PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS ... · 3 3. CONCEPÇÃO O curso de Ciências...

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FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DE APUCARANA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS APUCARANA – PARANÁ 2006

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

APUCARANA – PARANÁ

2006

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1. IDENTIFICAÇÃO DA FACULDADE

A Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana (FECEA)

constitui-se numa das instituições integrantes do Sistema Estadual de Ensino

Superior do Governo do Estado do Paraná, administrando os cursos de graduação

em Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Administração de Empresas,

Administração em Comércio Exterior, Administração Pública, Administração

Hospitalar, Secretariado Executivo Trilíngüe, Turismo e Serviço Social. Esta

Faculdade oferece também cursos de especialização em áreas afins aos cursos de

graduação.

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

BACHARELADO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Turno de Funcionamento: Noturno - das 19h10min às 22h40min.

Carga Horária: 3.424 horas/aula

Tempo de Integralização Curricular: Mínimo de 4 anos e máximo de 7 anos

Vagas Ofertadas no Vestibular: 50

Regime de Funcionamento: Seriado Anual

Processo Seletivo: Semestral

Mantenedora: Governo do Estado do Paraná

Ato de Autorização: Decreto nº. 48.376 de 27/07/1960.

Ato de Reconhecimento: Decreto nº. 62.041 de 03/01/1968.

Coordenador do Curso: Rogério Ribeiro

[email protected]

Tel: (43) 3423-7277

Titulação: Mestre

Regime de trabalho: TIDE

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3. CONCEPÇÃO

O curso de Ciências Econômicas visa à formação de um Economista voltado

à condição de cientista social, cuja atuação profissional privativa verifica-se,

liberalmente ou não, nas atividades econômicas e financeiras, em empreendimentos

públicos, privados e mistos.

4. SOBRE O PROFISSIONAL

São inerentes ao campo profissional do Economista as seguintes atividades,

cujos desdobramentos estão previstos na legislação que regulamenta a profissão:

planejamento, projeção, programação e análise econômico-financeira de

investimentos e financiamentos de qualquer natureza; estudos, análises e pareceres

pertinentes à macro e microeconomia; perícias, avaliações e arbitramentos,

auditorias interna e externa; e outros trabalhos em que se desdobram os constantes

dos itens anteriores ou com os quais sejam conexos. Também é facultada aos

bacharéis em Ciências Econômicas a inscrição nos concursos para provimento das

cadeiras de Estatística, Economia e Finanças, existentes em qualquer ramo de

ensino técnico ou superior e nos cursos de Ciências Econômicas.

5. OBJETIVOS GERAIS DO CURSO CONTEXTUALIZADO EM RELAÇÃO À SUA

INSERÇÃO INSTITUCIONAL, POLÍTICA, GEOGRÁFICA E SOCIAL.

Em conformidade com a Resolução CNE/CES n0 07 de 29 de março de 2006,

na elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas deverão

ser observadas as seguintes exigências:

• Comprometimento com o estudo da realidade brasileira, sem prejuízo de uma

sólida formação teórica, histórica e instrumental;

• Pluralismo metodológico, em coerência com o caráter plural das ciências

econômicas formada por correntes de pensamento e paradigmas diversos;

• Ênfase nas inter-relações dos fenômenos econômicos com o todo social em

que se insere; e

• Ênfase na formação de atitudes, do senso ético para o exercício profissional e

para a responsabilidade social, indispensável ao exercício futuro da profissão.

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O curso de Ciências Econômicas da FECEA busca desenvolver profissionais

com formação plural para atuarem no cenário globalizado, de forma competente,

crítica, ética e transformadora. No primeiro, segundo e terceiro setor, utilizarão os

diferentes recursos da teoria econômica, de forma a articular o seu raciocínio para

entender o mundo e resolver problemas do bem estar da comunidade, adequando,

especificamente, as suas competências e habilidades à realidade da demanda e

mercado profissional da região norte do Estado do Paraná.

O profissional egresso da Graduação em Ciências Econômicas da FECEA

tem atuação em áreas diversas do campo das Ciências Sociais Aplicadas do Paraná

e do Brasil, seguindo cursos de pós-graduação para se tornar docente em diversas

instituições, ou seguindo a carreira profissional em empresas diversas, atuando

diretamente no chamado “chão de fábrica” ou galgando postos da direção superior

das empresas.

Tem-se destacado também como um importante empreendedor na economia

paranaense e nacional, principalmente por sua presença na indústria, gerando

desenvolvimento, riquezas e empregos para a sociedade.

Por fim, diga-se que, associado a tudo isso, evidencia-se o gosto pela

sociabilidade, revelado numa comunidade que mantém intensa atividade social e de

lazer, proveniente ainda das velhas tradições sócio-culturais da cidade.

O curso de Economia pretende estar plenamente sintonizado com a proposta

da FECEA, na condição de agente parceiro do processo de transformação da

sociedade com base nos valores sócio-culturais.

6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

As habilidades e competências referentes ao desenvolvimento da formação

oferecida pelo Curso de Ciências Econômicas estão relacionadas à atividade

profissional e à atuação econômica-cidadã-social. Inspirando-se na legislação que

regulamenta a profissão, o curso de ciências econômicas da FECEA pretende

formar profissionais com as seguintes competências:

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a) A de planejar, projetar, programar e analisar investimentos, financiamentos e

políticas econômicas de qualquer natureza;

b) A de fazer estudos e análises e emitir pareceres pertinentes a matérias

referentes à conjuntura macroeconômica, assim como questões pertinentes à

área microeconômica;

c) A de auxiliar no planejamento empresarial.

Para isso procura formar profissionais que reúnam as seguintes habilidades:

a) Capacitação em técnicas matemáticas e estatísticas, utilizadas para realizar

previsões sobre variáveis macroeconômicas, como a taxa de inflação e a de

crescimento econômico, e sobre variáveis microeconômicas, como evolução

de preços de ações em bolsas de valores e de commodities no mercado

internacional;

b) Capacitação na utilização de modelos econômicos teóricos para a análise da

realidade;

c) Sólida formação em humanidades em geral, principalmente em história e

sociologia, que lhes permita não apenas realizar análises técnicas, mas

também refletir sobre problemas sociais mais amplos, particularmente sobre

aqueles que afetam a economia brasileira.

7. PERFIL DO PROFISSIONAL DESEJADO

O bacharel em Ciências Econômicas, de acordo as competências e habilidades

apontadas acima, deve apresentar as seguintes características:

• Um profissional plural que, ao mesmo tempo, consiga analisar a conjuntura e

estrutura econômica e social, e também tenha conhecimento dos

instrumentos e técnicas para resolver problemas;

• Um profissional que seja, ao mesmo tempo, um técnico e um cientista social

que deve se ajustar a um ambiente de mudanças e de elevado nível

tecnológico;

• Um profissional apto à tomada de decisões, habilitado para atuar em qualquer

área do mercado de trabalho, com perfil adequado aos recentes requisitos de

padrão analítico e competência crítica e às rápidas transformações do

mercado de trabalho;

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• Um profissional com visão generalista, com elevada capacitação técnica e

capaz de combinar de forma multidisciplinar a formação teórica instrumental;

• Um profissional com conhecimento da estrutura econômica e social regional,

do Norte do Paraná, principalmente do Vale do Ivaí, e com instrumentos e

técnicas para resolver problemas locais.

Desta forma, o bacharel em Ciências Econômicas da FECEA deve apresentar

um perfil centrado em sólida formação geral e domínio técnico dos estudos

relacionados com a formação teórico-quantitativa peculiares ao curso, além da visão

histórica do pensamento econômico aplicado à realidade regional e brasileira e ao

contexto mundial, de tal forma que o egresso possa agregar e revelar:

a. Uma base cultural e intelectual ampla, que possibilite o entendimento das

questões econômicas no seu contexto histórico, social, ambiental e político;

b. Capacidade de tomada de decisões e de resolução de problemas numa

realidade micro e macroeconômica diversificada e em constante

transformação;

c. Capacidade analítica, visão crítica, habilidade e competência para adquirir

novos conhecimentos, inclusive de forma trans e multidisciplinar;

d. Domínio das habilidades relativas à efetiva comunicação e expressão oral e

escrita;

e. Atitude ética e responsabilidade social e ambiental;

f. Uma base científica e intelectual pautada no ensino, na pesquisa e na

extensão.

Para o graduado que resolver ir diretamente para o mercado de trabalho, o curso

oferece áreas de formação com o objetivo de possibilitar uma melhor formação

profissional.

8. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA

A biblioteca da FECEA está instalada numa área de 318,12 m2 e o seu horário

de funcionamento é das 07h30min às 11h30min, das 13h00 às 17h00 e das

18h30min às 22h30min. O seu acervo conta com 2.765 volumes. Possui, ainda,

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assinatura de 23 periódicos. Todo o seu acervo está informatizado, contando com

consulta, reservas e renovação pela internet.

Anualmente a FECEA realiza a ampliação e atualização de seu acervo. Para

isso, conta com rubrica orçamentária específica para a aquisição de novos livros.

Além disso, o Governo do Estado do Paraná vem implementando programas de

modernização e de implantação de infra-estrutura para pesquisa que compreende,

entre outras ações, o direcionamento de recursos para a aquisição de acervo

bibliográfico.

A FECEA possui dois laboratórios de informática cada um com 25

computadores para aulas de informática, atividades de extensão e utilização dos

acadêmicos. Possui, ainda, entre diversos laboratórios, os de Política e

Planejamento Econômico e o Laboratório de Econometria, onde os professores

desenvolvem suas pesquisas e orientam os projetos de iniciação científica.

A Instituição possui 4 (quatro) sala de multimeios, cada uma contando com

televisor, aparelho de DVD, computador e projetor multimídia para que os

professores utilizem nas atividades de ensino e extensão.

Todas as 57 salas de aulas possuem espaço adequado para acomodar,

confortavelmente, até 50 alunos cada uma.

9. VOCAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

O curso de Ciências Econômicas pretende a formação de um profissional

apto a enfrentar os desafios do mercado de trabalho e da sociedade como um todo.

Não tem assim uma vocação específica, mas genérica. Levando em conta que os

egressos do curso estão procurando oportunidade para o exercício profissional em

vários estados brasileiros, é recomendável que conserve sua característica de

generalidade formativa, dando ao aluno oportunidade de aprofundar o estudo em

área do seu interesse.

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10. PERFIL DO DOCENTE DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DO PONTO

DE VISTA DA CIDADANIA

Espera-se do docente do ponto de vista da cidadania:

a) Postura crítica em relação à Faculdade e comprometimento com a qualidade

do ensino;

b) Postura democrática seja em sala de aula seja na comunidade;

c) Cordialidade, urbanidade, companheirismo e espírito colaborador;

d) Postura crítica à ordem social e política;

e) Capacidade e exercício da autocrítica;

f) Postura ética principalmente no exercício da profissão;

g) Espírito e ação comunitária;

h) Espírito empreendedor e renovador das práticas sociais;

i) Independência de postura em termos pessoais e profissionais;

j) Idoneidade moral e firmeza de caráter;

k) Humildade científica.

11. REGIME ACADÊMICO E CARGAS HORÁRIAS DAS ATIVIDADES DIDÁTICAS

E DA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

O Curso de Economia tem a duração de quatro anos, desenvolvidos através

do sistema seriado anual. O currículo apresenta conteúdos de formação geral, de

formação teórico-quantitativa, de formação histórica e teórico-práticos.

Resolução interna da FECEA, proposta pelo Departamento de Economia,

estabelecerá a forma de integralização das disciplinas (semestral ou anual),

respeitando os pré-requisitos e o encadeamento dos conteúdos.

12. MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

Ao longo do curso, sejam quais forem às disciplinas, o professor deve

procurar uma integração entre a teoria e a prática, como pólos em contínua

interação, num processo em espiral. A formação prática deve ser ponto de partida

para a reflexão teórica, a partir do pressuposto de que todo conhecimento emerge

de uma situação concreta, sendo a teoria um instrumento/ferramenta para

compreendê-la.

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Uma outra relação teoria-prática está centrada nas atividades de extensão e

grupos de estudos e pesquisas. Considera-se que a aprendizagem decorra da

permanente interação entre teoria e prática ao longo do curso. Igualmente

considera-se que o currículo torna-se mais interessante para o aluno, pois as

discussões em sala de aula organizam-se em torno do que a realidade apresenta.

Também o Trabalho de Conclusão de Curso possibilita essa relação entre

teoria-prática. O aluno, ao final do seu curso, deve elaborar trabalho de iniciação

científica, sob a forma de uma monografia, em que ele pode trabalhar tanto com

aspectos teóricos de sua escolha, quanto promover estudos empíricos, suscitadores

de reflexões sobre a realidade.

A utilização dos diferentes laboratórios existentes na FECEA permite ao aluno

experiências teóricas-práticas relevantes.

13. INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

O curso tem como período para integralização o mínimo de 04 anos e máximo

de 07 anos.

14. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem tem um caráter de verificação do rendimento

escolar do aluno. Sendo assim, poderá será feita em cada disciplina através de

provas e de trabalhos escolares. É recomendada pelo departamento, que seja feita

também uma avaliação contínua, a fim de diagnosticar como o processo pedagógico

tem acontecido.

15. INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Com o objetivo de aproximar os alunos de atividades de pesquisas que

aprimorem o conhecimento, o Curso de Ciências Econômicas tem como um de seus

objetivos oferecer e incentivar o desenvolvimento de projetos de iniciação cientifica,

com orientação dos professores que disponham de titulação mínima de mestre.

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O Programa de Iniciação Científica é destinado a alunos que demonstrem

potencial, interesse e habilidades destacados no Curso de Ciências Econômicas.

Busca propiciar, sob a orientação e coordenação de um professor, condições

para a realização de atividades que favoreçam a formação acadêmica, em

patamares de excelência, tanto para o desenvolvimento de estudos em programas

de pós-graduação, como para a integração no mercado profissional.

Constitui-se, portanto, em uma modalidade de investimento acadêmico, com

uma concepção orientada pelo objetivo de formar globalmente o aluno, através da

iniciação à investigação científica, na perspectiva do desenvolvimento de habilidades

de resolução de problemas e pensamento crítico.

16. MONITORIA

É um programa pedagógico voluntário traduzido numa atividade de preparação

do aluno para o desenvolvimento de habilidades relacionadas às atividades de

ensino e pesquisa.

A atividade de monitoria objetiva:

a) Subsidiar trabalhos acadêmicos, orientados por professores, através de

ações multiplicadoras;

b) Intensificar e assegurar a cooperação entre estudantes e professores nas

atividades básicas da FECEA, relativas ao ensino;

c) Despertar, no aluno, o interesse pela carreira acadêmica; e

d) Permitir o aprofundamento teórico através da mediação das práticas

acadêmicas desenvolvidas pelos alunos.

Os alunos são selecionados de acordo com os seguintes critérios, além dos

estabelecidos pela FECEA:

a) Ter cursado a disciplina com bom aproveitamento;

b) Ter bom desempenho no curso; e

c) Ter disponibilidade de horário compatível com o plano de trabalho da

respectiva disciplina/atividades de monitoria.

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Ao final do período previsto para o exercício das atividades de monitoria, o

monitor, após avaliação realizada pelo professor, receberá um "Certificado de

Exercício de Monitoria".

17. MONOGRAFIA

A elaboração da monografia, componente obrigatório, integra o currículo do

curso de Ciências Econômicas constituindo-se num dos principais pontos

estabelecidos como elemento norteador do processo de iniciação científica. Através

da monografia, professores e alunos consolidam áreas de pesquisa e buscam elevar

a qualidade do ensino na graduação. Trata-se de uma atividade curricular que testa

o nível da formação acadêmica e integra o acadêmico à iniciação científica.

