Psicologia Do Desenvolvimento Semana 1

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Psicologia do desenvolvimento Polo Araçatuba, São Paulo Mediadora: Denise Gregory Trentin Curso : Licenciatura Ciências Naturais e Matemática Discente: Fernando Figueiredo dos Santos Docente: Profº Drº Ulisses Araùjo Matéria: Modelos Epistemológicos e Modelos Psicológicos Semana: 1 Vídeo: 1 Esta aula discute as bases epistemológicas do conhecimento e suas relações com os campos da Psicologia e da Educação, bem como o impacto que os modelos epistemológicos e psicológicos subjacentes às práticas docentes têm na relação entre professores, alunos e conhecimento. Na aula, foi abordado os modelos de epistêmicos, onde se tratava de como o ser humano aprende. Tabela 1: Modelos pedagógicos e epistemológicos, onde, S = sujeito, O = objeto, A = aluno e P = professor.

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Trabalho do curso de licenciatura da univesp

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  • Psicologia do desenvolvimento

    Polo Araatuba, So Paulo Mediadora: Denise Gregory Trentin

    Curso : Licenciatura Cincias Naturais e Matemtica

    Discente: Fernando Figueiredo dos Santos

    Docente: Prof Dr

    Ulisses Arajo

    Matria: Modelos

    Epistemolgicos e Modelos

    Psicolgicos

    Semana: 1 Vdeo: 1

    Esta aula discute as bases epistemolgicas do conhecimento e suas relaes com os campos da

    Psicologia e da Educao, bem como o impacto que os modelos epistemolgicos e psicolgicos

    subjacentes s prticas docentes tm na relao entre professores, alunos e conhecimento.

    Na aula, foi abordado os modelos de epistmicos, onde se tratava de como o ser humano

    aprende.

    Tabela 1: Modelos pedaggicos e epistemolgicos, onde, S = sujeito, O = objeto, A = aluno

    e P = professor.

  • Psicologia do desenvolvimento

    Polo Araatuba, So Paulo Mediadora: Denise Gregory Trentin

    Curso : Licenciatura Cincias Naturais e Matemtica

    Discente: Fernando Figueiredo dos Santos

    Docente: Prof Dr

    Ulisses Arajo

    Matria: Introduo Psicologia

    do Desenvolvimento

    Semana: 1 Vdeo: 2

    O programa explica qual a pergunta e o que estuda a Psicologia do Desenvolvimento,

    dando nfase ao trabalho de Jean Piaget. Outros autores, como Vygotsky e Wallon, so

    citados, mas na teoria de Piaget que o programa se concentra.

    Teoria Interacionista de Jean Piaget

    Piaget buscou compreender os mecanismos pelos quais as crianas constroem representaes

    internas de conhecimentos construdos socialmente, em uma perspectiva psicogentica, traz

    uma contribuio para alm das descries dos grandes estgios de desenvolvimento.

    o conhecimento no pode ser concebido como algo predeterminado desde o nascimento

    (inatismo), nem como resultado do simples registro de percepes e informaes

    (empirismo). Resulta das aes e interaes do sujeito com o ambiente onde vive. Todo o

    conhecimento uma construo que vai sendo elaborada desde a infncia, atravs de

    interaes do sujeito com os objetos que procura conhecer, sejam eles do mundo fsico ou

    cultural.

    Teoria Scio Interacionista de Lev Vygotsky

    Vygotsky faz uso de uma concepo histrica, da qual ele adepto, transportando-a

    para o estudo da cincia, da psicologia e da histria da psicologia. Ele utiliza o marxismo

    dialtico para desenvolver suas pesquisas.

    A partir de suas pesquisas, Vygotsky constata que no cotidiano das crianas, elas observam o

    que ou outros dizem, porque dizem o que falam, porque falam, internalizando tudo o que

    observado e se apropriando do que viu e ouviu. Recriam e conservam o que se passa ao seu

    redor. Em funo desta constatao, Vygotsky afirma que a aprendizagem da criana se d

    pelas interaes com outras crianas de seu ambiente, que determina o que por ela

    internalizado.

