Prova 2010 MP/RS

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Prova do Ministerio Publico RS - 2010 - Agente Administrativo

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  • N do CadernooN de Inscrioo

    ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

    Nome do Candidato

    Conhecimentos Gerais

    Lngua Portuguesa

    Conhecimentos EspecficosP R O V A

    A C D E

    Dezembro/2010

    Agente Administrativo

    Concurso Pblico para provimento de cargos de

    MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

    INSTRUES

    VOCDEVE

    ATENO

    - Verifique se este caderno contm 60 questes, numeradas de 1 a 60.

    Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.

    No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.

    - Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

    - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.

    - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    - Marque as respostas primeiro a lpis e depois cubra com caneta esferogrfica de tinta preta.

    - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.

    - Responda a todas as questes.

    - No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora.

    - Adurao da prova de 3 horas para responder a todas as questes e preencher Folha de Respostas.

    - Ao trmino da prova, chame o fiscal da sala para devolver o Caderno de Questes e a sua Folha de Respostas.

    - Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

    Caderno de Prova A01, Tipo 001 MODELO

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    MODELO1

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  • 2 MPRSA-Agente Administrativo

    CONHECIMENTOS GERAIS

    Legislao

    1. Tendo em vista a classificao dos servios pblicos, o servio de segurana pblica

    (A) indelegvel. (B) de utilidade pblica. (C) no essencial. (D) imprprio. (E) singular.

    _________________________________________________________

    2. As informaes solicitadas pelo juiz em mandado de segu-rana impetrado contra ato de Diretor de Escola pblica devem ser prestadas

    (A) pelo secretrio da escola.

    (B) por advogado constitudo pelo diretor.

    (C) por Procurador de Estado designado para defender o diretor.

    (D) pelo prprio diretor.

    (E) pelo Procurador-Geral do Estado, como represen-tante do rgo pblico.

    _________________________________________________________

    3. A Constituio Federal Brasileira garante, dentre outros direitos e deveres individuais e coletivos, que

    (A) no ser admitida ao privada nos crimes de ao pblica, ainda que esta no seja intentada no prazo legal.

    (B) assegurada, nos termos da lei, a prestao de as-sistncia religiosa nas entidades civis, vedada nas militares, de internao coletiva.

    (C) assegurado a todos e de forma plena o acesso informao, vedado porm o sigilo da fonte, ainda quando necessrio ao exerccio profissional.

    (D) a criao de associaes e, na forma da lei, a de cooperativas dependem de autorizao, no sendo vedada a interferncia estatal em seu funciona-mento.

    (E) aos autores pertence o direito exclusivo de utiliza-o, publicao ou reproduo de suas obras, trans-missvel aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar.

    _________________________________________________________

    4. A Constituio Federal estabelece a organizao do Esta-do, de forma que os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a ou-tros, ou formarem novos Estados ou Territrios Federais, mediante aprovao da populao diretamente interes-sada, atravs de

    (A) plebiscito, e do Senado Federal, por lei ordinria.

    (B) plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei comple-mentar.

    (C) referendo, e da Cmara dos Deputados, por lei delegada.

    (D) plebiscito, e da Cmara dos Deputados, por emenda constitucional.

    (E) referendo, e do Congresso Nacional, por resoluo do Senado Federal.

    _________________________________________________________

    5. NO est sujeito s disposies da Lei de Improbidade Administrativa o particular que, no sendo agente pblico,

    (A) concorra para a prtica do ato de improbidade.

    (B) induza prtica do ato de improbidade.

    (C) cause prejuzo ao errio sem a participao de agen-te pblico.

    (D) se beneficie de forma direta do ato de improbidade.

    (E) se beneficie de forma indireta do ato de improbidade.

    Informtica

    Ateno: Para responder s questes de nmeros 6 a 10, considere as funes originais dos produtos, ver-ses escritas em Portugus do Brasil:

    MS-Windows XP Home modo clssico. MS-Office 2003 (Word, Excel e Power Point).

    6. O Windows permite a conexo com uma pasta de rede compartilhada bem como a atribuio de uma letra de unidade conexo para que se possa acess-la usando "Meu computador". Para fazer isso, deve-se clicar com o boto direito em "Meu computador" e escolher

    (A) "Meus locais de rede". (B) "Procurar computadores". (C) "Explorar". (D) "Gerenciar". (E) "Mapear unidade de rede".

    _________________________________________________________

    7. Existe uma operao especfica no Word que serve para destacar um texto selecionado colocando uma moldura colorida em sua volta, como uma caneta "destaque" (iluminadora). Trata-se de

    (A) "Cor da fonte". (B) "Pincel". (C) "Realce". (D) "Cor da borda". (E) "Caixa de texto".

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    8. Em uma planilha Excel foram colocados os seguintes dados nas clulas A1 at A4, respectivamente e nessa ordem:

    jos+1 catavento catavento+3 jos

    Selecionando-se essas quatro clulas e arrastando-as pela ala de preenchimento (na borda da clula A4) at a clula A8, o resultado em A5 e A7 ser, respectivamente,

    (A) jos+1 e catavento. (B) jos+2 e catavento+4. (C) jos e catavento+3. (D) jos+3 e catavento+4. (E) jos+1 e catavento+3.

    _________________________________________________________

    9. Para iniciar uma nova apresentao em branco no PowerPoint, possvel usar a opo "Apresentao em branco", do "Painel de Tarefas", ou ainda o boto "Novo", que fica no incio da barra de ferramentas padro. Ao fazer isso, o "Painel de Tarefas" ser modificado para

    (A) "Mostrar formatao". (B) "Barra de ttulos". (C) "Apresentao". (D) "Layout do slide". (E) "Barra de desenho".

