PROPOSTA DE TRABALHO PARA ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE...
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Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
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PROPOSTA DE TRABALHO PARA ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE
ESCOLA
2011-2013
1. Contexto
1.1. A Escola Secundária do Restelo funciona em regime diurno e é frequentada por
cerca de 1200 alunos, dos quais sensivelmente 35% são do Ensino Básico (3º
ciclo) e 65% são alunos do Ensino Secundário.
Os alunos da Escola Secundária do Restelo têm mantido bons resultados na
avaliação externa (exames e aferições). As percentagens de insucesso têm-se
mantido muito baixas, apesar de uma ligeira tendência para o aumento das
retenções no sétimo e décimo anos de escolaridade, que se vai atenuando ao
longo do ciclo.
A Escola Secundária do Restelo apresenta actualmente um corpo docente
relativamente estável, num total de cerca de 110 professores, sendo que 70%
são do quadro da escola, o que proporciona uma possibilidade de coesão em
torno dos valores expressos no seu projecto educativo que são constituintes
da identidade da escola.
1.2. Perfis de saída - competências e conhecimentos básicos que o aluno deve
adquirir no final do Ensino Secundário:
O aluno à saída da ESR deverá ter um perfil sócio-moral caracterizado pela
autonomia, confiança nas suas capacidades e consciência dos seus direitos e
deveres, abertura ao outro e solidariedade, facilidade no estabelecimento de
relações sociais positivas e satisfatórias, capacidade de superar o
particularismo e orientar-se por princípios universalizantes.
O aluno à saída da ESR deverá ter um perfil cognitivo caracterizado por
competências linguísticas, capacidade de seleccionar e organizar informação,
capacidade de formular problemas e relacionar conceitos, assim como
conhecimentos das diversas áreas científicas que lhe permitam compreender o
mundo complexo e situar-se nele como cidadãos, assim como prosseguir com
sucesso os estudos na área especializada que escolherem no Ensino Superior.
O aluno da ESR possui ainda competências no domínio das linguagens
simbólicas que lhe permitem saber expressar o seu pensamento e a sua
afectividade de modo criativo em diferentes níveis de desenvolvimento e ainda
entender e apreciar as diversas manifestações artísticas.
O aluno da ESR possui competências sócio-motoras e conhecimentos das
diversas modalidades desportivas, evita comportamentos de risco e é capaz de
optar por modos de vida saudável e preservar o ambiente.
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
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2. Prioridades – Definição das linhas orientadoras e prioridades de intervenção
educativa da escola tendo por base o Plano de Melhoria
“A escola considera que o perfil do aluno de excelência não é apenas o de alguém
que é capaz de ter sucesso académico e profissional, mas o de alguém que é capaz
de se interrogar acerca dos limites do seu próprio saber. Entendemos que a cultura
é resultado da aprendizagem no sentido lato do termo, e o móbil que a provoca é a
capacidade de interrogação que anima o homem.” 1
Tendo como linha orientadora esta visão de excelência definida pelo seu projecto
educativo, assim como os objectivos estabelecidos no seu plano de melhoria, a ESR
define as seguintes áreas de intervenção prioritárias:
GESTÃO CURRICULAR EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
3. Gestão Curricular
3.1. Competências transversais a melhorar: métodos e competências de estudo,
pesquisa e tratamento da informação, capacidade de resolução de problemas,
competências cívicas.
3.2. O desenvolvimento destas competências transversais faz-se em ligação com a
aquisição de conhecimentos nas várias áreas que constituem o curriculum:
3.2.1. no ensino básico, pela gestão globalizadora do curriculum, que articula as
áreas curriculares e não curriculares em torno de problemas definidos
pelo projecto curricular de turma.
O PCT é definido pelo conselho de turma a partir duma avaliação
diagnóstica e duma caracterização prévias das turmas, tomando ainda em
consideração os temas definidos pelo PAE.
3.2.2 no ensino secundário, por uma gestão do curriculum por disciplinas,
centrada na autonomia dos conteúdos específicos de cada uma das áreas
do saber, prevendo-se momentos pontuais de articulação multidisciplinar
em torno de temas definidos pelo PAE.
3.2.3 A Progressão das aprendizagens entre ciclos é assegurada pela avaliação
sumativa de competências transversais e específicas, das metas de
aprendizagem definidas pela tutela para cada fim de ciclo, assim como por
uma avaliação diagnóstica no início do ciclo seguinte.
1 Cf. Santos, D. (1973), Obras Completas. Da Filosofia do Homem. Vol. II. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian. p. 490.
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
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3.2.4. A oferta formativa de escola visa a formação integral do aluno e a sua
abertura às múltiplas dimensões da cultura, assim como apetrechar os
alunos com os conhecimentos e competências necessários para o ingresso
no Ensino Superior.
No Ensino Básico, relativamente às Áreas Curriculares, a escola oferece:
Língua Estrangeira I o Inglês, Língua Estrangeira II a opção entre o Francês
e o Alemão, e ainda a Educação Musical alternada com a Educação
Tecnológica. Relativamente às áreas não curriculares, a escola oferece
Estudo Acompanhado, que é leccionado pelos professores de
Matemática, a Área de Projecto leccionada prioritariamente por
professores de Português e de TIC, e a Formação Cívica leccionada pelos
DT2.
No Ensino Secundário oferece os quatro Cursos Científico-Humanísticos:
Ciências e Tecnologias, Ciências Sócio-Económicas, Línguas e
Humanidades e Artes Visuais. Em cada um destes quatro cursos
proporciona diferentes opções relativamente à escolha das disciplinas
específicas, que constam do Anexo 1.
3.2.5 Estratégias para promover o sucesso educativo numa perspectiva de
excelência:
Verificados os resultados da avaliação externa e interna dos alunos, a
escola pretende manter os níveis obtidos, centrando as actividades
pedagógicas na sala de aula, recorrendo a estratégias e metodologias
diferenciadas e tendo como referencial comum um padrão elevado no
plano científico, pedagógico e didáctico.
Tendo em vista uma melhoria dos resultados nas disciplinas específicas do
ensino secundário, a escola oferece no 10º, 11º e 12º anos aulas
suplementares de apoio às turmas e promove iniciativas pedagógicas que
contribuem para aumentar o grau de motivação e empenho dos alunos.
Oferece ainda aulas de apoio às turmas nas disciplinas de exame nacional
e naquelas em que se verifica maior nível de insucesso.
No sentido de consolidar a orientação vocacional dos alunos, a escola
incentiva ainda a realização, na Área de Projecto de 12º ano, de trabalhos
e projectos que mobilizem os saberes adquiridos nas disciplinas
específicas.
Visando um padrão de excelência orientada para a formação integral do
aluno, a ESR reforça a componente humanística do curriculum, pela
diversificação da oferta das línguas estrangeiras, no Ensino Básico e
Secundário, do Latim, da Filosofia e da Ciência Política no 12ºano, e
trabalha para o reforço da formação científica dos alunos através de um
constante melhoramento dos equipamentos necessários às actividades 2 A continuidade das disciplinas de Estudo Acompanhado e Área de Projecto poderá não se verificar em
função das alterações curriculares previstas no Orçamento Geral de Estado.
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
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experimentais em Física, Química e Biologia, assim como através da
implementação do Plano Nacional para a Matemática.
A ESR promove igualmente o reforço das competências dos alunos
necessárias à sua expressão pessoal, social e cultural pelo investimento na
qualidade do ensino das Artes Visuais e alargamento a outras linguagens
artísticas, como a Música e o Teatro, tendo ainda em conta a necessidade
de melhorar as condições para a prática da Educação Física e do desporto,
necessárias ao progressivo desenvolvimento sócio-motor dos alunos.
Visando a promoção da excelência, a ESR promove ainda o
reconhecimento do mérito, incentivando a candidatura dos melhores
alunos a prémios de âmbito nacional como os concedidos pela Academia
das Ciências e Gulbenkian bem como a prémios de âmbito internacional.
3.2.6. A prevenção do insucesso e do abandono escolar fundamenta-se numa
avaliação diagnóstica das turmas e na oferta de aulas de apoio às mesmas
para recuperar competências e conhecimentos em atraso. Tendo em
conta a concepção de escola inclusiva, é realizado o acompanhamento e
orientação de casos problemáticas ou sinalizados, a integração de alunos
estrangeiros e a orientação individual ou de grupos com ritmos de
aprendizagem diferentes, que possibilita a escolha atempada de
percursos alternativos, pelo Serviço de Psicologia e Orientação, o
Gabinete de Educação Especial, o ensino de Português para Estrangeiros,
o Gabinete de Apoio ao Aluno e o Professor Tutor.
3. 2.7 As Actividades de Enriquecimento Curricular são reconhecidas como meio
de completar o curriculum nacional, proporcionando a formação integral
dos alunos como pessoas e de promover a sua integração e identificação
com a Escola. A ESR oferece actividades de enriquecimento curricular
diferenciadas e de grande valor formativo, como visitas de estudo,
desporto escolar, aprendizagem de instrumento musical e actividades
dinamizadas pela Biblioteca Escolar, visando a promoção da leitura.
São ainda dinamizadas actividades de enriquecimento curricular pelos
Núcleos constantes do Anexo nº2, a realizar na tarde sem aulas que a
escola venha a instituir, durante o turno da tarde e actividades de OPTE
visando a ocupação dos alunos quando, na situação de ausência de um
professor, não é possível a permuta ou substituição.
3.2.8 A avaliação dos alunos é feita de acordo com um padrão de exigência e
rigor, incidindo nas competências transversais e específicas apontadas
pelas metas de aprendizagem de cada uma um das disciplinas do
curriculum.
A avaliação desenvolve-se em três vertentes: avaliação sumativa externa
(Testes Intermédios e os Exames Nacionais), avaliação diagnóstica,
formativa e sumativa internas, segundo os critérios definidos anualmente
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
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pelo Conselho Pedagógico, sob proposta dos Departamentos Curriculares,
e auto-avaliação dos alunos com uma dimensão essencialmente
formativa.
3.2.9 A gestão flexível do curriculum, visando a sua adaptação às características
do contexto educativo e às metas do PEE, exige um reforço da liderança
do Conselho Pedagógico, particularmente no que respeita ao
acompanhamento pedagógico e avaliação dos alunos, à implementação
do trabalho colaborativo dos docentes, assim como à definição de
prioridades de formação externa e maximização das oportunidades de
formação em contexto dos docentes.
4. A Educação para a cidadania.
A Escola optou pelo desenvolvimento gradual das seguintes competências cívicas:
patriotismo, civilidade, tolerância, coragem, compromisso, legalidade,
transparência, pluralismo e concertação social, tendo em conta o alargamento do
conceito de cidadania e a compreensão dos novos direitos e responsabilidades num
mundo global.
Entre estas competências destaca-se pela sua importância para a vida escolar a
civilidade, implicando a progressiva interiorização de normas, resultante da acção
concertada e persistente de todos os membros da comunidade educativa, apoiados
pelas estruturas técnico-pedagógicas (SPO, GAA e GD) em cada ano lectivo.
O desenvolvimento das outras competências cívicas será objecto de uma selecção e
planificação anual e será feita:
. no ensino básico, pela aprendizagem de atitudes e de conceitos fundamentais
para o exercício da cidadania na disciplina de Formação Cívica.
. no ensino secundário, em Ciência Política, disciplina de opção do 12º ano, que
promove e aprofunda o exercício da cidadania, e ainda pela participação dos
alunos nas tomadas de decisão da comunidade educativa, através dos seus
representantes nos CT, no CP, no CG e através da Associação de Estudantes.
São ainda oportunidades de desenvolvimento das competências cívicas para todos
os ciclos as actividades interdisciplinares previstas no Plano Anual de Escola.
5. Educação para a saúde
A educação para a saúde visa promover hábitos de vida saudável, prevenir
comportamentos aditivos que comprometem gravemente o sucesso escolar e pessoal
do aluno, desenvolver nos jovens o respeito por si mesmos e a preocupação pela
qualidade do ambiente escolar.
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São áreas prioritárias:
A prevenção de comportamentos de risco (comportamentos aditivos,
sexualidade, segurança rodoviária) através de uma adequada difusão da
informação relevante nas áreas disciplinares respectivas, na área curricular
não disciplinar de Formação Cívica e na Biblioteca Escolar.
A educação alimentar, através de uma adequada informação científica
veiculada nas disciplinas de Ciências Naturais, Biologia e Geologia e Núcleo de
Educação para a Saúde, assim como através de uma fiscalização, controle e
melhoria da alimentação fornecida pelo bar e máquinas instaladas no recinto
escolar.
A formação dos Docentes e de Encarregados de Educação, através de parcerias
com instituições capacitadas para esse fim.
A promoção do Desporto Escolar, cujas actividades devem ser alargadas e
publicitadas junto da comunidade educativa, segundo uma planificação
efectuada pelo respectivo grupo disciplinar.
6. Parcerias
A Escola realiza parcerias com as seguintes instituições a fim de concretizar o
projecto curricular:
Faculdade de Ciências- parceria informal visando a realização de palestras e
formação.
Universidade Lusófona - parceria informal contemplando a realização de aulas
experimentais para alunos nos laboratórios da Universidade.
Centro de Formação Calvet de Magalhães - parceria formalizada orientada para a
formação do pessoal docente.
Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies da Faculdade de
Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa - parceria no âmbito da
promoção da leitura, contemplando a realização de palestras na área da literatura.
Rede de Bibliotecas Escolares- parceria formalizada através de um Acordo de
Cooperação que privilegia o desenvolvimento de trabalho colaborativo e em rede,
numa lógica de partilha de objectivos, de conhecimentos e de meios entre as
bibliotecas escolares e a Câmara Municipal de Lisboa.
Centro de Saúde da Ajuda - parceria formalizada, orientada para a dinamização de
acções de esclarecimento relacionadas com saúde (saúde oral, distúrbios
alimentares, comportamentos de risco, sexualidade, violência em meio escolar,
alcoolismo e prevenção rodoviária) e plano de vacinação.
José Mello Saúde - CUF- parceria no âmbito da formação de Professores,
Funcionários, Encarregados de Educação.
Associação do Planeamento Familiar - parceria a desenvolver no âmbito da formação
em Educação para a Saúde dirigida ao Gabinete de Apoio ao Aluno.
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Ocean Medical - parceria formalizada, na área dos primeiros socorros e suporte
básico de vida, incluindo formação a professores e alunos e monitorização das
aprendizagens.
Junta de Freguesia de S. Francisco Xavier- parceria orientada para a utilização de
instalações desportivas, projecto de recolha e distribuição de manuais escolares e
representação no CG.
Câmara de Lisboa- parceria visando a utilização da piscina municipal do Restelo para
prática da Natação e representação no CG.
Instituto Da Droga e Toxicodependência , parceria no âmbito da formação.
Gestão Integrada de Administração Escolar ( GIAE /JPM) –parceria orientada para a
gestão dos programas informáticos e formação.
TMN – parceria contemplando apoio financeiro ao lançamento do GIAE, utilização de
equipamento, formação na área das novas tecnologias.
Escola de Música (a realizar)
Faculdade de Letras- ( a realizar)
7. Avaliação do Projecto Curricular de Escola
O Acompanhamento do Projecto Curricular de Escola é realizado pelo Conselho
Pedagógico, através da equipa do PEE e a sua avaliação feita anualmente no âmbito
da avaliação do PAE, em dois momentos, um de avaliação intermédia a meio do
segundo período e outro de avaliação final no termo do ano lectivo.
Todas as estruturas da Escola intervêm na avaliação, que tem a função exclusiva de
permitir a elaboração de planos concertados e consistentes que permitam melhorar
o funcionamento da ESR como organização, e a consecução das metas definidas pelo
PE.
Os instrumentos elaborados para a recolha da informação são elaborados
anualmente pela equipa do PEE, atendendo às prioridades definidas no Projecto
Curricular e nos Planos Anuais de Escola e correspondendo à exigência de
simplificação introduzida pelo Plano de Melhoria, sendo em seguida aprovados pelo
Conselho Pedagógico.
A avaliação anual final, depois de aprovada pelo Conselho Pedagógico, será
submetida à aprovação do Conselho Geral e dada a conhecer a toda a Comunidade
Educativa através da página Web da escola.
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Anexos
1. Oferta de Escola
1.1 No Ensino Básico.
Opções Ano L. Estrangeira I
(Inglês) L. Estrangeira II
(Francês / Alemão*) * 1 turma de 7º ano
E. Tecnológica –E.Musical / E.
Visual
Op
ções
de
Esc
ola
Dis
cip
linas
7º Ano 1,5 bloco 1,5 bloco ET – EM
EV
8º Ano 1 bloco 1,5 bloco ET – EM
EV
9º Ano 1,5 bloco 1 bloco EV
Opções Ano Estudo
Acompanhado Área de Projecto
Formação Cívica
Op
ções
de
esco
la -
Áre
as C
urr
icu
lare
s N
ão
dis
cip
linar
es
7º Ano Matemática Língua Portuguesa Formação
pessoal e social
8º Ano Matemática ITIC Formação
pessoal e social
9º Ano Matemática Língua Portuguesa Formação
pessoal e social
1.2 No Ensino Secundário.
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CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS - 10º Ano Plano de estudos: 7 disciplinas obrigatórias
Formação Geral:
- Português; - Inglês; - Filosofia - Educação Física.
Formação Específica:
Especificar as opções pretendidas, indicando a ordem de preferências
Disciplina obrigatória trianual
Matemática A
1ª,2
ª e
3ª o
pçõ
es
Biologia e Geologia
Física e Química A
Geometria Descritiva
- Educação Moral e Religiosa (facultativa) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
SÓCIO-ECONÓMICAS - 10º Ano Plano de estudos: 7 disciplinas obrigatórias
Formação Geral:
- Português; - Inglês; - Filosofia; - Educação Física.
Formação Específica:
Especificar as opções pretendidas, indicando a ordem de preferências.
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
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Disciplina
obrigatória
trianual
Matemática A
1ª,2
ª e
3ª o
pçõ
es
Economia A
Geografia A
História B
- Educação Moral e Religiosa (facultativa)
LÍNGUAS E HUMANIDADES - 10º Ano Plano de estudos: 7 disciplinas obrigatórias
Formação Geral:
- Português; - Inglês; - Filosofia; - Educação Física.
Formação Específica:
Especificar as opções pretendidas, indicando a ordem de preferências.
- Educação Moral e Religiosa (facultativa) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Disciplina
obrigatória
trianual
História A
1ª, 2
ª, 3
ª e
4ªo
pçõ
es
Geografia A
Alemão
M.A.C.S
Francês
Geografia A
Literatura Portuguesa
Latim
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
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ARTES VISUAIS - 10º Ano Plano de estudos: 7 disciplinas obrigatórias
Formação Geral:
- Português; - Inglês; - Filosofia; - Educação Física.
Formação Específica:
Especificar as opções pretendidas, indicando a ordem de preferências.
Disciplina
obrigatória
trianual
Desenho A
1ª, 2
ª e
3ª o
pçõ
es
Matemática B
História da Cultura e das Artes
Geometria Descritiva A
- Educação Moral e Religiosa (facultativa)
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
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CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS - 12º Ano
Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias
Formação Geral:
- Português; - Educação Física.
- Formação Específica: - Matemática A e 2 disciplinas de opção.
Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de
preferências
Escolher obrigatoriamente, pelo menos, 1 destas disciplinas
1ª opção
Biologia Geologia Física Química
2ª e
3ª
op
ções
Biologia -----------
Geologia ---------------
Física ------------------
Química ------------------
Psicologia B
Aplicações
Informáticas B
Inglês
- Área de Projecto - Educação Moral e Religiosa (facultativa)
SÓCIO-ECONÓMICAS - 12º Ano
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
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Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias
Formação Geral:
- Português; - Educação Física.
Formação Específica:
- Matemática A e 2 disciplinas de opção. Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de
preferências
Escolher obrigatoriamente,
pelo menos, 1 destas
disciplinas 1ª opção
Economia C Geografia C
2ª e
3ª
op
ções
Economia C --------
Geografia C --------
Sociologia
Direito
Ciência Política
Inglês
Filosofia
- Área de Projecto - Educação Moral e Religiosa (facultativa)
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
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LÍNGUAS E HUMANIDADES - 12º Ano
Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias
Formação Geral:
- Português; - Educação Física.
Formação Específica:
- História A e 2 disciplinas de opção. Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de
preferências
Escolher obrigatoriamente,
pelo menos, 1 destas disciplinas
1ª opção
Inglês Geografia C
Sociologia
2ª e
3ª
op
ções
Inglês --------
Geografia C --------
Psicologia B
Sociologia
-------- Direito
Ciência Política
Filosofia
- Área de Projecto - Educação Moral e Religiosa (facultativa)
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
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ARTES VISUAIS - 12º Ano
Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias
Formação Geral:
- Português; - Educação Física.
Formação Específica:
- Desenho A e 2 disciplinas de opção. Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de
preferências
1ª opção
Oficina de Artes
2ª e
3ª
op
ções
Materiais e
Tecnologias
Aplicações
Informáticas B
Inglês
- Área de Projecto - Educação Moral e Religiosa (facultativa)
2. Núcleos
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
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A fim de promover actividades de enriquecimento ou complemento curricular, a ESR assegura o funcionamento dos seguintes núcleos, cujas actividades decorrem nas quartas-feiras à tarde. Educaçãopara a Saúde
Núcleo de Intercâmbios
Núcleo Fora d’Aula
Núcleo de Teatro
Núcleo de Dança
Núcleo de Xadrez
Núcleo de Voleibol Feminino
Núcleo de Golf
Poderão ser admitidos outros núcleos desde que contem com um número de
alunos inscritos igual ou superior a 10.
3. Modelo organizacional
3.1 Estruturas de Gestão e de Gestão Intermédia
3.2 Estruturas técnico-pedagógicas (SPO, E. Especial, ASE,
BE). A fim de facilitar a integração dos alunos no ambiente escolar e promover o sucesso
nas aprendizagens a ESR possui as seguintes estruturas técnico-pedagógicos:
Educação Especial
Serviço de Psicologia e Orientação
Biblioteca Escolar
Conselho Geral
Direcção
Conselho Pedagógico
Departamentos
Conselho Aministrativo
Estruturas Técnico-
Pedagógicas
Grupos de Recrutamento
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
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Acção Social Escolar
3.3 Estruturas Pedagógicas A fim de facilitar a educação para a cidadania, assim como a prevenção e o combate
á indisciplina a ESR assegura o funcionamento dos Gabinete de Apoio ao Aluno e
Gabinete Discipliar.
O Gabinete de Apoio ao Aluno é um espaço de atendimento aos alunos que
têm dificuldades na sua integração escolar, que receberam ordem de saída
da sala de aula ou que foram identificados por professores ou funcionários,
como tendo indicação para acompanhamento no Gabinete.
O Gabinete Disciplinar apoia a Direcção na instrução de processos
disciplinares e a sua intervenção é solicitado pelo Director após apreciação
das participações disciplinares feitas pelos professores aos Directores de
Turma.
4. Critérios para a distribuição de serviço
4.1 Critérios para a elaboração de horários . O período para as actividades lectivas é fixado pelo Director, ouvido o conselho
Geral.
Deverá assegurar um início e termo comuns a todos os alunos, em especial para
o ensino básico;
O intervalo para almoço não deverá ser inferior a 1 hora (com refeitório) ou
1h30m (sem refeitório);
Aulas de Educação Física no período da tarde, só 1 hora depois de findo o
período definido para o almoço.
A elaboração dos horários semanais das turmas pressupõe:
O conhecimento do plano curricular de cada turma / curso.
A identificação das disciplinas que implicam desdobramento e/ou utilização de
salas específicas.
O lançamento, no horário da turma, de horas para apoio pedagógico de acordo
com as propostas emanadas dos conselhos de turma do ano anterior (8º, 9º,
11º e 12º anos) e da análise das classificações obtidas no ano anterior pelos
alunos que se inscrevem nos 7º e 10º anos.
O conhecimento do currículo do ensino básico – distribuição das horas de
áreas curriculares não disciplinares pelas disciplinas de: Matemática (Estudo
Acompanhado no 7º, 8º e 9º anos); Língua Portuguesa (Área de Projecto no 7º
e 9º anos); ITIC (Área de Projecto no 8º ano) e número de horas para Línguas
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
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Estrangeiras I e II (1,5 blocos no 7º ano e 1 ou 1,5, alternadamente nos 8º e 9º
anos).
A atribuição dos tempos determinados pela lei para alunos de PLNM (2 blocos
para o Ensino Básico e 3 blocos para o Ensino Secundário – em contra-horário).
A elaboração dos horários obedece às seguintes condições:
O horário deve ter uma distribuição lectiva equilibrada, de modo a que não
existam dias muito sobrecarregados.
No mesmo dia, o número de aulas curriculares não deve ultrapassar os 4
blocos (8 tempos lectivos), nem 8 blocos em dois dias consecutivos.
Nos dias com maior número de aulas, os horários deverão ter uma distribuição
onde se integram disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter
prático.
Na distribuição da carga lectiva semanal, deve evitar-se a existência de aulas
isoladas e de "furos".
As disciplinas de Línguas Estrangeiras e Educação Física, não devem ser
leccionadas em dias seguidos – Ensino Básico e Secundário.
As duas línguas estrangeiras não devem ser leccionadas em tempos lectivos
consecutivos.
Os tempos lectivos de disciplinas com dois tempos lectivos semanais não
devem ser lançados em dias consecutivos, sempre que possível.
O intervalo do almoço é de uma hora a uma hora e quarenta e cinco minutos.
As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se uma hora depois de findo o
período definido para almoço no horário da respectiva turma.
As aulas de todas as turmas do Ensino Básico devem começar ao primeiro
tempo da manhã e cada turma deve ter, pelo menos, uma tarde sem
actividades lectivas.
As aulas de uma só turma devem concentrar-se, preferencialmente, na
mesma sala, excepto nas disciplinas que exigem uma sala específica.
Não há aulas na escola a partir das 13h15min de quarta-feira.
Para uma melhor distribuição dos tempos lectivos dos turnos da manhã e da
tarde pelas turmas do 10º, 11º e 12º anos, estes devem ocupar:
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
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- pelo menos uma tarde, na sua totalidade, dos horários das turmas do
10º e 11º anos, de preferência não havendo aulas nessas manhãs;
- uma tarde, na sua totalidade, caso seja necessário, nos horários do 12º
ano, não havendo aulas nessa manhã.
4.2 Critérios para a formação de turmas.
Na constituição de turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica,
competindo ao Director a rentabilização de recursos humanos e materiais, no
respeito pelo enquadramento legal.
Regras para a constituição de turmas:
Número de alunos por turma – mínimo 24 – máximo 28;
Turmas com alunos NEE – 20 alunos e apenas 2 NEE;
Abertura de disciplina de opção de 9º ano – componente curricular artística e
tecnológica – 10 alunos no mínimo,
Cursos científico-humanísticos – número mínimo para abertura de um curso –
24 e para disciplina de opção - 10;
Turmas de anos sequenciais – básico ou secundário e disciplinas de
continuidade obrigatória podem funcionar com número inferior de alunos para
assegurar prosseguimento de estudos,
Não podem ser constituídas turmas só com alunos em situação de retenção –
assegurar a heterogeneidade;
Desdobramento de turmas – para trabalho prático e experimental – Ensino
Básico:
Quando o número de alunos for superior a 15, nas disciplinas de Ciências
Naturais e Físico-química;
Na disciplina de Educação tecnológica e na 2ª disciplina de Educação Artística –
7º e 8º anos – as turmas podem ser subdivididas em dois turnos de
organização semestral.
Desdobramento de turmas – para trabalho prático e experimental – Ensino
Secundário:
Quando o número de alunos for superior a 15, no tempo correspondente a um
tempo de leccionação semanal de 135min, nas disciplinas de: Biologia e
Geologia, Biologia, Física, Física e Química A, Geologia, Língua Estrangeira (C.
Línguas e Humanidades), Materiais e Tecnologias e Química;
Quando o número de alunos for superior a 15 e inferior ou igual a 22, no
tempo correspondente a um tempo de leccionação semanal de 135min e na
totalidade da carga horária quando o número de alunos é superior a 22, nas
disciplinas de: Desenho A e Oficina de Artes.
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
20
Quando o número de alunos é superior a 22, no tempo correspondente a uma
unidade lectiva semanal de 90 min., nas disciplinas de Geometria Descritiva A e
Aplicações Informáticas B.
4.3 OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES (OPTE)
1. No âmbito da OPTE, a Sala de Estudo funciona no Pavilhão 4 Sala 2, local para
onde se dirigem os professores, na hora indicada no seu horário de OPTE.
2. O Mapa/Quadro de OPTE, afixado na Sala de Professores e na Sala de Estudo,
indica os professores designados para cada hora ou bloco. O professor
indicado em 1º lugar é o Professor Responsável. No caso de ausência desse
professor, o docente seguinte indicado no Mapa/Quadro assume as suas
funções.
3. O Professor Responsável tem como funções:
3.1. Distribuir as turmas e indicar os professores acompanhantes.
3.2. Transmitir à assistente operacional se a turma vai completa para
determinado espaço, ou, se é dividida em duas metades.
3.3. Supervisionar as actividades da Sala de Estudo.
4. Na distribuição das turmas, deve-se:
4.1. Dar prioridade às turmas do ensino básico e em seguida às que
apresentem Plano de Acompanhamento;
4.2. Ter em atenção os espaços disponíveis e as actividades adequadas às suas
características, que se resumem no quadro seguinte:
SALA / ESPAÇO CAPACIDADE ACTIVIDADES
Sala de Estudo até turma e meia
(42 alunos)
-Actividades propostas pelo professor ausente no
seu Plano de Acompanhamento
- Fichas formativas
- Actividades com utilização de computador
- Jogos / desafios didácticos
- Actividades de estudo
- Actividades propostas pelos núcleos / grupos
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
21
disciplinares
Sala Multimédia até 2 turmas
- Visionamento dos filmes/documentários propostos
pelos diferentes grupos disciplinares / núcleos /
coordenação de OPTE (colocados em caixa própria,
identificada na Sala de Estudo)
- Realização das fichas que acompanham os
filmes/documentários
- Discussão dos temas abordados nos
filmes/documentários
Biblioteca Escolar
preferencialmente meia turma
- Actividades propostas pelos núcleos;
- Actividades propostas pela Coordenadora da BE
Salas Específicas 1 turma ou meia
turma
- Actividades propostas pelos núcleos e grupos
disciplinares
Sala de Aula da Turma em
acompanhamento 1 turma
- Actividades propostas pelo professor ausente no
seu Plano de Acompanhamento
5. Em caso de ausência prevista de um docente, o Professor Responsável deve
designar um professor acompanhante para a turma, que irá aplicar o Plano de
Acompanhamento elaborado, pelo professor ausente.
5.1. As actividades programadas no Plano de Acompanhamento e as orientações
dadas pelo professor ausente são de aplicação obrigatória.
5.2. O Plano de Acompanhamento não pode incluir a realização de testes de
avaliação.
5.3. Caso haja mais do que uma turma em OPTE na mesma hora/bloco, a turma
com Plano de Acompanhamento poderá ser encaminhada para a sua sala de
aula.
6. Em caso de ausência imprevista de um docente, a assistente operacional do
Pavilhão 4 comunica o facto ao Professor Responsável, que encaminha os
alunos de acordo com os outros espaços / actividades disponíveis.
7. No Livro de Ponto de cada Turma, os professores acompanhantes deverão:
Assinar no local apropriado, sem numerar a lição;
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
22
Sumariar, especificando a actividade desenvolvida de um modo sucinto,
ocupando apenas metade do espaço existente para o efeito e iniciando com o
registo: “OPTE - …”;
Registar as faltas dos alunos;
8. Na Sala de Estudo encontra-se o “Livro de Ponto da Sala de Estudo – OPTE”
onde os professores deverão:
Assinar no local apropriado;
Sumariar, especificando as actividades desenvolvidas;
Registar a turma/ano que acompanham.
9. Quando os alunos da mesma turma são distribuídos por espaços diferentes, o
professor que vai com metade da turma para outro espaço, leva a lista da
turma (colocada no dossier das turmas na Sala de Estudo) para o local onde
desenvolverá a actividade.
10. Quando um professor inicia o seu horário de OPTE a meio de um bloco, em
que determinada turma já se encontra em actividades, deve dar seguimento às
indicações dadas à turma no tempo anterior.
11. Caso não se verifique qualquer ausência de professor, os docentes
permanecerão na Sala de Estudo e utilizarão esse tempo em trabalho de
preparação de actividades de OPTE:
“Filmes /Documentários”
Actividades tendo em conta os temas do Projecto Educativo e outros
sugeridos pela Coordenação de OPTE.
12. Todos os docentes que se encontram na Sala de Estudo são responsáveis pelo
acompanhamento dos alunos que aí se encontram, assim como pelos
materiais / equipamentos existentes nessa sala. Assim, no final da aula os
docentes deverão verificar se os jogos estão completos, arrumá-los no
respectivo armário, deixar a sala limpa e arrumada, fechar à chave os armários
e desligar os computadores no final do dia.
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
23
13. A utilização dos computadores da Sala de Estudo deve observar as regras
constantes no documento “Utilização do equipamento informático”, o qual
deve ser dado conhecimento aos alunos.
14. A Sala Multimédia é de uso preferencial de OPTE. Tem afixadas as suas regras
de utilização, as quais devem ser relembradas aos alunos que são
encaminhados para este espaço.
15. Os docentes designados para a Biblioteca Escolar no Mapa/Quadro, dirigem-
se para a BE, onde poderão desenvolver as seguintes actividades: produção de
materiais de OPTE, nomeadamente de actividades de visionamento de filmes,
ou outras actividades propostas pela Coordenadora da BE. Em caso de
necessidade poderão ainda acompanhar turmas, de acordo com a indicação
do(a) responsável da SE.
No final da hora/bloco devem dirigir-se à SE, a fim de registarem o sumário,
especificando a actividade desenvolvida e assinarem o Livro de Ponto da Sala
de Estudo – OPTE.
16. Os Núcleos / Grupos Disciplinares deverão preparar actividades para OPTE,
até 30 de Setembro de 2010, que sejam simples de executar com qualquer
turma, em 45 minutos e/ou 90 minutos, as quais devem estar relacionadas
com os temas do Projecto Educativo e ser adequadas aos dois ciclos de ensino.
As actividades serão arquivadas na sala de estudo.
17. Em caso de dificuldades no funcionamento da sua actividade de OPTE, os
docentes poderão registar essa situação no documento “Propostas/ Sugestões
/ Dificuldades encontradas”.
18. Na Sala de Estudo, encontram-se disponíveis os seguintes documentos de
apoio:
a) Comunicação de ausência do Professor a actividade lectiva;
b) Comunicação de ausência do Professor a actividade não lectiva;
c) Requerimento de compensação de componente não lectiva (para situações
não previstas na ficha de comunicação de ausência);
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24
d) Informação para o Director de Turma, no caso de alunos se recusarem a
executar as tarefas propostas nas actividades de OPTE;
e) Identificação das actividades / fichas / filmes já aplicadas em cada turma;
f) Plano de acompanhamento educativo (2 exemplares – um para colar no
envelope com os materiais necessários e outro para entregar na
direcção);
g) Plano de aula de substituição (2 exemplares – um para colar no envelope
com os materiais necessários e outro para entregar na direcção);
h) Registo de “Propostas / Sugestões / Dificuldades encontradas” no
funcionamento das actividades de OPTE.
INTRODUÇÃO A disciplina de Educação Visual, através da realização de ações e experiências sistemáticas, deverá desenvolver nos alunos a curiosidade, a imaginação, a criatividade e o prazer pela investigação, ao mesmo tempo que proporciona a aquisição de um conjunto de conhecimentos e de processos cooperativos. Neste sentido, as metas de Educação Visual pretendem estimular um universo de conhecimentos abrangentes, incentivar a assimilação de conhecimentos em rede, em que as informações são sincronizadas, permitindo alcançar uma educação em que o conhecimento circula, progride e se difunde. As metas de Educação Visual sustentam um ensino em que a ampliação do conhecimento é um dos fatores diferenciadores. Proporcionam o enriquecimento de conteúdos, que no contexto cultural dizem respeito a crenças, costumes e hábitos adquiridos pelo Homem como membro da sociedade, no contexto científico referem-se a informação baseada em princípios certos e comprovados, no contexto experimental dizem respeito ao conhecimentos adquirido através da prática, ensaios e tentativas, e no contexto da logística referem-se à organização e gestão de meios e materiais necessários a uma atividade ou ação. As metas que se reconhecem como fundamentais ao desenvolvimento da acção educativa nos 2.° e 3.° Ciclos do Ensino Básico, e que facultam vivências de diferentes universos visuais, estruturam-se em quatro domínios que se conjugam para o desenvolvimento de conhecimentos no contexto da Técnica, da Representação, do Discurso e do Projeto. Neste âmbito, o domínio da Técnica é caraterizado por procedimentos de carácter sistemático e metodológico que têm como objetivo a aquisição de conhecimento teórico e prático e a ampliação de aptidões específicas. O domínio da Representação é caraterizado por procedimentos de registo, comunicação, esquematização e visualização de simbologias gráficas de modo racional e conciso, conforme os propósitos a que se destina. O domínio do Discurso é caraterizado por procedimentos de encadeamento de factos e acontecimentos que aludem ao que se quer comunicar/significar e que são expressos segundo regras de construção discursiva. O domínio do Projeto é caraterizado por procedimentos coordenados e interligados, executados com o intuito de cumprir um determinado objetivo específico, envolvendo ações de análise de requisitos e recursos disponíveis. A construção, a organização e os conteúdos das metas tiveram em atenção os programas existentes de Educação Visual, característica que facilita a boa articulação entre os objetivos gerais e os conteúdos dos programas disponíveis. As metas para Educação Visual estão estruturadas por ano letivo e os seus conteúdos apresentam uma estrutura de complexidade programada, segundo três eixos de progressão da complexidade: horizontal, vertical e domínio. O eixo horizontal projeta-se ao longo dos anos (do 5º ao 9º ano) e evidência a articulação entre objetivos gerais. O eixo vertical projeta-se ao longo de um ano específico e evidência a articulação entre domínios. O eixo do domínio projeta-se verticalmente ao longo dos objetivos gerais, em que o último dá relevo a processos cognitivos, que estruturam os conteúdos do domínio em questão. No âmbito dos objetivos gerais do 2.° Ciclo, as metas incidem sobre conteúdos como materiais básicos de desenho, os elementos constituintes da forma, a comunicação e narrativa visual, cor, espaço, património e discurso. No 3.° Ciclo, as metas incidem
sobre conteúdos como a representação de formas geométricas, desenho expressivo, sólidos e poliedros, Design, luz-cor, expressão e decomposição da forma, comunicação visual, Arquitetura, perspetiva, perceção visual e construção da imagem, arte e património e Engenharia. Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios, sem prejuízo de, em anos subsequentes, continuarem a ser mobilizados.
Metas Curriculares Educação Visual – 3º CICLO
7.° Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
Técnica T7 OBJETIVO GERAL (1):
Diferenciar materiais básicos de desenho técnico na representação e criação de formas.
1.1: Desenhar objetos simples presentes no espaço envolvente, utilizandomateriais básicos de desenho técnico (papel, lápis, lapiseira, régua, esquadros, transferidor, compasso). 1.2: Registar e analisar as noções de escala nas produções artísticas, nos objectos e no meio envolvente (redução, ampliação, tamanho real). 1.3: Desenvolver formas artificiais à escala da mão, do corpo e do espaço vivencial imediato e conhecer a noção de sombra própria e de sombra projetada. OBJETIVO GERAL (2):
Conhecer formas geométricas no âmbito dos elementos da representação.
2.1: Empregar propriedades dos ângulos em representações geométricas (traçado da bissetriz, divisão do ângulo em partes iguais). 2.2: Utilizar circunferências tangentes na construção de representações plásticas (tangentes externas e internas, reta tangente à circunferência, linhas concordantes). 2.3: Desenhar diferentes elementos, tais como espirais (bicêntrica, tricêntrica, quadricêntrica), ovais, óvulos (eixo menor e eixo maior) e arcos (volta inteira/romano, ogival, curva e contracurva, abatido). OBJETIVO GERAL (3):
Relacionar sistemas de projeção e codificação na criação de formas.
3.1: Distinguir formas rigorosas simples, utilizando princípios dos sistemas de projeção (sistema europeu: vistas de frente, superior, inferior, lateral direita e esquerda, posterior; plantas, alçados). 3.2: Conceber objetos/espaços de baixa complexidade, integrando elementos de cotagem e de cortes no desenho (linha de cota, linha de chamada, espessuras de traço). 3.3: Aplicar sistematizações geométricas das perspetivas axonométricas (isometria, dimétrica e cavaleira). OBJETIVO GERAL (4):
Dominar a aquisição de conhecimento geométrico.
4.1: Desenvolver ações orientadas para a decomposição geométrica das formas, enumerando e analisando os elementos que as constituem. 4.2: Desenvolver capacidades que evidenciem objetivamente a compreensão da estrutura geométrica do objeto.
Representação R7 OBJETIVO GERAL (5):
Dominar instrumentos de registo, materiais e técnicas de representação.
5.1: Selecionar instrumentos de registo e materiais de suporte em função das características do desenho (papel: textura, capacidade de absorção, gramagem; lápis de grafite: graus de dureza; pincéis). 5.2: Utilizar corretamente diferentes materiais e técnicas de representação na criação de formas e na procura de soluções (lápis de cor, marcadores, lápis de cera, pastel de óleo e seco, tinta da china, guache, aguarela, colagem). OBJETIVO GERAL (6):
Reconhecer o papel do desenho expressivo na representação de formas.
6.1: Explorar e aplicar processos convencionais do desenho expressivo na construção de objetos gráficos (linhas de contorno: aparentes e de configuração; valores claro/escuro: sombra própria e projetada; medidas e inclinações). 6.2: Desenvolver e empregar diferentes modos de representação da figura humana (captar a proporção da figura e do rosto; relações do corpo com os objetos e o espaço). OBJETIVO GERAL (7):
Aplicar tecnologias digitais como instrumento de representação.
7.1: Distinguir vários tipos de tecnologias digitais e as suas potencialidades como ferramenta de registo. 7.2: Explorar registos de observação documental através das tecnologias digitais (imagem digital; fotografia digital: composição ou enquadramento, formato, ponto de vista, planos, iluminação; vídeo digital: planos de ação, movimentos de câmara). OBJETIVO GERAL (8):
Dominar tipologias de representação expressiva.
8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação da realidade através da perceção das proporções naturais e das relações orgânicas. 8.2: Representar objetos através da simplificação e estilização das formas.
Discurso D7 OBJETIVO GERAL (9):
Compreender a noção de superfície e de sólido.
9.1: Descrever o processo de criação de superfícies e de sólidos (geratriz e diretriz). 9.2: Enumerar tipos de superfícies (plana, piramidal, paralelepipédica, cónica, cilíndrica e esférica) e sólidos (pirâmides, paralelepípedos, prismas, cones, cilindros e esferas). OBJETIVO GERAL (10):
Distinguir elementos de construção de poliedros
10.1: Reconhecer a diferença entre polígono e poliedro. 10.2: Descrever os elementos de construção de poliedros (faces, arestas e vértices). 10.3: Identificar tipos de poliedros (regulares e irregulares) no envolvente.
OBJETIVO GERAL (11):
Compreender e realizar planificações geométricas de sólidos
11.1: Distinguir sólidos planificáveis de não planificáveis. 11.2: Realizar planificações de sólidos (poliedros: poliedros regulares, prismas e pirâmides; cones; cilindros). OBJETIVO GERAL (12):
Dominar tipologias de discurso geométrico bi e tridimensional.
12.1: Desenvolver ações orientadas para a compreensão dos elementos construtivos, que agregados cumprem uma função de reciprocidade e coexistência. 12.2: Identificar e aplicar figuras geométricas, que aparecendo num mesmo encadeamento lógico, permitem compor diferentes sólidos.
Projeto P7 OBJETIVO GERAL (13):
Explorar princípios básicos do Design e da sua metodologia.
13.1: Analisar e valorizar o contexto em que surge o design (evolução histórica, artesanato, produção em série indiscriminada, a primeira escola: Bauhaus, objetos de design, etc.). 13.2: Reconhecer e descrever a metodologia do design (enunciação do problema, estudo de materiais e processos de fabrico, pesquisa formal, projeto, construção de protótipo, produção). 13.3: Identificar disciplinas que integram o design (antropometria, ergonomia, etc.). OBJETIVO GERAL (14):
Aplicar princípios básicos do Design na resolução de problemas.
14.1: Distinguir e analisar diversas áreas do design (design comunicação, produto e ambientes). 14.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito do design, aplicando os seus princípios básicos, em articulação com áreas de interesse da escola. OBJETIVO GERAL (15):
Reconhecer o papel da observação no desenvolvimento do projeto.
15.1: Desenvolver ações orientadas para a observação, que determinam a amplitude da análise e asseguram a compreensão do tema. 15.2: Identificar no âmbito do projeto, componentes e fases do problema em análise.
Metas Curriculares Educação Visual – 3º CICLO
8.° Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
Técnica T8 OBJETIVO GERAL (1):
Compreender conceitos teórico-científicos do fenómeno luz-cor.
1.1: Analisar o fenómeno de decomposição da cor, através do prisma de Newton. 1.2: Interpretar e distinguir contributos de teóricos da luz-cor (Issac Newton, Wolfgang von Goethe, Johannes Itten, Albert H. Munsell). OBJETIVO GERAL (2):
Reconhecer a importância da luz-cor na perceção do meio envolvente.
2.1: Identificar a influência dos elementos luz-cor na perceção visual dos espaços, formas e objetos (espectro eletromagnético visível, reflexão, absorção).
2.2: Investigar a influência da luz-cor no comportamento humano. OBJETIVO GERAL (3):
Distinguir características e diferenças entre a síntese aditiva e a síntese subtrativa.
3.1: Explorar propriedades e qualidades da luz-cor, em diversos suportes e contextos (tom ou matiz, valor, saturação, modulação). 3.2: Manipular a síntese aditiva (luz) e síntese subtrativa (pigmentos) na combinação de cores (cores primárias e secundárias, sistema cor-luz /RGB, sistema cor-pigmento/CMYK, impressão). 3.3: Aplicar contrastes de luz-cor em produções plásticas (claro/escuro; quente/frio; cores neutras; cores complementares; extensão; sucessivo; simultâneo). OBJETIVO GERAL (4):
Dominar a aquisição de conhecimento sincrónico e diacrónico.
4.1: Desenvolver ações orientadas para o estudo da evolução histórico-temporal, identificando as relações existentes entre fatores técnicos e científicos. 4.2:
Representação R8 OBJETIVO GERAL (5):
Conhecer elementos de expressão e de composição da forma.
5.1: Explorar a textura, identificando-a em espaços ou produtos (rugosa, lisa, brilhante, baça, áspera, macia, tácteis, artificiais, visuais). 5.2: Reconhecer e representar princípios formais de profundidade (espaço envolvente, sobreposição, cor, claro/escuro, nitidez). 5.3: Reconhecer e representar princípios formais de simetria (central, axial, plana). OBJETIVO GERAL (6):
Relacionar elementos de organização e de suporte da forma.
6.1: Explorar e desenvolver tipologias de estruturas (maciças, moduladas, em concha, naturais, construídas pelo homem, malhas, módulo, padrão). 6.2: Distinguir e caracterizar a expressão do movimento (movimento implícito; repetição de formas: translação, rotação, rebatimento; expressão estática e dinâmica). 6.3: Perceber a noção de composição em diferentes produções plásticas (proporção, configuração, composição formal, campo retangular, peso visual das formas: situação, dimensão, cor, textura, movimento). OBJETIVO GERAL (7):
Distinguir elementos de organização na análise de composições bi e tridimensionais.
7.1: Identificar e analisar elementos formais em diferentes produções plásticas. 7.2: Decompor um objeto simples, identificando os seus constituintes formais (forma, geometria, estrutura, materiais, etc.). OBJETIVO GERAL (8):
Dominar tipologias de representação bi e tridimensional.
8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação bidimensional da forma, da dimensão e da posição dos objetos/imagem de acordo com as propriedades básicas do mundo visual decifradas através de elementos como ponto, linha e plano. 8.2: Desenvolver capacidades de representação gráfica que reproduzem a complexidade morfológica e estrutural do objeto, decifrada através de elementos como volume e espaço.
Discurso D8 OBJETIVO GERAL (9):
Reconhecer signos visuais, o poder das imagens e a imagem publicitária.
9.1: Identificar signos da comunicação visual quotidiana (significante, significado, emissor, mensagem, meio de comunicação, recetor, ruído, resultado da comunicação, código, ícone, sinal, sinalética, símbolo, logótipo, mapas, diagramas, esquemas). 9.2: Demonstrar o poder das imagens que induzem a raciocínios de interpretação (imagens: visuais, olfativas, auditivas; denotação, conotação, informação, emoções intensas, impacto visual, lógica visual, metáfora visual). 9.3: Interpretar a importância da imagem publicitária no quotidiano (a publicidade condiciona as escolhas, convence usando princípios éticos). OBJETIVO GERAL (10):
Aplicar e explorar elementos da comunicação visual.
10.1: Identificar áreas do design de comunicação (gráfico, corporativo ou de identidade, embalagem, editorial, publicidade, sinalética). 10.2: Dominar conceitos de paginação, segundo as noções implícitas no design de comunicação (mensagem: informação, imagem, palavras, emissor, público destino; arranjo gráfico: tema, slogan, texto, imagens, grelhas, enquadramento e margens). 10.3: Decompor uma curta-metragem ou um anúncio televisivo português (elementos; espaços; story-board; etc.). OBJETIVO GERAL (11):
Dominar processos de referência e inferência no âmbito da comunicação visual.
11.1: Desenvolver ações orientadas para interpretação, que se fundamenta na recuperação de uma ideia ou reflexão que retoma informação ainda presente na memória. 11.2: Desenvolver capacidades de antecipação de informação que vai ser apresentada e discriminada posteriormente no mesmo contexto.
Projeto P8 OBJETIVO GERAL (12):
Explorar princípios básicos da Arquitetura e da sua metodologia.
12.1: Analisar e valorizar o contexto de onde vem a arquitetura (evolução histórica, primeiros tratados de arquitetura, mito da cabana primitiva). 12.2: Reconhecer e descrever a metodologia da arquitetura (enunciação do problema, análise do lugar, tipologia de projeto). 12.3:Identificar disciplinas que integram a arquitetura (estruturas, construções, etc.). OBJETIVO GERAL (13):
Aplicar princípios básicos da Arquitetura na resolução de problemas.
13.1: Distinguir e analisar as diversas áreas da arquitetura (paisagista, interiores, reabilitação, urbanismo). 13.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito da arquitetura, aplicando os seus princípios básicos na criação de um espaço vivencial, em articulação com áreas de interesse da escola. OBJETIVO GERAL (14):
Reconhecer o papel da análise e da interpretação no desenvolvimento do projeto.
14.1: Desenvolver ações orientadas para a análise e interpretação, que determinam objetivos e permitem relacionar diferentes perspetivas que acrescentam profundidade ao tema.
14.2: Identificar, no âmbito do projeto, perspetivas e critérios que influenciam o problema em análise.
Metas Curriculares Educação Visual – 3º CICLO
9.° Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
Técnica T9 OBJETIVO GERAL (1):
Compreender diferentes tipos de projeção.
1.1: Identificar a evolução histórica dos elementos de construção e representação da perspetiva. 1.2: Distinguir e caracterizar tipos de projeção axonométrica e cónica. OBJETIVO GERAL (2):
Dominar técnicas de representação em perspetiva cónica.
2.1: Reconhecer e aplicar princípios básicos da perspetiva cónica (ponto de vista, pontos de fuga, linhas de fuga, linha horizonte, plano horizontal e do quadro, raios visuais). 2.2: Utilizar a linguagem da perspetiva cónica, no âmbito da representação manual e representação rigorosa. OBJETIVO GERAL (3):
Dominar procedimentos sistemáticos de projeção.
3.1: Desenvolver ações orientadas para a prática de técnicas de desenho, que transformam os resultados numa parte ativa do conhecimento. 3.2: Aplicar procedimentos de projeção em configurações diferentes, com o objetivo de desenvolver objetos.
Representação R9 OBJETIVO GERAL (4):
Conhecer processos de construção da imagem no âmbito dos mecanismos da visão.
4.1: Compreender o mecanismo da visão e da construção das imagens (globo ocular, retina, nervo ótico, cones e bastonetes). 4.2: Identificar e registar a relação existente entre figura e fundo, utilizando os diversos meios de expressão plástica existentes (figura em oposição, fundo envolvente, etc.). OBJETIVO GERAL (5):
Relacionar processos de construção da imagem no âmbito da perceção visual.
5.1: Explorar figuras reversíveis, através do desenho livre ou do registo de observação digital (alternância de visualização). 5.2: Desenvolver e representar ilusões óticas em composições plásticas, bi e/ou tridimensionais (figuras impossíveis, imagens ambíguas). OBJETIVO GERAL (6):
Dominar a aquisição de informação intuitiva e de informação estruturada.
6.1: Desenvolver ações orientadas para a compreensão de informação adquirida de forma intuitiva, que desenvolve padrões representativos através de imagens percecionadas/sentidas. 6.2: Desenvolver capacidades de representação linear estruturada que permite organizar e hierarquizar informação, como base interpretativa do meio envolvente.
Discurso D9 OBJETIVO GERAL (7):
Reconhecer o âmbito da arte contemporânea.
7.1: Compreender e distinguir a arte contemporânea no âmbito da expressão (tom provocativo e crítico, experiências físicas e emocionais fortes, ausência de regras pré-estabelecidas). 7.2: Aplicar conceitos de obra de arte abstrata e figurativa, em criações plásticas bi e/ou tridimensionais (pintura, escultura, arte pública, instalação e sitespecific, arte da terra (landart), performance/arte do corpo: ação, movimento e presença física). OBJETIVO GERAL (8):
Refletir sobre o papel das manifestações culturais e do património.
8.1: Distinguir a diversidade de manifestações culturais existente, em diferentes épocas e lugares (cultura popular, artesanato, valores, crenças, tradições, etc.). 8.2: Identificar o património e identidade nacional, entendendo-os numa perspetiva global e multicultural (tipos de património: cultural, artístico, natural, móvel, imóvel, material, imaterial, etc.). OBJETIVO GERAL (9):
Compreender o conceito de museu e a sua relação com o conceito de coleção.
9.1: Analisar o conceito de museu, no âmbito do espaço, da forma e da funcionalidade. 9.2: Distinguir o conceito de museu do conceito de coleção. 9.3: Identificar as diferentes tipologias de museus de acordo com a natureza das suas coleções. OBJETIVO GERAL (10):
Reconhecer o papel das trajetórias históricas no âmbito das manifestações culturais.
10.1: Desenvolver ações orientadas para o conhecimento da trajetória histórica de manifestações culturais, reconhecendo a sua influência até ao momento presente. 10.2: Investigar o objeto/imagem numa perspetiva de reflexão que favorece perceções sobre o futuro.
Projeto P9 OBJETIVO GERAL (11):
Explorar princípios básicos da Engenharia e da sua metodologia.
11.1: Analisar e valorizar o contexto de onde vem a engenharia (evolução histórica, as primeiras escolas, engenharia militar: fortificações, pontes e estradas). 11.2: Reconhecer e descrever a metodologia da engenharia (enunciação do problema, análise do lugar: variáveis e requisitos, tipologia de projeto). 11.3: Identificar as disciplinas que integram a área da engenharia (física, matemática, etc.). OBJETIVO GERAL (12):
Aplicar princípios básicos da Engenharia na resolução de problemas.
12.1: Distinguir e analisar diversas áreas da engenharia (civil, geológica, eletrotécnica, química, mecânica, aeronáutica).
12.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito da engenharia, aplicando os seus princípios básicos na criação de uma maqueta de uma habitação nómada, valorizando materiais sustentáveis. OBJETIVO GERAL (13):
Reconhecer o papel da investigação e da ação no desenvolvimento do projeto. METAS CURRICULARES | EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO
22 13.1: Desenvolver ações orientadas para a investigação e para atividades de projeto, que interpretam sinais e exploram hipóteses. 13.2: Desenvolver capacidades de relacionar ações e resultados, que condicionam o desenvolvimento do projeto.
2010/2011 a 2013/2014
AGRUPAMENTO
DE ESCOLAS
BELÉM/RESTELO
PROJETO CURRICULAR DO
AGRUPAMENTO
(Revisto em setembro de 2011)
1
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
Projeto Curricular do Agrupamento
“(…) as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional, visando adequá-lo ao contexto de cada escola, deverão ser objeto de um projeto curricular de escola, concebido, aprovado e avaliado pelos respetivos órgãos de administração e gestão, o qual deverá ser desenvolvido, em função do contexto de cada turma, num projeto curricular de turma, concebido, aprovado e avaliado pelo professor titular de turma ou pelo conselho de turma, consoante os ciclos.“ in Decreto-Lei 6/2001, de 18 de janeiro
O Projeto Curricular do Agrupamento configura-se como um documento de gestão curricular,
que adapta o Currículo Nacional, normativo e como tal descontextualizado, convertendo-o num
projeto próprio baseado nas opções do Agrupamento em função das suas opções curriculares e
tendo como referência a identidade das Escolas e Jardins do Agrupamento.
Referenciado nos normativos que promoveram a reorganização curricular com a finalidade de
adequar o currículo nacional às características específicas de cada Agrupamento, o Projeto
Curricular constitui-se assim como um documento orientador, normalizador e representativo do
respetivo Projeto Educativo procurando dar resposta às necessidades educativas de cada
escola, ou seja, como cada escola responde às questões: “o que ensinar”, “quando ensinar”, “o
quê, quando e como avaliar”.
O Projeto Curricular do Agrupamento e o de Turma complementam-se. O primeiro é o
referencial para o desenvolvimento do currículo, esboçando as linhas gerais de adaptação dos
programas nacionais às necessidades da população escolar, explicitando as opções curriculares
do Agrupamento; o segundo procura adaptar a programação ao contexto da sala de aula,
tendo em conta as características (problemas e capacidades concretos) de cada grupo turma,
a fim de implementar/reforçar/consolidar as aprendizagens.
Na sua organização por ano de escolaridade, grupo disciplinar e departamento, o Projeto
Curricular constrói-se em função de cada nível de escolaridade (antecedente e precedente) de
acordo com os diferentes objetivos por forma a dar sequência aos conteúdos de cada nível de
ensino. Assume-se deste modo como um elemento facilitador da organização das atividades
escolares que conduzam a aprendizagens significativas com vista ao sucesso dos alunos.
2
Principais finalidades: • Promover uma formação diversificada e equilibrada, atendendo às características dos
alunos, aos objetivos e ao perfil de competências definidos para o Ensino Básico e pré - Escolar;
• Dar resposta educativa a uma população escolar heterogénea;
• Dar conhecimento antecipado à comunidade escolar do desenho curricular para o Ensino Básico e para a Educação Pré-Escolar, bem como da sequência curricular entre anos e entre ciclos com vista à promoção da articulação curricular;
• Indicar as principais matérias/atividades a desenvolver em cada Área Disciplinar, Disciplina ou Área Curricular Não Disciplinar e Áreas de Conteúdo, do Pré-Escolar ao 9º ano, bem como as características das atividades de enriquecimento curricular e de Apoio à Família;
• Dar a conhecer os diferentes tipos e instrumentos de avaliação;
• Servir de matriz referencial para a elaboração do Projeto Curricular de Turma/Grupo, o qual reflectirá as características diferenciadas de cada grupo turma a que se destina.
• Realizar a plena integração de alunos com Necessidades Educativas Especiais de Caráter Permanente, possibilitando a sua aprendizagem conjunta, através da melhoria dos processos interativos desencadeados na sala de aula e na comunidade escolar.
1. Princípios Orientadores da Organização e Gestão do Currículo
Na sequência do cumprimento dos princípios da Reorganização Curricular que consta do
Decreto- Lei nº. 6/2001 de 18 de janeiro cabe às Escolas com 1º, 2º e 3º ciclos do Ensino
Básico garantir a implementação do Currículo Nacional, de acordo com os seguintes princípios
orientadores:
a) Coerência e sequencialidade entre os três ciclos do ensino básico e articulação destes
com o ensino secundário;
b) Integração do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua o elemento
regulador do ensino e da aprendizagem;
c) Existência de áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, visando a realização
de aprendizagens significativas e a formação integral dos alunos, através da
articulação e da contextualização dos saberes;
d) Integração, com caráter transversal, da educação para a cidadania em todas as
áreas curriculares;
e) Valorização das aprendizagens experimentais nas diferentes áreas e disciplinas, em
particular e com caráter obrigatório no ensino das Ciências, promovendo a integração
das dimensões teórica e prática;
f) Racionalização da carga horária letiva semanal dos alunos;
g) Reconhecimento da autonomia da escola no sentido da definição de um projeto de
desenvolvimento do currículo adequado ao seu contexto e integrado no respetivo
projeto educativo;
h) Valorização da diversidade de metodologias e estratégias de aprendizagem, em
particular com recurso a tecnologias de informação e comunicação, visando favorecer
3
o desenvolvimento de competências numa perspetiva de formação ao longo da vida;
i) Diversidade de ofertas educativas, tomando em consideração as necessidades dos
alunos, de forma a assegurar que todos possam desenvolver as competências
essenciais e estruturantes definidas para cada um dos ciclos e concluir a escolaridade
obrigatória.
2. PRIORIDADES EDUCATIVAS
2.1. Projeto Educativo
O Projeto Educativo do Agrupamento estabelece as principais áreas de intervenção,
os objetivos que se pretendem alcançar, as propostas de ação e as estratégias de
intervenção que o Agrupamento se propõe implementar.
2.2. Prioridades do Agrupamento
Promover o sucesso educativo:
• Aumentar o sucesso por disciplina/ano;
• Diminuir o insucesso (níveis inferiores a três);
• Diminuir o diferencial da avaliação interna/avaliação externa com base nas Provas de
Aferição e Exames Nacionais;
• Aumentar a frequência dos alunos na Biblioteca da Escola;
• Aumentar o número de requisições de livros no Agrupamento.
Reforçar a relação escola/família/comunidade:
• Aumentar a participação e envolvimento dos pais/encarregados de educação no
processo de aprendizagem dos alunos, promovendo o contacto presencial de todos os
Encarregados de Educação com o educador/ professor titular / Diretor de Turma
dando assim cumprimento ao estabelecido entre outros no Estatuto do Aluno;
• Aumentar a participação e o envolvimento dos pais/encarregados de educação nas
atividades previstas no Plano Anual de Atividades para as quais sejam solicitados.
Promover a escola inclusiva:
• Aumentar as ações promotoras de uma escola multicultural e intercultural;
• Aumentar o grau de satisfação dos alunos e Encarregados de Educação relativamente
ao serviço prestado pela Escola/ Agrupamento;
• Aumentar as ações promotoras de uma escola inclusiva para alunos com
Necessidades Educativas Especiais de Caráter Permanente.
Prevenir o abandono e o absentismo escolar:
• Combater e prevenir o abandono escolar;
• Reduzir o absentismo escolar.
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Promover a disciplina e a segurança:
• Diminuir o número de processos que resultam em aplicação de medidas
corretivas/sancionatórias face ao ano letivo anterior;
• Aumentar os níveis de disciplina nos diferentes espaços escolares;
• Aumentar o clima geral de segurança na escola. Preservar o Património Cultural, Histórico, Natural e Artístico:
• Aumentar o número de ações com vista ao melhoramento e embelezamento do espaço
escolar;
• Aumentar a participação dos alunos em atividades e concursos dentro e fora da escola.
2.3. Planos e Projetos em desenvolvimento no Agrupamento
O Agrupamento assumirá o desenvolvimento dos seguintes planos, projetos e clubes
nos próximos quatro anos letivos, com vista a uma oferta mais diversificada de atividades e de
forma a proporcionar espaços alternativos para o desenvolvimento de capacidades e
competências, assim como estratégias para atingir os objetivos que se propõe alcançar.
• Oficina de Ciências Físicas e Naturais (OCFN)
Objetivo: - Contribuir para o desenvolvimento de competências e para a divulgação
científica nas áreas da Biologia, Geologia, Física e Química, de modo a colmatar dificuldades
sentidas pelos alunos, bem como responder a questões específicas dos mesmos no âmbito
daquelas áreas científicas, que não se enquadrem na sua componente letiva e que possam
despertar uma maior curiosidade pela investigação.
• Clube de Jardinagem
Objetivo: envolver os alunos em projetos de melhoria do espaço escolar, motivação dos
alunos com capacidades académicas inferiores e fomentar a educação para a cidadania.
• Plano de Ação para a Matemática (PAM)
Objetivo: contribuir para a melhoria dos resultados em Matemática dos alunos dos 1º, 2º e
3º Ciclos.
• Plano Nacional da Leitura (PNL)
Objetivo: promover a leitura desde a educação pré-escolar até ao 9.º ano de escolaridade,
assumindo-a como fator de desenvolvimento e de progresso individual; criar um ambiente
social favorável à leitura; valorizar práticas pedagógicas e outras atividades que estimulem o
prazer de ler entre os alunos; criar instrumentos que permitam definir metas cada vez mais
precisas para o desenvolvimento da leitura; desenvolver a ação de professores e de
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mediadores de leitura; consolidar e ampliar o papel da Rede de Bibliotecas Escolares no
desenvolvimento de hábitos de leitura.
• Centro de Recursos para a Inclusão
Desenvolvido através de um protocolo de colaboração com a APPA CDM destinado a alunos
com Necessidades Educativas Especiais de Carater Permanente. A Unidade de Ensino
Estruturado, com o Projeto Incluir e a Unidade de Apoio à Multideficiência, com o Projeto
Eu+Tu=Nós, integram alunos com problemáticas muito específicas tais como Autismo,
Trissomia 21 e Paraplegia Espática.
Objetivo: Promover a integração dos alunos com NEE de Caráter Permanente possibilitando a
sua aprendizagem e socialização com os elementos da comunidade escolar.
• Educação para a Saúde
Objetivo: adotar medidas de promoção da saúde ao nível da comunidade educativa.
• Educação para a Cidadania
Objetivo: participar no “Parlamento dos Jovens” com o objetivo de promover a educação para a
cidadania e o interesse pelo debate de temas de atualidade.
• Projeto do Desporto Escolar
Objetivo: constituir-se como um instrumento de grande relevo e utilidade no combate ao insucesso
escolar e de melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, promovendo estilos de vida
saudáveis que contribuam para a formação equilibrada dos alunos promovendo o desenvolvimento
da prática desportiva (curricular e de tempos livres) em meio escolar.
• Rede de Bibliotecas Escolares (RBE)
Objetivo: tornar possível a plena utilização dos recursos pedagógicos existentes e dotar a
escola de um fundo documental adequado às necessidades das diferentes disciplinas e projetos
de trabalho; permitir a integração dos materiais impressos, audiovisuais e informáticos e
favorecer a constituição de conjuntos documentais, organizados em função de diferentes
temas; desenvolver nos alunos competências e hábitos de trabalho baseados na consulta,
tratamento e produção de informação tais como: selecionar, analisar, criticar e utilizar
documentos; desenvolver um trabalho de pesquisa ou estudo, individualmente ou em grupo;
produzir sínteses informativas em diferentes suportes; estimular nos alunos o prazer de ler e o
interesse pela ciência, a arte e a cultura; ajudar os professores na planificação das suas
atividades de ensino e na diversificação de situações de aprendizagem; associar a leitura, os
livros e a frequência de bibliotecas à ocupação dos tempos livres.
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• Plano Tecnológico da Educação (PTE)
Objetivo: tornar as aulas num espaço de interatividade e de partilha de conhecimento,
certificando as competências TIC de professores, alunos e funcionários e preparando as
crianças e jovens para a sociedade do conhecimento.
• Abandono/Absentismo escolar
Objetivo: realizar a triagem de situações de abandono escolar de forma a promover uma
intervenção preventiva; sinalizar e encaminhar os alunos em abandono efetivo; procurar,
dentro do agrupamento, respostas educativas diferenciadas, em articulação com os serviços
existentes; apoiar os alunos em acompanhamento na Comissão de Proteção de Crianças e
Jovens em articulação com os Diretores de Turma.
Prioridades definidas no Projeto Educativo e sua articulação com as competências gerais definidas no Currículo Nacional
Prioridades do Projeto Educativo
Competências Gerais
• Utilizar situações de aprendizagem variadas
e projetos de escola motivantes;
• Desenvolver e manter uma qualidade de ensino através e meios específicos adaptados aos alunos;
• Promover o sucesso escolar, a prevenção do
abandono escolar, a despistagem e o apoio às dificuldades de aprendizagem;
• Desenvolver o trabalho de grupo e cooperativo; • Desenvolver uma metodologia de organização
do trabalho e de acesso à informação;
• Promover o domínio das TIC;
• Promover o desenvolvimento dos saberes de base ligados ao domínio da língua.
• Melhorar a participação dos pais e encarregados de educação na vida escolar;
• Melhorar a qualidade das instalações escolares
bem como dos equipamentos e materiais didáticos;
• Proporcionar e melhorar os espaços lúdicos e
de lazer no exterior.
• Mobilizar saberes culturais, científicos e
tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;
• Usar adequadamente linguagens das diferentes
áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar;
• Usar corretamente a língua portuguesa para
comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio;
• Usar línguas estrangeiras para comunicar
adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação;
• Adotar metodologias personalizadas de trabalho
e de aprendizagem adequadas a objetivos visados;
• Pesquisar, selecionar e organizar informação
para a transformar em conhecimento mobilizável;
• Adotar estratégias adequadas à resolução de
problemas e à tomada de decisões;
• Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa;
• Cooperar com outros em tarefas e projetos
comuns;
• Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.
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2.4. Apoios Educativos a alunos
• 1º,2º e 3º CICLOS
Apoio: Nas disciplinas e Áreas Disciplinares que necessitem
Objetivo: Apoiar alunos com dificuldades nas disciplinas ou Áreas Disciplinares, propostos pelos
Conselhos de Turma / Conselho de Docentes.
• Apoio na Biblioteca:
Objetivo: orientar e apoiar os alunos que procuram a biblioteca para ler, estudar, pesquisar.
• Apoio a alunos cuja língua materna não é o Português:
Objetivo: Apoiar os alunos com dificuldades na aprendizagem e domínio da Língua Portuguesa,
individualmente ou em pequeno grupo. A ESCOLA QUE TEMOS POPULAÇÃO ESCOLAR A população escolar do Agrupamento integra alunos cujas idades se situam entre os 3 e os 18
anos sendo na sua maioria oriundos das freguesias limítrofes. A escola sede tem um núcleo de
alunos com multideficiência - UAM e outro de Trissomia 21 e Autismo - UEE resultantes da
formação de dois CRIs com a Fundação LIGA e a APPA CDM, atualmente só com a APPA CDM.
A população escolar evidencia uma certa heterogeneidade quer a nível etário quer a nível
sócio-económico sendo de salientar o número de alunos apoiados pelo ASE: 537 (59 do pré –
Escolar; 247 do 1º ciclo; 130 do 2º ciclo e 101 do 3º ciclo). Um total de 117 alunos (39 do 1º
ciclo; 44 do 2º ciclo e 34 do 3º ciclo) numa percentagem de 10,5%, revela Necessidades
Educativas Especiais de Caráter Permanente.
No presente ano letivo frequentam a Escola Sede, 488 alunos distribuídos por 12 turmas do 2º
ciclo e 10 do 3º ciclo, num total de 262 e 226 alunos, respetivamente. O 1º ciclo é frequentado
por 619 alunos (141 alunos do 1º ano; 160 alunos do 2º ano, 155 alunos do 3º ano e 163
alunos do 4º ano), incluídos em 29 turmas, distribuídas por 4 escolas.
O ensino pré-escolar engloba um total de 247 crianças distribuídas por 12 salas. 5 crianças
apresentam Necessidades Educativas Especiais, totalizando uma percentagem de 2,0%.
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CORPO DOCENTE
Constituído por 104 professores, (35 do 1º ciclo, 69 do 2º e 3º ciclos) e 13 educadoras, é um
corpo docente estável, na sua maioria profissionalizado, pertencente ao quadro do
Agrupamento. Os cargos de gestão intermédia dos quatro níveis de ensino, dos Diretores de
Turma de cada ciclo e das Áreas Curriculares não Disciplinares, por designação da Diretora
encontram-se representados no Conselho Pedagógico.
Serviços de Psicologia e Ensino Especial
• Assegurados por duas psicólogas e por seis professoras de Apoio Educativo (3 para o 2º
e 3º ciclo e 3 para o 1º ciclo).
FUNCIONÁRIOS NÃO DOCENTES Serviços de Administração Escolar
• Assegurados por 9 funcionárias Assistentes Operacionais
• 12 funcionários desenvolvem a sua ação nesta área na Escola Sede. É um número
insuficiente para um bom funcionamento da Escola atendendo à tipologia do edifício.
Nas escolas do 1º ciclo estão colocadas 15 Assistentes Operacionais. Nos Jardins de
Infância estão colocadas 11 Assistentes.
RECURSOS FÍSICOS A Escola Sede é um edifício antigo de 3 pisos, dispondo de 32 salas para o desenvolvimento de
atividades dos alunos:
• 21 Salas de aula normal
• 4 Salas de C. Físicas e Naturais
• 1 Sala de TIC
• 2 Salas de EVT / EV
• 2 Sala de EVT/ ET
• 1 Ginásio
• 1 Laboratório de C. Físicas e Naturais
• Recinto polidesportivo, ao ar livre
• 1 Sala de Ed. Musical
• Biblioteca/ Centro de Recursos;
• Gabinete de Apoio – para alunos com Apoio Educativo
• Bar
• Refeitório
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• 1 Gabinete para os alunos da UAM
• 1 Sala para os alunos da UEE
• Espaços exteriores amplos mas algo degradados e a necessitarem manutenção.
Para além destes há ainda espaços onde funcionam a Secretaria, o Gabinete do Direção, a
Papelaria, os SPO e Educ. Especial, Sala de Apoio aos Diretores de Turma e Sala dos
Professores.
HORÁRIO ESCOLAR
Na escola sede as aulas decorrem em turno único com início às 8.15 h, terminando às 16.45 h.
Nas escolas do 1º ciclo e Jardins de Infância as atividades decorrem entre as 9.15h e as
15.30h.
Nas escolas do 1º ciclo e Jardins de Infância existem ainda os serviços do Apoio à Família, os
quais funcionam das 8.00h às 9.15h e das 15.30h às 19.00h nos J.I. e das 17.30h às 19.00h
nas escolas do 1º ciclo.
DESENHO CURRICULAR
Baseado no Despacho nº 5220/97, de 4 de agosto (Orientações curriculares para a educação
pré-escolar) e no Decreto-Lei nº 6/2001,de 18 de janeiro, alterado pelo Dec. Lei nº 94/2011
de 3 de agosto no que diz respeito às áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, bem
como à carga horária semanal de cada uma delas no 2º e 3º Ciclos. O Conselho Pedagógico
optou por uma distribuição equilibrada das cargas horárias das diferentes disciplinas, de
acordo com os limites estabelecidos pelo desenho curricular dos anos que integram aqueles
ciclos.
O tempo cuja decisão compete à Escola foi, depois de ouvido o Conselho Pedagógico,
destinado à implementação e aperfeiçoamento das TIC nos 5º e 6º anos, enquanto nos 7º e 8º
anos foi atribuído às disciplinas de L. Portuguesa e Matemática.
No 3º ciclo na componente da Formação Artística a Escola oferece as opções de Oficina de
Artes e Música 3.
OPÇÕES CURRICULARES
• Distribuição da carga letiva
Tendo em conta os normativos legais (Decreto – Lei 6/2001 de 18 de janeiro, alterado pelo
Dec. Lei nº 94/2011 de 3 de agosto) aprovou o Conselho Pedagógico a distribuição da carga
horária para cada disciplina em cada um dos anos que integram cada ciclo dos Ensino Básico
de acordo com o quadro anexo.
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Organização das aulas / Blocos:
Disciplinas com 2 tempos semanais : 2 tempos de 45 minutos
Disciplinas com 3 tempos semanais : 1 bloco de 90 min. + 1 tempo de 45 min.
Disciplinas com 4 tempos semanais : 2 blocos de 90 min. ou 1 bloco de 90 min. + 2
tempos de 45 min.
ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES
O Despacho 19308/2008, de 21 de julho, vem estabelecer orientações acerca dos
conteúdos a abordar nestas áreas concretizando os conceitos relativos às mesmas.
Refere o Despacho: “Considera-se que estas áreas devem ser encaradas como
instrumentos privilegiados do conselho de turma para promover a integração dos alunos,
melhorar as aprendizagens e promover a educação para a cidadania. (…) Pretende -se que o
trabalho a realizar nestas áreas contribua para uma intervenção conjugada dos docentes,
materializada no projeto curricular de turma quer através da mobilização de experiências,
metodologias, e instrumentos de trabalho quer ao nível dos materiais regularmente utilizados
na prática pedagógica, de forma a redirecionar as ACND para responder à implementação das
medidas de política educativa que visam dar respostas às necessidades do sistema educativo.”
A organização das componentes do currículo por Áreas Curriculares Não Disciplinares e
respetiva carga horária semanal, por ciclo de escolaridade, encontra-se definida no Decreto-Lei
nº 6/2001, de 18 de janeiro, alterado pelo Dec. Lei nº 94/2011 de 3 de agosto.
ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES – Distribuição de serviço
Estudo Acompanhado (2ºciclo)/Atividades de Acompanhamento ao Estudo(3ºciclo) -
Nos anos em que a orientação da atividade está a cargo de par pedagógico este será composto
por um professor da área de letras e outro de ciências (preferencialmente de L. Portuguesa e
Matemática). No caso dos anos (3º ciclo) em que apenas está um professor será escolhido um
de uma daquelas áreas para cada um dos tempos a lecionar.
Formação Cívica – Atribuída ao Diretor da Turma, compete-lhe a gestão da atividade de
acordo com o diagnóstico por si efetuado em ligação com o respetivo Conselho de Turma e
tendo em conta as características e interesses dos alunos.
ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES - orientações Áreas do currículo de natureza transversal e integradora destinadas a proporcionar uma melhor
articulação e interdisciplinaridade entre as diferentes matérias do currículo.
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ESTUDO ACOMPANHADO/ ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO AO ESTUDO
Visa a aquisição de competências que permitam a apropriação pelos alunos de métodos
de estudo e de trabalho que simultaneamente proporcionem o desenvolvimento de
atitudes e de capacidades que favoreçam uma cada vez maior autonomia na realização
das aprendizagens, preferencialmente nas áreas da Língua Portuguesa e da Matemática,
utilizando as novas tecnologias como método pedagógico e atrativo com vista à
promoção do sucesso.
Finalidades:
• Ajudar os alunos a encontrar estratégias de estudo, de acordo com as suas
características individuais;
• Desenvolver a capacidade de consulta e utilização de diferentes fontes de
informação;
• Desenvolver o gosto pelo trabalho e pelo estudo e a investigação;
• Ajudar a planear e organizar o estudo indicações precisas sobre o que devem
estudar bem como quais os instrumentos de apoio e consulta a utilizar;
• Promover a utilização das novas tecnologias;
Para que esta área se torne eficaz é importante que os professores das diferentes
disciplinas e áreas forneçam aos alunos indicações precisas sobre o que devem estudar
bem como quais os instrumentos de apoio e consulta a utilizar.
FORMAÇÃO CÍVICA
Área curricular não disciplinar que se assume como “espaço privilegiado para o
desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o desenvolvimento da consciência
cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos
responsáveis, críticos, ativos e intervenientes, com recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de
experiências vividas pelos alunos e à sua participação, individual e coletiva na vida da turma, da
escola e da comunidade.” (D.L. 6/2002 de 18/1)
Finalidades:
• Desenvolver nos alunos a consciência dos seus direitos e deveres;
• Desenvolver os valores de solidariedade e respeito pela diferença;
• Refletir sobre experiências e questões importantes sentidas pelos alunos;
• Fomentar situações que proporcionem a expressão da opinião, o diálogo e a tomada de
decisão com respeito pelos outros e pelos valores da liberdade e da democracia.
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DESENHO CURRICULAR
• Desenho Curricular do ensino Pré- Escolar
Áreas
de
Conteúdo
Formação Pessoal e Social
Expressão e Comunicação
• Expressão Plástica • Expressão Musical • Expressão Dramática • Expressão Motora
Área do Conhecimento do Mundo
Tecnologias de Informação e Comunicação
• Desenho Curricular do 1º Ciclo
Componentes do Currículo Carga
horária semanal
Edu
caçã
o p
ara
a C
idad
ania
Áreas Curriculares Disciplinares
25 Horas
• Língua Portuguesa • Matemática • Estudo do Meio • Expressões: Artísticas
Físico-motoras
Formação Pessoal e
Social
Áreas Curriculares não - Disciplinares
• Área de Projeto • Estudo Acompanhado • Formação Cívica
Educação Moral e Religiosa (frequência facultativa)
Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC)
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• Desenho Curricular dos 2º e 3º Ciclos
Disciplinas/cargas horárias - 2.º ciclo (blocos de 90 minutos)
Disciplinas 5.º ano 6.º ano Língua Portuguesa 3 3 História e Geografia de Portugal 1,5 1,5 Inglês 1,5 1,5 Matemática 3 3 Ciências da Natureza 1,5 1,5 Ed. Visual e Tecnológica 2 2 Ed. Musical 1 1 Ed. Física 1,5 1,5 E.M.R.C. 0,5 0,5
Desenvolvimento das competências específicas (com caráter cíclico e gradual) através da exploração dos conteúdos programáticos
Disciplinas/cargas horárias - 3.º ciclo (blocos de 90 minutos)
Disciplinas 7.º ano 8.º ano 9.º ano
Língua Portuguesa 2,5 2,5 2,5 Língua Estrangeira I (Inglês) 1,5 1 1,5 Língua Estrangeira II (Francês) 1,5 (*) 1,5 (*) 1(*) Língua Estrangeira II(Espanhol) 1,5 (*) 1,5 (*) 1(*) História 1 1,5 1 Geografia 1 1 1,5 Matemática 2,5 2,5 2,5 Físico-Química 1 1 1,5 Ciências Naturais 1 1 1 Educação Visual 1 1 1,5(**) Área Artística 1(+) 1(+) 1,5(**) Educação Tecnológica 1(+) 1(+) 1,5(**) Educação Física 1,5 1,5 1,5 E.M.R.C. 0,5 0,5 0,5
Desenvolvimento das competências específicas (com caráter cíclico e gradual) através da exploração dos conteúdos programáticos (*) O aluno escolherá a Língua Estrangeira a frequentar. (**) O aluno escolherá a disciplina a frequentar de entre Ed. Visual, Área Artística ou Ed. Tecnológica. (+)Disciplina semestral.
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS e COMPETÊNCIAS: Contínua / diagnóstica / formativa / sumativa
participação diária nas atividades/cumprimento das tarefas (aula/casa)/ trabalho individual e de grupo/participação oral /intervenção escrita/testes/atitudes/domínio da língua portuguesa/ utilização
das TIC/
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Desenvolvimento de competências que favoreçam a consciência cívica dos alunos e a aquisição
de métodos de trabalho e estudo individual /grupo com recurso às novas tecnologias,
privilegiando as áreas da Língua Portuguesa e da Matemática.
ENSINO ESPECIAL - APOIOS EDUCATIVOS E APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO Existe na EB de Paula Vicente um total de78 alunos abrangidos pelo D.L. 3/2008. Nas escolas
do 1º ciclo existe um total de 39 alunos sinalizados enquanto nos J.I. o total se reporta a 5
crianças. Os alunos abrangidos por este Decreto estão sujeitos a apoios individualizados ou em
grupo.
Pretende-se, tendo em conta o elevado número de alunos indicados para este tipo de apoio e
as carências dos Serviços Especializados, a racionalização do apoio aos alunos sinalizados que
evidenciem problemáticas mais acentuadas e enquadráveis no Decreto-Lei nº 3/2008, cabendo
aos professores da turma em colaboração com os professores de apoio o acompanhamento
dos alunos, cuja problemática se situe principalmente ao nível das dificuldades de
aprendizagem.
Serviços disponibilizados:
• Aulas de Português para alunos em que o português não é a língua materna;
• Professores de Apoio (aulas de apoio nas disciplinas de L. Portuguesa, Matemática e
Inglês);
• Apoio aos alunos do 1º ciclo nas Áreas de Língua Portuguesa e Matemática.
- Serviços Especializados de Apoio Educativo
• Serviço de Psicologia e Orientação
- Avaliação / Acompanhamento / Encaminhamento
- Orientação vocacional (9º ano)
• Educação Especial
- Despiste e apoio de alunos com necessidades educativas especiais;
- Planeamento e execução de respostas educativas diferenciadas;
- Apoio a outros docentes e encarregados de educação.
Carga horária (blocos 90 min.)
5.º ano
6.º ano
7.º ano
8.º ano
9.º ano
Atividades de Acompanhamento ao Estudo
- - 0,5 0,5 0,5
Estudo Acompanhado 0,5 0,5 - - - Formação Cívica 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 TEA (Opção da Escola) 0,5 0,5 0,5 0,5 -
Áreas Curriculares não Disciplinares
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CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO LETIVO
O serviço letivo é distribuído de acordo com as habilitações académicas dos professores. Em
algumas áreas é também tomado em conta a sua maior aptidão para as mesmas.
Sempre que seja possível o mesmo professor será responsável pela lecionação a uma mesma
turma de mais de uma disciplina que integre o seu grupo disciplinar (L. Portuguesa / Inglês;
C.Natureza / Matemática) principalmente no 2º Ciclo, no sentido de reduzir o número de
professores por turma, medida que se prevê facilitadora das aprendizagens dos alunos.
CRITÉRIOS DE NOMEAÇÃO DOS DIRETORES DE TURMA
Os Diretores de Turma são designados pela Diretora com base, sempre que possível e
maioritariamente, nos seguintes critérios:
• Relacionamento com os alunos;
• Experiência profissional;
• Experiência e aptidão para o cargo;
• Sensibilidade e capacidade de decisão para a resolução de problemas;
• Sentido profissional e conhecimentos na área.
Parceiros
São parceiros da Escola:
• A Fundação LIGA;
• O Centro de Saúde da Ajuda;O Centro de Saúde de Alcântara;
• O Clube de Futebol “Os Belenenses”;
• As Juntas de Freguesia de Sta. Maria de Belém, de S. Francisco Xavier e da Ajuda;
• Museu de Etnologia;
• A APPA CDM;
ATIVIDADES CURRICULARES
O Currículo Nacional inclui orientações sobre as aprendizagens consideradas fundamentais
para os alunos centrado num conjunto de competências a promover ao longo do seu percurso
na educação básica. Pretende-se que o aluno desenvolva e mobilize um conjunto de
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conhecimentos, capacidades e atitudes que lhe possibilitem a resolução de problemas e tomar
decisões perante as situações. As competências referidas no currículo nacional incluem as
competências gerais, a desenvolver pelos alunos ao longo do ensino básico, e as
competências essenciais (específicas) referentes a cada uma das áreas disciplinares em cada
um dos ciclos.
• Atividades letivas
- Proporcionar a aquisição das competências essenciais (de leitura, de
escrita, de cálculo e linguísticas) que possibilitem a continuação dos
estudos e a integração na sociedade como jovens adultos;
- Facilitar a aquisição e o desenvolvimento de capacidades de trabalho
individual e em grupo;
- Proporcionar aos alunos uma diversidade de percursos de aprendizagem
interligando objetivos a atingir e competências a desenvolver;
• Biblioteca e Centro de Recursos
- Promover o desenvolvimento de aptidões, capacidades e valores;
- Proporcionar uma maior interligação entre todos os elementos da
comunidade educativa com vista à concretização do Projeto Educativo de
Escola;
- Promover a realização de visitas de estudo;
- Promoção da leitura.
• Reuniões
- Proporcionar aos professores a coordenação e orientações indispensáveis
ao desenvolvimento e operacionalidade da sua atividade profissional que
levem à identificação das prioridades da sua ação e à determinação das
áreas de sucesso e dificuldades.
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Conselho Geral
Conselho Pedagógico
Conselho de Departamento
Conselho de Disciplina
Conselho de Turma
Conselho de Diretores de Turma
Reuniões de Pais e Encarregados de Educação
Coordenação do Estudo Acompanhado
Conselho de Docentes I (professores da mesma Escola e JI)
Conselho de Docentes II (professores do mesmo ano de
escolaridade de cada escola)
Sistemas de Apoio ao Desenvolvimento do Currículo.
São estruturas internas que surgem como suporte da organização e ação pedagógica e de
apoio ao desenvolvimento do Currículo.
As salas de aula, constituem um espaço por excelência de criação de referenciais positivos
face ao trabalho e à escola. Deverão adaptar-se de modo a proporcionar a organização
adequada ao desenvolvimento dos processos de ensino - aprendizagem, criando um clima
propício ao desenvolvimento da multiplicidade de atividades diárias exigidas nas diferentes
disciplinas, pela necessidade de diferenciação e pela natureza das ações a desenvolver de
acordo com as metodologias a desenvolver.
A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos é uma estrutura privilegiada e
especializada no apoio a alunos. Funciona ainda como um espaço de ocupação de tempos
livres dos alunos, promovendo o gosto pela leitura e o interesse pelos diferentes aspetos da
vida quotidiana, nomeadamente no âmbito da ciência, das artes e da cultura. Pretende-se a
sua contribuição fundamental na formação e autonomia dos alunos na área de consulta e
produção documentais em qualquer tipo de suporte, desenvolvendo as competências de
pesquisa e tratamento de informação num ambiente propício ao trabalho individual e em
grupo.
A Sala de Informática. Espaço disponível para apoio à introdução no desenho curricular da
oferta própria do Agrupamento de Escolas em Tecnologias da Informação e Comunicação, além
de constituir um suporte às atividades das diferentes disciplinas.
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A ESCOLA QUE QUEREMOS: Princípios / valores a defender:
• Desenvolvimento da Língua Portuguesa como fator central da aprendizagem, meio de transmissão e apropriação do conhecimento;
• Uma Escola que promova e melhore os processos da aprendizagem dos alunos através de práticas pedagógicas inovadoras e motivadoras para professores e alunos;
• O sucesso na Escola desenvolvendo nos alunos uma responsabilidade que lhes permita a sua integração como membros da sociedade e que facilite a sua inserção social presente e futura;
• O sucesso dos alunos e encontrar meios para eliminar os fatores internos que o impeçam;
• Uma Escola que vá ao encontro das necessidades dos alunos e apoie os seus talentos individuais;
• Uma Escola que desenvolva competências que estejam interligadas com as necessidades, interesses e capacidades dos alunos;
• Uma educação diferenciada e de qualidade; • Uma escola promotora de valores.
Que objetivos pretende a Escola atingir e/ou potenciar
• Desenvolver a autonomia, a criatividade e o espírito crítico dos intervenientes diretos no processo educativo;
• Proporcionar uma melhor motivação para as aprendizagens; • Contribuir para o esforço e a responsabilidade pessoal na aquisição dos conteúdos propostos
nos desenhos curriculares de cada disciplina; • Incentivar todos os elementos ao esforço para a superação das próprias dificuldades; • Fazer com que a Escola seja um local agradável em que o relacionamento e as atividades que
aí se desenvolvam sejam satisfatórias e ricas para os alunos; • Envolver e responsabilizar mais os encarregados de educação na vida escolar; • Incentivar o respeito e a tolerância para com todos; • Promover o sentido de justiça e solidariedade; • Desenvolver um ambiente cordial e de confiança entre todos os membros da comunidade
escolar; • Promover a socialização, combatendo o absentismo e o abandono escolar; • Desenvolver uma sensibilidade para o meio ambiente que nos rodeia no sentido da
participação na sua melhoria. • Valorizar a Língua Materna; • Promover a articulação entre os diferentes níveis de ensino.
Preparação e competências profissionais necessárias aos professores
• Auto- formação; • Conhecimentos sobre crescimento e desenvolvimento dos alunos; • Aprender a aprender; • Trabalho em equipa; • Ensino diferenciado – planificação de atividades; • Planificação de atividades; • Saber administrar a progressão das aprendizagens dos alunos e a sua própria
formação contínua; • Construção coletiva de formas de trabalho e uso de avaliação formativa que coloque
à disposição dos professores dos conselhos de turma informações precisas sobre os processos de aprendizagem dos alunos;
• Promoção de um ensino adequado às necessidades e realidades dos alunos.
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Metas a alcançar
• Criar condições que possibilitem a formação integral dos alunos e um melhor rendimento escolar, evidenciado pelos resultados (diminuir o insucesso);
• Melhoria nas interações dos professores das diferentes disciplinas; • Desenvolver nos alunos o gosto de aprender (noções de prazer, motivação e
curiosidade), o sentido de responsabilidade e empenho na aprendizagem; • Desenvolver em todos os alunos as competências essenciais necessárias à
utilização das TIC; • Criar e manter um ambiente de aprendizagem baseado no respeito, tolerância,
colaboração e disciplina; • Usar a avaliação como meio para ajudar os alunos a refletir sobre as suas
aprendizagens; • Preparar os alunos para as profissões do futuro, através da aquisição de
aprendizagens significativas; • Desenvolver a literacia no seu sentido mais amplo: verbal, matemática, científica e
artística; • Reforçar parcerias com todos os membros da comunidade e incentivar a
solidariedade baseada em práticas democráticas; • Estabelecer parcerias com os Encarregados de Educação como colaboradores
fundamentais da comunidade escolar; • Elevar os níveis de sucesso dos alunos, melhorando a taxa média de desempenho
individual e de grupo (turma). • Incentivar e promover o desenvolvimento profissional e a formação dos
professores.
Metodologias a utilizar
• Uso de estratégias que incentivem a aprendizagem – trabalho de grupo, trabalho de pesquisa, Trabalho de projeto, utilização das TIC, Clubes, etc. – e levem a que os alunos se tornem mais autónomos e responsáveis;
• Privilegiar atividades interdisciplinares através de temas integradores com objetivos comuns;
• Promover a articulação horizontal e vertical dos conteúdos de ensino e a interação das atividades curriculares, não curriculares e não letivas;
• Adequar as estratégias de ensino às características dos alunos; • Adoção de dispositivos pedagógicos de discriminação positiva destinados aos alunos
com NEE ou em insucesso escolar; • Práticas de avaliação formativa que incentivem a auto- avaliação que conduza à
diferenciação pedagógica e incentive a comunicação com os Encarregados de Educação;
• Promover experiências nas quais os alunos possam distinguir-se através da aprendizagem do valor do trabalho e do empenho;
• Definição dos critérios de avaliação e elaboração de instrumentos de avaliação e autoavaliação.
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Ensino Básico
O Currículo Nacional do Ensino Básico estabelece princípios orientadores e referências
precisas acerca das aprendizagens e competências fundamentais a atingir pelos alunos ao
longo do seu percurso escolar. Estabelece ainda três níveis de competências a desenvolver por
todos os alunos ao longo do Ensino Básico: competências gerais, competências transversais e
competências essenciais em cada disciplina.
No âmbito de uma gestão adequada às características de cada escola e de cada grupo
de alunos compete aos professores organizá-las e geri-las de modo flexível por forma a
adequá-las àquelas particularidades.
Perfil das Competências Gerais a desenvolver pelo aluno ao longo do ensino básico:
Participação na vida cívica de forma crítica e responsável.
Respeito pela diversidade cultural, religiosa, sexual ou outra.
Interpretação de acontecimentos, situações e culturas, de acordo com os respetivos
quadros de referência históricos, sociais e geográficos.
Utilização dos saberes científicos e tecnológicos para compreensão da realidade sócio-
cultural na abordagem de situações e problemas do quotidiano.
Contribuição positiva para a proteção do meio ambiente, para o equilíbrio ecológico, e
para a preservação do património.
Sentido de apreciação estética do mundo, recorrendo a referências e conhecimentos
básicos no domínio das expressões artísticas.
Estabelecimento de uma metodologia personalizada de trabalho e de aprendizagem.
Procura de uma atualização permanente face às constantes mudanças tecnológicas e
culturais, na perspetiva da construção de um projeto de vida social e profissional.
Conseguir desenvolver hábitos de vida saudáveis.
Conseguir utilizar, de forma adequada, a língua portuguesa em diferentes situações de
comunicação.
Conseguir utilizar o código ou os códigos próprios das diferentes áreas do saber, para
expressar verbalmente o seu pensamento.
Conseguir selecionar, recolher e organizar informação para esclarecimento de situações
e resolução de problemas, segundo a sua natureza e tipo de suporte, nomeadamente o
informático.
Saber usar duas línguas estrangeiras em situações do quotidiano, resolvendo as
necessidades básicas da comunicação e apropriação da informação.
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Perfil das Principais Competências Transversais a desenvolver pelo aluno em
situações de aprendizagem:
COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Métodos de trabalho e de estudo
-Participar em atividades e aprendizagens, individuais e coletivas, de acordo com regras estabelecidas; - Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho e de estudo; - Exprimir dúvidas; - Analisar a adequação dos métodos de trabalho e de estudo, formulando opiniões, sugestões e propondo alterações.
