Prova Facid

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DADOS E ASSINATURA DO CANDIDATO INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA Este caderno contém 60 questões, com 5 alternativas cada uma, e uma pro- posta de redação. Cada questão contém somente UMA ALTERNATIVA CORRETA. Verifique se o curso para o qual você se inscreveu é o mesmo deste caderno de questões. Caso este caderno esteja incompleto, tenha qualquer defeito ou não contemple a prova para o curso ao qual você se inscreveu, solicite ao Fiscal que providen- cie a substituição do caderno. Assine a FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS com caneta de tinta AZUL ou PRETA. A duração da prova é de 4h30 (quatro horas e trinta minutos). O tempo mínimo de permanência na sala é de 2h (duas horas) após o inicio da prova. O candidato não poderá retirar-se da sala de prova levando as folhas definitivas de respostas e/ou caderno de questões. Se desejar, use o cartão afixado na carteira como folha intermediária de res- postas. AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO. ASSINATURA TIPO 2 GRUPO III FACULDADE INTEGRAL DIFERENCIAL DE TERESINA—PI VESTIBULAR 2015.1 108 - MEDICINA

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  • DADOS E ASSINATURA DO CANDIDATO

    INSTRUES - PROVA OBJETIVA

    Este caderno contm 60 questes, com 5 alternativas cada uma, e uma pro-

    posta de redao.

    Cada questo contm somente UMA ALTERNATIVA CORRETA.

    Verifique se o curso para o qual voc se inscreveu o mesmo deste caderno

    de questes.

    Caso este caderno esteja incompleto, tenha qualquer defeito ou no contemple

    a prova para o curso ao qual voc se inscreveu, solicite ao Fiscal que providen-

    cie a substituio do caderno.

    Assine a FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS com caneta de tinta AZUL ou

    PRETA.

    A durao da prova de 4h30 (quatro horas e trinta minutos).

    O tempo mnimo de permanncia na sala de 2h (duas horas) aps o inicio da

    prova.

    O candidato no poder retirar-se da sala de prova levando as folhas definitivas

    de respostas e/ou caderno de questes.

    Se desejar, use o carto afixado na carteira como folha intermediria de res-

    postas.

    AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO.

    ASSINATURA

    TIPO

    2 GRUPO

    III

    FACULDADE INTEGRAL DIFERENCIAL DE

    TERESINAPI

    VESTIBULAR 2015.1

    108 - MEDICINA

  • 1

    LNGUA PORTUGUESA

    Leia atentamente o texto abaixo para responder s questes

    de 1 a 7.

    Etc. Edu Almeida

    [1] Vira e mexe ouvimos falar de mundo plural, sociedade

    conectada, diminuio de distncias, reformulao do tempo e

    das relaes interpessoais. As geraes recentes esto mais

    interessadas numa oportunidade de futuro imediato, tecnolgi-

    co em especial, do que em sustentar tradies. So vidas

    pelo novo. Nem certa nem errada, essa caracterstica tem

    pontos positivos e negativos, e aos poucos uma espcie de

    equilbrio oscilante se pe em operao.

    [2] Um daqueles pontos, que acredito ser positivo, a des-

    formao do especialismo, levado a extremos to afunilados

    que resultou em pessoas aptas a exercer tarefa especfica,

    excludente e limitada. Em outras palavras, formam-se profissi-

    onais embrutecidos por uma lgica de dominao do assunto,

    desejando se tornarem singulares. Um foco to acurado, que

    impede a viso do redor quem dir do universo!

    [3] No contemporneo, essa lgica se esfacela. E para

    pensar a respeito gosto de me apoiar no que Ricardo Bas-

    baum chama de artista-etc.. A proposta pode ser ampliada a

    toda atividade profissional, campo do saber ou prtica cotidia-

    na; no deve ficar restrita arte. As pessoas-etc. so aque-

    las que no se moldam facilmente em categorias e, por isso,

    no devem ser rotuladas, com risco de diminu-las, de no

    fazer jus s suas qualidades. da (e na) multiplicidade que

    sobrevivem, conectam-se, produzem. Em vez de fadadas a

    uma especialidade, elas esto abertas a experincias diver-

    sas, que atravessam territrios nem sempre bem relacionados.

    Irrompem no-lugares, expressam-se a partir da fronteira, das

    tenses e das ambiguidades da interface.

    [4] Como formar esse tipo de pessoa? uma questo

    importante. Porque elas no se formam. No se pressupe

    uma forma final, um acabamento, como se a educao pudes-

    se ter uma finalidade esclarecida e pr-determinada.

    [5] No se ensina ningum a ser etc., muito menos se

    especifica que mltiplo o constituir. O desafio est, justamen-

    te, em no impor um sistema, mas desform-lo, desenform-

    lo, destitu-lo. Ao invs de ensinar o pr-formulado, a doutrina,

    a proposta oferecer condies para que cada pessoa encon-

    tre sua aptido, desenvolva suas conexes, alargue seus limi-

    tes na direo que achar conveniente, sem receio de errar.

    Trata-se de provocar a construo de um pensamento crtico.

    [6] No sei dizer at que ponto os especialistas continua-

    ro operando. Posso afirmar apenas que, no contemporneo,

    para os etc. que devemos olhar. Tudo o que de mais inte-

    ressante est por vir tende a brotar dali.

    Fonte: Internet . Acesso em 14.out.2014.

    (Adaptao).

    Questo 1

    A ideia central desenvolvida no texto a de que:

    a) o interesse das geraes recentes pelo novo, caracterstica

    da contemporaneidade, tem seus pontos positivos e nega-

    tivos.

    b) no mundo contemporneo, quem no se especializa em

    um assunto desvalorizado.

    c) a capacidade das pessoas de lidarem com uma pluralidade

    de conhecimentos torna-se fator essencial no mundo con-

    temporneo.

    d) a formao de uma pessoa capaz de lidar com conheci-

    mentos mltiplos no deve ser pautada por um sistema

    tradicional de ensino.

    e) a formao de uma pessoa capaz de lidar com conheci-

    mentos mltiplos deve ser pautada por um sistema tradici-

    onal de ensino.

    Questo 2

    No ltimo pargrafo, o advrbio ali, na contrao dali, reme-

    te textualmente expresso:

    a) at que ponto.

    b) os especialistas.

    c) no contemporneo.

    d) os etc..

    e) tudo o que de mais interessante est por vir.

    Questo 3

    De acordo com o texto, pessoas-etc. so aquelas que:

    a) apresentam disposio e aptido para trabalhar no domnio

    da interdisciplinaridade.

    b) desenvolvem conhecimentos mltiplos, sem, contudo, dei-

    xar de focalizar o aprofundamento numa rea especfica.

    c) no se especializam em uma rea especfica, entendendo

    superficialmente de uma grande multiplicidade de assun-

    tos.

    d) desenvolvem conhecimentos muito rapidamente, acompa-

    nhando a velocidade do mundo contemporneo.

    e) desenvolvem conhecimentos diversificados e plurais, se

    so assistidas e direcionadas durante o seu processo edu-

    cacional.

