Pronatec-Tecnico-Agroindustria

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1 CURSO TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA Concomitante ao Ensino Médio - PRONATEC IGUATU-CE AGOSTO - 2012

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CURSO TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA Concomitante ao Ensino Médio -

PRONATEC

IGUATU-CE

AGOSTO - 2012

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CURSO TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA Concomitante ao Ensino Médio -

PRONATEC

Projeto elaborado para submissão ao Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, visando à implantação do Curso Técnico em Agroindústria Concomitante ao Ensino Médio pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC.

IGUATU – CE AGOSTO - 2012

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INDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

CNPJ 10744098000811

Razão Social Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Ceará, campus Iguatu

Nome Fantasia IFCE – campus Iguatu

Esfera Administrativa Federal

Endereço (1) Unidade I: Rua Deoclécio Lima Verde, S/N,

Bairro – Areias

Endereço (2) Unidade II: Rodovia Iguatu/Várzea Alegre, km

05, S/N, Bairro: Vila Cajazeiras

Cidade / UF / CEP Iguatu / CE / 63500-000

Telefone / FAX (88) 3582-1000

e-mail [email protected]

Site www.iguatu.ifce.edu.br

PLANO DE CURSO

Curso Técnico em Agroindústria

Eixo tecnológico Produção Alimentícia

Titulação Conferida Técnico em Agroindústria

Modalidade Presencial

Duração do curso 3 semestres letivos

Requisito de acesso A critério da SEDUC

Inicio de funcionamento Agosto de 2012

Número de vagas 30

Turno de oferta Tarde

Carga Horária 1200h

Estágio Curricular 160h

Carga Horária Total 1360h

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REITOR

Cláudio Ricardo Gomes de Lima

DIRETOR GERAL

Ivan Holanda de Souza

DIRETOR DE ENSINO

Dijauma Honório Nogueira

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO

Adail Alves Macedo

Antônio Marcone de Oliveira

Hildelbânia Farias Duarte

Josefa Ataíde Gomes de Sousa

Lucicleide Alexandre Pinto Filgueira

Márcia Leyla de Freitas M. Felipe

Maria Aglaer Rocha Feitosa Melo

Maria de Fátima Morais Alves

Maria Geracina Alves Bezerra França

Maria Madalena da Silva

Maria Nélgima Vitor

Neriene Bastos de Mendonça

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Rebeca Casemiro de Oliveira Loiola

Rejane Tavares Magalhães da Cunha

Santana Neta Lopes

Tadeu Teixeira de Souza

SUMÁRIO

1 - INFORMAÇÕES GERAIS 06

2 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 08

2.1 - JUSTIFICATIVA 08

2.2 - OBJETIVOS DO CURSO 09

2.2.1 - GERAIS 09

2.2.2 - ESPECÍFICOS 09

2.3 - FORMAS DE ACESSO 10

2.4 - ÁREAS DE ATUAÇÃO 10

2.5 -PERFIL ESPERADO DO FUTURO PROFISSIONAL 10

2.6 - METODOLOGIA 10

3 -ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 11

3.1 -MATRIZ CURRICULAR 14

3.2 – ESTÁGIO 15

3.3 -AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 15

3.4 -AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 15

3.5 – CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA 17

3.6 – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 18

4 - CORPO DOCENTE 54

5 – CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 55

6 – INFRAESTRUTURA 56

6.1 – BIBLIOTECA 56

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6.2 – INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS 56

1- INFORMAÇÕES GERAIS 1.1- Histórico da Instituição

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – IFCE é uma

autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação, criado pela Lei 11.892/2008,

possuindo autonomia pedagógica, administrativa e financeira, surgindo a partir da

junção do Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará e das Escolas

Agrotécnicas Federais de Iguatu e Crato, que passaram a ser um dos campi do Instituto.

O Campus de Iguatu foi criado originalmente pela Portaria N° 25523, de março

de 1955, baseado no Decreto Lei n° 9.613, de 20 de agosto de 1955, com a

denominação de Colégio de Economia Doméstica Rural Elza Barreto. A autorização de

funcionamento foi a partir de 09 de agosto de 1955, com o objetivo de formar

professores para o magistério do Curso de Extensão em Economia Doméstica.

Mediante o Decreto n° 52.666, de 11 de outubro de 1963, o estabelecimento

passou a ministrar o Curso Técnico em Economia Doméstica em nível de 2° Grau.

A denominação de Escola Agrotécnica Federal de Iguatu – CE foi estabelecida

pelo Decreto n° 83.935, de 4 de setembro de 1979. A Escola teve declarada a sua

regularidade de estudos pela Portaria n° 085, de 07 de outubro de 1980, da Secretaria de

Ensino de 1° e 2° Graus do Ministério da Educação e do Desporto, publicada no D.O.U.

de 10 de outubro de 1980.

De acordo com a Portaria n° 46, de 24 de novembro de 1982 da COAGRI

(Coordenação Nacional do Ensino Agropecuário), foi implantada a habilitação de

Técnico em Agricultura com ênfase na irrigação. A Portaria n° 170, de 15 de março de

1985 substituiu a habilitação de Técnico em Agricultura por Técnico em Agropecuária.

Foi transformada em Autarquia pela Lei n° 8.713, de 16 de novembro de 1993.

Atualmente, o IFCE – campus de Iguatu oferece os Cursos Técnicos em

Agropecuária, Agroindústria, Nutrição e Dietética e Desenvolvimento Social nas

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modalidades de Integrado ao Ensino Médio; Cursos Subsequentes em Agroindústria,

Nutrição e Dietética, Informática, Comércio e Zootecnia; Educação Profissional de

Jovens e Adultos – PROEJA - Habilitação em Agroindústria, Educação Profissional de

Jovens e Adultos – Formação Inicial e Continuada - PROEJA-FIC; Curso de

Tecnologia em Irrigação e Drenagem, de Licenciatura em Química e Bacharelado em

Serviço Social; Especializações Latu Sensu em Educação Profissional e Tecnológica e

em Gestão de Cooperativas, em parceria com a Organização das Cooperativas do Brasil

(OCB) e Pós-Graduação Strictu Sensu Doutorado em Fitotecnia, em parceria com a

Universidade Federal Rural do Semiárido - UFERSA.

O IFCE – campus de Iguatu oferta, ainda, cursos de formação inicial e

continuada para trabalhadores e comunidades nas áreas de atuação da escola, em

parceria com instituições públicas, privadas e não governamentais, absorvendo

expressivo contingente de aprendizes com diferentes níveis de escolaridade,

capacitando-os para atender às exigências do atual mundo do trabalho, bem como

cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC),

criado em outubro de 2011 pelo Governo Federal com o objetivo de expandir o acesso

ao ensino profissionalizante.

1.2 – Introdução

Sintonizada com as mudanças que atingiram o mundo no final do século

passado, a formação da educação profissional vem se consolidando no IFCE - campus

de Iguatu com a oferta de cursos técnicos nas modalidades: Integrada, Concomitância

Interna e/ou Externa com o Ensino Médio, Subseqüente e Ensino Superior, voltada para

a cidadania com abordagem na ciência, tecnologia e desenvolvimento sustentável.

Um dos componentes da função social do IFCE – campus de Iguatu é o pleno

desenvolvimento dos alunos, o preparo para o exercício da cidadania e qualificação para

o trabalho. Dentro do contexto da Educação Profissional e Tecnológica, ofertada com

qualidade, prepara ainda, para ser um agente transformador da realidade de seu

município, estado, região ou país, visando à gradativa eliminação das dificuldades

sociais. Diante dessa realidade o IFCE - campus de Iguatu tem como missão:

Formar profissionais-cidadãos com sólida formação ética e humanista,

consciente de que deve promover o ensino, a pesquisa e a extensão de qualidade,

mediante a aplicação e disseminação dos conhecimentos acadêmicos, atendendo às

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demandas da sociedade e do setor produtivo, contribuindo para o progresso

socioeconômico, local, regional e nacional.

Imbuído do seu papel perante a sociedade, o IFCE – campus de Iguatu tem

buscado privilegiar ações que contribuam para a melhoria da qualidade do ensino,

proclamando desta forma seus três princípios axiológicos fundamentais: Ética,

Competência e Compromisso Social.

Nesse contexto, o campus aderiu ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino

Técnico e Emprego – PRONATEC, que tem como objetivos:

I - expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional

técnica de nível médio presencial e a distância e de cursos e programas de formação

inicial e continuada ou qualificação profissional;

II - fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da educação profissional

e tecnológica;

III - contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio público, por meio da

articulação com a educação profissional;

IV - ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores, por meio do incremento

da formação e qualificação profissional;

V - estimular a difusão de recursos pedagógicos para apoiar a oferta de cursos de

educação profissional e tecnológica.

Assim, tentando ampliar as possibilidades de alcance do objetivo institucional, o

IFCE – campus Iguatu aceitou o desafio de maximizar o acesso ao ensino profissional

aos alunos da rede estadual de ensino e implantou cursos dentro do Programa Nacional

de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC.

2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1 – Justificativa

O município de Iguatu está localizado na região Centro Sul do Estado do Ceará,

ocupa uma área de 728 Km² e apresenta localização privilegiada estadual e interestadual

– está a menos de 600 Km de cinco capitais estaduais: Fortaleza, Recife, Natal, Teresina

e João Pessoa. Possui 92.981 habitantes (IBGE, 2006), sendo considerado pólo

econômico dessa região. Durante muito tempo, teve sua economia assentada na

cotonicultura, tendo sido o maior produtor do estado e um dos principais do Nordeste.

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Atualmente, destaca-se na produção de arroz, feijão, mandioca e milho, na produção da

fruticultura irrigada (banana, goiaba) e na produção de hortaliças.

Neste sentido a oferta do Curso Técnico em Agroindústria se justifica pela

perspectiva de capacitar profissionais que, por meio de sua atuação, torne possível ao

agricultor, especialmente o de agricultura familiar, fixar-se no campo.

A atividade agroindustrial pode ser analisada de vários ângulos, entre eles os

aspectos de organização técnica (aspectos internos de organização e funcionamento

produtivos); os aspectos socioeconômicos e as relações de poder estabelecidas com seu

entorno e com o conjunto da cadeia produtiva local.

Ao agregar valores aos produtos, aumenta-se a competitividade nos mercados

local e regional; aproveitam-se melhor os produtos da safra, reduzindo desperdícios;

integra melhor os atores envolvidos em todo o processo, além de aumentar a renda e a

organização da produção.

