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 Projeto Ser Humano  ediunidade

Relacionamento com Espíritos

Isto pode parecer algo essencialmente religioso.

A religião Espírita.

  as, não é. Como vamos ver.

É cam inho prá acesso espiritualidade do ser humano.

Introdu!ão

"alar em sensi#ilidade, em se$to sentido, na visão transcendente, é ho%e algo muito comum em diversas atividades de nossos estudos técnicos como tam#ém em muitas doutrinas das mais diversas origens, e nascidas em tempos os mais remotos. Ano!ão de Espiritualidade do ser humano está presente em todos os momentos de nossa hist&ria pessoal e social. 'ara muitas concep!(es de vida a realidade não material é essencial para o desenvolvimento de seus )undamentos e$istenciais.

 Apenas vamos a#ordar o assunto, como se estivéssemos concordes com as assertivas da "iloso)ia Espírita. Esta como corolário dos ensinos Cristãos.

*amos concordar tacitamente +ue ela, a "iloso)ia Espírita e$iste, é real e verdadeira. ue ela orienta nosso método de #usca para esta#elecermos as e$plica!(es dos eventos em seus desdo#ramentos não )ísicos.

Ela vai nos apoiar )undamentando-nos na área das nossas rela!(es emocionais e a)etivas com a Cria!ão e com seu Criador e deve ampliar as possi#ilidades de nossa comunica!ão com os Espíritos.

omente isto. *amos )a/er uma viagem em harmonia com nossa realidade 

indicada, em#ora em completa ignor0ncia dela, muitas ve/es. Muitos atravessadores se aproveitam de nossa #oa )é, por+ue ignoramos, e então aceitamos concep!(es ne#ulosas, impossíveis de serem testadas. 'agamos um servi!o sem o rece#er, e na +ualidade prometida e devida.

Mas o Espiritismo tem algo a di/er. *amos ver até onde ele pode nos condu/ir,com seriedade, com ra/(es #em esta#elecidas.

*ital. *amos nessa.

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 Projeto Ser Humano

  ediunidade

Relacionamento com Espíritos

1ema 23 - o#re a Espiritualidade

"orma!ão Espírita de médiuns1e$tos interessantes ao estudo

in 4 5ivro dos Espíritos, Allan 6ardec, Introdu!ão, parte II, parágra)o +uarto.

7egundo outros, en)im, a alma é um ser moral, distinto, independente da m atéria ,e +ue conserva a sua i ndividualidade   ap&s a morte. Esta concep!ão é,

incontestavelmente, a mais comum, por+ue, so# um nome ou outro, a idéia desse ser +ue so#revive ao corpo se encontra em estado de cren!a instintiva, e independente de +ual+uer ensinan!a, entre todos os povos, +ual+uer +ue se%a o seu grau de civili/a!ão.Essa doutrina, para a +ual a alma é causa  e não e)eito, é a dos espiritualistas.

8...9 'ensamos +ue o mais l&gico é tomá-la na sua signi)ica!ão mais vulgar, e por isso chamamos alma ao ser imaterial e individual +ue e$iste em n&s e so#revive ao corpo .

8...9 'rincípio vital, o princípio da vida material, e org0nica, se%a +ual )or a sua )onte,+ue é comum a todos os seres vivos , desde as plantas ao homem. A vida podendo e$istir,sem a )aculdade de pensar, o princípio vital é coisa distinta e independente . A palavra 

vitalidade não daria a mesma idéia. 'ara uns, o princípio vital é uma propriedade da matéria, um e)eito +ue se produ/ +uando a matéria se encontra em dadas circunst0ncias: segundo outros, e é essa idéia mais comum, ele se encontra num )luido especial,universalmente espalhado, e do +ual cada ser a#sorve e assimila uma parte  durante a vida, como vemos os corpos inertes a#sorverem a lu/. Este seria então o )luido vital, +ue segundo certas opini(es, não seria outra coisa senão o  )luido elétrico animali/ado,tam#ém designado por )luido magnético, )luido nervoso, etc.

e%a como )or, há um )ato incontestável, - pois resulta da o#serva!ão, - e é +ue os seres org0nicos possuem uma )or!a íntima +ue produ/ o )en;meno da vida, en+uanto essa )or!a e$iste: +ue a vida material é comum a todos os seres org0nicos, e +ue ela 

independe da intelig<ncia e do pensamento, +ue a intelig<ncia e o pensamento são )aculdades pr&prias de certas espécies org0nicas: en)im, +ue entre as espécies org0nicas dotadas de intelig<ncia e pensamento, há uma dotada de um senso moral especial , +ue lhe dá incontestável superioridade perante as outras, e +ue é a espécie humana.= 

1rechos interessantes para discussão> destacados em negrito.

