Prova Administrador

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INMET – 101/102/103/104/105 – Administrador 2 PORTUGUÊS Dossiê desemprego Só crescimento não basta para combater o desemprego no Brasil Segunda, 26 de Abril de 2004, 18h52 Fonte: BBC Brasil O crescimento, pelo menos no nível de 3,5% ao ano, previsto para 2004 e 2005, não será suficiente para reduzir de forma significativa o desemprego no Brasil. Essa é a avaliação da maioria dos sindicalistas, empresários e economistas brasileiros ouvidos pela BBC Brasil como parte da série de reportagens "Dossiê Desemprego". Para a maioria deles, a reforma da legislação trabalhista é fundamental para estimular a criação de empregos. Eles apontam especialmente o alto custo de demissão, que desestimula a contratação em tempos de incerteza sobre o futuro e o "teste" de jovens, com qualificação escolar, mas ainda sem experiência. Legislação "É impressionante que essa legislação não tenha sido reformada desde a época que foi criada por Getúlio Vargas", critica o economista Gustavo Franco, que foi presidente do Banco Central no primeiro governo Fernando Henrique. Franco é um dos que defendem uma legislação mínima, para proteger os trabalhadores de menor renda, e a negociação livre entre patrões e empregados para os restantes."O emprego precisa ficar barato para a empresa. Caso contrário ele não acontece", afirma. O economista Edward Amadeo, ministro do Trabalho no governo Fernando Henrique, concorda. "O Brasil precisa de uma reforma trabalhista profunda. Temos um grau de regulação muito elevado, com restrições ao emprego temporário, restrições à demissão, restrições ao uso da hora extra." Walter Barelli, que também foi ministro do Trabalho, também diz que é preciso mudar a legislação, mas defende a mudança da base de cálculo dos encargos sociais da folha de pagamento para o valor adicionado das empresas. Assim, a empresa não teria mais vantagem em não registrar o empregado. Mas Barelli discorda que existam restrições à demissão no Brasil. "O FGTS criou o sistema mais flexível do mundo. O trabalhador pode ser demitido a qualquer momento", afirma. Emergência Os dirigentes das duas principais sindicais do país, CUT e Força Sindical, pedem redução mais acentuada dos juros, e programas mais específicos de estímulo ao emprego. O presidente da CUT, Luiz Marinho, entregou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na sexta-feira, um projeto de frentes de trabalho para reduzir o desemprego no curto prazo, mas não saiu do Planalto com uma resposta positiva. "Nós propomos que se dê continuidade às ações de macroeconomia, mas, a curto prazo, que o governo contrate frentes de trabalho, principalmente nos grandes centros, junto com formação profissional. Quando a economia voltar a crescer, as pessoas estariam preparadas para assumir esses empregos. Mas só o crescimento não resolverá o problema do desemprego no curto prazo", afirma. O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, defende a redução da jornada de 44 para 40 horas semanais, com o custo da mudança sendo dividido entre governo e empresas. "Se não, as empresas pequenas não agüentam e muitas podem quebrar", afirma. O governo federal prepara para 1º de maio, Dia do Trabalho, um pacote de medidas de incentivo ao emprego, que incluem aumento no salário mínimo e mudanças no programa Primeiro Emprego. Mas uma reunião na sexta-feira passada com o grupo de ministros encarregado do assunto terminou sem consenso sobre o valor do novo mínimo, com os ministros da área social defendendo um valor maior e os da área econômica segurando. Propostas Os especialistas brasileiros ouvidos pela BBC Brasil têm propostas diferentes para combater o desemprego, mas concordam que o país precisa crescer mais para isso. "Um crescimento da ordem de 3,5% não é suficiente para fazer frente aos reclames da nossa mão-de-obra disponível", diz Dagoberto Lima Godoy, presidente do Conselho de Relações do Trabalho da Confederação Nacional da Indústria (CNI). "Temos 2,3 milhões de pessoas que entram no mercado de trabalho anualmente. Para acomodar essas pessoas e reduzir o desemprego, é preciso crescer 5%, 6% ao ano, de forma contínua", diz o economista Márcio Pochmann, professor licenciado da Universidade de Campinas (Unicamp) e atualmente secretário municipal de Trabalho de São Paulo. Pochmann diz que sua equipe na Secretaria já fez várias propostas ao governo federal, sem obter resposta, como uma bolsa para que os jovens continuem estudando, a criação de frentes de trabalho e a sobretaxa das horas extras para desestimular o uso deste recurso, que acaba inibindo a contratação de novos empregados. O sociólogo José Pastore, especialista em relações do trabalho, cita o crescimento econômico sustentado, uma educação de boa qualidade e a modernização da legislação trabalhista como três fatores fundamentais para reverter o quadro de desemprego. "Se tivermos essas três coisas, podemos ter perspectivas de dias melhores pela frente. Mas é preciso fazer os três", diz. 1. Assinale a alternativa correta, segundo o texto: (A) O crescimento deverá ser em torno de 3,5% para solucionar o problema da mão-de-obra disponível. (B) A reforma da legislação trabalhista não estimulará a criação de empregos, essa é a opinião da maioria dos sindicalistas, empresários e economistas brasileiros. (C) Redução mais acentuada dos juros e programas mais específicos de estímulo ao emprego são medidas emergenciais para tentar minimizar o problema do desemprego no Brasil, segundo as duas principais forças sindicais do país. (D) A redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e o governo assumindo o custo dessa mudança, é uma medida emergencial que pode dar certo. (E) O FGTS criou um sistema flexível que restringe as demissões no Brasil. www.pciconcursos.com.br

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  • INMET 101/102/103/104/105 Administrador 2

    PORTUGUS

    Dossi desemprego

    S crescimento no basta para combater o desemprego no Brasil

    Segunda, 26 de Abril de 2004, 18h52

    Fonte: BBC Brasil

    O crescimento, pelo menos no nvel de 3,5% ao ano, previsto para 2004 e 2005, no ser suficiente para reduzir de forma significativa o desemprego no Brasil.Essa a avaliao da maioria dos sindicalistas, empresrios e economistas brasileiros ouvidos pela BBC Brasil como parte da srie de reportagens "Dossi Desemprego". Para a maioria deles, a reforma da legislao trabalhista fundamental para estimular a criao de empregos.Eles apontam especialmente o alto custo de demisso, que desestimula a contratao em tempos de incerteza sobre o futuro e o "teste" de jovens, com qualificao escolar, mas ainda sem experincia.

