PROPOSTA DE TRABALHO PARA ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE...

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Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013 1 PROPOSTA DE TRABALHO PARA ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2011-2013 1. Contexto 1.1. A Escola Secundária do Restelo funciona em regime diurno e é frequentada por cerca de 1200 alunos, dos quais sensivelmente 35% são do Ensino Básico (3º ciclo) e 65% são alunos do Ensino Secundário. Os alunos da Escola Secundária do Restelo têm mantido bons resultados na avaliação externa (exames e aferições). As percentagens de insucesso têm-se mantido muito baixas, apesar de uma ligeira tendência para o aumento das retenções no sétimo e décimo anos de escolaridade, que se vai atenuando ao longo do ciclo. A Escola Secundária do Restelo apresenta actualmente um corpo docente relativamente estável, num total de cerca de 110 professores, sendo que 70% são do quadro da escola, o que proporciona uma possibilidade de coesão em torno dos valores expressos no seu projecto educativo que são constituintes da identidade da escola. 1.2. Perfis de saída - competências e conhecimentos básicos que o aluno deve adquirir no final do Ensino Secundário: O aluno à saída da ESR deverá ter um perfil sócio-moral caracterizado pela autonomia, confiança nas suas capacidades e consciência dos seus direitos e deveres, abertura ao outro e solidariedade, facilidade no estabelecimento de relações sociais positivas e satisfatórias, capacidade de superar o particularismo e orientar-se por princípios universalizantes. O aluno à saída da ESR deverá ter um perfil cognitivo caracterizado por competências linguísticas, capacidade de seleccionar e organizar informação, capacidade de formular problemas e relacionar conceitos, assim como conhecimentos das diversas áreas científicas que lhe permitam compreender o mundo complexo e situar-se nele como cidadãos, assim como prosseguir com sucesso os estudos na área especializada que escolherem no Ensino Superior. O aluno da ESR possui ainda competências no domínio das linguagens simbólicas que lhe permitem saber expressar o seu pensamento e a sua afectividade de modo criativo em diferentes níveis de desenvolvimento e ainda entender e apreciar as diversas manifestações artísticas. O aluno da ESR possui competências sócio-motoras e conhecimentos das diversas modalidades desportivas, evita comportamentos de risco e é capaz de optar por modos de vida saudável e preservar o ambiente.

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Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013

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PROPOSTA DE TRABALHO PARA ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE

ESCOLA

2011-2013

1. Contexto

1.1. A Escola Secundária do Restelo funciona em regime diurno e é frequentada por

cerca de 1200 alunos, dos quais sensivelmente 35% são do Ensino Básico (3º

ciclo) e 65% são alunos do Ensino Secundário.

Os alunos da Escola Secundária do Restelo têm mantido bons resultados na

avaliação externa (exames e aferições). As percentagens de insucesso têm-se

mantido muito baixas, apesar de uma ligeira tendência para o aumento das

retenções no sétimo e décimo anos de escolaridade, que se vai atenuando ao

longo do ciclo.

A Escola Secundária do Restelo apresenta actualmente um corpo docente

relativamente estável, num total de cerca de 110 professores, sendo que 70%

são do quadro da escola, o que proporciona uma possibilidade de coesão em

torno dos valores expressos no seu projecto educativo que são constituintes

da identidade da escola.

1.2. Perfis de saída - competências e conhecimentos básicos que o aluno deve

adquirir no final do Ensino Secundário:

O aluno à saída da ESR deverá ter um perfil sócio-moral caracterizado pela

autonomia, confiança nas suas capacidades e consciência dos seus direitos e

deveres, abertura ao outro e solidariedade, facilidade no estabelecimento de

relações sociais positivas e satisfatórias, capacidade de superar o

particularismo e orientar-se por princípios universalizantes.

O aluno à saída da ESR deverá ter um perfil cognitivo caracterizado por

competências linguísticas, capacidade de seleccionar e organizar informação,

capacidade de formular problemas e relacionar conceitos, assim como

conhecimentos das diversas áreas científicas que lhe permitam compreender o

mundo complexo e situar-se nele como cidadãos, assim como prosseguir com

sucesso os estudos na área especializada que escolherem no Ensino Superior.

O aluno da ESR possui ainda competências no domínio das linguagens

simbólicas que lhe permitem saber expressar o seu pensamento e a sua

afectividade de modo criativo em diferentes níveis de desenvolvimento e ainda

entender e apreciar as diversas manifestações artísticas.

O aluno da ESR possui competências sócio-motoras e conhecimentos das

diversas modalidades desportivas, evita comportamentos de risco e é capaz de

optar por modos de vida saudável e preservar o ambiente.

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2. Prioridades – Definição das linhas orientadoras e prioridades de intervenção

educativa da escola tendo por base o Plano de Melhoria

“A escola considera que o perfil do aluno de excelência não é apenas o de alguém

que é capaz de ter sucesso académico e profissional, mas o de alguém que é capaz

de se interrogar acerca dos limites do seu próprio saber. Entendemos que a cultura

é resultado da aprendizagem no sentido lato do termo, e o móbil que a provoca é a

capacidade de interrogação que anima o homem.” 1

Tendo como linha orientadora esta visão de excelência definida pelo seu projecto

educativo, assim como os objectivos estabelecidos no seu plano de melhoria, a ESR

define as seguintes áreas de intervenção prioritárias:

GESTÃO CURRICULAR EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA

EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

3. Gestão Curricular

3.1. Competências transversais a melhorar: métodos e competências de estudo,

pesquisa e tratamento da informação, capacidade de resolução de problemas,

competências cívicas.

3.2. O desenvolvimento destas competências transversais faz-se em ligação com a

aquisição de conhecimentos nas várias áreas que constituem o curriculum:

3.2.1. no ensino básico, pela gestão globalizadora do curriculum, que articula as

áreas curriculares e não curriculares em torno de problemas definidos

pelo projecto curricular de turma.

O PCT é definido pelo conselho de turma a partir duma avaliação

diagnóstica e duma caracterização prévias das turmas, tomando ainda em

consideração os temas definidos pelo PAE.

3.2.2 no ensino secundário, por uma gestão do curriculum por disciplinas,

centrada na autonomia dos conteúdos específicos de cada uma das áreas

do saber, prevendo-se momentos pontuais de articulação multidisciplinar

em torno de temas definidos pelo PAE.

3.2.3 A Progressão das aprendizagens entre ciclos é assegurada pela avaliação

sumativa de competências transversais e específicas, das metas de

aprendizagem definidas pela tutela para cada fim de ciclo, assim como por

uma avaliação diagnóstica no início do ciclo seguinte.

1 Cf. Santos, D. (1973), Obras Completas. Da Filosofia do Homem. Vol. II. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian. p. 490.

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3.2.4. A oferta formativa de escola visa a formação integral do aluno e a sua

abertura às múltiplas dimensões da cultura, assim como apetrechar os

alunos com os conhecimentos e competências necessários para o ingresso

no Ensino Superior.

No Ensino Básico, relativamente às Áreas Curriculares, a escola oferece:

Língua Estrangeira I o Inglês, Língua Estrangeira II a opção entre o Francês

e o Alemão, e ainda a Educação Musical alternada com a Educação

Tecnológica. Relativamente às áreas não curriculares, a escola oferece

Estudo Acompanhado, que é leccionado pelos professores de

Matemática, a Área de Projecto leccionada prioritariamente por

professores de Português e de TIC, e a Formação Cívica leccionada pelos

DT2.

No Ensino Secundário oferece os quatro Cursos Científico-Humanísticos:

Ciências e Tecnologias, Ciências Sócio-Económicas, Línguas e

Humanidades e Artes Visuais. Em cada um destes quatro cursos

proporciona diferentes opções relativamente à escolha das disciplinas

específicas, que constam do Anexo 1.

3.2.5 Estratégias para promover o sucesso educativo numa perspectiva de

excelência:

Verificados os resultados da avaliação externa e interna dos alunos, a

escola pretende manter os níveis obtidos, centrando as actividades

pedagógicas na sala de aula, recorrendo a estratégias e metodologias

diferenciadas e tendo como referencial comum um padrão elevado no

plano científico, pedagógico e didáctico.

Tendo em vista uma melhoria dos resultados nas disciplinas específicas do

ensino secundário, a escola oferece no 10º, 11º e 12º anos aulas

suplementares de apoio às turmas e promove iniciativas pedagógicas que

contribuem para aumentar o grau de motivação e empenho dos alunos.

Oferece ainda aulas de apoio às turmas nas disciplinas de exame nacional

e naquelas em que se verifica maior nível de insucesso.

No sentido de consolidar a orientação vocacional dos alunos, a escola

incentiva ainda a realização, na Área de Projecto de 12º ano, de trabalhos

e projectos que mobilizem os saberes adquiridos nas disciplinas

específicas.

Visando um padrão de excelência orientada para a formação integral do

aluno, a ESR reforça a componente humanística do curriculum, pela

diversificação da oferta das línguas estrangeiras, no Ensino Básico e

Secundário, do Latim, da Filosofia e da Ciência Política no 12ºano, e

trabalha para o reforço da formação científica dos alunos através de um

constante melhoramento dos equipamentos necessários às actividades 2 A continuidade das disciplinas de Estudo Acompanhado e Área de Projecto poderá não se verificar em

função das alterações curriculares previstas no Orçamento Geral de Estado.

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experimentais em Física, Química e Biologia, assim como através da

implementação do Plano Nacional para a Matemática.

A ESR promove igualmente o reforço das competências dos alunos

necessárias à sua expressão pessoal, social e cultural pelo investimento na

qualidade do ensino das Artes Visuais e alargamento a outras linguagens

artísticas, como a Música e o Teatro, tendo ainda em conta a necessidade

de melhorar as condições para a prática da Educação Física e do desporto,

necessárias ao progressivo desenvolvimento sócio-motor dos alunos.

Visando a promoção da excelência, a ESR promove ainda o

reconhecimento do mérito, incentivando a candidatura dos melhores

alunos a prémios de âmbito nacional como os concedidos pela Academia

das Ciências e Gulbenkian bem como a prémios de âmbito internacional.

3.2.6. A prevenção do insucesso e do abandono escolar fundamenta-se numa

avaliação diagnóstica das turmas e na oferta de aulas de apoio às mesmas

para recuperar competências e conhecimentos em atraso. Tendo em

conta a concepção de escola inclusiva, é realizado o acompanhamento e

orientação de casos problemáticas ou sinalizados, a integração de alunos

estrangeiros e a orientação individual ou de grupos com ritmos de

aprendizagem diferentes, que possibilita a escolha atempada de

percursos alternativos, pelo Serviço de Psicologia e Orientação, o

Gabinete de Educação Especial, o ensino de Português para Estrangeiros,

o Gabinete de Apoio ao Aluno e o Professor Tutor.

3. 2.7 As Actividades de Enriquecimento Curricular são reconhecidas como meio

de completar o curriculum nacional, proporcionando a formação integral

dos alunos como pessoas e de promover a sua integração e identificação

com a Escola. A ESR oferece actividades de enriquecimento curricular

diferenciadas e de grande valor formativo, como visitas de estudo,

desporto escolar, aprendizagem de instrumento musical e actividades

dinamizadas pela Biblioteca Escolar, visando a promoção da leitura.

São ainda dinamizadas actividades de enriquecimento curricular pelos

Núcleos constantes do Anexo nº2, a realizar na tarde sem aulas que a

escola venha a instituir, durante o turno da tarde e actividades de OPTE

visando a ocupação dos alunos quando, na situação de ausência de um

professor, não é possível a permuta ou substituição.

3.2.8 A avaliação dos alunos é feita de acordo com um padrão de exigência e

rigor, incidindo nas competências transversais e específicas apontadas

pelas metas de aprendizagem de cada uma um das disciplinas do

curriculum.

A avaliação desenvolve-se em três vertentes: avaliação sumativa externa

(Testes Intermédios e os Exames Nacionais), avaliação diagnóstica,

formativa e sumativa internas, segundo os critérios definidos anualmente

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pelo Conselho Pedagógico, sob proposta dos Departamentos Curriculares,

e auto-avaliação dos alunos com uma dimensão essencialmente

formativa.

3.2.9 A gestão flexível do curriculum, visando a sua adaptação às características

do contexto educativo e às metas do PEE, exige um reforço da liderança

do Conselho Pedagógico, particularmente no que respeita ao

acompanhamento pedagógico e avaliação dos alunos, à implementação

do trabalho colaborativo dos docentes, assim como à definição de

prioridades de formação externa e maximização das oportunidades de

formação em contexto dos docentes.

4. A Educação para a cidadania.

A Escola optou pelo desenvolvimento gradual das seguintes competências cívicas:

patriotismo, civilidade, tolerância, coragem, compromisso, legalidade,

transparência, pluralismo e concertação social, tendo em conta o alargamento do

conceito de cidadania e a compreensão dos novos direitos e responsabilidades num

mundo global.

Entre estas competências destaca-se pela sua importância para a vida escolar a

civilidade, implicando a progressiva interiorização de normas, resultante da acção

concertada e persistente de todos os membros da comunidade educativa, apoiados

pelas estruturas técnico-pedagógicas (SPO, GAA e GD) em cada ano lectivo.

O desenvolvimento das outras competências cívicas será objecto de uma selecção e

planificação anual e será feita:

. no ensino básico, pela aprendizagem de atitudes e de conceitos fundamentais

para o exercício da cidadania na disciplina de Formação Cívica.

. no ensino secundário, em Ciência Política, disciplina de opção do 12º ano, que

promove e aprofunda o exercício da cidadania, e ainda pela participação dos

alunos nas tomadas de decisão da comunidade educativa, através dos seus

representantes nos CT, no CP, no CG e através da Associação de Estudantes.

São ainda oportunidades de desenvolvimento das competências cívicas para todos

os ciclos as actividades interdisciplinares previstas no Plano Anual de Escola.

5. Educação para a saúde

A educação para a saúde visa promover hábitos de vida saudável, prevenir

comportamentos aditivos que comprometem gravemente o sucesso escolar e pessoal

do aluno, desenvolver nos jovens o respeito por si mesmos e a preocupação pela

qualidade do ambiente escolar.

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São áreas prioritárias:

A prevenção de comportamentos de risco (comportamentos aditivos,

sexualidade, segurança rodoviária) através de uma adequada difusão da

informação relevante nas áreas disciplinares respectivas, na área curricular

não disciplinar de Formação Cívica e na Biblioteca Escolar.

A educação alimentar, através de uma adequada informação científica

veiculada nas disciplinas de Ciências Naturais, Biologia e Geologia e Núcleo de

Educação para a Saúde, assim como através de uma fiscalização, controle e

melhoria da alimentação fornecida pelo bar e máquinas instaladas no recinto

escolar.

A formação dos Docentes e de Encarregados de Educação, através de parcerias

com instituições capacitadas para esse fim.

A promoção do Desporto Escolar, cujas actividades devem ser alargadas e

publicitadas junto da comunidade educativa, segundo uma planificação

efectuada pelo respectivo grupo disciplinar.

6. Parcerias

A Escola realiza parcerias com as seguintes instituições a fim de concretizar o

projecto curricular:

Faculdade de Ciências- parceria informal visando a realização de palestras e

formação.

Universidade Lusófona - parceria informal contemplando a realização de aulas

experimentais para alunos nos laboratórios da Universidade.

Centro de Formação Calvet de Magalhães - parceria formalizada orientada para a

formação do pessoal docente.

Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies da Faculdade de

Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa - parceria no âmbito da

promoção da leitura, contemplando a realização de palestras na área da literatura.

Rede de Bibliotecas Escolares- parceria formalizada através de um Acordo de

Cooperação que privilegia o desenvolvimento de trabalho colaborativo e em rede,

numa lógica de partilha de objectivos, de conhecimentos e de meios entre as

bibliotecas escolares e a Câmara Municipal de Lisboa.

Centro de Saúde da Ajuda - parceria formalizada, orientada para a dinamização de

acções de esclarecimento relacionadas com saúde (saúde oral, distúrbios

alimentares, comportamentos de risco, sexualidade, violência em meio escolar,

alcoolismo e prevenção rodoviária) e plano de vacinação.

José Mello Saúde - CUF- parceria no âmbito da formação de Professores,

Funcionários, Encarregados de Educação.

Associação do Planeamento Familiar - parceria a desenvolver no âmbito da formação

em Educação para a Saúde dirigida ao Gabinete de Apoio ao Aluno.

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Ocean Medical - parceria formalizada, na área dos primeiros socorros e suporte

básico de vida, incluindo formação a professores e alunos e monitorização das

aprendizagens.

Junta de Freguesia de S. Francisco Xavier- parceria orientada para a utilização de

instalações desportivas, projecto de recolha e distribuição de manuais escolares e

representação no CG.

Câmara de Lisboa- parceria visando a utilização da piscina municipal do Restelo para

prática da Natação e representação no CG.

Instituto Da Droga e Toxicodependência , parceria no âmbito da formação.

Gestão Integrada de Administração Escolar ( GIAE /JPM) –parceria orientada para a

gestão dos programas informáticos e formação.

TMN – parceria contemplando apoio financeiro ao lançamento do GIAE, utilização de

equipamento, formação na área das novas tecnologias.

Escola de Música (a realizar)

Faculdade de Letras- ( a realizar)

7. Avaliação do Projecto Curricular de Escola

O Acompanhamento do Projecto Curricular de Escola é realizado pelo Conselho

Pedagógico, através da equipa do PEE e a sua avaliação feita anualmente no âmbito

da avaliação do PAE, em dois momentos, um de avaliação intermédia a meio do

segundo período e outro de avaliação final no termo do ano lectivo.

Todas as estruturas da Escola intervêm na avaliação, que tem a função exclusiva de

permitir a elaboração de planos concertados e consistentes que permitam melhorar

o funcionamento da ESR como organização, e a consecução das metas definidas pelo

PE.

Os instrumentos elaborados para a recolha da informação são elaborados

anualmente pela equipa do PEE, atendendo às prioridades definidas no Projecto

Curricular e nos Planos Anuais de Escola e correspondendo à exigência de

simplificação introduzida pelo Plano de Melhoria, sendo em seguida aprovados pelo

Conselho Pedagógico.

A avaliação anual final, depois de aprovada pelo Conselho Pedagógico, será

submetida à aprovação do Conselho Geral e dada a conhecer a toda a Comunidade

Educativa através da página Web da escola.

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Anexos

1. Oferta de Escola

1.1 No Ensino Básico.

Opções Ano L. Estrangeira I

(Inglês) L. Estrangeira II

(Francês / Alemão*) * 1 turma de 7º ano

E. Tecnológica –E.Musical / E.

Visual

Op

ções

de

Esc

ola

Dis

cip

linas

7º Ano 1,5 bloco 1,5 bloco ET – EM

EV

8º Ano 1 bloco 1,5 bloco ET – EM

EV

9º Ano 1,5 bloco 1 bloco EV

Opções Ano Estudo

Acompanhado Área de Projecto

Formação Cívica

Op

ções

de

esco

la -

Áre

as C

urr

icu

lare

s N

ão

dis

cip

linar

es

7º Ano Matemática Língua Portuguesa Formação

pessoal e social

8º Ano Matemática ITIC Formação

pessoal e social

9º Ano Matemática Língua Portuguesa Formação

pessoal e social

1.2 No Ensino Secundário.

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CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS - 10º Ano Plano de estudos: 7 disciplinas obrigatórias

Formação Geral:

- Português; - Inglês; - Filosofia - Educação Física.

Formação Específica:

Especificar as opções pretendidas, indicando a ordem de preferências

Disciplina obrigatória trianual

Matemática A

1ª,2

ª e

3ª o

pçõ

es

Biologia e Geologia

Física e Química A

Geometria Descritiva

- Educação Moral e Religiosa (facultativa) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

SÓCIO-ECONÓMICAS - 10º Ano Plano de estudos: 7 disciplinas obrigatórias

Formação Geral:

- Português; - Inglês; - Filosofia; - Educação Física.

Formação Específica:

Especificar as opções pretendidas, indicando a ordem de preferências.

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Disciplina

obrigatória

trianual

Matemática A

1ª,2

ª e

3ª o

pçõ

es

Economia A

Geografia A

História B

- Educação Moral e Religiosa (facultativa)

LÍNGUAS E HUMANIDADES - 10º Ano Plano de estudos: 7 disciplinas obrigatórias

Formação Geral:

- Português; - Inglês; - Filosofia; - Educação Física.

Formação Específica:

Especificar as opções pretendidas, indicando a ordem de preferências.

- Educação Moral e Religiosa (facultativa) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Disciplina

obrigatória

trianual

História A

1ª, 2

ª, 3

ª e

4ªo

pçõ

es

Geografia A

Alemão

M.A.C.S

Francês

Geografia A

Literatura Portuguesa

Latim

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ARTES VISUAIS - 10º Ano Plano de estudos: 7 disciplinas obrigatórias

Formação Geral:

- Português; - Inglês; - Filosofia; - Educação Física.

Formação Específica:

Especificar as opções pretendidas, indicando a ordem de preferências.

Disciplina

obrigatória

trianual

Desenho A

1ª, 2

ª e

3ª o

pçõ

es

Matemática B

História da Cultura e das Artes

Geometria Descritiva A

- Educação Moral e Religiosa (facultativa)

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CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS - 12º Ano

Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias

Formação Geral:

- Português; - Educação Física.

- Formação Específica: - Matemática A e 2 disciplinas de opção.

Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de

preferências

Escolher obrigatoriamente, pelo menos, 1 destas disciplinas

1ª opção

Biologia Geologia Física Química

2ª e

op

ções

Biologia -----------

Geologia ---------------

Física ------------------

Química ------------------

Psicologia B

Aplicações

Informáticas B

Inglês

- Área de Projecto - Educação Moral e Religiosa (facultativa)

SÓCIO-ECONÓMICAS - 12º Ano

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Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias

Formação Geral:

- Português; - Educação Física.

Formação Específica:

- Matemática A e 2 disciplinas de opção. Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de

preferências

Escolher obrigatoriamente,

pelo menos, 1 destas

disciplinas 1ª opção

Economia C Geografia C

2ª e

op

ções

Economia C --------

Geografia C --------

Sociologia

Direito

Ciência Política

Inglês

Filosofia

- Área de Projecto - Educação Moral e Religiosa (facultativa)

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LÍNGUAS E HUMANIDADES - 12º Ano

Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias

Formação Geral:

- Português; - Educação Física.

Formação Específica:

- História A e 2 disciplinas de opção. Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de

preferências

Escolher obrigatoriamente,

pelo menos, 1 destas disciplinas

1ª opção

Inglês Geografia C

Sociologia

2ª e

op

ções

Inglês --------

Geografia C --------

Psicologia B

Sociologia

-------- Direito

Ciência Política

Filosofia

- Área de Projecto - Educação Moral e Religiosa (facultativa)

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ARTES VISUAIS - 12º Ano

Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias

Formação Geral:

- Português; - Educação Física.

Formação Específica:

- Desenho A e 2 disciplinas de opção. Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de

preferências

1ª opção

Oficina de Artes

2ª e

op

ções

Materiais e

Tecnologias

Aplicações

Informáticas B

Inglês

- Área de Projecto - Educação Moral e Religiosa (facultativa)

2. Núcleos

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A fim de promover actividades de enriquecimento ou complemento curricular, a ESR assegura o funcionamento dos seguintes núcleos, cujas actividades decorrem nas quartas-feiras à tarde. Educaçãopara a Saúde

Núcleo de Intercâmbios

Núcleo Fora d’Aula

Núcleo de Teatro

Núcleo de Dança

Núcleo de Xadrez

Núcleo de Voleibol Feminino

Núcleo de Golf

Poderão ser admitidos outros núcleos desde que contem com um número de

alunos inscritos igual ou superior a 10.

3. Modelo organizacional

3.1 Estruturas de Gestão e de Gestão Intermédia

3.2 Estruturas técnico-pedagógicas (SPO, E. Especial, ASE,

BE). A fim de facilitar a integração dos alunos no ambiente escolar e promover o sucesso

nas aprendizagens a ESR possui as seguintes estruturas técnico-pedagógicos:

Educação Especial

Serviço de Psicologia e Orientação

Biblioteca Escolar

Conselho Geral

Direcção

Conselho Pedagógico

Departamentos

Conselho Aministrativo

Estruturas Técnico-

Pedagógicas

Grupos de Recrutamento

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17

Acção Social Escolar

3.3 Estruturas Pedagógicas A fim de facilitar a educação para a cidadania, assim como a prevenção e o combate

á indisciplina a ESR assegura o funcionamento dos Gabinete de Apoio ao Aluno e

Gabinete Discipliar.

O Gabinete de Apoio ao Aluno é um espaço de atendimento aos alunos que

têm dificuldades na sua integração escolar, que receberam ordem de saída

da sala de aula ou que foram identificados por professores ou funcionários,

como tendo indicação para acompanhamento no Gabinete.

O Gabinete Disciplinar apoia a Direcção na instrução de processos

disciplinares e a sua intervenção é solicitado pelo Director após apreciação

das participações disciplinares feitas pelos professores aos Directores de

Turma.

4. Critérios para a distribuição de serviço

4.1 Critérios para a elaboração de horários . O período para as actividades lectivas é fixado pelo Director, ouvido o conselho

Geral.

Deverá assegurar um início e termo comuns a todos os alunos, em especial para

o ensino básico;

O intervalo para almoço não deverá ser inferior a 1 hora (com refeitório) ou

1h30m (sem refeitório);

Aulas de Educação Física no período da tarde, só 1 hora depois de findo o

período definido para o almoço.

A elaboração dos horários semanais das turmas pressupõe:

O conhecimento do plano curricular de cada turma / curso.

A identificação das disciplinas que implicam desdobramento e/ou utilização de

salas específicas.

O lançamento, no horário da turma, de horas para apoio pedagógico de acordo

com as propostas emanadas dos conselhos de turma do ano anterior (8º, 9º,

11º e 12º anos) e da análise das classificações obtidas no ano anterior pelos

alunos que se inscrevem nos 7º e 10º anos.

O conhecimento do currículo do ensino básico – distribuição das horas de

áreas curriculares não disciplinares pelas disciplinas de: Matemática (Estudo

Acompanhado no 7º, 8º e 9º anos); Língua Portuguesa (Área de Projecto no 7º

e 9º anos); ITIC (Área de Projecto no 8º ano) e número de horas para Línguas

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Estrangeiras I e II (1,5 blocos no 7º ano e 1 ou 1,5, alternadamente nos 8º e 9º

anos).

A atribuição dos tempos determinados pela lei para alunos de PLNM (2 blocos

para o Ensino Básico e 3 blocos para o Ensino Secundário – em contra-horário).

A elaboração dos horários obedece às seguintes condições:

O horário deve ter uma distribuição lectiva equilibrada, de modo a que não

existam dias muito sobrecarregados.

No mesmo dia, o número de aulas curriculares não deve ultrapassar os 4

blocos (8 tempos lectivos), nem 8 blocos em dois dias consecutivos.

Nos dias com maior número de aulas, os horários deverão ter uma distribuição

onde se integram disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter

prático.

Na distribuição da carga lectiva semanal, deve evitar-se a existência de aulas

isoladas e de "furos".

As disciplinas de Línguas Estrangeiras e Educação Física, não devem ser

leccionadas em dias seguidos – Ensino Básico e Secundário.

As duas línguas estrangeiras não devem ser leccionadas em tempos lectivos

consecutivos.

Os tempos lectivos de disciplinas com dois tempos lectivos semanais não

devem ser lançados em dias consecutivos, sempre que possível.

O intervalo do almoço é de uma hora a uma hora e quarenta e cinco minutos.

As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se uma hora depois de findo o

período definido para almoço no horário da respectiva turma.

As aulas de todas as turmas do Ensino Básico devem começar ao primeiro

tempo da manhã e cada turma deve ter, pelo menos, uma tarde sem

actividades lectivas.

As aulas de uma só turma devem concentrar-se, preferencialmente, na

mesma sala, excepto nas disciplinas que exigem uma sala específica.

Não há aulas na escola a partir das 13h15min de quarta-feira.

Para uma melhor distribuição dos tempos lectivos dos turnos da manhã e da

tarde pelas turmas do 10º, 11º e 12º anos, estes devem ocupar:

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- pelo menos uma tarde, na sua totalidade, dos horários das turmas do

10º e 11º anos, de preferência não havendo aulas nessas manhãs;

- uma tarde, na sua totalidade, caso seja necessário, nos horários do 12º

ano, não havendo aulas nessa manhã.

4.2 Critérios para a formação de turmas.

Na constituição de turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica,

competindo ao Director a rentabilização de recursos humanos e materiais, no

respeito pelo enquadramento legal.

Regras para a constituição de turmas:

Número de alunos por turma – mínimo 24 – máximo 28;

Turmas com alunos NEE – 20 alunos e apenas 2 NEE;

Abertura de disciplina de opção de 9º ano – componente curricular artística e

tecnológica – 10 alunos no mínimo,

Cursos científico-humanísticos – número mínimo para abertura de um curso –

24 e para disciplina de opção - 10;

Turmas de anos sequenciais – básico ou secundário e disciplinas de

continuidade obrigatória podem funcionar com número inferior de alunos para

assegurar prosseguimento de estudos,

Não podem ser constituídas turmas só com alunos em situação de retenção –

assegurar a heterogeneidade;

Desdobramento de turmas – para trabalho prático e experimental – Ensino

Básico:

Quando o número de alunos for superior a 15, nas disciplinas de Ciências

Naturais e Físico-química;

Na disciplina de Educação tecnológica e na 2ª disciplina de Educação Artística –

7º e 8º anos – as turmas podem ser subdivididas em dois turnos de

organização semestral.

Desdobramento de turmas – para trabalho prático e experimental – Ensino

Secundário:

Quando o número de alunos for superior a 15, no tempo correspondente a um

tempo de leccionação semanal de 135min, nas disciplinas de: Biologia e

Geologia, Biologia, Física, Física e Química A, Geologia, Língua Estrangeira (C.

Línguas e Humanidades), Materiais e Tecnologias e Química;

Quando o número de alunos for superior a 15 e inferior ou igual a 22, no

tempo correspondente a um tempo de leccionação semanal de 135min e na

totalidade da carga horária quando o número de alunos é superior a 22, nas

disciplinas de: Desenho A e Oficina de Artes.

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Quando o número de alunos é superior a 22, no tempo correspondente a uma

unidade lectiva semanal de 90 min., nas disciplinas de Geometria Descritiva A e

Aplicações Informáticas B.

4.3 OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES (OPTE)

1. No âmbito da OPTE, a Sala de Estudo funciona no Pavilhão 4 Sala 2, local para

onde se dirigem os professores, na hora indicada no seu horário de OPTE.

2. O Mapa/Quadro de OPTE, afixado na Sala de Professores e na Sala de Estudo,

indica os professores designados para cada hora ou bloco. O professor

indicado em 1º lugar é o Professor Responsável. No caso de ausência desse

professor, o docente seguinte indicado no Mapa/Quadro assume as suas

funções.

3. O Professor Responsável tem como funções:

3.1. Distribuir as turmas e indicar os professores acompanhantes.

3.2. Transmitir à assistente operacional se a turma vai completa para

determinado espaço, ou, se é dividida em duas metades.

3.3. Supervisionar as actividades da Sala de Estudo.

4. Na distribuição das turmas, deve-se:

4.1. Dar prioridade às turmas do ensino básico e em seguida às que

apresentem Plano de Acompanhamento;

4.2. Ter em atenção os espaços disponíveis e as actividades adequadas às suas

características, que se resumem no quadro seguinte:

SALA / ESPAÇO CAPACIDADE ACTIVIDADES

Sala de Estudo até turma e meia

(42 alunos)

-Actividades propostas pelo professor ausente no

seu Plano de Acompanhamento

- Fichas formativas

- Actividades com utilização de computador

- Jogos / desafios didácticos

- Actividades de estudo

- Actividades propostas pelos núcleos / grupos

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disciplinares

Sala Multimédia até 2 turmas

- Visionamento dos filmes/documentários propostos

pelos diferentes grupos disciplinares / núcleos /

coordenação de OPTE (colocados em caixa própria,

identificada na Sala de Estudo)

- Realização das fichas que acompanham os

filmes/documentários

- Discussão dos temas abordados nos

filmes/documentários

Biblioteca Escolar

preferencialmente meia turma

- Actividades propostas pelos núcleos;

- Actividades propostas pela Coordenadora da BE

Salas Específicas 1 turma ou meia

turma

- Actividades propostas pelos núcleos e grupos

disciplinares

Sala de Aula da Turma em

acompanhamento 1 turma

- Actividades propostas pelo professor ausente no

seu Plano de Acompanhamento

5. Em caso de ausência prevista de um docente, o Professor Responsável deve

designar um professor acompanhante para a turma, que irá aplicar o Plano de

Acompanhamento elaborado, pelo professor ausente.

5.1. As actividades programadas no Plano de Acompanhamento e as orientações

dadas pelo professor ausente são de aplicação obrigatória.

5.2. O Plano de Acompanhamento não pode incluir a realização de testes de

avaliação.

5.3. Caso haja mais do que uma turma em OPTE na mesma hora/bloco, a turma

com Plano de Acompanhamento poderá ser encaminhada para a sua sala de

aula.

6. Em caso de ausência imprevista de um docente, a assistente operacional do

Pavilhão 4 comunica o facto ao Professor Responsável, que encaminha os

alunos de acordo com os outros espaços / actividades disponíveis.

7. No Livro de Ponto de cada Turma, os professores acompanhantes deverão:

Assinar no local apropriado, sem numerar a lição;

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Sumariar, especificando a actividade desenvolvida de um modo sucinto,

ocupando apenas metade do espaço existente para o efeito e iniciando com o

registo: “OPTE - …”;

Registar as faltas dos alunos;

8. Na Sala de Estudo encontra-se o “Livro de Ponto da Sala de Estudo – OPTE”

onde os professores deverão:

Assinar no local apropriado;

Sumariar, especificando as actividades desenvolvidas;

Registar a turma/ano que acompanham.

9. Quando os alunos da mesma turma são distribuídos por espaços diferentes, o

professor que vai com metade da turma para outro espaço, leva a lista da

turma (colocada no dossier das turmas na Sala de Estudo) para o local onde

desenvolverá a actividade.

10. Quando um professor inicia o seu horário de OPTE a meio de um bloco, em

que determinada turma já se encontra em actividades, deve dar seguimento às

indicações dadas à turma no tempo anterior.

11. Caso não se verifique qualquer ausência de professor, os docentes

permanecerão na Sala de Estudo e utilizarão esse tempo em trabalho de

preparação de actividades de OPTE:

“Filmes /Documentários”

Actividades tendo em conta os temas do Projecto Educativo e outros

sugeridos pela Coordenação de OPTE.

12. Todos os docentes que se encontram na Sala de Estudo são responsáveis pelo

acompanhamento dos alunos que aí se encontram, assim como pelos

materiais / equipamentos existentes nessa sala. Assim, no final da aula os

docentes deverão verificar se os jogos estão completos, arrumá-los no

respectivo armário, deixar a sala limpa e arrumada, fechar à chave os armários

e desligar os computadores no final do dia.

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13. A utilização dos computadores da Sala de Estudo deve observar as regras

constantes no documento “Utilização do equipamento informático”, o qual

deve ser dado conhecimento aos alunos.

14. A Sala Multimédia é de uso preferencial de OPTE. Tem afixadas as suas regras

de utilização, as quais devem ser relembradas aos alunos que são

encaminhados para este espaço.

15. Os docentes designados para a Biblioteca Escolar no Mapa/Quadro, dirigem-

se para a BE, onde poderão desenvolver as seguintes actividades: produção de

materiais de OPTE, nomeadamente de actividades de visionamento de filmes,

ou outras actividades propostas pela Coordenadora da BE. Em caso de

necessidade poderão ainda acompanhar turmas, de acordo com a indicação

do(a) responsável da SE.

No final da hora/bloco devem dirigir-se à SE, a fim de registarem o sumário,

especificando a actividade desenvolvida e assinarem o Livro de Ponto da Sala

de Estudo – OPTE.

16. Os Núcleos / Grupos Disciplinares deverão preparar actividades para OPTE,

até 30 de Setembro de 2010, que sejam simples de executar com qualquer

turma, em 45 minutos e/ou 90 minutos, as quais devem estar relacionadas

com os temas do Projecto Educativo e ser adequadas aos dois ciclos de ensino.

As actividades serão arquivadas na sala de estudo.

17. Em caso de dificuldades no funcionamento da sua actividade de OPTE, os

docentes poderão registar essa situação no documento “Propostas/ Sugestões

/ Dificuldades encontradas”.

18. Na Sala de Estudo, encontram-se disponíveis os seguintes documentos de

apoio:

a) Comunicação de ausência do Professor a actividade lectiva;

b) Comunicação de ausência do Professor a actividade não lectiva;

c) Requerimento de compensação de componente não lectiva (para situações

não previstas na ficha de comunicação de ausência);

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d) Informação para o Director de Turma, no caso de alunos se recusarem a

executar as tarefas propostas nas actividades de OPTE;

e) Identificação das actividades / fichas / filmes já aplicadas em cada turma;

f) Plano de acompanhamento educativo (2 exemplares – um para colar no

envelope com os materiais necessários e outro para entregar na

direcção);

g) Plano de aula de substituição (2 exemplares – um para colar no envelope

com os materiais necessários e outro para entregar na direcção);

h) Registo de “Propostas / Sugestões / Dificuldades encontradas” no

funcionamento das actividades de OPTE.

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INTRODUÇÃO A disciplina de Educação Visual, através da realização de ações e experiências sistemáticas, deverá desenvolver nos alunos a curiosidade, a imaginação, a criatividade e o prazer pela investigação, ao mesmo tempo que proporciona a aquisição de um conjunto de conhecimentos e de processos cooperativos. Neste sentido, as metas de Educação Visual pretendem estimular um universo de conhecimentos abrangentes, incentivar a assimilação de conhecimentos em rede, em que as informações são sincronizadas, permitindo alcançar uma educação em que o conhecimento circula, progride e se difunde. As metas de Educação Visual sustentam um ensino em que a ampliação do conhecimento é um dos fatores diferenciadores. Proporcionam o enriquecimento de conteúdos, que no contexto cultural dizem respeito a crenças, costumes e hábitos adquiridos pelo Homem como membro da sociedade, no contexto científico referem-se a informação baseada em princípios certos e comprovados, no contexto experimental dizem respeito ao conhecimentos adquirido através da prática, ensaios e tentativas, e no contexto da logística referem-se à organização e gestão de meios e materiais necessários a uma atividade ou ação. As metas que se reconhecem como fundamentais ao desenvolvimento da acção educativa nos 2.° e 3.° Ciclos do Ensino Básico, e que facultam vivências de diferentes universos visuais, estruturam-se em quatro domínios que se conjugam para o desenvolvimento de conhecimentos no contexto da Técnica, da Representação, do Discurso e do Projeto. Neste âmbito, o domínio da Técnica é caraterizado por procedimentos de carácter sistemático e metodológico que têm como objetivo a aquisição de conhecimento teórico e prático e a ampliação de aptidões específicas. O domínio da Representação é caraterizado por procedimentos de registo, comunicação, esquematização e visualização de simbologias gráficas de modo racional e conciso, conforme os propósitos a que se destina. O domínio do Discurso é caraterizado por procedimentos de encadeamento de factos e acontecimentos que aludem ao que se quer comunicar/significar e que são expressos segundo regras de construção discursiva. O domínio do Projeto é caraterizado por procedimentos coordenados e interligados, executados com o intuito de cumprir um determinado objetivo específico, envolvendo ações de análise de requisitos e recursos disponíveis. A construção, a organização e os conteúdos das metas tiveram em atenção os programas existentes de Educação Visual, característica que facilita a boa articulação entre os objetivos gerais e os conteúdos dos programas disponíveis. As metas para Educação Visual estão estruturadas por ano letivo e os seus conteúdos apresentam uma estrutura de complexidade programada, segundo três eixos de progressão da complexidade: horizontal, vertical e domínio. O eixo horizontal projeta-se ao longo dos anos (do 5º ao 9º ano) e evidência a articulação entre objetivos gerais. O eixo vertical projeta-se ao longo de um ano específico e evidência a articulação entre domínios. O eixo do domínio projeta-se verticalmente ao longo dos objetivos gerais, em que o último dá relevo a processos cognitivos, que estruturam os conteúdos do domínio em questão. No âmbito dos objetivos gerais do 2.° Ciclo, as metas incidem sobre conteúdos como materiais básicos de desenho, os elementos constituintes da forma, a comunicação e narrativa visual, cor, espaço, património e discurso. No 3.° Ciclo, as metas incidem

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sobre conteúdos como a representação de formas geométricas, desenho expressivo, sólidos e poliedros, Design, luz-cor, expressão e decomposição da forma, comunicação visual, Arquitetura, perspetiva, perceção visual e construção da imagem, arte e património e Engenharia. Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios, sem prejuízo de, em anos subsequentes, continuarem a ser mobilizados.

Metas Curriculares Educação Visual – 3º CICLO

7.° Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO

Técnica T7 OBJETIVO GERAL (1):

Diferenciar materiais básicos de desenho técnico na representação e criação de formas.

1.1: Desenhar objetos simples presentes no espaço envolvente, utilizandomateriais básicos de desenho técnico (papel, lápis, lapiseira, régua, esquadros, transferidor, compasso). 1.2: Registar e analisar as noções de escala nas produções artísticas, nos objectos e no meio envolvente (redução, ampliação, tamanho real). 1.3: Desenvolver formas artificiais à escala da mão, do corpo e do espaço vivencial imediato e conhecer a noção de sombra própria e de sombra projetada. OBJETIVO GERAL (2):

Conhecer formas geométricas no âmbito dos elementos da representação.

2.1: Empregar propriedades dos ângulos em representações geométricas (traçado da bissetriz, divisão do ângulo em partes iguais). 2.2: Utilizar circunferências tangentes na construção de representações plásticas (tangentes externas e internas, reta tangente à circunferência, linhas concordantes). 2.3: Desenhar diferentes elementos, tais como espirais (bicêntrica, tricêntrica, quadricêntrica), ovais, óvulos (eixo menor e eixo maior) e arcos (volta inteira/romano, ogival, curva e contracurva, abatido). OBJETIVO GERAL (3):

Relacionar sistemas de projeção e codificação na criação de formas.

3.1: Distinguir formas rigorosas simples, utilizando princípios dos sistemas de projeção (sistema europeu: vistas de frente, superior, inferior, lateral direita e esquerda, posterior; plantas, alçados). 3.2: Conceber objetos/espaços de baixa complexidade, integrando elementos de cotagem e de cortes no desenho (linha de cota, linha de chamada, espessuras de traço). 3.3: Aplicar sistematizações geométricas das perspetivas axonométricas (isometria, dimétrica e cavaleira). OBJETIVO GERAL (4):

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Dominar a aquisição de conhecimento geométrico.

4.1: Desenvolver ações orientadas para a decomposição geométrica das formas, enumerando e analisando os elementos que as constituem. 4.2: Desenvolver capacidades que evidenciem objetivamente a compreensão da estrutura geométrica do objeto.

Representação R7 OBJETIVO GERAL (5):

Dominar instrumentos de registo, materiais e técnicas de representação.

5.1: Selecionar instrumentos de registo e materiais de suporte em função das características do desenho (papel: textura, capacidade de absorção, gramagem; lápis de grafite: graus de dureza; pincéis). 5.2: Utilizar corretamente diferentes materiais e técnicas de representação na criação de formas e na procura de soluções (lápis de cor, marcadores, lápis de cera, pastel de óleo e seco, tinta da china, guache, aguarela, colagem). OBJETIVO GERAL (6):

Reconhecer o papel do desenho expressivo na representação de formas.

6.1: Explorar e aplicar processos convencionais do desenho expressivo na construção de objetos gráficos (linhas de contorno: aparentes e de configuração; valores claro/escuro: sombra própria e projetada; medidas e inclinações). 6.2: Desenvolver e empregar diferentes modos de representação da figura humana (captar a proporção da figura e do rosto; relações do corpo com os objetos e o espaço). OBJETIVO GERAL (7):

Aplicar tecnologias digitais como instrumento de representação.

7.1: Distinguir vários tipos de tecnologias digitais e as suas potencialidades como ferramenta de registo. 7.2: Explorar registos de observação documental através das tecnologias digitais (imagem digital; fotografia digital: composição ou enquadramento, formato, ponto de vista, planos, iluminação; vídeo digital: planos de ação, movimentos de câmara). OBJETIVO GERAL (8):

Dominar tipologias de representação expressiva.

8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação da realidade através da perceção das proporções naturais e das relações orgânicas. 8.2: Representar objetos através da simplificação e estilização das formas.

Discurso D7 OBJETIVO GERAL (9):

Compreender a noção de superfície e de sólido.

9.1: Descrever o processo de criação de superfícies e de sólidos (geratriz e diretriz). 9.2: Enumerar tipos de superfícies (plana, piramidal, paralelepipédica, cónica, cilíndrica e esférica) e sólidos (pirâmides, paralelepípedos, prismas, cones, cilindros e esferas). OBJETIVO GERAL (10):

Distinguir elementos de construção de poliedros

10.1: Reconhecer a diferença entre polígono e poliedro. 10.2: Descrever os elementos de construção de poliedros (faces, arestas e vértices). 10.3: Identificar tipos de poliedros (regulares e irregulares) no envolvente.

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OBJETIVO GERAL (11):

Compreender e realizar planificações geométricas de sólidos

11.1: Distinguir sólidos planificáveis de não planificáveis. 11.2: Realizar planificações de sólidos (poliedros: poliedros regulares, prismas e pirâmides; cones; cilindros). OBJETIVO GERAL (12):

Dominar tipologias de discurso geométrico bi e tridimensional.

12.1: Desenvolver ações orientadas para a compreensão dos elementos construtivos, que agregados cumprem uma função de reciprocidade e coexistência. 12.2: Identificar e aplicar figuras geométricas, que aparecendo num mesmo encadeamento lógico, permitem compor diferentes sólidos.

Projeto P7 OBJETIVO GERAL (13):

Explorar princípios básicos do Design e da sua metodologia.

13.1: Analisar e valorizar o contexto em que surge o design (evolução histórica, artesanato, produção em série indiscriminada, a primeira escola: Bauhaus, objetos de design, etc.). 13.2: Reconhecer e descrever a metodologia do design (enunciação do problema, estudo de materiais e processos de fabrico, pesquisa formal, projeto, construção de protótipo, produção). 13.3: Identificar disciplinas que integram o design (antropometria, ergonomia, etc.). OBJETIVO GERAL (14):

Aplicar princípios básicos do Design na resolução de problemas.

14.1: Distinguir e analisar diversas áreas do design (design comunicação, produto e ambientes). 14.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito do design, aplicando os seus princípios básicos, em articulação com áreas de interesse da escola. OBJETIVO GERAL (15):

Reconhecer o papel da observação no desenvolvimento do projeto.

15.1: Desenvolver ações orientadas para a observação, que determinam a amplitude da análise e asseguram a compreensão do tema. 15.2: Identificar no âmbito do projeto, componentes e fases do problema em análise.

Metas Curriculares Educação Visual – 3º CICLO

8.° Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO

Técnica T8 OBJETIVO GERAL (1):

Compreender conceitos teórico-científicos do fenómeno luz-cor.

1.1: Analisar o fenómeno de decomposição da cor, através do prisma de Newton. 1.2: Interpretar e distinguir contributos de teóricos da luz-cor (Issac Newton, Wolfgang von Goethe, Johannes Itten, Albert H. Munsell). OBJETIVO GERAL (2):

Reconhecer a importância da luz-cor na perceção do meio envolvente.

2.1: Identificar a influência dos elementos luz-cor na perceção visual dos espaços, formas e objetos (espectro eletromagnético visível, reflexão, absorção).

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2.2: Investigar a influência da luz-cor no comportamento humano. OBJETIVO GERAL (3):

Distinguir características e diferenças entre a síntese aditiva e a síntese subtrativa.

3.1: Explorar propriedades e qualidades da luz-cor, em diversos suportes e contextos (tom ou matiz, valor, saturação, modulação). 3.2: Manipular a síntese aditiva (luz) e síntese subtrativa (pigmentos) na combinação de cores (cores primárias e secundárias, sistema cor-luz /RGB, sistema cor-pigmento/CMYK, impressão). 3.3: Aplicar contrastes de luz-cor em produções plásticas (claro/escuro; quente/frio; cores neutras; cores complementares; extensão; sucessivo; simultâneo). OBJETIVO GERAL (4):

Dominar a aquisição de conhecimento sincrónico e diacrónico.

4.1: Desenvolver ações orientadas para o estudo da evolução histórico-temporal, identificando as relações existentes entre fatores técnicos e científicos. 4.2:

Representação R8 OBJETIVO GERAL (5):

Conhecer elementos de expressão e de composição da forma.

5.1: Explorar a textura, identificando-a em espaços ou produtos (rugosa, lisa, brilhante, baça, áspera, macia, tácteis, artificiais, visuais). 5.2: Reconhecer e representar princípios formais de profundidade (espaço envolvente, sobreposição, cor, claro/escuro, nitidez). 5.3: Reconhecer e representar princípios formais de simetria (central, axial, plana). OBJETIVO GERAL (6):

Relacionar elementos de organização e de suporte da forma.

6.1: Explorar e desenvolver tipologias de estruturas (maciças, moduladas, em concha, naturais, construídas pelo homem, malhas, módulo, padrão). 6.2: Distinguir e caracterizar a expressão do movimento (movimento implícito; repetição de formas: translação, rotação, rebatimento; expressão estática e dinâmica). 6.3: Perceber a noção de composição em diferentes produções plásticas (proporção, configuração, composição formal, campo retangular, peso visual das formas: situação, dimensão, cor, textura, movimento). OBJETIVO GERAL (7):

Distinguir elementos de organização na análise de composições bi e tridimensionais.

7.1: Identificar e analisar elementos formais em diferentes produções plásticas. 7.2: Decompor um objeto simples, identificando os seus constituintes formais (forma, geometria, estrutura, materiais, etc.). OBJETIVO GERAL (8):

Dominar tipologias de representação bi e tridimensional.

8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação bidimensional da forma, da dimensão e da posição dos objetos/imagem de acordo com as propriedades básicas do mundo visual decifradas através de elementos como ponto, linha e plano. 8.2: Desenvolver capacidades de representação gráfica que reproduzem a complexidade morfológica e estrutural do objeto, decifrada através de elementos como volume e espaço.

Discurso D8 OBJETIVO GERAL (9):

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Reconhecer signos visuais, o poder das imagens e a imagem publicitária.

9.1: Identificar signos da comunicação visual quotidiana (significante, significado, emissor, mensagem, meio de comunicação, recetor, ruído, resultado da comunicação, código, ícone, sinal, sinalética, símbolo, logótipo, mapas, diagramas, esquemas). 9.2: Demonstrar o poder das imagens que induzem a raciocínios de interpretação (imagens: visuais, olfativas, auditivas; denotação, conotação, informação, emoções intensas, impacto visual, lógica visual, metáfora visual). 9.3: Interpretar a importância da imagem publicitária no quotidiano (a publicidade condiciona as escolhas, convence usando princípios éticos). OBJETIVO GERAL (10):

Aplicar e explorar elementos da comunicação visual.

10.1: Identificar áreas do design de comunicação (gráfico, corporativo ou de identidade, embalagem, editorial, publicidade, sinalética). 10.2: Dominar conceitos de paginação, segundo as noções implícitas no design de comunicação (mensagem: informação, imagem, palavras, emissor, público destino; arranjo gráfico: tema, slogan, texto, imagens, grelhas, enquadramento e margens). 10.3: Decompor uma curta-metragem ou um anúncio televisivo português (elementos; espaços; story-board; etc.). OBJETIVO GERAL (11):

Dominar processos de referência e inferência no âmbito da comunicação visual.

11.1: Desenvolver ações orientadas para interpretação, que se fundamenta na recuperação de uma ideia ou reflexão que retoma informação ainda presente na memória. 11.2: Desenvolver capacidades de antecipação de informação que vai ser apresentada e discriminada posteriormente no mesmo contexto.

Projeto P8 OBJETIVO GERAL (12):

Explorar princípios básicos da Arquitetura e da sua metodologia.

12.1: Analisar e valorizar o contexto de onde vem a arquitetura (evolução histórica, primeiros tratados de arquitetura, mito da cabana primitiva). 12.2: Reconhecer e descrever a metodologia da arquitetura (enunciação do problema, análise do lugar, tipologia de projeto). 12.3:Identificar disciplinas que integram a arquitetura (estruturas, construções, etc.). OBJETIVO GERAL (13):

Aplicar princípios básicos da Arquitetura na resolução de problemas.

13.1: Distinguir e analisar as diversas áreas da arquitetura (paisagista, interiores, reabilitação, urbanismo). 13.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito da arquitetura, aplicando os seus princípios básicos na criação de um espaço vivencial, em articulação com áreas de interesse da escola. OBJETIVO GERAL (14):

Reconhecer o papel da análise e da interpretação no desenvolvimento do projeto.

14.1: Desenvolver ações orientadas para a análise e interpretação, que determinam objetivos e permitem relacionar diferentes perspetivas que acrescentam profundidade ao tema.

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14.2: Identificar, no âmbito do projeto, perspetivas e critérios que influenciam o problema em análise.

Metas Curriculares Educação Visual – 3º CICLO

9.° Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO

Técnica T9 OBJETIVO GERAL (1):

Compreender diferentes tipos de projeção.

1.1: Identificar a evolução histórica dos elementos de construção e representação da perspetiva. 1.2: Distinguir e caracterizar tipos de projeção axonométrica e cónica. OBJETIVO GERAL (2):

Dominar técnicas de representação em perspetiva cónica.

2.1: Reconhecer e aplicar princípios básicos da perspetiva cónica (ponto de vista, pontos de fuga, linhas de fuga, linha horizonte, plano horizontal e do quadro, raios visuais). 2.2: Utilizar a linguagem da perspetiva cónica, no âmbito da representação manual e representação rigorosa. OBJETIVO GERAL (3):

Dominar procedimentos sistemáticos de projeção.

3.1: Desenvolver ações orientadas para a prática de técnicas de desenho, que transformam os resultados numa parte ativa do conhecimento. 3.2: Aplicar procedimentos de projeção em configurações diferentes, com o objetivo de desenvolver objetos.

Representação R9 OBJETIVO GERAL (4):

Conhecer processos de construção da imagem no âmbito dos mecanismos da visão.

4.1: Compreender o mecanismo da visão e da construção das imagens (globo ocular, retina, nervo ótico, cones e bastonetes). 4.2: Identificar e registar a relação existente entre figura e fundo, utilizando os diversos meios de expressão plástica existentes (figura em oposição, fundo envolvente, etc.). OBJETIVO GERAL (5):

Relacionar processos de construção da imagem no âmbito da perceção visual.

5.1: Explorar figuras reversíveis, através do desenho livre ou do registo de observação digital (alternância de visualização). 5.2: Desenvolver e representar ilusões óticas em composições plásticas, bi e/ou tridimensionais (figuras impossíveis, imagens ambíguas). OBJETIVO GERAL (6):

Dominar a aquisição de informação intuitiva e de informação estruturada.

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6.1: Desenvolver ações orientadas para a compreensão de informação adquirida de forma intuitiva, que desenvolve padrões representativos através de imagens percecionadas/sentidas. 6.2: Desenvolver capacidades de representação linear estruturada que permite organizar e hierarquizar informação, como base interpretativa do meio envolvente.

Discurso D9 OBJETIVO GERAL (7):

Reconhecer o âmbito da arte contemporânea.

7.1: Compreender e distinguir a arte contemporânea no âmbito da expressão (tom provocativo e crítico, experiências físicas e emocionais fortes, ausência de regras pré-estabelecidas). 7.2: Aplicar conceitos de obra de arte abstrata e figurativa, em criações plásticas bi e/ou tridimensionais (pintura, escultura, arte pública, instalação e sitespecific, arte da terra (landart), performance/arte do corpo: ação, movimento e presença física). OBJETIVO GERAL (8):

Refletir sobre o papel das manifestações culturais e do património.

8.1: Distinguir a diversidade de manifestações culturais existente, em diferentes épocas e lugares (cultura popular, artesanato, valores, crenças, tradições, etc.). 8.2: Identificar o património e identidade nacional, entendendo-os numa perspetiva global e multicultural (tipos de património: cultural, artístico, natural, móvel, imóvel, material, imaterial, etc.). OBJETIVO GERAL (9):

Compreender o conceito de museu e a sua relação com o conceito de coleção.

9.1: Analisar o conceito de museu, no âmbito do espaço, da forma e da funcionalidade. 9.2: Distinguir o conceito de museu do conceito de coleção. 9.3: Identificar as diferentes tipologias de museus de acordo com a natureza das suas coleções. OBJETIVO GERAL (10):

Reconhecer o papel das trajetórias históricas no âmbito das manifestações culturais.

10.1: Desenvolver ações orientadas para o conhecimento da trajetória histórica de manifestações culturais, reconhecendo a sua influência até ao momento presente. 10.2: Investigar o objeto/imagem numa perspetiva de reflexão que favorece perceções sobre o futuro.

Projeto P9 OBJETIVO GERAL (11):

Explorar princípios básicos da Engenharia e da sua metodologia.

11.1: Analisar e valorizar o contexto de onde vem a engenharia (evolução histórica, as primeiras escolas, engenharia militar: fortificações, pontes e estradas). 11.2: Reconhecer e descrever a metodologia da engenharia (enunciação do problema, análise do lugar: variáveis e requisitos, tipologia de projeto). 11.3: Identificar as disciplinas que integram a área da engenharia (física, matemática, etc.). OBJETIVO GERAL (12):

Aplicar princípios básicos da Engenharia na resolução de problemas.

12.1: Distinguir e analisar diversas áreas da engenharia (civil, geológica, eletrotécnica, química, mecânica, aeronáutica).

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12.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito da engenharia, aplicando os seus princípios básicos na criação de uma maqueta de uma habitação nómada, valorizando materiais sustentáveis. OBJETIVO GERAL (13):

Reconhecer o papel da investigação e da ação no desenvolvimento do projeto. METAS CURRICULARES | EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO

22 13.1: Desenvolver ações orientadas para a investigação e para atividades de projeto, que interpretam sinais e exploram hipóteses. 13.2: Desenvolver capacidades de relacionar ações e resultados, que condicionam o desenvolvimento do projeto.

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2010/2011 a 2013/2014

AGRUPAMENTO

DE ESCOLAS

BELÉM/RESTELO

PROJETO CURRICULAR DO

AGRUPAMENTO

(Revisto em setembro de 2011)

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO

Projeto Curricular do Agrupamento

“(…) as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional, visando adequá-lo ao contexto de cada escola, deverão ser objeto de um projeto curricular de escola, concebido, aprovado e avaliado pelos respetivos órgãos de administração e gestão, o qual deverá ser desenvolvido, em função do contexto de cada turma, num projeto curricular de turma, concebido, aprovado e avaliado pelo professor titular de turma ou pelo conselho de turma, consoante os ciclos.“ in Decreto-Lei 6/2001, de 18 de janeiro

O Projeto Curricular do Agrupamento configura-se como um documento de gestão curricular,

que adapta o Currículo Nacional, normativo e como tal descontextualizado, convertendo-o num

projeto próprio baseado nas opções do Agrupamento em função das suas opções curriculares e

tendo como referência a identidade das Escolas e Jardins do Agrupamento.

Referenciado nos normativos que promoveram a reorganização curricular com a finalidade de

adequar o currículo nacional às características específicas de cada Agrupamento, o Projeto

Curricular constitui-se assim como um documento orientador, normalizador e representativo do

respetivo Projeto Educativo procurando dar resposta às necessidades educativas de cada

escola, ou seja, como cada escola responde às questões: “o que ensinar”, “quando ensinar”, “o

quê, quando e como avaliar”.

O Projeto Curricular do Agrupamento e o de Turma complementam-se. O primeiro é o

referencial para o desenvolvimento do currículo, esboçando as linhas gerais de adaptação dos

programas nacionais às necessidades da população escolar, explicitando as opções curriculares

do Agrupamento; o segundo procura adaptar a programação ao contexto da sala de aula,

tendo em conta as características (problemas e capacidades concretos) de cada grupo turma,

a fim de implementar/reforçar/consolidar as aprendizagens.

Na sua organização por ano de escolaridade, grupo disciplinar e departamento, o Projeto

Curricular constrói-se em função de cada nível de escolaridade (antecedente e precedente) de

acordo com os diferentes objetivos por forma a dar sequência aos conteúdos de cada nível de

ensino. Assume-se deste modo como um elemento facilitador da organização das atividades

escolares que conduzam a aprendizagens significativas com vista ao sucesso dos alunos.

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Principais finalidades: • Promover uma formação diversificada e equilibrada, atendendo às características dos

alunos, aos objetivos e ao perfil de competências definidos para o Ensino Básico e pré - Escolar;

• Dar resposta educativa a uma população escolar heterogénea;

• Dar conhecimento antecipado à comunidade escolar do desenho curricular para o Ensino Básico e para a Educação Pré-Escolar, bem como da sequência curricular entre anos e entre ciclos com vista à promoção da articulação curricular;

• Indicar as principais matérias/atividades a desenvolver em cada Área Disciplinar, Disciplina ou Área Curricular Não Disciplinar e Áreas de Conteúdo, do Pré-Escolar ao 9º ano, bem como as características das atividades de enriquecimento curricular e de Apoio à Família;

• Dar a conhecer os diferentes tipos e instrumentos de avaliação;

• Servir de matriz referencial para a elaboração do Projeto Curricular de Turma/Grupo, o qual reflectirá as características diferenciadas de cada grupo turma a que se destina.

• Realizar a plena integração de alunos com Necessidades Educativas Especiais de Caráter Permanente, possibilitando a sua aprendizagem conjunta, através da melhoria dos processos interativos desencadeados na sala de aula e na comunidade escolar.

1. Princípios Orientadores da Organização e Gestão do Currículo

Na sequência do cumprimento dos princípios da Reorganização Curricular que consta do

Decreto- Lei nº. 6/2001 de 18 de janeiro cabe às Escolas com 1º, 2º e 3º ciclos do Ensino

Básico garantir a implementação do Currículo Nacional, de acordo com os seguintes princípios

orientadores:

a) Coerência e sequencialidade entre os três ciclos do ensino básico e articulação destes

com o ensino secundário;

b) Integração do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua o elemento

regulador do ensino e da aprendizagem;

c) Existência de áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, visando a realização

de aprendizagens significativas e a formação integral dos alunos, através da

articulação e da contextualização dos saberes;

d) Integração, com caráter transversal, da educação para a cidadania em todas as

áreas curriculares;

e) Valorização das aprendizagens experimentais nas diferentes áreas e disciplinas, em

particular e com caráter obrigatório no ensino das Ciências, promovendo a integração

das dimensões teórica e prática;

f) Racionalização da carga horária letiva semanal dos alunos;

g) Reconhecimento da autonomia da escola no sentido da definição de um projeto de

desenvolvimento do currículo adequado ao seu contexto e integrado no respetivo

projeto educativo;

h) Valorização da diversidade de metodologias e estratégias de aprendizagem, em

particular com recurso a tecnologias de informação e comunicação, visando favorecer

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o desenvolvimento de competências numa perspetiva de formação ao longo da vida;

i) Diversidade de ofertas educativas, tomando em consideração as necessidades dos

alunos, de forma a assegurar que todos possam desenvolver as competências

essenciais e estruturantes definidas para cada um dos ciclos e concluir a escolaridade

obrigatória.

2. PRIORIDADES EDUCATIVAS

2.1. Projeto Educativo

O Projeto Educativo do Agrupamento estabelece as principais áreas de intervenção,

os objetivos que se pretendem alcançar, as propostas de ação e as estratégias de

intervenção que o Agrupamento se propõe implementar.

2.2. Prioridades do Agrupamento

Promover o sucesso educativo:

• Aumentar o sucesso por disciplina/ano;

• Diminuir o insucesso (níveis inferiores a três);

• Diminuir o diferencial da avaliação interna/avaliação externa com base nas Provas de

Aferição e Exames Nacionais;

• Aumentar a frequência dos alunos na Biblioteca da Escola;

• Aumentar o número de requisições de livros no Agrupamento.

Reforçar a relação escola/família/comunidade:

• Aumentar a participação e envolvimento dos pais/encarregados de educação no

processo de aprendizagem dos alunos, promovendo o contacto presencial de todos os

Encarregados de Educação com o educador/ professor titular / Diretor de Turma

dando assim cumprimento ao estabelecido entre outros no Estatuto do Aluno;

• Aumentar a participação e o envolvimento dos pais/encarregados de educação nas

atividades previstas no Plano Anual de Atividades para as quais sejam solicitados.

Promover a escola inclusiva:

• Aumentar as ações promotoras de uma escola multicultural e intercultural;

• Aumentar o grau de satisfação dos alunos e Encarregados de Educação relativamente

ao serviço prestado pela Escola/ Agrupamento;

• Aumentar as ações promotoras de uma escola inclusiva para alunos com

Necessidades Educativas Especiais de Caráter Permanente.

Prevenir o abandono e o absentismo escolar:

• Combater e prevenir o abandono escolar;

• Reduzir o absentismo escolar.

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Promover a disciplina e a segurança:

• Diminuir o número de processos que resultam em aplicação de medidas

corretivas/sancionatórias face ao ano letivo anterior;

• Aumentar os níveis de disciplina nos diferentes espaços escolares;

• Aumentar o clima geral de segurança na escola. Preservar o Património Cultural, Histórico, Natural e Artístico:

• Aumentar o número de ações com vista ao melhoramento e embelezamento do espaço

escolar;

• Aumentar a participação dos alunos em atividades e concursos dentro e fora da escola.

2.3. Planos e Projetos em desenvolvimento no Agrupamento

O Agrupamento assumirá o desenvolvimento dos seguintes planos, projetos e clubes

nos próximos quatro anos letivos, com vista a uma oferta mais diversificada de atividades e de

forma a proporcionar espaços alternativos para o desenvolvimento de capacidades e

competências, assim como estratégias para atingir os objetivos que se propõe alcançar.

• Oficina de Ciências Físicas e Naturais (OCFN)

Objetivo: - Contribuir para o desenvolvimento de competências e para a divulgação

científica nas áreas da Biologia, Geologia, Física e Química, de modo a colmatar dificuldades

sentidas pelos alunos, bem como responder a questões específicas dos mesmos no âmbito

daquelas áreas científicas, que não se enquadrem na sua componente letiva e que possam

despertar uma maior curiosidade pela investigação.

• Clube de Jardinagem

Objetivo: envolver os alunos em projetos de melhoria do espaço escolar, motivação dos

alunos com capacidades académicas inferiores e fomentar a educação para a cidadania.

• Plano de Ação para a Matemática (PAM)

Objetivo: contribuir para a melhoria dos resultados em Matemática dos alunos dos 1º, 2º e

3º Ciclos.

• Plano Nacional da Leitura (PNL)

Objetivo: promover a leitura desde a educação pré-escolar até ao 9.º ano de escolaridade,

assumindo-a como fator de desenvolvimento e de progresso individual; criar um ambiente

social favorável à leitura; valorizar práticas pedagógicas e outras atividades que estimulem o

prazer de ler entre os alunos; criar instrumentos que permitam definir metas cada vez mais

precisas para o desenvolvimento da leitura; desenvolver a ação de professores e de

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mediadores de leitura; consolidar e ampliar o papel da Rede de Bibliotecas Escolares no

desenvolvimento de hábitos de leitura.

• Centro de Recursos para a Inclusão

Desenvolvido através de um protocolo de colaboração com a APPA CDM destinado a alunos

com Necessidades Educativas Especiais de Carater Permanente. A Unidade de Ensino

Estruturado, com o Projeto Incluir e a Unidade de Apoio à Multideficiência, com o Projeto

Eu+Tu=Nós, integram alunos com problemáticas muito específicas tais como Autismo,

Trissomia 21 e Paraplegia Espática.

Objetivo: Promover a integração dos alunos com NEE de Caráter Permanente possibilitando a

sua aprendizagem e socialização com os elementos da comunidade escolar.

• Educação para a Saúde

Objetivo: adotar medidas de promoção da saúde ao nível da comunidade educativa.

• Educação para a Cidadania

Objetivo: participar no “Parlamento dos Jovens” com o objetivo de promover a educação para a

cidadania e o interesse pelo debate de temas de atualidade.

• Projeto do Desporto Escolar

Objetivo: constituir-se como um instrumento de grande relevo e utilidade no combate ao insucesso

escolar e de melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, promovendo estilos de vida

saudáveis que contribuam para a formação equilibrada dos alunos promovendo o desenvolvimento

da prática desportiva (curricular e de tempos livres) em meio escolar.

• Rede de Bibliotecas Escolares (RBE)

Objetivo: tornar possível a plena utilização dos recursos pedagógicos existentes e dotar a

escola de um fundo documental adequado às necessidades das diferentes disciplinas e projetos

de trabalho; permitir a integração dos materiais impressos, audiovisuais e informáticos e

favorecer a constituição de conjuntos documentais, organizados em função de diferentes

temas; desenvolver nos alunos competências e hábitos de trabalho baseados na consulta,

tratamento e produção de informação tais como: selecionar, analisar, criticar e utilizar

documentos; desenvolver um trabalho de pesquisa ou estudo, individualmente ou em grupo;

produzir sínteses informativas em diferentes suportes; estimular nos alunos o prazer de ler e o

interesse pela ciência, a arte e a cultura; ajudar os professores na planificação das suas

atividades de ensino e na diversificação de situações de aprendizagem; associar a leitura, os

livros e a frequência de bibliotecas à ocupação dos tempos livres.

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• Plano Tecnológico da Educação (PTE)

Objetivo: tornar as aulas num espaço de interatividade e de partilha de conhecimento,

certificando as competências TIC de professores, alunos e funcionários e preparando as

crianças e jovens para a sociedade do conhecimento.

• Abandono/Absentismo escolar

Objetivo: realizar a triagem de situações de abandono escolar de forma a promover uma

intervenção preventiva; sinalizar e encaminhar os alunos em abandono efetivo; procurar,

dentro do agrupamento, respostas educativas diferenciadas, em articulação com os serviços

existentes; apoiar os alunos em acompanhamento na Comissão de Proteção de Crianças e

Jovens em articulação com os Diretores de Turma.

Prioridades definidas no Projeto Educativo e sua articulação com as competências gerais definidas no Currículo Nacional

Prioridades do Projeto Educativo

Competências Gerais

• Utilizar situações de aprendizagem variadas

e projetos de escola motivantes;

• Desenvolver e manter uma qualidade de ensino através e meios específicos adaptados aos alunos;

• Promover o sucesso escolar, a prevenção do

abandono escolar, a despistagem e o apoio às dificuldades de aprendizagem;

• Desenvolver o trabalho de grupo e cooperativo; • Desenvolver uma metodologia de organização

do trabalho e de acesso à informação;

• Promover o domínio das TIC;

• Promover o desenvolvimento dos saberes de base ligados ao domínio da língua.

• Melhorar a participação dos pais e encarregados de educação na vida escolar;

• Melhorar a qualidade das instalações escolares

bem como dos equipamentos e materiais didáticos;

• Proporcionar e melhorar os espaços lúdicos e

de lazer no exterior.

• Mobilizar saberes culturais, científicos e

tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;

• Usar adequadamente linguagens das diferentes

áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar;

• Usar corretamente a língua portuguesa para

comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio;

• Usar línguas estrangeiras para comunicar

adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação;

• Adotar metodologias personalizadas de trabalho

e de aprendizagem adequadas a objetivos visados;

• Pesquisar, selecionar e organizar informação

para a transformar em conhecimento mobilizável;

• Adotar estratégias adequadas à resolução de

problemas e à tomada de decisões;

• Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa;

• Cooperar com outros em tarefas e projetos

comuns;

• Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.

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2.4. Apoios Educativos a alunos

• 1º,2º e 3º CICLOS

Apoio: Nas disciplinas e Áreas Disciplinares que necessitem

Objetivo: Apoiar alunos com dificuldades nas disciplinas ou Áreas Disciplinares, propostos pelos

Conselhos de Turma / Conselho de Docentes.

• Apoio na Biblioteca:

Objetivo: orientar e apoiar os alunos que procuram a biblioteca para ler, estudar, pesquisar.

• Apoio a alunos cuja língua materna não é o Português:

Objetivo: Apoiar os alunos com dificuldades na aprendizagem e domínio da Língua Portuguesa,

individualmente ou em pequeno grupo. A ESCOLA QUE TEMOS POPULAÇÃO ESCOLAR A população escolar do Agrupamento integra alunos cujas idades se situam entre os 3 e os 18

anos sendo na sua maioria oriundos das freguesias limítrofes. A escola sede tem um núcleo de

alunos com multideficiência - UAM e outro de Trissomia 21 e Autismo - UEE resultantes da

formação de dois CRIs com a Fundação LIGA e a APPA CDM, atualmente só com a APPA CDM.

A população escolar evidencia uma certa heterogeneidade quer a nível etário quer a nível

sócio-económico sendo de salientar o número de alunos apoiados pelo ASE: 537 (59 do pré –

Escolar; 247 do 1º ciclo; 130 do 2º ciclo e 101 do 3º ciclo). Um total de 117 alunos (39 do 1º

ciclo; 44 do 2º ciclo e 34 do 3º ciclo) numa percentagem de 10,5%, revela Necessidades

Educativas Especiais de Caráter Permanente.

No presente ano letivo frequentam a Escola Sede, 488 alunos distribuídos por 12 turmas do 2º

ciclo e 10 do 3º ciclo, num total de 262 e 226 alunos, respetivamente. O 1º ciclo é frequentado

por 619 alunos (141 alunos do 1º ano; 160 alunos do 2º ano, 155 alunos do 3º ano e 163

alunos do 4º ano), incluídos em 29 turmas, distribuídas por 4 escolas.

O ensino pré-escolar engloba um total de 247 crianças distribuídas por 12 salas. 5 crianças

apresentam Necessidades Educativas Especiais, totalizando uma percentagem de 2,0%.

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CORPO DOCENTE

Constituído por 104 professores, (35 do 1º ciclo, 69 do 2º e 3º ciclos) e 13 educadoras, é um

corpo docente estável, na sua maioria profissionalizado, pertencente ao quadro do

Agrupamento. Os cargos de gestão intermédia dos quatro níveis de ensino, dos Diretores de

Turma de cada ciclo e das Áreas Curriculares não Disciplinares, por designação da Diretora

encontram-se representados no Conselho Pedagógico.

Serviços de Psicologia e Ensino Especial

• Assegurados por duas psicólogas e por seis professoras de Apoio Educativo (3 para o 2º

e 3º ciclo e 3 para o 1º ciclo).

FUNCIONÁRIOS NÃO DOCENTES Serviços de Administração Escolar

• Assegurados por 9 funcionárias Assistentes Operacionais

• 12 funcionários desenvolvem a sua ação nesta área na Escola Sede. É um número

insuficiente para um bom funcionamento da Escola atendendo à tipologia do edifício.

Nas escolas do 1º ciclo estão colocadas 15 Assistentes Operacionais. Nos Jardins de

Infância estão colocadas 11 Assistentes.

RECURSOS FÍSICOS A Escola Sede é um edifício antigo de 3 pisos, dispondo de 32 salas para o desenvolvimento de

atividades dos alunos:

• 21 Salas de aula normal

• 4 Salas de C. Físicas e Naturais

• 1 Sala de TIC

• 2 Salas de EVT / EV

• 2 Sala de EVT/ ET

• 1 Ginásio

• 1 Laboratório de C. Físicas e Naturais

• Recinto polidesportivo, ao ar livre

• 1 Sala de Ed. Musical

• Biblioteca/ Centro de Recursos;

• Gabinete de Apoio – para alunos com Apoio Educativo

• Bar

• Refeitório

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• 1 Gabinete para os alunos da UAM

• 1 Sala para os alunos da UEE

• Espaços exteriores amplos mas algo degradados e a necessitarem manutenção.

Para além destes há ainda espaços onde funcionam a Secretaria, o Gabinete do Direção, a

Papelaria, os SPO e Educ. Especial, Sala de Apoio aos Diretores de Turma e Sala dos

Professores.

HORÁRIO ESCOLAR

Na escola sede as aulas decorrem em turno único com início às 8.15 h, terminando às 16.45 h.

Nas escolas do 1º ciclo e Jardins de Infância as atividades decorrem entre as 9.15h e as

15.30h.

Nas escolas do 1º ciclo e Jardins de Infância existem ainda os serviços do Apoio à Família, os

quais funcionam das 8.00h às 9.15h e das 15.30h às 19.00h nos J.I. e das 17.30h às 19.00h

nas escolas do 1º ciclo.

DESENHO CURRICULAR

Baseado no Despacho nº 5220/97, de 4 de agosto (Orientações curriculares para a educação

pré-escolar) e no Decreto-Lei nº 6/2001,de 18 de janeiro, alterado pelo Dec. Lei nº 94/2011

de 3 de agosto no que diz respeito às áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, bem

como à carga horária semanal de cada uma delas no 2º e 3º Ciclos. O Conselho Pedagógico

optou por uma distribuição equilibrada das cargas horárias das diferentes disciplinas, de

acordo com os limites estabelecidos pelo desenho curricular dos anos que integram aqueles

ciclos.

O tempo cuja decisão compete à Escola foi, depois de ouvido o Conselho Pedagógico,

destinado à implementação e aperfeiçoamento das TIC nos 5º e 6º anos, enquanto nos 7º e 8º

anos foi atribuído às disciplinas de L. Portuguesa e Matemática.

No 3º ciclo na componente da Formação Artística a Escola oferece as opções de Oficina de

Artes e Música 3.

OPÇÕES CURRICULARES

• Distribuição da carga letiva

Tendo em conta os normativos legais (Decreto – Lei 6/2001 de 18 de janeiro, alterado pelo

Dec. Lei nº 94/2011 de 3 de agosto) aprovou o Conselho Pedagógico a distribuição da carga

horária para cada disciplina em cada um dos anos que integram cada ciclo dos Ensino Básico

de acordo com o quadro anexo.

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Organização das aulas / Blocos:

Disciplinas com 2 tempos semanais : 2 tempos de 45 minutos

Disciplinas com 3 tempos semanais : 1 bloco de 90 min. + 1 tempo de 45 min.

Disciplinas com 4 tempos semanais : 2 blocos de 90 min. ou 1 bloco de 90 min. + 2

tempos de 45 min.

ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES

O Despacho 19308/2008, de 21 de julho, vem estabelecer orientações acerca dos

conteúdos a abordar nestas áreas concretizando os conceitos relativos às mesmas.

Refere o Despacho: “Considera-se que estas áreas devem ser encaradas como

instrumentos privilegiados do conselho de turma para promover a integração dos alunos,

melhorar as aprendizagens e promover a educação para a cidadania. (…) Pretende -se que o

trabalho a realizar nestas áreas contribua para uma intervenção conjugada dos docentes,

materializada no projeto curricular de turma quer através da mobilização de experiências,

metodologias, e instrumentos de trabalho quer ao nível dos materiais regularmente utilizados

na prática pedagógica, de forma a redirecionar as ACND para responder à implementação das

medidas de política educativa que visam dar respostas às necessidades do sistema educativo.”

A organização das componentes do currículo por Áreas Curriculares Não Disciplinares e

respetiva carga horária semanal, por ciclo de escolaridade, encontra-se definida no Decreto-Lei

nº 6/2001, de 18 de janeiro, alterado pelo Dec. Lei nº 94/2011 de 3 de agosto.

ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES – Distribuição de serviço

Estudo Acompanhado (2ºciclo)/Atividades de Acompanhamento ao Estudo(3ºciclo) -

Nos anos em que a orientação da atividade está a cargo de par pedagógico este será composto

por um professor da área de letras e outro de ciências (preferencialmente de L. Portuguesa e

Matemática). No caso dos anos (3º ciclo) em que apenas está um professor será escolhido um

de uma daquelas áreas para cada um dos tempos a lecionar.

Formação Cívica – Atribuída ao Diretor da Turma, compete-lhe a gestão da atividade de

acordo com o diagnóstico por si efetuado em ligação com o respetivo Conselho de Turma e

tendo em conta as características e interesses dos alunos.

ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES - orientações Áreas do currículo de natureza transversal e integradora destinadas a proporcionar uma melhor

articulação e interdisciplinaridade entre as diferentes matérias do currículo.

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ESTUDO ACOMPANHADO/ ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO AO ESTUDO

Visa a aquisição de competências que permitam a apropriação pelos alunos de métodos

de estudo e de trabalho que simultaneamente proporcionem o desenvolvimento de

atitudes e de capacidades que favoreçam uma cada vez maior autonomia na realização

das aprendizagens, preferencialmente nas áreas da Língua Portuguesa e da Matemática,

utilizando as novas tecnologias como método pedagógico e atrativo com vista à

promoção do sucesso.

Finalidades:

• Ajudar os alunos a encontrar estratégias de estudo, de acordo com as suas

características individuais;

• Desenvolver a capacidade de consulta e utilização de diferentes fontes de

informação;

• Desenvolver o gosto pelo trabalho e pelo estudo e a investigação;

• Ajudar a planear e organizar o estudo indicações precisas sobre o que devem

estudar bem como quais os instrumentos de apoio e consulta a utilizar;

• Promover a utilização das novas tecnologias;

Para que esta área se torne eficaz é importante que os professores das diferentes

disciplinas e áreas forneçam aos alunos indicações precisas sobre o que devem estudar

bem como quais os instrumentos de apoio e consulta a utilizar.

FORMAÇÃO CÍVICA

Área curricular não disciplinar que se assume como “espaço privilegiado para o

desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o desenvolvimento da consciência

cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos

responsáveis, críticos, ativos e intervenientes, com recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de

experiências vividas pelos alunos e à sua participação, individual e coletiva na vida da turma, da

escola e da comunidade.” (D.L. 6/2002 de 18/1)

Finalidades:

• Desenvolver nos alunos a consciência dos seus direitos e deveres;

• Desenvolver os valores de solidariedade e respeito pela diferença;

• Refletir sobre experiências e questões importantes sentidas pelos alunos;

• Fomentar situações que proporcionem a expressão da opinião, o diálogo e a tomada de

decisão com respeito pelos outros e pelos valores da liberdade e da democracia.

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DESENHO CURRICULAR

• Desenho Curricular do ensino Pré- Escolar

Áreas

de

Conteúdo

Formação Pessoal e Social

Expressão e Comunicação

• Expressão Plástica • Expressão Musical • Expressão Dramática • Expressão Motora

Área do Conhecimento do Mundo

Tecnologias de Informação e Comunicação

• Desenho Curricular do 1º Ciclo

Componentes do Currículo Carga

horária semanal

Edu

caçã

o p

ara

a C

idad

ania

Áreas Curriculares Disciplinares

25 Horas

• Língua Portuguesa • Matemática • Estudo do Meio • Expressões: Artísticas

Físico-motoras

Formação Pessoal e

Social

Áreas Curriculares não - Disciplinares

• Área de Projeto • Estudo Acompanhado • Formação Cívica

Educação Moral e Religiosa (frequência facultativa)

Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC)

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• Desenho Curricular dos 2º e 3º Ciclos

Disciplinas/cargas horárias - 2.º ciclo (blocos de 90 minutos)

Disciplinas 5.º ano 6.º ano Língua Portuguesa 3 3 História e Geografia de Portugal 1,5 1,5 Inglês 1,5 1,5 Matemática 3 3 Ciências da Natureza 1,5 1,5 Ed. Visual e Tecnológica 2 2 Ed. Musical 1 1 Ed. Física 1,5 1,5 E.M.R.C. 0,5 0,5

Desenvolvimento das competências específicas (com caráter cíclico e gradual) através da exploração dos conteúdos programáticos

Disciplinas/cargas horárias - 3.º ciclo (blocos de 90 minutos)

Disciplinas 7.º ano 8.º ano 9.º ano

Língua Portuguesa 2,5 2,5 2,5 Língua Estrangeira I (Inglês) 1,5 1 1,5 Língua Estrangeira II (Francês) 1,5 (*) 1,5 (*) 1(*) Língua Estrangeira II(Espanhol) 1,5 (*) 1,5 (*) 1(*) História 1 1,5 1 Geografia 1 1 1,5 Matemática 2,5 2,5 2,5 Físico-Química 1 1 1,5 Ciências Naturais 1 1 1 Educação Visual 1 1 1,5(**) Área Artística 1(+) 1(+) 1,5(**) Educação Tecnológica 1(+) 1(+) 1,5(**) Educação Física 1,5 1,5 1,5 E.M.R.C. 0,5 0,5 0,5

Desenvolvimento das competências específicas (com caráter cíclico e gradual) através da exploração dos conteúdos programáticos (*) O aluno escolherá a Língua Estrangeira a frequentar. (**) O aluno escolherá a disciplina a frequentar de entre Ed. Visual, Área Artística ou Ed. Tecnológica. (+)Disciplina semestral.

AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS e COMPETÊNCIAS: Contínua / diagnóstica / formativa / sumativa

participação diária nas atividades/cumprimento das tarefas (aula/casa)/ trabalho individual e de grupo/participação oral /intervenção escrita/testes/atitudes/domínio da língua portuguesa/ utilização

das TIC/

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Desenvolvimento de competências que favoreçam a consciência cívica dos alunos e a aquisição

de métodos de trabalho e estudo individual /grupo com recurso às novas tecnologias,

privilegiando as áreas da Língua Portuguesa e da Matemática.

ENSINO ESPECIAL - APOIOS EDUCATIVOS E APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO Existe na EB de Paula Vicente um total de78 alunos abrangidos pelo D.L. 3/2008. Nas escolas

do 1º ciclo existe um total de 39 alunos sinalizados enquanto nos J.I. o total se reporta a 5

crianças. Os alunos abrangidos por este Decreto estão sujeitos a apoios individualizados ou em

grupo.

Pretende-se, tendo em conta o elevado número de alunos indicados para este tipo de apoio e

as carências dos Serviços Especializados, a racionalização do apoio aos alunos sinalizados que

evidenciem problemáticas mais acentuadas e enquadráveis no Decreto-Lei nº 3/2008, cabendo

aos professores da turma em colaboração com os professores de apoio o acompanhamento

dos alunos, cuja problemática se situe principalmente ao nível das dificuldades de

aprendizagem.

Serviços disponibilizados:

• Aulas de Português para alunos em que o português não é a língua materna;

• Professores de Apoio (aulas de apoio nas disciplinas de L. Portuguesa, Matemática e

Inglês);

• Apoio aos alunos do 1º ciclo nas Áreas de Língua Portuguesa e Matemática.

- Serviços Especializados de Apoio Educativo

• Serviço de Psicologia e Orientação

- Avaliação / Acompanhamento / Encaminhamento

- Orientação vocacional (9º ano)

• Educação Especial

- Despiste e apoio de alunos com necessidades educativas especiais;

- Planeamento e execução de respostas educativas diferenciadas;

- Apoio a outros docentes e encarregados de educação.

Carga horária (blocos 90 min.)

5.º ano

6.º ano

7.º ano

8.º ano

9.º ano

Atividades de Acompanhamento ao Estudo

- - 0,5 0,5 0,5

Estudo Acompanhado 0,5 0,5 - - - Formação Cívica 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 TEA (Opção da Escola) 0,5 0,5 0,5 0,5 -

Áreas Curriculares não Disciplinares

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CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO LETIVO

O serviço letivo é distribuído de acordo com as habilitações académicas dos professores. Em

algumas áreas é também tomado em conta a sua maior aptidão para as mesmas.

Sempre que seja possível o mesmo professor será responsável pela lecionação a uma mesma

turma de mais de uma disciplina que integre o seu grupo disciplinar (L. Portuguesa / Inglês;

C.Natureza / Matemática) principalmente no 2º Ciclo, no sentido de reduzir o número de

professores por turma, medida que se prevê facilitadora das aprendizagens dos alunos.

CRITÉRIOS DE NOMEAÇÃO DOS DIRETORES DE TURMA

Os Diretores de Turma são designados pela Diretora com base, sempre que possível e

maioritariamente, nos seguintes critérios:

• Relacionamento com os alunos;

• Experiência profissional;

• Experiência e aptidão para o cargo;

• Sensibilidade e capacidade de decisão para a resolução de problemas;

• Sentido profissional e conhecimentos na área.

Parceiros

São parceiros da Escola:

• A Fundação LIGA;

• O Centro de Saúde da Ajuda;O Centro de Saúde de Alcântara;

• O Clube de Futebol “Os Belenenses”;

• As Juntas de Freguesia de Sta. Maria de Belém, de S. Francisco Xavier e da Ajuda;

• Museu de Etnologia;

• A APPA CDM;

ATIVIDADES CURRICULARES

O Currículo Nacional inclui orientações sobre as aprendizagens consideradas fundamentais

para os alunos centrado num conjunto de competências a promover ao longo do seu percurso

na educação básica. Pretende-se que o aluno desenvolva e mobilize um conjunto de

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conhecimentos, capacidades e atitudes que lhe possibilitem a resolução de problemas e tomar

decisões perante as situações. As competências referidas no currículo nacional incluem as

competências gerais, a desenvolver pelos alunos ao longo do ensino básico, e as

competências essenciais (específicas) referentes a cada uma das áreas disciplinares em cada

um dos ciclos.

• Atividades letivas

- Proporcionar a aquisição das competências essenciais (de leitura, de

escrita, de cálculo e linguísticas) que possibilitem a continuação dos

estudos e a integração na sociedade como jovens adultos;

- Facilitar a aquisição e o desenvolvimento de capacidades de trabalho

individual e em grupo;

- Proporcionar aos alunos uma diversidade de percursos de aprendizagem

interligando objetivos a atingir e competências a desenvolver;

• Biblioteca e Centro de Recursos

- Promover o desenvolvimento de aptidões, capacidades e valores;

- Proporcionar uma maior interligação entre todos os elementos da

comunidade educativa com vista à concretização do Projeto Educativo de

Escola;

- Promover a realização de visitas de estudo;

- Promoção da leitura.

• Reuniões

- Proporcionar aos professores a coordenação e orientações indispensáveis

ao desenvolvimento e operacionalidade da sua atividade profissional que

levem à identificação das prioridades da sua ação e à determinação das

áreas de sucesso e dificuldades.

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Conselho Geral

Conselho Pedagógico

Conselho de Departamento

Conselho de Disciplina

Conselho de Turma

Conselho de Diretores de Turma

Reuniões de Pais e Encarregados de Educação

Coordenação do Estudo Acompanhado

Conselho de Docentes I (professores da mesma Escola e JI)

Conselho de Docentes II (professores do mesmo ano de

escolaridade de cada escola)

Sistemas de Apoio ao Desenvolvimento do Currículo.

São estruturas internas que surgem como suporte da organização e ação pedagógica e de

apoio ao desenvolvimento do Currículo.

As salas de aula, constituem um espaço por excelência de criação de referenciais positivos

face ao trabalho e à escola. Deverão adaptar-se de modo a proporcionar a organização

adequada ao desenvolvimento dos processos de ensino - aprendizagem, criando um clima

propício ao desenvolvimento da multiplicidade de atividades diárias exigidas nas diferentes

disciplinas, pela necessidade de diferenciação e pela natureza das ações a desenvolver de

acordo com as metodologias a desenvolver.

A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos é uma estrutura privilegiada e

especializada no apoio a alunos. Funciona ainda como um espaço de ocupação de tempos

livres dos alunos, promovendo o gosto pela leitura e o interesse pelos diferentes aspetos da

vida quotidiana, nomeadamente no âmbito da ciência, das artes e da cultura. Pretende-se a

sua contribuição fundamental na formação e autonomia dos alunos na área de consulta e

produção documentais em qualquer tipo de suporte, desenvolvendo as competências de

pesquisa e tratamento de informação num ambiente propício ao trabalho individual e em

grupo.

A Sala de Informática. Espaço disponível para apoio à introdução no desenho curricular da

oferta própria do Agrupamento de Escolas em Tecnologias da Informação e Comunicação, além

de constituir um suporte às atividades das diferentes disciplinas.

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A ESCOLA QUE QUEREMOS: Princípios / valores a defender:

• Desenvolvimento da Língua Portuguesa como fator central da aprendizagem, meio de transmissão e apropriação do conhecimento;

• Uma Escola que promova e melhore os processos da aprendizagem dos alunos através de práticas pedagógicas inovadoras e motivadoras para professores e alunos;

• O sucesso na Escola desenvolvendo nos alunos uma responsabilidade que lhes permita a sua integração como membros da sociedade e que facilite a sua inserção social presente e futura;

• O sucesso dos alunos e encontrar meios para eliminar os fatores internos que o impeçam;

• Uma Escola que vá ao encontro das necessidades dos alunos e apoie os seus talentos individuais;

• Uma Escola que desenvolva competências que estejam interligadas com as necessidades, interesses e capacidades dos alunos;

• Uma educação diferenciada e de qualidade; • Uma escola promotora de valores.

Que objetivos pretende a Escola atingir e/ou potenciar

• Desenvolver a autonomia, a criatividade e o espírito crítico dos intervenientes diretos no processo educativo;

• Proporcionar uma melhor motivação para as aprendizagens; • Contribuir para o esforço e a responsabilidade pessoal na aquisição dos conteúdos propostos

nos desenhos curriculares de cada disciplina; • Incentivar todos os elementos ao esforço para a superação das próprias dificuldades; • Fazer com que a Escola seja um local agradável em que o relacionamento e as atividades que

aí se desenvolvam sejam satisfatórias e ricas para os alunos; • Envolver e responsabilizar mais os encarregados de educação na vida escolar; • Incentivar o respeito e a tolerância para com todos; • Promover o sentido de justiça e solidariedade; • Desenvolver um ambiente cordial e de confiança entre todos os membros da comunidade

escolar; • Promover a socialização, combatendo o absentismo e o abandono escolar; • Desenvolver uma sensibilidade para o meio ambiente que nos rodeia no sentido da

participação na sua melhoria. • Valorizar a Língua Materna; • Promover a articulação entre os diferentes níveis de ensino.

Preparação e competências profissionais necessárias aos professores

• Auto- formação; • Conhecimentos sobre crescimento e desenvolvimento dos alunos; • Aprender a aprender; • Trabalho em equipa; • Ensino diferenciado – planificação de atividades; • Planificação de atividades; • Saber administrar a progressão das aprendizagens dos alunos e a sua própria

formação contínua; • Construção coletiva de formas de trabalho e uso de avaliação formativa que coloque

à disposição dos professores dos conselhos de turma informações precisas sobre os processos de aprendizagem dos alunos;

• Promoção de um ensino adequado às necessidades e realidades dos alunos.

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Metas a alcançar

• Criar condições que possibilitem a formação integral dos alunos e um melhor rendimento escolar, evidenciado pelos resultados (diminuir o insucesso);

• Melhoria nas interações dos professores das diferentes disciplinas; • Desenvolver nos alunos o gosto de aprender (noções de prazer, motivação e

curiosidade), o sentido de responsabilidade e empenho na aprendizagem; • Desenvolver em todos os alunos as competências essenciais necessárias à

utilização das TIC; • Criar e manter um ambiente de aprendizagem baseado no respeito, tolerância,

colaboração e disciplina; • Usar a avaliação como meio para ajudar os alunos a refletir sobre as suas

aprendizagens; • Preparar os alunos para as profissões do futuro, através da aquisição de

aprendizagens significativas; • Desenvolver a literacia no seu sentido mais amplo: verbal, matemática, científica e

artística; • Reforçar parcerias com todos os membros da comunidade e incentivar a

solidariedade baseada em práticas democráticas; • Estabelecer parcerias com os Encarregados de Educação como colaboradores

fundamentais da comunidade escolar; • Elevar os níveis de sucesso dos alunos, melhorando a taxa média de desempenho

individual e de grupo (turma). • Incentivar e promover o desenvolvimento profissional e a formação dos

professores.

Metodologias a utilizar

• Uso de estratégias que incentivem a aprendizagem – trabalho de grupo, trabalho de pesquisa, Trabalho de projeto, utilização das TIC, Clubes, etc. – e levem a que os alunos se tornem mais autónomos e responsáveis;

• Privilegiar atividades interdisciplinares através de temas integradores com objetivos comuns;

• Promover a articulação horizontal e vertical dos conteúdos de ensino e a interação das atividades curriculares, não curriculares e não letivas;

• Adequar as estratégias de ensino às características dos alunos; • Adoção de dispositivos pedagógicos de discriminação positiva destinados aos alunos

com NEE ou em insucesso escolar; • Práticas de avaliação formativa que incentivem a auto- avaliação que conduza à

diferenciação pedagógica e incentive a comunicação com os Encarregados de Educação;

• Promover experiências nas quais os alunos possam distinguir-se através da aprendizagem do valor do trabalho e do empenho;

• Definição dos critérios de avaliação e elaboração de instrumentos de avaliação e autoavaliação.

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Ensino Básico

O Currículo Nacional do Ensino Básico estabelece princípios orientadores e referências

precisas acerca das aprendizagens e competências fundamentais a atingir pelos alunos ao

longo do seu percurso escolar. Estabelece ainda três níveis de competências a desenvolver por

todos os alunos ao longo do Ensino Básico: competências gerais, competências transversais e

competências essenciais em cada disciplina.

No âmbito de uma gestão adequada às características de cada escola e de cada grupo

de alunos compete aos professores organizá-las e geri-las de modo flexível por forma a

adequá-las àquelas particularidades.

Perfil das Competências Gerais a desenvolver pelo aluno ao longo do ensino básico:

Participação na vida cívica de forma crítica e responsável.

Respeito pela diversidade cultural, religiosa, sexual ou outra.

Interpretação de acontecimentos, situações e culturas, de acordo com os respetivos

quadros de referência históricos, sociais e geográficos.

Utilização dos saberes científicos e tecnológicos para compreensão da realidade sócio-

cultural na abordagem de situações e problemas do quotidiano.

Contribuição positiva para a proteção do meio ambiente, para o equilíbrio ecológico, e

para a preservação do património.

Sentido de apreciação estética do mundo, recorrendo a referências e conhecimentos

básicos no domínio das expressões artísticas.

Estabelecimento de uma metodologia personalizada de trabalho e de aprendizagem.

Procura de uma atualização permanente face às constantes mudanças tecnológicas e

culturais, na perspetiva da construção de um projeto de vida social e profissional.

Conseguir desenvolver hábitos de vida saudáveis.

Conseguir utilizar, de forma adequada, a língua portuguesa em diferentes situações de

comunicação.

Conseguir utilizar o código ou os códigos próprios das diferentes áreas do saber, para

expressar verbalmente o seu pensamento.

Conseguir selecionar, recolher e organizar informação para esclarecimento de situações

e resolução de problemas, segundo a sua natureza e tipo de suporte, nomeadamente o

informático.

Saber usar duas línguas estrangeiras em situações do quotidiano, resolvendo as

necessidades básicas da comunicação e apropriação da informação.

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Perfil das Principais Competências Transversais a desenvolver pelo aluno em

situações de aprendizagem:

COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM

Métodos de trabalho e de estudo

-Participar em atividades e aprendizagens, individuais e coletivas, de acordo com regras estabelecidas; - Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho e de estudo; - Exprimir dúvidas; - Analisar a adequação dos métodos de trabalho e de estudo, formulando opiniões, sugestões e propondo alterações.

Tratamento de informação

- Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação em função dos contextos e situações.

Comunicação

- Utilizar diferentes formas de comunicação verbal, adequando a utilização do código linguístico aos contextos e às necessidades; - Resolver dificuldades ou enriquecer a comunicação não verbal com aplicação das técnicas e dos códigos apropriados.

Estratégias cognitivas

- Identificar elementos constitutivos das situações problemáticas; - Escolher e aplicar estratégias de resolução; - Explicar, debater e relacionar a pertinência das soluções encontradas em relação aos problemas e às estratégias adotadas.

Relacionamento interpessoal

e de grupo

- Conhecer e atuar de acordo com as normas, regras e critérios de atuação pertinente, de convivência, trabalho, de responsabilização e sentido ético definidas pela comunidade escolar nos seus vários contextos, a começar pela sala de aula.

