PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS ... · 3 3. CONCEPÇÃO O curso de Ciências...
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
APUCARANA – PARANÁ
2006
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1. IDENTIFICAÇÃO DA FACULDADE
A Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana (FECEA)
constitui-se numa das instituições integrantes do Sistema Estadual de Ensino
Superior do Governo do Estado do Paraná, administrando os cursos de graduação
em Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Administração de Empresas,
Administração em Comércio Exterior, Administração Pública, Administração
Hospitalar, Secretariado Executivo Trilíngüe, Turismo e Serviço Social. Esta
Faculdade oferece também cursos de especialização em áreas afins aos cursos de
graduação.
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
BACHARELADO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Turno de Funcionamento: Noturno - das 19h10min às 22h40min.
Carga Horária: 3.424 horas/aula
Tempo de Integralização Curricular: Mínimo de 4 anos e máximo de 7 anos
Vagas Ofertadas no Vestibular: 50
Regime de Funcionamento: Seriado Anual
Processo Seletivo: Semestral
Mantenedora: Governo do Estado do Paraná
Ato de Autorização: Decreto nº. 48.376 de 27/07/1960.
Ato de Reconhecimento: Decreto nº. 62.041 de 03/01/1968.
Coordenador do Curso: Rogério Ribeiro
Tel: (43) 3423-7277
Titulação: Mestre
Regime de trabalho: TIDE
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3. CONCEPÇÃO
O curso de Ciências Econômicas visa à formação de um Economista voltado
à condição de cientista social, cuja atuação profissional privativa verifica-se,
liberalmente ou não, nas atividades econômicas e financeiras, em empreendimentos
públicos, privados e mistos.
4. SOBRE O PROFISSIONAL
São inerentes ao campo profissional do Economista as seguintes atividades,
cujos desdobramentos estão previstos na legislação que regulamenta a profissão:
planejamento, projeção, programação e análise econômico-financeira de
investimentos e financiamentos de qualquer natureza; estudos, análises e pareceres
pertinentes à macro e microeconomia; perícias, avaliações e arbitramentos,
auditorias interna e externa; e outros trabalhos em que se desdobram os constantes
dos itens anteriores ou com os quais sejam conexos. Também é facultada aos
bacharéis em Ciências Econômicas a inscrição nos concursos para provimento das
cadeiras de Estatística, Economia e Finanças, existentes em qualquer ramo de
ensino técnico ou superior e nos cursos de Ciências Econômicas.
5. OBJETIVOS GERAIS DO CURSO CONTEXTUALIZADO EM RELAÇÃO À SUA
INSERÇÃO INSTITUCIONAL, POLÍTICA, GEOGRÁFICA E SOCIAL.
Em conformidade com a Resolução CNE/CES n0 07 de 29 de março de 2006,
na elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas deverão
ser observadas as seguintes exigências:
• Comprometimento com o estudo da realidade brasileira, sem prejuízo de uma
sólida formação teórica, histórica e instrumental;
• Pluralismo metodológico, em coerência com o caráter plural das ciências
econômicas formada por correntes de pensamento e paradigmas diversos;
• Ênfase nas inter-relações dos fenômenos econômicos com o todo social em
que se insere; e
• Ênfase na formação de atitudes, do senso ético para o exercício profissional e
para a responsabilidade social, indispensável ao exercício futuro da profissão.
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O curso de Ciências Econômicas da FECEA busca desenvolver profissionais
com formação plural para atuarem no cenário globalizado, de forma competente,
crítica, ética e transformadora. No primeiro, segundo e terceiro setor, utilizarão os
diferentes recursos da teoria econômica, de forma a articular o seu raciocínio para
entender o mundo e resolver problemas do bem estar da comunidade, adequando,
especificamente, as suas competências e habilidades à realidade da demanda e
mercado profissional da região norte do Estado do Paraná.
O profissional egresso da Graduação em Ciências Econômicas da FECEA
tem atuação em áreas diversas do campo das Ciências Sociais Aplicadas do Paraná
e do Brasil, seguindo cursos de pós-graduação para se tornar docente em diversas
instituições, ou seguindo a carreira profissional em empresas diversas, atuando
diretamente no chamado “chão de fábrica” ou galgando postos da direção superior
das empresas.
Tem-se destacado também como um importante empreendedor na economia
paranaense e nacional, principalmente por sua presença na indústria, gerando
desenvolvimento, riquezas e empregos para a sociedade.
Por fim, diga-se que, associado a tudo isso, evidencia-se o gosto pela
sociabilidade, revelado numa comunidade que mantém intensa atividade social e de
lazer, proveniente ainda das velhas tradições sócio-culturais da cidade.
O curso de Economia pretende estar plenamente sintonizado com a proposta
da FECEA, na condição de agente parceiro do processo de transformação da
sociedade com base nos valores sócio-culturais.
6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
As habilidades e competências referentes ao desenvolvimento da formação
oferecida pelo Curso de Ciências Econômicas estão relacionadas à atividade
profissional e à atuação econômica-cidadã-social. Inspirando-se na legislação que
regulamenta a profissão, o curso de ciências econômicas da FECEA pretende
formar profissionais com as seguintes competências:
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a) A de planejar, projetar, programar e analisar investimentos, financiamentos e
políticas econômicas de qualquer natureza;
b) A de fazer estudos e análises e emitir pareceres pertinentes a matérias
referentes à conjuntura macroeconômica, assim como questões pertinentes à
área microeconômica;
c) A de auxiliar no planejamento empresarial.
Para isso procura formar profissionais que reúnam as seguintes habilidades:
a) Capacitação em técnicas matemáticas e estatísticas, utilizadas para realizar
previsões sobre variáveis macroeconômicas, como a taxa de inflação e a de
crescimento econômico, e sobre variáveis microeconômicas, como evolução
de preços de ações em bolsas de valores e de commodities no mercado
internacional;
b) Capacitação na utilização de modelos econômicos teóricos para a análise da
realidade;
c) Sólida formação em humanidades em geral, principalmente em história e
sociologia, que lhes permita não apenas realizar análises técnicas, mas
também refletir sobre problemas sociais mais amplos, particularmente sobre
aqueles que afetam a economia brasileira.
7. PERFIL DO PROFISSIONAL DESEJADO
O bacharel em Ciências Econômicas, de acordo as competências e habilidades
apontadas acima, deve apresentar as seguintes características:
• Um profissional plural que, ao mesmo tempo, consiga analisar a conjuntura e
estrutura econômica e social, e também tenha conhecimento dos
instrumentos e técnicas para resolver problemas;
• Um profissional que seja, ao mesmo tempo, um técnico e um cientista social
que deve se ajustar a um ambiente de mudanças e de elevado nível
tecnológico;
• Um profissional apto à tomada de decisões, habilitado para atuar em qualquer
área do mercado de trabalho, com perfil adequado aos recentes requisitos de
padrão analítico e competência crítica e às rápidas transformações do
mercado de trabalho;
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• Um profissional com visão generalista, com elevada capacitação técnica e
capaz de combinar de forma multidisciplinar a formação teórica instrumental;
• Um profissional com conhecimento da estrutura econômica e social regional,
do Norte do Paraná, principalmente do Vale do Ivaí, e com instrumentos e
técnicas para resolver problemas locais.
Desta forma, o bacharel em Ciências Econômicas da FECEA deve apresentar
um perfil centrado em sólida formação geral e domínio técnico dos estudos
relacionados com a formação teórico-quantitativa peculiares ao curso, além da visão
histórica do pensamento econômico aplicado à realidade regional e brasileira e ao
contexto mundial, de tal forma que o egresso possa agregar e revelar:
a. Uma base cultural e intelectual ampla, que possibilite o entendimento das
questões econômicas no seu contexto histórico, social, ambiental e político;
b. Capacidade de tomada de decisões e de resolução de problemas numa
realidade micro e macroeconômica diversificada e em constante
transformação;
c. Capacidade analítica, visão crítica, habilidade e competência para adquirir
novos conhecimentos, inclusive de forma trans e multidisciplinar;
d. Domínio das habilidades relativas à efetiva comunicação e expressão oral e
escrita;
e. Atitude ética e responsabilidade social e ambiental;
f. Uma base científica e intelectual pautada no ensino, na pesquisa e na
extensão.
Para o graduado que resolver ir diretamente para o mercado de trabalho, o curso
oferece áreas de formação com o objetivo de possibilitar uma melhor formação
profissional.
8. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA
A biblioteca da FECEA está instalada numa área de 318,12 m2 e o seu horário
de funcionamento é das 07h30min às 11h30min, das 13h00 às 17h00 e das
18h30min às 22h30min. O seu acervo conta com 2.765 volumes. Possui, ainda,
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assinatura de 23 periódicos. Todo o seu acervo está informatizado, contando com
consulta, reservas e renovação pela internet.
Anualmente a FECEA realiza a ampliação e atualização de seu acervo. Para
isso, conta com rubrica orçamentária específica para a aquisição de novos livros.
Além disso, o Governo do Estado do Paraná vem implementando programas de
modernização e de implantação de infra-estrutura para pesquisa que compreende,
entre outras ações, o direcionamento de recursos para a aquisição de acervo
bibliográfico.
A FECEA possui dois laboratórios de informática cada um com 25
computadores para aulas de informática, atividades de extensão e utilização dos
acadêmicos. Possui, ainda, entre diversos laboratórios, os de Política e
Planejamento Econômico e o Laboratório de Econometria, onde os professores
desenvolvem suas pesquisas e orientam os projetos de iniciação científica.
A Instituição possui 4 (quatro) sala de multimeios, cada uma contando com
televisor, aparelho de DVD, computador e projetor multimídia para que os
professores utilizem nas atividades de ensino e extensão.
Todas as 57 salas de aulas possuem espaço adequado para acomodar,
confortavelmente, até 50 alunos cada uma.
9. VOCAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
O curso de Ciências Econômicas pretende a formação de um profissional
apto a enfrentar os desafios do mercado de trabalho e da sociedade como um todo.
Não tem assim uma vocação específica, mas genérica. Levando em conta que os
egressos do curso estão procurando oportunidade para o exercício profissional em
vários estados brasileiros, é recomendável que conserve sua característica de
generalidade formativa, dando ao aluno oportunidade de aprofundar o estudo em
área do seu interesse.
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10. PERFIL DO DOCENTE DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DO PONTO
DE VISTA DA CIDADANIA
Espera-se do docente do ponto de vista da cidadania:
a) Postura crítica em relação à Faculdade e comprometimento com a qualidade
do ensino;
b) Postura democrática seja em sala de aula seja na comunidade;
c) Cordialidade, urbanidade, companheirismo e espírito colaborador;
d) Postura crítica à ordem social e política;
e) Capacidade e exercício da autocrítica;
f) Postura ética principalmente no exercício da profissão;
g) Espírito e ação comunitária;
h) Espírito empreendedor e renovador das práticas sociais;
i) Independência de postura em termos pessoais e profissionais;
j) Idoneidade moral e firmeza de caráter;
k) Humildade científica.
11. REGIME ACADÊMICO E CARGAS HORÁRIAS DAS ATIVIDADES DIDÁTICAS
E DA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
O Curso de Economia tem a duração de quatro anos, desenvolvidos através
do sistema seriado anual. O currículo apresenta conteúdos de formação geral, de
formação teórico-quantitativa, de formação histórica e teórico-práticos.
Resolução interna da FECEA, proposta pelo Departamento de Economia,
estabelecerá a forma de integralização das disciplinas (semestral ou anual),
respeitando os pré-requisitos e o encadeamento dos conteúdos.
12. MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
Ao longo do curso, sejam quais forem às disciplinas, o professor deve
procurar uma integração entre a teoria e a prática, como pólos em contínua
interação, num processo em espiral. A formação prática deve ser ponto de partida
para a reflexão teórica, a partir do pressuposto de que todo conhecimento emerge
de uma situação concreta, sendo a teoria um instrumento/ferramenta para
compreendê-la.
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Uma outra relação teoria-prática está centrada nas atividades de extensão e
grupos de estudos e pesquisas. Considera-se que a aprendizagem decorra da
permanente interação entre teoria e prática ao longo do curso. Igualmente
considera-se que o currículo torna-se mais interessante para o aluno, pois as
discussões em sala de aula organizam-se em torno do que a realidade apresenta.
Também o Trabalho de Conclusão de Curso possibilita essa relação entre
teoria-prática. O aluno, ao final do seu curso, deve elaborar trabalho de iniciação
científica, sob a forma de uma monografia, em que ele pode trabalhar tanto com
aspectos teóricos de sua escolha, quanto promover estudos empíricos, suscitadores
de reflexões sobre a realidade.
A utilização dos diferentes laboratórios existentes na FECEA permite ao aluno
experiências teóricas-práticas relevantes.
13. INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
O curso tem como período para integralização o mínimo de 04 anos e máximo
de 07 anos.
14. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem tem um caráter de verificação do rendimento
escolar do aluno. Sendo assim, poderá será feita em cada disciplina através de
provas e de trabalhos escolares. É recomendada pelo departamento, que seja feita
também uma avaliação contínua, a fim de diagnosticar como o processo pedagógico
tem acontecido.
15. INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Com o objetivo de aproximar os alunos de atividades de pesquisas que
aprimorem o conhecimento, o Curso de Ciências Econômicas tem como um de seus
objetivos oferecer e incentivar o desenvolvimento de projetos de iniciação cientifica,
com orientação dos professores que disponham de titulação mínima de mestre.
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O Programa de Iniciação Científica é destinado a alunos que demonstrem
potencial, interesse e habilidades destacados no Curso de Ciências Econômicas.
Busca propiciar, sob a orientação e coordenação de um professor, condições
para a realização de atividades que favoreçam a formação acadêmica, em
patamares de excelência, tanto para o desenvolvimento de estudos em programas
de pós-graduação, como para a integração no mercado profissional.
Constitui-se, portanto, em uma modalidade de investimento acadêmico, com
uma concepção orientada pelo objetivo de formar globalmente o aluno, através da
iniciação à investigação científica, na perspectiva do desenvolvimento de habilidades
de resolução de problemas e pensamento crítico.
16. MONITORIA
É um programa pedagógico voluntário traduzido numa atividade de preparação
do aluno para o desenvolvimento de habilidades relacionadas às atividades de
ensino e pesquisa.
A atividade de monitoria objetiva:
a) Subsidiar trabalhos acadêmicos, orientados por professores, através de
ações multiplicadoras;
b) Intensificar e assegurar a cooperação entre estudantes e professores nas
atividades básicas da FECEA, relativas ao ensino;
c) Despertar, no aluno, o interesse pela carreira acadêmica; e
d) Permitir o aprofundamento teórico através da mediação das práticas
acadêmicas desenvolvidas pelos alunos.
Os alunos são selecionados de acordo com os seguintes critérios, além dos
estabelecidos pela FECEA:
a) Ter cursado a disciplina com bom aproveitamento;
b) Ter bom desempenho no curso; e
c) Ter disponibilidade de horário compatível com o plano de trabalho da
respectiva disciplina/atividades de monitoria.
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Ao final do período previsto para o exercício das atividades de monitoria, o
monitor, após avaliação realizada pelo professor, receberá um "Certificado de
Exercício de Monitoria".
17. MONOGRAFIA
A elaboração da monografia, componente obrigatório, integra o currículo do
curso de Ciências Econômicas constituindo-se num dos principais pontos
estabelecidos como elemento norteador do processo de iniciação científica. Através
da monografia, professores e alunos consolidam áreas de pesquisa e buscam elevar
a qualidade do ensino na graduação. Trata-se de uma atividade curricular que testa
o nível da formação acadêmica e integra o acadêmico à iniciação científica.
A orientação dos trabalhos envolve todos os professores do Departamento de
Economia da FECEA, podendo ser permitida a orientação por professores de outros
departamentos, desde que aprovada pelo de Economia. As monografias são
avaliadas em defesa pública perante banca formada por três membros, um dos
quais pode ser externo ao corpo docente ou mesmo a FECEA. Segue anexo o
Regulamento Interno de Monografias da FECEA.
18. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Visando o aperfeiçoamento, cada vez maior do aluno, o Curso de Ciências
Econômicas, além das atividades regulares que constam da matriz curricular, prevê
a realização de atividades de enriquecimento científico-pedagógico, denominadas
atividades complementares.