    Legislao

    " impressionante que essa legislao no tenha sido reformada desde a poca que foi criada por Getlio Vargas", critica o economista Gustavo Franco, que foi presidente do Banco Central no primeiro governo Fernando Henrique. Franco um dos que defendem uma legislao mnima, para proteger os trabalhadores de menor renda, e a negociao livre entre patres e empregados para os restantes."O emprego precisa ficar barato para a empresa. Caso contrrio ele no acontece", afirma.O economista Edward Amadeo, ministro do Trabalho no governo Fernando Henrique, concorda. "O Brasil precisa de uma reforma trabalhista profunda. Temos um grau de regulao muito elevado, com restries ao emprego temporrio, restries demisso, restries ao uso da hora extra."Walter Barelli, que tambm foi ministro do Trabalho, tambm diz que preciso mudar a legislao, mas defende a mudana da base de clculo dos encargos sociais da folha de pagamento para o valor adicionado das empresas. Assim, a empresa no teria mais vantagem em no registrar o empregado.Mas Barelli discorda que existam restries demisso no Brasil. "O FGTS criou o sistema mais flexvel do mundo. O trabalhador pode ser demitido a qualquer momento", afirma.

    Emergncia

    Os dirigentes das duas principais sindicais do pas, CUT e Fora Sindical, pedem reduo mais acentuada dos juros, e programas mais especficos de estmulo ao emprego.O presidente da CUT, Luiz Marinho, entregou ao presidente Luiz Incio Lula da Silva, na sexta-feira, um projeto de frentes de trabalho para reduzir o desemprego no curto prazo, mas no saiu do Planalto com uma resposta positiva."Ns propomos que se d continuidade s aes de macroeconomia, mas, a curto prazo, que o governo contrate frentes de trabalho, principalmente nos grandes centros, junto com formao profissional. Quando a economia voltar a crescer, as pessoas estariam preparadas para assumir esses empregos. Mas s o crescimento no resolver o problema do desemprego no curto prazo", afirma.O presidente da Fora Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, defende a reduo da jornada de 44 para 40 horas semanais, com o custo da mudana sendo dividido entre

    governo e empresas. "Se no, as empresas pequenas no agentam e muitas podem quebrar", afirma.O governo federal prepara para 1 de maio, Dia do Trabalho, um pacote de medidas de incentivo ao emprego, que incluem aumento no salrio mnimo e mudanas no programa Primeiro Emprego.Mas uma reunio na sexta-feira passada com o grupo de ministros encarregado do assunto terminou sem consenso sobre o valor do novo mnimo, com os ministros da rea social defendendo um valor maior e os da rea econmica segurando.

    Propostas

    Os especialistas brasileiros ouvidos pela BBC Brasil tm propostas diferentes para combater o desemprego, mas concordam que o pas precisa crescer mais para isso."Um crescimento da ordem de 3,5% no suficiente para fazer frente aos reclames da nossa mo-de-obra disponvel", diz Dagoberto Lima Godoy, presidente do Conselho de Relaes do Trabalho da Confederao Nacional da Indstria (CNI)."Temos 2,3 milhes de pessoas que entram no mercado de trabalho anualmente. Para acomodar essas pessoas e reduzir o desemprego, preciso crescer 5%, 6% ao ano, de forma contnua", diz o economista Mrcio Pochmann, professor licenciado da Universidade de Campinas (Unicamp) e atualmente secretrio municipal de Trabalho de So Paulo. Pochmann diz que sua equipe na Secretaria j fez vrias propostas ao governo federal, sem obter resposta, como uma bolsa para que os jovens continuem estudando, a criao de frentes de trabalho e a sobretaxa das horas extras para desestimular o uso deste recurso, que acaba inibindo a contratao de novos empregados.O socilogo Jos Pastore, especialista em relaes do trabalho, cita o crescimento econmico sustentado, uma educao de boa qualidade e a modernizao da legislao trabalhista como trs fatores fundamentais para reverter o quadro de desemprego. "Se tivermos essas trs coisas, podemos ter perspectivas de dias melhores pela frente. Mas preciso fazer os trs", diz.

    1. Assinale a alternativa correta, segundo o texto:

    (A) O crescimento dever ser em torno de 3,5% para solucionar o problema da mo-de-obra disponvel.

    (B) A reforma da legislao trabalhista no estimular a criao de empregos, essa a opinio da maioria dos sindicalistas, empresrios e economistas brasileiros.

    (C) Reduo mais acentuada dos juros e programas mais especficos de estmulo ao emprego so medidas emergenciais para tentar minimizar o problema do desemprego no Brasil, segundo as duas principais foras sindicais do pas.

    (D) A reduo da jornada de trabalho para 40 horas semanais e o governo assumindo o custo dessa mudana, uma medida emergencial que pode dar certo.

    (E) O FGTS criou um sistema flexvel que restringe as demisses no Brasil.

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    2. Foram retiradas do texto acima algumas frases, sobre as quais foram feitas algumas consideraes, no entanto, uma das consideraes est em desacordo com as regras gramaticais. Assinale-a.

    (A) Se tivermos essas trs coisas, podemos ter perspectivas de dias melhores pela frente. Mas preciso fazer os trs.

    Passando o verbo ter para o imperfeito do subjuntivo, o verbo poder dever fazer a concordncia no futuro do pretrito do indicativo.

    (B) Ns propomos que se d continuidade s aes de macroeconomia.