Em cada disciplina, as competências transversais serão enunciadas de acordo com os

requisitos, as atividades e as especificações próprias a definir pelo grupo disciplinar ou no

departamento curricular, nomeadamente no que respeita a promoção da educação sexual nas

escolas e de acordo com o normativo específico desta área.

Competências específicas/essenciais de cada disciplina:

As competências essenciais serão elaboradas pelos Conselhos de Turma, no âmbito do

Projeto Curricular de Turma, por forma a corresponder às especificidades do grupo turma, com

recurso a situações concretas que possibilitem a articulação das ações pedagógicas da turma

que conduzam à articulação (horizontal e vertical).

Como tal, as competências essenciais constarão de cada Projeto Curricular de Turma.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os “critérios de avaliação” para cada ciclo e ano constituem, dentro do Agrupamento, referências para a avaliação formativa, uma vez que é esta que fornece os dados que permitem realizar uma avaliação sumativa. Os critérios de avaliação permitem assim responder à questão: “O que se avalia?”. A concretização desta questão surge da análise das competências gerais e específicas definidas no Currículo Nacional, das orientações do Projeto Educativo, concluindo-se com o enunciado e a definição dos parâmetros de referência considerados essenciais na avaliação dos alunos por cada Departamento Curricular e Conselho de Docentes. São considerados na criação das situações de aprendizagem e consequentemente na avaliação dos alunos competências nos seguintes domínios: Domínio cognitivo e Domínio das atitudes e valores. São ainda definidos os perfis dos alunos que concretizem diferentes níveis de critérios de avaliação. Pretende-se assim através dos critérios de avaliação a clarificação das aprendizagens a realizar pelos alunos, os objetivos a atingir e as tarefas a desenvolver. AVALIAÇÃO – Legislação aplicável Despacho Normativo n.° 1/2005 de 5 de janeiro, com as alterações introduzidas pelo Despacho

Normativo n.° 18/2006 de 14 de março, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 39/2010, de 2 de setembro,

Despacho Normativo nº 50/2005 de 9 de novembro. Decreto-Lei n.º 6/2001, Despacho Normativo n.º 18/2006 Declaração de Retificação n.º 25/2006 Circular n.º 7/2006, de 15 de fevereiro)

1. Enquadramento da Avaliação 2. Processo de Avaliação — Critérios de avaliação 3. Efeitos da Avaliação 4. Condições Especiais de Avaliação

Nota: Avaliação dos alunos em anos não terminais: * Em anos não terminais de ciclo, 2°, 3°, 5°, 7º e 8° anos, um aluno ficará retido se as competências demonstradas levarem a supor a impossibilidade ou improbabilidade de desenvolver as competências essenciais definidas para o final do respetivo ciclo.

* No 2° e 3° ciclos considera-se nesta situação qualquer aluno que tenha classificação negativa a mais de três disciplinas.

* No caso de o aluno ficar retido, compete ao professor titular da turma (no 1° ciclo) e ao conselho de turma (no 2° e 3° ciclos) elaborar um Plano de Acompanhamento, em conformidade com o disposto no ponto 3 do Despacho Normativo n.º 50/2005 de 9 de novembro.

* Na tomada de decisão relativa a uma segunda retenção no mesmo ciclo deve ser envolvido o competente Conselho de Docentes/ de Turma e o Conselho Pedagógico e ouvido o encarregado de educação do aluno. Os procedimentos devem estar em consonância com o determinado no ponto 4 do Despacho Normativo n.º 50/2005 de 9 de novembro.

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PERFIL MÍNIMO DO ALUNO PARA ATRIBUIÇÃO DOS NÍVEIS DA AVALIAÇÃO SUMATIVA (de acordo com o domínio cognitivo relativamente às competências/capacidades)

Esta secção só se aplica aos alunos dos 2° e 3° Ciclos do Ensino Básico

Nível 1

Domínio Cognitivo Competências / Capacidades - O aluno não desenvolveu as competências essenciais à progressão (não progrediu dentro do plano de aprendizagem). Revelou completo desinteresse pela disciplina e/ou comportamento perturbador.

- Revela muita dificuldade em seguir raciocínios simples; - Lê com dificuldade não compreendendo/interpretando enunciados escritos; - Exprime-se oralmente e/ou por escrito de forma pouco satisfatória não usando vocabulário apropriado; - Revela muitas dificuldades em aplicar conhecimentos e em formular soluções possíveis.

Nível 2

Domínio Cognitivo Competências / Capacidades

- O aluno não desenvolveu as competências essenciais a uma progressão mínima dentro do plano de aprendizagem. Revelou desinteresse pela disciplina.

- Teve alguma dificuldade em seguir raciocínios simples; - Revelou dificuldade em compreender / interpretar enunciados escritos ou orais simples; - Exprime-se oralmente e/ou por escrito de forma com dificuldade, não usando vocabulário apropriado; - Revelou dificuldades em aplicar os conhecimentos adquiridos e em formular soluções possíveis.

Nível 3

Domínio Cognitivo Competências / Capacidades

- O aluno desenvolveu as competências suficientes para progredir dentro do plano de aprendizagem. Mostrou ser minimamente interessado e apresentou algumas dificuldades.

- Seguiu raciocínios simples; - Compreende enunciados simples, escritos ou orais; - Exprime-se oralmente ou por escrito de uma forma minimamente satisfatória usando vocabulário apropriado; - Aplicou alguns conhecimentos adquiridos, formulando soluções possíveis; - Usa corretamente a Língua Portuguesa.

Nível 4

Domínio Cognitivo Competências / Capacidades

- O aluno desenvolveu com relativa facilidade as competências que lhe permitiram um bom desempenho dentro do plano de aprendizagem. É interessado e participativo.

- Acompanha, com facilidade, os raciocínios e usa adequadamente os conhecimentos adquiridos; - Compreende, com facilidade, enunciados escritos/orais; - Exprime-se oralmente e/ou por escrito, com qualidade, revelando clareza, conveniência e precisão na comunicação; - Adapta-se, com facilidade, às situações novas, aplicando estratégias já desenvolvidas; - Revela autonomia; - Revela sentido crítico.

Nível 5

Domínio Cognitivo Competências / Capacidades

- O aluno desenvolveu todas as competências que lhe permitem um desempenho excelente dentro do plano de aprendizagem. É colaborador e muito interessado.

- Acompanha, com bastante facilidade, os raciocínios e usa adequadamente os conhecimentos adquiridos; - Compreende facilmente, enunciados escritos ou orais - Exprime-se oralmente ou por escrito, com bastante qualidade revelando clareza, conveniência e precisão na comunicação; - Adapta-se com facilidade às situações novas, aplicando estratégias já desenvolvidas e identifica possíveis melhoramentos na execução das tarefas; - Revela bastante autonomia e sentido crítico.

Nota: Os perfis dos alunos abrangidos pela modalidade de educação especial, constam do seu programa educativo individual (PEI). Nas Áreas Curriculares não Disciplinares (Estudo Acompanhado, Atividades de Acompanhamento e Estudo, Tic Estudo Acompanhado e Formação Cívica a avaliação sumativa utiliza elementos provenientes das diversas disciplinas e áreas curriculares, expressando-se de forma descritiva através de uma menção qualitativa de Não Satisfaz, Satisfaz ou Satisfaz Bem.

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PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO

A avaliação sumativa interna dos alunos incide sobre dois domínios: Domínio cognitivo Domínio das atitudes e valores

O Domínio cognitivo varia consoante as disciplinas e áreas curriculares disciplinares e não disciplinares e é da responsabilidade dos diferentes Departamentos e/ou Conselhos de Docentes.

O Domínio das atitudes e valores é único para os três Ciclos, embora adquira “pesos” diferentes na avaliação sumativa global para cada disciplina ou área curricular disciplinar e não disciplinar e de acordo com o definido no respetivo Departamento e Conselho de Docentes.

DOMINÍO DAS ATITUDES E VALORES O domínio das atitudes e valores dividir-se-á em três subdomínios, a saber:

Comportamento Participação Responsabilidade

Cada um destes subdomínios será avaliado com base em vários parâmetros.

Comportamento Atitude na sala de aula Número de faltas disciplinares (2º e 3º ciclos) Número e tipo de participações disciplinares dos professores ao:

Diretor de Turma Conselho Executivo

Número de comunicações de incidentes, ao Encarregado de Educação.

Participação Qualidade das intervenções Oportunidade das intervenções Trabalhos de iniciativa própria de acordo com os temas em estudo.

Responsabilidade Material escolar próprio sempre presente Caderno diário organizado Assiduidade Pontualidade Trabalhos de casa realizados Nota: Outros subdomínios e/ou parâmetros poderão ser introduzidos de acordo com a especificidade de cada disciplina ou área. Contudo, os subdomínios e parâmetros aqui definidos deverão ser obrigatoriamente observados.

AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DO DOMÍNIO DAS ATITUDES E VALORES

Avaliação A avaliação deste domínio é feita através de uma análise sistemática do professor durante as aulas. Alguns parâmetros podem no entanto ser mais concretizados. Assim, as faltas

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disciplinares, as participações disciplinares, as faltas de material escolar e a assiduidade e pontualidade podem ser diretamente observáveis através das faltas marcadas e dos registos feitos pelo professor na sua caderneta. Podem assim ser estabelecidos alguns princípios:

• Faltas disciplinares: Ao aluno com mais do que uma falta disciplinar não poderá ser atribuído nível 3 ou superior no subdomínio “Comportamento”.

• Participações: O aluno com mais do que três participações ao Diretor de Turma, Encarregado de Educação ou Conselho Executivo não poderá igualmente ter nível 3 ou superior no subdomínio “Comportamento”.

• Falta de material escolar: o aluno que tenha mais do que uma falta de material (referente a três registos de falta de material), terá uma apreciação negativa neste parâmetro do subdomínio “Responsabilidade”.

• Assiduidade: O aluno com duas faltas injustificadas terá uma apreciação negativa neste parâmetro do subdomínio “Responsabilidade”.

Classificação (*) A classificação do domínio das atitudes e valores será traduzida por menções.

Será atribuída a menção de:

• Fraco - ao aluno que tenha uma avaliação negativa nos três subdomínios;

• Não Satisfaz - ao aluno que tenha uma avaliação negativa em dois subdomínios;

• Satisfaz - ao aluno que tenha uma avaliação negativa em apenas um subdomínio;

• Bom - ao aluno que tenha uma avaliação positiva nos três subdomínios;

• Muito Bom - ao aluno que, para além de uma avaliação positiva nos três subdomínios, tenha igualmente uma avaliação positiva em todos os parâmetros em que foi avaliado. (*)

(*) Esta classificação será adaptada no caso de haver mais subdomínios a serem avaliados e ajustada aos subdomínios definidos para os alunos do 1º Ciclo.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA

1º Ciclo

1 — Critérios Gerais Evolução do domínio das competências essenciais; Utilização correta da L.P. na leitura e na escrita; Capacidade de resolução de problemas; Valorização dos aspetos positivos; Comunicação adequada; Cooperação com os outros.

2 — Critérios Específicos

Conhecimentos/Capacidades 1. O domínio das competências essenciais em cada uma das áreas

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1.1. - Conhecimentos adquiridos 1.2. - Aplicação dos conhecimentos e uso da informação 1.3. - Nível de compreensão do oral e escrito 1.4. - Nível da expressão oral e escrita

2. Criatividade em diferentes situações 3. Gestão do tempo 4. Cumprimento de tarefas 5. Autonomia e decisão

Atitudes e valores 6. Assiduidade 7. Pontualidade 8. Respeito por normas e regras estabelecidas 9. Participação nas atividades 10. Empenho 11. Iniciativa 12. Sentido de responsabilidade 13. Uso de juízos corretos e fundamentados 14. Curiosidade intelectual 15. Métodos de trabalho e estudo.

1º Ano 2ºAno 3º Ano 4º Ano

CO

NHE

CIM

ENTO

S/

CAPA

CIDA

DES

65% 70% 70% 70%

ATIT

UDE

S E

VALO

RES

35% 30% 30% 30%

3— Instrumentos de avaliação Observação contínua com respetivo registo Análise dos trabalhos do aluno Questionários Fichas de trabalho Auto - avaliação para os alunos do 3º e 4° anos

4— Menções a aplicar De 0% a 35% Fraco De 36% a 49% Não Satisfaz De 50% a 69% Satisfaz De 70 % a 84% Bom De 85% a 99% Muito Bom 100% Excelente

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2º e 3º Ciclos

AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS E TESTES DOS ALUNOS As designações aprovadas em Conselho Pedagógico a utilizar nos 2º e 3º Ciclos na avaliação dos trabalhos e testes dos alunos, são as seguintes:

Muito Bom (entre 90% e 100%) Bom (entre 70% e 89%) Suficiente (entre 50% e 69%) Insuficiente (entre 20% e 49%) Fraco (entre 0% e 19%)

As percentagens são convertidas numa escala de cinco níveis de acordo com os perfis definidos anteriormente.

O nível atribuído a cada disciplina deve refletir as competências transversais e essenciais que fazem parte do Projeto Curricular de Turma e é sempre da responsabilidade do respetivo Conselho de Turma.

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

Língua Portuguesa – 2º Ciclo COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

70% 30%

Resultado dos testes ……………………. 50%

Participação nas aulas, realização dos TPC, trabalhos individuais/de grupo………... 20 %

Comportamento/Responsabilidade

Língua Portuguesa – 3º Ciclo

COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

90% 10%

Testes ………………………………… 70 %

Trabalhos escritos …………………..5%

Apresentações orais ……………….10%

TPC……………………………………… 5%

Participação

e

comportamento

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Inglês (2º Ciclo)

COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

80% 20%

Testes ……………………………….. 70 %

Oralidade e escrita na sala de aula e

TPC ………………………………… 10%

Comportamento

Participação

e

Responsabilidade

Inglês, Francês e Espanhol (3º ciclo)

COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

80% 20%

Testes ………………………………… 70 %

Oralidade TPC e

Trabalhos individuais………. 10%

Comportamento

Participação

e

Responsabilidade

a) Conhecimentos — Aquisição; Compreensão; Aplicação de conhecimentos.

b) Competências e Capacidades — Ouvir, falar, ler e escrever:

• Capacidade de entender o que ouve, quer dito pelo professor, quer em registos da língua estrangeira em estudo (cassette, CD, vídeo, etc)

• Capacidade de comunicação oral (construir frases simples enquadradas nas áreas temáticas), por ex: ser capaz de perguntar a um colega: nome, morada, número de telefone, idade, etc.

• Capacidade de se exprimir com clareza, respeitando a construção das frases.

• Capacidade de adequação linguística (saber como se dirigir a diferentes pessoas/entidades).

• Capacidade de ler e entender textos simples.

• Capacidade de aplicar em textos escritos diferentes regras gramaticais.

• Capacidade de identificar alguns erros e corrigi-los.

• Capacidade de produzir, com correção pequenos textos escritos.

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c) Domínio das Atitudes e Valores — Domínio sócio – afetivo

- Comportamento

• Respeito por professores, colegas e funcionários, dentro e/ou fora da sala de aula.

• Respeito pela opinião (diferente) dos outros.

• Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula.

- Participação (nas aulas):

• Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo.

• Intervenção correta e oportuna nas aulas.

• Estar atento.

• Mostrar interesse pelos assuntos da aula com perguntas ou comentários adequados.

• Mostrar alguma qualidade nas intervenções (tratando-se de uma língua estrangeira as intervenções devem respeitar o contexto da aula exprimindo-se na língua estudada e não na língua materna.

• Capacidade de adaptação a novas situações, em contextos diversificados, evidenciando autonomia e empenho.

• Espírito crítico.

- Responsabilidade:

• Assiduidade e pontualidade.

• Cumprimento das atividades/tarefas da aula.

• Realização dos trabalhos de casa.

• Responsabilidade com os materiais escolares.

• Levar sempre o material escolar necessário para as respetivas aulas.

• Ter o caderno diário organizado (1).

(1) A organização do caderno diário traduz-se por:

• Ter os sumários todos e em ordem.

• Ter os registos da aula percetíveis, de modo a poderem ser um ponto de referência para o estudo ou para os Pais/EE consultarem.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS (C. Natureza, C. Naturais, C. Físico-Químicas e Matemática)

Matemática e Ciências da Natureza – 2º Ciclo COMPETÊNCIAS

GERAIS E ESSENCIAIS Conhecimentos / Capacidades

TRANSVERSAIS Atitudes e Valores

75% 25%

Testes

Trabalhos de casa, individuais, por pares e por grupo;

Participação oral;

Participação em trabalhos propostos extra aula (Ex.: Problema do mês)

Cumprimento das atividades;

Caderno diário organizado;

Material necessário para as aulas;

Comportamento disciplinado e correto dentro da sala de aula;

Participação correta e oportuna nas atividades propostas.

Matemática 3º Ciclo COMPETÊNCIAS

GERAIS E ESSENCIAIS Conhecimentos / Capacidades

TRANSVERSAIS Atitudes e Valores

70% 30%

Adaptados à especifidade da disciplina e ao nível de ensino

Explicitação dos itens a avaliar:

No domínio dos Conhecimentos/capacidades:

• Testes — 50% • Participação/comunicação oral e escrita — 10% • Autonomia na aprendizagem/ resolução de problemas — 10 %

- Iniciativa - Pesquisa - Aplicação de conhecimentos a novas situações - Decisão da razoabilidade de um resultado/solução No domínio das Atitudes e Valores:

• Responsabilidade - 10%

- Assiduidade e pontualidade. - Cumprimento das atividades/tarefas da aula. - Realização dos trabalhos de casa. - Responsabilidade com os materiais escolares.

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- Levar sempre o material escolar necessário para as respetivas aulas. - Ter o caderno diário organizado (1). • Comportamento – 10%

- Respeito por professores, colegas e funcionários, dentro e/ou fora da sala de aula.

- Respeito pela opinião (diferente) dos outros.

- Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula.

• Participação (nas aulas) – 10%:

- Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo. - Intervenção correta e oportuna nas aulas. - Estar atento. - Mostrar interesse pelos assuntos da aula com perguntas ou comentários adequados. - Mostrar alguma qualidade nas intervenções - Capacidade de adaptação a novas situações, em contextos diversificados, evidenciando autonomia e empenho. - Espírito crítico.

Ciências Naturais e Ciências Físico - Químicas COMPETÊNCIAS

GERAIS E ESSENCIAIS Conhecimentos / Capacidades

TRANSVERSAIS Atitudes e Valores

70% 30%

Adaptados à especificidade da disciplina e ao nível de ensino

Explicitação dos itens a avaliar: AQUISIÇÃO, COMPREENSÃO E APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS- 70%

• Fichas de avaliação………………………………………………..………………… 60% • Outros trabalhos escritos e atividades práticas • Qualidade das intervenções na aula. • Organização do caderno diário. • Realização dos trabalhos de casa.

No domínio das Atitudes e Valores: 30%

• Responsabilidade - 10% - Assiduidade e pontualidade. - Cumprimento das atividades/tarefas da aula. - Realização dos trabalhos de casa. - Responsabilidade com os materiais escolares. - Levar sempre o material escolar necessário para as respetivas aulas. - Ter o caderno diário organizado (1). • Comportamento – 10%

- Respeito por professores, colegas e funcionários, dentro e/ou fora da sala de aula. - Respeito pela opinião (diferente) dos outros. - Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula.

} 10%

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• Participação (nas aulas) – 10%: - Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo. - Intervenção correta e oportuna nas aulas. - Estar atento. - Mostrar interesse pelos assuntos da aula com perguntas ou comentários adequados. - Mostrar alguma qualidade nas intervenções - Capacidade de adaptação a novas situações, em contextos diversificados, evidenciando autonomia e empenho. - Espírito crítico.

DEPARTAMENTO de EXPRESSÕES

Educação Visual e Tecnológica - 2° Ciclo

COMPETÊNCIAS

Atitudes e Valores

(30%)

• Participação; • Comportamento; • Responsabilidade.

Saber

(30%)

Conceitos • Eficácia na comunicação; • Expressão verbal dos conceitos; • Aquisição e compreensão de conhecimentos

Perceção • Sensibilidade às qualidades formais, expressivas e físicas dos objetos.

Saber fazer

(40%)

Método processual

• Análise das situações e sensibilidade aos problemas; • Relevância e quantidade dos dados informativos recolhidos e produzidos; • Uso adequado dos recursos; • Qualidade dos trabalhos desenvolvidos; • Trabalhos de iniciativa própria.

Técnica • Domínio da técnica; • Utilização adequada de equipamentos e materiais.

Expressão e criatividade

• Qualidade dos trabalhos práticos; • Criatividade.

Educação Musical - 2º Ciclo

COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

70% 30%

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Con

hec

imen

tos

Aquisição de conhecimentos básicos de música;

Identificação de conceitos musicais em obras de diferentes géneros;

Identificação de características da música portuguesa;

Utilização e formas de notação musical;

Fichas de trabalho

Audições

Testes

Percentagem: ……. 25%

Apresentação, participação e empenho em espetáculos na Escola ……… 15%

Comportamento,

Assiduidade/Pontualidade ….… 15%

Cap

acid

ades

Motricidade (destreza na execução musical);

Memória auditiva;

Utilização correta de regras de comunicação oral e escrita;

Espírito crítico

Percentagem: …….. 45%

Área Artística (Educação Visual e Oficina de Artes) - 3° Ciclo

COMPETÊNCIAS

Atitudes e Valores

(30%)

• Participação; • Comportamento; • Responsabilidade.

Saber (30%)

Conceitos • Processo de formação e de alargamento de

conceitos • Expressão verbal dos conceitos

Perceção/ representação visual

• Sensibilidade às qualidades formais expressivas / físicas

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Saber fazer (40%)

Método processual

• Análise das situações e sensibilidade aos problemas;

• Relevância e quantidade dos dados recolhidos e eficácia na sua comunicação;

• Diversidade de propostas e fundamentação na escolha entre alternativas;

• Integração do pensamento divergente e espírito crítico

Técnica

• Adequação da técnica ao suporte e situação. Identificação de materiais e instrumentos específicos de cada técnica;

• Domínio da técnica;

Expressão e criatividade

• Relação entre a intenção do sujeito que exprime e o produto de expressão;

• Criatividade (apresentação de soluções originais e alternativas)

Área Artística ( Música 3) – 3º Ciclo

COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

70% 30%

C

onh

ecim

ento

s

Aquisição de conhecimentos elementares de música; Identificação de conceitos musicais em obras de diferentes géneros e estilos; Identificação de características da música portuguesa e estrangeira; Utilização e formas de notação musical; Fichas de trabalho; Audições; Testes. Percentagem: ……. 25%

Apresentação, participação e empenho em espetáculos na Escola ……… 15% Comportamento, Assiduidade/Pontualidade ….… 15%

C

apac

idad

es

Motricidade (destreza na execução musical); Memória auditiva; Técnica; Expressão e criatividade; Espírito crítico Percentagem: …….. 45%

Educação Tecnológica - 3° Ciclo

Saber (30%) Conceitos

• Eficácia na comunicação; • Expressão verbal dos conceitos; • Aquisição e compreensão de conhecimentos

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Perceção

• Sensibilidade às qualidades formais, expressivas e físicas dos objetos.

Saber fazer (40%)

Método processual

• Análise das situações e sensibilidade aos problemas;

• Relevância e quantidade dos dados informativos recolhidos e produzidos;

• Uso adequado dos recursos; • Qualidade dos projetos desenvolvidos; • Trabalhos de iniciativa própria.

Técnica • Domínio da técnica; • Utilização adequada de equipamentos e

materiais.

Expressão e criatividade

• Qualidade dos trabalhos práticos desenvolvidos e de acordo com o projeto inicial;

• Criatividade (apresentação de soluções originais e alternativas).

No domínio das Atitudes e Valores: 30% • Responsabilidade - 10% - Assiduidade e pontualidade. - Cumprimento das atividades/tarefas da aula. - Realização dos trabalhos de casa. - Responsabilidade com os materiais escolares necessários para as aulas. - Ter o caderno diário organizado. • Comportamento – 10%

- Respeito por professores e colegas . - Respeito pela opinião dos outros. - Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula.

• Participação (nas aulas) – 10%: - Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo. - Intervenções corretas e oportunas. - Estar atento. - Mostrar interesse pelos assuntos desenvolvidos. - Capacidade de adaptação a novas situações evidenciando autonomia e empenho. - Ter espírito crítico. - Ser organizado.

Educação Física - 2º e 3° Ciclos

COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

60% 40%

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• Domínio motor (capacidades demonstradas; resultados alcançados; aperfeiçoamento na execução; criatividade e segurança) … 40 %

• Fichas de avaliação e observação

• Trabalhos escritos

• Conhecimentos demonstrados 20%

• Participação, empenho, cumprimento de normas de higiene e segurança ……15%

• Comportamento

(cooperação, respeito)……………… 15%

• Assiduidade/Pontualidade ……. 10%

No caso de alunos dispensados da parte prática da disciplina (temporariamente ou por todo o ano letivo, desde que devidamente justificada por declaração médica) os alunos serão avaliados no domínio dos Conhecimentos (50%) e das Atitudes e Valores (50%).

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS História e Geografia de Portugal (2º Ciclo)

COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

70% 30%

Capacidades / competências … 30 % Conhecimentos ………………… . 30% Trabalhos individuais e de grupo. 10%

Participação e empenho……… 10% Comportamento ………………… 10% Assiduidade/Pontualidade ….. 10%

Aquisição de conhecimentos Compreensão e aplicação Iniciativa e criatividade Autonomia e decisão Trabalhos práticos Fichas de trabalho Testes

História (3º Ciclo) COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

90% 10%

Testes escritos………………….. 50 % Participação na aula (oral e escrita)………………………………… 15% Trabalhos individuais ……………. 15% Trabalhos de grupo…………………10%

Interesse pela disciplina Assiduidade /Pontualidade Apresentação do caderno diário Relacionamento interpessoal e de grupo………………………………… 10%

Aquisição de conhecimentos Compreensão e aplicação Iniciativa e criatividade Autonomia e decisão Trabalhos práticos Fichas de trabalho

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Geografia COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

80% 20%

Testes ……………………………... 30%

Trabalhos de aula e casa ………….50%

Participação:

Material/ Tarefas da aula…………... 10%

Atitudes: Faltas disciplinares;

Comportamento na aula ………. 10%

Educação Moral e Religiosa Católica (2º e 3º Ciclos) COMPETÊNCIAS

Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

60% 40%

Fichas de avaliação …………………. 20%

Trabalhos individuais e de grupo ..20%

Trabalhos práticos ……………………20%

Responsabilidade……………………. 10%

Participação e empenho…………… 10%

Comportamento ……………………… 10%

Assiduidade/Pontualidade ………..10%

Aquisição de conhecimentos Compreensão e aplicação Iniciativa e criatividade Autonomia e decisão Fichas de trabalho

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E DE PROGRESSÃO DOS ALUNOS – 1º, 2º E 3º CICLOS Os alunos deverão desenvolver ao longo dos 1º, 2º e 3º Ciclos as seguintes competências:

COMPETÊNCIAS COGNITIVAS: • Saber usar a informação; • Saber resolver situações – problema; • Evidenciar espírito crítico; • Revelar criatividade; • Comunicar adequadamente.

COMPETÊNCIAS METODOLÓGICAS: • Adotar métodos de trabalho adequados; • Saber usar as TIC.

COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS: • Construir a sua própria identidade; • Cooperar com os outros.

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Estas competências serão avaliadas de acordo com os critérios que se indicam nas grelhas que seguem (e em cada um dos anos ao longo dos Ciclos), tomando como referência as cruzes, que indicam o ano em que cada critério inicia a sua aplicação.

DEFINIÇÃO DAS AQUISIÇÕES ESSENCIAIS NO FINAL DA EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR

Tendo em conta as orientações curriculares para a educação pré – escolar, cabe ao educador desenvolver a sua ação educativa segundo as seguintes áreas de conteúdos:

• Área de Formação Pessoal e Social; • Área da Expressão e Comunicação:

o Domínio das expressões, motora, plástica, dramática e musical o Domínio da Matemática o Domínio da Linguagem oral e abordagem da escrita

• Área do Conhecimento do Mundo: • Tecnologias da Informação e Comunicação.

Assim, no final da Educação Pré – Escolar e tendo em conta a continuidade educativa, a criança deve ter adquirido as seguintes competências atitudes e valores, capacidades e aptidões de modo a iniciar o 1º ciclo do Ensino Básico com sucesso:

1. Ser capaz de se integrar no grupo: • Aceitar e seguir as regras de convivência e vida social; • Saber escutar e esperar pela sua vez; • Revelar iniciativa; • Terminar tarefas; • Respeitar a individualidade de cada um;

2. Ser capaz de cooperar; 3. Ser autónomo e responsável; 4. Ter uma boa autoestima; 5. Possuir coordenação motora que possibilite a aprendizagem da escrita; 6. Revelar capacidade de memorização/ atenção / concentração; 7. Ser capaz de se expressar a nível oral, corporal e artístico; 8. Revelar algum domínio de compreensão oral; 9. Perceber a correspondência entre o código oral e escrito; 10. Compreender que a escrita utiliza um conjunto de regras básicas; 11. Ser capaz de inventar/ contar/ recontar histórias simples; 12. Ser capaz de ordenar e descrever uma sequência de imagens; 13. Ser capaz de desenhar figuras geométricas básicas; 14. Ser capaz de seriar, classificar e agrupar objetos de acordo com várias propriedades:

tamanho, cor, forma; 15. Perceber a correspondência de determinada quantidade ao número; 16. Demonstrar curiosidade e desejo de aprender; 17. Revelar espírito crítico; 18. Demonstrar atitude positiva face à escola do 1º Ciclo.

A avaliação na Educação Pré-Escolar compreende práticas que avaliam a criança no processo de realização de tarefas reais do seu quotidiano com relevância para o seu desenvolvimento e aprendizagem.

E uma avaliação baseada nas realizações da criança, realista e contextualizada, porque incide nas atividades normais do seu dia a dia em contexto escolar, ao longo do ano.

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A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois trata-se, essencialmente, de um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos processos do que pelos resultados e procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando. A Educação Pré-Escolar é perspetivada no sentido da educação ao longo da vida, assegurando à criança condições para abordar com sucesso a etapa seguinte.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (1º, 2º, 3º E 4º ANOS)

Competências Cognitivas COMPETÊNCIA 1 » Usar a informação

Critérios de avaliação 1º 2º 3º 4º

Extrair e reter a informação essencial de discursos e de textos X X X X

Localizar nos textos a informação adequada X X

Compreender diferentes discursos extraindo e retendo a informação essencial (LP) X X X X

Capacidade de se expressar oralmente com autonomia e clareza em função do contexto e do objetivo comunicativo (LP). Usar vocabulário diversificado.

X X X X

Conhecimento de estratégias básicas para a decifração automática de cadeias grafemáticas. X X X X

Capacidade de usar o conhecimento da língua como instrumento na aprendizagem da leitura e da escrita.

X X X

Capacidade para produzir textos com diferentes objetivos comunicativos dominando as técnicas básicas de organização textual. Letra legível.

X X

COMPETÊNCIA 2 » Resolver problemas 1º 2º 3º 4º

Compreensão do processo de medida e a aptidão para fazer medições e estimativas em situações diversas do quotidiano utilizando instrumentos apropriados

X X X

Formulação de soluções possíveis X X X X

Compreensão do sistema de numeração de posição e do modo como este se relaciona com os algoritmos das quatro estações.

X X X X

Domínio de técnicas de recolha e tratamento de dados X X X X

Compreender e resolver situações problemáticas relacionadas com o dia a dia X X X X

COMPETÊNCIA 3 » Evidenciar espírito crítico 1º 2º 3º 4º

Formulação correta de perguntas e respostas com enunciados completos X X X

Revelar espírito crítico X X X X

Uso de juízos corretos e fundamentados X X

COMPETÊNCIA 4 » Revelar criatividade 1º 2º 3º 4º

Demonstrar criatividade em diferentes situações X X X X

Diversidade de meios usados X X X X

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COMPETÊNCIA 5 » Comunicar adequadamente 1º 2º 3º 4º

Uso correto da Língua Portuguesa, na leitura e na escrita X X X

Comunicar com progressiva autonomia e clareza X X X X

Saber escutar X X X X

Conhecer vocabulário diversificado X X X X

Decifrar material escrito e compreender o sentido global e de localização da informação (saber ler com clareza, fluência e entoação; identificar as ideias principais do texto

X X X

Saber produzir textos escritos com diferentes objetivos comunicativos X X X

Competências metodológicas

COMPETÊNCIA 6 » Adotar métodos de trabalho adequados 1º 2º 3º 4º

Organizar de forma progressiva o seu trabalho X X X X

Revelar progressivamente maior autonomia X X X X

Realizar tarefas por iniciativa própria X X X X

Responsabilizar-se por terminar as tarefas propostas X X X X

Competências Pessoais e Sociais

COMPETÊNCIA 7 » Construir a sua própria identidade 1º 2º 3º 4º

Respeitar normas e regras estabelecidas X X X X

Ser solidário e saber cooperar com os outros X X X X

Manifestar sentido de responsabilidade X X X X

COMPETÊNCIA 8 » Cooperar com os outros 1º 2º 3º 4º

Reconhecimento das necessidades dos outros e colaborar com eles X X X X

Participar de forma adequada e responsável em todas as atividades escolares X X X X

Revelar atitudes de solidariedade e de respeito pelos outros X X X X

Saber trabalhar em grupo respeitando a opinião dos outros X X X X

Critérios de Avaliação (5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos)

Competências Cognitivas COMPETÊNCIA 1 » Usar a informação

Critérios de avaliação 5º 6º 7º 8º 9º

Consultar várias fontes de informação X X X X X

Usar a leitura como forma instrumental de aprendizagem X X X X X

Selecionar a informação adequada e em diferentes línguas X X X

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Organizar a informação com lógica X X X X

Usar a informação com eficácia X X

Usar a informação em novos contextos X X X X

Usar informação científico - tecnológica X

COMPETÊNCIA 2 » Resolver situações - problema 5º 6º 7º 8º 9º

Usar adequadamente os conhecimentos X X X X X

Formular soluções possíveis X X X X X

Usar adequadamente diferentes estratégias X X X X

Identificar estratégias com êxito dificuldades X X X

Aplicar estratégias desenvolvidas a outras situações X X

COMPETÊNCIA 3 » Evidenciar espírito crítico 5º 6º 7º 8º 9º

Formular corretamente perguntas e suas implicações X X X X

Verificar a precisão dos dados X X X X

Usar critérios corretos X X X

Usar juízos corretos e fundamentados X X

Desenvolver os sentidos crítico e de apreciação estética do mundo X

COMPETÊNCIA 4 » Revelar criatividade 5º 6º 7º 8º 9º

Considerar todos os elementos da situação X X X X

Diversificar de meios usados X X X

Revelar originalidade nas interligações dos elementos X X X X

Identificar possíveis melhoramentos na execução da tarefa X X X X

COMPETÊNCIA 5 » Comunicar adequadamente 5º 6º 7º 8º 9º

Usar corretamente a Língua Portuguesa X X X X X

Revelar clareza, conveniência e precisão na comunicação X X X X

Evidenciar coerência da mensagem X X X

Usar vocabulário apropriado X X X X X

Observar códigos e convenções X X

Evidenciar espírito crítico e dinâmico na comunicação com outros X X X X X

Competências metodológicas

COMPETÊNCIA 6 » Adotar métodos de trabalho adequados 5º 6º 7º 8º 9º

Compreender a tarefa a executar X X X X X

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Concluir uma tarefa X X X X X

Analisar os passos a seguir para concretizar uma tarefa X X X X

Revelar perseverança na concretização duma tarefa X X X X X

Formular de conclusões X X X

COMPETÊNCIA 7 » Usar as TIC 5º 6º 7º 8º 9º

Dominar o vocabulário das TIC (com o fim de dominar a informação das TIC). X X X X X

Usar efetivamente as ferramentas do computador X X X X X

Usar estratégias para ultrapassar as dificuldades X X X X

Reconhecer as suas capacidades e dificuldades X X X

Competências Pessoais e Sociais

COMPETÊNCIA 8 » Construir a sua própria identidade 5º 6º 7º 8º 9º

Revelar curiosidade e respeito face ao envolvimento em que se desenvolvem as suas atividades

X X X X X

Aperfeiçoar os seus valores fundamentais X X X X

Reconhecer os valores dos outros X X X X X

Revelar autonomia X X X

Identificar os meios que influenciam o seu desenvolvimento pessoal X X

Usar de correção na elaboração de juízos X X X

COMPETÊNCIA 9 » Cooperar com os outros 5º 6º 7º 8º 9º

Reconhecer as necessidades dos outros X X X X X

Revelar comportamentos e atitudes adequados X X X X X

Evidenciar empenho no trabalho de grupo X X X X X

Contribuir para a procura dos meios a usar pelo grupo na concretização do seu trabalho X X X

Estes desempenhos serão ponderados em cada grupo/disciplina, onde lhes será atribuído maior ou menor peso, conforme a sua relevância dentro da especificidade dessa disciplina

PERFIL PARA ATRIBUIÇÃO DOS NÍVEIS • NÍVEL 1 - Aluno que, no período em avaliação, revelou completo desinteresse pela disciplina e/

ou comportamento perturbador, não tendo feito progressão dentro do plano de aprendizagem;

• NÍVEL 2 - Aluno que no período em avaliação, revelou desinteresse pela disciplina, não tendo

feito uma progressão mínima dentro do plano de aprendizagem;

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• NÍVEL 3 - Aluno minimamente interessado que, mesmo apresentando algumas dificuldades,

adquiriu as competências suficientes para progredir dentro do plano de aprendizagem;

• NÍVEL 4 - Aluno interessado e participativo que, demonstra competências que lhe permitem um

bom desempenho dentro do plano de aprendizagem;

• NÍVEL 5 - Aluno colaborador, muito interessado, revelando já alguma autonomia e que adquiriu

competências que lhe permitem um desempenho excelente dentro do plano de aprendizagem.

Nas Áreas disciplinares não curriculares, Estudo Acompanhado; Atividades de Acompanhamento ao

Estudo, Formação Cívica e Tic Estudo Acompanhado, a avaliação sumativa utiliza elementos provenientes

das diversas disciplinas e áreas curriculares, expressando-se de forma descritiva através de uma menção

qualitativa de Não Satisfaz; Satisfaz ou Satisfaz Bem.

PROGRESSÃO E RETENÇÃO

Despacho nº 1/2005, republicado no despacho normativo nº6/2010

No final do 2º Ciclo (6º Ano) A decisão, como em todos os restantes casos, cabe ao Conselho de Turma. Contudo, o critério regulador

estabelece que, se um aluno tiver duas avaliações negativas nas disciplinas de Língua Portuguesa e

Matemática, ou então se tiver três avaliações negativas no conjunto das disciplinas (desde que não seja

cumulativamente a L. Portuguesa e Matemática), então uma decisão de progressão só terá efeito

imediatamente se for tomada por unanimidade.

CONJUNTO DAS DISCIPLINAS

• L. PORTUGUESA + MATEMÁTICA com nível inferior a três »»» Decisão de progressão ou

. retenção;

• DISCIPLINA “A” + DISCIPLINA “B” + DISCIPLINA “C” – desde que não cumulativamente a

. L. Portuguesa e Matemática »»» Decisão de progressão ou retenção.

Caso haja no Conselho de Turma uma posição maioritária mas não unânime a favor da progressão, o

Diretor de turma deverá comunicar tal facto à Direção, devendo esta convocar uma nova reunião de

Conselho de Turma, desta vez com a participação do Coordenador dos Diretores de Turma do ciclo. Após

nova análise do caso, o Conselho de Turma decidirá, mas uma decisão de progressão sé será válida se for

tomada por uma maioria de 2/3 dos membros do Conselho.

• Em anos não terminais de ciclo (5º, 7º e 8º anos)

A decisão quanto ao critério regulador destas situações cabe à escola. Uma decisão de retenção num ano

não terminal não deve ser tomada pelo facto de o aluno não ter realizado as aprendizagens essenciais

previstas para esse ano, mas sim quando o seu atraso é tal que não é possível a realização daquelas

aprendizagens até final do ciclo, mesmo com eventuais medidas de apoio.

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• Se um aluno tiver três níveis inferiores a três no conjunto das disciplinas (sendo uma delas na Língua Portuguesa) ou então se tiver quatro níveis inferiores a três no conjunto das disciplinas, (não sendo simultaneamente a L. Portuguesa e a Matemática), então uma decisão de progressão só terá efeito imediatamente se for tomada por unanimidade.

CONJUNTO DAS DISCIPLINAS

• L. PORTUGUESA + DISCIPLINA “A” + DISCIPLINA “B” »»» Decisão de progressão ou retenção;

• DISCIPLINA “A” +DISCIPLINA “B” + DISCIPLINA “C” + DISCIPLINA “D” »»» Decisão de progressão ou . retenção.

Nestes casos e desde que não haja uma decisão unânime no Conselho de Turma a favor da progressão do aluno proceder-se-á como referido na situação dos Conselhos de Turma de anos terminais.

AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DOS ALUNOS

As designações aprovadas em Conselho Pedagógico a utilizar nos 2º e 3º Ciclos na avaliação

dos trabalhos e testes dos alunos, são as seguintes:

• Muito Bom ( entre 90% e 100%)

• Bom ( entre 70% e 89%)

• Suficiente ( entre 50% e 69%)

• Insuficiente ( entre 20% e 49%)

• Fraco ( entre 0% e 19%)

As percentagens são convertidas numa escala de cinco níveis de acordo com os perfis definidos

anteriormente.

O nível atribuído a cada disciplina deve refletir as competências transversais e essenciais que fazem parte

do Projeto Curricular de Turma e é sempre da responsabilidade do Conselho de Turma.

Para o 1º Ciclo foram adotadas as seguintes designações:

• Excelente ( 100%)

• Muito Bom ( entre 90% e 99%)

• Bom ( entre 70% e 89%)

• Satisfaz ( entre 50% e 69%)

• Não Satisfaz ( entre 20% e 49%)

• Fraco ( entre 0% e 19%)

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AVALIAÇÃO DAS ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES Estudo acompanhado/Atividades de Acompanhamento ao Estudo/Tic Estudo

Acompanhado

Objetivos Atividades / Conteúdos

Avaliação

Indicadores de avaliação

Instrumentos

Aquisição de hábitos de trabalho e de estudo;

Técnicas de autoaprendizagem;

Elaboração de apontamentos;

Desenvolver a autonomia;

Desenvolver competências de consulta

Realização de trabalho diferenciado e autónomo;

Treino de técnicas de auto- aprendizagem;

Articulação entre os professores;

Desenvolvimento de técnicas de estudo;

Aprendizagem cooperativa;

Auto- avaliação;

Uso de uma metodologia personalizada de aprendizagem;

Uso efetivo da informação em novos contextos;

Compreensão do trabalho a ser realizado;

Perseverança no cumprimento da tarefa e formulação de conclusões;

Revelar autonomia;

Reconhecimento das necessidades dos outros

Registos de observação;

Questionários; inventários de atitudes;

Análise de conteúdos

FORMAÇÃO CÍVICA

Objetivos Atividades / Conteúdos

Avaliação

Indicadores de avaliação

Instrumentos

Funcionamento em assembleia de turma criando um espaço de debate de experiências individuais;

Desenvolver nos alunos atitudes de auto- estima, respeito mútuo e regras de convivência;

Desempenho de tarefas que levem a uma conduta responsável e de cooperação com os outros;

Desenvolver atitudes e comportamentos sociais;

Contributo individual para o funcionamento do grupo.

Autoanálise e auto- avaliação.

Formação de códigos de conduta usando as estruturas imperativas da língua;

Qualificação de comportamentos através de objetivos;

Trabalho de grupo;

Análise de situações problema

Debates / Entrevistas

Produção e exposição de textos

Discussão e criação de regras de conduta nos espaços escolares.

Saberes sociais:

• Autonomia;

• Solidariedade e respeito pelos outros;

• Espírito desportivo;

• Sentido de responsabilidade

Registos de observação;

Questionários; inventários de atitudes;

Trabalhos individuais e de grupo.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO

PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: ___Pré-Escolar___________

ÁREAS TEMÁTICAS Competências a desenvolver Critérios de Avaliação Gerais Articulação/Ciclos/Disciplinas

Área de Expressão e

Comunicação

Domínio das expressões,

motora, dramática, plástica e

musical

- Conhecimento do próprio corpo; - Conhecimento do corpo do outro; - Aquisição de um progressivo domínio sobre instrumentos e técnicas ao nível das diferentes formas de expressão; - Capacidade de criação de jogos simbólicos cada vez mais complexos; - Utilização do corpo, voz e movimento como meio de recriação e comunicação; - Capacidade de propor, participar e enriquecer situações de jogo dramático; - Capacidade de reproduzir e identificar diferentes melodias; - Conhecimento de alguns instrumentos musicais; - Movimentação do corpo de acordo com diferentes ritmos.

A avaliação é baseada nas realizações da criança,

realista e contextualizada, incidindo nas actividades

normais do seu dia-a-dia em contexto escolar, ao

longo do ano.

Tem uma dimensão marcadamente formativa,

interessando-se mais pelos processos do que pelos

resultados, procurando tornar a criança

protagonista da sua aprendizagem, de modo a que

vá tomando consciência do que já conseguiu, das

dificuldades que vai tendo e como as vai

ultrapassando

No sentido de promover a continuidade educativa

entre ciclos procura-se:

• Estabelecer uma conexão entre as partes de

forma a que a escola e jardim de infância se

organizem em função dos diferentes períodos

que as crianças atravessam e que conduza a um

planeamento conjunto de actividades

integradas.

• Valorizar as experiências escolares e não

escolares das crianças.

• Valorizar as interacções, as trocas de

experiências e saberes, a cooperação entre

pares, dando-se particular destaque à formação

pessoal e social, à aquisição de

saberes/capacidades consideradas

fundamentais e à habilitação para o exercício de

uma cidadania responsável

Área de Expressão e

Comunicação

Matemática

- Aquisição de noções tais como: longe/perto; dentro/fora; aberto/fechado; em cima/em baixo, etc. - Capacidade de estabelecer semelhanças e diferenças entre objectos; - Capacidade de agrupar objectos de acordo com as suas características; - Capacidade de seriar e ordenar em função dos atributos dos objectos (tamanho, espessura, comprimento, cor, etc.) - Aquisição da noção de quantidade - Capacidade de identificar e completar sequências lógicas - Ordenação de acontecimentos de acordo com a sequência em que se sucederam - Conhecimento das formas geométricas (triângulo, círculo, quadrado e rectângulo) - Capacidade de representar as classificações e seriações feitas - Aquisição de noções temporais como antes e depois.

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Área de Expressão e

Comunicação

Linguagem Oral e

Abordagem à Escrita

- Identificação de símbolos escritos - Compreensão da utilidade da escrita - Iniciativa para comunicar - Aquisição de uma maior facilidade de expressão - Aumento de vocabulário - Melhor articulação de sons e palavras - Utilização de diferentes tipos de frases (interrogativa, afirmativa, negativa) no discurso - Narração de acontecimentos com uma sequência lógica - Invenção de histórias - Produção de rimas - Capacidade de transmitir mensagens - Recontar uma história - Escrever o próprio nome - Copiar palavras - Identificar palavras começadas pelo mesmo som - Gostar de desenhar letras - Atribuir sentido ao que desenha e escreve - Utilização de códigos simbólicos, como meio de comunicação.

A avaliação é baseada nas realizações da criança,

realista e contextualizada, incidindo nas actividades

normais do seu dia-a-dia em contexto escolar, ao

longo do ano.

Tem uma dimensão marcadamente formativa,

interessando-se mais pelos processos do que pelos

resultados, procurando tornar a criança

protagonista da sua aprendizagem, de modo a que

vá tomando consciência do que já conseguiu, das

dificuldades que vai tendo e como as vai

ultrapassando

No sentido de promover a continuidade educativa

entre ciclos procura-se:

• Estabelecer uma conexão entre as partes de

forma a que a escola e jardim de infância se

organizem em função dos diferentes períodos

que as crianças atravessam e que conduza a um

planeamento conjunto de actividades

integradas.

• Valorizar as experiências escolares e não

escolares das crianças.

• Valorizar as interacções, as trocas de

experiências e saberes, a cooperação entre

pares, dando-se particular destaque à formação

pessoal e social, à aquisição de

saberes/capacidades consideradas

fundamentais e à habilitação para o exercício de

uma cidadania responsável

Formação Pessoal e Social

- Aquisição de um espírito crítico, solidário e cooperativo. - Interiorização de valores estéticos, espirituais, morais e cívicos. - Capacidade de resolução de problemas - Sentido de responsabilidade - Capacidade de decisão - Aquisição de maior autonomia - Aquisição de uma melhor auto-estima. - Tomada de consciência dos cuidados a ter para preservar os materiais; - Aquisição de uma maior persistência na realização e concretização de tarefas; - Preocupação com a qualidade das produções realizadas;

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Conhecimento do mundo

- Mostrar curiosidade sobre o que observa à sua volta - Manifestar capacidade de observação - Ser capaz de descrever e registar o observado e o vivido - Repetir experiências realizadas - Adquirir uma atitude crítica face ao que observa, vive e regista - Reproduzir e recriar situações vivenciadas - Aquisição de conhecimentos sobre o meio circundante - Identificar as características que fazem parte dos objectos ou situações observadas e vividas - Desenvolvimento do interesse em pesquisar e aprender, saber mais - Adquirir o hábito de questionar, perguntar - Exercitar a imaginação e a criatividade. - Identificação dos nomes dos dias da semana - Nomeação das estações do ano

A avaliação é baseada nas realizações da criança,

realista e contextualizada, incidindo nas actividades

normais do seu dia-a-dia em contexto escolar, ao

longo do ano.

Tem uma dimensão marcadamente formativa,

interessando-se mais pelos processos do que pelos

resultados, procurando tornar a criança

protagonista da sua aprendizagem, de modo a que

vá tomando consciência do que já conseguiu, das

dificuldades que vai tendo e como as vai

ultrapassando

No sentido de promover a continuidade educativa

entre ciclos procura-se:

• Estabelecer uma conexão entre as partes de

forma a que a escola e jardim de infância se

organizem em função dos diferentes períodos

que as crianças atravessam e que conduza a um

planeamento conjunto de actividades

integradas.

• Valorizar as experiências escolares e não

escolares das crianças.

• Valorizar as interacções, as trocas de

experiências e saberes, a cooperação entre

pares, dando-se particular destaque à formação

pessoal e social, à aquisição de

saberes/capacidades consideradas

fundamentais e à habilitação para o exercício de

uma cidadania responsável

Tecnologias da Informação e Comunicação

- Categorizar e agrupar informação em função de propriedades comuns (jogos sobre tipos de alimentos, objectos, actividades, etc.), recorrendo a fontes off-line e on-line disponibilizadas pelo educador a partir do ambiente de trabalho.

- Utilizar as funcionalidades básicas de algumas ferramentas digitais (e.g. programas de desenho) como forma de expressão livre.

- Cuidar e responsabilizar-se pela utilização de equipamentos e ferramentas digitais, observando as normas elementares de segurança definidas em grupo (e.g. ligar/desligar computador; cuidado com as tomadas).

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

1ºCICLO – 1ºANO

TEMAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO/CICLOS/ ARTICULAÇÃO / ANOS/ESCOLAS

Língua Portuguesa Comunicação Oral

• Desenvolvimento da expressão oral, com progressiva autonomia e clareza;

• Desenvolvimento da capacidade de retenção da informação oral;

• Aquisição do gosto pela recolha de produções do património literário oral.

Comunicação Escrita • Aquisição do gosto pela Escrita e pela Leitura; • Desenvolvimento das competências de Escrita e

de Leitura; • Utilização das técnicas de recolha e de

organização da informação; Matemática Números e operações

• Números naturais; • Operações com números naturais; • Regularidades; • Números racionais não negativos;

Geometria e Medida • Orientação espacial; • Figuras no plano e sólidos geométricos; • Dinheiro; • Comprimento, massa, capacidade e área; • Tempo;

1 - Critérios gerais • Aquisição das competências essenciais; • Utilização correcta da Língua Portuguesa na

leitura e na escrita; • Capacidade de resolução de problemas; • Valorização dos aspectos positivos; • Comunicação adequada; • Cooperação com os outros; • Cumprimento das regras (no grupo, na sala,

na escola).

2- Critérios específicos • Conhecimentos / Capacidades 1. O domínio das competências essenciais em cada uma das áreas

1.1– Conhecimentos adquiridos; 1.2- Aplicação dos conhecimentos e uso da informação;

1.3 - Nível de compreensão do oral e do escrito;

1.4 - Nível da expressão oral e escrita. 2. Criatividade em diferentes situações; 3. Gestão do tempo; 4. Cumprimento de tarefas; 5. Autonomia e decisão.

Articulação entre o Pré-Escolar e o 1º ciclo • Reuniões de reflexão e partilha conjunta do currículo e de práticas pedagógicas pelos docentes do pré-escolar, do 1º e do 2º ano. • Recepção aos alunos do 1º ano e respectivos pais/Encarregados de Educação e visita guiada à Escola do 1º Ciclo.

• Realização conjunta de actividades entre as turmas do JI e do 1º ciclo em dias mundiais e festivos.

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Organização e tratamento de dados • Representação e interpretação de dados;

Capacidades transversais • Resolução de problemas; • Raciocínio matemático; • Comunicação matemática;

Estudo do Meio A descoberta de si mesmo

• A sua identificação; • Os seus gostos e preferências; • O seu corpo; • A saúde e segurança do seu corpo; • O seu passado próximo; • Perspectivas para o futuro próximo;

A descoberta dos outros e das instituições • Os membros da sua família; • Outras pessoas com quem se mantém relações;

próximas; • A sua escola;

A descoberta do Ambiente Natural • Os seres vivos do seu ambiente; • Os aspectos físicos do meio local; • Identificar cores, sons e cheiros da natureza;

A descoberta das Inter-relações entre espaços • A casa; • O espaço da sua escola; • Os seus itinerários; • Localização de espaços relativamente a um

ponto de referência; A descoberta dos materiais e objectos

• Realizar experiências com materiais e objectos de uso corrente;

• Realizar experiências com água;

• Atitudes e valores 1. Assiduidade; 2. Pontualidade; 3. Respeito por normas e regras estabelecidas; 4. Participação nas actividades; 5. Empenho; 6. Iniciativa; 7. Sentido de responsabilidade; 8. Uso de juízos correctos e fundamentados; 9. Curiosidade intelectual; 10. Métodos de trabalho e estudo.

3 – Instrumentos de Avaliação

• Observação contínua com respectivo registo; • Análise dos trabalhos do aluno; • Questionários; • Fichas de trabalho; • Auto – avaliação para os alunos do 3º e 4º

anos.

Avaliação Contínua de Carácter Formativo e Regular: - Trabalho individual; - Trabalho de grupo; - Realização de fichas; - TPC; - Análise do dossier; - Registos de observação do desempenho dos alunos; - Registos de observação dos comportamentos.

• Participação das Actividades de Enriquecimento Curricular em actividades do Plano Anual de Escola; • Participação do Centro de Apoio à Família em actividades do Plano Anual de Escola;

ACND: Área de Projecto: Planificação própria de cada Escola/Turma Apoio ao Estudo:

• Métodos e técnicas de estudo e trabalho

• Actividades de expressão (Conteúdos a trabalhar transversalmente)

Formação Cívica:

• Saber ser • Saber estar • Atitudes e valores (Conteúdos a trabalhar transversalmente)

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• Realizar experiências com o som; • Manusear objectos em situações concretas;

Expressões Expressão Plástica

• Descoberta e organização progressiva de volumes:

Modelagem e escultura; Construções;

• Descoberta e organização progressiva de superfícies:

Desenho (desenho de expressão livre e actividades gráficas sugeridas); Pintura (pintura de expressão livre e actividades de pintura sugerida);

• Exploração de técnicas de expressão: Recorte, colagem, dobragem Impressão

Expressão Dramática • Jogos de exploração:

Corpo, voz, espaços, objectos • Jogos dramáticos:

Linguagem não-verbal Linguagem verbal Linguagem verbal e gestual

Expressão Musical • Jogos de exploração:

Voz, corpo e instrumentos • Experimentação, desenvolvimento e criação

musical: Desenvolvimento auditivo Expressão e criação musical Representação do som

Expressão Físico - motora • Perícia e manipulação:

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Perícia e manipulação em concurso individual e pares;

• Deslocamento e equilíbrios: Deslocamento e equilíbrios em percursos que integrem habilidades;

• Jogos: Prática de jogos, cumprindo as suas regras;

• Actividades rítmicas (dança): Exploração individual do movimento, de acordo com marcação rítmica (do professor e/ou colegas);

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

1º CICLO – 2º Ano

ÁREAS CURRICULARES TEMAS Critérios de avaliação gerais

L. Portuguesa

Comunicação oral - Comunicar oralmente com progressiva autonomia e clareza - Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral - Criar o gosto pela recolha às produções do património literário oral Comunicação escrita - Desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita - Desenvolver as competências de leitura e de escrita - Utilizar técnicas de recolha e de organização de informação.

- Observação do trabalho individual e do

trabalho em grupo.

- Realização de fichas

- Elaboração de cartazes e painéis

- Identificação, selecção e aplicação de métodos

de trabalho.

Matemática

- Números e Operações - Forma e Espaço: Iniciação à geometria - Grandezas e medidas - Representação e Interpretação de Dados

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO

PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 1º CICLO – 2º Ano

ÁREAS CURRICULARES TEMAS Critérios de avaliação gerais

Estudo do Meio

- O passado mais longínquo da criança - As suas perspectivas para um futuro mais longínquo - O seu corpo - A saúde e segurança do seu corpo - O passado próximo familiar - A vida em sociedade - Modos de vida e funções sociais de alguns membros da comunidade - Instituições e serviços existentes na comunidade - Os seres vivos e o seu ambiente - Os aspectos físicos do meio local - Conhecer aspectos físicos e seres vivos de outras regiões ou países - Os seus itinerários - Os meios de comunicação - Realizar experiências com materiais e objectos de uso corrente - Realizar experiências com o ar - Manusear objectos em situações concretas

- Observação do trabalho individual e do

trabalho em grupo.

- Realização de fichas

- Elaboração de cartazes e painéis

- Identificação, selecção w aplicação de métodos

de trabalho.

Expressões

Expressão plástica - Descoberta e organização progressiva de volumes:

Modelagem e escultura Construções

- Descoberta e organização progressiva de superfícies: Desenho (desenho de expressão livre e actividades gráficas sugeridas) Pintura (Pintura de expressão livre e actividades de pintura sugerida)

- Exploração de técnicas diversas de expressão: Recorte, colagem, dobragem Impressão Tecelagem e costura

Expressão dramática - Jogos de exploração:

Corpo, voz, espaço, objectos Gestos e movimentos Linguagem verbal e gestual

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

1º CICLO – 2º Ano

ÁREAS CURRICULARES TEMAS Critérios de avaliação gerais

Expressões

Expressão Musical Jogos de exploração:

Corpo, voz Experimentação, desenvolvimento e criação musical Instrumentos Representação do som

Expressão Físico – Motora - Perícia e manipulação - Deslocamentos e equilíbrio - Actividades rítmicas e desportivas - Percursos da natureza

- Observação do trabalho individual e do

trabalho em grupo.

- Realização de fichas

- Elaboração de cartazes e painéis

- Identificação, selecção w aplicação de métodos

de trabalho.

ACND

ÁREA de PROJECTO: - Escolher, estruturar e desenvolver temas para pesquisa (recolha, selecção e organização da informação) a partir das necessidades e interesses dos alunos. APOIO AO ESTUDO: - Adquirir métodos e hábitos de organização e estudo; - Organizar o dossier - Criai momentos de estudo - Aprofundar os conteúdos - Organizar o tempo de estudo FORMAÇÃO CÍVICA - Saber escutar - Participar na organização do trabalho da sala: planificação, desempenho e avaliação - Participar na dinâmica do trabalho de grupo e nas responsabilidades da turma - Participar na arrumação, arranjo e conservação da sala, mobiliário e material - Conhecer os direitos dos alunos, professores e pessoal auxiliar - Reconhecer o trabalho dos outros.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

1ºCICLO – 3ºANO

TEMAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO/CICLOS/ ARTICULAÇÃO / ANOS/ESCOLAS

Língua Portuguesa Comunicação Oral

• Comunicar oralmente, com progressiva autonomia e clareza;

• Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral;

• Criar o gosto pela recolha de produções do património literário oral;

Comunicação Escrita • Desenvolver o gosto pela leitura e escrita; • Desenvolver as competências da leitura e da

escrita; • Utilizar técnicas de recolha e de organização da

informação. Funcionamento da Língua:

• Descobrir aspectos fundamentais da estrutura e do funcionamento da Língua a partir de situações de uso.

Matemática Números e operações

• Números naturais • Operações com números naturais • Regularidades • Números racionais não negativos

Geometria e Medida • Orientação espacial • Figuras no plano e sólidos geométricos • Comprimento, massa, capacidade, área e

1 - Critérios gerais • Aquisição das competências essenciais; • Utilização correcta da Língua Portuguesa na

leitura e na escrita; • Capacidade de resolução de problemas; • Valorização dos aspectos positivos; • Comunicação adequada; • Cooperação com os outros; • Cumprimento das regras (no grupo, na sala,

na escola).

2- Critérios específicos

• Conhecimentos / Capacidades 1. O domínio das competências essenciais em cada uma das áreas

1.1– Conhecimentos adquiridos; 1.2- Aplicação dos conhecimentos e uso da informação;

1.4- Nível de compreensão do oral e do escrito; 1.5- Nível da expressão oral e escrita.

2. Criatividade em diferentes situações; 3. Gestão do tempo; 4. Cumprimento de tarefas; 5. Autonomia e decisão.

• Atitudes e valores

Articulação entre o 1º e o 2º CEB • Reuniões de aprofundamento mútuo sobre o conhecimento dos conteúdos, das formas de trabalhar e das especificidades de cada um dos ciclos pelos docentes do 3º, 4º e 5º anos tendo em vista a sequencialidade das aprendizagens. • Realização conjunta de actividades entre as turmas do JI e do 1º ciclo em dias mundiais e festivos. • Participação das Actividades de Enriquecimento Curricular em actividades do Plano Anual de Escola.

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volume • Tempo

Organização e tratamento de dados • Representação e interpretação de dados e

situações aleatórias Capacidades transversais

• Resolução de problemas • Raciocínio matemático • Comunicação matemática

Estudo do Meio :

À descoberta de si mesmo • A sua naturalidade e nacionalidade; • O seu corpo; • A saúde do seu corpo; • A segurança do seu corpo;

À descoberta dos outros e das instituições • Os membros da sua família; • O passado familiar mais longínquo; • O passado do meio local; • Conhecer costumes e tradições de outros

povos; • Reconhecer símbolos locais (Bandeiras e

Brasões); • Conhecer símbolos regionais (Bandeiras e

Hinos Regionais); • Outras culturas da sua comunidade.

À descoberta do ambiente natural • Os seres vivos do ambiente próximo; • Aspectos físicos do meio local; • Os astros.

À descoberta das inter-relações entre espaços

1. Assiduidade; 2. Pontualidade; 3. Respeito por normas e regras estabelecidas; 4. Participação nas actividades; 5. Empenho; 6. Iniciativa; 7. Sentido de responsabilidade; 8. Uso de juízos correctos e fundamentados; 9. Curiosidade intelectual; 10. Métodos de trabalho e estudo.

3 – Instrumentos de Avaliação • Observação contínua com respectivo registo; • Análise dos trabalhos do aluno; • Questionários; • Fichas de trabalho; • Auto – avaliação para os alunos do 3º e 4º

anos.

Avaliação Contínua de Carácter Formativo e Regular: - Trabalho individual; - Trabalho de grupo; - Realização de fichas; - TPC; - Análise do dossier; - Registos de observação do desempenho dos alunos; - Registos de observação dos comportamentos.

ACND: Área de Projecto:

• Planificação própria de cada Escola / Turma

Apoio ao Estudo:

• Métodos e técnicas de estudo (Conteúdos a trabalhar transversalmente)

Formação Cívica: • Saber Ser • Saber Estar • Saber Fazer • Atitudes e Valores

(Conteúdos a trabalhar transversalmente)

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• A casa; • Os diferentes espaços do seu bairro ou da sua

localidade; • Os seus itinerários; • Localizar espaços em relação a um ponto de

referência; • Os diferentes espaços do seu bairro ou da sua

localidade; • Deslocações dos seres vivos; • O comércio local; • Meios de comunicação.

À descoberta dos materiais e objectos • Realizar experiências com a luz; • Realizar experiências com ímanes; • Realizar experiências de mecânica; • Manusear objectos em situações concretas;

À descoberta das inter-relações entre a natureza e a sociedade

• A agricultura do meio local • A criação de gado no meio local • A exploração florestal do meio local • A actividade piscatória no meio local • A exploração mineral do meio local • A indústria do meio local • O turismo no meio local • As construções do meio local • Investigar sobre as construções de outras

regiões ou países

Expressões Expressão Plástica: Descoberta e organização progressiva de volumes

• Modelagem e escultura • Construções

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Descoberta e Organização Progressiva de Superfícies • Desenho de expressão livre • Actividades gráficas sugeridas • Pintura de Expressão Livre • Actividades de pintura sugerida

Exploração de Técnicas Diversas de Expressão • Recorte, colagem, dobragem • Impressão • Cartazes

Expressão Dramática: Jogos de Exploração: voz/ corpo/ espaço/ objectos Jogos Dramáticos

• Linguagem não verbal • Linguagem verbal • Linguagem verbal e gestual

Expressão Musical: Jogos de Exploração: voz/ corpo/ instrumentos Experimentação, Desenvolvimento e Criação Musical

• Desenvolvimento auditivo • Expressão e Criação Musical • Representação do Som

Expressão Físico - motora: • Perícia e Manipulação • Deslocamentos e Equilíbrios • Jogos • Actividades Rítmicas Expressivas (Dança) • Percursos na Natureza

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

1ºCICLO – 4ºANO

TEMAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO/CICLOS/ ARTICULAÇÃO / ANOS/ESCOLAS

Língua Portuguesa Comunicação Oral

• Comunicar oralmente com progressiva autonomia e clareza;

• Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral;

• Criar o gosto pela recolha de produções do património literário oral;

Comunicação Escrita • Desenvolver o gosto pela Escrita e pela Leitura; • Desenvolver as competências de Escrita e de

Leitura; • Utilizar técnicas de recolha e de organização da

informação; Funcionamento da Língua — Análise e Reflexão

• Descobrir aspectos fundamentais da estrutura e do funcionamento da Língua a partir de situações de uso;

Matemática

• Números e operações • Meios auxiliares de cálculo (algoritmos) • Forma e Espaço: Iniciação à geometria • Grandezas e medidas

Estudo do Meio

À descoberta de si mesmo • O seu corpo;

1 - Critérios gerais • Aquisição das competências essenciais; • Utilização correcta da Língua Portuguesa na

leitura e na escrita; • Capacidade de resolução de problemas; • Valorização dos aspectos positivos; • Comunicação adequada; • Cooperação com os outros; • Cumprimento das regras (no grupo, na sala,

na escola).

2- Critérios específicos • Conhecimentos / Capacidades 1. O domínio das competências essenciais em cada uma das áreas

1.1– Conhecimentos adquiridos; 1.2- Aplicação dos conhecimentos e uso da informação;

1.3- Nível de compreensão do oral e do escrito; 1.4- Nível da expressão oral e escrita.

2. Criatividade em diferentes situações; 3. Gestão do tempo; 4. Cumprimento de tarefas; 5. Autonomia e decisão.

Articulação entre o 1º e o 2º CEB • Reuniões de aprofundamento mútuo sobre o conhecimento dos conteúdos, das formas de trabalhar e das especificidades de cada um dos ciclos pelos docentes do 3º, 4º e 5º anos tendo em vista a sequencialidade das aprendizagens. • Realização de actividades conjuntas (docentes e alunos do 4º e 5º anos). • Visita guiada dos alunos e professores do 4º ano à Escola sede do Agrupamento.

• Realização conjunta de actividades entre as turmas do JI e do 1º ciclo em dias mundiais e festivos.

• Participação das Actividades de Enriquecimento Curricular em actividades do Plano Anual de Escola.

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• A segurança do seu corpo; À descoberta dos outros e das instituições

• O passado do meio local; • O passado nacional; • Reconhecer os símbolos;

À descoberta do ambiente natural • Aspectos físicos do meio; • Os astros; • Aspectos físicos de Portugal;

À descoberta das inter-relações entre espaços • O contacto entre a terra e o mar; • Os aglomerados populacionais; • Portugal na Europa e no mundo;

À descoberta dos materiais e objectos • Realizar experiências com alguns materiais e

objectos de uso corrente (sal, açúcar, leite, madeira, barro, rochas, cortiça, areia, papel, objectos variados…);

• Realizar experiências com a água; • Realizar experiências com a electricidade; • Realizar experiências com o ar; • Realizar experiências com o som; • Manusear objectos em situações concretas;

À descoberta das inter-relações entre a natureza e a sociedade

• Principais actividades produtivas nacionais; • A qualidade do ambiente;

Desequilíbrios ambientais provocados pelo Homem; Expressões Expressão Plástica:

• Modelagem e escultura; • Montagem e desmontagem de construções; • Desenho e pintura de expressão livre;

• Atitudes e valores 1. Assiduidade; 2. Pontualidade; 3. Respeito por normas e regras estabelecidas; 4. Participação nas actividades; 5. Empenho; 6. Iniciativa; 7. Sentido de responsabilidade; 8. Uso de juízos correctos e fundamentados; 9. Curiosidade intelectual; 10. Métodos de trabalho e estudo.

3 – Instrumentos de Avaliação • Observação contínua com respectivo registo; • Análise dos trabalhos do aluno; • Questionários; • Fichas de trabalho; • Auto – avaliação para os alunos do 3º e 4º

anos.

Avaliação Contínua de Carácter Formativo e Regular: - Trabalho individual; - Trabalho de grupo; - Realização de fichas; - TPC; - Análise do dossier; - Registos de observação do desempenho dos alunos; - Registos de observação dos comportamentos.

• Participação do Centro de Apoio à Família em actividades do Plano Anual de Escola.

ACND: Área de Projecto:

• Procurar envolver o aluno na concepção, investigação, realização e avaliação de projectos;

• Participar em actividades e aprendizagens em grande grupo de acordo com as regras estabelecidas;

• Desenvolver a comunicação, o trabalho de equipa, a gestão de conflitos;

• Realizar aprendizagens e desenvolver múltiplas capacidades dos alunos para aprender a resolver problemas (criatividade, pesquisa);

Apoio ao Estudo: • Incentivar o gosto pela organização

pessoal; • Desenvolver o ensino prático de

técnicas de estudo; • Pôr em prática a igualdade no

acesso ao saber; • Incentivar o prazer pela autonomia

do estudo; • Ajudar de forma construtiva o

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• Pintura; • Recorte, colagem e dobragem; • Invenção de objectos; • Impressão; • Cartazes;

Expressão Dramática: • Jogos de exploração do corpo e da voz; • Jogos de exploração do espaço; • Jogos dramáticos (linguagem não verbal e

linguagem verbal e gestual); Expressão Musical:

• Jogos de exploração da Voz; • Experimentação, desenvolvimento e criação

musical; • Instrumentos; • Representação do som; • Desenvolvimento auditivo;

Expressão Físico - motora: • Ginástica; • Jogos; • Jogos colectivos com bola; • Jogos colectivos sem bola; • Actividades rítmicas expressivas; • Percursos na natureza; • Jogos de equipa; • Jogos individuais;

sucesso pessoal e educativo; Formação Cívica:

• Aprender a participar na vida da comunidade;

• Aprender a ser responsável; • Conhecer e perceber a diversidade,

aprendendo a projectar-se no outro;

• Exercitar a cooperação; • Adquirir / manter hábitos de vida

saudáveis;

.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: Língua Portuguesa 2º Ciclo

ÁREAS TEMÁTICAS

Critérios de avaliação gerais

Orientações para as ACND e para as TIC

5º ANO Unidades temáticas: Unidade 0 Um, dois, três...Começar! Unidade 1 Histórias deste mundo Unidade 2 Um, dois, três...Começar! Unidade 3 Histórias tradicionais Unidade 4 Histórias bem-humoradas Unidade 5 Histórias de vidas Unidade 6 Texto dramático Unidade 7 Poesia, uma linguagem particular Unidade 8 O mundo em revista

6º ANO (2011-12)

Unidades temáticas: Unidade 0 De novo na escola Unidade 1 Histórias intemporais Unidade 2 Sonho e aventura Unidade 3 Sentir a poesia

As competências gerais dos alunos incluem:

• Competência de realização, entendida como capacidade para articular o saber e o fazer;

• Competência existencial, entendida como capacidade para afirmar modos de ser e modos de estar;

• Competência de aprendizagem, entendida como capacidade para aprender o saber;

• Conhecimento declarativo, entendida como capacidade para explicitar os resultados da aprendizagem formal, articulada com o conhecimento implícito decorrente da experiência.

Novos Programas de Português do Ensino Básico

Competências específicas implicadas nas atividades linguísticas:

• COMPREENSÃO DO ORAL • EXPRESSÃO ORAL • LEITURA • ESCRITA • CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUA

Critérios de avaliação:

• Resultados dos testes: 50% • Participação nas aulas, oralidade, realização

dos TPC, trabalhos individuais/de grupo: 20% • Comportamento / responsabilidade: 30%

ESTUDO ACOMPANHADO

• Desenvolvimento de competências que permitam a apropriação de métodos de estudo e de trabalho ;

• Desenvolvimento de atitudes e de capacidades com vista a uma maior autonomia na realização das aprendizagens;

• Articulação interdisciplinar.

FORMAÇÃO CÍVICA

• Reflexão sobre atitudes e valores.

TIC

• Aplicação de regras de configuração gráfica dos textos, das unidades textuais ou das palavras.

• Revisão de texto, aplicando procedimentos de reformulação:

- acrescentar, apagar, substituir; - condensar, reorganizar, reconfigurar.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: Inglês – 2º Ciclo – 5º ano

ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC

Greetings and introducing people

Addresses and phone numbers

Age and dates

Countries and Nationalities

Describing a classroom

Clothes and colours

Family and jobs

The Body ( describing people)

House and furniture

Describing actions

Food

Hobbies and Sports

Time

Daily routine

• Teste diagnostico

• Testes mensais escritos

• Testes orais

• Fichas de trabalho

• Trabalho individual

• Trabalhos de grupo

• Trabalhos de

investigação

• Trabalhos de casa

Formação Cívica - sempre

que haja necessidade de

reforçar em Língua Inglesa,

certas normas e atitudes que os

alunos tenham de manter

dentro da sala de aula e

também na escola em geral.

TIC – processamento de texto,

apresentação de trabalhos em

Powerpoint, pesquisa na

internet.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: Inglês – 2º Ciclo – 6º ano

ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC

Introducing people

Family

Time and Routine

Talking about what is happening now

Likes and dislikes

Daily Routines

Identifying school objects

Weekend activities

Comparing activities

Food and drinks-eating out

Asking and giving directions

Talking and writing about past actions

Describing holidays and activities

Telling people what to do

Expressing preference

Extensive Reading: A Scottish holiday

• Teste diagnóstico

• Testes mensais escritos

• Testes orais

• Fichas de trabalho

• Trabalho individual

• Trabalhos de grupo

• Trabalhos de

investigação

• Trabalhos de casa

Formação Cívica - sempre

que haja necessidade de

reforçar em Língua Inglesa,

certas normas e atitudes que os

alunos tenham de manter

dentro da sala de aula e

também na escola em geral.

TIC – processamento de texto,

apresentação de trabalhos em

Powerpoint, pesquisa na

internet.

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

Disciplina: Matemática (2º Ciclo)

ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC

Geometria:

• Sólidos geométricos • Figuras no plano • Isometrias • Perímetros, áreas, volumes

Números e cálculos:

• Sistema de numeração • Introdução à Lógica Matemática • Operações com números inteiros e

números racionais Estatística Relações de regularidade

Cumprir o Regulamento Interno bem como as normas elaboradas pela turma:

• Ser assíduo. • Ser pontual. • Ser respeitador. • Ser persistente. • Ser portador do material necessário para a aula. • Organizar o caderno diário. • Participar de forma adequada nas actividades das

aulas. • Realizar os trabalhos propostos quer na aula quer

fora dela. Usar a matemática para analisar e resolver situações problemáticas. Desenvolver o pensamento lógico. Usar uma linguagem escrita e oral não ambígua e adequada a qualquer situação. Decidir sobre a razoabilidade de um resultado e usar, consoante os casos, o cálculo mental, os algoritmos e os instrumentos tecnológicos. Analisar os erros cometidos e ensaiar estratégias alternativas.

ESTUDO ACOMPANHADO Efectiva ligação às dificuldades sentidas pelos alunos nas várias disciplinas. Especial atenção para a organização do caderno diário. Desenvolver a autonomia dos alunos. Desenvolver o trabalho a pares. TIC Os trabalhos produzidos deverão incidir em trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, criando nos alunos o gosto pela organização do trabalho e a sua boa apresentação. Utilização de Internet para pesquisa de informação.

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

Disciplina: Ciências da Natureza (2º Ciclo) ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para EA e para TIC

• Onde existe vida • Revestimento e locomoção nos animais • Alimentação nos animais • Reprodução nos animais • Influência dos factores do meio no comportamento dos

animais • Morfologia das plantas com flor • Alguns aspectos da morfologia das plantas sem flor • As plantas e o meio – diversidade de aspetos • A célula como unidade de constituição dos seres vivos • Classificação dos seres vivos • A importância da água para os seres vivos • A importância do ar para os seres vivos • As rochas, o solo e os seres vivos • Os alimentos como veículos de nutrientes:

1-O Homem e a alimentação 2-Sistema digestivo do Homem e a digestão dos alimentos 3-sistema digestivo e o regime alimentar de alguns animais

• As trocas gasosas entre os animais e o ambiente 1-Sistema respiratório do Homem 2-sistema respiratório dos peixes

• O transporte de nutrientes e de oxigénio até às células 1-O sangue 2-O sistema circulatório do Homem

• Utilização de nutrientes na produção de energia/respiração celular

• Eliminação de produtos da actividade celular 1-O suor / pele 2-A urina / sistema urinário

• As plantas e a sua importância para o mundo vivo 1-A alimentação nas plantas 2-A importância das plantas

• Reprodução humana e crescimento 1-Reprodução humana 2-Desenvolvimento do novo ser

• Reprodução nas plantas • Defesa do organismo contra os factores agressivos

1-Os Micróbios • Higiene e problemas sociais

Domínio dos conhecimentos: • Participação nas atividades normais das aulas • Realização de trabalhos práticos • Realização de trabalhos de casa • Resultados das fichas formativas e sumativas • Organização do caderno diário Domínio das capacidades: • Compreensão dos conhecimentos • Organização e memorização dos conhecimentos • Investigação autónoma em diversas fontes de

informação • Comunicação oral e escrita utilizando a

linguagem científica Domínio das atitudes: • Agir em autonomia • Assiduidade • Pontualidade • Respeito pelos outros e espírito de entreajuda • Participação ordenada nas aulas • Conservação do material da escola • Responsabilidade pelo cumprimento de tarefas • Persistência

Estudo Acompanhado: • Ligação directa às dificuldades sentidas pelos alunos

na disciplina. • Leitura e interpretação de textos da disciplina. • Especial atenção para a organização do caderno

diário. TIC: • Ligação directa às dificuldades sentidas pelos alunos

na disciplina.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

Disciplina: História e Geografia de Portugal (5º Ano) Áreas Temáticas Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC

5º ANO Tema A - A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de Portugal (Séc. XIII) Unidade 1

• Ambiente natural e primeiros povos • A Península Ibérica na Europa e no Mundo • As características naturais da Península Ibérica

Os recursos naturais e a fixação humana. Unidade 2

• Os Romanos na Península Ibérica: - A conquista e a resistência dos povos ibéricos - a Península Ibérica romanizada

Unidade 3 • Os muçulmanos na Península Ibérica

- A ocupação muçulmana - Cristãos e muçulmanos no período da reconquista - A herança muçulmana

Unidade 4

• A formação de Portugal - A luta pela independência - O alargamento do território português

Tema B - Portugal do séc. XVIII Unidade 1

• Portugal no século XIII • O reino de Portugal e do Algarve • A vida quotidiana

Unidade 2

• A revolução de 1383-1385 - A morte de D. Fernando e o problema da sucessão - As revoltas populares e a divisão dos portugueses - A resistência à invasão castelhana - A consolidação da Independência

Domínio dos Conhecimentos

• Participação nas actividades normais das aulas; • Realização de trabalhos práticos; • Realização de trabalhos de casa; • Realização das fichas formativas e sumativas.

Domínio das capacidades

• Compreensão dos conhecimentos • Organização e memorização dos conhecimentos • Investigação autónoma de diversas fontes de

informação • Comunicação oral e escrita utilizando a

linguagem científica adequada. Domínio das atitudes

• Agir de um modo autónomo • Assiduidade • Pontualidade • Respeito pelos outros e espírito de

solidariedade • Participação ordenada nas aulas • Conservação do material da escola • Responsabilidade pelo cumprimento das tarefas • Persistência.

FORMAÇÃO CÍVICA Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. Trabalhos individuais e de grupo TIC Os trabalhos produzidos deveriam incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente as de História e Geografia de Portugal de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e sua apresentação; Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do5º e 6º anos da disciplina.

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Unidade 3

• Portugal no Séc. XV e XVI - A expansão marítima portuguesa - O Império Português no Séc XVI – Lisboa quinhentista - A nova imagem do Mundo

Unidade 4

• Da União Ibérica à Restauração - A morte de D. Sebastião e a sucessão do trono - O domínio Filipino e os levantamentos populares - A revolta do 1º de Dezembro de 1640 e a guerra da Restauração.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

Disciplina: História e Geografia de Portugal (6º ano)

ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Articulação/Ciclos/Disciplinas

Unidade 4 - Da união Ibérica à Restauração

A morte de D. Sebastião e a sucessão do trono

O domínio filipino e os levantamentos populares

A revolta do 1º de Dezembro de 1640 e a guerra da Restauração.

Tema C – Do Portugal do séc. XVIII à consolidação da sociedade liberal Unidade 1 - O Império e a Monarquia absoluta no séc. XVIII

O Império Português no séc. XVIII A monarquia absoluta no tempo de D. João V A monarquia absoluta no tempo de D. José I

Unidade 2 - 1820 e o liberalismo

As invasões napoleónicas A Revolução liberal de 1820 A independência do Brasil A luta entre liberais e absolutistas

Unidade 3 - Portugal na segunda metade do séc. XIX

A modernização do país A vida quotidiana (no campo e na cidade)

Tema D – O Séc. XX Unidade 1 - A queda da monarquia e a 1ª República

A queda da monarquia A 1ª República

Domínio dos Conhecimentos

• Participação nas actividades normais das aulas;

• Realização de trabalhos práticos; • Realização de trabalhos de casa; • Realização das fichas formativas e

sumativas. Domínio das capacidades

• Compreensão dos conhecimentos • Organização e memorização dos

conhecimentos • Investigação autónoma de diversas fontes

de informação • Comunicação oral e escrita utilizando a

linguagem científica adequada. Domínio das atitudes

• Agir de um modo autónomo • Assiduidade • Pontualidade • Respeito pelos outros e espírito de

solidariedade • Participação ordenada nas aulas • Conservação do material da escola • Responsabilidade pelo cumprimento das

tarefas • Persistência.

FORMAÇÃO CÍVICA Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. Trabalhos individuais e de grupo TIC Os trabalhos produzidos deveriam incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente as de História e Geografia de Portugal de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e sua apresentação; Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do 5º e 6º anos da disciplina. ESTUDO ACOMPANHADO Organização do caderno diário; Construção de frisos cronológicos; Exemplificação de sistemas de datação; Elaboração de mapas; Interpretação de escalas; Técnicas de resumo de textos; Preparação de visitas de estudo Técnicas de resumo de textos Técnicas de trabalho de grupo

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Unidade 2 - O Estado Novo

O Golpe militar do 28 de Maio Salazar e o Estado Novo A Guerra Colonial

Unidade 3 - O 25 de Abril e o regime democrático - A Revolução do 25 de Abril - O Programa do MFA A consolidação do regime democrático Unidade 4 - Portugal nos dias de hoje

A população portuguesa Os lugares onde vivemos As actividades económicas A ligação ao Mundo

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: Educação Visual e Tecnológica

ÁREAS TEMÁTICAS /CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

ÁREAS TEMÀTICAS

• ALIMENTAÇÃO • ANIMAÇÃO • CONSTRUÇÕES • DESENHO • FOTOGRAFIA • HORTO-FLORICULTURA • IMPRESSÃO • MECANISMOS • MODELAÇÃO/MOLDAGEM • PINTURA • RECUPERAÇÃO/MANUTENÇÃO DE

EQUIPAMENTOS • TECELAGENS E TAPEÇARIA • VESTUÁRIO

CONTEÚDOS

• Comunicação

• Forma

• Geometria

• Material

• Luz e Cor

• Energia/Movimento

• Medida

• Trabalho/Material

A avaliação tem como referência as competências gerais e específicas e define-se segundo os seguintes parâmetros: TÉCNICAS

• Domínio da técnica; • Utilização expressiva da técnica.

CONCEITOS

• O processo de formação e de alargamento de conceitos; • A expressão verbal de conceitos na apreciação de objetos e do

envolvimento. PROCESSO CRIATIVO É avaliado tendo em conta:

• Análise das situações; • Sensibilidade aos problemas; • Clareza na definição dos problemas; • Relevância e quantidade dos dados recolhidos; • Eficácia na comunicação visual das ideias; • Diversidade de propostas alternativas; • Integração do pensamento e da acção; • Fundamentação na escolha entre alternativas.

PERCEPÇÃO É avaliada a sensibilidade às qualidades do envolvimento, dos objetos e dos materiais:

• Qualidades formais (interacções linha / cor/ forma/ textura/ etc.);

• Qualidades expressivas; • Qualidades físicas.

VALORES E ATITUDES Exprimem-se através de:

• Superação dos obstáculos à realização de um projeto; • Respeito pelas diferenças individuais; • Cuidado com a segurança e a higiene no trabalho; • Organização do plano de trabalho; • Contribuição para o trabalho de grupo; • Intervenção na melhoria do envolvimento; • Autonomia no trabalho individual; • Reflexão sobre sentimentos, situações e fenómenos.

Desenvolver nos alunos competências para:

• Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação;

• Rentabilizar as tecnologias da informação e comunicação (processamento de texto, pesquisa na Internet, etc.);

• Desempenhar tarefas que levem a uma conduta responsável e de cooperação com os outros.

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DISCIPLINA: ED. MUSICAL - 2º Ciclo

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

Timbre Dinâmica Altura Ritmo Forma Utilização de diferentes tipos de instrumentos musicais (tradicionais ou não) História da Música Papel do Músico Estilos Musicais Audições de identificação, análise e de execução instrumental Interpretação de trechos musicais Criação e improvisação

Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: Domínio de atitudes Valoriza a expressão musical; Valoriza o património musical português.

Domínio das capacidades Desenvolver técnicas de produção sonora a nível vocal,

instrumental e tecnológico; Desenvolver a memória auditiva; Organização de materiais sonoros.

Domínio dos conhecimentos Adquirir conceitos de música: timbre, dinâmica, ritmo,

altura e forma. Identificar conceitos musicais em diferentes obras,

géneros e culturas; Domínio do corpo, espaço e tempo.

- Articular conhecimentos e adquirir competências entre as áreas do saber: Ed Musical as TIC. e outras disciplinas que apresentem projetos comuns; - Trabalhos em software musical; - Visionamento de CD-ROM com conteúdos musicais; - Pesquisa na Internet; - Integração histórico-musical.

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Disciplina: Educação Física (2º Ciclo)

ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC

Jogos Desportivos Colectivos

• Jogos Pré-desportivos • Futebol • Andebol • Basquetebol • Voleibol

Actividades Gímnicas

• Solo • Aparelhos • Acrobática

Atletismo

• Corrida de Velocidade • Estafetas • Lançamento do Peso • Salto em Altura

Raquetas

• Badmínton Actividades Rítmicas Expressivas

• Dança Actividades de exploração da Natureza

• Orientação

A avaliação incide sobre as aprendizagens e as competências definidas no currículo nacional para a disciplina. As aprendizagens ligadas às competências gerais e transversais constituem objecto de avaliação através de:

1. Avaliação diagnóstico – a ser realizada no início de cada unidade didáctica, para identificar o nível psico-motor dos alunos e com base nessa avaliação serão orientados os conteúdos das várias unidades.

2. Avaliação formativa – Decorrerá ao longo do

processo de formação com carácter sistemático e contínuo, com o objectivo de avaliar as diversas actividades;

3. Avaliação sumativa – utiliza a informação

recolhida no âmbito da avaliação formativa e tem como função avaliar o processo de aprendizagem com carácter formativo.

A avaliação será sempre realizada tendo em conta os seguintes domínios:

• Psico-motor; • Cognitivo; • Sócio-afectivo.

Nos domínios psico-motor e cognitivo a avaliação incide sobre:

• Desenvolvimento das capacidades físicas; • Jogos desportivos colectivos; • Ginástica; • Atletismo; • Raquetes.

Nota: Nível - Iniciação

FORMAÇÃO CÍVICA

• Desempenho de tarefas que levem a uma

conduta responsável e de cooperação

com os outros;

• Dar a conhecer cuidados de higiene, de

saúde e de segurança pessoal.

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Desenvolvimento das Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas

• Força • Resistência • Velocidade • Flexibilidade

Aprendizagem dos processos de desenvolvimento e manutenção da condição Física

No domínio sócio-afectivo: - Sentido da responsabilidade:

• Ser assíduo e pontual; • Trazer o equipamento necessário; • Cumprir as regras estabelecidas; • Cumprir as tarefas propostas.

- Interesse; empenho e participação:

• Estar atento; • Colaborar nas tarefas propostas; • Intervir de forma adequada. •

- Sociabilidade:

• Revela espírito desportivo e de equipa; • Coopera com os companheiros nas ajudas e

correcções; • Cumpre as regras de segurança; • Ajuda na preparação, arrumação e preservação do

material. A avaliação final será atribuída de acordo com a seguinte tabela:

• Domínio psico-motor: 40% • Domínio cognitivo : 20% • Domínio sócio-afectivo: 40%.

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DISCIPLINA: EMRC

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

5º ANO

UL1: Viver juntos

UL2: A água, fonte de vida

UL3: Jesus, um Homem para os outros

UL4: Promover a concórdia

UL5: A fraternidade

6º ANO

UL1: A pessoa humana

UL2: Advento e Natal

UL3: A família, comunidade de amor

UL4: O pão de cada dia

UL5: O respeito pelos animais

Cultura e Visão Cristã • Interpretar a realidade (histórica, cultural, social,

científica) e relacioná-la com a visão cristã • Construir um sentido para a realidade pessoal e social Ética e Moral • Identificar o fundamento religioso da moral cristã • Mobilizar valores e princípios éticos em situações

diversificadas • Relacionar-se com os outros de forma cooperante e

solidária Religião e Experiência Religiosa • Identificar o núcleo central do Catolicismo • Identificar o núcleo central de diversas confissões

religiosas • Promover o diálogo ecuménico e inter-religioso Cultura Bíblica • Usar a Bíblia e interpretar textos bíblicos Património e Arte Cristã • Interpretar e apreciar produções estéticas cristãs

• Realização de trabalhos de pesquisa.

• Realização de Visitas de estudo interdisciplinares.

• Articulação com CN e FC no âmbito da

Educação Sexual.

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DISCIPLINA: Formação Cívica - 2º Ciclo

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

• Integração na turma:

• Eu / a Turma • O Director de Turma • O delegado de Turma

• Integração na Escola: • Regulamento Interno • Regras de funcionamento da Escola e das aulas • Resolução de conflitos e problemas comportamentais da turma

• Relações interpessoais: • A importância do nome • A importância dos outros • Prioridades da vida

• Educação para a Cidadania e segurança: • Viver com os outros:

• Valores • Direitos e deveres dos cidadãos

• Nação /Nacionalidade • Divisão administrativa de Portugal • Sistema Político português • Órgãos do poder central e local

• Situações de conflito e violência: • O conflito • A violência • Condutas inadequadas • Atitudes de defesa

• Comportamentos específicos de segurança:

• Segurança de pessoas e bens • Prevenção de riscos naturais e tecnológicos

• Respeita e cumpre normas de comportamento; • Conhece os códigos e valores cívicos de cidadania necessários para

viver em conjunto; • Identifica problemas sociais; • Demonstra capacidade de reflexão sobre / e de intervenção nos

problemas sociais; • Argumenta de forma construtiva e crítica, fundamentando as suas

opiniões e respeitando a opinião dos outros; • Revela sentido de justiça; • Debate e intervém nos problemas surgidos na Turma, Escola e

Comunidade, apontando soluções; • Respeita a diversidade cultural, religiosa e sexual, • Revela uma consciência ecológica conducente à valorização e

preservação do património natural e cultural; • Articula os saberes escolares em torno de problemas pertinentes,

atribuindo-lhes um sentido ligado às suas próprias vivências e alargando-as significativamente (ecologia, respeito pelas minorias, desenvolvimento de comportamentos cívicos e de cidadania)

A articulação será feita essencialmente com as disciplinas de Língua Portuguesa Ciências da Natureza e área de Projecto com o objectivo de desenvolver nos alunos as competências para:

- Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação; - Desempenhar tarefas que levem a uma conduta responsável e de

cooperação com os outros.

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• Educação para a saúde: • A alimentação • Desvios alimentares:

• Obesidade • Anorexia

• Higiene oral • As drogas • O álcool • O tabaco • Hábitos de vida saudáveis • Educação para a sexualidade

• Educação para o consumo: • O consumidor • Direitos e deveres do consumidor

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ACND: Estudo Acompanhado

ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC

Diagnóstico dos hábitos e métodos de estudo e de trabalho; Atividades que estimulem a motivação, a autoestima, a autoconfiança e o autoconhecimento; Planificação e organização do estudo; Reflexão sobre formas adequadas de participação nas aulas e na vida escolar; Comunicação verbal e não verbal; Resolução de problemas explicitando, debatendo e relacionando soluções / treino do raciocínio lógico; Pesquisa, recolha, organização e tratamento da informação / consulta de materiais diversificados; Estudo direcionado; Autoavaliação / reflexão sobre os resultados obtidos; Trabalho individual e de grupo / trabalho

cooperativo / trabalho autónomo.

a) Desenvolvimento de planos individuais de trabalho e

estratégias de pedagogia diferenciada de modo a estimular

alunos com diferentes capacidades;

b) Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo,

orientação e aconselhamento do aluno;

c) Atividades de compensação e de recuperação;

d) Atividades de ensino específico da língua portuguesa

para alunos oriundos de países estrangeiros.

Desenvolvimento de competências que permitam

a apropriação de métodos de estudo e de trabalho;

Desenvolvimento de atitudes e de capacidades

com vista a uma maior autonomia na realização

das aprendizagens.

Apoio a projetos em curso:

a) Desenvolvimento do Plano da Matemática;

b) Apoio aos alunos com Português Língua não

Materna;

c) Realização de actividades no âmbito dos planos

de recuperação, desenvolvimento e de

acompanhamento dos alunos;

d) Programas definidos a nível de escola

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Disciplina: Língua Portuguesa (3º Ciclo)

ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC

7.ºano

• Ponto de Partida (diagnóstico, revisões)

• Narrativa 1 (banda desenhada, publicidade, crónica, narrativa, romance tradicional, fábula) (leitura orientada de excertos de contos integrais inseridos no manual) “História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar”, de Luís Sepúlveda

• Narrativa 2 (narrativa, texto jornalístico, cartaz, guião de série televisiva, reportagem, entrevista vídeo, excerto fílmico, sketch televisivo) (leitura orientada de excertos de contos integrais inseridos no manual) “A Odisseia”, de João de Barros

• Poesia e Teatro

O Texto Poético

(leitura orientada de poemas inseridos no manual) O Texto Dramático

(leitura orientada de excertos reproduzidos no manual) Leandro, Rei da Helíria” de Alice Vieira

CAPACIDADES E CONHECIMENTOS

• Capacidade de compreensão de discursos da

oralidade;

• Capacidade de expressão em situações

diversificadas;

• Capacidade de usar a leitura como forma de

aprendizagem.

• Capacidade de produção de textos com diferentes

objectivos comunicativos adequados à situação e

ao destinatário;

• Capacidade de reflexão linguística;

• Conhecimento de aspectos básicos da estrutura e

do uso do português padrão.

VALORES E ATITUDES

Desenvolver hábitos de trabalho e de organização.

Desenvolver o espírito de tolerância e cooperação:

Desenvolver a autonomia, a confiança, o espírito crítico e o

respeito pelo meio.

AAEstudo

• Determinação rigorosa das necessidades individuais;

• Treino das técnicas de auto- aprendizagem;

• Aquisição de hábitos de trabalho e de estudo;

• Ensino autónomo e diferenciado; • Clarificação de objectivos das diferentes

disciplinas – Plano curricular de turma; • Articulação entre os professores

responsáveis pelo Estudo Acompanhado; • Autoformação, formação interna e

formação externa de professores. TIC

• Processamento de texto ao serviço da aprendizagem em todas as áreas disciplinares;

• Auto- correcção; • Pesquisa.

FORMAÇÃO CÍVICA

• Formação de professores em áreas dos Direitos Humanos, de Métodos Democráticos de ensino / aprendizagem.

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8.ºano

• O Texto Poético ( Unidade 1) Leitura orientada de poemas reproduzidos no manual / recolha de poemas de autores diversos

• O Texto Dramático ( Unidade 2)

Leitura orientada de Falar Verdade a Mentir , de Almeida Garrett (texto integral)

• A Comunicação Interpessoal(Unidade 3- revisão e consolidação)

• O Discurso de Imprensa • O Texto Funcional

• O Texto Narrativo (Unidade 4)

Leitura orientada do conto “Saga”, in Histórias da Terra e do Mar, de Sophia de Mello Breyner (texto integral) Leitura orientada de outro conto(texto integral )

• O Texto Narrativo (cont.) Leitura extensiva de Os Lusíadas Contados às Crianças e Lembrados ao Povo, de João de Barros

• A Tradição Oral(Unidade 5) Leitura orientada de lendas e de romances de cavalaria reproduzidos no manual

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9.ºano

o Diagnóstico o Revisões -8º ano (conhecimento explícito da

língua) o Texto narrativo –A Aia, de Eça de Queiroz o Funcionamento da língua o Leitura extensiva o Produção de texto( resumo , ata) o Testes o Correção

- Texto dramático – Auto da Barca do Inferno , de Gil Vicente

- Narrativa épica – Os Lusíadas , de Luís de Camões - Conhecimento explícito da língua - Testes

- Correção

• Texto poético • Conhecimento explícito da língua

• Testes • Correção

• Preparação para o exame nacional

Obs.: Os domínios Escrita e Conhecimento Explícito da Língua serão lecionados ao longo das unidades. No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão a leitura de livros sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre que possível, no BE-CRE; posteriormente, apresentarão o trabalho à turma.

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Disciplina: Francês (3º Ciclo)

ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC

7.ºano

- Unidade 0 – “Introduction” - Unidade 1 – “Premier contact” - Unidade 2 – “On se presente?” - Unidade 3 – “Un petit mot de

Lucas” - Unidade 4 - “ Demain, c’est jour de

classe” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 5 – “En salle de classe” - Unidade 6 – “L’école: espace et

personnel” - Unidade 7 – “La ferme de mamie” - Unidade 8 – “Les invités de mamie” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 9 – “Une invitation pour

une sortie entre amis” - Unidade 10 – “Tous différents, tous

amis” - Unidade 11 – “Mizé cherche des correspondants” Testes de avaliação e respectivas correções

O aluno é capaz de:

• Compreender formas complexas do oral; • Expressar-se oralmente de forma adequada

aos contextos;

• Ler com alguma fluência;

• Apreciar criticamente diferentes tipos de

texto; • Seleccionar informação;

• Escrever com correcção; • Dominar diferentes técnicas e alguns modelos

de escrita;

Dominar as estruturas fundamentais da língua francesa.

