PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE...

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UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU- UNIGUAÇU FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU CURSO DE NUTRIÇÃO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO UNIÃO DA VITÓRIA-PR 2012

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UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU- UNIGUAÇU

FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU

CURSO DE NUTRIÇÃO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE NUTRIÇÃO

UNIÃO DA VITÓRIA-PR

2012

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO

Coordenação geral de elaboração

Edson Aires da Silva

Diretor Geral da Uniguaçu

Núcleo Docente Estruturante do Curso de Nutrição

Elis Regina Pazini

Fabiane Fortes

Kristy Soraya Coelho

Lina Cláudia Sant´Anna

Marly Terezinha Della-Latta

Rosana Ansai

Redação

Lina Cláudia Sant´Anna

Rosana Ansai

Organização

Lina Cláudia Sant´Anna

Rosana Ansai

Aprovado pelo Colegiado do Curso em: 14 de abril de 2012

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO...................................................................................... 04

2 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................. 10

3 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA........................................................... 15

4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM..................................................... 47

5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SOCIAIS................................ 49

6 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO............................................................ 53

7 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO.......................................... 54

8 INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.......................... 74

9 CORPO DOCENTE, DISCIPLINAS E QUALIFICAÇÕES.................. 78

10 INSTALAÇÕES........................................................................................ 81

11 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA........................................................ 93

12 ORGANIZAÇÃO TÉCNICO ADMINISTRATIVA............................. 96

13 APOIO DISCENTE.................................................................................. 97

14 APOIO AO EGRESSO............................................................................. 114

15 COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA....................................................... 116

16 CENTRAL DE ESTÁGIOS E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO............................................................................................................

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1 APRESENTAÇÃO

O curso de Nutrição da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu faz parte das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e teve a sua primeira oferta de vagas no Concurso

Vestibular do ano de 2001.

Desde então vêm sendo realizados investimentos, por parte da Instituição, no sentido de

melhorar a infra-estrutura e ampliar o Corpo Docente.

As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Nutrição foram

instituídas em 07 de novembro de 2001, pela Resolução nº 5 da Câmara de Educação

Superior do Conselho Nacional de Educação, e homologadas em 01 de outubro de

2001, com o objetivo de orientar a organização curricular dos cursos de Nutrição das

instituições do sistema de ensino superior do país.

O projeto político pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição desde a sua

autorização em 2002 passou por uma fase de ampla discussão pelo Núcleo Docente

Estruturante e também pelo colegiado de curso, levando em consideração as necessidades

regionais e o interesse dos acadêmicos e da comunidade.

O Projeto Político Pedagógico do Curso de Nutrição é elaborado e reelaborado de forma

coletiva, organizado pelo Núcleo Docente Estruturante do curso com a participação dos corpos

docente e discente.

Para a elaboração deste projeto, toma-se como base: as Diretrizes Curriculares

Nacionais para os Cursos de Nutrição do Ministério da Educação (SESU/MC); documentos dos

Conselhos Federal e Regionais, associações de nutricionistas e avaliações referentes ao curso

que são discutidas e analisadas em reuniões períódicas do Núcleo Docente Estruturante, do

corpo discente e do colegiado do Curso de Graduação em Nutrição das Faculdades Integradas

do Vale do Iguaçu, da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu/UNIGUAÇU.

1.1 Histórico do curso

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu, anteriormente nominada Faculdade de Ciências Biológicas e da

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Saúde de União da Vitória, foi legalmente constituída em 01 de agosto de 2002, pela portaria

1.679, conforme publicação no Diário Oficial em 06 de agosto de 2001.

A aprovação definitiva do projeto para o funcionamento do curso de graduação em

Nutrição data de 04 de janeiro de 2002, por meio do Parecer 688/2001 SESu , publicado aos 09

de janeiro de 2002 em cujo relatório homologava-se o oferecimento de 100 vagas

totais/semestrais sendo 50 para o turno matutino e 50 para o turno noturno, tendo sua estrutura

curricular organizada em 3.420 horas, com duração mínima de 8 semestres.

O reconhecimento aconteceu na data de 22 de dezembro de 2005, através da Portaria

MEC nº4431, publicado em 23 de dezembro de 2005.

Os corpos dirigente, docente e técnico administrativo das Faculdades Integradas do Vale

do Iguaçu concentram-se na busca permanente de qualidade no desempenho de suas funções,

com vistas a garantir o aperfeiçoamento constante dos serviços prestados à sociedade.

Destaca-se, nesse empenho, o esforço em adequar a estrutura curricular do Curso de

Graduação em Nutrição aos critérios de qualificação estabelecidos pelo Ministério de Educação

e Cultura.

1.2 Referencial Teórico-Metodológico

Diante de todo o contexto criado pela modernidade e pela globalização, a atitude

adequada que futuros profissionais devem saber tomar ante os impactos destes fenômenos

estruturais nas sociedades é um desafio. Desta forma percebe-se que a preocupação em âmbito

mundial está em achar soluções e saídas para que as sociedades possam caminhar para a

construção de modos de vida e de estruturas sociais que favoreçam uma vida mais saudável,

com adoção de práticas alimentares de forma mais responsável e consciente para que se possa

almejar uma expectativa de vida mais longa e saudável, com ausência das patologias que se

fazem presentes hoje nos diferentes ciclos de vida, como as doenças crônico não transmissíveis,

a insegurança alimentar, as carências nutricionais entre outras.

O nutricionista é, por excelência, o profissional da ciência da alimentação e nutrição

sendo que no Brasil, a Lei nº 8.234 que rege o exercício profissional, estabelece a competência

dos nutricionistas para o planejamento, execução, controle e supervisão de serviços de

alimentação e nutrição humana em todos os níveis. Ou seja: a responsabilidade técnica pela

produção de refeições em escala, consulta nutricional em ambulatórios públicos ou clinicas

particulares, educação nutricional, planejamento e execução de políticas alimentares e

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nutricionais. Além disso, o profissional deve ter competência para planejar ações em marketing

nutricional, empresas produtoras de alimentos e também em academias de esportes, spas,

restaurantes comerciais e hotéis.

De acordo com essas prerrogativas o curso de Nutrição da Uniguaçu, através da

otimização das possibilidades do ensino superior disponibiliza um currículo que atenda às

necessidades da sociedade e ao mesmo tempo permite a ampliação do campo de atuação do

profissional, proporciona a formação de um profissional de saúde com ênfase na criatividade,

no raciocínio lógico e na interdisciplinaridade; a garante a integração entre demandas sociais e

o mercado e também a integração entre formação profissional e mercado de trabalho

competitivo. Para que o profissional com esse perfil seja formado, as práticas pedagógicas

sugeridas para a condução das disciplinas são:

● aulas expositivas dialogadas, com ênfase na participação dos alunos;

● apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica que despertam o

interesse à criação e à pesquisa e permitem ao acadêmico apresentar na Semana de Iniciação

Científica da Uniguaçu e também em outros eventos de cunho científico além da publicação em

revistas científicas

● atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de consultas à

Internet nos laboratórios de informaática;

● apoio à pesquisa e ao trabalho acadêmico interdisciplinar sobretudo nos seguintes

momentos: Estágio Supervisionado, Trabalho de Graduação, Atividades Complementares e

Sociais;

● flexibilização curricular com inserção de disciplinas optativas fazendo com que o

acadêmico tenha a oportunidade de ampliar seu conhecimento interdisciplinar necessário para

sua formação;

● aulas práticas em laboratório proporcionando maior motivação do acadêmico pelo curso.

● seminários de diversas disciplinas da grade curricular, especialmente os relacionados ao

Trabalho de Graduação. Eventos (Congressos, Simpósios, Feiras) em que os alunos são

motivados a expor suas produções. Conferencistas de renome tanto na área acadêmica quanto

na profissional são convidados a discutir assuntos atuais.

● visitas técnicas, auxiliando no aprendizado e fixação das teorias apresentadas em sala de

aula.

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● apoio financeiro da IES para a realização de viagens para eventos científicos regionais ou

nacionais. As excursões são realizadas semestralmente e organizadas pelo Centro Acadêmico

de Nutrição e pela coordenação do curso;

● realização de estágio no ambulatório de nutrição da IES proporcionando ao acadêmico a

realização de consultas individuais aos pacientes e realizando o cálculo de cardápios

individualizados sempre com a supervisão da nutricionista do local;

● realização de estágio não obrigatório na própria IES ou em outros locais;

● idealização, planejamento e organização da Feira Gastronômica da Uniguaçu. O evento é

organizado pelos acadêmicos do 7o período do curso de Nutrição com o auxílio dos acadêmicos

dos Cursos de Educação Física, Agronomia, Med.Veterinária e Administração;

● idealização, planejamento e organização de cursos de extensão com o apoio do Instituto Sul

Paranaense de Altos Estudos –ISPAE

● participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras

Insituições com o objetivo de integrar a academia à comunidade desenvolvento atividades de

avaliação e orientação nutricional e de educação nutricional;

● participação na Semana Acadêmica de Cursos, aula inaugural, Ciclo de Integração Nutrição

e Educação Física;

● realização de cursos de nivelamento organizados pela IES;

● oportunidade de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso em outras áreas da

saúde contando com a orientação de professores de outros cursos da área;

● apoio financeiro da IES para professores realizarem cursos de Pós Graduação Strictu Sensu;

1.3 Missão Institucional

A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu é uma sociedade mercantil por quotas de

responsabilidade limitada criada em julho de 1999 por um grupo de professores comprometidos

com o ensino superior. A idéia tomou força após contato com os dirigentes do município de

União da Vitória que relataram a precariedade em que se encontrava a oferta de ensino na

cidade e região, agravada pela decadência das instituições existentes.

A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, objetiva ser lugar de referência no

Estado, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional e

social da região por meio da oferta do Ensino Superior de qualidade em diferentes áreas do

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conhecimento, integrando a pesquisa e a extensão, valorizando, sobretudo, o compromisso

social.

A Missão da Insituição é sintetizada no lema: Ensino Pra Valer e Compromisso Social

1.4 Justificativa para a criação do Curso de Nutrição

O município de União da Vitória está localizado no extremo sul do estado do Paraná e

pertence à Microregião do Médio Iguaçu. A área do município é de 786 km2, sendo 83 km2 de

área urbana e 703 km2 de área rural. A população é de 48.430 habitantes.

O setor industrial corresponde a 34,82% do PIB Municipal sendo a atividade econômica de

maior expressão a extração de madeira e indústrias de papel, papelão e portas de madeira. O

setor de serviços correponde a 61,06% do PIB Municipal e de acordo com os dados da

Vigilãncia Sanitária conta com 273 estabelecimentos produtores de alimentos cadastrados entre

eles restaurantes, lanchonetes e bares, supermercados, panificadoras, açouges e hotéis.

O município possui diversos atrativos naturais, como as cachoeiras e as áreas rurais

onde se concentra o ecoturismo, o turismo de aventura e o turismo rural. A gastronomia é muito

rica devido a presença de várias etnias como alemã, italiana, polonesa, ucraniana e portuguesa.

Há também artesanato, comercialização de produtos coloniais e festas regionais como a Festa

Nacional da Costela, a Festa Nacional do Xixo e do Stenhaeger. Essas atividades fazem de

União da Vitória um município muito atraente para turistas de todas as partes do Brasil e do

mundo. O crescente aumento do fluxo turístico, e também da implantação da Unidade de

Ensino Superior Vale do Iguaçu que conta hoje com 2120 acadêmicos vindos de várias cidades

do Paraná e Santa Catarina, é um dos fatores que vêm exigindo aumento na rede hoteleira e em

todos os setores relacionados à alimentação, como bares e restaurantes, estimulando diversos

investimentos e favorecendo a economia local e gerando novos empregos.

Após a análise da distribuição geográfica dos Cursos de Nutrição no Paraná, pode ser

verificado que num raio de 200 km contados a partir do município de União da Vitória não

existia a oferta de um curso de Nutrição e o projeto inicial de criação da Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu observava a importância da criação de um Curso de Graduação em

Nutrição já que a cidade de União da Vitória é pólo de uma microrregião que abrange dezesseis

municípios, com mais de 300.000 habitantes proporcionando assim, profissionais capacitados

para atuar em todas as áreas em que a nutrição apresenta-se fundamental para a melhoria da

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qualidade de vida da população, diminuindo o risco do aparecimento de doenças e deficiências

causadas pela falta/excesso de nutrientes e promovendo a saúde da população.

1.5 Objetivos do curso de Nutrição

O curso de Graduação em Nutrição pretende atender aos seguintes objetivos:

permitir que os segmentos produtivos (industriais, comerciais e de classe) busquem na

formação dos egressos a prestação de serviços competentes e diferenciados;

garantir que o aprendizado teórico-prático seja assimilado pelos egressos e por eles

aplicados na sociedade;

aproximar outros segmentos de formação específica na sociedade, tais como, técnico,

secundarista, médio e os profissionais estabelecidos no mercado, através de cursos de extensão,

encontros, seminários, semanas acadêmicas e workshops;

formar um profissional que se adapte criativamente aos possíveis obstáculos e novas

situações, e que seja capaz de avaliar criticamente qualquer processo de mudança;

formar um profissional com perfil interdisciplinar que saiba trabalhar adequadamente em

qualquer situação e com outros profissionais de forma adequada;

propiciar aos egressos, capacitação atualizada e adequada para darem continuidade à sua

formação nos diferentes níveis;

1.6 Perfil do Egresso do Curso de Nutrição

O profissional formado pelo curso de Nutrição da Unidade de Ensino Superior Vale

do Iguaçu segue a Resolução do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) Nº. 334/2004, ou

seja, é um profissional com formação técnica, generalista, humanista e crítico, que estuda a

ciência dos alimentos e sua relação com a saúde humana, estabelecendo necessidades

nutricionais, planejamentos alimentares, efeitos dos nutrientes, verificando carências e excessos

alimentares. O egresso do curso possui capacidade técnica para atuar como educador

nutricional, orientando a mudança de comportamento alimentar para todos os públicos que

trabalha, orientando em relação às boas praticas alimentares, visando promoção, prevenção e

recuperação da saúde do indivíduo. Pautado nos princípios éticos o profissional leva em

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consideração os aspectos ambientais, sociais e econômicos de uma população, para fornecer

orientações nutricionais adequadas a cada grupo.

O enfoque do Curso de Nutrição da Uniguaçu enfatiza as características e demandas

regionais, considerando a realidade sócio-econômica em que está sediado.

Áreas de trabalho do profissional nutricionista formado pela Uniguaçu:

1) Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN): alimentação escolar e alimentação do

trabalhador, restaurantes, hotéis e eventos.

2) Nutrição Clínica: hospitais, clínicas em geral, clínicas em hemodiálises, instituições de

longa permanência para idosos e spa; ambulatórios; banco de leite humano (BLH);

lactários/centrais de terapia nutricional; atendimento domiciliar.

3) Saúde Coletiva: políticas e programas institucionais; atenção básica em saúde; vigilância

em saúde, programas de segurança alimentar.

4) Docência: ensino, pesquisa e extensão (graduação e pós-graduação) e coordenação de

cursos.

5) Indústria de Alimentos: desenvolvimento de produtos.

6) Nutrição em Esportes: clubes esportivos; academias e similares.

7) Marketing de Alimentos e Nutrição: lojas de suplementos nutricionais, lojas de alimentos

naturais.

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2 ESTRUTURA CURRICULAR

O acadêmico é parte de um contexto social que passa por transformações significativas

na organização de sua produção econômica, cada vez mais tecnificada, competitiva e

globalizada, com expansão do setor terciário e persistência de um quadro de desemprego

estrutural. Como conseqüência, tem havido dramáticas modificações na demanda por recursos

humanos, às quais a IES deve estar atenta. Em âmbito regional, entretanto, a caracterização

econômico-social mostra um amplo espaço a ser conquistado e desenvolvido pelo profissional

nutricionista nas diferentes áreas de atuação.

Para atender às demandas, espera-se das IES a formação de acadêmicos com aguda

consciência social, crítica e fundamentada em valores humanistas, que não propiciem apenas a

aquisição do conhecimento e sim, que os tornem capazes também de contribuir para a

transformação da sociedade.

A estrutura curricular do Curso de graduação em Nutrição passou por atualizações

constantes desde a criação do curso para melhorar a capacitação do acadêmico permitindo de

fato a formação generalista e interdisciplinar do mesmo, permitindo também a auto relização do

egresso no mundo atual. Também observa-se a preocupação na nova grade curricular da

presença de mais domínios específicos do nutricionista com a inserção de algumas disciplinas e

mudanças na carga horária e desmembramento de outras disciplinas

Inserção da disciplina Segurança Alimentar já que se trata de um tema atual e

importante para o profissional nutricionista e também aborda temas realcionados com a

presenrvação do meio ambiente como o uso racional de água e embalagens e também o

aproveitamento integral dos alimentos para redução do desperdício;

Inserção da disciplina Marketing em Nutrição, uma vez que se acredita ser necessário

levar e democratizar maiores informações à sociedade contemporânea sobre o perfil

profissiográfico do nutricionista e sobre nutrição e saúde;

Inserção da disciplina Nutrição aplicada a esportes, home care e personal diet que é uma

área de grande demanda na região e também pela oportunidade de se realizar um trabalho

interdisciplinar com acadêmicos de educação física da IES;

Inserção da disciplina Imunologia Aplicada a Nutrição que além de outros assuntos

aborda especificamente a função dos nutrientes como antígenos e como protetores do sistema

imune no trato gastrointestinal.

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Inserção da disciplina Estágio Supervisionado I (Prática Ambulatorial): disciplina de

grande necessidade para que os alunos possam ter uma maior vivência da prática do

profissional nutricionista no atendimento ambulatorial, prescrição de dietas e acompanhamento

de pacientes;

A disciplina de Administração dos Serviços de Alimentação (ASA) foi desmembrada

em ASA 1 e ASA 2 com com o aumento da carga horária de 108 para 160 h/a (ASA 1: 80 h/a e

ASA 2: 80 h/a). Justifica-se o aumento da carga horária já que essas disciplinas são

extremamente importantes para o nutricionista já que fazem parte do estágio sendo também

uma área que emprega muitos profissionais.

A disciplina Patologia Geral foi substituída por Fisiopatologia da Nutrição I e II que

abordam especificamente temas voltados para o curso;

A disciplina de Avaliação Nutricional foi desmembrada em Avaliação Nutricional de

coletividades e Avaliação Nutricional Clínico Hospitalar já que são duas disciplinas muito

específicas do curso e que há uma grande diferença entre elas. Também serão utilizadas em

Nutrção Clínica e Nutrição em Saúde Pública.

A disciplina Microbiologia dos alimentos foi inserida na disciplina Higiene dos

Alimentos já que os acadêmicos já fazem a disciplina Fundamentos de Microbiologia.

A disciplina de Técnica Dietética II foi inserida na grade curricular já que esta é voltada

especificamente para doenças e para desenvolvimento de pratos utilizando a gastronomia

hospitalar sendo muito importante para o profissional nutricionista;

A disciplina Tecnologia de alimentos foi desmembrada de Bromatologia já que estas

são diferentes entre si, contudo se completam, e são importantes para o estudo dos alimentos e

seus valores nutricionais e também desenvolvimento de novos produtos para a população;

A disciplina Estágio Supervisionado I (Prática Ambulatorial) foi inserida na grade para

que os acadêmicos tenham a oportunidade de vivenciar e realizar práticas de nutrição dentro do

ambulatório de Nutrição da IES, proporcionando um maior conhecimento e prática nessa área;

A disciplina Epidemiologia aplicada à Nutrição foi adicionada ao 7º período após terem

obtido conhecimento das disciplinas de Introdução à Saúde Pública e Nutrição em Saúde

Pública que se correlacionam e também pela importância de se conhecer os estudos

epidemiológicos juntamente com a disciplina Trabalho de Graduação I.

Houve também algumas alterações em disciplinas básicas como:

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As disciplinas Citologia e Histologia formaram a disciplina Bases Biológicas I e as

disciplinas Embiologia e Genética formaram a disciplina Bases Biológicas II de acordo com o

que institucionaliza o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) no item matriz curricular;

A disciplina Introdução à Psicologia sofreu mudança na nomenclatura visando atender a

especeficidade desta disciplina no curso sendo portanto agora denominada Psicologia aplicada

à nutrição;

O curso de Graduação em Nutrição obedece ao regime de matrícula seriado semestral,

contando atualmente com o ingresso semestral de 50 alunos em período noturno. A atual carga

horária do curso é de 3328 horas, conforme grade curricular abaixo.

DDiisscciipplliinnaa CCaarrggaa HHoorráárriiaa ((hhoorraass--aauullaa))

1º Período

Introdução a Nutrição 40

Anatomia Humana 80

Informática em Ciências da Saúde 40

Bases Biológicas I 80

Comunicação e Expressão 40

Introdução à Economia 40

Antropologia Aplicada a Nutrição 40

Psicologia Aplicada à Nutrição 40

Total 400

2º Período

Bioestatística 40

Fisiologia Básica 80

Bases Biológicas II 40

Bioquímica 80

Metodologia da Pesquisa Científica 40

Fundamentos de Microbiologia 40

Nutrição Humana I 80

Total 400

3º Período

Bioquímica dos Alimentos 80

Nutrição Humana II 80

Técnica Dietética I 80

Sociologia e Nutrição 40

Bromatologia 40

Avaliação Nutricional de Coletividades 80

Total 400

4º Período

Educação Nutricional 80

Fisiopatologia da Nutrição I 80

Parasitologia 80

Tecnologia dos Alimentos 80

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Marketing em Nutrição 40

Avaliação Nutricional Clínica 40

Total 400

5º Período

Imunologia Aplicada a Nutrição 40

Microbiologia e Higiene dos Alimentos 80

Técnica Dietética II 80

Nutrição Aplicada aos Esportes, Home Care e

Personal Diet 80

Introdução a Saúde Pública 40

Fisiopatologia da Nutrição II 80

Total 400

6º Período

Dietoterapia I 80

Administração de Serviços de Alimentação I 80

Nutrição Materno Infantil 80

Nutrição em Saúde Pública 80

Segurança Alimentar 40

Optativa I 40

Total 400

Estágio Supervisionado I - Prática Ambulatorial 48

7º Período

Administração de Serviços de Alimentação II 80

Dietoterapia II 80

Trabalho de Graduação I 80

Ética Profissional 40

Optativa II 80

Epidemiologia Aplicada a Nutrição 40

Total 400

Estágio Supervisionado II - Saúde Pública 168

8º Período

Trabalho de Graduação II 40

Optativa III 40

Total 80

Estágio Supervisionado III – UAN 216

Estágio Supervisionado IV – Clínica 216

Atividades Complementares 126

Carga Horária Total

(Disciplinas, Estágios e Ativ.

Complementares)

3228

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Dentro da grade curricular existem as disciplinas optativas em que o acadêmico deve

cumprir 160 horas/aula. Essas disciplinas podem ser realizadas pelo acadêmico dentro do curso

ou em outros cursos de acordo com o seu interesse para complementação de sua formação

acadêmica.

As disciplinas optativas entram na grade curricular com o objetivo de atender as

exigências das rápídas transformações sócio-econõmicas, políticas, nutricionais,

epidemiológicas, culturais e tecnológicas que ocorrem de maneira constante na sociedade.

Essas disciplinas, juntamente com as atividades complementares e sociais e outras permitem

que o acadêmico tenha maiores possibilidades de ações integradoras no conjunto espaço/tempo

de formação acadêmica.

O Curso de Graduação em Nutrição da Uniguaçu oferece aos acadêmicos de todos os

outros cursos um rol de disciplinas optativas sendo que o acadêmico de Nutrição também pode

realizar as disciplinas optativas em outros cursos.

Disciplinas optativas oferecidas pelo Curso de Nutrição:

Vigilância sanitária e ambiental (40 h/a);

Biodisponibilidade de nutrientes. Interação nutriente-nutriente (40 h/a);

Terapias Integrativas (80 h/a);

Interpretação de exames complementares (80 h/a);

Gastronomia/etiqueta (40 h/a);

Bioestatística avançada (40 h/a);

Nutrição aplicada à geriatria (80 h/a);

Administração de alimentos e bebidas (40 h/a)

Atualidades em nutrição e saúde (80 h/a)

Libras (80 h/a)

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3 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

1º PERÍODO

INTRODUÇÃO À NUTRIÇÃO

História da evolução da ciência da Nutrição. Cultura, Saúde e Doença. A formação de

profissionais nutricionistas no contexto político-social. O nutricionista, suas áreas de trabalho

e suas atribuições. Guias alimentares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Código de ética profissional.

Brasília/DF:CFN, 2004. (10 ex.)

GOUVEIA, E. L. C. Nutrição - Saúde & Comunidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

(20 ex.)

PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos alimentos: Fundamentos básicos da nutrição São Paulo:

Manole, 2008. (7 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOSI M.L.M. Profissionalização e conhecimento: A nutrição em questão. São Paulo:

HUCITEC; 1996. 205p. (3 ex.)

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Resolução CFN, nº 200/98, 20 mar 1998.

Definição de Atribuições Principal e Específicas dos Nutricionistas, publicado no diário

Oficial da União em 20 abr.1998, p.52-53. Disponível no site www.cfn.org.br

FLANDRIN, J.L, MONTANARI , M. História da alimentação. São Paulo: Estação Liberdade;

1998. p.254-265. (7 ex.)

MAHAN, L. K. & STUMP, S. E. Krause: Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed. São

Paulo: Roca, 2002. (10 ex.)

ANTROPOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO

Reflexão sobre os conceitos de cultura, diversidade e alteridade, por meio de estudos da

antropologia da alimentação. Destaca a relação saúde/doença numa perspectiva antropológica

e reflete sobre as especificidades sociais e o simbolismo inerente às práticas alimentares.

Estudo da alimentação como expressão cultural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2005. (4 ex).

Edição de 2001 (4 ex).

MELLO, L.G. Antropologia cultural: iniciação, teoria, temas. Petrópolis: Vozes, 2003. (5 ex.)

FLANDRIN, J.L.; MONTANARI, M. História da Alimentação. São Paulo: Estação, 1998. (5

ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. (4 ex.).

CARNEIRO, H. Comida e sociedade: uma história de alimentação. Rio de Janeiro: Elsevier,

2003. (4 ex.).

LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005. (7 ex – sendo 6

deles de publicações em anos anteriores).

LARAIA, R.B. Cultura: um conceito antropológico. 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.

(4 ex.).

LÉVI-STRAUSS, C. O pensamento selvagem. Rio de Janeiro: Papirus, 2003. (4 ex).

LINTON, R. O Homem, uma introdução à Antropologia. São Paulo: Martins, 2000. (4 ex.).

Page 17: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

17

INFORMÁTICA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

Conceitos Básicos de Informática (definições, terminologia, medidas de memória, periféricos

e software). Introdução ao uso do ambiente Windows e de softwares livres (reconhecimento e

utilização do ambiente). Softwares mais utilizados (editor de textos; apresentações gráficas,

planilha, banco de dados). Sistemas Nacionais de Informação utilizadas na área do curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LANCHARRO, E., LOPEZ, M. PENUELAS. Informática básica. São Paulo: Makron Books,

1991. (17 ex.)

LIENGE, B. Microsoft Excel 2002. São Paulo: Campus, 2002. (10 ex.)

MACHADO, C. Word 2000 e 97 – Segredos e Soluções. São Paulo: Campus, 2000.(10 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WARMER, N. Microsoft Office 2000. São Paulo: Campus, 1999.(10 ex.)

GATES, B. A estrada do futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.(10 ex.)

ECONOMIA APLICADA À NUTRIÇÃO

Segurança Alimentar. Determinantes Sócio-econômicas. Produção mundial de alimentos.

Comercialização de alimentos no Brasil. Indústria de alimentos e distribuição no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GREMAUD, A. P. Economia Brasileira Contemporânea. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004. (10

ex.)

RIES, L.R.. Comercialização Agropecuária: Mercado Futuro e de Opções. Guaíba:

Agropecuária, 2000. (10 ex.)

ZYLBERSZTAJN, D. e NEVES, M. F.. Economia e Gestão de Negócios Agroalimentares:

indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária e distribuição São Paulo:

Pioneira, 2001. (8 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Segurança alimentar e nutricional. Coordenação Geral da Política de

Alimentação e Nutrição/ DAB/ SAS. 2004. Disponível em:

dtr2004.saude.gov.br/nutricao/apresentacoes/seguranca_an.pdf

CAIXETA, J. V. Transporte e Logística em Sistemas Agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2001.

(6 ex.)

HOFFMANN, R. Determinantes da insegurança alimentar no Brasil . Dados do PNAD 2004.

Revista de Segurança alimentar e nutricional. v. 15, p. 49-61, 2008.Disponível

em:/www.unicamp.br/nepa/san.php?pag=san_volume_15.php

PSICOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO

Psicologia e nutrição como ciências que envolvem o cuidado da saúde. Conceito de saúde.

Funções psíquicas básicas. Avaliação do estado mental do cliente. Processo saúde-doença,

desenvolvimento humano e comportamento alimentar. Interações terapêuticas nutricionista-

cliente. Patologias do comportamento alimentar. O nutricionista diante da morte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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18

AGERAMI-CAMON, V. O doente, a psicologia e o hospital. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 2002.

(14 ex.)

DAVIDOFF, L.L. Introdução à psicologia. São Paulo : Makron Books, 2001 (7 ex.)

HERSCOVI. C. R. Anorexia nervosa e bulimia. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1997. (6

ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGERAMI-CAMON, V.A. (Org.). O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo :

Pioneira, 2002. (6 ex)

BUSSE, S. de R.(org) Anorexia, Bulimia e Obesidade. São Paulo: Manole, 2004. (4 ex)

PIMENTEL, A.. Nutrição psicológica: Desenvolvimento emocional infantil. São Paulo:

Summus, 2005. (4 ex)

ANATOMIA HUMANA

Introdução ao estudo da Anatomia. Posição anatômica, planos e eixos do corpo humano,

princípios de construção. Nomenclatura anatômica. Osteologia; teoria e prática.

Esplancnologia teoria e prática. Endocrinologia; teoria e prática. Sistema Nervoso; teoria e

prática. Sistema digestório: teoria e prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, S. V. Anatomia Fundamental. 3a ed. Sâo Paulo: Makron Books. 1985. (19 ex.).

SENAC. Corpo Humano: Anatomia e Fisiologia. Rio de Janeiro: Senac Nacional. 2003. (10

ex.).

SOBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan v.1,

v.2,. 2000. (40 ex.).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JACOB/FRANCONE/COSSOW. Anatomia e Fisiologia Humana. 5a ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1990. (10 ex.).

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana (CD-rom). Porto Alegre: Artes Médicas. 1999. (6

ex.)

WOLF-HEIDEGGER. Atlas de Anatomia Humana - 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 1990. (6 ex.).

BASES BIOLÓGICAS I (CITOLOGIA E HISTOLOGIA)

Estudo morfofuncional da célula (aspectos estruturais, ultra-estruturais e as funções das

membranas e organelas celulares). Estudo morfológico e histofisiológico dos tecidos e suas

inter-relações. Estudo dos aspectos histológicos dos sistemas: digestivo, endócrino,

reprodutor, respiratório e renal. Estudo histológico e histofisiológico dos sistemas

fundamentais e suas variedades; Estudo descritivo da anatomia microscópica com ênfase nas

relações histofisiológicas e funções dos sistemas: cardiovascular, linfóide, digestório,

respiratório, urinário, reprodutor, endócrino e órgãos dos sentidos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, B. et. al. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular

da célula. Porto Alegre: Artes médicas, 2002. (12 ex.)

DE ROBERTIS & DE ROBERTIS JR. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. (14 ex.)

JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000. (25 ex)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B. et. al. Biologia Molecular da Célula. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

(10 ex.)

DIFIORE, M. S. H; MANCINI, R. E, DE ROBERTS, E. D. P. Novo Atlas de Histologia. Rio

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19

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. (3 ex.)

JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000. (15 ex)

POLLARD, T. D., EARNSHAW, D.; JOHNSON, G. T. et al Biologia Celular. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2006. (10 ex.)

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

Noções básicas de linguagem, comunicação e expressão. A comunicação interpessoal em

saúde. Os diversos tipos de texto e suas características. Estratégias de leitura e análise de

textos. Elaboração de resumos, resenhas, sínteses e outros textos. Correção gramatical e

estilística. Exercícios de expressão oral e de produção de texto relacionados a sua área

profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação São Paulo: Ática, 2003. (7

ex.)

NADÓLSKIS, H. Comunicação redacional São Paulo: Saraiva, 2003. (7 ex.)

WEIL, P. TOMPAKOW, R. O corpo fala. Petrópolis: Vozes, 2004. (19 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIMITRIUS, J.E ; MAZZARELLA, M.. Decifrar pessoas. São Paulo: Alegro, 2003. (10 ex.)

KOCH, I.V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. (3 ex.)

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São

Paulo: Atlas, 2006. (3 ex.)

POLITO, R. Como falar de improviso e outras técnicas de apresentação. São Paulo: Saraiva,

2003. (8 ex.)

POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva, 2003. (4 ex.)

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20

2º PERÍODO

NUTRIÇÃO HUMANA I

Conhecimento e diferenciação dos alimentos e nutrientes, classificação, fontes alimentares e

função. Compreensão da digestão, absorção e metabolismo dos macronutrientes com

integração metabólica. Vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis. Sais Minerais e elementos

traços. Água e eletrólitos. Requerimentos e recomendações nutricionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E. MARCHINI, J. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier,

2003. (11 ex)

MAHAN, L. K. & ESCOTT-STUMP, E. Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed. São

Paulo: Roca, 2002. (10 ex.)

SIZER, F. S.; WHITNEY, E. N. Nutrição: Conceitos e Controvérsias. São Paulo: Manole,

2003. (6 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, M. A., VANNUCCHI, H.. Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006. (6 ex)

DOUGLAS, CR. Tratado de Fisiologia Aplicada à Nutrição. São Paulo: Robe Editorial, 2002.

(5 ex.)

DUTRA, O. J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 1998. (12 ex.)

GIBNEY, M. Introdução à Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010 (2 ex)

MAHAN, L. K. & ESCOTT-STUMP, E. Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed. São

Paulo: Roca, 2010. (2 ex.)

PECKENPAUGH, N., POLEMAN, C. Nutrição: essência e dietoterapia. São Paulo: Roca,

1997. (5 ex.)

PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos alimentos: Fundamentos básicos da nutrição São Paulo:

Manole, 2008. (7 ex.)

SALGADO, J. M. Alimentos inteligentes : saiba como obter mais saúde por meio da

alimentação. São Paulo: Prestígio, 2005. (4 ex.)

TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. São Paulo: Atheneu, 2002. (3 ex)

TORRES, E.A. F. S. Alimentos do milênio: a importância dos transgênicos, funcionais e

fitoterápicos para a saúde. São Paulo: Signus, 2002. (3 ex)

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

O valor do conhecimento científico. Objetividade e neutralidade na ciência. Métodos e

técnicas de pesquisa. Elaboração de projetos de pesquisa e monografias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa .4 ed. São Paulo: Atlas. 2002. (10 ex.)

MARCONI, M. A. & LAKATOS E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 4 ed. São Paulo:

Atlas, 1992. (10 ex.)

