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  • N do CadernooN de Inscrioo

    ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

    Nome do Candidato

    Conhecimentos GeraisConhecimentos EspecficosDiscursiva - Redao

    P R O V AINSTRUES

    VOCDEVE

    ATENO

    - Verifique se este caderno:

    - corresponde a sua opo de cargo.

    - contm 60 questes, numeradas de 1 a 60.

    - contm a proposta e o espao para o rascunho da redao.

    Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.

    No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.

    - Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

    - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.

    - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    - Ler o que se pede na Prova Discursiva - Redao e utilizar, se necessrio, o espao para rascunho.

    - Marque as respostas primeiro a lpis e depois cubra com caneta esferogrfica de tinta preta.

    - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.

    - Responda a todas as questes.

    - No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora.

    - Voc dever transcrever a redao, a tinta, na folha apropriada. Os rascunhos no sero considerados em

    nenhuma hiptese.

    - Voc ter 4 horas e 30 minutos para responder a todas as questes, preencher a Folha de Respostas e fazer a

    Prova Discursiva - Redao (rascunho e transcrio).

    - Ao trmino da prova devolva este caderno ao aplicador, juntamente com sua Folha de Respostas e a folha de

    transcrio da Prova Discursiva - Redao.

    - Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

    A C D E

    Concurso Pblico para provimento de cargos de

    Maio/2012

    TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 6 REGIOa

    Tcnico Judicirio - rea AdministrativaEspecialidade Segurana

    Caderno de Prova V22, Tipo 001 MODELO

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    MODELO1

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  • 2 TRT6R-Conhecimentos Gerais4

    CONHECIMENTOS GERAIS

    Lngua Portuguesa

    Ateno: As questes de nmeros 1 a 8 referem-se ao texto seguinte.

    Os livros de histria sempre tiveram dificuldade em falar de mulheres que no respeitam os padres de gnero, e em nenhuma rea essa limitao to evidente como na guerra e no que se refere ao manejo de armas.

    No entanto, da Antiguidade aos tempos modernos a his-tria frtil em relatos protagonizados por guerreiras. Com efeito, a sucesso poltica regularmente coloca uma mulher no trono, por mais desagradvel que essa verdade soe. Sendo as guerras insensveis ao gnero e ocorrendo at mesmo quando uma mulher dirige o pas, os livros de histria so obrigados a registrar certo nmero de guerreiras levadas, consequentemen-te, a se comportar como qualquer Churchill, Stlin ou Roosevelt. Semramis de Nnive, fundadora do Imprio Assrio, e Boadi-ceia, que liderou uma das mais sangrentas revoltas contra os romanos, so dois exemplos. Esta ltima, alis, tem uma est-tua margem do Tmisa, em frente ao Big Ben, em Londres. No deixemos de cumpriment-la caso estejamos passando por ali.

    Em compensao, os livros de histria so, em geral, bastante discretos sobre as guerreiras que atuam como simples soldados, integrando os regimentos e participando das batalhas contra exrcitos inimigos em condies idnticas s dos ho-mens. Essas mulheres, contudo, sempre existiram. Praticamen-te nenhuma guerra foi travada sem alguma participao femi-nina.

    (Adaptado de Stieg Larsson. A rainha do castelo de ar. So Paulo: Cia. das Letras, 2009. p. 7-8)

    1. Leia as afirmaes abaixo.

    I. Com exceo daquelas que, por fora das regras de sucesso, assumiram cargos de liderana polti-ca, as mulheres que adotaram papis tidos como prioritariamente masculinos foram, em geral, igno-radas pelos livros de histria.

    II. A crescente luta feminina por direitos iguais queles concedidos aos homens no recebeu o apoio cru-cial dos historiadores, que adotaram um posi-cionamento sexista, ignorando, assim, mulheres que se expuseram a situaes de grande risco como as guerras.

    III. No decorrer de toda a histria, a participao femi-nina em batalhas, mesmo as muito violentas, sem-pre ocorreu, apesar de os historiadores nem sem-pre a terem registrado.

    Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) I e II. (B) II e III. (C) II. (D) I e III. (E) III.

    2. Com efeito, a sucesso poltica regularmente coloca uma mulher no trono, por mais desagradvel que essa verdade soe.

    Uma redao alternativa para a frase acima, em que se mantm a correo, a lgica e, em linhas gerais, o sentido original, :

    (A) Embora a sucesso poltica regularmente coloca uma mulher no trono, por mais desagradvel que soe essa verdade, isso fato.

    (B) Realmente, porquanto soe desagradvel essa ver-dade, a sucesso poltica coloca, regularmente uma mulher no trono.

    (C) De fato, embora essa verdade soe desagradvel, a sucesso poltica costuma colocar uma mulher no trono.

    (D) Para todos os efeitos, soa desagradvel a verdade de que a sucesso poltica frequentemente se co-loca uma mulher no trono.

    (E) Conquanto a sucesso poltica, regularmente, colo-que uma mulher no trono soam a alguns desagra-dvel essa verdade.

