Projeto Pedagógico dos Cursos de Licenciatura e ... · pela Unicamp deve ser capaz de traduzir os...
Transcript of Projeto Pedagógico dos Cursos de Licenciatura e ... · pela Unicamp deve ser capaz de traduzir os...
Universidade Estadual de Campinas
Projeto Pedagógico
dos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Filosofia da
Unicamp
2015
Sumário
I. Introdução ....................................................................................................................... 4
II. Diretrizes Gerais dos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Filosofia ............. 5
III. Princípios .................................................................................................................... 10 1) Flexibilidade ..................................................................................................................... 10 2) Autonomia de estudo dos alunos ...................................................................................... 10 3) Atividades práticas ............................................................................................................. 10 4) Incentivo àpesquisa ............................................................................................................ 12
IV. Princípios norteadores do Curso de Licenciatura em Filosofia ............................. 12
V. Princípios norteadores do Curso de Bacharelado em Filosofia ............................. 14
IV. Parcerias acadêmicas ................................................................................................ 14
V. Estrutura Curricular .................................................................................................... 15 1) Estrutura Curricular do Curso de Licenciatura em Filosofia ........................................... 15 2) Sugestão de Integralização do Curso de Licenciatura em Filosofia ............................... 19 3) Estrutura Curricular do Curso de Bacharelado em Filosofia ........................................... 20 4) Sugestão de Integralização do Curso de Bacharelado em Filosofia ............................... 22
VI. Número de vagas e turno de funcionamento ........................................................... 22
VII. Caracterização da Infra-Estrutura Física Reservada para os Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Filosofia ...................................................................... 22
1) Biblioteca Octávio Ianni ..................................................................................................... 23 2) Arquivo Edgard Leuenroth (AEL) ...................................................................................... 24 3) Núcleo de Informática do IFCH - NIFCH ............................................................................ 25 4) Instalações, Equipamentos e Laboratórios ...................................................................... 26
IX. Ementas e Bibliografias das disciplinas do curso de graduação .......................... 27
Anexo I - Planilhas de Análise para Cursos de Licenciatura (CEE) ............................ 29
Anexo II - Ementário, Programas e Bibliografias .......................................................... 58 1) Disciplinas Oferecidas pelo Dpto. de Filosofia ................................................................. 58
HG107 Redação Filosófica I - 6 Créditos (90h) ..................................................................... 58 HG207 Redação Filosófica II - 6 Créditos (90h) .................................................................... 58 HG108 Introdução à Filosofia Geral I - 6 Créditos (90h) ........................................................ 59 HG208 Introdução a Filosofia Geral II - 6 Créditos (90h) ....................................................... 60 HG301 História da Filosofia Antiga I - 6 Créditos (90h) ......................................................... 62 HG302 História da Filosofia Medieval I - 6 Créditos (90h) ..................................................... 62 HG 303 Ética - 4 Créditos (60h) ............................................................................................ 64 HG 305 Ensino de Ética - 6 Créditos (90h) ............................................................................ 66 HG 304 Teoria do Conhecimento I - 4 Créditos (60h) ............................................................ 69 HG 306 Ensino de Teoria do Conhecimento - 6 Créditos (90h) ............................................. 69 HG 401 História da Filosofia Moderna I 6 Créditos (90h) ...................................................... 70 HG402 História da Filosofia Contemporânea - 6 Créditos (90h) ............................................ 72 HG403 Estética I - 4 Créditos (60h) ....................................................................................... 72 HG405 Ensino de Estética - 6 Créditos (90h) ........................................................................ 74 HG404 Introdução à Lógica - 4 Créditos (60h) ...................................................................... 76 HG861 Estágio Supervisionado em Filosofia I - 6 Créditos (90h) .......................................... 76 HG862 Estágio Supervisionado em Filosofia II - 6 Créditos (90h) ......................................... 77 HG770 - Monografia I - 8 Créditos (120h) ............................................................................. 78
2) Disciplinas Oferecidas pela Faculdade de Educação ...................................................... 78
EL774 - Estágio Supervisionado I - 8 Créditos (120h) ........................................................... 78 EL874 - Estágio Supervisionado II - 8 Créditos (120h) .......................................................... 80 Libras e Educação de Surdos - 4 Créditos (60h) ................................................................... 83 EL142 - Tópicos Especiais em Ciências Sociais Aplicadas à Educação - 6 Créditos (90h) ... 87 EL142 - Tópicos Especiais em Ciências Sociais Aplicadas à Educação - 6 Créditos (90h) ... 89 EL 210-Tópicos especiais de Educação II - 2 Créditos (30h) ................................................ 91 EL212 - Política Educacional: Organização da Educação Brasileira - 6 Créditos (90h) ......... 92 EL511 - Psicologia e Educação - 6 Créditos (90h) ................................................................ 99 EL683 - Escola e Cultura - 6 Créditos (90h) ........................................................................ 103
3) Disciplinas Oferecidas pelo Instituto de Estudos da Linguagem .................................. 105 HL143 - Latim I - 04 créditos (60h) ...................................................................................... 105 HL144 - Grego Clássico I - 04 créditos (60h) ...................................................................... 105 HL243 - Latim II - 04 créditos (60h) ..................................................................................... 106 HL244 - Grego Clássico II - 04 créditos (60h)...................................................................... 106 HL343 Latim III - 04 créditos (60h) ...................................................................................... 106 HL344 Grego Clássico III - 04 créditos (60h) ....................................................................... 106
4) Amostra de Disciplinas Eletivas (Dpto. de Filosofia) ..................................................... 107 HG751 Tópicos Especiais de História da Filosofia Moderna III – 06 Créditos (90H) ............ 107 HG830 Tópicos Especiais de História da FIlosofia Contemporânea – 06 Crédito (90H) ...... 108 HG842 Tópicos Esp. de História da FIlosofia Contemporânea IV – 06 Créditos (90H) ........ 108 HG843 Tópicos Esp. de História da FIlosofia Contemporânea V – 06 Créditos (90H) ......... 110 HG915 Tópicos Esp. de História da FIlosofia Política III – 06 Créditos (90H) ...................... 111 HG740 Tópicos Esp. de História da FIlosofia Medieval II – 06 Créditos (90H) .................... 111 HG752 Tópicos Esp. de História da Filosofia Moderna IV – 06 créditos (90h) ..................... 113 HG841 Tópicos Esp. de História da FIlosofia Contemporânea III – 06 Créditos (90H) ........ 115
4
I. Introdução
O curso de graduação em Filosofia da Unicamp foi criado em 1988 pelo Departamento de Filosofia
do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) com o propósito de articular o aprendizado
básico e a pesquisa, e com o objetivo de formar quadros profissionais altamente qualificados,
capazes de atuar na docência de Filosofia, seja no Ensino Superior ou no Ensino Médio, e capazes
de produzir material bibliográfico pertinente para o apoio dessas atividades docentes. Ressalte-se
que esse material bibliográfico éainda muito escasso e precário no Brasil, especialmente se nos
referirmos ao material em língua portuguesa. Por esse motivo, o profissional formado em Filosofia
pela Unicamp deve ser capaz de traduzir os grandes clássicos da História da Filosofia conforme
padrões condizentes de pertinência filológica e filosófica, bem como deve ser capaz de capaz de
produzir e apreciar criticamente a literatura de apoio destinada a amparar as atividades de ensino e
pesquisa em Filosofia, em todos os seus níveis. Justamente tendo em vista estas necessidades, o
curso de Filosofia da Unicamp, desde sua origem, mantém em sua grade curricular disciplinas de
grego e latim em parceria com o Instituto de Estudos da Linguagem (IEL).
Com a necessidade de reformular os currículos dos cursos de Licenciatura e Bacharelado, em
conformidade com a legislação e normatização vigentes, o Departamento de Filosofia da Unicamp
assumiu a responsabilidade de refletir sobre o desafio de fomentar, no Ensino Médio, um padrão
mais exigente de ensino de Filosofia, que evitasse as limitações e a superficialidade, tendências que
não apenas afastam a Filosofia dos padrões de consistência conceitual e argumentativa pelos quais
ela sempre se caracterizou, mas que também evitam pensá-la a partir do patrimônio cultural que
costumamos chamar de ―textos clássicos da História da Filosofia‖. Deve-se destacar que as
disciplinas de Estágio Supervisionado I e II –desde 2007 sob a responsabilidade do Departamento
de Filosofia –têm contribuído enormemente para difundir, entre nossos alunos de licenciatura, essa
preocupação com o Ensino Médio. Também faz parte dessa missão do Departamento de Filosofia,
as novas disciplinas de Ensino e Estética, Ensino e Ética, Ensino e Teoria do Conhecimento. Deve-
se também destacar a imprescindível parceria que o Departamento mantém com a Faculdade de
Educação (FE), responsável pela pesquisa e ensino crítico de práticas e técnicas de aprendizado.
Apresenta-se, a seguir, os novos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Filosofia. Seus princípios
e estrutura curricular encontra-se em conformidade com a legislação e normatização estabelecidas
pelo Conselho Nacional de Educação, deliberações CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002, e
CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, bem como encontra-se em conformidade com as
5
deliberações do Conselho Estadual de Educação, CEE N° 78/2008, CEE N° 87/2009, CEE N°
111/2012 e CEE No 126/2014.
II. Diretrizes Gerais dos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Filosofia
Os cursos de Licenciatura e Bacharelado em Filosofia norteiam-se pelo princípio de que a boa
formação em Filosofia não se vincula estritamente a uma lista de conteúdos determinados, mas sim
a capacidades discursivas obtidas por meio da análise argumentativa de textos clássicos da História
da Filosofia. Tal princípio desdobra-se, por um lado, na forte convicção de que os cursos de
Licenciatura e Bacharelado devem possuir grande flexibilidade em conteúdos, a começar pela sua
grade curricular e pela cadeia bastante simplificada de pré-requisitos, de sorte que um aluno que
tenha se graduado entre os anos 1997-2000 teráprovavelmente estudado conteúdos diferentes dos
que foram estudados por um aluno que tenha integralizado o curso entre os anos 2000-2003.
Apesar da flexibilidade de conteúdos, hádois traços subsidiários que garantem um perfil coeso ao
projeto dos cursos de Licenciatura e Bacharelado. Admitimos que a Filosofia éuma disciplina cujo
conceito éflexível, passível de ser caracterizado de diversos modos, não necessariamente
incompatíveis entre si; admitimos que ela comporta imensa maleabilidade de conteúdos, de sub-
divisões internas; admitimos que ela não se esgota em uma única escola ou tradição, mas que sua
riqueza envolve sua manifestação em escolas e tradições diferenciadas. Apesar de tudo isso,
entendemos que a Filosofia caracteriza-se por dois traços fundamentais: primeiro, ela reporta-se
àtradição dos Grandes Pensadores Ocidentais, que usamos denominar de clássicos da História da
Filosofia; em segundo lugar, entendemos que ela se constitui como discurso crítico pautado pela
coerência lógica, isto é, pela clareza conceitual e pela consistência argumentativa.
Esses dois traços fundamentais da Filosofia impõem duas consequências. De um lado, embora não
se determine conteúdos rigidamente fixos, entende-se que o currículo de cada um dos cursos de
Bacharelado e de Licenciatura estrutura-se em torno da leitura e exegese dos textos clássicos da
História da Filosofia. Não importa, precisamente, qual texto deveráser lido, embora, de fato,
existam algumas preferências bastante claras na seleção das obras clássicas que têm sido lidas desde
a criação dos cursos, em 1988, como a Metafísica de Aristóteles e as Meditações metafísicas, de
Descartes. O que importa éque, de todo modo, um texto clássico deveráser lido, e a leitura desse
texto, acompanhada por sua exegese criteriosa, apoiada por uma bibliografia secundária pertinente,
constituiráo núcleo de cada disciplina do currículo.
6
De outro lado, essa atividade de leitura, longe de se restringir a selecionar os teoremas de um dado
texto, procura captá-los no andamento lógico que os justifica e os enquadra no texto em questão.
Por esse motivo, a leitura dos textos clássicos se pauta pela análise argumentativa rigorosa,
orientada por critérios objetivos de coerência lógica. A principal preocupação pedagógica não
consiste em instilar nos alunos o domínio dos ―teoremas‖ou ―filosofemas‖de cada texto (embora tal
preocupação também se faça presente). Os cursos preocupam-se, primeiramente, em desenvolver
nos alunos a capacidade de perceber e avaliar criticamente o andamento argumentativo pelo qual
cada texto clássico propõe seus problemas e articula suas soluções.
Deve-se destacar, a esse respeito, a nossa preocupação com a recepção dos alunos ingressantes que
revelam muita dificuldade, no primeiro ano dos cursos, com a leitura, a interpretação e a escrita de
textos. A fim de evitar a evasão –muitas vezes provocada pela enorme dificuldade em ler e
interpretar os textos, e em confeccionar dissertações - o primeiro ano dos cursos conta com duas
disciplinas de Redação Filosófica (HG107 e HG207), que têm por objetivos: o estudo e o exercício
da norma culta da língua portuguesa; o exercício de interpretação dos textos segundo métodos de
análise conceitual e argumentativa; o exercício de confecção de textos interpretativos, conforme as
normas técnicas pertinentes e critérios de clareza e consistência lógica da interpretação; o exercício
de habilidades discursivas (de exposição e discussão) ligadas àinterpretação e ao ensino da filosofia.
Tais disciplinas contam ainda com horários extra-classe reservados para monitorias, ministradas
pelos nossos melhores alunos de pós-graduação, sob a supervisão do professor responsável, com o
intuito de auxiliar no esclarecimento de dúvidas e no acompanhamento de oficinas de redação. O
resultado da disciplina, desde 1988, é excelente, demonstrando que um tratamento mais
personalizado do aluno, principalmente do ingressante, contribui muito para a sua formação e
diminui a evasão. Cabe ressaltar que o ensino da norma culta da língua portuguesa promovido por
tais disciplinas obedece ao exarado pela deliberação CEE 126/2014, art. 9.
O projeto dos cursos de Licenciatura e Bacharelado, pelos princípios expostos, assenta-sena
premissa de que, em Filosofia, as fronteiras entre aprendizado e pesquisa são mais tênues do que
nas áreas técnicas, afeitas aos manuais e exercícios. As questões que o aluno deve aprender a
propor, perante o texto a ser compreendido e interpretado, não são radicalmente diversas no
aprendizado e na pesquisa. Evidentemente, hádiferença entre as primeiras dúvidas que surgem no
aluno principiante e as dúvidas que surgem no aluno jáapto a propor um plano de ensino e pesquisa.
Estas últimas são dúvidas jáprecisamente formuladas, com pertinência teórica, assentadas numa
razoável compreensão preliminar do assunto. Não obstante, as questões que o aluno deve dirigir ao
texto, no primeiro aprendizado e na pesquisa, não são heterogeneamente diversas. Em ambos os
7
casos, trata-se de buscar saber o que o texto em questão estádizendo, e isto envolve a formulação de
indagações cada vez mais precisas: quais são as questões filosóficas para as quais o texto busca
respostas? Qual éo sentido dos termos que aparecem no texto? Quais são as premissas pelas quais o
autor do texto justifica suas pretensões? Qual éa estrutura lógica dos argumentos pelos quais ele
desenvolve suas pretensões? Éa formulação dessas questões que permite distinguir entre, de um
lado, a abordagem de um leitor qualquer e, de outro, a leitura que se espera de um licenciado e de
um bacharel em Filosofia. Ainda que um aluno se gradue em Filosofia sem encontrar respostas
razoavelmente satisfatórias e pertinentes para essas questões, ele se distingue pela capacidade de
formulá-las e pela capacidade de procurar sistematicamente respostas consistentes para as mesmas.
Esta capacidade de se posicionar criticamente diante de um texto clássico éfundamental tanto para o
profissional formado em Bacharelado quanto para o profissional formado em Licenciatura. Isso se
dájustamente porque háuma tarefa básica pela qual podemos definir qualquer graduado em
Filosofia: ele tem a responsabilidade de transmitir, ensinar de maneira crítica o patrimônio cultural
que reconhecemos sob o nome de "Filosofia", incluindo as particularidades de sua História. De um
lado, o Bacharel atuarána transmissão, no ensino desse repertório por meio da docência em nível
superior ou diversas outras formas de atuação, como consultor de órgãos governamentais, no
jornalismo político e cultural, em editoras científicas e de divulgação. De outro lado, o Licenciado
atuarána transmissão, no ensino desse repertório especificamente no Ensino Médio. Não háFilosofia
sem transmissão ou ensino de Filosofia.
As tarefas pelas quais se define o licenciado e o bacharel em Filosofia, conforme o exposto,
delimitam-se por capacidades e competências, em parte comuns, as quais fornecem os parâmetros
para definir um núcleo comum de formação, constituído por um conjunto de disciplinas comuns ao
curso deLicenciatura e ao curso deBacharelado. Por outro lado, a responsabilidade de transmitir no
Ensino Médio o patrimônio cultural denominado "Filosofia" envolve habilidades e técnicas mais
específicas, inclusive relacionadas àintegração da Filosofia com os demais componentes
curriculares e com as várias dimensões que constituem a formação do aluno no Ensino Médio.
Neste contexto, trata-se de introduzir os alunos ao universo da Filosofia, buscando familiarizá-los
com os objetivos e as características mais básicas das disciplinas filosóficas, com o tipo de texto
específico produzido pelos Filósofos e com o tipo de coesão argumentativa que caracteriza o
discurso filosófico.
O curso de Licenciatura, além de introduzir os futuros professores ao universo da Filosofia por meio
de um contato direto com os textos clássicos da História da Filosofia, também apresenta os meios
pelos quais uma interpretação plausível do texto clássico pode ser transmitida, de modo viável, a
8
alunos do Ensino Médio. Esta orientação se encontra em conformidade com a deliberação CEE
126/2014, artigo 8, que determina a reserva de 30% da carga horária total do curso para a formação
didático-pedagógica, distribuída conforme os conteúdos solicitados pelos incisos do art. 10 da
mesma deliberação. Para cumprir com esta deliberação, o curso de Filosofia da Unicamp conta
com as seguintes disciplinas ofertadas pelo Departamento de Filosofia do IFCH: Redação Filosófica
I, Redação Filosófica II, Ensino e Estética, Ensino e Ética, Ensino e Teoria do Conhecimento. Os
licenciandos ainda cursam, obrigatoriamente, três disciplinas oferecidas pela Faculdade de
Educação (FE) e a disciplina de "Libras, Educação de Surdos‖, oferecida pelo Instituto de Estudos
da Linguagem (IEL).
Pelo exposto, entendemos que a habilitação do licenciado em Filosofia envolve tanto a
compreensão da herança cultural da Filosofia quanto sua transmissão e ensino. Estas duas acepções
da formação são articuladas intrinsecamente entre si. Se por um lado, pautando sua formação pela
leitura dos textos clássicos, o licenciado deve perguntar o que o texto em questão estádizendo, isto
é, o que o autor em questão estápropondo (e todas as demais questões correlatas: qual éo sentido
dos termos; quais são as premissas pelas quais ele justifica suas pretensões; qual éa estrutura lógica
dos argumentos, etc.), de outro lado, o licenciado deve também perguntar de que modo ele pode
construir, a partir de sua compreensão de textos clássicos, planos de curso e planos de aula para
alunos do Ensino Médio. Ao invés de se perguntar somente quais são os artigos especializados que
poderiam aprimorar sua própria compreensão de certo problema, suscitado a partir da interpretação
de um certo texto clássico, ele deve perguntar também quais são os textosque deve oferecerao aluno
de Ensino Médio no horizonte desse mesmo problema.
O licenciado deverá, também, ter em vista o contexto específico em que se responsabilizarápor
ensinar Filosofia, qual seja, o ambiente escolar. Assim, ele deveráser capaz de encontrar meios
pelos quais o ensino de Filosofia possa ser integrado de modo coerente com os demais componentes
curriculares e com as várias atividades pedagógicas da escola em que atua. Para tanto, deve ter
conhecimentos elementares da história, sociologia e filosofa da educação, do sistema educacional
em que atua e deve saber interpretar e utilizar, em sua prática docente, indicadores e informações de
avaliação de desempenho escolar.
Ao lado de tais disciplinas, parte do Estágio Supervisionadoé, desde 2007, de responsabilidade do
Departamento de Filosofia do IFCH, sendo a outra parte do Estágio supervisionada pela Faculdade
de Educação. A Coordenação de Graduação do curso de Licenciatura em Filosofia acompanha de
perto o resultado dos estágios realizados pelos alunos e organiza seminários nos quais os alunos
9
compartilham suas experiências e, juntos, estudam programas de curso exeqüíveis no Ensino
Médio. A supervisão do estágio concentra-se nos seguintes itens: (i) elaboração de conteúdos,
materiais didáticos e planos de aula para o Ensino Médio, tendo como base o programa das
disciplinas de História da Filosofia; (ii) apresentação e debate de estratégias adotadas em sala de
aula para tornar o programa factível; (iii) apresentação e debate das dificuldades encontradas pelo
professor para implementar o programa proposto. No final do segundo Estágio, espera-se que o
aluno tenha elaborado um programa de curso, definindo objetivos e prevendo as estratégias
pedagógicas e a bibliografia a serem adotadas.
Estamos certos de que as perguntasque orientam a boa formação de um Licenciado em Filosofia
não são qualitativamente diferentes das perguntas que estruturam a boa formação do Bacharel. Este
último também deverásempre se perguntar por planos de curso e planos de aula, se fizer carreira no
Ensino Superior, ou ao menos deveráse perguntar por perspectivas e estratégias argumentativas a
serem adotadas na transmissão da análise rigorosa de um problema a ser resolvido, se fizer carreira
em outras áreas de atuação, como consultoria. Deste modo, não se espera do Licenciado e do
Bacharel somente a capacidade de mencionar, como num almanaque, os diversos teoremas que
caracterizam as respectivas doutrinas dos filósofos, espera-se a capacidade de pronunciar
criticamente, e não apenas na transmissão do patrimônio cultural conhecido como História da
Filosofia, mas também diante dos problemas pelos quais a Filosofia encontra sua inserção e
justificativa em nossa experiência, seja no âmbito do indivíduo, seja no âmbito histórico-político.
Evidentemente, compete ao licenciado questionar, também, como ensinar Filosofia a jovens em
estágio operatório formal do desenvolvimento cognitivo. Como a Filosofia pode auxiliar no
desenvolvimento da capacidade lógico dedutiva, nessa etapa da vida? Deve-se priorizar
determinado conteúdo, levando-se em conta tal especificidade? Estas questões devem ser
trabalhadas pelo licenciado ao longo do curso, mas especialmente nas disciplinas de Ensino de
Ética, Ensino de Estética e Ensino de Teoria do Conhecimento oferecidas pelo Departamento de
Filosofia.
10
III. Princípios
Diante do que foi acima exposto, julgamos oportuno explicitar que os currículos dos cursos de
Licenciatura e Bacharelado em Filosofia da Unicamp configuram-se pelas características elencadas
a seguir.
1) Flexibilidade
A flexibilidade se faz presente de dois modos: (i) O sistema de pré-requisitos entre as disciplinas
ébastante simplificado; (ii) O nível de pré-determinação dos conteúdos em cada disciplina éínfimo,
havendo apenas indicações gerais concernentes aos períodos históricos (por exemplo, História da
Filosofia Moderna) e aos ramos (por exemplo, Ética, Teoria do Conhecimento) nos quais a Filosofia
costuma ser dividida. Ao invés de insistir na pré-fixação de conteúdos, o projeto do curso apenas
exige que as disciplinas se organizem a partir da leitura e exegese de textos clássicos da História da
Filosofia, tendo como objetivo pedagógico fundamental instilar nos alunos a compreensão da
validade lógica dos argumentos expostos pelos autores.
2) Autonomia de estudo dos alunos
Entende-se que a presença do aluno em sala de aula não émais importante do que o exercício de
leitura paciente, criteriosa e reiterada da bibliografia proposta na ementa de cada disciplina que
compõe o curso. Assim, prescreve-se ao aluno um certo montante de leitura, orientada pelo
professor em horários extra-classe. O aluno contabiliza como créditos em sua integralização estas
horas de estudo orientado. Para cada 60 horas teóricas, há30 horas práticas como componente
curricular, dedicadas a análise da bibliografia das disciplinas que tratam da História da Filosofia,
em conformindade com a deliberação CNE/CP 02/2002.
3) Atividades práticas
Entende-se que a formação do graduado em Filosofia pela Unicamp não pode se restringir àmera
assimilação e recepção passiva de conteúdos. O graduado deveráser capaz de lidar, em geral, com
textos de alta complexidade lógico-conceitual, e, sobretudo, deveráser capaz de exprimir-se
(oralmente e por escrito) com clareza e coerência argumentativa. Assim, prescreve-se ao aluno uma
série de atividades práticas nas quais ele teráque se empenhar, em sala de aula, em habilidades
discursivas próprias ao campo da Filosofia. Essas atividades foram incorporadas a várias disciplinas
do Núcleo Comume são desenvolvidas como Atividades Científico Culturias. Tais atividades, que
visam desenvolver nos graduandos a capacidade de se exprimir com a clareza e a pertinência
11
argumentativa próprias ao discurso filosófico, envolvem sobretudo a discussão de interpretações,
problemas e tentativas de solução, seja em exercícios escritos, em apresentações orais, ou em
seminários individuais e coletivos.
As disciplinas de Introdução à Filosofia Geral I, Filosofia Geral II, História da Filosofia Antiga,
História da Filosofia Medieval, História da Filosofia Moderna, História da Filosofia
Contemporânea, Introdução à Lógica e todos os Tópicos Especiais possuem 30 horas cada
destinadas às ACCs. Para desenvolvê-las, os alunos podem:
1. Obter um plano de estudos orientado para a disciplina, a ser desenvolvido sob orientação do
professor;
2. Participar e apresentar trabalhos em eventos científicos promovidos pelas Coordenações de
Graduação e de Pós-Graduação em Filosofia, pelo Centro de Lógica, Epistemologia e
Filosofia da Ciência (CLE) e pelos demais órgãos de ensino e pesquisa da Unicamp;
3. Participar e apresentar trabalhos em eventos científicos de Filosofia e Educação em outras
Instituições de Ensino Superior;
4. Desenvolver projetos de iniciação científica, como bolsista ou voluntário;
5. Trabalhar como bolsista do Serviço de Assistência ao Estudante (SAE) da Unicamp ou
como voluntário em projetos e órgãos nos quais possa desenvolver competências próprias a
sua área de formação.
6. Participar da organização e execução do Corujão, Curso Livre de Filosofia desenvolvido
pelo Centro Acadênico de Filosofia (CAFIL) em convênio com a Coordenação de
Graduação; participar de atividades afins, desde que validadas pela Coordenação do curso;
7. Participar de projetos institucionais de incentivo à docência, como PIBID e Prodocência.
Uma vez que a distribuição de ACCs é distinta entre os cursos de Licenciatura e Bacharelado em
Filosofia, sua incorporação nas grades curriculares dos cursos será tratada separadamente, ao se
explicitar as Estruturas Curriculares de cada curso.
12
4) Incentivo àpesquisa
Procura-se fomentar o interesse pela pesquisa. Tendo esse horizonte em vista, foram instituídas, nos
cursos de Licenciatura e de Bacharelado, disciplinas pelas quais o aluno contabiliza como créditos
em sua integralização as tarefas despendidas na formulação e execução de projetos de pesquisa,
devidamente orientadas por um professor. Tais disciplinas são a Monografia e, a partir do ano de
2003, o Estudo Dirigido.
IV. Princípios norteadores do Curso de Licenciatura em Filosofia
Embora os cursos de Licenciatura e Bacharelado partilhem de um núcleo comum de formação,
próprio àtransmissão da História da Filosofia, háespecificidades que justificam uma formação
distinta para ambos profissionais. O curso de Licenciatura conta com atividades práticas que se
espalham como componentes da carga plena das disciplinas do Núcleo Comum, as quais deverão
atender, mais especificamente, ao objetivo de capacitar o aluno a exprimir-se de acordo com os
parâmetros que pautam o ensino do discurso filosófico. Três disciplinas específicas do curso de
Licenciatura apresentam e debatem criticamente o Ensino de Estética, o Ensino de Ética e o Ensino
de Teoria do Conhecimento. Duas outras disciplinas, compartilhadas com o Bacharelado, tratam do
discurso filosófico e sua transmissão, seja no Ensino Médio, seja no Ensino Superior, a saber,
Redação Filosófica I e Redação Filosófica II. Estas cinco disciplinas são de responsabilidade do
Departamento de Filosofia do IFCH.
Note-se que tais disciplinas ou inscrevem-se no próprio Núcleo Comum de ambos os cursos ou
encontram-se visceralmente relacionadas ao núcleo comum, uma vez que tem por finalidade a
capacidade do futuro professor de transmitir criticamente o patrimônio da História da Filosofia.
Entendemos que não hásentido em isolar as atividades práticas a um espaço separado da matriz
curricular. De modo similar, a distribuição da atividade prática pelo currículo busca garantir a
articulação intrínseca entre a formação teórica e a capacitação ao ensino. O Licenciado, nesta
medida, torna-se apto a ensinar por meio de habilidades que envolvem intrinsecamente o domínio
do assunto a ser ensinado. Em contrapartida, procura-se garantir que o domínio do assunto envolva
intrinsecamente uma habilitação específica para a transmissão crítica do mesmo. Este éo motivo
pelo qual a disciplina de Estética éoferecida no mesmo semestre que a disciplina de Ensino de
Estética e, preferencialmente, ambas são ministradas pelo mesmo professor. O mesmo critério
éadotado para Ética e Ensino de Ética, e Teoria do Conhecimento e Ensino de Teoria do
Conhecimento.
13
Em todas as disciplinas práticas, professores e alunos valem-se do Núcleo de Informática do
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (NIFICH) para o treinamento nas novas tecnologias
disponibilizadas pela Unicamp para o ensino, a pesquisa e a apresentação de trabalhos em eventos
científicos. Cada aluno dispõe de cota de impressão para realizar seus trabalhos e imprimir artigos
obtidos das plataformas digitais de dados da CAPES e da Biblioteca da Unicamp. A Biblioteca
Octávio Ianni, uma das mais completas da América Latina em Filosofia, também possui base digital
amplamente utilizada nas disciplinas do curso. Desse modo, o licenciando forma-se plenamente
capaz de fazer uso de novas tecnologias na transmissão e ensino de Filosofia.
Os Estágios foram alocados na segunda metade do curso, do quinto ao oitavo semestre da sugestão
de integralização curricular, e distribuem-se em dois grupos. Um dos grupos éde responsabilidade
do Departamento de Filosofia e destina-se a consolidar a formação do Licenciado por meio de uma
reflexão prática sobre sua inserção no ambiente profissional apropriado em que desenvolveráseu
trabalho como professor do Ensino Médio. Além da inserção do aluno em seu futuro ambiente de
trabalho, os Estágios envolvem atividades práticas de reflexão sobre sua atuação profissional e
sobre a produção de material didático pertinente. Cada uma das disciplinas de Estágio
Supervisionado em Filosofia possui 90 horas, totalizando 180 horas supervisionada pelo
Departamento de Filosofia.
O outro grupo de atividades de Estágio éde responsabilidade da Faculdade de Educação da
Unicamp e tem como objetivo introduzir o aluno nas várias dimensões de sua atividade profissional,
buscando refletir sobre a interação de sua formação com os demais componentes curriculares do
Ensino Médio e com as várias atividades pedagógicas presentes na escola. As duas disciplinas de
Estágio Supervisionado da Faculdade de Educação possuem 120 horas cada, totalizando 240 horas
de supervisão.
No total, o licenciando em Filosofia da Unicamp realiza 420 horas de estágio, em conformidade
com a deliberação CEE 126/2014, art. 7, incisos I e II, que prevêo mínimo de 400 horas de estágio
para a formação do licenciando.
14
V. Princípios norteadores do Curso de Bacharelado em Filosofia
O Curso de Bacharelado em Filosofia mantém em comum com o Curso de Licenciatura a premissa
de que todo profissional de Filosofia écomprometido com a transmissão do patrimônio cultural da
História da Filosofia. Entretanto, não compete ao bacharel todas as especificidades do Ensino
Médio, motivo pelo qual ele não realiza a série de disciplinas específicas de Ensino de Estética,
Ética e Teoria do Conhecimento, nem realiza as disciplinas oferecidas pela Faculdade de Educação.
O bacharel em Filosofia da Unicamp realiza uma disciplina de Monografia que perfaz seu Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC) e deve prepará-lo para que prossiga com seus estudos em uma futura
pós-graduação. O curso éassim concebido, uma vez que o ambiente de trabalho do Ensino Superior
demanda estudos de pós-graduação de seus professores, e espera-se que o Bacharel em Filosofia da
Unicamp atue, prioritariamente, como docente universitário.
Os alunos do Curso de Bacharelado em Filosofia devem cumprir disciplinas optativas, as quais
podem integrar-se ao conteúdo pesquisado nas disciplinas de Monografia I, obrigatória, e
Monografia II, eletiva. O Bacharel também pode realizar disciplinas de Estudo Dirigido para
ampliar sua investigação do trabalho de conclusão de curso para além do semestre previsto para a
disciplina monográfica.
Por também poder ser professor, o Bacharel partilha, com o Licenciado, duas disciplinas com
conteúdo e prática voltados ao Ensino de Filosofia, a saber, Redação Filosófica I e Redação
Filosófica II. De modo idêntico ao Licenciando, o Bacharel em Filosofia também faz extenso uso de
novas tecnologias disponibilizadas pela Unicamp, seja nas salas de aula, seja na pesquisa realizada
com auxílio dos computadores e da rede de comunicações do IFCH. Igualmente, cada aluno dispõe
de cota de impressão para realizar seus trabalhos e imprimir artigos obtidos das plataformas digitais
de dados da CAPES e da Biblioteca da Unicamp e na Biblioteca Octávio Ianni.
IV. Parcerias acadêmicas
A flexibilidade curricular dos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Filosofia e a existência de
créditos a serem cumpridos em outras unidades da Unicamp, permitem a parceria indireta entre
Unidades envolvidas com vários campos de conhecimento na formação dos alunos dos dois cursos
de Filosofia. Écomum que tais alunos freqüentem disciplinas oferecidas por outras unidades e, em
contrapartida, étambém comum que as disciplinas oferecidas pelo Departamento de Filosofia sejam
freqüentadas por alunos de outros cursos.
15
No Curso de Licenciatura em Filosofia, no entanto, a parceria entre o Departamento de Filosofia e a
Faculdade de Educação, em conformidade com o Regimento Geral da Universidade, émais efetiva,
caracterizando-se por ações conjuntas e divisão de atribuições em diversos níveis. Esta parceria se
efetua: por meio de representação da Faculdade de Educação na Comissão de Graduação em
Filosofia; por meio do compartilhamento de responsabilidade no oferecimento de disciplinas para a
formação do licenciando em Filosofia; por meio da gestão e supervisão conjunta dos estágios.
Embora a responsabilidade pelo oferecimento dos Estágios (sob a forma de disciplinas compatíveis
com o Sistema Acadêmico da Unicamp) seja dividida entre a Faculdade de Educação e o
Departamento de Filosofia, os Estágios Supervisionados poderão ser ministrados por docentes das
duas unidades, sendo incentivado o trabalho em conjunto e a supervisão coletiva.
V. Estrutura Curricular
A sugestão de integralização curricular prevêque tanto o Licenciando quanto o Bacharel cursem,
nos primeiros semestres, as disciplinas do núcleo de formação em Filosofia. Com exceção de duas,
essas disciplinas estão alocadas nos quatro primeiros semestres. Após cumprir o núcleo de formação
em Filosofia, cada curso segue suas especificidades de formação.
O curso de Licenciatura demanda disciplinas eletivas e disciplinas voltadas àformação de
professores, oferecidas pelo Departamento de Filosofia e pela Faculdade de Educação. Além dessas
disciplinas, tratadas acima, o licenciando também estuda Libras e a Educação de Surdos, bem como
realiza 420 horas de Estágios Supervisionados.
Segue o descritivo das disciplinas que compõem o currículo dos cursos de Licenciatura e de
Bacharelado em Filosofia. As disciplinas estão agrupadas em núcleos segundo sua proximidade e
função: núcleo de formação em filosofia, núcleo de formação ampliada, núcleo de formação em
línguas clássicas e núcleo de formação de professores.
1) Estrutura Curricular do Curso de Licenciatura em Filosofia
Háque se notar, na estrutura curricular, que o licenciando deverácumprir um número específico de
créditos em disciplinas, cada crédito equivalendo a 15 horas aula. Para o percentual da formação
voltado ao ensino de filosofia, bem como o total e a distribuição das Atividades Científico-
16
Culturais (ACCs), vide a segunda tabela na sequência.Imediatamente abaixo segue a divisão do
curso segundo o núcleo de formação a que pertence cada disciplina. A tabela evidencia a divisão
dos componentes curriculares em:
- 107 créditos em disciplinas obrigatórias
- 36 créditos em disciplinas de tópicos especiais (HG)
- 4 créditos em qualquer disciplina com código CE (Curso de Ciências Econômicas), ou qualquer
disciplina com código HH (Curso de História), ou qualquer disciplina com código HZ (Curso de
Ciências Sociais)
- 16 créditos em qualquer disciplina oferecida pela Unicamp
- 16 créditos dentre Latim e Grego (HL)
- 18 créditos dentre: EL142 Tópicos Especiais em Ciências Sociais Aplicadas àEducação, EL212
Política Educacional: Organização da Educação Brasileira, EL485 Filosofia e História da
Educação, EL511 Psicologia e Educação e EL683 Escola e Cultura.
17
Na próxima tabela pode-se constatar que 31% dos componentes curriculares são destinados à
formação de professores. As disciplinas nas quais ocorre esta formação são oferecidas pelo
Departamento de Filosofia, pela Faculdade de Educação e pelo Instituto de Estudos da Linguagem.
