Projetos de Inovação e Melhores Práticas de ... · Focar em minério de ferro Crescer por meio...

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Projetos de Inovação e Melhores Práticas de Competitividade e Eficiência Gleuza Jesué

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Projetos de Inovação e Melhores Práticas de

Competitividade e Eficiência

Gleuza Jesué

Pilares

estratégicos

e ações

estruturantes

1

Metodologia

da gestão da

licença para

operar

2

Case: S11D e o

Sistema Truckless

3

Case2: Rede integrada de

monitoramento da

qualidade das águas

superficiais - consorciado

com o Estado

4

Nossa agenda

Cuidar das

pessoas

•Buscar o Zero Dano •Desenvolver um time de profissionais capacitados e responsáveis por suas decisões •Ser uma ótima empresa para se trabalhar, com pessoas motivadas, oportunidades de desenvolvimento e qualidade de vida

Incorporar a

sustentabilidade

aos negócios

Focar em

minério

de ferro

Crescer por

meio de ativos

de classe

mundial

Gerenciar o

portfólio

com rigor e

disciplina

“Ser a empresa de recursos naturais global nº1 em criação de valor de longo prazo, com excelência, paixão pelas pessoas e pelo planeta.”

Nossos pilares estratégicos

Ações estruturantes

18 Reuniões

Realizadas

130 Trabalhos/palestras

realizadas

(estimado)

766 Participações

GT de Licenciamento Ambiental e Meio Ambiente - Criação: 2010

Guia de Licenciamento ambiental e Meio Ambiente (2010)

Ações estruturantes

Programa Capacitação em

Licenciamento Ambiental (desde

2011) – Curso presencial com

instrutores internos Vale e curso

on line

Além do debate sobre temas

específicos:

Arqueologia e licenciamento

Povos tradicionais

Manejo de fauna

Recursos Hídricos

Valoração econômica e

ambientes naturais

Ações estruturantes

:

09 Reuniões

Realizadas

241 Participações

GT de Educação Ambiental - Criação: 2011

Guia de Educação ambiental

(2014)

Mapa de ações:

Ferramenta de gestão da

informação

Cardápio Temático sobre

Ética e Sustentabilidade,

Mineração,

Licenciamento Ambiental,

Mineração e

Biodiversidade

Capacitação

Ações estruturantes

Metodologia da gestão da

licença para operar

Metodologia da Gestão da Licença para Operar

O conceito da Licença para Operar

Expressão ampla da sustentabilidade do empreendimento, onde

todas as dimensões ambientais, sociais, econômicas e institucionais

estão refletidas, norteando tomadas de decisão mais sustentáveis

para a inserção do projeto no território de interesse.

IMPORTANTE: A conquista e a manutenção da Licença para

Operar pressupõem uma visão geral positiva do projeto, tanto na

perspectiva da empresa quanto das partes interessadas, em função

de uma abordagem consistente que, além de assegurar ações

efetivas de gestão de riscos e impactos e de geração de

benefícios e legados, está apoiada na qualidade do diálogo e

engajamento.

Dimensões da Licença para Operar

Estadual (Provincial) / Nacional

Relações

Governamentais e

Institucionais

Órgãos Ambientais

Impactos Locais

Compromissos do

Licenciamento

Benefícios diretos

(Tributos e

Empregos) e

Desenvolvimento

Licença Formal

Influencia

Engajamento de

Stakeholders Gestão de Riscos

e Impactos

Licença para

Operar

Benefícios e

Legado Positivo

Licença Global

Global

Entidades

multilateriais

ONGs Internacionais

Investidores globais

Impactos em

Temas Globais de

Sustentabilidade

Transparência

Conservação,

Restauração de

Ativos Ambientais

Globais

Relacionamento

c/Comunidades,

Poder Público Local

e ONGs Locais

Impactos

Ambientais e

Sociais na área de

influência

Benefícios

Econômicos,

Qualidade de Vida

Perspectiva Futura

Local/Territorial

Licença Social

Sustenta

Influencia

Metodologia de Gestão da Licença para Operar

Relacionamento com

Stakeholders Avaliação de Riscos

à Licença para Operar

Avaliação de Fatores de Risco

Socioambientais

Plano Ambiental Estratégico

Case 1: S11D e o Sistema

Truckless

Capacidade de Produção

Localização da Mina

Município de Canaã dos Carajás – PA, oeste

da Serra Sul, Sudeste do Pará.

Apresentação do Projeto Ferro Carajás S11D

• 90 MTPA de minério de ferro de alto

teor (66,48%)

Capacidade de Produção

Sustentabilidade

• Economia no consumo de água, no uso de

combustível e redução na emissão de gases

de efeito estufa, se comparadas aos

métodos convencionais.

• Mais de 30 mil empregos diretos durante a

fase de implantação

Canaã dos

Carajás

PARÁ

Apresentação do Projeto Ferro Carajás S11D

Acréscimo

de US$ 5 bi

na balança

comercial

brasileira.

US$5 bi

Aumento do

PIB do Pará

em 14%.

14%

Manutenção

de 127.000

empregos

diretos,

indiretos e

induzidos no

Brasil.

12.000

Expansão da

base produtiva

do Pará, com

efeitos sobre o

consumo,

investimento

agregado,

renda,

emprego e

tributos.

Aumento da

eficiência e da

competitividade

regional.

O projeto original previa a lavra a céu aberto convencional, incluindo

perfuração, desmonte (mecânico e com explosivos), carregamento e

transporte do minério e estéril, por meio de caminhões fora de estrada. O

minério seria transportado das frentes de lavra até as instalações de

britagem semi-móvel previstas na área de cava, de onde o minério britado

seguiria por TCLD até a Usina de Beneficiamento.

Projeto Ferro Carajás S11D - Melhorias

O Sistema truckless foi apresentado como

alternativa para melhoria tecnológica, ao

substituir o método de lavra convencional pela

utilização de equipamentos e máquinas

modulares, sem o uso de caminhões.

BRITAGEM

SEMI-MÓVEL

Lavra

Convencional

Truckless

Projeto Ferro Carajás S11D – Melhorias Tecnológicas

18

Projeto Ferro Carajás S11D – Inovações Tecnológicas

Benefícios do Truckless: Redução de 50% do OPEX na Fase Mina

Meta

Descrição Convencional Truckless Total da Redução

Emissão de CO2 (t/ano)

146.300 33.700 77%

Consumo Diesel (l/ano)

65.000.000 15.000.000 77%

Consumo Pneus – Caminhões (unit/ano)

174 12 92%

Força de Trabalho 1.400 500 64%

Case 2: Rede integrada de

monitoramento da qualidade

das águas superficiais –

consorciado com o Estado

Fonte: IGAM/2009

Velhas

Paraopeba

ABRANGÊNCIA

Iniciativa Tecnológica e Estratégica

Bacia do rio das

Velhas (Alto curso)

Bacia do rio

Paraopeba (Alto e

médio cursos)

Complexos

Unidades

Operacionais 14 5

Otimização da localização, da

frequência e da seleção de parâmetros

Ampliação da rede de avaliação do IQA

e de caracterização de background.

SEGURANÇA

OTIMIZAÇÃO DAS CONDICIONANTES

PADRONIZAÇÃO DO MONITORAMENTO

OTIMIZAÇÃO NA ANÁLISE

Iniciativa Tecnológica e Estratégica - Benefícios

Análise positiva do IGAM

Caminhos

Nota: Excluídos 6 pontos e incluídos 26

DADOS COMPARATIVOS ATUAL INTEGRADA CONSORCIADA

Frequência de Medição Semanal a

Semestral Bimestral Trimestral

Número de Pontos de

Monitoramento 81 98 10

Somatório do número dos

parâmetros nos pontos 1858 1694 270

Iniciativa Tecnológica e Estratégica - Resultados

50% de redução no

custo anual

5. Considerações finais

A proposta de Rede Consorciada apresentada pela VALE é de interesse do IGAM,

considerando-se que essa rede proporcionará o aperfeiçoamento da avaliação da

qualidade das águas nas bacias dos rios das Velhas e Paraopeba ,realizado pelo

IGAM, por meio do número de pontos monitorados.