Psicomotricidade Slide

8/19/2019 Psicomotricidade Slide

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Dr. Sergio Luis dos Santos Lima

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PSICOMOTRICIDADE



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Objetivos do Documento

Compreender a rea!"o e#istente entre a motricidade$ a

mente e a a%etividade$ no desenvovimento

goba da pessoa


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Psicomotricidade

& uma ci'ncia (ue tem por objetivo o estudo do)omem$ por meio de seu corpo em movimento$ nas

rea!*es com seu mundo interno e e#terno


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Psicomotricidade

Empen)a+se para superar a %a,cia da cis"o mente - corpo

A pessoa o seu corpo

E n"o a pessoa e seu corpo

“Nada que sinto, do que quero, do que sou, do que penso,

nenhum projeto, nenhum lamento, nenhuma ideia, nenhuma palavra,

nada existe para mim ou para a reflexão de alguém sobre mim

que não passe por esse lugar geométrico,

este nó vital da minha existência.

!enr" #" $%siquiatra&


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Campos de Atua!"o

/. Terapia Psicomotora

1. Reeducação Psicomotora

0. Educa!"o Psicomotora


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Campos de Atua!"o





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Atendimento a portadores de ordem psicomotora 1e#2 debiidade

motora3 atraso e instabiidade psicomotora3 dist4rbio do t5nus da

postura$ do e(ui6brio e da coordena!"o3 e de%ici'ncias percepto+

motoras

7arreto 189:/; destaca o %ato de (ue in4meras ve


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Reeduca!"o PsicomotoraTraba)o diretivo

Traça e orienta as atividades de cada

sessão,

Pode fazer uso de técnicas de

condicionamento

Traba)o n"o diretivo

A pessoa toma decisões quanto ao

encaminhamento das ações

Aqui se sobressaem os distúrbios

relacionais e

Confundese com terapia motora


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As 8> %un!*es motoras ?

5. Motricidade fina

@. Organi. Rea#amentoonte2 Meo$ 89:9


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Es(uema Corpora

A imagem e o conceito do corpo e suas partes

& uma intui!"o de conjunto ou um con)ecimento imediato(ue temos de nosso corpo em posi!"o est,tica ou em

movimento$ na rea!"o das suas di%erentes partes entre si esobretudo nas rea!*es com o espa!o e os objetos (ue nos

circundamF1Le7ouc)$ 89:0;


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T5nus de Postura

& uma atividade primitiva e permanente do m4scuo

& uma tens"o dos m4scuos$ pea (ua as posi!*es reativasdas diversas partes do corpo s"o corretamente mantidas e (uese op*e Gs modi%ica!*es passivas dessas posi!*esF1Le 7ouc)$

89:0;


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Dissocia!"o de Movimentos

& a capacidade de individuai


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Coordena!*es obais

1motricidade ampa;

& a coocar em a!"o simutHneamente grupos muscuaresdi%erentes$ com vistas e#ecu!"o de movimentos ampos e

vount,rios mais ou menos compe#os$ envovendoprincipamente o traba)o de membros in%eriores$ superiores e

do troncoF1Costaat$ 89:0;


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Motricidade %ina

& o traba)o de %orma ordenada dos pe(uenos m4scuos.Engobam principamente a atividade manua e digita$ ocuar$abia e inguaF


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Organi


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Ritmo

J, uma estreita iga!"o entre ritmo e organi


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Lateraidade

Segundo onseca 189:0; determinado por uma carga inata e porin%u'ncias de ordem socia

& a capacidade de se vivenciar as no!*es de direita e es(uerdasobre o mundo e#terior $ independentemente de sua pr=pria

situa!"o %6sicaF 1Tubino$ 899;


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E(ui6brio

KF& a capacidade de manter+se sobre uma base redu


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Rea#amento

& o %en5meno neuromuscuar resutante de uma redu!"o detens"o da muscuatura es(uetica. O estado de rea#amentotota envove todo o corpo e est, diretamente vincuado a

processos psico=gicos$ onde o traba)o menta determinanteno acance da redu!"o da tens"o muscuar. O rea#amento

di%erencia responde pea descontra!"o de grupos muscuares(ue n"o s"o necess,rios G e#ecu!"o de determinado ator

motor espec6%ico. O rea#amento segmentar o rea#amentoacan!ado em partes do corpo F1Tubino$ 899;

