PROPOSTA DE CENTROS TURISTICOS NOS ......Gemona, Veneza e Polêsine. Os primeiros imigrantes...
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PROPOSTA DE CENTROS TURISTICOS NOS MUNICÍPIOS PERTENCENTES
AO CORREDOR ECOLÓGICO DA QUARTA COLÔNIA, RIO GRANDE DO SUL –
BRASIL
Richard Kohler Marczewski (a)
, André Weissheimer de Borba (b)
(a) Mestrando do Programa de Pós Graduação em Geografia, UFSM, [email protected]
(b) Professor Doutor do Departamento de Geociências, UFSM, [email protected]
Eixo: Territorialidades, conflitos e planejamento ambiental
Resumo
A quarta colônia de imigração Italiana no RS – Brasil possui diversos condicionantes
para o seu desenvolvimento local e regional. Esse território possui fortes marcas culturais,
associadas também às condições ambientais, que favorecem uma estratégia de
desenvolvimento sustentável. Através de politicas públicas, se instaurou o Corredor Ecológico
Quarta Colônia, com foco na preservação de remanescentes naturais, juntando-se os
municípios da Quarta Colônia a Santa Maria e Itaara. Com esta área de estudo, buscou-se
aplicar conceitos desenvolvidos na Europa, ainda na década de 1970, para avaliação de
centros turísticos destinados a nuclear ações para desenvolver a região como um todo nas
relações físicas e humanas. Através de uma abordagem sistêmica se utilizou de conceitos do
turismo e da geografia para um resultado em comum. Como resultados, Santa Maria é
visualizada como centro pioneiro, e os municípios de Agudo, Faxinal do Soturno, Nova
Palma, Restinga Seca e Silveira Martins como centros pioneiros periféricos.
Palavras chave: Quarta Colônia. Centros Turísticos. Corredor Ecológico.
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1. Introdução
Diante da atual valorização do meio ambiente, da cultura e do turismo, emergem
possibilidades de associação e aplicação destes, enquanto elementos constituintes da
paisagem, nas atividades de planejamento e desenvolvimento territorial. O agente que torna
essa relação possível é o ser humano, o qual, através da modificação do espaço, cria novas
paisagens, assim modificando o seu meio e o adaptando para seu modo de vida, bem como
para suas necessidades. La Blache (1921 apud Nardi, 2006, p.2) diz que o ser humano fez um
meio para seu uso, tornando-se caçador, pescador, agricultor; ele é tudo isso graças a uma
combinação de instrumentos que são sua obra pessoal, sua conquista, aquilo que juntou por
sua iniciativa à criação. Por sua vez, Bessa (2011) salienta que os grupos humanos, ao longo
de sua história, foram construindo sobre a natureza objetos que se acumularam ao longo do
tempo, e assim construíram um patrimônio cultural da humanidade. Essa contínua relação
“sociedade e natureza”, que resulta na construção da paisagem e na progressiva aquisição de
caráter patrimonial pelos objetos naturais e culturais, proporciona antigas e novas formas de
desenvolvimento. Paisagens desenhadas pela agricultura, pecuária e extrativismo hoje são
objeto de exploração por uma nova tendência: o turismo, que se destaca como uma das
“indústrias” que mais crescem mundialmente.
A Quarta Colônia de Imigração Italiana no Rio Grande do Sul (antiga Colônia Silveira
Martins) é marcada por esta relação da sociedade modificando o ambiente e o transformando
para atender suas necessidades. Conforme Reis (1998), a Quarta Colônia foi criada pelo
Governo Imperial, na região centro-oeste do Estado, entre Santa Maria e Cachoeira do Sul,
para receber imigrantes vindos do norte da Itália, sobretudo das regiões italianas de Udine,
Gemona, Veneza e Polêsine. Os primeiros imigrantes chegaram à região em 1877. A partir
destes processos, as marcas da colonização começaram a surgir através da sua arquitetura,
costumes, culinária e religiosidade, ou seja, aspectos materiais e imateriais da cultura. Nardi
(2006) salienta que, com o tempo, o espaço foi sendo humanizado pela ação do trabalho do
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imigrante, que interferia no meio ambiente, organizando e adaptando este meio a seu modo de
vida, através das práticas agrícolas e da construção da casa, foi anexando e impregnando o
espaço com as marcas e formas de seu processo civilizatório. Rodrigues (2005) ressalta que a
paisagem pode ser um recurso turístico valiosíssimo, pois é ela que determina que um local
seja mais ou menos turístico atribuindo, assim, à paisagem o poder de diferenciação de um
destino frente a outros e, ainda, o seu nível de atratividade.
