Projetos RED

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PROJETOS REDD

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PROJETOS REDD

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Projetos de REDD da C-Trade

Em Dezembro de 2008 o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva comprometeu-

se em reduzir o desmatamento da Amazônia em 80% abaixo da média de

1996-2006 durante os próximos 10 anos. Historicamente, o desmatamento

representa cerca de 70% das emissões de gases estufa do Brasil. O Governo

Federal criou, em agosto de 2008, o Fundo Amazônia cujo objetivo é a

captação de doações para investimentos não-reembolsáveis em ações de

prevenção e combate ao desmatamento e conservação florestal do bioma

amazônico. O Fundo Amazônia recebeu em 2008 uma doação de US$ 1

bilhão do Governo da Noruega para iniciar as atividades.

A rápida diminuição na capacidade de doações de governos estrangeiros de

todo o mundo e a incerteza da comunidade internacional em assumir acordos

ambientais, protocolos e convenções para além do ano 2012, tornam o cenário

pouco otimista quanto à capacidade da ampliação de subsídios vinculados

a fundos. Portanto, tornou-se necessário considerar a participação do setor

privado no combate ao desmatamento.

Conforme estudo da McKinsey serão necessários, anualmente, US$ 30

bilhões para acabar com o desmatamento em todo o mundo. Compromissos

financeiros para auxiliar o combate ao desmatamento foram assumidos pelas

nações desenvolvidas durante a COP 15 em dezembro de 2009, porém,

essas já reconhecem a dificuldade em cumprir as doações previstas no Acordo

de Copenhague.

Os Estados da Amazônia legal têm atuado mais ativamente do que o

Governo Federal no que se refere à participação do mercado nas iniciativas

de preservação florestal, tanto que, esses estados já iniciaram discussões

com representantes dos EUA visando a inserção no mercado de créditos

de carbono a partir de iniciativas REDD. Os Governadores já iniciaram o

debate sobre a eficácia em promover somente doações a fundos, apoiando o

estabelecimento de um programa REDD a nível nacional que também legitime

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o desenvolvimento de projetos de REDD no setor privado. Foi peticionado

ao presidente Lula apoio aos projetos REDD baseados no mercado de

créditos carbono.

Um sistema REDD internacional eficaz deve fornecer incentivos econômicos

para reduzir o desmatamento, proteger e conservar a floresta em pé. A idéia

de basear a política de REDD a partir de doações internacionais, tais como

fundos de redução de emissões de carbono, sem que haja a consideração do

mercado de créditos de carbono ignora a realidade econômica.

Propostas de comercialização de créditos de carbono originados a partir

da redução nas taxas de desmatamento produzirão benefícios financeiros

significativos para o Brasil. Comunidades tradicionais, povos indígenas,

proprietários particulares de terras e entidades governamentais são os

principais beneficiados pela prestação de serviços ambientais.

As iniciativas REDD da C-Trade baseiam-se nos mecanismos de mercado.

Os projetos de REDD da C-Trade em parceria com comunidades indígenas,

os quais contam com a supervisão da FUNAI, trarão benefícios diretos às

associações indígenas. Prevê-se que as linhas de base, estabelecidas em

escala nacional e estadual, reconhecerão as reduções de emissão alcançadas

por estes projetos.

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PROJETO COOPED/ Marajó

Instituições envolvidas: C-Trade Comercializadora de Carbono, COOPED – Cooperativa dos Produtores Rurais de

Curralinho, Universidade Federal do Pará (UFPA/NUMA/POEMA) e

Bolsa Amazônia.

Área de Abrangência: Ilha do Marajó, município de Curralinho

Principais Aspectos: C-Trade possui parceria com a COOPED, cooperativa que representa os produtores

rurais do município de Curralinho, Ilha do Marajó – Pará, para desenvolvimento de

Projeto REDD+. O “Projeto COOPED” pretende gerar alternativa de renda a partir

de ações que visem a preservação de 100.000 hectares de floresta nativa, com expectativa de

geração de 30 milhões de toneladas de CO2eq. durante o período

de 40 anos.

