projetoserhumano.formaçãoespíritademédiuns.tema05
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Projeto Ser Humano ediunidade
Relacionamento com Espíritos
Isto pode parecer algo essencialmente religioso: a religião Espírita.
Mas, não é somente isso.É caminho prá acesso à
espiritualidade do ser humano.
Sore o Espiritismo
!ema "# $ %s condi&'es da alma
Introdu&ão
() traalho com nossa sensiilidade é algo *ue coloca em *uestão nosso conceito de
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humanidade e o de por*ue somos humanos.+
É comum ouirmos a-irma&'es de *uea crian&a e o oem gostam de saer sorelimites de conduta. /e *ue os limitesestaelecidos tra0em seguran&a e apoio.
Em termos das elaora&'es da-iloso-ia espírita podemos di0er *ue não há-orma de acomodarmos concep&'es de idaoedecendo à situa&'es particulares. 1ma2ei é lei para todos e em todos os lugares.
3ão há coni4ncias, não há relatiidades,não há acomoda&'es particulares. 3ão háe5ce&'es na 2ei /iina. 6á casosparticulares, não leis particulares.
2ierdade, no Espiritismo, é orompimento de todas as traas *ue impedemum ser, um Espírito, para mani-estar suaindiidualidade nas pre-er4ncias pessoais,na sua ontade de tornar$se melhor.7ual*uer limite *ue possamos estaelecer ao nosso comportamento são limites éticos,auto$impostos para a reali0a&ão de
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compromissos de progresso. 3a erdadenão identi-icamos limita&'es, mas, potenciais
de recursos e de incentios para asreali0a&'es cada e0 mais superiores, maisousadas, na reali0a&ão da supera&ão dasitua&ão presente.
3ossos limites são perceidos mesmo
inconscientemente como incentios àsupera&ão de marcas8 sonhamos com o *uehá além dos hori0ontes *ue captamos comnosso entendimento.
3a erdade identi-icamos limitesestaelecidos por nossa capacita&ão, *uesão sempre encidos e superados por titula&'es em atiidades diersas, tanto daintelig4ncia como em termos de moralidade.E -isicamente. % ideia contida na 2ei /iina éestarmos sempre nos superando e nostornamos -eli0es por isso, em cada sucesso
nas etapas de progresso espiritual.
Somos nosso pr9prio limite. )s limites*ue nos protegem e *ue nos indicam osdesa-ios *ue deemos superar estão emn9s. ortanto, ultrapassar limite é a ousadia
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sempre presente como desa-io pro nossoprogresso espiritual. %prender para superar
desa-ios8 ousar na determina&ão de metassuperiores de reali0a&ão, eis nosso hori0ontenatural da realidade espiritual. /epoisda*uele hori0onte há outro mundo, há outrasi4ncias, há noas li&'es. Isso nos motia oe5istir, e nos indica *ue a matéria é pouco
pra conter nossas possiilidades dereali0a&ão, de constitui&ão de n9s mesmos.
) pr95imo desa-io para nossomoimento de progresso é *ue se optarmospela constru&ão de nossa espiritualidade,colocando$a para ampliar o lugar das nossasatiidades *ue hoe isam apenas a idaterrena, do contrário podemos ter asensa&ão passagei ra de es tarmosconstruindo no a0io. ;ida espiritual é algonão -ísico. )s sentidos *ue deemos usar não são a*ueles da matéria, mas é o sentido
da ra0ão: o entendimento motiado primeirode tudo do *ue há na cria&ão, isento daselaora&'es humanas eniesadas no plano-ísico.
3a ida -ísica, temos tempo e espa&o
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perceptíeis por 9rgãos materiais. odemosmedir, podemos preparar tempo de espera
oserando o moimento e5terno das coisasnaturais. 3a ida espiritual toda constru&ãose incorpora à nossa integridade mental epsicol9gica. 3ão há registros -ísicos. )sregistros ganham (corpo+ em aprendi0agens*ue incorporamos ao nosso entendimento
das 2eis, e à a-etiidade das coisas *ue nosinteressem ao desenolimento humano eespiritual.