    _________________________________________________________

    3. A lacuna corretamente preenchida pelo segmento que se encontra entre parnteses est em:

    (A) Os romanos acreditavam ...... o rei tinha origem divi-na. (por que)

    (B) A decadncia econmica de Roma fez ...... a plebe entrasse em conflito com os patrcios. (com que)

    (C) O Imprio Bizantino foi construdo no lugar ...... an-tes existia a colnia grega de Bizncio. (de que)

    (D) O ano de 1453 marca o momento ...... Constantino-pla dominada pelos turcos. (para que)

    (E) O fortalecimento dos generais contribuiu ...... as guer-ras civis em Roma avanassem. (em que)

    _________________________________________________________

    4. Sendo as guerras insensveis ao gnero e ocorrendo at mesmo quando uma mulher dirige o pas, os livros de histria so obrigados a registrar certo nmero de guer-reiras levadas, consequentemente, a se comportar como qualquer Churchill, Stlin ou Roosevelt.

    O segmento grifado estabelece, no perodo, relao de

    (A) causa.

    (B) consequncia.

    (C) proporcionalidade.

    (D) temporalidade.

    (E) finalidade. _________________________________________________________

    5. ... Boadiceia, que liderou uma das mais sangrentas revol-tas contra os romanos...

    Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante ser:

    (A) foram liderados. (B) liderada. (C) foi liderada. (D) lideram-se. (E) eram lideradas.

    Caderno de Prova V22, Tipo 001

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  • TRT6R-Conhecimentos Gerais4 3

    6. No entanto, da Antiguidade aos tempos modernos a hist-ria frtil em relatos protagonizados por guerreiras.

    Mantendo-se a correo e a lgica, sem que qualquer ou-tra alterao seja feita na frase, o segmento grifado acima pode ser substitudo por:

    (A) Todavia. (B) Conquanto. (C) Embora. (D) Porquanto. (E) Ainda que.

    _________________________________________________________

    7. Os livros de histria sempre tiveram dificuldade em...

    O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima est em:

    (A) ... por mais desagradvel que essa verdade soe. (B) ... que liderou uma das mais sangrentas revoltas... (C) ... que no respeitam os padres de gnero. (D) ... no que se refere ao manejo de armas. (E) ... as guerreiras que atuam como simples soldados...

    _________________________________________________________

    8. Levando-se em conta as alteraes necessrias, o termo grifado foi corretamente substitudo por um pronome em:

    (A) coloca uma mulher no trono = coloca-na no trono (B) dirige o pas = lhe dirige (C) integrando os regimentos = integrando-lhes (D) liderou uma das mais sangrentas revoltas = liderou-na (E) registrar certo nmero de guerreiras = registr-lo

    _________________________________________________________

    9. ...... procura de paisagens e culturas diversas, os turistas tm escolhido ultimamente locais menos conhecidos para as frias; ainda assim, poucos planejariam uma viagem de turismo ...... destinos sujeitos ...... crises polticas.

    Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:

    (A) - - a (B) A - - a (C) A - a - (D) - a - a (E) - -

    _________________________________________________________

    10. Entre os pases mais poderosos do mundo, os EUA e a Frana ...... a indstria turstica como prioritria. A Frana, lder mundial no receptivo turstico, ...... 80 milhes de visitantes estrangeiros em 2011, com crescimento de 20% de brasileiros. Os EUA receberam 1.508.279 brasileiros no ano passado, e os gastos desses turistas ...... US$ 8,4 bi-lhes.

    (Folha de S.Paulo, com adaptaes)

    Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:

    (A) enxergam - atraram - totalizaram (B) enxerga - atraram - totalizaram (C) enxerga - atraiu - totalizou (D) enxerga - atraram - totalizou (E) enxergam - atraiu - totalizaram

    Matemtica e Raciocinio Lgico-Matemtico

    11. Cinco pessoas caminham enfileiradas. A primeira, chama-da de nmero 1, a segunda chamada de nmero 2, a ter-ceira chamada de nmero 3, a quarta chamada de nmero 4 e a quinta chamada de nmero 5. Aps 15 minutos de caminhada, a nmero 1 para, deixa todas as outras pas-sarem por ela e continua a caminhada atrs de todas as outras. Aps 15 minutos, a nmero 2, que estava frente, para, deixa todas passarem por ela e continua a cami-nhada atrs de todas as outras. Essa alternncia ocorre ordenadamente, com todas as componentes e da maneira como foi descrita, a cada 15 minutos e durante 4 horas e 40 minutos. Aps esse tempo, a caminhada se encerra. A pessoa que, nesse momento de parada, ocupa a quarta posio na fila a pessoa chamada de nmero

    (A) 1.

    (B) 2.

    (C) 3.

    (D) 4.

    (E) 5. _________________________________________________________

    12. Duas pessoas, A e B, esto lado a lado num terreno pla-no, encostadas uma na outra, ombro a ombro e olhando para frente, na mesma direo. Elas caminham juntas 3 metros para frente, a pessoa A gira 90 para sua esquerda e caminha 3 metros nessa nova direo e para. A pessoa B gira 90 para sua direita e caminha 4 metros nessa nova direo e para. A pessoa A gira 90 para sua direita e caminha 2 metros nessa nova direo e para. A pessoa B gira 90 para sua esquerda e caminha 2 me-tros nessa nova direo e para. A pessoa A gira 90 para sua direita e caminha 2 metros nessa nova direo e para. A pessoa B gira 90 para sua direita e caminha 3 metros nessa nova direo e para. Aps esses movimentos de ambas as pessoas, a distncia entre elas de aproxima-damente

    (A) 8 metros.