  • 2

    Questo 4

    Na passagem da (e na) multiplicidade que sobrevivem, co-

    nectam-se, produzem. (pargrafo 3), o item que tem a mes-

    ma funo que tem em:

    a) Um daqueles pontos, que acredito ser positivo, a desfor-

    mao do especialismo... (pargrafo 2).

    b) Um foco to acurado, que impede a viso do redor

    quem dir do universo! (pargrafo 2).

    c) As pessoas-etc. so aquelas que no se moldam facil-

    mente em categorias... (pargrafo 3).

    d) ...elas esto abertas a experincias diversas, que atraves-

    sam territrios nem sempre bem relacionados. (pargrafo

    3).

    e) ...no contemporneo, para os etc. que devemos

    olhar. (pargrafo 6).

    Questo 5

    O texto considera que, no mundo contemporneo, o conceito

    de especialismo:

    a) requer determinados ajustes.

    b) no se sustenta mais.

    c) deve ser difundido.

    d) foi distorcido pelos seus praticantes.

    e) complementa o conceito de pessoas-etc.

    Questo 6

    Para formar pessoas-etc., o texto sugere que o caminho se-

    ria:

    a) estabelecer roteiro de aprendizagem que oriente detalha-

    damente o indivduo em todas as fases de sua formao.

    b) propiciar meios para que cada pessoa construa, com liber-

    dade de escolha, seu prprio conhecimento mltiplo.

    c) transmitir s pessoas amplo conjunto de conhecimentos

    estratgicos, para garantir que elas alcancem determinada

    formao diversificada bsica.

    d) centralizar o ensino em determinados tipos de conheci-

    mento considerados os mais relevantes.

    e) desenvolver um pensamento crtico que tenha como finali-

    dade destituir o sistema de ensino vigente e implantar novo

    sistema com limites mais amplos.

    Questo 7

    Observe o trecho As pessoas-etc. so aquelas que no se

    moldam facilmente em categorias e, por isso, no devem ser

    rotuladas, com risco de diminu-las (pargrafo 3). Considere o

    segmento anterior expresso e, por isso, como enunciado

    1, e o segmento posterior a ela, como enunciado 2. Sobre

    as relaes argumentativas envolvendo os dois enunciados,

    correto afirmar que:

    a) o enunciado 1 argumento que fundamenta a concluso

    expressa no enunciado 2.

    b) os enunciados 1 e 2 so argumentos complementares que

    juntos fundamentam uma concluso expressa em outras

    partes do texto.

    c) os enunciados 1 e 2 so argumentos contrastivos entre si,

    e cada um fundamenta uma concluso particular.

    d) os enunciados 1 e 2 so duas concluses independentes,

    ambas fundamentadas em um mesmo argumento expres-

    so anteriormente.

    e) o enunciado 2 argumento que fundamenta a concluso

    expressa no enunciado 1.

    Leia a cantiga abaixo, do trovador portugus Dom Dinis, para

    responder s questes de 8 a 10.

    Non chegou, madre, o meu amigo

    Dom Dinis

    Nom chegou, madre, o meu amigo,

    e hoj'est o prazo sado;

    ai madre, moiro d'amor!

    Nom chegou, madr', o meu amado, e hoj'est o prazo passado;

    ai madre, moiro d'amor!

    E hoj'est o prazo saido;

    por que mentiu o desmentido?

    ai madre, moiro d'amor!

    E hoj'est o prazo passado;

    por que mentiu o perjurado?

    ai madre, moiro d'amor!

    Por que mentiu o desmentido,

    pesa-mi, pois per si falido;

    ai madre, moiro d'amor!

    Por que mentiu o perjurado,

    pesa-mi, pois mentiu per seu grado;

    ai madre, moiro d'amor!

    Fonte: Internet . Cancio-

    neiro da Biblioteca Nacional Folio 126v; B 566. Acesso em

    10.out.2014.

    Glossrio:

    hoj'est o prazo sado: hoje termina o prazo.

    moiro: morro (v. morrer).

    desmentido: mentiroso.

    perjurado: falso, que cometeu perjrio.

    per si falido: falhou por sua prpria vontade.

    grado: vontade, gosto.

  • 3

    Questo 8

    correto afirmar que, na cantiga em anlise:

    a) o eu-lrico demonstra superficialidade de sentimentos.

    b) h um distanciamento do padro caracterstico do gnero a

    que ela pertence, pela invocao de um interlocutor no

    caso, a me.

    c) o eu-lrico demonstra insatisfao porque seu amado no

    cumpriu um compromisso firmado.

    d) o eu-lrico demonstra convico de que o amado ainda

    comparecer ao encontro.

    e) evidencia-se uma diferena de classe social entre o eu-

    lrico e o ser amado.

    Questo 9

    O texto acima representa uma cantiga de:

    a) amor, na qual um eu-lrico masculino canta a dor de amar

    e o sentimento de coita.

    b) amigo, na qual um eu-lrico qualquer expressa uma relao

    de vassalagem amorosa.

    c) maldizer, na qual um eu-lrico feminino critica indiretamente

    a ausncia do ser amado.

    d) amigo, na qual um eu-lrico feminino expressa algum tipo

    de sentimento pelo seu amado.

    e) amor, na qual um eu-lrico qualquer demonstra seu sofri-

    mento perante um amor idealizado.

    Questo 10

    Na cantiga acima, encontram-se as seguintes caractersticas

    do Trovadorismo:

    a) amor corts, uso de refro, idealizao e representao da

    natureza.

    b) stira indireta, musicalidade, ironia e erotismo.

    c) bucolismo, sentimento de coita, amor corts e idealizao.

    d) vassalagem amorosa, lirismo, paralelismo e sentimento de

    coita.

    e) lirismo, paralelismo, uso de refro e musicalidade.

    Segue abaixo um trecho da crnica Antigamente, de Carlos

    Drummond de Andrade, poeta e cronista do sculo XX (1902-

    1987). Leia-o atentamente para responder s questes de 11

    a 16.

    ANTIGAMENTE

    Antigamente as moas chamavam-se mademoiselles e eram

    todas mimosas e muito prendadas. No faziam anos: comple-

    tavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo no

    sendo rapages, faziam-lhes p-de-alferes, arrastando a asa,

    mas ficavam longos meses debaixo do balaio. E se levavam

    tbua, o remdio era tirar o cavalo da chuva e ir pregar em

    outra freguesia. As pessoas, quando corriam, antigamente, era

    para tirar o pai da forca, e no caam de cavalo magro. Algu-

    mas jogavam verde para colher maduro, e sabiam com quan-

    tos paus se faz uma canoa. O que no impedia que, nesse

    entrementes, esse ou aquele embarcasse em canoa furada.

    Encontravam algum que lhes passava a manta e azulava,

    dando s de Vila-Diogo. Os mais idosos, depois da janta, fazi-

    am o quilo, saindo para tomar a fresca; e tambm tomavam

    cautela de no apanhar o sereno. Os mais jovens, esses iam

    ao animatgrafo, chupando balas de alteia. Ou sonhavam em

    andar de aeroplano. Estes, de pouco siso, se metiam em ca-

    misa de onze varas e at em calas pardas; no admira que

    dessem com os burros ngua.

    [...]

    Mas tudo isso era antigamente, isto , outrora.

    (ANDRADE, Carlos Drummond. Quadrante 1. 4.ed. Rio de Janeiro:

    Editora do Autor, 1966.)

    Questo 11

    Carlos Drummond de Andrade, alm de cronista, tambm

    um dos mais importantes poetas da Literatura Brasileira, inte-

    grante:

    a) da primeira fase do Modernismo.

    b) da segunda fase do Modernismo.

    c) do Realismo/Naturalismo.

    d) da primeira gerao do Romantismo.

    e) da segunda gerao do Romantismo.