    Podemos alterar a construo da frase, sem perda da informao, por: Propomos que seja dada continuidade s aes de macroeconomia.

    (C) Se tivermos essas trs coisas, podemos ter perspectivas de dias melhores pela frente.

    O texto, retirado da Internet, est incorreto, de acordo com a norma culta. O verbo poder deveriaestar flexionado no futuro do presente do indicativo.

    (D) Mas uma reunio, na sexta-feira passada, com o grupo de ministros encarregado do assunto terminou sem consenso sobre o valor do novo mnimo.

    Existe, no trecho acima, um erro de concordncia, uma vez que s seria correto: ... com o grupo de ministros encarregados do assunto...

    (E) O presidente da Fora Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, defende a reduo da jornada.

    O termo destacado est entre vrgulas por se tratar de um aposto.

    3. O termo grifado, no trecho abaixo, tem a funo sinttica de:

    O socilogo Jos Pastore, especialista em relaes do trabalho, cita o crescimento econmico sustentado, uma educao de boa qualidade e a modernizao da legislao trabalhista como trs fatores fundamentais para reverter o quadro de desemprego. "Se tivermos essas trs coisas, podemos ter perspectivas de dias melhores pela frente. Mas preciso fazer os trs", diz.

    (A) Objeto direto

    (B) aposto

    (C) sujeito

    (D) vocativo

    (E) adjunto adnominal

    4. Assinale a alternativa que apresenta uma orao com a mesma circunstncia indicada pela frase grifada no trecho abaixo:

    Franco um dos que defendem uma legislao mnima, para proteger os trabalhadores de menor renda.

    (A) Para a maioria deles, a reforma da legislao trabalhista fundamental para estimular a criao de empregos.

    (B) " impressionante que essa legislao no tenha sido reformada desde a poca que foi criada por Getlio Vargas",

    (C) Walter Barelli, que tambm foi ministro do Trabalho, tambm diz que preciso mudar a legislao.

    (D) Eles apontam especialmente o alto custo de demisso, que desestimula a contratao em tempos de incerteza sobre o futuro e o "teste" de jovens, com qualificao escolar, mas ainda sem experincia.

    (E) Mas Barelli discorda que existam restries demisso no Brasil. "

    5. O Governo Federal prepara, para 1 de maio, Dia do Trabalho, um pacote de medidas de incentivo ao emprego, que incluem aumento no salrio mnimo e mudanas no programa Primeiro Emprego. A palavra grifada, no excerto acima, pode ser substituda por outra, da mesma classe gramatical, sem comprometimento do sentido da frase, por:

    (A) gorjeta

    (B) gratificao

    (C) estmulo

    (D) motivo

    (E) garantia

    6. Assinale a alternativa em que o tempo e o modo do verbo grifado estejam classificados incorretamente.

    (A) Os especialistas brasileiros ouvidos pela BBC Brasil tm propostas diferentes para combater o desemprego. (presente do indicativo)

    (B) Pochmann diz que sua equipe na Secretaria j fezvrias propostas ao governo federal, sem obter resposta. (pretrito imperfeito do indicativo)

    (C) Pochmann diz que sua equipe na Secretaria j fez vrias propostas ao governo federal, sem obter resposta, como uma bolsa para que os jovens continuem estudando, a criao de frentes de trabalho e a sobretaxa das horas extras para desestimular o uso deste recurso, que acaba inibindo a contratao de novos empregados. (gerndio)

    (D) "Se tivermos essas trs coisas, podemos ter perspectivas de dias melhores pela frente. Mas preciso fazer os trs", diz. (futuro do subjuntivo)

    (E) O presidente da CUT, Luiz Marinho, entregou ao presidente Luiz Incio Lula da Silva, na sexta-feira, um projeto de frentes de trabalho para reduzir o desemprego no curto prazo, mas no saiu do Planalto com uma resposta positiva. (pretrito perfeito do indicativo)

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    Erro milionrio de digitao derruba presidente da Bolsa de Tquio

    Tera, 20 de Dezembro de 2005, 6h54

    Fonte: AFP

    O presidente da Bolsa de Tquio, Takuo Tsurushima, pediu demisso nesta tera-feira depois do escndalo pelo incrvel erro de digitao que provocou um caos monumental e perdas de 280 milhes de euros (cerca de R$ 800 milhes) no mercado no comeo do ms. A sada de Tsurushima j era esperada. No dia 8 de dezembro, os computadores da Bolsa de Tquio no detectaram nem bloquearam uma transao errada de um operador da empresa Mizuho Securities.O operador se equivocou em uma operao vinculada entrada na Bolsa de uma pequena empresa, J-Com. Ao invs de vender uma ao da J-Com por 610 mil ienes, ele colocou 610 mil aes da J-Com a um iene a unidade.O erro provocou o caos no mercado de Tquio e a Mizuho Securities calculou que o engano custaria empresa quase 40 bilhes de ienes (280 milhes de euros).

    7. Segundo o texto, incorreto afirmar que:

    (A) O erro cometido foi lucrativo para a Mizuho Securities.

    (B) Houve uma falha dos computadores, resultando um grande prejuzo para a empresa.

    (C) O operador inverteu os dados entre o preo e o nmero de aes.

    (D) O equvoco causou um prejuzo de 280 milhes de euros.

    (E) O escndalo causado pelo erro provocou a demisso de Takuo Tsurushima.