<onstruir para a alma, ou para oEspírito lire, é moldar impress'es, é contar com alores não medidos, mas ulgados,criticados, por consci4ncia *ue não serestringe à trocas de alores mensuráeis. Éo ier a ida -ora da ida como a temosconsiderado na ida material. É o mundo-ora da casca -ísica, na aus4ncia do corpo,mas io na percep&ão construída atraés
de ponto de ista consciencial.
3ossa consci4ncia de progressomede o moimento *ue -a0emos noscaminhos da ida espiritual *ue amosdescortinando progressiamente, e para a
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*ual tendemos. erdemos o pé do mundo,mas ganhamos sentidos e signi-icados da
ra0ão. <on*uistamos autoridade moral.
%*ui, no mundo, comparando umacasa com outra casa podemos medir e di0er se eoluímos em patrim=nio. 3a idaespiritual as associa&'es a-etias entre uma
situa&ão e a seguinte, noa, por e5emplo, é*ue serem de par>metros para *ue nossaconsci4ncia de progresso nos descurasore a*uisi&'es de nosso patrim=niointelectual e a-etio. Se estamos emencaminhados na aplica&ão eoluída da 2eide %mor, *ue a tudo resume em n9s.
Sore as condi&'es da alma
)s seres *ue se mani-estam designam$se a
si mesmos, como dissemos, pelo nome deEspíritos ou de ?4nios, e di0em ter pertencido, alguns pelo menos, a homens*ue ieram na terra. <onstituem eles o
mundo espiritual, como n9s constituímos,durante a nossa ida, o mundo corporal.
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Resumo da /outrina dos Espíritos
!e5tos da @iloso-ia Espírita interessantes ao estudo da mediunidade
in ) 2iro dos Espíritos, na Introdu&ão, de %llan Aardec:
$ %s *ualidades da alma são as do
Espírito *ue encarnamos. %ssim, o homem
de em é a encarna&ão de um om Espírito,
e o homem pererso, a de um Espírito
impuro.
$ % %lma tinha a sua indiidualidade
antes da encarna&ão, e a consera ap9s asepara&ão do corpo.
$ 3o seu regresso ao mundo dos
Espíritos, a alma reencontra todos os *ue
conheceu na terra, e todas as suas
e5ist4ncias anteriores se delineiam na suamem9ria, com a recorda&ão de todo o em e
todo o mal *ue tenha -eito .
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$ ) Espírito encarnado está so a
in-lu4ncia da matéria. ) homem *ue supera
essa in-lu4ncia, pela elea&ão e puri-ica&ãod e s u a a l m a , apro5ima$se dos ons
Espíritos, com os *uais estará um dia. %*uele *ue se dei5a dominar pelas más
pai5'es, e p'e todas as suas alegrias na
sat is-a&ão dos apet i tes grosseiros,apro5ima$se dos Espíritos impuros , dandopreponder>ncia à nature0a animal.
<omentários de Aardec, à *uestão BCB.a:$ % ida dos Espíritos, no seu
conunto, segue as mesmas -ases da ida
corp9rea8 passa gradatiamente do estadode emrião ao de in->ncia, para chegar, por uma sucessão de períodos, ao estado de
adulto, *ue é o da per-ei&ão 8 mas com adi-eren&a de *ue nesta não e5iste o declínio
nem a decrepitude da ida corp9rea8 *ue asua ida, *ue tee um come&o, não terá -im 8*ue lhe é necessário, do nosso ponto deista, um tempo imenso, para passar da
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in->ncia espírita a um desenolimento
completo, e o seu progresso se cumprir8 não
sore uma es-era apenas, mas atraés de
diersos mundos.
$ % ida do Espírito se constitui,a s s i m , d e uma sér ie de e5 is t4nc ias
corporais , cada uma das *uais é uma
oportunidade de progresso, como cadae5ist4ncia corporal se comp'e de uma série
de dias, nos *uais o homem ad*uire maior
e5pe ri4ncia e instru&ão. Mas, da mesmamaneira *ue, na ida humana, há diasin-rutí-eros, no do Espírito há e5ist4ncias
corp9reas sem proeito, por*ue ele não
soue condu0í$las.