    _________________________________________________________

    10. Ao fazer uma pesquisa envolvendo trs termos no Google, foi escolhida uma determinada opo em um dos sites constantes da lista apresentada. Ao abrir o site, tal opo faz com que os trs termos sejam apresentados em desta-que com cores diferentes ao longo dos textos da pgina aberta. Tal opo

    (A) "Em cache". (B) "No domnio". (C) "Similares". (D) "Com realce". (E) "Filtrados".

    Caderno de Prova A01, Tipo 001

  • MPRSA-Agente Administrativo 3

    LNGUA PORTUGUESA

    Ateno: As questes de nmeros 11 a 16 baseiam-se no texto abaixo.

    Em 2008, Nicholas Carr assinou, na revista The Atlantic, o polmico artigo "Estar o Google nos tornando estpidos?" O texto ganhou a capa da revista e, desde sua publicao, encontra-se entre os mais lidos de seu website. O autor nos brinda agora com The Shallows: What the internet is doing with our brains, um livro instrutivo e provocativo, que dosa linguagem fluida com a melhor tradio dos livros de disseminao cientfica.

    Novas tecnologias costumam provocar incerteza e medo. As reaes mais estridentes nem sempre tm fundamentos cientficos. Curiosamente, no caso da internet, os verdadeiros fundamentos cientficos deveriam, sim, provocar reaes muito estridentes. Carr mergulha em dezenas de estudos cientficos sobre o funcionamento do crebro humano. Conclui que a internet est provocando danos em partes do crebro que constituem a base do que entendemos como inteligncia, alm de nos tornar menos sensveis a sentimentos como compaixo e piedade.

    O frenesi hipertextual da internet, com seus mltiplos e incessantes estmulos, adestra nossa habilidade de tomar pequenas decises. Saltamos textos e imagens, traando um caminho errtico pelas pginas eletrnicas. No entanto, esse ganho se d custa da perda da capacidade de alimentar nossa memria de longa durao e estabelecer raciocnios mais sofisticados. Carr menciona a dificuldade que muitos de ns, depois de anos de exposio internet, agora experimentam diante de textos mais longos e elaborados: as sensaes de impacincia e de sonolncia, com base em estudos cientficos sobre o impacto da internet no crebro humano. Segundo o autor, quando navegamos na rede, "entramos em um ambiente que promove uma leitura apressada, rasa e distrada, e um aprendizado superficial."

    A internet converteu-se em uma ferramenta poderosa para a transformao do nosso crebro e, quanto mais a utilizamos, estimulados pela carga gigantesca de informaes, imersos no mundo virtual, mais nossas mentes so afetadas. E no se trata apenas de pequenas alteraes, mas de mudanas substanciais fsicas e funcionais. Essa disperso da ateno vem custa da capacidade de concentrao e de reflexo.

    (Thomaz Wood Jr. Carta capital, 27 de outubro de 2010, p. 72, com adaptaes)

    11. O assunto do texto est corretamente resumido em:

    (A) O uso da internet deveria motivar reaes contrrias de inmeros especialistas, a exemplo de Nicholas Carr, que procura descobrir as conexes entre racio-cnio lgico e estudos cientficos sobre o funciona-mento do crebro.

    (B) O mundo virtual oferecido pela internet propicia o desenvolvimento de diversas capacidades cerebrais em todos aqueles que se dedicam a essa navega-o, ainda pouco estudadas e explicitadas em ter-mos cientficos.

    (C) Segundo Nicholas Carr, o uso frequente da internet produz alteraes no funcionamento do crebro, pois estimula leituras superficiais e distradas, com-prometendo a formulao de raciocnios mais sofisticados.

    (D) Usar a internet estimula funes cerebrais, pelas fa-cilidades de percepo e de domnio de assuntos diversificados e de formatos diferenciados de textos, que permitem uma leitura dinmica e de acordo com o interesse do usurio.

    (E) O novo livro de Nicholas Carr, a ser publicado, des-perta a curiosidade do leitor pelo tratamento ficcional que seu autor aplica a situaes concretas do funcionamento do crebro, trazidas pelo uso dis-seminado da internet.

    _________________________________________________________

    12. Curiosamente, no caso da internet, os verdadeiros funda-mentos cientficos deveriam, sim, provocar reaes muito estridentes.

    O autor, para embasar a opinio exposta no 2o pargrafo,

    (A) se vale da enorme projeo conferida ao pesquisa-dor antes citado, ironicamente oferecida pela prpria internet, em seu website.

    (B) apoia-se nas concluses de Nicholas Carr, basea-das em dezenas de estudos cientficos sobre o funcionamento do crebro humano.

    (C) condena, desde o incio, as novas tecnologias, cujo uso indiscriminado vem provocando danos em par-tes do crebro.

    (D) considera, como base inicial de constatao a res-peito do uso da internet, que ela nos torna menos sensveis a sentimentos como compaixo e piedade.

    (E) questiona a ausncia de fundamentos cientficos que, no caso da internet, [...] deveriam, sim, provo-car reaes muito estridentes.

    _________________________________________________________

    13. Em relao estrutura textual, est correta a afirmativa:

    (A) Os quatro pargrafos do texto so independentes, tendo em vista que cada um deles trata, isolada-mente, de uma situao diferente sobre a internet.

    (B) O 1o pargrafo, especialmente, est isolado dos demais, por conter uma informao, dispensvel no contexto, a respeito das publicaes de um espe-cialista.

    (C) Identifica-se uma incoerncia no desenvolvimento do texto, comprometendo a afirmativa de que as novas tecnologias provocam incerteza e medo, embora os sites sejam os mais lidos.

    (D) No 3o pargrafo h comprometimento da clareza quanto aos reais prejuzos causados ao funciona-mento do crebro pelo uso intensivo da internet.

    (E) A sequncia de pargrafos feita com coerncia, por haver progresso articulada do assunto que vem sendo desenvolvido.

