Público 30_01_2013 - Cinema em Casa Som.pdf

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QUARTA-FEIRA 30 JANEIRO 2013 www.imobiliario.publico.pt DR PUBLICIDADE Governo dá forte apoio à promoção do turismo residencial no estrangeiro O plano Living in Portugal foi apresentado na segunda-feira e contou com a presença dos ministros da Economia, Negócios Estrangeiros e Administração Interna p03 Este suplemento é parte integrante do jornal PÚBLICO e não pode ser vendido separadamente Figueira da Foz Compra de casa de segunda habitação anima mercado Os emigrantes e estrangeiros, especialmente espanhóis, noruegueses e islandeses, continuam a comprar casa de segunda habitação na Figueira da Foz p06 Cinema em Casa: o som A expressão vulgarizou-se de tal maneira que o significado primordial se perdeu. A Luz e Som apresenta o primeiro artigo, de um conjunto de três, sobre a tecnologia do Cinema em Casa p04 SUPLEMENTO COMERCIAL

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Sistemas de som para Cinema em Casa

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QUARTA-FEIRA 30 JANEIRO 2013 www.imobiliario.publico.pt

DR

PUBLICIDADE

Governo dá forte apoio à promoção do turismo residencial no estrangeiroO plano Living in Portugal foi apresentado na segunda-feira e contou com a presença dos ministros da Economia, Negócios Estrangeiros e Administração Interna p03

Este suplemento é parte integrante do jornal PÚBLICO e não pode ser vendido separadamente

Figueira da Foz Compra de casa de segunda habitação anima mercadoOs emigrantes e estrangeiros, especialmente espanhóis, noruegueses e islandeses, continuam a comprar casa de segunda habitação na Figueira da Foz p06

Cinema em Casa: o somA expressão vulgarizou-se de tal maneira que o significado primordial se perdeu. A Luz e Som apresenta o primeiro artigo, de um conjunto de três, sobre a tecnologia do Cinema em Casa p04

SUPLEMENTO COMERCIAL

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(agudos e médios) e obedeçam a pa-

drões de qualidade elevados. Potên-

cia, não é tudo; já dizia o anúncio que

a potência não é nada sem controlo.

Temos então um fator – a quanti-

dade de colunas – que adicionado à

vulgarização da utilização do gesso

cartonado (pladur) nas casas, torna

possível passar das vulgares colunas

colocadas em suportes, para as colu-

nas de encastrar que usam a própria

“caixa” dentro da parede para produ-

zir o som. Além disso, deixamos de

ter colunas volumosas colocadas na

sala e fi camos só com uma discreta

grelha da cor da parede. Em caso de

salas não totalmente dedicadas ao

cinema ou por restrições da constru-

ção, podemos ter colunas traseiras

no tecto, bem como as frontais, exis-

tindo modelos próprios para o efeito

com perda de efi cácia negligenciável.

Tão importantes quanto as colunas

são as fontes de sinal e a amplifi ca-

ção. Hoje em dia é possível ter, nas

marcas conceituados, um patamar

de qualidade sonora bastante eleva-

do com alguma facilidade. Assim,

o que acaba por infl uenciar mais a

decisão de compra são as funciona-

04 Inovação & Tecnologia IMOBILIÁRIO 30 JANEIRO 2013

Cinema em Casa: o somA expressão vulgarizou-se de tal ma-

neira que o signifi cado primordial se

perdeu. De facto a ideia do Cinema

em Casa, oriunda do inglês home

theatre, passa por mais do que sim-

plesmente ter um equipamento com

som envolvente (surround) ou mes-

mo só com um bom sistema estéreo.

A divulgação dos DVD já o permitiu

há uns anos e o aumento do tamanho

dos ecrãs também ajudou. O nível de

preços das gamas de entrada, quer

das televisões quer dos sistemas in-

tegrados, permite um acesso fácil e

pouco dispendioso a esta comodida-

de, mas peca muitas vezes por baixa

qualidade e uma experiência pobre.

Será que é isso que se pretende?

Se num patamar inicial o consumi-

dor poderá fi car satisfeito com este

tipo de sistemas de entrada mais ou

menos elaborados, a ideia do cinema

em casa passa por premissas indis-

sociáveis a esta expressão: bom som

digno de cinema e um ecrã de tama-

nho grande que ocupe grande parte

do campo de visão, tudo com o máxi-

mo de qualidade e comodidade que

o espaço e o orçamento permitam.