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O “Projeto COOPED” terá como público-alvo comunidades tradicionais ribeirinhas

e extrativistas na Ilha do Marajó e será constituído pela participação de 2.000

famílias de pequenos agricultores do município de Curralinho. O recurso advindo

da futura comercialização de créditos de carbono será utilizado na constituição de

um fundo, o qual será destinado ao financiamento de projetos locais de: gestão dos

recursos naturais e da biodiversidade, manejo florestal de açaizais (não madeireiro),

segurança alimentar, geração de ocupação e renda. O “Projeto COOPED” conta

com a parceria da Universidade Federal do Pará – UFPA / NUMA / POEMA e Bolsa

Amazônia para a elaboração dos projetos locais e para a gestão do fundo.

Contato: Gustavo Furini [email protected]

Ronald Shiflett [email protected]

http://www.c-trade.com

A COOPED subscreveu para o Latin Redd Trade os créditos de carbono a serem

comercializados em decorrência do Projeto COOPED. A C-Trade será a responsável

pelo desenvolvimento das questões técnicas relativas ao Projeto REDD.

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A Associação Indígena APIM subscreveu para o Latin Redd Trade os créditos de carbono a

serem comercializados em decorrência do Projeto Mapuera. A C-Trade será a responsável pelo

desenvolvimento das questões técnicas relativas ao Projeto REDD.

PROJETO MAPUERA

Instituições envolvidas: C-Trade Comercializadora de Carbono, Associação dos Povos Indígenas do Mapuera -

APIM, Fundação Nacional do Índio – FUNAI (Administração Regional Executiva Belém)

Área de Abrangência: Terras Indígenas Nhamundá-Mapuera e Trombetas-Mapuera

Principais Aspectos: A C-Trade possui parceria com a Associação dos Povos Indígenas do Mapuera – APIM,

responsável por representar os povos indígenas que habitam as Terras Indígenas

Trombetas-Mapuera e Nhamundá-Mapuera no desenvolvimento de Projeto REDD a

partir de desmatamento evitado. O “Projeto Mapuera”, localizado no noroeste paraense,

pretende gerar alternativa de renda a partir de ações que visem a preservação de

5.020.418 hectares de floresta nativa durante o período de 40 anos. O recurso advindo

da futura comercialização de créditos de carbono será utilizado na constituição de

um fundo, o qual será destinado ao financiamento de projetos locais de: gestão dos

recursos naturais e da biodiversidade, segurança alimentar, geração de ocupação e

renda e afirmação da cultura Wai Wai.

Contato: Gustavo Furini [email protected]

Ronald Shiflett [email protected]

http://www.c-trade.com

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A Associação Indígena APIM subscreveu para o Latin Redd Trade os créditos de carbono a

serem comercializados em decorrência do Projeto Mapuera. A C-Trade será a responsável pelo

desenvolvimento das questões técnicas relativas ao Projeto REDD.

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PROJETO TEMBÉ

Instituições envolvidas: C-Trade Comercializadora de Carbono, Associação do Grupo Indígena Tembé

das Aldeias Sede e Ituaçu – AGITASE, Fundação Nacional do Índio – FUNAI

(Administração Regional Executiva Belém), Universidade Federal do Pará

(UFPA/NUMA/POEMA)

Área de Abrangência:

Terra Indígena Alto Rio Guamá

Principais Aspectos: A C-Trade possui parceria com a Associação do Grupo Indígena Tembé das

Aldeias Sede e Ituaçu – AGITASE, responsável por representar o povo Tembé

da Terra Indígena Alto Rio Guamá no desenvolvimento de Projeto REDD+ a

partir de desmatamento evitado. O “Projeto Tembé”, localizado no nordeste

paraense, pretende gerar alternativa de renda a partir de ações que visem

a preservação de 150.000 hectares de floresta nativa, com expectativa de

geração de 45 milhões de toneladas de CO2eq. durante o período de 40 anos.

O recurso advindo da futura comercialização de créditos de carbono será

utilizado na constituição de um fundo, o qual será destinado ao financiamento

de projetos locais de: gestão dos recursos naturais e da biodiversidade,

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segurança alimentar, geração de ocupação e renda e

afirmação da cultura Tembé.

A C-Trade também analisa a implementação de

Projeto de geração de créditos de carbono a partir

de reflorestamento nas áreas que estão degradadas

dentro da Terra Indígena Alto Rio Guamá.

Contato: Gustavo Furini [email protected]

Ronald Shiflett [email protected]

http://www.c-trade.com

A Associação Indígena AGITASI subscreveu para o Latin Redd Trade os créditos de carbono a

serem comercializados em decorrência do Projeto Tembé. A C-Trade será a responsável pelo

desenvolvimento das questões técnicas relativas ao Projeto REDD.

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