    8. Assinale a alternativa em que o plural esteja erroneamentegrafado.

    (A) demisso demisses

    (B) operador operadores

    (C) ao aes

    (D) caos caos

    (E) transao transaos

    9. Assinale a alternativa incorreta quanto sintaxe do termo grifado no perodo:

    (A) O presidente da Bolsa de Tquio, Takuo Tsurushima, pediu demisso nesta tera-feira. (objeto direto)

    (B) O erro provocou o caos no mercado de Tquio. (adjunto adverbial)

    (C) A sada de Tsurushima j era esperada. (ncleo do sujeito)

    (D) O operador se equivocou em uma operao vinculada entrada na Bolsa de uma pequena empresa. (adjunto adverbial)

    (E) Ao invs de vender uma ao da J-Com por 610 mil ienes, ele colocou 610 mil aes da J-Com a um iene a unidade. (ncleo do objeto direto)

    Anlise da foto do satlite

    Nova frente fria avana rapidamente pelo pas e se associa s reas de instabilidade que esto sobre o Sudeste e o Centro-Oeste, causando chuva moderada a forte no centro-norte do MS, sul do MT, centro-sul de GO, centro-norte e leste de SP e Tringulo Mineiro; chuviscos isolados no centro-leste de SC, leste do PR, Sudeste e Centro-Oeste (exceto no norte de MG e ES), a nebulosidade fica varivel.

    A TRIBUNA/ Santos, QUARTA-FEIRA, 4 de janeiro de 2006.

    10. Assinale a alternativa cujo verbo grifado apresente a mesma regncia verbal do verbo associar no trecho acima:

    (A) Jlia entrou na sala afobada.

    (B) Marcelo foi praia.

    (C) Entregamos o presente ao chefe.

    (D) Jlio necessita de muita ateno.

    (E) Cris come demasiadamente.

    11. Segundo o texto Anlise da foto do satlite incorretoafirmar que:

    (A) Existem reas de instabilidade sobre o Sudeste e o Centro-Oeste.

    (B) A associao da frente fria s reas de instabilidade provocam chuva moderada a forte.

    (C) No norte de MG e ES a nebulosidade fica varivel.

    (D) No centro-leste de SC, leste do PR, Sudeste e Centro-Oeste haver chuviscos isolados.

    (E) H previso de chuva moderada a forte no Tringulo Mineiro.

    12. Leia as oraes abaixo para responder a esta questo:

    I. Toda essa nebulosidade formada pelo acoplamento de uma frente fria que est no litoral de So Paulo.

    II. Uma extensa faixa de nuvens, a qual est carregada,estende-se desde o Paran at o Acre.

    III. Nuvens tropicais formadas pelo tempo quente e mido causam vrias pancadas de chuva no Amazonas, no Par, em Roraima e no Amap.

    IV. A permanncia dessa juno por pelo menos cinco dias, define a Zona da Convergncia do Atlntico Sul (ZCAS).

    (A) Todas as oraes destacadas acima tm valor de adjetivo.

    (B) Apenas as duas primeiras tm valor de adjetivo.

    (C) A penas a primeira tem valor de adjetivo.

    (D) A penas a segunda tem valor de adjetivo.

    (E) Apenas a quarta no tem valor de adjetivo.

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    13. Leia com ateno e assinale a alternativa correta.

    Consertam-se mquinas fotogrficas e faz-se carimbos.

    A frase acima apresenta um erro de concordncia verbal; para fazer a correo, devemos substituir:

    (A) faz-se por fazem-se;

    (B) consertam-se por conserta-se;

    (C) faz-se por far-se-;

    (D) mquinas fotogrficas por mquina fotogrfica;

    (E) mquinas fotogrficas por mquina fotogrfica e carimbos por carimbo.

    14. Assinale a alternativa incorreta, de acordo com as regras de concordncia nominal.

    (A) Manifestaram profunda tristeza e pesar.

    (B) necessrio cautela! No entre antes de ter certeza de que os ces esto presos.

    (C) Possua poder e coragem moderada.

    (D) Qualquer viagem, nesta poca, est custando caro.

    (E) Apresentava razes bastante para defender seu ponto de vista.

    15. Assinale a alternativa incorreta quanto s afirmaes:

    (A) Parfrase no sinnimo de resumo. (B) O resumo privilegia a sntese de um texto. (C) Tanto a parfrase quanto o resumo devem ser

    menores do que o texto original.(D) Parfrase a traduo, a confirmao das idias

    originais de um texto.ou de uma obra.(E) O autor da parfrase deve seguir os passos do texto

    original.

    16. Assinale a alternativa que preenche corretamente os espaos no perodo abaixo.

    Quando ___ dez dias comunicou ___ ela que iria ___ Frana para concluir seu mestrado, ps-se ___ chorar.

    (A) a/ a/ a/ a

    (B) h/ a/ / a

    (C) h/ / / a

    (D) a/ / a/

    (E) h/ a/ a/

    17. Em todas as alternativas, a expresso destacada pode ser substituda pelo pronome lhe, exceto em:

    (A) Diremos a Jorge que seu pedido foi atendido.

    (B) A agresso foi destinada a Wagner, mas ele no percebeu.

    (C) Janana recomendou a Daniel que chegasse cedo.

    (D) Marisa viu de longe a Silvana.

    (E) Paulo prometeu a Maria que jamais a trairia.

    18. Assinale a alternativa correta quanto ao emprego do pronome de tratamento:

    (A) Sua Alteza deseja recolher-se aos seus aposentos? (camareira do palcio dirigindo-se a uma princesa)

    (B) Vossa Reverendssima, o sacerdote de Praga, acaba de chegar e aguarda-o em seu gabinete. (Secretria do governador do Estado prestando-lhe uma informao)

    (C) Vossa Senhoria est alterada. (Diretor de Escola dirigindo-se a um pai de aluno)

    (D) Sua Magnificncia, o Papa Joo XXIII, foi considerado um Santo. (Palestrante falando sobre o Papa durante uma apresentao)

    (E) Sua Majestade, a princesa Caroline de Mnaco, casou-se pela terceira vez. (Notcia de jornal)

    19. Assinale a alternativa incorreta quanto colocao pronominal.

    (A) Observei o aluno que dirigia-se ao ptio.

    (B) Quanto me pagar pela traduo do livro?

    (C) Ouvindo-o cantarolar reconheci sua voz imediatamente.

    (D) Encontrar-me-iam, caso minha presena reunio fosse imprescindvel.