Atividades Complementares são ações de pesquisa e extensão, que
funcionam como componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por
avaliação, de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno,
inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas
relações com o mundo do trabalho, bem como as ações de pesquisa e extensão
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junto à comunidade. As atividades complementares se constituem em componentes
curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando.
A carga horária total para as Atividades Complementares é de 160 horas,
distribuídas em 40 horas em cada série.
As atividades complementares propiciam a reflexão e o engajamento dos
alunos em experiências diversificadas, possibilitando a conjugação teoria e prática,
na dinâmica do processo pedagógico. Contribuem para a formação profissional e
permitem a participação dos alunos em diferentes eventos educativos como museus,
teatros, fóruns, seminários, congressos, palestras, conferências, etc.
Em princípio, o Curso de Ciências Econômicas opta pelas seguintes atividades:
• Seminários: durante a formação do futuro economista será oferecido
seminários de estudos de diferentes tópicos científicos, educacionais,
comportamentais e éticos. Esses seminários poderão ser ministrados por
professores da FECEA ou de outras instituições de ensino.
• Palestras: o Curso deverá promover palestras ministradas por professores e
profissionais especialmente convidados para este fim, com temas atuais e de
interesse para a formação do economista.
• Cursos de extensão: a política acadêmica do Curso de Ciências Econômicas
entende que os cursos de extensão complementam a formação profissional e
atendem aos interesses dos alunos. Assim, os professores são
continuamente convidados a oferecer cursos extras onde temas de interesse
da atualidade serão discutidos.
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19. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA FECEA
1º ANO
Disciplinas C.H. Semanal
C. H. Total Pré-requisitos
Noções de Ciências Sociais 2 68
Princípios de Economia 2 68
Contabilidade Social 2 68
Matemática Aplicada à Economia 4 136
História Econômica Geral 2 68
Matemática Financeira 2 68
História do Pensamento Econômico 2 68
Instituições de Direito para Economistas 2 68
Contabilidade Geral 4 136
Administração 2 68
TOTAL 24 816
2º ANO
Disciplinas C.H. Semanal
C. H. Total
Pré-requisitos
Teoria Microeconômica I 4 136 Princípios de Economia
Métodos Quantitativos em Economia 4 136 Matemática Aplicada à
Economia
Formação Econômica do Brasil 2 68 História Econômica Geral
Estatística Econômica 4 136
Economia do Trabalho 2 68 Princípios de Economia
Macroambiente Econômico 2 68 Princípios de Economia
Pesquisa Operacional 2 68
Economia Política 4 136 História do Pensamento
Econômico
TOTAL 24 816
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3º ANO
Disciplinas C.H. Semanal C. H. Total
Pré-requisitos
Teoria Microeconômica II 2 68 Teoria Microeconômica I
Teoria Macroeconômica I 4 136 Macroambiente Econômico
Economia Monetária e Financeira 4 136 Teoria Microeconômica I
Economia Internacional 2 68 Teoria Microeconômica I
Métodos e Técnicas de Pesquisa
em Economia
2 68
Economia do Setor Público 2 68 Teoria Microeconômica I,
Macroambiente.
Economia Industrial 2 68 Teoria Microeconômica I
Econometria 2 68 Métodos Quantitativos em
Economia
Optativa I 2 68
Optativa II 2 68
TOTAL 24 816
4º ANO
Disciplinas C.H. Semanal C. H. Total Pré-requisitos
Teoria Macroeconômica II 2 68 Teoria Macroeconômica I
Economia Brasileira
Contemporânea
4 136 Teoria Macroeconômica I
Desenvolvimento Sócio-Econômico 2 68 Teoria Macroeconômica I
Monografia 8 272 Métodos e Técnicas de
Pesquisa em Economia
Elaboração e Análise de Projetos 2 68 Princípios de Economia e
Matemática Financeira
Optativa III 2 68
Optativa IV 2 68
Optativa V 2 68
TOTAL 24 816
CARGA HORÁRIA TOTAL 3.264
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20. ÁREAS DE FORMAÇÃO
Como linha de formação profissional o curso de Ciências Econômicas da
FECEA apresenta em sua estrutura curricular disciplinas optativas cujas qual o
acadêmico escolhe dentre as três áreas de formação ofertadas pelo Departamento
de Economia: Desenvolvimento Regional, Economia de Empresas e Finanças.
No início do segundo semestre da segunda série, em data a ser estabelecida
em calendário escolar pela Secretaria Acadêmica da FECEA, os acadêmicos
deverão efetuar a escolha da área de formação que desejam cursar nas 3ª e 4ª
séries.
As áreas de formação disponíveis serão ofertadas sob demanda ficando
estabelecido um mínimo de 20 (vinte) acadêmicos matriculados em cada disciplina.
No caso de não se atingir o mínimo necessário os acadêmicos inscritos deverão
efetuar a sua matrícula em outra área de formação.
ÁREAS DE FORMAÇÃO
DESENVOLVIMENTO REGIONAL
3º ANO
Disciplinas C.H.
Semanal
C. H.
Total Pré-requisitos
Economia Paranaense - Optativa I 2 68 Teoria Microeconômica I
Economia Regional e Urbana I - Optativa II 2 68 Teoria Microeconômica I
4º ANO
Disciplinas C.H.
Semanal
C. H.
Total Pré-requisitos
Economia Regional e Urbana II - Optativa III 2 68 Economia Regional e
Urbana I
Economia da Integração - Optativa IV 2 68 Economia Regional e
Urbana I
Economia Espacial e Planejamento
Regional e Urbano - Optativa V
2 68 Economia Regional e
Urbana I
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ECONOMIA DE EMPRESAS
3º ANO
Disciplinas C.H.
Semanal
C. H.
Total Pré-requisitos
Economia de Empresas I - Optativa I 2 68 Teoria Microeconômica I
Análise Econômico-Financeira de
Empresas - Optativa II
2 68 Teoria Microeconômica I
4º ANO
Disciplinas C.H.
Semanal
C. H.
Total Pré-requisitos
Economia de Empresas II - Optativa III 2 68 Economia de Empresas I
e Análise Econômico-
Financeira de Empresas
Finanças das Empresas - Optativa IV 2 68 Economia de Empresas I
e Análise Econômico-
Financeira de Empresas
Competição Estratégica e Organização de
Mercados - Optativa V
2 68 Economia de Empresas I
e Análise Econômico-
Financeira de Empresas
FINANÇAS
3º ANO
Disciplinas C.H.
Semanal
C. H.
Total Pré-requisitos
Finanças I - Optativa I 2 68 Teoria Microeconômica I
Opção, Futuros e Derivativos - Optativa II 2 68 Teoria Microeconômica I
4º ANO
Disciplinas C.H.
Semanal
C. H.
Total Pré-requisitos
Finanças II - Optativa III 2 68 Finanças I
Avaliação de Empresas - Optativa IV 2 68 Finanças I
Gerenciamento de Risco - Optativa V 2 68 Finanças I
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21. PRÉ-REQUISITOS
As disciplinas do curso apresentam pré-requisitos sem os quais o acadêmico
não poderá se matricular na mesma.
O acadêmico somente poderá ter disciplinas em regime de adaptação da
série imediatamente anterior à de matrícula.
Somente poderá se habilitar à atividade curricular de Monografia o Acadêmico
que concluiu 2/3 (dois terços) do currículo do curso de Economia e cursou a
disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa em Economia.
22. DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO GERAL
DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
% DO
TOTAL
Contabilidade Geral 136
Matemática Financeira 68
Estatística Econômica 136
Matemática Aplicada à Economia 136
Instituições de Direito para Economistas 68
Noções de Ciências Sociais 68
Administração 68
Princípios de Economia 68
TOTAL 748 21,84
18
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO-QUANTITATIVA
DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
% DO
TOTAL
Contabilidade Social 68
Econometria 68
Economia do Setor Público 68
Economia do Trabalho 68
Economia Industrial 68
Economia Internacional 68
Economia Monetária e Financeira 68
Economia Política 68
Elaboração e Análise de Projetos 68
Macroambiente Econômico 68
Métodos Quantitativos em Economia 136
Optativa I 68
Optativa II 68
Optativa III 68
Optativa IV 68
Optativa V 68
Pesquisa Operacional 68
Teoria Macroeconômica I 136
Teoria Macroeconômica II 68
Teoria Microeconômica I 136
Teoria Microeconômica II 68
Desenvolvimento Sócio-Econômico 68
TOTAL 1.836 53,62
19
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO HISTÓRICA
DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
% DO
TOTAL
Economia Brasileira Contemporânea 136
Formação Econômica do Brasil 68
História do Pensamento Econômico 68
História Econômica Geral 68
TOTAL 340 10,0
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICOS
DISCIPLINA CARGAHORÁRIA % DO
TOTAL
Métodos e Técnicas de Pesquisa em
Economia
68
Monografia 272
TOTAL 340 10,0
Total de carga horária dos conteúdos 3.264 95,33
Atividades Complementares 160 4,67
TOTAL GERAL 3.424 100,0
23. PERFIL DO CORPO DOCENTE LOTADO NO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
Professor Titulação Regime de Disciplina
Trabalho
Acir Bacon Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA e Especialização em Economia Agrícola pela FECEA.
T-20 Princípios de Economia; Macroambiente
Econômico.
Antonio Pereira da Silva Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA e Mestrado em Economia pela UEM
T-40 Economia do Trabalho; Teoria Macroeconômica II; Avaliação de Empresas.
Aylton Paulus Jr Graduação em Ciências Econômicas pela FAE e Mestrado em Economia pela UEM
T-24 Teoria Microeconômica I; Teoria Macroeconômica I;
Análise Econômico Financeira de Empresas.
Ilson José Campana Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA e Especialização em Economia Agrícola pela FECEA.
T-40 Economia Paranaense.
Josias Borges Gamero Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA e Mestrado em Administração Financeira pela PUC/SP.
T-20 Elaboração e Análise de Projetos; Finanças das
Empresas.
Késia de Souza Lucas Graduação em Ciências Econômicas pela UEM e Mestrado em Economia pela UEM.
T-40 Contabilidade Social; Teoria Microeconômica II.
Luiz Jairo Dallaqua Graduação em Matemática pela UEL e Mestrado em Economia pela UFU.
T-40 Estatística Econômica; Econometria; Monografia;
Opção, Futuros e Derivativos.
2
Marcela Nogueira Ferrario Graduação em Ciências Econômicas pela UEM e Especialização em Estatística pela UEM.
T-20 História Econômica Geral; História do Pensamento Econômico; Formação Econômica do Brasil.
Marcelo Vargas Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA e Especialização em Economia Empresarial pela UEL
T-20 Economia Regional e Urbana I; Economia
Regional e Urbana II.
Noel Francisco de Souza Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA e Especialização em Desenvolvimento Gerencial e Marketing pela FECEA.
T-20 Economia da Integração.
Noelia Felipe Graduação em Ciências Econômicas pela UEM e Mestrado em Economia pela UEM.
T-20 Desenvolvimento Sócio-Econômico; Economia
Espacial e Planejamento Regional e Urbano.
Paula Tissiany Viana de Macedo Carneiro Graduação em Ciências Econômicas pela UFV e Mestrado em Economia pela UEM.
T-40 Economia de Empresas I; Gerenciamento de Risco.
Paulo da Cruz Correia Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA, Mestrado em Economia pela UFSC e Doutorando em Engenharia Florestal pela UFPR.
TIDE Economia Política; Economia Industrial;
Economia de Empresas II.
Pedro Gílson Victor Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA e Especialização em Economia Agrícola pela FECEA.
T-12 Economia Brasileira Contemporânea.
3
Rogério Ribeiro Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA e Mestrado em Economia pela UEM.
TIDE Economia Monetária e Financeira; Competição
Estratégica e Organização de Mercados.
Ruy Barbosa Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA e Especialização em Economia Agrícola pela FECEA.
TIDE Economia do Setor Público.
Tânia Terezinha Rissa de Souza Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA, Especialização em Desenvolvimento Gerencial e Marketing pela FECEA e Mestranda em Economia pela UEM.
TIDE Métodos e Técnicas de Pesquisa em Economia.
Vicente Junqueira de Castro Jr Graduação em Engenharia Civil pela PUC/RJ e em Ciências Econômicas pela FECEA e Mestrado em Economia pela UEM.
T-40 Métodos Quantitativos em Economia; Economia
Internacional; Finanças I; Finanças II
24. EMENTAS E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS:
ADMINISTRAÇÃO
EMENTA: Conceito, histórico e importância da administração e da empresa
moderna. Gerência: função e evolução de seu papel. Teorias administrativas:
perspectiva histórica e aplicação na empresa. Pós-modernidade e seus
desdobramentos na administração: os desafios da gestão na atualidade.
Administração na prática: montando um negócio. Planejamento estratégico.Conceito
de planejamento estratégico e administração estratégica. Metodologia de elaboração
do planejamento: definição do negócio; análise ambiental e setorial; mapeamento
dos fatores críticos de sucesso; estabelecimento das diretrizes organizacionais -
missão, visão, valores e objetivos; definição de estratégias corporativas e funcionais;
implementação, controle estratégico e competências essenciais.
BIBLIOGRAFIA:
HITT, Michael A.; HOSKINON, Robert E. Administração estratégica. São Paulo:
Thomson Learning, 2002.
PORTER, Michael E. Competição: estratégias competitivas essenciais. 7ª.ed. Rio de
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DUBRIN, Andrew J. Princípios de Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral. São Paulo: Átlas, 1950.
GATES, Bill. A Empresa na Velocidade do Pensamento: como um sistema nervoso
digital. São Paulo: Companhia das Letras, 2999.HANDY, Charles. A Era da
Transformação: a transformação no mundo das organizações. São Paulo: Makron
Books, 1996.
HARVEY, David. A Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 1993.
MOTTTA, Fernanado C. P. Teorias das Organizações: evolução e crítica. São Paulo:
Pioneira, 1986.
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Saraiva, 2000.
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ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE EMPRESAS
EMENTA: Estudo e aplicação de processos de diagnósticos operacionais mediante
o manuseio de relatórios, demonstrativos e demais informações econômico-
financeiras de empresas.
BIBLIOGRAFIA:
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2003.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e Suas Aplicações. São Paulo:
Atlas, 2000.
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Vargas, 2000.
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prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
BRIGHAM, Eugene. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de
Janeiro: Edit. Campus, 1999.
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COSTA CÉSAR LAURO DA. Opções: Operando a Volatilidade. São Paulo:
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Carteiras e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.
FAMÁ, Rubens e PEROBELLI, Fernanda F. Determinantes da estrutura de capital:
aplicação a empresas de capital aberto brasileiras. Revista de Administração da
USP. São Paulo: v. 37, n. 3, p.33-46, jul/set. 2002.
FAMÁ, Rubens e RIBEIRO NETO, Ramon M. Uma alternativa de crescimento para o
mercado de capitais brasileiro: o novo mercado. Revista de Administração da USP.
São Paulo: v. 37, n. 1, p. 29-38, jan/mar. 2002.
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SOUZA, Ademir & CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de
Investimento. São Paulo: Átlas, 1995.
AVALIAÇÃO DE EMPRESAS
EMENTA: Avaliação através do Fluxo de Caixa Descontado; Modelo de Dividendos
Descontados, Avaliação pelo Fluxo de Caixa da Firma (FCFF), Avaliação pelo Fluxo
de Caixa do Acionista (FCFE) e Valor Presente Ajustado; Avaliação de Empresas
em Dificuldades Financeiras (Financial Distress), Avaliação de Ofertas Públicas
Iniciais (IPO’s), Avaliação de Empresas de Capital Fechado, Avaliação de Empresas
Cíclicas, Avaliação de Fusões e Aquisições (M&A) e Avaliação de Empresas em
Mercados Emergentes; Avaliação através de múltiplos; Avaliação via opções reais;
Teoria de opções aplicada a avaliação de projetos e empresas.
BIBLIOGRAFIA:
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2003.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e Suas Aplicações. São Paulo:
Atlas, 2000.
BONOMO, Marco. Finanças Aplicadas ao Brasil, Editora da Fundação Getulio
Vargas, 2000.
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1992.
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prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
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COSTA CÉSAR LAURO DA. Opções: Operando a Volatilidade. São Paulo:
BM&F/Cultura, 1995.
