Proposta Curricular 2010 Exatas Estado de Pernambuco

134
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PROPOSTA CURRICULAR PROPOSTA CURRICULAR PARA O ENSINO MÉDIO INTEGRAL Volume 2 Matemática e Ciências da Natureza e suas Tecnologias 39

description

Proposta Curricular 2010 MATEMATICA Exatas Estado de Pernambuco

Transcript of Proposta Curricular 2010 Exatas Estado de Pernambuco

PROPOSTA CURRICULAR

SECRETARIA DE EDUCAO DE PERNAMBUCO

SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAO PROFISSIONAL

PROPOSTA CURRICULAR

PROPOSTA CURRICULAR

PARA O ENSINO MDIO INTEGRAL

Volume 2

Matemtica e Cincias da Natureza e suas TecnologiasEduardo Henrique Accioly Campos

Secretaria de Educao de Pernambuco

Nilton da Mota Silveira Filho

Secretaria Executiva de Educao Profissional

Paulo Fernando Vasconcelos Dutra

Gerncia Geral do Programa de Educao integral

Maria do Socorro Rodrigues dos Santos

Gerncia Geral de Educao Profissional

Luciane Alves Santos Pu

Gerncia Pedaggica

Ana Maria de Pdua Walfrido

Gerncia Administrativa

Diogo Luna Viana

Gerncia Jurdica

Renata Marinho Costa

Gerncia de Engenharia

Andra M. Chaves da Silveira

Gesto de Escolas de Referncia Integral

Danielle de Freitas Bezerra Fernandes

Gesto de Escolas de Referncia Semi- Integral

Gilvani Alves Pil Torres

Gesto de Escolas Tcnicas

ngela Dolores Pinto de Melo

Equipe Responsvel pela Elaborao

Coordenao Geral

Ana Maria de Pdua Walfrido

Coordenao da rea de Linguagens e Cdigos e suas Tecnologias

Alcioneide Ferreira da Silva Oliveira (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Palmares )

Neuza Maria Pontes de Mendona (Escola de Referncia em Ensino Mdio Ginsio Pernambucano)

Coordenao da rea Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias

Antnio Jos Barboza dos Santos (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Timbaba)

Jos Roberto Lima Miranda (Escola Tcnica Soares Dutra)

Coordenao da rea de Cincias Humanas e suas Tecnologias

Allan Melky de Lima (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Macaparana)

Jos Wilson Barros Falco (Escola de Referncia em Ensino Mdio Trajano Chacon)

Ladjane Karla Torres Lima (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Bezerros)

Reviso Final

Alcioneide Ferreira da Silva Oliveira (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Palmares)

Elaboradores

rea de Linguagens e Cdigos e suas Tecnologias

Lngua Portuguesa

Manoel Joaquim da Silva (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Timbaba)

Ricardo Antnio Silva (Escola de Referncia em Ensino Mdio Professor Arnaldo Carneiro Leo)Lngua Inglesa

Alberto Guerra de Lima (Escola de Referncia em Ensino Mdio Maria Vieira Muliterno)

Claudia Maria da silva Oliveira (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Arco Verde)

Eligivnia Maria de Macedo Pereira ( Escola de Referncia em Ensino Mdio Ginsio Pernambucano )

Lngua Espanhola

Joelma Rodrigues de Oliveira - (Escola de Referncia em Ensino Mdio Ginsio Pernambucano)

Jos Alexandre de Souza Neto (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Timbaba)

Educao Fsica

Eveline Freire Ramos (Escola de Referncia em Ensino Mdio Tito Pereira)

Nadja Maria Costa Cavalcanti (Secretaria Executiva)

Eligivnia Maria de Macedo Pereira ( Escola de Referncia em Ensino Mdio Ginsio Pernambucano )

Arte

Mariangela Jansen Berardinelli (Secretaria Executiva)

Sandra do Lago Marab (Escola de Referncia em Ensino Mdio Ginsio Pernambucano)

rea Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias

Matemtica

Anilton Vieira da Silva (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Bezerros)

Salatiel Dias da Silva (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Timbaba)

Qumica

Ana Beatriz Ferreira Leo - (Escola de Referncia em Ensino Mdio Ginsio Pernambucano)

Joo Vicente da Silva Neto - (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Bezerros)

Fsica

Oberlan da Silva (Escola de Referncia em Ensino Mdio Benedito de Morais Guerra)

Urbano Uellington Secundes - (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Gravat)

Biologia

Mauricio Jose Rodrigues (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Timbaba)

Minancy Gomes de Oliveira (Escola de Referncia em Ensino Mdio Ginsio Pernambucano)

rea de Cincias Humanas e suas Tecnologias

Geografia

Djair Batista da Silva - (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Gravat)

Maria Betnia da Silva - (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Bezerros)

Histria

Allan Melky de Lima - (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Macaparana) Ana Maria de Siqueira Cavalcanti - (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Arco Verde) Carlos Pinheiro Paiva - (Escola de Referncia em Ensino Mdio Nbrega)

Jos Wilson Barros Falco - (Escola de Referncia em Ensino Mdio Trajano Chacon)

Filosofia

Jdio Antony de Gusmo - (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Gravat)

Jos Gilberto da Silva - (Escola de Referncia em Ensino Mdio Ccero Dias) Germano Erison de Souza - (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Bezerros) Maria Ana Medeiros Correia - (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Gravat)

Sociologia

Denise SilvaN. Ferreira - (Escola de Referncia em Ensino Mdio de Timbaba)Mnica Medeiros - (Escola de Referncia em Ensino Mdio Ginsio Pernambucano) Sumrio

APRESENTAO

CARTA AOS EDUCADORES

1-PRESSUPOSTOS TERICOS E METODOLGICOS

11. FUNDAMENTOS E BASES LEGAIS

1.2. REFERENCIAL TERICO DA EDUCAO INTEGRAL

1.3. EIXOS METODOLGICOS

1.4. AVALIAO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPETNCIAS

2. PROPOSTA DE CURRCULO MNIMO DA REA DE CONHECIMENTO DE MATEMTICA E CINCIAS DA NATUREZA.2.1 COMPETNCIAS PARA A REA DE CONHECIMENTO MATEMTICA E CINCIAS DA NATUREZA.2.2. COMPETNCIAS, HABILIDADES E CONTEDO PROGRAMTICO DAS DISCIPLINAS:

MATEMTICA

FSICA

QUMICA

BIOLOGIA.

2.3. ANEXOS

CORRELAO DAS COMPETNCIAS DA REA DE MATEMTICA E CINCIAS DA NATUREZA COM AS DISCIPLINAS ESPECFICAS

MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MDIO INTEGRAIL

MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MDIO SEMI-INTEGRAL

2.4. REFERNCIAS BIBLIOGRFICASCARTA AOS EDUCADORES

com muita satisfao que fazemos chegar s mos dos educadores pernambucanos esta nova verso da Proposta Curricular para as escolas da Secretaria Executiva de Educao Profissional, a ser utilizada como instrumento norteador da prtica docente.

Esta Proposta, a exemplo da primeira verso elaborada em 2008, tambm foi construda, debatida e enriquecida com contribuies de educadores de nossas escolas. Certamente, a exemplo da verso anterior, durante e aps a sua utilizao em nossas salas de aula, voltaremos a avaliar a sua adequao em busca de seu aperfeioamento permanente, at torn-la um instrumento o mais prximo possvel da excelncia de aprendizagem que buscamos oferecer aos nossos educandos. Acreditamos que nossos jovens continuaro a inspirar nossos educadores a se manterem abertos a crticas e sugestes construtivas, como j fizeram no caminho percorrido entre 2008 e os dias de hoje.

Queremos reafirmar que na busca do cumprimento da misso da Secretaria Executiva de Educao Profissional, continuamos inspirados e fortalecidos na crena em um fazer no qual: a Escola pensa e faz a Escola acontecer, ou seja, os educadores planejam, propem, experimentam, avaliam, repensam, reformulam tantas vezes quantas forem necessrias, repetem o ciclo de construo e reconstruo do conhecimento. Ou a exemplo do que diz o Professor Antnio Carlos Gomes da Costa ... para que uma instituio cumpra plenamente seu mandato vital que ela percorra seu ciclo de vida, ou seja, as etapas-chave dos seus processos de planejamento e desenvolvimento.

Queremos parabenizar a todos os educadores que contriburam direta e indiretamente para tornar possvel mais essa realizao da Secretaria Executiva de Educao Profissional para a melhoria da qualidade do ensino mdio em nosso Estado.

BOM TRABALHO!

PAULO DUTRA

Secretrio Executivo da Secretaria Executiva de Educao Profissional 1. PRESSUPOSTOS TERICOS E METODOLGICOS

1.1. FUNDAMENTOS E BASES LEGAIS

A Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (n. 9394/96), traz uma grande contribuio na construo da identidade do ensino mdio como etapa final da educao bsica. Nela, trs aspectos merecem destaque:

O primeiro diz respeito s finalidades atribudas ao ensino mdio: o aprimoramento do educando como ser humano; sua formao tica, desenvolvimento de sua autonomia intelectual e de seu pensamento crtico, sua preparao para o mundo do trabalho e o desenvolvimento de competncias para continuar seu aprendizado. (Art. 35)

O segundo prope a organizao curricular com os seguintes componentes:

base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada que atenda a especificidades regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e do prprio aluno (Art. 26);

planejamento e desenvolvimento orgnico do currculo, superando a organizao por disciplinas estanques;

integrao e articulao dos conhecimentos em processo permanente de interdisciplinaridade e contextualizao;

proposta pedaggica elaborada e executada pelos estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as de seu sistema de ensino;

participao dos docentes na elaborao da proposta pedaggica do estabelecimento de ensino.

O terceiro diz respeito institucionalizao do ensino mdio integrado Educao profissional que rompeu com a dualidade que historicamente separou os estudos para a educao superior da formao profissional no Brasil.

Esta Proposta Curricular apresenta-se como um referencial para o trabalho pedaggico dos educadores das escolas de Referncia e Tcnicas de Ensino Mdio da Secretaria Executiva de Educao Profissional da Secretaria de Educao de Pernambuco, *respeitando as concepes e pluralidade cultural de cada rea do conhecimento. Prope-se a servir de estmulo e apoio reflexo sobre a prtica pedaggica do professor, do planejamento de suas aulas e tambm para o desenvolvimento do currculo da escola.