RIGHES, A.C. et al. Manual de normas técnicas - estilo e estrutura para trabalhos acadêmicos

da UNIGUACU. União da Vitória: UNIGUAÇU, 2003. (21 ex)

VIEIRA, S. & HOSSNE, W. S. Metodologia Científica para a Área de Saúde. Rio de Janeiro:

Campus, 2001. (10 ex.)

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21

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BREVIDELLI, M.M. TCC - Trabalho de Conclusão de Curso : guia prático para docentes e

alunos da área da saúde. São Paulo : Iátria, 2010 (2 ex.)

PARRA FILHO, D. Apresentação de trabalhos científicos: monografias, TCC, teses e

dissertações. 3 ed. São Paulo: Futura, 2003. (5 ex.)

POPPER, K. A Lógica da Pesquisa Científica. 8 ed.. São Paulo: Cultrix, 2000. (5 ex.).

BIOESTATÍSTICA

Estatística descritiva. Noções de probabilidade. Principais modelos discretos e contínuos.

Ajustamento de modelos probabilísticos. Noções de amostragem e estimação. Noções de

testes de hipóteses. Correlação e regressão linear. Análise de variância. Noções sobre

experimentos e levantamentos. Aplicações em Ciências da Saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERQUO, E. S.; SOUZA, M.P; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatistica, 2 ed. São Paulo: EPU,

2002. (17 ex.).

COSTA NETO, P. O. Estatística. 2 ed.São Paulo: Edgard Blücher, 2002. (10 ex).

TOLEDO, G.L. OVALLE, I.I. Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995 (10 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, J. S., MARTINS, G.A. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. (17

ex.)

JEKEL, J., ELMORE, J., KATZ, D. L. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva.

Porto Alegre: Artmed. 2002. (4 ex.)

SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. (4 ex.)

VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1980. (17 ex.)

FUNDAMENTOS DA MICROBIOLOGIA

Microbiologia: histórico, conceitos e aplicações. Flora normal de um hospedeiro humano

saudável. Os mundos e os grupos de interesse microbiano. Vírus, morfologia, fisiologia e as

principais enfermidades. Fungos: morfologia, fisiologia e as principais enfermidades.

Protozoários: morfologia, fisiologia e as principais enfermidades. Genética microbiana.

Agentes anti-microbianos. Isolamento e caracterização de microrganismos. Práticas de

laboratório. Seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PELCZAR, M. J , KRIEG, N. R ; CHAN, E. Microbiologia: conceitos e aplicações. São

Paulo: Makron Books, 2005. (14 ex.)

SILVA FILHO, G. N., OLIVEIRA, V. L. de. Microbiologia: manual de aulas práticas.

Florianópolis: UFSC, 2004. (8 ex.).

TRABULSI, L. R., ALBERTHUM, F. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2004. (8 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEDER, R. N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel, 1992. (9 ex.)

RIBEIRO, M. C., SOARES, M. M. S. R. Microbiologia prática : roteiro e manual: bactérias e

fungos. São Paulo: Atheneu, 2005. (5 ex)

TORTORA, G. J., FUNKE, B. R., CASE, C. L. Microbiologia Porto Alegre: Artmed, 2005.

(5 ex)

BIOQUÍMICA

Estrutura e Propriedades das biomoléculas: carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos

nucléicos. Enzimas e seus cofatores. Metabolismo dos carboidratos, lipídios e Proteínas.

Síntese de proteínas. Água, equilíbrio ácido-base e tampões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAMPE, P.C.,HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas,

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22

2000. (10 ex.)

HARPER et a. Bioquímica. 9 ed. São Paulo: Atheneu, 2002. (5 ex.)

STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. (10 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONN, E.E., STUMPF, P.K. Introdução à Bioquímica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2001. (5 ex)

LEHNINGER, A.L;NELSON, D.L; COX, M. Princípios de Bioquímica. 2 ed. São Paulo:

Sarvier, 2000. (3 ex.)

UCKO, D.A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e

biológica. São Paulo: Manole, 1992. (5 ex.)

VOET D.; VOET J. G.; PRATT C. W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed,

2002. (5 ex.)

FISIOLOGIA BÁSICA

Estudo do funcionamento orgânico como um todo e cada uma de suas partes. Transporte

através da membrana. Sistema Digestório. Sistema respiratório. Sistema cardiovascular.

Sistema excretor. Sistema reprodutor. Sistema músculo-esquelético. Sistema endócrino.

Sistema nervoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Saúde. 5a ed. São Paulo, Robe, 2002. (11

ex.)

GUYTON, A C. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002. (10 ex.)

OLIVEIRA, N. S. de. Anatomia e fisiologia humana Goiânia: AB, 2003. (5 ex)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AIRES, M. M. Fisiologia.2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1999. (3 ex.).

GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 17 ed. Rio de Janeiro: Pretice-Hall, 1998. (2 ex.)

KAWAMOTO, E. E. Anatomia e Fisiologia Humana. São Paulo.EPU. 1988. (6 ex.)

MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional.2 ed. São Paulo: Atheneu. 2000. (3 ex.)

BASES BIOLÓGICAS II (EMBRIOLOGIA E GENÉTICA)

Estudo descritivo do desenvolvimento animal, com ênfase nos vertebrados;. Morfogênese e

Organogênese dos principais sistemas..Introdução à genética e evolução;As bases químicas e

físicas da hereditariedade;Genética molecular e de microorganismos;Mecanismos de

transmissão hereditária e suas aplicações práticas; Estudo das anomalias hereditárias a nível

molecular, morfológico e fisiológico; Genética das características: estimativas da

hereditariedade e melhoramento genético; Genética das populações e mecanismos evolutivos;

Natureza, processos e resultados da evolução físico-química; Natureza, processos e resultados

da evolução orgânica; Natureza, processos, resultados e implicações da evolução biocultural;

Processo da seleção natural e adaptação; Coevolução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURNS, G. W., BOTTINO, P. J. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

(17 ex.)

GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J.H; SUZUKI, D. T. Introdução à Genética. 7 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. (11 ex)

MOORE, K. L; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Kogan, 2000.(19 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, S.M.L; JECKEL, E; Embriologia. Porto Alegre: Artmed, 2003. (7 ex.)

JORDE, L. B. Et al. Genética médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. (3 ex.)

Page 23: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

23

MAIA, G. D. Embriologia humana São Paulo: Atheneu, 2005. (5 ex.)

MOORE, K. L. Fundamentos de Embriologia Humana. São Paulo: Manole, 1990.

(3 ex.)

THOMPSON, M. W., MCLINNES, R. R. Genética Médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1993. (3 ex.)

VOGEL. P.MOTULSKI , A.G. Genética humana: problemas e abordagens. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000. (3 ex.)

Page 24: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

24

3º PERÍODO

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS

Estudo, conhecimento e controle das reações que ocorrem nos alimentos, nas matérias-primas

alimentares e/ou em seus componentes individuais. Alterações em ordem química, bioquímica

e fisiológica que afetam a qualidade e interferem na conservação dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOBBIO, F.O. & BOBBIO, P.A Introdução a química dos alimentos. São Paulo: Varela,

2003. (11 ex.)

COULTATE,T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Porto Alegre: Artmed, 2004.

(11 ex.)

SOUZA, T.C. Alimentos: propriedades físico-químicas. Rio de Janeiro: Cultura Médica,

2002. (10 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, E.C.B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Varela,

2006. (3 ex.)

ARAÚJO, J.M.A. Química dos alimentos: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2004. (10 ex.)

CECCHI, H.,M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas:

UNICAMP, 2003. (5 ex.)

KOBLITZ, M. G. B.. Bioquímica de Alimentos : teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro :

Guanabara Koogan, 2008 (3 ex)

TORRES, E.A. F. S. Alimentos do milênio : a importância dos transgênicos, funcionais e

fitoterápicos para a saúde. São Paulo: Signus, 2002. (3 ex)

TÉCNICA DIETÉTICA I

Fundamentos da técnica dietética. Técnicas de preparo de alimentos. Pesos e medidas.

Aquisição e custo de alimentos. Estudo das características físicas, químicas, biológicas,

sensoriais e de digestibilidade dos seguintes grupos de alimentos: leite e derivados, ovos,

carnes, leguminosas, cereais, frutas e outras hortaliças; terminologia técnica dos cortes

(carnes) e preparos específicos. Identificação do alimento como agente: emulsificação,

espessante, clarificante, espumífero e condimentante. A cocção: tipos, suas perdas e

rendimentos. Conceituação e fundamentação teórica dos seguintes alimentos e seus derivados:

ovos, carnes e leite, soja e leguminosas, frutas, verduras e cereais, molhos e fermentos,

açúcar, condimentos, fibras, óleos e gorduras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOMENE, Técnica Dietética - Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011

(7 ex)

ORNELLAS, L. H. Técnica Dietética: seleção e preparo dos alimentos. 7ed.São Paulo:

Atheneu, 2001. (9 ex.)

PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2003 (20 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRETO, R.L.P. P. Passaporte para o sabor: tecnologias para a elaboração de cardápios.

SENAC, 2008 (2 ex)

BITTENCOURT, P.; RIBEIRO, P. A.. Comer bem! Como?: Manual de orientações desde a

compra até o preparo dos alimentos. Belo Horizonte: Leitura, 2008. (3 ex.)

COELHO, T. Alimentos propriedades físico-químicas. 2ª ed. Rio de Janeiro. Cultura Médica,

2001. (10 ex.)

DUKAN, P. Dicionário de dietética e de nutrição. Petrópolis: Vozes, 2005. (2 ex.)

FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2002. (10

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25

ex.)

MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos Goiânia: AB, 2002. (3 ex)

PACHECO, M. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composição química dos

alimentos. Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex.)

REIS, R.1000 receitas da culinária brasileira. Barueri: Girsl, 2004.(3 ex)

TACO - Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. 2 ed. Campinas: NEPA/UNICAMP,

2006 (10 ex.)

TEICHMANN, I. Cardápios técnicas e criatividade. 5 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. (6

ex.)

SOCIOLOGIA E NUTRIÇÃO

O estudo da Sociedade Humana. A Sociologia como ciência. Instituições Sociais.

Agrupamentos sociais. Estratificação e mobilidade social. O alimento como categoria

sociológica. A estrutura dos sistemas alimentares. Estilo de vida e alimentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAKATOS, E.M.;MARCONI, M. A Sociologia Geral. 7ed. São Paulo: Atlas, 1999. (10 ex.)

VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia.5 ed. São Paulo: Atlas, 2000. (10 ex.)

TURNER, J. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2000. (7 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHINOY, E. Sociedade: uma introdução à Sociologia. 21 ed.São Paulo: Cultrix , 2003. (4 ex.)

MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2003. (3 ex.)

TOMAZI, N. D.. Iniciação à Sociologia. 2 ed.São Paulo: Atual, 2000. (5 ex.)

BROMATOLOGIA

Determinação quantitativa das frações: mineral, glicídica, lipídica, protídica, água e fibras.

Controle físico-químico de alimentos naturais e industrializados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOBBIO, F.O. & BOBBIO, P.A. Introdução à química dos alimentos. 3 ed. São Paulo:

Varela, 2003. (11 ex.)

CASTRO, F.A.; AZEREDO, R. M. C. de ; SILVEIRA, I. L. da. Estudo experimental dos

alimentos: uma abordagem prática Viçosa: UFV, 2004. (10 ex)

SALINAS, R.D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3 ed. Porto Alegre.

Artmed, 2002. (11 ex)

TACO - Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. 2 ed. Campinas: NEPA/UNICAMP,

2006. (10 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, E.C.B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Varela,

2006. (3 ex.).

BENDER, A.E. Dicionário de nutrição e tecnologia de alimentos. 4a ed. São Paulo: Roca,

1980. (4 ex.).

CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2 ed. São Paulo:

UNICAMP, 2003. (5 ex.).

MORETTO, E. et al. Introdução à ciência de alimentos. Florianópolis: UFSC, 2002. (4 ex.).

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE COLETIVIDADES

Introdução ao estudo da avaliação nutricional de coletividades. Métodos e técnicas para a

avaliação do estado nutricional, em diferentes grupos etários. Conceito dos indicadores

clínicos; bioquímicos; demográficos; sociais, econômicos e culturais com ênfase nos

indicadores dietéticos e antropométricos. Inquéritos dietéticos: aplicabilidade, vantagens e

Page 26: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

26

desvantagens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOUVEIA, E. L. C. Nutrição - Saúde & Comunidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

(20 ex.)

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Vigilância alimentar e nutricional - SISVAN: orientações básicas

para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde. Brasília,

2004. (5 ex.)

TIRAPEGUI, J,R., LIMA, S.M. Avaliação Nutricional - Teoria e Prática. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009. (7 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição clínica no adulto. São Paulo: Manole, 2002. (8 ex.)

FISBERG, R. M. et al. Inquéritos alimentares; métodos e bases científicos. São Paulo:

Manole, 2005. (3 ex)

MAHAN, K. ESCOTT-STUMP S. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 10 ed. São Paulo:

Roca, 2002. (10 ex.)

PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos alimentos: Fundamentos básicos da nutrição São Paulo:

Manole, 2008. (7 ex.)

VASCONCELOS, F. A. G. de. Avaliação nutricional de coletividades. 3 ed. Florianópolis:

UFSC, 2000. (3 ex.)

NUTRIÇÃO HUMANA II

Conceitos básicos de nutrição humana. Requerimentos e recomendações nutricionais para

dieta normal. Grupo de alimentos e substituições, leis da alimentação e pirâmide alimentar.

Alimentação nos diferentes estágios de vida. Cálculo de dietas lactantes, pré-escolar, escolar,

adolescentes, adulto, gestantes, nutrizes e idosos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, M. A., VANNUCCHI, H.. Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.

(6 ex)

MAHAN, L. K.; STUMP, S. E. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 10 Ed. São Paulo: Roca,

2002. (10 ex.)

SIZER, F. S.; WHITNEY, E. N. Nutrição: Conceitos e Controvérsias. São Paulo: Manole,

2003. (20 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E. MARCHINI, J. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier,

2003. (11 ex)

FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9 ed.. Atheneu: São Paulo, 1997.

(10 ex.)

FRANK, A.A., SOARES, E. de. Nutrição no envelhecer. São Paulo: Atheneu, 2004. (11 ex)

MAGNONI, D., CUKIER, C., OLIVEIRA, P. Nutrição na terceira idade. São Paulo: Sarvier,

2005. (2 ex)

MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos Goiânia: AB, 2002. (3 ex)

SBAN/ILSI. Usos e Aplicações das "Dietary Reference Intakes" - DRIs, São Paulo:

SBAN/ILSI, 2001. Disponível em: www.sban.com.br/educacao/pesquisa/dris.htm

SALGADO, J. M. Alimentos inteligentes : saiba como obter mais saúde por meio da

alimentação. São Paulo: Prestígio, 2005. (4 ex.)

TACO - Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. 2 Ed. Campinas: NEPA/UNICAMP,

2006 (10 ex.)

TOMMASEO, N. Relação de medidas caseiras, composição química e receitas de alimentos

nipo-brasileiros São Paulo: Metha, 2002. (10 ex)

Page 27: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

27

VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann &

Affonso, 2003. (10 ex.)

VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Velhice. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso,

2008. (5 ex.)

TORRES, E.A. F. S. Alimentos do milênio : a importância dos transgênicos, funcionais e

fitoterápicos para a saúde. São Paulo: Signus, 2002. (3 ex)

Page 28: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

28

4º PERÍODO

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL

Fundamentos de educação. Educação nutricional: conceito, objetivos, histórico. Análise

crítica do papel da educação nutricional para a sociedade nos seus diversos momentos

históricos. Utilização do processo ensino-aprendizagem em educação nutricional. Formação

do hábito alimentar: fundamentos e evolução. Processo de mudança do comportamento

alimentar. Planejamento, elaboração, execução e avaliação de programas educativos.

Elaboração e utilização dos meios multisensoriais em educação nutricional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOUVEIA, E. L.G. Nutrição, saúde e comunidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. (20

ex)

SAVIANI, D. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 2003. (10 ex)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, R.W. Série de Nutrição e Metabolismo - Mudanças Alimentares e Educação

Nutricional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.(3 ex)

GOULART, I. B. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. Petrópolis:

Vozes, 2003. (3 ex)

GOULART, I. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicados à prática

pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2007. (3 ex)

LINDEN, S. Educação nutricional: algumas ferramentas de ensino São Paulo: Varela, 2005.

(3 ex)

LUCKESI, C. C. Fisiologia da educação. ed. São Paulo: Cortez, 1994. (4 ex)

STURMER, J.S.Reeducação Alimentar na Família. Petrópolis: Vozes, 2004 . (4 ex)

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL CLÍNICA

Métodos antropométricos e exame físico utilizados na prática nutricional clínica. Inquéritos

alimentares individuais. Avaliação Subjetiva Global.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUARTE, A.C.G. Avaliaçao nutricional: Aspectos clinicos e laboratoriais São Paulo:

Atheneu, 2007. (8 ex.)

ROSA, G. et al. Avaliação nutricional do paciente hospitalizado - uma abordagem teórico-

prática. São Paulo: Metha, 2008. (7 ex.)

TIRAPEGUI, J,R., LIMA, S.M. Avaliação Nutricional - Teoria e Prática. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009. (7 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUARTE, C.D. CASTELLANI, F.R. Semiologia Imunológica e Nutricional. Rio de janeiro:

Axcel Books, 2002. (6 ex)

ESCOTT-STUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento São Paulo: Manole,

2007. (2 ex)

MAGNONI,D., CUKIER, C.. Perguntas e respostas em Nutrição clinica São Paulo: Roca,

2004. (3 ex)

NASSIF, C. R. G. et al. NUTRIÇÃO: casos clínicos e questões de múltipla escolha São

Paulo: Atheneu, 2000. (10 ex)

MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10ed..

São Paulo: Rocca, 2002. (10 ex.)

SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde

e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.)

REIS, N.T. Nutrição Clínica: Interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. (7 ex)

Page 29: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

29

TEIXEIRA NETO, F. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (13 ex)

WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 3 ed. São Paulo:

Atheneu, 2004. 2 v. (20 ex.)

FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO I

Conhecimentos dos princípios fisiopatológicos de diversas enfermidades. Fisiopatologia da

Obesidade. Fisiopatologia da Desnutrição Energético-Proteíca. Fisiopatologia do Trato

Gastrointestinal. Fisiopatologia das alergias e introlerâncias alimentares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000. (10 ex)

DOUGLAS, C.R.R. Tratado de Fisiologia Aplicado na saúde. São Paulo: Robe, 2002. (11 ex)

GUYTON, A.C. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. São Paulo: Guanabara

Koogan, 2002. (10 ex). Edição de 2006 (3 ex)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUM, A. K. R., ANTCZAK, S. E. Fisiopatologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005. (3 ex)

COSTA, E.A. Manual de Fisiopatologia em Nutrição. Petrópolis: Vozes, 2007 (3 ex)

DOUGLAS, C.R.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006. (3 ex)

DOUGLAS, C.R.R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Nutrição. São Paulo: Robe, 2002. (5 ex)

SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde

e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. (16 ex)

PARASITOLOGIA

Biologia básica dos parasitas animais, com ênfase nos que interessam à patologia humana,

considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados na parasitismo e os aspectos

taxonômicos, fisiológicos, ecológicos e evolucionários. Patogenia e patologia relacionados à

interação parasito-hospedeiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARLI, G. A Parasitologia Clínica, São Paulo: Atheneu, 2001. (10 ex)

NEVES, D. P. Parasitologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2005. (8 ex)

REY, L. Parasitologia. Rio de Janeiro: Guanabara/ Koogan, 2001. (15 ex)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIMERMAN, B. FRANCO, M.A. Atlas de Parasitologia, Artrópodes e Protozoários, São

Paulo, Atheneu, 2005. (10 ex)

CIMERMAN, B., CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais, São

Paul:, Atheneu, 2002.(9 ex). Edição de 2005 (3 ex)

COELHO, C., CARVALHO, A. R. Manual de parasitologia humana Canoas: ULBRA,

2005.(3 ex)

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

Matérias-primas e aditivos na indústria de alimentos. Industrialização de alimentos. Métodos

de conservação de alimentos. Embalagens de alimentos Análise sensorial. Microorganismos

úteis na indústria de alimentos. Tecnologia do leite e seus derivados. Tecnologia de carnes e

derivados. Tecnologia do pescado. Tecnologia de ovos. Tecnologia de cereais. Tecnologia de

óleos. Tecnologia de frutas e hortaliças

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Porto Alegre: Artmed, 2004.

(11 ex.)

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2001. (10 ex.)

Page 30: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

30

GAVA, A.J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2004. (8 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENDER, A.E. Dicionário de nutrição e tecnologia de alimentos. 4a ed. São Paulo: Roca,

1980. (4 ex.)

BOBBIO, F.O. & BOBBIO, P.A. Introdução à química dos alimentos. São Paulo: Varela,

2003. (11 ex.)

BORÉM. A., COSTA, N.M.B.. Biotecnologia e nutrição: saiba como o DNA pode enriquecer

a qualidade dos alimentos. São Paulo: Nobel, 2003. (5 ex.)

BRASIL.Ministério da Saúde. Rotulagem nutricional obrigatória : manual de orientação às

indústrias de alimentos Brasília: Ministério da Saúde, 2005. (5 ex.)

OETTERER, M; REGITANO-D'ARCE, M.B.; SPOTO, M.F.. Fundamentos de ciência e

tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006 (3 ex.)

OLIVEIRA, M.B.Tecnologia de produtos lácteos funcionais. São Paulo:Atheneu, 2009. (3

ex.)

ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos. v. 1 Componentes dos alimentos e processos.

Porto Alegre: Artmed, 2005. (3 ex.)

ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos. v. 2 Alimentos de origem vegetal. Porto Alegre:

Artmed, 2005. (3 ex.)

SAAD, S.M.I. Probióticos e prebióticos em alimentos : fundamentos e aplicações

tecnológicas. São Paulo:Varela, 2011. (3 ex.)

SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2004. (3 ex.)

SILVA JUNIOR, E.A. Manual de controle higiênico-sanitária em alimentos São Paulo:

Varela, 2002. (13 ex.)

MARKETING EM NUTRIÇÃO

Marketing Básico. Marketing Pessoal. Pesquisa de Marketing. Análise de oportunidades de

marketing. Sistema de marketing. Tipos de mercado. Segmentação de mercado. Planejamento

e administração de marketing. Análise de mercado. Promoção de vendas em alimentos.

Comunicação em marketing de alimentos. Estratégias para o mercado de alimentos saudáveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOTLER, P., ARMSTRONG, G. Princípos de marketing. São Paulo: Pearson Education,

2002. (12 ex.)

McCARTHY, E. J., PERREAULT, JR, W. Marketing Essencial: uma abordagem gerencial e

global São Paulo: Atlas, 1997. (12 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Pearson Education, 2004 (4 ex.)

LAS CASAS, Alexandre L. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 4 ed. São Paulo: Atlas,

1997. (5 ex)

NEVES, M. F., NEVES, M. F., C. L. T. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos

São Paulo: Atlas, 2003. (3 ex.)

SAMARA, Beatriz Santos & BARROS, José Carlos de. Pesquisa de Marketing: conceitos

metodologia. São Paulo: Pearson Education, 2002. (3 ex.)

Page 31: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

31

5º PERÍODO

IMUNOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO

Mecanismos de defesa específicos e inespecíficos na espécie humana. Resposta humoral -

Antígenos e anticorpos. Interações antígeno-anticorpo. Sistema complemento. Doenças auto-

imunes. Imunoprofilaxia. Imunomodulação. A função dos nutrientes como antígenos e como

protetores do sistema imune no trato gastrointestinal. Alergias alimentares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. Rio de

Janeiro: Revinter, 2005. (10 ex.)

JANEWAY, C. A.; SCHLOMCHIK, M. J.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia. 5

ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. (10 ex.)

PEAKMAN, M; VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1999. (17 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEHA, R.; ROSEN, F. Estudo de casos em imunologia, um guia clínico. 3 ed. Porto Alegre:

Artmed, 2002. (10 ex.)

MOTA, I.; SILVA, W. D. da: Imunologia básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003. (5 ex.)

STEWART, J.; WEIR, D. M. Imunologia básica e aplicada. 8 ed. Rio de Janeiro: Rewinter,

2002. (10 ex.)

MICROBIOLOGIA E HIGIENE DOS ALIMENTOS

Fontes de contaminação em alimentos. Padrões microbiológicos para alimentos e índices de

qualidade higiênica. Alterações físicas, químicas e biológicas dos alimentos. Doenças veiculadas

por alimentos. Investigação de surtos de doenças veiculadas por alimentos. Conservação de

Alimentos. Controle higiênico, sanitário e tecnológico de alimentos. Legislação sanitária. Boas

práticas de fabricação e de prestação de serviços na área de alimentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANCO, B. D. G. de M. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos São Paulo:

Atheneu, 2002. (9 ex.)

GERMANO, M.. GERMANO, P. Higiene e vigilância sanitária de alimentos São Paulo:

Manole, 2008. (10 ex.)

JAY, J. Microbiologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. (13 ex.)

SILVA JUNIOR, E. Manual de Controle Higiênico e Sanitário dos Alimentos. 5 ed. São

Paulo: Varela, 2002. (13 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADAMS, M, ; MOTARJEMI, Y.; Organização Mundial de Saúde OMS. Segurança básica

dos alimentos para profissionais de saúde. São Paulo: Roca, 2002. (10 ex.)

ANVISA: www.anvisa.gov.br

EVANGELISTA, J. Alimentos – um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 1994. (3 ex.)

FIGUEREDO, R.M. Armadilhas de uma cozinha. São Paulo: Manole, 2003. 9 ex.

FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar Porto Alegre: Artmed, 2002.(5 ex.)

GERMANO, M.. GERMANO, P. Vigilância e Higiene sanitária de alimentos. São Paulo:

Varela, 2003. (3 ex.)

GERMANO, M.. Treinamento de manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. (3

ex.)

HAZELWOOD, D; MC LEAN. A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.

São Paulo: Varela, 1998. (13 ex.)

Page 32: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

32

TÉCNICA DIETÉTICA II

Princípios da gastronomia. Termos, utensílios e técnicas. Ervas e condimentos: seu uso na

confecção de dietas especiais. Aplicação da gastronomia no preparo das dietas hospitalares e

nas variações de textura. Dietas enterais artesanais. Adequação de custo de dietas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOMENE, Técnica Dietética - Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011

(7 ex)

ORNELLAS, L.H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de Alimentos. 7 ed. São Paulo:

Atheneu, 2001. (9 ex.)

SILVA, A.L.N.D. CARUSO,L. SIMOY,R.F. Dietas Hospitalares - Uma Abordagem na

Prática Clínica. São Paulo: Atheneu, 2004. (10 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRETO, R.L.P. P. Passaporte para o sabor: tecnologias para a elaboração de cardápios.

SENAC, 2008 (2 ex)

FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2002. (10

ex.)

ISOSAKI, M. NAKASATO, M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. São Paulo:

Elservier, 2009. (2 ex)

MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos Goiânia: AB, 2002. (3 ex)

SALGADO, J. M. Alimentos inteligentes : saiba como obter mais saúde por meio da

alimentação. São Paulo: Prestígio, 2005. (4 ex.)

SILVA, S. M.C.S. Cardápio: guia prático para a elaboração. 2 ed. São Paulo: Roca, 2008. (3

ex.)

SILVA, A. P.A. Manual de Dietas Hospitalares em Pediatria: guia de conduta Nutricional.

São Paulo: Atheneu, 2006. (6 ex.)

TACO - Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. 2 Ed. Campinas: NEPA/UNICAMP,

2006 (10 ex.)

TEICHMANN, I. Cardápios técnicas e criatividade. 5ª ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. (6

ex.)

TORRES, E.A. F. S. Alimentos do milênio : a importância dos transgênicos, funcionais e

fitoterápicos para a saúde. São Paulo: Signus, 2002. (3 ex)

NUTRIÇÃO APLICADA A ESPORTES, HOME CARE E PERSONAL DIET

Introdução à nutrição no exercício. Fisiologia do exercício. Sistemas de produção de energia.

Composição corporal e esporte. Necessidades nutricionais no exercício de resistência e força.

Hidratação e atividade física. Suplementos nutricionais. Home Care e Personal diet.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BACURAU, R, F Nutrição e suplementação esportiva. São Paulo: Phorte, 2007. (9 ex.)

KAMEL, D., KAMEL, J.Nutrição e atividade física Rio de Janeiro: Sprint, 2003. (10 ex)

POWERS, S.K.,HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício - Teoria e aplicação ao

condicionamento e ao desempenho. São Paulo: Manole, 2000. (10 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CLARK, N. Guia de nutrição desportiva : alimentação para uma vida ativa São Paulo:

Artmed, 2006. (3 ex)

FOSS, M. Fox: Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000. (8 ex.)

HIRSCHBRUCH, M. D., CARVALHO, J.R.de. NUTRIÇÃO esportiva: uma visão práticaSão

Paulo: Manole, 2002. (5 ex)

Page 33: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

33

MAUGHAN, R. J ; BURKE, L. M. Nutrição esportiva. Porto Alegre: Artmed, 2004. (6 ex.)

MCARDLE, W.D./KATCH,F.I./KATCH,V.L. Fisiologia do Exercício, Energia, Nutrição

e Desempenho Humano. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (5 ex.)

WILMORE, J.H., COSTILL, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2 ed. São Paulo

Manole, 2000. (10 ex.)

INTRODUÇÃO A SAÚDE PÚBLICA

A evolução e o campo da saúde pública na organização da atenção à saúde. Conceito e

instrumentos de saúde pública. Usos da Epidemiologia e dos indicadores de saúde. As

principais áreas programáticas da saúde nos serviços de saúde oferecidos à população.

Especificidades e práticas de saúde pública no campo da nutrição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FORTES, P.A., ZOBOLI, E. L. C. Bioética e Saúde Pública. São Paulo: Loyola, 2004. (5 ex)

ROCHA, A.A.; CESAR, C.L.G. Saúde Pública- Bases Conceituais. São Paulo, Atheneu, 2009

(7 ex)

ROUQUAYROL, M. Z., ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia e Saúde. Rio de

Janeiro: MEDSI, 2002. (10 ex)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OMS. Obesidade e Pobreza, um novo desafio à saude pública. São Paulo: Roca, 2006. (3 ex)

PEREIRA, M. G. Epidemiologia – teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

(13 ex) Edição de 2006 (3 ex)

ROUQUAYROL, M. Z., ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro:

MEDSI, 2003. (6 ex)

FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO II

Fisiopatologia do adulto em estresse metabólico (politraumatizados e queimados).

Fisiopatologia das Neoplasias. Fisiopatologia do Sistema Endócrino. Fisiopatologia do

Sistema Hematopoiético. Fisiopatologia do Sistema Cardiovascular. Fisiopatologia do

Sistema Renal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASILEIRO FILHO, G Bogliolo Patologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000. (10 ex)

DOUGLAS, C.R.R. Tratado de Fisiologia Aplicado na saúde. São Paulo: Robe, 2002. (11 ex)

SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde

e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. (16 ex)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUM, A. K. R., ANTCZAK, S. E. Fisiopatologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005. (3 ex)

COSTA, E.A. Manual de Fisiopatologia em Nutrição. Petrópolis: Vozes, 2007 (3 ex)

DOUGLAS, C.R.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006. (3 ex)

DOUGLAS, C.R.R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Nutrição. São Paulo: Robe, 2002. (5 ex)

GUYTON, A.C. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. São Paulo: Guanabara

Koogan, 2002. (10 ex). Edição de 2006 (3 ex)

Page 34: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

34

6º PERÍODO

DIETOTERAPIA I

Conceitos de dietoterapia, importância e princípios da prescrição dietoterápica, função do

nutricionista dietoterapeuta. Terapia nutricional. Diagnóstico nutricional. Interação Drogas x

Nutrientes. Dietoterapia nas enfermidades orais, esofágicas gástricas e intestinais.

Dietoterapia nas enfermidades hepáticas, pancreáticas. Dietoterapia nas enfermidades

vesiculares. Dietoterapia dos distúrbios alimentares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde

e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.)

TEIXEIRA NETO, F.Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (13 ex)

WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 3a ed. São Paulo:

Atheneu, 2006. 2 v. (6 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOUGLAS, C.R.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006. (3 ex)

ESCOTT-STUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento São Paulo: Manole,

2007. (2 ex)

MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10ed..

São Paulo: Rocca, 2002. (10 ex.)

MAGNONI,D., CUKIER, C.. Perguntas e respostas em Nutrição clinica São Paulo: Roca,

2004. (3 ex)

NASSIF, C. R. G. et al. NUTRIÇÃO: casos clínicos e questões de múltipla escolha São

Paulo: Atheneu, 2000. (10 ex)

PACHECO, M. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composiçao quimica dos

alimentos Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex)

REIS, N.T. Nutrição Clínica: Interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. (7 ex)

SALGADO, J. M. Alimentos inteligentes : saiba como obter mais saúde por meio da

alimentação. São Paulo: Prestígio, 2005. (4 ex.)

SILVA, A.L.N.D. CARUSO,L. SIMOY,R.F. Dietas Hospitalares - Uma

Abordagem na Prática Clínica. São Paulo: Atheneu, 2004. (10 ex.)

ADMINISTRAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO I

Fundamentos de administração. Administração de serviços de alimentação. Metodologia no

processo de gerenciamento de Unidade de Alimentação e Nutrição. Planejamento físico e

funcional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, E. S. de. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São

Paulo: Metha, 2003. (10 ex.)

KIMURA, A. Y. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São

Paulo: Varela, 2003. (19 ex.)

TEIXEIRA, S. M. F. G. et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição

São Paulo: Atheneu, 2004. (14 ex)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, S. M. R Controle da qualidade em sistemas de alimentação coletiva I. São Paulo:

Varela, 2002. (8 ex)

GERMANO, M.. Treinamento de manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. (3

ex.)

Page 35: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

35

ISOSAKI, M. NAKASATO, M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. São Paulo:

Elservier, 2009. (2 ex)

KINTON, R.; CESERANI, V.; FOSKETT, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São

Paulo: Varela, 1998. (3 ex)

MANZALLI, P. V. Manual para serviços de alimentação : implementação, boas práticas, e

qualidade e saúde São Paulo: Metha, 2006. (3 ex)

MEZOMO, I. B. Os serviços de alimentação : planejamento e administração São Paulo:

Manole, 2002. (5 ex)

RAMOS, A. M. F. Manual para funcionários na área de alimentação e treinamento para

copeiras hospitalares. São Paulo: Varela, 2001. (3 ex)

REGGIOLI, M. R.; GONSALVES, I. E. Planejamento de cardápios e receitas para unidades

de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2002. (3 ex)

TEICHMANN, I. M. Cardápios - técnicas e criatividade. 5 ed. Caxias do Sul: EDUCS,

2000.(6 ex)

TEICHMANN, I. M. Tecnologia culinária. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. (10 ex)

VALLE, D. P.; MARQUES, V. S. Biossegurança em unidade de alimentação e nutrição São

Paulo: Atheneu, 2006. (3 ex)

NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL

Introdução do estudo da nutrição materno-infantil. Situação da nutrição materno-infantil no

Brasil. Nutrição na gestação e na lactação. Nutrição do lactente. Estudo do aleitamento

materno e artificial e a introdução da alimentação complementar. Introdução à dietética

infantil. Estudo do pré-escolar e escolar, sua alimentação e programas de alimentação na

escola. Nutrição do adolescente.