Tratamento de informação
- Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação em função dos contextos e situações.
Comunicação
- Utilizar diferentes formas de comunicação verbal, adequando a utilização do código linguístico aos contextos e às necessidades; - Resolver dificuldades ou enriquecer a comunicação não verbal com aplicação das técnicas e dos códigos apropriados.
Estratégias cognitivas
- Identificar elementos constitutivos das situações problemáticas; - Escolher e aplicar estratégias de resolução; - Explicar, debater e relacionar a pertinência das soluções encontradas em relação aos problemas e às estratégias adotadas.
Relacionamento interpessoal
e de grupo
- Conhecer e atuar de acordo com as normas, regras e critérios de atuação pertinente, de convivência, trabalho, de responsabilização e sentido ético definidas pela comunidade escolar nos seus vários contextos, a começar pela sala de aula.
Em cada disciplina, as competências transversais serão enunciadas de acordo com os
requisitos, as atividades e as especificações próprias a definir pelo grupo disciplinar ou no
departamento curricular, nomeadamente no que respeita a promoção da educação sexual nas
escolas e de acordo com o normativo específico desta área.
Competências específicas/essenciais de cada disciplina:
As competências essenciais serão elaboradas pelos Conselhos de Turma, no âmbito do
Projeto Curricular de Turma, por forma a corresponder às especificidades do grupo turma, com
recurso a situações concretas que possibilitem a articulação das ações pedagógicas da turma
que conduzam à articulação (horizontal e vertical).
Como tal, as competências essenciais constarão de cada Projeto Curricular de Turma.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os “critérios de avaliação” para cada ciclo e ano constituem, dentro do Agrupamento, referências para a avaliação formativa, uma vez que é esta que fornece os dados que permitem realizar uma avaliação sumativa. Os critérios de avaliação permitem assim responder à questão: “O que se avalia?”. A concretização desta questão surge da análise das competências gerais e específicas definidas no Currículo Nacional, das orientações do Projeto Educativo, concluindo-se com o enunciado e a definição dos parâmetros de referência considerados essenciais na avaliação dos alunos por cada Departamento Curricular e Conselho de Docentes. São considerados na criação das situações de aprendizagem e consequentemente na avaliação dos alunos competências nos seguintes domínios: Domínio cognitivo e Domínio das atitudes e valores. São ainda definidos os perfis dos alunos que concretizem diferentes níveis de critérios de avaliação. Pretende-se assim através dos critérios de avaliação a clarificação das aprendizagens a realizar pelos alunos, os objetivos a atingir e as tarefas a desenvolver. AVALIAÇÃO – Legislação aplicável Despacho Normativo n.° 1/2005 de 5 de janeiro, com as alterações introduzidas pelo Despacho
Normativo n.° 18/2006 de 14 de março, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 39/2010, de 2 de setembro,
Despacho Normativo nº 50/2005 de 9 de novembro. Decreto-Lei n.º 6/2001, Despacho Normativo n.º 18/2006 Declaração de Retificação n.º 25/2006 Circular n.º 7/2006, de 15 de fevereiro)
1. Enquadramento da Avaliação 2. Processo de Avaliação — Critérios de avaliação 3. Efeitos da Avaliação 4. Condições Especiais de Avaliação
Nota: Avaliação dos alunos em anos não terminais: * Em anos não terminais de ciclo, 2°, 3°, 5°, 7º e 8° anos, um aluno ficará retido se as competências demonstradas levarem a supor a impossibilidade ou improbabilidade de desenvolver as competências essenciais definidas para o final do respetivo ciclo.
* No 2° e 3° ciclos considera-se nesta situação qualquer aluno que tenha classificação negativa a mais de três disciplinas.
* No caso de o aluno ficar retido, compete ao professor titular da turma (no 1° ciclo) e ao conselho de turma (no 2° e 3° ciclos) elaborar um Plano de Acompanhamento, em conformidade com o disposto no ponto 3 do Despacho Normativo n.º 50/2005 de 9 de novembro.
* Na tomada de decisão relativa a uma segunda retenção no mesmo ciclo deve ser envolvido o competente Conselho de Docentes/ de Turma e o Conselho Pedagógico e ouvido o encarregado de educação do aluno. Os procedimentos devem estar em consonância com o determinado no ponto 4 do Despacho Normativo n.º 50/2005 de 9 de novembro.
PERFIL MÍNIMO DO ALUNO PARA ATRIBUIÇÃO DOS NÍVEIS DA AVALIAÇÃO SUMATIVA (de acordo com o domínio cognitivo relativamente às competências/capacidades)
Esta secção só se aplica aos alunos dos 2° e 3° Ciclos do Ensino Básico
Nível 1
Domínio Cognitivo Competências / Capacidades - O aluno não desenvolveu as competências essenciais à progressão (não progrediu dentro do plano de aprendizagem). Revelou completo desinteresse pela disciplina e/ou comportamento perturbador.
- Revela muita dificuldade em seguir raciocínios simples; - Lê com dificuldade não compreendendo/interpretando enunciados escritos; - Exprime-se oralmente e/ou por escrito de forma pouco satisfatória não usando vocabulário apropriado; - Revela muitas dificuldades em aplicar conhecimentos e em formular soluções possíveis.
Nível 2
Domínio Cognitivo Competências / Capacidades
- O aluno não desenvolveu as competências essenciais a uma progressão mínima dentro do plano de aprendizagem. Revelou desinteresse pela disciplina.
- Teve alguma dificuldade em seguir raciocínios simples; - Revelou dificuldade em compreender / interpretar enunciados escritos ou orais simples; - Exprime-se oralmente e/ou por escrito de forma com dificuldade, não usando vocabulário apropriado; - Revelou dificuldades em aplicar os conhecimentos adquiridos e em formular soluções possíveis.
Nível 3
Domínio Cognitivo Competências / Capacidades
- O aluno desenvolveu as competências suficientes para progredir dentro do plano de aprendizagem. Mostrou ser minimamente interessado e apresentou algumas dificuldades.
- Seguiu raciocínios simples; - Compreende enunciados simples, escritos ou orais; - Exprime-se oralmente ou por escrito de uma forma minimamente satisfatória usando vocabulário apropriado; - Aplicou alguns conhecimentos adquiridos, formulando soluções possíveis; - Usa corretamente a Língua Portuguesa.
Nível 4
Domínio Cognitivo Competências / Capacidades
- O aluno desenvolveu com relativa facilidade as competências que lhe permitiram um bom desempenho dentro do plano de aprendizagem. É interessado e participativo.
- Acompanha, com facilidade, os raciocínios e usa adequadamente os conhecimentos adquiridos; - Compreende, com facilidade, enunciados escritos/orais; - Exprime-se oralmente e/ou por escrito, com qualidade, revelando clareza, conveniência e precisão na comunicação; - Adapta-se, com facilidade, às situações novas, aplicando estratégias já desenvolvidas; - Revela autonomia; - Revela sentido crítico.
Nível 5
Domínio Cognitivo Competências / Capacidades
- O aluno desenvolveu todas as competências que lhe permitem um desempenho excelente dentro do plano de aprendizagem. É colaborador e muito interessado.
- Acompanha, com bastante facilidade, os raciocínios e usa adequadamente os conhecimentos adquiridos; - Compreende facilmente, enunciados escritos ou orais - Exprime-se oralmente ou por escrito, com bastante qualidade revelando clareza, conveniência e precisão na comunicação; - Adapta-se com facilidade às situações novas, aplicando estratégias já desenvolvidas e identifica possíveis melhoramentos na execução das tarefas; - Revela bastante autonomia e sentido crítico.
Nota: Os perfis dos alunos abrangidos pela modalidade de educação especial, constam do seu programa educativo individual (PEI). Nas Áreas Curriculares não Disciplinares (Estudo Acompanhado, Atividades de Acompanhamento e Estudo, Tic Estudo Acompanhado e Formação Cívica a avaliação sumativa utiliza elementos provenientes das diversas disciplinas e áreas curriculares, expressando-se de forma descritiva através de uma menção qualitativa de Não Satisfaz, Satisfaz ou Satisfaz Bem.
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO
A avaliação sumativa interna dos alunos incide sobre dois domínios: Domínio cognitivo Domínio das atitudes e valores
O Domínio cognitivo varia consoante as disciplinas e áreas curriculares disciplinares e não disciplinares e é da responsabilidade dos diferentes Departamentos e/ou Conselhos de Docentes.
O Domínio das atitudes e valores é único para os três Ciclos, embora adquira “pesos” diferentes na avaliação sumativa global para cada disciplina ou área curricular disciplinar e não disciplinar e de acordo com o definido no respetivo Departamento e Conselho de Docentes.
DOMINÍO DAS ATITUDES E VALORES O domínio das atitudes e valores dividir-se-á em três subdomínios, a saber:
Comportamento Participação Responsabilidade
Cada um destes subdomínios será avaliado com base em vários parâmetros.
Comportamento Atitude na sala de aula Número de faltas disciplinares (2º e 3º ciclos) Número e tipo de participações disciplinares dos professores ao:
Diretor de Turma Conselho Executivo
Número de comunicações de incidentes, ao Encarregado de Educação.
Participação Qualidade das intervenções Oportunidade das intervenções Trabalhos de iniciativa própria de acordo com os temas em estudo.
Responsabilidade Material escolar próprio sempre presente Caderno diário organizado Assiduidade Pontualidade Trabalhos de casa realizados Nota: Outros subdomínios e/ou parâmetros poderão ser introduzidos de acordo com a especificidade de cada disciplina ou área. Contudo, os subdomínios e parâmetros aqui definidos deverão ser obrigatoriamente observados.
AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DO DOMÍNIO DAS ATITUDES E VALORES
Avaliação A avaliação deste domínio é feita através de uma análise sistemática do professor durante as aulas. Alguns parâmetros podem no entanto ser mais concretizados. Assim, as faltas
disciplinares, as participações disciplinares, as faltas de material escolar e a assiduidade e pontualidade podem ser diretamente observáveis através das faltas marcadas e dos registos feitos pelo professor na sua caderneta. Podem assim ser estabelecidos alguns princípios:
• Faltas disciplinares: Ao aluno com mais do que uma falta disciplinar não poderá ser atribuído nível 3 ou superior no subdomínio “Comportamento”.
• Participações: O aluno com mais do que três participações ao Diretor de Turma, Encarregado de Educação ou Conselho Executivo não poderá igualmente ter nível 3 ou superior no subdomínio “Comportamento”.
• Falta de material escolar: o aluno que tenha mais do que uma falta de material (referente a três registos de falta de material), terá uma apreciação negativa neste parâmetro do subdomínio “Responsabilidade”.
• Assiduidade: O aluno com duas faltas injustificadas terá uma apreciação negativa neste parâmetro do subdomínio “Responsabilidade”.
Classificação (*) A classificação do domínio das atitudes e valores será traduzida por menções.
Será atribuída a menção de:
• Fraco - ao aluno que tenha uma avaliação negativa nos três subdomínios;
• Não Satisfaz - ao aluno que tenha uma avaliação negativa em dois subdomínios;
• Satisfaz - ao aluno que tenha uma avaliação negativa em apenas um subdomínio;
• Bom - ao aluno que tenha uma avaliação positiva nos três subdomínios;
• Muito Bom - ao aluno que, para além de uma avaliação positiva nos três subdomínios, tenha igualmente uma avaliação positiva em todos os parâmetros em que foi avaliado. (*)
(*) Esta classificação será adaptada no caso de haver mais subdomínios a serem avaliados e ajustada aos subdomínios definidos para os alunos do 1º Ciclo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA
1º Ciclo
1 — Critérios Gerais Evolução do domínio das competências essenciais; Utilização correta da L.P. na leitura e na escrita; Capacidade de resolução de problemas; Valorização dos aspetos positivos; Comunicação adequada; Cooperação com os outros.
2 — Critérios Específicos
Conhecimentos/Capacidades 1. O domínio das competências essenciais em cada uma das áreas
1.1. - Conhecimentos adquiridos 1.2. - Aplicação dos conhecimentos e uso da informação 1.3. - Nível de compreensão do oral e escrito 1.4. - Nível da expressão oral e escrita
2. Criatividade em diferentes situações 3. Gestão do tempo 4. Cumprimento de tarefas 5. Autonomia e decisão
Atitudes e valores 6. Assiduidade 7. Pontualidade 8. Respeito por normas e regras estabelecidas 9. Participação nas atividades 10. Empenho 11. Iniciativa 12. Sentido de responsabilidade 13. Uso de juízos corretos e fundamentados 14. Curiosidade intelectual 15. Métodos de trabalho e estudo.
1º Ano 2ºAno 3º Ano 4º Ano
CO
NHE
CIM
ENTO
S/
CAPA
CIDA
DES
65% 70% 70% 70%
ATIT
UDE
S E
VALO
RES
35% 30% 30% 30%
3— Instrumentos de avaliação Observação contínua com respetivo registo Análise dos trabalhos do aluno Questionários Fichas de trabalho Auto - avaliação para os alunos do 3º e 4° anos
4— Menções a aplicar De 0% a 35% Fraco De 36% a 49% Não Satisfaz De 50% a 69% Satisfaz De 70 % a 84% Bom De 85% a 99% Muito Bom 100% Excelente
2º e 3º Ciclos
AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS E TESTES DOS ALUNOS As designações aprovadas em Conselho Pedagógico a utilizar nos 2º e 3º Ciclos na avaliação dos trabalhos e testes dos alunos, são as seguintes:
Muito Bom (entre 90% e 100%) Bom (entre 70% e 89%) Suficiente (entre 50% e 69%) Insuficiente (entre 20% e 49%) Fraco (entre 0% e 19%)
As percentagens são convertidas numa escala de cinco níveis de acordo com os perfis definidos anteriormente.
O nível atribuído a cada disciplina deve refletir as competências transversais e essenciais que fazem parte do Projeto Curricular de Turma e é sempre da responsabilidade do respetivo Conselho de Turma.
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
Língua Portuguesa – 2º Ciclo COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
70% 30%
Resultado dos testes ……………………. 50%
Participação nas aulas, realização dos TPC, trabalhos individuais/de grupo………... 20 %
Comportamento/Responsabilidade
Língua Portuguesa – 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
90% 10%
Testes ………………………………… 70 %
Trabalhos escritos …………………..5%
Apresentações orais ……………….10%
TPC……………………………………… 5%
Participação
e
comportamento
Inglês (2º Ciclo)
COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
80% 20%
Testes ……………………………….. 70 %
Oralidade e escrita na sala de aula e
TPC ………………………………… 10%
Comportamento
Participação
e
Responsabilidade
Inglês, Francês e Espanhol (3º ciclo)
COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
80% 20%
Testes ………………………………… 70 %
Oralidade TPC e
Trabalhos individuais………. 10%
Comportamento
Participação
e
Responsabilidade
a) Conhecimentos — Aquisição; Compreensão; Aplicação de conhecimentos.
b) Competências e Capacidades — Ouvir, falar, ler e escrever:
• Capacidade de entender o que ouve, quer dito pelo professor, quer em registos da língua estrangeira em estudo (cassette, CD, vídeo, etc)
• Capacidade de comunicação oral (construir frases simples enquadradas nas áreas temáticas), por ex: ser capaz de perguntar a um colega: nome, morada, número de telefone, idade, etc.
• Capacidade de se exprimir com clareza, respeitando a construção das frases.
• Capacidade de adequação linguística (saber como se dirigir a diferentes pessoas/entidades).
• Capacidade de ler e entender textos simples.
• Capacidade de aplicar em textos escritos diferentes regras gramaticais.
• Capacidade de identificar alguns erros e corrigi-los.
• Capacidade de produzir, com correção pequenos textos escritos.
c) Domínio das Atitudes e Valores — Domínio sócio – afetivo
- Comportamento
• Respeito por professores, colegas e funcionários, dentro e/ou fora da sala de aula.
• Respeito pela opinião (diferente) dos outros.
• Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula.
- Participação (nas aulas):
• Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo.
• Intervenção correta e oportuna nas aulas.
• Estar atento.
• Mostrar interesse pelos assuntos da aula com perguntas ou comentários adequados.
• Mostrar alguma qualidade nas intervenções (tratando-se de uma língua estrangeira as intervenções devem respeitar o contexto da aula exprimindo-se na língua estudada e não na língua materna.
• Capacidade de adaptação a novas situações, em contextos diversificados, evidenciando autonomia e empenho.
• Espírito crítico.
- Responsabilidade:
• Assiduidade e pontualidade.
• Cumprimento das atividades/tarefas da aula.
• Realização dos trabalhos de casa.
• Responsabilidade com os materiais escolares.
• Levar sempre o material escolar necessário para as respetivas aulas.
• Ter o caderno diário organizado (1).
(1) A organização do caderno diário traduz-se por:
• Ter os sumários todos e em ordem.
• Ter os registos da aula percetíveis, de modo a poderem ser um ponto de referência para o estudo ou para os Pais/EE consultarem.
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS (C. Natureza, C. Naturais, C. Físico-Químicas e Matemática)
Matemática e Ciências da Natureza – 2º Ciclo COMPETÊNCIAS
GERAIS E ESSENCIAIS Conhecimentos / Capacidades
TRANSVERSAIS Atitudes e Valores
75% 25%
Testes
Trabalhos de casa, individuais, por pares e por grupo;
Participação oral;
Participação em trabalhos propostos extra aula (Ex.: Problema do mês)
Cumprimento das atividades;
Caderno diário organizado;
Material necessário para as aulas;
Comportamento disciplinado e correto dentro da sala de aula;
Participação correta e oportuna nas atividades propostas.
Matemática 3º Ciclo COMPETÊNCIAS
GERAIS E ESSENCIAIS Conhecimentos / Capacidades
TRANSVERSAIS Atitudes e Valores
70% 30%
Adaptados à especifidade da disciplina e ao nível de ensino
Explicitação dos itens a avaliar:
No domínio dos Conhecimentos/capacidades:
• Testes — 50% • Participação/comunicação oral e escrita — 10% • Autonomia na aprendizagem/ resolução de problemas — 10 %
- Iniciativa - Pesquisa - Aplicação de conhecimentos a novas situações - Decisão da razoabilidade de um resultado/solução No domínio das Atitudes e Valores:
• Responsabilidade - 10%
- Assiduidade e pontualidade. - Cumprimento das atividades/tarefas da aula. - Realização dos trabalhos de casa. - Responsabilidade com os materiais escolares.
- Levar sempre o material escolar necessário para as respetivas aulas. - Ter o caderno diário organizado (1). • Comportamento – 10%
- Respeito por professores, colegas e funcionários, dentro e/ou fora da sala de aula.
- Respeito pela opinião (diferente) dos outros.
- Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula.
• Participação (nas aulas) – 10%:
- Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo. - Intervenção correta e oportuna nas aulas. - Estar atento. - Mostrar interesse pelos assuntos da aula com perguntas ou comentários adequados. - Mostrar alguma qualidade nas intervenções - Capacidade de adaptação a novas situações, em contextos diversificados, evidenciando autonomia e empenho. - Espírito crítico.
Ciências Naturais e Ciências Físico - Químicas COMPETÊNCIAS
GERAIS E ESSENCIAIS Conhecimentos / Capacidades
TRANSVERSAIS Atitudes e Valores
70% 30%
Adaptados à especificidade da disciplina e ao nível de ensino
Explicitação dos itens a avaliar: AQUISIÇÃO, COMPREENSÃO E APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS- 70%
• Fichas de avaliação………………………………………………..………………… 60% • Outros trabalhos escritos e atividades práticas • Qualidade das intervenções na aula. • Organização do caderno diário. • Realização dos trabalhos de casa.
No domínio das Atitudes e Valores: 30%
• Responsabilidade - 10% - Assiduidade e pontualidade. - Cumprimento das atividades/tarefas da aula. - Realização dos trabalhos de casa. - Responsabilidade com os materiais escolares. - Levar sempre o material escolar necessário para as respetivas aulas. - Ter o caderno diário organizado (1). • Comportamento – 10%
- Respeito por professores, colegas e funcionários, dentro e/ou fora da sala de aula. - Respeito pela opinião (diferente) dos outros. - Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula.
} 10%
• Participação (nas aulas) – 10%: - Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo. - Intervenção correta e oportuna nas aulas. - Estar atento. - Mostrar interesse pelos assuntos da aula com perguntas ou comentários adequados. - Mostrar alguma qualidade nas intervenções - Capacidade de adaptação a novas situações, em contextos diversificados, evidenciando autonomia e empenho. - Espírito crítico.
DEPARTAMENTO de EXPRESSÕES
Educação Visual e Tecnológica - 2° Ciclo
COMPETÊNCIAS
Atitudes e Valores
(30%)
• Participação; • Comportamento; • Responsabilidade.
Saber
(30%)
Conceitos • Eficácia na comunicação; • Expressão verbal dos conceitos; • Aquisição e compreensão de conhecimentos
Perceção • Sensibilidade às qualidades formais, expressivas e físicas dos objetos.
Saber fazer
(40%)
Método processual
• Análise das situações e sensibilidade aos problemas; • Relevância e quantidade dos dados informativos recolhidos e produzidos; • Uso adequado dos recursos; • Qualidade dos trabalhos desenvolvidos; • Trabalhos de iniciativa própria.
Técnica • Domínio da técnica; • Utilização adequada de equipamentos e materiais.
Expressão e criatividade
• Qualidade dos trabalhos práticos; • Criatividade.
Educação Musical - 2º Ciclo
COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
70% 30%
Con
hec
imen
tos
Aquisição de conhecimentos básicos de música;
Identificação de conceitos musicais em obras de diferentes géneros;
Identificação de características da música portuguesa;
Utilização e formas de notação musical;
Fichas de trabalho
Audições
Testes
Percentagem: ……. 25%
Apresentação, participação e empenho em espetáculos na Escola ……… 15%
Comportamento,
Assiduidade/Pontualidade ….… 15%
Cap
acid
ades
Motricidade (destreza na execução musical);
Memória auditiva;
Utilização correta de regras de comunicação oral e escrita;
Espírito crítico
Percentagem: …….. 45%
Área Artística (Educação Visual e Oficina de Artes) - 3° Ciclo
COMPETÊNCIAS
Atitudes e Valores
(30%)
• Participação; • Comportamento; • Responsabilidade.
Saber (30%)
Conceitos • Processo de formação e de alargamento de
conceitos • Expressão verbal dos conceitos
Perceção/ representação visual
• Sensibilidade às qualidades formais expressivas / físicas
Saber fazer (40%)
Método processual
• Análise das situações e sensibilidade aos problemas;
• Relevância e quantidade dos dados recolhidos e eficácia na sua comunicação;
• Diversidade de propostas e fundamentação na escolha entre alternativas;
• Integração do pensamento divergente e espírito crítico
Técnica
• Adequação da técnica ao suporte e situação. Identificação de materiais e instrumentos específicos de cada técnica;
• Domínio da técnica;
Expressão e criatividade
• Relação entre a intenção do sujeito que exprime e o produto de expressão;
• Criatividade (apresentação de soluções originais e alternativas)
Área Artística ( Música 3) – 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
70% 30%
C
onh
ecim
ento
s
Aquisição de conhecimentos elementares de música; Identificação de conceitos musicais em obras de diferentes géneros e estilos; Identificação de características da música portuguesa e estrangeira; Utilização e formas de notação musical; Fichas de trabalho; Audições; Testes. Percentagem: ……. 25%
Apresentação, participação e empenho em espetáculos na Escola ……… 15% Comportamento, Assiduidade/Pontualidade ….… 15%
C
apac
idad
es
Motricidade (destreza na execução musical); Memória auditiva; Técnica; Expressão e criatividade; Espírito crítico Percentagem: …….. 45%
Educação Tecnológica - 3° Ciclo
Saber (30%) Conceitos
• Eficácia na comunicação; • Expressão verbal dos conceitos; • Aquisição e compreensão de conhecimentos
Perceção
• Sensibilidade às qualidades formais, expressivas e físicas dos objetos.
Saber fazer (40%)
Método processual
• Análise das situações e sensibilidade aos problemas;
• Relevância e quantidade dos dados informativos recolhidos e produzidos;
• Uso adequado dos recursos; • Qualidade dos projetos desenvolvidos; • Trabalhos de iniciativa própria.
Técnica • Domínio da técnica; • Utilização adequada de equipamentos e
materiais.
Expressão e criatividade
• Qualidade dos trabalhos práticos desenvolvidos e de acordo com o projeto inicial;
• Criatividade (apresentação de soluções originais e alternativas).
No domínio das Atitudes e Valores: 30% • Responsabilidade - 10% - Assiduidade e pontualidade. - Cumprimento das atividades/tarefas da aula. - Realização dos trabalhos de casa. - Responsabilidade com os materiais escolares necessários para as aulas. - Ter o caderno diário organizado. • Comportamento – 10%
- Respeito por professores e colegas . - Respeito pela opinião dos outros. - Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula.
• Participação (nas aulas) – 10%: - Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo. - Intervenções corretas e oportunas. - Estar atento. - Mostrar interesse pelos assuntos desenvolvidos. - Capacidade de adaptação a novas situações evidenciando autonomia e empenho. - Ter espírito crítico. - Ser organizado.
Educação Física - 2º e 3° Ciclos
COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
60% 40%
• Domínio motor (capacidades demonstradas; resultados alcançados; aperfeiçoamento na execução; criatividade e segurança) … 40 %
• Fichas de avaliação e observação
• Trabalhos escritos
• Conhecimentos demonstrados 20%
• Participação, empenho, cumprimento de normas de higiene e segurança ……15%
• Comportamento
(cooperação, respeito)……………… 15%
• Assiduidade/Pontualidade ……. 10%
No caso de alunos dispensados da parte prática da disciplina (temporariamente ou por todo o ano letivo, desde que devidamente justificada por declaração médica) os alunos serão avaliados no domínio dos Conhecimentos (50%) e das Atitudes e Valores (50%).
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS História e Geografia de Portugal (2º Ciclo)
COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
70% 30%
Capacidades / competências … 30 % Conhecimentos ………………… . 30% Trabalhos individuais e de grupo. 10%
Participação e empenho……… 10% Comportamento ………………… 10% Assiduidade/Pontualidade ….. 10%
Aquisição de conhecimentos Compreensão e aplicação Iniciativa e criatividade Autonomia e decisão Trabalhos práticos Fichas de trabalho Testes
História (3º Ciclo) COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
90% 10%
Testes escritos………………….. 50 % Participação na aula (oral e escrita)………………………………… 15% Trabalhos individuais ……………. 15% Trabalhos de grupo…………………10%
Interesse pela disciplina Assiduidade /Pontualidade Apresentação do caderno diário Relacionamento interpessoal e de grupo………………………………… 10%
Aquisição de conhecimentos Compreensão e aplicação Iniciativa e criatividade Autonomia e decisão Trabalhos práticos Fichas de trabalho
Geografia COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
80% 20%
Testes ……………………………... 30%
Trabalhos de aula e casa ………….50%
Participação:
Material/ Tarefas da aula…………... 10%
Atitudes: Faltas disciplinares;
Comportamento na aula ………. 10%
Educação Moral e Religiosa Católica (2º e 3º Ciclos) COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
60% 40%
Fichas de avaliação …………………. 20%
Trabalhos individuais e de grupo ..20%
Trabalhos práticos ……………………20%
Responsabilidade……………………. 10%
Participação e empenho…………… 10%
Comportamento ……………………… 10%
Assiduidade/Pontualidade ………..10%
Aquisição de conhecimentos Compreensão e aplicação Iniciativa e criatividade Autonomia e decisão Fichas de trabalho
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E DE PROGRESSÃO DOS ALUNOS – 1º, 2º E 3º CICLOS Os alunos deverão desenvolver ao longo dos 1º, 2º e 3º Ciclos as seguintes competências:
COMPETÊNCIAS COGNITIVAS: • Saber usar a informação; • Saber resolver situações – problema; • Evidenciar espírito crítico; • Revelar criatividade; • Comunicar adequadamente.
COMPETÊNCIAS METODOLÓGICAS: • Adotar métodos de trabalho adequados; • Saber usar as TIC.
COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS: • Construir a sua própria identidade; • Cooperar com os outros.
Estas competências serão avaliadas de acordo com os critérios que se indicam nas grelhas que seguem (e em cada um dos anos ao longo dos Ciclos), tomando como referência as cruzes, que indicam o ano em que cada critério inicia a sua aplicação.
DEFINIÇÃO DAS AQUISIÇÕES ESSENCIAIS NO FINAL DA EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR
Tendo em conta as orientações curriculares para a educação pré – escolar, cabe ao educador desenvolver a sua ação educativa segundo as seguintes áreas de conteúdos:
• Área de Formação Pessoal e Social; • Área da Expressão e Comunicação:
o Domínio das expressões, motora, plástica, dramática e musical o Domínio da Matemática o Domínio da Linguagem oral e abordagem da escrita
• Área do Conhecimento do Mundo: • Tecnologias da Informação e Comunicação.
Assim, no final da Educação Pré – Escolar e tendo em conta a continuidade educativa, a criança deve ter adquirido as seguintes competências atitudes e valores, capacidades e aptidões de modo a iniciar o 1º ciclo do Ensino Básico com sucesso:
1. Ser capaz de se integrar no grupo: • Aceitar e seguir as regras de convivência e vida social; • Saber escutar e esperar pela sua vez; • Revelar iniciativa; • Terminar tarefas; • Respeitar a individualidade de cada um;
2. Ser capaz de cooperar; 3. Ser autónomo e responsável; 4. Ter uma boa autoestima; 5. Possuir coordenação motora que possibilite a aprendizagem da escrita; 6. Revelar capacidade de memorização/ atenção / concentração; 7. Ser capaz de se expressar a nível oral, corporal e artístico; 8. Revelar algum domínio de compreensão oral; 9. Perceber a correspondência entre o código oral e escrito; 10. Compreender que a escrita utiliza um conjunto de regras básicas; 11. Ser capaz de inventar/ contar/ recontar histórias simples; 12. Ser capaz de ordenar e descrever uma sequência de imagens; 13. Ser capaz de desenhar figuras geométricas básicas; 14. Ser capaz de seriar, classificar e agrupar objetos de acordo com várias propriedades:
tamanho, cor, forma; 15. Perceber a correspondência de determinada quantidade ao número; 16. Demonstrar curiosidade e desejo de aprender; 17. Revelar espírito crítico; 18. Demonstrar atitude positiva face à escola do 1º Ciclo.
A avaliação na Educação Pré-Escolar compreende práticas que avaliam a criança no processo de realização de tarefas reais do seu quotidiano com relevância para o seu desenvolvimento e aprendizagem.
E uma avaliação baseada nas realizações da criança, realista e contextualizada, porque incide nas atividades normais do seu dia a dia em contexto escolar, ao longo do ano.
A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois trata-se, essencialmente, de um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos processos do que pelos resultados e procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando. A Educação Pré-Escolar é perspetivada no sentido da educação ao longo da vida, assegurando à criança condições para abordar com sucesso a etapa seguinte.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (1º, 2º, 3º E 4º ANOS)
Competências Cognitivas COMPETÊNCIA 1 » Usar a informação
Critérios de avaliação 1º 2º 3º 4º
Extrair e reter a informação essencial de discursos e de textos X X X X
Localizar nos textos a informação adequada X X
Compreender diferentes discursos extraindo e retendo a informação essencial (LP) X X X X
Capacidade de se expressar oralmente com autonomia e clareza em função do contexto e do objetivo comunicativo (LP). Usar vocabulário diversificado.
X X X X
Conhecimento de estratégias básicas para a decifração automática de cadeias grafemáticas. X X X X
Capacidade de usar o conhecimento da língua como instrumento na aprendizagem da leitura e da escrita.
X X X
Capacidade para produzir textos com diferentes objetivos comunicativos dominando as técnicas básicas de organização textual. Letra legível.
X X
COMPETÊNCIA 2 » Resolver problemas 1º 2º 3º 4º
Compreensão do processo de medida e a aptidão para fazer medições e estimativas em situações diversas do quotidiano utilizando instrumentos apropriados
X X X
Formulação de soluções possíveis X X X X
Compreensão do sistema de numeração de posição e do modo como este se relaciona com os algoritmos das quatro estações.
X X X X
Domínio de técnicas de recolha e tratamento de dados X X X X
Compreender e resolver situações problemáticas relacionadas com o dia a dia X X X X
COMPETÊNCIA 3 » Evidenciar espírito crítico 1º 2º 3º 4º
Formulação correta de perguntas e respostas com enunciados completos X X X
Revelar espírito crítico X X X X
Uso de juízos corretos e fundamentados X X
COMPETÊNCIA 4 » Revelar criatividade 1º 2º 3º 4º
Demonstrar criatividade em diferentes situações X X X X
Diversidade de meios usados X X X X
COMPETÊNCIA 5 » Comunicar adequadamente 1º 2º 3º 4º
Uso correto da Língua Portuguesa, na leitura e na escrita X X X
Comunicar com progressiva autonomia e clareza X X X X
Saber escutar X X X X
Conhecer vocabulário diversificado X X X X
Decifrar material escrito e compreender o sentido global e de localização da informação (saber ler com clareza, fluência e entoação; identificar as ideias principais do texto
X X X
Saber produzir textos escritos com diferentes objetivos comunicativos X X X
Competências metodológicas
COMPETÊNCIA 6 » Adotar métodos de trabalho adequados 1º 2º 3º 4º
Organizar de forma progressiva o seu trabalho X X X X
Revelar progressivamente maior autonomia X X X X
Realizar tarefas por iniciativa própria X X X X
Responsabilizar-se por terminar as tarefas propostas X X X X
Competências Pessoais e Sociais
COMPETÊNCIA 7 » Construir a sua própria identidade 1º 2º 3º 4º
Respeitar normas e regras estabelecidas X X X X
Ser solidário e saber cooperar com os outros X X X X
Manifestar sentido de responsabilidade X X X X
COMPETÊNCIA 8 » Cooperar com os outros 1º 2º 3º 4º
Reconhecimento das necessidades dos outros e colaborar com eles X X X X
Participar de forma adequada e responsável em todas as atividades escolares X X X X
Revelar atitudes de solidariedade e de respeito pelos outros X X X X
Saber trabalhar em grupo respeitando a opinião dos outros X X X X
Critérios de Avaliação (5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos)
Competências Cognitivas COMPETÊNCIA 1 » Usar a informação
Critérios de avaliação 5º 6º 7º 8º 9º
Consultar várias fontes de informação X X X X X
Usar a leitura como forma instrumental de aprendizagem X X X X X
Selecionar a informação adequada e em diferentes línguas X X X
Organizar a informação com lógica X X X X
Usar a informação com eficácia X X
Usar a informação em novos contextos X X X X
Usar informação científico - tecnológica X
COMPETÊNCIA 2 » Resolver situações - problema 5º 6º 7º 8º 9º
Usar adequadamente os conhecimentos X X X X X
Formular soluções possíveis X X X X X
Usar adequadamente diferentes estratégias X X X X
Identificar estratégias com êxito dificuldades X X X
Aplicar estratégias desenvolvidas a outras situações X X
COMPETÊNCIA 3 » Evidenciar espírito crítico 5º 6º 7º 8º 9º
Formular corretamente perguntas e suas implicações X X X X
Verificar a precisão dos dados X X X X
Usar critérios corretos X X X
Usar juízos corretos e fundamentados X X
Desenvolver os sentidos crítico e de apreciação estética do mundo X
COMPETÊNCIA 4 » Revelar criatividade 5º 6º 7º 8º 9º
Considerar todos os elementos da situação X X X X
Diversificar de meios usados X X X
Revelar originalidade nas interligações dos elementos X X X X
Identificar possíveis melhoramentos na execução da tarefa X X X X
COMPETÊNCIA 5 » Comunicar adequadamente 5º 6º 7º 8º 9º
Usar corretamente a Língua Portuguesa X X X X X
Revelar clareza, conveniência e precisão na comunicação X X X X
Evidenciar coerência da mensagem X X X
Usar vocabulário apropriado X X X X X
Observar códigos e convenções X X
Evidenciar espírito crítico e dinâmico na comunicação com outros X X X X X
Competências metodológicas
COMPETÊNCIA 6 » Adotar métodos de trabalho adequados 5º 6º 7º 8º 9º
Compreender a tarefa a executar X X X X X
Concluir uma tarefa X X X X X
Analisar os passos a seguir para concretizar uma tarefa X X X X
Revelar perseverança na concretização duma tarefa X X X X X
Formular de conclusões X X X
COMPETÊNCIA 7 » Usar as TIC 5º 6º 7º 8º 9º
Dominar o vocabulário das TIC (com o fim de dominar a informação das TIC). X X X X X
Usar efetivamente as ferramentas do computador X X X X X
Usar estratégias para ultrapassar as dificuldades X X X X
Reconhecer as suas capacidades e dificuldades X X X
Competências Pessoais e Sociais
COMPETÊNCIA 8 » Construir a sua própria identidade 5º 6º 7º 8º 9º
Revelar curiosidade e respeito face ao envolvimento em que se desenvolvem as suas atividades
X X X X X
Aperfeiçoar os seus valores fundamentais X X X X
Reconhecer os valores dos outros X X X X X
Revelar autonomia X X X
Identificar os meios que influenciam o seu desenvolvimento pessoal X X
Usar de correção na elaboração de juízos X X X
COMPETÊNCIA 9 » Cooperar com os outros 5º 6º 7º 8º 9º
Reconhecer as necessidades dos outros X X X X X
Revelar comportamentos e atitudes adequados X X X X X
Evidenciar empenho no trabalho de grupo X X X X X
Contribuir para a procura dos meios a usar pelo grupo na concretização do seu trabalho X X X
Estes desempenhos serão ponderados em cada grupo/disciplina, onde lhes será atribuído maior ou menor peso, conforme a sua relevância dentro da especificidade dessa disciplina
PERFIL PARA ATRIBUIÇÃO DOS NÍVEIS • NÍVEL 1 - Aluno que, no período em avaliação, revelou completo desinteresse pela disciplina e/
ou comportamento perturbador, não tendo feito progressão dentro do plano de aprendizagem;
• NÍVEL 2 - Aluno que no período em avaliação, revelou desinteresse pela disciplina, não tendo
feito uma progressão mínima dentro do plano de aprendizagem;
• NÍVEL 3 - Aluno minimamente interessado que, mesmo apresentando algumas dificuldades,
adquiriu as competências suficientes para progredir dentro do plano de aprendizagem;
• NÍVEL 4 - Aluno interessado e participativo que, demonstra competências que lhe permitem um
bom desempenho dentro do plano de aprendizagem;
• NÍVEL 5 - Aluno colaborador, muito interessado, revelando já alguma autonomia e que adquiriu
competências que lhe permitem um desempenho excelente dentro do plano de aprendizagem.
Nas Áreas disciplinares não curriculares, Estudo Acompanhado; Atividades de Acompanhamento ao
Estudo, Formação Cívica e Tic Estudo Acompanhado, a avaliação sumativa utiliza elementos provenientes
das diversas disciplinas e áreas curriculares, expressando-se de forma descritiva através de uma menção
qualitativa de Não Satisfaz; Satisfaz ou Satisfaz Bem.
PROGRESSÃO E RETENÇÃO
Despacho nº 1/2005, republicado no despacho normativo nº6/2010
No final do 2º Ciclo (6º Ano) A decisão, como em todos os restantes casos, cabe ao Conselho de Turma. Contudo, o critério regulador
estabelece que, se um aluno tiver duas avaliações negativas nas disciplinas de Língua Portuguesa e
Matemática, ou então se tiver três avaliações negativas no conjunto das disciplinas (desde que não seja
cumulativamente a L. Portuguesa e Matemática), então uma decisão de progressão só terá efeito
imediatamente se for tomada por unanimidade.
CONJUNTO DAS DISCIPLINAS
• L. PORTUGUESA + MATEMÁTICA com nível inferior a três »»» Decisão de progressão ou
. retenção;
• DISCIPLINA “A” + DISCIPLINA “B” + DISCIPLINA “C” – desde que não cumulativamente a
. L. Portuguesa e Matemática »»» Decisão de progressão ou retenção.
Caso haja no Conselho de Turma uma posição maioritária mas não unânime a favor da progressão, o
Diretor de turma deverá comunicar tal facto à Direção, devendo esta convocar uma nova reunião de
Conselho de Turma, desta vez com a participação do Coordenador dos Diretores de Turma do ciclo. Após
nova análise do caso, o Conselho de Turma decidirá, mas uma decisão de progressão sé será válida se for
tomada por uma maioria de 2/3 dos membros do Conselho.
• Em anos não terminais de ciclo (5º, 7º e 8º anos)
A decisão quanto ao critério regulador destas situações cabe à escola. Uma decisão de retenção num ano
não terminal não deve ser tomada pelo facto de o aluno não ter realizado as aprendizagens essenciais
previstas para esse ano, mas sim quando o seu atraso é tal que não é possível a realização daquelas
aprendizagens até final do ciclo, mesmo com eventuais medidas de apoio.
• Se um aluno tiver três níveis inferiores a três no conjunto das disciplinas (sendo uma delas na Língua Portuguesa) ou então se tiver quatro níveis inferiores a três no conjunto das disciplinas, (não sendo simultaneamente a L. Portuguesa e a Matemática), então uma decisão de progressão só terá efeito imediatamente se for tomada por unanimidade.
CONJUNTO DAS DISCIPLINAS
• L. PORTUGUESA + DISCIPLINA “A” + DISCIPLINA “B” »»» Decisão de progressão ou retenção;
• DISCIPLINA “A” +DISCIPLINA “B” + DISCIPLINA “C” + DISCIPLINA “D” »»» Decisão de progressão ou . retenção.
Nestes casos e desde que não haja uma decisão unânime no Conselho de Turma a favor da progressão do aluno proceder-se-á como referido na situação dos Conselhos de Turma de anos terminais.
AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DOS ALUNOS
As designações aprovadas em Conselho Pedagógico a utilizar nos 2º e 3º Ciclos na avaliação
dos trabalhos e testes dos alunos, são as seguintes:
• Muito Bom ( entre 90% e 100%)
• Bom ( entre 70% e 89%)
• Suficiente ( entre 50% e 69%)
• Insuficiente ( entre 20% e 49%)
• Fraco ( entre 0% e 19%)
As percentagens são convertidas numa escala de cinco níveis de acordo com os perfis definidos
anteriormente.
O nível atribuído a cada disciplina deve refletir as competências transversais e essenciais que fazem parte
do Projeto Curricular de Turma e é sempre da responsabilidade do Conselho de Turma.
Para o 1º Ciclo foram adotadas as seguintes designações:
• Excelente ( 100%)
• Muito Bom ( entre 90% e 99%)
• Bom ( entre 70% e 89%)
• Satisfaz ( entre 50% e 69%)
• Não Satisfaz ( entre 20% e 49%)
• Fraco ( entre 0% e 19%)
AVALIAÇÃO DAS ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES Estudo acompanhado/Atividades de Acompanhamento ao Estudo/Tic Estudo
Acompanhado
Objetivos Atividades / Conteúdos
Avaliação
Indicadores de avaliação
Instrumentos
Aquisição de hábitos de trabalho e de estudo;
Técnicas de autoaprendizagem;
Elaboração de apontamentos;
Desenvolver a autonomia;
Desenvolver competências de consulta
Realização de trabalho diferenciado e autónomo;
Treino de técnicas de auto- aprendizagem;
Articulação entre os professores;
Desenvolvimento de técnicas de estudo;
Aprendizagem cooperativa;
Auto- avaliação;
Uso de uma metodologia personalizada de aprendizagem;
Uso efetivo da informação em novos contextos;
Compreensão do trabalho a ser realizado;
Perseverança no cumprimento da tarefa e formulação de conclusões;
Revelar autonomia;
Reconhecimento das necessidades dos outros
Registos de observação;
Questionários; inventários de atitudes;
Análise de conteúdos
FORMAÇÃO CÍVICA
Objetivos Atividades / Conteúdos
Avaliação
Indicadores de avaliação
Instrumentos
Funcionamento em assembleia de turma criando um espaço de debate de experiências individuais;
Desenvolver nos alunos atitudes de auto- estima, respeito mútuo e regras de convivência;
Desempenho de tarefas que levem a uma conduta responsável e de cooperação com os outros;
Desenvolver atitudes e comportamentos sociais;
Contributo individual para o funcionamento do grupo.
Autoanálise e auto- avaliação.
Formação de códigos de conduta usando as estruturas imperativas da língua;
Qualificação de comportamentos através de objetivos;
Trabalho de grupo;
Análise de situações problema
Debates / Entrevistas
Produção e exposição de textos
Discussão e criação de regras de conduta nos espaços escolares.
Saberes sociais:
• Autonomia;
• Solidariedade e respeito pelos outros;
• Espírito desportivo;
• Sentido de responsabilidade
Registos de observação;
Questionários; inventários de atitudes;
Trabalhos individuais e de grupo.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: ___Pré-Escolar___________
ÁREAS TEMÁTICAS Competências a desenvolver Critérios de Avaliação Gerais Articulação/Ciclos/Disciplinas
Área de Expressão e
Comunicação
Domínio das expressões,
motora, dramática, plástica e
musical
- Conhecimento do próprio corpo; - Conhecimento do corpo do outro; - Aquisição de um progressivo domínio sobre instrumentos e técnicas ao nível das diferentes formas de expressão; - Capacidade de criação de jogos simbólicos cada vez mais complexos; - Utilização do corpo, voz e movimento como meio de recriação e comunicação; - Capacidade de propor, participar e enriquecer situações de jogo dramático; - Capacidade de reproduzir e identificar diferentes melodias; - Conhecimento de alguns instrumentos musicais; - Movimentação do corpo de acordo com diferentes ritmos.
A avaliação é baseada nas realizações da criança,
realista e contextualizada, incidindo nas actividades
normais do seu dia-a-dia em contexto escolar, ao
longo do ano.
Tem uma dimensão marcadamente formativa,
interessando-se mais pelos processos do que pelos
resultados, procurando tornar a criança
protagonista da sua aprendizagem, de modo a que
vá tomando consciência do que já conseguiu, das
dificuldades que vai tendo e como as vai
ultrapassando
No sentido de promover a continuidade educativa
entre ciclos procura-se:
• Estabelecer uma conexão entre as partes de
forma a que a escola e jardim de infância se
organizem em função dos diferentes períodos
que as crianças atravessam e que conduza a um
planeamento conjunto de actividades
integradas.
• Valorizar as experiências escolares e não
escolares das crianças.
• Valorizar as interacções, as trocas de
experiências e saberes, a cooperação entre
pares, dando-se particular destaque à formação
pessoal e social, à aquisição de
saberes/capacidades consideradas
fundamentais e à habilitação para o exercício de
uma cidadania responsável
Área de Expressão e
Comunicação
Matemática
- Aquisição de noções tais como: longe/perto; dentro/fora; aberto/fechado; em cima/em baixo, etc. - Capacidade de estabelecer semelhanças e diferenças entre objectos; - Capacidade de agrupar objectos de acordo com as suas características; - Capacidade de seriar e ordenar em função dos atributos dos objectos (tamanho, espessura, comprimento, cor, etc.) - Aquisição da noção de quantidade - Capacidade de identificar e completar sequências lógicas - Ordenação de acontecimentos de acordo com a sequência em que se sucederam - Conhecimento das formas geométricas (triângulo, círculo, quadrado e rectângulo) - Capacidade de representar as classificações e seriações feitas - Aquisição de noções temporais como antes e depois.
Área de Expressão e
Comunicação
Linguagem Oral e
Abordagem à Escrita
- Identificação de símbolos escritos - Compreensão da utilidade da escrita - Iniciativa para comunicar - Aquisição de uma maior facilidade de expressão - Aumento de vocabulário - Melhor articulação de sons e palavras - Utilização de diferentes tipos de frases (interrogativa, afirmativa, negativa) no discurso - Narração de acontecimentos com uma sequência lógica - Invenção de histórias - Produção de rimas - Capacidade de transmitir mensagens - Recontar uma história - Escrever o próprio nome - Copiar palavras - Identificar palavras começadas pelo mesmo som - Gostar de desenhar letras - Atribuir sentido ao que desenha e escreve - Utilização de códigos simbólicos, como meio de comunicação.
A avaliação é baseada nas realizações da criança,
realista e contextualizada, incidindo nas actividades
normais do seu dia-a-dia em contexto escolar, ao
longo do ano.
Tem uma dimensão marcadamente formativa,
interessando-se mais pelos processos do que pelos
resultados, procurando tornar a criança
protagonista da sua aprendizagem, de modo a que
vá tomando consciência do que já conseguiu, das
dificuldades que vai tendo e como as vai
ultrapassando
No sentido de promover a continuidade educativa
entre ciclos procura-se:
• Estabelecer uma conexão entre as partes de
forma a que a escola e jardim de infância se
organizem em função dos diferentes períodos
que as crianças atravessam e que conduza a um
planeamento conjunto de actividades
integradas.
• Valorizar as experiências escolares e não
escolares das crianças.
• Valorizar as interacções, as trocas de
experiências e saberes, a cooperação entre
pares, dando-se particular destaque à formação
pessoal e social, à aquisição de
saberes/capacidades consideradas
fundamentais e à habilitação para o exercício de
uma cidadania responsável
Formação Pessoal e Social
- Aquisição de um espírito crítico, solidário e cooperativo. - Interiorização de valores estéticos, espirituais, morais e cívicos. - Capacidade de resolução de problemas - Sentido de responsabilidade - Capacidade de decisão - Aquisição de maior autonomia - Aquisição de uma melhor auto-estima. - Tomada de consciência dos cuidados a ter para preservar os materiais; - Aquisição de uma maior persistência na realização e concretização de tarefas; - Preocupação com a qualidade das produções realizadas;
Conhecimento do mundo
- Mostrar curiosidade sobre o que observa à sua volta - Manifestar capacidade de observação - Ser capaz de descrever e registar o observado e o vivido - Repetir experiências realizadas - Adquirir uma atitude crítica face ao que observa, vive e regista - Reproduzir e recriar situações vivenciadas - Aquisição de conhecimentos sobre o meio circundante - Identificar as características que fazem parte dos objectos ou situações observadas e vividas - Desenvolvimento do interesse em pesquisar e aprender, saber mais - Adquirir o hábito de questionar, perguntar - Exercitar a imaginação e a criatividade. - Identificação dos nomes dos dias da semana - Nomeação das estações do ano
A avaliação é baseada nas realizações da criança,
realista e contextualizada, incidindo nas actividades
normais do seu dia-a-dia em contexto escolar, ao
longo do ano.
Tem uma dimensão marcadamente formativa,
interessando-se mais pelos processos do que pelos
resultados, procurando tornar a criança
protagonista da sua aprendizagem, de modo a que
vá tomando consciência do que já conseguiu, das
dificuldades que vai tendo e como as vai
ultrapassando
No sentido de promover a continuidade educativa
entre ciclos procura-se:
• Estabelecer uma conexão entre as partes de
forma a que a escola e jardim de infância se
organizem em função dos diferentes períodos
que as crianças atravessam e que conduza a um
planeamento conjunto de actividades
integradas.
• Valorizar as experiências escolares e não
escolares das crianças.
• Valorizar as interacções, as trocas de
experiências e saberes, a cooperação entre
pares, dando-se particular destaque à formação
pessoal e social, à aquisição de
saberes/capacidades consideradas
fundamentais e à habilitação para o exercício de
uma cidadania responsável
Tecnologias da Informação e Comunicação
- Categorizar e agrupar informação em função de propriedades comuns (jogos sobre tipos de alimentos, objectos, actividades, etc.), recorrendo a fontes off-line e on-line disponibilizadas pelo educador a partir do ambiente de trabalho.
- Utilizar as funcionalidades básicas de algumas ferramentas digitais (e.g. programas de desenho) como forma de expressão livre.
- Cuidar e responsabilizar-se pela utilização de equipamentos e ferramentas digitais, observando as normas elementares de segurança definidas em grupo (e.g. ligar/desligar computador; cuidado com as tomadas).
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
1ºCICLO – 1ºANO
TEMAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO/CICLOS/ ARTICULAÇÃO / ANOS/ESCOLAS
Língua Portuguesa Comunicação Oral
• Desenvolvimento da expressão oral, com progressiva autonomia e clareza;
• Desenvolvimento da capacidade de retenção da informação oral;
• Aquisição do gosto pela recolha de produções do património literário oral.
Comunicação Escrita • Aquisição do gosto pela Escrita e pela Leitura; • Desenvolvimento das competências de Escrita e
de Leitura; • Utilização das técnicas de recolha e de
organização da informação; Matemática Números e operações
• Números naturais; • Operações com números naturais; • Regularidades; • Números racionais não negativos;
Geometria e Medida • Orientação espacial; • Figuras no plano e sólidos geométricos; • Dinheiro; • Comprimento, massa, capacidade e área; • Tempo;
1 - Critérios gerais • Aquisição das competências essenciais; • Utilização correcta da Língua Portuguesa na
leitura e na escrita; • Capacidade de resolução de problemas; • Valorização dos aspectos positivos; • Comunicação adequada; • Cooperação com os outros; • Cumprimento das regras (no grupo, na sala,
na escola).
2- Critérios específicos • Conhecimentos / Capacidades 1. O domínio das competências essenciais em cada uma das áreas
1.1– Conhecimentos adquiridos; 1.2- Aplicação dos conhecimentos e uso da informação;
1.3 - Nível de compreensão do oral e do escrito;
1.4 - Nível da expressão oral e escrita. 2. Criatividade em diferentes situações; 3. Gestão do tempo; 4. Cumprimento de tarefas; 5. Autonomia e decisão.
Articulação entre o Pré-Escolar e o 1º ciclo • Reuniões de reflexão e partilha conjunta do currículo e de práticas pedagógicas pelos docentes do pré-escolar, do 1º e do 2º ano. • Recepção aos alunos do 1º ano e respectivos pais/Encarregados de Educação e visita guiada à Escola do 1º Ciclo.
• Realização conjunta de actividades entre as turmas do JI e do 1º ciclo em dias mundiais e festivos.
Organização e tratamento de dados • Representação e interpretação de dados;
Capacidades transversais • Resolução de problemas; • Raciocínio matemático; • Comunicação matemática;
Estudo do Meio A descoberta de si mesmo
• A sua identificação; • Os seus gostos e preferências; • O seu corpo; • A saúde e segurança do seu corpo; • O seu passado próximo; • Perspectivas para o futuro próximo;
A descoberta dos outros e das instituições • Os membros da sua família; • Outras pessoas com quem se mantém relações;
próximas; • A sua escola;
A descoberta do Ambiente Natural • Os seres vivos do seu ambiente; • Os aspectos físicos do meio local; • Identificar cores, sons e cheiros da natureza;
A descoberta das Inter-relações entre espaços • A casa; • O espaço da sua escola; • Os seus itinerários; • Localização de espaços relativamente a um
ponto de referência; A descoberta dos materiais e objectos
• Realizar experiências com materiais e objectos de uso corrente;
• Realizar experiências com água;
• Atitudes e valores 1. Assiduidade; 2. Pontualidade; 3. Respeito por normas e regras estabelecidas; 4. Participação nas actividades; 5. Empenho; 6. Iniciativa; 7. Sentido de responsabilidade; 8. Uso de juízos correctos e fundamentados; 9. Curiosidade intelectual; 10. Métodos de trabalho e estudo.
3 – Instrumentos de Avaliação
• Observação contínua com respectivo registo; • Análise dos trabalhos do aluno; • Questionários; • Fichas de trabalho; • Auto – avaliação para os alunos do 3º e 4º
anos.
Avaliação Contínua de Carácter Formativo e Regular: - Trabalho individual; - Trabalho de grupo; - Realização de fichas; - TPC; - Análise do dossier; - Registos de observação do desempenho dos alunos; - Registos de observação dos comportamentos.
• Participação das Actividades de Enriquecimento Curricular em actividades do Plano Anual de Escola; • Participação do Centro de Apoio à Família em actividades do Plano Anual de Escola;
ACND: Área de Projecto: Planificação própria de cada Escola/Turma Apoio ao Estudo:
• Métodos e técnicas de estudo e trabalho
• Actividades de expressão (Conteúdos a trabalhar transversalmente)
Formação Cívica:
• Saber ser • Saber estar • Atitudes e valores (Conteúdos a trabalhar transversalmente)
• Realizar experiências com o som; • Manusear objectos em situações concretas;
Expressões Expressão Plástica
• Descoberta e organização progressiva de volumes:
Modelagem e escultura; Construções;
• Descoberta e organização progressiva de superfícies:
Desenho (desenho de expressão livre e actividades gráficas sugeridas); Pintura (pintura de expressão livre e actividades de pintura sugerida);
• Exploração de técnicas de expressão: Recorte, colagem, dobragem Impressão
Expressão Dramática • Jogos de exploração:
Corpo, voz, espaços, objectos • Jogos dramáticos:
Linguagem não-verbal Linguagem verbal Linguagem verbal e gestual
Expressão Musical • Jogos de exploração:
Voz, corpo e instrumentos • Experimentação, desenvolvimento e criação
musical: Desenvolvimento auditivo Expressão e criação musical Representação do som
Expressão Físico - motora • Perícia e manipulação:
Perícia e manipulação em concurso individual e pares;
• Deslocamento e equilíbrios: Deslocamento e equilíbrios em percursos que integrem habilidades;
• Jogos: Prática de jogos, cumprindo as suas regras;
• Actividades rítmicas (dança): Exploração individual do movimento, de acordo com marcação rítmica (do professor e/ou colegas);
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
1º CICLO – 2º Ano
ÁREAS CURRICULARES TEMAS Critérios de avaliação gerais
L. Portuguesa
Comunicação oral - Comunicar oralmente com progressiva autonomia e clareza - Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral - Criar o gosto pela recolha às produções do património literário oral Comunicação escrita - Desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita - Desenvolver as competências de leitura e de escrita - Utilizar técnicas de recolha e de organização de informação.
- Observação do trabalho individual e do
trabalho em grupo.
- Realização de fichas
- Elaboração de cartazes e painéis
- Identificação, selecção e aplicação de métodos
de trabalho.
Matemática
- Números e Operações - Forma e Espaço: Iniciação à geometria - Grandezas e medidas - Representação e Interpretação de Dados
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 1º CICLO – 2º Ano
ÁREAS CURRICULARES TEMAS Critérios de avaliação gerais
Estudo do Meio
- O passado mais longínquo da criança - As suas perspectivas para um futuro mais longínquo - O seu corpo - A saúde e segurança do seu corpo - O passado próximo familiar - A vida em sociedade - Modos de vida e funções sociais de alguns membros da comunidade - Instituições e serviços existentes na comunidade - Os seres vivos e o seu ambiente - Os aspectos físicos do meio local - Conhecer aspectos físicos e seres vivos de outras regiões ou países - Os seus itinerários - Os meios de comunicação - Realizar experiências com materiais e objectos de uso corrente - Realizar experiências com o ar - Manusear objectos em situações concretas
- Observação do trabalho individual e do
trabalho em grupo.
- Realização de fichas
- Elaboração de cartazes e painéis
- Identificação, selecção w aplicação de métodos
de trabalho.
Expressões
Expressão plástica - Descoberta e organização progressiva de volumes:
Modelagem e escultura Construções
- Descoberta e organização progressiva de superfícies: Desenho (desenho de expressão livre e actividades gráficas sugeridas) Pintura (Pintura de expressão livre e actividades de pintura sugerida)
- Exploração de técnicas diversas de expressão: Recorte, colagem, dobragem Impressão Tecelagem e costura
Expressão dramática - Jogos de exploração:
Corpo, voz, espaço, objectos Gestos e movimentos Linguagem verbal e gestual
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
1º CICLO – 2º Ano
ÁREAS CURRICULARES TEMAS Critérios de avaliação gerais
Expressões
Expressão Musical Jogos de exploração:
Corpo, voz Experimentação, desenvolvimento e criação musical Instrumentos Representação do som
Expressão Físico – Motora - Perícia e manipulação - Deslocamentos e equilíbrio - Actividades rítmicas e desportivas - Percursos da natureza
- Observação do trabalho individual e do
trabalho em grupo.
- Realização de fichas
- Elaboração de cartazes e painéis
- Identificação, selecção w aplicação de métodos
de trabalho.
ACND
ÁREA de PROJECTO: - Escolher, estruturar e desenvolver temas para pesquisa (recolha, selecção e organização da informação) a partir das necessidades e interesses dos alunos. APOIO AO ESTUDO: - Adquirir métodos e hábitos de organização e estudo; - Organizar o dossier - Criai momentos de estudo - Aprofundar os conteúdos - Organizar o tempo de estudo FORMAÇÃO CÍVICA - Saber escutar - Participar na organização do trabalho da sala: planificação, desempenho e avaliação - Participar na dinâmica do trabalho de grupo e nas responsabilidades da turma - Participar na arrumação, arranjo e conservação da sala, mobiliário e material - Conhecer os direitos dos alunos, professores e pessoal auxiliar - Reconhecer o trabalho dos outros.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
1ºCICLO – 3ºANO
TEMAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO/CICLOS/ ARTICULAÇÃO / ANOS/ESCOLAS
Língua Portuguesa Comunicação Oral
• Comunicar oralmente, com progressiva autonomia e clareza;
• Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral;
• Criar o gosto pela recolha de produções do património literário oral;
Comunicação Escrita • Desenvolver o gosto pela leitura e escrita; • Desenvolver as competências da leitura e da
escrita; • Utilizar técnicas de recolha e de organização da
informação. Funcionamento da Língua:
• Descobrir aspectos fundamentais da estrutura e do funcionamento da Língua a partir de situações de uso.
Matemática Números e operações
• Números naturais • Operações com números naturais • Regularidades • Números racionais não negativos
Geometria e Medida • Orientação espacial • Figuras no plano e sólidos geométricos • Comprimento, massa, capacidade, área e
1 - Critérios gerais • Aquisição das competências essenciais; • Utilização correcta da Língua Portuguesa na
leitura e na escrita; • Capacidade de resolução de problemas; • Valorização dos aspectos positivos; • Comunicação adequada; • Cooperação com os outros; • Cumprimento das regras (no grupo, na sala,
na escola).
2- Critérios específicos
• Conhecimentos / Capacidades 1. O domínio das competências essenciais em cada uma das áreas
1.1– Conhecimentos adquiridos; 1.2- Aplicação dos conhecimentos e uso da informação;
1.4- Nível de compreensão do oral e do escrito; 1.5- Nível da expressão oral e escrita.
2. Criatividade em diferentes situações; 3. Gestão do tempo; 4. Cumprimento de tarefas; 5. Autonomia e decisão.
• Atitudes e valores
Articulação entre o 1º e o 2º CEB • Reuniões de aprofundamento mútuo sobre o conhecimento dos conteúdos, das formas de trabalhar e das especificidades de cada um dos ciclos pelos docentes do 3º, 4º e 5º anos tendo em vista a sequencialidade das aprendizagens. • Realização conjunta de actividades entre as turmas do JI e do 1º ciclo em dias mundiais e festivos. • Participação das Actividades de Enriquecimento Curricular em actividades do Plano Anual de Escola.
volume • Tempo
Organização e tratamento de dados • Representação e interpretação de dados e
situações aleatórias Capacidades transversais
• Resolução de problemas • Raciocínio matemático • Comunicação matemática
Estudo do Meio :
À descoberta de si mesmo • A sua naturalidade e nacionalidade; • O seu corpo; • A saúde do seu corpo; • A segurança do seu corpo;
À descoberta dos outros e das instituições • Os membros da sua família; • O passado familiar mais longínquo; • O passado do meio local; • Conhecer costumes e tradições de outros
povos; • Reconhecer símbolos locais (Bandeiras e
Brasões); • Conhecer símbolos regionais (Bandeiras e
Hinos Regionais); • Outras culturas da sua comunidade.
À descoberta do ambiente natural • Os seres vivos do ambiente próximo; • Aspectos físicos do meio local; • Os astros.
À descoberta das inter-relações entre espaços
1. Assiduidade; 2. Pontualidade; 3. Respeito por normas e regras estabelecidas; 4. Participação nas actividades; 5. Empenho; 6. Iniciativa; 7. Sentido de responsabilidade; 8. Uso de juízos correctos e fundamentados; 9. Curiosidade intelectual; 10. Métodos de trabalho e estudo.
3 – Instrumentos de Avaliação • Observação contínua com respectivo registo; • Análise dos trabalhos do aluno; • Questionários; • Fichas de trabalho; • Auto – avaliação para os alunos do 3º e 4º
anos.
Avaliação Contínua de Carácter Formativo e Regular: - Trabalho individual; - Trabalho de grupo; - Realização de fichas; - TPC; - Análise do dossier; - Registos de observação do desempenho dos alunos; - Registos de observação dos comportamentos.
ACND: Área de Projecto:
• Planificação própria de cada Escola / Turma
Apoio ao Estudo:
• Métodos e técnicas de estudo (Conteúdos a trabalhar transversalmente)
Formação Cívica: • Saber Ser • Saber Estar • Saber Fazer • Atitudes e Valores
(Conteúdos a trabalhar transversalmente)
• A casa; • Os diferentes espaços do seu bairro ou da sua
localidade; • Os seus itinerários; • Localizar espaços em relação a um ponto de
referência; • Os diferentes espaços do seu bairro ou da sua
localidade; • Deslocações dos seres vivos; • O comércio local; • Meios de comunicação.
À descoberta dos materiais e objectos • Realizar experiências com a luz; • Realizar experiências com ímanes; • Realizar experiências de mecânica; • Manusear objectos em situações concretas;
À descoberta das inter-relações entre a natureza e a sociedade
• A agricultura do meio local • A criação de gado no meio local • A exploração florestal do meio local • A actividade piscatória no meio local • A exploração mineral do meio local • A indústria do meio local • O turismo no meio local • As construções do meio local • Investigar sobre as construções de outras
regiões ou países
Expressões Expressão Plástica: Descoberta e organização progressiva de volumes
• Modelagem e escultura • Construções
Descoberta e Organização Progressiva de Superfícies • Desenho de expressão livre • Actividades gráficas sugeridas • Pintura de Expressão Livre • Actividades de pintura sugerida
Exploração de Técnicas Diversas de Expressão • Recorte, colagem, dobragem • Impressão • Cartazes
Expressão Dramática: Jogos de Exploração: voz/ corpo/ espaço/ objectos Jogos Dramáticos
• Linguagem não verbal • Linguagem verbal • Linguagem verbal e gestual
Expressão Musical: Jogos de Exploração: voz/ corpo/ instrumentos Experimentação, Desenvolvimento e Criação Musical
• Desenvolvimento auditivo • Expressão e Criação Musical • Representação do Som
Expressão Físico - motora: • Perícia e Manipulação • Deslocamentos e Equilíbrios • Jogos • Actividades Rítmicas Expressivas (Dança) • Percursos na Natureza
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
1ºCICLO – 4ºANO
TEMAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO/CICLOS/ ARTICULAÇÃO / ANOS/ESCOLAS
Língua Portuguesa Comunicação Oral
• Comunicar oralmente com progressiva autonomia e clareza;
• Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral;
• Criar o gosto pela recolha de produções do património literário oral;
Comunicação Escrita • Desenvolver o gosto pela Escrita e pela Leitura; • Desenvolver as competências de Escrita e de
Leitura; • Utilizar técnicas de recolha e de organização da
informação; Funcionamento da Língua — Análise e Reflexão
• Descobrir aspectos fundamentais da estrutura e do funcionamento da Língua a partir de situações de uso;
Matemática
• Números e operações • Meios auxiliares de cálculo (algoritmos) • Forma e Espaço: Iniciação à geometria • Grandezas e medidas
Estudo do Meio
À descoberta de si mesmo • O seu corpo;
1 - Critérios gerais • Aquisição das competências essenciais; • Utilização correcta da Língua Portuguesa na
leitura e na escrita; • Capacidade de resolução de problemas; • Valorização dos aspectos positivos; • Comunicação adequada; • Cooperação com os outros; • Cumprimento das regras (no grupo, na sala,
na escola).
2- Critérios específicos • Conhecimentos / Capacidades 1. O domínio das competências essenciais em cada uma das áreas
1.1– Conhecimentos adquiridos; 1.2- Aplicação dos conhecimentos e uso da informação;
1.3- Nível de compreensão do oral e do escrito; 1.4- Nível da expressão oral e escrita.
2. Criatividade em diferentes situações; 3. Gestão do tempo; 4. Cumprimento de tarefas; 5. Autonomia e decisão.
Articulação entre o 1º e o 2º CEB • Reuniões de aprofundamento mútuo sobre o conhecimento dos conteúdos, das formas de trabalhar e das especificidades de cada um dos ciclos pelos docentes do 3º, 4º e 5º anos tendo em vista a sequencialidade das aprendizagens. • Realização de actividades conjuntas (docentes e alunos do 4º e 5º anos). • Visita guiada dos alunos e professores do 4º ano à Escola sede do Agrupamento.
• Realização conjunta de actividades entre as turmas do JI e do 1º ciclo em dias mundiais e festivos.
• Participação das Actividades de Enriquecimento Curricular em actividades do Plano Anual de Escola.
• A segurança do seu corpo; À descoberta dos outros e das instituições
• O passado do meio local; • O passado nacional; • Reconhecer os símbolos;
À descoberta do ambiente natural • Aspectos físicos do meio; • Os astros; • Aspectos físicos de Portugal;
À descoberta das inter-relações entre espaços • O contacto entre a terra e o mar; • Os aglomerados populacionais; • Portugal na Europa e no mundo;
À descoberta dos materiais e objectos • Realizar experiências com alguns materiais e
objectos de uso corrente (sal, açúcar, leite, madeira, barro, rochas, cortiça, areia, papel, objectos variados…);
• Realizar experiências com a água; • Realizar experiências com a electricidade; • Realizar experiências com o ar; • Realizar experiências com o som; • Manusear objectos em situações concretas;
À descoberta das inter-relações entre a natureza e a sociedade
• Principais actividades produtivas nacionais; • A qualidade do ambiente;
Desequilíbrios ambientais provocados pelo Homem; Expressões Expressão Plástica:
• Modelagem e escultura; • Montagem e desmontagem de construções; • Desenho e pintura de expressão livre;
• Atitudes e valores 1. Assiduidade; 2. Pontualidade; 3. Respeito por normas e regras estabelecidas; 4. Participação nas actividades; 5. Empenho; 6. Iniciativa; 7. Sentido de responsabilidade; 8. Uso de juízos correctos e fundamentados; 9. Curiosidade intelectual; 10. Métodos de trabalho e estudo.
3 – Instrumentos de Avaliação • Observação contínua com respectivo registo; • Análise dos trabalhos do aluno; • Questionários; • Fichas de trabalho; • Auto – avaliação para os alunos do 3º e 4º
anos.
Avaliação Contínua de Carácter Formativo e Regular: - Trabalho individual; - Trabalho de grupo; - Realização de fichas; - TPC; - Análise do dossier; - Registos de observação do desempenho dos alunos; - Registos de observação dos comportamentos.
• Participação do Centro de Apoio à Família em actividades do Plano Anual de Escola.
ACND: Área de Projecto:
• Procurar envolver o aluno na concepção, investigação, realização e avaliação de projectos;
• Participar em actividades e aprendizagens em grande grupo de acordo com as regras estabelecidas;
• Desenvolver a comunicação, o trabalho de equipa, a gestão de conflitos;
• Realizar aprendizagens e desenvolver múltiplas capacidades dos alunos para aprender a resolver problemas (criatividade, pesquisa);
Apoio ao Estudo: • Incentivar o gosto pela organização
pessoal; • Desenvolver o ensino prático de
técnicas de estudo; • Pôr em prática a igualdade no
acesso ao saber; • Incentivar o prazer pela autonomia
do estudo; • Ajudar de forma construtiva o
• Pintura; • Recorte, colagem e dobragem; • Invenção de objectos; • Impressão; • Cartazes;
Expressão Dramática: • Jogos de exploração do corpo e da voz; • Jogos de exploração do espaço; • Jogos dramáticos (linguagem não verbal e
linguagem verbal e gestual); Expressão Musical:
• Jogos de exploração da Voz; • Experimentação, desenvolvimento e criação
musical; • Instrumentos; • Representação do som; • Desenvolvimento auditivo;
Expressão Físico - motora: • Ginástica; • Jogos; • Jogos colectivos com bola; • Jogos colectivos sem bola; • Actividades rítmicas expressivas; • Percursos na natureza; • Jogos de equipa; • Jogos individuais;
sucesso pessoal e educativo; Formação Cívica:
• Aprender a participar na vida da comunidade;
• Aprender a ser responsável; • Conhecer e perceber a diversidade,
aprendendo a projectar-se no outro;
• Exercitar a cooperação; • Adquirir / manter hábitos de vida
saudáveis;
.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: Língua Portuguesa 2º Ciclo
ÁREAS TEMÁTICAS
Critérios de avaliação gerais
Orientações para as ACND e para as TIC
5º ANO Unidades temáticas: Unidade 0 Um, dois, três...Começar! Unidade 1 Histórias deste mundo Unidade 2 Um, dois, três...Começar! Unidade 3 Histórias tradicionais Unidade 4 Histórias bem-humoradas Unidade 5 Histórias de vidas Unidade 6 Texto dramático Unidade 7 Poesia, uma linguagem particular Unidade 8 O mundo em revista
6º ANO (2011-12)
Unidades temáticas: Unidade 0 De novo na escola Unidade 1 Histórias intemporais Unidade 2 Sonho e aventura Unidade 3 Sentir a poesia
As competências gerais dos alunos incluem:
• Competência de realização, entendida como capacidade para articular o saber e o fazer;
• Competência existencial, entendida como capacidade para afirmar modos de ser e modos de estar;
• Competência de aprendizagem, entendida como capacidade para aprender o saber;
• Conhecimento declarativo, entendida como capacidade para explicitar os resultados da aprendizagem formal, articulada com o conhecimento implícito decorrente da experiência.
Novos Programas de Português do Ensino Básico
Competências específicas implicadas nas atividades linguísticas:
• COMPREENSÃO DO ORAL • EXPRESSÃO ORAL • LEITURA • ESCRITA • CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUA
Critérios de avaliação:
• Resultados dos testes: 50% • Participação nas aulas, oralidade, realização
dos TPC, trabalhos individuais/de grupo: 20% • Comportamento / responsabilidade: 30%
ESTUDO ACOMPANHADO
• Desenvolvimento de competências que permitam a apropriação de métodos de estudo e de trabalho ;
• Desenvolvimento de atitudes e de capacidades com vista a uma maior autonomia na realização das aprendizagens;
• Articulação interdisciplinar.
FORMAÇÃO CÍVICA
• Reflexão sobre atitudes e valores.
TIC
• Aplicação de regras de configuração gráfica dos textos, das unidades textuais ou das palavras.
• Revisão de texto, aplicando procedimentos de reformulação:
- acrescentar, apagar, substituir; - condensar, reorganizar, reconfigurar.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: Inglês – 2º Ciclo – 5º ano
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
Greetings and introducing people
Addresses and phone numbers
Age and dates
Countries and Nationalities
Describing a classroom
Clothes and colours
Family and jobs
The Body ( describing people)
House and furniture
Describing actions
Food
Hobbies and Sports
Time
Daily routine
• Teste diagnostico
• Testes mensais escritos
• Testes orais
• Fichas de trabalho
• Trabalho individual
• Trabalhos de grupo
• Trabalhos de
investigação
• Trabalhos de casa
Formação Cívica - sempre
que haja necessidade de
reforçar em Língua Inglesa,
certas normas e atitudes que os
alunos tenham de manter
dentro da sala de aula e
também na escola em geral.
TIC – processamento de texto,
apresentação de trabalhos em
Powerpoint, pesquisa na
internet.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: Inglês – 2º Ciclo – 6º ano
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
Introducing people
Family
Time and Routine
Talking about what is happening now
Likes and dislikes
Daily Routines
Identifying school objects
Weekend activities
Comparing activities
Food and drinks-eating out
Asking and giving directions
Talking and writing about past actions
Describing holidays and activities
Telling people what to do
Expressing preference
Extensive Reading: A Scottish holiday
• Teste diagnóstico
• Testes mensais escritos
• Testes orais
• Fichas de trabalho
• Trabalho individual
• Trabalhos de grupo
• Trabalhos de
investigação
• Trabalhos de casa
Formação Cívica - sempre
que haja necessidade de
reforçar em Língua Inglesa,
certas normas e atitudes que os
alunos tenham de manter
dentro da sala de aula e
também na escola em geral.
TIC – processamento de texto,
apresentação de trabalhos em
Powerpoint, pesquisa na
internet.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Matemática (2º Ciclo)
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
Geometria:
• Sólidos geométricos • Figuras no plano • Isometrias • Perímetros, áreas, volumes
Números e cálculos:
• Sistema de numeração • Introdução à Lógica Matemática • Operações com números inteiros e
números racionais Estatística Relações de regularidade
Cumprir o Regulamento Interno bem como as normas elaboradas pela turma:
• Ser assíduo. • Ser pontual. • Ser respeitador. • Ser persistente. • Ser portador do material necessário para a aula. • Organizar o caderno diário. • Participar de forma adequada nas actividades das
aulas. • Realizar os trabalhos propostos quer na aula quer
fora dela. Usar a matemática para analisar e resolver situações problemáticas. Desenvolver o pensamento lógico. Usar uma linguagem escrita e oral não ambígua e adequada a qualquer situação. Decidir sobre a razoabilidade de um resultado e usar, consoante os casos, o cálculo mental, os algoritmos e os instrumentos tecnológicos. Analisar os erros cometidos e ensaiar estratégias alternativas.
ESTUDO ACOMPANHADO Efectiva ligação às dificuldades sentidas pelos alunos nas várias disciplinas. Especial atenção para a organização do caderno diário. Desenvolver a autonomia dos alunos. Desenvolver o trabalho a pares. TIC Os trabalhos produzidos deverão incidir em trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, criando nos alunos o gosto pela organização do trabalho e a sua boa apresentação. Utilização de Internet para pesquisa de informação.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Ciências da Natureza (2º Ciclo) ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para EA e para TIC
• Onde existe vida • Revestimento e locomoção nos animais • Alimentação nos animais • Reprodução nos animais • Influência dos factores do meio no comportamento dos
animais • Morfologia das plantas com flor • Alguns aspectos da morfologia das plantas sem flor • As plantas e o meio – diversidade de aspetos • A célula como unidade de constituição dos seres vivos • Classificação dos seres vivos • A importância da água para os seres vivos • A importância do ar para os seres vivos • As rochas, o solo e os seres vivos • Os alimentos como veículos de nutrientes:
1-O Homem e a alimentação 2-Sistema digestivo do Homem e a digestão dos alimentos 3-sistema digestivo e o regime alimentar de alguns animais
• As trocas gasosas entre os animais e o ambiente 1-Sistema respiratório do Homem 2-sistema respiratório dos peixes
• O transporte de nutrientes e de oxigénio até às células 1-O sangue 2-O sistema circulatório do Homem
• Utilização de nutrientes na produção de energia/respiração celular
• Eliminação de produtos da actividade celular 1-O suor / pele 2-A urina / sistema urinário
• As plantas e a sua importância para o mundo vivo 1-A alimentação nas plantas 2-A importância das plantas
• Reprodução humana e crescimento 1-Reprodução humana 2-Desenvolvimento do novo ser
• Reprodução nas plantas • Defesa do organismo contra os factores agressivos
1-Os Micróbios • Higiene e problemas sociais
Domínio dos conhecimentos: • Participação nas atividades normais das aulas • Realização de trabalhos práticos • Realização de trabalhos de casa • Resultados das fichas formativas e sumativas • Organização do caderno diário Domínio das capacidades: • Compreensão dos conhecimentos • Organização e memorização dos conhecimentos • Investigação autónoma em diversas fontes de
informação • Comunicação oral e escrita utilizando a
linguagem científica Domínio das atitudes: • Agir em autonomia • Assiduidade • Pontualidade • Respeito pelos outros e espírito de entreajuda • Participação ordenada nas aulas • Conservação do material da escola • Responsabilidade pelo cumprimento de tarefas • Persistência
Estudo Acompanhado: • Ligação directa às dificuldades sentidas pelos alunos
na disciplina. • Leitura e interpretação de textos da disciplina. • Especial atenção para a organização do caderno
diário. TIC: • Ligação directa às dificuldades sentidas pelos alunos
na disciplina.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: História e Geografia de Portugal (5º Ano) Áreas Temáticas Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
5º ANO Tema A - A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de Portugal (Séc. XIII) Unidade 1
• Ambiente natural e primeiros povos • A Península Ibérica na Europa e no Mundo • As características naturais da Península Ibérica
Os recursos naturais e a fixação humana. Unidade 2
• Os Romanos na Península Ibérica: - A conquista e a resistência dos povos ibéricos - a Península Ibérica romanizada
Unidade 3 • Os muçulmanos na Península Ibérica
- A ocupação muçulmana - Cristãos e muçulmanos no período da reconquista - A herança muçulmana
Unidade 4
• A formação de Portugal - A luta pela independência - O alargamento do território português
Tema B - Portugal do séc. XVIII Unidade 1
• Portugal no século XIII • O reino de Portugal e do Algarve • A vida quotidiana
Unidade 2
• A revolução de 1383-1385 - A morte de D. Fernando e o problema da sucessão - As revoltas populares e a divisão dos portugueses - A resistência à invasão castelhana - A consolidação da Independência
Domínio dos Conhecimentos
• Participação nas actividades normais das aulas; • Realização de trabalhos práticos; • Realização de trabalhos de casa; • Realização das fichas formativas e sumativas.
Domínio das capacidades
• Compreensão dos conhecimentos • Organização e memorização dos conhecimentos • Investigação autónoma de diversas fontes de
informação • Comunicação oral e escrita utilizando a
linguagem científica adequada. Domínio das atitudes
• Agir de um modo autónomo • Assiduidade • Pontualidade • Respeito pelos outros e espírito de
solidariedade • Participação ordenada nas aulas • Conservação do material da escola • Responsabilidade pelo cumprimento das tarefas • Persistência.
FORMAÇÃO CÍVICA Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. Trabalhos individuais e de grupo TIC Os trabalhos produzidos deveriam incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente as de História e Geografia de Portugal de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e sua apresentação; Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do5º e 6º anos da disciplina.
Unidade 3
• Portugal no Séc. XV e XVI - A expansão marítima portuguesa - O Império Português no Séc XVI – Lisboa quinhentista - A nova imagem do Mundo
Unidade 4
• Da União Ibérica à Restauração - A morte de D. Sebastião e a sucessão do trono - O domínio Filipino e os levantamentos populares - A revolta do 1º de Dezembro de 1640 e a guerra da Restauração.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: História e Geografia de Portugal (6º ano)
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Articulação/Ciclos/Disciplinas
Unidade 4 - Da união Ibérica à Restauração
A morte de D. Sebastião e a sucessão do trono
O domínio filipino e os levantamentos populares
A revolta do 1º de Dezembro de 1640 e a guerra da Restauração.
Tema C – Do Portugal do séc. XVIII à consolidação da sociedade liberal Unidade 1 - O Império e a Monarquia absoluta no séc. XVIII
O Império Português no séc. XVIII A monarquia absoluta no tempo de D. João V A monarquia absoluta no tempo de D. José I
Unidade 2 - 1820 e o liberalismo
As invasões napoleónicas A Revolução liberal de 1820 A independência do Brasil A luta entre liberais e absolutistas
Unidade 3 - Portugal na segunda metade do séc. XIX
A modernização do país A vida quotidiana (no campo e na cidade)
Tema D – O Séc. XX Unidade 1 - A queda da monarquia e a 1ª República
A queda da monarquia A 1ª República
Domínio dos Conhecimentos
• Participação nas actividades normais das aulas;
• Realização de trabalhos práticos; • Realização de trabalhos de casa; • Realização das fichas formativas e
sumativas. Domínio das capacidades
• Compreensão dos conhecimentos • Organização e memorização dos
conhecimentos • Investigação autónoma de diversas fontes
de informação • Comunicação oral e escrita utilizando a
linguagem científica adequada. Domínio das atitudes
• Agir de um modo autónomo • Assiduidade • Pontualidade • Respeito pelos outros e espírito de
solidariedade • Participação ordenada nas aulas • Conservação do material da escola • Responsabilidade pelo cumprimento das
tarefas • Persistência.
FORMAÇÃO CÍVICA Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. Trabalhos individuais e de grupo TIC Os trabalhos produzidos deveriam incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente as de História e Geografia de Portugal de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e sua apresentação; Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do 5º e 6º anos da disciplina. ESTUDO ACOMPANHADO Organização do caderno diário; Construção de frisos cronológicos; Exemplificação de sistemas de datação; Elaboração de mapas; Interpretação de escalas; Técnicas de resumo de textos; Preparação de visitas de estudo Técnicas de resumo de textos Técnicas de trabalho de grupo
Unidade 2 - O Estado Novo
O Golpe militar do 28 de Maio Salazar e o Estado Novo A Guerra Colonial
Unidade 3 - O 25 de Abril e o regime democrático - A Revolução do 25 de Abril - O Programa do MFA A consolidação do regime democrático Unidade 4 - Portugal nos dias de hoje
A população portuguesa Os lugares onde vivemos As actividades económicas A ligação ao Mundo
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: Educação Visual e Tecnológica
ÁREAS TEMÁTICAS /CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
ÁREAS TEMÀTICAS
• ALIMENTAÇÃO • ANIMAÇÃO • CONSTRUÇÕES • DESENHO • FOTOGRAFIA • HORTO-FLORICULTURA • IMPRESSÃO • MECANISMOS • MODELAÇÃO/MOLDAGEM • PINTURA • RECUPERAÇÃO/MANUTENÇÃO DE
EQUIPAMENTOS • TECELAGENS E TAPEÇARIA • VESTUÁRIO
CONTEÚDOS
• Comunicação
• Forma
• Geometria
• Material
• Luz e Cor
• Energia/Movimento
• Medida
• Trabalho/Material
A avaliação tem como referência as competências gerais e específicas e define-se segundo os seguintes parâmetros: TÉCNICAS
• Domínio da técnica; • Utilização expressiva da técnica.
CONCEITOS
• O processo de formação e de alargamento de conceitos; • A expressão verbal de conceitos na apreciação de objetos e do
envolvimento. PROCESSO CRIATIVO É avaliado tendo em conta:
• Análise das situações; • Sensibilidade aos problemas; • Clareza na definição dos problemas; • Relevância e quantidade dos dados recolhidos; • Eficácia na comunicação visual das ideias; • Diversidade de propostas alternativas; • Integração do pensamento e da acção; • Fundamentação na escolha entre alternativas.
PERCEPÇÃO É avaliada a sensibilidade às qualidades do envolvimento, dos objetos e dos materiais:
• Qualidades formais (interacções linha / cor/ forma/ textura/ etc.);
• Qualidades expressivas; • Qualidades físicas.
VALORES E ATITUDES Exprimem-se através de:
• Superação dos obstáculos à realização de um projeto; • Respeito pelas diferenças individuais; • Cuidado com a segurança e a higiene no trabalho; • Organização do plano de trabalho; • Contribuição para o trabalho de grupo; • Intervenção na melhoria do envolvimento; • Autonomia no trabalho individual; • Reflexão sobre sentimentos, situações e fenómenos.
Desenvolver nos alunos competências para:
• Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação;
• Rentabilizar as tecnologias da informação e comunicação (processamento de texto, pesquisa na Internet, etc.);
• Desempenhar tarefas que levem a uma conduta responsável e de cooperação com os outros.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: ED. MUSICAL - 2º Ciclo
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
Timbre Dinâmica Altura Ritmo Forma Utilização de diferentes tipos de instrumentos musicais (tradicionais ou não) História da Música Papel do Músico Estilos Musicais Audições de identificação, análise e de execução instrumental Interpretação de trechos musicais Criação e improvisação
Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: Domínio de atitudes Valoriza a expressão musical; Valoriza o património musical português.
Domínio das capacidades Desenvolver técnicas de produção sonora a nível vocal,
instrumental e tecnológico; Desenvolver a memória auditiva; Organização de materiais sonoros.
Domínio dos conhecimentos Adquirir conceitos de música: timbre, dinâmica, ritmo,
altura e forma. Identificar conceitos musicais em diferentes obras,
géneros e culturas; Domínio do corpo, espaço e tempo.
- Articular conhecimentos e adquirir competências entre as áreas do saber: Ed Musical as TIC. e outras disciplinas que apresentem projetos comuns; - Trabalhos em software musical; - Visionamento de CD-ROM com conteúdos musicais; - Pesquisa na Internet; - Integração histórico-musical.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Educação Física (2º Ciclo)
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
Jogos Desportivos Colectivos
• Jogos Pré-desportivos • Futebol • Andebol • Basquetebol • Voleibol
Actividades Gímnicas
• Solo • Aparelhos • Acrobática
Atletismo
• Corrida de Velocidade • Estafetas • Lançamento do Peso • Salto em Altura
Raquetas
• Badmínton Actividades Rítmicas Expressivas
• Dança Actividades de exploração da Natureza
• Orientação
A avaliação incide sobre as aprendizagens e as competências definidas no currículo nacional para a disciplina. As aprendizagens ligadas às competências gerais e transversais constituem objecto de avaliação através de:
1. Avaliação diagnóstico – a ser realizada no início de cada unidade didáctica, para identificar o nível psico-motor dos alunos e com base nessa avaliação serão orientados os conteúdos das várias unidades.
2. Avaliação formativa – Decorrerá ao longo do
processo de formação com carácter sistemático e contínuo, com o objectivo de avaliar as diversas actividades;
3. Avaliação sumativa – utiliza a informação
recolhida no âmbito da avaliação formativa e tem como função avaliar o processo de aprendizagem com carácter formativo.
A avaliação será sempre realizada tendo em conta os seguintes domínios:
• Psico-motor; • Cognitivo; • Sócio-afectivo.
Nos domínios psico-motor e cognitivo a avaliação incide sobre:
• Desenvolvimento das capacidades físicas; • Jogos desportivos colectivos; • Ginástica; • Atletismo; • Raquetes.
Nota: Nível - Iniciação
FORMAÇÃO CÍVICA
• Desempenho de tarefas que levem a uma
conduta responsável e de cooperação
com os outros;
• Dar a conhecer cuidados de higiene, de
saúde e de segurança pessoal.
Desenvolvimento das Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
• Força • Resistência • Velocidade • Flexibilidade
Aprendizagem dos processos de desenvolvimento e manutenção da condição Física
No domínio sócio-afectivo: - Sentido da responsabilidade:
• Ser assíduo e pontual; • Trazer o equipamento necessário; • Cumprir as regras estabelecidas; • Cumprir as tarefas propostas.
- Interesse; empenho e participação:
• Estar atento; • Colaborar nas tarefas propostas; • Intervir de forma adequada. •
- Sociabilidade:
• Revela espírito desportivo e de equipa; • Coopera com os companheiros nas ajudas e
correcções; • Cumpre as regras de segurança; • Ajuda na preparação, arrumação e preservação do
material. A avaliação final será atribuída de acordo com a seguinte tabela:
• Domínio psico-motor: 40% • Domínio cognitivo : 20% • Domínio sócio-afectivo: 40%.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: EMRC
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
5º ANO
UL1: Viver juntos
UL2: A água, fonte de vida
UL3: Jesus, um Homem para os outros
UL4: Promover a concórdia
UL5: A fraternidade
6º ANO
UL1: A pessoa humana
UL2: Advento e Natal
UL3: A família, comunidade de amor
UL4: O pão de cada dia
UL5: O respeito pelos animais
Cultura e Visão Cristã • Interpretar a realidade (histórica, cultural, social,
científica) e relacioná-la com a visão cristã • Construir um sentido para a realidade pessoal e social Ética e Moral • Identificar o fundamento religioso da moral cristã • Mobilizar valores e princípios éticos em situações
diversificadas • Relacionar-se com os outros de forma cooperante e
solidária Religião e Experiência Religiosa • Identificar o núcleo central do Catolicismo • Identificar o núcleo central de diversas confissões
religiosas • Promover o diálogo ecuménico e inter-religioso Cultura Bíblica • Usar a Bíblia e interpretar textos bíblicos Património e Arte Cristã • Interpretar e apreciar produções estéticas cristãs
• Realização de trabalhos de pesquisa.
• Realização de Visitas de estudo interdisciplinares.
• Articulação com CN e FC no âmbito da
Educação Sexual.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: Formação Cívica - 2º Ciclo
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
• Integração na turma:
• Eu / a Turma • O Director de Turma • O delegado de Turma
• Integração na Escola: • Regulamento Interno • Regras de funcionamento da Escola e das aulas • Resolução de conflitos e problemas comportamentais da turma
• Relações interpessoais: • A importância do nome • A importância dos outros • Prioridades da vida
• Educação para a Cidadania e segurança: • Viver com os outros:
• Valores • Direitos e deveres dos cidadãos
• Nação /Nacionalidade • Divisão administrativa de Portugal • Sistema Político português • Órgãos do poder central e local
• Situações de conflito e violência: • O conflito • A violência • Condutas inadequadas • Atitudes de defesa
• Comportamentos específicos de segurança:
• Segurança de pessoas e bens • Prevenção de riscos naturais e tecnológicos
• Respeita e cumpre normas de comportamento; • Conhece os códigos e valores cívicos de cidadania necessários para
viver em conjunto; • Identifica problemas sociais; • Demonstra capacidade de reflexão sobre / e de intervenção nos
problemas sociais; • Argumenta de forma construtiva e crítica, fundamentando as suas
opiniões e respeitando a opinião dos outros; • Revela sentido de justiça; • Debate e intervém nos problemas surgidos na Turma, Escola e
Comunidade, apontando soluções; • Respeita a diversidade cultural, religiosa e sexual, • Revela uma consciência ecológica conducente à valorização e
preservação do património natural e cultural; • Articula os saberes escolares em torno de problemas pertinentes,
atribuindo-lhes um sentido ligado às suas próprias vivências e alargando-as significativamente (ecologia, respeito pelas minorias, desenvolvimento de comportamentos cívicos e de cidadania)
A articulação será feita essencialmente com as disciplinas de Língua Portuguesa Ciências da Natureza e área de Projecto com o objectivo de desenvolver nos alunos as competências para:
- Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação; - Desempenhar tarefas que levem a uma conduta responsável e de
cooperação com os outros.
• Educação para a saúde: • A alimentação • Desvios alimentares:
• Obesidade • Anorexia
• Higiene oral • As drogas • O álcool • O tabaco • Hábitos de vida saudáveis • Educação para a sexualidade
• Educação para o consumo: • O consumidor • Direitos e deveres do consumidor
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
ACND: Estudo Acompanhado
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
Diagnóstico dos hábitos e métodos de estudo e de trabalho; Atividades que estimulem a motivação, a autoestima, a autoconfiança e o autoconhecimento; Planificação e organização do estudo; Reflexão sobre formas adequadas de participação nas aulas e na vida escolar; Comunicação verbal e não verbal; Resolução de problemas explicitando, debatendo e relacionando soluções / treino do raciocínio lógico; Pesquisa, recolha, organização e tratamento da informação / consulta de materiais diversificados; Estudo direcionado; Autoavaliação / reflexão sobre os resultados obtidos; Trabalho individual e de grupo / trabalho
cooperativo / trabalho autónomo.
a) Desenvolvimento de planos individuais de trabalho e
estratégias de pedagogia diferenciada de modo a estimular
alunos com diferentes capacidades;
b) Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo,
orientação e aconselhamento do aluno;
c) Atividades de compensação e de recuperação;
d) Atividades de ensino específico da língua portuguesa
para alunos oriundos de países estrangeiros.
Desenvolvimento de competências que permitam
a apropriação de métodos de estudo e de trabalho;
Desenvolvimento de atitudes e de capacidades
com vista a uma maior autonomia na realização
das aprendizagens.
Apoio a projetos em curso:
a) Desenvolvimento do Plano da Matemática;
b) Apoio aos alunos com Português Língua não
Materna;
c) Realização de actividades no âmbito dos planos
de recuperação, desenvolvimento e de
acompanhamento dos alunos;
d) Programas definidos a nível de escola
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Língua Portuguesa (3º Ciclo)
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
7.ºano
• Ponto de Partida (diagnóstico, revisões)
• Narrativa 1 (banda desenhada, publicidade, crónica, narrativa, romance tradicional, fábula) (leitura orientada de excertos de contos integrais inseridos no manual) “História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar”, de Luís Sepúlveda
• Narrativa 2 (narrativa, texto jornalístico, cartaz, guião de série televisiva, reportagem, entrevista vídeo, excerto fílmico, sketch televisivo) (leitura orientada de excertos de contos integrais inseridos no manual) “A Odisseia”, de João de Barros
• Poesia e Teatro
O Texto Poético
(leitura orientada de poemas inseridos no manual) O Texto Dramático
(leitura orientada de excertos reproduzidos no manual) Leandro, Rei da Helíria” de Alice Vieira
CAPACIDADES E CONHECIMENTOS
• Capacidade de compreensão de discursos da
oralidade;
• Capacidade de expressão em situações
diversificadas;
• Capacidade de usar a leitura como forma de
aprendizagem.
• Capacidade de produção de textos com diferentes
objectivos comunicativos adequados à situação e
ao destinatário;
• Capacidade de reflexão linguística;
• Conhecimento de aspectos básicos da estrutura e
do uso do português padrão.