- Tecnologias de informação.

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8.ºano

- Unidade 0 – “3,2,1… Contact!” - Unidade 1 – “Mission 1: Les

jeunes d’aujourd’hui” - Unidade 2 – “Mission 2: La mode” Testes de avaliação e respectivas correções

- Unidade 3 – “Mission 3: Alimentation et santé”

- Unidade 4 – “Mission 4: Le Logement”

- Unidade 5 – “Mission 5: Transports et

communications” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 6 – “Mission 6: Les courses” - Unidade 7 – “Mission 7: Notre environnement” Testes de avaliação e respectivas correções

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9.ºano - Unidade 0 – “3,2,1… Contact!” - Unidade 1 – “Mission 1: Les

études et la vie active” Testes de avaliação e respectivas correções

- Unidade 2 – “Mission 2: Culture et esthétique”

- Unidade 3 – “Mission 3: La Coopération Internationale et la Solidarité”

Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 4 – “Mission 4: Science et Technologie” - Unidade 5 – “Mission 5: L’environnement” Testes de avaliação e respectivas correções

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: Inglês – 3º Ciclo

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

7º Ano:

Me and my family/Daily routines; Free time

activities; Around the block; Explorers of the

world/Geniuses/Progress; Most interesting;

Tourism; Life in the future and

Wild animals.

8º Ano:

Free time; Food; Consumer Society; The world of information and Great days out! 9º Ano: Multiculturalism; Racism and tolerance; Careers, jobs and business; Dealing with addiction; Living Earth, dying Earth and The urban lifestyle.

Avaliação Informal . Observação na sala de aula Avaliação Formal . Trabalhos individuais . Trabalhos de grupo . Trabalhos de casa . Testes diagnósticos . Testes formativos . Testes sumativos

Ciclos . Comemoração de efemérides . Realização do Concurso de verbos “Verbalmania” . Participação na “Festa das Línguas” Disciplinas Estudo Acompanhado: . Registos de observação; . Intervenções orais e escritas; . Trabalhos individuais e de grupo; . Caderno diário TIC: . Processamento de texto; . Pesquisa na Internet.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

Disciplina: Matemática (3º ciclo)

Áreas Temáticas Critérios de Avaliação Gerais Articulação / Ciclos / Disciplinas Números e cálculo. Geometria. Estatística e Probabilidades. Álgebra e Funções.

A compreensão global dos números e das operações e a sua utilização de maneira flexível para fazer julgamentos matemáticos e conexões,desenvolvendo estratégias úteis de manipulação dos números e das operações; O reconhecimento e a utilização de ideias geométricas em diversas situações, nomeadamente na comunicação e a sensibilidade para apreciar a geometria do visível; O desenvolvimento do sentido crítico face ao modo como a informação é apresentada e análise da mesma; A aptidão para interpretar e construir tabelas de valores, gráficos, regras verbais e outros processos que traduzam relações entre variáveis, assim como passar de umas formas de representação para outras; Saber comunicar, analisar, pesquisar, ter uma atitude crítica em função dos contextos e das situações; Estabelecer normas, regras, critérios de comportamento; Adequar os métodos de trabalho e estudo em função dos objectivos a definir; Desenvolver a capacidade de usar a matemática para analisar e resolver situações problemáticas, para raciocinar e comunicar, assim como a autoconfiança necessária para fazê-lo;

AVALIAÇÃO - Ponderação 30% para as competências transversais , trabalhos extra-aula e trabalho na sala de aula; 70% para testes.

Extensão e esclarecimento de conceitos. Minimização das dificuldades sentidas pelos alunos. Desenvolvimento da autonomia e do trabalho cooperativo. Utilização da Internet para pesquisa e pequenas investigações.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: ___Geografia (7º ano)__

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

A Terra: estudos e representações

Representar a superfície terrestre;

Localização geográfica;

Localização dos diferentes elementos da

superfície terrestre;

O meio natural

O relevo.

Realização dos trabalhos de aula e em

casa (60%);

Realização das fichas de avaliação (no

mínimos duas por período) (35%);

Comportamento (5%).

Articulação com a disciplina de

Ciências Naturais.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: ___Geografia_(8º ano)_

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

O meio natural

Clima e formações vegetais;

Riscos e catástrofes naturais;

População e Povoamento

População;

Mobilidade,

Diversidade cultural;

Áreas de fixação humana;

Actividades económicas

Actividades económicas: recursos, processos

de produção e sustentabilidade.

Realização dos trabalhos de aula e em

casa (60%);

Realização das fichas de avaliação (no

mínimos duas por período) (35%);

Comportamento (5%).

Articulação com a disciplina de

Ciências Naturais.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: ___Geografia_(9ºano)_

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

Actividades económicas

Actividades económicas: recursos,

processos de produção e sustentabilidade;

Redes e meios de transportes e

comunicações.

Contrastes de desenvolvimento

Países desenvolvidos vs Países em

desenvolvimento;

Interdependência entre espaços com

diferentes níveis de desenvolvimento.

Ambiente e sustentabilidade

Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

(em articulação com a disciplina de

Ciências Naturais).

Realização dos trabalhos de aula e em

casa (60%);

Realização das fichas de avaliação (no

mínimos duas por período) (35%);

Comportamento (5%).

Articulação com a disciplina de

Ciências Naturais.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO

Disciplina: Ciências Físico-Químicas- 3º Ciclo ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Articulação / Ciclos / Disciplinas

Tema A – Terra no Espaço

Capítulo I – Universo

1. O que existe no Universo 2. Distâncias no Universo

Capítulo II – Sistema Solar

1. Astros no Sistema Solar 2. Características dos planetas

Capítulo III – Planeta Terra

1. Terra, Sol e Lua 2. Movimentos e forças

Tema B – Terra em Transformação Capítulo I – Os materiais

1. Constituição do mundo material 2. Propriedades físicas e químicas das substâncias 3. Separação dos componentes de misturas

Capítulo II – Transformações da matéria

1. Transformações físicas e transformações químicas 2. Como uma substância se transforma noutras

Capítulo III – A energia

1. Fontes e formas de energia 2. Transferências de energia

Capacidade de evidenciar conhecimentos científicos e sua compreensão. Capacidade de utilizar diversas estratégias de aprendizagem e meios de construir o seu próprio conhecimento. Capacidade de observar, de experimentar e de avaliar. Capacidade de realizar investigação bibliográfica. Capacidade de compreender a linguagem científica relatando, lendo e argumentando a informação científica. Capacidade de conhecer normas.

2º CICLO / 3º CICLO

• Promover a curiosidade e o espírito crítico ( Dia das Ciências)

Geografia, Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas

• Articular os saberes das três áreas disciplinares.

• Desenvolver projectos em comum.

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Tema C – Sustentabilidade na Terra Capítulo I – Som e luz

1. Som e transmissão do som 2. Propriedades e aplicações da luz

Capítulo I I– Reacções Químicas

1. Tipo de reacções químicas 2. Investigando sobre a massa e a velocidade das reacções

químicas 3. Explicação e representação das reacções químicas

Capítulo III – Mudança Global

1. Descrição do tempo atmosférico 2. Previsão meteorológica

Capítulo IV – Gestão sustentável dos recursos Tema D – Viver melhor na Terra Capítulo I – Em Transito

1. O movimento e os meios de transporte 2. Forças: Causas de movimento

Capítulo II – Circuitos eléctricos e electrónicos

1. Circuitos eléctricos (cont.)

2. Electromagnetismo

3. Circuitos eléctricos e aplicações da electrónica

Capacidade de evidenciar conhecimentos científicos e sua compreensão. Capacidade de utilizar diversas estratégias de aprendizagem e meios de construir o seu próprio conhecimento. Capacidade de observar, de experimentar e de avaliar. Capacidade de realizar investigação bibliográfica. Capacidade de compreender a linguagem científica relatando, lendo e argumentando a informação científica. Capacidade de conhecer normas.

2º CICLO / 3º CICLO

• Promover a curiosidade e o espírito crítico ( Dia das Ciências)

Geografia, Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas

• Articular os saberes das três áreas disciplinares.

• Desenvolver projectos em comum.

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Capítulo III – Classificação dos Materiais

1. Estrutura atómica 2. Propriedades das substâncias e tabela periódica

3. Ligação química

Capacidade de evidenciar conhecimentos científicos e sua compreensão. Capacidade de utilizar diversas estratégias de aprendizagem e meios de construir o seu próprio conhecimento. Capacidade de observar, de experimentar e de avaliar. Capacidade de realizar investigação bibliográfica. Capacidade de compreender a linguagem científica relatando, lendo e argumentando a informação científica. Capacidade de conhecer normas.

2º CICLO / 3º CICLO

• Promover a curiosidade e o espírito crítico ( Dia das Ciências)

Geografia, Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas

• Articular os saberes das três áreas disciplinares.

• Desenvolver projectos em comum.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO

Disciplina: Ciências Naturais - 3º Ciclo ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para

as TIC

TERRA NO ESPAÇO 1. Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente

1.1. Ciência como produto da actividade humana 1.2. Ciência e conhecimento do Universo

2. Terra um planeta com vida 2.1. Condições da Terra que permitem a existência de vida 2.2. A Terra como um sistema

TERRA EM TRANSFORMAÇÃO 1. A Terra conta a sua história

1.1. Os fósseis e a sua importância para a reconstituição da história da Terra

1.2. Grandes etapas da história da Terra 2. Dinâmica interna da Terra

2.1. Deriva dos continentes e tectónica de placas 2.2. Ocorrência de falhas e dobras

3. Consequências da dinâmica interna da Terra 3.1. Actividade vulcânica 3.2. Actividade sísmica

4. Estrutura interna da Terra 4.1. Contributo da ciência e da tecnologia para o estudo da

estrutura interna da Terra 4.2. Modelos

5. Dinâmica externa da Terra 5.1. Identificação de minerais 5.2. Rochas: testemunhos da actividade da Terra 5.3. Ciclo das rochas 5.4. Paisagens geológicas

Capacidade de evidenciar conhecimentos

científicos e sua compreensão.

Capacidade de utilizar diversas

estratégias de aprendizagem e meios de

construir o seu próprio conhecimento.

Capacidade de observar, de experimentar

e de avaliar.

Capacidade de realizar investigação

bibliográfica.

Capacidade de compreender a linguagem

científica relatando, lendo e argumentando

a informação científica.

Capacidade de conhecer normas.

ESTUDO ACOMPANHADO

• Desenvolver técnicas de estudo; • Promover métodos de trabalho e

organização; • Desenvolver competências de

consulta. FORMAÇÃO CÍVICA

• Desenvolver nos alunos atitudes de auto- estima, respeito mútuo e regras de convivência.

TIC

• Utilizar novas tecnologias.

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SUSTENTABILIDADE NA TERRA 1. Ecossistemas

1.1. Interacções seres vivos – ambiente 1.2. Fluxo de energia e ciclo da matéria 1.3. Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas

2. Gestão sustentável dos recursos 2.1. Recursos naturais – utilização e consequências 2.2. Protecção e conservação da Natureza

VIVER MELHOR NA TERRA 1. Saúde individual e comunitária

1.1. Indicadores do estado de saúde de uma população 1.2. Medidas de acção para a promoção da saúde

2. Transmissão da Vida 2.1. Bases fisiológicas da reprodução 2.2. Noções básicas de hereditariedade

3. O organismo humano em equilíbrio 3.1. Sistemas neuro-hormonal, cardio-respiratório, digestivo e

excretor em interacção 3.2. Opções que interferem no equilíbrio do organismo

(tabaco, álcool, higiene, droga, actividade física, alimentação)

4. Ciência, Tecnologia e qualidade de vida 4.1. Ciência e Tecnologia na resolução de problemas da saúde

individual e comunitária 4.2. Avaliação e gestão de riscos

Capacidade de evidenciar conhecimentos

científicos e sua compreensão.

Capacidade de utilizar diversas

estratégias de aprendizagem e meios de

construir o seu próprio conhecimento.

Capacidade de observar, de experimentar

e de avaliar.

Capacidade de realizar investigação

bibliográfica.

Capacidade de compreender a linguagem

científica relatando, lendo e argumentando

a informação científica.

Capacidade de conhecer normas.

ESTUDO ACOMPANHADO

• Desenvolver técnicas de estudo; • Promover métodos de trabalho e

organização; • Desenvolver competências de

consulta. FORMAÇÃO CÍVICA

• Desenvolver nos alunos atitudes de auto- estima, respeito mútuo e regras de convivência.

TIC

• Utilizar novas tecnologias.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

Disciplina: História 7.º Ano

ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC

Tema A – Das Sociedades Recolectoras às Primeiras Civilizações Unidade 1

As Sociedades Recolectoras e as Primeiras Sociedades Produtoras

Contributos das primeiras Civilizações Tema B – A Herança do Mediterrâneo Antigo Unidade 2

Os Gregos do Século V a. C. – O Exemplo de Atenas

O Mundo Romano no apogeu do Império

Tema C – A Formação da Cristandade Ocidental e a Expansão Islâmica Unidade 3

A Europa Cristã nos séculos VI a IX

A Sociedade Europeia nos Séculos IX a XII

A Expansão Muçulmana. Península Ibérica: dois mundos em Presença

Tema D – Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XII a XIV Unidade 4

Desenvolvimento Económico, relações Sociais e Poder Político

A Cultura Portuguesa face aos modelos

Europeus

Domínio dos Conhecimentos

• Participação nas actividades das aulas • Avaliação contínua por observação do dia-

a-dia das aulas • Realização de trabalhos de casa • Realização das fichas formativas e

sumativas Domínio das Capacidades

• Compreensão dos conhecimentos • Organização e memorização dos

conhecimentos • Investigação autónoma de diversas fontes

de informação • Comunicação oral e escrita utilizando a

linguagem científica adequada. • Interpretar documentos de índole diversa • Compreender contextos e factos históricos • Localizar no tempo e no espaço os factos

históricos • Relacionar a História Nacional com a

História Universal Domínio das atitudes

• Agir de um modo autónomo • Assiduidade • Pontualidade • Respeito pelos outros e espírito de

solidariedade • Participação ordenada nas aulas • Conservação do material da escola • Responsabilidade pelo cumprimento das

tarefas

FORMAÇÃO CÍVICA Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. TIC Os trabalhos produzidos deverão incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente a de História de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e a sua apresentação. Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do 7.ºano da disciplina.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

Disciplina: História 8.º Ano

ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC

Tema E - Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XII a XIV Unidade 1

Crises e Revolução no Século XIV Tema F - Expansão e Mudança nos Séculos XV e XVI Unidade 2

O Expansionismo Europeu

Renascimento e Reforma Tema G - Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XVII e XVIII Unidade 3

O Império Português e a Concorrência Internacional

Absolutismo e Mercantilismo numa Sociedade

de Ordens

A Cultura e o Iluminismo em Portugal face à Europa

Tema H - O Arranque da Revolução Industrial e o Triunfo das Revoluções Liberais Unidade 4

A Revolução Agrícola e o Arranque da Revolução Industrial

As Revoluções Liberais

Tema I – A Civilização Industrial no Século XIX Unidade 5

O Mundo Industrializado no Século XIX

Os países de Difícil Industrialização: O caso Português

Domínio dos Conhecimentos

• Participação nas actividades das aulas • Avaliação contínua por observação do dia-

a-dia das aulas • Realização de trabalhos de casa • Realização das fichas formativas e

sumativas Domínio das Capacidades

• Compreensão dos conhecimentos • Organização e memorização dos

conhecimentos • Investigação autónoma de diversas fontes

de informação • Comunicação oral e escrita utilizando a

linguagem científica adequada. • Interpretar documentos de índole diversa • Compreender contextos e factos históricos • Localizar no tempo e no espaço os factos

históricos • Relacionar a História Nacional com a

História Universal Domínio das atitudes

• Agir de um modo autónomo • Assiduidade • Pontualidade • Respeito pelos outros e espírito de

solidariedade • Participação ordenada nas aulas • Conservação do material da escola • Responsabilidade pelo cumprimento das

tarefas

FORMAÇÃO CÍVICA Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. TIC Os trabalhos produzidos deverão incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente a de História de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e a sua apresentação. Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do 7.ºano da disciplina.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

Disciplina: História 9º Ano

ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC

Tema J - A Europa e o Mundo no Limiar do Século XX Unidade 1

Hegemonia e Declínio da Influência Europeia

A Revolução Soviética

Portugal: Da Primeira República à Ditadura Militar

Sociedade e Cultura num Mundo em Mudança

Tema L - Da Grande Depressão à Segunda Guerra Mundial Unidade 2

As Grandes Dificuldades Económicas dos Anos 30

Entre a Ditadura e a Democracia

A Segunda Guerra Mundial

Tema M - Do Segundo Após-Guerra aos Anos 80 Unidade 3

O Mundo Saído da Guerra

As Transformações do Mundo Contemporâneo

Portugal: Do Autoritarismo à Democracia

Domínio dos Conhecimentos

• Participação nas actividades das aulas • Avaliação contínua por observação do dia-

a-dia das aulas • Realização de trabalhos de casa • Realização das fichas formativas e

sumativas Domínio das Capacidades

• Compreensão dos conhecimentos • Organização e memorização dos

conhecimentos • Investigação autónoma de diversas fontes

de informação • Comunicação oral e escrita utilizando a

linguagem científica adequada. • Interpretar documentos de índole diversa • Compreender contextos e factos históricos • Localizar no tempo e no espaço os factos

históricos • Relacionar a História Nacional com a

História Universal Domínio das atitudes

• Agir de um modo autónomo • Assiduidade • Pontualidade • Respeito pelos outros e espírito de

solidariedade • Participação ordenada nas aulas • Conservação do material da escola • Responsabilidade pelo cumprimento das

tarefas

FORMAÇÃO CÍVICA Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. TIC Os trabalhos produzidos deverão incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente a de História de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e a sua apresentação. Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do 7.ºano da disciplina.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: ESPANHOL

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

- Presentaciones

- El entorno (instituto, casa, ciudad…)

- Descripciones

- Consumismo (compras)

- Ocio y tiempo libre

- Vacaciones (España y países

hispanohablantes)

- Costumbres y cultura españolas

- La salud (cuidados a tener, consejos…)

- La amistad

- Las profesiones

- La sociedad (expresiones de uso social)

Temas trabalhados através de:

- Expressão oral

- Expressão escrita

- Compreensão oral

- Compreensão escrita

- Vocabulário e gramática

Seguem-se os critérios de avaliação do Agrupamento: - 80% Conhecimentos capacidades (testes, oralidade e trabalhos em classe e em casa): . Expressa de forma correta mensagens simples sobre os temas trabalhados. . Compreende textos com a dificuldade exigida em cada nível sendo capaz de responder perguntas e opinar sobre ditos temas. . Produz composições escritas simples de forma coerente e clara, utilizando as estruturas gramaticais corretamente. . Utiliza corretamente o vocabulário e a gramática aprendida. - 20% Atitudes e valores (participação e comportamento) . Conhece, respeita e aceita as regras e participa conforme estas regras. . Trabalha de forma cooperativa com os colegas . Desenvolve atitudes de trabalho e autonomia enquanto a saber estudar. Para avaliar os alunos utilizam-se os seguintes instrumentos: - Grelhas de registo para as observações gerais e pontuais de participação, comportamento, oralidade, cuidado e presença do material. - Mapa com critérios para a avaliação dos trabalhos variados individuais e em grupo. - Testes orais e escritos. - Quadros para medir o comportamento com o sistema de negativos e/ou positivos. Estes critérios de avaliação são conhecidos e aceitados pelos alunos.

Estudo acompanhado: - Ajudar os alunos que têm mais dificuldades e que têm interesse em atingir os objetivos da disciplina. TIC: - Trabalhos de pesquisa com os alunos - Uso do Net Saber - Uso de TIC para motivar os alunos Formação cívica:

- Tratamento de temas como a amizade, consumismo e sociedade, insistência no cumprimento de regras de comportamento/ convivência na escola/ sociedade

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

Disciplina: Educação Física (3º Ciclo)

ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC

Jogos Desportivos Colectivos

• Jogos Pré-desportivos • Futebol • Andebol • Basquetebol • Voleibol

Actividades Gímnicas

• Solo • Aparelhos • Acrobática

Atletismo

• Corrida de Velocidade • Estafetas • Lançamento do Peso • Salto em Altura

Raquetas

• Badmínton Actividades Rítmicas Expressivas

• Dança Actividades de exploração da Natureza

• Orientação

Domínio Cognitivo

• Conhecer as estruturas biológicas e os efeitos provocados pela actividade física frequente e regular;

• Treino das capacidades motoras; • Controle do esforço; • Alimentação e higiene; • Lesões; • Espírito desportivo; • Organizar um Torneio; • Trabalhos de grupo.

Domínio Psicomotor GINÁSTICA

• Solo – elementar • Aparelhos – Elementar

ATLETISMO – Elementar VOLEIBOL - Continuação / elementar - Conhecer:

• Características do jogo; • Regras; • Arbitragem e sinais de arbitragem; • Noções tácticas elementares: defesa / ataque.

ANDEBOL- Introdução - Conhecer:

• Características do jogo; • Regras; • Arbitragem e sinais de arbitragem; • Noções tácticas elementares: defesa – ataque.

FUTEBOL - Elementar - Conhecer:

• Características do jogo; • Regras; • Arbitragem e sinais de arbitragem; • Noções tácticas elementares: defesa / ataque.

FORMAÇÃO CÍVICA

• Desempenho de tarefas que levem a uma

conduta responsável e de cooperação

com os outros;

• Dar a conhecer cuidados de higiene, de

saúde e de segurança pessoal.

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Desenvolvimento das Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas

• Força • Resistência • Velocidade • Flexibilidade

Aprendizagem dos processos de desenvolvimento e manutenção da condição Física

Realizar, em jogo 6x6 e em exercícios critério:

BASQUETEBOL - Elementar - Conhecer:

• Características do jogo; • Regras; • Arbitragem e sinais de arbitragem; • Noções tácticas elementares defesa / ataque.

- Realizar, em jogo 5x5 . RAQUETES

• Badminton - elementar

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO

PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: Educação Visual - 3º Ciclo

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

COMUNICAÇÃO Elementos Visuais na Comunicação Códigos de comunicação Visual Papel da imagem na comunicação ESPAÇO Representação do espaço Relação Homem – espaço ESTRUTURA Estrutura / Forma / Função; Módulo/Padrão FORMA Perceção visual da forma Fatores que determinam a forma dos objectos Representação técnica de objectos LUZ - COR Cor – Luz no ambiente Conhecimentos científicos.

Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Avaliados através da observação nas representações bi e tridimensionais, e nas intervenções orais e escritas dos alunos; 2. Aplicação prática dos conhecimentos – Avaliados pelo domínio e expressão no uso das técnicas e também pela adequação, rigor e clareza no desenvolvimento dos trabalhos e projectos; 3. Processo criativo – Avaliado nas vertentes do Processo de Design e no Processo Expressivo. O Processo de Design é avaliado nos seguintes parâmetros: Consideração de diversas condicionantes na definição de problemas; Capacidade de alargar e aplicar os conhecimentos que já possui; Diversidade de ideias alternativas: Fundamentação na escolha de alternativas; Eficácia na comunicação visual de ideias; Fundamentação na apreciação de produtos finais. O Processo Expressivo é avaliado nos seguintes parâmetros: Sensibilidade ao envolvimento; Relação entre a intenção do sujeito que exprime e o produto de expressão. 4. Atitudes e valores – são avaliados através de: Superação dos obstáculos à realização de um projecto; Organização do plano de trabalho; Contribuição para o trabalho de grupo; Autonomia no trabalho individual; Reflexão sobre sentimentos, situações e fenómenos; Fruição das qualidades estéticas dos objectos e do envolvimento.

- Articular conhecimentos e práticas no campo das Artes Visuais com outras disciplinas que apresentem projectos comuns. - Levar os alunos a desempenhar tarefas que conduzam a atitudes responsáveis e de cooperação com os outros. -Aula Aberta no Final do ano lectivo.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: Oficina de Artes - 3º Ciclo

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

ESTUDO DA GRAVURA ARTÍSTICA GRAVURA EM RELEVO E EM OCO Concepção e realização de matrizes impressoras em linóleo, madeira e metal. Tintagem das matrizes e impressão sobre papel e tecido. ESTUDO DO AZULEJO MÓDULO/PADRÃO Estruturas modulares PINTURA DE PAINÉIS DE AZULEJO Concepção e realização de produtos cerâmicos em alto e baixo – relevo INTERVENÇÃO ESTÉTICA NOS ESPAÇOS ESCOLARES Concepção e realização de projectos de azulejaria para integração arquitectónica e paisagística.

Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Avaliados através da observação nas representações bi e tridimensionais, e nas intervenções orais e escritas dos alunos; 2. Aplicação prática dos conhecimentos – Avaliados pelo domínio e expressão no uso das técnicas e também pela adequação, rigor e clareza no desenvolvimento dos trabalhos e projectos; 3. Processo criativo – Avaliado nas vertentes do Processo de Design e no Processo Expressivo. O Processo de Design é avaliado nos seguintes parâmetros: Consideração de diversas condicionantes na definição de problemas; Capacidade de alargar e aplicar os conhecimentos que já possui; Diversidade de ideias alternativas: Fundamentação na escolha de alternativas; Eficácia na comunicação visual de ideias; Fundamentação na apreciação de produtos finais. O Processo Expressivo é avaliado nos seguintes parâmetros: Sensibilidade ao envolvimento; Relação entre a intenção do sujeito que exprime e o produto de expressão. 4. Atitudes e valores – são avaliados através de: Superação dos obstáculos à realização de um projecto; Organização do plano de trabalho; Contribuição para o trabalho de grupo; Autonomia no trabalho individual; Reflexão sobre sentimentos, situações e fenómenos; Fruição das qualidades estéticas dos objectos e do envolvimento.

- Articular conhecimentos e práticas no campo das Artes Visuais com outras disciplinas que apresentem projectos comuns. - Levar os alunos a desempenhar tarefas que conduzam a atitudes responsáveis e de cooperação com os outros. -Aula Aberta no Final do ano lectivo.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - 7º Ano

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

1 -Tecnologia e Sociedade • Tecnologia e desenvolvimento social • Tecnologia e impacto ambiental • Tecnologia e consumo

2 – Processos Tecnológicos • Analise e projecto • Atitude projectual • Investigação organização da informação e

planeamento • Análise do objecto técnico • Funções sociais do objecto • Metodologia para análise dos objectos

3 - Linguagens e Instrumentos Tecnológicos • Sistemas de representação • Normalização do desenho técnico • Instrumentos • Desenhar objectos tridimensionais. • Legenda • Papel • Escrita NP297 – 1963 • Cotagem NP 297 – 1963 • Escalas • Projecções Ortogonais • Partes de um projecto • Memória descritiva e justificativa • Metrologia • Unidades de medida • Instrumentos de medida

• O aluno deve cumprir o Regulamento Interno • O Aluno deve participar de forma adequada e

responsável • Em todas as actividades propostas • Saber trabalhar em grupo • Recolher dados relevantes e suficientes para a

resolução de problemas. • Realizar actividades de forma autónoma e

criativa.

• Cooperar com os professores de EVT do 2º ciclo para que os alunos desenvolvam competências que lhes permitam acompanhar as matérias de ET do 3º ciclo.

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• Trabalho Prático ( projecções)

4 - Energia 4.1 - Energia Eléctrica

• Produção, transformação e acumulação • Circuito eléctrico • Corrente alternada • Corrente contínua • Medição corrente • Simbologia • Segurança e higiene

4.2 – Sistemas electromecânicos e automatização 4.3 – Trabalho prático

• Circuito eléctrico • Corrente alternada • Projecto do circuito eléctrico

5 – MATERIAIS 1- Madeira

• Características e propriedades • Corte e transporte • Técnicas de transformação • Espécies e sua utilização

2- Metais

• Propriedade • Fabrico • Origem e aplicação

3 – Materiais compósitos 4 - Elementos estruturais

• Viga • Pilar • Tirante

5 – Materiais estruturais

• Madeira

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• Pedra • Betão • Alvenaria • Trabalho prático

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DISCIPLINA: EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - 8º Ano

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

1 -Tecnologia e Sociedade Tecnologia e desenvolvimento social Tecnologia e impacto ambiental Tecnologia e consumo

2 – Processos Tecnológicos Analise e projecto Atitude projectual Investigação organização da informação e

planeamento. Análise do objecto técnico Funções sociais do objecto Metodologia para análise dos objectos

3 -Linguagens e Instrumentos Tecnológicos Sistemas de representação Normalização do desenho técnico Instrumentos Desenhar objectos tridimensionais. Legenda Papel Escrita NP297 – 1963 Cotagem NP 297 – 1963 Escalas Projecções Ortogonais Partes de um projecto Memória descritiva e justificativa. Metrologia Unidades de medida Instrumentos de medida Trabalho Prático (projecções)

4 – Energia 4.1 - Energia Eléctrica

O aluno deve cumprir o Regulamento Interno.

O Aluno deve participar de forma adequada e responsável.

Em todas as actividades propostas.

Saber trabalhar em grupo.

Recolher dados relevantes e suficientes para a resolução de

problemas. Realizar actividades de forma autónoma e criativa.

Cooperar com os professores de EVT do 2º ciclo para que os alunos desenvolvam competências que lhes permitam acompanhar as matérias de ET do 3º ciclo.

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Produção, transformação e acumulação Circuito eléctrico Corrente alternada Corrente contínua Medição corrente Simbologia Segurança e higiene Sistemas electromecânicos e automatização

4.2 – Trabalho prático

Circuito eléctrico Corrente alternada Projecto do circuito eléctrico

5 – MATERIAIS 5.1- Vidro

Características e propriedades Corte e transporte Técnicas de transformação Espécies e sua utilização

5.2 - Fibras têxteis

Propriedade Fabrico Origem e aplicação

5.3 - Elementos estruturais Viga Pilar

6 - PRODUÇÃO Trabalho prático Nomenclatura das ferramentas Trabalho e produção Organização das empresas Informática A robótica, telemática e robótica

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: MÚSICA 3 – 3º Ciclo – 7º Ano

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

Músicas do Mundo: exploração,

manipulação e compreensão de

códigos e culturas musicais.

Música e Movimento: exploração,

interpretação e criação de diferentes

tipos de músicas em torno do

movimento, danças e coreografias.

Formas e Estruturas:

desenvolvimento das competências

de utilização e compreensão dos

modos diferenciados de organização

e estruturação musicais.

Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Prática vocal e instrumental; utilização do vocabulário musical e algum coreográfico e dos princípios composicionais. 2. Aplicação prática dos conhecimentos – Produzir e participar em diferentes tipos de espetáculos musicais, vocais e instrumentais. 3. Processo criativo – capacidade de expressão no uso dos instrumentos e do corpo. Noção de estética musical e coreográfica. 4. Atitudes e valores – Superação dos obstáculos na realização de peças musicais ou pequenas danças; Organização e contribuição no trabalho de grupo; autonomia no trabalho individual. .

Desenvolver nos alunos competências para: - Articular conhecimentos e adquirir competências entre as áreas do saber: Ed Musical e as TIC. e outras disciplinas que apresentem projetos comuns.

- Pesquisar, organizar, tratar e produzir

sons e musicas.

- Conhecer e valorizar o património

musical e coreográfico universal.

- Musicar trabalhos escritos, orais,

artísticos nas diferentes áreas.

- Compreender a música como construção humana, social e cultural e as inter-relações com as diferentes áreas do saber.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO

PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: MÚSICA 3 - 3º Ciclo – 8º Ano

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

Sons e Sentidos: exploração, manipulação e compreensão dos diferentes processos de criação musical através da experimentação, composição, interpretação e representações gráficas dos sons. Ritmo e Melodia: Compreensão das diferentes formas de criação rítmicas e melódicas, composições e arranjos de melodias e canções. Temas e Variações: Exploração e manipulação das diferentes possibilidades de trabalhar uma ideia musical.

Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Prática vocal e instrumental; utilização do vocabulário musical escrito e oral próprio. 2. Aplicação prática dos conhecimentos – Produzir e participar em diferentes tipos de espetáculos musicais, vocais e instrumentais. Criação de partituras musicais. 3. Processo criativo – Capacidade de expressão no uso dos vários instrumentos e do corpo. Noção de estética musical e rítmica. 4. Atitudes e valores – Superação dos obstáculos na realização de peças musicais; Organização e contribuição no trabalho de grupo; autonomia no trabalho individual. .

Desenvolver nos alunos competências para: - Articular conhecimentos e adquirir competências entre as áreas do saber: Ed Musical e as TIC. e outras disciplinas que apresentem projetos comuns.

- Pesquisar, organizar, tratar e produzir

sons, musicas e ritmos.

- Conhecer e valorizar a técnica de escrita

musical.

- Musicar composições artísticas

elaboradas pelos alunos, nas diferentes

áreas.

- Compreender a música como construção humana, social e cultural e as inter-relações com as diferentes áreas do saber.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: MÚSICA 3 - 3º Ciclo – 9º Ano

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

Forma Musical: Modos de organização e estruturação musicais (Lied, Rondó e livre). Diferentes interpretações. História da Música: Compreensão de códigos referentes às Épocas Moderna e Contemporânea. Estilos Musicais: Audições de diferentes estilos musicais, análise e execução instrumental. Criação e Improvisação: Exploração e compreensão dos processos de improvisação musical.

Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Prática vocal e instrumental; utilização de diferentes formas musicais clássicas e contemporâneas. 2. Aplicação prática dos conhecimentos – Produzir, participar e organizar diferentes tipos de espectáculos musicais, vocais e instrumentais (instrumentos musicais convencionais e não convencionais). 3. Processo criativo – Capacidade de uso dos instrumentos convencionais e não convencionais, com ou sem improvisação. Criações musicais e rítmicas. 4. Atitudes e valores – Organização e contribuição no trabalho de grupo; autonomia no trabalho individual. .

Desenvolver nos alunos competências para: - Articular conhecimentos e adquirir competências entre as áreas do saber: Ed Musical e as TIC. e outras disciplinas que apresentem projectos comuns.

- Pesquisar, organizar, tratar e criar

musicas;

- Levar os alunos a desempenhar tarefas musicais que conduzam a atitudes responsáveis e de cooperação com os outros. - Apresentação de trabalhos em aulas abertas e ao público em geral, ao longo do ano e no final de cada período.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: EMRC

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

7º ANO

UL1: As origens UL2: As religiões abraâmicas UL3: Riqueza e sentido dos afectos UL4: A paz universal

8º ANO

UL1: O amor humano

UL2: Ecumenismo e confissões cristãs

UL3: A liberdade

UL4: Ecologia e valores

9.º ANO

UL1: A dignidade da vida humana

UL2: Deus, o grande mistério

UL3: As religiões orientais

UL4: Projecto de vida

Mensagem cristã • Deus (amor, encontro, mistério) • Jesus Cristo (nascimento, vida, mensagem, morte, ressurreição...) • Personagens bíblicas: Profetas, Maria, José, João Baptista, • Modelos pessoais e institucionais de referência ético-religiosa,... • A Bíblia (estrutura e cultura bíblicas; signos, códigos e convenções

adoptados pelos textos) Ética e valores • Princípios e valores cristãos fundamentais • A pessoa humana • Elementos da Doutrina Social da Igreja • A consciência e o juízo moral • A cooperação e a solidariedade • A opção fundamental e as escolhas ético-morais

Amor, amizade e sexualidade • Os mecanismos das relações interpessoais • O egocentrismo e o altruísmo • Modos de construção das amizades • O amor humano • A sexualidade e a afectividade • O erotismo e o impulso sexual • O namoro e o casamento • O planeamento familiar Questões sociais • As questões da diversidade/multiculturalidade • O problema da alimentação/fome/consumo • A relação política/religião • Os mecanismos de funcionamento dos Media • Elementos sobre a relação economia/pobreza • As questões do emprego/ocupação • Os conflitos sociais e pacificação global

• Realização de trabalhos de pesquisa.

• Realização de Visitas de estudo interdisciplinares.

• Articulação com CN e FC no âmbito da

Educação Sexual.

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Direitos Humanos • A dignidade do ser humano • A fraternidade • A paz universal • A liberdade • O direito à vida • A igualdade de oportunidades/discriminação (género, raça, cor,

etnia, origem nacional, idade, deficiência, religião/crença...) • As questões do trabalho Ecologia e ambiente • A Natureza como Criação • Elementos de ecologia • A noção de salvaguarda do ambiente • O respeito pela Natureza • As questões da água e dos animais Diálogo ecuménico e inter-religioso • A procura do Transcendente • Elementos centrais das religiões Abraâmicas • Elementos centrais das religiões orientais • A noção de ecumenismo • Alguns dos novos movimentos religiosos/espiritualidades • A relação entre verdade/tolerância • Os modos, os momentos e as práticas de diálogo • Os signos, códigos e convenções adoptados pelas confissões

religiosas Vocação e Projecto de vida • A vivência em Família/Grupo/Comunidade/Sociedade... • O conceito de projecto/sentido para a vida • O conceito de projecto cristão de vida • A variedade de opções vocacionais • O conceito de opções fundamentais Relação fé-cultura • Os elementos centrais sobre a origem do universo/ser humano • A relação Ciência/Religião/Tecnologia • Algumas produções estéticas e culturais • Os elementos centrais da arte cristã • Os signos, códigos e convenções das realidades

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

DISCIPLINA: Formação Cívica - 3º Ciclo

ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS

• Integração na turma:

• Eu / a Turma • O Director de Turma • O delegado de Turma

• Integração na Escola: • Regulamento Interno • Regras de funcionamento da Escola e das aulas • Resolução de conflitos e problemas comportamentais da turma

• Educação para a saúde:

• A alimentação • Desvios alimentares:

• Obesidade • Anorexia

• Higiene oral • As drogas • O álcool • O tabaco • Hábitos de vida saudáveis • Educação para a sexualidade

• Educação ambiental: • A importância dos recursos naturais

• Extinção de espécies • Energias

• Respeita e cumpre normas de comportamento; • Conhece os códigos e valores cívicos de cidadania necessários para

viver em conjunto; • Identifica problemas sociais; • Demonstra capacidade de reflexão sobre / e de intervenção nos

problemas sociais; • Argumenta de forma construtiva e crítica, fundamentando as suas

opiniões e respeitando a opinião dos outros; • Revela sentido de justiça; • Debate e intervém nos problemas surgidos na Turma, Escola e

Comunidade, apontando soluções; • Respeita a diversidade cultural, religiosa e sexual, • Revela uma consciência ecológica conducente à valorização e

preservação do património natural e cultural; Articula os saberes escolares em torno de problemas pertinentes, atribuindo-lhes um sentido ligado às suas próprias vivências e alargando-as significativamente (ecologia, respeito pelas minorias, desenvolvimento de comportamentos cívicos e de cidadania).

A articulação será feita essencialmente com as disciplinas de Língua Portuguesa Ciências Naturais e área de Projecto com o objectivo de desenvolver nos alunos as competências para:

- Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação; - Desempenhar tarefas que levem a uma conduta responsável e de cooperação com os outros

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2010/2015 |

AGRUPAMENTO

VERTICAL DE

ESCOLAS

BELÉM-RESTELO

METAS DE APRENDIZAGEM 2010/2015

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O projecto Metas de Aprendizagem insere-se na Estratégia Global de Desenvolvimento do Currículo Nacional que visa assegurar uma educação de qualidade e melhores resultados escolares nos diferentes níveis educativos.

Metas de Aprendizagem

Em cada uma das disciplinas ou áreas disciplinares a elaboração das Metas de Aprendizagem teve como ponto de partida cinco pressupostos:

• As metas de aprendizagem são entendidas como evidências de desempenho das competências que deverão ser manifestadas pelos alunos, sustentadas na aquisição dos conhecimentos e capacidades inscritos no currículo formal, constituindo por isso resultados de aprendizagem esperados.

• As metas de aprendizagem serão sempre expressas em termos do desempenho esperado por parte do aluno.

• As metas de aprendizagem integram e mobilizam os conteúdos nas suas diferentes dimensões, os processos de construção e uso do conhecimento, e as atitudes e valores implicados quando for o caso.

• Para cada área ou disciplina, as metas de aprendizagem são estabelecidas para o final de cada ciclo, sendo indicados níveis referenciais do seu desenvolvimento, para cada um dos anos que o constituem, excepto na Educação Pré-Escolar, em que apenas se elaborem metas finais.

• As metas são susceptíveis de gestão diversificada por cada escola.

As metas de aprendizagem organizam-se por unidade estruturante de cada disciplina ou área, de acordo com a lógica interna (blocos, campos temáticos, funções, outras). Dada a diversidade de termos utilizados para identificar essas unidades estruturantes, entendeu-se usar, genericamente, as designações de “domínio” e de “subdomínio”. As metas de aprendizagem organizam-se seguindo princípios de coerência vertical, de acordo com a progressão da complexidade das aprendizagens. Assim, para cada meta de final de ciclo apresentam-se metas intermédias. A maioria das metas decorre de um processo inclusivo do total do ciclo, contudo algumas poderão ser limitadas a parte desse percurso. As metas de aprendizagem articulam-se também horizontalmente, mediante a sua harmonização referenciada aos níveis de escolaridade em causa e à mobilização conjugada de processos cognitivos convergentes. As metas de aprendizagem constituem-se como um auxiliar do trabalho docente, na vertente deliberada, colectiva e individual, oferecendo um referencial comum de resultados a alcançar pelos alunos e de sugestões estratégicas de trabalho e de avaliação que possam orientar e apoiar a acção docente, devidamente diferenciada, no sentido do sucesso das aprendizagens.

As Metas no Ensino Básico

O Ensino Básico no actual Sistema Educativo Português incorpora os 1º, 2º e 3º Ciclos, constituindo o que a Lei de Bases na sua versão inicial (Lei 48/86, de 14 de Outubro) estabeleceu como a formação básica do cidadão, aspecto reafirmado nas alterações subsequentes a esta Lei (incluindo a última alteração constante da Lei 49/2005, de 30 de Agosto), e independentemente do facto de a escolaridade obrigatória se estender já para além desses limites. Assume-se ainda a Educação Pré-Escolar como uma primeira etapa desta

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Educação Básica, em que às crianças é garantido o conjunto de ambientes formativos e socializantes e as aprendizagens iniciadoras e sustentadoras do seu desenvolvimento harmonioso e da sua inserção no mundo social e no universo do conhecimento e da cultura que as rodeia.

1º Ciclo

Em termos curriculares, e dado que actualmente a maioria das crianças frequentou a Educação Pré-escolar, é no 1º Ciclo que se desenvolvem e sistematizam as aprendizagens que, num dado momento histórico, a sociedade considera como a base para todas as aprendizagens futuras – na verdade, as aprendizagens correspondentes ao que poderíamos chamar uma educação de base, traduzida no currículo respectivo. É no 1º Ciclo que se consolida e formaliza a aprendizagem das literacias, visando o domínio e o uso dos vários códigos linguísticos (a língua materna, mas também as linguagens matemática, artística, etc.); é também neste Ciclo que se estruturam as bases do conhecimento científico, tecnológico e cultural, isto é, as bases fundamentais para a compreensão do mundo, a inserção na sociedade e a entrada na comunidade do saber. Esses conhecimentos estruturantes, solidamente adquiridos, são as fundações em que assentará o conhecimento específico de cada disciplina a desenvolver nos Ciclos seguintes e é necessário que, na sua abordagem inicial, se respeite a especificidade e o rigor próprios de cada área do saber. No entanto, as características do desenvolvimento e da forma de apreensão do real, nesta faixa etária, justificam uma organização do ensino e da aprendizagem que mobilize de forma integrada esses conhecimentos.

2º Ciclo

No 2º Ciclo, numa lógica de articulação vertical, estabelecem-se no currículo áreas do saber já mais específicas mas, no geral, integradoras de mais do que um saber disciplinar. Pretende-se neste Ciclo gerar a gradual percepção da especialidade dos conhecimentos, mas acentuando a sua integração em unidades curriculares que viabilizem a construção complementar do saber. Por isso se preconiza, embora a prática contradiga muitas vezes o legislado, que a distribuição dos docentes seja por áreas, sempre que possível, e se defenda a importância de uma gestão curricular articulada horizontalmente, liderada pelo Director de cada Turma.

3º Ciclo

O mesmo princípio da gestão horizontal das aprendizagens curriculares das diferentes disciplinas permanece nos níveis de ensino subsequentes, mas no 3º Ciclo reforça-se a abordagem disciplinar especializada, de modo a garantir o aprofundamento e o rigor das diferentes aquisições do conhecimento científico e cultural, sem prejuízo da necessidade de as equipas de professores trabalharem a especificidade dos saberes, a par do seu carácter complementar, face ao conhecimento e à cultura, e desenvolverem em conjunto a capacidade de interpretação da realidade em que os alunos vivem e agem como cidadãos. O 3º Ciclo orienta-se assim, na linha das tendências curriculares dominantes para este nível de ensino no conjunto dos países do mundo ocidental, para a consolidação e aprofundamento de conhecimentos, métodos e competências que permitam o prosseguimento e aprofundamento de estudos e a inserção em percursos de vida activa.

Organização e Estrutura das Metas

Baseando-se nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, as metas de aprendizagem estão globalmente estruturadas pelas áreas de conteúdo aí enunciadas, mantendo a mesma designação. No

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entanto, a sua apresentação e organização interna têm algumas especificidades, ao adoptar, nas diferentes áreas, os grandes domínios definidos para todo o ensino básico e ao diferenciar conteúdos que estão menos destacados nas Orientações Curriculares. Esta reorganização decorre da opção, que é comum à definição das metas para todo o ensino básico, de estabelecer uma sequência das aprendizagens que, visa particularmente facilitar a continuidade entre a educação pré-escolar e o ensino básico. Importa acrescentar que, se é obviamente necessário definir aprendizagens a realizar em cada área, não se pode esquecer que na prática dos jardins-de-infância se deve procurar uma construção articulada do saber, em que as áreas devem ser abordadas de uma forma globalizante e integrada. Este entendimento surge, aliás, nas aprendizagens definidas para algumas áreas:

• Formação Pessoal e Social – esta área é apenas contemplada na educação pré-escolar dada a sua importância neste nível educativo, em que as crianças têm oportunidade de participar num grupo e de iniciar a aprendizagem de atitudes e valores que lhes permitem tornar-se cidadãos solidários e críticos. Nesta área, que tem continuidade nos outros ciclos enquanto educação para a cidadania, identificaram-se algumas aprendizagens globais que lhe são próprias. No entanto, tratando-se de uma área integradora, essas aprendizagens surgem muitas vezes também referidas, de modo mais específico em outras áreas, relacionadas com os seus conteúdos.

• Expressão e Comunicação – nesta área surgem separadamente os seus diferentes domínios. No domínio das Expressões são diferenciadas as suas diferentes vertentes: Motora, Plástica, Musical, Dramática, neste caso designada por Expressão Dramática/Teatro, tendo-se acrescentando a Dança que tem relações próximas com a Expressão Motora e Musical. As metas propostas para estas várias vertentes estão organizadas de acordo com domínios de aprendizagem que são comuns a todo o ensino artístico ao longo da escolaridade básica. Por seu turno, a estrutura da Expressão Motora corresponde à que é adoptada para a Educação Física Motora do 1º ciclo. Estas opções decorrem da intenção de progressão, articulação e continuidade que presidiu à elaboração destas metas.

• Linguagem Oral e Abordagem da Escrita – esta área corresponde à Língua Portuguesa nos outros Ciclos e inclui não só as aprendizagens relativas à linguagem oral, mas também as relacionadas com compreensão do texto escrito lido pelo adulto, e ainda as que são indispensáveis para iniciar a aprendizagem formal da leitura e da escrita.

• Matemática - esta área contempla as aprendizagens fundamentais neste campo do conhecimento, distribuídas também pelos grandes domínios de aprendizagem que estruturam a aprendizagem da Matemática nos diferentes ciclos.

• Conhecimento do Mundo - esta área abarca o início das aprendizagens nas várias ciências naturais e humanas, tem continuidade no Estudo do Meio no 1º ciclo e inclui, tal como este, de forma integrada, o contributo de diferentes áreas científicas (Ciências Naturais, Geografia e História).

• Tecnologias da Informação e da Comunicação - uma área transversal a toda a educação básica e que, dada a sua importância actual, será, com vantagem, iniciada precocemente.

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Metas de Aprendizagem

O Ensino Básico constitui o segmento do sistema educativo responsável por garantir a todos os cidadãos uma educação de base sólida e de qualidade que lhes permita integrar-se na vida social de forma equitativa, quer na prossecução de estudos quer na futura inserção no sócio - profissional. O Ensino Básico organiza-se em três ciclos: no 1º ciclo, o currículo é constituído por áreas integradas e é assegurado em regime de monodocência. É no 1º ciclo que se processa a iniciação às literacias, visando o domínio e o uso dos vários códigos linguísticos. É também neste ciclo que se constroem as bases estruturantes do conhecimento científico, tecnológico e cultural, fundamentais para a compreensão do mundo, a inserção na sociedade e a entrada na comunidade do saber. No 2º ciclo, numa lógica de articulação vertical, estabelecem-se no currículo áreas do saber já mais específicas mas, no geral, integradoras de mais do que um saber disciplinar. Pretende-se neste Ciclo promover nos alunos a gradual especialização dos conhecimentos, mas acentuando a sua integração em unidades curriculares que viabilizem a construção complementar do conhecimento. No 3º ciclo reforça-se a abordagem disciplinar especializada, de modo a garantir o aprofundamento e o rigor das diferentes aquisições do conhecimento científico e cultural, sem prejuízo da necessidade de as equipas de professores trabalharem em conjunto, de modo a desenvolverem nos alunos capacidade de interpretação da realidade em que vivem e agem como cidadãos. O 3º ciclo orienta-se assim, na linha das tendências curriculares dominantes para este nível de ensino no conjunto dos países do mundo ocidental, para a consolidação e aprofundamento de conhecimentos, métodos e competências que permitam quer o prosseguimento e aprofundamento de estudos quer a inserção em percursos de vida activa.

1º Ciclo

• Estudo do Meio • Expressão e Educação Físico Motora • Expressões Artísticas • Língua Portuguesa • Matemática • Tecnologias da Informação e da Comunicação

2º Ciclo

• Ciências da Natureza • Educação Física • Educação Musical • Educação Visual e Tecnológica • História e Geografia de Portugal • Inglês (L E I) • Língua Portuguesa • Matemática • Tecnologias da Informação e da Comunicação

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3º Ciclo

• Ciências Físico - Químicas • Ciências Naturais • Educação Física • Educação Tecnológica • Educação Visual • Espanhol(L E II) • Francês (L E II) • Geografia • História • Inglês (L E I) • Língua Portuguesa • Matemática • Tecnologias da Informação e da Comunicação

(In “Metas de Aprendizagem” – DGIDC)

Valores de referência do Agrupamento

(observatório de qualidade dos diferentes anos) Taxa de abandono escolar (% por ano de escolaridade)

Ano de escolaridade

2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011

1º 0,00% 0,00% 0,00% 0%

2º 0,00% 0,00% 0,00% 0%

3º 0,00% 0,00% 0,00% 0%

4º 0,00% 0,00% 0,00% 0%

5º 0,68% 0,76% 0,78% 0,77%

6º 0,81% 0,00% 0,00% 0%

7º 0,00% 0,00% 0,00% 0%

8º 0,00% 1,42% 1,40% 4,65%

9º 0,00% 0,00% 3,44% 0%

Taxa de abandono escolar (14, 15, 16 anos)

Alunos que frequentaram o ano lectivo anterior e não se matricularam no seguinte:

Idade 2009/2010 2010/2011 2011/2012

14 anos 3 0 1

15 anos 1 3 0

16 anos 0 2 1

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Taxa de sucesso (percentagem por ano de escolaridade)

Ano de escolaridade 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011

1º 98,40% 99,40% 99,30% 100%

2º 89,60% 95,70% 91,90% 89,9%

3º 94,20% 91,20% 99,60% 97,4%

4º 93,80% 92,40% 95,10% 95,4%

5º 81,00% 87,00% 85,10% 90,3%

6º 79,40% 85,80% 79,90% 84,6%

7º 59,00% 73,20% 57,80% 74,3%

8º 67,70% 87,50% 91,40% 83,7%

9º 69,10% 90,40% 81,50% 83,6% Taxa de sucesso (%) Provas de Aferição e Exames Nacionais

Ano de escolaridade 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011

4º Ano - L.P. 95,70% 87,30% 95,50% 75,2%

4º Ano - Mat. 92,90% 87,20% 93,10% 73,7%

6º Ano - L.P. 89,40% 93,00% 85,40% 73,3%

6º Ano - Mat. 82,80% 72,00% 69,20% 55,9%

9º Ano - L.P. 96,30% 77,40% 88,60% 52,72% 9º Ano - Mat. 52,90% 52,90% 62,80% 25%

Taxa de sucesso (% por disciplina e anos de escolaridade)

Ano de escolaridade 2006/2007 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011

2º ciclo

L.P. 5º 82% 77% 87% 89% 92%

L.P. 6º 92% 78% 86% 74% 83%

Ing. 5º 68% 80% 68% 90% 90%

Ing. 6º 60% 61% 65% 66% 75%

H.G.P. 5º

76% 88% 86% 89% 83%

H.G.P.6º 85% 83% 88% 81% 86%

Mat. 5º 55% 77% 87% 76% 78%

Mat. 6º 69% 62% 66% 67% 71%

C.N. 5º 72% 87% 84% 76% 89%

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C.N. 6º 80% 92% 86% 92% 79%

E.V.T. 5º 85% 95% 97% 95% 96% E.V.T.

6º 94% 99% 97% 91% 91%

E.M. 5º 84% 95% 98% 88% 86%

E.M. 6º 92% 85% 98% 84% 83%

E.F. 5º 95% 98% 96% 95% 97%

E.F. 6º 97% 91% 97% 96% 95%

Ano de escolaridade 2006/2007 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011

3º ciclo

L.P. 7º 70% 61% 70% 81% 82%

L.P. 8º 54% 65% 90% 94% 80%

L.P. 9º

67% 85% 94% 88%

Ing. 7º 92% 75% 66% 81% 62%

Ing. 8º 99% 82% 69% 83% 85%

Ing. 9º

100% 98% 78% 100%

Hist. 7º 68% 55% 61% 67% 66%

Hist. 8º 78% 64% 83% 84% 95%

Hist. 9º

73% 76% 82% 80%

Geog. 7º 94% 89% 93% 81% 79%

Geog. 8º 87% 88% 100% 96% 90%

Geog. 9º

100% 100% 100% 92%

Mat. 7º 71% 59% 45% 63% 62%

Mat. 8º 68% 60% 69% 55% 68%

Mat. 9º

56% 67% 67% 69%

C.N. 7º 77% 79% 88% 85% 75%

C.N. 8º 96% 89% 97% 91% 98%

C.N. 9º

100,00% 98,00% 100,00% 92%

E.V. 7º 98,00% 72,00% 91,00% 92,00% 84%

E.V. 8º 94,00% 90,00% 98,00% 94,00% 85%

E.V. 9º

100,00% 100,00%

%

F.Q. 7º 90,00% 79,00% 90,00% 71,00% 67%

F.Q. 8º 88,00% 66,00% 97,00% 90,00% 73%

F.Q. 9º

91,00% 90,00% 88,00% 68%

E.F. 7º 100,00% 88,00% 90,00% 100,00% 92%

E.F. 8º 99,00% 93,00% 98,00% 97,00% 98%

E.F. 9º

93,00% 96,00% 98,00% 100%

E.T. 7º 97,00% 88,00% 84,00% 92,00% 84%

E.T. 8º 93,00% 96,00% 98,00% 87,00% 95%

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E.T. 9º

100,00% 100,00%

%

Esp. 7º 86,00% 97,00% 93,00% 90,00% 93%

Esp. 8º 70,00% 81,00% 92,00% 94,00% 89%

Esp. 9º

100,00% 100,00% 95,00% 97%

Fr. 7º 80,00% 84,00% 86,00% 65,00% 77%

Fr. 8º 78,00% 83,00% 91,00% 86,00% 82%

Fr. 9º

79,00% 97,00% 97,00% 86%

Azul. 7º 100,00% 100,00% 100,00% 97,00% 95%

Azul. 8º 97,00% 82,00% 100,00% 96,00% 100%

Azul. 9º

100,00%

100,00% 100%

Orff 7º 100,00% 100,00%

100,00% 100%

Orff 8º

100,00% 100,00% 92,00% 100%

Orff 9º

100,00% 100%

Resultados de provas e exames nacionais (L. Portuguesa e Matemática)

Metas para o Agrupamento

2009/2010 Metas para o Agrupamento Meta 2015

Nacional Concelho Agrupamento 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015

Língua Portuguesa - 4º Ano

91,0% 83,5% 95,5% 96,0% 95,0%

Matemática - 4º Ano 88,0% 80,7% 93,1% 93,5% 92,0%

Língua Portuguesa - 6º Ano

88,0% 83,7% 85,4% 86,0% 92,0%

Matemática - 6º Ano 76,0% 68,3% 69,2% 70,0% 80,0%

Língua Portuguesa - 9º Ano

71,0% 74,1% 88,6% 90,0% 75,0%

Matemática - 9º Ano 51,0% 53,4% 62,8% 63,0% 55,0%

Taxa de Insucesso (% por ano de escolaridade)

Ano de escolaridade

2009/2010 Meta Nacional

2015 Nacional Concelhia Agrupamento

1° ano 0,0% 0,0% 0,7% 2° ano 7,6% 10,8% 8,1% 3° ano 3,3% 6,0% 1,4% 4° ano 4,2% 7,4% 4,9%

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1° Ciclo 4,1% 6,7% 4,0% 2,0% 5° ano 7,6% 14,9% 14,9% 6° ano 8,6% 17,1% 20,1%

2º Ciclo 8,1% 16,0% 17,7% 5,0% 7° ano 16,7% 22,6% 42,2% 8° ano 11,0% 15,5% 8,6% 90 ano 12,7% 18,4% 18,5%

3° Ciclo 13,6% 19,0% 22,9% 10,0%

Programa Educação 2015

Metas

São referenciais que permitem avaliar os níveis de desenvolvimento das competências que os alunos vão alcançando no seu percurso escolar. As metas são uma forma de expressar tudo o que os nossos alunos devem saber e devem saber fazer. Isto inclui os conteúdos académicos, a incidência dos mesmos e a forma como eles devem ser aplicados. Especificam o que todos os alunos do pré-escolar ao secundário devem saber e ser capazes de fazer uma determinada área e nível de ensino. Traduzem-se em formulações claras, objectivas e sucintas, que exprimem o que deve ser feito e como deve fazer-se.

Para quê metas?

• São o ponto de partida para que as escolas definam o seu próprio trabalho curricular; • Asseguram que todas as escolas ofereçam educação semelhante e de qualidade, o que possibilita a

igualdade de oportunidades educativas para todos os alunos.

Vantagens das Metas:

1. Clarificam os objectivos; 2. Estabelecem os parâmetros através dos quais se compara a aprendizagem dos alunos, o ensino

pelos professores e o desenvolvimento das aulas; 3. Simplifica-se a comunicação entre os diferentes intervenientes no processo educativo, facilitando

os consensos; 4. Simplifica-se a distribuição de responsabilidades.

Os resultados o b t i d o s nas áreas das competências básicas e da saída precoce do sistema exigem um reforço de intervenção destinada a elevar os níveis de sucesso e a assegurar a escolaridade obrigatória de 12 anos. Nesse sentido, o Ministério da Educação propõe às diferentes estruturas do sistema educativo, em particular às escolas e às comunidades educativas, que se envolvam activamente no Programa Educação 2015.

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Objectivos a atingir até 2015

Melhorar as competências básicas dos alunos portugueses Assegurar a permanência no s istema de todos os jovens até aos 18 anos, garantindo o

cumprimento da escolaridade obrigatória de 12 anos.

Metodologia a desenvolver de acordo com 4 linhas orientadoras:

• Adopção de indicadores e metas nacionais para as duas áreas nucleares: - Melhoria de competências básicas em Língua Portuguesa e Matemática - Redução da desistência escolar

• Envolvimento dos Agrupamentos e das Escolas • Envolvimento das famílias, das organizações da comunidade e das autarquias • Monitorização e avaliação do programa, nos vários níveis de execução: nacional, concelhio, de cada

Agrupamento e de cada Escola.

Indicadores nacionais de qualidade educativa

Para monitorizar os avanços nos domínios das competências básicas e na redução do abandono escolar, seleccionaram-se três indicadores nacionais:

• Indicador 1 - Resultados em provas nacionais (provas de aferição e exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática)

• Indicador 2 - Taxas de repetência nos vários anos de escolaridade • Indicador 3 - Taxas de desistência escolar.

Os indicadores 1 e 2 permitirão avaliar a evolução no domínio das competências básicas. Dado que exprimem competências do mesmo domínio das que são avaliadas nas provas de Leitura e de Matemática do PISA, estes resultados permitirão também verificar os avanços de Portugal em relação às metas de convergência.

Na mesma lógica, o indicador 3 permitirá aos agrupamentos e às escolas detectar casos de abandono escolar e focalizar a sua actuação numa óptica preventiva, em colaboração com as respectivas autarquias, com organizações da comunidades e com encarregados de educação.

Envolvimento dos Agrupamentos e das Escolas

Para desenvolver o Programa Educação 2015, o Ministério da Educação propõe a cada Agrupamento e a cada Escola que, a partir do ano lectivo 2010-2011 e até 2015, assuma os objectivos e linhas orientadoras e crie a sua própria estratégia de progresso. A elaboração dessa estratégia própria requer que os órgãos de gestão das escolas organizem uma dinâmica que permita:

• Integrar a melhoria efectiva dos resultados de aprendizagem, a redução de repetência e a prevenção de desistência, como prioridades do seu projecto educativo e dos seus planos anuais e plurianuais de actividades;

• Formular metas anuais para o progresso de resultados do agrupamento, relativos a cada indicador; • Seleccionar actividades pedagógicas e formas de organização, focadas nas metas a atingir, com

especial relevo para as actividades curriculares em sala de aula, mas também para o trabalho

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realizado em outros contextos; • Estimular o envolvimento dos docentes, das famílias e das comunidades; • Avaliar e monitorizar os resultados.

Envolvimento das famílias e das Associações de Pais e Encarregados de Educação

As famílias devem ser informadas e convidadas a aderir ao programa, mediante participação activa das Associações de pais e encarregados de educação e, sempre que seja viável, sugerindo-se que prestem apoio ao desenvolvimento das competências básicas das crianças e jovens, nomeadamente em actividades de leitura em família, no incentivo, na vigilância e no apoio ao estudo.

Tendo em conta o papel central desempenhado pelas autarquias no sistema educativo, a estratégia será apresentada aos municípios e disponibilizada informação agregada sobre os agrupamentos e escolas do respectivo concelho, permitindo desta forma uma reflexão sustentada sobre a situação das suas escolas, quer face à média nacional, quer face aos objectivos a atingir, o que naturalmente irá permitir que a acção do município se oriente os seus esforços as metas definidas para 2015.

É também desejável que as escolas articulem a sua acção com organizações que proporcionam apoio educativo, nomeadamente as que asseguram as actividades de enriquecimento curricular do 1° ciclo, e as que desenvolvem actividades de intervenção social junto de diferentes comunidades.

Quadro Estratégico para a Cooperação Europeia no Domínio da Educação e Formação (EF 2020) União Europeia

Domínio: Competências básicas em Leitura, Matemática e Ciências.

Objectivo: Assegurar que todos os alunos atinjam um nível adequado de competências em Leitura, Matemática e Ciências.

Meta : Até 2020, a percentagem de alunos de 15 anos com fraco aproveitamento em leitura, matemática e ciências2 deverá ser inferior a 15%.

Situação Nacional: Ciências: 24,5% Leitura : 24,9 % Matemática: 30,7% Fonte: OCDE, Relatório PISA 2006 (Resultados 2006 para os níveis -1- e 1)

Domínio: Abandono precoce da educação e da formação

Objectivo: Assegurar que o maior número possível de alunos complete a sua educação e formação.

Meta: Até 2020, a percentagem de alunos que abandonam o ensino e a formação d everá ser inferior a 10%.

Situação Nacional: 30,2% Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2010 (dados referentes a 2009)

Domínio: Educação pré-escolar

Objectivo: Aumentar a participação na educação pré-escolar, enquanto fundamento para o futuro sucesso educativo, em especial no caso das crianças provenientes de meios desfavorecidos.

Meta : Até 2020, pelo menos 95% das crianças entre os 4 anos de idade e a idade de início da escolaridade obrigatória deve participar na educação pré-escolar.

Situação Nacional: 87,7% Fonte: GEPE/ME, Estatísticas da Educação 2008/2009 (valores para Portugal Continental)

Domínio: Aprendizagem ao longo da vida

Objectivo: Aumentar a participação dos adultos, em particular dos adultos pouco qualificados, na aprendizagem ao longo da vida.

Meta: Até 2020, uma média de pelo menos 15% de adultOS4 deverá participar na aprendizagem ao longo da vida.

Situação Nacional: 6,5% Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2009 (dados referentes a 2008)

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METAS EDUCATIVAS 2021 OEI5 - Organização dos Estados Ibero Americanos

Domínio: Competências básicas dos alunos

Objectivo: baixar a percentagem de alunos com baixo nível nas provas nacionais e internacionais e aumentar a percentagem de alunos com melhores resultados.

Meta: R e d u z i r, até 2021, entre 10 e 20% a percentagem de alunos com baixo rendimento e aumentar entre 10 e 20% os alunos com melhores níveis de rendimento.

Situação Nacional: Ciências: 24,5% Leitura: 24,9 % Matemática: 30,7% Fonte: OCDE, Relatório PISA 2006 (Resultados 2006 para os níveis -1- e 1)

Domínio: Ensino Secundário

Objectivo: Aumentar o número de jovens que terminam o ensino secundário.

Meta : Assegurar que, até 2021,entre 60% a 90% de jovens terminam o ensino secundário.

Situação Nacional: 55,5% de jovens (20- 24 anos) completou pelo menos o ensino secundário. Fonte: Eurostat (dados de 2008)

Domínio. Educação Pré-escolar

Objectivo: Aumentar a oferta de educação pré-escolar.

Meta: Em 2021, 100% das crianças entre os 3 anos e a idade de início da escolaridade obrigatória frequentam o pré- escolar.

Situação Nacional: 88,2% Fonte: Estatísticas da Educação, 2010 (ano de referência 2008/2009, valores para Portugal Continental)

Domínio: Bibliotecas Escolares e Computadores

Objectivo: disponibilizar uma biblioteca em cada escola e melhorar o rácio computador/aluno.

Meta: Assegurar que, em 2021, 100% das escolas têm biblioteca e que o rácio computador/aluno se situe entre 1/2 e 1/10.

Situação Nacional: Bibliotecas: EB23 -100%; ES - 90%; Fonte: Relatório de Avaliação Externa da Rede de Bibliotecas Escolares Rácio computador/aluno: 1/2 Fonte: GEPE/ME, Modernização Tecnológica das Escolas 2008/2009

Domínio: Grau de empregabilidade das formações profissionalizantes

Objectivo: Aumentar a taxa de inserção profissional dos alunos dos Cursos Profissionais e CEF em áreas associadas à respectiva formação.

Meta: em 2021, entre 50% e 75% dos jovens que terminam estas formações são inseridos no mercado de trabalho em áreas associadas à formação frequentada

Situação Nacional: ensino profissional - 34,8%; CEF - 32,5% Fonte: OTES/GEPE (dados de 2008/2009)

Domínio: Aprendizagem ao longo da vida

Objectivo: aumentar a participação de jovens e adultos em programas de formação contínua presencial e à distância

Meta: 20% dos jovens e adultos participam em actividades de formação em 2021

Situação Nacional: 6,5% Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2009 (dados referentes a 2008)

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Indicadores de qualidade educativa

Nas tabelas seguintes encontram-se definidos os indicadores e metas de qualidade educativa para 2015.

Indicador 2- Taxas de repetência

Objectivo Avalia o grau de sucesso nos diversos anos de escolaridade, relativamente a cada agrupamento ou escola não agrupada do sistema educativo público.

Âmbito

São c a l c u l a d o s valores para estes indicadores para todos os anos de escolaridade, a nível nacional, concelhio, por agrupamento e escola (ensino público).

Cálculo

Relação entre o número de alunos que não transita para o ano de escolaridade subsequente relativamente ao total de alunos matriculados e avaliados, num determinado ano de escolaridade, expressa em percentagem. O universo é constituído pelos alunos que frequentam o ensino público.

Valor actual dos indicadores

Médias 2008/2009 Anos de escolaridade 2008/2009

Primeiro ciclo 3,7%

1º ano 00% 2º ano 75% 3º ano 32% 4º ano 38%

Segundo ciclo 8,1%

5º ano 81% 6º ano 81%

Terceiro ciclo 14,9%

7º ano 18 0% 8º ano 119% 9º ano 141%

Secundário 20,1%

10º ano 17,8% 11º ano 11 5%

Metas nacionais 2015

Primeiro ciclo – 2%

Segundo ciclo – 5%

Terceiro ciclo – 10%

Secundário – 12%

Indicadores/ Propostas para o desenvolvimento em cada Agrupamento/escola

Sugestão de procedimentos a adoptar pelos agrupamentos para desenvolverem a sua estratégia própria, definindo metas referentes a cada um dos indicadores.

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Procedimentos gerais

Integrar o desenvolvimento das competências básicas dos alunos como prioridades do seu projecto educativo e dos seus planos anuais e plurianuais de actividades

Focar em particular

- Os resultados nas áreas de Língua Portuguesa e de Matemática.

-A melhoria efectiva dos resultados de aprendizagem nos vários ciclos, anos e áreas disciplinares, com a correspondente redução de repetência.

- A prevenção da desistência escolar.

Tomar como referência, para o desenvolvimento das competências básicas dos alunos a informação disponibilizada pelo ME

- Os resultados de cada agrupamento e de cada escola, em cada ano lectivo, referentes a cada um dos mesmos indicadores.

-As metas de aprendizagem, definidas qualitativamente como referenciais a atingir pelos alunos em cada ciclo e em cada área disciplinar, disponíveis no sítio da DGIDC.

-Os resultados nacionais, em cada ano lectivo, referentes a cada um dos três indicadores de qualidade educativa.

-As metas nacionais, em cada indicador, a atingir em 2015.

Formular metas anuais para o progresso de resultados do agrupamento, relativos a cada indicador

-Verificar a sua própria situação em cada um dos indicadores seleccionados.

- Apreciar o seu próprio progresso anual, mediante comparação dos resultados globais do agrupamento.

- Seleccionar metas anuais, para cada indicador.

-Definir a sua estratégia própria, tendo em conta a situação real do agrupamento em cada ano lectivo e os progressos que considerar exequíveis.

Seleccionar actividades pedagógicas e formas de organização, focadas nas metas a atingir, com especial relevo para as actividades curriculares em sala de aula, mas também para trabalho realizado em outros contextos e para o acompanhamento de alunos em risco de desistência

- Direcciona r as actividades da escola e o reforço da aprendizagem, em diferentes contextos de trabalho pedagógico, para proporcionar um acompanhamento especialmente orientado para os alunos com maiores dificuldades.

- No contexto das actividades curriculares da sala de aula, adoptando processos de trabalho e de avaliação da aprendizagem focados nas metas, que permitam optimizar o progresso dos alunos de cada turma.

- No âmbito do estudo acompanhado, dos planos de recuperação e actividades de apoio, dando prioridade ao desenvolvimento de competências básicas em Português e Matemática, e também na distribuição dos créditos horários para apoio individual de alunos ou de

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grupos de alunos.

- No âmbito de projectos nacionais em que a escola participe

(TEIP; Ma is Sucesso; Percursos Curriculares Alternativos) e de projectos próprios da escola.

Estimula r o envolvimento dos professores

-Divulgar a estratégia entre os professores e mobilizá-los para a sua execução.

Estimular a implicação das famílias e das comunidades

-Sensibilizar as famílias para prestarem apoio ao desenvolvimento das competências básicas das crianças e jovens, nomeadamente em actividades de leitura em família e no incentivo ao estudo.

- Divulgar de forma mais activa junto das associações de pais e das autarquias a oferta de cursos do ensino secundário.

Monitorizar os resultados

- Acompanhar, analisar os resultados obtidos pelo agrupamento e por cada escola, recorrendo aos balanços de resultados e ao confronto das metas anuais do agrupamento com a informação disponibilizada pelo ME.

-Ajustar a intervenção em função da avaliação.

Calendário geral

1º Período

- Organizar o trabalho focando em particular o apoio a disponibilizar aos alunos com dificuldades em Língua Portuguesa e em Matemática ou em risco desistência. - Promover reuniões para formulação de metas em cada um dos processos indicados.

2º Período - Formular as metas do Agrupamento. - Acompanhar a realização do Programa 2015.

3º Período - Efectuar o balanço do Programa 2015.

ln "Programa Educação 2015"

Objectivos e Metas do Agrupamento 2010-2015

Melhorar o desempenho escolar dos alunos (Com vista aos objectivos e metas do Programa Educação 2015)

Promover projectos que reforcem as competências necessárias nas áreas da Língua Portuguesa e da Matemática em todos os anos do pré-escolar ao go ano;

Promover através de diversas acções a articulação curricular entre os diferentes ciclos de ensino; Reforçar o trabalho cooperativo nos Departamentos e Grupos disciplinares

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Dinamizar formas de apoio ao estudo nos três níveis de ensino, incentivando o "aprender a aprender";

Diversificar as estratégias dentro da sala de aula principalmente no que respeita à organização das tarefas de aprendizagem.

Em termos globais do Agrupamento as metas definidas para o sucesso escolar dos alunos são as que se indicam:

2011/2012 86%

2012/2013 88%

2013/2014 89%

2014/2015 90%

No que respeita aos objectivos e metas definidos para os 1º , 2º e 3º ciclos, relativamente às taxas de insucesso escolar, tendo em conta as diferentes vertentes de trabalho das diversas turmas, consideram-se, para os anos lectivos de 2010/2011 e 2011/2012 as que se apresentam:

ANOS Meta Agrup. Meta Nac. 2015

1° ciclo Até 3% 2%

2º ciclo Até 10% 5%

3º ciclo Até 15% 10%

Com vista aos objectivos e metas do Programa Educação 2015, relativos às disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática (para os anos definidos anteriormente), são os que a seguir se indicam:

Ano Disciplina Avaliação

Avaliação 4º L. Portuguesa 94% 96%

4º Matemática 85% 95% 6º L. Portuguesa 84% 90% 6º Matemática 69% 70% 9º L. Portuguesa 84% 90% 9º Matemática 65% 65%

Se a percentagem indicada for atingida no primeiro ano será adoptada a meta definida incrementada de +1%, para o segundo ano.

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Objectivos, Metas e Indicadores Gerais de Sucesso do Agrupamento

Objectivos Metas

(referência: média dos três últimos anos lectivos)

Indicadores de medida/sucesso

1. Reduzir o abandono escolar dos alunos do ensino básico.

1.1. Fixar em 0,6%, no máximo, a taxa de abandono escolar no ensino básico.

- Número total de alunos que, ao longo do ano lectivo, abandonou a escola e não se inscreveu em nenhum sistema de educação/formação

2. Melhorar os resultados escolares nas disciplinas com menor taxa de aproveitamento.

2.1. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Matemática no 1º ciclo do Ensino Básico. 2.2. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Matemática nos 2º e 3º ciclos.

2.3. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Inglês, no 2º ciclo e no 7° ano.

Menção na disciplina de Matemática no 1º ciclo, no 3º período, igual ou superior a Satisfaz.

- Níveis na disciplina de Matemática, no 3° período, nos 2º e 3º ciclos, iguais ou superiores a 3 (três).

- Níveis na disciplina de Inglês, no terceiro período, no 2º ciclo e 7º ano, iguais ou superiores a 3 (três).

2.4. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de C. Natureza, no 2º ciclo.

2.5. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de L. Portuguesa, no 3° ciclo.

2.6. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de História, no 3º ciclo.

2.7. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de F. Química, no 3° ciclo.

2.8. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina

- Níveis na disciplina de C. Natureza, no 3° período, no 2° ciclo igual ou superiores a 3 (três).

- Níveis na disciplina de L. Portuguesa, no 3º período, no 3º ciclo, iguais ou superiores a 3 (três).

- Níveis na disciplina de História, no terceiro período, no 30 ciclo, iguais ou superiores a 3 (três).

-Níveis na disciplina de F. Química, no terceiro período, no 3º ciclo, iguais ou superiores a 3

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de Francês, no 3° ciclo

2.9. Manter as taxas de sucesso das restantes disciplinas ao mesmo nível de referência (2º e 3º ciclos).

2.10. Manter as taxas de sucesso ao mesmo nível da referência (1° ciclo)

(três).

- Níveis na disciplina de Francês, no terceiro período, no 3º ciclo, iguais ou superiores a 3 (três).

- Níveis nas restantes disciplinas, no terceiro período, nos 2º e 3º ciclos, iguais ou superiores a 3 (três).

- Menção nas várias disciplinas (à excepção de Matemática), no 3º período, no 1º ciclo, igual ou superior a Satisfaz.

3. Melhorar as taxas de transição.

3.1. Atingir uma taxa de transição mínima de 95% no final do 1° ciclo, de 85% no final do 2° ciclo (60 ano) e de 80% no final do 3º ciclo (9° ano) ou no mínimo atingir a melhoria de 1,5%.

3.2. Atingir uma taxa de transição de 70% no 7º ano.

3.3. Manter as taxas de transição e conclusão restantes anos de escolaridade.

- Menções e níveis dos alunos no ano final de cada ciclo, no terceiro período, iguais ou superiores a Satisfaz /3 (três), respeitando critérios de avaliação do Agrupamento e nacionais.

- Níveis dos alunos no final do ano iguais ou superiores a 3 (três).

- Menções e níveis dos alunos nos restantes anos de escolaridade, no terceiro período, iguais ou superiores a Satisfaz /3 (três), respeitando critérios de avaliação do Agrupamento e nacionais.

4. Melhorar os resultados escolares obtidos pelos alunos nas Provas de Aferição e nos Exames Nacionais.

4.1. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 95% na Prova de Aferição de Matemática (4º ano).

4.2. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 70% na Prova de Aferição de Matemática (6ºano).

4.3. Alcançar uma taxa de sucesso no mínimo igual ou superior ao da Prova de

- Classificações dos alunos na Prova de Aferição de Matemática (4º ano) iguais ou superiores a C.

- Classificações dos alunos na Prova de Aferição de Matemática (6º ano) iguais ou superiores a C.

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Aferição de Língua Portuguesa do 40 e de 90% na do 6º ano).

4.4. Melhorar a percentagem de classificações A e B, nas provas de Aferição (40 e 60 anos).

4.5. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 65% no Exame Nacional de Matemática (9° ano).

4.6. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 90% no Exame Nacional de Língua Portuguesa (90 ano).

4.7. Melhorar a percentagem de níveis 4 (quatro) e 5 (cinco), nos Exames Nacionais (90 ano).

- Classificações dos alunos na Prova de Aferição de Língua Portuguesa (40 e 60 anos) iguais ou superiores a c.

- Classificações dos alunos nas Provas de Aferição (40 e 60 anos) iguais ou superiores a B.

- Níveis dos alunos no Exame Nacional de Matemática (90 ano) iguais ou superiores a 3 (três).

- Níveis dos alunos no Exame Nacional de Língua Portuguesa (90 ano) iguais ou superiores a 3 (três).

- Níveis dos alunos nos Exames Nacionais (90 ano) iguais ou superiores a 4 (quatro).

5. Ocupar o tempo escolar dos alunos tendo em vista a melhoria do sucesso escolar e educativo.

5.1. Atingir uma taxa de 100% na cobertura do tempo escolar dos alunos, nas situações de falta do docente.

Número de aulas previstas igual ao número de aulas dadas, em cada período. Mecanismos de substituição e permuta de aulas.

6. Monitorizar as práticas do Agrupamento tendo em vista a melhoria do sucesso escolar e educativo.

6.1.Reajustar ou reformular os planos de apoio dos alunos e as estratégias de ensino e aprendizagem em resultado dessa apreciação

- Níveis obtidos pelos alunos nas várias disciplinas.

7. Implementar mecanismos de acompanhamento e apoio ao trabalho e estudo dos alunos

7.1. Cumprir os objectivos do Apoio ao Estudo e Estudo Acompanhado no acompanhamento e recuperação dos alunos com dificuldades.

7.2. Incrementar em 10% a frequência da BE-

- Resultados escolares dos alunos

- Registos de utilização da BE-

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CRE

7.3. Concretizar os objectivos do PAM e PNL

CRE

- Relatórios finais de avaliação dos projectos

11. Identificar necessidades de formação dos docentes.

11.1. Aprovar, o Plano de Formação do Pessoal Docente.

11.2. Implementar o Plano de Formação do Agrupamento

- Aprovação do Plano pelo Conselho

Pedagógico.

- Realização das acções nos prazos definidos.

- Número de professores participantes nas acções.

12. Aperfeiçoar os mecanismos de orientação vocacional e apoio psicológico

12.1. Desenvolvimento dos SPO e apoio psicológico aos alunos sinalizados.

- Registo do número de alunos apoiados e resultados escolares obtidos.

13. Melhorar a articulação e a sequencialidade entre os diferentes níveis de ensino e aprendizagem do Agrupamento

13.1. Promover e incrementar a articulação já existente

13. 2. Realizar 75% das iniciativas definidas nos documentos internos do Agrupamento.

- Realização das iniciativas dentro dos prazos definidos

Estratégias

Factores intrínsecos (grau de autonomia da escola; organização do currículo; apoios prestados aos alunos).

• Factores de escola - organização, funcionamento e clima escolar; • Factores de aula - processos de ensino - aprendizagem dentro da sala de aula.

1 - Sucesso escolar

- Autoridade pedagógica da Direcção facilitando um bom clima de escola no seu funcionamento diário;

- Promover a articulação entre professores dos diferentes ciclos por forma a garantir coerência interna no ensino;

- Promover o envolvimento dos pais com a escola - papel dos Directores de Turma;

- Formação dos professores;

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- Incrementar o tempo dedicado ao ensino dentro da sala de aula, diminuindo as interrupções não desejadas;

- Organização das tarefas de aprendizagem por parte do professor possibilitando ao aluno oportunidades de desenvolver a aprendizagem;

- Avaliação contínua e controlo do progresso dos alunos -"feed-back"

- Reforço positivo da aprendizagem - estimular o aluno no sentido de prosseguir nas tarefas e procurar melhores resultados.

2- Reduzir o abandono escolar

- Numa primeira fase deve existir uma forte fiscalização por parte dos diversos organismos competentes.

- Adopção de um estilo de ensino mais estimulante para os alunos, aplicando a matéria estudada em situações reais do quotidiano, garantindo que o conteúdo do currículo seja cumprido. Reformulação dos métodos de ensino, de forma a proporcionar aulas mais práticas, de maneira a que os alunos se sintam incentivados a ir á escola, e de maneira a que a aprendizagem seja feita de modo mais prático e facilitador da aprendizagem.

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2010-2015

AGRUPAMENTO

DE ESCOLAS

BELÉM/RESTELO PROJETO EDUCATIVO

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Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo

Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Rua Gonçalves Zarco 1449-034 Lisboa

Tel : 213018334 Fax : 213019665 Email: [email protected] http://www.belemrestelo.pt

1

Uma Escola de qualidade,

aberta à reflexão, à sociedade e à mudança

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Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo

Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Rua Gonçalves Zarco 1449-034 Lisboa

Tel : 213018334 Fax : 213019665 Email: [email protected] http://www.belemrestelo.pt

2

1. O que e o Projeto Educativo?

O Projeto Educativo é um documento de orientação educativa, elaborado por toda a

Comunidade Educativa, que estabelece a identidade da Escola a partir da análise contextual em

que a mesma se insere, exprime as metas ou objetivos gerais a atingir com as estruturas físicas e

humanas postas ao seu dispor. Como documento nuclear e referencial de toda a atividade escolar,

deve a sua elaboração ser uma tarefa participada por todos os intervenientes no processo

educativo. As suas diretrizes concretizam-se de forma mais normativa no Regulamento Interno,

no Plano Anual de Atividades e no Projeto Curricular de Agrupamento, que são os principais

instrumentos de ação da Comunidade Educativa.

Orientando-se pela filosofia da Constituição Portuguesa, a actual Lei de Bases do Sistema

Educativo defende o direito à educação e à cultura “garantindo o direito a uma justa e efetiva

igualdade de oportunidades no acesso e sucesso escolares”.

Com base nestes documentos foi elaborado o Projeto Educativo do Agrupamento e

definidos os objetivos pedagógicos, as linhas gerais de orientação, as escolhas metodológicas e as

ações concretas que as escolas pretendem levarem a cabo em colaboração com todos os

elementos da comunidade educativa com vista ao sucesso dos alunos. Dele constam ainda os

objetivos prioritários - melhorar a disciplina na escola, quer a nível da sala de aula quer nos

restantes espaços escolares; promover o rigor no trabalho e desenvolver o gosto pelo esforço e

pela perseverança; favorecer uma cooperação e uma complementaridade na escola entre pais,

alunos e professores, garantir o cumprimento do Regulamento Interno e responsabilizar os alunos

pelo funcionamento e pelo respeito das regras da vida em sociedade -, os meios necessários e os

indicadores que serão utilizados para avaliar a sua concretização.

No Projeto Educativo do Agrupamento são referidas quais as prioridades escolhidas pela

comunidade escolar do Agrupamento e em que sentido trabalham particularmente os que o levam

a cabo. Através dele queremos desenvolver uma visão comum da escola, possibilitando a todos os

intervenientes na educação a partilha do seu modo de entendimento dos seguintes aspetos:

objetivos e valores comuns a desenvolver com os alunos, orientações gerais para as escolas de

acordo com as suas necessidades; atenção a dar aos alunos com problemas e em insucesso;

objetivos de sucesso para os nossos alunos e ainda o balanço do que fizemos.

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Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo

Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Rua Gonçalves Zarco 1449-034 Lisboa

Tel : 213018334 Fax : 213019665 Email: [email protected] http://www.belemrestelo.pt

3

2. Contexto e Identidade

2.1 - A Escola e o Meio

O Agrupamento Vertical de Escolas Belém – Restelo foi constituído no ano letivo de

2003/2004 e dele fazem parte a Escola EB 2,3 de Paula Vicente (Escola Sede), 5 escolas do 1º Ciclo

e 6 Jardins de Infância.

Escolas e Jardins de Infância do Agrupamento:

Escola EB 2,3 de Paula Vicente (cód. 342520) – Sede do Agrupamento

Morada: Rua Gonçalves Zarco, 1449-034 Lisboa

Telefone: 21 3018334 Fax: 21 3019665

EB1 Moinhos do Restelo (cód. 251987)

Morada: Rua Capitão-Mor Pedro Teixeira, 1400-041 Lisboa

Telefone e Fax: 21 3019101

EB1 Bairro do Restelo (cód. 253959)

Morada: Praça de Goa, 1400-184, Lisboa

Telefone e Fax: 21 3019564

EB1 Bairro de Belém (cód. 242779) – provisoriamente encerrada

Morada: Largo das Escolas, 1400 Lisboa

Telefone: 21 3626487

EB1 do Alto da Ajuda (cód. 242950)

Morada: Bairro do Alto da Ajuda, 1300 Lisboa

Telefone e Fax:: 21 3642659

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Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo

Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Rua Gonçalves Zarco 1449-034 Lisboa

Tel : 213018334 Fax : 213019665 Email: [email protected] http://www.belemrestelo.pt

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EB1 de Caselas (cód. 243360)

Morada: Rua Padre Luís Fróis, Bairro de Caselas, 1400-263 Lisboa

Telefone e Fax: 21 3011101

JI S. Francisco Xavier(cód. 627665)

Morada: Rua Capitão-Mor Pedro Teixeira,1400-041 Lisboa

Telefone: 21 3012010

JI Sta. Maria de Belém (cód. 604008)

Morada: Praça de Goa, 1400-184 Lisboa

Telefone: 21 3020800

JI Bairro de Belém (cód. 604010) - provisoriamente encerrado

Morada: Largo das Escolas,1400 Lisboa

Telefone: 21 3626962

JI do Alto da Ajuda (cód. 601809)

Morada: Bairro do Alto da Ajuda,1300 Lisboa

Telefone: 21 3626911

JI de Caselas (cód. 608774)

Morada: Rua Padre Luís Fróis, Bairro de Caselas, 1400-263 Lisboa

Telefone: 21 3021558

JI de Pedrouços (cód. 645515)

Morada: Rua Fernão Mendes Pinto nº 25,1400-145 Lisboa

Telefone e Fax: 213015752

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Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo

Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Rua Gonçalves Zarco 1449-034 Lisboa

Tel : 213018334 Fax : 213019665 Email: [email protected] http://www.belemrestelo.pt

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2.2 - População escolar

A população escolar do Agrupamento é constituída no presente ano letivo por um total de

1358 alunos, do pré – escolar ao 3º ciclo. A sua distribuição é a seguinte:

Nível de

ensino Anos Nº turmas Nº Alunos Alunos c/ NEE

Pré-escolar 12 247 5

1º Ciclo

1º ano 7 141 2

2º ano 7 160 11

3º ano 7 155 13

4º ano 8 163 13

2º Ciclo

5º ano 6 128 22

6º ano 6 134 22

3º Ciclo

7º ano 4 92 16

8º ano 4 86 12

9º ano 2 48 6

O Agrupamento serve alunos provenientes de várias zonas, mas maioritariamente das

freguesias da Ajuda, S. Francisco Xavier e Santa Maria de Belém. São parcialmente escolas de

bairro. O nível socioeconómico e cultural tem grandes assimetrias, assim como a especificidade

dos alunos e turmas: a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais de caratér

permanente levou à criação de uma Unidade de Ensino Estruturado (U.E.E.) e outra de Apoio à

Multideficiência (U.A.M.) na Escola Sede do Agrupamento.

Os alunos que frequentam as Escolas do Agrupamento têm, no entanto, as mesmas

necessidades que todos os alunos portugueses e o Agrupamento de escolas toma como sua a

missão confiada pelo Estado Português através da Lei de Bases do Sistema Educativo: instruir,

socializar e qualificar estes jovens, ou seja, ajudá-los a ter sucesso nos estudos e, mais tarde, nas

suas vidas.

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Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo

Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Rua Gonçalves Zarco 1449-034 Lisboa

Tel : 213018334 Fax : 213019665 Email: [email protected] http://www.belemrestelo.pt

6

3. Recursos humanos

3.1 - Pessoal docente A comunidade educativa escolar é constituída por um corpo docente estável, constituído

por 117 elementos distribuídos da seguinte forma:

Nível de ensino Nº de Docentes

Pré - Escolar 13

1º Ciclo 35

2º Ciclo 36

3º Ciclo 24

Ensino especial 8

BE CRE 1

3.2 - Pessoal não docente O pessoal não docente do Agrupamento é constituído por 43 funcionários sendo 9 do

pessoal técnico, duas psicólogas e os restantes assistentes operacionais.

3.3 – Educação Especial e SPO Este serviço destina-se a responder às necessidades da população escolar nomeadamente

no que respeita às necessidades permanentes dos alunos portadores de qualquer tipo de

deficiência ou de comportamentos de risco ligados às mesmas.

Os professores integrados nestes serviços procedem à avaliação das necessidades

educativas especiais em colaboração com a Direção, o SPO, os Diretores de Turma e outros

professores; avaliam e apoiam os alunos com necessidades educativas especiais de carater

permanente e elaboram os Programas Educativos Individuais e colaboram com os professores na

diversificação de estratégias educativas dos alunos com NEEcp. A Escola Sede dispõe de cinco

docentes de apoio educativo e de três docentes para as restantes Escolas e Jardins de Infância do

Agrupamento.

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Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo

Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Rua Gonçalves Zarco 1449-034 Lisboa

Tel : 213018334 Fax : 213019665 Email: [email protected] http://www.belemrestelo.pt

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4. Objetivos comuns, desde a educaça o pre -escolar ate ao final do 3º Ciclo

As Escolas do Agrupamento Vertical Belém – Restelo inserem-se numa área educativa e

escolar que acolhe alunos desde a educação pré – escolar até ao final do ensino básico (9º ano).

Tendo em vista esta continuidade, os professores do Agrupamento propõem-se garantir a todos

os alunos um ensino que encontre o seu equilíbrio entre a aquisição:

dos saberes;

do saber – ser;

do saber – fazer;

competências indispensáveis para aceder ao ensino secundário. Procuraremos otimizar a

progressão de cada aluno, conscientes das diferenças individuais de cada um, o que permitirá

encontrar a melhor orientação, adaptada a cada caso.

De acordo com os dados que são apresentados ao longo deste documento podemos

concluir que os alunos que frequentam as escolas do Agrupamento mantêm um conjunto de

características bastante heterogéneas a nível socioeconómico, cultural e cívico, os quais

provocam, no dia-a-dia, vários problemas de indisciplina, de falta de civismo e de conflitos nas

relações interpessoais dos próprios alunos e entre estes e os professores e funcionários. É

precisamente em relação a muitos destes casos que se verifica uma quase total falta de

cooperação entre a família e a Escola, o que dificulta enormemente a concretização dos objetivos

das escolas. Cabe, assim, à comunidade educativa no seu todo a implementação de ações de

caráter pedagógico, organizacional e de cooperação, no sentido de dar uma resposta adequada às

necessidades de todos os alunos.

Os princípios educativos estão, assim, articulados à volta do seguinte conjunto de objetivos

prioritários e interdependentes:

Responsabilizar os alunos pelo funcionamento e pelo respeito das regras da vida em

sociedade;

Favorecer uma cooperação e uma complementaridade na Escola entre pais, alunos e

professores;

Implicar os alunos no respeito pelo ambiente escolar;

Pôr em ação uma pedagogia baseada na descoberta do mundo exterior e no

desenvolvimento das novas tecnologias;

Promover o rigor no trabalho e desenvolver o gosto pelo esforço e pela perseverança;

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Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Rua Gonçalves Zarco 1449-034 Lisboa

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Dar sentido às aprendizagens e ao trabalho escolar diário;

Melhorar a disciplina na escola, quer a nível da sala de aula quer nos restantes espaços

escolares.

Garantir que a escola seja um espaço agradável e motivador;

Garantir o cumprimento do Regulamento Interno;

Fomentar o correto domínio da expressão oral e escrita em língua portuguesa,

considerando que este é um aspeto crucial na formação dos jovens.

Com vista à concretização dos objetivos apontados, compete aos professores, enquanto

promotores/dinamizadores da aprendizagem, o reconhecimento das dificuldades que encontram

no ato de ensinar, na relação pedagógica com os alunos e na necessidade de as ultrapassarem. Só

assim poderão participar ativa e objetivamente na concretização do Projeto Educativo, orientando

o percurso socioeducativo de cada aluno, apoiando a sua aprendizagem e adaptando-se às

características específicas do Projeto.

5. Metas Educativas / Pedago gicas

Pretende-se que cada um dos nossos alunos, através de uma boa formação intelectual,

desenvolva o gosto por aprender, se torne um indivíduo criativo, capaz de realizar as suas tarefas

e que seja autónomo e consciencioso nos seus trabalhos escolares. Queremos que desenvolva

relações harmoniosas com os outros (adultos e companheiros) e que saiba cooperar e empenhar-

se nas diferentes tarefas. Queremos fazê-lo evoluir num ambiente de envolvimento estimulante

no plano pedagógico e cultural, nomeadamente em áreas do domínio artístico (Música e Artes…).

Queremos finalmente que tenha sucesso, explorando ao máximo os seus talentos e aptidões

ajudando-o a ultrapassar as dificuldades que encontre.

Damos uma atenção particular aos valores da curiosidade intelectual, da criatividade, da

saúde, da abertura a novos conhecimentos e relações, da responsabilidade e da entreajuda.

Esta filosofia de educação traduz-se nos princípios orientadores do nosso Projeto

Educativo:

Desenvolver nos alunos o gosto por aprender, por realizar os seus projetos e por

resolver os seus problemas;

Desenvolver nos alunos competências que lhes permitam procurar e utilizar a

informação, nomeadamente as tecnologias da informação e comunicação;

Desenvolver a criatividade dos alunos, nomeadamente no domínio artístico;

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Desenvolver nos alunos a preservação da sua saúde através de um regime de vida

equilibrado e da prática das atividades físicas;

Desenvolver nos alunos o objetivo da perfeição nas suas tarefas, o respeito pelos

compromissos e o assumir das suas responsabilidades;

Ensinar os alunos a gerir os seus conflitos e a participar de modo ativo na vida

escolar;

Proporcionar aos alunos situações de cooperação, entreajuda e sentido

comunitário, num meio agradável e harmonioso;

Favorecer o sucesso escolar através da despistagem rápida das dificuldades dos

alunos e do apoio ativo às aprendizagens.

A escola procura proporcionar aos alunos situações de aprendizagem que constem dos

programas, promovendo a pesquisa de temas incluídos nos currículos, para além deles, e

promovendo a interdisciplinaridade.

5.1 O Currículo

Os Estabelecimentos de Ensino do Agrupamento seguem as “Orientações Curriculares para

a Educação Pré-Escolar” nos Jardins de Infância, os planos curriculares do 1º ao 3º ciclo, tendo

como oferta formativa para o 2º e 3º ciclos a disciplina de TIC e para o 3ºciclo a introdução do

Espanhol como 2ª língua estrangeira e Música e Oficina de Artes como opção da Área Artística.

Tendo ainda em conta que o Currículo Nacional aponta para o desenvolvimento de

competências na área dos conhecimentos, da socialização e cidadania e dos saberes (ser e fazer),

procuraremos que os alunos sejam capazes de mobilizar todos os conceitos das diferentes áreas

curriculares, que os transformem em conhecimento ao mesmo tempo que lhes são

proporcionadas oportunidades de formação pessoal. Para tal, é necessário entender que a sala de

aula é o primeiro lugar de participação democrática e de educação para a cidadania,

proporcionando situações relacionais que permitam resolver a contradição entre o

desenvolvimento da autonomia dos alunos e a necessidade de respeitar normas.

Deste modo, é fundamental que quer as atividades letivas quer as de enriquecimento

curricular (clubes, visitas de estudo, atividades de substituição, desporto escolar, gabinete da

saúde, ocupação de tempos livres, etc) tenham os mesmos objetivos.

É importante salientar o papel de dois documentos da Escola na procura deste objetivo: o

Projeto Curricular do Agrupamento e o Projeto Curricular de Turma. O primeiro tendo

por missão a articulação vertical, definindo conteúdos programáticos, estratégias, materiais de

apoio e a forma e meios de avaliação; o segundo adaptando-o a cada uma das turmas da Escola.

Uma atenção particular deverá ser dada por todos os intervenientes no processo educativo

e especialmente por todos os professores, em todas as disciplinas, ao bom uso da Língua

Portuguesa.

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5.2 Objetivos / Metas do Projeto educativo (2010-11, 2011-12, 2012-13, 2013-14)

Implementação do Projeto Educativo:

a) Reforçar a importância da Língua Portuguesa nas diversas áreas curriculares

disciplinares e não disciplinares, criando e aplicando um programa articulado do 1º

ao 3º ciclo.

b) Promover a interdisciplinaridade dos saberes entre ciclos e entre disciplinas do

mesmo ciclo através de um tema integrador e unificador que se desenvolva no

Plano Anual de Atividades.

c) Cumprir rigorosamente toda a Legislação em vigor, nomeadamente a relativa à

constituição de turmas, despacho nº14026/2007, de 3 de Julho com a redação que

lhe foi conferida pelo Despacho 13170/2009:

“(…)

5.2 – As turmas do 1.º ciclo do ensino básico são constituídas por 24 alunos, não

devendo ultrapassar esse limite.