Diante desse desafio, o IFCE- Campus Iguatu, busca a formação do técnico

numa perspectiva de totalidade, o que significa recuperar a importância de trabalhar

uma formação técnica que incorpore trabalho, cultura, ciência e tecnologia como

princípios que devem transversalizar todo o desenvolvimento curricular. Nosso grande

objetivo é desenvolver a agroindústria, que agrega valor à produção e gera empregos,

auxiliando na concretização de uma política de crescimento e de desenvolvimento do

setor agroindustrial na região, no estado e no país como um todo.

2.2 Objetivos

2.2.1 - Objetivo Geral

Formar profissionais capazes de exercer atividades técnicas com habilidades e

atitudes, que lhes permitam participar de forma responsável, proativa, crítica e criativa

no processo de produção agroindustrial adaptado as variadas condições do mundo do

trabalho, abordando também a produção artesanal.

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2.2.2 - Objetivos Específicos

• Implantar e gerenciar os sistemas de controle de qualidade na produção agropecuária

da região que apresentem potencialidades indicadas a provocar mudanças e

inovações tecnológicas;

• Manter a sustentabilidade ambiental, aplicando estratégias de melhorias de vida;

• Aplicar métodos que estimulem o empreendimento produtivo em agropecuária nas

diversas formas organizacionais;

• Aplicar as técnicas do sistema produtivo, buscando a experimentação inovadora e as

adaptações às necessidades do mercado;

• Selecionar espécies e variedades vegetais adequadas aos diversos ecossistemas,

aplicando-as na conservação e preservação da biodiversidade e dos

condicionamentos culturais do mundo rural;

• Utilizar estratégias para a valorização do trabalho rural, do associativismo e das

diversas formas de empreendedorismo rural;

2.3- Formas de acesso

O Curso Técnico em Agroindústria Concomitante ao Ensino Médio – PRONATEC

será ofertado pelo IFCE – campus de Iguatu (parceiro ofertante) juntamente com a

Secretaria de Educação do Ceará – SEDUC (parceiro demandante). Após divulgação do

programa e dos cursos, o parceiro demandante fará a seleção dos alunos e a pré-

matrícula no Sistema Nacional de Informações da Educação - SISTEC, obedecendo aos

critérios mínimos exigidos pela Lei no 12.513/11:

• Ter idade mínima de 16 anos;

• Estar matriculado na rede estadual de ensino, preferencialmente na 2a série do

Ensino Médio;

• Ter disponibilidade para estudar dois turnos.

2.4 – Áreas de atuação

O Técnico em Agroindústria poderá atuar em indústrias de alimentos e bebidas,

em agroindústria, em laboratórios de controle de qualidade e instituições de pesquisa.

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2.5 - Perfil esperado do futuro profissional

O profissional estará apto a operacionalizar o processamento de alimentos nas

áreas de laticínios, carnes, beneficiamento de grãos, cereais, bebidas, frutas e hortaliças;

auxiliar e atuar na elaboração, aplicação e avaliação de programas preventivos, de

higienização e sanitização da produção agroindustrial; atuar em sistemas para

diminuição do impacto ambiental dos processos de produção agroindustrial;

acompanhar o programa de manutenção de equipamentos na agroindústria; implementar

e gerenciar sistemas de controle de qualidade; identificar e aplicar técnicas

mercadológicas para distribuição e comercialização de produtos.

2.6 – Metodologia

No desenvolvimento do curso Técnico em Agroindústria será utilizada

metodologia que promova a capacidade de autonomia do aluno no processo de aprender

a pensar, por meio da integração dos componentes curriculares.

A construção do conhecimento e a incorporação de tecnologias e adoção de

práticas pedagógicas contextualizadas atendem às demandas dos processos de produção

da área, às constantes transformações e as mudanças socioculturais relativas ao mundo

do trabalho. A metodologia possibilita aos alunos a vivência de situações desafiadoras

que levem maior envolvimento, instigando-os a decidir, opinar, debater e construir com

autonomia seu desenvolvimento profissional. Esta forma de aprendizagem oportuniza

ainda a vivência do trabalho em equipe, o exercício da ética e a responsabilidade social,

indispensáveis para o bom desempenho profissional.

A situação de aprendizagem prevista em cada semestre, no decorrer do curso,

considera o atendimento das demandas do arranjo produtivo local, estimulando a

participação ativa dos alunos na busca de soluções para os desafios encontrados. Estudo

de casos, pesquisas em diferentes fontes, contato com empresas e especialistas da área,

visitas técnicas, trabalho de campo constituem o rol de atividades que podem ser

desenvolvidas.

3 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do Curso segue as determinações legais presentes nas

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, nos

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Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico e no

Decreto nº 5.154/04, bem como nas diretrizes definidas no Projeto Pedagógico do IFCE

– campus Iguatu.

A proposta do curso está organizada por disciplinas em regime semestral com

uma carga horária total de 1.360h, distribuídas da seguinte maneira: 1.200h para as

disciplinas de formação específica, acrescidas de 160 horas para o estágio, objetivando a

integração da teoria e prática e o princípio da interdisciplinaridade.

Em continuação, segue o fluxograma, a matriz curricular que detalha a carga

horária de cada disciplina.

3.2- Fluxograma

Entrada

3° SEMESTRE

1° SEMESTRE

2° SEMESTRE

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Produção

Animal I

3.2 – Matriz Curricular

TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA

Mundo do Trabalho

Saude, Segurança e Ergonomia no

Trabalho 40h

Microbiologia de Alimentos

80h

1o

SEMESTRE

2o

SEMESTRE

3o

SEMESTRE

Agricultura Geral

80h

Elaboração de Projeto

Agroindustrial 80h

Tecnologia do Leite

100h

Zootecnia Geral

80h

Introdução a Agroindustria

80h

Cooperativismo e Associativismo

40h

Planejamento e Gestão

Agroindustrial 40h

Tecnologia de Carnes

100h

Tecnologia de Frutos e Hortaliças 100h

Tecnologia de Óleos e Gorduras

80h

Tecnologia de Cereais

100h

Construções e Instalações

Agroindustrias 120h

Bioquímica dos

Alimentos 80h

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DISCIPLINAS 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE 3 SEMESTRE CHT

Agricultura Geral 80 4 80

1200

Zootecnia Geral 80 4 80

Introdução a Agroindústria 80 4 80

Cooperativismo e Associativismo 40 2 40 Saude, Segurança e Ergonomia no Trabalho 40 2 40

Microbiologia de Alimentos 80 4 80

Elaboração de Projetos Agroindustrial 80 4

80

Planejamento e Gestão Agroindustrial 40 2

40

Tecnologia de Frutos e Hortaliças 100 5

100

Tecnologia de Cereais 100 5

100

Bioquímica dos Alimentos 80 4

80

Tecnologia do Leite 100 5 100

Tecnologia de Carnes 100 5 100

Tecnologia de Óleos e Gorduras 80 4 80 Construções e Instalações Agroindustrias 120 6 120 400 20 400 20 400 20 1200

ESTÁGIO 160 160

TOTAL DE HORAS COM ESTÁGIO 1360

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3.3- Estágio

No curso Técnico em Agroindústria, o estágio é requisito indispensável para a

formação do profissional, ficando estabelecida a carga horária de 160 horas que deverá

ser desenvolvido de acordo com a Lei 11.788, de 25/09/2008, sob supervisão imediata

de um profissional da área, exigindo-se, ao final, um relatório de atuação. Os critérios

estabelecidos para a realização do estágio curricular são:

• iniciar o estágio após ter concluído com aproveitamento o primeiro semestre do

curso e estiver matriculado e cursando, com frequência e aproveitamento, de,

pelo menos, 2/3 da carga horária correspondente às disciplinas oferecidas em sua

proposta de matrícula;

• ser realizado em empresas públicas ou privadas, incluindo o próprio IFCE.

• ser realizado sob orientação de professor e supervisão da instituição pública ou

privada que acolhe o estudante.

A avaliação do estágio será realizada pelo professor orientador, baseada no

acompanhamento contínuo do aluno por meio de documentos de avaliação definidos

pelo próprio curso. Nos casos em que o aluno não atingir os objetivos do estágio, este

deve ser realizado novamente, após renovação de matrícula.

3.4 - Avaliação do projeto do curso

O Projeto do Curso Técnico em Comércio Concomitante ao Ensino Médio -

PRONATEC será submetido à Pró-Reitoria de Ensino do IFCE, que avaliará sua

viabilidade e devidas alterações, se necessárias, sendo posteriormente encaminhado ao

Conselho Superior - CONSUP para aprovação e autorização do funcionamento do

curso. Numa segunda etapa, o Projeto deverá ser revisado pela Diretoria de Ensino e

avaliado periodicamente, considerando sua viabilidade e oferta, de acordo com a

demanda.

3.5- Avaliação da Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem dos alunos se dará em conformidade com o

Regulamento da Organização Didática – ROD, do IFCE, no Capítulo II, Seção I,

Subseção I que diz:

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Seção I – Da avaliação da aprendizagem Art. 40 A avaliação dá significado ao trabalho escolar e tem como objetivo mensurar a aprendizagem nas suas diversas dimensões, quais sejam hábitos, atitudes, valores e conceitos, bem como de assegurar aos discentes a progressão dos seus estudos. Art. 41 A avaliação será processual e contínua, com a predominância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados parciais sobre os obtidos em provas finais, em conformidade com o artigo 24, inciso V, alínea a, da LDB 9394/96. Parágrafo único - O processo de avaliação será orientado pelos objetivos definidos nos planos de cursos, considerando cada nível e modalidade de ensino. Art. 42 As estratégias de avaliação da aprendizagem deverão ser formuladas de tal modo que o discente seja estimulado à prática da pesquisa, da reflexão, da criatividade e do autodesenvolvimento. Parágrafo único - A avaliação da aprendizagem se realizará por meio da aplicação de provas, da realização de trabalhos em sala de aula e/ou em domicílio, da execução de projetos orientados, de experimentações práticas, entrevistas ou outros instrumentos, considerando o caráter progressivo da avaliação. Subseção I - Da sistemática de avaliação no ensino técnico semestral Art. 46 A sistemática de avaliação se desenvolverá em duas etapas. §1º Em cada etapa, será computada a média obtida pelo discente, quando da avaliação dos conhecimentos construídos. §2º Independentemente do número de aulas semanais, o docente deverá aplicar, no mínimo, duas avaliações por etapa. §3º A nota semestral será a média ponderada das avaliações parciais, estando a aprovação do discente condicionada ao alcance da média mínima 6,0. Art. 47 Na média final de cada etapa e período letivo haverá apenas uma casa decimal; a nota das avaliações parciais poderá ter até duas casas decimais.