Page 36: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

36

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LACERDA, E. M. de .et al. Práticas de nutrição pediátrica São Paulo: Atheneu, 2006. (7 ex)

LOPEZ, F.A., BRASIL, A . L. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu,

2004. (10 ex.)

VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann &

Affonso Editores, 2003. (10 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOUGLAS, C.R.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006. (3 ex)

MAHAN, L.K., ESCOTT-STUMP, S. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia. 10a ed. São

Paulo: Roca, 2002. (10 ex.)

MARCONDES, E., CARRAZZA, F. R. Nutrição Clínica em Pediatria.São Paulo: Sarvier,

1991 (3 ex.)

NÓBREGA, F.J Distúrbios nutricionais e fraco vínculo mãe/filho Rio de Janeiro: Revinter,

2000. (4 ex.)

PACHECO, M. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composiçao quimica dos

alimentos Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex)

SAITO, M.I; SILVA, L.E.V.; LEAL, M.M. Adolescência – Prevenção e Risco. São Paulo:

Atheneu, 2008. (2 ex)

SHILS, M. E., OLSON, J. A; SHIKE, M. Tratado de Nutrição Moderna da Saúde e na

Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.)

SILVA, A. P. A. da Manual em dietas hospitalares em pediatria : guia de conduta nutricional

São Paulo: Atheneu, 2006. (6 ex)

VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Velhice. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso

Editores, 2008. (5 ex.)

WEFFORT, V.R. LAMOUNIER, J.A. Nutrição em Pediatria: da neonatologia à

adolescência. São Paulo: Manole, 2009 (3 ex.)

NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

Estado, sociedade, economia e políticas públicas. A história da Saúde Pública e da assistência

médica previdenciária no Brasil. O ambiente da municipalização no Sistema Único de Saúde.

Conceito de Nutrição e Saúde Pública. Segurança Alimentar e Nutricional. Nutrição e

doenças infecciosas. Principais problemas nutricionais. Sistemas de vigilância alimentar e

nutricional. Políticas de alimentação e nutrição. Programas de saúde e nutrição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOUVEIA, E.L.C. Nutrição, Saúde e Comunidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter,1999. (20

ex.)

ROCHA, A.A.; CESAR, C.L.G. Saúde Pública- Bases Conceituais. São Paulo, Atheneu, 2009

(7 ex)

TADDEI, J.A.A Nutrição em saúde pública. Rio de Janeiro: Rubio, 2011 (7 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO. J. Geografia da Fome. 3 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. ( 4 ex. )

BRASIL. Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN). Brasília: Ministério da

Saúde, 2000. (10 ex.)

NOBREGA, F.J. Distúrbios da Desnutrição. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.(10 ex.)

OLIVEIRA, J.E.D. A Desnutrição dos Pobres e dos Ricos: Dados sobre a Alimentação no

Brasil. São Paulo: Sarvier, 1996. (16 ex.)

OMS. Obesidade e pobreza : um novo desafio à saúde pública. São Paulo : Roca, 2006 (3 ex.)

Page 37: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

37

SEGURANÇA ALIMENTAR

Conceitos de segurança alimentar e nutricional. Disponibilidade de alimentos e

abastecimento. Acesso aos alimentos: fome e obesidade. Alimentos orgânicos. Alimentos

irradiados. Alimentos trangênicos. Aproveitamento integral dos alimentos e a preservação do

meio ambiente através do controle de desperdício de alimentos.. Reciclagem e uso de

embalagens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ADAMS, M., MOTARJEMI, Y. Segurança básica dos alimentos para profissionais de saúde

São Paulo: Roca, 2002. (10 ex)

BRASIL.Ministério da Saúde - Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN).

Brasília: Ministério da Saúde, 2000. (10 ex.)

MALUF, R. S. Segurança alimentar e nutricional. São Paulo: Vozes, 2007 (6 ex)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Segurança alimentar e nutricional. Coordenação Geral da Política de

Alimentação e Nutrição/ DAB/ SAS. 2004. Disponível em:

dtr2004.saude.gov.br/nutricao/apresentacoes/seguranca_an.pdf

CASTRO, J. Segurança alimentar e nutricional : trajetoria e relatos da construçao de uma

politica nacional. Brasília: Governo Federal, 2008. (1 ex)

GALEAZZI,M.A.M.(org.) Segurança Alimentar e Cidadania. A Contribuição das

UIniversidades Paulistas. Mercado das Letras, 1996. (2 ex)

JUCENE C. Manual de segurança alimentar : Boas práticas para o serviço de alimentação.

Rio de Janeiro: Rubio, 2008. (2 ex)

VALLE, D. P.; MARQUES, V. S. Biossegurança em unidade de alimentação e nutrição São

Paulo: Atheneu, 2006. (3 ex)

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – PRÁTICA AMBULATORIAL

Proporciona ao acadêmico a oportunidade de desenvolver funções e atividades do

nutricionista direcionadas ao atendimento nutricional realizado no ambulatório de nutrição da

Uniguaçu.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOUVEIA, E.L.C. Nutrição, Saúde e Comunidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter,1999. (20

ex.)

MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed.

São Paulo: Rocca, 2002. (20 ex)

NASSIF, C. R. G. et al. Nutrição: casos clínicos e questões de múltipla escolha São Paulo:

Atheneu, 2000. (10 ex)

SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde

e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.)

TEIXEIRA NETO, F.Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (13 ex)

Page 38: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

38

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FISBERG, R. M. et al. Inquéritos alimentares; métodos e bases científicos. São Paulo:

Manole, 2005. (3 ex)

PACHECO, T.Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composiçao quimica dos alimentos

Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex)

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Vigilância alimentar e nutricional - SISVAN: orientações básicas

para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde. Brasília,

2004. (5 ex.)

VASCONCELOS, F. A. G. de. Avaliação nutricional de coletividades. 3 ed. Florianópolis:

UFSC, 2000. (3 ex.)

TACO - Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. 2 Ed. Campinas: NEPA/UNICAMP,

2006 (10 ex.)

OPTATIVA I

De acordo com a disciplina ofertada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

De acordo com a disciplina ofertada.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

De acordo com a disciplina ofertada.

Page 39: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

39

7º PERÍODO

ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO II

Funcionamento das Unidades de Alimentação e Nutrição. Atividades anteriores à produção de

refeições na UAN: per capita, número de refeições, planejamento de cardápios, previsão de

compras e custos. Atividades de comando e coordenação do profissional nutricionista durante

a produção de refeições. Atividades subsequentes à produção de refeições na UAN.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, E. S. de. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São

Paulo: Metha, 2003. (10 ex.)

KIMURA, A. Y. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São

Paulo: Varela, 2003. (19 ex.)

TEIXEIRA, S. M. F. G. et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição

São Paulo: Atheneu, 2004. (14 ex)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, S. M. R Controle da qualidade em sistemas de alimentação coletiva I. São Paulo:

Varela, 2002. (8 ex)

ISOSAKI, M. NAKASATO, M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. São Paulo:

Elservier, 2009. (2 ex)

GERMANO, M.. Treinamento de manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. (3

ex.)

KINTON, R.; CESERANI, V.; FOSKETT, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São

Paulo: Varela, 1998. (3 ex)

MANZALLI, P. V. Manual para serviços de alimentação : implementação, boas práticas, e

qualidade e saúde São Paulo: Metha, 2006. (3 ex)

MEZOMO, I. B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração São Paulo:

Manole, 2002. (5 ex)

RAMOS, A. M. F. Manual para funcionários na área de alimentação e treinamento para

copeiras hospitalares. São Paulo: Varela, 2001. (3 ex)

REGGIOLI, M. R.; GONSALVES, I. E. Planejamento de cardápios e receitas para unidades

de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2002. (3 ex)

TEICHMANN, I. M. Cardápios - técnicas e criatividade. 5 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000.

(6 ex)

TEICHMANN, I. M. Tecnologia culinária. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. (10 ex)

DIETOTERAPIA II

Dietoterapia nas doenças cardiovasculares, renais e pulmonares. Dietoterapia no Diabete

Mellitus. Dietoterapia na Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, anemias, alergias e

câncer. Dietoterapia na desnutrição energético protéica. Dietoterapia nas Doenças Músculo-

Esqueléticas e no Paciente Em Estresse Fisiológico. Dietoterapia nas Doenças Neurológicas

Progressivas e nos Pacientes Cirúrgicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde

e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.)

SILVA, A.L.N.D. CARUSO,L. SIMOY,R.F. Dietas Hospitalares – Uma Abordagem na

Prática Clínica. São Paulo: Atheneu, 2004. (10 ex.)

TEIXEIRA NETO, F.Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (13 ex)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOUGLAS, C.R.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

Page 40: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

40

2006. (3 ex)

ESCOTT-STUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento São Paulo: Manole,

2007. (2 ex)

FAILLACE, G. B. D. Síndrome metabólica : semiologia, bioquímica e prescrição nutricional.

Rio de Janeiro : Axcel Books do Brasil, 2005 (1 ex)

MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed.

São Paulo: Rocca, 2002. (20 ex)

MAGNONI,D., CUKIER, C.. Perguntas e respostas em Nutrição clinica São Paulo: Roca,

2004. (3 ex)

GOSTCHALL, C.B.A.; BUSNELLO, F.M. Síndrome metabólica. São Paulo: Atheneu, 2009

(3 ex)

GUYTON, A.C. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006. (3 ex.)

NASSIF, C. R. G. et al. Nutrição: casos clínicos e questões de múltipla escolha São Paulo:

Atheneu, 2000. (10 ex)

PACHECO, M. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composiçao quimica dos

alimentos Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex)

SAMPAIO, H., SABRY, M.O.Nutrição em doenças crônicas : Prevenção e controle. São

Paulo: Atheneu, 2007 (3 ex)

WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 3a ed. São Paulo:

Atheneu, 2006. 2 v. (6 ex.)

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

Fundamentos de ética. Estudo da ética e da legislação que rege a profissão do nutricionista

nas diversas áreas. Aspectos legais e teóricos. Ética e pesquisa. Comitê de Ética em Pesquisa

com seres humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Conselho Federal dos Nutricionistas: Código de Ética dos Nutricionistas. Brasília, 2004. (10

ex)

FONTINELE JUNIOR, K. Pesquisa em saúde:ètica, bioética e legislação. Goiânia: Cultura e

Qualidade, 2003. (6 ex)

FORTES, P. A. C. Ética e Saúde: questões éticas, deontológicas e legais, tomadas de

decisões, autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo: Pedagógica e Un,

2002. (13 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 196/96 de 10 de outubro de 1996.

http://conselho.saude.gov.br/docs/Resolucoes/196.doc

BRASIL. Lei Nº 8.234 de 17 de setembro de 1991. Regulamenta a profissão de Nutricionista.

Diário Oficial da União (República Federativa do Brasil). Brasília, set.1991.

Conselho Regional de Nutricionistas. 8ª região. www.crn8.org.br

DEMO, P. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. 4. ed.

Petrópolis: Vozes, 2001. (5 ex.)

PEGORARO, O.A. Ética e bioética. Da susbistência à existêencia. Petrópolis: Vozes, 2002. (3

ex)

SÁ, A. L. Ética Profissional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. (7 ex.)

TRABALHO DE GRADUAÇÃO I

Elaboração e apresentação do projeto de pesquisa sob orientação docente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos

Page 41: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

41

na graduação. São Paulo: Atlas, 2003.(7 ex)

RIGHES, A.C. et al. Manual de normas técnicas - estilo e estrutura para trabalhos acadêmicos

da UNIGUACU. União da Vitória: UNIGUAÇU, 2003. (21 ex)

VIEIRA, S. & HOSSNE, W. S. Metodologia Científica para a Área de Saúde. Rio de Janeiro:

Campus, 2001. (10 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAKATOS, E.M; MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,

2006. (6 ex)

RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002.

(3 ex)

SILVA, E. A; SILVA, J.A. Manual para elaboração e apresentação de trabalhos técnicos e

científicos. Ivaiporã,: Sn, 1999. (12 ex)

EPIDEMIOLOGIA APLICADA A NUTRIÇÃO

Epidemiologia: evolução, definição, histórico, teorias. Indicadores de saúde. Epidemiologia

dos distúrbios nutricionais. Estratégias de pesquisa e intervenção em saúde. Metodologia da

pesquisa epidemiológica: tipos de estudos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

(10 ex). Edição de 2006 (3 ex)

ROUQUAYROL, M. Z. ALMEIDA FILHO, Introdução à Epidemiologia. Rio de Janeiro,

MEDSI, 2002. (10 ex)

TADDEI, J.A.A Nutrição em saúde pública. Rio de Janeiro : Rubio, 2011 (7 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENSEÐOR, I. M ; LOTUFO, P. Epidemiologia: abordagem prática. São Paulo: Sarvier,

2005. (3 ex)

KAC G., SICHIERI, R., GIGANTE, D. P.. Epidemiologia nutricional. São Paulo: Atheneu,

2007. (3 ex)

MONTEIRO, C. A .Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas

doenças. 2ª edição, São Paulo: HUCITEC NUBENS/USP, 2000. (3 ex)

ROUQUAYROL, M. Z. ALMEIDA FILHO, Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: MEDSI,

2003. (6 ex)

OPTATIVA II

De acordo com a disciplina ofertada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

De acordo com a disciplina ofertada.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

De acordo com a disciplina ofertada.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

Proporciona ao acadêmico a oportunidade de desenvolver atividades práticas em instituições

públicas e prestar assistência nutricional à comunidade assistida pelas mesmas para a

prevenção de doenças e promoção da saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOUVEIA, E.L.C. Nutrição, Saúde e Comunidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter,1999. (20

ex.)

MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed.

São Paulo: Rocca, 2002. (20 ex)

SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde

e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.)

Page 42: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

42

TADDEI, J.A.A Nutrição em saúde pública. Rio de Janeiro : Rubio, 2011 (7 ex.)

VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann &

Affonso Editores, 2003. (10 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FISBERG, R. M. et al. Inquéritos alimentares; métodos e bases científicos. São Paulo:

Manole, 2005. (3 ex)

PACHECO, T.Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composiçao quimica dos alimentos

Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex)

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Vigilância alimentar e nutricional - SISVAN: orientações básicas

para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde. Brasília,

2004. (5 ex.)

ROUQUAYROL, M. Z., ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia e Saúde. Rio de

Janeiro: MEDSI, 2002. (10 ex)

VASCONCELOS, F. A. G. de. Avaliação nutricional de coletividades. 3 ed. Florianópolis:

UFSC, 2000. (3 ex.)

VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Velhice. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso

Editores, 2008. (5 ex.)

Page 43: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

43

8º PERÍODO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – UAN

Proporciona ao acadêmico a oportunidade de desenvolver as atividades práticas do

nutricionista em instituições diversas que possuam Unidades de Alimentação e Nutrição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, E. S. de. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São

Paulo: Metha, 2003. (10 ex.)

FERREIRA, S. M. R Controle da qualidade em sistemas de alimentação coletiva I. São Paulo:

Varela, 2002. (8 ex)

KIMURA, A. Y. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São

Paulo: Varela, 2003. (19 ex.)

TEIXEIRA, S. M. F. G. et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição

São Paulo: Atheneu, 2004. (14 ex)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GERMANO, M.. Treinamento de manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. (3

ex.)

KINTON, R.; CESERANI, V.; FOSKETT, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São

Paulo: Varela, 1998. (3 ex)

MANZALLI, P. V. Manual para serviços de alimentação : implementação, boas práticas, e

qualidade e saúde São Paulo: Metha, 2006. (3 ex)

MEZOMO, I. B. Os serviços de alimentação : planejamento e administração São Paulo:

Manole, 2002. (5 ex)

RAMOS, A. M. F. Manual para funcionários na área de alimentação e treinamento para

copeiras hospitalares. São Paulo: Varela, 2001. (3 ex)

REGGIOLI, M. R.; GONSALVES, I. E. Planejamento de cardápios e receitas para unidades

de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2002. (3 ex)

TEICHMANN, I. M. Cardápios - técnicas e criatividade. 5 ed. Caxias do Sul: EDUCS,

2000.(6 ex)

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – CLÍNICA

Proporciona ao acadêmico a oportunidade de desenvolver funções e atividades do

nutricionista direcionadas à nutrição clínica hospitalar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed.

São Paulo: Rocca, 2002. (20 ex)

NASSIF, C. R. G. et al. Nutrição: casos clínicos e questões de múltipla escolha São Paulo:

Atheneu, 2000. (10 ex)

SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde

e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.)

SILVA, A.L.N.D. CARUSO,L. SIMOY,R.F. Dietas Hospitalares – Uma Abordagem na

Prática Clínica. São Paulo: Atheneu, 2004. (10 ex.)

TEIXEIRA NETO, F.Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (13 ex)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOUGLAS, C.R.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006. (3 ex)

ESCOTT-STUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento São Paulo: Manole,

2007. (2 ex)

MAGNONI,D., CUKIER, C.. Perguntas e respostas em Nutrição clinica São Paulo: Roca,

Page 44: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO · Paranaense de Altos Estudos –ISPAE participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições

44

2004. (3 ex)

GUYTON, A.C. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006. (3 ex.)

PACHECO, M. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composiçao quimica dos

alimentos Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex)

SALGADO, J. M. Alimentos inteligentes : saiba como obter mais saúde por meio da

alimentação. São Paulo: Prestígio, 2005. (4 ex.)

WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 3a ed. São Paulo:

Atheneu, 2006. 2 v. (6 ex.)

TRABALHO DE GRADUAÇÃO II

Operacionalização do projeto de pesquisa e apresentação do trabalho de conclusão de curso

sob orientação docente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos

na graduação. São Paulo: Atlas, 2003.(7 ex)

RIGHES, A.C. et al. Manual de normas técnicas - estilo e estrutura para trabalhos acadêmicos

da UNIGUACU. União da Vitória: UNIGUAÇU, 2003. (21 ex)

VIEIRA, S. & HOSSNE, W. S. Metodologia Científica para a Área de Saúde. Rio de Janeiro:

Campus, 2001. (10 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAKATOS, E.M; MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,

2006. (6 ex)

RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002.

(3 ex)

SILVA, E. A; SILVA, J.A. Manual para elaboração e apresentação de trabalhos técnicos e

científicos. Ivaiporã,: Sn, 1999. (12 ex)

OPTATIVA III

De acordo com a disciplina ofertada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

De acordo com a disciplina ofertada.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

De acordo com a disciplina ofertada.

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45

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERTADAS

PELO CURSO DE NUTRIÇÃO

BIODISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES

INTERAÇÃO DROGA-NUTRIENTE

EMENTA

Absorção, transporte, metabolismo e excreção dos nutrientes. Fatores que afetam a

disponibilidade dos nutrientes. Métodos de determinação da biodisponibilidade de nutrientes.

Biodisponibilidade de nutrientes em alimentos fortificados e legislação para fortificação de

alimentos. Interações droga x nutriente. Fatores que afetam a disponibilidade do fármaco

através do nutriente e do nutriente após a ingestão do fármaco.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição &Dietoterapia. 10ed.. São

Paulo: Rocca, 2002. (10 ex.)

NASSIF, C. R. G. et al. NUTRIÇÃO: casos clínicos e questões de múltipla escolha São

Paulo: Atheneu, 2000. (10 ex)

SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde

e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de nutrientes. São Paulo: Manole, 2007. (3 ex)

ESCOTT-STUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento São Paulo: Manole,

2007. (2 ex)

REIS, N.T. Nutrição Clínica: Interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. (7 ex)

NUTRIÇÃO APLICADA À GERIATRIA

EMENTA

Fundamentos de gerontologia. Fisiologia do idoso. Avaliação nutricional no idoso.

Necessidades e recomendações nutricionais na terceira idade. Alimentação do idoso

autônomo. Alimentação do idoso dependente de cuidados. As doenças do idoso e as

características da alimentação. Cuidado nutricional para idosos institucionalizados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO FILHO, E.T. de ; NETTO, M. P.. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica

São Paulo: Atheneu, 2004. (10 ex)

DOUGLAS, C.R.R. Tratado de Fisiologia Aplicado na saúde. São Paulo: Robe, 2002. (11 ex)

FREITAS, E. V. de TRATADO de geriatria e gerontologia Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002. (20 ex)

GUYTON, A.C. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. São Paulo: Guanabara

Koogan, 2002. (10 ex). Edição de 2006 (3 ex)

SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde

e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. (16 ex)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, M. A., VANNUCCHI, H.. Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006. (6 ex)

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E. MARCHINI, J. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier,

2003. (11 ex)

FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9 ed.. Atheneu: São Paulo, 1997.

(10 ex.)

FRANK, A.A., SOARES, E. de. Nutrição no envelhecer. São Paulo: Atheneu, 2004. (11 ex)

MAGNONI, D., CUKIER, C., OLIVEIRA, P. Nutrição na terceira idade. São Paulo: Sarvier,

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46

2005. (2 ex)

VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Velhice. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso

Editores, 2008. (5 ex.)

VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

EMENTA

Histórico da Constituição da Vigilância Sanitária no Brasil. O Sistema Nacional de Vigilância

Sanitária: o papel da Agência, dos estados e municípios. Atuações da vigilância sanitária.

Reflexão e compreensão do alimento, seus modos de produção, relações com a natureza e a

biodiversidade. Conceitos de saúde ambiental e das políticas para conservação e preservação

da natureza. Minimização do uso de recursos e escolha de produtos e processos de baixo

impacto ambiental. Fertilizantes e fertilidade dos solos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável.Porto

Alegre: UFRGS, 2005. (8 ex)

As pastagens e o meio ambiente: Anais, Simpósio sobre Manejo da Pastagem: Piracicaba:

FEALQ, 2006. (5 ex)

FRANCO, B. D. G. de M. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos São Paulo:

Atheneu, 2002. (9 ex.)

GERMANO, M.. GERMANO, P. Higiene e vigilância sanitária de alimentos São Paulo:

Manole, 2008. (10 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HAZELWOOD, D; MC LEAN. A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.

São Paulo: Varela, 1998. (13 ex.)

JAY, J. Microbiologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. (13 ex.)

SILVA JUNIOR, E. Manual de Controle Higiênico e Sanitário dos Alimentos. 5 ed. São

Paulo: Varela, 2002. (13 ex.)

GASTRONOMIA E ETIQUETA

EMENTA

Introdução à história da gastronomia. Introdução ao serviço de cozinha. Organização física e

de pessoal das cozinhas. Fundamentos para a elaboração de cardápios. Utilização de

equipamentos e utensílios. Higiene geral e pessoal. Limpeza, cortes e métodos de conservação

de carnes, aves, peixes, legumes e hortaliças. Tipos de serviços e seus respectivos Mise em

place. Conceito, evolução e funções de etiqueta, protocolo e cerimonial. - Comportamento

Pessoal: arte de conversar, etiqueta pessoal à mesa; boas maneiras no cotidiano e no ambiente

de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SEBESS, M. Técnicas de cozinha profissional. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2008 (5 ex).

TEICHMANN, I. M. Cardápios - técnicas e criatividade. 5 ed. Caxias do Sul: EDUCS,

2000.(6 ex)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOLAFFI,G. A saga da comida : receitas e história. Rio de Janeiro: Record, 2000. (3 ex)

CARNEIRO, H. Comida e sociedade: uma história de alimentação. Rio de Janeiro: Elsevier,

2003. (4 ex.).

FLANDRIN, J.L.; MONTANARI, M. História da Alimentação. São Paulo: Estação, 1998. (5

ex.)

SENAC. A história da gastronomia. Rio de Janeiro: SENAC, 1998 (1 ex)

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TERAPIAS INTEGRATIVAS

EMENTA

Definições de técnicas terapêuticas integrativas utilizadas como métodos de tratamento.

Conceitos de massagem relaxante, do-in, shiatsu, tui-na, yoga, acupuntura, relaxamento e

neurolinguística. Introdução e fundamentos da fitoterapia. Legislação de fitoterápicos. Formas

de apresentação e controle de qualidade dos fitoterápicos. Os principais ativos e o mecanismo

de ação das plantas medicinais na aplicação clínica. O sistema digestório e a fitoterapia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACIOCIA, G. Os fundamentos da medicina chinesa: um texto abrangente para

acupunturistas e fitoterapeutas São Paulo: Roca, 1996. (6 ex)

LORENZI, H. ; MATOS, F. J.de A. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e Exóticas. São

Paulo: Planetarium, 2008. (8 ex)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANÇADO, J. C. L. Do-in livro dos primeiros socorros. 39 ed. São Paulo : Ground. 1993.

(10 ex)

CORRÊA, A.P.R., RODRIGUES, A. G. et al Política nacional de plantas medicinais e

fitoterápicos Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (3 ex)

ELDIN,S.; DUNFORD, A. Fitoterapia na atenção primária à saúde. 1.ed. São Paulo: Manole,

2001.(5 ex)

FRITZ,S. Fundamentos da massagem terapêutica 1 ed. São Paulo: Manole. 2002. (5 ex)

SCHNEIDER, A.P. Nutrição Estética. São Paulo: Atheneu, 2009. (2 ex)

SCHULZ,V.; HÄNSEL,R.; TYLER, V.E. Fitoterapia racional. 1. ed. São Paulo: Manole,

2001. (5 ex)

INTERPRETAÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARES

EMENTA

Interpretação Laboratorial de: Fluídos corporais e outros dados de massa (Hemograma,

Leucograma), Componentes químicos do sangue, Enzimas plasmáticas; Função Hepática;

Função Pancreática; Eletrólitos plasmáticos; Alterações patológicas; Equilibrio ácido/básico–

gasometria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAMPE, P.C./HARVEY,R.A. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre:Artes Médicas, 2000. (10

ex.)

GUYTON, A C. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,

2002. (10 ex.) Edição de 2006 (3 ex)

PARHAM. P. O sistema Imune. Porto Alegre: Artmed. 2001. (10 ex.)

TEIXEIRA NETO, F.Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (13 ex)

VALLADA E. O .Manual de Técnicas Hematológicas. São Paulo: Atheneu. (10 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALICH. V.; VAZ, C. Imunologia. Rio de Janeiro: Revinter. 2001. (10 ex.)

REIS, N.T. Nutrição Clínica: Interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. (7 ex)

STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. ( 10 ex.)

BIOESTATÍSTICA AVANÇADA

EMENTA

Amostragem. Estimação. Testes de Hipótese.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERQUO, E.S.; SOUZA, M.P.; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. São Paulo: EPU, 2002 (17

ex.)

FONSECA, J. S. da, MARTINS, G. de A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996.

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(17 ex.)

VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1980. (17 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SPIEGEL, M. R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1993. (4 ex.)

COSTA NETO, P. O. Estatística. 2 ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2002. (10 ex).

JACQUES, S. M. C. Bioestatística – Principios e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003 (6

ex)

JEKEL, J., ELMORE, J., KATZ, D. L. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva.

Porto Alegre: Artmed. 2002. (4 ex.)

TOLEDO, G.L, OVALLE, I. I.Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995 (10 ex.)

ADMINISTRAÇÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS

EMENTA

Noções de administração, suprimentos, custos, ferramentas da qualidade, marketing para

restaurantes e gestão de recursos humanos em serviços de alimentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, E. S. de. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São

Paulo: Metha, 2003. (10 ex.)

KIMURA, A. Y. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São

Paulo: Varela, 2003. (19 ex.)

TEIXEIRA, S. M. F. G. et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição

São Paulo: Atheneu, 2004. (14 ex)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus. Gestão empresarial. Curitiba:

AFESBM, 2002. (3 ex.)

MATIAS, M. Organização de eventos:Procedimentos e Técnicas. Manole, 2007.(3 ex.)

SCHILLING, M. Qualidade em nutrição: métodos de melhorias contínuas ao alcance de

indivíduos e coletividades São Paulo: Varela, 1995. (3 ex.)

VAZ, C. S. Restaurantes: cortando custos e aumentando os lucros. Brasília. Autor, 2006. (1

ex)

ATUALIDADES EM NUTRIÇÃO E SAÚDE

EMENTA

Apresentação e discussão de temas atuais e avanços em nutrição e saúde. Leitura e

interpretação de artigos relacionados ao tema.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C. Tratado de Nutrição Moderna na

Saúde e na Doença. 9ª Ed. São Paulo: Manole. 2003 (16 ex.)

TIRAPEGUI, J,R., LIMA, S.M. Avaliação Nutricional - Teoria e Prática. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009. (7 ex.)

VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann &

Affonso, 2003. (10 ex.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição clínica no adulto. São Paulo: Manole, 2002. (8 ex.)

FRANK, A.A., SOARES, E. de. Nutrição no envelhecer. São Paulo: Atheneu, 2004. (11 ex)

FISBERG, R. M. et al. Inquéritos alimentares; métodos e bases científicos. São Paulo:

Manole, 2005. (3 ex)

TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. São Paulo: Atheneu, 2002. (3 ex)

TORRES, E.A. F. S. Alimentos do milênio: a importância dos transgênicos, funcionais e

fitoterápicos para a saúde. São Paulo: Signus, 2002. (3 ex)

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VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Velhice. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso,

2008. (5 ex.)

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4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Entende-se avaliação como um processo-diagnóstico contínuo, sistemático e

acumulativo. Dessa forma, como decisão institucional, o ponto de partida é entender que o

momento de avaliação não deverá ocorrer isoladamente, mas de maneira paralela ao processo

ensino aprendizagem. Com isso, pretende-se tornar mais eficiente a avaliação da aprendizagem

e caso seja necessário a recuperação de conteúdos.

O Sistema de avaliação toma como base o Regimento Geral da Uniguaçu sendo que o

processo ensino-aprendizagem é de responsabilidade de cada professor na disciplina que lhe é

atribuída; no entanto, a coordenação do curso, através das reuniões periódicas de colegiado

sugere aos docentes a diversificação dos critérios de avaliação com vistas a obter melhores

resultados no processo de ensino. Procura-se verificar, através dessas reuniões, a forma de

discussão dos conteúdos com os acadêmicos, a forma de organização das avaliações e

atribuição de notas. Todo esse cuidado é para que os procedimentos de ensino não se

distanciem dos pressupostos do projeto pedagógico do curso que prevê um ensino de qualidade

com a preocupação de formar profissionais que possam interagir positivamente nos locais em

que forem atuar.

Na avaliação da aprendizagem os professores podem utilizar vários recursos como

provas, seminários, estudos de casos, trabalhos, relatórios de aulas práticas e visitas técnicas,

exercícios e outras formas de checagem do aprendizado e domínios de competência e

habilidades propostas no corpo dos planos de esnino do curso. É sugerido pela IES que seja

realizado pelo menos em cada bimestre duas avaliações.

No corpo de disciplinas específicas de formação profissional, a recomendação é a

realização de provas operatórias, discursivas, incluindo estudo de caso clínico, em disciplinas

que requerem conduta dietoterápica e intervenção nutricional, e estudo de situações- problemas

em disciplinas que enfatizam o desenvolvimento de um olhar e uma intervenção alimentar e

nutricional para o coletivo. O método de soluções de problemas é recomendado também para as

disciplinas voltadas para a área de alimentação coletiva, onde o imperativo da qualidade é a

filosofia fundamental.

Com o objetivo de integrar o universo temático do corpo de disciplinas da matriz

curricular são elaboradas atividades interdisciplinares com a operacionalização de atividades

que contemplam uma macrovisão do conhecimento nutricional sendo que o momento da

avaliação é também coletivo contemplando as disciplinas envolvidas.

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O grau de nutricionista somente será conferido mediante a produção e apresentação oral

de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na disciplina Trabalho de Graduação II,

realizado a partir de achados de iniciação à pesquisa durante os estágios supervisionados ou

não. A avaliação do TCC será realizada através da análise do conteúdo escrito e da

apresentação oral, em seção pública, para uma banca examinadora, composta pelo docente

orientador e mais dois docentes do curso ou de cursos com áreas afins, conforme consta no

manual de TCC.

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5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SOCIAIS PROTOCOLO PARA

CADASTRO DE HORAS

O Projeto Políticos Pedagógico do Curso de Nutrição da Uniguaçu, na forma das novas

diretrizes curriculares, e, considerando a importância de outras atividades acadêmicas na

formação do profissional, proporciona ao acadêmico a realização de atividades complementares

e sociais.

Essas atividades permitem a ampliação de conhecimentos obtidos em sala de aula

através da grade curricular e também permitem uma atuação interdisciplinar do acadêmico de

nutrição atuando junto com outros profissionais e acadêmicos de outros cursos.

O acadêmico do Curso de Graduação em Nutrição deverá ao longo de sua formação,

cumprir 126 horas de Atividades Complementares e 54 horas de Atividades Sociais, totalizando

180 horas de atividades extracurriculares dessa natureza para integralização do curso.

Critérios para desenvolvimento de atividades complementares e sociais

A Uniguaçu, por meio de articulações entre a Coordenação de Atividades

Complementares e Sociais, Coordenação de Cursos e Orientadores de Atividades

Complementares e Sociais, organizam e promovem projetos, atividades e eventos, viabilizando

oportunidades para o pleno cumprimento das Atividades Complementares e Sociais dos

acadêmicos em seus respectivos Cursos.

A IES segue três linhas de ação:

- Quando a IES propõe a atividade

- Quando a COMUNIDADE propõe a atividade

- Quando o ACADÊMICO propõe a atividade

O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e Pesquisa da

Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, da Faculdade de Ciências

Biológicas e da Saúde de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do

Iguaçu, prevê que as atividades complementares que computarão na integralização do currículo

dos acadêmicos de cada Curso da Uniguaçu serão estruturadas de acordo com as seguintes

modalidades:

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a) Eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários, Simpósios,

Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto na condição de ministrante quanto na

condição de ouvinte, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações dos Cursos da

Uniguaçu.

b) Disciplinas Optativas de outros cursos: são disciplinas que proporcionam

aprofundamento das aplicações dos conhecimentos obrigatórios, sem prejuízo destes, ou

são disciplinas que representam áreas emergentes do conhecimento aplicado que seja de

interesse para a complementação da formação do profissional de nutrição. Permitem

ampliar a oferta de conhecimentos aos acadêmicos, além das disciplinas consideradas

obrigatórias no curso;

c) Programas de pesquisa: objetiva inserir o acadêmico na iniciação científica;

d) Programas de extensão: objetiva a vivência contínua, durante todo o curso, na realidade

do mundo atual, possibilitando assim o desenvolvimento da sua criatividade para a

solução de problemas reais, usando o conhecimento teórico adquirido em sala de aula,

mas também a visão crítica sobre a própria carga teórica que recebe;

e) Participação discente em atividades de representação (representante de turma,

representante do corpo discente, Centro Acadêmico de Nutrição, etc) ;

f) Monitorias: o objetivo é desenvolver a vocação de ensino dos estudantes interessados,

voltado para atividades didáticas e vinculado a uma ou mais disciplinas, sendo o

acadêmico orientado por um professor. As atividades incluem o auxílio no preparo de

aulas, correção de exercícios e, principalmente, no reforço a estudantes que apresentem

dificuldades de aprendizado na disciplina. Esse reforço pode ser individual ou a grupos

de estudantes;

g) Presença em defesas de monografias, dissertações e teses na própria IES ou em outras;

h) Estágio não obrigatório: o objetivo é promover a vivência do acadêmico com o mundo

real, possibilitando o estágio em qualquer região e área de atividade. A Coordenação do

curso solicita um relatório das atividades desenvolvidas no estágio profissionalizante

para a comprovação deste, assinado pelo profissional orientador de atividades de

estágio;

i) Cursos de Língua Estrangeira: o objetivo é facilitar a leitura e compreensão de textos

técnico-científicos assim como a comunicação do futuro profissional;

j) Participação em Projetos Sociais (os projetos sociais podem ser de criação livre dos

acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais): São atividades

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desenvolvidas junto a entidades filantrópicas, participação em trabalhos comunitários

ou campanhas de utilidade pública, preferencialmente em regiões que apresentam uma

maior carência sócioeconômica;

Caso haja o interesse de apresentar proposta individual ou em grupo (até cinco

acadêmicos), para a realização de Horas Complementares e Sociais o acadêmico deverá:

1 Acessar o site institucional www.uniguacu.edu.br;

2 Preencher a proposta, conforme modelo apresentado pela Instituição, salvar e

imprimir em duas vias;

3 Entregar ao Coordenador (a) do Curso para fins de aprovação;

4 Sendo aprovada a proposta, poderá dar início na execução da atividade. Se esta

envolver pesquisa de campo, anteriormente é encaminhada ao comitê de ética para apreciação e

aprovação.