Comentário 5ivre

 Ao chegarmos ao ?rupo para o estudo dos temas a+ui propostos, não importa

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+uais e$peri<ncias %á vivemos com a @outrina Espírita, tra/emos uma certa concep!ãopessoal com rela!ão vida.

o dia-a-dia, em nossos há#itos, nossa depend<ncia dos sentidos org0nicos, todaa nossa sensi#ilidade é )ísica, interna e e$terna, é muito presente e persistente. 'arachegarmos a algum tipo de rela$amento, a algum e +ual+uer pe+ueno distanciamento das

sensa!(es, é preciso intensos e incansáveis treinos e e$ercícios direcionados.Rela$amento, e medita!ão, treinados e$austivamente até +ue possi#ilitemdesprendimentos espont0neos em rela!ão aos sentidos )ísicos. Como se pudéssemoscontar, a partir de então, com sentido novo.

ão é simples a#andonarmos a idéia de vida, ligada vida material, paraadotarmos a concep!ão de vida espiritual assimilando os desdo#ramentos desta idéia.

os trechos selecionados, retirados da Introdu!ão, de 4 5ivro dos Espíritos , de Allan 6ardec, dois temas so#ressaem> primeiro , compartilhamos com todos os seres vivosda nature/a, os sistemas org0nicos +ue constituem nosso corpo. 'elo corpo, não nos

distinguimos dos outros seres vivos. Bá seres vivos e inteligentes. osso corpo temalgum tipo de vida independente, dotada pelo )luido vital, este a#sorvido pelo nosso epelos demais corpos vivos, en+uanto vivemos. Ideia provinda da "iloso)ia Espirita, ecomprovada por o#serva!(es cuidadosas das mani)esta!(es org0nicas da vida emdiversos organismos vivos e mortos.

4 segundo   tema, é +ue nos distinguimos dos demais pelo senso moral especial

+ue nos identi)ica, e cu%a presen!a, em nossa constitui!ão íntima nos dá superioridade emrela!ão aos demais seres. Inter)erimos e intervimos na vida da cria!ão.

4 seguinte +uestionamento nos impulsiona para a análise e para a conclusão a+ue devemos chegar, no sentido de de)inirmos a +ualidade de nossa presen!a nos?rupos de Estudo Espírita > como conciliar a percep!ão do corpo ao +ual estamos ligados,com a necessária percep!ão do mundo espiritual, nossa origem e nosso destino

'ara vencermos o aprisionamento )ísico aos sentidos é preciso imprimirmoscondicionamentos novos e relativos realidade assumida aos estímulos e$ternos einternos +ue nos atingem os &rgãos. ormalmente ho%e, sensa!(es aprisionadas comoimpress(es se imp(em como ocupa!ão o#rigat&ria de nosso mundo mental, mani)estam-se como conteDdos de nosso pensamento. Caracteri/am como impulsos #emdirecionados organicamente. em-estar, mal-estar, alegrias e triste/as, sustos agradáveis

e medos pre%udiciais, nos tomam de improviso e nos ocupam o pensamento e aa)etividade 8nossos apegos9. ão estamos em #oa parte das ocasi(es preparados para adevida sele!ão +ualitativa no preenchimento de nossas atividades )ísica e mental. A<n)ase se torna e$or#itante numa e noutra dire!ão, espontaneamente sempre ou por algumas épocas ou em algumas circunst0ncias. A condu!ão voluntária, o comandodisciplinado, ainda é algo pessoal a ser con+uistado no repert&rio de nossas condutas.

'ara a)inarmos a percep!ão, e nos tornarmos capa/es de sentir os eventos e osespíritos do mundo espiritual é preciso +ue este%amos livres da preponder0ncia dossentidos )ísicos. uando o peso de um é maior, a tend<ncia é ignorarmos o outro. 4Espiritismo indica dei$ar as impress(es )ísicas em segundo plano, isto não é indica!ão

para ignorarmos os eventos )ísicos. É +uestão de tornarmos a consciente hierar+ui/adapara as impress(es +ue se nos apresentam em pensamento. Fma e outra se tornampano de )undo para as atividades da+uela +ue se al!a em determinadas ocasi(es.