5.2.2 - As turmas do 1º ciclo do ensino básico, nas escolas com mais de um lugar,

que incluam alunos de mais de dois anos de escolaridade, são constituídas por

22 alunos.

5.3 - As turmas dos 5º ao 12º anos de escolaridade são constituídas por um número

mínimo de 24 alunos e um máximo de 28 alunos.

5.4 - As turmas que integrem crianças e jovens com necessidades educativas

especiais de carácter permanente, e cujo programa educativo individual assim

o determine, são constituídas por 20 alunos, no máximo, não podendo incluir

mais de 2 alunos nestas condições.

5.5 - No 9º ano de escolaridade, o número mínimo para a abertura de uma

disciplina de opção do conjunto das disciplinas que integram as componentes

curriculares artística e tecnológica é de 10 alunos.

(…)

5.8 - É autorizado o desdobramento de turmas nas disciplinas dos ensinos básico e

secundário de acordo com as condições constantes do anexo I ao presente

despacho, de que faz parte integrante, sendo o referido desdobramento

destinado ao trabalho prático e ou experimental a desenvolver com os alunos.

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(…)

5.10 - Não poderão ser constituídas turmas apenas com alunos em situação de

retenção, devendo ser respeitada, em cada turma, a heterogeneidade do

público escolar, com exceção de projetos devidamente fundamentados pelo

diretor do agrupamento de escolas ou escola não agrupada, ouvido o

conselho pedagógico.

5.11 - Na educação pré-escolar os grupos são constituídos por um mínimo de 20 e

um máximo de 25 crianças, não podendo ultrapassar esse limite, embora,

quando se trate de grupo homogéneo de crianças de 3 anos de idade, não

pode ser superior a 15 o número de crianças confiadas a cada educador.

5.12 - A constituição, a título excecional, de turmas com número inferior ou superior

ao estabelecido nos números anteriores carece de autorização da respetiva

direção regional de educação, mediante análise de proposta fundamentada

do diretor agrupamento de escolas ou escola não agrupada, ouvido o

conselho pedagógico.

5.13 - Os grupos que integrem crianças com necessidades educativas especiais de

carácter permanente, e cujo programa educativo individual assim o

determine, são constituídos por 20 crianças, não podendo incluir mais de 2

crianças nessas condições.”

d) Cumprir rigorosamente o Regulamento Interno, artigo 172º, Critérios de

Constituição de Turmas, a saber:

“1. Deverá observar-se o disposto na legislação em vigor sobre este assunto;

2. A equipa designada para a formação de turmas obedece às indicações

apresentadas pelo Diretor, pelos Conselhos de Turma, Conselhos de

Docentes e parecer do Coordenador do Núcleo de Educação Especial, no

caso da existência de alunos com necessidades educativas especiais, no final

de cada ano letivo, assim como as indicações recebidas anualmente para

este efeito.

3. Critérios para a formação de Turmas

a. No ensino pré-escolar e nos restantes ciclos obedecem à legislação em

vigor;

b. Devem prevalecer critérios de natureza pedagógica;

c. As propostas/sugestões provenientes dos Conselhos de Docentes e de

Turma no final de cada ano letivo;

d. No 3° ciclo do ensino básico tem-se em conta as opções dos alunos;

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e. Deve ter-se também em conta o local de proveniência dos alunos, de

modo a proporcionar um relacionamento dos mesmos fora do âmbito

da escola e a facilitar as suas tarefas escolares;

f. A permanência dentro do mesmo grupo, quando os alunos provêm de

outros estabelecimentos de ensino e se comprove que tal se revelou

profícuo;

g. Sempre que possível, evitar turmas mistas de língua estrangeira e de

opção;

h. As turmas em que se inserem alunos com necessidades educativas

especiais serão constituídas de acordo com a legislação em vigor.”

e) Identificar, e se possível quantificar e reduzir as causas e fatores de indisciplina.

f) Cultivar modelos de referências positivas.

g) Proporcionar educação para a cidadania, programando temas e ações a concretizar

na Formação Cívica e EMRC.

h) Estabelecer parcerias de desenvolvimento de educação pré – profissional (Plano

Individual de Transição).

i) Oferecer ateliers de Tecnologias e Expressões a alunos com NEEcp e a alunos com

dificuldades de socialização, sobretudo a alunos com CEI (Unidades de Inclusão).

j) Promover ações de formação de acordo com as necessidades do Agrupamento, para

o pessoal docente e não docente.

k) Promover a continuidade pedagógica em todos os níveis de ensino.

l) Reforçar a importância da Matemática (PAM).

m) Promover a Educação para a Saúde, a higiene e a segurança e a educação estética e

ambiental, quer a nível das turmas (projeto curricular de turma), quer a nível das

escolas

n) Promover a Educação para o risco, a inclusão do conceito do risco, no currículo e

nas práticas das escolas

o) Incentivar a dinamização de projetos de desenvolvimento não curricular: oficinas,

Jornal, biblioteca, rádio, TIC, desporto escolar.

p) Conservar e embelezar os espaços escolares, promovendo obras com prioridade nas

escolas, de acordo com os recursos disponibilizados pelos serviços centrais.

q) Promover ações formativas para pais e encarregados de educação, em colaboração

com a Associação de Pais/Encarregados de Educação.

r) Ajudar, estimular e apoiar as iniciativas da Associação de Estudantes.

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s) Cumprir rigorosamente toda a Legislação em vigor, nomeadamente, a relativa ao

consumo de tabaco e à segurança em espaços públicos.

t) Promover atividades de acolhimento a professores, alunos e pais e encarregados de

educação, no início do ano letivo.

u) Organizar e divulgar atempadamente a festa de Natal e de final de ano, envolvendo,

os pais e encarregados de educação na preparação das mesmas;

v) Garantir, em colaboração com as entidades competentes, a segurança de pessoas e

bens de todas as escolas do Agrupamento.

w) Integrar a comunidade envolvente na vida da Escola;

x) Participar no Plano Nacional de Leitura promovendo um plano que inclua ações e

iniciativas destinadas a melhorar competências de uso da Língua Portuguesa.

5.3 Estratégias de Intervenção em função dos objetivos apontados

Atividades de enriquecimento

Pré-Escolar:

Projeto saber ser / saber estar (articulação Pré-escolar/1º Ciclo)

Programa de Educação Estética e Artística – DGIDC (Pré-escolar/1º Ciclo)

Plano Nacional de Leitura

Clube do Jornal Acontece

1º Ciclo:

AEC

Plano de Ação da Matemática

Clube do Jornal Acontece

Educação para saúde

Projeto saber ser / saber estar (articulação Pré-escolar/1º Ciclo)

Programa de Educação Estética e Artística – DGIDC (Pré-escolar/1º Ciclo)

Plano Nacional de Leitura

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2º Ciclo:

Mais um tempo de TIC

Desporto Escolar

Clube do Jornal Acontece

Aulas práticas nos laboratórios de CN

Plano de Ação da Matemática

Gabinete da Saúde

Plano Nacional de Leitura

Projeto “Escola a Escola pró-ambiente”

3º Ciclo:

Introdução de uma 2ª língua estrangeira:

o Francês

o Espanhol

Disciplinas de opção para a Área Artística:

o Oficina de Artes (Azulejaria, Gravura)

o Música 3 (viola, percussão)

Desporto Escolar

Oficina das Ciências e F. Química

Atividades de Jardinagem

Clube da Rádio Escolar

Aulas práticas nos laboratórios de CN e FQ

Plano de Ação da Matemática

Gabinete da Saúde

Plano Nacional de Leitura

Projeto “Escola a Escola pró-ambiente”

Projeto Eletrão

Olimpíadas da Matemática

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BE-CRE

Um recurso permanente de apoio a todos os alunos do Agrupamento:

o Leitura recreativa e formativa.

o Atividades de consulta e pesquisa.

o Realização de trabalhos.

o Videoteca.

o Apoio a alunos em tempo curricular e extracurricular; processador de texto,

desenho, folha de cálculo.

o Ocupação de tempos livres dos alunos. Realização de atividades: estudar,

esclarecer dúvidas, ler, escrever, realizar, trabalhos de casa e pesquisar

o Realização de concursos

o Comemoração de Efemérides

6. Valores a desenvolver

Os valores são elementos da nossa cultura. Eles representam as atitudes que os adultos

(pessoal das escolas, pais e encarregados de educação) querem desenvolver nos alunos pelo que

deverão demonstrá-lo através das suas atitudes perto das crianças. Estes valores exprimem-se sob

a forma de princípios que deverão guiar os nossos alunos em todas as situações em que decorrem

as diferentes atividades da escola (na sala de aula e em atividades extracurriculares).

De acordo com o que atrás foi referido foram considerados os seguintes valores prioritários

a desenvolver nos nossos alunos:

Responsabilidade – considerada como a capacidade de assumir a consequência dos

seus atos e tomar conta das tarefas de que é incumbido;

Autonomia e eficácia – encorajar situações que favoreçam a autonomia, o empenho

e o objetivo do trabalho bem realizado. Autonomia entendida como aprendizagem

da liberdade.

O respeito, a abertura e a autenticidade – a entreajuda, o trabalho de equipa. O

respeito pelo próximo, o respeito pela diferença entre as pessoas;

O respeito pela vida – valorizar os objetivos de saúde, da prevenção, higiene e

segurança;

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A criatividade, a curiosidade e a autoavaliação – favorecer uma pedagogia da

descoberta e da resolução de problemas, uma diversidade de atividades de

aprendizagem, oportunidades de escolha, experimentação e exploração.

O sucesso de todos os alunos representa o maior desafio da escola. Assim sendo pretende-

se uma orientação pedagógica atual e interiorizada por todos, através de uma escolha dos

princípios ligados às atividades de aprendizagem e à da planificação das estratégias e atividades de

ensino da Escola, onde seja atribuído um papel importante às vivências escolares dos alunos,

criando ligações entre os diferentes tipos de aprendizagem.

Pretendemos, deste modo, diminuir nomeadamente a taxa de retenção, a violência, o

abandono escolar e melhorar os níveis de leitura.

Ao longo dos anos tem-se vindo a manter uma diversidade de grupos étnicos nas Escolas

deste Agrupamento. As escolas têm realizado um trabalho de integração destes alunos, embora

ainda se verifique a necessidade de um conhecimento mais aprofundado destes grupos étnicos

existentes, requerendo o conhecimento de tradições e interesses que auxiliem a integração, a

aceitação e motivação destes alunos.

Uma escolha de princípios com vista a diversificar a oferta formativa da escola

Utilizar situações de aprendizagem variadas e projetos de escola motivantes;

Desenvolver e manter uma qualidade do ensino e meios específicos adaptados aos

alunos;

Promover o sucesso escolar, a prevenção do abandono escolar, a despistagem e o

apoio às dificuldades de aprendizagem;

Desenvolver o trabalho de grupo e cooperativo;

Desenvolver uma metodologia de organização do trabalho e de acesso à

informação;

Promover o domínio das TIC;

Promover o desenvolvimento dos saberes de base ligados ao domínio da língua.

Organização do trabalho

A equipa pedagógica (docentes e técnicos) desenvolverá as suas ações organizando o

trabalho centrado no aluno, com a finalidade de:

1) Proporcionar métodos positivos de raciocínio que contribuam para o despertar do

espírito crítico e da tolerância;

2) Diversificar os métodos de ensino e aprendizagem;

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3) Motivar para o trabalho a realizar;

4) Favorecer a pedagogia de projeto;

5) Consolidar os conteúdos lecionados de modo a construir bases sólidas que

favoreçam uma passagem segura para o ensino secundário;

6) Prevenir e evitar o abandono escolar antes da conclusão da escolaridade obrigatória

7) Respeitar os ritmos de aprendizagem de cada um propondo as estratégias de

remediação necessárias e as transições adequadas;

8) Promover situações de diferenciação pedagógica;

9) Proceder à avaliação nas suas vertentes:

Diagnóstica / Formativa - permitindo aos alunos, ao professor e aos

encarregados de educação medir os progressos realizados pelo aluno e tomar

consciência de eventuais lacunas; encontrando estratégias de remediação.

Sumativa - para verificar as aquisições em função dos patamares de

competências e dos programas das disciplinas.

Cidadania / Segurança

A Escola é um lugar onde se aprende a viver em conjunto, com respeito mútuo, pelo que

não é aceitável qualquer forma de:

Discriminação;

Violência verbal ou física;

Falta de respeito pela vida em comum.

É de acordo com este espírito que nos compete, em colaboração com os pais:

Levar a criança e o jovem a tornar-se um cidadão responsável e solidário, consciente

dos seus direitos mas também dos seus deveres;

Educar no respeito pelo ambiente escolar e pela saúde;

Criar assembleias de escola que tenham por principais tarefas:

- Identificar e tomar medidas para melhorar em conjunto a vida da escola, no

respeito pelos direitos e deveres de todas as partes;

- Consciencializar os alunos em conjunto para o cumprimento do regulamento da

escola, explicando-o e tornando-o efetivamente conhecido de todos. O conjunto de

todos os elementos da comunidade escolar será o garante pelo respeito da sua

aplicação;

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É fundamental alargar os horizontes dos nossos alunos com o objetivo de:

1) Consciencializá-los de que o mundo exterior à escola é fundamental no

enriquecimento da sua bagagem intelectual e cultural;

2) Favorecer a sua socialização através da aplicação de regras de vida e do respeito

pelos adultos e colegas;

3) Possibilitar-lhes o desenvolvimento da sua autonomia fora do seu meio familiar;

4) Ensinar-lhes noções básicas da democracia da vida em grupo.

7. O papel dos pais e encarregados de educaça o

Apoiantes e parceiros indispensáveis no cumprimento da nossa tarefa educativa, os pais

que escolham as escolas do Agrupamento Belém – Restelo aderem ao seu Projeto Educativo e

fazem-no respeitar.

Os professores e elementos não docentes deverão constituir, em conjunto com as famílias,

verdadeiras parcerias em que cada um assume plenamente as suas responsabilidades:

- Organizando reuniões periódicas;

- Comunicando qualquer problema escolar relativo ao aluno;

- Informando os pais regularmente sobre as metas pedagógicas da nossa ação;

- Promovendo atividades em que os pais possam participar ou implicar-se;

A Escola não deve substituir os pais a quem incumbe o papel de educadores prioritários.

É assim importante sublinhar a importância primordial da ação destes:

- Incentivar e apoiar a criança na sua evolução;

- Estimular a atenção e o interesse pela vida escolar;

- Supervisionar e apoiar as tarefas e os resultados;

- Vigiar o respeito pelas horas de sono indispensáveis;

- Manter um diálogo permanente com a criança;

- Manter um diálogo permanente com a Escola;

-Garantir a pontualidade, e fomentar e desenvolver o gosto pelo esforço, a

delicadeza e o respeito pelos outros.

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8. Destinata rios / Objetivos do Projeto

O Projeto tem como destinatários toda a comunidade educativa, incluindo as autarquias e

outros parceiros estratégicos.

A sua operacionalidade será levada a cabo através do Plano Anual de Atividades, Projeto

Curricular do Agrupamento e Projetos Curriculares de Turma e Regulamento Interno.

Princípios Pedagógicos e Didáticos

A melhoria do processo ensino – aprendizagem e da qualidade da educação são objetivos

por nós perseguidos cabendo, por isso, à Escola encontrar e desenvolver os meios que permitam

explorar e melhorar as competências individuais e coletivas de toda a comunidade educativa.

Organização e planificação de Atividades

No sentido de operacionalizar as propostas contidas no Projeto Educativo será planeado e

desenvolvido um conjunto de atividades a serem incluídas no Plano Anual de Atividades:

Introdução às TIC como um recurso importante;

Temas a abordar na Formação Cívica;

Atividades de defesa do património da Escola;

Atividades extracurriculares e de tempos livres dos alunos;

Ações de formação;

Atividades com vista à articulação entre ciclos;

Ações de orientação e acompanhamento de alunos com NEE.

9 - Linhas priorita rias de atuaça o e estrate gias de intervença o

Cabendo ao Projeto Educativo a definição dos princípios e linhas orientadoras gerais,

assentes nas características da comunidade educativa ele é a expressão dos valores da Escola.

Logo, o Projeto Educativo cria a matriz de suporte, a nível dos valores, princípios, das grandes

orientações, das prioridades da ação educativa e das metas a atingir, que se concretizam no

Projeto Curricular do Agrupamento (esquema organizativo da concretização do currículo) e do

Projeto Curricular de Turma (adequação daquele esquema às características da turma com a

consubstanciação da diferenciação pedagógica a definir pelo Conselho de Turma/Professor titular

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da turma). Registam-se, assim, não propostas concretas de ações a levar a efeito mas os domínios,

as linhas prioritárias de ação e metas do Projeto, as quais se materializam à volta das seguintes

áreas:

A organização pedagógica das escolas do Agrupamento;

O ensino - aprendizagem dos alunos;

A relação escola – comunidade e o funcionamento do Agrupamento;

A formação dos elementos do Agrupamento.

Compete à Escola:

1) Proporcionar condições que conduzam à concretização dos objetivos educacionais

atrás referidos;

2) Desenvolver a interação entre todos os elementos da comunidade educativa no

combate ao insucesso, ao abandono escolar e à concretização dos projetos comuns

aprovados;

3) Possibilitar que os professores sejam o motor preponderante na organização,

dinamização e implementação do Projeto Educativo;

4) Promover o sucesso escolar e pessoal dos alunos através de:

4.1) Implementação de medidas que conduzam à superação das suas dificuldades;

4.2) Adaptação dos currículos de acordo com as características da Escola e do

meio em que esta se encontra inserida;

5) Envolvimento de todos os elementos da comunidade educativa na vida escolar e no

desenvolvimento dos projetos implementados e a implementar;

6) Promoção de atividades de formação contínua de toda a comunidade escolar, de

acordo com as necessidades desta;

7) Proporcionar aos alunos com necessidades educativas especiais de caráter

permanente o apoio personalizado indispensável à sua integração na comunidade

escolar e ao desenvolvimento das competências escolares e sociais adequadas;

8) Enriquecimento da ligação escola – família;

9) Prevenção e diminuição de comportamentos de risco, da indisciplina e da

insegurança através da melhoria dos espaços escolares;

10) Organização de atividades lúdicas e desportivas que promovam a interligação dos

ciclos.

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11) Tornar o Agrupamento uma unidade funcional ajustada às diferentes escolas

através da melhoria dos circuitos de comunicação entre órgãos e estruturas das

escolas;

12) Implicar os pais e Encarregados de Educação e reforçar a sua participação na vida do

Agrupamento através das Associações de Pais, a quem caberá também o papel de

esclarecimento e divulgação da importância da relação escola – família.

13) Organizar, em colaboração com o Centro de Formação “Calvet Magalhães”, ações

de formação centradas no desenvolvimento do Projeto Educativo e destinadas a

todos os elementos das escolas do Agrupamento, bem como ações internas de

curta e média duração, de acordo com as necessidades e interesses dos vários

elementos da comunidade educativa.

14) Estabelecer com a comunidade escolar inter-relações, tendo como ponto assente

que a escola tem por missão servir a comunidade em que se insere, procurando dar

resposta às suas necessidades, sem prejuízo de outras que sejam estabelecidas pela

tutela

10 - Indicadores de qualidade

É a via que propomos para avaliar se o conjunto de ações previstas no projeto educativo

está a ter algum impacto no sucesso dos nossos alunos e o modo de verificarmos se atingimos as

etapas previstas no nosso projeto. O resultado da avaliação, através da ajuda de indicadores,

permitirá a cada um situar-se nas suas tarefas e perceber o valor do papel que desempenha.

Consideramos os seguintes indicadores:

Para os alunos

o Identificar

O grau de satisfação relativamente à escola;

A sua participação nas atividades escolares e o seu grau de

satisfação,

A evolução e melhoria dos seus resultados escolares,

A medida de melhoria da sua performance individual,

O grau do sentimento de segurança e confiança na escola.

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Para os pais e encarregados de educação

o Identificar

O grau de interesse pela vida escolar dos seus educandos e pelos

projetos das escolas,

O grau de participação dos pais e encarregados de educação nas

atividades das escolas;

O grau de satisfação e orgulho pelas realizações da escola.

Para o pessoal da Escola

o Identificar

O grau de satisfação pelo trabalho desenvolvido;

O grau de colaboração entre os elementos do pessoal da escola;

O grau de desenvolvimento dos projetos coletivos por ciclo e por

escola;

O grau de qualidade dos projetos por ciclo.

Para a Direção

o Identificar

O grau de participação de todos os elementos da comunidade

escolar;

O grau de satisfação nas relações e intercâmbios entre os diversos

elementos da escola (professores, funcionários, pais e encarregados

de educação, alunos….)

O grau de realização do projeto educativo;

O grau de confiança e de empenho dos elementos da escola.

A medida em que o aluno se sente parte integrante da escola.

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11. Objetivos e metas do Agrupamento 2010-2015 (extrato do Projeto Curricular do Agrupamento)

Melhorar o desempenho escolar dos alunos (Com vista aos objetivos e metas do

Programa Educação 2015)

Promover projetos que reforcem as competências necessárias nas áreas da Língua

Portuguesa e da Matemática em todos os anos do pré-escolar ao 9º ano;

Promover através de diversas ações a articulação curricular entre os diferentes ciclos

de ensino;

Reforçar o trabalho cooperativo nos Departamentos e Grupos disciplinares

Dinamizar formas de apoio ao estudo nos três níveis de ensino, incentivando o

"aprender a aprender";

Diversificar as estratégias dentro da sala de aula principalmente no que respeita à

organização das tarefas de aprendizagem.

Em termos globais do Agrupamento as metas definidas para o sucesso escolar dos alunos

são as que se indicam:

2010/2011 85%

2011/2012 86%

2012/2013 88%

2013/2014 89%

2014/2015 90%

No que respeita aos objetivos e metas definidos para os 1º, 2º e 3º ciclos, relativamente às

taxas de insucesso escolar, tendo em conta as diferentes vertentes de trabalho das diversas

turmas, consideram-se, para os anos letivos de 2010/2011 e 2011/2012 as que se apresentam:

ANOS Meta

Agrup.

Meta Nac. 2015

1° ciclo Até 3% 2%

2º ciclo Até 10% 5%

3º ciclo Até 15% 10%

Com vista aos objetivos e metas do Programa Educação 2015, relativos às disciplinas de

Língua Portuguesa e Matemática (para os anos definidos anteriormente), são os que a seguir se

indicam:

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Ano Disciplina Avaliação Interna Avaliação Externa

4º L. Portuguesa 94% 96%

4º Matemática 85% 95%

6º L. Portuguesa 84% 90%

6º Matemática 69% 70%

9º L. Portuguesa 84% 90%

9º Matemática 65% 65%

Se a percentagem indicada for atingida no primeiro ano será adotada a meta definida

incrementada de +1%, para o segundo ano.

Objetivos, Metas e Indicadores Gerais de Sucesso do Agrupamento:

Objetivos Metas

(referência: média dos três últimos anos letivos)

Indicadores de medida/sucesso

1. Reduzir o abandono escolar dos alunos do ensino básico.

1.1. Fixar em 0,6%, no máximo, a taxa de abandono escolar no ensino básico.

- Número total de alunos que, ao longo do ano letivo, abandonou a escola e não se inscreveu em nenhum sistema de educação/formação

2. Melhorar os resultados escolares nas disciplinas com menor taxa de aproveitamento.

2.1. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Matemática no 1º ciclo do Ensino Básico. 2.2. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Matemática nos 2º e 3º ciclos. 2.3. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Inglês, no 2º ciclo e no 7° ano.

Menção na disciplina de Matemática no 1º ciclo, no 3º período, igual ou superior a Satisfaz. - Níveis na disciplina de Matemática, no 3° período, nos 2º e 3º ciclos, iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis na disciplina de Inglês, no terceiro período, no 2º ciclo e 7º ano, iguais ou superiores a 3 (três).

2.4. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de C. Natureza, no 2º ciclo. 2.5. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de L. Portuguesa, no 3°

- Níveis na disciplina de C. Natureza, no 3° período, no 2° ciclo igual ou superiores a 3 (três). - Níveis na disciplina de L. Portuguesa, no 3º período, no 3º

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ciclo. 2.6. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de História, no 3º ciclo. 2.7. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de F. Química, no 3° ciclo. 2.8. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Francês, no 3° ciclo 2.9. Manter as taxas de sucesso das restantes disciplinas ao mesmo nível de referência (2º e 3º ciclos). 2.10. Manter as taxas de sucesso ao mesmo nível da referência (1° ciclo)

ciclo, iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis na disciplina de História, no terceiro período, no 30 ciclo, iguais ou superiores a 3 (três). -Níveis na disciplina de F. Química, no terceiro período, no 3º ciclo, iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis na disciplina de Francês, no terceiro período, no 3º ciclo, iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis nas restantes disciplinas, no terceiro período, nos 2º e 3º ciclos, iguais ou superiores a 3 (três). - Menção nas várias disciplinas (à exceção de Matemática), no 3º período, no 1º ciclo, igual ou superior a Satisfaz.

3. Melhorar as taxas de transição.

3.1. Atingir uma taxa de transição mínima de 95% no final do 1° ciclo, de 85% no final do 2° ciclo (6º ano) e de 80% no final do 3º ciclo (9° ano) ou no mínimo atingir a melhoria de 1,5%. 3.2. Atingir uma taxa de transição de 70% no 7º ano. 3.3. Manter as taxas de transição e conclusão restantes anos de escolaridade.

- Menções e níveis dos alunos no ano final de cada ciclo, no terceiro período, iguais ou superiores a Satisfaz /3 (três), respeitando critérios de avaliação do Agrupamento e nacionais. - Níveis dos alunos no final do ano iguais ou superiores a 3 (três). - Menções e níveis dos alunos nos restantes anos de escolaridade, no terceiro período, iguais ou superiores a Satisfaz /3 (três), respeitando critérios de avaliação do Agrupamento e nacionais.

4. Melhorar os resultados escolares obtidos pelos alunos nas Provas de Aferição e nos Exames Nacionais.

4.1. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 95% na Prova de Aferição de Matemática (4º ano). 4.2. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 70% na Prova Final de Matemática (6ºano).

- Classificações dos alunos na Prova de Aferição de Matemática (4º ano) iguais ou superiores a C. - Classificações dos alunos na Prova Final de Matemática (6º ano) iguais ou superiores a 70%.

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4.3. Alcançar uma taxa de sucesso no mínimo igual ou superior ao da Prova de Aferição de Língua Portuguesa do 4º e de 90% na Prova Final de Língua Portuguesa do 6º Ano. 4.4. Melhorar a percentagem de classificações A e B, nas provas de Aferição (4º ano). 4.5. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 65% no Exame Nacional de Matemática (9° ano). 4.6. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 90% no Exame Nacional de Língua Portuguesa (9º ano). 4.7. Melhorar a percentagem de níveis 4 (quatro) e 5 (cinco), nos Exames Nacionais (9º ano).

- Classificações dos alunos na Prova de Aferição de Língua Portuguesa (4º e 6º anos) iguais ou superiores a C. - Classificações dos alunos na Prova Final de Língua Portuguesa (6º Ano) iguais ou superiores a 90%. - Classificações dos alunos nas Provas de Aferição (4º ano) iguais ou superiores a B. - Níveis dos alunos no Exame Nacional de Matemática (9º ano) iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis dos alunos no Exame Nacional de Língua Portuguesa (9º ano) iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis dos alunos nos Exames Nacionais (9º ano) iguais ou superiores a 4 (quatro).

5. Ocupar o tempo escolar dos alunos tendo em vista a melhoria do sucesso escolar e educativo.

5.1. Atingir uma taxa de 100% na cobertura do tempo escolar dos alunos, nas situações de falta do docente.

Número de aulas previstas igual ao número de aulas dadas, em cada período. Mecanismos de substituição e permuta de aulas.

6. Monitorizar as práticas do Agrupamento tendo em vista a melhoria do sucesso escolar e educativo.

6.1.Reajustar ou reformular os planos de apoio dos alunos e as estratégias de ensino e aprendizagem em resultado dessa apreciação

- Níveis obtidos pelos alunos nas várias disciplinas.

7. Implementar mecanismos de acompanhamento e apoio ao trabalho e estudo dos alunos

7.1. Cumprir os objetivos do Apoio ao Estudo e Estudo Acompanhado no acompanhamento e recuperação dos alunos com dificuldades. 7.2. Incrementar em 10% a frequência da BE- CRE 7.3. Concretizar os objetivos do PAM e PNL

- Resultados escolares dos alunos - Registos de utilização da BE-CRE - Relatórios finais de avaliação dos projetos

8. Identificar necessidades de formação dos docentes.

8.1. Aprovar, o Plano de Formação do Pessoal Docente. 8.2. Implementar o Plano de Formação do Agrupamento

- Aprovação do Plano pelo Conselho Pedagógico. - Realização das ações nos prazos definidos. - Número de professores participantes nas ações.

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9. Aperfeiçoar os mecanismos de orientação vocacional e apoio psicológico

9.1. Desenvolvimento dos SPO e apoio psicológico aos alunos sinalizados.

- Registo do número de alunos apoiados e resultados escolares obtidos.

10. Melhorar a articulação e a sequencialidade entre os diferentes níveis de ensino e aprendizagem do Agrupamento

10.1. Promover e incrementar a articulação já existente 10. 2. Realizar 75% das iniciativas definidas nos documentos internos do Agrupamento.

- Realização das iniciativas dentro dos prazos definidos

Estratégias

Fatores intrínsecos (grau de autonomia da escola; organização do currículo; apoios prestados aos alunos).

Fatores de escola - organização, funcionamento e clima escolar;

Fatores de aula - processos de ensino - aprendizagem dentro da sala de aula.

1 - Sucesso escolar

- Autoridade pedagógica da Direção facilitando um bom clima de escola no seu funcionamento diário; - Promover a articulação entre professores dos diferentes ciclos por forma a garantir coerência interna no ensino; - Promover o envolvimento dos pais com a escola - papel dos Diretores de Turma; - Formação dos professores; - Incrementar o tempo dedicado ao ensino dentro da sala de aula, diminuindo as interrupções não desejadas; - Organização das tarefas de aprendizagem por parte do professor possibilitando ao aluno oportunidades de desenvolver a aprendizagem; - Avaliação contínua e controlo do progresso dos alunos -"feedback" - Reforço positivo da aprendizagem - estimular o aluno no sentido de prosseguir nas tarefas e procurar melhores resultados.

2- Reduzir o abandono escolar

- Numa primeira fase deve existir uma forte fiscalização por parte dos diversos organismos competentes. - Adoção de um estilo de ensino mais estimulante para os alunos, aplicando a matéria estudada em situações reais do quotidiano, garantindo que o conteúdo do currículo seja cumprido. Reformulação dos métodos de ensino, de forma a proporcionar aulas mais práticas, de maneira a que os alunos se sintam incentivados a ir á escola, e de maneira a que a aprendizagem seja feita de modo mais prático e facilitador da aprendizagem.

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12. Avaliaça o

Periodicamente, a Direção reúne um grupo de trabalho e reflexão, expressão das diversas

sensibilidades e vivências do universo escolar, que elabora a revisão e atualização deste Projeto

Educativo.

13. Divulgaça o

Considerando que a divulgação do Projeto Educativo é fundamental para o seu

conhecimento, melhoria e avaliação, ela será efetuada através dos canais de comunicação

habituais na comunidade escolar, no início de cada ano letivo. A saber:

Internet, na página do Agrupamento

Envio por correio eletrónico a todos os elementos do Conselho Pedagógico e

Conselho Geral.

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I ndice

1. O QUE É O PROJETO EDUCATIVO? ................................................................................................ 2

2. CONTEXTO E IDENTIDADE ............................................................................................................... 3

3. RECURSOS HUMANOS ................................................................................................................... 6

4. OBJETIVOS COMUNS, DESDE A EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ATÉ AO FINAL DO 3º CICLO ....................................... 7

5. METAS EDUCATIVAS / PEDAGÓGICAS ............................................................................................... 8

6. VALORES A DESENVOLVER ............................................................................................................ 15

7. O PAPEL DOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ............................................................................ 18

8. DESTINATÁRIOS / OBJETIVOS DO PROJETO ....................................................................................... 19

9 - LINHAS PRIORITÁRIAS DE ATUAÇÃO E ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO ...................................................... 19

10 - INDICADORES DE QUALIDADE ..................................................................................................... 21

11. OBJETIVOS E METAS DO AGRUPAMENTO 2010-2015 (EXTRATO DO PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO) ................................................................................................................................................ 23

12. AVALIAÇÃO ............................................................................................................................ 28

13. DIVULGAÇÃO .......................................................................................................................... 28

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AGRUPAMENTODEESCOLASBELEM‐RESTELO

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2p/P 1p/P

S T Q Q S S D1 2

3 4 5 6 7 8 9 1210 11 12 13 14 15 1617 18 19 20 21 22 2324 25 26 27 28 29 30

S T Q Q S S D1 2 3 4 5 6 78 9 10 11 12 13 1415 16 17 18 19 20 2122 23 24 25 26 27 2829 30 31

S T Q Q S S D1 2 3 4

5 6 7 8 9 10 1112 13 14 15 16 17 1819 20 21 22 23 24 2526 27 28 29 30

S T Q Q S S D1 2

3 4 5 6 7 8 910 11 12 13 14 15 16

Estr

utur

as d

e C

oord

. de

Cic

lo

Estruturas de Orientação Educativa

2.º/3.º Ciclos

25

11 5

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS "BELÉM - RESTELO"ORGANIZAÇÃO DO ANO ESCOLAR - REUNIÕES ORDINÁRIAS

ANO LETIVO 2012

/ 2013

6

19 20 21 24

Bimensal

12

Conselho de Docentes para

Articulação entre Ciclos

Outr

as A

tivid

ades

2.º/3.º Ciclos

Receção J.I. 1º e 5º Ano (14)

1 p/Per.

SETEMBRO

Cons. Geral

Avaliações

Aulas/Férias

Mensal

10 11

Conselhos de

Disciplina

Reuniões intercalares

(19 e de 23 a 26 )17

Coord

enaç

ão

de

Est

abel

eci-

men

to

J.I. / 1º Ciclo

Cons. De Docentes I

J.I./1º,2º Ciclos

Mensal Mensal

Todas

23 24 25 26

Coord

.D.T

urm

a

Cons.

Turm

a

10 11

C.Pedagógico

Mensal

Direção

2

10 11 21

C. Soc.

e H

um

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Mat

em/C

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xat

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Expre

ssões

Cic

lo

Lín

guas

CCAD

Cons. de Docentes II

Departamentos

Curriculares

J.I./ 1º Ciclo

10 11

Mensal

20

Fichas de Avaliação 12

10

19

23

DT/ Prof / E Educação

14 26 27 28

Todos

10

16

12

16

12

6 156

17 18 19

Todos

OUTUBRO

NOVEMBRO

J. In

fânc

ia

DEZEMBRO 17 18 19

3

7

11

9

10

14

17 18 1917 18 19 20 21 22 2324 25 26 27 28 29 3031

S T Q Q S S D1 2 3 4 5 6

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S T Q Q S S D1 2 3

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29 30

S T Q Q S S D1 2 3 4 5

6 7 8 9 10 11 1213 14 15 16 17 18 1920 21 22 23 24 25 2627 28 29 30 31

S T Q Q S S D1 2

3 4 5 6 7 8 910 11 12 13 14 15 1617 18 19 20 21 22 2324 25 26 27 28 29 30

S T Q Q S S D1 2 3 4 5 6 78 9 10 11 12 13 1415 16 17 18 19 20 2122 23 24 25 26 27 2829 30 31

Dec.-Lei nº 137 /2012 + Regulamento Interno + Desp.Norm. nº 13-A/2012 + Desp. nº 8771-A/2012

Organização do Ano/curricular - Dec. Lei nº 139/2012

1212

627

2

JULHO

5 P

ré-E

scol

ar

18

Férias 22 de Julho

a 2 de Setembro

Matrículas Afixar Listas

até 26 de Julho

244

9

7 17

20 21Fichas de

Avaliação (7) / Atividades Final de

Ano (14)

24

17

5

8

11

18 19 20

14 5

JUNHO 10 11 -

17 18 19

ABRIL

MAIO

MARÇO

18

11 5

8

20

Fichas de Avaliação 12

3 17

10

9

6

6

10

26

18

15155

18 19 20

15

7

Fichas de Avaliação (13) / Marcação de

Férias (29)

18 19 20 21

Reuniões intercalares

(de 18 a 21 e 22)

21

19

24

18 19 20

22

25

22

3 4 5

9 10 11

17 18 19

17

20

FEVEREIRO

JANEIRO

17 18 19

17 18 1917 18 19

8 9

1

21

17 18 19

16

16

14

14

3

15

12

2

14

Natal

Carnaval

Páscoa

5

7

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O Plano Anual de Atividades (P.A.A.) constitui-se como o

documento orientador da atividade escolar ao longo de um ano

letivo.

É o instrumento de trabalho onde estão definidas as atividades e

projetos a desenvolver ao longo de um ano letivo em todas as

escolas do Agrupamento. É um documento aglutinador, flexível,

aberto a novas propostas e iniciativas que, após avaliação e

aprovação pelos órgãos de decisão do Agrupamento, se afirme

como um meio que conduza e facilite a consecução do Projeto

Educativo.

O Plano Anual de Atividades é um documento que congrega um

conjunto de iniciativas de índole educacional dirigidas a alunos,

professores e encarregados de educação, propostas e aprovadas

pelos diferentes Jardins de Infância, Escolas do 1º ciclo e

Departamentos em função da sua exequibilidade, do seu interesse

científico e didático-pedagógico tendo em conta os recursos

disponíveis. Visa desenvolver atividades diversificadas que

contribuam para a formação pessoal dos alunos com vista ao seu

desenvolvimento cognitivo e social. O P.A.A. constitui-se ainda

como uma referência para toda a Comunidade Escolar.

Pretende-se promover uma efetiva articulação dos saberes entre as

diferentes disciplinas e ciclos de educação e ensino que contribuam

para o sucesso educativo dos alunos, a educação para a cidadania,

a interdisciplinaridade e o conhecimento das realidades onde os

alunos se encontram inseridos.

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Objetivos principais do Plano Anual de Atividades:

• Motivar os alunos para as aprendizagens, criação de atitudes

e hábitos de trabalho;

• Facilitar a interação entre as atividades letivas e não letivas;

• Promover a articulação de conteúdos curriculares entre os

diferentes ciclos de escolaridade dentro do Agrupamento;

• Organizar atividades que envolvam toda a comunidade

escolar;

• Organizar atividades curriculares e de enriquecimento

curricular tendo em conta os recursos educativos das escolas

e do meio;

• Promover o sucesso educativo de acordo com padrões de

qualidade;

• Valorizar a escola;

• Promover o gosto pelo uso correto e adequado da Língua

Portuguesa.

A avaliação do Plano Anual de Atividades será concretizada através

da elaboração de relatórios de Execução – Intermédio e Final –,

tendo por base as recolhas de informação no âmbito dos processos

de avaliação interna: estudos de monitorização dos resultados e

processos escolares, relatórios finais dos projetos e das diferentes

estruturas de orientação educativa. A avaliação de outras atividades

incluídas posteriormente será feita com base no tratamento de

dados recolhidos a partir de uma ficha de avaliação da atividade

realizada, sendo posteriormente incluída nos relatórios referidos.

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Direção

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

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)

Intervenientes

Loca

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Cale

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izaçã

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(1) E

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Esp

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a po

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Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P Uniformizar formas de atuação e procedimentos a cumprir por todos os elementos da comunidade educativa dentro e fora do espaço escolar.

☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒

Intervir nos espaços e ao nível das situações de forma a gerar o respeito mútuo, a disciplina e relações cordiais entre todos os elementos da comunidade.

☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒

Dar resposta às situações identificadas de necessidades de apoio, reorganizando os recursos disponíveis. Realização de reuniões mensais, para a coordenação destas atividades.

☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒

Reorganizar a equipa de Docentes responsável pela planificação do currículo e da articulação entre os diferentes ciclos.

☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒ Recompensar os bons comportamentos e resultados dos alunos com a criação de títulos honoríficos.

☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Promover ações interdisciplinares que facilitem um bom clima de relacionamento entre todos os agentes envolvidos no processo educativo, através de encontros comemorativos.

☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒

Coordenar e integrar as atividades inscritas no PAA ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: Agrupamento

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: SPO + Ed. Especial

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

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e pl

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(2) G

- G

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Esp

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ca; I

- In

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língu

a po

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esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P

Acção de Formação sobre: ‘Rasgar Horizontes, As DAE na escola e na fmília (Dislexia). x X E

Prof. de Educação Especial

Profs EB 2,3 Paula Vicente X

Feira de Educação Especial,da Freguesia de S. Francisco Xavier X X X G

Doc. EE + SPO + Jt Freguesia

Todos

Jardins de Belém, Lisboa X

O que nos dizem as cores? X X X G

Equipa de Ed. Esp. Agrp. Belem Restelo e St Casa Misericórdia

Todos

Museu de São Roque x

Há animais no museu?. X X X G

Equipa de Ed. Esp. Agrp. Belem Restelo e St Casa Misericórdia

Todos

Museu de São Roque x

Vamos Conhecer a Capela de São Roque X X X G Equipa de Ed. Esp.

Todos

Museu de São Roque x

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Agrp. Belem Restelo e St Casa Misericórdia

Barragem do rio Mula, Lousa e Malveira X X X G UEE Prof. UEE Barragem x

Planetário. X X X G UEE UAM

Profs UEE UAM

Planetário x x Museu da Eletricidade X X X G UEE UEE Museu da

Eletricidade X Programa de Competências Cognitivas e Sociais. X X X E

SPO + Prof. Educação Especial

UAM EB 2,3 Paula Vicente x x x

Museu dos CTT X x X G Profs. UEE UEE Museu dos

CTT x Museu do Fado. X x X G Profs.

UEE UEE Lisboa x Visitas de Estudo à Kidzania x x x G

Docentes de

Educação Especial

UAM Lisboa x Jardim do Ultramar. X X X G UEE UEE Jardim do

Ultramar x Cinema. X X X G UEE UEE

Centro Comercial Alegro

x Visita à casa da Amália X X X E UEE UEE Lisboa X

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Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: E.B. Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Plano de Segurança Interno

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

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Intervenientes

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1º P 2º P 3º P

Ação de sensibilização “Como agir em situação de catástrofe”. ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ E

Proteção Civil de Lisboa

9ª A e 9ºC

Paula Vicente ☒ ☐ ☐

Distribuição de um boletim informativo sobre normas e procedimentos em casos de emergência.

☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G

Diretora, Delegado

de Seguranç

a, Coordenadores do 1º Ciclo

todas Escolas do

Agrupamento ☒ ☐ ☐

Exercicio de Evacuação Interno ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G

Diretora, Delegado

de Seguranç

a, Coordenadores do 1º Ciclo

todas

Escolas do Agrupamento ☒ ☒ ☒

Visionamento de Filmes e CD’s ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G

Delegado de

Segurança,

Coorden

todas

Escolas do Agrupamento

1º Ciclo ☐ ☒ ☐

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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adores do 1º Ciclo

Outras Actividades ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ A designar

todas

Escolas do Agrupamento ☐ ☐ ☒

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Ano letivo:_2012/2013_________

Escola / JI:_Alto da Ajuda______ PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: Pré-Escolar

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Calend

arização

Atividades do PAA

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Pro

porc

iona

r situ

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ação

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Ince

ntiv

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Pro

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Tipo

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ativ

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)

Din

amiz

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a

Loca

l

1ºP 2ºP 3ºP

Abertura do Ano Escolar (receção aos pais e alunos, visita à escola e elaboração de pintura coletiva)

☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ Educª.seAO Todas JI ☒☐☐

Dia mundial da alimentação ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ Educ.ªsProf.

Titularesdeturma

Todas Escola ☒☐☐

Magusto ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ Educ.ªseProf.seAO

Todas Escola ☒☐☐Teatro Malaposta “A Bela adormecida” ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ Educª.s,AO

eJFAjudaTodas

OdivelasTeatro

Malaposta☒☐☐

Circo de Natal da JF da Ajuda ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ Educº.s,

Prof.s,AOeJFdaAjuda

TodasColiseudosRecreios ☒☐☐

Festa de Natal ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ Educª.s,

Prof.s,AO,AECeCAF

Todas Escola ☒☐☐Festa do dia de reis ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐

Educº.s,Prof.s,AOeJFdaAjuda

Todas Escola ☐☒☐

Desfile de carnaval ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ Educº.s,

Prof.s,AO,CAFeJFda

Ajuda

Todas Ajuda ☐☒☐

(1) E

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plin

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Quinta Pedagógica ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ Educº.s,

Prof.s,AOeJFdaAjuda

TodasOlivaisLisboa ☐☒☐

pvicente
Cross-Out
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RuaGonçalvesZarco1449–034LisboaTel213018334/213019885Fax213019665www.belemrestelo.pt

Caça ao ovo – Páscoa ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ Educº.s,Prof.seAO Todas Escola ☐☒☐

Forum Cidadania ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐

Educ.ªs,Prof.s

titularesdeturmaeJFAjuda

TodasFac.Med.Veterinária ☐☐☒

Dia da Criança ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ Educª.s,

Prof.s,AO,CAFeJFda

Ajuda

Todas Adesignar ☐☐☒

Semana da Leitura ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ Educº.s,

Prof.s,Prof.ªsbibliotecárias

Todas Escola ☐☐☒Passeio de Fim de Ano à Academia de Campo ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐

Educª.s,Prof.s,AOeJFdaAjuda

Todas Coruche ☐☐☒Festa de encerramento do Ano letivo ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ Educª.s,

Prof.seAO Todas Escola ☐☐☒

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Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: Caselas

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: Pré-Escolar

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

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uado

s à

ativ

idad

e pl

anea

da

(2) G

- G

eral

; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

ar

Des

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com

petê

ncia

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r situ

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Ince

ntiv

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ende

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der

Pro

mov

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entre

ci

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Mot

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alun

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Din

amiz

ador

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Turm

a

1º P 2º P 3º P

- Receção aos alunos do 1º ano ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ ☐ I

Professora do

1º ano e Educad

ora

1º A EB1 x ☐ ☐

- Comemoração do Dia Mundial da Alimentação ☐ ☐ ☐ x ☐ x ☐ x ☐ I

Professores,

Educadora e A.O.

Todas as turmas

JI/EB1 x ☐ ☐

Comemoração do Dia de S. Martinho ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x G Profess

ores, Educadora; A.O e CAF

Todas as turmas

espaço exterior x ☐ ☐

Festa de Natal ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x G

Profess

ores, Educad

ora; A.O; A. Pais; e CAF

Todas as turmas

Caselas Futebol Clube

x ☐ ☐

Articulação JI/EB1: elaboração das decorações de Natal ☐ ☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ I

Profess

ores, Educadora; A.O

Todas as turmas

JI/EB1 x ☐ ☐

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Comemoração do Dia de Reis ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x I

Profess

ores, Educadora ;A.O e CAF

Todas as turmas

JI/EB1 ☐ x ☐

Festa do Carnaval ☐ x x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ G

Profess

ores, Educad

ora; A.O; A. Pais;

CAF e E.E.

Todas as turmas

JI/EB1 ☐ x ☐

Assistir a uma peça de teatro ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ x x G

Professores,

Educadora; A.O

Todas as turmas

Teatro Armando

Cortês ☐ x ☐

Comemoração do Dia do Pai ☐ x x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ E

Educadora, e

As. Operaci

onal

JI JI ☐ x ☐

Festa da Páscoa: Caça aos Ovos x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ x I

Educadora, e

As. Operaci

onal

JI JI ☐ x ☐

Comemoração do Dia da Mãe ☐ x x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ E

Educadora, e

As. Operaci

onal

JI JI ☐ ☐ x

Tardes de Convívio ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ ☐ G

Profess

ores, Educadora, A. O.; A.

Pais; EE e CAF

Todas as turmas

espaço exterior ☐ ☐ x

Comemoração do Dia da Criança ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ G Idem

Todas as turmas

Todas as turmas ☐ ☐ x

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Passeio de fim de ano ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ x ☐ G

Profess

ores, Educad

ora, A.O.

Todas as turmas

Academia de Campo ☐ ☐ x

Festa de Final de Ano ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x G

Profess

ores, Educadora, A. O.; A. Pais; e CAF

Todas as turmas

espaço exterior ☐ ☐ x

Projeto de Articulação JI/1ºano ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x I

Professora do

1º ano/Educadora

Turma do 1º

ano/sala JI

JI/EB1 x x x

Psicomotricidade x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ E CAF JI JI x x x Pequenos construtores x ☐ ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ E CAF JI JI x x x Horinha do conto ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ x E CAF JI JI x x x Visita de estudo ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ x ☐ G CAF JI A designar x x x

Projeto dos afetos x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ I

Psicólogas da

J.F.S.F.X

JI JI ☐ x x

Semana da leitura ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x I Prof.Paul

a Vic./Educ

.

JI/2º ciclo JI ☐ x ☐

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Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: Pedrouços

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: Pré- Escolar

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

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o

(1) E

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amiz

ador

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Turm

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1º P 2º P 3º P

Receção aos alunos do 1º ano ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ Ed.Inf./ Prof. 1º

Ciclo

EB1 1º

ano,JI

EB1 Bairro do Restelo x ☐ ☐

Passeio de Outono ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ Ed.Inf./ A.O.

Sala 1,2,3

Bairro do Restelo x ☐ ☐

Dia Mundial da Alimentação – Mercearia ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ Ed.Inf./

A.O. Sala 1,2,3 Algés x ☐ ☐

Dia de S. Martinho ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ Ed.Inf./ A.O/CAF/As.Pais

Sala 1,2,3 JI Pedrouços x ☐ ☐

Museu Berardo - Oficina ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ Ed.Inf./ A.O.

Sala 1,2,3 CCB x ☐ ☐

Teatro S.Carlos - Bailado ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ Ed.Inf./ A.O.

Sala 1,2,3

Teatro S. Carlos x ☐ ☐

Projeto de Parceria ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ ☐ Ed.Inf./ A.O.

Sala 1,2,3 JI Pedrouços x x x

Projeto de Articulação com o 1º ciclo ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ Ed.Inf./ Prof. 1º Ciclo/ A.O.

1º ano/ Sala 1,2,3

JI Pedrouços/EB

1 Bairro do Restelo

x x x

Visitas à Biblioteca ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x Ed.Inf./

Prof. Bibliot./

A.O.

Sala 1,2,3

EB1 Bairro do Restelo ☐ x x

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Atividades a desenvolver no âmbito da CAF (pequenos construtores, psicomotricidade,expressão musical)

☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ Prof./ mon. CAF CAF JI Pedrouços x x x

Passeios/Visita CAF ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ Mon. CAF CAF A designar ☐ x x

Dia de Reis ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ Ed.Inf./ A.O.

Sala 1,2,3 JI Pedrouços ☐ x ☐

Teatro “ A cinderela” ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ Ed.Inf./ A.O.

Sala 1,2,3

Teatro Malaposta ☐ x ☐

Carnaval ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ Ed.Inf./ A.O.

Sala 1,2,3 JI Pedrouços ☐ x ☐

Dia do Pai ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ Ed.Inf./ A.O/CAF

Sala 1,2,3 JI Pedrouços ☐ x ☐

Caça ao Ovo ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ Ed.Inf./ Prof. 1º Ciclo/ A.O.

1º ciclo e JI

EB1 Bairro do Restelo ☐ x ☐

Semana do Livro ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x Ed.Inf./

Prof. Bib./

A.O/CAF/As.Pais

Sala 1,2,3

JI Pedrouços EB1 Bairro do Restelo,local

a designar ☐ ☐ x

Indie Junior ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ Ed.Inf./ A.O.

Sala 1,2,3 Culturgest ☐ ☐ x

Dia da Mãe ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ Ed.Inf./ A.O/CAF/

Sala 1,2,3 JI Pedrouços ☐ ☐ x

Dia da Criança ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ Ed.Inf./

A.O/CAF/As.Pais

Sala 1,2,3 JI Pedrouços ☐ ☐ x

Festa de Final de Ano Letivo ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x x ☐ Ed.Inf./

A.O/CAF/As.Pais

Sala 1,2,3 JI Pedrouços ☐ ☐ x

Oceanário ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ Ed.Inf./ A.O

Sala 1,2,3

Parque das Nações-Expo ☐ ☐ x

Programa Nacional de Educação Rodoviária ACP ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ Ed.Inf./

A.O Sala 1,2,3 JI Pedrouços x x x

Projeto Horta Biológica (CML) ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ Ed.Inf./ CML/A.O

Sala 1,2,3 JI Pedrouços x x x

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: S.Francisco Xavier

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: Pré-escolar

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

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(1) E

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Turm

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1º P 2º P 3º P Actividades de Articulação entre ciclos X X X I Edu/Prof Toda

s EB1/JI X X X Recepção aos alunos JI X X X I Edu/AO 1,2,3 JI X Comemoração do” Dia da Alimentação” X X X I Edu/AO 1,2,3 JI X Comemoração do” Dia de S: Martinho” X X X I Edu/AO Alun

EB/JI Recreio X Ida Correios - Carta Pai Natal X X X I Edu/AO 1,2,3 CTT X Ida ao Teatro X I

Edu/Prof

/AO Toda Teatro X

Lanche Convivio X X I Edu/AO /pais 1,2,3 JI X

“ Um Jardim em cada escola” X X X I

Edu/AO/Ass.

Pais/CML

1,2,3 espaço exterior X X X

Jornal on-line X X X Edu/alunos 1,2,3 Site Agrup. X X X

Comemoração” Dia de Reis” X X I

Edu/Prof/AO

Alun EB/JI EB1/JI X

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Comemoração do Dia do Amigo X X I Edu/AO 1,2,3 JI X Carnaval X X X I

Edu/Prof

/AO

Alun EB/JI

Espaço exterior X

Visita à Biblioteca da Junta de Freguesia de S. Francisco Xavier X X X I Junta

Freguesia 1,2,3 Biblioteca

Junta Freguesia

X X X “Tardes de café” X X X I Edu/AO 1,2,3 JI X Comemoração do” Dia do Pai” X X I Edu/AO 1,2,3 JI X Proteção Civil – Casa do Tinóni X X X I Edu/AO 1,2,3 Local a definir X Comemoração da Páscoa X X I Edu/AO 1,2,3 Local a

definir X Visita ao Mercado X X X I CML 1,2,3 Saldanha X Comemoração do “Dia da Mãe” X X I Edu/AO 1,2,3 JI X Comemoração do “Dia da Criança” X X X I Edu/AO 1,2,3 Local a definir X Passeio final de ano X X X I Edu/AO 1,2,3 Local a definir X Festa de final de ano X X X I

Edu/Prof

/AO

Alun EB/JI

Espaço exterior X

Temas/Atividades da Componente Apoio à Família Pequenos Construtores Monitor

CAF Alunos JI X

Teatro Monitor CAF

Alunos JI

X

Psicomotricidade Monitor CAF

Alunos JI

X Hora do conto Monitor

CAF

Alunos JI

X Pequenos Construtores Monitor

CAF

Alunos JI

X

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Psicomotricidade Monitor

CAF

Alunos JI

X Teatro Monitor

CAF

Alunos JI

X Hora do conto Monitor

CAF

Alunos JI

X Visitas de estudo Monitor

CAF

Alunos JI

X X Comemorações de várias datas Ex: Dia da 3 º idade, Dia da Família etc, Monitor

CAF

Alunos JI

X X X

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal

Des

envo

lver

com

petê

ncia

s pa

ra a

re

solu

ção

de s

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ões

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Abertura do ano escolar Dia da Implantação da República Dia Mundial da Alimentação

Dia de S .Martinho

Visita de Estudo

Visita de Estudo - Teatro

Dia Mundial da Poupança x

Atividades de Articulação com o 1º ano x

Carta ao Pai Natal

Cabaz de Natal

Festa de Natal

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM

034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tip

o de

ativ

idad

es (

2)

Intervenientes

Pro

porc

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x x x Ed/Prof Toda

x x x Educ. Toda

x x x Educ. Toda

x x x Educ. Toda

x x x Educ/AO Toda

x x x Educ/AO Toda

x x Educ. Toda

s

x x Ed/Prof JI/1º

x x x Educ. Toda

x x x Ed/Prof Toda

x x x Ed/Prof/

AO/CAF

Toda

GRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: Sta M. de Belém

Grupo Disciplinar: Pré-escolar

Intervenientes

Loca

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Ca

len

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(1)

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1º P 2º P 3º P

Toda

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Toda

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Casa do

Tinóni x Toda

s Teatro Tivoli

x Toda

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ano JI/EB1

x x x Toda

s JI x

Toda

s JI/EB1

x Toda

s Caselas Club

x

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Reciclagem x x X Educ/AO. Toda

s JI x x x

Comemorações do Dia de Reis x x x Educ. Toda

s JI x

Carnaval x x x Educ/AO Toda

s JI x

Comemorações da Páscoa x x x Educ/AO JI/JI

Pedr. JI x

Leitura a Par x x x Educ. Toda

s JI x x

Jardinagem/Horta x x x Educ. Toda

s JI x x

Comemorações do Dia do Pai x x x Educ/AO Toda

s JI x

Semana do Livro x x x Ed/Prof Toda

s JI/EB1 x

Comemorações do Dia da Árvore x x x Educ. Toda

s JI x

Comemorações do Dia da Mãe x x x Educ/AO Toda

s JI x

Visita de Estudo x x x Educ/AO Toda

s

Mercado 31

de Janeiro x Semana do Chá x x x

Ed/Prof/

AO

Toda

s JI/EB1 x

Comemorações do Dia da Criança x x x Educ/AO Toda

s JI x

Passeio de final de ano - Academia de Campo x x x Educ/AO

Toda

s Coruche x

Festa de final de ano x x x JI/EB1/

CAF

Toda

s A definir x

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RuaGonçalvesZarco1449–034LisboaTel213018334/213019885Fax213019665www.belemrestelo.pt

Ano letivo:_2012/2013_________

Escola / JI:_Alto da Ajuda______ PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar:_1º Ciclo_

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1) Intervenientes

Calend

arização

Atividades do PAA

Des

envo

lver

com

petê

ncia

s pa

ra a

re

solu

ção

de s

ituaç

ões

/ pr

oble

ma

Des

envo

lver

o e

spíri

to c

rític

o

Pro

porc

iona

r situ

açõe

s de

co

oper

ação

e e

ntre

ajud

a

Ince

ntiv

ar o

apr

ende

r a a

pren

der

Pro

mov

er a

arti

cula

ção

entre

ci

clos

Mot

ivar

os

alun

os p

ara

a ap

rend

izag

em

Des

envo

lver

atit

udes

e h

ábito

s de

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balh

o

Fom

enta

r o re

spei

to p

elas

regr

as

da v

ida

em s

ocie

dade

Pro

mov

er o

uso

cor

reto

e

adeq

uado

da

língu

a po

rtugu

esa

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Din

amiz

ador

es

Turm

a

Loca

l

1ºP 2ºP 3ºP

Participação na Festival “Big Bang” ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ Prof.ªs

Titularesdeturma

2º/3ºe4º

CCB ☒☐☐

Dia mundial da alimentação ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ Educ.ªsProf.

Titularesdeturma

Todas Escola ☒☐☐

Magusto ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ Educ.ªseProf.seAO

Todas Escola ☒☐☐Circo de Natal da JF da Ajuda ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐

Educº.s,Prof.s,AOeJFdaAjuda

TodasColiseudosRecreios ☒☐☐

Festa de Natal ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ Educª.s,

Prof.s,AO,AECeCAF

Todas Escola ☒☐☐Participação no 10º Festival internacional de Cinema- Sessão especial para escolas

☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ Prof.seJFAjuda

EB1CinemaSão

Jorge ☒☐☐

Projeto DESPERTArt ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ Prof.ªTitulardeturmaemonitor

4ºano

Escola ☒☐☐

Visita ao planetário na APPDA ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ Prof.ªs

TitularesdeturmaeAPPDA

2º/3ºe4ºanos

APPDA ☒☐☐

Festa do dia de reis ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ Educº.s,

Prof.s,AOeJFdaAjuda

Todas Escola ☐☒☐

(1) E

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Page 226: PROPOSTA DE TRABALHO PARA ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE …repositorio.ul.pt/bitstream/10451/15915/2/ulfpie046939_tm_anexos.pdf · Da Filosofia do Homem. Vol. II. Lisboa:

RuaGonçalvesZarco1449–034LisboaTel213018334/213019885Fax213019665www.belemrestelo.pt

Projeto Junior Achievement ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ Prof.s

Titularesdeturmaemonitor

1º2º/3ºanos

Escola ☐☒☐

Projeto A geometria na expressão plástica ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐

Prof.ªTitulardeturmaeprofessoracoadjuvante

4ºano

Escola ☐☒☒

Desfile de carnaval ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ Educº.s,

Prof.s,AO,CAFeJFda

Ajuda

Todas Ajuda ☐☒☐

Workshop 1ª Página do DN ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ Prof.ªs,

monitoreseJFAjuda

1º,2º/3ºe4ºanos

Dn ☐☒☐

Caça ao ovo – Páscoa ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ Educº.s,Prof.seAO Todas Escola ☐☒☐

Forum Cidadania ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐

Educ.ªs,Prof.s

titularesdeturmaeJFAjuda

TodasFac.Med.Veterinária ☐☐☒

Dia da Criança ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ Educª.s,

Prof.s,AO,CAFeJFda

Ajuda

Todas Adesignar ☐☐☒

Passeio de Finalistas ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ Prof.ªTitulardeturma,eJFAjuda

4ºano

JardimZoológicodeLisboa

☐☐☒Semana da Leitura ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒

Educº.s,Prof.s,Prof.ªsbibliotecárias

Todas Escola ☐☐☒Passeio de Fim de Ano à Academia de Campo ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐

Educª.s,Prof.s,AOeJFdaAjuda

Todas Coruche ☐☐☒Festa de encerramento do Ano letivo ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ Educª.s,

Prof.seAO Todas Escola ☐☐☒

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: EB1 Bairro do Restelo

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: 1º ciclo

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

adeq

uado

s à

ativ

idad

e pl

anea

da

(2) G

- G

eral

; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

ar

Des

envo

lver

com

petê

ncia

s pa

ra a

re

solu

ção

de s

ituaç

ões

/ pr

oble

ma

Des

envo

lver

o e

spíri

to c

rític

o

Pro

porc

iona

r situ

açõe

s de

co

oper

ação

e e

ntre

ajud

a

Ince

ntiv

ar o

apr

ende

r a a

pren

der

Pro

mov

er a

arti

cula

ção

entre

ci

clos

Mot

ivar

os

alun

os p

ara

a ap

rend

izag

em

Des

envo

lver

atit

udes

e h

ábito

s de

tra

balh

o

Fom

enta

r o re

spei

to p

elas

regr

as

da v

ida

em s

ocie

dade

Pro

mov

er o

uso

cor

reto

e

adeq

uado

da

língu

a po

rtugu

esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P Receção aos Encarregados de Educação ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E Prof/Edu

c T EB1 X ☐ ☐ Projeto de articulação entre 1.º ano e pré-escolar ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ E Prof 1º

ano/Educ T EB1 X ☐ ☐ Festival da música Big Bang ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ E Prof 4º

anos T CCB X ☐ ☐ Dia do Animal e dos Castelos ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I Profs T EB1 X ☐ ☐ Implantação da República ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ I Profs T EB1 X ☐ ☐ Projeto Zenius ☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E Profs 1º

e 2º anos T EB1 X ☐ ☐ Dia Mundial da Alimentação X ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ G T T EB1/JI X ☐ ☐ Visita ao Museu da Criança ☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E Profs 3.º

anos T Sete Rios X ☐ ☐ Visita à Casa do Tinoni X ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 2.º

anos T Benfica X ☐ ☐ Dia das Bruxas ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1/JI X ☐ ☐ Dia de S. Martinho - Magusto ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1/JI X ☐ ☐

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Ida ao Teatro ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ G T T A designar X ☐ ☐ Cabaz de Natal X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G T T EB1/JI X ☐ ☐ Festa de Natal ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ G T T Clube Caselas X ☐ ☐ Ida ao circo ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ E Monitora

CAF CAF Local X ☐ ☐ Visita ao Museu da Carris ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E Monitora

CAF CAF Stº Amaro X ☐ ☐ Dia de Reis ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1 ☐ X ☐ Carnaval ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1 ☐ X ☐ Dia da Amizade/Namorados ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X G T T EB1 ☐ X ☐ Visita à Kidzania X X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Profs 2.º

anos 2.º

anos CCDolce Vita

Tejo ☐ X ☐ Visita do escritor Fernando Bento Gomes ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X E Profs 1.º

Ciclo EB1 ☐ X ☐ Visita à Casa do Tinoni X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 1.º

anos 1º

anos Benfica ☐ X ☐ Planetário ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E Profs 3.º

anos 3º

anos Belém ☐ X ☐ Visita ao Jornal Diário de Notícias ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Profs 2.º

anos 2.º

anos Marquês de

Pombal ☐ X ☐ Páscoa – Caça ao ovo ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ G T T EB1 ☐ X ☐ Dia da Mãe X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X G T T EB1 ☐ ☐ X Visita ao Museu da Eletricidade ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 2.º

anos 2.º

anos Belém ☐ ☐ X Visita ao Museu dos Coches ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 4.º

anos 3.º

anos Belém ☐ ☐ X Zénius ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E

Profs 3.º e 4.º anos

3º e 4º

anos EB1 ☐ ☐ X

Visita ao Mosteiro dos Jerónimos ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 4.º anos

4.º anos Belém ☐ ☐ X

Visita à Torre de Belém ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 4.º anos

4.º anos Belém ☐ ☐ X

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Visita ao Castelo de S. Jorge ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs. 4.º anos

4.º anos

Castelo de S. Jorge ☐ ☐ X

Semana da Leitura ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X G T T EB1/JI ☐ ☐ X Visita da escritora Mª Carolina Pereira Rosa ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X E 1.º Ciclo 1.º

Ciclo EB1 ☐ ☐ X Semana do Chá X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G T T EB1 ☐ ☐ X Passeio à Reserva de Burros ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X ☐ E Profs 1.º

anos 1.º

anos Sintra ☐ ☐ X Passeio de Final de Ano ☐ ☐ X X ☐ X ☐ X ☐ G 1.º ciclo T A designar ☐ ☐ X Festa de Final de Ano ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ G T T Clube Caselas ☐ ☐ X

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: EB1 Caselas

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: 1º ciclo

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

adeq

uado

s à

ativ

idad

e pl

anea

da

(2) G

- G

eral

; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

ar

Des

envo

lver

com

petê

ncia

s pa

ra a

re

solu

ção

de s

ituaç

ões

/ pr

oble

ma

Des

envo

lver

o e

spíri

to c

rític

o

Pro

porc

iona

r situ

açõe

s de

co

oper

ação

e e

ntre

ajud

a

Ince

ntiv

ar o

apr

ende

r a a

pren

der

Pro

mov

er a

arti

cula

ção

entre

ci

clos

Mot

ivar

os

alun

os p

ara

a ap

rend

izag

em

Des

envo

lver

atit

udes

e h

ábito

s de

tra

balh

o

Fom

enta

r o re

spei

to p

elas

regr

as

da v

ida

em s

ocie

dade

Pro

mov

er o

uso

cor

reto

e

adeq

uado

da

língu

a po

rtugu

esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P

Receção aos alunos do 1º ano ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ I Prof.1º ano Educ 1º/JI Escola X ☐ ☐

Comemoração do Dia Mundial da Alimentação:Palestra sobre alimentação saudável e nutrição. Trabalhos alusivos ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X

I Professores, Enc.Ed., Educadora e A.O.

JI/Todas as turmas

Escola X ☐ ☐

Pequenos Construtores/Jogos Coletivos X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G

Monitores do CAF

JI/1ºC Escola X X X

Comemoração do Dia de S. Martinho: Magusto Coletivo ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ G

Professor

es, Enc.Ed., Educadora e A.O.

JI/Todas as

turmas

Escola X ☐ ☐

Teatro/Dança ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ I

Monitores do CAF

JI/1ºC Escola X X X

Festa de Natal ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G

Professores,

Enc.Ed., Educadora e A.O.

JI/Todas as

turmas

Caselas Clube X ☐ ☐

Projeto dos Afetos ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ I

Psicólogas da

J.F.S.F.X

2º,3º e 4º anos

Escola X X X Articulação JI/EB1: elaboração das decorações de Natal ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐

Professor

es,

JI/Todas as

Escola X ☐ ☐

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Educadora;

A.O.Alunos

turmas

Projeto de Articulação JI/1ºano: ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ I

Professora do 1º

ano/Educadora

JI/1º ano Escola X X X

Comemoração do Dia de Reis-Bolo Rei gigante ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ I

Professor

es, Enc.Ed., Educadora e A.O.

JI/Todas as

turmas

Escola X ☐

Festa do Carnaval: Desfile de Carnaval ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G

Professor

es, Enc.Ed., Educador

a e A.O.Alun

os

JI/Todas as

turmas

Bairro de Caselas ☐ X ☐

Comemoração da PáscoaTeatro TIL-Armando Cortês ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G

Professores,Educa

dora e A.O.

JI/Todas as

turmas

Carnide ☐ ☐

Festa da Páscoa: Caça aos Ovos ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ G

Professores,Educa

dora e A.O.

Alunos

JI/Todas as

turmas

Escola ☐ X ☐

Comemoração do Dia da Mãe: Prenda da Mãe ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ E

Professores,Educa

dora e A.O.

Alunos

JI/Todas as

turmas

Escola ☐ ☐ X

Tardes de Convívio ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G

Professor

es, Enc.Ed., Educadora e A.O. Alunos

JI/Todas as

turmas

Escola ☐ ☐ X

Comemoração do Dia da Criança ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ E

Professores,

Enc.Ed., Educador

JI/Todas as

Escola ☐ ☐ X

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a e A.O. Alunos

turmas

Passeio de fim de Ano-Academia de Campo ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G

Professores,Educa

dora e A.O.

Alunos

JI/Todas as

turmas

Local ☐ ☐ X

Festa de Final de Ano ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ G

Professor

es, Enc.Ed., Educadora e A.O. Alunos

JI/Todas as

turmas

Escola ☐ ☐ X

Psicomotricidade/Jogos Coletivos ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ I

Monitores do CAF

JI/1º

C Escola X X X

Semana da Leitura ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X I Escola

Todas as

turmas

Escola ☐ ☐ X

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: Moinhos do Restelo

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: 1.º Ciclo

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

cal

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

adeq

uado

s à

ativ

idad

e pl

anea

da

(2) G

- G

eral

; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

ar

Des

envo

lver

com

petê

ncia

s pa

ra a

re

solu

ção

de s

ituaç

ões

/ pr o

blem

a

Des

envo

lver

o e

spíri

to c

rític

o

Pro

porc

iona

r situ

açõe

s de

co

oper

ação

e e

ntre

ajud

a

Ince

ntiv

ar o

apr

ende

r a a

pren

der

Pro

mov

er a

arti

cula

ção

entre

cic

los

Mot

ivar

os

alun

os p

ara

a ap

rend

izag

em

Des

envo

lver

atit

udes

e h

ábito

s de

tra

balh

o

Fom

enta

r o re

spei

to p

elas

regr

as d

a vi

da e

m s

ocie

dade

Pro

mov

er o

uso

cor

reto

e a

dequ

ado

da lí

ngua

por

tugu

esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P

“Um Jardim em cada escola” ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X ☐ I Profes/Engª

Todas EB1 MR X X X Afetos X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I Psicólogas Todas EB1 MR X X X Jornal on-line ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X I Profes Todas EB1 MR X X X Biblioteca da Junta de Freguesia de S. Francisco Xavier ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X I Profs/AO Todas JFSFX X X X Atividades de Articulação entre ciclos ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ I Edu/Prof. JI/1º/

4º EB1/JI/P.V. X X X Receção aos alunos 1º ano ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ I Profes 1º,2º,

3º EB1 MR X Festival “Big Bang” ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ I CCB 1º, 4º CCB X Comemoração do” Dia da Alimentação” ☐ X X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ I EB/JI/CAF Todas EB1 MR X Comemoração do” Dia de São Martinho” ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ I EB/JI/CAF Todas Recreio X Zenius ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E Prof/AO 3º EB1 MR X Ida ao Teatro - Natal ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF Todas Teatro X

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Lanche Convívio ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ I EB1/JI

1º,2º,3º

EB1 MR X Comemoração” Dia de Reis” ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X I EB/JI/CAF Alun

EB/JI EB1/JI X Desfile de Carnaval ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF Alun

EB/JI Espaço exterior X

“Semana do café” X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I 1ºCEB

1º,2º,3º

EB1 MR X Planetário ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E Prof. 3ºs

anos 3º Belém X Comemoração do” Dia do Pai” ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF 1º,2º,

3º EB1 MR X Comemoração da Páscoa ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ I Todas

1º,2º,

3º EB1 MR X

Volteio ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X ☐ E Ptof/AO 3º, 4º Monsanto X X Padrão dos Descobrimentos ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ E Prof /AO 4º Belém X X Semana das Ciências ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X ☐ I Prof. 3º E.B. 2,3 Paula

Vicente X Projeto “Escola Ciência Viva” ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X ☐ E Prof/AO 3ºB Pavilhão do

Conhecimento X Semana da Leitura ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X I Prof/AO Todos EB1 MR X Comemoração do “Dia da Mãe” X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF Todos EB1 MR X Comemoração do “Dia da Criança” X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ I EB/JI/CAF Todos Local a definir X Passeio final de ano X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ I EB/JI/CAF EB/JI Local a definir X ‘Viagem de finalistas’ ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF 4ºB Local a definir X Festa de final de ano ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF/

AEC Todos Espaço exterior X

Visita à Esquadra da P.S.P. Belém ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ I Prof/AO 2.º Belém X Encontro com o Autor Fernando bento Gomes ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X I Todos EB/JI EB1 MR X

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Encontro com a autora Carolina Rosa ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X I Todos EB/JI EB1 MR X Museu de São Roque ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ I Prof/AO 2º Lisboa X Museu de Electricidade ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X I Prof/Ao 2º Belém X Museu Botânico da Ajuda ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ I Prof/Ao 2º Ajuda X “Psicomotricidade na Escola” X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ I Estagiárias Todas EB1 MR X X X “Arte na Escola” X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ I Prof/JFSFX Todas EB1 MR X X X Quinta dos Olivais ☐ ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ I Prof/Ao 1º Olivais X Museu de Metrologia X ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Prof.3º

ano 3º

Costa da Caparica X

Ação de Sensibilização “Alimentação Saudável” ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ I Enf./Nut. 1.º EB1 MR X

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI:

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: 210 - Português

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

adeq

uado

s à

ativ

idad

e pl

anea

da

(2) G

- G

eral

; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

ar

Des

envo

lver

com

petê

ncia

s pa

ra a

re

solu

ção

de s

ituaç

ões

/ pr

oble

ma

Des

envo

lver

o e

spíri

to c

rític

o

Pro

porc

iona

r situ

açõe

s de

co

oper

ação

e e

ntre

ajud

a

Ince

ntiv

ar o

apr

ende

r a a

pren

der

Pro

mov

er a

arti

cula

ção

entre

ci

clos

Mot

ivar

os

alun

os p

ara

a ap

rend

izag

em

Des

envo

lver

atit

udes

e h

ábito

s de

tra

balh

o

Fom

enta

r o re

spei

to p

elas

regr

as

da v

ida

em s

ocie

dade

Pro

mov

er o

uso

cor

reto

e

adeq

uado

da

língu

a po

rtugu

esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P

Recolhas do património oral ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ E Profs de Port.

Todas Biblioteca ☒ ☐ ☐

Oralidade, leitura e escrita ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ E Profs de Port.

Toda

s

Salas de aula, biblioteca ☒ ☒ ☒

Colaboração no jornal escolar ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ E Profs de Port. T

Salas de aula, biblioteca ☒ ☒ ☒

Visitas de estudo ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Profs de Port. T Local ☐ ☒ ☐

Comemoração de efemérides ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ I Profs de Port.

Toda

s Salas de aula ☒ ☐ ☐

Celebração da poesia ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Profs de Port.

Toda

s Salas de aula ☐ ☒ ☒

Celebração do teatro ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Profs de Port.

Toda

s Salas de aula ☐ ☒ ☒

Articulação entre ciclos ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ E Profs de Port. T Local ☐ ☒ ☒

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: EB 2,3 Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: Inglês 220

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

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(2) G

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Esp

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Pro

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s de

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cor

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e

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a po

rtugu

esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P

Dia Europeu das Línguas ☐ ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ G Profs T Sala x ☐ ☐ A importância do Inglês no mundo ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x x x Países onde o Inglês é falado ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x ☐ ☐ Identificação de algumas bandeiras ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x ☐ ☐ Aspetos culturais britânicos ☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x x ☐ Aspetos culturais americanos ☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x x ☐ Halloween ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ E Profs T Local x ☐ ☐ Guy Fawkes´Night ☐ x ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ E Profs T Local x ☐ ☐ As eleições presidenciais nos EUA ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ E Profs T Local x ☐ ☐ Veterans Day ☐ x ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ I Profs T Local x ☐ ☐ Thanksgiving ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ E Profs T Local x ☐ ☐

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Christmas ☐ ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ G Profs T Local x ☐ ☐ Concurso de Spelling x ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ E Profs T Local x ☐ ☐ S. Valentim ☐ ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ I Profs T Local ☐ x ☐ Dia da Irlanda ☐ ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ G Profs T Local ☐ x ☐ Role Play x ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Profs T Local ☐ x x Incentivar o uso permanente da L. inglesa ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ E Profs T Local ☐ x x Realização de testes escritos X ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G Profs T Local x x x Realização de testes orais x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G Profs T Local x x x Leitura extensiva ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Profs T Local ☐ ☐ x Jogos didáticos x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ Profs T Local ☐ x x Visionamento de filmes x x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ Profs T Local x x x Vitrinas-cultura UK/USA e outros países ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ Nome T Local x x x

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: 200 - HGP

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

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o

(1) E

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Din

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Turm

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1º P 2º P 3º P Visita de estudo ao mosteiro dos Jerónimos ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Profs de

5º ano 5ºs

anos Lisboa ☐ ☐ ☒ Comemoração do 5 de outubro de 1910 e 1º de dezembro ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Profs de

6º ano 6ºs

anos Jornal da Escoa ☒ ☐ ☐

Trabalhos individuais e de grupo sobre os temas em estudo ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ E

Profs de 5 e 6º ano

5ºs e 6ºs anos

Sala de aula; biblioteca ☒ ☒ ☒

Apresentação e debate de trabalhos ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Profs de 5º e 6º

anos

5ºs e 6ºs

anos Sala de aula ☒ ☒ ☒

Realização de fichas formativas de reforço e ampliação dos assuntos tratados

☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Profs de 5º e 6º

ano

5ºs e 6ºs anos

Sala de aula ☒ ☒ ☒

Visionamento de filmes históricos ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Profs de 5º e 6º

anos

5ºs e 6ºs

anos

Sala de aula; biblioteca ☒ ☒ ☒

Comemoração do 25 de abril e 1º de maio ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Profs de

6º ano 6ºs

anos Jornal da

Escola ☐ ☐ ☒

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: 2,3 de Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: 230 – Matemática

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

adeq

uado

s à

ativ

idad

e pl

anea

da

(2) G

- G

eral

; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

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Des

envo

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com

petê

ncia

s pa

ra a

re

solu

ção

de s

ituaç

ões

/ pr

oble

ma

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spíri

to c

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o

Pro

porc

iona

r situ

açõe

s de

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ação

e e

ntre

ajud

a

Ince

ntiv

ar o

apr

ende

r a a

pren

der

Pro

mov

er a

arti

cula

ção

entre

ci

clos

Mot

ivar

os

alun

os p

ara

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izag

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Des

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atit

udes

e h

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Fom

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Pro

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uso

cor

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Din

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Turm

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1º P 2º P 3º P

Compilação de materiais para apoio às atividades com os alunos ☐ ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x Participação no Jornal da Escola ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x E Professo 2ºC Escola x x x Jogos ludo-didácticos ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ E Professor 2ºC Escola x x x Exposições de trabalhos elaborados pelos alunos ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x Desafio do Mês x ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ E Professor 2ºC Escolas x x x Gincana de Ciências/Matemática –articulação com o1º ciclo (alunos do 4ºano)

☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ I Professor 4º 5º 6º Escolas ☐ ☐ x

Participação no “Canguru Matemático” x x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x Participação nas “Olimpíadas da Matemática” x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ E Professor 2ºC Escola x x x

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Atividades de articulação com 1º ciclo (troca de materiais) ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ I Professor 4º 5º Escolas x x x Aulas de apoio pedagógico acrescido ☐ ☐ x ☐ ☐ x x ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x Assessorias / Parcerias x ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x

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Ano letivo:2012/2013

Escola / JI:Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar:230 (Ciências Naturais 2º ciclo)

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

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jetiv

os m

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uado

s à

ativ

idad

e pl

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(2) G

- G

eral

; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

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Des

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com

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solu

ção

de s

ituaç

ões

/ pr

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ma

Des

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spíri

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o

Pro

porc

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r situ

açõe

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ajud

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Ince

ntiv

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Pro

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ci

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Mot

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alun

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Fom

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dade

Pro

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uso

cor

reto

e

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da

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Din

amiz

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Turm

a

1º P 2º P 3º P Compilação de materiais para apoio às aulas e outras actividades com os alunos

☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E professores todas Escola PV ☒ ☒ ☒

Visionamento de filmes de divulgação científica ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E professor

es todas Escola PV ☒ ☒ ☒ Participação no Jornal da Escola ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ E professor

es todas Escola PV ☒ ☒ ☒ Comemoração de dias mundiais e nacionais ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ I professor

es todas Escola PV ☒ ☒ ☒ Exposições de trabalhos efetuados pelos alunos ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E professor

es todas Escola PV ☒ ☒ ☒ Passatempo do mês ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E professor

es todas Escolas do Agrupamento ☒ ☒ ☒

Gincana de Ciências/Matemática – articulação com o 1º ciclo (alunos do 4º ano)

☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ I professores todas Escola PV ☐ ☐ ☒

Realização de visita de estudo ao Jardim Zoológico de Lisboa ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I professor

es 5º

anos

Jardim Zoológico de

Lisboa ☐ ☒ ☐

Realização de visita de estudo ao Aquário Vasco da Gama ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I professor

es 5º

anos

Aquário Vasco da

Gama em Lisboa

☒ ☐ ☐

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Realização de visita de estudo ao Jardim Botânico da Ajuda ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I professor

es todas Jardim

Botânico da Ajuda

☐ ☒ ☐ Atividades de articulação com o 1º ciclo ( troca de materiais e passatempos do mês)

☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ I professores T Escola PV ☒ ☒ ☒

“Um mergulho no rio Tejo” ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Professor 5º E Escola e

Estuário do Tejo

☐ ☒ ☐

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: 240 Educação Tecnológica

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

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uado

s à

ativ

idad

e pl

anea

da

(2) G

- G

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; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

ar

Des

envo

lver

com

petê

ncia

s pa

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re

solu

ção

de s

ituaç

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/ pr

oble

ma

Des

envo

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spíri

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o

Pro

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r situ

açõe

s de

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ajud

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Ince

ntiv

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apr

ende

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Pro

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arti

cula

ção

entre

ci

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Mot

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os

alun

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izag

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Des

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Fom

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Pro

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uso

cor

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e

adeq

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da

língu

a po

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Din

amiz

ador

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Turm

a

1º P 2º P 3º P

Desenvolver atividades na sala de aula de acordo com as metas estipuladas.

x ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ E Professor/ Alunos 5º/6º Escola x x x

Organização e elaboração de materiais (fichas: de trabalho, formativas e informativas) para apoio às aulas curriculares.

☐ ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ E Professor 5º/6º Escola x x x

Aplicação de novas Tecnologias de acordo com a planificação das atividades.

x ☐ ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ E Professor/Alunos 5º/6º Escola/Meio x x x

Recolha e tratamento de informações sobre as actividades em curso. ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x E Professor

/alunos 5º/6º Escola/Meio x x x Participação em visitas de estudo que possam contribuir para um melhor desenvolvimento das metas curriculares.

☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ I Professor/alunos 5º/6º Escola/Meio x x x

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo:2012/2013

Escola / JI:Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar:240 Educação Visual

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

adeq

uado

s à

ativ

idad

e pl

anea

da

(2) G

- G

eral

; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

ar

Des

envo

lver

com

petê

ncia

s pa

ra a

re

solu

ção

de s

ituaç

ões

/ pr

oble

ma

Des

envo

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spíri

to c

rític

o

Pro

porc

iona

r situ

açõe

s de

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ação

e e

ntre

ajud

a

Ince

ntiv

ar o

apr

ende

r a a

pren

der

Pro

mov

er a

arti

cula

ção

entre

ci

clos

Mot

ivar

os

alun

os p

ara

a ap

rend

izag

em

Des

envo

lver

atit

udes

e h

ábito

s de

tra

balh

o

Fom

enta

r o re

spei

to p

elas

regr

as

da v

ida

em s

ocie

dade

Pro

mov

er o

uso

cor

reto

e

adeq

uado

da

língu

a po

rtugu

esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P

Desenvolver atividades na sala de aula de acordo com as metas divulgadas. x ☐ ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ E Professor

alunos 5º/6º Escola x x x Organização e elaboração de materiais (fichas de trabalho e informativas) para apoio às aulas curriculares e de substituição. ☐ ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ E Professor 5º/6º Escola/Meio x x x Aplicação das novas tecnologias de acordo com a planificação das actividades. x ☐ ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ G Professor

alunos 5º/6º Escola/Meio x x x Trabalhos desenvolvidos pelos alunos em datas comemorativas no espaço da aula. x x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Professor

alunos 5º/6º Escola/Meio x x x Visitas de estudo. ☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ I Professor

alunos 5º76º Escola/Meio x x Jornal da Escola ☐ x ☐ x ☐ X ☐ ☐ ☐ I Professor 1º,2º

3º C. Escola x x x Participação no Plano Nacional de Cinema x x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G Professor

Alunos 5º Escola e Meio x x x Desenvolver atividades de articulação na sala de aula - 1ºCiclo ☐ ☐ ☐ ☐ X X X ☐ ☐ E Professor

Alunos 4º Escola X X X

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: EB 2,3Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: Ed.Musical -250

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

adeq

uado

s à

ativ

idad

e pl

anea

da

(2) G

- G

eral

; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

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Des

envo

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com

petê

ncia

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solu

ção

de s

ituaç

ões

/ pr

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ma

Des

envo

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o e

spíri

to c

rític

o

Pro

porc

iona

r situ

açõe

s de

co

oper

ação

e e

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ajud

a

Ince

ntiv

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apr

ende

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Pro

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ci

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Mot

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alun

os p

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Des

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Fom

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da

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a po

rtugu

esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P

Receção do alunos do 5º ano ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E Isabel

Leal da Costa

5º anos Sala 24 ☒ ☐ ☐

Dia Mundial da Música ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Isabel

Leal da Costa

5º e 6º

anos Biblioteca ☒ ☐ ☐

Festa de Natal (salas de aula) ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ I Isabel L.

C. e Jorge Palma

5º e 6º

anos Esc. P V. ☒ ☐ ☐

Visitas de Estudo ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Isabel

Leal da Costa

5º e 6º

anos

CCB; Museu de Etnologia;

Museu de Macau

☒ ☒ ☒

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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‐ ATIVIDADES DE ARTICULAÇÃO ENTRE CICLOS 

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: EB 2,3 Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: Ed. Física

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

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izaçã

o

(1) E

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Pro

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r situ

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s de

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Mot

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Din

amiz

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Turm

a

1º P 2º P 3º P

Corta Mato Escolar ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E Grupo de Ed. Física

2º e 3º

ciclos Escola X ☐ ☐

Torneio de Atletismo ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E Grupo de Ed. Física

2º e 3º

ciclos

Estádio Belenenses ☐ X ☐

Torneio TriBall (Voleibol; Futebol; Basquetebol) ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E

Grupo de Ed. Física

2º ciclo Escola ☐ ☐ X

Torneio TriBall (Voleibol; Futebol; Basquetebol) ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E

Grupo de Ed. Física

3º ciclo Escola ☐ ☐ X

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: 290 EMRC

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

adeq

uado

s à

ativ

idad

e pl

anea

da

(2) G

- G

eral

; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

ar

Des

envo

lver

com

petê

ncia

s pa

ra a

re

solu

ção

de s

ituaç

ões

/ pr

oble

ma

Des

envo

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o e

spíri

to c

rític

o

Pro

porc

iona

r situ

açõe

s de

co

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ação

e e

ntre

ajud

a

Ince

ntiv

ar o

apr

ende

r a a

pren

der

Pro

mov

er a

arti

cula

ção

entre

ci

clos

Mot

ivar

os

alun

os p

ara

a ap

rend

izag

em

Des

envo

lver

atit

udes

e h

ábito

s de

tra

balh

o

Fom

enta

r o re

spei

to p

elas

regr

as

da v

ida

em s

ocie

dade

Pro

mov

er o

uso

cor

reto

e

adeq

uado

da

língu

a po

rtugu

esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P

Visionamento de filmes didáticos ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Paulo Carvalho

Todas Sala de Aula ☒ ☒ ☒

Comunicar em segurança ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ G Paulo Carvalho

3º ciclo Sala de aula ☒ ☐ ☐

Dia de São Martinho ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E Paulo Carvalho

2º ciclo Escola ☒ ☐ ☐

Penso nos outros - campanha de solidariedade ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G Paulo

Carvalho Toda

s Escola ☒ ☐ ☐ Vista de Estudo / Tomar ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ G Paulo

Carvalho Toda

s Tomar ☒ ☐ ☐ Colaboração na Festa de Natal ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ I Paulo

Carvalho Toda

s Escola ☒ ☐ ☐ Liberdade e responsabilidade - visita a um centro de recuperação de toxicodependentes

☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Paulo Carvalho

3º ciclo Fátima ☐ ☒ ☐

As Religiões - Visita a alguns centros de culto existentes em Lisboa ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Paulo

Carvalho 3º

ciclo Lisboa ☐ ☒ ☐ Dia da disciplina de EMRC ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ E Paulo

Carvalho Toda

s Escola ☐ ☒ ☐ Peddy Paper - descobrir Belém ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Paulo

Carvalho 2º

ciclo Belém ☐ ☒ ☐ As capacidades humanas - acantonamento ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Paulo

Carvalho Toda

s Praia Azul ☐ ☐ ☒

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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À descoberta da natureza ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ G Paulo Carvalho

Todas

Serra da Estrela ☐ ☒ ☐

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Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: EB 2,3 Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: Português-300

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

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uado

s à

ativ

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(2) G

- G

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Esp

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ca; I

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spíri

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rític

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Pro

porc

iona

r situ

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ação

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ajud

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Ince

ntiv

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Pro

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ci

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Mot

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os

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Fom

enta

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spei

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da v

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Pro

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er o

uso

cor

reto

e

adeq

uado

da

língu

a po

rtugu

esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P

Dia Europeu das Línguas ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ I Prof Port e BE-CRE

8º e 9º

ano

BE-CRE /vitrines ☒ ☐ ☐

Oficina de leitura e escrita ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof Port 7º,8º e 9º Local ☒ ☒ ☒

Colaboração com o jornal da escola ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ G Prof de Port

7º, 8º 9º Local ☒ ☒ ☒

Visita pela Lisboa de Eça de Queirós ou à Fundação José Saramgo ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Prof de

Port 9º Local ☒ ☐ ☐ Conto de Natal ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Prof Port 7º Local ☒ ☐ ☐ Ida ao teatro- Falar Verdade a Mentir ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Prof de

Port 8º Local ☐ ☒ ☐ Dia de S. Valentim ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ E Prof Port 7º,8º,

9º Local ☐ ☒ ☐ Concurso de Leitura ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E

Prof Port/BE-

CRE

2º,3ºciclos BE-CRE ☐ ☒ ☐

Dia da Poesia –Concurso ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ E Prof Port /BE-CRE

7º,8º9º BE-CRE ☐ ☒ ☐

Campeonato de Ortografia ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E Prof

Port/BE-CRE

2º/3º ciclos Local ☐ ☐ ☒

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Exposição de trabalhos dos alunos ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Prof Port 7º, 8º, 9º Local ☒ ☒ ☒

Ida ao teatro- Auto da Barca do Inferno ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Prof Port 9º Local ☐ ☒ ☐ Dia daEuropa (9 de maio) ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ I Departa

mento 2º/3º ciclos Local ☐ ☐ ☒

Outubro-Mês das Bibliotecas ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ G Prof.Prt./BE-CRE 9º Local ☒ ☐ ☐

Visionamento de filmes ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Prof. Port.

7º, 8º 9º Local ☒ ☒ ☒

Encontro com uma jornalista ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof.

Port/BE-CRE

8º Local ☐ ☐ ☐ Encontro com um poeta ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E

Prof. Port./BE-CRE

9º Local ☐ ☒ ☐ Representação na escola de O Diáriode Anne Frank ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Prof.

Port. 7º Local ☐ ☒ ☐

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Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: EB 2,3 Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: 320/FRANCÊS

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

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r situ

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ajud

a

Ince

ntiv

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apr

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r a a

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der

Pro

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er a

arti

cula

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ci

clos

Mot

ivar

os

alun

os p

ara

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izag

em

Des

envo

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atit

udes

e h

ábito

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tra

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o

Fom

enta

r o re

spei

to p

elas

regr

as

da v

ida

em s

ocie

dade

Pro

mov

er o

uso

cor

reto

e

adeq

uado

da

língu

a po

rtugu

esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P

Dia Europeu das Línguas ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ RUI FERREIRA 8ºA PLACARDS ☒ ☐ ☐

EXPOSIÇÃO LA MODE FRANÇAISE ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ RUI FERREIRA 8ºA BE/CRE ☒ ☐ ☐

LA CHANSON FRANÇAISE/EDITH PIAF ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ RUI

FERREIRA 8ºA BE/CRE ☐ ☒ ☐ A INTERNACIONALIZAÇÃO DO FADO: AMÁLIA EM PARIS ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ RUI

FERREIRA 8ºA BE/CRE ☐ ☐ ☒ HISTÓRIA DO FADO/FADO PATRIMÓNIO IMATERIAL DA HUMANIDADE

☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ RUI FERREIRA 8ºA BE/CRE ☐ ☐ ☒

TEATRO: PÉROLAS DE NATAL ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ RUI FERREIRA 8ºA GINÁSIO ☒ ☐ ☐

TEATRO: ENTREVISTA A PAULA VICENTE ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ RUI

FERREIRA 8ºA GINÁSIO ☐ ☐ ☒

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: 350 Espanhol

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

adeq

uado

s à

ativ

idad

e pl

anea

da

(2) G

- G

eral

; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

ar

Des

envo

lver

com

petê

ncia

s pa

ra a

re

solu

ção

de s

ituaç

ões

/ pr

oble

ma

Des

envo

lver

o e

spíri

to c

rític

o

Pro

porc

iona

r situ

açõe

s de

co

oper

ação

e e

ntre

ajud

a

Ince

ntiv

ar o

apr

ende

r a a

pren

der

Pro

mov

er a

arti

cula

ção

entre

ci

clos

Mot

ivar

os

alun

os p

ara

a ap

rend

izag

em

Des

envo

lver

atit

udes

e h

ábito

s de

tra

balh

o

Fom

enta

r o re

spei

to p

elas

regr

as

da v

ida

em s

ocie

dade

Pro

mov

er o

uso

cor

reto

e

adeq

uado

da

língu

a po

rtugu

esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P

Dia Europeu das Línguas ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ E Prof Esp e alunos

8º B e C Vitrines ☒ ☐ ☐

Día de la Hispanidad ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ E Prof Esp e alunos

9º B e C Biblioteca ☒ ☐ ☐

Cartões de Natal ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof. Esp e alunos

7º A e B, 8º B C e

9º B e C

Vitrines ☒ ☐ ☐

Dramatização de um pequeno conto de Natal ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ I

Prof Esp e Clube

de Teatro

7º A e B, 8º B e C, 9º B eC

Ginásio ☒ ☐ ☐

Canção de Natal ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E Prof Esp e alunos

7º A e B e 8º B e C

Ginásio ☒ ☐ ☐

Decoração das salas de aula ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I Prof da turma e alunos

7º A e B, 8º B e C e 9º B e C

Salas de aula ☒ ☐ ☐

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Los Reyes Magos – troca de pequenas prendas ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ E Prof Esp

e alunos

7º A e B, 8º B e C e 9º B e C

Salas de aula ☐ ☒ ☐

Visionamento de um filme em espanhol (oportunamente revelar-se-á o nome.

☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof Esp e alunos

8º B e C e 9º B e C

Sala de aula ☐ ☒ ☐ Dia da Europa – Exposição de quadros e biografias de pintores espanhóis

☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ I Prof Esp e de EV 3º ciclo

8º B e C e 9º B e C

Biblioteca ☐ ☒ ☐

Dramatização de um pequeno conto tradicional espanhol ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ I

Prof de Esp e

Clube de Teatro

7º A e B, 8º B e C, 9º B e C

Ginásio ☐ ☐ ☒

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Ano letivo:2012/2013

Escola / JI:EB2,3 de Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar:330-Inglês

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

adeq

uado

s à

ativ

idad

e pl

anea

da

(2) G

- G

eral

; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

ar

Des

envo

lver

com

petê

ncia

s pa

ra a

re

solu

ção

de s

ituaç

ões

/ pr

oble

ma

Des

envo

lver

o e

spíri

to c

rític

o

Pro

porc

iona

r situ

açõe

s de

co

oper

ação

e e

ntre

ajud

a

Ince

ntiv

ar o

apr

ende

r a a

pren

der

Pro

mov

er a

arti

cula

ção

entre

ci

clos

Mot

ivar

os

alun

os p

ara

a ap

rend

izag

em

Des

envo

lver

atit

udes

e h

ábito

s de

tra

balh

o

Fom

enta

r o re

spei

to p

elas

regr

as

da v

ida

em s

ocie

dade

Pro

mov

er o

uso

cor

reto

e

adeq

uado

da

língu

a po

rtugu

esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P

Elaboração de trabalhos acerca dos países de expressão anglófona ☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E

Professores de Inglês

Todas do 7º

ano

Biblioteca/Sala de aula X ☐ ☐

Elaboração de trabalhos acerca das modalidades desportivas mais populares no mundo anglófono

☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E Professor

es de Inglês

Todas do 8º

ano

Biblioteca/Sala de aula X ☐ ☐

Elaboração de biografias de personalidades famosas no mundo anglófono

☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E Professor

es de Inglês

Todas do 9º

ano

Biblioteca/Sala de aula X ☐ ☐

Comemoração do Halloween ☐ ☐ X ☐ ☐ X X ☐ ☐ E Professor

es de Inglês

Todas do 3º

Ciclo

Sala de aula X ☐ ☐

Comemorações do Natal Britânico ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E Professor

es de Inglês

Todas do 3º

Ciclo

Sala de aula X ☐ ☐

Comemorações do Saint Valentine’s Day ☐ ☐ ☐ ☐ X X X ☐ ☐ E

Professores de Inglês

Todas do 3º

Ciclo

Sala de aula ☐ X ☐ Concurso de vocabulário “Wordmania” X ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ E

Professores de Inglês

Todas do 3º

Sala a designar ☐ X ☐

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ciclo

Leitura extensiva da obra literária adaptada “New York Message” ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E

Professores de Inglês

Todas do 7º

ano

Sala de aula ☐ ☐ X

Leitura extensiva da obra literária adaptada “Dr Jekyll and Mr Hyde” ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E

Professores de Inglês

Todas do 8º

ano

Sala de aula ☐ ☐ X

Leitura extensiva da obra literária adaptada “Billy Elliot” ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E

Professores de Inglês

Todas do 9º

ano

Sala de aula ☐ ☐ X

Comemorações do “Dia das Línguas” X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ E Professor

es de Inglês

Todas do 3º

Ciclo

A designar pelo

Departamento

☐ ☐ X

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Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: 400 Historia

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

adeq

uado

s à

ativ

idad

e pl

anea

da

(2) G

- G

eral

; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

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Des

envo

lver

com

petê

ncia

s pa

ra a

re

solu

ção

de s

ituaç

ões

/ pr

oble

ma

Des

envo

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o e

spíri

to c

rític

o

Pro

porc

iona

r situ

açõe

s de

co

oper

ação

e e

ntre

ajud

a

Ince

ntiv

ar o

apr

ende

r a a

pren

der

Pro

mov

er a

arti

cula

ção

entre

ci

clos

Mot

ivar

os

alun

os p

ara

a ap

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izag

em

Des

envo

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atit

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ábito

s de

tra

balh

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Fom

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Pro

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er o

uso

cor

reto

e

adeq

uado

da

língu

a po

rtugu

esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P

Museu da Arqueologia ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof. 7º Museu ☐ ☒ ☐ Museu da Eletricidade ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof 8º Museu ☐ ☐ ☒ Biografias dos Descobridores portugueses ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof. 8º Sala de aula ☐ ☒ ☐ Visionamento de filmes históricos ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Prof. 9º Bibliot. ☐ ☐ ☒ Trabalhos de grupo ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Alunos 7º,8º

9º Sala de aula ☐ ☒ ☒ Elaboração de um mapa sobre o Património Romano ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Alunos 7º Sala deaula ☐ ☒ ☐ Trabalhos sobre os feriados históricos ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ Alunos 7º,8º

9º Sala de aula ☒ ☒ ☐

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: EB 2,3 Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: 420 - Geografia

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

adeq

uado

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ativ

idad

e pl

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(2) G

- G

eral

; E -

Esp

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ca; I

- In

terd

isci

plin

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solu

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ões

/ pr

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Pro

porc

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r situ

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Pro

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Mot

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cor

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língu

a po

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Din

amiz

ador

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Turm

a

1º P 2º P 3º P

Visionamento de filmes didáticos ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Isaura

Carvalho, Ana Barroco

Cândida Guimarães

Todas Sala de Aula ☒ ☒ ☒

Visita de estudo ao Instituto Oceanográfico ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ I Grupo

Ciências 8º Local ☐ ☒ ☐ Projeto Tampinhas ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ I Grupo

Ciências Todas Escola ☒ ☒ ☒ Participação “Escola a escola pró ambiente” ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ I Grupo

Ciências Todas Escola ☒ ☒ ☒

Participação Parlamento Jovem ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ G Isaura

Carvalho Ana Barroco Zita

Silva

Todas Escola ☒ ☒ ☒ Visita de estudo ao Centro Astronómico ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E Grupo

Ciências 7º Local ☐ ☒ ☐ Visita do camião da Fundação Chapalimaud ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ Grupo

Ciências 9º Local ☐ ☒ ☐ Realização de atividades diversas em sala de aula ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ E

Isaura Carvalho Ana

Barroco Cândida

Guimarães

Todas Escolas ☒ ☒ ☒

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

Page 262: PROPOSTA DE TRABALHO PARA ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE …repositorio.ul.pt/bitstream/10451/15915/2/ulfpie046939_tm_anexos.pdf · Da Filosofia do Homem. Vol. II. Lisboa:

Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: 500 Matemática

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

adeq

uado

s à

ativ

idad

e pl

anea

da

(2) G

- G

eral

; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

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Des

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com

petê

ncia

s pa

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solu

ção

de s

ituaç

ões

/ pr

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ma

Des

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Pro

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r situ

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Ince

ntiv

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Pro

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ci

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Mot

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Din

amiz

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es

Turm

a

1º P 2º P 3º P

Jogos Matemáticos ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Docentes Todas Escola ☒ ☒ ☒ Olimpíadas da Matemática ☒ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E Docentes Todas Escola ☒ ☒ ☐ Jornal on-line ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ I Docentes

Alunos Todas On-line ☒ ☒ ☒ Trabalhos envolvendo Estatística e probabilidades ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ E Docentes

Alunos 9º ano Casa e escola ☒ ☐ ☐

Dia do PI (14 de Março – Quinta - Feira) ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ E Docentes 9ºano Escola ☐ ☒ ☐ Trabalhos envolvendo pequenas investigações ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ I Docentes

Alunos 9ºano Casa e escola ☐ ☒ ☒

Canguru Matemático ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ E Docentes Todas Escola ☐ ☒ ☐ Exposição de trabalhos (semelhança/isometrias) ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ I Docentes

Alunos 8º ano Escola ☐ ☒ ☐ Exposição de trabalhos (Tratamento de dados) ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ E Docentes

Alunos 7º ano Escola ☐ ☐ ☒

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: 510-CFQ

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

adeq

uado

s à

ativ

idad

e pl

anea

da

(2) G

- G

eral

; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

ar

Des

envo

lver

com

petê

ncia

s pa

ra a

re

solu

ção

de s

ituaç

ões

/ pr

oble

ma

Des

envo

lver

o e

spíri

to c

rític

o

Pro

porc

iona

r situ

açõe

s de

co

oper

ação

e e

ntre

ajud

a

Ince

ntiv

ar o

apr

ende

r a a

pren

der

Pro

mov

er a

arti

cula

ção

entre

ci

clos

Mot

ivar

os

alun

os p

ara

a ap

rend

izag

em

Des

envo

lver

atit

udes

e h

ábito

s de

tra

balh

o

Fom

enta

r o re

spei

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em s

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dade

Pro

mov

er o

uso

cor

reto

e

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uado

da

língu

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esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P

Exposição de trabalhos realizados pelos alunos x ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ E Prof. CFQ

e CN 3º

Ciclo Paula Vicente x x x

Visionamento de filmes didáticos x x ☐ ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ E Prof. CFQ 3º Ciclo Paula Vicente x x x

Projeto “Tampinhas” ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ I Prof.

CFQ, CN e Geog.

3º Ciclo Paula Vicente x x x

Recolha de pilhas ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ I Prof.

CFQ, CN e Geog

3º Ciclo Paula Vicente x x x

Projeto “”Escola a Escola Pro-Ambiente ☐ ☐ ☐ x ☐ x ☐ x ☐ I

Prof. CFQ, CN e Geog.

3º Ciclo

Paula Vicente e CML x x x

Oficina de Ciências Físicas e Naturais x ☐ ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ I Prof. CFQ

e CN 3º

Ciclo Paula Vicente x x x

Olimpíadas do Ambiente x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ x ☐ I Prof.

CFQ, CN e Geog

3º Ciclo Paula Vicente x ☐

Dia das Ciências e do Ambiente ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ G Prof.

CFQ, CN e Geog

6º Ano Paula Vicente ☐ ☐ x

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Visita de estudo ao Museu da Ciência x ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ I

Prof. CFQ, CN e Geog.

7º Ano Museu x ☐ ☐

Visita de estudo ao Instituto Hidrográfico ☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ I

Prof. CFQ, CN e Geog.

8 Ano Instituto ☐ x ☐

Vinda à Escola do Champimóvel x x ☐ ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ I Prof.

CFQ, CN e Geog.

3º Ciclo Paula Vicente x ☐

Page 265: PROPOSTA DE TRABALHO PARA ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE …repositorio.ul.pt/bitstream/10451/15915/2/ulfpie046939_tm_anexos.pdf · Da Filosofia do Homem. Vol. II. Lisboa:

Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: 520 CN

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

adeq

uado

s à

ativ

idad

e pl

anea

da

(2) G

- G

eral

; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

ar

Des

envo

lver

com

petê

ncia

s pa

ra a

re

solu

ção

de s

ituaç

ões

/ pr

oble

ma

Des

envo

lver

o e

spíri

to c

rític

o

Pro

porc

iona

r situ

açõe

s de

co

oper

ação

e e

ntre

ajud

a

Ince

ntiv

ar o

apr

ende

r a a

pren

der

Pro

mov

er a

arti

cula

ção

entre

ci

clos

Mot

ivar

os

alun

os p

ara

a ap

rend

izag

em

Des

envo

lver

atit

udes

e h

ábito

s de

tra

balh

o

Fom

enta

r o re

spei

to p

elas

regr

as

da v

ida

em s

ocie

dade

Pro

mov

er o

uso

cor

reto

e

adeq

uado

da

língu

a po

rtugu

esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P Realização de trabalhos com temas CTSA ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ I CN e

CFQ 3º

ciclo Escola ☒ ☒ ☒ Exposição de trabalhos nas salas de Ciências ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ I CN e

CFQ 3º

ciclo Escola ☒ ☒ ☒ Visionamento de filmes didáticos ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ E CN 3º

ciclo Escola ☒ ☒ ☒ Feira de Fósseis e Minerais ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E CN 2º/3º

ciclos Escola ☐ ☒ ☐ Projecto “Tampinhas” ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ I

CN, CFQ e Geog.

3º ciclo Escola ☒ ☒ ☒

Recolha de Pilhas ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ I CN,

CFQ e Geog.

3º ciclo Escola ☒ ☒ ☒

Projecto “Escola a Escola pró - ambiente” ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ I CN,

CFQ e Geog.

3º ciclo Escola ☒ ☒ ☒

Visita de estudo ao M.Hist.Natural ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I CN,

CFQ e Geog.

7º ano MHN ☒ ☐ ☐

Visita de estudo ao Inst. Hidrográfico ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ I CN,

CFQ e Geog.

8º ano IH ☐ ☒ ☐

Champimóvel ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ E CN e CFQ

2º/3º ciclos

Escola ☐ ☒ ☐

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Oficina de Ciências Físicas e Naturais ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ I CN e

CFQ 3º

ciclo Escola ☒ ☒ ☒ Comemoração do Dia das Ciências e do Ambiente ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ G CN e

CFQ 6º ano Escola ☐ ☐ ☒

Olimpíadas do Ambiente ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ I CN,

CFQ e Geog.

3º ciclo Escola ☒ ☒ ☐

Visitas de estudo temáticas que possam surgir e se insiram nos conteúdos programáticos

☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ G CN,

CFQ e Geog.

3º ciclo A definir ☒ ☒ ☐

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: E.B. Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: E. V. – 3º C

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

adeq

uado

s à

ativ

idad

e pl

anea

da

(2) G

- G

eral

; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

ar

Des

envo

lver

com

petê

ncia

s pa

ra a

re

solu

ção

de s

ituaç

ões

/ pr

oble

ma

Des

envo

lver

o e

spíri

to c

rític

o

Pro

porc

iona

r situ

açõe

s de

co

oper

ação

e e

ntre

ajud

a

Ince

ntiv

ar o

apr

ende

r a a

pren

der

Pro

mov

er a

arti

cula

ção

entre

ci

clos

Mot

ivar

os

alun

os p

ara

a ap

rend

izag

em

Des

envo

lver

atit

udes

e h

ábito

s de

tra

balh

o

Fom

enta

r o re

spei

to p

elas

regr

as

da v

ida

em s

ocie

dade

Pro

mov

er o

uso

cor

reto

e

adeq

uado

da

língu

a po

rtugu

esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P Divulgação de materiais específicos e experimentação das principais técnicas de expressão plástica: suportes e meios actuantes.

☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Professor aluno 7º/8º/9º Escola ☒ ☒ ☒

Recolha e tratamento de informação sobre os trabalhos em curso. ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ I Aluno 7º/8º/9º

Escola e outros locais

☒ ☒ ☒ Comemorações de efemérides ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ I

Professor

aluno 7º/8º/9º Escola ☒ ☒ ☒

Elaboração de projetos artísticos através de uma abordagem crítica ao meio envolvente.

☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E Aluno 7º/8º/9º Escola ☒ ☒ ☒ Participação no Jornal da Escola ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ G Aluno 7º/8º/9º Escola ☐ ☒ ☒ Seleção e organização dos trabalhos com vista a uma exposição de final de ano.

☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ E

Professor aluno

7º/8º/9º Escola ☐ ☒ ☒ Participação em visitas de estudo que possam contribuir para um melhor desenvolvimento das metas curriculares

☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E

Professor aluno

7º/8º/9º A definir ☒ ☒ ☒

Participação no P.N.C ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ G

Professor aluno

7º/8º/9º Escola e Cinema ☒ ☒ ☒

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: 550 Informática

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

adeq

uado

s à

ativ

idad

e pl

anea

da

(2) G

- G

eral

; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

ar

Des

envo

lver

com

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ção

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Mot

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Fom

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cor

reto

e

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uado

da

língu

a po

rtugu

esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P Comemoração do dia da Internet Segura ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☒ E Rui

Calatré Toda

s Sala de TIC ☐ ☒ ☐ Trabalho de pesquisa sobre a História da Internet ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ E Rui

Calatré

Toda

s Sala de TIC ☐ ☒ ☒

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: E.B. Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar: Of. de Artes

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

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(2) G

- G

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Esp

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Pro

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cor

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da

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Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P Divulgação de materiais específicos e experimentação das principais técnicas de expressão plástica: suportes e meios actuantes.

☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Professor alunos 7º/8º Escola ☒ ☒ ☒

Recolha e tratamento de informação sobre os trabalhos em curso. ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ I Alunos

7º/8º Escola e

outros locais ☒ ☒ ☒ Comemorações de efemérides ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ I Alunos

7º/8º Escola ☒ ☒ ☒ Conceção e realização de projetos artísticos para integração arquitectónica e paisagística.

☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Professor alunos

7º/8º Escola ☐ ☒ ☒

Participação em visitas de estudo que possam contribuir para um melhor desenvolvimento das metas curriculares

☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Professor alunos

7º/8º A definir ☐ ☒ ☒

Exposição dos trabalhos realizados ao longo do ano letivo. ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E

Professor

alunos

7º/8º Escola ☐ ☒ ☒

Participação no jornal da Escola ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ G Alunos 7º/8º Escola ☒ ☒ ☒

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Ano letivo:2012/2013

Escola / JI:EB23 Paula Vic.

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Grupo Disciplinar:BE/CRE PV

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

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s à

ativ

idad

e pl

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(2) G

- G

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; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

ar

Des

envo

lver

com

petê

ncia

s pa

ra a

re

solu

ção

de s

ituaç

ões

/ pr

oble

ma

Des

envo

lver

o e

spíri

to c

rític

o

Pro

porc

iona

r situ

açõe

s de

co

oper

ação

e e

ntre

ajud

a

Ince

ntiv

ar o

apr

ende

r a a

pren

der

Pro

mov

er a

arti

cula

ção

entre

ci

clos

Mot

ivar

os

alun

os p

ara

a ap

rend

izag

em

Des

envo

lver

atit

udes

e h

ábito

s de

tra

balh

o

Fom

enta

r o re

spei

to p

elas

regr

as

da v

ida

em s

ocie

dade

Pro

mov

er o

uso

cor

reto

e

adeq

uado

da

língu

a po

rtugu

esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P

Receção aos alunos do 5º ano: visita à BE/CRE e atividade lúdica ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ G Coord. E

Direção

5ºA 5ºB 5ºC 5ºD 5ºE

BE/CRE X

Comemoração do Dia Europeu das Línguas: exposição de trabalhos dos alunos

☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord. E profs de Port. (3º

Ciclo)

3º Ciclo

BE/CRE (vitrine) X

Visita guiada à BE/CRE e orientações de leitura ☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E

Coord. E profs. De

Port. 3ºC.

7ºD 9ºA, 9ºB

BE/CRE X

Celebração do Dia Mundial da Música (01/10): apresentação de canções, mostra bibliográfica

☐ ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ I

Coord. e equipa

com profª

Isabel L. Costa (EM)

5ºA 5ºD BE/CRE X

«Outubro, mês das bibliotecas escolares»: exposição de textos: «A biblioteca ideal é...»

☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X G Coord. E

profs. Port. 3ºC

3º Ciclo

BE/CRE (placard) X

Formação de utilizadores: TIC para principiantes (processamento de texto em Word, uso da pen, acesso à internet, navegação, acesso a mail,

X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Coord. e equipa

5ºA 5ºB 5ºC 5ºD

BE/CRE X

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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uso da plataforma NetSaber) 5ºE

Comemoração do Día de la Hispanidad (12/10): exposição de trabalhos; mostra bibliográfica

☐ ☐ X ☐ ☐ X X ☐ ☐ E Coord.

com profª

Espanhol

3º Ciclo BE/CRE X

Exposição sobre moda francesa; mostra bibliográfica ☐ ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ E

Coord. e equipa

com prof. Rui

Ferreira (Fr.)

8º ano BE/CRE X

Venda e sorteio de cabaz do Natal didático (livros e material escolar) X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ G Coord. e

equipa C.E. BE/CRE

X

Celebração do Natal: exposição do livro infantil antigo e de livros de Natal; decoração da BE/CRE

X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ I Coord. e equipa c/

profs. Línguas e

EV

2º/3ºCiclos

Vitrines junto sala profs. X X

Sessões de leitura e escrita criativas ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord.,

colaborador

8º/9º BE/CRE X

«Hora do conto» ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E

Coord. c/prof.

António Ferraz e outros profs.

Pr. «I»

Alunos

M.R.2ºC

BE/CRE X X X

«Livro/filme do mês» ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X G Coord. e equipa

2ºC 3ºC BE/CRE X X X

Integração de alunos nas rotinas da BE/CRE X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ E

Coord. E António Ferraz c/ profs. EE

P«I» BE/CRE X X X

Visitas de estudo à BM de Belém ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G Coord e profs. Port.

2ºC 3ºC BM Belém X X X

Sessões com ilustradores / escritores nas escolas do agrupamento ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E

Coord. e coord.

est.

PE 1ºC 2ºC 3ºC

JI e Escolas do agrupamento X X X

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Apoio à biblioteca da EB1 c/JI de Caselas: reorganização do espaço, organização e tratamento preliminar do fundo documental, início do empréstimo domiciliário, promoção da leitura (atividades a definir)

☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ X E Coord. c/

coord. est.,

profs.,ed

PE 1ºC

JI/EB1 de Caselas X X X

Apoio à biblioteca da EB1 c/JI do Alto da Ajuda: reorganização do espaço, organização e tratamento preliminar do fundo documental, empréstimo domiciliário, promoção da leitura (atividades a definir)

☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ X E Coord. c/

coord. est.,

profs. ed

PE 1ºC

JI/EB1 do Alto da Ajuda X X X

Atualização do Regimento Interno da BE/CRE X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ E Coord. e

equipa --- --------- X Elaboração de guia do utilizador (folheto e placard) X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ E Coord. e

equipa --- BE/CRE X

Criação de site e blogue da BE/CRE ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ E Coord. e equipa

PE 1ºC 2ºC 3ºC

------------ X Criação de guiões de estudo p/ consulta na BE/CRE (referências bibliográficas e outros)

☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X G Coord. e equipa --- BE/CRE X X

Preparação de recursos para trabalho em sala de aula ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X G Coord. --- BE/CRE X X X Continuação do trabalho de sinalização do fundo documental: sinalética de prateleiras

X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Coord. e equipa --- BE/CRE X X X

Catalogação com software WinLib X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Coord. ---- BE/CRE X X X Continuação da elaboração do inventário do fundo documental (livros)

X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E António Ferraz e colab. da BE/CRE

---- BE/CRE X X X

Reuniões da equipa da BE/CRE X X X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Equipa ---- BE/CRE X X X Reuniões das professoras bibliotecárias X X X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E PB ---- BE/CRE X X X Reuniões com Coordenadoras de Estabelecimento X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ E PB e CE --- BE/CRE X X X Participação em reuniões de Departamento/Grupo e/ou Conselhos X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I Repres.

Dep., ---- EB23 Paula Vicente X X X

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de Turma Deleg. Grupo,

DT Participação em Conselhos Pedagógicos X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ P.C.P --- S.R. X X X

Colaboração com jornal digital do agrupamento @contece ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X G

Coord. e equipa

com Profª

Teresa Relva

---- ------- X X X

Participação no concurso do PNL «Faça lá um poema» (envio de trabalhos)

☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X E Coord. c/

profs. Port.

2ºC 3ªC -------- X

Sessão com jornalista X X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ E Coord. c/

prof. Port.

8º ano BE/CRE X

Representação na escola de O diário de Anne Frank ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐

Coord. c/ prof. Port.

7º ano BE/CRE X

Campeonato de ortografia X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord. c/

profs. Port.

2ºC 3ºC BE/CRE X

Exposição sobre a canção francesa e Edith Piaff; mostra bibliográfica; visionamento de filme

☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Coord. e equipa

com Rui Ferreira

(Fr.)

8º ano BE/CRE X

Celebração dos 150 anos da publicação de Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco:leitura de excertos; exposição

☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord. e equipa

2ºC 9º ano

BE/CRE X Semana da Leitura: inauguração da exposição itinerante com trabalhos dos alunos sobre obras lidas (tema «Mar»)/divulgação dos trabalhos em ebook

☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord, PB e C.E.

PE 1ºC

EB1 Bairro do Restelo (dp

restantes EB1/JI)

X

Semana da Leitura: «Hora do conto» com E.E. ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord.,

PB e C.E PE

1ºC JI e EB1 do

Agrupamento X Semana da Leitura: apresentação de livros nos JI/nas EB1 do agrupamento por alunos da EB23 PV

☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ E Coord. e

profs. Port.

PE 1ºC 2ºC 3ºC

JI e EB1 do Agrupamento X

Semana da Leitura: concurso de leitura expressiva X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X I Coord. e

equipa c/ 2ºC 3ºC BE/CRE X

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profs. Port.

Semana da Leitura: «Leva um livro, traz outro» ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X X E Coord. e

equipa CE BE/CRE X

Exposição sobre História do Fado; mostra bibliográfica ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X E

Coord. e equipa c/ prof. Rui Ferreira (Port.)

6º ano BE/CRE X

«Um dia na Paula Vicente»: visita guiada à BE/CRE e «Hora do conto» ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X E

Coord. e equipa c/ Direção

4º ano BE/CRE X

Desbaste de periódicos ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord. e equipa --- BE/CRE X

Inventário de equipamentos e listagem de necessidades ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ E Coord. e

equipa --- BE/CRE X Verificação da devolução de recursos X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ E Coord. e

equipa --- BE/CRE X Elaboração de estatísticas de utilização da BE/CRE X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Coord. e

equipa --- BE/CRE X Elaboração do sumário de atividades realizadas e avaliação do PAA ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ E Coord. --- BE/CRE X Preenchimento da Base de Dados RBE e elaboração do relatório MABE X X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ E Coord. --- BE/CRE X

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Ano letivo: 2012 - 2013 BE-CRE – EB1 Bairro do Restelo PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

izaçã

o

(1) E

scol

ha o

s trê

s ob

jetiv

os m

ais

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uado

s à

ativ

idad

e pl

anea

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(2) G

- G

eral

; E -

Esp

ecífi

ca; I

- In

terd

isci

plin

ar

Des

envo

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com

petê

ncia

s pa

ra a

re

solu

ção

de s

ituaç

ões

/ pr

oble

ma

Des

envo

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o e

spíri

to c

rític

o

Pro

porc

iona

r situ

açõe

s de

co

oper

ação

e e

ntre

ajud

a

Ince

ntiv

ar o

apr

ende

r a a

pren

der

Pro

mov

er a

arti

cula

ção

entre

ci

clos

Mot

ivar

os

alun

os p

ara

a ap

rend

izag

em

Des

envo

lver

atit

udes

e h

ábito

s de

tra

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o

Fom

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r o re

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elas

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as

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ida

em s

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dade

Pro

mov

er o

uso

cor

reto

e

adeq

uado

da

língu

a po

rtugu

esa

Din

amiz

ador

es

Turm

a

1º P 2º P 3º P

Aquisição de mobiliário específico e equipamentos para BE. ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G

PB

Com. Ed. BE/CRE do

Bairro X Seleção de fundos documentais. ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X G PB Com. Ed. BE/CRE do

Bairro X Instalação e utilização de software bibliográfico WIN-LIB (apoio técnico da CML).

X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G

PB

Com. Ed. BE/CRE do Bairro X

Elaboração da ficha de leitor para empréstimo domiciliário e da ficha de empréstimo para sala de aula.

☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ X G

PB

1º, 2º, 3º, 4º anos

BE/CRE do Bairro

BE/CRE dos

Moinhos

X

Elaboração de uma ficha/termo de responsabilidade para Encarregados de Educação (empréstimo domiciliário).

☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ G

PB

1º, 2º, 3º, 4º anos

BE/CRE do Bairro X

Na biblioteca há livros e livros…e outras descobertas a fazer… Visita guiada à BE/CRE.

☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X X ☐ G

PB Educadores Professores

JI, 1º, 2º, 3º, 4º anos

BE/CRE do Bairro X

Realização de duas sessões semanais de promoção do livro e da leitura, com turmas.

X X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X E PB 1º, 2º, 3º, 4º anos

BE/CRE do Bairro X X

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Elaboração de um horário para utilização da BE/CRE. ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X G

CE, Educadores, Professores

PB

JI, 1º, 2º, 3º, 4º anos

BE/CRE do Bairro X X

«Histórias como fontes de inspiração para reinventar imagens»: leitura e ilustração pelos alunos de histórias previamente selecionadas.

☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X E PB 1º, 2º, 3º, 4º anos

BE/CRE do Bairro X

«Quem é? Quem é? Será que conheces?» Descobrir quem é o escritor, a partir de entrevistas publicadas, biografias e passatempos.

X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X E PB 1º, 2º, 3º, 4º anos

BE/CRE do Bairro X

«Agora e a tua vez!» Escrever a biografia de um autor, investigar sobre a sua vida e obra, e outras curiosidades.

☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X E PB Professores

Alunos do 3º e 4º ano

BE/CRE do Bairro X

Pesquisa e recolha de fotografias de escritores pelos alunos: Montagem de um painel.

☐ ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ E PB 1º, 2º, 3º, 4º anos

BE/CRE do Bairro X X

Utilização da BE/CRE à hora de almoço – cooperação entre alunos mais velhos e mais novos (funcionamento a definir).

☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X X E PB,

Alunos mais velhos

1º, 2º, 3º, 4º anos

BE/CRE do Bairro X X

Apoio ao JI de Pedrouços Reorganização do fundo documental; Visitas à BE/CRE (a definir).

☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X G PB Educadores

Crianças do JI

JI Pedrouços

BE/CRE do Bairro

X X X Apoio à EB1dos Moinhos com JI Reorganização do espaço e do fundo documental Organização de conjuntos, por ano de escolaridade, para as salas de aula.(a definir).

☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X G PB CE

Educadores Professores

JI 1º, 2º, 3º, 4º anos

BE/CRE dos

Moinhos: X X X

Elaboração de um horário para utilização da BE/CRE. ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X G

CE, PB, Educadores, Professores

JI, 1º, 2º, 3º, 4º anos

BE/CRE dos

Moinhos X X X

Sessão com o autor Fernando Bento Gomes. ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X G

CE PB

Educadoras Professores

JI 1º, 2º, 3º, 4º anos

EB1 com JI dos

Moinhos EB1 com JI

X

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do Bairro

Leitura de poemas e rimas, retirados de obras incluídas na lista para “iniciação à educação literária”.

☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X E PB 1º, 2º, 3º, 4º anos

BE/CRE do Bairro X X

Construção da «Árvore da Poesia» com poemas feitos pelos alunos. ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X X E PB

1º, 2º, 3º, 4º anos

BE/CRE do Bairro X

Realização de textos e trabalhos de expressão plástica a partir de obras sobre o tema “Mar”. (PNL)

☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G CA (JI e EB1),

CE Profs.

Bibliot.

JI 1º, 2º, 3º, 4º anos

JI e EB1 do Agrup. X

Semana da Leitura: exposição itinerante pelas escolas do agrupamento.

☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G Coord. BE/CRE

EB2.3, PB EB1

Com. Ed. JI, EB1 e EB2,3 X

Semana da Leitura: apresentação de livros, nas escolas do agrupamento, por alunos da EB2,3 P.V.

☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G Coord. BE/CRE

EB2.3, Profs Port., CE, PB.

JI 1º, 2º, 3º, 4º anos

JI e EB1 do agrup. X

Semana da Leitura: “15 m de leitura” silenciosa, por toda a comunidade educativa.

☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ X G Coord. BE/CRE

EB2.3, CE, PB Com. Ed.

Todas as esc. do agrup.

X Elaboração do guia de utilizador da BE/CRE e do Regimento Interno ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ G PB Com. Ed. BE/CRE do

Bairro X X «Conta-me um conto» Leitura de uma história, um livro, por familiares de alunos. (a definir)

☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ X E PB CE

Ass de Pais A definir BE/CRE

do Bairro X

Sessão com a autora Maria Carolina Rosa. ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X G CE

PB

JI 1º, 2º, 3º, 4º anos

EB1 com JI Moinhos

EB1 com JI Bairro

X Realização de exposições temáticas sobre livros e autores, envolvendo alunos e professores.

☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E

PB

JI 1º, 2º, 3º, 4º

BE/CRE do Bairro X X

Elaboração de guiões para o trabalho sobre determinadas obras: Criação de um ficheiro coletivo.

☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X G PB Professores

1º, 2º, 3º, 4º anos

BE/CRE do Bairro

BE/CRE dos

Moinhos

X X

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Elaboração de guiões para a autonomia dos utilizadores: Criação de um ficheiro coletivo. ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X G PB

Professores

1º, 2º, 3º, 4º anos.

BE/CRE do Bairro

BE/CRE dos

Moinhos

X X

Colaboração com o Jornal digital @contece do agrupamento.

☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G CE, PB Com. Ed.

BE/CRE do Bairro

BE/CRE dos

Moinhos

X X

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: 2,3 de Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

PES- Promoção e Educação para a Saúde

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

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es (2

)

Intervenientes

Loca

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Cale

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(1) E

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1º P 2º P 3º P

Participação em actividades dinamizadas pelos Centros de Saúde de Alcântara, Ajuda e Agrupamento de Centros de Saúde de Lisboa Central (ACES).

x x x E

Técnicos dos Centros de Saúde e Professores de todos os grupos disciplinares

Alunos dos 1º e 2º e 3º ciclos

Escola x x x

Rastreio oral, oftalmológico, determinação do Percentil / IMC, cumprimento do Programa Nacional de Vacinação (PNV) e Exame Global de Saúde (EGS) aos alunos do Agrupamento.

x x x E

Técnicos dos Centros de Saúde e Professores de todos os grupos disciplinares

Alunos dos 1º e 2º e 3º ciclos

Escola x x x Realização de atividades promotoras de uma alimentação saudável: Comemoração do Dia Mundial da Alimentação com a elaboração de um lanche com gelatina e frutas; workshop sobre nutrição (a importância de ementas saudáveis).Comemoração do Dia Mundial contra a pobreza e exclusão social, com a recolha de alimentos /papel, em colaboração com o Banco Alimentar.

x x x E

Professores de todos os grupos disciplinares. Técnicos especializados exteriores à escola

Alunos dos 1º e 2º e 3º ciclos

Escola x x x

Sessões pedagógicas, de esclarecimento/de reforço, com a participação de técnicos especializados, tendo como finalidade desenvolver as diferentes temáticas do projeto Educação para a Saúde. Comemoração de dias relacionados com a saúde. Campanha de sensibilização para a prevenção do consumo de substâncias (droga, álcool e tabaco).

x x x E

Professores de todos os grupos disciplinares. Técnicos especializados exteriores à escola

Alunos dos 1º e 2º e 3º ciclos

Escola x x x

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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“Caixa de Dúvidas” sobre a temática sexualidade/violência, para os alunos colocarem questões, sempre que necessário. x x x E

Directores de Tuma e equipa de saúde

Alunos dos 1º e 2º e 3º ciclos

Escolas x x x

Participação em visitas de estudo que possam surgir e se insiram nas temáticas da Educação para a Saúde. x x x G

Professores de todos os grupos disciplinares e D.T

Alunos dos 1º e 2º e 3º ciclos

Escolas x x x

Atividades com o objetivo de desenvolver regras de higiene individual e coletivas e promotoras da integração e socialização, no sentido de contribuirem para uma vivência mais informada e responsável.

x x x E Professores de todos os grupos disciplinares.

Alunos dos 1º e 2º e 3º ciclos

A definir x x x

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Rua Gonçalves Zarco 1449 – 034 Lisboa Tel 213 018 334 / 213 019 885 Fax 213 019 665 www.belemrestelo.pt

Ano letivo: 2012/2013

Escola / JI: EB 2,3 Paula Vicente

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Jardinagem

Atividades do PAA

Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)

Tipo

de

ativ

idad

es (2

)

Intervenientes

Loca

l

Cale

ndar

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o

(1) E

scol

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Pro

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cor

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e

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Din

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1º P 2º P 3º P

Educação ambiental dos alunos X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ G Prof. Luzia

Ramos

UEE UAM

Espaço exterior da

escola X X X

Preservação do espaço verde da escola X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ G

Prof. Luzia Ramos

UEE UAM

Espaço exterior da escola

X X X Atividades de jardinagem e horticultura X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E

Prof. Luzia

Ramos

UEE UAM

Espaço exterior da escola

X X X Identificação de algumas espécies vegetais ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X E

Prof. Luzia

Ramos

UEE UAM

Espaço exterior da escola

X X Sementeiras e culturas ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ E

Prof. Luzia

Ramos

UEE UAM

Espaço exterior da

escola X X X

Conhecimento da origem dos alimentos e a sua importância para uma alimentação saudável

☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ I Prof. Luzia

Ramos

UEE UAM

Espaço exterior da escola

X A importância da sustentabilidade - Compostagem ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I

Prof. Luzia

Ramos

UEE UAM

Espaço exterior da escola

X X X Construção de um espantalho X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ I

Prof. Luzia

Ramos

UEE UAM Sala de aula X

Germinação de sementes ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Prof. Luzia

Ramos

UEE UAM Sala de aula X X

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM-RESTELO

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Cuidar e regar ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ G Prof. Luzia

Ramos

UEE UAM

Espaço exterior da escola

X X X Venda de ervas aromáticas ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ I

Prof. Luzia

Ramos

UEE UAM Local a definir X

Registos gráficos Prof. luzia

ramos 3T Sala de aula X X

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JUNTA FREGUESIA AJUDA

Componente Apoio à Família

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

JI e EB1 Alto da Ajuda

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Valência

Períodos Lectivos

Interrupção

Lectiva

Jardim Infância

• Apetrechamento da sala da CAF com materiais lúdicos e de expressão plástica adequados para ocupação de tempo livre da criança, na medida em que pretende-se a complementarização com as actividades realizadas em contexto de JI;

• Actividade de Movimento e Dança, orientada pelo Grupo Folkositas, 1 vez por semana, 35 minutos.

• Actividades diárias, no âmbito da ocupação do tempo em contexto de sala e de recreio, com materiais adequados a estes 2 espaços;

• Execução de actividades de âmbito manual que comemorem datas de calendário (Natal; Carnaval; Páscoa; Aniversários, etc);

• Visitas entre CAF, cuja Entidade Promotora é a Junta de Freguesia da Ajuda;

• Visitas a parques e jardins, na Freguesia e Freguesias limítrofes;

• Idas ao cinema.

1º CEB

• Apetrechamento da sala da

CAF com materiais lúdicos e de expressão plástica adequados para ocupação de tempo livre da criança, na medida em que pretende-se o relaxamento, após um conjunto de actividades curriculares e extra curriculares;

• Execução dos trabalhos de casa apenas se expressarem vontade em realizá-los. A CAF proporciona espaço e apoio do Monitor;

• Actividade de demonstração e aprendizagem do “Diablo”, por um Animador Socio Cultural, 1 vez por semana

• Actividades diárias, no âmbito da ocupação do tempo em contexto de sala e de recreio, com materiais adequados a estes 2 espaços;

• Execução de actividades de âmbito manual que comemorem datas de calendário (Natal; Carnaval; Páscoa; Aniversários, etc);

• Visitas entre CAF, cuja Entidade Promotora é a Junta de Freguesia da Ajuda;

• Visitas a parques e jardins, na Freguesia e Freguesias limítrofes;

• Idas ao cinema.

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Know How - Aprender a Brincar

Mês Tema

Adaptação

Noções Globais

Regras

Outono

16 Out - Dia Mundial da Alimentação

23 Out - Dia Internacional das Bibliotecas Escolares

29 Out - Dia da 3ª Idade

31 Out - Dia Mundial da Poupança

31 Out - Halloween

Pequenos Construtores (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)

11 Nov - Dia de S. Martinho

16 Nov - Dia Nacional do Mar

17 Nov - Dia do Não-Fumador

Teatro (JI) / Dança(1ºC)

Dezembro Natal

Inverno

6 Jan - Dia de Reis

Psicomotricidade (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)

Carnaval

14 Fev - Dia de S. Valentim / Dia dos Namorados

Hora do Conto

Primavera

19 Mar - Dia do Pai

21 Mar - Dia Mundial da Árvore

Pequenos Construtores (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)

Páscoa

Saída - a designar

2 Abr - Dia Internacional do Livro Infantil

22 Abr - Dia Mundial da Terra

Psicomotricidade (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)

1 Mai - Dia da Mãe

15 Mai - Dia Internacional da Família

29 Mai - Dia Mundial da Energia

Teatro (JI) / Dança(1ºC)

1 Jun - Dia da Criança

5 Jun - Dia Mundial do Ambiente

10 Jun - Dia de Portugal

Hora do Conto

Semanas temáticas

Saída - a designar

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Fevereiro

Planificação Anual de Atividades 2012 / 2013

Setembro

Outubro

Novembro

Janeiro

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CAF EB1 Caselas CAF EB1 Moinhos do Restelo CAF JI Pedrouços
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CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO

PLANIFICAÇÃO ANUAL

Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.

2012/13

OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO

• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Desenvolver a motricidade

• Desenvolver a criatividade • Estimular o desenvolvimento da motricidade fina

• Contribuir para o conhecimento das diversas regiões de

Portugal • Alertar para as diferenças culturais

• Contribuir para a aquisição de novos conhecimentos de forma

lúdica.

Atividades ao ar livre: • Jogos de rua (futebol, corda, Jogo do lenço) • Brincadeira livre

Atividades na sala:

• Trabalhos de casa (30minutos, de carácter opcional) • Desenho livre/ desenho temático • Pintura de painéis temáticos • Elaboração de um painel de Outono com material de

desperdício e da época • Os castelos • Halloween • Trabalhos sobre o S. Martinho : história de S. Martinho • Inicio da decoração do espaço escolar com motivos de Natal • Elaboração de um presépio em 3D • Colaboração para a festa de natal da escola • Jogos de mesa • Jogos de movimento • Brincadeira livre

Atividades Extra

• Inglês para o Jardim de Infância - quinta-feira, 16.00/17.30 (2 turnos

• Hip-Hop para o ensino básico – segunda e terça-feira às 17.30 • Catequese, 4ª feira, 17.45 (não somos responsável pela

mesma, apenas levamos as crianças ao local)

1º Período 17 de Setembro a 14 de

Dezembro

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CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO

PLANIFICAÇÃO ANUAL

Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.

2012/13

OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO

• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Desenvolver a motricidade

• Desenvolver a criatividade • Promover o convívio entre os vários intervenientes no processo

educativo • Estimular o desenvolvimento da motricidade fina

• Promover a competição saudável entre as crianças

• Contribuir para a aquisição de novos conhecimentos de forma

lúdica.

Atividades ao ar livre: • Jogos de rua (futebol, barra do lenço, mosca,) • Brincadeira livre

Atividades na sala:

• Trabalhos de casa (30minutos, de carácter opcional) • Desenho livre/desenho temático • Trabalhos alusivos ao Inverno • Dia de reis – trabalhos alusivos ao dia • Painel coletivo sobre o Inverno – expressão plástica • Árvore em 3D com aplicações alusivas ao Inverno • Dia de S. Valentim – “O Amor é…..” registo; “ Uma carta

para….” • Carnaval - Concurso de mascarilhas. • Dia do pai - retratos • Jogos de mesa • Jogos de movimento • Brincadeira livre

Atividades Extra

• Inglês para o Jardim de Infância quinta-feira, 16.00/17.30 (2 turnos).

• Hip-Hop para o ensino básico–segunda e terça-feira às17.30 • Catequese, 4ª feira, 17.45 (não somos responsável pela

mesma, apenas levamos as crianças ao local)

2º Período 03 de Janeiro a 15

de Março

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CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO

PLANIFICAÇÃO ANUAL

Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.

2012/13

OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO

• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Desenvolver a motricidade

• Desenvolver a criatividade • Estimular o desenvolvimento da motricidade fina

• Desenvolver a capacidade motora

• Contribuir para a aquisição de novos conhecimentos de forma

lúdica.

Atividades ao ar livre: • Jogos de rua (futebol, futebol humano, elástico, arcos, cordas,

berlindes) • Brincadeira livre

Atividades na sala:

• Trabalhos de casa (30minutos, de carácter opcional) • Desenho livre/desenho temático • Trabalhos alusivos à Primavera • Trabalhos de expressão plástica • Dia do Mãe – Um poema • Colaboração com a escola para a festa de final de ano • Trabalhos sobre os Santos Populares • Jogos de mesa • Jogos de movimento • Brincadeira livre

Atividades Extra

• Inglês para o Jardim de Infância quinta-feira, 16.00/17.30 (2

turnos). • Hip-Hop para o ensino básico, – segunda e terça-feira às

17.30 • Catequese, 4ª feira, 17.45 (não somos responsável pela

mesma, apenas levamos as crianças ao local)

3º Período 02 de Abril a 14 de

Junho

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CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO

PLANIFICAÇÃO ANUAL

Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.

2012/13

OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO

• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Desenvolver a motricidade • Sensibilizar as crianças para outras formas de arte

• Desenvolver a criatividade • Estimular o desenvolvimento da linguagem oral e escrita.

• Estimular o desenvolvimento da motricidade fina • Promover o gosto pelas tradições de Natal

Atividades ao ar livre: • Jogos de rua (futebol, elástico, cordas, mosca) • Brincadeira livre • Visita guiada ao Museu da Carris (a confirmar) • Ida ao circo (a confirmar)

Atividades na sala:

• Desenho livre • Desenho sobre a temática do Natal • Conversa com as crianças sobre o tema Transportes • Tradições de Natal • Trabalhos de expressão plástica alusivos ao Natal • Festa de Ano Novo: Culinária e mensagens para 2013 • Jogos de mesa • Jogos de movimento • Brincadeira livre

Atividades Extra

• Oficina de olaria • Oficina de Capoeira

Interrupção letiva do Natal: 17 de Dezembro a 2 de

Janeiro

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CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO

PLANIFICAÇÃO ANUAL

Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.

2012/13

OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO

• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Desenvolver a motricidade • Sensibilizar as crianças para outras formas de arte

• Desenvolver a criatividade • Estimular o desenvolvimento da linguagem oral e escrita. • Estimular o desenvolvimento da motricidade fina • Promover o convívio / competição saudável entre as crianças

Atividades ao ar livre:

• Jogos de rua (futebol, cordas, mosca) • Brincadeira livre • Visita à aldeia de José Franco • O teatro vem à escola: a definir

Atividades na sala:

• Desenho livre • Trabalhos sobre o dia do pai: Prenda e postal • Conversa sobre a visita a efetuar: o que é a Aldeia saloia de

José Franco • Desenho temático: Aldeia típica de José Franco • Puzzle sobre o tema do teatro (desenhos) • Trabalhos de expressão plástica alusivos à Pascoa • Concurso do melhor ovo da Páscoa • Decoração de ovos • Inicio da Primavera • Jogos de mesa • Jogos de movimento • Brincadeira livre

Atividades Extra

• Oficina de olaria • Oficina de Teatro

Interrupções letivas da Páscoa 18 de Março a 1 de Abril

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CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO

PLANIFICAÇÃO ANUAL

Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.

2012/13

OBJECTIVOS ACTIVIDADES TEMPO

• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Desenvolver a motricidade • Sensibilizar as crianças para outras formas de conhecimento

• Desenvolver a criatividade • Estimular o desenvolvimento da linguagem oral e escrita. • Estimular o desenvolvimento da motricidade fina

Atividades ao ar livre:

• Jogos de rua (futebol, elástico, cordas, berlindes, gincanas) • Jogos tradicionais • Brincadeira livre • Praia - Campo • Pavilhão do Conhecimento • Quinta pedagógica

Atividades na sala: • Desenho livre • Desenhos temáticos: O verão • Um dia na quinta– Registo escrito • Trabalhos de expressão plástica: Um dia na Praia • Culinária – gelados • Piquenique • Jogos de mesa • Jogos de movimento • Brincadeira livre

Atividades Extra

• Oficina de olaria • Oficina de atividades desportivas

Interrupções letivas do Verão 17 de Junho a 26 de Julho

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1

Regulamento Interno

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO Acordo Ortográfico

2011

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2

Capítulo I – Princípios e disposições gerais

Art.º 1º- Objeto e âmbito

1. O presente Regulamento Interno, elaborado nos termos do disposto no Decreto-Lei 75/2008 de 22 de

abril - Regime de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas - aplica-se aos estabelecimentos de

ensino do Agrupamento de Escolas Belém - Restelo, de ora em diante designado como Agrupamento.

2. O presente Regulamento Interno define o regime de funcionamento do Agrupamento, de cada uma

das suas escolas bem como dos seus órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação e

supervisão educativa, dos serviços técnicos, técnico - pedagógicos e serviços administrativos.

3. Definem-se ainda os direitos e os deveres dos membros da comunidade educativa: alunos, pessoal

docente, pessoal não docente, pais e encarregados de educação e utentes das várias instalações ou

serviços bem como os dos representantes da autarquia e da sociedade civil.

Art.º 2º - Natureza Jurídica e Missão

1. O Agrupamento Vertical de Escolas Belém - Restelo tem a sua sede na Escola EB 2,3 de Paula Vicente,

com o seguinte endereço:

Rua Gonçalves Zarco

1449-034 Lisboa

Telef. - 21 301 8334 / 21 301 9885

Fax - 21 301 9665

Endereço Eletrónico – [email protected]

2. O Agrupamento é constituído pelos seguintes estabelecimentos de ensino:1

Estabelecimentos de Educação Pré-Escolar:

Jardim de Infância do Alto da Ajuda

Bairro do Alto da Ajuda

1300-565 Lisboa

Telef. - 213626911

Fax – 213542659

Jardim de Infância do Bairro de Belém (encerrado para obras)

Jardim de Infância de Caselas

Rua Padre Luís Fróis – Bairro de Caselas

1400-392 Lisboa

Telef. – 213021558

Fax – 213011101

1 Para informação detalhada consultar o anexo

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Jardim de Infância de St ª Mª de Belém

Praça de Goa

1400-184 Lisboa

Telef. – 213020800

Fax- 213019564

Jardim de Infância de S. Francisco Xavier

Rua Capitão- Mor Pedro Teixeira

1400-041 Lisboa

Telef. – 213012010

Fax -– 213019101

Jardim de Infância de Pedrouços (ex- CEPI de Algés)

Rua Fernão Mendes Pinto -25

1400 -145 Lisboa

Telef. 213015752

Estabelecimentos de Educação do 1º Ciclo do Ensino Básico:

E B 1 Moinhos do Restelo (Ex – nº 30)

Rua Capitão- Mor Pedro Teixeira

1400-041 Lisboa

Telef. – 213019101

Fax – 213019101

Endereço Eletrónico – [email protected]

E B 1 do Bairro do Restelo (Ex – nº 63)

Praça de Goa

1400-184 Lisboa

Telef. /Fax – 213019564

Endereço Eletrónico – [email protected]

E B 1 do Bairro de Belém (Ex-107 - encerrado para obras)

E B 1 do Alto da Ajuda (Ex – nº 118)

Bairro do Alto da Ajuda

1300-565 Lisboa

Telef. /Fax – 213642659

Endereço Eletrónico – [email protected]

E B 1 de Caselas (Ex – nº 147)

Rua Padre Luís Fróis – Bairro de Caselas

1400-392 Lisboa

Telef. /Fax – 213011101

Endereço Eletrónico – [email protected]

Estabelecimento de Educação do 2º e 3ºCiclos do Ensino Básico:

Escola EB 2,3 de Paula Vicente

3. Os estabelecimentos de ensino do Agrupamento podem constituir parcerias com instituições de caráter

cultural, artístico, científico, terapêutico, ambiental, económico e recreativo.

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4. O Agrupamento Vertical de Escolas de Belém - Restelo engloba os estabelecimentos do serviço público

de educação e ensino que visam os objetivos da educação pré-escolar e do ensino básico

estabelecidos na Lei de Bases do Sistema Educativo.

Art.º 3º – Objetivos gerais do Agrupamento

O Agrupamento Vertical de Escolas de Belém - Restelo tem por objetivos gerais:

1. A formação geral dos alunos:

a) Desenvolvendo a formação cívica;

b) Desenvolvendo o espírito democrático e a consciência crítica;

c) Promovendo a convivência segundo parâmetros de respeito e tolerância;

d) Promovendo o desenvolvimento da língua portuguesa como meio de aquisição de outros saberes,

de comunicação, de transmissão da cultura nacional e do sucesso educativo;

e) Desenvolvendo a utilização de conhecimentos e competências de todas as áreas disciplinares

previstas no currículo nacional como forma de adaptação à resolução de situações – problemas

do dia a dia.

f) Promovendo a ocupação dos tempos livres;

g) Promovendo a utilização das tecnologias da informação;

h) Fomentando a integração dos alunos com necessidades educativas especiais no sentido de

potenciar as suas capacidades;

2. A ligação Escola – Família:

a) Sensibilizando os Encarregados de Educação para a participação ativa na vida escolar;

b) Pela ligação das Escolas do Agrupamento nas atividades e iniciativas da comunidade adequadas

ao processo educativo.

3. A formação de docentes e funcionários:

a) Procurando dar respostas às suas necessidades;

b) Incentivando à atualização de saberes e competências.

4. No Agrupamento são lecionados todos os níveis de escolaridade, em regime normal (diurno), desde o

ensino pré-escolar até ao 9º ano de escolaridade.

Art.º 4º - Autonomia

1. No exercício da autonomia legalmente facultada, o Agrupamento toma decisões nos domínios da

organização pedagógica, da organização curricular, da gestão dos recursos humanos, da ação

social escolar e da gestão estratégica, patrimonial, administrativa e financeira, no quadro das

funções, competências e recursos que Ihe estão atribuídos.

2. São instrumentos da autonomia:

a) Projeto Educativo - documento que consagra a orientação educativa do Agrupamento,

explicitando os princípios, valores, metas e estratégias a cumprir pelos estabelecimentos de

ensino agrupados;

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b) Projeto Curricular do Agrupamento - documento que explicita e define as estratégias

adequadas, tendo em conta os princípios e as orientações educativas definidos no Projeto

Educativo do Agrupamento e as características próprias de cada Escola de forma a

operacionalizar o currículo nacional, nomeadamente no que diz respeito à articulação vertical e

horizontal dos currículos;

c) Regulamento Interno - documento que define o regime de funcionamento do Agrupamento,

dos seus órgãos de administração, gestão e orientação, bem como dos direitos e deveres da

comunidade educativa;

d) Plano Anual e plurianual de Atividades - documentos de planeamento, em função do Projeto

Educativo, que definem a organização e programação de atividades e identificam os recursos

necessários à sua execução;

e) Orçamento – documento que prevê as receitas a obter e as despesas a realizar pelo

Agrupamento;

f) Conta de Gerência – documento que relaciona as receitas e despesas realizadas pelo

Agrupamento, a apresentar ao GEF;

g) Relatório Anual de Atividades – documento que relaciona as atividades realizadas pelo

Agrupamento com o Plano de Atividades tendo em conta os recursos alocados. Anualmente

serão apresentados: um relatório intermédio e um relatório final das atividades desenvolvidas.

h) Relatório de Auto Avaliação – documento que procede à identificação do grau de

concretização dos objetivos fixados no Projeto Educativo, à avaliação das atividades

realizadas pelo Agrupamento e da sua organização e gestão. Será dada especial atenção

aos resultados escolares e à prestação dos serviços educativos podendo, caso seja

considerado necessário, ser elaborado um Plano de Melhoria com base naqueles dados, a

aprovar pelo Conselho Pedagógico.

Cap. II – Estrutura Orgânica

Secção I – Órgãos de Administração e gestão

São Órgãos de Administração e Gestão do Agrupamento:

a) O Conselho Geral;

b) O Diretor;

c) O Conselho Pedagógico;

d) O Conselho Administrativo

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Do Conselho Geral

Art.º 5º - Definição

O Conselho Geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da

atividade do Agrupamento, assegurando a participação e representação da comunidade educativa; (ponto l

do art.0 11° do Decreto-Lei 75/2008 de 22 de abril).

Art.º 6° - Composição

O número de elementos que compõem o Conselho Geral é de 19, assim distribuídos:

a) Sete (7) representantes do pessoal docente;

b) Dois (2) representantes do pessoal não docente;

c) Quatro (4) representantes dos pais e encarregados de educação;

d) Três (3) representantes das Instituições da comunidade local, representantes de instituições, organizações

de atividades de caráter económico, social, cultural ou científico;

e) Três (3) representantes da Autarquia.

Art.º 7° - Competências

1. Sem prejuízo das competências que Ihe sejam conferidas por lei, ao Conselho Geral compete em geral

promover o relacionamento entre todos os elementos da comunidade educativa e acompanhar a

ação dos outros órgãos de Administração e Gestão. Em particular compete-lhe:

a) Eleger o respetivo presidente de entre os seus membros;

b) Eleger o diretor, nos termos dos artigos 21° a 23° do decreto-lei 75/2008 de 22 de abril;

c) Aprovar o projeto educativo do Agrupamento, submetido pelo Diretor ao Conselho Geral,

acompanhar e avaliar a sua execução;

d) Aprovar o Regulamento Interno do Agrupamento de escolas. O Regulamento pode ser revisto

e/ou alterado, por proposta do Diretor, ouvido o Conselho Pedagógico, ou por deliberação

deste órgão, aprovada por maioria absoluta dos seus membros em efetividade de funções;

e) Aprovar o Plano Anual e Plurianual de Atividades, elaborado pelo Diretor, ouvido o Conselho

Pedagógico;

f) Apreciar os relatórios periódicos e aprovar o relatório final de execução do Plano Anual de

Atividades;

g) Aprovar as propostas de contratos de autonomia;

h) Definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento;

i) Definir as linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo Diretor, das atividades no

domínio da ação social escolar;

j) Aprovar o Relatório de Contas da Gerência;

k) Apreciar os resultados do processo de auto – avaliação do Agrupamento;

l) Pronunciar-se sobre os critérios de organização dos horários;

m) Acompanhar a ação dos demais órgãos de administração e gestão;

n) Promover e incentivar o relacionamento com a comunidade educativa;

o) Definir os critérios para a participação da escola em atividades pedagógicas, científicas,

culturais e desportivas.

2. No desempenho das suas competências o Conselho Geral tem a faculdade de requerer aos restantes

órgãos as informações necessárias para acompanhar e avaliar eficazmente o funcionamento de todo

o Agrupamento e de lhes dirigir recomendações no âmbito do desenvolvimento do Projeto Educativo e

no cumprimento do Plano Anual de Atividades.

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3. O Conselho Geral pode constituir no seu seio uma Comissão Permanente, na qual pode delegar as

competências de acompanhamento da atividade do Agrupamento de Escolas entre as suas reuniões

ordinárias.

A Comissão Permanente constitui-se como uma fração do Conselho Geral, respeitada a

proporcionalidade dos corpos que nele têm representação.

Art.º 8º – Processos de constituição do Conselho Geral

1. Os representantes do pessoal docente e do pessoal não docente no Conselho Geral são eleitos por

distintos corpos eleitorais, respetivamente pelo pessoal docente e pelo pessoal não docente, em

exercício efetivo de funções no Agrupamento.

2. Os representantes dos pais e encarregados de educação são eleitos ou designados em Assembleia

Geral de pais e encarregados de educação do Agrupamento, sob proposta das respetivas

organizações representativas e, na falta das mesmas, nos termos adiante referidos (artº 10º, ponto 3).

3. Os representantes do Município são designados pela Câmara Municipal, podendo esta delegar nas

Juntas de Freguesia da zona de influência do Agrupamento.

4. Os representantes da comunidade local, quando se trate de individualidades ou representantes de

atividades de caráter económico, social, cultural e científico, são cooptados pelos restantes membros,

na primeira sessão de cada mandato do Conselho Geral.

Art.º 9º – Processos eleitorais dos corpos docente e não docente

1. É da competência do Conselho Geral, na pessoa do seu Presidente, desenvolver todas as diligências

necessárias para a realização dos processos eleitorais conducentes ao apuramento dos representantes

do Conselho Geral.

2. O Presidente do Conselho Geral, diligenciará para que, até 31 de março, sejam elaborados e

publicitados em sede própria, em todos os estabelecimentos de ensino do Agrupamento, os cadernos

eleitorais atualizados do pessoal docente e não docente.

3. Até cinco dias úteis após a sua publicitação, qualquer interessado poderá reclamar perante o Diretor

de irregularidades dos cadernos eleitoral.

4. A mesa da Assembleia Eleitoral é constituída por 3 elementos efetivos – 1 Presidente e 2 secretários - e 2

elementos suplentes. O Presidente da mesa é obrigatoriamente o elemento do pessoal docente do

quadro, mais votado.

5. Os elementos constitutivos da mesa são eleitos em Assembleia-geral, convocada para o efeito, até 5

dias úteis antes do ato eleitoral.

6. Os representantes do pessoal docente e não docente constituem-se em listas distintas.

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7. As listas do pessoal docente e não docente deverão integrar, preferencialmente, elementos

pertencentes aos quadros dos estabelecimentos de ensino do Agrupamento.

8. As listas de representantes do pessoal docente que se candidatam à eleição devem assegurar uma

representação adequada de todos os níveis de ensino do Agrupamento, para o que cada nível de

ensino deve estar representado no mínimo por um elemento.

As listas do pessoal não docente devem integrar elementos dos diferentes setores.

9. As listas devem conter a indicação dos candidatos a membros efetivos e membros suplentes, em

número igual ao dos respetivos representantes no Conselho Geral.

10. As listas dos candidatos concorrentes à eleição para cada um dos corpos são entregues, até sete dias

úteis antes do ato eleitoral, ao Presidente do Conselho Geral, que após verificar a sua regularidade

formal as rubricará e as publicitará até cinco dias úteis anteriores ao ato eleitoral.

11. Cada lista pode indicar os seus delegados ou representantes (2 por lista), sendo 1 efetivo e 1 suplente.

12. Após a verificação da regularidade das listas o Presidente do Conselho Geral, convoca os delegados

ou representantes das mesmas para uma reunião a realizar no prazo de 48 horas onde são sorteadas:

A designação de cada lista, em cada corpo eleitoral (se for caso);

A cor do boletim de voto de cada corpo eleitoral.

13. O Presidente do Conselho Geral em exercício, fixará a data da realização das eleições para o

Conselho Geral, as quais deverão ter lugar até 31 de maio do ano em que cessa o mandato do

Conselho Geral.

14. A data das eleições será anunciada através de convocatória com 15 dias úteis de antecedência não

podendo recair num sábado, nem durante os períodos de interrupção das atividades letivas.

15. Na afixação da data das eleições, à qual deverá ser dada a máxima divulgação interna, o Presidente

do Conselho Geral salvaguardará um prazo mínimo de cinco dias úteis entre a publicitação dos

cadernos eleitorais e a data em que deverão ser apresentadas as listas concorrentes.

16. A Assembleia de voto funciona ininterruptamente durante 8 horas, de forma a abranger todos os

períodos de funcionamento das escolas do Agrupamento, a menos que antes tenham votado todos os

eleitores.

17. O voto é secreto e presencial, não sendo admitido o voto por procuração ou correspondência.

18. Após o fecho das urnas, proceder-se-á à contagem dos votos, elaborando-se uma ata que será

assinada por todos os membros da mesa, onde serão registados os resultados finais, assim como todas

as ocorrências ou incidentes do ato eleitoral.

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19. A ata será entregue no prazo máximo de 72 horas ao Presidente do Conselho Geral, que procederá

imediatamente à afixação dos resultados nos locais próprios, depois de decidir sobre os protestos

lavrados em ata. O Presidente do Conselho Geral dará conhecimento à Direção Regional de

Educação de Lisboa e Vale do Tejo e publicitará o resultado na página Web do Agrupamento.

20. O preenchimento de lugares do Conselho Geral, em função dos resultados das eleições, far-se-á de

acordo com o método de representação proporcional da média mais alta de Hondt.

21. Sempre que, por aplicação do método de Hondt, não resultar apurado um docente da educação pré-

escolar ou do 1º ciclo, o último mandato será atribuído ao primeiro candidato da lista mais votada que

preencha tal requisito.

22. Sempre que, por aplicação do mesmo método, não resultarem apurados um representante do pessoal

administrativo e outro do pessoal auxiliar de ação educativa, aplicar-se-á a metodologia configurada

no número anterior.

Art.º 10º – Representantes das Associações de Pais e Encarregados de Educação

1. As Associações de Pais e Encarregados de Educação indicarão, anualmente, em Assembleia Geral de

Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento os seus elementos (efetivos e suplentes)

representantes ao Conselho Geral, sob proposta das respetivas organizações representativas.

2. Para dar cumprimento ao referido no número anterior o Presidente do Conselho Geral solicita por

escrito, até 15 de abril às Associações de Pais e Encarregados de Educação a designação dos

respetivos representantes.

3. Na falta das organizações representativas referidas no número anterior, os representantes dos pais e

encarregados de educação ao Conselho Geral serão indicados de entre os representantes de cada

turma, reunidos em Assembleia Geral de pais e encarregados de educação, para o efeito.

4. A convocatória para o conselho de representantes dos pais e encarregados de educação, referido no

ponto anterior, será feita pelo Presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação de cada

escola e/ou Jardim, sempre que possível com cinco dias úteis de antecedência.

Art.º 11º – Representantes do Município

1. Os representantes do Município são designados pela Câmara Municipal que poderá delegar nas Juntas

de Freguesia que integram a zona de influência do Agrupamento.

2. O Presidente do Conselho Geral deve solicitar, por escrito, até 30 de abril do ano em que cessará o

mandato, à Câmara Municipal, a designação dos respetivos representantes.

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Art.º 12º – Representantes da Comunidade Local

1. Os representantes da comunidade local, quando se trate de individualidades ou representantes de

atividades de caráter económico, social, cultural e científico, são cooptados pelos restantes membros,

na primeira sessão de cada mandato do Conselho Geral.

Art.º 13º – Funcionamento do Conselho Geral

1. O Conselho Geral é um órgão colegial de direção estratégica responsável pela definição das linhas

orientadoras da atividade da Escola, assegurando a participação e representação da comunidade

educativa, nos termos e para os efeitos do nº 4 do artigo 48º da Lei de Bases do Sistema Educativo,

cujas deliberações são tomadas por maioria, tendo o seu Presidente voto de qualidade.

2. O Conselho Geral delibera por maioria simples dos membros presentes com exceção da aprovação do

Projeto Educativo, da aprovação do Regulamento Interno, bem como da aprovação dos contratos de

autonomia, as quais exigem uma maioria de dois terços dos membros do mesmo órgão. A aprovação e

alterações ao Regulamento Interno deverão ser aprovadas por maioria absoluta de votos dos membros

em efetividade de funções.

3. Pode participar nos trabalhos do Conselho Geral um representante dos alunos do 3º ciclo, sem direito a

voto, mas com a faculdade de deixar registada em ata as suas opiniões relativamente aos assuntos em

apreciação em cada sessão.

4. O Conselho Geral rege-se pelo seu próprio regime de funcionamento, que deverá ser aprovado nos

primeiros 30 dias do seu mandato.

5. Até á eleição do Presidente, as reuniões do Conselho Geral Transitório são presididas pelo Presidente do

Conselho Geral Transitório cessante, sem direito a voto.

6. O Conselho Geral reúne ordinariamente uma vez por trimestre, sempre que convocado pelo seu

Presidente e extraordinariamente a requerimento de um terço dos seus membros ou por solicitação do

Diretor.

7. O Conselho Geral pode reunir a qualquer dia da semana, sendo as reuniões marcadas em horário que

permita a participação de todos os membros.

Art.º 14º – Mandatos e cessação de funções

1. O mandato dos membros eleitos do Conselho Geral tem a duração de quatro anos, sem prejuízo do

disposto no nº 1 do artigo 8º do Regulamento interno.

2. Os membros do Conselho Geral são substituídos no exercício do seu cargo se entretanto perderem a

qualidade que determinou a respetiva eleição ou designação.

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3. As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo primeiro

candidato não eleito, segundo a respetiva ordem de precedência, na lista a que pertencia o titular do

mandato, com respeito pelo disposto no nº 20 do artigo 9º do Regulamento Interno.

4. Os membros que preencham as vagas apenas completarão os mandatos dos cessantes.

5. Caso os elementos suplentes das listas de pessoal docente e não docente sejam em número

insuficiente para suprir o número de vagas criadas, proceder-se-á à eleição intercalar para o número

de elementos em falta e apenas para completar o mandato dos primeiros.

6. Os mandatos e cessação de funções regem-se, ainda, pelo artigo 16ª do Dec. - Lei nº 75/2008 de 22 de

abril.

Do Diretor

Art.º 15º - Definição

1. O Diretor é o órgão de administração e gestão do Agrupamento nas áreas pedagógica, cultural,

administrativa, financeira e patrimonial.

2. O Diretor é coadjuvado no exercício das suas funções por um Subdiretor e por dois adjuntos.

Art.º 16º - Competências

1. Compete ao Diretor submeter à aprovação do Conselho Geral o Projeto Educativo do Agrupamento

elaborado pelo Conselho Pedagógico.

2. Compete também ao Diretor elaborar e submeter à aprovação do Conselho Geral, acompanhados de

parecer do Conselho Pedagógico:

a) As alterações ao Regulamento Interno;

b) Os Planos Anual e Plurianual de Atividades do Agrupamento;

c) O Relatório Anual de Atividades referente a estes Planos.

3. Compete ao Diretor aprovar o Plano de formação e de atualização do pessoal docente e não

docente, ouvido também, no último caso, o Município.

4. No plano da gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial, compete ao Diretor,

em especial:

a) Presidir ao Conselho Pedagógico e ao Conselho Administrativo;

b) Definir o regime de funcionamento do Agrupamento;

c) Elaborar o Projeto de Orçamento, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo

Conselho Geral;

d) Superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários;

e) Distribuir o serviço do pessoal docente e não docente;

f) Designar os Coordenadores dos estabelecimentos de ensino (Jardins de Infância e Escolas do1º

Ciclo);

g) Designar os Coordenadores dos Departamentos Curriculares, do Pré-Escolar e do1º Ciclo do

Ensino Básico;

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h) Planear e assegurar a execução das atividades no domínio da Ação Social Escolar, em

conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral;

i) Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como os outros recursos educativos;

j) Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras

escolas e instituições de formação, autarquias e coletividades, em conformidade com os

critérios definidos pelo Conselho Geral nos termos da alínea h) do n.º 1 do artigo 7.º; do R.I.

k) Proceder à seleção e recrutamento do pessoal docente e não docente, nos termos dos

regimes legais aplicáveis;

l) Dirigir superiormente os serviços administrativos, técnicos e técnico - pedagógicos;

m) Elaborar e manter atualizado os planos de segurança das escolas do Agrupamento e promover

as respetivas simulações.

5. Compete ainda ao Diretor:

a) Representar o Agrupamento;

b) Exercer o poder hierárquico em relação ao pessoal docente e não docente;

c) Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos;

d) Intervir nos termos da lei no processo de avaliação de desempenho do pessoal docente e

proceder à avaliação de desempenho do pessoal não docente;

e) O Diretor exerce ainda as competências que lhe forem delegadas pela Administração

Educativa e pela Câmara Municipal;

f) O Diretor pode delegar e subdelegar no subdiretor e nos adjuntos as competências referidas

nos números anteriores;

g) Nas suas faltas e impedimentos, o Diretor é substituído pelo Subdiretor.

Art.º 17º - Recrutamento

1. O Diretor é eleito pelo Conselho Geral.

2. O recrutamento do Diretor faz-se através de um procedimento concursal, no qual se procura apurar

qual dos candidatos se encontra em melhores condições para exercer o cargo no Agrupamento.

3. Podem ser opositores a este procedimento concursal os seguintes docentes:

a) Docentes de carreira do ensino público;

b) Docentes profissionalizados com contrato por tempo indeterminado, do ensino particular e

cooperativo.

1. Os docentes acima referidos devem contar, pelo menos, com cinco anos de serviço e qualificação

para o exercício das funções de administração e gestão escolar.

2. Consideram-se qualificados para o exercício de funções de administração e gestão escolar os

docentes que preencham uma das seguintes condições:

a) Sejam detentores de um curso de formação especializada em Administração Escolar ou

Administração Educacional;

b) Sejam possuidores do grau de mestre ou de doutor nas áreas referidas na alínea anterior;

c) Possuam experiência correspondente a, pelo menos, um mandato completo no exercício dos

seguintes cargos:

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I. Diretor, subdiretor ou adjunto do diretor nos termos do regime previsto no Decreto-Lei na

75/2008 de 22 de abril;

II. Presidente, vice-presidente, diretor ou adjunto do diretor nos termos do regime previsto

no Decreto-Lei n.º 115-A/98 de 4 de maio alterado, por ratificação parlamentar, pela

Lei n.º 24/99 de 22 de abril;

III. Diretor executivo ou adjunto do diretor executivo nos termos do regime previsto no

Decreto-Lei n.º 172/91 de 10 de maio;

IV. Membro do Conselho Diretivo nos termos do regime previsto no Decreto-Lei n.a 769-A/76

de 23 de outubro;

d) Possuam experiência de, pelo menos, três anos como diretor ou diretor pedagógico de

estabelecimento do ensino particular e cooperativo.

6. O Subdiretor e os Adjuntos são nomeados pelo Diretor de entre Docentes dos Quadros de Nomeação

Definitiva que contem pelo menos cinco anos de serviço e se encontrem em exercício de funções no

Agrupamento.

Art.º 18º – Processo Concursal

1. É da competência do Conselho Geral e do seu Presidente desenvolver todas as diligências necessárias

para a realização do processo eleitoral.

2. O Conselho Geral delibera a abertura do procedimento concursal até 60 dias antes do termo do

mandato do Diretor cessante sempre que este não seja reconduzido no cargo.

3. O procedimento concursal é obrigatório, urgente e de interesse público, devendo ser aberto por aviso

publicitado do seguinte modo:

a) Em local apropriado das instalações das escolas do Agrupamento;

b) Na página Web do Agrupamento e na da Direção Regional de Educação de Lisboa e Vale do

Tejo;

c) Por aviso publicado na 2.a série do Diário da República e divulgado em órgão de imprensa de

expansão nacional, através de anúncio que contenha referência ao Diário da República em

que o referido aviso se encontra publicado.

4. Este aviso de abertura do procedimento concursal contém, obrigatoriamente, os seguintes elementos:

a) A identificação do Agrupamento, com a indicação que o pedido de admissão deve ser feito,

por requerimento em modelo próprio, disponível na página Web, ao Presidente do Conselho

Geral, sendo o prazo máximo de dez dias úteis;

b) Os requisitos de admissão nos termos do Decreto-Lei na 75/2008 de 22 de abril e da Portaria na

604/2008 de 9 de julho;

c) Os documentos a juntar e demais elementos necessários à formalização da candidatura;

d) Os métodos utilizados para a avaliação da candidatura.

5. Estes métodos de avaliação devem ser previamente aprovados pelo Conselho Geral.

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Art.º 19º - Candidatura

1. O pedido de admissão ao procedimento concursal é acompanhado pelo respetivo curriculum vitae e

por um projeto de intervenção no Agrupamento, para além dos documentos exigidos no aviso de

abertura.

2. É obrigatória a prova documental dos elementos constantes do currículo com exceção dos que

estejam no processo individual quando este se encontre arquivado no Agrupamento.

3. No projeto de intervenção os candidatos devem identificar os problemas do Agrupamento, definir os

respetivos objetivos e estratégias, bem como estabelecer a programação das atividades que se

propõem realizar no seu mandato.

Art.º 20º - Avaliação das candidaturas

1. As candidaturas são apreciadas pela comissão permanente ou pela comissão especialmente

constituída para este efeito no Conselho Geral.

2. Para a avaliação das candidaturas devem ser obrigatoriamente considerados:

a) A análise do curriculum vitae de cada candidato, designadamente para efeitos de

apreciação, da sua relevância e mérito para o exercício do cargo;

b) A análise do respetivo projeto de intervenção no Agrupamento, para efeitos de apreciação do

conhecimento das especificidades do Agrupamento;

c) O resultado da entrevista individual para efeitos de apreciação da capacidade e aptidão

para o exercício do cargo.

3. Após a discussão e apreciação destes elementos é elaborado um relatório de avaliação dos

candidatos, onde em relação a cada candidato serão explicitadas as razões que aconselham ou não

a sua eleição.

4. Sem prejuízo da expressão de um juízo avaliativo, este relatório não pode proceder à seriação dos

candidatos, mas pode considerar que nenhum reúne condições para ser eleito.

Art.º 21º - Apreciação pelo Conselho Geral

1. O Conselho Geral procede à discussão e apreciação do relatório referido no artigo anterior, podendo

na sequência dessa apreciação decidir proceder à audição dos candidatos.

2. A notificação para a realização desta audição dos candidatos e a respetiva convocatória devem ser

feitas com a antecedência de, pelo menos, oito dias úteis.

3. Desta audição é lavrada ata contendo a súmula do ato.

4. A falta de comparência dos interessados não constitui motivo do seu adiamento, podendo o Conselho

Geral, se não for apresentada justificação da falta, apreciar essa conduta para efeito do interesse do

candidato na sua eleição.

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Art.º 22º - Eleição

1. Após a eventual audição dos candidatos, o Conselho Geral procede à eleição do Diretor,

considerando-se eleito o candidato que obtenha maioria absoluta dos votos dos membros do

Conselho Geral em efetividade de funções.

2. No caso de nenhum candidato sair vencedor, o Conselho Geral reúne novamente, no prazo máximo de

cinco dias úteis, para proceder a novo escrutínio, ao qual são apenas admitidos os dois candidatos mais

votados na primeira eleição e será considerado eleito aquele que obtiver maior número de votos.

3. O resultado da eleição do Diretor é homologado pelo Diretor Regional de Educação de Lisboa nos 10

dias úteis posteriores à sua comunicação pelo Presidente do Conselho Geral, considerando-se

tacitamente homologado, após esse prazo.

Art.º 23º - Posse

1. O Diretor toma posse perante o Conselho Geral nos 30 dias subsequentes à homologação dos

resultados eleitorais pelo Diretor Regional de Educação.

2. O Diretor designa o subdiretor e os seus adjuntos no prazo máximo de 30 dias após a sua tomada de

posse.

3. O subdiretor e os adjuntos do Diretor tomam posse nos 30 dias subsequentes à sua designação pelo

Diretor.

Art.º 24º - Mandato

1. O mandato do Diretor tem a duração de quatro anos.

2. Até 60 dias antes do termo do mandato do Diretor, o Conselho Geral delibera sobre a recondução

daquele ou a abertura de um procedimento concursal tendo em vista a realização de nova eleição.

3. A decisão de recondução do Diretor é tomada por maioria absoluta dos membros do Conselho Geral

em efetividade de funções, não sendo permitida a sua recondução para um terceiro mandato

consecutivo.

4. Não é permitida a eleição para um quinto mandato ou durante o quadriénio imediatamente

subsequente ao termo do quarto mandato.

5. Não sendo ou não podendo ser aprovada a recondução do Diretor de acordo com o disposto nos

números anteriores, abre-se o procedimento concursal tendo em vista a eleição de um novo Diretor.

6. O mandato do Diretor pode cessar:

a) A requerimento do interessado, dirigido ao Diretor Regional de Educação, com a

antecedência mínima de 45 dias, fundamentado em motivos devidamente justificados;

b) No final do ano escolar, por deliberação do Conselho Geral aprovada por maioria de dois

terços dos membros em efetividade de funções, em caso de manifesta desadequação da

respetiva gestão, baseada em factos comprovados e informações devidamente

fundamentadas, apresentados por qualquer membro do Conselho Geral;

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c) Na sequência de processo disciplinar que tenha concluído pela aplicação de sanção

disciplinar de cessação da comissão de serviço nos termos da lei.

7. A cessação do mandato do Diretor determina a abertura de um novo procedimento concursal.

8. Os mandatos do subdiretor e dos adjuntos têm a duração de quatro anos e cessam com o mandato

do Diretor.

9. O subdiretor e os adjuntos podem ser exonerados a todo o tempo por decisão fundamentada do

Diretor.

Art.º 25º - Regime de exercício de funções

1. O Diretor exerce as funções em regime de comissão de serviço e de dedicação exclusiva.

2. O regime de dedicação exclusiva implica a incompatibilidade deste cargo com quaisquer outras

funções públicas ou privadas, remuneradas ou não.

3. Excetuam-se do disposto no número anterior:

a) A participação em órgãos ou entidades de representação das escolas ou do pessoal docente;

b) Comissões ou grupos de trabalho, quando criados por resolução ou deliberação do Conselho

de Ministros ou por despacho do Membro do Governo responsável pela área da educação;

c) A atividade de criação artística e literária, bem como quaisquer outras de que resulte a

perceção de remunerações provenientes de direitos de autor;

d) A realização de conferências, palestras, ações de formação de curta duração e outras

atividades de idêntica natureza;

e) O voluntariado, bem como a atividade desenvolvida no quadro de associações ou

organizações não governamentais.

4. O Diretor está isento de horário de trabalho, não Ihe sendo, por isso devida qualquer remuneração por

trabalho prestado fora do período normal, mas está obrigado ao cumprimento do período normal de

trabalho, assim como do dever geral de assiduidade.

5. O Diretor está dispensado da prestação de serviço letivo, sem prejuízo de, por sua iniciativa, o poder

prestar na disciplina ou área para a qual possua qualificação profissional.

Art.º 26º - Direitos do Diretor

1. O Diretor goza, independentemente do seu vínculo de origem, dos direitos gerais reconhecidos aos

docentes do Agrupamento em que exerça funções.

2. O Diretor conserva o direito ao lugar de origem e ao regime de segurança social por que está

abrangido, não podendo ser prejudicado na sua carreira profissional por causa do exercício das suas

funções, relevando para todos os efeitos no lugar de origem o tempo de serviço prestado naquele

cargo.

Art.º 27º - Direitos específicos

1. O Diretor, o subdiretor e os adjuntos gozam do direito à formação específica para as suas funções.

2. O Diretor, o subdiretor e os adjuntos mantêm o direito à remuneração base correspondente à

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categoria de origem, sendo-lhes abonado um suplemento remuneratório pelo exercício de funções

fixado por Decreto Regulamentar.

Art.º 28º - Deveres específicos

1. Para além dos deveres gerais dos funcionários e agentes da Administração Pública aplicáveis ao pessoal

docente, o Diretor, o subdiretor e os adjuntos estão sujeitos aos seguintes deveres específicos:

a) Cumprir e fazer cumprir as orientações da Administração Educativa;

b) Manter permanentemente informada a Administração Educativa, através da via hierárquica

competente, sobre todas as questões relevantes referentes aos serviços;

c) Assegurar a conformidade dos atos praticados pelo pessoal com o estatuído na lei e com os

legítimos interesses da comunidade educativa.

Art.º 29º - Assessoria da Direção

1. Para apoio à atividade do Diretor e mediante proposta deste, o Conselho Geral pode autorizar a

constituição de assessorias técnico - pedagógicas, para as quais são designados docentes em

exercício de funções no Agrupamento.

2. Os critérios para a constituição e dotação das assessorias referidas no número anterior são definidos por

despacho do Membro do Governo responsável pela área da educação, em função da população

escolar e do tipo e regime de funcionamento do Agrupamento.

3. As funções destinam-se primordialmente ao apoio às atividades da Direção sendo preferencialmente

escolhidos docentes cujo perfil de formação corresponda às necessidades do Agrupamento, de

acordo com o respetivo Projeto Educativo.

Do Conselho Pedagógico

Art.º 30º - Definição

1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação, supervisão pedagógica e orientação educativa

do Agrupamento, nomeadamente nos domínios pedagógico – didático, da orientação e

acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente e não docente.

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Art.º 31º - Composição

1. O Conselho Pedagógico tem a seguinte composição:

Elementos Nº

Diretor, que preside 1

Coordenador do Departamento do Pré-escolar 1

Coordenadores do 1º Ciclo 1

Coordenadores de Departamento dos 2ºe 3ºciclos 4

Coordenadores de Ciclo (Coordenador dos DT dos 2º e 3º Ciclos) 2

Professor Bibliotecário 1

Coordenadores das Áreas Curriculares não disciplinares 1

Representante das Associações de Pais e Encarregados de Educação (1 do pré-escolar e

1º ciclo e 1 do 2º e 3º Ciclo)

2

Coordenador do Plano Tecnológico da Educação (Delegado de TIC) 1

TOTAL 14

2. Sempre que necessário o Conselho Pedagógico pode solicitar a presença de outros elementos,

sem direito a voto, para esclarecimentos e informações sobre assuntos relevantes que constem da

ordem de trabalhos.

3. Em caso de impossibilidade temporária do Presidente este é substituído pelo docente do Quadro

de Nomeação Definitiva com mais tempo de serviço que integre o Conselho Pedagógico.

Art.º 32º – Processos de Constituição do Conselho Pedagógico

1. Compete ao Diretor desencadear os procedimentos necessários, a fim de assegurar a plena

constituição do Conselho Pedagógico para a sua primeira reunião;

2. Os elementos do Conselho Pedagógico são nomeados pelo Diretor, por um período de 4 anos, à

exceção dos representantes dos pais e encarregados de educação que são designados

anualmente;

3. Os representantes dos pais e encarregados de educação são designados pelas respetivas

associações. Caso estas não existam serão cooptados pelo Diretor de entre os representantes dos

encarregados de educação das turmas;

4. Os representantes do pessoal docente, não docente e dos pais e encarregados de educação no

Conselho Geral, não podem ser membros do Conselho Pedagógico;

5. Os membros do Conselho Pedagógico que perderem a qualidade que os habilitou para o cargo

serão substituídos por nomeação do Diretor.

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Art.º 33º - Competências do Conselho Pedagógico

Compete ao Conselho Pedagógico:

a) Elaborar a proposta de Projeto Educativo a submeter pelo Diretor, ao Conselho Geral;

b) Apresentar propostas para a alteração do Regulamento Interno e para a elaboração dos

Planos Anual e Plurianual de Atividade e emitir parecer sobre os respetivos projetos;

c) Emitir parecer sobre as propostas de celebração de contratos de autonomia;

d) Apresentar propostas e emitir parecer sobre a elaboração do Plano de Formação e de

atualização do pessoal docente e não docente;

e) Definir critérios gerais nos domínios da informação e orientação escolar e vocacional, do

acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos;

f) Propor aos órgãos competentes a criação de áreas disciplinares ou disciplinas de conteúdo

regional e local, bem como as respetivas estruturas programáticas;

g) Definir princípios gerais nos domínios da articulação e diversificação curricular, dos apoios e

complementos educativos e das modalidades especiais de educação escolar;

h) Adotar os manuais escolares, ouvidos os departamentos curriculares;

i) Propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica e de formação, no

âmbito do Agrupamento e em articulação com instituições ou estabelecimentos do ensino

superior vocacionados para a formação e a investigação;

j) Promover e apoiar iniciativas de natureza formativa e cultural;

k) Definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração dos horários;

l) Definir os requisitos para a contratação de pessoal docente e não docente, de acordo com o

disposto na legislação aplicável;

m) Proceder ao acompanhamento e avaliação da execução das suas deliberações e

recomendações;

n) Definir os referenciais de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade sob proposta dos

Departamentos;

o) Fixar os termos da realização da prova de recuperação prevista no âmbito do estatuto do

aluno do ensino não superior;

p) Promover a uniformização da nomenclatura das classificações dos alunos para cada ciclo;

q) Intervir, nos termos da lei, no processo de avaliação de desempenho do pessoal docente;

r) Elaborar e aprovar o seu regimento, no prazo de 30 dias, após a sua primeira reunião.

Art.º 34º – Funcionamento

1. O Conselho Pedagógico reúne ordinariamente, em plenário uma vez por mês e

extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respetivo presidente, por sua iniciativa, a

requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções ou sempre que um pedido

de parecer do Conselho Geral ou do Diretor o justifique.

2. O Conselho Pedagógico pode funcionar em comissões especializadas para dar cumprimento às

competências das alíneas a), b), e), n), o), do artigo 33º do presente Regulamento.

3. A representação dos pais e encarregados de educação no Conselho Pedagógico faz-se no

âmbito de uma comissão especializada que participa no exercício das competências previstas nas

alíneas a), b), e), f) , j) e l) do artigo 33.º do presente Regulamento.

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4. Nas reuniões em que sejam tratados assuntos que envolvam sigilo, designadamente sobre matéria

de provas de exame, avaliação global ou questões que envolvam especificamente docentes,

apenas participam os membros docentes.

5. Em caso de empate em qualquer votação, o Presidente do Conselho Pedagógico tem voto de

qualidade.

Art.º 35º – Perda de mandato e substituição

1. Perdem o mandato os membros do Conselho Pedagógico que:

a) Deixem de desempenhar as funções que lhes permitiram integrar o Conselho Pedagógico:

b) Estejam impossibilitados permanentemente de exercer as suas funções;

c) Deixem de pertencer ao corpo pelo qual foram eleitos.

d) Sejam demitidos ou exonerados nas condições previstas neste Regulamento.

2. As vagas criadas no Conselho Pedagógico, são preenchidas por nomeação a cargo do Diretor.

3. Os membros que preencham as vagas apenas completarão o mandato dos membros cessantes.

4. A substituição de elementos do Conselho Pedagógico só se verifica em casos de impossibilidade

de comparência por um período superior a 30 dias.

5. O substituto será designado pelo Diretor.

Do Conselho Administrativo

Art.º 36º – Definição

1. O Conselho Administrativo é o órgão deliberativo em matéria administrativo-financeira do

Agrupamento, nos termos da legislação em vigor.

Art.º 37º – Composição

1. O Conselho Administrativo tem a seguinte composição:

a) O Diretor, que preside;

b) O subdiretor ou um dos adjuntos do Diretor, por ele designado para o efeito

c) Coordenador Técnico .

Art.º 38º – Competências

São Competências do Conselho Administrativo:

1. Aprovar o projeto de orçamento anual do Agrupamento, de acordo com as linhas orientadoras

definidas pelo Conselho Geral.

2. Elaborar o relatório anual de contas de gerência.

3. Autorizar a realização de despesas e o respetivo pagamento, fiscalizar a cobrança de receitas

e verificar a legalidade da gestão financeira do Agrupamento.

4. Zelar pela atualização do cadastro patrimonial dos estabelecimentos de ensino do

Agrupamento.

5. Exercer as demais competências que Ihe estão legalmente cometidas.

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Art.º 39º – Funcionamento

1. O Conselho Administrativo reúne, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre

que tal se revele necessário, por iniciativa do Diretor ou a requerimento de qualquer dos seus

membros.

2. O Conselho Administrativo pode realizar reuniões extraordinárias por convocatória do respetivo

presidente.

Art.º 40º – Mandatos

1. Os membros do Conselho Administrativo são nomeados para um mandato de quatro anos.

Secção II – Órgãos de Apoio ao Diretor

Coordenação dos estabelecimentos de ensino pré-escolar / 1º Ciclo

Art.º 41º – Definição

1. A coordenação de cada estabelecimento de educação pré-escolar e do 1º ciclo do

Agrupamento é assegurada por um Coordenador nomeado pelo Diretor.

2. Nos estabelecimentos de ensino que tenham menos de três docentes em exercício efetivo de

funções, não há lugar à criação do cargo referido no número anterior.

3. O Coordenador deve ser um docente dos quadros em exercício de funções no estabelecimento,

sendo designado pelo Diretor pelo período de 4 anos e cujo mandato cessa com o mandato do

Diretor.

4. O Coordenador do estabelecimento pode ser exonerado a todo o tempo por despacho

fundamentado do Diretor.

5. Os Coordenadores dos estabelecimentos de educação pré -escolar e de escolas integradas num

agrupamento que integrem um número igual ou superior a 100 crianças/alunos, têm direito ao

suplemento remuneratório que lhes é atribuído nos termos do Decreto Regulamentar n.º 5/2010, de

24 de dezembro.

Art.º 42º – Competências

Compete ao Coordenador de estabelecimento:

1. Coordenar as atividades educativas do estabelecimento, em articulação com o Diretor;

2. Cumprir e fazer cumprir as decisões do Diretor e exercer as competências que por este lhe

forem delegadas;

3. Veicular as informações relativas ao pessoal docente e não docente e aos alunos;

4. Promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de educação, das instituições

de caráter cultural ou outro e da autarquia, nas atividades educativas;

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5. Representar o estabelecimento de ensino;

6. Participar em reuniões periódicas de coordenação com o Diretor;

7. Supervisionar as funções do pessoal docente e não docente do estabelecimento;

8. Promover a disciplina e o entendimento entre todos os elementos da comunidade escolar,

zelando pela manutenção de um bom clima de escola;

9. Zelar pela conservação dos bens e equipamentos a seu cargo;

10. Coordenar as tarefas anuais de inventariação de materiais e equipamentos e manter

atualizado o respetivo cadastro;

11. Manter organizada a correspondência recebida na escola;

12. Disponibilizar uma hora diária de atendimento à comunidade escolar, no caso de o

Coordenador não ter turma atribuída, e de dois períodos de uma hora semanal, no caso de o

Coordenador ter turma atribuída.

13. Supervisionar a distribuição do leite escolar, preencher os mapas mensais e fazê-los chegar ao

Diretor.

14. Responsabilizar-se pela orientação, dinamização e funcionamento do recreio.

Da Gestão de Instalações

Art.º 43º – Diretor de Instalações

1. Cabe ao Diretor, no início de cada ano letivo, nomear os Diretores de Instalações da escola sede,

de acordo com as necessidades da Escola nesse mesmo ano.

2. O Diretor de Instalações é, preferencialmente, um professor do quadro em exercício efetivo de

funções.

3. O mandato do Diretor de Instalações tem a duração de um ano letivo.

4. O cargo de Diretor de Instalações dá direito a uma ou duas horas de redução da componente não

letiva, consoante os espaços e equipamentos envolvidos.

5. A redução da componente não letiva é definida anualmente pelo Diretor, de acordo com o

enunciado em 4.

6. Nos estabelecimentos de ensino da educação pré-escolar e do 1º ciclo as funções de Diretor de

instalações são desempenhadas pelo Coordenador de estabelecimento.

Art.º 44º – Competências do Diretor de Instalações

1. Zelar pela manutenção dos espaços e materiais sob sua responsabilidade;

2. Gerir a ocupação / utilização dos espaços / materiais sob sua responsabilidade;

3. Apresentar ao Diretor, atempadamente, a relação de materiais a adquirir e / ou a reparar;

4. Elaborar o inventário do material no final do ano letivo;

5. Divulgar junto de cada Departamento curricular os recursos materiais existentes na Escola e os

recentemente adquiridos, relacionados com os respetivos Departamentos;

6. Dispor e organizar o material nos respetivos locais, podendo contar com os professores do grupo

e/ou o pessoal de Ação Educativa;

7. Orientar os funcionários do setor no sentido de um correto manuseamento dos equipamentos e

materiais.

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Secção III – Organização Pedagógica

Estruturas de Orientação Educativa e Supervisão Pedagógica

Art.º 45º – Definição

As Estruturas de Orientação Educativa e de Supervisão Pedagógica visam o desenvolvimento do Projeto

Educativo e colaboram com o Conselho Pedagógico e com o Diretor no sentido de assegurar a coordenação,

supervisão e o acompanhamento eficaz do percurso escolar dos alunos na perspetiva de promoção da

qualidade e finalidade educativas e do trabalho cooperativo, e realizar a avaliação do desempenho do

pessoal docente. Enquanto estruturas de gestão intermédia, desenvolvem a sua ação numa base de

cooperação dos docentes entre si e destes com os órgãos de administração e gestão do Agrupamento

assegurando a adequação do processo de ensino – aprendizagem às características e necessidades dos

alunos que frequentam o Agrupamento.

São as seguintes as estruturas de Orientação Educativa:

O Conselho de Docentes na educação Pré-Escolar e 1º Ciclo;

Os Conselhos de Grupo/Disciplina (nos 2º e 3º Ciclos);

Os Departamentos Curriculares;

Os Conselhos de turma;

O Conselho de Diretores de Turma.

Dos Conselho de Docentes na Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo

Art.º 46º – Definição

Os Conselhos de Docentes são as estruturas de orientação educativa que na educação pré – escolar e no

primeiro ciclo do ensino básico, asseguram a articulação curricular e a coordenação pedagógica das

atividades das turmas daqueles níveis de ensino.

Art.º 47º – Enumeração

Os Conselhos de Docentes são os seguintes:

a) 4 Conselhos de Docentes I (Um por estabelecimento de ensino);

b) 5 Conselhos de Docentes II (Um por ano de escolaridade);

Art.º 48º – Composição

1. O Conselho de Docentes I é constituído por todos os docentes do Pré-Escolar e do 1º Ciclo dos

estabelecimentos de ensino a funcionar no mesmo edifício escolar, bem como pelos docentes de

Apoio Educativo, que aí prestam funções.

2. O Conselho de Docentes II é constituído por todos os docentes titulares da turma, de todos os

estabelecimentos de ensino do Agrupamento, que reúnem por ano de escolaridade do 1º ciclo e

por nível de docência na educação pré-escolar.

a) Os docentes que lecionem mais do que um ano de escolaridade podem optar pelo ano que

julguem mais conveniente, tendo em conta as necessidades da turma.

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Art.º 49º – Competências

1. Aos Conselhos de Docentes I compete, sem prejuízo do estabelecido na legislação específica:

1.1. Colaborar na elaboração do Projeto Curricular do Agrupamento, a partir do Projeto Educativo

de Agrupamento, a apresentar ao Conselho Pedagógico;

1.2. Colaborar na elaboração do Plano Anual de Atividades do Agrupamento, a apresentar ao

Conselho Pedagógico, elaborando propostas diversificadas em função da especificidade dos

grupos de alunos;

1.3. Organizar grupos de trabalho, tendo em vista o cumprimento do consignado nos pontos

anteriores e definir a coordenação dos mesmos;

1.4. Proceder à avaliação dos projetos implementados pelos estabelecimentos de ensino;

1.5. Debater e propor soluções para os problemas pedagógicos relacionados com os alunos das

turmas, nomeadamente no que respeita a aproveitamento, assiduidade, disciplina, estratégias

de ensino, ritmos de aprendizagem, medidas de recuperação, casos de inadaptação e outros;

1.6. Analisar e refletir sobre as práticas pedagógicas e seu contexto, fomentar trocas de

experiências e identificar as necessidades de formação dos docentes;

1.7. Proceder à avaliação dos alunos no final de cada período escolar, aprovando as propostas

apresentadas pelo professor titular das turmas, segundo as disposições definidas em Conselho

de Docentes II, reunindo por separado os docentes dos J.I. e da EB1,e depois de ouvido o

Conselho Pedagógico;

1.8. Divulgar informações de interesse, oriundas de outras estruturas;

1.9. Eleger o Coordenador do Conselho, de entre os seus membros, o qual deve ser um docente

dos quadros;

1.10 Elaborar o Regime de funcionamento do Conselho, nos primeiros 30 dias do seu mandato.

2. Aos Conselhos de Docentes II compete, sem prejuízo do estabelecido na legislação específica:

2.1.Organizar o acompanhamento e a avaliação das atividades a desenvolver com os alunos por

nível e ano de escolaridade, de acordo com as orientações do Conselho Pedagógico;

2.2.Trocar experiências pedagógicas e materiais didáticos, que constituam mais-valias para a

elaboração do Projeto Curricular de turma;

2.3.Analisar e escolher os manuais escolares bem como materiais de ensino e aprendizagem

propondo-os ao Conselho Pedagógico;

2.4.Promover o intercâmbio de recursos pedagógicos e materiais entre os estabelecimentos de

ensino do Agrupamento;

2.5.Eleger um Coordenador por ano de escolaridade, que deve ser um docente dos quadros.

Dentre estes será designado pelo Diretor o representante ao Conselho Pedagógico.

No que diz respeito à educação pré – escolar o Coordenador, representante no Conselho

Pedagógico, é designado pelo Diretor;

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2.6. Definir competências essenciais e critérios de avaliação, relativos a cada ano escolar,

adaptados à realidade local e social, propondo-os ao Conselho Pedagógico;

2.7. Informar os pais e os encarregados de educação dos critérios aprovados em Conselho

Pedagógico, para cada ano, através da caderneta do aluno ou de documento a elaborar

pelo Diretor e emanado do Conselho Pedagógico;

2.8. Cooperar com outras estruturas de orientação educativa e com os serviços especializados de

apoio educativo na gestão dos recursos e na adoção de medidas pedagógicas destinadas a

promover a melhoria das aprendizagens e o sucesso educativo;

2.9. Propor formas de organização das turmas e de registo e arquivo dos trabalhos dos alunos.

2.10 Elaborar o respetivo Regulamento de funcionamento nos primeiros 30 dias do seu mandato.

Art.º 50º – Funcionamento

1. Os Conselhos de Docentes são coordenados pelo Coordenador de Estabelecimento.

2. O mandato do Coordenador tem a duração de 4 anos.

3. O Conselho de Docentes I reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre

que necessário.

4. O Conselho de Docentes II reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente, sempre

que necessário. As reuniões realizar-se-ão na Escola sede do Agrupamento.

5. As reuniões de todos os Conselhos são convocadas pelo Coordenador com 48 horas de

antecedência.

6. De todas as reuniões dos Conselhos de docentes serão lavradas atas em folhas próprias e entregue

cópia ao Diretor;

Art.º 51º – Competências do Coordenador de Docentes II

1. Ao Coordenador compete:

a) Coordenar as atividades do respetivo Conselho de docentes, articulando estratégias e

procedimentos;

b) Submeter ao Conselho Pedagógico as propostas do Conselho que coordena, através do

seu representante;

c) Apresentar ao Diretor um relatório crítico, anual, das atividades desenvolvidas.

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Dos restantes Conselhos de Articulação Pedagógico – Didática

Conselhos de Grupo / Disciplina

Art.º 52º – Definição

1. O Conselho de Grupo / Disciplina é a estrutura composta pelos professores de uma mesma

disciplina curricular, vocacionada preferencialmente para a articulação de questões da didática

dessa disciplina e das atividades de enriquecimento curricular, presidida por um Delegado em

cada ciclo.

Art.º 53º – Competências

Ao Conselho de Grupo/Disciplina compete:

1. Colaborar com o respetivo Departamento Curricular na elaboração de propostas com vista à

elaboração do Projeto Educativo, ao Plano Anual de Atividades, às atividades de complemento

curricular e às formas de apoio educativo;

2. Promover a troca de experiências entre os professores da respetiva disciplina;

3. Elaborar as planificações por disciplina e ano de escolaridade;

4. Elaborar ou propor a aquisição de material de apoio específico para a disciplina;

5. Elaborar e sujeitar à aprovação do Departamento Curricular um plano de atividades da disciplina;

6. Organizar e manter atualizado o inventário do material existente, cuja versão final deve ser

entregue até 10 de julho de cada ano;

7. Escolher de entre os manuais do mercado, e de acordo com a legislação vigente, aquele que

melhor serve as linhas metodológicas e os conteúdos do programa sujeitando-o à aprovação do

Departamento Curricular;

8. Elaborar propostas de articulação dos planos de estudos entre ciclos;

9. Apoiar os professores em profissionalização, nomeadamente na partilha de experiências e recursos

da formação;

10. Colaborar na elaboração e execução de propostas para o plano de formação dos professores;

11. Elaborar as provas globais e exames a cargo da Escola;

12. Elaborar o seu regimento na 1ª reunião de cada ano letivo.

Art.º 54º - São funções do Delegado de Disciplina

1.

a) Representar os respetivos professores atuando como elemento de ligação entre o

Coordenador do Departamento e o conjunto dos professores da mesma disciplina;

b) Orientar e coordenar a atuação pedagógica dos professores de modo a:

- Estimular a criação de condições que favoreçam a formação contínua;

- Apoiar os professores menos experientes;

- Coordenar a planificação das atividades pedagógicas tendo em conta os objetivos do

Projeto Educativo do Agrupamento e a definição de competências essenciais para

cada ano de escolaridade;

- Promover a troca de experiências e a cooperação entre os professores do grupo;

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- Assegurar a participação do grupo na análise e crítica da orientação pedagógica;

- Supervisionar a orientação dos professores em profissionalização na área da conceção e

realização do projeto de formação e ação pedagógica, bem como elaborar proposta

fundamentada da sua avaliação.

c) Apoiar os professores da disciplina sempre que solicitado, nomeadamente na orientação e

coordenação pedagógica, na hora marcada no seu horário semanal;

d) Organizar e manter atualizado o inventário de materiais e equipamentos da disciplina;

e) Propor a aquisição de materiais e equipamentos, ouvidos os professores da disciplina;

f) Elaborar os relatórios de avaliação das atividades em colaboração com os docentes do

Grupo;

g) Coordenar estratégias de funcionamento entre os professores curriculares e os professores

que lecionam aulas de apoio pedagógico acrescido.