Tota

Segmentar

Di%erencia


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Campos de Atua!"o





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Terapia PsicomotoraIndicada especiamente Gs pessoas com grandes perturba!*es e cuja a

adapta!"o de ordem pato=gica

& necess,rio ao terapeuta uma vasta %orma!"o pr,tica$ tcnica e te=rica(ue )e permita interpretar atitudes corporais$ rea!*es t5nico+a%etivas e

emocionais

Aspectos dessa corporeidade são passados durante a terapia

psicomotora, por meio da relação da pessoa com seu próprio corpo,com o terapeuta e com outras pessoa que a cercam. Ao terapeutacabe compreender o que está sendo expressado e responder, àsvezes por meio de seu corpo, num plano também simbólico

Na terapia é de fundamental importância a corporeidade (asexperiênciasvivenciadas) com relação à realidade e à fantasia, com arespectiva carga afetiva, emocional, sensual, sexual, …)


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Terapia Psicomotora In%anti

“o brincar é certamente o modo de expressão e de comunicação

privilegiado da criança” (Desobeau, 1982, p.44)

Praticamente LUDOTERÁPICA

No brincar, no jogar, Désobeau vê elementos de exploração,

expressão e prazer. Nesse caso o terapeuta deve engajar-se no brincarda criança, por meio do diálogo corporal e de uma vivência emocional

e afetiva”


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!a relação entre o aparelho

fisiol"#ico e o ps$quico é dialético% A

relação antitética é clara& o

comportamento fisiol"#ico

determina o comportamentops$quico, e viceversa'

i)em Reic)i)em Reic)$ psicanaista$ disc6puo de reud$ superou a cis"o mente-corpo


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Dr. Sergio Luis dos Santos Lima61 9286-8418

! A energia da vida sexual pode ser

contida por tensões musculares

crônicas. A cólera e a angústia

podem também ser bloqueadas por

tensões musculares. (a$ em diante

descobri que sempre que eudissolvia uma tensão muscular,

irrompia uma das tr)s e*citações

b+sicas do corpo an#ústia, "dio

ou e*citação se*ual'%

Terapia Psicomotora Aduta



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i)em Reic)

!!corpo se encouraça quando o

homem se v) impelido a refletir si

mesmo, a perceber a si mesmo em

seu pr"prio ser, a tomar consci)ncia

de si'

-u se.a, o homem com o medo que possui de se autodescobrir, de notar suas imperfeições,

suas limitações, de enxergar aquela parte reprimida do e#o que é incapaz de reconhecer em

si mesmo, aliado /s pressões e e*i#)ncias do ambiente, se encouraça


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O encoura!amento ...

Esse encoura!amento torna a pessoa menos sens6ve ao despra'er $ mastambm restringe sua motiidade agressiva e ibidina$ redu


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O (ue coura!aN

A coura!a um termo usado por Reic) para um processo (ue$ %rente a

situa!*es sociais e internas$ nos %a


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O (ue LibidoN

signi%ica em atim vontade$ desejo. Para reud a mani%esta!"o dinHmica

na vida ps6(uica da pus"o se#uaF. Lapanc)e e Pontais de%inir"o estase da

ibido como2 processo econ5mico (ue reud sup*e poder estar na origem

da entrada na neurose ou na psicose2 a ibido (ue dei#a de encontrar

camin)o para descarga acumua+se sobre %orma!*es intraps6(uicas3 a

energia assim acumuada encontrar, a sua utii


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Cliva#em da 0epresentação

1reud& representação coisa 2visual3 4csrepresentação palavra 2acústica3 PCsCs

0ecalque da representação e 0epressão do afeto

56 T"pica de 1reud& 4( 78- 9:P7078-

(ois caminhos distintos detratamento da informação

As Pulsões e os Princ$pios que re#em o funcionamento

mental

Sintoma

Representa!"o substitutiva

SITOMA



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Imagos Parentais

Resou!*es do Compe#o de &dipo

Resist'ncia

Mtodo Psicana6tico2

recordar$ repetir e eaborarF

Compus"o G Repeti!"o

A Psican,ise


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O IDEAL

O %()!*+

O SADQEL

O ORMAL

O S7LIMADO

A Psican,ise


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i)em Reic)