DE FARIA. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.
ELTON, E. J., GRUBER, M.J., BROWN, S. e WEITZMANN, M. Moderna Teoria de
Carteiras e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.
FAMÁ, Rubens e PEROBELLI, Fernanda F. Determinantes da estrutura de capital:
aplicação a empresas de capital aberto brasileiras. Revista de Administração da
USP. São Paulo: v. 37, n. 3, p.33-46, jul/set. 2002.
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mercado de capitais brasileiro: o novo mercado. Revista de Administração da USP.
São Paulo: v. 37, n. 1, p. 29-38, jan/mar. 2002.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra,
1987.
GONÇALVES, Reinaldo. Grupos Econômicos: uma análise conceitual e teórica.
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SAUNDERS. Administração das Instituições Financeiras. São Paulo: Atlas, 2000.
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investimento. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.
ROSS, S. A. WESTERFIELD, R. W., Jaff. Administração Financeira, Atlas, 1995.
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São Paulo: Átlas, 1994.
SOUZA, Ademir & CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de
Investimento. São Paulo: Átlas, 1995.
COMPETIÇÃO ESTRATÉGICA E ORGANIZAÇÃO DE MERCADOS
EMENTA: Introdução à Teoria dos Jogos: Estratégias dominantes, equilíbrio de
Nash; jogos não-cooperativos. Mercados de produtos homogêneos: modelos de
oligopólios de Cournot e de Bertrand. Jogos dinâmicos: equilíbrio perfeito de sub-
jogos. Modelo de oligopólio de Stackelberg. Modelos de oligopólio em ambientes
dinâmicos, jogos repetidos e “commitment”. Poder de Mercado e conluio. Barreiras à
entrada e preço limite. Discriminação de preços: definição, tarifas não lineares e
5
discriminação temporal (bens duráveis). Incerteza; revisão de utilidade esperada;
estratégias mistas. “Moral Hazard” e seguro incompleto. Informação Incompleta.
Seleção Adversa e racionamento de crédito.
BIBLIOGRAFIA:
ALBUQUERQUE, M. C. C. Microeconomia. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
ALMEIDA Fº, N. A Origem das Teorias de Organização Industrial. Revista de
Economia e Ensino. Uberlândia, vol. 1, n.2, p. 98-114, mar-1985.
COUTINHO, L. & FERRAZ, J. C. Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira.
Campinas: Papirus, 1993.
FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos: para cursos de administração e economia. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
GUIMARÃES, E. A.. Acumulação e Crescimento da Firma. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1987.
KON, Anita. Economia Industrial. São Paulo: Nobel, 1994;
LABINI, P. S.. Oligopólio e Progresso Técnico. São Paulo: Nova Cultural, 1986.
NAPOLEONI, C. A Crítica de Sraffa e as novas teorias de mercado. in NAPOLEONI,
C. O Pensamento Econômico do Século XX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979,
cap.4.
PORTER, M. Vantagem Competitiva. Criando e sustentando um crescimento
superior.Rio de Janeiro: Campus, 1989.
POSSAS, M. L. Estruturas de Mercado em Oligopólio. São Paulo: Hucitec, 1987.
RODRIGUES, R. I. Empresas Estrangeiras e Fusões e Aquisições. Texto para
discussão nº 622, Brasília: IPEA, 1999.
SCHERER, F. M.. Preços Industriais: Teoria e Evidência. Rio de janeiro: Campus,
1979.
SILVEIRA, Antonio Maria da. Aplicabilidade de Teorias Micro-Neoclássica e
Estratégia Empresarial. Revista de Economia Política. V. 14, nº 2, abr/jun, 1994.
SCHUMPETER, J. A.. Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril
Cultural, 1982.
SRAFFA, Piero. As Leis dos Rendimentos Sob Condições de Concorrência.
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STEINDL, J. Maturidade e Estagnação do Capitalismo Americano. São Paulo: Abril
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TAVARES, Maria da Conceição. Problemas de Acumulação Oligopólica em
Economias Semi-Industrializadas. In: Acumulação de Capital e industrialização no
Brasil. Campinas: Unicamp, 1986.
VARIAN, H. R.. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de janeiro: Campus, 1994.
CONTABILIDADE GERAL
EMENTA: A idéia de empresa. Áreas/Funções de uma empresa. Noções básicas de
contabilidade. Conceito de contabilidade. Contas, débitos créditos e saldo. O método
das partidas dobradas. Receitas e despesas. Operação com mercadorias.
Contabilidade de custos. Provisões, depreciação. A inflação e os demonstrativos
contábeis. Análise de balanço. Demonstrativos contábeis. Rentabilidade, liquidez e
endividamento. Análise horizontal/vertical. Índices – padrão. Conceito de custos,
doutrina e elementos do custo de produção, custo de comercialização e de serviços,
custos relevantes para tomada de decisões, custos para controle, análise de custo-
volume-lucro.
BIBLIOGRAFIA:
IUDICIBUS, Sérgio et alli. Contabilidade introdutória 8 edição, São Paulo, Atlas -
1994
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços - Abordagem básica, São
Paulo, Atlas - 1995.
MARTINS, Eliseu e Assaf Neto, Alexandre. Administração financeira, São Paulo,
Atlas 1985.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica, São Paulo, Atlas.
CHIAVENATTO, I. - Administração de empresas: uma abordagem contigencial São
Paulo. Megraw-Hill 1982
PORTER, M. Estratégia competitiva, Rio de Janeiro. Ed. Campus, 1986
BUFFA, E.S. Administração da produção. Rio de janeiro: Livro Técnico e científicos
Editora, 1972.
MACHLINE, C. et allii. Manual de administração da produção. Rio de Janeiro - FGV.
9ª Ed., 1998
MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo. Atlas, 2006.
KOTLER, P. Marketing - Ed. Compacta, São Paulo, Atlas, 1993.
DUTRA, Rene Gomes. Custos - Uma Abordagem Prática. 5ª ED.Editora Atlas, SP,
2003.
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HORNGREEN, C. T. Contabilidade de Custos: Um Enfoque Administrativo. 8ª Ed.
Atlas, SP, 2001.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos (Inclui o ABC). 5.ed. Editora Atlas: São Paulo,
1996.
MORTON, Backer e LYLE E. Jacobsen. Contabilidade de Custos. - Um Enfoque de
Administração de Empresas. Editora McGraw-Hill do Brasil, 1978.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos. Saraiva, SP, 2002.
CONTABILIDADE SOCIAL
EMENTA: Conceitos iniciais: objetivos, conceitos introdutórios, as relações entre a
teoria econômica e a contabilidade social. Contabilidade privada, pública, social e
nacional. Os agregados macroeconômicos: produto, renda e despesas. Os
agentes da estrutura produtiva. Estoques e fluxos, valores brutos e líquidos.
Preços de mercado e à custo de fatores. O funcionamento das contas
nacionais; duas, três e cinco contas. Aspectos setoriais da contas nacionais; as
empresas, o governo e o setor externo; distribuição de renda; crescimento
populacional. Formação de capital e desenvolvimento econômico. Câmbio e termos
de troca. Indicadores, deflatores e números-índice. Planejamento econômico: matriz
insumo-produto, matriz de relações inter-setoriais,
BIBLIOGRAFIA:
BECKERMAN, W. Introdução a Análise da Renda Nacional. Rio de Janeiro: Zahar,
1979.
CARDOSO, Eliana. A economia brasileira ao alcance de todos. São Paulo:
Brasiliense, 1986.
CASTRO & LESSA. Introdução à Economia: uma abordagem estruturalista. Rio de
Janeiro: Forense, 1982.
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva,
1986.
FIGUEIREDO, Ferdinando de Oliveira. Introdução à Contabilidade Nacional. Rio de
Janeiro: Forense, 1971.
MONTORO FILHO, André Franco. Contabilidade Social: uma introdução à
Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1989.
PAULANI, Leda Maria & BOBIK BRAGA, Márcio. A Nova Contabilidade Social. São
Paulo: Editora Saraiva, 2000.
8
ROSSETTI, José Pascoal. Contabilidade Social. São Paulo: Atlas, 1990.
DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO
EMENTA: Os modelos de crescimento econômico: Harrod-Domar, Solow, Kaldor-
Pasinetti. O processo histórico do desenvolvimento: considerações gerais sobre a
gestação das condições para surgimento da revolução industrial. O capitalismo
originário: A emergência de revolução industrial na Inglaterra. O capitalismo
atrasado: as condições para a industrialização na etapa monopolista, as
descontinuações tecnológicas e financeiras. A problemática da industrialização
latino-americana. Tópicos sobre o desenvolvimento do capitalismo no pós II Guerra:
políticas de recuperação da crise de 1929: o New Deal e o: nazismo. A II Guerra, a
reconstrução da Europa e Japão, com penetração das filiais americanas e
concorrência oligopólica internacional. A difusão do "padrão americano de
industrialização". O desenvolvimento do Japão e Alemanha, do Sudeste Asiático e
da América Latina.
BIBLIOGRAFIA:
ADELMAN, Irma. Teorias do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Forense,
1972.
CARNEIRO, Ricardo (org.). Os clássicos da economia. Vols. 1 e 2, 1997.
FURTADO. Celso. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundo
de Cultura, 1961.
HIRSCHMAN, A. O. A estratégia do desenvolvimento econômico. 1958.
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
HUNT & SHERMAN. História do pensamento econômico. 3ª ed. Petrópolis: Vozes,
1982.
HUNT, E. K. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. Rio de
Janeiro: Campus, 1982.
KUZNETS, S. Crescimento econômico moderno: descobertas e reflexões. Revista
Brasileira de Economia, 1985.
MARSHALL, Alfred. A Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril
Cultural, 1982 (Os Economistas).
MARX, Karl. O Capital. Crítica da Economia Política. Rio de Janeiro. São Paulo,
1982. (Os Economistas).
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RICARDO, David. Princípios da Economia Política e Tributação. São Paulo: Abril
Cultural, 1982. (Os Economistas).
RODRIGUES, O. Teoria do subdesenvolvimento da Cepal. Paz e Terra, Rio de
Janeiro, 1984.
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Átlas, 1983.
SALAMA, P. & VALIER, J. Uma Introdução à economia política. Civilização
Brasileira, 1975.
SCHUMPETER. J. A.. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril
Cultural, 1982.
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. São Paulo: Átlas, 1993.
ECONOMETRIA
EMENTA: A Natureza da Análise de Regressão. Análise de Regressão de Duas
Variáveis. Modelo de Regressão de Duas Variáveis: O Problema da Estimativa,
Estimativa de Intervalo e Teste de Hipótese. A Hipótese da Normalidade. Extensões
do Modelo de Regressão Linear de Duas Variáveis. Análise de Regressão Múltipla:
O Problema da Estimativa e da Inferência. Multicolinearidade. Heteroscedasticidade.
Modelagem Econométrica. Regressão sobre Variáveis Dummies. Modelos e
Métodos de Equações Simultâneas.
BIBLIOGRAFIA:
GUJARATI, Damodar N. Econometria Básica. Makron Books do Brasil Editora Ltda.
São Paulo. Capital, 2000.
HILL, Carter, GRIFFTHIS, William & JUDGE, George. Econometria. São Paulo:
Editora saraiva, 1999.
Kmenta, Jan. Elementos de Econometria.Teoria Estatística Básica. Editora Atlas.
São Paulo. S.P,1994.
MATOS, Orlando Carneiro de. Econometria Básica. Teoria e Aplicações. Editora
Atlas. São Paulo. S.P. 1995.
VASCONCELLOS, Marco A.; et al. Manual de Econometria: Equipe de Professores
da USP. Editora Atlas. São Paulo. S.P, 2000.
ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
EMENTA: Economia primário-exportadora e a origem da indústria. Processo de
substituição de importações e a industrialização. Esgotamento do modelo e a crise
10
dos anos 60. O “milagre” brasileiro. A exaustão do “Milagre” e a crise dos anos 70.
Os choques externos. A economia brasileira dos anos 80: crise do início da década,
recuperação, o processo inflacionário, as políticas de ajustamento. A distribuição de
renda, desequilíbrios regionais e estrutura de classe. A nova inserção internacional.
Redefinição do papel do Estado. Política econômica na década de 1990 e os
desafios atuais.
BIBLIOGRAFIA:
ABREU, M. P. A Ordem do Progresso: 100 anos de Política Econômica na
República. Rio de Janeiro: Editora Campus. 1989.
BAER, Werner. A Economia Brasileira. São Paulo: Nobel, 1996. 416 p.
BAUMANN, R. (org.) O Brasil e a Economia Global. Rio de Janeiro: Campus Editora,
1996.
BELUZZO, Luiz Gonzaga de Mello & COUTINHO, Renata. Desenvolvimento
Capitalista no Brasil: ensaios sobre a crise. Vol. I e II. Campinas: Unicamp.
CARDOSO, E. A. Economia brasileira ao alcance de todos. 12 ed. São Paulo:
Brasiliense, 1991.
DEAN, W. A industrialização de São Paulo. São Paulo: Difusão Européia do Livro,
1971.
DELFIM NETTO, A O problema do café no Brasil. São Paulo: IPE/USP, 1981.
DRAIBE, S. M. Rumos e metamorfose: estado e industrialização no Brasil
1930/1960. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
FURTADO, Milton B. Síntese da Economia Brasileira. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos. 1988.
PELAEZ , C. M. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Atlas, 1987.
PEREIRA, L. B. Economia Brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1986. 192 p.
PRADO JUNIOR, C. História Econômica do Brasil. 36. Ed. São Paulo: Brasiliense,
1988.
SERRA, J. Ciclo e mudanças estruturais na economia brasileira dos pós-guerra. São
Paulo: Brasiliense, 1982.
TAVARES, M C. Da substituição da importações ao capitalismo financeiro. Rio de
Janeiro: Zahar: 1972
TAVARES, M. da C. & SERRA, J. Mais Além da estagnação. Rio de Janeiro: Zahar,
1972.
11
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval & GREMAUD, Amaury Patrick &
TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia Brasileira Contemporânea. 4ª ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2002.
ECONOMIA DA INTEGRAÇÃO
EMENTA: Estudo de Política Comercial Internacional. Análise do processo de
integração econômica num contexto de globalização/regionalização. Estudo do
Mercosul e suas origens.
BIBLIOGRAFIA:
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO- BID. Além das fronteiras: o
novo regionalismo na América Latina. Banco Interamericano de Desenvolvimento -
BID, relatório de 2002.
CAMPBELL, Jorge. (org.). Mercosul: entre a realidade e a utopia. Rio de Janeiro:
Relume Dumará, 2000.
CEPAL. A significação do mercado comum no desenvolvimento econômico da
América Latina. In: BIELSCHOWSKY, Ricardo (org.). Cinqüenta Anos de
Pensamento na CEPAL. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Economia -
COFECON/Ed. Record, 2000.
CEPAL. O regionalismo aberto na América Latina e no Caribe: a integração
econômica a serviço da transformação produtiva com equidade, in:
BIELSCHOWSKY, Ricardo (org.). Cinqüenta Anos de Pensamento na CEPAL. Rio
de Janeiro: Conselho Federal de Economia - COFECON/Ed. Record, 2000.
LEWANDOWSKY, Enrique Ricardo. Globalização, regionalização e soberania. São
Paulo: Juarez de Oliveira, 2003.
ECONOMIA DE EMPRESAS I
EMENTA: Conceitos básicos: modelos tradicionais de concorrência e sua crítica,
empresas, indústria e mercados. Economias de escala e escopo. Contraponto entre
barreiras à entrada, mercados contestáveis e “distribuição criadora” (Schumpeter).
Teoria dos custos de transação, cooperação. Empresa transnacional.
BIBLIOGRAFIA:
DOWSLEY & DOWSLEY. Origens e aplicações de recursos e economia financeira.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1983.
12
GUIMARÃES, E. A. Acumulação e Crescimento da Firma. Rio de Janeiro:
Guanabara. 1987.
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LABINI, P. S. Oligopólio e Progresso Técnico. São Paulo: Nova Cultural. 1986.
MATOS, Francisco Gomes de. Administração para crescimento empresarial. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987.
NAPOLEONI, C. A. A Crítica de Sraffa e as Novas Teorias de Mercado. In
Pensamento Econômico do Século XX. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1979.