  • 4

    Questo 12

    Considere os verbos flexionados em tempo e modo e nmero e

    pessoa que aparecem no texto e analise as afirmaes a seguir.

    I. Verbos no pretrito imperfeito do indicativo predominam no texto para indicar eventos recorrentes no tempo passado, que assumido pelo autor como diferente do momento presente em que ele se encontra.

    II. Verbos na 3a. pessoa do plural predominam no texto como estratgia do autor de inserir o leitor no universo de seu discurso.

    III. Verbos no pretrito mais-que-perfeito do indicativo predo-minam no texto, porque revelam que os eventos referidos encontram-se num passado mais distante do que o passa-do vivido pelo autor.

    IV. Verbos no pretrito perfeito do indicativo predominam no texto como estratgia do autor de trazer para o universo do leitor eventos cotidianos.

    V. Prevalecem no texto verbos na 3a. pessoa do plural, por-que seus respectivos sujeitos so todos referentes de dis-curso pluralizados.

    Esto corretas as afirmaes:

    a) I e II, apenas.

    b) II e III, apenas.

    c) II e IV, apenas.

    d) III e V, apenas.

    e) I e V, apenas.

    Questo 13

    Os janotas, mesmo no sendo rapages, faziam-lhes p-de-

    alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo

    do balaio. Esse trecho pode ser reescrito, sem comprometi-

    mento substancial de sentido, da seguinte forma:

    a) Os rapazes elegantes, mesmo que feios, paqueravam as moas, mas sem nunca t-las visto passar.

    b) Os rapazes feios, mesmo sendo bons partidos, namora-vam as moas, mas sem nunca t-las visto.

    c) Os rapazes feios, mas que eram de famlias ricas, viviam a procura de moas, mas demoravam para pedi-las em casamento.

    d) Os rapazes elegantes e bem vestidos, mesmo no sendo bonitos, paqueravam as moas, mas ficavam longos me-ses sem declarar seus sentimentos a elas.

    e) Os rapazes bons partidos, mas sem dinheiro, namoravam as moas, mas nunca delas se aproximavam.

    Questo 14

    O tempo de antigamente retratado na crnica por meio:

    a) de referncia a tipos sociais considerados ultrapassados

    para a poca do autor.

    b) de atitudes estereotipadas de uma poca passada.

    c) de caricaturas sociais do incio do sculo XX.

    d) da linguagem caracterstica de uma poca anterior do

    autor.

    e) do confronto entre modos de vida passados e presentes.

    Questo 15

    A crnica em anlise exemplifica um tipo clssico de variao

    lingustica na dimenso:

    a) do tempo.

    b) dos estratos sociais de gnero e de idade.

    c) do estilo literrio do autor.

    d) do espao geogrfico.

    e) da grafia de palavras e de expresses.

    Questo 16

    Recorrendo ao contexto mais amplo em que empregada, a

    expresso levar tbua corresponde a:

    a) alcanar um propsito.

    b) sofrer uma agresso fsica.

    c) ser recusado num flerte.

    d) ser trado numa relao amorosa.

    e) desistir do namoro.

    Leia o quadrinho abaixo para responder s questes de 17 a 20

    Fonte: Internet . Acesso em 14.out.2014.

    Questo 17

    Ao dizer mais, Senhor..., o personagem Jobson usa a pala-

    vra mais com a inteno de:

    a) introduzir, na situao, uma objeo maldio que Deus

    lhe impusera.

    b) mostrar-se disposto a no errar mais no uso de mas e de

    mais.

    c) colocar-se em grau de superioridade a Deus.

    d) colocar-se em grau de inferioridade a Deus.

    e) colocar-se em grau de igualdade a Deus.

  • 5

    Questo 18

    Considere a seguinte fala do personagem Jobson: Eu posso

    ser um homem mas temente. A palavra mas empregada,

    nesse contexto, com o mesmo sentido que ocorre em:

    a) Piau lugar timo para se viver, mas eu prefiro morar em

    Pernambuco.

    b) No comi mais, porque estava doente.

    c) O Bacanga o rio mais importante de So Lus do Mara-

    nho.

    d) Quero mais um asno que me carregue do que um cavalo

    que me derrube.

    e) L no pisarei mais.

    Questo 19

    A partir do contexto do quadrinho, considere as seguintes afir-

    maes sobre mas e mais:

    I. ao reproduzir um contexto de fala, o quadrinista s atinge

    seu propsito comunicativo, porque o recurso ortogrfico

    o nico meio de que dispe para representar as formas

    mais e mas.

    II. na lngua falada, a pronncia de mas e mais so muito

    prximas e isso justifica a confuso nas suas representa-

    es por meio da escrita.

    III. a confuso entre mas e mais na representao escrita

    apenas de forma, mas no de sentido.

    IV. no contexto do quadrinho, mas e mais possuem sempre

    o mesmo sentido.

    Esto corretas as afirmaes:

    a) I e II, apenas.

    b) II e III, apenas.

    c) II, III e IV, apenas.

    d) I, II e IV, apenas.

    e) I, II e III, apenas.

    Questo 20

    Voc no seguiu meus mandamentos, Jobson. Por isso, tu

    sers um homem amaldioado. Voc e sua prole. Segundo

    regras normativas de concordncia verbal e de uso pronomi-

    nal, substituindo-se voc por tu, esse mesmo enunciado

    deve ser reescrito da seguinte forma:

    a) Tu no seguistes meus mandamentos, Jobson. Por isso, tu

    sers um homem amaldioado. Tu e sua prole.

    b) Tu no seguiste meus mandamentos, Jobson. Por isso, tu

    sers um homem amaldioado. Tu e tua prole.

    c) Tu no seguisses meus mandamentos, Jobson. Por isso,

    tu sers um homem amaldioado. Ti e tua prole.

    d) Tu no seguiste meus mandamentos, Jobson. Por isso, tu

    sers um homem amaldioado. Tu e sua prole.

    e) Tu no seguides meus mandamentos, Jobson. Por isso, tu

    sers um homem amaldioado. Tu e tua prole.

  • 6

    LNGUA INGLESA

    Leia o texto abaixo para responder as questes de 21 a 30:

    How Brains See Music as Language

    A new Johns Hopkins study looks at the neuroscience of jazz

    and the power of improvisation. For the better part of the past

    decade, Mark Kirby has been pouring drinks and booking gigs

    at the 55 Bar in New York City's Greenwich Village. The cozy

    dive bar is a neighborhood staple for live jazz that opened on

    the eve of Prohibition in 1919. It was the year Congress agreed

    to give American women the right to vote, and jazz was still in

    its infancy. Nearly a century later, the den-like bar is an anchor

    to the past in a city that's always changing.

    For Kirby, every night of work offers the chance to hear some

    of the liveliest jazz improvisation in Manhattan, an experience

    that's a bit like overhearing a great conversation. "There is

    overlapping, letting the other person say their piece, then you

    respond," Kirby told me. "Threads are picked up then dropped.

    There can be an overall mood and going off on tangents."

    The idea that jazz can be a kind of conversation has long been

    an area of interest for Charles Limb, an otolaryngological sur-

    geon at Johns Hopkins. So Limb, a musician himself, decided

    to map what was happening in the brains of musicians as they

    played. He and a team of researchers conducted a study that

    involved putting a musician in a functional MRI machine with a

    keyboard, and having him play a memorized piece of music

    and then a made-up piece of music as part of an improvisation

    with another musician in a control room.

