PROTÓTIPO DE UM SISTEMA PARA COOPERATIVA AGRÍCOLA PARA...
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UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – BACHARELADO
PROTÓTIPO DE UM SISTEMA PARA COOPERATIVA
AGRÍCOLA PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
DOUGLAS KUELKAMP CORREIA
BLUMENAU 2014
2014/1-3
DOUGLAS KUELKAMP CORREIA
PROTÓTIPO DE UM SISTEMA PARA COOPERATIVA
AGRÍCOLA PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Universidade Regional de Blumenau para a obtenção dos créditos na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II do curso de Sistemas de Informação— Bacharelado.
Prof. Francisco Adell Péricas, Mestre - Orientador
BLUMENAU 2014
2014/1-3
PROTÓTIPO DE UM SISTEMA PARA COOPERATIVA
AGRÍCOLA PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
Por
DOUGLAS KUELKAMP CORREIA
Trabalho aprovado para obtenção dos créditos na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, pela banca examinadora formada por:
______________________________________________________ Presidente: Prof. Francisco Adell Péricas, Mestre – Orientador, FURB
______________________________________________________ Membro: Prof. Jhony Alceu Pereira, Especialista – FURB
______________________________________________________ Membro: Prof. Mauro Marcelo Mattos, Doutor – FURB
Blumenau, 22 de julho de 2014.
Dedico este trabalho a todos os amigos, especialmente aqueles que me ajudaram diretamente na realização deste.
AGRADECIMENTOS
A Deus, pelo seu imenso amor e graça.
À minha família, que mesmo longe, sempre esteve presente.
Aos meus amigos, pelos empurrões e cobranças.
Ao meu orientador, professor Francisco Adell Péricas, por ter acreditado na conclusão
deste trabalho.
Aos professores do Departamento de Sistemas e Computação da Universidade
Regional de Blumenau por suas contribuições durante os semestres letivos.
Aquilo que escuto eu esqueço, aquilo que vejo eu lembro, aquilo que faço eu aprendo.
Confúcio
RESUMO
Este trabalho apresenta um sistema para cooperativas agrícolas com acesso via dispositivos
móveis. O sistema permite que o agricultor possa realizar pedidos de produtos que são
necessários para a plantação e que estão em falta utilizando o celular que tenha o sistema
operacional Android. O sistema também permite ao agricultor realizar consultas para saber
qual a melhor data para realizar a plantação de um determinado produto, junto a melhor data
para realizar a colheita. Para o desenvolvimento do aplicativo utilizou-se o Genexus e o banco
de dados MySQL.
Palavras-chave: Gestão de serviço. Cooperativa. Dispositivos móveis.
ABSTRACT
This paper presents a system for agricultural cooperatives with access via mobile services.
The system allows the farmer can place orders for products that are needed for planting and
which are missing, using the phone that has the Android operating system. The system also
allows farmers to perform query to know the best time to perform the planting of a particular
product, along with the best date to perform the harvest. To develop the application used the
Genexus with the MySQL database.
Key-words: Service management. Cooperative. Mobile devices.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Demonstração do cenário de uma computação móvel............................................. 18
Figura 2 - Exemplo de controle de despesas ............................................................................ 21
Figura 3 – Tela principal visão do administrador ..................................................................... 22
Figura 4 – Tela de consulta da empresa ................................................................................... 23
Figura 5 – Tela principal da ferramenta. .................................................................................. 23
Figura 6 - Diagrama de caso de uso da cooperativa ................................................................. 26
Figura 7 - Diagrama de caso de uso do agricultor .................................................................... 27
Figura 8 - Diagrama de Atividades de venda de produtos para a cooperativa ......................... 28
Figura 9 - Modelo de Entidade Relacionamento ...................................................................... 29
Figura 10 - Tela inicial do Genexus ......................................................................................... 32
Figura 11 - Criação da Knowledge Base .................................................................................. 32
Figura 12 - Transaction Estoque ............................................................................................... 33
Figura 13 - Código fonte das regras para o estoque ................................................................. 34
Figura 14 - Código fonte para gerar o relatório gráfico ........................................................... 34
Figura 15 - Tela de menu .......................................................................................................... 35
Figura 16 - Pragas cadastradas ................................................................................................. 36
Figura 17 - Detalhes sobre a praga ........................................................................................... 37
Figura 18 - Informação agrotóxico contra praga ...................................................................... 38
Figura 19 - Tela de pedido ........................................................................................................ 39
Figura 20 - Tela de plantar ....................................................................................................... 40
Figura 21 - Tela de colheita ...................................................................................................... 41
Figura 22 - Gráfico de estoque ................................................................................................. 42
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 - Requisitos funcionais ............................................................................................. 25
Quadro 2 - Requisitos não funcionais ...................................................................................... 25
Quadro 3 - Cadastrar a transportadora ...................................................................................... 47
Quadro 4 - Realizar venda ........................................................................................................ 48
Quadro 5 - Cadastrar produtos ................................................................................................. 48
Quadro 6 - Realizar pedidos ..................................................................................................... 49
Quadro 7 - Tabela transportadora ............................................................................................. 51
Quadro 8 - Tabela endereço...................................................................................................... 51
Quadro 9 - Tabela cidade.......................................................................................................... 52
Quadro 10 - Tabela produto ..................................................................................................... 52
Quadro 11 - Tabela estoque ...................................................................................................... 52
Quadro 12 - Tabela pedidoprodutos ......................................................................................... 52
Quadro 13 - Tabela pedido ....................................................................................................... 53
Quadro 14 - Tabela agrotóxico ................................................................................................. 53
Quadro 15 - Tabela praga ......................................................................................................... 53
Quadro 16 - Tabela vendaprodutos .......................................................................................... 53
Quadro 17 - Tabela venda ........................................................................................................ 54
Quadro 18 - Tabela plantar ....................................................................................................... 54
Quadro 19 - Tabela colheita ..................................................................................................... 54
LISTA DE SIGLAS
AVD – Android Virtual Device
BYOD - Bring Your Own Device
EA – Enterprise Architect
KB - Knowledge Base Navigator
MER – Modelo de Entidade Relacionamento
MMS – Multimedia Messaging Service
SMS – Short Message Service
SDK – Software Development Kit
SO – Sistema Operacional
TI – Tecnologia da Informação
XML – eXtensible Markup Language
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 12
1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO ........................................................................................ 13
1.2 ESTRUTURA DO TRABALHO ..................................................................................... 13
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................................... 15
2.1 GESTÃO DE SERVIÇO ................................................................................................... 15
2.2 COOPERATIVA ............................................................................................................... 16
2.3 DISPOSITIVOS MÓVEIS ................................................................................................ 18
2.3.1 Aplicativos móveis .......................................................................................................... 19
2.4 SISTEMA ATUAL ........................................................................................................... 20
2.5 TRABALHOS CORRELATOS ........................................................................................ 22
3 DESENVOLVIMENTO .................................................................................................... 24
3.1 LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES ...................................................................... 24
3.2 ESPECIFICAÇÃO ............................................................................................................ 24
3.2.1 Requisitos do sistema ...................................................................................................... 25
3.2.1 Diagrama de casos de uso ................................................................................................ 26
3.2.2 Diagrama de Atividades .................................................................................................. 27
3.2.3 Diagrama de Entidade Relacionamento .......................................................................... 29
3.3 IMPLEMENTAÇÃO ........................................................................................................ 30
3.3.1 Técnicas e ferramentas utilizadas .................................................................................... 30
3.3.1.1 Genexus ........................................................................................................................ 31
3.3.2 Operacionalidade da implementação ............................................................................... 34
3.3.2.1 Funcionalidade para a cooperativa ............................................................................... 35
3.4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ...................................................................................... 42
4 CONCLUSÕES .................................................................................................................. 43
4.1 EXTENSÕES .................................................................................................................... 43
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 45
APÊNDICE A – Descrição dos Casos de Uso ...................................................................... 47
APÊNDICE B – Descrição do Dicionário de Dados ............................................................ 51
12
1 INTRODUÇÃO
A cooperativa é uma entidade constituída por pessoas físicas ou jurídicas que visa o
trabalho em sociedade e a busca de participação na vida econômica dos cooperados, a busca
de ajuda mútua, responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Desta
forma a cooperativa é uma sociedade que busca a satisfação coletiva de seus cooperados
(FROES, 2001).