A orientação dos trabalhos envolve todos os professores do Departamento de

Economia da FECEA, podendo ser permitida a orientação por professores de outros

departamentos, desde que aprovada pelo de Economia. As monografias são

avaliadas em defesa pública perante banca formada por três membros, um dos

quais pode ser externo ao corpo docente ou mesmo a FECEA. Segue anexo o

Regulamento Interno de Monografias da FECEA.

18. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Visando o aperfeiçoamento, cada vez maior do aluno, o Curso de Ciências

Econômicas, além das atividades regulares que constam da matriz curricular, prevê

a realização de atividades de enriquecimento científico-pedagógico, denominadas

atividades complementares.

Atividades Complementares são ações de pesquisa e extensão, que

funcionam como componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por

avaliação, de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno,

inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo estudos e atividades

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas

relações com o mundo do trabalho, bem como as ações de pesquisa e extensão

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junto à comunidade. As atividades complementares se constituem em componentes

curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando.

A carga horária total para as Atividades Complementares é de 160 horas,

distribuídas em 40 horas em cada série.

As atividades complementares propiciam a reflexão e o engajamento dos

alunos em experiências diversificadas, possibilitando a conjugação teoria e prática,

na dinâmica do processo pedagógico. Contribuem para a formação profissional e

permitem a participação dos alunos em diferentes eventos educativos como museus,

teatros, fóruns, seminários, congressos, palestras, conferências, etc.

Em princípio, o Curso de Ciências Econômicas opta pelas seguintes atividades:

• Seminários: durante a formação do futuro economista será oferecido

seminários de estudos de diferentes tópicos científicos, educacionais,

comportamentais e éticos. Esses seminários poderão ser ministrados por

professores da FECEA ou de outras instituições de ensino.

• Palestras: o Curso deverá promover palestras ministradas por professores e

profissionais especialmente convidados para este fim, com temas atuais e de

interesse para a formação do economista.

• Cursos de extensão: a política acadêmica do Curso de Ciências Econômicas

entende que os cursos de extensão complementam a formação profissional e

atendem aos interesses dos alunos. Assim, os professores são

continuamente convidados a oferecer cursos extras onde temas de interesse

da atualidade serão discutidos.

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19. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA FECEA

1º ANO

Disciplinas C.H. Semanal

C. H. Total Pré-requisitos

Noções de Ciências Sociais 2 68

Princípios de Economia 2 68

Contabilidade Social 2 68

Matemática Aplicada à Economia 4 136

História Econômica Geral 2 68

Matemática Financeira 2 68

História do Pensamento Econômico 2 68

Instituições de Direito para Economistas 2 68

Contabilidade Geral 4 136

Administração 2 68

TOTAL 24 816

2º ANO

Disciplinas C.H. Semanal

C. H. Total

Pré-requisitos

Teoria Microeconômica I 4 136 Princípios de Economia

Métodos Quantitativos em Economia 4 136 Matemática Aplicada à

Economia

Formação Econômica do Brasil 2 68 História Econômica Geral

Estatística Econômica 4 136

Economia do Trabalho 2 68 Princípios de Economia

Macroambiente Econômico 2 68 Princípios de Economia

Pesquisa Operacional 2 68

Economia Política 4 136 História do Pensamento

Econômico

TOTAL 24 816

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3º ANO

Disciplinas C.H. Semanal C. H. Total

Pré-requisitos

Teoria Microeconômica II 2 68 Teoria Microeconômica I

Teoria Macroeconômica I 4 136 Macroambiente Econômico

Economia Monetária e Financeira 4 136 Teoria Microeconômica I

Economia Internacional 2 68 Teoria Microeconômica I

Métodos e Técnicas de Pesquisa

em Economia

2 68

Economia do Setor Público 2 68 Teoria Microeconômica I,

Macroambiente.

Economia Industrial 2 68 Teoria Microeconômica I

Econometria 2 68 Métodos Quantitativos em

Economia

Optativa I 2 68

Optativa II 2 68

TOTAL 24 816

4º ANO

Disciplinas C.H. Semanal C. H. Total Pré-requisitos

Teoria Macroeconômica II 2 68 Teoria Macroeconômica I

Economia Brasileira

Contemporânea

4 136 Teoria Macroeconômica I

Desenvolvimento Sócio-Econômico 2 68 Teoria Macroeconômica I

Monografia 8 272 Métodos e Técnicas de

Pesquisa em Economia

Elaboração e Análise de Projetos 2 68 Princípios de Economia e

Matemática Financeira

Optativa III 2 68

Optativa IV 2 68

Optativa V 2 68

TOTAL 24 816

CARGA HORÁRIA TOTAL 3.264

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20. ÁREAS DE FORMAÇÃO

Como linha de formação profissional o curso de Ciências Econômicas da

FECEA apresenta em sua estrutura curricular disciplinas optativas cujas qual o

acadêmico escolhe dentre as três áreas de formação ofertadas pelo Departamento

de Economia: Desenvolvimento Regional, Economia de Empresas e Finanças.

No início do segundo semestre da segunda série, em data a ser estabelecida

em calendário escolar pela Secretaria Acadêmica da FECEA, os acadêmicos

deverão efetuar a escolha da área de formação que desejam cursar nas 3ª e 4ª

séries.

As áreas de formação disponíveis serão ofertadas sob demanda ficando

estabelecido um mínimo de 20 (vinte) acadêmicos matriculados em cada disciplina.

No caso de não se atingir o mínimo necessário os acadêmicos inscritos deverão

efetuar a sua matrícula em outra área de formação.

ÁREAS DE FORMAÇÃO

DESENVOLVIMENTO REGIONAL

3º ANO

Disciplinas C.H.

Semanal

C. H.

Total Pré-requisitos

Economia Paranaense - Optativa I 2 68 Teoria Microeconômica I

Economia Regional e Urbana I - Optativa II 2 68 Teoria Microeconômica I

4º ANO

Disciplinas C.H.

Semanal

C. H.

Total Pré-requisitos

Economia Regional e Urbana II - Optativa III 2 68 Economia Regional e

Urbana I

Economia da Integração - Optativa IV 2 68 Economia Regional e

Urbana I

Economia Espacial e Planejamento

Regional e Urbano - Optativa V

2 68 Economia Regional e

Urbana I

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ECONOMIA DE EMPRESAS

3º ANO

Disciplinas C.H.

Semanal

C. H.

Total Pré-requisitos

Economia de Empresas I - Optativa I 2 68 Teoria Microeconômica I

Análise Econômico-Financeira de

Empresas - Optativa II

2 68 Teoria Microeconômica I

4º ANO

Disciplinas C.H.

Semanal

C. H.

Total Pré-requisitos

Economia de Empresas II - Optativa III 2 68 Economia de Empresas I

e Análise Econômico-

Financeira de Empresas

Finanças das Empresas - Optativa IV 2 68 Economia de Empresas I

e Análise Econômico-

Financeira de Empresas

Competição Estratégica e Organização de

Mercados - Optativa V

2 68 Economia de Empresas I

e Análise Econômico-

Financeira de Empresas

FINANÇAS

3º ANO

Disciplinas C.H.

Semanal

C. H.

Total Pré-requisitos

Finanças I - Optativa I 2 68 Teoria Microeconômica I

Opção, Futuros e Derivativos - Optativa II 2 68 Teoria Microeconômica I

4º ANO

Disciplinas C.H.

Semanal

C. H.

Total Pré-requisitos

Finanças II - Optativa III 2 68 Finanças I

Avaliação de Empresas - Optativa IV 2 68 Finanças I

Gerenciamento de Risco - Optativa V 2 68 Finanças I

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21. PRÉ-REQUISITOS

As disciplinas do curso apresentam pré-requisitos sem os quais o acadêmico

não poderá se matricular na mesma.

O acadêmico somente poderá ter disciplinas em regime de adaptação da

série imediatamente anterior à de matrícula.

Somente poderá se habilitar à atividade curricular de Monografia o Acadêmico

que concluiu 2/3 (dois terços) do currículo do curso de Economia e cursou a

disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa em Economia.

22. DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO GERAL

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA

% DO

TOTAL

Contabilidade Geral 136

Matemática Financeira 68

Estatística Econômica 136

Matemática Aplicada à Economia 136

Instituições de Direito para Economistas 68

Noções de Ciências Sociais 68

Administração 68

Princípios de Economia 68

TOTAL 748 21,84

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CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO-QUANTITATIVA

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA

% DO

TOTAL

Contabilidade Social 68

Econometria 68

Economia do Setor Público 68

Economia do Trabalho 68

Economia Industrial 68

Economia Internacional 68

Economia Monetária e Financeira 68

Economia Política 68

Elaboração e Análise de Projetos 68

Macroambiente Econômico 68

Métodos Quantitativos em Economia 136

Optativa I 68

Optativa II 68

Optativa III 68

Optativa IV 68

Optativa V 68

Pesquisa Operacional 68

Teoria Macroeconômica I 136

Teoria Macroeconômica II 68

Teoria Microeconômica I 136

Teoria Microeconômica II 68

Desenvolvimento Sócio-Econômico 68

TOTAL 1.836 53,62

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CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO HISTÓRICA

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA

% DO

TOTAL

Economia Brasileira Contemporânea 136

Formação Econômica do Brasil 68

História do Pensamento Econômico 68

História Econômica Geral 68

TOTAL 340 10,0

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICOS

DISCIPLINA CARGAHORÁRIA % DO

TOTAL

Métodos e Técnicas de Pesquisa em

Economia

68

Monografia 272

TOTAL 340 10,0

Total de carga horária dos conteúdos 3.264 95,33

Atividades Complementares 160 4,67

TOTAL GERAL 3.424 100,0

23. PERFIL DO CORPO DOCENTE LOTADO NO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

Professor Titulação Regime de Disciplina

Trabalho

Acir Bacon Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA e Especialização em Economia Agrícola pela FECEA.

T-20 Princípios de Economia; Macroambiente

Econômico.

Antonio Pereira da Silva Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA e Mestrado em Economia pela UEM

T-40 Economia do Trabalho; Teoria Macroeconômica II; Avaliação de Empresas.

Aylton Paulus Jr Graduação em Ciências Econômicas pela FAE e Mestrado em Economia pela UEM

T-24 Teoria Microeconômica I; Teoria Macroeconômica I;

Análise Econômico Financeira de Empresas.

Ilson José Campana Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA e Especialização em Economia Agrícola pela FECEA.

T-40 Economia Paranaense.

Josias Borges Gamero Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA e Mestrado em Administração Financeira pela PUC/SP.

T-20 Elaboração e Análise de Projetos; Finanças das

Empresas.

Késia de Souza Lucas Graduação em Ciências Econômicas pela UEM e Mestrado em Economia pela UEM.

T-40 Contabilidade Social; Teoria Microeconômica II.

Luiz Jairo Dallaqua Graduação em Matemática pela UEL e Mestrado em Economia pela UFU.

T-40 Estatística Econômica; Econometria; Monografia;

Opção, Futuros e Derivativos.

2

Marcela Nogueira Ferrario Graduação em Ciências Econômicas pela UEM e Especialização em Estatística pela UEM.

T-20 História Econômica Geral; História do Pensamento Econômico; Formação Econômica do Brasil.

Marcelo Vargas Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA e Especialização em Economia Empresarial pela UEL

T-20 Economia Regional e Urbana I; Economia

Regional e Urbana II.

Noel Francisco de Souza Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA e Especialização em Desenvolvimento Gerencial e Marketing pela FECEA.

T-20 Economia da Integração.

Noelia Felipe Graduação em Ciências Econômicas pela UEM e Mestrado em Economia pela UEM.

T-20 Desenvolvimento Sócio-Econômico; Economia

Espacial e Planejamento Regional e Urbano.

Paula Tissiany Viana de Macedo Carneiro Graduação em Ciências Econômicas pela UFV e Mestrado em Economia pela UEM.

T-40 Economia de Empresas I; Gerenciamento de Risco.

Paulo da Cruz Correia Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA, Mestrado em Economia pela UFSC e Doutorando em Engenharia Florestal pela UFPR.

TIDE Economia Política; Economia Industrial;

Economia de Empresas II.

Pedro Gílson Victor Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA e Especialização em Economia Agrícola pela FECEA.

T-12 Economia Brasileira Contemporânea.

3

Rogério Ribeiro Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA e Mestrado em Economia pela UEM.

TIDE Economia Monetária e Financeira; Competição

Estratégica e Organização de Mercados.

Ruy Barbosa Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA e Especialização em Economia Agrícola pela FECEA.

TIDE Economia do Setor Público.

Tânia Terezinha Rissa de Souza Graduação em Ciências Econômicas pela FECEA, Especialização em Desenvolvimento Gerencial e Marketing pela FECEA e Mestranda em Economia pela UEM.

TIDE Métodos e Técnicas de Pesquisa em Economia.

Vicente Junqueira de Castro Jr Graduação em Engenharia Civil pela PUC/RJ e em Ciências Econômicas pela FECEA e Mestrado em Economia pela UEM.

T-40 Métodos Quantitativos em Economia; Economia

Internacional; Finanças I; Finanças II

24. EMENTAS E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS:

ADMINISTRAÇÃO

EMENTA: Conceito, histórico e importância da administração e da empresa

moderna. Gerência: função e evolução de seu papel. Teorias administrativas:

perspectiva histórica e aplicação na empresa. Pós-modernidade e seus

desdobramentos na administração: os desafios da gestão na atualidade.

Administração na prática: montando um negócio. Planejamento estratégico.Conceito

de planejamento estratégico e administração estratégica. Metodologia de elaboração

do planejamento: definição do negócio; análise ambiental e setorial; mapeamento

dos fatores críticos de sucesso; estabelecimento das diretrizes organizacionais -

missão, visão, valores e objetivos; definição de estratégias corporativas e funcionais;

implementação, controle estratégico e competências essenciais.

BIBLIOGRAFIA:

HITT, Michael A.; HOSKINON, Robert E. Administração estratégica. São Paulo:

Thomson Learning, 2002.

PORTER, Michael E. Competição: estratégias competitivas essenciais. 7ª.ed. Rio de

Janeiro : Campus, 1986.

DUBRIN, Andrew J. Princípios de Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral. São Paulo: Átlas, 1950.

GATES, Bill. A Empresa na Velocidade do Pensamento: como um sistema nervoso

digital. São Paulo: Companhia das Letras, 2999.HANDY, Charles. A Era da

Transformação: a transformação no mundo das organizações. São Paulo: Makron

Books, 1996.

HARVEY, David. A Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 1993.

MOTTTA, Fernanado C. P. Teorias das Organizações: evolução e crítica. São Paulo:

Pioneira, 1986.

PEREIRA, Aprecido dos Santos (Org.) Criando o seu Próprio Negócio: como

desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995.

ROBBINS, Stephen P. Administração - mudanças e perspectivas. São Paulo:

Saraiva, 2000.

TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios da Administração Científica. São Paulo:

Átlas, 1970.

2

WEBER, Max. Os Fundamentos da Organização Burocrática. In: CAMPOS,

Edmundo (Org.). Sociologia da Burocracia. Rio de Janeiro:Zahar, 1978.

ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE EMPRESAS

EMENTA: Estudo e aplicação de processos de diagnósticos operacionais mediante

o manuseio de relatórios, demonstrativos e demais informações econômico-

financeiras de empresas.

BIBLIOGRAFIA:

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2003.

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e Suas Aplicações. São Paulo:

Atlas, 2000.

BONOMO, Marco. Finanças Aplicadas ao Brasil, Editora da Fundação Getulio

Vargas, 2000.

BREALEY, R. A Myers, S. C. Princípio e Finanças Empresariais. Rio: McGraw-Hill,

1992.

BRIGHAM, Eugene F. & EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: teoria e

prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

BRIGHAM, Eugene. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de

Janeiro: Edit. Campus, 1999.