POSSAS, M. L. Estruturas de Mercado em Oligopólio. São Paulo: Hucitec. 1987.
SCHERER, F. M. Preços Industriais: teoria e evidência. Rio de Janeiro: Campus.
1979.
STEINDL, J. Maturidade e Estagnação do Capitalismo Americano. São Paulo: Abril
Cultural. 1983.
TAVARES, Maria da Conceição. Problemas de Acumulação Oligopólica em
Economias Semi-industrializadas. In: Acumulação de Capital e Industrialização no
Brasil. Campinas: Unicamp. 1986.
VARIAN, H.R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus. 1994.
WALTER, Milton Augusto. Orçamento integrado-operação investimentos e caixa.
São Paulo: Saraiva. 1980.
ECONOMIA DE EMPRESAS II
EMENTA: Concorrência Shumpeteriana e neo-shumpeteriana. Estratégias:
inovação, propaganda & marketing e financiamento. Defesa da concorrência,
regulação econômica. Política industrial e política ambiental. Composição setorial da
indústria e relações interindustriais. Estrutura brasileira, participação do capital
estrangeiro, participação e intervenção do Estado.
BIBLIOGRAFIA:
DOWSLEY & DOWSLEY. Origens e aplicações de recursos e economia financeira.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983
GUIMARÃES, E. A. Acumulação e Crescimento da Firma. Rio de Janeiro:
Guanabara. 1987.
KON, Anita. Economia Industrial. São Paulo: Nobel. 1994.
LABINI, P. S. Oligopólio e Progresso Técnico. São Paulo: Nova Cultural. 1986.
13
MATOS, Francisco Gomes de. Administração para crescimento empresarial. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987.
NAPOLEONI, C. A. A Crítica de Sraffa e as Novas Teorias de Mercado. In
Pensamento Econômico do Século XX. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1979.
POSSAS, M. L. Estruturas de Mercado em Oligopólio. São Paulo: Hucitec. 1987.
SCHERER, F. M. Preços Industriais: teoria e evidência. Rio de Janeiro: Campus.
1979.
STEINDL, J. Maturidade e Estagnação do Capitalismo Americano. São Paulo: Abril
Cultural. 1983.
TAVARES, Maria da Conceição. Problemas de Acumulação Oligopólica em
Economias Semi-industrializadas. In: Acumulação de Capital e Industrialização no
Brasil. Campinas: Unicamp. 1986.
VARIAN, H.R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus. 1994.
WALTER, Milton Augusto. Orçamento integrado-operação investimentos e caixa.
São Paulo: Saraiva.1980
ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
EMENTA: Estado, Mercado e Economia Pública. Natureza dos Bens Públicos e
Intervenção Alocativa do Governo. Intervenção Distributiva do Governo. Intervenção
Estabilizadora do Governo. Dispêndio Público. Financiamento das Funções do
Governo: as fontes de recursos. Tributação: teoria e prática. Federalismo Fiscal: a
partilha de receitas e dispêndios públicos
BIBLIOGRAFIA:
AFFONSO, J. R. Um Panorama Atualizado da Carga Tributária nacional, Relatório
da Associação Brasileira de Secretários de Fazenda das Capitais Estaduais,1995.
DOS SANTOS, W. G. Cidadania e Justiça. A política social na ordem brasileira.
Campus, Rio de Janeiro, 1994.
FILELLINE, A. Economia do Setor Público. Atlas, São Paulo, 1991.
HERMANN, J. A Macroeconomia da Política Fiscal. Texto Didático No 52, IE/UFRJ,
1996.
LONGO, C. A. & TROSTER, R. L. Economia do Setor Público. Atlas, São Paulo,
1993.
M. & GIAMBIAGI, F. (cords.), Distribuição de Renda no Brasil. Rio de Janeiro, Paz e
Terra, 1991.
14
MUSGRAVE, R. & MUSGRAVE, P. Finanças Públicas. Teoria e Prática.
Campus/EDUSP, São Paulo, 1980.
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in CAMARGO, J. M. & GIAMBIAGI, Fábio. A distribuição de renda no Brasil, Rio de
Janeiro : Editora Paz e Terra, 1991
REZENDE , Fernando. Finanças Públicas. Atlas, São Paulo, 1992.
RIANI, FLÁVIO. Economia do Setor Público. São Paulo, Atlas, 1997.
ECONOMIA DO TRABALHO
EMENTA: Capitalismo e trabalho assalariado: o mercado de trabalho capitalista.
Heterogeneidade estrutural e desenvolvimento capitalista tardio: o mercado de
trabalho nos países capitalistas atrasados. Elementos e fontes principais de dados
para a análise do mercado de trabalho brasileiro: determinantes demográficos e
migratórios; PIA, PEA e taxas de participação. Ocupação, desemprego, subemprego
e rotatividade; salário mínimo, salários nominais e reais; produtividade. Estado e
mercado de trabalho: salário mínimo, política salarial, políticas de emprego e apoio
ao desemprego. Sindicato e mercado de trabalho. Principais alterações estruturais
de mercado de trabalho brasileiro 1950/1980. O mercado de trabalho no período
recente. Temas macroeconômicos para discussão em seminários: a) inflação e
salários; b) automação e emprego; c) emprego e crescimento econômico; d) políticas
de estabilização e salários; e) ciclo econômico e mercado de trabalho; f) outros
temas emergenciais.
BIBLIOGRAFIA:
OLIVEIRA, Carlos A. B; MATTOSO, Jorge E. Levi; NETO, José F. S. et. Mundo do
Trabalho: crise e mudança no final do século. São Paulo: Página Aberta, 1994.
SABÓIA, João. Salário Mínimo: experiência brasileira. Porto Alegre: L&PM, 1985.
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MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Abril Cultural, v. 1, 1984.
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IUPE/RJ, 1991.
______. Desemprego e as Políticas de Emprego e Renda. Pesquisa. São Paulo:
Vértice e IUPE/RJ, 1994.
ECONOMIA ESPACIAL E PLANEJAMENTO REGIONAL E URBANO
EMENTA: O papel do processo de urbanização no estabelecimento das inter-
relações entre o espaço e a vida econômica no âmbito regional e urbano. Bases
conceituais da economia urbana e regional para o estabelecimento do espaço como
condicionante das atividades econômicas - principais enfoques. Teoria espacial dos
preços, custos e da renda da terra voltada a abordagem da circulação e transportes
como fatores de estruturação regional. A localização das atividades econômicas no
espaço regional e urbano e o seu planejamento - transportes, uso do solo e infra-
estrutura. As atividades econômicas urbanas e sua polarização no espaço regional
frente às tendências de globalização da economia - teoria do lugar central e pólos de
desenvolvimento. Os sistemas urbanos e suas relações com as estruturas de
organização regional - hierarquia, distribuição espacial e especialização funcional. O
desenvolvimento sustentável dos sistemas urbanos no processo de planejamento - a
questão metropolitana, a pobreza urbana, os impactos das novas tecnologias e o
desafio das megacidades. O planejamento local e urbano na organização e
desenvolvimento das atividades econômicas - economias de escala, de aglomeração
(localização e de urbanização). Políticas de intervenção no espaço urbano e regional
e suas interações com a economia regional. A organização urbano-regional das
atividades econômicas e a gestão do meio-ambiente.
BIBLIOGRAFIA:
ALVA, Eduardo Neiva. Metropoles (In) Sustentáveis. Rio de Janeiro, Relume
Dumara, 1997.
CAMARGO, Candido P. F. et alli São Paulo 1975 Crescimento e Pobreza. São
Paulo, Loyola, 1976.
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Martins Fontes, 1979.
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GARNER, B.J. Modelos Sócio-econômicos em Geografia. EDUSP/Livro Técnico,
1975.
GATES, Bill. A Estrada do Futuro. São Paulo, Companhia das Letras, 1995.
HARVEY, David. A Condição Pós-Moderna. São Paulo, Loyola, 1993.
JAGUARIBE, Helio. Brasil -Reforma ou Caos. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1989.
KOWARICK, L. A Espoliação Urbana. São Paulo, Paz e Terra, 1986.
LOJKINE, J. O Estado Capitalista e a Questão Urbana. São Paulo, Martins Fontes,
MANZAGOL, C. Lógica do Espaço. São Paulo, DIFEL, 1985.
MASCARÒ, J. L. Desenho Urbano e os Custos de Urbanização. Brasília, MHU,
1987.
RATTNER, H. Planejamento e Bem Estar Social. São Paulo, Perspectiva, 1979.
RICHARDSON, H.W. Economia Regional. Rio de Janeiro, Zahar, 1975.
RICHARDSON, H.W. Economia Urbana. Rio de Janeiro, Interciência, 1978.
RIGHI, Roberto. A Estratégia dos Pólos Industriais como Instrumento para o
Desenvolvimento Regional e a sua Aplicabilidade no Estado de São Paulo.São
Paulo, 1990.
SINGER, Paul. Curso de Introdução à Economia urbana. Rio de janeiro, Forense,
1975.
SINGER, Paul. Economia Política da Urbanização. São Paulo, Brasiliense/CEBRAP,
1975.
ECONOMIA INDUSTRIAL
EMENTA: Crítica à teoria da concorrência perfeita e imperfeita. Concentração
industrial e formas de mercado. Preços e margens de lucro em condições de
oligopólio. Paradigma ECD. Estrutura de mercado oligopolística e padrões de
concorrência. Concentração e centralização do capital. Estratégia e dinamismo da
grande empresa oligopolística. Internacionalização do capital e firma multinacional.
BIBLIOGRAFIA:
ALBUQUERQUE, M. C. C. Microeconomia. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
ALMEIDA Fº, N. A Origem das Teorias de Organização Industrial. Revista de
Economia e Ensino. Uberlândia, vol. 1, n.2, p. 98-114, mar-1985.
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COUTINHO, L. & FERRAZ, J. C. Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira.
Campinas: Papirus, 1993.
FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos: para cursos de administração e economia. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
GUIMARÃES, E. A. Acumulação e Crescimento da Firma. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1987.
KON, Anita. Economia Industrial. São Paulo: Nobel, 1994;
KUPFER, D. HASENCLEVER, L. (org.) Economia Industrial: Fundamentos Teóricos
e Práticos no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 640p.
LABINI, P. S. Oligopólio e Progresso Técnico. São Paulo: Nova Cultural, 1986.
NAPOLEONI, C. A Crítica de Sraffa e as novas teorias de mercado. in NAPOLEONI,
C. O Pensamento Econômico do Século XX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979, cap.
4.
PORTER, M. Vantagem Competitiva. Criando e sustentando um crescimento
superior. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
POSSAS, M. L. Estruturas de Mercado em Oligopólio. São Paulo: Hucitec, 1987.
RODRIGUES, R. I. Empresas Estrangeiras e Fusões e Aquisições. Texto para
discussão nº 622, Brasília: IPEA, 1999.
SCHERER, F. M. Preços Industriais: Teoria e Evidência. Rio de janeiro: Campus,
1979.
SILVEIRA, Antonio Maria da. Aplicabilidade de Teorias Micro-Neoclássica e
Estratégia Empresarial. Revista de Economia Política. V. 14, nº 2, abr/jun, 1994.
SCHUMPETER, J. A. Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril
Cultural, 1982.
SRAFFA, Piero. As Leis dos Rendimentos Sob Condições de Concorrência.
Literatura Econômica, v. 4, 1982.
STEINDL, J. Maturidade e Estagnação do Capitalismo Americano. São Paulo: Abril
Cultural, 1983.
TAVARES, Maria da Conceição. Problemas de Acumulação Oligopólica em
Economias Semi-Industrializadas. In: Acumulação de Capital e industrialização no
Brasil. Campinas: Unicamp, 1986.
VARIAN, H. R. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de janeiro: Campus, 1994.
18
ECONOMIA INTERNACIONAL
EMENTA: A teoria do comercio internacional: as formulações clássica e neoclássica.
Críticas a teoria neoclássica. Desenvolvimento teórico recente: economias e
deseconomias externas, concorrência imperfeita, comércio intra-indústria,
transferência de tecnologia. Políticas e comércio internacional: livre comércio,
protecionismo, neo-protecionismo, organismos internacionais. Evolução da
Economia Internacional. Balanço de Pagamentos. O Sistema Monetário
Internacional. O movimento internacional do capital. A hegemonia dos países
centrais. Os ciclos do pós-guerra. A economia mundial recente.
BIBLIOGRAFIA:
ASTRO, N.;RODRIGUES, V. Introdução ao Estudo do Balanço de Pagamentos. Rio
de Janeiro: FEA-UFRJ, 1982. (Texto didático).
BACHA, Edmar. Introdução à Macroeconomia: Uma Perspectiva Brasileira. São
Paulo: Campus, 1987.
BIZELLI, João dos Santos & BARBOSA, Ricardo. TEC - Mercosul. São Paulo:
Aduaneiras, 1996.
BIZELLI, João dos Santos. Roteiro Básico para Importação. São Paulo:
Aduaneiras, 1996.
ELLSWORTH, Paul Theodor. Economia Internacional. São Paulo: Atlas, 1973.
555p.
FREITAS, Sebastião Garcia de. Economia Internacional: pagamentos
internacionais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985. 206 p.
GARCIA, Luiz Martins. Exportar: Rotinas e Procedimentos, Incentivos e Formação
de Preços. 5. ed. São Paulo: Aduaneiras, 1996.
KRUGMAN, Paul e OBSTFELD, Maurice. Economia Internacional- Teoria e Política,
Makron Books, 5ª ed., 2001
MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. São Paulo:
Atlas, 1995. 335 p.
MANKIW, N. G. Macroeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos
Científicos, 1995.
SACHS, J. & LARRAIN, F. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 1995.
SANTOS, Theotonio dos. Economia Mundial: integração regional &
desenvolvimento sustentável. 3. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1992. 144 p.
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SAVASINI, J.A.A., MALAN, P. & BAER, W. Economia Internacional. São Paulo:
Saraiva, 1979.
SILVA, Aristides. Economia Internacional. São Paulo: Atlas, 1980. 246 p.
SODERTEN, B. Economia Internacional. Rio de Janeiro: Interciência, 1979.
WILLIANSON, John. Economia Aberta e a Economia Mundial. Rio de Janeiro:
Campos. 1969. 394 p.
ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA
EMENTA: Origens e funções da moeda. Demanda de moeda: versões clássica e
neoclássica, Keynesiana, Tobin, Baumol e Friedman. Oferta monetária: medição de
oferta, criação de moeda; padrão ouro; padrão fiduciário. Base monetária,
multiplicador monetário. Sistema monetário e Banco Central: política monetária,
função do Banco Central. Orçamento monetário: base monetária e multiplicador.
Instrumentos de política monetária: compulsório, redesconto, mercado aberto.
Créditos e bancos: intermediação financeira, crédito bancário. A intermediação
financeira: uma abordagem teórica. Sistema Financeiro Brasileiro: estrutura e
evolução. Reforma concentração, internacionalização. Desmonetização, indexação,
dolarização. A crise financeira dos anos 80. A fragilidade financeira do setor público.
Tópicos especiais sobre a teoria monetária, da teoria quantitativa à visão pós-
Keynesiana. Evolução do Sistema Monetário Internacional - SMI. União Monetária.
Mercado de câmbio. Mercado de capitais.
BIBLIOGRAFIA:
LOPES,J.C. & ROSSETTI,J.P. Economia Monetária. 6.ed. SP. Atlas, 1988.
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva,
1989.
CARDOSO, E. C. Economia Brasileira Atual ao Alcance de Todos. São Paulo:
Brasiliense, 1991.
FREITAS, S. C. Economia Internacional. São Paulo: Atlas, 1985.
SALOMON, R. O Sistema Monetário Internacional-1945 a 1976. São Paulo: Zahar,
1978.
MOTA, L. G. F. Introdução à Análise Monetária. São Paulo: Atlas, 1978.
PELAEZ, C. M. Economia Brasileira Contemporânea: origens e conjuntura atual.
São Paulo: Atlas, 1987.
20
PELAEZ, C. M. & SUZIGAN, W. Economia Monetária: teoria, política e evidência
empírica. São Paulo: Atlas, 1978.
SUZIGAN, W. História Monetária do Brasil. Brasília: UNB, 1981.