De acordo com Froes (2001, p. 20) o ser humano desde o seu nascimento convive em
grupo e por isso não pode evitar ser membro de um grupo, pois o contato com a sua mãe, seu
grupo familiar e as pessoas que o cercam tem uma profunda importância no seu
desenvolvimento, fazendo com que desta forma nasçam as necessidades básicas para o
surgimento do cooperativismo.
As empresas buscam constantemente a proximidade da prestação de serviço realizado
com o cliente, pois é possível destacar dois papéis dos serviços na indústria: diferencial
competitivo e suporte às atividades de manufatura e geradores de lucro. Quando a empresa
agrega um bom serviço ao seu produto ela se torna competitiva no mercado (GIANESI,
CORRÊA, 1994).
Com o crescente número de dispositivos móveis torna-se cada vez mais normal o uso
destes dispositivos na execução de tarefas para organizar nossas vidas, pois com ele pode-se
realizar tarefas em diferentes locais sem a necessidade de ter que levar um computador. Já que
estes aparelhos disponibilizam acesso à internet, tem-se um crescente número de aplicativos
que auxiliam em várias tarefas do dia a dia (ARTHUR, 2011).
Diante do exposto, propõe-se o desenvolvimento de um aplicativo que auxilie as
cooperativas agrícolas e os seus cooperados a realizarem as tarefas do dia-a-dia, com o uso de
dispositivos móveis com vistas a trazer uma maior mobilidade para o agricultor e para a
cooperativa.
Observa-se nas cooperativas agrícolas que existem poucos sistemas que possam
auxiliar a cooperativa a ter um acompanhamento de como está o seu negócio através de
emissões de relatórios e gráficos, sem a necessidade de ter que estar na cooperativa para que
se possa obter estas informações.
O cooperado, neste caso o agricultor, sem um sistema não tem o auxílio adequado de
como realizar suas atividades como época de plantio, de colheita e de como realizar a
aplicação do agrotóxico sem prejudicar sua plantação.
13
O desenvolvimento de um aplicativo para auxiliar as cooperativas e seus cooperados a
obterem um melhor resultado através de um dispositivo móvel permitirá a cooperativa ter um
acompanhamento (através de relatórios) de como estão as vendas de seus produtos, assim
como um acompanhamento de tudo que estiver acontecendo no negócio. Os agricultores
também serão beneficiados com o auxílio na organização de suas tarefas como o controle de
época de plantio, época de colheita, auxiliando em suas plantações, controle de pragas e
controle de estoque.
11..11 OOBBJJEETTIIVVOOSS DDOO TTRRAABBAALLHHOO
O objetivo geral do trabalho é o desenvolvimento de um protótipo de aplicação para
cooperativas agrícolas usando dispositivos móveis.
Os objetivos específicos do trabalho são:
a) identificar informações referentes às cooperativas agrícolas quanto a estoques,
agrotóxicos, época de plantio, época de colheita;
b) analisar os serviços de estoque, pedidos e vendas, a serem disponibilizados para os
agricultores via acesso dispositivos móveis;
c) disponibilizar telas e relatórios gráficos no dispositivo móvel sobre o controle de
época de plantio, época de colheita, controle de pragas, controle de estoque.
11..22 EESSTTRRUUTTUURRAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO
No primeiro capítulo tem-se a introdução ao tema principal deste trabalho com a
apresentação da justificativa e dos objetivos.
No segundo capítulo apresenta-se a fundamentação teórica pesquisada sobre gestão de
serviço, cooperativa, dispositivos móveis, sistema atual e trabalhos correlatos.
O terceiro capítulo apresenta o desenvolvimento do sistema para gerenciamento de
cooperativas agrícolas, modelagem, técnicas e ferramentas utilizadas, a operacionalidade
juntamente com os resultados e discussões.
No quarto capítulo tem-se as conclusões deste trabalho bem como apresentam-se
14
sugestões para trabalhos futuros.
15
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Este capítulo inicialmente apresenta os conceitos sobre gestão de serviço, em seguida
são apresentados os conceitos de cooperativa e na sequência é apresentado o conceito sobre
dispositivos móveis. Por fim são apresentados trabalhos correlatos.
22..11 GGEESSTTÃÃOO DDEE SSEERRVVIIÇÇOO
A gestão de serviço é um processo antigo que vem ocorrendo desde a Grécia clássica,
mas possuía uma conotação econômica marginal. Já na idade média os serviços tornaram-se
importantes para o aumento da riqueza de muitas cidades-estados, ao realizar o transporte de
produtos entre a Europa e a China. No século XVIII a gestão de serviço teve seu papel
diminuído com a chegada da primeira Revolução Industrial, mas a partir do século XX a
gestão de serviço retomou sua importância que vem crescendo até os dias de hoje, pois este
acompanha as estatísticas e as tendências do mundo industrializado (CORRÊA; CAON,
2002).
De acordo com Corrêa e Caon (2002, p. 57) na prestação de serviço fica cada vez mais
claro a não necessidade da presença do cliente para a prestação de muitos serviços, já que é
possível perceber o aumento substancial da prestação de serviços por telefones, via Internet e
entre outros meios. Muitas pessoas realizam a compra de livros via internet sem que
necessariamente tenham ido até o local para realizar a compra, mas há serviços prestados que
a presença do cliente é necessária, como por exemplo a ida ao consultório médico.
A gestão de serviço pode ser destacada por sete fatores que irão propiciar um aumento
na demanda de serviços que são desejo de melhor qualidade de vida, mais tempo de lazer, a
urbanização, tornando necessários alguns serviços (como segurança, por exemplo), mudanças
demográficas que aumentam a quantidade de crianças e/ ou idosos, os quais consomem maior
variedade de serviços, mudanças socioeconômicas como o aumento da participação da mulher
no trabalho remunerado e pressões sobre o tempo pessoal, aumento da sofisticação dos
consumidores, levando a necessidades mais amplas de serviços, mudanças tecnológicas
(como o avanço dos computadores e das telecomunicações) que têm aumentado a qualidade
16
dos serviços, ou ainda criado serviços completamente novos (GIANESI; CORRÊA, 1994,
p.17).