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Art. 48 Fará avaliação final o aluno que obtiver média inferior a 6,0 e maior ou igual a 3,0. §1º A prova final deverá ser aplicada no mínimo 03 (três) dias após a divulgação do resultado da média semestral. §2º A média final será obtida pela soma da média semestral com a nota da avaliação final, dividida por 02 (dois); a aprovação do discente se dará quando o resultado alcançado for igual ou superior a 5,0. §3º A avaliação final deverá contemplar todo o conteúdo trabalhado no período letivo. §4º O rendimento acadêmico será mensurado por meio da aplicação da fórmula a seguir:

TÉCNICO SEMESTRAL

XS = ___2X1 + 3 X2 ≥ 6,0 5

XF = ___XS+ AF ≥ 5,0

5 LEGENDA:

XS Média semestral

X1 Média da primeira etapa

X2 Média da segunda etapa

XS Média final

AF Avaliação final

3.6 – DIPLOMA

. Ao concluir todas as disciplinas obrigatórias, o estágio curricular com resultado

satisfatório e ao apresentar certificado do ensino médio, o aluno fará jus ao diploma de

técnico em Agroindústria.

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3.7 – PROGRAMAS DE UNIDADE DIDÁTICA

DISCIPLINA: Agricultura Geral

Carga Horária: 80h Número de Créditos: 4 Semestre: I Nível: Técnico EMENTA Formação dos solos. Conservação dos solos. Climatologia e Agrometeorologia. Amostragem de solos. Compostagem. OBJETIVOS Descrever os instrumentos meteorológicos; Conhecer a origem e formação dos diversos tipos de solos, além de características físicas, químicas e biológicas; Compreender a importância do clima para a agricultura; Identificar os tipos e causas da erosão; Aplicar práticas de conservação do solo; Descrever as etapas para produção do composto orgânico; Definir a matéria-prima necessária para compostagem; Aplicar corretamente composto orgânico. PROGRAMA 1 – Agricultura

- Histórico - Conceitos - Divisão da agricultura - Importância econômica e alimentar das plantas cultivadas

2 – Constituição dos solos - Conceito - Origem e formação - Perfil do solo - Composição volumétrica - Propriedades físicas, químicas e biológicas.

3 – Conservação do solo - Tipos de erosão - Causas e efeitos da erosão - Práticas de conservação do solo

4 – Climatologia e agrometeorologia - Caracterização e importância do clima para as atividades agrícolas - Unidades climatológicas - Instrumentos meteorológicos

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5 – Amostragem do solo - Técnicas de amostragem dos solos 6 – Composto orgânico de resíduos agrícolas - Introdução - Matéria- prima - Quantidade de matéria-prima - Condições básicas para a compostagem - Disposição da matéria - Cuidados após a formação da pilha - Rendimento e custo de produção

- Aplicação METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas e práticas mediantes cada unidade abordada.

AVALIAÇÃO

Relatório de aulas práticas Participação e frequência em sala de aula Avaliação bimestral BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOLANDA, F. J. M. Erosão – Práticas Conservacionistas. Fortaleza-CE, Edição SEBRAE, 1999. RAIJ, B. V. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo: Ceres, 1991. TUBELIS, A. Aspectos climatológicos e metereológicos, ABEAS. Curso de Engenharia da Irrigação, Brasília-DF, s/d. VIEIRA, L. S. Manual da Ciência do Solo: com ênfase em solos tropicais. São Paulo: Ceres, 1988.

__________________________________

Coordenador do Curso

____________________________________________

Setor Pedagógico

________________________________________________

Professor da Disciplina

Iguatu-CE, ____ de___________________ de _______

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DISCIPLINA: Zootecnia Geral

Carga Horária: 80h

Número de Créditos: 4

Semestre: I

Nível: Técnico

EMENTA

Introdução ao estudo da zootecnia, evolução, divisão e sua correlação com outras ciências. Sistemas de criação, características da raça, melhoramento animal. Sistema de marcação. Introdução a Anatomia animal, estudo dos ossos. Sistema digestivo dos animais. Alimentação dos animais. Glossário Zootécnico. Espécies de animais silvestres em cativeiro de exploração zootécnica como fonte de alimentação humana: estrutiocultura, ranicultura, cunicultura, criação de codornas, capivara, emas.

OBJETIVOS

- Analisar os procedimentos envolvidos nos métodos e técnicas de produção animal para o melhor desenvolvimento dos produtos oriundos do campo para a Agroindústria.

- Conhecer os sistemas de criação adequando o manejo ao tipo de sistema para adquirir um produto de qualidade.

- Conhecer e fazer uso adequado das tecnologias com as principais atividades em cada cultura explorada.

PROGRAMA

AULA 1 - Introdução ao estudo da zootecnia, evolução, divisão e sua correlação com outras ciências

Tópico 1 - Introdução Tópico 2 - Zootecnia Tópico 3 - O Animal Doméstico

AULA 2 - Sistemas de criação Tópico 1 – Extensivo Tópico 2- Semi-intensivo Tópico 3- Intensivo

AULA 3 - Características da raça quanto a aptidão. Tópico 1 - Funções Produtivas Dos Animais Domésticos Tópico 2 - Especialização das funções produtivas dos animais domésticos

AULA 4 - Melhoramento animal. Topico 1 - Tipos de melhoramento Topico 2 - Modalidades de cruzamentos Tópico 3 - Caracteres econômicos dos animais domésticos

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AULA 5 - Sistema de marcação: corte, brincos, tatuagem. Tópico 1 – Identificação Tópico 2 - Métodos de identificação Tópico 3 – Identificação passo a passo

AULA 6 - Introdução a Anatomia animal, estudo dos ossos: bovinos, suínos, aves, abelhas, peixes e equinos.

Tópico 1 – Anatomia dos bovinos Tópico 2 – Anatomia dos suínos Tópico 3 – Anatomia das aves Tópico 4– Anatomia das abelhas Tópico 5– Anatomia dos peixes Tópico 6 – Anatomia dos equinos

AULA 7 - Sistema digestivo dos animais Tópico 1 – Sistema Digestivo dos bovinos Tópico 2 – Sistema Digestivo dos Suínos Tópico 3 – Sistema Digestivo das Aves Tópico 4 – Sistema Digestivo dos Peixes Tópico 5 – Sistema Digestivo dos Equinos

AULA 8 - Alimentação dos animais: Tópico 1 - Alimentos volumosos e concentrados Tópico 2 - Alimentos proteicos e energéticos Tópico 3 – Minerais e vitaminas Tópico 4 – Aditivos Tópico 5 - Cálculo de ração: quadrado de Pearson.

AULA 9 - Animais Silvestres Tópico 1 - Criação em Cativeiro e Preservação das Espécies Tópico 2 - Criação de Avestruz (Struthio camelus): Tópico 3 - Criação de Emas (Rhea americana) Tópico 4 - Criação de Capivara (Hydrochoerus hydrochoeris) Tópico 5 - Criação de Coelhos (Oryctolagus cuniculus Linnaeus) Tópico 6 - Criação de Codorna (Coturnix coturnix): Tópico 7 - Criação De Rãs (Rana catesbeiana)

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas e práticas mediantes cada unidade abordada.

AVALIAÇÃO

Relatório de aulas práticas

Participação e frequência em sala de aula

Avaliação bimestral

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, R.S. da. Tópico de Zootecnia Geral. Mossoró: Escola Superior de Agricultura do Mossoró, Gráfica Tercio Rosado – ESAM, 2000.

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MACHADO, L. C. Nutrição Animal Fácil. s/l: Edição do autor, 2011.

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Coordenador do Curso

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Professor da Disciplina

Iguatu-CE, ____ de___________________ de _______

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À AGROINDÚSTRIA

Carga Horária: 80 Número de Créditos: 04

Semestre: 1 Nível: TÉCNICO EMENTA

O profissional técnico em agroindústria; A agroindústria no Brasil: histórico e tendências; Principais tipos de indústrias de alimentos; Principais alterações em alimentos; Industrialização e conservação de alimentos; Rotulagem de alimentos industrializados; Introdução à microbiologia geral; Introdução à microbiologia de alimentos; Bases, operações básicas e etapas de produção utilizadas na industrialização de produtos alimentícios e não alimentícios; Introdução aos métodos de conservação; Higienização sanitização da matéria-prima do manipulador do local de produção dos equipamentos e utensílios e do produto acabado; Processamento de fruta, hortaliças, carnes, leite e produtos graxos.

OBJETIVO

Entender a importância do profissional técnico em agroindústria,

Conhecer a importância da agroindústria no desenvolvimento da região

Aplicar os processos de conservação de alimentos na transformação da matéria-prima em produtos utilizando as normas de higiene e sanitização e observando as tendências da agroindústria no Brasil.

PROGRAMA

Unidade 1: O Profissional Técnico em Agroindústria 1.1. O que é o Técnico em Agroindústria

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1.2. Competências Profissionais Gerais do Técnico em Agroindústria 1.3. Perfil Profissional do Técnico em Agroindústria 1.4. Área de Atuação do Técnico em Agroindústria Unidade 2: A Agroindústria 2.1 Histórico, definição, importância, finalidade. 2.2 Principais segmentos da agroindústria 2.3 Problemas enfrentados 2.4 Desafios e estatísticas do setor. Unidade 3: A Indústria de alimentos 3.1 Importância e definição 3.2 Tipos de indústrias e principais produtos 3.3 Vantagens e desvantagens da industrialização de alimentos. 3.4 Rotulagem de alimentos industrializados Unidade 4: Industrialização e conservação de alimentos 4.1 Principais alterações em alimentos: químicas, físicas e microbiológicas. 4.2 Métodos de conservação: introdução, importância e classificação. 4.3 Conservação de alimentos pelo uso do frio: refrigeração e congelamento. Embalagens para alimentos congelados. 4.4 Conservação de alimentos pelo uso de altas temperaturas: pasteurização, esterilização, branqueamento e tindalização. 4.5 Conservação pelo controle do teor de umidade: secagem, desidratação e concentração. 4.6 Conservação pelo uso de irradiações e conservação pelo controle da taxa de oxigênio. 4.7 Conservação pelo uso de substancias químicas: aditivos, definição, uso, finalidade e principais aditivos adicionados a alimentos. Unidade 5: Introdução à microbiologia geral 5.1 introdução, 5.2 classificação dos microrganismos, 5.3 principais gêneros e doenças causadas por microrganismos (intoxicações e infecções). Unidade 6: Introdução à microbiologia de alimentos 6.1 Introdução 6.2 Importância 6.3 características dos microrganismos ação e principais microrganismos em alimentos. 6.4 Processos tecnológicos na fase de elaboração de alimentos: físicos, químicos, biológicos e físico-químicos. Unidade 7: Introdução ao processamento tecnológico e armazenamento de alimentos. 7.1 Matérias-primas usadas pela indústria de alimentos, origem, conservação e uso. 7.2 Tipos de matérias-primas e diretrizes para a obtenção. Unidade 8: Higiene, limpeza e sanitização nas indústrias de alimentos 8.1 Introdução, importância, definições. 8.2 Fundamentos da higiene na indústria de alimentos: planejamentos e funcionamento da fábrica. 8.3 Tecnologia de limpeza e sanitização da fábrica e de seus equipamentos: veículos, operações de limpeza e sanitização. 8.4 Água: importância, fonte, tratamento e uso na indústria de alimentos. 8.5 Detergentes: tipos e funções. Sanitizantes: tipos e funções. 8.6 Etapas de limpeza e sanitização para higiene na indústria de alimentos. Unidade 9 : Introdução ao processamento de alimentos 9.1 Processamento e elaboração de carnes e de subprodutos cárneos, tendências da indústria de preparação de carnes: novidades do setor. 9.2 Processamento de leite: controle de qualidade na produção de laticíneos, fabricação de produtos lácteos.