    What researchers found: The brains of jazz musicians who are

    engaged with other musicians in spontaneous improvisation

    show robust activation in the same brain areas traditionally

    associated with spoken language and syntax. In other words,

    improvisational jazz conversations "take root in the brain as a

    language," Limb said.

    "It makes perfect sense," said Ken Schaphorst, chair of the

    Jazz Studies Department at the New England Conservatory in

    Boston. "I improvise with words all the timelike I am right

    nowand jazz improvisation is really identical in terms of the

    way it feels. Though it's difficult to get to the point where you're

    comfortable enough with music as a language where you can

    speak freely."

    Along with the limitations of musical ability, there's another key

    difference between jazz conversation and spoken conversation

    that emerged in Limbs experiment. During a spoken conversa-

    tion, the brain is busy processing the structure and syntax of

    language, as well the semantics or meaning of the words. But

    Limb and his colleagues found that brain areas linked to mean-

    ing shut down during improvisational jazz interactions. In other

    words, this kind of music is syntactic but it's not semantic.

    "Music communication, we know it means something to the

    listener, but that meaning can't really be described," Limb said.

    "It doesn't have propositional elements or specificity of mean-

    ing in the same way a word does. So a famous bit of music

    Beethoven's dun dun dun duuuunwe might hear that and

    think it means something but nobody could agree what it

    means."

    Acesso em 10 de Out. de 2014.

    Questo 21

    Assinale a alternativa que melhor resume um dos resultados

    da experincia de Limb.

    a) O jazz semntico, mas no sinttico.

    b) Durante uma conversa, o crebro se fecha para as estrutu-

    ras sintticas.

    c) A diferena entre a improvisao no jazz e uma conversa

    que o crebro se fecha para produo de significados.

    d) O jazz to semntico quanto o engajamento em uma

    conversa.

    e) Para se conhecer o jazz improvisado basta fazer uma visita

    ao bairro Greenwich Village.

    Questo 22

    Leia as alternativas abaixo e assinale a verdadeira.

    a) Charles Limb um msico e um cirurgio.

    b) Charles Limb faz parte de um grupo de msicos.

    c) Charles Limb participou de uma pesquisa em que ele im-

    provisava msicas de jazz.

    d) Charles Limb um cirurgio que passou a tocar jazz quan-

    do participou da pesquisa.

    e) Charles Limb trabalha no 55 Bar e um cirurgio.

    Questo 23

    De acordo com o texto:

    a) a pesquisa consistiu, apenas, em pedir para um msico

    tocar partes de msicas de jazz memorizadas.

    b) dois msicos participaram do experimento realizado pelo

    grupo de Charles Limb.

    c) quatro msicos tocavam durante o experimento realizado

    no Johns Hopkins.

    d) Johns Hopkins e Charles Limb participavam do mesmo

    grupo de pesquisadores.

    e) Mark Kirby toca msicas improvisadas no experimento do

    grupo de Charles Limb.

  • 7

    Questo 24

    Assinale a alternativa que mais se aproxima das ideias expos-

    tas no ultimo paragrafo do texto.

    a) A msica no significa nada.

    b) A msica clssica, como a de Beethoven, mais significa-

    tiva que o jazz.

    c) A msica tem elementos propositais e significados espec-

    ficos.

    d) As pessoas no concordam com o que Beethoven queria

    expressar.

    e) A msica pode ter significados diferentes para diferentes

    pessoas.

    Questo 25

    Assinale a alternativa correta. De acordo com Kirby:

    a) os melhores msicos de jazz de Manhattan tocam toda

    noite.

    b) as improvisaes de jazz so como conversas em que um

    fala e o outro responde.

    c) trabalhar no 55 Bar animado pois voc pode escutar con-

    versas das pessoas toda noite.

    d) trabalhar no 55 Bar a mais animada experincia de sua

    vida.

    e) as improvisaes de jazz s so feitas em Manhattan.

    Questo 26

    Analise as afirmativas a seguir e, de acordo com o texto, assi-

    nale a alternativa verdadeira.

    a) In 1919, o Congresso fundou o Hospital Johns Hopkins.

    b) Mark Kirby lutou pelo direito das mulheres votarem em

    1919.

    c) Em 1919, as mulheres passaram a ter o direito de frequen-

    tar bares de jazz.

    d) Johns Hopkins um neurocirurgio que trabalha com m-

    sicos de jazz.

    e) As mulheres tiveram o direito de votar em 1919.

    Questo 27

    Assinale a alternativa que contm a melhor traduo para

    booking gigs:

    a) estudando performances.

    b) reservando lugares.

    c) reservando shows.

    d) estudando piadas.

    e) servindo bebidas.

    Questo 28

    Assinale a alternativa que melhor explica os resultados do

    experimento.

    a) Os pesquisadores descobriram que as conversas sobre

    jazz improvisado funcionam como a raiz do crebro.

    b) Os pesquisadores descobriram que o crebro dos msicos

    de jazz funcionava diferente enquanto conversavam.

    c) Os pesquisadores acreditam que a ativao do crebro

    dos msicos de jazz funciona em diferentes reas.

    d) Os pesquisadores descobriram que a improvisao no jazz

    como participar de uma conversa.

    e) Os pesquisadores acreditam que a raiz do jazz como a

    raiz da lngua.

    Questo 29

    De acordo com o texto, o Chefe do Departamento de Estudos

    sobre Jazz do Conservatrio de New England pensa que:

    a) nos sentimos to vontade ao improvisarmos no jazz

    quanto os prprios msicos.

    b) difcil sabermos o momento em que nos sentimos confor-

    tveis o suficiente para improvisarmos.

    c) quando tocamos jazz no nos sentimos a vontade.

    d) ao improvisarmos com palavras, improvisamos com a m-

    sica.

    e) ao conversarmos, improvisamos de maneira semelhante

    aos msicos quando improvisam ao tocarem jazz.

    Questo 30

    Assinale a alternativa que melhor resume a ideia principal do

    texto.

    a) Tocar jazz e msica clssica envolve as mesmas habilida-

    des cerebrais.

    b) O jazz no to articulado como fala.

    c) O jazz verificado do lado esquerdo do crebro, que traba-

    lha as caractersticas sintticas da fala.

    d) A improvisao no jazz semelhante improvisao da

    msica clssica.

    e) A improvisao no jazz semelhante improvisao da

    conversa.

  • 8

    MATEMTICA

    Questo 31

    Na biblioteca de uma escola, com capacidade para 180 pesso-

    as, as mesas para estudo eram todas iguais, isto , comporta-

    vam todas o mesmo nmero de pessoas. Ao reformular a bibli-

    oteca, o diretor da escola, substituiu as mesas antigas por

    mesas maiores, tambm todas iguais. Em cada uma das me-

    sas novas, podem sentar-se 3 pessoas a mais do que nas

    antigas. Assim, com 5 mesas a menos, a biblioteca manteve

    sua capacidade e ficou com mais espao para novas estantes.

    Pode-se, ento, afirmar que o nmero de mesas novas na

    biblioteca :

    a) 12.

    b) 15.

    c) 18.

    d) 22.

    e) 25.

    Questo 32

    As trs razes de x3- 6x2 - x + 30 = 0 so p, q e 3, com p > q.

    Ento, log3 pq igual a:

    a) -2log3 5.

    b) -5log3 2.

    c) log3 6.

    d) 0.

    e) 1.