VALORES E ATITUDES
Desenvolver hábitos de trabalho e de organização.
Desenvolver o espírito de tolerância e cooperação:
Desenvolver a autonomia, a confiança, o espírito crítico e o
respeito pelo meio.
AAEstudo
• Determinação rigorosa das necessidades individuais;
• Treino das técnicas de auto- aprendizagem;
• Aquisição de hábitos de trabalho e de estudo;
• Ensino autónomo e diferenciado; • Clarificação de objectivos das diferentes
disciplinas – Plano curricular de turma; • Articulação entre os professores
responsáveis pelo Estudo Acompanhado; • Autoformação, formação interna e
formação externa de professores. TIC
• Processamento de texto ao serviço da aprendizagem em todas as áreas disciplinares;
• Auto- correcção; • Pesquisa.
FORMAÇÃO CÍVICA
• Formação de professores em áreas dos Direitos Humanos, de Métodos Democráticos de ensino / aprendizagem.
8.ºano
• O Texto Poético ( Unidade 1) Leitura orientada de poemas reproduzidos no manual / recolha de poemas de autores diversos
• O Texto Dramático ( Unidade 2)
Leitura orientada de Falar Verdade a Mentir , de Almeida Garrett (texto integral)
• A Comunicação Interpessoal(Unidade 3- revisão e consolidação)
• O Discurso de Imprensa • O Texto Funcional
• O Texto Narrativo (Unidade 4)
Leitura orientada do conto “Saga”, in Histórias da Terra e do Mar, de Sophia de Mello Breyner (texto integral) Leitura orientada de outro conto(texto integral )
• O Texto Narrativo (cont.) Leitura extensiva de Os Lusíadas Contados às Crianças e Lembrados ao Povo, de João de Barros
• A Tradição Oral(Unidade 5) Leitura orientada de lendas e de romances de cavalaria reproduzidos no manual
9.ºano
o Diagnóstico o Revisões -8º ano (conhecimento explícito da
língua) o Texto narrativo –A Aia, de Eça de Queiroz o Funcionamento da língua o Leitura extensiva o Produção de texto( resumo , ata) o Testes o Correção
- Texto dramático – Auto da Barca do Inferno , de Gil Vicente
- Narrativa épica – Os Lusíadas , de Luís de Camões - Conhecimento explícito da língua - Testes
- Correção
• Texto poético • Conhecimento explícito da língua
• Testes • Correção
• Preparação para o exame nacional
Obs.: Os domínios Escrita e Conhecimento Explícito da Língua serão lecionados ao longo das unidades. No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão a leitura de livros sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre que possível, no BE-CRE; posteriormente, apresentarão o trabalho à turma.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Francês (3º Ciclo)
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
7.ºano
- Unidade 0 – “Introduction” - Unidade 1 – “Premier contact” - Unidade 2 – “On se presente?” - Unidade 3 – “Un petit mot de
Lucas” - Unidade 4 - “ Demain, c’est jour de
classe” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 5 – “En salle de classe” - Unidade 6 – “L’école: espace et
personnel” - Unidade 7 – “La ferme de mamie” - Unidade 8 – “Les invités de mamie” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 9 – “Une invitation pour
une sortie entre amis” - Unidade 10 – “Tous différents, tous
amis” - Unidade 11 – “Mizé cherche des correspondants” Testes de avaliação e respectivas correções
O aluno é capaz de:
• Compreender formas complexas do oral; • Expressar-se oralmente de forma adequada
aos contextos;
• Ler com alguma fluência;
• Apreciar criticamente diferentes tipos de
texto; • Seleccionar informação;
• Escrever com correcção; • Dominar diferentes técnicas e alguns modelos
de escrita;
Dominar as estruturas fundamentais da língua francesa.
- Tecnologias de informação.
8.ºano
- Unidade 0 – “3,2,1… Contact!” - Unidade 1 – “Mission 1: Les
jeunes d’aujourd’hui” - Unidade 2 – “Mission 2: La mode” Testes de avaliação e respectivas correções
- Unidade 3 – “Mission 3: Alimentation et santé”
- Unidade 4 – “Mission 4: Le Logement”
- Unidade 5 – “Mission 5: Transports et
communications” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 6 – “Mission 6: Les courses” - Unidade 7 – “Mission 7: Notre environnement” Testes de avaliação e respectivas correções
9.ºano - Unidade 0 – “3,2,1… Contact!” - Unidade 1 – “Mission 1: Les
études et la vie active” Testes de avaliação e respectivas correções
- Unidade 2 – “Mission 2: Culture et esthétique”
- Unidade 3 – “Mission 3: La Coopération Internationale et la Solidarité”
Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 4 – “Mission 4: Science et Technologie” - Unidade 5 – “Mission 5: L’environnement” Testes de avaliação e respectivas correções
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: Inglês – 3º Ciclo
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
7º Ano:
Me and my family/Daily routines; Free time
activities; Around the block; Explorers of the
world/Geniuses/Progress; Most interesting;
Tourism; Life in the future and
Wild animals.
8º Ano:
Free time; Food; Consumer Society; The world of information and Great days out! 9º Ano: Multiculturalism; Racism and tolerance; Careers, jobs and business; Dealing with addiction; Living Earth, dying Earth and The urban lifestyle.
Avaliação Informal . Observação na sala de aula Avaliação Formal . Trabalhos individuais . Trabalhos de grupo . Trabalhos de casa . Testes diagnósticos . Testes formativos . Testes sumativos
Ciclos . Comemoração de efemérides . Realização do Concurso de verbos “Verbalmania” . Participação na “Festa das Línguas” Disciplinas Estudo Acompanhado: . Registos de observação; . Intervenções orais e escritas; . Trabalhos individuais e de grupo; . Caderno diário TIC: . Processamento de texto; . Pesquisa na Internet.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Matemática (3º ciclo)
Áreas Temáticas Critérios de Avaliação Gerais Articulação / Ciclos / Disciplinas Números e cálculo. Geometria. Estatística e Probabilidades. Álgebra e Funções.
A compreensão global dos números e das operações e a sua utilização de maneira flexível para fazer julgamentos matemáticos e conexões,desenvolvendo estratégias úteis de manipulação dos números e das operações; O reconhecimento e a utilização de ideias geométricas em diversas situações, nomeadamente na comunicação e a sensibilidade para apreciar a geometria do visível; O desenvolvimento do sentido crítico face ao modo como a informação é apresentada e análise da mesma; A aptidão para interpretar e construir tabelas de valores, gráficos, regras verbais e outros processos que traduzam relações entre variáveis, assim como passar de umas formas de representação para outras; Saber comunicar, analisar, pesquisar, ter uma atitude crítica em função dos contextos e das situações; Estabelecer normas, regras, critérios de comportamento; Adequar os métodos de trabalho e estudo em função dos objectivos a definir; Desenvolver a capacidade de usar a matemática para analisar e resolver situações problemáticas, para raciocinar e comunicar, assim como a autoconfiança necessária para fazê-lo;
AVALIAÇÃO - Ponderação 30% para as competências transversais , trabalhos extra-aula e trabalho na sala de aula; 70% para testes.
Extensão e esclarecimento de conceitos. Minimização das dificuldades sentidas pelos alunos. Desenvolvimento da autonomia e do trabalho cooperativo. Utilização da Internet para pesquisa e pequenas investigações.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: ___Geografia (7º ano)__
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
A Terra: estudos e representações
Representar a superfície terrestre;
Localização geográfica;
Localização dos diferentes elementos da
superfície terrestre;
O meio natural
O relevo.
Realização dos trabalhos de aula e em
casa (60%);
Realização das fichas de avaliação (no
mínimos duas por período) (35%);
Comportamento (5%).
Articulação com a disciplina de
Ciências Naturais.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: ___Geografia_(8º ano)_
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
O meio natural
Clima e formações vegetais;
Riscos e catástrofes naturais;
População e Povoamento
População;
Mobilidade,
Diversidade cultural;
Áreas de fixação humana;
Actividades económicas
Actividades económicas: recursos, processos
de produção e sustentabilidade.
Realização dos trabalhos de aula e em
casa (60%);
Realização das fichas de avaliação (no
mínimos duas por período) (35%);
Comportamento (5%).
Articulação com a disciplina de
Ciências Naturais.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: ___Geografia_(9ºano)_
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
Actividades económicas
Actividades económicas: recursos,
processos de produção e sustentabilidade;
Redes e meios de transportes e
comunicações.
Contrastes de desenvolvimento
Países desenvolvidos vs Países em
desenvolvimento;
Interdependência entre espaços com
diferentes níveis de desenvolvimento.
Ambiente e sustentabilidade
Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
(em articulação com a disciplina de
Ciências Naturais).
Realização dos trabalhos de aula e em
casa (60%);
Realização das fichas de avaliação (no
mínimos duas por período) (35%);
Comportamento (5%).
Articulação com a disciplina de
Ciências Naturais.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO
Disciplina: Ciências Físico-Químicas- 3º Ciclo ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Articulação / Ciclos / Disciplinas
Tema A – Terra no Espaço
Capítulo I – Universo
1. O que existe no Universo 2. Distâncias no Universo
Capítulo II – Sistema Solar
1. Astros no Sistema Solar 2. Características dos planetas
Capítulo III – Planeta Terra
1. Terra, Sol e Lua 2. Movimentos e forças
Tema B – Terra em Transformação Capítulo I – Os materiais
1. Constituição do mundo material 2. Propriedades físicas e químicas das substâncias 3. Separação dos componentes de misturas
Capítulo II – Transformações da matéria
1. Transformações físicas e transformações químicas 2. Como uma substância se transforma noutras
Capítulo III – A energia
1. Fontes e formas de energia 2. Transferências de energia
Capacidade de evidenciar conhecimentos científicos e sua compreensão. Capacidade de utilizar diversas estratégias de aprendizagem e meios de construir o seu próprio conhecimento. Capacidade de observar, de experimentar e de avaliar. Capacidade de realizar investigação bibliográfica. Capacidade de compreender a linguagem científica relatando, lendo e argumentando a informação científica. Capacidade de conhecer normas.
2º CICLO / 3º CICLO
• Promover a curiosidade e o espírito crítico ( Dia das Ciências)
Geografia, Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas
• Articular os saberes das três áreas disciplinares.
• Desenvolver projectos em comum.
Tema C – Sustentabilidade na Terra Capítulo I – Som e luz
1. Som e transmissão do som 2. Propriedades e aplicações da luz
Capítulo I I– Reacções Químicas
1. Tipo de reacções químicas 2. Investigando sobre a massa e a velocidade das reacções
químicas 3. Explicação e representação das reacções químicas
Capítulo III – Mudança Global
1. Descrição do tempo atmosférico 2. Previsão meteorológica
Capítulo IV – Gestão sustentável dos recursos Tema D – Viver melhor na Terra Capítulo I – Em Transito
1. O movimento e os meios de transporte 2. Forças: Causas de movimento
Capítulo II – Circuitos eléctricos e electrónicos
1. Circuitos eléctricos (cont.)
2. Electromagnetismo
3. Circuitos eléctricos e aplicações da electrónica
Capacidade de evidenciar conhecimentos científicos e sua compreensão. Capacidade de utilizar diversas estratégias de aprendizagem e meios de construir o seu próprio conhecimento. Capacidade de observar, de experimentar e de avaliar. Capacidade de realizar investigação bibliográfica. Capacidade de compreender a linguagem científica relatando, lendo e argumentando a informação científica. Capacidade de conhecer normas.
2º CICLO / 3º CICLO
• Promover a curiosidade e o espírito crítico ( Dia das Ciências)
Geografia, Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas
• Articular os saberes das três áreas disciplinares.
• Desenvolver projectos em comum.
Capítulo III – Classificação dos Materiais
1. Estrutura atómica 2. Propriedades das substâncias e tabela periódica
3. Ligação química
Capacidade de evidenciar conhecimentos científicos e sua compreensão. Capacidade de utilizar diversas estratégias de aprendizagem e meios de construir o seu próprio conhecimento. Capacidade de observar, de experimentar e de avaliar. Capacidade de realizar investigação bibliográfica. Capacidade de compreender a linguagem científica relatando, lendo e argumentando a informação científica. Capacidade de conhecer normas.
2º CICLO / 3º CICLO
• Promover a curiosidade e o espírito crítico ( Dia das Ciências)
Geografia, Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas
• Articular os saberes das três áreas disciplinares.
• Desenvolver projectos em comum.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO
Disciplina: Ciências Naturais - 3º Ciclo ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para
as TIC
TERRA NO ESPAÇO 1. Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente
1.1. Ciência como produto da actividade humana 1.2. Ciência e conhecimento do Universo
2. Terra um planeta com vida 2.1. Condições da Terra que permitem a existência de vida 2.2. A Terra como um sistema
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO 1. A Terra conta a sua história
1.1. Os fósseis e a sua importância para a reconstituição da história da Terra
1.2. Grandes etapas da história da Terra 2. Dinâmica interna da Terra
2.1. Deriva dos continentes e tectónica de placas 2.2. Ocorrência de falhas e dobras
3. Consequências da dinâmica interna da Terra 3.1. Actividade vulcânica 3.2. Actividade sísmica
4. Estrutura interna da Terra 4.1. Contributo da ciência e da tecnologia para o estudo da
estrutura interna da Terra 4.2. Modelos
5. Dinâmica externa da Terra 5.1. Identificação de minerais 5.2. Rochas: testemunhos da actividade da Terra 5.3. Ciclo das rochas 5.4. Paisagens geológicas
Capacidade de evidenciar conhecimentos
científicos e sua compreensão.
Capacidade de utilizar diversas
estratégias de aprendizagem e meios de
construir o seu próprio conhecimento.
Capacidade de observar, de experimentar
e de avaliar.
Capacidade de realizar investigação
bibliográfica.
Capacidade de compreender a linguagem
científica relatando, lendo e argumentando
a informação científica.
Capacidade de conhecer normas.
ESTUDO ACOMPANHADO
• Desenvolver técnicas de estudo; • Promover métodos de trabalho e
organização; • Desenvolver competências de
consulta. FORMAÇÃO CÍVICA
• Desenvolver nos alunos atitudes de auto- estima, respeito mútuo e regras de convivência.
TIC
• Utilizar novas tecnologias.
SUSTENTABILIDADE NA TERRA 1. Ecossistemas
1.1. Interacções seres vivos – ambiente 1.2. Fluxo de energia e ciclo da matéria 1.3. Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas
2. Gestão sustentável dos recursos 2.1. Recursos naturais – utilização e consequências 2.2. Protecção e conservação da Natureza
VIVER MELHOR NA TERRA 1. Saúde individual e comunitária
1.1. Indicadores do estado de saúde de uma população 1.2. Medidas de acção para a promoção da saúde
2. Transmissão da Vida 2.1. Bases fisiológicas da reprodução 2.2. Noções básicas de hereditariedade
3. O organismo humano em equilíbrio 3.1. Sistemas neuro-hormonal, cardio-respiratório, digestivo e
excretor em interacção 3.2. Opções que interferem no equilíbrio do organismo
(tabaco, álcool, higiene, droga, actividade física, alimentação)
4. Ciência, Tecnologia e qualidade de vida 4.1. Ciência e Tecnologia na resolução de problemas da saúde
individual e comunitária 4.2. Avaliação e gestão de riscos
Capacidade de evidenciar conhecimentos
científicos e sua compreensão.
Capacidade de utilizar diversas
estratégias de aprendizagem e meios de
construir o seu próprio conhecimento.
Capacidade de observar, de experimentar
e de avaliar.
Capacidade de realizar investigação
bibliográfica.
Capacidade de compreender a linguagem
científica relatando, lendo e argumentando
a informação científica.
Capacidade de conhecer normas.
ESTUDO ACOMPANHADO
• Desenvolver técnicas de estudo; • Promover métodos de trabalho e
organização; • Desenvolver competências de
consulta. FORMAÇÃO CÍVICA
• Desenvolver nos alunos atitudes de auto- estima, respeito mútuo e regras de convivência.
TIC
• Utilizar novas tecnologias.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: História 7.º Ano
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
Tema A – Das Sociedades Recolectoras às Primeiras Civilizações Unidade 1
As Sociedades Recolectoras e as Primeiras Sociedades Produtoras
Contributos das primeiras Civilizações Tema B – A Herança do Mediterrâneo Antigo Unidade 2
Os Gregos do Século V a. C. – O Exemplo de Atenas
O Mundo Romano no apogeu do Império
Tema C – A Formação da Cristandade Ocidental e a Expansão Islâmica Unidade 3
A Europa Cristã nos séculos VI a IX
A Sociedade Europeia nos Séculos IX a XII
A Expansão Muçulmana. Península Ibérica: dois mundos em Presença
Tema D – Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XII a XIV Unidade 4
Desenvolvimento Económico, relações Sociais e Poder Político
A Cultura Portuguesa face aos modelos
Europeus
Domínio dos Conhecimentos
• Participação nas actividades das aulas • Avaliação contínua por observação do dia-
a-dia das aulas • Realização de trabalhos de casa • Realização das fichas formativas e
sumativas Domínio das Capacidades
• Compreensão dos conhecimentos • Organização e memorização dos
conhecimentos • Investigação autónoma de diversas fontes
de informação • Comunicação oral e escrita utilizando a
linguagem científica adequada. • Interpretar documentos de índole diversa • Compreender contextos e factos históricos • Localizar no tempo e no espaço os factos
históricos • Relacionar a História Nacional com a
História Universal Domínio das atitudes
• Agir de um modo autónomo • Assiduidade • Pontualidade • Respeito pelos outros e espírito de
solidariedade • Participação ordenada nas aulas • Conservação do material da escola • Responsabilidade pelo cumprimento das
tarefas
FORMAÇÃO CÍVICA Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. TIC Os trabalhos produzidos deverão incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente a de História de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e a sua apresentação. Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do 7.ºano da disciplina.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: História 8.º Ano
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
Tema E - Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XII a XIV Unidade 1
Crises e Revolução no Século XIV Tema F - Expansão e Mudança nos Séculos XV e XVI Unidade 2
O Expansionismo Europeu
Renascimento e Reforma Tema G - Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XVII e XVIII Unidade 3
O Império Português e a Concorrência Internacional
Absolutismo e Mercantilismo numa Sociedade
de Ordens
A Cultura e o Iluminismo em Portugal face à Europa
Tema H - O Arranque da Revolução Industrial e o Triunfo das Revoluções Liberais Unidade 4
A Revolução Agrícola e o Arranque da Revolução Industrial
As Revoluções Liberais
Tema I – A Civilização Industrial no Século XIX Unidade 5
O Mundo Industrializado no Século XIX
Os países de Difícil Industrialização: O caso Português
Domínio dos Conhecimentos
• Participação nas actividades das aulas • Avaliação contínua por observação do dia-
a-dia das aulas • Realização de trabalhos de casa • Realização das fichas formativas e
sumativas Domínio das Capacidades
• Compreensão dos conhecimentos • Organização e memorização dos
conhecimentos • Investigação autónoma de diversas fontes
de informação • Comunicação oral e escrita utilizando a
linguagem científica adequada. • Interpretar documentos de índole diversa • Compreender contextos e factos históricos • Localizar no tempo e no espaço os factos
históricos • Relacionar a História Nacional com a
História Universal Domínio das atitudes
• Agir de um modo autónomo • Assiduidade • Pontualidade • Respeito pelos outros e espírito de
solidariedade • Participação ordenada nas aulas • Conservação do material da escola • Responsabilidade pelo cumprimento das
tarefas
FORMAÇÃO CÍVICA Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. TIC Os trabalhos produzidos deverão incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente a de História de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e a sua apresentação. Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do 7.ºano da disciplina.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: História 9º Ano
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
Tema J - A Europa e o Mundo no Limiar do Século XX Unidade 1
Hegemonia e Declínio da Influência Europeia
A Revolução Soviética
Portugal: Da Primeira República à Ditadura Militar
Sociedade e Cultura num Mundo em Mudança
Tema L - Da Grande Depressão à Segunda Guerra Mundial Unidade 2
As Grandes Dificuldades Económicas dos Anos 30
Entre a Ditadura e a Democracia
A Segunda Guerra Mundial
Tema M - Do Segundo Após-Guerra aos Anos 80 Unidade 3
O Mundo Saído da Guerra
As Transformações do Mundo Contemporâneo
Portugal: Do Autoritarismo à Democracia
Domínio dos Conhecimentos
• Participação nas actividades das aulas • Avaliação contínua por observação do dia-
a-dia das aulas • Realização de trabalhos de casa • Realização das fichas formativas e
sumativas Domínio das Capacidades
• Compreensão dos conhecimentos • Organização e memorização dos
conhecimentos • Investigação autónoma de diversas fontes
de informação • Comunicação oral e escrita utilizando a
linguagem científica adequada. • Interpretar documentos de índole diversa • Compreender contextos e factos históricos • Localizar no tempo e no espaço os factos
históricos • Relacionar a História Nacional com a
História Universal Domínio das atitudes
• Agir de um modo autónomo • Assiduidade • Pontualidade • Respeito pelos outros e espírito de
solidariedade • Participação ordenada nas aulas • Conservação do material da escola • Responsabilidade pelo cumprimento das
tarefas
FORMAÇÃO CÍVICA Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. TIC Os trabalhos produzidos deverão incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente a de História de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e a sua apresentação. Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do 7.ºano da disciplina.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: ESPANHOL
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
- Presentaciones
- El entorno (instituto, casa, ciudad…)
- Descripciones
- Consumismo (compras)
- Ocio y tiempo libre
- Vacaciones (España y países
hispanohablantes)
- Costumbres y cultura españolas
- La salud (cuidados a tener, consejos…)
- La amistad
- Las profesiones
- La sociedad (expresiones de uso social)
Temas trabalhados através de:
- Expressão oral
- Expressão escrita
- Compreensão oral
- Compreensão escrita
- Vocabulário e gramática
Seguem-se os critérios de avaliação do Agrupamento: - 80% Conhecimentos capacidades (testes, oralidade e trabalhos em classe e em casa): . Expressa de forma correta mensagens simples sobre os temas trabalhados. . Compreende textos com a dificuldade exigida em cada nível sendo capaz de responder perguntas e opinar sobre ditos temas. . Produz composições escritas simples de forma coerente e clara, utilizando as estruturas gramaticais corretamente. . Utiliza corretamente o vocabulário e a gramática aprendida. - 20% Atitudes e valores (participação e comportamento) . Conhece, respeita e aceita as regras e participa conforme estas regras. . Trabalha de forma cooperativa com os colegas . Desenvolve atitudes de trabalho e autonomia enquanto a saber estudar. Para avaliar os alunos utilizam-se os seguintes instrumentos: - Grelhas de registo para as observações gerais e pontuais de participação, comportamento, oralidade, cuidado e presença do material. - Mapa com critérios para a avaliação dos trabalhos variados individuais e em grupo. - Testes orais e escritos. - Quadros para medir o comportamento com o sistema de negativos e/ou positivos. Estes critérios de avaliação são conhecidos e aceitados pelos alunos.
Estudo acompanhado: - Ajudar os alunos que têm mais dificuldades e que têm interesse em atingir os objetivos da disciplina. TIC: - Trabalhos de pesquisa com os alunos - Uso do Net Saber - Uso de TIC para motivar os alunos Formação cívica:
- Tratamento de temas como a amizade, consumismo e sociedade, insistência no cumprimento de regras de comportamento/ convivência na escola/ sociedade
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Educação Física (3º Ciclo)
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
Jogos Desportivos Colectivos
• Jogos Pré-desportivos • Futebol • Andebol • Basquetebol • Voleibol
Actividades Gímnicas
• Solo • Aparelhos • Acrobática
Atletismo
• Corrida de Velocidade • Estafetas • Lançamento do Peso • Salto em Altura
Raquetas
• Badmínton Actividades Rítmicas Expressivas
• Dança Actividades de exploração da Natureza
• Orientação
Domínio Cognitivo
• Conhecer as estruturas biológicas e os efeitos provocados pela actividade física frequente e regular;
• Treino das capacidades motoras; • Controle do esforço; • Alimentação e higiene; • Lesões; • Espírito desportivo; • Organizar um Torneio; • Trabalhos de grupo.
Domínio Psicomotor GINÁSTICA
• Solo – elementar • Aparelhos – Elementar
ATLETISMO – Elementar VOLEIBOL - Continuação / elementar - Conhecer:
• Características do jogo; • Regras; • Arbitragem e sinais de arbitragem; • Noções tácticas elementares: defesa / ataque.
ANDEBOL- Introdução - Conhecer:
• Características do jogo; • Regras; • Arbitragem e sinais de arbitragem; • Noções tácticas elementares: defesa – ataque.
FUTEBOL - Elementar - Conhecer:
• Características do jogo; • Regras; • Arbitragem e sinais de arbitragem; • Noções tácticas elementares: defesa / ataque.
FORMAÇÃO CÍVICA
• Desempenho de tarefas que levem a uma
conduta responsável e de cooperação
com os outros;
• Dar a conhecer cuidados de higiene, de
saúde e de segurança pessoal.
Desenvolvimento das Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
• Força • Resistência • Velocidade • Flexibilidade
Aprendizagem dos processos de desenvolvimento e manutenção da condição Física
Realizar, em jogo 6x6 e em exercícios critério:
BASQUETEBOL - Elementar - Conhecer:
• Características do jogo; • Regras; • Arbitragem e sinais de arbitragem; • Noções tácticas elementares defesa / ataque.
- Realizar, em jogo 5x5 . RAQUETES
• Badminton - elementar
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: Educação Visual - 3º Ciclo
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
COMUNICAÇÃO Elementos Visuais na Comunicação Códigos de comunicação Visual Papel da imagem na comunicação ESPAÇO Representação do espaço Relação Homem – espaço ESTRUTURA Estrutura / Forma / Função; Módulo/Padrão FORMA Perceção visual da forma Fatores que determinam a forma dos objectos Representação técnica de objectos LUZ - COR Cor – Luz no ambiente Conhecimentos científicos.
Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Avaliados através da observação nas representações bi e tridimensionais, e nas intervenções orais e escritas dos alunos; 2. Aplicação prática dos conhecimentos – Avaliados pelo domínio e expressão no uso das técnicas e também pela adequação, rigor e clareza no desenvolvimento dos trabalhos e projectos; 3. Processo criativo – Avaliado nas vertentes do Processo de Design e no Processo Expressivo. O Processo de Design é avaliado nos seguintes parâmetros: Consideração de diversas condicionantes na definição de problemas; Capacidade de alargar e aplicar os conhecimentos que já possui; Diversidade de ideias alternativas: Fundamentação na escolha de alternativas; Eficácia na comunicação visual de ideias; Fundamentação na apreciação de produtos finais. O Processo Expressivo é avaliado nos seguintes parâmetros: Sensibilidade ao envolvimento; Relação entre a intenção do sujeito que exprime e o produto de expressão. 4. Atitudes e valores – são avaliados através de: Superação dos obstáculos à realização de um projecto; Organização do plano de trabalho; Contribuição para o trabalho de grupo; Autonomia no trabalho individual; Reflexão sobre sentimentos, situações e fenómenos; Fruição das qualidades estéticas dos objectos e do envolvimento.
- Articular conhecimentos e práticas no campo das Artes Visuais com outras disciplinas que apresentem projectos comuns. - Levar os alunos a desempenhar tarefas que conduzam a atitudes responsáveis e de cooperação com os outros. -Aula Aberta no Final do ano lectivo.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: Oficina de Artes - 3º Ciclo
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
ESTUDO DA GRAVURA ARTÍSTICA GRAVURA EM RELEVO E EM OCO Concepção e realização de matrizes impressoras em linóleo, madeira e metal. Tintagem das matrizes e impressão sobre papel e tecido. ESTUDO DO AZULEJO MÓDULO/PADRÃO Estruturas modulares PINTURA DE PAINÉIS DE AZULEJO Concepção e realização de produtos cerâmicos em alto e baixo – relevo INTERVENÇÃO ESTÉTICA NOS ESPAÇOS ESCOLARES Concepção e realização de projectos de azulejaria para integração arquitectónica e paisagística.
Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Avaliados através da observação nas representações bi e tridimensionais, e nas intervenções orais e escritas dos alunos; 2. Aplicação prática dos conhecimentos – Avaliados pelo domínio e expressão no uso das técnicas e também pela adequação, rigor e clareza no desenvolvimento dos trabalhos e projectos; 3. Processo criativo – Avaliado nas vertentes do Processo de Design e no Processo Expressivo. O Processo de Design é avaliado nos seguintes parâmetros: Consideração de diversas condicionantes na definição de problemas; Capacidade de alargar e aplicar os conhecimentos que já possui; Diversidade de ideias alternativas: Fundamentação na escolha de alternativas; Eficácia na comunicação visual de ideias; Fundamentação na apreciação de produtos finais. O Processo Expressivo é avaliado nos seguintes parâmetros: Sensibilidade ao envolvimento; Relação entre a intenção do sujeito que exprime e o produto de expressão. 4. Atitudes e valores – são avaliados através de: Superação dos obstáculos à realização de um projecto; Organização do plano de trabalho; Contribuição para o trabalho de grupo; Autonomia no trabalho individual; Reflexão sobre sentimentos, situações e fenómenos; Fruição das qualidades estéticas dos objectos e do envolvimento.
- Articular conhecimentos e práticas no campo das Artes Visuais com outras disciplinas que apresentem projectos comuns. - Levar os alunos a desempenhar tarefas que conduzam a atitudes responsáveis e de cooperação com os outros. -Aula Aberta no Final do ano lectivo.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - 7º Ano
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
1 -Tecnologia e Sociedade • Tecnologia e desenvolvimento social • Tecnologia e impacto ambiental • Tecnologia e consumo
2 – Processos Tecnológicos • Analise e projecto • Atitude projectual • Investigação organização da informação e
planeamento • Análise do objecto técnico • Funções sociais do objecto • Metodologia para análise dos objectos
3 - Linguagens e Instrumentos Tecnológicos • Sistemas de representação • Normalização do desenho técnico • Instrumentos • Desenhar objectos tridimensionais. • Legenda • Papel • Escrita NP297 – 1963 • Cotagem NP 297 – 1963 • Escalas • Projecções Ortogonais • Partes de um projecto • Memória descritiva e justificativa • Metrologia • Unidades de medida • Instrumentos de medida
• O aluno deve cumprir o Regulamento Interno • O Aluno deve participar de forma adequada e
responsável • Em todas as actividades propostas • Saber trabalhar em grupo • Recolher dados relevantes e suficientes para a
resolução de problemas. • Realizar actividades de forma autónoma e
criativa.
• Cooperar com os professores de EVT do 2º ciclo para que os alunos desenvolvam competências que lhes permitam acompanhar as matérias de ET do 3º ciclo.
• Trabalho Prático ( projecções)
4 - Energia 4.1 - Energia Eléctrica
• Produção, transformação e acumulação • Circuito eléctrico • Corrente alternada • Corrente contínua • Medição corrente • Simbologia • Segurança e higiene
4.2 – Sistemas electromecânicos e automatização 4.3 – Trabalho prático
• Circuito eléctrico • Corrente alternada • Projecto do circuito eléctrico
5 – MATERIAIS 1- Madeira
• Características e propriedades • Corte e transporte • Técnicas de transformação • Espécies e sua utilização
2- Metais
• Propriedade • Fabrico • Origem e aplicação
3 – Materiais compósitos 4 - Elementos estruturais
• Viga • Pilar • Tirante
5 – Materiais estruturais
• Madeira
• Pedra • Betão • Alvenaria • Trabalho prático
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - 8º Ano
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
1 -Tecnologia e Sociedade Tecnologia e desenvolvimento social Tecnologia e impacto ambiental Tecnologia e consumo
2 – Processos Tecnológicos Analise e projecto Atitude projectual Investigação organização da informação e
planeamento. Análise do objecto técnico Funções sociais do objecto Metodologia para análise dos objectos
3 -Linguagens e Instrumentos Tecnológicos Sistemas de representação Normalização do desenho técnico Instrumentos Desenhar objectos tridimensionais. Legenda Papel Escrita NP297 – 1963 Cotagem NP 297 – 1963 Escalas Projecções Ortogonais Partes de um projecto Memória descritiva e justificativa. Metrologia Unidades de medida Instrumentos de medida Trabalho Prático (projecções)
4 – Energia 4.1 - Energia Eléctrica
O aluno deve cumprir o Regulamento Interno.
O Aluno deve participar de forma adequada e responsável.
Em todas as actividades propostas.
Saber trabalhar em grupo.
Recolher dados relevantes e suficientes para a resolução de
problemas. Realizar actividades de forma autónoma e criativa.
Cooperar com os professores de EVT do 2º ciclo para que os alunos desenvolvam competências que lhes permitam acompanhar as matérias de ET do 3º ciclo.
Produção, transformação e acumulação Circuito eléctrico Corrente alternada Corrente contínua Medição corrente Simbologia Segurança e higiene Sistemas electromecânicos e automatização
4.2 – Trabalho prático
Circuito eléctrico Corrente alternada Projecto do circuito eléctrico
5 – MATERIAIS 5.1- Vidro
Características e propriedades Corte e transporte Técnicas de transformação Espécies e sua utilização
5.2 - Fibras têxteis
Propriedade Fabrico Origem e aplicação
5.3 - Elementos estruturais Viga Pilar
6 - PRODUÇÃO Trabalho prático Nomenclatura das ferramentas Trabalho e produção Organização das empresas Informática A robótica, telemática e robótica
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: MÚSICA 3 – 3º Ciclo – 7º Ano
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
Músicas do Mundo: exploração,
manipulação e compreensão de
códigos e culturas musicais.
Música e Movimento: exploração,
interpretação e criação de diferentes
tipos de músicas em torno do
movimento, danças e coreografias.
Formas e Estruturas:
desenvolvimento das competências
de utilização e compreensão dos
modos diferenciados de organização
e estruturação musicais.
Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Prática vocal e instrumental; utilização do vocabulário musical e algum coreográfico e dos princípios composicionais. 2. Aplicação prática dos conhecimentos – Produzir e participar em diferentes tipos de espetáculos musicais, vocais e instrumentais. 3. Processo criativo – capacidade de expressão no uso dos instrumentos e do corpo. Noção de estética musical e coreográfica. 4. Atitudes e valores – Superação dos obstáculos na realização de peças musicais ou pequenas danças; Organização e contribuição no trabalho de grupo; autonomia no trabalho individual. .
Desenvolver nos alunos competências para: - Articular conhecimentos e adquirir competências entre as áreas do saber: Ed Musical e as TIC. e outras disciplinas que apresentem projetos comuns.
- Pesquisar, organizar, tratar e produzir
sons e musicas.
- Conhecer e valorizar o património
musical e coreográfico universal.
- Musicar trabalhos escritos, orais,
artísticos nas diferentes áreas.
- Compreender a música como construção humana, social e cultural e as inter-relações com as diferentes áreas do saber.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: MÚSICA 3 - 3º Ciclo – 8º Ano
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
Sons e Sentidos: exploração, manipulação e compreensão dos diferentes processos de criação musical através da experimentação, composição, interpretação e representações gráficas dos sons. Ritmo e Melodia: Compreensão das diferentes formas de criação rítmicas e melódicas, composições e arranjos de melodias e canções. Temas e Variações: Exploração e manipulação das diferentes possibilidades de trabalhar uma ideia musical.
Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Prática vocal e instrumental; utilização do vocabulário musical escrito e oral próprio. 2. Aplicação prática dos conhecimentos – Produzir e participar em diferentes tipos de espetáculos musicais, vocais e instrumentais. Criação de partituras musicais. 3. Processo criativo – Capacidade de expressão no uso dos vários instrumentos e do corpo. Noção de estética musical e rítmica. 4. Atitudes e valores – Superação dos obstáculos na realização de peças musicais; Organização e contribuição no trabalho de grupo; autonomia no trabalho individual. .
Desenvolver nos alunos competências para: - Articular conhecimentos e adquirir competências entre as áreas do saber: Ed Musical e as TIC. e outras disciplinas que apresentem projetos comuns.
- Pesquisar, organizar, tratar e produzir
sons, musicas e ritmos.
- Conhecer e valorizar a técnica de escrita
musical.
- Musicar composições artísticas
elaboradas pelos alunos, nas diferentes
áreas.
- Compreender a música como construção humana, social e cultural e as inter-relações com as diferentes áreas do saber.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: MÚSICA 3 - 3º Ciclo – 9º Ano
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
Forma Musical: Modos de organização e estruturação musicais (Lied, Rondó e livre). Diferentes interpretações. História da Música: Compreensão de códigos referentes às Épocas Moderna e Contemporânea. Estilos Musicais: Audições de diferentes estilos musicais, análise e execução instrumental. Criação e Improvisação: Exploração e compreensão dos processos de improvisação musical.
Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Prática vocal e instrumental; utilização de diferentes formas musicais clássicas e contemporâneas. 2. Aplicação prática dos conhecimentos – Produzir, participar e organizar diferentes tipos de espectáculos musicais, vocais e instrumentais (instrumentos musicais convencionais e não convencionais). 3. Processo criativo – Capacidade de uso dos instrumentos convencionais e não convencionais, com ou sem improvisação. Criações musicais e rítmicas. 4. Atitudes e valores – Organização e contribuição no trabalho de grupo; autonomia no trabalho individual. .
Desenvolver nos alunos competências para: - Articular conhecimentos e adquirir competências entre as áreas do saber: Ed Musical e as TIC. e outras disciplinas que apresentem projectos comuns.
- Pesquisar, organizar, tratar e criar
musicas;
- Levar os alunos a desempenhar tarefas musicais que conduzam a atitudes responsáveis e de cooperação com os outros. - Apresentação de trabalhos em aulas abertas e ao público em geral, ao longo do ano e no final de cada período.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: EMRC
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
7º ANO
UL1: As origens UL2: As religiões abraâmicas UL3: Riqueza e sentido dos afectos UL4: A paz universal
8º ANO
UL1: O amor humano
UL2: Ecumenismo e confissões cristãs
UL3: A liberdade
UL4: Ecologia e valores
9.º ANO
UL1: A dignidade da vida humana
UL2: Deus, o grande mistério
UL3: As religiões orientais
UL4: Projecto de vida
Mensagem cristã • Deus (amor, encontro, mistério) • Jesus Cristo (nascimento, vida, mensagem, morte, ressurreição...) • Personagens bíblicas: Profetas, Maria, José, João Baptista, • Modelos pessoais e institucionais de referência ético-religiosa,... • A Bíblia (estrutura e cultura bíblicas; signos, códigos e convenções
adoptados pelos textos) Ética e valores • Princípios e valores cristãos fundamentais • A pessoa humana • Elementos da Doutrina Social da Igreja • A consciência e o juízo moral • A cooperação e a solidariedade • A opção fundamental e as escolhas ético-morais
Amor, amizade e sexualidade • Os mecanismos das relações interpessoais • O egocentrismo e o altruísmo • Modos de construção das amizades • O amor humano • A sexualidade e a afectividade • O erotismo e o impulso sexual • O namoro e o casamento • O planeamento familiar Questões sociais • As questões da diversidade/multiculturalidade • O problema da alimentação/fome/consumo • A relação política/religião • Os mecanismos de funcionamento dos Media • Elementos sobre a relação economia/pobreza • As questões do emprego/ocupação • Os conflitos sociais e pacificação global
• Realização de trabalhos de pesquisa.
• Realização de Visitas de estudo interdisciplinares.
• Articulação com CN e FC no âmbito da
Educação Sexual.
Direitos Humanos • A dignidade do ser humano • A fraternidade • A paz universal • A liberdade • O direito à vida • A igualdade de oportunidades/discriminação (género, raça, cor,
etnia, origem nacional, idade, deficiência, religião/crença...) • As questões do trabalho Ecologia e ambiente • A Natureza como Criação • Elementos de ecologia • A noção de salvaguarda do ambiente • O respeito pela Natureza • As questões da água e dos animais Diálogo ecuménico e inter-religioso • A procura do Transcendente • Elementos centrais das religiões Abraâmicas • Elementos centrais das religiões orientais • A noção de ecumenismo • Alguns dos novos movimentos religiosos/espiritualidades • A relação entre verdade/tolerância • Os modos, os momentos e as práticas de diálogo • Os signos, códigos e convenções adoptados pelas confissões
religiosas Vocação e Projecto de vida • A vivência em Família/Grupo/Comunidade/Sociedade... • O conceito de projecto/sentido para a vida • O conceito de projecto cristão de vida • A variedade de opções vocacionais • O conceito de opções fundamentais Relação fé-cultura • Os elementos centrais sobre a origem do universo/ser humano • A relação Ciência/Religião/Tecnologia • Algumas produções estéticas e culturais • Os elementos centrais da arte cristã • Os signos, códigos e convenções das realidades
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: Formação Cívica - 3º Ciclo
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
• Integração na turma:
• Eu / a Turma • O Director de Turma • O delegado de Turma
• Integração na Escola: • Regulamento Interno • Regras de funcionamento da Escola e das aulas • Resolução de conflitos e problemas comportamentais da turma
• Educação para a saúde:
• A alimentação • Desvios alimentares:
• Obesidade • Anorexia
• Higiene oral • As drogas • O álcool • O tabaco • Hábitos de vida saudáveis • Educação para a sexualidade
• Educação ambiental: • A importância dos recursos naturais
• Extinção de espécies • Energias
• Respeita e cumpre normas de comportamento; • Conhece os códigos e valores cívicos de cidadania necessários para
viver em conjunto; • Identifica problemas sociais; • Demonstra capacidade de reflexão sobre / e de intervenção nos
problemas sociais; • Argumenta de forma construtiva e crítica, fundamentando as suas
opiniões e respeitando a opinião dos outros; • Revela sentido de justiça; • Debate e intervém nos problemas surgidos na Turma, Escola e
Comunidade, apontando soluções; • Respeita a diversidade cultural, religiosa e sexual, • Revela uma consciência ecológica conducente à valorização e
preservação do património natural e cultural; Articula os saberes escolares em torno de problemas pertinentes, atribuindo-lhes um sentido ligado às suas próprias vivências e alargando-as significativamente (ecologia, respeito pelas minorias, desenvolvimento de comportamentos cívicos e de cidadania).
A articulação será feita essencialmente com as disciplinas de Língua Portuguesa Ciências Naturais e área de Projecto com o objectivo de desenvolver nos alunos as competências para:
- Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação; - Desempenhar tarefas que levem a uma conduta responsável e de cooperação com os outros
2010/2015 |
AGRUPAMENTO
VERTICAL DE
ESCOLAS
BELÉM-RESTELO
METAS DE APRENDIZAGEM 2010/2015
O projecto Metas de Aprendizagem insere-se na Estratégia Global de Desenvolvimento do Currículo Nacional que visa assegurar uma educação de qualidade e melhores resultados escolares nos diferentes níveis educativos.
Metas de Aprendizagem
Em cada uma das disciplinas ou áreas disciplinares a elaboração das Metas de Aprendizagem teve como ponto de partida cinco pressupostos:
• As metas de aprendizagem são entendidas como evidências de desempenho das competências que deverão ser manifestadas pelos alunos, sustentadas na aquisição dos conhecimentos e capacidades inscritos no currículo formal, constituindo por isso resultados de aprendizagem esperados.
• As metas de aprendizagem serão sempre expressas em termos do desempenho esperado por parte do aluno.
• As metas de aprendizagem integram e mobilizam os conteúdos nas suas diferentes dimensões, os processos de construção e uso do conhecimento, e as atitudes e valores implicados quando for o caso.
• Para cada área ou disciplina, as metas de aprendizagem são estabelecidas para o final de cada ciclo, sendo indicados níveis referenciais do seu desenvolvimento, para cada um dos anos que o constituem, excepto na Educação Pré-Escolar, em que apenas se elaborem metas finais.
• As metas são susceptíveis de gestão diversificada por cada escola.
As metas de aprendizagem organizam-se por unidade estruturante de cada disciplina ou área, de acordo com a lógica interna (blocos, campos temáticos, funções, outras). Dada a diversidade de termos utilizados para identificar essas unidades estruturantes, entendeu-se usar, genericamente, as designações de “domínio” e de “subdomínio”. As metas de aprendizagem organizam-se seguindo princípios de coerência vertical, de acordo com a progressão da complexidade das aprendizagens. Assim, para cada meta de final de ciclo apresentam-se metas intermédias. A maioria das metas decorre de um processo inclusivo do total do ciclo, contudo algumas poderão ser limitadas a parte desse percurso. As metas de aprendizagem articulam-se também horizontalmente, mediante a sua harmonização referenciada aos níveis de escolaridade em causa e à mobilização conjugada de processos cognitivos convergentes. As metas de aprendizagem constituem-se como um auxiliar do trabalho docente, na vertente deliberada, colectiva e individual, oferecendo um referencial comum de resultados a alcançar pelos alunos e de sugestões estratégicas de trabalho e de avaliação que possam orientar e apoiar a acção docente, devidamente diferenciada, no sentido do sucesso das aprendizagens.
As Metas no Ensino Básico
O Ensino Básico no actual Sistema Educativo Português incorpora os 1º, 2º e 3º Ciclos, constituindo o que a Lei de Bases na sua versão inicial (Lei 48/86, de 14 de Outubro) estabeleceu como a formação básica do cidadão, aspecto reafirmado nas alterações subsequentes a esta Lei (incluindo a última alteração constante da Lei 49/2005, de 30 de Agosto), e independentemente do facto de a escolaridade obrigatória se estender já para além desses limites. Assume-se ainda a Educação Pré-Escolar como uma primeira etapa desta
Educação Básica, em que às crianças é garantido o conjunto de ambientes formativos e socializantes e as aprendizagens iniciadoras e sustentadoras do seu desenvolvimento harmonioso e da sua inserção no mundo social e no universo do conhecimento e da cultura que as rodeia.
1º Ciclo
Em termos curriculares, e dado que actualmente a maioria das crianças frequentou a Educação Pré-escolar, é no 1º Ciclo que se desenvolvem e sistematizam as aprendizagens que, num dado momento histórico, a sociedade considera como a base para todas as aprendizagens futuras – na verdade, as aprendizagens correspondentes ao que poderíamos chamar uma educação de base, traduzida no currículo respectivo. É no 1º Ciclo que se consolida e formaliza a aprendizagem das literacias, visando o domínio e o uso dos vários códigos linguísticos (a língua materna, mas também as linguagens matemática, artística, etc.); é também neste Ciclo que se estruturam as bases do conhecimento científico, tecnológico e cultural, isto é, as bases fundamentais para a compreensão do mundo, a inserção na sociedade e a entrada na comunidade do saber. Esses conhecimentos estruturantes, solidamente adquiridos, são as fundações em que assentará o conhecimento específico de cada disciplina a desenvolver nos Ciclos seguintes e é necessário que, na sua abordagem inicial, se respeite a especificidade e o rigor próprios de cada área do saber. No entanto, as características do desenvolvimento e da forma de apreensão do real, nesta faixa etária, justificam uma organização do ensino e da aprendizagem que mobilize de forma integrada esses conhecimentos.
2º Ciclo
No 2º Ciclo, numa lógica de articulação vertical, estabelecem-se no currículo áreas do saber já mais específicas mas, no geral, integradoras de mais do que um saber disciplinar. Pretende-se neste Ciclo gerar a gradual percepção da especialidade dos conhecimentos, mas acentuando a sua integração em unidades curriculares que viabilizem a construção complementar do saber. Por isso se preconiza, embora a prática contradiga muitas vezes o legislado, que a distribuição dos docentes seja por áreas, sempre que possível, e se defenda a importância de uma gestão curricular articulada horizontalmente, liderada pelo Director de cada Turma.
3º Ciclo
O mesmo princípio da gestão horizontal das aprendizagens curriculares das diferentes disciplinas permanece nos níveis de ensino subsequentes, mas no 3º Ciclo reforça-se a abordagem disciplinar especializada, de modo a garantir o aprofundamento e o rigor das diferentes aquisições do conhecimento científico e cultural, sem prejuízo da necessidade de as equipas de professores trabalharem a especificidade dos saberes, a par do seu carácter complementar, face ao conhecimento e à cultura, e desenvolverem em conjunto a capacidade de interpretação da realidade em que os alunos vivem e agem como cidadãos. O 3º Ciclo orienta-se assim, na linha das tendências curriculares dominantes para este nível de ensino no conjunto dos países do mundo ocidental, para a consolidação e aprofundamento de conhecimentos, métodos e competências que permitam o prosseguimento e aprofundamento de estudos e a inserção em percursos de vida activa.
Organização e Estrutura das Metas
Baseando-se nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, as metas de aprendizagem estão globalmente estruturadas pelas áreas de conteúdo aí enunciadas, mantendo a mesma designação. No
entanto, a sua apresentação e organização interna têm algumas especificidades, ao adoptar, nas diferentes áreas, os grandes domínios definidos para todo o ensino básico e ao diferenciar conteúdos que estão menos destacados nas Orientações Curriculares. Esta reorganização decorre da opção, que é comum à definição das metas para todo o ensino básico, de estabelecer uma sequência das aprendizagens que, visa particularmente facilitar a continuidade entre a educação pré-escolar e o ensino básico. Importa acrescentar que, se é obviamente necessário definir aprendizagens a realizar em cada área, não se pode esquecer que na prática dos jardins-de-infância se deve procurar uma construção articulada do saber, em que as áreas devem ser abordadas de uma forma globalizante e integrada. Este entendimento surge, aliás, nas aprendizagens definidas para algumas áreas:
• Formação Pessoal e Social – esta área é apenas contemplada na educação pré-escolar dada a sua importância neste nível educativo, em que as crianças têm oportunidade de participar num grupo e de iniciar a aprendizagem de atitudes e valores que lhes permitem tornar-se cidadãos solidários e críticos. Nesta área, que tem continuidade nos outros ciclos enquanto educação para a cidadania, identificaram-se algumas aprendizagens globais que lhe são próprias. No entanto, tratando-se de uma área integradora, essas aprendizagens surgem muitas vezes também referidas, de modo mais específico em outras áreas, relacionadas com os seus conteúdos.
• Expressão e Comunicação – nesta área surgem separadamente os seus diferentes domínios. No domínio das Expressões são diferenciadas as suas diferentes vertentes: Motora, Plástica, Musical, Dramática, neste caso designada por Expressão Dramática/Teatro, tendo-se acrescentando a Dança que tem relações próximas com a Expressão Motora e Musical. As metas propostas para estas várias vertentes estão organizadas de acordo com domínios de aprendizagem que são comuns a todo o ensino artístico ao longo da escolaridade básica. Por seu turno, a estrutura da Expressão Motora corresponde à que é adoptada para a Educação Física Motora do 1º ciclo. Estas opções decorrem da intenção de progressão, articulação e continuidade que presidiu à elaboração destas metas.
• Linguagem Oral e Abordagem da Escrita – esta área corresponde à Língua Portuguesa nos outros Ciclos e inclui não só as aprendizagens relativas à linguagem oral, mas também as relacionadas com compreensão do texto escrito lido pelo adulto, e ainda as que são indispensáveis para iniciar a aprendizagem formal da leitura e da escrita.
• Matemática - esta área contempla as aprendizagens fundamentais neste campo do conhecimento, distribuídas também pelos grandes domínios de aprendizagem que estruturam a aprendizagem da Matemática nos diferentes ciclos.
• Conhecimento do Mundo - esta área abarca o início das aprendizagens nas várias ciências naturais e humanas, tem continuidade no Estudo do Meio no 1º ciclo e inclui, tal como este, de forma integrada, o contributo de diferentes áreas científicas (Ciências Naturais, Geografia e História).
• Tecnologias da Informação e da Comunicação - uma área transversal a toda a educação básica e que, dada a sua importância actual, será, com vantagem, iniciada precocemente.
Metas de Aprendizagem
O Ensino Básico constitui o segmento do sistema educativo responsável por garantir a todos os cidadãos uma educação de base sólida e de qualidade que lhes permita integrar-se na vida social de forma equitativa, quer na prossecução de estudos quer na futura inserção no sócio - profissional. O Ensino Básico organiza-se em três ciclos: no 1º ciclo, o currículo é constituído por áreas integradas e é assegurado em regime de monodocência. É no 1º ciclo que se processa a iniciação às literacias, visando o domínio e o uso dos vários códigos linguísticos. É também neste ciclo que se constroem as bases estruturantes do conhecimento científico, tecnológico e cultural, fundamentais para a compreensão do mundo, a inserção na sociedade e a entrada na comunidade do saber. No 2º ciclo, numa lógica de articulação vertical, estabelecem-se no currículo áreas do saber já mais específicas mas, no geral, integradoras de mais do que um saber disciplinar. Pretende-se neste Ciclo promover nos alunos a gradual especialização dos conhecimentos, mas acentuando a sua integração em unidades curriculares que viabilizem a construção complementar do conhecimento. No 3º ciclo reforça-se a abordagem disciplinar especializada, de modo a garantir o aprofundamento e o rigor das diferentes aquisições do conhecimento científico e cultural, sem prejuízo da necessidade de as equipas de professores trabalharem em conjunto, de modo a desenvolverem nos alunos capacidade de interpretação da realidade em que vivem e agem como cidadãos. O 3º ciclo orienta-se assim, na linha das tendências curriculares dominantes para este nível de ensino no conjunto dos países do mundo ocidental, para a consolidação e aprofundamento de conhecimentos, métodos e competências que permitam quer o prosseguimento e aprofundamento de estudos quer a inserção em percursos de vida activa.
1º Ciclo
• Estudo do Meio • Expressão e Educação Físico Motora • Expressões Artísticas • Língua Portuguesa • Matemática • Tecnologias da Informação e da Comunicação
2º Ciclo
• Ciências da Natureza • Educação Física • Educação Musical • Educação Visual e Tecnológica • História e Geografia de Portugal • Inglês (L E I) • Língua Portuguesa • Matemática • Tecnologias da Informação e da Comunicação
3º Ciclo
• Ciências Físico - Químicas • Ciências Naturais • Educação Física • Educação Tecnológica • Educação Visual • Espanhol(L E II) • Francês (L E II) • Geografia • História • Inglês (L E I) • Língua Portuguesa • Matemática • Tecnologias da Informação e da Comunicação
(In “Metas de Aprendizagem” – DGIDC)
Valores de referência do Agrupamento
(observatório de qualidade dos diferentes anos) Taxa de abandono escolar (% por ano de escolaridade)
Ano de escolaridade
2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
1º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
2º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
3º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
4º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
5º 0,68% 0,76% 0,78% 0,77%
6º 0,81% 0,00% 0,00% 0%
7º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
8º 0,00% 1,42% 1,40% 4,65%
9º 0,00% 0,00% 3,44% 0%
Taxa de abandono escolar (14, 15, 16 anos)
Alunos que frequentaram o ano lectivo anterior e não se matricularam no seguinte:
Idade 2009/2010 2010/2011 2011/2012
14 anos 3 0 1
15 anos 1 3 0
16 anos 0 2 1
Taxa de sucesso (percentagem por ano de escolaridade)
Ano de escolaridade 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
1º 98,40% 99,40% 99,30% 100%
2º 89,60% 95,70% 91,90% 89,9%
3º 94,20% 91,20% 99,60% 97,4%
4º 93,80% 92,40% 95,10% 95,4%
5º 81,00% 87,00% 85,10% 90,3%
6º 79,40% 85,80% 79,90% 84,6%
7º 59,00% 73,20% 57,80% 74,3%
8º 67,70% 87,50% 91,40% 83,7%
9º 69,10% 90,40% 81,50% 83,6% Taxa de sucesso (%) Provas de Aferição e Exames Nacionais
Ano de escolaridade 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
4º Ano - L.P. 95,70% 87,30% 95,50% 75,2%
4º Ano - Mat. 92,90% 87,20% 93,10% 73,7%
6º Ano - L.P. 89,40% 93,00% 85,40% 73,3%
6º Ano - Mat. 82,80% 72,00% 69,20% 55,9%
9º Ano - L.P. 96,30% 77,40% 88,60% 52,72% 9º Ano - Mat. 52,90% 52,90% 62,80% 25%
Taxa de sucesso (% por disciplina e anos de escolaridade)
Ano de escolaridade 2006/2007 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
2º ciclo
L.P. 5º 82% 77% 87% 89% 92%
L.P. 6º 92% 78% 86% 74% 83%
Ing. 5º 68% 80% 68% 90% 90%
Ing. 6º 60% 61% 65% 66% 75%
H.G.P. 5º
76% 88% 86% 89% 83%
H.G.P.6º 85% 83% 88% 81% 86%
Mat. 5º 55% 77% 87% 76% 78%
Mat. 6º 69% 62% 66% 67% 71%
C.N. 5º 72% 87% 84% 76% 89%
C.N. 6º 80% 92% 86% 92% 79%
E.V.T. 5º 85% 95% 97% 95% 96% E.V.T.
6º 94% 99% 97% 91% 91%
E.M. 5º 84% 95% 98% 88% 86%
E.M. 6º 92% 85% 98% 84% 83%
E.F. 5º 95% 98% 96% 95% 97%
E.F. 6º 97% 91% 97% 96% 95%
Ano de escolaridade 2006/2007 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
3º ciclo
L.P. 7º 70% 61% 70% 81% 82%
L.P. 8º 54% 65% 90% 94% 80%
L.P. 9º
67% 85% 94% 88%
Ing. 7º 92% 75% 66% 81% 62%
Ing. 8º 99% 82% 69% 83% 85%
Ing. 9º
100% 98% 78% 100%
Hist. 7º 68% 55% 61% 67% 66%
Hist. 8º 78% 64% 83% 84% 95%
Hist. 9º
73% 76% 82% 80%
Geog. 7º 94% 89% 93% 81% 79%
Geog. 8º 87% 88% 100% 96% 90%
Geog. 9º
100% 100% 100% 92%
Mat. 7º 71% 59% 45% 63% 62%
Mat. 8º 68% 60% 69% 55% 68%
Mat. 9º
56% 67% 67% 69%
C.N. 7º 77% 79% 88% 85% 75%
C.N. 8º 96% 89% 97% 91% 98%
C.N. 9º
100,00% 98,00% 100,00% 92%
E.V. 7º 98,00% 72,00% 91,00% 92,00% 84%
E.V. 8º 94,00% 90,00% 98,00% 94,00% 85%
E.V. 9º
100,00% 100,00%
%
F.Q. 7º 90,00% 79,00% 90,00% 71,00% 67%
F.Q. 8º 88,00% 66,00% 97,00% 90,00% 73%
F.Q. 9º
91,00% 90,00% 88,00% 68%
E.F. 7º 100,00% 88,00% 90,00% 100,00% 92%
E.F. 8º 99,00% 93,00% 98,00% 97,00% 98%
E.F. 9º
93,00% 96,00% 98,00% 100%
E.T. 7º 97,00% 88,00% 84,00% 92,00% 84%
E.T. 8º 93,00% 96,00% 98,00% 87,00% 95%
E.T. 9º
100,00% 100,00%
%
Esp. 7º 86,00% 97,00% 93,00% 90,00% 93%
Esp. 8º 70,00% 81,00% 92,00% 94,00% 89%
Esp. 9º
100,00% 100,00% 95,00% 97%
Fr. 7º 80,00% 84,00% 86,00% 65,00% 77%
Fr. 8º 78,00% 83,00% 91,00% 86,00% 82%
Fr. 9º
79,00% 97,00% 97,00% 86%
Azul. 7º 100,00% 100,00% 100,00% 97,00% 95%
Azul. 8º 97,00% 82,00% 100,00% 96,00% 100%
Azul. 9º
100,00%
100,00% 100%
Orff 7º 100,00% 100,00%
100,00% 100%
Orff 8º
100,00% 100,00% 92,00% 100%
Orff 9º
100,00% 100%
Resultados de provas e exames nacionais (L. Portuguesa e Matemática)
Metas para o Agrupamento
2009/2010 Metas para o Agrupamento Meta 2015
Nacional Concelho Agrupamento 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015
Língua Portuguesa - 4º Ano
91,0% 83,5% 95,5% 96,0% 95,0%
Matemática - 4º Ano 88,0% 80,7% 93,1% 93,5% 92,0%
Língua Portuguesa - 6º Ano
88,0% 83,7% 85,4% 86,0% 92,0%
Matemática - 6º Ano 76,0% 68,3% 69,2% 70,0% 80,0%
Língua Portuguesa - 9º Ano
71,0% 74,1% 88,6% 90,0% 75,0%
Matemática - 9º Ano 51,0% 53,4% 62,8% 63,0% 55,0%
Taxa de Insucesso (% por ano de escolaridade)
Ano de escolaridade
2009/2010 Meta Nacional
2015 Nacional Concelhia Agrupamento
1° ano 0,0% 0,0% 0,7% 2° ano 7,6% 10,8% 8,1% 3° ano 3,3% 6,0% 1,4% 4° ano 4,2% 7,4% 4,9%
1° Ciclo 4,1% 6,7% 4,0% 2,0% 5° ano 7,6% 14,9% 14,9% 6° ano 8,6% 17,1% 20,1%
2º Ciclo 8,1% 16,0% 17,7% 5,0% 7° ano 16,7% 22,6% 42,2% 8° ano 11,0% 15,5% 8,6% 90 ano 12,7% 18,4% 18,5%
3° Ciclo 13,6% 19,0% 22,9% 10,0%
Programa Educação 2015
Metas
São referenciais que permitem avaliar os níveis de desenvolvimento das competências que os alunos vão alcançando no seu percurso escolar. As metas são uma forma de expressar tudo o que os nossos alunos devem saber e devem saber fazer. Isto inclui os conteúdos académicos, a incidência dos mesmos e a forma como eles devem ser aplicados. Especificam o que todos os alunos do pré-escolar ao secundário devem saber e ser capazes de fazer uma determinada área e nível de ensino. Traduzem-se em formulações claras, objectivas e sucintas, que exprimem o que deve ser feito e como deve fazer-se.
Para quê metas?
• São o ponto de partida para que as escolas definam o seu próprio trabalho curricular; • Asseguram que todas as escolas ofereçam educação semelhante e de qualidade, o que possibilita a
igualdade de oportunidades educativas para todos os alunos.
Vantagens das Metas:
1. Clarificam os objectivos; 2. Estabelecem os parâmetros através dos quais se compara a aprendizagem dos alunos, o ensino
pelos professores e o desenvolvimento das aulas; 3. Simplifica-se a comunicação entre os diferentes intervenientes no processo educativo, facilitando
os consensos; 4. Simplifica-se a distribuição de responsabilidades.
Os resultados o b t i d o s nas áreas das competências básicas e da saída precoce do sistema exigem um reforço de intervenção destinada a elevar os níveis de sucesso e a assegurar a escolaridade obrigatória de 12 anos. Nesse sentido, o Ministério da Educação propõe às diferentes estruturas do sistema educativo, em particular às escolas e às comunidades educativas, que se envolvam activamente no Programa Educação 2015.
Objectivos a atingir até 2015
Melhorar as competências básicas dos alunos portugueses Assegurar a permanência no s istema de todos os jovens até aos 18 anos, garantindo o
cumprimento da escolaridade obrigatória de 12 anos.
Metodologia a desenvolver de acordo com 4 linhas orientadoras:
• Adopção de indicadores e metas nacionais para as duas áreas nucleares: - Melhoria de competências básicas em Língua Portuguesa e Matemática - Redução da desistência escolar
• Envolvimento dos Agrupamentos e das Escolas • Envolvimento das famílias, das organizações da comunidade e das autarquias • Monitorização e avaliação do programa, nos vários níveis de execução: nacional, concelhio, de cada
Agrupamento e de cada Escola.
Indicadores nacionais de qualidade educativa
Para monitorizar os avanços nos domínios das competências básicas e na redução do abandono escolar, seleccionaram-se três indicadores nacionais:
• Indicador 1 - Resultados em provas nacionais (provas de aferição e exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática)
• Indicador 2 - Taxas de repetência nos vários anos de escolaridade • Indicador 3 - Taxas de desistência escolar.
Os indicadores 1 e 2 permitirão avaliar a evolução no domínio das competências básicas. Dado que exprimem competências do mesmo domínio das que são avaliadas nas provas de Leitura e de Matemática do PISA, estes resultados permitirão também verificar os avanços de Portugal em relação às metas de convergência.
Na mesma lógica, o indicador 3 permitirá aos agrupamentos e às escolas detectar casos de abandono escolar e focalizar a sua actuação numa óptica preventiva, em colaboração com as respectivas autarquias, com organizações da comunidades e com encarregados de educação.
Envolvimento dos Agrupamentos e das Escolas
Para desenvolver o Programa Educação 2015, o Ministério da Educação propõe a cada Agrupamento e a cada Escola que, a partir do ano lectivo 2010-2011 e até 2015, assuma os objectivos e linhas orientadoras e crie a sua própria estratégia de progresso. A elaboração dessa estratégia própria requer que os órgãos de gestão das escolas organizem uma dinâmica que permita:
• Integrar a melhoria efectiva dos resultados de aprendizagem, a redução de repetência e a prevenção de desistência, como prioridades do seu projecto educativo e dos seus planos anuais e plurianuais de actividades;
• Formular metas anuais para o progresso de resultados do agrupamento, relativos a cada indicador; • Seleccionar actividades pedagógicas e formas de organização, focadas nas metas a atingir, com
especial relevo para as actividades curriculares em sala de aula, mas também para o trabalho
realizado em outros contextos; • Estimular o envolvimento dos docentes, das famílias e das comunidades; • Avaliar e monitorizar os resultados.
Envolvimento das famílias e das Associações de Pais e Encarregados de Educação
As famílias devem ser informadas e convidadas a aderir ao programa, mediante participação activa das Associações de pais e encarregados de educação e, sempre que seja viável, sugerindo-se que prestem apoio ao desenvolvimento das competências básicas das crianças e jovens, nomeadamente em actividades de leitura em família, no incentivo, na vigilância e no apoio ao estudo.
Tendo em conta o papel central desempenhado pelas autarquias no sistema educativo, a estratégia será apresentada aos municípios e disponibilizada informação agregada sobre os agrupamentos e escolas do respectivo concelho, permitindo desta forma uma reflexão sustentada sobre a situação das suas escolas, quer face à média nacional, quer face aos objectivos a atingir, o que naturalmente irá permitir que a acção do município se oriente os seus esforços as metas definidas para 2015.
É também desejável que as escolas articulem a sua acção com organizações que proporcionam apoio educativo, nomeadamente as que asseguram as actividades de enriquecimento curricular do 1° ciclo, e as que desenvolvem actividades de intervenção social junto de diferentes comunidades.
Quadro Estratégico para a Cooperação Europeia no Domínio da Educação e Formação (EF 2020) União Europeia
Domínio: Competências básicas em Leitura, Matemática e Ciências.
Objectivo: Assegurar que todos os alunos atinjam um nível adequado de competências em Leitura, Matemática e Ciências.
Meta : Até 2020, a percentagem de alunos de 15 anos com fraco aproveitamento em leitura, matemática e ciências2 deverá ser inferior a 15%.
Situação Nacional: Ciências: 24,5% Leitura : 24,9 % Matemática: 30,7% Fonte: OCDE, Relatório PISA 2006 (Resultados 2006 para os níveis -1- e 1)
Domínio: Abandono precoce da educação e da formação
Objectivo: Assegurar que o maior número possível de alunos complete a sua educação e formação.
Meta: Até 2020, a percentagem de alunos que abandonam o ensino e a formação d everá ser inferior a 10%.
Situação Nacional: 30,2% Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2010 (dados referentes a 2009)
Domínio: Educação pré-escolar
Objectivo: Aumentar a participação na educação pré-escolar, enquanto fundamento para o futuro sucesso educativo, em especial no caso das crianças provenientes de meios desfavorecidos.
Meta : Até 2020, pelo menos 95% das crianças entre os 4 anos de idade e a idade de início da escolaridade obrigatória deve participar na educação pré-escolar.
Situação Nacional: 87,7% Fonte: GEPE/ME, Estatísticas da Educação 2008/2009 (valores para Portugal Continental)
Domínio: Aprendizagem ao longo da vida
Objectivo: Aumentar a participação dos adultos, em particular dos adultos pouco qualificados, na aprendizagem ao longo da vida.
Meta: Até 2020, uma média de pelo menos 15% de adultOS4 deverá participar na aprendizagem ao longo da vida.
Situação Nacional: 6,5% Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2009 (dados referentes a 2008)
METAS EDUCATIVAS 2021 OEI5 - Organização dos Estados Ibero Americanos
Domínio: Competências básicas dos alunos
Objectivo: baixar a percentagem de alunos com baixo nível nas provas nacionais e internacionais e aumentar a percentagem de alunos com melhores resultados.
Meta: R e d u z i r, até 2021, entre 10 e 20% a percentagem de alunos com baixo rendimento e aumentar entre 10 e 20% os alunos com melhores níveis de rendimento.
Situação Nacional: Ciências: 24,5% Leitura: 24,9 % Matemática: 30,7% Fonte: OCDE, Relatório PISA 2006 (Resultados 2006 para os níveis -1- e 1)
Domínio: Ensino Secundário
Objectivo: Aumentar o número de jovens que terminam o ensino secundário.
Meta : Assegurar que, até 2021,entre 60% a 90% de jovens terminam o ensino secundário.
Situação Nacional: 55,5% de jovens (20- 24 anos) completou pelo menos o ensino secundário. Fonte: Eurostat (dados de 2008)
Domínio. Educação Pré-escolar
Objectivo: Aumentar a oferta de educação pré-escolar.
Meta: Em 2021, 100% das crianças entre os 3 anos e a idade de início da escolaridade obrigatória frequentam o pré- escolar.
Situação Nacional: 88,2% Fonte: Estatísticas da Educação, 2010 (ano de referência 2008/2009, valores para Portugal Continental)
Domínio: Bibliotecas Escolares e Computadores
Objectivo: disponibilizar uma biblioteca em cada escola e melhorar o rácio computador/aluno.
Meta: Assegurar que, em 2021, 100% das escolas têm biblioteca e que o rácio computador/aluno se situe entre 1/2 e 1/10.
Situação Nacional: Bibliotecas: EB23 -100%; ES - 90%; Fonte: Relatório de Avaliação Externa da Rede de Bibliotecas Escolares Rácio computador/aluno: 1/2 Fonte: GEPE/ME, Modernização Tecnológica das Escolas 2008/2009
Domínio: Grau de empregabilidade das formações profissionalizantes
Objectivo: Aumentar a taxa de inserção profissional dos alunos dos Cursos Profissionais e CEF em áreas associadas à respectiva formação.
Meta: em 2021, entre 50% e 75% dos jovens que terminam estas formações são inseridos no mercado de trabalho em áreas associadas à formação frequentada
Situação Nacional: ensino profissional - 34,8%; CEF - 32,5% Fonte: OTES/GEPE (dados de 2008/2009)
Domínio: Aprendizagem ao longo da vida
Objectivo: aumentar a participação de jovens e adultos em programas de formação contínua presencial e à distância
Meta: 20% dos jovens e adultos participam em actividades de formação em 2021
Situação Nacional: 6,5% Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2009 (dados referentes a 2008)
Indicadores de qualidade educativa
Nas tabelas seguintes encontram-se definidos os indicadores e metas de qualidade educativa para 2015.
Indicador 2- Taxas de repetência
Objectivo Avalia o grau de sucesso nos diversos anos de escolaridade, relativamente a cada agrupamento ou escola não agrupada do sistema educativo público.
Âmbito
São c a l c u l a d o s valores para estes indicadores para todos os anos de escolaridade, a nível nacional, concelhio, por agrupamento e escola (ensino público).
Cálculo
Relação entre o número de alunos que não transita para o ano de escolaridade subsequente relativamente ao total de alunos matriculados e avaliados, num determinado ano de escolaridade, expressa em percentagem. O universo é constituído pelos alunos que frequentam o ensino público.
Valor actual dos indicadores
Médias 2008/2009 Anos de escolaridade 2008/2009
Primeiro ciclo 3,7%
1º ano 00% 2º ano 75% 3º ano 32% 4º ano 38%
Segundo ciclo 8,1%
5º ano 81% 6º ano 81%
Terceiro ciclo 14,9%
7º ano 18 0% 8º ano 119% 9º ano 141%
Secundário 20,1%
10º ano 17,8% 11º ano 11 5%
Metas nacionais 2015
Primeiro ciclo – 2%
Segundo ciclo – 5%
Terceiro ciclo – 10%
Secundário – 12%
Indicadores/ Propostas para o desenvolvimento em cada Agrupamento/escola
Sugestão de procedimentos a adoptar pelos agrupamentos para desenvolverem a sua estratégia própria, definindo metas referentes a cada um dos indicadores.
Procedimentos gerais
Integrar o desenvolvimento das competências básicas dos alunos como prioridades do seu projecto educativo e dos seus planos anuais e plurianuais de actividades
Focar em particular
- Os resultados nas áreas de Língua Portuguesa e de Matemática.
-A melhoria efectiva dos resultados de aprendizagem nos vários ciclos, anos e áreas disciplinares, com a correspondente redução de repetência.
- A prevenção da desistência escolar.
Tomar como referência, para o desenvolvimento das competências básicas dos alunos a informação disponibilizada pelo ME
- Os resultados de cada agrupamento e de cada escola, em cada ano lectivo, referentes a cada um dos mesmos indicadores.
-As metas de aprendizagem, definidas qualitativamente como referenciais a atingir pelos alunos em cada ciclo e em cada área disciplinar, disponíveis no sítio da DGIDC.
-Os resultados nacionais, em cada ano lectivo, referentes a cada um dos três indicadores de qualidade educativa.
-As metas nacionais, em cada indicador, a atingir em 2015.
Formular metas anuais para o progresso de resultados do agrupamento, relativos a cada indicador
-Verificar a sua própria situação em cada um dos indicadores seleccionados.
- Apreciar o seu próprio progresso anual, mediante comparação dos resultados globais do agrupamento.
- Seleccionar metas anuais, para cada indicador.
-Definir a sua estratégia própria, tendo em conta a situação real do agrupamento em cada ano lectivo e os progressos que considerar exequíveis.
Seleccionar actividades pedagógicas e formas de organização, focadas nas metas a atingir, com especial relevo para as actividades curriculares em sala de aula, mas também para trabalho realizado em outros contextos e para o acompanhamento de alunos em risco de desistência
- Direcciona r as actividades da escola e o reforço da aprendizagem, em diferentes contextos de trabalho pedagógico, para proporcionar um acompanhamento especialmente orientado para os alunos com maiores dificuldades.
- No contexto das actividades curriculares da sala de aula, adoptando processos de trabalho e de avaliação da aprendizagem focados nas metas, que permitam optimizar o progresso dos alunos de cada turma.
- No âmbito do estudo acompanhado, dos planos de recuperação e actividades de apoio, dando prioridade ao desenvolvimento de competências básicas em Português e Matemática, e também na distribuição dos créditos horários para apoio individual de alunos ou de
grupos de alunos.
- No âmbito de projectos nacionais em que a escola participe
(TEIP; Ma is Sucesso; Percursos Curriculares Alternativos) e de projectos próprios da escola.
Estimula r o envolvimento dos professores
-Divulgar a estratégia entre os professores e mobilizá-los para a sua execução.
Estimular a implicação das famílias e das comunidades
-Sensibilizar as famílias para prestarem apoio ao desenvolvimento das competências básicas das crianças e jovens, nomeadamente em actividades de leitura em família e no incentivo ao estudo.
- Divulgar de forma mais activa junto das associações de pais e das autarquias a oferta de cursos do ensino secundário.
Monitorizar os resultados
- Acompanhar, analisar os resultados obtidos pelo agrupamento e por cada escola, recorrendo aos balanços de resultados e ao confronto das metas anuais do agrupamento com a informação disponibilizada pelo ME.
-Ajustar a intervenção em função da avaliação.
Calendário geral
1º Período
- Organizar o trabalho focando em particular o apoio a disponibilizar aos alunos com dificuldades em Língua Portuguesa e em Matemática ou em risco desistência. - Promover reuniões para formulação de metas em cada um dos processos indicados.
2º Período - Formular as metas do Agrupamento. - Acompanhar a realização do Programa 2015.
3º Período - Efectuar o balanço do Programa 2015.
ln "Programa Educação 2015"
Objectivos e Metas do Agrupamento 2010-2015
Melhorar o desempenho escolar dos alunos (Com vista aos objectivos e metas do Programa Educação 2015)
Promover projectos que reforcem as competências necessárias nas áreas da Língua Portuguesa e da Matemática em todos os anos do pré-escolar ao go ano;
Promover através de diversas acções a articulação curricular entre os diferentes ciclos de ensino; Reforçar o trabalho cooperativo nos Departamentos e Grupos disciplinares
Dinamizar formas de apoio ao estudo nos três níveis de ensino, incentivando o "aprender a aprender";
Diversificar as estratégias dentro da sala de aula principalmente no que respeita à organização das tarefas de aprendizagem.
Em termos globais do Agrupamento as metas definidas para o sucesso escolar dos alunos são as que se indicam:
2011/2012 86%
2012/2013 88%
2013/2014 89%
2014/2015 90%
No que respeita aos objectivos e metas definidos para os 1º , 2º e 3º ciclos, relativamente às taxas de insucesso escolar, tendo em conta as diferentes vertentes de trabalho das diversas turmas, consideram-se, para os anos lectivos de 2010/2011 e 2011/2012 as que se apresentam:
ANOS Meta Agrup. Meta Nac. 2015
1° ciclo Até 3% 2%
2º ciclo Até 10% 5%
3º ciclo Até 15% 10%
Com vista aos objectivos e metas do Programa Educação 2015, relativos às disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática (para os anos definidos anteriormente), são os que a seguir se indicam:
Ano Disciplina Avaliação
Avaliação 4º L. Portuguesa 94% 96%
4º Matemática 85% 95% 6º L. Portuguesa 84% 90% 6º Matemática 69% 70% 9º L. Portuguesa 84% 90% 9º Matemática 65% 65%
Se a percentagem indicada for atingida no primeiro ano será adoptada a meta definida incrementada de +1%, para o segundo ano.
Objectivos, Metas e Indicadores Gerais de Sucesso do Agrupamento
Objectivos Metas
(referência: média dos três últimos anos lectivos)
Indicadores de medida/sucesso
1. Reduzir o abandono escolar dos alunos do ensino básico.
1.1. Fixar em 0,6%, no máximo, a taxa de abandono escolar no ensino básico.
- Número total de alunos que, ao longo do ano lectivo, abandonou a escola e não se inscreveu em nenhum sistema de educação/formação
2. Melhorar os resultados escolares nas disciplinas com menor taxa de aproveitamento.
2.1. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Matemática no 1º ciclo do Ensino Básico. 2.2. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Matemática nos 2º e 3º ciclos.
2.3. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Inglês, no 2º ciclo e no 7° ano.
Menção na disciplina de Matemática no 1º ciclo, no 3º período, igual ou superior a Satisfaz.
- Níveis na disciplina de Matemática, no 3° período, nos 2º e 3º ciclos, iguais ou superiores a 3 (três).
- Níveis na disciplina de Inglês, no terceiro período, no 2º ciclo e 7º ano, iguais ou superiores a 3 (três).
2.4. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de C. Natureza, no 2º ciclo.
2.5. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de L. Portuguesa, no 3° ciclo.
2.6. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de História, no 3º ciclo.
2.7. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de F. Química, no 3° ciclo.
2.8. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina
- Níveis na disciplina de C. Natureza, no 3° período, no 2° ciclo igual ou superiores a 3 (três).
- Níveis na disciplina de L. Portuguesa, no 3º período, no 3º ciclo, iguais ou superiores a 3 (três).
- Níveis na disciplina de História, no terceiro período, no 30 ciclo, iguais ou superiores a 3 (três).
-Níveis na disciplina de F. Química, no terceiro período, no 3º ciclo, iguais ou superiores a 3
de Francês, no 3° ciclo
2.9. Manter as taxas de sucesso das restantes disciplinas ao mesmo nível de referência (2º e 3º ciclos).
2.10. Manter as taxas de sucesso ao mesmo nível da referência (1° ciclo)
(três).
- Níveis na disciplina de Francês, no terceiro período, no 3º ciclo, iguais ou superiores a 3 (três).
- Níveis nas restantes disciplinas, no terceiro período, nos 2º e 3º ciclos, iguais ou superiores a 3 (três).
- Menção nas várias disciplinas (à excepção de Matemática), no 3º período, no 1º ciclo, igual ou superior a Satisfaz.
3. Melhorar as taxas de transição.
3.1. Atingir uma taxa de transição mínima de 95% no final do 1° ciclo, de 85% no final do 2° ciclo (60 ano) e de 80% no final do 3º ciclo (9° ano) ou no mínimo atingir a melhoria de 1,5%.
3.2. Atingir uma taxa de transição de 70% no 7º ano.
3.3. Manter as taxas de transição e conclusão restantes anos de escolaridade.
- Menções e níveis dos alunos no ano final de cada ciclo, no terceiro período, iguais ou superiores a Satisfaz /3 (três), respeitando critérios de avaliação do Agrupamento e nacionais.
- Níveis dos alunos no final do ano iguais ou superiores a 3 (três).
- Menções e níveis dos alunos nos restantes anos de escolaridade, no terceiro período, iguais ou superiores a Satisfaz /3 (três), respeitando critérios de avaliação do Agrupamento e nacionais.
4. Melhorar os resultados escolares obtidos pelos alunos nas Provas de Aferição e nos Exames Nacionais.
4.1. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 95% na Prova de Aferição de Matemática (4º ano).
4.2. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 70% na Prova de Aferição de Matemática (6ºano).
4.3. Alcançar uma taxa de sucesso no mínimo igual ou superior ao da Prova de
- Classificações dos alunos na Prova de Aferição de Matemática (4º ano) iguais ou superiores a C.
- Classificações dos alunos na Prova de Aferição de Matemática (6º ano) iguais ou superiores a C.
Aferição de Língua Portuguesa do 40 e de 90% na do 6º ano).
4.4. Melhorar a percentagem de classificações A e B, nas provas de Aferição (40 e 60 anos).
4.5. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 65% no Exame Nacional de Matemática (9° ano).
4.6. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 90% no Exame Nacional de Língua Portuguesa (90 ano).
4.7. Melhorar a percentagem de níveis 4 (quatro) e 5 (cinco), nos Exames Nacionais (90 ano).
- Classificações dos alunos na Prova de Aferição de Língua Portuguesa (40 e 60 anos) iguais ou superiores a c.
- Classificações dos alunos nas Provas de Aferição (40 e 60 anos) iguais ou superiores a B.
- Níveis dos alunos no Exame Nacional de Matemática (90 ano) iguais ou superiores a 3 (três).
- Níveis dos alunos no Exame Nacional de Língua Portuguesa (90 ano) iguais ou superiores a 3 (três).
- Níveis dos alunos nos Exames Nacionais (90 ano) iguais ou superiores a 4 (quatro).
5. Ocupar o tempo escolar dos alunos tendo em vista a melhoria do sucesso escolar e educativo.
5.1. Atingir uma taxa de 100% na cobertura do tempo escolar dos alunos, nas situações de falta do docente.
Número de aulas previstas igual ao número de aulas dadas, em cada período. Mecanismos de substituição e permuta de aulas.
6. Monitorizar as práticas do Agrupamento tendo em vista a melhoria do sucesso escolar e educativo.
6.1.Reajustar ou reformular os planos de apoio dos alunos e as estratégias de ensino e aprendizagem em resultado dessa apreciação
- Níveis obtidos pelos alunos nas várias disciplinas.
7. Implementar mecanismos de acompanhamento e apoio ao trabalho e estudo dos alunos
7.1. Cumprir os objectivos do Apoio ao Estudo e Estudo Acompanhado no acompanhamento e recuperação dos alunos com dificuldades.
7.2. Incrementar em 10% a frequência da BE-
- Resultados escolares dos alunos
- Registos de utilização da BE-
CRE
7.3. Concretizar os objectivos do PAM e PNL
CRE
- Relatórios finais de avaliação dos projectos
11. Identificar necessidades de formação dos docentes.
11.1. Aprovar, o Plano de Formação do Pessoal Docente.
11.2. Implementar o Plano de Formação do Agrupamento
- Aprovação do Plano pelo Conselho
Pedagógico.
- Realização das acções nos prazos definidos.
- Número de professores participantes nas acções.
12. Aperfeiçoar os mecanismos de orientação vocacional e apoio psicológico
12.1. Desenvolvimento dos SPO e apoio psicológico aos alunos sinalizados.
- Registo do número de alunos apoiados e resultados escolares obtidos.
13. Melhorar a articulação e a sequencialidade entre os diferentes níveis de ensino e aprendizagem do Agrupamento
13.1. Promover e incrementar a articulação já existente
13. 2. Realizar 75% das iniciativas definidas nos documentos internos do Agrupamento.
- Realização das iniciativas dentro dos prazos definidos
Estratégias
Factores intrínsecos (grau de autonomia da escola; organização do currículo; apoios prestados aos alunos).
• Factores de escola - organização, funcionamento e clima escolar; • Factores de aula - processos de ensino - aprendizagem dentro da sala de aula.
1 - Sucesso escolar
- Autoridade pedagógica da Direcção facilitando um bom clima de escola no seu funcionamento diário;
- Promover a articulação entre professores dos diferentes ciclos por forma a garantir coerência interna no ensino;
- Promover o envolvimento dos pais com a escola - papel dos Directores de Turma;
- Formação dos professores;
- Incrementar o tempo dedicado ao ensino dentro da sala de aula, diminuindo as interrupções não desejadas;
- Organização das tarefas de aprendizagem por parte do professor possibilitando ao aluno oportunidades de desenvolver a aprendizagem;
- Avaliação contínua e controlo do progresso dos alunos -"feed-back"
- Reforço positivo da aprendizagem - estimular o aluno no sentido de prosseguir nas tarefas e procurar melhores resultados.
2- Reduzir o abandono escolar
- Numa primeira fase deve existir uma forte fiscalização por parte dos diversos organismos competentes.
- Adopção de um estilo de ensino mais estimulante para os alunos, aplicando a matéria estudada em situações reais do quotidiano, garantindo que o conteúdo do currículo seja cumprido. Reformulação dos métodos de ensino, de forma a proporcionar aulas mais práticas, de maneira a que os alunos se sintam incentivados a ir á escola, e de maneira a que a aprendizagem seja feita de modo mais prático e facilitador da aprendizagem.
2010-2015
AGRUPAMENTO
DE ESCOLAS
BELÉM/RESTELO PROJETO EDUCATIVO
Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo
Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Rua Gonçalves Zarco 1449-034 Lisboa
Tel : 213018334 Fax : 213019665 Email: [email protected] http://www.belemrestelo.pt
1
Uma Escola de qualidade,
aberta à reflexão, à sociedade e à mudança
Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo
Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Rua Gonçalves Zarco 1449-034 Lisboa
Tel : 213018334 Fax : 213019665 Email: [email protected] http://www.belemrestelo.pt
2
1. O que e o Projeto Educativo?
O Projeto Educativo é um documento de orientação educativa, elaborado por toda a
Comunidade Educativa, que estabelece a identidade da Escola a partir da análise contextual em
que a mesma se insere, exprime as metas ou objetivos gerais a atingir com as estruturas físicas e
humanas postas ao seu dispor. Como documento nuclear e referencial de toda a atividade escolar,
deve a sua elaboração ser uma tarefa participada por todos os intervenientes no processo
educativo. As suas diretrizes concretizam-se de forma mais normativa no Regulamento Interno,
no Plano Anual de Atividades e no Projeto Curricular de Agrupamento, que são os principais
instrumentos de ação da Comunidade Educativa.
Orientando-se pela filosofia da Constituição Portuguesa, a actual Lei de Bases do Sistema
Educativo defende o direito à educação e à cultura “garantindo o direito a uma justa e efetiva
igualdade de oportunidades no acesso e sucesso escolares”.
Com base nestes documentos foi elaborado o Projeto Educativo do Agrupamento e
definidos os objetivos pedagógicos, as linhas gerais de orientação, as escolhas metodológicas e as
ações concretas que as escolas pretendem levarem a cabo em colaboração com todos os
elementos da comunidade educativa com vista ao sucesso dos alunos. Dele constam ainda os
objetivos prioritários - melhorar a disciplina na escola, quer a nível da sala de aula quer nos
restantes espaços escolares; promover o rigor no trabalho e desenvolver o gosto pelo esforço e
pela perseverança; favorecer uma cooperação e uma complementaridade na escola entre pais,
alunos e professores, garantir o cumprimento do Regulamento Interno e responsabilizar os alunos
pelo funcionamento e pelo respeito das regras da vida em sociedade -, os meios necessários e os
indicadores que serão utilizados para avaliar a sua concretização.
No Projeto Educativo do Agrupamento são referidas quais as prioridades escolhidas pela
comunidade escolar do Agrupamento e em que sentido trabalham particularmente os que o levam
a cabo. Através dele queremos desenvolver uma visão comum da escola, possibilitando a todos os
intervenientes na educação a partilha do seu modo de entendimento dos seguintes aspetos:
objetivos e valores comuns a desenvolver com os alunos, orientações gerais para as escolas de
acordo com as suas necessidades; atenção a dar aos alunos com problemas e em insucesso;
objetivos de sucesso para os nossos alunos e ainda o balanço do que fizemos.
Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo
Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Rua Gonçalves Zarco 1449-034 Lisboa
Tel : 213018334 Fax : 213019665 Email: [email protected] http://www.belemrestelo.pt
3
2. Contexto e Identidade
2.1 - A Escola e o Meio
O Agrupamento Vertical de Escolas Belém – Restelo foi constituído no ano letivo de
2003/2004 e dele fazem parte a Escola EB 2,3 de Paula Vicente (Escola Sede), 5 escolas do 1º Ciclo
e 6 Jardins de Infância.
Escolas e Jardins de Infância do Agrupamento:
Escola EB 2,3 de Paula Vicente (cód. 342520) – Sede do Agrupamento
Morada: Rua Gonçalves Zarco, 1449-034 Lisboa
Telefone: 21 3018334 Fax: 21 3019665
EB1 Moinhos do Restelo (cód. 251987)
Morada: Rua Capitão-Mor Pedro Teixeira, 1400-041 Lisboa
Telefone e Fax: 21 3019101
EB1 Bairro do Restelo (cód. 253959)
Morada: Praça de Goa, 1400-184, Lisboa
Telefone e Fax: 21 3019564
EB1 Bairro de Belém (cód. 242779) – provisoriamente encerrada
Morada: Largo das Escolas, 1400 Lisboa
Telefone: 21 3626487
EB1 do Alto da Ajuda (cód. 242950)
Morada: Bairro do Alto da Ajuda, 1300 Lisboa
Telefone e Fax:: 21 3642659
Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo
Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Rua Gonçalves Zarco 1449-034 Lisboa
Tel : 213018334 Fax : 213019665 Email: [email protected] http://www.belemrestelo.pt
4
EB1 de Caselas (cód. 243360)
Morada: Rua Padre Luís Fróis, Bairro de Caselas, 1400-263 Lisboa
Telefone e Fax: 21 3011101
JI S. Francisco Xavier(cód. 627665)
Morada: Rua Capitão-Mor Pedro Teixeira,1400-041 Lisboa
Telefone: 21 3012010
JI Sta. Maria de Belém (cód. 604008)
Morada: Praça de Goa, 1400-184 Lisboa
Telefone: 21 3020800
JI Bairro de Belém (cód. 604010) - provisoriamente encerrado
Morada: Largo das Escolas,1400 Lisboa
Telefone: 21 3626962
JI do Alto da Ajuda (cód. 601809)
Morada: Bairro do Alto da Ajuda,1300 Lisboa
Telefone: 21 3626911
JI de Caselas (cód. 608774)
Morada: Rua Padre Luís Fróis, Bairro de Caselas, 1400-263 Lisboa
Telefone: 21 3021558
JI de Pedrouços (cód. 645515)
Morada: Rua Fernão Mendes Pinto nº 25,1400-145 Lisboa
Telefone e Fax: 213015752
Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo
Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Rua Gonçalves Zarco 1449-034 Lisboa
Tel : 213018334 Fax : 213019665 Email: [email protected] http://www.belemrestelo.pt
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2.2 - População escolar
A população escolar do Agrupamento é constituída no presente ano letivo por um total de
1358 alunos, do pré – escolar ao 3º ciclo. A sua distribuição é a seguinte:
Nível de
ensino Anos Nº turmas Nº Alunos Alunos c/ NEE
Pré-escolar 12 247 5
1º Ciclo
1º ano 7 141 2
2º ano 7 160 11
3º ano 7 155 13
4º ano 8 163 13
2º Ciclo
5º ano 6 128 22
6º ano 6 134 22
3º Ciclo
7º ano 4 92 16
8º ano 4 86 12
9º ano 2 48 6
O Agrupamento serve alunos provenientes de várias zonas, mas maioritariamente das
freguesias da Ajuda, S. Francisco Xavier e Santa Maria de Belém. São parcialmente escolas de
bairro. O nível socioeconómico e cultural tem grandes assimetrias, assim como a especificidade
dos alunos e turmas: a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais de caratér
permanente levou à criação de uma Unidade de Ensino Estruturado (U.E.E.) e outra de Apoio à
Multideficiência (U.A.M.) na Escola Sede do Agrupamento.
Os alunos que frequentam as Escolas do Agrupamento têm, no entanto, as mesmas
necessidades que todos os alunos portugueses e o Agrupamento de escolas toma como sua a
missão confiada pelo Estado Português através da Lei de Bases do Sistema Educativo: instruir,
socializar e qualificar estes jovens, ou seja, ajudá-los a ter sucesso nos estudos e, mais tarde, nas
suas vidas.
Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo
Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Rua Gonçalves Zarco 1449-034 Lisboa
Tel : 213018334 Fax : 213019665 Email: [email protected] http://www.belemrestelo.pt
6
3. Recursos humanos
3.1 - Pessoal docente A comunidade educativa escolar é constituída por um corpo docente estável, constituído
por 117 elementos distribuídos da seguinte forma:
Nível de ensino Nº de Docentes
Pré - Escolar 13
1º Ciclo 35
2º Ciclo 36
3º Ciclo 24
Ensino especial 8
BE CRE 1
3.2 - Pessoal não docente O pessoal não docente do Agrupamento é constituído por 43 funcionários sendo 9 do
pessoal técnico, duas psicólogas e os restantes assistentes operacionais.
3.3 – Educação Especial e SPO Este serviço destina-se a responder às necessidades da população escolar nomeadamente
no que respeita às necessidades permanentes dos alunos portadores de qualquer tipo de
deficiência ou de comportamentos de risco ligados às mesmas.
Os professores integrados nestes serviços procedem à avaliação das necessidades
educativas especiais em colaboração com a Direção, o SPO, os Diretores de Turma e outros
professores; avaliam e apoiam os alunos com necessidades educativas especiais de carater
permanente e elaboram os Programas Educativos Individuais e colaboram com os professores na
diversificação de estratégias educativas dos alunos com NEEcp. A Escola Sede dispõe de cinco
docentes de apoio educativo e de três docentes para as restantes Escolas e Jardins de Infância do
Agrupamento.
Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo
Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Rua Gonçalves Zarco 1449-034 Lisboa
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4. Objetivos comuns, desde a educaça o pre -escolar ate ao final do 3º Ciclo
As Escolas do Agrupamento Vertical Belém – Restelo inserem-se numa área educativa e
escolar que acolhe alunos desde a educação pré – escolar até ao final do ensino básico (9º ano).
Tendo em vista esta continuidade, os professores do Agrupamento propõem-se garantir a todos
os alunos um ensino que encontre o seu equilíbrio entre a aquisição:
dos saberes;
do saber – ser;
do saber – fazer;
competências indispensáveis para aceder ao ensino secundário. Procuraremos otimizar a
progressão de cada aluno, conscientes das diferenças individuais de cada um, o que permitirá
encontrar a melhor orientação, adaptada a cada caso.
De acordo com os dados que são apresentados ao longo deste documento podemos
concluir que os alunos que frequentam as escolas do Agrupamento mantêm um conjunto de
características bastante heterogéneas a nível socioeconómico, cultural e cívico, os quais
provocam, no dia-a-dia, vários problemas de indisciplina, de falta de civismo e de conflitos nas
relações interpessoais dos próprios alunos e entre estes e os professores e funcionários. É
precisamente em relação a muitos destes casos que se verifica uma quase total falta de
cooperação entre a família e a Escola, o que dificulta enormemente a concretização dos objetivos
das escolas. Cabe, assim, à comunidade educativa no seu todo a implementação de ações de
caráter pedagógico, organizacional e de cooperação, no sentido de dar uma resposta adequada às
necessidades de todos os alunos.
Os princípios educativos estão, assim, articulados à volta do seguinte conjunto de objetivos
prioritários e interdependentes:
Responsabilizar os alunos pelo funcionamento e pelo respeito das regras da vida em
sociedade;
Favorecer uma cooperação e uma complementaridade na Escola entre pais, alunos e
professores;
Implicar os alunos no respeito pelo ambiente escolar;
Pôr em ação uma pedagogia baseada na descoberta do mundo exterior e no
desenvolvimento das novas tecnologias;
Promover o rigor no trabalho e desenvolver o gosto pelo esforço e pela perseverança;
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Dar sentido às aprendizagens e ao trabalho escolar diário;
Melhorar a disciplina na escola, quer a nível da sala de aula quer nos restantes espaços
escolares.