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9.3 Processamento de frutas e hortaliças e subprodutos METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas – Aulas explosivas dialogadas com uso de quadro branco e recursos áudio visuais (retroprojetor, data-show, projetor de slides, etc.). Estudos dirigidos através de trabalhos em grupo ou individuais, presenciais e virtuais. Trabalhos de pesquisa utilizando material disponível na biblioteca e na internet.

AVALIAÇÃO

A avaliação do conhecimento adquirido será feita por testes de conteúdo parcial e provas escritas abrangendo o conteúdo global, trabalhos em aula, individuais ou em grupos. Nas provas escritas serão avaliados os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas e práticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed. São Paulo: Livraria Atheneu Editora. 2000.

GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 8. ed. São Paulo: Editora Nobel. 1988. PICCOLI-VALLE, R. H.; BRESSAN, M. C.; CARVALHO, E. P. Controle de Qualidade Relacionado a Alimentos. 1. ed. Lavras/MG: UFLA/FAEPE, 2000. v. 01.

MORETTO, E.; FETT, R.; GONZAGA,L. V.; KUKOSKI,E. M. Introdução à Ciência de Alimentos. s/l: Editora da UFSC, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Ed. Atheneu, 1996.

ORDONEZ PEREDA, J. A. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v. 2.

Coordenador do Curso

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Iguatu – CE, _______ de __________________ de _____________

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DISCIPLINA: COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO

Carga Horária: 40 h/a

Número de Créditos: 02

Semestre: 1

Nível: Médio

EMENTA

Associativismo, Constituição de uma Associação, Histórico do Cooperativismo, Filosofia

Cooperativista, Doutrina Cooperativista, Princípios Cooperativistas, Legislação Cooperativista no

Brasil, Constituição de Cooperativas, Órgãos Sociais e o Processo de Auto-Gestão nas Cooperativas,

Empreendedorismo e sua importância no Associativismo e Cooperativismo.

OBJETIVO

Entender os conceitos introdutórios de associativismo e cooperativismo, origem, evolução,

princípios, ramos e o seu funcionamento no mundo e no Brasil.

Compreender os conceitos básicos do empreendedorismo e sua importância na criação de uma

associação ou cooperativa.

PROGRAMA

1. Associativismo

1.1. Definição de Associação

1.2. Constituição e Administração

1.3. Cidadania

2. Cooperativismo

2.1. História do Cooperativismo

2.2. A Doutrina Cooperativista

2.3. Valores e Princípios do Cooperativismo

2.4. Ramos de Atuação do Cooperativismo

2.5. Passo a Passo para se criar uma Cooperativa

2.6. Ato Cooperativo

2.7. O Papel do Jovem no Cooperativismo

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3. Empreendedorismo

3.1. Principais Características do Empreendedor

3.2. O Comportamento do Empreendedor

3.3. Importância do Empreendedorismo

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas dialogadas, debates e análise de casos.

Recursos Didáticos: Lousa, Pincel e Projetor Multimídia.

AVALIAÇÃO

A avaliação constará de três notas: duas provas teóricas e trabalhos feitos em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORTEZ, Isa Maia. Cooperativa e Prática Democrática. São Paulo: s/ed. 1985.

GAWLAK, Albino; RATZKE, Fabiane. Cooperativismo: Primeiras Lições. Brasília: s/ed, 2003.

LACERDA, Cecília Rosa; MACIEL, Ilana Maria de Oliveira. Educar para Cooperar. Práticas Pedagógicas Cooperativistas e Formação de Professores no Programa – COOPERJOVEM. Fortaleza: s/ed. 2009.

LIMA, Juvêncio Braga; SANTOS, Antônio Carlos. Gestão da Moderna Cooperativa. Viçosa, Minas Gerais: s/ed., 2001.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Evolução do Cooperativismo no Brasil. Brasília: s/ed.. 2006.

PINHO, Diva Benevides. Economia e Cooperativismo. São Paulo: s/ed. 1977.

PINHO, Diva Benevides. Bases Operacionais do Cooperativismo. São Paulo: s/ed. 1982.

PINHO, Diva Benevides. Administração de Cooperativas. São Paulo: s/ed.,1982.

PINHO, Diva Benevides. Tipologia Cooperativista. São Paulo: s/ed., 1984. _________________________________

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Iguatu-CE, ____ de___________________ de _______

DISCIPLINA: SAÚDE, SEGURANÇA E ERGONOMIA NO TRABALHO

Carga Horária: 80 Número de Créditos: 04 Semestre: 1 Nível: TECNICO EMENTA

Conceitos gerais: saúde, segurança e ergonomia no trabalho. Aspectos humanos, sociais e econômicos da prevenção de acidentes. Equipamentos de Proteção individual. Esforço físico, problemas ósteo-musculares e lesões por esforços repetitivos. Conceituação e causas de acidentes de trabalho. Prevenção e combate a incêndios e noções de primeiros socorros. Noções de ergonomia.

OBJETIVO

Entender os conceitos básicos da Ergonomia, Saúde e Segurança no Trabalho e suas aplicações. Utilizar as ferramentas de análise do trabalho e de análise dos riscos à saúde dos trabalhadores.

PROGRAMA

Unidade I – Conceitos gerais

1.1 Conceitos gerais: saúde, segurança e ergonomia no trabalho. 1.2 Noções sobre os Perigos Físicos, Químicos e Biológicos. 1.3 Riscos de acidente, Ergonômicos, Físicos, Químicos e Biológicos. 1.4 Aspectos humanos, sociais e econômicos da prevenção de acidentes. Unidade II – Saúde

2.1 Esforço físico, distúrbios osteo- musculares relacionados ao trabalho. 2.2 O espaço de trabalho e projeto de postos de trabalho. 2.3 Fisiologia do trabalho, Ritmos biológicos, tempos humanos e tempos de trabalho. 2.4 Sofrimento psíquico no trabalho Unidade III - Segurança

3.1 Conceitos e objetivos da segurança do trabalho. 3.2 Conceituação (legal e prevencionista) e causas de acidentes de trabalho. 3.3 Política e programa de segurança do trabalho na empresa. 3.4 Equipamentos de proteção individual. Unidade IV – Noções de ergonomia

4.1 Posturas no trabalho e sua relação com a saúde.

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4.2 Ergonomia: conceito e sua aplicação no trabalho. 4.3 Posto de trabalho: análise do trabalho 4.4 Arranjo físico do posto de trabalho.

4.5 Abordagem da NR- 17.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas explosivas dialogadas com uso de quadro branco e recursos áudio visuais (retroprojetor, data-show, projetor de slides, etc.). Estudos dirigidos através de trabalhos em grupo ou individuais, presenciais e virtuais. Trabalhos de pesquisa utilizando material disponível na biblioteca e na internet.

AVALIAÇÃO

A avaliação do conhecimento adquirido será feita por testes de conteúdo parcial e provas escritas abrangendo o conteúdo global, trabalhos em aula, individuais ou em grupos. Nas provas escritas serão avaliados os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas.

A média final do aluno será a média aritmética das notas obtidas durante o semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAVIS, K.; NEWSTROM, J. W. Comportamento humano no trabalho. s/l: Editora Pioneira. 1996. Vol. I.

GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LANCMAN, Selma. Saúde, trabalho e terapia ocupacional. São Paulo: Roca, 2004.

TORTORA, G. J; GRABOWSKY, S. R. Princípios de anatomia humana. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

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Iguatu – CE, _______ de __________________ de _____________

Page 29: Pronatec-Tecnico-Agroindustria

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DISCIPLINA: ELABORAÇÃO DE PROJETOS AGROINDUSTRIAIS

Carga Horária: 80 Número de Créditos: 04

Semestre: 2

Nível: TÉCNICO EMENTA

Processo de concepção do projeto, Matéria Prima, Processo de elaboração do projeto, Mão-de-obra, Infra-estrutura, Resíduos Agroindustriais do processamento de produtos vegetais e animais, Aspectos Legais dos projetos agroindustriais, Pesquisa operacional aplicada a agroindústria, Produção Integrada de Frutos, Melhoria de processos agroindustriais: frutos e hortaliças, carnes, leites e cereais, Inovações tecnológicas em cadeias agroindustriais: alguns casos do segmento de processamento de carnes, leite e café no Brasil.

OBJETIVO

Conhecer diversas formas de planejamento, estudo, pesquisas e processos de desenvolvimentos de novos produtos e projetos agroindustriais.

PROGRAMA

Unidade I – Introdução

Unidade II - Processo de concepção do projeto.

2.1 Estudo de mercado.

2.2 Tamanho da agroindústria.

2.3 Localização da agroindústria.

Unidade III – Matéria Prima

3.1 Produto de origem vegetal

3.2 Produto de origem animal

Unidade IV – Processo de elaboração do projeto

4.1 Componentes de um projeto

4.2 Estudo da viabilidade econômica

4.3 Elementos para projeção teórica para viabilidade.

Unidade V – Mão-de-obra

Unidade VI – Infra-estrutura

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6.1 Infra-estrutura básica

6.2 Localização da agroindústria

6.3 Instalações (Construções)

6.4 Equipamentos

6.5 Tratamento de efluentes.

Unidade VII – Resíduos Agroindustriais do processamento de produtos vegetais e animais.

Unidade VIII – Aspectos Legais dos projetos agroindustriais.

Unidade IX

9.1 Pesquisa operacional aplicada a agroindústria.

9.2 Noções e estudo dos PIFs – Produção Integrada de Frutos.

9.3 Melhoria de processos agroindustriais: frutos e hortaliças, carnes, leites e cereais.

9.4 Inovações tecnológicas em cadeias agroindustriais: alguns casos do segmento de processamento de carnes, leite e café no Brasil.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas dialogadas com uso de quadro branco e recursos áudio visuais (retroprojetor, data-show, projetor de slides, etc.). Estudos dirigidos através de trabalhos em grupo ou individuais. Trabalhos de pesquisa utilizando material disponível na biblioteca e na internet.