SANDRONI, P. Dicionário de Economia. 5a ed. São Paulo: Best Seller, 1987.
CRUSIUS, P. W. et al. Economia. São Paulo: McGraw-Will, 1982.
VIDIGAL, G. E. B. Bancos e Finanças: aspectos da política financeira brasileira. São
Paulo: Raízes, 1981.
ECONOMIA PARANAENSE
EMENTA: Estudo da formação econômica e das transformações recentes da
economia paranaense.
BIBLIOGRAFIA:
CARMO, José Henrique do. O Paraná - sua ocupação e o desenvolver de suas
atividades econômicas. Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, nº 76. p.
33-59.
GERMER, Claus. Anotações sobre os resultados preliminares do Censo
agropecuário de 1985. Análise Conjuntural, Curitiba, v.9, nº12, dez.1987.
IPARDES. O Paraná: economia e sociedade. Curitiba: 1981.
LOURENÇO, G. M. & VOLACO, G. Análise da estrutura industrial paranaense nos
anos recentes. Análise Conjuntural, Curitiba, v. 9, n° 8, ago/1987.
PADIS, P. C. Formação de uma economia periférica: o caso do Paraná. São Paulo:
Hucitec, 1981.
ECONOMIA POLÍTICA
EMENTA: Evolução do capitalismo. O Projeto Científico da Economia Política.
Fisiocracia: As classes sociais relevantes; Origem, medição e apropriação do
excedente; A reprodução econômica. Adam Smith e o Projeto Científico da
Economia Política. Troca, divisão do trabalho e excedente; O "homem econômico";
O desenvolvimento econômico. Smith - Valor e Distribuição. Smith: trabalho
produtivo, improdutivo e acumulação de capital. Smith e a Liberdade de Comércio A
crítica ao mercantilismo; A teoria das vantagens absolutas. Ricardo:
desenvolvimento econômico e distribuição de renda. Efeitos do crescimento sobre
salários, lucro e renda da terra; tendência à queda da taxa de lucro e o "estado
estacionário"; crítica ao modelo do "Ensaio do Trigo". Ricardo: a teoria do valor. A
21
Leitura Neo-Ricardiana da Teoria Clássica do Valor e Distribuição. Ricardo: a teoria
das vantagens comparativas. A Lei de Say. Ricardo e a lei de Say; A polêmica com
Malthus. Valor, Dinheiro e Capital. Método em Marx. Processo de Trabalho e
Processo de Valorização. Gênese das Forças Produtivas Capitalistas. Reprodução e
Acumulação Capitalista. Concorrência, Preço de Produção e Tendência à Queda da
Taxa de Lucro.
BIBLIGRAFIA:
ARIDA, P. “A História do Pensamento Econômico como Teoria e Retórica” em
Retórica na Economia, José Márcio Rego (org), Editora 34, São Paulo, 1996 –
segunda versão publicada originalmente em 1983 como texto para discussão
PUC/RJ
BENETTI, C. Valor e Repartição. Ed. Coimbra, Portugal, 1976.
CORRÊA, P.G. A Teoria Clássica Vista do Ponto de Vista do Conceito de Programa
de Pesquisa. Rio de Janeiro: IE/UFRJ (Texto para Discussão n. 254), 1991.
GAREGNANI, P."Sobre a Teoria do Valor e Distribuição em Marx e nos Economistas
Clássicos" In: Progresso Técnico e Teoria Econômica. Ed. Hucitec-Unicamp, 1980.
HUNT, E. História do Pensamento Econômico. Ed. Campus, 1982.
KUNTZ, R. Capitalismo e Natureza - Ensaio sobre os fundadores da Economia
Política. Ed. Brasiliense, 1982.
MARX, Karl. O Capital. Crítica da Economia Política. Rio de Janeiro. São Paulo,
1982. (Os Economistas).
MEEK, R. Economia e Ideologia Ed. Zahar, 1971.
MIGLIOLI, J. Acumulação de Capital e Demanda Efetiva. Ed. T. A. Queiroz, 1982.
NAPOLEONI, C. Curso de Economia Política. Ed. Graal, 1979.
SMITH, A. Investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações. Coleção
Os Economistas Ed. Abril, 1997.
ECONOMIA REGIONAL E URBANA I
EMENTA: Espaço e Região. Economia Regional. Técnicas de Regionalização.
Crescimento Regional. Localização Agrícola. Localização Industrial e Crescimento
Regional. Teoria da Localização Regional. Localização das Atividades Terciárias. O
Processo de Urbanização. A Conurbação. Teorias sobre o desenvolvimento regional.
Relação entre desenvolvimento regional e nacional. Configuração espacial dada
pelo desenvolvimento capitalista.
22
BIBLIOGRAFIA:
CLEMENTE, Ademir & HIGACHI, Hermes Y. Economia e Desenvolvimento
Regional. São Paulo: Atlas, 2000.
CLEMENTE, Ademir. Economia Regional. Introdução à Economia do Espaço
Geográfico. Curitiba: Editora UFPR, 1987.
Haddad, P. R. (org.). Economia Regional: Teorias e Métodos de Análise. Banco do
Nordeste, Fortaleza, 1989.
HOLANDA, Nilson. Planejamento e Projetos. Rio de Janeiro: Anpec. 1976.
Revistas e textos técnicos.
ECONOMIA REGIONAL E URBANA II
EMENTA: Modelos de Base Econômica. Modelos de Insumo-Produto. Base teórica
da análise de insumo-produto. Multiplicadores no modelo de insumo-produto. Modelo
regional de insumo-produto. Modelo inter-regional de insumo-produto. Tópicos
especiais: análise de setores-chave e decomposição de multiplicadores. Modelos de
Contabilidade Social. Modelos Econométricos Regionais e Inter-regionais. Modelos
de Equilíbrio Geral Computável: a) Especificação; b) Calibragem; c) Aplicações; d)
Modelo Miniatura Monash; e) Modelos Espaciais de Equilíbrio Geral Computável.
Econometria Espacial. Micro-simulação Espacial e Interregional. Políticas de
desenvolvimento regional.
BIBLIOGRAFIA:
CLEMENTE, Ademir & HIGACHI, Hermes Y. Economia e Desenvolvimento
Regional. São Paulo: Atlas, 2000.
CLEMENTE, Ademir. Economia Regional. Introdução à Economia do Espaço
Geográfico. Curitiba: Editora UFPR, 1987.
Haddad, P. R. (org.). Economia Regional: Teorias e Métodos de Análise. Banco do
Nordeste, Fortaleza, 1989.
HOLANDA, Nilson. Planejamento e Projetos. Rio de Janeiro: Anpec. 1976.
Revistas e textos técnicos.
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
EMENTA: Planejamento e Projeto. O projeto e a decisão de investir. Elementos que
compõe um projeto. Fases do projeto. Aspectos normativos e metodológicos na
23
elaboração de projetos. O processo de Elaboração de projetos. Análise ou avaliação
do projeto.
BIBLIOGRAFIA:
SOUZA, Alceu e CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de
Investimentos: fundamentos, Técnicas e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1997.
CLEMENTE, Ademir (Organizador). Projetos Empresariais e Públicos. São Paulo:
Atlas, 1998.
HOLANDA, Nilson. Planejamento e Projetos. Rio de Janeiro: Editora Apec, 1976.
WOILER, Sansão e MATHIAS, Washington Franco. Projetos – Planejamento,
Elaboração e Análise. São Paulo: Atlas, 1983.
PEDROSA, Sebastião Honorato. Manual Prático de Elaboração de Projetos.
Apucarana: Fecea, 1991.
ESTATÍSTICA ECONÔMICA
EMENTA: Principais conceitos de estatística: definição de população e amostra.
Estatística descritiva e análise exploratória de dados para variáveis qualitativas e
quantitativas: medidas de tendência central, medidas de dispersão, histograma de
freqüências, Box-Plots, Gráficos de Quantis e Gráficos Quantis x Quantis.
Probabilidade não-condicional e condicional. Variáveis aleatórias discretas e suas
distribuições: uniforme, Bernoulli, binomial, Poisson. Variáveis aleatórias contínuas e
suas distribuições: normal, qui-quadrado, t de Student, F de Snedecor. Variáveis
aleatórias multidimensionais (duas ou mais variáveis aleatórias) e suas distribuições.
Esperança matemática: propriedades do operador de esperança. Variância,
covariância e correlação. Inferência estatística. Estimadores de mínimos quadrados.
Estimadores de máxima verossimilhança. Intervalo de confiança. Testes de
hipóteses. Análise de variância.
BIBLIOGRAFIA:
BUSSAB, W. e MORETTIN,P. Estatística Básica. Atual Editora. 1987.
HOFFMANN,R. Estatística para Economistas. Bibl. Pioneira de C. Sociais.1991
MEYER, P. (1983) Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora.
SPIEGEL, M. (1970) Estatística. São Paulo: McGraw-Hill.
24
FINANÇAS DAS EMPRESAS
EMENTA: Estrutura financeira das empresas. Administração do capital de giro.
Fontes de financiamento. Planejamento e controle financeiro.
BIBLIOGRAFIA:
CARVALHO, Carlos Eduardo. Mercado Financeiro. São Paulo: Global, 1986.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra,
1987.
GONÇALVES, Reinaldo. Grupos Econômicos: uma análise conceitual e teórica.
Revista Brasileira de Economia, v. 45. Nº 4, out/dez de 1991, p. 491-518.
OLIVEIRA, José Alberto de. Engenharia Econômica: uma abordagem às decisões de
investimento. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.
SOUZA, Ademir & CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de
Investimento. São Paulo: Átlas, 1995.
FINANÇAS I
EMENTA: Teoria de Finanças Fundamental: Os Ativos. Teoria e Política das
Corporações. Gestão Financeira Internacional.
BIBLIOGRAFIA:
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2003.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e Suas Aplicações. São Paulo:
Atlas, 2000.
BONOMO, Marco. Finanças Aplicadas ao Brasil, Editora da Fundação Getulio
Vargas, 2000.
BREALEY, R. A Myers, S. C. Princípio e Finanças Empresariais. Rio: McGraw-Hill,
1992.
BRIGHAM, Eugene F. & EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: teoria e
prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
BRIGHAM, Eugene. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de
Janeiro: Ed. Campus.
CARVALHO, Carlos Eduardo. Mercado Financeiro. São Paulo: Global, 1986.
COSTA CÉSAR LAURO DA. Opções: Operando a Volatilidade. São Paulo:
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DE FARIA. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.
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ELTON, E. J., GRUBER, M.J., BROWN, S. e WEITZMANN, M. Moderna Teoria de
Carteiras e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.
FAMÁ, Rubens e PEROBELLI, Fernanda F. Determinantes da estrutura de capital:
aplicação a empresas de capital aberto brasileiras. Revista de Administração da
USP. São Paulo: v. 37, n. 3, p.33-46, jul/set. 2002.
FAMÁ, Rubens e RIBEIRO NETO, Ramon M. Uma alternativa de crescimento para o
mercado de capitais brasileiro: o novo mercado. Revista de Administração da USP.
São Paulo: v. 37, n. 1, p. 29-38, jan/mar. 2002.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra,
1987.
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investimento. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.
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SAN VICENTE, A. Z., Administração Financeira, Átlas, 1979.
SILVA, LAURO DE ARÁUJO e TAGLIAYINI, M. Opções: do Tradicional ao Exótico.
São Paulo: Átlas, 1994.
SOUZA, Ademir & CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de
Investimento. São Paulo: Átlas, 1995.
FINANÇAS II
EMENTA: O Mercado de Renda Fixa. Análise dos Títulos de Renda Fixa. Risco em
Renda Fixa.
BIBLIOGRAFIA:
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2003.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e Suas Aplicações. São Paulo:
Atlas, 2000.
BONOMO, Marco. Finanças Aplicadas ao Brasil, Editora da Fundação Getulio
Vargas, 2000.
BREALEY, R. A Myers, S. C. Princípio e Finanças Empresariais. Rio: McGraw-Hill,
1992.
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BRIGHAM, Eugene F. & EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: teoria e
prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
BRIGHAM, Eugene. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de
Janeiro: Ed. Campus.
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COSTA CÉSAR LAURO DA. Opções: Operando a Volatilidade. São Paulo:
BM&F/Cultura, 1995.
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Carteiras e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.
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aplicação a empresas de capital aberto brasileiras. Revista de Administração da
USP. São Paulo: v. 37, n. 3, p.33-46, jul/set. 2002.
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FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL
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TAVARES, Maria C. Da Substituição de Importações ao Capitalismo Financeiro. 6
ed. R.J., Zahar, 1977.
GERENCIAMENTO DE RISCO
EMENTA: Definição de Riscos Econômicos e Financeiros; Medidas do Valor sob
Risco; Risco em Renda Fixa, Derivativos e Portfólios; Previsão de Riscos e de
Correlações; Desenvolvimento e Aplicação de Sistemas de Medição do Valor sob
Risco; Risco de Crédito; Sistemas de Gerenciamento e Controle de Risco.
BIBLIOGRAFIA:
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Carteiras e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.
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aplicação a empresas de capital aberto brasileiras. Revista de Administração da
USP. São Paulo: v. 37, n. 3, p.33-46, jul/set. 2002.
FAMÁ, Rubens e RIBEIRO NETO, Ramon M. Uma alternativa de crescimento para o
mercado de capitais brasileiro: o novo mercado. Revista de Administração da USP.
São Paulo: v. 37, n. 1, p. 29-38, jan/mar. 2002.
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SOUZA, Ademir & CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de
Investimento. São Paulo: Átlas, 1995.
HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO
EMENTA: Pensamento Econômico e História. Antecedentes: Aristóteles, Platão e os
Escolásticos. Mercantilismo: Colbertismo e Cameralismo. Os Fisiocratas. Economia
Política clássica: Objeto e método da economia, introdução à teoria do valor e
distribuição em David Ricardo. Neoclassicismo, a ascensão da escola marginalista:
Jevons, a escola austríaca: Menger, Wieser, Bohn-Bawerc; a teoria walrasiana do
equilíbrio geral; a teoria do equilíbrio parcial: Marshall; a escola monetarista:
Wicksell, Fisher, Hawtrey e Fridman; a crítica de Sraffa à teoria da concorrência e as
novas teorias do mercado (Joan Robinson e Chanberlin). Keynesianismo: posição de
Keynes na história do pensamento econômico; revolução keynesiana ou kaleckiana;
modelos de crescimento neo-keynesianos; a síntese neoclássica; a visão pós-
keynesiana; Davidson e Minski.
BIBLIOGRAFIA:
ARAÚJO, C. R. V. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória.
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HUGON, Paul. História das Doutrinas Econômicas. 14. ed. São Paulo: Atlas, 1992.
HUNT, E. K. História do pensamento econômico. 5 ed. Rio de Janeiro: Campus,
1987.
MARSHALL, Alfred. A Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril
Cultural, 1982 (Coleção: Os Economistas).
MARX, Karl. O Capital. Crítica da Economia Política. São Paulo: Abril Cultural,
1982. (Coleção: Os Economistas).
NAPOLEONI. O Pensamento Econômico do Século 20. São Paulo: Paz e Terra,
1979.
RICARDO, David. Princípios da Economia Política e Tributação. São Paulo: Abril
Cultural, 1982. ( Coleção: Os Economistas).
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ROSTOW, W.W. Etapas do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Zahar,
1971.
SACHS, Jeffrey D. & LARRAIN, Felipe. Macroenomia. São Paulo: Makron Books,
1995.
SCHUMPETER, Josef Alois. A Teoria do Desenvolvimento Econômico. São
Paulo: Abril Cultural, 1982. ( Coleção: Os Economistas).
MARX, Karl - O Capital, Livro terceiro, v. IV - Cap. XIII, XIV e XV São Paulo: Abril
Cultural, 1985.
MARX, Karl. Para a crítica da economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1982 -
Prefácio e Introdução.
SINGER, P. O capitalismo: sua evolução, sua lógica e sua dinâmica. São Paulo:
Moderna, 1987.
SOARES, Alcides R. Princípios de Economia política. São Paulo: Global, 1985.
HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL
EMENTA: Aspectos teóricos da História Econômica. Feudalismo e Transição: 1000-
1700. Revolução Industrial na Inglaterra. A segunda fase da Revolução Industrial. A
Economia Capitalista no Período Entre Guerras: crises e transformações. Os "Anos
Dourados" do Capitalismo: do término da Segunda Guerra ao início da década de
70. O Fim da Época de Ouro, o Recrudescimento do Liberalismo nos Anos 80 e a
Globalização da Vida Econômica na Década de 90. O Surgimento do Terceiro
Mundo - relações econômicas e políticas entre os países industrializados e os países
em desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA:
ARRIGHI, G. O Longo Século XX. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
CHESNAIS, François. A Mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
CROUZET, M. História Geral das Civilizações: A Época Contemporânea. Difusão
Européia do Livro, 1980.
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FREITAS, Fo, Almir P. Abordagem regulacionista e a história do capitalismo: notas
de aula. 2™ ed. Rio de Janeiro: IE/UFRJ, 1996. Texto Didático no 50.
GALBRAITH, J. K. Uma viagem pelo tempo econômico. São Paulo: Pioneira, 1994.
GROSS, Daniel. Forbes. As maiores histórias do mundo dos negócios. São Paulo:
Companhia das Letras, 1997.
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Companhia das Letras, 1995 (Texto básico).
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HOBSBAWM, E.J. A Era do Capital: 1848-1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
Caps. 2 e 11.
HOBSBAWM, E.J. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro:
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LANDES, D.S. A Riqueza e a Pobreza das Nações. Rio de Janeiro, Campus, 1988.
LANDES, D.S. Prometeu Desacorrentado.
POLANYI, K. A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Campus, 1980. Caps. 4 a 6.
SMITH, A. A Riqueza das Nações. São Paulo: Abril Cultural, Coleção Os
Economistas. Caps. 1 a 3.
INSTITUIÇÕES DE DIREITO PARA ECONOMISTAS
EMENTA: Direito e Economia. Direito Constitucional: Organização do Estado e da
Sociedade. Direito Tributário e Finanças Públicas. Direito Econômico. Direito
Administrativo. Direito Comercial. Direito do Trabalho.
BIBLIOGRAFIA:
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democratização Brasileira. Malheiros, São Paulo, 1993, p. 31-62.
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(cap. IV) in Iniciacion al Estudio del Derecho Político. Serie Derecho, vol. 45, Bilbao,
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CLÔVE, C. O Estado Brasileiro: algumas linhas sobre a divisão de poderes na
federação brasileira à luz da Constituição de 1988 (Cap. 3). In temas de Direito
Constitucional e de Teoria do Direito. São Paulo, Acadêmica, São Paulo, 1993, p.
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TORRES, R. O orçamento na Constituição. Rio de Janeiro, Renovar, 1995.
CAMARGO, A. Pacto Federativo e Reforma Fiscal. Tendências e Debates, in Folha
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MATHIAS, J. A Ordem Econômica e a Constituição de 1988. Belem, Cejup, 1997.
FONSECA, J.J. Direito Antitruste e Regime das Concentrações Empresariais. São
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BATALHA, W e RODRIGUES NETTO, S. O Poder Econômico Perante o Direito. São
Paulo, Ltr, 1996.
RIZZATO NUNES, L.A. Compre bem. Manual de Compras e Garantias do
Consumidor. 2ºed. São Paulo, Saraiva, 1997.
SALGADO, L.H. Implicações da estrutura regulatória das atividades econômicas
sobre a competitividade: defesa da concorrência e do consumidor. Nota Técnica,
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CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.
LEI 8.884/94
ULHÔA, F. Manual de Direito Comercial. São Paulo, Saraiva, 1994. SZFAZN, R.
Contratos de Sociedades e Formas societárias. São Paulo, Saraiva, 1989. BITTAR,
C. A. Contratos empresariais. 2º ed, Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1990.
BORBA, J.E. Direito Societário. 3ºed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1997.
LEI DE INCENTIVO ÀS MICRO E PEQUENA EMPRESA.
NASCIMENTO, A. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo, Ltr. , 1990.
SIQUEIRA NETO, J. F. Contrato Coletivo de Trabalho .São Paulo, Ltr., 1991.
SOUZA Jr., J. G. e AGUIAR, R. (org.) Introdução Crítica ao Direito do Trabalho.
Série o Direito Achado na Rua,vol.2, Brasília, UnB, 1993.
MACROAMBIENTE ECONÔMICO
EMENTA: Atividade econômica e ambiente econômico. Os mercados da economia:
o mercado de bens e serviços, o mercado de moeda e ativos e o mercado de fatores
de produção. A inter-relação entre os mercados internos. O setor externo. A inter-
relação entre as variáveis do sistema econômico. Os determinantes dos agregados e
variáveis do sistema econômico.
33
BIBLIOGRAFIA:
BACHA, Edmar. Introdução à macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
DORNBUSCH, Rudiger & FISHER, Stanley. Macroeconomia. São Paulo: Makron
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ROSSETTI, José Paschoal. Contabilidade Social. São Paulo: Atlas, 1995.
SHAPIRO, Edward. Análise Macroeconômica. São Paulo: Atlas, 1985.
MATEMÁTICA APLICADA À ECONOMIA
EMENTA Números Reais. Limites. Continuidade. Derivada. Cálculo das Derivadas.
Aplicações das Derivadas. Técnicas de Integração. Séries Infinitas. Funções de
Duas ou Mais Variáveis. Máximo e Mínimos de Funções de Duas Variáveis.
Equações de Diferenças. Equações diferenciais de primeira ordem. Equações
diferenciais de ordem superior. Equações em diferenças lineares. Aplicações em
Economia. Integrais.
BIBLIOGRAFIA
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1982. Vol. 1
LEITHOLD, L. O cálculo com Geometria Analítica. Ed. São Paulo: Harper & Row do
Brasil. Vol. 1.
HARIKI, S., ABDOUNUR, O.J. Matemática Aplicada, Editora Saraiva, São Paulo,
1999.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Livros Técnicos e Científicos Editora SA,
1986, 2o volume.
CHIANG, A.C. Matemática para Economistas. São Paulo, McGraw-Hill do
Brasil/EDUSP, 1982.
HOFFMANN, L.D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1990, 2o volume.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
EMENTA: O valor do dinheiro no tempo. Noções fundamentais de matemática
financeira. Regime de juros simples. Descontos simples. Regime de juros
compostos. Descontos compostos. Rendas ou anuidades. Amortização de
empréstimos. Correção monetária. Títulos comerciais.
34
BIBLIOGRAFIA:
CARVALHO, Carlos Eduardo. Mercado Financeiro. São Paulo: Global, 1986.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra,
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GONÇALVES, Reinaldo. Grupos Econômicos: uma análise conceitual e teórica.
Revista Brasileira de Economia, v. 45. Nº 4, out/dez de 1991, p. 491-518.
OLIVEIRA, José Alberto de. Engenharia Econômica: uma abordagem às decisões de
investimento. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.
SOUZA, Ademir & CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de
Investimento. São Paulo: Átlas, 1995.
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA
EMENTA: Noções de Ética. A ciência e a pesquisa econômica: métodos, problemas,
níveis e tipos. As etapas de uma investigação científica em estudos quantitativos e
qualitativos. A definição do objeto de estudo: o problema de investigação e as
hipóteses. A pesquisa (investigação) econômica. Caráter profissional da pesquisa
econômica. Tipos, campos, formas de apresentação e estruturação de pesquisa
econômica. Estrutura básica do projeto e da monografia de conclusão de curso em
Ciências Econômicas. Etapas da pesquisa econômica: planejamento, coleta de
dados, tabulação e análise dos dados, redação final da pesquisa. O planejamento de
uma pesquisa econômica e redação da proposta (projeto) de pesquisa. Regras
básicas de estilo de redação científica e para citação e referências bibliográficas.
Seleção da bibliografia para as etapas posteriores do estudo. O conteúdo da
Revisão Bibliográfica e orientações para sua elaboração e redação. Definição do(s)
método(s) e procedimento(s) a ser(em) adotado(s) na pesquisa. A coleta de dados.
Organização e tabulação de dados: elaboração de tabelas e gráficos de acordo com
as normas técnicas.
BIBLIOGRAFIA:
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. Referências Bibliográficas. Rio de
Janeiro: ABNT, 1989.
BLAUG, Mark. Metodologia da economia, ou, Como os Economistas Explicam.
Tradução de Afonso Luiz Medeiros. 2ª ed. ver. São Paulo: EDUSP, 1999.
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw do Brasil,
1977.
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______, Estrutura e apresentação de publicações científicas. São Paulo: McGraw do
Brasil, 1976.
CURTY, Marlene Gonçalves & CRUZ, Anamaria da Costa. Apresentação de
Trabalhos Científicos: guia para alunos de cursos de especialização. Maringá: Dental
Press, 2000.
GIL, Antonio Carlos. Pesquisa em economia. São Paulo: Átlas, 1991.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Átlas, 1991.
_____. Técnicas de Pesquisa em Economia. 2ª ed. São Paulo: Átlas, 1991.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade de. Metodologia do Trabalho
Científico. 4ª ed. São Paulo: Átlas, 1995.
MARCONI, Maria de Andrade de & LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 3ª
ed. São Paulo: Átlas, 1996.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual de elaboração de monografias. São Paulo:
Átlas, 1992.
MÜLLER, Mary Stela & ECHENIQUE, Vera Lúcia L. B.. Manual de elaboração de
monografias. 2ª ed. Londrina: UEL, 1990.
MUNHOZ, Décio Garcia. Economia aplicada. Brasília: Universidade de Brasília,
1989.
RAMOS, José Maria Rodriguez. Lionel Robbins: Contribuição para a Metodologia da
Economia. São Paulo: EDUSP, 1993.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. São Paulo: Átlas, 1986.
SEVERINO. Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 14ª ed. São
Paulo: Cortez, 1986.
SILVA, Edna Lúcia da & MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da Pesquisa e
Elaboração de Dissertação. Florianópolis: Laboratório de Ensino à Distância, 2000,
118p.
MÉTODOS QUANTITATIVOS EM ECONOMIA
EMENTA: A natureza da economia matemática; Modelos econômicos; Análise de
equilíbrio econômico; Análise de estática comparativa; Abordagem matemática da
teoria do consumidor, abordagem matemática da teoria da empresa; Análise de
estática comparativa de modelos econômicos e suas variáveis; Derivadas e suas
aplicações na economia. Modelos de Otimização Econômica; Aplicações de
36
integração: teoria do excedente do produtor e do consumidor; Modelos lineares
econômicos.
BIBLIOGRAFIA:
BOULOS, Paulo, Introdução ao cálculo. V.1, 5 ed. - São Paulo: Edgar Blücher Ltda,
1995.
CUNHA, Félix da. Matemática Aplicada. São Paulo: Atlas, 1990.
FLEMING, D. M. e GONÇALVES, M. B.; Cálculo. Florianópolis: A, DAUFSC, 1992.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1982. Vol. 1
LEITHOLD, L. O cálculo com Geometria Analítica. Ed. São Paulo: Harper & Row do
Brasil. Vol. 1.
HARIKI, S., ABDOUNUR, O.J. Matemática Aplicada, Editora Saraiva, São Paulo,
1999.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,
1986, 2o. volume.
CHIANG, A.C. Matemática para Economistas. São Paulo, McGraw-Hill do
Brasil/EDUSP, 1982.
HOFFMANN L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1990, 2o. volume.
HARIKI, Seiji, ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração,
economia, contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999.
HOFFMANN, Laurence D. & COLLEGE, Claremont Mckenna. Cálculo: um curso
moderno e suas aplicações. 2. ed. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
Editora. V.1 e 2. Trad. Denise Paravato. 1990.
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo:
Harbra Ltda. Trad. Cyro de Carvalho Patarra, 1988.
SILVA, Sebastião Medeiros da, Matemática para os cursos de economia,
administração e ciências contábeis / Ermes Medeiros da Silva, volume 1, 5.ed. - São
Paulo: Atlas, 1999.
SILVA, Sebastião Medeiros da, Matemática para os cursos de economia,
administração e ciências contábeis / Ermes Medeiros da Silva, volume 2,4.ed. - São
Paulo: Atlas, 1997.
SIMMONS, George. Cálculo com geometria analítica V.1. McGrawHill.
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VERAS, L. L., Matemática aplicada à economia: síntese da teoria, mais de 300
exercícios resolvidos e propostos com respostas. 2ª ed. São Paulo: Atlas S.A., 1995.
NOÇÕES DE CIÊNCIAS SOCIAIS
EMENTA: Origens do Pensamento Social Moderno. Renascimento e Humanismo;
Maquiavel, a Razão de Estado e o Papel do Estadista. Razão e Sensibilidade: o
sujeito do conhecimento e a natureza humana no pensamento do século XVII.
Individualismo, Contratualismo e Liberalismo. O Racionalismo Iluminista. Liberdade
Individual, Tolerância, Progresso. Cidadania, Representação e Limites do Governo.
Das Paixões aos Interesses: a construção do Homo Economicus. A consolidação do
sistema capitalista e as idéias econômicas de Smith, Ricardo e Malthus. A
consolidação da Sociedade Capitalista industrial. O pensamento de Durkheim, Marx
e Weber. A ilusão da ideologia A ideologia do trabalho, na sociedade brasileira.
BIBLIOGRAFIA:
ALBUQUERQUE, J. A. Guilhon. "Montesquieu: sociedade e poder". In: WEFFORT,
Francisco, org., Os clássicos da política, vol. I. São Paulo: Ática, 1997, pp. 111-85.
Inclui textos de Montesquieu (1689-1775), extraídos de O espírito das leis [1748].
ARAÚJO, Ricardo Benzaquén de & CASTRO, Eduardo Viveiros de. "Romeu e
Julieta e a origem do Estado". In: VELHO, Gilberto, (org). Arte e Sociedade. Rio de
Janeiro: Zahar, 1977, pp. 130-69.
ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1983. Capítulo VI: "A vita activa e a era moderna", pp. 260-338.
BOBBIO, Norberto. Liberalismo e democracia. São Paulo, Brasiliense, 4° ed., 1993.
DESCARTES, René (1596-1650). Discurso do método [1637]. São Paulo: Abril
Cultural, 1973. Coleção Os Pensadores, vol. XV, Partes I a IV, pp. 33-59.
FALCON, Francisco José Calazans. Iluminismo. São Paulo: Ática, 2a ed., 1989,
Capítulos 4 a 10, pp. 31-91.
HIRSHMAN, Albert. As paixões e os interesses. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979,
1a Parte, "De como os interesses foram convocados para contrabalançar as
paixões", pp. 19-68; 2™ Parte, "De como se esperava que a expansão econômica
aprimorasse a ordem política", pp. 96-109.
HOBBES, Thomas (1588-1679). Leviatã [1651]. São Paulo: Abril Cultural, 1974,
Coleção Os Pensadores, vol. XIV, Parte I, Capítulos XIII e XIV, pp. 78-89; Parte II,
Capítulos XVII e XVIII, pp. 107-117.
38
JAPIASSU, Hilton. Nascimento e Morte das Ciências Humanas. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 2° ed., 1982. Parte I, Cap. 1: "Como nasceu a ciência moderna?",
pp. 23-31.
LOCKE, John (1632-1704). Segundo tratado sobre o governo [1690]. São Paulo:
Abril Cultural, 1973, Coleção Os Pensadores, vol. XVIII, Capítulos I a VII, pp. 37-76.
MAQUIAVEL, Nicolau (1469-1527). O Príncipe [ 1513,publ. em 1532]. São Paulo:
Abril Cultural, 1973, Coleção os Pensadores, vol. IX, Capítulos XVII, XVIII,XXV, e
XXVI. Outra edição (de bolso): Paz e Terra, 1996.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1997. Parte III, Capítulo 5: "A filosofia política do liberalismo e a tradição iluminista",
pp. 196-206.
MELLO, Leonel Itaussu Almeida. "John Locke e o individualismo liberal". In:
WEFFORT, Francisco, org., Os clássicos da política, vol. I. São Paulo: Ática, 1997,
pp. 79-89.
MORUS, Thomas (1478-1535). A Utopia [1516]. São Paulo: Abril Cultural, 1972.
Coleção Os Pensadores, vol. X.
NAPOLEONI, Claudio. Smith, Ricardo, Marx. Rio de Janeiro: Graal, 2a ed., 1981.