    Questo 33

    As medidas dos lados do tringulo retngulo da figura so a, b

    e c, e ainda sobre esse tringulo sabe-se que:

    I. suas medidas formam uma progresso aritmtica;

    II. seu permetro 84 cm;

    III. sua rea 294 cm2 .

    Pode-se, ento, concluir que sua hipotenusa mede:

    a) 28 cm.

    b) 35 cm.

    c) 40 cm.

    d) 45 cm.

    e) 50 cm.

    Questo 34

    Quantos nmeros naturais de trs algarismos distintos possu-

    em a propriedade de que o produto de seus algarismos igual

    a 15?

    a) 6.

    b) 8.

    c) 10.

    d) 12.

    e) 15.

    Questo 35

    Na figura, o tringulo ABC est inscrito em um semicrculo de

    centro O e dimetro 8 cm. A rea destacada em cinza igual

    a:

    a)

    b)

    c)

    d)

    e)

    Questo 36

    Sabendo que a e b so arcos trigonomtricos tais que sen a +

    sen b = e que cos a + cos b = , pode-se afirmar que

    cos(a b) igual a:

    a) .

    b) .

    c) .

    d) .

    e) .

    5

    7

    25

    49

    25

    36

    25

    24

    5

    7

    1

    .)5(6 2cm

    .)3(8 2cm

    .)2(9 2cm

    .)3(6 2cm

    .)5(8 2cm

    5

    7

  • 9

    Questo 37

    No plano cartesiano, as retas y x = 2, y + x = 3 e x = 3 inter-

    sectam-se, duas a duas, determinando um tringulo:

    a) acutngulo e issceles.

    b) obtusngulo e issceles.

    c) retngulo e escaleno.

    d) retngulo e issceles.

    e) equiltero.

    Questo 38

    Escolhendo-se ao acaso, entre todos os nmeros obtidos com

    as permutaes dos algarismos 1, 2, 4, 5 e 6, a probabilidade

    de que o nmero escolhido seja um mltiplo de 6 :

    a) .

    b) .

    c) .

    d) .

    e) .

    Questo 39

    As prefeituras de trs cidades, C1, C2 e C3, devem providenci-

    ar canetas, lpis e borrachas para entregar aos alunos do En-

    sino Fundamental. A tabela, a seguir, indica a quantidade de

    itens a serem adquiridos para cada cidade:

    Porm, antes de se decidirem pela compra, foram analisados

    os preos, de cada item, de dois fornecedores, F1 e F2, que

    seguem na tabela abaixo:

    Considerando que cada prefeitura far toda a compra com um

    nico fornecedor, pode-se afirmar que:

    a) o fornecedor F1 tem o menor preo, para a cidade C2.

    b) em relao cidade C1, o preo do fornecedor F2 R$

    500,00 maior do que o preo do fornecedor F1.

    c) em relao cidade C2, os preos dos fornecedores F1 e

    F2 so iguais.

    d) em relao s trs cidades, C1, C2 e C3, os preos do for-

    necedor F2 so menores.

    e) em relao s trs cidades, C1, C2 e C3, os preos do for-

    necedor F1 so menores.

    Questo 40

    Um recipiente cilndrico, com 4 cm de raio e 15 cm de altura,

    est com gua at a altura de 14,9 cm. Seis esferas metli-

    cas, de mesmo raio e mesmo volume, foram colocadas no

    interior do recipiente e o nvel da gua atingiu a altura mxima,

    sem derramamento. Podemos ento concluir que o raio das

    esferas igual a:

    a)

    b)

    c)

    d)

    e)

    .cm0,63

    .cm0,43

    .cm0,23

    .cm0,6

    cm.0,2

    canetas lpis borrachas

    C1 2000 2000 1000

    C2 3000 3000 2000

    C3 3000 2000 1000

    F1 F2

    canetas 1,00R$ 1,20R$

    lpis 0,80R$ 0,70R$

    borrachas 1,00R$ 0,50R$

    5

    4

    5

    3

    3

    1

    5

    1

    6

    1

  • 10

    QUMICA

    Questo 41

    Uma amostra de gua foi coletada de um ambiente aqutico

    nas proximidades de uma empresa. A amostra foi testada com

    referncia ao parmetro pH, tendo sido subdividida em 3 tu-

    bos. A cada tubo adicionou-se soluo de indicadores de pH,

    conforme demonstrado no quadro abaixo:

    A partir das informaes disponibilizadas no quadro possvel

    afirmar, com respeito ao pH da amostra de gua natural, que:

    a) pH > 7,0.

    b) 5,4 pH 6,0.

    c) 3,8 pH 4,4.

    d) 4,4 pH 7,6.

    e) 3,8 pH 6,0.

    Questo 42

    Uma amostra de uma determinada substncia orgnica, voltil

    a temperatura ambiente, e com aroma caracterstico de etanol

    foi tratado com a aproximao de um anel de cobre metlico

    puro e aquecido ao rubro. O anel no introduzido no lquido,

    porm, colocado a aproximadamente 2 mm da superfcie do

    lquido onde ocorre uma reao qumica representada pela

    equao qumica abaixo. A caracterizao efetiva da amostra

    tratar-se de um lcool possvel a partir do aroma liberado no

    processo oxidativo. Assim, a nova espcie formada pertence

    funo:

    Equao de oxidao:

    CH3-CH2-OH(vapor) Cuo

    rubro + Produto Oxidado(vapor)

    a) ter.

    b) lcool.

    c) Cetona.

    d) Aldedo.

    e) Hidrocarboneto.

    Questo 43

    A rapidez de uma reao qumica dada pela variao da

    concentrao em quantidade de matria de reagentes ou da

    formao dos produtos por unidade de tempo. Esse processo

    qumico pode ser observado, na dissoluo em gua de um

    anticido, contendo bicarbonato de sdio e cido ctrico, ob-

    servando-se maior rapidez em gua morna que em gua fria.

    Um estudante foi verificar o efeito da concentrao dos rea-

    gentes na rapidez de uma reao qumica entre as substn-

    cias A e B, hipotticas, obtendo os seguintes resultados:

    Com base nos dados obtidos possvel afirmar que a veloci-

    dade da reao:

    a) depende apenas da concentrao de [A].

    b) depende apenas da concentrao de [B].

    c) depende da concentrao de [A] e [B].

    d) depende da concentrao de [A]2 e [B].

    e) depende da concentrao de [A]2 e [B]2.

    Questo 44

    Abaixo, esto representadas as formas moleculares de algu-

    mas substncias qumicas, orgnicas:

    1. H3C CH2 CH3

    2. H3C CH2 OH

    3. H2C(OH) CH2(OH)

    4. H3C CH2 CH2 CH3

    Quando estes compostos esto no estado lquido, os princi-

    pais tipos de foras intermoleculares para cada uma dessas

    substncias so respectivamente:

    a) dipolo induzido, ligao de hidrognio, ligao de hidrog-

    nio, dipolo induzido.

    b) dipolo induzido, ligao de hidrognio, dipolo permanente,

    dipolo induzido.

    c) dipolo induzido, ligao de hidrognio, dipolo induzido,

    dipolo permanente.

    d) ligao de hidrognio, dipolo permanente, dipolo perma-

    nente, ligao de hidrognio.

    e) todas so ligaes de hidrognio.