A proposta inicial, elaborada em 2008 e adotada at dias atuais, foi reavaliada pelos educadores dessas escolas e a partir dos subsdios recebidos transformada na verso atual. Esta reelaborao foi feita por educadores das nossas escolas com ampla discusso, com mais de quinhentos educadores das escolas tcnicas e de referncia, em encontros peridicos realizados neste ano de 2010. Ao longo deste processo de reconstruo, foram inseridas as competncias e habilidades, contedos e formas de tratamento dos contedos, previstas pelas finalidades do ensino mdio estabelecidas pela lei:

I - desenvolvimento da capacidade de aprender e continuar aprendendo, da autonomia intelectual e do pensamento crtico, de modo a ser capaz de prosseguir os estudos e de adaptar-se com flexibilidade a novas condies de ocupao ou aperfeioamento;

II - constituio de significados socialmente construdos e reconhecidos como verdadeiros sobre o mundo fsico e natural, sobre a realidade social e poltica;

III - compreenso do significado das cincias, das letras e das artes e do processo de transformao da sociedade e da cultura, em especial as do Brasil, de modo a possuir as competncias e habilidades necessrias ao exerccio da cidadania e do trabalho;

IV - domnio dos princpios e fundamentos cientfico-tecnolgicos que presidem a produo moderna de bens, servios e conhecimentos, tanto em seus produtos como em seus processos, de modo a ser capaz de relacionar a teoria com a prtica e o desenvolvimento da flexibilidade para novas condies de ocupao ou aperfeioamento posteriores;

V - competncia no uso da lngua portuguesa, das lnguas estrangeiras e outras linguagens contemporneas como instrumentos de comunicao e como processos de constituio de conhecimento e de exerccio de cidadania.

Foram includas tambm competncias e habilidades consideradas significativas pelos professores formadores, documentadas na matriz curricular do novo ENEM, em consonncia com os contedos exigidos pelo Sistema Seriado de Avaliao de responsabilidade da Universidade de Pernambuco-UPE, SAEPE, UFPE e outros aferidores pblicos e particulares, para que deem condies ao educando de prosseguimento de estudos acadmicos e/ou engajamento no mundo do trabalho.Esta Nova Proposta Curricular buscou uma aproximao cada vez maior entre s diretrizes curriculares legais nacionais e estaduais, os conhecimentos que os educandos trazem e os conhecimentos acadmicos, mediados pelo professor em sala de aula. Est fundamentada nos documentos legais (Parmetros Curriculares Nacionais - PCN, Base Curricular Comum do Estado de Pernambuco - BCC, Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio OCM, Orientaes Terico-Metodolgicas do Ensino Mdio - OTM) que tm como *objetivos:

Contribuir, orientar os sistemas de ensino, na formao e atuao dos professores.

Servir como referencial avaliao de desempenho dos alunos.

Disponibilizar uma base curricular que sirva de referncia formao educacional dos estudantes, com vistas a contribuir para responder aos desafios da educao do Estado.

Apoiar o trabalho pedaggico do professor, apresentando as orientaes organizadas em unidades didticas como referncias bsicas possibilitadoras da construo de aprendizagens significativas dos estudantes.

Oferecer alternativas didtico-pedaggicas, para a organizao do trabalho educacional.

Estruturar o currculo do Ensino Mdio.Considerando-se que a LDBEN/96 toma o Ensino Mdio como etapa final da educao bsica, essa fase de estudos pode ser compreendida como o perodo de consolidao e aprofundamento de muitos dos conhecimentos construdos ao longo do ensino fundamental.

Espera-se, portanto, dessa etapa de formao o desenvolvimento de capacidades que possibilitem ao estudante:

I - avanar em nveis mais complexos de estudos;

II - integrar-se ao mundo do trabalho, com condies para prosseguir, com autonomia, no caminho de seu aprimoramento profissional;

III - atuar, de forma tica e responsvel, na sociedade, tendo em vista as diferentes dimenses da prtica social.

Sob essa lgica, e levando em considerao os documentos que parametrizam o ensino mdio, o professor deve ter em mente que a proposio das Orientaes Curriculares se orienta por perspectiva segundo a qual as competncias a serem destacadas nas reas de conhecimento devero: (*) Na rea de LINGUAGENS E CDIGOS sero destacadas as competncias que dizem respeito constituio de significados que sero de grande valia para a aquisio e formalizao de todos os contedos curriculares, para a constituio da identidade e o exerccio da cidadania.

As escolas certamente identificaro nesta rea as disciplinas, atividades e contedos relacionados s diferentes formas de expresso das quais a lngua portuguesa imprescindvel. Mas importante destacar que o agrupamento das linguagens busca estabelecer correspondncia no apenas entre as formas de comunicao das quais as artes, as atividades fsicas e a informtica fazem parte inseparvel como evidenciar a importncia de todas as linguagens enquanto constituintes dos conhecimentos e das identidades dos alunos, de modo a contemplar as possibilidades artsticas, ldicas e motoras de conhecer o mundo.

A utilizao dos cdigos que do suporte s linguagens no visa apenas o domnio tcnico, mas principalmente a competncia de desempenho, o saber usar as linguagens em diferentes situaes ou contextos, considerando inclusive os interlocutores ou pblicos. Na rea das CINCIAS DA NATUREZA E MATEMTICA incluem-se as competncias relacionadas apropriao de conhecimentos da fsica, da qumica, da biologia e suas interaes ou desdobramentos como formas indispensveis de entender e significar o mundo de modo organizado e racional como tambm de participar do encantamento que os mistrios da natureza exercem sobre o esprito que aprende a ser curioso, indagar e descobrir. O agrupamento das cincias da natureza tem ainda o objetivo de contribuir para compreenso do significado da cincia e da tecnologia na vida humana e social de modo a gerar protagonismo diante das inmeras questes polticas e sociais para cujo entendimento e soluo as cincias da natureza so uma referncia relevante.

A presena da matemtica nessa rea se justifica pelo que de cincia tem a matemtica, pela sua afinidade com as cincias da natureza, na medida em que um dos principais recursos de constituio e expresso dos conhecimentos destas ltimas,

e finalmente pela importncia de integrar a matemtica com os conhecimentos que lhe so mais afins. Esta ltima justificativa , sem dvida, mais pedaggica que epistemolgica e pretende retirar a matemtica do isolamento didtico em que tradicionalmente se confina no contexto escolar.

Na rea das CINCIAS HUMANAS, da mesma forma, destacam-se as competncias relacionadas apropriao dos conhecimentos dessas cincias com suas particularidades metodolgicas, nas quais o exerccio da induo indispensvel.

Pela constituio dos significados de seus objetos e mtodos, o ensino das cincias humanas e sociais dever desenvolver a compreenso do significado da identidade, da sociedade e da cultura, que configuram os campos de conhecimentos de histria, geografia, sociologia, antropologia, psicologia, direito, entre outros. Nesta rea se incluiro tambm os estudos de filosofia e sociologia necessrios ao exerccio da cidadania, para cumprimento do que manda a letra da lei.

No entanto, indispensvel lembrar que o esprito da LDB muito mais generoso com a constituio da cidadania e no a confina a nenhuma disciplina especfica, como poderia dar a entender uma interpretao literal da recomendao do inciso III do pargrafo primeiro do Artigo 36. Neste sentido, todos os contedos curriculares desta rea, embora no exclusivamente dela, devero contribuir para a constituio da identidade dos alunos e para o desenvolvimento de um protagonismo social solidrio, responsvel e pautado na igualdade poltica.

A presena das TECNOLOGIAS em cada uma das reas, isto , dos processos tecnolgicos prprios de cada rea de conhecimento resulta da importncia que ela adquire na educao geral e no mais apenas na profissional em especial no nvel do ensino mdio. Neste a tecnologia o tema por excelncia que permite contextualizar os conhecimentos de todas as reas e disciplinas no mundo do trabalho.

Formar o cidado integral pressupe a oferta de educao de qualidade cujo maior foco assegurar que os alunos tenham condies de fazer uma "leitura crtica da vida" que os leve, por si mesmos, a usar o conhecimento como instrumento de aprendizagem ao seu alcance de forma til e significativa, oferecendo uma educao interdimensional, cujo educador mais do que um simples transmissor ou aplicador de conhecimentos elaborados em outros contextos deve ser constantemente convocado e incentivado a produzir conhecimento atravs da constante conceituao de sua prtica, aprendendo e ensinando a pensar a vida e a viver o pensamento. (Prof. Antnio Carlos Gomes da Costa).

Desse ponto de vista, em sntese, o ensino mdio deve atuar de forma que garanta ao estudante a preparao bsica para o prosseguimento dos estudos, para a insero no mundo do trabalho e para o exerccio cotidiano da cidadania, em sintonia com as necessidades poltico-sociais de seu tempo.

Este um instrumento de apoio reflexo do professor a ser utilizado em favor do aprendizado. No um documento acabado. Est aberto a reformulaes, reelaboraes, adequaes e reflexes contnuas. Estar sendo reconstrudo e reorganizado em cada escola. Futuramente, enriquecido a partir da contribuio de cada educador, ser consolidados numa nova verso que incorporar os ajustes que se fizerem necessrios. (* )Excertos extrados, com adaptaes, dos documentos oficiais: PCN, BCC, OCN, OTM.)

1-PRESSUPOSTOS TERICOS E METODOLGICOS

1.2. REFERENCIAL TERICO DA EDUCAO INTEGRAL.

As Escolas de Referncia e Tcnicas em Ensino Mdio da Secretaria Executiva de Educao Profissional oferecem ao educando uma educao diferenciada em regime escolar de tempo integral e semi-integral, desencadeando um processo de reflexo voltada para a transformao da realidade. Tudo isso, tendo em vista a formao do cidado capaz de interagir na sociedade em que vivemos.

No plano geral da educao integral inovadora sempre aberta a redefinies e adequaes. Mudanas foram implantadas nas Escolas de Referncia e Tcnicas e hoje representam o seu diferencial em relao ao contedo, mtodo e gesto do processo educativo do jovem do ensino mdio. Tais mudanas fundamentam-se na proposta de Educao Interdimensional, de autoria do Professor Antnio Carlos Gomes da Costa- MODUS FACIENDI- que contempla aes educativas sistemticas voltadas para as quatro dimenses do ser humano: racionalidade, afetividade, corporeidade e espiritualidade.

Segundo o Professor Antnio Carlos Gomes da Costa, a essncia estruturante da educao integral. Fundamenta-se no conceito de ao educativa que parte do pressuposto de que a educao a comunicao intergeracional do humano, envolvendo a transmisso de conhecimentos, sentimentos, crenas, valores, atitudes e habilidades. A partir da, defende que:

1 - A educao uma forma qualificada de comunicao, que possibilita que um ser humano exera uma influncia construtiva e deliberada sobre outro ser humano. Nossas caractersticas propriamente humanas (conhecimentos, crenas, valores, atitudes e habilidades) nos so transmitidas pela educao. A educao, portanto, no pertence ao mundo da natureza. Ela pertence ao mundo da cultura.

2 - Em vez de ter como base as disciplinas do logos, a educao interdimensional, trabalha o educando, tendo em conta seus sentimentos (Pathos), sua corporeidade (Eros), sua espiritualidade (Mytho) e sua razo (Logos). Um itinerrio formativo interdimensional deve contemplar, alm dos contedos relacionados ao logos, atividades que envolvam a corporeidade (esportes, dana) a sensibilidade (teatro, canto, artes visuais, literatura) e a espiritualidade, no sentido de relao com a dimenso transcendente da vida: crenas, princpios e valores, que se constituem em fontes de significado e sentido para a existncia humana.

3 - Alm da docncia, a educao interdimensional atua junto aos educandos pelas prticas e vivncias e pela presena educativa, procurando exercer sobre eles uma influncia deliberada e construtiva. Trata-se de educar mais pelos cursos dos acontecimentos estruturantes do que pelo discurso das palavras.