O Departamento de Filosofia oferece: Redação Filosófica I, Redação Filosófica II, Ensino e
Estética, Ensino e Ética e Ensino e Teoria do Conhecimento. Cada disciplina possui 90h, entre
horas teóricas, práticas e de orientação, totalizando 450 horas de formação. A Faculdade de
Educação oferece disciplinas optativas, nas quais o licenciado em filosofia deve cumprir 270 horas
de formação em três disciplinas. O conjunto de disciplinas oferecido pela Faculdade de Educação
18
encontra-se no ementário, anexo a este documento. O Instituto de Estudos da Linguagem oferece a
disciplina de Libras e Educação para Surdos, com 60 horas de formação.
Deve-se acrescentar que a tabela explicita a ocorrência das Atividades Científico Culturais (ACCs)
como componente curriculares associados às disciplinas de História da Filosofia. Tais disciplinas
possuem 90 horas de formação cada, sendo que, deste total, 30 horas devem ser cumpridos como
ACCs em pesquisa dirigida pelo professor em bibliotecas, arquivos, e em eventos científicos. Os
alunos também podem optar pela iniciação científica, iniciação à docência e por trabalhos
voluntários e remunerados dentro e fora do campus, desde que relacionados à sua formação. No
total, o aluno cumpre 210h de ACCs, conforme o solicitado pela resolução CNE/CP 02/2002.
Além das ACCs, o licenciando deve cumprir Práticas como Componentes Curriculares (PCCs). As
PCCs estão associadas às disciplinas do Núcleo de Formação de Professores. A disciplina de Libras
exige 60 horas de PCCs e as demais disciplinas do núcleo demandam 30 horas cada, totalizando
420 horas.
Compente salientar a importância do Estágio Supervisionado para o curso. São ofereecidas quatro
disciplinas obrigatórias de estágio totalizando 420 horas, sendo 180 horas orientadas pelo
Departamento de Filosofia e 240 horas orientadas pela Faculdade de Educação.
O licenciando em Filosofia pode, ainda, solicitar disciplinas de Estudo Dirigido para cumprir seus
créditos eletivos. Tais disciplinas são orientandas por docentes do Departamento de Filosofia e
oferecidas em situações excepcionais de pesquisa, que demandem especialização ou participação
intensa do aluno em projetos e grupos cadastrados no CNPq. As discplinas de Estudo Dirigido
devem ser aprovadas pelo Coordenador do curso e pelo professor orientador.
19
2) Sugestão de Integralização do Curso de Licenciatura em Filosofia
01°Semestre : 16 Créditos
4 créditos de opção por línguas , HG107(06) e HG108(06)
02°Semestre : 16 Créditos
4 créditos de opção por línguas , HG207(06) e HG208(06)
03°Semestre : 30 Créditos
4 créditos de opção por línguas , 4 créditos eletivos , HG301(06), HG302(06) e
HG304(04), Ensino de Teoria do Conhecimento (06)
04°Semestre : 26 Créditos
4 créditos de opção por línguas , 4 créditos eletivos , HG401(06), HG402(06) e
HG404(06)
05°Semestre : 32 Créditos
12 créditos eletivos , HG303(04), Ensino de Ética (06), HG861(06), Libras (04)
06°Semestre : 30 Créditos
12 créditos eletivos , EL774(08), HG403(04), Ensino de Estética (06)
07°Semestre : 22 Créditos
16 créditos eletivos e HG862(06)
08°Semestre : 26 Créditos
18 créditos eletivos e EL874(08)
20
3) Estrutura Curricular do Curso de Bacharelado em Filosofia
No curso de Bacharelado em Filosofia, o aluno cursa disciplinas eletivas de acordo com as áreas de
interesse por ele definidas: História da Filosofia (Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea),
Ética, Lógica, Epistemologia e Filosofia da Ciência, Filosofia Política ou Filosofia da Linguagem.
Na sequência, para concluir o curso, o bacharel cursa Monografia com o propósito de elaborar seu
Trabalho de Conclusão de Curso. Segue o descritivo das disciplinas que compõem o currículo do
curso de Bacharelado em Filosofia. As disciplinas estão agrupadas em núcleos segundo sua
proximidade e função: núcleo de formação em filosofia, núcleo de formação ampliada, núcleo de
formação em línguas clássicas.
Háque se notar na estrutura curricular, que o bacharelando deverácumprir o seguinte número de
créditos em disciplinas, sendo cada crédito equivalente a 15 horas aula:
21
- 74 créditos em disciplinas obrigatórias
- 60 créditos em disciplinas de tópicos especiais (HG)
- 08 créditos em qualquer disciplina com código CE (Curso de Ciências Econômicas), ou qualquer
disciplina com código HH (Curso de História), ou qualquer disciplina com código HZ (Curso de
Ciências Sociais)
- 32 créditos em qualquer disciplina oferecida pela Unicamp
- 16 créditos dentre Latim e Grego (HL)
A tabela abaixo explicita a ocorrência das ACCs como componentes curriculares associados às
disciplinas de História da Filosofia. Tais disciplinas possuem 90 horas de formação cada, sendo
que, deste total, 30 horas devem ser cumpridos como ACCs em pesquisa dirigida pelo professor em
bibliotecas, arquivos, e em eventos científicos. Os alunos também podem optar pela iniciação
científica, iniciação à docência e por trabalhos voluntários e remunerados dentro e fora do campus,
desde que relacionados à sua formação. No total, o aluno cumpre 300h de ACCs, conforme
solicitado pela resolução CNE/CP 02/2002.
22
4) Sugestão de Integralização do Curso de Bacharelado em Filosofia
01°Semestre : 16 Créditos
4 créditos de opção por línguas , HG107(06) e HG108(06)
02°Semestre : 16 Créditos
4 créditos de opção por línguas , HG207(06) e HG208(06)
03°Semestre : 20 Créditos
4 créditos de opção por línguas , HG301(06), HG302(06) e HG304(04)
04°Semestre : 22 Créditos
4 créditos de opção por línguas , HG401(06), HG402(06) e HG404(06)
05°Semestre : 28 Créditos
24 créditos eletivos e HG303(04)
06°Semestre : 28 Créditos
24 créditos eletivos e HG403(04)
07°Semestre : 30 Créditos
22 créditos eletivos, HG770(08)
08°Semestre : 30 Créditos
30 créditos eletivos
VI. Número de vagas e turno de funcionamento
Os cursos de graduação em Filosofia da Unicamp oferecem 30 vagas conjuntas em turno diurno
integral para os alunos ingressantes através do Concurso Vestibular, e mais 30 vagas em todas as
suas disciplinas de graduação com o intuito de acolher alunos de outros cursos e universidades. Há,
contudo, duas exceções: nas disciplinas Redação Filosófica I e II oferecemos mais 20 vagas para
alunos de outros cursos ou alunos especiais, pois são disciplinas de primeiro ano, com ênfase no
desenvolvimento de habilidades específicas (leitura, interpretação e escrita e ensino de texto
filosófico).
VII. Caracterização da Infra-Estrutura Física Reservada para os Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Filosofia
O Instituto de Filosofia e Ciências Humanas disponibiliza a seguinte estrutura para os Cursos de
Licenciatura e Bacharelado em Filosofia:
- 06 Salas de aula com capacidade para 60 alunos cada
- 02 Auditórios com capacidade para 120 lugares cada
- 01 Biblioteca
- 01 Arquivo
- 01 Laboratório de informática (NIFICH) com capacidade para 60 alunos
23
- Salas administrativas e escritórios para professores
Os números dizem respeito às salas localizadas no IFCH. Os alunos também frequentam aulas na
Faculdade de Educação (Licenciatura), no Ciclo Básico, ampliando o número de salas disponíveis
para as aulas e no Instituto de Letras (Línguas). Devido a relevância para o ensino e a pesquisa,
deve-se destacar a disponibilidade da Biblioteca Octávio Ianni e do Arquivo Edgard Leuenroth.
1) Biblioteca Octávio Ianni
A Biblioteca Octavio Ianni, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual
de Campinas, destaca-se como uma das principais bibliotecas de Filosofia e Ciências Humanas do
Brasil e da América Latina. Esse reconhecimento se dá, principalmente, em função da qualidade do
seu acervo, que constitui padrão de referência para pesquisadores da área.
A origem da Biblioteca do IFCH remonta ao Departamento de Planejamento Econômico e Social,
criado por Zeferino Vaz em 1968, que foi o germe do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da
Unicamp. A Biblioteca nasceu e se desenvolveu em perfeita consonância com o constante
crescimento do Instituto e, atualmente, caracteriza-se como um instrumento indispensável ao ensino
e àpesquisa.
Com o objetivo de acompanhar o ritmo de desenvolvimento das pesquisas do IFCH, a Biblioteca
sempre manteve um cuidado extremo e permanente com a atualização, desenvolvimento e
qualidade do seu acervo bibliográfico, que, atualmente, soma 215 mil itens, que incluem livros,
teses, dissertações, materiais especiais (CDs, DVs, mapas, fitas VHS, microformas etc), além de
2.891 títulos de periódicos, dos quais 509 são assinaturas correntes, e uma coleção especial em
História da Arte. A Biblioteca disponibiliza, ainda, uma enorme quantidade de recursos eletrônicos
de pesquisa, que são constituídos por bases de dados, periódicos eletrônicos e-books. Essa gama de
informações visa suprir, principalmente, as necessidades dos cursos de graduação e de pós-
graduação das áreas de Antropologia, História, Filosofia, Ciência Política, Sociologia e Demografia.
Acervo
- Livros: 206.577
- Títulos de periódicos correntes: 399
- Títulos de Periódicos não-correntes: 2.511
- Teses: 5.544
- Periódicos eletrônicos: 253
24
- Bases de dados: 112
- Biblioteca digital (teses e dissertações): 2.727
- Circulação de materiais bibliográficos por ano
- Empréstimos e consultas: 146.437
- Renovações via web: 49.338
- Acesso àBiblioteca Digital: 72.944
Área construída: 3.568 m2, 42 microcomputadores, Wi-Fi
Recursos humanos:
7 bibliotecários
1 bibliógrafa
8 técnicos/auxiliares de Biblioteca
12 bolsistas
2) Arquivo Edgard Leuenroth (AEL)
O AEL surgiu por iniciativa de professores do IFCH e com apoio da UNICAMP e da FAPESP, em
1974. Na ocasião, a universidade adquiriu junto àfamília de Edgard Leuenroth, importante militante
sindical e anarquista, a riquíssima coleção de documentos, composta de periódicos (jornais e
revistas), panfletos, cartões postais, manuscritos, livros, folhetos e recortes de jornais que acumulou
ao longo de sua vida política. Iniciava assim, o mais ambicioso projeto de coleta e preservação de
documentos sobre a história social do trabalho de que se tem notícia no Brasil.
O acervo do AEL estáconstituído a partir da idéia de que a preservação da memória dos mais
diferentes grupos sociais érequisito fundamental para a consolidação e o aperfeiçoamento da
democracia no país. Assim sendo, são amplos e variados os temas que podem ser pesquisados a
partir de seus fundos e coleções: história dos movimentos sociais, história da industrialização e do
empresariado nacional, história do processo de urbanização e modernização das cidades, história do
pensamento político e social, história do comportamento político e social, e diversos temas de
história da cultura. Observe-se, ainda, que o AEL guarda também coleções oriundas de outros
países da América Latina, além de estar solidamente inserido na comunidade acadêmica
internacional de forma mais ampla, através de intercâmbios com várias instituições de pesquisa e
pesquisadores estrangeiros.
Toda essa massa documental e diversidade temática aparecem em mais de 70 fundos e coleções,
estendendo-se por aproximadamente 535 metros lineares de documentos manuscritos. Háainda
25
30.000 livros, 9.000 títulos de periódicos (revistas brasileiras e estrangeiras, jornais, folhetos,
boletins), sendo parte no suporte em papel, outra parte em 3.754 rolos de microfilme e 2000
microfichas. E mais: 6004 folhetos, 44.835 registros fotográficos, 2.200 cartazes, 1.086 discos,
1.140 postais, 1.442 fitas de áudio em cassete, 322 fitas de áudio em rolo, 873 fitas de vídeo, 624
partituras, 312 películas cinematográficas, 284 mapas e 39 plantas. Recentemente, parte dos
arquivos da Fundação Padre Anchieta/TV Cultura foram repassados ao AEL para serem transcritos
e digitalizados, como forma de preservar a cultura audiovisual de determinados programas.
Diversos alunos da graduação, sob a supervisão de professores e do corpo técnico do AEL,
trabalham diretamente no arquivo, atuando na organização do acervo e outras atividades correlatas.
Estes alunos usufruem bolsas oferecidas pela própria Universidade. Também édigno de nota o
número de alunos que usufruem o AEL para fazer levantamento de documentações a serem
utilizados em suas pesquisas, muitos das quais com bolsas de Iniciação Científica.
3) Núcleo de Informática do IFCH - NIFCH
O Instituto de Filosofia e Ciências Humanas dispõe de um Laboratório de Informática, para uso de
estudantes e professores, aberto diariamente das 9:00 às 22:00. Além de administrar e manter este
laboratório a Diretoria de Informática atua no apoio às atividades acadêmicas (ensino, pesquisa e
extensão) e administrativas do IFCH, cuidando dos serviços computacionais disponibilizados na
rede, do desenvolvimento de páginas e banco de dados na Internet e prestando suporte técnico
contínuo.
A demanda pelos serviços de informática varia desde uma dúvida simples de formatação de um
arquivo atéconceitos complexos como segurança e criptografia de dados na rede, passando
obrigatoriamente pelas atividades de disponibilização de informação na Internet. Enquanto
administra o laboratório, em específico, dentre as atividades desenvolvidas pela Diretoria de
Informática destacam-se a quantidade de usuários atendidos diariamente (média de 150 pessoas) e a
quantidade de impressões realizadas (média de 600 mil páginas por semestre). Abaixo segue a
relação dos equipamentos disponibilizados no laboratório de informática:
Microcomputadores: 62 estações de trabalho completas
Periféricos:
07 Scanners de mesa
02 Impressoras laser monocromática
Principais servidores de rede:
20 Switches (2 L3, 18 L2)
26
17 Antenas para rede sem fio
05 Servidores Windows 2008 Server R2
. 01 Servidor Linux FreeBSD
. 02 Servidores Linux Suse
Recursos Humanos da Equipe de Informática:
3 Analistas
4 Programadores
2 Estagiários de nível superior
Na rede do IFCH, incluindo o laboratório de informática, mais de 300 estações de trabalho estão
disponibilizadas.
4) Instalações, Equipamentos e Laboratórios
Fisicamente sediado no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, o curso de graduação em
Filosofia desenvolve as suas atividades em uma área compartilhada com os cursos de graduação em
Ciências Sociais e História. Esta área encontra-se assim dividida:
Prédio da Direção:
Área interna 386,40 m2 em 24 salas
Corredor 85,80 m2
Escadas 110,88 m2
Banheiros 04
Prédio da Graduação:
Área interna 1098,80 m2
Corredor 597m2
Escadas 64 m2
Banheiros 05
Auditório 01
Arquivo Edgard Leuenroth: 472m2
Banheiros 02
27
Biblioteca Octávio Ianni:
Área Interna 1343m2
Escadas 20 m2
Banheiros 03
Prédio da Pós-Graduação (compartilhado com a graduação)
Áreas internas 1343m2
Salas 39
Salas de aula 11
Sala de projeção 01
Sala da congregação 01
Banheiros 04
Escadas 29m2
Almoxarifado: 57m2
Prédio das Salas dos Professores:
Áreas internas - piso frio - 877,4m2
Áreas internas - carpete - 465,5m2
Escadas 29m2
Banheiros 04
Área total do IFCH:
Piso frio 5871,73m2
Piso acarpetado 465,50m2
Escadas 254,88 m2
Banheiros 22
Área externa pavimentada: 950m2
IX. Ementas e Bibliografias das disciplinas do curso de graduação
Todas as informações sobre objetivos, programas e bibliografias oferecidos estão disponíveis na
página do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) na internet:
28
http://www.ifch.unicamp.br/corpo.php?pasta=graduacao&subpasta=disciplinas&texto=disciplinas
As ementas das disciplinas de Licenciatura encontram-se na página da Faculdade de Educação:
(www.fe.unicamp.br) e as ementas das disciplinas de línguas clássicas encontram-se na página do
Instituto de Letras(http://www.iel.unicamp.br/graduacao/quadro.php ).
Anexo a este PPP, encontra-se a totalidade das ementas dos cursos de Bacharelado e de
Licenciatura em Filosofia, bem como uma amostra dos programas e bibliografias oferecidos nos
últimos anos.
30
PLANILHA PARA ANÁLISE DE PROCESSOS
AUTORIZAÇÃO, RECONHECIMENTO E RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DE CURSOS DE LICENCIATURA
(DELIBERAÇÃO CEE Nº 111/2012 – conforme Publicação no DOE de 27/06/2014)
DIRETRIZES CURRICULARES COMPLEMENTARES PARA A FORMAÇÃO DE DOCENTES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
2 - FORMAÇÃO DE DOCENTES PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO
Capítulo II
Deliberação
cee-sp nº
111/2012
PROPOSTA DA
INSTITUIÇÃO DE
ENSINO
DISCIPLINAS
(onde o conteúdo é trabalhado)
Indicar os textos principais da Bibliografia Básica onde o conteúdo é
contemplado
Art. 8º
- Os cursos para a formação de professores dos anos
finais do ensino fundamental
e do ensino médio deverão dedicar, no mínimo, 30% da
carga horária total à
formação didático-pedagógica, além do estágio
supervisionado e das
atividades científico-culturais que contemplarão um sólido
domínio dos conteúdos das
disciplinas, objetos de ensino do futuro docente; (NR)
HG107 Redação Filosófica I
HG207 Redação Filosófica II HG405 Ensino de Estética
HG305 Ensino de Ética
HG306 Ensino de Teoria do Conhecimento LIBRAS e Educação de Surdos
EL 511 - Psicologia e Educação,
EL212 - Política Educacional: Organização da Educação Brasileira
EL 683 - Escola e Cultura
HG107 Redação Filosófica I e HG207 Redação Filosófica II
CAZALS, Hélène, La dissertation philosophique, Paris, Albin Michel, 1998. FISHER. B., « La lecture en classe de philosophie », Revue de l‘enseignement philosophique, septembre-octobre, 1990.
GRATALOUP, Nicole : Les aventures de la pensée dans l‘écriture, Pratiques de la philosophie (GFEN), n°3, 1993.
TOZZI, Michel, « Étudier la langue pour étudier la pensée », Cahiers pédagogiques, numéro 329, décembre 1994. TOZZI, Michel et al, Diversifier les formes d'écriture philosophique, CRDP Montpellier, 2000.
HG405 Ensino de Estética, HG305 Ensino de Ética, HG306 Ensino de Teoria do Conhecimento
BOUVERESSE, Jacques, La demande philosophique : que veut la philosophie et que peut-on vouloir d'elle ?, leçon
inaugurale du Collège de France, 6 octobre 1995, France, Combas, 1996.
BARTH, Britt-Mari, L‘apprentissage des concepts, Lyon, C.E.P.E.C., 1981.
BARTH, Britt-Mari, L‘apprentissage de l‘abstraction, Paris, Éditions Retz, 1987
CAZALS, Hélène, Le commentaire philosophique, Paris, Albin Michel, 1997.
COLLIN, Claude, Méthode de recherche philosophique : à l'usage de ceux et celles qui désirent s'initier à la philosophie, Sainte-Foy, Québec, Éditions Le Griffon d'argile, 1990.
COMTE-SPONVILLE, André, Une éducation philosophique, PUF, coll. « Perspectives critiques », 1998.
CHEVALLARD, Yves, La transposition didactique, Du savoir savant au savoir enseigné, Grenoble, La Pensée Sauvage, 1985.
COSSUTA, Frédéric, Éléments pour la lecture des textes philosophiques, Paris, Bordas, 1989.
FERRY, Luc, RENAUD Alain, Philosopher à 18 ans. Faut-il réformer l‘enseignement de la philosophie ? Paris, Bernard Grasset, 1999.
FOLSCHEID, Dominique, WUNENBURGER, Jean-Jacques, Méthodologie philosophique, Paris, Presses universitaires
de France, 1992. GALICHET, François, « Nécessité et impossibilité d‘un référentiel en didactique de la philosophie », in Le
référentield‘apprentissage et sa formation : un outil didactique ? CIRID-CRDP d‘Alsace, mars 1998.
JAMET, M., « La classe de philosophie », Cahiers pédagogiques, no. 22, mars 1985. RENAUT, Alain, FERRY, Luc, Philosopher à dix-huit ans. Faut-il réformer l‘enseignement de la philosophie ? Paris,
Grasset et Fasquelle, 1999.
VERGNIOUX, Alain, La didactique en questions, CNDP, Hachette, Éducation, coll. « Ressources formation », 1992. REHFUS, Wulff. Didaktik der Philosophie. Grundlage und Praxis. Berlin: Cornelsen. 1980.
KASACHKOFF, Tziporah, ed. (2004). Teaching Philosophy: Theoretical Reflections and Practical Suggestions.
Rowman & Littlefield. UNESCO (various authors). Philosophy: A School of Freedom. Teaching philosophy and learning to philosophize:
Status and prospects., UNESCO Human Security, Democracy and Philosophy Section, Social and Human
Sciences Sector, Paris: UNESCO Publishing, 2007. PFISTER, Jonas. Fachdidaktik Philosophie. Bern: Haupt Verlag, 2010.
RUFFALD, E; TROMBINO E. L'Officina del Pensiero, Filosofia in Aula, LED, Milano. 2004.
31
FRIEDEN, Nathalie. "Quelles compétences pour un cours de philosophie de l'enseignement secondaire ?", Diotime n° 35. 2007.
EKKEHARD, Martens. Dialogisch-pragmatische Philosophiedidaktik, Schroedel,
Hannover/Dortmund/Darmstadt/Berlin 1979.
EL 511 Psicologia e Educação
DELVAL, J. A Escola Possível: Democracia, participação, autonomia. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2008 DELVAL, J. (2003) Jean Piaget: Construtivismo. Pedagogias do século XX. Porto Alegre: ArtMed.
LEITE, S.A.S. Retomando uma velha questão: a relação herança e meio-ambiente. Carvalho, A.M.(org.). O mundo
social da criança: natureza e cultura em ação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999 LEONTIEV, A. O homem e sua cultura. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1964.
NAVES, M.L.P. (2010) Piaget e as Ideias Modernas sobre Educação: Um Estudo dos Escritos Educacionais de Jean
Piaget Publicados entre os Anos de 1920 a 1940. Cadernos de História da Educação. Uberlândia: v. 9, n. 2, p.
455-464,
RAMOZZI-CHIAROTTINO, Z. Os ―estágios‖ do desenvolvimento da inteligência. Coleção Memória da Pedagogia:
Jean Piaget (nº1). Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Segmento-Dueto, 2005. SINGER, H. Aprendendo em liberdade. In: Angela Maria Souza Martins e Nailda Marinho da Costa Bonato (org.),
Trajetórias Históricas da Educação, Rio de Janeiro: Rovelle Ed, abril, 2009.
SMOLKA, A. L. B.; FONTANA, R.C.; LAPLANE, A.; CRUZ, N. A questão dos indicadores de desenvolvimento: apontamentos para discussão. Caderno de Desenvolvimento Infantil. Curitiba CRDI/CNBB, v. 1. n.1, 1994.
VINHA, T.P.; MANTOVANI DE ASSIS, O.Z. O direito de aprender a conviver: O ambiente escolar e o
desenvolvimento da autonomia moral segundo a perspectiva construtivista. Anais do XXIV Encontro Nacional de Professores do Proepre: O direito de Aprender. Campinas, SP: Faculdade de Educação, Unicamp; Art Point,
2008.
VINHA, T.P; TOGNETTA, L.R.P. A comunicação entre escola e família por meio dos bilhetes ou notificações eletrônicas. In: Livro do III Congreso Internacional de convivencia escolar.Almeria/Espanha; 2013. NO PRELO
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
EL 212 Política Educaçional: Organização da Educação Brasileira
ADRIÃO, T., GARCIA, Teise, BORGHI, R., ARELARO, L. R. G. Sistemas apostilados e gestão privada da educação pública em São Paulo. Educação & Sociedade (Impresso). v.108, p.183 - 198, 2009
ADRIÃO, T., PERONI, Vera. A educação pública e sua relação com o setor privado: implicações para a democracia
educacional. Retratos da Escola. , v.3, p.107 - 116, 2009. BRASIL, Decreto 6755 de 29 de Janeiro de 2009. Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do
Magistério da Educação Básica.
BRASIL, Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação. BRASIL, Plano de Desenvolvimento da Educação:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=content&task=view&id=593&Itemid=910&sistemas=1, acesso em: 5
de março de 2009.
CUNHA, Luiz Antonio. O desenvolvimento meandroso da educação brasileira entre o estado e o mercado.Educ. Soc.,
Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 809-829, out. 2007
TORRES, M.R. Melhorar a qualidade da Educação Básica ?: as estratégias do Banco Mundial. DE TOMASI, L.; WARDE, M.J.; HADDAD,S (Orgs). O Banco Mundial e as políticas educacionais.São Paulo: Cortez.1998.
EDNIR, M. e BASSI, Marcos. Bicho de Sete Cabeças: Para Entender o Financiamento da Educação Brasileira, Madza
Ednir e Marcos Bassi, 176 págs., Ed. Peirópolis GATTI, Bernadete e BARRETO, E SS. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília:UNESCO,2009.
LIBÂNEO, JC. Alguns aspectos da política educacional do governo Lula e sua repercussão no fucionamento das
escolas. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.32, p. 168-178, dez.2008. Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/32/art12_32.pdf
SAVIANI, Dermeval. A nova lei a educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, S.P.: Autores Associados,
1997. SAVIANI, Dermeval. Política educacional brasileira: limites e perspectivas. Revista de Educação PUC-Campinas,
32
Campinas, n. 24, p. 7-16, junho 2008. VALENTE, Ana Lúcia. Ação afirmativa. Relações raciais e educação básica. In Anped. Revista Brasileira de Educação,
2005, n 28 p.62 a 76.
EL 683 Escola e Cultura
AGUIAR, F.; DORIA, O. (orgs.). A escola e a letra. São Paulo: Boitempo, 2009.
CANDAU, V. M. (org.). Linguagens, espaços e tempos no ensinar e aprender. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. DUSSEL, I.; CARUSO, M. A invenção da sala de aula: uma genealogia das formas de ensinar. São Paulo: Moderna,
2003.
FARIA FILHO, L. M.; VIDAL, D. G. Os tempos e os espaços escolares no processo de institucionalização da escola primária no Brasil. Revista Brasileira de Educação, n. 14, mai./ago. 2000, p. 19-34.
FERNANDES, R. Cultura de escola: entre as coisas e as memórias. Revista Pro-Posições, v. 16, n. 1 (46), jan/abr.
2005, p. 19-39.
HAMILTON, D. Notas de lugar nenhum: sobre os primórdios da escolarização moderna. Revista Brasileira de História
da Educação, n. 1, jan./jun. 2000, p. 45-73.
HILSDORF, M. L. S. O aparecimento da escola moderna: uma história ilustrada. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. JULIA, D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, n. 1, jan./jun. 2000, p.
9-44.
________. Disciplinas escolares: objetivos, ensino e apropriação. In: LOPES, A. C.; MACEDO, E. (orgs.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
NARODOWSKI, M. Infância e poder: conformação da pedagogia moderna. Bragança Paulista: EDUSF, 2001.
PINEAU, P.; DUSSEL, I; CARUSO, M. La escuela como máquina de educar. Buenos Aires: Paidós, 2001. SOUZA, R. F.; VALDEMARIN, V. T. (orgs.). A cultura escolar em debate: questões curriculares, metodológicas e
desafios para a pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2005.
TANURI, L. História da formação de professores. Revista Brasileira de Educação, n. 14, mai./ago. 2000, p. 61-89. VIDAL, D. G. Culturas escolares: estudo sobre práticas de leitura e escrita na escola pública primária (Brasil e França,
final do século XIX). Campinas: Autores Associados, 2005. VIÑAO FRAGO, A. Espaços, usos e funções: a localização e disposição física da direção escolar na escola graduada.
In: BENCOSTA, M. L. A. (org.). História da educação, arquitetura e espaço escolar. São Paulo: Cortez, 2005. p.
15-47.
Art. 9º
- conteúdos das disciplinas
que serão objeto de ensino do futuro
docente
HG108 Introdução Filosofia Geral I
HG208 Introdução à Filosofia Geral II
HG301 História da Filosofia Antiga HG302 História da Filosofia Medieval
HG303 Ética
HG304 Teoria do Conhecimento HG401 História da Filosofia Moderna
HG402 História da Filosofia Contemporânea
HG403 Estética HG404 Introdução à Lógica
OBS: O aluno de licenciatura curso, ainda, cerca de 6 Tópicos Especiais, conforme previsto
em Projeto Pedagógico do Curso.
HG108 Introdução Filosofia Geral I
HOBBES, T. Leviatã. São Paulo, Editora Abril, 1983.
HOBBES, T. Do Cidadão. São Paulo, Martins Fontes, 1992. HOBBES & BRAMHALL. Hobbes and Bramhall on Liberty and Necessity. Cambridge, Cambridge, University Press,
1999.
ROUSSEAU, J-J. Do Contrato social, São Paulo, Editora Abril, 1978a. ROUSSEAU, J-J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens , São Paulo, Editora
Abril, 1978.
ROUSSEAU, Carta a D´Alembert. Campinas, Editora da Unicamp, 1993. ROUSSEAU, J-J. Emílio ou da educação. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1995.
Bibliografia secundária:
DERATHÉ, R. Rousseau e a ciência política do seu tempo, São Paulo, Discurso Editorial, 2009 FRATESCHI, Y. A física da política: Hobbes contra Aristóteles. Campinas, Editora da Unicamp, 2008.
SANTILLÁN, J.F. Hobbes y Rousseau - Entre La Autocracia y La Democracia. México, Editora Fondo de Cultura
Económica, 1992. SALINAS FORTES, L. R. O bom selvagem, São Paulo, Editora FTD, 1996.
SALINAS FORTES, L.R. O paradoxo do espetáculo. São Paulo, Discurso Editorial, 1997
HG208 Introdução à Filosofia Geral II
Comentario a la Física de Aristóteles. Traducción, estudio preliminar y notas de Celina A. Lértora Mendoza. Colección
de Pensamiento Medieval y Renacentista 21, Eunsa, Pamplona, 2001.
33
Comentario al libro de Aristóteles sobre el cielo y el mundo. Introducción y traducción anotada de Juan Cruz Cruz. Colección de Pensamiento Medieval y Renacentista 34, Eunsa, Pamplona, 2002.
Comentario a las Sentencias de Pedro Lombardo. II/1: La creación: ángeles, seres corpóreos, hombre. Introducción y
edición de Juan Cruz Cruz. Colección de Pensamiento Medieval y Renacentista 37, Eunsa, Pamplona, 2005. De Eternitate Mundi. Trad. J. M. Costa Macedo, Medievalia 9, 1996.
De Aeternitate Mundi. Trad. T. M. Verza & M. A. D. Custódio. Campinas: IFCH, 2014 (prelo).
On the Power of God. Translated by Dominican Father. London: Burns, Oates & Washbourne, LTD, 1932. Suma contra os gentios (2 vols.). Trad. D. Odilão Moura, O.S.B. Sulina; Edipuc-RS, 1993.
Tomás de Aquino - Edições de Referência
Commentaria in octo libros Physicorum Aristotelis. Ed. Leon., t.II. Roma, 1884. De Aeternitate Mundi, [ed. H.F. Dondaine]. Ed. Leon., t.XLIII, Opuscula, vol.IV. Roma [Santa Sabina]: Editori di San
Tommaso, 1976, p.85-89.
Expositio in duodecim libros Metaphysicorum Aristotelis. Roma: Marietti, 1950.
In libros Aristotelis De caelo et mundo expositio. Ed. Leon., t.III. Roma, 1886, p.1-257.
Quaestiones disputatae de Potentia Dei, ed. P. MANDONNET, S. THOMAE AQVINATIS Quaestiones disputatae, t.II,
Parisiis: P. Lethielleux, 1925, p.1- 370. Scriptum Super Libros Sententiarum Magistri Petri Lombardi, t.1, t.2 Parisiis: Ed. P. Mandonnet, P. Lethielleux, 1929.
Summa contra gentiles. Ed. Leon., t.XIII-XV. Roma, 1918-1930.
Summa contra gentiles. Roma: Marietti, 1961-1967
HG301 História da Filosofia Antiga
ARISTÓTELES. Metafísica, livros VII e VIII. Col. Clássicos da Filosofia. Campinas: IFCH. s/d. ARISTÓTELES. Física I-II. Campinas: Editora da Unicamp, 2009.
Comentadores para Física I
BOLTON, R. "Aristotle's method in natural science: Physics I". in: JUDSON, L. (Ed.). Aristotle‘s Physics: A Collection of Essays. Oxford: Clarendon Press, 1991. p. 1-29.
LEAR, J. The Desire to Understand. Cambridge: Cambridge University Press, 1988. p. 15-54. OWEN, G. E. L. Tithenai ta Phainomena. in: BARNES, J; Schofield, M; SORABJI, R. (Eds.). Articles on Aristotle.
London: Duckworth, 1975-1979. v. 1, p. 113-126.
WIELAND, W. Aristotle's Physics and the problem of enquiry into principles. in: BARNES, J; Schofield, M; SORABJI, R. (Eds.). Articles on Aristotle. London: Duckworth, 1975-1979. v. 1, p. 127-140.
HG302 História da Filosofia Medieval
PHILOPONUS, J., Against Aristotle on the Eternity of the World. trad. de Christian Wildberg. New York: Cornell
University Press, 1987. (De aeternitate mundi contra Aristotelem).
____________, On Aristotle Physica 3. Trad. de M. J. Edwards. London: Duckworth & Co. Ltd.,1994. (Ancient Commentators on Aristotle. SORABJI, R.(ed.)).
___________, On Aristotle Physica 5-8; with SIMPLICIUS, On Aristotle on the void. Trad. de Paul Lettinck & J.
Urmson. London: Duckworth & Co. Ltd., 1994.
AVERROES. Compêndio de Metafísica (Edición bilingue). Trad. Carlos Quirós Rodriguéz, Sevilla: Universidad de
Córdoba, Málaga, Sevilla e Fundación El Monte, 1998 (VIII Centenário Averroes, 1198-1998).
__________,. Epitome de Física, trad. del arabe y estudio Josep Puig, Corpus Philosophorum Medii Aevi Corpus Commentariorum Averrois in Aristetelem, Versio Hispanica, voluninis a xx, Consejo Superior de
Investigaciones Cientificas, Instituto Hispano-Arabe de Cultura, Madrid, 1987.
TOMÁS DE AQUINO, De eternitate mundi, édition Léonine, «Opera Omnia» XLIII, Rome, 1976. ______________, On the Eternity of the World. Trad. by Cyril Vollert. In: On the Eternity of the World. Milwaukee:
Marquette University Press, 1984.
________________, Sobre a eternidade do mundo. Trad. e notas J. M. Costa Macedo. Medievalia 9, 1996 _____________, Suma Teológica. vol. 1, caps. 44-46. Trad. A. Corrêa. Porto Alegre: Sulina, UCS, 1980.
HG303 Ética
Almeida, G. de Moralidade e racionalidade na teoria moral kantiana. IN Perez, D.O. Kant no Brasil. São Paulo: Editora
34
Escuta, 2005. ____________ Crítica, dedução e facto da razão. IN Perez, D.O. Kant no Brasil. São Paulo: Editora Escuta, 2005.
Giacoia Jr, O. Nietzsche x Kant. Uma disputa permanente a respeito de liberdade, autonomia e dever. São Paulo: Casa
da Palavra, 2012. Kant, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. Tradução introdução e notas de Guido Antonio de Almeida. São
Paulo: Discurso Editorial, 2009.
__________ Metafísica dos costumes. Tradução Clelia Martins. Petrópolis: Vozes, 2013. __________ Crítica da razão prática. Tradução, introdução e notas Valério Rohden.São Paulo: Martins Fontes, 2003.
__________ Antropologia de um ponto de vista pragmático. Tradução introdução e notas Clélia Martins. São Paulo:
Iluminuras, 2006. Loparic, Z. As duas metafísicas de Kant. Revista Kant e-prints – vol.2, n. 5, pp. 1-10, 2003.
ftp://ftp.cle.unicamp.br/pub/kant-e-prints/vol.2,n.5,2003.pdf
__________. Natureza humana como domínio de aplicação da religião da razão. Kant e-prints, Campinas, Série 2, v. 2,
n. 1, p. 73-91, jan. jun. 2007.
Louden, R. Kant‘s Impure Ethics. New York: Oxford University Press, 2000.
____________ ―The second part of moral: Kant‘s Moral Anthropology and its relationship to his metaphysics of moral‖. Revista Kant e-prints 2002, ftp://logica.cle.unicamp.br/pub/kant-e-prints/Louden.pdf ; versão em
português Revista etic@ Vol.1, n. 1, p. 27-46, jun 2002. Publicado também como capítulo de livro IN Brian
Jacobs and Patrick Kain (eds.) Essays on Kant‘s Anthropology. Cambridge: Cambridge University Press, pp. 60-84, 2003.
Perez, D.O. Kant e o problema da significação. Curitiba: Editora Champagnat, 2008.
__________ Religión, Política y Medicina en Kant: El Conflicto de las Proposiciones. Cinta de Moebio. Revista de Epistemologia de Ciencias Sociales., v. 28, p. 91-103, 2007.
___________ . La responsabilidad no-recíproca y desigual. Una interpretación kantiana.. In: Dorando Michelini;
Wolfgang Kuhlmann; Alberto Damiani. (Org.). Ética del discurso y globalización. Corresponsabilidad solidaria en un mundo global intercultural.. 1 ed. Rio Cuarto: Ediciones del Icala, 2008b, v. 1, p. 49-59.