Também é possível destacar três categorias que exercem papel importante nas
atividades de serviços, como o diferencial competitivo onde as atividades de serviços
prestados ao cliente têm como objetivo diferenciar o pacote produto/serviço oferecido pela
empresa ao mercado, em busca de um diferencial. Como o suporte às atividades de
manufatura onde muitas das funções das empresas de manufatura, na verdade, são operações
de serviços, as quais são fundamentais para o desempenho competitivo da empresa e como
geradores de lucro onde muitas atividades de serviços de empresas de manufatura pode
desenvolver-se a um ponto tal que ultrapassem a mera função de apoio, passando a constituir
“centros de lucros” dentro das empresas (GIANESI; CORRÊA, 1994, p.17).
22..22 CCOOOOPPEERRAATTIIVVAA
De acordo com Froes (2001, p. 20) o ser humano desde o seu nascimento convive em
grupo e por isso não pode evitar ser membro de um grupo, pois desde o contato com a sua
mãe, seu grupo familiar e as pessoas que o cercam têm uma profunda importância no seu
desenvolvimento, fazendo com que desta forma apareçam as necessidades básicas para o
surgimento do cooperativismo.
A cooperativa é uma entidade constituída por pessoas físicas ou jurídicas que visa o
trabalho em sociedade e na busca de participação na vida econômica dos cooperados, na
busca de ajuda mútua, responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade.
Desta forma a cooperativa é uma sociedade que busca a satisfação coletiva de seus
cooperados (FROES, 2001).
Em 1995 foi comemorado um século de existência da Aliança Cooperativa
Internacional (ACI), onde no congresso foi debatido e aprovado conceitos e princípios, que
são:
a) adesão voluntária e livre: todos podem participar, sem descriminação de sexo,
raça, classe social, opção política ou religiosa;
b) gestão democrática: através de assembléias os cooperantes discutem e votam os
objetivos e metas do trabalho conjunto;
17
c) participação econômica dos membros: todos contribuem igualmente para a
formação do capital da meta da cooperativa;
d) autonomia e independência: se a cooperativa é bem administrada e obtém uma
receita maior que as despesas, esses rendimentos serão divididos entre os
cooperantes;
e) educação, formação e informação: é objetivo permanente da cooperativa destinar
ações e recursos para formar seus associados, capacitando-os para a prática
cooperativista e para o uso de equipamentos e técnicas no processo produtivo;
f) intercooperação: para o fortalecimento do cooperativismo é importante que haja
intercâmbio de informações, produtos e serviços;
g) interesse pela comunidade: as cooperativas trabalham para o bem estar de suas
comunidades, através de execução de programas sócio – culturais, realizados em
parceria com o governo e outras entidades civis;
h) cooperativas e outras formas societárias: associações/condomínios e sindicatos
que estão preparados para prestarem serviços a grande número de pessoas;
i) cooperativa: é uma sociedade com pelo menos 20 pessoas físicas que constituem
um empreendimento para benifício mútuo;
j) Limitada (LTDA): empresas de capital por cota de responsabilidade limitada são
empresas adequadas para organizarem com finalidade comercial um pequeno
número de pessoas;
k) Sociedade Anônima (S.A.): é um tipo de sociedade com quotas de capital
adequado a organizar com finalidades comerciais grande número de pessoas que
não se conhecem.
Estas não são muitos diferentes do que foi apresentado pelos pioneiros, mas
necessitando estar sempre atualizado e aperfeiçoado, sejam a base estratégica de
desenvolvimento do sistema de cooperativismo existente em diversos países. Atualmente
exitem onze tipos de cooperativas que variam com o seu campo de ação, que são:
agropecuário; consumo; crédito; educacional; habitacional; trabalho; mineral; produção;
saúde; serviços; especial (BARBOSA, 2007).
18
22..33 DDIISSPPOOSSIITTIIVVOOSS MMÓÓVVEEIISS
De acordo com Johnson (2007, p. 20) existe uma definição que diz que computação
móvel permite que usuários tenham acesso a serviços independentemente de sua localização.
Isso requer suporte à mobilidade e existência de infra-estrutura de comunicações sem fio.
Diversos serviços podem ser implementados para comunicação móvel: Short Message Service
(SMS), Multimedia Messaging Service (MMS), chats, correio eletrônico, mas a computação
móvel é muito mais que isso. Um vendedor por realizar a encomenda de produtos via celular,
o médico pode a ficha do paciente no hospital, o turista pode consultar a base de dados do
serviço de turismo na cidade que ele esta visitando. A Figura 1 faz uma demonstração de um
cenário para uma computação móvel.
Figura 1 - Demonstração do cenário de uma computação móvel
Fonte: Johnson (2007).
Com a grande expansão dos dispositivos móveis, estudos demonstram que em 2020
haverá cerca de 55 bilhões de dispositivos móveis, ultrapassando desta forma os limites atuais
da telefonia móvel. Em menos de 30 anos a telefonia móvel saiu do zero para alcançar 5,3
bilhões quando a população mundial é de 6,8 bilhões de habitantes (SILVEIRA, 2011).
Em 1981 quando surgiu o primeiro celular móvel na Europa, Estocolmo, as pessoas
pouco acreditavam no sucesso dos aparelhos móveis, o que era natural por se tratar de um
aparelho pesado e que tinha uma bateria que não permitia mais do que 30 minutos de
conversação, com isto, duas empresas de consultoria concluíram que “O celular é um mau
19
negócio. Não despertará grande entusiasmo dos usuários e sua penetração nos Estados Unidos
não alcançará mais do que 15% da população ao final de 20 anos” (SILVEIRA, 2011).
Desta forma, de acordo com Colcher (2002, p. 2) as empresas que pretendem se manter
competitiva no mercado precisam considerar a tecnologia da internet móvel, pois esta
tecnologia terá sua aplicação de ruptura ou de sustentabilidade às operações existentes. Nem
todas as empresas compreendem que a internet móvel será um novo meio inovador para se
fazer negócios, já que para algumas a internet móvel será apenas um complemento.
Com o crescente uso de dispositivos móveis com acesso a internet móvel, a indústria
esta definindo este meio corporativo de Bring Your Own Device (BYOD), permitindo que as
pessoas escolham a forma que realizaram o acesso a seus aplicativos: usar seu banco, comprar
ingressos, fazer compras em geral e até mesmo acessar os sistemas da empresa em que
trabalha com o seu dispositivo móvel (KUSZKA, 2014).
Há a necessidade de termos uma atenção a dois momentos quando falamos de BYOD,
que são: Se houve realmente um ganho de produtividade com a utilização do dispositivo
pessoal e como lidar com as questões das leis trabalhistas e a política de segurança da
empresa. Desta forma o que torna a maior preocupação dos profissionais de TI (Tecnologia da
Informação) é a segurança da informação, pelo fato do funcionário possui acesso a
informações da empresa, podendo efetuar cópias para outros dispositivos usando um
repositório na nuvem, como é o caso por exemplo do Dropbox (Maia, 2013).