    Caderno de Prova A01, Tipo 001

  • 4 MPRSA-Agente Administrativo

    14. O segmento inteiramente denotativo :

    (A) O autor nos brinda agora com The Shallows: What the internet is doing with our brains, (...) que dosa linguagem fluida com a melhor tradio dos livros de disseminao cientifica.

    (B) Carr mergulha em dezenas de estudos cientficos sobre o funcionamento do crebro humano.

    (C) ... esse ganho se d custa de alimentar nossa memria de longa durao e estabelecer raciocnios mais sofisticados.

    (D) Conclui que a internet est provocando danos em partes do crebro ...

    (E) Saltamos textos e imagens, traando um caminho errtico pelas pginas eletrnicas.

    _________________________________________________________

    15. Essa disperso da ateno vem custa da capacidade de concentrao e de reflexo. (final do texto)

    O segmento grifado estabelece na frase relao de ......, e pode ser substitudo, sem alterao do sentido original, por .......

    As lacunas acima estaro corretamente preenchidas por:

    (A) causa imediata devido perda da capacidade de concentrao e de reflexo.

    (B) consequncia inesperada perdendo-se a capaci-dade de concentrao e de ateno.

    (C) explicao redundante pois h a perda da capacidade de concentrao e de ateno.

    (D) ressalva indispensvel embora se perca a capaci-dade de concentrao e de ateno.

    (E) finalidade tardia para que haja a perda da capaci-dade de concentrao e de ateno.

    _________________________________________________________

    16. Carr menciona a dificuldade que muitos de ns, depois de anos de exposio internet, agora experimentam diante de textos mais longos e elaborados: as sensaes de impacincia e de sonolncia ... (3o pargrafo)

    Considere as afirmativas seguintes:

    I. A concordncia verbal estaria inteiramente respeita-da, com o verbo experimentar flexionado na 1a pessoa do plural, experimentamos.

    II. A presena do sinal de crase facultativa, pois internet palavra originria do ingls, adaptada ao nosso idioma.

    III. O segmento introduzido pelos dois pontos explica a dificuldade decorrente da acentuada exposio internet.

    Est correto o que se afirma em:

    (A) I, somente. (B) II, somente. (C) I e III, somente. (D) II e III, somente. (E) I, II e III.

    Ateno: As questes de nmeros 17 a 20 baseiam-se no texto abaixo.

    Tambm nas cidades de porte mdio, localizadas nas vizinhanas das regies metropolitanas do Sudeste e do Sul do pas, as pessoas tendem cada vez mais a optar pelo carro para seus deslocamentos dirios, como mostram dados do Departa-mento Nacional de Trnsito. Em consequncia, congestiona-mentos, acidentes, poluio e altos custos de manuteno da malha viria passaram a fazer parte da lista dos principais problemas desses municpios.

    Cidades menores, com custo de vida menos elevado que o das capitais, baixo ndice de desemprego e poder aquisitivo mais alto, tiveram suas frotas aumentadas em progresso geomtrica nos ltimos anos. A facilidade de crdito e a iseno de impostos so alguns dos elementos que tm colaborado para a realizao do sonho de ter um carro. E os brasileiros desses municpios passaram a utilizar seus carros at para percorrer curtas distncias, mesmo perdendo tempo em congestionamentos e apesar dos alertas das autoridades sobre os danos provocados ao meio ambiente pelo aumento da frota.

    Alm disso, carro continua a ser sinnimo de status para milhes de brasileiros de todas as regies. A sua necessidade vem muitas vezes em segundo lugar. H 35,3 milhes de veculos em todo o pas, um crescimento de 66% nos ltimos nove anos. No por acaso oito Estados j registram mais mortes por acidentes no trnsito do que por homicdios.

    (O Estado de S. Paulo, Notas e Informaes, A3, 11 de setembro de 2010, com adaptaes)

    17. No por acaso oito Estados j registram mais mortes por acidentes no trnsito do que por homicdios.

    A afirmativa final do texto surge como

    (A) constatao baseada no fato de que os brasileiros desejam possuir um carro, mas perdem muito tempo em congestionamentos.

    (B) observao irnica quanto aos problemas decor-rentes do aumento na utilizao de carros, com danos provocados ao meio ambiente.

    (C) comprovao de que a compra de um carro sin-nimo de status e, por isso, constitui o maior sonho de consumo do brasileiro.

    (D) hiptese de que a vida nas cidades menores tem perdido qualidade, pois os brasileiros desses munic-pios passaram a utilizar seus carros at para percor-rer curtas distncias.

    (E) concluso coerente com todo o desenvolvimento, a partir de um ttulo que poderia ser: Carro, problema que se agrava.

    _________________________________________________________

    18. A expresso pronominal em que preenche corretamente a lacuna da frase:

    (A) O aumento da frota de veculos, evidente em inmeras cidades, pode afetar a qualidade do ar ...... se respira nessas regies.

    (B) O controle da poluio do ar nas grandes cidades um assunto ...... se trata em todas as discusses sobre o meio ambiente.

    (C) Seria necessrio propiciar transporte de qualidade ...... a populao das grandes cidades deixe seu carro na garagem.

    (D) Nas grandes cidades, ...... os moradores dependem de transporte coletivo eficiente, tem aumentado consideravelmente a frota de carros particulares.

    (E) O carro prprio, ...... sonham muitos brasileiros, tornou-se possvel com a oferta de crdito e a iseno de impostos.

    Caderno de Prova A01, Tipo 001

  • MPRSA-Agente Administrativo 5

    19. As ideias mais importantes contidas no 2o pargrafo constam, com lgica e correo, de:

    (A) A facilidade de crdito e a iseno de impostos so alguns elementos que tem colaborado para a realizao do sonho de ter um carro nas cidades menores, e os brasileiros desses municpios pas-saram a utilizar seus carros para percorrer curtas distncias, alm dos congestionamentos e dos alertas das autoridades sobre os danos provocados ao meio ambiente pelo aumento da frota.