___________ . A loucura como questão semântica: uma interpretação kantiana. Trans/Form/Ação (UNESP. Marília. Impresso), v. 32, p. 95-117, 2009a.
___________ . A Antropologia Pragmática Como Parte Da Razão Prática Em Sentido Kantiano. Manuscrito
(UNICAMP), v. 32, p. 357-397, 2009b. ___________ . El cuerpo y la ley: de la idea de humanidad kantiana a la ética del deseo en Lacan. Revista de Filosofia :
Aurora (PUCPR. Impresso), v. 21, p. 481-501, 2009c.
___________ . O Sexo e a Lei em Kant e a Ética do Desejo em Lacan.. Adverbum (Campinas), v. 4, p. 104-112, 2009d. ___________ . Ética y Antropologia o el kantismo de Maliandi. In: Michelini, Dorando, J. ; Hesse, Reinhard; Wester,
Jutta.. (Org.). Ética del Discurso. La pragmática trascendental y sus implicancias prácticas.. 1 ed. Rio Cuarto:
Ediciones del Icala., 2009e, v. 1, p. 107-115. ___________. A proposição fundamental da antropologia pragmática e o conceito de cidadão do mundo em Kant.
Coleção CLE, v. 57, p. 313-333, 2010a.
___________. El ódio al vecino o: se puede amar al prójimo? Un diálogo con los conceptos de responsabilidad y
solidaridad de Dorando Michelini.. In: Anibal Fornari; Carlos Perez Zavala; Jutta Westter. (Org.). La razón en
tiempos difíciles.. 1 ed. Rio Cuarto - Argentina: Universidad Católica de Santa Fe - Ediciones del Icala, 2010b, v.
1, p. 29-36. Rohden, V. Razão prática pura. IN Perez, D.O. Kant no Brasil. São Paulo: Editora Escuta, 2005.
Terra, R. A distinção entre direito e ética na filosofia kantiana. IN Perez, D.O. Kant no Brasil. São Paulo: Editora
Escuta, 2005
HG304 Teoria do Conhecimento
BERKELEY, G. Philosophical Works (Michael R. Ayers, ed.). London, Everyman, 1975. Livros que merecerão
particular atenção: A Treatise concerning the Principles of Human Knowledge e Three Dialogues between
Hylas and Philonous. RUSSELL, B. The Problems of Philosophy. Oxford, Oxford University Press, 1983.
35
HG401 História da Filosofia Moderna
Kant, I. – Critique de la Raison Pure, PUF, Paris, 1963.
Crítica da razão pura, 2.a ed., Col. ―Os Pensadores‖, Abril Cultural. Prolegômenos a Toda Metafísica Futura, Edições 70, Lisboa, 1988.
Princípios Metafísicos da Ciência da Natureza, Edições 70, Lisboa, 1990.
Berkeley, G: Tratado sobre os Princípios do Conhecimento Humano, Col. ―Os Pensadores‖, Abril Cultural; Descartes, R: Os princípios da Filosofia, Edições 70;
Hume, D: Investigação acerca do Entendimento Humano, Col ―Os Pensadores‖, Abril Cultural;
Leibniz, W. G: Correspondência com Clarke, col ―Os Pensadores‖, Abril Cultural; Discurso de Metafísica, col ―Os pensadores‖, Abril Cultural;
Monadologia, col ―Os pensadores‖, Abril Cultural;
Locke, J: Ensaio acerca do Entendimento Humano, Col ―Os pensadores‖, Abril Cultural;
Newton, I: Princípios Matemáticos da Filosofia Natural, Col ―Os pensadores‖, Abril Cultural
HG402 História da Filosofia Contemporânea
Donnellan, K. (1966) ―Referência e Descrições Definidas‖ (―Reference and Definite Descriptions‖). In: Martinich (ed.)
The Philosophy of Language, Oxford University Press, 1996.
Frege, G. (1892) ―Sobre o Sentido e a Referência‖ (―Über Sinn und Bedeutung‖). Em: Gottlob Frege: Lógica e Filosofia da Linguagem. Ed. Cultrix, 1978.
Kaplan, D. (1989) ―Demonstrativos‖ (―Demonstratives‖). Em Almog, Perry, Wettstein (eds) Themes from Kaplan.
Oxford University Press, 1989. Kripke, S. (1980). O Nomear e a Necessidade (Naming and Necessity). Harvard University Press.
Russell, B. (1905) ―Sobre a Denotação‖ (―On Denoting‖). Em Martinich (ed.). The Philosophy of Language, Oxford
University Press, 1996.
HG403 Estética Adorno, Th. W. Teoria Estética, São Paulo: Martins Fontes, 1982
Armstrong, C. Manet Manette. Yale: Yale University Press, 2002
Boime, A. ―The Salon des Refusés and the evolution of modern art‖, in: Art Quaterly, n.32, inverno, 1969 Bourdieu, P. Manet: Une révolution symbolique, Paris: Seuil, 2013
Bourdieu, P. ―Manet‖, in: Novos Estudos Cebrap, no. 99, julho de 2014
Clark, T. J. The Painting of Modern Life: Paris in the Art of Manet and His Followers, Princeton, NJ: Princeton UP, 1999
Clark, T. J. A pintura da vida moderna. Paris na arte de Manet e seus seguidores. São Paulo: Companhia das Letras,
2004. Clark, T. J.; Salzstein, S. (org.). Modernismos. São Paulo: Cosac & Naify, 2007.
Clark, T. J. Farewell to an Idea: Episodes from a History of Modernism, New Haven, CT: Yale UP, 2001
Collins, B. R. Twelve Views of Manet‘s Bar, Princeton: Princeton UP, 1996
Danto, A. Após o fim da arte: a arte contemporânea e os limites da história. São Paulo, Edusp, 2010
Diderot, D. Obras, São Paulo: Perspectiva
Foucault, M. La peinture de Manet, Paris: Seuil, 2004 Frascina, F. (org.) Pollock and After: The Critical Debate, New York: Harper & Row, 1985
Fried, M. Absorption and Theatricality: Painting and Beholder in the Age of Diderot, Chicago: The University of
Chicago Press, 1988 Fried, M. Manet‘s Modernism; or, The Face of Painting in the 1860s, Chicago: The University of Chicago Press, 1996
Fried, M. Art and Objecthood: Essays and Reviews, Chicago: The University of Chicago Press, 1998
Fried, M. ―Arte e objetidade‖, in: Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais EBA/UFRJ, 2002 Greenberg, Clement, Arte e Cultura: Ensaios críticos, São Paulo: Cosac Naify, 2013
Greenberg, Clement/Ferreira, Gloria e Mello, Cecilia C. (org.). Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro:
Zahar, 2001 Hegel, G. W. F. Cursos de Estética. São Paulo: Edusp, 2001/2006
36
Houlgate, S. Hegel and the Arts, Evanston, IL: Northwestern UP, 2007 Kant, I. Duas introduções à Crítica do Juízo, São Paulo: Iluminuras, 1995
Marcuse, H. Razão e revolução. Hegel e o advento da teoria social, São Paulo: Paz e Terra, 1978
Pareyson, L. L‘Estetica di Kant, Milão: U. Mursia & C., 1968 Pippin, R. After the Beautiful: Hegel and the Philosophy of Pictorial Modernism, Chicago: The University of Chicago
Press, 2014
Pippin, R. Fatalism in American Film Noir: Some Cinematic Philosophy, Charlottesville: University of Virginia Press, 2012
Pippin, R. ―What Was Abstract Art? (From the Point of View of Hegel)‖, in: Critical Inquiry, no. 29, outono de 2002
Pippin, R. Hegel‘s Idealism: The Satisfactions of Self-Consciousness, Cambridge: Cambridge UP, 1989 Rubin, J. Manet, Paris: Flammarion, 2011
Stanguenec, A. Hegel. Une philosophie de la raison vivante, Paris: Vrin, 1997
HG404 Introdução à Lógica
Carnielli, Walter A. e Coniglio, Marcelo E., ―Lógica existe para todos‖: um mínimo de lógica e argumentação. Notas
de aula. Kneale, William e Kneale, Martha, ―O Desenvolvimento da Lógica‖, Editora da Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, 3a edição, 1968.
Mates, Benson, ―Lógica Elementar‖, Companhia Editora Nacional, Editora da Univer-sidade de São Paulo,1968. Mortari, Cezar, ―Introdução à Lógica‖, Editora da Unesp, São Paulo, 2001
Inciso I – práticas de leitura e de escrita em Língua
Portuguesa, envolvendo a
produção, a análise e a utilização de diferentes
gêneros de textos, relatórios,
resenhas, material didático e
apresentação oral, entre
outros; (NR)
HG107 Redação Filosófica I HG207 Redação Filosófica II
LIBRAS e Educação de Surdos
EL 511 - Psicologia e Educação, EL212 - Política Educacional: Organização da
Educação Brasileira
EL 683 - Escola e Cultura
Obs: em todas as disciplinas são realizadas
práticas de leitura e produção de textos.
HG107 Redação Filosófica I e HG207 Redação Filosófica II
CAZALS, Hélène, La dissertation philosophique, Paris, Albin Michel, 1998. FISHER. B., « La lecture en classe de philosophie », Revue de l‘enseignement philosophique, septembre-octobre, 1990.
GRATALOUP, Nicole : Les aventures de la pensée dans l‘écriture, Pratiques de la philosophie (GFEN), n°3, 1993.
TOZZI, Michel, « Étudier la langue pour étudier la pensée », Cahiers pédagogiques, numéro 329, décembre 1994. TOZZI, Michel et al, Diversifier les formes d'écriture philosophique, CRDP Montpellier, 2000.
Libras
BERNARDINO, Elidéa Lúcia Almeida. O uso de classificadores na língua de sinais brasileira. ReVEL, v.10, n.19,
2012. [www.revel.inf.br].
BOTELHO, Paula. Segredos e silêncios na Educação de Surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. CAPOVILLA, Fernando Cesar; CAPOVILLA, Alessandra Gotuzzo Seabra. Leitura de estudantes surdos:
desenvolvimento e peculiaridades em relação à de ouvintes. ETD – Educação Temática Digital, Campinas, v.7,
n.2, junho de 2006, p.218-228 CAVALCANTI, Marilda do Couto. Estudos sobre Educação Bilíngüe e Escolarização em Contextos de Minorias
Lingüísticas no Brasil. D.E.L.T.A., vol. 15, no especial, 1999, p.385-417.
LINS, Heloisa de Matos. Algumas considerações sobre o desenvolvimento da atividade de leitura e a constituição do leitor surdo. ETD – Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, junho de 2006, p. 65-75.
EL 511 Psicologia e Educação
DELVAL, J. A Escola Possível: Democracia, participação, autonomia. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2008
DELVAL, J. (2003) Jean Piaget: Construtivismo. Pedagogias do século XX. Porto Alegre: ArtMed.
LEITE, S.A.S. Retomando uma velha questão: a relação herança e meio-ambiente. Carvalho, A.M.(org.). O mundo social da criança: natureza e cultura em ação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999
LEONTIEV, A. O homem e sua cultura. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1964.
NAVES, M.L.P. (2010) Piaget e as Ideias Modernas sobre Educação: Um Estudo dos Escritos Educacionais de Jean Piaget Publicados entre os Anos de 1920 a 1940. Cadernos de História da Educação. Uberlândia: v. 9, n. 2, p.
455-464,
RAMOZZI-CHIAROTTINO, Z. Os ―estágios‖ do desenvolvimento da inteligência. Coleção Memória da Pedagogia: Jean Piaget (nº1). Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Segmento-Dueto, 2005.
SINGER, H. Aprendendo em liberdade. In: Angela Maria Souza Martins e Nailda Marinho da Costa Bonato (org.),
Trajetórias Históricas da Educação, Rio de Janeiro: Rovelle Ed, abril, 2009.
37
SMOLKA, A. L. B.; FONTANA, R.C.; LAPLANE, A.; CRUZ, N. A questão dos indicadores de desenvolvimento: apontamentos para discussão. Caderno de Desenvolvimento Infantil. Curitiba CRDI/CNBB, v. 1. n.1, 1994.
VINHA, T.P.; MANTOVANI DE ASSIS, O.Z. O direito de aprender a conviver: O ambiente escolar e o
desenvolvimento da autonomia moral segundo a perspectiva construtivista. Anais do XXIV Encontro Nacional de Professores do Proepre: O direito de Aprender. Campinas, SP: Faculdade de Educação, Unicamp; Art Point,
2008.
VINHA, T.P; TOGNETTA, L.R.P. A comunicação entre escola e família por meio dos bilhetes ou notificações eletrônicas. In: Livro do III Congreso Internacional de convivencia escolar.Almeria/Espanha; 2013. NO PRELO
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
EL 212 Política Educaçional: Organização da Educação Brasileira
ADRIÃO, T., GARCIA, Teise, BORGHI, R., ARELARO, L. R. G. Sistemas apostilados e gestão privada da educação
pública em São Paulo. Educação & Sociedade (Impresso). v.108, p.183 - 198, 2009
ADRIÃO, T., PERONI, Vera. A educação pública e sua relação com o setor privado: implicações para a democracia
educacional. Retratos da Escola. , v.3, p.107 - 116, 2009.
BRASIL, Decreto 6755 de 29 de Janeiro de 2009. Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica.
BRASIL, Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
BRASIL, Plano de Desenvolvimento da Educação: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=content&task=view&id=593&Itemid=910&sistemas=1, acesso em: 5
de março de 2009.
CUNHA, Luiz Antonio. O desenvolvimento meandroso da educação brasileira entre o estado e o mercado.Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 809-829, out. 2007
TORRES, M.R. Melhorar a qualidade da Educação Básica ?: as estratégias do Banco Mundial. DE TOMASI, L.;
WARDE, M.J.; HADDAD,S (Orgs). O Banco Mundial e as políticas educacionais.São Paulo: Cortez.1998. EDNIR, M. e BASSI, Marcos. Bicho de Sete Cabeças: Para Entender o Financiamento da Educação Brasileira, Madza
Ednir e Marcos Bassi, 176 págs., Ed. Peirópolis GATTI, Bernadete e BARRETO, E SS. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília:UNESCO,2009.
LIBÂNEO, JC. Alguns aspectos da política educacional do governo Lula e sua repercussão no fucionamento das
escolas. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.32, p. 168-178, dez.2008. Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/32/art12_32.pdf
SAVIANI, Dermeval. A nova lei a educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, S.P.: Autores Associados,
1997. SAVIANI, Dermeval. Política educacional brasileira: limites e perspectivas. Revista de Educação PUC-Campinas,
Campinas, n. 24, p. 7-16, junho 2008.
VALENTE, Ana Lúcia. Ação afirmativa. Relações raciais e educação básica. In Anped. Revista Brasileira de Educação, 2005, n 28 p.62 a 76.
EL 683 Escola e Cultura
AGUIAR, F.; DORIA, O. (orgs.). A escola e a letra. São Paulo: Boitempo, 2009.
CANDAU, V. M. (org.). Linguagens, espaços e tempos no ensinar e aprender. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
DUSSEL, I.; CARUSO, M. A invenção da sala de aula: uma genealogia das formas de ensinar. São Paulo: Moderna, 2003.
FARIA FILHO, L. M.; VIDAL, D. G. Os tempos e os espaços escolares no processo de institucionalização da escola
primária no Brasil. Revista Brasileira de Educação, n. 14, mai./ago. 2000, p. 19-34. FERNANDES, R. Cultura de escola: entre as coisas e as memórias. Revista Pro-Posições, v. 16, n. 1 (46), jan/abr.
2005, p. 19-39.
HAMILTON, D. Notas de lugar nenhum: sobre os primórdios da escolarização moderna. Revista Brasileira de História da Educação, n. 1, jan./jun. 2000, p. 45-73.
HILSDORF, M. L. S. O aparecimento da escola moderna: uma história ilustrada. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
JULIA, D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, n. 1, jan./jun. 2000, p. 9-44.
38
________. Disciplinas escolares: objetivos, ensino e apropriação. In: LOPES, A. C.; MACEDO, E. (orgs.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
NARODOWSKI, M. Infância e poder: conformação da pedagogia moderna. Bragança Paulista: EDUSF, 2001.
PINEAU, P.; DUSSEL, I; CARUSO, M. La escuela como máquina de educar. Buenos Aires: Paidós, 2001. SOUZA, R. F.; VALDEMARIN, V. T. (orgs.). A cultura escolar em debate: questões curriculares, metodológicas e
desafios para a pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2005.
TANURI, L. História da formação de professores. Revista Brasileira de Educação, n. 14, mai./ago. 2000, p. 61-89. VIDAL, D. G. Culturas escolares: estudo sobre práticas de leitura e escrita na escola pública primária (Brasil e França,
final do século XIX). Campinas: Autores Associados, 2005.
VIÑAO FRAGO, A. Espaços, usos e funções: a localização e disposição física da direção escolar na escola graduada. In: BENCOSTA, M. L. A. (org.). História da educação, arquitetura e espaço escolar. São Paulo: Cortez, 2005. p.
15-47.
Inciso II - utilização das
Tecnologias da Comunicação
e Informação (TICs) como recurso pedagógico e para o
desenvolvimento pessoal e
profissional.
EL 774 Estágio I EL 874 Estágio II
EL 683 Escola e Cultura
Obs: cabe também destacar que o uso dos equipamentos multimídia e dos OED
(Objetos Educacionais Digitais) ocorre em
todas as disciplinas da Faculdade de Educação.
EL 774 Estágio I e EL874 Estágio II
ABRAMOVAV, M. et alii (2006) – Cotidiano das escolas: entre violências. Brasil:UNESCO-MEC:
http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001452/145265por.pdf ABREU, R. e NICOLACI-DA-COSTA, A. M. Mudanças geradas pela internet no cotidiano escolar: as reações dos
professores, in Paidéia, 2006.
ALVES, Nilda. No cotidiano da escola se escreve uma história diferente da que conhecemos até agora, in COSTA, Marisa Vorraber. A Escola tem Futuro? RJ: DP&A, 2006.
AQUINO, J. (1998) – A violência escolar e a crise da autoridade docente. Cadernos do Cedes. Ano XIX, n. 47.
BASSO, Itacy. Significado e sentido do trabalho docente. Cadernos do CEDES. Vol.19, n.44. Campinas. 1998. BOURDIEU, P. ―A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura‖ Escritos de educação. (Org) M.
A. Nogueira e A. Catani, Petrópolis: Editora Vozes, 1998.
BRASIL. Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional. Lei n. 9394 de 20 dez de 1996. CAVALCANTE, Luciana Matias (e outros) As complexas relações no espaço da sala de aula, in THERRIEN, Jacques e
DAMASCENO, Maria Nobre (orgs.) Artesãos de Outro Ofício: múltiplos saberes e práticas no cotidiano escolar.
SP: Annablume; Fortaleza: Secretaria da Cultura e Desporto do Governo do Estado do Ceará, 2000. CHARLOT, Bernard. O professor na sociedade contemporânea: um trabalhador da contradição. Revista da FAEEBA:
educação e contemporaneidade, Salvador, v. 17, n. 30, jul./dez. 2008.
CHARLOT, Bernard. A mobilização no exercício da profissão docente. Revista Contemporânea de Educação, v. 13, p. 9-25, 2012
CHARTIER, A. M. Fazeres ordinários da classe: uma aposta para a pesquisa e a formação. Educação e Pesquisa, São
Paulo, v. 26, n. 2, p. 157-168, jul./dez. 2000. COSTA, Marisa V. Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre, Sulina, 1995.
ESTEVE, José Manoel. O mal-estar docente; a sala de aula e a saúde dos professores. São Paulo: EDUSC. 1999.
DAYRELL, Juarez, A escola como espaço sócio-cultural. In: DAYRELL, J. (org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996. p. 137-161.
FIORENTINI, D. Diários e narrativas reflexivos sobre a prática de ensinar e aprender. In: KLEINE, M.U; MEGID
NETO, J. (Org.). Fundamentos de Matemática, Ciências e Informática para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental I. Vol. 2, Campinas: FE/Unicamp, 2010, p. 107-119.
FREITAS, L. C. Políticas de avaliação no Estado de São Paulo: o controle do professor como ocultação do descaso.
Educação e Cidadania, v.8, n.1, 2009. FUNARI, Pedro Paulo e ZARANKIN, Andrés. Cultura Material Escolar: o papel da arquitetura. Pro-Posições - Revista
Quadrimestral da F.E. - Unicamp – Campinas-SP, v.16, n.1 (46) jan./abril 2005, p.135-144
HELOANI, R; PIOLLI, E. Educação, economia e Reforma do Estado: algumas reflexões sobre a gestão e o trabalho na educação. Revista Apase, n.11, p.14-21, maio 2010.
HELOANI. Gestão e organização no capitalismo globalizado: história da manipulação psicológica no mundo do
trabalho.São Paulo: Atlas, 2003. HYPOLITO, Alvaro Moreira. Processo de trabalho na escola: Algumas categorias para análise. Teoria & Educação, n.
4, Porto Alegre, RS: Pannonica Editora Ltda. 1991. p. 3-21.
JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas, n.
39
1, p. 9-43, jan./jul. 2001. LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa.3 ed. São Paulo: Cortez. 2008.
LOPES, Alice Casimiro. Políticas de Integração Curricular. RJ: Ed. UERJ, 2008.
OLIVEIRA, Dalila A. Mudanças na organização e na gestão do trabalho na escola. In. OLIVEIRA, D A. e ROSAR, F.F. (orgs). Política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. pp. 125-143.
PASOLINI, Pier Paolo. Gennariello: a linguagem pedagógica das coisas. In: Os jovens infelizes. São Paulo, Brasiliense,
1990. PIOLLI, Evaldo. Sofrimento e reconhecimento: o papel do trabalho na constituição da identidade. Revista USP. nº 88.
2011. Pp 172-182.
TRAGTENBERG, Mauricio. A escola como organização complexa. Sobre Educação, Política e Sindicalismo 3ª edição revisada.São Paulo: Editora UNESP. 2004.
TURA, Maria de Lourdes Rangel. A observação do cotidiano escolar, in ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marília Pinto e
VILELA, Rita Amélia (orgs.) Itinerários de Pesquisa: perspectivas qualitativas em Sociologia da Educação.RJ:
DP&A, 2003.
ZAN, Dirce. Currículo em Movimento, in BOSCO, Zelma Regina (org.) Ensaios: perspectivas e pressupostos para uma
discussão curricular na Rede Municipal de Campinas. Campinas: Set Gráfica Editora, 2009.
EL 683 Escola e Cultura
AGUIAR, F.; DORIA, O. (orgs.). A escola e a letra. São Paulo: Boitempo, 2009. CANDAU, V. M. (org.). Linguagens, espaços e tempos no ensinar e aprender. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
DUSSEL, I.; CARUSO, M. A invenção da sala de aula: uma genealogia das formas de ensinar. São Paulo: Moderna,
2003. FARIA FILHO, L. M.; VIDAL, D. G. Os tempos e os espaços escolares no processo de institucionalização da escola
primária no Brasil. Revista Brasileira de Educação, n. 14, mai./ago. 2000, p. 19-34.
FERNANDES, R. Cultura de escola: entre as coisas e as memórias. Revista Pro-Posições, v. 16, n. 1 (46), jan/abr. 2005, p. 19-39.
HAMILTON, D. Notas de lugar nenhum: sobre os primórdios da escolarização moderna. Revista Brasileira de História da Educação, n. 1, jan./jun. 2000, p. 45-73.
HILSDORF, M. L. S. O aparecimento da escola moderna: uma história ilustrada. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
JULIA, D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, n. 1, jan./jun. 2000, p. 9-44.
________. Disciplinas escolares: objetivos, ensino e apropriação. In: LOPES, A. C.; MACEDO, E. (orgs.). Disciplinas
e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. NARODOWSKI, M. Infância e poder: conformação da pedagogia moderna. Bragança Paulista: EDUSF, 2001.
PINEAU, P.; DUSSEL, I; CARUSO, M. La escuela como máquina de educar. Buenos Aires: Paidós, 2001.
SOUZA, R. F.; VALDEMARIN, V. T. (orgs.). A cultura escolar em debate: questões curriculares, metodológicas e desafios para a pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2005.
TANURI, L. História da formação de professores. Revista Brasileira de Educação, n. 14, mai./ago. 2000, p. 61-89.
VIDAL, D. G. Culturas escolares: estudo sobre práticas de leitura e escrita na escola pública primária (Brasil e França,
final do século XIX). Campinas: Autores Associados, 2005.
VIÑAO FRAGO, A. Espaços, usos e funções: a localização e disposição física da direção escolar na escola graduada.
In: BENCOSTA, M. L. A. (org.). História da educação, arquitetura e espaço escolar. São Paulo: Cortez, 2005. p. 15-47.
OBSERVAÇÕES:
2 - FORMAÇÃO DE DOCENTES PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO
40
CAPÍTULO II - DELIBERAÇÃO CEE-SP Nº
111/2012
PROPOSTA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
DISCIPLINAS
(onde o conteúdo é
trabalhado)
Indicar os textos principais da Bibliografia Básica onde o conteúdo é contemplado
Art. 8º - Os cursos para a
formação de
professores dos anos
finais do
ensino fundamental
e do ensino
médio deverão
dedicar, no
mínimo,
30% da
carga
horária total
à formação
didático-
pedagógica,
além do
estágio
supervisiona
do das
atividades
científico-
culturais que
contemplarão um sólido
domínio dos
conteúdos das
disciplinas,
objetos de ensino do
futuro
docente (NR)
Art.10 - A
formação
didático-pedagógica
compreende
um corpo de conhecimento
s
educacionais, pedagógicos e
didáticos com
o objetivo de garantir aos
futuros professores
dos anos
finais do ensino
fundamental e
ensino médio, as
competências
especificamente voltadas
para a prática
da docência e da gestão do
ensino:
Inciso I – conhecimentos
da História, Sociologia e Filosofia da Educação que
fundamentam as ideias e as práticas pedagógicas; (NR)
EL142 - Tópicos Especiais em
Ciências Sociais Aplicadas à
Educação EL 210-Tópicos especiais de
Educação II EL 212 – Política Educacional:
Organização da Educação
Brasileira; EL 683 – Escola e cultura; El 684 – Educação
Matemática escolar II
EL142 - Tópicos Especiais em Ciências Sociais Aplicadas à Educação e EL 210-Tópicos especiais de Educação II
BOURDIEU, Pierre (2011). ―A rua dos Junquilhos‖ . In Bourdieu, P. (Coord). A miséria do mundo. Petrópolis: Editora
Vozes. CLASTRES, P. (1978) ―O arco e o cesto‖. In A Sociedade contra o Estado. Rio e Janeiro: Francisco Alves, pá g. 71-89.
COELHO, Teixeira. Multiculturalismo (1) e (2). In Coelho, T. Dicionário Crítico de política cultural. Cultura e
imaginário. São Paulo: Fapesp. Iluminuras, s/d.. ELIAS, Nobert & SCOTSON (2000), J. Os Estabelecidos e os Outsiders. Rio de Janeiro: Zahar.
GUSMÃO, Neusa M. M. de (2006) ―De fronteiras étnicas, educação e antropologia‖ (In) Conclusão. Os filhos da África
em Portugal - Antropologia, multiculturalidade e educação. Coleção Cultura Negra e Identidade. Belo Horizonte, Autêntica Editora, (2ª edição), pp.277-300.
GUSMÃO, Neusa M. M. de. (2003) Antropologia, Processo Educativo e Oralidade. PRO-POSIÇÕES: vol.14, nº1 (40)
– Jan/ Abril, p. 197-213. Gusmão, Neusa M. M. de (2008). Antropologia, estudos culturais e educação: desafios da modernidade. PRO-
POSIÇÕES: vol.19, nº3 (57) – Set/ Dez, p. 47-82.
LÉVI-STRAUSS, Claude (1975). ―O Feiticeiro e sua magia‖. In Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, pág. 196- 213.
LÉVI-STRAUSS, Claude (1975). ―A eficácia simbólica‖. In Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1975, pág. 215- 236. LUCH, XAVIER (1998). Interculturalismo. Uma leitura crítica da interculturalidade. PATIO. Revista Pedagógica.
Pluralidade Cultural. A diversidade na educação democrática. Ano 2, nº 6, Agosto/ Outubro.
MAUSS, M. (1974) ―As técnicas corporais‖ (Capítulos I, II, III e IV). In Sociologia a Antropologia. Vol. 2. São Paulo:
EPU e EDUSP.
MUNANGA, Kabengele (2009). ―Fundamentos antropológicos e histórico-jurídicos das políticas de universalização e de diversidade nos sistemas educacionais do mundo contwemporâneo‖. In Silvério, Valter R. & Moehlecke, Sabrina.
Ações afirmativas nas políticas educacionais – o contexto pós-Durban. São Carlos: EdUFSCar.
Pierucci, Antonio Flávio (1999). Ciladas da Diferença. São Paulo: USP/Programa de Pós-Graduação em Sociologia: Editora 34, 224p.
SANTOS, Boaventura de Sousa (1994) ―Modernidade, identidade e cultura de fronteira‖. Tempo Social. Revista de
Sociologia da USP, São Paulo, 5 (1-12):31-52. SEMPRINI, Andrea (1999). Multiculturalismo. Bauru:Edusc.
EL 212 Política Educaçional: Organização da Educação Brasileira
ADRIÃO, T., GARCIA, Teise, BORGHI, R., ARELARO, L. R. G. Sistemas apostilados e gestão privada da educação
pública em São Paulo. Educação & Sociedade (Impresso). v.108, p.183 - 198, 2009 ADRIÃO, T., PERONI, Vera. A educação pública e sua relação com o setor privado: implicações para a democracia
educacional. Retratos da Escola. , v.3, p.107 - 116, 2009.
BRASIL, Decreto 6755 de 29 de Janeiro de 2009. Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica.
BRASIL, Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
BRASIL, Plano de Desenvolvimento da Educação: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=content&task=view&id=593&Itemid=910&sistemas=1, acesso em: 5 de
março de 2009.
CUNHA, Luiz Antonio. O desenvolvimento meandroso da educação brasileira entre o estado e o mercado.Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 809-829, out. 2007
TORRES, M.R. Melhorar a qualidade da Educação Básica ?: as estratégias do Banco Mundial. DE TOMASI, L.;
41
WARDE, M.J.; HADDAD,S (Orgs). O Banco Mundial e as políticas educacionais.São Paulo: Cortez.1998. EDNIR, M. e BASSI, Marcos. Bicho de Sete Cabeças: Para Entender o Financiamento da Educação Brasileira, Madza
Ednir e Marcos Bassi, 176 págs., Ed. Peirópolis
GATTI, Bernadete e BARRETO, E SS. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília:UNESCO,2009. LIBÂNEO, JC. Alguns aspectos da política educacional do governo Lula e sua repercussão no fucionamento das
escolas. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.32, p. 168-178, dez.2008. Disponível em:
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/32/art12_32.pdf SAVIANI, Dermeval. A nova lei a educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, S.P.: Autores Associados,
1997.
SAVIANI, Dermeval. Política educacional brasileira: limites e perspectivas. Revista de Educação PUC-Campinas, Campinas, n. 24, p. 7-16, junho 2008.
VALENTE, Ana Lúcia. Ação afirmativa. Relações raciais e educação básica. In Anped. Revista Brasileira de Educação,
2005, n 28 p.62 a 76.
EL 683 Escola e Cultura
AGUIAR, F.; DORIA, O. (orgs.). A escola e a letra. São Paulo: Boitempo, 2009.
CANDAU, V. M. (org.). Linguagens, espaços e tempos no ensinar e aprender. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. DUSSEL, I.; CARUSO, M. A invenção da sala de aula: uma genealogia das formas de ensinar. São Paulo: Moderna,
2003.
FARIA FILHO, L. M.; VIDAL, D. G. Os tempos e os espaços escolares no processo de institucionalização da escola primária no Brasil. Revista Brasileira de Educação, n. 14, mai./ago. 2000, p. 19-34.
FERNANDES, R. Cultura de escola: entre as coisas e as memórias. Revista Pro-Posições, v. 16, n. 1 (46), jan/abr. 2005,
p. 19-39.
HAMILTON, D. Notas de lugar nenhum: sobre os primórdios da escolarização moderna. Revista Brasileira de História
da Educação, n. 1, jan./jun. 2000, p. 45-73.
HILSDORF, M. L. S. O aparecimento da escola moderna: uma história ilustrada. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. JULIA, D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, n. 1, jan./jun. 2000, p.
9-44. ________. Disciplinas escolares: objetivos, ensino e apropriação. In: LOPES, A. C.; MACEDO, E. (orgs.). Disciplinas e
integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
NARODOWSKI, M. Infância e poder: conformação da pedagogia moderna. Bragança Paulista: EDUSF, 2001. PINEAU, P.; DUSSEL, I; CARUSO, M. La escuela como máquina de educar. Buenos Aires: Paidós, 2001.
SOUZA, R. F.; VALDEMARIN, V. T. (orgs.). A cultura escolar em debate: questões curriculares, metodológicas e
desafios para a pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2005. TANURI, L. História da formação de professores. Revista Brasileira de Educação, n. 14, mai./ago. 2000, p. 61-89.
VIDAL, D. G. Culturas escolares: estudo sobre práticas de leitura e escrita na escola pública primária (Brasil e França,
final do século XIX). Campinas: Autores Associados, 2005. VIÑAO FRAGO, A. Espaços, usos e funções: a localização e disposição física da direção escolar na escola graduada.
In: BENCOSTA, M. L. A. (org.). História da educação, arquitetura e espaço escolar. São Paulo: Cortez, 2005. p. 15-47.
Inciso II - conhecimentos
de Psicologia do Desenvolvimento e
Aprendizagem que
fundamentam as práticas pedagógicas nessa etapa
escolar; (NR)
EL 511 Psicologia e Educação
EL 511 Psicologia e Educação
DELVAL, J. A Escola Possível: Democracia, participação, autonomia. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2008
DELVAL, J. (2003) Jean Piaget: Construtivismo. Pedagogias do século XX. Porto Alegre: ArtMed. LEITE, S.A.S. Retomando uma velha questão: a relação herança e meio-ambiente. Carvalho, A.M.(org.). O mundo
social da criança: natureza e cultura em ação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999
LEONTIEV, A. O homem e sua cultura. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1964. NAVES, M.L.P. (2010) Piaget e as Ideias Modernas sobre Educação: Um Estudo dos Escritos Educacionais de Jean
42
Piaget Publicados entre os Anos de 1920 a 1940. Cadernos de História da Educação. Uberlândia: v. 9, n. 2, p. 455-464, RAMOZZI-CHIAROTTINO, Z. Os ―estágios‖ do desenvolvimento da inteligência. Coleção Memória da Pedagogia:
Jean Piaget (nº1). Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Segmento-Dueto, 2005.
SINGER, H. Aprendendo em liberdade. In: Angela Maria Souza Martins e Nailda Marinho da Costa Bonato (org.), Trajetórias Históricas da Educação, Rio de Janeiro: Rovelle Ed, abril, 2009.
SMOLKA, A. L. B.; FONTANA, R.C.; LAPLANE, A.; CRUZ, N. A questão dos indicadores de desenvolvimento:
apontamentos para discussão. Caderno de Desenvolvimento Infantil. Curitiba CRDI/CNBB, v. 1. n.1, 1994. VINHA, T.P.; MANTOVANI DE ASSIS, O.Z. O direito de aprender a conviver: O ambiente escolar e o
desenvolvimento da autonomia moral segundo a perspectiva construtivista. Anais do XXIV Encontro Nacional de
Professores do Proepre: O direito de Aprender. Campinas, SP: Faculdade de Educação, Unicamp; Art Point, 2008. VINHA, T.P; TOGNETTA, L.R.P. A comunicação entre escola e família por meio dos bilhetes ou notificações
eletrônicas. In: Livro do III Congreso Internacional de convivencia escolar.Almeria/Espanha; 2013. NO PRELO
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1987
Inciso III - conhecimento
do sistema educacional
brasileiro e sua história,
para fundamentar uma análise crítica e
comparativa da educação;
(NR)
EL 212 Política Educacional:
Organização da Educação Brasileira;
EL 212 Política Educaçional: Organização da Educação Brasileira
ADRIÃO, T., GARCIA, Teise, BORGHI, R., ARELARO, L. R. G. Sistemas apostilados e gestão privada da educação pública em São Paulo. Educação & Sociedade (Impresso). v.108, p.183 - 198, 2009
ADRIÃO, T., PERONI, Vera. A educação pública e sua relação com o setor privado: implicações para a democracia
educacional. Retratos da Escola. , v.3, p.107 - 116, 2009. BRASIL, Decreto 6755 de 29 de Janeiro de 2009. Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do
Magistério da Educação Básica.
BRASIL, Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação. BRASIL, Plano de Desenvolvimento da Educação:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=content&task=view&id=593&Itemid=910&sistemas=1, acesso em: 5 de
março de 2009.
CUNHA, Luiz Antonio. O desenvolvimento meandroso da educação brasileira entre o estado e o mercado.Educ. Soc.,
Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 809-829, out. 2007
TORRES, M.R. Melhorar a qualidade da Educação Básica ?: as estratégias do Banco Mundial. DE TOMASI, L.; WARDE, M.J.; HADDAD,S (Orgs). O Banco Mundial e as políticas educacionais.São Paulo: Cortez.1998.
EDNIR, M. e BASSI, Marcos. Bicho de Sete Cabeças: Para Entender o Financiamento da Educação Brasileira, Madza
Ednir e Marcos Bassi, 176 págs., Ed. Peirópolis GATTI, Bernadete e BARRETO, E SS. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília:UNESCO,2009.
LIBÂNEO, JC. Alguns aspectos da política educacional do governo Lula e sua repercussão no fucionamento das
escolas. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.32, p. 168-178, dez.2008. Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/32/art12_32.pdf
SAVIANI, Dermeval. A nova lei a educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, S.P.: Autores Associados,
1997. SAVIANI, Dermeval. Política educacional brasileira: limites e perspectivas. Revista de Educação PUC-Campinas,
Campinas, n. 24, p. 7-16, junho 2008.
