Psicologia Na Engenharia de Segurança Comunicação e Treinamento

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    Psicologia na Engenharia de Segurança,Comunicação e Treinamento

    Noções de Psicologia;Características da Personalidade; Aspectos Psicológicos do Traalho e do Acidente;

    !elações "umanas; Aspectos Psicológicos da Seleção de Pessoal;# Treinamento, sua import$ncia na Engenharia deSegurança do Traalho;!e%uisitos de Aptidão;

     Aspectos Comportamentais na utili&ação doE%uipamento de Proteção 'ndi(idual;T)cnicas de Comunicação;*in$mica de +rupo

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    Noções de Psicologia

    -eha(iorismo

    +estalt

    Psican.lisePsicologia Comportamental/Cogniti(a

    Psicologia #rgani&acional

    Psicologia da Segurança

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    Características da Personalidade

    0PERSONALIDADE É A ORGANIZAÇÃO DINÂMICADOS TRAÇOS NO INTERIOR DO EU, FORMADOS APARTIR DOS GENES PARTICULARES QUE

    HERDAMOS, DAS EXISTÊNCIAS SINGULARES QUEEXPERIMENTAMOS E DAS PERCEPÇÕESINDIVIDUAIS QUE TEMOS DO MUNDO, CAPAZES DETORNAR CADA INDIVÍDUO ÚNICO EM SUA MANEIRADE SER, DE SENTIR E DE DESEMPENHAR O SEU

    PAPEL SOCIAL0

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     Aspectos Psicológicos do Traalho e do Acidente

    1os comportamentos, as atitudes e as reações dosindi(íduos em amiente de traalho não podem serinterpretados de maneira (.lida e completa sem seconsiderar a situação total a %ue eles estão e2postos,

    todas as inter3relações entre as di4erentes (ari.(eis,incluindo o meio, o grupo de traalho e a própriaorgani&ação como um todo 56 Acidente de traalho,neste sentido, pode ser (isto como e2pressão da%ualidade da relação do indi(íduo com o meio social%ue o cerca, com os companheiros de traalho e com aorgani&ação7

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    !elações "umanas

    *e acordo com o %ue a4irma !ogers 589:86, o indi(íduo%ue ) congruente em suas comunicações, tem maiormaturação emocional e certamente apresenta 4acilidadeem se relacionar . o indi(íduo incongruenteapresenta3se de4ensi(o na singularidade de suasrelações, portanto não seria di4ícil a conclusão de %ueeste indi(íduo tem ou ter. prolemas em suas relaçõesa4eti(as

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    Seleção de Pessoal*escrição do cargo;!e%uisição de Pessoal; An

    Suprimir o prolema de rotati(idade da mão3de3ora;Encurtar o tempo de treinamento e de 4ormação pro4issional dorec)m3admitido;

     Aumentar o rendimento do traalhador de 4orma acentuada,melhorando a %ualidade da produção e diminuindo o desperdíciode material;?inimi&ar o n

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    # Treinamento, sua import$ncia naEngenharia de Segurança do Traalho

    @# treinamento ) um dos recursos do *esen(ol(imento de Pessoal@isa o aper4eiçoamento de desempenhos, aumento daproduti(idade e das relações interpessoais@Para isso, prepara o potencial humano 4rente as ino(açõestecnológicas e as constantes mudanças do mercado de traalho,sendo o treinamento indispens.(el para a usca da %ualidade total@Segundo -oog 5B8, p D6 o treinamento começa como umaresposta a uma necessidade ou a uma oportunidade em umamiente organi&acional@Estaelecer o (alor 4a& com %ue o círculo completo do processose=a cumprido, pois en4oca as necessidades, os prolemas e asoportunidades %ue ele originalmente (isa(a a atender

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     Aspectos Comportamentais na utili&ação

    do E%uipamento de Proteção 'ndi(idual@Pre(enção;

    @Conscienti&ação;

    @!esponsailidade;

    @".ito;

    @Comunicação;

    @ Auto estima;

    @!elações A4eti(as;@Fotos

    D!"!#$% &$% T'(&%)$'#(' &(% M*+(&(% -*! Q*!'!#$% V!'. 

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    T)cnicas de Comunicação

    Para %ue a comunicação se=a e4iciente, um om pro4issional de(e>

    @ Elaorar com clare&a os te2tos %ue produ& 54ala e escrita6;@ 'nterpretar de 4orma correta as comunicações %ue recee 5e3

    mails, comunicados, a(isos, etc6;@ Entender %uem são seus interlocutores 5com %uem se est.4alando6;@ Saer lidar com te2tos t)cnicos ou gerais a 4im de produ&ir outroste2tos 5orais e escritos6

    Para tal, o pro4issional de(e entender o signi4icado geral de ondese d. essa troca de in4ormações, %ue ) a CGHTG!A

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    # Cego"a(ia um cego %ue pedia esmola I entrada do iaduto do Ch., em São Paulo

    Todos os dias passa(a por ele, de manhã e I noite, um pulicit.rio, %ue dei2a(asempre alguns centa(os no chap)u do pedinte

    # cego tra&ia pendurado no pescoço um carta& com a 4rase>

    CE+# *E NASC'?ENT# G?A ES?#HA, P#! FA#! J

    Certa manhã, o pulicit.rio te(e uma ideia> (irou o letreiro do cego ao contr.rio eescre(eu outra 4rase K noite, depois de um dia de traalho, perguntou ao cego

    como ) %ue tinha sido seu dia# cego respondeu, muito contente>

    3 At) parece mentira, mas ho=e 4oi um dia e2traordin.rio

    Todos %ue passa(am por mim dei2a(am alguma coisa com muito amor e carinho A4inal, o %ue o senhor escre(eu no letreiroL

    # pulicit.rio ha(ia escrito uma 4rase re(e, mas com sentido e carga emoti(a

    su4icientes para con(encer os %ue passa(am a dei2arem algo para o cego A 4rase era>

    E? -!EE, C"E+A!M A P!'?AE!A E EG N# P#*E!E' O3HA J

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    *in$mica de +rupo

     As din$micas são instrumentos de amplaaplicação, pois podem ser adaptadas aos maisdi(ersos p

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    *in$mica de +rupo

     A partir do momento %ue temos trs ou maispessoas se comunicando e trocandoin4ormações podemos di&er %ue elas estão se

    mo(imentando, aprendendo, e se h. umainteração h. a din$mica A din$mica de umgrupo ) o seu mo(imento e a (ida deste grupo )a inter3relação entre os participantes

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    !e4erncias

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