4 - A educao interdimensional aprofunda e amplia o papel do educador. Mais do que um transmissor de conhecimentos, papel importantssimo do qual no se pode jamais abrir mo. O educador deve atuar junto a seus educandos como um lder (polo direcionador do processo educativo), um organizador de atividades estruturadas e estruturantes e um cocredor, com os seus educandos, de acontecimentos que lhes permitam vivenciar, identificar e incorporar em suas vidas os contedos formativos, que lhe so propostos.

5 - A perspectiva da interdimensionalidade pressupe e requer uma convivncia intercomplementar, solidria e sinrgica entre educadores familiares, escolares e comunitrios. Em vez de trabalhar apenas com a noo de escola como espao formativo, essa proposta tem por base o conceito de comunidade educativa, que abrange numa ao intercomplementar e sinrgica os esforos dos educadores familiares, escolares e comunitrios, tornando o espao existente entre o lar e a escola um agente educativo comprometido com o desenvolvimento pessoal, relacional, produtivo e cognitivo dos educandos.6 - Na busca da convergncia entre famlia, escola e comunidade, os educadores sociais, devero estruturar-se para exercer o papel de ponte entre o educando e seu entorno, envolvendo, alm da escola e da famlia, outros agentes e espaos educativos disponveis nas reas. Eles podem e devem criar novas e mais complexas necessidades na vida dos adolescentes e jovens. vital, contudo, reconhecer, na prtica, o princpio da incompletude institucional, buscando contactar, aproximar, articular, fazer parcerias e alianas com os diversos atores da comunidade educativa para que cada um, com sua identidade, autonomia e dinamismo que lhe peculiar, possa funcionar como um agente educativo comprometido com o pleno desenvolvimento do educando enquanto pessoa, cidado e futuro profissional.

7 - A educao interdimensional se inscreve na grande tradio da pedagogia ativa, da educao por projetos e dos centros de interesse, buscando sempre levar o educando no a fazer apenas o que gosta, mas gostar do que deve e precisa ser feito em favor do desenvolvimento do seu potencial. Para isso, a atividade educativa dever criar centros de interesse, na valorizao do processo grupal e em atividades orientadas para a consecuo de objetivos cognitivos (conhecimentos), afetivos (sentimentos) e pragmticos (comportamentos).

8 - Longe de inscrever-se no marco das pedagogias no-diretivas, a perspectiva da interdimensionalidade em educao exige que a relao educador-educando se d no marco de uma diretividade democrtica, onde o educador seja sempre o polo direcionador da ao educativa. Nessa relao o educador deve ouvir os seus educandos, dar-lhes espaos para se manifestar e decidir, sempre, porm, com alguns limites explicados, compreendidos e aceitos pelo grupo. A prtica da no-diretividade pura e simples, alm de destituir o educador de seu papel dirigente, deixa os educandos confusos e expostos orientao de lideranas negativas.9 - Na educao interdimensional, o educador mais do que um simples transmissor ou aplicador de conhecimentos elaborados em outros contextos deve ser constantemente convocado e incentivado a produzir conhecimento atravs da constante conceituao de sua prtica, aprendendo e ensinando a pensar a vida e a viver o pensamento.

10 - O protagonismo juvenil compreendido, aceito e praticado enquanto um laboratrio de educao para valores. Mais do que estudada, a cidadania exercitada na escola. Esse exerccio comea no primeiro dia de aula com a realizao do Dia da Acolhida dos novos educandos pelos veteranos, ao protagnica na qual os estudantes criam uma ambincia favorvel para receber os novos educandos, praticando a presena educativa, ou seja, a capacidade de exercer uma influncia construtiva e duradoura sobre a vida dos outros.11 - A promoo da trabalhabilidade e a educao profissional tm em comum o fato de ambas estarem ligadas ao pilar da educao aprender a fazer, ou seja, as competncias produtivas. Entretanto, enquanto a educao profissional de nvel tcnico, que corresponde, no plano da educao geral, ao Ensino Mdio, capacita e habilita o educando para atuar profissionalmente em um determinado ramo de atividade, a cultura da trabalhabilidade prepara o jovem para desempenhar-se frente ao mundo do trabalho como um todo, desenvolvendo habilidades bsicas e habilidades de gesto (autogesto, cogesto e heterogesto), e atitudes bsicas diante da vida produtiva como, por exemplo, o empreendedorismo. Sintetizando: a educao profissional volta-se mais diretamente para a empregabilidade, enquanto a trabalhabilidade se dirige construo de planos de carreira, que possibilitem ao jovem atuar integrado a uma organizao ou at mesmo abrir seu prprio negcio.

1-PRESSUPOSTOS TERICOS E METODOLGICOS

1.3. EIXOS METODOLGICOS

As concepes apresentadas nos seis eixos metodolgicos que norteiam esta Proposta Curricular no devem ser tomadas como receitas ou solues para os problemas e os dilemas do ensino, e sim como referenciais que, uma vez discutidas, compreendidas e (re) significadas no contexto da ao docente, possam efetivamente orientar as abordagens a serem utilizadas nas prticas de ensino e de aprendizagem. So eixos metodolgicos desta Proposta Curricular: 1 - EDUCAO PARA VALORES Educar para valores criar espaos, situaes e condies para que o jovem se realize enquanto pessoa autnoma, dotando-o de bons critrios para fazer escolhas. Inspira-se na afirmao de Max Scheller. As coisas existem, os valores valem, ou seja, no entendimento de que valor tudo aquilo que tira o ser humano de sua indiferena, que pesa no seu processo de tomada de deciso e ao, que tem significado positivo (valor) ou negativo (anti-valor) para uma pessoa. Eles se expressam atravs de atitudes, comportamentos. O caminho para a entrada dos valores nas pessoas so as prticas e vivncias que resultam em mudanas de comportamentos e atitudes. Os conhecimentos respondem: O QUE EU SEI? Os valores respondem: O QUE EU SOU?

2- PROTAGONISMO JUVENILO protagonismo juvenil implica na criao de espaos, situaes e condies para que o jovem se realize enquanto cidado solidrio. Pressupe que a escola tem a responsabilidade de oportunizar acontecimentos em que o educando possa envolver-se em atividades direcionadas soluo de problemas reais, atuando como fonte de iniciativa, liberdade e compromisso; de criar um ambiente onde o jovem possa descobrir e desenvolver suas potencialidades, assumir compromissos e trabalhar seu projeto de vida com responsabilidade.O protagonismo juvenil um inovador mtodo de ao educativa voltada para o trabalho com adolescentes e jovens. Nele, o educando tem a oportunidade de vivenciar acontecimentos e situaes que so favorveis sua formao para o exerccio solidrio da cidadania. compreendido, aceito e praticado enquanto um laboratrio de educao para valores. Mais do que estudada, a cidadania exercitada na escola. Esse exerccio comea no primeiro dia de aula com a realizao do Dia da Acolhida dos novos educandos pelos veteranos, ao protagnica na qual os estudantes criam uma ambincia favorvel para receber os novos educandos, praticando a presena educativa, ou seja, a capacidade de exercer uma influncia construtiva e duradoura sobre a vida dos outros.

3 - A CULTURA DA TRABALHABILIDADEA cultura da trabalhabilidade um mtodo que prepara o jovem para a sua insero produtiva no mundo do trabalho como profissional competente. um novo modo de compreender, sentir e agir diante do novo mundo do trabalho. O desenvolvimento da trabalhabilidade do educando compreende trs estratgias formativas:

A educao para o trabalho - o educando primeiro aprende para, depois trabalhar, colocar em prtica os conhecimentos assimilados e as competncias, habilidades e capacidades desenvolvidas.A educao pelo trabalho - o educando trabalha para depois aprender.A educao no trabalho - o educando aprende trabalhando.

A promoo da trabalhabilidade e a educao profissional tm em comum o fato de ambas estarem ligadas ao pilar da educao aprender a fazer, ou seja, as competncias produtivas. Entretanto, enquanto a educao profissional de nvel tcnico, que corresponde, no plano da educao geral, ao Ensino Mdio, capacita e habilita o educando para atuar profissionalmente em um determinado ramo de atividade, a cultura da trabalhabilidade prepara o jovem para desempenhar-se frente ao mundo do trabalho como um todo, desenvolvendo habilidades bsicas e habilidades de gesto (autogesto, cogesto e heterogesto), e atitudes bsicas diante da vida produtiva como, por exemplo, o empreendedorismo, sintetizando: enquanto a trabalhabilidade se dirige construo de planos de carreira, que possibilitem ao jovem atuar integrado a uma organizao ou at mesmo abrir seu prprio negcio a educao profissional volta-se mais diretamente para a empregabilidade, 4 - AVALIAO INTERDIMENSIONAL O Relatrio Jacques Delors (Educao: Um Tesouro a Descobrir) chama de Quatro Pilares da Educao as aprendizagens que constituem o eixo estruturador de uma proposta de educao para o Sculo XXI, so elas: (I) aprender a ser; (II) aprender a conviver; (III) aprender a fazer; e (IV) aprender a conhecer.

Segundo o Professor Antnio Carlos Gomes da Costa MODUS FACIENDI a aprendizagem responde indagao sobre como adquirimos e construmos conhecimento, enquanto as competncias, nos remetem ao uso que fazemos dele nos diversos mbitos de nossa existncia. Diante disso, ele traduziu as quatro aprendizagens em aes concretas no cotidiano educativo transformando-as em competncias (comportamentos observveis) por parte dos educandos. Assim, a partir das quatro aprendizagens, estruturou quatro competncias: Competncias pessoais so aquelas relacionadas ao encontro da pessoa consigo mesma, no processo de busca da realizao do seu potencial, ou seja, das promessas que trouxe consigo ao vir a este mundo. Competncias relacionais so aquelas que possibilitam pessoa relacionar-se com as outras pessoas, com o mundo envolvente (natural e social), com a dimenso transcendente da vida (crenas, valores, significados e sentidos). Competncias produtivas so aquelas constitudas pelo conjunto dos conhecimentos, das habilidades e das atitudes, que do condies pessoa de ingressar, permanecer e ascender no mundo do trabalho, atravs do exerccio de uma ocupao, servio ou profisso. Tais competncias se desdobram habilidades; as competncias cognitivas se articulam no interior de um conceito mais amplo, que o de metacognio. A metacognio, segundo a educadora equatoriana Rosa Maria Torres, abrange trs momentos estruturantes do processo cognitivo: Aprender a aprender (autodidatismo), Ensinar o ensinar (didatismo), Conhecer o conhecer (construtivismo).

Na avaliao interdimensional busca-se colher informaes bsicas sobre o desenvolvimento do educando relacionado s competncias cognitivas, pessoais, relacionais e produtivas.

5 INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade supe um eixo integrador, que pode ser o objeto do conhecimento, um projeto de investigao, um plano de interveno. Mantm um dilogo permanente com outros conhecimentos.