Ao término da execução da atividade, o acadêmico deve elaborar relatório (também

conforme modelo no site da Instituição) em duas vias e entregar impressa à Coordenação do

Curso.

Durante o desenvolvimento das atividades, o acadêmico é orientado a registrar todas

as suas ações por meio de anotações, fotos, recortes de jornais que publicaram a atividade,

declarações da participação, certificados, e outros, pois na elaboração do relatório de conclusão

das atividades, será necessário anexar tudo que comprove a sua efetiva participação.

Critérios para a validação das Atividades Complementares e Sociais

O controle e validação da realização das Atividades Complementares e Sociais é feito

pela Coordenação geral de Atividades Complementares e Sociais e pelos orientadores

específicos de atividades complementares.

O acadêmico comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou documentos,

comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais. Esta analisa os

documentos e após validá-los registra as horas de participação em software específico, capaz de

controlar e emitir relatórios. Os documentos comprobatórios são anexados a uma pasta

individual. Em relação às atividades desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de

presença e participação e as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo

do acadêmico.

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O acadêmico poderá acompanhar a realização dessas atividades através da página da

IES e também na secretaria.

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6 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Em cumprimento à Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, publicada no D.O.U. em

26/09/2008 que dispõe sobre estágio de estudantes estabelecendo que o Estágio é ato educativo

escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o

trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de

educação superior, promove, sem prejuízo do estágio curricular obrigatório, o acatamento da

modalidade de estágio não obrigatório, caracterizado pela qualidade de atividade opcional, que

poderá ser voluntária ou remunerada com bolsa de estudo, especialmente objetivando o

desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

Ressalta que os acadêmicos do curso podem desenvolver atividades nas diversas áreas

do saber, inclusive na qualidade de auxiliares administrativos, de atendimento ao público, sem

restrições, exceto as atividades que apresentem insalubridade ou periculosidade.

Acrescenta que as atividades podem ser desenvolvidas por acadêmicos de todos os

períodos do curso.

No que se refere à área específica do curso, os acadêmicos podem atuar em:

Atendimento ao público em restaurantes comerciais e industriais, hospitais, clínicas de

saúde e postos de saúde, academias, escolas, Instituições Governamentais e não

Governamentais, supermercados.

Auxiliar técnico em prefeituras, atuando na secretaria da educação, saúde, vigilância

epidemiológica, vigilância alimentar e nutricional e vigilância sanitária, auxiliando o

planejamento de atividades e projetos em saúde pública.

Auxiliar técnico na área de marketing dos alimentos.

Auxiliar técnico em cozinhas industriais e comerciais e hospitalares e de hotéis.

Auxiliar técnico em agências de vigilância sanitária.

Auxiliar técnico em indústrias de alimentos

Auxiliar técnico em academias

Atividades de monitoria em centros de educação infantil, escolas e faculdades.

Auxiliar técnico em postos de saúde, auxiliando na elaboração de palestras e atividades

voltadas a saúde e qualidade de vida dos diferentes grupos.

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7 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

O estágio curricular obrigatório do curso de Graduação em Nutrição segue o

regulamento a seguir.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO

Dispõe sobre os princípios e diretrizes para disciplinar e

regulamentar os procedimentos a serem adotados pelo Curso

de Nutrição das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu em

relação ao Estágio Obrigatório. Este regulamento foi

homologado em reunião de colegiado em 12 de junho de

2008.

TÍTULO I - Disposições Gerais

O Curso de Nutrição das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, com duração de

quatro anos, teve sua criação autorizada pela Portaria n° 14 de 04 de janeiro de 2002.

CAPÍTULO I

TÍTULO II - Caracterização Geral dos Estágios

Art. 1º - Os estágios caracterizam-se pela realização de atividades que impliquem no

desenvolvimento de metodologias de trabalho ou aprendizagem de técnicas, através da

execução de ações nutrição e saúde ou acompanhamento de serviços ou projetos inerentes ao

campo de alimentação e nutrição, visando complementar a formação profissional do

acadêmico, de modo a buscar aprimoramento de conhecimentos sobre o trabalho

multidisciplinar, o contato direto com a comunidade, informações e experiência, seja no âmbito

das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu ou de outras instituições.

Art. 2º - O estágio do Curso de Nutrição é desenvolvido na modalidade de estágio obrigatório

ou supervisionado.

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Art. 3º - O estágio obrigatório ou supervisionado é condição indispensável para

conclusão do Curso de Nutrição de conformidade com o Artigo 10 do parágrafo único da

resolução nº 36 e 23 de dezembro de 1974 do Conselho Federal de Educação e lei nº 6494/77

com as alterações trazidas pela lei 8859/94 e demais legislações pertinentes. É parte integrante

da estrutura curricular e compreende as disciplinas de Estágio Supervisionado em Prática

Ambulatorial (Estágio Supervisionado I) Estágio Supervisionado em Saúde Pública (Estágio

Supervisionado II), Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição (Estágio

Supervisionado III) e Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica (Estágio Supervisionado

IV).

O Estágio Supervisionado em Prática Ambulatorial é ofertado no 6º período do Curso

de Nutrição e possui carga horária de 48 horas. O Estágio Supervisionado em Saúde Pública é

ofertado no 7º período com uma carga horária de 154 horas devendo o acadêmico ter sido

aprovado em todas as disciplinas oferecidas até o 6º período. Esses dois estágios se

complementam perfazendo um total de 216 horas. O Estágio Supervisionado em Unidades de

Alimentação possui carga horária de 216 horas e o Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica

possui carga horária de 216 horas sendo estes ofertados apenas no 8º período devendo o

acadêmico ter sido aprovado em todas as disciplinas até o 7º período. Desta forma as

disciplinas de estágio totalizam 648 horas.

Parágrafo único – A organização da grade horária das disciplinas de estágio do 7° e 8º

períodos do Curso de Nutrição se dará pela constituição de grupos de no máximo 6 acadêmicos,

que cursarão as disciplinas de forma seqüencial, em blocos de carga horária conforme a

disciplina nos locais definidos para a realização do estágio. O acadêmico só poderá realizar o

estágio estando devidamente matriculado no curso de Nutrição das Faculdades Integradas do

Vale do Iguaçu.

Art. 4° - O estágio obrigatório tem o propósito de oportunizar:

a) desenvolvimento interdisciplinar;

b) experiência acadêmico-profissional orientada para a competência técnico-científica e

para a atuação no trabalho dentro do contexto de relações sociais diagnosticadas e

reconhecidas;

c) o questionamento, reavaliação e reestruturação curricular;

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d) o relacionamento dinâmico de teorias e práticas desenvolvidas ao longo das atividades

de ensino;

e) a promoção da pesquisa, ensino e extensão;

f) a vivência profissional em ambiente genuíno de trabalho na comunidade.

Art. 5° - Segundo a Resolução do CFN 399/2007 artigo 1º não é obrigatório que o local de

estágio tenha um nutricionista para atuar como supervisor, desde que garantida ao acadêmico a

supervisão de um docente, porém o Curso de Nutrição das Faculdades Integradas do Vale do

Iguaçu prioriza a presença de um nutricionista que realize pelo menos 20 horas semanais no

local de estágio que se destina às disciplinas O Estágio Supervisionado em Ambulatório,

Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Estágio Supervisionado em Nutrição

Clínica

Art. 6° - Para o estágio obrigatório o acadêmico deverá entregar à Comissão de Estágios a

documentação devida, ou seja, Termo de Compromisso anexado a este material, assinado pela

Unidade Concedente e pela IES antes do início do estágio.

Art. 7° - A supervisão do estágio obrigatório dar-se-á de conformidade com a modalidade de

supervisão indireta ou direta, feita via relatórios, reuniões, visitas ocasionais ao campo do

estágio onde se processarão contatos e reuniões com o profissional responsável.

§ 1° - O Estágio Supervisionado em Prática Ambulatorial terá supervisão direta do nutricionista

responsável pelo local não tendo supervisão docente.

§ 2° - É imprescindível que o professor orientador conheça e avalie as condições da unidade

concedente antes da assinatura do Termo de Compromisso para o estágio obrigatório.

CAPÍTULO II

TÍTULO III – DA CARACTERIZAÇÃO DA COMISSÃO DE ESTÁGIOS

Art. 8º - A Comissão de Estágios do Conselho de Curso de Graduação em Nutrição tem por

finalidade centralizar os procedimentos referentes aos estágios a serem realizados por seus

acadêmicos.

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Art. 9º - Os objetivos da Comissão de Estágios são:

I - zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas;

II - criar mecanismos operacionais que facilitem a condução dos estágios;

III - orientar o corpo docente do curso a respeito dos procedimentos relativos aos

estágios;

IV - orientar os estagiários sobre os procedimentos e normas referentes aos estágios;

V - desenvolver esforço motivacional junto às diversas instituições para viabilizar os

estágios;

VI - estabelecer mecanismos de integração entre a Escola e as instituições.

Art. 10º - A Comissão de Estágios está subordinada diretamente ao Colegiado do Curso de

Graduação em Nutrição e será composta por 3 (três) docentes indicados pelo Colegiado de

Curso de Graduação em Nutrição, 2 (dois) representantes discentes e 1 (uma) Secretária de

Apoio Administrativo.

§ 1º o mandato do coordenador e sub-coordenador será de um ano, sendo possível uma

recondução sucessiva por igual período.

§ 2º a escolha do coordenador e sub-coordenador será feita dentre os representantes

docentes.

§ 3º ocorrendo o afastamento definitivo do coordenador e/ou sub-coordenador, será

realizada uma nova escolha, e o docente escolhido cumprirá somente o restante do mandato de

seu antecessor.

§ 4º ocorrendo afastamento definitivo de algum dos membros representantes, caberá ao

Colegiado de Curso de Graduação em Nutrição fazer a indicação de outro membro, o qual

cumprirá o restante do mandato.

Art. 11º - A Comissão de Estágios realizará reuniões de acordo com suas necessidades, em

data e horário a serem fixados pelo coordenador.

§ 1º as reuniões serão realizadas sob a presidência do coordenador, que possui direito a

voto, além do direito de qualidade.

§ 2º a pauta de reuniões deverá ser encaminhada e divulgada com 48 (quarenta e oito)

horas de antecedência.

§ 3º o quorum mínimo necessário para a realização das reuniões será o de maioria

simples.

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§ 4º na insuficiência de quorum, a reunião será realizada 02 (dois) dias após a data da

primeira convocação, com qualquer número de participantes.

§ 5º têm direito a voto todos os representantes docentes.

CAPÍTULO III

TÍTULO IV - DAS COMPETÊNCIAS

Art. 12º - À Comissão de Estágio compete:

I – definir os critérios de seleção para a realização dos estágios em grupo ou

individualmente;

II - estabelecer contatos com empresas e instituições a fim de viabilizar a realização dos

estágios;

III - manter relacionamento operacional com entidades que promovam a integração

escola-empresa;

IV - fazer o encaminhamento do estagiário para a empresa ou instituição;

V - efetuar trabalho de divulgação das vagas existentes;

VI - organizar seminários anuais a respeito dos estágios realizados; e

VII - organizar banco de dados com slides, fotos e fitas sobre os estágios realizados.

Art. 13º - Ao coordenador da Comissão de Estágios compete:

I - manter relacionamento com o Colegiado de Curso, a fim de expor os resultados e

propor eventuais modificações ou adequações necessárias;

II - manter relacionamento operacional com entidades que forneçam bolsas de iniciação

científica e apoio financeiro para execução de trabalhos; e

III - responder, perante a Direção, pelo patrimônio sob sua guarda e verbas utilizadas

pela Comissão de Estágios.

IV – realizar a supervisão semi-direta e indireta de Estágios.

Art. 17º Ao Sub-Coordenador do Setor de Estágios compete, na ausência do coordenador,

assumir todas as competências e responsabilidades do titular.

Art. 14º - À representação docente compete:

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I - analisar e julgar os planos e relatórios de estágio apresentados, de acordo com as

instruções definidas pela Comissão de Estágio;

II - selecionar os candidatos de acordo com as vagas existentes para os estágios internos

e/ou externos às Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu;

III - subsidiar, tecnicamente, os orientadores de estágio do respectivo curso; e

IV - julgar o relatório final, após este ter sido avaliado pelo orientador.

Art. 15º - A secretária de apoio administrativo compete:

I - receber e controlar documentos enviados a Comissão de Estágios;

II - manter cadastro de empresas e instituições que, potencialmente, poderão oferecer

vagas de estágio;

III - manter cadastro de estágios;

IV - realizar trabalhos de datilografia, correspondência, contatos telefônicos e outros

afins; e

V - encaminhar cópia do Parecer de Estágio Curricular á Seção de Graduação, processos

encerrados à Seção de Comunicações para arquivo, Relatórios de Estágios à Seção de

Biblioteca e documentação e emitir os Certificados de Estágios realizados nas Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu.

Art. 16º - Ao orientador compete:

I – supervisionar de forma direta, semi direta ou indireta, no máximo 6 (seis)

estagiários;

II - elaborar, em conjunto com a comissão, o plano de estágio a ser desenvolvido, e

responsabilizar-se pela orientação e execução do estágio;

III – acompanhar e avaliar o estágio quanto às atividades desenvolvidas, elaboração de

relatório, interação com instituições concedentes de estágio, complementação teórica e técnica

necessárias, correções de eventuais desvios, avaliação do cumprimento do estágio, atribuir nota

ao acadêmico, encaminhando a avaliação à secretaria do Setor de Estágios, mediante o

preenchimento do formulário próprio;

IV - supervisionar e orientar o aluno na utilização de equipamentos e bens materiais

quando da realização do estágio no ambulatório da IES;

V - comunicar à Comissão de Estágios eventuais cancelamentos ou alterações no plano

de Estágio em desenvolvimento (afastamento do orientado, prorrogação de prazos, etc);

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VI - enviar à Comissão de Estágios o Relatório Final (devendo este ser dividido em dois

capítulos o primeiro com a caracterização da Instituição e o Segundo capítulo com o artigo

científico no qual deverá constar o trabalho desenvolvido pelo aluno no local de estágio), para

ser apreciado e agendada a apresentação oral para a comissão e para os demais acadêmicos do

período que está cursando.

VII - informar à Coordenação do Curso de Nutrição e a Comissão de Estágios das

necessidades apresentadas pelas instituições e sobre eventuais conteúdos cobertos pelas

disciplinas ou conteúdos ministrados que necessitam de maior ênfase, visando a constante

atualização do currículo.

Art. 17º - Ao estagiário compete:

I - Colaborar no sentido de envidar esforços para a obtenção de oportunidades de

estágio;

II - Definir, em conjunto com o orientador, as atividades complementares a serem

realizadas de acordo com o padrão estabelecido pela Comissão de Estágios;

III - Comunicar ao orientador do estágio, como referência imediata e a Comissão de

Estágio sempre que necessário, as dificuldades encontradas no desenvolvimento do plano de

estágio;

IV - Seguir as determinações do orientador cumprindo o plano de estágio e as normas e

regulamentos internos do campo de estágio.

V - Seguir as determinações do orientador cumprindo o plano de estágio, procurando

adaptar-se à rotina de trabalho.

VI - Responsabilizar-se pelos materiais que lhe forem confiados.

VII - Usar uniforme de acordo com as exigências do campo de estágio.

VIII - Cumprir os prazos determinados pela Coordenação de Estágios para a entrega do

relatório de estágio de cada disciplina.

IX - Informar à empresa ou instituição sobre o processo de acompanhamento e

supervisão estabelecido pela Comissão de Estágio e sobre a necessidade de designação de um

orientador de estágio;

X - Elaborar e entregar o relatório final (contendo os dois capítulos já abordados) ao

orientador e a Comissão de Estágios seguindo o padrão estabelecido pela Comissão de

Estágios;

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XI - Zelar pelos equipamentos e bens materiais utilizados no desenvolvimento de suas

atividades de estágio;

XII - Cumprir e obedecer às normas concernentes, respondendo pelas perdas e danos

que venha a causar pela inobservância das normas estabelecidas;

XIII - Cumprir a programação do plano de estágio, comunicando e justificando, por

escrito, com antecedência mínima de uma semana, a impossibilidade de fazê-lo, quando for o

caso. As desistências não justificadas acarretarão em prejuízo ao estagiário;

XIV - Participar e colaborar na realização do seminário anual de estágio.

XV - Observar o código de Ética do Nutricionista;

Art. 18º - Ao supervisor da empresa ou instituição compete:

I - estabelecer o programa de atividades a ser desenvolvido pelo acadêmico na empresa

ou instituição;

II - acompanhar, supervisionar e orientar o acadêmico durante o período de realização

do estágio; e

III - avaliar o acadêmico, ao término do período de estágio, utilizando os formulários-

padrão estabelecidos pela Comissão de Estágio: “Avaliação do Acadêmico” e “Declaração de

Estágio Realizado”.

CAPÍTULO IV

TÍTULO VI - DO PLANO DE ESTÁGIO

Art. 19° - O plano de estágio deverá buscar a articulação da especificidade de cada área com a

totalidade da ciência da nutrição.

Parágrafo único - O plano de estágio compreende um programa de atividades, específico para

cada uma das disciplinas de estágio e deverá ser elaborado pelas partes envolvidas pelo

professor orientador e pela comissão de estágios.

Art. 20° - O programa de atividades de estágio inclui a elaboração, execução e apresentação

pública de um relatório final para cada disciplina de estágio, seguindo um roteiro que deverá

ser elaborado juntamente com o plano de estágio. Este relatório deverá ser dividido em dois

capítulos, sendo o 1o capítulo o da caracterização geral do local de estágio e o 2

o capítulo a

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produção de um artigo científico contendo o trabalho de pesquisa desenvolvido no local do

estágio.

Art. 21º - O relatório de estágio e o artigo científico deverão ser entregues à secretaria da

Comissão de Estágios no prazo máximo de quinze dias, a partir do término do estágio.

Art. 22º - Em caso de não observância do prazo estabelecido no artigo anterior pelo

interessado, o estágio não será considerado válido.

Art. 23º - Para o cumprimento da disciplina “Estágio Supervisionado”, deverá existir

conformidade entre o Plano de Estágio e a ementa da disciplina.

CAPÍTULO V

TÍTULO VII - DO LOCAL DE ESTÁGIO

Art. 24° - Serão considerados locais de estágio obrigatório àqueles que firmaram convênio e/ou

parceria com a IES para tal fim.

§1° - A seleção e/ou aceitação do local de estágio ficará a critério da coordenação do curso e da

Comissão de estágios considerando, além da disponibilidade docente, localização, área física,

materiais e equipamento existentes, clientela e interesse por parte do campo de estágio.

§2° - Além dos campos ofertados pelo Curso de Nutrição, o acadêmico poderá solicitar a

realização em outro local, desde que observado o contido nos §1º e §2° neste caso, a solicitação

deverá ser feita com antecedência mínima de 3 (três) meses da realização do estágio, devendo

ser apresentados pelo acadêmico o aceite de estágio e a descrição das atividades realizadas de

orientação pela Instituição.

CAPÍTULO VI

TÍTULO VIII - DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO

Parágrafo Único. Os professores orientadores de estágio serão definidos pela Coordenação do

Curso de Nutrição em conjunto com a Direção da IES.

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Art. 25° - A supervisão de estágio realizada pelo professor orientador dar-se-á, como segue:

I. Supervisão direta: acompanhamento e orientação do planejado por

observação contínua e direta das atividades ocorrentes nos campos de

estágio obrigatório ao longo de todo processo, podendo se contemplar com

entrevistas e reuniões, no âmbito da UNIGUAÇU e/ou no campo de estágio;

II. Supervisão semi-direta: acompanhamento e orientação do planejado por

meio de visitas sistemáticas ao campo de estágio pelo professor orientador,

que manterá também contatos com o profissional responsável pelo(s)

estagiário(s), além do complemento de entrevistas e reuniões com os

estudantes;

III. Supervisão indireta: acompanhamento feito via relatórios, reuniões, visitas

ocasionais ao campo de estágios onde se processarão contatos e reuniões

com o profissional responsável. Esta supervisão ocorre quando o estágio é

realizado em instituições de outros municípios.

CAPÍTULO VII

TÍTULO IX - DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 26º - O acadêmico poderá realizar os estágios obrigatórios em empresas e instituições que

firmaram convênio com a IES.

Parágrafo único. O estágio a ser realizado nas dependências da IES poderá ocorrer a partir de

uma dos seguintes situações:

I - o acadêmico, por iniciativa própria, propõe o trabalho a ser desenvolvido e submete-

o à apreciação do orientador;

II - o acadêmico se candidata aos trabalhos propostos pela comissão de estágios.

CAPÍTULO VIII

TÍTULO XI -DA AVALIAÇÃO, APROVAÇÃO E ENCERRAMENTO DO ESTÁGIO

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Art. 27° - A avaliação do estagiário será efetuada pelo professor orientador de forma

sistemática e contínua, com a participação do estagiário.

§ 1° - A avaliação do estagiário que realiza estágio em Instituições localizadas fora da Região

do Município será feita pelo orientador e supervisor de campo de estágio. Ao professor

Orientador caberá avaliação através de instrumento específico.

§ 2° - Os instrumentos utilizados para a avaliação seguem o modelo proposto e aprovado pela

Comissão de Estágio sendo o mesmo para todos os estágios.

§ 3º - O estagiário deve apresentar ao orientador o Relatório Final de Estágio no prazo máximo

de sete dias após a data fixada para o término do estágio, ressalvados os prazos finais de

entrega de notas, principalmente para os alunos formandos.

§ 4º - A não apresentação do Relatório Final pelo interessado no prazo estipulado no item 3

descaracterizará o estágio.

Parágrafo único: O estágio Supervisionado em Saúde Pública

não necessita da apresentação de um relatório de estágio sendo

necessário, porém, a apresentação de artigo cientifico original

elaborado durante o período de estágio.

Art. 28° - Para ser considerado aprovado o acadêmico deverá:

I – Alcançar freqüência mínima de 100% da carga horária total. Toda e qualquer falta que o

acadêmico venha a ter deverá ser justificada por meio de protocolo solicitado junto a secretaria

da Instituição de Ensino Superior e com um prazo mínimo de 48 horas após a falta sendo que o

estagiário deverá comunicar com antecedência ao local do estágio que não irá comparecer.

§ 1° - As notas finais das disciplinas de Estágio Supervisionado corresponderão à nota obtida

ao final do período de estágio de cada disciplina. Esta nota deverá ser igual ou superior a 70 (na

escala de 0 à 100), não cabendo exame final. O aluno pode reprovar nesta disciplina caso não

cumpra com todas as suas obrigações, falte com os aspectos éticos da profissão.

Art. 29º - Caberá ao supervisor da empresa, instituição ou unidade da IES, ao término do

estágio, avaliar o desempenho do estagiário e prestar essas informações através do

preenchimento do formulário de Avaliação de Estágio e da Declaração de Estágio Realizado,

em conformidade com os padrões estabelecidos pela Comissão de Estágios.

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Art. 30º - Caberá ao orientador, encaminhar a nota do estágio à secretaria da Comissão de

Estágios, mediante o preenchimento do formulário próprio.

Art. 31º - A aprovação do Relatório Final de Estágio Obrigatório pelo orientador e pela

Comissão de Estágios confere ao estagiário o direito de receber o certificado de estágio, a ser

expedido pela Comissão de Estágios.

Art. 32º - Deverão constar do Certificado de Estágio, além de dados pessoais do estagiário, o

título do estágio, a duração (período e total de horas), o nome do orientador e o local de

desenvolvimento do estágio.

Art. 33º - O parecer sobre Estágio e a declaração de Estágio Realizado deverão ser anexados ao

processo do interessado e o Relatório Final deverá ser encaminhado à Seção de Biblioteca e

Documentação.

Art. 34º - Deverá ser encaminhada à Seção de Graduação uma cópia do parecer sobre o Estágio

Obrigatório para ser anexada ao prontuário do aluno.

Art. 35º - Deverão constar do Certificado de Orientação, além do nome do orientador, o nome

do coordenador da Comissão de estágios, o nome do discente orientado, nome do curso ao qual

pertence, o título do estágio efetuado e sua duração (período e total de horas).

Art. 36° - Os casos omissos neste regulamento serão apreciados pela Comissão de Estágios e

pelo Colegiado do curso de Nutrição.

Art. 37° - O presente regulamento entrará em vigor no período letivo subseqüente a

homologação pelo Colegiado do Curso, revogando-se as disposições em contrário.

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UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUACU

CURSO DE NUTRICAO

PLANILHA DE FREQÜÊNCIA DE ESTÁGIO

Aluno: _________________________________ Nº Matr.: _______________

Entidade: ______________________________ Disciplina:______________

Período de Estágio: ______________________ Carga Horária:___________

Dia Entrada Saída Ass. Estagiário Ass. Supervisor

Assinatura e carimbo:

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UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO VALE DO IGUACU

FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU

CURSO DE NUTRIÇÃO

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Termo de compromisso de estágio vinculado ao convênio celebrado entre a FACULDADE DE

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DA UNIDADE DE ENSINO VALE DO IGUAÇU

(UNIGUAÇU) DE UNIÃO DA VITÓRIA e a (o)

________________________________________________________, sediada (o) à RUA

__________________________, nº ____ Bairro ___________, Cidade

_______________________________ Estado____________, CEP _________________, Fone

_______________, CNPJ______________________ doravante denominada Unidade concedente por

seu representante _________________________________, de outro lado, a (o) acadêmica (o)

_____________________________________, D.N. ___/___/______, RG nº ___________________,

domiciliado à _____________________________________ nº_______, na cidade de

__________________________ Estado________________ cursando o 8º período do Curso de

Nutrição, doravante denominada (o) Estagiária (o), com interveniência da Instituição de Ensino,

celebram o presente Termo de Compromisso, mediante as seguintes cláusulas e condições.

Cláusula Primeira: As atividades a serem desenvolvidas durante o estágio constam de programação

(ANEXO) acordada entre as partes terão por finalidade proporcionar ao estagiário uma experiência

acadêmico-profissional em um campo de trabalho determinado, visando:

a) o aprimoramento técnico-científico em sua formação;

b) a maior proximidade do aluno, com as condições reais de trabalho, por intermédio de práticas

afins com a natureza e especificidade de cada curso.

Cláusula Segunda: O estágio será desenvolvido no período de ___/___/______ à ___/___/______, no

horário entre ______h às ___________h totalizando _____ horas compatíveis com o horário escolar

podendo ser denunciado a qualquer tempo, unilateralmente e mediante comunicação escrita, ou ser

prorrogado através de termo aditivo.

Cláusula Terceira: Na vigência deste Termo, o estágio será protegido contra acidentes pessoais,

providenciado pela Instituição de Ensino Superior Vale do Iguaçu.

Cláusula Quarta: Caberá ao estagiário cumprir a programação estabelecida, observando as normas

internas da Unidade Concedente, bem como elaborar relatório referente ao estágio quando solicitado

pela Unidade Concedente ou pela Instituição de Ensino.

Cláusula Quinta: O estagiário responderá pelas perdas e danos decorrentes da inobservância das

normas internas ou das constantes no presente contrato.

Cláusula Sexta: Nos termos do Artigo 4º da lei nº 6494/77 e do Artigo 6º do decreto nº 87.494/82, o

Estagiário não terá para quaisquer efeitos, vínculo empregatício com a Unidade Concedente.

Cláusula Sétima: Constitui motivo para interrupção automática da vigência do presente Termo de

Compromisso de estágio:

a) a conclusão ou abandono do curso e o trancamento da matrícula;

b) a pedido da Instituição de Ensino;

c) a pedido do Estagiário;

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d) a pedido da Unidade Concedente;

e) o não cumprimento do convencionado neste Termo de Compromisso.

E, por estar de inteiro e comum acordo com as condições deste Termo de Compromisso, as partes

assinam em 3 (três) vias de igual teor.

___________________________

Estagiário

___________________________

Unidade Concedente

(Assinatura e Carimbo)

___________________________

Instituição de Ensino

(Assinatura e Carimbo)

Rua Padre Saporiti, 717, Rio D´Areia - CEP: 84600-000 - União da Vitória-PR - (42) 3522-6192

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72

UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO VALE DO IGUACU

FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU

CURSO DE NUTRIÇÃO

Estagio de Nutrição em ____________________

ALUNO: ______________________________________________

AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO

NOTA

RELACIONAMENTO E ÉTICA

INTERESSE E PARTICIPAÇÃO

DISCIPLINA

ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE

COMUNICAÇÃO

CAPACIDADE DE TOMAR DECISÕES

CONHECIMENTO TÉCNICO-CIENTÍFICO

DOMÍNIO DE MÉTODOS E TÉCNICAS

PERCEPÇÕES DA SITUAÇÃO

MÉDIA

OBS: AVALIAR COM NOTA 1,0 A 5,0

Rua Padre Saporiti, 717, Rio D´Areia - CEP: 84600-000 - União da Vitória-PR - (42) 3522-6192

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UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO VALE DO IGUACU

FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU

CURSO DE NUTRIÇÃO

DESCRIÇÃO DOS CONCEITOS

1. RELACIONAMENTO E ÉTICA CONCEITO

Bom relacionamento ético com professores, orientadores, colegas

e demais profissionais, respondendo de imediato às necessidades

do serviço ou clientela.

Relaciona-se com professores, orientadores, colegas e demais

profissionais normalmente, porém com algumas restrições.

Responde adequadamente às necessidades do serviço.

Relaciona-se com professores, orientadores, colegas e demais

profissionais com algumas restrições, e não responde às

necessidades do serviço.

Apresenta dificuldade no relacionamento.

2. INTERESSE E PARTICIPAÇÃO CONCEITO

Participa ativamente incorporando o que o estágio oferece para

seu crescimento.

Atitude passiva em relação às atividades do estágio.

Não tem interesse nas atividades do estágio.

Atitude prejudicial ao estágio.

3. DISCIPLINA CONCEITO

Empenha-se constantemente, com seriedade e zelo no

cumprimento das normas e instruções em todas as obrigações do

estágio.

Realiza normalmente as atividades do estágio necessitando de

advertência ocasional do orientador ou supervisor.

Dá pouca atenção aos compromissos do estágio.

É extremamente displicente no cumprimento das atividades.

4. ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE CONCEITO

Assíduo e pontual no cumprimento das atividades previstas no

período de estágio.

Cumpre de modo geral, com assiduidade e pontualidade as

atividades do estágio, necessitando de advertência ocasional.

Cumpre as atividades previstas, porém não é assíduo e pontual.

Não cumpre e não é assíduo e pontual.

5. COMUNICAÇÃO CONCEITO

Comunica de modo organizado e compreensível para todos, por

escrito e verbalmente.

Comunica de modo desorganizado e compreensível, por escrito e

verbalmente.

Comunica de modo desorganizado, não fazendo distinção entre

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dados úteis e inúteis.

6. CAPACIDADE DE TOMAR DECISÕES CONCEITO

Elabora decisões, planeja ações, sob supervisão, adequadamente.

Elabora decisões, planeja ações, sob supervisão, com alguma

dificuldade.

Elabora decisões, planeja ações, sob supervisão, dependendo de

incentivo.

Apresenta grande dificuldade de elaborar decisões e planejar

ações.

7. CONHECIMENTO TÉCNICO-CIENTÍFICO CONCEITO

Tem conhecimento hierarquizado: conhecimento formativo e

informativo comum para identificar e tratar questões comuns.

Tem conhecimento formativo e informativo, porém não faz uso

adequado.

Tem apenas conhecimento informativo das questões comuns.

Conhecimento insuficiente.

8. DOMÍNIO DE MÉTODOS E TÉCNICAS CONCEITO

Raros pontos negativos.

Poucos pontos negativos.

Poucos pontos positivos.

Raros pontos positivos.

9. PERCEPÇÕES DA SITUAÇÃO CONCEITO

Percebe normalmente a situação do local.

Percebe algumas vezes a situação do local.

Percebe raramente a situação do local.

Percebe com muita dificuldade.

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7.1 Regimento Interno de Funcionamento do Atendimento Ambulatorial em Nutrição

1. Objetivo

Atender gratuitamente a comunidade em geral com consultas ambulatoriais em nutrição

clínica, com a participação de no mínimo um (01) nutricionista supervisor, um (01) professor

orientador e um (01) aluno da graduação do curso de nutrição da Uniguaçu estando

devidamente matriculado na disciplina de Estágio Supervisionado em Prática Ambulatorial.

2. Do atendimento

O atendimento é realizado de segunda a sexta feira das 13:00h às 17:30h, com

atendimento de no mínimo 60 minutos de duração na primeira consulta e de 40 minutos nos

acompanhamentos.

As consultas poderão ser agendadas na recepção da clínica de fisioterapia. As consultas

somente poderão ser agendadas após o paciente realizar registro no Núcleo de Práticas

Jurídicas e Sociais e passar por uma triagem de acordo com o nível sócio econômico e

necessidade.

3. Da operacionalização

O ambulatório deverá contar obrigatoriamente com um nutricionista responsável pela

supervisão dos acadêmicos nas consultas em geral, tanto as iniciais quanto as de

acompanhamento.

4. Recursos Materiais

1 mesa para atendimento

sala de espera

balança de plataforma mecânica com estadiômetro acoplado

adipômetro

fita flexível para medir circunferências

impressos desenvolvidos para o ambulatório (anamnese nutricional, orientações)

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5. Dos estagiários

Poderão atuar no ambulatório os estagiários que estejam devidamente matriculados no

6o período do curso de graduação em nutrição para realização do Estágio Supervisionado I –

Prática Ambulatorial.

Os estagiários deverão cumprir carga horária de 48 horas perfazendo 12 dias úteis.

Poderão estagiar no ambulatório somente 2 alunos de cada vez.

Os estagiários deverão usar roupa branca e jaleco.

6. Da avaliação

Os critérios de avaliação são aqueles que contemplam o domínio das competências e

habilidades objetivadas no plano de ensino da discplina de Estágio Supervisionado em Prática

Ambulatorial.

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8 INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

O Curso de Graduação em Nutrição da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de

União da Vitória desenvolve, em articulação com o corpo docente, uma série de eventos onde a

integração entre ensino, pesquisa e extensão tem sido amplamente discutida.