    (E) Convm contar-lhe toda a verdade.

    20. Leia atentamente o texto abaixo e assinale a alternativa que melhor resume a idia central do mesmo:

    O MONTEPIO (fragmentos)

    O pai d ao filho o ninho vazio achado no bosque e a raposa morta por sua espingarda. D-lhe a sua annima grandeza do nada. Sua herana o frio que sentiu rapaz quando impaludado. D-lhe a lua imensa na noite azulada. Estende-lhe as mos sujas de carvo molhadas de orvalho. Fala-lhe da dor que sente nos calos. [...]Ser pai ensinarao filho curiosoo nome de tudo: bicho e p de pau. Que o pai, quando morre,deixa para o filhoo seu montepio tudo o que juntoude manh noiteno batente, dandoduro no trabalho. Deixa-lhe palavras.

    Ldo Ivo

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    (A) importante o pai deixar para o filho uma boa penso (Montepio) para garantir o futuro do filho.

    (B) Responder s perguntas feitas pelo filho enriquece-lhe o vocabulrio, pois a herana maior so as palavras.

    (C) Passar experincias sobre as doenas pelas quais passou na juventude enriquece a vida do filho.

    (D) Matar a curiosidade do filho torna o pai mais prximo dele e deixa-o mais culto.

    (E) Todas as experincias de vida, boas ou ms, somadas valorizao da natureza com suas maravilhas so a herana maior que um pai pode deixar a seu filho por meio do dilogo e do exemplo.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    21. De acordo com o Art. 5o da Lei Federal 8.122, so requisitos bsicos para investidura em cargo pblico:

    (A) I - a nacionalidade brasileira;

    II - o gozo dos direitos polticos;

    III - a quitao com as obrigaes militares e eleitorais;

    IV - o nvel de escolaridade exigido para o exerccio do cargo;

    V - a idade mnima de dezoito anos.

    (B) I - a nacionalidade brasileira;

    II - o gozo dos direitos polticos;

    III - a quitao com as obrigaes militares e eleitorais;

    IV - o nvel de escolaridade exigido para o exerccio do cargo;

    V - a idade mnima de vinte e um anos.

    (C) I - a nacionalidade brasileira ou portuguesa;

    II - o gozo dos direitos polticos;

    III - a quitao com as obrigaes militares e eleitorais;

    IV - o nvel de escolaridade exigido para o exerccio do cargo;

    V - a idade mnima de vinte e um anos.

    (D) I - a nacionalidade brasileira;

    II - o gozo dos direitos polticos;

    III - a quitao com as obrigaes eleitorais;

    IV - o nvel de escolaridade exigido para o exerccio do cargo;

    V - a idade mnima de vinte e um anos.

    (E) I - a nacionalidade brasileira;

    II - o gozo dos direitos polticos;

    III - a quitao com as obrigaes militares e eleitorais;

    IV - a idade mnima de dezoito anos.

    22. De acordo com o Art. 7o da Lei Federal 8.122, a investidura em cargo pblico ocorrer com a(o)

    (A) nomeao.

    (B) provimento.

    (C) posse.

    (D) promoo.

    (E) provimento.

    23. De acordo com o Art. 12o da Lei Federal 8.122, o concurso pblico ter validade de

    (A) at 3 (trs) anos.

    (B) at 3 (trs) anos, podendo ser prorrogado uma nica vez, por igual perodo.

    (C) at 2 (dois) anos.

    (D) at 2 (dois) anos, podendo ser prorrogado uma nica vez, por igual perodo.

    (E) at 1 (um) ano, podendo ser prorrogado uma nica vez, por igual perodo.

    24. De acordo com o Art. 6 da Lei Federal 8.666, considera-se:

    (A) Servio - toda construo, reforma, fabricao,

    recuperao ou ampliao, realizada por execuo

    direta ou indireta.

    (B) Obra - toda atividade destinada a obter determinada

    utilidade de interesse para a Administrao, tais

    como: demolio, conserto, instalao, montagem,

    operao, conservao, reparao, adaptao,

    manuteno, transporte, locao de bens,

    publicidade, seguro ou trabalhos tcnico-

    profissionais.

    (C) Compra - toda aquisio remunerada de bens para

    fornecimento de uma s vez ou parceladamente.

    (D) Seguro-Garantia - toda transferncia de domnio de

    bens a terceiros.

    (E) Alienao - o seguro que garante o fiel cumprimento

    das obrigaes assumidas por empresas em

    licitaes e contratos.

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    25. De acordo com o Art. 7 da Lei Federal 8.666, as licitaes para a execuo de obras e para a prestao de servios obedecero ao disposto neste artigo e, em particular, seguinte seqncia:

    (A) I - projeto inicial;

    II - projeto executivo;

    III - execuo das obras e servios.

    (B) I - projeto bsico;

    II - projeto executivo;

    III - execuo das obras e servios.

    (C) I - projeto bsico;

    II - projeto principal;

    III - execuo das obras e servios.

    (D) I - projeto inicial;

    II - projeto principal;

    III - execuo das obras e servios.

    (E) I - projeto bsico;

    II - projeto executivo;

    III - aprovao dos projetos.

    26. De acordo com o Art. 15 da Lei Federal 8.666, as compras, sempre que possvel, devero:

    I atender ao princpio da padronizao, que imponha compatibilidade de especificaes tcnicas e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condies de manuteno, assistncia tcnica e garantias oferecidas;

    II ser processadas atravs de sistema de registro de preos;

    III submeter-se s condies de aquisio e pagamento semelhantes s do setor privado;

    IV ser subdivididas em tantas parcelas quantas necessrias para aproveitar as peculiaridades do mercado, visando economicidade;

    V balizar-se pelos preos praticados no mbito dos rgos e entidades da Administrao Pblica.

    No seu 7o diz que nas compras devero ser observadas, ainda:

    (A) dever ser indicada uma marca como referncia.