As disciplinas escolares so recortes das reas de conhecimentos que representam, carregam sempre um grau de arbitrariedade e no esgotam isoladamente a realidade dos fatos fsicos e sociais, devendo buscar entre si interaes que permitam aos alunos a compreenso mais ampla da realidade.6 - CONTEXTUALIZAO A contextualizao permite que, ao longo da transposio didtica, o contedo do ensino provoque aprendizagens significativas que mobilizem o educando e estabeleam entre ele e o objeto do conhecimento uma relao de reciprocidade, fazendo a ponte entre o que se aprende na escola e o que se faz, vive e se observa no dia a dia. Na situao de ensino e aprendizagem, o conhecimento transposto da situao em que foi criado, inventado ou produzido, e por causa desta transposio didtica deve ser relacionado com a prtica ou a experincia do aluno a fim de adquirir significado;

1- PRESSUPOSTOS TERICOS E METODOLGICOS

1.4. A AVALIAO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPETNCIAS

Ao falarmos em avaliao surge desde logo a ideia de reproduo e de prescrio. Mas, quando pensamos nas competncias, na capacidade para produzir desempenhos adequados a situaes no rotineiras, a avaliao das competncias algo que levanta muitas questes. Sero as competncias entidades fixas e mensurveis? O nosso foco o produto ou o processo? Se aprender acumular conhecimentos descontextualizados, faz todo o sentido que a avaliao se sustente prioritariamente na realizao de controles peridicos, como sejam os testes (Short, 1985). Mas se assim no for? Ser mesmo possvel avaliar competncias, ou antes, pelo contrrio, o que possvel determinar a incompetncia. (Westera, 2001)

As questes aqui mencionadas colocam-se naturalmente quando estamos a associar avaliao ideia de medida, expressa numa classificao. Entendamos ento avaliao como parte integrante do processo da aprendizagem, como um meio que permite ao professor e ao aluno recolher e interpretar informao de forma a introduzir medidas que favoream essa mesma aprendizagem. Tal abordagem de avaliao aquela que atualmente mais ateno dada nos diversos documentos curriculares. Se tivermos presente, por um lado, o significado de competncia e, por outro, as recentes orientaes relativas avaliao, conclumos que avaliar competncias , sobretudo entendido como um processo regulador da vivncia dos alunos durante as referidas experincias de aprendizagem. Assim, falamos de um processo intencional e continuado, que vai acontecendo no dia-a-dia da sala de aula e que marcado por um conjunto de orientaes das quais destacamos: (I) desenvolver-se num ambiente de confiana, onde errar visto como natural e no penalizador; (II) privilegiar-se uma observao formativa em situao e no quotidiano; e (III) favorecer-se a metacognio como fonte de autorregularo.

Estamos conscientes que esta viso de avaliao rompe com um entendimento mais tradicional que a associa medida e classificao e em que as principais preocupaes se relacionam com a procura de objetividade e de justia (conceitos estes totalmente desprovidos de sentido numa avaliao reguladora das aprendizagens). certo que o sistema educativo impe a existncia de uma avaliao/classificao em certos momentos do ano letivo. Mas, quanto melhor for desenvolvida a avaliao reguladora, onde se no exclui o desenvolvimento da autoavaliao regulada, mais aprofundadamente o professor conhece os seus alunos, e eles prprios conhecem e compreendem os critrios de avaliao. Fica assim criada uma situao em que os juzos de valor so mais fundamentados no conhecimento, reduzindo-se naturalmente a angstia e a incerteza dos momentos de classificao.

Segundo Perrenoud, (In Nova Escola (Brasil-Setembro de 2000, pp. 19-31) para desenvolver competncias preciso, antes de tudo, trabalhar por problemas e por projetos, propor tarefas complexas e desafios que incitem os alunos a mobilizar seus conhecimentos e, em certa medida, complet-los. Isso pressupe uma pedagogia ativa, cooperativa, aberta para a cidade ou para o bairro, seja na zona urbana ou rural. Os professores devem parar de pensar que dar o contedo o cerne da profisso. Ensinar, hoje, deveria consistir em conceber, encaixar e regular situaes de aprendizagens, seguindo os princpios pedaggicos ativos construtivistas. Trabalhar no desenvolvimento de competncias no uma ruptura. preciso que se organizem situaes didticas e de atividades que tenham sentido para os alunos, envolvendo-os, e, ao mesmo tempo, gerando aprendizagens fundamentais O principal recurso do professor a postura reflexiva, sua capacidade de observar, de regular, de inovar, de aprender com os outros, com os alunos, com a experincia.No se formar competncias a menos que se exijam competncias no momento da avaliao. A avaliao o verdadeiro programa, ela indica aquilo que conta. preciso, portanto, avaliar seriamente as competncias. Mas isso no pode ser feito apenas com testes com lpis e papel. Pode-se inspirar nos princpios de avaliao autntica elaborada por Wiggins. Para ele a avaliao:

No inclui nada alm das tarefas contextualizadas.

Diz respeito a problemas complexos.

Deve contribuir para que os estudantes desenvolvam ainda mais suas competncias.

Exigir a utilizao funcional dos conhecimentos disciplinares.

No deve haver nenhum constrangimento de tempo fixo quando da avaliao das competncias.

A tarefa e suas exigncias so conhecidas antes da situao de avaliao.

Exige certa forma de colaborao entre os pares.

Leva em considerao as estratgias cognitivas e metacognitivas utilizadas pelos estudantes.

A correo no deve levar em conta o que no sejam erros importantes na tica da construo de competncias.

Estamos assim, mais uma vez, perante um enorme desafio que se coloca aos professores! Mas, no ser a profisso de professor exatamente isso? Se tivermos presente, por um lado, o significado de competncia e, por outro, as recentes orientaes relativas avaliao, conclumos que avaliar competncias , sobretudo entendido como um processo regulador da vivncia dos alunos durante as referidas experincias de aprendizagem.

2. PROPOSTA DE CURRCULO MNIMO PARA A REA DE CONHECIMENTO MATEMTICA E CINCIAS DA NATUREZA2.1 COMPETNCIA PARA REA DE CINCIAS DA NATUREZA, MATEMTICA E SUAS TECNOLOGIAS.Competncia 1 (C.A.1.)Ler, articular e interpretar smbolos e cdigos em diferentes linguagens e representaes: sentenas, equaes, esquemas, diagramas, tabelas, grficos e representaes geomtricas. Competncia 2 (C.A.2.)Elaborar comunicaes orais ou escritas para relatar, analisar e sistematizar eventos, fenmenos, experimentos, questes, entrevistas, visitas, correspondncias.Competncia 3 (C.A.3.)Identificar em dada situao-problema as informaes ou variveis relevantes e possveis estratgias para resolv-la.Competncia 4 (C.A.4.)Selecionar e utilizar instrumentos de medio e de clculo, representar dados e utilizar escalas, fazer estimativas, elaborar hipteses e interpretar resultados.Competncia 5 (C.A.5.)Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos explicativos para fenmenos ou sistemas naturais ou tecnolgicos.Competncia 6 (C.A.6.)Articular, integrar e sistematizar fenmenos e teorias dentro de uma cincia, entre as vrias cincias e reas de conhecimento.Competncia 7 (C.A.7.)Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnolgico contemporneo, suas relaes com as cincias, seu papel na vida humana, sua presena no mundo cotidiano e seus impactos na vida social.

Legenda: C.A. Competncia da rea.

- A

PROGRAMA ANUAL DE MATEMTICA

PROGRAMA ANUAL DE MATEMTICA

1 SRIE DO ENSINO MDIO

MATEMTICA

UNIDADE I

(FEVEREIRO, MARO e ABRIL)

1 SRIE DO ENSINO MDIOI BIMESTREANO 2010

4 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C1. Expressar ideias, resolvendo problemas de aplicao a partir dos conceitos intuitivos de conjuntos. (Correlacionada com a Competncia1 da rea - CA1)

H1. Utilizar adequadamente as noes bsicas de Conjuntos para expressar ideias matemticas e resolver problemas de aplicao.1. CONJUNTO

Definio e representao.

Relao de pertinncia.

Conjuntos iguais.

Subconjuntos e relao de incluso.

Conjuntos das partes.

Operaes com conjuntos

C2. Construir significados para os nmeros naturais, inteiros, racionais e reais. (Correlacionada com a Competncia1 da rea - CA1)

H2. Reconhecer, no contexto social, diferentes significados e representaes dos nmeros e operaes - naturais, inteiros, racionais ou reais.

H3. Resolver situao-problema envolvendo conhecimentos numricos.

H4. Avaliar a razoabilidade de um resultado numrico na construo de argumentos sobre afirmaes quantitativas.

H5. Avaliar propostas de interveno na realidade utilizando conhecimentos numricos.2. CONJUNTO DOS NMEROS NATURAIS E INTEIROS

Operaes e problemas.

Nmeros primos e compostos.

Decomposio em fatores primos.

Divisibilidade (o maior divisor comum e o menor mltiplo comum).

Teorema Fundamental da Aritmtica.

C2. Construir significados para os nmeros naturais, inteiros, racionais e reais. (Correlacionada com a Competncia1 da rea - CA1)H2. Reconhecer, no contexto social, diferentes significados e representaes dos nmeros e operaes - naturais, inteiros, racionais ou reais.

H3. Resolver situao-problema envolvendo conhecimentos numricos.

H4. Avaliar a razoabilidade de um resultado numrico na construo de argumentos sobre afirmaes quantitativas.

H5. Avaliar propostas de interveno na realidade utilizando conhecimentos numricos.3. CONJUNTO DOS NMEROS RACIONAIS E IRRACIONAIS

Operaes e problemas.

Potncia de expoente racional e real.

Fraes e dzimas peridicas.

Correspondncia entre os nmeros reais e os pontos de uma reta.

O conjunto dos nmeros reais. Intervalos.

Propriedades das desigualdades e mdulo de um nmero real.

MATEMTICA

UNIDADE I

(FEVEREIRO, MARO e ABRIL)

1 SRIE DO ENSINO MDIOI BIMESTREANO 2010

4 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C3. Construir noes de variao de grandezas para a compreenso da realidade e a soluo de problemas do cotidiano. (Correlacionada com a Competncia1 da rea - CA1)

H6. Identificar a relao de dependncia entre grandezas.

H7. Resolver situao-problema envolvendo a variao de grandezas, direta ou inversamente proporcionais.

H8. Analisar informaes envolvendo a variao de grandezas como recurso para a construo de argumentao.H9. Avaliar propostas de interveno na realidade envolvendo variao de grandezas.4. MATEMTICA FINANCEIRA E MDIAS

Razes entre nmeros e entre quantidades.

Porcentagens.

Proporcionalidade entre nmeros e entre grandezas.

Escalas.

Regra de trs, simples e composta.

Juros simples.

Noes de juros compostos

Mdia aritmtica simples e ponderada, mdia geomtrica e harmnica.

C4. Interpretar informaes de natureza cientfica e social obtidas da leitura de grficos e tabelas, realizando previso de tendncia, extrapolao, interpolao e interpretao. (Correlacionada com a Competncia1 da rea - CA1)H10. Utilizar informaes expressas em grficos ou tabelas para fazer inferncias.H11. Resolver problema com dados apresentados em tabelas ou grficos.H12. Analisar informaes expressas em grficos ou tabelas como recurso para a construo de argumentos.C5. Compreender o carter aleatrio e no determinstico dos fenmenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas. (Correlacionada com a Competncia4 da rea CA4)H15. Utilizar conhecimentos de estatstica e probabilidade como recurso para a construo de argumentao.