VALENTE, Ana Lúcia. Ação afirmativa. Relações raciais e educação básica. In Anped. Revista Brasileira de Educação, 2005, n 28 p.62 a 76.
Inciso IV - conhecimento e análise das diretrizes
curriculares e currículos
nacionais, estaduais e municipais em seus
fundamentos e dimensões
práticas que orientam e norteiam as atividades
docentes; (NR)
EL 511 Psicologia e Educação,
EL 212, EL 774, EL 874
EL 511 Psicologia e Educação
DELVAL, J. A Escola Possível: Democracia, participação, autonomia. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2008
DELVAL, J. (2003) Jean Piaget: Construtivismo. Pedagogias do século XX. Porto Alegre: ArtMed. LEITE, S.A.S. Retomando uma velha questão: a relação herança e meio-ambiente. Carvalho, A.M.(org.). O mundo
social da criança: natureza e cultura em ação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999
LEONTIEV, A. O homem e sua cultura. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1964. NAVES, M.L.P. (2010) Piaget e as Ideias Modernas sobre Educação: Um Estudo dos Escritos Educacionais de Jean
Piaget Publicados entre os Anos de 1920 a 1940. Cadernos de História da Educação. Uberlândia: v. 9, n. 2, p. 455-464,
43
RAMOZZI-CHIAROTTINO, Z. Os ―estágios‖ do desenvolvimento da inteligência. Coleção Memória da Pedagogia: Jean Piaget (nº1). Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Segmento-Dueto, 2005.
SINGER, H. Aprendendo em liberdade. In: Angela Maria Souza Martins e Nailda Marinho da Costa Bonato (org.),
Trajetórias Históricas da Educação, Rio de Janeiro: Rovelle Ed, abril, 2009. SMOLKA, A. L. B.; FONTANA, R.C.; LAPLANE, A.; CRUZ, N. A questão dos indicadores de desenvolvimento:
apontamentos para discussão. Caderno de Desenvolvimento Infantil. Curitiba CRDI/CNBB, v. 1. n.1, 1994.
VINHA, T.P.; MANTOVANI DE ASSIS, O.Z. O direito de aprender a conviver: O ambiente escolar e o desenvolvimento da autonomia moral segundo a perspectiva construtivista. Anais do XXIV Encontro Nacional de
Professores do Proepre: O direito de Aprender. Campinas, SP: Faculdade de Educação, Unicamp; Art Point, 2008.
VINHA, T.P; TOGNETTA, L.R.P. A comunicação entre escola e família por meio dos bilhetes ou notificações eletrônicas. In: Livro do III Congreso Internacional de convivencia escolar.Almeria/Espanha; 2013. NO PRELO
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1987
EL 212 Política Educaçional: Organização da Educação Brasileira
ADRIÃO, T., GARCIA, Teise, BORGHI, R., ARELARO, L. R. G. Sistemas apostilados e gestão privada da educação
pública em São Paulo. Educação & Sociedade (Impresso). v.108, p.183 - 198, 2009 ADRIÃO, T., PERONI, Vera. A educação pública e sua relação com o setor privado: implicações para a democracia
educacional. Retratos da Escola. , v.3, p.107 - 116, 2009.
BRASIL, Decreto 6755 de 29 de Janeiro de 2009. Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica.
BRASIL, Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
BRASIL, Plano de Desenvolvimento da Educação: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=content&task=view&id=593&Itemid=910&sistemas=1, acesso em: 5 de
março de 2009.
CUNHA, Luiz Antonio. O desenvolvimento meandroso da educação brasileira entre o estado e o mercado.Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 809-829, out. 2007
TORRES, M.R. Melhorar a qualidade da Educação Básica ?: as estratégias do Banco Mundial. DE TOMASI, L.; WARDE, M.J.; HADDAD,S (Orgs). O Banco Mundial e as políticas educacionais.São Paulo: Cortez.1998.
EDNIR, M. e BASSI, Marcos. Bicho de Sete Cabeças: Para Entender o Financiamento da Educação Brasileira, Madza
Ednir e Marcos Bassi, 176 págs., Ed. Peirópolis GATTI, Bernadete e BARRETO, E SS. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília:UNESCO,2009.
LIBÂNEO, JC. Alguns aspectos da política educacional do governo Lula e sua repercussão no fucionamento das
escolas. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.32, p. 168-178, dez.2008. Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/32/art12_32.pdf
SAVIANI, Dermeval. A nova lei a educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, S.P.: Autores Associados,
1997. SAVIANI, Dermeval. Política educacional brasileira: limites e perspectivas. Revista de Educação PUC-Campinas,
Campinas, n. 24, p. 7-16, junho 2008.
VALENTE, Ana Lúcia. Ação afirmativa. Relações raciais e educação básica. In Anped. Revista Brasileira de Educação, 2005, n 28 p.62 a 76.
EL 774 Estágio I e EL874 Estágio II
ABRAMOVAV, M. et alii (2006) – Cotidiano das escolas: entre violências. Brasil:UNESCO-MEC: http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001452/145265por.pdf
44
ABREU, R. e NICOLACI-DA-COSTA, A. M. Mudanças geradas pela internet no cotidiano escolar: as reações dos professores, in Paidéia, 2006.
ALVES, Nilda. No cotidiano da escola se escreve uma história diferente da que conhecemos até agora, in COSTA,
Marisa Vorraber. A Escola tem Futuro? RJ: DP&A, 2006. AQUINO, J. (1998) – A violência escolar e a crise da autoridade docente. Cadernos do Cedes. Ano XIX, n. 47.
BASSO, Itacy. Significado e sentido do trabalho docente. Cadernos do CEDES. Vol.19, n.44. Campinas. 1998.
BOURDIEU, P. ―A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura‖ Escritos de educação. (Org) M. A. Nogueira e A. Catani, Petrópolis: Editora Vozes, 1998.
BRASIL. Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional. Lei n. 9394 de 20 dez de 1996.
CAVALCANTE, Luciana Matias (e outros) As complexas relações no espaço da sala de aula, in THERRIEN, Jacques e DAMASCENO, Maria Nobre (orgs.) Artesãos de Outro Ofício: múltiplos saberes e práticas no cotidiano escolar. SP:
Annablume; Fortaleza: Secretaria da Cultura e Desporto do Governo do Estado do Ceará, 2000.
CHARLOT, Bernard. O professor na sociedade contemporânea: um trabalhador da contradição. Revista da FAEEBA:
educação e contemporaneidade, Salvador, v. 17, n. 30, jul./dez. 2008.
CHARLOT, Bernard. A mobilização no exercício da profissão docente. Revista Contemporânea de Educação, v. 13, p.
9-25, 2012 CHARTIER, A. M. Fazeres ordinários da classe: uma aposta para a pesquisa e a formação. Educação e Pesquisa, São
Paulo, v. 26, n. 2, p. 157-168, jul./dez. 2000.
COSTA, Marisa V. Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre, Sulina, 1995. ESTEVE, José Manoel. O mal-estar docente; a sala de aula e a saúde dos professores. São Paulo: EDUSC. 1999.
DAYRELL, Juarez, A escola como espaço sócio-cultural. In: DAYRELL, J. (org.). Múltiplos olhares sobre educação e
cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996. p. 137-161. FIORENTINI, D. Diários e narrativas reflexivos sobre a prática de ensinar e aprender. In: KLEINE, M.U; MEGID
NETO, J. (Org.). Fundamentos de Matemática, Ciências e Informática para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental I.
Vol. 2, Campinas: FE/Unicamp, 2010, p. 107-119. FREITAS, L. C. Políticas de avaliação no Estado de São Paulo: o controle do professor como ocultação do descaso.
Educação e Cidadania, v.8, n.1, 2009. FUNARI, Pedro Paulo e ZARANKIN, Andrés. Cultura Material Escolar: o papel da arquitetura. Pro-Posições - Revista
Quadrimestral da F.E. - Unicamp – Campinas-SP, v.16, n.1 (46) jan./abril 2005, p.135-144
HELOANI, R; PIOLLI, E. Educação, economia e Reforma do Estado: algumas reflexões sobre a gestão e o trabalho na educação. Revista Apase, n.11, p.14-21, maio 2010.
HELOANI. Gestão e organização no capitalismo globalizado: história da manipulação psicológica no mundo do
trabalho.São Paulo: Atlas, 2003. HYPOLITO, Alvaro Moreira. Processo de trabalho na escola: Algumas categorias para análise. Teoria & Educação, n.
4, Porto Alegre, RS: Pannonica Editora Ltda. 1991. p. 3-21.
JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas, n. 1, p. 9-43, jan./jul. 2001.
LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa.3 ed. São Paulo: Cortez. 2008.
LOPES, Alice Casimiro. Políticas de Integração Curricular. RJ: Ed. UERJ, 2008.
OLIVEIRA, Dalila A. Mudanças na organização e na gestão do trabalho na escola. In. OLIVEIRA, D A. e ROSAR,
F.F. (orgs). Política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. pp. 125-143.
PASOLINI, Pier Paolo. Gennariello: a linguagem pedagógica das coisas. In: Os jovens infelizes. São Paulo, Brasiliense, 1990.
PIOLLI, Evaldo. Sofrimento e reconhecimento: o papel do trabalho na constituição da identidade. Revista USP. nº 88.
2011. Pp 172-182. TRAGTENBERG, Mauricio. A escola como organização complexa. Sobre Educação, Política e Sindicalismo 3ª edição
revisada.São Paulo: Editora UNESP. 2004.
TURA, Maria de Lourdes Rangel. A observação do cotidiano escolar, in ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marília Pinto e VILELA, Rita Amélia (orgs.) Itinerários de Pesquisa: perspectivas qualitativas em Sociologia da Educação.RJ: DP&A,
2003.
ZAN, Dirce. Currículo em Movimento, in BOSCO, Zelma Regina (org.) Ensaios: perspectivas e pressupostos para uma discussão curricular na Rede Municipal de Campinas. Campinas: Set Gráfica Editora, 2009.
45
Inciso V - domínio dos fundamentos da Didática e
das Metodologias de
Ensino próprias dos conteúdos a serem
ensinados, considerando o
desenvolvimento dos
alunos e a etapa escolar em
que se encontram; (NR)
HG405 Ensino de Estética HG305 Ensino de Ética
HG306 Ensino de Teoria do
Conhecimento HG107 Redação Filosófica I
HG207 Redação Filosófica II
HG107 Redação Filosófica I e HG207 Redação Filosófica II
CAZALS, Hélène, La dissertation philosophique, Paris, Albin Michel, 1998.
FISHER. B., « La lecture en classe de philosophie », Revue de l‘enseignement philosophique, septembre-octobre, 1990. GRATALOUP, Nicole : Les aventures de la pensée dans l‘écriture, Pratiques de la philosophie (GFEN), n°3, 1993.
TOZZI, Michel, « Étudier la langue pour étudier la pensée », Cahiers pédagogiques, numéro 329, décembre 1994.
TOZZI, Michel et al, Diversifier les formes d'écriture philosophique, CRDP Montpellier, 2000.
HG405 Ensino de Estética, HG305 Ensino de Ética, HG306 Ensino de Teoria do Conhecimento
BOUVERESSE, Jacques, La demande philosophique : que veut la philosophie et que peut-on vouloir d'elle ?, leçon inaugurale du Collège de France, 6 octobre 1995, France, Combas, 1996.
BARTH, Britt-Mari, L‘apprentissage des concepts, Lyon, C.E.P.E.C., 1981.
BARTH, Britt-Mari, L‘apprentissage de l‘abstraction, Paris, Éditions Retz, 1987 CAZALS, Hélène, Le commentaire philosophique, Paris, Albin Michel, 1997.
COLLIN, Claude, Méthode de recherche philosophique : à l'usage de ceux et celles qui désirent s'initier à la
philosophie, Sainte-Foy, Québec, Éditions Le Griffon d'argile, 1990. COMTE-SPONVILLE, André, Une éducation philosophique, PUF, coll. « Perspectives critiques », 1998.
CHEVALLARD, Yves, La transposition didactique, Du savoir savant au savoir enseigné, Grenoble, La Pensée
Sauvage, 1985. COSSUTA, Frédéric, Éléments pour la lecture des textes philosophiques, Paris, Bordas, 1989.
FERRY, Luc, RENAUD Alain, Philosopher à 18 ans. Faut-il réformer l‘enseignement de la philosophie ? Paris, Bernard
Grasset, 1999. FOLSCHEID, Dominique, WUNENBURGER, Jean-Jacques, Méthodologie philosophique, Paris, Presses universitaires
de France, 1992.
GALICHET, François, « Nécessité et impossibilité d‘un référentiel en didactique de la philosophie », in Le référentield‘apprentissage et sa formation : un outil didactique ? CIRID-CRDP d‘Alsace, mars 1998.
JAMET, M., « La classe de philosophie », Cahiers pédagogiques, no. 22, mars 1985. RENAUT, Alain, FERRY, Luc, Philosopher à dix-huit ans. Faut-il réformer l‘enseignement de la philosophie ? Paris,
Grasset et Fasquelle, 1999.
VERGNIOUX, Alain, La didactique en questions, CNDP, Hachette, Éducation, coll. « Ressources formation », 1992. REHFUS, Wulff. Didaktik der Philosophie. Grundlage und Praxis. Berlin: Cornelsen. 1980.
KASACHKOFF, Tziporah, ed. (2004). Teaching Philosophy: Theoretical Reflections and Practical Suggestions.
Rowman & Littlefield. UNESCO (various authors). Philosophy: A School of Freedom. Teaching philosophy and learning to philosophize:
Status and prospects., UNESCO Human Security, Democracy and Philosophy Section, Social and Human Sciences
Sector, Paris: UNESCO Publishing, 2007. PFISTER, Jonas. Fachdidaktik Philosophie. Bern: Haupt Verlag, 2010.
RUFFALD, E; TROMBINO E. L'Officina del Pensiero, Filosofia in Aula, LED, Milano. 2004.
FRIEDEN, Nathalie. "Quelles compétences pour un cours de philosophie de l'enseignement secondaire ?", Diotime n° 35. 2007.
EKKEHARD, Martens. Dialogisch-pragmatische Philosophiedidaktik, Schroedel,
Hannover/Dortmund/Darmstadt/Berlin 1979.
Inciso VI - domínio das especificidades da gestão
pedagógica nos anos finais
do Ensino Fundamental e
no Ensino Médio, com
EL 212 Política Educacional:
organização da Educação Brasileira , EL 874 Estágio
Supervisionado II
EL 212 Política Educaçional: Organização da Educação Brasileira
ADRIÃO, T., GARCIA, Teise, BORGHI, R., ARELARO, L. R. G. Sistemas apostilados e gestão privada da educação
pública em São Paulo. Educação & Sociedade (Impresso). v.108, p.183 - 198, 2009
46
especial ênfase à construção do projeto
político- pedagógico da
escola, à elaboração dos planos de trabalho anual e
os de ensino, e da
abordagem interdisciplinar; (NR)
ADRIÃO, T., PERONI, Vera. A educação pública e sua relação com o setor privado: implicações para a democracia educacional. Retratos da Escola. , v.3, p.107 - 116, 2009.
BRASIL, Decreto 6755 de 29 de Janeiro de 2009. Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do
Magistério da Educação Básica. BRASIL, Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
BRASIL, Plano de Desenvolvimento da Educação:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=content&task=view&id=593&Itemid=910&sistemas=1, acesso em: 5 de março de 2009.
CUNHA, Luiz Antonio. O desenvolvimento meandroso da educação brasileira entre o estado e o mercado.Educ. Soc.,
Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 809-829, out. 2007 TORRES, M.R. Melhorar a qualidade da Educação Básica ?: as estratégias do Banco Mundial. DE TOMASI, L.;
WARDE, M.J.; HADDAD,S (Orgs). O Banco Mundial e as políticas educacionais.São Paulo: Cortez.1998.
EDNIR, M. e BASSI, Marcos. Bicho de Sete Cabeças: Para Entender o Financiamento da Educação Brasileira, Madza
Ednir e Marcos Bassi, 176 págs., Ed. Peirópolis
GATTI, Bernadete e BARRETO, E SS. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília:UNESCO,2009.
LIBÂNEO, JC. Alguns aspectos da política educacional do governo Lula e sua repercussão no fucionamento das escolas. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.32, p. 168-178, dez.2008. Disponível em:
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/32/art12_32.pdf
SAVIANI, Dermeval. A nova lei a educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, S.P.: Autores Associados, 1997.
SAVIANI, Dermeval. Política educacional brasileira: limites e perspectivas. Revista de Educação PUC-Campinas,
Campinas, n. 24, p. 7-16, junho 2008. VALENTE, Ana Lúcia. Ação afirmativa. Relações raciais e educação básica. In Anped. Revista Brasileira de Educação,
2005, n 28 p.62 a 76
EL874 Estágio II
ABRAMOVAV, M. et alii (2006) – Cotidiano das escolas: entre violências. Brasil:UNESCO-MEC:
http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001452/145265por.pdf ABREU, R. e NICOLACI-DA-COSTA, A. M. Mudanças geradas pela internet no cotidiano escolar: as reações dos
professores, in Paidéia, 2006.
ALVES, Nilda. No cotidiano da escola se escreve uma história diferente da que conhecemos até agora, in COSTA, Marisa Vorraber. A Escola tem Futuro? RJ: DP&A, 2006.
AQUINO, J. (1998) – A violência escolar e a crise da autoridade docente. Cadernos do Cedes. Ano XIX, n. 47.
BASSO, Itacy. Significado e sentido do trabalho docente. Cadernos do CEDES. Vol.19, n.44. Campinas. 1998. BOURDIEU, P. ―A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura‖ Escritos de educação. (Org) M.
A. Nogueira e A. Catani, Petrópolis: Editora Vozes, 1998.
BRASIL. Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional. Lei n. 9394 de 20 dez de 1996. CAVALCANTE, Luciana Matias (e outros) As complexas relações no espaço da sala de aula, in THERRIEN, Jacques e
DAMASCENO, Maria Nobre (orgs.) Artesãos de Outro Ofício: múltiplos saberes e práticas no cotidiano escolar. SP:
Annablume; Fortaleza: Secretaria da Cultura e Desporto do Governo do Estado do Ceará, 2000. CHARLOT, Bernard. O professor na sociedade contemporânea: um trabalhador da contradição. Revista da FAEEBA:
educação e contemporaneidade, Salvador, v. 17, n. 30, jul./dez. 2008.
CHARLOT, Bernard. A mobilização no exercício da profissão docente. Revista Contemporânea de Educação, v. 13, p. 9-25, 2012
CHARTIER, A. M. Fazeres ordinários da classe: uma aposta para a pesquisa e a formação. Educação e Pesquisa, São
Paulo, v. 26, n. 2, p. 157-168, jul./dez. 2000. COSTA, Marisa V. Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre, Sulina, 1995.
ESTEVE, José Manoel. O mal-estar docente; a sala de aula e a saúde dos professores. São Paulo: EDUSC. 1999.
DAYRELL, Juarez, A escola como espaço sócio-cultural. In: DAYRELL, J. (org.). Múltiplos olhares sobre educação e
47
cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996. p. 137-161. FIORENTINI, D. Diários e narrativas reflexivos sobre a prática de ensinar e aprender. In: KLEINE, M.U; MEGID
NETO, J. (Org.). Fundamentos de Matemática, Ciências e Informática para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental I.
Vol. 2, Campinas: FE/Unicamp, 2010, p. 107-119. FREITAS, L. C. Políticas de avaliação no Estado de São Paulo: o controle do professor como ocultação do descaso.
Educação e Cidadania, v.8, n.1, 2009.
FUNARI, Pedro Paulo e ZARANKIN, Andrés. Cultura Material Escolar: o papel da arquitetura. Pro-Posições - Revista Quadrimestral da F.E. - Unicamp – Campinas-SP, v.16, n.1 (46) jan./abril 2005, p.135-144
HELOANI, R; PIOLLI, E. Educação, economia e Reforma do Estado: algumas reflexões sobre a gestão e o trabalho na
educação. Revista Apase, n.11, p.14-21, maio 2010. HELOANI. Gestão e organização no capitalismo globalizado: história da manipulação psicológica no mundo do
trabalho.São Paulo: Atlas, 2003.
HYPOLITO, Alvaro Moreira. Processo de trabalho na escola: Algumas categorias para análise. Teoria & Educação, n.
4, Porto Alegre, RS: Pannonica Editora Ltda. 1991. p. 3-21.
JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas, n.
1, p. 9-43, jan./jul. 2001. LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa.3 ed. São Paulo: Cortez. 2008.
LOPES, Alice Casimiro. Políticas de Integração Curricular. RJ: Ed. UERJ, 2008.
OLIVEIRA, Dalila A. Mudanças na organização e na gestão do trabalho na escola. In. OLIVEIRA, D A. e ROSAR, F.F. (orgs). Política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. pp. 125-143.
PASOLINI, Pier Paolo. Gennariello: a linguagem pedagógica das coisas. In: Os jovens infelizes. São Paulo, Brasiliense,
1990. PIOLLI, Evaldo. Sofrimento e reconhecimento: o papel do trabalho na constituição da identidade. Revista USP. nº 88.
2011. Pp 172-182.
TRAGTENBERG, Mauricio. A escola como organização complexa. Sobre Educação, Política e Sindicalismo 3ª edição revisada.São Paulo: Editora UNESP. 2004.
TURA, Maria de Lourdes Rangel. A observação do cotidiano escolar, in ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marília Pinto e VILELA, Rita Amélia (orgs.) Itinerários de Pesquisa: perspectivas qualitativas em Sociologia da Educação.RJ: DP&A,
2003.
ZAN, Dirce. Currículo em Movimento, in BOSCO, Zelma Regina (org.) Ensaios: perspectivas e pressupostos para uma discussão curricular na Rede Municipal de Campinas. Campinas: Set Gráfica Editora, 2009.
Inciso VII – domínio da
gestão do ensino e da
aprendizagem, e do manejo
de sala de aula, de modo a motivar os alunos e
dinamizar o trabalho em
sala de aula; (NR)
EL 774 Estágio I, EL 874
Estágio II
EL 774 Estágio I e EL874 Estágio II
ABRAMOVAV, M. et alii (2006) – Cotidiano das escolas: entre violências. Brasil:UNESCO-MEC: http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001452/145265por.pdf
ABREU, R. e NICOLACI-DA-COSTA, A. M. Mudanças geradas pela internet no cotidiano escolar: as reações dos
professores, in Paidéia, 2006. ALVES, Nilda. No cotidiano da escola se escreve uma história diferente da que conhecemos até agora, in COSTA,
Marisa Vorraber. A Escola tem Futuro? RJ: DP&A, 2006.
AQUINO, J. (1998) – A violência escolar e a crise da autoridade docente. Cadernos do Cedes. Ano XIX, n. 47. BASSO, Itacy. Significado e sentido do trabalho docente. Cadernos do CEDES. Vol.19, n.44. Campinas. 1998.
BOURDIEU, P. ―A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura‖ Escritos de educação. (Org) M.
A. Nogueira e A. Catani, Petrópolis: Editora Vozes, 1998. BRASIL. Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional. Lei n. 9394 de 20 dez de 1996.
CAVALCANTE, Luciana Matias (e outros) As complexas relações no espaço da sala de aula, in THERRIEN, Jacques e
DAMASCENO, Maria Nobre (orgs.) Artesãos de Outro Ofício: múltiplos saberes e práticas no cotidiano escolar. SP: Annablume; Fortaleza: Secretaria da Cultura e Desporto do Governo do Estado do Ceará, 2000.
CHARLOT, Bernard. O professor na sociedade contemporânea: um trabalhador da contradição. Revista da FAEEBA:
educação e contemporaneidade, Salvador, v. 17, n. 30, jul./dez. 2008. CHARLOT, Bernard. A mobilização no exercício da profissão docente. Revista Contemporânea de Educação, v. 13, p.
9-25, 2012
48
CHARTIER, A. M. Fazeres ordinários da classe: uma aposta para a pesquisa e a formação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 157-168, jul./dez. 2000.
COSTA, Marisa V. Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre, Sulina, 1995.
ESTEVE, José Manoel. O mal-estar docente; a sala de aula e a saúde dos professores. São Paulo: EDUSC. 1999. DAYRELL, Juarez, A escola como espaço sócio-cultural. In: DAYRELL, J. (org.). Múltiplos olhares sobre educação e
cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996. p. 137-161.
FIORENTINI, D. Diários e narrativas reflexivos sobre a prática de ensinar e aprender. In: KLEINE, M.U; MEGID NETO, J. (Org.). Fundamentos de Matemática, Ciências e Informática para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental I.
Vol. 2, Campinas: FE/Unicamp, 2010, p. 107-119.
FREITAS, L. C. Políticas de avaliação no Estado de São Paulo: o controle do professor como ocultação do descaso. Educação e Cidadania, v.8, n.1, 2009.
FUNARI, Pedro Paulo e ZARANKIN, Andrés. Cultura Material Escolar: o papel da arquitetura. Pro-Posições - Revista
Quadrimestral da F.E. - Unicamp – Campinas-SP, v.16, n.1 (46) jan./abril 2005, p.135-144
HELOANI, R; PIOLLI, E. Educação, economia e Reforma do Estado: algumas reflexões sobre a gestão e o trabalho na
educação. Revista Apase, n.11, p.14-21, maio 2010.
HELOANI. Gestão e organização no capitalismo globalizado: história da manipulação psicológica no mundo do trabalho.São Paulo: Atlas, 2003.
HYPOLITO, Alvaro Moreira. Processo de trabalho na escola: Algumas categorias para análise. Teoria & Educação, n.
4, Porto Alegre, RS: Pannonica Editora Ltda. 1991. p. 3-21. JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas, n.
1, p. 9-43, jan./jul. 2001.
LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa.3 ed. São Paulo: Cortez. 2008. LOPES, Alice Casimiro. Políticas de Integração Curricular. RJ: Ed. UERJ, 2008.
OLIVEIRA, Dalila A. Mudanças na organização e na gestão do trabalho na escola. In. OLIVEIRA, D A. e ROSAR,
F.F. (orgs). Política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. pp. 125-143. PASOLINI, Pier Paolo. Gennariello: a linguagem pedagógica das coisas. In: Os jovens infelizes. São Paulo, Brasiliense,
1990. PIOLLI, Evaldo. Sofrimento e reconhecimento: o papel do trabalho na constituição da identidade. Revista USP. nº 88.
2011. Pp 172-182.
TRAGTENBERG, Mauricio. A escola como organização complexa. Sobre Educação, Política e Sindicalismo 3ª edição revisada.São Paulo: Editora UNESP. 2004.
TURA, Maria de Lourdes Rangel. A observação do cotidiano escolar, in ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marília Pinto e
VILELA, Rita Amélia (orgs.) Itinerários de Pesquisa: perspectivas qualitativas em Sociologia da Educação.RJ: DP&A, 2003.
ZAN, Dirce. Currículo em Movimento, in BOSCO, Zelma Regina (org.) Ensaios: perspectivas e pressupostos para uma
discussão curricular na Rede Municipal de Campinas. Campinas: Set Gráfica Editora, 2009
Inciso VIII – conhecimentos sobre a
elaboração e aplicação de
procedimentos de avaliação que subsidiem
propostas de aprendizagem
progressiva dos alunos e de recuperação contínua;
(NR)
EL 774 Estágio I, EL 874
Estágio II, EL 511
EL874 Estágio II
ABRAMOVAV, M. et alii (2006) – Cotidiano das escolas: entre violências. Brasil:UNESCO-MEC:
http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001452/145265por.pdf ABREU, R. e NICOLACI-DA-COSTA, A. M. Mudanças geradas pela internet no cotidiano escolar: as reações dos
professores, in Paidéia, 2006.
ALVES, Nilda. No cotidiano da escola se escreve uma história diferente da que conhecemos até agora, in COSTA, Marisa Vorraber. A Escola tem Futuro? RJ: DP&A, 2006.
AQUINO, J. (1998) – A violência escolar e a crise da autoridade docente. Cadernos do Cedes. Ano XIX, n. 47.
BASSO, Itacy. Significado e sentido do trabalho docente. Cadernos do CEDES. Vol.19, n.44. Campinas. 1998. BOURDIEU, P. ―A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura‖ Escritos de educação. (Org) M.
A. Nogueira e A. Catani, Petrópolis: Editora Vozes, 1998.
BRASIL. Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional. Lei n. 9394 de 20 dez de 1996. CAVALCANTE, Luciana Matias (e outros) As complexas relações no espaço da sala de aula, in THERRIEN, Jacques e
DAMASCENO, Maria Nobre (orgs.) Artesãos de Outro Ofício: múltiplos saberes e práticas no cotidiano escolar. SP:
49
Annablume; Fortaleza: Secretaria da Cultura e Desporto do Governo do Estado do Ceará, 2000. CHARLOT, Bernard. O professor na sociedade contemporânea: um trabalhador da contradição. Revista da FAEEBA:
educação e contemporaneidade, Salvador, v. 17, n. 30, jul./dez. 2008.
CHARLOT, Bernard. A mobilização no exercício da profissão docente. Revista Contemporânea de Educação, v. 13, p. 9-25, 2012
CHARTIER, A. M. Fazeres ordinários da classe: uma aposta para a pesquisa e a formação. Educação e Pesquisa, São
Paulo, v. 26, n. 2, p. 157-168, jul./dez. 2000. COSTA, Marisa V. Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre, Sulina, 1995.
ESTEVE, José Manoel. O mal-estar docente; a sala de aula e a saúde dos professores. São Paulo: EDUSC. 1999.
DAYRELL, Juarez, A escola como espaço sócio-cultural. In: DAYRELL, J. (org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996. p. 137-161.
FIORENTINI, D. Diários e narrativas reflexivos sobre a prática de ensinar e aprender. In: KLEINE, M.U; MEGID
NETO, J. (Org.). Fundamentos de Matemática, Ciências e Informática para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental I.
Vol. 2, Campinas: FE/Unicamp, 2010, p. 107-119.
FREITAS, L. C. Políticas de avaliação no Estado de São Paulo: o controle do professor como ocultação do descaso.
Educação e Cidadania, v.8, n.1, 2009. FUNARI, Pedro Paulo e ZARANKIN, Andrés. Cultura Material Escolar: o papel da arquitetura. Pro-Posições - Revista
Quadrimestral da F.E. - Unicamp – Campinas-SP, v.16, n.1 (46) jan./abril 2005, p.135-144
HELOANI, R; PIOLLI, E. Educação, economia e Reforma do Estado: algumas reflexões sobre a gestão e o trabalho na educação. Revista Apase, n.11, p.14-21, maio 2010.
HELOANI. Gestão e organização no capitalismo globalizado: história da manipulação psicológica no mundo do
trabalho.São Paulo: Atlas, 2003. HYPOLITO, Alvaro Moreira. Processo de trabalho na escola: Algumas categorias para análise. Teoria & Educação, n.
4, Porto Alegre, RS: Pannonica Editora Ltda. 1991. p. 3-21.
JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas, n. 1, p. 9-43, jan./jul. 2001.
LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa.3 ed. São Paulo: Cortez. 2008. LOPES, Alice Casimiro. Políticas de Integração Curricular. RJ: Ed. UERJ, 2008.
OLIVEIRA, Dalila A. Mudanças na organização e na gestão do trabalho na escola. In. OLIVEIRA, D A. e ROSAR,
F.F. (orgs). Política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. pp. 125-143. PASOLINI, Pier Paolo. Gennariello: a linguagem pedagógica das coisas. In: Os jovens infelizes. São Paulo, Brasiliense,
1990.
PIOLLI, Evaldo. Sofrimento e reconhecimento: o papel do trabalho na constituição da identidade. Revista USP. nº 88. 2011. Pp 172-182.
TRAGTENBERG, Mauricio. A escola como organização complexa. Sobre Educação, Política e Sindicalismo 3ª edição
revisada.São Paulo: Editora UNESP. 2004. TURA, Maria de Lourdes Rangel. A observação do cotidiano escolar, in ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marília Pinto e
VILELA, Rita Amélia (orgs.) Itinerários de Pesquisa: perspectivas qualitativas em Sociologia da Educação.RJ: DP&A,
2003.
ZAN, Dirce. Currículo em Movimento, in BOSCO, Zelma Regina (org.) Ensaios: perspectivas e pressupostos para uma
discussão curricular na Rede Municipal de Campinas. Campinas: Set Gráfica Editora, 2009.
EL 511 Psicologia e Educação
DELVAL, J. A Escola Possível: Democracia, participação, autonomia. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2008 DELVAL, J. (2003) Jean Piaget: Construtivismo. Pedagogias do século XX. Porto Alegre: ArtMed.
LEITE, S.A.S. Retomando uma velha questão: a relação herança e meio-ambiente. Carvalho, A.M.(org.). O mundo
social da criança: natureza e cultura em ação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999 LEONTIEV, A. O homem e sua cultura. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1964.
NAVES, M.L.P. (2010) Piaget e as Ideias Modernas sobre Educação: Um Estudo dos Escritos Educacionais de Jean
Piaget Publicados entre os Anos de 1920 a 1940. Cadernos de História da Educação. Uberlândia: v. 9, n. 2, p. 455-464,
50
RAMOZZI-CHIAROTTINO, Z. Os ―estágios‖ do desenvolvimento da inteligência. Coleção Memória da Pedagogia: Jean Piaget (nº1). Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Segmento-Dueto, 2005.
SINGER, H. Aprendendo em liberdade. In: Angela Maria Souza Martins e Nailda Marinho da Costa Bonato (org.),
Trajetórias Históricas da Educação, Rio de Janeiro: Rovelle Ed, abril, 2009. SMOLKA, A. L. B.; FONTANA, R.C.; LAPLANE, A.; CRUZ, N. A questão dos indicadores de desenvolvimento:
apontamentos para discussão. Caderno de Desenvolvimento Infantil. Curitiba CRDI/CNBB, v. 1. n.1, 1994.
VINHA, T.P.; MANTOVANI DE ASSIS, O.Z. O direito de aprender a conviver: O ambiente escolar e o desenvolvimento da autonomia moral segundo a perspectiva construtivista. Anais do XXIV Encontro Nacional de
Professores do Proepre: O direito de Aprender. Campinas, SP: Faculdade de Educação, Unicamp; Art Point, 2008.
VINHA, T.P; TOGNETTA, L.R.P. A comunicação entre escola e família por meio dos bilhetes ou notificações eletrônicas. In: Livro do III Congreso Internacional de convivencia escolar.Almeria/Espanha; 2013. NO PRELO
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1987
Inciso IX – conhecimento,
interpretação e utilização na prática docente de
indicadores e informações
contidas nas avaliações do desempenho escolar
realizadas pelo Ministério
da Educação e pela Secretaria Estadual de
Educação; (NR)
EL 212 Política Educacional:
organização da Educação
Brasileira
EL 212 Política Educaçional: Organização da Educação Brasileira
ADRIÃO, T., GARCIA, Teise, BORGHI, R., ARELARO, L. R. G. Sistemas apostilados e gestão privada da educação
pública em São Paulo. Educação & Sociedade (Impresso). v.108, p.183 - 198, 2009 ADRIÃO, T., PERONI, Vera. A educação pública e sua relação com o setor privado: implicações para a democracia
educacional. Retratos da Escola. , v.3, p.107 - 116, 2009.
BRASIL, Decreto 6755 de 29 de Janeiro de 2009. Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica.
BRASIL, Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
BRASIL, Plano de Desenvolvimento da Educação: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=content&task=view&id=593&Itemid=910&sistemas=1, acesso em: 5 de
março de 2009.
CUNHA, Luiz Antonio. O desenvolvimento meandroso da educação brasileira entre o estado e o mercado.Educ. Soc.,
Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 809-829, out. 2007
TORRES, M.R. Melhorar a qualidade da Educação Básica ?: as estratégias do Banco Mundial. DE TOMASI, L.;
WARDE, M.J.; HADDAD,S (Orgs). O Banco Mundial e as políticas educacionais.São Paulo: Cortez.1998. EDNIR, M. e BASSI, Marcos. Bicho de Sete Cabeças: Para Entender o Financiamento da Educação Brasileira, Madza
Ednir e Marcos Bassi, 176 págs., Ed. Peirópolis
GATTI, Bernadete e BARRETO, E SS. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília:UNESCO,2009. LIBÂNEO, JC. Alguns aspectos da política educacional do governo Lula e sua repercussão no fucionamento das
escolas. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.32, p. 168-178, dez.2008. Disponível em:
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/32/art12_32.pdf SAVIANI, Dermeval. A nova lei a educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, S.P.: Autores Associados,
1997.
SAVIANI, Dermeval. Política educacional brasileira: limites e perspectivas. Revista de Educação PUC-Campinas, Campinas, n. 24, p. 7-16, junho 2008.
VALENTE, Ana Lúcia. Ação afirmativa. Relações raciais e educação básica. In Anped. Revista Brasileira de Educação,
2005, n 28 p.62 a 76
OBSERVAÇÕES:
51
2 - FORMAÇÃO DE DOCENTES PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO
CAPÍTULO II - DELIBERAÇÃO
CEE-SP Nº 111/2012
PROPOSTA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Descrição Sintética do Plano de
Estágio Indicar os textos principais da Bibliografia Básica específica para o Estágio
Art. 11- O estágio
supervisionado
obrigatório deverá incluir, no mínimo:
Inciso I - 200 (duzentas)
horas de estágio na escola,
compreendendo o acompanhamento do
efetivo exercício da
docência nos anos finais do
ensino fundamental e no
ensino médio e vivenciando experiências
de ensino, na presença e
sob supervisão do professor responsável pela
classe na qual o estágio
está sendo cumprido e sob orientação do professor da
Instituição de Ensino
Superior; (NR)
EL774 Estágio Supervisionado I EL874 Estágio Supervisionado II
HG861 Estágio Supervisionado em
Filosofia HG862 Estágio Supervisionado em
Filosofia II
As disciplinas HG861 Estágio
Supervisionado em Filosofia e HG862
Estágio Supervisionado em Filosofia II têm por objetivo desenvolver habilidades
no ensino de Filosofia por meio da prática
de atividades de ensino (tanto no sistema oficial de ensino como em espaços não
formais, quando autorizados pela
Comissão de Graduação em Filosofia) e da reflexão sobre essas experiências, sob
orientação de docente responsável pela
disciplina. A disciplina ―EL774 - Estágio Supervisionado I‖ propõe uma imersão no
campo de trabalho, que propicie ao professor, em formação inicial, o contato
com experiências, práticas e
conhecimentos de natureza profissional, tanto na escola quanto em espaços
educativos não escolares. Propõe também
trabalhar as características das instituições educativas no contexto socioeconômico
cultural brasileiro, articulando as
diferentes formas de ensino-aprendizagem, de gestão e de organização. A disciplina
―EL874 - Estágio Supervisionado II‖
propõe uma atuação no campo de trabalho
que propicie ao professor em formação o
contato com experiências, práticas e
conhecimentos de natureza profissional, articulando as diferentes formas de ensino-
aprendizagem, de gestão e de organização.