    (B) faculta a indicao de uma marca como referncia.

    (C) determina que a marca de um dos possveis concorrentes seja imposta como referncia.

    (D) a especificao completa do bem a ser adquirido sem indicao de marca.

    (E) a especificao completa do bem no deve ser feita para no atrapalhar a concorrncia dos participantes.

    27. De acordo com o Art. 18 da Lei Federal 8.666, na concorrncia para a venda de bens imveis, a fase de habilitao limitar-se- comprovao do recolhimento de quantia correspondente a:

    (A) 3% (trs por cento) da avaliao.

    (B) 5% (cinco por cento) da avaliao.

    (C) 6% (seis por cento) da avaliao.

    (D) 7% (sete por cento) da avaliao.

    (E) 10% (dez por cento) da avaliao.

    28. De acordo com o Art. 22 da Lei Federal 8.666, o texto abaixo se refere a qual modalidade de licitao:

    a modalidade de licitao entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condies exigidas para cadastramento at o terceiro dia anterior data do recebimento das propostas, observada a necessria qualificao.

    (A) Convite.

    (B) Leilo.

    (C) Concorrncia.

    (D) Tomada de Preos.

    (E) Licitao de Servios.

    29. De acordo com o Art. 19 da Lei Federal 8.666 e modificaes dadas pela Lei Federal n 8.883, os bens imveis da Administrao Pblica, cuja aquisio haja derivado de procedimentos judiciais ou de dao em pagamento, podero ser alienados por ato da autoridade competente, observadas as seguintes regras:

    (A) I - avaliao dos bens alienveis;

    II - comprovao da necessidade ou utilidade da alienao;

    III - adoo do procedimento licitatrio, sob a modalidade de concorrncia ou leilo;

    (B) I - avaliao dos bens alienveis;

    II - comprovao da precariedade do imvel;

    III - adoo do procedimento licitatrio, sob a modalidade de concorrncia ou leilo;

    (C) I - inspeo dos bens alienveis;

    II - comprovao da necessidade ou utilidade da alienao;

    III - adoo do procedimento licitatrio, sob a modalidade de concorrncia ou leilo;

    (D) I - avaliao dos bens alienveis;

    II - comprovao da necessidade ou utilidade da alienao;

    III - adoo do procedimento licitatrio, sob a modalidade de tomada de preos;

    (E) I - avaliao dos bens alienveis;

    II - comprovao da necessidade ou utilidade da alienao;

    III - adoo do procedimento licitatrio, sob a modalidade de melhor tcnica.

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    30. De acordo com o Art. 9 da Lei Federal n 10.520, aplicam-se subsidiariamente, para a modalidade de prego:

    (A) as normas da Lei n 8.666.

    (B) as normas da Lei n 8.112.

    (C) as normas da Lei n 8.883.

    (D) as normas das Leis n 8.112 e 8.883.

    (E) somente as normas contidas na prpria Lei.

    31. De acordo com o Art. 55 da Lei Federal 8.666, no uma clusula necessria em todo contrato as que estabeleam:

    (A) o objeto e seus elementos caractersticos.

    (B) o regime de execuo ou a forma de fornecimento.

    (C) o preo e as condies de pagamento, os critrios, data-base e periodicidade do reajustamento de preos, os critrios de atualizao monetria entre a data do adimplemento das obrigaes e a do efetivo pagamento.

    (D) cpia de todos os documentos exibidos quando da habilitao.

    (E) os prazos de incio de etapas de execuo, de concluso, de entrega, de observao e de recebimento definitivo, conforme o caso.

    32. Complete o item II abaixo com a alternativa correta.

    De acordo com o Art. 57 da Lei Federal 8.666 e a Lei Federal 9.648, a durao dos contratos regidos por esta Lei ficar adstrita vigncia dos respectivos crditos oramentrios, exceto quanto aos relativos:

    I - ......... II a prestao de servios a serem executados de forma contnua, que podero ter a sua durao prorrogada por iguais e sucessivos perodos com vistas obteno de preos e condies mais vantajosas para a administrao, limitada a

    (A) vinte e quatro meses.

    (B) trinta meses.

    (C) quarenta meses.

    (D) quarenta e oito meses. (E) sessenta meses.

    33. De acordo com o Art. 23 da Lei Federal 8.666, Lei Federal n 8.883, Lei Federal 9.648 e Lei Federal 11.107, indique em qual alternativa o texto est correto:

    (A) 2o Na execuo de obras e servios e nas compras de bens, no podero ser parceladas a cada etapa ou conjunto de etapas da obra, servio ou compra, mesmo correspondendo a uma licitao distinta.

    (B) 3o A concorrncia a modalidade de licitao cabvel, qualquer que seja o valor de seu objeto, tanto na compra ou alienao de bens imveis, ressalvado o disposto no art. 19, como nas concesses de direito real de uso e nas licitaes internacionais, admitindo-se neste ltimo caso, observados os limites deste artigo, a tomada de preos, quando o rgo ou entidade dispuser de cadastro internacional de fornecedores ou o convite, quando no houver fornecedor do bem ou servio no Pas.

    (C) 4o Nos casos em que couber convite, a Administrao poder utilizar apenas a tomada de preos.

    (D) 5o permitida a utilizao da modalidade "convite" ou "tomada de preos", conforme o caso, para parcelas de uma mesma obra ou servio, ou ainda para obras e servios da mesma natureza e no mesmo local que possam ser realizadas conjunta e concomitantemente, sempre que o somatrio de seus valores caracterizarem o caso de "tomada de preos" ou "concorrncia", respectivamente, nos termos deste artigo, exceto para as parcelas de natureza especfica que possam ser executadas por pessoas ou empresas de especialidade diversa daquela do executor da obra ou servio.

    (E) 7o Na compra de bens de natureza divisvel e desde que no haja prejuzo para o conjunto ou complexo, permitida a cotao de quantidade superior demandada na licitao, com vistas ampliao da competitividade, podendo o edital fixar quantitativo mnimo para preservar a economia de escala.