    (B) Cidades menores tiveram suas frotas aumentadas em progresso geomtrica nos ltimos anos em razo da facilidade de crdito e da iseno de impostos, elementos que tm colaborado para a aquisio de carros que passaram a ser utilizados at mesmo para percorrer curtas distncias, apesar dos congestionamentos e dos alertas das autorida-des sobre os danos provocados ao meio ambiente.

    (C) O menor custo de vida em cidades menores, com baixo ndice de desemprego e poder aquisitivo mais alto, aumentaram suas frotas em progresso geom-trica nos ltimos anos, com a facilidade de crdito e a iseno de impostos, que so alguns dos ele-mentos que tm colaborado para a realizao do sonho dos brasileiros de ter um carro.

    (D) nas cidades menores, com custo de vida menos elevado que o das capitais, baixo ndice de desem-prego e poder aquisitivo mais alto, que tiveram suas frotas aumentadas em progresso geomtrica nos ltimos anos pela facilidade de crdito e a iseno de impostos so alguns dos elementos que tem colaborado para a realizao do sonho de ter um carro.

    (E) Os brasileiros de cidades menores passaram at a percorrer curtas distncias com seus carros, pela facilidade de crdito e a iseno de impostos, que so elementos que tm colaborado para a realizao do sonho de t-los, e com custo de vida menos elevado que o das capitais, baixo ndice de desem-prego e poder aquisitivo mais alto, tiveram suas frotas aumentadas em progresso geomtrica nos ltimos anos.

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    20. A concordncia verbal e nominal est inteiramente correta em:

    (A) A reduo da emisso de partculas poluentes pelo escapamento dos carros uma das metas que de-vem ser atingidas pelos rgos responsveis pela organizao do trnsito nas grandes cidades.

    (B) Em cidades maiores, inmeros moradores, para fugir da violncia e do estresse urbano, se mudou para condomnios fechados prximos e passou a depen-der de carro para seus deslocamentos.

    (C) O planejamento urbano das grandes e mdias cida-des nem sempre acompanharam os deslocamentos de grandes contingentes da populao, que depen-de de transporte coletivo para ir e vir do trabalho diariamente.

    (D) O nmero de automveis nos pases desenvolvidos costumam ser mais elevados, mas nessas cidades existe bons sistemas de transporte coletivo e as pessoas usam seus carros apenas para viagens e passeios de fins de semana.

    (E) No caso das regies metropolitanas brasileiras, necessrio os investimentos na expanso de siste-mas integrados de transporte coletivo, para desesti-mular o uso de veculos particulares no dia a dia das cidades.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    Matria Estatutria e Institucional

    21. Dentre as garantias constitucionais asseguradas aos mem-bros do Ministrio Pblico, destaca-se a

    (A) inamovibilidade por motivo de interesse pblico, me-diante deciso do Colgio de Procuradores de Justi-a, pelo voto da maioria de seus membros.

    (B) vitaliciedade, aps dois anos de exerccio, no po-dendo perder o cargo seno por sentena judicial transitada em julgado.

    (C) possibilidade de receber, a qualquer ttulo e pretexto, honorrios, percentagens ou custas processuais, especialmente nas aes civis pblicas.

    (D) participao em sociedade comercial sob qualquer de suas formas.

    (E) possibilidade de exercer, quando em disponibilidade, qualquer outra funo pblica, vedado o magistrio.

    _________________________________________________________

    22. A Constituio do Estado do Rio Grande do Sul, estabele-ce, dentre outras hipteses, quanto ao Ministrio Pblico, que

    (A) o Procurador-Geral de Justia poder ser destitudo por deliberao da maioria do Conselho Superior do Ministrio Pblico.

    (B) garantido aos seus membros, em qualquer hipte-se, o exerccio da atividade poltico-partidria.

    (C) seus membros so estveis na funo, aps trs anos de posse no cargo.

    (D) o Ministrio Pblico elaborar sua proposta ora-mentria dentro dos limites da Lei de Diretrizes Oramentrias.

    (E) o seu Chefe ser nomeado pelo Presidente da As-sembleia Legislativa e ter mandato de dois anos, vedada a reconduo.

    _________________________________________________________

    23. Conforme previso da Constituio Estadual do Rio Gran-de do Sul, o provimento, a aposentadoria e a concesso das vantagens inerentes aos cargos da carreira e dos servios auxiliares, do Ministrio Pblico, previstos em lei, dar-se-o por ato do

    (A) Governador do Estado. (B) Presidente da Assembleia Legislativa. (C) Presidente do Tribunal de Justia. (D) Procurador-Geral de Justia. (E) Procurador-Geral do Estado.

    _________________________________________________________

    24. O Conselho Nacional do Ministrio Pblico, rgo constitu-cional criado pela Emenda Constitucional no 45/2004,

    (A) escolher, em votao secreta, um Corregedor nacional, dentre os membros do Ministrio Pblico que o integram, vedada a reconduo.

    (B) compe-se de onze membros nomeados pelo Con-gresso Nacional.

    (C) confere para os seus membros um mandato de dois anos, vedada a reconduo.

    (D) presidido pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal.

    (E) competente, alm de outras matrias, para rever os processos disciplinares e criminais de membros do Ministrio Pblico julgados h menos de dois anos.

    Caderno de Prova A01, Tipo 001

  • 6 MPRSA-Agente Administrativo

    25. Nos termos da Constituio Federal, alm de outros mem-bros, integraro o Conselho Nacional do Ministrio Pblico

    (A) trs advogados, indicados pelos Conselhos Estaduais da Ordem dos Advogados do Brasil.

    (B) trs membros do Ministrio Pblico dos Estados.

    (C) trs cidados com mais de 30 anos de idade, indi-cados um pela Cmara dos Deputados e dois pelo Senado Federal.