Garantir que a escola seja um espaço agradável e motivador;
Garantir o cumprimento do Regulamento Interno;
Fomentar o correto domínio da expressão oral e escrita em língua portuguesa,
considerando que este é um aspeto crucial na formação dos jovens.
Com vista à concretização dos objetivos apontados, compete aos professores, enquanto
promotores/dinamizadores da aprendizagem, o reconhecimento das dificuldades que encontram
no ato de ensinar, na relação pedagógica com os alunos e na necessidade de as ultrapassarem. Só
assim poderão participar ativa e objetivamente na concretização do Projeto Educativo, orientando
o percurso socioeducativo de cada aluno, apoiando a sua aprendizagem e adaptando-se às
características específicas do Projeto.
5. Metas Educativas / Pedago gicas
Pretende-se que cada um dos nossos alunos, através de uma boa formação intelectual,
desenvolva o gosto por aprender, se torne um indivíduo criativo, capaz de realizar as suas tarefas
e que seja autónomo e consciencioso nos seus trabalhos escolares. Queremos que desenvolva
relações harmoniosas com os outros (adultos e companheiros) e que saiba cooperar e empenhar-
se nas diferentes tarefas. Queremos fazê-lo evoluir num ambiente de envolvimento estimulante
no plano pedagógico e cultural, nomeadamente em áreas do domínio artístico (Música e Artes…).
Queremos finalmente que tenha sucesso, explorando ao máximo os seus talentos e aptidões
ajudando-o a ultrapassar as dificuldades que encontre.
Damos uma atenção particular aos valores da curiosidade intelectual, da criatividade, da
saúde, da abertura a novos conhecimentos e relações, da responsabilidade e da entreajuda.
Esta filosofia de educação traduz-se nos princípios orientadores do nosso Projeto
Educativo:
Desenvolver nos alunos o gosto por aprender, por realizar os seus projetos e por
resolver os seus problemas;
Desenvolver nos alunos competências que lhes permitam procurar e utilizar a
informação, nomeadamente as tecnologias da informação e comunicação;
Desenvolver a criatividade dos alunos, nomeadamente no domínio artístico;
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Desenvolver nos alunos a preservação da sua saúde através de um regime de vida
equilibrado e da prática das atividades físicas;
Desenvolver nos alunos o objetivo da perfeição nas suas tarefas, o respeito pelos
compromissos e o assumir das suas responsabilidades;
Ensinar os alunos a gerir os seus conflitos e a participar de modo ativo na vida
escolar;
Proporcionar aos alunos situações de cooperação, entreajuda e sentido
comunitário, num meio agradável e harmonioso;
Favorecer o sucesso escolar através da despistagem rápida das dificuldades dos
alunos e do apoio ativo às aprendizagens.
A escola procura proporcionar aos alunos situações de aprendizagem que constem dos
programas, promovendo a pesquisa de temas incluídos nos currículos, para além deles, e
promovendo a interdisciplinaridade.
5.1 O Currículo
Os Estabelecimentos de Ensino do Agrupamento seguem as “Orientações Curriculares para
a Educação Pré-Escolar” nos Jardins de Infância, os planos curriculares do 1º ao 3º ciclo, tendo
como oferta formativa para o 2º e 3º ciclos a disciplina de TIC e para o 3ºciclo a introdução do
Espanhol como 2ª língua estrangeira e Música e Oficina de Artes como opção da Área Artística.
Tendo ainda em conta que o Currículo Nacional aponta para o desenvolvimento de
competências na área dos conhecimentos, da socialização e cidadania e dos saberes (ser e fazer),
procuraremos que os alunos sejam capazes de mobilizar todos os conceitos das diferentes áreas
curriculares, que os transformem em conhecimento ao mesmo tempo que lhes são
proporcionadas oportunidades de formação pessoal. Para tal, é necessário entender que a sala de
aula é o primeiro lugar de participação democrática e de educação para a cidadania,
proporcionando situações relacionais que permitam resolver a contradição entre o
desenvolvimento da autonomia dos alunos e a necessidade de respeitar normas.
Deste modo, é fundamental que quer as atividades letivas quer as de enriquecimento
curricular (clubes, visitas de estudo, atividades de substituição, desporto escolar, gabinete da
saúde, ocupação de tempos livres, etc) tenham os mesmos objetivos.
É importante salientar o papel de dois documentos da Escola na procura deste objetivo: o
Projeto Curricular do Agrupamento e o Projeto Curricular de Turma. O primeiro tendo
por missão a articulação vertical, definindo conteúdos programáticos, estratégias, materiais de
apoio e a forma e meios de avaliação; o segundo adaptando-o a cada uma das turmas da Escola.
Uma atenção particular deverá ser dada por todos os intervenientes no processo educativo
e especialmente por todos os professores, em todas as disciplinas, ao bom uso da Língua
Portuguesa.
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5.2 Objetivos / Metas do Projeto educativo (2010-11, 2011-12, 2012-13, 2013-14)
Implementação do Projeto Educativo:
a) Reforçar a importância da Língua Portuguesa nas diversas áreas curriculares
disciplinares e não disciplinares, criando e aplicando um programa articulado do 1º
ao 3º ciclo.
b) Promover a interdisciplinaridade dos saberes entre ciclos e entre disciplinas do
mesmo ciclo através de um tema integrador e unificador que se desenvolva no
Plano Anual de Atividades.
c) Cumprir rigorosamente toda a Legislação em vigor, nomeadamente a relativa à
constituição de turmas, despacho nº14026/2007, de 3 de Julho com a redação que
lhe foi conferida pelo Despacho 13170/2009:
“(…)
5.2 – As turmas do 1.º ciclo do ensino básico são constituídas por 24 alunos, não
devendo ultrapassar esse limite.
5.2.2 - As turmas do 1º ciclo do ensino básico, nas escolas com mais de um lugar,
que incluam alunos de mais de dois anos de escolaridade, são constituídas por
22 alunos.
5.3 - As turmas dos 5º ao 12º anos de escolaridade são constituídas por um número
mínimo de 24 alunos e um máximo de 28 alunos.
5.4 - As turmas que integrem crianças e jovens com necessidades educativas
especiais de carácter permanente, e cujo programa educativo individual assim
o determine, são constituídas por 20 alunos, no máximo, não podendo incluir
mais de 2 alunos nestas condições.
5.5 - No 9º ano de escolaridade, o número mínimo para a abertura de uma
disciplina de opção do conjunto das disciplinas que integram as componentes
curriculares artística e tecnológica é de 10 alunos.
(…)
5.8 - É autorizado o desdobramento de turmas nas disciplinas dos ensinos básico e
secundário de acordo com as condições constantes do anexo I ao presente
despacho, de que faz parte integrante, sendo o referido desdobramento
destinado ao trabalho prático e ou experimental a desenvolver com os alunos.
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(…)
5.10 - Não poderão ser constituídas turmas apenas com alunos em situação de
retenção, devendo ser respeitada, em cada turma, a heterogeneidade do
público escolar, com exceção de projetos devidamente fundamentados pelo
diretor do agrupamento de escolas ou escola não agrupada, ouvido o
conselho pedagógico.
5.11 - Na educação pré-escolar os grupos são constituídos por um mínimo de 20 e
um máximo de 25 crianças, não podendo ultrapassar esse limite, embora,
quando se trate de grupo homogéneo de crianças de 3 anos de idade, não
pode ser superior a 15 o número de crianças confiadas a cada educador.
5.12 - A constituição, a título excecional, de turmas com número inferior ou superior
ao estabelecido nos números anteriores carece de autorização da respetiva
direção regional de educação, mediante análise de proposta fundamentada
do diretor agrupamento de escolas ou escola não agrupada, ouvido o
conselho pedagógico.
5.13 - Os grupos que integrem crianças com necessidades educativas especiais de
carácter permanente, e cujo programa educativo individual assim o
determine, são constituídos por 20 crianças, não podendo incluir mais de 2
crianças nessas condições.”
d) Cumprir rigorosamente o Regulamento Interno, artigo 172º, Critérios de
Constituição de Turmas, a saber:
“1. Deverá observar-se o disposto na legislação em vigor sobre este assunto;
2. A equipa designada para a formação de turmas obedece às indicações
apresentadas pelo Diretor, pelos Conselhos de Turma, Conselhos de
Docentes e parecer do Coordenador do Núcleo de Educação Especial, no
caso da existência de alunos com necessidades educativas especiais, no final
de cada ano letivo, assim como as indicações recebidas anualmente para
este efeito.
3. Critérios para a formação de Turmas
a. No ensino pré-escolar e nos restantes ciclos obedecem à legislação em
vigor;
b. Devem prevalecer critérios de natureza pedagógica;
c. As propostas/sugestões provenientes dos Conselhos de Docentes e de
Turma no final de cada ano letivo;
d. No 3° ciclo do ensino básico tem-se em conta as opções dos alunos;
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e. Deve ter-se também em conta o local de proveniência dos alunos, de
modo a proporcionar um relacionamento dos mesmos fora do âmbito
da escola e a facilitar as suas tarefas escolares;
f. A permanência dentro do mesmo grupo, quando os alunos provêm de
outros estabelecimentos de ensino e se comprove que tal se revelou
profícuo;
g. Sempre que possível, evitar turmas mistas de língua estrangeira e de
opção;
h. As turmas em que se inserem alunos com necessidades educativas
especiais serão constituídas de acordo com a legislação em vigor.”
e) Identificar, e se possível quantificar e reduzir as causas e fatores de indisciplina.
f) Cultivar modelos de referências positivas.
g) Proporcionar educação para a cidadania, programando temas e ações a concretizar
na Formação Cívica e EMRC.
h) Estabelecer parcerias de desenvolvimento de educação pré – profissional (Plano
Individual de Transição).
i) Oferecer ateliers de Tecnologias e Expressões a alunos com NEEcp e a alunos com
dificuldades de socialização, sobretudo a alunos com CEI (Unidades de Inclusão).
j) Promover ações de formação de acordo com as necessidades do Agrupamento, para
o pessoal docente e não docente.
k) Promover a continuidade pedagógica em todos os níveis de ensino.
l) Reforçar a importância da Matemática (PAM).
m) Promover a Educação para a Saúde, a higiene e a segurança e a educação estética e
ambiental, quer a nível das turmas (projeto curricular de turma), quer a nível das
escolas
n) Promover a Educação para o risco, a inclusão do conceito do risco, no currículo e
nas práticas das escolas
o) Incentivar a dinamização de projetos de desenvolvimento não curricular: oficinas,
Jornal, biblioteca, rádio, TIC, desporto escolar.
p) Conservar e embelezar os espaços escolares, promovendo obras com prioridade nas
escolas, de acordo com os recursos disponibilizados pelos serviços centrais.
q) Promover ações formativas para pais e encarregados de educação, em colaboração
com a Associação de Pais/Encarregados de Educação.
r) Ajudar, estimular e apoiar as iniciativas da Associação de Estudantes.
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s) Cumprir rigorosamente toda a Legislação em vigor, nomeadamente, a relativa ao
consumo de tabaco e à segurança em espaços públicos.
t) Promover atividades de acolhimento a professores, alunos e pais e encarregados de
educação, no início do ano letivo.
u) Organizar e divulgar atempadamente a festa de Natal e de final de ano, envolvendo,
os pais e encarregados de educação na preparação das mesmas;
v) Garantir, em colaboração com as entidades competentes, a segurança de pessoas e
bens de todas as escolas do Agrupamento.
w) Integrar a comunidade envolvente na vida da Escola;
x) Participar no Plano Nacional de Leitura promovendo um plano que inclua ações e
iniciativas destinadas a melhorar competências de uso da Língua Portuguesa.
5.3 Estratégias de Intervenção em função dos objetivos apontados
Atividades de enriquecimento
Pré-Escolar:
Projeto saber ser / saber estar (articulação Pré-escolar/1º Ciclo)
Programa de Educação Estética e Artística – DGIDC (Pré-escolar/1º Ciclo)
Plano Nacional de Leitura
Clube do Jornal Acontece
1º Ciclo:
AEC
Plano de Ação da Matemática
Clube do Jornal Acontece
Educação para saúde
Projeto saber ser / saber estar (articulação Pré-escolar/1º Ciclo)
Programa de Educação Estética e Artística – DGIDC (Pré-escolar/1º Ciclo)
Plano Nacional de Leitura
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2º Ciclo:
Mais um tempo de TIC
Desporto Escolar
Clube do Jornal Acontece
Aulas práticas nos laboratórios de CN
Plano de Ação da Matemática
Gabinete da Saúde
Plano Nacional de Leitura
Projeto “Escola a Escola pró-ambiente”
3º Ciclo:
Introdução de uma 2ª língua estrangeira:
o Francês
o Espanhol
Disciplinas de opção para a Área Artística:
o Oficina de Artes (Azulejaria, Gravura)
o Música 3 (viola, percussão)
Desporto Escolar
Oficina das Ciências e F. Química
Atividades de Jardinagem
Clube da Rádio Escolar
Aulas práticas nos laboratórios de CN e FQ
Plano de Ação da Matemática
Gabinete da Saúde
Plano Nacional de Leitura
Projeto “Escola a Escola pró-ambiente”
Projeto Eletrão
Olimpíadas da Matemática
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BE-CRE
Um recurso permanente de apoio a todos os alunos do Agrupamento:
o Leitura recreativa e formativa.
o Atividades de consulta e pesquisa.
o Realização de trabalhos.
o Videoteca.
o Apoio a alunos em tempo curricular e extracurricular; processador de texto,
desenho, folha de cálculo.
o Ocupação de tempos livres dos alunos. Realização de atividades: estudar,
esclarecer dúvidas, ler, escrever, realizar, trabalhos de casa e pesquisar
o Realização de concursos
o Comemoração de Efemérides
6. Valores a desenvolver
Os valores são elementos da nossa cultura. Eles representam as atitudes que os adultos
(pessoal das escolas, pais e encarregados de educação) querem desenvolver nos alunos pelo que
deverão demonstrá-lo através das suas atitudes perto das crianças. Estes valores exprimem-se sob
a forma de princípios que deverão guiar os nossos alunos em todas as situações em que decorrem
as diferentes atividades da escola (na sala de aula e em atividades extracurriculares).
De acordo com o que atrás foi referido foram considerados os seguintes valores prioritários
a desenvolver nos nossos alunos:
Responsabilidade – considerada como a capacidade de assumir a consequência dos
seus atos e tomar conta das tarefas de que é incumbido;
Autonomia e eficácia – encorajar situações que favoreçam a autonomia, o empenho
e o objetivo do trabalho bem realizado. Autonomia entendida como aprendizagem
da liberdade.
O respeito, a abertura e a autenticidade – a entreajuda, o trabalho de equipa. O
respeito pelo próximo, o respeito pela diferença entre as pessoas;
O respeito pela vida – valorizar os objetivos de saúde, da prevenção, higiene e
segurança;
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A criatividade, a curiosidade e a autoavaliação – favorecer uma pedagogia da
descoberta e da resolução de problemas, uma diversidade de atividades de
aprendizagem, oportunidades de escolha, experimentação e exploração.
O sucesso de todos os alunos representa o maior desafio da escola. Assim sendo pretende-
se uma orientação pedagógica atual e interiorizada por todos, através de uma escolha dos
princípios ligados às atividades de aprendizagem e à da planificação das estratégias e atividades de
ensino da Escola, onde seja atribuído um papel importante às vivências escolares dos alunos,
criando ligações entre os diferentes tipos de aprendizagem.
Pretendemos, deste modo, diminuir nomeadamente a taxa de retenção, a violência, o
abandono escolar e melhorar os níveis de leitura.
Ao longo dos anos tem-se vindo a manter uma diversidade de grupos étnicos nas Escolas
deste Agrupamento. As escolas têm realizado um trabalho de integração destes alunos, embora
ainda se verifique a necessidade de um conhecimento mais aprofundado destes grupos étnicos
existentes, requerendo o conhecimento de tradições e interesses que auxiliem a integração, a
aceitação e motivação destes alunos.
Uma escolha de princípios com vista a diversificar a oferta formativa da escola
Utilizar situações de aprendizagem variadas e projetos de escola motivantes;
Desenvolver e manter uma qualidade do ensino e meios específicos adaptados aos
alunos;
Promover o sucesso escolar, a prevenção do abandono escolar, a despistagem e o
apoio às dificuldades de aprendizagem;
Desenvolver o trabalho de grupo e cooperativo;
Desenvolver uma metodologia de organização do trabalho e de acesso à
informação;
Promover o domínio das TIC;
Promover o desenvolvimento dos saberes de base ligados ao domínio da língua.
Organização do trabalho
A equipa pedagógica (docentes e técnicos) desenvolverá as suas ações organizando o
trabalho centrado no aluno, com a finalidade de:
1) Proporcionar métodos positivos de raciocínio que contribuam para o despertar do
espírito crítico e da tolerância;
2) Diversificar os métodos de ensino e aprendizagem;
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3) Motivar para o trabalho a realizar;
4) Favorecer a pedagogia de projeto;
5) Consolidar os conteúdos lecionados de modo a construir bases sólidas que
favoreçam uma passagem segura para o ensino secundário;
6) Prevenir e evitar o abandono escolar antes da conclusão da escolaridade obrigatória
7) Respeitar os ritmos de aprendizagem de cada um propondo as estratégias de
remediação necessárias e as transições adequadas;
8) Promover situações de diferenciação pedagógica;
9) Proceder à avaliação nas suas vertentes:
Diagnóstica / Formativa - permitindo aos alunos, ao professor e aos
encarregados de educação medir os progressos realizados pelo aluno e tomar
consciência de eventuais lacunas; encontrando estratégias de remediação.
Sumativa - para verificar as aquisições em função dos patamares de
competências e dos programas das disciplinas.
Cidadania / Segurança
A Escola é um lugar onde se aprende a viver em conjunto, com respeito mútuo, pelo que
não é aceitável qualquer forma de:
Discriminação;
Violência verbal ou física;
Falta de respeito pela vida em comum.
É de acordo com este espírito que nos compete, em colaboração com os pais:
Levar a criança e o jovem a tornar-se um cidadão responsável e solidário, consciente
dos seus direitos mas também dos seus deveres;
Educar no respeito pelo ambiente escolar e pela saúde;
Criar assembleias de escola que tenham por principais tarefas:
- Identificar e tomar medidas para melhorar em conjunto a vida da escola, no
respeito pelos direitos e deveres de todas as partes;
- Consciencializar os alunos em conjunto para o cumprimento do regulamento da
escola, explicando-o e tornando-o efetivamente conhecido de todos. O conjunto de
todos os elementos da comunidade escolar será o garante pelo respeito da sua
aplicação;
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É fundamental alargar os horizontes dos nossos alunos com o objetivo de:
1) Consciencializá-los de que o mundo exterior à escola é fundamental no
enriquecimento da sua bagagem intelectual e cultural;
2) Favorecer a sua socialização através da aplicação de regras de vida e do respeito
pelos adultos e colegas;
3) Possibilitar-lhes o desenvolvimento da sua autonomia fora do seu meio familiar;
4) Ensinar-lhes noções básicas da democracia da vida em grupo.
7. O papel dos pais e encarregados de educaça o
Apoiantes e parceiros indispensáveis no cumprimento da nossa tarefa educativa, os pais
que escolham as escolas do Agrupamento Belém – Restelo aderem ao seu Projeto Educativo e
fazem-no respeitar.
Os professores e elementos não docentes deverão constituir, em conjunto com as famílias,
verdadeiras parcerias em que cada um assume plenamente as suas responsabilidades:
- Organizando reuniões periódicas;
- Comunicando qualquer problema escolar relativo ao aluno;
- Informando os pais regularmente sobre as metas pedagógicas da nossa ação;
- Promovendo atividades em que os pais possam participar ou implicar-se;
A Escola não deve substituir os pais a quem incumbe o papel de educadores prioritários.
É assim importante sublinhar a importância primordial da ação destes:
- Incentivar e apoiar a criança na sua evolução;
- Estimular a atenção e o interesse pela vida escolar;
- Supervisionar e apoiar as tarefas e os resultados;
- Vigiar o respeito pelas horas de sono indispensáveis;
- Manter um diálogo permanente com a criança;
- Manter um diálogo permanente com a Escola;
-Garantir a pontualidade, e fomentar e desenvolver o gosto pelo esforço, a
delicadeza e o respeito pelos outros.
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8. Destinata rios / Objetivos do Projeto
O Projeto tem como destinatários toda a comunidade educativa, incluindo as autarquias e
outros parceiros estratégicos.
A sua operacionalidade será levada a cabo através do Plano Anual de Atividades, Projeto
Curricular do Agrupamento e Projetos Curriculares de Turma e Regulamento Interno.
Princípios Pedagógicos e Didáticos
A melhoria do processo ensino – aprendizagem e da qualidade da educação são objetivos
por nós perseguidos cabendo, por isso, à Escola encontrar e desenvolver os meios que permitam
explorar e melhorar as competências individuais e coletivas de toda a comunidade educativa.
Organização e planificação de Atividades
No sentido de operacionalizar as propostas contidas no Projeto Educativo será planeado e
desenvolvido um conjunto de atividades a serem incluídas no Plano Anual de Atividades:
Introdução às TIC como um recurso importante;
Temas a abordar na Formação Cívica;
Atividades de defesa do património da Escola;
Atividades extracurriculares e de tempos livres dos alunos;
Ações de formação;
Atividades com vista à articulação entre ciclos;
Ações de orientação e acompanhamento de alunos com NEE.
9 - Linhas priorita rias de atuaça o e estrate gias de intervença o
Cabendo ao Projeto Educativo a definição dos princípios e linhas orientadoras gerais,
assentes nas características da comunidade educativa ele é a expressão dos valores da Escola.
Logo, o Projeto Educativo cria a matriz de suporte, a nível dos valores, princípios, das grandes
orientações, das prioridades da ação educativa e das metas a atingir, que se concretizam no
Projeto Curricular do Agrupamento (esquema organizativo da concretização do currículo) e do
Projeto Curricular de Turma (adequação daquele esquema às características da turma com a
consubstanciação da diferenciação pedagógica a definir pelo Conselho de Turma/Professor titular
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da turma). Registam-se, assim, não propostas concretas de ações a levar a efeito mas os domínios,
as linhas prioritárias de ação e metas do Projeto, as quais se materializam à volta das seguintes
áreas:
A organização pedagógica das escolas do Agrupamento;
O ensino - aprendizagem dos alunos;
A relação escola – comunidade e o funcionamento do Agrupamento;
A formação dos elementos do Agrupamento.
Compete à Escola:
1) Proporcionar condições que conduzam à concretização dos objetivos educacionais
atrás referidos;
2) Desenvolver a interação entre todos os elementos da comunidade educativa no
combate ao insucesso, ao abandono escolar e à concretização dos projetos comuns
aprovados;
3) Possibilitar que os professores sejam o motor preponderante na organização,
dinamização e implementação do Projeto Educativo;
4) Promover o sucesso escolar e pessoal dos alunos através de:
4.1) Implementação de medidas que conduzam à superação das suas dificuldades;
4.2) Adaptação dos currículos de acordo com as características da Escola e do
meio em que esta se encontra inserida;
5) Envolvimento de todos os elementos da comunidade educativa na vida escolar e no
desenvolvimento dos projetos implementados e a implementar;
6) Promoção de atividades de formação contínua de toda a comunidade escolar, de
acordo com as necessidades desta;
7) Proporcionar aos alunos com necessidades educativas especiais de caráter
permanente o apoio personalizado indispensável à sua integração na comunidade
escolar e ao desenvolvimento das competências escolares e sociais adequadas;
8) Enriquecimento da ligação escola – família;
9) Prevenção e diminuição de comportamentos de risco, da indisciplina e da
insegurança através da melhoria dos espaços escolares;
10) Organização de atividades lúdicas e desportivas que promovam a interligação dos
ciclos.
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11) Tornar o Agrupamento uma unidade funcional ajustada às diferentes escolas
através da melhoria dos circuitos de comunicação entre órgãos e estruturas das
escolas;
12) Implicar os pais e Encarregados de Educação e reforçar a sua participação na vida do
Agrupamento através das Associações de Pais, a quem caberá também o papel de
esclarecimento e divulgação da importância da relação escola – família.
13) Organizar, em colaboração com o Centro de Formação “Calvet Magalhães”, ações
de formação centradas no desenvolvimento do Projeto Educativo e destinadas a
todos os elementos das escolas do Agrupamento, bem como ações internas de
curta e média duração, de acordo com as necessidades e interesses dos vários
elementos da comunidade educativa.
14) Estabelecer com a comunidade escolar inter-relações, tendo como ponto assente
que a escola tem por missão servir a comunidade em que se insere, procurando dar
resposta às suas necessidades, sem prejuízo de outras que sejam estabelecidas pela
tutela
10 - Indicadores de qualidade
É a via que propomos para avaliar se o conjunto de ações previstas no projeto educativo
está a ter algum impacto no sucesso dos nossos alunos e o modo de verificarmos se atingimos as
etapas previstas no nosso projeto. O resultado da avaliação, através da ajuda de indicadores,
permitirá a cada um situar-se nas suas tarefas e perceber o valor do papel que desempenha.
Consideramos os seguintes indicadores:
Para os alunos
o Identificar
O grau de satisfação relativamente à escola;
A sua participação nas atividades escolares e o seu grau de
satisfação,
A evolução e melhoria dos seus resultados escolares,
A medida de melhoria da sua performance individual,
O grau do sentimento de segurança e confiança na escola.
Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo
Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Rua Gonçalves Zarco 1449-034 Lisboa
Tel : 213018334 Fax : 213019665 Email: [email protected] http://www.belemrestelo.pt
22
Para os pais e encarregados de educação
o Identificar
O grau de interesse pela vida escolar dos seus educandos e pelos
projetos das escolas,
O grau de participação dos pais e encarregados de educação nas
atividades das escolas;
O grau de satisfação e orgulho pelas realizações da escola.
Para o pessoal da Escola
o Identificar
O grau de satisfação pelo trabalho desenvolvido;
O grau de colaboração entre os elementos do pessoal da escola;
O grau de desenvolvimento dos projetos coletivos por ciclo e por
escola;
O grau de qualidade dos projetos por ciclo.
Para a Direção
o Identificar
O grau de participação de todos os elementos da comunidade
escolar;
O grau de satisfação nas relações e intercâmbios entre os diversos
elementos da escola (professores, funcionários, pais e encarregados
de educação, alunos….)
O grau de realização do projeto educativo;
O grau de confiança e de empenho dos elementos da escola.
A medida em que o aluno se sente parte integrante da escola.
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11. Objetivos e metas do Agrupamento 2010-2015 (extrato do Projeto Curricular do Agrupamento)
Melhorar o desempenho escolar dos alunos (Com vista aos objetivos e metas do
Programa Educação 2015)
Promover projetos que reforcem as competências necessárias nas áreas da Língua
Portuguesa e da Matemática em todos os anos do pré-escolar ao 9º ano;
Promover através de diversas ações a articulação curricular entre os diferentes ciclos
de ensino;
Reforçar o trabalho cooperativo nos Departamentos e Grupos disciplinares
Dinamizar formas de apoio ao estudo nos três níveis de ensino, incentivando o
"aprender a aprender";
Diversificar as estratégias dentro da sala de aula principalmente no que respeita à
organização das tarefas de aprendizagem.
Em termos globais do Agrupamento as metas definidas para o sucesso escolar dos alunos
são as que se indicam:
2010/2011 85%
2011/2012 86%
2012/2013 88%
2013/2014 89%
2014/2015 90%
No que respeita aos objetivos e metas definidos para os 1º, 2º e 3º ciclos, relativamente às
taxas de insucesso escolar, tendo em conta as diferentes vertentes de trabalho das diversas
turmas, consideram-se, para os anos letivos de 2010/2011 e 2011/2012 as que se apresentam:
ANOS Meta
Agrup.
Meta Nac. 2015
1° ciclo Até 3% 2%
2º ciclo Até 10% 5%
3º ciclo Até 15% 10%
Com vista aos objetivos e metas do Programa Educação 2015, relativos às disciplinas de
Língua Portuguesa e Matemática (para os anos definidos anteriormente), são os que a seguir se
indicam:
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Ano Disciplina Avaliação Interna Avaliação Externa
4º L. Portuguesa 94% 96%
4º Matemática 85% 95%
6º L. Portuguesa 84% 90%
6º Matemática 69% 70%
9º L. Portuguesa 84% 90%
9º Matemática 65% 65%
Se a percentagem indicada for atingida no primeiro ano será adotada a meta definida
incrementada de +1%, para o segundo ano.
Objetivos, Metas e Indicadores Gerais de Sucesso do Agrupamento:
Objetivos Metas
(referência: média dos três últimos anos letivos)
Indicadores de medida/sucesso
1. Reduzir o abandono escolar dos alunos do ensino básico.
1.1. Fixar em 0,6%, no máximo, a taxa de abandono escolar no ensino básico.
- Número total de alunos que, ao longo do ano letivo, abandonou a escola e não se inscreveu em nenhum sistema de educação/formação
2. Melhorar os resultados escolares nas disciplinas com menor taxa de aproveitamento.
2.1. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Matemática no 1º ciclo do Ensino Básico. 2.2. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Matemática nos 2º e 3º ciclos. 2.3. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Inglês, no 2º ciclo e no 7° ano.
Menção na disciplina de Matemática no 1º ciclo, no 3º período, igual ou superior a Satisfaz. - Níveis na disciplina de Matemática, no 3° período, nos 2º e 3º ciclos, iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis na disciplina de Inglês, no terceiro período, no 2º ciclo e 7º ano, iguais ou superiores a 3 (três).
2.4. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de C. Natureza, no 2º ciclo. 2.5. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de L. Portuguesa, no 3°
- Níveis na disciplina de C. Natureza, no 3° período, no 2° ciclo igual ou superiores a 3 (três). - Níveis na disciplina de L. Portuguesa, no 3º período, no 3º
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ciclo. 2.6. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de História, no 3º ciclo. 2.7. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de F. Química, no 3° ciclo. 2.8. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Francês, no 3° ciclo 2.9. Manter as taxas de sucesso das restantes disciplinas ao mesmo nível de referência (2º e 3º ciclos). 2.10. Manter as taxas de sucesso ao mesmo nível da referência (1° ciclo)
ciclo, iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis na disciplina de História, no terceiro período, no 30 ciclo, iguais ou superiores a 3 (três). -Níveis na disciplina de F. Química, no terceiro período, no 3º ciclo, iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis na disciplina de Francês, no terceiro período, no 3º ciclo, iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis nas restantes disciplinas, no terceiro período, nos 2º e 3º ciclos, iguais ou superiores a 3 (três). - Menção nas várias disciplinas (à exceção de Matemática), no 3º período, no 1º ciclo, igual ou superior a Satisfaz.
3. Melhorar as taxas de transição.
3.1. Atingir uma taxa de transição mínima de 95% no final do 1° ciclo, de 85% no final do 2° ciclo (6º ano) e de 80% no final do 3º ciclo (9° ano) ou no mínimo atingir a melhoria de 1,5%. 3.2. Atingir uma taxa de transição de 70% no 7º ano. 3.3. Manter as taxas de transição e conclusão restantes anos de escolaridade.
- Menções e níveis dos alunos no ano final de cada ciclo, no terceiro período, iguais ou superiores a Satisfaz /3 (três), respeitando critérios de avaliação do Agrupamento e nacionais. - Níveis dos alunos no final do ano iguais ou superiores a 3 (três). - Menções e níveis dos alunos nos restantes anos de escolaridade, no terceiro período, iguais ou superiores a Satisfaz /3 (três), respeitando critérios de avaliação do Agrupamento e nacionais.
4. Melhorar os resultados escolares obtidos pelos alunos nas Provas de Aferição e nos Exames Nacionais.
4.1. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 95% na Prova de Aferição de Matemática (4º ano). 4.2. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 70% na Prova Final de Matemática (6ºano).
- Classificações dos alunos na Prova de Aferição de Matemática (4º ano) iguais ou superiores a C. - Classificações dos alunos na Prova Final de Matemática (6º ano) iguais ou superiores a 70%.
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4.3. Alcançar uma taxa de sucesso no mínimo igual ou superior ao da Prova de Aferição de Língua Portuguesa do 4º e de 90% na Prova Final de Língua Portuguesa do 6º Ano. 4.4. Melhorar a percentagem de classificações A e B, nas provas de Aferição (4º ano). 4.5. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 65% no Exame Nacional de Matemática (9° ano). 4.6. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 90% no Exame Nacional de Língua Portuguesa (9º ano). 4.7. Melhorar a percentagem de níveis 4 (quatro) e 5 (cinco), nos Exames Nacionais (9º ano).
- Classificações dos alunos na Prova de Aferição de Língua Portuguesa (4º e 6º anos) iguais ou superiores a C. - Classificações dos alunos na Prova Final de Língua Portuguesa (6º Ano) iguais ou superiores a 90%. - Classificações dos alunos nas Provas de Aferição (4º ano) iguais ou superiores a B. - Níveis dos alunos no Exame Nacional de Matemática (9º ano) iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis dos alunos no Exame Nacional de Língua Portuguesa (9º ano) iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis dos alunos nos Exames Nacionais (9º ano) iguais ou superiores a 4 (quatro).
5. Ocupar o tempo escolar dos alunos tendo em vista a melhoria do sucesso escolar e educativo.
5.1. Atingir uma taxa de 100% na cobertura do tempo escolar dos alunos, nas situações de falta do docente.
Número de aulas previstas igual ao número de aulas dadas, em cada período. Mecanismos de substituição e permuta de aulas.
6. Monitorizar as práticas do Agrupamento tendo em vista a melhoria do sucesso escolar e educativo.
6.1.Reajustar ou reformular os planos de apoio dos alunos e as estratégias de ensino e aprendizagem em resultado dessa apreciação
- Níveis obtidos pelos alunos nas várias disciplinas.
7. Implementar mecanismos de acompanhamento e apoio ao trabalho e estudo dos alunos
7.1. Cumprir os objetivos do Apoio ao Estudo e Estudo Acompanhado no acompanhamento e recuperação dos alunos com dificuldades. 7.2. Incrementar em 10% a frequência da BE- CRE 7.3. Concretizar os objetivos do PAM e PNL
- Resultados escolares dos alunos - Registos de utilização da BE-CRE - Relatórios finais de avaliação dos projetos
8. Identificar necessidades de formação dos docentes.
8.1. Aprovar, o Plano de Formação do Pessoal Docente. 8.2. Implementar o Plano de Formação do Agrupamento
- Aprovação do Plano pelo Conselho Pedagógico. - Realização das ações nos prazos definidos. - Número de professores participantes nas ações.
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9. Aperfeiçoar os mecanismos de orientação vocacional e apoio psicológico
9.1. Desenvolvimento dos SPO e apoio psicológico aos alunos sinalizados.
- Registo do número de alunos apoiados e resultados escolares obtidos.
10. Melhorar a articulação e a sequencialidade entre os diferentes níveis de ensino e aprendizagem do Agrupamento
10.1. Promover e incrementar a articulação já existente 10. 2. Realizar 75% das iniciativas definidas nos documentos internos do Agrupamento.
- Realização das iniciativas dentro dos prazos definidos
Estratégias
Fatores intrínsecos (grau de autonomia da escola; organização do currículo; apoios prestados aos alunos).
Fatores de escola - organização, funcionamento e clima escolar;
Fatores de aula - processos de ensino - aprendizagem dentro da sala de aula.
1 - Sucesso escolar
- Autoridade pedagógica da Direção facilitando um bom clima de escola no seu funcionamento diário; - Promover a articulação entre professores dos diferentes ciclos por forma a garantir coerência interna no ensino; - Promover o envolvimento dos pais com a escola - papel dos Diretores de Turma; - Formação dos professores; - Incrementar o tempo dedicado ao ensino dentro da sala de aula, diminuindo as interrupções não desejadas; - Organização das tarefas de aprendizagem por parte do professor possibilitando ao aluno oportunidades de desenvolver a aprendizagem; - Avaliação contínua e controlo do progresso dos alunos -"feedback" - Reforço positivo da aprendizagem - estimular o aluno no sentido de prosseguir nas tarefas e procurar melhores resultados.
2- Reduzir o abandono escolar
- Numa primeira fase deve existir uma forte fiscalização por parte dos diversos organismos competentes. - Adoção de um estilo de ensino mais estimulante para os alunos, aplicando a matéria estudada em situações reais do quotidiano, garantindo que o conteúdo do currículo seja cumprido. Reformulação dos métodos de ensino, de forma a proporcionar aulas mais práticas, de maneira a que os alunos se sintam incentivados a ir á escola, e de maneira a que a aprendizagem seja feita de modo mais prático e facilitador da aprendizagem.
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12. Avaliaça o
Periodicamente, a Direção reúne um grupo de trabalho e reflexão, expressão das diversas
sensibilidades e vivências do universo escolar, que elabora a revisão e atualização deste Projeto
Educativo.
13. Divulgaça o
Considerando que a divulgação do Projeto Educativo é fundamental para o seu
conhecimento, melhoria e avaliação, ela será efetuada através dos canais de comunicação
habituais na comunidade escolar, no início de cada ano letivo. A saber:
Internet, na página do Agrupamento
Envio por correio eletrónico a todos os elementos do Conselho Pedagógico e
Conselho Geral.
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29
I ndice
1. O QUE É O PROJETO EDUCATIVO? ................................................................................................ 2
2. CONTEXTO E IDENTIDADE ............................................................................................................... 3
3. RECURSOS HUMANOS ................................................................................................................... 6
4. OBJETIVOS COMUNS, DESDE A EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ATÉ AO FINAL DO 3º CICLO ....................................... 7
5. METAS EDUCATIVAS / PEDAGÓGICAS ............................................................................................... 8
6. VALORES A DESENVOLVER ............................................................................................................ 15
7. O PAPEL DOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ............................................................................ 18
8. DESTINATÁRIOS / OBJETIVOS DO PROJETO ....................................................................................... 19
9 - LINHAS PRIORITÁRIAS DE ATUAÇÃO E ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO ...................................................... 19
10 - INDICADORES DE QUALIDADE ..................................................................................................... 21
11. OBJETIVOS E METAS DO AGRUPAMENTO 2010-2015 (EXTRATO DO PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO) ................................................................................................................................................ 23
12. AVALIAÇÃO ............................................................................................................................ 28
13. DIVULGAÇÃO .......................................................................................................................... 28
AGRUPAMENTODEESCOLASBELEM‐RESTELO
2p/P 1p/P
S T Q Q S S D1 2
3 4 5 6 7 8 9 1210 11 12 13 14 15 1617 18 19 20 21 22 2324 25 26 27 28 29 30
S T Q Q S S D1 2 3 4 5 6 78 9 10 11 12 13 1415 16 17 18 19 20 2122 23 24 25 26 27 2829 30 31
S T Q Q S S D1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 1112 13 14 15 16 17 1819 20 21 22 23 24 2526 27 28 29 30
S T Q Q S S D1 2
3 4 5 6 7 8 910 11 12 13 14 15 16
Estr
utur
as d
e C
oord
. de
Cic
lo
Estruturas de Orientação Educativa
2.º/3.º Ciclos
25
11 5
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS "BELÉM - RESTELO"ORGANIZAÇÃO DO ANO ESCOLAR - REUNIÕES ORDINÁRIAS
ANO LETIVO 2012
/ 2013
6
19 20 21 24
Bimensal
12
Conselho de Docentes para
Articulação entre Ciclos
Outr
as A
tivid
ades
2.º/3.º Ciclos
Receção J.I. 1º e 5º Ano (14)
1 p/Per.
SETEMBRO
Cons. Geral
Avaliações
Aulas/Férias
Mensal
10 11
Conselhos de
Disciplina
Reuniões intercalares
(19 e de 23 a 26 )17
Coord
enaç
ão
de
Est
abel
eci-
men
to
J.I. / 1º Ciclo
Cons. De Docentes I
J.I./1º,2º Ciclos
Mensal Mensal
Todas
23 24 25 26
Coord
.D.T
urm
a
Cons.
Turm
a
10 11
C.Pedagógico
Mensal
Direção
2
10 11 21
C. Soc.
e H
um
ana
Mat
em/C
. E
xat
as
Expre
ssões
1º
Cic
lo
Lín
guas
CCAD
Cons. de Docentes II
Departamentos
Curriculares
J.I./ 1º Ciclo
10 11
Mensal
20
Fichas de Avaliação 12
10
19
23
DT/ Prof / E Educação
14 26 27 28
Todos
10
16
12
16
12
6 156
17 18 19
Todos
OUTUBRO
NOVEMBRO
J. In
fânc
ia
DEZEMBRO 17 18 19
3
7
11
9
10
14
17 18 1917 18 19 20 21 22 2324 25 26 27 28 29 3031
S T Q Q S S D1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 1314 15 16 17 18 19 2021 22 23 24 25 26 2728 29 30 31
S T Q Q S S D1 2 3
4 5 6 7 8 9 1011 12 13 14 15 16 1718 19 20 21 22 23 2425 26 27 28
S T Q Q S S D1 2 3
4 5 6 7 8 9 1011 12 13 14 15 16 1718 19 20 21 22 23 2425 26 27 28 29 30 31
S T Q Q S S D1 2 3 4 5 6 78 9 10 11 12 13 1415 16 17 18 19 20 2122 23 24 25 26 27 28
29 30
S T Q Q S S D1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 1213 14 15 16 17 18 1920 21 22 23 24 25 2627 28 29 30 31
S T Q Q S S D1 2
3 4 5 6 7 8 910 11 12 13 14 15 1617 18 19 20 21 22 2324 25 26 27 28 29 30
S T Q Q S S D1 2 3 4 5 6 78 9 10 11 12 13 1415 16 17 18 19 20 2122 23 24 25 26 27 2829 30 31
Dec.-Lei nº 137 /2012 + Regulamento Interno + Desp.Norm. nº 13-A/2012 + Desp. nº 8771-A/2012
Organização do Ano/curricular - Dec. Lei nº 139/2012
1212
627
2
JULHO
5 P
ré-E
scol
ar
18
Férias 22 de Julho
a 2 de Setembro
Matrículas Afixar Listas
até 26 de Julho
244
9
7 17
20 21Fichas de
Avaliação (7) / Atividades Final de
Ano (14)
24
17
5
8
11
18 19 20
14 5
JUNHO 10 11 -
17 18 19
ABRIL
MAIO
MARÇO
18
11 5
8
20
Fichas de Avaliação 12
3 17
10
9
6
6
10
26
18
15155
18 19 20
15
7
Fichas de Avaliação (13) / Marcação de
Férias (29)
18 19 20 21
Reuniões intercalares
(de 18 a 21 e 22)
21
19
24
18 19 20
22
25
22
3 4 5
9 10 11
17 18 19
17
20
FEVEREIRO
JANEIRO
17 18 19
17 18 1917 18 19
8 9
1
21
17 18 19
16
16
14
14
3
15
12
2
14
Natal
Carnaval
Páscoa
5
7
O Plano Anual de Atividades (P.A.A.) constitui-se como o
documento orientador da atividade escolar ao longo de um ano
letivo.
É o instrumento de trabalho onde estão definidas as atividades e
projetos a desenvolver ao longo de um ano letivo em todas as
escolas do Agrupamento. É um documento aglutinador, flexível,
aberto a novas propostas e iniciativas que, após avaliação e
aprovação pelos órgãos de decisão do Agrupamento, se afirme
como um meio que conduza e facilite a consecução do Projeto
Educativo.
O Plano Anual de Atividades é um documento que congrega um
conjunto de iniciativas de índole educacional dirigidas a alunos,
professores e encarregados de educação, propostas e aprovadas
pelos diferentes Jardins de Infância, Escolas do 1º ciclo e
Departamentos em função da sua exequibilidade, do seu interesse
científico e didático-pedagógico tendo em conta os recursos
disponíveis. Visa desenvolver atividades diversificadas que
contribuam para a formação pessoal dos alunos com vista ao seu
desenvolvimento cognitivo e social. O P.A.A. constitui-se ainda
como uma referência para toda a Comunidade Escolar.
Pretende-se promover uma efetiva articulação dos saberes entre as
diferentes disciplinas e ciclos de educação e ensino que contribuam
para o sucesso educativo dos alunos, a educação para a cidadania,
a interdisciplinaridade e o conhecimento das realidades onde os
alunos se encontram inseridos.
Objetivos principais do Plano Anual de Atividades:
• Motivar os alunos para as aprendizagens, criação de atitudes
e hábitos de trabalho;
• Facilitar a interação entre as atividades letivas e não letivas;
• Promover a articulação de conteúdos curriculares entre os
diferentes ciclos de escolaridade dentro do Agrupamento;
• Organizar atividades que envolvam toda a comunidade
escolar;
• Organizar atividades curriculares e de enriquecimento
curricular tendo em conta os recursos educativos das escolas
e do meio;
• Promover o sucesso educativo de acordo com padrões de
qualidade;
• Valorizar a escola;
• Promover o gosto pelo uso correto e adequado da Língua
Portuguesa.
A avaliação do Plano Anual de Atividades será concretizada através
da elaboração de relatórios de Execução – Intermédio e Final –,
tendo por base as recolhas de informação no âmbito dos processos
de avaliação interna: estudos de monitorização dos resultados e
processos escolares, relatórios finais dos projetos e das diferentes
estruturas de orientação educativa. A avaliação de outras atividades
incluídas posteriormente será feita com base no tratamento de
dados recolhidos a partir de uma ficha de avaliação da atividade
realizada, sendo posteriormente incluída nos relatórios referidos.
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Ano letivo: 2012/2013
Direção
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
ativ
idad
es (2
)
Intervenientes
Loca
l
Cale
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izaçã
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(1) E
scol
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Pro
mov
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Din
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1º P 2º P 3º P Uniformizar formas de atuação e procedimentos a cumprir por todos os elementos da comunidade educativa dentro e fora do espaço escolar.
☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒
Intervir nos espaços e ao nível das situações de forma a gerar o respeito mútuo, a disciplina e relações cordiais entre todos os elementos da comunidade.
☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒
Dar resposta às situações identificadas de necessidades de apoio, reorganizando os recursos disponíveis. Realização de reuniões mensais, para a coordenação destas atividades.
☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒
Reorganizar a equipa de Docentes responsável pela planificação do currículo e da articulação entre os diferentes ciclos.
☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒ Recompensar os bons comportamentos e resultados dos alunos com a criação de títulos honoríficos.
☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Promover ações interdisciplinares que facilitem um bom clima de relacionamento entre todos os agentes envolvidos no processo educativo, através de encontros comemorativos.
☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒
Coordenar e integrar as atividades inscritas no PAA ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Agrupamento
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: SPO + Ed. Especial
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
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1º P 2º P 3º P
Acção de Formação sobre: ‘Rasgar Horizontes, As DAE na escola e na fmília (Dislexia). x X E
Prof. de Educação Especial
Profs EB 2,3 Paula Vicente X
Feira de Educação Especial,da Freguesia de S. Francisco Xavier X X X G
Doc. EE + SPO + Jt Freguesia
Todos
Jardins de Belém, Lisboa X
O que nos dizem as cores? X X X G
Equipa de Ed. Esp. Agrp. Belem Restelo e St Casa Misericórdia
Todos
Museu de São Roque x
Há animais no museu?. X X X G
Equipa de Ed. Esp. Agrp. Belem Restelo e St Casa Misericórdia
Todos
Museu de São Roque x
Vamos Conhecer a Capela de São Roque X X X G Equipa de Ed. Esp.
Todos
Museu de São Roque x
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Agrp. Belem Restelo e St Casa Misericórdia
Barragem do rio Mula, Lousa e Malveira X X X G UEE Prof. UEE Barragem x
Planetário. X X X G UEE UAM
Profs UEE UAM
Planetário x x Museu da Eletricidade X X X G UEE UEE Museu da
Eletricidade X Programa de Competências Cognitivas e Sociais. X X X E
SPO + Prof. Educação Especial
UAM EB 2,3 Paula Vicente x x x
Museu dos CTT X x X G Profs. UEE UEE Museu dos
CTT x Museu do Fado. X x X G Profs.
UEE UEE Lisboa x Visitas de Estudo à Kidzania x x x G
Docentes de
Educação Especial
UAM Lisboa x Jardim do Ultramar. X X X G UEE UEE Jardim do
Ultramar x Cinema. X X X G UEE UEE
Centro Comercial Alegro
x Visita à casa da Amália X X X E UEE UEE Lisboa X
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: E.B. Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Plano de Segurança Interno
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
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Intervenientes
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end
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1º P 2º P 3º P
Ação de sensibilização “Como agir em situação de catástrofe”. ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ E
Proteção Civil de Lisboa
9ª A e 9ºC
Paula Vicente ☒ ☐ ☐
Distribuição de um boletim informativo sobre normas e procedimentos em casos de emergência.
☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G
Diretora, Delegado
de Seguranç
a, Coordenadores do 1º Ciclo
todas Escolas do
Agrupamento ☒ ☐ ☐
Exercicio de Evacuação Interno ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G
Diretora, Delegado
de Seguranç
a, Coordenadores do 1º Ciclo
todas
Escolas do Agrupamento ☒ ☒ ☒
Visionamento de Filmes e CD’s ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G
Delegado de
Segurança,
Coorden
todas
Escolas do Agrupamento
1º Ciclo ☐ ☒ ☐
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
adores do 1º Ciclo
Outras Actividades ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ A designar
todas
Escolas do Agrupamento ☐ ☐ ☒
RuaGonçalvesZarco1449–034LisboaTel213018334/213019885Fax213019665www.belemrestelo.pt
Ano letivo:_2012/2013_________
Escola / JI:_Alto da Ajuda______ PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: Pré-Escolar
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
Calend
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Atividades do PAA
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1ºP 2ºP 3ºP
Abertura do Ano Escolar (receção aos pais e alunos, visita à escola e elaboração de pintura coletiva)
☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ Educª.seAO Todas JI ☒☐☐
Dia mundial da alimentação ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ Educ.ªsProf.
Titularesdeturma
Todas Escola ☒☐☐
Magusto ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ Educ.ªseProf.seAO
Todas Escola ☒☐☐Teatro Malaposta “A Bela adormecida” ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ Educª.s,AO
eJFAjudaTodas
OdivelasTeatro
Malaposta☒☐☐
Circo de Natal da JF da Ajuda ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ Educº.s,
Prof.s,AOeJFdaAjuda
TodasColiseudosRecreios ☒☐☐
Festa de Natal ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ Educª.s,
Prof.s,AO,AECeCAF
Todas Escola ☒☐☐Festa do dia de reis ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐
Educº.s,Prof.s,AOeJFdaAjuda
Todas Escola ☐☒☐
Desfile de carnaval ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ Educº.s,
Prof.s,AO,CAFeJFda
Ajuda
Todas Ajuda ☐☒☐
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Quinta Pedagógica ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ Educº.s,
Prof.s,AOeJFdaAjuda
TodasOlivaisLisboa ☐☒☐
RuaGonçalvesZarco1449–034LisboaTel213018334/213019885Fax213019665www.belemrestelo.pt
Caça ao ovo – Páscoa ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ Educº.s,Prof.seAO Todas Escola ☐☒☐
Forum Cidadania ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐
Educ.ªs,Prof.s
titularesdeturmaeJFAjuda
TodasFac.Med.Veterinária ☐☐☒
Dia da Criança ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ Educª.s,
Prof.s,AO,CAFeJFda
Ajuda
Todas Adesignar ☐☐☒
Semana da Leitura ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ Educº.s,
Prof.s,Prof.ªsbibliotecárias
Todas Escola ☐☐☒Passeio de Fim de Ano à Academia de Campo ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐
Educª.s,Prof.s,AOeJFdaAjuda
Todas Coruche ☐☐☒Festa de encerramento do Ano letivo ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ Educª.s,
Prof.seAO Todas Escola ☐☐☒
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Caselas
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: Pré-Escolar
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
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1º P 2º P 3º P
- Receção aos alunos do 1º ano ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ ☐ I
Professora do
1º ano e Educad
ora
1º A EB1 x ☐ ☐
- Comemoração do Dia Mundial da Alimentação ☐ ☐ ☐ x ☐ x ☐ x ☐ I
Professores,
Educadora e A.O.
Todas as turmas
JI/EB1 x ☐ ☐
Comemoração do Dia de S. Martinho ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x G Profess
ores, Educadora; A.O e CAF
Todas as turmas
espaço exterior x ☐ ☐
Festa de Natal ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x G
Profess
ores, Educad
ora; A.O; A. Pais; e CAF
Todas as turmas
Caselas Futebol Clube
x ☐ ☐
Articulação JI/EB1: elaboração das decorações de Natal ☐ ☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ I
Profess
ores, Educadora; A.O
Todas as turmas
JI/EB1 x ☐ ☐
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
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Comemoração do Dia de Reis ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x I
Profess
ores, Educadora ;A.O e CAF
Todas as turmas
JI/EB1 ☐ x ☐
Festa do Carnaval ☐ x x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ G
Profess
ores, Educad
ora; A.O; A. Pais;
CAF e E.E.
Todas as turmas
JI/EB1 ☐ x ☐
Assistir a uma peça de teatro ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ x x G
Professores,
Educadora; A.O
Todas as turmas
Teatro Armando
Cortês ☐ x ☐
Comemoração do Dia do Pai ☐ x x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ E
Educadora, e
As. Operaci
onal
JI JI ☐ x ☐
Festa da Páscoa: Caça aos Ovos x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ x I
Educadora, e
As. Operaci
onal
JI JI ☐ x ☐
Comemoração do Dia da Mãe ☐ x x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ E
Educadora, e
As. Operaci
onal
JI JI ☐ ☐ x
Tardes de Convívio ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ ☐ G
Profess
ores, Educadora, A. O.; A.
Pais; EE e CAF
Todas as turmas
espaço exterior ☐ ☐ x
Comemoração do Dia da Criança ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ G Idem
Todas as turmas
Todas as turmas ☐ ☐ x
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Passeio de fim de ano ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ x ☐ G
Profess
ores, Educad
ora, A.O.
Todas as turmas
Academia de Campo ☐ ☐ x
Festa de Final de Ano ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x G
Profess
ores, Educadora, A. O.; A. Pais; e CAF
Todas as turmas
espaço exterior ☐ ☐ x
Projeto de Articulação JI/1ºano ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x I
Professora do
1º ano/Educadora
Turma do 1º
ano/sala JI
JI/EB1 x x x
Psicomotricidade x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ E CAF JI JI x x x Pequenos construtores x ☐ ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ E CAF JI JI x x x Horinha do conto ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ x E CAF JI JI x x x Visita de estudo ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ x ☐ G CAF JI A designar x x x
Projeto dos afetos x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ I
Psicólogas da
J.F.S.F.X
JI JI ☐ x x
Semana da leitura ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x I Prof.Paul
a Vic./Educ
.
JI/2º ciclo JI ☐ x ☐
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Pedrouços
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: Pré- Escolar
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
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Intervenientes
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1º P 2º P 3º P
Receção aos alunos do 1º ano ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ Ed.Inf./ Prof. 1º
Ciclo
EB1 1º
ano,JI
EB1 Bairro do Restelo x ☐ ☐
Passeio de Outono ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ Ed.Inf./ A.O.
Sala 1,2,3
Bairro do Restelo x ☐ ☐
Dia Mundial da Alimentação – Mercearia ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ Ed.Inf./
A.O. Sala 1,2,3 Algés x ☐ ☐
Dia de S. Martinho ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ Ed.Inf./ A.O/CAF/As.Pais
Sala 1,2,3 JI Pedrouços x ☐ ☐
Museu Berardo - Oficina ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ Ed.Inf./ A.O.
Sala 1,2,3 CCB x ☐ ☐
Teatro S.Carlos - Bailado ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ Ed.Inf./ A.O.
Sala 1,2,3
Teatro S. Carlos x ☐ ☐
Projeto de Parceria ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ ☐ Ed.Inf./ A.O.
Sala 1,2,3 JI Pedrouços x x x
Projeto de Articulação com o 1º ciclo ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ Ed.Inf./ Prof. 1º Ciclo/ A.O.
1º ano/ Sala 1,2,3
JI Pedrouços/EB
1 Bairro do Restelo
x x x
Visitas à Biblioteca ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x Ed.Inf./
Prof. Bibliot./
A.O.
Sala 1,2,3
EB1 Bairro do Restelo ☐ x x
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Atividades a desenvolver no âmbito da CAF (pequenos construtores, psicomotricidade,expressão musical)
☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ Prof./ mon. CAF CAF JI Pedrouços x x x
Passeios/Visita CAF ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ Mon. CAF CAF A designar ☐ x x
Dia de Reis ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ Ed.Inf./ A.O.
Sala 1,2,3 JI Pedrouços ☐ x ☐
Teatro “ A cinderela” ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ Ed.Inf./ A.O.
Sala 1,2,3
Teatro Malaposta ☐ x ☐
Carnaval ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ Ed.Inf./ A.O.
Sala 1,2,3 JI Pedrouços ☐ x ☐
Dia do Pai ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ Ed.Inf./ A.O/CAF
Sala 1,2,3 JI Pedrouços ☐ x ☐
Caça ao Ovo ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ Ed.Inf./ Prof. 1º Ciclo/ A.O.
1º ciclo e JI
EB1 Bairro do Restelo ☐ x ☐
Semana do Livro ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x Ed.Inf./
Prof. Bib./
A.O/CAF/As.Pais
Sala 1,2,3
JI Pedrouços EB1 Bairro do Restelo,local
a designar ☐ ☐ x
Indie Junior ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ Ed.Inf./ A.O.
Sala 1,2,3 Culturgest ☐ ☐ x
Dia da Mãe ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ Ed.Inf./ A.O/CAF/
Sala 1,2,3 JI Pedrouços ☐ ☐ x
Dia da Criança ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ Ed.Inf./
A.O/CAF/As.Pais
Sala 1,2,3 JI Pedrouços ☐ ☐ x
Festa de Final de Ano Letivo ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ Ed.Inf./
A.O/CAF/As.Pais
Sala 1,2,3 JI Pedrouços ☐ ☐ x
Oceanário ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ Ed.Inf./ A.O
Sala 1,2,3
Parque das Nações-Expo ☐ ☐ x
Programa Nacional de Educação Rodoviária ACP ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ Ed.Inf./
A.O Sala 1,2,3 JI Pedrouços x x x
Projeto Horta Biológica (CML) ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ Ed.Inf./ CML/A.O
Sala 1,2,3 JI Pedrouços x x x
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: S.Francisco Xavier
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: Pré-escolar
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
ativ
idad
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Intervenientes
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1º P 2º P 3º P Actividades de Articulação entre ciclos X X X I Edu/Prof Toda
s EB1/JI X X X Recepção aos alunos JI X X X I Edu/AO 1,2,3 JI X Comemoração do” Dia da Alimentação” X X X I Edu/AO 1,2,3 JI X Comemoração do” Dia de S: Martinho” X X X I Edu/AO Alun
EB/JI Recreio X Ida Correios - Carta Pai Natal X X X I Edu/AO 1,2,3 CTT X Ida ao Teatro X I
Edu/Prof
/AO Toda Teatro X
Lanche Convivio X X I Edu/AO /pais 1,2,3 JI X
“ Um Jardim em cada escola” X X X I
Edu/AO/Ass.
Pais/CML
1,2,3 espaço exterior X X X
Jornal on-line X X X Edu/alunos 1,2,3 Site Agrup. X X X
Comemoração” Dia de Reis” X X I
Edu/Prof/AO
Alun EB/JI EB1/JI X
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
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Comemoração do Dia do Amigo X X I Edu/AO 1,2,3 JI X Carnaval X X X I
Edu/Prof
/AO
Alun EB/JI
Espaço exterior X
Visita à Biblioteca da Junta de Freguesia de S. Francisco Xavier X X X I Junta
Freguesia 1,2,3 Biblioteca
Junta Freguesia
X X X “Tardes de café” X X X I Edu/AO 1,2,3 JI X Comemoração do” Dia do Pai” X X I Edu/AO 1,2,3 JI X Proteção Civil – Casa do Tinóni X X X I Edu/AO 1,2,3 Local a definir X Comemoração da Páscoa X X I Edu/AO 1,2,3 Local a
definir X Visita ao Mercado X X X I CML 1,2,3 Saldanha X Comemoração do “Dia da Mãe” X X I Edu/AO 1,2,3 JI X Comemoração do “Dia da Criança” X X X I Edu/AO 1,2,3 Local a definir X Passeio final de ano X X X I Edu/AO 1,2,3 Local a definir X Festa de final de ano X X X I
Edu/Prof
/AO
Alun EB/JI
Espaço exterior X
Temas/Atividades da Componente Apoio à Família Pequenos Construtores Monitor
CAF Alunos JI X
Teatro Monitor CAF
Alunos JI
X
Psicomotricidade Monitor CAF
Alunos JI
X Hora do conto Monitor
CAF
Alunos JI
X Pequenos Construtores Monitor
CAF
Alunos JI
X
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Psicomotricidade Monitor
CAF
Alunos JI
X Teatro Monitor
CAF
Alunos JI
X Hora do conto Monitor
CAF
Alunos JI
X Visitas de estudo Monitor
CAF
Alunos JI
X X Comemorações de várias datas Ex: Dia da 3 º idade, Dia da Família etc, Monitor
CAF
Alunos JI
X X X
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Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal
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Abertura do ano escolar Dia da Implantação da República Dia Mundial da Alimentação
Dia de S .Martinho
Visita de Estudo
Visita de Estudo - Teatro
Dia Mundial da Poupança x
Atividades de Articulação com o 1º ano x
Carta ao Pai Natal
Cabaz de Natal
Festa de Natal
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM
034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
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x x x Educ. Toda
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x x x Ed/Prof Toda
x x x Ed/Prof/
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Toda
GRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Sta M. de Belém
Grupo Disciplinar: Pré-escolar
Intervenientes
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Reciclagem x x X Educ/AO. Toda
s JI x x x
Comemorações do Dia de Reis x x x Educ. Toda
s JI x
Carnaval x x x Educ/AO Toda
s JI x
Comemorações da Páscoa x x x Educ/AO JI/JI
Pedr. JI x
Leitura a Par x x x Educ. Toda
s JI x x
Jardinagem/Horta x x x Educ. Toda
s JI x x
Comemorações do Dia do Pai x x x Educ/AO Toda
s JI x
Semana do Livro x x x Ed/Prof Toda
s JI/EB1 x
Comemorações do Dia da Árvore x x x Educ. Toda
s JI x
Comemorações do Dia da Mãe x x x Educ/AO Toda
s JI x
Visita de Estudo x x x Educ/AO Toda
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Mercado 31
de Janeiro x Semana do Chá x x x
Ed/Prof/
AO
Toda
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Comemorações do Dia da Criança x x x Educ/AO Toda
s JI x
Passeio de final de ano - Academia de Campo x x x Educ/AO
Toda
s Coruche x
Festa de final de ano x x x JI/EB1/
CAF
Toda
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Ano letivo:_2012/2013_________
Escola / JI:_Alto da Ajuda______ PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar:_1º Ciclo_
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes
Calend
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Tipo
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1ºP 2ºP 3ºP
Participação na Festival “Big Bang” ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ Prof.ªs
Titularesdeturma
2º/3ºe4º
CCB ☒☐☐
Dia mundial da alimentação ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ Educ.ªsProf.
Titularesdeturma
Todas Escola ☒☐☐
Magusto ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ Educ.ªseProf.seAO
Todas Escola ☒☐☐Circo de Natal da JF da Ajuda ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐
Educº.s,Prof.s,AOeJFdaAjuda
TodasColiseudosRecreios ☒☐☐
Festa de Natal ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ Educª.s,
Prof.s,AO,AECeCAF
Todas Escola ☒☐☐Participação no 10º Festival internacional de Cinema- Sessão especial para escolas
☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ Prof.seJFAjuda
EB1CinemaSão
Jorge ☒☐☐
Projeto DESPERTArt ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ Prof.ªTitulardeturmaemonitor
4ºano
Escola ☒☐☐
Visita ao planetário na APPDA ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ Prof.ªs
TitularesdeturmaeAPPDA
2º/3ºe4ºanos
APPDA ☒☐☐
Festa do dia de reis ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ Educº.s,
Prof.s,AOeJFdaAjuda
Todas Escola ☐☒☐
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RuaGonçalvesZarco1449–034LisboaTel213018334/213019885Fax213019665www.belemrestelo.pt
Projeto Junior Achievement ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ Prof.s
Titularesdeturmaemonitor
1º2º/3ºanos
Escola ☐☒☐
Projeto A geometria na expressão plástica ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐
Prof.ªTitulardeturmaeprofessoracoadjuvante
4ºano
Escola ☐☒☒
Desfile de carnaval ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ Educº.s,
Prof.s,AO,CAFeJFda
Ajuda
Todas Ajuda ☐☒☐
Workshop 1ª Página do DN ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ Prof.ªs,
monitoreseJFAjuda
1º,2º/3ºe4ºanos
Dn ☐☒☐
Caça ao ovo – Páscoa ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ Educº.s,Prof.seAO Todas Escola ☐☒☐
Forum Cidadania ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐
Educ.ªs,Prof.s
titularesdeturmaeJFAjuda
TodasFac.Med.Veterinária ☐☐☒
Dia da Criança ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ Educª.s,
Prof.s,AO,CAFeJFda
Ajuda
Todas Adesignar ☐☐☒
Passeio de Finalistas ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ Prof.ªTitulardeturma,eJFAjuda
4ºano
JardimZoológicodeLisboa
☐☐☒Semana da Leitura ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒
Educº.s,Prof.s,Prof.ªsbibliotecárias
Todas Escola ☐☐☒Passeio de Fim de Ano à Academia de Campo ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐
Educª.s,Prof.s,AOeJFdaAjuda
Todas Coruche ☐☐☒Festa de encerramento do Ano letivo ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ Educª.s,
Prof.seAO Todas Escola ☐☐☒
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB1 Bairro do Restelo
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: 1º ciclo
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
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1º P 2º P 3º P Receção aos Encarregados de Educação ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E Prof/Edu
c T EB1 X ☐ ☐ Projeto de articulação entre 1.º ano e pré-escolar ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ E Prof 1º
ano/Educ T EB1 X ☐ ☐ Festival da música Big Bang ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ E Prof 4º
anos T CCB X ☐ ☐ Dia do Animal e dos Castelos ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I Profs T EB1 X ☐ ☐ Implantação da República ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ I Profs T EB1 X ☐ ☐ Projeto Zenius ☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E Profs 1º
e 2º anos T EB1 X ☐ ☐ Dia Mundial da Alimentação X ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ G T T EB1/JI X ☐ ☐ Visita ao Museu da Criança ☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E Profs 3.º
anos T Sete Rios X ☐ ☐ Visita à Casa do Tinoni X ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 2.º
anos T Benfica X ☐ ☐ Dia das Bruxas ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1/JI X ☐ ☐ Dia de S. Martinho - Magusto ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1/JI X ☐ ☐
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Ida ao Teatro ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ G T T A designar X ☐ ☐ Cabaz de Natal X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G T T EB1/JI X ☐ ☐ Festa de Natal ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ G T T Clube Caselas X ☐ ☐ Ida ao circo ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ E Monitora
CAF CAF Local X ☐ ☐ Visita ao Museu da Carris ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E Monitora
CAF CAF Stº Amaro X ☐ ☐ Dia de Reis ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1 ☐ X ☐ Carnaval ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1 ☐ X ☐ Dia da Amizade/Namorados ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X G T T EB1 ☐ X ☐ Visita à Kidzania X X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Profs 2.º
anos 2.º
anos CCDolce Vita
Tejo ☐ X ☐ Visita do escritor Fernando Bento Gomes ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X E Profs 1.º
Ciclo EB1 ☐ X ☐ Visita à Casa do Tinoni X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 1.º
anos 1º
anos Benfica ☐ X ☐ Planetário ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E Profs 3.º
anos 3º
anos Belém ☐ X ☐ Visita ao Jornal Diário de Notícias ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Profs 2.º
anos 2.º
anos Marquês de
Pombal ☐ X ☐ Páscoa – Caça ao ovo ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ G T T EB1 ☐ X ☐ Dia da Mãe X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X G T T EB1 ☐ ☐ X Visita ao Museu da Eletricidade ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 2.º
anos 2.º
anos Belém ☐ ☐ X Visita ao Museu dos Coches ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 4.º
anos 3.º
anos Belém ☐ ☐ X Zénius ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E
Profs 3.º e 4.º anos
3º e 4º
anos EB1 ☐ ☐ X
Visita ao Mosteiro dos Jerónimos ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 4.º anos
4.º anos Belém ☐ ☐ X
Visita à Torre de Belém ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 4.º anos
4.º anos Belém ☐ ☐ X
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Visita ao Castelo de S. Jorge ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs. 4.º anos
4.º anos
Castelo de S. Jorge ☐ ☐ X
Semana da Leitura ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X G T T EB1/JI ☐ ☐ X Visita da escritora Mª Carolina Pereira Rosa ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X E 1.º Ciclo 1.º
Ciclo EB1 ☐ ☐ X Semana do Chá X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G T T EB1 ☐ ☐ X Passeio à Reserva de Burros ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X ☐ E Profs 1.º
anos 1.º
anos Sintra ☐ ☐ X Passeio de Final de Ano ☐ ☐ X X ☐ X ☐ X ☐ G 1.º ciclo T A designar ☐ ☐ X Festa de Final de Ano ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ G T T Clube Caselas ☐ ☐ X
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB1 Caselas
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: 1º ciclo
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
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Intervenientes
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1º P 2º P 3º P
Receção aos alunos do 1º ano ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ I Prof.1º ano Educ 1º/JI Escola X ☐ ☐
Comemoração do Dia Mundial da Alimentação:Palestra sobre alimentação saudável e nutrição. Trabalhos alusivos ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X
☐
I Professores, Enc.Ed., Educadora e A.O.
JI/Todas as turmas
Escola X ☐ ☐
Pequenos Construtores/Jogos Coletivos X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G
Monitores do CAF
JI/1ºC Escola X X X
Comemoração do Dia de S. Martinho: Magusto Coletivo ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ G
Professor
es, Enc.Ed., Educadora e A.O.
JI/Todas as
turmas
Escola X ☐ ☐
Teatro/Dança ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ I
Monitores do CAF
JI/1ºC Escola X X X
Festa de Natal ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G
Professores,
Enc.Ed., Educadora e A.O.
JI/Todas as
turmas
Caselas Clube X ☐ ☐
Projeto dos Afetos ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ I
Psicólogas da
J.F.S.F.X
2º,3º e 4º anos
Escola X X X Articulação JI/EB1: elaboração das decorações de Natal ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐
Professor
es,
JI/Todas as
Escola X ☐ ☐
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Educadora;
A.O.Alunos
turmas
Projeto de Articulação JI/1ºano: ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ I
Professora do 1º
ano/Educadora
JI/1º ano Escola X X X
Comemoração do Dia de Reis-Bolo Rei gigante ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ I
Professor
es, Enc.Ed., Educadora e A.O.
JI/Todas as
turmas
Escola X ☐
Festa do Carnaval: Desfile de Carnaval ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G
Professor
es, Enc.Ed., Educador
a e A.O.Alun
os
JI/Todas as
turmas
Bairro de Caselas ☐ X ☐
Comemoração da PáscoaTeatro TIL-Armando Cortês ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G
Professores,Educa
dora e A.O.
JI/Todas as
turmas
Carnide ☐ ☐
Festa da Páscoa: Caça aos Ovos ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ G
Professores,Educa
dora e A.O.
Alunos
JI/Todas as
turmas
Escola ☐ X ☐
Comemoração do Dia da Mãe: Prenda da Mãe ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ E
Professores,Educa
dora e A.O.
Alunos
JI/Todas as
turmas
Escola ☐ ☐ X
Tardes de Convívio ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G
Professor
es, Enc.Ed., Educadora e A.O. Alunos
JI/Todas as
turmas
Escola ☐ ☐ X
Comemoração do Dia da Criança ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ E
Professores,
Enc.Ed., Educador
JI/Todas as
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a e A.O. Alunos
turmas
Passeio de fim de Ano-Academia de Campo ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G
Professores,Educa
dora e A.O.
Alunos
JI/Todas as
turmas
Local ☐ ☐ X
Festa de Final de Ano ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G
Professor
es, Enc.Ed., Educadora e A.O. Alunos
JI/Todas as
turmas
Escola ☐ ☐ X
Psicomotricidade/Jogos Coletivos ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ I
Monitores do CAF
JI/1º
C Escola X X X
Semana da Leitura ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X I Escola
Todas as
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Moinhos do Restelo
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: 1.º Ciclo
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
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Intervenientes
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1º P 2º P 3º P
“Um Jardim em cada escola” ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X ☐ I Profes/Engª
Todas EB1 MR X X X Afetos X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I Psicólogas Todas EB1 MR X X X Jornal on-line ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X I Profes Todas EB1 MR X X X Biblioteca da Junta de Freguesia de S. Francisco Xavier ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X I Profs/AO Todas JFSFX X X X Atividades de Articulação entre ciclos ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ I Edu/Prof. JI/1º/
4º EB1/JI/P.V. X X X Receção aos alunos 1º ano ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ I Profes 1º,2º,
3º EB1 MR X Festival “Big Bang” ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ I CCB 1º, 4º CCB X Comemoração do” Dia da Alimentação” ☐ X X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ I EB/JI/CAF Todas EB1 MR X Comemoração do” Dia de São Martinho” ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ I EB/JI/CAF Todas Recreio X Zenius ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E Prof/AO 3º EB1 MR X Ida ao Teatro - Natal ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF Todas Teatro X
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
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Lanche Convívio ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ I EB1/JI
1º,2º,3º
EB1 MR X Comemoração” Dia de Reis” ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X I EB/JI/CAF Alun
EB/JI EB1/JI X Desfile de Carnaval ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF Alun
EB/JI Espaço exterior X
“Semana do café” X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I 1ºCEB
1º,2º,3º
EB1 MR X Planetário ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E Prof. 3ºs
anos 3º Belém X Comemoração do” Dia do Pai” ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF 1º,2º,
3º EB1 MR X Comemoração da Páscoa ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ I Todas
1º,2º,
3º EB1 MR X
Volteio ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X ☐ E Ptof/AO 3º, 4º Monsanto X X Padrão dos Descobrimentos ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ E Prof /AO 4º Belém X X Semana das Ciências ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X ☐ I Prof. 3º E.B. 2,3 Paula
Vicente X Projeto “Escola Ciência Viva” ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X ☐ E Prof/AO 3ºB Pavilhão do
Conhecimento X Semana da Leitura ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X I Prof/AO Todos EB1 MR X Comemoração do “Dia da Mãe” X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF Todos EB1 MR X Comemoração do “Dia da Criança” X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ I EB/JI/CAF Todos Local a definir X Passeio final de ano X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ I EB/JI/CAF EB/JI Local a definir X ‘Viagem de finalistas’ ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF 4ºB Local a definir X Festa de final de ano ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF/
AEC Todos Espaço exterior X
Visita à Esquadra da P.S.P. Belém ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ I Prof/AO 2.º Belém X Encontro com o Autor Fernando bento Gomes ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X I Todos EB/JI EB1 MR X
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Encontro com a autora Carolina Rosa ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X I Todos EB/JI EB1 MR X Museu de São Roque ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ I Prof/AO 2º Lisboa X Museu de Electricidade ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X I Prof/Ao 2º Belém X Museu Botânico da Ajuda ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ I Prof/Ao 2º Ajuda X “Psicomotricidade na Escola” X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ I Estagiárias Todas EB1 MR X X X “Arte na Escola” X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ I Prof/JFSFX Todas EB1 MR X X X Quinta dos Olivais ☐ ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ I Prof/Ao 1º Olivais X Museu de Metrologia X ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Prof.3º
ano 3º
Costa da Caparica X
Ação de Sensibilização “Alimentação Saudável” ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ I Enf./Nut. 1.º EB1 MR X
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI:
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: 210 - Português
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
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1º P 2º P 3º P
Recolhas do património oral ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ E Profs de Port.
Todas Biblioteca ☒ ☐ ☐
Oralidade, leitura e escrita ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ E Profs de Port.
Toda
s
Salas de aula, biblioteca ☒ ☒ ☒
Colaboração no jornal escolar ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ E Profs de Port. T
Salas de aula, biblioteca ☒ ☒ ☒
Visitas de estudo ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Profs de Port. T Local ☐ ☒ ☐
Comemoração de efemérides ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ I Profs de Port.
Toda
s Salas de aula ☒ ☐ ☐
Celebração da poesia ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Profs de Port.
Toda
s Salas de aula ☐ ☒ ☒
Celebração do teatro ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Profs de Port.
Toda
s Salas de aula ☐ ☒ ☒
Articulação entre ciclos ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ E Profs de Port. T Local ☐ ☒ ☒
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3 Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: Inglês 220
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
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1º P 2º P 3º P
Dia Europeu das Línguas ☐ ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ G Profs T Sala x ☐ ☐ A importância do Inglês no mundo ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x x x Países onde o Inglês é falado ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x ☐ ☐ Identificação de algumas bandeiras ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x ☐ ☐ Aspetos culturais britânicos ☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x x ☐ Aspetos culturais americanos ☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x x ☐ Halloween ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ E Profs T Local x ☐ ☐ Guy Fawkes´Night ☐ x ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ E Profs T Local x ☐ ☐ As eleições presidenciais nos EUA ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ E Profs T Local x ☐ ☐ Veterans Day ☐ x ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ I Profs T Local x ☐ ☐ Thanksgiving ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ E Profs T Local x ☐ ☐
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
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Christmas ☐ ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ G Profs T Local x ☐ ☐ Concurso de Spelling x ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ E Profs T Local x ☐ ☐ S. Valentim ☐ ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ I Profs T Local ☐ x ☐ Dia da Irlanda ☐ ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ G Profs T Local ☐ x ☐ Role Play x ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Profs T Local ☐ x x Incentivar o uso permanente da L. inglesa ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ E Profs T Local ☐ x x Realização de testes escritos X ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G Profs T Local x x x Realização de testes orais x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G Profs T Local x x x Leitura extensiva ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Profs T Local ☐ ☐ x Jogos didáticos x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ Profs T Local ☐ x x Visionamento de filmes x x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ Profs T Local x x x Vitrinas-cultura UK/USA e outros países ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ Nome T Local x x x
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: 200 - HGP
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
ativ
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Intervenientes
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1º P 2º P 3º P Visita de estudo ao mosteiro dos Jerónimos ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Profs de
5º ano 5ºs
anos Lisboa ☐ ☐ ☒ Comemoração do 5 de outubro de 1910 e 1º de dezembro ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Profs de
6º ano 6ºs
anos Jornal da Escoa ☒ ☐ ☐
Trabalhos individuais e de grupo sobre os temas em estudo ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ E
Profs de 5 e 6º ano
5ºs e 6ºs anos
Sala de aula; biblioteca ☒ ☒ ☒
Apresentação e debate de trabalhos ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Profs de 5º e 6º
anos
5ºs e 6ºs
anos Sala de aula ☒ ☒ ☒
Realização de fichas formativas de reforço e ampliação dos assuntos tratados
☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Profs de 5º e 6º
ano
5ºs e 6ºs anos
Sala de aula ☒ ☒ ☒
Visionamento de filmes históricos ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Profs de 5º e 6º
anos
5ºs e 6ºs
anos
Sala de aula; biblioteca ☒ ☒ ☒
Comemoração do 25 de abril e 1º de maio ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Profs de
6º ano 6ºs
anos Jornal da
Escola ☐ ☐ ☒
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: 2,3 de Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: 230 – Matemática
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
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1º P 2º P 3º P
Compilação de materiais para apoio às atividades com os alunos ☐ ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x Participação no Jornal da Escola ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x E Professo 2ºC Escola x x x Jogos ludo-didácticos ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ E Professor 2ºC Escola x x x Exposições de trabalhos elaborados pelos alunos ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x Desafio do Mês x ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ E Professor 2ºC Escolas x x x Gincana de Ciências/Matemática –articulação com o1º ciclo (alunos do 4ºano)
☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ I Professor 4º 5º 6º Escolas ☐ ☐ x
Participação no “Canguru Matemático” x x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x Participação nas “Olimpíadas da Matemática” x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ E Professor 2ºC Escola x x x
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Atividades de articulação com 1º ciclo (troca de materiais) ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ I Professor 4º 5º Escolas x x x Aulas de apoio pedagógico acrescido ☐ ☐ x ☐ ☐ x x ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x Assessorias / Parcerias x ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Ano letivo:2012/2013
Escola / JI:Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar:230 (Ciências Naturais 2º ciclo)
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
ativ
idad
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Intervenientes
Loca
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Cale
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1º P 2º P 3º P Compilação de materiais para apoio às aulas e outras actividades com os alunos
☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E professores todas Escola PV ☒ ☒ ☒
Visionamento de filmes de divulgação científica ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E professor
es todas Escola PV ☒ ☒ ☒ Participação no Jornal da Escola ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ E professor
es todas Escola PV ☒ ☒ ☒ Comemoração de dias mundiais e nacionais ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ I professor
es todas Escola PV ☒ ☒ ☒ Exposições de trabalhos efetuados pelos alunos ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E professor
es todas Escola PV ☒ ☒ ☒ Passatempo do mês ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E professor
es todas Escolas do Agrupamento ☒ ☒ ☒
Gincana de Ciências/Matemática – articulação com o 1º ciclo (alunos do 4º ano)
☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ I professores todas Escola PV ☐ ☐ ☒
Realização de visita de estudo ao Jardim Zoológico de Lisboa ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I professor
es 5º
anos
Jardim Zoológico de
Lisboa ☐ ☒ ☐
Realização de visita de estudo ao Aquário Vasco da Gama ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I professor
es 5º
anos
Aquário Vasco da
Gama em Lisboa
☒ ☐ ☐
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
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Realização de visita de estudo ao Jardim Botânico da Ajuda ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I professor
es todas Jardim
Botânico da Ajuda
☐ ☒ ☐ Atividades de articulação com o 1º ciclo ( troca de materiais e passatempos do mês)
☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ I professores T Escola PV ☒ ☒ ☒
“Um mergulho no rio Tejo” ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Professor 5º E Escola e
Estuário do Tejo
☐ ☒ ☐
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: 240 Educação Tecnológica
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
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Intervenientes
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1º P 2º P 3º P
Desenvolver atividades na sala de aula de acordo com as metas estipuladas.
x ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ E Professor/ Alunos 5º/6º Escola x x x
Organização e elaboração de materiais (fichas: de trabalho, formativas e informativas) para apoio às aulas curriculares.
☐ ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ E Professor 5º/6º Escola x x x
Aplicação de novas Tecnologias de acordo com a planificação das atividades.
x ☐ ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ E Professor/Alunos 5º/6º Escola/Meio x x x
Recolha e tratamento de informações sobre as actividades em curso. ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x E Professor
/alunos 5º/6º Escola/Meio x x x Participação em visitas de estudo que possam contribuir para um melhor desenvolvimento das metas curriculares.
☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ I Professor/alunos 5º/6º Escola/Meio x x x
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
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Ano letivo:2012/2013
Escola / JI:Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar:240 Educação Visual
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
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1º P 2º P 3º P
Desenvolver atividades na sala de aula de acordo com as metas divulgadas. x ☐ ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ E Professor
alunos 5º/6º Escola x x x Organização e elaboração de materiais (fichas de trabalho e informativas) para apoio às aulas curriculares e de substituição. ☐ ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ E Professor 5º/6º Escola/Meio x x x Aplicação das novas tecnologias de acordo com a planificação das actividades. x ☐ ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ G Professor
alunos 5º/6º Escola/Meio x x x Trabalhos desenvolvidos pelos alunos em datas comemorativas no espaço da aula. x x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Professor
alunos 5º/6º Escola/Meio x x x Visitas de estudo. ☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ I Professor
alunos 5º76º Escola/Meio x x Jornal da Escola ☐ x ☐ x ☐ X ☐ ☐ ☐ I Professor 1º,2º
3º C. Escola x x x Participação no Plano Nacional de Cinema x x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G Professor
Alunos 5º Escola e Meio x x x Desenvolver atividades de articulação na sala de aula - 1ºCiclo ☐ ☐ ☐ ☐ X X X ☐ ☐ E Professor
Alunos 4º Escola X X X
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: Ed.Musical -250
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
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1º P 2º P 3º P
Receção do alunos do 5º ano ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E Isabel
Leal da Costa
5º anos Sala 24 ☒ ☐ ☐
Dia Mundial da Música ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Isabel
Leal da Costa
5º e 6º
anos Biblioteca ☒ ☐ ☐
Festa de Natal (salas de aula) ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ I Isabel L.
C. e Jorge Palma
5º e 6º
anos Esc. P V. ☒ ☐ ☐
Visitas de Estudo ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Isabel
Leal da Costa
5º e 6º
anos
CCB; Museu de Etnologia;
Museu de Macau
☒ ☒ ☒
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
‐ ATIVIDADES DE ARTICULAÇÃO ENTRE CICLOS
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3 Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: Ed. Física
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
ativ
idad
es (2
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Intervenientes
Loca
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1º P 2º P 3º P
Corta Mato Escolar ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E Grupo de Ed. Física
2º e 3º
ciclos Escola X ☐ ☐
Torneio de Atletismo ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E Grupo de Ed. Física
2º e 3º
ciclos
Estádio Belenenses ☐ X ☐
Torneio TriBall (Voleibol; Futebol; Basquetebol) ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E
Grupo de Ed. Física
2º ciclo Escola ☐ ☐ X
Torneio TriBall (Voleibol; Futebol; Basquetebol) ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E
Grupo de Ed. Física
3º ciclo Escola ☐ ☐ X
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: 290 EMRC
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
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1º P 2º P 3º P
Visionamento de filmes didáticos ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Paulo Carvalho
Todas Sala de Aula ☒ ☒ ☒
Comunicar em segurança ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ G Paulo Carvalho
3º ciclo Sala de aula ☒ ☐ ☐
Dia de São Martinho ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E Paulo Carvalho
2º ciclo Escola ☒ ☐ ☐
Penso nos outros - campanha de solidariedade ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G Paulo
Carvalho Toda
s Escola ☒ ☐ ☐ Vista de Estudo / Tomar ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ G Paulo
Carvalho Toda
s Tomar ☒ ☐ ☐ Colaboração na Festa de Natal ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ I Paulo
Carvalho Toda
s Escola ☒ ☐ ☐ Liberdade e responsabilidade - visita a um centro de recuperação de toxicodependentes
☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Paulo Carvalho
3º ciclo Fátima ☐ ☒ ☐
As Religiões - Visita a alguns centros de culto existentes em Lisboa ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Paulo
Carvalho 3º
ciclo Lisboa ☐ ☒ ☐ Dia da disciplina de EMRC ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ E Paulo
Carvalho Toda
s Escola ☐ ☒ ☐ Peddy Paper - descobrir Belém ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Paulo
Carvalho 2º
ciclo Belém ☐ ☒ ☐ As capacidades humanas - acantonamento ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Paulo
Carvalho Toda
s Praia Azul ☐ ☐ ☒
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À descoberta da natureza ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ G Paulo Carvalho
Todas
Serra da Estrela ☐ ☒ ☐
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3 Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: Português-300
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
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idad
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Intervenientes
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1º P 2º P 3º P
Dia Europeu das Línguas ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ I Prof Port e BE-CRE
8º e 9º
ano
BE-CRE /vitrines ☒ ☐ ☐
Oficina de leitura e escrita ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof Port 7º,8º e 9º Local ☒ ☒ ☒
Colaboração com o jornal da escola ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ G Prof de Port
7º, 8º 9º Local ☒ ☒ ☒
Visita pela Lisboa de Eça de Queirós ou à Fundação José Saramgo ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Prof de
Port 9º Local ☒ ☐ ☐ Conto de Natal ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Prof Port 7º Local ☒ ☐ ☐ Ida ao teatro- Falar Verdade a Mentir ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Prof de
Port 8º Local ☐ ☒ ☐ Dia de S. Valentim ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ E Prof Port 7º,8º,
9º Local ☐ ☒ ☐ Concurso de Leitura ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E
Prof Port/BE-
CRE
2º,3ºciclos BE-CRE ☐ ☒ ☐
Dia da Poesia –Concurso ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ E Prof Port /BE-CRE
7º,8º9º BE-CRE ☐ ☒ ☐
Campeonato de Ortografia ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E Prof
Port/BE-CRE
2º/3º ciclos Local ☐ ☐ ☒
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Exposição de trabalhos dos alunos ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Prof Port 7º, 8º, 9º Local ☒ ☒ ☒
Ida ao teatro- Auto da Barca do Inferno ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Prof Port 9º Local ☐ ☒ ☐ Dia daEuropa (9 de maio) ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ I Departa
mento 2º/3º ciclos Local ☐ ☐ ☒
Outubro-Mês das Bibliotecas ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ G Prof.Prt./BE-CRE 9º Local ☒ ☐ ☐
Visionamento de filmes ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Prof. Port.
7º, 8º 9º Local ☒ ☒ ☒
Encontro com uma jornalista ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof.
Port/BE-CRE
8º Local ☐ ☐ ☐ Encontro com um poeta ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E
Prof. Port./BE-CRE
9º Local ☐ ☒ ☐ Representação na escola de O Diáriode Anne Frank ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Prof.
Port. 7º Local ☐ ☒ ☐
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3 Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: 320/FRANCÊS
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
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Dia Europeu das Línguas ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ RUI FERREIRA 8ºA PLACARDS ☒ ☐ ☐
EXPOSIÇÃO LA MODE FRANÇAISE ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ RUI FERREIRA 8ºA BE/CRE ☒ ☐ ☐
LA CHANSON FRANÇAISE/EDITH PIAF ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ RUI
FERREIRA 8ºA BE/CRE ☐ ☒ ☐ A INTERNACIONALIZAÇÃO DO FADO: AMÁLIA EM PARIS ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ RUI
FERREIRA 8ºA BE/CRE ☐ ☐ ☒ HISTÓRIA DO FADO/FADO PATRIMÓNIO IMATERIAL DA HUMANIDADE
☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ RUI FERREIRA 8ºA BE/CRE ☐ ☐ ☒
TEATRO: PÉROLAS DE NATAL ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ RUI FERREIRA 8ºA GINÁSIO ☒ ☐ ☐
TEATRO: ENTREVISTA A PAULA VICENTE ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ RUI
FERREIRA 8ºA GINÁSIO ☐ ☐ ☒
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: 350 Espanhol
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
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Intervenientes
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1º P 2º P 3º P
Dia Europeu das Línguas ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ E Prof Esp e alunos
8º B e C Vitrines ☒ ☐ ☐
Día de la Hispanidad ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ E Prof Esp e alunos
9º B e C Biblioteca ☒ ☐ ☐
Cartões de Natal ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof. Esp e alunos
7º A e B, 8º B C e
9º B e C
Vitrines ☒ ☐ ☐
Dramatização de um pequeno conto de Natal ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ I
Prof Esp e Clube
de Teatro
7º A e B, 8º B e C, 9º B eC
Ginásio ☒ ☐ ☐
Canção de Natal ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Prof Esp e alunos
7º A e B e 8º B e C
Ginásio ☒ ☐ ☐
Decoração das salas de aula ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I Prof da turma e alunos
7º A e B, 8º B e C e 9º B e C
Salas de aula ☒ ☐ ☐
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
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Los Reyes Magos – troca de pequenas prendas ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ E Prof Esp
e alunos
7º A e B, 8º B e C e 9º B e C
Salas de aula ☐ ☒ ☐
Visionamento de um filme em espanhol (oportunamente revelar-se-á o nome.
☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof Esp e alunos
8º B e C e 9º B e C
Sala de aula ☐ ☒ ☐ Dia da Europa – Exposição de quadros e biografias de pintores espanhóis
☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ I Prof Esp e de EV 3º ciclo
8º B e C e 9º B e C
Biblioteca ☐ ☒ ☐
Dramatização de um pequeno conto tradicional espanhol ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ I
Prof de Esp e
Clube de Teatro
7º A e B, 8º B e C, 9º B e C
Ginásio ☐ ☐ ☒
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Ano letivo:2012/2013
Escola / JI:EB2,3 de Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar:330-Inglês
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
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)
Intervenientes
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Turm
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1º P 2º P 3º P
Elaboração de trabalhos acerca dos países de expressão anglófona ☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E
Professores de Inglês
Todas do 7º
ano
Biblioteca/Sala de aula X ☐ ☐
Elaboração de trabalhos acerca das modalidades desportivas mais populares no mundo anglófono
☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E Professor
es de Inglês
Todas do 8º
ano
Biblioteca/Sala de aula X ☐ ☐
Elaboração de biografias de personalidades famosas no mundo anglófono
☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E Professor
es de Inglês
Todas do 9º
ano
Biblioteca/Sala de aula X ☐ ☐
Comemoração do Halloween ☐ ☐ X ☐ ☐ X X ☐ ☐ E Professor
es de Inglês
Todas do 3º
Ciclo
Sala de aula X ☐ ☐
Comemorações do Natal Britânico ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E Professor
es de Inglês
Todas do 3º
Ciclo
Sala de aula X ☐ ☐
Comemorações do Saint Valentine’s Day ☐ ☐ ☐ ☐ X X X ☐ ☐ E
Professores de Inglês
Todas do 3º
Ciclo
Sala de aula ☐ X ☐ Concurso de vocabulário “Wordmania” X ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ E
Professores de Inglês
Todas do 3º
Sala a designar ☐ X ☐
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
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Ciclo
Leitura extensiva da obra literária adaptada “New York Message” ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E
Professores de Inglês
Todas do 7º
ano
Sala de aula ☐ ☐ X
Leitura extensiva da obra literária adaptada “Dr Jekyll and Mr Hyde” ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E
Professores de Inglês
Todas do 8º
ano
Sala de aula ☐ ☐ X
Leitura extensiva da obra literária adaptada “Billy Elliot” ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E
Professores de Inglês
Todas do 9º
ano
Sala de aula ☐ ☐ X
Comemorações do “Dia das Línguas” X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ E Professor
es de Inglês
Todas do 3º
Ciclo
A designar pelo
Departamento
☐ ☐ X
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: 400 Historia
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
ativ
idad
es (2
)
Intervenientes
Loca
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(1) E
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1º P 2º P 3º P
Museu da Arqueologia ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof. 7º Museu ☐ ☒ ☐ Museu da Eletricidade ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof 8º Museu ☐ ☐ ☒ Biografias dos Descobridores portugueses ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof. 8º Sala de aula ☐ ☒ ☐ Visionamento de filmes históricos ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Prof. 9º Bibliot. ☐ ☐ ☒ Trabalhos de grupo ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Alunos 7º,8º
9º Sala de aula ☐ ☒ ☒ Elaboração de um mapa sobre o Património Romano ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Alunos 7º Sala deaula ☐ ☒ ☐ Trabalhos sobre os feriados históricos ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ Alunos 7º,8º
9º Sala de aula ☒ ☒ ☐
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3 Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: 420 - Geografia
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
ativ
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Intervenientes
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1º P 2º P 3º P
Visionamento de filmes didáticos ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Isaura
Carvalho, Ana Barroco
Cândida Guimarães
Todas Sala de Aula ☒ ☒ ☒
Visita de estudo ao Instituto Oceanográfico ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ I Grupo
Ciências 8º Local ☐ ☒ ☐ Projeto Tampinhas ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ I Grupo
Ciências Todas Escola ☒ ☒ ☒ Participação “Escola a escola pró ambiente” ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ I Grupo
Ciências Todas Escola ☒ ☒ ☒
Participação Parlamento Jovem ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Isaura
Carvalho Ana Barroco Zita
Silva
Todas Escola ☒ ☒ ☒ Visita de estudo ao Centro Astronómico ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E Grupo
Ciências 7º Local ☐ ☒ ☐ Visita do camião da Fundação Chapalimaud ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ Grupo
Ciências 9º Local ☐ ☒ ☐ Realização de atividades diversas em sala de aula ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ E
Isaura Carvalho Ana
Barroco Cândida
Guimarães
Todas Escolas ☒ ☒ ☒
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: 500 Matemática
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
ativ
idad
es (2
)
Intervenientes
Loca
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(1) E
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1º P 2º P 3º P
Jogos Matemáticos ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Docentes Todas Escola ☒ ☒ ☒ Olimpíadas da Matemática ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E Docentes Todas Escola ☒ ☒ ☐ Jornal on-line ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ I Docentes
Alunos Todas On-line ☒ ☒ ☒ Trabalhos envolvendo Estatística e probabilidades ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Docentes
Alunos 9º ano Casa e escola ☒ ☐ ☐
Dia do PI (14 de Março – Quinta - Feira) ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ E Docentes 9ºano Escola ☐ ☒ ☐ Trabalhos envolvendo pequenas investigações ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ I Docentes
Alunos 9ºano Casa e escola ☐ ☒ ☒
Canguru Matemático ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ E Docentes Todas Escola ☐ ☒ ☐ Exposição de trabalhos (semelhança/isometrias) ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ I Docentes
Alunos 8º ano Escola ☐ ☒ ☐ Exposição de trabalhos (Tratamento de dados) ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ E Docentes
Alunos 7º ano Escola ☐ ☐ ☒
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: 510-CFQ
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
ativ
idad
es (2
)
Intervenientes
Loca
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1º P 2º P 3º P
Exposição de trabalhos realizados pelos alunos x ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ E Prof. CFQ
e CN 3º
Ciclo Paula Vicente x x x
Visionamento de filmes didáticos x x ☐ ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ E Prof. CFQ 3º Ciclo Paula Vicente x x x
Projeto “Tampinhas” ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ I Prof.