<omentários à *uestão BCD.a:
$ % m a r c h a d o s E s p í r i t o s é
progressia e amais retr9grada8 eles seeleam gradualmente na hierar*uia, e nãodescem do plano atingido. 3as suasdi-erentes e5ist4ncias corporais, podem
descer como homens, mas não como
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Espíritos. %ssim, a alma de um poderoso daterra pode mais tarde animar um humilde
artesão, e ice$ersa8 por*ue as posi&'esentre os homens são -re*uentementedeterminadas pelo inerso da elea&ão dossentimentos morais. 6erodes era rei, e
esus carpinteiro.
<om ntário 2i,r
<omentários interessantes sore ascondi&'es da alma.
1ma grande idéia colocada como-rontispício para todo o desenolimento- i l os9 - i co do Esp i r i t i smo, é a daindiidualidade do Espírito, preserada antesdo nascimento e p9s a morte do corpo. Edesenolida atraés das icissitudes
e5perimentadas durante a ida terrena./essa idéia decorre tudo o mais,
como a e5ist4ncia de Espírito lire do corpo-ísico8 a possiilidade de iermos comoEspíritos, durante o sono, em estadocataléptico do corpo, ou em coma. E5plica
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tamém as atuais muito estudadase5peri4ncias de *uase morte FE7MG. E,
como tratamos disto, a possiilidade tamémda comunica&ão entre Espíritos encarnadose desencarnados, atraés do -en=menomediHnico.
<omo surge o Espírito, sua origem,
como em à lu0, di0em os nossos te5tosardecistas, *ue é mistério. 3ão háe5plica&ão *ue a isso satis-a&a. Está essain -o rma&ão pa ra a lém de nossaspossiilidades atuais de entendimento.
3ão saemos, e *ual*uer elaora&ãoa respeito dessa origem, é ilus9ria. %pesar de a-irmar *ue surgimos um dia, atraés dealgum processo desconhecido pra n9s nestemomento, a a-irma&ão sore nosso destino éde *ue somos eternos. <riaturas criadaseternas, em processo contínuo, de eterna
eolu&ão. E iemos em 1nierso in-inito.Espa&o e tempo inacaáe is nos-aorecendo todo e *ual*uer lance deespiritualidade eolutia.
/eus é colocado como a per-ei&ão
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inatingíel8 mesmo garantida nossaeternidade de tempo e o in-inito de unierso
pra nossa morada, no uso dessas condi&'esHnicas de progresso, nossa eolu&ãoindiidual se processará sem cessar, e
amais /eus será alcan&ado em *ual*uer deseus atriutos, por um indiíduo criado. 3empode ser atingido por alguma a&ão humana.
/ialogamos com Ele, temos o destino decom Ele nos entendermos8 toda nossaatiidade está comprometida com sua;ontade soerana na e5ecu&ão de leis *ueregem nossas rela&'es com o mundo e comoutros seres. Somo com Ele mas amais talcomo Ele é e -oi sempre.
ara e-eito deste traalho no campoda mediunidade é interessante ressaltar oaspecto dessa eolu&ão contínua do Espíritocriado. /estacamos ainda a a-irma&ãoespírita de *ue a cria&ão de Espíritos se deu
desde a origem dos tempos e *ue seprocessa e se processará pela eternidadedos tempos adiante, sem interrup&ão. /e tal-orma *ue sempre teremos Espíritos emadiantada -ase de maturidade espiritual,dentro do *ue disso entendamos, assim
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como teremos ao derredor de n9s multidãode Espíritos em processo inicial, e mediano,
de progresso pessoal. !odos nos misturandonuma proidencial reunião atia deprogresso comum. E comunitariamentedeseado e reali0ado.
ara entendermos o conte5to da
mediunidade sadia F*ue -ortalece em n9s osdesdoramentos espirituaisG, onde se dá ouso Htil de nossa sensiilidade pessoal, nãodeemos con-iar em todos os Espíritos. Mas,como Espíritos *ue somos, dialogar comtodos e uscar sempre o entendimento eaplicailidade dos conceitos tratados,-undamentados pelas 2eis e5postas noestudo da /outrina Espírita. <omo eremosmais adiante em nossos te5tos, nos contatoscom os Espíritos, assim como -a0emos comas pessoas de nossa coni4ncia, é *ueemos a condi&ão de saedoria e de
ondade de cada um.