    (D) dois juzes, indicados pelos Tribunais de Justia Re-gionais Federais.

    (E) trs membros do Ministrio Pblico da Unio, alm de dois do Ministrio Pblico do Trabalho.

    _________________________________________________________

    26. Determinado membro do Ministrio Pblico da Unio reincidente em falta anteriormente punida com advertncia. Assim, conforme previso da Lei Complementar no 75/93, que dispe sobre a organizao, as atribuies e o estatuto do Ministrio Pblico da Unio, estar sujeito pena disci-plinar de

    (A) demisso. (B) suspenso. (C) disponibilidade. (D) remoo. (E) censura.

    _________________________________________________________

    27. Dentre outras atribuies, compete ao Corregedor-Geral do Ministrio Pblico, conforme previso da Lei Orgnica Nacional do Ministrio Pblico (Lei no 8.625/93),

    (A) realizar inspees nas Procuradorias de Justia, re-metendo relatrio reservado ao Colgio de Procu-radores de Justia.

    (B) autorizar o afastamento de membro do Ministrio Pblico para frequentar curso ou seminrio de aper-feioamento e estudo, no Pas ou no exterior.

    (C) aprovar o quadro geral de antiguidade do Ministrio Pblico e decidir sobre reclamaes formuladas a esse respeito.

    (D) indicar os membros do Ministrio Pblico que inte-graro a Comisso de Concurso de ingresso na car-reira.

    (E) indicar ao Procurador-Geral de Justia, em lista tr-plice, os candidatos a remoo ou promoo por merecimento.

    _________________________________________________________

    28. Conforme a Lei Estadual no 7.669/82, rgo de Execu-o do Ministrio Pblico, dentre outros,

    (A) o Centro de Apoio Operacional.

    (B) a Subprocuradoria-Geral de Justia para Assuntos Jurdicos.

    (C) a Subprocuradoria-Geral de Justia para Assuntos Administrativos.

    (D) a Subprocuradoria-Geral de Justia para Assuntos Institucionais.

    (E) o Conselho Superior do Ministrio Pblico.

    29. Nos termos da Lei Estadual no 7.669/82, para integrarem o Conselho Superior do Ministrio Pblico, os

    (A) Procuradores ou Promotores de Justia sero elei-tos, no ms de julho, atravs de votao secreta, para mandato de 3 (trs) anos, sendo 5 (cinco) nos anos mpares e 4 (quatro) nos anos pares, por todos os membros do Ministrio Pblico em exerccio ou afastados.

    (B) Procuradores ou Promotores de Justia vitalcios sero eleitos, no ms de dezembro, atravs de vota-o aberta, para mandato de 2 (dois) anos, sendo 4 (quatro) nos anos mpares, pelos membros do Mi-nistrio Pblico em exerccio, e 5 (cinco) nos anos pares, pelo rgo Especial do Colgio de Procura-dores do Ministrio Pblico.

    (C) Procuradores de Justia sero eleitos, no ms de junho, atravs de votao secreta, para mandato de 2 (dois) anos, sendo 5 (cinco) nos anos mpares, pelos membros do Ministrio Pblico em exerccio, e 4 (quatro) nos anos pares, pelo rgo Especial do Colgio de Procuradores do Ministrio Pblico.

    (D) Procuradores ou Promotores de Justia sero elei-tos, no ms de janeiro, atravs de votao aberta, para mandato de 3 (trs) anos, sendo 5 (cinco) nos anos mpares, pelos membros do Ministrio Pblico em exerccio, e 4 (quatro) nos anos pares, por todos os Procuradores do Ministrio Pblico.

    (E) Procuradores de Justia sero eleitos, no ms de agosto, atravs de votao secreta, para mandato de 3 (trs) anos, sendo 3 (trs) nos anos mpares, e 6 (seis) nos anos pares, pelos membros do Minis-trio Pblico em exerccio.

    _________________________________________________________

    30. Os servidores pblicos abrangidos pelo regime de previ-dncia previsto na Constituio Federal, sero aposenta-dos compulsoriamente aos

    (A) cinquenta e cinco anos de idade e trinta e cinco de contribuio, se mulher, com proventos proporcio-nais.

    (B) sessenta anos de idade, se mulher, com proventos integrais.

    (C) sessenta anos de idade e trinta e cinco de contri-buio, se homem, com proventos integrais.

    (D) sessenta e cinco anos de idade, se homem, com proventos proporcionais.

    (E) setenta anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuio.

    _________________________________________________________

    31. Em relao ao servidor pblico civil, a Constituio do Estado do Rio Grande do Sul, estabelece, dentre outras hipteses, que

    (A) o tempo em que o servidor houver exercido atividade em servios transferidos para o Estado no ser computado como de servio pblico estadual.

    (B) a gratificao concedida ao servidor pblico estadual designado exclusivamente para exercer atividades no atendimento a deficientes, superdotados ou talen-tosos ser incorporada ao vencimento aps percebi-da por cinco anos consecutivos ou dez intercalados.

    (C) constituir critrio de evoluo na carreira a realiza-o de curso, ainda que no guarde correlao dire-ta e imediata com as atribuies do cargo exercido.

    (D) permitida a participao dos servidores pblicos no produto da arrecadao de multas, inclusive da dvi-da ativa, at o limite da sua remunerao mensal.

    (E) nenhum servidor poder ser diretor, mas poder in-tegrar conselho de empresas fornecedoras ou pres-tadoras de servios ou que realizem contrato com o Estado.

    Caderno de Prova A01, Tipo 001

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    32. Jos, servidor pblico civil no Estado do Rio Grande do Sul, encontra-se preso para perquirio da sua responsa-bilidade em crime comum. Nos termos da Lei Comple-mentar Estadual no 10.098/94, INCORRETO afirmar que

    (A) em se tratando de funcional no ser considerado afastado do exerccio do cargo, salvo na hiptese de crime comum, no perdendo, em qualquer caso a sua remunerao durante o afastamento.