AVALIAÇÃO

A avaliação do conhecimento adquirido será feita por testes de conteúdo parcial e provas escritas abrangendo o conteúdo global, trabalhos em aula, individuais ou em grupos. Nas provas escritas serão avaliados os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas e práticas. A média final do aluno será a média aritmética das notas obtidas durante o semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, C. A. B. da.; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem animal. Viçosa: Editora UFV, 2005. v. 1.

SILVA, C. A. B. da.; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem vegetal. Viçosa: Editora UFV, 2005. v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUNTER, J. C. Como se tronar um líder servidor. Rio de Janeiro: Sextante, 2006.

RECHZIEGEL, W; ROESLER, D. A. Gestão de Recursos Humanos nas Agroindustriais: um estudo

Page 31: Pronatec-Tecnico-Agroindustria

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na região do oeste do Paraná. Anais... XXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Florianópolis, SC. 2004

VOLPI, R; BRESSAN, M. O agronegócio do leite: bases para programas de qualificação e habilitação de mão-de-obra para o agronegócio do leite. Juiz de Fora: Embrapa Gado e leite, 2001.

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Iguatu – CE, _______ de __________________ de _____________

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E GESTÃO AGROINDUSTRIAL

Carga Horária: 40 Número de Créditos: 02

Semestre: 2

Nível: TÉCNICO EMENTA

Conceitos, históricos, objetivos e características; Planejamento e gerenciamento de sistemas agroindustriais; Comercialização de Produtos Agroindustriais; Habilidades gerenciais; Marketing Estratégico; Logística Agroindustrial; Planejamento e controle de produção; Gestão de Custos e Qualidade agroindustrial; Projetos Agroindustriais; Pesquisa operacional aplicada a agroindústria.

OBJETIVO

Conhecer as diferentes formas de planejamento, comercialização e estratégias de desenvolvimento na área rural, com ênfase na agroindústria e agricultura familiar.

PROGRAMA

Unidade I

1.1 Gerenciamento de sistemas agroindustrial (definições, especificidades e correntes metodológicas); 1.2 Comercialização de produtos agroindustriais; 1.3 Habilidades Gerenciais. Unidade II

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2.1 Marketing estratégico aplicado ao agronegócio;

2.2 Logística Agroindustrial;

2.3 Varejo de alimentos.

Unidade III

3.1 Planejamento e controle de produção;

3.2 Gestão de custos Agroindustriais;

3.3 Gestão da qualidade Agroindustriais;

Unidade IV

4.1 Projetos de Produtos Agroindustriais;

4.2 Elementos de gestão na produção rural;

4.3 Desenvolvimento agrícola sustentável.

Unidade V

5.1 Pesquisa operacional aplicada a agroindústria;

5.2 Noções de métodos estatísticas para agroindústria.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas dialogadas com uso de quadro branco e recursos áudio visuais (retroprojetor, data-show, projetor de slides, etc.). Estudos dirigidos através de trabalhos em grupo ou individuais. Trabalhos de pesquisa utilizando material disponível na biblioteca e na internet.

AVALIAÇÃO

A avaliação do conhecimento adquirido será feita por testes de conteúdo parcial e provas escritas abrangendo o conteúdo global, trabalhos em aula, individuais ou em grupos. Nas provas escritas serão avaliados os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas e práticas. A média final do aluno será a média aritmética das notas obtidas durante o semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. 3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2007. v. 1.

BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. 3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2001. v. 2.

MOREIRA, C. M. M.; COELHO, C. U. F.; PINHEIRO, A. S. Habilidades Gerenciais. Rio de Janeiro: Editora SENAC Nacional, 1997.

SILVA, C. A. B. da.; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos agroindustriais:

Page 33: Pronatec-Tecnico-Agroindustria

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produtos de origem animal. Viçosa: Editora UFV, 2005. v. 1.

SILVA, C. A. B. da.; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem vegetal. Viçosa: Editora UFV, 2005. v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUNTER, J. C. Como se tronar um líder servidor. Rio de Janeiro: Sextante, 2006.

RECHZIEGEL, W; ROESLER, D. A. Gestão de Recursos Humanos nas Agroindustriais: um estudo na região do oeste do Paraná. Anais... XXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Florianópolis, SC. 2004

VOLPI, R; BRESSAN, M. O agronegócio do leite: bases para programas de qualificação e habilitação de mão-de-obra para o agronegócio do leite. Juiz de Fora: Embrapa gado e leite, 2001.

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DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS

Carga Horária: 100 Número de Créditos: 05

Semestre: 2

Nível: TECNICO EMENTA

Generalidades: estrutura, composição química e valor nutritivo, fisiologia e bioquímica. Etapas básicas de pré-processamento. Elaboração e controle de qualidade de geléias, geleados, doces em massa, cristalizados, fermentados, envasados, congelados, desidratados, polpas, sucos, néctares.

OBJETIVO

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Conhecer a tecnologia que envolve a produção de diversos produtos a base frutas e hortaliças, dando ênfase às propriedades físico-químicas que envolvem a produção de derivados dos vegetais.

PROGRAMA

Unidade I. Frutas e Hortaliças

1.1. Estrutura e Definição;

1.2. Composição química e valor nutritivo;

1.2. Fisiologia e bioquímica: respiração, maturação.

Unidade II. Etapas básicas de pré-processamento para frutas e hortaliças

2.1. Obtenção da matéria prima: colheita e pré-armazenamento;

2.2. Transporte e estocagem;

2.3. Preparação da matéria prima: lavagem, seleção, pelagem, corte, inativação enzimática.

Unidade III. Elaboração de geléias, geleados, doces em massa e saturados com açúcar

3.1. Definições;

3.2. Funções dos constituintes básicos para a elaboração: polpa, açúcar, pectina e ácido;

3.3. Cálculo de formulações;

3.4. Métodos de elaboração: geléia, geleiados, doces em massa, saturados com açúcar;

3.5. Embalagem, rotulagem e estocagem;

3.6. Falhas de processamento e correções.

Unidade IV. Processamento de envasados

4.1. Preparação da matéria prima;

4.2. Processamento: exaustão, envazamento, tipos de tratamento térmico, resfriamento;

4.3. Embalagem e armazenamento;

4.4. Falhas de processamento.

Unidade V. Frutas e hortaliças pré-processadas, resfriadas e congeladas

5.1. Etapas de preparação e elaboração (Uso do sal, aditivos, vácuo, refrigeração, congelação, métodos mixtos, outros,...);

5.2. Armazenamento: alterações físicas e bioquímicas.

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Unidade VI. Frutas e hortaliças desidratadas

6.1. Preparação;

6.2. Processo de desidratação: natural, artificial;

6.3. Processo de liofilização;

6.4. Produtos desidratados: embalagem, perdas nutricionais, estocagem, rehidratação).

Unidade VII. Frutas e hortaliças fermentadas

7.1. Preparação;

7.2. Principais produtos (picles, vinho, cerveja, vinagre,...);

7.3. Elaboração de produtos fermentados;

7.4. Armazenamento e conservação.

Unidade VIII. Elaboração de polpas, sucos e néctares

8.1. Obtenção de polpas;

8.2. Métodos de elaboração de sucos;

8.3. Métodos de elaboração de néctares;

8.4. Embalagem, armazenamento e conservação.

Unidade IX. Controle de qualidade e legislação de processados de frutas e hortaliças

9.1. Análises físico-químicas, microbiológicas, microscópicas e sensoriais na indústria de frutas e hortaliças;

9.2. Legislação pertinente.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aula expositiva dialogada com uso de quadro branco e recursos áudio visuais (retroprojetor, data-show, projetor de slides, etc.), trabalhos em grupo ou individuais, presenciais e virtuais. Trabalhos de pesquisa utilizando material disponível na biblioteca e na internet, seminários, debates, estudo dirigido, aulas praticas e visitas em indústrias de fabricação de óleos e gorduras.

AVALIAÇÃO

Serão realizadas quatro provas escritas de mesmo peso. Serão exigidos relatórios das aulas práticas a ser entregue na aula seguinte a aula pratica. Serão realizados trabalhos em classe e avaliações de grupo.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHITARRA, M. I. F., CHITARRA, A. B. Pós-Colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2. ed. Lavras/MG: s/ed. 2005.

HUI Y.H. Handbook of Fruits and Fruit Processing. 1. ed. s/l: Blackwell Publishing. 2006.

LIMA, U. A. Agroindustrialização de frutas. Piracicaba, SP: FEALQ, 1998.

MACHADO, C. M. M. Processamento de hortaliças em pequena escala. Brasília: Embrapa Informação tecnológica, 2006. (“no prelo”)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2. ed. São Paulo: Livraria Atheneu Editora. 2000.

FENNEMA O. R. Food Chemistry. 3. ed. s/l: MARCEL DEKKER, INC. 1996.

GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 8.ed. São Paulo: Editora Nobel, 1988. PICCOLI-VALLE, R. H.; BRESSAN, M. C.; CARVALHO, E. P. Controle de Qualidade Relacionado a Alimentos. 1 ed. Lavras/MG: UFLA/FAEPE, 2000. v. 01.

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DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE CEREAIS

Carga Horária: 100 Número de Créditos: 05

Semestre: 2

Nível: TECNICO EMENTA

Tecnologia de cereais: Conceito. Estrutura e composição do trigo, milho, aveia, arroz, cevada e outros

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cereais. Armazenamento, moagem e processamento de grãos. Malte e preparação de cerveja. Processos de panificação e fabricação de bolachas, massas, cerveja, cereais matinais e petiscos. Controle de qualidade dos produtos finais.

OBJETIVO

Conhecer as diferenças entre os principais cereais mais utilizados na alimentação, seus produtos e tecnologia de elaboração dos mesmos.

PROGRAMA

Unidade I – Introdução.

1.1 Definições de cereal.

1.2 Principais cereais para alimentação (Trigo, Milho, Centeio, Triticale, Sorgo, Arroz, Aveia, Cevada,...).

1.3 Estrutura e composição química do grão.

Unidade II – Armazenamento

2.1 Sistemas básicos

2.2 Fatores que afetam o armazenamento: umidade, secagem, aeração,...

2.3 Principais alterações provocadas nos grãos: microrganismos, insetos, roedores,..

Unidade III - Obtenção de farinhas (trigo, mandioca, arroz)

3.1 Tipos de farinhas

3.2 Etapas de processamento

3.3 Rendimento de farinhas

3.4 Embalagem e conservação

2º Semestre

Unidade IV - Sub-produtos de cereais

4.1. Pães;

4.2. Massas;

4.3. Biscoitos;

4.4. Produtos de milho;

4.5. Outros (alimentos extrusados, cereais matinais, germe de trigo, bulgur,...).

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Unidade V - Bebidas à base de cereais

5.1 Obtenção do malte

5.2 Bebidas fermentadas

5.3 Bebidas destiladas

5.4 Bebidas fermento-destiladas.

Unidade VI - Controle de Qualidade e legislação de cereais e sub-produtos.