E em termos de orienta&ão espíritatodo cuidado é necessário, assim como tododetalhe do *ue mostra, do *ue -ala, cadaEspírito dee ser aaliado e criticado, pois
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*ue atraés disso o Espírito está di0endo desua condi&ão de progresso á reali0ado.
%ssim como o -a0emos com aspessoas a*ui na !erra, com os Espíritosencarnados de nosso conhecimento,tamém podemos selecionar Espíritos,temas e constituir modos de lidar com tudo
a*uilo *ue nos impressione a sensiilidade. % -orma de passar esse conteHdo sensíelatraés de nossa sensiilidade mediHnica, étraalho de prepara&ão pessoal do médium.!oda comunica&ão, enha do Espírito com onome mais eneráel, sempre terá acontrapartida da condi&ão moral e desaedoria do médium. ) médium é sempre oaalista do teor da mensagem, doscaminhos *ue ela are à*ueles *ue so-remsua in-lu4ncia.
/eus, em sua proposta de progresso
pro Espírito humano não nos desampara.3ão nos estaelece ao saor dascircunst>ncias, não há pra /eus, acasosproidenciais. /entro de cada um de n9s hácerta (o0 interior+ *ue nos alerta sore oscaminhos *ue amos trilhando e *ue pode
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nos alertar, se o desearmos, sore osconselhos *ue ouimos. )uindo essa nossa
consci4ncia de progresso podemosidenti-icar Espíritos sáios e ondosos, erecusar conselhos dos leianos e dosperturadores.
%plica&ão d <onc itos
)rienta&'es ráticas $ 1tili0ando osconceitos, como conceitos de ida.
) traalho e o traalhador ) médium em estado de isolamento,
em traalho solitário, pode ter grandepossiilidade de ser enganado. ) melhor médium, no conceito espírita, é a*uele *ue
menos -oi enganado, *ue menos sedes*uali-icou na produ&ão de mensagenssérias e instrutias. %*uele *ue menos-aoreceu distor&'es na comunica&ãoespírita.
%ssim, como na medicina, o conceito
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de melhor médico, não é o da*uele *ue amais cometeu um erro, mas o da*uele *ue
menos se enganou. /essa -orma umconselho *ue se dá aos médiuns, em*ual*uer níel de sua reali0a&ão, é *ue -a&aisso em grupo. 3o início de suas atiidadesde uso da sensiilidade, durante e mesmo*uando se considera e-iciente e seguro nos
prop9sitos e na *ualidade dos -en=menosdos *uais participe, este será sempre umom conselho. Estea sempre em grupo,uscando orienta&'es oportunas a cadasitua&ão iida. <om os mesmos cuidados*ue tiemos da primeira e0, mas semmedos desnecessários.
7ue cada traalho sea discutido, epasse pelo crio da ra0ão de um grupoa-inado com suas possiilidades e aude a-iltrar as e5press'es indeseáeis e osconceitos -alseados por -ragil idades
possíeis do médium e do Espírito autor dacomunica&ão. ) estudo ásico espírita ésempre a indica&ão precisa e con-iáel paratal - i l t ragem de nossas at i idadesmediHnicas.
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!raalhar em grupo, pensar emgrupo, lear ao grupo as impress'es
pessoais. É a tare-a *ue se espera de*ual*uer sensitio, em *ual*uer níel, seoediente aos preceitos e conselhosespíritas, tradu0idos, codi-icados por %llanAardec. 2emremo$nos *ue somos Espíritosgalgando níeis de eolu&ão e *ue no
momento estamos ligados à -ascinantee5peri4ncia da ida org>nica. 2emremo$nostamém *ue mesmo desencarnadosEspíritos errantes se acham so in-lu4nciade interesses -ísicos *ue cultiam, e *uein-luenciam atraés das diersas idas *uetra&amos pro nosso desenolimentohumano, e *ue deemos reer *uandoencarnados.