A IES entende o seu desenvolvimento como muito próximo ao da comunidade de que é

originária, e busca a institucionalização de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Pelo ensino, a Faculdade atende o acadêmico através da preparação para a cidadania

com competência técnica e política. A pesquisa possibilita ao saber acadêmico a articulação

com os vários setores da sociedade, identificando aquilo que deve ser pesquisado, suas

finalidades e interesses, e como os novos conhecimentos podem participar da dinâmica das

transformações sociais.

Tanto a pesquisa básica quanto a aplicada tem sido discutidas em suas formas de

sistematização, para direcionamento à instalação de uma forma participativa de estudo dos

grandes problemas de cada área.

O reconhecimento de que “a produção de conhecimento se faz na interface

escola/comunidade” (Renex, 1998), leva ao enfrentamento da questão da extensão. Esta se

coloca como prática que interliga uma faculdade, em suas atividades de ensino e pesquisa, com

as demandas econômicas, sociais e culturais da população onde se instala.

Assim, a ação extensionista vai além da prestação de serviços (assistências,

consultorias, assessorias, atendimento no ambulatório, na academia de ginástica e na Empresa

Junior), da difusão cultural (Feira Gastronômica da Uniguaçu, eventos e toda uma vasta gama

de realizações artísticas ou culturais), ou da disseminação de conhecimentos (cursos,

seminários, palestras, conferências).

Mais do que na simples formulação da missão institucional, é na compreensão desta

identidade, na vivência deste conceito pela comunidade acadêmica, que uma Faculdade pode

promover a integração entre ensino, pesquisa e extensão. Tal entendimento propicia uma

instituição voltada aos problemas sociais, que procura encontrar soluções através de suas

pesquisas, que realimenta o processo de ensino-aprendizagem em sua totalidade e é capaz de

intervir na realidade comunitária.

Consciente de seu papel no ensino superior, a Faculdade de Ciências Biológicas e de

Saúde de União da Vitória, no interesse do acréscimo de qualidade em seus serviços, encontra-

se em fase de articulação de seu trabalho com os setores da sociedade.

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Aprofunda-se um novo conceito de sala de aula, não restrito ao espaço físico

tradicional, mas que abrange a comunidade onde se realiza o processo histórico-social, e que

pode provocar a utilização de conteúdos multi/inter/transdisciplinares.

Dentro deste contexto, e não apenas para atendimento à nova legislação vigente, o

estágio curricular é pensado como instrumento que viabiliza esta integração, pois representa

acima do momento de prática profissional, também o de reflexão social e compromisso pessoal.

Da mesma forma, os eventos programados estabelecem as bases para os trabalhos de

iniciação científica e monitoria, tornando-os realmente significativos para a comunidade; pois a

formação profissional, capaz de referenciar sua formação técnica ao seu pleno desenvolvimento

humano é preocupação constante para a Faculdade. O atendimento a camadas específicas da

população (crianças, gestantes, idosos, deficientes, etc.) é parte desta preocupação. A

ampliação do acesso ao saber, os novos meios e processos de produção, as novas teorias e

transferências de conhecimento e o desenvolvimento tecnológico e social do país tornam

complexas as interações entre ensino, pesquisa e extensão, e justamente por isso mais

necessárias.

8.1 Política e Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica

Compromisso em:

identificar linhas prioritárias, baseadas no perfil dos cursos da Instituição, não afastando a

necessidade do retorno social;

interagir com a sociedade, permitindo que as contribuições relacionadas a cada pesquisa

possam ser percebidas, utilizadas e aplicadas no meio social;

fomentar a criação de grupos de pesquisa apoiados às linhas de pesquisa prioritárias da

Instituição;

criar canais de divulgação dos resultados das pesquisas, notadamente a criação e a

manutenção de uma revista de divulgação científica;

estabelecer convênios, associações e contratos com instituições de pesquisa, órgãos de

fomento e quaisquer outros organismos institucionais que possam gerar recursos (financeiros

ou não) que facilitem a conclusão de pesquisas e/ou que fortaleçam grupos de pesquisa da

Instituição;

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prover condições de infra-estrutura física para que os grupos de pesquisa sejam

consolidados.

8.2 Política de Atividades de Extensão

Compromisso em:

estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na instituição, valorizando os perfis de

seus grupos de pesquisa;

estimular a interdisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança com outras

instituições;

aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de capacitação a um custo

permissível;

humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio pedagógico, médico,

odontológico, psicológico e quaisquer outros programas que facilitem a vida acadêmica do

aluno;

propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais como: programas de

conscientização ambiental; programas de conscientização política, programas de

conscientização econômica e/ou quaisquer outros que permitam que a Instituição cumpra seu

papel social de apoio à sociedade.

A IES oportuniza a participação dos acadêmicos em programas, projetos e atividades

de iniciação científica ou extensão ou práticas investigativas, como os citados abaixo:

a) Semana de Iniciação Científica: evento realizado pela IES em que os discentes

podem apresentar trabalhos científicos, sob a orientação de professores dos cursos, realizados

durante o ano letivo. O trabalho é apresentado para a comunidade em geral via apresentação

oral ou painéis.

b) Jornal Institucional: a primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de 03/03 de

2003 e durante o período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a comunidade

universitária informada sobre eventos promovidos pelos cursos. São contempladas no jornal,

ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas, científicas e artísticas da UNIGUAÇU,

divulgadas tanto para o público interno quanto para o externo. O Jornal tem mantido uma

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tiragem média mensal de 10 mil exemplares e é distribuído gratuitamente a professores,

acadêmicos e técnico-administrativos, bem como às escolas secundaristas da região. Circula

também em órgãos dos poderes executivo, legislativo e judiciário e em redações de veículos de

comunicação da cidade. Ex-acadêmicos e membros da comunidade universitária também

recebem o jornal, que é enviado ainda a outras Faculdades da Região do Vale do Iguaçu.

Também é possível o acesso “on-line”, na página da IES, às edições do Jornal Gazeta

UNIGUAÇU (www.uniguacu.edu.br). Suas informações têm se constituído em um excelente

instrumento de integração entre as diferentes áreas dos Cursos, setores da UNIGUAÇU e a

comunidade loco-regional.

c) Comunicação “On-line”: A IES possui um sistema de comunicação interno via

provedor. A comunidade acadêmica pode acessar informações tais como: páginas dos cursos,

notas, freqüência, documentos da Faculdade, atividades, agenda de estágios, TCC´s e eventos,

dentre outros. Nos Cursos de Pós-Graduação, em caráter experimental, alguns conteúdos e

aulas são realizados “On-line” (tele aulas).

d) Painéis eletrônicos informativos: A estrutura da Faculdade comporta dois painéis

eletrônicos, no hall de entrada dos prédios (área de convivência e lazer). Proporcionando,

assim, um sistema de informação ágil, bem como um ambiente mais agradável para a

comunidade e visitantes, promovendo a socialização das informações.

e) Revistas Científicas: Cumprindo seu papel de socializadora e difusora de

conhecimentos, a IES publica duas revistas de caráter científico. Trata-se da Revista de Estudos

Vale do Iguaçu (publicação de artigos, resumos e resenhas dos docentes), com publicação

semestral e a Revista Científica de Periodicidade Anual do Encontro de Iniciação Científica e

Mostra de Pós Graduação, produzida a partir de artigos dos acadêmicos (participantes e

expositores no Programa de Iniciação Científica), com publicação anual.

f) Web Rádio: com uma programação especialmente direcionada ao meio acadêmico,

a Web rádio Uniguaçu é mais um meio de comunicação com o acadêmico. Programas dos

diversos colegiados transmitem informações por um canal de acesso rápido e eficiente.

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9 CORPO DOCENTE, DISCIPLINAS E QUALIFICAÇÕES

PROFESSOR DISCIPLINA QUALIFICAÇÃO

Adilson Veiga e Souza Anatomia Humana

Fisiologia Básica

Graduação em Odontologia – UEPG

Especialização em Didática e Docência do

ensino superior – UNIGUAÇU

Mestrando em Desenvolvimento Regional -

UnC

Cleverson Klettenberg Informática em Ciências da

Saúde

Graduação em Tecnologia em Processamento

de Dados - União das Escolas Superiores do

Vale do Ivaí – SC

Especialização em Análise de Sistemas

Centro Superior de Ensino de Londrina – PR

Mestrado em Ciência da Computação - UFSC

Cristiani Roveda Administração dos Serviços

de alimentação I

Administração dos Serviços

de alimentação II

Nutrição em Saúde Pública

Estágio Supervisionado em

UAN

Graduação em Nutrição pela UFV

Especialização em Nutrição Clínica -

UFPR.

Dagmar Rhinow Economia aplicada à

Nutrição

Graduação em Ciências Econômicas - FACE

Graduação em História - FAFI - PR

Especialização em Gestão de Negócios e

Finanças - FACE - PR

Especialização em Gestão da Fazenda - UFSC

Mestrado em Desenvolvimento Regional -

UnC

Eline Maria Granzotto

de Oliveira Psciolocia paliçada à

Nutrição

Graduação em Psicologia - Universidade

Gama Filho Do Rio De Janeiro

Especialização em Psicopedagogia e Medicina

Psicossomática - Universidade Gama Filho

Do Rio De Janeiro

Mestrado em Filosofia e Ética - Universidade

Gama Filho Do Rio De Janeiro

Everton Carlos Crema Sociologia aplicada à

Nutrição

Graduação em História – FAVI - UVA

Mestrado em história - UFPR

Elis Regina Pazini Avaliação nutricional de

coletividades

Avaliação clínico nutricional

Fisiopatologia da Nutrição I

Fisiopatologia da Nutrição II

Ténica Dietética II

Dietoterapia I

Dietoterapia II

Estágio Supervisionado em

Nutrição Clínica

Graduação em Nutrição - UFPR

Especialização em Nutrição Clínica - UFPR

Fabiane Fortes Bioquímica dos alimentos

Bioquímica

Graduação em Ciências Biológicas - UFPR

Mestrado Em Ciências (Bioquímica) - UFPR

Doutorado Em Ciências Médicas -

Universidade Estadual de Campinas

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Ivan Hennrich Bases Biológicas I

Bases Biológicas II

Graduação Em Terapia Ocupacional -

Associação Catarinense de Ensino de Joinville

Graduação Em Ciências Biológicas -

Faculdades Integradas de Palmas

Especialização Em Ciências Biológicas -

FAFI - UVA

Mestrado em Desenvolvimento Regional -

UnC

Ivan de Oliveira Bioestatística Graduação Em Ciências Com Habilitação

Plena Em Matemática -Faculdade de

Educação de Ivaiporã – FEIVAI

Mestrado Em Métodos Numéricos Aplicados

Em Engenharia - UFPR

Kristy Soraya Coelho Nutrição aplicada a esportes,

Home Care e Personal Diet

Graduação em Nutrição – FIES PR

Especialização em Nutrição ClínicaUNOPAR

Mestrado em Tecnologia em Saúde PUCPR

José Inaldo

Schimanski Nutrição Humana II

Microbiologia e Higiene dos

Alimentos

Educação Nutricional

Segurança alimentar

Graduação em Nutrição - UNIGUAÇU

Especializando em Nutrição Clínica -

UNIGUAÇU – ISPAE

Mestrando em Desenvolvimento Regional -

UnC

Juliana Noschang Fundamentos de

microbiologia

Parasitologia

Imunologia

Graduação Em Licenciatura Em Biologia E

Em Farmácia E Bioquímica - UFPR

Mestrado Em Microbiologia, Parasitologia E

Patologia - UFPR

Leonel de Castro Filho Antropologia aplicada à

nutrição

Graduação em História – FAFI UVA

Especialista em Pedagogia Empresarial

FAFI UVA

Mestrando em Geografia - UnC

Lina Cláudia

Sant´Anna Introdução à Nutrição

Nutrição Humana I

Técnica Dietética I

Tecnologia de alimentos

Nutrição Materno Infantil

Trabalho de Graduação

Trabalho de Graduação II

Estágio Supervisionado em

Nutrição em Saúde Pública

Graduação em Nutrição - UNIVALI

Mestrado em Nutrição - UFSC

Marly Terezinha Della

- Latta Introdução á Saúde Pública

Epidemiologia aplicada à

nutrição

Graduada em Enfermagem e Obstetrícia

Universidade de Passo Fundo - UPF

Graduada em Licenciatura em Enfermagem

Universidade de Passo Fundo - UPF

Especialista em Enfermagem e Administração

Hospitalar - Universidade de Passo Fundo -

UPF

Especialista em Especialização em Saúde

Pública - Centro São Camilo de Des. em

Administração da Saúde

Mestre em Ciências da Saúde Humanas - UnC

Melissa Schwartz Bromatologia

Graduação em Química -Faculdades reunidas

de Administração Ciências Contábeis e

Econômicas de Palmas – FACIPAL

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Mestrado em Química - FURB

Michelle dos Santos Comunicação e expressão Graduação em Letras - FAFI - UVA

Especialização em língua portuguesa e

literatura - FAFI - UVA

Sandro Marcelo Perotti Ética e Legislação

Profissional

Graduação em Direito - FURB

Especialização Direito Administrativo -

UNIGUAÇU

Mestrado em Desenvolvimento Regional-

UnC

Tânia Mara Ruivo Anatomia Humana Graduação em Fisioterapia - PUCPR

Especialista em Fisioterapia Dermato-

Funcional - Instituto Brasileiro De Therapias

E Ensino – IBRATE

Mestranda em Educação - UNOESC

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10 INSTALAÇÕES

10.1 Biblioteca

A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um espaço

exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas reservadas para estudo

coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de computadores com acesso em banda

larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de um auditório para projeções audiovisuais para 12

pessoas.

O acervo é constituído por:

a) Livros – 16.285 títulos (28.819 exemplares)

b) Periódicos – 479 títulos (62 ativos)

c) Vídeos – 430 títulos (531 exemplares)

d) DVDs – 11 títulos (22 exemplares)

e) Disquetes – 20 títulos (21 exemplares)

d) CDs – 252 títulos (332 exemplares)

A distribuição dos exemplares e títulos conforme áreas, se dá na seguinte forma:

Áreas Títulos Exemplares

Biológicas 243 722

Ciências Agrárias 791 1.709

Engenharia 77 114

Exatas e da Terra 690 1.872

Humanas 2.116 3.066

Lingüística, Letras e Artes 2.819 3.015

Saúde 2.287 5.724

Sociais Aplicadas 7.262 12.597

Total 16.285 28.819

Em relação ao Curso de Nutrição o Acervo conta com 330 títulos sendo um total de

1305 ezemplares.

A Biblioteca mantém-se interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a

pedido do acadêmico, empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza reserva de

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“on-line” por meio da página institucional www.uniguacu.edu.br. As normas específicas para

uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição dos consulentes no regulamento da

Biblioteca.

10.1.2 Política institucional para atualização do acervo

A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização e

manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e metodologia

no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da Biblioteca.

O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos discentes e

docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e coordenação dos

cursos.

É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a coleção se

transforme em um agrupamento desajustado de documentos, por este motivo foram

estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:

a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da

Instituição;

b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção;

c) Desenvolver programas cooperativos;

d) Estabelecer prioridade de aquisição de material;

e) Traçar diretrizes para o descarte de material.

A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição que

prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de Referência, Livros,

Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais adquiridos devem atender as

seguintes finalidades:

a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós Graduação da

UNIGUAÇU;

b) dar apoio aos programas de iniciação à pesquisa e extensão da Instituição;

c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e específico de seus

acadêmicos e colaboradores;

d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como publicações e

materiais sobre a mesma.

Quanto à seleção quantitativa, a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:

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Literatura Básica (nacional e importada): material bibliográfico básico e indispensável

para o desenvolvimento da disciplina e considerado de leitura obrigatória.

a) Nacional – serão adquiridos em processo contínuo, segunda indicação de

professores e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia básica e

complementar, sendo que o número de exemplares será calculado na base de 01

(um) para cada 8 (oito) acadêmicos.

b) Importado – os livros importados serão adquiridos quando não existir uma adequada

tradução em português.

Literatura Complementar (nacional e importada): material bibliográfico que aprimora e

complementa o conhecimento teórico do acadêmico não sendo considerado leitura obrigatória.

São adquiridos de forma não contínua de acordo com a necessidade do curso.

Periódicos: material bibliográfico complementar que atualiza o conhecimento do

acadêmico.

Lista de periódicos disponíveis para o Curso de Graduação em Nutrição na biblioteca da

Uniguaçu

Títulos de Periódicos

Administração em Pauta

Brazilian Journal of Food and Technology

Ambito hospitalar

ARBS: Anual Review of Biomedical Sciences

Arquivos Brasileiros de Cardiologia

Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR

Arquivos:do Conselho Regional de Medicina do Paraná

Aspectos de Nutrición y Alimentación en México

Biofarma - Revista Tecnico cientifica de farmacia, bioquimica e analises clinicas e

toxicologicas

Boa Forma

Boletim da Saude

Caderno de Iniciacao Cientifica Paic

Caderno Interciências de Pesquisa e Extensão

Cadernos do MEC

Cadernos: Centro Universitário São Camilo

Canal Saude

CEPEX em revista: Centro de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária

Ciência e Tecnologia no Brasil: Pesquisa FAPESP

Ciencias, cuidado e saude

Conselho Regional de Medicina do Paraná

CRN Notícias : 3ª região

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CRN-Computer Reseller News Brazil

Cuidado Clinico

Cuidado Intensivo

Dieta Já!

ENAF: Educação Física

Face em Revista

Fármacos & Medicamentos

Fitness Brasil

Fitness e Performance Journal

Folha de São Paulo

Folha do Contestado

Folha Universitária

Food and Nutrition Bulletin

Galileu

Gazeta do Povo

Gazeta Uniguacu

Globo Ciência

Globo Rural

Gula

Health & Management

Iniciação ciêntifica Cesumar/ Programa de inciação ciêntifica do CESUMAR

Iniciação revista de divulgação cientifica

JBF-Jornal Brasileiro de Fitomedicina

JBM - Jornal Brasileiro de Medicina

JOPEF-Educação Física

JOPERD - The Journal of Pysical, Educacion, Recrea

Jornal Brasileiro de Patologia

Jornal Brasileiro de Pneumologia : publicação oficial da sociedade brasileira de pneumologia e

tisio

Leite & Derivados

Medicina CFM - Conselho Federal de Medicina

Motriz - Revista de Educação Física

Movimento & Percepção

Nursing - Edição Brasileira

Nutrição & Notícias

Nutrição Brasil

Nutrição em Pauta

Nutrição Profissional

Nutrição; Qualidade em Alimentação

Nutrição:Saúde e Performance

Nutrire: Revista da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição=Journal of the Brazilian

Society

O Famaceutico

O Farmacêutico em Revista

O Mundo da Saúde

Pharmacia Brasileira

Publicatio UEPG-Ciências Biológicas e da Saùde

PUC Minas

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R.E.V.I.-Revista de Estudos Vale do Iguaçu

RBCF-Revista Brasileira de Ciências Farmacêutica

Recenf-Revista Técnico Científica de Enfermagem

Reme - Revista Mineira de Enfermagem

Revista Brasileira de Cancerologia

Revista Brasileira de Ciencia e Movimento

Revista Brasileira de Ciencias do Esporte

Revista Brasileira de Nutrição Clínica

Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil/Brasilian Journal of Mother and Child Health

Revista CFN - conselho federal de nutricionistas

Revista da Semana

Revista de Ciências da Saúde

Revista de Ciências Farmacêuticas

Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e aplicada

Revista de Ciencias Médicas:Journal of Medical Sciences

Revista de Nutrição: Brazilian Journal of Nutrition

Revista Frimesa

Revista Gaucha de Enfermagem

Revista Saude e Ambiente

Revista Uniandrade

Saneamento ambiental

Saúde coletiva

Saúde é Vital

Saúde, Sexo e Educação

Seguranca Alimentar e Nutricional

UNOPAR Científica: Ciências Biológicas e da Saúde

Veja

Vida e Saúde

10.2 Laboratórios

Atualmente, o curso de Nutrição conta com vários laboratórios para realização de aulas

práticas, elaboração de trabalho de Conclusão de Cursos e outras atividades. No ano de 2009

foram criados mais 3 laboratórios para o curso sendo eles: Lab. de Panificação e Confeitaria,

Lab. de Higiene dos Alimentos e Lab. de Educação Nutricional. Segue abaixo a lista de

laboratórios disponíveis para o curso de Nutrição.

- Laboratório de anatomia e neuroanatomia humana

- Laboratório de bioquímica

- Laboratório de bases biológicas e parasitologia

- Laboratório de bromatologia

- Laboratório de técnica dietética e tecnologia dos alimentos

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- Laboratório de farmacologia

- Laboratório de desempenho humano

- Laboratório de avaliação nutricional (ambulatório de nutrição)

- Laboratório de análises clínicas

- Laboratório de informática

- Laboratório de panificação e confeitaria

- Laboratório de Higiene dos alimentos e Educação Nutricional

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UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE DE

UNIÃO DA VITÓRIA

MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM

LABORATÓRIO PARA A ÁREA DE NUTRIÇÃO

UNIÃO DA VITÓRIA

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INTRODUÇÃO

O Curso de Nutrição possui laboratórios e equipamentos para que seus alunos

desenvolvam as suas aulas práticas de maneira a embasar a sua formação profissional com

alicerces sólidos e bem estruturados.

O trabalho de laboratório visa colocar o aluno diante de situações práticas que

favoreçam a releitura do conteúdo teórico desenvolvido nas diversas disciplinas oferecidas no

curso, buscando, sempre que possível, integrar conhecimentos e metodologias.

REGRAS GERAIS

Estas regras foram desenvolvidas para todos os laboratórios do Núcleo de

Ciências Biológicas e da Saúde da UNIGUAÇU. Apesar de cada laboratório ser voltado para

uma área específica, são normas básicas que envolvem disciplina e responsabilidade.

1. Apenas é permitida a entrada de pessoas autorizadas nos laboratórios ou salas de preparo.

2. Nunca trabalhar sozinho no laboratório. É conveniente fazê-lo durante o período de aula ou

na presença do instrutor e/ou professor.

3. Usar o jaleco de mangas compridas, sempre que estiver dentro de um laboratório, mesmo

que não esteja trabalhando.

4. Utilizar os equipamentos de proteção individual (luvas, touca, mascara, etc) de acordo com

a orientação do professor e/ou monitor.

5. Não é permitido beber, comer, fumar ou aplicar cosméticos dentro do laboratório, em

decorrência do alto risco de contaminação.

6. Utilizar roupas e calçados adequados que proporcionem maior segurança, tais como calças

compridas e sapatos fechados.

7. Tomar os devidos cuidados com os cabelos, mantendo-os presos e/ou uso de touca.

8. Ler sempre o procedimento experimental com a certeza de ter entendido todas as instruções.

Em caso de dúvidas, ou se algo anormal tiver acontecido, chame o professor ou monitor

imediatamente.

9. Para utilizar-se de produtos químicos ou qualquer equipamento, é necessário auxílio e

autorização de professores ou monitores.

10. Manter sempre limpo o local de trabalho, evitando obstáculos que possam dificultar as

análises.

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11. Não trabalhar com material imperfeito, principalmente vidros que tenham arestas cortantes.

Todo material quebrado deve ser desprezado.

12. Não deixar sobre a bancada, vidros quentes e frascos abertos.

13. Utilizar óculos de segurança quando se fizer necessário.

14. Usar luvas apropriadas durante a manipulação de objetos quentes e de substâncias que

possam ser absorvidas pela pele (corrosivas, irritantes, cancerígenas, tóxicas ou nocivas).

15. Caso você tenha alguma ferida exposta, esta deve estar devidamente protegida.

16. Em caso de acidentes, avise imediatamente o professor ou monitor responsável.

17. Cada equipe é responsável pelo seu material, portanto, ao término de uma aula prática, tudo

o que você usou deverá ser limpo e guardado em seus devidos

lugares.

18. Quando houver quebra ou dano de materiais ou aparelhos, comunique imediatamente aos

professores ou ao monitor responsável.

19. Na falta de algum material, a equipe ficará responsável pela sua reposição.

20. Não utilizar o material de outra equipe.

21. Não fazer uso de materiais ou equipamentos que não fazem parte da aula prática.

22. O material disponível no laboratório é de uso exclusivo para as aulas práticas, por isso não

promova brincadeiras com ele.

23. Em caso de empréstimos de materiais, somente autorização do monitor responsável e

mediante assinatura do termo de responsabilidade.

24. Laboratório é local de trabalho sério e não fuga de aulas teóricas, por isso desenvolva a

responsabilidade e o profissionalismo.

25. O não cumprimento destas normas poderá acarretar punição ao aluno ou à equipe.

1. LABORATÓRIO DE BASES BIOLÓGICAS E PARASITOLOGIA

As atividades práticas das disciplinas de microbiologia, microscopia, citologia,

histologia, parasitologia, entre outras, são realizadas no laboratório de microscopia. Objetiva o

despertar no aluno interesse pela pesquisa científica que faz uso de microscopia através da

observação de tecidos animais e vegetais bem como estudo destes organismos.

O estudo dos tecidos humanos e a compreensão das características dos órgãos são

analisados neste laboratório.

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Como os procedimentos em Microbiologia requerem o uso de organismos vivos,

sempre serão utilizadas técnicas assépticas e mesmo utilizando microorganismos não-

patogênicos, é sempre importante considerar que todos os microorganismos devem ser tratados

como patogênicos em potencial.

2. LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E BROMATOLOGIA

As aulas praticas desenvolvidas neste laboratório têm como objetivo mostrar, por meio

de experimentos, a teoria apresentada em sala de aula.Para isso foram montados dois

laboratórios: o de Bioquímica e o de Bromatologia.

O laboratório de Bioquímica foi estruturado para as aulas que desenvolvam a Química

Inorgânica e a Bromotalogia propriamente dita, que é a ciência que avalia quantitativamente e

qualitativamente os alimentos.

Analisa as propriedades físicas e químicas dos alimentos, através da identificação dos

nutrientes que os compõe. Neste laboratório são quantificados os constituintes básicos de

alimentos naturais e processados como proteínas, lipídeos, carboidratos, fibras e umidade.

3. LABORATÓRIOS DE TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS E TÉCNICA

DIETÉTICA

Este laboratório tem como objetivo desenvolver os fundamentos teórico – práticos dos

principais métodos industriais de conservação e preparação dos alimentos, bem como

reconhecer as principais alterações sensoriais que ocorrem durante o processamento dos

alimentos.

Permite que sejam enfocadas as técnicas de seleção, pré-preparo, preparo,

armazenamento de alimentos. Proporciona ao aluno a oportunidade de verificar diversas formas

de cocção de alimentos e planejamento dietético.

Objetiva processar os alimentos visando aumentar o tempo de conservação ou

intensificar a disponibilidade dos mesmos, através de técnicas especificas. Além disso, neste

laboratório são elaborados, através de tecnologias diversas, modificações saudáveis em

alimentos como queijos, iogurtes, lingüiças, geléias, bebidas, etc.

4. LABORATÓRIOS DE ANATOMIA E NEUROANATOMIA HUMANA

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A anatomia é a ciência que estuda, macro e microscopicamente, a constituição e o

desenvolvimento dos seres humanos.

O objetivo do laboratório é introduzir o aluno no conceito histórico, nos métodos de

estudo, planos e eixos de construção do corpo humano, como também conceitos de

normalidades e variações anatômicas. Enfatiza o estudo teórico e pratico do sistema orgânico –

esquelético e dos diversos órgãos e sistemas, como cardiovascular, gástrico, pulmonar, renal e

hepático, tornando o aluno capaz de relacionar as estruturas anatômicas funcionais à sua partica

profissional.

Através do conhecimento da constituição, forma e disposição dos órgãos que compõe

os vários sistemas orgânicos, os alunos no Laboratório de Anatomia Humana identificam as

bases anatômicas para a compreensão da estrutura do corpo humano.

5. LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS

O laboratório de analises clinicas é utilizado no aprimoramento dos conhecimentos

adquiridos nas aulas práticas e teóricas, buscando entender e avaliar o funcionamento do

organismo no seu estado normal e também no seu estado patológico. Neste laboratório

realizam-se exames bioquímicos, hematológicos, microbiológicos, avaliação do sistema

urinário, investigação da presença de parasitas no organismo humano, entre outros.

6. LABORATÓRIO DE PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA

O laboratório de panificação e confeitaria tem como objetivo desenvolver atividades

práticas para o aprimoramento dos conhecimento na área de técnica dietética, tecnologia de

alimentos e gastronomia. As atividades que são realizadas são o preparo de pães e produtos de

confeitaria, testes de produtos para fins especiais, preparo de farinhas utilizando outros

alimentos que as farinhas consideradas já tradicionais no mercado e experimentos.

7. LABORATÓRIO DE HIGIENE DOS ALIMENTOS E EDUCAÇÃO

NUTRICIONAL

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Este laboratório foi idealizado para realizar tanto atividades relacionadas com higiene

dos alimentose quando de educação nutricional. Em relação à higiene dos alimentos atividades

como prática de boas práticas de fabricação em alimentos, preparo de álcool 70°, preparo de

solução clorada, modo correto de higienização das mãos, vegetais, frutas, equipamentos e

bancadas, elaboração de manual de boas práticas e também coleta de material para contagem

bacteriana. Em relação à área de educação nutricional há atividades de confecção de materiais

educativos, apresentação de teatro de fantoche e apresentação de palestras.

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11 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

11.1 Coordenação do Curso

O presente documento destina-se à compreensão do papel do coordenador, entendendo a

existência de várias coordenações, não apenas a coordenação de graduação. Dessa forma, as

competências de cada coordenação são levantadas no intuito de permitir que sejam de

conhecimento geral e sirvam de referência para futuros coordenadores.

Este documento foi elaborado com a colaboração dos abaixo listados:

Direção;

Coordenação de Pós-Graduação e Atividades Complementares;

Coordenadores de Graduação;

Núcleo Docente Estruturante.

Coordenação

Coordenar é efetuar ações que estão referenciadas em um conjunto de princípios,

objetivos e metas comuns.

Trata-se de ações de inter-relação entre os diversos segmentos da instituição, no sentido

de integrá-los, tendo em vista a missão da instituição.

Tipos de Coordenação

A ação de coordenar não se restringe apenas à graduação, existem as seguintes

coordenações atualmente:

coordenação de graduação

coordenação de pós- graduação e atividades complementares

As competências de cada coordenação estão abaixo relacionadas, no entanto, para que

as mesmas tenham sucesso, torna-se necessário à existência de condições, tais como:

infra-estrutura física;

infra-estrutura pedagógica;

infra-estrutura de formação humana.

Tais requisitos devem estar disponíveis, caso contrário os agentes responsáveis e

diretamente ligados a cada coordenação não poderão exercer suas competências

satisfatoriamente.

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Compete a todos coordenadores citados:

Somar esforços para a consecução dos objetivos e metas comuns da instituição;

Orientar professores e alunos em relação a questões didático-metodológicas e da vida

acadêmica;

Garantir a execução do planejamento institucional, do projeto acadêmico dos diversos

cursos e das ações propostas pelo corpo docente e discente e pela congregação;

Propor e estimular a oferta de estudos independentes e atividades pedagógicas

complementares;

Incentivar e garantir o desenvolvimento de núcleos de pesquisa e projetos de extensão.

Compete aos coordenadores de graduação:

orientar e compartilhar a elaboração/construção do projeto acadêmico do curso;

acompanhar junto ao respectivo colegiado, o andamento do curso, observando:

os conteúdos ministrados,

a discussão das metodologias propostas,

as propostas bibliográficas indicadas, e

as formas de avaliação.

controlar o desenvolvimento do conteúdo das disciplinas e carga horária, estabelecidos

no plano de ensino de cada disciplina, em conformidade com a grade curricular do

curso;

estimular a implementação de práticas didáticas inovativas;

prover os recursos humanos e materiais disponíveis para o bom andamento dos

trabalhos;

convocar e dirigir as reuniões periódicas com o colegiado para a discussão e instrução

que se fazem necessárias;

motivar os professores a discutir os problemas de suas respectivas disciplinas,

encaminhando à instância superior questões que não puderam ser solucionadas;

manter contato permanente com o corpo discente;

cobrar do corpo docente postura profissional e ética;

informar ao corpo docente e discente sobre novos recursos didático-pedagógicos

disponibilizados;

zelar para que as ações do curso, no seu conjunto, estejam dentro das metas, dos

objetivos e dos eixos do Projeto Acadêmico;

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interagir com a comunidade externa, buscando atender suas necessidades e anseios,

incorporando-os ao perfil do profissional que está sendo formado;

estabelecer, junto a comunidade externa, parcerias que atendam à demanda social e que

propiciem complementação prática dos acadêmicos.

Organizar e publicar um horário de atendimento ao acadêmico e comunidade em geral;

Compete aos coordenadores de pós-graduação e atividades acadêmicas complementares:

fortalecer a interação entre mantenedora, direção, coordenação de graduação e corpo

docente e discente;

suscitar sugestões do corpo docente e discente para as atividades acadêmicas

complementares;

analisar as diretrizes propostas pelo Exame Nacional de Cursos, comparando esses

conteúdos com os planos de ensino;

sugerir às coordenações de graduação prováveis mudanças nos planos de ensino;

propor atividades complementares para todos os anos do curso;

elaborar em conjunto com os professores, atividades pedagógicas complementares para

o corpo discente;

planejar ações que venham ao encontro dos anseios do corpo docente e discente;

executar e acompanhar as ações planejadas;

viabilizar materiais didático-pedagógicos;

avaliar bimestralmente, junto ao corpo docente e discente os trabalhos desenvolvidos.

Compete aos membros do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Nutrição:

realizar reuniões periódicas para discussão do projeto político pedagógico;

atualizar o projeto político pedagógico;

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12 ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA

O corpo técnico-administrativo, constituído por todos os servidores não docentes, tem a

seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da Faculdade, designado pelo Diretor

da Faculdade, ouvida a Mantenedora.

Parágrafo único. A Faculdade zelará pela manutenção de padrões de recrutamento e

condições de trabalho condizentes com sua natureza de instituição educacional, bem como por

oferecer oportunidade de aperfeiçoamento técnico-profissional a seus funcionários.

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13 APOIO DISCENTE

A Unidade De Ensino Superior Vale Do Iguaçu, proporciona aos acadêmicos a

oportunidade realizar estágio, não curricular, na respectiva área de conhecimento.

O Programa Institucional de Bolsas de Estudo foi implementado no primeiro semestre

letivo de 2002 e o número de acadêmicos participantes vem crescendo a cada semestre, sendo

que atualmente participam do programa 2,50% do corpo discente.

Como forma de estimular e valorizar as atividades desenvolvidas pelo estagiário, a

Unidade De Ensino Superior Vale Do Iguaçu concede bolsa de estudo aos acadêmicos, cujo

quantum é descontado do valor da mensalidade.

Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e complementação

educacional mediante a oferta de vaga de estágio, o programa visa preparar o acadêmico para

que, oportunamente, ingresse no mercado de trabalho com vasta experiência em sua área de

atuação.

O Programa Institucional de Bolsas de Estudo é ofertado ao acadêmico que celebra com

a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu um Acordo de Cooperação e Termo de

Compromisso de Estágio, o qual é desenvolvido de acordo com o Regulamento e Plano de

Estágio, sempre sob a supervisão de um orientador comprovadamente qualificado e capacitado

na área de conhecimento afim.