2.3.1 Aplicativos móveis
Aplicativos móveis são softwares que são instalados em smartphones e tablets, que
realizam desempenhos específicos e desde 2007 os aplicativos se tornaram mania, pois
permitem aos usuários diversas ferramentas para cada tipo de necessidade ao alcance das
mãos. As vantagens dos aplicativos são: Facilidade de uso; Menor custo de acesso; Melhor
uso dos recursos disponíveis e o acesso Offline. E como desvantagens temos: Atualização de
versão e as plataformas diferentes entre os fabricantes. (Porto, 2012).
20
22..44 SSIISSTTEEMMAA AATTUUAALL
Atualmente o controle de como é realizado o preparo do terreno para a plantação é um
processo manual, pois não está disponível ao agricultor um sistema que possa auxiliá-lo nesta
etapa. O agricultor realiza o plantio dos produtos conforme o mês certo para que o produto
cresça e que o mesmo esteja pronto para a colheita no mês correto. Por exemplo o arroz que
tem como um dos pontos ideais para a colheita a sua coloração característica conforme a sua
variedade.
Para a aplicação de fertilizantes, como por exemplo a uréia, o processo é realizado
apenas quando o terreno esteja umedecido para que este tipo de fertilizante tenha um melhor
efeito no solo fazendo com que este fique mais fértil. Sabe-se que se após a aplicação da uréia
ocorrer uma chuva com muita intensidade, a mesma fará com que a uréia não penetre no solo
e que a mesma seja levada pela chuva, não permitindo que o terreno seja fertilizado para a
plantação.
No controle de produtos a serem comprados pelo agricultor para o auxilio no preparo
do terreno, na fertilização do solo e para a colheita é feito em papel, o agricultor tem em suas
anotações tudo que é necessário para que seja realizado o cultivo do arroz, por exemplo.
Também é realizado o controle das despesas relacionadas com a safra do produto plantado,
como demonstrado na Figura 2.
21
Figura 2 - Exemplo de controle de despesas
22
22..55 TTRRAABBAALLHHOOSS CCOORRRREELLAATTOOSS
Nesta seção são apresentados os trabalhos de Novack (2011), Dallabona (2002) e
Herkenhof (2011) correlatos que demonstram informações sobre gestão de serviço,
cooperativa e a tecnologia mobile.
O trabalho de conclusão de curso de Elke Laurindo Novack, desenvolvido na
Universidade de Blumenau (FURB), se propôs a desenvolver um módulo de controle de
pedidos via web para o setor têxtil, para auxiliar a empresa Núcleo Indústria Têxtil no
monitoramento dos pedidos, buscando uma visualização clara do que está sendo feito dos
pedidos que ainda possam ser entregues ou não. Com isto foi desenvolvido um sistema para
acesso web que permita a alimentação de dados, geração de relatórios e de gráficos (Novack,
2011). A Figura 3 demonstra a tela principal do sistema, pela visão do administrador.
Figura 3 – Tela principal visão do administrador
Fonte: Novack (2011).
O trabalho de conclusão de curso de Marlon Fernando Dirksen, desenvolvido na
Universidade de Blumenau (FURB), se propôs a desenvolver uma ferramenta de integração
de leiautes de arquivos entre sistemas, utilizando o eXtensible Markup Language (XML). Esta
necessidade de criação da ferramenta, foi baseado na evolução tecnológica dos últimos anos,
na necessidade de troca de informações e quão importante é esta informação (Dirksen, 2011).
A Figura 4 demonstra a tela de consulta da empresa.
23
Figura 4 – Tela de consulta da empresa
Fonte: Dirksen (2011).
O trabalho de conclusão de curso de Bruna Herkenhof, desenvolvido na
Universidade de Blumenau (FURB), se propôs a desenvolver uma ferramenta que permitisse
gerenciar os artefatos utilizados no Projeto de Melhoria no Processo de Testes da empresa
Senior S.A., pois este controle era mantido em planilhas do Excel, que dificultava o processo
de manutenção e organização. No seu desenvolvimento foi utilizada a ferramenta Genexus
(Herkenhof, 2011). A Figura 5 é demonstrada a tela principal do sistema.
Figura 5 – Tela principal da ferramenta.
Fonte: Herkenhof (2011).
24
3 DESENVOLVIMENTO
Neste capítulo é detalhado o levantamento das informações, especificação, e
implementação, além dos resultados obtidos e discussão a respeito dos mesmos.
33..11 LLEEVVAANNTTAAMMEENNTTOO DDEE IINNFFOORRMMAAÇÇÕÕEESS
O propósito deste trabalho foi desenvolver um sistema de acesso mobile para uma
cooperativa agrícola.
O sistema visa auxiliar o agricultor cooperado a realizar a consulta a pragas que
possam atacar sua plantação ou mesmo o seu estoque, a auxiliar na solicitação de sementes à
cooperativa para novas plantações e a emitir relatório gráfico que possa mostrar como está o
seu estoque atualmente.
Para a construção do sistema, foram utilizadas as seguintes ferramentas:
a) Genexus criando linguagem de programação Java e Smart Devices para o
desenvolvimento;
b) MySQL como banco de dados para armazenamento das informações;
c) Tomcat como servidor web;
d) Android SDK para integrar o aplicativo ao sistema operacional Android.
33..22 EESSPPEECCIIFFIICCAAÇÇÃÃOO
Esta seção apresenta os diagramas de casos de uso do sistema, bem como o diagrama
de atividades, e o modelo de entidade e relacionamento. Os diagramas foram criados
utilizando a ferramenta Enterprise Architect (EA). Já o modelo de entidade relacionamento
(MER) foi gerado pelo MySQL WorkBench. Para fins de especificação, foram utilizados os
seguintes atores:
a) O administrador é o responsável da cooperativa por todos os cadastros e pela
gerência da ferramenta.
25
b) O usuário é o agricultor cooperado que pode realizar o cadastro do seu estoque e
impressão de relatório gráfico do seu estoque e realizar pedidos pela cooperativa.
3.2.1 Requisitos do sistema
O Quadro 1 apresenta os requisitos funcionais previstos para o sistema e sua
rastreabilidade, ou seja, vinculação com o(s) caso(s) de uso associado(s).
Quadro 1 - Requisitos funcionais
Requisitos Funcionais Caso de Uso
RF01: O sistema deve permitir gerir pragas. UC01 e UC09
RF02: O sistema deve gerir os suprimentos do agricultor. UC02, UC03 e
UC06.
RF03: O sistema deve manter os produtos da cooperativa. UC02
RF04: O sistema deve permitir o manter de pedidos para compra de
produtos.
UC03 e UC07
RF05: O sistema deve permitir o registro da venda dos produtos do
estoque da cooperativa.
UC05 e UC08
RF06: O sistema deve permitir cadastrar as transportadoras. UC04
RF07: O sistema deve permitir gerir os pedidos de plantio UC10 e UC11
O Quadro 2 lista os requisitos não funcionais previstos para o sistema.
Quadro 2 - Requisitos não funcionais
Requisitos Não Funcionais
RNF01: O sistema deverá utilizar banco de dados MySQL.
RNF02: O sistema deverá ser desenvolvido em Genexus.
RNF03: As cooperativas terão acesso a telas de consultas pelo dispositivo móvel.