    (B) caso seja condenado, e se esta no for de natureza que determine a demisso, continuar afastado at o cumprimento total da pena.

    (C) caso seja absolvido, ter considerado este tempo de afastamento do cargo como de efetivo exerccio.

    (D) perder o servidor um tero de sua remunerao durante o afastamento no exerccio do cargo.

    (E) caso seja absolvido, ter ressarcidas as diferenas pecunirias a que fizer jus, durante o tempo de afas-tamento.

    _________________________________________________________

    33. Quanto ao Regime de Trabalho previsto no Estatuto e Regime Jurdico dos Servidores Pblicos Civis do Estado do Rio Grande do Sul (Lei Complementar Estadual no 10.098/94), correto afirmar:

    (A) Ainda que por necessidade de servio, o servidor no poder ser convocado para cumprir servio ex-traordinrio, salvo se autorizado pelo superior hierr-quico.

    (B) A hora de trabalho noturno ser computada como de cinquenta e dois minutos e trinta segundos.

    (C) O horrio extraordinrio de trabalho no poder exceder a 20% (vinte por cento) da carga horria semanal a que estiver sujeito o servidor.

    (D) Pelo servio prestado em horrio extra, o servidor no ter direito remunerao, obrigado o desconto em pecnia ou folga, nos termos da lei.

    (E) Considera-se servio noturno o realizado entre as 20 (vinte) horas de um dia e as 8 (oito) horas do dia seguinte.

    _________________________________________________________

    34. Quanto s frias dos Servidores Pblicos Civis do Estado do Rio Grande do Sul, conforme previso da Lei Comple-mentar Estadual no 10.098/94, INCORRETO afirmar:

    (A) Por absoluta necessidade de servio e ressalvadas as hipteses em que haja legislao especfica, as frias podero ser acumuladas at o mximo de dois perodos anuais.

    (B) O pagamento da remunerao de frias ser efetua-do antecipadamente ao servidor que o requerer, jun-tamente com o acrscimo constitucional de 1/3 (um tero), antes do incio do referido perodo.

    (C) Durante as frias o servidor ter direito a todas as vantagens inerentes ao cargo como se estivesse em exerccio.

    (D) O servidor readaptado, relotado, removido ou recon-duzido, quando em gozo de frias, obrigado, em qual-quer hiptese, a apresentar-se antes de conclu-las.

    (E) Perder o direito s frias o servidor que, no ano antecedente quele em que deveria goz-las, tiver mais de 30 (trinta) dias de faltas no justificadas ao servio.

    35. Quanto gratificao por exerccio de atividades perigo-sas devida aos Secretrios de Diligncias do Ministrio Pblico do Rio Grande do Sul, correto afirmar que

    (A) as despesas decorrentes da incorporao da gratifi-cao e de sua atribuio aos inativos, correro conta das dotaes oramentrias do Poder Legisla-tivo.

    (B) fixada no percentual de 30% (trinta por cento), calculada sobre o provento bsico da respectiva funo.

    (C) sobre a gratificao incidiro todas e quaisquer van-tagens percebidas pelo servidor, ainda que afastado de suas funes.

    (D) ser a mesma incorporada aos vencimentos e pro-ventos de inatividade, desde que percebida por mais de seis meses na atividade.

    (E) caracterizam atividades perigosas, dentre outras, a busca de provas necessrias s atividades do Minis-trio Pblico, comprovadas mediante atestado de efetividade expedido pela respectiva chefia.

    _________________________________________________________

    36. Nos termos da Lei Estadual no 8.829/89, aos Secretrios de Diligncias do Ministrio Pblico do Rio Grande do Sul, no desempenho de atividades externas prprias de seu cargo, atribuda gratificao mensal ttulo de auxlio-con-duo, de

    (A) 10% (dez por cento), calculada sobre o vencimento bsico da classe inicial da carreira, mediante rela-trio do prprio beneficirio.

    (B) 15% (quinze por cento), calculada sobre o venci-mento bsico da classe final da carreira, mediante atestado do Procurador-Geral de Justia.

    (C) 20% (vinte por cento), calculada sobre o vencimento bsico da classe inicial da carreira, mediante atestado expedido pela respectiva chefia.

    (D) 25% (vinte e cinco por cento), calculada sobre o vencimento bsico da classe final da carreira, me-diante atestado expedido pelo prprio beneficirio.

    (E) 30% (trinta por cento), calculada sobre o vencimento bsico da classe inicial da carreira, mediante atesta-do expedido pela respectiva chefia.

    _________________________________________________________

    37. So elegveis ao Cargo de Procurador-Geral de Justia do Rio Grande do Sul, dentre outros, os membros do Ministrio Pblico que

    (A) tiverem sido condenados a pena disciplinar, desde que j reabilitados.

    (B) tiverem sido condenados por crimes dolosos, com deciso transitada em julgado.

    (C) apresentarem sua candidatura Comisso Eleitoral at 90 (noventa) dias antes da eleio.

    (D) se encontrem afastados da carreira.

    (E) estiverem aposentados.

    Caderno de Prova A01, Tipo 001

  • 8 MPRSA-Agente Administrativo

    38. Nos termos do Estatuto e Regime Jurdico dos Servidores Pblicos Civis do Estado do Rio Grande do Sul (Lei Complementar Estadual no 10.098/94, com alteraes supervenientes), quanto ao exerccio, INCORRETO afirmar que

    (A) a readaptao e a reconduo, bem como a nomea-o em outro cargo, com a consequente exonerao do anterior, interrompem o exerccio.

    (B) exerccio o efetivo desempenho das atribuies do cargo e dar-se- no prazo at 30 (trinta) dias contados da data da posse.