H16. Avaliar propostas de interveno na realidade utilizando conhecimentos de estatstica.C6. Compreender adequadamente as noes bsicas de determinao de amostras e clculos de probabilidade para interpretar informaes de variveis apresentadas em uma distribuio estatstica. (Correlacionada com a Competncia4 da rea CA4)H13. Calcular medidas de tendncia central ou de disperso de um conjunto de dados expressos em uma tabela de frequncias de dados agrupados (no em classes) ou em grficos.

H14. Resolver situao-problema que envolva conhecimentos de estatstica.5. NOES BSICAS DE ESTATSTICA

Varivel.

Tabelas e frequncias.

Representao grfica.

Medidas de centralidade.

Medidas de disperso.

MATEMTICA

UNIDADE II

(MAIO, JUNHO e JULHO)

1 SRIE DO ENSINO MDIOII BIMESTREANO 2010

4 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C7. Dominar as diferentes formas de representao de uma funo e identificar as relaes entre elas. (Correlacionada com a Competncia3 da rea CA3)

H17. Determinar a expresso algbrica que representa uma funo a partir dos dados de uma tabela.

H18. Identificar o grfico que representa uma situao dada na linguagem usual.

H19. Operar com funes e sua classificao, de acordo com seu comportamento.

H20. Localizar pontos no plano cartesiano; interpretar informaes pertinentes a outros campos de conhecimento, alm da Matemtica, apresentadas por meio de coordenadas cartesianas.

C8. Modelar e resolver problemas que envolvem variveis socioeconmicas ou tcnico-cientficas, usando representaes algbricas. (Correlacionada com as Competncias1, 2 e 6 da rea CA1,2,6)

H22. Identificar representaes algbricas que expressem a relao entre grandezas.

H24. Resolver situao-problema cuja modelagem envolva conhecimentos algbricos.

H26. Avaliar propostas de interveno na realidade utilizando conhecimentos algbricos.

1. RELAES E FUNES

Pares ordenados.

Representao no plano.

Produto cartesiano.

Relaes binrias.

Domnio, Contradomnio e Imagem de uma relao.

Representao e Anlise Grfica.

Paridade de funes.

Funes injetoras, sobrejetoras e bijetoras.

Composio de funes, operaes com funes e funo inversa.

Funo recproca.

MATEMTICA

UNIDADE II

(MAIO, JUNHO e JULHO)

1 SRIE DO ENSINO MDIOII BIMESTREANO 2010

4 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C7. Dominar as diferentes formas de representao de uma funo e capacidade de identificar as relaes entre elas. (Correlacionada com a Competncia3 da rea CA3)

H21. Resolver problemas de aplicao envolvendo funo afim (1 grau).

H25. Utilizar conhecimentos algbricos/geomtricos como recurso para a construo de argumentao.

C8. Modelar e resolver problemas que envolvem variveis socioeconmicas ou tcnico-cientficas, usando representaes algbricas. (Correlacionada com as Competncias1, 2 e 6 da rea CA1,2,6)

H22. Identificar representaes algbricas que expressem a relao entre grandezas.

H24. Resolver situao-problema cuja modelagem envolva conhecimentos algbricos.

H26. Avaliar propostas de interveno na realidade utilizando conhecimentos algbricos.2. ESTUDO DA FUNO POLINOMIAL DO 1 GRAU

Estudo grfico.

Equaes e inequaes do 1 grau.

MATEMTICA

UNIDADE III

(AGOSTO E SETEMBRO)

1 SRIE DO ENSINO MDIOIII BIMESTREANO 2010

4 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C7. Dominar as diferentes formas de representao de uma funo e capacidade de identificar as relaes entre elas. (Correlacionada com a Competncia3 da rea CA3)

H23. Interpretar grfico cartesiano que represente relaes entre grandezas.

H25. Utilizar conhecimentos algbricos/geomtricos como recurso para a construo de argumentao.

H28. Resolver problemas de aplicao envolvendo determinao de pontos de mximo ou de mnimo de funes quadrticas (2 grau).

C8. Modelar e resolver problemas que envolvem variveis socioeconmicas ou tcnico-cientficas, usando representaes algbricas. (Correlacionada com as Competncias1, 2 e 6 da rea CA1,2,6)

H22. Identificar representaes algbricas que expressem a relao entre grandezas.

H24. Resolver situao-problema cuja modelagem envolva conhecimentos algbricos.

H26. Avaliar propostas de interveno na realidade utilizando conhecimentos algbricos.

1. ESTUDO DA FUNO QUADRTICA

Estudo do grfico.

Equaes. Inequaes.

2. FUNES RACIONAIS E IRRACIONAIS

Grfico.

Equaes.

Inequaes.

3. FUNO MODULAR

Grfico.

Equaes.

Inequaes.

MATEMTICA

UNIDADE III

(AGOSTO E SETEMBRO)

1 SRIE DO ENSINO MDIOIII BIMESTREANO 2010

4 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C7. Dominar as diferentes formas de representao de uma funo e capacidade de identificar as relaes entre elas. (Correlacionada com a Competncia3 da rea CA3)

H23. Interpretar grfico cartesiano que represente relaes entre grandezas.

H25. Utilizar conhecimentos algbricos/geomtricos como recurso para a construo de argumentao.

H27. Resolver problemas que envolvam funes exponenciais, em situaes do cotidiano ou de outras cincias, a exemplo do clculo de juros.

C8. Modelar e resolver problemas que envolvem variveis socioeconmicas ou tcnico-cientficas, usando representaes algbricas. (Correlacionada com as Competncias1, 2 e 6 da rea CA1,2,6)

H22. Identificar representaes algbricas que expressem a relao entre grandezas.

H24. Resolver situao-problema cuja modelagem envolva conhecimentos algbricos.

H26. Avaliar propostas de interveno na realidade utilizando conhecimentos algbricos.

4. FUNO EXPONENCIAL.

Conceito. Propriedades

Grficos.

Nmero e.

Equaes e inequaes exponenciais.

MATEMTICA

UNIDADE IV

(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)

1 SRIE DO ENSINO MDIOIV BIMESTREANO 2010

4 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C7. Dominar as diferentes formas de representao de uma funo e capacidade de identificar as relaes entre elas. (Correlacionada com a Competncia3 da rea CA3)

H23. Interpretar grfico cartesiano que represente relaes entre grandezas.

H25. Utilizar conhecimentos algbricos/geomtricos como recurso para a construo de argumentao.

H29. Identificar a representao algbrica e/ou grfica de uma funo logartmica reconhecendo-a como inversa da funo exponencial.

C8. Modelar e resolver problemas que envolvem variveis socioeconmicas ou tcnico-cientficas, usando representaes algbricas. (Correlacionada com as Competncias1, 2 e 6 da rea CA1,2,6)

H22. Identificar representaes algbricas que expressem a relao entre grandezas.

H24. Resolver situao-problema cuja modelagem envolva conhecimentos algbricos.

H26. Avaliar propostas de interveno na realidade utilizando conhecimentos algbricos.

1. FUNO LOGARTMICA

Conceito.

Grficos.

Propriedades.

Equaes e inequaes logartmicas. Funo logartmica como inversa da exponencial.

MATEMTICA

UNIDADE IV

(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)

1 SRIE DO ENSINO MDIOIV BIMESTREANO 2010

4 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C9. Construir noes de grandezas e medidas para a compreenso da realidade e a soluo de problemas do cotidiano. (Correlacionada com as Competncias 1,3 e 5 da rea CA1, 3,5)

H30. Identificar caractersticas de figuras planas ou espaciais.

H31. Identificar relaes entre grandezas e unidades de medida.

H33. Resolver situao-problema que envolva medidas de grandezas.

C10. Construir o conhecimento geomtrico para realizar a leitura e a representao da realidade e agir sobre ela. (Correlacionada com as Competncia7 da rea CA7)

H32. Utilizar a noo de escalas na leitura de representao de situao do cotidiano.

H34. Avaliar o resultado de uma medio na construo de um argumento consistente.

H35. Avaliar proposta de interveno na realidade utilizando conhecimentos geomtricos relacionados a grandezas e medidas.

H63. Utilizar da Lei dos Senos, da Lei dos Cossenos na resoluo de problemas que envolvam tringulos quaisquer.

2. GEOMETRIA PLANA.

ngulos.

Polgonos.

Tringulos e quadrilteros.

Relaes mtricas nos tringulos retngulos.

Relaes trigonomtricas nos tringulos retngulos.

Lei dos senos e dos cossenos.

Circunferncia.

Polgonos inscritos e circunscritos.

rea das figuras planas.

C11. Dominar as ideias centrais (definies; termos gerais; propriedades; soma de termos de uma progresso finita e de uma progresso infinita), relativas PA e PG. (Correlacionada com a Competncia1da rea CA1)

H36. Identificar semelhanas e diferenas entre PA e PG e resolver problemas envolvendo progresses.

H37. Relacionar PA a funes afim e juros simples e PG a funes exponenciais e juros compostos.

3. SEQUNCIAS NUMRICAS

Progresso Aritmtica (juros simples).

Progresso Geomtrica (juros composto).

PROGRAMA ANUAL DE MATEMTICA

2 SRIE DO ENSINO MDIO

MATEMTICA

UNIDADE I

(FEVEREIRO, MARO e ABRIL)

2 SRIE DO ENSINO MDIOI BIMESTREANO 2010

4 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C12. Dominar a resoluo matricial, clculo do determinante e de sistemas de equaes lineares e de discusso dos resultados encontrados. (Correlacionada com a Competncia3 da rea CA3)

H38. Identificar os diversos tipos de matrizes, associados a conjuntos de informaes veiculadas no dia-a-dia e efetuar operaes entre elas, compreendendo o significado dos resultados obtidos.

1. ESTUDO DAS MATRIZES

Representao genrica de uma matriz.

Tipos de matrizes.

Igualdade de matrizes.

Operao com matrizes.

Matriz inversa.

Equaes matriciais.

C12. Dominar a resoluo matricial, clculo do determinante e de sistemas de equaes lineares e de discusso dos resultados encontrados. (Correlacionada com a Competncia 3 da rea CA3)

H39. Calcular o valor do determinante de uma matriz de ordem n > 1.2. DETERMINANTES

Determinante de uma matriz de ordem n > 1.

Regra de Sarrus, Teorema de Laplace, Regra de Chi.

Propriedade dos Determinantes.

Determinante de Vandermonde.

C12. Dominar a resoluo matricial, clculo do determinante e de sistemas de equaes lineares e de discusso dos resultados encontrados. (Correlacionada com a Competncia3 da rea CA3)

H40. Apresentar a soluo de um sistema de equaes lineares, utilizando a Regra de Cramer e/ou o mtodo de escalonamento.

H41. Classificar e discutir sistemas de equaes lineares.3. SISTEMAS LINEARES

Equaes lineares.

Resoluo de um sistema pela regra de Cramer.

Classificao de um sistema linear.

Discusso de um sistema linear.

Resoluo de um sistema pelo mtodo do Escalonamento.

MATEMTICA

UNIDADE II

(MAIO, JUNHO e JULHO)

2 SRIE DO ENSINO MDIOII BIMESTREANO 2010

4 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C10. Construir o conhecimento geomtrico para realizar a leitura e a representao da realidade e agir sobre ela. (Correlacionada com a Competncia7 da rea CA7)

H42. Resolver problemas envolvendo construes geomtricas, com base na compreenso das posies e relaes entre elementos geomtricos no plano e no espao.