Art.º 55º - Designação do Delegado de Disciplina

1.

a) O Delegado é designado pelo Diretor por um período de 4 anos de entre os professores do

quadro de reconhecida competência pedagógica e científica;

b) O mandato do Delegado pode cessar:

- Por decisão fundamentada do Diretor;

- No final do ano letivo, a requerimento do interessado, dirigido ao Diretor, com a

antecedência mínima de 30 dias, fundamentado em motivos devidamente

justificados.

- A cessação do mandato determina a designação de um novo Delegado, até ao término

do período legal estabelecido.

- No caso de impedimento temporário do exercício das funções de Delegado, haverá

lugar à sua substituição por indicação do Diretor, nos termos da alínea seguinte.

c) As reuniões do Conselho de Disciplina são presididas pelo respetivo Delegado que, em

caso de impedimento por período prolongado, será substituído pelo professor do grupo,

designado pelo Diretor, ouvido o Conselho de Disciplina e o Coordenador do

Departamento.

2. O cargo de Delegado de Grupo / Disciplina dá lugar, de acordo com o número de professores do

grupo, à redução de dois ou três tempos semanais na componente não letiva; respetivamente

para 5 ou mais de 5 professores.

Art.º 56º – Funcionamento

1. O Conselho de Grupo / Disciplina reúne ordinariamente no mínimo duas vezes por período e

extraordinariamente sempre que o Delegado, 2/3 dos professores que o integram, ou o Diretor

entendam necessário, nomeadamente para coordenação das atividades e definição dos critérios

de avaliação dos alunos.

2. No início do ano escolar, antes do começo das aulas, o número de vezes considerado necessário,

para planificação das atividades letivas e não letivas.

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3. As reuniões do Conselho de grupo / disciplina são presididas pelo Delegado e secretariadas por um

dos professores do grupo, nos termos a definir no regimento.

4. As reuniões são convocadas pelo Delegado e a sua convocatória afixada no local de estilo com

48h de antecedência.

5. Das reuniões é lavrada ata nos moldes a definir no regimento.

Departamentos Curriculares

Art.º 57º – Definição

1. O Departamento Curricular é uma estrutura de orientação pedagógica de apoio ao Conselho

Pedagógico composto pelos docentes das disciplinas / áreas disciplinares nele integrados. Nesta

estrutura, desenham-se e coordenam-se as orientações curriculares e as atividades educativas a desenvolver,

tendo em conta os pareceres produzidos nos diversos grupos de recrutamento.

2. São os seguintes os Departamentos Curriculares e integram os professores que lecionam as

seguintes disciplinas e áreas:

Departamentos

Curriculares

Disciplinas / Grupos que integram o Departamento

Da Educação pré – Escolar

Grupo de Recrutamento 100

Do 1º Ciclo

Grupo de Recrutamento – 110

Línguas

Língua Portuguesa – 200

L. Portuguesa/Francês – 210

L. Portuguesa/Inglês – 220

Português - 300

Francês - 320

Inglês - 330

Espanhol - 350 Ciências Sociais e Humanas

História e Geografia de Portugal - 200

História - 400

Geografia - 420

Educação Moral e Religiosa Católica / outras confissões

– 290 Ciências

Matemática e Ciências da Natureza - 230

Ciências Naturais - 520

Ciências Físico Químicas - 510

Matemática – 500

TIC - 550 Expressões

Educação Visual e Tecnológica - 240

Educação Visual - 600

Educação Tecnológica - 530

Educação Física – 260 / 620

Educação Musical - 250

Educação Especial – 910; 920; 930

Art.º 58º – Competências

Ao departamento curricular compete, sem prejuízo do estabelecido em legislação específica:

1. Colaborar com o Conselho Pedagógico na elaboração do Projeto Educativo;

2. Diagnosticar as necessidades e desenvolver as medidas possíveis para a formação dos docentes do

Departamento;

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3. Colaborar com o Conselho Pedagógico na conceção de projetos e programas de caráter inter e

multidisciplinar;

4. Colaborar na inventariação das necessidades em equipamento e material;

5. Promover a interdisciplinaridade e o intercâmbio de recursos pedagógicos e materiais com as escolas

do Agrupamento;

6. Discutir e aprovar as propostas referentes a manuais escolares a adotar no Agrupamento emanadas

dos Conselhos de Disciplina;

7. Discutir e aprovar as propostas para o Plano Anual de Atividades emanadas dos Conselhos de

Disciplina;

8. Discutir e aprovar as propostas para o Projeto Curricular do Agrupamento emanadas dos Conselhos

de Disciplina;

9. Colaborar na definição de critérios de avaliação e transição dos alunos para cada ciclo e ano de

escolaridade;

10. Analisar e propor medidas de orientação educativa, nomeadamente a nível da flexibilidade da

carga horária semanal prevista para as disciplinas que integram o Departamento;

11. Propor a criação de áreas disciplinares;

12. Avaliar o Plano Anual de Atividades do Departamento, tendo em vista a concretização do Projeto

Educativo e o Projeto Curricular do Departamento;

13. Colaborar na elaboração de provas de aferição caso a sua aplicação seja decidida a nível interno;

14. Coordenar as atividades pedagógicas a desenvolver pelos professores do Departamento, no

domínio da implementação dos planos curriculares disciplinares e não disciplinares, bem como de

outras atividades educativas, constantes do Plano Anual de Atividades;

15. Analisar e debater questões relativas à adoção de modelos pedagógicos, de métodos de ensino,

referenciais de avaliação e de materiais de ensino - aprendizagem;

16. Analisar a oportunidade de implementar medidas de gestão flexível dos currículos e de outras

medidas destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão;

17. Colaborar na elaboração de programas específicos integrados nas atividades e medidas de apoio

educativo, estabelecidas no contexto do sistema de avaliação dos alunos do ensino básico;

18. Colaborar na avaliação interna do Agrupamento;

19. Definir o seu regime de funcionamento nos primeiros 30 dias do seu mandato.

Art.º 59º – Funcionamento

1. As reuniões do Departamento são presididas pelo seu Coordenador e secretariadas nos moldes a

definir no regimento.

2. O Departamento reúne ordinariamente no mínimo duas vezes por período e extraordinariamente

sempre que o Coordenador, 2/3 dos professores que o integram ou o Diretor entendam como

necessário.

3. As reuniões são convocadas pelo Coordenador e a sua convocatória afixada no local de estilo

com 48h de antecedência.

4. Das reuniões é lavrada ata nos moldes a definir no regimento.

5. O Departamento pode criar subsecções de caráter disciplinar para análise e estudo de questões

diretamente relacionadas com cada uma das disciplinas que o integram.

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Art.º 60º – Coordenador de Departamento

1. O Coordenador de Departamento é um professor do quadro que integra uma das disciplinas do

Departamento e é designado pelo Diretor considerando a sua capacidade de relacionamento e

liderança bem como pela sua competência pedagógica e científica.

2. O mandato do Coordenador tem a duração de 4 anos e cessa com o mandato do Diretor.

3. O Coordenador do Departamento preside às reuniões do mesmo, as quais são secretariadas nos

termos a definir no regimento.

4. O Coordenador do Departamento Curricular pode ser exonerado a todo o tempo, por despacho

fundamentado do Diretor.

Art.º 61º - Competências

1. Compete ao Coordenador do Departamento Curricular:

a) Presidir às reuniões do Departamento;

b) Representar o Departamento no Conselho Pedagógico onde entre outras, emanadas do

respetivo Departamento, poderá propor a adoção de medidas que melhorem as

aprendizagens dos alunos;

c) Promover a troca de experiências entre os professores que integram o Departamento;

d) Assegurar a articulação do Departamento com as restantes estruturas de orientação

educativa;

e) Assegurar a articulação com o Diretor no que se refere à avaliação do desempenho dos

docentes que integram o Departamento;

f) Planificar e avaliar as atividades do Departamento;

g) Assegurar os processos de informação sobre questões emanadas do Conselho

Pedagógico;

h) Organizar e manter atualizado o dossier do Departamento;

i) Intervir como responsável na avaliação de desempenho dos professores do seu

Departamento e nos moldes definidos na legislação específica.

2. O cargo de Coordenador de Departamento dá lugar à redução de 3 tempos na componente não

letiva.

3. Para efeitos da avaliação de desempenho do pessoal docente o avaliador beneficia da redução

de um tempo letivo por cada três docentes em avaliação. Quando as horas da componente não

letiva de estabelecimento e as horas de redução de que o docente usufrui ao abrigo do artº 79º do

ECD forem insuficientes procede-se à redução da componente letiva de acordo com o critério

referido anteriormente.

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Áreas Curriculares não Disciplinares

Art.º 62º – Definição

1. As áreas Curriculares não Disciplinares – Estudo Acompanhado, Formação Cívica e TIC (oferta da

escola)– pelo seu caráter transversal estão confiadas a docentes de todos os grupos e áreas, sendo

o seu funcionamento nas diferentes turmas articulado por um Coordenador.

Art.º 63º - Enquadramento/Princípios Orientadores

1. Estas áreas têm caráter transdisciplinar, visam a formação integral dos alunos incidindo na

educação para a cidadania, no domínio da língua portuguesa, na valorização da dimensão

humana do trabalho bem como a utilização das novas tecnologias de informação e

comunicação. A estas áreas cabe, especificamente:

a) Estudo Acompanhado – a aquisição de competências que permitam a apropriação pelos

alunos de métodos de estudo e de trabalho e proporcionem o desenvolvimento de

atitudes e capacidades que favoreçam uma cada vez maior autonomia na realização

das aprendizagens.

A realização de atividades de pesquisa, através da articulação de saberes de diversas

áreas curriculares, em torno de problemas e temas de pesquisa ou de intervenção, de

acordo com as necessidades e os interesses dos alunos, utilizando sempre as tecnologias

de informação.

b) Formação Cívica – o desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o

desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental no

processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, ativos e intervenientes, com

recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de experiências vividas pelos alunos e à sua

participação, individual e coletiva, na vida da turma, da escola e da comunidade.

2. Avaliação

No 2º e 3º ciclos, a informação resultante da avaliação sumativa interna expressa-se numa menção

qualitativa de Não satisfaz, Satisfaz ou Satisfaz bem, a qual pode ser acompanhada, sempre que se

considere relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.

Art.º 64º – Coordenador

1. Estando a área de Formação Cívica confiada sempre ao Diretor de cada Turma, a sua

coordenação faz-se em Conselho de Diretores de Turma, presidido pelos respetivos Coordenadores.

2. O cargo de Coordenador do Estudo Acompanhado dá lugar a uma redução de duas horas na

componente não letiva.

3. O cargo de Coordenador dos Diretores de Turma dá lugar a uma redução de três horas na

componente não letiva.

4. Os Coordenadores das Áreas Curriculares Não Disciplinares referidos nos números 1,2 e 3 são

designados anualmente pelo Diretor podendo ser exonerados a qualquer momento por despacho

fundamentado deste, ou caso não leccionem a disciplina nesse ano.

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Conselho de Turma

Art.º 65º – Definição

O Conselho de Turma é a estrutura de orientação educativa do ensino básico constituída por todos os

professores da turma e ainda pelos professores de Estudo Acompanhado e/ou Área de Projeto que não

pertençam ao conjunto de professores titulares da turma. Têm ainda assento no Conselho de Turma nos termos

definidos na lei e dos números 3 e 4 do artigo 68º do presente Regulamento, um representante dos pais e

encarregados de educação dos alunos da turma e o delegado de turma das turmas dos 2º e 3º ciclos.

Consoante a situação o exija, poderão ainda integrar as reuniões do conselho de turma o(s) elementos dos

serviços especializados de apoio educativo, dos SPO ou outros, de acordo com o caráter das reuniões.

1. O Conselho de Turma é responsável pelo planeamento, acompanhamento e avaliação das

atividades a desenvolver nas turmas.

2. A organização, acompanhamento e avaliação das atividades a desenvolver com os alunos

pressupõe a elaboração de um Projeto Curricular de Turma, o qual deve integrar estratégias de

diferenciação pedagógica e de adequação curricular para o contexto da turma, destinadas a

promover a melhoria das condições de aprendizagem e a articulação Escola – Família, sendo da

responsabilidade:

a) Dos educadores de infância, na educação pré-escolar;

b) Dos professores titulares de turma, no primeiro ciclo;

c) Dos Conselhos de turma nos 2º e 3º ciclos do ensino básico, constituídos pelos professores

da turma, por um delegado dos alunos, e por um representante dos pais e encarregados

de educação dos alunos da turma;

3. Para coordenar o Conselho de Turma, o Diretor designa um Diretor de Turma, de entre os

professores da mesma.

4. O Projeto Curricular de Turma deve estar concluído, sempre que possível, até um mês após o início

das atividades letivas, devendo o Conselho de Turma, o docente titular da turma ou o educador de

infância proceder posteriormente às alterações necessárias, de acordo com as necessidades dos

alunos/turma.

Art.º 66º - Competências do Conselho de Turma/Docente Titular da Turma

Ao docente titular da turma e ao Conselho de Turma compete:

1. Analisar a situação da turma e identificar características específicas dos alunos a ter em conta no

processo ensino – aprendizagem;

2. Planificar o desenvolvimento das atividades a realizar com os alunos;

3. Identificar diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades educativas especiais dos alunos,

promovendo a articulação com os Serviços Especializados de Apoio Educativo, em ordem à sua

superação;

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4. Assegurar a adequação do currículo às características específicas dos alunos, estabelecendo

prioridades, níveis de aprofundamento e sequências adequadas;

5. Adotar estratégias de diferenciação pedagógica que assegurem a adequação do currículo às

características específicas dos alunos;

6. Traçar, aprovar , acompanhar e avaliar o Projeto Curricular de Turma;

7. Colaborar em atividades culturais, desportivas e recreativas que envolvam os alunos e a

comunidade;

8. Promover ações que estimulem o envolvimento e empenhamento dos pais e encarregados de

educação no percurso escolar do aluno;

9. Analisar situações de insucesso escolar ocorridas com os alunos da turma e colaborar no

estabelecimento das medidas de apoio que julgar mais ajustadas no quadro de um programa

específico de intervenção;

10. Analisar situações de indisciplina dos alunos e procurar soluções para as mesmas. Os casos

disciplinares cuja gravidade de acordo com o entendimento do Conselho de Turma e do seu

Coordenador excedam a sua competência deverão ser comunicados ao Diretor;

11. Conduzir o processo de avaliação aprovando, no caso dos 2º e 3º ciclos, as propostas de

avaliação do rendimento escolar dos alunos apresentadas individualmente por cada professor e

tendo em conta os critérios de avaliação aprovados pelo Conselho Pedagógico;

12. Elaborar Planos de Recuperação para os alunos com 3 ou mais níveis inferiores a 3, ou com nível

inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática simultaneamente, no 2º e 3º ciclos do

ensino básico ou duas menções de “Não Satisfaz” no 1º Ciclo;

13. Indicar os alunos a incluir no Quadro de Excelência e no Quadro de Valor;

14. Preparar os documentos relativos ao processo de aprendizagem e avaliação dos alunos, a serem

distribuídos aos pais e encarregados de educação;

Art.º 67º – Processo de Avaliação

1. O processo de avaliação é conduzido pelo docente titular da turma ou pelo conselho de turma

envolvendo também:

a) Os alunos do 3º ao 9º de escolaridade através da sua autoavaliação;

b) Os encarregados de educação nos termos definidos na legislação em vigor e no

Regulamento Interno (ponto 4 do presente artigo);

c) Os técnicos dos Serviços Especializados de Apoio Educativo e outros docentes implicados

no processo de aprendizagem.

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2. Os alunos enquanto intervenientes no processo de avaliação, devem, no final de cada ano letivo,

realizar uma ficha de autoavaliação, aprovada pelo Conselho Pedagógico, ouvidos os Conselhos

de Docentes/Departamentos Curriculares.

3. A ficha referida no ponto anterior será aplicada em cada turma pelo respetivo professor/diretor de

turma devendo a mesma constar do dossier individual do aluno.

4. Os encarregados de educação participam do processo de avaliação:

a) Através dos contactos regulares com os Diretores de Turma, contactos que são transmitidos

ao Conselho de Turma e com os docentes titulares da turma, no ensino pré -escolar e no 1º

ciclo;

b) No caso de uma segunda retenção o encarregado de educação dá o seu parecer, por

escrito, e nos moldes do estabelecido no ponto 26, do artº70º do presente Regulamento, o

qual constará do processo individual do aluno.

5. O dossier individual referido no ponto 3 deve ser organizado conforme estipulado nos pontos 9, 10 e

11 do despacho normativo 30/2001 de 19 de julho.

6. Ao dossier individual tem acesso para consulta, o encarregado de educação sempre na presença

do docente titular da turma ou do Diretor da Turma.

Art.º 68º – Funcionamento do Conselho de Turma

1. As reuniões do Conselho de Turma são convocadas pelo Diretor e presididas pelo Diretor da Turma.

2. O Conselho de Turma reúne ordinariamente no início do ano letivo, em períodos intercalares,

definidos no Plano Anual de Atividades, a fim de proceder ao acompanhamento da execução do

Projeto Curricular da Turma e ao balanço das aprendizagens dos alunos da turma, no final de cada

período e extraordinariamente sempre que necessário.

3. Se devidamente convocados os representantes dos alunos ou dos pais e encarregados de

educação, não comparecerem, o Conselho reúne sem a sua presença.

4. Sempre que o Conselho de Turma se reunir por questões de natureza disciplinar é presidido pelo

Diretor.

5. O Diretor pode solicitar a presença no Conselho de Turma disciplinar dos representantes dos

serviços especializados de Apoio Educativo.

6. Sempre que o Conselho de Turma se reunir para tratar de assuntos relacionados com a avaliação

final de cada período escolar, só participam os elementos docentes e técnicos dos SPO e Ensino

Especial.

7. O Diretor pode, a qualquer momento, convocar um Conselho de Turma extraordinário, por sua

iniciativa, por proposta do Diretor de Turma ou pelo menos um terço dos professores da turma.

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8. O Secretário do Conselho de Turma é designado pelo Diretor.

9. As convocatórias são da responsabilidade do Diretor e a sua divulgação é feita com a

antecedência mínima de 48 horas nos locais de estilo.

10. Das reuniões é lavrada ata, transcrita em impresso próprio e entregue pelo Diretor de Turma ao

Diretor no prazo de 48 horas, à exceção das reuniões de avaliação de final de período, que

deverão ser entregues num prazo máximo de 24 horas.

11. O Diretor tem o direito de convocar de novo o Conselho de Turma para cumprimento do disposto

no ponto anterior.

12. As reuniões de avaliação de final de período que não terminem na hora prevista devem continuar

em hora e data a determinar pelo Diretor.

13. As reuniões de avaliação de final de período têm uma tolerância, de 10 minutos em relação à hora

marcada para o seu início. Esgotada esta tolerância a reunião será adiada.

14. Caso se trate de procedimento disciplinar compete ao Diretor convocar o Conselho de Turma

disciplinar, num prazo não superior a dois dias úteis, após a entrega do relatório elaborado pelo

instrutor do processo.

Art.º 69º - Diretor de Turma

1. O Diretor de Turma, deve ser preferencialmente, um professor dos quadros, designado por um ano

pelo Diretor, de entre os professores da turma, tendo em conta a sua competência pedagógica e

capacidade de relacionamento e que lecione a totalidade dos alunos da turma.

2. Sem prejuízo do disposto no ponto anterior e sempre que possível, deve ser nomeado Diretor de

Turma o professor que, no ano anterior, tenha exercido essa função na turma a que perte nciam os

mesmos alunos.

3. O Diretor de Turma tem direito a uma redução da componente letiva de 2 horas semanais. Em

casos excecionais, se o crédito horário do Agrupamento o permitir, pode o Diretor reforçar esta

redução.

4. No caso de um Diretor de Turma se vir impedido de exercer o cargo por um período superior a duas

semanas, é nomeado temporariamente outro professor da turma para desenvolver aquelas

funções, sendo-lhe concedidas as correspondentes horas de redução.

a) O cargo de Diretor de Turma é de aceitação obrigatória.

b) Só em casos excecionais será atribuído a um professor mais do que uma direção de turma

sendo nestes casos o número máximo de duas.

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Art.º 70º – Competências do Diretor de Turma

Ao Diretor de Turma no desempenho das suas funções compete:

1. Assegurar a articulação entre os professores da turma, alunos e pais e encarregados de educação;

2. Coordenar, em colaboração com os docentes da turma, a adequação das atividades, conteúdos

e estratégias de trabalho à situação concreta do grupo e à especificidade de cada aluno;

3. Coordenar o processo de avaliação dos alunos garantindo o seu caráter globalizante e integrador;

4. Receber os alunos e encarregados de educação no início do ano letivo;

5. Organizar o processo individual do aluno;

6. Colaborar com os Serviços de Ação Social Escolar;

7. Recolher as justificações de faltas e participações, arquivá-las no dossier da turma, após tê-las

apreciado e decidido as medidas a tomar de acordo com a situação;

8. Promover a eleição do delegado e sub -delegado de turma, em reunião a realizar no início do ano

letivo e onde deverá dar a conhecer o Regulamento do Agrupamento e proceder à definição de

normas de participação e comportamento dentro e fora da sala de aula;

9. Organizar e manter atualizado o dossier de turma fazendo o levantamento regular do

aproveitamento, faltas e comportamento dos alunos;

10. Reunir com os alunos da turma, por sua iniciativa, a pedido do delegado de turma, ou da maioria

dos alunos;

11. Apreciar ocorrências de caráter disciplinar, decidir da aplicação de medidas imediatas no quadro

das orientações do Conselho Pedagógico em matéria disciplinar, aplicando as que lhe competem

por lei, e solicitar ao Diretor a convocação extraordinária do Conselho de turma;

12. Assegurar a participação dos alunos, professores, pais e encarregados de educação na aplicação

de medidas educativas decorrentes da apreciação de situações de caráter disciplinar;

13. Propor a convocatória de reuniões de Conselho de Turma, sempre que considere pertinente;

14. Presidir às reuniões do Conselho de Turma;

15. Informar o Diretor sobre situações de abandono escolar;

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16. Elaborar, em caso de retenção do aluno, um relatório que inclua uma proposta de repetição de

todo ou parte do plano de estudos desse ano, ou de cumprimento de um plano de apoio

específico e submetê-lo à aprovação do Conselho Pedagógico;

17. Colaborar com o Coordenador dos Diretores de Turma no âmbito das respetivas atribuições;

18. Apresentar ao Diretor até 10 de julho de cada ano, um relatório de avaliação das atividades

desenvolvidas durante o ano letivo;

19. Proceder à eleição do representante dos Pais e Encarregados de Educação da turma;

20. Comunicar aos Encarregados de Educação a hora e o dia de atendimento assinalada no seu

horário;

21. Fazer de cada entrevista com os encarregados de educação um registo sucinto e individualizado,

em ficha própria, que deverá ser assinado por ambos e arquivado no dossier de turma;

22. Informar os pais e encarregados de educação acerca do aproveitamento, assiduidade e

comportamento dos seus educandos;

23. Informar os encarregados de educação sobre as normas de funcionamento do seguro escolar;

24. Sempre que necessário comunicar por escrito, através da caderneta, qualquer assunto do interesse

dos encarregados de educação relativamente ao seu educando;

25. Informar o encarregado de educação e / ou o aluno que podem ter acesso aos dados do seu

processo individual na respetiva hora de atendimento, sempre que o solicitem por escrito;

26. No caso de uma segunda retenção no mesmo ciclo, o Diretor de Turma tem de convocar o

encarregado de educação, a fim de obter o seu parecer, a título consultivo, sobre a previsível

retenção do seu educando;

27. Dar conhecimento ao encarregado de educação de todos os planos de apoio educativo,

incluindo o Plano de Recuperação - a aplicar no caso da obtenção de três ou mais níveis inferiores

a 3 ou com nível inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática simultaneamente,

no 2º e 3º ciclos do ensino básico ou duas menções de “Não Satisfaz” no 1º Ciclo, no final do 1º

período - a desenvolver com o seu educando;

28. Convocar os representantes dos encarregados de educação da turma para reuniões e outras

atividades da turma;

29. Colaborar e pôr em execução, com o professor de Educação Especial, Programas Educativos

Individuais e Currículos Específicos Individuais, para alunos com necessidades educativas especiais;

30. Dar conhecimento ao encarregado de educação, no caso de uma retenção, do Planos de

Acompanhamento a desenvolver com o seu educando no ano letivo seguinte.

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Coordenação de Ciclo (Conselho de Docentes no 1º ciclo e Conselho de Diretores de Turma

nos 2º e 3º ciclos)

Art.º 71º – Definição

1. A Coordenação pedagógica de Ciclo destinada a assegurar a articulação das atividades a

desenvolver pelas turmas de um ciclo de ensino, é realizada pelo Conselho de Docentes II no 1º

Ciclo do ensino básico, e pelo Conselho de Diretores de turma, nos 2º e 3º ciclos do ensino básico. A

coordenação das atividades, articulação de estratégias e procedimentos da cada Conselho é

assegurada por um Coordenador, designado pelo Diretor de entre os docentes que integrem,

respetivamente, o Conselho de Docentes II e o Conselho de Diretores de Turma, de preferência

com perfil, formação ou experiência na coordenação pedagógica.

Art.º 72º – Competências

À coordenação de ciclo compete:

1. Cooperar com o Conselho Pedagógico e com os Serviços Especializados de Apoio Educativo na

definição de critérios para a elaboração dos Projetos Curriculares de Turma, na gestão adequada

de recursos e na adoção de medidas pedagógicas destinadas a melhorar as aprendizagens;

2. Analisar as propostas dos Conselhos de Turma e de Conselho de Docentes II e submetê-las, através

do respetivo coordenador, ao Conselho Pedagógico;

3. Propor e planificar formas de atuação junto dos pais e encarregados de educação;

4. Conceber e desencadear mecanismos de formação e apoio aos Diretores de Turma em exercício

e a outros docentes do Agrupamento para o desempenho dessas funções;

5. Articular as práticas pedagógicas nas turmas de um mesmo ciclo;

6. Elaborar o respetivo regimento interno.

Art.º 73º – Funcionamento

1. O Conselho de Diretores de Turma e Conselho de Docentes II reúne-se, ordinariamente no início e

no fim de cada ano letivo e ainda, pelo menos, uma vez por período. Reúne extraordinariamente

sempre que for convocado pelo Diretor ou por proposta do respetivo Coordenador.

2. O Conselho de Diretores de Turma subdivide - se por ciclos sempre que a coordenação

pedagógica e articulação de atividades assim o exijam.

3. As convocatórias são da responsabilidade do Diretor, por proposta dos Coordenadores e a sua

divulgação será feita com a antecedência mínima de 48 horas por afixação nos locais de estilo.

4. As reuniões são presididas pelos Coordenadores.

5. Das reuniões são lavradas atas nos termos a definir no regimento.

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Art.º 74º - Competências dos Coordenadores dos Diretores de Turma e dos Coordenadores do 1º

Ciclo e da Educação Pré Escolar

Ao Coordenador compete:

1. Elaborar e facultar atempadamente a todos os Diretores de Turma e aos professores titulares de

turma os materiais de apoio necessários ao desempenho das funções;

2. Coordenar e planificar, em colaboração com o Conselho de Diretores de Turma e os professores

titulares de turma, as atividades a desenvolver e proceder à sua avaliação;

3. A coordenação dos Diretores de Turma dá direito a uma redução da componente não letiva de 3

horas.

4. Representar os respetivos ciclos no Conselho Pedagógico.

Art.º 75º – Mandato

Os Coordenadores dos Diretores de Turma são designados pelo Diretor para um mandato de 4 anos, e são

elegíveis em cada ciclo de entre os professores do quadro (preferencialmente) que sejam Diretores de Turma.

Art.º 76º -Exoneração

O Coordenador dos Diretores de Turma pode ser exonerado a todo o tempo, por despacho fundamentado do

Diretor, a pedido de pelo menos 2/3 dos Diretores de Turma do respetivo ciclo e sempre que perder a

qualidade que determinou a sua nomeação para o cargo.

Conselho de Docentes do Pré – Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos

Art.º 77º – Definição

O Conselho de Docentes do Pré – Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico é a estrutura de orientação

educativa que assegura a articulação curricular e a coordenação pedagógica nos estabelecimentos que

integram o Agrupamento.

Art.º 78º – Composição

O Conselho de Coordenadores de Docentes do Pré – Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico é constituído

por Delegados dos 2º e 3º Ciclos e por Coordenadores do Conselho de Docentes II.

Art.º 79º – Competências

Ao Conselho de Docentes do Pré – Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico compete:

1. Promover a troca de experiências e cooperação entre todos os docentes que integram os

Conselhos de Docentes II e os Departamentos Curriculares;

2. Assegurar a coordenação dos programas, promovendo a adequação dos seus objetivos e

conteúdos, bem como o desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica de acordo

com as situações objetivas dos estabelecimentos de ensino do Agrupamento;

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3. Propor ao Conselho Pedagógico, através dos respetivos Coordenadores, a criação e

desenvolvimento de componentes curriculares locais e outras medidas destinadas a melhorar as

aprendizagens dos alunos;

4. Elaborar o respetivo regime de funcionamento nos primeiros 30 dias do seu mandato.

Art.º 80º – Funcionamento

1. O Conselho de Docentes do Pré – Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico reúne-se no início do

ano letivo com vista à organização do plano das atividades a desenvolver, no final de cada

período letivo e sempre que necessário;

Art.º 81 - Coordenador da Educação para a Saúde e Educação Sexual

1. Cada Agrupamento com programas/projetos de trabalho na área da educação para a saúde

designará um docente dos 2º ou 3º ciclos do ensino básico para exercer as funções de

coordenador da educação para a saúde e Educação Sexual.

2. O Diretor designa o professor – coordenador tendo em conta a sua formação bem como a

experiência no desenvolvimento de projetos ou atividades no âmbito da educação para a saúde.

3. O Diretor, caso entenda necessário, pode atribuir ao coordenador da educação para a saúde um

crédito de redução de 3 horas da componente letiva, observando-se o estabelecido no ponto 2 do

nº 7 do Despacho nº 13 599/2006, de 7 de junho.

4. Cada Agrupamento deverá ter uma equipa interdisciplinar de educação para a saúde e

educação sexual com uma dimensão adequada ao número de turmas existentes coordenada

pelo professor coordenador.

5. O Coordenador da Educação para a Saúde e Educação Sexual é designado pelo Diretor para um

mandato de 4 anos, e é elegível de entre os professores do quadro (preferencialmente) que

reúnam os requisitos mencionados no ponto 2 do presente artigo

Grupo de Educação Especial

Art.º 82º – Definição

O Grupo de Educação Especial é formado por um conjunto de docentes que visa responder às Necessidades

Educativas Especiais dos alunos com limitações significativas ao nível da atividade e da participação,

decorrentes de alterações funcionais e estruturais de caráter permanente, em colaboração e articulação com

a Direção, com o Serviço de Psicologia, com o docente titular de turma/ou Diretor de Turma, e outras estruturas

de orientação educativa do Agrupamento, bem como com os pais ou encarregados de educação, no âmbito

das funções que lhe estão atribuídas por lei, e de acordo com o DL Nº 3/2008, de 7 de janeiro.

Art.º 83º - Objetivos

A Educação Especial tem por objetivos a inclusão educativa e social, o acesso e o sucesso educativos, a

autonomia, a estabilidade emocional, assim como a promoção da igualdade de oportunidades, a preparação

para o prosseguimento de estudos, para uma adequada preparação para a vida profissional e social e para

uma transição, da escola para o emprego, de crianças e jovens com necessidades educativas especiais de

caráter permanente.

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Art.º 84º – Composição

O Grupo de Educação Especial é constituído por todos os docentes especializados colocados nos lugares de

Educação Especial, pertencentes aos grupos 910, 920 e 930, que desenvolvam a sua atividade nas escolas do

Agrupamento.

Art.º 85º – Competências

São competências do Grupo de Educação Especial:

1. Colaborar com a Direção e o Conselho Pedagógico na elaboração da proposta do Projeto Educativo

do Agrupamento, de modo a incluir as adequações relativas ao processo de ensino e de

aprendizagem, de caráter organizativo e de funcionamento, necessárias para responder

adequadamente às Necessidades Educativas Especiais de caráter permanente das crianças e jovens,

com vista a assegurar a sua maior participação nas atividades de cada grupo ou turma e da

comunidade escolar em geral;

2. Colaborar e articular com a Direção do Agrupamento no processo de referenciação e avaliação dos

alunos com Necessidades Educativas Especiais;

3. Elaborar, em conjunto com todos os intervenientes no processo de avaliação, o relatório técnico-

pedagógico dos alunos referenciados à Direção do Agrupamento;

4. Articular com o Serviço de Psicologia o encaminhamento dos alunos não elegíveis para Educação

Especial, para os apoios disponibilizados pelas escolas do Agrupamento que melhor se adeqúem à sua

situação específica;

5. Disponibilizar informação técnica e saberes específicos, ajudando, deste modo, os docentes das

turmas a melhor gerir um processo de ensino e de aprendizagem respeitador das características

individuais de cada aluno;

6. Apoiar os docentes na identificação e implementação de estratégias diversificadas adequadas a

cada caso;

7. Elaborar o Programa Educativo Individual (PEI) conjuntamente com o docente do grupo ou turma ou

diretor de turma, o encarregado de educação e outros técnicos implicados no processo;

8. Participar no processo de acompanhamento/avaliação do PEI;

9. Elaborar o Currículo Específico Individual (CEI) conjuntamente com o docente do grupo ou turma ou

diretor de turma, o encarregado de educação e outros técnicos implicados no processo;

10. Participar no processo de acompanhamento/avaliação do CEI;

11. Elaborar o Plano Individual de Transição (PIT), quando necessário, conjuntamente com os outros

técnicos e o encarregado de educação, três anos antes da idade limite da escolaridade obrigatória,

no sentido de preparar a transição do jovem para a vida pós - escolar;

12. Assegurar a participação ativa dos pais ou encarregados de educação em cada etapa do processo,

assim como a sua anuência;

13. Apoiar diretamente os alunos com NEE de caráter permanente, para reforço e desenvolvimento de

competências específicas, não passíveis de serem efetuadas por outro professor, consoante a

gravidade da situação, e a especificidade das competências a desenvolver, utilizando tecnologias de

apoio específicas;

14. Participar nos Conselhos de Docentes e nos Conselhos de Turma, sempre que necessário.

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Art.º 86º – Funcionamento

1. Os docentes de Educação Especial desenvolvem a sua atividade de acordo com um plano anual

que, para todos os efeitos, se integra no Plano de Atividades do Agrupamento.

2. Os docentes que integram o grupo da Educação Especial reúnem uma vez por semana, em

horário fixo, para procederem à aferição de critérios/ instrumentos, avaliação de alunos e estudo

de casos.

3. O membro da Direção responsável pela Educação Especial participa na primeira parte da reunião

semanal, a fim de articular com os docentes do grupo.

4. Os docentes de Educação Especial tomam parte nas reuniões de avaliação dos alunos dos

estabelecimentos de ensino onde exercem funções.

5. O grupo é coordenado por um professor do quadro designado pelo Diretor.

Art.º 87º - Processo de Referenciação

1. Sempre que exista suspeita que uma criança ou jovem necessita de uma resposta educativa no

âmbito da Educação Especial, deve ser referenciada o mais precocemente possível.

2. Podem fazer a referenciação, entre outros:

a) Pais e Encarregados de Educação;

b) Serviços de intervenção precoce;

c) Docentes;

d) Serviços da comunidade, tais como Serviços de Saúde, Serviços da Segurança Social e da

Educação.

3. A referenciação é feita ao Diretor, através de um documento no qual se regista o motivo da

referenciação, informações sumárias sobre a criança e se anexa toda a documentação relevante

para o processo de avaliação.

Art.º 88º - Programa Educativo Individual (PEI)

O Programa Educativo Individual é o documento que fixa e fundamenta as respostas educativas e respetivas

formas de avaliação do aluno com necessidades educativas especiais, acompanhado do Plano Individual de

Transição, nos casos em que este se justifique.

Serviços de Psicologia e Orientação

Art.º 89º – Definição

Os Serviços de Psicologia e Orientação são unidades especializadas que desenvolvem a sua ação nos

estabelecimentos de educação pré-escolar e do ensino básico, em estrita articulação com os outros serviços

de apoio, assegurando o acompanhamento dos alunos ao longo do processo educativo, bem como o apoio

ao desenvolvimento de relações interpessoais no interior do Agrupamento, no âmbito das funções que lhe

estão atribuídas pelo Decreto-Lei nº 190/91, de 17 de maio.

Art.º 90º – Composição

1. Os Serviços de Psicologia e Orientação são compostos por uma equipa técnica constituída por

duas psicólogas, para os níveis de ensino que fazem parte do Agrupamento.

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Art.º 91º – Competências

1. Os serviços desenvolvem a sua ação nos domínios do apoio psicopedagógico e do apoio ao

desenvolvimento do sistema de relações da comunidade escolar.

2. No 3º ciclo do Ensino Básico os serviços exercem ainda a sua atividade no domínio da orientação

escolar e profissional.

3. A nível do apoio psicopedagógico compete-lhes, designadamente:

a) Colaborar com os docentes, prestando apoio às atividades educativas;

b) Identificar e analisar as causas de insucesso escolar e propor as medidas tendentes à sua

eliminação;

c) Proceder à avaliação global de situações relacionadas com problemas de

desenvolvimento, com dificuldades de aprendizagem com competências e

potencialidades específicas e prestar o apoio psicopedagógico mais adequado;

d) Colaborar com todos os intervenientes no processo de avaliação, na elaboração do

Relatório Técnico Pedagógico dos alunos, após terem sido referenciados à Direção do

Agrupamento e na elaboração dos Programas Educativos Individuais e Planos Individuais

de Transição, de acordo com a legislação em vigor;

e) Articular com o Grupo de Educação Especial no encaminhamento dos alunos não

elegíveis para Educação Especial, para os apoios disponibilizados pela Escola que melhor

se adeqúem à sua situação específica.

4. A nível do apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade educativa compete-

lhes, designadamente:

a) Colaborar, na sua área de especialidade, com a Direção do Agrupamento;

b) Colaborar em todas as ações comunitárias destinadas a eliminar e prevenir a fuga à

escolaridade obrigatória, o abandono precoce e o absentismo sistemático;

c) Articular a sua ação com outros serviços especializados, nomeadamente das áreas da

saúde e da Segurança Social, de modo a contribuir para o correto diagnóstico e

Educação Especial, avaliação sócio – médico educativa de crianças e jovens com N.E.E ;

d) Propor a celebração de protocolos com diferentes serviços, empresas e outros agentes

comunitários a nível local;

e) Na educação pré-escolar e nos 1º e 2º ciclos do ensino básico, desenvolver ações de

informação e sensibilização dos pais e encarregados de educação e da comunidade em

geral no que respeita às condicionantes do desenvolvimento e da aprendizagem.

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5. A nível da orientação escolar e profissional compete-lhes, designadamente:

a) Apoiar os alunos no processo de desenvolvimento da sua identidade pessoal e do seu

projeto de vida;

b) Planear e executar atividades de orientação escolar e profissional, nomeadamente

através de programas a desenvolver com grupos de alunos ao longo do ano letivo, e de

apoio individual ao seu processo de escolha;

c) Colaborar na planificação e acompanhamento de visitas de estudo, experiências de

trabalho, estágios e outras formas de contacto dos alunos com o meio e o mundo das

atividades profissionais;

d) Colaborar com outros serviços, designadamente do Instituto do Emprego e Formação

Profissional, na organização de programas de informação e orientação profissional.

Art.º 92º – Funcionamento

1. Os profissionais reúnem, sempre que convocados, com os docentes que integram o Grupo de

Educação Especial para procederem à aferição de critérios/ instrumentos, avaliação de alunos e

estudo de casos.

2. Os profissionais que integram os serviços dispõem de autonomia técnica e científica.

3. A orientação técnico - normativa dos serviços é da responsabilidade da competente estrutura

regional do Ministério da Educação.

Apoio Pedagógico aos alunos

Art.º 93º – Definição

O Apoio pedagógico compreende um conjunto de atividades e estratégias desenvolvidas a nível da Escola,

de âmbito curricular e extracurricular, visando proporcionar aos alunos com dificuldades de aprendizagem em

determinadas áreas curriculares ou dificuldades intelectuais comprovadas a aquisição das competências e o

desenvolvimento das capacidades e atitudes propostas nos atuais currículos.

a) As diferentes modalidades do apoio pedagógico destinam-se prioritariamente aos alunos

que se encontram abrangidos pela escolaridade obrigatória. Estas atividades sendo de

caráter facultativo devem ser planeadas e realizadas mediante a concordância dos

Encarregados de Educação dos alunos, sendo normalmente desenvolvidas em pequenos

grupos.

b) Após a concordância do Encarregado de Educação estas atividades são de frequência

obrigatória, perdendo o aluno o direito à sua frequência, após a terceira falta injustificada

ou sempre que o seu empenho nelas impeça o prosseguimento das aprendizagens. Deste

facto será obrigatoriamente dado conhecimento ao Encarregado de Educação.

Art.º 94º – Modalidades

São modalidades do Apoio Pedagógico:

1. Programas específicos elaborados pelos professores;

2. Programas específicos de ocupação dos tempos livres;

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3. Apoios na BE-CRE – visando a resolução de problemas de aprendizagem, métodos de estudo e de

apoio à realização de trabalhos escolares;

4. Ensino diferenciado dentro da sala de aula;

5. Apoio Pedagógico Acrescido – prioritariamente para os alunos que comprovadamente

apresentem deficiência física ou intelectual através de relatório da equipa dos serviços

especializados de apoio educativo ou de relatório médico, aos que manifestem carências de

aprendizagem da Língua Portuguesa impeditivas de progressões noutras disciplinas,

nomeadamente os alunos de língua materna não portuguesa, abrangidos pelo Dec.Lei nº3/2008 de

7 de janeiro e para os alunos com dificuldades de aprendizagem.

Art.º 95º – Funcionamento

1. As diferentes modalidades de apoio anteriores serão realizadas tendo em conta as necessidades

específicas dos alunos e os recursos do estabelecimento de ensino.

2. Feito o levantamento das necessidades do apoio pedagógico, no início de cada ano letivo, o

elemento da Direção responsável pela Educação Especial e Apoios Educativos, ouvido o Conselho

Pedagógico em conjunto com a equipa dos serviços especializados de apoio educativo, define o

tipo de apoio a ser facultado aos alunos, tendo em conta as disponibilidades em termos de crédito

global de horas do Agrupamento, as prioridades de cada situação e o número de professores que

podem prestar o apoio.

3. No Apoio Pedagógico Acrescido é dada prioridade às disciplinas de Língua Portuguesa,

Matemática e Língua Estrangeira.

4. Nos momentos das avaliações intercalares e de final de período, os Conselhos de turma/ Professor

titular de turma indicam os alunos que no seu entender devem beneficiar deste tipo de apoios,

especificando o que é mais adequado, bem como aqueles que devem ser retirados desse tipo de

apoio, indicando qual a razão. Neste caso o respetivo Encarregado de Educação será

obrigatoriamente informado pelo Diretor de Turma / Professor Titular da Turma.

5. Cada grupo não deve incluir mais de 6 alunos.

6. As atividades desenvolvidas nas aulas de apoio pedagógico acrescido são registadas no livro de

ponto da turma e as restantes em livro próprio.

Art.º 96º – Professor tutor

1. O Diretor pode designar professores tutores mediante proposta fundamentada do Conselho de

Turma, ratificada pelo Conselho Pedagógico. Esta decisão deverá ser comunicada ao

Encarregado de Educação a fim de obter a sua concordância.

2. A designação tem em conta o perfil pedagógico do professor e a sua concordância para o

exercício do cargo.

3. Compete ao professor tutor acompanhar o processo educativo dos alunos que revelem problemas

específicos do foro emocional, afetivo ou social, dependente de informação dos serviços

especializados de apoio educativo.

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Secção IV – Estruturas de Apoio à Socialização e Integração Escolar

Art.º 97º – Definição

As Estruturas de Apoio à Socialização e Integração Escolar visam implementar a justiça e a solidariedade social,

a não discriminação e o combate à exclusão social, a igualdade de oportunidades no acesso e sucesso

educativos, bem como promover a salvaguarda de condições para uma adequada integração

socioeducativa e estabilidade emocional dos alunos, desenvolvendo-se através de apoios e complementos

educativos de acordo com o estabelecido no art.º 4º do D.L. nº 35/90 de 25/01/90.

Art.º 98º - Composição

Constituem Estruturas de Apoio à Socialização e Integração Escolar:

1. Os Serviços de Ação Social Escolar (ASE)

2. A Saúde Escolar – ler em anexo I

Da Ação Social Escolar

Art.º 99º - Definição

1. A Ação Social Escolar (ASE) tem por objetivo assegurar condições que permitam a todos os alunos

com dificuldades sócio – económicas o acesso à escola e sua frequência, promovendo assim o

sucesso educativo e o efetivo cumprimento da escolaridade obrigatória.

2. Os responsáveis pelo ASE são:

a) O Subdiretor;

b) Os funcionários administrativos a quem tenha sido atribuído essa competência.

3. Na educação pré-escolar e no 1º ciclo o financiamento da Ação Social Escolar cabe à Autarquia;

4. No 2º e 3º ciclos esse financiamento provém do Ministério da Educação.

Art.º 100º - Funcionamento

1. Aos Serviços de Ação Social Escolar compete a coordenação dos serviços de bufete, refeitório e

papelaria, bem como todo o expediente de auxílios económicos a prestar aos alunos mais

carenciado, de que se destaca:

a) Apoio na aquisição de livros e outro material escolar;

b) Aquisição de livros para prémios escolares;

c) Fornecimento de refeições;

d) Apoio nos transportes;

e) Apoio a alunos portadores de deficiência;

f) Seguro de acidentes escolares.

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2. A atribuição de subsídios nas áreas referidas em 1 depende de candidatura feita pelos

Encarregados de Educação nos prazos estabelecidos anualmente.

3. A efetiva atribuição dos auxílios económicos é feita de acordo com tabelas definidas por

despacho do Ministério da Educação no caso do 2º e 3º ciclos ou da Autarquia, no caso da

educação pré-escolar e do 1º ciclo.

Art.º 101º - Atribuição de Manuais Escolares

1. No 1º ciclo, a atribuição de livros e outro material didático faz-se segundo normas estipuladas pela

Câmara Municipal.

2. Nos 2º e 3º ciclos a atribuição de manuais escolares faz-se através da modalidade de empréstimo,

a qual se reveste dos requisitos seguintes:

a) Os alunos a quem sejam cedidos por empréstimo manuais reutilizáveis devem conservá-los

em bom estado e devolvê-los no final de cada ano letivo;

b) Na eventualidade de os livros não serem devolvidos nas condições mínimas de

conservação, o encarregado de educação do aluno fica obrigado ao pagamento de

uma coima no valor de 30% do preço de capa do livro;

c) Caso o Encarregado de Educação do aluno não cumpra esse pagamento, ao aluno será

retirado o benefício de atribuição de livros nos anos letivos subsequentes;

d) A quantia referida em b) é também aquela que o encarregado de educação do aluno

pagará por cada livro emprestado se, no final do ano, pretender adquiri-lo;

e) Os alunos em situação de repetência não recebem livros novos, a não ser em anos de

adoção de novos manuais;

f) Os alunos que necessitem de consultar um manual de um ano de escolaridade anterior ao

seu devem recorrer ao serviço de empréstimo da Biblioteca;

g) O acervo de manuais está confiado aos Serviços do ASE.

3. Consideram-se manuais reutilizáveis os manuais de consulta.

4. Consideram-se manuais não reutilizáveis os livros de exercícios e outros cuja utilização não permita

o reaproveitamento por parte de outro aluno.

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Cap. III – Comunidade Educativa

Secção I – Alunos

Art.º 102º – Âmbito de aplicação

As disposições deste capítulo aplicam-se aos alunos dos diferentes estabelecimentos de ensino do

Agrupamento mas em conformidade com as especificidades de cada grau de ensino. São alunos do

Agrupamento todos aqueles que tenham a respetiva matrícula em qualquer escola ou Jardim do

Agrupamento confirmada nos termos da lei.

Os alunos são responsáveis, em termos adequados à sua idade e capacidade de discernimento, pelos deveres

inerentes aos direitos que lhes são conferidos.

Art.º 103º - Perda do estatuto de aluno

1. Perdem o estatuto de aluno do Agrupamento:

a) os alunos, que estando fora da escolaridade obrigatória, tenham anulado a matrícula;

b) os alunos cujo processo tenha sido transferido para outra escola fora do Agrupamento;

c) os alunos que tenham concluído com aprovação final o ensino básico;

d) os alunos que tenham sido transferidos na sequência da aplicação da medida disciplinar

de transferência de Escola.

Art.º 104º - Identificação dos alunos

1. No início de cada ano letivo, será entregue a cada aluno do 2º e 3º ciclo do Agrupamento, um

cartão magnético de identificação escolar personalizado.

2. O aluno deve sempre ser portador do cartão de identificação, mostrando-o sempre que Ihe seja

solicitado.

Art.º 105º – Direitos

São direitos dos alunos:

a) Ter acesso a uma educação de qualidade que permita a realização de aprendizagens

bem sucedidas;

b) Encontrar na Escola espaços calmos, cuidados e limpos para o desenvolvimento das suas

atividades;

c) Dispor de um espaço próprio para guarda de objetos pessoais;

d) Usufruir, sempre que possível, dos recursos de enriquecimento cultural que a Escola lhe

possa facultar;

e) Ser tratado com respeito e correção por qualquer elemento da comunidade escolar;

f) Ver garantida a sua segurança física nos espaços da Escola;

g) Dar sugestões sobre formas de organização escolar tendentes a melhorar o convívio entre

os membros da comunidade;

h) Beneficiar de outros apoios específicos, necessários às suas necessidades escolares ou às

suas aprendizagens, através dos serviços de psicologia e orientação ou de outros serviços

especializados de apoio educativo;

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atividades letivas;

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i) Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma

planificação equilibrada das atividades curriculares e extracurriculares;

j) Ver reconhecidos os seus méritos através dos Quadros de Valor e Excelência, quer na área

do aproveitamento, quer do comportamento;

k) Ser pronto e adequadamente assistido em caso de acidente ou doença súbita no

decorrer das atividades escolares e ser acompanhado por um funcionário a uma

instituição hospitalar, quando tal se justificar;

l) Beneficiar da Ação Social Escolar, de acordo com as suas necessidades;

m) Conhecer o Regulamento Interno e participar nas demais atividades da Escola;

n) Ver garantida a confidencialidade dos elementos e informações constantes do seu

processo individual, de natureza pessoal ou familiar;

o) Participar no processo de avaliação, nomeadamente através dos mecanismos de auto e

hetero -avaliação.

Art.º 106º – Deveres

São deveres dos alunos:

a) Ser assíduo, pontual, responsável e empenhado no cumprimento de todos os seus deveres

no âmbito das atividades curriculares e extracurriculares;

b) Seguir as orientações dos docentes relativas ao processo de ensino – aprendizagem;

c) Participar em todas as atividades desenvolvidas pela Escola;

d) Acatar as instruções do pessoal docente e não docente;

e) Respeitar o exercício do direito à educação e ensino dos outros alunos;

f) Promover um convívio são, de modo a criar um clima de confiança e harmonia, baseado

no respeito mútuo e correção inerente;

g) Tratar com respeito e correção qualquer elemento da comunidade escolar;

h) Zelar pela defesa, conservação e asseio da Escola, nomeadamente no que diz respeito às

instalações, material didático, mobiliário e espaços verdes, fazendo uso adequado dos

mesmos e procedendo pessoalmente, sempre que possível, à reparação dos danos

causados em equipamentos;

i) Conservar em bom estado os manuais ou outros materiais de apoio que lhe sejam

emprestados pela Biblioteca ou pelos Serviços de Ação Social Escolar;

j) Respeitar a propriedade dos bens de todos os elementos da comunidade escolar,

responsabilizando-se pelos objetos que estão sob a sua guarda;

k) Utilizar de forma adequada todas as instalações da Escola, em particular o refeitório e as

instalações sanitárias;

l) Apresentar-se vestido de forma adequada, acatando com respeito, qualquer indicação

do pessoal docente ou não docente com vista ao cumprimento e correção de qualquer

situação que infrinja aquela norma;

m) Não usar chapéus, bonés ou outros acessórios equivalentes dentro do edifício escolar;

n) Não utilizar ou manter ligado dentro das salas de aula e corredores da escola, telemóveis,

bips ou outros aparelhos eletrónicos, que perturbem o normal funcionamento das

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o) Entrar e sair ordeiramente das aulas;

p) Aguardar ordeiramente a sua vez de atendimento no Refeitório, Bufete, Papelaria e

Reprografia;

q) Ser diariamente portador do cartão interativo SIGE dos alunos da Escola EB 2,3 de Paula

Vicente e identificar – se, através da sua exibição, sempre que tal lhe seja solicitado;

r) Ser portador do material escolar necessário às aulas e da caderneta do aluno;

s) Permanecer na Escola durante o seu horário, salvo autorização escrita do encarregado de

educação, nos casos em que, por falta do professor, não tiver as últimas aulas do período

da manhã ou da tarde;

t) Participar na eleição dos seus representantes e colaborar com eles em tudo o que seja

necessário;

u) Apresentar a justificação das suas faltas até ao 3º dia útil subsequente, conforme previsto

em lei;

v) Não trazer para o recinto escolar objetos perigosos (cortantes ou outros) que ponham em

perigo qualquer elemento da comunidade escolar;

w) Cumprir o Regulamento Interno;

x) Não possuir e não consumir substâncias aditivas, em especial drogas, tabaco e bebidas

alcoólicas, nem promover qualquer forma de tráfico, facilitação e consumo das mesmas.

Art.º 107º – Assembleia de Turma (1º, 2º e 3º Ciclos)

1. Os alunos podem reunir-se em Assembleia de Alunos, ou Assembleia Geral de Alunos e são

representados pela Associação de Estudantes, Delegado ou Subdelegado de Turma, nos termos da

Lei e do Regulamento Interno da Escola.

2. Os alunos de cada turma reúnem-se em Assembleia de turma sob a orientação do respetivo Diretor

de Turma, para eleger, anualmente, o Delegado e Subdelegado de turma e sempre que seja

necessário, tratar de assuntos de interesse da turma.

3. As eleições a que se refere o número anterior devem realizar-se durante o primeiro mês de aulas e

delas resultarão eleitos os alunos com maior número de votos.

4. Quando se trate de assuntos relativos ao funcionamento da turma, o Delegado deve apresentar ao

Diretor de Turma, com antecedência de 72 horas, o pedido, de realização da Assembleia de

Turma, nele incluindo a agenda de trabalhos.

5. A realização da reunião fica sujeita à anuência do Diretor de Turma;

6. Da reunião é lavrada ata que fica no dossiê da turma;

7. Sempre que os alunos o proponham, o Diretor de Turma pode solicitar a presença de um

representante dos pais e Encarregados de Educação nas reuniões da Assembleia de Turma.

Art.º 108º – Delegado de Turma (2º e 3º Ciclos)

1. São competências do delegado de turma:

a) Representar a turma nas instâncias previstas na lei;

b) Servir de elo de ligação entre os alunos e o Diretor de Turma;

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c) Comunicar ao Diretor de Turma qualquer anomalia verificada dentro ou fora da sala de

aula ou nos equipamentos da sala de aula ou dos espaços escolares;

d) Exercer uma ação persuasiva junto dos colegas, no sentido do respeito integral pelas

normas de convívio e de conservação dos equipamentos.

2. O Delegado de turma é coadjuvado nas suas funções pelo Subdelegado, sendo por este

substituído nos casos de impedimento.

3. O Delegado ou o Subdelegado podem ser exonerados do cargo a todo o tempo pelo Diretor de

Turma com base em factos devidamente comprovados ligados a problemas de mau

comportamento ou desempenho inadequado das suas funções.

Art.º 109º - Faltas

O dever de assiduidade implica para o aluno, quer a presença na sala de aula e demais locais onde se

desenvolva o trabalho escolar, quer a frequência em atividades nas quais se encontre inscrito. O aluno deverá

ser portador do material necessário à execução das tarefas escolares. A assiduidade implica também uma

atitude de empenho intelectual e comportamental adequada.

1. Os alunos estão sujeitos ao regime geral das faltas consignado na Lei nº 30/2002 de 20 de dezembro

alterada pela lei nº 3/2008 de 18 de janeiro e pela Lei 39/2010 de 2 de setembro.

2. As faltas dos alunos podem ser de presença, disciplinares ou de material didático necessário para a

aula.

3. Faltas de material

Aos alunos são admitidas três faltas de material necessário para a aula, por disciplina.

Quando estas excederem esse limite, são equiparadas a faltas de presença mas são registadas no

livro de ponto com a sigla FM (falta de material). As três primeiras faltas serão obrigatoriamente

comunicadas por escrito ao Diretor de Turma e por este ao Encarregado de Educação. Após

conhecimento do Encarregado de Educação, sempre que o aluno se apresente na aula sem o

material necessário, será marcada uma falta de presença injustificada.

Excetuam-se situações devidamente comprovadas pela Ação Social Escolar e/ou Diretor de Turma.

4. Faltas disciplinares

A ordem de saída da sala de aula, imposta ao aluno pelo professor, corresponde a uma falta de

presença mas é assinalada no livro de ponto com a sigla FD (falta disciplinar).

4.1 A ordem de saída da sala de aula é uma medida preventiva a utilizar pelo professor em

situações em que o comportamento do aluno impeça o desenvolvimento do processo de

ensino – aprendizagem.

4.2 Na sequência da ordem de saída da sala de aula, o aluno é remetido para um local a

designar, onde deve realizar uma tarefa no âmbito da disciplina, a indicar pelo professor.

4.3 As faltas registadas na sequência da aplicação da medida de ordem de saída da aula, são

obrigatoriamente comunicadas por escrito ao Diretor de Turma/Coordenador de

Estabelecimento que age conforme o entendimento que fizer da situação e arquiva a

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participação no dossier de turma. Estas situações são obrigatoriamente comunicadas pelo

Diretor de Turma ao Encarregado de Educação do aluno.

4.4 Quando as faltas por ordem de saída da aula ultrapassem o número de três ou em qualquer

situação dependendo da sua gravidade, o Diretor de Turma/Coordenador de Estabelecimento

remeterá obrigatoriamente as participações à Direção, que procederá em conformidade;

5. Faltas por atraso

Sempre que um aluno chegue sistematicamente atrasado à sala de aula ser – lhe – à marcada

falta de presença, que será registada no livro de ponto com a sigla FA (falta por atraso) e

comunicada ao Diretor de Turma/Coordenador de Estabelecimento.

No 1.º ciclo o atraso sistemático não justificado implica o registo do atraso na caderneta escolar do

aluno. Após cinco registos a situação será comunicada ao encarregado de educação em impresso

próprio e solicitado que no prazo máximo de três dias úteis sejam apresentadas as respetivas

justificações.

6. Faltas a aulas de apoio

As faltas às aulas de apoio contarão para a eventual exclusão da frequência dessas aulas.

Sempre que o aluno, a quem foram atribuídas horas de apoio, não compareça a três aulas, sem

justificação, perderá o direito à frequência das mesmas.

7. A justificação das faltas deve ser apresentada previamente por escrito, sendo o motivo previsível,

ou, nos restantes casos, até ao terceiro dia útil subsequente à verificação da(s) mesma(s).

8. As faltas são injustificadas quando para elas não tenha sido apresentada justificação, quando a

justificação apresentada o tenha sido fora do prazo ou não tenha sido aceite, ou quando a

marcação tenha decorrido da ordem de saída da sala de aula.

9. As faltas dadas pelo aluno no decurso da aplicação de medida disciplinar sancionatória de

suspensão da escola até dez dias úteis, de participação em atividades de complemento curricular,

são apenas contabilizadas para efeitos estatísticos.

Art.º 110º - Justificação das faltas

O pedido de justificação das faltas é apresentado por escrito pelos pais ou encarregados de educação, ao

Diretor de Turma ou professor titular da turma, com indicação do dia, da hora e da atividade em que a falta

ocorreu, referenciando-se os motivos justificativos da mesma na caderneta escolar.

Prazo:

- Previamente (sendo o motivo previsível);

- Até ao 3º dia útil subsequente à verificação da s) falta(s).

Caso não tenha sido apresentada justificação ou a mesma não tenha sido aceite deve a situação ser

comunicada no prazo máximo de 3 úteis aos pais ou encarregado de educação pelo meio mais

expedito.

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Art.º 111º - Faltas injustificadas

As faltas são injustificadas quando:

1 – Não tenha sido apresentada justificação, nos termos referidos anteriormente;

2 – A justificação tenha sido apresentada fora de prazo;

3 – A justificação não tenha sido aceite por razão, devidamente, fundamentada;

4 – A marcação da falta resulte da aplicação da ordem de saída da sala de aula ou de medida

disciplinar sancionatória.

Art.º 112º - Excesso grave de faltas

1. No 1º ciclo o aluno não pode dar mais de 10 faltas injustificadas;

2. Nos restantes ciclos ou níveis de ensino, as faltas injustificadas não podem exceder o dobro dos

tempos letivos semanais, por disciplina.

3.Comunicação ao Encarregado de Educação

Quando for atingido metade do limite de faltas injustificadas, os pais ou encarregado de

educação são convocados, pelo meio mais expedito, pelo Diretor de Turma ou pelo professor

titular da turma, com o objetivo de o alertar para as consequências do excesso grave de faltas

e da violação do limite de faltas injustificadas e de se encontrar uma solução que permita

garantir o cumprimento efetivo do dever de assiduidade.

4. Comunicação à CPCJ (Comissão de Proteção de Crianças e Jovens)

Caso se revele impraticável o referido no ponto anterior, por motivos não imputáveis à escola,

e sempre que a gravidade da situação o justifique a CPCJ deve ser informada da mesma e da

diligência até então adotadas pela escola.

Art.º 113º - Efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas

1. Verificada a existência de faltas injustificadas, a escola pode promover a aplicação de medidas

corretivas sempre que:

- O aluno no 1º ciclo ultrapasse o número de 10 faltas injustificadas;

- O aluno no 2º e 3º ciclo ultrapasse o dobro de faltas injustificadas em relação ao nº de tempos letivos

semanais.

2. Nesta situação pode ser aplicado um Plano Individual de Trabalho (PIT) que incidirá sobre todo o

programa curricular do nível que frequenta no caso do 1º ciclo e sobre a disciplina ou disciplinas em

que ultrapassou o limite de faltas injustificadas no caso do 2º e 3º ciclos:

2.1 O recurso ao PIT apenas pode ocorrer uma única vez (para cada disciplina) no decurso do ano

letivo, podendo cada PIT abranger mais do que uma disciplina.

2.2 O cumprimento do PIT por parte do aluno realiza-se em período suplementar ao horário letivo.

2.3 O PIT deve ser objeto de avaliação, nos termos definidos pelo Conselho Pedagógico.

2.4 A decisão de recurso ao PIT, na sequência de uma medida disciplinar sancionatória, compete

ao Diretor após ouvido o Diretor de Turma.

3. Sempre que cesse o incumprimento do dever de assiduidade por parte do aluno, o Conselho de

Turma de avaliação do final de ano letivo, pronunciar-se-á em definitivo sobre o efeito da

ultrapassagem do limite de faltas injustificadas verificado.

4. A manutenção da situação de incumprimento do dever de assiduidade, por parte do aluno,

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determina que o Diretor da escola, na iminência de abandono escolar, possa propor a frequência de

um percurso curricular alternativo no interior do Agrupamento.

5. O incumprimento reiterado do dever de assiduidade determina a retenção do aluno no ano de

escolaridade que frequenta.

Art.º 114º - Plano Individual de Trabalho no 1º Ciclo

1. Logo que o aluno ultrapassa o limite de faltas injustificadas o professor titular informa o Coordenador

de estabelecimento;

2. O professor titular apresenta, no prazo máximo de 5 dias úteis, um PIT ao Conselho de Docentes I; O

Conselho será convocado para o dia seguinte imediato à apresentação do PIT;

3. O Conselho de Docentes é responsável pela determinação do período de duração do PIT bem

como das tarefas a desenvolver, sob proposta do professor titular;

4. O professor titular da turma convoca o Encarregado de Educação e o aluno a fim de lhes dar

conhecimento do PIT. Caso o Encarregado de Educação não compareça à reunião, o PIT será

entregue ao aluno.

5. O professor titular de turma irá informando o Coordenador de Estabelecimento do empenho do

aluno na realização do PIT;

6. Findo o prazo para a realização dos trabalhos do PIT o professor titular faz a sua avaliação da qual

deverá dar conhecimento ao Encarregado de Educação e ao Coordenador de Estabelecimento;

7. A manutenção da falta de assiduidade injustificada por parte do aluno, será avaliada no último

conselho de docentes de avaliação de final do ano letivo.

Art.º 115º - Plano Individual de Trabalho no 2º e 3º Ciclos

1. Quando o aluno ultrapassa numa ou várias disciplinas o limite de faltas injustificadas o respetivo

Diretor de Turma informa o(s) professor(es);

2. O Conselho de Turma realizar-se-á, no dia seguinte ao da apresentação do PIT;

3. O Conselho de Turma é responsável pela determinação do período de duração do PIT, bem como

das tarefas a desenvolver, sob proposta do(s) professor(es) das disciplinas. O Diretor de Turma é o

responsável pelo acompanhamento do PIT.

4. O local de realização das tarefas que constam do PIT é decidido pelo Conselho de Turma;

5. O Diretor de Turma convoca o Encarregado de Educação e o aluno a fim de lhes dar

conhecimento do PIT. Caso o Encarregado de Educação não compareça à reunião o PIT será

entregue ao aluno;

6. O(s) professor(es) da(s) disciplina(s) incluída(s) no PIT irá(ão) informando o Diretor de Turma do

empenho do aluno na realização do PIT;

7. Findo o prazo para a realização dos trabalhos do PIT o(s) professor(es) da(s) disciplina(s) faz(em) a

sua avaliação da qual dará(ão) conhecimento ao Diretor de Turma que por sua vez comunicá-la-á

ao Encarregado de Educação.

8. A manutenção da falta de assiduidade injustificada por parte do aluno, será avaliada no último

Conselho de Turma de avaliação, de final do ano letivo.

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Art.º 116º - Dossier Individual

1. De acordo com os pontos 9, 10 e 11 do D. Normativo nº 30/2001, cada aluno tem um dossier

individual que o acompanha ao longo da sua vida escolar e do qual constam:

a) O registo biográfico;

b) Os registos ou relatórios concernentes à vida escolar do aluno, tidos como pertinentes por

cada docente titular da turma/diretor de turma, incluindo abordagens feitas à Escola pelo

encarregado de educação, que sejam consideradas relevantes;

c) Os documentos médicos e/ou de outras especialidades na área da saúde física e mental;

d) As fichas informativas de avaliação.

2. Este dossier reveste caráter confidencial, está arquivado em local reservado e, em cada ano

escolar, apenas o docente titular da turma / Diretor de Turma a ele pode ter acesso.

3. O encarregado de educação do aluno pode ter acesso ao dossier mediante solicitação formulada

junto do docente titular da turma / Diretor de Turma e sempre na presença deste.

4. Os docentes e técnicos intervenientes no ato educativo podem igualmente ter acesso ao dossier

do aluno mediante autorização expressa do docente titular da turma / Diretor de Turma.

Secção II - Avaliação das Aprendizagens

Art.º 117º – Avaliação das Aprendizagens

1. A avaliação dos alunos rege-se pelos princípios consignados no Despacho Normativo 4/2011que

republica nº 1/2005 de 5 de janeiro, com as alterações introduzidas pelo Desp. Normativo nº18/2006

de 14 de março e pelo Desp. Normativo nº5/2007 de janeiro.

2. Os critérios de avaliação para cada ano de escolaridade são definidos pelo Conselho Pedagógico

no início do ano letivo podendo proceder-se anualmente à sua revisão e alteração, caso se

verifique necessário, ouvidos os Conselhos de Docentes II e os Departamentos Curriculares e

Coordenadores dos Diretores de Turma;

3. Esses critérios são divulgados à comunidade educativa em brochura da responsabilidade do

Diretor.

Art.º 118º - Finalidades

1. A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha

sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à

promoção da qualidade das aprendizagens.

2. A avaliação visa:

a) Apoiar o processo educativo;

b) Certificar as diversas competências adquiridas pelo aluno;

c) Contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo.

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Art.º 119º - Objeto

1. A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional,

considerando a sua concretização no Projeto Curricular de Agrupamento e no Projeto Curricular de

Turma.

2. As aprendizagens de caráter transversal e de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da

educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização

das tecnologias de informação e comunicação, constituem, também, objeto de avaliação, em

todas as disciplinas e áreas curriculares.

Art.º 120º - Princípios

1. A avaliação assenta nos seguintes princípios:

a) Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências

pretendidas, de acordo com os contextos em que ocorrem;

b) Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados;

c) Valorização da avaliação formativa, dos processos de autoavaliação e sua articulação

com os momentos de avaliação sumativa, tendo em conta a evolução do aluno;

d) Transparência e rigor, no processo de avaliação, nomeadamente através da clarificação e

da explicitação dos referenciais adotados;

e) Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação.

Art.º 121º - Intervenientes

1. A avaliação é da responsabilidade do professor titular da turma, no 1º Ciclo e do Conselho de

Turma, nos 2.º/3.º Ciclos do ensino Básico.

2. Participam, também, no processo de avaliação:

a) Alunos;

b) Encarregados de educação;

c) Professores de Educação Especial/Psicólogo;

d) Órgãos de Gestão do Agrupamento e da Administração Educativa.

Art.º 122º - Participação dos Intervenientes

1. Os alunos participam no processo de avaliação através da sua autoavaliação.

2. Os encarregados de educação participam no processo de avaliação dos seus educandos através

da apresentação, devidamente fundamentada, de pedidos de reapreciação da avaliação dos

seus educandos, no final do 3.º período.

3. Os professores de educação especial / psicólogo participam nos conselhos de turma em que

existam alunos com necessidades educativas especiais e que tenham sido acompanhados por

eles.

4. Os Órgãos de Gestão e da Administração Educativa verificam e supervisionam todo o processo de

avaliação.

Art.º 123º - Referenciais de Avaliação

1. No início do ano letivo, compete ao Conselho Pedagógico do Agrupamento, definir os referenciais

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de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta dos Departamentos

Curriculares.

2. O Diretor deve garantir a divulgação dos referenciais junto de todos os intervenientes, publicitando-

os na página Web do Agrupamento.

Art.º 124º - Avaliação diagnóstica

1. A avaliação diagnóstica deve promover a adoção de estratégias de diferenciação pedagógica,

facilitando a integração escolar do aluno e apoiando a orientação escolar e vocacional. Pode

ocorrer em qualquer momento do ano letivo, quando articulada com a avaliação formativa.

Art.º 125º - Avaliação Formativa

1. A avaliação formativa é uma modalidade de avaliação do ensino básico, com caráter contínuo e

sistemático, visando a regulação do ensino e da aprendizagem, através de uma variedade de

instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos

contextos em que ocorrem.

2. Esta avaliação fornece, ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes

intervenientes, informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências, de modo

a permitir rever e melhorar os processos de trabalho.

3. Compete ao Conselho Pedagógico apoiar o processo que deve ser definido em cada

Departamento.

Art.º 126º - Avaliação Sumativa

1. A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das

aprendizagens do aluno e das competências definidas para cada disciplina e área curricular.

2. A avaliação sumativa inclui:

a) Avaliação sumativa interna,

b) Avaliação sumativa externa, no 9.a ano de escolaridade.

Art.º 127º - Avaliação Sumativa Interna

1. A avaliação sumativa interna ocorre, no final de cada período letivo, de cada ano e ciclo.

2. A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular da turma, em articulação

com o Departamento Curricular, no 1º Ciclo, e dos professores que integram o Conselho de Turma,

nos 2.a e 3.a Ciclos, reunindo, para o efeito, no final de cada período.

3. A avaliação sumativa tem como finalidade informar o aluno e o seu encarregado de educação

sobre a progressão das aprendizagens e competências, definidas em cada disciplina e área

disciplinar.

4. Compete ao professor titular da turma, no 1º Ciclo, e ao Diretor de Turma, nos 2.a e 3.a Ciclos,

coordenar o processo da tomada de decisões relativa à avaliação sumativa interna e garantir,

tanto a sua natureza globalizante, como o respeito pelos critérios de avaliação em vigor.

5. No 1º ciclo, a avaliação das atividades de enriquecimento curricular é da responsabilidade do

professor que leciona a disciplina.

6. No 1º Ciclo, a informação resultante desta avaliação expressa-se, de forma descritiva e qualitativa,

em todas as áreas curriculares.

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7. No 2º e 3º ciclos, atribui-se uma classificação:

a) De 1 a 5, em todas as disciplinas das áreas curriculares, que pode ser acompanhada,

sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do

aluno;

b) Qualitativa, de Satisfaz Bem, Satisfaz e Não Satisfaz, nas Áreas Curriculares não

Disciplinares, que também pode ser acompanhada, sempre que relevante, de uma

apreciação descritiva sobre a evolução do aluno;

c) A avaliação qualitativa, nas disciplinas de organização semestral, Educação Tecnológica

e disciplina da área de Educação Artística processa-se do seguinte modo:

Para a atribuição das classificações, o conselho de turma reúne extraordinariamente

no final do 1.º semestre e ordinariamente no final do 3.º período;

A classificação atribuída no 1.º semestre fica registada em ata e, à semelhança das

classificações das outras disciplinas, está sujeita a ratificação do Conselho de Turma de

avaliação, no final do 3.º período;

No final do 1º e 2º períodos, a avaliação assume caráter descritivo para as disciplinas

que se iniciam no 1.º e 2.º semestre, respetivamente.

Art.º 128º - Plano de Recuperação

1. Entende-se por Plano de Recuperação, o conjunto de atividades concebidas no âmbito curricular e

de enriquecimento curricular, desenvolvidas na Escola que contribuam para que os alunos

adquiram as aprendizagens e as competências consagradas nos currículos em vigor do ensino

básico.

2. O Plano de Recuperação é aplicável aos alunos que revelem dificuldades de aprendizagem em

qualquer disciplina, área curricular disciplinar ou não disciplinar, implicando os encarregados de

educação na sua concretização.

3. O Plano de Recuperação pode integrar, entre outras, as seguintes modalidades:

a) Pedagogia diferenciada na aula;

b) Programas de tutoria;

c) Atividades de compensação, como fichas, prática da oralidade, reforço dos trabalhos de

casa e planos de estudo;

d) Aulas de apoio na sala de estudo;

e) Atividades de ensino específico da língua portuguesa para alunos oriundos de países

estrangeiros.

4. Sempre que no final do 1º período, um aluno não tenha desenvolvido as competências necessárias

para prosseguir com sucesso os seus estudos no 1º ciclo, ou, no caso dos restantes ciclos do ensino

básico, obtenha três ou mais níveis inferiores a três, deve o professor do 1.a ciclo ou o Conselho de

Turma elaborar um Plano de Recuperação para o aluno.

5. No início do segundo período, é dado a conhecer o Plano de Recuperação, pelo professor

titular/Diretor de Turma aos pais e encarregados de educação, procedendo-se imediatamente à

sua implementação.

6. Os alunos que, no decurso do 2º período, nomeadamente até às segundas reuniões intercalares,

indiciem dificuldades de aprendizagem que possam comprometer o seu sucesso escolar são,

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igualmente, submetidos a um Plano de Recuperação.

7. O Plano de Recuperação é planeado, realizado e avaliado, quando necessário, em articulação

com outros técnicos de educação, envolvendo os pais ou encarregados de educação e os alunos.

Art.º 129º - Aulas de Apoio / Apoio Sócio - Educativo – 1º Ciclo

1. Constitui um direito do aluno, beneficiar de aulas de apoio, quando Ihe forem diagnosticadas

dificuldades significativas pelo professor titular no 1.a Ciclo / Conselho de Turma no 2.a e 3.a ciclo.

2. O aluno deve frequentar de modo assíduo, pontual e empenhado as aulas de apoio, levando o

material necessário.

3. Quando o aluno não comparecer a três aulas, sem justificação, o professor titular /Diretor de Turma

deve informar o encarregado de educação para análise da situação. À terceira falta não

justificada, o aluno será excluído do apoio.

Art.º 130º - Avaliação Sumativa Externa

1. A avaliação sumativa externa é da responsabilidade dos serviços centrais do Ministério da

Educação e realiza-se no final de cada ano letivo.

2. As normas e os procedimentos relativos à admissão e realização dos exames nacionais e provas

finais do ensino básico são objeto de regulamento, aprovado pelo Ministério de Educação.

Art.º 131º - Efeitos da Avaliação Sumativa

1. A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do

aluno, expressa através das menções, respetivamente, de Transitou ou Não transitou, no final de

cada ano, e de Aprovado(a) ou Não aprovado(a), no final de cada ciclo.

2. A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica e

deverá ser tomada sempre que o professor titular de turma, ouvido o competente Conselho de

Docentes, no 1º ciclo, ou o Conselho de Turma, nos 2ºe 3º ciclos, considerem:

a) Nos anos terminais de ciclo, que o aluno desenvolveu as competências necessárias para

prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo ou nível de escolaridade subsequente;

b) Nos anos não terminais de ciclo, que as competências demonstradas pelo aluno permitem

o desenvolvimento das competências essenciais definidas para o final do respetivo ciclo.

3. No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de

faltas injustificadas.

4. Um aluno retido no 2.º ou 3.º ano de escolaridade deverá integrar até ao final do ciclo a turma a

que já pertencia, salvo se houver decisão em contrário do competente Conselho de Docentes ou

do Conselho Pedagógico, sob proposta fundamentada do professor titular de turma e ouvido,

sempre que possível, o professor da eventual nova turma.

5. Na situação referida no número anterior, o aluno será avaliado no final do 1.º ciclo e, caso tenha

desenvolvido as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo ou

nível de escolaridade subsequente, deverá transitar para o 2.º ciclo.

6. No final do 2.º e 3 º ciclos, e no âmbito da avaliação sumativa interna, o Conselho de Turma

r e ú n e e pode decidir pe l a nã o a d mi s s ã o às p ro vas f i na i s , o s a lun os que se

encontrem nas condições estipuladas pelo Regulamento das Provas e exames do Ensino Básico:

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7. 5º , 7º e 8º anos

Segundo decisão do Conselho Pedagógico, se um aluno no final do 3º período tiver três avaliações

negativas no conjunto das disciplinas (sendo uma delas na Língua Portuguesa) ou então se tiver

quatro avaliações negativas no conjunto das disciplinas (não sendo simultaneamente a L.

Portuguesa e a Matemática), então uma decisão de progressão só terá efeito imediatamente se for

tomada por unanimidade.

Nestes casos e desde que não haja uma decisão unânime no Conselho de Turma a favor da

progressão do aluno proceder-se-á como referido na situação dos Conselhos de Turma de anos

terminais.

8. No final do 2º e 3.º ciclo, o aluno progride e obtém a menção de “Aprovado(a)” se não estiver

numa das seguintes situações:

a) Tenha obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa

e de Matemática;

b) Tenha obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas.

9. A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de progressão dos

alunos.

10. Nos 2.º e 3.º ciclos, tanto em anos terminais de ciclo como em anos não terminais, a retenção

traduz-se na repetição de todas as áreas e disciplinas do ano em que o aluno ficou retido.

11. Em situações de retenção, compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, e ao Conselho de

Turma, nos 2.º e 3.º ciclos, elaborar um relatório analítico que identifique as competências não

adquiridas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na elaboração do projeto

curricular da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no ano letivo subsequente.

Art.º 132º - Plano de Acompanhamento

1. Aos alunos que tenham sido objeto de retenção em resultado da avaliação sumativa final do

respetivo ano de escolaridade, é aplicável um Plano de Acompanhamento, elaborado pelo

Conselho de Turma e aprovado pelo Conselho Pedagógico para ser aplicado no ano escolar

seguinte.

2. O Plano de Acompanhamento pode incluir as modalidades previstas no ponto 3 do artigo 93º e

ainda a utilização específica da área curricular de Estudo Acompanhado, bem como adaptações

programáticas das disciplinas em que o aluno tenha revelado especiais dificuldades ou

insuficiências.

3. O Plano de Acompanhamento é planeado, realizado e avaliado, quando necessário, em

articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os pais ou encarregados de educação

e os alunos.

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Art.º 133º - Retenção repetida

1. Quando, no decurso de uma avaliação sumativa final, se concluir que um aluno que já foi retido em

qualquer ano de escolaridade não possui as condições necessárias à sua progressão, deve o

mesmo ser submetido a uma avaliação extraordinária que ponderará as vantagens educativas de

nova retenção.

2. A proposta de retenção ou progressão do aluno está sujeita à anuência do Conselho Pedagógico,

com base em relatório que inclua:

a) Processo individual do aluno;

b) Apoios, atividades de enriquecimento curricular e planos aplicados;

c) Contactos estabelecidos com os encarregados de educação, incluindo parecer destes

sobre o proposto;

d) Parecer dos serviços de psicologia e orientação;

e) Proposta de encaminhamento do aluno para um plano de acompanhamento, percurso

alternativo ou cursos de educação e formação, nos termos da respetiva regulamentação;

f) Plano Individual de Trabalho (caso haja).

3. A programação individualizada e o itinerário de formação do aluno são elaborados com o

conhecimento e acordo prévio do encarregado de educação.

Art.º 134º - Plano de Desenvolvimento

1. O Plano de Desenvolvimento é aplicável aos alunos que revelem capacidades excecionais de

aprendizagem e pode integrar entre outras as seguintes modalidades:

a) Pedagogia Diferenciada na sala de aula;

b) Programas de tutoria;

c) Atividades de enriquecimento em qualquer momento do ano letivo ou no início de um

novo ciclo.

2. Decorrente da avaliação sumativa do 1º período, o professor do 1º ciclo ou o Conselho de Turma

elabora o Plano de Desenvolvimento e submete-o à Direção Executiva do Agrupamento.

Secção III – Medidas Corretivas, Disciplinares Sancionatórias e de Valorização

Art.º 135º – Medidas Corretivas

1. Medidas Corretivas

a) A advertência;

b) A ordem de saída de aula e demais espaços onde se desenvolva o trabalho escolar;

c) A realização de tarefas e atividades de integração escolar, podendo, para esse efeito, ser

aumentado o período de permanência obrigatória, diária ou semanal, do aluno na escola;

d) O condicionamento no acesso a certos espaços escolares, atividades ou na utilização de

certos materiais e equipamentos, sem prejuízo dos que se encontrem afetos a atividades

letivas;

e) A mudança de turma.

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2. A Advertência

A advertência consiste numa chamada verbal de atenção ao aluno, perante um comportamento

perturbador do normal funcionamento das atividades escolares ou das relações entre os presentes

no local onde elas decorrem, com vista a alertá-lo para que evite tal tipo de conduta e a

responsabilizá-lo pelo cumprimento dos seus deveres como aluno.

Na sala de aula, a repreensão é da exclusiva competência do professor, enquanto que fora dela,

qualquer professor ou membro do pessoal não docente tem competência para repreender o

aluno.

3. A ordem de saída da sala de aula

A ordem de saída da sala de aula e demais espaços onde se desenvolva o trabalho escolar, é da

exclusiva competência do respetivo professor e implica a permanência do aluno na escola,

competindo ao professor determinar o período de tempo durante o qual o aluno deve permanecer

fora da sala de aula, se a aplicação da medida corretiva acarreta ou não marcação de falta

disciplinar e, se for caso disso, quais as atividades que o aluno deve desenvolver no decurso desse

período de tempo.

4. A realização de tarefas e atividades de integração escolar

Esta medida preventiva, traduz-se na execução de um programa de tarefas de caráter

pedagógico e visa contribuir para o reforço da formação cívica do aluno. As atividades de

integração na escola devem, se necessário e sempre que possível, compreender a reparação do

dano provocado pelo aluno.

A realização de tarefas e atividades de integração escolar, carecem de aprovação do Diretor.

São atividades de integração na comunidade escolar, em conformidade com o estabelecido na

legislação:

- Limpeza de espaços interiores ou exteriores da escola;

- Participação na reparação do património escolar;

- Colaboração com serviços escolares.

5. O condicionamento no acesso a certos espaços escolares, atividades ou na utilização de

certos materiais e equipamentos sem prejuízo dos que se encontrem afetos a atividades letivas

Devem ser realizadas atividades de substituição caso o aluno não acompanhe a turma em

atividades de complemento curricular e/ou passeios ou outras atividades lúdicas que impliquem a

saída da escola.

O condicionamento ao acesso a espaços e materiais escolares e participação em atividades de

complemento curricular carece de aprovação do Diretor.

6. Mudança de turma

A mudança de turma deve ser aplicada em coerência com as necessidades educativas dos

alunos e com os objetivos da sua educação e formação, depois de ponderadas as vantagens e

desvantagens da integração em nova turma.

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Sob proposta fundamentada do Conselho de Turma/Professor Titular, compete ao Diretor a tomada

de decisão.

7. Comunicação

A aplicação das medidas corretivas atrás referidas, são comunicadas, pelo Diretor de

Turma/Professor Titular, aos pais ou ao encarregado de educação, tratando-se de aluno menor de

idade.

Art.º 136º - Medidas Disciplinares Sancionatórias

As medidas disciplinares sancionatórias traduzem uma sanção disciplinar imputada ao comportamento

do aluno, devendo a ocorrência dos factos suscetíveis de a configurarem, ser participada de imediato,

pelo professor ou funcionário que a presenciou, ou dela teve conhecimento, à Direção do

Agrupamento com conhecimento do Diretor de Turma/ Professor Titular.

1. Medidas disciplinares sancionatórias

a) A repreensão registada;

b) A suspensão por um dia;

c) A suspensão da escola até dez dias úteis;

d) A transferência de escola.

2. A repreensão registada

A aplicação da medida disciplinar sancionatória de repreensão registada, quando a infração

for praticada na sala de aula, é da competência do professor respetivo, sendo do Diretor do

Agrupamento de escolas nas restantes situações, averbando-se no respetivo processo

individual do aluno a identificação do autor do ato decisório, a data em que o mesmo foi

proferido e a fundamentação, de facto e de direito, que norteou tal decisão.

3. A suspensão por um dia

Enquanto medida dissuasora, a suspensão por um dia pode ser aplicada pelo Diretor do

agrupamento de escolas, garantidos que sejam os direitos de audiência e defesa do visado e

sempre fundamentada nos factos que a suportam.

4. A suspensão da escola até 10 dias

Compete ao Diretor da escola, ouvidos os pais ou o encarregado de educação, fixar os termos

e condições em que a aplicação da medida disciplinar sancionatória de suspensão até 10 dias

é executada, garantindo ao aluno um plano de atividades pedagógicas a realizar,

corresponsabilizando-os pela sua execução e acompanhamento, podendo igualmente, se

assim o entender, estabelecer eventuais parcerias ou celebrar protocolos ou acordos com

entidades públicas ou privadas.

A decisão de aplicar a medida disciplinar sancionatória de suspensão até 10 dias úteis, é

precedida da audição em processo disciplinar do aluno visado, do qual constam, em termos

concretos e precisos, os factos que lhe são imputados, os deveres por ele violados e a

referência expressa, não só da possibilidade de se pronunciar relativamente àqueles factos,

como da defesa elaborada, sendo competente para a sua aplicação o Diretor, que pode,

previamente, ouvir o respetivo Conselho de Turma/Professor Titular.

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5. Transferência de escola

Reporta-se à prática de factos notoriamente impeditivos do prosseguimento do processo de

ensino - aprendizagem dos restantes alunos da escola ou do normal relacionamento com

algum ou alguns elementos da comunidade educativa.

A aplicação da medida disciplinar sancionatória de transferência de escola compete ao

Diretor Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo, após a conclusão do procedimento

disciplinar mandado instaurar pelo Diretor.

A medida disciplinar sancionatória de transferência de escola, apenas é aplicável a aluno de

idade igual ou superior a 10 anos, frequentando o aluno a escolaridade obrigatória, desde que

esteja assegurada a frequência de outro estabelecimento de ensino situado na mesma

localidade ou na localidade mais próxima, servida de transporte público ou escolar.

6. Medidas complementares

Complementarmente às medidas previstas anteriormente, compete ao Diretor do

Agrupamento de escolas, decidir sobre a reparação dos danos provocados pelo aluno no

património escolar.

7. Cumulação de medidas disciplinares

a) A aplicação das medidas corretivas previstas nas alíneas a) a e) do nº1 do artº135

(medidas corretivas) é cumulável entre si.

b) A aplicação de uma ou mais das medidas corretivas é cumulável apenas com a

aplicação de uma medida disciplinar sancionatória.

c) Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, por cada infração apenas pode ser

aplicada uma medida disciplinar sancionatória.

Art.º 137º - Intervenção do Encarregado de Educação

Entre o momento da instauração do procedimento disciplinar ao seu educando e a sua conclusão,

o encarregado de educação deve contribuir para o correto apuramento dos factos e, sendo

aplicada medida disciplinar sancionatória, diligenciar para que a execução da mesma prossiga os

objetivos de reforço da formação cívica do educando.

Art.º138º – Medidas de Valorização (2º e 3º Ciclos)

As medidas de valorização do aluno, enquanto indivíduo e enquanto membro de um grupo, visam

promover a excelência de resultados escolares conseguidos por mérito próprio e reconhecer atitudes

de solidariedade para com a comunidade em que está inserido. Essas medidas concretizam-se nos

Quadros de Valor e Excelência.

1. O Quadro de Valor reconhece os alunos que individualmente:

a) Revelaram grande capacidade na superação das suas dificuldades de aprendizagem, a

saber: alunos que, no final do 1º período, apresentem 75% ou mais das disciplinas com

resultado negativo e que, exclusivamente por mérito próprio claramente demonstrado,

conseguiram sucesso no final do ano letivo;

b) Revelaram atitudes exemplares de superação das suas dificuldades, tais como:

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b1) Desequilíbrios emocionais motivados por graves conflitos familiares que,

redundaram em inadaptação escolar ou em conflitualidades;

b2) Problemas ou anomalias do foro fisiológico que constituíram impedimento para

uma normal integração na escola, tais como: insuficiência motora, visual, auditiva

ou outras patologias;

c) Tomaram iniciativas ou realizaram ações exemplares na escola ou na comunidade, como:

c1) dinamização de campanhas a favor de causas socialmente reconhecidas;

c2) Solidariedade sistemática para com colegas portadores de qualquer tipo de

insuficiência.

2. O Quadro de Valor reconhece ainda turmas:

a) Em que todos os alunos revelaram comportamento exemplar, unanimemente reconhecido

por todos os professores, sem exceção, no final do ano letivo;

b) Equipas, clubes, anos ou outros grupos de reconhecido valor na organização,

dinamização e realização de atividades relevantes na escola ou na comunidade.

3. O Quadro de Excelência reconhece os alunos que individualmente:

a) Revelaram excelentes resultados escolares, sendo condição mínima a obtenção de média

de cinco nas disciplinas ou áreas disciplinares, ponderada pela carga horária semanal;

b) Produziram excelentes trabalhos académicos, evidenciando concretamente:

aplicação de conhecimentos;

sentido crítico;

direitos de autoria através da apresentação / discussão do trabalho;

c) Dinamizaram e realizaram atividades de excelente qualidade, quer no domínio curricular,

quer no domínio dos complementos curriculares, evidenciando concretamente a

capacidade de recriar conhecimentos adquiridos, numa perspetiva de alargamento sócio

– cultural.

4. O Quadro de Excelência reconhece também as turmas, equipas, clubes ou outros grupos que se

distinguiram:

a) Na obtenção de excelentes resultados escolares (caso de turmas em que, pelos menos,

50% dos alunos tiveram média para o quadro de excelência, a nível individual);

b) Na produção de excelentes trabalhos académicos ou na realização de atividades de

excelente qualidade, tendo como critério os fatores mencionados em 3 alínea b);

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5. O reconhecimento do Valor e da Excelência do trabalho de um aluno ou grupo é da competência

do conselho de turma que faz a respetiva propositura no final de cada ano letivo;

6. A verificação do enquadramento da situação de cada aluno proposto para os Quadros de Valor e

Excelência é da responsabilidade do Conselho Pedagógico que aprova as proposituras dos

Conselhos de Turma;

7. Aos alunos, turmas ou grupos a quem seja aplicada uma medida de valorização será atribuído um

prémio em ocasião a determinar pela Direção;

8. A propositura desses alunos para os Quadros de Valor e Excelência da Direção Regional de

Educação de Lisboa é da competência do Conselho Pedagógico, em conformidade com o

Regulamento publicado por aquela instância no Diário da República II série, de 12-12-91.

Secção IV – Pessoal Docente

Art.º 139º – Definição

Os Docentes são os principais responsáveis pela condução do processo de ensino aprendizagem, devendo

promover medidas de caráter pedagógico de forma a estimular o harmonioso desenvolvimento da

educação, quer nas atividades de sala de aula, quer nas demais atividades da Escola.

Art.º140º – Direitos

São direitos dos docentes:

a) Conhecer e exercer os direitos que lhes são consignados no Estatuto da Carreira

Docente;

b) Participar ativamente na vida escolar, nomeadamente eleger e ser eleito para os

órgãos de gestão e administração;

c) Participar na elaboração e conhecer o Projeto Educativo, Regulamento Interno do

Agrupamento;

d) Participar na elaboração e conhecer o Projeto Curricular e o Plano de Atividades do

Agrupamento;

e) Frequentar ações de formação que ocorram no Agrupamento ou fora dele;

f) Ser tratado com respeito e correção por qualquer elemento da comunidade

educativa;

g) Ver garantido o respeito pelas funções que desempenha;

h) Ver garantida, a sua segurança física nos espaços do estabelecimento de ensino em

que exerce funções;

i) Ser de imediato informado pelos seus superiores hierárquicos sobre qualquer

eventualidade que lhe diga respeito, bem como sobre disposições legais do seu

interesse;

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j) Apresentar sugestões aos Órgãos de Gestão, no sentido de melhorar o funcionamento

do Agrupamento ou do estabelecimento de ensino onde exerce funções;

k) Exigir que no início da aula a sala se encontre arrumada e limpa.

Art.º 141º - Direito à formação e informação para o exercício da função educativa

1. O direito à formação e informação para o exercício da função educativa é garantido:

a) Pelo acesso a ações de formação contínua regulares destinadas a atualizar e

aprofundar os conhecimentos e as competências profissionais dos docentes;

b) Pelo apoio à autoformação dos docentes de acordo com os respetivos planos

individuais de formação.

2. Para efeitos do disposto no número anterior, o direito à formação e informação para o

exercício da função educativa pode também visar objetivos de reconversão profissional bem

como de mobilidade e progressão na carreira.

Artº 142º – Deveres

São deveres gerais dos docentes:

a) Conhecer e exercer os deveres que lhes são consignados no Estatuto da Carreira

Docente;

b) Cumprir e fazer cumprir o Regulamento Interno;

c) Cooperar com todos os elementos da comunidade educativa no desenvolvimento de

uma cultura de cidadania nomeadamente através da promoção de regras de

convivência na Escola;

d) Intervir pessoalmente em todas as situações lesivas do bom funcionamento do

estabelecimento de ensino e que ocorram na sua presença;

e) Comunicar por escrito ao Diretor, ao Diretor de turma, ou ao Encarregado de

Educação todas as informações consideradas pertinentes para a melhoria do

processo de ensino – aprendizagem e para o bom funcionamento da instituição

escolar;

f) Colaborar com o seu grupo disciplinar, ou grupo de trabalho em todas as tarefas

necessárias à consecução dos projetos em curso;

g) Cumprir os toques de entrada e saída não permitindo, salvo casos de força maior, a

saída antecipada dos alunos;

h) Responsabilizar-se pelo equipamento que requisitar e pelo que faz parte do

equipamento residual da cada sala;

i) Fazer cumprir aos alunos as normas de conservação dos manuais escolares.

j) Não abandonar a sala de aula, salvo em situações excecionais, devendo nesse caso

solicitar a presença de um funcionário;

k) Entrar na sala de aula em primeiro lugar e abandoná-la em último, fechando

convenientemente a porta, depois de verificar a limpeza e organização do espaço e

equipamento;

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l) Consultar com frequência os locais de estilo, onde são afixadas comunicações e

convocatórias a fim de se manter devidamente informado;

m) Assinar devidamente o livro de ponto referente às atividades que constam no seu

horário, e na hora adequada;

n) Comunicar com o encarregado de educação, através da caderneta do aluno, e com

o Diretor de Turma / Coordenador de Estabelecimento, sempre que o aluno não

cumpra os seus deveres.

Artº 143º - Deveres para com os alunos

1. Constituem deveres dos docentes relativamente aos seus alunos

a) Respeitar a dignidade pessoal e as diferenças culturais dos alunos valorizando os

diferentes saberes e culturas e prevenindo processos de exclusão e discriminação;

b) Promover a formação e realização integral dos alunos, estimulando o

desenvolvimento das suas capacidades, da sua autonomia e da sua criatividade;

c) Promover o desenvolvimento do rendimento escolar dos alunos e a qualidade das

aprendizagens, de acordo com os respetivos programas curriculares e com o Projeto

Educativo do Agrupamento, atendendo à diversidade dos seus conhecimentos e

aptidões;

d) Organizar e gerir o processo ensino - aprendizagem adotando estratégias de

diferenciação pedagógica suscetíveis de responder às necessidades individuais dos

alunos;

e) Assegurar o cumprimento integral das atividades letivas correspondentes às

exigências do currículo nacional, dos programas e das orientações programáticas ou

curriculares em vigor;

f) Adequar os instrumentos de avaliação às exigências do currículo nacional, dos

programas e das orientações programáticas ou curriculares e adotar critérios de rigor,

isenção e objetividade na sua correção e classificação;

g) Manter a disciplina e exercer a autoridade pedagógica com rigor, equidade e

isenção;

h) Cooperar na promoção do bem-estar dos alunos, protegendo-os de situações de

violência física ou psicológica e se necessário solicitar a intervenção de pessoas e

entidades alheias à instituição escolar;

i) Colaborar na prevenção e deteção de situações de risco social e se necessário

participá-las às entidades competentes;

j) Respeitar a natureza confidencial da informação relativa aos alunos e respetivas

famílias.