    (C) compete chefia imediata da unidade administrativa onde for lotado o servidor, dar-lhe exerccio e provi-denciar os elementos necessrios complementa-o de seus assentamentos individuais.

    (D) o servidor somente poder ser posto disposio de outros rgos da administrao direta, autarquias ou fundaes de direito pblico do Estado, para exercer funo de confiana.

    (E) o servidor removido ou redistribudo ex-officio, que deva ter exerccio em outra localidade, ter 15 (quinze) dias para entrar em exerccio, includo neste prazo, o tempo necessrio ao deslocamento para a nova sede.

    _________________________________________________________

    Licitaes e Contratos

    39. No prego presencial, disciplinado pela Lei no 10.520/2002, depois de declarado o vencedor, qualquer licitante poder manifestar imediata e motivadamente a inteno de recorrer. A falta dessa declarao

    (A) no impedir o licitante perdedor de apresentar re-curso aps a adjudicao.

    (B) importar a decadncia do direito de recurso, mas no a adjudicao do objeto da licitao pelo pre-goeiro ao vencedor.

    (C) importar a decadncia do direito de recurso e a adjudicao do objeto da licitao pelo pregoeiro ao vencedor.

    (D) implicar a prescrio do direito de recurso.

    (E) implicar a precluso do direito de recorrer. _________________________________________________________

    40. O prazo de validade das propostas no prego presencial, disciplinado pela Lei no 10.520/2002, ser de

    (A) quarenta e cinco dias, proibida a prorrogao.

    (B) quarenta e cinco dias, prorrogado automaticamente pelo mesmo prazo.

    (C) sessenta dias, se outro no for fixado no edital.

    (D) sessenta dias, vedado o estabelecimento de outro prazo no edital.

    (E) noventa dias.

    41. Para a habilitao nas licitaes disciplinadas pela Lei no 8.666/93, NO se exige, em regra, como documento relativo habilitao jurdica,

    (A) a cdula de identidade.

    (B) o estatuto social de empresa individual.

    (C) o ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vi-gor, devidamente registrado, no caso de sociedades comerciais.

    (D) a inscrio do ato constitutivo, no caso de socieda-des civis, acompanhada de prova de diretoria em exerccio.

    (E) o decreto de autorizao, em se tratando de empre-sa estrangeira em funcionamento no Pas.

    _________________________________________________________

    42. De acordo com a Lei no 8.666/93, a documentao relativa regularidade fiscal, para participar de licitao, consisti-r, dentre outros dados, em

    (A) prova de atendimento de requisitos previstos em lei especial, quando for o caso.

    (B) comprovao de aptido para desempenho de ativi-dade pertinente e compatvel em caractersticas, quantidades e prazos com o objeto da licitao.

    (C) registro ou inscrio na entidade profissional com-petente.

    (D) prova de regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal do domiclio ou sede do lici-tante, ou outra equivalente, na forma da lei.

    (E) comprovao, fornecida pelo rgo licitante, de que recebeu os documentos e, quando exigido, de que tomou conhecimento de todas as informaes e das condies locais para o cumprimento das obrigaes objeto da licitao.

    _________________________________________________________

    43. A Lei no 8.666/93 estabelece que o processo licitatrio ser iniciado, obrigatoriamente, com uma audincia pbli-ca sempre que

    (A) o valor estimado da licitao ou para um conjunto de licitaes simultneas ou sucessivas for igual ou superior a duzentos milhes de dlares.

    (B) o valor estimado para a licitao ou para um con-junto de licitaes simultneas ou sucessivas for su-perior a cento e cinquenta milhes de reais.

    (C) se tratar de licitao na modalidade concorrncia.

    (D) se tratar de licitao na modalidade tomada de preos.

    (E) a licitao tiver mbito internacional. _________________________________________________________

    44. Nos termos da Lei no 8.666/93, a durao do contrato de aluguel de equipamentos de informtica

    (A) pode se estender, desde logo, pelo prazo de at quarenta e oito meses.

    (B) sujeita-se regra geral, segundo a qual a durao dos contratos no pode superar a vigncia dos res-pectivos crditos oramentrios.

    (C) pode se estender, desde logo, pelo prazo de at sessenta meses.

    (D) no pode ultrapassar o prazo de vinte e quatro meses.

    (E) pode ter a durao mxima de trinta e seis meses.

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    Oramento Pblico e Gesto Fiscal

    45. A lei que compreende as metas e prioridades da adminis-trao pblica federal, incluindo as despesas de capital para o exerccio financeiro subsequente,

    (A) a Lei de Improbidade Administrativa. (B) o Plano Plurianual. (C) a Lei Oramentria anual. (D) a Lei de Responsabilidade Fiscal. (E) a Lei de Diretrizes Oramentrias.

    _________________________________________________________

    46. O Poder Executivo publicar, at ...... dias aps o encerramento de cada bimestre, relatrio resumido da execuo oramentria.

    Completa corretamente a lacuna acima:

    (A) trinta (B) quarenta e cinco (C) sessenta (D) noventa (E) cento e vinte

    _________________________________________________________

    47. No incio do exerccio financeiro, rgo da Administrao Pblica precisa fazer empenho de despesa para paga-mento de energia eltrica durante o exerccio. Esse empe-nho ser na modalidade

    (A) ordinrio. (B) global. (C) estimativa. (D) sub-empenho. (E) parcelada.

    _________________________________________________________

    48. De acordo com a Lei no 4.320/64, a nota de empenho

    (A) no precisa indicar o nome do credor. (B) jamais pode ser dispensada. (C) documento que substitui o empenho. (D) pode ser substituda pelo contrato. (E) pode ser dispensada em casos especiais.

    _________________________________________________________

    49. Esto fora do alcance da Lei Complementar no 101/2000, NO se-lhes aplicando as suas disposies,

    (A) os Tribunais de Contas dos Municpios. (B) as Organizaes no-governamentais. (C) o Poder Judicirio dos Estados. (D) o Ministrio Pblico dos Estados. (E) as Cmaras de Vereadores.