Propõe também a realização de trabalho de campo orientado para a avaliação dos
componentes da prática educativa,
procurando compreendê-la a partir dos contextos nos quais se desenvolvem; assim
como a elaboração e implementação de
projetos e propostas que ampliem as alternativas de intervenção e atuação
EL774 Estágio Supervisionado I e EL874 Estágio Supervisionado II
ABRAMOVAV, M. et alii (2006) – Cotidiano das escolas: entre violências. Brasil:UNESCO-MEC:
http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001452/145265por.pdf ABREU, R. e NICOLACI-DA-COSTA, A. M. Mudanças geradas pela internet no cotidiano escolar: as reações dos
professores, in Paidéia, 2006.
ALVES, Nilda. No cotidiano da escola se escreve uma história diferente da que conhecemos até agora, in COSTA, Marisa Vorraber. A Escola tem Futuro? RJ: DP&A, 2006.
AQUINO, J. (1998) – A violência escolar e a crise da autoridade docente. Cadernos do Cedes. Ano XIX, n. 47.
BASSO, Itacy. Significado e sentido do trabalho docente. Cadernos do CEDES. Vol.19, n.44. Campinas. 1998. BOURDIEU, P. ―A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura‖ Escritos de educação. (Org) M.
A. Nogueira e A. Catani, Petrópolis: Editora Vozes, 1998.
BRASIL. Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional. Lei n. 9394 de 20 dez de 1996. CAVALCANTE, Luciana Matias (e outros) As complexas relações no espaço da sala de aula, in THERRIEN, Jacques e
DAMASCENO, Maria Nobre (orgs.) Artesãos de Outro Ofício: múltiplos saberes e práticas no cotidiano escolar. SP:
Annablume; Fortaleza: Secretaria da Cultura e Desporto do Governo do Estado do Ceará, 2000. CHARLOT, Bernard. O professor na sociedade contemporânea: um trabalhador da contradição. Revista da FAEEBA:
educação e contemporaneidade, Salvador, v. 17, n. 30, jul./dez. 2008.
CHARLOT, Bernard. A mobilização no exercício da profissão docente. Revista Contemporânea de Educação, v. 13, p. 9-25, 2012
CHARTIER, A. M. Fazeres ordinários da classe: uma aposta para a pesquisa e a formação. Educação e Pesquisa, São
Paulo, v. 26, n. 2, p. 157-168, jul./dez. 2000.
COSTA, Marisa V. Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre, Sulina, 1995.
ESTEVE, José Manoel. O mal-estar docente; a sala de aula e a saúde dos professores. São Paulo: EDUSC. 1999. DAYRELL, Juarez, A escola como espaço sócio-cultural. In: DAYRELL, J. (org.). Múltiplos olhares sobre educação e
cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996. p. 137-161.
FIORENTINI, D. Diários e narrativas reflexivos sobre a prática de ensinar e aprender. In: KLEINE, M.U; MEGID NETO, J. (Org.). Fundamentos de Matemática, Ciências e Informática para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental I.
Vol. 2, Campinas: FE/Unicamp, 2010, p. 107-119.
FREITAS, L. C. Políticas de avaliação no Estado de São Paulo: o controle do professor como ocultação do descaso. Educação e Cidadania, v.8, n.1, 2009.
FUNARI, Pedro Paulo e ZARANKIN, Andrés. Cultura Material Escolar: o papel da arquitetura. Pro-Posições - Revista
Quadrimestral da F.E. - Unicamp – Campinas-SP, v.16, n.1 (46) jan./abril 2005, p.135-144 HELOANI, R; PIOLLI, E. Educação, economia e Reforma do Estado: algumas reflexões sobre a gestão e o trabalho na
educação. Revista Apase, n.11, p.14-21, maio 2010.
HELOANI. Gestão e organização no capitalismo globalizado: história da manipulação psicológica no mundo do trabalho.São Paulo: Atlas, 2003.
HYPOLITO, Alvaro Moreira. Processo de trabalho na escola: Algumas categorias para análise. Teoria & Educação, n.
4, Porto Alegre, RS: Pannonica Editora Ltda. 1991. p. 3-21. JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas, n.
1, p. 9-43, jan./jul. 2001.
LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa.3 ed. São Paulo: Cortez. 2008. LOPES, Alice Casimiro. Políticas de Integração Curricular. RJ: Ed. UERJ, 2008.
OLIVEIRA, Dalila A. Mudanças na organização e na gestão do trabalho na escola. In. OLIVEIRA, D A. e ROSAR,
F.F. (orgs). Política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. pp. 125-143. PASOLINI, Pier Paolo. Gennariello: a linguagem pedagógica das coisas. In: Os jovens infelizes. São Paulo, Brasiliense,
1990.
PIOLLI, Evaldo. Sofrimento e reconhecimento: o papel do trabalho na constituição da identidade. Revista USP. nº 88.
52
2011. Pp 172-182. TRAGTENBERG, Mauricio. A escola como organização complexa. Sobre Educação, Política e Sindicalismo 3ª edição
revisada.São Paulo: Editora UNESP. 2004.
TURA, Maria de Lourdes Rangel. A observação do cotidiano escolar, in ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marília Pinto e VILELA, Rita Amélia (orgs.) Itinerários de Pesquisa: perspectivas qualitativas em Sociologia da Educação.RJ: DP&A,
2003.
ZAN, Dirce. Currículo em Movimento, in BOSCO, Zelma Regina (org.) Ensaios: perspectivas e pressupostos para uma discussão curricular na Rede Municipal de Campinas. Campinas: Set Gráfica Editora, 2009.
HG861 Estágio Supervisionado em Filosofia e HG862 Estágio Supervisionado em Filosofia II
GALLO, Silvio. Ensino de Filosofia: Teoria e Prática.
_________.Metologia do Ensino de Filosofia para o Ensino médio
KOHAN, Walter. O. Filosofia na Escola Pública.
PERRENOUD, Philippe. Escola e cidadania: o papel da escola na formação para a democracia. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2005
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. São Paulo, SP: EPU, 1999. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 41. ed. São Paulo, SP: Autores Associados, 2009.
Inciso II – 200 (duzentas) horas dedicadas às
atividades de gestão do
ensino, nos anos finais do ensino fundamental e no
ensino médio, nelas
incluídas, entre outras, as relativas ao trabalho
pedagógico coletivo,
conselho da escola, reunião de pais e mestres, reforço e
recuperação escolar, sob
orientação do professor da Instituição de Ensino
Superior e supervisão do
profissional da educação
responsável pelo estágio na
escola, e, atividades
teórico-práticas e de aprofundamento em áreas
específicas, de acordo com
o projeto político-pedagógico do curso de
formação docente. (NR)
EL774 Estágio Supervisionado I
EL874 Estágio Supervisionado II
OBS: A disciplina ―EL774 - Estágio
Supervisionado I‖ propõe uma imersão
no campo de trabalho, que propicie ao professor, em formação inicial, o contato
com experiências, práticas e
conhecimentos de natureza profissional, tanto na escola quanto em espaços
educativos não escolares. Propõe também
trabalhar as características das instituições educativas no contexto socioeconômico
cultural brasileiro, articulando as
diferentes formas de ensino-aprendizagem, de gestão e de organização. A disciplina
―EL874 - Estágio Supervisionado II‖
propõe uma atuação no campo de trabalho que propicie ao professor em formação o
contato com experiências, práticas e
conhecimentos de natureza profissional, articulando as diferentes formas de ensino-
aprendizagem, de gestão e de organização.
Propõe também a realização de trabalho de campo orientado para a avaliação dos
componentes da prática educativa,
procurando compreendê-la a partir dos contextos nos quais se desenvolvem; assim
como a elaboração e implementação de
projetos e propostas que ampliem as alternativas de intervenção e atuação
EL774 Estágio Supervisionado I e EL874 Estágio Supervisionado II
ABRAMOVAV, M. et alii (2006) – Cotidiano das escolas: entre violências. Brasil:UNESCO-MEC: http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001452/145265por.pdf
ABREU, R. e NICOLACI-DA-COSTA, A. M. Mudanças geradas pela internet no cotidiano escolar: as reações dos
professores, in Paidéia, 2006. ALVES, Nilda. No cotidiano da escola se escreve uma história diferente da que conhecemos até agora, in COSTA,
Marisa Vorraber. A Escola tem Futuro? RJ: DP&A, 2006.
AQUINO, J. (1998) – A violência escolar e a crise da autoridade docente. Cadernos do Cedes. Ano XIX, n. 47. BASSO, Itacy. Significado e sentido do trabalho docente. Cadernos do CEDES. Vol.19, n.44. Campinas. 1998.
BOURDIEU, P. ―A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura‖ Escritos de educação. (Org) M.
A. Nogueira e A. Catani, Petrópolis: Editora Vozes, 1998. BRASIL. Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional. Lei n. 9394 de 20 dez de 1996.
CAVALCANTE, Luciana Matias (e outros) As complexas relações no espaço da sala de aula, in THERRIEN, Jacques e
DAMASCENO, Maria Nobre (orgs.) Artesãos de Outro Ofício: múltiplos saberes e práticas no cotidiano escolar. SP: Annablume; Fortaleza: Secretaria da Cultura e Desporto do Governo do Estado do Ceará, 2000.
CHARLOT, Bernard. O professor na sociedade contemporânea: um trabalhador da contradição. Revista da FAEEBA:
educação e contemporaneidade, Salvador, v. 17, n. 30, jul./dez. 2008. CHARLOT, Bernard. A mobilização no exercício da profissão docente. Revista Contemporânea de Educação, v. 13, p.
9-25, 2012
CHARTIER, A. M. Fazeres ordinários da classe: uma aposta para a pesquisa e a formação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 157-168, jul./dez. 2000.
COSTA, Marisa V. Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre, Sulina, 1995.
ESTEVE, José Manoel. O mal-estar docente; a sala de aula e a saúde dos professores. São Paulo: EDUSC. 1999. DAYRELL, Juarez, A escola como espaço sócio-cultural. In: DAYRELL, J. (org.). Múltiplos olhares sobre educação e
cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996. p. 137-161.
FIORENTINI, D. Diários e narrativas reflexivos sobre a prática de ensinar e aprender. In: KLEINE, M.U; MEGID NETO, J. (Org.). Fundamentos de Matemática, Ciências e Informática para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental I.
Vol. 2, Campinas: FE/Unicamp, 2010, p. 107-119.
FREITAS, L. C. Políticas de avaliação no Estado de São Paulo: o controle do professor como ocultação do descaso. Educação e Cidadania, v.8, n.1, 2009.
FUNARI, Pedro Paulo e ZARANKIN, Andrés. Cultura Material Escolar: o papel da arquitetura. Pro-Posições - Revista
Quadrimestral da F.E. - Unicamp – Campinas-SP, v.16, n.1 (46) jan./abril 2005, p.135-144 HELOANI, R; PIOLLI, E. Educação, economia e Reforma do Estado: algumas reflexões sobre a gestão e o trabalho na
educação. Revista Apase, n.11, p.14-21, maio 2010.
HELOANI. Gestão e organização no capitalismo globalizado: história da manipulação psicológica no mundo do
53
trabalho.São Paulo: Atlas, 2003. HYPOLITO, Alvaro Moreira. Processo de trabalho na escola: Algumas categorias para análise. Teoria & Educação, n.
4, Porto Alegre, RS: Pannonica Editora Ltda. 1991. p. 3-21.
JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas, n. 1, p. 9-43, jan./jul. 2001.
LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa.3 ed. São Paulo: Cortez. 2008.
LOPES, Alice Casimiro. Políticas de Integração Curricular. RJ: Ed. UERJ, 2008. OLIVEIRA, Dalila A. Mudanças na organização e na gestão do trabalho na escola. In. OLIVEIRA, D A. e ROSAR,
F.F. (orgs). Política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. pp. 125-143.
PASOLINI, Pier Paolo. Gennariello: a linguagem pedagógica das coisas. In: Os jovens infelizes. São Paulo, Brasiliense, 1990.
PIOLLI, Evaldo. Sofrimento e reconhecimento: o papel do trabalho na constituição da identidade. Revista USP. nº 88.
2011. Pp 172-182.
TRAGTENBERG, Mauricio. A escola como organização complexa. Sobre Educação, Política e Sindicalismo 3ª edição
revisada.São Paulo: Editora UNESP. 2004.
TURA, Maria de Lourdes Rangel. A observação do cotidiano escolar, in ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marília Pinto e VILELA, Rita Amélia (orgs.) Itinerários de Pesquisa: perspectivas qualitativas em Sociologia da Educação.RJ: DP&A,
2003.
ZAN, Dirce. Currículo em Movimento, in BOSCO, Zelma Regina (org.) Ensaios: perspectivas e pressupostos para uma discussão curricular na Rede Municipal de Campinas. Campinas: Set Gráfica Editora, 2009.
Parágrafo único – Os
cursos de Educação Física e Artes deverão incluir
estágios em educação
infantil e anos iniciais do ensino fundamental, nos
termos deste artigo.
(Acréscimo)
Não se aplica
OBSERVAÇÕES:
3- PROJETO DE ESTÁGIO:
O Projeto de estágio para os cursos de Licenciaturas está configurado nos
estágios oferecidos pela Faculdade de Educação, que são oferecidos para todos os
cursos de licenciatura e os estágios específicos, oferecidos pelas unidades acadêmicas
responsáveis pelos respectivos cursos. No conjunto das atividades desenvolvidas nos
quatro estágios, procura-se inserir o estagiário nos campos de forma que sua
experiência lhe permita conhecer as várias dimensões do trabalho educativo e da
docência, especialmente, as atividades desenvolvidas na sala de aula. No item 4
apresentamos os programas na integra, os quais expressam nosso projeto de estágios.
4- EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS BÁSICA:
EL774 - Estágio Supervisionado I
OF:S-5 T:000 P:004 L:000 O:004 D:000 HS:008 SL:004 C:008 AV:N EX:N
FM:75%
Pré-Req.: AA445 EL211 EL511 EL683/ AA200 AA445/ AA445 EF632 EF832
EL683
Ementa:
Imersão no campo de trabalho, que propicie ao professor, em formação inicial, o
contato com experiências, práticas e conhecimentos de natureza profissional, tanto na
escola quanto em espaços educativos não escolares. Conhecer as características das
instituições educativas no contexto socioeconômico cultural brasileiro, articulando as
diferentes formas de ensino-aprendizagem, de gestão e de organização.
Objetivos:
Possibilitar aos estudantes contato com o trabalho profissional em diferentes
instâncias educativas. Para tanto, deverão conhecer as características desse trabalho,
das formas mais diversificadas possíveis, para pensarem, planejarem e desenvolverem
atividades em diferentes espaços da instituição que os recebeu. Estas atividades
54
podem ser desenvolvidas não apenas em sala de aula, ou no âmbito exclusivo de suas
disciplinas curriculares, mas sim no âmbito institucional do campo de estágio.
Conhecer os processos que envolvem a gestão e a organização do trabalho na
instituição escolhida para o estágio a partir do acompanhamento, observação, bem
como, colaboração com as práticas de gestão desenvolvidas pelos membros da equipe
gestora.
Metodologia:
A partir de uma cooperação com o corpo pedagógico da instituição e seus usuários, o
estagiário deverá discutir, planejar e desenvolver ações educativas acompanhadas
pelos profissionais do campo de estágio e pelos professores responsáveis pela
disciplina na universidade, seja na fase de planejamento, execução ou avaliação.
Serão etapas deste processo:
- Descrever e analisar as práticas de ensino e aprendizagem vigentes, para conhecer e
compreender suas características e seus problemas e desafios.
- Projetar e desenvolver um plano de intervenção na prática escolar da instituição que
os acolheu, prevendo o desenvolvimento do mesmo; tais atividades podem ser
desenvolvidas tanto em sala de aula nas diferentes disciplinas curriculares, como em
outros espaços educativos dentro do campo de estágio, sempre com a supervisão dos
profissionais da escola.
- Documentar as ações de intervenção e analisá-las/interpretá-las coletivamente tanto
no âmbito escolar quanto no âmbito da turma de estágio na Unicamp.
- Escrever o relatório final de estágio e socializar as experiências de estágio com a
comunidade escolar e acadêmica.
Avaliação:
Os alunos serão avaliados pelo conjunto das produções (textos; resenhas; sínteses e
relatórios de leitura; produções audiovisuais; etc.) ao longo do semestre e seu
desempenho nas atividades de campo. Um relatório contendo a descrição das
atividades e uma reflexão sobre os sentidos destas para a formação deverá ser
elaborado e entregue ao responsável pela disciplina, e posteriormente anexado ao
sistema SAE.
Bibliografia
ABRAMOVAV, M. et alii (2006) – Cotidiano das escolas: entre violências.
Brasil:UNESCO-MEC:
http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001452/145265por.pdf
ABREU, R. e NICOLACI-DA-COSTA, A. M. Mudanças geradas pela internet no
cotidiano escolar: as reações dos professores, in Paidéia, 2006.
ALVES, Nilda. No cotidiano da escola se escreve uma história diferente da que
conhecemos até agora, in COSTA, Marisa Vorraber. A Escola tem Futuro? RJ:
DP&A, 2006.
AQUINO, J. (1998) – A violência escolar e a crise da autoridade docente. Cadernos
do Cedes. Ano XIX, n. 47.
BASSO, Itacy. Significado e sentido do trabalho docente. Cadernos do CEDES.
Vol.19, n.44. Campinas. 1998.
BOURDIEU, P. ―A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura‖
Escritos de educação. (Org) M. A. Nogueira e A. Catani, Petrópolis: Editora
Vozes, 1998.
BRASIL. Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional. Lei n. 9394 de 20 dez de
1996.
CAVALCANTE, Luciana Matias (e outros) As complexas relações no espaço da sala
de aula, in THERRIEN, Jacques e DAMASCENO, Maria Nobre (orgs.)
Artesãos de Outro Ofício: múltiplos saberes e práticas no cotidiano escolar. SP:
Annablume; Fortaleza: Secretaria da Cultura e Desporto do Governo do Estado
do Ceará, 2000.
CHARLOT, Bernard. O professor na sociedade contemporânea: um trabalhador da
contradição. Revista da FAEEBA: educação e contemporaneidade, Salvador, v.
17, n. 30, jul./dez. 2008.
CHARLOT, Bernard. A mobilização no exercício da profissão docente. Revista
Contemporânea de Educação, v. 13, p. 9-25, 2012
CHARTIER, A. M. Fazeres ordinários da classe: uma aposta para a pesquisa e a
formação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 157-168, jul./dez.
2000.
COSTA, Marisa V. Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre, Sulina, 1995.
ESTEVE, José Manoel. O mal-estar docente; a sala de aula e a saúde dos
professores. São Paulo: EDUSC. 1999.
DAYRELL, Juarez, A escola como espaço sócio-cultural. In: DAYRELL, J. (org.).
Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996.
p. 137-161.
FIORENTINI, D. Diários e narrativas reflexivos sobre a prática de ensinar e
aprender. In: KLEINE, M.U; MEGID NETO, J. (Org.). Fundamentos de
Matemática, Ciências e Informática para os Anos Iniciais do Ensino
Fundamental I. Vol. 2, Campinas: FE/Unicamp, 2010, p. 107-119.
FREITAS, L. C. Políticas de avaliação no Estado de São Paulo: o controle do
professor como ocultação do descaso. Educação e Cidadania, v.8, n.1, 2009.
FUNARI, Pedro Paulo e ZARANKIN, Andrés. Cultura Material Escolar: o papel da
arquitetura. Pro-Posições - Revista Quadrimestral da F.E. - Unicamp –
Campinas-SP, v.16, n.1 (46) jan./abril 2005, p.135-144
HELOANI, R; PIOLLI, E. Educação, economia e Reforma do Estado: algumas
reflexões sobre a gestão e o trabalho na educação. Revista Apase, n.11, p.14-21,
maio 2010.
55
HELOANI. Gestão e organização no capitalismo globalizado: história da
manipulação psicológica no mundo do trabalho.São Paulo: Atlas, 2003.
HYPOLITO, Alvaro Moreira. Processo de trabalho na escola: Algumas categorias
para análise. Teoria & Educação, n. 4, Porto Alegre, RS: Pannonica Editora
Ltda. 1991. p. 3-21.
JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de
História da Educação, Campinas, n. 1, p. 9-43, jan./jul. 2001.
LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa.3 ed. São Paulo: Cortez.
2008.
LOPES, Alice Casimiro. Políticas de Integração Curricular. RJ: Ed. UERJ, 2008.
OLIVEIRA, Dalila A. Mudanças na organização e na gestão do trabalho na escola.
In. OLIVEIRA, D A. e ROSAR, F.F. (orgs). Política e gestão da educação. Belo
Horizonte: Autêntica, 2002. pp. 125-143.
PASOLINI, Pier Paolo. Gennariello: a linguagem pedagógica das coisas. In: Os
jovens infelizes. São Paulo, Brasiliense, 1990.
PIOLLI, Evaldo. Sofrimento e reconhecimento: o papel do trabalho na constituição
da identidade. Revista USP. nº 88. 2011. Pp 172-182.
TRAGTENBERG, Mauricio. A escola como organização complexa. Sobre Educação,
Política e Sindicalismo 3ª edição revisada.São Paulo: Editora UNESP. 2004.
TURA, Maria de Lourdes Rangel. A observação do cotidiano escolar, in ZAGO,
Nadir; CARVALHO, Marília Pinto e VILELA, Rita Amélia (orgs.) Itinerários
de Pesquisa: perspectivas qualitativas em Sociologia da Educação.RJ: DP&A,
2003.
ZAN, Dirce. Currículo em Movimento, in BOSCO, Zelma Regina (org.) Ensaios:
perspectivas e pressupostos para uma discussão curricular na Rede Municipal de
Campinas. Campinas: Set Gráfica Editora, 2009.
EL874 - Estágio Supervisionado II
OF:S-5 T:000 P:004 L:000 O:004 D:000 HS:008 SL:004 C:008 AV:N EX:N
FM:75%
Pré-Req.: EL774/ EL212 EL221 EL511 EL683
Ementa: Atuação no campo de trabalho que propicie ao professor em formação o
contato com experiências, práticas e conhecimentos de natureza profissional,
articulando as diferentes formas de ensino-aprendizagem, de gestão e de organização.
Trabalho de campo orientado para a avaliação dos componentes da prática educativa,
procurando compreendê-la a partir dos contextos nos quais se desenvolvem.
Elaboração e implementação de projetos e propostas que ampliem as alternativas de
intervenção e atuação.
Objetivos:
Possibilitar aos estudantes em fase de conclusão de curso uma aproximação mais
regular e sistemática do trabalho profissional, acompanhada da reflexão e
compartilhada com profissionais já formados – supervisores de estágio - com os
professores orientadores e colegas de disciplina. Elaborar e desenvolver proposta de
intervenção que exijam do futuro professor uma atuação em situações de ensino,
fazendo uso dos dispositivos didáticos pertinentes a cada área.
Metodologia:
A partir de uma cooperação com o corpo pedagógico da instituição e seus usuários, o
estagiário deverá discutir, planejar e desenvolver ações educativas acompanhadas
pelos profissionais do campo de estágio e pelos professores responsáveis pela
disciplina na universidade, seja na fase de planejamento, execução ou avaliação.
Serão etapas deste processo:
- Descrever e analisar as práticas de ensino e aprendizagem vigentes, para conhecer e
compreender suas características e seus problemas e desafios.
- Projetar e desenvolver um plano de intervenção na prática escolar da instituição que
os acolheu, prevendo o desenvolvimento do mesmo; tais atividades podem ser
desenvolvidas tanto em sala de aula nas diferentes disciplinas curriculares, como em
outros espaços educativos dentro do campo de estágio, sempre com a supervisão dos
profissionais da escola.
- Documentar as ações de intervenção e analisá-las/interpretá-las coletivamente tanto
no âmbito escolar quanto no âmbito da turma de estágio na Unicamp.
- Escrever o relatório final de estágio e socializar as experiências de estágio com a
comunidade escolar e acadêmica.
Avaliação:
Os alunos serão avaliados pelo conjunto das produções (textos; resenhas; sínteses e
relatórios de leitura; produções audiovisuais; etc.) ao longo do semestre e seu
desempenho nas atividades de campo. Um relatório contendo a descrição das
atividades e também uma reflexão sobre os sentidos destas para a formação, o qual
será entregue ao responsável pela disciplina e anexado ao sistema SAE.
Bibliografia
ABRAMOVAV, M. et alii (2006) – Cotidiano das escolas: entre violências. Brasil:
UNESCO-MEC: http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001452/145265por.pdf
ABREU, R. e NICOLACI-DA-COSTA, A. M. Mudanças geradas pela internet no
cotidiano escolar: as reações dos professores, in Paidéia, 2006.
ALVES, Nilda. No cotidiano da escola se escreve uma história diferente da que
conhecemos até agora, in COSTA, Marisa Vorraber. A Escola tem Futuro? RJ:
DP&A, 2006.
AQUINO, J. (1998) – A violência escolar e a crise da autoridade docente. Cadernos
do Cedes. Ano XIX, n. 47.
BASSO, Itacy. Significado e sentido do trabalho docente. Cadernos do CEDES.
Vol.19, n.44. Campinas. 1998.
56
BOURDIEU, P. ―A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura‖
Escritos de educação. (Org) M. A. Nogueira e A. Catani, Petrópolis: Editora
Vozes, 1998.
BRASIL. Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional. Lei n. 9394 de 20 dez de
1996.
CAVALCANTE, Luciana Matias (e outros) As complexas relações no espaço da sala
de aula, in THERRIEN, Jacques e DAMASCENO, Maria Nobre (orgs.)
Artesãos de Outro Ofício: múltiplos saberes e práticas no cotidiano escolar. SP:
Annablume; Fortaleza: Secretaria da Cultura e Desporto do Governo do Estado
do Ceará, 2000.
CHARLOT, Bernard. O professor na sociedade contemporânea: um trabalhador da
contradição. Revista da FAEEBA: educação e contemporaneidade, Salvador, v.
17, n. 30, jul./dez. 2008.
CHARLOT, Bernard. A mobilização no exercício da profissão docente. Revista
Contemporânea de Educação, v. 13, p. 9-25, 2012
CHARTIER, A. M. Fazeres ordinários da classe: uma aposta para a pesquisa e a
formação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 157-168, jul./dez.
2000.
COLLINS, Harry; KUSCH, Martin. A forma das ações: o que humanos e máquinas
podem fazer. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2010.
COSTA, Marisa V. Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre, Sulina, 1995.
CUNHA, Maria Izabel de. O professor e sua prática. 20. ed. Campinas: Papirus,
1989.
DAYRELL, Juarez, A escola como espaço sócio-cultural. In: DAYRELL, J. (org.).
Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996.
p. 137-161.
FIORENTINI, D. Diários e narrativas reflexivos sobre a prática de ensinar e
aprender. In: KLEINE, M.U; MEGID NETO, J. (Org.). Fundamentos de
Matemática, Ciências e Informática para os Anos Iniciais do Ensino
Fundamental I. Vol. 2, Campinas: FE/Unicamp, 2010, p. 107-119.
FREITAS, L. C. Políticas de avaliação no Estado de São Paulo: o controle do
professor como ocultação do descaso. Educação e Cidadania, v.8, n.1, 2009.
FUNARI, Pedro Paulo e ZARANKIN, Andrés. Cultura Material Escolar: o papel da
arquitetura. Pro-Posições - Revista Quadrimestral da F.E. - Unicamp –
Campinas-SP, v.16, n.1 (46) jan./abril 2005, p.135-144
HELOANI. Gestão e organização no capitalismo globalizado: história da
manipulação psicológica no mundo do trabalho.São Paulo: Atlas, 2003.
HYPOLITO, Alvaro Moreira. Processo de trabalho na escola: Algumas categorias
para análise. Teoria & Educação, n. 4, Porto Alegre, RS: Pannonica Editora
Ltda. 1991. p. 3-21.
JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de
História da Educação, Campinas, n. 1, p. 9-43, jan./jul. 2001.
LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa.3 ed. São Paulo: Cortez.
2008.
LOPES, Alice Casimiro. Políticas de Integração Curricular. RJ: Ed. UERJ, 2008.
MIZUKAMI, M. das G. N. Ensino-aprendizagem: as abordagens do processo. São
Paulo: EPU, 1985.
MOREIRA, Antonio F. B. Currículo: questões atuais. 11. ed. Campinas: Papirus,
2005.
OLIVEIRA, Dalila A. Mudanças na organização e na gestão do trabalho na escola.
In. OLIVEIRA, D A. e ROSAR, F.F. (orgs). Política e gestão da educação. Belo
Horizonte: Autêntica, 2002. pp. 125-143.
PASOLINI, Pier Paolo. Gennariello: a linguagem pedagógica das coisas. In: Os
jovens infelizes. São Paulo, Brasiliense, 1990.
PIOLLI, Evaldo. Sofrimento e reconhecimento: o papel do trabalho na constituição
da identidade. Revista USP. nº 88. 2011. Pp 172-182.
TARDIFF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2012.
TRAGTENBERG, Mauricio. A escola como organização complexa. Sobre Educação,
Política e Sindicalismo 3ª edição revisada.São Paulo: Editora UNESP. 2004.
TURA, Maria de Lourdes Rangel. A observação do cotidiano escolar, in ZAGO,
Nadir; CARVALHO, Marília Pinto e VILELA, Rita Amélia (orgs.) Itinerários
de Pesquisa: perspectivas qualitativas em Sociologia da Educação.RJ: DP&A,
2003.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: novos tempos, novas
configurações. Campinas: Papirus, 2006.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A aventura de formar professores. Campinas:
Papirus, 2009.
ZAN, Dirce. Currículo em Movimento, in BOSCO, Zelma Regina (org.) Ensaios:
perspectivas e pressupostos para uma discussão curricular na Rede Municipal de
Campinas. Campinas: Set Gráfica Editora, 2009.
HG861A Estágio Supervisionado em Filosofia I
A disciplina tem por objetivo desenvolver habilidades no ensino de filosofia, por
meio da experiência, da observação e da interação com atividades de ensino de
filosofia no sistema oficial de Ensino, subsidiadas por parâmetros teóricos e
discussões coletivas e interdisciplinares.
Programa
Conteúdo
57
1. Considerações sobre a Filosofia e a atividade filosófica na Graduação em
Filosofia e no Ensino Médio;
2. Discussão sobre a observação ou docência desta disciplina na Universidade e
na Escola
3. Modelos de Escolas e Teorias da Aprendizagem
4. Análise de materiais teóricos e práticos sobre o Ensino da Filosofia na
Educação Básica;
Avaliação
1. Presença e participação nas aulas
2. Realização de seminários
3. Entrega das atividades requeridas.
Bibliografia
Referências básicas:
*Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei No 11.684) *Diretrizes
Curriculares para o Ensino Médio da Secretaria do Estado e da Educação
(disciplina Filosofia); * Projeto Pedagógico da Graduação em Filosofia do
IFCH-UNICAMP
Referências Complementares:
GALLO, Silvio. Ensino de Filosofia: Teoria e Prática.
_________.Metologia do Ensino de Filosofia para o Ensino médio
KOHAN, Walter. O. Filosofia na Escola Pública.
HG862A Estágio Supervisionado em Filosofia II
A disciplina tem por objetivo desenvolver habilidades no ensino de filosofia, por
meio da experiência, da observação e da interação com atividades de ensino de
filosofia no sistema oficial de Ensino, subsidiadas por parâmetros teóricos e
discussões coletivas e interdisciplinares.
Programa
Conteúdo
1. Revisão: escolas e teorias da aprendizagem; considerações sobre o ensino da
Filosofia;
2. Planejamento Escolar.
3. Programa de Curso e Plano de Intervenção no Ensino Médio
Avaliação:
1. Presença e participação nas aulas
2. Entrega das partes do Programa de Curso: Discussão e orientação
3. Laboratório de execução do Plano de Intervenção
4. Entrega do Programa de Curso: material didático e bibliográfico sobre
ensino da filosofia
Bibliografia
Referências básicas:
*Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei No 11.684) *Diretrizes
Curriculares para o Ensino Médio da Secretaria do Estado e da Educação
(disciplina Filosofia); * Projeto Pedagógico da Graduação em Filosofia do
IFCH-UNICAMP
Referências Complementares:
GALLO, Silvio. Ensino de Filosofia: Teoria e Prática.
_________.Metologia do Ensino de Filosofia para o Ensino médio
KOHAN, Walter. O. Filosofia na Escola Pública.
IMPORTANTE:
1) O Parágrafo único do Art. 12 da Deliberação CEE nº 111/2012 estabelece que “as alterações decorrentes da presente norma serão motivo de análise nos processos de
reconhecimento e renovação do reconhecimento dos cursos correspondentes”;
2) Na análise dos processos de Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Cursos, devem ser considerados os termos do §2º do Art. 10 da Deliberação
99/2010: “Cursos com avaliação igual ou superior a 4 (quatro) no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), terão prorrogado o seu Reconhecimento
enquanto perdurar esse desempenho”.
58
AnexoII - Ementário, Programas e Bibliografias
1) Disciplinas Oferecidas pelo Dpto. de Filosofia
HG107Redação Filosófica I - 6 Créditos (90h)
Ementa: A partir da leitura de textos clássicos da História da Filosofia, esta disciplina tem por
objetivo: (1) o exercício de interpretação dos textos segundo métodos de análise conceitual e
argumentativa; (2) o exercício de confecção de textos interpretativos, conforme as normas técnicas
pertinentes e critérios de clareza e consistência lógica da argumentação; (3) o exercício de
habilidades discursivas (de exposição e discussão) ligadas à interpretação e ao ensino da filosofia.
Programa: O curso versará sobre dois textos clássicos da filosofia, a saber, os Três Diálogos Entre
Hylas e Philonous, de George Berkeley, e as Meditações Metafísicas, de Descartes. O plano é ler
cuidadosamente os argumentos apresentados pelos dois autores, e os estudantes deverão escrever
um grande número de ensaios explicando e discutindo os mesmos.
Bibliografia:
Berkeley, G. (1713). Três Diálogos Entre Hylas e Philonous. Coleção Os Pensadores.
Descartes, R. (1641). Meditações Metafísicas. Coleção os Pensadores.
Textos Complementares sobre o Ensino de Redação FIlosófica
CAZALS, Hélène, La dissertation philosophique, Paris, Albin Michel, 1998.
FISHER. B., « La lecture en classe de philosophie », Revue de l‘enseignement philosophique,
septembre-octobre, 1990.
GRATALOUP, Nicole : Les aventures de la pensée dans l‘écriture, Pratiques de la philosophie
(GFEN), n°3, 1993.
TOZZI, Michel, « Étudier la langue pour étudier la pensée », Cahiers pédagogiques, numéro 329,
décembre 1994.
TOZZI, Michel et al, Diversifier les formes d'écriture philosophique, CRDP Montpellier, 2000
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG207 Redação Filosófica II - 6 Créditos (90h)
Ementa: A partir da leitura de textos clássicos da História da Filosofia, esta disciplina tem por
objetivo: (1) exercício de interpretação dos textos conforme métodos de análise conceitual e
argumentativa; (2) o exercício de confecção de textos interpretativos, conforme as normas técnicas
pertinentes e critérios de clareza e consistência lógica de argumentação; (3) o exercício de
habilidades discursivas (de exposição e discussão) ligadas à interpretação e ao ensino da filosofia.
Programa: A disciplina consistirá em exercícios de leitura e intepretação detalhada de duas obras
básicas da filosofia antiga, tendo em vista familiarizar os alunos com a atividade de escrutinar
argumentos, compreender problemas filosóficos, bem como identificar e analisar conceitos. Os dois
textos básicos a serem examinados são o Mênon de Platão e a Física de Aristóteles. A começar
pelo Mênon de Platão, pretendemos examinar o clássico ―problema (ou aporia) do Mênon‖, que diz
59
respeito à própria possibilidade de adquirir conhecimento; interpretaremos esse problema em dois
momentos: em termos de uma teoria semântica e uma teoria da predicação; em termos de uma
teoria da definição. A partir desse ponto, serão feitos exercícios de leitura da Física de Aristóteles,
tendo por objetivo principal mostrar como Aristóteles lida com o ―problema do Mênon‖ e de que
modo podemos compreender alguns dos conceitos básicos de sua Física, como o de subjacente e o
de natureza
Textos básicos:
- Platão, Mênon, trad. Maura Iglésias, edições Loyola/ PUC-Rio, 2003.
- Plato, Meno, trad. G. M. A. Grube, in Cooper, J. (edd.), Plato - Complete Works, Indianapolis,
Hackett, 1997.
- Aristóteles, Física. tradução, comentários e notas de Lucas Angioni. Campinas: Editora da
Unicamp, 2009.
Boa parte da bibliografia secundária encontra-se coligida no seguinte volume:
- Plato‘s Meno in Focus, Jane Day (ed.), NY: Routlegde, 1997.
Ver também:
- FINE, Gail. [1992]. ―Inquiry in the Meno‖, in Kraut, R. (ed.), Cambridge Companion to Plato,
Cambridge University Press, 1992, p. 200-226.