RNF04: O sistema rodará em cada dispositivo móvel com conexão à cooperativa através
da internet onde será realizada a sincronização dos dados.
26
RNF05: O sistema deverá ser desenvolvido para a plataforma Android.
3.2.1 Diagrama de casos de uso
Esta subseção apresenta os diagramas de casos de uso dos módulos da cooperativa e
dos agricultores, sendo que os detalhamentos dos principais casos de uso estão disponíveis no
Apêndice A. A Figura 6 apresenta o diagrama dos casos de uso do administrador da
cooperativa.
Figura 6 - Diagrama de caso de uso da cooperativa
A Figura 7 apresenta os casos de uso do Agricultor.
27
Figura 7 - Diagrama de caso de uso do agricultor
3.2.2 Diagrama de Atividades
Um diagrama de atividade é uma variação do diagrama de estado que possui
representações diferentes. O diagrama de atividade representa os estados de atividade
enquanto o diagrama de estados representa os estados de um objetivo. O diagrama de
atividades pode representar ações concorrentes juntamente com a sua sincronização
(BEZERRA, 2003).
Na Figura 8 é apresentado o diagrama de atividades onde é demonstrado um fluxo de
interação entre a cooperativa e os cooperativados.
28
Figura 8 - Diagrama de Atividades de venda de produtos para a cooperativa
act AT01 - Venda
CooperativaAgricultor
Env ia produto para acooperativ a
armazena estoque
entrada estoque
realiza a v enda
consulta estoque
baixa no estoque
Entrega do produto
fim
inicio
Recebe pedido de compra
[Tem estoque]
[Sem produto no estoque]
Pode ser observado na Figura 8 o fluxo do processo da venda de um produto efetuada
pela cooperativa proposto pelo sistema.
29
A execução é efetuada da seguinte forma:
a) o agricultor cooperado envia o produto para a cooperativa;
b) a cooperativa registra a entrada do produto em seu estoque;
c) quando há um pedido de compra, a cooperativa verifica se há o produto em
estoque;
d) a cooperativa realizada a venda do produto.
3.2.3 Diagrama de Entidade Relacionamento
A Figura 9 demonstra as tabelas do Diagrama de Entidade Relacionamento do sistema.
O dicionário de dados desenvolvido para especificar o sistema, é apresentado no Apêndice B.
Figura 9 - Modelo de Entidade Relacionamento
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A tabela “transportadora” armazena os dados da transportadora que é responsável pelo
transporte das sacas colhidas, tais como, arroz, feijão, milho. Terá vínculo com a tabela
“endereco” que conterá os dados do endereço de onde a transportadora é sediada. A tabela
“endereco” possui vínculo com a tabela “cidade” que armazena o nome da cidade onde a
transportadora está sediada.
A tabela “produto” armazena as propriedades dos produtos que são plantados pelo
agricultor. Terá vínculo com a tabela “venda” para o registro das vendas realizadas pelo
agricultor. Este vínculo com a tabela tabela “vendaproduto” a qual permite a seleção de um
produto para a realização de sua venda. A tabela “produto” também possui vínculo com a
tabela “pedido”, e a tabela “pedido” possui o registro dos pedidos de sementes, por exemplo,
que são feitos pelo agricultor à cooperativa. Este vínculo com a tabela “pedidoproduto” a qual
permite a seleção de um produto que o agricultor necessita para realizar o plantio.
A tabela “produto” também possui vínculo com a tabela “estoque” que armazena tanto
as propriedades quanto a quantidade de cada produto o agricultor possui estocado.
A tabela “praga” armazena as propriedades das pragas que possam atacar a plantação
ou o local onde ficam armazenados os produtos do agricultor. Esta tabela tem vínculo com a
tabela “agrotóxico”, que armazena as propriedades dos agrotóxicos que serão utilizados no
controle das pragas.
A tabela “plantar” armazena as propriedades que indicam qual o produto que o
agricultor pode plantar em determinado mês do ano. A tabela “colheita” armazena as
propriedades que indicam qual a data que o agricultor deverá colher o seu produto plantado.
33..33 IIMMPPLLEEMMEENNTTAAÇÇÃÃOO
A seguir são mostradas as técnicas e ferramentas utilizadas e a operacionalidade da
implementação.
3.3.1 Técnicas e ferramentas utilizadas
O sistema foi desenvolvido para a plataforma mobile, especificamente para o sistema
operacional Android. Foi utilizada a ferramenta Genexus com gerador Java e SDK Android e
31
o banco de dados foi o MySQL.
Para a realização dos testes no ambiente mobile, foi utilizado um Android Virtual
Device (AVD), e o emulador de Android.
3.3.1.1 Genexus
Genexus é uma ferramenta CASE para desenvolvimento baseado em conhecimento,
orientada principalmente para aplicações corporativas, aplicações WEB, plataforma Windows
e aplicativos móveis. O desenvolvedor esboça suas aplicações em alto nível, principalmente
em linguagem declarativa, então a ferramenta gera código para múltiplas plataformas. Através
desta ferramenta é rápido e fácil criar aplicações de diversos níveis de complexidade, como
por exemplo aplicativo ERP, sites, portais, aplicativos para celulares. (Aquino, 2014).
Genexus permite desenvolver e manter aplicativos para plataformas como: Java J2EE;
.NET; .NET Compact Framework. Para os seguintes SO: IBM OS/400; Linux; UNIX;
Windows NT/2000/2003 Servers; Windows NT/2000/XP/7; Windows Mobile; iOS, Android
e BlackBerry. Também inclui geradores web, baseados em ASP.NET, CSS3, HTML5, Java e
WebServices. Pode ser utilizado os seguintes bancos de dados: IBM DB2, Infomix, Microsoft
SQL Server, MySQL, Oracle e PostgreSQL. As linguagens suportadas são: Java, C#, Cobol,
RPG, Visual Fox Pro, Ruby e Objective-C. (GENEXUS, 2013).
O Genexus foi a ferramenta utilizada para o desenvolvimento de todo o sistema. Desta
forma após iniciar o Genexus é necessário criar uma Knowledge Base Navigator (KB). Na
Figura 10 é demonstrado o Genexus quando executado pela primeira vez.
32
Figura 10 - Tela inicial do Genexus
Na Figura 11 é demonstrada a tela de criação da KB, onde será informado o nome da
KB, o local onde será criada a pasta que conterá o conteúdo do Genexus e qual a linguagem o
código será gerado.
Figura 11 - Criação da Knowledge Base
33
Concluída a criação da KB, é iniciado o processo de desenvolvimento do projeto,
onde serão criados os objetos que serão necessários para o projeto. Um dos tipos de objetos
que podem ser criados é a Transaction, onde são indicados os seus campos pertinentes. Na
Figura 12 é demonstrada a Transaction estoque.
Figura 12 - Transaction Estoque
Dentro de uma Transactrion é possível criar as regras de como os campos devem se
comportar. Na Figura 13 é possível verificar como é feito a validação de campos no cadastro
do estoque.
34
Figura 13 - Código fonte das regras para o estoque
Na Figura 14 é possível verificar o código fonte responsável por gerar o relatório gráfico do estoque dos produtos do agricultor.