FA neurose resuta daibido contidaF

20eich, An+lise do Car+ter, no cap$tulo 44 , -

ponto de vista econ;mico na teoria da terapiaanal$tica3

A partir de então, 0eich buscar+ no corpo os bloqueios musculares e ve#etativos que

limitavam o livre flu*o da libido combatendo a estase libidinal% !Estase não significa senão

uma inibição da expansão vegetativa e um bloqueio da atividade e motilidade dos órgãosvegetativos centrais. A descarga de excitação é bloqueada a energia biológica fica presa'


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i)em Reic)

FA neurose resuta daibido contidaF

20eich, An+lise do Car+ter, no cap$tulo 44 , -

ponto de vista econ;mico na teoria da terapiaanal$tica3

Para 0eich essa contenção ativa mecanismos infantis de solução interna 2soluções pré

#enitais3 formadoras das neuroses% !A e*pressão do indiv$duo encouraçado é reter , ao passo

que a pessoa sem couraça é capaz de dar, de estar presente, de entre#arse ao parceiro noato se*ual'


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Como pode o bo(ueio respirat=rio dominar ou

eiminar competamente os a%etos

Essa era uma (uest"o (ue tin)a importHncia decisiva. De %ato$ estava caro ent"o (ue$

como mecanismo %isio=gico para a supress"o e repress"o dos a%etos$ a inibi!"o

respirat=ria era o mecanismo b,sico da neurose em gera. A simpes observa!"o

indicava (ue$ bioogicamente$ a respira!"o tem a %un!"o de introdu


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Processos Inconscientes

As neuroses podem ser vista$ ent"o$ como estrutura!*es inconscientes(ue se repetem automaticamente e (ue s"o ine%ica


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rederico avarro

SomatopsicodinHmica

a mem=ria inteectiva %i#ada nas cuas nervosas$ a mem=ria

emotiva inscrita nas estruturas muscuares (ue e#pressam

determinada emo!"oF. Logo o ego$ ao sentir a amea!a$ reprime as

emo!*es %i#ando+as nos m4scuos. Ao iberar a emo!"o contida no

m4scuo$ iberamos tambm as idias (ue %oram recacadas


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Am da %un!"o de comunicar$ a linguagem humana também funciona comodefesa. A paavra %aada esconde a inguagem e#pressiva do n4ceo bio=gicoF

Constru6mos$ assim$ uma identidade idea (ue ser, mantida em nossa cabe!a eser, sustentada por atitudes corporais. Esta a nossa identidade narcisistasecund,ria$ nossa m,scara.


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O Ego Idea

Esse ego ac)a+se possu6do de toda per%ei!"o de vaor. O (ue o indiv6duoprojeta diante de si como sendo seu idea o substituto do narcisismo perdido

de sua in%Hncia na (ua ee era seu pr=prio ideaF

reud c)ama de narcisismo a atitude da ibido de investir no ego. Em reud$ o narcisismoprim,rio designar, o primeiro narcisismo$ o da crian!a (ue toma a si mesma comoobjeto de amor$ antes de esco)er objetos e#teriores. Este estado corresponderia G

cren!a da crian!a na onipot'ncia dos seus pensamentosF. O narcisismo secund,rio nadamais do (ue o retorno da ibido$ (ue j, %ora investido em um objeto$ para o ego

A identidade narc6sica baseada (uase (ue e#cusivamente em nosso aparato

ps6(uico3 o ego passa a identi%icar+se com esse aparato e nega suasviv'ncias corporais. Des%a


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FConsidero a cis"omente-corpo como

arbitr,ria e %aaciosa.ossos corpos s"o

mani%esta!*es diretas de(uem somos. O processoterap'utico deve buscar a

conscienti


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edenUrais Educa!"o Psicosom,tica

Consci'ncia peo movimento


precisamos assumir maior responsabiidade para conosco$ entender como%uncionam nossos corpos e aprender a viver em )armonia com nossos dons e

constitui!"o naturais. m organismo saud,ve %unde as viv'ncias corporais eps6(uicas numa viv'ncia unit,ria e integrada (ue possibiita uma consci'ncia

tambm integrada. ma autopercep!"o %a)a$ cindida ou %ragmentada$ gerar,estados de consci'ncia tambm %a)os$ cindidos ou %ragmentados