CARVALHO, Carlos Eduardo. Mercado Financeiro. São Paulo: Global, 1986.

COSTA CÉSAR LAURO DA. Opções: Operando a Volatilidade. São Paulo:

BM&F/Cultura, 1995.

DE FARIA. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.

ELTON, E. J., GRUBER, M.J., BROWN, S. e WEITZMANN, M. Moderna Teoria de

Carteiras e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.

FAMÁ, Rubens e PEROBELLI, Fernanda F. Determinantes da estrutura de capital:

aplicação a empresas de capital aberto brasileiras. Revista de Administração da

USP. São Paulo: v. 37, n. 3, p.33-46, jul/set. 2002.

FAMÁ, Rubens e RIBEIRO NETO, Ramon M. Uma alternativa de crescimento para o

mercado de capitais brasileiro: o novo mercado. Revista de Administração da USP.

São Paulo: v. 37, n. 1, p. 29-38, jan/mar. 2002.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra,

1987.

3

GONÇALVES, Reinaldo. Grupos Econômicos: uma análise conceitual e teórica.

Revista Brasileira de Economia, v. 45. Nº 4, out/dez de 1991, p. 491-518.

MATHIAS, W. F.; GOMES, J.M.; - Matemática Financeira. São Paulo: Átlas.

SAUNDERS. Administração das Instituições Financeiras. São Paulo: Atlas, 2000.

OLIVEIRA, José Alberto de. Engenharia Econômica: uma abordagem às decisões de

investimento. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

ROSS, S. A. WESTERFIELD, R. W., Jaff. Administração Financeira, Atlas, 1995.

SAN VICENTE, A. Z., Administração Financeira, Átlas, 1979.

SILVA, LAURO DE ARÁUJO e TAGLIAYINI, M. Opções: do Tradicional ao Exótico.

São Paulo: Átlas, 1994.

SOUZA, Ademir & CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de

Investimento. São Paulo: Átlas, 1995.

AVALIAÇÃO DE EMPRESAS

EMENTA: Avaliação através do Fluxo de Caixa Descontado; Modelo de Dividendos

Descontados, Avaliação pelo Fluxo de Caixa da Firma (FCFF), Avaliação pelo Fluxo

de Caixa do Acionista (FCFE) e Valor Presente Ajustado; Avaliação de Empresas

em Dificuldades Financeiras (Financial Distress), Avaliação de Ofertas Públicas

Iniciais (IPO’s), Avaliação de Empresas de Capital Fechado, Avaliação de Empresas

Cíclicas, Avaliação de Fusões e Aquisições (M&A) e Avaliação de Empresas em

Mercados Emergentes; Avaliação através de múltiplos; Avaliação via opções reais;

Teoria de opções aplicada a avaliação de projetos e empresas.

BIBLIOGRAFIA:

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2003.

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e Suas Aplicações. São Paulo:

Atlas, 2000.

BONOMO, Marco. Finanças Aplicadas ao Brasil, Editora da Fundação Getulio

Vargas, 2000.

BREALEY, R. A Myers, S. C. Princípio e Finanças Empresariais. Rio: McGraw-Hill,

1992.

BRIGHAM, Eugene F. & EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: teoria e

prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

BRIGHAM, Eugene. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de

Janeiro: Edit. Campus, 1999.

4

CARVALHO, Carlos Eduardo. Mercado Financeiro. São Paulo: Global, 1986.

COSTA CÉSAR LAURO DA. Opções: Operando a Volatilidade. São Paulo:

BM&F/Cultura, 1995.

DE FARIA. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.

ELTON, E. J., GRUBER, M.J., BROWN, S. e WEITZMANN, M. Moderna Teoria de

Carteiras e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.

FAMÁ, Rubens e PEROBELLI, Fernanda F. Determinantes da estrutura de capital:

aplicação a empresas de capital aberto brasileiras. Revista de Administração da

USP. São Paulo: v. 37, n. 3, p.33-46, jul/set. 2002.

FAMÁ, Rubens e RIBEIRO NETO, Ramon M. Uma alternativa de crescimento para o

mercado de capitais brasileiro: o novo mercado. Revista de Administração da USP.

São Paulo: v. 37, n. 1, p. 29-38, jan/mar. 2002.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra,

1987.

GONÇALVES, Reinaldo. Grupos Econômicos: uma análise conceitual e teórica.

Revista Brasileira de Economia, v. 45. Nº 4, out/dez de 1991, p. 491-518.

MATHIAS, W. F.; GOMES, J.M.; - Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2004.

SAUNDERS. Administração das Instituições Financeiras. São Paulo: Atlas, 2000.

OLIVEIRA, José Alberto de. Engenharia Econômica: uma abordagem às decisões de

investimento. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

ROSS, S. A. WESTERFIELD, R. W., Jaff. Administração Financeira, Atlas, 1995.

SAN VICENTE, A. Z., Administração Financeira, Átlas, 1979.

SILVA, LAURO DE ARÁUJO e TAGLIAYINI, M. Opções: do Tradicional ao Exótico.

São Paulo: Átlas, 1994.

SOUZA, Ademir & CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de

Investimento. São Paulo: Átlas, 1995.

COMPETIÇÃO ESTRATÉGICA E ORGANIZAÇÃO DE MERCADOS

EMENTA: Introdução à Teoria dos Jogos: Estratégias dominantes, equilíbrio de

Nash; jogos não-cooperativos. Mercados de produtos homogêneos: modelos de

oligopólios de Cournot e de Bertrand. Jogos dinâmicos: equilíbrio perfeito de sub-

jogos. Modelo de oligopólio de Stackelberg. Modelos de oligopólio em ambientes

dinâmicos, jogos repetidos e “commitment”. Poder de Mercado e conluio. Barreiras à

entrada e preço limite. Discriminação de preços: definição, tarifas não lineares e

5

discriminação temporal (bens duráveis). Incerteza; revisão de utilidade esperada;

estratégias mistas. “Moral Hazard” e seguro incompleto. Informação Incompleta.

Seleção Adversa e racionamento de crédito.

BIBLIOGRAFIA:

ALBUQUERQUE, M. C. C. Microeconomia. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

ALMEIDA Fº, N. A Origem das Teorias de Organização Industrial. Revista de

Economia e Ensino. Uberlândia, vol. 1, n.2, p. 98-114, mar-1985.

COUTINHO, L. & FERRAZ, J. C. Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira.

Campinas: Papirus, 1993.

FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos: para cursos de administração e economia. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2004.

GUIMARÃES, E. A.. Acumulação e Crescimento da Firma. Rio de Janeiro:

Guanabara, 1987.

KON, Anita. Economia Industrial. São Paulo: Nobel, 1994;

LABINI, P. S.. Oligopólio e Progresso Técnico. São Paulo: Nova Cultural, 1986.

NAPOLEONI, C. A Crítica de Sraffa e as novas teorias de mercado. in NAPOLEONI,

C. O Pensamento Econômico do Século XX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979,

cap.4.

PORTER, M. Vantagem Competitiva. Criando e sustentando um crescimento

superior.Rio de Janeiro: Campus, 1989.

POSSAS, M. L. Estruturas de Mercado em Oligopólio. São Paulo: Hucitec, 1987.

RODRIGUES, R. I. Empresas Estrangeiras e Fusões e Aquisições. Texto para

discussão nº 622, Brasília: IPEA, 1999.

SCHERER, F. M.. Preços Industriais: Teoria e Evidência. Rio de janeiro: Campus,

1979.

SILVEIRA, Antonio Maria da. Aplicabilidade de Teorias Micro-Neoclássica e

Estratégia Empresarial. Revista de Economia Política. V. 14, nº 2, abr/jun, 1994.

SCHUMPETER, J. A.. Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril

Cultural, 1982.

SRAFFA, Piero. As Leis dos Rendimentos Sob Condições de Concorrência.

Literatura Econômica, v. 4, 1982.

STEINDL, J. Maturidade e Estagnação do Capitalismo Americano. São Paulo: Abril

Cultural, 1983.

6

TAVARES, Maria da Conceição. Problemas de Acumulação Oligopólica em

Economias Semi-Industrializadas. In: Acumulação de Capital e industrialização no

Brasil. Campinas: Unicamp, 1986.

VARIAN, H. R.. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de janeiro: Campus, 1994.

CONTABILIDADE GERAL

EMENTA: A idéia de empresa. Áreas/Funções de uma empresa. Noções básicas de

contabilidade. Conceito de contabilidade. Contas, débitos créditos e saldo. O método

das partidas dobradas. Receitas e despesas. Operação com mercadorias.

Contabilidade de custos. Provisões, depreciação. A inflação e os demonstrativos

contábeis. Análise de balanço. Demonstrativos contábeis. Rentabilidade, liquidez e

endividamento. Análise horizontal/vertical. Índices – padrão. Conceito de custos,

doutrina e elementos do custo de produção, custo de comercialização e de serviços,

custos relevantes para tomada de decisões, custos para controle, análise de custo-

volume-lucro.

BIBLIOGRAFIA:

IUDICIBUS, Sérgio et alli. Contabilidade introdutória 8 edição, São Paulo, Atlas -

1994

MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços - Abordagem básica, São

Paulo, Atlas - 1995.

MARTINS, Eliseu e Assaf Neto, Alexandre. Administração financeira, São Paulo,

Atlas 1985.

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica, São Paulo, Atlas.

CHIAVENATTO, I. - Administração de empresas: uma abordagem contigencial São

Paulo. Megraw-Hill 1982

PORTER, M. Estratégia competitiva, Rio de Janeiro. Ed. Campus, 1986

BUFFA, E.S. Administração da produção. Rio de janeiro: Livro Técnico e científicos

Editora, 1972.

MACHLINE, C. et allii. Manual de administração da produção. Rio de Janeiro - FGV.

9ª Ed., 1998

MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo. Atlas, 2006.

KOTLER, P. Marketing - Ed. Compacta, São Paulo, Atlas, 1993.

DUTRA, Rene Gomes. Custos - Uma Abordagem Prática. 5ª ED.Editora Atlas, SP,

2003.

7

HORNGREEN, C. T. Contabilidade de Custos: Um Enfoque Administrativo. 8ª Ed.

Atlas, SP, 2001.

MARTINS, E. Contabilidade de Custos (Inclui o ABC). 5.ed. Editora Atlas: São Paulo,

1996.

MORTON, Backer e LYLE E. Jacobsen. Contabilidade de Custos. - Um Enfoque de

Administração de Empresas. Editora McGraw-Hill do Brasil, 1978.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos. Saraiva, SP, 2002.

CONTABILIDADE SOCIAL

EMENTA: Conceitos iniciais: objetivos, conceitos introdutórios, as relações entre a

teoria econômica e a contabilidade social. Contabilidade privada, pública, social e

nacional. Os agregados macroeconômicos: produto, renda e despesas. Os

agentes da estrutura produtiva. Estoques e fluxos, valores brutos e líquidos.

Preços de mercado e à custo de fatores. O funcionamento das contas

nacionais; duas, três e cinco contas. Aspectos setoriais da contas nacionais; as

empresas, o governo e o setor externo; distribuição de renda; crescimento

populacional. Formação de capital e desenvolvimento econômico. Câmbio e termos

de troca. Indicadores, deflatores e números-índice. Planejamento econômico: matriz

insumo-produto, matriz de relações inter-setoriais,

BIBLIOGRAFIA:

BECKERMAN, W. Introdução a Análise da Renda Nacional. Rio de Janeiro: Zahar,

1979.

CARDOSO, Eliana. A economia brasileira ao alcance de todos. São Paulo:

Brasiliense, 1986.

CASTRO & LESSA. Introdução à Economia: uma abordagem estruturalista. Rio de

Janeiro: Forense, 1982.

EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva,

1986.

FIGUEIREDO, Ferdinando de Oliveira. Introdução à Contabilidade Nacional. Rio de

Janeiro: Forense, 1971.

MONTORO FILHO, André Franco. Contabilidade Social: uma introdução à

Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1989.

PAULANI, Leda Maria & BOBIK BRAGA, Márcio. A Nova Contabilidade Social. São

Paulo: Editora Saraiva, 2000.

8

ROSSETTI, José Pascoal. Contabilidade Social. São Paulo: Atlas, 1990.

DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO

EMENTA: Os modelos de crescimento econômico: Harrod-Domar, Solow, Kaldor-

Pasinetti. O processo histórico do desenvolvimento: considerações gerais sobre a

gestação das condições para surgimento da revolução industrial. O capitalismo

originário: A emergência de revolução industrial na Inglaterra. O capitalismo

atrasado: as condições para a industrialização na etapa monopolista, as

descontinuações tecnológicas e financeiras. A problemática da industrialização

latino-americana. Tópicos sobre o desenvolvimento do capitalismo no pós II Guerra:

políticas de recuperação da crise de 1929: o New Deal e o: nazismo. A II Guerra, a

reconstrução da Europa e Japão, com penetração das filiais americanas e

concorrência oligopólica internacional. A difusão do "padrão americano de

industrialização". O desenvolvimento do Japão e Alemanha, do Sudeste Asiático e

da América Latina.

BIBLIOGRAFIA:

ADELMAN, Irma. Teorias do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Forense,

1972.

CARNEIRO, Ricardo (org.). Os clássicos da economia. Vols. 1 e 2, 1997.

FURTADO. Celso. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundo

de Cultura, 1961.

HIRSCHMAN, A. O. A estratégia do desenvolvimento econômico. 1958.

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

HUNT & SHERMAN. História do pensamento econômico. 3ª ed. Petrópolis: Vozes,

1982.

HUNT, E. K. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. Rio de

Janeiro: Campus, 1982.

KUZNETS, S. Crescimento econômico moderno: descobertas e reflexões. Revista

Brasileira de Economia, 1985.

MARSHALL, Alfred. A Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril

Cultural, 1982 (Os Economistas).

MARX, Karl. O Capital. Crítica da Economia Política. Rio de Janeiro. São Paulo,

1982. (Os Economistas).

9

RICARDO, David. Princípios da Economia Política e Tributação. São Paulo: Abril

Cultural, 1982. (Os Economistas).

RODRIGUES, O. Teoria do subdesenvolvimento da Cepal. Paz e Terra, Rio de

Janeiro, 1984.

ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Átlas, 1983.

SALAMA, P. & VALIER, J. Uma Introdução à economia política. Civilização

Brasileira, 1975.

SCHUMPETER. J. A.. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril

Cultural, 1982.

SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. São Paulo: Átlas, 1993.

ECONOMETRIA

EMENTA: A Natureza da Análise de Regressão. Análise de Regressão de Duas

Variáveis. Modelo de Regressão de Duas Variáveis: O Problema da Estimativa,

Estimativa de Intervalo e Teste de Hipótese. A Hipótese da Normalidade. Extensões

do Modelo de Regressão Linear de Duas Variáveis. Análise de Regressão Múltipla:

O Problema da Estimativa e da Inferência. Multicolinearidade. Heteroscedasticidade.

Modelagem Econométrica. Regressão sobre Variáveis Dummies. Modelos e

Métodos de Equações Simultâneas.

BIBLIOGRAFIA:

GUJARATI, Damodar N. Econometria Básica. Makron Books do Brasil Editora Ltda.

São Paulo. Capital, 2000.

HILL, Carter, GRIFFTHIS, William & JUDGE, George. Econometria. São Paulo:

Editora saraiva, 1999.

Kmenta, Jan. Elementos de Econometria.Teoria Estatística Básica. Editora Atlas.

São Paulo. S.P,1994.

MATOS, Orlando Carneiro de. Econometria Básica. Teoria e Aplicações. Editora

Atlas. São Paulo. S.P. 1995.