    (B) 9 metros.

    (C) 10 metros.

    (D) 11 metros.

    (E) 12 metros.

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  • 4 TRT6R-Conhecimentos Gerais4

    13. Duas lojas concorrem vendendo a mesma camiseta pelo mesmo preo a unidade. Uma promoo na loja Q-Preo oferece 4 dessas camisetas pelo preo de 3 camisetas. A outra loja, Melhor Compra, oferece 25% de desconto em cada uma das camisetas a partir da terceira camiseta comprada em uma mesma compra. Comparando um cliente que levou 4 camisetas da loja Q-Preo com outro que comprou 4 camisetas na loja Melhor Compra, o cliente que obteve maior desconto, em relao ao preo inicial de uma camiseta, obteve um desconto, por camiseta, de

    (A) 50%.

    (B) 33,3%.

    (C) 25%.

    (D) 22,5%.

    (E) 12,5%. _________________________________________________________

    14. Em uma praia chamava a ateno um catador de cocos (dos quais j se havia retirado a gua). Ele s pegava cocos inteiros e agia da seguinte maneira: o primeiro coco ele colocava inteiro de um lado, o segundo ele dividia ao meio e colocava os meios em outro lugar e o terceiro ele dividia em trs partes iguais e colocava os teros de coco em um terceiro lugar diferente dos outros lugares. No quarto coco agia como se fosse o primeiro coco e colo-cava inteiro de um lado, o seguinte dividia ao meio, o se-guinte em trs partes iguais, o seguinte inteiro e seguia na sequncia: inteiro, meios, trs partes iguais, inteiro, meios, trs partes iguais, sempre colocando os cocos em seus devidos lugares. Fez isso com exatamente 50 cocos quan-do algum disse ao catador: eu quero metade desses seus teros de coco. O catador consentiu e deu

    (A) 12 teros de coco.

    (B) 16 teros de coco.

    (C) 18 teros de coco.

    (D) 20 teros de coco.

    (E) 24 teros de coco. _________________________________________________________

    15. O encarregado dos varredores de rua de uma determina-da cidade comeou um dia de servio com novidade: quem tem menos que 25 anos vai varrer 220 de metros de rua hoje; quem tem de 25 at 45 anos varre trs quartos do que varrem esses mais jovens; aqueles com mais de 45 anos varrem dois quintos do que varrem aqueles que tem de 25 a 45 anos. O grupo dos varredores era formado por cinco rapazes de 22 anos, 4 homens de 30 anos e um senhor de 48 anos. Todos trabalharam segundo o plano estabelecido pelo encarregado. E, dessa maneira, o total em metros varrido nesse dia, por esses varredores, foi

    (A) 5.500.

    (B) 2.200.

    (C) 2.142.

    (D) 1.826.

    (E) 1.584.

    Noes de Gesto Pblica

    16. Eficincia diz respeito

    (A) maneira maximizada de obter resultados.

    (B) capacidade de fazer as coisas certas.

    (C) ao mtodo que traz resultados de uma ao contro-lada.

    (D) aos princpios e maneiras de fazer coisas de forma maximizada.

    (E) ao mtodo e ao modo de fazer as coisas direito. _________________________________________________________

    17. A busca de informaes, a realizao de contratos e a bu-rocracia so alguns dos custos necessrios para

    (A) tratar da poltica consciente de fazer vistas grossas (overlooking).

    (B) efetivar trocas comerciais e interaes entre indiv-duos e agentes econmicos.

    (C) tipificar reciprocamente os papis e as aes rotinei-ras de mltiplos fatores.

    (D) que os agentes econmicos estimulem os gastos in-diretos, a fim de convencer outras organizaes a se moldarem.

    (E) a relao das organizaes com outros setores e no com o prprio setor.

    _________________________________________________________

    18. Os tribunais promovero Reunies de Anlise da Estra-tgia RAE para acompanhamento dos resultados das metas fixadas, oportunidade em que podero promover ajustes e outras medidas necessrias melhoria do de-sempenho. Essas reunies devero ocorrer

    (A) diariamente.

    (B) mensalmente.

    (C) trimestralmente.

    (D) anualmente.

    (E) a cada quatro anos. _________________________________________________________

    19. Compete Presidncia do CNJ considerar as atividades de planejamento e gesto estratgica do Poder Judicirio, em conjunto com

    (A) a Comisso de estatstica e gesto estratgica.

    (B) o Comit gestor de planejamento.

    (C) o Departamento de gesto ttica.

    (D) a Comisso de gesto estratgica e de planejamento.

    (E) o Conselho Nacional de Tribunais Sede. _________________________________________________________

    20. A evoluo do oramento vem sendo gradativa, deixando de ser tradicional, cuja funo principal era propiciar o con-trole sobre as finanas pblicas e visualizar receita des-pesas, e passando para o oramento de

    (A) prticas econmicas.

    (B) prticas contbeis.

    (C) ao exclusiva.

    (D) desempenho.

    (E) gastos.

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  • TRT6R-Tc.Jud-Segurana-V22 5

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    Noes de Direito Administrativo

    21. comum s empresas pblicas e sociedades de eco-nomia mista, que atuam no domnio econmico,

    (A) a personalidade jurdica de direito pblico.

    (B) a criao por meio da edio de lei, que deve trazer anexo o respectivo estatuto social.