Hoje, o território da Quarta Colônia engloba os atuais municípios de Silveira
Martins, São João do Polêsine, Dona Francisca, Faxinal do Soturno, Ivorá, Nova Palma e
Pinhal Grande. O presente trabalho possui, como recorte espacial, o chamado “Corredor
Ecológico da Quarta Colônia” que, além dos municípios da Quarta Colônia, também engloba
os limites territoriais de Santa Maria e Itaara (Figura 1). O Sistema Nacional de Unidades de
Conservação (SNUC) confere aos Corredores Ecológicos a função de ser um espaço do
território onde haja a “integração das diferentes atividades de preservação da natureza, uso
sustentável dos recursos naturais, restauração e recuperação dos ecossistemas”. O Corredor
Ecológico da Quarta Colônia, instituído pela Portaria SEMA 143/2014, faz parte de um
projeto do Estado do Rio Grande do Sul, o qual tem o intuito de proporcionar uma ferramenta
de gestão territorial, para promover a conservação da biodiversidade por meio de estratégias
que mantenham ou recuperem processos ecológicos e que promovam conectividade entre
unidades de conservação e remanescentes de vegetação nativa.
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Figura 1: Mapa de Localização do Corredor Ecológico da Quarta Colônia, área de estudo do presente trabalho.
Fonte: Marczewski, R.K. 2018.
Diante do panorama natural e cultural da área de estudo, e sob a ótica geográfica da
relação “sociedade e natureza”, busca-se neste trabalho aplicar os conceitos de Miossec
(1977), que tratam da criação de centros turísticos conectados por vias rodoviárias, na área do
Corredor Ecológico da Quarta Colônia. A criação ou definição de centros turísticos nesta área
de estudo, proporciona a integração do espaço por meio do turismo, dando assim um uso
sustentável dos recursos e proporcionando a conscientização ambiental e cultural da região.
Essas condições naturais que a região proporciona são fatores importantes para o
desenvolvimento dos objetivos do trabalho para a proposta dos centros turísticos
Tendo em vista as potencialidades da área de abrangência do Corredor Ecológico da
Quarta Colônia, o presente trabalho tem como objetivo geral discutir a contribuição, para a
ciência geográfica, da proposta de criação de centros turísticos, para que possa existir um
desenvolvimento local da região, aliado a iniciativas de preservação e uso sustentável.
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2. Metodologia
Tendo em vista o caráter integrador e de inter-relação entre os elementos no estudo
turístico e geográfico, este trabalho foi realizado com uma metodologia de caráter sistêmico,
visando compreender as relações entre o turismo, geografia, sociedade e natureza. Assim,
anteriormente à execução do trabalho, realizou-se um levantamento bibliográfico visando
conhecer melhor os assuntos abordados na proposta dos centros turísticos, bem como
atualizar-se com os estudos realizados anteriormente na mesma área de estudo. Já na
execução do trabalho foram realizadas as etapas de levantamento e produção de dados, a
proposta dos centros turísticos pioneiros, a conectividade entre cada centro e possíveis
medidas de desenvolvimento.
A abordagem da metodologia de Miossec (1977) tem o enfoque na criação de centros
pioneiros para o desenvolvimento de uma região turística. Assim, para a proposta de cada um
dos possíveis centros pioneiros na região da área de estudo, seguiu-se a base metodológica
desse autor, que consiste em diferentes fases, sendo divididos em quatro categorias. As
categorias são referentes à área de estudo, aos meios de transporte, à percepção dos turistas e
à maneira como os agentes locais reagem ou desenvolvem o tema. Este autor aborda a
evolução do espaço a partir de um modelo hipotético-dedutivo que permite explicar a
configuração dos espaços recreativos e turísticos na periferia de grandes núcleos. Também é o
modelo que se articula na base de um sistema concêntrico que traduz as relações econômicas
espaciais entre um foco emissor central e um espaço receptor periférico. Esse autor tem uma
detalhada articulação e fala de uma evolução do espaço, a qual é muito útil para ver os novos
espaços de uma nova área ou de uma área já existente, mas não conhecida. A imagem a seguir
(Figura 2) é um esboço do seu modelo, no qual se podem visualizar, da esquerda para a
direita: o centro turístico em si, os meios de transporte para este centro, a conduta que os
turistas terão e, por fim, atitudes dos encarregados de tomar decisões e da população da região
receptora.
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Figura 2: Modelo de desenvolvimento do espaço turístico de Miossec (1977).
Organização e Tradução: Marczewski, R.K. (2018).
