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EDITAL UFMS/INISA Nº 94, DE 28 DE OUTUBRO DE 2019. ANEXO I - BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA PARA 1ª FASE POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE – SUS 1. BRASIL. Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8080.htm 2. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanziaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2004. 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/anexos/an exos_prt4279_30_12_2010.pdf 4. BRASIL. Presidência da República. Decreto n.º 7.508, de 28 de junho de 2011, Regulamenta a Lei n o 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/de creto/D7508.htm 5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular / Ministério da Saúde, Secretaria de

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EDITAL UFMS/INISA Nº 94, DE 28 DE OUTUBRO DE 2019.

ANEXO I - BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA PARA 1ª FASE

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE – SUS1. BRASIL. Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para

a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8080.htm

2. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanziaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2004.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/anexos/anexos_prt4279_30_12_2010.pdf

4. BRASIL. Presidência da República. Decreto n.º 7.508, de 28 de junho de 2011, Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm

5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência/ Brasília: Ministério da Saúde, 2009, 56 p.

7. BRASIL. Portaria nº 1.600, de 07 de julho de 2011, reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1600_07_07_2011.html

8. BRASIL. Portaria GM nº 198, de 13 de fevereiro de 2004, institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/1832.pdf.

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9. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Marco para Ação em Educação Interprofissional e Prática Colaborativa. 2010. Disponível em: http://www.paho.org/bra/images/stories/documentos/marco_para_acao.pdf%20.

EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE

1. MEDRONHO, R.A. (Ed.). Epidemiologia. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2009-2011. 685 p. (Saúde pública e epidemiologia).

2. PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995 - 2013.

3. ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M.G.C. (Org). Epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: MedBook, 2013.

TÓPICOS EM REABILITAÇÃO FÍSICA1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Gabinete

do Ministro. Portaria nº 400, de 16 de novembro de2009. Brasília–DF, 2009. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2009/prt0400_16_11_2009.html

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Instrutivo Ostomia. Abril de 2012. Brasília – DF. 2012. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/homepage/redesregionais-de-atencao- a- saude-no-estado-de-sao-paulo/rede-de-cuidados-a-pessoa-com- deficiencia/documentos/instrutuvo_ostomia_1107.pdf

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria Nº 793 de 24 de abril de 2012. Brasília – DF. 2012. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0793_24_04_2012.html

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de atenção à pessoa amputada / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 1. ed. 1. reimp. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_pessoa_amputada.pdf

5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com acidente vascular cerebral / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_acidente_vascular_c

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erebral.pdf6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de Atenção à Pessoa com Lesão Medular / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas e Departamento de Atenção Especializada. Brasília, Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_pessoa_lesao_medular.pdf

7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com traumatismo cranioencefálico/Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_pessoa_traumatisco_cranioencefalico.pdf

ÁREA PROFISSIONAL: ENFERMAGEM1. BRUNNER LS, SUDDARTH DS. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgico. 13. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 2. POTTER PA, Perry AG. Fundamentos de Enfermagem. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2018. 3. YAZBEK JUNIOR, PAULO, et al; Tratado de Reabilitação. PHORTE EDITORA,

2010.4. ANDRADE, L.T., ARAÚJO, E.G., ANDRADE, K. R. P., SOARES, D. M., CIANCA,

T. C. M. Papel da enfermagem na reabilitação física. Rev Bras Enferm, v.63, n.6, 2010;

5. LEITE V. B. E., FARO A. C. M. O cuidar do enfermeiro especialista em reabilitação físicomotora; Rev Esc Enferm USP 2005; 39(1):92-6;

6. GOMES S. R., SENNA M. Assistência de enfermagem à pessoa com acidente vascular cerebral; Ver Cogitare Enferm 2008 Jan/Mar 13(2):220-6;

7. FARO A. C. M. Enfermagem em Reabilitação: ampliando os horizontes, legitimando o saber; Rev Esc Enferm USP 2006; 40(1):128-33;

8. LESSMANN J. C., CONTO F., RAMOS G. Atuação da enfermagem no autocuidado e reabilitação de pacientes que sofreram Acidente Vascular Encefálico; Rev Bras Enferm, Brasília 2011 jan-fev; 64(1): 198-202;

9. REBOUÇAS C B A, CEZARIO K G, OLIVEIRA P M P, PAGLIUCA L M F F; Pessoa com deficiência física e sensorial: percepção de alunos da graduação em enfermagem; Acta Paul Enferm2011;24(1):80-6.

ÁREA PROFISSIONAL: FISIOTERAPIA

1. BRASIL. Ministério da Saúde . Manual de prevenção de incapacidades . 3. ed. rev. e ampl. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 140p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de prevenção e reabilitação em hanseníase, n. 1.

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Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_prevencao_incapacidades.pdf

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de condutas para tratamento de úlceras em hanseníase e diabetes. 2. ed. rev. e ampl. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.92 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de prevenção e reabilitação em hanseníase; n.2. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_condutas_ulcera_hanseniase.pdf

3. DELISA JA; GANS, BM. Tratado de Medicina de Reabilitação: princípios e práticas. Vol. 1 e 2. Barueri: Manole, 2002.

4. O’SULLIVAN SB; SCHMITZ TJ. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5ª ed. Barueri: Manole, 2010.

5. PERRACINI MR; FLÓ CM. Fisioterapia: teoria e prática clínica - Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011

6. PY L, FREITAS EV. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Editora Manole, 4. Ed. 2016.

7. ROWLAND LP. "Merritt: Tratado de Neurologia". 11ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007.

8. SARMENTO GJV; RIBEIRO DC; SHIGUEMOTO TS. O ABC da fisioterapia respiratória. São Paulo: Manole, 2009.

9. SOUZA, Elza Lúcia Baracho Lotti de. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan: MEDSI, 2007.

10. UMEDA, I.I.K. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2014.

11. VEGA, J. M.; LUQUE, A.; SARMENTO, G. J. V.; MODERNO, L. F. O. Tratado de Fisioterapia Hospitalar - Assistência integral ao paciente. São Paulo: Atheneu, 2012.

ÁREA PROFISSIONAL: NUTRIÇÃO1. MAHAN, L.V. & ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição e

Dietoterapia. 12a edição. Livraria Roca Ltda, Rio de Janeiro, 2010.WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Defining the problem of overweight and obesity. In: WORLD HEALTH ORGANIZATION. Obesity: preventing and managing the global epidemic: report of a WHO Consultation. Geneva, 2000.

2. GIBNEY, MJ; ELIA, M; LJUNGQVIST, O; DOWSETT, J. Nutrição Clínica. 1aedição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007.

3. ROSA, G et al. Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado – Uma abordagem teórico-prática 1a edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.

4. PEREIRA, AF e BENTO, CT. Dietoterapia – Uma Abordagem prática. 1a edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007.

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5. CUPPARI, L. Nutrição – Nutrição Clínica do adulto. 1a edição. Manole. São Paulo, 2003. Martins, Cristina e Riella, Miguel Carlos. Nutrição e o Rim. Guanabara Koogan.

6. PECKENPAUGH, N.J., PLOEMAN, C. M. Nutrição: essência e dietoterapia. 7ª ed. Roca, 1997.2001.

7. WAITZBERG, D. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 9ª ed. Atheneu, 2001.

8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA OBESIDADE E DA SÍNDROME METABÓLICA. Diretrizes Brasileiras deObesidade 2009/2010. Disponível em: www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf

9. INSTITUTE OF MEDICINE (IOM). Weight gain during pregnancy: reexamining the guidelines. Rasmussen KM, Yaktine AL Editors; Committee to Reexamine IOM Pregnancy weight guidelines: Institute of Medicine. USA: National Research Council, 2009.

10. IBAÑEZ, N.; ELIAS, P. E. M.; SEIXAS P. H. D. (org). Política e gestão pública em saúde. São Paulo: Editora Hucitec Cealag, 2011.

11. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S.; RAYMOND, J. L. Krause: Alimentos, Nutrição e. Dietoterapia. 13. ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2013

12. LOPES, A. C. L.; E COLS. - Diagnóstico e Tratamento. Vol.1 Manole, 200513.SHILLS, M.E.; OLSON, J.A.; SHIKE, M.; ROSS, A.C. - Tratado de

nutrição moderna na saúde e na doença. 10ª edição, São Paulo: Editora Manole. 2009.

ÁREA PROFISSIONAL: FONODIAULOGIA

1. NETTO, C. R S. Deglutição na Criança no Adulto e no Idoso. Fundamentos para Odontologia e Fonoaudiologia. 1 Ed. Rio de Janeiro, Ed. Lovise. 2003.

2. MARCHESAN, I. Q. Fundamentos em Foaudiologia: Aspectos Clínicos da Motricidade Oral. 1. Ed. Rio de janeiro, RJ. Ed. Guanabara Koogan. S.A. 1998.

3. JAKUBOVIC, R.. Avaliação Diagnostica e Tratamento em Fonoaudiologia: Disfonia, Disartria e Dislalia. 2º Ed. Rio de janeiro, RJ. Ed Revinter Ltda. 2002.

4. FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia – Audiologia. 1. Ed. Rio de janeiro, RJ. Ed. Guanabara Koogan.1998.

5. OLIVEIRA, S. T. Fonoaudilogia Hospitalar. 1 Ed. Rio de Janeiro, Ed. Lovise. 20036. MCMINN, R. M. H. Anatomia da cabeça e pescoço. 2º Ed. São Paulo.Artes

Medicas. 1998.7. FUENTES, D. Neuropsicologia, teoria e prática. 2º Ed. – Porto Alegre: ARTMED,

2014.

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ÁREA PROFISSIONAL: SERVIÇO SOCIAL

1. BRASIL. Lei 8662/93. Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/L8662.pdf

2. BRASIL. Lei 12317/2010. Acrescenta dispositivo à Lei no 8.662, de 7 de junho de 1993, para dispor sobre a duração do trabalho do Assistente Social.

Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/L12317.pdf

3. BRAVO, M. I. S., MATOS, M. C. de. Projeto Ético-Político do Serviço Social e sua Relação com a Reforma Sanitária: elementos para o debate. Disponível em: http://www.sbfa.org.br/fnepas/ pdf/servico_social_saude/ texto2- 3.pdf

4. CHUPEL, C. P.; MIOTO, R. C. T. Acolhimento e Serviço Social: contribuição para a discussão das ações profissionais no campo da saúde. Serviço Social & Saúde, Campinas, v. 9, n. 10, p. 37-59, 2010. Disponível em: http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/sss/article/view/8634882

5. CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Código de Ética Profissional do Assistente Social. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_CFESS-SITE.pdf

6. CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Saúde. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/Parametros_para_a_Atuacao_de_Assistentes_Sociais_na_Saude.pdf

7. LEMOS, N.de F. D., TOBIAS, M. A., LUIZ, C.BESSE, M. Interdisciplinaridade, Saúde e Gerontologia: Articulando Saberes. Revista Equilíbrio Corporal e Saúde, 2012;4(1):3-8. Disponível em: https://revista.pgsskroton.com.br/index.php/reces/article/viewFile/35/37

8.MARTINELLI. M. L. SERVIÇO SOCIAL EM HOSPITAL- ESCOLA: um espaço diferenciado de ação profissional. Serv. Soc. & Saúde, Campinas (SP). v. 1, n. 1 (2002) jan./dez.[1]. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/sss/article/view/8634840/2758

9. NOGUEIRA, V.M.R., MIOTO, R.C.T. Desafios atuais do Sistema Único de Saúde – SUS e as exigências para os Assistentes Sociais. Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. Disponível em: http://www.fnepas.org.br/pdf/servico_social_saude/texto2-4.pdf

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RODRIGUES, M. L., SILVA, M. M. F. SERVIÇO SOCIAL E O CUIDADO EM SAÚDE. Serv. Soc. & Saúde, Campinas, SP v.14, n.1(19), jan./jun. 2015. Disponível em: http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/sss/article/view/8638901

ÁREA PROFISSIONAL: PSICOLOGIA

1. OSÓRIO, L. C. Psicologia Grupal. Porto Alegre: Artmed, 2013. 2. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 3. ZURBA, M. C. (ORG). Psicologia e Saúde Coletiva. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2011. 4. DE MARCO, M. F; ABUD, C. C; LUCCHESE, A C; ZIMMERMANN, V B. Psicologia médica: abordagem integral do processo saúde-doença. Artmed: Porto Alegre, 2012. 5. MINAYO, M. C. S. Interdisciplinaridade: uma questão que atravessa o saber, o poder e o mundo vivido. Medicina, Ribeirão Preto, 2000. 6. MACRUZ, l. C. F. A cadeia do cuidado em saúde. in Marins J. J et al (org) EDUCAÇÃO, SAÚDE E GESTÃO. Rio de Janeiro e São Paulo: Hucitec, 2011. 7. MERHY, E. E. O ato de cuidar: a alma dos serviços de saúde. UNICAMP, 1999.8. BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologia e o compromisso social. São Paulo: Cortez, 2003.9.Conselho Federal de Psicologia. (2005). Resolução CFP n° 010/2005. Código de Ética Profissional do Psicólogo, XIII Plenário. Brasília, DF: CFP.10. FUENTES, D. Neuropsicologia, teoria e prática. 2º Ed. – Porto Alegre: ARTMED, 2014.11. MENDES, E.V. Os grandes dilemas do SUS. Salvador, Casa da Qualidade, Tomo I, 2001a.12. MIOTTO, E. C. Reabilitação neuropsicológica e intervenções comportamentais. 1º Ed. Rio de Janeiro: Roca, 2016.2.

ÁREA PROFISSIONAL: TERAPIA OCUPACIONAL

1. CAVALCANTI, A; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional. Fundamentação & Prática. Ed Guanabara Koogan, 2007. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [CentroColaborador da Organização Mundial de Saúde para a Família de ClassificaçõesInternacionais, org.; coordenação da tradução Cássia Maria Buchalla]. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.

2. GREVE, JULIA MARIA D’ANDRÉA. Tratado de medicina de reabilitação. São Paulo: Roca, 2007.

3. SMITH, LK; WEISS, EL; LEHMKUHL: Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5ª ed. São Paulo, Manole, 1997.

4. TROMBLY LATHAN, CATHERINE A; RADOMSKI, M V. Terapia ocupacional para disfunção física. 6ª ed. São Paulo: Santos, 2013.

5. WILLARD & SPACKMAN. Terapia Ocupacional. 11ª. ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2011.

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6. SAMPAIO MW, Haddad MAO, Costa Filho HA, Siaulys MOC. Baixa visão e cegueira. Os caminhos para a reabilitação, a educação e a inclusão. Rio de Janeiro: Cultura Médica Guanabara Koogan; 2010. 532p

7. Organização Mundial da Saúde. Relatório Mundial sobre a deficiência. Tradução em língua portuguesa pela Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo. São Paulo: SDPcD, 2011. 334p

8. Sampaio MW, Haddad MAO. Baixa visão: manual para o oftalmologista. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan; 2009.176p.

9. Oliveira RCS, Kara –Jose N. Auxiliar de Oftalmologia. São Paulo, Editora Roca. 1999.412 p.

EDITAL UFMS/INISA Nº 94, DE 28 DE OUTUBRO DE 2019.

ANEXO III - FICHA DE ANÁLISE DE CURRÍCULO – 2º FASE

CANDIDATO:___________________________________________________________

Descrição PontuaçãoUnitária Máxima Soma

1. Pós-graduação em nível de Especialização Lato Sensu/Stricto Sensu na área de saúde reconhecido pelo MEC.

0,5 0,5

2. Artigos publicados em periódicos científicos indexados 0,25 1,03. Apresentação de trabalhos em eventos científicos na área da saúde (seminários, conferências, palestras, mesa redonda)

0,25 1,0

4. Cursos e/ou Eventos Científicos realizados na área da saúde e/ou específicos da área profissional (carga horária mínima de 40 horas)

0,5 1,5

5. Participação em projetos de ensino, pesquisa ou extensão na área da saúde e/ou específicos da área profissional (carga horária mínima de 40 horas)

0,5 1,5

6. Participação em Programas de iniciação científica institucionalizado (PIBIC, IC-Jr., PET)

0,5 1,5

7. Desenvolvimento de monitorias em disciplinas na formação profissional (carga horária mínima de 40 horas)

0,5 1,0

8. Participação em projetos de voluntariado (trabalhos sociais) (carga horária mínima de 40 horas)

0,5 1,0

9. Membro de Comissão Organizadora de eventos e/ou cursos na área da saúde e/ou específicos da área profissional (carga horária mínima de 20 horas)

0,5 1,0

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10 pontos

NOTA FINAL (soma total dos itens entregues):

Membro 1: Ass.:Membro 2: Ass.:Membro 3: Ass.:Candidato: Ass.:

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ANEXO IV - MODELO DE PROCURAÇÃO

Candidato: Utilize este modelo de procuração para protocolar inscrição, matrícula e/ou recurso, de acordo com a necessidade e/ou conveniência.

__________________________________________________________ filho/a de _____________________________________________________________ e de _________________________________________________________ nascido/a aos ________ dias do mês de _________________________ de _________, na cidade de _______________________________________ Estado de (sigla) _______, domiciliado/a e residente na rua __________________________________________________ nº. ________,

Complemento ___________________, bairro __________________________________, na cidade de ___________________________________________ Estado de (sigla) _______, portador do documento de identidade RG ______________________ expedido pelo ________________, em ____/_____/_______, CPF n.º______.______.______ - ____ pela presente nomeia e constitui seu bastante procurador (a) ____________________________________________________ brasileiro/a, domiciliado/a e residente na rua ____________________________________ nº. ________, complemento _________________, bairro ________________________________, na cidade de ________________________________________ Estado de (sigla) _______, portador do documento de identidade RG _________________________ expedido pelo ______________, em ____/_____/_______, CPF n.º______.______.______ - ____, para fim específico de INSCRIÇÃO, MATRÍCULA e/ou RECURSO, assumindo total responsabilidade pelo que seu presente procurador vier a efetivar.

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_____________________ (cidade), ____ de ___________________ de2020.

_____________________________ _____________________________

Candidato/a Procurador (a)

Tel. Tel.

Cel. Cel.

e-mail e-mail

EDITAL UFMS/INISA Nº 94, DE 28 DE OUTUBRO DE 2019.

ANEXO V - REQUERIMENTO PARA ISENÇÃO DO VALOR DE INSCRIÇÃO

Eu,_______________________________________________________________________ portador(a) da Cédula de Identidade nº _________________________________________ inscrito no CPF nº ____________________________________________________________________, venho requerer a isenção do pagamento do valor da inscrição para Programa de Residência Multiprofissional em Saúde: Área de concentração: Reabilitação Física, anexando à documentação que comprova as condições da Lei, que essa é verdadeira e idônea.

Nestes termos, pede deferimento.

Campo Grande/MS, ____ de ____________________ de 2020.

________________________________________________Assinatura do candidato

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ANEXO VI - MODELO DE FORMULÁRIO PARA INTERPOSIÇÃO DE RECURSO

RECURSO CONTRA DECISÃO RELATIVA AO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA

MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: REABILITAÇÃO

FÍSICA, publicado no edital nº....................., da Pró-reitora de Pesquisa, Pós-Graduação e

Inovação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Eu,............................................................................................, portador do CPF

nº............................................., requerimento da inscrição nº......................., para concorrer a

uma vaga no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde: Área de Concentração:

Reabilitação Física, Especialização

de .....................................................................................................pólo

de ..................................................................apresento recurso junto à Comissão, contra

decisão que consta no referido edital. A decisão objeto de contestação

é: ...................................................................................................................................................

.......................................................................................................................................................

............................................................................................................................. (explicitar a

decisão que está contestando).

Os argumentos com os quais contesto a referida decisão

são: ...............................................................................................................................................

.......................................................................................................................................................

.................................................................................................................................

Para fundamentar essa contestação, encaminho anexos os seguintes

documentos: ................................................................................................................................

.......................................................................................................................................................

...

Local,......de......................de 2020.

_______________________________________________

Nome completo e assinatura do candidato

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EDITAL UFMS/INISA Nº 94, DE 28 DE OUTUBRO DE 2019.ANEXO VII - REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA

REALIZAÇÃO DAS PROVAS

REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS

Nome do Candidato:Nº da inscrição: RG: CPF nº: Telefone para contato:

Candidato ao Cargo: Edital nº:

Senhor Presidente da Comissão do Concurso:

O candidato acima identificado, concorrendo a uma vaga no cargo indicado do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde: Área de Concentração: Reabilitação Física vem requerer a V. Sª. que lhe sejam concedidas condições especiais para realizar a prova escrita, em virtude de:

1. INSCRITO COMO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA:

facilidade para acesso ao local de prova, por usar equipamento que impede subir escadas; confecção de prova especial ampliada, por ter deficiência visual (amblíope); ledor de prova com tempo adicional; intérprete de Libras, com tempo adicional;

intérprete de Libras.

2. NECESSITAR DE ACOMPANHANTE PARA AMAMENTAR SEU BEBÊ:

Nome completo da pessoa que irá acompanhar o bebê para ser amamentado:_______________________________________________________________, nº do RG ____________ /_____, emitido por ________________.

Obs.: O original do documento informado deverá ser apresentado no dia da prova.

3. ESTAR TEMPORARIAMENTE COM PROBLEMAS GRAVES DE SAÚDE:

Que o impossibilite realizar a prova escrita em condições normais, por estar [ ] acidentado [ ] operado [ ] (outros), de acordo com atestado anexo, necessitando que lhe sejam disponibilizadas, no local de realização das provas escritas, as seguintes condições:

Nestes termos, pede deferimento.

(Cidade/MS), _____/ de _______________ de 2020.

Assinatura do (a) candidato (o)

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ANEXO VIII – MODELO DE CARTA DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Declaração de Dedicação Exclusiva

Campo Grande-MS, xx de xxxx de 2020.

Pelo presente, eu XXXXXXXX, portador(a) do RG: XXXXXX e CPF: XXXXXX,

DECLARO ESTAR CIENTE DO REGIME DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA do Programa

de Residência Multiprofissional em Saúde: Área de Concentração- Reabilitação Física

(PREMUS/REAB). E me comprometo a cumpri-lo integralmente.

Nome e assinatura do Residente