CFQ, CN e Geog.
3º Ciclo Paula Vicente x x x
Recolha de pilhas ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ I Prof.
CFQ, CN e Geog
3º Ciclo Paula Vicente x x x
Projeto “”Escola a Escola Pro-Ambiente ☐ ☐ ☐ x ☐ x ☐ x ☐ I
Prof. CFQ, CN e Geog.
3º Ciclo
Paula Vicente e CML x x x
Oficina de Ciências Físicas e Naturais x ☐ ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ I Prof. CFQ
e CN 3º
Ciclo Paula Vicente x x x
Olimpíadas do Ambiente x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ x ☐ I Prof.
CFQ, CN e Geog
3º Ciclo Paula Vicente x ☐
Dia das Ciências e do Ambiente ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ G Prof.
CFQ, CN e Geog
6º Ano Paula Vicente ☐ ☐ x
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
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Visita de estudo ao Museu da Ciência x ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ I
Prof. CFQ, CN e Geog.
7º Ano Museu x ☐ ☐
Visita de estudo ao Instituto Hidrográfico ☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ I
Prof. CFQ, CN e Geog.
8 Ano Instituto ☐ x ☐
Vinda à Escola do Champimóvel x x ☐ ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ I Prof.
CFQ, CN e Geog.
3º Ciclo Paula Vicente x ☐
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: 520 CN
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
ativ
idad
es (2
)
Intervenientes
Loca
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1º P 2º P 3º P Realização de trabalhos com temas CTSA ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ I CN e
CFQ 3º
ciclo Escola ☒ ☒ ☒ Exposição de trabalhos nas salas de Ciências ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ I CN e
CFQ 3º
ciclo Escola ☒ ☒ ☒ Visionamento de filmes didáticos ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E CN 3º
ciclo Escola ☒ ☒ ☒ Feira de Fósseis e Minerais ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E CN 2º/3º
ciclos Escola ☐ ☒ ☐ Projecto “Tampinhas” ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ I
CN, CFQ e Geog.
3º ciclo Escola ☒ ☒ ☒
Recolha de Pilhas ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ I CN,
CFQ e Geog.
3º ciclo Escola ☒ ☒ ☒
Projecto “Escola a Escola pró - ambiente” ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ I CN,
CFQ e Geog.
3º ciclo Escola ☒ ☒ ☒
Visita de estudo ao M.Hist.Natural ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I CN,
CFQ e Geog.
7º ano MHN ☒ ☐ ☐
Visita de estudo ao Inst. Hidrográfico ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I CN,
CFQ e Geog.
8º ano IH ☐ ☒ ☐
Champimóvel ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E CN e CFQ
2º/3º ciclos
Escola ☐ ☒ ☐
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
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Oficina de Ciências Físicas e Naturais ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ I CN e
CFQ 3º
ciclo Escola ☒ ☒ ☒ Comemoração do Dia das Ciências e do Ambiente ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ G CN e
CFQ 6º ano Escola ☐ ☐ ☒
Olimpíadas do Ambiente ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ I CN,
CFQ e Geog.
3º ciclo Escola ☒ ☒ ☐
Visitas de estudo temáticas que possam surgir e se insiram nos conteúdos programáticos
☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ G CN,
CFQ e Geog.
3º ciclo A definir ☒ ☒ ☐
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: E.B. Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: E. V. – 3º C
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
ativ
idad
es (2
)
Intervenientes
Loca
l
Cale
ndar
izaçã
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a
1º P 2º P 3º P Divulgação de materiais específicos e experimentação das principais técnicas de expressão plástica: suportes e meios actuantes.
☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Professor aluno 7º/8º/9º Escola ☒ ☒ ☒
Recolha e tratamento de informação sobre os trabalhos em curso. ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ I Aluno 7º/8º/9º
Escola e outros locais
☒ ☒ ☒ Comemorações de efemérides ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ I
Professor
aluno 7º/8º/9º Escola ☒ ☒ ☒
Elaboração de projetos artísticos através de uma abordagem crítica ao meio envolvente.
☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E Aluno 7º/8º/9º Escola ☒ ☒ ☒ Participação no Jornal da Escola ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ G Aluno 7º/8º/9º Escola ☐ ☒ ☒ Seleção e organização dos trabalhos com vista a uma exposição de final de ano.
☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ E
Professor aluno
7º/8º/9º Escola ☐ ☒ ☒ Participação em visitas de estudo que possam contribuir para um melhor desenvolvimento das metas curriculares
☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E
Professor aluno
7º/8º/9º A definir ☒ ☒ ☒
Participação no P.N.C ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ G
Professor aluno
7º/8º/9º Escola e Cinema ☒ ☒ ☒
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: 550 Informática
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
ativ
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)
Intervenientes
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1º P 2º P 3º P Comemoração do dia da Internet Segura ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ E Rui
Calatré Toda
s Sala de TIC ☐ ☒ ☐ Trabalho de pesquisa sobre a História da Internet ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ E Rui
Calatré
Toda
s Sala de TIC ☐ ☒ ☒
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
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Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: E.B. Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar: Of. de Artes
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
ativ
idad
es (2
)
Intervenientes
Loca
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Cale
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(1) E
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a
1º P 2º P 3º P Divulgação de materiais específicos e experimentação das principais técnicas de expressão plástica: suportes e meios actuantes.
☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Professor alunos 7º/8º Escola ☒ ☒ ☒
Recolha e tratamento de informação sobre os trabalhos em curso. ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ I Alunos
7º/8º Escola e
outros locais ☒ ☒ ☒ Comemorações de efemérides ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ I Alunos
7º/8º Escola ☒ ☒ ☒ Conceção e realização de projetos artísticos para integração arquitectónica e paisagística.
☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Professor alunos
7º/8º Escola ☐ ☒ ☒
Participação em visitas de estudo que possam contribuir para um melhor desenvolvimento das metas curriculares
☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Professor alunos
7º/8º A definir ☐ ☒ ☒
Exposição dos trabalhos realizados ao longo do ano letivo. ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E
Professor
alunos
7º/8º Escola ☐ ☒ ☒
Participação no jornal da Escola ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ G Alunos 7º/8º Escola ☒ ☒ ☒
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Ano letivo:2012/2013
Escola / JI:EB23 Paula Vic.
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Grupo Disciplinar:BE/CRE PV
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
ativ
idad
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)
Intervenientes
Loca
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(1) E
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1º P 2º P 3º P
Receção aos alunos do 5º ano: visita à BE/CRE e atividade lúdica ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ G Coord. E
Direção
5ºA 5ºB 5ºC 5ºD 5ºE
BE/CRE X
Comemoração do Dia Europeu das Línguas: exposição de trabalhos dos alunos
☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord. E profs de Port. (3º
Ciclo)
3º Ciclo
BE/CRE (vitrine) X
Visita guiada à BE/CRE e orientações de leitura ☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E
Coord. E profs. De
Port. 3ºC.
7ºD 9ºA, 9ºB
BE/CRE X
Celebração do Dia Mundial da Música (01/10): apresentação de canções, mostra bibliográfica
☐ ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ I
Coord. e equipa
com profª
Isabel L. Costa (EM)
5ºA 5ºD BE/CRE X
«Outubro, mês das bibliotecas escolares»: exposição de textos: «A biblioteca ideal é...»
☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X G Coord. E
profs. Port. 3ºC
3º Ciclo
BE/CRE (placard) X
Formação de utilizadores: TIC para principiantes (processamento de texto em Word, uso da pen, acesso à internet, navegação, acesso a mail,
X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Coord. e equipa
5ºA 5ºB 5ºC 5ºD
BE/CRE X
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
uso da plataforma NetSaber) 5ºE
Comemoração do Día de la Hispanidad (12/10): exposição de trabalhos; mostra bibliográfica
☐ ☐ X ☐ ☐ X X ☐ ☐ E Coord.
com profª
Espanhol
3º Ciclo BE/CRE X
Exposição sobre moda francesa; mostra bibliográfica ☐ ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ E
Coord. e equipa
com prof. Rui
Ferreira (Fr.)
8º ano BE/CRE X
Venda e sorteio de cabaz do Natal didático (livros e material escolar) X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ G Coord. e
equipa C.E. BE/CRE
X
Celebração do Natal: exposição do livro infantil antigo e de livros de Natal; decoração da BE/CRE
X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ I Coord. e equipa c/
profs. Línguas e
EV
2º/3ºCiclos
Vitrines junto sala profs. X X
Sessões de leitura e escrita criativas ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord.,
colaborador
8º/9º BE/CRE X
«Hora do conto» ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E
Coord. c/prof.
António Ferraz e outros profs.
Pr. «I»
Alunos
M.R.2ºC
BE/CRE X X X
«Livro/filme do mês» ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X G Coord. e equipa
2ºC 3ºC BE/CRE X X X
Integração de alunos nas rotinas da BE/CRE X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ E
Coord. E António Ferraz c/ profs. EE
P«I» BE/CRE X X X
Visitas de estudo à BM de Belém ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G Coord e profs. Port.
2ºC 3ºC BM Belém X X X
Sessões com ilustradores / escritores nas escolas do agrupamento ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E
Coord. e coord.
est.
PE 1ºC 2ºC 3ºC
JI e Escolas do agrupamento X X X
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Apoio à biblioteca da EB1 c/JI de Caselas: reorganização do espaço, organização e tratamento preliminar do fundo documental, início do empréstimo domiciliário, promoção da leitura (atividades a definir)
☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ X E Coord. c/
coord. est.,
profs.,ed
PE 1ºC
JI/EB1 de Caselas X X X
Apoio à biblioteca da EB1 c/JI do Alto da Ajuda: reorganização do espaço, organização e tratamento preliminar do fundo documental, empréstimo domiciliário, promoção da leitura (atividades a definir)
☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ X E Coord. c/
coord. est.,
profs. ed
PE 1ºC
JI/EB1 do Alto da Ajuda X X X
Atualização do Regimento Interno da BE/CRE X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ E Coord. e
equipa --- --------- X Elaboração de guia do utilizador (folheto e placard) X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ E Coord. e
equipa --- BE/CRE X
Criação de site e blogue da BE/CRE ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ E Coord. e equipa
PE 1ºC 2ºC 3ºC
------------ X Criação de guiões de estudo p/ consulta na BE/CRE (referências bibliográficas e outros)
☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X G Coord. e equipa --- BE/CRE X X
Preparação de recursos para trabalho em sala de aula ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X G Coord. --- BE/CRE X X X Continuação do trabalho de sinalização do fundo documental: sinalética de prateleiras
X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Coord. e equipa --- BE/CRE X X X
Catalogação com software WinLib X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Coord. ---- BE/CRE X X X Continuação da elaboração do inventário do fundo documental (livros)
X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E António Ferraz e colab. da BE/CRE
---- BE/CRE X X X
Reuniões da equipa da BE/CRE X X X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Equipa ---- BE/CRE X X X Reuniões das professoras bibliotecárias X X X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E PB ---- BE/CRE X X X Reuniões com Coordenadoras de Estabelecimento X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ E PB e CE --- BE/CRE X X X Participação em reuniões de Departamento/Grupo e/ou Conselhos X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I Repres.
Dep., ---- EB23 Paula Vicente X X X
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de Turma Deleg. Grupo,
DT Participação em Conselhos Pedagógicos X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ P.C.P --- S.R. X X X
Colaboração com jornal digital do agrupamento @contece ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X G
Coord. e equipa
com Profª
Teresa Relva
---- ------- X X X
Participação no concurso do PNL «Faça lá um poema» (envio de trabalhos)
☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X E Coord. c/
profs. Port.
2ºC 3ªC -------- X
Sessão com jornalista X X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ E Coord. c/
prof. Port.
8º ano BE/CRE X
Representação na escola de O diário de Anne Frank ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐
Coord. c/ prof. Port.
7º ano BE/CRE X
Campeonato de ortografia X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord. c/
profs. Port.
2ºC 3ºC BE/CRE X
Exposição sobre a canção francesa e Edith Piaff; mostra bibliográfica; visionamento de filme
☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Coord. e equipa
com Rui Ferreira
(Fr.)
8º ano BE/CRE X
Celebração dos 150 anos da publicação de Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco:leitura de excertos; exposição
☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord. e equipa
2ºC 9º ano
BE/CRE X Semana da Leitura: inauguração da exposição itinerante com trabalhos dos alunos sobre obras lidas (tema «Mar»)/divulgação dos trabalhos em ebook
☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord, PB e C.E.
PE 1ºC
EB1 Bairro do Restelo (dp
restantes EB1/JI)
X
Semana da Leitura: «Hora do conto» com E.E. ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord.,
PB e C.E PE
1ºC JI e EB1 do
Agrupamento X Semana da Leitura: apresentação de livros nos JI/nas EB1 do agrupamento por alunos da EB23 PV
☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ E Coord. e
profs. Port.
PE 1ºC 2ºC 3ºC
JI e EB1 do Agrupamento X
Semana da Leitura: concurso de leitura expressiva X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X I Coord. e
equipa c/ 2ºC 3ºC BE/CRE X
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profs. Port.
Semana da Leitura: «Leva um livro, traz outro» ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X X E Coord. e
equipa CE BE/CRE X
Exposição sobre História do Fado; mostra bibliográfica ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X E
Coord. e equipa c/ prof. Rui Ferreira (Port.)
6º ano BE/CRE X
«Um dia na Paula Vicente»: visita guiada à BE/CRE e «Hora do conto» ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X E
Coord. e equipa c/ Direção
4º ano BE/CRE X
Desbaste de periódicos ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord. e equipa --- BE/CRE X
Inventário de equipamentos e listagem de necessidades ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ E Coord. e
equipa --- BE/CRE X Verificação da devolução de recursos X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ E Coord. e
equipa --- BE/CRE X Elaboração de estatísticas de utilização da BE/CRE X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Coord. e
equipa --- BE/CRE X Elaboração do sumário de atividades realizadas e avaliação do PAA ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ E Coord. --- BE/CRE X Preenchimento da Base de Dados RBE e elaboração do relatório MABE X X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ E Coord. --- BE/CRE X
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Ano letivo: 2012 - 2013 BE-CRE – EB1 Bairro do Restelo PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
ativ
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)
Intervenientes
Loca
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Turm
a
1º P 2º P 3º P
Aquisição de mobiliário específico e equipamentos para BE. ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G
PB
Com. Ed. BE/CRE do
Bairro X Seleção de fundos documentais. ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X G PB Com. Ed. BE/CRE do
Bairro X Instalação e utilização de software bibliográfico WIN-LIB (apoio técnico da CML).
X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G
PB
Com. Ed. BE/CRE do Bairro X
Elaboração da ficha de leitor para empréstimo domiciliário e da ficha de empréstimo para sala de aula.
☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ X G
PB
1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE do Bairro
BE/CRE dos
Moinhos
X
Elaboração de uma ficha/termo de responsabilidade para Encarregados de Educação (empréstimo domiciliário).
☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ G
PB
1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE do Bairro X
Na biblioteca há livros e livros…e outras descobertas a fazer… Visita guiada à BE/CRE.
☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X X ☐ G
PB Educadores Professores
JI, 1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE do Bairro X
Realização de duas sessões semanais de promoção do livro e da leitura, com turmas.
X X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X E PB 1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE do Bairro X X
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
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Elaboração de um horário para utilização da BE/CRE. ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X G
CE, Educadores, Professores
PB
JI, 1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE do Bairro X X
«Histórias como fontes de inspiração para reinventar imagens»: leitura e ilustração pelos alunos de histórias previamente selecionadas.
☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X E PB 1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE do Bairro X
«Quem é? Quem é? Será que conheces?» Descobrir quem é o escritor, a partir de entrevistas publicadas, biografias e passatempos.
X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X E PB 1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE do Bairro X
«Agora e a tua vez!» Escrever a biografia de um autor, investigar sobre a sua vida e obra, e outras curiosidades.
☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X E PB Professores
Alunos do 3º e 4º ano
BE/CRE do Bairro X
Pesquisa e recolha de fotografias de escritores pelos alunos: Montagem de um painel.
☐ ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ E PB 1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE do Bairro X X
Utilização da BE/CRE à hora de almoço – cooperação entre alunos mais velhos e mais novos (funcionamento a definir).
☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X X E PB,
Alunos mais velhos
1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE do Bairro X X
Apoio ao JI de Pedrouços Reorganização do fundo documental; Visitas à BE/CRE (a definir).
☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X G PB Educadores
Crianças do JI
JI Pedrouços
BE/CRE do Bairro
X X X Apoio à EB1dos Moinhos com JI Reorganização do espaço e do fundo documental Organização de conjuntos, por ano de escolaridade, para as salas de aula.(a definir).
☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X G PB CE
Educadores Professores
JI 1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE dos
Moinhos: X X X
Elaboração de um horário para utilização da BE/CRE. ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X G
CE, PB, Educadores, Professores
JI, 1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE dos
Moinhos X X X
Sessão com o autor Fernando Bento Gomes. ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X G
CE PB
Educadoras Professores
JI 1º, 2º, 3º, 4º anos
EB1 com JI dos
Moinhos EB1 com JI
X
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do Bairro
Leitura de poemas e rimas, retirados de obras incluídas na lista para “iniciação à educação literária”.
☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X E PB 1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE do Bairro X X
Construção da «Árvore da Poesia» com poemas feitos pelos alunos. ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X X E PB
1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE do Bairro X
Realização de textos e trabalhos de expressão plástica a partir de obras sobre o tema “Mar”. (PNL)
☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G CA (JI e EB1),
CE Profs.
Bibliot.
JI 1º, 2º, 3º, 4º anos
JI e EB1 do Agrup. X
Semana da Leitura: exposição itinerante pelas escolas do agrupamento.
☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G Coord. BE/CRE
EB2.3, PB EB1
Com. Ed. JI, EB1 e EB2,3 X
Semana da Leitura: apresentação de livros, nas escolas do agrupamento, por alunos da EB2,3 P.V.
☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G Coord. BE/CRE
EB2.3, Profs Port., CE, PB.
JI 1º, 2º, 3º, 4º anos
JI e EB1 do agrup. X
Semana da Leitura: “15 m de leitura” silenciosa, por toda a comunidade educativa.
☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ X G Coord. BE/CRE
EB2.3, CE, PB Com. Ed.
Todas as esc. do agrup.
X Elaboração do guia de utilizador da BE/CRE e do Regimento Interno ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ G PB Com. Ed. BE/CRE do
Bairro X X «Conta-me um conto» Leitura de uma história, um livro, por familiares de alunos. (a definir)
☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ X E PB CE
Ass de Pais A definir BE/CRE
do Bairro X
Sessão com a autora Maria Carolina Rosa. ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X G CE
PB
JI 1º, 2º, 3º, 4º anos
EB1 com JI Moinhos
EB1 com JI Bairro
X Realização de exposições temáticas sobre livros e autores, envolvendo alunos e professores.
☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E
PB
JI 1º, 2º, 3º, 4º
BE/CRE do Bairro X X
Elaboração de guiões para o trabalho sobre determinadas obras: Criação de um ficheiro coletivo.
☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X G PB Professores
1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE do Bairro
BE/CRE dos
Moinhos
X X
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Elaboração de guiões para a autonomia dos utilizadores: Criação de um ficheiro coletivo. ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X G PB
Professores
1º, 2º, 3º, 4º anos.
BE/CRE do Bairro
BE/CRE dos
Moinhos
X X
Colaboração com o Jornal digital @contece do agrupamento.
☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G CE, PB Com. Ed.
BE/CRE do Bairro
BE/CRE dos
Moinhos
X X
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: 2,3 de Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
PES- Promoção e Educação para a Saúde
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
ativ
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)
Intervenientes
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1º P 2º P 3º P
Participação em actividades dinamizadas pelos Centros de Saúde de Alcântara, Ajuda e Agrupamento de Centros de Saúde de Lisboa Central (ACES).
x x x E
Técnicos dos Centros de Saúde e Professores de todos os grupos disciplinares
Alunos dos 1º e 2º e 3º ciclos
Escola x x x
Rastreio oral, oftalmológico, determinação do Percentil / IMC, cumprimento do Programa Nacional de Vacinação (PNV) e Exame Global de Saúde (EGS) aos alunos do Agrupamento.
x x x E
Técnicos dos Centros de Saúde e Professores de todos os grupos disciplinares
Alunos dos 1º e 2º e 3º ciclos
Escola x x x Realização de atividades promotoras de uma alimentação saudável: Comemoração do Dia Mundial da Alimentação com a elaboração de um lanche com gelatina e frutas; workshop sobre nutrição (a importância de ementas saudáveis).Comemoração do Dia Mundial contra a pobreza e exclusão social, com a recolha de alimentos /papel, em colaboração com o Banco Alimentar.
x x x E
Professores de todos os grupos disciplinares. Técnicos especializados exteriores à escola
Alunos dos 1º e 2º e 3º ciclos
Escola x x x
Sessões pedagógicas, de esclarecimento/de reforço, com a participação de técnicos especializados, tendo como finalidade desenvolver as diferentes temáticas do projeto Educação para a Saúde. Comemoração de dias relacionados com a saúde. Campanha de sensibilização para a prevenção do consumo de substâncias (droga, álcool e tabaco).
x x x E
Professores de todos os grupos disciplinares. Técnicos especializados exteriores à escola
Alunos dos 1º e 2º e 3º ciclos
Escola x x x
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
“Caixa de Dúvidas” sobre a temática sexualidade/violência, para os alunos colocarem questões, sempre que necessário. x x x E
Directores de Tuma e equipa de saúde
Alunos dos 1º e 2º e 3º ciclos
Escolas x x x
Participação em visitas de estudo que possam surgir e se insiram nas temáticas da Educação para a Saúde. x x x G
Professores de todos os grupos disciplinares e D.T
Alunos dos 1º e 2º e 3º ciclos
Escolas x x x
Atividades com o objetivo de desenvolver regras de higiene individual e coletivas e promotoras da integração e socialização, no sentido de contribuirem para uma vivência mais informada e responsável.
x x x E Professores de todos os grupos disciplinares.
Alunos dos 1º e 2º e 3º ciclos
A definir x x x
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Ano letivo: 2012/2013
Escola / JI: EB 2,3 Paula Vicente
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Jardinagem
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
de
ativ
idad
es (2
)
Intervenientes
Loca
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Cale
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(1) E
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Din
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1º P 2º P 3º P
Educação ambiental dos alunos X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ G Prof. Luzia
Ramos
UEE UAM
Espaço exterior da
escola X X X
Preservação do espaço verde da escola X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ G
Prof. Luzia Ramos
UEE UAM
Espaço exterior da escola
X X X Atividades de jardinagem e horticultura X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E
Prof. Luzia
Ramos
UEE UAM
Espaço exterior da escola
X X X Identificação de algumas espécies vegetais ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X E
Prof. Luzia
Ramos
UEE UAM
Espaço exterior da escola
X X Sementeiras e culturas ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ E
Prof. Luzia
Ramos
UEE UAM
Espaço exterior da
escola X X X
Conhecimento da origem dos alimentos e a sua importância para uma alimentação saudável
☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ I Prof. Luzia
Ramos
UEE UAM
Espaço exterior da escola
X A importância da sustentabilidade - Compostagem ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I
Prof. Luzia
Ramos
UEE UAM
Espaço exterior da escola
X X X Construção de um espantalho X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ I
Prof. Luzia
Ramos
UEE UAM Sala de aula X
Germinação de sementes ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Prof. Luzia
Ramos
UEE UAM Sala de aula X X
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO
Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt
Cuidar e regar ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ G Prof. Luzia
Ramos
UEE UAM
Espaço exterior da escola
X X X Venda de ervas aromáticas ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ I
Prof. Luzia
Ramos
UEE UAM Local a definir X
Registos gráficos Prof. luzia
ramos 3T Sala de aula X X
JUNTA FREGUESIA AJUDA
Componente Apoio à Família
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
JI e EB1 Alto da Ajuda
Valência
Períodos Lectivos
Interrupção
Lectiva
Jardim Infância
• Apetrechamento da sala da CAF com materiais lúdicos e de expressão plástica adequados para ocupação de tempo livre da criança, na medida em que pretende-se a complementarização com as actividades realizadas em contexto de JI;
• Actividade de Movimento e Dança, orientada pelo Grupo Folkositas, 1 vez por semana, 35 minutos.
• Actividades diárias, no âmbito da ocupação do tempo em contexto de sala e de recreio, com materiais adequados a estes 2 espaços;
• Execução de actividades de âmbito manual que comemorem datas de calendário (Natal; Carnaval; Páscoa; Aniversários, etc);
• Visitas entre CAF, cuja Entidade Promotora é a Junta de Freguesia da Ajuda;
• Visitas a parques e jardins, na Freguesia e Freguesias limítrofes;
• Idas ao cinema.
1º CEB
• Apetrechamento da sala da
CAF com materiais lúdicos e de expressão plástica adequados para ocupação de tempo livre da criança, na medida em que pretende-se o relaxamento, após um conjunto de actividades curriculares e extra curriculares;
• Execução dos trabalhos de casa apenas se expressarem vontade em realizá-los. A CAF proporciona espaço e apoio do Monitor;
• Actividade de demonstração e aprendizagem do “Diablo”, por um Animador Socio Cultural, 1 vez por semana
• Actividades diárias, no âmbito da ocupação do tempo em contexto de sala e de recreio, com materiais adequados a estes 2 espaços;
• Execução de actividades de âmbito manual que comemorem datas de calendário (Natal; Carnaval; Páscoa; Aniversários, etc);
• Visitas entre CAF, cuja Entidade Promotora é a Junta de Freguesia da Ajuda;
• Visitas a parques e jardins, na Freguesia e Freguesias limítrofes;
• Idas ao cinema.
Know How - Aprender a Brincar
Mês Tema
Adaptação
Noções Globais
Regras
Outono
16 Out - Dia Mundial da Alimentação
23 Out - Dia Internacional das Bibliotecas Escolares
29 Out - Dia da 3ª Idade
31 Out - Dia Mundial da Poupança
31 Out - Halloween
Pequenos Construtores (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)
11 Nov - Dia de S. Martinho
16 Nov - Dia Nacional do Mar
17 Nov - Dia do Não-Fumador
Teatro (JI) / Dança(1ºC)
Dezembro Natal
Inverno
6 Jan - Dia de Reis
Psicomotricidade (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)
Carnaval
14 Fev - Dia de S. Valentim / Dia dos Namorados
Hora do Conto
Primavera
19 Mar - Dia do Pai
21 Mar - Dia Mundial da Árvore
Pequenos Construtores (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)
Páscoa
Saída - a designar
2 Abr - Dia Internacional do Livro Infantil
22 Abr - Dia Mundial da Terra
Psicomotricidade (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)
1 Mai - Dia da Mãe
15 Mai - Dia Internacional da Família
29 Mai - Dia Mundial da Energia
Teatro (JI) / Dança(1ºC)
1 Jun - Dia da Criança
5 Jun - Dia Mundial do Ambiente
10 Jun - Dia de Portugal
Hora do Conto
Semanas temáticas
Saída - a designar
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Fevereiro
Planificação Anual de Atividades 2012 / 2013
Setembro
Outubro
Novembro
Janeiro
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
PLANIFICAÇÃO ANUAL
Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
2012/13
OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO
• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Desenvolver a motricidade
• Desenvolver a criatividade • Estimular o desenvolvimento da motricidade fina
• Contribuir para o conhecimento das diversas regiões de
Portugal • Alertar para as diferenças culturais
• Contribuir para a aquisição de novos conhecimentos de forma
lúdica.
Atividades ao ar livre: • Jogos de rua (futebol, corda, Jogo do lenço) • Brincadeira livre
Atividades na sala:
• Trabalhos de casa (30minutos, de carácter opcional) • Desenho livre/ desenho temático • Pintura de painéis temáticos • Elaboração de um painel de Outono com material de
desperdício e da época • Os castelos • Halloween • Trabalhos sobre o S. Martinho : história de S. Martinho • Inicio da decoração do espaço escolar com motivos de Natal • Elaboração de um presépio em 3D • Colaboração para a festa de natal da escola • Jogos de mesa • Jogos de movimento • Brincadeira livre
Atividades Extra
• Inglês para o Jardim de Infância - quinta-feira, 16.00/17.30 (2 turnos
• Hip-Hop para o ensino básico – segunda e terça-feira às 17.30 • Catequese, 4ª feira, 17.45 (não somos responsável pela
mesma, apenas levamos as crianças ao local)
1º Período 17 de Setembro a 14 de
Dezembro
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
PLANIFICAÇÃO ANUAL
Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
2012/13
OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO
• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Desenvolver a motricidade
• Desenvolver a criatividade • Promover o convívio entre os vários intervenientes no processo
educativo • Estimular o desenvolvimento da motricidade fina
• Promover a competição saudável entre as crianças
• Contribuir para a aquisição de novos conhecimentos de forma
lúdica.
Atividades ao ar livre: • Jogos de rua (futebol, barra do lenço, mosca,) • Brincadeira livre
Atividades na sala:
• Trabalhos de casa (30minutos, de carácter opcional) • Desenho livre/desenho temático • Trabalhos alusivos ao Inverno • Dia de reis – trabalhos alusivos ao dia • Painel coletivo sobre o Inverno – expressão plástica • Árvore em 3D com aplicações alusivas ao Inverno • Dia de S. Valentim – “O Amor é…..” registo; “ Uma carta
para….” • Carnaval - Concurso de mascarilhas. • Dia do pai - retratos • Jogos de mesa • Jogos de movimento • Brincadeira livre
Atividades Extra
• Inglês para o Jardim de Infância quinta-feira, 16.00/17.30 (2 turnos).
• Hip-Hop para o ensino básico–segunda e terça-feira às17.30 • Catequese, 4ª feira, 17.45 (não somos responsável pela
mesma, apenas levamos as crianças ao local)
2º Período 03 de Janeiro a 15
de Março
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
PLANIFICAÇÃO ANUAL
Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
2012/13
OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO
• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Desenvolver a motricidade
• Desenvolver a criatividade • Estimular o desenvolvimento da motricidade fina
• Desenvolver a capacidade motora
• Contribuir para a aquisição de novos conhecimentos de forma
lúdica.
Atividades ao ar livre: • Jogos de rua (futebol, futebol humano, elástico, arcos, cordas,
berlindes) • Brincadeira livre
Atividades na sala:
• Trabalhos de casa (30minutos, de carácter opcional) • Desenho livre/desenho temático • Trabalhos alusivos à Primavera • Trabalhos de expressão plástica • Dia do Mãe – Um poema • Colaboração com a escola para a festa de final de ano • Trabalhos sobre os Santos Populares • Jogos de mesa • Jogos de movimento • Brincadeira livre
Atividades Extra
• Inglês para o Jardim de Infância quinta-feira, 16.00/17.30 (2
turnos). • Hip-Hop para o ensino básico, – segunda e terça-feira às
17.30 • Catequese, 4ª feira, 17.45 (não somos responsável pela
mesma, apenas levamos as crianças ao local)
3º Período 02 de Abril a 14 de
Junho
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
PLANIFICAÇÃO ANUAL
Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
2012/13
OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO
• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Desenvolver a motricidade • Sensibilizar as crianças para outras formas de arte
• Desenvolver a criatividade • Estimular o desenvolvimento da linguagem oral e escrita.
• Estimular o desenvolvimento da motricidade fina • Promover o gosto pelas tradições de Natal
Atividades ao ar livre: • Jogos de rua (futebol, elástico, cordas, mosca) • Brincadeira livre • Visita guiada ao Museu da Carris (a confirmar) • Ida ao circo (a confirmar)
Atividades na sala:
• Desenho livre • Desenho sobre a temática do Natal • Conversa com as crianças sobre o tema Transportes • Tradições de Natal • Trabalhos de expressão plástica alusivos ao Natal • Festa de Ano Novo: Culinária e mensagens para 2013 • Jogos de mesa • Jogos de movimento • Brincadeira livre
Atividades Extra
• Oficina de olaria • Oficina de Capoeira
Interrupção letiva do Natal: 17 de Dezembro a 2 de
Janeiro
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
PLANIFICAÇÃO ANUAL
Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
2012/13
OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO
• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Desenvolver a motricidade • Sensibilizar as crianças para outras formas de arte
• Desenvolver a criatividade • Estimular o desenvolvimento da linguagem oral e escrita. • Estimular o desenvolvimento da motricidade fina • Promover o convívio / competição saudável entre as crianças
Atividades ao ar livre:
• Jogos de rua (futebol, cordas, mosca) • Brincadeira livre • Visita à aldeia de José Franco • O teatro vem à escola: a definir
Atividades na sala:
• Desenho livre • Trabalhos sobre o dia do pai: Prenda e postal • Conversa sobre a visita a efetuar: o que é a Aldeia saloia de
José Franco • Desenho temático: Aldeia típica de José Franco • Puzzle sobre o tema do teatro (desenhos) • Trabalhos de expressão plástica alusivos à Pascoa • Concurso do melhor ovo da Páscoa • Decoração de ovos • Inicio da Primavera • Jogos de mesa • Jogos de movimento • Brincadeira livre
Atividades Extra
• Oficina de olaria • Oficina de Teatro
Interrupções letivas da Páscoa 18 de Março a 1 de Abril
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
PLANIFICAÇÃO ANUAL
Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
2012/13
OBJECTIVOS ACTIVIDADES TEMPO
• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Desenvolver a motricidade • Sensibilizar as crianças para outras formas de conhecimento
• Desenvolver a criatividade • Estimular o desenvolvimento da linguagem oral e escrita. • Estimular o desenvolvimento da motricidade fina
Atividades ao ar livre:
• Jogos de rua (futebol, elástico, cordas, berlindes, gincanas) • Jogos tradicionais • Brincadeira livre • Praia - Campo • Pavilhão do Conhecimento • Quinta pedagógica
Atividades na sala: • Desenho livre • Desenhos temáticos: O verão • Um dia na quinta– Registo escrito • Trabalhos de expressão plástica: Um dia na Praia • Culinária – gelados • Piquenique • Jogos de mesa • Jogos de movimento • Brincadeira livre
Atividades Extra
• Oficina de olaria • Oficina de atividades desportivas
Interrupções letivas do Verão 17 de Junho a 26 de Julho
1
Regulamento Interno
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO Acordo Ortográfico
2011
2
Capítulo I – Princípios e disposições gerais
Art.º 1º- Objeto e âmbito
1. O presente Regulamento Interno, elaborado nos termos do disposto no Decreto-Lei 75/2008 de 22 de
abril - Regime de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas - aplica-se aos estabelecimentos de
ensino do Agrupamento de Escolas Belém - Restelo, de ora em diante designado como Agrupamento.
2. O presente Regulamento Interno define o regime de funcionamento do Agrupamento, de cada uma
das suas escolas bem como dos seus órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação e
supervisão educativa, dos serviços técnicos, técnico - pedagógicos e serviços administrativos.
3. Definem-se ainda os direitos e os deveres dos membros da comunidade educativa: alunos, pessoal
docente, pessoal não docente, pais e encarregados de educação e utentes das várias instalações ou
serviços bem como os dos representantes da autarquia e da sociedade civil.
Art.º 2º - Natureza Jurídica e Missão
1. O Agrupamento Vertical de Escolas Belém - Restelo tem a sua sede na Escola EB 2,3 de Paula Vicente,
com o seguinte endereço:
Rua Gonçalves Zarco
1449-034 Lisboa
Telef. - 21 301 8334 / 21 301 9885
Fax - 21 301 9665
Endereço Eletrónico – [email protected]
2. O Agrupamento é constituído pelos seguintes estabelecimentos de ensino:1
Estabelecimentos de Educação Pré-Escolar:
Jardim de Infância do Alto da Ajuda
Bairro do Alto da Ajuda
1300-565 Lisboa
Telef. - 213626911
Fax – 213542659
Jardim de Infância do Bairro de Belém (encerrado para obras)
Jardim de Infância de Caselas
Rua Padre Luís Fróis – Bairro de Caselas
1400-392 Lisboa
Telef. – 213021558
Fax – 213011101
1 Para informação detalhada consultar o anexo
3
Jardim de Infância de St ª Mª de Belém
Praça de Goa
1400-184 Lisboa
Telef. – 213020800
Fax- 213019564
Jardim de Infância de S. Francisco Xavier
Rua Capitão- Mor Pedro Teixeira
1400-041 Lisboa
Telef. – 213012010
Fax -– 213019101
Jardim de Infância de Pedrouços (ex- CEPI de Algés)
Rua Fernão Mendes Pinto -25
1400 -145 Lisboa
Telef. 213015752
Estabelecimentos de Educação do 1º Ciclo do Ensino Básico:
E B 1 Moinhos do Restelo (Ex – nº 30)
Rua Capitão- Mor Pedro Teixeira
1400-041 Lisboa
Telef. – 213019101
Fax – 213019101
Endereço Eletrónico – [email protected]
E B 1 do Bairro do Restelo (Ex – nº 63)
Praça de Goa
1400-184 Lisboa
Telef. /Fax – 213019564
Endereço Eletrónico – [email protected]
E B 1 do Bairro de Belém (Ex-107 - encerrado para obras)
E B 1 do Alto da Ajuda (Ex – nº 118)
Bairro do Alto da Ajuda
1300-565 Lisboa
Telef. /Fax – 213642659
Endereço Eletrónico – [email protected]
E B 1 de Caselas (Ex – nº 147)
Rua Padre Luís Fróis – Bairro de Caselas
1400-392 Lisboa
Telef. /Fax – 213011101
Endereço Eletrónico – [email protected]
Estabelecimento de Educação do 2º e 3ºCiclos do Ensino Básico:
Escola EB 2,3 de Paula Vicente
3. Os estabelecimentos de ensino do Agrupamento podem constituir parcerias com instituições de caráter
cultural, artístico, científico, terapêutico, ambiental, económico e recreativo.
4
4. O Agrupamento Vertical de Escolas de Belém - Restelo engloba os estabelecimentos do serviço público
de educação e ensino que visam os objetivos da educação pré-escolar e do ensino básico
estabelecidos na Lei de Bases do Sistema Educativo.
Art.º 3º – Objetivos gerais do Agrupamento
O Agrupamento Vertical de Escolas de Belém - Restelo tem por objetivos gerais:
1. A formação geral dos alunos:
a) Desenvolvendo a formação cívica;
b) Desenvolvendo o espírito democrático e a consciência crítica;
c) Promovendo a convivência segundo parâmetros de respeito e tolerância;
d) Promovendo o desenvolvimento da língua portuguesa como meio de aquisição de outros saberes,
de comunicação, de transmissão da cultura nacional e do sucesso educativo;
e) Desenvolvendo a utilização de conhecimentos e competências de todas as áreas disciplinares
previstas no currículo nacional como forma de adaptação à resolução de situações – problemas
do dia a dia.
f) Promovendo a ocupação dos tempos livres;
g) Promovendo a utilização das tecnologias da informação;
h) Fomentando a integração dos alunos com necessidades educativas especiais no sentido de
potenciar as suas capacidades;
2. A ligação Escola – Família:
a) Sensibilizando os Encarregados de Educação para a participação ativa na vida escolar;
b) Pela ligação das Escolas do Agrupamento nas atividades e iniciativas da comunidade adequadas
ao processo educativo.
3. A formação de docentes e funcionários:
a) Procurando dar respostas às suas necessidades;
b) Incentivando à atualização de saberes e competências.
4. No Agrupamento são lecionados todos os níveis de escolaridade, em regime normal (diurno), desde o
ensino pré-escolar até ao 9º ano de escolaridade.
Art.º 4º - Autonomia
1. No exercício da autonomia legalmente facultada, o Agrupamento toma decisões nos domínios da
organização pedagógica, da organização curricular, da gestão dos recursos humanos, da ação
social escolar e da gestão estratégica, patrimonial, administrativa e financeira, no quadro das
funções, competências e recursos que Ihe estão atribuídos.
2. São instrumentos da autonomia:
a) Projeto Educativo - documento que consagra a orientação educativa do Agrupamento,
explicitando os princípios, valores, metas e estratégias a cumprir pelos estabelecimentos de
ensino agrupados;
5
b) Projeto Curricular do Agrupamento - documento que explicita e define as estratégias
adequadas, tendo em conta os princípios e as orientações educativas definidos no Projeto
Educativo do Agrupamento e as características próprias de cada Escola de forma a
operacionalizar o currículo nacional, nomeadamente no que diz respeito à articulação vertical e
horizontal dos currículos;
c) Regulamento Interno - documento que define o regime de funcionamento do Agrupamento,
dos seus órgãos de administração, gestão e orientação, bem como dos direitos e deveres da
comunidade educativa;
d) Plano Anual e plurianual de Atividades - documentos de planeamento, em função do Projeto
Educativo, que definem a organização e programação de atividades e identificam os recursos
necessários à sua execução;
e) Orçamento – documento que prevê as receitas a obter e as despesas a realizar pelo
Agrupamento;
f) Conta de Gerência – documento que relaciona as receitas e despesas realizadas pelo
Agrupamento, a apresentar ao GEF;
g) Relatório Anual de Atividades – documento que relaciona as atividades realizadas pelo
Agrupamento com o Plano de Atividades tendo em conta os recursos alocados. Anualmente
serão apresentados: um relatório intermédio e um relatório final das atividades desenvolvidas.
h) Relatório de Auto Avaliação – documento que procede à identificação do grau de
concretização dos objetivos fixados no Projeto Educativo, à avaliação das atividades
realizadas pelo Agrupamento e da sua organização e gestão. Será dada especial atenção
aos resultados escolares e à prestação dos serviços educativos podendo, caso seja
considerado necessário, ser elaborado um Plano de Melhoria com base naqueles dados, a
aprovar pelo Conselho Pedagógico.
Cap. II – Estrutura Orgânica
Secção I – Órgãos de Administração e gestão
São Órgãos de Administração e Gestão do Agrupamento:
a) O Conselho Geral;
b) O Diretor;
c) O Conselho Pedagógico;
d) O Conselho Administrativo
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Do Conselho Geral
Art.º 5º - Definição
O Conselho Geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da
atividade do Agrupamento, assegurando a participação e representação da comunidade educativa; (ponto l
do art.0 11° do Decreto-Lei 75/2008 de 22 de abril).
Art.º 6° - Composição
O número de elementos que compõem o Conselho Geral é de 19, assim distribuídos:
a) Sete (7) representantes do pessoal docente;
b) Dois (2) representantes do pessoal não docente;
c) Quatro (4) representantes dos pais e encarregados de educação;
d) Três (3) representantes das Instituições da comunidade local, representantes de instituições, organizações
de atividades de caráter económico, social, cultural ou científico;
e) Três (3) representantes da Autarquia.
Art.º 7° - Competências
1. Sem prejuízo das competências que Ihe sejam conferidas por lei, ao Conselho Geral compete em geral
promover o relacionamento entre todos os elementos da comunidade educativa e acompanhar a
ação dos outros órgãos de Administração e Gestão. Em particular compete-lhe:
a) Eleger o respetivo presidente de entre os seus membros;
b) Eleger o diretor, nos termos dos artigos 21° a 23° do decreto-lei 75/2008 de 22 de abril;
c) Aprovar o projeto educativo do Agrupamento, submetido pelo Diretor ao Conselho Geral,
acompanhar e avaliar a sua execução;
d) Aprovar o Regulamento Interno do Agrupamento de escolas. O Regulamento pode ser revisto
e/ou alterado, por proposta do Diretor, ouvido o Conselho Pedagógico, ou por deliberação
deste órgão, aprovada por maioria absoluta dos seus membros em efetividade de funções;
e) Aprovar o Plano Anual e Plurianual de Atividades, elaborado pelo Diretor, ouvido o Conselho
Pedagógico;
f) Apreciar os relatórios periódicos e aprovar o relatório final de execução do Plano Anual de
Atividades;
g) Aprovar as propostas de contratos de autonomia;
h) Definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento;
i) Definir as linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo Diretor, das atividades no
domínio da ação social escolar;
j) Aprovar o Relatório de Contas da Gerência;
k) Apreciar os resultados do processo de auto – avaliação do Agrupamento;
l) Pronunciar-se sobre os critérios de organização dos horários;
m) Acompanhar a ação dos demais órgãos de administração e gestão;
n) Promover e incentivar o relacionamento com a comunidade educativa;
o) Definir os critérios para a participação da escola em atividades pedagógicas, científicas,
culturais e desportivas.
2. No desempenho das suas competências o Conselho Geral tem a faculdade de requerer aos restantes
órgãos as informações necessárias para acompanhar e avaliar eficazmente o funcionamento de todo
o Agrupamento e de lhes dirigir recomendações no âmbito do desenvolvimento do Projeto Educativo e
no cumprimento do Plano Anual de Atividades.
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3. O Conselho Geral pode constituir no seu seio uma Comissão Permanente, na qual pode delegar as
competências de acompanhamento da atividade do Agrupamento de Escolas entre as suas reuniões
ordinárias.
A Comissão Permanente constitui-se como uma fração do Conselho Geral, respeitada a
proporcionalidade dos corpos que nele têm representação.
Art.º 8º – Processos de constituição do Conselho Geral
1. Os representantes do pessoal docente e do pessoal não docente no Conselho Geral são eleitos por
distintos corpos eleitorais, respetivamente pelo pessoal docente e pelo pessoal não docente, em
exercício efetivo de funções no Agrupamento.
2. Os representantes dos pais e encarregados de educação são eleitos ou designados em Assembleia
Geral de pais e encarregados de educação do Agrupamento, sob proposta das respetivas
organizações representativas e, na falta das mesmas, nos termos adiante referidos (artº 10º, ponto 3).
3. Os representantes do Município são designados pela Câmara Municipal, podendo esta delegar nas
Juntas de Freguesia da zona de influência do Agrupamento.
4. Os representantes da comunidade local, quando se trate de individualidades ou representantes de
atividades de caráter económico, social, cultural e científico, são cooptados pelos restantes membros,
na primeira sessão de cada mandato do Conselho Geral.
Art.º 9º – Processos eleitorais dos corpos docente e não docente
1. É da competência do Conselho Geral, na pessoa do seu Presidente, desenvolver todas as diligências
necessárias para a realização dos processos eleitorais conducentes ao apuramento dos representantes
do Conselho Geral.
2. O Presidente do Conselho Geral, diligenciará para que, até 31 de março, sejam elaborados e
publicitados em sede própria, em todos os estabelecimentos de ensino do Agrupamento, os cadernos
eleitorais atualizados do pessoal docente e não docente.
3. Até cinco dias úteis após a sua publicitação, qualquer interessado poderá reclamar perante o Diretor
de irregularidades dos cadernos eleitoral.
4. A mesa da Assembleia Eleitoral é constituída por 3 elementos efetivos – 1 Presidente e 2 secretários - e 2
elementos suplentes. O Presidente da mesa é obrigatoriamente o elemento do pessoal docente do
quadro, mais votado.
5. Os elementos constitutivos da mesa são eleitos em Assembleia-geral, convocada para o efeito, até 5
dias úteis antes do ato eleitoral.
6. Os representantes do pessoal docente e não docente constituem-se em listas distintas.
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7. As listas do pessoal docente e não docente deverão integrar, preferencialmente, elementos
pertencentes aos quadros dos estabelecimentos de ensino do Agrupamento.
8. As listas de representantes do pessoal docente que se candidatam à eleição devem assegurar uma
representação adequada de todos os níveis de ensino do Agrupamento, para o que cada nível de
ensino deve estar representado no mínimo por um elemento.
As listas do pessoal não docente devem integrar elementos dos diferentes setores.
9. As listas devem conter a indicação dos candidatos a membros efetivos e membros suplentes, em
número igual ao dos respetivos representantes no Conselho Geral.
10. As listas dos candidatos concorrentes à eleição para cada um dos corpos são entregues, até sete dias
úteis antes do ato eleitoral, ao Presidente do Conselho Geral, que após verificar a sua regularidade
formal as rubricará e as publicitará até cinco dias úteis anteriores ao ato eleitoral.
11. Cada lista pode indicar os seus delegados ou representantes (2 por lista), sendo 1 efetivo e 1 suplente.
12. Após a verificação da regularidade das listas o Presidente do Conselho Geral, convoca os delegados
ou representantes das mesmas para uma reunião a realizar no prazo de 48 horas onde são sorteadas:
A designação de cada lista, em cada corpo eleitoral (se for caso);
A cor do boletim de voto de cada corpo eleitoral.
13. O Presidente do Conselho Geral em exercício, fixará a data da realização das eleições para o
Conselho Geral, as quais deverão ter lugar até 31 de maio do ano em que cessa o mandato do
Conselho Geral.
14. A data das eleições será anunciada através de convocatória com 15 dias úteis de antecedência não
podendo recair num sábado, nem durante os períodos de interrupção das atividades letivas.
15. Na afixação da data das eleições, à qual deverá ser dada a máxima divulgação interna, o Presidente
do Conselho Geral salvaguardará um prazo mínimo de cinco dias úteis entre a publicitação dos
cadernos eleitorais e a data em que deverão ser apresentadas as listas concorrentes.
16. A Assembleia de voto funciona ininterruptamente durante 8 horas, de forma a abranger todos os
períodos de funcionamento das escolas do Agrupamento, a menos que antes tenham votado todos os
eleitores.
17. O voto é secreto e presencial, não sendo admitido o voto por procuração ou correspondência.
18. Após o fecho das urnas, proceder-se-á à contagem dos votos, elaborando-se uma ata que será
assinada por todos os membros da mesa, onde serão registados os resultados finais, assim como todas
as ocorrências ou incidentes do ato eleitoral.
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19. A ata será entregue no prazo máximo de 72 horas ao Presidente do Conselho Geral, que procederá
imediatamente à afixação dos resultados nos locais próprios, depois de decidir sobre os protestos
lavrados em ata. O Presidente do Conselho Geral dará conhecimento à Direção Regional de
Educação de Lisboa e Vale do Tejo e publicitará o resultado na página Web do Agrupamento.
20. O preenchimento de lugares do Conselho Geral, em função dos resultados das eleições, far-se-á de
acordo com o método de representação proporcional da média mais alta de Hondt.
21. Sempre que, por aplicação do método de Hondt, não resultar apurado um docente da educação pré-
escolar ou do 1º ciclo, o último mandato será atribuído ao primeiro candidato da lista mais votada que
preencha tal requisito.
22. Sempre que, por aplicação do mesmo método, não resultarem apurados um representante do pessoal
administrativo e outro do pessoal auxiliar de ação educativa, aplicar-se-á a metodologia configurada
no número anterior.
Art.º 10º – Representantes das Associações de Pais e Encarregados de Educação
1. As Associações de Pais e Encarregados de Educação indicarão, anualmente, em Assembleia Geral de
Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento os seus elementos (efetivos e suplentes)
representantes ao Conselho Geral, sob proposta das respetivas organizações representativas.
2. Para dar cumprimento ao referido no número anterior o Presidente do Conselho Geral solicita por
escrito, até 15 de abril às Associações de Pais e Encarregados de Educação a designação dos
respetivos representantes.
3. Na falta das organizações representativas referidas no número anterior, os representantes dos pais e
encarregados de educação ao Conselho Geral serão indicados de entre os representantes de cada
turma, reunidos em Assembleia Geral de pais e encarregados de educação, para o efeito.
4. A convocatória para o conselho de representantes dos pais e encarregados de educação, referido no
ponto anterior, será feita pelo Presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação de cada
escola e/ou Jardim, sempre que possível com cinco dias úteis de antecedência.
Art.º 11º – Representantes do Município
1. Os representantes do Município são designados pela Câmara Municipal que poderá delegar nas Juntas
de Freguesia que integram a zona de influência do Agrupamento.
2. O Presidente do Conselho Geral deve solicitar, por escrito, até 30 de abril do ano em que cessará o
mandato, à Câmara Municipal, a designação dos respetivos representantes.
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Art.º 12º – Representantes da Comunidade Local
1. Os representantes da comunidade local, quando se trate de individualidades ou representantes de
atividades de caráter económico, social, cultural e científico, são cooptados pelos restantes membros,
na primeira sessão de cada mandato do Conselho Geral.
Art.º 13º – Funcionamento do Conselho Geral
1. O Conselho Geral é um órgão colegial de direção estratégica responsável pela definição das linhas
orientadoras da atividade da Escola, assegurando a participação e representação da comunidade
educativa, nos termos e para os efeitos do nº 4 do artigo 48º da Lei de Bases do Sistema Educativo,
cujas deliberações são tomadas por maioria, tendo o seu Presidente voto de qualidade.
2. O Conselho Geral delibera por maioria simples dos membros presentes com exceção da aprovação do
Projeto Educativo, da aprovação do Regulamento Interno, bem como da aprovação dos contratos de
autonomia, as quais exigem uma maioria de dois terços dos membros do mesmo órgão. A aprovação e
alterações ao Regulamento Interno deverão ser aprovadas por maioria absoluta de votos dos membros
em efetividade de funções.
3. Pode participar nos trabalhos do Conselho Geral um representante dos alunos do 3º ciclo, sem direito a
voto, mas com a faculdade de deixar registada em ata as suas opiniões relativamente aos assuntos em
apreciação em cada sessão.
4. O Conselho Geral rege-se pelo seu próprio regime de funcionamento, que deverá ser aprovado nos
primeiros 30 dias do seu mandato.
5. Até á eleição do Presidente, as reuniões do Conselho Geral Transitório são presididas pelo Presidente do
Conselho Geral Transitório cessante, sem direito a voto.
6. O Conselho Geral reúne ordinariamente uma vez por trimestre, sempre que convocado pelo seu
Presidente e extraordinariamente a requerimento de um terço dos seus membros ou por solicitação do
Diretor.
7. O Conselho Geral pode reunir a qualquer dia da semana, sendo as reuniões marcadas em horário que
permita a participação de todos os membros.
Art.º 14º – Mandatos e cessação de funções
1. O mandato dos membros eleitos do Conselho Geral tem a duração de quatro anos, sem prejuízo do
disposto no nº 1 do artigo 8º do Regulamento interno.
2. Os membros do Conselho Geral são substituídos no exercício do seu cargo se entretanto perderem a
qualidade que determinou a respetiva eleição ou designação.
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3. As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo primeiro
candidato não eleito, segundo a respetiva ordem de precedência, na lista a que pertencia o titular do
mandato, com respeito pelo disposto no nº 20 do artigo 9º do Regulamento Interno.
4. Os membros que preencham as vagas apenas completarão os mandatos dos cessantes.
5. Caso os elementos suplentes das listas de pessoal docente e não docente sejam em número
insuficiente para suprir o número de vagas criadas, proceder-se-á à eleição intercalar para o número
de elementos em falta e apenas para completar o mandato dos primeiros.
6. Os mandatos e cessação de funções regem-se, ainda, pelo artigo 16ª do Dec. - Lei nº 75/2008 de 22 de
abril.
Do Diretor
Art.º 15º - Definição
1. O Diretor é o órgão de administração e gestão do Agrupamento nas áreas pedagógica, cultural,
administrativa, financeira e patrimonial.
2. O Diretor é coadjuvado no exercício das suas funções por um Subdiretor e por dois adjuntos.
Art.º 16º - Competências
1. Compete ao Diretor submeter à aprovação do Conselho Geral o Projeto Educativo do Agrupamento
elaborado pelo Conselho Pedagógico.
2. Compete também ao Diretor elaborar e submeter à aprovação do Conselho Geral, acompanhados de
parecer do Conselho Pedagógico:
a) As alterações ao Regulamento Interno;
b) Os Planos Anual e Plurianual de Atividades do Agrupamento;
c) O Relatório Anual de Atividades referente a estes Planos.
3. Compete ao Diretor aprovar o Plano de formação e de atualização do pessoal docente e não
docente, ouvido também, no último caso, o Município.
4. No plano da gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial, compete ao Diretor,
em especial:
a) Presidir ao Conselho Pedagógico e ao Conselho Administrativo;
b) Definir o regime de funcionamento do Agrupamento;
c) Elaborar o Projeto de Orçamento, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo
Conselho Geral;
d) Superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários;
e) Distribuir o serviço do pessoal docente e não docente;
f) Designar os Coordenadores dos estabelecimentos de ensino (Jardins de Infância e Escolas do1º
Ciclo);
g) Designar os Coordenadores dos Departamentos Curriculares, do Pré-Escolar e do1º Ciclo do
Ensino Básico;
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h) Planear e assegurar a execução das atividades no domínio da Ação Social Escolar, em
conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral;
i) Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como os outros recursos educativos;
j) Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras
escolas e instituições de formação, autarquias e coletividades, em conformidade com os
critérios definidos pelo Conselho Geral nos termos da alínea h) do n.º 1 do artigo 7.º; do R.I.
k) Proceder à seleção e recrutamento do pessoal docente e não docente, nos termos dos
regimes legais aplicáveis;
l) Dirigir superiormente os serviços administrativos, técnicos e técnico - pedagógicos;
m) Elaborar e manter atualizado os planos de segurança das escolas do Agrupamento e promover
as respetivas simulações.
5. Compete ainda ao Diretor:
a) Representar o Agrupamento;
b) Exercer o poder hierárquico em relação ao pessoal docente e não docente;
c) Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos;
d) Intervir nos termos da lei no processo de avaliação de desempenho do pessoal docente e
proceder à avaliação de desempenho do pessoal não docente;
e) O Diretor exerce ainda as competências que lhe forem delegadas pela Administração
Educativa e pela Câmara Municipal;
f) O Diretor pode delegar e subdelegar no subdiretor e nos adjuntos as competências referidas
nos números anteriores;
g) Nas suas faltas e impedimentos, o Diretor é substituído pelo Subdiretor.
Art.º 17º - Recrutamento
1. O Diretor é eleito pelo Conselho Geral.
2. O recrutamento do Diretor faz-se através de um procedimento concursal, no qual se procura apurar
qual dos candidatos se encontra em melhores condições para exercer o cargo no Agrupamento.
3. Podem ser opositores a este procedimento concursal os seguintes docentes:
a) Docentes de carreira do ensino público;
b) Docentes profissionalizados com contrato por tempo indeterminado, do ensino particular e
cooperativo.
1. Os docentes acima referidos devem contar, pelo menos, com cinco anos de serviço e qualificação
para o exercício das funções de administração e gestão escolar.
2. Consideram-se qualificados para o exercício de funções de administração e gestão escolar os
docentes que preencham uma das seguintes condições:
a) Sejam detentores de um curso de formação especializada em Administração Escolar ou
Administração Educacional;
b) Sejam possuidores do grau de mestre ou de doutor nas áreas referidas na alínea anterior;
c) Possuam experiência correspondente a, pelo menos, um mandato completo no exercício dos
seguintes cargos:
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I. Diretor, subdiretor ou adjunto do diretor nos termos do regime previsto no Decreto-Lei na
75/2008 de 22 de abril;
II. Presidente, vice-presidente, diretor ou adjunto do diretor nos termos do regime previsto
no Decreto-Lei n.º 115-A/98 de 4 de maio alterado, por ratificação parlamentar, pela
Lei n.º 24/99 de 22 de abril;
III. Diretor executivo ou adjunto do diretor executivo nos termos do regime previsto no
Decreto-Lei n.º 172/91 de 10 de maio;
IV. Membro do Conselho Diretivo nos termos do regime previsto no Decreto-Lei n.a 769-A/76
de 23 de outubro;
d) Possuam experiência de, pelo menos, três anos como diretor ou diretor pedagógico de
estabelecimento do ensino particular e cooperativo.
6. O Subdiretor e os Adjuntos são nomeados pelo Diretor de entre Docentes dos Quadros de Nomeação
Definitiva que contem pelo menos cinco anos de serviço e se encontrem em exercício de funções no
Agrupamento.
Art.º 18º – Processo Concursal
1. É da competência do Conselho Geral e do seu Presidente desenvolver todas as diligências necessárias
para a realização do processo eleitoral.
2. O Conselho Geral delibera a abertura do procedimento concursal até 60 dias antes do termo do
mandato do Diretor cessante sempre que este não seja reconduzido no cargo.
3. O procedimento concursal é obrigatório, urgente e de interesse público, devendo ser aberto por aviso
publicitado do seguinte modo:
a) Em local apropriado das instalações das escolas do Agrupamento;
b) Na página Web do Agrupamento e na da Direção Regional de Educação de Lisboa e Vale do
Tejo;
c) Por aviso publicado na 2.a série do Diário da República e divulgado em órgão de imprensa de
expansão nacional, através de anúncio que contenha referência ao Diário da República em
que o referido aviso se encontra publicado.
4. Este aviso de abertura do procedimento concursal contém, obrigatoriamente, os seguintes elementos:
a) A identificação do Agrupamento, com a indicação que o pedido de admissão deve ser feito,
por requerimento em modelo próprio, disponível na página Web, ao Presidente do Conselho
Geral, sendo o prazo máximo de dez dias úteis;
b) Os requisitos de admissão nos termos do Decreto-Lei na 75/2008 de 22 de abril e da Portaria na
604/2008 de 9 de julho;
c) Os documentos a juntar e demais elementos necessários à formalização da candidatura;
d) Os métodos utilizados para a avaliação da candidatura.
5. Estes métodos de avaliação devem ser previamente aprovados pelo Conselho Geral.
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Art.º 19º - Candidatura
1. O pedido de admissão ao procedimento concursal é acompanhado pelo respetivo curriculum vitae e
por um projeto de intervenção no Agrupamento, para além dos documentos exigidos no aviso de
abertura.
2. É obrigatória a prova documental dos elementos constantes do currículo com exceção dos que
estejam no processo individual quando este se encontre arquivado no Agrupamento.
3. No projeto de intervenção os candidatos devem identificar os problemas do Agrupamento, definir os
respetivos objetivos e estratégias, bem como estabelecer a programação das atividades que se
propõem realizar no seu mandato.
Art.º 20º - Avaliação das candidaturas
1. As candidaturas são apreciadas pela comissão permanente ou pela comissão especialmente
constituída para este efeito no Conselho Geral.
2. Para a avaliação das candidaturas devem ser obrigatoriamente considerados:
a) A análise do curriculum vitae de cada candidato, designadamente para efeitos de
apreciação, da sua relevância e mérito para o exercício do cargo;
b) A análise do respetivo projeto de intervenção no Agrupamento, para efeitos de apreciação do
conhecimento das especificidades do Agrupamento;
c) O resultado da entrevista individual para efeitos de apreciação da capacidade e aptidão
para o exercício do cargo.
3. Após a discussão e apreciação destes elementos é elaborado um relatório de avaliação dos
candidatos, onde em relação a cada candidato serão explicitadas as razões que aconselham ou não
a sua eleição.
4. Sem prejuízo da expressão de um juízo avaliativo, este relatório não pode proceder à seriação dos
candidatos, mas pode considerar que nenhum reúne condições para ser eleito.
Art.º 21º - Apreciação pelo Conselho Geral
1. O Conselho Geral procede à discussão e apreciação do relatório referido no artigo anterior, podendo
na sequência dessa apreciação decidir proceder à audição dos candidatos.
2. A notificação para a realização desta audição dos candidatos e a respetiva convocatória devem ser
feitas com a antecedência de, pelo menos, oito dias úteis.
3. Desta audição é lavrada ata contendo a súmula do ato.
4. A falta de comparência dos interessados não constitui motivo do seu adiamento, podendo o Conselho
Geral, se não for apresentada justificação da falta, apreciar essa conduta para efeito do interesse do
candidato na sua eleição.
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Art.º 22º - Eleição
1. Após a eventual audição dos candidatos, o Conselho Geral procede à eleição do Diretor,
considerando-se eleito o candidato que obtenha maioria absoluta dos votos dos membros do
Conselho Geral em efetividade de funções.
2. No caso de nenhum candidato sair vencedor, o Conselho Geral reúne novamente, no prazo máximo de
cinco dias úteis, para proceder a novo escrutínio, ao qual são apenas admitidos os dois candidatos mais
votados na primeira eleição e será considerado eleito aquele que obtiver maior número de votos.
3. O resultado da eleição do Diretor é homologado pelo Diretor Regional de Educação de Lisboa nos 10
dias úteis posteriores à sua comunicação pelo Presidente do Conselho Geral, considerando-se
tacitamente homologado, após esse prazo.
Art.º 23º - Posse
1. O Diretor toma posse perante o Conselho Geral nos 30 dias subsequentes à homologação dos
resultados eleitorais pelo Diretor Regional de Educação.
2. O Diretor designa o subdiretor e os seus adjuntos no prazo máximo de 30 dias após a sua tomada de
posse.
3. O subdiretor e os adjuntos do Diretor tomam posse nos 30 dias subsequentes à sua designação pelo
Diretor.
Art.º 24º - Mandato
1. O mandato do Diretor tem a duração de quatro anos.
2. Até 60 dias antes do termo do mandato do Diretor, o Conselho Geral delibera sobre a recondução
daquele ou a abertura de um procedimento concursal tendo em vista a realização de nova eleição.
3. A decisão de recondução do Diretor é tomada por maioria absoluta dos membros do Conselho Geral
em efetividade de funções, não sendo permitida a sua recondução para um terceiro mandato
consecutivo.
4. Não é permitida a eleição para um quinto mandato ou durante o quadriénio imediatamente
subsequente ao termo do quarto mandato.
5. Não sendo ou não podendo ser aprovada a recondução do Diretor de acordo com o disposto nos
números anteriores, abre-se o procedimento concursal tendo em vista a eleição de um novo Diretor.
6. O mandato do Diretor pode cessar:
a) A requerimento do interessado, dirigido ao Diretor Regional de Educação, com a
antecedência mínima de 45 dias, fundamentado em motivos devidamente justificados;
b) No final do ano escolar, por deliberação do Conselho Geral aprovada por maioria de dois
terços dos membros em efetividade de funções, em caso de manifesta desadequação da
respetiva gestão, baseada em factos comprovados e informações devidamente
fundamentadas, apresentados por qualquer membro do Conselho Geral;
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c) Na sequência de processo disciplinar que tenha concluído pela aplicação de sanção
disciplinar de cessação da comissão de serviço nos termos da lei.
7. A cessação do mandato do Diretor determina a abertura de um novo procedimento concursal.
8. Os mandatos do subdiretor e dos adjuntos têm a duração de quatro anos e cessam com o mandato
do Diretor.
9. O subdiretor e os adjuntos podem ser exonerados a todo o tempo por decisão fundamentada do
Diretor.
Art.º 25º - Regime de exercício de funções
1. O Diretor exerce as funções em regime de comissão de serviço e de dedicação exclusiva.
2. O regime de dedicação exclusiva implica a incompatibilidade deste cargo com quaisquer outras
funções públicas ou privadas, remuneradas ou não.
3. Excetuam-se do disposto no número anterior:
a) A participação em órgãos ou entidades de representação das escolas ou do pessoal docente;
b) Comissões ou grupos de trabalho, quando criados por resolução ou deliberação do Conselho
de Ministros ou por despacho do Membro do Governo responsável pela área da educação;
c) A atividade de criação artística e literária, bem como quaisquer outras de que resulte a
perceção de remunerações provenientes de direitos de autor;
d) A realização de conferências, palestras, ações de formação de curta duração e outras
atividades de idêntica natureza;
e) O voluntariado, bem como a atividade desenvolvida no quadro de associações ou
organizações não governamentais.
4. O Diretor está isento de horário de trabalho, não Ihe sendo, por isso devida qualquer remuneração por
trabalho prestado fora do período normal, mas está obrigado ao cumprimento do período normal de
trabalho, assim como do dever geral de assiduidade.
5. O Diretor está dispensado da prestação de serviço letivo, sem prejuízo de, por sua iniciativa, o poder
prestar na disciplina ou área para a qual possua qualificação profissional.
Art.º 26º - Direitos do Diretor
1. O Diretor goza, independentemente do seu vínculo de origem, dos direitos gerais reconhecidos aos
docentes do Agrupamento em que exerça funções.
2. O Diretor conserva o direito ao lugar de origem e ao regime de segurança social por que está
abrangido, não podendo ser prejudicado na sua carreira profissional por causa do exercício das suas
funções, relevando para todos os efeitos no lugar de origem o tempo de serviço prestado naquele
cargo.
Art.º 27º - Direitos específicos
1. O Diretor, o subdiretor e os adjuntos gozam do direito à formação específica para as suas funções.
2. O Diretor, o subdiretor e os adjuntos mantêm o direito à remuneração base correspondente à
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categoria de origem, sendo-lhes abonado um suplemento remuneratório pelo exercício de funções
fixado por Decreto Regulamentar.
Art.º 28º - Deveres específicos
1. Para além dos deveres gerais dos funcionários e agentes da Administração Pública aplicáveis ao pessoal
docente, o Diretor, o subdiretor e os adjuntos estão sujeitos aos seguintes deveres específicos:
a) Cumprir e fazer cumprir as orientações da Administração Educativa;
b) Manter permanentemente informada a Administração Educativa, através da via hierárquica
competente, sobre todas as questões relevantes referentes aos serviços;
c) Assegurar a conformidade dos atos praticados pelo pessoal com o estatuído na lei e com os
legítimos interesses da comunidade educativa.
Art.º 29º - Assessoria da Direção
1. Para apoio à atividade do Diretor e mediante proposta deste, o Conselho Geral pode autorizar a
constituição de assessorias técnico - pedagógicas, para as quais são designados docentes em
exercício de funções no Agrupamento.
2. Os critérios para a constituição e dotação das assessorias referidas no número anterior são definidos por
despacho do Membro do Governo responsável pela área da educação, em função da população
escolar e do tipo e regime de funcionamento do Agrupamento.
3. As funções destinam-se primordialmente ao apoio às atividades da Direção sendo preferencialmente
escolhidos docentes cujo perfil de formação corresponda às necessidades do Agrupamento, de
acordo com o respetivo Projeto Educativo.
Do Conselho Pedagógico
Art.º 30º - Definição
1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação, supervisão pedagógica e orientação educativa
do Agrupamento, nomeadamente nos domínios pedagógico – didático, da orientação e
acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente e não docente.
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Art.º 31º - Composição
1. O Conselho Pedagógico tem a seguinte composição:
Elementos Nº
Diretor, que preside 1
Coordenador do Departamento do Pré-escolar 1
Coordenadores do 1º Ciclo 1
Coordenadores de Departamento dos 2ºe 3ºciclos 4
Coordenadores de Ciclo (Coordenador dos DT dos 2º e 3º Ciclos) 2
Professor Bibliotecário 1
Coordenadores das Áreas Curriculares não disciplinares 1
Representante das Associações de Pais e Encarregados de Educação (1 do pré-escolar e
1º ciclo e 1 do 2º e 3º Ciclo)
2
Coordenador do Plano Tecnológico da Educação (Delegado de TIC) 1
TOTAL 14
2. Sempre que necessário o Conselho Pedagógico pode solicitar a presença de outros elementos,
sem direito a voto, para esclarecimentos e informações sobre assuntos relevantes que constem da
ordem de trabalhos.
3. Em caso de impossibilidade temporária do Presidente este é substituído pelo docente do Quadro
de Nomeação Definitiva com mais tempo de serviço que integre o Conselho Pedagógico.
Art.º 32º – Processos de Constituição do Conselho Pedagógico
1. Compete ao Diretor desencadear os procedimentos necessários, a fim de assegurar a plena
constituição do Conselho Pedagógico para a sua primeira reunião;
2. Os elementos do Conselho Pedagógico são nomeados pelo Diretor, por um período de 4 anos, à
exceção dos representantes dos pais e encarregados de educação que são designados
anualmente;
3. Os representantes dos pais e encarregados de educação são designados pelas respetivas
associações. Caso estas não existam serão cooptados pelo Diretor de entre os representantes dos
encarregados de educação das turmas;
4. Os representantes do pessoal docente, não docente e dos pais e encarregados de educação no
Conselho Geral, não podem ser membros do Conselho Pedagógico;
5. Os membros do Conselho Pedagógico que perderem a qualidade que os habilitou para o cargo
serão substituídos por nomeação do Diretor.
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Art.º 33º - Competências do Conselho Pedagógico
Compete ao Conselho Pedagógico:
a) Elaborar a proposta de Projeto Educativo a submeter pelo Diretor, ao Conselho Geral;
b) Apresentar propostas para a alteração do Regulamento Interno e para a elaboração dos
Planos Anual e Plurianual de Atividade e emitir parecer sobre os respetivos projetos;
c) Emitir parecer sobre as propostas de celebração de contratos de autonomia;
d) Apresentar propostas e emitir parecer sobre a elaboração do Plano de Formação e de
atualização do pessoal docente e não docente;
e) Definir critérios gerais nos domínios da informação e orientação escolar e vocacional, do
acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos;
f) Propor aos órgãos competentes a criação de áreas disciplinares ou disciplinas de conteúdo
regional e local, bem como as respetivas estruturas programáticas;
g) Definir princípios gerais nos domínios da articulação e diversificação curricular, dos apoios e
complementos educativos e das modalidades especiais de educação escolar;
h) Adotar os manuais escolares, ouvidos os departamentos curriculares;
i) Propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica e de formação, no
âmbito do Agrupamento e em articulação com instituições ou estabelecimentos do ensino
superior vocacionados para a formação e a investigação;
j) Promover e apoiar iniciativas de natureza formativa e cultural;
k) Definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração dos horários;
l) Definir os requisitos para a contratação de pessoal docente e não docente, de acordo com o
disposto na legislação aplicável;
m) Proceder ao acompanhamento e avaliação da execução das suas deliberações e
recomendações;
n) Definir os referenciais de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade sob proposta dos
Departamentos;
o) Fixar os termos da realização da prova de recuperação prevista no âmbito do estatuto do
aluno do ensino não superior;
p) Promover a uniformização da nomenclatura das classificações dos alunos para cada ciclo;
q) Intervir, nos termos da lei, no processo de avaliação de desempenho do pessoal docente;
r) Elaborar e aprovar o seu regimento, no prazo de 30 dias, após a sua primeira reunião.
Art.º 34º – Funcionamento
1. O Conselho Pedagógico reúne ordinariamente, em plenário uma vez por mês e
extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respetivo presidente, por sua iniciativa, a
requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções ou sempre que um pedido
de parecer do Conselho Geral ou do Diretor o justifique.
2. O Conselho Pedagógico pode funcionar em comissões especializadas para dar cumprimento às
competências das alíneas a), b), e), n), o), do artigo 33º do presente Regulamento.
3. A representação dos pais e encarregados de educação no Conselho Pedagógico faz-se no
âmbito de uma comissão especializada que participa no exercício das competências previstas nas
alíneas a), b), e), f) , j) e l) do artigo 33.º do presente Regulamento.
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4. Nas reuniões em que sejam tratados assuntos que envolvam sigilo, designadamente sobre matéria
de provas de exame, avaliação global ou questões que envolvam especificamente docentes,
apenas participam os membros docentes.
5. Em caso de empate em qualquer votação, o Presidente do Conselho Pedagógico tem voto de
qualidade.
Art.º 35º – Perda de mandato e substituição
1. Perdem o mandato os membros do Conselho Pedagógico que:
a) Deixem de desempenhar as funções que lhes permitiram integrar o Conselho Pedagógico:
b) Estejam impossibilitados permanentemente de exercer as suas funções;
c) Deixem de pertencer ao corpo pelo qual foram eleitos.
d) Sejam demitidos ou exonerados nas condições previstas neste Regulamento.
2. As vagas criadas no Conselho Pedagógico, são preenchidas por nomeação a cargo do Diretor.
3. Os membros que preencham as vagas apenas completarão o mandato dos membros cessantes.
4. A substituição de elementos do Conselho Pedagógico só se verifica em casos de impossibilidade
de comparência por um período superior a 30 dias.
5. O substituto será designado pelo Diretor.
Do Conselho Administrativo
Art.º 36º – Definição
1. O Conselho Administrativo é o órgão deliberativo em matéria administrativo-financeira do
Agrupamento, nos termos da legislação em vigor.
Art.º 37º – Composição
1. O Conselho Administrativo tem a seguinte composição:
a) O Diretor, que preside;
b) O subdiretor ou um dos adjuntos do Diretor, por ele designado para o efeito
c) Coordenador Técnico .
Art.º 38º – Competências
São Competências do Conselho Administrativo:
1. Aprovar o projeto de orçamento anual do Agrupamento, de acordo com as linhas orientadoras
definidas pelo Conselho Geral.
2. Elaborar o relatório anual de contas de gerência.
3. Autorizar a realização de despesas e o respetivo pagamento, fiscalizar a cobrança de receitas
e verificar a legalidade da gestão financeira do Agrupamento.
4. Zelar pela atualização do cadastro patrimonial dos estabelecimentos de ensino do
Agrupamento.
5. Exercer as demais competências que Ihe estão legalmente cometidas.
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Art.º 39º – Funcionamento
1. O Conselho Administrativo reúne, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre
que tal se revele necessário, por iniciativa do Diretor ou a requerimento de qualquer dos seus
membros.
2. O Conselho Administrativo pode realizar reuniões extraordinárias por convocatória do respetivo
presidente.
Art.º 40º – Mandatos
1. Os membros do Conselho Administrativo são nomeados para um mandato de quatro anos.
Secção II – Órgãos de Apoio ao Diretor
Coordenação dos estabelecimentos de ensino pré-escolar / 1º Ciclo
Art.º 41º – Definição
1. A coordenação de cada estabelecimento de educação pré-escolar e do 1º ciclo do
Agrupamento é assegurada por um Coordenador nomeado pelo Diretor.
2. Nos estabelecimentos de ensino que tenham menos de três docentes em exercício efetivo de
funções, não há lugar à criação do cargo referido no número anterior.
3. O Coordenador deve ser um docente dos quadros em exercício de funções no estabelecimento,
sendo designado pelo Diretor pelo período de 4 anos e cujo mandato cessa com o mandato do
Diretor.
4. O Coordenador do estabelecimento pode ser exonerado a todo o tempo por despacho
fundamentado do Diretor.
5. Os Coordenadores dos estabelecimentos de educação pré -escolar e de escolas integradas num
agrupamento que integrem um número igual ou superior a 100 crianças/alunos, têm direito ao
suplemento remuneratório que lhes é atribuído nos termos do Decreto Regulamentar n.º 5/2010, de
24 de dezembro.
Art.º 42º – Competências
Compete ao Coordenador de estabelecimento:
1. Coordenar as atividades educativas do estabelecimento, em articulação com o Diretor;
2. Cumprir e fazer cumprir as decisões do Diretor e exercer as competências que por este lhe
forem delegadas;
3. Veicular as informações relativas ao pessoal docente e não docente e aos alunos;
4. Promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de educação, das instituições
de caráter cultural ou outro e da autarquia, nas atividades educativas;
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5. Representar o estabelecimento de ensino;
6. Participar em reuniões periódicas de coordenação com o Diretor;
7. Supervisionar as funções do pessoal docente e não docente do estabelecimento;
8. Promover a disciplina e o entendimento entre todos os elementos da comunidade escolar,
zelando pela manutenção de um bom clima de escola;
9. Zelar pela conservação dos bens e equipamentos a seu cargo;
10. Coordenar as tarefas anuais de inventariação de materiais e equipamentos e manter
atualizado o respetivo cadastro;
11. Manter organizada a correspondência recebida na escola;
12. Disponibilizar uma hora diária de atendimento à comunidade escolar, no caso de o
Coordenador não ter turma atribuída, e de dois períodos de uma hora semanal, no caso de o
Coordenador ter turma atribuída.
13. Supervisionar a distribuição do leite escolar, preencher os mapas mensais e fazê-los chegar ao
Diretor.
14. Responsabilizar-se pela orientação, dinamização e funcionamento do recreio.
Da Gestão de Instalações
Art.º 43º – Diretor de Instalações
1. Cabe ao Diretor, no início de cada ano letivo, nomear os Diretores de Instalações da escola sede,
de acordo com as necessidades da Escola nesse mesmo ano.
2. O Diretor de Instalações é, preferencialmente, um professor do quadro em exercício efetivo de
funções.
3. O mandato do Diretor de Instalações tem a duração de um ano letivo.
4. O cargo de Diretor de Instalações dá direito a uma ou duas horas de redução da componente não
letiva, consoante os espaços e equipamentos envolvidos.
5. A redução da componente não letiva é definida anualmente pelo Diretor, de acordo com o
enunciado em 4.
6. Nos estabelecimentos de ensino da educação pré-escolar e do 1º ciclo as funções de Diretor de
instalações são desempenhadas pelo Coordenador de estabelecimento.
Art.º 44º – Competências do Diretor de Instalações
1. Zelar pela manutenção dos espaços e materiais sob sua responsabilidade;
2. Gerir a ocupação / utilização dos espaços / materiais sob sua responsabilidade;
3. Apresentar ao Diretor, atempadamente, a relação de materiais a adquirir e / ou a reparar;
4. Elaborar o inventário do material no final do ano letivo;
5. Divulgar junto de cada Departamento curricular os recursos materiais existentes na Escola e os
recentemente adquiridos, relacionados com os respetivos Departamentos;
6. Dispor e organizar o material nos respetivos locais, podendo contar com os professores do grupo
e/ou o pessoal de Ação Educativa;
7. Orientar os funcionários do setor no sentido de um correto manuseamento dos equipamentos e
materiais.
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Secção III – Organização Pedagógica
Estruturas de Orientação Educativa e Supervisão Pedagógica
Art.º 45º – Definição
As Estruturas de Orientação Educativa e de Supervisão Pedagógica visam o desenvolvimento do Projeto
Educativo e colaboram com o Conselho Pedagógico e com o Diretor no sentido de assegurar a coordenação,
supervisão e o acompanhamento eficaz do percurso escolar dos alunos na perspetiva de promoção da
qualidade e finalidade educativas e do trabalho cooperativo, e realizar a avaliação do desempenho do
pessoal docente. Enquanto estruturas de gestão intermédia, desenvolvem a sua ação numa base de
cooperação dos docentes entre si e destes com os órgãos de administração e gestão do Agrupamento
assegurando a adequação do processo de ensino – aprendizagem às características e necessidades dos
alunos que frequentam o Agrupamento.
São as seguintes as estruturas de Orientação Educativa:
O Conselho de Docentes na educação Pré-Escolar e 1º Ciclo;
Os Conselhos de Grupo/Disciplina (nos 2º e 3º Ciclos);
Os Departamentos Curriculares;
Os Conselhos de turma;
O Conselho de Diretores de Turma.
Dos Conselho de Docentes na Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo
Art.º 46º – Definição
Os Conselhos de Docentes são as estruturas de orientação educativa que na educação pré – escolar e no
primeiro ciclo do ensino básico, asseguram a articulação curricular e a coordenação pedagógica das
atividades das turmas daqueles níveis de ensino.
Art.º 47º – Enumeração
Os Conselhos de Docentes são os seguintes:
a) 4 Conselhos de Docentes I (Um por estabelecimento de ensino);
b) 5 Conselhos de Docentes II (Um por ano de escolaridade);
Art.º 48º – Composição
1. O Conselho de Docentes I é constituído por todos os docentes do Pré-Escolar e do 1º Ciclo dos
estabelecimentos de ensino a funcionar no mesmo edifício escolar, bem como pelos docentes de
Apoio Educativo, que aí prestam funções.
2. O Conselho de Docentes II é constituído por todos os docentes titulares da turma, de todos os
estabelecimentos de ensino do Agrupamento, que reúnem por ano de escolaridade do 1º ciclo e
por nível de docência na educação pré-escolar.
a) Os docentes que lecionem mais do que um ano de escolaridade podem optar pelo ano que
julguem mais conveniente, tendo em conta as necessidades da turma.
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Art.º 49º – Competências
1. Aos Conselhos de Docentes I compete, sem prejuízo do estabelecido na legislação específica:
1.1. Colaborar na elaboração do Projeto Curricular do Agrupamento, a partir do Projeto Educativo
de Agrupamento, a apresentar ao Conselho Pedagógico;
1.2. Colaborar na elaboração do Plano Anual de Atividades do Agrupamento, a apresentar ao
Conselho Pedagógico, elaborando propostas diversificadas em função da especificidade dos
grupos de alunos;
1.3. Organizar grupos de trabalho, tendo em vista o cumprimento do consignado nos pontos
anteriores e definir a coordenação dos mesmos;
1.4. Proceder à avaliação dos projetos implementados pelos estabelecimentos de ensino;
1.5. Debater e propor soluções para os problemas pedagógicos relacionados com os alunos das
turmas, nomeadamente no que respeita a aproveitamento, assiduidade, disciplina, estratégias
de ensino, ritmos de aprendizagem, medidas de recuperação, casos de inadaptação e outros;
1.6. Analisar e refletir sobre as práticas pedagógicas e seu contexto, fomentar trocas de
experiências e identificar as necessidades de formação dos docentes;
1.7. Proceder à avaliação dos alunos no final de cada período escolar, aprovando as propostas
apresentadas pelo professor titular das turmas, segundo as disposições definidas em Conselho
de Docentes II, reunindo por separado os docentes dos J.I. e da EB1,e depois de ouvido o
Conselho Pedagógico;
1.8. Divulgar informações de interesse, oriundas de outras estruturas;
1.9. Eleger o Coordenador do Conselho, de entre os seus membros, o qual deve ser um docente
dos quadros;
1.10 Elaborar o Regime de funcionamento do Conselho, nos primeiros 30 dias do seu mandato.
2. Aos Conselhos de Docentes II compete, sem prejuízo do estabelecido na legislação específica:
2.1.Organizar o acompanhamento e a avaliação das atividades a desenvolver com os alunos por
nível e ano de escolaridade, de acordo com as orientações do Conselho Pedagógico;
2.2.Trocar experiências pedagógicas e materiais didáticos, que constituam mais-valias para a
elaboração do Projeto Curricular de turma;
2.3.Analisar e escolher os manuais escolares bem como materiais de ensino e aprendizagem
propondo-os ao Conselho Pedagógico;
2.4.Promover o intercâmbio de recursos pedagógicos e materiais entre os estabelecimentos de
ensino do Agrupamento;
2.5.Eleger um Coordenador por ano de escolaridade, que deve ser um docente dos quadros.
Dentre estes será designado pelo Diretor o representante ao Conselho Pedagógico.
No que diz respeito à educação pré – escolar o Coordenador, representante no Conselho
Pedagógico, é designado pelo Diretor;
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2.6. Definir competências essenciais e critérios de avaliação, relativos a cada ano escolar,
adaptados à realidade local e social, propondo-os ao Conselho Pedagógico;
2.7. Informar os pais e os encarregados de educação dos critérios aprovados em Conselho
Pedagógico, para cada ano, através da caderneta do aluno ou de documento a elaborar
pelo Diretor e emanado do Conselho Pedagógico;
2.8. Cooperar com outras estruturas de orientação educativa e com os serviços especializados de
apoio educativo na gestão dos recursos e na adoção de medidas pedagógicas destinadas a
promover a melhoria das aprendizagens e o sucesso educativo;
2.9. Propor formas de organização das turmas e de registo e arquivo dos trabalhos dos alunos.
2.10 Elaborar o respetivo Regulamento de funcionamento nos primeiros 30 dias do seu mandato.
Art.º 50º – Funcionamento
1. Os Conselhos de Docentes são coordenados pelo Coordenador de Estabelecimento.
2. O mandato do Coordenador tem a duração de 4 anos.
3. O Conselho de Docentes I reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre
que necessário.
4. O Conselho de Docentes II reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente, sempre
que necessário. As reuniões realizar-se-ão na Escola sede do Agrupamento.
5. As reuniões de todos os Conselhos são convocadas pelo Coordenador com 48 horas de
antecedência.
6. De todas as reuniões dos Conselhos de docentes serão lavradas atas em folhas próprias e entregue
cópia ao Diretor;
Art.º 51º – Competências do Coordenador de Docentes II
1. Ao Coordenador compete:
a) Coordenar as atividades do respetivo Conselho de docentes, articulando estratégias e
procedimentos;
b) Submeter ao Conselho Pedagógico as propostas do Conselho que coordena, através do
seu representante;
c) Apresentar ao Diretor um relatório crítico, anual, das atividades desenvolvidas.
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Dos restantes Conselhos de Articulação Pedagógico – Didática
Conselhos de Grupo / Disciplina
Art.º 52º – Definição
1. O Conselho de Grupo / Disciplina é a estrutura composta pelos professores de uma mesma
disciplina curricular, vocacionada preferencialmente para a articulação de questões da didática
dessa disciplina e das atividades de enriquecimento curricular, presidida por um Delegado em
cada ciclo.
Art.º 53º – Competências
Ao Conselho de Grupo/Disciplina compete:
1. Colaborar com o respetivo Departamento Curricular na elaboração de propostas com vista à
elaboração do Projeto Educativo, ao Plano Anual de Atividades, às atividades de complemento
curricular e às formas de apoio educativo;
2. Promover a troca de experiências entre os professores da respetiva disciplina;
3. Elaborar as planificações por disciplina e ano de escolaridade;
4. Elaborar ou propor a aquisição de material de apoio específico para a disciplina;
5. Elaborar e sujeitar à aprovação do Departamento Curricular um plano de atividades da disciplina;
6. Organizar e manter atualizado o inventário do material existente, cuja versão final deve ser
entregue até 10 de julho de cada ano;
7. Escolher de entre os manuais do mercado, e de acordo com a legislação vigente, aquele que
melhor serve as linhas metodológicas e os conteúdos do programa sujeitando-o à aprovação do
Departamento Curricular;
8. Elaborar propostas de articulação dos planos de estudos entre ciclos;
9. Apoiar os professores em profissionalização, nomeadamente na partilha de experiências e recursos
da formação;
10. Colaborar na elaboração e execução de propostas para o plano de formação dos professores;
11. Elaborar as provas globais e exames a cargo da Escola;
12. Elaborar o seu regimento na 1ª reunião de cada ano letivo.
Art.º 54º - São funções do Delegado de Disciplina
1.
a) Representar os respetivos professores atuando como elemento de ligação entre o
Coordenador do Departamento e o conjunto dos professores da mesma disciplina;
b) Orientar e coordenar a atuação pedagógica dos professores de modo a:
- Estimular a criação de condições que favoreçam a formação contínua;
- Apoiar os professores menos experientes;
- Coordenar a planificação das atividades pedagógicas tendo em conta os objetivos do
Projeto Educativo do Agrupamento e a definição de competências essenciais para
cada ano de escolaridade;
- Promover a troca de experiências e a cooperação entre os professores do grupo;
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- Assegurar a participação do grupo na análise e crítica da orientação pedagógica;
- Supervisionar a orientação dos professores em profissionalização na área da conceção e
realização do projeto de formação e ação pedagógica, bem como elaborar proposta
fundamentada da sua avaliação.
c) Apoiar os professores da disciplina sempre que solicitado, nomeadamente na orientação e
coordenação pedagógica, na hora marcada no seu horário semanal;
d) Organizar e manter atualizado o inventário de materiais e equipamentos da disciplina;
e) Propor a aquisição de materiais e equipamentos, ouvidos os professores da disciplina;
f) Elaborar os relatórios de avaliação das atividades em colaboração com os docentes do
Grupo;
g) Coordenar estratégias de funcionamento entre os professores curriculares e os professores
que lecionam aulas de apoio pedagógico acrescido.
Art.º 55º - Designação do Delegado de Disciplina
1.
a) O Delegado é designado pelo Diretor por um período de 4 anos de entre os professores do
quadro de reconhecida competência pedagógica e científica;
b) O mandato do Delegado pode cessar:
- Por decisão fundamentada do Diretor;
- No final do ano letivo, a requerimento do interessado, dirigido ao Diretor, com a
antecedência mínima de 30 dias, fundamentado em motivos devidamente
justificados.
- A cessação do mandato determina a designação de um novo Delegado, até ao término
do período legal estabelecido.
- No caso de impedimento temporário do exercício das funções de Delegado, haverá
lugar à sua substituição por indicação do Diretor, nos termos da alínea seguinte.
c) As reuniões do Conselho de Disciplina são presididas pelo respetivo Delegado que, em
caso de impedimento por período prolongado, será substituído pelo professor do grupo,
designado pelo Diretor, ouvido o Conselho de Disciplina e o Coordenador do
Departamento.
2. O cargo de Delegado de Grupo / Disciplina dá lugar, de acordo com o número de professores do
grupo, à redução de dois ou três tempos semanais na componente não letiva; respetivamente
para 5 ou mais de 5 professores.
Art.º 56º – Funcionamento
1. O Conselho de Grupo / Disciplina reúne ordinariamente no mínimo duas vezes por período e
extraordinariamente sempre que o Delegado, 2/3 dos professores que o integram, ou o Diretor
entendam necessário, nomeadamente para coordenação das atividades e definição dos critérios
de avaliação dos alunos.
2. No início do ano escolar, antes do começo das aulas, o número de vezes considerado necessário,
para planificação das atividades letivas e não letivas.
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3. As reuniões do Conselho de grupo / disciplina são presididas pelo Delegado e secretariadas por um
dos professores do grupo, nos termos a definir no regimento.
4. As reuniões são convocadas pelo Delegado e a sua convocatória afixada no local de estilo com
48h de antecedência.
5. Das reuniões é lavrada ata nos moldes a definir no regimento.
Departamentos Curriculares
Art.º 57º – Definição
1. O Departamento Curricular é uma estrutura de orientação pedagógica de apoio ao Conselho
Pedagógico composto pelos docentes das disciplinas / áreas disciplinares nele integrados. Nesta
estrutura, desenham-se e coordenam-se as orientações curriculares e as atividades educativas a desenvolver,
tendo em conta os pareceres produzidos nos diversos grupos de recrutamento.
2. São os seguintes os Departamentos Curriculares e integram os professores que lecionam as
seguintes disciplinas e áreas:
Departamentos
Curriculares
Disciplinas / Grupos que integram o Departamento
Da Educação pré – Escolar
Grupo de Recrutamento 100
Do 1º Ciclo
Grupo de Recrutamento – 110
Línguas
Língua Portuguesa – 200
L. Portuguesa/Francês – 210
L. Portuguesa/Inglês – 220
Português - 300
Francês - 320
Inglês - 330
Espanhol - 350 Ciências Sociais e Humanas
História e Geografia de Portugal - 200
História - 400
Geografia - 420
Educação Moral e Religiosa Católica / outras confissões
– 290 Ciências
Matemática e Ciências da Natureza - 230
Ciências Naturais - 520
Ciências Físico Químicas - 510
Matemática – 500
TIC - 550 Expressões
Educação Visual e Tecnológica - 240
Educação Visual - 600
Educação Tecnológica - 530
Educação Física – 260 / 620
Educação Musical - 250
Educação Especial – 910; 920; 930
Art.º 58º – Competências
Ao departamento curricular compete, sem prejuízo do estabelecido em legislação específica:
1. Colaborar com o Conselho Pedagógico na elaboração do Projeto Educativo;
2. Diagnosticar as necessidades e desenvolver as medidas possíveis para a formação dos docentes do
Departamento;
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3. Colaborar com o Conselho Pedagógico na conceção de projetos e programas de caráter inter e
multidisciplinar;
4. Colaborar na inventariação das necessidades em equipamento e material;
5. Promover a interdisciplinaridade e o intercâmbio de recursos pedagógicos e materiais com as escolas
do Agrupamento;
6. Discutir e aprovar as propostas referentes a manuais escolares a adotar no Agrupamento emanadas
dos Conselhos de Disciplina;
7. Discutir e aprovar as propostas para o Plano Anual de Atividades emanadas dos Conselhos de
Disciplina;
8. Discutir e aprovar as propostas para o Projeto Curricular do Agrupamento emanadas dos Conselhos
de Disciplina;
9. Colaborar na definição de critérios de avaliação e transição dos alunos para cada ciclo e ano de
escolaridade;
10. Analisar e propor medidas de orientação educativa, nomeadamente a nível da flexibilidade da
carga horária semanal prevista para as disciplinas que integram o Departamento;
11. Propor a criação de áreas disciplinares;
12. Avaliar o Plano Anual de Atividades do Departamento, tendo em vista a concretização do Projeto
Educativo e o Projeto Curricular do Departamento;
13. Colaborar na elaboração de provas de aferição caso a sua aplicação seja decidida a nível interno;
14. Coordenar as atividades pedagógicas a desenvolver pelos professores do Departamento, no
domínio da implementação dos planos curriculares disciplinares e não disciplinares, bem como de
outras atividades educativas, constantes do Plano Anual de Atividades;
15. Analisar e debater questões relativas à adoção de modelos pedagógicos, de métodos de ensino,
referenciais de avaliação e de materiais de ensino - aprendizagem;
16. Analisar a oportunidade de implementar medidas de gestão flexível dos currículos e de outras
medidas destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão;
17. Colaborar na elaboração de programas específicos integrados nas atividades e medidas de apoio
educativo, estabelecidas no contexto do sistema de avaliação dos alunos do ensino básico;
18. Colaborar na avaliação interna do Agrupamento;
19. Definir o seu regime de funcionamento nos primeiros 30 dias do seu mandato.
Art.º 59º – Funcionamento
1. As reuniões do Departamento são presididas pelo seu Coordenador e secretariadas nos moldes a
definir no regimento.
2. O Departamento reúne ordinariamente no mínimo duas vezes por período e extraordinariamente
sempre que o Coordenador, 2/3 dos professores que o integram ou o Diretor entendam como
necessário.
3. As reuniões são convocadas pelo Coordenador e a sua convocatória afixada no local de estilo
com 48h de antecedência.