Inicialmente, na chamada “fase zero”, Miossec (1977) considera que possa existir uma
área (a) já atravessada por uma rota ou (b) ilhada de qualquer acesso. Essa última situação
implicaria em não ter acessos ao público, que não adquire uma percepção daquele espaço,
enquanto os agentes locais não o veem como um potencial destino e pensam nele como um
local emissor. Já na “fase um” se cria um centro pioneiro e se inicia a implantação de meios
de locomoção até este, o que passa a gerar uma percepção por parte dos turistas e uma
observação mais otimista dos agentes locais. Já na “fase dois” se tem uma multiplicação dos
centros e uma interligação entre cada um destes, um circuito de excursões pelos centros
turísticos e políticas públicas por parte dos agentes locais. Ainda há um segundo momento
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desta fase: a consolidação total de todos os ambientes, já existindo medidas para limitar o
acesso a tantos turistas, criando zonas de preservação.
Entretanto, para uma melhor adaptação de sua metodologia para o contexto da área de
estudo, vinculado ao Corredor Ecológico, atribuem-se alguns fatores a mais. Destes fatores
adicionais, colocados como critérios para a definição da cidade como centro turístico, um
deles foi a relevância que o município tem em relação aos outros da mesma área de estudo.
Essa relevância se baseia em alguns critérios, como principais conectividades com os meios
exteriores da área de estudo, suas políticas públicas para com o turismo, infraestruturas para o
recebimento deste público, atrativos culturais, sociais e naturais. Também se focou em
desenvolver cada um dos prováveis centros pioneiros em regiões periféricas, conforme
Miossec (1977) sugere.
Assim, se deu preferência aos seguintes critérios: um centro localizado mais ao sul da
área de estudo, outro mais ao norte, ainda um mais a leste e outro a oeste. Também foram
propostos um que fosse a interligação de mais de um centro, este então localizado ao centro
da área de estudo e, por fim, um possível centro pioneiro de caráter histórico para a região.
Destes seis elencados um será o centro pioneiro principal, que é aquele com a melhor
infraestrutura para a recepção dos turistas, pois terá a função de representatividade dos
demais.
Para os atrativos geoturísticos, este estudo se baseou no trabalho da dissertação de
mestrado de Ziemann (2016), o qual se intitula “Estratégias de Geoconservação para a
proposta do Geoparque Quarta Colônia – RS”. A autora fez uma catalogação dos atrativos já
estimados e atualizou com novos pontos, criando uma tabela com cada ponto e sua localidade
bem como seu potencial. No qual este trabalho serviu de base para a determinação dos
atrativos de cada provável centro pioneiro para então a sua classificação.
Para a aplicação da devida metodologia proposta se faz indispensável a interligação de
cada centro por um sistema de transporte. A utilização de estradas e/ou rodovias como
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elementos de desfrute por seu valor paisagístico tem se destacado, tanto em estradas de uso
normal quanto em estradas especialmente desenhadas para o deleite cênico.
Os mapas para a espacialização das informações foram obtidos através de
levantamento de dados no IBGE, banco de dados da SEMA – RS, trabalhos de campo, banco
de dados da FEPAM, foram elaborados através do sistema de informação geográfica (SIG)
ArcGis 10.2, desenvolvido pela empresa ESRI. Os mapas foram elaborados na plataforma
ArcMap do SIG, usando-se de arquivos shapefile obtidos nos bancos de dados, além daqueles
desenvolvidos pelo autor.
3. Resultados e Discussões
Das propostas de centros turísticos para a área de estudo se constatou seis potenciais
centros pioneiros, o primeiro deles a cidade de Santa Maria como centro pioneiro principal,
por ser o município de maior população e conectividade com as áreas exteriores, assim
possuindo uma maior infraestrutura. E os demais cinco centros pioneiros foram considerados
os munícipios de Agudo, Faxinal do Soturno, Nova Palma, Restinga Seca e Silveira Martins.
A figura 3 ilustra o mapa dos potenciais centros turísticos na área do Corredor Ecológico.
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Figura 2: Localização dos Potenciais Centros Turísticos do Corredor Ecológico Quarta Colônia.
Fonte: Elaborado pelo Autor.
Com essas características e informações acerca da área de estudo, se constatou uma
potencialidade turística para a região a ser desenvolvida através de uma proposta de centros
de desenvolvimento pioneiro. Cada centro está localizado em uma região estratégica, a qual
tem sua potencialidade e seu público alvo um pouco mais determinado. Assim, estes centros
pioneiros podem focar em desenvolver a região conforme a sua escala para posteriormente
incitar um processo de expansão conforme a metodologia abordada sugere.
Como o Corredor Ecológico da Quarta Colônia foi planejado e pensado para a
proteção da biodiversidade local, sugere-se aqui que o interesse sociocultural e a história da
Quarta Colônia de imigração italiana sejam adicionados a essa estratégia, no sentido de
estabelecer um futuro plano de gestão para esta área, no qual se possa abordar o turismo como
uma ferramenta de desenvolvimento sustentável para a totalidade do território. As propostas
de centros turísticos seguiram a metodologia apresentada por Miossec (1977), que
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determinava as características que o município deveria ter para ser considerado um potencial
centro.