    (C) a submisso ao regime de direito tpico das empresas privadas, embora haja derrogao parcial por normas de direito pblico.

    (D) a derrogao parcial do regime jurdico de direito p-blico quando se trata de empresa prestadora de servio pblico exclusivo.

    (E) o desempenho de atividade econmica, vedada a auferio de lucro.

    _________________________________________________________

    22. Determinado servidor pblico foi condenado criminalmente pela prtica de crime contra a Administrao Pblica. A sano criminal, nos termos da Lei no 8.429/92,

    (A) impede a aplicao das penalidades previstas na Lei de Improbidade, sempre menos graves que a condenao criminal.

    (B) impede que sejam acumuladas sanes civis, admi-nistrativas e por ato de improbidade, ainda que se-jam identificadas infraes residuais.

    (C) permite a aplicao das penalidades previstas na Lei de Improbidade, desde que por conduta culposa, tendo em vista que as infraes dolosas so absor-vidas pelo ilcito penal.

    (D) permite a aplicao das cominaes previstas na Lei de Improbidade, isolada ou cumulativamente.

    (E) permite a aplicao das penalidades previstas na Lei de Improbidade, desde que por conduta dolosa, por-que so to graves quando o ilcito penal.

    _________________________________________________________

    23. O poder regulamentar cabe ao chefe do Poder Executivo e compreende a edio de normas complementares lei, para sua fiel execuo. Constitui forma de expresso do poder

    (A) normativo. (B) hierrquico. (C) discricionrio. (D) de polcia. (E) disciplinar.

    _________________________________________________________

    24. Dizer que um ato administrativo discricionrio significa que

    (A) foi editado com base na convenincia e oportuni-dade do administrador, no podendo ser objeto de controle de legalidade pelo Poder Judicirio.

    (B) depende de autorizao legislativa para sua edio, admitindo, em razo da prvia fiscalizao, apenas controle de constitucionalidade a cargo do Poder Ju-dicirio.

    (C) permite anlise de mrito e vinculao quanto a con-venincia e oportunidade pelo Poder Judicirio e pelo Poder Legislativo.

    (D) afasta o controle de oportunidade e convenincia, admitindo apenas revogao nos casos de ilega-lidade ou inconstitucionalidade patentes.

    (E) foi editado com base na convenincia e oportuni-dade conferida pela lei ao administrador, o que no dispensa a demonstrao do interesse pblico, nem o controle de legalidade pelo Poder Judicirio.

    25. A aplicao do princpio da impessoalidade Adminis-trao Pblica traduz-se, dentre outras situaes, na

    (A) proibio de identificao de autoria em qualquer requerimento dirigido Administrao, restringindo-se a indicao numrica para, ao fim do processo, notificar o interessado.

    (B) atuao feita em nome da Instituio, ente ou rgo que a pratica, sempre norteada ao interesse pblico, no sendo imputvel ao funcionrio que a pratica, ressalvada a responsabilidade funcional especfica.

    (C) conduta da Administrao no visar a prejudicar ou beneficiar pessoas, salvo se, por consequncia indi-reta, atingir finalidade de interesse pblico.

    (D) conduta da Administrao ser geral e indeterminada, de modo que qualquer benefcio concedido a um funcionrio, ainda que por fora de ordem judicial, deve ser obrigatoriamente estendido a todos os de-mais na mesma situao.

    (E) atuao da Administrao no reconhecer direito in-dividual de servidor, somente podendo processar requerimentos coletivos para a obteno de bene-fcios.

    _________________________________________________________

    Noes de Direito Constitucional

    26. A prtica de ato por autoridade pblica que ofenda direito lquido e certo, no amparado por habeas corpus ou habeas-data, d ensejo utilizao de medida judicial prevista no captulo de direitos e garantias individuais da Constituio Federal, qual seja

    (A) ao popular.

    (B) ao civil pblica.

    (C) mandado de injuno.

    (D) medida cautelar.

    (E) mandado de segurana. _________________________________________________________

    27. O Supremo Tribunal Federal julgou inconstitucional, em sede de ao direta de inconstitucionalidade, norma fede-ral que estendeu a incidncia de tributo para determinado segmento produtivo. A deciso, nos termos da Consti-tuio Federal,

    (A) aplica-se apenas aos contribuintes que aderiram ao polo ativo da ao.

    (B) produz eficcia somente em relao aos contri-buintes que aderiram ao polo ativo da ao, mas possui efeito vinculante no que concerne aos demais rgos do Poder Judicirio.

    (C) produz eficcia contra todos, alcanando, assim, todos os contribuintes do tributo cujo lanamento foi julgado inconstitucional.

    (D) aplica-se a todos os contribuintes do tributo, que podero requerer a devoluo somente dos valores pagos aps o trnsito em julgado da ao.

    (E) produz eficcia parcial, na medida em que no pro-duz efeito vinculante no que concerne aos demais rgos do Poder Judicirio.

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  • 6 TRT6R-Tc.Jud-Segurana-V22

    28. A fiscalizao contbil, financeira, oramentria e patrimo-nial da Unio compete ao

    (A) Tribunal de Contas da Unio, que integra a estrutura do Poder Legislativo, sendo-lhe, portanto, subordina-do hierarquicamente.