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omente podemos nos espirituali/ar e entrar em atividades com os Espíritos+uando nos livrarmos do corpo, ap&s o desencarne 5ivres do corpo é a condi!ão idealde progresso do nosso conhecimento espiritual

Estudando a sensi#ilidade mediDnica, candidatos atividade mediDnica, é preciso

+ue entendamos esse processo encarnat&rio onde nos encontramos momentaneamente,como Espíritos +ue somos.

Como, na vida presente, podemos ser médiuns, sensíveis presen!a dosEspíritos, e conscientemente adotar um determinado nível de entrela!amento com asentidades com as +uais iremos tra#alhar em pro%eto pelo #em comum

Retomemos o início destes comentários. Ao chegarmos ao ?rupo de Estudo,tra/emos uma concep!ão pessoal de vida )ísica e de vida espiritual. *amos checar o níveldesses conceitos pessoais +ue adotamos, a )or!a deles como os usamos em nossasatividades de vida, e de como nos in)luenciam na nossa concep!ão de vida em rela!ão ao

mundo )ísico e ao mundo espiritual. Como está essa hierar+uia de valores +ue noscondu/ as inten!(es de reali/a!ão. Estes dois e$tremos o#servados vão nos o)erecer oentendimento so#re onde nos posicionamos entre um e outro, e assim, vão nos di/er com+ue tipo de Espíritos estaremos em condi!ão de lidar, e em +ue tipo de tare)as nospropomos entreter e integrar.

4s estudos @outrinários vão me$er com esses conceitos, vão G#om#ardearG nosso %eito de ver a vida, e vão estimular o deslocamento de nossa visão, nos convencendo anos mover na dire!ão da e$tremidade espiritual com seguran!a e convencimento.

 Aplica!ão de Conceitos4rienta!(es 'ráticas

4 conceito de mediunidade, provindo da re)le$ão )ilos&)ica da @outrina Espírita éde o médium ser sensitivo em rela!ão ao mundo espiritual . ensitivo neste caso signi)icautili/ar sentidos di)erentes dos e$istentes comuns em nosso corpo. 'erce#er a presen!ade entidades espirituais, e intermediar +ualitativamente a comunica!ão dos Espíritos comos Espíritos encarnados, se deve, na in)orma!ão Espírita, condi!ão org0nica. E então,

através de sensi#ilidade não org0nica ativa e a intelectual +ue nos caracteri/a oentendimento pessoal do médium trans)orma as impress(es )ísicas em signi)icadosver#ais e artísticos para os demais.

omos médiuns mais ou menos e)icientes, mais ou menos ostensivos. 1odos n&s. A idéia de intermedia!ão de mensagens é #ásica e )undamental. A mediunidade e$iste eé a#ordada pelo Espiritismo, por sua produ!ão de comunicados, e)etivando rela!(es depensamento entre encarnados e desencarnados. 'or isto ser médium se torna algodi)erente e maior de +ue apenas ser sensitivo. A sensi#ilidade +ue se mani)estaostensivamente leva-nos produ!ão mediDnica. A op!ão so#re a +ualidade dessacomunica!ão regular, Dtil e séria, é Dnica e pessoal #aseada no entendimento do

sensitivo.

Como ha#itantes do mundo espiritual, os Espíritos não estão ligados matéria com

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um corpo vivo, carregado de )luido vital, )luido +ue animali/a corpos e não vive livre. acondi!ão de encarnados os Espíritos estamos aprisionados ao corpo e nos vemosconectados e por isso ocupados com as energias )ísicas. Agimos e)etivamente so#recampos de energia org0nica.

4 médium não é apenas um canal entre vidas, entre intelig<ncias, )a/ a

intermedia!ão entre os interesses de uns e de outros, permite +ue Espíritos encarnados edesencarnados nos comuni+uemos através de mensagens ostensivas, mani)estandonossas intencionalidades. Com essa )erramenta, %untos por+ue ela nos associa,trans)ormamos a matéria densa ou mais re)inada em sons, imagens, o#%etos e eventos.

Então, vamos nos perguntar> se vamos nos colocar como intérpretes dacomunica!ão desses dois mundos, +uais são e$atamente os interesses possíveis +ueanimam os Espíritos, a9 +uando livres e #9 +uando encarnados

ão importa se estamos encarnados ou livres do corpo, n&s, os Espíritos, nãoestamos todos no mesmo nível espiritual. 'or isso, é de se esperar +ue os interesses +ue

animam cada um de n&s, não se%am os mesmos. Assim como acontece entre n&s na1erra. A a)inidade de interesses signi)ica apro$ima!(es de inten!(es em atividadescomuns, harmoni/a!ão de e$pectativas +uando constituímos e construímos algo para o#em comum. 'rincipalmente.

É possível +ue uns dese%amos o progresso, +ue estes este%amos convencidos arespeito de )a/er o #em, de aprender sempre, e progredir sem cessar. 4utros Espíritosainda nos compra/emos nas con)us(es, nas ilus(es dos pra/eres, e não nos importamoscom a dor e o so)rimento +ue ocasionamos aos outros.

@entro desses dois e$tremos de entendimento so#re a vida, nos colocamos amaioria de n&s, como Espíritos em evolu!ão consciencial. A viv<ncia da vida nos ensina adire!ão do pensar #em , a ature/a +ue nos cria nos empurra para um certo caminho +uedevemos viver com consci<ncia de nossas atividades e conta#ili/a!ão %usta dosresultados do +ue )a/emos. Isto signi)ica, na visão Espírita, a evolu!ão, somos todosindicados por nossa )orma!ão constitucional para a per)ei!ão da vida espiritual.

uando, portanto,surge a oportunidade de mani)estarmos nossos interesses, nasconversas mediDnicas, sempre )alamos a respeito do +ue ocupa nossos pensamentos,da+uilo +ue se%a nosso ideal de vida. 'ara o #em de nossa evolu!ão como parainterromper e o#struir nossa evolu!ão natural.

@esencarnados, #uscamos o médium para )alar do +ue nos a)eta, do +ue nosocupa, das nossas lem#ran!as e das esperan!as +ue nos animam o pensamento. Mas,encarnados tam#ém utili/amos o médium ao pro%etar pra ele nossas impress(es, nossastriste/as e alegrias, nossas necessidades e nosso poder de cooperar.

Entre Espíritos, há intensa troca de in)lu<ncias. 4 médium, por sua sensi#ilidadeostensiva, capta essas emana!(es de energia, a mídia espiritual, e como conectados auma internet espiritual, são os provedores e transmissores naturais, em#ora nem sempreideais, de e-mails entre Espíritos, ou, como se )ossem o antigo Gcorreio eleganteG, denossas tradicionais +uermesses. 5evam e tra/em, tornam reais os #ilhetes, recados e

avisos entre uns e outros. 4s encarnados como os desencarnados se tornam usuáriosdos servi!os de médiuns disponíveis, com a +ualidade +ue se encontra mais mão.

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Como médiuns, somos os entregadores de recados. em sempre )iéis, por+uecada recado não sai isento, do pensamento de um Espírito e atinge através de médunsneutros o pensamento de outro ou outros. 4 médium detecta emocionalmente, interpretacon)orme entende a mensagem, e a repete na transmissão ade+uando para oentendimento da+ueles +ue a ouvem. 'articipa ativamente na composi!ão do recado e da)eitura espiritual. *amos estudar tudo isso, em nossas li!(es.

e não somos neutros na comunica!ão, como médiuns, mas médiuns mais oumenos isentos, mais ou menos opacos inter)erindo na passagem da comunica!ão, entãoé preciso +ue tra#alhemos so#re nossas características pessoais aper)ei!oando ideias+ue temos so#re a vida e so#re nossas rela!(es humanas assim como devemos assumir compromisso com nossas con+uistas intelectuais do conhecimento das ci<ncias, da)iloso)ia, para +ue a+uilo so#re o +ue atuarmos no tra#alho mediDnico possa ser retransmitido com toda clare/a e sem vié/es pessoais.

ual tipo de médium dese%amos nos constituir Com +ual tipo de entidade dese%amos tra#alhar 

ual a +ualidade de mensagens de nossa pre)er<ncia Como inter)erimos no conteDdo das mensagens +ue transmitimos 

Hosé "ernando *ital vital.pai.)amilIJgmail.com 

KKK.scri#d.comLespacotempoMNO3

5em#rete do Evangelho, egundo o Espiritismo, de Allan 6ardec, Cap. I, item P>

 A ci<ncia e a religião não puderam se entender até ho%e, por+ue, cada uma e$aminando as coisas so# seu ponto de vista e$clusivo, se repeliam mutuamente.eria preciso alguma coisa para preencher o va/io +ue as separava, um tra!o de 

união +ue as apro$imasse: esse tra!o de união está no conhecimento das leis +ue 

regem o mundo espiritual e suas rela!(es com o mundo corporal, leis tão imutáveis como as +ue regem o movimento dos astros e a e$ist<ncia dos seres.8Q9 É toda uma revolu!ão moral +ue se opera neste momento e tra#alha os 

Espíritos: 8Q9 vai marcar uma era nova na Bumanidade.