Artº 144º - Deveres para com a escola e os outros docentes

1. Constituem deveres dos docentes para com a escola e outros docentes:

a) Colaborar na organização do Agrupamento, cooperando com os órgãos de direção

e as estruturas de gestão pedagógica e com o restante pessoal docente e não

docente tendo em vista o seu bom funcionamento;

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b) Cumprir os regulamentos, desenvolver e executar o Projetos Educativos e Planos de

Atividades e observar as orientações dos órgãos de Direção e das estruturas de gestão

pedagógica;

c) Coresponsabilizar-se pela preservação e uso adequado das instalações e

equipamentos e propor medidas de melhoramento e remodelação;

d) Promover o bom relacionamento e a cooperação entre todos os docentes e partilhar

com os outros docentes a informação, os recursos didáticos e os métodos pedagógicos

no sentido de difundir as boas práticas, dando especial atenção aos que se

encontram em início de carreira ou em formação ou que denotem dificuldades no seu

exercício profissional;

e) Refletir, nas várias estruturas pedagógicas, sobre o trabalho realizado individual e

coletivamente, tendo em vista melhorar as práticas e contribuir para o sucesso

educativo dos alunos;

f) Cooperar com os outros docentes na avaliação do seu desempenho;

g) Defender e promover o bem-estar de todos os docentes, protegendo-os de quaisquer

situações de violência física ou psicológica, se necessário solicitando a intervenção de

pessoas e entidades alheias ao Agrupamento.

Art.º 145º - Deveres para com os pais/encarregados de educação

1. Constituem deveres dos docentes para com os pais e encarregados de educação dos alunos:

a) Respeitar a autoridade legal dos pais/encarregados de educação e estabelecer com

eles uma relação de diálogo e cooperação no quadro da partilha da

responsabilidade pela educação e formação integral dos alunos;

b) Promover a participação ativa dos pais/encarregados de educação na educação

escolar dos alunos no sentido de garantir a sua efetiva colaboração no processo de

aprendizagem;

c) Incentivar a participação dos pais/encarregados de educação na atividade do

Agrupamento, no sentido de criar condições para a integração bem sucedida de

todos os alunos;

d) Facultar regularmente aos pais/encarregados de educação a informação sobre o

desenvolvimento das aprendizagens e o percurso escolar dos filhos bem como sobre

quaisquer outros elementos relevantes para a sua educação;

e) Participar na promoção de ações específicas de formação ou informação para os

pais/encarregados de educação de modo a fomentar o seu envolvimento no

Agrupamento tendo em vista a prestação de um apoio adequado aos alunos.

Art.º 146º - Avaliação dos Docentes

1. O Processo de Avaliação dos docentes rege-se pelo Estatuto da Carreira Docente e pela

restante legislação em vigor.

2. Compete aos professores definirem se pretendem que a apreciação dos pais e encarregados

de educação seja tida em conta no seu processo de avaliação.

3. Esta concordância deve ser manifestada ao Diretor, por escrito em documento criado, para o

efeito, no final do primeiro período letivo de cada ano escolar.

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4. O Diretor / Conselho Pedagógico deve elaborar um questionário a ser preenchido pelos

pais/encarregados de educação com a identificação por turma e por disciplina lecionada

pelo professor para medir a satisfação em relação aos professores que concordaram com a

referida apreciação.

5. Apenas serão tidos em conta para a avaliação do professor os resultados recolhidos se a sua

representatividade for de pelo menos 2/3 dos pais/encarregados de educação da turma.

6. O resultado final da avaliação recolhida junto dos pais/encarregados de Educação deve ser

tida em conta na avaliação pelo Diretor, fazendo corresponder aos resultados obtidos 10%.

Art.º 147º - Estatuto disciplinar

Ao pessoal docente é aplicável o disposto no Estatuto da Carreira Docente e no Estatuto

Disciplinar dos Trabalhadores que exercem funções públicas.

Artº 148º – Faltas

As faltas são justificadas nos termos do Estatuto da Carreira Docente e demais legislação

complementar em vigor.

Secção V - Pessoal Não Docente

Artº 149º – Composição

O Corpo do Pessoal Não Docente integra todos os funcionários não docentes (assistentes

técnicos, assistentes operacionais e as técnicas dos SPO).

Artº 150º - Direitos do pessoal não docente

1. O pessoal não docente tem direito a:

a) Eleger e ser eleito para os órgãos de administração e gestão do Agrupamento;

b) Ser tratado com lealdade e respeito pela sua pessoa, ideias e pelas suas

funções, por toda a comunidade educativa;

c) Apresentar críticas, sugestões e propostas com vista à cooperação entre todos

os membros do Agrupamento, por forma a ser efetivamente participante no

processo educativo;

d) Ser informado e ter acesso à legislação relevante para o exercício das suas

funções, bem como dos regulamentos e das normas em vigor nas escolas do

Agrupamento;

e) Ser informado atempadamente das iniciativas e atividades escolares que, de

alguma forma, lhe digam respeito;

f) Ser atendido nas suas solicitações e esclarecido nas suas dúvidas pelos

responsáveis da gestão e administração do Agrupamento;

g) Ser informado, no início do ano escolar, do processo e dos critérios que irão ser

utilizados para a sua avaliação;

h) Participar em ações de formação que valorizem a sua atividade profissional;

i) Reunir-se para discussão de problemas relacionados com o serviço ou com os

seus interesses profissionais e sindicais.

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Art.º 151º Deveres do pessoal não docente

1. O pessoal não docente está sujeito aos deveres gerais dos trabalhadores e ainda aos seguintes

deveres específicos:

a) Contribuir para a plena formação, realização, bem-estar e segurança dos alunos;

b) Contribuir para a correta organização e funcionamento das escolas assegurando a

realização e o desenvolvimento regular das atividades nela prosseguidas;

c) Colaborar e ser afável e correto no trato com todos os membros da comunidade

educativa;

d) Zelar pela conservação das instalações e equipamentos escolares e propor medidas

de melhoramento dos mesmos, cooperando ativamente com o Diretor na

prossecução desses objetivos;

e) Participar em ações de formação e empenhar-se no sucesso das mesmas;

f) Cooperar com os restantes intervenientes no processo educativo para a deteção de

situações que exijam correção ou intervenção urgente, identificadas no âmbito do

exercício das respetivas funções;

g) Respeitar, no âmbito do dever do sigilo profissional, a natureza confidencial da

informação relativa aos alunos;

h) Respeitar as diferenças culturais de todos os membros da comunidade escolar;

i) Atender com diligência e correção todos os utentes que recorrem aos serviços das escolas

do Agrupamento.

Art.º 152º - Coordenador Técnico

1. O Coordenador Técnico, que está hierarquicamente dependente do Diretor, é o funcionário

responsável pela coordenação e supervisão das tarefas do pessoal administrativo sob a sua

dependência hierárquica. Integra o Conselho Administrativo e coordena toda a atividade

administrativa das áreas de gestão dos recursos humanos, da gestão financeira, patrimonial e de

aquisições e da gestão do expediente e arquivo, competindo-lhe:

a) Dirigir e orientar o pessoal afeto ao serviço administrativo no exercício diário das suas

tarefas;

b) Exercer todas as competências delegadas pelo Diretor;

c) Propor as medidas tendentes à modernização, eficiência e eficácia dos serviços de

apoio administrativo;

d) Preparar e submeter a despacho do Diretor todos os assuntos respeitantes ao seu

funcionamento;

e) Assegurar a elaboração do projeto de Orçamento de acordo com as linhas traçadas pelo

Diretor;

f) Coordenar, de acordo com as orientações do Conselho Administrativo, a elaboração do

Relatório de Contas;

g) Manter devidamente atualizado o arquivo do Agrupamento e zelar pela sua preservação;

h) Colaborar com o BE-CRE na constituição e funcionamento do arquivo histórico do

Agrupamento.

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2. Ao Coordenador Técnico compete ainda:

a) Orientar e controlar a elaboração dos vários documentos passados pelos Serviços de

Administração Escolar e a sua posterior assinatura;

b) Assinar o expediente corrente bem como o que respeita a assuntos já submetidos a

despacho do Diretor;

c) Providenciar para que todos os serviços inerentes ao funcionamento das aulas, recursos e

exames estejam em ordem nos prazos estabelecidos;

d) Proceder à leitura do Diário da República, tomando as providências necessárias para que

a legislação de interesse para o Agrupamento e a comunidade educativa seja distribuída

pelas diferentes áreas e demais entidades determinadas pelo Diretor;

e) Verificar as propostas e processos de nomeação do pessoal;

f) Apreciar e despachar os pedidos de justificação de faltas do pessoal administrativo;

g) Exercer o cargo de secretário do conselho administrativo;

h) Dar cumprimento às deliberações do Diretor que respeitarem aos Serviços de

Administração Escolar;

i) Assinar as requisições de material a adquirir quando devidamente autorizadas;

j) Assinar todos os termos de abertura e de encerramento e chancelar todas as folhas dos

livros utilizados pelos Serviços de Administração Escolar;

k) Ter sob sua guarda o selo branco do estabelecimento de ensino;

l) Levantar autos de notícia ao pessoal administrativo relativos a infrações disciplinares

verificadas;

m) Apreciar qualquer outro assunto respeitante aos Serviços de Administração Escolar

decidindo os que forem da sua competência e expondo ao Diretor os que o

ultrapassarem.

n) Proceder à avaliação, no âmbito do SIADAP, do pessoal na sua dependência

hierárquica.

o) Organizar e manter atualizado o inventário patrimonial, bem como adotar ou propor

medidas que visem a conservação das instalações, do material e dos equipamentos;

p) Desenvolver os procedimentos de aquisição de material e de equipamento necessários

ao funcionamento das diversas áreas de atividade do Agrupamento.

Art.º 153º - Tesoureiro

1. As funções de tesoureiro são exercidas por um dos assistentes técnicos, designado pelo Conselho

Administrativo sob proposta do Coordenador Técnico, sendo o seu cargo de aceitação

obrigatória.

2. Ao tesoureiro, para além de outras tarefas que Ihe possam ser distribuídas, compete

predominantemente:

a) Arrecadar todas as importâncias legalmente cobradas no Agrupamento, mediante guias

ou documentos passadas pelas entidades competentes;

b) Proceder ao depósito das importâncias autorizadas respeitantes às requisições de fundos e

cobradas diretamente pelo Agrupamento;

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c) Entregar na Repartição de Finanças, nos prazos regulamentares, as importâncias das guias

de receitas do Estado;

d) Proceder ao pagamento de todas as despesas devidamente autorizadas;

e) Escriturar a folha de cofre;

f) Controlar as folhas de depósito no Homebanking;

g) Executar todas as demais tarefas que Ihe sejam solicitadas pelo Coordenador Técnico.

Art.º 154º - Assistentes técnicos

1. Aos assistentes técnicos compete, genericamente, sob orientação do coordenador técnico,

desenvolver todas as atividades inerentes aos Serviços de Administração Escolar e designadamente:

a) Recolher, examinar, conferir e proceder à escrituração de dados relativos às transações

financeiras e de operações contabilísticas;

b) Organizar e manter atualizados os processos relativos à situação do pessoal docente e não

docente, designadamente o processamento dos vencimentos e registos de assiduidade;

c) Assegurar e estabelecer a comunicação entre os vários órgãos do Agrupamento e entre

estes e os particulares, incluindo docentes, não docentes, alunos, encarregados de

educação e o público em geral;

d) Recolher, examinar e conferir elementos constantes dos processos anotando faltas e

anomalias e providenciando pela sua correção e tramitação;

e) Organizar a escrituração de livros auxiliares de acordo com as respetivas instruções;

f) Organizar e manter atualizados os processos relativos à gestão curricular dos alunos do

Agrupamento bem como dos colégios a este afetos administrativamente;

g) Executar outras tarefas de igual complexidade e responsabilidade não expressamente

mencionadas enquadradas no desenvolvimento das atividades inerentes aos Serviços de

Administração Escolar.

Art.º 155º - Assistentes operacionais

1. Compete aos Assistentes Operacionais tomar parte ativa nas funções educativas dos

estabelecimentos de ensino, prestando um serviço diversificado, de modo a permitir o normal

funcionamento da vida escolar do Agrupamento, nomeadamente:

a) Participar com todos os membros da comunidade educativa no acompanhamento dos

alunos durante o período de funcionamento das escolas alertando quando necessário

para a correção dos comportamentos, fazendo cumprir as normas estabelecidas no

Agrupamento, com vista a assegurar um bom ambiente;

b) Intervir com autoridade junto dos alunos sempre que as situações assim o exijam;

c) Exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utilizadores das escolas,

usando sempre de correção, simpatia e inteira disponibilidade e controlar as entradas e

saídas da escola;

d) Reger-se por normas de civismo, revelando correção exemplar no relacionamento com os

alunos, docentes e funcionários bem como com todas as pessoas que se dirijam aos

estabelecimentos de ensino;

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e) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações bem

como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento

do processo educativo de cada uma das escolas do Agrupamento;

f) Cooperar nas atividades que visem a segurança dos alunos das escolas;

g) Cumprir e fazer cumprir o Regulamento Interno.

h) Privilegiar uma cultura de cidadania na vida escolar;

i) Cumprir com rigor as ordens de serviço emanadas da Direção;

j) Exibir no local de trabalho o cartão de identificação;

2. São ainda funções dos assistentes operacionais:

a) Acompanhar os alunos sempre que um professor o solicite;

b) Zelar pelo bom comportamento dos alunos das escolas nos intervalos e na sala de aula

durante a ausência imprevista e temporária do professor e ainda pelo silêncio nas zonas

de acesso às salas e corredores durante as atividades letivas;

c) Atuar em conformidade com o Plano de Emergência;

d) Acompanhar quando necessário os alunos a unidades hospitalares em caso de acidente;

e) Participar por escrito aos Diretores de Turma, Coordenadores das Escolas e/ou Direção

sempre que surjam problemas de natureza disciplinar com os alunos;

f) Preparar e transportar para a sala de aula o material didático requisitado e /ou o material

à sua guarda;

g) Comunicar por escrito os estragos ou extravio de material didático e equipamento;

h) Registar as faltas dos docentes;

i) Apoiar todas as reuniões que se realizem nas escolas do Agrupamento;

j) Abrir e encerrar e manter a vigilância das portas das instalações a seu cargo;

k) Responsabilizar-se pelas chaves que lhe são entregues.

3. Aos assistentes operacionais é exigido o uso de bata ou farda e o cartão identificativo da sua

função durante as horas de serviço.

Art.º 156º - Encarregado Assistentes Operacionais

É o funcionário, na escola sede, responsável pela coordenação e supervisão das tarefas do pessoal sob a sua

dependência hierárquica, e que está hierarquicamente dependente do Diretor.

1. Ao coordenador operacional do Agrupamento compete:

a) Orientar, coordenar e supervisionar o serviço distribuído aos assistentes operacionais

cumprindo as diretrizes do Diretor;

b) Controlar a assiduidade do pessoal a seu cargo e elaborar o plano de férias a submeter à

aprovação do Diretor;

c) Atender e apreciar reclamações ou sugestões sobre o serviço prestado, propondo

soluções;

d) Comunicar infrações disciplinares do pessoal a seu cargo;

e) Requisitar e fornecer material de limpeza, de primeiros socorros e de uso corrente nas salas

mantendo um controlo efetivo do mesmo;

f) Comunicar estragos ou extravios de materiais e equipamentos;

g) Afixar e divulgar convocatórias, avisos, ordens de serviço, horários e outras informações;

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h) Levantar autos de notícia ao pessoal auxiliar de ação educativa relativos a infrações

disciplinares verificadas;

i) Proceder à avaliação, no âmbito do SIADAP, do pessoal na sua dependência hierárquica.

Art.º 157º – Faltas

As faltas do pessoal não docente são justificadas nos termos previstos pela legislação em vigor.

Art.º 158º – Guarda-Noturno

1. São direitos do Guarda – Noturno:

a) Ser informado de toda a legislação relacionada com a sua atividade;

b) Estar representado nas estruturas do Agrupamento em conformidade com o disposto na lei

geral;

c) Ser tratado com respeito e correção por qualquer elemento da comunidade escolar;

d) Conhecer o Regulamento Interno.

2. São deveres do Guarda - Noturno:

a) Exercer vigilância noturna da escola sede, chamando as autoridades quando a situação o

justificar;

b) Zelar pela segurança das instalações escolares.

c) Cumprir com rigor as ordens emanadas do Diretor.

Secção VI - Pais e Encarregados de Educação

Art.º 159º – Definição

Os pais e encarregados de educação são, por inerência os primeiros responsáveis pela educação dos seus

filhos, sendo, por isso parceiros privilegiados da Escola.

Art.º 160º – Direitos

1. São direitos dos pais e encarregados de educação:

a) Participar nos diferentes órgãos do Agrupamento, nos termos da lei geral e deste

Regulamento;

b) Ser tratado com respeito e correção pelos diversos elementos da comunidade escolar.

c) Ser informado do horário de atendimento do docente titular de turma, do Diretor de Turma

e dos serviços.

d) Ser informado e esclarecido sobre o aproveitamento, assiduidade e comportamento do

seu educando;

e) Informar-se, ser informado e informar a comunidade educativa sobre todas as matérias

relevantes no processo educativo do seu educando;

f) Participar das decisões a tomar nas diferentes etapas da vida escolar do seu educando,

nomeadamente das que impliquem medidas educativas especiais;

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g) Participar no processo de avaliação dos seus educandos tomando conhecimento e

dando o seu acordo prévio quanto à programação individualizada e o itinerário de

formação e dar parecer sobre as propostas de retenção repetida dos seus educandos;

h) Consultar o processo individual do seus educando precedida de pedido ao diretor.

i) Ter acesso à legislação em vigor

j) Conhecer o Regulamento Interno.

2. Este direito efetiva-se através de:

a) Representantes dos pais/Encarregados de Educação no Conselho Geral e no Conselho

Pedagógico;

b) Representantes dos pais e Encarregados de Educação de cada turma nos Conselhos de

Turma;

c) Associações de Pais e Encarregados de Educação.

Art.º 161º- Deveres

São deveres dos Pais e Encarregados de Educação:

a) Participar nos diferentes órgãos do Agrupamento, nos termos da lei geral e deste

Regulamento;

b) Tratar com respeito e correção todos os elementos da comunidade escolar, expondo as

suas opiniões e juízos críticos de forma cordial;

c) Acompanhar o processo de ensino - aprendizagem do seu educando;

d) Colaborar com os docentes na aplicação de medidas destinadas à melhoria do

desempenho escolar do seu educando;

e) Comparecer no estabelecimento de ensino sempre que tal lhe seja solicitado ou sempre

que julgue necessário;

f) Diligenciar para que o seu educando beneficie efetivamente dos seus direitos e cumpra

rigorosamente os deveres que lhe incumbem, com destaque para os deveres de

assiduidade e pontualidade, de correto comportamento e de empenho no processo de

aprendizagem;

g) Justificar as faltas do seu educando de acordo com a legislação em vigor. No caso da

educação pré-escolar, comunicar ao docente titular da turma todas as ausências do seu

educando;

h) Contribuir para a preservação da disciplina da escola e para a harmonia da comunidade

educativa em especial quando para tal forem solicitados;

i) Contribuir para o correto apuramento dos factos em procedimento de índole disciplinar

instaurado ao seu educando e, quando aplicada a este medida corretiva ou medida

disciplinar sancionatória, diligenciar para que a mesma cumpra os seus objetivos;

j) Responsabilizar-se pelos danos causados voluntariamente pelo seu educando;

k) Cumprir e fazer cumprir o Regulamento Interno.

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Estruturas Associativas e Representativas de Pais e Encarregados de Educação

Art.º 162º – Definição

As estruturas associativas e representativas são organizações de Pais e Encarregados de Educação dos alunos

dos diferentes estabelecimentos de ensino do Agrupamento, constituídas em Associações, que se regem por

Estatutos próprios de acordo com as disposições legais em vigor.

Art.º 163º – Direitos

Os Pais e Encarregados de Educação têm o direito de constituir livremente Associações de Pais e Encarregados

de Educação ou de se integrarem nas Associações já constituídas, de acordo com os princípios de liberdade

de associação.

São direitos das estruturas associativas e representativas dos Pais e Encarregados de Educação:

a) Participar nos órgãos e estruturas do Agrupamento de acordo com a lei geral e o presente

Regulamento;

b) Receber informação e apoio documental. O Diretor disponibilizará ainda meios para o

normal funcionamento das Associações de Pais e Encarregados de Educação.

c) Reunir com o Diretor, para o que deverão solicitar o agendamento da reunião pelo meio

mais expedito;

d) Realizar, nos diferentes estabelecimentos de ensino, reuniões dos membros diretivos das

Associações e destes com os seus associados, para o que deverão solicitar a utilização das

instalações da respetiva escola;

e) Dispor, nos diferentes estabelecimentos de ensino, de um espaço para afixação de

documentação do seu interesse.

Art.º 164º – Deveres

São deveres das estruturas associativas e representativas dos Pais e Encarregados de Educação:

a) Participar nos órgãos e estruturas do Agrupamento de acordo com a lei geral e o presente

Regulamento;

b) Informar atempadamente a Direção da calendarização das reuniões dos membros

diretivos das Associações e destes com os seus associados, com vista à disponibilização de

um espaço para o efeito;

c) Cumprir o Regulamento Interno do Agrupamento.

Art.º 165º – Representação

1. As Associações de Pais e Encarregados de Educação das Escolas Básicas e Jardins de Infância

(APEE das EB/JI) far-se-ão representar nos diferentes órgãos do Agrupamento por elementos

designados pela Comissão das Associações de Pais e Encarregados de Educação (CAPEE).

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2. Os Estabelecimentos de Ensino cujos Pais e Encarregados de Educação não têm Associação

própria deverão fazer a eleição dos seus Representantes na Comissão, no início do ano letivo

através da respetiva Assembleia de Pais e Encarregados de Educação da Escola ou Jardim de

Infância, por convocatória do Diretor.

3. Fazem parte da CAPEE as Associações de Pais e Encarregados de todas as Escolas EB1 e JI, os

Representantes da Assembleia de Pais e Encarregados de Educação da Escola ou Jardim de

Infância e a Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB 2,3 de Paula Vicente.

4. À Comissão compete a indicação dos elementos efetivos e suplentes no Conselho Geral do

Agrupamento e no Conselho Pedagógico, desde que integrem os Corpos Sociais das APEE das

Escolas e Jardins de Infância.

Secção VII – Atividades de Enriquecimento Curricular e Apoio à Família, nas Escolas

do 1º Ciclo e Pré - Escolar

Art.º 166º - Atividades de Enriquecimento Curricular e de Apoio à Família

1. Sem prejuízo do disposto na Lei Quadro da Educação Pré – Escolar e diplomas complementares,

bem como da autonomia conferida aos estabelecimentos de ensino na gestão do horário das

atividades curriculares no 1.º ciclo do ensino básico, são obrigatoriamente organizadas em regime

normal as atividades educativas na educação pré -escolar e as atividades curriculares no 1.º ciclo

do ensino básico.

2. Entende -se, por «regime normal», a distribuição pelo período da manhã e da tarde, interrompida

para almoço, da atividade educativa na educação pré -escolar e curricular no 1.º ciclo do ensino

básico.

3. A título excecional, poderá a atividade curricular no 1.º ciclo do ensino básico ser organizada em

regime duplo, com a ocupação da mesma sala por duas turmas, uma no turno da manhã e outra

no turno da tarde, dependente da autorização da respetiva direção regional de educação e

unicamente desde que as instalações não o permitam em razão do número de turmas constituídas

no estabelecimento de ensino em relação às salas disponíveis.

4. Sem prejuízo da normal duração semanal e diária das atividades educativas na educação pré -

escolar e curriculares no 1.º ciclo do ensino básico, os respetivos estabelecimentos manter -se - ão

obrigatoriamente abertos, pelo menos, até às 17 horas e 30 minutos e por um período mínimo de

oito horas diárias.

5. O período de funcionamento dos estabelecimentos do Agrupamento deve ser comunicado aos

Encarregados de Educação no momento da inscrição, devendo também ser confirmado no início

do ano letivo.

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6. As atividades de animação e de apoio à família no âmbito da educação pré -escolar devem ser

objeto de planificação pelos órgãos competentes do Agrupamento de Escolas, tendo em conta as

necessidades dos alunos e das famílias, articulando com os Municípios da respetiva área, no âmbito

do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré -Escolar.

7. As atividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico são selecionadas de

acordo com os objetivos definidos no Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas e constam do

respetivo Plano Anual de Atividades.

8. Consideram -se atividades de enriquecimento curricular no 1.ºciclo do ensino básico as que

incidam nos domínios desportivo, artístico, científico, tecnológico e das tecnologias da informação

e comunicação, de ligação da escola com o meio, de solidariedade e voluntariado e da

dimensão europeia da educação, nomeadamente:

a) Atividades de apoio ao estudo;

b) Ensino do Inglês;

c) Atividade física e desportiva;

d) Ensino da música;

e) Outras expressões artísticas;

f) Outras atividades que incidam nos domínios identificados.

9. O plano de atividades do Agrupamento de Escola inclui obrigatoriamente para todo o 1.º ciclo

como Atividades de Enriquecimento Curricular as seguintes:

a) Apoio ao estudo;

b) Ensino do Inglês.

10. A atividade de apoio ao estudo tem uma duração semanal não inferior a noventa minutos,

destinando -se nomeadamente à realização de trabalhos de casa e de consolidação das

aprendizagens, devendo os alunos beneficiar do acesso a recursos escolares e educativos

existentes na escola como livros, computadores e outros instrumentos de ensino, bem como do

apoio e acompanhamento por parte dos professores do Agrupamento, preferencialmente do

mesmo nível de ensino.

11. A atividade de ensino do Inglês tem a duração semanal definida no Regulamento anexo ao

Despacho que regulamenta as atividades de enriquecimento curricular;

12. Na planificação das Atividades de Enriquecimento Curricular deve ser salvaguardado o tempo

diário de interrupção das atividades e de recreio não podendo contudo as mesmas ser realizadas

para além das 18 horas.

13. A planificação das atividades de animação e de apoio à família bem como de enriquecimento

curricular deve envolver obrigatoriamente os educadores titulares de turma e os professores do 1.º

ciclo titulares de turma.

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14. Na planificação das atividades de enriquecimento curricular devem ser tidos em conta e

obrigatoriamente mobilizados os recursos humanos, técnico-pedagógicos e de espaços existentes

no conjunto de escolas do Agrupamento.

15. As Atividades de Enriquecimento Curricular são de frequência gratuita e facultativa e não se

podem sobrepor à atividade curricular diária.

16. As atividades de enriquecimento curricular regem-se por regimento próprio elaborado para esse

efeito.

17. Quando as necessidades das famílias o justifique, pode ser oferecida uma componente de apoio à

família no 1.º ciclo do ensino básico, a assegurar por entidades, como Associações de Pais,

Autarquias ou Instituições Particulares de Solidariedade Social que promovam este tipo de resposta

social, mediante protocolo com os Agrupamentos de Escolas.

18. A componente de apoio à família no 1.º ciclo do ensino básico destina-se a assegurar o

acompanhamento dos alunos antes e/ou depois das atividades curriculares e de enriquecimento, e

ou durante os períodos de interrupção das atividades letivas.

19. É da competência dos educadores titulares de turma e dos professores titulares de turma assegurar

a supervisão pedagógica e o acompanhamento da execução das atividades de animação e de

apoio à família no âmbito da educação pré -escolar bem como de enriquecimento curricular no

1.º ciclo do ensino básico, tendo em vista garantir a qualidade das atividades, bem como a

articulação com as atividades curriculares.

20. Por atividade de supervisão pedagógica deve entender -se a que é realizada no âmbito da

componente não letiva de estabelecimento do docente para o desenvolvimento dos seguintes

aspetos:

a) Programação das atividades;

b) Acompanhamento das atividades através de reuniões com os representantes das

entidades promotoras ou parceiras das atividades de enriquecimento curricular;

c) Avaliação da sua realização;

d) Realização das atividades de apoio ao estudo;

e) Reuniões com os encarregados de educação, nos termos legais;

f) Observação das atividades de enriquecimento curricular, de acordo com a distribuição

de serviço a realizar pelo órgão de gestão ao qual deverá comunicar através de

relatório detalhado qualquer ocorrência ou incidente que se verifique durante o

desenvolvimento das atividades;

21. A componente de apoio à família rege-se por regimento próprio elaborado para esse efeito.

22. A planificação das atividades de animação e de apoio à família no âmbito da educação pré -

escolar, bem como de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico deve ser comunicada

aos Encarregados de Educação no momento da inscrição e confirmada no início do ano letivo.

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23. A frequência das atividades de enriquecimento curricular depende da inscrição no início do ano

letivo por parte dos Encarregados de Educação. Uma vez realizada a inscrição, os Encarregados de

Educação assumem um compromisso de honra de que os seus educandos frequentam as Atividades

de Enriquecimento Curricular até ao final do ano letivo e de que cumprirão o horário diário

estabelecido para a recolha daqueles no final das atividades.

24. Sempre que se verifique o incumprimento repetido, por parte dos Encarregados de Educação, do

horário de recolha dos seus educandos, ser-lhes–à proposto a inscrição destes nas Atividades de Apoio

à Família que funcionam na mesma Escola, para o que deverão proceder ao pagamento das

mensalidades em vigor. Caso o Encarregado de Educação não aceite esta proposta o seu educando

será excluído da frequência das Atividades de Enriquecimento Curricular, devendo nesse caso ser

recolhido no final do período letivo diário.

25. Sempre que se verifique por parte de qualquer aluno o incumprimento sistemático das regras básicas

de funcionamento das Atividades de Enriquecimento Curricular, não acatando as ordens dos

professores ou funcionários, perturbando o seu desenvolvimento normal, e após terem sido esgotadas

as medidas corretivas previstas no artigo 135º deste Regulamento e da comunicação das situações ao

Encarregado de Educação, o aluno será excluído das Atividades de Enriquecimento Curricular,

devendo ser recolhido no final do período letivo.

Secção VIII - Autarquia

Art.º 167º - Contribuições/Obrigações da CML/Autarquia

Incumbe ao Município levar a cabo as competências que Ihe estão acometidas por lei, designadamente na

legislação em vigor.

Art.º 168º - Direitos dos representantes da Autarquia

1. São direitos dos representantes da Autarquia:

a) Participar nas reuniões do Conselho Geral;

b) Ser informado acerca das matérias sobre as quais tem que se pronunciar enquanto

membro efetivo do Conselho Geral;

c) Fazer propostas e recomendações ao Conselho Geral sobre projetos e realizações da

comunidade educativa.

Art.º 169º - Deveres dos representantes da Autarquia

1. São deveres dos representantes da Autarquia:

a) Participar nas reuniões do Conselho Geral;

b) Conhecer o Regulamento Interno do Agrupamento;

c) Cooperar com todos os elementos da comunidade educativa no desenvolvimento de

uma cultura de Cidadania, que envolva o meio em que o Agrupamento se insere;

d) Colaborar nos projetos e realizações da comunidade educativa;

e) Enriquecer os recursos educativos numa perspetiva de abertura à inovação e de reforço

da qualidade da educação e ensino.

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Secção IX - Comunidade local

Art.º 170º - Direitos dos representantes da comunidade local

1. São direitos dos representantes da comunidade local:

a) Participar nas reuniões do Conselho Geral;

b) Ser informado acerca das matérias sobre as quais tem que se pronunciar enquanto

membro efetivo do Conselho Geral;

c) Fazer propostas e recomendações ao Conselho Geral sobre projetos e realizações da

comunidade educativa.

Art.º 171º - Deveres dos representantes da comunidade Local

1. São deveres dos representantes da comunidade local:

a) Participar nas reuniões do Conselho Geral;

b) Conhecer o Regulamento Interno;

c) Cooperar com todos os elementos da comunidade educativa no desenvolvimento de

uma cultura de Cidadania, que envolva o meio em que o Agrupamento se insere;

d) Colaborar nos projetos e realizações da comunidade educativa;

e) Enriquecer os recursos educativos numa perspetiva de abertura à inovação e de reforço

da qualidade da educação e ensino.

Capítulo IV - Organização e Funcionamento do Agrupamento

Secção I - Constituição de Turmas

Art.º 172º - Critérios de Matrícula

1. Na educação pré-escolar e no ensino básico, o pedido de matrícula é apresentado

preferencialmente via Internet, entre o dia 15 de Abril e o dia 15 de Junho do ano letivo anterior

àquele a que a matrícula respeita, no agrupamento de escolas ou no estabelecimento de

educação pré-escolar ou escola não agrupados do ensino público da área da residência da

criança ou do aluno ou da atividade profissional dos pais ou encarregado de educação.

2. A matrícula de crianças que completem três anos de idade entre 16 de Setembro e 31 de

Dezembro é aceite, a título condicional, dando-se preferência às crianças mais velhas, sendo a

respetiva frequência garantida caso exista vaga no estabelecimento de educação pretendido à

data do início das atividades deste.

3. Na matrícula de crianças nos Jardins de Infância, educação pré-escolar, devem ser respeitadas,

sucessivamente as seguintes prioridades:

1ª Crianças que completem os cinco anos de idade até 31 de dezembro;

2ª Crianças com necessidades educativas especiais de caráter permanente, de acordo com o

com o artigo 19.º do Dec. Lei 3/2008 de 7 de janeiro

3ª Crianças filhas de pais estudantes menores, nos termos previstos no artigo 4.º da Lei n.º 90/2001,

de 20 de Agosto.

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4. Cumulativamente, e como forma de desempate em situação de igualdade, devem ser observadas

as seguintes prioridades:

1ª Crianças com irmãos a frequentar o estabelecimento de educação pretendido ou o

agrupamento de escolas em que este se insere;

2ª Crianças cujos pais ou encarregados de educação residam na área de influência do

estabelecimento de educação pretendido ordenadas nos termos previstos na alínea b) do

artigo 24.ºdo Decreto -Lei n.º 542/79, de 31 de Dezembro;

3.ª Crianças cujos pais ou encarregados de educação desenvolvam a sua atividade profissional,

comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de educação pretendido,

ordenadas nos termos previstos na alínea b) do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 542/79, de 31 de

Dezembro.

5. Na renovação de matrícula na educação pré-escolar deve ser dada prioridade às crianças que

frequentaram no ano anterior o estabelecimento de educação que pretendem frequentar,

aplicando-se sucessivamente as prioridades definidas anteriormente.

6. No ensino básico, as vagas existentes em cada escola ou agrupamento de escolas para matrícula

ou renovação de matrícula são preenchidas dando-se prioridade, sucessivamente, aos alunos:

1ª Com necessidades educativas especiais de caráter permanente que exijam condições de

acessibilidade específicas ou respostas diferenciadas, conforme o previsto nos nº 4, 5, 6 e 7 do

artigo 19.º do Dec. Lei 3/2008 de 7 de janeiro;

2ª Com necessidades educativas especiais de carater permanente não abrangidos nas condições

referidas anteriormente;

3ª Com irmãos já matriculados no estabelecimento de ensino ou no mesmo agrupamento;

4ª Cujos pais ou encarregados de educação residam ou trabalhem na área de influência do

estabelecimento de educação pretendido;

5ª Que no ano letivo anterior tenham frequentado a educação pré - escolar ou o ensino básico no

mesmo estabelecimento;

6ª Que no ano letivo anterior tenham frequentado a educação pré escolar ou o ensino básico

noutro estabelecimento do mesmo agrupamento de escolas;

7ª Mais velhos, no caso de matrícula, e mais novos, quando se trate de renovação de matrícula, à

exceção de alunos em situação de retenção que já iniciaram o ciclo de estudos no

estabelecimento de ensino;

8ª Que completem seis anos de idade entre 16 de setembro e 31 de dezembro, tendo prioridade

os alunos mais velhos sendo que as crianças nestas condições poderão obter vaga até 31 de

Dezembro do ano correspondente.

Art.º 173º - Critérios de constituição

1. Deverá observar-se o disposto na legislação em vigor sobre este assunto;

2. A equipa designada para a formação de turmas obedece às indicações apresentadas pelo

Diretor, pelos Conselhos de Turma, Conselhos de Docentes e parecer do docente do grupo de

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Educação Especial, no caso da existência de alunos com necessidades educativas especiais, no

final de cada ano letivo, assim como as indicações recebidas anualmente para este efeito.

3. Critérios para a formação de Turmas

a) No ensino pré-escolar e nos restantes ciclos obedecem à legislação em vigor;

b) Devem prevalecer critérios de natureza pedagógica;

c) As propostas/sugestões provenientes dos Conselhos de Docentes e de Turma no final de

cada ano letivo;

d) No 3° ciclo do ensino básico tem-se em conta as opções dos alunos;

e) Deve ter-se também em conta o local de proveniência dos alunos, de modo a

proporcionar um relacionamento dos mesmos fora do âmbito da escola e a facilitar as

suas tarefas escolares;

f) A permanência dentro do mesmo grupo, quando os alunos provêm de outros

estabelecimentos de ensino e se comprove que tal se revelou profícuo;

g) Sempre que possível, evitar turmas mistas de língua estrangeira e de opção;

h) As turmas em que se inserem alunos com necessidades educativas especiais serão

constituídas de acordo com a legislação em vigor.

Secção II - Distribuição de Serviço

Art.º 174º - Competência

Compete ao Diretor proceder à distribuição do serviço docente, no respeito pelos critérios de natureza

pedagógica, bom aproveitamento dos recursos disponíveis, maximizando a rentabilidade da formação

dos docentes, de acordo com as disposições legais em vigor.

Art.º 175º - Critérios

1. O horário semanal dos docentes corresponde a trinta e cinco horas semanais.

2. A componente letiva do horário semanal dos docentes é, em função do respetivo ciclo e nível de

ensino, a que se encontra fixada no Estatuto da Carreira Docente.

3. O serviço letivo corresponde ao tempo de lecionação das diferentes disciplinas do currículo.

4. Todas as restantes tarefas, realizadas individualmente ou em grupo, são tarefas não letivas.

5. A componente não letiva de estabelecimento dos educadores de infância e dos professores do 1º

ciclo do ensino básico é também utilizada na supervisão pedagógica, na avaliação de

desempenho de docentes, no acompanhamento da execução de atividades de animação e de

apoio à família no âmbito da educação pré-escolar, bem como em atividades de enriquecimento

curricular do primeiro ciclo do ensino básico.

6. Na determinação do número de horas da componente letiva de estabelecimento, o Diretor deverá

ter em conta o serviço docente e efetivamente atribuído, nomeadamente:

a) O número de níveis e programas lecionados;

b) As cargas horárias das disciplinas atribuídas;

c) A diversidade de anos de escolaridade;

d) O número de aulas por turma;

e) O caráter teórico/prático da disciplina;

f) A diversidade de problemas de aprendizagem;

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7. O exercício de cargos de coordenação dos Departamentos Curriculares e de outros cargos de

coordenação pedagógica devem ser atribuídos a docentes dos quadros, profissionalizados, tendo

em conta a sua experiência, competência pedagógica e capacidade de relacionamento e

liderança.

8. As turmas mais problemáticas devem ser atribuídas aos professores supracitados.

9. As horas de redução da componente letiva semanal de que o docente beneficie nos termos do

artigo 79º do Estatuto da Carreira Docente são utilizadas, prioritariamente para o desempenho das

seguintes funções e de acordo com as seguintes prioridades:

a) Avaliação do desempenho do pessoal docente.

b) Coordenação das estruturas de orientação educativa e supervisão pedagógica.

c) Coordenação pedagógica no âmbito do desporto escolar.

d) Apoio individual a alunos.

10. Para a implementação de medidas de apoio educativo do 1º ciclo são utilizados os docentes sem

turma atribuída. Em caso de necessidade, estes docentes substituem os professores titulares de

turma.

11. No 2º ciclo, sempre que possível, deve assegurar-se que cada docente lecione à mesma turma as

disciplinas, ou áreas disciplinares relativas ao seu grupo de recrutamento.

12. Os docentes podem, independentemente do grupo pelo qual foram recrutados, lecionar toda e

qualquer disciplina, no mesmo ou noutro ciclo ou nível de ensino, para a qual tenham habilitação

adequada;

13. A área curricular não disciplinar de Estudo Acompanhado deve ser assegurada, preferencialmente,

pelos grupos de recrutamento de Língua Portuguesa e Matemática nos 2º e 3º ciclos.

14. Tal como nos outros ciclos, no 1º ciclo, a gestão do tempo curricular deverá possibilitar

oportunidades de apoio a todos os alunos.

15. O apoio aos alunos dos diferentes ciclos e níveis de ensino pode ser prestado por qualquer docente

do Agrupamento.

Secção III - Atividades Educativas a Desenvolver em Situação de Ausência de

Professores

Art.º 176° - Pré-Escolar e 1° Ciclo

Nos estabelecimentos de ensino da educação pré-escolar e do 1° ciclo a ausência dos docentes será

assegurada da seguinte forma:

1. A substituição deverá ser assegurada, em primeiro lugar, por algum docente que se encontre

colocado num destes níveis de ensino, e a quem não foi atribuída turma.

2. Pelo professor de apoio educativo, Coordenador de Estabelecimento ou Coordenador de

Departamento, no caso do 1° ciclo, desde que não tenham turma atribuída.

3. Pelo Diretor Adjunto, no caso do 1° ciclo, dentro da disponibilidade horária existente para apoio

educativo.

4. No caso da ausência de dois ou mais docentes e depois de esgotadas todas as situações

contempladas anteriormente, as crianças deverão ser distribuídas pelas restantes turmas desde que

estejam asseguradas as condições mínimas para poderem permanecer nos estabelecimentos de

ensino.

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5. Nos jardins de infância/escolas de lugar único onde não se possa assegurar o funcionamento da

turma por um outro educador/professor, os alunos ficarão em casa, procedendo-se sempre que

possível à informação atempada dos Encarregados de Educação.

Artº 177° - Escola Sede - EB 2,3 de Paula Vicente

O Agrupamento é responsável pela organização e implementação das atividades educativas a

proporcionar aos alunos durante todo o período de tempo em que estes permanecem no espaço escolar.

Assim, deverá observar-se o seguinte:

1. Em caso de ausência do docente titular da disciplina às atividades letivas programadas, o Diretor

providencia a sua substituição nos seguintes termos:

a) Permuta da atividade letiva programada entre docentes da mesma turma. Neste caso o

docente interessado e o que vai permutar preenchem um impresso próprio e entregam-no

no gabinete da Direção. Ao docente não é averbada falta;

b) Lecionação de aula por docente do mesmo grupo disciplinar;

c) Lecionação da aula por docente da mesma turma;

d) Lecionação da aula por outro docente escalonado para esta atividade;

e) Quando não for possível realizar as atividades curriculares nas condições previstas

anteriormente, devem ser organizadas atividades de enriquecimento e complemento

curricular que possibilitem a ocupação educativa dos alunos na BE/CRE (atividades de leitura

e pesquisa bibliográfica orientadas) sendo os alunos acompanhados pelos docentes em

serviço naquele espaço.

2. O docente que assegurar a ocupação dos períodos de ausência letiva regista no livro de ponto da

turma as atividades realizadas e as faltas dos alunos, bem como a numeração da (s) lição(ões) nos

casos das alíneas a), b), c) e d) ;

3. O sumário deve sintetizar, com objetividade, as atividades realizadas e ser registado pelos alunos no

caderno diário, da respetiva disciplina;

4. A frequência às atividades curriculares e de enriquecimento curricular ou complemento curricular

organizadas para assegurar o acompanhamento educativo dos alunos dos ensinos básico é

obrigatória, sendo a ausência do aluno a tais atividades considerada falta à disciplina e marcada

no respetivo horário.

Cap. V - Parcerias

Art.º 178º - Parcerias

1. De acordo com a legislação em vigor cabe ao Agrupamento celebrar parcerias com entidades

públicas, privadas ou cidadãos membros da comunidade educativa, com vista ao desenvolvimento

de atividades de caráter social, científico, cultural ou desportivo.

É da competência do Diretor celebrar protocolos com vista à concretização do estipulado no

artigo anterior.

2. Ao Diretor não é permitido estabelecer protocolos com duração superior ao período do seu

mandato, salvo situações excecionais, para o que deverá colher parecer junto do Conselho Geral.

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3. Salvo casos devidamente fundamentados, o Agrupamento não deverá assumir na parceria uma

posição minoritária.

4. O Agrupamento terá obrigatoriamente, um representante seu na estrutura administrativa do

conjunto dos parceiros.

5. É permitido ao Diretor denunciar os protocolos de parceria desde que aqueles se afastem dos seus

objetivos ou que os seus membros pratiquem atos que ofendam o bom-nome do Agrupamento.

6. Todos os protocolos de parceria ou a renovação dos anteriores carecem de apreciação prévia dos

elementos da Direção.

Capítulo VI - Avaliação Interna do Agrupamento

Artº 179 - Análise e Concretização

1. A avaliação interna tem caráter obrigatório, desenvolve-se em permanência, conta com o apoio

da Administração Educativa e assenta nos termos de análise seguintes:

a) Grau de concretização do Projeto Educativo e modo como se prepara e concretiza a

educação, o ensino e as aprendizagens das crianças e alunos, tendo em conta as suas

características especificas;

b) Nível de execução de atividades proporcionadoras de climas e ambientes educativos

capazes de criarem as condições afetivas e emocionais de vivência escolar propicia à

interação, à integração social, às aprendizagens e ao desenvolvimento integral da

personalidade das crianças e alunos;

c) Desempenho dos órgãos de administração e gestão e funcionamento das estruturas de

orientação educativa do Agrupamento, funcionamento administrativo e gestão dos

recursos ;

d) Sucesso escolar, avaliado através da capacidade de promoção da frequência escolar e

redução do abandono e dos resultados dos alunos, através dos regimes em vigor de

avaliação das aprendizagens;

e) Prática de uma cultura de colaboração entre os membros da comunidade educativa;

2. A avaliação interna do Agrupamento será concretizada das seguintes formas:

a) No final de cada período letivo nos Departamentos Curriculares e no Conselho

Pedagógico, tendo por base os resultados escolares dos alunos;

b) No final do ano letivo serão realizados questionários à comunidade educativa, que se

devem repetir anualmente, com o objetivo de aferir os níveis de satisfação dos diversos

agentes educativos relativamente aos procedimentos, práticas e resultados do

Agrupamento;

c) Estes questionários devem prever um conjunto de itens que possam permitir a análise de

eventuais alterações ao funcionamento de diversas áreas do Agrupamento;

d) Anualmente, nos Departamentos Curriculares e no Conselho Pedagógico, com base nos

relatórios apresentados pelos Coordenadores das diferentes estruturas de orientação

educativa e coordenação;

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e) Anualmente, no Conselho Geral, tendo como suporte de análise o resumo dos relatórios

referidos nos pontos anteriores, o resultado da análise dos questionários anuais

apresentados à comunidade escolar;

f) No final de cada período de vigência do Projeto Educativo, através da elaboração de um

documento síntese, que possa contemplar todos os documentos referidos nos pontos

anteriores, a apresentar ao Conselho Geral;

g) Os resultados da avaliação deverão ser dados a conhecer à comunidade escolar, através

de afixação nos locais apropriados e aos diferentes órgãos do Agrupamento;

h) Na sequência dos resultados da avaliação compete ao Diretor propor/desenvolver as

alterações consideradas prioritárias com vista à resolução de eventuais problemas

detetados, no sentido de se procurar uma melhor eficiência dos serviços prestados e uma

melhor qualidade de ensino;

i) O trabalho de avaliação interna é realizado por uma equipa designada pelo Diretor.

Cap. VII - Disposições Finais

Artº180º – Horários

1. Os estabelecimentos de ensino de educação pré - escolar funcionam das 9h15m às 15h30m e os

do 1º Ciclo das 9h 15m às 17h 30m;

2. A escola EB 2,3 de Paula Vicente funciona entre as 8h 15m e as 16h 45m, tendo cada turma o seu

horário especifico;

3. No primeiro tempo da manhã e da tarde, alunos, docentes e funcionários dispõem de uma

tolerância de 10 minutos, a qual deve ser entendida como medida de exceção e não como regra.

4. Em casos sistemáticos de atraso alargado (superior a 15 minutos) dos alunos do 1º ciclo e depois de

alertados os Encarregados de Educação para a situação, aqueles poderão ser encaminhados

para a biblioteca ou sala de estudo com uma tarefa a cumprir, entrando na sala de aula após o

intervalo da manhã, evitando-se assim perturbar o normal funcionamento das atividades da sala

de aula. Esta medida excecional será aplicada pela Coordenadora do Estabelecimento.

Artº 181º – Acesso e uso das instalações

1. Nos estabelecimentos de ensino de educação pré-escolar e do 1º ciclo, os visitantes devem obter

autorização de um funcionário para circular nas instalações. Esta autorização destina-se ao

desempenho de atividades relacionadas com a vida escolar dos seus educandos devendo por

esse motivo ser dirigida à Coordenadora da Escola ou jardim de infância ou à

professora/educadora daqueles. Qualquer outra atividade carece de autorização da Direção do

Agrupamento.

2. Na escola sede, a entrada no recinto só é permitida aos alunos, docentes e funcionários mediante

validação do respetivo cartão SIGE, ficando as restantes pessoas sujeitas a acesso condicionado à

respetiva identificação e à circulação com cartão de visitante.

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3. Tem acesso condicionado aos estabelecimentos de ensino qualquer pessoa que neles necessite

tratar de assuntos do seu interesse, devendo, para tal, identificar-se na portaria ou perante o

funcionário ou responsável pelo estabelecimento.

4. Compete ao funcionário da portaria efetuar o controlo de entradas e saídas de elementos que se

dirijam à Escola sede, registando a identificação e o serviço a que estes se dirigem. Devem

apresentar na portaria o documento de identificação com fotografia, sendo-lhes entregue um

cartão de visitante, e que será devolvido na portaria, à saída.

5. O acesso aos estabelecimentos e permanência nas suas instalações fica vedado:

a) Aos indivíduos que não apresentem motivo justificativo;

b) Aos portadores de objetos que possam pôr em causa a integridade física de outrem;

c) Aos alunos a quem foi aplicada uma medida disciplinar de suspensão ou transferência da

escola por motivos disciplinares.

6. Qualquer professor ou funcionário, no exercício das suas funções e sempre que a situação o

justifique, pode:

a) Exigir a identificação dos alunos;

b) Averiguar o motivo da permanência de estranhos nas instalações escolares e exigir a sua

identificação;

7. Na Escola EB 2,3 de Paula Vicente os carregamentos do cartão SIGE efetuam-se na Papelaria , de

acordo com horário próprio, sendo possível a consulta de saldos e de outras informações

pertinentes no quiosque dos alunos;

8. Não é permitida a permanência no espaço escolar ou dentro do edifício escolar a pessoas

estranhas ou a Pais e Encarregados de Educação, sem motivo devidamente justificado;

9. O acesso à Secretaria da Escola Sede é feito exclusivamente pela porta de atendimento ao

público;

10. A afixação e/ou divulgação de cartazes, avisos ou outros documentos, realização de reuniões,

vendas e mostras são sempre sujeitas a autorização prévia do Diretor;

11. Durante as aulas não é permitido comer, mascar pastilhas elásticas ou utilizar bips, telemóveis ou

outros instrumentos eletrónicos que prejudiquem o normal funcionamento das atividades letivas;

12. Não é permitida a permanência de alunos dentro das salas de aula na ausência do professor,

exceto quando devidamente autorizados pelo Diretor ou pelo respetivo Diretor de Turma/ Docente

titular de turma e com vista ao desenvolvimento de atividades específicas;

13. Na escola sede a prática de jogos com bola só é permitida com bolas cedidas pela escola e em

locais previamente designados para esse fim;

14. Na escola sede os alunos, docentes e assistentes operacionais têm direito a um cacifo próprio,

devendo os alunos que o requisitam pagar uma caução;

15. Não é permitido trazer para dentro do recinto escolar objetos perigosos (cortantes ou outros) que

ponham em perigo qualquer elemento da comunidade escolar;

16. A Escola não se responsabiliza pelo extravio de bens pessoais dos alunos, nomeadamente durante

as aulas de Educação Física, quando os mesmos não são colocados à guarda do funcionário

responsável pelos vestiários ou outras instalações. Para este efeito, por altura da realização das

aulas de Educação Física, existem sacos devidamente identificados com o nome do professor da

turma que deverão ser entregues ao funcionário responsável, pelo Delegado da turma. Este saco

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de valores será recolhido no final da aula pelo mesmo aluno que fará a distribuição dos valores

pelos seus colegas.

Todo o material extraviado cujo extravio decorra do abandono de mochilas ou outros meios de

transporte de objetos pessoais e material escolar nos espaços escolares é da responsabilidade

única dos seus donos.

17. Todo o pessoal está obrigado à assinatura diária do respetivo livro de ponto, cujo manuseamento é

interdito aos alunos.

18. Os docentes e não docentes não poderão fumar em qualquer espaço interior ou exterior do

recinto escolar. Aos alunos é proibido fumar em qualquer espaço interior ou exterior do recinto

escolar e ainda nas imediações dos acessos à Escola.

Artº 182º – Atos pedagógicos e administrativos

1. Todos os atos pedagógicos e administrativos são registados em documento próprio de acordo com

o estipulado nos normativos legais.

A consulta dos documentos referidos anteriormente, e de interesse pedagógico geral, poderá ser

feita mediante requerimento fundamentado, dirigido ao Diretor, que decidirá de acordo, e sem

prejuízo do dever de sigilo.

2. As convocatórias dirigidas aos pais e encarregados de educação, Associações de Pais/

Representantes devem ser entregues com 48 horas de antecedência.

Artº 183º – Pedidos de demissão e exoneração

1. O pedido de demissão de um cargo dentro da orgânica do Agrupamento deve ser formulado pelo

próprio à entidade hierarquicamente superior e aquela deverá ser concedida sempre que a

justificação seja entendida como válida;

2. A exoneração do desempenho de qualquer cargo deve ser objeto de proposta fundamentada e

apresentada ao Diretor, que decidirá depois de ouvido o Conselho Pedagógico.

Artº 184º – Revisão e alteração do Regulamento

1. O Regulamento Interno pode ser revisto:

a) No ano subsequente ao da aprovação do presente Regulamento, o Conselho Geral deve

verificar da conformidade deste com o Projeto Educativo do Agrupamento, podendo ser-

lhe introduzidas, por maioria absoluta dos seus membros em efetividade de funções, sob

proposta do Diretor e/ou do Conselho Pedagógico as alterações consideradas

convenientes, conforme disposto no artº 20º nº 2 a) ponto i do Decreto-Lei nº75/2008 de

22 de abril;

b) Quatro anos após a data da sua aprovação ou revisão;

c) Em qualquer momento, por deliberação do Conselho Geral, aprovado por maioria

absoluta dos seus membros em efetividade de funções, ou por publicação de novos

normativos;

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Artº 185º – Dúvidas e casos omissos

As dúvidas e casos omissos emergentes da aplicação deste Regulamento serão solucionados de acordo

com as disposições da lei geral ou, na sua ausência, segundo normas aplicáveis a casos análogos, em

conformidade com as competências de cada órgão de administração e gestão.

Artº 186º – Divulgação

1. O Regulamento Interno é, divulgado a todos os membros da comunidade escolar, no início de

cada ano letivo na página web.

2. O Regulamento Interno encontra-se disponível, para consulta de todos os membros da

comunidade escolar, em cada um dos estabelecimentos de ensino e na página do Agrupamento

na Internet (www.belemrestelo.pt)

Artº 187º – Legislação

O Regulamento Interno não dispensa a leitura da legislação em vigor.

Anexos

ANEXO I - Da Saúde Escolar

Artº 1º – Definição

A Saúde Escolar é um Programa -Ação disponível para todos os estabelecimentos de ensino do Agrupamento,

abrangendo toda a comunidade escolar e visando a prevenção, deteção e tratamento de problemas, em

termos de promoção e de educação para a saúde.

Artº 2º – Composição

1. Cabe ao Diretor de cada Centro de Saúde, enquanto responsável pelos programas de saúde a

desenvolver na sua comunidade, afetar os recursos indispensáveis à concretização do Programa.

2. Têm competência para o trabalho em Saúde Escolar todos os médicos e enfermeiros, qualquer que

seja a sua carreira ou especialidade, técnicos de serviço social, psicólogos, técnicos de saúde

ambiental, higienistas orais e pessoal administrativo, entre outros.

3. O Agrupamento conta com a colaboração dos seguintes Centros de Saúde:

a) Centro de Saúde da Ajuda coopera com: O JI do Alto da Ajuda, JI de Caselas, JI de S.

Francisco Xavier, EB1 Moinhos do Restelo, EB1 do Alto da Ajuda, EB1 de Caselas e EB 2,3 de

Paula Vicente;

b) Centro de Saúde de Alcântara coopera com: O JI de Stª Maria de Belém, EB1 do Bairro do

Restelo e EB 2,3 de Paula Vicente.

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Artº 3º – Competências

Ao trabalhar na e com a Comunidade Educativa, a Saúde Escolar intervém simultaneamente sobre o indivíduo,

o grupo e o ambiente, no âmbito de um Programa - Tipo, pressupondo as seguintes atividades:

1. Atividades dirigidas ao indivíduo

O acompanhamento individual, pelos profissionais de saúde com tarefas de Saúde Escolar, das

crianças escolarizadas (apesar da monitorização do seu desenvolvimento ser da

responsabilidade do médico assistente) implica, entre outras, as seguintes atividades:

1.1. Promover e avaliar a aplicação do “Programa - Tipo de atuação em Saúde Infantil e Juvenil”,

em especial a realização de exames regulares de saúde, antes do início da escolaridade

obrigatória e aos 11-13 anos e o preenchimento dos suportes que permitem a ligação

adequada com as atividades de Saúde Escolar;

1.2. Colaborar com o médico assistente no sentido de:

a) Referenciar a criança ou o jovem sempre que, ao longo da escolaridade, surja uma

suspeita de disfunção;

b) Assegurar a execução e o cumprimento de medidas e orientações prescritas.

1.3. Promover o cumprimento do esquema cronológico do Programa Nacional de Vacinação

(PNV) a toda a comunidade escolar, sem esquecer a vacinação contra a Hepatite B aos

adolescentes dos 11 aos 13 anos de idade;

1.4. Promover o cumprimento da legislação relativa à evicção escolar (Decreto-Lei nº 229/94, de 13

de setembro e Decreto Regulamentar nº 3/95, de 27 de janeiro), em articulação com a

Autoridade de Saúde e a Direção do Agrupamento;

1.5. Apoiar e colaborar na integração escolar de todos os alunos, em particular dos que

apresentem necessidades de saúde especiais (NSE) e ou NEE, de acordo com a legislação em

vigor (Decreto-Lei nº 319/91, de 23 de agosto);

1.6. Nos casos referidos em 1.5 deve ser elaborado e aplicado um programa individual de apoio, da

responsabilidade de uma equipa multiprofissional, competindo aos profissionais de saúde a

monitorização e acompanhamento dos casos de NSE e aos docentes o caso de NEE que não

decorram diretamente de problemas de saúde específicos.

2. Atividades dirigidas ao grupo

Nas áreas da promoção da saúde e da prevenção da doença, poderá a Saúde Escolar

proporcionar às nossas crianças e jovens benefícios significativos através das seguintes

atividades:

2.1. Apoiar o desenvolvimento dos temas curriculares relacionados com saúde (hábitos alimentares,

prática desportiva, higiene, segurança, prevenção de acidentes, sexualidade, saúde

reprodutiva, consumos nocivos, utilização de serviços de saúde, etc.). Os elementos que

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integram o programa poderão sempre que for tido por conveniente colaborar no

desenvolvimento do programa da Educação Sexual de acordo com as temáticas que

constem do programa nacional e da sua adequação a cada uma das escolas do

Agrupamento de acordo com o respetivo nível de ensino.

2.2. Promover a educação alimentar, a higiene oral e a administração de flúor, de modo a

promover a saúde oral e prevenir a cárie dentária;

2.3. Definir e executar estratégias de prevenção primária e secundária de acidentes e colaborar no

ensino de técnicas elementares de primeiros socorros;

2.4. Promover debates em grupo, com e entre alunos, profissionais do Agrupamento e/ou pais,

sobre problemas que lhes digam coletivamente respeito e participar ativamente nas discussões

focalizando a atenção nas potencialidades da promoção da saúde e prevenção das

doenças.

3. Atividades dirigidas ao ambiente;

Com vista à existência de um bom ambiente físico no espaço escolar e ao estabelecimento de

relações saudáveis entre os diversos elementos da comunidade escolar, à Saúde Escolar

competem as seguintes tarefas:

3.1. Vigiar e monitorizar as condições de segurança, higiene e saúde dos estabelecimentos de

ensino, incluindo o bufete, os refeitórios e os equipamentos desportivos, dando especial

atenção à eventual necessidade de adequação dos edifícios e equipamentos às crianças

com NSE e NEE;

3.2. Apoiar a organização e utilização de equipamentos mínimos para a prestação, a todos os

elementos da comunidade escolar, de primeiros socorros e cuidados elementares aos

portadores de problemas específicos (epilepsia, asma, hemofilia, diabetes, entre outros).

Artº 4º – Funcionamento

1 Para cumprimento do Programa - Tipo de Saúde Escolar, cabe a cada Centro de Saúde

elaborar a sua própria programação das atividades, após diagnóstico de saúde da população

escolar (nas suas vertentes biológica, psicológica e social), a qual deve ser integrada no seu

plano anual de atividades.

2 Na sua elaboração devem participar representantes dos docentes e dos encarregados de

educação do Agrupamento.

3 Os programas de saúde a desenvolver nos estabelecimentos de ensino do Agrupamento

devem ter sempre a aprovação explícita do Diretor do Centro de Saúde e do Órgão de

Gestão do Agrupamento.

4 A avaliação do programa deve ser realizada no final de cada ano letivo entre as partes

intervenientes no desenvolvimento do mesmo

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Artº 5º – Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno

1. Cabe à Direção do Agrupamento, a concretização e organização de um espaço que garanta

um ambiente seguro, confortável e confidencial, sem críticas, sem avaliações e sem juízos de

valor, visando o desenvolvimento psicossocial dos alunos e que, permita a deteção, mais

atempada, de alunos com distúrbios de comportamento alimentar e outros (físicos, emocionais

e sociais), que serão encaminhados para os técnicos especializados (Centros de Saúde e

outros).

2. O Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno é, igualmente, articulado com os gabinetes de

saúde juvenil e unidades móveis e de acordo com a legislação em vigor.

ANEXO II – Estruturas de Desenvolvimento Educativo

Artº-1º-Definição

As estruturas de desenvolvimento educativo visam proporcionar aos alunos um conjunto de

possibilidades de enriquecimento pessoal através de atividades programadas ou ocasionais que

complementam a oferta educativa da Escola.

Artº 2º – Composição

Constituem estruturas de desenvolvimento educativo:

a) A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos (CRE);

b) As Atividades de Complemento Curricular;

c) A equipa PTE (Plano Tecnológico da Educação)

Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos (BE/CRE)

Artº 1º – Definição

A Biblioteca Escolar /Centro de Recursos encontra-se integrada na Rede de Bibliotecas Escolares e gere

recursos educativos e serviços diretamente ligados à promoção da leitura e da literacia da informação,

apostando em atividades curriculares e extracurriculares.

Artº2 º -Objetivos

São objetivos da BE/CRE:

2.1 Apoiar e promover o Projeto Educativo e o Projeto Curricular do Agrupamento;

2.2 Criar e manter nas crianças e nos jovens o hábito e o prazer da leitura, da aprendizagem e da

utilização das bibliotecas ao longo da vida;

2.3 Permitir que os alunos tenham acesso a fontes documentais para a realização de atividades

curriculares e extracurriculares, seja individualmente ou em grupo, autonomamente ou com apoio

docente e /ou de técnicos especializados;

2.4 Apoiar os alunos na seleção e gestão da informação;

2.5 Organizar atividades de teor cultural, envolvendo a comunidade educativa;

2.6 Realizar o tratamento documental do acervo, com apoio técnico.

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Artº3 º - Política de desenvolvimento da coleção

1. A política de desenvolvimento da coleção deve ser definida pelo/a professor/a bibliotecário/a,

ouvidos o Diretor, o Conselho Pedagógico, os departamentos curriculares e a equipa do BE/CRE. Deve

estar ainda em consonância com o Projeto Educativo e o Projeto Curricular do Agrupamento e de

acordo com os níveis de ensino existentes na Escola e com as necessidades educativas especiais dos

alunos;

2. O professor/a bibliotecário/a, com o apoio da equipa do BE/CRE, é o principal responsável,

pela aplicação da política de aquisições. As sugestões de compra deverão ser entregues por escrito ao

professor/a bibliotecário/a;

3. Todos os documentos adquiridos pelo Agrupamento deverão ser registados na Biblioteca e

objeto de tratamento documental.

Artº4 º - Organização – Gestão

1. A BE/CRE possui cinco zonas distintas:

1.1 – Zona de acolhimento;

1.2 – Zona de leitura presencial – obras impressas;

1.3 – Zona de leitura informal – periódicos e leitura recreativa;

1.4 – Zona de audiovisuais;

1.5 – Zona multimédia – documentos multimédia e Internet.

2. O professor/a bibliotecário/a deverá apresentar anualmente ao Diretor e ao Conselho Pedagógico

um Plano Anual de Atividades, a avaliação do Plano Anual de Atividades e o Relatório do MABE

(Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar). O Plano Anual de Atividades da Biblioteca deve

respeitar o Projeto Educativo, o Projeto Curricular de Agrupamento e os Projetos Curriculares de

Turma.

3. A Biblioteca possui um Regimento Interno onde constam:

a) Princípios gerais;

b) Normas de funcionamento;

c) Organização e gestão documental.

4. O Regimento Interno, elaborado pelo Coordenador, deve ser discutido e aprovado em Conselho

Pedagógico.

5. O Regimento Interno deverá ser revisto sempre que necessário e divulgado pelo meio considerado

mais expedito, a todos os utilizadores;

6. As normas de funcionamento devem ser afixadas em lugar visível na Biblioteca e explicadas aos

alunos nas aulas de Formação Cívica.

Artº5º - Gestão dos recursos humanos da BE/CRE

1. A BE/CRE é coordenada por um/a professor/a bibliotecário/a designado pelo Diretor de entre os

professores do Agrupamento que cumpram os critérios estabelecidos no artº 5º da Portaria nº

756/2009, de 14 de julho. No caso de não existirem no Agrupamento professores que cumpram os

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critérios estabelecidos no normativo, o/a professor/a bibliotecário/a será colocado no

Agrupamento através do concurso externo, de acordo com os critérios definidos no mesmo

diploma.

2. A Equipa da BE/CRE é constituída por quatro professores do Quadro de nomeação definitiva.

3. Os restantes elementos da equipa da BE/CRE são designados pelo Diretor do Agrupamento, de

acordo com os critérios estabelecidos no art.º 4º da Portaria 756/2009 de 14 de Julho.

4. Os outros professores a cumprirem horário na BE/CRE deverão apoiar o/a professor/a

bibliotecário/a e a equipa, nomeadamente, no apoio aos utilizadores, no assegurar do bom

funcionamento da BE/CRE, na criação de materiais de apoio ao estudo e no apoio ao

tratamento do fundo documental.

5. O/a assistente Técnico/a a exercer funções na BE/CRE tem como competências fundamentais,

assegurar o atendimento, fazer cumprir as normas de funcionamento estipulados, zelar pelo

património da BE/CRE e proceder à arrumação dos documentos e das instalações.

6. A manutenção do equipamento informático é da responsabilidade de um elemento da equipa do

PTE.

Artº 6 º- Bibliotecas do 1º Ciclo

Nos estabelecimentos de ensino do 1º Ciclo do Agrupamento existe um acervo de títulos variável de

escola para escola.

Atividades de Complemento Curricular: Visitas de Estudo, Desporto Escolar e Clubes

Artº1º – Definição

1. São Atividades de Complemento Curricular todas as atividades suplementares de caráter pedagógico,

cultural ou lúdico proporcionadas à população discente de qualquer estabelecimento de ensino do

Agrupamento.

2. Integram as atividades de Complemento Curricular as Visitas de Estudo e as ações desenvolvidas no

âmbito do Desporto Escolar e dos Clubes.

Artº2º - Funcionamento

1. Na realização das Visitas de Estudo observam-se as normas constantes do respetivo regulamento, o

qual será aprovado em Conselho Pedagógico;

2. O Desporto Escolar e os Clubes são valências que funcionam na Escola sede com alunos que venham

a fazer adesão voluntária a estas atividades, devidamente autorizados pelos Encarregados de

Educação e sob responsabilidade de professores designados pelo Diretor.

3. O Desporto Escolar e os Clubes têm regulamentos próprios e a sua aceitação faz parte integrante da

adesão do aluno e da autorização do respetivo encarregado de educação.

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Da Equipa PTE

Artº1º - Competências:

Compete à Equipa PTE:

a) Elaborar, no âmbito do Projeto Educativo um plano de ação anual para as TIC (Plano TIC) no sentido de

promover a sua utilização nas atividades letivas e não letivas, rentabilizando os meios informáticos

disponíveis e generalizando a sua utilização por todos os elementos da comunidade educativa. Este

plano TIC integrará o Plano Anual de Atividades, em articulação com o Plano de Formação do

Agrupamento;

b) Coordenar e acompanhar a execução dos projetos do PTE e de projetos e iniciativas próprias na área

de TIC, em articulação com os serviços regionais de educação e com o apoio das redes de parceiros

regionais;

c) Promover e apoiar a integração das TIC no ensino, na aprendizagem, na gestão e na segurança do

Agrupamento;

d) Colaborar no levantamento de necessidades de formação e certificação em TIC de docentes e não

docentes;

e) Fomentar a criação e participação dos docentes em redes colaborativas de trabalho com outros

docentes ou agentes da comunidade educativa;

f) Zelar pelo funcionamento dos equipamentos e sistemas tecnológicos instalados, sendo o interlocutor junto

do centra de apoio tecnológico às escolas e das empresas que prestem serviços de manutenção aos

equipamentos;

g) Articular com os técnicos da Câmara Municipal que apoiam a escola do 1 .a ciclo do ensino básico do

agrupamento.

h) A Equipa PTE pode delegar num dos seus membros a coordenação da página web do Agrupamento.

j) Elaborar o regimento dos serviços.

Artº2º - Composição

1. A função de Coordenador da equipa PTE é exercida, por inerência, pelo Diretor, podendo ser

delegada no docente de TIC ou num docente que reúna as competências ao nível pedagógico,

técnico e de gestão adequadas ao exercício das funções de coordenação global dos projetos do PTE

do Agrupamento, que dará lugar a uma redução de duas horas na componente não letiva

2. Os restantes membros da equipa PTE são designados pelo Diretor de entre:

a) Docentes que reúnam competências ao nível pedagógico, de gestão e técnico para a

implementação dos projetos do PTE e para a coordenação de outros projetos e atividades TIC

ao nível de escola;

b) Coordenador técnico, ou quem o substitua;

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c) Estagiários dos cursos tecnológicos e dos cursos profissionais nas áreas tecnológicas e outros

alunos com competências TIC relevantes;

d) Não docentes com competências TIC relevantes.

3. O número de membros da equipa PTE é definido pelo Diretor, adequando as características do

Agrupamento à necessidade de execução eficaz de cada um dos projetos do PTE.

4. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a equipa PTE deverá incluir:

a) Um responsável pela componente pedagógica do PTE, com assento no Conselho Pedagógico,

que represente e articule com os Coordenadores de Departamento Curricular e os

Coordenadores de ano/ciclo;

b) Um responsável pela componente técnica do PTE, que represente e articule com os Diretor de

Instalações e o responsável pela segurança no estabelecimento de ensino;

c) O professor Bibliotecário.

ANEXO III – Serviços Secção I – Serviços de Administração Escolar

Artº 1º – Definição

Os Serviços de Administração Escolar do Agrupamento são constituídos pela Secretaria a funcionar na Escola

Sede sob a responsabilidade do Coordenador Técnico que, por sua vez, depende do Diretor.

Artº 2º – Funcionamento

1 – Desempenham tarefas nas seguintes áreas funcionais:

a) Alunos;

b) Pessoal Docente;

c) Pessoal não docente;

d) Contabilidade;

e) Tesouraria e Vencimentos;

f) Expediente geral e arquivo.

2 - O horário de funcionamento ao público está afixado no próprio local e em todos os estabelecimentos de

ensino que compõem o Agrupamento.

Art.º 3° - Matrículas

1- As inscrições na educação pré-escolar e as matrículas no 1.° ciclo do ensino básico far-se-ão nos

Serviços de Administração Escolar da Escola Sede, durante o prazo determinado por lei e mediante

informação prévia do Diretor.

2- As matrículas dos alunos do 2.° e 3.°ciclos, devem ser efetuadas durante o prazo determinado por lei e

mediante informação prévia do Diretor.

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Secção II - Serviços de Apoio à Comunidade

Artº 4º – Definição

Os serviços de apoio à comunidade visam a prestação de serviços diversificados à comunidade educativa.

Artº 5º – Composição

Os serviços de apoio à comunidade são os seguintes:

a) Refeitório

b) Bufete

c) Papelaria

d) Reprografia

Refeitório

Artº 6º – Definição

O refeitório visa assegurar à população escolar e a outros elementos autorizados uma alimentação equilibrada

e variada, segundo normas gerais de alimentação definidas pelo Ministério da Educação.

Artº 7º – Funcionamento

1. O refeitório funciona na escola sede e também nos seguintes edifícios escolares:

JI SFX/EB1 Moinhos do Restelo

JI SMB/EB1 do Bairro do Restelo

JI AA/EB1 do Alto da Ajuda

JI C/EB1 de Caselas

JI Pedrouços

2. O horário de funcionamento do refeitório está afixado em local visível junto às instalações;

3. Na Escola EB 2,3 de Paula Vicente, o acesso às refeições faz-se mediante a apresentação do cartão SIGE

devidamente validado. O preço da refeição é determinado por lei. Não é permitida a entrega de qualquer

importância em dinheiro;

4. A marcação de refeições pode ser feita nos locais próprios sem multa até às 17h do dia anterior ao dia da

refeição e com multa até às 10h 30m do dia da refeição;

5. A desmarcação de refeições pode ser efetuada até às 9h 30m do dia anterior ao dia da refeição;

6. Nos restantes estabelecimentos de ensino, o pagamento das refeições é efetuado mensalmente, em período

e horário a definir anualmente. Sempre que os alunos faltem ou não utilizem o serviço de almoço, os

encarregados de educação devem desmarcar atempadamente a refeição;

7. A ementa para a semana seguinte é afixada à quarta-feira, nos locais de estilo de cada estabelecimento de

ensino;

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8. Por razões de saúde e a pedido do interessado, pode ser servida uma refeição de dieta. Este pedido deve ser

apresentado com a antecedência de 24 horas.

Bufete

Artº 8º – Definição

O bufete destina-se ao fornecimento de bens alimentares de consumo rápido e serve toda a comunidade

educativa.

Artº 9º – Funcionamento

1. O bufete funciona apenas na escola sede, estando o seu horário adequado às necessidades da

comunidade educativa e exposto em local visível junto às instalações;

2. A tabela de preços está afixada em local visível;

3. A aquisição dos produtos faz-se mediante apresentação do cartão SIGE.

Papelaria

Artº 10º – Definição

A papelaria é um serviço que proporciona a aquisição de material escolar a preços reduzidos.

Artº11º – Funcionamento

1. A papelaria funciona apenas na escola EB 2,3 de Paula Vicente, estando o seu horário exposto em local

visível junto às instalações.

2. O preço dos produtos está afixado no material.

3. A aquisição dos produtos faz-se mediante apresentação do cartão SIGE.

4. O carregamento de cartões efetua-se na papelaria com o valor mínimo de 1€.

Reprografia

Artº12º – Definição

A reprografia é um serviço destinado a copiar documentos para uso dos elementos da comunidade educativa.

Artº13º – Funcionamento

1. A reprografia funciona apenas na escola sede, estando o seu horário exposto em local visível junto às

instalações.

2. O preço da reprodução de originais está afixado em local visível no interior das instalações.

3. Os originais devem ser entregues com uma antecedência mínima de 48 horas, salvo casos excecionais

devidamente justificados, mediante preenchimento de requisição.

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4. São oficiais e gratuitas:

a) As reproduções destinadas a avaliarem os alunos;

b) Outras reproduções reconhecidamente importantes para o processo de ensino - aprendizagem;

c) As reproduções destinadas à comunicação dentro do Agrupamento e entre este e a comunidade.

5. Na papelaria são ainda efetuados os carregamentos nos cartões SIGE de aluno, professores e funcionários.

ANEXO IV – Segurança nos edifícios escolares

Artº 1º – Definição

1. A organização da segurança nos edifícios escolares visa prevenir e reduzir os riscos de ocorrência e

desenvolvimento de incêndio, bem como de outras catástrofes, garantir a permanente operacionalidade

dos meios, dispositivos e equipamentos ligados à segurança, facilitar a evacuação dos ocupantes, favorecer

a intervenção dos bombeiros e outros meios de socorro.

2. A segurança nos edifícios escolares está sujeita às condições previstas no Decreto-Lei nº 414/98, de 31 de

dezembro e na portaria 1444/02, de 7 de novembro.

Artº 2º – Composição

1. A Direção do Agrupamento é o Órgão Coordenador da Segurança Interna de todos os estabelecimentos de

ensino que o constituem.

2. Cada estabelecimento de ensino do Agrupamento deve ter um responsável pela Segurança Interna - o

Professor Delegado para a Segurança.

2.1. Na escola sede, o Professor Delegado para a Segurança deve ser um membro da Direção ou um

elemento designado por esse órgão.

2.2. Nos estabelecimentos de ensino onde existe um Coordenador de estabelecimento, a Direção pode

delegar nele o desempenho das funções de Professor Delegado para a Segurança.

Artº 3º – Competências

1. São competências do Órgão Coordenador da Segurança Interna:

a) Verificar que todos os edifícios escolares cumprem as exigências de construção, sistemas de

instalações elétricas, de gás ou outras, previstas no Decreto-Lei 414/98, de 31 de dezembro e na

Portaria nº 1444/2002 de 7 de novembro;

b) Verificar que todos os edifícios escolares são servidos por vias que permitam a aproximação, o

estacionamento e a manobra das viaturas dos bombeiros, bem como a realização das operações de

socorro;

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c) Verificar que as bocas de incêndio junto aos edifícios são em número suficiente e estão dispostas de

forma a permitir atingir todos os pontos do espaço a proteger, se encontram sinalizadas e em bom

estado de conservação;

d) Fazer equipar os edifícios escolares com instalações que permitam, em caso de emergência, difundir

avisos de evacuação para os seus ocupantes e alertar os bombeiros;

e) Fazer instalar alarmes cujo sinal emitido seja inconfundível com qualquer outro, nomeadamente com o

utilizado para sinalizar os tempos letivos, e audível em todos os locais do edifício suscetíveis de

ocupação;

f) Fazer afixar de forma clara o número de telefone da corporação de bombeiros, junto ao posto

telefónico principal;

g) Providenciar a instalação em todos os edifícios de extintores portáteis em número e tipo adequados,

em locais bem visíveis, convenientemente sinalizados e zelar pela sua manutenção periódica;

h) Providenciar para que os espaços interiores dos edifícios estejam organizados para que, em caso de

emergência, os ocupantes possam alcançar o exterior pelos seus próprios meios, de modo fácil, rápido e

seguro, e que as portas de saída abram facilmente no sentido da evacuação, sem recurso a meios de

desbloqueamento;

i) Elaborar e manter atualizado o plano de emergência interna de segurança, para a totalidade dos

estabelecimentos de ensino do Agrupamento;

j) Promover periodicamente a realização de simulacros de perigo/evacuações;

k) Divulgar o plano de emergência junto de toda a população escolar;

l) Desenvolver atividades de formação contínua junto de todos os ocupantes dos edifícios, no sentido de

os preparar para uma atuação imediata sob situações de catástrofe (incêndio e fenómenos da

natureza);

m) Assegurar que nos ginásios, polivalentes e campos polidesportivos exteriores, apenas sejam utilizados

equipamentos desportivos adequados às atividades de educação física e desporto escolar,

devidamente montados e regulados e em boas condições de conservação e limpeza;

n) Assegurar a operacionalidade dos edifícios escolares através de programas de conservação e

manutenção corrente que incluam a verificação periódica dos dispositivos, equipamentos e instalações

de segurança.

2. São competências do Professor Delegado para a Segurança:

a) Ter acesso e conhecer a legislação, normativos e circulares, referentes a questões relacionadas com a

segurança de pessoas e bens dos estabelecimentos de ensino;

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b) Conhecer o plano de emergência interna de segurança que diz respeito ao seu estabelecimento de

ensino;

c) Promover ações de formação sobre o plano de emergência, mediante exercícios de treino

envolvendo todos os ocupantes, com vista à criação de rotinas de comportamento, de atuação e ainda

ao aperfeiçoamento do plano em causa;

d) Participar ao Órgão de Coordenação da Segurança Interna as situações de não cumprimento das

normas gerais de segurança e os possíveis desvios ao plano de segurança interna;

e) Pronunciar-se sobre a utilização de espaços, aquisição de equipamento e reformulação de

infraestruturas.

f) Pronunciar-se sobre os regulamentos específicos de utilização de espaços: laboratório, polivalente,

refeitórios, BE/CRE e outros;

g) Pronunciar-se sobre a circulação e estacionamento de viaturas no interior do espaço escolar;

h) Alertar os meios de socorro perante situações de perigo ou emergência.

i) Alertar os Serviços Municipais de Proteção Civil da ocorrência de situações de emergência.

Artº 4º – Funcionamento

1. A duração do mandato do Professor Delegado para a Segurança é a mesma da do Diretor.

2. O Professor Delegado para a Segurança tem livre acesso a todos os espaços físicos dos estabelecimentos de

ensino e zonas de recreio e lazer.

3. O desempenho do cargo de Professor Delegado para a Segurança Interna dá direito a uma redução de

serviço letivo a atribuir de acordo com o crédito global do Agrupamento.

ANEXO V

Ação Social Escolar Portaria n.º 1316/2009

21 de Out de 2009 /// Regulamenta a prova da situação escolar e altera a Portaria n.º 984/2007, de 27 de agosto, que

fixa os procedimentos relativos à prova anual da situação escolar estabelecida no artigo 44.º do Decreto-Lei n.º

176/2003, de 2 de agosto

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Alargamento da escolaridade obrigatória para 12 anos

Lei n.º 85/2009

27 de Ago de 2009 /// Estabelece o regime da escolaridade obrigatória para as crianças e jovens que se encontram

em idade escolar e consagra a universalidade da educação pré-escolar para as crianças a partir dos 5 anos de

idade.

Avaliação, autonomia e gestão das escolas

Decreto-Lei n.º 224/2009

11 de Set de 2009 /// Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, que aprovou o regime

de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico

e secundário, e prevê a existência de postos de trabalho com a categoria de encarregado operacional da carreira

de assistente operacional nos mapas de pessoal dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas

Despacho n.º 16551/2009

21 de Jul de 2009 /// Fixação dos critérios a observar na constituição e dotação das assessorias técnico-pedagógicas

para apoio à atividade do cargo de diretor dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos

básico e secundário.

Despacho n.º 9745/2009

8 de Abr de 2009 /// Fixação do número de adjuntos do diretor para os estabelecimentos públicos de educação pré-

escolar e dos ensinos básico e secundário

Despacho n.º 9744/2009

8 de Abr de 2009 /// Reduções da componente letiva pelo exercício dos cargos previstos no Decreto-Lei n.º 75/2008,

de 22 de abril

Decreto Regulamentar n.º 5/2010

24 de Dez de 2010 /// Fixa o suplemento remuneratório a atribuir pelo exercício de cargos de direção em escolas ou

agrupamentos de escolas, bem como prevê a atribuição de um prémio de desempenho pelo exercício de cargos ou

funções de diretor, subdiretor e adjunto de agrupamento de escolas ou escola não agrupada

Portaria n.º 604/2008

9 de Jul de 2008 /// Define as regras a observar no procedimento concursal prévio à eleição do diretor, nos termos do

Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril

Decreto-Lei n.º 75/2008

22 de Abr de 2008 /// Aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da

educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário

Portaria n.º 1260/2007

26 de Set de 2007 /// Estabelece os requisitos para a celebração dos contratos de autonomia entre as escolas e as

respetivas direções regionais da educação.

Avaliação de Desempenho Docente

Despacho n.º 4913-B/2010

19 de Mar de 2010 /// Determina os procedimentos a adotar no âmbito da apreciação intercalar.

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Portaria n.º 1317/2009

21 de Out de 2009 /// Estabelece um regime transitório de avaliação de desempenho dos membros das direções

executivas, dos diretores dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário

e, bem assim, dos diretores dos centros de formação de associações de escolas

Despacho n.º 15772/2009

10 de Jul de 2009 /// Repristina o n.º 3 do anexo xvi do despacho n.º 16872/2008, de 7 de abril, publicado no Diário da

República, 2.ª série, n.º 119, de 23 de junho de 2008.

Despacho n.º 3006/2009

23 de Jan de 2009 /// Altera e republica o anexo xvi ao despacho n.º 16 872/2008, de 7 de abril, que aprova os

modelos de impressos das fichas de autoavaliação e avaliação do desempenho do pessoal docente, bem como as

ponderações dos parâmetros classificativos constantes das fichas de avaliação

Despacho n.º 32048/2008

16 de Dez de 2008 /// Delegação de competências no âmbito da avaliação de desempenho do pessoal docente

Despacho n.º 32047/2008

16 de Dez de 2008 /// Altera o despacho n.º 19117/2008, que determina a organização do ano letivo de 2008-2009

Despacho conjunto n.º 31996/2008

16 de Dez de 2008 /// Altera o despacho n.º 20131/2008, que determina as percentagens máximas para atribuição das

menções de Muito bom e Excelente

Despacho n.º 27136/2008

24 de Out de 2008 /// Aditamento ao despacho n.º 7465/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 52, de 13

de março de 2008

Despacho n.º 20 131/2008

30 de Jul de 2008 /// Determina as percentagens máximas para atribuição das menções qualitativas de Excelente e

de Muito bom em cada agrupamento de escolas ou escolas não agrupadas na sequência do procedimento da

avaliação de desempenho de pessoal docente

Despacho n.º 16872/2008

23 de Jun de 2008 /// Aprova os modelos de impressos das fichas de autoavaliação e avaliação do desempenho do

pessoal docente, bem como as ponderações dos parâmetros classificativos constantes das fichas de avaliação

Despacho n.º 13 459/2008

14 de Mai de 2008 /// Constitui uma comissão paritária com vista a garantir o acompanhamento da concretização do

regime de avaliação de desempenho do pessoal docente, definido no Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de

janeiro

Despacho n.º 7465/2008

13 de Mar de 2008 /// Delegação de competências de avaliador e nomeação em comissão de serviço de professores

na categoria de professor titular

Decreto-Lei n.º 15/2007

19 de Jan de 2007 /// Sétima alteração ao estatuto da carreira dos educadores de infância e dos professores dos

ensinos básico e secundário.

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Decreto Regulamentar nº2/2010

23 de Jun de 2010 /// Regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no

Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Despacho nº 14420/2010

7 de Set. de 2010 /// Regras para a calendarização do procedimento de avaliação do desempenho do pessoal

docente.

Despacho normativo nº 24/2010

16 de Set de 2010 /// Estabelece os critérios a aplicar na realização da ponderação curricular, bem como os

procedimentos a que a mesma deve obedecer.

Portaria nº 926/2010

20 de Set de 2010 /// Estabelece os procedimentos a adotar caso não possa haver lugar à observação de aulas.

Decreto Regulamentar nº 26/2012

21 de Fev de 2012 /// Novo regime de avaliação de desempenho docente.

Avaliação de desempenho de pessoal não docente

Portaria n.º 759/2009

16 de Jul de 2009 /// Procede à adaptação do sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na

Administração Pública ao pessoal não docente dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos

ensinos básico e secundário.

Contratação direta pelas escolas

Decreto-Lei n.º 35/2007

15 de Fev de 2007 /// Estabelece o regime jurídico de vinculação do pessoal docente da educação pré-escolar e dos

ensinos básico e secundário.

Educação Especial

Lei n.º 21/2008

12 de Mai de 2008 /// Primeira alteração, por apreciação parlamentar, ao Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, que

define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos setores

público, particular e cooperativo

Declaração de Retificação n.º 10/2008

7 de Mar de 2008 /// Retifica o Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de janeiro, do Ministério da Educação, que define os apoios

especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos setores público, particular e

cooperativo, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 4, de 7 de janeiro de 2008

Decreto-Lei n.º 3/2008

7 de Jan de 2008 /// Define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e

secundário dos setores público, particular e cooperativo visando a criação de condições para a adequação do

processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos com limitações significativas ao nível da

atividade e da participação num ou vários domínios da vida.

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Educação para a Saúde

Portaria n.º 1242/2009

12 de Out de 2009 /// Aprova o Regulamento do Regime de Fruta Escolar - RFE

Lei n.º 60/2009

6 de Ago de 2009 /// Estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar

Despacho n.º 2506/2007

20 de Fev de 2007 /// Adoção de medidas que visam a promoção da saúde da população escolar e nomeação em

cada agrupamento escola do coordenador de educação para a saúde

Despacho n.º 25 995/2005

16 de Dez de 2005 /// Princípios orientadores do modelo para a promoção da saúde em meio escolar

Enriquecimento curricular

Decreto-Lei n.º 212/2009

3 de Set de 2009 /// Estabelece o regime de contratação de técnicos que asseguram o desenvolvimento das

atividades de enriquecimento curricular (AEC) no 1.º ciclo do ensino básico nos agrupamentos de escolas da rede

pública.

Despacho n.º 14 460/2008

26 de Mai de 2008 /// Regulamento que define o regime de acesso ao apoio financeiro no âmbito do programa das

atividades de enriquecimento curricular

Despacho n.º 12 591/2006

16 de Jun de 2006 /// Definição das orientações relativas às atividades de enriquecimento

Escola a tempo inteiro

Despacho n.º 12 591/2006

16 de Jun de 2006 /// Estabelece as normas a observar quanto às atividades de apoio à família e de enriquecimento

curricular

Estatuto da Carreira Docente Declaração de Retificação n.º 84/2009

18 de Nov de 2009 /// Retifica o Decreto-Lei n.º 270/2009, de 30 de setembro, do Ministério da Educação, que procede

à nona alteração ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e

Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 20/2006,

de 31 de janeiro, e à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 104/2008, de 24 de junho, publicado no Diário da

República, 1.ª série, n.º 190, de 30 de setembro de 2009.

Decreto Regulamentar n.º 27/2009

6 de Out de 2009 /// Procede à primeira alteração ao Decreto Regulamentar n.º 3/2008, de 21 de janeiro, que

estabelece o regime da prova de avaliação de conhecimentos e competências prevista no artigo 22.º do Estatuto da

Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

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Decreto-Lei n.º 270/2009

30 de Set de 2009 /// Procede à nona alteração ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores

dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, à terceira alteração ao

Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de janeiro, e à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 104/2008, de 24 de junho

Despacho n.º 21666/2009

28 de Set de 2009 /// Define as regras da realização do período probatório previsto no Estatuto da Carreira Docente

Portaria n.º 966/2009

25 de Ago de 2009 /// Altera a Portaria n.º 343/2008, de 30 de abril, que fixa as funções ou cargos a identificar como

de natureza técnico-pedagógica.

Portaria n.º 345/2008

30 de Abr de 2008 /// Estabelece as condições em que podem ser concedidas dispensas para formação ao pessoal

docente da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário

Portaria n.º 343/2008

30 de Abr de 2008 /// Fixa as funções ou cargos a identificar como de natureza técnico-pedagógica

Decreto Regulamentar n.º 3/2008

21 de Jan de 2008 /// Estabelece o regime da prova de avaliação de conhecimentos e competências prevista no

artigo 22.º do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Decreto-Lei n.º 15/2007

19 de Jan de 2007 /// Sétima alteração do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos

Ensinos Básico e Secundário.

Decreto-Lei n.º 75/2010

23 de Jun de 2010 /// Décima alteração ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores e dos

Ensinos Básico e Secundário.

Decreto-Lei n.º 41/2012

21 de Fev de 2012 /// Alteração e republicação ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores

e dos Ensinos Básico e Secundário.

Estatuto do Aluno (Lei nº30/2002)

Despacho n.º 30265/2008

24 de Nov de 2008 /// Visa clarificar os termos de aplicação do disposto no Estatuto do Aluno

Declaração de Retificação n.º 12/2008

18 de Mar de 2008 /// Retifica a Lei n.º 3/2008 de 18 de janeiro (primeira alteração à Lei n.º 30/2002 de 20 de

dezembro, que aprova o Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário), publicada no Diário da República, 1.ª

série, n.º 13, de 18 de janeiro de 2008.

Lei n.º 3/2008

18 de Jan de 2008 /// Primeira alteração à Lei n.º 30/2002, de 20 de dezembro, que aprova o Estatuto do Aluno dos

Ensinos Básico e Secundário.

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Lei n.º 39/2010

2 de Set de 2010 /// Segunda alteração ao Estatuto do Aluno

Lei de Bases do Sistema Educativo

Portaria n.º 756/2007

2 de Jul de 2007 /// Revoga a Portaria n.º 18/1991, de 9 de janeiro, que regulamenta o n.º 3 do artigo 6 da Lei n.º

46/1986, de 14 de outubro

Lei n.º 49/2005

30 de Ago de 2005 /// Segunda alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo.

Medidas de combate ao insucesso escolar

Despacho Normativo n.º 1/2006

6 de Jan de 2006

Despacho Normativo n.º 50/2005

9 de Nov de 2005 /// Implantação dos planos de recuperação, acompanhamento e desenvolvimento.

Orientações curriculares

Despacho n. º 19 308/2008

21 de Jul de 2008 /// Distribuição do serviço docente, nas áreas curriculares disciplinares, ao nível do 2.º ciclo

Despacho n.º 19 575/2006

25 de Set de 2006 /// Estabelece as orientações curriculares para o 1.º ciclo.

Despacho n.º 5220/1997

4 de Ago de 1997 /// Estabelece as orientações curriculares para a Educação Pré-Escolar.

Plano Nacional de Leitura

Resolução do Conselho de Ministros n.º 86/2006

12 de Jul de 2006 /// Aprova o Plano Nacional de Leitura e cria a respetiva comissão.

Segurança nas Escolas

Despacho n.º 23340/2009

23 de Out de 2009 /// Constituição das equipas de zonas de vigilância às escolas

Decreto-Lei n.º 117/2009

18 de Mai de 2009 /// Cria o Gabinete Coordenador de Segurança Escolar como estrutura integrada no âmbito do

Ministério da Educação, dotada de autonomia administrativa

Despacho n.º 222/2007

5 de Jan de 2007 /// Equipa de Missão para a Segurança Escolar

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Despacho n.º 25 650/2006

19 de Dez de 2006 /// Aprova o regulamento do Programa Escola Segura.

Tecnologias da Informação e da Comunicação

Despacho n.º 26 691/2005

27 de Dez de 2005 /// Designação do Coordenador TIC nas Escolas.

Territórios Educativos de Intervenção Prioritária

Despacho n.º 8065/2009

20 de Mar de 2009 /// Identifica as escolas que se devem considerar escolas prioritárias para efeitos de atribuição de

recursos no âmbito dos diversos projetos do Ministério

Despacho normativo n.º 55/2008

23 de Out de 2008 /// Define normas orientadoras para a constituição de territórios educativos de intervenção

prioritária de segunda geração.

Avaliação das Aprendizagens

Despacho n.º 1/2005

5 de jan de 2005 /// Avaliação das aprendizagens e competências do 1º, 2º e 3º Ciclos.

Despacho normativo n.º 7/2006 6 de fev de 2006///

Despacho n.º 18/2006 14 de mar de 2006// Avaliação da LPNM

Despacho normativo n.º 5/2007 10 de jan de 2007// Avaliação externa do 9ºano.