Figura 14 - Código fonte para gerar o relatório gráfico
3.3.2 Operacionalidade da implementação
A operacionalidade apresenta a visão encontrada pela cooperativa.
35
3.3.2.1 Funcionalidade para a cooperativa
Inicialmente o usuário administrador acessa o aplicativo no mobile e é direcionado
para a tela com os menus de acesso a consulta de estoque, colher, plantar, consultar pragas,
pedido de produto, venda de produtos e cadastrar transportador conforme pode ser visto na
Figura 15.
Figura 15 - Tela de menu
Para que o administrador efetue o cadastro de pragas, deverá ser clicado no ícone
“Praga”, para ser direcionado a tela onde conterá os dados das pragas cadastradas, conforme
demonstrado na Figuras 16.
36
Figura 16 - Pragas cadastradas
Para efetuar o cadastro de uma nova praga, o administrador deve clicar no botão “+”,
que fica localizado do lado direito superior da tela.
Ao clicar em cima do nome da praga, o administrador terá acesso na aba “Geral” as
informações da causa da praga, o nome da praga, a prevenção, a solução e o tipo da praga.
Assim como terá também a possibilidade de editar um cadastro de praga, ou de realizar a sua
exclusão, quando clicado nos ícones que estão localizados do lado direto superior da tela,
conforme demonstrado na Figura 17.
37
Figura 17 - Detalhes sobre a praga
Quando o administrador clica na aba “Agrotóxico”, ele terá a informação do nome do
agrotóxico que pode ser utilizado no combate a praga, conforme demonstrado na Figura 18.
38
Figura 18 - Informação agrotóxico contra praga
Para que o administrador tenha informações quanto ao pedido, na tela inicial,
demonstrada na Figura 15, ele clicará sobre o ícone “Pedido Produto”, que o levará a tela que
conterá uma lista das datas dos pedidos, que ao clicar sobre uma determinada data, o
aplicativo demonstrará na tela as informações do código do produto, nome do produto e a
quantidade, conforme demonstrado na Figura 19.
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Figura 19 - Tela de pedido
Para que o administrador tenha informações quanto ao que pode ser plantado em um
determinado período do ano, na tela inicial, demonstrada na Figura 15, ele clicará sobre o
ícone “Plantar”, que o levará a tela que conterá uma lista de datas, que ao clicar sobre uma
determinada data, o aplicativo demonstrará na tela as informações do período e o que pode ser
plantado, conforme demonstrado na Figura 20.
40
Figura 20 - Tela de plantar
Para que o administrador tenha informações quanto ao que pode ser colhido em um
determinado período do ano, na tela inicial, demonstrada na Figura 15, ele clicará sobre o
ícone “Colher”, que o levará a tela que conterá uma lista de datas, que ao clicar sobre uma
determinada data, o aplicativo demonstrará na tela as informações do período e o que pode ser
colhido, conforme demonstrado na Figura 21.
41
Figura 21 - Tela de colheita
Para que o administrador tenha informações quanto ao relatório de estoque, na tela
inicial, demonstrada na Figura 15, ele clicará sobre o ícone “Relatorio Estoque”, que abrirá o
browser do aplicativo efetuando o acesso ao relatório, conforme demonstrado na Figura 22.
42
Figura 22 - Gráfico de estoque
33..44 RREESSUULLTTAADDOOSS EE DDIISSCCUUSSSSÃÃOO
O presente trabalho atingiu o objetivo proposto que era a criação de um sistema de
acesso através de dispositivos móveis para uma cooperativa agrícola. No sistema atual o
controle do estoque ou da necessidade de aquisição de produtos, como agrotóxicos, era
efetuado de forma manual, como demonstrado na seção 2.4 deste trabalho.
Os trabalhos correlatos apresentados na seção 2.5, foram utilizados como base de
informação para o desenvolvimento do aplicativo, pois todos os trabalhos utilizaram a
ferramenta Genexus para o seu desenvolvimento. O que diferencia estes trabalhos é que
nenhum foi desenvolvimento para acesso por dispositivos móveis.
O sistema foi testado e validado com base nas operações previstas nos casos de uso,
onde o sistema atendeu aos requisitos, porém não foram realizados testes massivos utilizando
o sistema diretamente no dispositivo, apenas em um emulador Android. Desta forma não foi
possível mensurar requisitos ideais do hardware para o pleno funcionamento.
43
4 CONCLUSÕES
Com o avanço do uso de dispositivos móveis que possibilitam o uso de novas
funcionalidades, como utilização de aplicativos que permitam realizar o gerenciamento de
tarefas, foi identificada a possibilidade do desenvolvimento de um aplicativo para que as
cooperativas e os agricultores pudessem utilizar no auxílio do seu dia a dia.
Depois de efetuadas algumas pesquisas, pode-se perceber que não há empresas que
possuam aplicativos que permitam ao agricultor realizar consultas de como realizar a
aplicação de um agrotóxico no combate a praga, sem que seja necessário um contato anterior
com a cooperativa. Assim como quando o técnico da cooperativa está em atendimento a um
agricultor, o mesmo possa efetuar consultas através do aplictativo.
Os objetivos indicados neste trabalho foram alcançados, permitindo ao agricultor
realizar o acesso a informações através de dispositivos móveis, tais como, qual agrotóxico
deve ser utilizado para o combate de determinada praga, qual a melhor época de plantio e de
colheita, consulta ao estoque.
Observou-se a necessidade de ajustes para efetuar o lançamento comercial do produto,
principalmente o seu layout, que não foi tratado como um dos principais focos durante o
trabalho.
As tecnologias utilizadas mostraram-se apropriadas para o desenvolvimento do
trabalho, permitindo fácil criação do acesso realizado pelo agricultor ao dispositivo móvel.
Entretanto não foi possível efetuar a apresentação do aplicativo para a cooperativa e para
agricultores, para que os mesmos pudessem avaliar a sugerir novas funcionalidades para o
aplicativo.
44..11 EEXXTTEENNSSÕÕEESS
O sistema apresentado neste trabalho foi desenvolvido para que a cooperativa e o
agricultor realizem o acesso por dispositivos móveis que utilizem o sistema operacional
Android. Diante desse cenário podem ser sugeridas as seguintes extensões:
a) desenvolver o ambiente disponível no dispositivo móvel para outros sistemas
operacionais;
44
b) desenvolver o ambiente da cooperativa para utilização em desktop com SO
Windows;
c) desenvolver a funcionalidade de utilização do aplicativo off line, fazendo com que
o dispositivo móvel receba a atualização dos dados quando estiver on line e estes
dados fiquem salvos no aplicativo.
45
REFERÊNCIAS
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ARTHUR, Charles. How the smartphone is killing the PC. [S.l]. 2011. Disponível em: <http://www.guardian.co.uk/technology/2011/jun/05/smartphones-killing-pc>. Acesso em: 02 abr. 2014
BARBOSA, Alexandre Portela. O que é cooperativa. [S.l.]. 2007. Disponível em: <http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/cooperativas-2006/artigo/>. Acesso em: 02 abr. 2014
BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. São Paulo: Campus, 2003.
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CORRÊA, Henrique Luiz; CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação. São Paulo : Atlas, 2002. 479p, il.