Interesses diersos *ue palmilhamentre a ida -ísica, a das in-lu4ncias *ueso-remos do corpo, e a ida espiritual para
onde somos atraídos compulsiamente,podem nos -a0er desli0ar ora prum lado, orapra atender outros interesses. or issosomos muitas e0es inseguros, e por issomesmo alternamos e nos tornamos instáeisnas mani-esta&'es da sensiilidade. Em
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muitas condi&'es n9s nos desconhecemos.3a atiidade mediHnica o médium se e5p'e
e deemos -a0er isso sem melindres, semressentimentos, sem magoar com outraso0es -ísicas ou espirituais *ue possamidenti-icar alguma de-ici4ncia pessoal a ser tratada e sanada. ) traalho mediHnico é-erramenta de progresso para todos os
Espír i tos enolidos, encarnados edesencarnados. Éo liro te5to escolar.
3 ã o h á p r o d u & ã o e a u t o r in*uestionáeis. )s grandes Espíritos,ostentando nomes eneráeis assim comoos sáios e autores sérios amais secontrariam *uando *uestionados em seusconhecimentos. 7uest'es sérias leam àre- le5'es sér ias, e a desa- ios doentendimento. Ensinar, é a missão de todohomem e Espírito inteligentes. %ssim comoaprender, somente o podemos -a0er
*uestionando nossas dHidas em companhiada*ueles *ue mais do *ue n9s, saem.7uando somos *uestionados estamos diantede um desa-io pros nossos entendimentos.Responder a dHidas é a oportunidadealiosa de usti-icar o *ue saemos.
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) traalho de igil>ncia, com rela&ão
aos autores e às idéias *ue nos chegampela sensiilidade mediHnica dee ser o deaplicarmos o entendimento á con*uistadoem testes de eracidade das idéias. roasde conhecimento necessárias. So0inhos,somos insu-icientes, em grupo, com certe0a,
á teremos oa antagem para tra0er àpulico idéias de elea&ão espiritual.
osé @ernando ;ital
ital.pai.-amilJKgmail.com LLL.scrid.comMespacotempoNDOB
in ) Eangelho, Segundo oEspiritismo, de %. Aardec, <ap. PP, ()straalhadores da Hltima hora+, item #:
%tingistes o tempo do cumprimento dascoisas, anunciado para a trans-orma&ão da
humanidade8 -eli0es serão a*ueles *uetierem traalhado na seara do Senhor com
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desinteresse e sem outro m9el senão acaridadeQ Suas ornadas de traalho serão
pagas ao c4ntuplo do *ue terão esperado.@eli0es serão a*ueles *ue terão dito a seus
irmãos: (Irmãos, traalhemos untos, eunamos os nossos es-or&os a -im de *ue o
Senhor encontre a ora pronta à suachegada+, por*ue o Senhor lhes dirá: (;inde
a mim, 9s *ue sois ons seridores, *uecalastes os ossos ciHmes e as ossasdisc9rdias, para não dei5ar a ora
preudicadaQ+ Mas, ái da*ueles *ue por suasdissen&'es, terão retardado a hora da
colheita, por*ue a tempestade irá e serãocarregados no turilhãoQ Eles gritarão:
(?ra&aQ ?ra&aQ+ Mas o Senhor lhes dirá: (or *ue pedis gra&a, 9s *ue não tiestes
piedade de ossos irmãos, e *ue recusasteslhes estender a mão, 9s *ue esmagastes o-raco em lugar de o sustentar or *ue pedis
gra&a, 9s *ue procurastes a ossa
recompensa nas alegrias da !erra e nasatis-a&ão do osso orgulho á receestes
a ossa recompensa, tal como apretendestes8 não pe&ais mais8 as
recompensas celestes são para a*ueles *uenão terão pedido as recompensas da !erra.+