    (B) Congresso Nacional, com auxlio do Tribunal de Contas da Unio, excluda deste a apreciao das contas apresentadas pelo Presidente da Repblica, que so submetidas ao Supremo Tribunal Federal.

    (C) Tribunal de Contas da Unio, excluda a apreciao da legalidade dos atos de admisso de pessoal, ex-clusivamente fiscalizados pelo Congresso Nacional.

    (D) Congresso Nacional, com auxlio do Tribunal de Contas da Unio, que pode aplicar sanes legal-mente previstas aos responsveis, em caso de ile-galidade de despesa ou irregularidade de contas.

    (E) Tribunal de Contas da Unio, ao qual compete pro-por, em carter exclusivo, a realizao de auditorias de natureza contbil e financeira.

    _________________________________________________________

    29. No que concerne organizao dos Poderes da Unio, correto afirmar, com base na Constituio Federal, que

    (A) o Judicirio hierarquicamente superior ao Execu-tivo e ao Legislativo, na medida em que quele in-cumbe deciso final sobre a constitucionalidade das normas vigentes.

    (B) so independentes e harmnicos entre si, impondo-se influncias e limitaes recprocas que se pres-tam limitao do poder estatal.

    (C) o Executivo hierarquicamente superior ao Legis-lativo, na medida em lhe autorizado legislar por meio de medidas provisrias.

    (D) o Legislativo hierarquicamente superior ao Exe-cutivo, na medida em que pode derrubar o veto do Chefe do Executivo a determinada lei, tornando-a vigente.

    (E) so independentes e harmnicos, no se relacionan-do entre si, devendo eventual conflito ser dirimido por organismo supranacional.

    _________________________________________________________

    30. Dentre as atribuies constitucionalmente previstas para o Supremo Tribunal Federal destaca-se

    (A) processar e julgar, originariamente, ao declara-tria de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal.

    (B) julgar, em recurso especial, as causas cuja deciso de ltima instncia tenha contrariado tratado ou lei federal.

    (C) julgar, em recurso especial, as aes rescisrias de seus julgados.

    (D) processar e julgar, originariamente, os juzes fede-rais, includos os da Justia Militar e da Justia do Trabalho, nos crimes comuns e de responsabilidade.

    (E) processar e julgar, originariamente, todas as causas em que a Unio, entidade autrquica ou empresa pblica federal forem interessadas na condio de autoras, rs, assistentes ou oponentes.

    Teorias e Normas de Segurana

    31. O emprego do servio de vigilncia patrimonial de uma instalao/empresa est correto em

    (A) atividades direcionadas e restritas segurana das pessoas, de forma a no se envolver em outras, co-mo combate a incndio e evacuao de emergncia.

    (B) rondas a p realizadas apenas no interior das edifi-caes, em corredores, acessos e halls de maior circulao de pessoas.

    (C) monitoramento de imagens e operao de recursos eletrnicos de vigilncia como circuito fechado de TV (CFTV) de responsabilidade de um tcnico em ele-trnica especializado, que no faz parte da equipe de vigilncia patrimonial.

    (D) postos fixos de trabalho criados para diversas fina-lidades, dentre elas a viglia de um local especfico ou um controle de um acesso.

    (E) rondas externas aos limites perimetrais da instala-o visando a represso imediata da ordem pblica.

    _________________________________________________________

    32. As medidas de segurana nas reas e instalaes podem ser caracterizadas pelo emprego de recursos humanos ou equipamentos. Quanto finalidade, podem ainda ser divi-didas em preventivas ou reativas, assim, correto afirmar:

    (A) Os recursos humanos atuam de forma preventiva e reativa, porm prioriza-se em sua normalidade a for-ma reativa com o intuito de evitar constrangimentos com a demonstrao da disponibilidade da segu-rana.

    (B) Todos os equipamentos agem de forma exclusi-vamente reativa e no possuem vis preventivo, o qual deixado sob responsabilidade dos recursos humanos, desde que estes estejam ostensivos e identificveis.

    (C) A atuao dos recursos humanos tem carter essen-cialmente reativo, o que deve ser garantido com o uso de uniformes, ou se descaracterizados, portando identificao que legitime sua ao.

    (D) Todos os equipamentos agem exclusivamente de forma preventiva e no possuem vis reativo, o qual deixado sob responsabilidade dos recursos huma-nos, que independe de estarem identificados ou no.

    (E) Existem equipamentos que atuam de forma preven-tiva e reativa, possuindo efeito tcnico e psicolgico de inibio de aes indesejadas apenas pelo fato de ali estarem, desde que ostensivos e facilmente identificveis.

    _________________________________________________________

    33. Em relao aos controles de acesso:

    I. Destinam-se a controlar o acesso e circulao ape-nas de pessoas e veculos que se dirijam para a instalao que os possuem.

    II. Devem controlar a forma de acesso e circulao de pessoas, veculos, materiais e at informaes existentes na instalao que os possuem.

    III. So medidas de controle de acesso desde grandes barreiras fsicas como portes e guaritas at as mais simples e menores como credenciais e crachs.

    Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) II e III. (B) I e III. (C) I. (D) II. (E) III.

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  • TRT6R-Tc.Jud-Segurana-V22 7

    34. Em relao ao planejamento da segurana:

    I. Ao se considerar a preveno como uma das pre-missas das aes de planejamento da segurana, uma medida de grande valia a previso de aulas e palestras sobre educao de segurana voltadas para todo o pblico interno, sem excees, com a finalidade de desenvolver uma mentalidade preven-cionista de segurana.