H43. Associar problemas geomtricos a suas formas algbricas e representaes grficas correspondentes e vice-versa, resolvendo-os.

1. GEOMETRIA ESPACIAL DE POSIO

Posies Relativas: ponto e reta e ponto e plano.

Posies relativas dos pontos no espao.

Posio relativa entre duas retas.

Determinao do Plano.

Posies Relativas de dois Planos no espao.

Posies relativas de uma reta e um plano.

Paralelismo no espao.

Perpendicularidade no espao.

Projeo ortogonal.

Distncias.

Poliedros: prismas e pirmides.

A noo de poliedro.

Poliedro convexo e poliedro no-convexo.

A relao de Euler.

Poliedros regulares.

Princpio de Cavalieri.

Prismas.

Pirmides.

Tronco de pirmide.

Corpos redondos.

Cilindro.

Cone.

Tronco de Cone.

Esfera.

MATEMTICA

UNIDADE III

(AGOSTO E SETEMBRO)

2 SRIE DO ENSINO MDIOIII BIMESTREANO 2010

4 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C13. Conhecer os valores das funes trigonomtricas para ngulos comuns e a construo dos grficos dessas funes e de suas inversas, reconhecendo suas propriedades. (Correlacionada com a Competncia1 da rea CA1)

H44. Identificar grficos de funes trigonomtricas e de suas inversas.

H45. Utilizar as transformaes trigonomtricas na resoluo de problemas e a resoluo de equaes e inequaes.

1. TRIGONOMETRIA NO CICLO

Conceitos trigonomtricos bsicos: Arcos e ngulos.

Circunferncia trigonomtrica.

Funes trigonomtricas (seno, cosseno, tangente, cossecante, secante e cotangente).

Relaes trigonomtricas fundamentais.

Identidades trigonomtricas.

Equaes trigonomtricas.

Inequaes trigonomtricas.

Transformaes trigonomtricas.

Frmulas da adio.

Frmulas do arco duplo.

Frmulas de transformao em produto.

MATEMTICA

UNIDADE IV

(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)

2 SRIE DO ENSINO MDIOIV BIMESTREANO 2010

4 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C14. Domnio dos princpios da Anlise Combinatria e compreenso de sua importncia na anlise de fenmenos do cotidiano e de fenmenos naturais. (Correlacionada com a Competncia7 da rea CA7)

H46. Resolver problemas de contagem utilizando o princpio multiplicativo ou noes de permutaes simples e com repetio e/ou combinaes simples.1. ANLISE COMBINATRIA

Princpio Fundamental de Contagem.

Fatorial.

Permutao simples e com repetio.

Arranjo simples e com repetio.

Combinao simples.

Nmeros binomiais.

C14. Domnio dos princpios da Anlise Combinatria e compreenso de sua importncia na anlise de fenmenos do cotidiano e de fenmenos naturais. (Correlacionada com a Competncia7 da rea CA7)H47. Resolver situaes-problema que envolvam as relaes no tringulo de Pascal e o desenvolvimento binomial.H48. Utilizar o termo geral de binmio na resoluo de situaes-problemas.2. BINMIO DE NEWTON

Nmeros binomiais.

Tringulo de Pascal.

Somatrio.

Desenvolvimento binomial.

Termo geral do binmio.

C15. Interpretar informaes de natureza cientfica e social obtidas da leitura de grficos e tabelas, realizando previso de tendncia, extrapolao e interpolao. (Correlacionada com as Competncias 1 e 7 da rea CA1,7)H49. Utilizar informaes expressas em grficos ou tabelas para fazer inferncias.H50. Resolver problema com dados apresentados em tabelas ou grficos.

H51. Analisar informaes expressas em grficos ou tabelas como recurso para a construo de argumentos.H52. Resolver situao-problema que envolva conhecimentos de probabilidades

H53. Utilizar conhecimentos de probabilidades como recurso para a construo de argumentao.

C16. Compreender o carter aleatrio e no determinstico dos fenmenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinao de amostras e clculos de probabilidade para interpretar informaes de variveis apresentadas em uma distribuio estatstica. (CA4)H54. Avaliar propostas de interveno na realidade utilizando conhecimentos de probabilidades.3. PROBABILIDADES

Noes da teoria dos conjuntos.

Espao amostral e evento.

Teoremas do clculo das probabilidades.

O mtodo binomial.

PROGRAMA ANUAL DE MATEMTICA

3 SRIE DO ENSINO MDIO

MATEMTICA

UNIDADE I

(FEVEREIRO, MARO e ABRIL)

3 SRIE DO ENSINO MDIOI BIMESTREANO 2010

4 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C17. Dominar as propriedades dos nmeros complexos e suas representaes, na forma algbrica, grfica e trigonomtrica e capacidade para resolver problemas que os envolva. (Correlacionada com a Competncia1 da rea CA1)

H55. Utilizar a definio de nmeros complexos na resoluo de equaes.

H56. Interpretar nas formas algbrica e trigonomtrica as operaes com nmeros complexos.

1. NMEROS COMPLEXOS

O conjunto dos nmeros complexos.

Forma Algbrica dos Nmeros complexos.

Representao geomtrica de nmeros complexos

Conjugado de um nmero complexo.

Operaes com nmeros complexos na forma algbrica.

Mdulo de um nmero complexo.

Forma trigonomtrica dos nmeros complexos. Operaes com nmeros complexos na forma trigonomtrica.

C18. Capacidade de relacionar e aplicar o conhecimento desenvolvido acerca de polinmios em situaes problema. (Correlacionada com as Competncias3 e 5 da rea CA3,5)

H57. Efetuar operaes (adio, subtrao, multiplicao e diviso) com polinmios.

H58. Tomar decises diante de situaes problema, argumentando com base na interpretao das informaes e nos conhecimentos sobre polinmios.

H59. Determinar o conjunto soluo de equaes polinomiais.2. POLINMIOS E EQUAES ALGBRICAS

Funo polinomial.

Valor numrico de um polinmio.

Igualdade de Polinmios.

Operaes com polinmios.

Equaes polinomiais.

Teorema fundamental da lgebra.

Decomposio de fatores de primeiro grau.

Relaes de Girard.

MATEMTICA

UNIDADE II

(MAIO, JUNHO e JULHO)

3 SRIE DO ENSINO MDIOII BIMESTREANO 2010

4 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C19. Dominar a aplicao dos conhecimentos de geometria analtica na resoluo de problemas. (Correlacionada com as Competncias3 e 5 da rea CA3,5)

H60. Interpretar geometricamente os coeficientes da equao de uma reta.

H61. Identificar a equao de uma reta apresentada a partir de dois pontos dados ou de um ponto e sua inclinao.

H62. Relacionar a determinao do ponto de interseo de duas ou mais retas com a resoluo de um sistema de equaes com duas incgnitas

H63. Resolver Sistemas de Equaes e Inequaes do segundo grau a duas variveis, tanto algbrica quanto graficamente.

1. GEOMETRIA ANALTICA: PONTO E RETA

Sistema cartesiano ortogonal.

Distncias entre dois pontos.

Coordenadas do ponto mdio de um segmento de reta.

Condies de alinhamento de trs pontos.

Coeficiente angular de uma reta.

Equao geral da reta.

Forma reduzida da equao da reta.

Forma segmentaria da equao da reta.

Equaes paramtricas da reta.

Posies relativas de duas retas no plano.

Distncia entre ponto e reta.

Distncia entre duas retas paralelas. ngulo formado por duas retas.

rea da regio triangular.

C19. Dominar a aplicao dos conhecimentos de geometria analtica na resoluo de problemas. (Correlacionada com as Competncias 3 e 5 da rea CA 3,5)

H64. Reconhecer, entre as equaes de 2 grau com duas incgnitas, as que representam circunferncias.

H65. Determinar as equaes reduzida e geral da circunferncia.

H66. Determinar as posies relativas da circunferncia em relao a ponto, reta e outra circunferncia.

2. GEOMETRIA ANALTICA: CIRCUNFERNCIA

Equaes da Circunferncia.

Posies relativas entre ponto e circunferncia.

Posies relativas entre reta e circunferncia.

Posies relativas entre duas circunferncias.

MATEMTICA

UNIDADE III

(AGOSTO E SETEMBRO)

3 SRIE DO ENSINO MDIOIII BIMESTREANO 2010

4 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C19. Dominar a aplicao dos conhecimentos de geometria analtica na resoluo de problemas. (Correlacionada com as Competncias3 e 5 da rea CA3,5)

H61. Encontrar as equaes das cnicas (parbola, elipse e hiprbole).

H62. Resolver sistemas de equaes e inequaes do segundo grau a duas variveis, tanto algbrica quanto graficamente.

1. GEOMETRIA ANALTICA: SECES CNICAS

Parbola.

Elipse.

Hiprbole.

REVISO PARA O ENEM e VESTIBULARES EM GERAL (RESOLUES DE QUESTES)2. REVISO PARA O ENEM e VESTIBULARES EM GERAL (RESOLUES DE QUESTES) Semelhana de Tringulos.

Trigonometria no tringulo retngulo. Resoluo de Tringulos. Corpos redondos.

Numricos.

Estudo das Funes.

Funo Afim.

Funo Quadrtica.

Funo Modular. Funo exponencial.

Logaritmos.

Funo Logartmica. Matemtica financeira. Aritmtica bsica.

Sequncias especiais: P.A. e P.G.

MATEMTICA

UNIDADE IV

(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)

3 SRIE DO ENSINO MDIOIV BIMESTREANO 2010

4 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

REVISO PARA O ENEM e VESTIBULARES EM GERAL (RESOLUES DE QUESTES)1. REVISO PARA O ENEM e VESTIBULARES (RESOLUES DE QUESTES)

Conceitos trigonomtricos bsicos.

Relao, equao e inequaes trigonomtricas.

Transformaes trigonomtricas.

Matrizes.

Determinantes.

Sistemas Lineares. Analise combinatria. Binmio de Newton. Probabilidades. Nmeros Complexos. Polinmios e equaes algbricas. Geometria analtica: ponto e reta. Geometria analtica: circunferncia.

Geometria analtica: seces cnicas.

- B -

PROGRAMA ANUAL DE QUMICA

PROGRAMA ANUAL DE QUMICA

1 SRIE DO ENSINO MDIO

QUMICA

UNIDADE I

(FEVEREIRO, MARO e ABRIL)

1 SRIE DO ENSINO MDIOI BIMESTREANO 2010

2 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C1. Utilizar cdigos e nomenclatura da qumica para caracterizar materiais, substncias ou transformaes qumicas. (Correlacionada com a Competncia1 da rea CA1)

H1. Reconhecer smbolos e frmulas qumicas em rtulos de produtos utilizados no cotidiano.

H2: Identificar e relacionar unidades de medida usadas para diferentes grandezas, como massa, energia, volume, temperatura, presso e densidade.

C2. Ler, articular e Interpretar smbolos e cdigos em diferentes linguagens e representaes: sentenas, equaes, esquemas, diagramas, tabelas e grficos. (Correlacionada com a Competncia1 da rea CA1)

H3. Ler e interpretar informaes e dados apresentados em grficos de mudanas de estado.