6.1 Análises físico-químicas, microbiológicas, microscópicas e sensoriais

6.2 Legislação pertinente.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas explosivas dialogadas com uso de quadro branco e recursos áudio visuais (retroprojetor, data-show, projetor de slides, etc.). Estudos dirigidos através de trabalhos em grupo ou individuais, presenciais e virtuais. Trabalhos de pesquisa utilizando material disponível na biblioteca e na internet.

AVALIAÇÃO

A avaliação do conhecimento adquirido será feita por testes de conteúdo parcial e provas escritas abrangendo o conteúdo global, trabalhos em aula, individuais ou em grupos. Nas provas escritas serão avaliados os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas e práticas. A média final do aluno será a média aritmética das notas obtidas durante o semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANELLA-RAWL, SANDRA. Pão: Arte e Ciência. s/l: Senac, sd.

ORDÓNEZ, JUAN A . Tecnologia de Alimentos - Alimentos de Origem Vegetal. s/l: Editora Artmed, sd.. vol. 1.

STANLEY P. Cauvain; YOUNG,LINDA S. Tecnologia da Panificação. 2. ed. s/l: Editora: Manole, sd.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARTHUR JÚNIOR; CASAGRANDE, Clécia. O Pão na Mesa Brasileira Bosisio. s/l: Senac, sd.

FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2.ed. Porto Alegre: Artmed. 2006.

KENT, N. L. Tecnologia de los cereales. 2.ed. Zaragoza: Acribia, 1987.

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Iguatu – CE, _______ de __________________ de _____________

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS

Carga Horária: 80 Número de Créditos: 04

Semestre: 2

Nível: TECNICO EMENTA

Introdução ao estudo da bioquímica dos alimentos; A água nos alimentos; Proteínas Alimentares; Carboidratos nos alimentos; Lipídios em alimentos e deterioração de óleos e gorduras; Enzimas nos alimentos e nas indústrias de alimentos; Vitaminas, Corantes, Pigmentos e Aditivos na indústria de alimentos; Transformações bioquímicas na carne após o abate, nos vegetais, no leite e seus derivados.

OBJETIVO

Conhecer os componentes individuais e as reações que ocorrem nos alimentos, para compreender e avaliar suas transformações, evitando alterações indesejáveis.

PROGRAMA

Unidade I – Introdução à bioquímica dos alimentos

Unidade II – Estudo da Água e Proteínas

2.1 Água nos Alimentos

A molécula de água;

Associação da água com outras moléculas;

Estrutura da água;

Atividade de água.

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2.2 Proteínas

Estruturas e função das proteínas;

Propriedades gerais dos aminoácidos e proteínas;

Desnaturação protéica;

Propriedades Funcionais;

Propriedades Nutricionais das Proteínas.

Unidade III – Estudo dos Carboidratos e Lipídeos

3.1 Carboidratos nos Alimentos

Mono e Oligossacarídios (revisão);

Estrutura dos carboidratos;

Reações dos carboidratos;

Função dos Monossacarídios e Oligossacarídios nos alimentos;

Polissacarídios (Função dos Polissacarídios nos alimentos; Amidos; Celulose; Pectinas; Gomas)

Reação de Maillard.

3.2 Lipídeos

Estrutura, Estabilidade e Efeito do processamento;

Mecanismos de oxidação;

Decomposição de hidroperóxidos; Produtos da degradação secundária;

Polimerização;

Reversão;

Fatores que afetam a oxidação;

Alteração microbiológica e enzimática de óleos e gorduras;

Alterações de óleos e alimentos submetidos ao processo de fritura;

Antioxidantes: aditivos e naturais.

Unidade IV – Enzimas e Corantes

4.1 Enzimas

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Tipos de enzimas;

Cinética e Especificidade enzimática;

Oxidorredutases e hidrolases;

Transformações desejáveis e indesejáveis das enzimas sobre os alimentos;

Enzimas pécticas: Revisão sobre pectina, enzimas hidrolíticas, liases;

Invertase – protease na panificação e cervejaria;

Escurecimento enzimático: Mecanismo e propriedades das enzimas oxidantes e inibição do escurecimento.

4.2 Corantes

Corantes naturais e sintéticos

4.3 Pigmentos

Unidade V – Vitaminas e Aditivos

5.1 Vitaminas hidrossolúveis (estrutura, estabilidade e efeitos do processamento).

5.3 Aditivos Alimentares

Unidade VI – Transformações bioquímicas

6.1 Transformações bioquímicas na carne após o abate;

6.2 Transformações bioquímicas nos vegetais;

6.3 Transformações bioquímicas no leite e seus derivados.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas dialogadas com uso de quadro branco e recursos áudio visuais (retroprojetor, data-show, projetor de slides, etc.). Estudos dirigidos através de trabalhos em grupo ou individuais. Trabalhos de pesquisa utilizando material disponível na biblioteca e na internet.

AVALIAÇÃO

A avaliação do conhecimento adquirido será feita por testes de conteúdo parcial e provas escritas abrangendo o conteúdo global, trabalhos em aula, individuais ou em grupos. Nas provas escritas serão avaliados os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas e práticas. A média final do aluno será a média aritmética das notas obtidas durante o semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOBBIO, F. O.;BOBBIO, P. A. Introdução à Química de Alimentos. 2. ed. São Paulo: Varela,

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1995.

BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Química do Processamento de Alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela,1992.

CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. rev. Campinas,SP: Unicamp, 2003.

ORDONEZ, J. A.; RODRIGUEZ, M. I. C.; ALVAREZ, L. F.; SANZ, M. L.G.; MINGUILLON, G. D. G. F., PERALES, L. H.; CORTECERO, M. D. S. Tecnología de Alimentos: Componente dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2007.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2. ed. São Paulo: Livraria Atheneu Editora, 2000.

FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Ed. Atheneu, 1996.

GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 8. ed. São Paulo: Editora Nobel, 1988. Coordenador do Curso

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Setor Pedagógico

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Professor

Iguatu – CE, _______ de __________________ de _____________

DISCIPLINA: TECNOLOGIA DO LEITE

Carga Horária: 100

Número de Créditos: 05

Semestre: 3

Nível: TECNICO EMENTA

Tecnologia de leite e derivados; Síntese do Leite, Composição química do leite; Obtenção e pré-beneficiamento do leite, Implicações tecnológicas do processamento de leites; Leite pasteurizado,

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esterilizado, desnatado, padronizado e integral; Conceitos, normas, classificações, especificações, insumos, aditivos de produtos lácteos, Controle de qualidade e legislação do leite, Embalagens para produtos lácteos, Microbiota do leite e produtos derivados, Estudo da química dos processos e das alterações no leite e derivados, Métodos analíticos de qualidade de leites.

OBJETIVO

Compreender os mais variados procedimentos tecnológicos na área de laticínios, da tecnologia, química e a microbiota do leite e seus derivados, permitindo fabricar produtos de alta qualidade sem riscos ao consumidor, assim como, discutir processos de fabricação no contexto da tecnologia relacionando os aspectos bioquímicos e microbiológicos.

PROGRAMA

Unidade I – Síntese do leite

1.1 Componentes estruturais da célula secretora;

1.2 Sínteses de proteína lactose e gordura;

1.3 Formação de membrana do glóbulo de gordura.

Unidade II – Química dos constituintes do leite

2.1 Principais espécies (vaca, cabra, búfala...);

2.2 Composição química (água, gorduras, proteínas, lactose, enzimas, vitaminas, minerais).

Unidade III – Obtenção e pré-beneficiamento do leite

3.1 Ordenha;

3.2 Resfriamento;

3.3 Análises realizadas na propriedade (padrões);

3.4 Transporte, recebimento e estocagem do leite na indústria;

3.5 Classificação do leite quanto a procedência (A, B, C).

Unidade IV - Beneficiamento do leite

4.1 Classificação do leite quanto ao teor de lipídeos;

4.2 Tratamento térmico;

-Pasteurização;

-Esterelização;

4.3 Embalagem e armazenamento.

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Unidade V - Controle de qualidade e legislação do leite.

5.1 Análises físico-químicas, sensoriais, microbiológicas e microscópicas;

5.2 Detecção de inibidores, contaminantes e antibióticos;

5.3 Legislação pertinente.

Unidade VI - Microbiota do leite e produtos derivados. Unidade VII - Estudo da química dos processos e das alterações no leite e derivados

7.1 Coagulação;

7.2 Lipólise;

7.3 Proteólise;

7.4 Autooxidação;

7.5 Emulsificação;

7.6 Reações de escurecimento;

7.7 Maturação do queijo.

Unidade VIII - Estudo dos derivados do leite

8.1 Definição, classificação, etapas de elaboração, embalagem e conservação;

Leite fermentado; Leite em pó; Leite condensado e Doce de leite; Leite concentrado e evaporado;

Manteiga;

Iogurte;

Nata e creme de leite;

Queijo;

Requeijão;

Aproveitamento do soro de queijo (Ricota). Unidade IX – Outras características do leite.

9.1 Higienização e sanitização de equipamentos e utensílios;

9.2 Aspectos nutricionais, alergia e intolerância ao leite;

9.3 Acidez, pH e efeito tampão no leite;

9.4 Efeitos do calor e do frio sobre os constituintes e as propriedades do leite.

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METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas – Aulas explosivas dialogadas com uso de quadro branco e recursos áudio visuais (retroprojetor, data-show, projetor de slides, etc.). Estudos dirigidos através de trabalhos em grupo ou individuais, presenciais e virtuais. Trabalhos de pesquisa utilizando material disponível na biblioteca e na internet.

Aulas práticas - Análises físico-químicas, sensoriais, fabricação de doce de leite, iogurtes, queijos, manteiga, requeijão, com exercícios práticos e relatórios.

AVALIAÇÃO

A avaliação do conhecimento adquirido será feita por testes de conteúdo parcial e provas escritas abrangendo o conteúdo global, trabalhos em aula, individuais ou em grupos. Nas provas escritas serão avaliados os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas e práticas. A avaliação das aulas práticas resultará em uma nota que será o somatório das atividades desenvolvidas nas aulas práticas: relatórios, questionários, freqüência e participação em aula. A média final do aluno será a média aritmética das notas obtidas durante o semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite. s/l: Nobel, 1984.

CARUSO, J. G. B.; OLIVEIRA, A. J. Leite: obtenção, controle de qualidade e processamento. s/l: ESALQ – USP, sd.

FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Ed. Atheneu, 1996.

GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 8. ed. São Paulo: Editora Nobel, 1988 . ORDONEZ Pereda, J. A. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v. 2. TRONCO, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. 3 ed. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2. ed. São Paulo: Livraria Atheneu Editora, 2000.

FURTADO, M. M. A arte e a ciência do queijo. São Paulo: Globo, 1990.

MORETTO, E.; FETT, R.; GONZAGA,L. V.; KUKOSKI,E. M. Introdução à Ciência de Alimentos. s/l: Editora da UFSC, 2002.

OLIVEIRA, J. S. Queijo: fundamentos tecnológicos. Campinas: Icone, 1986.

SÁ, F. V. Leite e seus produtos. s/l: Clássico, 1978.

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Coordenador do Curso

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Setor Pedagógico

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Professor

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DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE CARNES

Carga Horária: 160 Número de Créditos: 08 Semestre: 3 Nível: TECNICO EMENTA

Características gerais da carne, Abate e inspeção de carnes de Frango e da carcaça. Avaliação de qualid peixes, Higiene nas instalações, Processamento de derivados – subprodutos e resíduos, Cortes com Ingredientes e aditivos utilizados nos processamentos, Padrões de qualidade dos produtos proce Processamento tecnológico de frango e peixe, Segurança alimentar na produção de produtos cár Embalagens.

OBJETIVO

Compreender os mais variados procedimentos tecnológicos na área de abate e processamento de carnes e bem como seus específicos derivados, permitindo fabricar produtos de alta qualidade sem riscos ao consum

-Entender os processos de fabricação no contexto da tecnologia relacionando os aspectos bioquím microbiológicos.

- Conhecer a estrutura, composição e bioquímica da carne;

- Desenvolver a habilidade de recepção e manejo de animais antes do abate.

– Entender os processos de conservação da carne e seus derivados

PROGRAMA

Unidade 1 1.1.Caracterização de carnes de frango 1.2.Composição química da carcaça do frango

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1.3Características da carne de frango in natura 1.4.Caracteristicas de peixe fresco 1.5.Peixes mais utilizados no processamento agroindustrial Unidade II 2.1 Abate de aves 2.2. Inspeção da carcaça- Microbiologia da carne 2.2.1.Cortes comerciais- frango 2.4 Higiene do abatedouro 2.4.1.Áreas para industrialização de alimentos e de subprodutos 2.5 Processamento de derivados – Características do processo de elaboração de subprodutos de frango 2.5.1. Ingredientes e aditivos utilizados nos processamentos 2.6.Principais produtos derivados de frango- Embutidos frescos, desidratados e curados. Unidade III 3.1. Seleção de peixe para processamento 3.2. Processamento de derivados de peixe - Características do processo de elaboração de subprodutos 3.3.Processamento de embutidos frescos Unidade IV 4.1 Processo de conservação e armazenamento de peixes 4.2 Resfriamento e congelamento de peixes Unidade V 5.1 Processamento tecnológico da carne de peixe e frango 5.2 Alterações nos produtos processados Unidade VI 6.1Estrutura Muscular- Bioquímica do músculo bovino 6.2Composição química do organismo animal 6.3Características da carne in natura 6.4Mecanismo de contração muscular 6.5Transformações bioquímicas da carne Unidade VII 7.1 Áreas para industrialização de alimentos e de subprodutos 7.2 Ingredientes e aditivos utilizados nos processamentos cárneos 7.3 Padrões de qualidade da carne Unidade VIII 8.1 Processo e conservação da carne 8.2 Resfriamento de carcaça e congelamento da carne Unidade IX 9.1 Processamento tecnológico da carne 9.2 Alterações na carne processada 9.3 Graxarias Unidade X 10.1 Segurança alimentar na produção de produtos 10.2 Embalagens 10.3.Comercialização de produtos 10.4.Padrões de qualidade de produtos 10.5.Métodos de conservação de produtos METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas – Aulas explosivas dialogadas Estudos dirigidos através de trabalhos em grupo ou indiv presenciais. Trabalhos de pesquisa.

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Aulas práticas – Visitas aos setores de abate bovino, suíno, caprino, ovino, aves. Visita a piscicultura e á processamento de peixes. Corte da carcaça. Fabricação de produtos e subprodutos, com exercícios prá relatórios.

AVALIAÇÃO

Avaliação escrita, desenvolvimento em aulas praticas além de participação, pontualidade, assiduidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Avicultura Industrial. Disponível em: http://www.aviculturaindustrial.com.br/site/dinamica.asp?id=28502&tipo_tabela=cet&categoria=processam Acesso em 14 de março de 2012.

BARUFFALDI, Renato; OLIVEIRA, Maricê N. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1988. Vol. 3.

CAMARGO, Rodolfo et al.) Tecnologia de Produtos Agropecuários . São Paulo Ed. Nobel, 1984.

CONTRERAS,M. J. et al. Higiene e sanitização na Indústria de carnes e derivados. São Paulo: Editora Varela, 2003.

CONTRERAS-GUZMÁN, E.S. Bioquímica de pescados e derivados. Jaboticabal: Fundação Universidad Estadual Paulista, 1994.

CONTRERAS-GUZMÁN, E.S. Bioquímica de pescados e invertebrados. Santiago: Centro de Estudios Ciencia y Tecnologia de Alimentos – Universidad de Santiago de Chile, 2002.

FREITAS, J.V.F.; GURGEL, J.J.S. Estudos experimentais sobre a conservação da tilápia do Nilo, Oreochr niloticus (L. 1766) Trewavas, armazenada no gelo. Boletim Técnico DNOCS, v.42, n.2, p.153-178, 1984.

HILSDORF, A.; PEREIRA, J.L. Perfil de consumo de pescado em restaurantes industriais da região do Va Paraíba. Panorama da Aqüicultura, v.9, n.53, p.31-35, 1999.

JORY, D.E.; ALCESTE, C.; CABRERA, T.R. Mercado y comercialización de tilapia en los Estados Unido

Norteamérica. Panorama Acuícola, v.5, n.5, p.50-53, 2000.

KUBITZA, F. Tilápia: tecnologia e planejamento na produção comercial. Jundiaí: Fernando Kubtiza, 2000

MUCCIOLO, P. Carnes: conservas e semiconservas - tecnologia e inspeção sanitária. São Paulo: Icone Ed 1985.

MUCCIOLO, P. Carnes: estabelecimentos de matança e de industrialização, condições higiênicas de funcionamento. São Paulo: Icone, 1985.

OLIVO, Rubison; SHIMOKOMAKI, Massami. Carnes: no caminho da pesquisa. 2. ed. s/l: Cocal IMPRINT, 2002.

OLIVO, Rubison; OLIVO, Nilson. O mundo das carnes: ciência, Tecnologia & mercado. 3. ed. Criciuma

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Ed. do Autor, 2006.

ORDONEZ Pereda, Juan Antonio. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal..Porto ARTMED, 2005. v. 2.

PARDI, M. C. et al. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Goiânia: EDUFF/UFG. 1995. v.1,2.

SILVA, C.A.B, FERNANDES, A.R. Projetos de empreendimentos agroindustriais – Produtos

de origem animal. Viçosa: UFV, 2005.

Coordenador do Curso

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Setor Pedagógico

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DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS

Carga Horária: 80

Número de Créditos: 04

Semestre: 3

Nível: Técnico

EMENTA

Definição de óleos e gorduras. Composição e estrutura de óleos e gorduras. Importância na alimentação. Propriedades físicas e químicas. Industrialização de óleos e gorduras: preparo de matérias primas, extração, refino, hidrogenação, fracionamento e interesterificação. Controle de qualidade de óleos e gorduras.

OBJETIVO

Conhecer a tecnologia que envolve a produção de diversos produtos a base de óleos e gorduras, dando ênfase aos processos físico-químicos e propriedades dos ácidos graxos e triglicerídeos.

PROGRAMA

1. Definição de óleos e gorduras, fontes e produção mundial. 2. Composição e estrutura de óleos e gorduras

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3. Composição em ácidos graxos, composição triglicerídica, componentes não glicerídios 4. Propriedades físicas: Ponto de fusão, polimorfismo, densidade, índice de refração. 5. Propriedades químicas:

Hidrólise e esterificação, saponificação, hidrogenação, oxidação. 6. Industrialização de óleos e gorduras

6.1 Preparação da matéria-prima 6.2 Extração 6.3 Refino 6.3.1 Degomagem, neutralização, branqueamento, desodorização 6.3.2 Controle de qualidade de óleos e gorduras durante o processamento

6.4 Modificação de Óleos e Gorduras 6.4.1 Hidrogenação, isômeros trans em alimentos, CLA 6.4.2 Fracionamento e Interesterificação 6.5 Controle de Qualidade 6.6 Ácidos Graxos com propriedades funcionais 7. Elaboração de margarinas e similares

7.1. Definição; 7.2. Formulações; 7.3. Mistura; 7.4. Resfriamento; 7.5. Embalagem, maturação e conservação; 7.6. Composição físico-química.

8. Elaboração de outros tipos de gordura 8.1. Formulação e processo de obtenção de: -shortenings; -dressings; -maionese; -creme de amendoim; -produtos de cacau; -gorduras sintéticas; -outros. 8.2. Embalagem e conservação; 8.3. Composição físico-química;

8.4. Aplicações. METODOLOGIA DE ENSINO

Aula expositiva dialogada com uso de quadro branco e recursos áudio visuais (retroprojetor, data-show, projetor de slides, etc.), trabalhos em grupo ou individuais, presenciais e virtuais. Trabalhos de pesquisa utilizando material disponível na biblioteca e na internet, seminários, debates, estudo dirigido, aulas praticas e visitas em indústrias de fabricação de óleos e gorduras.

AVALIAÇÃO

Serão realizadas quatro provas escritas de mesmo peso. Serão exigidos relatórios das aulas práticas a ser entregue na aula seguinte a aula pratica. Serão realizados trabalhos em classe e avaliações de grupo. Será considerado aprovado o aluno que obtiver frequência suficiente e média final igual ou superior a seis (6). BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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BELITZ, H.D.; GROSCH, W. Química de los alimentos. s/l: s/ed, 1998.

DORSA, R. Tecnologia de Óleos Vegetais. s/l: Westfalia Separator do Brasil, 2004.

MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1998.

MORETTO, E.; FETT, R.; GONZAGA,L. V.; KUKOSKI,E. M. Introdução à Ciência de Alimentos. s/l: Editora da UFSC, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2. ed. São Paulo: Livraria Atheneu Editora, 2000.

GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 8. ed. São Paulo: Editora Nobel, 1988. PICCOLI-VALLE, R. H.; BRESSAN, M. C.; CARVALHO, E. P. Controle de Qualidade Relacionado a Alimentos. 1 ed. Lavras/MG: UFLA/FAEPE, 2000, v. 01.