    Indicador pH para mudana de cor cor Acido cor Bsico tubo 1 tubo 2 tubo 3

    Verde de Bromocresol 3,8 pH 5,4 amarelo azul azul - -

    Alaranjado de Metila 3,1 pH 4,4 vermelho amarelo - amarelo -

    Azul de Bromotimol 6,0 pH 7,6 amarelo azul - - amarelo

    [A] (mol L-1) [B] (mol L-1) Vel. Formao produto (mol L-1 min-1)

    1 1 2 x 10-3

    2 1 4 x 10-3

    1 2 4 x 10-3

  • 11

    Questo 45

    A frmula mnima ou emprica mostra o nmero relativo de

    tomos de cada elemento num determinado composto. To-

    mando como exemplo a glicose, de frmula molecular

    C6H12O6 , esta apresenta a frmula emprica: CH2O. Forneci-

    das as frmulas moleculares dos compostos (quadro abaixo),

    suas frmulas mnimas so respectivamente:

    a) H2O; NO2; NO; C3H4O3; CHO2.

    b) HO; NO2; NO2; CH2O; CHO2.

    c) HO; NO2; NO; CHO2; C3H4O3.

    d) HO; NO2; NO2; C3H4O3; CHO2.

    e) HO; NO; NO; C3H4O3; CHO2.

    Questo 46

    Amostras de gua obtidas aps a coleta, num processo de

    amostragem realizada em uma represa artificial, foram acidifi-

    cadas com alquotas de cido ntrico diludo e posteriormente

    filtradas por membrana de 0,45 m. Aps a filtrao, tudo o

    que eventualmente tenha passado pelo filtro operacional-

    mente considerado como solvel. Sabendo-se que as suspen-

    ses coloidais se confundem com as solues verdadeiras e

    considerando-se a possibilidade da existncia de coloides em

    suspenso na soluo, mesmo aps a filtrao, possvel

    evidenciar a presena do coloide utilizando-se do efeito:

    a) Fotoeltrico, o qual revela a presena do coloide pela refle-

    xo dos eltrons de uma fonte de luz.

    b) Tyndall, o qual revela a presena do coloide pela absoro

    de luz de uma fonte incidente.

    c) Fotocromtico, o qual revela a presena do coloide pela

    reflexo dos eltrons de uma fonte de incidente.

    d) Fotoeltrico, o qual revela a presena do coloide pela dis-

    perso dos eltrons de uma fonte monocromtica de el-

    trons.

    e) Tyndall, o qual revela a presena do coloide pelo espalha-

    mento de luz de uma fonte incidente.

    Questo 47

    Na qumica busca-se entender e explicar as observaes do

    mundo macroscpico a partir das propriedades sub microsc-

    picas da matria. A viso sub microscpica a base para o

    entendimento do porque substncias reagem, como reagem e

    porque exibem propriedades fsicas e qumica especficas.

    Com o intuito de explicar as observaes macroscpicas, fil-

    sofos da antiguidade j especulavam sobre a natureza da ma-

    tria. Resumindo as caractersticas de cada uma das sucessi-

    vas teorias para explicar o comportamento da matria cor-

    reto afirmar que segundo o modelo atmico de:

    a) Demcrito (500 a.C) e outros filsofos gregos a matria era

    constituda por partculas divisveis, pequenas, chamadas

    de tomos.

    b) Dalton (1803-1807) tomos no so os componentes bsi-

    cos da matria.

    c) Thonson (sec. XVII) o tomo era composto de prtons e

    nutrons no ncleo e eltrons na eletrosfera.

    d) Rutherford (1910) o tomo era composto de cargas negati-

    vas espalhadas sobre uma esfera de carga positiva.

    e) Bhr (1913) os eltrons ocupam camadas ou nveis de

    energia quantizados em torno de um ncleo central conten-

    do prtons e neutrons.

    Questo 48

    A poluio ambiental, oriunda de fonte antropognica, atinge

    no s o solo e o ar mas tambm a gua. No tratamento de

    guas captadas de rios e lagos uma das etapas do tratamento

    a Coagulao. A Coagulao utilizada para a remoo dos

    slidos suspensos e de impurezas coloidais, com remoo

    posterior em decantadores (reaes abaixo). Neste processo

    utilizada a substncia qumica denominada sulfato de alumnio

    [Al2(SO4)3]. A considerar que os ons Al3+ so deletrios ao

    organismo humano, causando constipao intestinal, priso de

    ventre e podendo estar relacionado doena de Alzheimer

    segundo a literatura (Perl, 2006), o uso do sulfato de alumnio

    vivel considerando que:

    Na2CO3(s) + H2O(l) 2Na(aq.) + HCO3-(aq.) + OH

    -(aq.)

    Al3+(aq.) + 3OH-(aq.) Al(OH)3(s);

    Kps [(Al(OH)3] = 2,0x10-32; S[(Al(OH)3] = 3,7x10

    -9 mol L-1

    a) a solubilidade do on Al3+ alta nesta condio experimen-

    tal.

    b) a precipitao do on Al3+ ocorre com o on HCO3-(aq.) for-

    mando o Al(HCO3)3(s).

    c) a solubilidade do on Al3+ baixa nesta condio experi-

    mental.

    d) a precipitao do on Al3+ total, no restando ons alum-

    nio(III) livres.

    e) a precipitao do on Al3+ ocorre com o on CO3-2

    (aq.) for-

    mando o Al2(CO3)3(s).

    Substncia Frmula molecular

    Perxido de hidrognio H2O2

    Tetrxido de dinitrognio N2O4

    Dixido de Nitrognio NO2

    Vitamina C C6H8O6

    Acido oxlico C2H2O4

  • 12

    Questo 49

    Em fogos de artifcio, o alumnio metlico, em p, utilizado

    para queimar e gerar luz. O fenmeno qumico pode ser repre-

    sentado pela equao qumica:

    4Al(s) + 3O2(g) 2Al2O3(s) + Luz

    Esta reao qumica pode ser classificada, no bojo dos dife-

    rentes tipos de reaes qumicas conhecidas, como:

    a) reao de xido-reduo: Al(s) oxidado a espcie Al3+; O2(g)

    reduzido espcie O2-.

    b) reao de xido-reduo: Al(s) oxidado a espcie Luz; O2(g) reduzido espcie Al2O3.

    c) reao de xido-reduo: Al(s) reduzido a espcie Al3-; O2(g)

    oxidado espcie O2+.

    d) reao de xido-reduo: Al(s) reduzido a espcie Al3-; O2(g)

    oxidado espcie Al2O3.

    e) reao de oxido-reduo: Al(s) oxidado a espcie Al3+; O2(g)

    reduzido a espcie O3-.

    Questo 50

    A decomposio da azida de sdio, NaN3, usada para inflar

    airbags de automveis. Quando ela inflada de maneira ade-

    quada, o NaN3 se decompe rapidamente, formando gs nitro-

    gnio, N2(g), que expande o airbag. Considerando a equao

    abaixo, a decomposio de 6,5 g de NaN3 resulta na formao

    de:

    (dados: N= 14; Na= 23 g mol-1)

    2NaN3(s) 2Na(s) + 3N2(g)

    a) 0,05 mol de N2(g).

    b) 0,15 mol de N2(g).

    c) 0,25 mol de N2(g).

    d) 0,30 mol de N2(g).

    e) 0,40 mol de N2(g).