H4. Interpretar e diferenciar fenmenos qumicos e fsicos a partir de informaes e dados apresentados.

H5. Identificar transformaes qumicas pela percepo de mudanas na natureza dos materiais.

C3. Selecionar e utilizar instrumentos de medio e de clculo, representar dados e utilizar escalas, fazer estimativas, elaborar hipteses e interpretar resultados. (Correlacionada com a Competncia4 da rea CA4)

H6. Selecionar e utilizar materiais e equipamentos para realizar experimentos de separao de misturas.

1. INTRODUO QUMICA

Conceito de Qumica e aspectos histricos da evoluo da qumica como cincia.

Conceitos bsicos da qumica: matria, corpo, objeto, energia, temperatura, presso, massa, volume e densidade.

Principais unidades de medida utilizadas em qumica (de massa, volume, temperatura e presso) e converso de unidades.

Principais elementos qumicos (mais comuns), origem dos nomes e simbologia.

Diferenciao entre fenmenos qumicos e fsicos.

Estados fsicos da matria; mudanas de estado fsico e diagramas de mudanas de estado.

Substncias e misturas: conceito, diferenciao atravs de suas propriedades.

Alotropia. Processos de separao de misturas

Equipamentos utilizados em laboratrio de qumica e normas de segurana.

QUMICA

UNIDADE II

(MAIO, JUNHO e JULHO)

1 SRIE DO ENSINO MDIOII BIMESTREANO 2010

2 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C4. Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos para explicar fenmenos. (Correlacionada com a Competncia5 da rea CA5)

H7. Identificar os principais modelos de constituio da matria criados ao longo do desenvolvimento cientfico.

H8. Reconhecer, nas limitaes de um modelo explicativo, a necessidade de alter-lo.

1. ESTRUTURA ATMICA

Evoluo dos modelos atmicos (Modelos cientficos). Principais caractersticas do tomo: nmero atmico e nmero de massa. Definio de elemento qumico. Configurao Eletrnica nos nveis e subnveis de energia. ons. Semelhanas atmicas: istopos, isbaros, istonos e isoeletrnicos.

C2. Ler, articular e Interpretar smbolos e cdigos em diferentes linguagens e representaes: sentenas, equaes, esquemas, diagramas, tabelas e grficos. (Correlacionada com a Competncia1 da rea CA1)

H9. Ler e interpretar informaes e dados apresentados na tabela peridica dos elementos.2. TABELA PERIDICA

Famlias ou grupos e perodos. Localizao dos elementos de acordo com a configurao eletrnica. Classificao e ocorrncia dos elementos. Propriedades Peridicas e Aperidicas.

QUMICA

UNIDADE III

(AGOSTO E SETEMBRO)

1 SRIE DO ENSINO MDIOIII BIMESTREANO 2010

2 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C4. Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos para explicar fenmenos. (Correlacionada com a Competncia5 da rea CA5)

H10. Elaborar e utilizar modelos cientficos que modifiquem as explicaes do senso comum.H11. Elaborar hipteses explicativas a partir de fenmenos observados.

1. LIGAES QUMICAS

Ligao inica. Ligao covalente. Ligao metlica. Geometria molecular. Polaridade. Foras intermoleculares.

C5. Compreender a cincia e a tecnologia como partes integrantes da cultura humana contempornea. (Correlacionada com a Competncia7 da rea CA7)

H12. Compreender as formas pelas quais a Qumica influencia nossa interpretao do mundo atual, condicionando formas de pensar e interagir.

C6. Reconhecer e avaliar a presena da qumica no mundo cotidiano e seus impactos na vida social e nomeio ambiente. (Correlacionada com a Competncia7 da rea CA7)

H13. Descrever impactos ambientais causados por poluentes qumicos lanados na atmosfera.

H14. Interpretar smbolos e termos qumicos em rtulos de produtos utilizados no cotidiano.

2. FUNES INORGNICAS

Introduo as Reaes Qumicas (dissociao e ionizao)

Nmero de Oxidao. cidos, bases segundo a teoria de Arrhenius, Brnsted-Lowry e Lewis. Sais e xidos definio, classificao e nomenclaturas.

QUMICA

UNIDADE IV

(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)

1 SRIE DO ENSINO MDIOIV BIMESTREANO 2010

2 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C7. Identificar fenmenos naturais ou grandezas em dado domnio do conhecimento cientfico, estabelecer relaes, identificar regularidades, invariantes e transformaes. (Correlacionada com a Competncia6 da rea CA6)

H15. Reconhecer a conservao no nmero de tomos de cada substncia, nas transformaes qumicas e nas representaes das reaes.

H16. Identificar e caracterizar os constituintes de um sistema inicial e final.

H17. Reconhecer e compreender fenmenos envolvendo interaes e transformaes qumicas, identificando regularidades e invariantes.

1. REAES QUIMICAS

Reaes Qumicas classificao, ocorrncia.

Balanceamento, acerto de coeficientes - mtodo das tentativas.2. RELAES DE MASSA

Unidade de massa atmica. Massa atmica, massa dos elementos e massa molecular. Conceito de Mol. Massa molar. Constante de Avogadro.

PROGRAMA ANUAL DE QUMICA

2 SRIE DO ENSINO MDIO

QUMICA

UNIDADE I

(FEVEREIRO, MARO e ABRIL)

2 SRIE DO ENSINO MDIOI BIMESTREANO 2010

2 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C7. Identificar fenmenos naturais ou grandezas em dado domnio do conhecimento cientfico, estabelecer relaes, identificar regularidades, invariantes e transformaes. (Correlacionada com a Competncia6 da rea CA6)

H17. Reconhecer e compreender fenmenos envolvendo interaes e transformaes qumicas, identificando regularidades e invariantes.

C8. Identificar as informaes ou variveis relevantes em uma situao-problema e elaborar possveis estratgias para equacion-la ou resolv-la. (Correlacionada com a Competncia3 da rea CA3)

H18. Reconhecer, equacionar e resolver problemas, selecionando procedimentos e estratgias adequados, sendo capaz de interpretar resultados numricos e experimentais.

H19. Reconhecer a conservao das massas de cada substncia, nas transformaes qumicas e nas representaes das reaes.

1. ESTUDO DOS GASES

Estequiometria gasosa. Caractersticas gerais dos gases. Transformaes gasosas. Equao de estado dos gases perfeitos. Misturas de gases.

2. CLCULOS ESTEQUIOMTRICOS

Leis Ponderais. Clculos estequiomtricos

- reaes com substncias impuras;

- rendimento de uma reao.

QUMICA

UNIDADE II

(MAIO, JUNHO e JULHO)

2 SRIE DO ENSINO MDIOII BIMESTREANO 2010

2 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C3. Selecionar e utilizar instrumentos de medio e de clculo, representar dados e utilizar escalas, fazer estimativas, elaborar hipteses e interpretar resultados. (Correlacionada com a Competncia4 da rea CA4)

H14. Interpretar smbolos e termos qumicos em rtulos de produtos utilizados no cotidiano.

H18. Reconhecer, equacionar e resolver problemas, selecionando procedimentos e estratgias adequados, sendo capaz de interpretar resultados numricos e experimentais.

1. SOLUES

Solubilidade e curvas de solubilidade. Aspectos quantitativos das solues (concentrao comum e em mol/L, fraes molares, Ttulo e densidade).

Diluio de solues. Mistura de solues. Propriedades Coligativas.

QUMICA

UNIDADE III

(AGOSTO E SETEMBRO)

2 SRIE DO ENSINO MDIOIII BIMESTREANO 2010

2 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C3. Selecionar e utilizar instrumentos de medio e de clculo, representar dados e utilizar escalas, fazer estimativas, elaborar hipteses e interpretar resultados. (Correlacionada com a Competncia4 da rea CA4)

H20. Prever relaes entre massas e energia em transformaes qumicas.

H21. Avaliar dados de calores de combusto para solucionar situaes problema sobre a escolha adequada de combustveis.

C8. Identificar as informaes ou variveis relevantes em uma situao-problema e elaborar possveis estratgias para equacion-la ou resolv-la. (Correlacionada com a Competncia3 da rea CA3)

H22. Reconhecer a conservao no nmero de tomos de cada substncia, assim como a conservao de energia, nas transformaes qumicas e nas representaes das reaes.

1. TERMOQUMICA

Processos endotrmicos e exotrmicos. Entalpia. Equaes termoqumicas. Entalpia das reaes qumicas. Lei de Hess. Entropia e Energia Livre.

C7. Identificar fenmenos naturais ou grandezas em dado domnio do conhecimento cientfico, estabelecer relaes, identificar regularidades, invariantes e transformaes. (Correlacionada com a Competncia6 da rea CA6)

H23. Identificar transformaes qumicas pela percepo de mudanas na natureza dos materiais ou da energia, associando-as a uma dada escala de tempo.

C3. Selecionar e utilizar instrumentos de medio e de clculo, representar dados e utilizar escalas, fazer estimativas, elaborar hipteses e interpretar resultados. (CA4)

H24. Fazer previses e estimativas sobre a velocidade de transformaes qumicas.

2. CINTICA QUMICA Velocidade mdia de uma reao. Condies para ocorrncia de reaes (Teoria da coliso). Fatores que influenciam a velocidade de uma reao.

Leis da Velocidade.

QUMICA

UNIDADE IV

(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)

2 SRIE DO ENSINO MDIOIV BIMESTREANO 2010

2 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C3. Selecionar e utilizar instrumentos de medio e de clculo, representar dados e utilizar escalas, fazer estimativas, elaborar hipteses e interpretar resultados. (Correlacionada com a Competncia4 da rea CA4)

H25. Ler e interpretar escalas em indicadores de pH.

H26. Utilizar dados de PH para avaliar a natureza de materiais de uso no cotidiano.C8. Identificar as informaes ou variveis relevantes em uma situao-problema e elaborar possveis estratgias para equacion-la ou resolv-la. (Correlacionada com a Competncia3 da rea CA3)

H27. Reconhecer e compreender sistemas em equilbrio qumico identificando regularidades e invariantes.H18. Reconhecer, equacionar e resolver problemas, selecionando procedimentos e estratgias adequados, sendo capaz de interpretar resultados numricos e experimentais.

1. EQUILBRIO QUMICO

Constante de equilbrio em termos de concentrao e de presso. Deslocamento de equilbrio. Constante de ionizao. Produto inico da gua PH e POH, Soluo Tampo. Hidrlise salina.

KPS.

PROGRAMA ANUAL DE QUMICA

3 SRIE DO ENSINO MDIO

QUMICA

UNIDADE I

(FEVEREIRO, MARO e ABRIL)

3 SRIE DO ENSINO MDIOI BIMESTREANO 2010

2 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C1. Utilizar cdigos e nomenclatura da qumica para caracterizar transformaes qumicas. (Correlacionada com a Competncia1 da rea CA1)

H16. Identificar e caracterizar os constituintes de um sistema inicial e final.

C9. Elaborar hipteses explicativas a partir de fenmenos observados. (Correlacionada com as Competncias 2 e 3 da rea CA2,3)

H28. Reconhecer e compreender fenmenos de oxirreduo identificando regularidades e invariantes.