Textos Complementares sobre o Ensino de Redação FIlosófica
CAZALS, Hélène, La dissertation philosophique, Paris, Albin Michel, 1998.
FISHER. B., « La lecture en classe de philosophie », Revue de l‘enseignement philosophique,
septembre-octobre, 1990.
GRATALOUP, Nicole : Les aventures de la pensée dans l‘écriture, Pratiques de la philosophie
(GFEN), n°3, 1993.
TOZZI, Michel, « Étudier la langue pour étudier la pensée », Cahiers pédagogiques, numéro 329,
décembre 1994.
TOZZI, Michel et al, Diversifier les formes d'écriture philosophique, CRDP Montpellier, 2000.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG108Introdução à Filosofia GeralI - 6 Créditos (90h)
Ementa: A partir da leitura de textos clássicos da História da Filosofia, esta disciplina tem por
objetivo: (1) a introdução de temas básicos da filosofia; (2) o exercício de ferramentas formais da
análise filosófica e da interpretação de textos filosóficos; (3) o exercício de habilidades discursivas
(de exposição e discussão) ligadas à interpretação e transmissão da filosofia; (4) a introdução de
dificuldades básicas ligadas à transmissão da Filosofia.
Programa:O curso deverá abordar duas noções centrais às teorias contratualitas modernas: a noção
de natureza humana e fórmula do contrato social. Para tanto, serão privilegiados dois autores
modernos: Thomas Hobbes e Jean-Jacques Rousseau. Trata-se, na primeira parte do curso, de
analisar a antropologia de Hobbes bem como a sua teoria da soberania absoluta. Na segunda parte
do curso, veremos de que maneira Rousseau se contrapõe à antropologia hobbesiana bem como às
suas teorias da soberania e da representação.
Bibliografia:
HOBBES, T. Leviatã. São Paulo, Editora Abril, 1983.
60
HOBBES, T. Do Cidadão. São Paulo, Martins Fontes, 1992.
HOBBES & BRAMHALL. Hobbes and Bramhall on Liberty and Necessity. Cambridge,
Cambridge, University Press, 1999.
ROUSSEAU, J-J. Do Contrato social, São Paulo, Editora Abril, 1978a.
ROUSSEAU, J-J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens ,
São Paulo, Editora Abril, 1978.
ROUSSEAU, Carta a D´Alembert. Campinas, Editora da Unicamp, 1993.
ROUSSEAU, J-J. Emílio ou da educação. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1995.
Bibliografia secundária:
DERATHÉ, R. Rousseau e a ciência política do seu tempo, São Paulo, Discurso Editorial, 2009
FRATESCHI, Y. A física da política: Hobbes contra Aristóteles. Campinas, Editora da Unicamp,
2008.
SANTILLÁN, J.F.Hobbes y Rousseau - Entre La Autocracia y La Democracia. México, Editora
Fondo de Cultura Económica, 1992.
SALINAS FORTES, L. R. O bom selvagem, São Paulo, Editora FTD, 1996.
SALINAS FORTES, L.R. O paradoxo do espetáculo. São Paulo, Discurso Editorial, 1997.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG208Introdução a Filosofia Geral II - 6 Créditos (90h)
Ementa: A partir da leitura de textos clássicos da História da Filosofia, esta disciplina tem por
objetivo: (1) a introdução de temas básicos da filosofia; (2) o exercício de ferramentas formais da
análise filosófica e da interpretação de textos filosóficos; (3) o exercício de habilidades discursivas
(de exposição e discussão) ligadas à interpretação e transmissão da filosofia; (4) a introdução de
dificuldades básicas ligadas à transmissão da Filosofia.
Programa: O programa da disciplina tem como propósito apresentar ao aluno, por meio da leitura e
análise de textos de Tomás de Aquino, a estrutura do debate medieval sobre a eternidade do mundo.
Será exposta a investigação sobre a possibilidade de demonstração tanto da criação quanto da
eternidade e, por fim, serão tratados os argumentos pela inexistência de contradição entre ser criado
e ser eterno.
Introdução
1 - O debate sobre a possibilidade de se demonstrar a criação ex nihilo (De potentia q. 3, a. 5)
2 - O argumento do movimento (ScG 1, 13)
3 - O argumento da participação (In II Met)
Leitura do Opúsculo ―Sobre a Eternidade do Mundo‖
4 - A possibilidade de se demonstrar a eternidade do mundo (De aeternitate)
4.1 - Tomás explica a dubitatio
4.2 - Três obstáculos para a eternidade do mundo
4.3 - Quatro argumentos sobre a inexistência de contradição entre ser criado e ser eterno
4.5 - A conclusão do texto
Tomás de Aquino - Traduções
Comentario a la Física de Aristóteles. Traducción, estudio preliminar y notas de Celina A. Lértora
Mendoza. Colección de Pensamiento Medieval y Renacentista 21, Eunsa, Pamplona, 2001.
Comentario al libro de Aristóteles sobre el cielo y el mundo. Introducción y traducción anotada de
Juan Cruz Cruz. Colección de Pensamiento Medieval y Renacentista 34, Eunsa, Pamplona,
2002.
61
Comentario a las Sentencias de Pedro Lombardo. II/1: La creación: ángeles, seres corpóreos,
hombre. Introducción y edición de Juan Cruz Cruz. Colección de Pensamiento Medieval y
Renacentista 37, Eunsa, Pamplona, 2005.
De Eternitate Mundi. Trad. J. M. Costa Macedo, Medievalia 9, 1996.
De Aeternitate Mundi. Trad. T. M. Verza & M. A. D. Custódio. Campinas: IFCH, 2014 (prelo).
On the Power of God. Translated by Dominican Father. London: Burns, Oates & Washbourne,
LTD, 1932.
Suma contra os gentios (2 vols.). Trad. D. Odilão Moura, O.S.B. Sulina; Edipuc-RS, 1993.
Tomás de Aquino - Edições de Referência
Commentaria in octo libros Physicorum Aristotelis. Ed. Leon., t.II. Roma, 1884.
De Aeternitate Mundi, [ed. H.F. Dondaine]. Ed. Leon., t.XLIII, Opuscula, vol.IV. Roma [Santa
Sabina]: Editori di San Tommaso, 1976, p.85-89.
Expositio in duodecim libros Metaphysicorum Aristotelis. Roma: Marietti, 1950.
In libros Aristotelis De caelo et mundo expositio. Ed. Leon., t.III. Roma, 1886, p.1-257.
Quaestiones disputatae de Potentia Dei, ed. P. MANDONNET, S. THOMAE AQVINATIS
Quaestiones disputatae, t.II, Parisiis: P. Lethielleux, 1925, p.1- 370.
Scriptum Super Libros Sententiarum Magistri Petri Lombardi, t.1, t.2 Parisiis: Ed. P. Mandonnet, P.
Lethielleux, 1929.
Summa contra gentiles. Ed. Leon., t.XIII-XV. Roma, 1918-1930.
Summa contra gentiles. Roma: Marietti, 1961-1967.
Fonte Secundária
AERTSEN, Jan. Nature and Creature: Thomas Aquinas‘s Way of Thought. Leiden: Brill, 1988.
BALDNER, E. Steven. The doctrine of St Thomas Aquinas on of the Eternity of the World.
Toronto: Pontifical Institute of Mediaeval Studies, 1979.
BALDNER, Steven E. & CARROLL, William E. ―In principio: An Introduction to creation ex
nihilo‖. In: Aquinas on creation: writings on ―Sentences‖ of Peter Lombard, Book 2,
Distinction 1, Question 1. Toronto: Pontifical Institute of Medieval studies, 1997.
GOICHON, Amelie Marie. La philosophie d'Avicenne: et son influence en europe medievale:
forlong lectures 1940. Paris: Librairie d'Amerique et d'Orient Adrien- Maisonneuve, 1984.
KRETZMANN, Norman. The Metaphysics of Creation: Aquinas Natural Theology in Summa
Contra Gentiles II. Oxford: Clarendon Press, 1999.
STORCK, A. ―Eternidade, Possibilidade e Emanação: Guilherme de Auverne e Tomás de Aquino
leitores de Avicena‖. In: Analytica, vol. 7, n. 1, 2003, p. 113-149.
WEISHEIPL, James A. ―The Principle Omne quod movetur ab alio movetur in Medieval Physics‖.
In: Isis, vol. 56, n. 1, 1965, p. 26-45.
WILKS, Ian. ―Aquinas on the past Possibility of the World's Having Existed Forever‖. In: The
Review of Metaphysics, vol. 48, n. 2, 1994, p. 299-329.
WIPPEL, J. ―Did Thomas Aquinas Defend the Possibility of an Eternally Created World? (The De
aeterniate mundi Revisited)‖. In: Journal of the History of Philosophy, 29:1, 1981, p. 21-37.
WITT, Willian. Thomas Aquinas on Creation (Or How to Read St. Thomas). 1998. Fonte:
http://willgwitt.org/how-to-read-thomas-aquinas-introduction/. Acesso em: 20- 01-2013.
62
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG301História da Filosofia Antiga I - 6 Créditos (90h)
Ementa: O curso analisará questões fundamentais da história da Filosofia Antiga, a partir da leitura
de textos clássicos pertinentes (notadamente, textos de Platão e/ou Aristótoles).
Programa: A disciplina apresenta conceitos da filosofia da natureza de Aristóteles por meio da
leitura e comentário dos livros I e II da Física do autor. Por meio da leitura do livro I, explica-se o
que a ciência da natureza investiga e estabelece-se o esquema geral dessa investigação. Dá-se
ênfase ao vir a ser na natureza. Na sequência, por meio da leitura do livro II, apresenta-se a teoria da
causalidade, sua relação com o hilemorfismo e com a teleologia. Para tanto, apresenta-se os
conceitos de forma, matéria, substância e essência. Por fim, mostra-se como os elementos teóricos
contemplados na leitura do livro II tem o propósito de explicar o vir a ser da natureza, tratado no
livro I.
Fonte Primária
ARISTÓTELES. Metafísica, livros VII e VIII. Col. Clássicos da Filosofia. Campinas: IFCH. s/d.
ARISTÓTELES. Física I-II. Campinas: Editora da Unicamp, 2009.
Comentadores para Física I
BOLTON, R. "Aristotle's method in natural science: Physics I". in: JUDSON, L. (Ed.). Aristotle’s
Physics: A Collection of Essays. Oxford: Clarendon Press, 1991. p. 1-29.
LEAR, J. The Desire to Understand. Cambridge: Cambridge University Press, 1988. p. 15-54.
OWEN, G. E. L. Tithenai ta Phainomena. in: BARNES, J; Schofield, M; SORABJI, R. (Eds.).
Articles on Aristotle. London: Duckworth, 1975-1979. v. 1, p. 113-126.
WIELAND, W. Aristotle's Physics and the problem of enquiry into principles. in: BARNES, J;
Schofield, M; SORABJI, R. (Eds.). Articles on Aristotle. London: Duckworth, 1975-1979. v. 1, p.
127-140.
Comentadores para Física II
ANGIONI, L. As noções aristotélicas de substância e essência. Campinas: Editora da Unicamp,
2008.
CHARLES, D. Teleological Causation in the Physics. in: JUDSON, L. (Ed.). Aristotle’s Physics: A
Collection of Essays. Oxford: Clarendon Press, 1991. p. 101-128.
JUDSON, L. Chance and "Always or For the Most Part" in Aristotle. in: JUDSON, L. (Ed.).
Aristotle’s Physics: A Collection of Essays. Oxford: Clarendon Press, 1991. p. 73-99.
WIELAND, W. The problem of teleology. in: BARNES, J; Schofield, M; SORABJI, R. (Eds.).
Articles on Aristotle. London: Duckworth, 1975-1979. v. 1, p. 141-160.
WITT, C. Substance and Essence in Aristotle: An Interpretation of Metaphysics VII-IX. Ithaca:
Cornell University Press, 1989.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG302 História da Filosofia Medieval I - 6 Créditos (90h)
Ementa: O curso analisará questões fundamentais da História da Filosofia Medieval, a partir da
leitura de textos clássicos pertinentes.
Programa: Estudo da recepção medieval de Aristóteles a partir da abordagem de autores nucleares
visando capacitar o estudante para a abordagem dos temas, autores e textos concernentes à História
da Filosofia Medieval.
63
1. Recepção de Aristóteles na Antigüidade tardia
1.1 Comentários de Filopono de Alexandria (490-570) e Simplicio (século VI) à Física de
Aristóteles. Discussão das teses de Filopono sobre o movimento: queda dos corpos, causa do
movimento violento e teoria da força cinética impressa e incorpórea.
1.2 - Concepção de Filopono e Simplicio de lugar. Discussão com respeito à possibilidade do vazio
e do movimento finito e temporal em um meio sem resistência.
1.3 - Discussão sobre a Eternidade do Mundo na Antigüidade Tardia: Filopono e Simplicio.
Discussão do argumento da impossibilidade do infinito por sucessão.
1.4 - Onipotência e liberdade divina associada à discussão de eternidade e unicidade do mundo.
Comentadores árabes
2.1 Comentários árabes à Física de Aristóteles: Avicena (Ibn-Sina, 980-1037), Avempace (Ibn-
Badja, 1106-1138) e Averróis (Ibn-Roschd, 1126-1198).
2.2 Discussão sobre a eternidade do mundo: tese emanacionista aviceniana,
Defesa de Averröes da doutrina da eternidade do mundo. Refutação do argumento da
impossibilidade do infinito por sucessão.
3 Tomas de Aquino (1225-1274)
3.1 - Comentário de São Tomás à teoria aristotélica do movimento
3.1.1 Discussão com respeito ao movimento natural e violento
3.1.2 Possibilidade do movimento finito em um vazio hipotético. Argumento da distantia
terminorum
3.1.3 – Questão da causa do movimento
3.2 - O problema da eternidade do mundo em Tomás de Aquino e de sua teoria da causalidade
divina.
3.3 – Matéria e movimento celeste. Causa do movimento dos corpos celestes.
4 A condenação do aristotelismo em 1277.
4.1 Os acontecimentos que precederam à condenação de 1277 e o averroismo latino.
4.2 O decreto de Etienne Tempier condenando 219 proposições e argumentos deterministas
extraídos da (ou baseados na) filosofia aristotélica.
A condenação de 1277.
Discussão das teses com respeito à unicidade e eternidade do mundo
Recepção da física aristotélica no século XIV
Teoria do impetus dos nominalistas de Paris, Jean Buridan (1300-1358) e Nicolas Oresme (1320-
1382).
5.1.1 O significado da teoria do impetus para a filosofia natural escolástica.
5.1.2 A teoria do impetus do movimento de projéteis
5.1.3 Sobre a causa da aceleração da queda dos corpos.
BIBLIOGRAFIA
1. FILOPONO E SIMPLICIO
PHILOPONUS, J., Against Aristotle on the Eternity of the World. trad. de Christian Wildberg. New
York: Cornell University Press, 1987. (De aeternitate mundi contra Aristotelem).
____________, On Aristotle Physica 3. Trad. de M. J. Edwards. London: Duckworth & Co.
Ltd.,1994. (Ancient Commentators on Aristotle. SORABJI, R.(ed.)).
___________, On Aristotle Physica 5-8; with SIMPLICIUS, On Aristotle on the void. Trad. de Paul
Lettinck & J. Urmson. London: Duckworth & Co. Ltd., 1994. (Ancient
Commentators on Aristotle. SORABJI, R.(ed.)).
Comentários:
ÉVORA, F. R. R., A revolução copernicano-galileana: Astronomia e cosmologia pré-galileana.
Campinas: Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência, v.1 e v.2 , 1988.
____________, Filopono e Descartes: Conceito de Extensão Material. Analytica, v.2, n.2, 1997, p.
83-104.
64
____________, A crítica de Filopono de Alexandria à tese aristotélica de eternidade do mundo.
Analytica, v.7, n.1, 2003. p. 15-47.
AVERRÖES
AVERROES. Compêndio de Metafísica (Edición bilingue). Trad. Carlos Quirós Rodriguéz, Sevilla:
Universidad de Córdoba, Málaga, Sevilla e Fundación El Monte, 1998 (VIII Centenário Averroes,
1198-1998).
__________,. Epitome de Física, trad. del arabe y estudio Josep Puig, Corpus Philosophorum Medii
Aevi Corpus Commentariorum Averrois in Aristetelem, Versio Hispanica, voluninis a xx, Consejo
Superior de Investigaciones Cientificas, Instituto Hispano-Arabe de Cultura, Madrid, 1987.
SOBRE OS AUTORES ÁRABES
DAVIDSON. John Philoponus as a source of medieval islamic and jewish proofs of creation. Journal
of the American Oriental Society 89, 2, 1969: 357- 391.
________, Proofs for Eternity, Creation and the Existence of god in Medieval Islamic and Jewish
Philosophy. Oxford: Oxford University Press, 1987.
GILSON, É., Pourquoi saint Thomas a critique saint Augustin; Avicenne et le point de depart de
Duns Scot. Paris, Vrin, 1986.
LIBERA, A. DE, Filosofia Medieval. Trad. D. D. Machado e N. Campanário. São Paulo, Loyola,
1998.
VERZA, T. M. . O argumento da pluralidade dos mundos no Tahafut al-tahafut de Averróis.
Cadernos de História e Filosofia das Ciências, Campinas, v. 16, n. 2, p. 15-32, 2006.
3 TOMAS DE AQUINO
TOMÁS DE AQUINO, De eternitate mundi, édition Léonine, «Opera Omnia» XLIII, Rome, 1976.
______________, On the Eternity of the World. Trad. by Cyril Vollert. In: On the Eternity of the
World. Milwaukee: Marquette University Press, 1984.
________________, Sobre a eternidade do mundo. Trad. e notas J. M. Costa Macedo. Medievalia
9, 1996
_____________, Suma Teológica. vol. 1, caps. 44-46. Trad. A. Corrêa. Porto Alegre: Sulina, UCS,
1980.
Comentários:
DALES, R. C. Time and eternity in the thirteenth century. Journal of the History of Ideas 49, n. 1,
1988: 27-45.
DALES, Richard. Medieval Discussions of the Eternity of the World. Leiden: E. J. Brill, 1990.
GARDEIL, H. D., Iniciação à Filosofia de Sto. Tomás de Aquino. Vol. I: Lógica; vol. II: Cosmologia:
vol. III: Psicologia; vol. IV: Metafísica. Trad. P. Arantes et. al. São Paulo, Duas Cidades, 1967.
WIPPEL. Did thomas Aquinas Defend the Possibility of an Eternally Created World. Journal of the
History of Philosophy 19, 1981: 21-37
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG 303 Ética - 4 Créditos (60h)
Ementa: A partir da leitura de textos clássicos pertinentes ao assunto, o curso analisará algumas
questões centrais da ética, como a teoria da ação, o bem supremo, a justificação da moralidade.
Programa: O programa visa apresentar uma introdução aos conceitos fundamentais da disciplina de
ética com o intuito de investigar a relação entre lei e liberdade. Primeiramente, procuraremos
reconhecer alguns conceitos técnicos, bem como os modos de abordagem das questões éticas na
história da filosofia que nos possibilitem a formulação da questão. Em segundo lugar, abordaremos
a invenção da liberdade na época moderna. Terceiro, mostraremos a questão da liberdade na relação
entre a razão e os sentimentos. No quarto momento passaremos a tratar este último tópico a partir de
Immanuel Kant. O centro da nossa reflexão estará dado pelo modo kantiano de formular as questões
65
da moral e da ética. Porém, estabeleceremos permanentemente um contraponto entre a proposta
kantiana e algumas reflexões contemporâneas, nomeadamente, a partir de Nietzsche, Freud e
Heidegger.
Tópicos
1. Introdução
1.1. Conceitos técnicos fundamentais da ética
1.2. Alguns modos de abordagem das questões da ética na história da filosofia
1.3. A invenção da liberdade na modernidade
1.4. A razão e os sentimentos na modernidade
2. A liberdade, a razão e os sentimentos no Kant do período pré-crítico
2.1. A obra de Kant e os problemas morais
2.2. Sentimentos e lei moral nos anos 1760.
3. A filosofia transcendental e as questões éticas: o problema da liberdade e a lei.
3.1. O que é filosofia transcendental?
3.2. O empírico e o transcendental com relação à moral
4. Estrutura e objetivo da Fundamentação da metafísica dos costumes
5. Estrutura e objetivo de uma Crítica da razão prática
6. Estrutura e objetivo de uma Metafísica dos costumes
7. A relação entre moral, ética e antropologia em Kant
7.1. Lei moral pura, liberdade como postulado da razão prática e natureza humana
8. As perguntas kantianas e a Antropologia de um ponto de vista pragmático
8.1. Que posso saber?
8.2. Que devo fazer?
8.3. Que está me permitido esperar?
8.4. Que é o homem?
Reflexões sobre o alcance e o limite do modo de formular os problemas éticos em Kant.
Contraponto com Nietzsche, Freud e Heidegger
Bibliografia:
Almeida, G. de Moralidade e racionalidade na teoria moral kantiana. IN Perez, D.O. Kant no
Brasil. São Paulo: Editora Escuta, 2005.
____________ Crítica, dedução e facto da razão. IN Perez, D.O. Kant no Brasil. São Paulo:
Editora Escuta, 2005.
Giacoia Jr, O. Nietzsche x Kant. Uma disputa permanente a respeito de liberdade, autonomia e
dever. São Paulo: Casa da Palavra, 2012.
Kant, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. Tradução introdução e notas de Guido
Antonio de Almeida. São Paulo: Discurso Editorial, 2009.
__________ Metafísica dos costumes. Tradução Clelia Martins. Petrópolis: Vozes, 2013.
__________ Crítica da razão prática. Tradução, introdução e notas Valério Rohden.São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
__________ Antropologia de um ponto de vista pragmático. Tradução introdução e notas Clélia
Martins. São Paulo: Iluminuras, 2006.
Loparic, Z. As duas metafísicas de Kant. Revista Kant e-prints – vol.2, n. 5, pp. 1-10, 2003.
ftp://ftp.cle.unicamp.br/pub/kant-e-prints/vol.2,n.5,2003.pdf
__________. Natureza humana como domínio de aplicação da religião da razão. Kant e-prints,
Campinas, Série 2, v. 2, n. 1, p. 73-91, jan. jun. 2007.
Louden, R. Kant’s Impure Ethics.New York: Oxford University Press, 2000.
____________ ―The second part of moral: Kant‘s Moral Anthropology and its relationship to his
metaphysics of moral‖. Revista Kant e-prints 2002, ftp://logica.cle.unicamp.br/pub/kant-e-
prints/Louden.pdf ; versão em português Revista etic@ Vol.1, n. 1, p. 27-46, jun 2002. Publicado
também como capítulo de livro IN Brian Jacobs and Patrick Kain (eds.) Essays on Kant’s
Anthropology. Cambridge: Cambridge University Press, pp. 60-84, 2003.
66
Perez, D.O. Kant e o problema da significação. Curitiba: Editora Champagnat, 2008.
__________ Religión, Política y Medicina en Kant: El Conflicto de las Proposiciones. Cinta de
Moebio. Revista de Epistemologia de Ciencias Sociales., v. 28, p. 91-103, 2007.
___________ . La responsabilidad no-recíproca y desigual. Una interpretación kantiana.. In:
Dorando Michelini; Wolfgang Kuhlmann; Alberto Damiani. (Org.). Ética del discurso y
globalización. Corresponsabilidad solidaria en un mundo global intercultural.. 1 ed. Rio Cuarto:
Ediciones del Icala, 2008b, v. 1, p. 49-59.
___________ . A loucura como questão semântica: uma interpretação kantiana. Trans/Form/Ação
(UNESP. Marília. Impresso), v. 32, p. 95-117, 2009a.
___________ . A Antropologia Pragmática Como Parte Da Razão Prática Em Sentido Kantiano.
Manuscrito (UNICAMP), v. 32, p. 357-397, 2009b.
___________ . El cuerpo y la ley: de la idea de humanidad kantiana a la ética del deseo en Lacan.
Revista de Filosofia : Aurora (PUCPR. Impresso), v. 21, p. 481-501, 2009c.
___________ . O Sexo e a Lei em Kant e a Ética do Desejo em Lacan.. Adverbum (Campinas), v.
4, p. 104-112, 2009d.
___________ . Ética y Antropologia o el kantismo de Maliandi. In: Michelini, Dorando, J. ; Hesse,
Reinhard; Wester, Jutta.. (Org.). Ética del Discurso. La pragmática trascendental y sus implicancias
prácticas.. 1 ed. Rio Cuarto: Ediciones del Icala., 2009e, v. 1, p. 107-115.
___________. A proposição fundamental da antropologia pragmática e o conceito de cidadão do
mundo em Kant. Coleção CLE, v. 57, p. 313-333, 2010a.
___________. El ódio al vecino o: se puede amar al prójimo? Un diálogo con los conceptos de
responsabilidad y solidaridad de Dorando Michelini.. In: Anibal Fornari; Carlos Perez Zavala; Jutta
Westter. (Org.). La razón en tiempos difíciles.. 1 ed. Rio Cuarto - Argentina: Universidad Católica
de Santa Fe - Ediciones del Icala, 2010b, v. 1, p. 29-36.
Rohden, V. Razão prática pura.IN Perez, D.O. Kant no Brasil. São Paulo: Editora Escuta, 2005.
Terra, R. A distinção entre direito e ética na filosofia kantiana. IN Perez, D.O. Kant no Brasil. São
Paulo: Editora Escuta, 2005.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG 305Ensino de Ética - 6 Créditos (90h)
Ementa: A partir da leitura de textos clássicos pertinentes ao assunto, o curso analisará o ensino de
questões centrais da ética, como a teoria da ação, o bem supremo, a justificação da moralidade.
Programa: O programa questiona sobre o ensino de fundamentais da disciplina de ética, como a
relação entre lei e liberdade. Primeiramente, tratará do ensino de conceitos e a abordagem de
questões éticas na história da filosofia. Em segundo lugar, trata do ensino da invenção da liberdade
na época moderna. Em terceiro lugar, trata do ensino da noção de liberdade na relação entre a razão
e os sentimentos. No quarto momento trata do ensino deste último tópico a partir de Immanuel
Kant. O centro da reflexão estará dado pelo modo kantiano de formular as questões da moral e da
ética. Porém, estabelece-se permanentemente um contraponto entre a proposta kantiana e algumas
reflexões contemporâneas, nomeadamente, a partir de Nietzsche, Freud e Heidegger.
Tópicos
9. Introdução
9.1. Conceitos técnicos fundamentais da ética
9.2. Alguns modos de abordagem das questões da ética na história da filosofia
9.3. A invenção da liberdade na modernidade
9.4. A razão e os sentimentos na modernidade
10. A liberdade, a razão e os sentimentos no Kant do período pré-crítico
10.1. A obra de Kant e os problemas morais
10.2. Sentimentos e lei moral nos anos 1760.
67
11. A filosofia transcendental e as questões éticas: o problema da liberdade e a lei.
11.1. O que é filosofia transcendental?
11.2. O empírico e o transcendental com relação à moral
12. Estrutura e objetivo da Fundamentação da metafísica dos costumes
13. Estrutura e objetivo de uma Crítica da razão prática
14. Estrutura e objetivo de uma Metafísica dos costumes
15. A relação entre moral, ética e antropologia em Kant
15.1. Lei moral pura, liberdade como postulado da razão prática e natureza humana
16. As perguntas kantianas e a Antropologia de um ponto de vista pragmático
16.1. Que posso saber?
16.2. Que devo fazer?
16.3. Que está me permitido esperar?
16.4. Que é o homem?
Reflexões sobre o alcance e o limite do modo de formular os problemas éticos em Kant.
Contraponto com Nietzsche, Freud e Heidegger
Bibliografia:
1 - Ensino de Ética
BOUVERESSE, Jacques, La demande philosophique : que veut la philosophie et que peut-on
vouloir d'elle ?, leçon inaugurale du Collège de France, 6 octobre 1995, France, Combas, 1996.
BARTH, Britt-Mari, L‘apprentissage des concepts, Lyon, C.E.P.E.C., 1981.
BARTH, Britt-Mari, L‘apprentissage de l‘abstraction, Paris, Éditions Retz, 1987
CAZALS, Hélène, Le commentaire philosophique, Paris, Albin Michel, 1997.
COLLIN, Claude, Méthode de recherche philosophique : à l'usage de ceux et celles qui désirent
s'initier à la philosophie, Sainte-Foy, Québec, Éditions Le Griffon d'argile, 1990.
COMTE-SPONVILLE, André, Une éducation philosophique, PUF, coll. « Perspectives critiques »,
1998.
CHEVALLARD, Yves, La transposition didactique, Du savoir savant au savoir enseigné, Grenoble,
La Pensée Sauvage, 1985.
COSSUTA, Frédéric, Éléments pour la lecture des textes philosophiques, Paris, Bordas, 1989.
FERRY, Luc, RENAUD Alain, Philosopher à 18 ans. Faut-il réformer l‘enseignement de la
philosophie ? Paris, Bernard Grasset, 1999.
FOLSCHEID, Dominique, WUNENBURGER, Jean-Jacques, Méthodologie philosophique, Paris,
Presses universitaires de France, 1992.
GALICHET, François, « Nécessité et impossibilité d‘un référentiel en didactique de la philosophie
», in Le référentield‘apprentissage et sa formation : un outil didactique ? CIRID-CRDP d‘Alsace,
mars 1998.
JAMET, M., « La classe de philosophie », Cahiers pédagogiques, no. 22, mars 1985.
RENAUT, Alain, FERRY, Luc, Philosopher à dix-huit ans. Faut-il réformer l‘enseignement de la
philosophie ? Paris, Grasset et Fasquelle, 1999.
VERGNIOUX, Alain, La didactique en questions, CNDP, Hachette, Éducation, coll. « Ressources
formation », 1992.
REHFUS, Wulff. Didaktik der Philosophie. Grundlage und Praxis. Berlin: Cornelsen. 1980.
KASACHKOFF, Tziporah, ed. (2004). Teaching Philosophy: Theoretical Reflections and Practical
Suggestions. Rowman & Littlefield.
UNESCO (various authors). Philosophy: A School of Freedom. Teaching philosophy and learning
to philosophize: Status and prospects., UNESCO Human Security, Democracy and Philosophy
Section, Social and Human Sciences Sector, Paris: UNESCO Publishing, 2007.
PFISTER, Jonas. Fachdidaktik Philosophie. Bern: Haupt Verlag, 2010.
RUFFALD, E; TROMBINO E. L'Officina del Pensiero, Filosofia in Aula, LED, Milano. 2004.
FRIEDEN, Nathalie. "Quelles compétences pour un cours de philosophie de l'enseignement
secondaire ?", Diotime n° 35. 2007.
68
EKKEHARD, Martens. Dialogisch-pragmatische Philosophiedidaktik, Schroedel,
Hannover/Dortmund/Darmstadt/Berlin 1979.
2 - Ética
Almeida, G. de Moralidade e racionalidade na teoria moral kantiana. IN Perez, D.O. Kant no
Brasil. São Paulo: Editora Escuta, 2005.
____________ Crítica, dedução e facto da razão. IN Perez, D.O. Kant no Brasil. São Paulo:
Editora Escuta, 2005.
Giacoia Jr, O. Nietzsche x Kant. Uma disputa permanente a respeito de liberdade, autonomia e
dever. São Paulo: Casa da Palavra, 2012.
Kant, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. Tradução introdução e notas de Guido
Antonio de Almeida. São Paulo: Discurso Editorial, 2009.
__________ Metafísica dos costumes. Tradução Clelia Martins. Petrópolis: Vozes, 2013.
__________ Crítica da razão prática. Tradução, introdução e notas Valério Rohden.São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
__________ Antropologia de um ponto de vista pragmático. Tradução introdução e notas Clélia
Martins. São Paulo: Iluminuras, 2006.
Loparic, Z. As duas metafísicas de Kant. Revista Kant e-prints – vol.2, n. 5, pp. 1-10, 2003.
ftp://ftp.cle.unicamp.br/pub/kant-e-prints/vol.2,n.5,2003.pdf
__________. Natureza humana como domínio de aplicação da religião da razão. Kant e-prints,
Campinas, Série 2, v. 2, n. 1, p. 73-91, jan. jun. 2007.
Louden, R. Kant’s Impure Ethics.New York: Oxford University Press, 2000.
____________ ―The second part of moral: Kant‘s Moral Anthropology and its relationship to his
metaphysics of moral‖. Revista Kant e-prints 2002, ftp://logica.cle.unicamp.br/pub/kant-e-
prints/Louden.pdf ; versão em português Revista etic@ Vol.1, n. 1, p. 27-46, jun 2002. Publicado
também como capítulo de livro IN Brian Jacobs and Patrick Kain (eds.) Essays on Kant’s
Anthropology. Cambridge: Cambridge University Press, pp. 60-84, 2003.
Perez, D.O. Kant e o problema da significação. Curitiba: Editora Champagnat, 2008.
__________ Religión, Política y Medicina en Kant: El Conflicto de las Proposiciones. Cinta de
Moebio. Revista de Epistemologia de Ciencias Sociales., v. 28, p. 91-103, 2007.
___________ . La responsabilidad no-recíproca y desigual. Una interpretación kantiana.. In:
Dorando Michelini; Wolfgang Kuhlmann; Alberto Damiani. (Org.). Ética del discurso y
globalización. Corresponsabilidad solidaria en un mundo global intercultural.. 1 ed. Rio Cuarto:
Ediciones del Icala, 2008b, v. 1, p. 49-59.
___________ . A loucura como questão semântica: uma interpretação kantiana. Trans/Form/Ação
(UNESP. Marília. Impresso), v. 32, p. 95-117, 2009a.
___________ . A Antropologia Pragmática Como Parte Da Razão Prática Em Sentido Kantiano.
Manuscrito (UNICAMP), v. 32, p. 357-397, 2009b.
___________ . El cuerpo y la ley: de la idea de humanidad kantiana a la ética del deseo en Lacan.
Revista de Filosofia : Aurora (PUCPR. Impresso), v. 21, p. 481-501, 2009c.
___________ . O Sexo e a Lei em Kant e a Ética do Desejo em Lacan.. Adverbum (Campinas), v.
4, p. 104-112, 2009d.
___________ . Ética y Antropologia o el kantismo de Maliandi. In: Michelini, Dorando, J. ; Hesse,
Reinhard; Wester, Jutta.. (Org.). Ética del Discurso. La pragmática trascendental y sus implicancias
prácticas.. 1 ed. Rio Cuarto: Ediciones del Icala., 2009e, v. 1, p. 107-115.
___________. A proposição fundamental da antropologia pragmática e o conceito de cidadão do
mundo em Kant. Coleção CLE, v. 57, p. 313-333, 2010a.
___________. El ódio al vecino o: se puede amar al prójimo? Un diálogo con los conceptos de
responsabilidad y solidaridad de Dorando Michelini.. In: Anibal Fornari; Carlos Perez Zavala; Jutta
Westter. (Org.). La razón en tiempos difíciles.. 1 ed. Rio Cuarto - Argentina: Universidad Católica
de Santa Fe - Ediciones del Icala, 2010b, v. 1, p. 29-36.
Rohden, V. Razão prática pura.IN Perez, D.O. Kant no Brasil. São Paulo: Editora Escuta, 2005.
69
Terra, R. A distinção entre direito e ética na filosofia kantiana. IN Perez, D.O. Kant no Brasil. São
Paulo: Editora Escuta, 2005
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG 304Teoria do Conhecimento I - 4 Créditos (60h)
Ementa: A partir da leitura de textos clássicos ao assunto, o curso analisará os problemas filosóficos
fundamentais da teoria do conhecimento (problemas de justificação epistemológica; teoria das
explicações científicas; gênese do conhecimento).
Programa: O curso visa a familiarizar os alunos com teses e argumentos filosóficos por meio da
apresentação e análise do problema do conhecimento do mundo exterior, tal qual tratado por dois
autores, um moderno, George Berkeley, e outro contemporâneo, Bertrand Russell. Ver detalhesm
em http://www.unicamp.br/~chibeni/
Bibliografia:
BERKELEY, G. Philosophical Works (Michael R. Ayers, ed.). London, Everyman, 1975. Livros
que merecerão particular atenção: A Treatise concerning the Principles of Human
Knowledge e Three Dialogues between Hylas and Philonous.
RUSSELL, B. The Problems of Philosophy. Oxford, Oxford University Press, 1983.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG 306Ensino de Teoria do Conhecimento - 6 Créditos (90h)
Ementa: A partir da leitura de textos clássicos ao assunto, o curso analisará o ensino de problemas
filosóficos fundamentais da teoria do conhecimento (problemas de justificação epistemológica;
teoria das explicações científicas; gênese do conhecimento).
Programa: O curso visa a familiarizar os alunos com o ensino de teses e argumentos filosóficos por
meio da apresentação e análise do problema do conhecimento do mundo exterior, tal qual tratado
por dois autores, um moderno, George Berkeley, e outro contemporâneo, Bertrand Russell.
Bibliografia:
1 - Ensino de Teoria do Conhecimento
BOUVERESSE, Jacques, La demande philosophique : que veut la philosophie et que peut-on
vouloir d'elle ?, leçon inaugurale du Collège de France, 6 octobre 1995, France, Combas,
1996.
BARTH, Britt-Mari, L‘apprentissage des concepts, Lyon, C.E.P.E.C., 1981.
BARTH, Britt-Mari, L‘apprentissage de l‘abstraction, Paris, Éditions Retz, 1987
CAZALS, Hélène, Le commentaire philosophique, Paris, Albin Michel, 1997.
COLLIN, Claude, Méthode de recherche philosophique : à l'usage de ceux et celles qui désirent
s'initier à la philosophie, Sainte-Foy, Québec, Éditions Le Griffon d'argile, 1990.
COMTE-SPONVILLE, André, Une éducation philosophique, PUF, coll. « Perspectives critiques »,
1998.