    II. O acionamento de entes externos, como rgos de segurana pblica, ainda que possa expor uma ins-tituio ao pblico; podem ser elencados casos es-pecficos que requeiram acionamento imediato des-ses rgos.

    III. A fim de evitar imposies, resistncias ou at sabotagens, a execuo de um programa de segu-rana no deve ser dividido em fases, tampouco fracionado em nveis de conhecimento por parte dos envolvidos, uma vez que se busca atingir todo o pblico interno.

    correto o que se afirma em

    (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) I e III, apenas. (E) I, II e III.

    _________________________________________________________

    35. Um plano de segurana de uma instituio, contm, alm de uma sequncia de procedimentos a serem tomados para diversas situaes, as seguintes caractersticas:

    I. Ser de posse restrita alta administrao da instituio, que deve passar instrues verbais aos responsveis pela segurana da empresa sempre que solicitados.

    II. Escrito em linguagem tcnica, porm simples, con-cisa e precisa, evitando-se termos complexos e rebuscados, bem como estrangeirismos.

    III. Considerar em sua confeco fatores internos da edificao, bem como fatores externos como a vizi-nhana da edificao e rotas para pontos estra-tgicos em caso de emergncias.

    Est correto o que consta em

    (A) II, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.

    _________________________________________________________

    36. Sobre a segurana de autoridades, patrimnio e docu-mentos, correto afirmar:

    (A) Armas no letais no foram projetadas para a minimizao de danos ao meio ambiente.

    (B) O vigilante que estiver realizando a segurana pes-soal da autoridade deve observar posicionamentos e regras bsicas de segurana.

    (C) A atuao do vigilante , principalmente, de carter repressivo, de modo a agir quando a preveno falhar.

    (D) A imagem da autoridade deve, nesse caso, ser pro-tegida durante a atuao do vigilante, devendo dei-xar de preservar a segurana fsica das autoridades.

    (E) A inspeo visual realizada pelo vigilante a nica forma de manter o controle do acesso seguro de pessoas em uma edificao.

    37. Sobre a segurana patrimonial, de documentos e de pro-cessos, pode-se afirmar:

    (A) So considerados locais no crticos segurana de um Tribunal Federal as caixas dagua e casa das mquinas, devendo ter o mnimo de segurana pos-svel.

    (B) Tempo resposta de atuao o tempo que se leva para se chegar autoridade policial no local, seja a polcia militar, polcia federal ou qualquer outro rgo pblico de segurana.

    (C) Os bens intangveis no fazem parte da segurana de processos.

    (D) O uso da fora necessrio e imediato sempre que as medidas preventivas falharem na segurana.

    (E) A segurana da informao obtida a partir da im-plementao de um conjunto de controles ade-quados.

    _________________________________________________________

    38. Quanto segurana de Dignitrios correto afirmar:

    (A) O reconhecimento do itinerrio deve ser realizado antes de ser definido todo o esquema de segurana.

    (B) A rotina faz parte da vida cotidiana da populao e no faz diferena na segurana da autoridade.

    (C) Quaisquer que sejam as tcnicas empregadas na segurana de dignitrios, deve-se seguir a gradao da mais complexa para a mais simples quando se define o esquema de segurana.

    (D) O emprego de um segurana de dignitrios nunca envolve responsabilidades civis para esse agente.

    (E) O uso de agentes oriundos das polcias e das Foras Armadas nunca permitido na segurana de dignitrios.

    _________________________________________________________

    39. Sobre as tcnicas, tticas e modus operandi da segurana de dignitrios, correto afirmar que

    (A) a atuao descaracterizada do segurana facilita aes preventivas, pelo fato de estar desuniformi-zado.

    (B) a lealdade e a sinceridade, independentes dos des-dobramentos, so alguns parmetros de conduta por parte do segurana.

    (C) reunies antes do uso, pela primeira vez, do plano de segurana so ineficzes na segurana de digni-trios.

    (D) a execuo do plano de segurana deve ser coloca-do em prtica logo aps sua elaborao escrita.

    (E) sempre haver distino entre o modus operandi utilizado para a segurana de pessoas e do empre-gado para empresas.

    _________________________________________________________

    Legislao do Trnsito

    40. Em uma via urbana no sinalizada com placas de velo-cidade mxima permitida e caracterizada como via arterial, o motorista no poder trafegar com velocidade superior

    (A) 20 km/h. (B) 30 km/h. (C) 60 km/h. (D) 50 km/h. (E) 40 km/h.

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  • 8 TRT6R-Tc.Jud-Segurana-V22

    41. Considere a figura.

    A desobedincia sinalizao em destaque acarretar ao condutor uma

    (A) advertncia, apenas.

    (B) infrao mdia.

    (C) infrao grave.

    (D) infrao gravssima.

    (E) falta de cortesia, apenas. _________________________________________________________

    42. Via caracterizada por acessos especiais com trnsito livre, sem intersees em nvel, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nvel caracterizada como

    (A) via arterial.

    (B) via de trnsito rpido.

    (C) estrada.

    (D) via local.