Ora, o limite fi ca bem lá no alto, mas

tentaremos dar uma ideia em dois ar-

tigos seguidos do que é possível fa-

zer em termos de Cinema em Casa “a

sério”, que pode ser completamen-

te personalizado e instalado na sua

casa, apartamento ou até empresa.

Som de cinemaPor surpreendente que possa ser

para os mais desatentos, muitas das

salas de cinema comercial tinham

até há pouco tempo sistemas de som

simplesmente estéreo. Apesar das

linhas de colunas laterais, o sinal era

processado por apenas por dois ca-

nais. Serve isto para dar o merecido

ênfase à grande qualidade que mui-

tas das salas tinham “só” com estéreo

e referir que a qualidade das colunas

e do processamento de sinal é, mui-

tas vezes, mais importante do que a

quantidade de colunas. Hoje em dia,

Pioneira das colunas de encastrar, a americana Sonance tem várias gamas dedicadas ao som de cinema

Inovação & Tecnologia é uma parceria da

Os produtosSonancewww.sonance.comPioneiro das colunas de encastrar, o fabricante americano Sonance tem várias gamas dedicadas ao som de cinema. Destacam-se as Cinema Séries, com um desempenho impressionante para o preço, mas é possível instalar colunas Sonance de gama intermédia já extremamente satisfatórias.

Sherbournwww.sherbourn.comFundada pelo veterano da indústria Ron Fone, a Sherbourn teve sempre como objectivo criar os melhores componentes para sistemas de cinema em casa. Tornou-se por isso familiar junto dos apreciadores de gama alta que apreciam o excepcional desempenho dos seus equipamentos. De destacar o novo pré-amplificador e processador PT-7030.

James Loudspeakerwww.jamesloudspeaker.comA James situa-se num patamar muito elevado de qualidade. Os americanos fabricam colunas potentes e robustas, que podem facilmente fazer a sua sala ultrapassar o cinema do centro comercial, quer em qualidade quer em potência.

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a grande maioria das salas já tem som

certifi cado abrindo assim o apetite

para o que se poderá ter em casa.

Assim, e numa tentativa de repli-

car as mais recentes salas de cinema,

o mais vulgar é ter sistemas 2.1 e 5.1 e

alguns 7.1 (ou 5.2 e 7.2). Explique-se

ao leigo que estes números se refe-

rem ao número de colunas (normal-

mente três frontais e duas traseiras) e

o algarismo a seguir ao ponto refere-

se às colunas dedicadas aos graves.

Esta quantidade de colunas levou a

duas coisas: diminuição do tamanho

das mesmas e consequente défi ce de

desempenho em baixas frequências,

já que para ter um grave decente é

quase imprescindível ter uma caixa

que o consiga reproduzir.

Ora, para termos verdadeiro som

de cinema, não é prioritário ter gra-

ves de abanar os vizinhos: é mais im-

portante tê-los com bom recorte, ra-

pidez e defi nição, mesmo a volumes

elevados, do que usar o grave para

abanar o sofá. Colunas em condições

são essenciais para melhorar a ex-

periência de cinema em casa, e isso

só é possível em colunas que prefe-

rencialmente tenham vias separadas

lidades presentes nos equipamentos

como por exemplo as já imprescindí-

veis portas USB, ligação WiFi à rede

doméstica e Airplay para controlo e

reprodução por dispositivos Apple.

Não desprezível também é a quan-

tidade de cabos necessários a ter,

levando os proprietários aos mais

diversos artifícios para os esconder

e os fabricantes a por vezes sacrifi ca-

rem a qualidade em favor de cabos

fi nos e discretos. Aproveitamos para

referir que há ao dispor cabos muito

planos próprios para serem escon-

didos debaixo de tapetes e alcatifas.

Claro que com sistemas encastrados

os cabos passam por dentro do tecto

ou da parede e podem ter secções

de diâmetro adequado a optimizar

a transmissão do sinal.

Juntando pois à confi guração de

colunas desejada um bom amplifi ca-

dor e processador 5.1 e 7.1, um bom

servidor multimédia, um leitor de

Bluray, e temos assim o nosso som

de verdadeiro Cinema em Casa já

aplicado. Consegue imaginar?

Dia 13 de Fevereiro, não perca a parte dois: a imagem