  • 13

    BIOLOGIA

    Questo 51

    O sistema endcrino um importante sistema coordenador de

    aes fisiolgicas globais, que juntamente com o sistema neu-

    ral desempenha o papel de coordenar aes metablicas fun-

    damentais para a manuteno da homeostasia corprea. Des-

    ta maneira correto afirmar sobre os constituintes do sistema

    endcrino:

    a) a prstata uma importante glndula do sistema endcrino

    que atua na secreo de mediadores qumicos que auxili-

    am na manuteno do sistema reprodutor masculino.

    b) a tireide uma importante glndula endcrina que, sob a

    influncia da hipfise, produz o hormnio tireotrfico que

    necessita ser iodado durante o processo de maturao

    molecular.

    c) a hipfise, tambm conhecida como glndula pituitria,

    um rgo do sistema nervoso central que produz os princi-

    pais hormnios indutores da produo de leite nos mamfe-

    ros.

    d) os hormnios adrenocorticotrficos, tireotrficos, mamotr-

    ficos e gonadotrficos so produzidos pela regio anterior

    da glndula hipfise e atuam respectivamente nas glndu-

    las suprarrenais, tireide, glndulas mamrias e gnadas

    estimulando-as na produo de hormnios especficos.

    e) as ilhotas pancreticas so consideradas regies endcri-

    nas no pncreas pois acumulam grande quantidade de

    insulina e glucagon que so os hormnios que degradam a

    glicose no sangue e controlam o ndice glicmico.

    Questo 52

    Nos animais invertebrados o sistema nervoso central apresen-

    ta menor complexidade quando comparado ao sistema nervo-

    so de vertebrados. Com base nesta afirmao e em seus co-

    nhecimentos, escolha a alternativa que traz a informao cor-

    reta.

    a) Em todos os invertebrados o sistema nervoso ventral e

    em todos os vertebrados dorsal.

    b) Nos invertebrados acelomados o sistema nervoso consti-

    tudo de uma rede neuronal e nos invertebrados celoma-

    dos constitudo de uma rede neuronal acompanhada de

    uma rede ganglionar.

    c) Nos invertebrados celomados o sistema nervoso cordo-

    nal e nos invertebrados acelomados e pseudocelomados

    radial.

    d) De todos os invertebrados existentes, somente os artrpo-

    des possuem um sistema nervoso verdadeiro.

    e) Nos cnidrios o sistema nervoso formado por uma rede

    neural e a partir dos platelmintos comea a ser formado um

    duplo cordo ventral interconectados por redes neuronais.

    Questo 53

    O entendimento e a interpretao do cdigo gentico passa

    pela compreenso de trs importantes fenmenos biolgicos

    conhecidos por replicao, transcrio e traduo. Desta

    maneira podemos definir corretamente os fenmenos acima

    como:

    a) nos eucariotos, replicao o fenmeno nuclear pelo

    qual a molcula de DNA origina duas outras molculas

    idnticas de DNA; transcrio o fenmeno nuclear pelo

    qual a molcula de DNA participa na gnese das diferentes

    molculas de RNAm, RNAr, RNAt e outros RNAs heterog-

    neos e traduo o fenmeno citoplasmtico, onde nos

    ribossomos h a converso da informao contida nos

    RNAm em protenas.

    b) nos eucariotos, replicao o fenmeno nuclear pelo

    qual a molcula de DNA origina duas outras molculas

    idnticas de DNA; transcrio o fenmeno citoplasmti-

    co pelo qual a molcula de DNA participa na gnese das

    diferentes molculas de RNAm, RNAr, RNAt e outros

    RNAs heterogneos e traduo o fenmeno citoplas-

    mtico, onde nos ribossomos h a converso da informa-

    o contida nos RNAm em protenas.

    c) nos eucariotos, replicao o fenmeno nuclear pelo

    qual a molcula de DNA origina duas outras molculas

    idnticas de DNA; transcrio o fenmeno citoplasmti-

    co pelo qual as molculas de RNA participam na gnese

    das diferentes molculas de protenas e traduo o

    fenmeno citoplasmtico, onde nos ribossomos h a con-

    verso da informao contida nos RNAm em protenas.

    d) nos procariotos, replicao o fenmeno nuclear pelo

    qual a molcula de DNA origina duas outras molculas

    idnticas de DNA; transcrio o fenmeno nuclear pelo

    qual a molcula de DNA participa na gnese das diferentes

    molculas de RNAm, RNAr, RNAt e outros RNAs heterog-

    neos e traduo o fenmeno citoplasmtico, onde nos

    ribossomos h a converso da informao contida nos

    RNAm em protenas.

    e) nos procariotos, replicao o fenmeno pelo qual a

    molcula de DNA origina duas outras molculas idnticas

    de DNA e transcrio o fenmeno nuclear pelo qual a

    molcula de DNA participa na gnese das diferentes mol-

    culas de RNAm, RNAr, RNAt e outros RNAs heterogneos,

    ambos sendo fenmenos nucleares e ocorrem sinultanea-

    mente ao fenmeno de traduo, que consiste na sntese

    de protenas e que um fenmeno citoplasmtico.

  • 14

    Questo 54

    Um grupo de crianas em idade escolar, em visita a um par-

    que ecolgico, observa formigas carregando folhas para den-

    tro do formigueiro que est dentro da rea onde o casal de

    zebras pasta abundantemente. Mais adiante, veem no solo

    uma andorinha em decomposio com grande quantidade de

    fungos saprfitos na superfcie da sua carcaa e, finalmente,

    observam na jaula do leo, o animal se alimentando de carne

    fresca. Partindo dessas afirmaes e levando em conta os

    conceitos de teia alimentar, correto afirmar que:

    a) o leo consumidor secundrio, os fungos e as formigas

    so decompositores e as zebras so produtores.

    b) as formigas e as zebras so consumidores primrios, o leo

    consumidor secundrio e os fungos so decompositores.

    c) as formigas e o leo so consumidores secundrios e os

    fungos so decompositores e as zebras so produtores.

    d) todos os animais citados nessas observaes so consu-

    midores secundrios.

    e) as zebras so consumidores primrios, o leo consumi-

    dor secundrio, as formigas so consumidores tercirios e

    os fungos so decompositores.

    Questo 55

    Se considerarmos que no heredograma abaixo est represen-

    tada uma herana autossmica recessiva, considerando ainda

    que os indivduos afetados pela doena so os marcados em

    preto e os indivduos no afetados pela doena esto marca-

    dos em branco, sendo os quadrados homens e os crculos as

    mulheres, qual a probabilidade do casal II ter um filho do

    sexo masculino afetado?

    a) 1/2.

    b) 1/3.

    c) 1/4.

    d) 1/8.

    e) 1/16.

    Questo 56

    Para acabar com o mosquito da dengue, uma dona de casa

    utilizou o mesmo inseticida por um longo perodo de tempo na

    sua residncia para eliminar os insetos na sua fase adulta.

    Aps todo esse tempo, ela verificou que a populao dos inse-

    tos tornou-se resistente ao inseticida. O fenmeno evolutivo

    que ocorreu na populao de Aedes aegypti foi:

    a) Mutao.

    b) aberrao cromossmica numrica.

    c) isolamento reprodutivo.

    d) formao de nova espcie.

    e) seleo natural.

    Questo 57

    O desenvolvimento dos vegetais, bem como a regulao do

    crescimento e a florao, so regulados por molculas de v-

    rias naturezas, que so chamadas de hormnios vegetais.