Cada potencial centro, além de seus atrativos culturais e naturais, atrelados às
condições de infraestrutura, teria que ter acesso a uma rede de transportes, uma ligação
prioritária, e se consolidou através das rotas de acesso de cada município. Essas rotas
interligadas poderão vir a criar uma proposta de estradas paisagísticas para a Quarta Colônia
em estudos futuros, assim desenvolvendo as mesmas, mas com um uso sustentável, para que
se possa explorar esse potencial através de pontos de parada, mirantes e outros atrativos
(atuais e futuros) no decorrer do caminho.
Assim, cada potencial centro, atrelado às potenciais estradas paisagísticas que os
interligaram, tem como meio de desenvolvimento o turismo, principalmente o turismo
alternativo que vem crescendo nas últimas décadas e se configura como aquele turismo mais
focado em pequenos grupos e não nas grandes massas que geram muito impacto sobre o
ambiente. Alguns tipos seriam o cultural, devido aos seus atrativos históricos da imigração
italiana, o gastronômico, que também é bastante vinculado a imigração tradicional da região,
o ecoturismo, o turismo de aventura e o geoturismo, devido a suas condições físicas,
geológicas e geomorfológicas, integrando-se assim ao uso sustentável do Corredor Ecológico.
Ainda podem ser consideradas as modalidades do turismo rural, para que desenvolva os
pequenos produtores da região sem perder os seus ganhos primários, só somando uma nova
renda; e, por fim, o turismo de reuniões e eventos, já que a região conta com uma
universidade de prestigio nacional e grandes empresas na região, para que assim possam
receber este público alvo sem degradar o espaço e respeitando a sua capacidade de carga.
Com isso elaborou-se um mapa espacializando os potenciais centros turísticos segundo
a metodologia adotada juntamente com uma proposta de potenciais estradas paisagísticas para
estudos futuros. Foi adicionado uma zona de atuação direta que estes centros viriam a ter,
conforme metodologia descrita pelo Corredor Ecológico, então se atrelou estas informações
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neste mapa final, a figura 5 mostra o mapa com a área de atuação direta dos potenciais centros
turísticos.
Figura 3: Mapa com a área de atuação direta dos potenciais centros turísticos. Fonte: Elaboração pelo Autor
4. Considerações finais
Atualmente, através da visão do autor, acredita-se que o Corredor Ecológico da Quarta
Colônia juntamente com os seus municípios estaria em distintas fases dentro do modelo de
Miossec apresentado neste trabalho. Pois o Corredor como se encontra atualmente estaria na
fase “0” a qual ainda não possui iniciativas para o desenvolvimento através do turismo, existe
ainda uma falta de interesse e conhecimento por muitos. Entretanto os municípios aos quais o
mesmo se encontra localizado estariam parte na fase “1” e parte na fase inicial “2”, pois cada
um agiria separadamente e não como em conjunto de uma grande área que é a do Corredor, a
qual extrapola os limites políticos. Alguns municípios já tem uma percepção ao turismo e
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buscam uma abertura ao mercado, enquanto outros um pouco mais avançados já buscam
politicas publicas para desenvolvimento desta área juntamente com um progresso da
percepção dos lugares e itinerários. Entretanto nenhum deles tem como abordagem a forma de
centros de desenvolvimento pioneiro na região, tornando assim dispersos e sem um enfoque
claro para o desenvolvimento. Bem como para futuros trabalhos conectando a região via
estradas paisagísticas é sugerido os trabalhos da SELL 2017 como base para iniciar os estudos
da temática.
5. Referências Bibliográficas
BESSA, A.S.M. A construção das paisagens turísticas nos descaminhos da estrada Real.
Tese de Doutorado em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. São Paulo,
2011.
MIOSSEC, J. M. UN MODÈLE DE L’ESPACE TOURISTIQUE. L’espace geographique.
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NARDI, O. Valorização Territorial da Ruralidade da Quara Colônia de Imigração
Italiana do RS. II Encontro de Grupos de Pesquisa. Uberlândia. 2006.
REIS, S. da S. Quarta Colônia: Aspectos De Sua Identidade Cultural / Territorial.
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RODRIGUES, A. A. B. O turismo como prática social e seu papel na apropriação e
consolidação do território. Anais... São Paulo, 2005.
SELL, J.C. Estradas Paisagísticas: Estratégia de Promoção e Conservação do Patrimônio
paisagístico do pampa Brasil - Uruguai. Tese de Doutorado pela UFSM. 322 p. 2017.
ZIEMANN, D. R. Estratégias de geoconservação para a proposta Geoparque QUARTA
COLÔNIA-RS. 2016. 241 p. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal
de Santa Maria, 2016, 241 p.