    (E) passarela. _________________________________________________________

    43. Na imagem abaixo, o veculo indicado pela seta, esta-cionou na esquina a menos de cinco metros do bordo do alinhamento da via transversal. Nesse caso, de acordo com o artigo 181 do Cdigo de Trnsito Brasileiro CTB, o motorista cometeu uma infrao

    (A) levssima.

    (B) leve.

    (C) mdia.

    (D) grave.

    (E) gravssima.

    44. Corresponde a uma infrao de natureza mdia, de acor-do com o CTB,

    (A) usar buzina em locais e horrios proibidos pela sinalizao.

    (B) deixar de dar passagem pela esquerda, quando soli-citado.

    (C) conduzir veculo sem os documentos de porte obri-gatrio referidos no CTB.

    (D) fazer uso do facho de luz alta dos faris em vias providas de iluminao pblica.

    (E) ultrapassar veculo em movimento que integre corte-jo, prstito, desfile e formaes militares, salvo com autorizao da autoridade de trnsito ou de seus agentes.

    _________________________________________________________

    Ateno: Para responder s questes de nmeros 45 e 46 preencha a(s) lacuna(s), pela ordem, de acordo com os artigos do Cdigo Brasileiro de Trnsito CTB.

    45. No caso de transferncia de domiclio ou de residncia no mesmo Municpio, o proprietrio comunicar o novo en-dereo num prazo de ...... dias e aguardar o novo licenciamento para alterar o Certificado de Licenciamento Anual.

    (A) 70

    (B) 60

    (C) 50

    (D) 40

    (E) 30 _________________________________________________________

    46. Artigo 261 do CTB: A penalidade de suspenso do direito de dirigir ser aplicada, nos casos previstos neste Cdigo, pelo prazo mnimo de ...... at o mximo de um ano e, no caso de reincidncia no perodo de ......, pelo prazo m-nimo de ...... at o mximo de ......, segundo critrios es-tabelecidos pelo CONTRAN.

    (A) um ms; doze meses; seis meses; dois anos

    (B) dois meses; cinco meses; um ano; quinze meses

    (C) trs meses; um ano; um ano; trs anos

    (D) trs meses; oito meses; dois anos; quatro anos

    (E) um ms; quinze meses; um ano; dois anos _________________________________________________________

    47. A resoluo 278, de 28 de maio de 2008,

    (A) dispe sobre o transporte de menores de 10 anos e a utilizao do dispositivo de reteno para o trans-porte de crianas em veculos.

    (B) estabelece requisitos de segurana para o trans-porte de blocos de rochas ornamentais.

    (C) dispe sobre o uso de medidores de transmitncia luminosa.

    (D) proibe a utilizao de dispositivos no cinto de segu-rana que travem, afrouxem ou modifiquem o seu funcionamento normal.

    (E) estabelece o Sistema de Placas de Identificao de Veculos.

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  • TRT6R-Tc.Jud-Segurana-V22 9

    Primeiros Socorros

    48. A vtima de um acidente de trnsito sofreu um corte pro-fundo na perna esquerda e est perdendo sangue em quantidade moderada. Para estancar o sangramento de-ve-se fazer

    (A) torniquete no membro superior esquerdo para difi-cultar a chegada do sangue arterial nas pernas.

    (B) torniquete logo abaixo da leso e cobrir a vtima para evitar perda de calor.

    (C) compresso direta no ferimento com gaze ou pano limpo.

    (D) compresso direta no ferimento com p de caf que um coagulante natural.

    (E) compresso direta no ferimento com uma pasta de vaselina e acar.

    _________________________________________________________

    49. Um motorista envolveu-se em um acidente de trnsito noite com chuva em uma rodovia cujo limite de ve-locidade permitido de 100 Km/h. No houve vtimas, mas necessrio sinalizar o local para que no ocorram outros acidentes. Sabendo-se que a sinalizao deve comear antes do local do acidente ser visvel, a distncia em que ela deve ser colocada de

    (A) 60 passos largos.

    (B) 200 passos largos.

    (C) 160 passos largos.

    (D) 100 passos largos.

    (E) 80 passos largos. _________________________________________________________

    50. O auxlio de pessoas sinalizando o acidente bastante eficiente, porm arriscado. Ao se colocar pessoas para sinalizao em dia ensolarado, necessrio que:

    I. Suas roupas sejam coloridas para contrastar com o terreno.

    II. Fiquem na lateral da pista, sempre de frente para o fluxo dos veculos.

    III. Prestem muita ateno e fiquem preparados para o caso de surgir algum veculo desgovernado.

    IV. Agitem o tempo todo um pano colorido para alertar os motoristas.

    V. Sejam vistas de longe pelos motoristas, sendo con-traindicado ficar logo depois de uma curva ou outro local perigoso.

    Est correto o que afirma em

    (A) I, II , IV e V, apenas.

    (B) I, III, IV e V, apenas.

    (C) II, IV e V, apenas.

    (D) I, II e V, apenas.

    (E) I, II, III, IV e V.

    51. Deve-se sempre evitar o contato com sangue ou secre-es da vtima em acidentes, a fim de evitar a transmisso de doenas infectocontagiosas. Assim recomendado ter no veculo

    (A) soluo de hipoclorito de sdio a 2,5%.

    (B) soluo de formaldedo a 3%.

    (C) soluo com lcool etlico, glicerina e gua gasei-ficada.

    (D) pares de luvas de borracha ou de procedimentos.