    Na internalizao, todos os processos intrapsquicos as formas de funcionamento cognitivo

    dentro do sujeito se constroem a partir dos processos interpsquicos, ocorridos pela vivncia

    entre os sujeitos do mesmo grupo cultural. O que faz com que, paulatinamente, haja um

    processo de construo de estruturas lingusticas e cognitivas pelo sujeito e que mediado

    pelo grupo.

    Teoria de Henri Paul Hyacinthe Wallon

    Wallon foi o primeiro a levar no s o corpo da criana mas tambm suas emoes para

    dentro da sala de aula. Fundamentou suas idias em quatro elementos bsicos que se

  • comunicam o tempo todo: a afetividade, o movimento, a inteligncia e a formao do eu como

    pessoa. Militante apaixonado (tanto na poltica como na educao), dizia que reprovar

    sinnimo de expulsar, negar, excluir. Ou seja, "a prpria negao do ensino".

    As emoes, para Wallon, tm papel preponderante no desenvolvimento da pessoa. por

    meio delas que o aluno exterioriza seus desejos e suas vontades. Em geral so manifestaes

    que expressam um universo importante e perceptvel, mas pouco estimulado pelos modelos

    tradicionais de ensino.

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    Discente: Fernando Figueiredo dos Santos

    Docente: Prof Dr

    Ulisses Arajo

    Matria: Compreendendo o

    Sujeito Psicolgico

    Semana: 1 Vdeo: 3

    O paradigma de simplificao fragmenta a compreenso do ser humano, complexo por

    natureza, e compartimentaliza suas dimenses constituintes. Nesta aula, busca-se demonstrar

    como a fragmentao das dimenses cognitiva, sociocultural, afetiva e biofisiolgica precisam

    ser compreendidas luz de teorias de complexidade, para se conhecer o sujeito psicolgico, o

    sujeito de "carne e osso", que est em nossa sala de aula.

    O sujeito psicolgico interage com o meio interno e externo em sua forma consciente e no-

    consciente, possuindo as esferas biolgica, afetiva, scio-cultural e cognitiva. O meio externo

    compe-se do mundo fsico, das relaes interpessoais e da cultura e/ou sociedade em que

    vive.

    Para uma melhor compreenso de tal sujeito, necessrio considerar essas formas, esferas e

    meios de forma integrada. Apesar de visualmente o esquema separar esses itens, a

    complexidade do sujeito psicolgico no permite a dissociao dos mesmos.

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    Polo Araatuba, So Paulo Mediadora: Denise Gregory Trentin

    Curso : Licenciatura Cincias Naturais e Matemtica

    Discente: Fernando Figueiredo dos Santos

    Docente: Prof Dr

    Ulisses Arajo

    Matria: Cognio e Afetividade Semana: 1 Vdeo: 4

    Pensar e sentir so aes indissociveis. Este o princpio que defendemos ao longo desta

    aula, que discute as intrnsecas relaes entre cognio e afetividade no funcionamento

    psquico. Para tanto, so apresentados alguns pressupostos do iluminismo e suas influncias

    no campo psicolgico para, na sequncia, apresentar teorias psicolgicas que buscam, de

    diferentes maneiras, integrar esses dois aspectos.

    No campo educacional, o interesse pelo estudo da afetividade um fenmeno relativamente

    recente. A herana positivista nessa rea dificultava a incluso dessa temtica, classificada

    geralmente como "no cientfica" ou posta como no relevante, sendo muitas vezes

    marginalizada ou usada de maneira generalizada para justificar as dificuldades em lidar com

    aqueles que rompiam as barreiras das regras escolares.

    Essa concepo da relao entre homem e mundo e a prpria compreenso dos principais

    conjuntos funcionais que ajudam a compreender a formao da pessoa total encontra-se

    espalhado em diversas obras de Wallon. Em Les origines du caractre chez l'enfant (1934).

    Esse autor destaca a importncia da afetividade no processo de desenvolvimento da

    personalidade da criana, que se iniciaria de forma sincrtica e gradativamente adquiriria

    contornos mais ntidos atravs dos processos de diferenciao.

    Assim como a afetividade, a cognio um elemento fundamental na psicognese da pessoa

    completa, sendo o seu desenvolvimento tambm relacionado s bases biolgicas e suas

    constantes interaes com o meio. De maneira que importante visualiz-los em constante

    interao quando do surgimento da inteligncia.