DIRKSEN, Marlon Fernando: Desenvolvimento de um integrador de sistemas por meio de leiautes parametrizáveis. 2011. 70 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Sistemas de Informação) - Centro de Ciências Exatas e Naturais, Universidade Regional de Blumenau – FURB, Blumenau.
FROES, Oswaldo. Cooperativas de educação. São Paulo : Mackenzie; Rio de Janeiro : Forense Universitária, 2001. 214 p.
GENEXUS. Mobile Application Development Genexus Whitepaper. [S.l.]. 2013. Disponível em: < http://www.genexus.com/files/desenvolvimento-aplicativos-moveis-genexus.pdf?pt>. Acesso em: 29. Jul. 2014
GIANESI, Irineu G. N; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo : Atlas, 1994. 233p, il.
HERKENHOF, Bruna. Desenvolvimento de ferramenta para gerenciamento de artefatos em projeto de melhoria no processo de teste. 2011. 58 f, il. Trabalho de Conclusão de Curso - (Graduação em Sistemas de Informação) - Centro de Ciências Exatas e Naturais, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 2011
46
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KUSZKA, Boris. Dispositivos móveis: a interface com o mundo. [S.l.]. 2014. Disponível em: <http://corporate.canaltech.com.br/coluna/mobile/Dispositivos-moveis-a-interface-com-o-mundo/>. Acesso em: 07 Abr. 2014
MAIA, Marco Aurélio. BYOD: Produtividade x Segurança. Rio de Janeiro. 2013. Disponível em: <http://segurancadainformacao.modulo.com.br/o-que-e-byod>. Acesso em: 28 Jul. 2014
NOVACK, Elke Laurindo. Protótipo de controle de pedidos para empresa têxtil via web. 2011.54 f, il. Trabalho de Conclusão de Curso - (Graduação em Sistemas da Informação) - - Centro de Ciências Exatas e Naturais, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 2011
PORTO, Fabiano. Aplicativos Mobile: Definições, História e Previsões. [S.l.]. [2012?]. Disponível em: < http://tectriadebrasil.com.br/blog/mercado-de-midias-sociais-blog/aplicativos-mobile-definicoes-historia-e-previsoes/>. Acesso em: 29 Jul. 2014
SILVEIRA, Ethevaldo. Mundo terá 55 bilhões de dispositivos móveis em 2020. [S.l.]. 2011. Disponível em: <http://blogs.estadao.com.br/ethevaldo-siqueira/2011/02/21/55-bilhoes-de-dispositivos-moveis/>. Acesso em: 06 nov. 2012.
47
APÊNDICE A – Descrição dos Casos de Uso
Este Apêndice apresenta a descrição dos principais casos de uso descritos na seção de
especificação deste trabalho. No Quadro 3 tem-se o caso de uso Cadastrar a transportadora.
Quadro 3 - Cadastrar a transportadora
UC04 Cadastrar a transportadora Permite o técnico da cooperativa a realizar o cadastro das transportadoras dos produtos a serem enviados para o agricultor e/ou as transportadoras de recipientes tóxicos. Constraints Pré-condição. Usuário tem que ter permissão do sistema para o cadastro. Pré-condição. Usuário tem que estar cadastrado no sistema como cooperativa. Pós-condição. As informações de uma ou mais transportadoras foram consultadas. Pós-condição. As informações referentes às transportadoras foram registradas. Pós-condição. Uma transportadora foi incluída, alterada. Cenários Cadastro transportadora {Principal}. 1 - Operador acessa a tela de cadastro de transportadora; 2 - Sistema apresenta tela de cadastro de transportadora; 3 - Operador escolhe a ação a ser tomada; 4 - Sistema utiliza próximo número sequencial para novo cadastro; 5 - Operador informa a razão social, CNPJ, endereço, telefone, e-mail e veículos; 6 - Sistema valida se os campos razão social e o CNPJ são diferentes de vazio; 7 - Sistema cadastra a transportadora; Alterar cadastro {Alternativo}. No passo 3 do cenário principal, para realizar alteração do cadastro de transportadora: 1 - Operador fará uma pesquisa das transportadoras cadastradas; 2 - Sistema mostrará uma tela com as transportadoras cadastradas; 3 - Operador seleciona a transportadora a ser alterada; 4 - Sistema mostra os dados da transportadora; 5 - Operador realiza a alteração desejada; 6 - Sistema valida se os campos da razão social e do CNPJ são diferentes de vazio. Excluir cadastro {Alternativo}. No passo 3, para realizar a exclusão de uma transportadora: 1 - Operador fará uma pesquisa das transportadoras cadastradas; 2 - Sistema mostrará uma tela com as transportadoras cadastradas; 3 - Operador seleciona a transportadora a ser excluída; 4 - Sistema mostra os dados da transportadora; 5 - Operador realiza a exclusão; 6 - sistema inativa a transportadora; 7 - Sistema mostra a mensagem "Transportadora excluída". Exceção {Exceção}.
48
No passo 6 do cenário principal ou alternativo (alterar cadastro), caso o operador não tenha
preenchido um campo obrigatório, o sistema apresenta a mensagem "Campo obrigatório não
preenchido!"
No Quadro 4 tem-se o caso de uso Realizar venda.
Quadro 4 - Realizar venda
UC05 Realizar venda Permite realizar venda dos produtos que são adquiridos pelos agricultores.
Constraints Pré-condição. Ter o produto em estoque. Pré-condição. Usuário cadastrado no sistema. Cenários Nova venda {Principal}. 1 - Operador acessa a tela de venda; 2 - Sistema mostra a tela de venda; 3 - Operador escolhe a ação a ser tomada; 4 - sistema utiliza próximo número sequencial para nova venda; 5 - Operador seleciona o produto e adiciona na lista; 6 - Operador informa a quantidade do produto; 7 - Sistema mostra o valor total da venda. Alterar venda {Alternativo}. No passo 3 do cenário principal, para alterar uma venda realizada: 1 - Operador fará uma pesquisa da venda; 2 - Sistema mostrará uma tela com as vendas realizadas; 3 - Operador seleciona a venda a ser alterada; 4 - Sistema mostra a venda com os produtos adicionados; 5 - Operador realiza a alteração desejada da venda. Cancelar venda {Alternativo}. No passo 3 do cenário principal, para cancelar uma venda realizada: 1 - Operador fará uma pesquisa da venda; 2 - Sistema mostrará uma tela com as vendas realizadas; 3 - Operador seleciona a venda a ser cancelada; 4 - Sistema mostra a venda com os produtos adicionados; 5 - Operador realiza o cancelamento da venda; 6 - Sistema mostra a mensagem "Venda cancelada!".
No Quadro 5 tem-se o caso de uso Cadastrar produtos.
Quadro 5 - Cadastrar produtos
UC06 Cadastrar produtos Permite o técnico da cooperativa realizar o cadastro dos produtos a serem vendidos aos agricultores.