    (E) pares de luvas tricotadas de algodo. _________________________________________________________

    52. A vtima de acidente de trnsito est dentro do carro e no consegue sair porque no sente as pernas. Depois de solicitar socorro especializado e garantir a sua segurana e do acidentado, a pessoa que socorre deve

    (A) acalmar a vtima e avisar que o socorro especia-lizado j foi solicitado.

    (B) dar gua com acar para tranquiliz-la e avisar que o socorro especializado esta chegando.

    (C) acalmar a vtima que esta gritando, soltar o cinto de segurana e ajud-la a sair do carro.

    (D) tranquilizar a vtima, dar gua para acalm-la e re-tir-la do carro com cuidado.

    (E) soltar o cinto de segurana que est dificultando a sada da vtima e retir-la do carro.

    _________________________________________________________

    Mecnica de Automveis

    53. Em veculos equipados com estepe diferente dos pneus de rodagem, recomenda-se no inclu-lo nos rodzios nem us-lo em distncias superiores a

    (A) 100 km.

    (B) 200 km.

    (C) 500 km.

    (D) 1000 km.

    (E) 1500 km. _________________________________________________________

    54. Para que as rodas sempre girem em perfeito equilbrio e assim no comprometam a dirigibilidade do veculo necessrio que, periodicamente, se faa

    (A) o alinhamento de direo.

    (B) a troca dos amortecedores.

    (C) o balanceamento de rodas.

    (D) a troca de buchas da suspenso.

    (E) a troca dos terminais de direo. _________________________________________________________

    55. Os pneus dos automveis possuem um tempo de vida til. Para que esse tempo no seja diminudo, a correta ca-librao e o devido rodzio devem ser feitos, respecti-vamente,

    (A) mensalmente e a cada 25.000 km.

    (B) semanalmente e a cada 10.000 km.

    (C) quinzenalmente e a cada 30.000 km.

    (D) semanalmente e a cada 30.000 km.

    (E) diariamente e a cada 5.000 km.

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  • 10 TRT6R-Tc.Jud-Segurana-V22

    56. Em um veculo, com freio a disco nas quatro rodas e no equipado com sistema de freios ABS, quando o pedal de freio acionado no seu curso total ocorre uma vibrao que o empurra no sentido contrrio do acionamento, mas quando o pedal acionado a meio curso nada acontece. A causa provvel desse problema

    (A) excesso de fluido de freio no sistema.

    (B) fluido de freio vencido.

    (C) pastilha de freio excessivamente macia.

    (D) empenamento dos discos de freio dianteiros.

    (E) empenamento dos discos de freio traseiros.

    57. O uso de marcha lenta por longos perodos, a operao contnua em baixas rotaes (anda e para do trfego) e a operao com veculo carregado em altas velocidades por longos perodos, com temperatura externa acima de 35 C caracterizam condies severas de uso do veculo. Quando isso ocorrer, independentemente da quilometragem, o leo lubrificante do motor deve ser trocado a cada

    (A) 24 meses.

    (B) 18 meses.

    (C) 12 meses.

    (D) 6 meses.

    (E) 3 meses.

    58. De acordo com o fabricante do veculo, o nvel do leo do motor deve ser verificado semanalmente ou antes de iniciar uma viagem. O veculo deve estar em local plano e com o motor quente (esperar, pelo menos, 2 minutos aps desligar o motor), se nessa verificao percebe-se que o leo est esbranquiado, indicao de que

    (A) o leo est vencido e deve ser trocado.

    (B) o leo foi trocado h pouco tempo.

    (C) o leo est misturado com gasolina.

    (D) a especificao do leo utilizado incorreta.

    (E) o leo est misturado com lquido de arrefecimento.

    59. Trafegando com um veculo percebe-se que, ao dobrar uma esquina, o volante no retorna sem auxlio para a posio de linha reta. Nesse mesmo veculo, quando o freio acionado, o volante puxa para um dos lados. Isso indica que

    (A) a caixa de direo est desgastada.

    (B) a pina de freio est travada.

    (C) o veculo est desalinhado.

    (D) uma das molas dianteiras est quebrada.

    (E) um dos amortecedores dianteiros est vazando.

    60. Para uma limpeza eficiente, recomendado que no reservatrio do limpador do para-brisa se adicione gua um

    (A) aditivo de limpeza.

    (B) sabo comum.

    (C) detergente comum.

    (D) antiembaante.

    (E) etilenoglicol.

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  • TRT6R-Tc.Jud-Segurana-V22 11

    DISCURSIVA REDAO

    Ateno: Na Prova Discursiva Redao a folha para rascunho de preenchimento facultativo. Em hiptese alguma o rascunho elaborado pelo candidato ser considerado na correo pela Banca Examinadora.

    Viajar amplia os horizontes, diz o lugar-comum. Todos os indicadores apontam que os brasileiros esto viajando como nunca, sobretudo ao exterior. Ser que esse contato com outros pases e diferentes culturas est contribuindo para nos tornarmos mais bem-informados, crticos, perceptivos e tolerantes? Ou, como querem alguns, estaramos voltando ao pas carregados apenas com os bens de consumo que o real valorizado tornou mais fcil adquirir?

    Considerando o que se afirma acima, redija um texto dissertativo-argumentativo sobre o seguinte tema:

    Turismo internacional hoje: transformao pessoal ou consumo desenfreado?

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