O Plano de Estágio é minuciosamente desenvolvido e, para o Curso de Graduação em

Nutrição, tem os seguintes objetivos:

Aprofundar os conhecimentos já adquiridos pelo aluno, à luz de experiências concretas

de trabalho, propiciando uma oportunidade de articulação entre os conceitos e técnicas

aprendidas durante o curso.

Propiciar ao aluno uma visão global da instituição, como complemento prático da sua

formação.

Complementar o processo de ensino-aprendizagem, através da conscientização das

deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento nos planos pessoal e

profissional.

Propiciar o desenvolvimento e a adaptação psico-social do aluno ao ambiente e às

condições de trabalho que encontrará no futuro como profissional.

Promover a integração entre a instituição de ensino superior, a empresa e a comunidade.

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Incentivar o desenvolvimento das potencialidades e capacidades individuais,

propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores internos e

externos, capazes de criar e adotar criticamente novos modelos e métodos de gestão.

O acadêmico também poderá desenvolver as atividades enumeradas abaixo, em caráter

subsidiário e complementar:

Acompanhar a coordenação do curso de nutrição;

Auxiliar na organização e procedimentos dos laboratórios de saúde;

Auxiliar no atendimento a professores e alunos durante o uso dos laboratórios de saúde;

Participar de colegiados para discussão de temas da área;

Pesquisar artigos relacionados com o curso de Nutrição.

Programa de Monitoria

A monitoria tem por objetivo proporcionar ao aluno um contato mais próximo com

realidade acadêmica, dando-lhe oportunidade de participar mais diretamente da rotina

pedagógica de seu curso, além de estabelecer uma relação de maior colaboração entre o corpo

discente e docente.

Ao monitor, sob a orientação e a responsabilidade do professor de cada disciplina,

compete exclusivamente:

a) auxiliar os professores na orientação dos alunos e nos trabalhos de campo, de laboratórios e

de biblioteca;

b) facilitar a comunicação extra-classe entre os professores e os alunos;

c) atualizar a bibliografia do curso, através de pesquisas em bibliotecas e livrarias;

Os monitores, indicados pelos professores, devem ter seus nomes aprovados pelo

respectivo Colegiado de Curso, e se submeterão a provas específicas que demonstrem sua

capacidade de desempenho em atividades técnicas das disciplinas; a monitoria terá duração

previamente determinada pelo Conselho Superior, podendo ser interrompida a qualquer tempo

por solicitação do próprio aluno ou do professor orientador.

Para o ingresso na função de monitor, o aluno deverá atender aos seguintes requisitos:

a) estar devidamente matriculado no curso, com freqüência regular;

b) ter cursado, com aproveitamento, a disciplina cuja vaga de monitoria esteja sendo ofertada;

c) não estar recebendo qualquer outro tipo de bolsa-auxílio;

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d) não estar fazendo estágio opcional.

É de responsabilidade da Coordenação do Curso a elaboração e divulgação do Edital de

Inscrição para monitoria, em que deve constar:

a) o dia e a hora de abertura e de encerramento das inscrições, com prazo mínimo de quinze

dias;

b) o número de vagas por disciplina;

c) o Plano de Trabalho proposto na disciplina;

d) a modalidade e critérios da seleção;

e) os documentos necessários;

f) o local destinado ao recebimento de inscrição.

Os resultados da seleção deverão ser encaminhados ao Colegiado de Curso, o qual, após

dar ciência, deverá enviar à direção da Faculdade os documentos dos alunos classificados para

a assinatura do Termo de Compromisso.

A admissão do monitor far-se-á, sem vínculo empregatício, durante o período letivo, em

regime de doze horas semanais de trabalho, mediante a assinatura de Termo de Compromisso.

O horário de trabalho da monitoria não poderá, em hipótese alguma, prejudicar o

horário das atividades do aluno em função das disciplinas em que estiver matriculado.

É vedado atribuir, ao monitor, atividades didáticas próprias do professor ou funções

meramente burocráticas.

O aluno monitor receberá, a título de bolsa-auxílio de monitoria, 01 (um) salário

mínimo por mês.

O Termo de Compromisso poderá ser cancelado a qualquer momento, tanto pelo aluno

monitor, através de uma solicitação por escrito ao seu professor orientador, que a encaminhará

ao Colegiado de Curso, ou pelo professor orientador, mediante requerimento fundamentado ao

Coordenador do Curso.

O Colegiado de Curso elaborará, anualmente, Relatório de avaliação das atividades do

Programa de Monitoria, que será encaminhado à Direção da Faculdade para homologação.

A Direção da Faculdade deverá, após a homologação do Relatório, expedir Certificado

de professor orientador e de aluno monitor.

É vedado ao aluno acumular mais de uma monitoria.

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Programa Institucional de Iniciação Científica

Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a pesquisa nos domínios

dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar oportunidades para que os

profissionais atualizem constantemente suas competências dentro do seu campo de atuação.

Neste sentido, cabe à Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória

a divulgação na comunidade dos progressos relativos às suas áreas de ensino.

Instalar um Projeto que fomente e desperte o interesse para a investigação científica é,

portanto, importante para o próprio desenvolvimento da região.

Para o estabelecimento de um programa de pesquisa, é necessário definir linhas

orientadoras das atividades científicas, coerentes com os objetivos da Instituição, assim como

mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a finalidade de assegurar a execução,

qualidade e pertinência dos projetos.

Uma das modalidades de pesquisa é exercida em nível de Iniciação Científica. Esta

modalidade deve ser estimulada como forma de motivação, principalmente nas áreas de cada

curso de graduação, de tal forma que o discente possa experimentar a articulação teoria-prática

em seu processo de aprendizagem ao mesmo tempo em que eleva a qualidade de ensino da

própria Instituição.

A iniciação científica pode realizar-se com a execução de projetos de pesquisa sob

orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de pesquisa; ou ainda com

planos de trabalho, em que a pesquisa do aluno se integre a um projeto mais amplo

desenvolvido por professores.

Segundo a resolução normativa nº 006/96 CNPQ/PIBIC, os programas de iniciação

científica visam:

a) incentivar a participação dos estudantes de graduação em projetos de pesquisa, para que

desenvolvam o pensamento e a prática científica com a orientação de pesquisadores

qualificados;

b) estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação no processo

acadêmico, utilizando a capacidade de orientação à pesquisa;

c) qualificar recursos humanos para os programas de pós-graduação e aprimorar o processo de

formação de profissionais para o setor produtivo;

d) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores.

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O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o aumento

da qualificação docente da própria Instituição em que se insere.

Normas para a participação do Programa de Iniciação Científica

Para ser Orientador de Iniciação Científica, o docente deverá preencher os seguintes requisitos:

a) ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas

especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;

b) ter pelo menos o título de mestre e estar, preferencialmente, em regime de 40 horas

semanais;

c) ser professor de disciplina correlata ao projeto de iniciação científica;

d) ter competência acadêmica comprovada;

e) apresentar projeto de pesquisa original, relevante e tecnicamente viável, acompanhado de

plano de trabalho, a ser executado por aluno de iniciação científica;

f) a execução do projeto não poderá depender da obtenção futura de recursos financeiros; os

recursos necessários à instalação do projeto que não forem fornecidos pelas agências oficiais de

fomento, devem ser providenciados pela própria Instituição na seguinte forma:

1) oferecimento da logística necessária ao participante de iniciação científica, incluindo-se:

local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos necessários (papel, tinta,

etc.), facilitação na obtenção de bibliografia nacional ou estrangeira;

2) desconto de 50% no valor das mensalidades, ou remuneração financeira no montante deste

percentual, para o caso de o aluno já gozar de bolsa de estudos oferecida pela própria

Instituição por outros motivos que não a iniciação científica;

3) apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho, quer sejam os mesmos parciais

ou integrais;

4) estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que sejam importantes

para a realização plena do seu trabalho.

Compromissos do Orientador do Programa de Iniciação Científica

Os orientadores deverão assumir o compromisso de:

a) selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e potencial para

atividades de pesquisa;

b) orientar o acadêmico nas distintas fases do trabalho científico;

c) avaliar semestralmente o desempenho do orientado, elaborando o Relatório de Apreciação;

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d) acompanhar a elaboração dos relatórios bem como a organização e a apresentação dos

resultados da pesquisa em eventos científicos;

e) acompanhar o discente na apresentação dos resultados da pesquisa em eventos de iniciação

científica;

f) incluir o nome do discente nas publicações e nos trabalhos apresentados nos congressos,

quando o estudante efetivamente houver participado na obtenção dos resultados.

Requisitos para ser orientando no Programa de Iniciação Científica

a) estar matriculado regularmente em Curso de Graduação da Instituição;

b) ter cursado os dois primeiros semestres da graduação e não estar no último semestre do

curso, exceto em casos de continuidade de projeto;

c) apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas disciplinas correlatas nas

áreas do projeto de pesquisa;

Compromissos do orientando no Programa de Iniciação Científica

Cada aluno selecionado deverá assumir o compromisso de:

a) executar individualmente o plano de trabalho aprovado, dedicando ao projeto a carga horária

definida pelo Orientador;

b) apresentar os resultados parciais e/ou finais da pesquisa;

c) fazer referência à sua condição de bolsista de iniciação científica do órgão de fomento (ou da

Faculdade) ao qual seu projeto está alocado, nas publicações e trabalhos apresentados;

d) apresentar relatório técnico-científico semestral e final dos resultados obtidos, e relatórios de

atividades complementares;

e) apresentar todos os relatórios em documentos escritos em conformidade com as Normas

Brasileiras.

Política de Incentivo Social e Solidário (Bolsa ISS)

A Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, a Faculdade de

Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas

de União da Vitória, mantidas pela UNIGUAÇU, por intermédio de seu Diretor Geral, Prof.

Ms. Edson Aires da Silva, no uso de suas atribuições legais e regimentais

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RESOLVE:

Instituir a POLÍTICA DE INCENTIVO SOCIAL E SOLIDÁRIO, em cumprimento a Lei

Municipal nº 3085 de 29 de setembro de 2003, que entrou em vigor em janeiro de 2004 e,

Estabelecer critérios e procedimentos para concessão de Bolsa de Estudo para acadêmicos

devidamente matriculados nas faculdades acima nominadas, o que faz nos seguintes termos:

Art. 1º - A UNIGUAÇU dará amplo conhecimento a respeito do programa de bolsa de estudo à

comunidade acadêmica, explicitando todas as fases do procedimento, quais sejam, calendário

completo, contemplando desde a inscrição até a divulgação do edital final com o nome dos

beneficiados.

Art. 2º - A UNIGUAÇU desenvolverá software para recebimento on-line das inscrições a bolsa

de estudo, o qual deverá ser acessado por intermédio da página da IES, qual seja:

www.uniguacu.edu.br

§1º - No ato da inscrição, o interessado deverá informar:

I – dados pessoais;

II – dados familiares;

III – dados financeiros;

IV – outros que a comissão entender pertinentes.

§ 2º - O programa fornecerá o respectivo comprovante de efetivação da inscrição.

§ 3º - O procedimento de inscrição dar-se-á com critérios semelhantes aos utilizados pelo

programa do governo federal, FIES – Financiamento Estudantil.

Art. 3º - Encerradas as inscrições, a UNIGUAÇU divulgará, por intermédio de edital, os nomes

dos inscritos e respectivas classificações.

Art. 4º - Ato contínuo, também por intermédio de edital, será divulgada a relação dos

acadêmicos classificados, data, hora e local para realização da entrevista.

§1º - Ao final das entrevistas, far-se-á levantamento e, será divulgada nova relação de

classificação para conseqüente participação de entrevista.

§2º - Serão designadas tantas entrevistas quantas bastem para o integral preenchimento do

número de bolsistas/percentual disponível.

Art. 5º - Os acadêmicos classificados serão entrevistados pelo Conselho de Acompanhamento

de Concessão de Bolsas de Estudos (CACBE), composta por seis membros, a saber:

I – um representante da instituição de ensino;

II – um representante do corpo discente;

III – um representante da APP-Sindicato;

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IV – um representante do Poder Executivo Municipal;

V – um representante do Poder Legislativo Municipal;

VI – um representante do Magistério Municipal.

Parágrafo Único: Compete a CACBE aferir a veracidade dos fatos narrados por ocasião do

preenchimento do formulário de inscrição.

Art. 6º - Os acadêmicos que forem aprovados na entrevista receberão a visita da assistente

social do Município de União da Vitória, procedimento este que tem o condão de verificar, in

loco, a veracidade dos fatos narrados e a necessidade do acadêmico em receber o benefício.

Art. 7º - Finalmente, será concedido o benefício àquele que for aprovado em todas as fases do

procedimento.

Parágrafo Único – O acadêmico contemplado pelo benefício não será compelido a efetuar

reembolso nem pagamento dos valores, haja vista não se tratar de financiamento, contudo,

deverá elaborar e desenvolver, mediante acompanhamento e supervisão de um professor da

UNIGUAÇU, um projeto de pesquisa científica, ensino e extensão voltado para as necessidades

dos munícipes de União da Vitória, propiciando o envolvimento com sua futura área de

formação/atuação, cujo projeto deve seguir os moldes e as diretrizes da Resolução nº 01/2003

do CONSEPE - CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA.

Desconto Institucional

A Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, a Faculdade de

Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas

de União da Vitória, mantidas pela UNIGUAÇU, por intermédio de seu Diretor Geral, Prof.

Ms. Edson Aires da Silva, no uso de suas atribuições legais e regimentais

RESOLVE:

Instituir a POLÍTICA INSTITUCIONAL que estabelece critérios para concessão de

bolsa de estudo para estudantes devidamente matriculados nas faculdades acima nominadas, o

que faz nos seguintes termos:

Art. 1º - Por intermédio de convênio e termo de cooperação mútua, celebrado entre a

UNIGUAÇU e pessoas jurídicas empregadoras de acadêmicos das mantidas, haverá a

concessão de bolsa de estudo parcial, tudo em conformidade com o procedimento descrito no

termo de convênio e cooperação mútua.

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Art. 2º - Visando garantir, aos reconhecidamente carentes, o acesso ao ensino superior, a

Política Institucional abrange também bolsas especiais proporcionadas aos acadêmicos

economicamente carentes, cujos critérios e percentuais concedidos são estipulados pela IES.

Art. 3º - Ao acadêmico que ingressar em mais um curso de nível superior da UNIGUAÇU, fica

desde já concedida bolsa parcial de 35% (trinta e cinco por cento) do valor da mensalidade do

curso que já se encontra em andamento.

Art. 4º - Fica instituída política de desconto para acadêmicos que tenham familiares

matriculados nas faculdades, estabelece-se bolsa parcial no percentual de 10% (dez por cento)

do valor da mensalidade para cada membro da família devidamente matriculado em uma das

faculdades.

Parágrafo Único: considera-se como familiar aquele que possui o seguinte parentesco: irmão,

pai, mãe, filho, avô, avó, cônjuge, desde que residam sob o mesmo teto e reste comprovada a

dependência econômica e a convivência familiar.

Art. 5º - Para familiares de funcionários vinculados à instituição será concedida bolsa parcial

no percentual de 50% (cinqüenta por cento) do valor da mensalidade.

Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a rematrícula

do acadêmico.

Art. 6º - Aos funcionários será concedida bolsa parcial de 50% (cinqüenta por cento) do valor

das mensalidades, desde que observados os seguintes aspectos:

I – a bolsa somente será concedida após o período de experiência;

II – o turno escolhido para estudos deverá ser diferente do turno de trabalho do funcionário.

Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a rematrícula

do acadêmico.

Art. 7º - Para familiares de professores vinculados à instituição será concedida bolsa no

percentual de 30% (trinta por cento) do valor da mensalidade.

Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a rematrícula

do acadêmico.

Art. 8º - Aos professores será concedida bolsa de 30% (trinta por cento) do valor das

mensalidades, desde que observados os seguintes aspectos:

I – a bolsa somente será concedida após o período de experiência;

II – o turno escolhido para estudos deverá ser diferente do turno de trabalho do professor.

Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a rematrícula

do acadêmico.

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Art. 9º - Revogada.

Art. 10º - Será concedida bolsa de até 100% (cem por cento) sobre o valor da mensalidade ao

acadêmico que apresentar novo acadêmico para a UNIGUAÇU, cujo procedimento se dará nos

seguintes termos:

I - o acadêmico fará jus a bolsa de 5% (cinco por cento) a cada novo aluno que trouxer para a

UNIGUAÇU;

II – o acadêmico pode apresentar tantos alunos quantos queira, não há limite máximo, ou seja,

caso apresente 20 alunos e estes efetivamente se matriculem, então fará jus a bolsa integral.

Parágrafo Único – Efetivada a matrícula do apresentado/indicado, o acadêmico fará jus ao

recebimento de 5% (cinco por cento) de bolsa parcial pelo período de um ano, desde que o

apresentado permaneça na IES. Havendo desistência, cancelamento ou trancamento da

matrícula do apresentado, o acadêmico, automaticamente, deixa de fazer jus a bolsa.

Art. 11 - Para obtenção de bolsa de estudo instituída por intermédio desta resolução é

imprescindível que o interessado ingresse com requerimento junto à secretaria da UNIGUAÇU,

o qual deve ser renovado semestralmente.

ESTUDE – Programa de Financiamento Educativo

I – Da Constituição e Finalidades do “ESTUDE – Programa de Financiamento Educativo”.

Art. 1º – A UNIGUAÇU, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº.

03.564.489/0001-12, com sede na Rua Padre Saporiti, nº. 717, Bairro Rio d’ Areia, na cidade

de União da Vitória, Estado do Paraná, CEP 84.600-000, visando integrar o acadêmico que

tenha comprovada carência de recursos financeiros para pagamento integral dos créditos

financeiros do curso, institui o ESTUDE – Programa de Financiamento Educativo, editando o

presente REGULAMENTO para estabelecer os critérios para a concessão de crédito educativo.

Parágrafo Único – o ESTUDE – Programa de Financiamento Educativo tem por objetivo

financiar 25% (vinte e cinco por cento) ou 50% (cinqüenta por cento) das parcelas de cada

semestre e se caracteriza pela concessão de crédito no respectivo valor, mês a mês, para

facilitar ao acadêmico a quitação das obrigações decorrentes do Contrato de Prestação de

Serviços Educacionais.

II – Da Administração do ESTUDE

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Art. 2º – A administração do programa compete exclusivamente à Direção Geral e ao

Departamento Financeiro, obedecidas às normas deste REGULAMENTO, do Regimento

Interno e as demais normas complementares do programa.

III – Da Cobertura do ESTUDE

Art. 3º - O ESTUDE poderá cobrir 25% (vinte e cinco por cento) ou 50% (cinqüenta por cento)

do valor das mensalidades do semestre.

Art. 4º – O número de beneficiários do programa ESTUDE ficará a critério de fixação pela

Direção Geral que em conjunto com o Departamento Financeiro promoverá análise

orçamentária para estabelecer o quantum a ser disponibilizado para o programa, ficando

reservado à UNIGUAÇU o direito de proceder às contratações em número que atenda as suas

condições.

Art. 5º – Não serão incluídos na cobertura do ESTUDE os créditos referentes a disciplinas

ministradas em regime intensivo, bem como aqueles em que as condições de pagamento

prevêem a modalidade à vista.

Art. 6º – A base de cálculo estará vinculada ao valor da mensalidade do curso no qual o

acadêmico estiver matriculado.

IV – Da Rotatividade do ESTUDE

Art. 7º – A rotatividade do ESTUDE consiste na restituição dos valores das mensalidades

financiadas. O valor das parcelas do reembolso, tanto para os beneficiados com 25%, como

para os beneficiados com 50%, será sempre correspondente ao valor de 50% (cinqüenta por

cento) da mensalidade vigente na época da restituição, diferindo apenas o tempo de

amortização.

Art. 8º – O contrato poderá ser pago integral e antecipadamente, pelo valor da mensalidade do

curso, vigente no mês do pagamento.

Art. 9º – Os respectivos créditos financeiros, e consequentemente os valores contratados, serão

atualizados de acordo com a legislação em vigor, tomando-se como base de correção o valor da

mensalidade da época do pagamento.

V – Da Inscrição no ESTUDE

Art. 10º – As inscrições para a seleção serão realizadas nos prazos definidos em edital pela

Secretaria Geral.

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Art. 11º – Somente poderão se inscrever no programa ESTUDE os alunos não gozarem de

outros incentivos, tais como bolsa de estudo, FIES, ProUni, bolsa do ISS e outros constantes na

Resolução 01/2001.

Parágrafo Único – o benefício do programa ESTUDE não poderá ser cumulado com outro

benefício, independente de sua natureza.

Art. 12º – Os candidatos ao programa deverão preencher uma ficha de inscrição e formulário

sócio-econômico no Departamento Financeiro.

Parágrafo Único - não será cobrada taxa de inscrição.

VI – Da Seleção dos Candidatos ao ESTUDE

Art. 13º – Os candidatos selecionados serão informados através de divulgação no site da

UNIGUAÇU (www. uniguacu.edu.br) e avisos afixados nos murais da IES.

Art. 14º – É de exclusiva responsabilidade do candidato acompanhar a divulgação de todos os

comunicados e editais referentes ao processo de seleção, não se responsabilizando a Instituição

pela falta de conhecimento do candidato.

Art. 15º – A seleção do candidato gera apenas a expectativa de direito à contratação ao

ESTUDE, não obrigando a UNIGUAÇU a deferir o benefício pleiteado.

Art. 16º – Os candidatos deverão apresentar comprovação das informações cadastrais mediante

a anexação dos documentos. A não comprovação das informações resultará na desclassificação

do candidato.

VII – Do Fiador

Art. 17º – O requerente deverá apresentar fiador que atenda aos seguintes critérios: ser pessoa

física, maior de idade, com capacidade civil plena, idoneidade cadastral (excetuando o

cônjuge), com renda bruta mínima no valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais), ou, na hipótese do

dobro da mensalidade ultrapassar esse valor, a renda bruta deverá ser equivalente, no mínimo,

ao dobro da mensalidade do curso.

Art. 18º – Para efeito de complementação de renda, será admitida a apresentação de mais de

um fiador, sendo no máximo quatro, cujo somatório de rendimentos atenda ao mínimo

estabelecido.

Art. 19º – Ocorrendo o falecimento do fiador, o financiado obriga-se a indicar outro de igual

idoneidade, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, sujeito a aprovação pela UNIGUAÇU, sob

pena de rescisão de contrato na forma do disposto no art. 26 deste regulamento.

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Art. 20º – Por ocasião da assinatura do Termo de Aditamento ao Contrato de Financiamento

Educativo será realizada consulta do nome do fiador em cadastro de restrição ao crédito, sendo

que o mesmo não poderá ter seu nome inscrito, sob pena de não aceitação da fiança.

Art. 21º – A fiança deverá ser renovada a cada aditamento semestral.

Art. 22º – O cônjuge do financiado não poderá ser fiador. Se o fiador for casado(a) o cônjuge

também assinará o contrato.

VIII – Da contratação ao ESTUDE

Art. 23º – O financiamento será concedido após a aprovação pela Administração e mediante

competente formalização do Contrato Particular de Financiamento Educativo, assinado pelo

devedor, pelo(s) respectivo(s) fiador(es) e pela UNIGUAÇU – Credor, pelo prazo de um

semestre.

Art. 24º – A concessão do ESTUDE é pessoal e intransferível.

Art. 25º – Ao término do semestre, poderá ser procedido o aditamento do Contrato de

financiamento do programa ESTUDE, junto ao Departamento Financeiro, podendo este exigir a

apresentação de documentos complementares.

Parágrafo primeiro – Compete ao acadêmico financiado saber junto ao Departamento

Financeiro a época de abertura do prazo para formalização do possível termo aditivo ao

contrato.

Parágrafo segundo – O termo aditivo somente será efetivado se o financiado estiver em dia com

o pagamento das mensalidades escolares para com a UNIGUAÇU.

IX – Da perda do direito ao financiamento ESTUDE

Art. 26º – O contrato poderá ser considerado vencido pelo Credor e, consequentemente

rescindido independentemente de aviso, interpelação ou notificação, com o cancelamento do

financiamento, facultado ao Credor o direito de exigir, de imediato, o integral pagamento do

que lhe for devido, acrescido de cláusula penal de 10% (dez por cento), nos seguintes casos:

a) se ocorrer a inadimplência de duas ou mais mensalidades do semestre em curso;

b) trancamento ou não renovação de matrícula pelo Devedor, e ainda caso seja afastado,

conforme o Regimento da Instituição, por ato próprio ou por determinação superior;

c) por imposição legal;

d) a não-substituição do fiador em tempo hábil quando da morte ou insolvência do mesmo;

e) morte do Devedor;

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f) por pedido de transferência ou desistência formal;

g) no caso de insolvência do Devedor ou se contra ele for ajuizada Ação de Execução,

Cobrança ou Monitória, ou qualquer outra equivalente;

h) revelar comportamento incompatível com o grau de carência alegada por ocasião da sua

aprovação no programa ESTUDE;

i) tiver obtido o financiamento por meio de declarações falsas ou de má fé, sem prejuízo das

comunicações legais cabíveis;

l) a não renovação semestral mediante Termo Aditivo do Contrato Particular de Financiamento,

nas épocas aprazadas;

m) a não apresentação dos documentos exigidos nos respectivos editais de inscrição e

documentos complementares a critério da Administração.

Parágrafo único – A cláusula penal de 10% (dez por cento) não se aplica no caso de morte do

financiado – alínea “e”. Neste caso haverá apenas o dever do espólio de restituir de imediato

toda a importância financiada, calculada com base na mensalidade atual do curso.

X – Da restituição dos valores do financiamento

Art. 27º – Na consecução da rotatividade do parcelamento, a restituição das quantias de

obrigação do Devedor obedecerão as seguintes condições:

a) O débito será atualizado na forma do Título IV deste REGULAMENTO, sendo que cada

parcela do reembolso corresponderá ao valor de até 50% (cinqüenta por cento) da mensalidade

vigente na época da restituição.

b) – O pagamento da restituição será realizado mediante boleto bancário.

c) - A amortização do financiamento será iniciada imediatamente após a conclusão do curso, ou

por qualquer um dos motivos arrolados no Art. 26 do presente REGULAMENTO.

Art. 28º – A conclusão do curso e a quitação das mensalidades determina o fim do contrato.

Art. 29º – O início dos pagamentos da restituição das mensalidades financiadas dar-se-á:

a) no mês subseqüente ao vencimento da última parcela contratada do curso, conforme política

de vencimento;

b) caso não haja a renovação da matrícula do requerente, no quinto dia útil do mês subseqüente

ao vencimento da última parcela contratada do semestre contratado;

c) na data da rescisão do contrato de Prestação de Serviços Educacionais;

d) na data da interrupção do curso, por qualquer motivo;

e) na data do cancelamento do financiamento pela Administração;

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f) na data da declaração pela Administração da perda do direito ao financiamento pelas

hipóteses arroladas no art. 26 deste REGULAMENTO.

XI – Do atraso no pagamento das parcelas do ESTUDE

Art. 30º – O atraso no pagamento, por mais de 10 (dez) dias, de qualquer das parcelas a que se

refere o art. 7º implicará o protesto de título, o lançamento do nome do financiado(a) e de seu

fiador nos cadastros de proteção ao crédito, bem como a incidência da cláusula penal de 10%

(dez por cento), de correção monetária pelo IGPM e de juros de mora de 1% (um por cento) ao

mês.

Parágrafo único – No caso do atraso no pagamento das parcelas de reembolso, previstas no

art. 7º, ultrapassar 90 (noventa) dias, haverá o vencimento antecipado de todo o débito

remanescente, bem como a incidência de cláusula penal de 10% (dez por cento), de correção

monetária pelo IGPM e de juros de mora de 1% (um por cento).

Art. 31º – O atraso no pagamento das parcelas do ESTUDE acarretará o vencimento

antecipado de toda a dívida, devendo a mesma ser paga em um único ato.

Parágrafo único – No caso de cobrança judicial, o Devedor sujeitar-se-á ainda ao pagamento

das custas e demais despesas processuais, além dos honorários advocatícios.

Art. 32º – O atraso no pagamento das mensalidades bem como o indeferimento do ESTUDE

facultará a Instituição a não renovação da matrícula.

XII- Das disposições gerais.

Art. 33º – Os casos omissos neste REGULAMENTO são resolvidos pelo Direção Geral ad

referendum do Conselho Superior da Uniguaçu.

Art. 34º – Este REGULAMENTO entra em vigor na data de sua publicação.

União da Vitória, 16 de dezembro de 2005.

Programa de Premiação do Melhor Aluno

Das Disposições Preliminares

Art. 1º - O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória,

da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de

Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela UNIGUAÇU, no uso de suas

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atribuições legais, institui o PRÊMIO ALUNO NOTA DEZ !, que visa premiar os alunos que

se destacarem no desempenho acadêmico ao longo de cada semestre.

Do Objetivo

Art. 2º - O objetivo do presente programa é incentivar e valorizar o acadêmico, estimulando

para que o grau de excelência na qualidade de ensino seja uma das principais culturas na

Instituição.

Da Premiação

Art. 3º - A premiação será realizada da seguinte forma:

I - Os dez melhores colocados dentre todos os alunos da Instituição serão premiados com bolsa

parcial de 20% (vinte por cento) aplicável na semestralidade seguinte à obtenção do prêmio.

Para fazer jus a esta bolsa é imprescindível que o acadêmico esteja regularmente matriculado e

que esteja cumprindo plenamente as obrigações contratuais e, cursando todas as disciplinas

regulares do respectivo período.

II - Todos os acadêmicos que obtiverem médias acima de 9,0 (nove vírgula zero) na somatória

de todas as disciplinas e notas (médias) cursadas no semestre receberão um brinde.

III – A IES oferecerá um Jantar de Confraternização para os melhores de cada turma. Do

Acompanhamento Acadêmico

Art. 4º - O acompanhamento das somatórias das notas será feito pela secretaria acadêmica com

acompanhamento da coordenação de cursos.

Bolsa Esporte

Considerando que a UNIGUAÇU, além das atividades acadêmicas e pedagógicas, deve

cumprir sua função social e, ainda, estimular a prática de esportes,

RESOLVE:

Art. 1º - Instituir e regulamentar critérios e condições para concessão de Bolsa Auxílio Esporte

para Acadêmicos Atletas de Modalidades Individuais de acordo com o ranking em que se

encontram colocados.

Parágrafo Único: atletas de modalidade individual são aqueles que praticam os esportes

a seguir enumerados: judô, natação, triatlon, ciclismo, atletismo.

Art. 2º - A Bolsa Auxílio Esporte poderá ser concedida a Acadêmicos Atletas que se

mantenham no ranking conforme as seguintes colocações e respectivos percentuais de bolsa:

I – Ranking Nacional

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a) o acadêmico atleta que se mantiver no 1º, 2º ou 3º lugar fará jus ao percentual de 100% de

bolsa auxílio esporte;

b) o acadêmico atleta que se mantiver no 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º ou 10º lugar fará jus ao percentual

de 50% de bolsa auxílio esporte.

II – Ranking Paranaense

a) o acadêmico atleta que se mantiver no 1º ou 2º lugar fará jus ao percentual de 50% de bolsa

auxílio esporte;

b) o acadêmico atleta que se mantiver no 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º ou 10º lugar fará jus ao

percentual de 20% de bolsa auxílio esporte.

Parágrafo Único: A Bolsa Auxílio Esporte é aplicável nas mensalidades, excluindo-se a

rematrícula e outras taxas.

Art. 3º - O pedido de Bolsa Auxílio Esporte deverá ser protocolado na Secretaria e dirigido ao

Coordenador do Curso de Educação Física com documento comprobatório das atividades

esportivas e da colocação no ranking.

Art. 4º - O Coordenador do Curso de Educação Física designará data e hora para a comissão

avaliadora (composta pela coordenação e por mais dois professores da IES) entrevistar o atleta.

Por intermédio de parecer, a comissão deverá deferir ou indeferir o pedido, esta etapa deve

acontecer no prazo máximo de dez dias.

Art. 5º - Ato contínuo, o Coordenador do Curso de Educação Física encaminhará o processo

para o Diretor Geral e este irá homologar ou negar o pedido.

Art. 6º - O Resultado do pedido será publicado em Edital da IES e afixado no mural oficial.

Art. 7º - Consiste em dever do acadêmico atleta contemplado pela Bolsa Auxílio Esporte:

I – apresentar, à Coordenação do Curso de Educação Física, relatórios sobre:

a) treinamento mensal realizado;

b) competições realizadas, sejam elas de caráter amistoso ou oficial, sejam citadinas, regionais,

estaduais, nacionais ou internacionais;

II – participar de no mínimo cinco competições por ano;

III – utilizar a logomarca da UNIGUAÇU em todas as competições das quais participar.

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14 APOIO AO EGRESSO

O profissional que se forma no curso de Graduação em Nutrição da Uniguaçu dentre

outras opções conta com o apoio da IES durante sua vida profissional a fim manter um contato

mais sólido para conhecimento de sua vida profissional, ajudá-lo a obter uma melhor colocação

ou de aprimorar seus conhecimentos já adquiridos no Curso de Nutrição.

Com a finalidade de tornar o laço entre a IES e o egresso do curso de nutrição mais

fortalecido são realizadas algumas ações como:

contato direto com o egresso através do Portal do Egresso no site da Uniguaçu;

contato direto por outros meios como pessoal ou virtual através de email;

convite para participação no SubComitê de Ética do Curso de Graduação em Nutrição;

convite para ministrar palestras ou relatar sua vida profissional para os acadêmicos;

oportunidade para trabalhar na IES;

oportunidade de ser docente da IES para aqueles que possuem no mínimo uma

especialização e tenham interesse em seguir a carreira acadêmica;

execução de encontros, simpósios, semanas acadêmicas, Feira Gastronômica e outros

eventos que permitam uma maior aproximação entre a IES com seus acadêmicos e

professores e o egresso;

fornecimento de cursos e atividades de extensão que permitam atualizar os conteúdos

das disciplina;

divulgação de cursos de pós graduação Latu sensu, Strictu Sensu, cursos e Congressos;

realização de excursões semestrais para eventos regionais e nacionais;

indicação de egressos para atuação em empresas e Insituições através do pedido do

empregador;

divulgação de vagas de trabalho por email;

realização de pesquisa para obter maiores conhecimentos da vida profissional do

egresso como local de trabalho, cidade, dificuldades encontradas, etc... (em andamento);

política de desconto em mensalidade para a realização de cursos de Pós Graduação

Latu Sensu disponibilizados pelo Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos –ISPAE;

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Há também a Associação de alunos egressos dos Cursos da Unigaçu que foi criada no

dia 13 de setembro de 2006 com a iniciativa da direção e coordenadores dos cursos de

graduação juntamente com os acadêmicos já formados pela IES, que por meio de um mesmo

interesse uniram força de vontade e determinação para que o projeto fosse realmente

implantado.

Os associados também organizam eventos e demais promoções, sempre com a intenção

de interagir, trocar experiências e demais informações relacionadas á área e o mercado de

trabalho atual.

Portanto, o egresso da Uniguaçu continua sendo acompanhado pela IES para que este

não se sinta sozinho principalmente no início de sua carreira profissional.