4. Das reuniões é lavrada ata nos moldes a definir no regimento.
5. O Departamento pode criar subsecções de caráter disciplinar para análise e estudo de questões
diretamente relacionadas com cada uma das disciplinas que o integram.
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Art.º 60º – Coordenador de Departamento
1. O Coordenador de Departamento é um professor do quadro que integra uma das disciplinas do
Departamento e é designado pelo Diretor considerando a sua capacidade de relacionamento e
liderança bem como pela sua competência pedagógica e científica.
2. O mandato do Coordenador tem a duração de 4 anos e cessa com o mandato do Diretor.
3. O Coordenador do Departamento preside às reuniões do mesmo, as quais são secretariadas nos
termos a definir no regimento.
4. O Coordenador do Departamento Curricular pode ser exonerado a todo o tempo, por despacho
fundamentado do Diretor.
Art.º 61º - Competências
1. Compete ao Coordenador do Departamento Curricular:
a) Presidir às reuniões do Departamento;
b) Representar o Departamento no Conselho Pedagógico onde entre outras, emanadas do
respetivo Departamento, poderá propor a adoção de medidas que melhorem as
aprendizagens dos alunos;
c) Promover a troca de experiências entre os professores que integram o Departamento;
d) Assegurar a articulação do Departamento com as restantes estruturas de orientação
educativa;
e) Assegurar a articulação com o Diretor no que se refere à avaliação do desempenho dos
docentes que integram o Departamento;
f) Planificar e avaliar as atividades do Departamento;
g) Assegurar os processos de informação sobre questões emanadas do Conselho
Pedagógico;
h) Organizar e manter atualizado o dossier do Departamento;
i) Intervir como responsável na avaliação de desempenho dos professores do seu
Departamento e nos moldes definidos na legislação específica.
2. O cargo de Coordenador de Departamento dá lugar à redução de 3 tempos na componente não
letiva.
3. Para efeitos da avaliação de desempenho do pessoal docente o avaliador beneficia da redução
de um tempo letivo por cada três docentes em avaliação. Quando as horas da componente não
letiva de estabelecimento e as horas de redução de que o docente usufrui ao abrigo do artº 79º do
ECD forem insuficientes procede-se à redução da componente letiva de acordo com o critério
referido anteriormente.
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Áreas Curriculares não Disciplinares
Art.º 62º – Definição
1. As áreas Curriculares não Disciplinares – Estudo Acompanhado, Formação Cívica e TIC (oferta da
escola)– pelo seu caráter transversal estão confiadas a docentes de todos os grupos e áreas, sendo
o seu funcionamento nas diferentes turmas articulado por um Coordenador.
Art.º 63º - Enquadramento/Princípios Orientadores
1. Estas áreas têm caráter transdisciplinar, visam a formação integral dos alunos incidindo na
educação para a cidadania, no domínio da língua portuguesa, na valorização da dimensão
humana do trabalho bem como a utilização das novas tecnologias de informação e
comunicação. A estas áreas cabe, especificamente:
a) Estudo Acompanhado – a aquisição de competências que permitam a apropriação pelos
alunos de métodos de estudo e de trabalho e proporcionem o desenvolvimento de
atitudes e capacidades que favoreçam uma cada vez maior autonomia na realização
das aprendizagens.
A realização de atividades de pesquisa, através da articulação de saberes de diversas
áreas curriculares, em torno de problemas e temas de pesquisa ou de intervenção, de
acordo com as necessidades e os interesses dos alunos, utilizando sempre as tecnologias
de informação.
b) Formação Cívica – o desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o
desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental no
processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, ativos e intervenientes, com
recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de experiências vividas pelos alunos e à sua
participação, individual e coletiva, na vida da turma, da escola e da comunidade.
2. Avaliação
No 2º e 3º ciclos, a informação resultante da avaliação sumativa interna expressa-se numa menção
qualitativa de Não satisfaz, Satisfaz ou Satisfaz bem, a qual pode ser acompanhada, sempre que se
considere relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.
Art.º 64º – Coordenador
1. Estando a área de Formação Cívica confiada sempre ao Diretor de cada Turma, a sua
coordenação faz-se em Conselho de Diretores de Turma, presidido pelos respetivos Coordenadores.
2. O cargo de Coordenador do Estudo Acompanhado dá lugar a uma redução de duas horas na
componente não letiva.
3. O cargo de Coordenador dos Diretores de Turma dá lugar a uma redução de três horas na
componente não letiva.
4. Os Coordenadores das Áreas Curriculares Não Disciplinares referidos nos números 1,2 e 3 são
designados anualmente pelo Diretor podendo ser exonerados a qualquer momento por despacho
fundamentado deste, ou caso não leccionem a disciplina nesse ano.
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Conselho de Turma
Art.º 65º – Definição
O Conselho de Turma é a estrutura de orientação educativa do ensino básico constituída por todos os
professores da turma e ainda pelos professores de Estudo Acompanhado e/ou Área de Projeto que não
pertençam ao conjunto de professores titulares da turma. Têm ainda assento no Conselho de Turma nos termos
definidos na lei e dos números 3 e 4 do artigo 68º do presente Regulamento, um representante dos pais e
encarregados de educação dos alunos da turma e o delegado de turma das turmas dos 2º e 3º ciclos.
Consoante a situação o exija, poderão ainda integrar as reuniões do conselho de turma o(s) elementos dos
serviços especializados de apoio educativo, dos SPO ou outros, de acordo com o caráter das reuniões.
1. O Conselho de Turma é responsável pelo planeamento, acompanhamento e avaliação das
atividades a desenvolver nas turmas.
2. A organização, acompanhamento e avaliação das atividades a desenvolver com os alunos
pressupõe a elaboração de um Projeto Curricular de Turma, o qual deve integrar estratégias de
diferenciação pedagógica e de adequação curricular para o contexto da turma, destinadas a
promover a melhoria das condições de aprendizagem e a articulação Escola – Família, sendo da
responsabilidade:
a) Dos educadores de infância, na educação pré-escolar;
b) Dos professores titulares de turma, no primeiro ciclo;
c) Dos Conselhos de turma nos 2º e 3º ciclos do ensino básico, constituídos pelos professores
da turma, por um delegado dos alunos, e por um representante dos pais e encarregados
de educação dos alunos da turma;
3. Para coordenar o Conselho de Turma, o Diretor designa um Diretor de Turma, de entre os
professores da mesma.
4. O Projeto Curricular de Turma deve estar concluído, sempre que possível, até um mês após o início
das atividades letivas, devendo o Conselho de Turma, o docente titular da turma ou o educador de
infância proceder posteriormente às alterações necessárias, de acordo com as necessidades dos
alunos/turma.
Art.º 66º - Competências do Conselho de Turma/Docente Titular da Turma
Ao docente titular da turma e ao Conselho de Turma compete:
1. Analisar a situação da turma e identificar características específicas dos alunos a ter em conta no
processo ensino – aprendizagem;
2. Planificar o desenvolvimento das atividades a realizar com os alunos;
3. Identificar diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades educativas especiais dos alunos,
promovendo a articulação com os Serviços Especializados de Apoio Educativo, em ordem à sua
superação;
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4. Assegurar a adequação do currículo às características específicas dos alunos, estabelecendo
prioridades, níveis de aprofundamento e sequências adequadas;
5. Adotar estratégias de diferenciação pedagógica que assegurem a adequação do currículo às
características específicas dos alunos;
6. Traçar, aprovar , acompanhar e avaliar o Projeto Curricular de Turma;
7. Colaborar em atividades culturais, desportivas e recreativas que envolvam os alunos e a
comunidade;
8. Promover ações que estimulem o envolvimento e empenhamento dos pais e encarregados de
educação no percurso escolar do aluno;
9. Analisar situações de insucesso escolar ocorridas com os alunos da turma e colaborar no
estabelecimento das medidas de apoio que julgar mais ajustadas no quadro de um programa
específico de intervenção;
10. Analisar situações de indisciplina dos alunos e procurar soluções para as mesmas. Os casos
disciplinares cuja gravidade de acordo com o entendimento do Conselho de Turma e do seu
Coordenador excedam a sua competência deverão ser comunicados ao Diretor;
11. Conduzir o processo de avaliação aprovando, no caso dos 2º e 3º ciclos, as propostas de
avaliação do rendimento escolar dos alunos apresentadas individualmente por cada professor e
tendo em conta os critérios de avaliação aprovados pelo Conselho Pedagógico;
12. Elaborar Planos de Recuperação para os alunos com 3 ou mais níveis inferiores a 3, ou com nível
inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática simultaneamente, no 2º e 3º ciclos do
ensino básico ou duas menções de “Não Satisfaz” no 1º Ciclo;
13. Indicar os alunos a incluir no Quadro de Excelência e no Quadro de Valor;
14. Preparar os documentos relativos ao processo de aprendizagem e avaliação dos alunos, a serem
distribuídos aos pais e encarregados de educação;
Art.º 67º – Processo de Avaliação
1. O processo de avaliação é conduzido pelo docente titular da turma ou pelo conselho de turma
envolvendo também:
a) Os alunos do 3º ao 9º de escolaridade através da sua autoavaliação;
b) Os encarregados de educação nos termos definidos na legislação em vigor e no
Regulamento Interno (ponto 4 do presente artigo);
c) Os técnicos dos Serviços Especializados de Apoio Educativo e outros docentes implicados
no processo de aprendizagem.
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2. Os alunos enquanto intervenientes no processo de avaliação, devem, no final de cada ano letivo,
realizar uma ficha de autoavaliação, aprovada pelo Conselho Pedagógico, ouvidos os Conselhos
de Docentes/Departamentos Curriculares.
3. A ficha referida no ponto anterior será aplicada em cada turma pelo respetivo professor/diretor de
turma devendo a mesma constar do dossier individual do aluno.
4. Os encarregados de educação participam do processo de avaliação:
a) Através dos contactos regulares com os Diretores de Turma, contactos que são transmitidos
ao Conselho de Turma e com os docentes titulares da turma, no ensino pré -escolar e no 1º
ciclo;
b) No caso de uma segunda retenção o encarregado de educação dá o seu parecer, por
escrito, e nos moldes do estabelecido no ponto 26, do artº70º do presente Regulamento, o
qual constará do processo individual do aluno.
5. O dossier individual referido no ponto 3 deve ser organizado conforme estipulado nos pontos 9, 10 e
11 do despacho normativo 30/2001 de 19 de julho.
6. Ao dossier individual tem acesso para consulta, o encarregado de educação sempre na presença
do docente titular da turma ou do Diretor da Turma.
Art.º 68º – Funcionamento do Conselho de Turma
1. As reuniões do Conselho de Turma são convocadas pelo Diretor e presididas pelo Diretor da Turma.
2. O Conselho de Turma reúne ordinariamente no início do ano letivo, em períodos intercalares,
definidos no Plano Anual de Atividades, a fim de proceder ao acompanhamento da execução do
Projeto Curricular da Turma e ao balanço das aprendizagens dos alunos da turma, no final de cada
período e extraordinariamente sempre que necessário.
3. Se devidamente convocados os representantes dos alunos ou dos pais e encarregados de
educação, não comparecerem, o Conselho reúne sem a sua presença.
4. Sempre que o Conselho de Turma se reunir por questões de natureza disciplinar é presidido pelo
Diretor.
5. O Diretor pode solicitar a presença no Conselho de Turma disciplinar dos representantes dos
serviços especializados de Apoio Educativo.
6. Sempre que o Conselho de Turma se reunir para tratar de assuntos relacionados com a avaliação
final de cada período escolar, só participam os elementos docentes e técnicos dos SPO e Ensino
Especial.
7. O Diretor pode, a qualquer momento, convocar um Conselho de Turma extraordinário, por sua
iniciativa, por proposta do Diretor de Turma ou pelo menos um terço dos professores da turma.
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8. O Secretário do Conselho de Turma é designado pelo Diretor.
9. As convocatórias são da responsabilidade do Diretor e a sua divulgação é feita com a
antecedência mínima de 48 horas nos locais de estilo.
10. Das reuniões é lavrada ata, transcrita em impresso próprio e entregue pelo Diretor de Turma ao
Diretor no prazo de 48 horas, à exceção das reuniões de avaliação de final de período, que
deverão ser entregues num prazo máximo de 24 horas.
11. O Diretor tem o direito de convocar de novo o Conselho de Turma para cumprimento do disposto
no ponto anterior.
12. As reuniões de avaliação de final de período que não terminem na hora prevista devem continuar
em hora e data a determinar pelo Diretor.
13. As reuniões de avaliação de final de período têm uma tolerância, de 10 minutos em relação à hora
marcada para o seu início. Esgotada esta tolerância a reunião será adiada.
14. Caso se trate de procedimento disciplinar compete ao Diretor convocar o Conselho de Turma
disciplinar, num prazo não superior a dois dias úteis, após a entrega do relatório elaborado pelo
instrutor do processo.
Art.º 69º - Diretor de Turma
1. O Diretor de Turma, deve ser preferencialmente, um professor dos quadros, designado por um ano
pelo Diretor, de entre os professores da turma, tendo em conta a sua competência pedagógica e
capacidade de relacionamento e que lecione a totalidade dos alunos da turma.
2. Sem prejuízo do disposto no ponto anterior e sempre que possível, deve ser nomeado Diretor de
Turma o professor que, no ano anterior, tenha exercido essa função na turma a que perte nciam os
mesmos alunos.
3. O Diretor de Turma tem direito a uma redução da componente letiva de 2 horas semanais. Em
casos excecionais, se o crédito horário do Agrupamento o permitir, pode o Diretor reforçar esta
redução.
4. No caso de um Diretor de Turma se vir impedido de exercer o cargo por um período superior a duas
semanas, é nomeado temporariamente outro professor da turma para desenvolver aquelas
funções, sendo-lhe concedidas as correspondentes horas de redução.
a) O cargo de Diretor de Turma é de aceitação obrigatória.
b) Só em casos excecionais será atribuído a um professor mais do que uma direção de turma
sendo nestes casos o número máximo de duas.
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Art.º 70º – Competências do Diretor de Turma
Ao Diretor de Turma no desempenho das suas funções compete:
1. Assegurar a articulação entre os professores da turma, alunos e pais e encarregados de educação;
2. Coordenar, em colaboração com os docentes da turma, a adequação das atividades, conteúdos
e estratégias de trabalho à situação concreta do grupo e à especificidade de cada aluno;
3. Coordenar o processo de avaliação dos alunos garantindo o seu caráter globalizante e integrador;
4. Receber os alunos e encarregados de educação no início do ano letivo;
5. Organizar o processo individual do aluno;
6. Colaborar com os Serviços de Ação Social Escolar;
7. Recolher as justificações de faltas e participações, arquivá-las no dossier da turma, após tê-las
apreciado e decidido as medidas a tomar de acordo com a situação;
8. Promover a eleição do delegado e sub -delegado de turma, em reunião a realizar no início do ano
letivo e onde deverá dar a conhecer o Regulamento do Agrupamento e proceder à definição de
normas de participação e comportamento dentro e fora da sala de aula;
9. Organizar e manter atualizado o dossier de turma fazendo o levantamento regular do
aproveitamento, faltas e comportamento dos alunos;
10. Reunir com os alunos da turma, por sua iniciativa, a pedido do delegado de turma, ou da maioria
dos alunos;
11. Apreciar ocorrências de caráter disciplinar, decidir da aplicação de medidas imediatas no quadro
das orientações do Conselho Pedagógico em matéria disciplinar, aplicando as que lhe competem
por lei, e solicitar ao Diretor a convocação extraordinária do Conselho de turma;
12. Assegurar a participação dos alunos, professores, pais e encarregados de educação na aplicação
de medidas educativas decorrentes da apreciação de situações de caráter disciplinar;
13. Propor a convocatória de reuniões de Conselho de Turma, sempre que considere pertinente;
14. Presidir às reuniões do Conselho de Turma;
15. Informar o Diretor sobre situações de abandono escolar;
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16. Elaborar, em caso de retenção do aluno, um relatório que inclua uma proposta de repetição de
todo ou parte do plano de estudos desse ano, ou de cumprimento de um plano de apoio
específico e submetê-lo à aprovação do Conselho Pedagógico;
17. Colaborar com o Coordenador dos Diretores de Turma no âmbito das respetivas atribuições;
18. Apresentar ao Diretor até 10 de julho de cada ano, um relatório de avaliação das atividades
desenvolvidas durante o ano letivo;
19. Proceder à eleição do representante dos Pais e Encarregados de Educação da turma;
20. Comunicar aos Encarregados de Educação a hora e o dia de atendimento assinalada no seu
horário;
21. Fazer de cada entrevista com os encarregados de educação um registo sucinto e individualizado,
em ficha própria, que deverá ser assinado por ambos e arquivado no dossier de turma;
22. Informar os pais e encarregados de educação acerca do aproveitamento, assiduidade e
comportamento dos seus educandos;
23. Informar os encarregados de educação sobre as normas de funcionamento do seguro escolar;
24. Sempre que necessário comunicar por escrito, através da caderneta, qualquer assunto do interesse
dos encarregados de educação relativamente ao seu educando;
25. Informar o encarregado de educação e / ou o aluno que podem ter acesso aos dados do seu
processo individual na respetiva hora de atendimento, sempre que o solicitem por escrito;
26. No caso de uma segunda retenção no mesmo ciclo, o Diretor de Turma tem de convocar o
encarregado de educação, a fim de obter o seu parecer, a título consultivo, sobre a previsível
retenção do seu educando;
27. Dar conhecimento ao encarregado de educação de todos os planos de apoio educativo,
incluindo o Plano de Recuperação - a aplicar no caso da obtenção de três ou mais níveis inferiores
a 3 ou com nível inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática simultaneamente,
no 2º e 3º ciclos do ensino básico ou duas menções de “Não Satisfaz” no 1º Ciclo, no final do 1º
período - a desenvolver com o seu educando;
28. Convocar os representantes dos encarregados de educação da turma para reuniões e outras
atividades da turma;
29. Colaborar e pôr em execução, com o professor de Educação Especial, Programas Educativos
Individuais e Currículos Específicos Individuais, para alunos com necessidades educativas especiais;
30. Dar conhecimento ao encarregado de educação, no caso de uma retenção, do Planos de
Acompanhamento a desenvolver com o seu educando no ano letivo seguinte.
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Coordenação de Ciclo (Conselho de Docentes no 1º ciclo e Conselho de Diretores de Turma
nos 2º e 3º ciclos)
Art.º 71º – Definição
1. A Coordenação pedagógica de Ciclo destinada a assegurar a articulação das atividades a
desenvolver pelas turmas de um ciclo de ensino, é realizada pelo Conselho de Docentes II no 1º
Ciclo do ensino básico, e pelo Conselho de Diretores de turma, nos 2º e 3º ciclos do ensino básico. A
coordenação das atividades, articulação de estratégias e procedimentos da cada Conselho é
assegurada por um Coordenador, designado pelo Diretor de entre os docentes que integrem,
respetivamente, o Conselho de Docentes II e o Conselho de Diretores de Turma, de preferência
com perfil, formação ou experiência na coordenação pedagógica.
Art.º 72º – Competências
À coordenação de ciclo compete:
1. Cooperar com o Conselho Pedagógico e com os Serviços Especializados de Apoio Educativo na
definição de critérios para a elaboração dos Projetos Curriculares de Turma, na gestão adequada
de recursos e na adoção de medidas pedagógicas destinadas a melhorar as aprendizagens;
2. Analisar as propostas dos Conselhos de Turma e de Conselho de Docentes II e submetê-las, através
do respetivo coordenador, ao Conselho Pedagógico;
3. Propor e planificar formas de atuação junto dos pais e encarregados de educação;
4. Conceber e desencadear mecanismos de formação e apoio aos Diretores de Turma em exercício
e a outros docentes do Agrupamento para o desempenho dessas funções;
5. Articular as práticas pedagógicas nas turmas de um mesmo ciclo;
6. Elaborar o respetivo regimento interno.
Art.º 73º – Funcionamento
1. O Conselho de Diretores de Turma e Conselho de Docentes II reúne-se, ordinariamente no início e
no fim de cada ano letivo e ainda, pelo menos, uma vez por período. Reúne extraordinariamente
sempre que for convocado pelo Diretor ou por proposta do respetivo Coordenador.
2. O Conselho de Diretores de Turma subdivide - se por ciclos sempre que a coordenação
pedagógica e articulação de atividades assim o exijam.
3. As convocatórias são da responsabilidade do Diretor, por proposta dos Coordenadores e a sua
divulgação será feita com a antecedência mínima de 48 horas por afixação nos locais de estilo.
4. As reuniões são presididas pelos Coordenadores.
5. Das reuniões são lavradas atas nos termos a definir no regimento.
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Art.º 74º - Competências dos Coordenadores dos Diretores de Turma e dos Coordenadores do 1º
Ciclo e da Educação Pré Escolar
Ao Coordenador compete:
1. Elaborar e facultar atempadamente a todos os Diretores de Turma e aos professores titulares de
turma os materiais de apoio necessários ao desempenho das funções;
2. Coordenar e planificar, em colaboração com o Conselho de Diretores de Turma e os professores
titulares de turma, as atividades a desenvolver e proceder à sua avaliação;
3. A coordenação dos Diretores de Turma dá direito a uma redução da componente não letiva de 3
horas.
4. Representar os respetivos ciclos no Conselho Pedagógico.
Art.º 75º – Mandato
Os Coordenadores dos Diretores de Turma são designados pelo Diretor para um mandato de 4 anos, e são
elegíveis em cada ciclo de entre os professores do quadro (preferencialmente) que sejam Diretores de Turma.
Art.º 76º -Exoneração
O Coordenador dos Diretores de Turma pode ser exonerado a todo o tempo, por despacho fundamentado do
Diretor, a pedido de pelo menos 2/3 dos Diretores de Turma do respetivo ciclo e sempre que perder a
qualidade que determinou a sua nomeação para o cargo.
Conselho de Docentes do Pré – Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos
Art.º 77º – Definição
O Conselho de Docentes do Pré – Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico é a estrutura de orientação
educativa que assegura a articulação curricular e a coordenação pedagógica nos estabelecimentos que
integram o Agrupamento.
Art.º 78º – Composição
O Conselho de Coordenadores de Docentes do Pré – Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico é constituído
por Delegados dos 2º e 3º Ciclos e por Coordenadores do Conselho de Docentes II.
Art.º 79º – Competências
Ao Conselho de Docentes do Pré – Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico compete:
1. Promover a troca de experiências e cooperação entre todos os docentes que integram os
Conselhos de Docentes II e os Departamentos Curriculares;
2. Assegurar a coordenação dos programas, promovendo a adequação dos seus objetivos e
conteúdos, bem como o desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica de acordo
com as situações objetivas dos estabelecimentos de ensino do Agrupamento;
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3. Propor ao Conselho Pedagógico, através dos respetivos Coordenadores, a criação e
desenvolvimento de componentes curriculares locais e outras medidas destinadas a melhorar as
aprendizagens dos alunos;
4. Elaborar o respetivo regime de funcionamento nos primeiros 30 dias do seu mandato.
Art.º 80º – Funcionamento
1. O Conselho de Docentes do Pré – Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico reúne-se no início do
ano letivo com vista à organização do plano das atividades a desenvolver, no final de cada
período letivo e sempre que necessário;
Art.º 81 - Coordenador da Educação para a Saúde e Educação Sexual
1. Cada Agrupamento com programas/projetos de trabalho na área da educação para a saúde
designará um docente dos 2º ou 3º ciclos do ensino básico para exercer as funções de
coordenador da educação para a saúde e Educação Sexual.
2. O Diretor designa o professor – coordenador tendo em conta a sua formação bem como a
experiência no desenvolvimento de projetos ou atividades no âmbito da educação para a saúde.
3. O Diretor, caso entenda necessário, pode atribuir ao coordenador da educação para a saúde um
crédito de redução de 3 horas da componente letiva, observando-se o estabelecido no ponto 2 do
nº 7 do Despacho nº 13 599/2006, de 7 de junho.
4. Cada Agrupamento deverá ter uma equipa interdisciplinar de educação para a saúde e
educação sexual com uma dimensão adequada ao número de turmas existentes coordenada
pelo professor coordenador.
5. O Coordenador da Educação para a Saúde e Educação Sexual é designado pelo Diretor para um
mandato de 4 anos, e é elegível de entre os professores do quadro (preferencialmente) que
reúnam os requisitos mencionados no ponto 2 do presente artigo
Grupo de Educação Especial
Art.º 82º – Definição
O Grupo de Educação Especial é formado por um conjunto de docentes que visa responder às Necessidades
Educativas Especiais dos alunos com limitações significativas ao nível da atividade e da participação,
decorrentes de alterações funcionais e estruturais de caráter permanente, em colaboração e articulação com
a Direção, com o Serviço de Psicologia, com o docente titular de turma/ou Diretor de Turma, e outras estruturas
de orientação educativa do Agrupamento, bem como com os pais ou encarregados de educação, no âmbito
das funções que lhe estão atribuídas por lei, e de acordo com o DL Nº 3/2008, de 7 de janeiro.
Art.º 83º - Objetivos
A Educação Especial tem por objetivos a inclusão educativa e social, o acesso e o sucesso educativos, a
autonomia, a estabilidade emocional, assim como a promoção da igualdade de oportunidades, a preparação
para o prosseguimento de estudos, para uma adequada preparação para a vida profissional e social e para
uma transição, da escola para o emprego, de crianças e jovens com necessidades educativas especiais de
caráter permanente.
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Art.º 84º – Composição
O Grupo de Educação Especial é constituído por todos os docentes especializados colocados nos lugares de
Educação Especial, pertencentes aos grupos 910, 920 e 930, que desenvolvam a sua atividade nas escolas do
Agrupamento.
Art.º 85º – Competências
São competências do Grupo de Educação Especial:
1. Colaborar com a Direção e o Conselho Pedagógico na elaboração da proposta do Projeto Educativo
do Agrupamento, de modo a incluir as adequações relativas ao processo de ensino e de
aprendizagem, de caráter organizativo e de funcionamento, necessárias para responder
adequadamente às Necessidades Educativas Especiais de caráter permanente das crianças e jovens,
com vista a assegurar a sua maior participação nas atividades de cada grupo ou turma e da
comunidade escolar em geral;
2. Colaborar e articular com a Direção do Agrupamento no processo de referenciação e avaliação dos
alunos com Necessidades Educativas Especiais;
3. Elaborar, em conjunto com todos os intervenientes no processo de avaliação, o relatório técnico-
pedagógico dos alunos referenciados à Direção do Agrupamento;
4. Articular com o Serviço de Psicologia o encaminhamento dos alunos não elegíveis para Educação
Especial, para os apoios disponibilizados pelas escolas do Agrupamento que melhor se adeqúem à sua
situação específica;
5. Disponibilizar informação técnica e saberes específicos, ajudando, deste modo, os docentes das
turmas a melhor gerir um processo de ensino e de aprendizagem respeitador das características
individuais de cada aluno;
6. Apoiar os docentes na identificação e implementação de estratégias diversificadas adequadas a
cada caso;
7. Elaborar o Programa Educativo Individual (PEI) conjuntamente com o docente do grupo ou turma ou
diretor de turma, o encarregado de educação e outros técnicos implicados no processo;
8. Participar no processo de acompanhamento/avaliação do PEI;
9. Elaborar o Currículo Específico Individual (CEI) conjuntamente com o docente do grupo ou turma ou
diretor de turma, o encarregado de educação e outros técnicos implicados no processo;
10. Participar no processo de acompanhamento/avaliação do CEI;
11. Elaborar o Plano Individual de Transição (PIT), quando necessário, conjuntamente com os outros
técnicos e o encarregado de educação, três anos antes da idade limite da escolaridade obrigatória,
no sentido de preparar a transição do jovem para a vida pós - escolar;
12. Assegurar a participação ativa dos pais ou encarregados de educação em cada etapa do processo,
assim como a sua anuência;
13. Apoiar diretamente os alunos com NEE de caráter permanente, para reforço e desenvolvimento de
competências específicas, não passíveis de serem efetuadas por outro professor, consoante a
gravidade da situação, e a especificidade das competências a desenvolver, utilizando tecnologias de
apoio específicas;
14. Participar nos Conselhos de Docentes e nos Conselhos de Turma, sempre que necessário.
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Art.º 86º – Funcionamento
1. Os docentes de Educação Especial desenvolvem a sua atividade de acordo com um plano anual
que, para todos os efeitos, se integra no Plano de Atividades do Agrupamento.
2. Os docentes que integram o grupo da Educação Especial reúnem uma vez por semana, em
horário fixo, para procederem à aferição de critérios/ instrumentos, avaliação de alunos e estudo
de casos.
3. O membro da Direção responsável pela Educação Especial participa na primeira parte da reunião
semanal, a fim de articular com os docentes do grupo.
4. Os docentes de Educação Especial tomam parte nas reuniões de avaliação dos alunos dos
estabelecimentos de ensino onde exercem funções.
5. O grupo é coordenado por um professor do quadro designado pelo Diretor.
Art.º 87º - Processo de Referenciação
1. Sempre que exista suspeita que uma criança ou jovem necessita de uma resposta educativa no
âmbito da Educação Especial, deve ser referenciada o mais precocemente possível.
2. Podem fazer a referenciação, entre outros:
a) Pais e Encarregados de Educação;
b) Serviços de intervenção precoce;
c) Docentes;
d) Serviços da comunidade, tais como Serviços de Saúde, Serviços da Segurança Social e da
Educação.
3. A referenciação é feita ao Diretor, através de um documento no qual se regista o motivo da
referenciação, informações sumárias sobre a criança e se anexa toda a documentação relevante
para o processo de avaliação.
Art.º 88º - Programa Educativo Individual (PEI)
O Programa Educativo Individual é o documento que fixa e fundamenta as respostas educativas e respetivas
formas de avaliação do aluno com necessidades educativas especiais, acompanhado do Plano Individual de
Transição, nos casos em que este se justifique.
Serviços de Psicologia e Orientação
Art.º 89º – Definição
Os Serviços de Psicologia e Orientação são unidades especializadas que desenvolvem a sua ação nos
estabelecimentos de educação pré-escolar e do ensino básico, em estrita articulação com os outros serviços
de apoio, assegurando o acompanhamento dos alunos ao longo do processo educativo, bem como o apoio
ao desenvolvimento de relações interpessoais no interior do Agrupamento, no âmbito das funções que lhe
estão atribuídas pelo Decreto-Lei nº 190/91, de 17 de maio.
Art.º 90º – Composição
1. Os Serviços de Psicologia e Orientação são compostos por uma equipa técnica constituída por
duas psicólogas, para os níveis de ensino que fazem parte do Agrupamento.
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Art.º 91º – Competências
1. Os serviços desenvolvem a sua ação nos domínios do apoio psicopedagógico e do apoio ao
desenvolvimento do sistema de relações da comunidade escolar.
2. No 3º ciclo do Ensino Básico os serviços exercem ainda a sua atividade no domínio da orientação
escolar e profissional.
3. A nível do apoio psicopedagógico compete-lhes, designadamente:
a) Colaborar com os docentes, prestando apoio às atividades educativas;
b) Identificar e analisar as causas de insucesso escolar e propor as medidas tendentes à sua
eliminação;
c) Proceder à avaliação global de situações relacionadas com problemas de
desenvolvimento, com dificuldades de aprendizagem com competências e
potencialidades específicas e prestar o apoio psicopedagógico mais adequado;
d) Colaborar com todos os intervenientes no processo de avaliação, na elaboração do
Relatório Técnico Pedagógico dos alunos, após terem sido referenciados à Direção do
Agrupamento e na elaboração dos Programas Educativos Individuais e Planos Individuais
de Transição, de acordo com a legislação em vigor;
e) Articular com o Grupo de Educação Especial no encaminhamento dos alunos não
elegíveis para Educação Especial, para os apoios disponibilizados pela Escola que melhor
se adeqúem à sua situação específica.
4. A nível do apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade educativa compete-
lhes, designadamente:
a) Colaborar, na sua área de especialidade, com a Direção do Agrupamento;
b) Colaborar em todas as ações comunitárias destinadas a eliminar e prevenir a fuga à
escolaridade obrigatória, o abandono precoce e o absentismo sistemático;
c) Articular a sua ação com outros serviços especializados, nomeadamente das áreas da
saúde e da Segurança Social, de modo a contribuir para o correto diagnóstico e
Educação Especial, avaliação sócio – médico educativa de crianças e jovens com N.E.E ;
d) Propor a celebração de protocolos com diferentes serviços, empresas e outros agentes
comunitários a nível local;
e) Na educação pré-escolar e nos 1º e 2º ciclos do ensino básico, desenvolver ações de
informação e sensibilização dos pais e encarregados de educação e da comunidade em
geral no que respeita às condicionantes do desenvolvimento e da aprendizagem.
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5. A nível da orientação escolar e profissional compete-lhes, designadamente:
a) Apoiar os alunos no processo de desenvolvimento da sua identidade pessoal e do seu
projeto de vida;
b) Planear e executar atividades de orientação escolar e profissional, nomeadamente
através de programas a desenvolver com grupos de alunos ao longo do ano letivo, e de
apoio individual ao seu processo de escolha;
c) Colaborar na planificação e acompanhamento de visitas de estudo, experiências de
trabalho, estágios e outras formas de contacto dos alunos com o meio e o mundo das
atividades profissionais;
d) Colaborar com outros serviços, designadamente do Instituto do Emprego e Formação
Profissional, na organização de programas de informação e orientação profissional.
Art.º 92º – Funcionamento
1. Os profissionais reúnem, sempre que convocados, com os docentes que integram o Grupo de
Educação Especial para procederem à aferição de critérios/ instrumentos, avaliação de alunos e
estudo de casos.
2. Os profissionais que integram os serviços dispõem de autonomia técnica e científica.
3. A orientação técnico - normativa dos serviços é da responsabilidade da competente estrutura
regional do Ministério da Educação.
Apoio Pedagógico aos alunos
Art.º 93º – Definição
O Apoio pedagógico compreende um conjunto de atividades e estratégias desenvolvidas a nível da Escola,
de âmbito curricular e extracurricular, visando proporcionar aos alunos com dificuldades de aprendizagem em
determinadas áreas curriculares ou dificuldades intelectuais comprovadas a aquisição das competências e o
desenvolvimento das capacidades e atitudes propostas nos atuais currículos.
a) As diferentes modalidades do apoio pedagógico destinam-se prioritariamente aos alunos
que se encontram abrangidos pela escolaridade obrigatória. Estas atividades sendo de
caráter facultativo devem ser planeadas e realizadas mediante a concordância dos
Encarregados de Educação dos alunos, sendo normalmente desenvolvidas em pequenos
grupos.
b) Após a concordância do Encarregado de Educação estas atividades são de frequência
obrigatória, perdendo o aluno o direito à sua frequência, após a terceira falta injustificada
ou sempre que o seu empenho nelas impeça o prosseguimento das aprendizagens. Deste
facto será obrigatoriamente dado conhecimento ao Encarregado de Educação.
Art.º 94º – Modalidades
São modalidades do Apoio Pedagógico:
1. Programas específicos elaborados pelos professores;
2. Programas específicos de ocupação dos tempos livres;
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3. Apoios na BE-CRE – visando a resolução de problemas de aprendizagem, métodos de estudo e de
apoio à realização de trabalhos escolares;
4. Ensino diferenciado dentro da sala de aula;
5. Apoio Pedagógico Acrescido – prioritariamente para os alunos que comprovadamente
apresentem deficiência física ou intelectual através de relatório da equipa dos serviços
especializados de apoio educativo ou de relatório médico, aos que manifestem carências de
aprendizagem da Língua Portuguesa impeditivas de progressões noutras disciplinas,
nomeadamente os alunos de língua materna não portuguesa, abrangidos pelo Dec.Lei nº3/2008 de
7 de janeiro e para os alunos com dificuldades de aprendizagem.
Art.º 95º – Funcionamento
1. As diferentes modalidades de apoio anteriores serão realizadas tendo em conta as necessidades
específicas dos alunos e os recursos do estabelecimento de ensino.
2. Feito o levantamento das necessidades do apoio pedagógico, no início de cada ano letivo, o
elemento da Direção responsável pela Educação Especial e Apoios Educativos, ouvido o Conselho
Pedagógico em conjunto com a equipa dos serviços especializados de apoio educativo, define o
tipo de apoio a ser facultado aos alunos, tendo em conta as disponibilidades em termos de crédito
global de horas do Agrupamento, as prioridades de cada situação e o número de professores que
podem prestar o apoio.
3. No Apoio Pedagógico Acrescido é dada prioridade às disciplinas de Língua Portuguesa,
Matemática e Língua Estrangeira.
4. Nos momentos das avaliações intercalares e de final de período, os Conselhos de turma/ Professor
titular de turma indicam os alunos que no seu entender devem beneficiar deste tipo de apoios,
especificando o que é mais adequado, bem como aqueles que devem ser retirados desse tipo de
apoio, indicando qual a razão. Neste caso o respetivo Encarregado de Educação será
obrigatoriamente informado pelo Diretor de Turma / Professor Titular da Turma.
5. Cada grupo não deve incluir mais de 6 alunos.
6. As atividades desenvolvidas nas aulas de apoio pedagógico acrescido são registadas no livro de
ponto da turma e as restantes em livro próprio.
Art.º 96º – Professor tutor
1. O Diretor pode designar professores tutores mediante proposta fundamentada do Conselho de
Turma, ratificada pelo Conselho Pedagógico. Esta decisão deverá ser comunicada ao
Encarregado de Educação a fim de obter a sua concordância.
2. A designação tem em conta o perfil pedagógico do professor e a sua concordância para o
exercício do cargo.
3. Compete ao professor tutor acompanhar o processo educativo dos alunos que revelem problemas
específicos do foro emocional, afetivo ou social, dependente de informação dos serviços
especializados de apoio educativo.
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Secção IV – Estruturas de Apoio à Socialização e Integração Escolar
Art.º 97º – Definição
As Estruturas de Apoio à Socialização e Integração Escolar visam implementar a justiça e a solidariedade social,
a não discriminação e o combate à exclusão social, a igualdade de oportunidades no acesso e sucesso
educativos, bem como promover a salvaguarda de condições para uma adequada integração
socioeducativa e estabilidade emocional dos alunos, desenvolvendo-se através de apoios e complementos
educativos de acordo com o estabelecido no art.º 4º do D.L. nº 35/90 de 25/01/90.
Art.º 98º - Composição
Constituem Estruturas de Apoio à Socialização e Integração Escolar:
1. Os Serviços de Ação Social Escolar (ASE)
2. A Saúde Escolar – ler em anexo I
Da Ação Social Escolar
Art.º 99º - Definição
1. A Ação Social Escolar (ASE) tem por objetivo assegurar condições que permitam a todos os alunos
com dificuldades sócio – económicas o acesso à escola e sua frequência, promovendo assim o
sucesso educativo e o efetivo cumprimento da escolaridade obrigatória.
2. Os responsáveis pelo ASE são:
a) O Subdiretor;
b) Os funcionários administrativos a quem tenha sido atribuído essa competência.
3. Na educação pré-escolar e no 1º ciclo o financiamento da Ação Social Escolar cabe à Autarquia;
4. No 2º e 3º ciclos esse financiamento provém do Ministério da Educação.
Art.º 100º - Funcionamento
1. Aos Serviços de Ação Social Escolar compete a coordenação dos serviços de bufete, refeitório e
papelaria, bem como todo o expediente de auxílios económicos a prestar aos alunos mais
carenciado, de que se destaca:
a) Apoio na aquisição de livros e outro material escolar;
b) Aquisição de livros para prémios escolares;
c) Fornecimento de refeições;
d) Apoio nos transportes;
e) Apoio a alunos portadores de deficiência;
f) Seguro de acidentes escolares.
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2. A atribuição de subsídios nas áreas referidas em 1 depende de candidatura feita pelos
Encarregados de Educação nos prazos estabelecidos anualmente.
3. A efetiva atribuição dos auxílios económicos é feita de acordo com tabelas definidas por
despacho do Ministério da Educação no caso do 2º e 3º ciclos ou da Autarquia, no caso da
educação pré-escolar e do 1º ciclo.
Art.º 101º - Atribuição de Manuais Escolares
1. No 1º ciclo, a atribuição de livros e outro material didático faz-se segundo normas estipuladas pela
Câmara Municipal.
2. Nos 2º e 3º ciclos a atribuição de manuais escolares faz-se através da modalidade de empréstimo,
a qual se reveste dos requisitos seguintes:
a) Os alunos a quem sejam cedidos por empréstimo manuais reutilizáveis devem conservá-los
em bom estado e devolvê-los no final de cada ano letivo;
b) Na eventualidade de os livros não serem devolvidos nas condições mínimas de
conservação, o encarregado de educação do aluno fica obrigado ao pagamento de
uma coima no valor de 30% do preço de capa do livro;
c) Caso o Encarregado de Educação do aluno não cumpra esse pagamento, ao aluno será
retirado o benefício de atribuição de livros nos anos letivos subsequentes;
d) A quantia referida em b) é também aquela que o encarregado de educação do aluno
pagará por cada livro emprestado se, no final do ano, pretender adquiri-lo;
e) Os alunos em situação de repetência não recebem livros novos, a não ser em anos de
adoção de novos manuais;
f) Os alunos que necessitem de consultar um manual de um ano de escolaridade anterior ao
seu devem recorrer ao serviço de empréstimo da Biblioteca;
g) O acervo de manuais está confiado aos Serviços do ASE.
3. Consideram-se manuais reutilizáveis os manuais de consulta.
4. Consideram-se manuais não reutilizáveis os livros de exercícios e outros cuja utilização não permita
o reaproveitamento por parte de outro aluno.
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Cap. III – Comunidade Educativa
Secção I – Alunos
Art.º 102º – Âmbito de aplicação
As disposições deste capítulo aplicam-se aos alunos dos diferentes estabelecimentos de ensino do
Agrupamento mas em conformidade com as especificidades de cada grau de ensino. São alunos do
Agrupamento todos aqueles que tenham a respetiva matrícula em qualquer escola ou Jardim do
Agrupamento confirmada nos termos da lei.
Os alunos são responsáveis, em termos adequados à sua idade e capacidade de discernimento, pelos deveres
inerentes aos direitos que lhes são conferidos.
Art.º 103º - Perda do estatuto de aluno
1. Perdem o estatuto de aluno do Agrupamento:
a) os alunos, que estando fora da escolaridade obrigatória, tenham anulado a matrícula;
b) os alunos cujo processo tenha sido transferido para outra escola fora do Agrupamento;
c) os alunos que tenham concluído com aprovação final o ensino básico;
d) os alunos que tenham sido transferidos na sequência da aplicação da medida disciplinar
de transferência de Escola.
Art.º 104º - Identificação dos alunos
1. No início de cada ano letivo, será entregue a cada aluno do 2º e 3º ciclo do Agrupamento, um
cartão magnético de identificação escolar personalizado.
2. O aluno deve sempre ser portador do cartão de identificação, mostrando-o sempre que Ihe seja
solicitado.
Art.º 105º – Direitos
São direitos dos alunos:
a) Ter acesso a uma educação de qualidade que permita a realização de aprendizagens
bem sucedidas;
b) Encontrar na Escola espaços calmos, cuidados e limpos para o desenvolvimento das suas
atividades;
c) Dispor de um espaço próprio para guarda de objetos pessoais;
d) Usufruir, sempre que possível, dos recursos de enriquecimento cultural que a Escola lhe
possa facultar;
e) Ser tratado com respeito e correção por qualquer elemento da comunidade escolar;
f) Ver garantida a sua segurança física nos espaços da Escola;
g) Dar sugestões sobre formas de organização escolar tendentes a melhorar o convívio entre
os membros da comunidade;
h) Beneficiar de outros apoios específicos, necessários às suas necessidades escolares ou às
suas aprendizagens, através dos serviços de psicologia e orientação ou de outros serviços
especializados de apoio educativo;
atividades letivas;
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i) Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma
planificação equilibrada das atividades curriculares e extracurriculares;
j) Ver reconhecidos os seus méritos através dos Quadros de Valor e Excelência, quer na área
do aproveitamento, quer do comportamento;
k) Ser pronto e adequadamente assistido em caso de acidente ou doença súbita no
decorrer das atividades escolares e ser acompanhado por um funcionário a uma
instituição hospitalar, quando tal se justificar;
l) Beneficiar da Ação Social Escolar, de acordo com as suas necessidades;
m) Conhecer o Regulamento Interno e participar nas demais atividades da Escola;
n) Ver garantida a confidencialidade dos elementos e informações constantes do seu
processo individual, de natureza pessoal ou familiar;
o) Participar no processo de avaliação, nomeadamente através dos mecanismos de auto e
hetero -avaliação.
Art.º 106º – Deveres
São deveres dos alunos:
a) Ser assíduo, pontual, responsável e empenhado no cumprimento de todos os seus deveres
no âmbito das atividades curriculares e extracurriculares;
b) Seguir as orientações dos docentes relativas ao processo de ensino – aprendizagem;
c) Participar em todas as atividades desenvolvidas pela Escola;
d) Acatar as instruções do pessoal docente e não docente;
e) Respeitar o exercício do direito à educação e ensino dos outros alunos;
f) Promover um convívio são, de modo a criar um clima de confiança e harmonia, baseado
no respeito mútuo e correção inerente;
g) Tratar com respeito e correção qualquer elemento da comunidade escolar;
h) Zelar pela defesa, conservação e asseio da Escola, nomeadamente no que diz respeito às
instalações, material didático, mobiliário e espaços verdes, fazendo uso adequado dos
mesmos e procedendo pessoalmente, sempre que possível, à reparação dos danos
causados em equipamentos;
i) Conservar em bom estado os manuais ou outros materiais de apoio que lhe sejam
emprestados pela Biblioteca ou pelos Serviços de Ação Social Escolar;
j) Respeitar a propriedade dos bens de todos os elementos da comunidade escolar,
responsabilizando-se pelos objetos que estão sob a sua guarda;
k) Utilizar de forma adequada todas as instalações da Escola, em particular o refeitório e as
instalações sanitárias;
l) Apresentar-se vestido de forma adequada, acatando com respeito, qualquer indicação
do pessoal docente ou não docente com vista ao cumprimento e correção de qualquer
situação que infrinja aquela norma;
m) Não usar chapéus, bonés ou outros acessórios equivalentes dentro do edifício escolar;
n) Não utilizar ou manter ligado dentro das salas de aula e corredores da escola, telemóveis,
bips ou outros aparelhos eletrónicos, que perturbem o normal funcionamento das
50
o) Entrar e sair ordeiramente das aulas;
p) Aguardar ordeiramente a sua vez de atendimento no Refeitório, Bufete, Papelaria e
Reprografia;
q) Ser diariamente portador do cartão interativo SIGE dos alunos da Escola EB 2,3 de Paula
Vicente e identificar – se, através da sua exibição, sempre que tal lhe seja solicitado;
r) Ser portador do material escolar necessário às aulas e da caderneta do aluno;
s) Permanecer na Escola durante o seu horário, salvo autorização escrita do encarregado de
educação, nos casos em que, por falta do professor, não tiver as últimas aulas do período
da manhã ou da tarde;
t) Participar na eleição dos seus representantes e colaborar com eles em tudo o que seja
necessário;
u) Apresentar a justificação das suas faltas até ao 3º dia útil subsequente, conforme previsto
em lei;
v) Não trazer para o recinto escolar objetos perigosos (cortantes ou outros) que ponham em
perigo qualquer elemento da comunidade escolar;
w) Cumprir o Regulamento Interno;
x) Não possuir e não consumir substâncias aditivas, em especial drogas, tabaco e bebidas
alcoólicas, nem promover qualquer forma de tráfico, facilitação e consumo das mesmas.
Art.º 107º – Assembleia de Turma (1º, 2º e 3º Ciclos)
1. Os alunos podem reunir-se em Assembleia de Alunos, ou Assembleia Geral de Alunos e são
representados pela Associação de Estudantes, Delegado ou Subdelegado de Turma, nos termos da
Lei e do Regulamento Interno da Escola.
2. Os alunos de cada turma reúnem-se em Assembleia de turma sob a orientação do respetivo Diretor
de Turma, para eleger, anualmente, o Delegado e Subdelegado de turma e sempre que seja
necessário, tratar de assuntos de interesse da turma.
3. As eleições a que se refere o número anterior devem realizar-se durante o primeiro mês de aulas e
delas resultarão eleitos os alunos com maior número de votos.
4. Quando se trate de assuntos relativos ao funcionamento da turma, o Delegado deve apresentar ao
Diretor de Turma, com antecedência de 72 horas, o pedido, de realização da Assembleia de
Turma, nele incluindo a agenda de trabalhos.
5. A realização da reunião fica sujeita à anuência do Diretor de Turma;
6. Da reunião é lavrada ata que fica no dossiê da turma;
7. Sempre que os alunos o proponham, o Diretor de Turma pode solicitar a presença de um
representante dos pais e Encarregados de Educação nas reuniões da Assembleia de Turma.
Art.º 108º – Delegado de Turma (2º e 3º Ciclos)
1. São competências do delegado de turma:
a) Representar a turma nas instâncias previstas na lei;
b) Servir de elo de ligação entre os alunos e o Diretor de Turma;
51
c) Comunicar ao Diretor de Turma qualquer anomalia verificada dentro ou fora da sala de
aula ou nos equipamentos da sala de aula ou dos espaços escolares;
d) Exercer uma ação persuasiva junto dos colegas, no sentido do respeito integral pelas
normas de convívio e de conservação dos equipamentos.
2. O Delegado de turma é coadjuvado nas suas funções pelo Subdelegado, sendo por este
substituído nos casos de impedimento.
3. O Delegado ou o Subdelegado podem ser exonerados do cargo a todo o tempo pelo Diretor de
Turma com base em factos devidamente comprovados ligados a problemas de mau
comportamento ou desempenho inadequado das suas funções.
Art.º 109º - Faltas
O dever de assiduidade implica para o aluno, quer a presença na sala de aula e demais locais onde se
desenvolva o trabalho escolar, quer a frequência em atividades nas quais se encontre inscrito. O aluno deverá
ser portador do material necessário à execução das tarefas escolares. A assiduidade implica também uma
atitude de empenho intelectual e comportamental adequada.
1. Os alunos estão sujeitos ao regime geral das faltas consignado na Lei nº 30/2002 de 20 de dezembro
alterada pela lei nº 3/2008 de 18 de janeiro e pela Lei 39/2010 de 2 de setembro.
2. As faltas dos alunos podem ser de presença, disciplinares ou de material didático necessário para a
aula.
3. Faltas de material
Aos alunos são admitidas três faltas de material necessário para a aula, por disciplina.
Quando estas excederem esse limite, são equiparadas a faltas de presença mas são registadas no
livro de ponto com a sigla FM (falta de material). As três primeiras faltas serão obrigatoriamente
comunicadas por escrito ao Diretor de Turma e por este ao Encarregado de Educação. Após
conhecimento do Encarregado de Educação, sempre que o aluno se apresente na aula sem o
material necessário, será marcada uma falta de presença injustificada.
Excetuam-se situações devidamente comprovadas pela Ação Social Escolar e/ou Diretor de Turma.
4. Faltas disciplinares
A ordem de saída da sala de aula, imposta ao aluno pelo professor, corresponde a uma falta de
presença mas é assinalada no livro de ponto com a sigla FD (falta disciplinar).
4.1 A ordem de saída da sala de aula é uma medida preventiva a utilizar pelo professor em
situações em que o comportamento do aluno impeça o desenvolvimento do processo de
ensino – aprendizagem.
4.2 Na sequência da ordem de saída da sala de aula, o aluno é remetido para um local a
designar, onde deve realizar uma tarefa no âmbito da disciplina, a indicar pelo professor.
4.3 As faltas registadas na sequência da aplicação da medida de ordem de saída da aula, são
obrigatoriamente comunicadas por escrito ao Diretor de Turma/Coordenador de
Estabelecimento que age conforme o entendimento que fizer da situação e arquiva a
52
participação no dossier de turma. Estas situações são obrigatoriamente comunicadas pelo
Diretor de Turma ao Encarregado de Educação do aluno.
4.4 Quando as faltas por ordem de saída da aula ultrapassem o número de três ou em qualquer
situação dependendo da sua gravidade, o Diretor de Turma/Coordenador de Estabelecimento
remeterá obrigatoriamente as participações à Direção, que procederá em conformidade;
5. Faltas por atraso
Sempre que um aluno chegue sistematicamente atrasado à sala de aula ser – lhe – à marcada
falta de presença, que será registada no livro de ponto com a sigla FA (falta por atraso) e
comunicada ao Diretor de Turma/Coordenador de Estabelecimento.
No 1.º ciclo o atraso sistemático não justificado implica o registo do atraso na caderneta escolar do
aluno. Após cinco registos a situação será comunicada ao encarregado de educação em impresso
próprio e solicitado que no prazo máximo de três dias úteis sejam apresentadas as respetivas
justificações.
6. Faltas a aulas de apoio
As faltas às aulas de apoio contarão para a eventual exclusão da frequência dessas aulas.
Sempre que o aluno, a quem foram atribuídas horas de apoio, não compareça a três aulas, sem
justificação, perderá o direito à frequência das mesmas.
7. A justificação das faltas deve ser apresentada previamente por escrito, sendo o motivo previsível,
ou, nos restantes casos, até ao terceiro dia útil subsequente à verificação da(s) mesma(s).
8. As faltas são injustificadas quando para elas não tenha sido apresentada justificação, quando a
justificação apresentada o tenha sido fora do prazo ou não tenha sido aceite, ou quando a
marcação tenha decorrido da ordem de saída da sala de aula.
9. As faltas dadas pelo aluno no decurso da aplicação de medida disciplinar sancionatória de
suspensão da escola até dez dias úteis, de participação em atividades de complemento curricular,
são apenas contabilizadas para efeitos estatísticos.
Art.º 110º - Justificação das faltas
O pedido de justificação das faltas é apresentado por escrito pelos pais ou encarregados de educação, ao
Diretor de Turma ou professor titular da turma, com indicação do dia, da hora e da atividade em que a falta
ocorreu, referenciando-se os motivos justificativos da mesma na caderneta escolar.
Prazo:
- Previamente (sendo o motivo previsível);
- Até ao 3º dia útil subsequente à verificação da s) falta(s).
Caso não tenha sido apresentada justificação ou a mesma não tenha sido aceite deve a situação ser
comunicada no prazo máximo de 3 úteis aos pais ou encarregado de educação pelo meio mais
expedito.
53
Art.º 111º - Faltas injustificadas
As faltas são injustificadas quando:
1 – Não tenha sido apresentada justificação, nos termos referidos anteriormente;
2 – A justificação tenha sido apresentada fora de prazo;
3 – A justificação não tenha sido aceite por razão, devidamente, fundamentada;
4 – A marcação da falta resulte da aplicação da ordem de saída da sala de aula ou de medida
disciplinar sancionatória.
Art.º 112º - Excesso grave de faltas
1. No 1º ciclo o aluno não pode dar mais de 10 faltas injustificadas;
2. Nos restantes ciclos ou níveis de ensino, as faltas injustificadas não podem exceder o dobro dos
tempos letivos semanais, por disciplina.
3.Comunicação ao Encarregado de Educação
Quando for atingido metade do limite de faltas injustificadas, os pais ou encarregado de
educação são convocados, pelo meio mais expedito, pelo Diretor de Turma ou pelo professor
titular da turma, com o objetivo de o alertar para as consequências do excesso grave de faltas
e da violação do limite de faltas injustificadas e de se encontrar uma solução que permita
garantir o cumprimento efetivo do dever de assiduidade.
4. Comunicação à CPCJ (Comissão de Proteção de Crianças e Jovens)
Caso se revele impraticável o referido no ponto anterior, por motivos não imputáveis à escola,
e sempre que a gravidade da situação o justifique a CPCJ deve ser informada da mesma e da
diligência até então adotadas pela escola.
Art.º 113º - Efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas
1. Verificada a existência de faltas injustificadas, a escola pode promover a aplicação de medidas
corretivas sempre que:
- O aluno no 1º ciclo ultrapasse o número de 10 faltas injustificadas;
- O aluno no 2º e 3º ciclo ultrapasse o dobro de faltas injustificadas em relação ao nº de tempos letivos
semanais.
2. Nesta situação pode ser aplicado um Plano Individual de Trabalho (PIT) que incidirá sobre todo o
programa curricular do nível que frequenta no caso do 1º ciclo e sobre a disciplina ou disciplinas em
que ultrapassou o limite de faltas injustificadas no caso do 2º e 3º ciclos:
2.1 O recurso ao PIT apenas pode ocorrer uma única vez (para cada disciplina) no decurso do ano
letivo, podendo cada PIT abranger mais do que uma disciplina.
2.2 O cumprimento do PIT por parte do aluno realiza-se em período suplementar ao horário letivo.
2.3 O PIT deve ser objeto de avaliação, nos termos definidos pelo Conselho Pedagógico.
2.4 A decisão de recurso ao PIT, na sequência de uma medida disciplinar sancionatória, compete
ao Diretor após ouvido o Diretor de Turma.
3. Sempre que cesse o incumprimento do dever de assiduidade por parte do aluno, o Conselho de
Turma de avaliação do final de ano letivo, pronunciar-se-á em definitivo sobre o efeito da
ultrapassagem do limite de faltas injustificadas verificado.
4. A manutenção da situação de incumprimento do dever de assiduidade, por parte do aluno,
54
determina que o Diretor da escola, na iminência de abandono escolar, possa propor a frequência de
um percurso curricular alternativo no interior do Agrupamento.
5. O incumprimento reiterado do dever de assiduidade determina a retenção do aluno no ano de
escolaridade que frequenta.
Art.º 114º - Plano Individual de Trabalho no 1º Ciclo
1. Logo que o aluno ultrapassa o limite de faltas injustificadas o professor titular informa o Coordenador
de estabelecimento;
2. O professor titular apresenta, no prazo máximo de 5 dias úteis, um PIT ao Conselho de Docentes I; O
Conselho será convocado para o dia seguinte imediato à apresentação do PIT;
3. O Conselho de Docentes é responsável pela determinação do período de duração do PIT bem
como das tarefas a desenvolver, sob proposta do professor titular;
4. O professor titular da turma convoca o Encarregado de Educação e o aluno a fim de lhes dar
conhecimento do PIT. Caso o Encarregado de Educação não compareça à reunião, o PIT será
entregue ao aluno.
5. O professor titular de turma irá informando o Coordenador de Estabelecimento do empenho do
aluno na realização do PIT;
6. Findo o prazo para a realização dos trabalhos do PIT o professor titular faz a sua avaliação da qual
deverá dar conhecimento ao Encarregado de Educação e ao Coordenador de Estabelecimento;
7. A manutenção da falta de assiduidade injustificada por parte do aluno, será avaliada no último
conselho de docentes de avaliação de final do ano letivo.
Art.º 115º - Plano Individual de Trabalho no 2º e 3º Ciclos
1. Quando o aluno ultrapassa numa ou várias disciplinas o limite de faltas injustificadas o respetivo
Diretor de Turma informa o(s) professor(es);
2. O Conselho de Turma realizar-se-á, no dia seguinte ao da apresentação do PIT;
3. O Conselho de Turma é responsável pela determinação do período de duração do PIT, bem como
das tarefas a desenvolver, sob proposta do(s) professor(es) das disciplinas. O Diretor de Turma é o
responsável pelo acompanhamento do PIT.
4. O local de realização das tarefas que constam do PIT é decidido pelo Conselho de Turma;
5. O Diretor de Turma convoca o Encarregado de Educação e o aluno a fim de lhes dar
conhecimento do PIT. Caso o Encarregado de Educação não compareça à reunião o PIT será
entregue ao aluno;
6. O(s) professor(es) da(s) disciplina(s) incluída(s) no PIT irá(ão) informando o Diretor de Turma do
empenho do aluno na realização do PIT;
7. Findo o prazo para a realização dos trabalhos do PIT o(s) professor(es) da(s) disciplina(s) faz(em) a
sua avaliação da qual dará(ão) conhecimento ao Diretor de Turma que por sua vez comunicá-la-á
ao Encarregado de Educação.
8. A manutenção da falta de assiduidade injustificada por parte do aluno, será avaliada no último
Conselho de Turma de avaliação, de final do ano letivo.
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Art.º 116º - Dossier Individual
1. De acordo com os pontos 9, 10 e 11 do D. Normativo nº 30/2001, cada aluno tem um dossier
individual que o acompanha ao longo da sua vida escolar e do qual constam:
a) O registo biográfico;
b) Os registos ou relatórios concernentes à vida escolar do aluno, tidos como pertinentes por
cada docente titular da turma/diretor de turma, incluindo abordagens feitas à Escola pelo
encarregado de educação, que sejam consideradas relevantes;
c) Os documentos médicos e/ou de outras especialidades na área da saúde física e mental;
d) As fichas informativas de avaliação.
2. Este dossier reveste caráter confidencial, está arquivado em local reservado e, em cada ano
escolar, apenas o docente titular da turma / Diretor de Turma a ele pode ter acesso.
3. O encarregado de educação do aluno pode ter acesso ao dossier mediante solicitação formulada
junto do docente titular da turma / Diretor de Turma e sempre na presença deste.
4. Os docentes e técnicos intervenientes no ato educativo podem igualmente ter acesso ao dossier
do aluno mediante autorização expressa do docente titular da turma / Diretor de Turma.
Secção II - Avaliação das Aprendizagens
Art.º 117º – Avaliação das Aprendizagens
1. A avaliação dos alunos rege-se pelos princípios consignados no Despacho Normativo 4/2011que
republica nº 1/2005 de 5 de janeiro, com as alterações introduzidas pelo Desp. Normativo nº18/2006
de 14 de março e pelo Desp. Normativo nº5/2007 de janeiro.
2. Os critérios de avaliação para cada ano de escolaridade são definidos pelo Conselho Pedagógico
no início do ano letivo podendo proceder-se anualmente à sua revisão e alteração, caso se
verifique necessário, ouvidos os Conselhos de Docentes II e os Departamentos Curriculares e
Coordenadores dos Diretores de Turma;
3. Esses critérios são divulgados à comunidade educativa em brochura da responsabilidade do
Diretor.
Art.º 118º - Finalidades
1. A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha
sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à
promoção da qualidade das aprendizagens.
2. A avaliação visa:
a) Apoiar o processo educativo;
b) Certificar as diversas competências adquiridas pelo aluno;
c) Contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo.
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Art.º 119º - Objeto
1. A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional,
considerando a sua concretização no Projeto Curricular de Agrupamento e no Projeto Curricular de
Turma.
2. As aprendizagens de caráter transversal e de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da
educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização
das tecnologias de informação e comunicação, constituem, também, objeto de avaliação, em
todas as disciplinas e áreas curriculares.
Art.º 120º - Princípios
1. A avaliação assenta nos seguintes princípios:
a) Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências
pretendidas, de acordo com os contextos em que ocorrem;
b) Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados;
c) Valorização da avaliação formativa, dos processos de autoavaliação e sua articulação
com os momentos de avaliação sumativa, tendo em conta a evolução do aluno;
d) Transparência e rigor, no processo de avaliação, nomeadamente através da clarificação e
da explicitação dos referenciais adotados;
e) Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação.
Art.º 121º - Intervenientes
1. A avaliação é da responsabilidade do professor titular da turma, no 1º Ciclo e do Conselho de
Turma, nos 2.º/3.º Ciclos do ensino Básico.
2. Participam, também, no processo de avaliação:
a) Alunos;
b) Encarregados de educação;
c) Professores de Educação Especial/Psicólogo;
d) Órgãos de Gestão do Agrupamento e da Administração Educativa.
Art.º 122º - Participação dos Intervenientes
1. Os alunos participam no processo de avaliação através da sua autoavaliação.
2. Os encarregados de educação participam no processo de avaliação dos seus educandos através
da apresentação, devidamente fundamentada, de pedidos de reapreciação da avaliação dos
seus educandos, no final do 3.º período.
3. Os professores de educação especial / psicólogo participam nos conselhos de turma em que
existam alunos com necessidades educativas especiais e que tenham sido acompanhados por
eles.
4. Os Órgãos de Gestão e da Administração Educativa verificam e supervisionam todo o processo de
avaliação.
Art.º 123º - Referenciais de Avaliação
1. No início do ano letivo, compete ao Conselho Pedagógico do Agrupamento, definir os referenciais
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de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta dos Departamentos
Curriculares.
2. O Diretor deve garantir a divulgação dos referenciais junto de todos os intervenientes, publicitando-
os na página Web do Agrupamento.
Art.º 124º - Avaliação diagnóstica
1. A avaliação diagnóstica deve promover a adoção de estratégias de diferenciação pedagógica,
facilitando a integração escolar do aluno e apoiando a orientação escolar e vocacional. Pode
ocorrer em qualquer momento do ano letivo, quando articulada com a avaliação formativa.
Art.º 125º - Avaliação Formativa
1. A avaliação formativa é uma modalidade de avaliação do ensino básico, com caráter contínuo e
sistemático, visando a regulação do ensino e da aprendizagem, através de uma variedade de
instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos
contextos em que ocorrem.
2. Esta avaliação fornece, ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes
intervenientes, informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências, de modo
a permitir rever e melhorar os processos de trabalho.
3. Compete ao Conselho Pedagógico apoiar o processo que deve ser definido em cada
Departamento.
Art.º 126º - Avaliação Sumativa
1. A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das
aprendizagens do aluno e das competências definidas para cada disciplina e área curricular.
2. A avaliação sumativa inclui:
a) Avaliação sumativa interna,
b) Avaliação sumativa externa, no 9.a ano de escolaridade.
Art.º 127º - Avaliação Sumativa Interna
1. A avaliação sumativa interna ocorre, no final de cada período letivo, de cada ano e ciclo.
2. A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular da turma, em articulação
com o Departamento Curricular, no 1º Ciclo, e dos professores que integram o Conselho de Turma,
nos 2.a e 3.a Ciclos, reunindo, para o efeito, no final de cada período.
3. A avaliação sumativa tem como finalidade informar o aluno e o seu encarregado de educação
sobre a progressão das aprendizagens e competências, definidas em cada disciplina e área
disciplinar.
4. Compete ao professor titular da turma, no 1º Ciclo, e ao Diretor de Turma, nos 2.a e 3.a Ciclos,
coordenar o processo da tomada de decisões relativa à avaliação sumativa interna e garantir,
tanto a sua natureza globalizante, como o respeito pelos critérios de avaliação em vigor.
5. No 1º ciclo, a avaliação das atividades de enriquecimento curricular é da responsabilidade do
professor que leciona a disciplina.
6. No 1º Ciclo, a informação resultante desta avaliação expressa-se, de forma descritiva e qualitativa,
em todas as áreas curriculares.
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7. No 2º e 3º ciclos, atribui-se uma classificação:
a) De 1 a 5, em todas as disciplinas das áreas curriculares, que pode ser acompanhada,
sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do
aluno;
b) Qualitativa, de Satisfaz Bem, Satisfaz e Não Satisfaz, nas Áreas Curriculares não
Disciplinares, que também pode ser acompanhada, sempre que relevante, de uma
apreciação descritiva sobre a evolução do aluno;
c) A avaliação qualitativa, nas disciplinas de organização semestral, Educação Tecnológica
e disciplina da área de Educação Artística processa-se do seguinte modo:
Para a atribuição das classificações, o conselho de turma reúne extraordinariamente
no final do 1.º semestre e ordinariamente no final do 3.º período;
A classificação atribuída no 1.º semestre fica registada em ata e, à semelhança das
classificações das outras disciplinas, está sujeita a ratificação do Conselho de Turma de
avaliação, no final do 3.º período;
No final do 1º e 2º períodos, a avaliação assume caráter descritivo para as disciplinas
que se iniciam no 1.º e 2.º semestre, respetivamente.
Art.º 128º - Plano de Recuperação
1. Entende-se por Plano de Recuperação, o conjunto de atividades concebidas no âmbito curricular e
de enriquecimento curricular, desenvolvidas na Escola que contribuam para que os alunos
adquiram as aprendizagens e as competências consagradas nos currículos em vigor do ensino
básico.
2. O Plano de Recuperação é aplicável aos alunos que revelem dificuldades de aprendizagem em
qualquer disciplina, área curricular disciplinar ou não disciplinar, implicando os encarregados de
educação na sua concretização.
3. O Plano de Recuperação pode integrar, entre outras, as seguintes modalidades:
a) Pedagogia diferenciada na aula;
b) Programas de tutoria;
c) Atividades de compensação, como fichas, prática da oralidade, reforço dos trabalhos de
casa e planos de estudo;
d) Aulas de apoio na sala de estudo;
e) Atividades de ensino específico da língua portuguesa para alunos oriundos de países
estrangeiros.
4. Sempre que no final do 1º período, um aluno não tenha desenvolvido as competências necessárias
para prosseguir com sucesso os seus estudos no 1º ciclo, ou, no caso dos restantes ciclos do ensino
básico, obtenha três ou mais níveis inferiores a três, deve o professor do 1.a ciclo ou o Conselho de
Turma elaborar um Plano de Recuperação para o aluno.
5. No início do segundo período, é dado a conhecer o Plano de Recuperação, pelo professor
titular/Diretor de Turma aos pais e encarregados de educação, procedendo-se imediatamente à
sua implementação.
6. Os alunos que, no decurso do 2º período, nomeadamente até às segundas reuniões intercalares,
indiciem dificuldades de aprendizagem que possam comprometer o seu sucesso escolar são,
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igualmente, submetidos a um Plano de Recuperação.
7. O Plano de Recuperação é planeado, realizado e avaliado, quando necessário, em articulação
com outros técnicos de educação, envolvendo os pais ou encarregados de educação e os alunos.
Art.º 129º - Aulas de Apoio / Apoio Sócio - Educativo – 1º Ciclo
1. Constitui um direito do aluno, beneficiar de aulas de apoio, quando Ihe forem diagnosticadas
dificuldades significativas pelo professor titular no 1.a Ciclo / Conselho de Turma no 2.a e 3.a ciclo.
2. O aluno deve frequentar de modo assíduo, pontual e empenhado as aulas de apoio, levando o
material necessário.
3. Quando o aluno não comparecer a três aulas, sem justificação, o professor titular /Diretor de Turma
deve informar o encarregado de educação para análise da situação. À terceira falta não
justificada, o aluno será excluído do apoio.
Art.º 130º - Avaliação Sumativa Externa
1. A avaliação sumativa externa é da responsabilidade dos serviços centrais do Ministério da
Educação e realiza-se no final de cada ano letivo.
2. As normas e os procedimentos relativos à admissão e realização dos exames nacionais e provas
finais do ensino básico são objeto de regulamento, aprovado pelo Ministério de Educação.
Art.º 131º - Efeitos da Avaliação Sumativa
1. A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do
aluno, expressa através das menções, respetivamente, de Transitou ou Não transitou, no final de
cada ano, e de Aprovado(a) ou Não aprovado(a), no final de cada ciclo.
2. A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica e
deverá ser tomada sempre que o professor titular de turma, ouvido o competente Conselho de
Docentes, no 1º ciclo, ou o Conselho de Turma, nos 2ºe 3º ciclos, considerem:
a) Nos anos terminais de ciclo, que o aluno desenvolveu as competências necessárias para
prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo ou nível de escolaridade subsequente;
b) Nos anos não terminais de ciclo, que as competências demonstradas pelo aluno permitem
o desenvolvimento das competências essenciais definidas para o final do respetivo ciclo.
3. No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de
faltas injustificadas.
4. Um aluno retido no 2.º ou 3.º ano de escolaridade deverá integrar até ao final do ciclo a turma a
que já pertencia, salvo se houver decisão em contrário do competente Conselho de Docentes ou
do Conselho Pedagógico, sob proposta fundamentada do professor titular de turma e ouvido,
sempre que possível, o professor da eventual nova turma.
5. Na situação referida no número anterior, o aluno será avaliado no final do 1.º ciclo e, caso tenha
desenvolvido as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo ou
nível de escolaridade subsequente, deverá transitar para o 2.º ciclo.
6. No final do 2.º e 3 º ciclos, e no âmbito da avaliação sumativa interna, o Conselho de Turma
r e ú n e e pode decidir pe l a nã o a d mi s s ã o às p ro vas f i na i s , o s a lun os que se
encontrem nas condições estipuladas pelo Regulamento das Provas e exames do Ensino Básico:
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7. 5º , 7º e 8º anos
Segundo decisão do Conselho Pedagógico, se um aluno no final do 3º período tiver três avaliações
negativas no conjunto das disciplinas (sendo uma delas na Língua Portuguesa) ou então se tiver
quatro avaliações negativas no conjunto das disciplinas (não sendo simultaneamente a L.
Portuguesa e a Matemática), então uma decisão de progressão só terá efeito imediatamente se for
tomada por unanimidade.
Nestes casos e desde que não haja uma decisão unânime no Conselho de Turma a favor da
progressão do aluno proceder-se-á como referido na situação dos Conselhos de Turma de anos
terminais.
8. No final do 2º e 3.º ciclo, o aluno progride e obtém a menção de “Aprovado(a)” se não estiver
numa das seguintes situações:
a) Tenha obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa
e de Matemática;
b) Tenha obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas.
9. A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de progressão dos
alunos.
10. Nos 2.º e 3.º ciclos, tanto em anos terminais de ciclo como em anos não terminais, a retenção
traduz-se na repetição de todas as áreas e disciplinas do ano em que o aluno ficou retido.
11. Em situações de retenção, compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, e ao Conselho de
Turma, nos 2.º e 3.º ciclos, elaborar um relatório analítico que identifique as competências não
adquiridas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na elaboração do projeto
curricular da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no ano letivo subsequente.
Art.º 132º - Plano de Acompanhamento
1. Aos alunos que tenham sido objeto de retenção em resultado da avaliação sumativa final do
respetivo ano de escolaridade, é aplicável um Plano de Acompanhamento, elaborado pelo
Conselho de Turma e aprovado pelo Conselho Pedagógico para ser aplicado no ano escolar
seguinte.
2. O Plano de Acompanhamento pode incluir as modalidades previstas no ponto 3 do artigo 93º e
ainda a utilização específica da área curricular de Estudo Acompanhado, bem como adaptações
programáticas das disciplinas em que o aluno tenha revelado especiais dificuldades ou
insuficiências.
3. O Plano de Acompanhamento é planeado, realizado e avaliado, quando necessário, em
articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os pais ou encarregados de educação
e os alunos.
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Art.º 133º - Retenção repetida
1. Quando, no decurso de uma avaliação sumativa final, se concluir que um aluno que já foi retido em
qualquer ano de escolaridade não possui as condições necessárias à sua progressão, deve o
mesmo ser submetido a uma avaliação extraordinária que ponderará as vantagens educativas de
nova retenção.
2. A proposta de retenção ou progressão do aluno está sujeita à anuência do Conselho Pedagógico,
com base em relatório que inclua:
a) Processo individual do aluno;
b) Apoios, atividades de enriquecimento curricular e planos aplicados;
c) Contactos estabelecidos com os encarregados de educação, incluindo parecer destes
sobre o proposto;
d) Parecer dos serviços de psicologia e orientação;
e) Proposta de encaminhamento do aluno para um plano de acompanhamento, percurso
alternativo ou cursos de educação e formação, nos termos da respetiva regulamentação;
f) Plano Individual de Trabalho (caso haja).
3. A programação individualizada e o itinerário de formação do aluno são elaborados com o
conhecimento e acordo prévio do encarregado de educação.
Art.º 134º - Plano de Desenvolvimento
1. O Plano de Desenvolvimento é aplicável aos alunos que revelem capacidades excecionais de
aprendizagem e pode integrar entre outras as seguintes modalidades:
a) Pedagogia Diferenciada na sala de aula;
b) Programas de tutoria;
c) Atividades de enriquecimento em qualquer momento do ano letivo ou no início de um
novo ciclo.
2. Decorrente da avaliação sumativa do 1º período, o professor do 1º ciclo ou o Conselho de Turma
elabora o Plano de Desenvolvimento e submete-o à Direção Executiva do Agrupamento.
Secção III – Medidas Corretivas, Disciplinares Sancionatórias e de Valorização
Art.º 135º – Medidas Corretivas
1. Medidas Corretivas
a) A advertência;
b) A ordem de saída de aula e demais espaços onde se desenvolva o trabalho escolar;
c) A realização de tarefas e atividades de integração escolar, podendo, para esse efeito, ser
aumentado o período de permanência obrigatória, diária ou semanal, do aluno na escola;
d) O condicionamento no acesso a certos espaços escolares, atividades ou na utilização de
certos materiais e equipamentos, sem prejuízo dos que se encontrem afetos a atividades
letivas;
e) A mudança de turma.
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2. A Advertência
A advertência consiste numa chamada verbal de atenção ao aluno, perante um comportamento
perturbador do normal funcionamento das atividades escolares ou das relações entre os presentes
no local onde elas decorrem, com vista a alertá-lo para que evite tal tipo de conduta e a
responsabilizá-lo pelo cumprimento dos seus deveres como aluno.
Na sala de aula, a repreensão é da exclusiva competência do professor, enquanto que fora dela,
qualquer professor ou membro do pessoal não docente tem competência para repreender o
aluno.
3. A ordem de saída da sala de aula
A ordem de saída da sala de aula e demais espaços onde se desenvolva o trabalho escolar, é da
exclusiva competência do respetivo professor e implica a permanência do aluno na escola,
competindo ao professor determinar o período de tempo durante o qual o aluno deve permanecer
fora da sala de aula, se a aplicação da medida corretiva acarreta ou não marcação de falta
disciplinar e, se for caso disso, quais as atividades que o aluno deve desenvolver no decurso desse
período de tempo.
4. A realização de tarefas e atividades de integração escolar
Esta medida preventiva, traduz-se na execução de um programa de tarefas de caráter
pedagógico e visa contribuir para o reforço da formação cívica do aluno. As atividades de
integração na escola devem, se necessário e sempre que possível, compreender a reparação do
dano provocado pelo aluno.
A realização de tarefas e atividades de integração escolar, carecem de aprovação do Diretor.
São atividades de integração na comunidade escolar, em conformidade com o estabelecido na
legislação:
- Limpeza de espaços interiores ou exteriores da escola;
- Participação na reparação do património escolar;
- Colaboração com serviços escolares.
5. O condicionamento no acesso a certos espaços escolares, atividades ou na utilização de
certos materiais e equipamentos sem prejuízo dos que se encontrem afetos a atividades letivas
Devem ser realizadas atividades de substituição caso o aluno não acompanhe a turma em
atividades de complemento curricular e/ou passeios ou outras atividades lúdicas que impliquem a
saída da escola.
O condicionamento ao acesso a espaços e materiais escolares e participação em atividades de
complemento curricular carece de aprovação do Diretor.
6. Mudança de turma
A mudança de turma deve ser aplicada em coerência com as necessidades educativas dos
alunos e com os objetivos da sua educação e formação, depois de ponderadas as vantagens e
desvantagens da integração em nova turma.
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Sob proposta fundamentada do Conselho de Turma/Professor Titular, compete ao Diretor a tomada
de decisão.
7. Comunicação
A aplicação das medidas corretivas atrás referidas, são comunicadas, pelo Diretor de
Turma/Professor Titular, aos pais ou ao encarregado de educação, tratando-se de aluno menor de
idade.
Art.º 136º - Medidas Disciplinares Sancionatórias
As medidas disciplinares sancionatórias traduzem uma sanção disciplinar imputada ao comportamento
do aluno, devendo a ocorrência dos factos suscetíveis de a configurarem, ser participada de imediato,
pelo professor ou funcionário que a presenciou, ou dela teve conhecimento, à Direção do
Agrupamento com conhecimento do Diretor de Turma/ Professor Titular.
1. Medidas disciplinares sancionatórias
a) A repreensão registada;
b) A suspensão por um dia;
c) A suspensão da escola até dez dias úteis;
d) A transferência de escola.
2. A repreensão registada
A aplicação da medida disciplinar sancionatória de repreensão registada, quando a infração
for praticada na sala de aula, é da competência do professor respetivo, sendo do Diretor do
Agrupamento de escolas nas restantes situações, averbando-se no respetivo processo
individual do aluno a identificação do autor do ato decisório, a data em que o mesmo foi
proferido e a fundamentação, de facto e de direito, que norteou tal decisão.
3. A suspensão por um dia
Enquanto medida dissuasora, a suspensão por um dia pode ser aplicada pelo Diretor do
agrupamento de escolas, garantidos que sejam os direitos de audiência e defesa do visado e
sempre fundamentada nos factos que a suportam.
4. A suspensão da escola até 10 dias
Compete ao Diretor da escola, ouvidos os pais ou o encarregado de educação, fixar os termos
e condições em que a aplicação da medida disciplinar sancionatória de suspensão até 10 dias
é executada, garantindo ao aluno um plano de atividades pedagógicas a realizar,
corresponsabilizando-os pela sua execução e acompanhamento, podendo igualmente, se
assim o entender, estabelecer eventuais parcerias ou celebrar protocolos ou acordos com
entidades públicas ou privadas.
A decisão de aplicar a medida disciplinar sancionatória de suspensão até 10 dias úteis, é
precedida da audição em processo disciplinar do aluno visado, do qual constam, em termos
concretos e precisos, os factos que lhe são imputados, os deveres por ele violados e a
referência expressa, não só da possibilidade de se pronunciar relativamente àqueles factos,
como da defesa elaborada, sendo competente para a sua aplicação o Diretor, que pode,
previamente, ouvir o respetivo Conselho de Turma/Professor Titular.
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5. Transferência de escola
Reporta-se à prática de factos notoriamente impeditivos do prosseguimento do processo de
ensino - aprendizagem dos restantes alunos da escola ou do normal relacionamento com
algum ou alguns elementos da comunidade educativa.
A aplicação da medida disciplinar sancionatória de transferência de escola compete ao
Diretor Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo, após a conclusão do procedimento
disciplinar mandado instaurar pelo Diretor.
A medida disciplinar sancionatória de transferência de escola, apenas é aplicável a aluno de
idade igual ou superior a 10 anos, frequentando o aluno a escolaridade obrigatória, desde que
esteja assegurada a frequência de outro estabelecimento de ensino situado na mesma
localidade ou na localidade mais próxima, servida de transporte público ou escolar.
6. Medidas complementares
Complementarmente às medidas previstas anteriormente, compete ao Diretor do
Agrupamento de escolas, decidir sobre a reparação dos danos provocados pelo aluno no
património escolar.
7. Cumulação de medidas disciplinares
a) A aplicação das medidas corretivas previstas nas alíneas a) a e) do nº1 do artº135
(medidas corretivas) é cumulável entre si.
b) A aplicação de uma ou mais das medidas corretivas é cumulável apenas com a
aplicação de uma medida disciplinar sancionatória.
c) Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, por cada infração apenas pode ser
aplicada uma medida disciplinar sancionatória.
Art.º 137º - Intervenção do Encarregado de Educação
Entre o momento da instauração do procedimento disciplinar ao seu educando e a sua conclusão,
o encarregado de educação deve contribuir para o correto apuramento dos factos e, sendo
aplicada medida disciplinar sancionatória, diligenciar para que a execução da mesma prossiga os
objetivos de reforço da formação cívica do educando.
Art.º138º – Medidas de Valorização (2º e 3º Ciclos)
As medidas de valorização do aluno, enquanto indivíduo e enquanto membro de um grupo, visam
promover a excelência de resultados escolares conseguidos por mérito próprio e reconhecer atitudes
de solidariedade para com a comunidade em que está inserido. Essas medidas concretizam-se nos
Quadros de Valor e Excelência.
1. O Quadro de Valor reconhece os alunos que individualmente:
a) Revelaram grande capacidade na superação das suas dificuldades de aprendizagem, a
saber: alunos que, no final do 1º período, apresentem 75% ou mais das disciplinas com
resultado negativo e que, exclusivamente por mérito próprio claramente demonstrado,
conseguiram sucesso no final do ano letivo;
b) Revelaram atitudes exemplares de superação das suas dificuldades, tais como:
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b1) Desequilíbrios emocionais motivados por graves conflitos familiares que,
redundaram em inadaptação escolar ou em conflitualidades;
b2) Problemas ou anomalias do foro fisiológico que constituíram impedimento para
uma normal integração na escola, tais como: insuficiência motora, visual, auditiva
ou outras patologias;
c) Tomaram iniciativas ou realizaram ações exemplares na escola ou na comunidade, como:
c1) dinamização de campanhas a favor de causas socialmente reconhecidas;
c2) Solidariedade sistemática para com colegas portadores de qualquer tipo de
insuficiência.
2. O Quadro de Valor reconhece ainda turmas:
a) Em que todos os alunos revelaram comportamento exemplar, unanimemente reconhecido
por todos os professores, sem exceção, no final do ano letivo;
b) Equipas, clubes, anos ou outros grupos de reconhecido valor na organização,
dinamização e realização de atividades relevantes na escola ou na comunidade.
3. O Quadro de Excelência reconhece os alunos que individualmente:
a) Revelaram excelentes resultados escolares, sendo condição mínima a obtenção de média
de cinco nas disciplinas ou áreas disciplinares, ponderada pela carga horária semanal;
b) Produziram excelentes trabalhos académicos, evidenciando concretamente:
aplicação de conhecimentos;
sentido crítico;
direitos de autoria através da apresentação / discussão do trabalho;
c) Dinamizaram e realizaram atividades de excelente qualidade, quer no domínio curricular,
quer no domínio dos complementos curriculares, evidenciando concretamente a
capacidade de recriar conhecimentos adquiridos, numa perspetiva de alargamento sócio
– cultural.
4. O Quadro de Excelência reconhece também as turmas, equipas, clubes ou outros grupos que se
distinguiram:
a) Na obtenção de excelentes resultados escolares (caso de turmas em que, pelos menos,
50% dos alunos tiveram média para o quadro de excelência, a nível individual);
b) Na produção de excelentes trabalhos académicos ou na realização de atividades de
excelente qualidade, tendo como critério os fatores mencionados em 3 alínea b);
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5. O reconhecimento do Valor e da Excelência do trabalho de um aluno ou grupo é da competência
do conselho de turma que faz a respetiva propositura no final de cada ano letivo;
6. A verificação do enquadramento da situação de cada aluno proposto para os Quadros de Valor e
Excelência é da responsabilidade do Conselho Pedagógico que aprova as proposituras dos
Conselhos de Turma;
7. Aos alunos, turmas ou grupos a quem seja aplicada uma medida de valorização será atribuído um
prémio em ocasião a determinar pela Direção;
8. A propositura desses alunos para os Quadros de Valor e Excelência da Direção Regional de
Educação de Lisboa é da competência do Conselho Pedagógico, em conformidade com o
Regulamento publicado por aquela instância no Diário da República II série, de 12-12-91.
Secção IV – Pessoal Docente
Art.º 139º – Definição
Os Docentes são os principais responsáveis pela condução do processo de ensino aprendizagem, devendo
promover medidas de caráter pedagógico de forma a estimular o harmonioso desenvolvimento da
educação, quer nas atividades de sala de aula, quer nas demais atividades da Escola.
Art.º140º – Direitos
São direitos dos docentes:
a) Conhecer e exercer os direitos que lhes são consignados no Estatuto da Carreira
Docente;
b) Participar ativamente na vida escolar, nomeadamente eleger e ser eleito para os
órgãos de gestão e administração;
c) Participar na elaboração e conhecer o Projeto Educativo, Regulamento Interno do
Agrupamento;
d) Participar na elaboração e conhecer o Projeto Curricular e o Plano de Atividades do
Agrupamento;
e) Frequentar ações de formação que ocorram no Agrupamento ou fora dele;
f) Ser tratado com respeito e correção por qualquer elemento da comunidade
educativa;
g) Ver garantido o respeito pelas funções que desempenha;
h) Ver garantida, a sua segurança física nos espaços do estabelecimento de ensino em
que exerce funções;
i) Ser de imediato informado pelos seus superiores hierárquicos sobre qualquer
eventualidade que lhe diga respeito, bem como sobre disposições legais do seu
interesse;
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j) Apresentar sugestões aos Órgãos de Gestão, no sentido de melhorar o funcionamento
do Agrupamento ou do estabelecimento de ensino onde exerce funções;
k) Exigir que no início da aula a sala se encontre arrumada e limpa.
Art.º 141º - Direito à formação e informação para o exercício da função educativa
1. O direito à formação e informação para o exercício da função educativa é garantido:
a) Pelo acesso a ações de formação contínua regulares destinadas a atualizar e
aprofundar os conhecimentos e as competências profissionais dos docentes;
b) Pelo apoio à autoformação dos docentes de acordo com os respetivos planos
individuais de formação.
2. Para efeitos do disposto no número anterior, o direito à formação e informação para o
exercício da função educativa pode também visar objetivos de reconversão profissional bem
como de mobilidade e progressão na carreira.
Artº 142º – Deveres
São deveres gerais dos docentes:
a) Conhecer e exercer os deveres que lhes são consignados no Estatuto da Carreira
Docente;
b) Cumprir e fazer cumprir o Regulamento Interno;
c) Cooperar com todos os elementos da comunidade educativa no desenvolvimento de
uma cultura de cidadania nomeadamente através da promoção de regras de
convivência na Escola;
d) Intervir pessoalmente em todas as situações lesivas do bom funcionamento do
estabelecimento de ensino e que ocorram na sua presença;
e) Comunicar por escrito ao Diretor, ao Diretor de turma, ou ao Encarregado de
Educação todas as informações consideradas pertinentes para a melhoria do
processo de ensino – aprendizagem e para o bom funcionamento da instituição
escolar;
f) Colaborar com o seu grupo disciplinar, ou grupo de trabalho em todas as tarefas
necessárias à consecução dos projetos em curso;
g) Cumprir os toques de entrada e saída não permitindo, salvo casos de força maior, a
saída antecipada dos alunos;
h) Responsabilizar-se pelo equipamento que requisitar e pelo que faz parte do
equipamento residual da cada sala;
i) Fazer cumprir aos alunos as normas de conservação dos manuais escolares.
j) Não abandonar a sala de aula, salvo em situações excecionais, devendo nesse caso
solicitar a presença de um funcionário;
k) Entrar na sala de aula em primeiro lugar e abandoná-la em último, fechando
convenientemente a porta, depois de verificar a limpeza e organização do espaço e
equipamento;
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l) Consultar com frequência os locais de estilo, onde são afixadas comunicações e
convocatórias a fim de se manter devidamente informado;
m) Assinar devidamente o livro de ponto referente às atividades que constam no seu
horário, e na hora adequada;
n) Comunicar com o encarregado de educação, através da caderneta do aluno, e com
o Diretor de Turma / Coordenador de Estabelecimento, sempre que o aluno não
cumpra os seus deveres.
Artº 143º - Deveres para com os alunos
1. Constituem deveres dos docentes relativamente aos seus alunos
a) Respeitar a dignidade pessoal e as diferenças culturais dos alunos valorizando os
diferentes saberes e culturas e prevenindo processos de exclusão e discriminação;
b) Promover a formação e realização integral dos alunos, estimulando o
desenvolvimento das suas capacidades, da sua autonomia e da sua criatividade;
c) Promover o desenvolvimento do rendimento escolar dos alunos e a qualidade das
aprendizagens, de acordo com os respetivos programas curriculares e com o Projeto
Educativo do Agrupamento, atendendo à diversidade dos seus conhecimentos e
aptidões;
d) Organizar e gerir o processo ensino - aprendizagem adotando estratégias de
diferenciação pedagógica suscetíveis de responder às necessidades individuais dos
alunos;
e) Assegurar o cumprimento integral das atividades letivas correspondentes às
exigências do currículo nacional, dos programas e das orientações programáticas ou
curriculares em vigor;
f) Adequar os instrumentos de avaliação às exigências do currículo nacional, dos
programas e das orientações programáticas ou curriculares e adotar critérios de rigor,
isenção e objetividade na sua correção e classificação;
g) Manter a disciplina e exercer a autoridade pedagógica com rigor, equidade e
isenção;
h) Cooperar na promoção do bem-estar dos alunos, protegendo-os de situações de
violência física ou psicológica e se necessário solicitar a intervenção de pessoas e
entidades alheias à instituição escolar;
i) Colaborar na prevenção e deteção de situações de risco social e se necessário
participá-las às entidades competentes;
j) Respeitar a natureza confidencial da informação relativa aos alunos e respetivas
famílias.
Artº 144º - Deveres para com a escola e os outros docentes
1. Constituem deveres dos docentes para com a escola e outros docentes:
a) Colaborar na organização do Agrupamento, cooperando com os órgãos de direção
e as estruturas de gestão pedagógica e com o restante pessoal docente e não
docente tendo em vista o seu bom funcionamento;
69
b) Cumprir os regulamentos, desenvolver e executar o Projetos Educativos e Planos de
Atividades e observar as orientações dos órgãos de Direção e das estruturas de gestão
pedagógica;
c) Coresponsabilizar-se pela preservação e uso adequado das instalações e
equipamentos e propor medidas de melhoramento e remodelação;
d) Promover o bom relacionamento e a cooperação entre todos os docentes e partilhar
com os outros docentes a informação, os recursos didáticos e os métodos pedagógicos
no sentido de difundir as boas práticas, dando especial atenção aos que se
encontram em início de carreira ou em formação ou que denotem dificuldades no seu
exercício profissional;
e) Refletir, nas várias estruturas pedagógicas, sobre o trabalho realizado individual e
coletivamente, tendo em vista melhorar as práticas e contribuir para o sucesso
educativo dos alunos;
f) Cooperar com os outros docentes na avaliação do seu desempenho;
g) Defender e promover o bem-estar de todos os docentes, protegendo-os de quaisquer
situações de violência física ou psicológica, se necessário solicitando a intervenção de
pessoas e entidades alheias ao Agrupamento.
Art.º 145º - Deveres para com os pais/encarregados de educação
1. Constituem deveres dos docentes para com os pais e encarregados de educação dos alunos:
a) Respeitar a autoridade legal dos pais/encarregados de educação e estabelecer com
eles uma relação de diálogo e cooperação no quadro da partilha da
responsabilidade pela educação e formação integral dos alunos;
b) Promover a participação ativa dos pais/encarregados de educação na educação
escolar dos alunos no sentido de garantir a sua efetiva colaboração no processo de
aprendizagem;
c) Incentivar a participação dos pais/encarregados de educação na atividade do
Agrupamento, no sentido de criar condições para a integração bem sucedida de
todos os alunos;
d) Facultar regularmente aos pais/encarregados de educação a informação sobre o
desenvolvimento das aprendizagens e o percurso escolar dos filhos bem como sobre
quaisquer outros elementos relevantes para a sua educação;
e) Participar na promoção de ações específicas de formação ou informação para os
pais/encarregados de educação de modo a fomentar o seu envolvimento no
Agrupamento tendo em vista a prestação de um apoio adequado aos alunos.
Art.º 146º - Avaliação dos Docentes
1. O Processo de Avaliação dos docentes rege-se pelo Estatuto da Carreira Docente e pela
restante legislação em vigor.
2. Compete aos professores definirem se pretendem que a apreciação dos pais e encarregados
de educação seja tida em conta no seu processo de avaliação.
3. Esta concordância deve ser manifestada ao Diretor, por escrito em documento criado, para o
efeito, no final do primeiro período letivo de cada ano escolar.
70
4. O Diretor / Conselho Pedagógico deve elaborar um questionário a ser preenchido pelos
pais/encarregados de educação com a identificação por turma e por disciplina lecionada
pelo professor para medir a satisfação em relação aos professores que concordaram com a
referida apreciação.
5. Apenas serão tidos em conta para a avaliação do professor os resultados recolhidos se a sua
representatividade for de pelo menos 2/3 dos pais/encarregados de educação da turma.
6. O resultado final da avaliação recolhida junto dos pais/encarregados de Educação deve ser
tida em conta na avaliação pelo Diretor, fazendo corresponder aos resultados obtidos 10%.
Art.º 147º - Estatuto disciplinar
Ao pessoal docente é aplicável o disposto no Estatuto da Carreira Docente e no Estatuto
Disciplinar dos Trabalhadores que exercem funções públicas.
Artº 148º – Faltas
As faltas são justificadas nos termos do Estatuto da Carreira Docente e demais legislação
complementar em vigor.
Secção V - Pessoal Não Docente
Artº 149º – Composição
O Corpo do Pessoal Não Docente integra todos os funcionários não docentes (assistentes
técnicos, assistentes operacionais e as técnicas dos SPO).
Artº 150º - Direitos do pessoal não docente
1. O pessoal não docente tem direito a:
a) Eleger e ser eleito para os órgãos de administração e gestão do Agrupamento;
b) Ser tratado com lealdade e respeito pela sua pessoa, ideias e pelas suas
funções, por toda a comunidade educativa;
c) Apresentar críticas, sugestões e propostas com vista à cooperação entre todos
os membros do Agrupamento, por forma a ser efetivamente participante no
processo educativo;
d) Ser informado e ter acesso à legislação relevante para o exercício das suas
funções, bem como dos regulamentos e das normas em vigor nas escolas do
Agrupamento;
e) Ser informado atempadamente das iniciativas e atividades escolares que, de
alguma forma, lhe digam respeito;
f) Ser atendido nas suas solicitações e esclarecido nas suas dúvidas pelos
responsáveis da gestão e administração do Agrupamento;
g) Ser informado, no início do ano escolar, do processo e dos critérios que irão ser
utilizados para a sua avaliação;
h) Participar em ações de formação que valorizem a sua atividade profissional;
i) Reunir-se para discussão de problemas relacionados com o serviço ou com os
seus interesses profissionais e sindicais.