    34. Na formao da pea oramentria:

    (A) Devemos levar em considerao que cada departamento da organizao deva sempre obedecer ao valor fixado pelo diretor de oramento.

    (B) Devemos levar em considerao que a despesa com depreciao do ativo imobilizado deva fazer parte da pea oramentria.

    (C) No h necessidade de levar em considerao que a despesa com depreciao do ativo imobilizado deva fazer parte da pea oramentria, pois despesa com depreciao nunca faz parte de oramentos.

    (D) A pea oramentria de qualquer organizao deve conter apenas as despesas necessrias.

    (E) A pea oramentria de qualquer organizao deve conter apenas as receitas previstas.

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    35. A definio bsica de organizao :

    (A) Associao de pessoas e mquinas;

    (B) Associao de Processos e mquinas;

    (C) Duas ou mais pessoas trabalhando juntas e de modo estruturado para alcanar um objetivo especfico ou um conjunto de objetivos.

    (D) Planejamento e processos com objetivos definidos;

    (E) Organizao de projetos.

    36. Quanto ao objetivo das organizaes pode-se dizer que:

    (A) O objetivo de uma organizao ser sempre manter a qualidade do seu produto ou servio.

    (B) O objetivo de uma organizao ser sempre manter a qualidade no seu processo.

    (C) O objetivo de uma organizao ser sempre atender as necessidades dos seus clientes.

    (D) O objetivo de uma organizao ser sempre atender as necessidades dos seus fornecedores.

    (E) O objetivo de uma organizao ser sempre atender as necessidades dos seus financiadores.

    37. Quanto funo administrativa Planejar, pode-se dizer que:

    (A) apenas definir os objetivos da organizao.

    (B) apenas definir as metas da organizao.

    (C) definir os objetivos, temporizando e quantificando esses objetivos, transformando-os em metas, e definir tambm as aes que devero ser executadas para transformar os objetivos em realidades.

    (D) definir o que cada uma das pessoas vai fazer.

    (E) conferir se os processos esto levando aos objetivos.

    38. Quanto funo administrativa organizar, pode-se dizer que

    (A) definir as metas de produo.

    (B) o processo de arrumar e alocar o trabalho, a autoridade, e os recursos entre os membros de uma organizao de modo que cada um atinja seus objetivos e assim a organizao atinja o seu.

    (C) o processo de arrumar e alocar o trabalho, entre os membros de uma organizao de modo que cada um atinja seus objetivos.

    (D) o processo de ensinar cada um dos membros da organizao para que saibam o que fazer e estejam motivados.

    (E) o processo de definio dos objetivos e metas da organizao.

    39. Quanto funo administrativa liderar, pode-se dizer que

    (A) o processo de arrumar e alocar o trabalho e os recursos entre os membros de uma organizao, de modo que cada um atinja seus objetivos e assim a organizao tambm atinja o seu.

    (B) o processo de ensinar cada um dos membros da organizao para que saibam o que fazer e estejam motivados.

    (C) o processo de definir metas da organizao, para maior economia de meios.

    (D) o processo de definir o custo da organizao.

    (E) o processo de definir os objetivos da organizao.

    40. Quanto aos nveis de administrao pode-se afirmar que:

    (A) Os gerentes de primeira linha so responsveis pelo planejamento estratgico das organizaes.

    (B) Os gerentes mdios nunca tero subordinados operacionais.

    (C) Os gerentes de topo so responsveis pelo planejamento operacional das organizaes.

    (D) Os gerentes de topo so responsveis pelo planejamento estratgico das organizaes.

    (E) Os gerentes mdios definem a forma e a cadncia do crescimento das organizaes, e so chefiados pelos gerentes de primeira linha.

    41. Pode-se afirmar que em uma organizao burocrtica predominam:

    (A) normas impessoais e racionalidade na escolha dos meios e dos fins, como nas grandes empresas, nos estados modernos, nos exrcitos.

    (B) caractersticas patriarcais e patrimonialistas, como famlia, o cl, a sociedade medieval.

    (C) caractersticas msticas, arbitrrias e personalsticas, como nos grupos revolucionrios, nos partidos polticos, nas naes em revoluo.

    (D) caractersticas humansticas e aleatrias.

    (E) caractersticas matemticas e estatsticas.

    42. Quanto estrutura organizacional de uma empresa pode-se afirmar que:

    (A) Se a empresa prestar vrios tipos de servios de elevado grau tcnico, deve-se estrutur-la de forma verticalizada.

    (B) Se a empresa prestar um tipo de servio de elevado grau tcnico, pode-se estrutur-la de forma verticalizada.

    (C) Se a empresa vende vrios tipos de itens destinados a fornecedores diferentes em ambientes diferentes, ento o treinamento das equipes de vendas deve ser feito de maneira que todos os vendedores possam ser alocados em qualquer departamento;

    (D) A departamentalizao do tipo linha-staff no deve ser mais utilizada, pois vrias pesquisas cientficas comprovam que esse tipo de departamentalizao no funciona;

    (E) A estrutura de uma organizao por administrao por objetivos no deve ser executada em empresas que prestam servios, pois aumenta muito a necessidade dos meios necessrios.

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    43. Quanto a departamentalizao das organizaes, pode-se afirmar que uma das desvantagens da departamentalizao por funes :

    (A) Permitir agrupar vrios especialistas sob uma nica chefia comum, quando sua atividade especializada.

    (B) No garantir plena utilizao das habilidades tcnicas das pessoas, porque se baseia no princpio da especializao ocupacional.

    (C) Reduz a cooperao interdepartamental, pois exige forte concentrao intradepartamental e cria barreiras entre os departamentos devido nfase nas especialidades.

    (D) No refletir elevado nvel de auto-orientao e de introverso administrativa por parte da organizao.

    (E) No orientar as pessoas para uma especfica atividade, no concentrando sua competncia de maneira eficaz, e tambm no simplifica o treinamento do pessoal.