49
Constraints Pré-condição. Usuário tem que ter permissão do sistema para o cadastro. Pré-condição. Usuário tem que estar cadastrado no sistema como cooperativa. Pós-condição. As informações de uma ou mais produtos foram consultados. Pós-condição. As informações referentes aos produtos foram registradas. Pós-condição. Um produto foi incluído, alterado. Cenários Cadastrar produto {Principal}. 1 - Operador acessa a tela de cadastro de produtos; 2 - Sistema apresenta tela de cadastro de produtos; 3 - Operador escolhe a ação a ser tomada; 4 - Sistema utiliza próximo número sequencial para novo cadastro; 5 - Operador informa a nome, unidade, preço, grupo, tipo; 6 - Sistema valida se os campos são diferentes de vazio; 7 - Sistema cadastra o produto. Alterar cadastro {Alternativo}. No passo 3 do cenário principal, para realizar alteração do cadastro de produtos: 1 - Operador fará uma pesquisa dos produtos cadastrados; 2 - Sistema mostrará uma tela com os produtos cadastrados; 3 - Operador seleciona o produto a ser alterado; 4 - Sistema mostra os dados do produto; 5 - Operador realiza a alteração desejada; 6 - Sistema valida se os campos são diferentes de vazio; 7 - Sistema atualiza o cadastro. Excluir cadastro {Alternativo}. No passo 3, para realizar a exclusão de um produto: 1 - Operador fará uma pesquisa dos produtos cadastrados; 2 - Sistema mostrará uma tela com os produtos cadastrados; 3 - Operador seleciona o produto a ser excluído; 4 - Sistema mostra os dados do produto; 5 - Operador realiza a exclusão; 6 - Sistema inativa o produto; 7 - Sistema mostra a mensagem "Produto excluído". Exceção {Exceção}. No passo 6 do cenário principal ou alternativo (alterar cadastro), caso o operador não tenha
preenchido um campo obrigatório, o sistema apresenta a mensagem "Campo obrigatório não
preenchido!"
No Quadro 6 tem-se o caso de uso Realizar pedidos.
Quadro 6 - Realizar pedidos
UC07 Realizar pedidos Permite realizar novos pedidos de produtos, agrotóxicos para a cooperativa ou para o
50
agricultor.
Constraints Pré-condição. Usuário cadastrado no sistema. Pré-condição. Produtos cadastrados no sistema. Cenários Novo Pedido {Principal}. 1 - Operador acessa a tela de pedido; 2 - Sistema mostra a tela de pedido; 3 - Operador escolhe a ação a ser tomada; 4 - Sistema utiliza próximo número sequencial para novo pedido; 5 - Operador seleciona o produto e adiciona na lista; 6 - Operador informa a quantidade do produto; 7 - Operador salva o pedido; 8 - Sistema retorna informando que o pedido foi salvo. Alterar Pedido {Alternativo}. No passo 3 do cenário principal, para alterar um pedido feito: 1 - Operador fará uma pesquisa do pedido; 2 - Sistema mostrará uma tela com os pedidos; 3 - Operador seleciona o pedido a ser alterado; 4 - Sistema mostra o pedido com os produtos adicionados; 5 - Operador realiza a alteração desejada do pedido; 6 - Sistema retorna a mensagem de alteração efetuada com sucesso. Cancelar Pedido {Alternativo}. No passo 3 do cenário principal, para cancelar um pedido feito: 1 - Operador fará uma pesquisa do pedido; 2 - Sistema mostrará uma tela com os pedidos; 3 - Operador seleciona o pedido a ser cancelado; 4 - Sistema mostra o pedido com os produtos adicionados; 5 - Operador realiza o cancelamento do pedido; 6 - Sistema mostra a mensagem "Pedido cancelado!".
51
APÊNDICE B – Descrição do Dicionário de Dados
Este Apêndice apresenta a descrição das tabelas do banco de dados apresentadas na
seção de especificação deste trabalho. Nos Quadros de 7 a 19 estão os dicionários de dados
das tabelas do sistema. Os tipos de dados utilizados nos atributos são:
a) smallint: para variáveis numéricas inteiras;
b) date: para variáveis de data;
c) mediumtext: para variáveis de texto;
d) varchar: armazena caracteres alfanuméricos;
e) char: corresponde a caracteres;
f) decimal: armazena números decimais;
Quadro 7 - Tabela transportadora
transportadora
Atributo Tipo
CodigoTransportadora(PK) Smallint(6)
CNPJTransportadora Varchar(15)
CodigoEndereco Smallint(6)
EmailTransportadora Varchar(100)
RazaoSocialTransportadora Varchar(100)
TelefoneTransportadora Char(20)
VeiculoTransportadora Varchar(40)
PlavaVeiculoTransportadora Char(7)
Quadro 8 - Tabela endereço
endereco
Atributo Tipo
CodigoEndereco(PK) Smallint(6)
Endereco Varchar(150)
NumeroEndereco Char(6)
ComplementoEndereco Varchar(150)
BairroEndereco Varchar(150)
52
CEPEndereco Char(9)
CodigoCidade(FK) smallint(6)
Quadro 9 - Tabela cidade
cidade
Atributo Tipo
CodigoCidade(PK) Smallint(6)
SiglaUFCidade char(2)
NomeCidade varchar(45)
Quadro 10 - Tabela produto
produto
Atributo Tipo
CodigoProduto(PK) Smallint(6)
GrupoProduto char(10)
NomeProduto varchar(250)
PrecoProduto decimal(9,2)
UnidadeProduto char(4)
Quadro 11 - Tabela estoque
estoque
Atributo Tipo
CodigoEstoque(PK) Smallint(6)
CodigoProduto(FK) Smallint(6)
QuantidadeEstoque Smallint(6)
Quadro 12 - Tabela pedidoprodutos
pedidoprodutos
Atributo Tipo
CodigoPedido(PK) Smallint(6)
CodigoProduto(PK) Smallint(6)
QuantidadeProduto Smallint(6)
53
Quadro 13 - Tabela pedido
pedido
Atributo Tipo
CodigoPedido(PK) Smallint(6)
DataPedido date
Quadro 14 - Tabela agrotóxico
agrotoxico
Atributo Tipo
CodigoAgrotoxico(PK) Smallint(6)
NomeAgrotoxico Varchar(50)
FormaAplicacaoAgrotoxico mediumtext
CodigoPraga(FK) Smallint(6)
Quadro 15 - Tabela praga
praga
Atributo Tipo
CodigoPraga(PK) Smallint(6)
CausaPraga mediumtext
NomePraga varchar(50)
PrevencaoPraga varchar(250)
SolucaoPraga mediumtext
TipoPraga varchar(40)
Quadro 16 - Tabela vendaprodutos
vendaprodutos
Atributo Tipo
CodigoVeda(PK) Smallint(6)
CodigoProduto(PK) Smallint(6)
QuantidadeProdutoVenda Smallint(6)
54
Quadro 17 - Tabela venda
venda
Atributo Tipo
CodigoVenda(PK) Smallint(6)
DataVenda date
CodigoPedido(FK) Smallint(6)
Quadro 18 - Tabela plantar
plantar
Atributo Tipo
CodigoPlantar(PK) Smallint(6)
PlantarDe date
PlantarAte date
PlantarDescricao mediumtext
Quadro 19 - Tabela colheita
colheita
Atributo Tipo
Codigocolheira(PK) Smallint(6)
De date
Ate date
Descricao mediumtext