    _________________________________________________________

    50. Nos termos da Lei Complementar no 101/2000, as contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo ficaro dis-ponveis, no respectivo Poder Legislativo e no rgo tcni-co responsvel pela sua elaborao, para consulta e apre-ciao pelos cidados e instituies da sociedade, durante

    (A) trs meses aps o encerramento do exerccio a que se refere.

    (B) seis meses aps o encerramento do exerccio a que se refere.

    (C) seis meses aps o encerramento do mandato.

    (D) um ano aps o encerramento do mandato.

    (E) todo o exerccio.

    Matemtica

    51. O grfico mostra as receitas que uma empresa conseguiu em cada ms de um ano, alm dos custos que ela teve nos respectivos meses.

    jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

    Receita Custo

    Considerando que o lucro mensal de uma empresa seja dado pela diferena entre a receita e o custo, nessa or-dem, observados naquele ms, o maior lucro mensal obti-do por essa empresa no ano considerado ocorreu no ms de

    (A) janeiro. (B) fevereiro. (C) maio. (D) outubro. (E) dezembro.

    _________________________________________________________

    52. A tabela a seguir mostra as participaes dos trs scios de uma empresa na composio de suas aes.

    Scio Total de aes Paulo Silva 15.000 Maria Oliveira 10.000 Carlos Braga 7.000

    Os lucros da empresa em determinado ano, que totaliza-ram R$ 560.000,00, foram divididos entre os trs scios proporcionalmente quantidade de aes que cada um possui. Assim, a scia Maria Oliveira recebeu nessa diviso

    (A) R$ 17.500,00. (B) R$ 56.000,00. (C) R$ 112.000,00. (D) R$ 140.000,00. (E) R$ 175.000,00.

    _________________________________________________________

    53. A empresa X possui 60 funcionrios, dos quais 15% so mulheres. De acordo com uma lei aprovada recentemente, toda empresa do ramo onde atua a empresa X dever ter, no mnimo, 40% de mulheres entre seus funcionrios. Para que a empresa X se adapte nova lei sem demitir nenhum de seus atuais funcionrios e no contratando novos funcionrios homens, ela dever admitir um nmero de mulheres, no mnimo, igual a

    (A) 25. (B) 22. (C) 20. (D) 18. (E) 15.

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  • 10 MPRSA-Agente Administrativo

    54. A mdia das idades dos cinco jogadores de um time de basquete 23,2 anos. Se o piv dessa equipe, que possui 27 anos, for substitudo por um jogador de 20 anos e os demais jogadores forem mantidos, ento a mdia de idade dessa equipe, em anos, passar a ser

    (A) 20,6. (B) 21,2. (C) 21,8. (D) 22,4. (E) 23,0.

    _________________________________________________________

    55. A figura mostra um terreno retangular de largura 60 m.

    30 m 30 m

    60 m

    x

    Se a rea da regio destacada na figura corresponde a 30% da rea do terreno, ento a medida x vale

    (A) 3 m. (B) 6 m. (C) 10 m. (D) 12 m. (E) 15 m.

    _________________________________________________________

    56. Devido a uma promoo, um televisor est sendo vendido com 12% de desconto sobre o preo normal. Cludio, funcionrio da loja, est interessado em comprar o televisor. Sabendo que, como funcionrio da loja, ele tem direito a 25% de desconto sobre o preo promocional, o desconto que Cludio ter sobre o preo normal do televisor, caso decida adquiri-lo, ser de

    (A) 37%. (B) 36%. (C) 35%. (D) 34%. (E) 33%.

    _________________________________________________________

    57. Considere as progresses aritmticas:

    P: (237, 231, 225, 219, ...) e Q: (4, 9, 14, 19, ...).

    O menor valor de n para o qual o elemento da sequncia Q localizado na posio n maior do que o elemento da sequncia P tambm localizado na posio n igual a

    (A) 26. (B) 25. (C) 24. (D) 23. (E) 22.

    58. O extrato de uma aplicao financeira capitalizada anual-mente no sistema de juros compostos dado na tabela abaixo.

    Data Saldo (R$) 01/01/2008 20.000,00 01/01/2009 ????? 01/01/2010 28.800,00

    No perodo considerado, no houve depsitos nem retira-das. Se as taxas de juros referentes aos perodos de 01/01/2008 a 01/01/2009 e de 01/01/2009 a 01/01/2010 foram iguais, ento o saldo da aplicao, em reais, em 01/01/2009 era de

    (A) 25.000,00. (B) 24.800,00. (C) 24.400,00. (D) 24.200,00. (E) 24.000,00.

    _________________________________________________________

    59. A figura mostra os retngulos A e B, que representam, respectivamente, as planificaes das superfcies laterais dos cilindros circulares retos A e B, ambos de mesma altura.

    A20 cm

    10 cm B 16 cm

    10 cm

    Em relao aos volumes dos dois cilindros, correto afirmar que o volume do cilindro

    (A) A supera em

    360 cm3 o volume do cilindro B.

    (B) A supera em

    250 cm3 o volume do cilindro B.

    (C) A supera em

    144 cm3 o volume do cilindro B.

    (D) B supera em

    156 cm3 o volume do cilindro A.

    (E) B supera em

    390 cm3 o volume do cilindro A.

    _________________________________________________________

    60. Considere as matrizes

    =

    =

    45132

    52

    Pe

    41

    51

    21

    31

    M .

    Sendo Q o produto das matrizes M e P, nessa ordem, ou seja, Q = MP, o determinante da matriz Q igual a

    (A) 180

    1

    (B) 240

    1

    (C) 360

    1

    (D) 540

    1

    (E) 720

    1

    Caderno de Prova A01, Tipo 001