C10. Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnolgico contemporneo, suas relaes com as cincias, seu papel na vida humana, sua presena no mundo cotidiano e seus impactos na vida social. (Correlacionada com a Competncia7 da rea CA7)

H29. Reconhecer o papel do conhecimento qumico no desenvolvimento tecnolgico atual com relao s pilhas, baterias e controle da corroso.

C15. Integrar os conhecimentos qumicos e processos de produo, utilizao e reciclagem de matrias-primas, considerando processos qumicos, fsicos e biolgicos neles envolvidos, responsabilidade de preservao socioambiental. (Correlacionada com a Competncia7 da rea CA7)

H30. Avaliar os impactos ambientais causados pelo descarte de pilhas e baterias.

1. ELETROQUMICA

Oxirreduo. Balanceamento de equaes pelo mtodo de oxirreduo. Pilhas. Eletrlise gnea e em meio aquoso. Aspectos quantitativos da eletrlise.

QUMICA

UNIDADE I

(FEVEREIRO, MARO e ABRIL)

3 SRIE DO ENSINO MDIOI BIMESTRE ANO 2010

2 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C11. Reconhecer e avaliar o carter tico do conhecimento cientfico e tecnolgico e utilizar esses conhecimentos no exerccio da cidadania. (Correlacionada com a Competncia7 da rea CA7)

H31. Julgar implicaes de ordem econmica, social, ambiental, ao lado de argumentos cientficos para tomar decises a respeito do uso da energia nuclear.

C12. Identificar fenmenos radioativos, estabelecer relaes, identificar regularidades, invariantes e transformaes. (Correlacionada com a Competncia5 da rea CA5)

H32. Compreender que as interaes entre matria e energia, em certo tempo, resultam em modificaes da forma ou natureza da matria, considerando os aspectos qualitativos e macroscpicos.

H23. Identificar transformaes qumicas pela percepo de mudanas na natureza dos materiais ou da energia, associando-as a uma dada escala de tempo.2. RADIOATIVIDADE

Aspectos histricos. Leis da radioatividade. Transmutaes. Cintica das desintegraes radioativas.

Utilizaes dos fenmenos radioativos.

QUMICA

UNIDADE II

(MAIO, JUNHO e JULHO)

3 SRIE DO ENSINO MDIOII BIMESTREANO 2010

2 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C13. Compreender o conhecimento cientfico e o tecnolgico como resultados de uma construo humana, inseridos em um processo histrico e social. (Correlacionada com a Competncia7 da rea CA7)H33. Reconhecer e compreender a cincia e tecnologia qumicas como criao humana, portanto inseridas na histria e na sociedade em diferentes pocas.C1. Utilizar cdigos e nomenclatura da qumica para caracterizar materiais e substncias ou transformaes qumicas. (Correlacionada com a Competncia1 da rea CA1)H34. Reconhecer e compreender smbolos, cdigos e nomenclatura prpria da Qumica Orgnica.

H14. Interpretar smbolos e termos qumicos em rtulos de produtos utilizados no cotidiano.1. ORGNICA

Breve histrico da qumica orgnica.

Definio, classificao e propriedades gerais dos compostos orgnicos.

Viso geral dos compostos orgnicos.

C1. Utilizar cdigos e nomenclatura da qumica para caracterizar materiais e substncias ou transformaes qumicas. (Correlacionada com a Competncia1 da rea CA1)H34. Reconhecer e compreender smbolos, cdigos e nomenclatura prpria da Qumica Orgnica.

C10. Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnolgico contemporneo, suas relaes com as cincias, seu papel na vida humana, sua presena no mundo cotidiano e seus impactos na vida social. (Correlacionada com a Competncia 7 da rea CA7)H35. Reconhecer o papel do conhecimento qumico no desenvolvimento tecnolgico atual, na produo de combustveis e na indstria petroqumica.

H36. Identificar a presena de hidrocarbonetos em determinados materiais de uso cotidiano.

C15. Integrar os conhecimentos qumicos e processos de produo, utilizao e reciclagem de matrias-primas, considerando processos qumicos, fsicos e biolgicos neles envolvidos, responsabilidade de preservao socioambiental. (Correlacionada com a Competncia7 da rea CA7)H37. Reconhecer as implicaes ambientais decorrentes da explorao e utilizao de combustveis fsseis identificando fontes alternativas de energia.2. HIDROCARBONETOS

Alcano, alceno, Alcino, alcadieno, ciclano, cicleno e compostos aromticos.

Estudo dos radicais. Hidrocarbonetos ramificados. Petrleo e carvo.

QUMICA

UNIDADE III

(AGOSTO E SETEMBRO)

3 SRIE DO ENSINO MDIOIII BIMESTREANO 2010

2 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C1. Utilizar cdigos e nomenclatura da qumica para caracterizar materiais e substncias ou transformaes qumicas. (Correlacionada com a Competncia1 da rea CA1)

H34. Reconhecer e compreender smbolos, cdigos e nomenclatura prpria da Qumica Orgnica.

C10. Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnolgico contemporneo, suas relaes com as cincias, seu papel na vida humana, sua presena no mundo cotidiano e seus impactos na vida social. (Correlacionada com a Competncia7 da rea CA7)H38. Reconhecer o papel do conhecimento qumico no desenvolvimento tecnolgico atual, na indstria do acar e do lcool.

H39. Identificar a presena de compostos oxigenados em determinados materiais de uso cotidiano.1. COMPOSTOS OXIGENADOS

lcool, fenol, aldedo, cetona, cido carboxlico, ster, ter e funes derivadas.

C1. Utilizar cdigos e nomenclatura da qumica para caracterizar materiais e substncias ou transformaes qumicas. (Correlacionada com a Competncia1 da rea CA1)

H34. Reconhecer e compreender smbolos, cdigos e nomenclatura prpria da Qumica Orgnica.

C10. Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnolgico contemporneo, suas relaes com as cincias, seu papel na vida humana, sua presena no mundo cotidiano e seus impactos na vida social. (Correlacionada com a Competncia7 da rea CA7)H40. Identificar a presena de compostos nitrogenados em determinados materiais de uso cotidiano.

H41. Descrever impactos ambientais causados pelo uso de produtos qumicos na agricultura.

H42. Reconhecer e compreender fenmenos identificando regularidades e invariantes nas propriedades dos compostos orgnicos.

H43. Elaborar hipteses explicativas a partir de fenmenos observados nas sries orgnicas.2. COMPOSTOS NITROGENADOS E HALETOS e OUTROS COMPOSTOS ORGNICOS

Compostos nitrogenados (aminas, amidas, nitrilas e nitro compostos).

Haletos e compostos organometlicos.

QUMICA

UNIDADE III

(AGOSTO E SETEMBRO)

3 SRIE DO ENSINO MDIOIII BIMESTRE ANO 2010

2 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C14. Relacionar propriedades qumicas, fsicas ou biolgicas de produtos s finalidades a que se destinam. (Correlacionada com a Competncia6 e7 da rea CA 6,7)

H44. Identificar os vrios tipos de ismeros, atravs de suas respectivas estruturas qumicas.

C1. Utilizar cdigos e nomenclatura da qumica para caracterizar materiais, substncias ou transformaes qumicas. (Correlacionada com a Competncia1 da rea CA1)

H34. Reconhecer e compreender smbolos, cdigos e nomenclatura prpria da Qumica Orgnica.

H42. Reconhecer e compreender fenmenos identificando regularidades e invariantes nas propriedades dos compostos orgnicos.3. PROPRIEDADES DOS COMPOSTOS ORGANICOS E ISOMERIA

Propriedades dos Compostos orgnicos. Isomeria Plana. Isomeria Espacial (Geomtrica e ptica).

QUMICA

UNIDADE IV

(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)

3 SRIE DO ENSINO MDIOIV BIMESTREANO 2010

2 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C7. Identificar fenmenos naturais ou grandezas em dado domnio do conhecimento cientfico, estabelecer relaes, identificar regularidades, invariantes e transformaes. (Correlacionada com a Competncia6 da rea CA6)H16. Identificar e caracterizar os constituintes de um sistema inicial e final.

H17. Reconhecer e compreender fenmenos envolvendo interaes e transformaes qumicas, identificando regularidades e invariantes.

1. REAES ORGNICAS

Ciso de Ligaes, Reagentes Orgnicos e Efeitos de Grupos Substituintes.

Reaes de Adio.

Reaes de Substituio.

Reaes de Eliminao.

Reaes de Oxidao Reduo.

Reaes de Hidrocarbonetos: Mtodos de Obteno e Reaes Caractersticas.

Reaes de lcoois: Mtodos de Obteno e Reaes Caractersticas.

Reaes de Aldedos e Cetonas: Mtodos de Obteno e Reaes Caractersticas.

Reaes de cidos Carboxlicos: Mtodos de Obteno e Reaes Caractersticas.

Reaes de Aminas: Mtodos de Obteno e Reaes Caractersticas.

Reaes de Derivados Funcionais: Mtodos de Obteno e Reaes Caractersticas.

QUMICA

UNIDADE IV

(OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO)

3 SRIE DO ENSINO MDIOIV BIMESTRE-(continuao)ANO 2010

2 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C1. Utilizar cdigos e nomenclatura da qumica para caracterizar materiais, substncias ou transformaes qumicas. (Correlacionada com a Competncia1 da rea CA1)

H34. Reconhecer e compreender smbolos, cdigos e nomenclatura prpria da Qumica Orgnica.

C15. Integrar os conhecimentos qumicos e processos de produo, utilizao e reciclagem de matrias-primas, considerando processos qumicos, fsicos e biolgicos neles envolvidos, responsabilidade de preservao socioambiental. (Correlacionada com a Competncia7 da rea CA7)

H46. Identificar a presena de polmeros em materiais de uso cotidiano.

H47. Avaliar os impactos ambientais causados pelo descarte de polmeros.

2. POLMEROS

Polmeros artificiais.

Polmeros naturais.

C1. Utilizar cdigos e nomenclatura da qumica para caracterizar materiais e substncias ou transformaes qumicas. (Correlacionada com a Competncia1 da rea CA1)

H34. Reconhecer e compreender smbolos, cdigos e nomenclatura prpria da Qumica Orgnica.

H45. Identificar e caracterizar as molculas constituintes dos sistemas biolgicos.

3. BIOQUMICA:

Lipdios, glicdios, protenas e vitaminas.

- C -

PROGRAMA ANUAL DE FSICA

PROGRAMA ANUAL DE FSICA

1 SRIE DO ENSINO MDIO

FSICA

UNIDADE I

(FEVEREIRO, MARO e ABRIL)

1 SRIE DO ENSINO MDIOI BIMESTREANO 2010

4 AULAS SEMANAIS

COMPETNCIA/HABILIDADECONTEDO/ DETALHAMENTO

C1. Adquirir uma compreenso csmica do Universo, das teorias relativas ao seu surgimento e sua evoluo, assim como do surgimento da vida, de forma a poder situar a Terra, a vida e o ser humano em suas dimenses, situando-o no espao tempo. (Correlacionada com a Competncia6 da rea CA6)

C12. Entender mtodos e procedimentos prprios da