    44. Uma forma de departamentalizao das organizaes a departamentalizao por produtos ou servios. Pode-se afirmar que uma das vantagens desta departamentalizao :

    (A) Facilita a inovao, que requer cooperao e comunicao de vrios grupos contribuintes para o produto. A estratgia de crescimento de muitas empresas levou-as a abandonar a departamentalizao funcional para adotarem a estrutura de departamentos de produtos.

    (B) Disperso dos especialistas em subgrupos orientados para diferentes produtos.

    (C) Ser aconselhada para empresas com poucos produtos ou linhas reduzidas de produtos, por trazer reduo de custos.

    (D) No enfatizar a coordenao em detrimento da especializao.

    (E) No provocar medo de desemprego nos funcionrios por descontinuidade do produto.

    45. Pode-se afirmar que a correta viso da mentalidade estratgica deve ser a que procura

    (A) fazer o futuro baseado nas aes que sabemos fazer hoje. E uma viso de o que acontece na empresa o mais importante.

    (B) executar as aes com vistas em como queremos estar no futuro. E uma viso de o que acontece na empresa o mais importante.

    (C) fazer o futuro baseado nas aes que sabemos fazer hoje. E uma viso de o que acontece na empresa o mais importante.

    (D) fazer o futuro baseado nas aes que sabemos fazer hoje. E uma viso de o que acontece no mundo o mais importante.

    (E) executar as aes com vistas em como queremos estar no futuro. E uma viso de o que acontece no mundo o mais importante.

    46. As estratgias das organizaes so baseadas em estudos feitos no meio ambiente interno e externo. Existem quatro fatores que so determinantes nesses estudos. Indique a alternativa que contm os quatro fatores corretamente.

    (A) Pontos fortes, pontos fracos, concorrncia e governos.

    (B) Pontos fortes, pontos fracos, concorrncia e imprensa.

    (C) Pontos fortes, pontos fracos, imprensa e governos.

    (D) Pontos fortes, sindicatos, concorrncia e governos.

    (E) Pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaas.

    47. O fluxo de informaes nas empresas tornou-se algo vital nas organizaes que desejam se manter e crescer dentro de seu mercado. Essa informao indica que:

    (A) Todas as informaes precisam ser de domnio de todos os funcionrios para que haja mais opinies, que ajudaro na tomada de decises.

    (B) Dever haver um nmero restrito de funcionrios que tenham as informaes e os outros devero fazer apenas o que for mandado, mantendo assim o sigilo das informaes que so vitais para a empresa.

    (B) A organizao dever criar e manter um plano de fluxo de informaes onde cada um dos funcionrios s dever saber o que for necessrio para o desempenho de suas funes.

    (D) A organizao dever criar e manter um plano de informaes que determine a informao que os funcionrios devero saber e qual o momento certo para ser passada, tambm dever constar desse plano uma forma, na qual os funcionrios possam passar informaes que podero ser teis para tomada de deciso.

    (E) A organizao dever criar e manter um plano de informaes que determine a informao que os funcionrios devero saber e qual o momento certo para ser passada, porm somente os funcionrios administrativos, de alto e mdio escales, que devero ser ouvidos para no retardar as tomadas de decises.

    48. O tringulo estratgico de vital importncia para avaliao entre o ambiente e a organizao. Pode-se afirmar que seus vrtices so:

    (A) Ambiente, capacitao e propsito.

    (B) Valorizao, capacitao e propsito.

    (C) Negociao, capacitao e valorizao.

    (D) Ambiente, mudana e propsito.

    (E) Ambiente, capacitao e mudana.

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    49. Um dos maiores problemas que as organizaes enfrentam na quantificao e qualificao da mo de obra necessria para seu correto funcionamento. Para que isso no se torne um grande problema social e financeiro, devem ser analisados dois fatores no ambiente externo. Pode-se afirmar que esses fatores so:

    (A) A quantidade de produtos ou servios a serem consumidos e os produtos ou servios que a concorrncia est oferecendo;

    (B) A quantidade e a qualidade dos produtos ou servios a serem consumidos e a qualificao e quantidade da mo de obra existente que no esteja trabalhando e a que pode ser formada.

    (C) A quantidade de produtos ou servios a serem consumidos e o salrio que se pode pagar aos funcionrios.

    (D) A quantidade de produtos ou servios que a concorrncia produz e a qualificao e quantidade da mo de obra existente que no esteja trabalhando e a que pode ser formada.

    (E) A quantidade e a qualidade dos produtos ou servios a serem oferecidos e a qualificao e quantidade da mo de obra existente que no esteja trabalhando.

    50. Um dos fatores de demisso de pessoas das organizaes o alto salrio. A alta administrao das empresas no ficar com um funcionrio que tenha um salrio muito acima do mercado, pois encaram esse fato como prejuzo. Para o funcionrio isso um caos social, e empresa perde mo de obra especializada, treinada e integrada empresa, sem contar com a desmotivao que causa nos funcionrios que continuam na organizao. Esse problema pode ser evitado com aes contidas em uma das alternativas:

    (A) Poltica salarial que leve em considerao o menor dos salrios que o mercado paga no instituir aumento de salrio por tempo trabalho na empresa.

    (B) Pesquisa salarial constante e demisso sumria dos que ultrapassam a mdia salarial do mercado para que no cheguem a receber alto salrio - no instituir aumento de salrio por tempo trabalho na empresa.

    (C) Poltica salarial que leve em considerao a mdia dos salrios que o mercado paga no instituir aumento de salrio por tempo trabalho na empresa.

    (D) Aumentar os benefcios, que no so pagos em dinheiro instituir aumento de salrio por tempo trabalho na empresa.

    (E) Poltica salarial que leve em considerao o maior dos salrios que o mercado paga e no aumentar o salrio por pelo menos trs anos instituir aumento de salrio por tempo trabalho na empresa.

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