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15 COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA

Criado em 2004, o Comitê de Ética e Pesquisa da IES, instituiu a normalização das

atividades de iniciação à pesquisa, nos cursos ofertados pelas mantidas da UNIGUAÇU.

Conforme resolução abaixo colacionada:

Resolução nº 019/2004

“Dispõe sobre a Criação do Comitê de Ética da Faculdade de

Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória

e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da

Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do

Iguaçu”.

O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória,

da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de

Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior

Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais:

Considerando que a realização de pesquisas envolvendo seres humanos devem ser

desenvolvidas sob a ótica do indivíduo e das coletividades e, que devem incorporar os quatro

referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça, entre

outros.

Considerando que visam assegurar os direitos e deveres que dizem respeito à

comunidade científica, aos sujeitos da pesquisa e do Estado.

Considerando que as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender às

exigências éticas e científicas fundamentais.

Considerando, acima de tudo, que a dignidade humana, prevista na Carta Magna

promulgada em 05/10/1988 deve ser respeitada e preservada.

RESOLVE

Estabelecer as regras básicas e preliminares a serem estritamente observadas e

cumpridas pelo Colegiado que irá compor o Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres

Humanos da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade

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de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais

Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o

que faz nos seguintes termos:

Art. 1º – O Comitê de Ética em Pesquisa é um órgão colegiado e deverá ser composto

por profissionais das diversas áreas do conhecimento que serão responsáveis pela avaliação

ética e metodológica dos projetos de pesquisa que envolvam seres humanos.

Art. 2º – Os membros que vierem a compor o Comitê de Ética deverão zelar e proteger

o bem estar dos cidadãos pesquisados, sempre com a estrita observância dos valores culturais,

sociais, morais, religiosos, éticos, enfim respeitando o princípio fundamental da dignidade

humana.

Art. 3º – A função do Colegiado será de avaliar e acompanhar o desenvolvimento dos

projetos de pesquisa que envolvam a participação de seres humanos, com caráter consultivo,

deliberativo e educativo, objetivando defender os interesses dos participantes do projeto, em

sua integridade e dignidade, de forma a contribuir para o desenvolvimento das pesquisas dentro

dos padrões éticos.

Art. 4º – A missão do Colegiado será analisar e acompanhar o desenvolvimento dos

projetos de pesquisa, seguindo as normas e diretrizes na pesquisa em seres humanos, zelando

sempre pela saúde e pelo bem-estar dos cidadãos pesquisados, em conformidade com as

Resoluções do Conselho Nacional de Saúde, especialmente a Resolução 196/96 e as

Resoluções que a complementam, bem como as demais normas atinentes à espécie.

Art. 5º – Há regras mestras, éticas e básicas, que deverão ser consideradas e cumpridas

pelo Comitê de Ética em Pesquisa e pelos Pesquisadores.

§ 1º – O consentimento prévio do pesquisado é imprescindível e, deverá ser feito de

forma livre e esclarecida, de forma acessível e que nenhuma dúvida paire:

I – deverá ser pessoal, ou seja, redigido na terceira pessoa do singular;

II – deverá conter todos os detalhes quanto ao procedimento, tais como riscos e

benefícios, entre outros, enfim, o mais transparente e especificado possível;

III – não serão permitidas comunicações verbais, toda e qualquer comunicação ou

orientação deverá ser feita por escrito;

IV – caso o projeto envolva um menor de dezoito anos de idade que, nos termos do

Código Civil vigente, não possui capacidade plena, o termo de consentimento deverá ser

assinado por um dos pais e, na falta comprovada destes, pelo representante legal, que deverá

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comprovar a responsabilidade pelo menor. In casu, o termo de consentimento deverá ser

específico no sentido de esclarecer quem autoriza o desenvolvimento da pesquisa com o menor;

V – também deve constar no termo de consentimento que o pesquisado pode, a

qualquer momento, desligar-se do projeto, bem como que pode se recusar a participar de alguns

procedimentos. Para tanto deverá comunicar, por escrito, o pesquisador responsável pelo

projeto;

VI – o termo de consentimento deverá conter informações gerais, ainda que sucintas,

sobre a pesquisa, objetivos, idade, local, tempo de disponibilidade dos indivíduos a serem

pesquisados, duração do envolvimento e tipos de procedimentos a serem adotados, destacando

se e quais são experimentais.

§ 2º – As avaliações que forem realizadas por intermédio de questionário, deverão ter

uma cópia para ser encaminhada para acompanhamento e avaliação do Comitê de Ética em

Pesquisa.

§ 3º – Gravações de vozes, fotos e filmagens deverão ser prévia e expressamente

autorizadas pelos pesquisados, inclusive:

I – deverá haver descrição da confidencialidade dos materiais, os quais deverão ser

mantidos em sob sigilo, somente com os pesquisadores responsáveis;

II – para utilização dos materiais mencionados no § 3, deverá haver aviso e

autorização prévia.

§ 4º – Todo e qualquer procedimento envolve um certo grau de risco, razão pela qual

os pesquisadores deverão prever quais os riscos que o procedimento envolve e descrever, no

termo de consentimento, visando resguardar a saúde do pesquisado e evitando danos físicos e

ou morais. Ainda, deve haver ponderação da relação risco/benefício.

§ 5º – Também deverá constar no projeto a forma de acompanhamento e assistência,

antes e durante a pesquisa. Os pesquisadores deverão estar sempre à disposição para responder

as perguntas dos pesquisados.

§ 6º – O projeto deverá ser claro, inclusive deverá trazer cláusula que verse sobre a

confidencialidade dos dados e forma de armazenamento, os pesquisados deverão ser

informados da confidencialidade e da forma de armazenamento e, caso haja necessidade de

identificação, esta somente se fará mediante permissão expressa do pesquisado.

Art. 6º – Os eventuais projetos de pesquisa que se encontrem em andamento terão o

prazo de até cento e vinte dias para se adequar às normas acima expostas, caso estejam em

desacordo.

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Art. 7º – Será de competência do Comitê de Ética em Pesquisa complementar a

presente Resolução, inclusive determinar as normas para apresentação de projeto de pesquisa

para apreciação e, desenvolver o modelo do termo de consentimento a ser assinado pelo

pesquisado ou por seu representante legal, no caso de menor de dezoito anos de idade.

Art. 8º - Também caberá ao Comitê de Ética em Pesquisa, por ocasião da análise de

um projeto de pesquisa, entre outros aspectos, observar com retidão e responsabilidade a

adequação do projeto, a qualificação e grau de conhecimento dos pesquisadores, a ponderação

da relação risco/benefício.

Art. 9º - A designação dos membros para compor o Comitê de Ética em Pesquisa, os

quais serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos projetos de pesquisa que

envolvam seres humanos, acontecerá no prazo de até cento e vinte dias, contados da assinatura

da presente.

Parágrafo Único - No prazo de até noventa dias, os coordenadores de curso deverão

indicar professores do colegiado de curso para compor o Comitê de Ética em Pesquisa.

Art. 10 - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 11 - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti,

717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos oito dias do mês de novembro do ano de dois mil e

quatro.

Na seqüência, o Comitê, instituído à época, realizou reuniões e criou o regimento

abaixo.

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA DA UNIDADE DE ENSINO

SUPERIOR VALE DO IGUAÇU

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E FINALIDADE

Art. 1º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,

criado pela Resolução 019 de 08 de novembro de 2004 da Direção Geral, em cumprimento às

Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 196/96, de 10 de outubro de 1996, e 251/97, de

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05 de agosto de 1997, é órgão colegiado interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo,

vinculado à Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, independente na tomada de decisões,

quando no exercício das suas funções.

Art. 2º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu

tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e

dignidade, contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos,

metodológicos e científicos.

Art. 3º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,

doravante denominado CEP/UNIGUAÇU, atenderá à legislação pertinente e reger-se-á pelo

presente Regimento.

§ 1º - Para fins deste Regimento, define-se como pesquisa a classe de atividades cujo

objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento generalizável, através de métodos

científicos de observação e inferência aceitos.

§ 2º - Todo e qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos deverá obedecer

às recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de outubro

de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo, bem como suas alterações posteriores.

§ 3º - A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e compreende os

aspectos éticos e legais pertinentes.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 4º - Ao CEP/UNIGUAÇU compete:

I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres humanos,

respaldado pela Legislação sobre ética em pesquisa vigente.

a) - Cada protocolo de pesquisa será analisado, inicialmente, por pelo menos um dos

membros do comitê, responsável pela apresentação de uma proposta de parecer, sendo que o

parecer definitivo deverá ser deliberado durante a reunião mensal, por todos os presentes e,

então assinado por todos e encaminhado ao responsável pelo protocolo.

b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser emitido um

parecer ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira reunião ordinária que

ocorrer e poderá ser por ele alterado.

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c) - Os projetos recebidos pelo Comitê serão analisados no prazo de até quarenta e

cinco dias contados da data do protocolo.

II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa;

III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco anos

após o término do projeto, à disposição das autoridades competentes;

IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos relatórios anuais

dos pesquisadores envolvidos;

V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da

ética na ciência;

VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam

alterar o curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão da

pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de consentimento;

VII - requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente, em caso de

denúncia de irregularidades da natureza ética nas pesquisas e, havendo comprovação,

comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP/CNS/MS e, no que

couber, a outras instâncias.

Art. 5º - O CEP/UNIGUAÇU poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou

não à Instituição, no caso de haver necessidade de se obterem subsídios técnicos específicos

sobre algum projeto analisado.

Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção da pesquisa já aprovada sem justificativa

aceita pelo CEP/UNIGUAÇU.

Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das

seguintes categorias:

I - aprovado;

II - com pendência: quando o Comitê considera o protocolo aceitável, porém identifica

determinados problemas no protocolo de pesquisa, no formulário de consentimento, ou em

ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita uma modificação ou informação

relevante, que deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias pelo pesquisador;

III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao pesquisador para a revisão, o

protocolo permanece pendente;

IV - não aprovado;

V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, para apreciação pela

CONEP/CNS/MS, no caso de protocolos de pesquisa em áreas temáticas especiais, referentes a:

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a) genética humana;

b) reprodução humana;

c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou

não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu uso com

modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes aquelas estabelecidas,

incluindo seu emprego em combinações;

d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não registrados no

país;

e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura;

f) populações indígenas;

g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança;

h) pesquisas coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e pesquisas que

envolvam remessa de material biológico para o exterior;

i) projetos que, a critério do CEP/UNIGUAÇU, devidamente justificados, sejam

julgados merecedores de análise pela CONEP/CNS/MS.

Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do projeto de pesquisa somente se dará

após a aprovação do CEP/UNIGUAÇU.

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO

Art. 8º - O CEP/UNIGUAÇU é órgão colegiado e composto por profissionais das diversas

áreas do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as indicações das

coordenações de curso.

§ 1º - Os membros do Comitê de Ética foram designados pela Resolução 22 de 20 de

dezembro de 2004.

§ 2º - O mandato dos membros do Comitê de Ética será de 03 (três) anos, permitida a

recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência, poderá ser renovado um

terço do Comitê.

§ 3º - No CEP/UNIGUAÇU haverá um membro, convidado pela IES, escolhido dentre

os vários segmentos da sociedade usuária de suas atividades.

Art. 9º - Haverá no CEP/UNIGUAÇU um Presidente, designado pela Direção Geral, com

mandato de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução.

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Art. 10º - Compete ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU:

I - convocar e presidir as reuniões do Comitê;

II - assinar todos os documentos oficiais emitidos pelo Comitê;

III - distribuir os projetos de pesquisa recebidos para análise e parecer dentre os membros do

Comitê;IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente em caso de

denúncia de irregularidade de natureza ética nas pesquisas e, havendo comprovação, comunicar

o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP/CNS/MS e, no que couber, a

outras instâncias;

V- manter comunicação regular com o CONEP/CNS/MS, encaminhando

trimestralmente relatório sobre os projetos em andamento;

VI - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar todas as

atividades do Comitê de Ética.

Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU será indicado pela

Direção Geral o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará incumbido de:

I - auxiliar o Presidente nas tarefas administrativas;

II - substituir o Presidente nos seus afastamentos e ausências eventuais.

III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de pesquisa com

seres humanos;

Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do

CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará incumbido do

recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para análise e aprovação,

assentamentos do Comitê, expedição e controle da correspondência.

Art. 12. Os membros do Comitê de Ética e Pesquisa não terão remuneração no

desempenho desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da Resolução/CNS nº 196

de 10/10/96.

Art. 13. O CEP/UNIGUAÇU reunir-se-á na sala de reuniões da IES, ordinariamente,

uma vez por mês, conforme calendário semestral divulgado para a comunidade acadêmica e,

extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do Presidente ou de, no mínimo,

metade dos seus membros, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência, observando-se o

quorum de 1/3 (um terço) de seus membros para a instalação, sendo suas decisões tomadas por

maioria simples.

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Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados por

decisão do CEP/UNIGUAÇU e cópias deles enviadas aos autores, ao Coordenador da Pesquisa,

e a CONEP/CNS/MS, quando for o caso.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo próprio

CEP/UNIGUAÇU.

Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Comitê de Ética e

Pesquisa será fornecido pela IES.

Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação.

União da Vitória, 13 de julho de 2005.

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Resolução nº 05/2009

“Dispõe sobre a designação dos membros do Comitê de

Ética e Pesquisa da Faculdade de Ciências Biológicas e de

Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências

Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade

de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória,

mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu”

O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do

Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE

Art. 1º Designar os membros do Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da Unidade de

Ensino Superior Vale do Iguaçu, o qual passa a ser composto pelos seguintes professores:

I – Patricia Cambrussi Bortolini

II – Adilson Veiga e Souza

III – André Weizmann

IV – Antonio Carlos Minussi Righes

V – Fabiane Fortes

VI – Giovana Simas de Melo Ilkiu

VII – Ivan de Oliveira

VIII – Lina Claudia Sant´ Anna

IX – Suelen Presendo Furlan

X – João Estevão Sebben

XI – Josiane Bortoluzzi

XII – Luiz Carlos Prestes

XIII – Marcos Joaquim Vieira

XIII – Marly Terezinha Della Latta

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Parágrafo Único: a Presidência do CEP – Comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo o primeiro

designado, Professor Jayme Ayres da Silva.

Art. 2º - Ratificar a Resolução 14/2005, mantendo os membros da sociedade civil

organizada, abaixo nominados, para desempenhar suas funções no Comitê de Ética e

Pesquisa, na qualidade de titular e suplente, respectivamente:

I – Henrique César Guzzoni

- odontologista

- Secretário Municipal de Saúde de União da Vitória

- telefone (42) 3523-1367

II – Joaquim Ignácio Ribas

- médico

- servidor da Secretaria Municipal de Saúde de União da Vitória

- telefone (42) 3523-1367

Art. 3º - As atribuições conferidas aos membros desta comissão possuem caráter

autônomo em relação a conselhos e demais órgãos das mantidas da Unidade de Ensino Superior

Vale do Iguaçu.

Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717,

Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e nove.

Edson Aires da Silva

Diretor Geral

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Resolução nº 07/2009

“Dispõe sobre a designação do representante

da sociedade civil organizada que passa a

compor o Comitê de Ética e Pesquisa das

Faculdades mantidas pela Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu”.

O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do

Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,

Considerando a imprescindível participação da sociedade civil organizada na academia

RESOLVE

Art. 1º - Designar para compor o Comitê de Ética em Pesquisa da Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu os membros da sociedade civil organizada, abaixo nominados,

para desempenhar suas funções na qualidade de titular e suplente, respectivamente:

I – Henrique César Guzzoni

- odontologista

- Secretário Municipal de Saúde de União da Vitória

- telefone (42) 3523-1367

II – Joaquim Ignácio Ribas

- médico

- servidor da Secretaria Municipal de Saúde de União da Vitória

- telefone (42) 3523-1367

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Art. 2º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 3º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, aos quinze dias do mês de abril

do ano de dois mil e nove.

Edson Aires da Silva

Diretor Geral

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Resolução nº 06/2009

“Dispõe sobre a designação dos membros do Sub-comitê de

Ética e Pesquisa dos Cursos de Pós-graduação da Faculdade

de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, da

Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da

Vitória e da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas

de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu”

O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, da

Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do

Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE

Art. 1º Designar os Membros do Sub-comitê de Ética e Pesquisa dos Cursos de Pós-

graduação das mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, que passa a ser

composto pelos seguintes professores:

I – Cristina Duda de Oliveira

II – Jonas Elias de Oliveira

III – Marcos Joaquim Vieira

IV – Marly Terezinha Della Latta

V – Rosicler Duarte Barbosa da Silva

VI – Antonio Carlos Minussi Righes

VII – Dagmar Rhinow

VIII – Edson Aires da Silva

Parágrafo Único: a Presidência do Sub-comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo do

primeiro designado, Professora Cristina Duda de Oliveira.

Art 2º - As decisões e deliberações dos membros deste Sub-comitê de Ética e Pesquisa

devem ser referendadas pelo CEP – Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da Unidade de

Ensino Superior Vale do Iguaçu, conforme preceitua a Resolução 23/2006.

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Art. 3º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 4º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717,

Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos vinte e três dias do mês de fevereiro do ano de dois mil

e nove.

Edson Aires da Silva

Diretor Geral

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Resolução nº 09/2009

“Institui Comissão para Estudos sobre Ética em Atividades

Acadêmicas em Pesquisa com Animais”

O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do

Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,

Considerando a necessidade de estabelecer normas e critérios para regulamentar as

atividades que acontecem no âmbito da IES e que envolvem animais

RESOLVE

Art. 1º - Instituir Comissão para Estudos sobre Ética em Atividades Acadêmicas em

Pesquisa com Animais e designar os seguintes professores para realizarem o estudo:

I – Adilson Veiga e Souza

II – Carlos Renato Pfau

III – Suelen Presendo Furlan

IV - João Estevão Sebben

V – Percy Rubens Glaser Junior

VI – Thaisa Grazielle Radin Magalhães Teles

Parágrafo Único: a Presidência da Comissão fica a cargo o primeiro designado, Professor

Adilson Veiga e Souza.

Art. 2º - A presente Comissão é designada com o intuito de promover estudos sobre ética

em atividades acadêmicas com animais e, em pesquisa com animais, bem como para promover

compilação da legislação aplicável à espécie.

Parágrafo Primeiro: ao final dos estudos, a Comissão para Estudos encaminhará relatório

com recomendações ao presidente do Comitê de Ética.

Parágrafo Segundo: o presidente do Comitê de Ética designará data e hora para

discussão do tema com os membros da Comissão de Estudos, com os demais membros do

Comitê de Ética e com os membros dos Sub-Comitês dos Cursos.

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Art. 3º - Após as discussões será editada Resolução com a normatização oriunda das

deliberações da reunião.

Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717,

Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e nove.

Edson Aires da Silva

Diretor Geral

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Resolução nº 14/2009

“Dispõe sobre a designação dos membros do Sub-

comitê de Ética e Pesquisa do Curso de Nutrição da

Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de

União da Vitória mantida pela Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu”

O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória,

mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE

Art. 1º Designar os Membros do Sub-comitê de Ética e Pesquisa do Curso de Nutrição, o qual

passa a ser composto pelos seguintes professores:

I – Lina Cláudia Sant´Anna

II – Eline Maria de Oliveira Granzotto

III – Elis Regina Pazini

IV – Josiane Bortoluzzi

X – Juliana Noschang

XI – Leonel de Castro Filho

XII – Luis Carlos Prestes

XIII – Marly Terezinha Della Latta

IX - Melissa Schwartz

X – Michelle dos Santos

Parágrafo Único: a Presidência do Sub-comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo do primeiro

designado, Professora Lina Cláudia Sant´Anna.

Art 2º - Designar os egressos Marcelo Inácio Stelmach, Natalli Suaretz e Tiago Sejanoski para

compor o Sub-comitê de Ética e Pesquisa.

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Art. 3º - As decisões e deliberações dos membros deste Sub-comitê de Ética e Pesquisa devem

ser referendadas pelo CEP – Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu, conforme preceitua a Resolução nº. 23/2006.

Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio

D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e nove.

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CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE

RESOLUÇÃO Nº 196 DE 10 DE OUTUBRO DE 1996

O Plenário do Conselho Nacional de Saúde em sua Quinquagésima Nona Reunião

Ordinária, realizada nos dias 09 e 10 de outubro de 1996, no uso de suas competências

regimentais e atribuições conferidas pela Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, e pela Lei nº

8.142, de 28 de dezembro de 1990, RESOLVE:

Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo

seres humanos:

I - PREÂMBULO

A presente Resolução fundamenta-se nos principais documentos internacionais que

emanaram declarações e diretrizes sobre pesquisas que envolvem seres humanos: o Código de

Nuremberg (1947), a Declaração dos Direitos do Homem (1948), a Declaração de Helsinque

(1964 e suas versões posteriores de 1975, 1983 e 1989), o Acordo Internacional sobre Direitos

Civis e Políticos (ONU, 1966, aprovado pelo Congresso Nacional Brasileiro em 1992), as

Propostas de Diretrizes Éticas Internacionais para Pesquisas Biomédicas Envolvendo Seres

Humanos (CIOMS/OMS 1982 e 1993) e as Diretrizes Internacionais para Revisão Ética de

Estudos Epidemiológicos (CIOMS, 1991). Cumpre as disposições da Constituição da

República Federativa do Brasil de 1988 e da legislação brasileira correlata: Código de Direitos

do Consumidor, Código Civil e Código Penal, Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei

Orgânica da Saúde 8.080, de 19/09/90 (dispõe sobre as condições de atenção à saúde, a

organização e o funcionamento dos serviços correspondentes), Lei 8.142, de 28/12/90

(participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde), Decreto 99.438, de

07/08/90 (organização e atribuições do Conselho Nacional de Saúde), Decreto 98.830, de

15/01/90 (coleta por estrangeiros de dados e materiais científicos no Brasil), Lei 8.489, de

18/11/92, e Decreto 879, de 22/07/93 (dispõem sobre retirada de tecidos, órgãos e outras partes

do corpo humano com fins humanitários e científicos), Lei 8.501, de 30/11/92 (utilização de

cadáver), Lei 8.974, de 05/01/95 (uso das técnicas de engenharia genética e liberação no meio

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ambiente de organismos geneticamente modificados), Lei 9.279, de 14/05/96 (regula direitos e

obrigações relativos à propriedade industrial), e outras.

Esta Resolução incorpora, sob a ótica do indivíduo e das coletividades, os quatro

referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça, entre

outros, e visa assegurar os direitos e deveres que dizem respeito à comunidade científica, aos

sujeitos da pesquisa e ao Estado.

O caráter contextual das considerações aqui desenvolvidas implica em revisões

periódicas desta Resolução, conforme necessidades nas áreas tecnocientífica e ética.

Ressalta-se, ainda, que cada área temática de investigação e cada modalidade de

pesquisa, além de respeitar os princípios emanados deste texto, deve cumprir com as exigências

setoriais e regulamentações específicas.

II - TERMOS E DEFINIÇÕES

A presente Resolução, adota no seu âmbito as seguintes definições:

II.1 - Pesquisa - classe de atividades cujo objetivo é desenvolver ou contribuir para o

conhecimento generalizável. O conhecimento generalizável consiste em teorias, relações ou

princípios ou no acúmulo de informações sobre as quais estão baseados, que possam ser

corroborados por métodos científicos aceitos de observação e inferência.

II.2 - Pesquisa envolvendo seres humanos - pesquisa que, individual ou

coletivamente, envolva o ser humano, de forma direta ou indireta, em sua totalidade ou partes

dele, incluindo o manejo de informações ou materiais.

II.3 - Protocolo de Pesquisa - Documento contemplando a descrição da pesquisa em

seus aspectos fundamentais, informações relativas ao sujeito da pesquisa, à qualificação dos

pesquisadores e à todas as instâncias responsáveis.

II.4 - Pesquisador responsável - pessoa responsável pela coordenação e realização da

pesquisa e pela integridade e bem-estar dos sujeitos da pesquisa.

II.5 - Instituição de pesquisa - organização, pública ou privada, legitimamente

constituída e habilitada na qual são realizadas investigações científicas.

II.6 - Promotor - indivíduo ou instituição, responsável pela promoção da pesquisa.

II.7 - Patrocinador - pessoa física ou jurídica que apoia financeiramente a pesquisa.

II.8 - Risco da pesquisa - possibilidade de danos à dimensão física, psíquica, moral,

intelectual, social, cultural ou espiritual do ser humano, em qualquer fase de uma pesquisa e

dela decorrente.

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II.9 - Dano associado ou decorrente da pesquisa - agravo imediato ou tardio, ao

indivíduo ou à coletividade, com nexo causal comprovado, direto ou indireto, decorrente do

estudo científico.

II.10 - Sujeito da pesquisa - é o(a) participante pesquisado(a), individual ou

coletivamente, de caráter voluntário, vedada qualquer forma de remuneração.

II.11 - Consentimento livre e esclarecido - anuência do sujeito da pesquisa e/ou de

seu representante legal, livre de vícios (simulação, fraude ou erro), dependência, subordinação

ou intimidação, após explicação completa e pormenorizada sobre a natureza da pesquisa, seus

objetivos, métodos, benefícios previstos, potenciais riscos e o incômodo que esta possa

acarretar, formulada em um termo de consentimento, autorizando sua participação voluntária

na pesquisa.

II.12 - Indenização - cobertura material, em reparação a dano imediato ou tardio,

causado pela pesquisa ao ser humano a ela submetida.

II.13 - Ressarcimento - cobertura, em compensação, exclusiva de despesas

decorrentes da participação do sujeito na pesquisa.

II.14 - Comitês de Ética em Pesquisa-CEP - colegiados interdisciplinares e

independentes, com "munus público", de caráter consultivo, deliberativo e educativo, criados

para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para

contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.

II.15 - Vulnerabilidade - refere-se a estado de pessoas ou grupos que, por quaisquer

razões ou motivos, tenham a sua capacidade de autodeterminação reduzida, sobretudo no que

se refere ao consentimento livre e esclarecido.

II.16 - Incapacidade - Refere-se ao possível sujeito da pesquisa que não tenha

capacidade civil para dar o seu consentimento livre e esclarecido, devendo ser assistido ou

representado, de acordo com a legislação brasileira vigente.

III - ASPECTOS ÉTICOS DA PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS

As pesquisas envolvendo seres humanos devem atender às exigências éticas e

científicas fundamentais.

III.1 - A eticidade da pesquisa implica em:

a) consentimento livre e esclarecido dos indivíduos-alvo e a proteção a grupos

vulneráveis e aos legalmente incapazes (autonomia). Neste sentido, a pesquisa envolvendo

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seres humanos deverá sempre tratá-los em sua dignidade, respeitá-los em sua autonomia e

defendê-los em sua vulnerabilidade;

b) ponderação entre riscos e benefícios, tanto atuais como potenciais, individuais ou

coletivos (beneficência), comprometendo-se com o máximo de benefícios e o mínimo de danos

e riscos;

c) garantia de que danos previsíveis serão evitados (não maleficência);

d) relevância social da pesquisa com vantagens significativas para os sujeitos da

pesquisa e minimização do ônus para os sujeitos vulneráveis, o que garante a igual

consideração dos interesses envolvidos, não perdendo o sentido de sua destinação sócio-

humanitária (justiça e eqüidade).

III.2- Todo procedimento de qualquer natureza envolvendo o ser humano, cuja

aceitação não esteja ainda consagrada na literatura científica, será considerado como pesquisa

e, portanto, deverá obedecer às diretrizes da presente Resolução. Os procedimentos referidos

incluem entre outros, os de natureza instrumental, ambiental, nutricional, educacional,

sociológica, econômica, física, psíquica ou biológica, sejam eles farmacológicos, clínicos ou

cirúrgicos e de finalidade preventiva, diagnóstica ou terapêutica.

III.3 - A pesquisa em qualquer área do conhecimento, envolvendo seres humanos

deverá observar as seguintes exigências:

a) ser adequada aos princípios científicos que a justifiquem e com possibilidades

concretas de responder a incertezas;

b) estar fundamentada na experimentação prévia realizada em laboratórios, animais ou

em outros fatos científicos;

c) ser realizada somente quando o conhecimento que se pretende obter não possa ser

obtido por outro meio;

d) prevalecer sempre as probabilidades dos benefícios esperados sobre os riscos

previsíveis;

e) obedecer a metodologia adequada. Se houver necessidade de distribuição aleatória

dos sujeitos da pesquisa em grupos experimentais e de controle, assegurar que, a priori, não

seja possível estabelecer as vantagens de um procedimento sobre outro através de revisão de

literatura, métodos observacionais ou métodos que não envolvam seres humanos;

f) ter plenamente justificada, quando for o caso, a utilização de placebo, em termos de

não maleficência e de necessidade metodológica;

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g) contar com o consentimento livre e esclarecido do sujeito da pesquisa e/ou seu

representante legal;

h) contar com os recursos humanos e materiais necessários que garantam o bem-estar

do sujeito da pesquisa, devendo ainda haver adequação entre a competência do pesquisador e o

projeto proposto;

i) prever procedimentos que assegurem a confidencialidade e a privacidade, a proteção

da imagem e a não estigmatização, garantindo a não utilização das informações em prejuízo das

pessoas e/ou das comunidades, inclusive em termos de auto-estima, de prestígio e/ou

econômico - financeiro;

j) ser desenvolvida preferencialmente em indivíduos com autonomia plena. Indivíduos

ou grupos vulneráveis não devem ser sujeitos de pesquisa quando a informação desejada possa

ser obtida através de sujeitos com plena autonomia, a menos que a investigação possa trazer

benefícios diretos aos vulneráveis. Nestes casos, o direito dos indivíduos ou grupos que

queiram participar da pesquisa deve ser assegurado, desde que seja garantida a proteção à sua

vulnerabilidade e incapacidade legalmente definida;

l) respeitar sempre os valores culturais, sociais, morais, religiosos e éticos, bem como

os hábitos e costumes quando as pesquisas envolverem comunidades;

m) garantir que as pesquisas em comunidades, sempre que possível, traduzir-se-ão em

benefícios cujos efeitos continuem a se fazer sentir após sua conclusão. O projeto deve analisar

as necessidades de cada um dos membros da comunidade e analisar as diferenças presentes

entre eles, explicitando como será assegurado o respeito às mesmas;

n) garantir o retorno dos benefícios obtidos através das pesquisas para as pessoas e as

comunidades onde as mesmas forem realizadas. Quando, no interesse da comunidade, houver

benefício real em incentivar ou estimular mudanças de costumes ou comportamentos, o

protocolo de pesquisa deve incluir, sempre que possível, disposições para comunicar tal

benefício às pessoas e/ou comunidades;

o) comunicar às autoridades sanitárias os resultados da pesquisa, sempre que os

mesmos puderem contribuir para a melhoria das condições de saúde da coletividade,

preservando, porém, a imagem e assegurando que os sujeitos da pesquisa não sejam

estigmatizados ou percam a auto-estima;

p) assegurar aos sujeitos da pesquisa os benefícios resultantes do projeto, seja em

termos de retorno social, acesso aos procedimentos, produtos ou agentes da pesquisa;

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q)assegurar aos sujeitos da pesquisa as condições de acompanhamento, tratamento ou

de orientação, conforme o caso, nas pesquisas de rastreamento; demonstrar a preponderância de

benefícios sobre riscos e custos;

r) assegurar a inexistência de conflito de interesses entre o pesquisador e os sujeitos da

pesquisa ou patrocinador do projeto;

s) comprovar, nas pesquisas conduzidas do exterior ou com cooperação estrangeira, os

compromissos e as vantagens, para os sujeitos das pesquisas e para o Brasil, decorrentes de sua

realização. Nestes casos deve ser identificado o pesquisador e a instituição nacionais co-

responsáveis pela pesquisa. O protocolo deverá observar as exigências da Declaração de

Helsinque e incluir documento de aprovação, no país de origem, entre os apresentados para

avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa da instituição brasileira, que exigirá o cumprimento

de seus próprios referenciais éticos. Os estudos patrocinados do exterior também devem

responder às necessidades de treinamento de pessoal no Brasil, para que o país possa

desenvolver projetos similares de forma independente;

t) utilizar o material biológico e os dados obtidos na pesquisa exclusivamente para a

finalidade prevista no seu protocolo;

u) levar em conta, nas pesquisas realizadas em mulheres em idade fértil ou em

mulheres grávidas, a avaliação de riscos e benefícios e as eventuais interferências sobre a

fertilidade, a gravidez, o embrião ou o feto, o trabalho de parto, o puerpério, a lactação e o

recém-nascido;

v) considerar que as pesquisas em mulheres grávidas devem, ser precedidas de

pesquisas em mulheres fora do período gestacional, exceto quando a gravidez for o objetivo

fundamental da pesquisa;

x) propiciar, nos estudos multicêntricos, a participação dos pesquisadores que

desenvolverão a pesquisa na elaboração do delineamento geral do projeto; e

z) descontinuar o estudo somente após análise das razões da descontinuidade pelo CEP

que a aprovou.

IV - CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

O respeito devido à dignidade humana exige que toda pesquisa se processe após

consentimento livre e esclarecido dos sujeitos, indivíduos ou grupos que por si e/ou por seus

representantes legais manifestem a sua anuência à participação na pesquisa.

IV.1 - Exige-se que o esclarecimento dos sujeitos se faça em linguagem acessível e

que inclua necessariamente os seguintes aspectos:

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a) a justificativa, os objetivos e os procedimentos que serão utilizados na pesquisa;

b) os desconfortos e riscos possíveis e os benefícios esperados;

c) os métodos alternativos existentes;

d) a forma de acompanhamento e assistência, assim como seus responsáveis;

e) a garantia de esclarecimentos, antes e durante o curso da pesquisa, sobre a

metodologia, informando a possibilidade de inclusão em grupo controle ou placebo;

f) a liberdade do sujeito se recusar a participar ou retirar seu consentimento, em

qualquer fase da pesquisa, sem penalização alguma e sem prejuízo ao seu cuidado;

g) a garantia do sigilo que assegure a privacidade dos sujeitos quanto aos dados

confidenciais envolvidos na pesquisa;

h) as formas de ressarcimento das despesas decorrentes da participação na pesquisa; e

i) as formas de indenização diante de eventuais danos decorrentes da pesquisa.

IV.2 - O termo de consentimento livre e esclarecido obedecerá aos seguintes

requisitos:

a) ser elaborado pelo pesquisador responsável, expressando o cumprimento de cada

uma das exigências acima;

b) ser aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa que referenda a investigação;

c) ser assinado ou identificado por impressão dactiloscópica, por todos e cada um dos

sujeitos da pesquisa ou por seus representantes legais; e

d) ser elaborado em duas vias, sendo uma retida pelo sujeito da pesquisa ou por seu

representante legal e uma arquivada pelo pesquisador.