VASCONCELLOS, Marco A.; et al. Manual de Econometria: Equipe de Professores

da USP. Editora Atlas. São Paulo. S.P, 2000.

ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

EMENTA: Economia primário-exportadora e a origem da indústria. Processo de

substituição de importações e a industrialização. Esgotamento do modelo e a crise

10

dos anos 60. O “milagre” brasileiro. A exaustão do “Milagre” e a crise dos anos 70.

Os choques externos. A economia brasileira dos anos 80: crise do início da década,

recuperação, o processo inflacionário, as políticas de ajustamento. A distribuição de

renda, desequilíbrios regionais e estrutura de classe. A nova inserção internacional.

Redefinição do papel do Estado. Política econômica na década de 1990 e os

desafios atuais.

BIBLIOGRAFIA:

ABREU, M. P. A Ordem do Progresso: 100 anos de Política Econômica na

República. Rio de Janeiro: Editora Campus. 1989.

BAER, Werner. A Economia Brasileira. São Paulo: Nobel, 1996. 416 p.

BAUMANN, R. (org.) O Brasil e a Economia Global. Rio de Janeiro: Campus Editora,

1996.

BELUZZO, Luiz Gonzaga de Mello & COUTINHO, Renata. Desenvolvimento

Capitalista no Brasil: ensaios sobre a crise. Vol. I e II. Campinas: Unicamp.

CARDOSO, E. A. Economia brasileira ao alcance de todos. 12 ed. São Paulo:

Brasiliense, 1991.

DEAN, W. A industrialização de São Paulo. São Paulo: Difusão Européia do Livro,

1971.

DELFIM NETTO, A O problema do café no Brasil. São Paulo: IPE/USP, 1981.

DRAIBE, S. M. Rumos e metamorfose: estado e industrialização no Brasil

1930/1960. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

FURTADO, Milton B. Síntese da Economia Brasileira. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos. 1988.

PELAEZ , C. M. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Atlas, 1987.

PEREIRA, L. B. Economia Brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1986. 192 p.

PRADO JUNIOR, C. História Econômica do Brasil. 36. Ed. São Paulo: Brasiliense,

1988.

SERRA, J. Ciclo e mudanças estruturais na economia brasileira dos pós-guerra. São

Paulo: Brasiliense, 1982.

TAVARES, M C. Da substituição da importações ao capitalismo financeiro. Rio de

Janeiro: Zahar: 1972

TAVARES, M. da C. & SERRA, J. Mais Além da estagnação. Rio de Janeiro: Zahar,

1972.

11

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval & GREMAUD, Amaury Patrick &

TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia Brasileira Contemporânea. 4ª ed. São Paulo:

Editora Atlas, 2002.

ECONOMIA DA INTEGRAÇÃO

EMENTA: Estudo de Política Comercial Internacional. Análise do processo de

integração econômica num contexto de globalização/regionalização. Estudo do

Mercosul e suas origens.

BIBLIOGRAFIA:

BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO- BID. Além das fronteiras: o

novo regionalismo na América Latina. Banco Interamericano de Desenvolvimento -

BID, relatório de 2002.

CAMPBELL, Jorge. (org.). Mercosul: entre a realidade e a utopia. Rio de Janeiro:

Relume Dumará, 2000.

CEPAL. A significação do mercado comum no desenvolvimento econômico da

América Latina. In: BIELSCHOWSKY, Ricardo (org.). Cinqüenta Anos de

Pensamento na CEPAL. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Economia -

COFECON/Ed. Record, 2000.

CEPAL. O regionalismo aberto na América Latina e no Caribe: a integração

econômica a serviço da transformação produtiva com equidade, in:

BIELSCHOWSKY, Ricardo (org.). Cinqüenta Anos de Pensamento na CEPAL. Rio

de Janeiro: Conselho Federal de Economia - COFECON/Ed. Record, 2000.

LEWANDOWSKY, Enrique Ricardo. Globalização, regionalização e soberania. São

Paulo: Juarez de Oliveira, 2003.

ECONOMIA DE EMPRESAS I

EMENTA: Conceitos básicos: modelos tradicionais de concorrência e sua crítica,

empresas, indústria e mercados. Economias de escala e escopo. Contraponto entre

barreiras à entrada, mercados contestáveis e “distribuição criadora” (Schumpeter).

Teoria dos custos de transação, cooperação. Empresa transnacional.

BIBLIOGRAFIA:

DOWSLEY & DOWSLEY. Origens e aplicações de recursos e economia financeira.

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1983.

12

GUIMARÃES, E. A. Acumulação e Crescimento da Firma. Rio de Janeiro:

Guanabara. 1987.

KON, Anita. Economia Industrial. São Paulo: Nobel. 1994.

LABINI, P. S. Oligopólio e Progresso Técnico. São Paulo: Nova Cultural. 1986.

MATOS, Francisco Gomes de. Administração para crescimento empresarial. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987.

NAPOLEONI, C. A. A Crítica de Sraffa e as Novas Teorias de Mercado. In

Pensamento Econômico do Século XX. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1979.

POSSAS, M. L. Estruturas de Mercado em Oligopólio. São Paulo: Hucitec. 1987.

SCHERER, F. M. Preços Industriais: teoria e evidência. Rio de Janeiro: Campus.

1979.

STEINDL, J. Maturidade e Estagnação do Capitalismo Americano. São Paulo: Abril

Cultural. 1983.

TAVARES, Maria da Conceição. Problemas de Acumulação Oligopólica em

Economias Semi-industrializadas. In: Acumulação de Capital e Industrialização no

Brasil. Campinas: Unicamp. 1986.

VARIAN, H.R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus. 1994.

WALTER, Milton Augusto. Orçamento integrado-operação investimentos e caixa.

São Paulo: Saraiva. 1980.

ECONOMIA DE EMPRESAS II

EMENTA: Concorrência Shumpeteriana e neo-shumpeteriana. Estratégias:

inovação, propaganda & marketing e financiamento. Defesa da concorrência,

regulação econômica. Política industrial e política ambiental. Composição setorial da

indústria e relações interindustriais. Estrutura brasileira, participação do capital

estrangeiro, participação e intervenção do Estado.

BIBLIOGRAFIA:

DOWSLEY & DOWSLEY. Origens e aplicações de recursos e economia financeira.

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983

GUIMARÃES, E. A. Acumulação e Crescimento da Firma. Rio de Janeiro:

Guanabara. 1987.

KON, Anita. Economia Industrial. São Paulo: Nobel. 1994.

LABINI, P. S. Oligopólio e Progresso Técnico. São Paulo: Nova Cultural. 1986.

13

MATOS, Francisco Gomes de. Administração para crescimento empresarial. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987.

NAPOLEONI, C. A. A Crítica de Sraffa e as Novas Teorias de Mercado. In

Pensamento Econômico do Século XX. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1979.

POSSAS, M. L. Estruturas de Mercado em Oligopólio. São Paulo: Hucitec. 1987.

SCHERER, F. M. Preços Industriais: teoria e evidência. Rio de Janeiro: Campus.

1979.

STEINDL, J. Maturidade e Estagnação do Capitalismo Americano. São Paulo: Abril

Cultural. 1983.

TAVARES, Maria da Conceição. Problemas de Acumulação Oligopólica em

Economias Semi-industrializadas. In: Acumulação de Capital e Industrialização no

Brasil. Campinas: Unicamp. 1986.

VARIAN, H.R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus. 1994.

WALTER, Milton Augusto. Orçamento integrado-operação investimentos e caixa.

São Paulo: Saraiva.1980

ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

EMENTA: Estado, Mercado e Economia Pública. Natureza dos Bens Públicos e

Intervenção Alocativa do Governo. Intervenção Distributiva do Governo. Intervenção

Estabilizadora do Governo. Dispêndio Público. Financiamento das Funções do

Governo: as fontes de recursos. Tributação: teoria e prática. Federalismo Fiscal: a

partilha de receitas e dispêndios públicos

BIBLIOGRAFIA:

AFFONSO, J. R. Um Panorama Atualizado da Carga Tributária nacional, Relatório

da Associação Brasileira de Secretários de Fazenda das Capitais Estaduais,1995.

DOS SANTOS, W. G. Cidadania e Justiça. A política social na ordem brasileira.

Campus, Rio de Janeiro, 1994.

FILELLINE, A. Economia do Setor Público. Atlas, São Paulo, 1991.

HERMANN, J. A Macroeconomia da Política Fiscal. Texto Didático No 52, IE/UFRJ,

1996.

LONGO, C. A. & TROSTER, R. L. Economia do Setor Público. Atlas, São Paulo,

1993.

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Janeiro : Editora Paz e Terra, 1991

REZENDE , Fernando. Finanças Públicas. Atlas, São Paulo, 1992.

RIANI, FLÁVIO. Economia do Setor Público. São Paulo, Atlas, 1997.

ECONOMIA DO TRABALHO

EMENTA: Capitalismo e trabalho assalariado: o mercado de trabalho capitalista.

Heterogeneidade estrutural e desenvolvimento capitalista tardio: o mercado de

trabalho nos países capitalistas atrasados. Elementos e fontes principais de dados

para a análise do mercado de trabalho brasileiro: determinantes demográficos e

migratórios; PIA, PEA e taxas de participação. Ocupação, desemprego, subemprego

e rotatividade; salário mínimo, salários nominais e reais; produtividade. Estado e

mercado de trabalho: salário mínimo, política salarial, políticas de emprego e apoio

ao desemprego. Sindicato e mercado de trabalho. Principais alterações estruturais

de mercado de trabalho brasileiro 1950/1980. O mercado de trabalho no período

recente. Temas macroeconômicos para discussão em seminários: a) inflação e

salários; b) automação e emprego; c) emprego e crescimento econômico; d) políticas

de estabilização e salários; e) ciclo econômico e mercado de trabalho; f) outros

temas emergenciais.

BIBLIOGRAFIA:

OLIVEIRA, Carlos A. B; MATTOSO, Jorge E. Levi; NETO, José F. S. et. Mundo do

Trabalho: crise e mudança no final do século. São Paulo: Página Aberta, 1994.

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MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Abril Cultural, v. 1, 1984.

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IUPE/RJ, 1991.

______. Desemprego e as Políticas de Emprego e Renda. Pesquisa. São Paulo:

Vértice e IUPE/RJ, 1994.

ECONOMIA ESPACIAL E PLANEJAMENTO REGIONAL E URBANO

EMENTA: O papel do processo de urbanização no estabelecimento das inter-

relações entre o espaço e a vida econômica no âmbito regional e urbano. Bases

conceituais da economia urbana e regional para o estabelecimento do espaço como

condicionante das atividades econômicas - principais enfoques. Teoria espacial dos

preços, custos e da renda da terra voltada a abordagem da circulação e transportes

como fatores de estruturação regional. A localização das atividades econômicas no

espaço regional e urbano e o seu planejamento - transportes, uso do solo e infra-

estrutura. As atividades econômicas urbanas e sua polarização no espaço regional

frente às tendências de globalização da economia - teoria do lugar central e pólos de

desenvolvimento. Os sistemas urbanos e suas relações com as estruturas de

organização regional - hierarquia, distribuição espacial e especialização funcional. O

desenvolvimento sustentável dos sistemas urbanos no processo de planejamento - a

questão metropolitana, a pobreza urbana, os impactos das novas tecnologias e o

desafio das megacidades. O planejamento local e urbano na organização e

desenvolvimento das atividades econômicas - economias de escala, de aglomeração

(localização e de urbanização). Políticas de intervenção no espaço urbano e regional

e suas interações com a economia regional. A organização urbano-regional das

atividades econômicas e a gestão do meio-ambiente.

BIBLIOGRAFIA:

ALVA, Eduardo Neiva. Metropoles (In) Sustentáveis. Rio de Janeiro, Relume

Dumara, 1997.

CAMARGO, Candido P. F. et alli São Paulo 1975 Crescimento e Pobreza. São

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1975.

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HARVEY, David. A Condição Pós-Moderna. São Paulo, Loyola, 1993.

JAGUARIBE, Helio. Brasil -Reforma ou Caos. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1989.

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MANZAGOL, C. Lógica do Espaço. São Paulo, DIFEL, 1985.

MASCARÒ, J. L. Desenho Urbano e os Custos de Urbanização. Brasília, MHU,

1987.

RATTNER, H. Planejamento e Bem Estar Social. São Paulo, Perspectiva, 1979.

RICHARDSON, H.W. Economia Regional. Rio de Janeiro, Zahar, 1975.

RICHARDSON, H.W. Economia Urbana. Rio de Janeiro, Interciência, 1978.

RIGHI, Roberto. A Estratégia dos Pólos Industriais como Instrumento para o

Desenvolvimento Regional e a sua Aplicabilidade no Estado de São Paulo.São

Paulo, 1990.

SINGER, Paul. Curso de Introdução à Economia urbana. Rio de janeiro, Forense,

1975.

SINGER, Paul. Economia Política da Urbanização. São Paulo, Brasiliense/CEBRAP,

1975.

ECONOMIA INDUSTRIAL

EMENTA: Crítica à teoria da concorrência perfeita e imperfeita. Concentração

industrial e formas de mercado. Preços e margens de lucro em condições de

oligopólio. Paradigma ECD. Estrutura de mercado oligopolística e padrões de

concorrência. Concentração e centralização do capital. Estratégia e dinamismo da

grande empresa oligopolística. Internacionalização do capital e firma multinacional.

BIBLIOGRAFIA:

ALBUQUERQUE, M. C. C. Microeconomia. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

ALMEIDA Fº, N. A Origem das Teorias de Organização Industrial. Revista de

Economia e Ensino. Uberlândia, vol. 1, n.2, p. 98-114, mar-1985.

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COUTINHO, L. & FERRAZ, J. C. Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira.

Campinas: Papirus, 1993.

FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos: para cursos de administração e economia. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2004.

GUIMARÃES, E. A. Acumulação e Crescimento da Firma. Rio de Janeiro:

Guanabara, 1987.

KON, Anita. Economia Industrial. São Paulo: Nobel, 1994;

KUPFER, D. HASENCLEVER, L. (org.) Economia Industrial: Fundamentos Teóricos

e Práticos no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 640p.

LABINI, P. S. Oligopólio e Progresso Técnico. São Paulo: Nova Cultural, 1986.

NAPOLEONI, C. A Crítica de Sraffa e as novas teorias de mercado. in NAPOLEONI,

C. O Pensamento Econômico do Século XX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979, cap.

4.

PORTER, M. Vantagem Competitiva. Criando e sustentando um crescimento

superior. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

POSSAS, M. L. Estruturas de Mercado em Oligopólio. São Paulo: Hucitec, 1987.

RODRIGUES, R. I. Empresas Estrangeiras e Fusões e Aquisições. Texto para

discussão nº 622, Brasília: IPEA, 1999.

SCHERER, F. M. Preços Industriais: Teoria e Evidência. Rio de janeiro: Campus,

1979.

SILVEIRA, Antonio Maria da. Aplicabilidade de Teorias Micro-Neoclássica e

Estratégia Empresarial. Revista de Economia Política. V. 14, nº 2, abr/jun, 1994.

SCHUMPETER, J. A. Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril

Cultural, 1982.

SRAFFA, Piero. As Leis dos Rendimentos Sob Condições de Concorrência.

Literatura Econômica, v. 4, 1982.

STEINDL, J. Maturidade e Estagnação do Capitalismo Americano. São Paulo: Abril

Cultural, 1983.

TAVARES, Maria da Conceição. Problemas de Acumulação Oligopólica em

Economias Semi-Industrializadas. In: Acumulação de Capital e industrialização no

Brasil. Campinas: Unicamp, 1986.

VARIAN, H. R. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de janeiro: Campus, 1994.

18

ECONOMIA INTERNACIONAL

EMENTA: A teoria do comercio internacional: as formulações clássica e neoclássica.

Críticas a teoria neoclássica. Desenvolvimento teórico recente: economias e

deseconomias externas, concorrência imperfeita, comércio intra-indústria,

transferência de tecnologia. Políticas e comércio internacional: livre comércio,

protecionismo, neo-protecionismo, organismos internacionais. Evolução da

Economia Internacional. Balanço de Pagamentos. O Sistema Monetário

Internacional. O movimento internacional do capital. A hegemonia dos países

centrais. Os ciclos do pós-guerra. A economia mundial recente.

BIBLIOGRAFIA:

ASTRO, N.;RODRIGUES, V. Introdução ao Estudo do Balanço de Pagamentos. Rio

de Janeiro: FEA-UFRJ, 1982. (Texto didático).

BACHA, Edmar. Introdução à Macroeconomia: Uma Perspectiva Brasileira. São

Paulo: Campus, 1987.

BIZELLI, João dos Santos & BARBOSA, Ricardo. TEC - Mercosul. São Paulo:

Aduaneiras, 1996.

BIZELLI, João dos Santos. Roteiro Básico para Importação. São Paulo:

Aduaneiras, 1996.

ELLSWORTH, Paul Theodor. Economia Internacional. São Paulo: Atlas, 1973.

555p.

FREITAS, Sebastião Garcia de. Economia Internacional: pagamentos

internacionais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985. 206 p.

GARCIA, Luiz Martins. Exportar: Rotinas e Procedimentos, Incentivos e Formação

de Preços. 5. ed. São Paulo: Aduaneiras, 1996.

KRUGMAN, Paul e OBSTFELD, Maurice. Economia Internacional- Teoria e Política,

Makron Books, 5ª ed., 2001

MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. São Paulo:

Atlas, 1995. 335 p.

MANKIW, N. G. Macroeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos

Científicos, 1995.

SACHS, J. & LARRAIN, F. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 1995.

SANTOS, Theotonio dos. Economia Mundial: integração regional &

desenvolvimento sustentável. 3. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1992. 144 p.

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SAVASINI, J.A.A., MALAN, P. & BAER, W. Economia Internacional. São Paulo:

Saraiva, 1979.

SILVA, Aristides. Economia Internacional. São Paulo: Atlas, 1980. 246 p.

SODERTEN, B. Economia Internacional. Rio de Janeiro: Interciência, 1979.

WILLIANSON, John. Economia Aberta e a Economia Mundial. Rio de Janeiro:

Campos. 1969. 394 p.

ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA

EMENTA: Origens e funções da moeda. Demanda de moeda: versões clássica e

neoclássica, Keynesiana, Tobin, Baumol e Friedman. Oferta monetária: medição de

oferta, criação de moeda; padrão ouro; padrão fiduciário. Base monetária,

multiplicador monetário. Sistema monetário e Banco Central: política monetária,

função do Banco Central. Orçamento monetário: base monetária e multiplicador.

Instrumentos de política monetária: compulsório, redesconto, mercado aberto.

Créditos e bancos: intermediação financeira, crédito bancário. A intermediação

financeira: uma abordagem teórica. Sistema Financeiro Brasileiro: estrutura e

evolução. Reforma concentração, internacionalização. Desmonetização, indexação,

dolarização. A crise financeira dos anos 80. A fragilidade financeira do setor público.

Tópicos especiais sobre a teoria monetária, da teoria quantitativa à visão pós-

Keynesiana. Evolução do Sistema Monetário Internacional - SMI. União Monetária.

Mercado de câmbio. Mercado de capitais.

BIBLIOGRAFIA:

LOPES,J.C. & ROSSETTI,J.P. Economia Monetária. 6.ed. SP. Atlas, 1988.

EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva,

1989.

CARDOSO, E. C. Economia Brasileira Atual ao Alcance de Todos. São Paulo:

Brasiliense, 1991.

FREITAS, S. C. Economia Internacional. São Paulo: Atlas, 1985.

SALOMON, R. O Sistema Monetário Internacional-1945 a 1976. São Paulo: Zahar,

1978.

MOTA, L. G. F. Introdução à Análise Monetária. São Paulo: Atlas, 1978.

PELAEZ, C. M. Economia Brasileira Contemporânea: origens e conjuntura atual.

São Paulo: Atlas, 1987.

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PELAEZ, C. M. & SUZIGAN, W. Economia Monetária: teoria, política e evidência

empírica. São Paulo: Atlas, 1978.

SUZIGAN, W. História Monetária do Brasil. Brasília: UNB, 1981.

SANDRONI, P. Dicionário de Economia. 5a ed. São Paulo: Best Seller, 1987.

CRUSIUS, P. W. et al. Economia. São Paulo: McGraw-Will, 1982.

VIDIGAL, G. E. B. Bancos e Finanças: aspectos da política financeira brasileira. São

Paulo: Raízes, 1981.

ECONOMIA PARANAENSE

EMENTA: Estudo da formação econômica e das transformações recentes da

economia paranaense.

BIBLIOGRAFIA:

CARMO, José Henrique do. O Paraná - sua ocupação e o desenvolver de suas

atividades econômicas. Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, nº 76. p.

33-59.

GERMER, Claus. Anotações sobre os resultados preliminares do Censo

agropecuário de 1985. Análise Conjuntural, Curitiba, v.9, nº12, dez.1987.

IPARDES. O Paraná: economia e sociedade. Curitiba: 1981.

LOURENÇO, G. M. & VOLACO, G. Análise da estrutura industrial paranaense nos

anos recentes. Análise Conjuntural, Curitiba, v. 9, n° 8, ago/1987.

PADIS, P. C. Formação de uma economia periférica: o caso do Paraná. São Paulo:

Hucitec, 1981.

ECONOMIA POLÍTICA

EMENTA: Evolução do capitalismo. O Projeto Científico da Economia Política.

Fisiocracia: As classes sociais relevantes; Origem, medição e apropriação do

excedente; A reprodução econômica. Adam Smith e o Projeto Científico da

Economia Política. Troca, divisão do trabalho e excedente; O "homem econômico";

O desenvolvimento econômico. Smith - Valor e Distribuição. Smith: trabalho

produtivo, improdutivo e acumulação de capital. Smith e a Liberdade de Comércio A

crítica ao mercantilismo; A teoria das vantagens absolutas. Ricardo:

desenvolvimento econômico e distribuição de renda. Efeitos do crescimento sobre

salários, lucro e renda da terra; tendência à queda da taxa de lucro e o "estado

estacionário"; crítica ao modelo do "Ensaio do Trigo". Ricardo: a teoria do valor. A

21

Leitura Neo-Ricardiana da Teoria Clássica do Valor e Distribuição. Ricardo: a teoria

das vantagens comparativas. A Lei de Say. Ricardo e a lei de Say; A polêmica com

Malthus. Valor, Dinheiro e Capital. Método em Marx. Processo de Trabalho e

Processo de Valorização. Gênese das Forças Produtivas Capitalistas. Reprodução e

Acumulação Capitalista. Concorrência, Preço de Produção e Tendência à Queda da

Taxa de Lucro.

BIBLIGRAFIA:

ARIDA, P. “A História do Pensamento Econômico como Teoria e Retórica” em

Retórica na Economia, José Márcio Rego (org), Editora 34, São Paulo, 1996 –

segunda versão publicada originalmente em 1983 como texto para discussão

PUC/RJ

BENETTI, C. Valor e Repartição. Ed. Coimbra, Portugal, 1976.

CORRÊA, P.G. A Teoria Clássica Vista do Ponto de Vista do Conceito de Programa

de Pesquisa. Rio de Janeiro: IE/UFRJ (Texto para Discussão n. 254), 1991.

GAREGNANI, P."Sobre a Teoria do Valor e Distribuição em Marx e nos Economistas

Clássicos" In: Progresso Técnico e Teoria Econômica. Ed. Hucitec-Unicamp, 1980.

HUNT, E. História do Pensamento Econômico. Ed. Campus, 1982.

KUNTZ, R. Capitalismo e Natureza - Ensaio sobre os fundadores da Economia

Política. Ed. Brasiliense, 1982.

MARX, Karl. O Capital. Crítica da Economia Política. Rio de Janeiro. São Paulo,

1982. (Os Economistas).

MEEK, R. Economia e Ideologia Ed. Zahar, 1971.

MIGLIOLI, J. Acumulação de Capital e Demanda Efetiva. Ed. T. A. Queiroz, 1982.

NAPOLEONI, C. Curso de Economia Política. Ed. Graal, 1979.

SMITH, A. Investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações. Coleção

Os Economistas Ed. Abril, 1997.

ECONOMIA REGIONAL E URBANA I

EMENTA: Espaço e Região. Economia Regional. Técnicas de Regionalização.

Crescimento Regional. Localização Agrícola. Localização Industrial e Crescimento

Regional. Teoria da Localização Regional. Localização das Atividades Terciárias. O

Processo de Urbanização. A Conurbação. Teorias sobre o desenvolvimento regional.

Relação entre desenvolvimento regional e nacional. Configuração espacial dada

pelo desenvolvimento capitalista.

22

BIBLIOGRAFIA:

CLEMENTE, Ademir & HIGACHI, Hermes Y. Economia e Desenvolvimento

Regional. São Paulo: Atlas, 2000.

CLEMENTE, Ademir. Economia Regional. Introdução à Economia do Espaço

Geográfico. Curitiba: Editora UFPR, 1987.

Haddad, P. R. (org.). Economia Regional: Teorias e Métodos de Análise. Banco do

Nordeste, Fortaleza, 1989.

HOLANDA, Nilson. Planejamento e Projetos. Rio de Janeiro: Anpec. 1976.

Revistas e textos técnicos.

ECONOMIA REGIONAL E URBANA II

EMENTA: Modelos de Base Econômica. Modelos de Insumo-Produto. Base teórica

da análise de insumo-produto. Multiplicadores no modelo de insumo-produto. Modelo

regional de insumo-produto. Modelo inter-regional de insumo-produto. Tópicos

especiais: análise de setores-chave e decomposição de multiplicadores. Modelos de

Contabilidade Social. Modelos Econométricos Regionais e Inter-regionais. Modelos

de Equilíbrio Geral Computável: a) Especificação; b) Calibragem; c) Aplicações; d)

Modelo Miniatura Monash; e) Modelos Espaciais de Equilíbrio Geral Computável.

Econometria Espacial. Micro-simulação Espacial e Interregional. Políticas de

desenvolvimento regional.

BIBLIOGRAFIA:

CLEMENTE, Ademir & HIGACHI, Hermes Y. Economia e Desenvolvimento

Regional. São Paulo: Atlas, 2000.

CLEMENTE, Ademir. Economia Regional. Introdução à Economia do Espaço

Geográfico. Curitiba: Editora UFPR, 1987.

Haddad, P. R. (org.). Economia Regional: Teorias e Métodos de Análise. Banco do

Nordeste, Fortaleza, 1989.

HOLANDA, Nilson. Planejamento e Projetos. Rio de Janeiro: Anpec. 1976.

Revistas e textos técnicos.

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS

EMENTA: Planejamento e Projeto. O projeto e a decisão de investir. Elementos que

compõe um projeto. Fases do projeto. Aspectos normativos e metodológicos na

23

elaboração de projetos. O processo de Elaboração de projetos. Análise ou avaliação

do projeto.

BIBLIOGRAFIA:

SOUZA, Alceu e CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de

Investimentos: fundamentos, Técnicas e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1997.

CLEMENTE, Ademir (Organizador). Projetos Empresariais e Públicos. São Paulo:

Atlas, 1998.

HOLANDA, Nilson. Planejamento e Projetos. Rio de Janeiro: Editora Apec, 1976.

WOILER, Sansão e MATHIAS, Washington Franco. Projetos – Planejamento,

Elaboração e Análise. São Paulo: Atlas, 1983.

PEDROSA, Sebastião Honorato. Manual Prático de Elaboração de Projetos.

Apucarana: Fecea, 1991.

ESTATÍSTICA ECONÔMICA

EMENTA: Principais conceitos de estatística: definição de população e amostra.

Estatística descritiva e análise exploratória de dados para variáveis qualitativas e

quantitativas: medidas de tendência central, medidas de dispersão, histograma de

freqüências, Box-Plots, Gráficos de Quantis e Gráficos Quantis x Quantis.

Probabilidade não-condicional e condicional. Variáveis aleatórias discretas e suas

distribuições: uniforme, Bernoulli, binomial, Poisson. Variáveis aleatórias contínuas e

suas distribuições: normal, qui-quadrado, t de Student, F de Snedecor. Variáveis

aleatórias multidimensionais (duas ou mais variáveis aleatórias) e suas distribuições.

Esperança matemática: propriedades do operador de esperança. Variância,

covariância e correlação. Inferência estatística. Estimadores de mínimos quadrados.

Estimadores de máxima verossimilhança. Intervalo de confiança. Testes de

hipóteses. Análise de variância.

BIBLIOGRAFIA:

BUSSAB, W. e MORETTIN,P. Estatística Básica. Atual Editora. 1987.

HOFFMANN,R. Estatística para Economistas. Bibl. Pioneira de C. Sociais.1991

MEYER, P. (1983) Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos Editora.

SPIEGEL, M. (1970) Estatística. São Paulo: McGraw-Hill.

24

FINANÇAS DAS EMPRESAS

EMENTA: Estrutura financeira das empresas. Administração do capital de giro.

Fontes de financiamento. Planejamento e controle financeiro.

BIBLIOGRAFIA:

CARVALHO, Carlos Eduardo. Mercado Financeiro. São Paulo: Global, 1986.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra,

1987.

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investimento. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

SOUZA, Ademir & CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de

Investimento. São Paulo: Átlas, 1995.

FINANÇAS I

EMENTA: Teoria de Finanças Fundamental: Os Ativos. Teoria e Política das

Corporações. Gestão Financeira Internacional.

BIBLIOGRAFIA:

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2003.

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e Suas Aplicações. São Paulo:

Atlas, 2000.

BONOMO, Marco. Finanças Aplicadas ao Brasil, Editora da Fundação Getulio

Vargas, 2000.

BREALEY, R. A Myers, S. C. Princípio e Finanças Empresariais. Rio: McGraw-Hill,

1992.

BRIGHAM, Eugene F. & EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: teoria e

prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

BRIGHAM, Eugene. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de

Janeiro: Ed. Campus.

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COSTA CÉSAR LAURO DA. Opções: Operando a Volatilidade. São Paulo:

BM&F/Cultura, 1995.

DE FARIA. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.

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ELTON, E. J., GRUBER, M.J., BROWN, S. e WEITZMANN, M. Moderna Teoria de

Carteiras e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.

FAMÁ, Rubens e PEROBELLI, Fernanda F. Determinantes da estrutura de capital:

aplicação a empresas de capital aberto brasileiras. Revista de Administração da

USP. São Paulo: v. 37, n. 3, p.33-46, jul/set. 2002.

FAMÁ, Rubens e RIBEIRO NETO, Ramon M. Uma alternativa de crescimento para o

mercado de capitais brasileiro: o novo mercado. Revista de Administração da USP.

São Paulo: v. 37, n. 1, p. 29-38, jan/mar. 2002.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra,

1987.

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investimento. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

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SAN VICENTE, A. Z., Administração Financeira, Átlas, 1979.

SILVA, LAURO DE ARÁUJO e TAGLIAYINI, M. Opções: do Tradicional ao Exótico.

São Paulo: Átlas, 1994.

SOUZA, Ademir & CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de

Investimento. São Paulo: Átlas, 1995.

FINANÇAS II

EMENTA: O Mercado de Renda Fixa. Análise dos Títulos de Renda Fixa. Risco em

Renda Fixa.

BIBLIOGRAFIA:

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2003.

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e Suas Aplicações. São Paulo:

Atlas, 2000.

BONOMO, Marco. Finanças Aplicadas ao Brasil, Editora da Fundação Getulio

Vargas, 2000.

BREALEY, R. A Myers, S. C. Princípio e Finanças Empresariais. Rio: McGraw-Hill,

1992.

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BRIGHAM, Eugene F. & EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: teoria e

prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

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Janeiro: Ed. Campus.

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COSTA CÉSAR LAURO DA. Opções: Operando a Volatilidade. São Paulo:

BM&F/Cultura, 1995.

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ELTON, E. J., GRUBER, M.J., BROWN, S. e WEITZMANN, M. Moderna Teoria de

Carteiras e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.

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aplicação a empresas de capital aberto brasileiras. Revista de Administração da

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EMENTA: Origens Portuguesas. Economia colonial. Economia escravista mercantil.

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GERENCIAMENTO DE RISCO

EMENTA: Definição de Riscos Econômicos e Financeiros; Medidas do Valor sob

Risco; Risco em Renda Fixa, Derivativos e Portfólios; Previsão de Riscos e de

Correlações; Desenvolvimento e Aplicação de Sistemas de Medição do Valor sob

Risco; Risco de Crédito; Sistemas de Gerenciamento e Controle de Risco.

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Investimento. São Paulo: Átlas, 1995.

HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO

EMENTA: Pensamento Econômico e História. Antecedentes: Aristóteles, Platão e os

Escolásticos. Mercantilismo: Colbertismo e Cameralismo. Os Fisiocratas. Economia

Política clássica: Objeto e método da economia, introdução à teoria do valor e

distribuição em David Ricardo. Neoclassicismo, a ascensão da escola marginalista:

Jevons, a escola austríaca: Menger, Wieser, Bohn-Bawerc; a teoria walrasiana do

equilíbrio geral; a teoria do equilíbrio parcial: Marshall; a escola monetarista:

Wicksell, Fisher, Hawtrey e Fridman; a crítica de Sraffa à teoria da concorrência e as

novas teorias do mercado (Joan Robinson e Chanberlin). Keynesianismo: posição de

Keynes na história do pensamento econômico; revolução keynesiana ou kaleckiana;

modelos de crescimento neo-keynesianos; a síntese neoclássica; a visão pós-

keynesiana; Davidson e Minski.

BIBLIOGRAFIA:

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1982. (Coleção: Os Economistas).

NAPOLEONI. O Pensamento Econômico do Século 20. São Paulo: Paz e Terra,

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SINGER, P. O capitalismo: sua evolução, sua lógica e sua dinâmica. São Paulo:

Moderna, 1987.

SOARES, Alcides R. Princípios de Economia política. São Paulo: Global, 1985.

HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL

EMENTA: Aspectos teóricos da História Econômica. Feudalismo e Transição: 1000-

1700. Revolução Industrial na Inglaterra. A segunda fase da Revolução Industrial. A

Economia Capitalista no Período Entre Guerras: crises e transformações. Os "Anos

Dourados" do Capitalismo: do término da Segunda Guerra ao início da década de

70. O Fim da Época de Ouro, o Recrudescimento do Liberalismo nos Anos 80 e a

Globalização da Vida Econômica na Década de 90. O Surgimento do Terceiro

Mundo - relações econômicas e políticas entre os países industrializados e os países

em desenvolvimento.

BIBLIOGRAFIA:

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INSTITUIÇÕES DE DIREITO PARA ECONOMISTAS

EMENTA: Direito e Economia. Direito Constitucional: Organização do Estado e da

Sociedade. Direito Tributário e Finanças Públicas. Direito Econômico. Direito

Administrativo. Direito Comercial. Direito do Trabalho.

BIBLIOGRAFIA:

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Consumidor. 2ºed. São Paulo, Saraiva, 1997.

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sobre a competitividade: defesa da concorrência e do consumidor. Nota Técnica,

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CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

LEI 8.884/94

ULHÔA, F. Manual de Direito Comercial. São Paulo, Saraiva, 1994. SZFAZN, R.

Contratos de Sociedades e Formas societárias. São Paulo, Saraiva, 1989. BITTAR,

C. A. Contratos empresariais. 2º ed, Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1990.

BORBA, J.E. Direito Societário. 3ºed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1997.

LEI DE INCENTIVO ÀS MICRO E PEQUENA EMPRESA.

NASCIMENTO, A. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo, Ltr. , 1990.

SIQUEIRA NETO, J. F. Contrato Coletivo de Trabalho .São Paulo, Ltr., 1991.

SOUZA Jr., J. G. e AGUIAR, R. (org.) Introdução Crítica ao Direito do Trabalho.

Série o Direito Achado na Rua,vol.2, Brasília, UnB, 1993.

MACROAMBIENTE ECONÔMICO

EMENTA: Atividade econômica e ambiente econômico. Os mercados da economia:

o mercado de bens e serviços, o mercado de moeda e ativos e o mercado de fatores

de produção. A inter-relação entre os mercados internos. O setor externo. A inter-

relação entre as variáveis do sistema econômico. Os determinantes dos agregados e

variáveis do sistema econômico.

33

BIBLIOGRAFIA:

BACHA, Edmar. Introdução à macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

DORNBUSCH, Rudiger & FISHER, Stanley. Macroeconomia. São Paulo: Makron

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ROSSETTI, José Paschoal. Contabilidade Social. São Paulo: Atlas, 1995.

SHAPIRO, Edward. Análise Macroeconômica. São Paulo: Atlas, 1985.

MATEMÁTICA APLICADA À ECONOMIA

EMENTA Números Reais. Limites. Continuidade. Derivada. Cálculo das Derivadas.

Aplicações das Derivadas. Técnicas de Integração. Séries Infinitas. Funções de

Duas ou Mais Variáveis. Máximo e Mínimos de Funções de Duas Variáveis.

Equações de Diferenças. Equações diferenciais de primeira ordem. Equações

diferenciais de ordem superior. Equações em diferenças lineares. Aplicações em

Economia. Integrais.

BIBLIOGRAFIA

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1982. Vol. 1

LEITHOLD, L. O cálculo com Geometria Analítica. Ed. São Paulo: Harper & Row do

Brasil. Vol. 1.

HARIKI, S., ABDOUNUR, O.J. Matemática Aplicada, Editora Saraiva, São Paulo,

1999.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Livros Técnicos e Científicos Editora SA,

1986, 2o volume.

CHIANG, A.C. Matemática para Economistas. São Paulo, McGraw-Hill do

Brasil/EDUSP, 1982.

HOFFMANN, L.D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 1990, 2o volume.

MATEMÁTICA FINANCEIRA

EMENTA: O valor do dinheiro no tempo. Noções fundamentais de matemática

financeira. Regime de juros simples. Descontos simples. Regime de juros

compostos. Descontos compostos. Rendas ou anuidades. Amortização de

empréstimos. Correção monetária. Títulos comerciais.

34

BIBLIOGRAFIA:

CARVALHO, Carlos Eduardo. Mercado Financeiro. São Paulo: Global, 1986.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra,

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OLIVEIRA, José Alberto de. Engenharia Econômica: uma abordagem às decisões de

investimento. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

SOUZA, Ademir & CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de

Investimento. São Paulo: Átlas, 1995.

MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA

EMENTA: Noções de Ética. A ciência e a pesquisa econômica: métodos, problemas,

níveis e tipos. As etapas de uma investigação científica em estudos quantitativos e

qualitativos. A definição do objeto de estudo: o problema de investigação e as

hipóteses. A pesquisa (investigação) econômica. Caráter profissional da pesquisa

econômica. Tipos, campos, formas de apresentação e estruturação de pesquisa

econômica. Estrutura básica do projeto e da monografia de conclusão de curso em

Ciências Econômicas. Etapas da pesquisa econômica: planejamento, coleta de

dados, tabulação e análise dos dados, redação final da pesquisa. O planejamento de

uma pesquisa econômica e redação da proposta (projeto) de pesquisa. Regras

básicas de estilo de redação científica e para citação e referências bibliográficas.

Seleção da bibliografia para as etapas posteriores do estudo. O conteúdo da

Revisão Bibliográfica e orientações para sua elaboração e redação. Definição do(s)

método(s) e procedimento(s) a ser(em) adotado(s) na pesquisa. A coleta de dados.

Organização e tabulação de dados: elaboração de tabelas e gráficos de acordo com

as normas técnicas.

BIBLIOGRAFIA:

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. Referências Bibliográficas. Rio de

Janeiro: ABNT, 1989.

BLAUG, Mark. Metodologia da economia, ou, Como os Economistas Explicam.

Tradução de Afonso Luiz Medeiros. 2ª ed. ver. São Paulo: EDUSP, 1999.

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______, Estrutura e apresentação de publicações científicas. São Paulo: McGraw do

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CURTY, Marlene Gonçalves & CRUZ, Anamaria da Costa. Apresentação de

Trabalhos Científicos: guia para alunos de cursos de especialização. Maringá: Dental

Press, 2000.

GIL, Antonio Carlos. Pesquisa em economia. São Paulo: Átlas, 1991.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Átlas, 1991.

_____. Técnicas de Pesquisa em Economia. 2ª ed. São Paulo: Átlas, 1991.

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade de. Metodologia do Trabalho

Científico. 4ª ed. São Paulo: Átlas, 1995.

MARCONI, Maria de Andrade de & LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 3ª

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MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual de elaboração de monografias. São Paulo:

Átlas, 1992.

MÜLLER, Mary Stela & ECHENIQUE, Vera Lúcia L. B.. Manual de elaboração de

monografias. 2ª ed. Londrina: UEL, 1990.

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Economia. São Paulo: EDUSP, 1993.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. São Paulo: Átlas, 1986.

SEVERINO. Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 14ª ed. São

Paulo: Cortez, 1986.

SILVA, Edna Lúcia da & MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da Pesquisa e

Elaboração de Dissertação. Florianópolis: Laboratório de Ensino à Distância, 2000,

118p.

MÉTODOS QUANTITATIVOS EM ECONOMIA

EMENTA: A natureza da economia matemática; Modelos econômicos; Análise de

equilíbrio econômico; Análise de estática comparativa; Abordagem matemática da

teoria do consumidor, abordagem matemática da teoria da empresa; Análise de

estática comparativa de modelos econômicos e suas variáveis; Derivadas e suas

aplicações na economia. Modelos de Otimização Econômica; Aplicações de

36

integração: teoria do excedente do produtor e do consumidor; Modelos lineares

econômicos.

BIBLIOGRAFIA:

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Científicos, 1982. Vol. 1

LEITHOLD, L. O cálculo com Geometria Analítica. Ed. São Paulo: Harper & Row do

Brasil. Vol. 1.

HARIKI, S., ABDOUNUR, O.J. Matemática Aplicada, Editora Saraiva, São Paulo,

1999.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,

1986, 2o. volume.

CHIANG, A.C. Matemática para Economistas. São Paulo, McGraw-Hill do

Brasil/EDUSP, 1982.

HOFFMANN L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 1990, 2o. volume.

HARIKI, Seiji, ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração,

economia, contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999.

HOFFMANN, Laurence D. & COLLEGE, Claremont Mckenna. Cálculo: um curso

moderno e suas aplicações. 2. ed. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

Editora. V.1 e 2. Trad. Denise Paravato. 1990.

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo:

Harbra Ltda. Trad. Cyro de Carvalho Patarra, 1988.

SILVA, Sebastião Medeiros da, Matemática para os cursos de economia,

administração e ciências contábeis / Ermes Medeiros da Silva, volume 1, 5.ed. - São

Paulo: Atlas, 1999.

SILVA, Sebastião Medeiros da, Matemática para os cursos de economia,

administração e ciências contábeis / Ermes Medeiros da Silva, volume 2,4.ed. - São

Paulo: Atlas, 1997.

SIMMONS, George. Cálculo com geometria analítica V.1. McGrawHill.

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VERAS, L. L., Matemática aplicada à economia: síntese da teoria, mais de 300

exercícios resolvidos e propostos com respostas. 2ª ed. São Paulo: Atlas S.A., 1995.

NOÇÕES DE CIÊNCIAS SOCIAIS

EMENTA: Origens do Pensamento Social Moderno. Renascimento e Humanismo;

Maquiavel, a Razão de Estado e o Papel do Estadista. Razão e Sensibilidade: o

sujeito do conhecimento e a natureza humana no pensamento do século XVII.

Individualismo, Contratualismo e Liberalismo. O Racionalismo Iluminista. Liberdade

Individual, Tolerância, Progresso. Cidadania, Representação e Limites do Governo.

Das Paixões aos Interesses: a construção do Homo Economicus. A consolidação do

sistema capitalista e as idéias econômicas de Smith, Ricardo e Malthus. A

consolidação da Sociedade Capitalista industrial. O pensamento de Durkheim, Marx

e Weber. A ilusão da ideologia A ideologia do trabalho, na sociedade brasileira.

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FALCON, Francisco José Calazans. Iluminismo. São Paulo: Ática, 2a ed., 1989,

Capítulos 4 a 10, pp. 31-91.

HIRSHMAN, Albert. As paixões e os interesses. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979,

1a Parte, "De como os interesses foram convocados para contrabalançar as

paixões", pp. 19-68; 2™ Parte, "De como se esperava que a expansão econômica

aprimorasse a ordem política", pp. 96-109.

HOBBES, Thomas (1588-1679). Leviatã [1651]. São Paulo: Abril Cultural, 1974,

Coleção Os Pensadores, vol. XIV, Parte I, Capítulos XIII e XIV, pp. 78-89; Parte II,

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MAQUIAVEL, Nicolau (1469-1527). O Príncipe [ 1513,publ. em 1532]. São Paulo:

Abril Cultural, 1973, Coleção os Pensadores, vol. IX, Capítulos XVII, XVIII,XXV, e

XXVI. Outra edição (de bolso): Paz e Terra, 1996.

MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

1997. Parte III, Capítulo 5: "A filosofia política do liberalismo e a tradição iluminista",

pp. 196-206.

MELLO, Leonel Itaussu Almeida. "John Locke e o individualismo liberal". In:

WEFFORT, Francisco, org., Os clássicos da política, vol. I. São Paulo: Ática, 1997,

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MORUS, Thomas (1478-1535). A Utopia [1516]. São Paulo: Abril Cultural, 1972.

Coleção Os Pensadores, vol. X.

NAPOLEONI, Claudio. Smith, Ricardo, Marx. Rio de Janeiro: Graal, 2a ed., 1981.

Cap. III: "Adam Smith", item 1, pp. 40-52.

NASCIMENTO, Milton Meira do. "Rousseau: da servidão à liberdade". In:

WEFFORT, Francisco, org., Os clássicos da política, vol. I. São Paulo: Ática, 1997,

pp. 187-241. Inclui textos de Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), extraídos de O

contrato social [1762] e do Discurso sobre a origem e os fundamentos da

desigualdade entre os homens [1755].

POLANYI, Karl. A grande transformação. Rio de Janeiro: Campus, 1980 [edição

original: 1944]. Cap. 4: "Sociedades e sistemas econômicos", pp. 59-69.

RIBEIRO, Renato Janine. "Hobbes: o medo e a esperança". in: WEFFORT,

Francisco, org., Os clássicos da política, vol. I. São Paulo: Ática, 1997, pp. 51-77.

ROTTERDAM, Erasmo de (1466-1533). Elogio da Loucura [1511]. São Paulo: Abril

Cultural, 1972. Coleção Os Pensadores, vol. X.

SMITH, Adam. Investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações

[1776]. São Paulo: Abril Cultural, 1974, coleção Os Pensadores, vol. XXVIII, Livro I,

Capítulos I a III, pp. 9-26.

39

WATT, Ian. Mitos do individualismo moderno: Fausto, Dom Quixote, Don Juan,

Robinson Crusoé. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997, Parte II, Capítulo 6: "Robinson

Crusoe", pp. 147-76.

OPÇÕES, FUTUROS E DERIVATIVOS

EMENTA: Mercados futuros. Mercado de opções. Estratégias de portfólio em

mercados derivativos. Tópicos especiais sobre o mercado de opções. Avaliação de

performance de fundos de investimentos. Modelos de gerenciamento de risco de

mercado.

BIBLIOGRAFIA:

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2003.

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e Suas Aplicações. São Paulo:

Atlas, 2000.

BONOMO, Marco. Finanças Aplicadas ao Brasil, Editora da Fundação Getulio

Vargas, 2000.

BREALEY, R. A Myers, S. C. Princípio e Finanças Empresariais. Rio: McGraw-Hill,

1992.

BRIGHAM, Eugene F. & EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: teoria e

prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

BRIGHAM, Eugene. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de

Janeiro: Edit. Campus.

CARVALHO, Carlos Eduardo. Mercado Financeiro. São Paulo: Global, 1986.

COSTA CÉSAR LAURO DA. Opções: Operando a Volatilidade. São Paulo:

BM&F/Cultura, 1995.

DE FARIA. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.

ELTON, E. J., GRUBER, M.J., BROWN, S. e WEITZMANN, M. Moderna Teoria de

Carteiras e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.

FAMÁ, Rubens e PEROBELLI, Fernanda F. Determinantes da estrutura de capital:

aplicação a empresas de capital aberto brasileiras. Revista de Administração da

USP. São Paulo: v. 37, n. 3, p.33-46, jul/set. 2002.

FAMÁ, Rubens e RIBEIRO NETO, Ramon M. Uma alternativa de crescimento para o

mercado de capitais brasileiro: o novo mercado. Revista de Administração da USP.

São Paulo: v. 37, n. 1, p. 29-38, jan/mar. 2002.

40

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra,

1987.

GONÇALVES, Reinaldo. Grupos Econômicos: uma análise conceitual e teórica.

Revista Brasileira de Economia, v. 45. Nº 4, out/dez de 1991, p. 491-518.

MATHIAS, W. F.; GOMES, J.M.; - Matemática Financeira. São Paulo: Átlas.

SAUNDERS. Administração das Instituições Financeiras. São Paulo: Atlas, 2000.

OLIVEIRA, José Alberto de. Engenharia Econômica: uma abordagem às decisões de

investimento. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

ROSS, S. A. WESTERFIELD, R. W., Jaff. Administração Financeira, Atlas, 1995.

SAN VICENTE, A. Z., Administração Financeira, Átlas, 1979.

SILVA, LAURO DE ARÁUJO e TAGLIAYINI, M. Opções: do Tradicional ao Exótico.

São Paulo: Átlas, 1994.

SOUZA, Ademir & CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de

Investimento. São Paulo: Átlas, 1995.

PESQUISA OPERACIONAL

EMENTA: Atribuições e campo da pesquisa operacional. Revisão de álgebra linear.

Simplex: algoritmo e método. Programação linear, método simplex, problemas

clássicos de programação linear, introdução à programação não-linear, teoria de

filas, solução analítica de modelos de filas, solução por simulação. Dualidade em PL.

Métodos duais. Interpretação econômica.

BIBLIOGRAFIA:

ACKOFF, Russel L. e SASIENI, Maurice W. Pesquisa Operacional. SãoPaulo: LTC,

1975.

GOLDBARG, M.C. e LUNA, H.P.L. Otimização Combinatória e Programação Linear

- modelos e algoritmos. Campus, 2000.

HILLIER, F.S. e LIEBERMAN, G.J. Introdução à Pesquisa Operacional. São Paulo:

Editora Campus, 1988.

OLIVEIRA,A.R.L. Métodos de Ponto Interior em Programação Linear: Estudo e

Implementação. Tese de Mestrado, FEE/UNICAMP, outubro/1989.

GONZAGA,C.C. Algoritmos de Pontos Interiores para Programação Linear IMPA,

Rio de Janeiro, 1989.

PUCCINI, A. A. e PIZZOLATO, N. D. Programação Linear. São Paulo: LTC, 1989.

41

PRINCÍPIOS DE ECONOMIA

EMENTA: Ciência e negócios. O problema econômico e a atividade de produção. O

sistema econômico e a organização econômica contemporânea. Mecanismos de

mercado e a formação de preço. As relações econômico-financeiras com o estado.

Os meios de pagamento nas economias modernas. Macroambientes e relações

internacionais.

BIBLIOGRAFIA:

ROSSETI, José Paschoal – Introdução à Economia – 17ª edição, Editora Atlas S/A,

1997 – São Paulo, SP.

USP, Equipe de Professores – Manual de Economia – 3ª Edição – Editora Saraiva –

1998 – São Paulo – SP.

PASSOS, Carlos Roberto Martins & NOGAMI, Otto – Princípios de Economia –

Editora Pioneira – 1998 – São Paulo – SP.

HUNT, E. K. – História do Pensamento Econômico: Uma Perspectiva Crítica – 7ª

edição – Editora Campus – 1989 – Rio de Janeiro – RJ.

JORGE, Fauzi Timaco & MOREIRA, José Otávio de Campos – Economia: Notas

Introdutórias – Editora Atlas – 1989 – São Paulo – SP.

MOCHON, Francisco & TROSTER, Roberto Luís – Introdução à Economia – Makron

Books – 1994 – São Paulo – SP.

MARQUES, Ney – Análise da Estrutura Econômica: Um Modelo de Relações

Macrofuncionais – CEPES – 1970 – Brasília – DF.

SINGER, Paul – Aprender Economia – 13ª edição – Brasiliense – 1991 – São Paulo

– SP.

CASTRO, A . & LESSA, C. – Introdução à Economia – Uma Abordagem

Estruturalista – 21ª edição – Forense Universitária – 1980 – Rio de Janeiro – RJ.

ALBUQUERQUE, Marcos Cintra Cavalcante de – Introdução à Teoria EconômiCa –

McGraw-Hill do Brasil – 1976 – São Paulo – SP.

ARAUJO, Carlos R. V. – História do Pensamento Econômica – Uma Abordagem

Introdutória – Editora Atlas – 1989 – São Paulo – SP.

BACHA, Edmar – Introdução à Macroeconomia: Uma Perspectiva Brasileira – 8ª

Edição – Editora Campus – 1991 – Rio de Janeiro – RJ.

WONNACOT, P. et al. – Economia - Tradução Yeda Rorato Crusius et al –

MacGraw-Hill do Brasil – 1982 – São Paulo – SP.

42

TEORIA MACROECONÔMICA I

EMENTA: Síntese da Teoria Keynesiana. Introdução à síntese neoclássica como

resposta a Keynes: antecedentes, principais autores e correntes. Determinação do

produto de equilíbrio. O modelo IS-LM. Preços, salários e emprego: inflação e

desemprego. Análise e crítica monetarista e os novos clássicos. Crítica da síntese

neoclássica. A macroeconomia de Kalecki: a determinação dos lucros; a distribuição

da renda; a determinação da Renda Nacional; setor externo determinante do

investimento; o Ciclo Econômico. O duplo caráter do investimento na visão neo-

keynesiana. Modelos do ciclo neo-keynesiano. Inovações e dinâmicas

macroeconômicas.

BIBLIOGRAFIA:

AMADEO, Edward J. John M. Keynes: cinqüenta anos da Teoria Geral. Rio de

Janeiro: PNPE-IPEA. 1992.

ASTRO, N.; RODRIGUES, V. Introdução ao Estudo do Balanço de Pagamentos. Rio

de Janeiro: FEA-UFRJ, 1982. (Texto didático).

BACHA, E. Introdução à Macroeconomia - Uma Perspectiva Brasileira. São Paulo:

Campus, 1987.

BRANSON, N.W. & LITVACK, J.M. Macroeconomia. São Paulo: Harper & Row,

1978.

CHICK, V. Macroeconomia Após Keynes. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

1993.

DORNBUSCH, R. & FISCHER, S. Introdução à Macroeconomia. São Paulo:

Makron Books, 1993a.

DORNBUSCH, R. & FISCHER, S. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books,

1993b.

DUILIO, E. Macroeconomia: teoria e exercícios. São Paulo: McGraw Hill, 1978.

FROYEN, Richard T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.

HALL, R. & TAYLOR, J. Macroeconomia. São Paulo: Campus, 1989.

JOBIM, A J. A Macroeconomia de Michael Kalecki. São Paulo: Graal, 1984.

KALECKI, Michal. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo:

HUCITEC, 1983.

KEYNES, John M. A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo:

Abril Cultural, 1982. (Coleção os Economistas)

43

KALECKI, Michal. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo:

HUCITEC, 1983.

LEITE, José Alfredo A.. Macroeconomia: teoria, modelos e instrumentos de política

econômica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

LIMA, G.T. Em Busca do Tempo Perdido: A Recuperação Pós-Keynesiana da Teoria

do Emprego de Keynes. Rio de Janeiro: BNDES, 1992.

LISBOA, Marcos de B. Preços de Produção, Métodos de longo prazo e Equilíbrio

Geral: Uma crítica à Teoria Neo-Ricardiana dos Preços Relativos. Rio de Janeiro.

BNDES. 1993.

LOPES, Luiz Martins & VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Orgs.)

Manual de Macreconomia. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MANKIW, N. G. Macroeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos

Científicos, 1995.

SACHS, Jeffrey D. & LARRAIN, Felipe. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books,

1995.

SIMONSEN, M. H. & CYSNE, R.P. Macroeconomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Atlas,

1995.

TEORIA MACROECONÔMICA II

EMENTA: Políticas de Ajuste na Macroeconomia Aberta. Os Preços e a Produção

em uma Economia Aberta: Demanda Agregada e Oferta Agregada. Taxas de

Câmbio Flexíveis em Contraposição a Taxas de Câmbio Fixas.

BIBLIOGRAFIA:

AMADEO, Edward J. John M. Keynes: cinqüenta anos da Teoria Geral. Rio de

Janeiro: PNPE-IPEA. 1992.

ASTRO, N.;RODRIGUES, V. Introdução ao Estudo do Balanço de Pagamentos. Rio

de Janeiro: FEA-UFRJ, 1982. (Texto didático).

BACHA, E. Introdução à Macroeconomia - Uma Perspectiva Brasileira. São Paulo:

Campus, 1987.

BRANSON, N.W. & LITVACK, J.M. Macroeconomia. São Paulo: Harper & Row,

1978.

CHICK, V. Macroeconomia Após Keynes. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

1993.

44

DORNBUSCH, R. & FISCHER, S. Introdução à Macroeconomia. São Paulo:

Makron Books, 1993a.

DORNBUSCH, R. & FISCHER, S. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books,

1993b.

DUILIO, E. Macroeconomia: teoria e exercícios. São Paulo: McGraw Hill, 1978.

FROYEN, Richard T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.

HALL, R. & TAYLOR, J. Macroeconomia. São Paulo: Campus, 1989.

JOBIM, A J. A Macroeconomia de Michael Kalecki. São Paulo: Graal, 1984.

KALECKI, Michal. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo:

HUCITEC, 1983.

KEYNES, John M. A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo:

Abril Cultural, 1982. (Coleção os Economistas)

KALECKI, Michal. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo:

HUCITEC, 1983.

LEITE, José Alfredo A. Macroeconomia: teoria, modelos e instrumentos de política

econômica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

LIMA, G.T. Em Busca do Tempo Perdido: A Recuperação Pós-Keynesiana da Teoria

do Emprego de Keynes. Rio de Janeiro: BNDES, 1992.

LISBOA, Marcos de B. Preços de Produção, Métodos de longo prazo e Equilíbrio

Geral: Uma crítica à Teoria Neo-Ricardiana dos Preços Relativos. Rio de Janeiro.

BNDES. 1993.

LOPES, Luiz Martins & VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Orgs.)

Manual de Macreconomia. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MANKIW, N. G. Macroeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos

Científicos, 1995.

SACHS, Jeffrey D. & LARRAIN, Felipe. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books,

1995.

SIMONSEN, M. H. & CYSNE, R.P. Macroeconomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Atlas,

1995.

TEORIA MICROECONÔMICA I

EMENTA: A microeconomia no contexto da teoria econômica. Teoria do consumidor.

Demanda de mercado. Teoria da produção. Teoria dos custos. Teoria dos preços em

45

concorrência perfeita. Monopólio puro. Concorrência monopolística. Análise clássica

do oligopólio. Teoria do equilíbrio geral e do bem estar.

BIBLIOGRAFIA:

CARVALHO, Carlos Eduardo. Mercado Financeiro. São Paulo: Global, 1986.

EATON, B. Curtis & EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo: Editora Saraiva,

1999.

FERGUSON, C.E.. Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982.

FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos: para cursos de administração e economia. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2004.

GARÓFALO, G.L. & CARVALHO, L.C.P.. Teoria Microeconômica. São Paulo: Átlas.

1985.

MILLER, Roger Leroy. Microeconomia: teoria, questões e aplicações. São Paulo:

McGraw-Hill do Brasil, 1981.

PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: McGraw-

Hill, 1994.

SALVATORE, Domenick. Microeconomia. SãoPaulo: McGraw do Brasil, 1976.

SILVA, Fábio Gomes. Micro e macroeconomia: um enfoque crítico. Petrópolis:

Vozes. 1983.

VARIAN, Hal R. Microeconomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus. 1994.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de & OLIVEIRA, Roberto Guena de.

Manual de Microeconomia. São Paulo: Atlas, 1999.

TEORIA MICROECONÔMICA II

EMENTA: Noções de Teoria dos jogos com informação completa e informação

incompleta. Aplicação de teoria dos jogos: monopólio, discriminação de preços,

modelos de oligopólio. Barganha e leilão. Economia da informação. Problemas do

agente principal. A firma e noções de custos de transação. Estudo de tópicos

específicos da teoria microeconômica.

BIBLIOGRAFIA:

CARVALHO, Carlos Eduardo. Mercado Financeiro. São Paulo: Global, 1986.

EATON, B. Curtis & EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo: Editora Saraiva,

1999.

FERGUSON, C.E.. Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982.

46

FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos: para cursos de administração e economia. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2004.

GARÓFALO, G.L. & CARVALHO, L.C.P.. Teoria Microeconômica. São Paulo: Átlas.

1985.

MILLER, Roger Leroy. Microeconomia: teoria, questões e aplicações. São Paulo:

McGraw-Hill do Brasil, 1981.

PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: McGraw-

Hill, 1994.

SALVATORE, Domenick. Microeconomia. SãoPaulo: McGraw do Brasil, 1976.

SILVA, Fábio Gomes. Micro e macroeconomia: um enfoque crítico. Petrópolis:

Vozes. 1983.

VARIAN, Hal R. Microeconomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus. 1994.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de & OLIVEIRA, Roberto Guena de.

Manual de Microeconomia. São Paulo: Atlas, 1999.

25. DEPARTAMENTALIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS

DISCIPLINA DEPARTAMENTO

Análise Econômico-Financeira de Empresas Economia

Avaliação de Empresas Economia

Competição Estratégica e Organização de Mercados Economia

Contabilidade Geral Contabilidade

Contabilidade Social Economia

Desenvolvimento Sócio-Econômico Economia

Econometria Economia

Economia Brasileira Contemporânea Economia

Economia da Integração Economia

Economia de Empresas I Economia

Economia de Empresas II Economia

Economia do Setor Público Economia

Economia do Trabalho Economia

Economia Espacial e Planejamento Regional e Urbano. Economia

47

Matemática Financeira Mét.Quantitativos

Economia Industrial Economia

Economia Internacional Economia

Economia Monetária Economia

Economia Paranaense Economia

Economia Política Economia

Economia Regional e Urbana I Economia

Economia Regional e Urbana II Economia

Elaboração e Análise de Projetos Economia

Estatística Econômica Métodos Quantitativos

Finanças das Empresas Economia

Finanças I Economia

Finanças II Economia

Formação Econômica do Brasil Economia

Matemática Aplicada à Economia Métodos Quantitativos

Gerenciamento de Risco Economia

História do Pensamento Econômico Economia

História Econômica Geral Economia

Instituições de Direito para Economistas Ciências Humanas

Macroambiente Econômico Economia

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Economia Economia

Métodos Quantitativos em Economia Métodos Quantitativos

Monografia Economia

Noções de Ciências Sociais Ciências Humanas

Opção, Futuros e Derivativos Economia

Pesquisa Operacional Métodos Quantitativos

Administração Administração

Princípios de Economia Economia

Teoria Macroeconômica I Economia

Teoria Macroeconômica II Economia

Teoria Microeconômica I Economia

Teoria Microeconômica II Economia

48

FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DE

APUCARANA

REGULAMENTO DE MONOGRAFIAS DO CURRÍCULO DO CURSO

DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA FECEA

(Aprovado pelo Departamento de Economia através da reunião extraordinária nº

01/2004 de 21/12/2004, conforme ata lavrada).

TÍTULO I

DA CONSTITUIÇÃO E DA FINALIDADE

Art. 1º - A monografia, atividade curricular obrigatória, integrante do currículo do

Curso de Ciências Econômicas e requisito essencial para a formação profissional do

economista, tem por objetivo proporcionar ao estudante, treinamento numa atividade

que será fundamental para seu exercício profissional futuro, através de trabalho

individual escrito, que deverá ampliar sua capacidade criativa de desenvolver e

expor argumentos de maneira articulada e formalmente correta, além de

proporcionar o exercício da competência técnica compromissada com a realidade

sócio-econômica-política do país.

Art. 2º - A disciplina Monografia, pertencente à 4ª série do Currículo do Curso de

Ciências Econômicas, com 272 horas/aula, está lotada no Departamento de

Economia da Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana.

Art. 3º - A finalidade da Monografia será alcançada através da elaboração de um

trabalho monográfico, que deverá abordar temas, de preferência sobre algum

aspecto da economia nacional, sem prejuízo do desenvolvimento de outros temas

relacionados à ciência econômica.

49

ART. 4º - A MONOGRAFIA pode ser das seguintes categorias:

1. Trabalho de Revisão Crítica da literatura sobre determinado tema.

2. Trabalho de Exposição de determinado tema com alguma contribuição

pessoal ou aplicação prática.

3. Trabalho original de pesquisa.

Parágrafo Único - As Bancas Examinadoras de avaliação da MONOGRAFIA devem

levar em consideração as dificuldades inerentes a cada categoria de trabalhos acima

indicadas.

TÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO

Art. 5º - A disciplina Monografia compreenderá as atividades de coordenação,

orientação e avaliação, sob a responsabilidade do Departamento de Economia.

SEÇÃO I

DA COORDENAÇÃO

ART. 6º - O Coordenador de MONOGRAFIA deverá ser eleito em Reunião do

Departamento de Economia entre os professores da carreira, em regime de 40 horas

e que tenha pelo menos o título de mestre.

Parágrafo Único - O Coordenador escolhido será nomeado por Portaria do Diretor

da FECEA, terá mandato com duração de 2 (dois) anos, sendo permitida a

recondução.

ART. 7º - Para o exercício satisfatório das suas atividades, o Coordenador de

Monografia contará com o apoio da Secretaria Acadêmica da FECEA.

Art. 8º - Ao coordenador da disciplina Monografia compete:

a) zelar pelo cumprimento das presentes normas;

50

b) dar assessoria aos orientadores no que se refere ao regulamento específico de

Monografias;

c) programar as atividades a serem desenvolvidas, através da elaboração e

divulgação do calendário de trabalho da atividade de Monografia;

d) instruir quanto às normas aplicáveis ao trabalho monográfico;

e) coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras em conjunto

com os professores orientadores, de acordo com a atribuição de encargos

estabelecida pelo Departamento de Economia;

f) definir, em conjunto com os demais professores, as linhas de pesquisa do

Departamento;

g) organizar o processo de apresentação do trabalho monográfico;

h) publicar com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, edital contendo a

composição das bancas previstas no art. 18 deste regulamento, bem como, o

local e horário para a defesa pública do trabalho monográfico pelo aluno;

i) divulgar entre os alunos de Monografia as pesquisas desenvolvidas pelo

Departamento de Economia ou de outros órgãos relacionados com o Curso de

Ciências Econômicas

j) criar prêmio às melhores Monografias, como forma de elevar a qualidade

acadêmica das mesmas;

k) divulgar, entre os alunos, a relação dos professores do Departamento e as

respectivas áreas de formação e atuação.

SEÇÃO II

DA ORIENTAÇÃO

Art. 9º - Para acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo aluno

matriculado na disciplina Monografia, será designado um professor para orientá-lo.

Parágrafo Único - A figura do Co-Orientador será permitida quando não houver

docente no Departamento habilitado na temática escolhida pelo aluno, devendo ser

docente da FECEA e ter aprovação do Departamento.

51

Art. 10 - Poderá haver recusa da orientação por parte do docente somente nos

seguintes casos:

I - quando o número de candidatos seja superior às vagas de que dispõe o

orientador;

II - diante da não adequação do tema pretendido pelo alunos com as áreas de

atuação do orientador indicado.

Parágrafo Único - em qualquer dos casos de recusa será garantida ao aluno a

indicação de outro docente para a realização da atividade de orientação.

Art. 11 - Serão orientadores:

I - todos os professores do Departamento de Economia integrantes da Carreira

Docente.

II - professores de outros departamentos, se o trabalho assim o exigir, desde que

haja uma co-orientação de um professor do Departamento de Economia.

Art. 12 - Compete aos professores orientadores:

I - colaborar com o aluno para a escolha e definição do tema da monografia;

II – opinar sobre a viabilidade do plano de Monografia;

II - indicar bibliografia hábil para consultas;

III - acompanhar, avaliar e orientar o aluno na elaboração da monografia em todas

as suas fases;

IV – informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação;

V - autorizar ou não o aluno a submeter a monografia à avaliação da banca, dando

ciência ao coordenador;

VI – presidir a banca examinadora do trabalho por ele orientado.

Art. 13 - O tempo previsto para orientação é de 1 (uma) hora/aula semanais por

orientado, cujo mesmo deverá ser considerado por ocasião da distribuição de aulas

pelo departamento.

Parágrafo Único – o tempo previsto que trata o caput deste artigo não pode exceder

a 20% (vinte por cento) do regime de trabalho do orientador.

52

SEÇÃO III

DA AVALIAÇÃO

Art. 14 – A avaliação da disciplina Monografia será feita em três etapas, sendo sua

aprovação atribuição do Orientador e da Banca Examinadora designada nos termos

deste Regulamento.

Art. 15 – A primeira nota será atribuição de uma banca composta de 3 (três

professores, sendo o Orientador membro nato, e constituirá da avaliação do Projeto

de Pesquisa da Monografia.

Parágrafo Único - A nota da avaliação do Projeto de Pesquisa será lançada na

pauta e terá peso 2 (dois).

Art. 16 – A segunda nota será atribuição da banca examinadora e constituirá da

avaliação da versão preliminar da Monografia através do processo de qualificação,

nos mesmos moldes da defesa pública da monografia, sendo que a nota será

lançada na pauta e terá peso 2 (dois).

Art. 17 – A terceira nota será atribuição da banca examinadora e constituirá da

avaliação da Monografia, sendo as notas lançadas na Folha de Avaliação constante

do Anexo 1 deste Regulamento.

Parágrafo Único - A nota da avaliação da Monografia será a média aritmética

simples dos 3 (três) membros da Banca Examinadora e terá peso 6 (seis).

Art. 18 –Tanto para a qualificação quanto para a defesa pública a banca

examinadora será composta pelo professor orientador e por 2 (dois) professores do

Departamento de Economia da FECEA indicados pelo coordenador ouvindo-os em

suas preferências.

§ 1º - Excepcionalmente e a critério do Departamento, poderá integrar a Banca

Examinadora docente de outra instituição ou profissional considerado autoridade na

temática da monografia a ser avaliada.

53

§ 2º - A participação de docente ou profissional de outra instituição será aprovada

em reunião do Departamento, sem ônus para a FECEA.

Art. 19 – Para a aprovação da Monografia a Banca Examinadora levará em

consideração a apresentação oral do trabalho, argüição, a relevância do tema, a

definição do problema e/ou hipótese, pesquisa bibliográfica, objetivos, métodos e

técnicas empregadas, redação, conclusões e observância das normas da ABNT-

NBR.

Parágrafo Único - Compete à Banca Examinadora atribuir pontos aos itens

constantes do “caput” deste artigo.

Art. 20 – Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver nota mínima 7 (sete)

resultado da soma das três notas.

Parágrafo Único - Se a nota final for superior a 3 (três) e inferior a 7 (sete), o aluno

terá direito a um novo julgamento, em data estabelecida pelo Coordenador e

Orientador de acordo com o calendário escolar da FECEA.

Art. 21 – Considerar-se-á reprovado o aluno que:

a. obtiver a nota final inferior a 3 (três);

b. não cumprir os prazos estabelecidos no calendário de trabalho da atividade

de monografia.

TÍTULO III

DO FUNCIONAMENTO

Art. 22 - Na disciplina Monografia, o aluno deverá definir uma área de atuação e

escolher, após entendimento, um professor para orientá-lo dentre os disponíveis

para essas atividades.

§ 1º - Até o final do primeiro bimestre, o aluno deverá apresentar ao Coordenador de

Monografias, o Projeto de Pesquisa avaliado e aprovado por uma banca

54

especialmente designada, elaborado em consonância com os conhecimentos

adquiridos no curso de Ciências Econômicas da FECEA.

§ 2º - Anualmente será aprovado um calendário para a atividade de Monografia.

Art. 23 - A designação do orientador dar-se-á de acordo com o artigo 9º do presente

regulamento.

Art. 24 - Ao aluno caberá o desenvolvimento da monografia, sempre em comum

acordo com o professor orientador.

Art. 25 - Ao professor orientador caberá o cumprimento das atividades previstas no

art. 12 deste regulamento e ao coordenador, as previstas no art. 8º.

Art. 26 – Ao final do segundo bimestre, o aluno deverá apresentar ao Coordenador

de Monografia a versão preliminar de seu Trabalho de Graduação em 3 (três) vias,

previamente aprovado por seu orientador, para que seja designada uma banca

examinadora para a qualificação do trabalho nos moldes da defesa pública da

versão final.

§ 1º - A referida versão será imediatamente encaminhada aos competentes da

Banca Examinadora, sendo que o prazo para avaliação final obedecerá aqueles

fixados pela Coordenação, de acordo com o calendário da Instituição.

§ 2º - O período de defesa da versão final da Monografia será estabelecido pela

Coordenação de Monografia, obedecendo, sempre, 30 (trinta) dias antes do final do

período letivo de acordo com o calendário escolar.

§ 3º - Cada aluno disporá de no mínimo 15 (quinze) e no máximo 45 (quarenta e

cinco) minutos para apresentação da monografia.

§ 4º - Após a avaliação, a Banca Examinadora devolverá as cópias do Trabalho ao

aluno para que as alterações sugeridas sejam processadas.

55

Art. 27 – Na apresentação da versão final do Trabalho de Graduação, o aluno

deverá respeitar as normas técnicas da ABNT-NBR, devendo o Trabalho ter um

mínimo de 30 (trinta) páginas datilografadas em espaço dois, não computadas para

este cálculo a capa, folha de rosto, agradecimentos, sumário e anexos.

Parágrafo Único - Cada aluno apresentará 1 (uma) cópia à Coordenação que será

arquivada no Departamento e uma versão digitalizada (CD ou disquete).

TÍTULO IV

DOS DIREITOS E DEVERES DO ACADÊMICO

Art. 28 - Além dos previstos em normas internas da faculdade e nas pertinentes, são

direito do aluno matriculado na disciplina Monografia:

I - dispor dos elementos necessários à execução de suas atividades, dentro das

possibilidades científicas, técnicas e financeiras da Faculdade Estadual de Ciências

Econômicas de Apucarana;

II - contar com a coordenação e orientação de professor para a realização do

trabalho monográfico.

III - conhecer a programação das atividades a serem desenvolvidas pela disciplina

Monografia.

IV - ser previamente informado sobre a composição da banca de avaliação da

disciplina Monografia, bem como sobre o local, data e horário da defesa de seu

trabalho.

V - impugnar um dos dois membros indicados pelo coordenador para a banca até 3

(três) dias após a publicação do edital, mediante justificativa escrita.

Art. 29 - Além dos previstos em normas internas da Faculdade Estadual de Ciências

Econômicas de Apucarana e nas leis pertinentes, são deveres do aluno matriculado

na disciplina Monografia:

I - cumprir este regulamento;

II - apresentar, nos prazos estabelecidos, os relatórios para avaliação e o trabalho

em sua versão final, bem como comparecer para a defesa pública, perante a banca,

na data, horário e local programados;

56

III - manter contatos constantes com o professor orientador e com o professor

coordenador;

IV – cumprir o plano e o cronograma estabelecidos em conjunto com o seu

orientador;

V - responsabilizar-se pelo uso de direitos autorais resguardados por lei a favor de

terceiros quando das citações, cópias ou transcrições de trechos de outrem.

TÍTULO V

NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA

Art. 30 – As normas para a elaboração da Monografia são as estabelecidas pelo

Departamento de Economia através das “Normas e Padrões para Trabalhos

Acadêmicos do Departamento de Economia da FECEA”.

TÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 31 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Departamento de Economia,

ouvidos o professor orientador e o coordenador da disciplina Monografia.

Art. 32 - Pelo não cumprimento das normas contidas nesse Regulamento ficarão

docentes e discentes sujeitos a normas disciplinares vigentes na Instituição.

Art. 33 - Este regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo

Departamento de Economia da FECEA, revogadas as disposições em contrário.

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ANEXO I

(REGULAMENTO DE MONOGRAFIAS DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA)

ATA DE DEFESA PÚBLICA DE

MONOGRAFIA DE GRADUAÇÃO

FECEA – Faculdade Estadual de Ciências

Econômicas de Apucarana

Departamento de Economia

Curso de Ciências Econômicas

1 - Identificação do Aluno

Nome do Aluno:

2 – Título da Monografia

3 – Avaliação da Banca Examinadora

Nome do Examinador e Assinatura

Item Peso

Notas

Monografia Conteúdo Apresentação escrita

7 2

Orientador:

Defesa Apresentação oral 1

Monografia Conteúdo Apresentação escrita

7 2

Examinador 1:

Defesa Apresentação oral 1

Monografia Conteúdo Apresentação escrita

7 2

Examinador 2:

Defesa Apresentação oral 1 Nome do Aluno: Média Final:

4 - Resultado: A Banca Examinadora, em ____ / ____ / ____ , após a Defesa da Monografia e argüição, decidiu:

Pela aprovação da Monografia. Pela aprovação da Monografia (correções).

Pela reprovação da Monografia Preenchido pelo Orientador após a entrega da versão final da Monografia:

Foram feitas as correções, conforme requerido pela Banca Examinadora, e a Monografia foi aprovada.

Não foram feitas as correções, conforme requerido pela Banca Examinadora, e a Monografia foi reprovada.

Autenticação pelo Professor Orientador:

___ / ___ / _____ __________________________________ Data Assinatura / Carimbo

Homologação pelo Coordenador de Monografias:

___ / ___ / ___

Data Assinatura / Carimbo