    Dentre os principais hormnios vegetais podemos citar as au-

    xinas, as giberelinas, o cido abscisico e o etileno. Assinale a

    alternativa que aponte o hormnio e sua respectiva funo.

    a) A auxina tem por funo promover o crescimento, estimu-

    lar o alongamento celular, inibir o aparecimento de gemas

    laterais, inibe a absciso foliar e a queda de frutos e orien-

    ta o crescimento da raiz.

    b) A auxina inibe o crescimento e mantm o estado de dor-

    mncia.

    c) A giberelina promove o crescimento, estimula a elongao

    celular, inibe o crescimento de gemas laterais e orienta o

    crescimento da raiz.

    d) O etileno estimula a diviso celular e bloqueia a absciso

    foliar e maturao dos frutos.

    e) A auxina promove o crescimento, a germinao das se-

    mentes e a maturao dos frutos.

    Questo 58

    Analisando o esquema abaixo, correto afirmar que:

    a) trata-se de uma clula em diviso mittica, na fase de an-

    fase, pois est havendo a separao de cromtides irms.

    b) trata-se de uma clula em diviso meitica, na fase de

    anfase I, pois est havendo a separao de cromosso-

    mos homlogos j recombinados na prfase I.

    c) trata-se de uma clula em diviso meitica, na fase de anfa-

    se I, pois est havendo a separao de cromtides irms.

    d) trata-se de uma clula em diviso meitica, na fase de

    anfase II, pois est havendo a separao de cromosso-

    mos homlogos j recombinados na prfase I.

    e) trata-se de uma clula em diviso mittica, na fase de an-

    fase, pois est havendo a separao de cromossomos

    homlogos no recombinados.

  • 15

    Questo 59

    Avaliando a estrutura do saco embrionrio de uma angiosper-

    ma, na figura abaixo indique o que representam os nmeros:

    a) 1 = microgametfito; 2 = sinrgides; 3 = oosfera; 4 = ant-

    podas.

    b) 1 = microgametfito; 2 = oosfera; 3 = ncleos polares; 4

    = antpodas.

    c) 1 = megagametfito; 2 = sinrgides; 3 = ncleos polares; 4

    = oosfera.

    d) 1 = megagametfito; 2 = oosfera; 3 = ncleos polares; 4

    = antpodas.

    e) 1 = megagametfito; 2 = sinrgides; 3 = endosperma; 4

    = oosfera.

    Questo 60

    No desenvolvimento embrionrio dos vertebrados ocorre a

    formao dos trs folhetos embrionrios, a saber: ectoderma,

    mesoderma e endoderma, os quais so responsveis pela

    origem dos rgos e sistemas. Durante a diferenciao do

    mesoderma ocorre a formao dos somitos, os quais podem

    ser entendidos como:

    a) estruturas cuboides formadas pela segmentao do meso-

    derma lateral que daro origem principalmente ao celoma

    intra-embrionrio.

    b) estruturas cuboides formadas pela segmentao do meso-

    derma lateral que daro origem ao nefrtomo que evoluir

    para o rim funcional.

    c) estruturas cuboides formadas pela segmentao do meso-

    derma paraxial que daro origem principalmente s vrte-

    bras, costelas, musculatura segmentar e derme.

    d) estruturas alongadas formadas pela delaminao do meso-

    derma lateral que daro origem principalmente s vrte-

    bras, costelas, musculatura segmentar e derme.

    e) estruturas alongadas formadas pela delaminao do meso-

    derma lateral que daro origem principalmente ao celoma

    intraembrionrio, o qual formar a somatopleura e a es-

    plancnopleura no embrio.

  • 16

    REDAO

    INSTRUO: Leia com ateno o texto e a proposta de redao a seguir. Transcreva ( tinta) seu texto definitivo no

    espao da folha para transcrio de redao destinado a isso.

    IMPORTANTE: No se identifique de nenhuma forma em sua redao. Se julgar necessrio, use nomes fictcios.

    Se detectada qualquer informao que leve sua identificao, sua prova ser anulada.

    Tecnologia: aproxima ou afasta as pessoas?

    Leia os fragmentos de texto e a charge abaixo. Tome-os como motivadores, e redija um texto dissertativo-argumentativo (30 linhas

    no mximo), na modalidade formal da lngua portuguesa, a respeito do tema Tecnologia: aproxima ou afasta as pessoas? Faa uso

    de argumentos coerentes e de fatos para a defesa de seu ponto de vista.

    Pesquisa revela que tecnologia mais aproxima do que afasta casais

    A tecnologia mais aproxima do que afasta os casais, revelou uma consulta publicada nesta tera-feira nos Estados Unidos.

    Segundo pesquisa sobre hbitos de usos na internet, realizada pelo centro de pesquisas Pew, 21% dos adultos casados ou em rela-

    cionamentos srios disseram se sentir mais prximos do cnjuge ou companheiro graas s mensagens trocadas online ou por men-

    sagens de texto (SMS).

    Um em cada quatro casais consultados disse enviar mensagens de texto mesmo estando juntos em casa e 9% disseram ter resolvi-

    do uma discusso online ou por SMS depois de ter tido dificuldades em solucionar o assunto pessoalmente.

    Mas a pesquisa tambm demonstrou que a tecnologia uma fonte de tenso para alguns casais. Vinte e cinco por cento dos donos

    de celulares casados ou em relacionamentos srios disseram que seu cnjuge ou companheiro se distraa com o aparelho quando

    os dois esto juntos. E 8% disseram ter discutido com o cnjuge ou companheiro sobre o tempo passado online [...]

    (http://tecnologia.terra.com.br/pesquisa-revela-que-tecnologia-mais-aproxima-do-que-afasta-

    casais,9fe9b09bf3224410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html)

    http://portalfiel.web275.uni5.net/uploads/charge/0737cc35016e303f93d2e55d1271dd45.jpg

    Todos nos sentimos rejeitados quando, no meio da conversa, algum prefere atender o telefone em vez de ignor-lo. A mensagem

    clara: quem est longe me importa mais que voc. Se voc conversa com algum que no larga o celular, sabe que a qualquer

    momento poder ser interrompido. Voc vale menos que a prxima ligao.

    (Jorge Ramos, colunista, em: http://noticias.uol.com.br/blogs-e-colunas/coluna/jorge-ramos/2013/02/27/celular-afasta-as-pessoas-e-prejudica-

    relacionamentos.htm)

  • 17

    Obama e premi dinamarquesa fazem 'selfie' no funeral de Mandela

    Imagem toma lugar do cumprimento ao ditador cubano Ral Castro

    Obama, David Cameron, primeiro-ministro britnico, e a primeira-ministra da Dinamarca, Helle Thorning Schmidt tiram autorretrato

    durante cerimnia religiosa de despedida de Nelson Mandela, nesta tera-feira (10).

    (AFP/VEJA)

    A imagem de Barack Obama apertando as mos do cubano Ral Castro durante a homenagem a Nelson Mandela, nesta tera-feira,

    poderia ser um dos momentos mais lembrados da cerimnia - mesmo que o gesto no tenha nenhum significado prtico para a con-

    gelada relao entre os dois pases. Mas outra foto do presidente americano est ganhando mais repercusso. Em um momento

    selfie, ele aparece sorridente ao lado do premi britnico, David Cameron, e da primeira-ministra da Dinamarca, Helle Thorning Sch-

    midt. A imagem virou um dos assuntos mais comentados no Twitter.

    (http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/obama-e-cameron-fazem-selfie-no-funeral-de-mandela)

  • RASCUN

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