Despacho n.º 5328/2011 28 de março de 2011 // Organização do ano letivo

Despacho Normativo nº 14/2011

Provas finais de ciclo e Exames de equivalência à frequência do 2º e 3º ciclos

Despacho nº6258/11; Despacho13170/2009; Despacho14026/2007 Critérios de matrícula e constituição de turmas

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Índice

CAPÍTULO I – PRINCÍPIOS E DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................................................ 2

Art.º 1º- Objeto e âmbito .............................................................................................................................................. 2 Art.º 2º - Natureza Jurídica e Missão ............................................................................................................................ 2 Art.º 3º – Objetivos gerais do Agrupamento................................................................................................................. 4 Art.º 4º - Autonomia ..................................................................................................................................................... 4

CAP. II – ESTRUTURA ORGÂNICA ..................................................................................................................................... 5

SECÇÃO I – ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO................................................................................................................... 5 DO CONSELHO GERAL .......................................................................................................................................................... 6 Art.º 5º - Definição ........................................................................................................................................................ 6 Art.º 6° - Composição .................................................................................................................................................... 6 Art.º 7° - Competências ................................................................................................................................................. 6 Art.º 8º – Processos de constituição do Conselho Geral................................................................................................ 7 Art.º 9º – Processos eleitorais dos corpos docente e não docente................................................................................ 7 Art.º 10º – Representantes das Associações de Pais e Encarregados de Educação ...................................................... 9 Art.º 11º – Representantes do Município...................................................................................................................... 9 Art.º 12º – Representantes da Comunidade Local ...................................................................................................... 10 Art.º 13º – Funcionamento do Conselho Geral ........................................................................................................... 10 Art.º 14º – Mandatos e cessação de funções .............................................................................................................. 10

DO DIRETOR .................................................................................................................................................................... 11 Art.º 15º - Definição ................................................................................................................................................... 11 Art.º 16º - Competências............................................................................................................................................. 11 Art.º 17º - Recrutamento ............................................................................................................................................ 12 Art.º 18º – Processo Concursal .................................................................................................................................... 13 Art.º 19º - Candidatura .............................................................................................................................................. 14 Art.º 20º - Avaliação das candidaturas ...................................................................................................................... 14 Art.º 21º - Apreciação pelo Conselho Geral ................................................................................................................ 14 Art.º 22º - Eleição ....................................................................................................................................................... 15 Art.º 23º - Posse .......................................................................................................................................................... 15 Art.º 24º - Mandato .................................................................................................................................................... 15 Art.º 25º - Regime de exercício de funções ................................................................................................................. 16 Art.º 26º - Direitos do Diretor ..................................................................................................................................... 16 Art.º 27º - Direitos específicos..................................................................................................................................... 16 Art.º 28º - Deveres específicos ................................................................................................................................... 17 Art.º 29º - Assessoria da Direção ............................................................................................................................... 17

DO CONSELHO PEDAGÓGICO ............................................................................................................................................... 17 Art.º 30º - Definição ................................................................................................................................................... 17 Art.º 31º - Composição ................................................................................................................................................ 18 Art.º 32º – Processos de Constituição do Conselho Pedagógico ................................................................................. 18 Art.º 33º - Competências do Conselho Pedagógico..................................................................................................... 19 Art.º 34º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 19 Art.º 35º – Perda de mandato e substituição.............................................................................................................. 20

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Art.º 81 - Coordenador da Educação para a Saúde e Educação Sexual ..................................................................... 40

112

DO CONSELHO ADMINISTRATIVO ......................................................................................................................................... 20 Art.º 36º – Definição ................................................................................................................................................... 20 Art.º 37º – Composição ............................................................................................................................................... 20 Art.º 38º – Competências ............................................................................................................................................ 20 Art.º 39º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 21 Art.º 40º – Mandatos .................................................................................................................................................. 21

SECÇÃO II – ÓRGÃOS DE APOIO AO DIRETOR .......................................................................................................................... 21 COORDENAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PRÉ-ESCOLAR / 1º CICLO .............................................................................. 21 Art.º 41º – Definição ................................................................................................................................................... 21 Art.º 42º – Competências ............................................................................................................................................ 21

DA GESTÃO DE INSTALAÇÕES ............................................................................................................................................... 22 Art.º 43º – Diretor de Instalações ............................................................................................................................... 22 Art.º 44º – Competências do Diretor de Instalações ................................................................................................... 22

SECÇÃO III – ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA ............................................................................................................................. 23 Art.º 45º – Definição ................................................................................................................................................... 23

DOS CONSELHO DE DOCENTES NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO ...................................................................................... 23 Art.º 46º – Definição ................................................................................................................................................... 23 Art.º 47º – Enumeração .............................................................................................................................................. 23 Art.º 48º – Composição ............................................................................................................................................... 23 Art.º 49º – Competências ............................................................................................................................................ 24 Art.º 50º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 25 Art.º 51º – Competências do Coordenador de Docentes II.......................................................................................... 25

DOS RESTANTES CONSELHOS DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICO – DIDÁTICA .................................................................................... 26 CONSELHOS DE GRUPO / DISCIPLINA..................................................................................................................................... 26 Art.º 52º – Definição ................................................................................................................................................... 26 Art.º 53º – Competências ............................................................................................................................................ 26 Art.º 54º - São funções do Delegado de Disciplina ...................................................................................................... 26 Art.º 55º - Designação do Delegado de Disciplina ...................................................................................................... 27 Art.º 56º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 27

DEPARTAMENTOS CURRICULARES ......................................................................................................................................... 28 Art.º 57º – Definição ................................................................................................................................................... 28 Art.º 58º – Competências ............................................................................................................................................ 28 Art.º 59º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 29 Art.º 60º – Coordenador de Departamento ................................................................................................................ 30 Art.º 61º - Competências............................................................................................................................................. 30

ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES ............................................................................................................................. 31 Art.º 62º – Definição ................................................................................................................................................... 31 Art.º 63º - Enquadramento/Princípios Orientadores................................................................................................... 31 Art.º 64º – Coordenador.............................................................................................................................................. 31

CONSELHO DE TURMA........................................................................................................................................................ 32 Art.º 65º – Definição ................................................................................................................................................... 32 Art.º 66º - Competências do Conselho de Turma/Docente Titular da Turma ............................................................. 32 Art.º 67º – Processo de Avaliação ............................................................................................................................... 33 Art.º 68º – Funcionamento do Conselho de Turma ..................................................................................................... 34 Art.º 69º - Diretor de Turma ........................................................................................................................................ 35 Art.º 70º – Competências do Diretor de Turma .......................................................................................................... 36

COORDENAÇÃO DE CICLO (CONSELHO DE DOCENTES NO 1º CICLO E CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA NOS 2º E 3º CICLOS) .............. 38 Art.º 71º – Definição ................................................................................................................................................... 38 Art.º 72º – Competências ............................................................................................................................................ 38 Art.º 73º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 38 Art.º 74º - Competências dos Coordenadores dos Diretores de Turma e dos Coordenadores do 1º Ciclo e da Educação Pré Escolar................................................................................................................................................... 39 Art.º 75º – Mandato.................................................................................................................................................... 39 Art.º 76º -Exoneração ................................................................................................................................................. 39

CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ – ESCOLAR, 1º, 2º E 3º CICLOS............................................................................................... 39 Art.º 77º – Definição ................................................................................................................................................... 39 Art.º 78º – Composição ............................................................................................................................................... 39 Art.º 79º – Competências ............................................................................................................................................ 39 Art.º 80º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 40

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Art.º 132º - Plano de Acompanhamento..................................................................................................................... 60

113

GRUPO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL........................................................................................................................................... 40 Art.º 82º – Definição ................................................................................................................................................... 40 Art.º 83º - Objetivos .................................................................................................................................................... 40 Art.º 84º – Composição ............................................................................................................................................... 41 Art.º 85º – Competências ............................................................................................................................................ 41 Art.º 86º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 42 Art.º 87º - Processo de Referenciação......................................................................................................................... 42 Art.º 88º - Programa Educativo Individual (PEI).......................................................................................................... 42

SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO ............................................................................................................................... 42 Art.º 89º – Definição ................................................................................................................................................... 42 Art.º 90º – Composição ............................................................................................................................................... 42 Art.º 91º – Competências ............................................................................................................................................ 43 Art.º 92º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 44

APOIO PEDAGÓGICO AOS ALUNOS ........................................................................................................................................ 44 Art.º 93º – Definição ................................................................................................................................................... 44 Art.º 94º – Modalidades.............................................................................................................................................. 44 Art.º 95º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 45 Art.º 96º – Professor tutor .......................................................................................................................................... 45

SECÇÃO IV – ESTRUTURAS DE APOIO À SOCIALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO ESCOLAR............................................................................. 46 Art.º 97º – Definição ................................................................................................................................................... 46 Art.º 98º - Composição ................................................................................................................................................ 46

DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR.................................................................................................................................................. 46 Art.º 99º - Definição .................................................................................................................................................... 46 Art.º 100º - Funcionamento ........................................................................................................................................ 46 Art.º 101º - Atribuição de Manuais Escolares ............................................................................................................. 47

CAP. III – COMUNIDADE EDUCATIVA ............................................................................................................................. 48

SECÇÃO I – ALUNOS .......................................................................................................................................................... 48 Art.º 102º – Âmbito de aplicação................................................................................................................................ 48 Art.º 103º - Perda do estatuto de aluno...................................................................................................................... 48 Art.º 104º - Identificação dos alunos .......................................................................................................................... 48 Art.º 105º – Direitos .................................................................................................................................................... 48 Art.º 106º – Deveres.................................................................................................................................................... 49 Art.º 107º – Assembleia de Turma (1º, 2º e 3º Ciclos) ................................................................................................ 50 Art.º 108º – Delegado de Turma (2º e 3º Ciclos)......................................................................................................... 50 Art.º 109º - Faltas........................................................................................................................................................ 51 Art.º 110º - Justificação das faltas .............................................................................................................................. 52 Art.º 111º - Faltas injustificadas.................................................................................................................................. 53 Art.º 112º - Excesso grave de faltas ............................................................................................................................ 53 Art.º 113º - Efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas ..................................................................... 53 Art.º 114º - Plano Individual de Trabalho no 1º Ciclo ................................................................................................. 54 Art.º 115º - Plano Individual de Trabalho no 2º e 3º Ciclos ........................................................................................ 54 Art.º 116º - Dossier Individual ..................................................................................................................................... 55

SECÇÃO II - AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ......................................................................................................................... 55 Art.º 117º – Avaliação das Aprendizagens.................................................................................................................. 55 Art.º 118º - Finalidades ............................................................................................................................................... 55 Art.º 119º - Objeto ...................................................................................................................................................... 56 Art.º 120º - Princípios .................................................................................................................................................. 56 Art.º 121º - Intervenientes .......................................................................................................................................... 56 Art.º 122º - Participação dos Intervenientes ............................................................................................................... 56 Art.º 123º - Referenciais de Avaliação ........................................................................................................................ 56 Art.º 124º - Avaliação diagnóstica .............................................................................................................................. 57 Art.º 125º - Avaliação Formativa ................................................................................................................................ 57 Art.º 126º - Avaliação Sumativa.................................................................................................................................. 57 Art.º 127º - Avaliação Sumativa Interna ..................................................................................................................... 57 Art.º 128º - Plano de Recuperação.............................................................................................................................. 58 Art.º 129º - Aulas de Apoio / Apoio Sócio - Educativo – 1º Ciclo................................................................................. 59 Art.º 130º - Avaliação Sumativa Externa .................................................................................................................... 59 Art.º 131º - Efeitos da Avaliação Sumativa ................................................................................................................. 59

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CAP. V - PARCERIAS ....................................................................................................................................................... 86

114

Art.º 133º - Retenção repetida .................................................................................................................................... 61 Art.º 134º - Plano de Desenvolvimento ....................................................................................................................... 61

SECÇÃO III – MEDIDAS CORRETIVAS, DISCIPLINARES SANCIONATÓRIAS E DE VALORIZAÇÃO.............................................................. 61 Art.º 135º – Medidas Corretivas................................................................................................................................. 61 Art.º 136º - Medidas Disciplinares Sancionatórias...................................................................................................... 63 Art.º 137º - Intervenção do Encarregado de Educação ............................................................................................... 64 Art.º138º – Medidas de Valorização (2º e 3º Ciclos)................................................................................................... 64

SECÇÃO IV – PESSOAL DOCENTE .......................................................................................................................................... 66 Art.º 139º – Definição ................................................................................................................................................. 66 Art.º140º – Direitos ..................................................................................................................................................... 66 Art.º 141º - Direito à formação e informação para o exercício da função educativa ................................................. 67 Artº 142º – Deveres..................................................................................................................................................... 67 Artº 143º - Deveres para com os alunos ..................................................................................................................... 68 Artº 144º - Deveres para com a escola e os outros docentes...................................................................................... 68 Art.º 145º - Deveres para com os pais/encarregados de educação ............................................................................ 69 Art.º 146º - Avaliação dos Docentes ........................................................................................................................... 69 Art.º 147º - Estatuto disciplinar .................................................................................................................................. 70 Artº 148º – Faltas ........................................................................................................................................................ 70

SECÇÃO V - PESSOAL NÃO DOCENTE..................................................................................................................................... 70 Artº 149º – Composição .............................................................................................................................................. 70 Artº 150º - Direitos do pessoal não docente ............................................................................................................... 70 Art.º 151º Deveres do pessoal não docente ................................................................................................................ 71 Art.º 152º - Coordenador Técnico ............................................................................................................................... 71 Art.º 153º - Tesoureiro ................................................................................................................................................ 72 Art.º 154º - Assistentes técnicos ................................................................................................................................. 73 Art.º 155º - Assistentes operacionais .......................................................................................................................... 73 Art.º 156º - Encarregado Assistentes Operacionais ................................................................................................... 74 Art.º 157º – Faltas ....................................................................................................................................................... 75 Art.º 158º – Guarda-Noturno ...................................................................................................................................... 75

SECÇÃO VI - PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO................................................................................................................. 75 Art.º 159º – Definição ................................................................................................................................................. 75 Art.º 160º – Direitos .................................................................................................................................................... 75 Art.º 161º- Deveres ..................................................................................................................................................... 76

ESTRUTURAS ASSOCIATIVAS E REPRESENTATIVAS DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ............................................................. 77 Art.º 162º – Definição ................................................................................................................................................. 77 Art.º 163º – Direitos .................................................................................................................................................... 77 Art.º 164º – Deveres.................................................................................................................................................... 77 Art.º 165º – Representação......................................................................................................................................... 77

SECÇÃO VII – ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR E APOIO À FAMÍLIA, NAS ESCOLAS DO 1º CICLO E PRÉ - ESCOLAR............. 78 Art.º 166º - Atividades de Enriquecimento Curricular e de Apoio à Família ............................................................... 78

SECÇÃO VIII - AUTARQUIA ................................................................................................................................................. 81 Art.º 167º - Contribuições/Obrigações da CML/Autarquia ........................................................................................ 81 Art.º 168º - Direitos dos representantes da Autarquia ............................................................................................... 81 Art.º 169º - Deveres dos representantes da Autarquia ............................................................................................... 81

SECÇÃO IX - COMUNIDADE LOCAL ........................................................................................................................................ 82 Art.º 170º - Direitos dos representantes da comunidade local ................................................................................... 82 Art.º 171º - Deveres dos representantes da comunidade Local .................................................................................. 82

CAPÍTULO IV - ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO AGRUPAMENTO ....................................................................... 82

SECÇÃO I - CONSTITUIÇÃO DE TURMAS .................................................................................................................................. 82 Art.º 172º - Critérios de Matrícula .............................................................................................................................. 82 Art.º 173º - Critérios de constituição........................................................................................................................... 83

SECÇÃO II - DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO .................................................................................................................................. 84 Art.º 174º - Competência ............................................................................................................................................ 84 Art.º 175º - Critérios .................................................................................................................................................... 84

SECÇÃO III - ATIVIDADES EDUCATIVAS A DESENVOLVER EM SITUAÇÃO DE AUSÊNCIA DE PROFESSORES ................................................. 85 Art.º 176° - Pré-Escolar e 1° Ciclo ................................................................................................................................ 85 Artº 177° - Escola Sede - EB 2,3 de Paula Vicente ....................................................................................................... 86

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Artº 1º – Definição .................................................................................................................................................... 101

115

Art.º 178º - Parcerias .................................................................................................................................................. 86

CAPÍTULO VI - AVALIAÇÃO INTERNA DO AGRUPAMENTO .............................................................................................. 87

Artº 179 - Análise e Concretização .............................................................................................................................. 87

CAP. VII - DISPOSIÇÕES FINAIS ....................................................................................................................................... 88

Artº180º – Horários..................................................................................................................................................... 88 Artº 181º – Acesso e uso das instalações .................................................................................................................... 88 Artº 182º – Atos pedagógicos e administrativos ........................................................................................................ 90 Artº 183º – Pedidos de demissão e exoneração.......................................................................................................... 90 Artº 184º – Revisão e alteração do Regulamento ....................................................................................................... 90 Artº 185º – Dúvidas e casos omissos........................................................................................................................... 91 Artº 186º – Divulgação................................................................................................................................................ 91 Artº 187º – Legislação ................................................................................................................................................. 91

ANEXOS ............................................................... .......................................................................................................... 91

ANEXO I - DA SAÚDE ESCOLAR........................................................................................................................................... 91 Artº 1º – Definição ...................................................................................................................................................... 91 Artº 2º – Composição .................................................................................................................................................. 91 Artº 3º – Competências ............................................................................................................................................... 92 Artº 4º – Funcionamento ............................................................................................................................................ 93 Artº 5º – Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno .................................................................................................. 94

ANEXO II – ESTRUTURAS DE DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO .................................................................................................. 94 Artº-1º-Definição......................................................................................................................................................... 94 Artº 2º – Composição .................................................................................................................................................. 94

BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS (BE/CRE) ....................................................................................... 94 Artº 1º – Definição....................................................................................................................................................... 94 Artº2 º - Objetivos .................................................................................................................................................. 94 Artº3 º - Política de desenvolvimento da coleção ....................................................................................................... 95 Artº4 º - Organização – Gestão ................................................................................................................................... 95 Artº5º - Gestão dos recursos humanos da BE/CRE ................................................................................................. 95 Artº 6 º- Bibliotecas do 1º Ciclo ................................................................................................................................... 96

ATIVIDADES DE COMPLEMENTO CURRICULAR: VISITAS DE ESTUDO, DESPORTO ESCOLAR E CLUBES ................................................... 96 Artº1º – Definição ....................................................................................................................................................... 96 Artº2º - Funcionamento .............................................................................................................................................. 96

DA EQUIPA PTE................................................................................................................................................................ 97 Artº1º - Competências:................................................................................................................................................ 97 Artº2º - Composição.................................................................................................................................................... 97

ANEXO III – SERVIÇOS ...................................................................................................................................................... 98 SECÇÃO I – SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR ................................................................................................................ 98 Artº 1º – Definição ...................................................................................................................................................... 98 Artº 2º – Funcionamento ............................................................................................................................................ 98 Art.º 3° - Matrículas .................................................................................................................................................... 98

SECÇÃO II - SERVIÇOS DE APOIO À COMUNIDADE.................................................................................................................... 99 Artº 4º – Definição ...................................................................................................................................................... 99 Artº 5º – Composição .................................................................................................................................................. 99

REFEITÓRIO ...................................................................................................................................................................... 99 Artº 6º – Definição ...................................................................................................................................................... 99 Artº 7º – Funcionamento ............................................................................................................................................ 99

BUFETE ......................................................................................................................................................................... 100 Artº 8º – Definição .................................................................................................................................................... 100 Artº 9º – Funcionamento .......................................................................................................................................... 100

PAPELARIA ..................................................................................................................................................................... 100 Artº 10º – Definição .................................................................................................................................................. 100 Artº11º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 100

REPROGRAFIA ................................................................................................................................................................. 100 Artº12º – Definição ................................................................................................................................................... 100 Artº13º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 100

ANEXO IV – SEGURANÇA NOS EDIFÍCIOS ESCOLARES ............................................................................................................. 101

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116

Artº 2º – Composição ................................................................................................................................................ 101 Artº 3º – Competências ............................................................................................................................................. 101 Artº 4º – Funcionamento .......................................................................................................................................... 103

ANEXO V ..................................................................................................................................................................... 103

AÇÃO SOCIAL ESCOLAR ................................................................................................................................................ 103

PORTARIA N.º 1316/2009 .............................................................................................................................................. 103

ALARGAMENTO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA PARA 12 ANOS ............................................................................. 104

LEI N.º 85/2009 ............................................................................................................................................................ 104

AVALIAÇÃO, AUTONOMIA E GESTÃO DAS ESCOLAS .................................................................................................... 104

DECRETO-LEI N.º 224/2009 ............................................................................................................................................ 104 DESPACHO N.º 16551/2009 ........................................................................................................................................... 104 DESPACHO N.º 9745/2009 ............................................................................................................................................. 104 DESPACHO N.º 9744/2009 ............................................................................................................................................. 104 DECRETO REGULAMENTAR N.º 5/2010 .............................................................................................................................. 104 PORTARIA N.º 604/2008................................................................................................................................................. 104 DECRETO-LEI N.º 75/2008 .............................................................................................................................................. 104 PORTARIA N.º 1260/2007 .............................................................................................................................................. 104

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE ..................................................................................................................... 104

DESPACHO N.º 4913-B/2010 .......................................................................................................................................... 104 PORTARIA N.º 1317/2009 .............................................................................................................................................. 105 DESPACHO N.º 15772/2009 ........................................................................................................................................... 105 DESPACHO N.º 3006/2009 ............................................................................................................................................. 105 DESPACHO N.º 32048/2008 ........................................................................................................................................... 105 DESPACHO N.º 32047/2008 ........................................................................................................................................... 105 DESPACHO CONJUNTO N.º 31996/2008 ............................................................................................................................ 105 DESPACHO N.º 27136/2008 ........................................................................................................................................... 105 DESPACHO N.º 20 131/2008........................................................................................................................................... 105 DESPACHO N.º 16872/2008 ........................................................................................................................................... 105 DESPACHO N.º 13 459/2008........................................................................................................................................... 105 DESPACHO N.º 7465/2008 ............................................................................................................................................. 105 DECRETO-LEI N.º 15/2007 .............................................................................................................................................. 105 DECRETO REGULAMENTAR Nº2/2010 ................................................................................................................................ 106 DESPACHO Nº 14420/2010 ............................................................................................................................................ 106 DESPACHO NORMATIVO Nº 24/2010 ................................................................................................................................. 106 PORTARIA Nº 926/2010.................................................................................................................................................. 106 DECRETO REGULAMENTAR Nº 26/2012 ............................................................................................................................. 106

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE PESSOAL NÃO DOCENTE ......................................................................................... 106

PORTARIA N.º 759/2009................................................................................................................................................. 106

CONTRATAÇÃO DIRETA PELAS ESCOLAS ...................................................................................................................... 106

DECRETO-LEI N.º 35/2007 .............................................................................................................................................. 106

EDUCAÇÃO ESPECIAL ................................................................................................................................................... 106

LEI N.º 21/2008 ............................................................................................................................................................ 106 DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 10/2008 ........................................................................................................................ 106 DECRETO-LEI N.º 3/2008 ................................................................................................................................................ 106

EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE ............................................................... ........................................................................... 107

PORTARIA N.º 1242/2009 .............................................................................................................................................. 107 LEI N.º 60/2009 ............................................................................................................................................................ 107 DESPACHO N.º 2506/2007 ............................................................................................................................................. 107 DESPACHO N.º 25 995/2005........................................................................................................................................... 107

ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ................................................................................................................................. 107

DECRETO-LEI N.º 212/2009 ............................................................................................................................................ 107

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117

DESPACHO N.º 14 460/2008........................................................................................................................................... 107 DESPACHO N.º 12 591/2006........................................................................................................................................... 107

ESCOLA A TEMPO INTEIRO............................................................... ............................................................................ 107

DESPACHO N.º 12 591/2006........................................................................................................................................... 107

ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE ............................................................................................................................. 107

DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 84/2009 ........................................................................................................................ 107 DECRETO REGULAMENTAR N.º 27/2009 ............................................................................................................................ 107 DECRETO-LEI N.º 270/2009 ............................................................................................................................................ 108 DESPACHO N.º 21666/2009 ........................................................................................................................................... 108 PORTARIA N.º 966/2009................................................................................................................................................. 108 PORTARIA N.º 345/2008................................................................................................................................................. 108 PORTARIA N.º 343/2008................................................................................................................................................. 108 DECRETO REGULAMENTAR N.º 3/2008 .............................................................................................................................. 108 DECRETO-LEI N.º 15/2007 .............................................................................................................................................. 108 DECRETO-LEI N.º 75/2010 .............................................................................................................................................. 108 DECRETO-LEI N.º 41/2012 .............................................................................................................................................. 108

ESTATUTO DO ALUNO (LEI Nº30/2002)........................................................................................................................ 108

DESPACHO N.º 30265/2008 ........................................................................................................................................... 108 DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 12/2008 ........................................................................................................................ 108 LEI N.º 3/2008 .............................................................................................................................................................. 108 LEI N.º 39/2010 ............................................................................................................................................................ 109

LEI DE BASES DO SISTEMA EDUCATIVO ........................................................................................................................ 109

PORTARIA N.º 756/2007................................................................................................................................................. 109 LEI N.º 49/2005 ............................................................................................................................................................ 109

MEDIDAS DE COMBATE AO INSUCESSO ESCOLAR........................................................................................................ 109

DESPACHO NORMATIVO N.º 1/2006.................................................................................................................................. 109 DESPACHO NORMATIVO N.º 50/2005................................................................................................................................ 109

ORIENTAÇÕES CURRICULARES ..................................................................................................................................... 109

DESPACHO N. º 19 308/2008 .......................................................................................................................................... 109 DESPACHO N.º 19 575/2006........................................................................................................................................... 109 DESPACHO N.º 5220/1997 ............................................................................................................................................. 109

PLANO NACIONAL DE LEITURA .................................................................................................................................... 109

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS N.º 86/2006 ....................................................................................................... 109

SEGURANÇA NAS ESCOLAS ............................................................... ........................................................................... 109

DESPACHO N.º 23340/2009 ........................................................................................................................................... 109 DECRETO-LEI N.º 117/2009 ............................................................................................................................................ 109 DESPACHO N.º 222/2007 ............................................................................................................................................... 109 DESPACHO N.º 25 650/2006........................................................................................................................................... 110

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO ............................................................................................... 110

DESPACHO N.º 26 691/2005........................................................................................................................................... 110

TERRITÓRIOS EDUCATIVOS DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA ........................................................................................ 110

DESPACHO N.º 8065/2009 ............................................................................................................................................. 110 DESPACHO NORMATIVO N.º 55/2008 ................................................................................................................................ 110

AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS .............................................................................................................................. 110

DESPACHO N.º 1/2005 ................................................................................................................................................... 110 DESPACHO NORMATIVO N.º 7/2006 ................................................................................................................................. 110 DESPACHO N.º 18/2006 ................................................................................................................................................. 110 DESPACHO NORMATIVO N.º 5/2007 ................................................................................................................................. 110 DESPACHO N.º 5328/2011 ............................................................................................................................................. 110

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DESPACHO N'6258/11; 0ESPACH013170/2009; 0ESPACH014026/2007 ........................................................................... 110

fNDICE .........................................................................................................................................................................111

118

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Conteúdos Curriculares

3º Ciclo

Agrupamento Vertical de Escolas Belém-Restelo

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

o 7_º ANO

Disciplina: Língua Portuguesa

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da

Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º

Per.

· Ponto de Partida (diagnóstico, revisões)

· Narrativa 1 (banda desenhada, publicidade, crónica, narrativa, romance tradicional, fábula) (leitura orientada de excertos de contos integrais inseridos no manual) “História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar”, de Luís Sepúlveda

· Narrativa 2 (narrativa, texto jornalístico, cartaz, guião de série televisiva, reportagem, entrevista vídeo, excerto fílmico, sketch televisivo) (leitura orientada de excertos de contos integrais inseridos no manual) “A Odisseia”, de João de Barros

· Poesia e Teatro

O Texto Poético

(leitura orientada de poemas inseridos no manual)

O Texto Dramático

(leitura orientada de excertos reproduzidos no manual) Leandro, Rei da Helíria” de Alice Vieira

Obs.: Os domínios Escrita e Conhecimento Explícito da Língua serão lecionados ao longo das unidades. No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão a leitura de livros sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre que possível, no BE-CRE; posteriormente, apresentarão o trabalho à turma.

52

45

40

04

48

45

20

20

Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

o 8º ANO

Disciplina: Língua Portuguesa

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da

Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º

Per.

· O Texto Poético ( Unidade 1) Leitura orientada de poemas reproduzidos no manual / recolha de poemas de autores diversos

· O Texto Dramático ( Unidade 2)

Leitura orientada de Falar Verdade a Mentir , de Almeida Garrett (texto integral)

· A Comunicação Interpessoal(Unidade 3- revisão e consolidação)

· O Discurso de Imprensa · O Texto Funcional

· O Texto Narrativo (Unidade 4)

Leitura orientada do conto “Saga”, in Histórias da Terra e do Mar, de Sophia de Mello Breyner (texto integral) Leitura orientada de outro conto(texto integral )

· O Texto Narrativo (cont.) Leitura extensiva de Os Lusíadas Contados às Crianças e Lembrados ao Povo, de João de Barros

· A Tradição Oral(Unidade 5) Leitura orientada de lendas e de romances de cavalaria reproduzidos no manual Obs.: Os domínios Escrita e Funcionamento da Língua serão lecionados ao longo das unidades. No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão a leitura de livros sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre que possível, no BE-CRE; posteriormente, apresentarão o trabalho à turma.

61

56

46

31 30

20

36

20 26

Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

o 9_º ANO

Disciplina: Língua Portuguesa

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da

Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º

Per.

o Diagnóstico o Revisões -8º ano (conhecimento explícito da língua) o Texto narrativo –A Aia, de Eça de Queiroz o Funcionamento da língua o Leitura extensiva o Produção de texto( resumo , ata) o Testes o Correção

- Texto dramático – Auto da Barca do Inferno , de Gil Vicente

- Narrativa épica – Os Lusíadas , de Luís de Camões - Conhecimento explícito da língua - Testes

- Correção

· Texto poético · Conhecimento explícito da língua

· Testes · Correção

· Preparação para o exame nacional

Obs.: Os domínios Escrita e Conhecimento Explícito da Língua serão lecionados ao longo das unidades. No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão a leitura de livros sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre que possível, no BE-CRE; posteriormente, apresentarão o trabalho à turma.

61

56

41

2 8

20 15

6 4 4 2

12

20 20

2

2

15

12

2

2 10

Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.

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7ºAno_2011-2012_Percurso B CAPÍTULO 0

TEMASNº DE

AULAS

Múltiplos e divisores. 1

Critérios de divisibilidade. 1

Módulo Inicial Números primos. Decomposição em factores primos. 1,5

Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum. 1,5

Resolução de problemas envolvendo o m.d.c. e o m.m.c.. 1

Relação entre o m.d.c. e o m.m.c.. 1

TOTAL 7

CAPÍTULO 1

TEMASNº DE

AULAS

Números negativos. Valores absolutos. Números simétricos. 1

Comparação e ordenação de números inteiros. 1

Adição de números inteiros. 1

Propriedades e Aplicação das propriedades da adição 1

Subtracção de números inteiros. Simplificação de escrita. 1

Números Inteiros Multiplicação e respectivas propriedades. 1,5

Divisão de números inteiros. Expressões numéricas. 1,5

Potências. 1

Regras de operações com potências. Exercícios 1

Raizes quadradas e cúbicas inteiras. 1

Potências e raízes. Exercícios. 1

TOTAL 12

CAPÍTULO 2

TEMASNº DE

AULAS

Definição. Termos de uma sequência 1

Descrever uma sequência. 1

Sequências e Regularidades Termo geral. Exercícios. 2

Sequências lineares. 1,5

Sequências quadráticas. 1,5

TOTAL 7

CAPÍTULO 3

TEMASNº DE

AULAS

Referencial cartesiano. Representação de pontos no plano. 1

Definição de função como correspondência entre conjuntos. 1

Domínio e contradomínio de uma função. 1

Funções Funções definidas por tabelas. 1,5

Funções definidas por gráficos. 1,5

Funções definidas por exp. algébrica. V.D. e V. independente. 1

Funções do tipo y=kx 1

Função y=k . Gráficos de viagens. 2

TOTAL 10

pvicente
Typewritten Text
Matemática
pvicente
Typewritten Text
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CAPÍTULO 4

TEMASNº DE

AULAS

Ângulos verticalmente opostos e de lados paralelos. 1

Ângulos num ∆ e relação entre lados e ângulos num ∆. 1

Des. triangular,construção de um ∆ / critérios de congruência. 2

Triângulos e Quadriláteros Ângulos em polígonos. Quadriláteros. Trapézios. 2

...Paralelogramos. Propriedades e construção. 2

...Rectângulos. Losangos e quadrados. 1,5

Área de um paralelogramo. 1,5

TOTAL 11

CAPÍTULO 5

TEMASNº DE

AULAS

População e amostra. Censo e sondagem. 1

Variáveis e dados est.. Tabela de Frequências. F.A. e F.R.. 1

Dados agrupados em classes. Exercícios. 1

Gráficos de barras. Histogramas. 1

Tratamento de Dados Gráficos circulares. 1

Diagramas de caule-e-folhas. 1

Moda, média e mediana. 1

Quartis. Diagrama de extremos e quartis. Amp. e Amp. InterQ. 1

TOTAL 8

CAPÍTULO 6

TEMASNº DE

AULAS

Expressões algébricas. Simplificação. 1

Expressões com parêntesis. 1

Equações. Definição. 1

Equações Equações e problemas. Equações equivalentes. 1

Equações e problemas. Equações com parentesis. 2

Classificação de equações. 1

Problemas usando equações. 2

TOTAL 9

CAPÍTULO 6

TEMASNº DE

AULAS

Figuras semelhantes. Ampliação e redução de figuras. 1

Método da homotetia. 1

Polígonos semelhantes. Razão de semelhança. 1

Semelhança Escalas. Determinação de distâncias reais. 1

Semelhança de triângulos. Critérios AA, LLL, LAL. Problemas. 2

...Problemas. Rel. entre áreas e perímetros de ∆s semelhantes. 1

TOTAL 7

Total de blocos 71

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Matemática

CAPÍTULO 0Nº DE

AULASTEMA REVISÕES 5

CAPÍTULO 1

TEMA CONTEÚDOS Nº DE

AULASNúmeros racionais e dízimas 1

Representação e ordenação de números racionais1

Adição algébrica de números racionais 2NÚMEROS RACIONAIS Multiplicação e divisão de números racionais 2

Potências. Potência de base 10 1Regras operatórias com potências 1Notação científica 2Res. de problemas envolvendo notação científica 2

TOTAL 12

CAPÍTULO 2

TEMA CONTEÚDOS Nº DE

AULASSemelhança (7º ano) 4Translações 0,5Propriedades das translações 0,5Adição de vetores. Composição de translações 0,5

SEMELHANÇA/ Reflexões 0,5/ISOMETRIAS Rotações 0,5

Reflexões deslizantes 0,5Isometrias 0,5Simetrias, Rosáceas, frisos e padrões 1Teorema de Tales 0,5

TOTAL 9

CAPÍTULO 3

TEMA CONTEÚDOS Nº DE

AULASFunção linear 1Função constante. Gráficos em contexto real 1

FUNÇÕES Função afim 1Expressão algébrica de uma função afim 1

TOTAL 4

CAPÍTULO 4

TEMA CONTEÚDOS Nº DE

AULASEquações (7º ano) 4Expressões algébricas 0,5Equações do 1º grau a uma incógnita 0,5Equações com frações 1

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Equações literais 0,5EQUAÇÕES e SISTEMAS Equações do 1º grau com duas incógnitas 0,5

Sistemas de equações 1Sistemas pelo método de substituição 1Sistemas pelo método gráfico 1Classificação de sistemas 0,5

Problemas envolvendo sistemas 1,5TOTAL 12

CAPÍTULO 5

TEMA CONTEÚDOS Nº DE

AULASESTATÍSTICA e EXEMPLOS

de APLICAÇÃO. ESTUDO ESTATÍSTICOEXEMPLO GRÁFICO Identificar e minimizar possíveis anomalias 2

na recolha de dados. Amostra/populaçãoUTIL. Da FOLHA de CÁLCULO Compreender, formular questões, observar, 3

experimentar, tendo por base um estudo estatístico

TOTAL 5

CAPÍTULO 6

TEMA CONTEÚDOS Nº DE

AULASMonómios e polinómios 0,5Coeficiente, parte literal e grau de um monómio 0,5Produto de um monómio por um polinómio 1

EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Produto de polinómios 1OPERAÇÕES com POLINÓMIOS Operações com polinómios 1

Quadrado de um binómio 1Diferença de quadrados 1Fatorização de polinómios 1

TOTAL 7

CAPÍTULO 7

TEMA CONTEÚDOS Nº DE

AULAS

1EQUAÇÕES DO 2º GRAU Lei do anulamento do produto 1

(INCOMPLETAS) Resolução de 1Resolução de equações do tipo

1TOTAL 4

CAPÍTULO 8

TEMA CONTEÚDOS Nº DE

AULASIntrodução ao Teorema de Pitágoras 0,5T. Pitágoras. Demonstração geométrica 1Aplicação do Teorema de Pitágoras 1Teorema recíproco do Teorema de Pitágoras 0,5

Formular questões e planear a recolha de dados.

Equações do 2º grau a uma incógnita. Definição

^

2 0, a 0ax bx+ = ¹

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TEOREMA DE PITÁGORAS Teorema de Pitágoras no espaço 1Área de um trapézio 1Decomposição de áreas em ∆s e quadriláteros 1Mediana de um triângulo 1Altura de um triângulo rectângulo relativamente à hipotenusa

1

TOTAL 8

CAPÍTULO 9

TEMA CONTEÚDOS Nº DE

AULASÁrea e volume de prismas retos 0,5Área e volume de pirâmides 0,5Área e volume de um cone 0,5Área da superfície esférica e volume da esfera 0,5

SÓLIDOS GEOMÉTRICOS Planos. Posição relativa de dois planos 0,5Retas e planos do espaço 0,5Critérios de paralelismo reta/plano;plano/plano 1Perpendicularidade entre reta e plano.Perpendicularidade entre planos.

TOTAL 5

TOTAL 71

1

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Matemática CAPÍTULO 1

TEMA CONTEÚDOS Nº DE

AULASlinguagem das probabilidades 0,5probabilidade de um acontecimento 1

PROBABILIDADES consequências da definição de probabilidade 0,5problemas de contagem 2probabilidade e frequência relativa 2Problemas Globais 3

TOTAL 9

CAPÍTULO 2

TEMA CONTEÚDOS Nº DE

AULASequações do 1ºgrau com duas incógnitas 2

sistemas de duas equações:i) resolução gráfica de sistemas 2

SISTEMAS DE EQUAÇÕES ii) classificação de sistemas 2ii) método de substituição 3Problemas Globais 3

TOTAL 12

CAPÍTULO 3

TEMA CONTEÚDOS Nº DE

AULASanálise e interpretação de gráficos 1proporcionalidade directa como função 0,5

PROPORCIONALIDADE proporcionalidade inversa 1INVERSA proporcionalidade inversa como função 0,5

proporcionalidade inversa com gráficos e tabelas 2Problemas Globais 3

TOTAL 8

CAPÍTULO 4 / CAPÍTULO 5

TEMA CONTEÚDOS Nº DE

AULASclassificação das dízimas 1recta real 1ordenação de números reais 1

OS NÚMEROS REAIS valores aproximados por defeito e por excesso 1INEQUAÇÕES operações com números reais 1

condições e intervalos 2inequações 2conjuntos definidos por condições 2Problemas Globais 1

TOTAL 12

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CAPÌTULO 6 / CAPÌTULO 7/CAPÍTULO 8

TEMA CONTEÚDOS Nº DE

AULASsimetrias axiais ou reflexões 0,5rotações e composições decorativas 0,5noção de translação 0,5propriedades das rotações, translações e reflexões 1simetrias nos polígonos regulares e nas circunferênc 0,5

CIRCUNFERÊNCIA, ângulo ao centro e respectiva amplitude do arco 0,5ÁREAS / ROTAÇÕES/Isometrias ângulo inscrito 0,5

polígonos inscritos numa circunferência 0,5ângulo com vértice na circunferência 0,5consequências da geometria das circunferências 0,5áreas de polígonos e do círculo 0,5resolução de exercícios 2

TOTAL 8

CAPÍTULO 9

TEMA CONTEÚDOS Nº DE AULAS

revisão da factorização, da lei do anulamento do produto e das equações incompletas do 2º grau 2equações completas 1

EQUAÇÕES DO 2º GRAU fórmula resolvente 2discussão de processos na resolução de problemas 1resolução de problemas 2

TOTAL 8

CAPÍTULO 10 / CAPÍTULO 11

TEMA CONTEÚDOS Nº DE AULAS

revisão da semelhança de triângulos (LAL;LLL;ALA) 0,5TRIGONOMETRIA definição de tangente 0,5

RESOLUÇÃO DE TRIÂNGULOS seno e coseno de um ângulo 1relação entre as razões trigonométricas 1resolução de exercícios 2

TOTAL 5

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CAPÍTULOS 12, 13 e 14

TEMA CONTEÚDOS Nº DE AULAS

áreas de sólidos 1volumes de sólidos 1representação no plano de rectas e planos no espaço 0,5

Áreas e Volumes.Paralelismo... paralelismo e perpendicularidade no espaço 1geometria euclidiana 0,5axiomas e teoremas / hipótese e tese 0,5resolução de exercícios 1,5

TOTAL 6

TOTAL DE AULAS PREVISTAS: 68

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/2012

7º ANO

Disciplina: Inglês

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Unit 1 – Me and my family Unit 2 – Daily routines Unit 3 – Free time activities Unit 4 – Around the block Unit 5 – Explorers of the world Unit 6 – Geniuses Unit 7 – Progress Unit 8 – Most interesting Unit 9 – Tourism Unit 10 – Going places Unit 11 – Life in the future Unit 12 – Wild animals Nota: No nº de aulas previstas para cada unidade didática não estão contempladas as aulas de testes e sua correção, atividades do PAA ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia consoante as turmas.

39

34

27

7

7

7

8

5

5

6

6

5

6

6

5

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/2012

8º ANO

Disciplina: Inglês

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Unit 1 – Free time Unit 2 – Food Unit 3 – Consumer Society Unit 4 – The world of information Unit 5 – Great days out! Nota: No nº de aulas previstas para cada unidade didática não estão contempladas as aulas de testes e sua correção, atividades do PAA ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia consoante as turmas.

26

22

18

17

8

7

4

3

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/2012

9º ANO

Disciplina: Inglês

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Unit 1 – Multiculturalism Unit 2 – Racism and tolerance Unit 3 – Careers, jobs and business Unit 4 – Dealing with addiction Unit 5 – Living Earth, dying Earth Unit 6 – The urban lifestyle Nota: No nº de aulas previstas para cada unidade didática não estão contempladas as aulas de testes e sua correção, atividades do PAA ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia consoante as turmas.

39

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24

14

14

13

12

5

5

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

__7_º ANO

Disciplina: Geografia

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Tema A – A Terra : estudos e representações Descrição da Paisagem Representações da superfície da Terra Localização de lugares Tema B - Meio Natural O Relevo Dinâmica das bacias hidrográficas Dinâmica do litoral

25

23

14

5

12

2

17

4

4

2

a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

__8_º ANO

Disciplina: Geografia

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Tema B – Meio Natural O Clima e formações vegetais Riscos e catástrofes (tema leccionado em articulação com a disciplina de Ciências Naturais) Tema C – População e povoamento A População A Mobilidade A Diversidade cultural Áreas de fixação humana Tema D – As actividades económicas As actividades económicas

26

22

16

13

7

5

7

4

10

2

a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

__9_º ANO

Disciplina: Geografia

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Tema D – As Actividades económicas Recursos A agricultura e a pesca A indústria Os serviços e o turismo As redes e os meios de transporte e telecomunicação

38

33

26

5

8

6

7

6

Tema E – Contrastes de desenvolvimento Países desenvolvidos vs países em desenvolvimento As causas e os obstáculos ao desenvolvimento Tema F – Ambiente e sociedade Alterações do ambiente global Grandes desafios ambientais Preservação do património natural

14

14

10

6

4

a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.

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Ano Lectivo: 2011/12

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

7º ANO

Disciplina: Ciências Naturais

Temas/Conteúdos relevantes

Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º

Per. 1º

Per. 2ºPer. 3º Per.

TERRA NO ESPAÇO 1. Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente

1.1. Ciência como produto da actividade humana 1.2. Ciência e conhecimento do Universo

2. Terra um planeta com vida 2.1. Condições da Terra que permitem a

existência de vida 2.2. A Terra como um sistema

17

2 2

12 1

TERRA EM TRANSFORMAÇÃO 1. A Terra conta a sua história

1.1. Os fósseis e a sua importância para a reconstituição da história da Terra

1.2. Grandes etapas da história da Terra 2. Dinâmica interna da Terra

2.1. Deriva dos continentes e tectónica de placas 2.2. Ocorrência de falhas e dobras

3. Consequências da dinâmica interna da Terra 3.1. Actividade vulcânica

15

5 1 3 1 5

3.2. Actividade sísmica

4. Estrutura interna da Terra 4.1. Contributo da ciência e da tecnologia para o

estudo da estrutura interna da Terra 4.2. Modelos

14

10 2 2

Nota: ao número total de aulas por período, deve acrescentar-se sete para a realização de aulas de revisões, fichas de avaliação e correcção das mesmas e uma para a auto e hetero avaliação. No primeiro período deve, também, acrescentar-se uma aula onde serão referidos as regras de funcionamento das aulas, os critérios de avaliação na disciplina e os conteúdos a leccionar. Relativamente ao número total de aulas no terceiro período, deve acrescentar-se quatro para a realização de aula de revisões, ficha de avaliação e correcção da mesma e uma para a auto e hetero avaliação.

Relativamente aos conteúdos a leccionar, tendo em conta a experiência de anos anteriores, optou-se por deixar “Terra em transformação – Dinâmica externa da Terra” para o 8º ano.

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Ano Lectivo: 2011/12

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

8º ANO

Disciplina: Ciências Naturais

Temas/Conteúdos relevantes

Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º

Per. 1º

Per. 2ºPer. 3º Per.

TERRA EM TRANSFORMAÇÃO 5. Dinâmica externa da Terra

5.1. Identificação de minerais 5.2. Rochas: testemunhos da actividade da

Terra 5.3. Ciclo das rochas 5.4. Paisagens geológicas

SUSTENTABILIDADE NA TERRA 1. Ecossistemas

1.1. Interacções seres vivos - ambiente

17

1 8 1 1

6

1.2. Fluxo de energia e ciclo da matéria 1.3. Perturbações no equilíbrio dos

ecossistemas

15

7 8

1.3. Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas

2. Gestão sustentável dos recursos

2.1. Recursos naturais – utilização e consequências

2.2. Protecção e conservação da Natureza

14

6 6 2

Nota: ao número total de aulas por período, deve acrescentar-se sete para a realização de aulas de revisões, fichas de avaliação e correcção das mesmas e uma para a auto e hetero avaliação. Relativamente ao número total de aulas no terceiro período, deve acrescentar-se quatro para a realização de aula de revisões, ficha de avaliação e correcção da mesma e uma para a auto e hetero avaliação.

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Ano Lectivo: 2011/12

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

9º ANO

Disciplina: Ciências Naturais

Temas/Conteúdos relevantes

Nº aulas previstas da Disciplina

Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º

Per. 1º

Per. 2ºPer. 3º Per.

VIVER MELHOR NA TERRA 1. Saúde individual e comunitária

1.1. Indicadores do estado de saúde de uma população

1.2. Medidas de acção para a promoção da saúde 2. Transmissão da Vida

2.1. Bases fisiológicas da reprodução

17

5 2

10

2.2. Noções básicas de hereditariedade

3. O organismo humano em equilíbrio 3.1. Sistemas neuro-hormonal, cardio-

respiratório, digestivo e excretor em interacção

15

6 9

3.1. Sistemas neuro-hormonal, cardio-respiratório, digestivo e excretor em interacção

3.2. Opções que interferem no equilíbrio do organismo (tabaco, álcool, higiene, droga, actividade física, alimentação)

4. Ciência, Tecnologia e qualidade de vida 4.1. Ciência e Tecnologia na resolução de

problemas da saúde individual e comunitária 4.2. Avaliação e gestão de riscos

12

6 4 1 1

Nota: ao número total de aulas por período, deve acrescentar-se sete para a realização de aulas de revisões, fichas de avaliação e correcção das mesmas e uma para a auto e hetero avaliação. Relativamente ao número total de aulas no terceiro período, deve acrescentar-se quatro para a realização de aula de revisões, ficha de avaliação e correcção da mesma e uma para a auto e hetero avaliação.

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CONTEÚDOS CURRICULARES

o 7_º ANO

Disciplina: Francês

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da

Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

- Unidade 0 – “Introduction” - Unidade 1 – “Premier contact” - Unidade 2 – “On se presente?” - Unidade 3 – “Un petit mot de Lucas” - Unidade 4 - “ Demain, c’est jour de classe” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 5 – “En salle de classe” - Unidade 6 – “L’école: espace et personnel” - Unidade 7 – “La ferme de mamie” - Unidade 8 – “Les invités de mamie” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 9 – “Une invitation pour une sortie entre amis” - Unidade 10 – “Tous différents, tous amis” - Unidade 11 – “Mizé cherche des correspondants” Testes de avaliação e respectivas correções

a)

a)

a)

+/- 5 +/- 7 +/- 7 +/- 7 +/- 7

4

+/- 7 +/- 6 +/- 7 +/- 7

4

+/- 10

+/- 10 +/- 10

4

Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma. a) Consultar o anexo “Composição curricular” – dias de aulas

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CONTEÚDOS CURRICULARES

o 8_º ANO

Disciplina: Francês

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da

Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

- Unidade 0 – “3,2,1… Contact!” - Unidade 1 – “Mission 1: Les jeunes d’aujourd’hui”

- Unidade 2 – “Mission 2: La mode” Testes de avaliação e respectivas correções

- Unidade 3 – “Mission 3: Alimentation et santé” - Unidade 4 – “Mission 4: Le Logement” - Unidade 5 – “Mission 5: Transports et

communications” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 6 – “Mission 6: Les courses” - Unidade 7 – “Mission 7: Notre environnement” Testes de avaliação e respectivas correções

a)

a)

a)

+/- 8 +/- 12 +/- 12

4

+/- 9 +/- 9

+/- 9

4

+/- 14 +/- 15

4

Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma. a) Consultar o anexo “Composição curricular” – dias de aulas

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CONTEÚDOS CURRICULARES

o 9_º ANO

Disciplina: Francês

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da

Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

- Unidade 0 – “3,2,1… Contact!” - Unidade 1 – “Mission 1: Les études et la vie

active” Testes de avaliação e respectivas correções

- Unidade 2 – “Mission 2: Culture et esthétique” - Unidade 3 – “Mission 3: La Coopération

Internationale et la Solidarité” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 4 – “Mission 4: Science et Technologie” - Unidade 5 – “Mission 5: L’environnement” Testes de avaliação e respectivas correções

a)

a)

a)

+/- 8 +/- 6

4

+/- 8

+/- 8

4

+/- 8

+/- 8

4

Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma. a) Consultar o anexo “Composição curricular” – dias de aulas

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CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/ 2012

__7.º__ANO

Disciplina: História

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

A – Das Sociedades Recolectoras às Primeiras Civilizações 1 – As Sociedades Recolectoras e as Primeiras Sociedades Produtoras 2 – Contributos das Primeiras Civilizações

8

8

B – A Herança do Mediterrâneo Antigo 1 – Os Gregos do Século V a. C. – O Exemplo de Atenas 2 – O Mundo Romano no Apogeu do Império

8

2

8

C – A Formação da Cristandade Ocidental e a Expansão Islâmica 1 – A Europa Cristã nos séculos VI a IX 2 – A Sociedade Europeia nos Séculos IX a XII 3 – A Expansão Muçulmana. Península Ibérica: dois mundos em Presença

5

4

5

6

D – Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XII a XIV 1 – Desenvolvimento Económico, relações Sociais e Poder Político 2 – A Cultura Portuguesa face aos modelos Europeus

8

6

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CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/ 2012

__8.º__ANO

Disciplina: História

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

D – Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XII a XIV 3 – Crises e Revolução no Século XIV

4

E – Expansão e Mudança nos Séculos XV e XVI 1 – O Expansionismo Europeu 2 – Renascimento e Reforma

15

14

F – Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XVII e XVIII 1 – O Império Português e a Concorrência Internacional 2 – Absolutismo e Mercantilismo numa Sociedade de Ordens 3 – A Cultura e o Iluminismo em Portugal Face à Europa

8

14

8

G – O Arranque da Revolução Industrial e o Triunfo das Revoluções Liberais 1 – A Revolução Agrícola e o Arranque da Revolução Industrial 2 – As Revoluções Liberais

3

3

14

H – A Civilização Industrial no Século XIX 1 – O Mundo Industrializado no Século XIX 2 – Os Países de Difícil Industrialização: O caso Português

7

2

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CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/ 2012

__9.º_ ANO

Disciplina: História

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina

Nº de Aulas por tema

1º Per.

2ºPer. 3º Per.

1º Per.

2ºPer. 3º Per.

I – A Europa e o Mundo no Limiar do Século XX 1 – Hegemonia e Declínio da Influência Europeia 2 – A Revolução Soviética 3 – Portugal da Primeira República à Ditadura Militar 4 – Sociedade e Cultura num Mundo em Mudança

6

4

8

6

J – Da Grande Depressão à Segunda Guerra Mundial 1 – As Grandes Dificuldades Económicas dos Anos 30 2 – Entre a Ditadura e a Democracia 3 – A Segunda Guerra Mundial

2

2

12

5

K – Do Segundo Após-Guerra aos Anos 80 1 – O Mundo Saído da Guerra 2 – As Transformações do Mundo Contemporâneo 3 – Portugal do Autoritarismo à Democracia

3

2

2

12

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7º ANO

Disciplina: Educação Física

Temas/Conteúdos relevantes Turma Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Conhecimentos - Identifica e diferencia as capacidades motoras. - Identifica factores associados a um estilo de vida

saudável. - Espírito desportivo.

Jogos Desportivos Colectivos

Futebol (Nível Elementar)

Andebol (Nível Introdução) Voleibol (Parte Nível Elementar) Basquetebol (Nível Elementar)

Ginástica Ginástica de Solo (Parte Nível Elementar) Ginástica de Aparelhos (Parte Nível Elementar) Atletismo (Parte Nível Elementar) Desportos de Raquetas Badminton (Nível Introdução) Ténis (Nível Introdução)

Dança Rumba Quadrada (Parte Nível Elementar) Actividades de Exploração da Natureza Orientação (Nível Introdução)

7 A

7B

7C

7D

7E

37

37

37

37

37

36

35

35

35

35

24

24

24

24

24

*

*

*

* Está dependente da avaliação inicial. Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.

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CONTEÚDOS CURRICULARES

8º ANO

Disciplina: Educação Física

Temas/Conteúdos relevantes Turma Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Conhecimentos - Identifica e diferencia as capacidades motoras. - Jogos Olímpicos

Jogos Desportivos Colectivos

Futebol (Parte Nível Avançado) Andebol (Parte Nível Elementar) Voleibol (Nível Elementar) Basquetebol (Nível Elementar)

Ginástica Ginástica de Solo (Nível Elementar) Ginástica de Aparelhos (Parte Nível Elementar) Ginástica Acrobática (Nível Introdução) Atletismo (Parte Nível Avançado) Desportos de Raquetas Badminton (Nível Elementar) Ténis (Nível Elementar)

Dança Chachacha (Nível Elementar) Outras Luta (Nível Introdução)

8A

8B

8C

8D

38

38

38

38

31

36

34

35

21

28

28

27

*

*

*

* Está dependente da avaliação inicial. Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.

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CONTEÚDOS CURRICULARES

9º ANO

Disciplina: Educação Física

Temas/Conteúdos relevantes Turma Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Conhecimentos - Identifica e diferencia as capacidades motoras. - Lesões Desportivas.

Jogos Desportivos Colectivos Futebol (Parte Nível Avançado) Andebol (Nível Elementar) Voleibol (Nível Elementar) Basquetebol (Parte Nível Avançado)

Ginástica Ginástica de Solo (Nível Elementar) Ginástica de Aparelhos (Parte Nível Elementar) Ginástica Acrobática (Parte Nível Elementar) Atletismo (Parte Nível Avançado) Desportos de Raquetas Ténis (Nível Elementar)

Patinagem (Parte Nível Elementar)

Dança

Merengue (Nível Elementar) Outras Raguebi (Nível Introdução)

9A

9B

38

36

34

35

25

27

*

*

*

* Está dependente da avaliação inicial. Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

_7_º ANO

Disciplina: EMRC

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Unidade Letiva 1

Ø As Origens · Os dados da ciência sobre a origem do Universo: o big-bang · Os dados da ciência sobre a origem do ser humano: a evolução

das espécies · A pergunta religiosa sobre o sentido e a sua relação com os

dados das ciências: · De onde vem (qual a origem última e primeira)? · Para onde vai (qual o destino final)? · Existe uma razão para a existência das coisas? Qual é (acaso

vs sentido)? · A narrativa da criação no livro do Génesis: teoria dos géneros

literários; o género narrativo mítico: características e finalidade · A mensagem fundamental do Génesis (1-2,24): · A origem de todas as coisas é Deus · Deus mantém as coisas na existência · O amor de Deus cria e alimenta a natureza · Todas as coisas materiais são boas · O ser humano é a obra-prima de Deus · Textos sagrados de outras tradições religiosas sobre a criação · Colaborar com Deus na obra da criação: cuidar das coisas

criadas; respeitar os seres vivos; usar os recursos com parcimónia, só enquanto são necessários à vida humana…

12

10

Unidade Letiva 2 Ø As religiões abraâmicas

· O que é «ser religioso»? · Ser religioso faz ainda sentido? · Função da religião na vida pessoal e colectiva · A aspiração do ser humano à relação com a transcendência · A necessidade da salvação e da plenitude humana · As grandes tradições religiosas · Religiões proféticas, abraâmicas ― fundadas na revelação de

Deus · Religiões predominantemente sapienciais ou místicas · Religiões «primitivas» · Politeísmo / henoteísmo ou monolatria / monoteísmo · O Judaísmo · Elementos essenciais da história do Judaísmo · Textos sagrados · Princípios básicos da fé judaica · Calendário, rituais, espiritualidade e festas religiosas · Centralidade de Jerusalém e locais de culto · O Cristianismo · Elementos essenciais da história do Cristianismo · Textos sagrados · Princípios básicos da fé cristã · Calendário, rituais, espiritualidade e festas religiosas · Centralidade de Roma e locais de culto · Diversidade no Cristianismo: A Igreja e as Igrejas/Comunidades

Eclesiais · O Islamismo · Elementos essenciais da história do Islão

14

2

8

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· Textos sagrados · Princípios básicos da fé e os cinco pilares do Islão · Calendário, rituais, espiritualidade e festas religiosas · Centralidade de Meca e locais de culto · Diversidade no Islão: Sunitas, Xiitas e Ismaelitas · O diálogo da Igreja Católica com as religiões não-cristãs · A unidade entre todas as pessoas: todos temos origem em

Deus; todos temos o mesmo fim (Deus): fraternidade entre todos os seres humanos, qualquer que seja a origem religiosa

· Elementos comuns entre as três religiões abraâmicas · Atitudes a ter em relação aos crentes das outras religiões:

estima, respeito, acolhimento, diálogo, compreensão mútua, colaboração mútua na defesa da justiça, da paz, da liberdade e da dignidade humana no mundo, luta contra a discriminação e perseguição das pessoas por motivos religiosos, humildade…

· Tomada de decisões pessoais fundadas em valores discutidos e assumidos e organização da vida em conformidade com as decisões tomadas

Unidade Letiva 3 Ø Riqueza e sentido dos afetos

· O que é a adolescência? · Adolescência: momento em que se questiona o sentido da

realidade · As mudanças de referência social: a família e os amigos · Experimentar novas formas de pensar: do pensamento

concreto ao abstracto · Passagem da heteronomia à autonomia moral · Ser masculino e ser feminino: duas formas complementares do

ser humano. · Problematização da questão dos papéis tradicionalmente

atribuídos a cada sexo. · Dimensão física do crescimento: o efeito simbólico do acesso à

sexualidade activa · Questionar o religioso e ser por ele questionado · O medo, angústia e integração social no processo de

crescimento · Identificação de sentimentos: amizade, amor e desejo sexual · A linguagem do amor: ultrapassar o egocentrismo infantil · Relação pessoal não possessiva nem centrada só no prazer · Linguagem da doação e aceitação do outro, estando disposto a

aceitar o seu ponto de vista · Construção da comunhão · Crescer é assumir novas responsabilidades

6

2

Unidade letiva 4 Ø A paz Universal

· A paz, o grande sonho da humanidade · A paz como ausência de guerra ou de conflito? · A paz como equilíbrio entre forças em conflito? · A paz como plenitude da vida e realização plena da pessoa · A paz como atitude/comportamento fruto da justiça e do amor · O direito à paz · A falência da paz · A ruptura das relações interpessoais e das relações entre

Estados, povos, etnias, raças, etc. · A violência: a ilusão de uma solução para os problemas · A guerra: causas e consequências · O negócio da venda de armas · A utilização de crianças e jovens na guerra · O terrorismo: causas e consequências · O genocídio: causas e consequências · Medidas defensivas e medidas que visam a (re)construção da

12

10

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paz · A legítima defesa nos limites da necessidade e da

proporcionalidade · O Tribunal Penal Internacional · As sanções contra os Estados impostas pelo Conselho de

Segurança da ONU e a intervenção internacional para sanar conflitos internos aos Estados

· A protecção dos inocentes e dos mais vulneráveis · O desarmamento · A resistência não violenta: cf. Mahatma Ghandi

a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

_8_º ANO

Disciplina: EMRC

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Unidade Letiva 1 Ø O amor Humano

· Amor e fecundidade humana: o Fecundidade é sinal e fruto do amor. Todo o amor é

fecundo e criativo o O amor abre a família à relação com os outros (cf. as

crianças sem família e a adopção) o A fecundidade sexual é um bem social, o maior bem

social (permanência da espécie, participação na construção da sociedade)

· Planeamento familiar o Noção de planeamento familiar o Paternidade/maternidade responsável o Métodos anticoncepcionais: interceptivos,

esterilizantes, anticoncepcionais propriamente ditos (métodos naturais, barreiras mecânicas, barreiras químicas, métodos hormonais), métodos abortivos. Sua eficácia, suas vantagens e desvantagens.

· Perspectiva ética da Igreja: a) O respeito pela vida humana b) Abertura à vida; c) O valor da paternidade/maternidade responsável; d) A aprendizagem do controlo do desejo sexual, para que o acto sexual não seja um egoísmo a dois; e) O respeito do Estado pelas decisões do casal (não pode impor medidas de controlo da natalidade sem o consentimento dos casais); f) Respeito pelos dois significados do acto sexual: união e procriação; g) Discernimento responsável do casal…

· Ser responsável, equacionando o significado e as consequências dos próprios actos e opções

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10

Unidade Letiva 2

Ø Ecumenismo e confissões cristãs · O Cristianismo é uma religião universal que viveu durante o I

milénio quase sem separações internas de vulto · O cisma entre Ocidente e Oriente: Igreja Latina/Igreja Bizantina

(Ortodoxa) · O cisma e as suas motivações · Identidade da Igreja Latina e da Igreja Ortodoxa · O cisma do Ocidente: Igreja Romana/Igrejas da Reforma

(Protestantismo) · As origens do cisma e as suas motivações · Martinho Lutero, João Calvino e Ulrich Zwingli: unidade e

diversidade · A pulverização das denominações protestantes · O Conselho Mundial das Igrejas · A Questão bíblica:

o Diversidade de autores e inspiração divina (Bíblia ― livro dos crentes)

o Tempo de redacção: cerca de 1000 anos; cerca de 80 anos para o NT

o Línguas do AT: hebraico, aramaico e grego o Língua do NT: grego (algumas palavras em hebraico ou

aramaico) o Definição de cânone e distinção do cânone protestante em

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relação ao cânone católico · O movimento ecuménico: o desejo da unidade perdida. · Max Josef Metzger, a Fraternidade da Una-Sancta e a

Sociedade do Cristo Rei. Um exemplo de luta contra o Nazismo, de defesa do pacifismo cristão e de empenho na unidade dos cristãos

· O testemunho do Irmão Roger e a experiência de Taizé · A experiência dos Focolares e a Comunidade de Sant’Egídio · O relativismo e o fundamentalismo religioso: dois extremos a

recusar · Construção de pontes para a unidade: o contributo de cada um · Tomada de decisões a respeito das propostas das várias

Igrejas, justificando-as e estando disposto a agir em conformidade.

Módulo 3

Ø A liberdade · Liberdade e livre arbítrio · A liberdade orientada para o bem. · Definição de bem · Condicionamentos à liberdade e resposta do ser humano · A consciência moral · Autonomia e heteronomia · Liberdade e manipulação: · O que é a manipulação? · Tipos de manipulação · Técnicas manipulatórias · Manipulação e meios de comunicação social: o acto de

construção da informação (noticiários, publicidade, documentários…)

· Tomar consciência da manipulação de que se está a ser alvo e libertar-se dela; libertar os outros da manipulação de que estão a ser vítimas; afirmar o princípio kantiano: «Agir sempre no sentido de considerar o ser humano como um fim e nunca como um meio ou instrumento».

· Quando a liberdade se autodestrói - libertinagem · Dependências: álcool, drogas, jogo, TV, PC, Vídeo Games,

Playstation, etc. · Factores motivacionais para a adesão aos comportamentos de

risco · Quando se torna necessário aprender a dizer não, mesmo sob

pressão de grupos; quando se torna necessário renunciar ao prazer para a felicidade própria e alheia (relação felicidade/prazer); quando se torna necessário ter um programa de vida

· As consequências das decisões · O tráfico de droga para enriquecimento e poder pessoal: «os

fins justificam os meios» · Um Deus que respeita a liberdade humana: a parábola do Filho

pródigo e do pai misericordioso: Lc 15,11ss · Um Deus bom que me chama a fazer o bem

12

6

4

Unidade letiva 4

Ø Ecologia e valores

· O mundo é a nossa casa · A Ecologia (Οίκος+λογία) como reflexão acerca da casa de

todos os seres humanos: dádiva de Deus para todas as pessoas

· Tudo está interligado: a relação dos seres vivos entre si e a relação do ser humano com os outros seres vivos

· O ser humano é o cume de toda a natureza: é a obra-prima de Deus a quem foi confiado o cuidado de todas as outras

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realidades · A natureza existe em função da felicidade do ser humano mas

tem também autonomia específica em relação ao ser humano que deriva de ter sido criada por Deus e por ele amada

· A destruição do ambiente vital onde todos habitamos · Tipos de atentados: atentados em larga escala (o esgotamento

dos recursos naturais, a desertificação, a extinção dos habitats e das espécies, a poluição, o aumento da temperatura média global, o «buraco» na camada de ozono…)

· Mau uso dos recursos a nível individual · Razões que conduzem ao comportamento destrutivo (egoísmo;

o desenvolvimento direccionado para o lucro e não para o bem-estar global; a vontade de obter condições de bem-estar no imediato sem prevenir as consequências negativas a médio ou longo prazo…)

· Consequências a curto e longo prazo · A natureza como um bem colectivo exige respeito de cada um

para manutenção do que é de todos · A responsabilidade do ser humano em relação a toda a

natureza: usar a natureza com equilíbrio e sem arbitrariedade e egoísmo

· A responsabilidade em relação às gerações vindouras · Instituições de defesa da natureza: objectivos e actuações · O reconhecimento da natureza como lugar permeado pela

presença de Deus · Natureza como local onde se pode fazer a experiência do

encontro com Deus (a imensidão do universo, a beleza dos elementos naturais, etc.);

· A experiência da gratidão em relação ao Deus que na criação se dá e tudo nos oferece

· S. Francisco de Assis e a irmã Natureza · O que fazer? Como criar condições de habitabilidade no

mundo?

a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

_9_º ANO

Disciplina: EMRC

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Unidade Letiva 1 Ø A dignidade da vida humana

· Dignidade e inviolabilidade da vida humana: declarações de direitos e perspectiva da Igreja Católica.

· A vida: condição de possibilidade de todos os outros valores · A vida como dádiva de Deus que requer a gratidão humana · A vida humana: um valor primordial mas não absoluto; conflito

de valores: o Dar a própria vida pelo outro (Gianna Beretta) o Dar a vida pela verdade libertadora (Jesus, M. L. King)

· Início da vida humana: o Dados da ciência o Diferentes perspectivas: a fecundação; a nidação;

passagem de embrião a feto; a viabilidade da vida humana; produção das primeiras ondas cerebrais tipicamente humanas; o nascimento…

o Perspectiva da Igreja o O aborto / IVG o Noção de aborto o Tipologia o Argumentos a favor e contra o aborto o Conflito de valores em casos concretos o Relação entre nível moral e nível jurídico o Perspectiva da Igreja: valores fundamentais em questão

· Os grupos minoritários ou «não produtivos», a igualdade e a discriminação: génese de um preconceito o Os estrangeiros e a xenofobia; ideologias racistas; o

Nazismo; o Exemplos de oposição corajosa: o pastor D. Boenhoffer,

Nikolaus Gross e o jesuíta Alfred Delp o Os membros de religiões minoritárias e o fanatismo

religioso o Os deficientes o Os idosos o Os doentes terminais

· A Parábola do Bom Samaritano: valorizar a vida, tornando-se próximo de quem precisa

· Valorizar a vida através da educação e da criação de mecanismos integradores e de condições sociais favoráveis…

· Valorização da vida dos mais necessitados no contexto em que se vive

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10

Unidade Letiva 2

Ø Deus, o grande mistério · O problema da existência de Deus ― Acreditar é um acto

irracional? · Acreditar: acolher e confiar no sentido último da vida · As várias formas de ateísmo e agnosticismo · Razões para acreditar na existência de Deus · O Deus existente vs as representações de Deus · Relação entre as representações de Deus e a crença na sua

existência · Representações de Deus no AT e o Deus de Jesus Cristo: de

um Deus de um povo até um Deus universal (cf. Jonas); de um

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Deus com dupla face (bondoso e severo, mesmo violento) até um Deus inequivocamente bom (a perspectiva de Jesus)

· Acreditar no Deus de Jesus Cristo: um desafio para a vida · Monoteísmo e fraternidade universal · A fé que produz obras · A coerência entre a fé e as obras · Um apelo à esperança, contra todos os sinais de desespero · Um apelo à construção de um mundo solidário · Cada crente é o rosto e as mãos de Deus a actuar no mundo · Vidas com sentido: S. Maximiliano Kolbe, Aristides de Sousa

Mendes, Papa João XXIII…

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Unidade Letiva 3 Ø As religiões orientais

· Religiosidade oriental · Religiões da Índia · Hinduísmo · Budismo · Religiões da China

o Taoísmo o Confucionismo

· O princípio da felicidade humana: o amor a Deus e ao próximo (Judaísmo/Cristianismo); o amor aos inimigos (Cristianismo); a prática da justiça, da verdade e das boas obras (Islamismo); a superação da dor e infelicidade humanas (Budismo); a realização do Dharma (Hinduísmo); preservação da ordem cósmica e do factor humano (Confucionismo)

· Máximas elementares da humanidade, alicerçadas no absoluto e comuns às grandes tradições religiosas: (i) não matar; (ii) não mentir; (iii) não roubar; (iv) não praticar a usura; (v) respeitar os antepassados e amar as crianças

· Regra incondicional/Imperativo categórico: «Aquilo que não desejas para ti, não o faças aos outros» (Confúcio); «Não faças aos outros aquilo que não queres que os outros te façam a ti» (Judaísmo: Rabi Hillel); «O que quiserdes que os homens vos façam, fazei-lho vós também» (Lc 6, 31); «age de tal modo que a máxima da tua vontade possa valer sempre ao mesmo tempo como princípio de uma legislação universal» ou «age de modo tal que utilizes a humanidade, quer a tua própria condição de pessoa humana quer a de outrem sempre como um fim e nunca como um mero meio» (I. Kant)

· A relação da Igreja Católica com as religiões orientais · Encontros e diálogo inter-religioso

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Unidade letiva 4

Ø Projeto de vida

· Definição de projecto: · Definição de objectivos a atingir · Definição de estratégias para se alcançar os objectivos · Agir em conformidade · O que é um projecto para a vida? Projecto ou projectos? · Os projectos pessoais dos alunos · Problematização da alternativa projecto/projectos · Os grandes objectivos do ser humano · A realização da felicidade própria e alheia · A construção de uma sociedade justa e solidária onde todos

possam ser felizes… · A definição das estratégias adequadas (o que fazer?) · A felicidade na relação com os outros: assumir valores éticos

fundamentais · A felicidade na vida profissional: preparar a vida profissional,

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escolher a profissão adequada às capacidades, gostos pessoais, etc.

· A participação na construção da sociedade: denúncia e participação activa

· A procura da felicidade através do ter e a ocultação do ser, na sociedade da abundância: o papel dos bens materiais na construção de projectos pessoais

· A fé como fonte de felicidade · O optimismo que se transmite na relação com os outros

a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

_7_º ANO

Disciplina: Espanhol

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

LA ENTREVISTA -Alfabeto, presentaciones, deletrear, los números, presente, preguntas, gustos… TIEMPO EN FAMILIA: el retrato -La existencia (hay, no hay) también, tampoco, la casa, describir…

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MI DÍA A DÍA -Hora, horarios, ocio y tiempo libre, frecuencia… DON DINERO -Usos del verbo estar, quedar (se)- Preposición para, demostrativos, vocabulario de tiendas…

40

15

VIAJE EN ESPAÑA -Describir lugares, clima, introducción al pretérito perfecto, marcadores de tiempo y lugar, diferencias entre ser y estar, CD.

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a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

_8_º ANO

Disciplina: Espanhol

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

CUENTA- CUENTOS - Usos y estructura del pretérito perfecto, pretérito indefinido y pretérito imperfecto, datos bibliográficos del mundo hispanohablante, el periódico, conectores, marcadores temporales…

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30

CONSUELO DESGRACIAS -Usos y forma del condicional simple, consejos, amabilidad, ofrecer, rechazar… LA BOLA DE CRISTAL -Usos y forma del futuro simple, predicciones, inseguridad, planes y proyectos…

40

15

MIRA… CUÍDATE -Usos y estructura del imperativo afirmativo, salud, invitaciones, deporte, publicidad… REPASAMOS -Revisión de los contenidos vistos a lo largo del curso.

25

10

a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

_9_º ANO

Disciplina: Espanhol

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. VIVIMOS EN SOCIEDAD -Aspectos ortográficos, expresiones de uso social, contrastar realidades socioculturales, reglamento del estudiante. PAISES HISPANOHABLANTES -Uso y contraste de los tres pasados, correspondencia por carta, presente de subjuntivo expresando gustos, sentimientos, miedos y proyectos.

25

12

VIAJE POR SUDAMÉRICA -Estructura de oraciones temporales y finales, la apariencia de las personas. YO QUIERO SER... PORQUE... -Comparativos, realidades socioculturales, relativos.

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9

SI FUESE… HARÍA… -Pretérito imperfecto de subjuntivo y condicional, expresar condición y deseo, expresiones idiomáticas. DICE QUE DEBERÍA… -Estilo directo, estilo indirecto, sugerencias, Ordenes y consejos.

15

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a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

7º ANO

Disciplina: Educação Visual – 2011-12

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

Expressão gráfica rigorosa. Traçados geométricos auxiliares Dividir um segmento de recta em partes iguais Traçar a bissectriz de um ângulo. Dividir a circunferência em partes iguais. Elementos visuais na Comunicação Fazer o levantamento gráfico do seu envolvimento. Papel da imagem na comunicação Conceber e executar ilustrações Conceber e executar cartazes. Representação do espaço Representar o espaço utilizado – sobreposição, dimensão, claro/escuro, gradação de nitidez. Relação Homem – Espaço / Objecto Representar as proporções e esquema dos movimentos Compreender o cânone. Estrutura / Forma / Função Compreender a estrutura como princípio organizador da superfície. Movimento e Ritmo. Percepção visual da forma Representar a geometria das formas naturais e o seu ritmo de crescimento Representação expressiva de objectos observados Compreender os conceitos implicados Cor-Luz Compreender os efeitos da cor na percepção do mundo envolvente. Utilizar os efeitos da cor na melhoria da qualidade do ambiente. Aplicar os conhecimentos adquiridos

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Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.

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CONTEÚDOS CURRICULARES

8º ANO

Disciplina: Educação Visual – 2011-12

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

Expressão gráfica rigorosa – Traçados geométricos auxiliares Traçar a mediatriz de um segmento de recta; Traçar a bissectriz de um ângulo; Concordâncias; Traçar o óvulo e a oval, Traçar arcos de arquitectura; Códigos de comunicação Visual Fazer o levantamento gráfico do seu envolvimento (equipamento). Conceber e executar sinalizações; Papel da imagem na comunicação Reconhecer a importância das imagens nos comportamentos. Executar folhetos ou cartazes; Perspectiva Axonométrica; Conhecer e representar objectos em Isometria, Dimetria e Cavaleira. Registos das medidas (escalas e cotas) Perspectiva cónica. Utilização de linhas e até dois pontos de fuga e divisão proporcional. Relação Homem -Espaço/Objecto. Relacionar a forma e a função dos objectos com a sua estrutura; Estrutura / Forma / Função; Resolver um problema por meio da “Metodologia do Design” Módulo/Padrão Movimento e Ritmo Realizar estrutura modular ou padrão Percepção visual da Forma; Relacionar os elementos visuais. Analisar qualidades geométricas e demonstrar capacidades expressivas; Cor-Luz. Conhecimentos científicos. Compreender os efeitos da cor na percepção do mundo envolvente. Utilizar os efeitos da cor na melhoria da qualidade do ambiente. Conhecer a síntese aditiva/subtractiva; Aplicar os conhecimentos adquiridos

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TOTAIS

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Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma

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CONTEÚDOS CURRICULARES

9º ANO

Disciplina: Educação Visual – 2011-12

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.

Expressão gráfica rigorosa – Traçados geométricos auxiliares Traçar a mediatriz de um segmento de recta; Traçar a bissectriz de um ângulo; Concordâncias; Traçar o óvulo e a oval, Traçar arcos de arquitectura; Códigos de comunicação Visual Fazer o levantamento gráfico do seu envolvimento (equipamento). Conceber e executar sinalizações; Papel da imagem na comunicação Reconhecer a importância das imagens nos comportamentos. Executar folhetos ou cartazes; Perspectiva Axonométrica; Conhecer e representar objectos em Isometria, Dimetria e Cavaleira. Registos das medidas (escalas e cotas) Perspectiva cónica. Utilização de linhas e até dois pontos de fuga e divisão proporcional. Relação Homem -Espaço/Objecto. Relacionar a forma e a função dos objectos com a sua estrutura; Estrutura / Forma / Função; Resolver um problema por meio da “Metodologia do Design” Módulo/Padrão Movimento e Ritmo Realizar estrutura modular ou padrão Percepção visual da Forma; Relacionar os elementos visuais. Analisar qualidades geométricas e demonstrar capacidades expressivas; Cor-Luz. Conhecimentos científicos. Compreender os efeitos da cor na percepção do mundo envolvente. Utilizar os efeitos da cor na melhoria da qualidade do ambiente. Conhecer a síntese aditiva/subtractiva; Aplicar os conhecimentos adquiridos

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Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma

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CONTEÚDOS CURRICULARES

7º ANO

Disciplina: Oficina de Artes – 2011-12

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. ESTUDO DO AZULEJO Informações gerais sobre a história do azulejo / pesquisa. Materiais. Desenho. Técnicas de pintura - experimentação. Exploração gráfica de elementos vegetalistas para projectos de pequenos painéis de azulejos. MÓDULO E PADRÃO Estruturas Modulares Módulo e Padrão Elaboração de composições bidimensionais. ESTUDO DA GRAVURA ARTÍSTICA Informações gerais sobre a história da Gravura Artística/ pesquisa. Materiais. TÉCNICA DO LINÓLEO COMO MATRIZ EM RELEVO CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO DE MATRIZES EM LINÓLEO Tintagem e Impressão da Gravura em Relevo Exposição dos trabalhos realizados,

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Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada Unidade Didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

8º ANO

Disciplina: Oficina de Artes – 2011-12

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. ESTUDO DO AZULEJO Informações gerais sobre a história do azulejo / pesquisa. Materiais. Desenho. Técnicas de pintura. Exploração gráfica de elementos vegetalistas para projectos de pequenos painéis de azulejos. MÓDULO E PADRÃO Estruturas Modulares Módulo e padrão Elaboração de composições bidimensionais. ESTUDO DA GRAVURA ARTÍSTICA Informações gerais sobre a história da Gravura Artística/ pesquisa. Materiais. TÉCNICAS DA GRAVURA EM RELEVO CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO DE MATRIZES EM LINÓLEO E MADEIRA Tintagem e Impressão da Gravura em Relevo Exposição dos trabalhos realizados, INTERVENÇÃO ESTÉTICA NOS ESPAÇOS ESCOLARES

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Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO

CONTEÚDOS CURRICULARES

9º ANO

Disciplina: Oficina de Artes – 2011-12

Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema

1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. ESTUDO DA GRAVURA ARTÍSTICA Informações gerais sobre a história da Gravura Artística/ pesquisa. TÉCNICAS DA GRAVURA EM RELEVO CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO DE MATRIZES EM LINÓLEO E MADEIRA. Tintagem e Impressão da Gravura em Relevo. TÉCNICA DA GRAVURA EM OCO CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO DE MATRIZES EM METAL. Gravação, Tintagem e Impressão da Gravura em Oco ESTUDO DO AZULEJO ESTRUTURA ESTRUTURAS MODULARES A estrutura – Natural/ Artificial – Regular/Irregular O módulo A estrutura modular/O padrão Elaboração de padrões bidimensionais CONCEPÇÃO E PRODUÇÃO DE PRODUTOS CERÂMICOS EM ALTO E BAIXO – RELEVO PINTURA DE PAINÉIS DE AZULEJO Concepção e realização de projectos de azulejaria para integração arquitectónica e paisagística. INTERVENÇÃO ESTÉTICA NOS ESPAÇOS ESCOLARES

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Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.

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7º A

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Agrupamento de Escolas do Restelo

PROJETO CURRICULAR DE TURMA

Página 1

PROJETO CURRICULAR DE TURMA

Ano letivo 2013/2014 EB2,3 de Paula Vicente

1. CARACTERIZAÇÃO DA TURMA

1.1. Contexto pessoal e escolar

N.º total de alunos 19 N.º de alunos retidos no ano anterior 4

N.º de alunos do sexo feminino 11 Nº de alunos com mais de uma retenção 0

N.º de alunos do sexo masculino 8

Nº de alunos estrangeiros 0 Países de origem

N.º de alunos com N.E.E. 4

Problemáticas

1.2. Contexto social e económico

Média das idades das mães 39,8 Parentesco dos Encarregados de Educação Média das idades dos pais 43,2 Pai 2 Mãe 15 Outro 2

Situação Profissional dos Pais / Encarregados de educação

Desempregado 2

Reformado 1 Trabalhador por conta de outrem 12

Profissão liberal 4

Habilitações literárias dos Pais

1º ciclo 4 3º ciclo 16 Secundário 2

2º ciclo 0 Formação universitária 4

Alunos subsidiados: Escalão A 7 Escalão B 7

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Página 2

Situações Especiais

Quando existam, referir as situações especiais relativamente aos aspetos englobados no “contexto pessoal e escolar” e no “contexto social e económico

1.3. Alunos / Professores da Turma

Alunos Professores

Nº Nome Idade Disciplinas Nome

1 Alexandre Manuel 16 Português Manuela Monteiro

2 Alexandre Tiago 14 Inglês Manuela Pinheiro

3 André Ferreira 14 Francês

4 Augusto José 14 Espanhol

5 Beatriz Lima 12 Matemática Francisco Silva

6 Beatriz Rocha 11 História Margarida Francês

7 Bruna Rodrigues 14 Geografia

8 Daniela Jaime 15 C. Naturais Ana Guterres

9 Filipa Vargas 11 F. Química Graça Sá

10 ----------------------------------------------------- -- E. Visual Carlos Eirão

11 Francisco Filipe 11 Ed. Física Ana Rute

12 Gabriela Dantas 11 TIC Paulo Carvalho

13 Guilherme Miranda 12 EMRC Paulo Carvalho

14 Inês Ferrão 12 Ofic. Artes Carlos Eirão

15 ---------------------------------------------------- --

16 Maria Borges 12

17 Miguel Lourenço 11

18 Neuza Ferraz 14

19 Sofia Pinheiro 13

20 Sofia Neves 11

21 Ivan Lima 13

22

23

24

25

26

27

28

Diretor de Turma

Carlos Eirão

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Página 3

Média de idades dos alunos até final do ano letivo (31.08.2014)

Número de alunos

Com idade fora da escolaridade obrigatória (18 anos) 0

Que tiveram apoio educativo no ano anterior 4

Que frequentam esta escola pela primeira vez 1

Que foram sujeitos a medidas educativas disciplinares

Que excederam o número de faltas injustificadas

Delegado Maria Borges

Subdelegado Beatriz Lima

Diretor(a) de Turma Carlos Eirão

Representante dos E.E. Umbelina Maria Ribeiro Perira Dantas / Mãe da Gabriela

2º Representante dos E.E. Ana maria Valente Gomes / André Ferreira

1.4. Síntese Assinalar com X os aspetos que se aplicam à turma

1. A turma tem um número elevado de alunos Não

2. Predominam claramente os alunos do sexo feminino

3. A turma tem um número elevado de alunos em situação de retenção (+ de 5)

4. As problemáticas dos alunos com N.E.E. afetam gravemente o seu rendimento escolar

5. A turma é muito heterogénea:

-existem níveis e ritmos de aprendizagem claramente diferentes

6. As famílias de origem dos alunos apresentam maioritariamente um nível sociocultural: baixo / médio /

elevado (riscar o que não interessa)

7. A turma tem um elevado número de alunos carenciados (+ de 25 %) Sim

8. Em resultado das observações feitas e da Avaliação de Diagnóstico inicial, conclui-se que a turma:

a) Está globalmente preparada para trabalhar os conteúdos correspondentes ao seu

ano de escolaridade

b) Precisa de um trabalho prévio de revisão/consolidação de alguns conteúdos do ano anterior indispensáveis à aprendizagem de novos conteúdos

c) Apresenta algumas situações de claro desfasamento entre o ano de escolaridade em que os alunos se encontram matriculados e o nível das aprendizagens efetivamente realizadas

d) Globalmente, a turma evidencia a existência de disciplinas e áreas disciplinares especialmente problemáticas do ponto de vista da aprendizagem, necessitando, por isso, de uma atenção especial. (especificar quais as áreas em causa)

e) Globalmente, a turma evidencia a existência de problemas ao nível das atitudes, valores e comportamentos, os quais perturbam claramente o normal funcionamento das atividades, necessitando, por isso, de uma atenção especial. (especificar a natureza desses problemas)

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Página 4

f) Há alunos que evidenciam especiais dificuldades, vindo a necessitar, por isso, de trabalho específico:

- ao nível das aprendizagens curriculares (especificar quais os alunos em causa e a natureza das suas dificuldades)

- ao nível das atitudes, valores e comportamentos (especificar quais os alunos em causa e a natureza das suas dificuldades)

g) No geral, é de esperar interesse e colaboração ativa por parte das famílias no processo de aprendizagem dos alunos

h) Por falta de interesse / pela natureza das ocupações profissionais dos pais / devido ao nível sociocultural extremamente baixo que apresentam, as famílias não são, em princípio, um “recurso” a ter em conta

2. RECURSOS DISPONÍVEIS Assinalar com X os aspetos que se aplicam à turma

a) As salas dispõem de placards para afixação dos trabalhos dos alunos Sim

b) É viável a utilização sistemática de fotocópias para o trabalho diário dos alunos

c) A Escola dispõe de material de laboratório que permita o ensino experimental das Ciências Naturais e Físico -

Química

d) A escola dispõe de equipamento informático que permita a utilização das TIC ao nível da turma

e) A escola dispõe de recursos bibliográficos que permitam a realização de trabalhos de investigação

f) A escola dispõe de material desportivo para apoio à realização de atividades físico-motoras

g) Os alunos com N.E.E. dispõem dos equipamentos específicos de adaptação necessários à realização das atividades escolares

(se não, referir quais (pelo menos os mais importantes))

h) Outros recursos (referir outros recursos relevantes para o trabalho da turma; SPO…)

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Página 5

3. DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS

3.1. Estratégias básicas de trabalho

O processo de ensino aprendizagem da turma assentará predominantemente nas seguintes estratégias e recursos:

a) Trabalho individual

Trabalho de grupo

b) Exposição de conteúdos e leitura de textos

Trabalho de investigação

c) Utilização de manuais e cadernos de atividades

Utilização de materiais elaborados pelos Professores e policopiados

Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação

Outro (especificar)

3.2. Apoio ao Estudo

Conteúdos a abordar e sua planificação para AEDT (formação para a cidadania)

Organização e constituição dos grupos (2º/3º ciclos).

AE DT AE Português AE Matemática Apoio ao Estudo

4. PROBLEMAS A RESOLVER Enumeração dos problemas referidos na síntese da caracterização da turma considerados prioritários e,

por isso, propostos para o trabalho com a turma, com vista à sua resolução.

PROBLEMAS ESTRATÉGIAS A ADOTAR

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Página 6

5. ATIVIDADES/PROJETOS INCLUIDOS NO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES EM QUE A TURMA VAI PARTICIPAR

Atividades /

Projetos

Objetivos (Articulação entre

ciclos, interdisciplinaridade,

orientação profissional,

consolidação de conteúdos

letivos…)

Breve descrição

Competências

gerais que

desenvolve

Disciplinas/áreas

Professores

envolvidos

Data

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Página 7

Data: ______/______/201__

Professores:

O(A) Diretor(a) de Turma:

6. AVALIAÇÃO FINAL DO PROJETO CURRICULAR DE TURMA

6.1. Apreciação da situação final da turma

6.2. Atividades não realizadas

6.3. Problemas não resolvidos /novos problemas detetados

6.4. Apreciação dos recursos físicos e humanos

6.6. Adesão dos intervenientes no projeto

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Página 8

PROJETO CURRICULAR DE TURMA

Ano letivo 201__/201__ EB2,3 de Paula Vicente

Turma: _________- Ano: _________ Diretor de Turma: _________________________________

9. ALTERAÇÕES

A preencher ao longo do ano letivo.

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Pauta de Avaliação

Afixada em : __ /__ / ____

_____________________________________(assinatura com selo branco ou carimbo)

3º Ciclo do Ensino Básico

Ano Escolar 2013 / 2014

7º ano, Turma A_PV

1º Período (13-09-2013 a 17-12-2013)

Ensino Básico - 3º Ciclo

Presidente da Comissão Administrativa Provisória

Nº Nome do Aluno

Português Matemática Líng. Estrangeira 1 -

Inglês

Lingua Estrangeira 3 -

Espanhol

Ciências Físico-Químicas

Ciências Naturais

Geografia História Educação Visual

Educação Física

Tecnologias de Informação e Comunicação

Ed. Moral e Religiosa Católica

F T

F I N F T

F I N F T

F I N F T

F I N F T

F I N F T

F I N F T

F I N F T

F I N F T

F I N F T

F I N F T

F I N F T

F I N

Situação (1)

1 Alexandre Manuel da Silva Santos 8 0 SF 4 0 IN 3 0 IN -- -- SF -- -- e) 2 0 IN -- -- e) 3 0 SF 4 0 SF 3 0 SF 4 0 SF -- -- NI2 Alexandre Tiago R.Santos 3 3 b) 6 5 b) 3 3 b) 2 2 b) 3 3 b) 3 3 b) 3 2 b) 2 2 b) 1 1 b) 2 2 b) 1 1 b) -- -- NI3 André Miguel Gomes Ferreira 3 0 3 c) 2 0 1 c) -- -- 2 c) 1 0 4 c) 2 0 2 c) 2 0 2 c) -- -- 3 c) 2 1 2 c) -- -- 3 c) -- -- 3 c) 2 0 ST -- -- NI4 Augusto Prazeres José -- -- 3 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 1 1 2 -- -- 4 -- -- 4 -- -- ST -- -- NI5 Beatriz dos Santos Lima -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- SB -- -- NI6 Beatriz Saroco Rocha 1 0 3 2 0 3 1 0 3 -- -- 4 1 0 3 -- -- 3 -- -- 4 1 0 3 2 0 3 -- -- 3 -- -- SB -- -- 47 Bruna Maria Oliveira Maia Rodrigues -- -- 3 -- -- 2 2 0 2 1 0 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 1 0 2 -- -- 3 2 0 3 -- -- SB -- -- NI8 Daniela da Silva Jaime 4 4 d) 6 6 d) 3 3 d) 2 2 d) 3 3 d) 3 3 d) 2 2 d) 2 2 d) 1 1 d) 2 2 d) 2 2 d) -- -- NI9 Filipa Ariana Blanco Carrilho Viola Vargas 3 0 3 5 0 2 3 0 4 1 0 4 5 0 2 5 0 3 2 0 4 1 0 3 -- -- 4 4 0 4 -- -- SB -- -- NI

10 Flávia Fernandes Semedo -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- NI (MT em 23-9-2013)

11 Francisco Lopes da Silva Ribeiro Filipe -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- SB -- -- NI12 Gabriela Ribeiro Pereira Dantas -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 4 -- -- SB -- -- 413 Guilherme Moreno Miranda 2 0 2 2 1 1 -- -- 2 2 0 2 3 2 2 2 1 2 5 3 2 -- -- 2 -- -- 3 1 0 4 -- -- SB -- -- 214 Inês Barreto Ferrão -- -- 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 4 1 0 3 1 0 3 2 0 4 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 3 -- -- SB -- -- 415 Jean Mayke Almeida Silva -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- NI

(TR em 11-9-2013)

16 Maria Teixeira Borges -- -- 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 5 -- -- 4 -- -- 5 -- -- 4 -- -- SB -- -- NI17 Miguel Ângelo Almeida Lourenço -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- SB -- -- NI18 Neuza Carina Moreira Ferraz 2 0 2 -- -- 2 3 0 3 1 0 3 -- -- 2 -- -- 2 2 0 3 2 0 2 -- -- 4 2 0 3 2 0 SB -- -- NI19 Sofia Alexandra Mesquita Pinheiro -- -- 2 c) -- -- 2 c) 3 0 2 c) -- -- 3 c) -- -- 2 c) 2 0 2 c) -- -- 2 c) -- -- 2 c) -- -- 3 c) 1 0 2 c) -- -- SB -- -- NI20 Sofia Gomes Neves 2 0 2 -- -- 2 2 0 3 2 0 3 -- -- 3 -- -- 2 1 0 3 3 0 2 -- -- 3 -- -- 3 2 0 SB -- -- 421 Ivan Alexandre Castro de Lima -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- SB -- -- 4

O Diretor de Turma

_________________________________________________

Notas :(1) Para registo de informação: Transferência de escola; Transitou / Não Transitou; Aprovado / Não Aprovado

NS = Não Satisfaz; SP = Satisfaz Pouco; ST = Satisfaz; SB = Satisfaz Bem; SM = Satisfaz Muito Bem

IN = Insuficiente; SF = Suficiente; BO = Bom; MB = Muito Bom

EF = Excluído Faltas; MT = Mudou de Turma; TR = Transferido; AM = Anulou Matrícula

NI= Não Inscrito; FT = Número de faltas dadas; FI = Número de faltas injustificadas; N = Nível

Nos 2º e 3º períodos, FT e FI correspondem ao número total de faltas dadas, desde o início do Ano Letivo.

Lisboa, 19 de Maio de 2014

a) Aluno avaliado ao abrigo do Dec. lei 3/2008 de 7 de janeiro, alinea e) do ponto 2

do artigo 16º, a frequentar em regime de disciplinas.

b) Aluno não avaliado por falta de elementos de avaliação.

C) Aluno avaliado ao abrigo do Dec. lei 3/2008 de 7 de janeiro.

d) Aluno que nunca frequentou a escola.

e) Aluno avaliado ao abrigo do Dec. lei 3/2008 de 7 de janeiro, alinea e) do ponto 2

Observações :

Carlos Alberto Eirão Gomes

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171153 - Agrupamento de Escolas do Restelo342520 - Escola Básica Paula Vicente, Lisboa

Pauta de Avaliação

Afixada em : __ /__ / ____

_____________________________________(assinatura com selo branco ou carimbo)

3º Ciclo do Ensino Básico

Ano Escolar 2013 / 2014

7º ano, Turma A_PV

2º Período (06-01-2014 a 04-04-2014)

Ensino Básico - 3º Ciclo

Presidente da Comissão Administrativa Provisória

Nº Nome do Aluno

Português Matemática Líng. Estrangeira 1 -

Inglês

Lingua Estrangeira 3 -

Espanhol

Ciências Físico-Químicas

Ciências Naturais

Geografia História Educação Visual

Educação Física

Tecnologias de Informação e Comunicação

Ed. Moral e Religiosa Católica

F T

F I N F T

F I N F T

F I N F T

F I N F T

F I N F T

F I N F T

F I N F T

F I N F T

F I N F T

F I N F T

F I N F T

F I N

Situação (1)

1 Alexandre Manuel da Silva Santos 2 0 SF 1 0 IN 6 1 IN 4 1 SF 2 0 --- 3 0 IN 1 0 --- 9 0 IN 8 0 SF 4 0 SF 6 0 --- -- -- NI2 Alexandre Tiago R.Santos 9 9 a) 1 1 a) 6 6 a) 4 4 a) 7 6 a) 7 6 a) 6 5 a) 4 4 a) 3 3 a) 5 5 a) 2 2 --- -- -- NI3 André Miguel Gomes Ferreira 1 0 3 2 0 1 7 1 3 3 0 3 1 0 2 1 0 2 5 0 2 7 2 2 2 0 3 6 0 3 2 0 --- -- -- NI4 Augusto Prazeres José -- -- 3 2 2 3 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 1 1 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- --- -- -- NI5 Beatriz dos Santos Lima -- -- 2 3 3 1 3 2 2 -- -- 4 -- -- 2 1 0 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- --- -- -- NI6 Beatriz Saroco Rocha 4 0 3 7 1 2 3 1 3 2 0 4 2 0 3 3 0 3 3 0 3 2 0 3 4 0 4 -- -- 3 -- -- --- -- -- 47 Bruna Maria Oliveira Maia Rodrigues 4 0 2 2 2 1 2 0 2 3 0 3 1 0 2 1 0 2 -- -- 2 2 0 2 -- -- 3 2 0 3 -- -- --- -- -- NI8 Daniela da Silva Jaime 1 1 a) 1 1 a) 7 7 a) 4 4 a) 6 6 a) 6 6 a) 6 6 a) 5 5 a) 4 4 a) 5 5 a) 3 3 --- -- -- NI9 Filipa Ariana Blanco Carrilho Viola Vargas 4 0 4 7 0 2 4 0 4 1 0 5 7 0 2 9 0 3 9 0 3 2 0 3 2 0 4 5 1 4 -- -- --- -- -- NI

10 Flávia Fernandes Semedo -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- NI (MT em 23-9-2013)

11 Francisco Lopes da Silva Ribeiro Filipe -- -- 2 5 3 2 2 2 2 -- -- 3 2 0 3 4 2 2 1 0 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- --- -- -- NI12 Gabriela Ribeiro Pereira Dantas -- -- 2 5 3 3 3 2 2 -- -- 3 -- -- 2 2 0 2 1 0 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 4 -- -- --- -- -- 413 Guilherme Moreno Miranda 1 1 --- 1 1 --- 6 6 --- 6 4 --- 1 9 --- 9 8 --- 1 1 --- 4 4 --- 6 6 --- 5 4 --- 4 4 --- -- -- ---

(TR em 5-2-2014)

14 Inês Barreto Ferrão -- -- 4 1 1 2 -- -- 3 -- -- 4 1 0 3 3 0 3 3 0 4 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 3 -- -- --- -- -- 415 Jean Mayke Almeida Silva -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- --- -- -- NI

(TR em 11-9-2013)

16 Maria Teixeira Borges -- -- 4 2 0 3 -- -- 4 -- -- 5 -- -- 3 2 0 4 -- -- 4 -- -- 4 -- -- 5 -- -- 5 -- -- --- -- -- NI17 Miguel Ângelo Almeida Lourenço -- -- 2 9 6 2 4 4 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 3 2 2 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 3 -- -- --- -- -- NI18 Neuza Carina Moreira Ferraz 2 0 3 4 2 2 5 0 3 1 0 3 -- -- 2 2 0 2 2 0 3 2 0 2 -- -- 3 2 0 4 2 0 --- -- -- NI19 Sofia Alexandra Mesquita Pinheiro 1 0 3 2 2 1 5 1 2 1 1 3 -- -- 2 2 0 2 -- -- 2 2 0 2 -- -- 3 1 0 2 2 0 --- -- -- NI20 Sofia Gomes Neves 2 0 3 2 0 2 2 0 3 2 0 3 -- -- 2 3 0 3 2 0 3 3 0 2 -- -- 3 -- -- 3 2 0 --- -- -- 421 Ivan Alexandre Castro de Lima -- -- 2 5 3 2 2 2 2 -- -- 3 -- -- 2 3 0 2 1 0 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 4 -- -- --- -- -- 4

O Diretor de Turma

_________________________________________________

Notas :(1) Para registo de informação: Transferência de escola; Transitou / Não Transitou; Aprovado / Não Aprovado

NS = Não Satisfaz; SP = Satisfaz Pouco; ST = Satisfaz; SB = Satisfaz Bem; SM = Satisfaz Muito Bem

IN = Insuficiente; SF = Suficiente; BO = Bom; MB = Muito Bom

EF = Excluído Faltas; MT = Mudou de Turma; TR = Transferido; AM = Anulou Matrícula

NI= Não Inscrito; FT = Número de faltas dadas; FI = Número de faltas injustificadas; N = Nível

Nos 2º e 3º períodos, FT e FI correspondem ao número total de faltas dadas, desde o início do Ano Letivo.

Lisboa, 19 de Maio de 2014

a) Aluno não avaliado por falta de elementos de avaliação.

Observações :

Carlos Alberto Eirão Gomes

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Relatório IPP V

Mestranda Sara Rocha

De acordo com os parâmetros do desempenho observados em aula, o resultado da

avaliação da mestranda Sara Rocha encontra-se num nível Excelente. Esta classificação

resulta essencialmente do seguinte:

Desenvolvimento das aulas da disciplina de Educação Visual, ao longo do 1.º e 2.º

períodos, de acordo com a planificação das matérias discutida previamente, lecionadas à

turma A, do 7.º ano da Escola Básica 2, 3 de Paula Vicente.

As Metas Curriculares selecionadas para o desenvolvimento da Unidade Didática foram

“Os Arcos Arquitetónicos”.

Foram apresentados materiais de grande relevância para a prática da disciplina, com o

objectivo de motivar o interesse dos alunos, como por exemplo, a visualização de duas

apresentações em powerpoint (breve história sobre a evolução dos arcos arquitectónicos

e exemplos demonstrativos da aplicação em composições plásticas realizados por outros

alunos).

Foi dinamizada uma Visita de Estudo ao Mosteiro dos Jerónimos – Belém.

Os conhecimentos científicos e pedagógicos foram apresentados com qualidade e

adequados ao nível de escolaridade dos alunos.

Foram desenvolvidas estratégias pedagógicas diferenciadas de acordo com as

dificuldades reveladas por cada aluno. Em específico, foi dado apoio especializado e

individual aos cinco alunos com Necessidades Educativas Especiais.

Os alunos, de um modo geral, demonstraram interesse e motivação pela forma como a

professora conduziu as aulas. A professora teve uma postura muito adequada. Falou de

forma clara e fluente (repetindo algumas vezes alguns conceitos, com um vocabulário

apropriado. Procurou que fossem os alunos a tirarem as suas conclusões, sendo sua

preocupação ouvir as opiniões de todos.

Lisboa, 1 de Março de 2014

Carlos Eirão