71
Art.º 151º Deveres do pessoal não docente
1. O pessoal não docente está sujeito aos deveres gerais dos trabalhadores e ainda aos seguintes
deveres específicos:
a) Contribuir para a plena formação, realização, bem-estar e segurança dos alunos;
b) Contribuir para a correta organização e funcionamento das escolas assegurando a
realização e o desenvolvimento regular das atividades nela prosseguidas;
c) Colaborar e ser afável e correto no trato com todos os membros da comunidade
educativa;
d) Zelar pela conservação das instalações e equipamentos escolares e propor medidas
de melhoramento dos mesmos, cooperando ativamente com o Diretor na
prossecução desses objetivos;
e) Participar em ações de formação e empenhar-se no sucesso das mesmas;
f) Cooperar com os restantes intervenientes no processo educativo para a deteção de
situações que exijam correção ou intervenção urgente, identificadas no âmbito do
exercício das respetivas funções;
g) Respeitar, no âmbito do dever do sigilo profissional, a natureza confidencial da
informação relativa aos alunos;
h) Respeitar as diferenças culturais de todos os membros da comunidade escolar;
i) Atender com diligência e correção todos os utentes que recorrem aos serviços das escolas
do Agrupamento.
Art.º 152º - Coordenador Técnico
1. O Coordenador Técnico, que está hierarquicamente dependente do Diretor, é o funcionário
responsável pela coordenação e supervisão das tarefas do pessoal administrativo sob a sua
dependência hierárquica. Integra o Conselho Administrativo e coordena toda a atividade
administrativa das áreas de gestão dos recursos humanos, da gestão financeira, patrimonial e de
aquisições e da gestão do expediente e arquivo, competindo-lhe:
a) Dirigir e orientar o pessoal afeto ao serviço administrativo no exercício diário das suas
tarefas;
b) Exercer todas as competências delegadas pelo Diretor;
c) Propor as medidas tendentes à modernização, eficiência e eficácia dos serviços de
apoio administrativo;
d) Preparar e submeter a despacho do Diretor todos os assuntos respeitantes ao seu
funcionamento;
e) Assegurar a elaboração do projeto de Orçamento de acordo com as linhas traçadas pelo
Diretor;
f) Coordenar, de acordo com as orientações do Conselho Administrativo, a elaboração do
Relatório de Contas;
g) Manter devidamente atualizado o arquivo do Agrupamento e zelar pela sua preservação;
h) Colaborar com o BE-CRE na constituição e funcionamento do arquivo histórico do
Agrupamento.
72
2. Ao Coordenador Técnico compete ainda:
a) Orientar e controlar a elaboração dos vários documentos passados pelos Serviços de
Administração Escolar e a sua posterior assinatura;
b) Assinar o expediente corrente bem como o que respeita a assuntos já submetidos a
despacho do Diretor;
c) Providenciar para que todos os serviços inerentes ao funcionamento das aulas, recursos e
exames estejam em ordem nos prazos estabelecidos;
d) Proceder à leitura do Diário da República, tomando as providências necessárias para que
a legislação de interesse para o Agrupamento e a comunidade educativa seja distribuída
pelas diferentes áreas e demais entidades determinadas pelo Diretor;
e) Verificar as propostas e processos de nomeação do pessoal;
f) Apreciar e despachar os pedidos de justificação de faltas do pessoal administrativo;
g) Exercer o cargo de secretário do conselho administrativo;
h) Dar cumprimento às deliberações do Diretor que respeitarem aos Serviços de
Administração Escolar;
i) Assinar as requisições de material a adquirir quando devidamente autorizadas;
j) Assinar todos os termos de abertura e de encerramento e chancelar todas as folhas dos
livros utilizados pelos Serviços de Administração Escolar;
k) Ter sob sua guarda o selo branco do estabelecimento de ensino;
l) Levantar autos de notícia ao pessoal administrativo relativos a infrações disciplinares
verificadas;
m) Apreciar qualquer outro assunto respeitante aos Serviços de Administração Escolar
decidindo os que forem da sua competência e expondo ao Diretor os que o
ultrapassarem.
n) Proceder à avaliação, no âmbito do SIADAP, do pessoal na sua dependência
hierárquica.
o) Organizar e manter atualizado o inventário patrimonial, bem como adotar ou propor
medidas que visem a conservação das instalações, do material e dos equipamentos;
p) Desenvolver os procedimentos de aquisição de material e de equipamento necessários
ao funcionamento das diversas áreas de atividade do Agrupamento.
Art.º 153º - Tesoureiro
1. As funções de tesoureiro são exercidas por um dos assistentes técnicos, designado pelo Conselho
Administrativo sob proposta do Coordenador Técnico, sendo o seu cargo de aceitação
obrigatória.
2. Ao tesoureiro, para além de outras tarefas que Ihe possam ser distribuídas, compete
predominantemente:
a) Arrecadar todas as importâncias legalmente cobradas no Agrupamento, mediante guias
ou documentos passadas pelas entidades competentes;
b) Proceder ao depósito das importâncias autorizadas respeitantes às requisições de fundos e
cobradas diretamente pelo Agrupamento;
73
c) Entregar na Repartição de Finanças, nos prazos regulamentares, as importâncias das guias
de receitas do Estado;
d) Proceder ao pagamento de todas as despesas devidamente autorizadas;
e) Escriturar a folha de cofre;
f) Controlar as folhas de depósito no Homebanking;
g) Executar todas as demais tarefas que Ihe sejam solicitadas pelo Coordenador Técnico.
Art.º 154º - Assistentes técnicos
1. Aos assistentes técnicos compete, genericamente, sob orientação do coordenador técnico,
desenvolver todas as atividades inerentes aos Serviços de Administração Escolar e designadamente:
a) Recolher, examinar, conferir e proceder à escrituração de dados relativos às transações
financeiras e de operações contabilísticas;
b) Organizar e manter atualizados os processos relativos à situação do pessoal docente e não
docente, designadamente o processamento dos vencimentos e registos de assiduidade;
c) Assegurar e estabelecer a comunicação entre os vários órgãos do Agrupamento e entre
estes e os particulares, incluindo docentes, não docentes, alunos, encarregados de
educação e o público em geral;
d) Recolher, examinar e conferir elementos constantes dos processos anotando faltas e
anomalias e providenciando pela sua correção e tramitação;
e) Organizar a escrituração de livros auxiliares de acordo com as respetivas instruções;
f) Organizar e manter atualizados os processos relativos à gestão curricular dos alunos do
Agrupamento bem como dos colégios a este afetos administrativamente;
g) Executar outras tarefas de igual complexidade e responsabilidade não expressamente
mencionadas enquadradas no desenvolvimento das atividades inerentes aos Serviços de
Administração Escolar.
Art.º 155º - Assistentes operacionais
1. Compete aos Assistentes Operacionais tomar parte ativa nas funções educativas dos
estabelecimentos de ensino, prestando um serviço diversificado, de modo a permitir o normal
funcionamento da vida escolar do Agrupamento, nomeadamente:
a) Participar com todos os membros da comunidade educativa no acompanhamento dos
alunos durante o período de funcionamento das escolas alertando quando necessário
para a correção dos comportamentos, fazendo cumprir as normas estabelecidas no
Agrupamento, com vista a assegurar um bom ambiente;
b) Intervir com autoridade junto dos alunos sempre que as situações assim o exijam;
c) Exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utilizadores das escolas,
usando sempre de correção, simpatia e inteira disponibilidade e controlar as entradas e
saídas da escola;
d) Reger-se por normas de civismo, revelando correção exemplar no relacionamento com os
alunos, docentes e funcionários bem como com todas as pessoas que se dirijam aos
estabelecimentos de ensino;
74
e) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações bem
como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento
do processo educativo de cada uma das escolas do Agrupamento;
f) Cooperar nas atividades que visem a segurança dos alunos das escolas;
g) Cumprir e fazer cumprir o Regulamento Interno.
h) Privilegiar uma cultura de cidadania na vida escolar;
i) Cumprir com rigor as ordens de serviço emanadas da Direção;
j) Exibir no local de trabalho o cartão de identificação;
2. São ainda funções dos assistentes operacionais:
a) Acompanhar os alunos sempre que um professor o solicite;
b) Zelar pelo bom comportamento dos alunos das escolas nos intervalos e na sala de aula
durante a ausência imprevista e temporária do professor e ainda pelo silêncio nas zonas
de acesso às salas e corredores durante as atividades letivas;
c) Atuar em conformidade com o Plano de Emergência;
d) Acompanhar quando necessário os alunos a unidades hospitalares em caso de acidente;
e) Participar por escrito aos Diretores de Turma, Coordenadores das Escolas e/ou Direção
sempre que surjam problemas de natureza disciplinar com os alunos;
f) Preparar e transportar para a sala de aula o material didático requisitado e /ou o material
à sua guarda;
g) Comunicar por escrito os estragos ou extravio de material didático e equipamento;
h) Registar as faltas dos docentes;
i) Apoiar todas as reuniões que se realizem nas escolas do Agrupamento;
j) Abrir e encerrar e manter a vigilância das portas das instalações a seu cargo;
k) Responsabilizar-se pelas chaves que lhe são entregues.
3. Aos assistentes operacionais é exigido o uso de bata ou farda e o cartão identificativo da sua
função durante as horas de serviço.
Art.º 156º - Encarregado Assistentes Operacionais
É o funcionário, na escola sede, responsável pela coordenação e supervisão das tarefas do pessoal sob a sua
dependência hierárquica, e que está hierarquicamente dependente do Diretor.
1. Ao coordenador operacional do Agrupamento compete:
a) Orientar, coordenar e supervisionar o serviço distribuído aos assistentes operacionais
cumprindo as diretrizes do Diretor;
b) Controlar a assiduidade do pessoal a seu cargo e elaborar o plano de férias a submeter à
aprovação do Diretor;
c) Atender e apreciar reclamações ou sugestões sobre o serviço prestado, propondo
soluções;
d) Comunicar infrações disciplinares do pessoal a seu cargo;
e) Requisitar e fornecer material de limpeza, de primeiros socorros e de uso corrente nas salas
mantendo um controlo efetivo do mesmo;
f) Comunicar estragos ou extravios de materiais e equipamentos;
g) Afixar e divulgar convocatórias, avisos, ordens de serviço, horários e outras informações;
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h) Levantar autos de notícia ao pessoal auxiliar de ação educativa relativos a infrações
disciplinares verificadas;
i) Proceder à avaliação, no âmbito do SIADAP, do pessoal na sua dependência hierárquica.
Art.º 157º – Faltas
As faltas do pessoal não docente são justificadas nos termos previstos pela legislação em vigor.
Art.º 158º – Guarda-Noturno
1. São direitos do Guarda – Noturno:
a) Ser informado de toda a legislação relacionada com a sua atividade;
b) Estar representado nas estruturas do Agrupamento em conformidade com o disposto na lei
geral;
c) Ser tratado com respeito e correção por qualquer elemento da comunidade escolar;
d) Conhecer o Regulamento Interno.
2. São deveres do Guarda - Noturno:
a) Exercer vigilância noturna da escola sede, chamando as autoridades quando a situação o
justificar;
b) Zelar pela segurança das instalações escolares.
c) Cumprir com rigor as ordens emanadas do Diretor.
Secção VI - Pais e Encarregados de Educação
Art.º 159º – Definição
Os pais e encarregados de educação são, por inerência os primeiros responsáveis pela educação dos seus
filhos, sendo, por isso parceiros privilegiados da Escola.
Art.º 160º – Direitos
1. São direitos dos pais e encarregados de educação:
a) Participar nos diferentes órgãos do Agrupamento, nos termos da lei geral e deste
Regulamento;
b) Ser tratado com respeito e correção pelos diversos elementos da comunidade escolar.
c) Ser informado do horário de atendimento do docente titular de turma, do Diretor de Turma
e dos serviços.
d) Ser informado e esclarecido sobre o aproveitamento, assiduidade e comportamento do
seu educando;
e) Informar-se, ser informado e informar a comunidade educativa sobre todas as matérias
relevantes no processo educativo do seu educando;
f) Participar das decisões a tomar nas diferentes etapas da vida escolar do seu educando,
nomeadamente das que impliquem medidas educativas especiais;
76
g) Participar no processo de avaliação dos seus educandos tomando conhecimento e
dando o seu acordo prévio quanto à programação individualizada e o itinerário de
formação e dar parecer sobre as propostas de retenção repetida dos seus educandos;
h) Consultar o processo individual do seus educando precedida de pedido ao diretor.
i) Ter acesso à legislação em vigor
j) Conhecer o Regulamento Interno.
2. Este direito efetiva-se através de:
a) Representantes dos pais/Encarregados de Educação no Conselho Geral e no Conselho
Pedagógico;
b) Representantes dos pais e Encarregados de Educação de cada turma nos Conselhos de
Turma;
c) Associações de Pais e Encarregados de Educação.
Art.º 161º- Deveres
São deveres dos Pais e Encarregados de Educação:
a) Participar nos diferentes órgãos do Agrupamento, nos termos da lei geral e deste
Regulamento;
b) Tratar com respeito e correção todos os elementos da comunidade escolar, expondo as
suas opiniões e juízos críticos de forma cordial;
c) Acompanhar o processo de ensino - aprendizagem do seu educando;
d) Colaborar com os docentes na aplicação de medidas destinadas à melhoria do
desempenho escolar do seu educando;
e) Comparecer no estabelecimento de ensino sempre que tal lhe seja solicitado ou sempre
que julgue necessário;
f) Diligenciar para que o seu educando beneficie efetivamente dos seus direitos e cumpra
rigorosamente os deveres que lhe incumbem, com destaque para os deveres de
assiduidade e pontualidade, de correto comportamento e de empenho no processo de
aprendizagem;
g) Justificar as faltas do seu educando de acordo com a legislação em vigor. No caso da
educação pré-escolar, comunicar ao docente titular da turma todas as ausências do seu
educando;
h) Contribuir para a preservação da disciplina da escola e para a harmonia da comunidade
educativa em especial quando para tal forem solicitados;
i) Contribuir para o correto apuramento dos factos em procedimento de índole disciplinar
instaurado ao seu educando e, quando aplicada a este medida corretiva ou medida
disciplinar sancionatória, diligenciar para que a mesma cumpra os seus objetivos;
j) Responsabilizar-se pelos danos causados voluntariamente pelo seu educando;
k) Cumprir e fazer cumprir o Regulamento Interno.
77
Estruturas Associativas e Representativas de Pais e Encarregados de Educação
Art.º 162º – Definição
As estruturas associativas e representativas são organizações de Pais e Encarregados de Educação dos alunos
dos diferentes estabelecimentos de ensino do Agrupamento, constituídas em Associações, que se regem por
Estatutos próprios de acordo com as disposições legais em vigor.
Art.º 163º – Direitos
Os Pais e Encarregados de Educação têm o direito de constituir livremente Associações de Pais e Encarregados
de Educação ou de se integrarem nas Associações já constituídas, de acordo com os princípios de liberdade
de associação.
São direitos das estruturas associativas e representativas dos Pais e Encarregados de Educação:
a) Participar nos órgãos e estruturas do Agrupamento de acordo com a lei geral e o presente
Regulamento;
b) Receber informação e apoio documental. O Diretor disponibilizará ainda meios para o
normal funcionamento das Associações de Pais e Encarregados de Educação.
c) Reunir com o Diretor, para o que deverão solicitar o agendamento da reunião pelo meio
mais expedito;
d) Realizar, nos diferentes estabelecimentos de ensino, reuniões dos membros diretivos das
Associações e destes com os seus associados, para o que deverão solicitar a utilização das
instalações da respetiva escola;
e) Dispor, nos diferentes estabelecimentos de ensino, de um espaço para afixação de
documentação do seu interesse.
Art.º 164º – Deveres
São deveres das estruturas associativas e representativas dos Pais e Encarregados de Educação:
a) Participar nos órgãos e estruturas do Agrupamento de acordo com a lei geral e o presente
Regulamento;
b) Informar atempadamente a Direção da calendarização das reuniões dos membros
diretivos das Associações e destes com os seus associados, com vista à disponibilização de
um espaço para o efeito;
c) Cumprir o Regulamento Interno do Agrupamento.
Art.º 165º – Representação
1. As Associações de Pais e Encarregados de Educação das Escolas Básicas e Jardins de Infância
(APEE das EB/JI) far-se-ão representar nos diferentes órgãos do Agrupamento por elementos
designados pela Comissão das Associações de Pais e Encarregados de Educação (CAPEE).
78
2. Os Estabelecimentos de Ensino cujos Pais e Encarregados de Educação não têm Associação
própria deverão fazer a eleição dos seus Representantes na Comissão, no início do ano letivo
através da respetiva Assembleia de Pais e Encarregados de Educação da Escola ou Jardim de
Infância, por convocatória do Diretor.
3. Fazem parte da CAPEE as Associações de Pais e Encarregados de todas as Escolas EB1 e JI, os
Representantes da Assembleia de Pais e Encarregados de Educação da Escola ou Jardim de
Infância e a Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB 2,3 de Paula Vicente.
4. À Comissão compete a indicação dos elementos efetivos e suplentes no Conselho Geral do
Agrupamento e no Conselho Pedagógico, desde que integrem os Corpos Sociais das APEE das
Escolas e Jardins de Infância.
Secção VII – Atividades de Enriquecimento Curricular e Apoio à Família, nas Escolas
do 1º Ciclo e Pré - Escolar
Art.º 166º - Atividades de Enriquecimento Curricular e de Apoio à Família
1. Sem prejuízo do disposto na Lei Quadro da Educação Pré – Escolar e diplomas complementares,
bem como da autonomia conferida aos estabelecimentos de ensino na gestão do horário das
atividades curriculares no 1.º ciclo do ensino básico, são obrigatoriamente organizadas em regime
normal as atividades educativas na educação pré -escolar e as atividades curriculares no 1.º ciclo
do ensino básico.
2. Entende -se, por «regime normal», a distribuição pelo período da manhã e da tarde, interrompida
para almoço, da atividade educativa na educação pré -escolar e curricular no 1.º ciclo do ensino
básico.
3. A título excecional, poderá a atividade curricular no 1.º ciclo do ensino básico ser organizada em
regime duplo, com a ocupação da mesma sala por duas turmas, uma no turno da manhã e outra
no turno da tarde, dependente da autorização da respetiva direção regional de educação e
unicamente desde que as instalações não o permitam em razão do número de turmas constituídas
no estabelecimento de ensino em relação às salas disponíveis.
4. Sem prejuízo da normal duração semanal e diária das atividades educativas na educação pré -
escolar e curriculares no 1.º ciclo do ensino básico, os respetivos estabelecimentos manter -se - ão
obrigatoriamente abertos, pelo menos, até às 17 horas e 30 minutos e por um período mínimo de
oito horas diárias.
5. O período de funcionamento dos estabelecimentos do Agrupamento deve ser comunicado aos
Encarregados de Educação no momento da inscrição, devendo também ser confirmado no início
do ano letivo.
79
6. As atividades de animação e de apoio à família no âmbito da educação pré -escolar devem ser
objeto de planificação pelos órgãos competentes do Agrupamento de Escolas, tendo em conta as
necessidades dos alunos e das famílias, articulando com os Municípios da respetiva área, no âmbito
do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré -Escolar.
7. As atividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico são selecionadas de
acordo com os objetivos definidos no Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas e constam do
respetivo Plano Anual de Atividades.
8. Consideram -se atividades de enriquecimento curricular no 1.ºciclo do ensino básico as que
incidam nos domínios desportivo, artístico, científico, tecnológico e das tecnologias da informação
e comunicação, de ligação da escola com o meio, de solidariedade e voluntariado e da
dimensão europeia da educação, nomeadamente:
a) Atividades de apoio ao estudo;
b) Ensino do Inglês;
c) Atividade física e desportiva;
d) Ensino da música;
e) Outras expressões artísticas;
f) Outras atividades que incidam nos domínios identificados.
9. O plano de atividades do Agrupamento de Escola inclui obrigatoriamente para todo o 1.º ciclo
como Atividades de Enriquecimento Curricular as seguintes:
a) Apoio ao estudo;
b) Ensino do Inglês.
10. A atividade de apoio ao estudo tem uma duração semanal não inferior a noventa minutos,
destinando -se nomeadamente à realização de trabalhos de casa e de consolidação das
aprendizagens, devendo os alunos beneficiar do acesso a recursos escolares e educativos
existentes na escola como livros, computadores e outros instrumentos de ensino, bem como do
apoio e acompanhamento por parte dos professores do Agrupamento, preferencialmente do
mesmo nível de ensino.
11. A atividade de ensino do Inglês tem a duração semanal definida no Regulamento anexo ao
Despacho que regulamenta as atividades de enriquecimento curricular;
12. Na planificação das Atividades de Enriquecimento Curricular deve ser salvaguardado o tempo
diário de interrupção das atividades e de recreio não podendo contudo as mesmas ser realizadas
para além das 18 horas.
13. A planificação das atividades de animação e de apoio à família bem como de enriquecimento
curricular deve envolver obrigatoriamente os educadores titulares de turma e os professores do 1.º
ciclo titulares de turma.
80
14. Na planificação das atividades de enriquecimento curricular devem ser tidos em conta e
obrigatoriamente mobilizados os recursos humanos, técnico-pedagógicos e de espaços existentes
no conjunto de escolas do Agrupamento.
15. As Atividades de Enriquecimento Curricular são de frequência gratuita e facultativa e não se
podem sobrepor à atividade curricular diária.
16. As atividades de enriquecimento curricular regem-se por regimento próprio elaborado para esse
efeito.
17. Quando as necessidades das famílias o justifique, pode ser oferecida uma componente de apoio à
família no 1.º ciclo do ensino básico, a assegurar por entidades, como Associações de Pais,
Autarquias ou Instituições Particulares de Solidariedade Social que promovam este tipo de resposta
social, mediante protocolo com os Agrupamentos de Escolas.
18. A componente de apoio à família no 1.º ciclo do ensino básico destina-se a assegurar o
acompanhamento dos alunos antes e/ou depois das atividades curriculares e de enriquecimento, e
ou durante os períodos de interrupção das atividades letivas.
19. É da competência dos educadores titulares de turma e dos professores titulares de turma assegurar
a supervisão pedagógica e o acompanhamento da execução das atividades de animação e de
apoio à família no âmbito da educação pré -escolar bem como de enriquecimento curricular no
1.º ciclo do ensino básico, tendo em vista garantir a qualidade das atividades, bem como a
articulação com as atividades curriculares.
20. Por atividade de supervisão pedagógica deve entender -se a que é realizada no âmbito da
componente não letiva de estabelecimento do docente para o desenvolvimento dos seguintes
aspetos:
a) Programação das atividades;
b) Acompanhamento das atividades através de reuniões com os representantes das
entidades promotoras ou parceiras das atividades de enriquecimento curricular;
c) Avaliação da sua realização;
d) Realização das atividades de apoio ao estudo;
e) Reuniões com os encarregados de educação, nos termos legais;
f) Observação das atividades de enriquecimento curricular, de acordo com a distribuição
de serviço a realizar pelo órgão de gestão ao qual deverá comunicar através de
relatório detalhado qualquer ocorrência ou incidente que se verifique durante o
desenvolvimento das atividades;
21. A componente de apoio à família rege-se por regimento próprio elaborado para esse efeito.
22. A planificação das atividades de animação e de apoio à família no âmbito da educação pré -
escolar, bem como de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico deve ser comunicada
aos Encarregados de Educação no momento da inscrição e confirmada no início do ano letivo.
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23. A frequência das atividades de enriquecimento curricular depende da inscrição no início do ano
letivo por parte dos Encarregados de Educação. Uma vez realizada a inscrição, os Encarregados de
Educação assumem um compromisso de honra de que os seus educandos frequentam as Atividades
de Enriquecimento Curricular até ao final do ano letivo e de que cumprirão o horário diário
estabelecido para a recolha daqueles no final das atividades.
24. Sempre que se verifique o incumprimento repetido, por parte dos Encarregados de Educação, do
horário de recolha dos seus educandos, ser-lhes–à proposto a inscrição destes nas Atividades de Apoio
à Família que funcionam na mesma Escola, para o que deverão proceder ao pagamento das
mensalidades em vigor. Caso o Encarregado de Educação não aceite esta proposta o seu educando
será excluído da frequência das Atividades de Enriquecimento Curricular, devendo nesse caso ser
recolhido no final do período letivo diário.
25. Sempre que se verifique por parte de qualquer aluno o incumprimento sistemático das regras básicas
de funcionamento das Atividades de Enriquecimento Curricular, não acatando as ordens dos
professores ou funcionários, perturbando o seu desenvolvimento normal, e após terem sido esgotadas
as medidas corretivas previstas no artigo 135º deste Regulamento e da comunicação das situações ao
Encarregado de Educação, o aluno será excluído das Atividades de Enriquecimento Curricular,
devendo ser recolhido no final do período letivo.
Secção VIII - Autarquia
Art.º 167º - Contribuições/Obrigações da CML/Autarquia
Incumbe ao Município levar a cabo as competências que Ihe estão acometidas por lei, designadamente na
legislação em vigor.
Art.º 168º - Direitos dos representantes da Autarquia
1. São direitos dos representantes da Autarquia:
a) Participar nas reuniões do Conselho Geral;
b) Ser informado acerca das matérias sobre as quais tem que se pronunciar enquanto
membro efetivo do Conselho Geral;
c) Fazer propostas e recomendações ao Conselho Geral sobre projetos e realizações da
comunidade educativa.
Art.º 169º - Deveres dos representantes da Autarquia
1. São deveres dos representantes da Autarquia:
a) Participar nas reuniões do Conselho Geral;
b) Conhecer o Regulamento Interno do Agrupamento;
c) Cooperar com todos os elementos da comunidade educativa no desenvolvimento de
uma cultura de Cidadania, que envolva o meio em que o Agrupamento se insere;
d) Colaborar nos projetos e realizações da comunidade educativa;
e) Enriquecer os recursos educativos numa perspetiva de abertura à inovação e de reforço
da qualidade da educação e ensino.
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Secção IX - Comunidade local
Art.º 170º - Direitos dos representantes da comunidade local
1. São direitos dos representantes da comunidade local:
a) Participar nas reuniões do Conselho Geral;
b) Ser informado acerca das matérias sobre as quais tem que se pronunciar enquanto
membro efetivo do Conselho Geral;
c) Fazer propostas e recomendações ao Conselho Geral sobre projetos e realizações da
comunidade educativa.
Art.º 171º - Deveres dos representantes da comunidade Local
1. São deveres dos representantes da comunidade local:
a) Participar nas reuniões do Conselho Geral;
b) Conhecer o Regulamento Interno;
c) Cooperar com todos os elementos da comunidade educativa no desenvolvimento de
uma cultura de Cidadania, que envolva o meio em que o Agrupamento se insere;
d) Colaborar nos projetos e realizações da comunidade educativa;
e) Enriquecer os recursos educativos numa perspetiva de abertura à inovação e de reforço
da qualidade da educação e ensino.
Capítulo IV - Organização e Funcionamento do Agrupamento
Secção I - Constituição de Turmas
Art.º 172º - Critérios de Matrícula
1. Na educação pré-escolar e no ensino básico, o pedido de matrícula é apresentado
preferencialmente via Internet, entre o dia 15 de Abril e o dia 15 de Junho do ano letivo anterior
àquele a que a matrícula respeita, no agrupamento de escolas ou no estabelecimento de
educação pré-escolar ou escola não agrupados do ensino público da área da residência da
criança ou do aluno ou da atividade profissional dos pais ou encarregado de educação.
2. A matrícula de crianças que completem três anos de idade entre 16 de Setembro e 31 de
Dezembro é aceite, a título condicional, dando-se preferência às crianças mais velhas, sendo a
respetiva frequência garantida caso exista vaga no estabelecimento de educação pretendido à
data do início das atividades deste.
3. Na matrícula de crianças nos Jardins de Infância, educação pré-escolar, devem ser respeitadas,
sucessivamente as seguintes prioridades:
1ª Crianças que completem os cinco anos de idade até 31 de dezembro;
2ª Crianças com necessidades educativas especiais de caráter permanente, de acordo com o
com o artigo 19.º do Dec. Lei 3/2008 de 7 de janeiro
3ª Crianças filhas de pais estudantes menores, nos termos previstos no artigo 4.º da Lei n.º 90/2001,
de 20 de Agosto.
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4. Cumulativamente, e como forma de desempate em situação de igualdade, devem ser observadas
as seguintes prioridades:
1ª Crianças com irmãos a frequentar o estabelecimento de educação pretendido ou o
agrupamento de escolas em que este se insere;
2ª Crianças cujos pais ou encarregados de educação residam na área de influência do
estabelecimento de educação pretendido ordenadas nos termos previstos na alínea b) do
artigo 24.ºdo Decreto -Lei n.º 542/79, de 31 de Dezembro;
3.ª Crianças cujos pais ou encarregados de educação desenvolvam a sua atividade profissional,
comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de educação pretendido,
ordenadas nos termos previstos na alínea b) do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 542/79, de 31 de
Dezembro.
5. Na renovação de matrícula na educação pré-escolar deve ser dada prioridade às crianças que
frequentaram no ano anterior o estabelecimento de educação que pretendem frequentar,
aplicando-se sucessivamente as prioridades definidas anteriormente.
6. No ensino básico, as vagas existentes em cada escola ou agrupamento de escolas para matrícula
ou renovação de matrícula são preenchidas dando-se prioridade, sucessivamente, aos alunos:
1ª Com necessidades educativas especiais de caráter permanente que exijam condições de
acessibilidade específicas ou respostas diferenciadas, conforme o previsto nos nº 4, 5, 6 e 7 do
artigo 19.º do Dec. Lei 3/2008 de 7 de janeiro;
2ª Com necessidades educativas especiais de carater permanente não abrangidos nas condições
referidas anteriormente;
3ª Com irmãos já matriculados no estabelecimento de ensino ou no mesmo agrupamento;
4ª Cujos pais ou encarregados de educação residam ou trabalhem na área de influência do
estabelecimento de educação pretendido;
5ª Que no ano letivo anterior tenham frequentado a educação pré - escolar ou o ensino básico no
mesmo estabelecimento;
6ª Que no ano letivo anterior tenham frequentado a educação pré escolar ou o ensino básico
noutro estabelecimento do mesmo agrupamento de escolas;
7ª Mais velhos, no caso de matrícula, e mais novos, quando se trate de renovação de matrícula, à
exceção de alunos em situação de retenção que já iniciaram o ciclo de estudos no
estabelecimento de ensino;
8ª Que completem seis anos de idade entre 16 de setembro e 31 de dezembro, tendo prioridade
os alunos mais velhos sendo que as crianças nestas condições poderão obter vaga até 31 de
Dezembro do ano correspondente.
Art.º 173º - Critérios de constituição
1. Deverá observar-se o disposto na legislação em vigor sobre este assunto;
2. A equipa designada para a formação de turmas obedece às indicações apresentadas pelo
Diretor, pelos Conselhos de Turma, Conselhos de Docentes e parecer do docente do grupo de
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Educação Especial, no caso da existência de alunos com necessidades educativas especiais, no
final de cada ano letivo, assim como as indicações recebidas anualmente para este efeito.
3. Critérios para a formação de Turmas
a) No ensino pré-escolar e nos restantes ciclos obedecem à legislação em vigor;
b) Devem prevalecer critérios de natureza pedagógica;
c) As propostas/sugestões provenientes dos Conselhos de Docentes e de Turma no final de
cada ano letivo;
d) No 3° ciclo do ensino básico tem-se em conta as opções dos alunos;
e) Deve ter-se também em conta o local de proveniência dos alunos, de modo a
proporcionar um relacionamento dos mesmos fora do âmbito da escola e a facilitar as
suas tarefas escolares;
f) A permanência dentro do mesmo grupo, quando os alunos provêm de outros
estabelecimentos de ensino e se comprove que tal se revelou profícuo;
g) Sempre que possível, evitar turmas mistas de língua estrangeira e de opção;
h) As turmas em que se inserem alunos com necessidades educativas especiais serão
constituídas de acordo com a legislação em vigor.
Secção II - Distribuição de Serviço
Art.º 174º - Competência
Compete ao Diretor proceder à distribuição do serviço docente, no respeito pelos critérios de natureza
pedagógica, bom aproveitamento dos recursos disponíveis, maximizando a rentabilidade da formação
dos docentes, de acordo com as disposições legais em vigor.
Art.º 175º - Critérios
1. O horário semanal dos docentes corresponde a trinta e cinco horas semanais.
2. A componente letiva do horário semanal dos docentes é, em função do respetivo ciclo e nível de
ensino, a que se encontra fixada no Estatuto da Carreira Docente.
3. O serviço letivo corresponde ao tempo de lecionação das diferentes disciplinas do currículo.
4. Todas as restantes tarefas, realizadas individualmente ou em grupo, são tarefas não letivas.
5. A componente não letiva de estabelecimento dos educadores de infância e dos professores do 1º
ciclo do ensino básico é também utilizada na supervisão pedagógica, na avaliação de
desempenho de docentes, no acompanhamento da execução de atividades de animação e de
apoio à família no âmbito da educação pré-escolar, bem como em atividades de enriquecimento
curricular do primeiro ciclo do ensino básico.
6. Na determinação do número de horas da componente letiva de estabelecimento, o Diretor deverá
ter em conta o serviço docente e efetivamente atribuído, nomeadamente:
a) O número de níveis e programas lecionados;
b) As cargas horárias das disciplinas atribuídas;
c) A diversidade de anos de escolaridade;
d) O número de aulas por turma;
e) O caráter teórico/prático da disciplina;
f) A diversidade de problemas de aprendizagem;
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7. O exercício de cargos de coordenação dos Departamentos Curriculares e de outros cargos de
coordenação pedagógica devem ser atribuídos a docentes dos quadros, profissionalizados, tendo
em conta a sua experiência, competência pedagógica e capacidade de relacionamento e
liderança.
8. As turmas mais problemáticas devem ser atribuídas aos professores supracitados.
9. As horas de redução da componente letiva semanal de que o docente beneficie nos termos do
artigo 79º do Estatuto da Carreira Docente são utilizadas, prioritariamente para o desempenho das
seguintes funções e de acordo com as seguintes prioridades:
a) Avaliação do desempenho do pessoal docente.
b) Coordenação das estruturas de orientação educativa e supervisão pedagógica.
c) Coordenação pedagógica no âmbito do desporto escolar.
d) Apoio individual a alunos.
10. Para a implementação de medidas de apoio educativo do 1º ciclo são utilizados os docentes sem
turma atribuída. Em caso de necessidade, estes docentes substituem os professores titulares de
turma.
11. No 2º ciclo, sempre que possível, deve assegurar-se que cada docente lecione à mesma turma as
disciplinas, ou áreas disciplinares relativas ao seu grupo de recrutamento.
12. Os docentes podem, independentemente do grupo pelo qual foram recrutados, lecionar toda e
qualquer disciplina, no mesmo ou noutro ciclo ou nível de ensino, para a qual tenham habilitação
adequada;
13. A área curricular não disciplinar de Estudo Acompanhado deve ser assegurada, preferencialmente,
pelos grupos de recrutamento de Língua Portuguesa e Matemática nos 2º e 3º ciclos.
14. Tal como nos outros ciclos, no 1º ciclo, a gestão do tempo curricular deverá possibilitar
oportunidades de apoio a todos os alunos.
15. O apoio aos alunos dos diferentes ciclos e níveis de ensino pode ser prestado por qualquer docente
do Agrupamento.
Secção III - Atividades Educativas a Desenvolver em Situação de Ausência de
Professores
Art.º 176° - Pré-Escolar e 1° Ciclo
Nos estabelecimentos de ensino da educação pré-escolar e do 1° ciclo a ausência dos docentes será
assegurada da seguinte forma:
1. A substituição deverá ser assegurada, em primeiro lugar, por algum docente que se encontre
colocado num destes níveis de ensino, e a quem não foi atribuída turma.
2. Pelo professor de apoio educativo, Coordenador de Estabelecimento ou Coordenador de
Departamento, no caso do 1° ciclo, desde que não tenham turma atribuída.
3. Pelo Diretor Adjunto, no caso do 1° ciclo, dentro da disponibilidade horária existente para apoio
educativo.
4. No caso da ausência de dois ou mais docentes e depois de esgotadas todas as situações
contempladas anteriormente, as crianças deverão ser distribuídas pelas restantes turmas desde que
estejam asseguradas as condições mínimas para poderem permanecer nos estabelecimentos de
ensino.
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5. Nos jardins de infância/escolas de lugar único onde não se possa assegurar o funcionamento da
turma por um outro educador/professor, os alunos ficarão em casa, procedendo-se sempre que
possível à informação atempada dos Encarregados de Educação.
Artº 177° - Escola Sede - EB 2,3 de Paula Vicente
O Agrupamento é responsável pela organização e implementação das atividades educativas a
proporcionar aos alunos durante todo o período de tempo em que estes permanecem no espaço escolar.
Assim, deverá observar-se o seguinte:
1. Em caso de ausência do docente titular da disciplina às atividades letivas programadas, o Diretor
providencia a sua substituição nos seguintes termos:
a) Permuta da atividade letiva programada entre docentes da mesma turma. Neste caso o
docente interessado e o que vai permutar preenchem um impresso próprio e entregam-no
no gabinete da Direção. Ao docente não é averbada falta;
b) Lecionação de aula por docente do mesmo grupo disciplinar;
c) Lecionação da aula por docente da mesma turma;
d) Lecionação da aula por outro docente escalonado para esta atividade;
e) Quando não for possível realizar as atividades curriculares nas condições previstas
anteriormente, devem ser organizadas atividades de enriquecimento e complemento
curricular que possibilitem a ocupação educativa dos alunos na BE/CRE (atividades de leitura
e pesquisa bibliográfica orientadas) sendo os alunos acompanhados pelos docentes em
serviço naquele espaço.
2. O docente que assegurar a ocupação dos períodos de ausência letiva regista no livro de ponto da
turma as atividades realizadas e as faltas dos alunos, bem como a numeração da (s) lição(ões) nos
casos das alíneas a), b), c) e d) ;
3. O sumário deve sintetizar, com objetividade, as atividades realizadas e ser registado pelos alunos no
caderno diário, da respetiva disciplina;
4. A frequência às atividades curriculares e de enriquecimento curricular ou complemento curricular
organizadas para assegurar o acompanhamento educativo dos alunos dos ensinos básico é
obrigatória, sendo a ausência do aluno a tais atividades considerada falta à disciplina e marcada
no respetivo horário.
Cap. V - Parcerias
Art.º 178º - Parcerias
1. De acordo com a legislação em vigor cabe ao Agrupamento celebrar parcerias com entidades
públicas, privadas ou cidadãos membros da comunidade educativa, com vista ao desenvolvimento
de atividades de caráter social, científico, cultural ou desportivo.
É da competência do Diretor celebrar protocolos com vista à concretização do estipulado no
artigo anterior.
2. Ao Diretor não é permitido estabelecer protocolos com duração superior ao período do seu
mandato, salvo situações excecionais, para o que deverá colher parecer junto do Conselho Geral.
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3. Salvo casos devidamente fundamentados, o Agrupamento não deverá assumir na parceria uma
posição minoritária.
4. O Agrupamento terá obrigatoriamente, um representante seu na estrutura administrativa do
conjunto dos parceiros.
5. É permitido ao Diretor denunciar os protocolos de parceria desde que aqueles se afastem dos seus
objetivos ou que os seus membros pratiquem atos que ofendam o bom-nome do Agrupamento.
6. Todos os protocolos de parceria ou a renovação dos anteriores carecem de apreciação prévia dos
elementos da Direção.
Capítulo VI - Avaliação Interna do Agrupamento
Artº 179 - Análise e Concretização
1. A avaliação interna tem caráter obrigatório, desenvolve-se em permanência, conta com o apoio
da Administração Educativa e assenta nos termos de análise seguintes:
a) Grau de concretização do Projeto Educativo e modo como se prepara e concretiza a
educação, o ensino e as aprendizagens das crianças e alunos, tendo em conta as suas
características especificas;
b) Nível de execução de atividades proporcionadoras de climas e ambientes educativos
capazes de criarem as condições afetivas e emocionais de vivência escolar propicia à
interação, à integração social, às aprendizagens e ao desenvolvimento integral da
personalidade das crianças e alunos;
c) Desempenho dos órgãos de administração e gestão e funcionamento das estruturas de
orientação educativa do Agrupamento, funcionamento administrativo e gestão dos
recursos ;
d) Sucesso escolar, avaliado através da capacidade de promoção da frequência escolar e
redução do abandono e dos resultados dos alunos, através dos regimes em vigor de
avaliação das aprendizagens;
e) Prática de uma cultura de colaboração entre os membros da comunidade educativa;
2. A avaliação interna do Agrupamento será concretizada das seguintes formas:
a) No final de cada período letivo nos Departamentos Curriculares e no Conselho
Pedagógico, tendo por base os resultados escolares dos alunos;
b) No final do ano letivo serão realizados questionários à comunidade educativa, que se
devem repetir anualmente, com o objetivo de aferir os níveis de satisfação dos diversos
agentes educativos relativamente aos procedimentos, práticas e resultados do
Agrupamento;
c) Estes questionários devem prever um conjunto de itens que possam permitir a análise de
eventuais alterações ao funcionamento de diversas áreas do Agrupamento;
d) Anualmente, nos Departamentos Curriculares e no Conselho Pedagógico, com base nos
relatórios apresentados pelos Coordenadores das diferentes estruturas de orientação
educativa e coordenação;
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e) Anualmente, no Conselho Geral, tendo como suporte de análise o resumo dos relatórios
referidos nos pontos anteriores, o resultado da análise dos questionários anuais
apresentados à comunidade escolar;
f) No final de cada período de vigência do Projeto Educativo, através da elaboração de um
documento síntese, que possa contemplar todos os documentos referidos nos pontos
anteriores, a apresentar ao Conselho Geral;
g) Os resultados da avaliação deverão ser dados a conhecer à comunidade escolar, através
de afixação nos locais apropriados e aos diferentes órgãos do Agrupamento;
h) Na sequência dos resultados da avaliação compete ao Diretor propor/desenvolver as
alterações consideradas prioritárias com vista à resolução de eventuais problemas
detetados, no sentido de se procurar uma melhor eficiência dos serviços prestados e uma
melhor qualidade de ensino;
i) O trabalho de avaliação interna é realizado por uma equipa designada pelo Diretor.
Cap. VII - Disposições Finais
Artº180º – Horários
1. Os estabelecimentos de ensino de educação pré - escolar funcionam das 9h15m às 15h30m e os
do 1º Ciclo das 9h 15m às 17h 30m;
2. A escola EB 2,3 de Paula Vicente funciona entre as 8h 15m e as 16h 45m, tendo cada turma o seu
horário especifico;
3. No primeiro tempo da manhã e da tarde, alunos, docentes e funcionários dispõem de uma
tolerância de 10 minutos, a qual deve ser entendida como medida de exceção e não como regra.
4. Em casos sistemáticos de atraso alargado (superior a 15 minutos) dos alunos do 1º ciclo e depois de
alertados os Encarregados de Educação para a situação, aqueles poderão ser encaminhados
para a biblioteca ou sala de estudo com uma tarefa a cumprir, entrando na sala de aula após o
intervalo da manhã, evitando-se assim perturbar o normal funcionamento das atividades da sala
de aula. Esta medida excecional será aplicada pela Coordenadora do Estabelecimento.
Artº 181º – Acesso e uso das instalações
1. Nos estabelecimentos de ensino de educação pré-escolar e do 1º ciclo, os visitantes devem obter
autorização de um funcionário para circular nas instalações. Esta autorização destina-se ao
desempenho de atividades relacionadas com a vida escolar dos seus educandos devendo por
esse motivo ser dirigida à Coordenadora da Escola ou jardim de infância ou à
professora/educadora daqueles. Qualquer outra atividade carece de autorização da Direção do
Agrupamento.
2. Na escola sede, a entrada no recinto só é permitida aos alunos, docentes e funcionários mediante
validação do respetivo cartão SIGE, ficando as restantes pessoas sujeitas a acesso condicionado à
respetiva identificação e à circulação com cartão de visitante.
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3. Tem acesso condicionado aos estabelecimentos de ensino qualquer pessoa que neles necessite
tratar de assuntos do seu interesse, devendo, para tal, identificar-se na portaria ou perante o
funcionário ou responsável pelo estabelecimento.
4. Compete ao funcionário da portaria efetuar o controlo de entradas e saídas de elementos que se
dirijam à Escola sede, registando a identificação e o serviço a que estes se dirigem. Devem
apresentar na portaria o documento de identificação com fotografia, sendo-lhes entregue um
cartão de visitante, e que será devolvido na portaria, à saída.
5. O acesso aos estabelecimentos e permanência nas suas instalações fica vedado:
a) Aos indivíduos que não apresentem motivo justificativo;
b) Aos portadores de objetos que possam pôr em causa a integridade física de outrem;
c) Aos alunos a quem foi aplicada uma medida disciplinar de suspensão ou transferência da
escola por motivos disciplinares.
6. Qualquer professor ou funcionário, no exercício das suas funções e sempre que a situação o
justifique, pode:
a) Exigir a identificação dos alunos;
b) Averiguar o motivo da permanência de estranhos nas instalações escolares e exigir a sua
identificação;
7. Na Escola EB 2,3 de Paula Vicente os carregamentos do cartão SIGE efetuam-se na Papelaria , de
acordo com horário próprio, sendo possível a consulta de saldos e de outras informações
pertinentes no quiosque dos alunos;
8. Não é permitida a permanência no espaço escolar ou dentro do edifício escolar a pessoas
estranhas ou a Pais e Encarregados de Educação, sem motivo devidamente justificado;
9. O acesso à Secretaria da Escola Sede é feito exclusivamente pela porta de atendimento ao
público;
10. A afixação e/ou divulgação de cartazes, avisos ou outros documentos, realização de reuniões,
vendas e mostras são sempre sujeitas a autorização prévia do Diretor;
11. Durante as aulas não é permitido comer, mascar pastilhas elásticas ou utilizar bips, telemóveis ou
outros instrumentos eletrónicos que prejudiquem o normal funcionamento das atividades letivas;
12. Não é permitida a permanência de alunos dentro das salas de aula na ausência do professor,
exceto quando devidamente autorizados pelo Diretor ou pelo respetivo Diretor de Turma/ Docente
titular de turma e com vista ao desenvolvimento de atividades específicas;
13. Na escola sede a prática de jogos com bola só é permitida com bolas cedidas pela escola e em
locais previamente designados para esse fim;
14. Na escola sede os alunos, docentes e assistentes operacionais têm direito a um cacifo próprio,
devendo os alunos que o requisitam pagar uma caução;
15. Não é permitido trazer para dentro do recinto escolar objetos perigosos (cortantes ou outros) que
ponham em perigo qualquer elemento da comunidade escolar;
16. A Escola não se responsabiliza pelo extravio de bens pessoais dos alunos, nomeadamente durante
as aulas de Educação Física, quando os mesmos não são colocados à guarda do funcionário
responsável pelos vestiários ou outras instalações. Para este efeito, por altura da realização das
aulas de Educação Física, existem sacos devidamente identificados com o nome do professor da
turma que deverão ser entregues ao funcionário responsável, pelo Delegado da turma. Este saco
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de valores será recolhido no final da aula pelo mesmo aluno que fará a distribuição dos valores
pelos seus colegas.
Todo o material extraviado cujo extravio decorra do abandono de mochilas ou outros meios de
transporte de objetos pessoais e material escolar nos espaços escolares é da responsabilidade
única dos seus donos.
17. Todo o pessoal está obrigado à assinatura diária do respetivo livro de ponto, cujo manuseamento é
interdito aos alunos.
18. Os docentes e não docentes não poderão fumar em qualquer espaço interior ou exterior do
recinto escolar. Aos alunos é proibido fumar em qualquer espaço interior ou exterior do recinto
escolar e ainda nas imediações dos acessos à Escola.
Artº 182º – Atos pedagógicos e administrativos
1. Todos os atos pedagógicos e administrativos são registados em documento próprio de acordo com
o estipulado nos normativos legais.
A consulta dos documentos referidos anteriormente, e de interesse pedagógico geral, poderá ser
feita mediante requerimento fundamentado, dirigido ao Diretor, que decidirá de acordo, e sem
prejuízo do dever de sigilo.
2. As convocatórias dirigidas aos pais e encarregados de educação, Associações de Pais/
Representantes devem ser entregues com 48 horas de antecedência.
Artº 183º – Pedidos de demissão e exoneração
1. O pedido de demissão de um cargo dentro da orgânica do Agrupamento deve ser formulado pelo
próprio à entidade hierarquicamente superior e aquela deverá ser concedida sempre que a
justificação seja entendida como válida;
2. A exoneração do desempenho de qualquer cargo deve ser objeto de proposta fundamentada e
apresentada ao Diretor, que decidirá depois de ouvido o Conselho Pedagógico.
Artº 184º – Revisão e alteração do Regulamento
1. O Regulamento Interno pode ser revisto:
a) No ano subsequente ao da aprovação do presente Regulamento, o Conselho Geral deve
verificar da conformidade deste com o Projeto Educativo do Agrupamento, podendo ser-
lhe introduzidas, por maioria absoluta dos seus membros em efetividade de funções, sob
proposta do Diretor e/ou do Conselho Pedagógico as alterações consideradas
convenientes, conforme disposto no artº 20º nº 2 a) ponto i do Decreto-Lei nº75/2008 de
22 de abril;
b) Quatro anos após a data da sua aprovação ou revisão;
c) Em qualquer momento, por deliberação do Conselho Geral, aprovado por maioria
absoluta dos seus membros em efetividade de funções, ou por publicação de novos
normativos;
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Artº 185º – Dúvidas e casos omissos
As dúvidas e casos omissos emergentes da aplicação deste Regulamento serão solucionados de acordo
com as disposições da lei geral ou, na sua ausência, segundo normas aplicáveis a casos análogos, em
conformidade com as competências de cada órgão de administração e gestão.
Artº 186º – Divulgação
1. O Regulamento Interno é, divulgado a todos os membros da comunidade escolar, no início de
cada ano letivo na página web.
2. O Regulamento Interno encontra-se disponível, para consulta de todos os membros da
comunidade escolar, em cada um dos estabelecimentos de ensino e na página do Agrupamento
na Internet (www.belemrestelo.pt)
Artº 187º – Legislação
O Regulamento Interno não dispensa a leitura da legislação em vigor.
Anexos
ANEXO I - Da Saúde Escolar
Artº 1º – Definição
A Saúde Escolar é um Programa -Ação disponível para todos os estabelecimentos de ensino do Agrupamento,
abrangendo toda a comunidade escolar e visando a prevenção, deteção e tratamento de problemas, em
termos de promoção e de educação para a saúde.
Artº 2º – Composição
1. Cabe ao Diretor de cada Centro de Saúde, enquanto responsável pelos programas de saúde a
desenvolver na sua comunidade, afetar os recursos indispensáveis à concretização do Programa.
2. Têm competência para o trabalho em Saúde Escolar todos os médicos e enfermeiros, qualquer que
seja a sua carreira ou especialidade, técnicos de serviço social, psicólogos, técnicos de saúde
ambiental, higienistas orais e pessoal administrativo, entre outros.
3. O Agrupamento conta com a colaboração dos seguintes Centros de Saúde:
a) Centro de Saúde da Ajuda coopera com: O JI do Alto da Ajuda, JI de Caselas, JI de S.
Francisco Xavier, EB1 Moinhos do Restelo, EB1 do Alto da Ajuda, EB1 de Caselas e EB 2,3 de
Paula Vicente;
b) Centro de Saúde de Alcântara coopera com: O JI de Stª Maria de Belém, EB1 do Bairro do
Restelo e EB 2,3 de Paula Vicente.
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Artº 3º – Competências
Ao trabalhar na e com a Comunidade Educativa, a Saúde Escolar intervém simultaneamente sobre o indivíduo,
o grupo e o ambiente, no âmbito de um Programa - Tipo, pressupondo as seguintes atividades:
1. Atividades dirigidas ao indivíduo
O acompanhamento individual, pelos profissionais de saúde com tarefas de Saúde Escolar, das
crianças escolarizadas (apesar da monitorização do seu desenvolvimento ser da
responsabilidade do médico assistente) implica, entre outras, as seguintes atividades:
1.1. Promover e avaliar a aplicação do “Programa - Tipo de atuação em Saúde Infantil e Juvenil”,
em especial a realização de exames regulares de saúde, antes do início da escolaridade
obrigatória e aos 11-13 anos e o preenchimento dos suportes que permitem a ligação
adequada com as atividades de Saúde Escolar;
1.2. Colaborar com o médico assistente no sentido de:
a) Referenciar a criança ou o jovem sempre que, ao longo da escolaridade, surja uma
suspeita de disfunção;
b) Assegurar a execução e o cumprimento de medidas e orientações prescritas.
1.3. Promover o cumprimento do esquema cronológico do Programa Nacional de Vacinação
(PNV) a toda a comunidade escolar, sem esquecer a vacinação contra a Hepatite B aos
adolescentes dos 11 aos 13 anos de idade;
1.4. Promover o cumprimento da legislação relativa à evicção escolar (Decreto-Lei nº 229/94, de 13
de setembro e Decreto Regulamentar nº 3/95, de 27 de janeiro), em articulação com a
Autoridade de Saúde e a Direção do Agrupamento;
1.5. Apoiar e colaborar na integração escolar de todos os alunos, em particular dos que
apresentem necessidades de saúde especiais (NSE) e ou NEE, de acordo com a legislação em
vigor (Decreto-Lei nº 319/91, de 23 de agosto);
1.6. Nos casos referidos em 1.5 deve ser elaborado e aplicado um programa individual de apoio, da
responsabilidade de uma equipa multiprofissional, competindo aos profissionais de saúde a
monitorização e acompanhamento dos casos de NSE e aos docentes o caso de NEE que não
decorram diretamente de problemas de saúde específicos.
2. Atividades dirigidas ao grupo
Nas áreas da promoção da saúde e da prevenção da doença, poderá a Saúde Escolar
proporcionar às nossas crianças e jovens benefícios significativos através das seguintes
atividades:
2.1. Apoiar o desenvolvimento dos temas curriculares relacionados com saúde (hábitos alimentares,
prática desportiva, higiene, segurança, prevenção de acidentes, sexualidade, saúde
reprodutiva, consumos nocivos, utilização de serviços de saúde, etc.). Os elementos que
93
integram o programa poderão sempre que for tido por conveniente colaborar no
desenvolvimento do programa da Educação Sexual de acordo com as temáticas que
constem do programa nacional e da sua adequação a cada uma das escolas do
Agrupamento de acordo com o respetivo nível de ensino.
2.2. Promover a educação alimentar, a higiene oral e a administração de flúor, de modo a
promover a saúde oral e prevenir a cárie dentária;
2.3. Definir e executar estratégias de prevenção primária e secundária de acidentes e colaborar no
ensino de técnicas elementares de primeiros socorros;
2.4. Promover debates em grupo, com e entre alunos, profissionais do Agrupamento e/ou pais,
sobre problemas que lhes digam coletivamente respeito e participar ativamente nas discussões
focalizando a atenção nas potencialidades da promoção da saúde e prevenção das
doenças.
3. Atividades dirigidas ao ambiente;
Com vista à existência de um bom ambiente físico no espaço escolar e ao estabelecimento de
relações saudáveis entre os diversos elementos da comunidade escolar, à Saúde Escolar
competem as seguintes tarefas:
3.1. Vigiar e monitorizar as condições de segurança, higiene e saúde dos estabelecimentos de
ensino, incluindo o bufete, os refeitórios e os equipamentos desportivos, dando especial
atenção à eventual necessidade de adequação dos edifícios e equipamentos às crianças
com NSE e NEE;
3.2. Apoiar a organização e utilização de equipamentos mínimos para a prestação, a todos os
elementos da comunidade escolar, de primeiros socorros e cuidados elementares aos
portadores de problemas específicos (epilepsia, asma, hemofilia, diabetes, entre outros).
Artº 4º – Funcionamento
1 Para cumprimento do Programa - Tipo de Saúde Escolar, cabe a cada Centro de Saúde
elaborar a sua própria programação das atividades, após diagnóstico de saúde da população
escolar (nas suas vertentes biológica, psicológica e social), a qual deve ser integrada no seu
plano anual de atividades.
2 Na sua elaboração devem participar representantes dos docentes e dos encarregados de
educação do Agrupamento.
3 Os programas de saúde a desenvolver nos estabelecimentos de ensino do Agrupamento
devem ter sempre a aprovação explícita do Diretor do Centro de Saúde e do Órgão de
Gestão do Agrupamento.
4 A avaliação do programa deve ser realizada no final de cada ano letivo entre as partes
intervenientes no desenvolvimento do mesmo
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Artº 5º – Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno
1. Cabe à Direção do Agrupamento, a concretização e organização de um espaço que garanta
um ambiente seguro, confortável e confidencial, sem críticas, sem avaliações e sem juízos de
valor, visando o desenvolvimento psicossocial dos alunos e que, permita a deteção, mais
atempada, de alunos com distúrbios de comportamento alimentar e outros (físicos, emocionais
e sociais), que serão encaminhados para os técnicos especializados (Centros de Saúde e
outros).
2. O Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno é, igualmente, articulado com os gabinetes de
saúde juvenil e unidades móveis e de acordo com a legislação em vigor.
ANEXO II – Estruturas de Desenvolvimento Educativo
Artº-1º-Definição
As estruturas de desenvolvimento educativo visam proporcionar aos alunos um conjunto de
possibilidades de enriquecimento pessoal através de atividades programadas ou ocasionais que
complementam a oferta educativa da Escola.
Artº 2º – Composição
Constituem estruturas de desenvolvimento educativo:
a) A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos (CRE);
b) As Atividades de Complemento Curricular;
c) A equipa PTE (Plano Tecnológico da Educação)
Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos (BE/CRE)
Artº 1º – Definição
A Biblioteca Escolar /Centro de Recursos encontra-se integrada na Rede de Bibliotecas Escolares e gere
recursos educativos e serviços diretamente ligados à promoção da leitura e da literacia da informação,
apostando em atividades curriculares e extracurriculares.
Artº2 º -Objetivos
São objetivos da BE/CRE:
2.1 Apoiar e promover o Projeto Educativo e o Projeto Curricular do Agrupamento;
2.2 Criar e manter nas crianças e nos jovens o hábito e o prazer da leitura, da aprendizagem e da
utilização das bibliotecas ao longo da vida;
2.3 Permitir que os alunos tenham acesso a fontes documentais para a realização de atividades
curriculares e extracurriculares, seja individualmente ou em grupo, autonomamente ou com apoio
docente e /ou de técnicos especializados;
2.4 Apoiar os alunos na seleção e gestão da informação;
2.5 Organizar atividades de teor cultural, envolvendo a comunidade educativa;
2.6 Realizar o tratamento documental do acervo, com apoio técnico.
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Artº3 º - Política de desenvolvimento da coleção
1. A política de desenvolvimento da coleção deve ser definida pelo/a professor/a bibliotecário/a,
ouvidos o Diretor, o Conselho Pedagógico, os departamentos curriculares e a equipa do BE/CRE. Deve
estar ainda em consonância com o Projeto Educativo e o Projeto Curricular do Agrupamento e de
acordo com os níveis de ensino existentes na Escola e com as necessidades educativas especiais dos
alunos;
2. O professor/a bibliotecário/a, com o apoio da equipa do BE/CRE, é o principal responsável,
pela aplicação da política de aquisições. As sugestões de compra deverão ser entregues por escrito ao
professor/a bibliotecário/a;
3. Todos os documentos adquiridos pelo Agrupamento deverão ser registados na Biblioteca e
objeto de tratamento documental.
Artº4 º - Organização – Gestão
1. A BE/CRE possui cinco zonas distintas:
1.1 – Zona de acolhimento;
1.2 – Zona de leitura presencial – obras impressas;
1.3 – Zona de leitura informal – periódicos e leitura recreativa;
1.4 – Zona de audiovisuais;
1.5 – Zona multimédia – documentos multimédia e Internet.
2. O professor/a bibliotecário/a deverá apresentar anualmente ao Diretor e ao Conselho Pedagógico
um Plano Anual de Atividades, a avaliação do Plano Anual de Atividades e o Relatório do MABE
(Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar). O Plano Anual de Atividades da Biblioteca deve
respeitar o Projeto Educativo, o Projeto Curricular de Agrupamento e os Projetos Curriculares de
Turma.
3. A Biblioteca possui um Regimento Interno onde constam:
a) Princípios gerais;
b) Normas de funcionamento;
c) Organização e gestão documental.
4. O Regimento Interno, elaborado pelo Coordenador, deve ser discutido e aprovado em Conselho
Pedagógico.
5. O Regimento Interno deverá ser revisto sempre que necessário e divulgado pelo meio considerado
mais expedito, a todos os utilizadores;
6. As normas de funcionamento devem ser afixadas em lugar visível na Biblioteca e explicadas aos
alunos nas aulas de Formação Cívica.
Artº5º - Gestão dos recursos humanos da BE/CRE
1. A BE/CRE é coordenada por um/a professor/a bibliotecário/a designado pelo Diretor de entre os
professores do Agrupamento que cumpram os critérios estabelecidos no artº 5º da Portaria nº
756/2009, de 14 de julho. No caso de não existirem no Agrupamento professores que cumpram os
96
critérios estabelecidos no normativo, o/a professor/a bibliotecário/a será colocado no
Agrupamento através do concurso externo, de acordo com os critérios definidos no mesmo
diploma.
2. A Equipa da BE/CRE é constituída por quatro professores do Quadro de nomeação definitiva.
3. Os restantes elementos da equipa da BE/CRE são designados pelo Diretor do Agrupamento, de
acordo com os critérios estabelecidos no art.º 4º da Portaria 756/2009 de 14 de Julho.
4. Os outros professores a cumprirem horário na BE/CRE deverão apoiar o/a professor/a
bibliotecário/a e a equipa, nomeadamente, no apoio aos utilizadores, no assegurar do bom
funcionamento da BE/CRE, na criação de materiais de apoio ao estudo e no apoio ao
tratamento do fundo documental.
5. O/a assistente Técnico/a a exercer funções na BE/CRE tem como competências fundamentais,
assegurar o atendimento, fazer cumprir as normas de funcionamento estipulados, zelar pelo
património da BE/CRE e proceder à arrumação dos documentos e das instalações.
6. A manutenção do equipamento informático é da responsabilidade de um elemento da equipa do
PTE.
Artº 6 º- Bibliotecas do 1º Ciclo
Nos estabelecimentos de ensino do 1º Ciclo do Agrupamento existe um acervo de títulos variável de
escola para escola.
Atividades de Complemento Curricular: Visitas de Estudo, Desporto Escolar e Clubes
Artº1º – Definição
1. São Atividades de Complemento Curricular todas as atividades suplementares de caráter pedagógico,
cultural ou lúdico proporcionadas à população discente de qualquer estabelecimento de ensino do
Agrupamento.
2. Integram as atividades de Complemento Curricular as Visitas de Estudo e as ações desenvolvidas no
âmbito do Desporto Escolar e dos Clubes.
Artº2º - Funcionamento
1. Na realização das Visitas de Estudo observam-se as normas constantes do respetivo regulamento, o
qual será aprovado em Conselho Pedagógico;
2. O Desporto Escolar e os Clubes são valências que funcionam na Escola sede com alunos que venham
a fazer adesão voluntária a estas atividades, devidamente autorizados pelos Encarregados de
Educação e sob responsabilidade de professores designados pelo Diretor.
3. O Desporto Escolar e os Clubes têm regulamentos próprios e a sua aceitação faz parte integrante da
adesão do aluno e da autorização do respetivo encarregado de educação.
97
Da Equipa PTE
Artº1º - Competências:
Compete à Equipa PTE:
a) Elaborar, no âmbito do Projeto Educativo um plano de ação anual para as TIC (Plano TIC) no sentido de
promover a sua utilização nas atividades letivas e não letivas, rentabilizando os meios informáticos
disponíveis e generalizando a sua utilização por todos os elementos da comunidade educativa. Este
plano TIC integrará o Plano Anual de Atividades, em articulação com o Plano de Formação do
Agrupamento;
b) Coordenar e acompanhar a execução dos projetos do PTE e de projetos e iniciativas próprias na área
de TIC, em articulação com os serviços regionais de educação e com o apoio das redes de parceiros
regionais;
c) Promover e apoiar a integração das TIC no ensino, na aprendizagem, na gestão e na segurança do
Agrupamento;
d) Colaborar no levantamento de necessidades de formação e certificação em TIC de docentes e não
docentes;
e) Fomentar a criação e participação dos docentes em redes colaborativas de trabalho com outros
docentes ou agentes da comunidade educativa;
f) Zelar pelo funcionamento dos equipamentos e sistemas tecnológicos instalados, sendo o interlocutor junto
do centra de apoio tecnológico às escolas e das empresas que prestem serviços de manutenção aos
equipamentos;
g) Articular com os técnicos da Câmara Municipal que apoiam a escola do 1 .a ciclo do ensino básico do
agrupamento.
h) A Equipa PTE pode delegar num dos seus membros a coordenação da página web do Agrupamento.
j) Elaborar o regimento dos serviços.
Artº2º - Composição
1. A função de Coordenador da equipa PTE é exercida, por inerência, pelo Diretor, podendo ser
delegada no docente de TIC ou num docente que reúna as competências ao nível pedagógico,
técnico e de gestão adequadas ao exercício das funções de coordenação global dos projetos do PTE
do Agrupamento, que dará lugar a uma redução de duas horas na componente não letiva
2. Os restantes membros da equipa PTE são designados pelo Diretor de entre:
a) Docentes que reúnam competências ao nível pedagógico, de gestão e técnico para a
implementação dos projetos do PTE e para a coordenação de outros projetos e atividades TIC
ao nível de escola;
b) Coordenador técnico, ou quem o substitua;
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c) Estagiários dos cursos tecnológicos e dos cursos profissionais nas áreas tecnológicas e outros
alunos com competências TIC relevantes;
d) Não docentes com competências TIC relevantes.
3. O número de membros da equipa PTE é definido pelo Diretor, adequando as características do
Agrupamento à necessidade de execução eficaz de cada um dos projetos do PTE.
4. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a equipa PTE deverá incluir:
a) Um responsável pela componente pedagógica do PTE, com assento no Conselho Pedagógico,
que represente e articule com os Coordenadores de Departamento Curricular e os
Coordenadores de ano/ciclo;
b) Um responsável pela componente técnica do PTE, que represente e articule com os Diretor de
Instalações e o responsável pela segurança no estabelecimento de ensino;
c) O professor Bibliotecário.
ANEXO III – Serviços Secção I – Serviços de Administração Escolar
Artº 1º – Definição
Os Serviços de Administração Escolar do Agrupamento são constituídos pela Secretaria a funcionar na Escola
Sede sob a responsabilidade do Coordenador Técnico que, por sua vez, depende do Diretor.
Artº 2º – Funcionamento
1 – Desempenham tarefas nas seguintes áreas funcionais:
a) Alunos;
b) Pessoal Docente;
c) Pessoal não docente;
d) Contabilidade;
e) Tesouraria e Vencimentos;
f) Expediente geral e arquivo.
2 - O horário de funcionamento ao público está afixado no próprio local e em todos os estabelecimentos de
ensino que compõem o Agrupamento.
Art.º 3° - Matrículas
1- As inscrições na educação pré-escolar e as matrículas no 1.° ciclo do ensino básico far-se-ão nos
Serviços de Administração Escolar da Escola Sede, durante o prazo determinado por lei e mediante
informação prévia do Diretor.
2- As matrículas dos alunos do 2.° e 3.°ciclos, devem ser efetuadas durante o prazo determinado por lei e
mediante informação prévia do Diretor.
99
Secção II - Serviços de Apoio à Comunidade
Artº 4º – Definição
Os serviços de apoio à comunidade visam a prestação de serviços diversificados à comunidade educativa.
Artº 5º – Composição
Os serviços de apoio à comunidade são os seguintes:
a) Refeitório
b) Bufete
c) Papelaria
d) Reprografia
Refeitório
Artº 6º – Definição
O refeitório visa assegurar à população escolar e a outros elementos autorizados uma alimentação equilibrada
e variada, segundo normas gerais de alimentação definidas pelo Ministério da Educação.
Artº 7º – Funcionamento
1. O refeitório funciona na escola sede e também nos seguintes edifícios escolares:
JI SFX/EB1 Moinhos do Restelo
JI SMB/EB1 do Bairro do Restelo
JI AA/EB1 do Alto da Ajuda
JI C/EB1 de Caselas
JI Pedrouços
2. O horário de funcionamento do refeitório está afixado em local visível junto às instalações;
3. Na Escola EB 2,3 de Paula Vicente, o acesso às refeições faz-se mediante a apresentação do cartão SIGE
devidamente validado. O preço da refeição é determinado por lei. Não é permitida a entrega de qualquer
importância em dinheiro;
4. A marcação de refeições pode ser feita nos locais próprios sem multa até às 17h do dia anterior ao dia da
refeição e com multa até às 10h 30m do dia da refeição;
5. A desmarcação de refeições pode ser efetuada até às 9h 30m do dia anterior ao dia da refeição;
6. Nos restantes estabelecimentos de ensino, o pagamento das refeições é efetuado mensalmente, em período
e horário a definir anualmente. Sempre que os alunos faltem ou não utilizem o serviço de almoço, os
encarregados de educação devem desmarcar atempadamente a refeição;
7. A ementa para a semana seguinte é afixada à quarta-feira, nos locais de estilo de cada estabelecimento de
ensino;
100
8. Por razões de saúde e a pedido do interessado, pode ser servida uma refeição de dieta. Este pedido deve ser
apresentado com a antecedência de 24 horas.
Bufete
Artº 8º – Definição
O bufete destina-se ao fornecimento de bens alimentares de consumo rápido e serve toda a comunidade
educativa.
Artº 9º – Funcionamento
1. O bufete funciona apenas na escola sede, estando o seu horário adequado às necessidades da
comunidade educativa e exposto em local visível junto às instalações;
2. A tabela de preços está afixada em local visível;
3. A aquisição dos produtos faz-se mediante apresentação do cartão SIGE.
Papelaria
Artº 10º – Definição
A papelaria é um serviço que proporciona a aquisição de material escolar a preços reduzidos.
Artº11º – Funcionamento
1. A papelaria funciona apenas na escola EB 2,3 de Paula Vicente, estando o seu horário exposto em local
visível junto às instalações.
2. O preço dos produtos está afixado no material.
3. A aquisição dos produtos faz-se mediante apresentação do cartão SIGE.
4. O carregamento de cartões efetua-se na papelaria com o valor mínimo de 1€.
Reprografia
Artº12º – Definição
A reprografia é um serviço destinado a copiar documentos para uso dos elementos da comunidade educativa.
Artº13º – Funcionamento
1. A reprografia funciona apenas na escola sede, estando o seu horário exposto em local visível junto às
instalações.
2. O preço da reprodução de originais está afixado em local visível no interior das instalações.
3. Os originais devem ser entregues com uma antecedência mínima de 48 horas, salvo casos excecionais
devidamente justificados, mediante preenchimento de requisição.
101
4. São oficiais e gratuitas:
a) As reproduções destinadas a avaliarem os alunos;
b) Outras reproduções reconhecidamente importantes para o processo de ensino - aprendizagem;
c) As reproduções destinadas à comunicação dentro do Agrupamento e entre este e a comunidade.
5. Na papelaria são ainda efetuados os carregamentos nos cartões SIGE de aluno, professores e funcionários.
ANEXO IV – Segurança nos edifícios escolares
Artº 1º – Definição
1. A organização da segurança nos edifícios escolares visa prevenir e reduzir os riscos de ocorrência e
desenvolvimento de incêndio, bem como de outras catástrofes, garantir a permanente operacionalidade
dos meios, dispositivos e equipamentos ligados à segurança, facilitar a evacuação dos ocupantes, favorecer
a intervenção dos bombeiros e outros meios de socorro.
2. A segurança nos edifícios escolares está sujeita às condições previstas no Decreto-Lei nº 414/98, de 31 de
dezembro e na portaria 1444/02, de 7 de novembro.
Artº 2º – Composição
1. A Direção do Agrupamento é o Órgão Coordenador da Segurança Interna de todos os estabelecimentos de
ensino que o constituem.
2. Cada estabelecimento de ensino do Agrupamento deve ter um responsável pela Segurança Interna - o
Professor Delegado para a Segurança.
2.1. Na escola sede, o Professor Delegado para a Segurança deve ser um membro da Direção ou um
elemento designado por esse órgão.
2.2. Nos estabelecimentos de ensino onde existe um Coordenador de estabelecimento, a Direção pode
delegar nele o desempenho das funções de Professor Delegado para a Segurança.
Artº 3º – Competências
1. São competências do Órgão Coordenador da Segurança Interna:
a) Verificar que todos os edifícios escolares cumprem as exigências de construção, sistemas de
instalações elétricas, de gás ou outras, previstas no Decreto-Lei 414/98, de 31 de dezembro e na
Portaria nº 1444/2002 de 7 de novembro;
b) Verificar que todos os edifícios escolares são servidos por vias que permitam a aproximação, o
estacionamento e a manobra das viaturas dos bombeiros, bem como a realização das operações de
socorro;
102
c) Verificar que as bocas de incêndio junto aos edifícios são em número suficiente e estão dispostas de
forma a permitir atingir todos os pontos do espaço a proteger, se encontram sinalizadas e em bom
estado de conservação;
d) Fazer equipar os edifícios escolares com instalações que permitam, em caso de emergência, difundir
avisos de evacuação para os seus ocupantes e alertar os bombeiros;
e) Fazer instalar alarmes cujo sinal emitido seja inconfundível com qualquer outro, nomeadamente com o
utilizado para sinalizar os tempos letivos, e audível em todos os locais do edifício suscetíveis de
ocupação;
f) Fazer afixar de forma clara o número de telefone da corporação de bombeiros, junto ao posto
telefónico principal;
g) Providenciar a instalação em todos os edifícios de extintores portáteis em número e tipo adequados,
em locais bem visíveis, convenientemente sinalizados e zelar pela sua manutenção periódica;
h) Providenciar para que os espaços interiores dos edifícios estejam organizados para que, em caso de
emergência, os ocupantes possam alcançar o exterior pelos seus próprios meios, de modo fácil, rápido e
seguro, e que as portas de saída abram facilmente no sentido da evacuação, sem recurso a meios de
desbloqueamento;
i) Elaborar e manter atualizado o plano de emergência interna de segurança, para a totalidade dos
estabelecimentos de ensino do Agrupamento;
j) Promover periodicamente a realização de simulacros de perigo/evacuações;
k) Divulgar o plano de emergência junto de toda a população escolar;
l) Desenvolver atividades de formação contínua junto de todos os ocupantes dos edifícios, no sentido de
os preparar para uma atuação imediata sob situações de catástrofe (incêndio e fenómenos da
natureza);
m) Assegurar que nos ginásios, polivalentes e campos polidesportivos exteriores, apenas sejam utilizados
equipamentos desportivos adequados às atividades de educação física e desporto escolar,
devidamente montados e regulados e em boas condições de conservação e limpeza;
n) Assegurar a operacionalidade dos edifícios escolares através de programas de conservação e
manutenção corrente que incluam a verificação periódica dos dispositivos, equipamentos e instalações
de segurança.
2. São competências do Professor Delegado para a Segurança:
a) Ter acesso e conhecer a legislação, normativos e circulares, referentes a questões relacionadas com a
segurança de pessoas e bens dos estabelecimentos de ensino;
103
b) Conhecer o plano de emergência interna de segurança que diz respeito ao seu estabelecimento de
ensino;
c) Promover ações de formação sobre o plano de emergência, mediante exercícios de treino
envolvendo todos os ocupantes, com vista à criação de rotinas de comportamento, de atuação e ainda
ao aperfeiçoamento do plano em causa;
d) Participar ao Órgão de Coordenação da Segurança Interna as situações de não cumprimento das
normas gerais de segurança e os possíveis desvios ao plano de segurança interna;
e) Pronunciar-se sobre a utilização de espaços, aquisição de equipamento e reformulação de
infraestruturas.
f) Pronunciar-se sobre os regulamentos específicos de utilização de espaços: laboratório, polivalente,
refeitórios, BE/CRE e outros;
g) Pronunciar-se sobre a circulação e estacionamento de viaturas no interior do espaço escolar;
h) Alertar os meios de socorro perante situações de perigo ou emergência.
i) Alertar os Serviços Municipais de Proteção Civil da ocorrência de situações de emergência.
Artº 4º – Funcionamento
1. A duração do mandato do Professor Delegado para a Segurança é a mesma da do Diretor.
2. O Professor Delegado para a Segurança tem livre acesso a todos os espaços físicos dos estabelecimentos de
ensino e zonas de recreio e lazer.
3. O desempenho do cargo de Professor Delegado para a Segurança Interna dá direito a uma redução de
serviço letivo a atribuir de acordo com o crédito global do Agrupamento.
ANEXO V
Ação Social Escolar Portaria n.º 1316/2009
21 de Out de 2009 /// Regulamenta a prova da situação escolar e altera a Portaria n.º 984/2007, de 27 de agosto, que
fixa os procedimentos relativos à prova anual da situação escolar estabelecida no artigo 44.º do Decreto-Lei n.º
176/2003, de 2 de agosto
104
Alargamento da escolaridade obrigatória para 12 anos
Lei n.º 85/2009
27 de Ago de 2009 /// Estabelece o regime da escolaridade obrigatória para as crianças e jovens que se encontram
em idade escolar e consagra a universalidade da educação pré-escolar para as crianças a partir dos 5 anos de
idade.
Avaliação, autonomia e gestão das escolas
Decreto-Lei n.º 224/2009
11 de Set de 2009 /// Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, que aprovou o regime
de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico
e secundário, e prevê a existência de postos de trabalho com a categoria de encarregado operacional da carreira
de assistente operacional nos mapas de pessoal dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas
Despacho n.º 16551/2009
21 de Jul de 2009 /// Fixação dos critérios a observar na constituição e dotação das assessorias técnico-pedagógicas
para apoio à atividade do cargo de diretor dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos
básico e secundário.
Despacho n.º 9745/2009
8 de Abr de 2009 /// Fixação do número de adjuntos do diretor para os estabelecimentos públicos de educação pré-
escolar e dos ensinos básico e secundário
Despacho n.º 9744/2009
8 de Abr de 2009 /// Reduções da componente letiva pelo exercício dos cargos previstos no Decreto-Lei n.º 75/2008,
de 22 de abril
Decreto Regulamentar n.º 5/2010
24 de Dez de 2010 /// Fixa o suplemento remuneratório a atribuir pelo exercício de cargos de direção em escolas ou
agrupamentos de escolas, bem como prevê a atribuição de um prémio de desempenho pelo exercício de cargos ou
funções de diretor, subdiretor e adjunto de agrupamento de escolas ou escola não agrupada
Portaria n.º 604/2008
9 de Jul de 2008 /// Define as regras a observar no procedimento concursal prévio à eleição do diretor, nos termos do
Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril
Decreto-Lei n.º 75/2008
22 de Abr de 2008 /// Aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da
educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário
Portaria n.º 1260/2007
26 de Set de 2007 /// Estabelece os requisitos para a celebração dos contratos de autonomia entre as escolas e as
respetivas direções regionais da educação.
Avaliação de Desempenho Docente
Despacho n.º 4913-B/2010
19 de Mar de 2010 /// Determina os procedimentos a adotar no âmbito da apreciação intercalar.
105
Portaria n.º 1317/2009
21 de Out de 2009 /// Estabelece um regime transitório de avaliação de desempenho dos membros das direções
executivas, dos diretores dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário
e, bem assim, dos diretores dos centros de formação de associações de escolas
Despacho n.º 15772/2009
10 de Jul de 2009 /// Repristina o n.º 3 do anexo xvi do despacho n.º 16872/2008, de 7 de abril, publicado no Diário da
República, 2.ª série, n.º 119, de 23 de junho de 2008.
Despacho n.º 3006/2009
23 de Jan de 2009 /// Altera e republica o anexo xvi ao despacho n.º 16 872/2008, de 7 de abril, que aprova os
modelos de impressos das fichas de autoavaliação e avaliação do desempenho do pessoal docente, bem como as
ponderações dos parâmetros classificativos constantes das fichas de avaliação
Despacho n.º 32048/2008
16 de Dez de 2008 /// Delegação de competências no âmbito da avaliação de desempenho do pessoal docente
Despacho n.º 32047/2008
16 de Dez de 2008 /// Altera o despacho n.º 19117/2008, que determina a organização do ano letivo de 2008-2009
Despacho conjunto n.º 31996/2008
16 de Dez de 2008 /// Altera o despacho n.º 20131/2008, que determina as percentagens máximas para atribuição das
menções de Muito bom e Excelente
Despacho n.º 27136/2008
24 de Out de 2008 /// Aditamento ao despacho n.º 7465/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 52, de 13
de março de 2008
Despacho n.º 20 131/2008
30 de Jul de 2008 /// Determina as percentagens máximas para atribuição das menções qualitativas de Excelente e
de Muito bom em cada agrupamento de escolas ou escolas não agrupadas na sequência do procedimento da
avaliação de desempenho de pessoal docente
Despacho n.º 16872/2008
23 de Jun de 2008 /// Aprova os modelos de impressos das fichas de autoavaliação e avaliação do desempenho do
pessoal docente, bem como as ponderações dos parâmetros classificativos constantes das fichas de avaliação
Despacho n.º 13 459/2008
14 de Mai de 2008 /// Constitui uma comissão paritária com vista a garantir o acompanhamento da concretização do
regime de avaliação de desempenho do pessoal docente, definido no Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de
janeiro
Despacho n.º 7465/2008
13 de Mar de 2008 /// Delegação de competências de avaliador e nomeação em comissão de serviço de professores
na categoria de professor titular
Decreto-Lei n.º 15/2007
19 de Jan de 2007 /// Sétima alteração ao estatuto da carreira dos educadores de infância e dos professores dos
ensinos básico e secundário.
106
Decreto Regulamentar nº2/2010
23 de Jun de 2010 /// Regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no
Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Despacho nº 14420/2010
7 de Set. de 2010 /// Regras para a calendarização do procedimento de avaliação do desempenho do pessoal
docente.
Despacho normativo nº 24/2010
16 de Set de 2010 /// Estabelece os critérios a aplicar na realização da ponderação curricular, bem como os
procedimentos a que a mesma deve obedecer.
Portaria nº 926/2010
20 de Set de 2010 /// Estabelece os procedimentos a adotar caso não possa haver lugar à observação de aulas.
Decreto Regulamentar nº 26/2012
21 de Fev de 2012 /// Novo regime de avaliação de desempenho docente.
Avaliação de desempenho de pessoal não docente
Portaria n.º 759/2009
16 de Jul de 2009 /// Procede à adaptação do sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na
Administração Pública ao pessoal não docente dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos
ensinos básico e secundário.
Contratação direta pelas escolas
Decreto-Lei n.º 35/2007
15 de Fev de 2007 /// Estabelece o regime jurídico de vinculação do pessoal docente da educação pré-escolar e dos
ensinos básico e secundário.
Educação Especial
Lei n.º 21/2008
12 de Mai de 2008 /// Primeira alteração, por apreciação parlamentar, ao Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, que
define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos setores
público, particular e cooperativo
Declaração de Retificação n.º 10/2008
7 de Mar de 2008 /// Retifica o Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de janeiro, do Ministério da Educação, que define os apoios
especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos setores público, particular e
cooperativo, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 4, de 7 de janeiro de 2008
Decreto-Lei n.º 3/2008
7 de Jan de 2008 /// Define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e
secundário dos setores público, particular e cooperativo visando a criação de condições para a adequação do
processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos com limitações significativas ao nível da
atividade e da participação num ou vários domínios da vida.
107
Educação para a Saúde
Portaria n.º 1242/2009
12 de Out de 2009 /// Aprova o Regulamento do Regime de Fruta Escolar - RFE
Lei n.º 60/2009
6 de Ago de 2009 /// Estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar
Despacho n.º 2506/2007
20 de Fev de 2007 /// Adoção de medidas que visam a promoção da saúde da população escolar e nomeação em
cada agrupamento escola do coordenador de educação para a saúde
Despacho n.º 25 995/2005
16 de Dez de 2005 /// Princípios orientadores do modelo para a promoção da saúde em meio escolar
Enriquecimento curricular
Decreto-Lei n.º 212/2009
3 de Set de 2009 /// Estabelece o regime de contratação de técnicos que asseguram o desenvolvimento das
atividades de enriquecimento curricular (AEC) no 1.º ciclo do ensino básico nos agrupamentos de escolas da rede
pública.
Despacho n.º 14 460/2008
26 de Mai de 2008 /// Regulamento que define o regime de acesso ao apoio financeiro no âmbito do programa das
atividades de enriquecimento curricular
Despacho n.º 12 591/2006
16 de Jun de 2006 /// Definição das orientações relativas às atividades de enriquecimento
Escola a tempo inteiro
Despacho n.º 12 591/2006
16 de Jun de 2006 /// Estabelece as normas a observar quanto às atividades de apoio à família e de enriquecimento
curricular
Estatuto da Carreira Docente Declaração de Retificação n.º 84/2009
18 de Nov de 2009 /// Retifica o Decreto-Lei n.º 270/2009, de 30 de setembro, do Ministério da Educação, que procede
à nona alteração ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e
Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 20/2006,
de 31 de janeiro, e à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 104/2008, de 24 de junho, publicado no Diário da
República, 1.ª série, n.º 190, de 30 de setembro de 2009.
Decreto Regulamentar n.º 27/2009
6 de Out de 2009 /// Procede à primeira alteração ao Decreto Regulamentar n.º 3/2008, de 21 de janeiro, que
estabelece o regime da prova de avaliação de conhecimentos e competências prevista no artigo 22.º do Estatuto da
Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
108
Decreto-Lei n.º 270/2009
30 de Set de 2009 /// Procede à nona alteração ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores
dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, à terceira alteração ao
Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de janeiro, e à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 104/2008, de 24 de junho
Despacho n.º 21666/2009
28 de Set de 2009 /// Define as regras da realização do período probatório previsto no Estatuto da Carreira Docente
Portaria n.º 966/2009
25 de Ago de 2009 /// Altera a Portaria n.º 343/2008, de 30 de abril, que fixa as funções ou cargos a identificar como
de natureza técnico-pedagógica.
Portaria n.º 345/2008
30 de Abr de 2008 /// Estabelece as condições em que podem ser concedidas dispensas para formação ao pessoal
docente da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário
Portaria n.º 343/2008
30 de Abr de 2008 /// Fixa as funções ou cargos a identificar como de natureza técnico-pedagógica
Decreto Regulamentar n.º 3/2008
21 de Jan de 2008 /// Estabelece o regime da prova de avaliação de conhecimentos e competências prevista no
artigo 22.º do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Decreto-Lei n.º 15/2007
19 de Jan de 2007 /// Sétima alteração do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos
Ensinos Básico e Secundário.
Decreto-Lei n.º 75/2010
23 de Jun de 2010 /// Décima alteração ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores e dos
Ensinos Básico e Secundário.
Decreto-Lei n.º 41/2012
21 de Fev de 2012 /// Alteração e republicação ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores
e dos Ensinos Básico e Secundário.
Estatuto do Aluno (Lei nº30/2002)
Despacho n.º 30265/2008
24 de Nov de 2008 /// Visa clarificar os termos de aplicação do disposto no Estatuto do Aluno
Declaração de Retificação n.º 12/2008
18 de Mar de 2008 /// Retifica a Lei n.º 3/2008 de 18 de janeiro (primeira alteração à Lei n.º 30/2002 de 20 de
dezembro, que aprova o Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário), publicada no Diário da República, 1.ª
série, n.º 13, de 18 de janeiro de 2008.
Lei n.º 3/2008
18 de Jan de 2008 /// Primeira alteração à Lei n.º 30/2002, de 20 de dezembro, que aprova o Estatuto do Aluno dos
Ensinos Básico e Secundário.
109
Lei n.º 39/2010
2 de Set de 2010 /// Segunda alteração ao Estatuto do Aluno
Lei de Bases do Sistema Educativo
Portaria n.º 756/2007
2 de Jul de 2007 /// Revoga a Portaria n.º 18/1991, de 9 de janeiro, que regulamenta o n.º 3 do artigo 6 da Lei n.º
46/1986, de 14 de outubro
Lei n.º 49/2005
30 de Ago de 2005 /// Segunda alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo.
Medidas de combate ao insucesso escolar
Despacho Normativo n.º 1/2006
6 de Jan de 2006
Despacho Normativo n.º 50/2005
9 de Nov de 2005 /// Implantação dos planos de recuperação, acompanhamento e desenvolvimento.
Orientações curriculares
Despacho n. º 19 308/2008
21 de Jul de 2008 /// Distribuição do serviço docente, nas áreas curriculares disciplinares, ao nível do 2.º ciclo
Despacho n.º 19 575/2006
25 de Set de 2006 /// Estabelece as orientações curriculares para o 1.º ciclo.
Despacho n.º 5220/1997
4 de Ago de 1997 /// Estabelece as orientações curriculares para a Educação Pré-Escolar.
Plano Nacional de Leitura
Resolução do Conselho de Ministros n.º 86/2006
12 de Jul de 2006 /// Aprova o Plano Nacional de Leitura e cria a respetiva comissão.
Segurança nas Escolas
Despacho n.º 23340/2009
23 de Out de 2009 /// Constituição das equipas de zonas de vigilância às escolas
Decreto-Lei n.º 117/2009
18 de Mai de 2009 /// Cria o Gabinete Coordenador de Segurança Escolar como estrutura integrada no âmbito do
Ministério da Educação, dotada de autonomia administrativa
Despacho n.º 222/2007
5 de Jan de 2007 /// Equipa de Missão para a Segurança Escolar
110
Despacho n.º 25 650/2006
19 de Dez de 2006 /// Aprova o regulamento do Programa Escola Segura.
Tecnologias da Informação e da Comunicação
Despacho n.º 26 691/2005
27 de Dez de 2005 /// Designação do Coordenador TIC nas Escolas.
Territórios Educativos de Intervenção Prioritária
Despacho n.º 8065/2009
20 de Mar de 2009 /// Identifica as escolas que se devem considerar escolas prioritárias para efeitos de atribuição de
recursos no âmbito dos diversos projetos do Ministério
Despacho normativo n.º 55/2008
23 de Out de 2008 /// Define normas orientadoras para a constituição de territórios educativos de intervenção
prioritária de segunda geração.
Avaliação das Aprendizagens
Despacho n.º 1/2005
5 de jan de 2005 /// Avaliação das aprendizagens e competências do 1º, 2º e 3º Ciclos.
Despacho normativo n.º 7/2006 6 de fev de 2006///
Despacho n.º 18/2006 14 de mar de 2006// Avaliação da LPNM
Despacho normativo n.º 5/2007 10 de jan de 2007// Avaliação externa do 9ºano.