F d i d


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F podemos nos servir detodas as coura!as$ con%ormeo apeo da situa!"o. De (uepossamos adentrar$ de uma

%orma dinHmica$ em todas as

%ases do desenvovimento econse(Ventes estrutura!*es

de car,ter$ apesar de (uesempre possuiremos uma

mais atuante. "o importa$con(uanto (ue continuemos

%e#6veis$ estaremos mais

aptos a responder Gsnecessidades do cotidiano de

%orma mais e%ica< e sadiaF


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Campos de Atua!"o





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Proposta de orienta!*es para uma atua!"o

trans%ormadora1. Participação dos educandos

2. O trabalho com as funções psicomotoras e as valências físicas

3. Respeito a individualidade da pessoa

4. O incentivo à observação, ao exercício da reflexão, à pesquisa e àexpressão crítica. Ao nível do desenvolvimento cognitivo, afetivo e

social alcançado

5. Estímulo às atitudes favoráveis À prática permanente dasatividades físicas


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a'ncias 6sicas

2. Força – qualidade física que permite um músculo ou umgrupo de músculos produzir uma tensão, e vencer umaresistência na ação de empurrar, tracionar ou elevar

eocidade de rea!"o

1. Velocidade

eocidade de membroseocidade do desocamento

onte2 Meo$ 89:9

or!a dinHmica envolve as forças dos músculos nos membrosem movimento ou então suportando o peso do corpo emmovimentos repetidos, durante um período de tempo

or!a e#posiva capacidade de e#ercer o m,#imo de

energia num ato e#posivo

or!a est,tica 1isomtrica; e#pica+se peo %ato de )aver%or!a produ


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uaidades 6sicas

3. Equilíbrio – qualidade física atingida por uma combinação deações musculares com o propósito de assumir e sustentar ocorpo sobre uma base, contra a lei da gravidade

onte2 Meo$ 89:9

E(ui6brio dinHmico atingido no movimento

E(ui6brio recuperado qualidade física que explica arecuperação do equilíbrio numa posição qualquer

E(ui6brio est,tico atingido em uma determinada posição

4. Coordenação

5. Ritmo – qualidade física explicada por um encadeamentodinâmico-energético, uma mudança de tensão de tensão erepouso


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uaidades 6sicas

9. Descontração (relaxamento) – qualidade físicacompreendida como um fenômeno neuromuscular resultante deuma redução de tensão da musculatura esquelética

onte2 Meo$ 89:9

Descontra!"o tota qualidade física que capacita a pessoa arecuperar-se de esforços físicos realizados. Está intimamenteligada a processos psicológicos e envolve todo o corpo

Descontra!"o di%erencia qualidade física que permite a

descontração dos grupos musculares que não são necessáriospara a execução do movimento


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Re%er'ncias

Psicomotricidade$ Educa!"o 6sica e Wogos In%antis. Ae#andre Moraes de

Meo. 0 ed. S"o Pauo2 I7RASA$ 89:9.

avarro$ . Somatopsicopatoogia. S"o Pauo2 Summus$ 899@.

avarro$. SomatopsicodinHmica. S"o Pauo2 Summus$ 899X

%reud$S. A Divis"o do Ego no Processo de De%esa. 890:

Reic)$ . An,ise do Car,ter. S"o Pauo2 Martins ontes$ 899X

Reic)$ . A un!"o do Orgasmo. +89a ed. + S"o Pauo2 ed.brasiiense. 899X


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Re%er'ncias

LE 7OLCJ$ W. O desenvovimento psicomotor2 do nascimento at os seisanos. Porto Aegre2 Artes Mdicas$ 89:@.

reud$S. Sobre o arcisismo2 ma Introdu!"o. 89/X

M,rcia. A!"o psicopedag=gica na saa de aua. S"o Pauo2 Editora Pauus$/>>8.

OSECA$ itor. A !sicomotricidade% Porto Ale#re& Artes >?%


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Objetivos do Documento

Compreender a rea!"o e#istente entre a motricidade$ a

mente e a a%etividade$ no desenvovimento

goba da pessoa


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