IV.3 - Nos casos em que haja qualquer restrição à liberdade ou ao esclarecimento

necessários para o adequado consentimento, deve-se ainda observar:

a) em pesquisas envolvendo crianças e adolescentes, portadores de perturbação ou

doença mental e sujeitos em situação de substancial diminuição em suas capacidades de

consentimento, deverá haver justificação clara da escolha dos sujeitos da pesquisa, especificada

no protocolo, aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, e cumprir as exigências do

consentimento livre e esclarecido, através dos representantes legais dos referidos sujeitos, sem

suspensão do direito de informação do indivíduo, no limite de sua capacidade;

b) a liberdade do consentimento deverá ser particularmente garantida para aqueles

sujeitos que, embora adultos e capazes, estejam expostos a condicionamentos específicos ou à

influência de autoridade, especialmente estudantes, militares, empregados, presidiários,

internos em centros de readaptação, casas-abrigo, asilos, associações religiosas e semelhantes,

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assegurando-lhes a inteira liberdade de participar ou não da pesquisa, sem quaisquer

represálias;

c) nos casos em que seja impossível registrar o consentimento livre e esclarecido, tal

fato deve ser devidamente documentado, com explicação das causas da impossibilidade, e

parecer do Comitê de Ética em Pesquisa;

d) as pesquisas em pessoas com o diagnóstico de morte encefálica só podem ser

realizadas desde que estejam preenchidas as seguintes condições:

- documento comprobatório da morte encefálica (atestado de óbito);

- consentimento explícito dos familiares e/ou do responsável legal, ou manifestação

prévia da vontade da pessoa;

- respeito total à dignidade do ser humano sem mutilação ou violação do corpo;

- sem ônus econômico financeiro adicional à família;

- sem prejuízo para outros pacientes aguardando internação ou tratamento;

- possibilidade de obter conhecimento científico relevante, novo e que não possa ser

obtido de outra maneira;

e) em comunidades culturalmente diferenciadas, inclusive indígenas, deve-se contar

com a anuência antecipada da comunidade através dos seus próprios líderes, não se

dispensando, porém, esforços no sentido de obtenção do consentimento individual;

f) quando o mérito da pesquisa depender de alguma restrição de informações aos

sujeitos, tal fato deve ser devidamente explicitado e justificado pelo pesquisador e submetido

ao Comitê de Ética em Pesquisa. Os dados obtidos a partir dos sujeitos da pesquisa não poderão

ser usados para outros fins que os não previstos no protocolo e/ou no consentimento.

V - RISCOS E BENEFÍCIOS

Considera-se que toda pesquisa envolvendo seres humanos envolve risco. O dano

eventual poderá ser imediato ou tardio, comprometendo o indivíduo ou a coletividade.

V.1 - Não obstante os riscos potenciais, as pesquisas envolvendo seres humanos serão

admissíveis quando:

a) oferecerem elevada possibilidade de gerar conhecimento para entender, prevenir ou

aliviar um problema que afete o bem-estar dos sujeitos da pesquisa e de outros indivíduos;

b) o risco se justifique pela importância do benefício esperado;

c) o benefício seja maior, ou no mínimo igual, a outras alternativas já estabelecidas

para a prevenção, o diagnóstico e o tratamento.

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V.2 - As pesquisas sem benefício direto ao indivíduo, devem prever condições de

serem bem suportadas pelos sujeitos da pesquisa, considerando sua situação física, psicológica,

social e educacional.

V.3 - O pesquisador responsável é obrigado a suspender a pesquisa imediatamente ao

perceber algum risco ou dano à saúde do sujeito participante da pesquisa, conseqüente à

mesma, não previsto no termo de consentimento. Do mesmo modo, tão logo constatada a

superioridade de um método em estudo sobre outro, o projeto deverá ser suspenso, oferecendo-

se a todos os sujeitos os benefícios do melhor regime.

V.4 - O Comitê de Ética em Pesquisa da instituição deverá ser informado de todos os

efeitos adversos ou fatos relevantes que alterem o curso normal do estudo.

V.5 - O pesquisador, o patrocinador e a instituição devem assumir a responsabilidade

de dar assistência integral às complicações e danos decorrentes dos riscos previstos.

V.6 - Os sujeitos da pesquisa que vierem a sofrer qualquer tipo de dano previsto ou

não no termo de consentimento e resultante de sua participação, além do direito à assistência

integral, têm direito à indenização.

V.7 - Jamais poderá ser exigido do sujeito da pesquisa, sob qualquer argumento,

renúncia ao direito à indenização por dano. O formulário do consentimento livre e esclarecido

não deve conter nenhuma ressalva que afaste essa responsabilidade ou que implique ao sujeito

da pesquisa abrir mão de seus direitos legais, incluindo o direito de procurar obter indenização

por danos eventuais.

VI - PROTOCOLO DE PESQUISA

O protocolo a ser submetido à revisão ética somente poderá ser apreciado se estiver

instruído com os seguintes documentos, em português:

VI.1 - folha de rosto: título do projeto, nome, número da carteira de identidade, CPF,

telefone e endereço para correspondência do pesquisador responsável e do patrocinador, nome

e assinaturas dos dirigentes da instituição e/ou organização;

VI.2 - descrição da pesquisa, compreendendo os seguintes itens:

a) descrição dos propósitos e das hipóteses a serem testadas;

b) antecedentes científicos e dados que justifiquem a pesquisa. Se o propósito for

testar um novo produto ou dispositivo para a saúde, de procedência estrangeira ou não, deverá

ser indicada a situação atual de registro junto a agências regulatórias do país de origem;

c) descrição detalhada e ordenada do projeto de pesquisa (material e métodos,

casuística, resultados esperados e bibliografia);

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d) análise crítica de riscos e benefícios;

e) duração total da pesquisa, a partir da aprovação;

f) explicitaçao das responsabilidades do pesquisador, da instituição, do promotor e do

patrocinador;

g) explicitação de critérios para suspender ou encerrar a pesquisa;

h) local da pesquisa: detalhar as instalações dos serviços, centros, comunidades e

instituições nas quais se processarão as várias etapas da pesquisa;

i) demonstrativo da existência de infra-estrutura necessária ao desenvolvimento da

pesquisa e para atender eventuais problemas dela resultantes, com a concordância documentada

da instituição;

j) orçamento financeiro detalhado da pesquisa: recursos, fontes e destinação, bem

como a forma e o valor da remuneração do pesquisador;

l) explicitação de acordo preexistente quanto à propriedade das informações geradas,

demonstrando a inexistência de qualquer cláusula restritiva quanto à divulgação pública dos

resultados, a menos que se trate de caso de obtenção de patenteamento; neste caso, os

resultados devem se tornar públicos, tão logo se encerre a etapa de patenteamento;

m) declaração de que os resultados da pesquisa serão tornados públicos, sejam eles

favoráveis ou não; e

n) declaração sobre o uso e destinação do material e/ou dados coletados.

VI.3 - informações relativas ao sujeito da pesquisa:

a) descrever as características da população a estudar: tamanho, faixa etária, sexo, cor

(classificação do IBGE), estado geral de saúde, classes e grupos sociais, etc. Expor as razões

para a utilização de grupos vulneráveis;

b) descrever os métodos que afetem diretamente os sujeitos da pesquisa;

c) identificar as fontes de material de pesquisa, tais como espécimens, registros e

dados a serem obtidos de seres humanos. Indicar se esse material será obtido especificamente

para os propósitos da pesquisa ou se será usado para outros fins;

d) descrever os planos para o recrutamento de indivíduos e os procedimentos a serem

seguidos. Fornecer critérios de inclusão e exclusão;

e) apresentar o formulário ou termo de consentimento, específico para a pesquisa, para

a apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa, incluindo informações sobre as circunstâncias

sob as quais o consentimento será obtido, quem irá tratar de obtê-lo e a natureza da informação

a ser fornecida aos sujeitos da pesquisa;

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f) descrever qualquer risco, avaliando sua possibilidade e gravidade;

g) descrever as medidas para proteção ou minimização de qualquer risco eventual.

Quando apropriado, descrever as medidas para assegurar os necessários cuidados à saúde, no

caso de danos aos indivíduos. Descrever também os procedimentos para monitoramento da

coleta de dados para prover a segurança dos indivíduos, incluindo as medidas de proteção à

confidencialidade; e

h) apresentar previsão de ressarcimento de gastos aos sujeitos da pesquisa. A

importância referente não poderá ser de tal monta que possa interferir na autonomia da decisão

do indivíduo ou responsável de participar ou não da pesquisa.

VI.4 - qualificação dos pesquisadores: "Curriculum vitae" do pesquisador responsável

e dos demais participantes.

VI.5 - termo de compromisso do pesquisador responsável e da instituição de cumprir

os termos desta Resolução.

VII - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA-CEP

Toda pesquisa envolvendo seres humanos deverá ser submetida à apreciação de um

Comitê de Ética em Pesquisa.

VII.1 - As instituições nas quais se realizem pesquisas envolvendo seres humanos

deverão constituir um ou mais de um Comitê de Ética em Pesquisa- CEP, conforme suas

necessidades.

VII.2 - Na impossibilidade de se constituir CEP, a instituição ou o pesquisador

responsável deverá submeter o projeto à apreciação do CEP de outra instituição,

preferencialmente dentre os indicados pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa

(CONEP/MS).

VII.3 - Organização - A organização e criação do CEP será da competência da

instituição, respeitadas as normas desta Resolução, assim como o provimento de condições

adequadas para o seu funcionamento.

VII.4 - Composição - O CEP deverá ser constituído por colegiado com número não

inferior a 7 (sete) membros. Sua constituição deverá incluir a participação de profissionais da

área de saúde, das ciências exatas, sociais e humanas, incluindo, por exemplo, juristas,

teólogos, sociólogos, filósofos, bioeticistas e, pelo menos, um membro da sociedade

representando os usuários da instituição. Poderá variar na sua composição, dependendo das

especificidades da instituição e das linhas de pesquisa a serem analisadas.

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VII.5 - Terá sempre caráter multi e transdisciplinar, não devendo haver mais que

metade de seus membros pertencentes à mesma categoria profissional, participando pessoas dos

dois sexos. Poderá ainda contar com consultores "ad hoc", pessoas pertencentes ou não à

instituição, com a finalidade de fornecer subsídios técnicos.

VII.6 - No caso de pesquisas em grupos vulneráveis, comunidades e coletividades,

deverá ser convidado um representante, como membro "ad hoc" do CEP, para participar da

análise do projeto específico.

VII.7 - Nas pesquisas em população indígena deverá participar um consultor

familiarizado com os costumes e tradições da comunidade.

VII.8 - Os membros do CEP deverão se isentar de tomada de decisão, quando

diretamente envolvidos na pesquisa em análise.

VII.9 - Mandato e escolha dos membros - A composição de cada CEP deverá ser

definida a critério da instituição, sendo pelo menos metade dos membros com experiência em

pesquisa, eleitos pelos seus pares. A escolha da coordenação de cada Comitê deverá ser feita

pelos membros que compõem o colegiado, durante a primeira reunião de trabalho. Será de três

anos a duração do mandato, sendo permitida recondução.

VII.10 - Remuneração - Os membros do CEP não poderão ser remunerados no

desempenho desta tarefa, sendo recomendável, porém, que sejam dispensados nos horários de

trabalho do Comitê das outras obrigações nas instituições às quais prestam serviço, podendo

receber ressarcimento de despesas efetuadas com transporte, hospedagem e alimentação.

VII.11 - Arquivo - O CEP deverá manter em arquivo o projeto, o protocolo e os

relatórios correspondentes, por 5 (cinco) anos após o encerramento do estudo.

VII.12 - Liberdade de trabalho - Os membros dos CEPs deverão ter total

independência na tomada das decisões no exercício das suas funções, mantendo sob caráter

confidencial as informações recebidas. Deste modo, não podem sofrer qualquer tipo de pressão

por parte de superiores hierárquicos ou pelos interessados em determinada pesquisa, devem

isentar-se de envolvimento financeiro e não devem estar submetidos a conflito de interesse.

VII.13 - Atribuições do CEP:

a) revisar todos os protocolos de pesquisa envolvendo seres humanos, inclusive os

multicêntricos, cabendo-lhe a responsabilidade primária pelas decisões sobre a ética da

pesquisa a ser desenvolvida na instituição, de modo a garantir e resguardar a integridade e os

direitos dos voluntários participantes nas referidas pesquisas;

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b) emitir parecer consubstanciado por escrito, no prazo máximo de 30 (trinta) dias,

identificando com clareza o ensaio, documentos estudados e data de revisão. A revisão de cada

protocolo culminará com seu enquadramento em uma das seguintes categorias:

- aprovado;

- com pendência: quando o Comitê considera o protocolo como aceitável, porém

identifica determinados problemas no protocolo, no formulário do consentimento ou em ambos,

e recomenda uma revisão específica ou solicita uma modificação ou informação relevante, que

deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias pelos pesquisadores;

- retirado: quando, transcorrido o prazo, o protocolo permanece pendente;

- não aprovado; e

- aprovado e encaminhado, com o devido parecer, para apreciação pela Comissão

Nacional de Ética em Pesquisa -CONEP/MS, nos casos previstos no capítulo VIII, item 4.c.

c) manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa e

arquivamento do protocolo completo, que ficará à disposição das autoridades sanitárias;

d) acompanhar o desenvolvimento dos projetos através de relatórios anuais dos

pesquisadores;

e) desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da ética

na ciência;

f) receber dos sujeitos da pesquisa ou de qualquer outra parte denúncias de abusos ou

notificação sobre fatos adversos que possam alterar o curso normal do estudo, decidindo pela

continuidade, modificação ou suspensão da pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo

de consentimento. Considera-se como anti-ética a pesquisa descontinuada sem justificativa

aceita pelo CEP que a aprovou;

g) requerer instauração de sindicância à direção da instituição em caso de denúncias de

irregularidades de natureza ética nas pesquisas e, em havendo comprovação, comunicar à

Comissão Nacional de Ética em Pesquisa-CONEP/MS e, no que couber, a outras instâncias; e

h) manter comunicação regular e permanente com a CONEP/MS.

VII.14 - Atuação do CEP:

a) A revisão ética de toda e qualquer proposta de pesquisa envolvendo seres humanos

não poderá ser dissociada da sua análise científica. Pesquisa que não se faça acompanhar do

respectivo protocolo não deve ser analisada pelo Comitê.

b) Cada CEP deverá elaborar suas normas de funcionamento, contendo metodologia

de trabalho, a exemplo de: elaboração das atas; planejamento anual de suas atividades;

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periodicidade de reuniões; número mínimo de presentes para início das reuniões; prazos para

emissão de pareceres; critérios para solicitação de consultas de experts na área em que se

desejam informações técnicas; modelo de tomada de decisão, etc.

VIII - COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA (CONEP/MS)

A Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP/MS é uma instância colegiada,

de natureza consultiva, deliberativa, normativa, educativa, independente, vinculada ao

Conselho Nacional de Saúde.

O Ministério da Saúde adotará as medidas necessárias para o funcionamento pleno da

Comissão e de sua Secretaria Executiva.

VIII.1 - Composição: A CONEP terá composição multi e transdiciplinar, com

pessoas de ambos os sexos e deverá ser composta por 13 (treze) membros titulares e seus

respectivos suplentes, sendo 05 (cinco) deles personalidades destacadas no campo da ética na

pesquisa e na saúde e 08 (oito) personalidades com destacada atuação nos campos teológico,

jurídico e outros, assegurando-se que pelo menos um seja da área de gestão da saúde. Os

membros serão selecionados, a partir de listas indicativas elaboradas pelas instituições que

possuem CEP registrados na CONEP, sendo que 07 (sete) serão escolhidos pelo Conselho

Nacional de Saúde e 06 (seis) serão definidos por sorteio. Poderá contar também com

consultores e membros "ad hoc", assegurada a representação dos usuários.

VIII.2 - Cada CEP poderá indicar duas personalidades.

VIII.3 - O mandato dos membros da CONEP será de quatro anos com renovação

alternada a cada dois anos, de sete ou seis de seus membros.

VIII.4 - Atribuições da CONEP - Compete à CONEP o exame dos aspectos éticos da

pesquisa envolvendo seres humanos, bem como a adequação e atualização das normas

atinentes. A CONEP consultará a sociedade sempre que julgar necessário, cabendo-lhe, entre

outras, as seguintes atribuições:

a) estimular a criação de CEPs institucionais e de outras instâncias;

b) registrar os CEPs institucionais e de outras instâncias;

c) aprovar, no prazo de 60 dias, e acompanhar os protocolos de pesquisa em áreas

temáticas especiais tais como:

1- genética humana;

2- reprodução humana;

3- farmácos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III

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g) constituir um sistema de informação e acompanhamento dos aspectos éticos das pesquisas

envolvendo seres humanos em todo o território nacional, mantendo atualizados os bancos de dados;

h) informar e assessorar o MS, o CNS e outras instâncias do SUS, bem como do governo e da

sociedade, sobre questões éticas relativas à pesquisa em seres humanos;

i) divulgar esta e outras normas relativas à ética em pesquisa envolvendo seres humanos;

j) a CONEP juntamente com outros setores do Ministério da Saúde, estabelecerá normas e

critérios para o credenciamento de Centros de Pesquisa. Este credenciamento deverá ser proposto pelos

setores do Ministério da Saúde, de acordo com suas necessidades, e aprovado pelo Conselho Nacional

de Saúde; e

l) estabelecer suas próprias normas de funcionamento.

VIII.5 - A CONEP submeterá ao CNS para sua deliberação:

a) propostas de normas gerais a serem aplicadas às pesquisas envolvendo seres humanos,

inclusive modificações desta norma;

b) plano de trabalho anual;

c) relatório anual de suas atividades, incluindo sumário dos CEP estabelecidos e dos projetos

analisados.

IX - OPERACIONALIZAÇÃO

IX.1 - Todo e qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos deverá

obedecer às recomendações desta Resolução e dos documentos endossados em seu preâmbulo.

ou não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu uso

com modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes daquelas estabelecidas,

incluindo seu emprego em combinações;

4- equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde novos, ou não registrados no

país;

5- novos procedimentos ainda não consagrados na literatura;

6- populações indígenas;

7- projetos que envolvam aspectos de biossegurança;

8- pesquisas coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e pesquisas que

envolvam remessa de material biológico para o exterior; e

9- projetos que, a critério do CEP, devidamente justificado, sejam julgados

merecedores de análise pela CONEP;

d) prover normas específicas no campo da ética em pesquisa, inclusive nas áreas

temáticas especiais, bem como recomendações para aplicação das mesmas;

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e) funcionar como instância final de recursos, a partir de informações fornecidas

sistematicamente, em caráter ex-ofício ou a partir de denúncias ou de solicitação de partes

interessadas, devendo manifestar-se em um prazo não superior a 60 (sessenta) dias;

f) rever responsabilidades, proibir ou interromper pesquisas, definitiva ou

temporariamente, podendo requisitar protocolos para revisão ética inclusive, os já aprovados

pelo CEP;

A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e compreende os

aspectos éticos e leagis.

IX.2 - Ao pesquisador cabe:

a) apresentar o protocolo, devidamente instruido ao CEP, aguardando o

pronunciamento deste, antes de iniciar a pesquisa;

b) desenvolver o projeto conforme delineado;

c) elaborar e apresentar os relatórios parciais e final;

d) apresentar dados solicitados pelo CEP, a qualquer momento;

e) manter em arquivo, sob sua guarda, por 5 anos, os dados da pesquisa, contendo

fichas individuais e todos os demais documentos recomendados pelo CEP;

f) encaminhar os resultados para publicação, com os devidos créditos aos

pesquisadores associados e ao pessoal técnico participante do projeto;

g) justificar, perante o CEP, interrupção do projeto ou a não publicação dos resultados.

IX.3 - O Comitê de Ética em Pesquisa institucional deverá estar registrado junto à

CONEP/MS.

IX.4 - Uma vez aprovado o projeto, o CEP passa a ser co-responsável no que se refere

aos aspectos éticos da pesquisa.

IX.5 - Consideram-se autorizados para execução, os projetos aprovados pelo CEP,

exceto os que se enquadrarem nas áreas temáticas especiais, os quais, após aprovação pelo CEP

institucional deverão ser enviados à CONEP/MS, que dará o devido encaminhamento.

IX.6 - Pesquisas com novos medicamentos, vacinas, testes diagnósticos, equipamentos

e dispositivos para a saúde deverão ser encaminhados do CEP à CONEP/MS e desta, após

parecer, à Secretaria de Vigilância Sanitária.

IX.7 - As agências de fomento à pesquisa e o corpo editorial das revistas científicas

deverão exigir documentação comprobatória de aprovação do projeto pelo CEP e/ou CONEP,

quando for o caso.

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IX.8 - Os CEP institucionais deverão encaminhar trimestralmente à CONEP/MS a

relação dos projetos de pesquisa analisados, aprovados e concluídos, bem como dos projetos

em andamento e, imediatamente, aqueles suspensos.

X. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

X.1 - O Grupo Executivo de Trabalho-GET, constituido através da Resolução CNS

170/95, assumirá as atribuições da CONEP até a sua constituição, responsabilizando-se por:

a) tomar as medidas necessárias ao processo de criação da CONEP/MS;

b) estabelecer normas para registro dos CEP institucionais;

X.2 - O GET terá 180 dias para finalizar as suas tarefas.

X.3 - Os CEP das instituições devem proceder, no prazo de 90 (noventa) dias, ao

levantamento e análise, se for o caso, dos projetos de pesquisa em seres humanos já em

andamento, devendo encaminhar à CONEP/MS, a relação dos mesmos.

X4 - Fica revogada a Resolução 01/88.

ADIB D. JATENE

Presidente do Conselho Nacional de Saúde

Homologo a Resolução CNS nº 196, de 10 de outubro de 1996, nos termos do Decreto de

Delegação de Competência de 12 de novembro de 1991.

ADIB D. JATENE

Ministro de Estado da Saúde

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16 CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de atividades de

estágios e trabalhos de conclusão dos cursos foi instituída a Central de Estágios e TCC´s

através da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que determina:

(...) Dispõe sobre a Instituição, estrutura e normalização da

Central de Estágios e de Trabalhos de Conclusão de Curso da

Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da

Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de

União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas

de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior

Vale do Iguaçu (...).

O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura elencada é

facilitar o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na IES, estabelecendo as

diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e socialização.

Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na intencionalidade de atingir a

excelência de ensino, estimular a produção discente e docente, cumprir a missão de promover

ensino de qualidade e o compromisso social da Faculdade. Nesta perspectiva, alcançar a

categoria de Centro Universitário.

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16.1 Trabalho de conclusão de curso

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Estabelece normas para o andamento das disciplinas de Trabalho de

Graduação I e II – referentes ao trabalho de conclusão de curso.

Aprovado em reunião de colegiado do dia 29 de junho de 2007.

SEÇÃO I – DOS OBJETIVOS

Art. 1º - As disciplinas “Trabalho de graduação I e II (ministradas no 7º período com carga

horária de 80 horas e 8º período com carga horária de 40 horas) tem caráter eminentemente

instrumental, possibilitando, através de aulas para elaboração do trabalho e supervisões

individuais, a produção de conhecimento científico, por meio da elaboração de uma pesquisa

envolvendo o campo da nutrição que se constituirá no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

O TCC engloba um conjunto de atividades práticas e teóricas, executadas sob a supervisão de

um (a) professor (a) do Curso de Nutrição das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, pelo

(a) aluno (a), regularmente matriculado nestas disciplinas, visando proporcionar a vivência do

processo de elaboração de uma pesquisa e estimular o desenvolvimento da afinidade por

atividades de produção do conhecimento.

Art. 2º - A matrícula na disciplina “Trabalho de Graduação I” somente poderá ser realizada,

mediante a apresentação de um pré-projeto individual ao final do 6º período do curso sendo que

o mesmo deverá se enquadrar em uma linha de pesquisa orientada pelos docentes do curso. O

pré-projeto deverá ser apresentado para uma banca de três professores do curso de nutrição, em

sessões com datas definidas em reunião de colegiado e divulgadas por edital em sala de aula.

Art. 3º - A banca de avaliação dos pré-projetos, formada conforme a disponibilidade dos

docentes terá como objetivo analisar as propostas e oferecer subsídios para o desenvolvimento

do projeto na disciplina “Trabalho de graduação I”.

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Art. 4º - A disciplina Trabalho de graduação I ofertada no 7o período do curso de Nutrição

objetiva a elaboração do projeto de pesquisa conforme as Normas Técnicas das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu e da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O

projeto deverá ser apresentado para uma banca de três professores do curso de nutrição ou de

cursos de área afim, em sessões com datas definidas em reunião de colegiado e divulgadas por

edital em sala de aula. Somente após a apreciação do projeto de pesquisa que o acadêmico

poderá realizar matrícula na disciplina Trabalho de Graduação II.

Art. 5º - A disciplina Trabalho de graduação II, objetiva proporcionar experiências práticas

específicas em pesquisa através da execução de projeto desenvolvido na disciplina “Trabalho

de graduação I”, promovendo autonomia na atividade de produção de conhecimento científico.

SEÇÃO II – DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS DISCIPLINAS

Art. 6º - O acadêmico deve cumprir os créditos das disciplinas “Trabalho de Graduação I e II”

e executar o Trabalho de Conclusão de Curso ao longo dos dois semestres letivos.

Art. 7º - Todas as atividades realizadas ao longo das disciplinas de “Trabalho de Graduação I e

II” para o desenvolvimento da pesquisa que dará base para o TCC devem ser acompanhadas

por um (a) professor (a) vinculado às Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, denominado

(a) professor (a) orientador (a) de pesquisa.

Parágrafo único: o acompanhamento a que se refere o caput deste artigo ocorrerá

dentro da carga horária de cada disciplina.

Art. 8º - O trabalho poderá ser desenvolvido apenas de forma individual.

Art. 9º - O trabalho deverá envolver necessariamente uma pesquisa empírica e não apenas

teórica (bibliográfica), isto é, em todos os casos deverá envolver uma coleta de dados.

Art. 10º - A pesquisa deverá ser executada de acordo com as normas para redação de trabalhos

apresentadas no Manual de Normas Técnicas das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu,

entregue ao orientador e disponível na Biblioteca para aquisição dos acadêmicos.

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Art. 11º - Após a entrega da versão final do TCC para o professor orientador, o acadêmico fará

a apresentação oral para uma banca composta por 2 professores do curso de Nutrição ou de

cursos de área afim e o professor orientador, em data previamente divulgada em edital, pela

coordenação do curso.

Art. 12º - Na apresentação oral do TCC o aluno terá um prazo de 30 (trinta) minutos para

expor sinteticamente os seguintes tópicos:

a) Introdução

b) Justificativa.

c) Objetivos.

d) Materiais e Métodos

e) Resultados e Discussões

f) Considerações finais.

Art. 13º - A banca examinadora terá até 15 (quinze) minutos, ao todo, para questionar o aluno

sobre a pesquisa apresentada, que terá igual tempo para resposta.

Art. 14º - A banca examinadora poderá sugerir ou exigir que o aluno reformule aspectos e

pontos de seu TCC, sob pena de retificação da nota.

Art. 15º - Após a apresentação oral, o acadêmico terá o prazo de 14 (quatorze) dias para

realizar as modificações propostas pela banca, e entregar a versão final ao orientador em 1

(uma) via impressa encadernada em capa dura dentro dos padrões das Faculdades Integradas do

Vale do Iguaçu e também 1 (uma) via digital em CD, para arquivamento na biblioteca.

Parágrafo único - a coleta de dados poderá ser realizada em locais onde os

acadêmicos estejam realizando estágio.

Art. 16º - O projeto de pesquisa e a pesquisa realizados nas disciplinas de Trabalho de

Graduação I e II respectivamente deverão seguir a tramitação no Sub Comitê de Ética das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu quando a pesquisa envolver seres humanos. Qualquer

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alteração no tema do projeto original, a ser desenvolvido nas disciplinas “Trabalho de

Graduação I e II”, deverá ser autorizada pelo (a) professor (a) orientador e ter tempo hábil, com

no máximo de 4 (quatro) meses de antecedência para nova tramitação, execução e finalização

do mesmo dentro do 7º e 8º semestres.

Art. 17º - Cada professor poderá orientar no máximo 6 (seis) acadêmicos.

SEÇÃO V – DA AVALIAÇÃO

Art. 18º - São condições de aprovação nas disciplinas:

I – ter, no mínimo, 75% de freqüência em cada uma das disciplinas de orientação;

II – obter conceito mínimo de 7,0 (sete), implicando a reprovação se alcançar conceito inferior

a este;

III - entregar o trabalho dentro do prazo estipulado (projeto de pesquisa para a disciplina de

Trabalho de Graduação I e, Trabalho de Conclusão de Curso para a disciplina Trabalho de

Graduação II).

Parágrafo único - Para as disciplinas Trabalho de Graduação I e II, não haverá

exame final para o aluno com média inferior a 7,0 (sete).

Art. 19º - O não cumprimento de qualquer dos itens desta Seção de Avaliação acarretará na

reprovação do acadêmico.

Parágrafo Único – Casos especiais podem ser avaliados por uma banca

constituída pelos (as) professores orientadores (as) de pesquisa e pelo (a)

coordenador (a) do Curso de nutrição.

Art. 20º - Os casos de abandono ou que ultrapassem o prazo do semestre em curso serão

considerados como reprovação e o trabalho poderá ter continuidade no semestre seguinte,

mediante matrícula.

SEÇÃO VI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 21º - Casos omissos neste regulamento serão apreciados e decididos pelo Colegiado do

Curso de Nutrição.

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Art. 22º - O presente regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pelo

Colegiado do Curso e se destina a todos (as) os acadêmicos (as) do Curso de Nutrição.

ANEXAR FOLHAS DE NOTAS E OUTROS DOCUMENTOS

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UNIGUAÇU

CURSO DE NUTRIÇÃO

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PROJETO FEIRA GASTRONÔMICA DA UNIGUAÇU

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1 Apresentação _______________________________

A preocupação constante da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, em

proporcionar “Ensino Pra Valer e Compromisso Social”, nos permite a reflexão sobre

o conhecimento adquirido em sala de aula pelo acadêmico e também a do próprio

acadêmico de agir com responsabilidade com a sociedade em que se insere.

Neste contexto a necessidade da prática de idéias de combate ao desperdício

de alimentos e promoção da racionalidade na utilização de recursos naturais

inscreveram a necessidade de idealizar um evento onde o acadêmico pudesse

colocar em prática o que se aprende em sala de aula para aumentar o seu

conhecimento e também proporcionar cultura e gastronomia para a comunidade em

geral.

2 Objetivos _________________________________

A Feira Gastronômica da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu foi

idealizada no ano de 2007 pela Coordenação do Curso de Nutrição e pela Direção da

Instituição para resgatar a cultura alimentar de várias localidades, mostrando a

riqueza da diversidade e regionalismo de cada povo na culinária.

“A gastronomia é um dos patrimônios culturais de um país. Precisamos

explorar e valorizar nossa cozinha” (Ana Beatriz Gehma – Chef de Cozinha).

A Feira também possui como estratégia tornar União da Vitória e região mais

conhecida para consolidar o turismo da região de forma sustentável por meio da

utilização de recursos desenvolvidos por agricultores e pequenas empresas da região.

Em 2008 a feira adquiriu mais um diferencial com a apresentação dos trabalhos

de dança desenvolvidos na disciplina de Danças Típicas do Curso de Educação

Física.

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3 Caracterização ______________________________

Essa feira caracteriza-se como um evento gastronômico onde os acadêmicos

do 7º período do curso de Nutrição na disciplina Administração dos Serviços da

Alimentação idealizam e elaboram os pratos de determinadas regiões do Brasil ou do

Mundo e que posteriormente serão servidos para os convidados em forma de Buffet

livre.

Os acadêmicos organizam, com a supervisão dos professores, todo o evento

desde o planejamento da compra dos materiais até a distribuição dos pratos e

atendimento ao convidado. O lucro obtido pela Feira Gastronômica é totalmente

revertido aos acadêmicos para auxílio na formatura.

Durante a Feira Gastronômica o convidado recebe explicações da origem e

ingredientes dos pratos e também pode avaliar a qualidade do mesmo através da

análise sensorial do prato observando apresentação, originalidade, sabor e aroma do

mesmo.

Durante o evento o convidado tem a oportunidade de assistir à apresentação

de danças típicas e após, participar do baile animado por uma banda ou DJ´s.

4 Público alvo ________________________________

A Feira Gastronômica da Uniguaçu é destinada para acadêmicos, professores

e funcionários da Uniguaçu. Além disso, ela também é aberta ao público em geral

proporcionando gastronomia e cultura para toda população de União da Vitória e

também para as cidades vizinhas.

A Feira cresce a cada ano transformando-se em um evento de destaque tem

nossa região.

1ª Feira Gastronômica em 2007

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Tema: Pratos regionais Brasileiros: 250 convidados

2ª Feira Gastronômica em 2008

Tema: Gastronomia Internacional: 330 convidados

3ª Feira Gastronômica em 2009:

Tema: Uma Noite no Rio Grande do Sul: estimativa de 400 convidados

5 Data e Local da 3ª Feira Gastronômica __________________

A 3ª Feira gastronômica da Uniguaçu será realizada no dia 10 de junho de

2009 na quarta feira véspera de feriado na quadra de esportes da Uniguaçu. A Feira

tem início às 19:00h.

6 Recursos Humanos e Materiais ______________________

6.1 Humanos ________________________________

Equipe:

Acadêmicos do curso de Nutrição (7º período): 55 pessoas

Acadêmicos do curso de Educação Física: 20 pessoas

Professores: 05 pessoas

Apoio:

Acadêmicos do curso de nutrição, medicina veterinária e administração: 06 pessoas

Funcionários da Uniguaçu: 06 pessoas

Parceiros:

A Feira Gastronômica da Uniguaçu conta com o apoio de Parceiros de União da

Vitória e região que darão apoio financeiro ou material para a realização da mesma

sendo que o lucro obtido pelo evento será totalmente revertido aos acadêmicos do 7º

período do curso de Nutrição em prol da Formatura.

Benefícios para os parceiros:

O parceiro/patrocinador recebe divulgação do nome da empresa:

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- através da Gazeta da Uniguaçu

- através do Site da Uniguaçu

- através do cardápio que se encontra em cima de cada mesa para os convidados

- pela divulgação do nome da empresa pelo Mestre de Cerimônia no dia do evento

- através do logo da empresa no vídeo em exposição no dia do evento

- de material de divulgação como banners, folders, cartazes que a empresa pode

colocar no local do evento.

O parceiro oficial também recebe a oportunidade de colocar o nome de sua empresa

no convite que será vendido para 400 pessoas, e também, nos cartazes que estarão

espalhados na Uniguaçu, nas cidades de União da Vitória e Porto União e cidades

vizinhas. .

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6.2 Materiais ________________________________

Material/Alimento Quantidade

Costela 200 kg

Charque 8 kg

Lingüiça pura 8 kg

Bacon 3.5 kg

Ovo de galinha 12 dúzias

Couve manteiga 20 kg

Alface 7 kg

Cenoura 22 kg

Cebola 23 kg

Tomate 46 kg

Beterraba 13 kg

Pimentão verde 6 kg

Alho 400g

Cheiro verde 1100g + 8 maços

Abacaxi em lata 40 latas

Açúcar refinado 10 kg

Feijão preto 9 kg

Arroz 9 kg

Leite condensado 40 caixinhas

Amido de milho 2,5 kg

Farinha de mandioca 6 kg

Mandioca 38 kg

Massa de tomate 5 kg

Sal 3 kg

Óleo de soja 5 litros

Pão de forma 27 unidades

Maionese 3 kg

Sopa creme de cebola 10 pacotes

Copos de plástico 500 unidades

Guardanapos 50 pacotes

Pratos de plástico 100 unidades

Pratos de vidro/porcelana 450 unidades

Garfos e facas 450 unidades

Mesas 40 unidades

Toalhas de mesa 40 unidades