Coordenador do Curso

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Setor Pedagógico

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DISCIPLINA: CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES AGROINDUSTRIAIS

Carga Horária: 100

Número de Créditos: 05

Semestre: 3

Nível: Técnico EMENTA

Legislação pertinente às instalações de indústrias alimentícias. Etapas de uma construção de indústrias de alimentos. Instalações interna e externas de indústria de alimentos. Identificar e aplicar materiais de construções em indústrias de alimentos.

OBJETIVO

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Entender, analisar e fornecer parecer sobre instalações e construções agroindustriais.

PROGRAMA

UNIDADE I: Legislação sobre instalações e construção de indústria de alimentos. UNIDADE II: 1. Etapa de uma construção 1.1 Local 1.2 Fundações 1.3 Paredes e painéis 1.4 Cobertura 1.5 Pavimentação 1.6 Revestimento 1.7 Material para construção UNIDADE III: 1.Intalações 1.1 Instalações elétricas 1.2 Instalações hidráulicas 1.3 Instalações laboratoriais 1.4 Estrutura metálica 1.5 Iluminação UNIDADE IV 1.Projeto de construção civil 1.1 Estabelecimento de áreas e seções 1.2 Fluxo operacional 1.3 Ergonomia 1.4 Fluxo material 1.5 Operacionalização 1.6 Limpeza e higiene UNIDADE V 1.Instalações internas 1.1 Laboratórios 1.2 Banheiros e vestuários 1.3 Refeitórios 1.4 Armazenagem de produtos acabados 1.5 Administração 1.6 Tratamento de efluentes 1.7 Abastecimento de água UNIDADE VI 1.Seleção de equipamentos 1.1 Tecnologia a ser empregada 1.2 Características 1.3 Custos 1.4 Caldeiras 1.5 Refrigeração

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2. Material 2.1 Aço Inoxidável 2.2 Alumínio 2.3 Ferro 2.4 Vidro 2.5 Plásticos 2.6 Teflon 2.7 Borracha METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas explosivas dialogadas com uso de quadro branco e recursos áudio visuais (retroprojetor, data-show, projetor de slides, etc.). Estudos dirigidos através de trabalhos em grupo ou individuais, presenciais e virtuais. Trabalhos de pesquisa utilizando material disponível na biblioteca e na internet.

AVALIAÇÃO

A avaliação do conhecimento adquirido será feita por testes de conteúdo parcial e provas escritas abrangendo o conteúdo global, trabalhos em aula, individuais ou em grupos. Nas provas escritas serão avaliados os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas e práticas. A avaliação das aulas práticas resultará em uma nota que será o somatório das atividades desenvolvidas nas aulas práticas: relatórios, questionários, freqüência e participação em aula. A média final do aluno será a média aritmética das notas obtidas durante o semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDÃO, C. Técnica de Construção. Belo Horizonte: Engenharia e Arquitetura, 1981.

SILVA, C.A.B. Projetos de Empreendedorismo Agroindustriais. Produtos de Origem Animal. Minas Gerais: UFV, 2005.

SILVA, C.A.B. Projetos de Empreendedorismo Agroindustriais. Produtos de Origem Vegetal. Minas Gerais: UFV, 2005.

ANVISA: banco de dados. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/e-legis. Acesso em: 06 de setembro de 2006.

Coordenador do Curso

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Setor Pedagógico

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Professor

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4- CORPO DOCENTE Nome do Docente Formação/Titulação CPF Área de Estudo

Ana Lúcia Monteiro de Sousa

Bacharelado em Agronomia; Especialização em Educação Ambiental e Meio Ambiente.

933.274.713-04 AGRONOMIA

Antonia Barbosa de lima Licenciatura em Economia Doméstica com Especialização em Teoria e Prática Pedagógica no Ensino Técnico e Especialização em Agroindústria Alimentícia; Mestrado em Agricultura Tropical; Doutorado em Agricultura Tropical.

221.484.263-20 NUTRIÇÃO

Antonia Lourdenelle Macedo Oliveira

Bacharelado em Zootecnia; Mestrado em Zootecnia.

800.509.643-72 ZOOTECNIA

Cristiano Quintino Furtado

Graduação em Tecnologia de Alimentos.

029.618.153-63 AGROINDÚSTRIA

Harine Matos Maciel

Bacharelado em Ciências Econômicas; Especialização em Desenvolvimento Econômico; Mestrado em Economia Rural.

003.190.853-50 GESTÃO

Jefte Arnon de Almeida Conrado

Tecnologia do Agronegócio; Especialização em Agroecologia e Meio Ambiente.

039.768.343-00 ZOOTECNIA

Josefranci Moraes de Farias Graduada em Engenharia de Alimentos; Mestrado em Tecnologia de Alimentos.

658.641.073-87 AGROINDÚSTRIA

Marcelo Santos Silva

Licenciatura Plena em Ciências Agrárias; Mestrado em Tecnologia de Alimentos; Doutorado em Tecnologia de Alimentos.

033.449.824-43 AGROINDÚSTRIA

Marcone Sampaio de Oliveira

Bacharelado em Medicina Veterinária; Especialização em Patologia das Doenças Tropicais.

210.224.533-00 ZOOTECNIA

Ticiana Leite Costa

Graduação em Tecnologia de Alimentos; Mestrado em Engenharia Agrícola.

750.403.283-20 AGROINDÚSTRIA

Vilauba Sobreira Palácio

Tecnologia em Irrigação e Drenagem; Mestrado em Engenharia Agrícola/Irrigação e Drenagem.

008.234.893-61 AGRONOMIA

5. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

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Nome do Técnico Administrativo

Função

Antônio Marcos Machado Supervisor

Avilar Henrique da Silva Santos Orientadora

Luisa Oliveira Amancio Orientadora

Márcia Leyla de Freitas M. Felipe Supervisora

Maria Aglaer Rocha Feitosa Melo Supervisora

Maria Cleonilde Cruz Simão Orientadora

Maria das Graças Ferreira da Silva Orientadora

Maria Geracina Alves Bezerra França Apoio administrativo acadêmico

Maria Goreth Pimentel N. Amâncio Orientadora

Maria Madalena da Silva Orientadora

Neriene Bastos de Mendonça Orientadora

Rejane Tavares Magalhães da Cunha Coordenadora Adjunta

Santana Neta Lopes Coordenadora Adjunta

6. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 6.1- BIBLIOTECA

O IFCE – campus de Iguatu conta com 6.015 títulos disponíveis para os cursos

técnicos e superiores.

TIPO DE ACERVO QUANT. ACERVO QUANT. EXEMPLARES Livros 5.193 11.611 Atlas 18 32

Folhetos 71 205 DVDs CDs

247 16

260 18

Fitas de vídeos 179 187 Periódicos 171 354 Manuais

Relatórios 114 2

119 2

Apostila 4 4 Total 6.015 12.792

6.2 - INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS

a) Área Física/ Unidade I

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Área Quantidade em (m2)

Terreno 16. 740

Construída 4. 717

a) Área Física/ Unidade II

Área Quantidade em (m2)

Terreno 2.000.000

Construída Coberta 35.592,45

Construída Descoberta 25.510,82

b) Instalações Unidade I

Ambiente Quantidade

Sala de professores 01

Ambiente para aula, climatizado. 09

Unidade de atendimento a alunos portadores de necessidades especiais

01

Biblioteca 01

Almoxarifado 01

Laboratório de Informática 01

Laboratório de técnica e dietética 01

Laboratório de avaliação nutricional 01

Cozinha industrial 01

Ginásio Poliesportivo 01

Núcleo de Educação a Distância 01

Auditório/Salão Nobre 01

Refeitório 01

Sala de Apoio ao Ensino 01

Residência Estudantil 03

Central Telefônica 01

Filial da Cooperativa de alunos do IFCE – campus 01

Page 57: Pronatec-Tecnico-Agroindustria

57

Iguatu

Garagem 01

Guarita de Vigilância 01

Videoconferência 01

CID 01

Sala de Apoio ao PRONATEC 01

b) Instalações Unidade II

Ambiente Quantidade

Gabinetes de professores 07

Ambiente para aula climatizado 18

Secretaria 01

Biblioteca 01

Almoxarifado 01

Sala de Reprografia 01

Pavilhão administrativo 01

Laboratório de Bromatologia 01

Laboratório de Microbiologia 01

Unidades Educativas de Produção de Agricultura 03

Unidades Educativas de Produção de Zootecnia 03

Unidade Educativa de Produção de Agroindústria 01

Cozinha Industrial 01

Posto de Saúde 01

Rádio Estudantil 01

Refeitório 02

Cooperativa de Alunos do IFCE – campus Iguatu 01

Ginásio Poliesportivo 01

Bloco de Alojamento Masculino 06

Residência para Servidores 06

Auditório com capacidade para 150 pessoas 01

Page 58: Pronatec-Tecnico-Agroindustria

58

Teatro com capacidade para 450 pessoas 01

Centro de Capacitação 01

Sala de Apoio ao Ensino 01

Central Telefônica 01

Garagem 01

Guarita de Vigilância 01

Panificadora 01

7 – REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei n° 5.154, 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39

a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional, e dá outras providências. Diário Oficial da União (da República

Federativa do Brasil), Brasília, 23 de julho de 2004.

BRASIL. Lei n° 11892, 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União (da República Federativa

do Brasil), Brasília, 29 de dezembro de 2008.

BRASIL. Lei n° 9394, 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes da base da

educação nacional. Diário Oficial da União (da República Federativa do Brasil),

Brasília, 20 de dezembro de 1996.

BRASIL. Lei N° 12.513, de 26 de outubro de 2011. Institui o Programa Nacional de

Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC). Diário Oficial da União (da

República Federativa do Brasil), Brasília, 27 de outubro de 2011.

BRASIL. Resolução n° 33, 02 de setembro de 2010. Aprova, o Regulamento da

Organização Didática (ROD). Diário Oficial da União (da República Federativa do

Brasil), Brasília, 02 de setembro de 2010.

Page 59: Pronatec-Tecnico-Agroindustria

59

BRASIL. Resolução n° 04, 08 de dezembro de 1999. Institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Nacional de Nível Técnico. Diário Oficial da União (da

República Federativa do Brasil), Brasília, 04 de dezembro de 1999.

BRASIL. Lei n° 11788, 25 de novembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;

altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo

Decreto-Lei n° 5.452, de 1° de maio de 1943, e a Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de

1996; revoga as Leis n° 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de

1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art.

6° da Medida Provisória n° 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

Diário Oficial da União (da República Federativa do Brasil), Brasília, 25 de novembro

de 2008.

Ministério da Educação - MEC; Catálogo Nacional de Cursos Técnico. Brasília, 2009.