CHEVALLARD, Yves, La transposition didactique, Du savoir savant au savoir enseigné, Grenoble,
La Pensée Sauvage, 1985.
COSSUTA, Frédéric, Éléments pour la lecture des textes philosophiques, Paris, Bordas, 1989.
70
FERRY, Luc, RENAUD Alain, Philosopher à 18 ans. Faut-il réformer l‘enseignement de la
philosophie ? Paris, Bernard Grasset, 1999.
FOLSCHEID, Dominique, WUNENBURGER, Jean-Jacques, Méthodologie philosophique, Paris,
Presses universitaires de France, 1992.
GALICHET, François, « Nécessité et impossibilité d‘un référentiel en didactique de la philosophie
», in Le référentield‘apprentissage et sa formation : un outil didactique ? CIRID-CRDP
d‘Alsace, mars 1998.
JAMET, M., « La classe de philosophie », Cahiers pédagogiques, no. 22, mars 1985.
RENAUT, Alain, FERRY, Luc, Philosopher à dix-huit ans. Faut-il réformer l‘enseignement de la
philosophie ? Paris, Grasset et Fasquelle, 1999.
VERGNIOUX, Alain, La didactique en questions, CNDP, Hachette, Éducation, coll. « Ressources
formation », 1992.
REHFUS, Wulff. Didaktik der Philosophie. Grundlage und Praxis. Berlin: Cornelsen. 1980.
KASACHKOFF, Tziporah, ed. (2004). Teaching Philosophy: Theoretical Reflections and Practical
Suggestions. Rowman & Littlefield.
UNESCO (various authors). Philosophy: A School of Freedom. Teaching philosophy and learning
to philosophize: Status and prospects., UNESCO Human Security, Democracy and
Philosophy Section, Social and Human Sciences Sector, Paris: UNESCO Publishing, 2007.
PFISTER, Jonas. Fachdidaktik Philosophie. Bern: Haupt Verlag, 2010.
RUFFALD, E; TROMBINO E. L'Officina del Pensiero, Filosofia in Aula, LED, Milano. 2004.
FRIEDEN, Nathalie. "Quelles compétences pour un cours de philosophie de l'enseignement
secondaire ?", Diotime n° 35. 2007.
EKKEHARD, Martens. Dialogisch-pragmatische Philosophiedidaktik, Schroedel,
Hannover/Dortmund/Darmstadt/Berlin 1979.
2 - Teoria do Conhecimento
BERKELEY, G. Philosophical Works (Michael R. Ayers, ed.). London, Everyman, 1975. Livros
que merecerão particular atenção: A Treatise concerning the Principles of Human
Knowledge e Three Dialogues between Hylas and Philonous.
RUSSELL, B. The Problems of Philosophy. Oxford, Oxford University Press, 1983.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG 401História da Filosofia Moderna I 6 Créditos (90h)
Ementa: A partir da leitura de textos clássicos pertinentes, a disciplina analisará questões
fundamentais da História da Filosofia Moderna.
Programa: A filosofia de Descartes inaugura, por assim dizer, os problemas da modernidade (a
perspectiva mentalista de acesso ao real por meio das representações da mente) e, em certa medida,
retoma, sob uma nova forma, os velhos problemas da empresa metafísica clássica (o conhecimento
da realidade em si mesma, ai incluído: o conhecimento do Primeiro Princípio de todas as coisas, ou
Causa Primeira; o conhecimento da gênese e estrutura do mundo e o conhecimento da natureza da
alma).
A partir disso, a reflexão filosófica moderna se ramifica em duas principais correntes: o
racionalismo continental que vai manifestar-se de diferentes formas, sobretudo, nas filosofias de
Espinosa, Malebranche e Leibniz; e o empirismo britânico que vai articular-se, também nas suas
diferentes formas, sobretudo nas filosofias de Hobbes, Locke, Berkeley e Hume. De um lado, com
os racionalistas, o que temos são grandes sistemas metafísicos com pretensão de abarcar o real, os
quais, por isso mesmo, demonstram grande confiança na razão; por outro lado, com os empiristas, o
que temos são epistemologias de tendência crítica crescente contra a ambição de uma ontologia
71
abrangente e de fundamento, as quais, por isso mesmo, mostram-se céticas e mesmo desdenhosas
quanto às prerrogativas da razão.
A entrada em cena de Kant, com sua Crítica da Razão Pura, significa, inspirada pela tradição
empirista, a mais completa, aprofundada e sistemática crítica da empresa metafísica clássica; ao
mesmo tempo, porém, em sentido inverso à tradição empirista, a CRP significou o mais elaborado,
abrangente e sistemático esforço de manutenção das prerrogativas filosóficas da razão, no melhor
estilo dos ambiciosos projetos racionalistas. É por isso que a Crítica da Razão pura é um
verdadeiro marco na história da filosofia, que encerra toda uma era de especulações filosóficas, e,
ao mesmo tempo, abre um novo horizonte para a reflexão dos filósofos.
O objetivo deste curso é, portanto, fornecer ao aluno o primeiro contato com o importante texto da
CRP, buscando um esclarecimento de seus conceitos mais fundamentais, de seu método de
investigação e de seus pressupostos teóricos. A intenção não é tanto promover uma análise
detalhada do texto inteiro (cujo esforço, aliás, envolveria muito mais que um simples semestre),
mas de familiarizar o aluno com o projeto Kantiano de uma revolução filosófica aos moldes
copernicanos, tal como anuncia no prefácio, e tal como se começa a desenvolver na introdução e,
sobretudo, na articulação da Estética Transcendental.
I- Aulas expositivas introdutórias para fornecer o panorama geral da tradição empirista, da
tradição racionalista, bem como da crítica humeana e da crítica kantiana da razão.
II- Seminários sobre Hume: a segunda e terceira aula consistirá de dois seminários sobre as
Cinco primeiras seções da Investigação acerca do Entendimento Humano, de David
Hume.
III- Aulas expositivas sobre os prefácios da primeira e da segunda Edição da Crítica da
Razão Pura, mescladas com leitura e análise conceitual das passagens mais relevantes
dos textos em questão.
IV- Aulas de leitura e análise conceitual do texto da Introdução da Crítica da Razão Pura,
mescladas com leitura e análise conceitual das passagens mais relevantes do texto em
questão.
V- Aulas de leitura e análise conceitual do texto completo da Estética Transcendental
Bibliografia:
1) Kant e alguns comentadores:
Kant, I. – Critique de la Raison Pure, PUF, Paris, 1963.
Crítica da razão pura, 2.a ed., Col. ―Os Pensadores‖, Abril Cultural.
Prolegômenos a Toda Metafísica Futura, Edições 70, Lisboa, 1988.
Princípios Metafísicos da Ciência da Natureza, Edições 70, Lisboa, 1990.
Deleuze, G. – A filosofia crítica de Kant, Edições 70, Lisboa, 1983.
De Vleeschauwer, H. J. – La déduction transcendantale dans l’oeuvre de Kant, 3 volumes, Garland.
Denis Thouard – Kant, Estação Liberdade, São Paulo, 2004.
Figueiredo, Vinicius de. — Kant e a Crítica da Razão Pura, Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro,
2005.
Heidegger, M. — Kant et le problème de la métaphysique, Tel Gallimard, Paris, 1953.
— Que é uma coisa? , Edições 70, Lisboa, 2002.
Höffe, Otfried — Immanuel Kant, Martins Fontes, São Paulo, 2005.
Lebrun, Gérard — Kant e o Fim da Metafísica, Martins Fontes, São Paulo, 2002.
— Sobre Kant – Coletânea de textos, org. Rubens R. T. Filho,
Iluminuras, São Paulo, 2001.
Paton, H. J. – Kant’s Metaphysic of Experience.
Pascal G. — O pensamento de Kant, Vozes, Petrópolis, 1990.
Rousset, B. – La doctrine kantienne de l’objectivité, Vrin.
Vaihinger, H. – Commentar zu Kants Kritik der reinen Vernunft, 2 volumes, Garland.
2) Demais filósofos:
72
Berkeley, G: Tratado sobre os Princípios do Conhecimento Humano, Col. ―Os Pensadores‖, Abril
Cultural;
Descartes, R: Os princípios da Filosofia, Edições 70;
Hume, D: Investigação acerca do Entendimento Humano, Col ―Os Pensadores‖, Abril Cultural;
Leibniz, W. G: Correspondência com Clarke, col ―Os Pensadores‖, Abril Cultural;
Discurso de Metafísica, col ―Os pensadores‖, Abril Cultural;
Monadologia, col ―Os pensadores‖, Abril Cultural;
Locke, J: Ensaio acerca do Entendimento Humano, Col ―Os pensadores‖, Abril Cultural;
Newton, I: Princípios Matemáticos da Filosofia Natural, Col ―Os pensadores‖, Abril Cultural;
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG402História da Filosofia Contemporânea - 6 Créditos (90h)
Ementa: A partir da leitura de textos clássicos pertinentes, a disciplina analisará questões
fundamentais da história da Filosofia Contemporânea.
Programa: Estudaremos algum dos principais clássicos contemporâneos da filosofia da linguagem,
começando pelos fundamentos em Gottlob Frege (1892), passando pela teoria das descrições
definidas de Bertrand Russell (1905) e sua crítica por Keith Donnellan (1966). Depois passaremos
às críticas a esta tradição semântica apresentada por Saul Kripke (1980), e as conexões entre
semântica, epistemologia e metafísica por ele descobertas. Por fim, discutiremos em que medida o
estudo das chamadas expressões indexicais provoca uma reviravolta em toda a forma de se
conceber o funcionamento da linguagem, especialmente em David Kaplan (1989)
Bibliografia:
Donnellan, K. (1966) ―Referência e Descrições Definidas‖ (―Reference and Definite Descriptions‖).
In: Martinich (ed.) The Philosophy of Language, Oxford University Press, 1996.
Frege, G. (1892) ―Sobre o Sentido e a Referência‖ (―Über Sinn und Bedeutung‖). Em: Gottlob
Frege: Lógica e Filosofia da Linguagem. Ed. Cultrix, 1978.
Kaplan, D. (1989) ―Demonstrativos‖ (―Demonstratives‖). Em Almog, Perry, Wettstein (eds)
Themes from Kaplan. Oxford University Press, 1989.
Kripke, S. (1980). O Nomear e a Necessidade (Naming and Necessity). Harvard University Press.
Russell, B. (1905) ―Sobre a Denotação‖ (―On Denoting‖). Em Martinich (ed.). The Philosophy of
Language, Oxford University Press, 1996.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG403Estética I - 4 Créditos (60h)
Ementa: A partir da leitura de textos clássicos pertinentes, a disciplina analisará questões
fundamentais da Estética.
Programa: Pretende-se tomar como guia a proposta feita por Robert Pippin em seu livro mais
recente, After the Beautiful, em que o autor procura examinar a pertinência da estética hegeliana
para a compreensão do modernismo artístico, tomando a pintura de Manet como referência e ponto
de apoio. A primeira etapa do curso será de reconstrução dos traços gerais da estética de Hegel,
73
apontando para a segunda etapa, que consistirá em verificar seu possível interesse para compreender
a pintura de Manet. A segunda etapa do curso se apoiará nos trabalhos de Michael Fried e de T. J.
Clark, que também serão utilizados a seguir, na terceira etapa, em uma reflexão mais ampla sobre o
modernismo artístico, tendo por contraste as posições de Arthur Danto.
Bibliografia:
Adorno, Th. W. Teoria Estética, São Paulo: Martins Fontes, 1982
Armstrong, C. Manet Manette. Yale: Yale University Press, 2002
Boime, A. ―The Salon des Refusés and the evolution of modern art‖, in: Art Quaterly, n.32,
inverno, 1969
Bourdieu, P. Manet: Une révolution symbolique, Paris: Seuil, 2013
Bourdieu, P. ―Manet‖, in: Novos Estudos Cebrap, no. 99, julho de 2014
Clark, T. J. The Painting of Modern Life: Paris in the Art of Manet and His Followers, Princeton,
NJ: Princeton UP, 1999
Clark, T. J. A pintura da vida moderna. Paris na arte de Manet e seus seguidores. São Paulo:
Companhia das Letras, 2004.
Clark, T. J.; Salzstein, S. (org.). Modernismos. São Paulo: Cosac & Naify, 2007.
Clark, T. J. Farewell to an Idea: Episodes from a History of Modernism, New Haven, CT: Yale UP,
2001
Collins, B. R. Twelve Views of Manet’s Bar, Princeton: Princeton UP, 1996
Danto, A. Após o fim da arte: a arte contemporânea e os limites da história. São Paulo, Edusp,
2010
Diderot, D. Obras, São Paulo: Perspectiva
Foucault, M. La peinture de Manet, Paris: Seuil, 2004
Frascina, F. (org.) Pollock and After: The Critical Debate, New York: Harper & Row, 1985
Fried, M. Absorption and Theatricality: Painting and Beholder in the Age of Diderot, Chicago: The
University of Chicago Press, 1988
Fried, M. Manet’s Modernism; or, The Face of Painting in the 1860s, Chicago: The University of
Chicago Press, 1996
Fried, M. Art and Objecthood: Essays and Reviews, Chicago: The University of Chicago Press,
1998
Fried, M. ―Arte e objetidade‖, in: Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais
EBA/UFRJ, 2002
Greenberg, Clement, Arte e Cultura: Ensaios críticos, São Paulo: Cosac Naify, 2013
Greenberg, Clement/Ferreira, Gloria e Mello, Cecilia C. (org.). Clement Greenberg e o debate
crítico. Rio de Janeiro: Zahar, 2001
Hegel, G. W. F. Cursos de Estética. São Paulo: Edusp, 2001/2006
Houlgate, S. Hegel and the Arts, Evanston, IL: Northwestern UP, 2007
Kant, I. Duas introduções à Crítica do Juízo, São Paulo: Iluminuras, 1995
Marcuse, H. Razão e revolução. Hegel e o advento da teoria social, São Paulo: Paz e Terra, 1978
Pareyson, L. L’Estetica di Kant, Milão: U. Mursia & C., 1968
Pippin, R. After the Beautiful: Hegel and the Philosophy of Pictorial Modernism, Chicago: The
University of Chicago Press, 2014
Pippin, R. Fatalism in American Film Noir: Some Cinematic Philosophy, Charlottesville:
University of Virginia Press, 2012
Pippin, R. ―What Was Abstract Art? (From the Point of View of Hegel)‖, in: Critical Inquiry, no.
29, outono de 2002
Pippin, R. Hegel’s Idealism: The Satisfactions of Self-Consciousness, Cambridge: Cambridge UP,
1989
Rubin, J. Manet, Paris: Flammarion, 2011
Stanguenec, A. Hegel. Une philosophie de la raison vivante, Paris: Vrin, 1997
74
Sites:
http://goo.gl/h9gQ3y
http://www.wga.hu/art/
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG405Ensino de Estética - 6 Créditos (90h)
Ementa: A partir da leitura de textos pertinentes, a disciplina analisará o ensino de questões
fundamentais da Estética.
Programa: Pretende-se tomar como guia a proposta feita por Robert Pippin em seu livro mais
recente, After the Beautiful, em que o autor procura examinar a pertinência da estética hegeliana
para a compreensão do modernismo artístico, tomando a pintura de Manet como referência e ponto
de apoio. A primeira etapa do curso questionará como ensinar estética, levando-se em consideração
traços gerais da estética de Hegel. Em uma segunda etapa apontando para a segunda etapa, que
consistirá em verificar seu possível interesse para compreender a pintura de Manet. A segunda etapa
questionará como ensinar estética, levando-se em consideração os trabalhos de Michael Fried e de
T. J. Clark, que também serão utilizados a seguir, na terceira etapa, em uma reflexão mais ampla
sobre o modernismo artístico e seu ensino, tendo por contraste as posições de Arthur Danto.
Bibliografia:
1 - Ensino de Filosofia
BOUVERESSE, Jacques, La demande philosophique : que veut la philosophie et que peut-on
vouloir d'elle ?, leçon inaugurale du Collège de France, 6 octobre 1995, France, Combas, 1996.
BARTH, Britt-Mari, L‘apprentissage des concepts, Lyon, C.E.P.E.C., 1981.
BARTH, Britt-Mari, L‘apprentissage de l‘abstraction, Paris, Éditions Retz, 1987
CAZALS, Hélène, Le commentaire philosophique, Paris, Albin Michel, 1997.
COLLIN, Claude, Méthode de recherche philosophique : à l'usage de ceux et celles qui désirent
s'initier à la philosophie, Sainte-Foy, Québec, Éditions Le Griffon d'argile, 1990.
COMTE-SPONVILLE, André, Une éducation philosophique, PUF, coll. « Perspectives critiques »,
1998.
CHEVALLARD, Yves, La transposition didactique, Du savoir savant au savoir enseigné, Grenoble,
La Pensée Sauvage, 1985.
COSSUTA, Frédéric, Éléments pour la lecture des textes philosophiques, Paris, Bordas, 1989.
FERRY, Luc, RENAUD Alain, Philosopher à 18 ans. Faut-il réformer l‘enseignement de la
philosophie ? Paris, Bernard Grasset, 1999.
FOLSCHEID, Dominique, WUNENBURGER, Jean-Jacques, Méthodologie philosophique, Paris,
Presses universitaires de France, 1992.
GALICHET, François, « Nécessité et impossibilité d‘un référentiel en didactique de la philosophie
», in Le référentield‘apprentissage et sa formation : un outil didactique ? CIRID-CRDP d‘Alsace,
mars 1998.
JAMET, M., « La classe de philosophie », Cahiers pédagogiques, no. 22, mars 1985.
RENAUT, Alain, FERRY, Luc, Philosopher à dix-huit ans. Faut-il réformer l‘enseignement de la
philosophie ? Paris, Grasset et Fasquelle, 1999.
VERGNIOUX, Alain, La didactique en questions, CNDP, Hachette, Éducation, coll. « Ressources
formation », 1992.
REHFUS, Wulff. Didaktik der Philosophie. Grundlage und Praxis. Berlin: Cornelsen. 1980.
KASACHKOFF, Tziporah, ed. (2004). Teaching Philosophy: Theoretical Reflections and Practical
Suggestions. Rowman & Littlefield.
75
UNESCO (various authors). Philosophy: A School of Freedom. Teaching philosophy and learning
to philosophize: Status and prospects., UNESCO Human Security, Democracy and Philosophy
Section, Social and Human Sciences Sector, Paris: UNESCO Publishing, 2007.
PFISTER, Jonas. Fachdidaktik Philosophie. Bern: Haupt Verlag, 2010.
RUFFALD, E; TROMBINO E. L'Officina del Pensiero, Filosofia in Aula, LED, Milano. 2004.
FRIEDEN, Nathalie. "Quelles compétences pour un cours de philosophie de l'enseignement
secondaire ?", Diotime n° 35. 2007.
EKKEHARD, Martens. Dialogisch-pragmatische Philosophiedidaktik, Schroedel,
Hannover/Dortmund/Darmstadt/Berlin 1979.
2 - Estética
Adorno, Th. W. Teoria Estética, São Paulo: Martins Fontes, 1982
Armstrong, C. Manet Manette. Yale: Yale University Press, 2002
Boime, A. ―The Salon des Refusés and the evolution of modern art‖, in: Art Quaterly, n.32,
inverno, 1969
Bourdieu, P. Manet: Une révolution symbolique, Paris: Seuil, 2013
Bourdieu, P. ―Manet‖, in: Novos Estudos Cebrap, no. 99, julho de 2014
Clark, T. J. The Painting of Modern Life: Paris in the Art of Manet and His Followers, Princeton,
NJ: Princeton UP, 1999
Clark, T. J. A pintura da vida moderna. Paris na arte de Manet e seus seguidores. São Paulo:
Companhia das Letras, 2004.
Clark, T. J.; Salzstein, S. (org.). Modernismos. São Paulo: Cosac & Naify, 2007.
Clark, T. J. Farewell to an Idea: Episodes from a History of Modernism, New Haven, CT: Yale UP,
2001
Collins, B. R. Twelve Views of Manet’s Bar, Princeton: Princeton UP, 1996
Danto, A. Após o fim da arte: a arte contemporânea e os limites da história. São Paulo, Edusp,
2010
Diderot, D. Obras, São Paulo: Perspectiva
Foucault, M. La peinture de Manet, Paris: Seuil, 2004
Frascina, F. (org.) Pollock and After: The Critical Debate, New York: Harper & Row, 1985
Fried, M. Absorption and Theatricality: Painting and Beholder in the Age of Diderot, Chicago: The
University of Chicago Press, 1988
Fried, M. Manet’s Modernism; or, The Face of Painting in the 1860s, Chicago: The University of
Chicago Press, 1996
Fried, M. Art and Objecthood: Essays and Reviews, Chicago: The University of Chicago Press,
1998
Fried, M. ―Arte e objetidade‖, in: Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais
EBA/UFRJ, 2002
Greenberg, Clement, Arte e Cultura: Ensaios críticos, São Paulo: Cosac Naify, 2013
Greenberg, Clement/Ferreira, Gloria e Mello, Cecilia C. (org.). Clement Greenberg e o debate
crítico. Rio de Janeiro: Zahar, 2001
Hegel, G. W. F. Cursos de Estética. São Paulo: Edusp, 2001/2006
Houlgate, S. Hegel and the Arts, Evanston, IL: Northwestern UP, 2007
Kant, I. Duas introduções à Crítica do Juízo, São Paulo: Iluminuras, 1995
Marcuse, H. Razão e revolução. Hegel e o advento da teoria social, São Paulo: Paz e Terra, 1978
Pareyson, L. L’Estetica di Kant, Milão: U. Mursia & C., 1968
Pippin, R. After the Beautiful: Hegel and the Philosophy of Pictorial Modernism, Chicago: The
University of Chicago Press, 2014
Pippin, R. Fatalism in American Film Noir: Some Cinematic Philosophy, Charlottesville:
University of Virginia Press, 2012
Pippin, R. ―What Was Abstract Art? (From the Point of View of Hegel)‖, in: Critical Inquiry, no.
29, outono de 2002
76
Pippin, R. Hegel’s Idealism: The Satisfactions of Self-Consciousness, Cambridge: Cambridge UP,
1989
Rubin, J. Manet, Paris: Flammarion, 2011
Stanguenec, A. Hegel. Une philosophie de la raison vivante, Paris: Vrin, 1997
Sites:
http://goo.gl/h9gQ3y
http://www.wga.hu/art/
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG404Introdução à Lógica - 4 Créditos (60h)
Ementa: A preocupação específica da lógica consiste basicamente no estudo dos princípios
universais relativos à teoria geral da noção de consequência, ou ―do que segue que‖. Para bem
compreender do que trata a lógica, é interessante notar que os raciocínios corretos ou úteis não são
do interesse da lógica, mas sim a forma estrutural destes raciocínios, do mesmo modo que a
mecânica, ao estudar o movimento dos corpos, não se interessa pelo seu destino ou pelas intenções
de quem os lança.
O curso pretende oferecer uma introdução ao aparato simbólico da lógica moderna, com um breve
esboço histórico revelando a importância das lógicas antiga e medieval, e ainda introduzir aos
tópicos da argumentação e do raciocínio crítico.
Programa:
1. Brevíssima introdução histórica: a lógica tradicional e a lógica moderna
2. Bases matemáticas mínimas: conjuntos e relações
3. Os silogismos de Aristóteles numa versão rigorosa informal
4. A linguagem simbólica da lógica moderna
5. A relação de consequência lógica
6. O cálculo proposicional e sua semântica
7. Métodos de prova
8. O método dos tableaux
9. O cálculo de predicados
10. A semântica do cálculo de predicados
11. Argumentos
12. A estrutura dos argumentos
13. Bons e maus argumentos: falácias
14. Composição de bons argumentos
Bibliografia:
Carnielli, Walter A. e Coniglio, Marcelo E., ―Lógica existe para todos‖: um mínimo de lógica e
argumentação. Notas de aula.
Kneale, William e Kneale, Martha, ―O Desenvolvimento da Lógica‖, Editora da Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, 3a edição, 1968.
Mates, Benson, ―Lógica Elementar‖, Companhia Editora Nacional, Editora da Univer-sidade de São
Paulo,1968.
Mortari, Cezar, ―Introdução à Lógica‖, Editora da Unesp, São Paulo, 2001
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG861Estágio Supervisionado em Filosofia I - 6 Créditos (90h)
77
Ementa:A disciplina tem por objetivo desenvolver habilidades no ensino de filosofia, através da
experiência de observação e interação com atividades de ensino de filosofia no sistema oficial de
Ensino, subsidiadas por parâmetros teóricos e discussões coletivas e interdisciplinares.
Programa:
1. Considerações sobre a Filosofia e a atividade filosófica na Graduação em Filosofia e no Ensino
Médio;
2. Discussão sobre a observação ou docência desta disciplina na Universidade e na Escola
3. Modelos de Escolas e Teorias da Aprendizagem
4. Análise de materiais teóricos e práticos sobre o Ensino da Filosofia na Educação Básica;
Bibliografia:
Referências básicas:
*Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei Nº 11.684)
*Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio da Secretaria do Estado e da Educação (disciplina
Filosofia);
* Projeto Pedagógico da Graduação em Filosofia do IFCH-UNICAMP
Referências Complementares:
GALLO, Silvio. Ensino de Filosofia: Teoria e Prática.
_________.Metologia do Ensino de Filosofia para o Ensino médio
KOHAN, Walter. O. Filosofia na Escola Pública.
PERRENOUD, Philippe. Escola e cidadania: o papel da escola na formação para a democracia.
Porto Alegre, RS: Artmed, 2005
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. São Paulo, SP: EPU, 1999.
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 41. ed. São Paulo, SP: Autores Associados, 2009.
http://criticanarede.com/ensino.html
http://www.youblisher.com/p/470598-Proposta-Curricular-de-Filosofia-para-o-Estado-de-Sao-
Paulo/
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG862Estágio Supervisionado em Filosofia II - 6 Créditos (90h)
Ementa: A disciplina tem por objetivo desenvolver habilidades no ensino de filosofia, através da
experiência de observação e interação com atividades de ensino de filosofia no sistema oficial de
Ensino, subsidiadas por parâmetros teóricos e discussões coletivas e interdisciplinares.
Programa:
1. Revisão: escolas e teorias da aprendizagem; considerações sobre o ensino da Filosofia;
2. Planejamento Escolar.
3. Programa de Curso e Plano de Intervenção no Ensino Médio
Bibliografia:
Referências básicas:
*Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei Nº 11.684)
*Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio da Secretaria do Estado e da Educação (disciplina
Filosofia);
* Projeto Pedagógico da Graduação em Filosofia do IFCH-UNICAMP
Referências Complementares:
78
GALLO, Silvio. Ensino de Filosofia: Teoria e Prática.
_________.Metologia do Ensino de Filosofia para o Ensino médio
KOHAN, Walter. O. Filosofia na Escola Pública.
PERRENOUD, Philippe. Escola e cidadania: o papel da escola na formação para a democracia.
Porto Alegre, RS: Artmed, 2005
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. São Paulo, SP: EPU, 1999.
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 41. ed. São Paulo, SP: Autores Associados, 2009.
http://criticanarede.com/ensino.html
http://www.youblisher.com/p/470598-Proposta-Curricular-de-Filosofia-para-o-Estado-de-Sao-
Paulo/
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG770 - Monografia I - 8 Créditos (120h)
Ementa: Pesquisa a ser desenvolvida individualmente pelo aluno, sobre qualquer tema pertinente à
Filosofia, sob orientação de um professor, tendo por resultado final uma dissertação (a ser julgada
por uma banca).
2) Disciplinas Oferecidas pela Faculdade de Educação
EL774 - Estágio Supervisionado I - 8 Créditos (120h)
Ementa:
Imersão no campo de trabalho, que propicie ao professor, em formação inicial, o contato com
experiências, práticas e conhecimentos de natureza profissional, tanto na escola quanto em espaços
educativos não escolares. Conhecer as características das instituições educativas no contexto
socioeconômico cultural brasileiro, articulando as diferentes formas de ensino-aprendizagem, de
gestão e de organização.
Objetivos:
Possibilitar aos estudantes contato com o trabalho profissional em diferentes instâncias educativas.
Para tanto, deverão conhecer as características desse trabalho, das formas mais diversificadas
possíveis, para pensarem, planejarem e desenvolverem atividades em diferentes espaços da
instituição que os recebeu. Estas atividades podem ser desenvolvidas não apenas em sala de aula, ou
no âmbito exclusivo de suas disciplinas curriculares, mas sim no âmbito institucional do campo de
estágio.
Conhecer os processos que envolvem a gestão e a organização do trabalho na instituição escolhida
para o estágio a partir do acompanhamento, observação, bem como, colaboração com as práticas de
gestão desenvolvidas pelos membros da equipe gestora.
Metodologia:
A partir de uma cooperação com o corpo pedagógico da instituição e seus usuários, o estagiário
deverá discutir, planejar e desenvolver ações educativas acompanhadas pelos profissionais do
campo de estágio e pelos professores responsáveis pela disciplina na universidade, seja na fase de
planejamento, execução ou avaliação. Serão etapas deste processo:
79
- Descrever e analisar as práticas de ensino e aprendizagem vigentes, para conhecer e compreender
suas características e seus problemas e desafios.
- Projetar e desenvolver um plano de intervenção na prática escolar da instituição que os acolheu,
prevendo o desenvolvimento do mesmo; tais atividades podem ser desenvolvidas tanto em sala de
aula nas diferentes disciplinas curriculares, como em outros espaços educativos dentro do campo de
estágio, sempre com a supervisão dos profissionais da escola.
- Documentar as ações de intervenção e analisá-las/interpretá-las coletivamente tanto no âmbito
escolar quanto no âmbito da turma de estágio na Unicamp.
- Escrever o relatório final de estágio e socializar as experiências de estágio com a comunidade
escolar e acadêmica.
Avaliação:
Os alunos serão avaliados pelo conjunto das produções (textos; resenhas; sínteses e relatórios de
leitura; produções audiovisuais; etc.) ao longo do semestre e seu desempenho nas atividades de
campo. Um relatório contendo a descrição das atividades e uma reflexão sobre os sentidos destas
para a formação deverá ser elaborado e entregue ao responsável pela disciplina, e posteriormente
anexado ao sistema SAE.
Bibliografia:
ABRAMOVAV, M. et alii (2006) – Cotidiano das escolas: entre violências. Brasil:UNESCO-
MEC: http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001452/145265por.pdf
ABREU, R. e NICOLACI-DA-COSTA, A. M. Mudanças geradas pela internet no cotidiano
escolar: as reações dos professores, in Paidéia, 2006.
ALVES, Nilda. No cotidiano da escola se escreve uma história diferente da que conhecemos até
agora, in COSTA, Marisa Vorraber. A Escola tem Futuro? RJ: DP&A, 2006.
AQUINO, J. (1998) – A violência escolar e a crise da autoridade docente. Cadernos do Cedes. Ano
XIX, n. 47.
BASSO, Itacy. Significado e sentido do trabalho docente. Cadernos do CEDES. Vol.19, n.44.
Campinas. 1998.
BOURDIEU, P. ―A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura‖ Escritos de
educação. (Org) M. A. Nogueira e A. Catani, Petrópolis: Editora Vozes, 1998.
BRASIL.Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional. Lei n. 9394 de 20 dez de 1996.
CAVALCANTE, Luciana Matias (e outros) As complexas relações no espaço da sala de aula, in
THERRIEN, Jacques e DAMASCENO, Maria Nobre (orgs.) Artesãos de Outro Ofício: múltiplos
saberes e práticas no cotidiano escolar. SP: Annablume; Fortaleza: Secretaria da Cultura e Desporto
do Governo do Estado do Ceará, 2000.
CHARLOT, Bernard. O professor na sociedade contemporânea: um trabalhador da contradição.
Revista da FAEEBA: educação e contemporaneidade, Salvador, v. 17, n. 30, jul./dez. 2008.
CHARLOT, Bernard. A mobilização no exercício da profissão docente. Revista Contemporânea de
Educação, v. 13, p. 9-25, 2012
CHARTIER, A. M. Fazeres ordinários da classe: uma aposta para a pesquisa e a formação.
Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 157-168, jul./dez. 2000.
COSTA, Marisa V. Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre, Sulina, 1995.
80
ESTEVE, José Manoel. O mal-estar docente; a sala de aula e a saúde dos professores. São Paulo:
EDUSC. 1999.
DAYRELL, Juarez, A escola como espaço sócio-cultural. In: DAYRELL, J. (org.). Múltiplos
olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996. p. 137-161.
FIORENTINI, D. Diários e narrativas reflexivos sobre a prática de ensinar e aprender. In: KLEINE,
M.U; MEGID NETO, J. (Org.). Fundamentos de Matemática, Ciências e Informática para os Anos
Iniciais do Ensino Fundamental I. Vol. 2, Campinas: FE/Unicamp, 2010, p. 107-119.
FREITAS, L. C. Políticas de avaliação no Estado de São Paulo: o controle do professor como
ocultação do descaso. Educação e Cidadania, v.8, n.1, 2009.
FUNARI, Pedro Paulo e ZARANKIN, Andrés. Cultura Material Escolar: o papel da arquitetura.
Pro-Posições - Revista Quadrimestral da F.E. - Unicamp – Campinas-SP, v.16, n.1 (46) jan./abril
2005, p.135-144
HELOANI, R; PIOLLI, E. Educação, economia e Reforma do Estado: algumas reflexões sobre a
gestão e o trabalho na educação. Revista Apase, n.11, p.14-21, maio 2010.
HELOANI. Gestão e organização no capitalismo globalizado: história da manipulação psicológica
no mundo do trabalho.São Paulo: Atlas, 2003.
HYPOLITO, Alvaro Moreira. Processo de trabalho na escola: Algumas categorias para análise.
Teoria & Educação, n. 4, Porto Alegre, RS: Pannonica Editora Ltda. 1991. p. 3-21.
JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da
Educação, Campinas, n. 1, p. 9-43, jan./jul. 2001.
LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa.3 ed. São Paulo: Cortez. 2008.
LOPES, Alice Casimiro. Políticas de Integração Curricular. RJ: Ed. UERJ, 2008.
OLIVEIRA, Dalila A. Mudanças na organização e na gestão do trabalho na escola. In. OLIVEIRA,
D A. e ROSAR, F.F. (orgs). Política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. pp.
125-143.
PASOLINI, Pier Paolo. Gennariello: a linguagem pedagógica das coisas. In: Os jovens infelizes.
São Paulo, Brasiliense, 1990.
PIOLLI, Evaldo. Sofrimento e reconhecimento: o papel do trabalho na constituição da identidade.
Revista USP. nº 88. 2011. Pp 172-182.
TRAGTENBERG, Mauricio. A escola como organização complexa. Sobre Educação, Política e
Sindicalismo 3ª edição revisada.São Paulo: Editora UNESP. 2004.
TURA, Maria de Lourdes Rangel. A observação do cotidiano escolar, in ZAGO, Nadir;
CARVALHO, Marília Pinto e VILELA, Rita Amélia (orgs.) Itinerários de Pesquisa: perspectivas
qualitativas em Sociologia da Educação.RJ: DP&A, 2003.
ZAN, Dirce. Currículo em Movimento, in BOSCO, Zelma Regina (org.) Ensaios: perspectivas e
pressupostos para uma discussão curricular na Rede Municipal de Campinas. Campinas: Set Gráfica
Editora, 2009.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
EL874 - Estágio Supervisionado II - 8 Créditos (120h)
Ementa:Atuação no campo de trabalho que propicie ao professor em formação o contato com
experiências, práticas e conhecimentos de natureza profissional, articulando as diferentes formas de
ensino-aprendizagem, de gestão e de organização. Trabalho de campo orientado para a avaliação
dos componentes da prática educativa, procurando compreendê-la a partir dos contextos nos quais
81
se desenvolvem. Elaboração e implementação de projetos e propostas que ampliem as alternativas
de intervenção e atuação.
Objetivos:
Possibilitar aos estudantes em fase de conclusão de curso uma aproximação mais regular e
sistemática do trabalho profissional, acompanhada da reflexão e compartilhada com profissionais já
formados – supervisores de estágio - com os professores orientadores e colegas de disciplina.
Elaborar e desenvolver proposta de intervenção que exijam do futuro professor uma atuação em
situações de ensino, fazendo uso dos dispositivos didáticos pertinentes a cada área.
Metodologia:
A partir de uma cooperação com o corpo pedagógico da instituição e seus usuários, o estagiário
deverá discutir, planejar e desenvolver ações educativas acompanhadas pelos profissionais do
campo de estágio e pelos professores responsáveis pela disciplina na universidade, seja na fase de
planejamento, execução ou avaliação. Serão etapas deste processo:
- Descrever e analisar as práticas de ensino e aprendizagem vigentes, para conhecer e compreender
suas características e seus problemas e desafios.
- Projetar e desenvolver um plano de intervenção na prática escolar da instituição que os acolheu,
prevendo o desenvolvimento do mesmo; tais atividades podem ser desenvolvidas tanto em sala de
aula nas diferentes disciplinas curriculares, como em outros espaços educativos dentro do campo de
estágio, sempre com a supervisão dos profissionais da escola.
- Documentar as ações de intervenção e analisá-las/interpretá-las coletivamente tanto no âmbito
escolar quanto no âmbito da turma de estágio na Unicamp.
- Escrever o relatório final de estágio e socializar as experiências de estágio com a comunidade
escolar e acadêmica.
Avaliação:
Os alunos serão avaliados pelo conjunto das produções (textos; resenhas; sínteses e relatórios de
leitura; produções audiovisuais; etc.) ao longo do semestre e seu desempenho nas atividades de
campo. Um relatório contendo a descrição das atividades e também uma reflexão sobre os sentidos
destas para a formação, o qual será entregue ao responsável pela disciplina e anexado ao sistema
SAE.
Bibliografia
ABRAMOVAV, M. et alii (2006) – Cotidiano das escolas: entre violências. Brasil:UNESCO-
MEC: http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001452/145265por.pdf
ABREU, R. e NICOLACI-DA-COSTA, A. M. Mudanças geradas pela internet no cotidiano
escolar: as reações dos professores, in Paidéia, 2006.