Despacho n.º 5328/2011 28 de março de 2011 // Organização do ano letivo
Despacho Normativo nº 14/2011
Provas finais de ciclo e Exames de equivalência à frequência do 2º e 3º ciclos
Despacho nº6258/11; Despacho13170/2009; Despacho14026/2007 Critérios de matrícula e constituição de turmas
111
Índice
CAPÍTULO I – PRINCÍPIOS E DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................................................ 2
Art.º 1º- Objeto e âmbito .............................................................................................................................................. 2 Art.º 2º - Natureza Jurídica e Missão ............................................................................................................................ 2 Art.º 3º – Objetivos gerais do Agrupamento................................................................................................................. 4 Art.º 4º - Autonomia ..................................................................................................................................................... 4
CAP. II – ESTRUTURA ORGÂNICA ..................................................................................................................................... 5
SECÇÃO I – ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO................................................................................................................... 5 DO CONSELHO GERAL .......................................................................................................................................................... 6 Art.º 5º - Definição ........................................................................................................................................................ 6 Art.º 6° - Composição .................................................................................................................................................... 6 Art.º 7° - Competências ................................................................................................................................................. 6 Art.º 8º – Processos de constituição do Conselho Geral................................................................................................ 7 Art.º 9º – Processos eleitorais dos corpos docente e não docente................................................................................ 7 Art.º 10º – Representantes das Associações de Pais e Encarregados de Educação ...................................................... 9 Art.º 11º – Representantes do Município...................................................................................................................... 9 Art.º 12º – Representantes da Comunidade Local ...................................................................................................... 10 Art.º 13º – Funcionamento do Conselho Geral ........................................................................................................... 10 Art.º 14º – Mandatos e cessação de funções .............................................................................................................. 10
DO DIRETOR .................................................................................................................................................................... 11 Art.º 15º - Definição ................................................................................................................................................... 11 Art.º 16º - Competências............................................................................................................................................. 11 Art.º 17º - Recrutamento ............................................................................................................................................ 12 Art.º 18º – Processo Concursal .................................................................................................................................... 13 Art.º 19º - Candidatura .............................................................................................................................................. 14 Art.º 20º - Avaliação das candidaturas ...................................................................................................................... 14 Art.º 21º - Apreciação pelo Conselho Geral ................................................................................................................ 14 Art.º 22º - Eleição ....................................................................................................................................................... 15 Art.º 23º - Posse .......................................................................................................................................................... 15 Art.º 24º - Mandato .................................................................................................................................................... 15 Art.º 25º - Regime de exercício de funções ................................................................................................................. 16 Art.º 26º - Direitos do Diretor ..................................................................................................................................... 16 Art.º 27º - Direitos específicos..................................................................................................................................... 16 Art.º 28º - Deveres específicos ................................................................................................................................... 17 Art.º 29º - Assessoria da Direção ............................................................................................................................... 17
DO CONSELHO PEDAGÓGICO ............................................................................................................................................... 17 Art.º 30º - Definição ................................................................................................................................................... 17 Art.º 31º - Composição ................................................................................................................................................ 18 Art.º 32º – Processos de Constituição do Conselho Pedagógico ................................................................................. 18 Art.º 33º - Competências do Conselho Pedagógico..................................................................................................... 19 Art.º 34º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 19 Art.º 35º – Perda de mandato e substituição.............................................................................................................. 20
Art.º 81 - Coordenador da Educação para a Saúde e Educação Sexual ..................................................................... 40
112
DO CONSELHO ADMINISTRATIVO ......................................................................................................................................... 20 Art.º 36º – Definição ................................................................................................................................................... 20 Art.º 37º – Composição ............................................................................................................................................... 20 Art.º 38º – Competências ............................................................................................................................................ 20 Art.º 39º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 21 Art.º 40º – Mandatos .................................................................................................................................................. 21
SECÇÃO II – ÓRGÃOS DE APOIO AO DIRETOR .......................................................................................................................... 21 COORDENAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PRÉ-ESCOLAR / 1º CICLO .............................................................................. 21 Art.º 41º – Definição ................................................................................................................................................... 21 Art.º 42º – Competências ............................................................................................................................................ 21
DA GESTÃO DE INSTALAÇÕES ............................................................................................................................................... 22 Art.º 43º – Diretor de Instalações ............................................................................................................................... 22 Art.º 44º – Competências do Diretor de Instalações ................................................................................................... 22
SECÇÃO III – ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA ............................................................................................................................. 23 Art.º 45º – Definição ................................................................................................................................................... 23
DOS CONSELHO DE DOCENTES NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO ...................................................................................... 23 Art.º 46º – Definição ................................................................................................................................................... 23 Art.º 47º – Enumeração .............................................................................................................................................. 23 Art.º 48º – Composição ............................................................................................................................................... 23 Art.º 49º – Competências ............................................................................................................................................ 24 Art.º 50º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 25 Art.º 51º – Competências do Coordenador de Docentes II.......................................................................................... 25
DOS RESTANTES CONSELHOS DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICO – DIDÁTICA .................................................................................... 26 CONSELHOS DE GRUPO / DISCIPLINA..................................................................................................................................... 26 Art.º 52º – Definição ................................................................................................................................................... 26 Art.º 53º – Competências ............................................................................................................................................ 26 Art.º 54º - São funções do Delegado de Disciplina ...................................................................................................... 26 Art.º 55º - Designação do Delegado de Disciplina ...................................................................................................... 27 Art.º 56º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 27
DEPARTAMENTOS CURRICULARES ......................................................................................................................................... 28 Art.º 57º – Definição ................................................................................................................................................... 28 Art.º 58º – Competências ............................................................................................................................................ 28 Art.º 59º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 29 Art.º 60º – Coordenador de Departamento ................................................................................................................ 30 Art.º 61º - Competências............................................................................................................................................. 30
ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES ............................................................................................................................. 31 Art.º 62º – Definição ................................................................................................................................................... 31 Art.º 63º - Enquadramento/Princípios Orientadores................................................................................................... 31 Art.º 64º – Coordenador.............................................................................................................................................. 31
CONSELHO DE TURMA........................................................................................................................................................ 32 Art.º 65º – Definição ................................................................................................................................................... 32 Art.º 66º - Competências do Conselho de Turma/Docente Titular da Turma ............................................................. 32 Art.º 67º – Processo de Avaliação ............................................................................................................................... 33 Art.º 68º – Funcionamento do Conselho de Turma ..................................................................................................... 34 Art.º 69º - Diretor de Turma ........................................................................................................................................ 35 Art.º 70º – Competências do Diretor de Turma .......................................................................................................... 36
COORDENAÇÃO DE CICLO (CONSELHO DE DOCENTES NO 1º CICLO E CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA NOS 2º E 3º CICLOS) .............. 38 Art.º 71º – Definição ................................................................................................................................................... 38 Art.º 72º – Competências ............................................................................................................................................ 38 Art.º 73º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 38 Art.º 74º - Competências dos Coordenadores dos Diretores de Turma e dos Coordenadores do 1º Ciclo e da Educação Pré Escolar................................................................................................................................................... 39 Art.º 75º – Mandato.................................................................................................................................................... 39 Art.º 76º -Exoneração ................................................................................................................................................. 39
CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ – ESCOLAR, 1º, 2º E 3º CICLOS............................................................................................... 39 Art.º 77º – Definição ................................................................................................................................................... 39 Art.º 78º – Composição ............................................................................................................................................... 39 Art.º 79º – Competências ............................................................................................................................................ 39 Art.º 80º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 40
Art.º 132º - Plano de Acompanhamento..................................................................................................................... 60
113
GRUPO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL........................................................................................................................................... 40 Art.º 82º – Definição ................................................................................................................................................... 40 Art.º 83º - Objetivos .................................................................................................................................................... 40 Art.º 84º – Composição ............................................................................................................................................... 41 Art.º 85º – Competências ............................................................................................................................................ 41 Art.º 86º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 42 Art.º 87º - Processo de Referenciação......................................................................................................................... 42 Art.º 88º - Programa Educativo Individual (PEI).......................................................................................................... 42
SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO ............................................................................................................................... 42 Art.º 89º – Definição ................................................................................................................................................... 42 Art.º 90º – Composição ............................................................................................................................................... 42 Art.º 91º – Competências ............................................................................................................................................ 43 Art.º 92º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 44
APOIO PEDAGÓGICO AOS ALUNOS ........................................................................................................................................ 44 Art.º 93º – Definição ................................................................................................................................................... 44 Art.º 94º – Modalidades.............................................................................................................................................. 44 Art.º 95º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 45 Art.º 96º – Professor tutor .......................................................................................................................................... 45
SECÇÃO IV – ESTRUTURAS DE APOIO À SOCIALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO ESCOLAR............................................................................. 46 Art.º 97º – Definição ................................................................................................................................................... 46 Art.º 98º - Composição ................................................................................................................................................ 46
DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR.................................................................................................................................................. 46 Art.º 99º - Definição .................................................................................................................................................... 46 Art.º 100º - Funcionamento ........................................................................................................................................ 46 Art.º 101º - Atribuição de Manuais Escolares ............................................................................................................. 47
CAP. III – COMUNIDADE EDUCATIVA ............................................................................................................................. 48
SECÇÃO I – ALUNOS .......................................................................................................................................................... 48 Art.º 102º – Âmbito de aplicação................................................................................................................................ 48 Art.º 103º - Perda do estatuto de aluno...................................................................................................................... 48 Art.º 104º - Identificação dos alunos .......................................................................................................................... 48 Art.º 105º – Direitos .................................................................................................................................................... 48 Art.º 106º – Deveres.................................................................................................................................................... 49 Art.º 107º – Assembleia de Turma (1º, 2º e 3º Ciclos) ................................................................................................ 50 Art.º 108º – Delegado de Turma (2º e 3º Ciclos)......................................................................................................... 50 Art.º 109º - Faltas........................................................................................................................................................ 51 Art.º 110º - Justificação das faltas .............................................................................................................................. 52 Art.º 111º - Faltas injustificadas.................................................................................................................................. 53 Art.º 112º - Excesso grave de faltas ............................................................................................................................ 53 Art.º 113º - Efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas ..................................................................... 53 Art.º 114º - Plano Individual de Trabalho no 1º Ciclo ................................................................................................. 54 Art.º 115º - Plano Individual de Trabalho no 2º e 3º Ciclos ........................................................................................ 54 Art.º 116º - Dossier Individual ..................................................................................................................................... 55
SECÇÃO II - AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ......................................................................................................................... 55 Art.º 117º – Avaliação das Aprendizagens.................................................................................................................. 55 Art.º 118º - Finalidades ............................................................................................................................................... 55 Art.º 119º - Objeto ...................................................................................................................................................... 56 Art.º 120º - Princípios .................................................................................................................................................. 56 Art.º 121º - Intervenientes .......................................................................................................................................... 56 Art.º 122º - Participação dos Intervenientes ............................................................................................................... 56 Art.º 123º - Referenciais de Avaliação ........................................................................................................................ 56 Art.º 124º - Avaliação diagnóstica .............................................................................................................................. 57 Art.º 125º - Avaliação Formativa ................................................................................................................................ 57 Art.º 126º - Avaliação Sumativa.................................................................................................................................. 57 Art.º 127º - Avaliação Sumativa Interna ..................................................................................................................... 57 Art.º 128º - Plano de Recuperação.............................................................................................................................. 58 Art.º 129º - Aulas de Apoio / Apoio Sócio - Educativo – 1º Ciclo................................................................................. 59 Art.º 130º - Avaliação Sumativa Externa .................................................................................................................... 59 Art.º 131º - Efeitos da Avaliação Sumativa ................................................................................................................. 59
CAP. V - PARCERIAS ....................................................................................................................................................... 86
114
Art.º 133º - Retenção repetida .................................................................................................................................... 61 Art.º 134º - Plano de Desenvolvimento ....................................................................................................................... 61
SECÇÃO III – MEDIDAS CORRETIVAS, DISCIPLINARES SANCIONATÓRIAS E DE VALORIZAÇÃO.............................................................. 61 Art.º 135º – Medidas Corretivas................................................................................................................................. 61 Art.º 136º - Medidas Disciplinares Sancionatórias...................................................................................................... 63 Art.º 137º - Intervenção do Encarregado de Educação ............................................................................................... 64 Art.º138º – Medidas de Valorização (2º e 3º Ciclos)................................................................................................... 64
SECÇÃO IV – PESSOAL DOCENTE .......................................................................................................................................... 66 Art.º 139º – Definição ................................................................................................................................................. 66 Art.º140º – Direitos ..................................................................................................................................................... 66 Art.º 141º - Direito à formação e informação para o exercício da função educativa ................................................. 67 Artº 142º – Deveres..................................................................................................................................................... 67 Artº 143º - Deveres para com os alunos ..................................................................................................................... 68 Artº 144º - Deveres para com a escola e os outros docentes...................................................................................... 68 Art.º 145º - Deveres para com os pais/encarregados de educação ............................................................................ 69 Art.º 146º - Avaliação dos Docentes ........................................................................................................................... 69 Art.º 147º - Estatuto disciplinar .................................................................................................................................. 70 Artº 148º – Faltas ........................................................................................................................................................ 70
SECÇÃO V - PESSOAL NÃO DOCENTE..................................................................................................................................... 70 Artº 149º – Composição .............................................................................................................................................. 70 Artº 150º - Direitos do pessoal não docente ............................................................................................................... 70 Art.º 151º Deveres do pessoal não docente ................................................................................................................ 71 Art.º 152º - Coordenador Técnico ............................................................................................................................... 71 Art.º 153º - Tesoureiro ................................................................................................................................................ 72 Art.º 154º - Assistentes técnicos ................................................................................................................................. 73 Art.º 155º - Assistentes operacionais .......................................................................................................................... 73 Art.º 156º - Encarregado Assistentes Operacionais ................................................................................................... 74 Art.º 157º – Faltas ....................................................................................................................................................... 75 Art.º 158º – Guarda-Noturno ...................................................................................................................................... 75
SECÇÃO VI - PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO................................................................................................................. 75 Art.º 159º – Definição ................................................................................................................................................. 75 Art.º 160º – Direitos .................................................................................................................................................... 75 Art.º 161º- Deveres ..................................................................................................................................................... 76
ESTRUTURAS ASSOCIATIVAS E REPRESENTATIVAS DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ............................................................. 77 Art.º 162º – Definição ................................................................................................................................................. 77 Art.º 163º – Direitos .................................................................................................................................................... 77 Art.º 164º – Deveres.................................................................................................................................................... 77 Art.º 165º – Representação......................................................................................................................................... 77
SECÇÃO VII – ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR E APOIO À FAMÍLIA, NAS ESCOLAS DO 1º CICLO E PRÉ - ESCOLAR............. 78 Art.º 166º - Atividades de Enriquecimento Curricular e de Apoio à Família ............................................................... 78
SECÇÃO VIII - AUTARQUIA ................................................................................................................................................. 81 Art.º 167º - Contribuições/Obrigações da CML/Autarquia ........................................................................................ 81 Art.º 168º - Direitos dos representantes da Autarquia ............................................................................................... 81 Art.º 169º - Deveres dos representantes da Autarquia ............................................................................................... 81
SECÇÃO IX - COMUNIDADE LOCAL ........................................................................................................................................ 82 Art.º 170º - Direitos dos representantes da comunidade local ................................................................................... 82 Art.º 171º - Deveres dos representantes da comunidade Local .................................................................................. 82
CAPÍTULO IV - ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO AGRUPAMENTO ....................................................................... 82
SECÇÃO I - CONSTITUIÇÃO DE TURMAS .................................................................................................................................. 82 Art.º 172º - Critérios de Matrícula .............................................................................................................................. 82 Art.º 173º - Critérios de constituição........................................................................................................................... 83
SECÇÃO II - DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO .................................................................................................................................. 84 Art.º 174º - Competência ............................................................................................................................................ 84 Art.º 175º - Critérios .................................................................................................................................................... 84
SECÇÃO III - ATIVIDADES EDUCATIVAS A DESENVOLVER EM SITUAÇÃO DE AUSÊNCIA DE PROFESSORES ................................................. 85 Art.º 176° - Pré-Escolar e 1° Ciclo ................................................................................................................................ 85 Artº 177° - Escola Sede - EB 2,3 de Paula Vicente ....................................................................................................... 86
Artº 1º – Definição .................................................................................................................................................... 101
115
Art.º 178º - Parcerias .................................................................................................................................................. 86
CAPÍTULO VI - AVALIAÇÃO INTERNA DO AGRUPAMENTO .............................................................................................. 87
Artº 179 - Análise e Concretização .............................................................................................................................. 87
CAP. VII - DISPOSIÇÕES FINAIS ....................................................................................................................................... 88
Artº180º – Horários..................................................................................................................................................... 88 Artº 181º – Acesso e uso das instalações .................................................................................................................... 88 Artº 182º – Atos pedagógicos e administrativos ........................................................................................................ 90 Artº 183º – Pedidos de demissão e exoneração.......................................................................................................... 90 Artº 184º – Revisão e alteração do Regulamento ....................................................................................................... 90 Artº 185º – Dúvidas e casos omissos........................................................................................................................... 91 Artº 186º – Divulgação................................................................................................................................................ 91 Artº 187º – Legislação ................................................................................................................................................. 91
ANEXOS ............................................................... .......................................................................................................... 91
ANEXO I - DA SAÚDE ESCOLAR........................................................................................................................................... 91 Artº 1º – Definição ...................................................................................................................................................... 91 Artº 2º – Composição .................................................................................................................................................. 91 Artº 3º – Competências ............................................................................................................................................... 92 Artº 4º – Funcionamento ............................................................................................................................................ 93 Artº 5º – Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno .................................................................................................. 94
ANEXO II – ESTRUTURAS DE DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO .................................................................................................. 94 Artº-1º-Definição......................................................................................................................................................... 94 Artº 2º – Composição .................................................................................................................................................. 94
BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS (BE/CRE) ....................................................................................... 94 Artº 1º – Definição....................................................................................................................................................... 94 Artº2 º - Objetivos .................................................................................................................................................. 94 Artº3 º - Política de desenvolvimento da coleção ....................................................................................................... 95 Artº4 º - Organização – Gestão ................................................................................................................................... 95 Artº5º - Gestão dos recursos humanos da BE/CRE ................................................................................................. 95 Artº 6 º- Bibliotecas do 1º Ciclo ................................................................................................................................... 96
ATIVIDADES DE COMPLEMENTO CURRICULAR: VISITAS DE ESTUDO, DESPORTO ESCOLAR E CLUBES ................................................... 96 Artº1º – Definição ....................................................................................................................................................... 96 Artº2º - Funcionamento .............................................................................................................................................. 96
DA EQUIPA PTE................................................................................................................................................................ 97 Artº1º - Competências:................................................................................................................................................ 97 Artº2º - Composição.................................................................................................................................................... 97
ANEXO III – SERVIÇOS ...................................................................................................................................................... 98 SECÇÃO I – SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR ................................................................................................................ 98 Artº 1º – Definição ...................................................................................................................................................... 98 Artº 2º – Funcionamento ............................................................................................................................................ 98 Art.º 3° - Matrículas .................................................................................................................................................... 98
SECÇÃO II - SERVIÇOS DE APOIO À COMUNIDADE.................................................................................................................... 99 Artº 4º – Definição ...................................................................................................................................................... 99 Artº 5º – Composição .................................................................................................................................................. 99
REFEITÓRIO ...................................................................................................................................................................... 99 Artº 6º – Definição ...................................................................................................................................................... 99 Artº 7º – Funcionamento ............................................................................................................................................ 99
BUFETE ......................................................................................................................................................................... 100 Artº 8º – Definição .................................................................................................................................................... 100 Artº 9º – Funcionamento .......................................................................................................................................... 100
PAPELARIA ..................................................................................................................................................................... 100 Artº 10º – Definição .................................................................................................................................................. 100 Artº11º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 100
REPROGRAFIA ................................................................................................................................................................. 100 Artº12º – Definição ................................................................................................................................................... 100 Artº13º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 100
ANEXO IV – SEGURANÇA NOS EDIFÍCIOS ESCOLARES ............................................................................................................. 101
116
Artº 2º – Composição ................................................................................................................................................ 101 Artº 3º – Competências ............................................................................................................................................. 101 Artº 4º – Funcionamento .......................................................................................................................................... 103
ANEXO V ..................................................................................................................................................................... 103
AÇÃO SOCIAL ESCOLAR ................................................................................................................................................ 103
PORTARIA N.º 1316/2009 .............................................................................................................................................. 103
ALARGAMENTO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA PARA 12 ANOS ............................................................................. 104
LEI N.º 85/2009 ............................................................................................................................................................ 104
AVALIAÇÃO, AUTONOMIA E GESTÃO DAS ESCOLAS .................................................................................................... 104
DECRETO-LEI N.º 224/2009 ............................................................................................................................................ 104 DESPACHO N.º 16551/2009 ........................................................................................................................................... 104 DESPACHO N.º 9745/2009 ............................................................................................................................................. 104 DESPACHO N.º 9744/2009 ............................................................................................................................................. 104 DECRETO REGULAMENTAR N.º 5/2010 .............................................................................................................................. 104 PORTARIA N.º 604/2008................................................................................................................................................. 104 DECRETO-LEI N.º 75/2008 .............................................................................................................................................. 104 PORTARIA N.º 1260/2007 .............................................................................................................................................. 104
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE ..................................................................................................................... 104
DESPACHO N.º 4913-B/2010 .......................................................................................................................................... 104 PORTARIA N.º 1317/2009 .............................................................................................................................................. 105 DESPACHO N.º 15772/2009 ........................................................................................................................................... 105 DESPACHO N.º 3006/2009 ............................................................................................................................................. 105 DESPACHO N.º 32048/2008 ........................................................................................................................................... 105 DESPACHO N.º 32047/2008 ........................................................................................................................................... 105 DESPACHO CONJUNTO N.º 31996/2008 ............................................................................................................................ 105 DESPACHO N.º 27136/2008 ........................................................................................................................................... 105 DESPACHO N.º 20 131/2008........................................................................................................................................... 105 DESPACHO N.º 16872/2008 ........................................................................................................................................... 105 DESPACHO N.º 13 459/2008........................................................................................................................................... 105 DESPACHO N.º 7465/2008 ............................................................................................................................................. 105 DECRETO-LEI N.º 15/2007 .............................................................................................................................................. 105 DECRETO REGULAMENTAR Nº2/2010 ................................................................................................................................ 106 DESPACHO Nº 14420/2010 ............................................................................................................................................ 106 DESPACHO NORMATIVO Nº 24/2010 ................................................................................................................................. 106 PORTARIA Nº 926/2010.................................................................................................................................................. 106 DECRETO REGULAMENTAR Nº 26/2012 ............................................................................................................................. 106
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE PESSOAL NÃO DOCENTE ......................................................................................... 106
PORTARIA N.º 759/2009................................................................................................................................................. 106
CONTRATAÇÃO DIRETA PELAS ESCOLAS ...................................................................................................................... 106
DECRETO-LEI N.º 35/2007 .............................................................................................................................................. 106
EDUCAÇÃO ESPECIAL ................................................................................................................................................... 106
LEI N.º 21/2008 ............................................................................................................................................................ 106 DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 10/2008 ........................................................................................................................ 106 DECRETO-LEI N.º 3/2008 ................................................................................................................................................ 106
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE ............................................................... ........................................................................... 107
PORTARIA N.º 1242/2009 .............................................................................................................................................. 107 LEI N.º 60/2009 ............................................................................................................................................................ 107 DESPACHO N.º 2506/2007 ............................................................................................................................................. 107 DESPACHO N.º 25 995/2005........................................................................................................................................... 107
ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ................................................................................................................................. 107
DECRETO-LEI N.º 212/2009 ............................................................................................................................................ 107
117
DESPACHO N.º 14 460/2008........................................................................................................................................... 107 DESPACHO N.º 12 591/2006........................................................................................................................................... 107
ESCOLA A TEMPO INTEIRO............................................................... ............................................................................ 107
DESPACHO N.º 12 591/2006........................................................................................................................................... 107
ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE ............................................................................................................................. 107
DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 84/2009 ........................................................................................................................ 107 DECRETO REGULAMENTAR N.º 27/2009 ............................................................................................................................ 107 DECRETO-LEI N.º 270/2009 ............................................................................................................................................ 108 DESPACHO N.º 21666/2009 ........................................................................................................................................... 108 PORTARIA N.º 966/2009................................................................................................................................................. 108 PORTARIA N.º 345/2008................................................................................................................................................. 108 PORTARIA N.º 343/2008................................................................................................................................................. 108 DECRETO REGULAMENTAR N.º 3/2008 .............................................................................................................................. 108 DECRETO-LEI N.º 15/2007 .............................................................................................................................................. 108 DECRETO-LEI N.º 75/2010 .............................................................................................................................................. 108 DECRETO-LEI N.º 41/2012 .............................................................................................................................................. 108
ESTATUTO DO ALUNO (LEI Nº30/2002)........................................................................................................................ 108
DESPACHO N.º 30265/2008 ........................................................................................................................................... 108 DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 12/2008 ........................................................................................................................ 108 LEI N.º 3/2008 .............................................................................................................................................................. 108 LEI N.º 39/2010 ............................................................................................................................................................ 109
LEI DE BASES DO SISTEMA EDUCATIVO ........................................................................................................................ 109
PORTARIA N.º 756/2007................................................................................................................................................. 109 LEI N.º 49/2005 ............................................................................................................................................................ 109
MEDIDAS DE COMBATE AO INSUCESSO ESCOLAR........................................................................................................ 109
DESPACHO NORMATIVO N.º 1/2006.................................................................................................................................. 109 DESPACHO NORMATIVO N.º 50/2005................................................................................................................................ 109
ORIENTAÇÕES CURRICULARES ..................................................................................................................................... 109
DESPACHO N. º 19 308/2008 .......................................................................................................................................... 109 DESPACHO N.º 19 575/2006........................................................................................................................................... 109 DESPACHO N.º 5220/1997 ............................................................................................................................................. 109
PLANO NACIONAL DE LEITURA .................................................................................................................................... 109
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS N.º 86/2006 ....................................................................................................... 109
SEGURANÇA NAS ESCOLAS ............................................................... ........................................................................... 109
DESPACHO N.º 23340/2009 ........................................................................................................................................... 109 DECRETO-LEI N.º 117/2009 ............................................................................................................................................ 109 DESPACHO N.º 222/2007 ............................................................................................................................................... 109 DESPACHO N.º 25 650/2006........................................................................................................................................... 110
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO ............................................................................................... 110
DESPACHO N.º 26 691/2005........................................................................................................................................... 110
TERRITÓRIOS EDUCATIVOS DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA ........................................................................................ 110
DESPACHO N.º 8065/2009 ............................................................................................................................................. 110 DESPACHO NORMATIVO N.º 55/2008 ................................................................................................................................ 110
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS .............................................................................................................................. 110
DESPACHO N.º 1/2005 ................................................................................................................................................... 110 DESPACHO NORMATIVO N.º 7/2006 ................................................................................................................................. 110 DESPACHO N.º 18/2006 ................................................................................................................................................. 110 DESPACHO NORMATIVO N.º 5/2007 ................................................................................................................................. 110 DESPACHO N.º 5328/2011 ............................................................................................................................................. 110
DESPACHO N'6258/11; 0ESPACH013170/2009; 0ESPACH014026/2007 ........................................................................... 110
fNDICE .........................................................................................................................................................................111
118
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Conteúdos Curriculares
3º Ciclo
Agrupamento Vertical de Escolas Belém-Restelo
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
o 7_º ANO
Disciplina: Língua Portuguesa
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da
Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º
Per.
· Ponto de Partida (diagnóstico, revisões)
· Narrativa 1 (banda desenhada, publicidade, crónica, narrativa, romance tradicional, fábula) (leitura orientada de excertos de contos integrais inseridos no manual) “História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar”, de Luís Sepúlveda
· Narrativa 2 (narrativa, texto jornalístico, cartaz, guião de série televisiva, reportagem, entrevista vídeo, excerto fílmico, sketch televisivo) (leitura orientada de excertos de contos integrais inseridos no manual) “A Odisseia”, de João de Barros
· Poesia e Teatro
O Texto Poético
(leitura orientada de poemas inseridos no manual)
O Texto Dramático
(leitura orientada de excertos reproduzidos no manual) Leandro, Rei da Helíria” de Alice Vieira
Obs.: Os domínios Escrita e Conhecimento Explícito da Língua serão lecionados ao longo das unidades. No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão a leitura de livros sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre que possível, no BE-CRE; posteriormente, apresentarão o trabalho à turma.
52
45
40
04
48
45
20
20
Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
o 8º ANO
Disciplina: Língua Portuguesa
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da
Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º
Per.
· O Texto Poético ( Unidade 1) Leitura orientada de poemas reproduzidos no manual / recolha de poemas de autores diversos
· O Texto Dramático ( Unidade 2)
Leitura orientada de Falar Verdade a Mentir , de Almeida Garrett (texto integral)
· A Comunicação Interpessoal(Unidade 3- revisão e consolidação)
· O Discurso de Imprensa · O Texto Funcional
· O Texto Narrativo (Unidade 4)
Leitura orientada do conto “Saga”, in Histórias da Terra e do Mar, de Sophia de Mello Breyner (texto integral) Leitura orientada de outro conto(texto integral )
· O Texto Narrativo (cont.) Leitura extensiva de Os Lusíadas Contados às Crianças e Lembrados ao Povo, de João de Barros
· A Tradição Oral(Unidade 5) Leitura orientada de lendas e de romances de cavalaria reproduzidos no manual Obs.: Os domínios Escrita e Funcionamento da Língua serão lecionados ao longo das unidades. No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão a leitura de livros sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre que possível, no BE-CRE; posteriormente, apresentarão o trabalho à turma.
61
56
46
31 30
20
36
20 26
Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
o 9_º ANO
Disciplina: Língua Portuguesa
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da
Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º
Per.
o Diagnóstico o Revisões -8º ano (conhecimento explícito da língua) o Texto narrativo –A Aia, de Eça de Queiroz o Funcionamento da língua o Leitura extensiva o Produção de texto( resumo , ata) o Testes o Correção
- Texto dramático – Auto da Barca do Inferno , de Gil Vicente
- Narrativa épica – Os Lusíadas , de Luís de Camões - Conhecimento explícito da língua - Testes
- Correção
· Texto poético · Conhecimento explícito da língua
· Testes · Correção
· Preparação para o exame nacional
Obs.: Os domínios Escrita e Conhecimento Explícito da Língua serão lecionados ao longo das unidades. No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão a leitura de livros sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre que possível, no BE-CRE; posteriormente, apresentarão o trabalho à turma.
61
56
41
2 8
20 15
6 4 4 2
12
20 20
2
2
15
12
2
2 10
Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
7ºAno_2011-2012_Percurso B CAPÍTULO 0
TEMASNº DE
AULAS
Múltiplos e divisores. 1
Critérios de divisibilidade. 1
Módulo Inicial Números primos. Decomposição em factores primos. 1,5
Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum. 1,5
Resolução de problemas envolvendo o m.d.c. e o m.m.c.. 1
Relação entre o m.d.c. e o m.m.c.. 1
TOTAL 7
CAPÍTULO 1
TEMASNº DE
AULAS
Números negativos. Valores absolutos. Números simétricos. 1
Comparação e ordenação de números inteiros. 1
Adição de números inteiros. 1
Propriedades e Aplicação das propriedades da adição 1
Subtracção de números inteiros. Simplificação de escrita. 1
Números Inteiros Multiplicação e respectivas propriedades. 1,5
Divisão de números inteiros. Expressões numéricas. 1,5
Potências. 1
Regras de operações com potências. Exercícios 1
Raizes quadradas e cúbicas inteiras. 1
Potências e raízes. Exercícios. 1
TOTAL 12
CAPÍTULO 2
TEMASNº DE
AULAS
Definição. Termos de uma sequência 1
Descrever uma sequência. 1
Sequências e Regularidades Termo geral. Exercícios. 2
Sequências lineares. 1,5
Sequências quadráticas. 1,5
TOTAL 7
CAPÍTULO 3
TEMASNº DE
AULAS
Referencial cartesiano. Representação de pontos no plano. 1
Definição de função como correspondência entre conjuntos. 1
Domínio e contradomínio de uma função. 1
Funções Funções definidas por tabelas. 1,5
Funções definidas por gráficos. 1,5
Funções definidas por exp. algébrica. V.D. e V. independente. 1
Funções do tipo y=kx 1
Função y=k . Gráficos de viagens. 2
TOTAL 10
CAPÍTULO 4
TEMASNº DE
AULAS
Ângulos verticalmente opostos e de lados paralelos. 1
Ângulos num ∆ e relação entre lados e ângulos num ∆. 1
Des. triangular,construção de um ∆ / critérios de congruência. 2
Triângulos e Quadriláteros Ângulos em polígonos. Quadriláteros. Trapézios. 2
...Paralelogramos. Propriedades e construção. 2
...Rectângulos. Losangos e quadrados. 1,5
Área de um paralelogramo. 1,5
TOTAL 11
CAPÍTULO 5
TEMASNº DE
AULAS
População e amostra. Censo e sondagem. 1
Variáveis e dados est.. Tabela de Frequências. F.A. e F.R.. 1
Dados agrupados em classes. Exercícios. 1
Gráficos de barras. Histogramas. 1
Tratamento de Dados Gráficos circulares. 1
Diagramas de caule-e-folhas. 1
Moda, média e mediana. 1
Quartis. Diagrama de extremos e quartis. Amp. e Amp. InterQ. 1
TOTAL 8
CAPÍTULO 6
TEMASNº DE
AULAS
Expressões algébricas. Simplificação. 1
Expressões com parêntesis. 1
Equações. Definição. 1
Equações Equações e problemas. Equações equivalentes. 1
Equações e problemas. Equações com parentesis. 2
Classificação de equações. 1
Problemas usando equações. 2
TOTAL 9
CAPÍTULO 6
TEMASNº DE
AULAS
Figuras semelhantes. Ampliação e redução de figuras. 1
Método da homotetia. 1
Polígonos semelhantes. Razão de semelhança. 1
Semelhança Escalas. Determinação de distâncias reais. 1
Semelhança de triângulos. Critérios AA, LLL, LAL. Problemas. 2
...Problemas. Rel. entre áreas e perímetros de ∆s semelhantes. 1
TOTAL 7
Total de blocos 71
Matemática
CAPÍTULO 0Nº DE
AULASTEMA REVISÕES 5
CAPÍTULO 1
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASNúmeros racionais e dízimas 1
Representação e ordenação de números racionais1
Adição algébrica de números racionais 2NÚMEROS RACIONAIS Multiplicação e divisão de números racionais 2
Potências. Potência de base 10 1Regras operatórias com potências 1Notação científica 2Res. de problemas envolvendo notação científica 2
TOTAL 12
CAPÍTULO 2
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASSemelhança (7º ano) 4Translações 0,5Propriedades das translações 0,5Adição de vetores. Composição de translações 0,5
SEMELHANÇA/ Reflexões 0,5/ISOMETRIAS Rotações 0,5
Reflexões deslizantes 0,5Isometrias 0,5Simetrias, Rosáceas, frisos e padrões 1Teorema de Tales 0,5
TOTAL 9
CAPÍTULO 3
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASFunção linear 1Função constante. Gráficos em contexto real 1
FUNÇÕES Função afim 1Expressão algébrica de uma função afim 1
TOTAL 4
CAPÍTULO 4
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASEquações (7º ano) 4Expressões algébricas 0,5Equações do 1º grau a uma incógnita 0,5Equações com frações 1
Equações literais 0,5EQUAÇÕES e SISTEMAS Equações do 1º grau com duas incógnitas 0,5
Sistemas de equações 1Sistemas pelo método de substituição 1Sistemas pelo método gráfico 1Classificação de sistemas 0,5
Problemas envolvendo sistemas 1,5TOTAL 12
CAPÍTULO 5
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASESTATÍSTICA e EXEMPLOS
de APLICAÇÃO. ESTUDO ESTATÍSTICOEXEMPLO GRÁFICO Identificar e minimizar possíveis anomalias 2
na recolha de dados. Amostra/populaçãoUTIL. Da FOLHA de CÁLCULO Compreender, formular questões, observar, 3
experimentar, tendo por base um estudo estatístico
TOTAL 5
CAPÍTULO 6
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASMonómios e polinómios 0,5Coeficiente, parte literal e grau de um monómio 0,5Produto de um monómio por um polinómio 1
EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Produto de polinómios 1OPERAÇÕES com POLINÓMIOS Operações com polinómios 1
Quadrado de um binómio 1Diferença de quadrados 1Fatorização de polinómios 1
TOTAL 7
CAPÍTULO 7
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULAS
1EQUAÇÕES DO 2º GRAU Lei do anulamento do produto 1
(INCOMPLETAS) Resolução de 1Resolução de equações do tipo
1TOTAL 4
CAPÍTULO 8
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASIntrodução ao Teorema de Pitágoras 0,5T. Pitágoras. Demonstração geométrica 1Aplicação do Teorema de Pitágoras 1Teorema recíproco do Teorema de Pitágoras 0,5
Formular questões e planear a recolha de dados.
Equações do 2º grau a uma incógnita. Definição
^
2 0, a 0ax bx+ = ¹
TEOREMA DE PITÁGORAS Teorema de Pitágoras no espaço 1Área de um trapézio 1Decomposição de áreas em ∆s e quadriláteros 1Mediana de um triângulo 1Altura de um triângulo rectângulo relativamente à hipotenusa
1
TOTAL 8
CAPÍTULO 9
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASÁrea e volume de prismas retos 0,5Área e volume de pirâmides 0,5Área e volume de um cone 0,5Área da superfície esférica e volume da esfera 0,5
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS Planos. Posição relativa de dois planos 0,5Retas e planos do espaço 0,5Critérios de paralelismo reta/plano;plano/plano 1Perpendicularidade entre reta e plano.Perpendicularidade entre planos.
TOTAL 5
TOTAL 71
1
Matemática CAPÍTULO 1
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASlinguagem das probabilidades 0,5probabilidade de um acontecimento 1
PROBABILIDADES consequências da definição de probabilidade 0,5problemas de contagem 2probabilidade e frequência relativa 2Problemas Globais 3
TOTAL 9
CAPÍTULO 2
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASequações do 1ºgrau com duas incógnitas 2
sistemas de duas equações:i) resolução gráfica de sistemas 2
SISTEMAS DE EQUAÇÕES ii) classificação de sistemas 2ii) método de substituição 3Problemas Globais 3
TOTAL 12
CAPÍTULO 3
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASanálise e interpretação de gráficos 1proporcionalidade directa como função 0,5
PROPORCIONALIDADE proporcionalidade inversa 1INVERSA proporcionalidade inversa como função 0,5
proporcionalidade inversa com gráficos e tabelas 2Problemas Globais 3
TOTAL 8
CAPÍTULO 4 / CAPÍTULO 5
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASclassificação das dízimas 1recta real 1ordenação de números reais 1
OS NÚMEROS REAIS valores aproximados por defeito e por excesso 1INEQUAÇÕES operações com números reais 1
condições e intervalos 2inequações 2conjuntos definidos por condições 2Problemas Globais 1
TOTAL 12
CAPÌTULO 6 / CAPÌTULO 7/CAPÍTULO 8
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASsimetrias axiais ou reflexões 0,5rotações e composições decorativas 0,5noção de translação 0,5propriedades das rotações, translações e reflexões 1simetrias nos polígonos regulares e nas circunferênc 0,5
CIRCUNFERÊNCIA, ângulo ao centro e respectiva amplitude do arco 0,5ÁREAS / ROTAÇÕES/Isometrias ângulo inscrito 0,5
polígonos inscritos numa circunferência 0,5ângulo com vértice na circunferência 0,5consequências da geometria das circunferências 0,5áreas de polígonos e do círculo 0,5resolução de exercícios 2
TOTAL 8
CAPÍTULO 9
TEMA CONTEÚDOS Nº DE AULAS
revisão da factorização, da lei do anulamento do produto e das equações incompletas do 2º grau 2equações completas 1
EQUAÇÕES DO 2º GRAU fórmula resolvente 2discussão de processos na resolução de problemas 1resolução de problemas 2
TOTAL 8
CAPÍTULO 10 / CAPÍTULO 11
TEMA CONTEÚDOS Nº DE AULAS
revisão da semelhança de triângulos (LAL;LLL;ALA) 0,5TRIGONOMETRIA definição de tangente 0,5
RESOLUÇÃO DE TRIÂNGULOS seno e coseno de um ângulo 1relação entre as razões trigonométricas 1resolução de exercícios 2
TOTAL 5
CAPÍTULOS 12, 13 e 14
TEMA CONTEÚDOS Nº DE AULAS
áreas de sólidos 1volumes de sólidos 1representação no plano de rectas e planos no espaço 0,5
Áreas e Volumes.Paralelismo... paralelismo e perpendicularidade no espaço 1geometria euclidiana 0,5axiomas e teoremas / hipótese e tese 0,5resolução de exercícios 1,5
TOTAL 6
TOTAL DE AULAS PREVISTAS: 68
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/2012
7º ANO
Disciplina: Inglês
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Unit 1 – Me and my family Unit 2 – Daily routines Unit 3 – Free time activities Unit 4 – Around the block Unit 5 – Explorers of the world Unit 6 – Geniuses Unit 7 – Progress Unit 8 – Most interesting Unit 9 – Tourism Unit 10 – Going places Unit 11 – Life in the future Unit 12 – Wild animals Nota: No nº de aulas previstas para cada unidade didática não estão contempladas as aulas de testes e sua correção, atividades do PAA ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia consoante as turmas.
39
34
27
7
7
7
8
5
5
6
6
5
6
6
5
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/2012
8º ANO
Disciplina: Inglês
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Unit 1 – Free time Unit 2 – Food Unit 3 – Consumer Society Unit 4 – The world of information Unit 5 – Great days out! Nota: No nº de aulas previstas para cada unidade didática não estão contempladas as aulas de testes e sua correção, atividades do PAA ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia consoante as turmas.
26
22
18
17
8
7
4
3
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/2012
9º ANO
Disciplina: Inglês
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Unit 1 – Multiculturalism Unit 2 – Racism and tolerance Unit 3 – Careers, jobs and business Unit 4 – Dealing with addiction Unit 5 – Living Earth, dying Earth Unit 6 – The urban lifestyle Nota: No nº de aulas previstas para cada unidade didática não estão contempladas as aulas de testes e sua correção, atividades do PAA ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia consoante as turmas.
39
33
24
14
14
13
12
5
5
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
__7_º ANO
Disciplina: Geografia
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Tema A – A Terra : estudos e representações Descrição da Paisagem Representações da superfície da Terra Localização de lugares Tema B - Meio Natural O Relevo Dinâmica das bacias hidrográficas Dinâmica do litoral
25
23
14
5
12
2
17
4
4
2
a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
__8_º ANO
Disciplina: Geografia
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Tema B – Meio Natural O Clima e formações vegetais Riscos e catástrofes (tema leccionado em articulação com a disciplina de Ciências Naturais) Tema C – População e povoamento A População A Mobilidade A Diversidade cultural Áreas de fixação humana Tema D – As actividades económicas As actividades económicas
26
22
16
13
7
5
7
4
10
2
a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
__9_º ANO
Disciplina: Geografia
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Tema D – As Actividades económicas Recursos A agricultura e a pesca A indústria Os serviços e o turismo As redes e os meios de transporte e telecomunicação
38
33
26
5
8
6
7
6
Tema E – Contrastes de desenvolvimento Países desenvolvidos vs países em desenvolvimento As causas e os obstáculos ao desenvolvimento Tema F – Ambiente e sociedade Alterações do ambiente global Grandes desafios ambientais Preservação do património natural
14
14
10
6
4
a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.
Ano Lectivo: 2011/12
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
7º ANO
Disciplina: Ciências Naturais
Temas/Conteúdos relevantes
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º
Per. 1º
Per. 2ºPer. 3º Per.
TERRA NO ESPAÇO 1. Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente
1.1. Ciência como produto da actividade humana 1.2. Ciência e conhecimento do Universo
2. Terra um planeta com vida 2.1. Condições da Terra que permitem a
existência de vida 2.2. A Terra como um sistema
17
2 2
12 1
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO 1. A Terra conta a sua história
1.1. Os fósseis e a sua importância para a reconstituição da história da Terra
1.2. Grandes etapas da história da Terra 2. Dinâmica interna da Terra
2.1. Deriva dos continentes e tectónica de placas 2.2. Ocorrência de falhas e dobras
3. Consequências da dinâmica interna da Terra 3.1. Actividade vulcânica
15
5 1 3 1 5
3.2. Actividade sísmica
4. Estrutura interna da Terra 4.1. Contributo da ciência e da tecnologia para o
estudo da estrutura interna da Terra 4.2. Modelos
14
10 2 2
Nota: ao número total de aulas por período, deve acrescentar-se sete para a realização de aulas de revisões, fichas de avaliação e correcção das mesmas e uma para a auto e hetero avaliação. No primeiro período deve, também, acrescentar-se uma aula onde serão referidos as regras de funcionamento das aulas, os critérios de avaliação na disciplina e os conteúdos a leccionar. Relativamente ao número total de aulas no terceiro período, deve acrescentar-se quatro para a realização de aula de revisões, ficha de avaliação e correcção da mesma e uma para a auto e hetero avaliação.
Relativamente aos conteúdos a leccionar, tendo em conta a experiência de anos anteriores, optou-se por deixar “Terra em transformação – Dinâmica externa da Terra” para o 8º ano.
Ano Lectivo: 2011/12
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
8º ANO
Disciplina: Ciências Naturais
Temas/Conteúdos relevantes
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º
Per. 1º
Per. 2ºPer. 3º Per.
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO 5. Dinâmica externa da Terra
5.1. Identificação de minerais 5.2. Rochas: testemunhos da actividade da
Terra 5.3. Ciclo das rochas 5.4. Paisagens geológicas
SUSTENTABILIDADE NA TERRA 1. Ecossistemas
1.1. Interacções seres vivos - ambiente
17
1 8 1 1
6
1.2. Fluxo de energia e ciclo da matéria 1.3. Perturbações no equilíbrio dos
ecossistemas
15
7 8
1.3. Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas
2. Gestão sustentável dos recursos
2.1. Recursos naturais – utilização e consequências
2.2. Protecção e conservação da Natureza
14
6 6 2
Nota: ao número total de aulas por período, deve acrescentar-se sete para a realização de aulas de revisões, fichas de avaliação e correcção das mesmas e uma para a auto e hetero avaliação. Relativamente ao número total de aulas no terceiro período, deve acrescentar-se quatro para a realização de aula de revisões, ficha de avaliação e correcção da mesma e uma para a auto e hetero avaliação.
Ano Lectivo: 2011/12
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
9º ANO
Disciplina: Ciências Naturais
Temas/Conteúdos relevantes
Nº aulas previstas da Disciplina
Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º
Per. 1º
Per. 2ºPer. 3º Per.
VIVER MELHOR NA TERRA 1. Saúde individual e comunitária
1.1. Indicadores do estado de saúde de uma população
1.2. Medidas de acção para a promoção da saúde 2. Transmissão da Vida
2.1. Bases fisiológicas da reprodução
17
5 2
10
2.2. Noções básicas de hereditariedade
3. O organismo humano em equilíbrio 3.1. Sistemas neuro-hormonal, cardio-
respiratório, digestivo e excretor em interacção
15
6 9
3.1. Sistemas neuro-hormonal, cardio-respiratório, digestivo e excretor em interacção
3.2. Opções que interferem no equilíbrio do organismo (tabaco, álcool, higiene, droga, actividade física, alimentação)
4. Ciência, Tecnologia e qualidade de vida 4.1. Ciência e Tecnologia na resolução de
problemas da saúde individual e comunitária 4.2. Avaliação e gestão de riscos
12
6 4 1 1
Nota: ao número total de aulas por período, deve acrescentar-se sete para a realização de aulas de revisões, fichas de avaliação e correcção das mesmas e uma para a auto e hetero avaliação. Relativamente ao número total de aulas no terceiro período, deve acrescentar-se quatro para a realização de aula de revisões, ficha de avaliação e correcção da mesma e uma para a auto e hetero avaliação.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
o 7_º ANO
Disciplina: Francês
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da
Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
- Unidade 0 – “Introduction” - Unidade 1 – “Premier contact” - Unidade 2 – “On se presente?” - Unidade 3 – “Un petit mot de Lucas” - Unidade 4 - “ Demain, c’est jour de classe” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 5 – “En salle de classe” - Unidade 6 – “L’école: espace et personnel” - Unidade 7 – “La ferme de mamie” - Unidade 8 – “Les invités de mamie” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 9 – “Une invitation pour une sortie entre amis” - Unidade 10 – “Tous différents, tous amis” - Unidade 11 – “Mizé cherche des correspondants” Testes de avaliação e respectivas correções
a)
a)
a)
+/- 5 +/- 7 +/- 7 +/- 7 +/- 7
4
+/- 7 +/- 6 +/- 7 +/- 7
4
+/- 10
+/- 10 +/- 10
4
Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma. a) Consultar o anexo “Composição curricular” – dias de aulas
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
o 8_º ANO
Disciplina: Francês
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da
Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
- Unidade 0 – “3,2,1… Contact!” - Unidade 1 – “Mission 1: Les jeunes d’aujourd’hui”
- Unidade 2 – “Mission 2: La mode” Testes de avaliação e respectivas correções
- Unidade 3 – “Mission 3: Alimentation et santé” - Unidade 4 – “Mission 4: Le Logement” - Unidade 5 – “Mission 5: Transports et
communications” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 6 – “Mission 6: Les courses” - Unidade 7 – “Mission 7: Notre environnement” Testes de avaliação e respectivas correções
a)
a)
a)
+/- 8 +/- 12 +/- 12
4
+/- 9 +/- 9
+/- 9
4
+/- 14 +/- 15
4
Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma. a) Consultar o anexo “Composição curricular” – dias de aulas
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
o 9_º ANO
Disciplina: Francês
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da
Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
- Unidade 0 – “3,2,1… Contact!” - Unidade 1 – “Mission 1: Les études et la vie
active” Testes de avaliação e respectivas correções
- Unidade 2 – “Mission 2: Culture et esthétique” - Unidade 3 – “Mission 3: La Coopération
Internationale et la Solidarité” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 4 – “Mission 4: Science et Technologie” - Unidade 5 – “Mission 5: L’environnement” Testes de avaliação e respectivas correções
a)
a)
a)
+/- 8 +/- 6
4
+/- 8
+/- 8
4
+/- 8
+/- 8
4
Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma. a) Consultar o anexo “Composição curricular” – dias de aulas
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/ 2012
__7.º__ANO
Disciplina: História
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
A – Das Sociedades Recolectoras às Primeiras Civilizações 1 – As Sociedades Recolectoras e as Primeiras Sociedades Produtoras 2 – Contributos das Primeiras Civilizações
8
8
B – A Herança do Mediterrâneo Antigo 1 – Os Gregos do Século V a. C. – O Exemplo de Atenas 2 – O Mundo Romano no Apogeu do Império
8
2
8
C – A Formação da Cristandade Ocidental e a Expansão Islâmica 1 – A Europa Cristã nos séculos VI a IX 2 – A Sociedade Europeia nos Séculos IX a XII 3 – A Expansão Muçulmana. Península Ibérica: dois mundos em Presença
5
4
5
6
D – Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XII a XIV 1 – Desenvolvimento Económico, relações Sociais e Poder Político 2 – A Cultura Portuguesa face aos modelos Europeus
8
6
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/ 2012
__8.º__ANO
Disciplina: História
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
D – Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XII a XIV 3 – Crises e Revolução no Século XIV
4
E – Expansão e Mudança nos Séculos XV e XVI 1 – O Expansionismo Europeu 2 – Renascimento e Reforma
15
14
F – Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XVII e XVIII 1 – O Império Português e a Concorrência Internacional 2 – Absolutismo e Mercantilismo numa Sociedade de Ordens 3 – A Cultura e o Iluminismo em Portugal Face à Europa
8
14
8
G – O Arranque da Revolução Industrial e o Triunfo das Revoluções Liberais 1 – A Revolução Agrícola e o Arranque da Revolução Industrial 2 – As Revoluções Liberais
3
3
14
H – A Civilização Industrial no Século XIX 1 – O Mundo Industrializado no Século XIX 2 – Os Países de Difícil Industrialização: O caso Português
7
2
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/ 2012
__9.º_ ANO
Disciplina: História
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina
Nº de Aulas por tema
1º Per.
2ºPer. 3º Per.
1º Per.
2ºPer. 3º Per.
I – A Europa e o Mundo no Limiar do Século XX 1 – Hegemonia e Declínio da Influência Europeia 2 – A Revolução Soviética 3 – Portugal da Primeira República à Ditadura Militar 4 – Sociedade e Cultura num Mundo em Mudança
6
4
8
6
J – Da Grande Depressão à Segunda Guerra Mundial 1 – As Grandes Dificuldades Económicas dos Anos 30 2 – Entre a Ditadura e a Democracia 3 – A Segunda Guerra Mundial
2
2
12
5
K – Do Segundo Após-Guerra aos Anos 80 1 – O Mundo Saído da Guerra 2 – As Transformações do Mundo Contemporâneo 3 – Portugal do Autoritarismo à Democracia
3
2
2
12
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
7º ANO
Disciplina: Educação Física
Temas/Conteúdos relevantes Turma Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Conhecimentos - Identifica e diferencia as capacidades motoras. - Identifica factores associados a um estilo de vida
saudável. - Espírito desportivo.
Jogos Desportivos Colectivos
Futebol (Nível Elementar)
Andebol (Nível Introdução) Voleibol (Parte Nível Elementar) Basquetebol (Nível Elementar)
Ginástica Ginástica de Solo (Parte Nível Elementar) Ginástica de Aparelhos (Parte Nível Elementar) Atletismo (Parte Nível Elementar) Desportos de Raquetas Badminton (Nível Introdução) Ténis (Nível Introdução)
Dança Rumba Quadrada (Parte Nível Elementar) Actividades de Exploração da Natureza Orientação (Nível Introdução)
7 A
7B
7C
7D
7E
37
37
37
37
37
36
35
35
35
35
24
24
24
24
24
*
*
*
* Está dependente da avaliação inicial. Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
8º ANO
Disciplina: Educação Física
Temas/Conteúdos relevantes Turma Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Conhecimentos - Identifica e diferencia as capacidades motoras. - Jogos Olímpicos
Jogos Desportivos Colectivos
Futebol (Parte Nível Avançado) Andebol (Parte Nível Elementar) Voleibol (Nível Elementar) Basquetebol (Nível Elementar)
Ginástica Ginástica de Solo (Nível Elementar) Ginástica de Aparelhos (Parte Nível Elementar) Ginástica Acrobática (Nível Introdução) Atletismo (Parte Nível Avançado) Desportos de Raquetas Badminton (Nível Elementar) Ténis (Nível Elementar)
Dança Chachacha (Nível Elementar) Outras Luta (Nível Introdução)
8A
8B
8C
8D
38
38
38
38
31
36
34
35
21
28
28
27
*
*
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* Está dependente da avaliação inicial. Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
9º ANO
Disciplina: Educação Física
Temas/Conteúdos relevantes Turma Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Conhecimentos - Identifica e diferencia as capacidades motoras. - Lesões Desportivas.
Jogos Desportivos Colectivos Futebol (Parte Nível Avançado) Andebol (Nível Elementar) Voleibol (Nível Elementar) Basquetebol (Parte Nível Avançado)
Ginástica Ginástica de Solo (Nível Elementar) Ginástica de Aparelhos (Parte Nível Elementar) Ginástica Acrobática (Parte Nível Elementar) Atletismo (Parte Nível Avançado) Desportos de Raquetas Ténis (Nível Elementar)
Patinagem (Parte Nível Elementar)
Dança
Merengue (Nível Elementar) Outras Raguebi (Nível Introdução)
9A
9B
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36
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* Está dependente da avaliação inicial. Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
_7_º ANO
Disciplina: EMRC
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Unidade Letiva 1
Ø As Origens · Os dados da ciência sobre a origem do Universo: o big-bang · Os dados da ciência sobre a origem do ser humano: a evolução
das espécies · A pergunta religiosa sobre o sentido e a sua relação com os
dados das ciências: · De onde vem (qual a origem última e primeira)? · Para onde vai (qual o destino final)? · Existe uma razão para a existência das coisas? Qual é (acaso
vs sentido)? · A narrativa da criação no livro do Génesis: teoria dos géneros
literários; o género narrativo mítico: características e finalidade · A mensagem fundamental do Génesis (1-2,24): · A origem de todas as coisas é Deus · Deus mantém as coisas na existência · O amor de Deus cria e alimenta a natureza · Todas as coisas materiais são boas · O ser humano é a obra-prima de Deus · Textos sagrados de outras tradições religiosas sobre a criação · Colaborar com Deus na obra da criação: cuidar das coisas
criadas; respeitar os seres vivos; usar os recursos com parcimónia, só enquanto são necessários à vida humana…
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Unidade Letiva 2 Ø As religiões abraâmicas
· O que é «ser religioso»? · Ser religioso faz ainda sentido? · Função da religião na vida pessoal e colectiva · A aspiração do ser humano à relação com a transcendência · A necessidade da salvação e da plenitude humana · As grandes tradições religiosas · Religiões proféticas, abraâmicas ― fundadas na revelação de
Deus · Religiões predominantemente sapienciais ou místicas · Religiões «primitivas» · Politeísmo / henoteísmo ou monolatria / monoteísmo · O Judaísmo · Elementos essenciais da história do Judaísmo · Textos sagrados · Princípios básicos da fé judaica · Calendário, rituais, espiritualidade e festas religiosas · Centralidade de Jerusalém e locais de culto · O Cristianismo · Elementos essenciais da história do Cristianismo · Textos sagrados · Princípios básicos da fé cristã · Calendário, rituais, espiritualidade e festas religiosas · Centralidade de Roma e locais de culto · Diversidade no Cristianismo: A Igreja e as Igrejas/Comunidades
Eclesiais · O Islamismo · Elementos essenciais da história do Islão
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· Textos sagrados · Princípios básicos da fé e os cinco pilares do Islão · Calendário, rituais, espiritualidade e festas religiosas · Centralidade de Meca e locais de culto · Diversidade no Islão: Sunitas, Xiitas e Ismaelitas · O diálogo da Igreja Católica com as religiões não-cristãs · A unidade entre todas as pessoas: todos temos origem em
Deus; todos temos o mesmo fim (Deus): fraternidade entre todos os seres humanos, qualquer que seja a origem religiosa
· Elementos comuns entre as três religiões abraâmicas · Atitudes a ter em relação aos crentes das outras religiões:
estima, respeito, acolhimento, diálogo, compreensão mútua, colaboração mútua na defesa da justiça, da paz, da liberdade e da dignidade humana no mundo, luta contra a discriminação e perseguição das pessoas por motivos religiosos, humildade…
· Tomada de decisões pessoais fundadas em valores discutidos e assumidos e organização da vida em conformidade com as decisões tomadas
Unidade Letiva 3 Ø Riqueza e sentido dos afetos
· O que é a adolescência? · Adolescência: momento em que se questiona o sentido da
realidade · As mudanças de referência social: a família e os amigos · Experimentar novas formas de pensar: do pensamento
concreto ao abstracto · Passagem da heteronomia à autonomia moral · Ser masculino e ser feminino: duas formas complementares do
ser humano. · Problematização da questão dos papéis tradicionalmente
atribuídos a cada sexo. · Dimensão física do crescimento: o efeito simbólico do acesso à
sexualidade activa · Questionar o religioso e ser por ele questionado · O medo, angústia e integração social no processo de
crescimento · Identificação de sentimentos: amizade, amor e desejo sexual · A linguagem do amor: ultrapassar o egocentrismo infantil · Relação pessoal não possessiva nem centrada só no prazer · Linguagem da doação e aceitação do outro, estando disposto a
aceitar o seu ponto de vista · Construção da comunhão · Crescer é assumir novas responsabilidades
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Unidade letiva 4 Ø A paz Universal
· A paz, o grande sonho da humanidade · A paz como ausência de guerra ou de conflito? · A paz como equilíbrio entre forças em conflito? · A paz como plenitude da vida e realização plena da pessoa · A paz como atitude/comportamento fruto da justiça e do amor · O direito à paz · A falência da paz · A ruptura das relações interpessoais e das relações entre
Estados, povos, etnias, raças, etc. · A violência: a ilusão de uma solução para os problemas · A guerra: causas e consequências · O negócio da venda de armas · A utilização de crianças e jovens na guerra · O terrorismo: causas e consequências · O genocídio: causas e consequências · Medidas defensivas e medidas que visam a (re)construção da
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paz · A legítima defesa nos limites da necessidade e da
proporcionalidade · O Tribunal Penal Internacional · As sanções contra os Estados impostas pelo Conselho de
Segurança da ONU e a intervenção internacional para sanar conflitos internos aos Estados
· A protecção dos inocentes e dos mais vulneráveis · O desarmamento · A resistência não violenta: cf. Mahatma Ghandi
a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
_8_º ANO
Disciplina: EMRC
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Unidade Letiva 1 Ø O amor Humano
· Amor e fecundidade humana: o Fecundidade é sinal e fruto do amor. Todo o amor é
fecundo e criativo o O amor abre a família à relação com os outros (cf. as
crianças sem família e a adopção) o A fecundidade sexual é um bem social, o maior bem
social (permanência da espécie, participação na construção da sociedade)
· Planeamento familiar o Noção de planeamento familiar o Paternidade/maternidade responsável o Métodos anticoncepcionais: interceptivos,
esterilizantes, anticoncepcionais propriamente ditos (métodos naturais, barreiras mecânicas, barreiras químicas, métodos hormonais), métodos abortivos. Sua eficácia, suas vantagens e desvantagens.
· Perspectiva ética da Igreja: a) O respeito pela vida humana b) Abertura à vida; c) O valor da paternidade/maternidade responsável; d) A aprendizagem do controlo do desejo sexual, para que o acto sexual não seja um egoísmo a dois; e) O respeito do Estado pelas decisões do casal (não pode impor medidas de controlo da natalidade sem o consentimento dos casais); f) Respeito pelos dois significados do acto sexual: união e procriação; g) Discernimento responsável do casal…
· Ser responsável, equacionando o significado e as consequências dos próprios actos e opções
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Unidade Letiva 2
Ø Ecumenismo e confissões cristãs · O Cristianismo é uma religião universal que viveu durante o I
milénio quase sem separações internas de vulto · O cisma entre Ocidente e Oriente: Igreja Latina/Igreja Bizantina
(Ortodoxa) · O cisma e as suas motivações · Identidade da Igreja Latina e da Igreja Ortodoxa · O cisma do Ocidente: Igreja Romana/Igrejas da Reforma
(Protestantismo) · As origens do cisma e as suas motivações · Martinho Lutero, João Calvino e Ulrich Zwingli: unidade e
diversidade · A pulverização das denominações protestantes · O Conselho Mundial das Igrejas · A Questão bíblica:
o Diversidade de autores e inspiração divina (Bíblia ― livro dos crentes)
o Tempo de redacção: cerca de 1000 anos; cerca de 80 anos para o NT
o Línguas do AT: hebraico, aramaico e grego o Língua do NT: grego (algumas palavras em hebraico ou
aramaico) o Definição de cânone e distinção do cânone protestante em
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relação ao cânone católico · O movimento ecuménico: o desejo da unidade perdida. · Max Josef Metzger, a Fraternidade da Una-Sancta e a
Sociedade do Cristo Rei. Um exemplo de luta contra o Nazismo, de defesa do pacifismo cristão e de empenho na unidade dos cristãos
· O testemunho do Irmão Roger e a experiência de Taizé · A experiência dos Focolares e a Comunidade de Sant’Egídio · O relativismo e o fundamentalismo religioso: dois extremos a
recusar · Construção de pontes para a unidade: o contributo de cada um · Tomada de decisões a respeito das propostas das várias
Igrejas, justificando-as e estando disposto a agir em conformidade.
Módulo 3
Ø A liberdade · Liberdade e livre arbítrio · A liberdade orientada para o bem. · Definição de bem · Condicionamentos à liberdade e resposta do ser humano · A consciência moral · Autonomia e heteronomia · Liberdade e manipulação: · O que é a manipulação? · Tipos de manipulação · Técnicas manipulatórias · Manipulação e meios de comunicação social: o acto de
construção da informação (noticiários, publicidade, documentários…)
· Tomar consciência da manipulação de que se está a ser alvo e libertar-se dela; libertar os outros da manipulação de que estão a ser vítimas; afirmar o princípio kantiano: «Agir sempre no sentido de considerar o ser humano como um fim e nunca como um meio ou instrumento».
· Quando a liberdade se autodestrói - libertinagem · Dependências: álcool, drogas, jogo, TV, PC, Vídeo Games,
Playstation, etc. · Factores motivacionais para a adesão aos comportamentos de
risco · Quando se torna necessário aprender a dizer não, mesmo sob
pressão de grupos; quando se torna necessário renunciar ao prazer para a felicidade própria e alheia (relação felicidade/prazer); quando se torna necessário ter um programa de vida
· As consequências das decisões · O tráfico de droga para enriquecimento e poder pessoal: «os
fins justificam os meios» · Um Deus que respeita a liberdade humana: a parábola do Filho
pródigo e do pai misericordioso: Lc 15,11ss · Um Deus bom que me chama a fazer o bem
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Unidade letiva 4
Ø Ecologia e valores
· O mundo é a nossa casa · A Ecologia (Οίκος+λογία) como reflexão acerca da casa de
todos os seres humanos: dádiva de Deus para todas as pessoas
· Tudo está interligado: a relação dos seres vivos entre si e a relação do ser humano com os outros seres vivos
· O ser humano é o cume de toda a natureza: é a obra-prima de Deus a quem foi confiado o cuidado de todas as outras
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realidades · A natureza existe em função da felicidade do ser humano mas
tem também autonomia específica em relação ao ser humano que deriva de ter sido criada por Deus e por ele amada
· A destruição do ambiente vital onde todos habitamos · Tipos de atentados: atentados em larga escala (o esgotamento
dos recursos naturais, a desertificação, a extinção dos habitats e das espécies, a poluição, o aumento da temperatura média global, o «buraco» na camada de ozono…)
· Mau uso dos recursos a nível individual · Razões que conduzem ao comportamento destrutivo (egoísmo;
o desenvolvimento direccionado para o lucro e não para o bem-estar global; a vontade de obter condições de bem-estar no imediato sem prevenir as consequências negativas a médio ou longo prazo…)
· Consequências a curto e longo prazo · A natureza como um bem colectivo exige respeito de cada um
para manutenção do que é de todos · A responsabilidade do ser humano em relação a toda a
natureza: usar a natureza com equilíbrio e sem arbitrariedade e egoísmo
· A responsabilidade em relação às gerações vindouras · Instituições de defesa da natureza: objectivos e actuações · O reconhecimento da natureza como lugar permeado pela
presença de Deus · Natureza como local onde se pode fazer a experiência do
encontro com Deus (a imensidão do universo, a beleza dos elementos naturais, etc.);
· A experiência da gratidão em relação ao Deus que na criação se dá e tudo nos oferece
· S. Francisco de Assis e a irmã Natureza · O que fazer? Como criar condições de habitabilidade no
mundo?
a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
_9_º ANO
Disciplina: EMRC
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Unidade Letiva 1 Ø A dignidade da vida humana
· Dignidade e inviolabilidade da vida humana: declarações de direitos e perspectiva da Igreja Católica.
· A vida: condição de possibilidade de todos os outros valores · A vida como dádiva de Deus que requer a gratidão humana · A vida humana: um valor primordial mas não absoluto; conflito
de valores: o Dar a própria vida pelo outro (Gianna Beretta) o Dar a vida pela verdade libertadora (Jesus, M. L. King)
· Início da vida humana: o Dados da ciência o Diferentes perspectivas: a fecundação; a nidação;
passagem de embrião a feto; a viabilidade da vida humana; produção das primeiras ondas cerebrais tipicamente humanas; o nascimento…
o Perspectiva da Igreja o O aborto / IVG o Noção de aborto o Tipologia o Argumentos a favor e contra o aborto o Conflito de valores em casos concretos o Relação entre nível moral e nível jurídico o Perspectiva da Igreja: valores fundamentais em questão
· Os grupos minoritários ou «não produtivos», a igualdade e a discriminação: génese de um preconceito o Os estrangeiros e a xenofobia; ideologias racistas; o
Nazismo; o Exemplos de oposição corajosa: o pastor D. Boenhoffer,
Nikolaus Gross e o jesuíta Alfred Delp o Os membros de religiões minoritárias e o fanatismo
religioso o Os deficientes o Os idosos o Os doentes terminais
· A Parábola do Bom Samaritano: valorizar a vida, tornando-se próximo de quem precisa
· Valorizar a vida através da educação e da criação de mecanismos integradores e de condições sociais favoráveis…
· Valorização da vida dos mais necessitados no contexto em que se vive
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Unidade Letiva 2
Ø Deus, o grande mistério · O problema da existência de Deus ― Acreditar é um acto
irracional? · Acreditar: acolher e confiar no sentido último da vida · As várias formas de ateísmo e agnosticismo · Razões para acreditar na existência de Deus · O Deus existente vs as representações de Deus · Relação entre as representações de Deus e a crença na sua
existência · Representações de Deus no AT e o Deus de Jesus Cristo: de
um Deus de um povo até um Deus universal (cf. Jonas); de um
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Deus com dupla face (bondoso e severo, mesmo violento) até um Deus inequivocamente bom (a perspectiva de Jesus)
· Acreditar no Deus de Jesus Cristo: um desafio para a vida · Monoteísmo e fraternidade universal · A fé que produz obras · A coerência entre a fé e as obras · Um apelo à esperança, contra todos os sinais de desespero · Um apelo à construção de um mundo solidário · Cada crente é o rosto e as mãos de Deus a actuar no mundo · Vidas com sentido: S. Maximiliano Kolbe, Aristides de Sousa
Mendes, Papa João XXIII…
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Unidade Letiva 3 Ø As religiões orientais
· Religiosidade oriental · Religiões da Índia · Hinduísmo · Budismo · Religiões da China
o Taoísmo o Confucionismo
· O princípio da felicidade humana: o amor a Deus e ao próximo (Judaísmo/Cristianismo); o amor aos inimigos (Cristianismo); a prática da justiça, da verdade e das boas obras (Islamismo); a superação da dor e infelicidade humanas (Budismo); a realização do Dharma (Hinduísmo); preservação da ordem cósmica e do factor humano (Confucionismo)
· Máximas elementares da humanidade, alicerçadas no absoluto e comuns às grandes tradições religiosas: (i) não matar; (ii) não mentir; (iii) não roubar; (iv) não praticar a usura; (v) respeitar os antepassados e amar as crianças
· Regra incondicional/Imperativo categórico: «Aquilo que não desejas para ti, não o faças aos outros» (Confúcio); «Não faças aos outros aquilo que não queres que os outros te façam a ti» (Judaísmo: Rabi Hillel); «O que quiserdes que os homens vos façam, fazei-lho vós também» (Lc 6, 31); «age de tal modo que a máxima da tua vontade possa valer sempre ao mesmo tempo como princípio de uma legislação universal» ou «age de modo tal que utilizes a humanidade, quer a tua própria condição de pessoa humana quer a de outrem sempre como um fim e nunca como um mero meio» (I. Kant)
· A relação da Igreja Católica com as religiões orientais · Encontros e diálogo inter-religioso
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Unidade letiva 4
Ø Projeto de vida
· Definição de projecto: · Definição de objectivos a atingir · Definição de estratégias para se alcançar os objectivos · Agir em conformidade · O que é um projecto para a vida? Projecto ou projectos? · Os projectos pessoais dos alunos · Problematização da alternativa projecto/projectos · Os grandes objectivos do ser humano · A realização da felicidade própria e alheia · A construção de uma sociedade justa e solidária onde todos
possam ser felizes… · A definição das estratégias adequadas (o que fazer?) · A felicidade na relação com os outros: assumir valores éticos
fundamentais · A felicidade na vida profissional: preparar a vida profissional,
8
escolher a profissão adequada às capacidades, gostos pessoais, etc.
· A participação na construção da sociedade: denúncia e participação activa
· A procura da felicidade através do ter e a ocultação do ser, na sociedade da abundância: o papel dos bens materiais na construção de projectos pessoais
· A fé como fonte de felicidade · O optimismo que se transmite na relação com os outros
a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
_7_º ANO
Disciplina: Espanhol
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
LA ENTREVISTA -Alfabeto, presentaciones, deletrear, los números, presente, preguntas, gustos… TIEMPO EN FAMILIA: el retrato -La existencia (hay, no hay) también, tampoco, la casa, describir…
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MI DÍA A DÍA -Hora, horarios, ocio y tiempo libre, frecuencia… DON DINERO -Usos del verbo estar, quedar (se)- Preposición para, demostrativos, vocabulario de tiendas…
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VIAJE EN ESPAÑA -Describir lugares, clima, introducción al pretérito perfecto, marcadores de tiempo y lugar, diferencias entre ser y estar, CD.
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a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
_8_º ANO
Disciplina: Espanhol
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
CUENTA- CUENTOS - Usos y estructura del pretérito perfecto, pretérito indefinido y pretérito imperfecto, datos bibliográficos del mundo hispanohablante, el periódico, conectores, marcadores temporales…
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30
CONSUELO DESGRACIAS -Usos y forma del condicional simple, consejos, amabilidad, ofrecer, rechazar… LA BOLA DE CRISTAL -Usos y forma del futuro simple, predicciones, inseguridad, planes y proyectos…
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MIRA… CUÍDATE -Usos y estructura del imperativo afirmativo, salud, invitaciones, deporte, publicidad… REPASAMOS -Revisión de los contenidos vistos a lo largo del curso.
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a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
_9_º ANO
Disciplina: Espanhol
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. VIVIMOS EN SOCIEDAD -Aspectos ortográficos, expresiones de uso social, contrastar realidades socioculturales, reglamento del estudiante. PAISES HISPANOHABLANTES -Uso y contraste de los tres pasados, correspondencia por carta, presente de subjuntivo expresando gustos, sentimientos, miedos y proyectos.
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VIAJE POR SUDAMÉRICA -Estructura de oraciones temporales y finales, la apariencia de las personas. YO QUIERO SER... PORQUE... -Comparativos, realidades socioculturales, relativos.
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SI FUESE… HARÍA… -Pretérito imperfecto de subjuntivo y condicional, expresar condición y deseo, expresiones idiomáticas. DICE QUE DEBERÍA… -Estilo directo, estilo indirecto, sugerencias, Ordenes y consejos.
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a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
7º ANO
Disciplina: Educação Visual – 2011-12
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
Expressão gráfica rigorosa. Traçados geométricos auxiliares Dividir um segmento de recta em partes iguais Traçar a bissectriz de um ângulo. Dividir a circunferência em partes iguais. Elementos visuais na Comunicação Fazer o levantamento gráfico do seu envolvimento. Papel da imagem na comunicação Conceber e executar ilustrações Conceber e executar cartazes. Representação do espaço Representar o espaço utilizado – sobreposição, dimensão, claro/escuro, gradação de nitidez. Relação Homem – Espaço / Objecto Representar as proporções e esquema dos movimentos Compreender o cânone. Estrutura / Forma / Função Compreender a estrutura como princípio organizador da superfície. Movimento e Ritmo. Percepção visual da forma Representar a geometria das formas naturais e o seu ritmo de crescimento Representação expressiva de objectos observados Compreender os conceitos implicados Cor-Luz Compreender os efeitos da cor na percepção do mundo envolvente. Utilizar os efeitos da cor na melhoria da qualidade do ambiente. Aplicar os conhecimentos adquiridos
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Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
8º ANO
Disciplina: Educação Visual – 2011-12
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
Expressão gráfica rigorosa – Traçados geométricos auxiliares Traçar a mediatriz de um segmento de recta; Traçar a bissectriz de um ângulo; Concordâncias; Traçar o óvulo e a oval, Traçar arcos de arquitectura; Códigos de comunicação Visual Fazer o levantamento gráfico do seu envolvimento (equipamento). Conceber e executar sinalizações; Papel da imagem na comunicação Reconhecer a importância das imagens nos comportamentos. Executar folhetos ou cartazes; Perspectiva Axonométrica; Conhecer e representar objectos em Isometria, Dimetria e Cavaleira. Registos das medidas (escalas e cotas) Perspectiva cónica. Utilização de linhas e até dois pontos de fuga e divisão proporcional. Relação Homem -Espaço/Objecto. Relacionar a forma e a função dos objectos com a sua estrutura; Estrutura / Forma / Função; Resolver um problema por meio da “Metodologia do Design” Módulo/Padrão Movimento e Ritmo Realizar estrutura modular ou padrão Percepção visual da Forma; Relacionar os elementos visuais. Analisar qualidades geométricas e demonstrar capacidades expressivas; Cor-Luz. Conhecimentos científicos. Compreender os efeitos da cor na percepção do mundo envolvente. Utilizar os efeitos da cor na melhoria da qualidade do ambiente. Conhecer a síntese aditiva/subtractiva; Aplicar os conhecimentos adquiridos
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Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
9º ANO
Disciplina: Educação Visual – 2011-12
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
Expressão gráfica rigorosa – Traçados geométricos auxiliares Traçar a mediatriz de um segmento de recta; Traçar a bissectriz de um ângulo; Concordâncias; Traçar o óvulo e a oval, Traçar arcos de arquitectura; Códigos de comunicação Visual Fazer o levantamento gráfico do seu envolvimento (equipamento). Conceber e executar sinalizações; Papel da imagem na comunicação Reconhecer a importância das imagens nos comportamentos. Executar folhetos ou cartazes; Perspectiva Axonométrica; Conhecer e representar objectos em Isometria, Dimetria e Cavaleira. Registos das medidas (escalas e cotas) Perspectiva cónica. Utilização de linhas e até dois pontos de fuga e divisão proporcional. Relação Homem -Espaço/Objecto. Relacionar a forma e a função dos objectos com a sua estrutura; Estrutura / Forma / Função; Resolver um problema por meio da “Metodologia do Design” Módulo/Padrão Movimento e Ritmo Realizar estrutura modular ou padrão Percepção visual da Forma; Relacionar os elementos visuais. Analisar qualidades geométricas e demonstrar capacidades expressivas; Cor-Luz. Conhecimentos científicos. Compreender os efeitos da cor na percepção do mundo envolvente. Utilizar os efeitos da cor na melhoria da qualidade do ambiente. Conhecer a síntese aditiva/subtractiva; Aplicar os conhecimentos adquiridos
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Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
7º ANO
Disciplina: Oficina de Artes – 2011-12
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. ESTUDO DO AZULEJO Informações gerais sobre a história do azulejo / pesquisa. Materiais. Desenho. Técnicas de pintura - experimentação. Exploração gráfica de elementos vegetalistas para projectos de pequenos painéis de azulejos. MÓDULO E PADRÃO Estruturas Modulares Módulo e Padrão Elaboração de composições bidimensionais. ESTUDO DA GRAVURA ARTÍSTICA Informações gerais sobre a história da Gravura Artística/ pesquisa. Materiais. TÉCNICA DO LINÓLEO COMO MATRIZ EM RELEVO CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO DE MATRIZES EM LINÓLEO Tintagem e Impressão da Gravura em Relevo Exposição dos trabalhos realizados,
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Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada Unidade Didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
8º ANO
Disciplina: Oficina de Artes – 2011-12
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. ESTUDO DO AZULEJO Informações gerais sobre a história do azulejo / pesquisa. Materiais. Desenho. Técnicas de pintura. Exploração gráfica de elementos vegetalistas para projectos de pequenos painéis de azulejos. MÓDULO E PADRÃO Estruturas Modulares Módulo e padrão Elaboração de composições bidimensionais. ESTUDO DA GRAVURA ARTÍSTICA Informações gerais sobre a história da Gravura Artística/ pesquisa. Materiais. TÉCNICAS DA GRAVURA EM RELEVO CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO DE MATRIZES EM LINÓLEO E MADEIRA Tintagem e Impressão da Gravura em Relevo Exposição dos trabalhos realizados, INTERVENÇÃO ESTÉTICA NOS ESPAÇOS ESCOLARES
2
6
10
2
2
4
4
3
1
2
TOTAIS
26
10
26
10
Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
9º ANO
Disciplina: Oficina de Artes – 2011-12
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. ESTUDO DA GRAVURA ARTÍSTICA Informações gerais sobre a história da Gravura Artística/ pesquisa. TÉCNICAS DA GRAVURA EM RELEVO CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO DE MATRIZES EM LINÓLEO E MADEIRA. Tintagem e Impressão da Gravura em Relevo. TÉCNICA DA GRAVURA EM OCO CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO DE MATRIZES EM METAL. Gravação, Tintagem e Impressão da Gravura em Oco ESTUDO DO AZULEJO ESTRUTURA ESTRUTURAS MODULARES A estrutura – Natural/ Artificial – Regular/Irregular O módulo A estrutura modular/O padrão Elaboração de padrões bidimensionais CONCEPÇÃO E PRODUÇÃO DE PRODUTOS CERÂMICOS EM ALTO E BAIXO – RELEVO PINTURA DE PAINÉIS DE AZULEJO Concepção e realização de projectos de azulejaria para integração arquitectónica e paisagística. INTERVENÇÃO ESTÉTICA NOS ESPAÇOS ESCOLARES
2
12
10
10
2
8
6
8
11
7
10
10
39
33
27
39
33
27
Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
7º A
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA
Página 1
PROJETO CURRICULAR DE TURMA
Ano letivo 2013/2014 EB2,3 de Paula Vicente
1. CARACTERIZAÇÃO DA TURMA
1.1. Contexto pessoal e escolar
N.º total de alunos 19 N.º de alunos retidos no ano anterior 4
N.º de alunos do sexo feminino 11 Nº de alunos com mais de uma retenção 0
N.º de alunos do sexo masculino 8
Nº de alunos estrangeiros 0 Países de origem
N.º de alunos com N.E.E. 4
Problemáticas
1.2. Contexto social e económico
Média das idades das mães 39,8 Parentesco dos Encarregados de Educação Média das idades dos pais 43,2 Pai 2 Mãe 15 Outro 2
Situação Profissional dos Pais / Encarregados de educação
Desempregado 2
Reformado 1 Trabalhador por conta de outrem 12
Profissão liberal 4
Habilitações literárias dos Pais
1º ciclo 4 3º ciclo 16 Secundário 2
2º ciclo 0 Formação universitária 4
Alunos subsidiados: Escalão A 7 Escalão B 7
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Página 2
Situações Especiais
Quando existam, referir as situações especiais relativamente aos aspetos englobados no “contexto pessoal e escolar” e no “contexto social e económico
1.3. Alunos / Professores da Turma
Alunos Professores
Nº Nome Idade Disciplinas Nome
1 Alexandre Manuel 16 Português Manuela Monteiro
2 Alexandre Tiago 14 Inglês Manuela Pinheiro
3 André Ferreira 14 Francês
4 Augusto José 14 Espanhol
5 Beatriz Lima 12 Matemática Francisco Silva
6 Beatriz Rocha 11 História Margarida Francês
7 Bruna Rodrigues 14 Geografia
8 Daniela Jaime 15 C. Naturais Ana Guterres
9 Filipa Vargas 11 F. Química Graça Sá
10 ----------------------------------------------------- -- E. Visual Carlos Eirão
11 Francisco Filipe 11 Ed. Física Ana Rute
12 Gabriela Dantas 11 TIC Paulo Carvalho
13 Guilherme Miranda 12 EMRC Paulo Carvalho
14 Inês Ferrão 12 Ofic. Artes Carlos Eirão
15 ---------------------------------------------------- --
16 Maria Borges 12
17 Miguel Lourenço 11
18 Neuza Ferraz 14
19 Sofia Pinheiro 13
20 Sofia Neves 11
21 Ivan Lima 13
22
23
24
25
26
27
28
Diretor de Turma
Carlos Eirão
Agrupamento de Escolas do Restelo
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Página 3
Média de idades dos alunos até final do ano letivo (31.08.2014)
Número de alunos
Com idade fora da escolaridade obrigatória (18 anos) 0
Que tiveram apoio educativo no ano anterior 4
Que frequentam esta escola pela primeira vez 1
Que foram sujeitos a medidas educativas disciplinares
Que excederam o número de faltas injustificadas
Delegado Maria Borges
Subdelegado Beatriz Lima
Diretor(a) de Turma Carlos Eirão
Representante dos E.E. Umbelina Maria Ribeiro Perira Dantas / Mãe da Gabriela
2º Representante dos E.E. Ana maria Valente Gomes / André Ferreira
1.4. Síntese Assinalar com X os aspetos que se aplicam à turma
1. A turma tem um número elevado de alunos Não
2. Predominam claramente os alunos do sexo feminino
3. A turma tem um número elevado de alunos em situação de retenção (+ de 5)
4. As problemáticas dos alunos com N.E.E. afetam gravemente o seu rendimento escolar
5. A turma é muito heterogénea:
-existem níveis e ritmos de aprendizagem claramente diferentes
6. As famílias de origem dos alunos apresentam maioritariamente um nível sociocultural: baixo / médio /
elevado (riscar o que não interessa)
7. A turma tem um elevado número de alunos carenciados (+ de 25 %) Sim
8. Em resultado das observações feitas e da Avaliação de Diagnóstico inicial, conclui-se que a turma:
a) Está globalmente preparada para trabalhar os conteúdos correspondentes ao seu
ano de escolaridade
b) Precisa de um trabalho prévio de revisão/consolidação de alguns conteúdos do ano anterior indispensáveis à aprendizagem de novos conteúdos
c) Apresenta algumas situações de claro desfasamento entre o ano de escolaridade em que os alunos se encontram matriculados e o nível das aprendizagens efetivamente realizadas
d) Globalmente, a turma evidencia a existência de disciplinas e áreas disciplinares especialmente problemáticas do ponto de vista da aprendizagem, necessitando, por isso, de uma atenção especial. (especificar quais as áreas em causa)
e) Globalmente, a turma evidencia a existência de problemas ao nível das atitudes, valores e comportamentos, os quais perturbam claramente o normal funcionamento das atividades, necessitando, por isso, de uma atenção especial. (especificar a natureza desses problemas)
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Página 4
f) Há alunos que evidenciam especiais dificuldades, vindo a necessitar, por isso, de trabalho específico:
- ao nível das aprendizagens curriculares (especificar quais os alunos em causa e a natureza das suas dificuldades)
- ao nível das atitudes, valores e comportamentos (especificar quais os alunos em causa e a natureza das suas dificuldades)
g) No geral, é de esperar interesse e colaboração ativa por parte das famílias no processo de aprendizagem dos alunos
h) Por falta de interesse / pela natureza das ocupações profissionais dos pais / devido ao nível sociocultural extremamente baixo que apresentam, as famílias não são, em princípio, um “recurso” a ter em conta
2. RECURSOS DISPONÍVEIS Assinalar com X os aspetos que se aplicam à turma
a) As salas dispõem de placards para afixação dos trabalhos dos alunos Sim
b) É viável a utilização sistemática de fotocópias para o trabalho diário dos alunos
c) A Escola dispõe de material de laboratório que permita o ensino experimental das Ciências Naturais e Físico -
Química
d) A escola dispõe de equipamento informático que permita a utilização das TIC ao nível da turma
e) A escola dispõe de recursos bibliográficos que permitam a realização de trabalhos de investigação
f) A escola dispõe de material desportivo para apoio à realização de atividades físico-motoras
g) Os alunos com N.E.E. dispõem dos equipamentos específicos de adaptação necessários à realização das atividades escolares
(se não, referir quais (pelo menos os mais importantes))
h) Outros recursos (referir outros recursos relevantes para o trabalho da turma; SPO…)
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Página 5
3. DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS
3.1. Estratégias básicas de trabalho
O processo de ensino aprendizagem da turma assentará predominantemente nas seguintes estratégias e recursos:
a) Trabalho individual
Trabalho de grupo
b) Exposição de conteúdos e leitura de textos
Trabalho de investigação
c) Utilização de manuais e cadernos de atividades
Utilização de materiais elaborados pelos Professores e policopiados
Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação
Outro (especificar)
3.2. Apoio ao Estudo
Conteúdos a abordar e sua planificação para AEDT (formação para a cidadania)
Organização e constituição dos grupos (2º/3º ciclos).
AE DT AE Português AE Matemática Apoio ao Estudo
4. PROBLEMAS A RESOLVER Enumeração dos problemas referidos na síntese da caracterização da turma considerados prioritários e,
por isso, propostos para o trabalho com a turma, com vista à sua resolução.
PROBLEMAS ESTRATÉGIAS A ADOTAR
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Página 6
5. ATIVIDADES/PROJETOS INCLUIDOS NO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES EM QUE A TURMA VAI PARTICIPAR
Atividades /
Projetos
Objetivos (Articulação entre
ciclos, interdisciplinaridade,
orientação profissional,
consolidação de conteúdos
letivos…)
Breve descrição
Competências
gerais que
desenvolve
Disciplinas/áreas
Professores
envolvidos
Data
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Página 7
Data: ______/______/201__
Professores:
O(A) Diretor(a) de Turma:
6. AVALIAÇÃO FINAL DO PROJETO CURRICULAR DE TURMA
6.1. Apreciação da situação final da turma
6.2. Atividades não realizadas
6.3. Problemas não resolvidos /novos problemas detetados
6.4. Apreciação dos recursos físicos e humanos
6.6. Adesão dos intervenientes no projeto
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PROJETO CURRICULAR DE TURMA
Ano letivo 201__/201__ EB2,3 de Paula Vicente
Turma: _________- Ano: _________ Diretor de Turma: _________________________________
9. ALTERAÇÕES
A preencher ao longo do ano letivo.
171153 - Agrupamento de Escolas do Restelo342520 - Escola Básica Paula Vicente, Lisboa
Pauta de Avaliação
Afixada em : __ /__ / ____
_____________________________________(assinatura com selo branco ou carimbo)
3º Ciclo do Ensino Básico
Ano Escolar 2013 / 2014
7º ano, Turma A_PV
1º Período (13-09-2013 a 17-12-2013)
Ensino Básico - 3º Ciclo
Presidente da Comissão Administrativa Provisória
Nº Nome do Aluno
Português Matemática Líng. Estrangeira 1 -
Inglês
Lingua Estrangeira 3 -
Espanhol
Ciências Físico-Químicas
Ciências Naturais
Geografia História Educação Visual
Educação Física
Tecnologias de Informação e Comunicação
Ed. Moral e Religiosa Católica
F T
F I N F T
F I N F T
F I N F T
F I N F T
F I N F T
F I N F T
F I N F T
F I N F T
F I N F T
F I N F T
F I N F T
F I N
Situação (1)
1 Alexandre Manuel da Silva Santos 8 0 SF 4 0 IN 3 0 IN -- -- SF -- -- e) 2 0 IN -- -- e) 3 0 SF 4 0 SF 3 0 SF 4 0 SF -- -- NI2 Alexandre Tiago R.Santos 3 3 b) 6 5 b) 3 3 b) 2 2 b) 3 3 b) 3 3 b) 3 2 b) 2 2 b) 1 1 b) 2 2 b) 1 1 b) -- -- NI3 André Miguel Gomes Ferreira 3 0 3 c) 2 0 1 c) -- -- 2 c) 1 0 4 c) 2 0 2 c) 2 0 2 c) -- -- 3 c) 2 1 2 c) -- -- 3 c) -- -- 3 c) 2 0 ST -- -- NI4 Augusto Prazeres José -- -- 3 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 1 1 2 -- -- 4 -- -- 4 -- -- ST -- -- NI5 Beatriz dos Santos Lima -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- SB -- -- NI6 Beatriz Saroco Rocha 1 0 3 2 0 3 1 0 3 -- -- 4 1 0 3 -- -- 3 -- -- 4 1 0 3 2 0 3 -- -- 3 -- -- SB -- -- 47 Bruna Maria Oliveira Maia Rodrigues -- -- 3 -- -- 2 2 0 2 1 0 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 1 0 2 -- -- 3 2 0 3 -- -- SB -- -- NI8 Daniela da Silva Jaime 4 4 d) 6 6 d) 3 3 d) 2 2 d) 3 3 d) 3 3 d) 2 2 d) 2 2 d) 1 1 d) 2 2 d) 2 2 d) -- -- NI9 Filipa Ariana Blanco Carrilho Viola Vargas 3 0 3 5 0 2 3 0 4 1 0 4 5 0 2 5 0 3 2 0 4 1 0 3 -- -- 4 4 0 4 -- -- SB -- -- NI
10 Flávia Fernandes Semedo -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- NI (MT em 23-9-2013)
11 Francisco Lopes da Silva Ribeiro Filipe -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- SB -- -- NI12 Gabriela Ribeiro Pereira Dantas -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 4 -- -- SB -- -- 413 Guilherme Moreno Miranda 2 0 2 2 1 1 -- -- 2 2 0 2 3 2 2 2 1 2 5 3 2 -- -- 2 -- -- 3 1 0 4 -- -- SB -- -- 214 Inês Barreto Ferrão -- -- 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 4 1 0 3 1 0 3 2 0 4 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 3 -- -- SB -- -- 415 Jean Mayke Almeida Silva -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- NI
(TR em 11-9-2013)
16 Maria Teixeira Borges -- -- 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 5 -- -- 4 -- -- 5 -- -- 4 -- -- SB -- -- NI17 Miguel Ângelo Almeida Lourenço -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- SB -- -- NI18 Neuza Carina Moreira Ferraz 2 0 2 -- -- 2 3 0 3 1 0 3 -- -- 2 -- -- 2 2 0 3 2 0 2 -- -- 4 2 0 3 2 0 SB -- -- NI19 Sofia Alexandra Mesquita Pinheiro -- -- 2 c) -- -- 2 c) 3 0 2 c) -- -- 3 c) -- -- 2 c) 2 0 2 c) -- -- 2 c) -- -- 2 c) -- -- 3 c) 1 0 2 c) -- -- SB -- -- NI20 Sofia Gomes Neves 2 0 2 -- -- 2 2 0 3 2 0 3 -- -- 3 -- -- 2 1 0 3 3 0 2 -- -- 3 -- -- 3 2 0 SB -- -- 421 Ivan Alexandre Castro de Lima -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- SB -- -- 4
O Diretor de Turma
_________________________________________________
Notas :(1) Para registo de informação: Transferência de escola; Transitou / Não Transitou; Aprovado / Não Aprovado
NS = Não Satisfaz; SP = Satisfaz Pouco; ST = Satisfaz; SB = Satisfaz Bem; SM = Satisfaz Muito Bem
IN = Insuficiente; SF = Suficiente; BO = Bom; MB = Muito Bom
EF = Excluído Faltas; MT = Mudou de Turma; TR = Transferido; AM = Anulou Matrícula
NI= Não Inscrito; FT = Número de faltas dadas; FI = Número de faltas injustificadas; N = Nível
Nos 2º e 3º períodos, FT e FI correspondem ao número total de faltas dadas, desde o início do Ano Letivo.
Lisboa, 19 de Maio de 2014
a) Aluno avaliado ao abrigo do Dec. lei 3/2008 de 7 de janeiro, alinea e) do ponto 2
do artigo 16º, a frequentar em regime de disciplinas.
b) Aluno não avaliado por falta de elementos de avaliação.
C) Aluno avaliado ao abrigo do Dec. lei 3/2008 de 7 de janeiro.
d) Aluno que nunca frequentou a escola.
e) Aluno avaliado ao abrigo do Dec. lei 3/2008 de 7 de janeiro, alinea e) do ponto 2
Observações :
Carlos Alberto Eirão Gomes
171153 - Agrupamento de Escolas do Restelo342520 - Escola Básica Paula Vicente, Lisboa
Pauta de Avaliação
Afixada em : __ /__ / ____
_____________________________________(assinatura com selo branco ou carimbo)
3º Ciclo do Ensino Básico
Ano Escolar 2013 / 2014
7º ano, Turma A_PV
2º Período (06-01-2014 a 04-04-2014)
Ensino Básico - 3º Ciclo
Presidente da Comissão Administrativa Provisória
Nº Nome do Aluno
Português Matemática Líng. Estrangeira 1 -
Inglês
Lingua Estrangeira 3 -
Espanhol
Ciências Físico-Químicas
Ciências Naturais
Geografia História Educação Visual
Educação Física
Tecnologias de Informação e Comunicação
Ed. Moral e Religiosa Católica
F T
F I N F T
F I N F T
F I N F T
F I N F T
F I N F T
F I N F T
F I N F T
F I N F T
F I N F T
F I N F T
F I N F T
F I N
Situação (1)
1 Alexandre Manuel da Silva Santos 2 0 SF 1 0 IN 6 1 IN 4 1 SF 2 0 --- 3 0 IN 1 0 --- 9 0 IN 8 0 SF 4 0 SF 6 0 --- -- -- NI2 Alexandre Tiago R.Santos 9 9 a) 1 1 a) 6 6 a) 4 4 a) 7 6 a) 7 6 a) 6 5 a) 4 4 a) 3 3 a) 5 5 a) 2 2 --- -- -- NI3 André Miguel Gomes Ferreira 1 0 3 2 0 1 7 1 3 3 0 3 1 0 2 1 0 2 5 0 2 7 2 2 2 0 3 6 0 3 2 0 --- -- -- NI4 Augusto Prazeres José -- -- 3 2 2 3 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 1 1 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- --- -- -- NI5 Beatriz dos Santos Lima -- -- 2 3 3 1 3 2 2 -- -- 4 -- -- 2 1 0 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- --- -- -- NI6 Beatriz Saroco Rocha 4 0 3 7 1 2 3 1 3 2 0 4 2 0 3 3 0 3 3 0 3 2 0 3 4 0 4 -- -- 3 -- -- --- -- -- 47 Bruna Maria Oliveira Maia Rodrigues 4 0 2 2 2 1 2 0 2 3 0 3 1 0 2 1 0 2 -- -- 2 2 0 2 -- -- 3 2 0 3 -- -- --- -- -- NI8 Daniela da Silva Jaime 1 1 a) 1 1 a) 7 7 a) 4 4 a) 6 6 a) 6 6 a) 6 6 a) 5 5 a) 4 4 a) 5 5 a) 3 3 --- -- -- NI9 Filipa Ariana Blanco Carrilho Viola Vargas 4 0 4 7 0 2 4 0 4 1 0 5 7 0 2 9 0 3 9 0 3 2 0 3 2 0 4 5 1 4 -- -- --- -- -- NI
10 Flávia Fernandes Semedo -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- NI (MT em 23-9-2013)
11 Francisco Lopes da Silva Ribeiro Filipe -- -- 2 5 3 2 2 2 2 -- -- 3 2 0 3 4 2 2 1 0 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- --- -- -- NI12 Gabriela Ribeiro Pereira Dantas -- -- 2 5 3 3 3 2 2 -- -- 3 -- -- 2 2 0 2 1 0 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 4 -- -- --- -- -- 413 Guilherme Moreno Miranda 1 1 --- 1 1 --- 6 6 --- 6 4 --- 1 9 --- 9 8 --- 1 1 --- 4 4 --- 6 6 --- 5 4 --- 4 4 --- -- -- ---
(TR em 5-2-2014)
14 Inês Barreto Ferrão -- -- 4 1 1 2 -- -- 3 -- -- 4 1 0 3 3 0 3 3 0 4 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 3 -- -- --- -- -- 415 Jean Mayke Almeida Silva -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- NI
(TR em 11-9-2013)
16 Maria Teixeira Borges -- -- 4 2 0 3 -- -- 4 -- -- 5 -- -- 3 2 0 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 5 -- -- 5 -- -- --- -- -- NI17 Miguel Ângelo Almeida Lourenço -- -- 2 9 6 2 4 4 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 3 2 2 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- --- -- -- NI18 Neuza Carina Moreira Ferraz 2 0 3 4 2 2 5 0 3 1 0 3 -- -- 2 2 0 2 2 0 3 2 0 2 -- -- 3 2 0 4 2 0 --- -- -- NI19 Sofia Alexandra Mesquita Pinheiro 1 0 3 2 2 1 5 1 2 1 1 3 -- -- 2 2 0 2 -- -- 2 2 0 2 -- -- 3 1 0 2 2 0 --- -- -- NI20 Sofia Gomes Neves 2 0 3 2 0 2 2 0 3 2 0 3 -- -- 2 3 0 3 2 0 3 3 0 2 -- -- 3 -- -- 3 2 0 --- -- -- 421 Ivan Alexandre Castro de Lima -- -- 2 5 3 2 2 2 2 -- -- 3 -- -- 2 3 0 2 1 0 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- --- -- -- 4
O Diretor de Turma
_________________________________________________
Notas :(1) Para registo de informação: Transferência de escola; Transitou / Não Transitou; Aprovado / Não Aprovado
NS = Não Satisfaz; SP = Satisfaz Pouco; ST = Satisfaz; SB = Satisfaz Bem; SM = Satisfaz Muito Bem
IN = Insuficiente; SF = Suficiente; BO = Bom; MB = Muito Bom
EF = Excluído Faltas; MT = Mudou de Turma; TR = Transferido; AM = Anulou Matrícula
NI= Não Inscrito; FT = Número de faltas dadas; FI = Número de faltas injustificadas; N = Nível
Nos 2º e 3º períodos, FT e FI correspondem ao número total de faltas dadas, desde o início do Ano Letivo.
Lisboa, 19 de Maio de 2014
a) Aluno não avaliado por falta de elementos de avaliação.
Observações :
Carlos Alberto Eirão Gomes
Relatório IPP V
Mestranda Sara Rocha
De acordo com os parâmetros do desempenho observados em aula, o resultado da
avaliação da mestranda Sara Rocha encontra-se num nível Excelente. Esta classificação
resulta essencialmente do seguinte:
Desenvolvimento das aulas da disciplina de Educação Visual, ao longo do 1.º e 2.º
períodos, de acordo com a planificação das matérias discutida previamente, lecionadas à
turma A, do 7.º ano da Escola Básica 2, 3 de Paula Vicente.
As Metas Curriculares selecionadas para o desenvolvimento da Unidade Didática foram
“Os Arcos Arquitetónicos”.
Foram apresentados materiais de grande relevância para a prática da disciplina, com o
objectivo de motivar o interesse dos alunos, como por exemplo, a visualização de duas
apresentações em powerpoint (breve história sobre a evolução dos arcos arquitectónicos
e exemplos demonstrativos da aplicação em composições plásticas realizados por outros
alunos).
Foi dinamizada uma Visita de Estudo ao Mosteiro dos Jerónimos – Belém.
Os conhecimentos científicos e pedagógicos foram apresentados com qualidade e
adequados ao nível de escolaridade dos alunos.
Foram desenvolvidas estratégias pedagógicas diferenciadas de acordo com as
dificuldades reveladas por cada aluno. Em específico, foi dado apoio especializado e
individual aos cinco alunos com Necessidades Educativas Especiais.
Os alunos, de um modo geral, demonstraram interesse e motivação pela forma como a
professora conduziu as aulas. A professora teve uma postura muito adequada. Falou de
forma clara e fluente (repetindo algumas vezes alguns conceitos, com um vocabulário
apropriado. Procurou que fossem os alunos a tirarem as suas conclusões, sendo sua
preocupação ouvir as opiniões de todos.
Lisboa, 1 de Março de 2014
Carlos Eirão