Cap. III: "Adam Smith", item 1, pp. 40-52.
NASCIMENTO, Milton Meira do. "Rousseau: da servidão à liberdade". In:
WEFFORT, Francisco, org., Os clássicos da política, vol. I. São Paulo: Ática, 1997,
pp. 187-241. Inclui textos de Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), extraídos de O
contrato social [1762] e do Discurso sobre a origem e os fundamentos da
desigualdade entre os homens [1755].
POLANYI, Karl. A grande transformação. Rio de Janeiro: Campus, 1980 [edição
original: 1944]. Cap. 4: "Sociedades e sistemas econômicos", pp. 59-69.
RIBEIRO, Renato Janine. "Hobbes: o medo e a esperança". in: WEFFORT,
Francisco, org., Os clássicos da política, vol. I. São Paulo: Ática, 1997, pp. 51-77.
ROTTERDAM, Erasmo de (1466-1533). Elogio da Loucura [1511]. São Paulo: Abril
Cultural, 1972. Coleção Os Pensadores, vol. X.
SMITH, Adam. Investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações
[1776]. São Paulo: Abril Cultural, 1974, coleção Os Pensadores, vol. XXVIII, Livro I,
Capítulos I a III, pp. 9-26.
39
WATT, Ian. Mitos do individualismo moderno: Fausto, Dom Quixote, Don Juan,
Robinson Crusoé. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997, Parte II, Capítulo 6: "Robinson
Crusoe", pp. 147-76.
OPÇÕES, FUTUROS E DERIVATIVOS
EMENTA: Mercados futuros. Mercado de opções. Estratégias de portfólio em
mercados derivativos. Tópicos especiais sobre o mercado de opções. Avaliação de
performance de fundos de investimentos. Modelos de gerenciamento de risco de
mercado.
BIBLIOGRAFIA:
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2003.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e Suas Aplicações. São Paulo:
Atlas, 2000.
BONOMO, Marco. Finanças Aplicadas ao Brasil, Editora da Fundação Getulio
Vargas, 2000.
BREALEY, R. A Myers, S. C. Princípio e Finanças Empresariais. Rio: McGraw-Hill,
1992.
BRIGHAM, Eugene F. & EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: teoria e
prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
BRIGHAM, Eugene. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de
Janeiro: Edit. Campus.
CARVALHO, Carlos Eduardo. Mercado Financeiro. São Paulo: Global, 1986.
COSTA CÉSAR LAURO DA. Opções: Operando a Volatilidade. São Paulo:
BM&F/Cultura, 1995.
DE FARIA. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.
ELTON, E. J., GRUBER, M.J., BROWN, S. e WEITZMANN, M. Moderna Teoria de
Carteiras e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.
FAMÁ, Rubens e PEROBELLI, Fernanda F. Determinantes da estrutura de capital:
aplicação a empresas de capital aberto brasileiras. Revista de Administração da
USP. São Paulo: v. 37, n. 3, p.33-46, jul/set. 2002.
FAMÁ, Rubens e RIBEIRO NETO, Ramon M. Uma alternativa de crescimento para o
mercado de capitais brasileiro: o novo mercado. Revista de Administração da USP.
São Paulo: v. 37, n. 1, p. 29-38, jan/mar. 2002.
40
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra,
1987.
GONÇALVES, Reinaldo. Grupos Econômicos: uma análise conceitual e teórica.
Revista Brasileira de Economia, v. 45. Nº 4, out/dez de 1991, p. 491-518.
MATHIAS, W. F.; GOMES, J.M.; - Matemática Financeira. São Paulo: Átlas.
SAUNDERS. Administração das Instituições Financeiras. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, José Alberto de. Engenharia Econômica: uma abordagem às decisões de
investimento. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.
ROSS, S. A. WESTERFIELD, R. W., Jaff. Administração Financeira, Atlas, 1995.
SAN VICENTE, A. Z., Administração Financeira, Átlas, 1979.
SILVA, LAURO DE ARÁUJO e TAGLIAYINI, M. Opções: do Tradicional ao Exótico.
São Paulo: Átlas, 1994.
SOUZA, Ademir & CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de
Investimento. São Paulo: Átlas, 1995.
PESQUISA OPERACIONAL
EMENTA: Atribuições e campo da pesquisa operacional. Revisão de álgebra linear.
Simplex: algoritmo e método. Programação linear, método simplex, problemas
clássicos de programação linear, introdução à programação não-linear, teoria de
filas, solução analítica de modelos de filas, solução por simulação. Dualidade em PL.
Métodos duais. Interpretação econômica.
BIBLIOGRAFIA:
ACKOFF, Russel L. e SASIENI, Maurice W. Pesquisa Operacional. SãoPaulo: LTC,
1975.
GOLDBARG, M.C. e LUNA, H.P.L. Otimização Combinatória e Programação Linear
- modelos e algoritmos. Campus, 2000.
HILLIER, F.S. e LIEBERMAN, G.J. Introdução à Pesquisa Operacional. São Paulo:
Editora Campus, 1988.
OLIVEIRA,A.R.L. Métodos de Ponto Interior em Programação Linear: Estudo e
Implementação. Tese de Mestrado, FEE/UNICAMP, outubro/1989.
GONZAGA,C.C. Algoritmos de Pontos Interiores para Programação Linear IMPA,
Rio de Janeiro, 1989.
PUCCINI, A. A. e PIZZOLATO, N. D. Programação Linear. São Paulo: LTC, 1989.
41
PRINCÍPIOS DE ECONOMIA
EMENTA: Ciência e negócios. O problema econômico e a atividade de produção. O
sistema econômico e a organização econômica contemporânea. Mecanismos de
mercado e a formação de preço. As relações econômico-financeiras com o estado.
Os meios de pagamento nas economias modernas. Macroambientes e relações
internacionais.
BIBLIOGRAFIA:
ROSSETI, José Paschoal – Introdução à Economia – 17ª edição, Editora Atlas S/A,
1997 – São Paulo, SP.
USP, Equipe de Professores – Manual de Economia – 3ª Edição – Editora Saraiva –
1998 – São Paulo – SP.
PASSOS, Carlos Roberto Martins & NOGAMI, Otto – Princípios de Economia –
Editora Pioneira – 1998 – São Paulo – SP.
HUNT, E. K. – História do Pensamento Econômico: Uma Perspectiva Crítica – 7ª
edição – Editora Campus – 1989 – Rio de Janeiro – RJ.
JORGE, Fauzi Timaco & MOREIRA, José Otávio de Campos – Economia: Notas
Introdutórias – Editora Atlas – 1989 – São Paulo – SP.
MOCHON, Francisco & TROSTER, Roberto Luís – Introdução à Economia – Makron
Books – 1994 – São Paulo – SP.
MARQUES, Ney – Análise da Estrutura Econômica: Um Modelo de Relações
Macrofuncionais – CEPES – 1970 – Brasília – DF.
SINGER, Paul – Aprender Economia – 13ª edição – Brasiliense – 1991 – São Paulo
– SP.
CASTRO, A . & LESSA, C. – Introdução à Economia – Uma Abordagem
Estruturalista – 21ª edição – Forense Universitária – 1980 – Rio de Janeiro – RJ.
ALBUQUERQUE, Marcos Cintra Cavalcante de – Introdução à Teoria EconômiCa –
McGraw-Hill do Brasil – 1976 – São Paulo – SP.
ARAUJO, Carlos R. V. – História do Pensamento Econômica – Uma Abordagem
Introdutória – Editora Atlas – 1989 – São Paulo – SP.
BACHA, Edmar – Introdução à Macroeconomia: Uma Perspectiva Brasileira – 8ª
Edição – Editora Campus – 1991 – Rio de Janeiro – RJ.
WONNACOT, P. et al. – Economia - Tradução Yeda Rorato Crusius et al –
MacGraw-Hill do Brasil – 1982 – São Paulo – SP.
42
TEORIA MACROECONÔMICA I
EMENTA: Síntese da Teoria Keynesiana. Introdução à síntese neoclássica como
resposta a Keynes: antecedentes, principais autores e correntes. Determinação do
produto de equilíbrio. O modelo IS-LM. Preços, salários e emprego: inflação e
desemprego. Análise e crítica monetarista e os novos clássicos. Crítica da síntese
neoclássica. A macroeconomia de Kalecki: a determinação dos lucros; a distribuição
da renda; a determinação da Renda Nacional; setor externo determinante do
investimento; o Ciclo Econômico. O duplo caráter do investimento na visão neo-
keynesiana. Modelos do ciclo neo-keynesiano. Inovações e dinâmicas
macroeconômicas.
BIBLIOGRAFIA:
AMADEO, Edward J. John M. Keynes: cinqüenta anos da Teoria Geral. Rio de
Janeiro: PNPE-IPEA. 1992.
ASTRO, N.; RODRIGUES, V. Introdução ao Estudo do Balanço de Pagamentos. Rio
de Janeiro: FEA-UFRJ, 1982. (Texto didático).
BACHA, E. Introdução à Macroeconomia - Uma Perspectiva Brasileira. São Paulo:
Campus, 1987.
BRANSON, N.W. & LITVACK, J.M. Macroeconomia. São Paulo: Harper & Row,
1978.
CHICK, V. Macroeconomia Após Keynes. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1993.
DORNBUSCH, R. & FISCHER, S. Introdução à Macroeconomia. São Paulo:
Makron Books, 1993a.
DORNBUSCH, R. & FISCHER, S. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books,
1993b.
DUILIO, E. Macroeconomia: teoria e exercícios. São Paulo: McGraw Hill, 1978.
FROYEN, Richard T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.
HALL, R. & TAYLOR, J. Macroeconomia. São Paulo: Campus, 1989.
JOBIM, A J. A Macroeconomia de Michael Kalecki. São Paulo: Graal, 1984.
KALECKI, Michal. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo:
HUCITEC, 1983.
KEYNES, John M. A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo:
Abril Cultural, 1982. (Coleção os Economistas)
43
KALECKI, Michal. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo:
HUCITEC, 1983.
LEITE, José Alfredo A.. Macroeconomia: teoria, modelos e instrumentos de política
econômica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
LIMA, G.T. Em Busca do Tempo Perdido: A Recuperação Pós-Keynesiana da Teoria
do Emprego de Keynes. Rio de Janeiro: BNDES, 1992.
LISBOA, Marcos de B. Preços de Produção, Métodos de longo prazo e Equilíbrio
Geral: Uma crítica à Teoria Neo-Ricardiana dos Preços Relativos. Rio de Janeiro.
BNDES. 1993.
LOPES, Luiz Martins & VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Orgs.)
Manual de Macreconomia. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MANKIW, N. G. Macroeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos
Científicos, 1995.
SACHS, Jeffrey D. & LARRAIN, Felipe. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books,
1995.
SIMONSEN, M. H. & CYSNE, R.P. Macroeconomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Atlas,
1995.
TEORIA MACROECONÔMICA II
EMENTA: Políticas de Ajuste na Macroeconomia Aberta. Os Preços e a Produção
em uma Economia Aberta: Demanda Agregada e Oferta Agregada. Taxas de
Câmbio Flexíveis em Contraposição a Taxas de Câmbio Fixas.
BIBLIOGRAFIA:
AMADEO, Edward J. John M. Keynes: cinqüenta anos da Teoria Geral. Rio de
Janeiro: PNPE-IPEA. 1992.
ASTRO, N.;RODRIGUES, V. Introdução ao Estudo do Balanço de Pagamentos. Rio
de Janeiro: FEA-UFRJ, 1982. (Texto didático).
BACHA, E. Introdução à Macroeconomia - Uma Perspectiva Brasileira. São Paulo:
Campus, 1987.
BRANSON, N.W. & LITVACK, J.M. Macroeconomia. São Paulo: Harper & Row,
1978.
CHICK, V. Macroeconomia Após Keynes. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1993.
44
DORNBUSCH, R. & FISCHER, S. Introdução à Macroeconomia. São Paulo:
Makron Books, 1993a.
DORNBUSCH, R. & FISCHER, S. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books,
1993b.
DUILIO, E. Macroeconomia: teoria e exercícios. São Paulo: McGraw Hill, 1978.
FROYEN, Richard T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.
HALL, R. & TAYLOR, J. Macroeconomia. São Paulo: Campus, 1989.
JOBIM, A J. A Macroeconomia de Michael Kalecki. São Paulo: Graal, 1984.
KALECKI, Michal. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo:
HUCITEC, 1983.
KEYNES, John M. A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo:
Abril Cultural, 1982. (Coleção os Economistas)
KALECKI, Michal. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo:
HUCITEC, 1983.
LEITE, José Alfredo A. Macroeconomia: teoria, modelos e instrumentos de política
econômica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
LIMA, G.T. Em Busca do Tempo Perdido: A Recuperação Pós-Keynesiana da Teoria
do Emprego de Keynes. Rio de Janeiro: BNDES, 1992.
LISBOA, Marcos de B. Preços de Produção, Métodos de longo prazo e Equilíbrio
Geral: Uma crítica à Teoria Neo-Ricardiana dos Preços Relativos. Rio de Janeiro.
BNDES. 1993.
LOPES, Luiz Martins & VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Orgs.)
Manual de Macreconomia. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MANKIW, N. G. Macroeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos
Científicos, 1995.
SACHS, Jeffrey D. & LARRAIN, Felipe. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books,
1995.
SIMONSEN, M. H. & CYSNE, R.P. Macroeconomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Atlas,
1995.
TEORIA MICROECONÔMICA I
EMENTA: A microeconomia no contexto da teoria econômica. Teoria do consumidor.
Demanda de mercado. Teoria da produção. Teoria dos custos. Teoria dos preços em
45
concorrência perfeita. Monopólio puro. Concorrência monopolística. Análise clássica
do oligopólio. Teoria do equilíbrio geral e do bem estar.
BIBLIOGRAFIA:
CARVALHO, Carlos Eduardo. Mercado Financeiro. São Paulo: Global, 1986.
EATON, B. Curtis & EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo: Editora Saraiva,
1999.
FERGUSON, C.E.. Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982.
FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos: para cursos de administração e economia. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
GARÓFALO, G.L. & CARVALHO, L.C.P.. Teoria Microeconômica. São Paulo: Átlas.
1985.
MILLER, Roger Leroy. Microeconomia: teoria, questões e aplicações. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1981.
PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: McGraw-
Hill, 1994.
SALVATORE, Domenick. Microeconomia. SãoPaulo: McGraw do Brasil, 1976.
SILVA, Fábio Gomes. Micro e macroeconomia: um enfoque crítico. Petrópolis:
Vozes. 1983.
VARIAN, Hal R. Microeconomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus. 1994.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de & OLIVEIRA, Roberto Guena de.
Manual de Microeconomia. São Paulo: Atlas, 1999.
TEORIA MICROECONÔMICA II
EMENTA: Noções de Teoria dos jogos com informação completa e informação
incompleta. Aplicação de teoria dos jogos: monopólio, discriminação de preços,
modelos de oligopólio. Barganha e leilão. Economia da informação. Problemas do
agente principal. A firma e noções de custos de transação. Estudo de tópicos
específicos da teoria microeconômica.
BIBLIOGRAFIA:
CARVALHO, Carlos Eduardo. Mercado Financeiro. São Paulo: Global, 1986.
EATON, B. Curtis & EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo: Editora Saraiva,
1999.
FERGUSON, C.E.. Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982.
46
FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos: para cursos de administração e economia. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
GARÓFALO, G.L. & CARVALHO, L.C.P.. Teoria Microeconômica. São Paulo: Átlas.
1985.
MILLER, Roger Leroy. Microeconomia: teoria, questões e aplicações. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1981.
PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: McGraw-
Hill, 1994.
SALVATORE, Domenick. Microeconomia. SãoPaulo: McGraw do Brasil, 1976.
SILVA, Fábio Gomes. Micro e macroeconomia: um enfoque crítico. Petrópolis:
Vozes. 1983.
VARIAN, Hal R. Microeconomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus. 1994.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de & OLIVEIRA, Roberto Guena de.
Manual de Microeconomia. São Paulo: Atlas, 1999.
25. DEPARTAMENTALIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS
DISCIPLINA DEPARTAMENTO
Análise Econômico-Financeira de Empresas Economia
Avaliação de Empresas Economia
Competição Estratégica e Organização de Mercados Economia
Contabilidade Geral Contabilidade
Contabilidade Social Economia
Desenvolvimento Sócio-Econômico Economia
Econometria Economia
Economia Brasileira Contemporânea Economia
Economia da Integração Economia
Economia de Empresas I Economia
Economia de Empresas II Economia
Economia do Setor Público Economia
Economia do Trabalho Economia
Economia Espacial e Planejamento Regional e Urbano. Economia
47
Matemática Financeira Mét.Quantitativos
Economia Industrial Economia
Economia Internacional Economia
Economia Monetária Economia
Economia Paranaense Economia
Economia Política Economia
Economia Regional e Urbana I Economia
Economia Regional e Urbana II Economia
Elaboração e Análise de Projetos Economia
Estatística Econômica Métodos Quantitativos
Finanças das Empresas Economia
Finanças I Economia
Finanças II Economia
Formação Econômica do Brasil Economia
Matemática Aplicada à Economia Métodos Quantitativos
Gerenciamento de Risco Economia
História do Pensamento Econômico Economia
História Econômica Geral Economia
Instituições de Direito para Economistas Ciências Humanas
Macroambiente Econômico Economia
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Economia Economia
Métodos Quantitativos em Economia Métodos Quantitativos
Monografia Economia
Noções de Ciências Sociais Ciências Humanas
Opção, Futuros e Derivativos Economia
Pesquisa Operacional Métodos Quantitativos
Administração Administração
Princípios de Economia Economia
Teoria Macroeconômica I Economia
Teoria Macroeconômica II Economia
Teoria Microeconômica I Economia
Teoria Microeconômica II Economia
48
FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DE
APUCARANA
REGULAMENTO DE MONOGRAFIAS DO CURRÍCULO DO CURSO
DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA FECEA
(Aprovado pelo Departamento de Economia através da reunião extraordinária nº
01/2004 de 21/12/2004, conforme ata lavrada).
TÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO E DA FINALIDADE
Art. 1º - A monografia, atividade curricular obrigatória, integrante do currículo do
Curso de Ciências Econômicas e requisito essencial para a formação profissional do
economista, tem por objetivo proporcionar ao estudante, treinamento numa atividade
que será fundamental para seu exercício profissional futuro, através de trabalho
individual escrito, que deverá ampliar sua capacidade criativa de desenvolver e
expor argumentos de maneira articulada e formalmente correta, além de
proporcionar o exercício da competência técnica compromissada com a realidade
sócio-econômica-política do país.
Art. 2º - A disciplina Monografia, pertencente à 4ª série do Currículo do Curso de
Ciências Econômicas, com 272 horas/aula, está lotada no Departamento de
Economia da Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana.
Art. 3º - A finalidade da Monografia será alcançada através da elaboração de um
trabalho monográfico, que deverá abordar temas, de preferência sobre algum
aspecto da economia nacional, sem prejuízo do desenvolvimento de outros temas
relacionados à ciência econômica.
49
ART. 4º - A MONOGRAFIA pode ser das seguintes categorias:
1. Trabalho de Revisão Crítica da literatura sobre determinado tema.
2. Trabalho de Exposição de determinado tema com alguma contribuição
pessoal ou aplicação prática.
3. Trabalho original de pesquisa.
Parágrafo Único - As Bancas Examinadoras de avaliação da MONOGRAFIA devem
levar em consideração as dificuldades inerentes a cada categoria de trabalhos acima
indicadas.
TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 5º - A disciplina Monografia compreenderá as atividades de coordenação,
orientação e avaliação, sob a responsabilidade do Departamento de Economia.
SEÇÃO I
DA COORDENAÇÃO
ART. 6º - O Coordenador de MONOGRAFIA deverá ser eleito em Reunião do
Departamento de Economia entre os professores da carreira, em regime de 40 horas
e que tenha pelo menos o título de mestre.
Parágrafo Único - O Coordenador escolhido será nomeado por Portaria do Diretor
da FECEA, terá mandato com duração de 2 (dois) anos, sendo permitida a
recondução.
ART. 7º - Para o exercício satisfatório das suas atividades, o Coordenador de
Monografia contará com o apoio da Secretaria Acadêmica da FECEA.
Art. 8º - Ao coordenador da disciplina Monografia compete:
a) zelar pelo cumprimento das presentes normas;
50
b) dar assessoria aos orientadores no que se refere ao regulamento específico de
Monografias;
c) programar as atividades a serem desenvolvidas, através da elaboração e
divulgação do calendário de trabalho da atividade de Monografia;
d) instruir quanto às normas aplicáveis ao trabalho monográfico;
e) coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras em conjunto
com os professores orientadores, de acordo com a atribuição de encargos
estabelecida pelo Departamento de Economia;
f) definir, em conjunto com os demais professores, as linhas de pesquisa do
Departamento;
g) organizar o processo de apresentação do trabalho monográfico;
h) publicar com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, edital contendo a
composição das bancas previstas no art. 18 deste regulamento, bem como, o
local e horário para a defesa pública do trabalho monográfico pelo aluno;
i) divulgar entre os alunos de Monografia as pesquisas desenvolvidas pelo
Departamento de Economia ou de outros órgãos relacionados com o Curso de
Ciências Econômicas
j) criar prêmio às melhores Monografias, como forma de elevar a qualidade
acadêmica das mesmas;
k) divulgar, entre os alunos, a relação dos professores do Departamento e as
respectivas áreas de formação e atuação.
SEÇÃO II
DA ORIENTAÇÃO
Art. 9º - Para acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo aluno
matriculado na disciplina Monografia, será designado um professor para orientá-lo.
Parágrafo Único - A figura do Co-Orientador será permitida quando não houver
docente no Departamento habilitado na temática escolhida pelo aluno, devendo ser
docente da FECEA e ter aprovação do Departamento.
51
Art. 10 - Poderá haver recusa da orientação por parte do docente somente nos
seguintes casos:
I - quando o número de candidatos seja superior às vagas de que dispõe o
orientador;
II - diante da não adequação do tema pretendido pelo alunos com as áreas de
atuação do orientador indicado.
Parágrafo Único - em qualquer dos casos de recusa será garantida ao aluno a
indicação de outro docente para a realização da atividade de orientação.
Art. 11 - Serão orientadores:
I - todos os professores do Departamento de Economia integrantes da Carreira
Docente.
II - professores de outros departamentos, se o trabalho assim o exigir, desde que
haja uma co-orientação de um professor do Departamento de Economia.
Art. 12 - Compete aos professores orientadores:
I - colaborar com o aluno para a escolha e definição do tema da monografia;
II – opinar sobre a viabilidade do plano de Monografia;
II - indicar bibliografia hábil para consultas;
III - acompanhar, avaliar e orientar o aluno na elaboração da monografia em todas
as suas fases;
IV – informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação;
V - autorizar ou não o aluno a submeter a monografia à avaliação da banca, dando
ciência ao coordenador;
VI – presidir a banca examinadora do trabalho por ele orientado.
Art. 13 - O tempo previsto para orientação é de 1 (uma) hora/aula semanais por
orientado, cujo mesmo deverá ser considerado por ocasião da distribuição de aulas
pelo departamento.
Parágrafo Único – o tempo previsto que trata o caput deste artigo não pode exceder
a 20% (vinte por cento) do regime de trabalho do orientador.
52
SEÇÃO III
DA AVALIAÇÃO
Art. 14 – A avaliação da disciplina Monografia será feita em três etapas, sendo sua
aprovação atribuição do Orientador e da Banca Examinadora designada nos termos
deste Regulamento.
Art. 15 – A primeira nota será atribuição de uma banca composta de 3 (três
professores, sendo o Orientador membro nato, e constituirá da avaliação do Projeto
de Pesquisa da Monografia.
Parágrafo Único - A nota da avaliação do Projeto de Pesquisa será lançada na
pauta e terá peso 2 (dois).
Art. 16 – A segunda nota será atribuição da banca examinadora e constituirá da
avaliação da versão preliminar da Monografia através do processo de qualificação,
nos mesmos moldes da defesa pública da monografia, sendo que a nota será
lançada na pauta e terá peso 2 (dois).
Art. 17 – A terceira nota será atribuição da banca examinadora e constituirá da
avaliação da Monografia, sendo as notas lançadas na Folha de Avaliação constante
do Anexo 1 deste Regulamento.
Parágrafo Único - A nota da avaliação da Monografia será a média aritmética
simples dos 3 (três) membros da Banca Examinadora e terá peso 6 (seis).
Art. 18 –Tanto para a qualificação quanto para a defesa pública a banca
examinadora será composta pelo professor orientador e por 2 (dois) professores do
Departamento de Economia da FECEA indicados pelo coordenador ouvindo-os em
suas preferências.
§ 1º - Excepcionalmente e a critério do Departamento, poderá integrar a Banca
Examinadora docente de outra instituição ou profissional considerado autoridade na
temática da monografia a ser avaliada.
53
§ 2º - A participação de docente ou profissional de outra instituição será aprovada
em reunião do Departamento, sem ônus para a FECEA.
Art. 19 – Para a aprovação da Monografia a Banca Examinadora levará em
consideração a apresentação oral do trabalho, argüição, a relevância do tema, a
definição do problema e/ou hipótese, pesquisa bibliográfica, objetivos, métodos e
técnicas empregadas, redação, conclusões e observância das normas da ABNT-
NBR.
Parágrafo Único - Compete à Banca Examinadora atribuir pontos aos itens
constantes do “caput” deste artigo.
Art. 20 – Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver nota mínima 7 (sete)
resultado da soma das três notas.
Parágrafo Único - Se a nota final for superior a 3 (três) e inferior a 7 (sete), o aluno
terá direito a um novo julgamento, em data estabelecida pelo Coordenador e
Orientador de acordo com o calendário escolar da FECEA.
Art. 21 – Considerar-se-á reprovado o aluno que:
a. obtiver a nota final inferior a 3 (três);
b. não cumprir os prazos estabelecidos no calendário de trabalho da atividade
de monografia.
TÍTULO III
DO FUNCIONAMENTO
Art. 22 - Na disciplina Monografia, o aluno deverá definir uma área de atuação e
escolher, após entendimento, um professor para orientá-lo dentre os disponíveis
para essas atividades.
§ 1º - Até o final do primeiro bimestre, o aluno deverá apresentar ao Coordenador de
Monografias, o Projeto de Pesquisa avaliado e aprovado por uma banca
54
especialmente designada, elaborado em consonância com os conhecimentos
adquiridos no curso de Ciências Econômicas da FECEA.
§ 2º - Anualmente será aprovado um calendário para a atividade de Monografia.
Art. 23 - A designação do orientador dar-se-á de acordo com o artigo 9º do presente
regulamento.
Art. 24 - Ao aluno caberá o desenvolvimento da monografia, sempre em comum
acordo com o professor orientador.
Art. 25 - Ao professor orientador caberá o cumprimento das atividades previstas no
art. 12 deste regulamento e ao coordenador, as previstas no art. 8º.
Art. 26 – Ao final do segundo bimestre, o aluno deverá apresentar ao Coordenador
de Monografia a versão preliminar de seu Trabalho de Graduação em 3 (três) vias,
previamente aprovado por seu orientador, para que seja designada uma banca
examinadora para a qualificação do trabalho nos moldes da defesa pública da
versão final.
§ 1º - A referida versão será imediatamente encaminhada aos competentes da
Banca Examinadora, sendo que o prazo para avaliação final obedecerá aqueles
fixados pela Coordenação, de acordo com o calendário da Instituição.
§ 2º - O período de defesa da versão final da Monografia será estabelecido pela
Coordenação de Monografia, obedecendo, sempre, 30 (trinta) dias antes do final do
período letivo de acordo com o calendário escolar.
§ 3º - Cada aluno disporá de no mínimo 15 (quinze) e no máximo 45 (quarenta e
cinco) minutos para apresentação da monografia.
§ 4º - Após a avaliação, a Banca Examinadora devolverá as cópias do Trabalho ao
aluno para que as alterações sugeridas sejam processadas.
55
Art. 27 – Na apresentação da versão final do Trabalho de Graduação, o aluno
deverá respeitar as normas técnicas da ABNT-NBR, devendo o Trabalho ter um
mínimo de 30 (trinta) páginas datilografadas em espaço dois, não computadas para
este cálculo a capa, folha de rosto, agradecimentos, sumário e anexos.
Parágrafo Único - Cada aluno apresentará 1 (uma) cópia à Coordenação que será
arquivada no Departamento e uma versão digitalizada (CD ou disquete).
TÍTULO IV
DOS DIREITOS E DEVERES DO ACADÊMICO
Art. 28 - Além dos previstos em normas internas da faculdade e nas pertinentes, são
direito do aluno matriculado na disciplina Monografia:
I - dispor dos elementos necessários à execução de suas atividades, dentro das
possibilidades científicas, técnicas e financeiras da Faculdade Estadual de Ciências
Econômicas de Apucarana;
II - contar com a coordenação e orientação de professor para a realização do
trabalho monográfico.
III - conhecer a programação das atividades a serem desenvolvidas pela disciplina
Monografia.
IV - ser previamente informado sobre a composição da banca de avaliação da
disciplina Monografia, bem como sobre o local, data e horário da defesa de seu
trabalho.
V - impugnar um dos dois membros indicados pelo coordenador para a banca até 3
(três) dias após a publicação do edital, mediante justificativa escrita.
Art. 29 - Além dos previstos em normas internas da Faculdade Estadual de Ciências
Econômicas de Apucarana e nas leis pertinentes, são deveres do aluno matriculado
na disciplina Monografia:
I - cumprir este regulamento;
II - apresentar, nos prazos estabelecidos, os relatórios para avaliação e o trabalho
em sua versão final, bem como comparecer para a defesa pública, perante a banca,
na data, horário e local programados;
56
III - manter contatos constantes com o professor orientador e com o professor
coordenador;
IV – cumprir o plano e o cronograma estabelecidos em conjunto com o seu
orientador;
V - responsabilizar-se pelo uso de direitos autorais resguardados por lei a favor de
terceiros quando das citações, cópias ou transcrições de trechos de outrem.
TÍTULO V
NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA
Art. 30 – As normas para a elaboração da Monografia são as estabelecidas pelo
Departamento de Economia através das “Normas e Padrões para Trabalhos
Acadêmicos do Departamento de Economia da FECEA”.
TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 31 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Departamento de Economia,
ouvidos o professor orientador e o coordenador da disciplina Monografia.
Art. 32 - Pelo não cumprimento das normas contidas nesse Regulamento ficarão
docentes e discentes sujeitos a normas disciplinares vigentes na Instituição.
Art. 33 - Este regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo
Departamento de Economia da FECEA, revogadas as disposições em contrário.
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ANEXO I
(REGULAMENTO DE MONOGRAFIAS DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA)
ATA DE DEFESA PÚBLICA DE
MONOGRAFIA DE GRADUAÇÃO
FECEA – Faculdade Estadual de Ciências
Econômicas de Apucarana
Departamento de Economia
Curso de Ciências Econômicas
1 - Identificação do Aluno
Nome do Aluno:
2 – Título da Monografia
3 – Avaliação da Banca Examinadora
Nome do Examinador e Assinatura
Item Peso
Notas
Monografia Conteúdo Apresentação escrita
7 2
Orientador:
Defesa Apresentação oral 1
Monografia Conteúdo Apresentação escrita
7 2
Examinador 1:
Defesa Apresentação oral 1
Monografia Conteúdo Apresentação escrita
7 2
Examinador 2:
Defesa Apresentação oral 1 Nome do Aluno: Média Final:
4 - Resultado: A Banca Examinadora, em ____ / ____ / ____ , após a Defesa da Monografia e argüição, decidiu:
Pela aprovação da Monografia. Pela aprovação da Monografia (correções).
Pela reprovação da Monografia Preenchido pelo Orientador após a entrega da versão final da Monografia:
Foram feitas as correções, conforme requerido pela Banca Examinadora, e a Monografia foi aprovada.
Não foram feitas as correções, conforme requerido pela Banca Examinadora, e a Monografia foi reprovada.
Autenticação pelo Professor Orientador:
___ / ___ / _____ __________________________________ Data Assinatura / Carimbo
Homologação pelo Coordenador de Monografias:
___ / ___ / ___
Data Assinatura / Carimbo