ALVES, Nilda. No cotidiano da escola se escreve uma história diferente da que conhecemos até
agora, in COSTA, Marisa Vorraber. A Escola tem Futuro?RJ: DP&A, 2006.
AQUINO, J. (1998) – A violência escolar e a crise da autoridade docente. Cadernos do Cedes. Ano
XIX, n. 47.
BASSO, Itacy. Significado e sentido do trabalho docente. Cadernos do CEDES. Vol.19, n.44.
Campinas. 1998.
BOURDIEU, P. ―A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura‖ Escritos de
educação. (Org) M. A. Nogueira e A. Catani, Petrópolis: Editora Vozes, 1998.
82
BRASIL.Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional. Lei n. 9394 de 20 dez de 1996.
CAVALCANTE, Luciana Matias (e outros) As complexas relações no espaço da sala de aula, in
THERRIEN, Jacques e DAMASCENO, Maria Nobre (orgs.) Artesãos de Outro Ofício: múltiplos
saberes e práticas no cotidiano escolar. SP: Annablume; Fortaleza: Secretaria da Cultura e Desporto
do Governo do Estado do Ceará, 2000.
CHARLOT, Bernard. O professor na sociedade contemporânea: um trabalhador da contradição.
Revista da FAEEBA: educação e contemporaneidade, Salvador, v. 17, n. 30, jul./dez. 2008.
CHARLOT, Bernard. A mobilização no exercício da profissão docente. Revista Contemporânea de
Educação, v. 13, p. 9-25, 2012
CHARTIER, A. M. Fazeres ordinários da classe: uma aposta para a pesquisa e a formação.
Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 157-168, jul./dez. 2000.
COSTA, Marisa V. Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre, Sulina, 1995.
CUNHA, Maria Izabel de. O professor e sua prática. 20. ed. Campinas: Papirus, 1989.
DAYRELL, Juarez, A escola como espaço sócio-cultural. In: DAYRELL, J. (org.). Múltiplos
olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996. p. 137-161.
FIORENTINI, D. Diários e narrativas reflexivos sobre a prática de ensinar e aprender. In: KLEINE,
M.U; MEGID NETO, J. (Org.). Fundamentos de Matemática, Ciências e Informática para os Anos
Iniciais do Ensino Fundamental I. Vol. 2, Campinas: FE/Unicamp, 2010, p. 107-119.
FREITAS, L. C. Políticas de avaliação no Estado de São Paulo: o controle do professor como
ocultação do descaso. Educação e Cidadania, v.8, n.1, 2009.
FUNARI, Pedro Paulo e ZARANKIN, Andrés. Cultura Material Escolar: o papel da arquitetura.
Pro-Posições - Revista Quadrimestral da F.E. - Unicamp – Campinas-SP, v.16, n.1 (46) jan./abril
2005, p.135-144
HELOANI. Gestão e organização no capitalismo globalizado: história da manipulação psicológica
no mundo do trabalho.São Paulo: Atlas, 2003.
HYPOLITO, Alvaro Moreira. Processo de trabalho na escola: Algumas categorias para análise.
Teoria & Educação, n. 4, Porto Alegre, RS: Pannonica Editora Ltda. 1991. p. 3-21.
JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da
Educação, Campinas, n. 1, p. 9-43, jan./jul. 2001.
LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa.3 ed. São Paulo: Cortez. 2008.
LOPES, Alice Casimiro. Políticas de Integração Curricular. RJ: Ed. UERJ, 2008.
MIZUKAMI, M. das G. N. Ensino-aprendizagem: as abordagens do processo. São Paulo: EPU,
1985.
MOREIRA, Antonio F. B. Currículo: questões atuais. 11. ed. Campinas: Papirus, 2005.
OLIVEIRA, Dalila A. Mudanças na organização e na gestão do trabalho na escola. In. OLIVEIRA,
D A. e ROSAR, F.F. (orgs). Política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. pp.
125-143.
PASOLINI, Pier Paolo. Gennariello: a linguagem pedagógica das coisas. In: Os jovens infelizes.
São Paulo, Brasiliense, 1990.
PIOLLI, Evaldo. Sofrimento e reconhecimento: o papel do trabalho na constituição da identidade.
Revista USP. nº 88. 2011. Pp 172-182.
TARDIFF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2012.
TRAGTENBERG, Mauricio. A escola como organização complexa. Sobre Educação, Política e
Sindicalismo 3ª edição revisada.São Paulo: Editora UNESP. 2004.
83
TURA, Maria de Lourdes Rangel. A observação do cotidiano escolar, in ZAGO, Nadir;
CARVALHO, Marília Pinto e VILELA, Rita Amélia (orgs.) Itinerários de Pesquisa: perspectivas
qualitativas em Sociologia da Educação.RJ: DP&A, 2003.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações.
Campinas: Papirus, 2006.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A aventura de formar professores. Campinas: Papirus, 2009.
ZAN, Dirce. Currículo em Movimento, in BOSCO, Zelma Regina (org.) Ensaios: perspectivas e
pressupostos para uma discussão curricular na Rede Municipal de Campinas. Campinas: Set Gráfica
Editora, 2009.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Libras e Educação de Surdos- 4 Créditos (60h)
Ementa
Conhecimentos teórico-práticos introdutórios de LIBRAS e dos parâmetros que a
caracterizam como língua; constituição do sujeito surdo pela LIBRAS; história da educação
e as organizações dos movimentos políticos dos surdos; comunidades surdas e suas
produções culturais; abordagens educacionais no ensino da pessoa surda; projetos de
educação bilíngue; leis de acessibilidade e de garantia à educação.
Objetivos
analisar a história da educação de surdos, políticas públicas e suas implicações educacionais;
refletir a respeito da prática docente nesse contexto bilíngue (Libras/Português).
construir conhecimentos introdutórios de LIBRAS e formas de comunicação em LIBRAS;
possibilitar ao aluno o uso de LIBRAS em contextos reais de comunicação;
analisar a história da educação de surdos, políticas públicas e suas implicações educacionais;
refletir a respeito da prática docente nesse contexto bilíngue (Libras/Português).
construir conhecimentos introdutórios de LIBRAS e formas de comunicação em LIBRAS;
possibilitar ao aluno o uso de LIBRAS em contextos reais de comunicação;
Conteúdos
história da educação de surdos;
políticas públicas e linguísticas na área da surdez;
língua, cultura, discurso e sujeito;
língua escrita em LIBRAS e em português;
diferença entre contexto escolar bilíngue e escola bilíngue;
estudo dos aspectos linguísticos que constituem a LIBRAS;
educação bilíngue de minorias;
processos tradutórios e práticas pedagógicas;
comunidades surdas e suas produções culturais;
inclusão/exclusão.
Avaliação
prova teórica;
prova prática de compreensão e produção em LIBRAS.
Bibliografia
BERNARDINO, Elidéa Lúcia Almeida. O uso de classificadores na língua de sinais brasileira.
ReVEL, v.10, n.19, 2012. [www.revel.inf.br].
BOTELHO, Paula. Segredos e silêncios na Educação de Surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
84
BRASIL.Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Presidência da
República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htm Acesso em: 23 de
fev. 2006.
BRASIL. Lei N. 10.436 de 24 de abril de 2002. Brasília: Presidência da República, Casa Civil,
Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em:
http://www.presidencia.gov.br/CCIVIL/LEIS/2002/L10436.htm Acesso em: 18 de abr. 2006.
BRASIL. Decreto N. 5626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: Presidência da República, Casa
Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em:
http://www.presidencia.gov.br/ccivil/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm Acesso em: 18 de
abr. 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais:adaptações curriculares.
Brasília: MEC, 1999.
CAPOVILLA, Fernando Cesar; CAPOVILLA, Alessandra Gotuzzo Seabra. Leitura de estudantes
surdos: desenvolvimento e peculiaridades em relação à de ouvintes. ETD – Educação Temática
Digital, Campinas, v.7, n.2, junho de 2006, p.218-228. Disponível em:
http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/issue/view/133 Acesso em: 01 de ago. 2006.
CAVALCANTI, Marilda do Couto. Estudos sobre Educação Bilíngüe e Escolarização em
Contextos de Minorias Lingüísticas no Brasil. D.E.L.T.A., vol. 15, no especial, 1999, p.385-417.
GRUPO DE PESQUISA DE LIBRAS E CULTURA SURDA BRASILEIRA. A cultura e a
Comunidade dos Surdos Brasileiros. Revista FENEIS, n.3, jul/set. 1999, p.14-15.
FÁVERO, Geni Aparecida, ZACCARO, Hosana Inês da Silva e PIMENTEL Jr, Mario Julio.
Revista FENEIS, n.11 - I Conferência dos Direitos e Cidadania dos Surdos do Estado de São Paulo
(Condicisur) – São Paulo, 2001, p.8.
FERREIRA-BRITO, Lucinda. Necessidade Psico-Social de um bilingüismo para o surdo. Trab.
Ling. Apl., Campinas (14), jul/dez., 1989. p.89-100.
________. Por uma gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro/UFRJ, 1995.
Ferreira, Geralda Eustáquia. Políticas Públicas nas Atividades dos Movimentos Associativos de
pessoas Surdas no Brasil, 1ª parte. Revista FENEIS, Belo Horizonte, n.6, 2000, p.16.
________. Políticas Públicas nas Atividades dos Movimentos Associativos de pessoas Surdas no
Brasil, 2ª parte. Revista FENEIS, Belo Horizonte, n.7, 2000, p.29.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 1991.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados,
1996.
KARNOPP, Lodenir Becker. Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje, Porto
Alegre, v. 32, n. 4, p.147-62, 1997.
KARNOPP, Lodenir Becker. Aquisição fonológica na língua brasileira de sinais: estudo
longitudinal de uma criança surda. Tese (Doutorado). Pontifícia Universidade Católica do Rio
Grande do Sul. Porto Alegre, 1999.
________. Produções do Período Pré-lingüístico. In: Atualidades da educação bilíngüe para surdos.
Vol. 2. Carlos Skliar (Org). Ed. 1999. p.165-182.
LODI, Ana Cláudia Belieiro; HARRISON, Katryn Marie Pacheco; CAMPOS, Sandra Regina Leite
de. Letramento e surdez: um olhar sobre as particularidades dentro do contexto educacional. In:
LODI, Ana Cláudia Belieiro et. al. (Orgs.) Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
p.35-46.
LINS, Heloisa de Matos. Algumas considerações sobre o desenvolvimento da atividade de leitura e
a constituição do leitor surdo. ETD – Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, junho de
2006, p. 65-75. Disponível em: http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/issue/view/133
Acesso em: 01 de ago de 2006.
MONTEIRO, Myrna Salerno . História dos movimentos dos surdos e o reconhecimento da Libras
no Brasil. ETD – Educação Temática Digital , Campinas, v.7, n.2, junho de 2006, p. 292-302.
85
Disponível em: http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/issue/view/133 Acesso em: 01 de
ago de 2006.
PERLIN, Gladis. A cultura surda e os intérpretes de língua de sinais (ils). ETD – Educação
Temática Digital , Campinas, v.7, n.2, junho de 2006, p.136-147. Disponível em:
http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/issue/view/133 Acesso em: 01 de ago de 2006.
QUADROS, Ronice Muller de. Aquisição da Linguagem. Educação de Surdos. Porto Alegre:
Editora Artes Médicas, 1997.
QUADROS, Ronice Muller de. & KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira. Estudos
Lingüísticos. Porto Alegre: Ed. Artmed. 2004.
SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: LDB trajetória, limites e perspectivas. Campinas:
Autores Associados, 1997.
SILVA, Ivani Rodrigues e FAVORITO, Wilma. Surdos na Escola: Letramento e Bilinguismo.
Brasília: MEC/Campinas: CEFIEL/Unicamp, 2009.
SILVEIRA, Rosa Hessel. Contando histórias sobre surdos (as) e surdez. In: COSTA, Marisa
Vorraber (Org). Estudos Culturais em Educação. Porto Alegre: Ed Universidade/UFRGS, 2000.
p.175-204.
SKLIAR, Carlos. Os estudos surdos em educação: Problematizando a normalidade. In: SKLIAR,
Carlos (Org.) A Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação,1998. p.7-
32.
SKLIAR, Carlos Bernardo. Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não estivesse a? Rio
de Janeiro: DP&A, 2003.
SOUZA, Regina Maria. Que palavra que te falta? Línguística, educação e surdez. São Paulo:
Martins Fontes, 1998.
SOUZA, Regina Maria; SILVESTRE, Núria. Educação de Surdos. In: ARANTES; Valéria Amorim
(org). Coleção Pontos e Contrapontos. São Paulo: Summus, 3ª edição, 2007.
SOUZA, Tanya Amara Felipe de. Introdução à Gramática da LIBRAS. Artigo publicado pela
SEESP. In: Giuseppe Rinaldi et al. Educação Especial Deficiência Auditiva. Série Atualidades
Pedagógicas, Brasília, 1997. CDU. p.376.353.
________. Bilingüismo e Surdez. Trab. Ling. Apl., Campinas, (14), jul/dez., 1989. p.101-111.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC,
2008.
SVARTHOLM, Kristina. Bilingüismo dos surdos. In: SKLIAR, Carlos (Org.) Atualidade da
Educação Bilíngüe para Surdos: Interfaces entre a pedagogia e lingüística. Vol. 1. Porto Alegre:
Mediação, 1999. p.15-23.
VELOSO, Brenda Silva. Classificadores e Estrutura Argumental na Língua de Sinais Brasileira.
Estudos Lingüísticos XXXIV, p.521-526, 2005.
WRIGLEY, Owen. The politics of deafness. Washingnton: Gallaudet University Press, 1996.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
EL 110- Tópicos Especiais de Educação I - 3 Créditos (30h)
Ementa: Estudo das representações culturais em circulação na sociedade, em suas articulações com
os saberes produzidos pelos diferentes campos de ciências.
Dinâmica do Curso: Disciplina optativa a ser desenvolvida por meio de 15 aulas expositivas,
voltada para o estudo das representações culturais em circulação na sociedade, em suas articulações
com os saberes produzidos pelos diferentes campos de ciências.
O curso incentivará o debate de temas contemporâneos que estabeleçam uma relação entre o
conhecimento produzido no campo da ciência e a formação profissional no magistério da Educação
Básica, os quais poderão ser apropriados pelos estudantes em suas trajetórias biográficas e
86
acadêmicas na universidade. Também serão realizadas leituras, fichamentos, e postagens de
comentários ou resumos dos textos no AVA-Teleduc. O curso contará com aulas expositivas,
seminários em grupo, produção de textos individuais e trabalho escrito final.
Objetivo: Contribuir para a criação de um espaço de reflexão e discussão com estudantes das
diversas licenciaturas da UNICAMP, por meio do qual seja possível estabelecer relações entre
temas contemporâneos e a produção de conhecimento na ciência. Buscar-se-á assim enriquecer a
formação acadêmica e o percurso dos estudantes das licenciaturas.
Avaliação: além da presença obrigatória em 75% das aulas, todas as atividades executadas ao longo
do semestre serão objeto de avaliação, com ênfase na produção escrita (textos; relatórios de leitura;
pesquisas bibliográficas; avaliações individuais; etc.).
Bibliografia:
BAIOCCHI, A. Jovens mulheres e a busca do sucesso escolar, in GUIMARÃES, M. T. (org.)
Estudos sobre jovens e processos educativos na contemporaneidade. Goiânia: Ed. UCG, 2008.
BOURDIEU, P. A Juventude é apenas uma palavra, in Questões de Sociologia. RJ: Editora Marco
Zero Ltda, 1983.
BROKMAN, John; MATSON, Katinka. As coisas são assim: pequeno repertório científico do
mundo que nos cerca. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
CAPRIA, Marco Mamone. A construção da imagem científica do mundo. São Leopoldo: Editora
UNISINOS, 2004.
CARRANO, Paulo César. Identidades Juvenis e Escola, in Construção Coletiva: contribuições a
educação de jovens e adultos. Brasília: UNESCO, MEC, RAAB, 2005.
DAYRELL, J. O jovem como sujeito social, in Revista Brasileira de Educação, n. 24, 2003.
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
GARBIN, Elisabete Maria. Conectados por um Fio: alguns apontamentos sobre internet, culturas
juvenis contemporâneas e escola, in MEC. Juventude e Escolarização: os sentidos do Ensino Médio.
Novembro/2009.
GOMES, Cândido Alberto e CARNIELLI, Beatrice Laura. Expansão do Ensino Médio: temores a
educação de jovens e adultos, Cadernos de Pesquisa, n. 119, jul/2003.
GOULD, Stephen Jay. Dinossauro no palheiro: reflexões sobre História Natural. São Paulo:
Companhia das Letras, 1997.
GOULD, Stephen Jay. A falsa medida do homem. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
LATOUR, Bruno. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São
Paulo: Editora UNESP, 2000.
LATOUR, Bruno; WOOLGAR, Steve. A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio
de Janeiro: Relume-Dumará, 1997.
87
LEÃO, Geraldo Magela Pereira. Experiências da Desigualdade: os sentidos da escolarização
elaborados por jovens pobres, in Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 32, n. 1, jan-abr 2006.
MAGNANI, José Guilherme Cantor. Os Circuitos dos Jovens Urbanos, in Tempo Social: Revista
de Sociologia da USP, v. 17, n. 2, Nov/2005.
MEC. Secretaria da Educação Básica. Ensino Médio Inovador. Brasília: abril/2009.
NEUBAUER, Rose (coord.) Ensino Médio no Brasil: uma análise de melhores práticas e de
políticas públicas, in Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília: v. 92, n. 230, jan/abr
2011.
RAGGI, Nathália. Juventudes na Contemporaneidade: identidades, identificações e nomadismos, in
Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, 2010.
ROCHA, Heloísa Helena Pimenta . Entre a ortopedia e a civilidade: higienismo e educação do
corpo no Brasil. Historia de la Educación, v. 28, p. 89-107, 2009.
ZAN, Dirce e SILVA, Mõnica Alves. Juventude, tecnologia e escola: algumas aproximações. Texto
Completo apresentado no 4º
ZUIN, Antônio A. S. Adoro odiar meu professor: o aluno entre a ironia e o sarcasmo pedagógico.
Polêmicas do Nosso Tempo. Autores Associados. Campinas, SP, 2008.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
EL142 - Tópicos Especiais em Ciências Sociais Aplicadas à Educação - 6 Créditos (90h)
Ementa: A disciplina aborda temas fundamentais da Educação a partir dos aportes teóricos e
metodológicos das Ciências Sociais numa perspectiva interdisciplinar.
Objetivos: Estabelecer um diálogo entre a Antropologia e a Educação em 3 direções:
Apresentar como diferentes sociedades (complexas ou simples, antigas ou contemporâneas) atuam
sobre os indivíduos em processos que reconhecemos como enculturação ou educação, ou seja,
práticas pedagógicas que se realizam por meio da cultura e que são parte de contextos históricos e
sociais específicos.
Propor uma reflexão sobre os desafios da educação hoje tendo em vista a grande diversidade
cultural num mundo cada vez mais globalizado e onde as demandas do multiculturalismo e os
projetos do interculturalismo são cada vez mais presentes – e urgentes -, especialmente no contexto
escolar.
Entrar em contato com a especificidade da Antropologia - que reside no modo pelo qual delimita
seus campos de estudo, propondo modelos de interpretação e análise – e mostrar a pertinência dessa
área do conhecimento para a atividade pedagógica como expressão de culturas específicas e
processos históricos e sociais determinados.
Conteúdo
Parte 1. Diversidade na educação: o ―outro‖ aprende
88
Parte 2. Educação na diversidade: a escola hoje
Avaliação
O processo de avaliação será contínuo, levando-se em consideração a participação do aluno no
conjunto das atividades propostas, bem como a elaboração de fichas de leitura, textos, trabalhos e
seminários, individualmente e em grupos. Também serão realizadas atividades de avaliação
individual (provas) ao longo da disciplina.
Bibliografia
BOURDIEU, Pierre (2011). ―A rua dos Junquilhos‖ . In Bourdieu, P. (Coord). A miséria do mundo.
Petrópolis: Editora Vozes.
CLASTRES, P. (1978) ―O arco e o cesto‖. In A Sociedade contra o Estado. Rio e Janeiro: Francisco
Alves, pá g. 71-89.
COELHO, Teixeira. Multiculturalismo (1) e (2). In Coelho, T. Dicionário Crítico de política
cultural. Cultura e imaginário. São Paulo: Fapesp. Iluminuras, s/d..
ELIAS, Nobert & SCOTSON (2000), J. Os Estabelecidos e os Outsiders. Rio de Janeiro: Zahar.
GUSMÃO, Neusa M. M. de (2006) ―De fronteiras étnicas, educação e antropologia‖ (In)
Conclusão. Os filhos da África em Portugal - Antropologia, multiculturalidade e educação. Coleção
Cultura Negra e Identidade. Belo Horizonte, Autêntica Editora, (2ª edição), pp.277-300.
GUSMÃO, Neusa M. M. de. (2003) Antropologia, Processo Educativo e Oralidade. PRO-
POSIÇÕES: vol.14, nº1 (40) – Jan/ Abril, p. 197-213.
Gusmão, Neusa M. M. de (2008). Antropologia, estudos culturais e educação: desafios da
modernidade. PRO-POSIÇÕES: vol.19, nº3 (57) – Set/ Dez, p. 47-82.
LÉVI-STRAUSS, Claude (1975). ―O Feiticeiro e sua magia‖. In Antropologia Estrutural. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, pág. 196- 213.
LÉVI-STRAUSS, Claude (1975). ―A eficácia simbólica‖. In Antropologia Estrutural. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975, pág. 215- 236.
LUCH, XAVIER (1998). Interculturalismo. Uma leitura crítica da interculturalidade. PATIO.
Revista Pedagógica. Pluralidade Cultural. A diversidade na educação democrática. Ano 2, nº 6,
Agosto/ Outubro.
MAUSS, M. (1974) ―As técnicas corporais‖ (Capítulos I, II, III e IV). In Sociologia a Antropologia.
Vol. 2. São Paulo: EPU e EDUSP.
MUNANGA, Kabengele (2009). ―Fundamentos antropológicos e histórico-jurídicos das políticas de
universalização e de diversidade nos sistemas educacionais do mundo contwemporâneo‖. In
Silvério, Valter R. & Moehlecke, Sabrina. Ações afirmativas nas políticas educacionais – o
contexto pós-Durban. São Carlos: EdUFSCar.
Pierucci, Antonio Flávio (1999). Ciladas da Diferença. São Paulo: USP/Programa de Pós-
Graduação em Sociologia: Editora 34, 224p.
SANTOS, Boaventura de Sousa (1994) ―Modernidade, identidade e cultura de fronteira‖. Tempo
Social. Revista de Sociologia da USP, São Paulo, 5 (1-12):31-52.
89
SEMPRINI, Andrea (1999). Multiculturalismo. Bauru:Edusc.
Filmografia
Bebès (França, 2010), de Thomas Balmès.
Furyo, em nome da honra (Japão, 1983), de Nagisa Oshima.
La Haine (França, 1995), de Mathieu Kassovitz.
Entre os muros da Escola (França, 2007), de Laurent Cantet.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
EL142 - Tópicos Especiais em Ciências Sociais Aplicadas à Educação - 6 Créditos (90h)
Ementa: A disciplina aborda temas fundamentais da Educação a partir dos aportes teóricos e
metodológicos das Ciências Sociais numa perspectiva interdisciplinar.
Objetivos: Estabelecer um diálogo entre a Antropologia e a Educação em 3 direções:
Apresentar como diferentes sociedades (complexas ou simples, antigas ou contemporâneas) atuam
sobre os indivíduos em processos que reconhecemos como enculturação ou educação, ou seja,
práticas pedagógicas que se realizam por meio da cultura e que são parte de contextos históricos e
sociais específicos.
Propor uma reflexão sobre os desafios da educação hoje tendo em vista a grande diversidade
cultural num mundo cada vez mais globalizado e onde as demandas do multiculturalismo e os
projetos do interculturalismo são cada vez mais presentes – e urgentes -, especialmente no contexto
escolar.
Entrar em contato com a especificidade da Antropologia - que reside no modo pelo qual delimita
seus campos de estudo, propondo modelos de interpretação e análise – e mostrar a pertinência dessa
área do conhecimento para a atividade pedagógica como expressão de culturas específicas e
processos históricos e sociais determinados.
Conteúdo
Parte 1. Diversidade na educação: o ―outro‖ aprende
Parte 2. Educação na diversidade: a escola hoje
Avaliação
O processo de avaliação será contínuo, levando-se em consideração a participação do aluno no
conjunto das atividades propostas, bem como a elaboração de fichas de leitura, textos, trabalhos e
seminários, individualmente e em grupos. Também serão realizadas atividades de avaliação
individual (provas) ao longo da disciplina.
Bibliografia
90
BOURDIEU, Pierre (2011). ―A rua dos Junquilhos‖ . In Bourdieu, P. (Coord). A miséria do mundo.
Petrópolis: Editora Vozes.
CLASTRES, P. (1978) ―O arco e o cesto‖. In A Sociedade contra o Estado. Rio e Janeiro: Francisco
Alves, pá g. 71-89.
COELHO, Teixeira. Multiculturalismo (1) e (2). In Coelho, T. Dicionário Crítico de política
cultural. Cultura e imaginário. São Paulo: Fapesp. Iluminuras, s/d..
ELIAS, Nobert & SCOTSON (2000), J. Os Estabelecidos e os Outsiders. Rio de Janeiro: Zahar.
GUSMÃO, Neusa M. M. de (2006) ―De fronteiras étnicas, educação e antropologia‖ (In)
Conclusão. Os filhos da África em Portugal - Antropologia, multiculturalidade e educação. Coleção
Cultura Negra e Identidade. Belo Horizonte, Autêntica Editora, (2ª edição), pp.277-300.
GUSMÃO, Neusa M. M. de. (2003) Antropologia, Processo Educativo e Oralidade. PRO-
POSIÇÕES: vol.14, nº1 (40) – Jan/ Abril, p. 197-213.
Gusmão, Neusa M. M. de (2008). Antropologia, estudos culturais e educação: desafios da
modernidade. PRO-POSIÇÕES: vol.19, nº3 (57) – Set/ Dez, p. 47-82.
LÉVI-STRAUSS, Claude (1975). ―O Feiticeiro e sua magia‖. In Antropologia Estrutural. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, pág. 196- 213.
LÉVI-STRAUSS, Claude (1975). ―A eficácia simbólica‖. In Antropologia Estrutural. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975, pág. 215- 236.
LUCH, XAVIER (1998). Interculturalismo. Uma leitura crítica da interculturalidade. PATIO.
Revista Pedagógica. Pluralidade Cultural. A diversidade na educação democrática. Ano 2, nº 6,
Agosto/ Outubro.
MAUSS, M. (1974) ―As técnicas corporais‖ (Capítulos I, II, III e IV). In Sociologia a Antropologia.
Vol. 2. São Paulo: EPU e EDUSP.
MUNANGA, Kabengele (2009). ―Fundamentos antropológicos e histórico-jurídicos das políticas de
universalização e de diversidade nos sistemas educacionais do mundo contwemporâneo‖. In
Silvério, Valter R. & Moehlecke, Sabrina. Ações afirmativas nas políticas educacionais – o
contexto pós-Durban. São Carlos: EdUFSCar.
Pierucci, Antonio Flávio (1999). Ciladas da Diferença. São Paulo: USP/Programa de Pós-
Graduação em Sociologia: Editora 34, 224p.
SANTOS, Boaventura de Sousa (1994) ―Modernidade, identidade e cultura de fronteira‖. Tempo
Social. Revista de Sociologia da USP, São Paulo, 5 (1-12):31-52.
SEMPRINI, Andrea (1999). Multiculturalismo. Bauru:Edusc.
Filmografia
Bebès (França, 2010), de Thomas Balmès.
Furyo, em nome da honra (Japão, 1983), de Nagisa Oshima.
La Haine (França, 1995), de Mathieu Kassovitz.
91
Pro dia nascer feliz (Brasil, 2006), de João Jardim.
Entre os muros da Escola (França, 2007), de Laurent Cantet.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
EL 210-Tópicos especiais de Educação II- 2 Créditos (30h)
Ementa: Abordagens de temas contemporâneos direta ou indiretamente
relacionados ao campo da educação, da ciência e da arte.
Dinâmica do Curso: Disciplina optativa a ser desenvolvida por meio de 15 aulas expositivas, que
abordará temas contemporâneos direta ou indiretamente relacionados ao campo da educação, da
ciência e da arte, os quais poderão ser abordados e apropriados pelos estudantes em suas trajetórias
biográficas e acadêmicas na universidade. O curso será desenvolvido a partir de temas que servirão
de base para as reflexões propostas pelo professor. Também serão realizadas leituras, fichamentos, e
postagens de comentários ou resumos dos textos no AVA-Teleduc. O curso contará com aulas
expositivas, seminários em grupo, produção de textos individuais e trabalho escrito final.
Objetivo: Contribuir para a criação de um espaço de reflexão e discussão com estudantes das
diversas licenciaturas da UNICAMP, por meio do qual seja possível estabelecer relações entre
temas contemporâneos e os grandes campos da ciência, da arte e da educação. Buscar-se-á assim
enriquecer a formação acadêmica e o percurso dos mesmos nos cursos de formação de profissionais
do magistério para a educação básica.
Avaliação: além da presença obrigatória em 75% das aulas, todas as atividades executadas ao longo
do semestre serão objeto de avaliação, com ênfase na produção escrita (textos; relatórios de leitura;
pesquisas bibliográficas; avaliações individuais; etc.).
Bibliografia:
ARENDT, H. A conquista do espaço e a estatura humana. In : Entre o passado e o futuro. São
Paulo: perspectiva, 2008.
BAIOCCHI, A. Jovens mulheres e a busca do sucesso escolar, in GUIMARÃES, M. T. (org.)
Estudos sobre jovens e processos educativos na contemporaneidade. Goiânia: Ed. UCG, 2008.
BOURDIEU, P. A Juventude é apenas uma palavra, in Questões de Sociologia. RJ: Editora Marco
Zero Ltda, 1983.
BROKMAN, John; MATSON, Katinka. As coisas são assim: pequeno repertório científico do
mundo que nos cerca. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
CAPRIA, Marco Mamone. A construção da imagem científica do mundo. São Leopoldo: Editora
UNISINOS, 2004.
CARRANO, Paulo César. Identidades Juvenis e Escola, in Construção Coletiva: contribuições a
educação de jovens e adultos. Brasília: UNESCO, MEC, RAAB, 2005.
DAYRELL, J. O jovem como sujeito social, in Revista Brasileira de Educação, n. 24, 2003.
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
92
GARBIN, Elisabete Maria. Conectados por um Fio: alguns apontamentos sobre internet, culturas
juvenis contemporâneas e escola, in MEC. Juventude e Escolarização: os sentidos do Ensino Médio.
Novembro/2009.
GOMES, Cândido Alberto e CARNIELLI, Beatrice Laura. Expansão do Ensino Médio: temores a
educação de jovens e adultos, Cadernos de Pesquisa, n. 119, jul/2003.
GOULD, Stephen Jay. Dinossauro no palheiro: reflexões sobre História Natural. São Paulo:
Companhia das Letras, 1997.
GOULD, Stephen Jay. A falsa medida do homem. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
LATOUR, Bruno. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São
Paulo: Editora UNESP, 2000.
LATOUR, Bruno; WOOLGAR, Steve. A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio
de Janeiro: Relume-Dumará, 1997.
LEÃO, Geraldo Magela Pereira. Experiências da Desigualdade: os sentidos da escolarização
elaborados por jovens pobres, in Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 32, n. 1, jan-abr 2006.
MAGNANI, José Guilherme Cantor. Os Circuitos dos Jovens Urbanos, in Tempo Social: Revista
de Sociologia da USP, v. 17, n. 2, Nov/2005.
MATURANA, H.; VARELA, F. A árvore do conhecimento. São Paulo: Palas Athena, 2001.
MEC. Secretaria da Educação Básica. Ensino Médio Inovador. Brasília: abril/2009.
MOURA. R. A. de. O corpo entre a ação e a contemplação na sociedadelaboratorio. In:
ALBANO,A.A.M.;STRAZACAPPA, M (Orgs).Dossiê Entrelugares do corpo e da arte. Campinas:
Revista Proposições.V 21, N2(62) mai-ago 2010.
NEUBAUER, Rose (coord.) Ensino Médio no Brasil: uma análise de melhores práticas e de
políticas públicas, in Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília: v. 92, n. 230, jan/abr
2011.
RAGGI, Nathália. Juventudes na Contemporaneidade: identidades, identificações e nomadismos, in
Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, 2010.
ROCHA, Heloísa Helena Pimenta . Entre a ortopedia e a civilidade: higienismo e educação do
corpo no Brasil. Historia de la Educación, v. 28, p. 89-107, 2009.
WIGGERS, I. Crianças desenham novas corporeidades? In: FANTIM, M. Liga roda e clica.
Campinas: Papirus: 2008.
ZAN, Dirce e SILVA, Mõnica Alves. Juventude, tecnologia e escola: algumas aproximações. Texto
Completo apresentado no 4º
ZUIN, Antônio A. S. Adoro odiar meu professor: o aluno entre a ironia e o sarcasmo pedagógico.
Polêmicas do Nosso Tempo. Autores Associados. Campinas, SP, 2008.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
EL212 - Política Educacional: Organização da Educação Brasileira- 6 Créditos (90h)
93
Ementa: Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil com destaque para: a política
educacional no contexto das políticas públicas; organização dos sistemas de ensino considerando as
peculiaridades nacionais e os contextos e legislação de ensino; organização da educação básica e do
ensino superior.
Objetivos:
1. Estudar a organização educacional brasileira e o funcionamento das unidades escolares,
analisando o ensino nos seus diferentes níveis e procurando demarcar as tendências e significados
de seu desenvolvimento, indicando seus principais problemas;
2. Propiciar a reflexão sobre o campo educacional e a educação básica brasileira, em uma
perspectiva de totalidade, explicitando os determinantes sociais, econômicos, políticos e culturais;
3. Analisar a organização e funcionamento dos sistemas de ensino, identificando o inter-
relacionamento entre os elementos que participam do processo educacional;
4. Favorecer a formação do professor na sua relação com a prática escolar.
Dinâmica do Curso:
Disciplina executada por meio de aulas expositivas, seminários, exposições dialogadas, leituras de
textos, seminários, trabalhos de reflexão individual e coletiva. A disciplina incentivará a
colaboração e cominação inter-pessoal, para o desenvolvimento e aprimoramento do estudante,
incentivando-o a estabelecer relações entre a sua área ou disciplina específica (diversas
licenciaturas) e os eixos temáticos e conteúdos da disciplina. A experiência profissional e de vida
dos estudantes será incorporada ao na condução da disciplina.
O conteúdo programático está dividido em 04 eixos: 1-História da Educação Brasileira no contexto
da legislação, 2- Políticas Públicas e Educação, 3-Atual agenda da política educacional brasileira, 4-
O profissional da educação na política educacional: formação, valorização e carreira.
Formas de avaliação e acompanhamento:
A avaliação será contínua, referindo-se ao desempenho global do aluno em estudos prévios,
participação nas atividades de classe (questões, seminários e trabalhos escritos vinculados as
leituras propostas). No decorrer do curso será aplicada uma avaliação parcial sobre o conteúdo em
estudo. Haverá um trabalho final escrito além de uma avaliação geral do curso, autoavaliação e
avaliação do professor. O docente responsável estabelecerá a quantidade, modalidade e peso das
avaliações parciais e finais da disciplina.
Bibliografia:
ADRIÃO, T., GARCIA, Teise, BORGHI, R., ARELARO, L. R. G. Sistemas apostilados e gestão
privada da educação pública em São Paulo. Educação & Sociedade (Impresso). v.108, p.183 - 198,
2009
ADRIÃO, T., PERONI, Vera. A educação pública e sua relação com o setor privado: implicações
para a democracia educacional. Retratos da Escola. , v.3, p.107 - 116, 2009.
AZANHA, José M. P. Educação alguns escritos. São Paulo: Companhia Editora Nacional,
1987.
BRASIL, Decreto 6755 de 29 de Janeiro de 2009. Institui a Política Nacional de Formação de
Profissionais do Magistério da Educação Básica.
BRASIL, Decreto 6.094 de 24 de abril de 2007. ―Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas
Compromisso Todos pela Educação, pela União Federal, em regime de colaboração com
Municípios, Distrito Federal e Estados, e a participação das famílias e da comunidade, mediante
programas e ações de assistência técnica e financeira, visando a mobilização social pela melhoria da
qualidade da educação básica.‖
94
BRASIL. Emenda Constitucional nº 53, Dá nova redação aos arts. 7º, 23, 30, 206, 208, 211 e 212
da Constituição e ao art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, de 20 de
dezembro de 2006.
BRASIL, Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
BRASIL, Lei 9424/96 – Estabelece o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental e
Valorização do Magistério.
BRASIL, Lei 11.494 - Regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação
Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB, de que trata o art. 60 Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias; altera a Lei nº 10.195, de 14 de fevereiro de 2001; revoga
dispositivos das leis nos
9.424, de 24 de dezembro de 1996, 10.880, de 9 de junho de 2004, e
10.845, de 5 de março de 2004; e dá outras providências, de 20 de junho de 2007.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988 (versão atualizada na área
educacional)
BRASIL – Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação – PNE (2011 -2020). Disponível
em: http://fne.mec.gov.br/images/pdf/notas_tecnicas_pne_2011_2020.pdf
BRASIL, Plano de Desenvolvimento da Educação:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=content&task=view&id=593&Itemid=910&sistemas=1,
acesso em: 5 de março de 2009.
BRUNO, Lúcia. ―Poder e administração no capitalismo contemporâneo‖ In OLIVEIRA, Dalida
Andrade (org.), Gestão Democrática da Educação. Petrópolis, Vozes, 1997.
CALLEGARI, