SEGUNDA GUERRA MUNDIAL SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939 – 1945) 23/4/2015.
PROPOSTA METODOLOGICA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL.
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOLINCENCIATURA EM HISTÓRIA
PROPOSTA METODOLOGICAPRIMEIRA GUERRA MUNDIAL.
Brasileia/Ac2014
PROPOSTA METODOLOGICAPRIMEIRA GUERRA MUNDIAL.
Trabalho individual apresentado ao curso de Linceciatura em História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para disciplinas: História Contemporânea, Tecnologia da Informação e Comunicação no Ensino de História, História da África, Seminário VI.
Orientador Profª: Fábio Luiz da Silva, Cyntia Simioni França, Taíse Ferreira da Conceição Nishikawa, Reinaldo Benedito Nishikawa.
Brasileia/Ac2014
INTRODUÇÃO
O Objetivo do trabalho um momento de analise e reflexão sobre os
conteudos trabalhado em sala de aula.Desenvolver uma proposta para o estudo da
primeira guerra mundial. proporciona um campo de diálogo e de relacionamento dos
alunos com os diversos públicos, posto que o domínio histórico é constituído por uma
diversidade de matérias e de argumentos para a acção educacional, e faculta valências
metodológicas de instrumentalização e estruturação dessa acção. os alunos no decurso
da sua formação, é extensivo aos públicos junto de quem desenvolverão a acção
educacional.
DESENVOLVIMENTO
REFERENCIAL TEÓRICO
O imperialismo e o Neocolonialismo final do século
No final do século XIX e o começo do século XX, os países
imperialistas se lançaram numa corrida por matéria-prima, mercados consumidores e
países com uma fragilidade política, com o intuito de colonizar, o que desencadeou
rivalidade entre os mesmos e concretizou o principal motivo da Primeira Guerra
Mundial, dando princípio à “nova era imperialista”.
A origem das teorias econômicas sobre Imperialismo foi a ideia (do
século XIX) da tendência decrescente, em longo prazo, da taxa de lucro sobre o capital.
Para economistas desse período, uma taxa de lucro declinante produziria estagnação
da sociedade capitalista, interpretada esta como propulsora do Capitalismo. Outros
acreditavam que essa inclinação poderia ser compensada pelo acesso a matérias-
primas mais baratas e a alimentos do exterior e, ainda, a novos mercados exportadores
e de investimentos. Adam Smith responsabilizou a competição excessiva do capital
interno pela tendência declinante do lucro; Thomas Malthus, o crescimento
demográfico, que pressionava os recursos alimentares. Já Stuart Mills culpou os
limitados recursos natura de cada país (Atualmente, cientistas econômicos apresentam
duas explicações: a “hipótese do subconsumo” e o ponto de vista de Marx.). Entrou no
século XXI, a Globalização, agora, tornou-se a corrente a assegurar as relações
internacionais, não mais apenas nos âmbitos político e econômico.
No século XIX e o começo do século XX, os países imperialistas se
lançaram numa corrida por matéria-prima, mercados consumidores e países com uma
fragilidade política, com o intuito de colonizar, o que desencadeou rivalidade entre os
mesmos e concretizou o principal motivo da Primeira Guerra Mundial.
O desenvolvimento do capitalismo, na sua fase monopolista capitalista,
forçou as potências industrializadas a expandirem os seus mercados. Mas os governos
nacionais, atuavam de acordo com os interesses dos grandes grupos econômicos de
seus respectivos países. A organização das áreas conquistadas variou sensivelmente.
Os especialistas normalmente.
Nacionalismo dos povos europeus
Temos apresentando visíveis problemas, principalmente no que tangia
ao conflito de interesses entre a burguesia e as camadas populares, o sentimento
nacionalista se fortaleceu como instrumento de mobilização nos movimentos
antimonárquicos que se desenvolveram na Europa do século XIX. Nesse mesmo
período, a onda nacionalista também ganhava fôlego com o imperialismo, que se
assentava na ideia de superioridade de uma nação como justificativa de seu domínio
em outras regiões do mundo.
Do ponto de vista histórico, o nacionalismo também veio a fomentar as
rivalidades que forneceriam sentido à ocorrência da Primeira Guerra Mundial. Afinal de
contas, as rivalidades imperialistas estavam sempre próximas a um discurso em que o
interesse de uma nação deveria estar acima das “injuriosas” ameaças de outras nações
inimigas. Com isso, as noções de superioridade e rivalidade se mostraram como
“centrais” na organização do ideário nacionalista.
Prosseguindo pelo século XX, o nacionalismo alcançou sua expressão
mais radical com o surgimento dos movimentos totalitários na Europa. Mais do que
simplesmente defensores da nação, esse movimentos tomaram para si a ideia de que
as liberdades individuais deveriam ser suprimidas em favor de um líder máximo, capaz
de traduzir e executar os anseios de toda uma coletividade.
Globalização e o encurtamento das distâncias entre os povos, o
nacionalismo aparece ainda na expressão de alguns pequenos grupos que rejeitam o
ideal de integração contemporâneo. Em alguns países, os chamados neonazistas,
também aparecem alimentados por um nacionalismo que repudia a chegada de
imigrantes que saem de sua terra natal em busca de oportunidades e melhores
condições de vida. Sem dúvida, a questão nacionalista ainda se movimenta no tempo
presente.
O desenvolvimento tecnológico
No movimento de reconfiguração de trabalho e formação docente, outro
aspecto parece constituir objeto de consenso: a possibilidade da presença das
chamadas “novas tecnologias” ou, mais precisamente, das tecnologias da informação e
da comunicação (TIC). Compreendido tanto como o conjunto das práticas de linguagem
desenvolvidas. Nas situações concretas de ensino quanto as que visam a atingir um
nível de explicação para essas mesmas situações.A segunda metade do século XX foi marcada pela “formação de crenças no poder miraculoso das tecnologias informacionais”. Mesmo que, em princípio, pareça ingênuo. Este último movimento está inscrito em um modo de objetivação das TIC Nas palavras de Mattelart (2002, p. 9)
“Globalização” é importante destacar a chamada revolução científico-
tecnológica como extrapolação conceitual indevida, motivada pelo determinismo
tecnológico as tecnologias podem não ser vistas como produções histórico-sociais,
sendo deslocadas para a origem de mudanças que, por sua vez, sustentam a
concepção de “sociedade da informação”.É a materialização discursiva do esvaziamento desse trabalho, com a restrição do professor à escolha d material didático a ser usado nas aulas, durante as quais lhe cabe controlar o tempo de contato dos alunos com os referidos materiais, concebido como mercadorias cada vez mais prontas para serem consumidas (Barreto, 2002).
O século XIX foi palco de grandes transformações tecnológicas e
científicas. A Revolução Industrial trouxe inovações a uma velocidade nunca antes
imaginada e o processo de racionalização das ciências atingia seu auge. O mundo
assistia à expansão das máquinas a vapor, à construção das primeiras estradas de
ferro, à criação da fotografia, do telégrafo e do telefone, ao desenvolvimento da
eletricidade e a inúmeras outras invenções que viriam a transformar a vida cotidiana.
CONTEÚDO DIDATICO
O O professor de história poderá trabalhar com questões referentes ao
conteudo inicio do século XX. Papel do professor, portanto, aparece como sendo de
vital importância nesse processo. Dentro do universo escolar, cabe a ele ter
competência para articular as sugestões das Diretrizes. É preciso entender que o
professor, também um sujeito que pertence ao universo escolar, pode ter dúvidas,
angústias e resistências, pois cada professor carrega consigo uma multiplicidade de
experiências, as quais podem interferir nas suas ideias, inclusive com relação à História
da África. No caso do ensino da história, devemos questionar a forma como este é
ensinado, geralmente seguindo uma ordem. Para se compreender essa maneira de
lecionar a História é necessário compreender que a multiplicidade da História tende a
desvincular uma racionalidade dominante, pois apresenta uma cronologia histórica dos
acontecimentos pré-estabelecidos, por exemplo, pelo livro didático.Mas a importância
da contextualização e da discussão e de fundamental importância, ainda mais quando é
possível utilizar a experiência dos próprios alunos. O processo de imperialismo,
promorvido pelas
Compreender a relação existente entre a politica imperalista adotadas
potencias capitalisa a partir do XIV e a deflagração da primeira guerra
mundial.Indentificar os países participantes dos seus principais interesses, refletir sobre
significados implicações da primeira guerra do mundo, leitura e intepretação da fontes
escritas e imagéticas.Reprodução de videos, reprodução de painel de slides, produção
de textos argumentativos.Clima de tensão marcava os paises vesperas da primira
potencias capitalista entre os seculos XIX e XX , certamente, um dos principais fatores
relacionados a eclosão do movimento.Objetivo e apontar as relações entre o
imperalismo neocolsita e a deflagração da primeira guerra.
CONCLUSÃO
Trabalhará com documentos e textos através de uma leitura, que será
mais bem compreendida. Uma coisa é certa, cada vez mais somos conduzidos nos
corredores da História através de textos, e muitas vezes deixamos de nos questionar o
quanto são válidas tais afirmativas impostas pelos autores. Assim como Bloch salienta
que “a ignorância do passado não se limita a prejudicar o conhecimento do presente;
compromete, no presente, a própria ação”, somos transportados nos mesmos
condutores dessa esfera gigante, e se, o inevitável é nosso único destino. . Privilegiar a
natureza interactiva e construtiva da História da Educação permite superar a tendência
residual e dedutiva, a que frequentemente é remetida no seio das diversas Ciências da
Educação. Complementarmente, assume-se uma valorização dos factores.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
MATTELART, A. História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 2002.
ARAGÃO, João Carlos Medeiros. A questão do imperialismo. Revista do Programa de Mestrado em Direito do UniCEUB, Brasília, v. 1, n. 1, p. 5-14,
jul./dez. 2004.Disponível em:<http://www.publicacoesacadem.
ANGOTTI, José Peres; AUTH, Milton Antonio. Ciência e tecnologia:
implicações sociais e o papel da educação. Ciência & Educação, v. 7, n. 1, p. 15-17,
2001. Disponível em: <http://www2.ufpa.br/ensinofts/artigo4/ctseduca.pdf>. Acesso em:
6 ago. 2012.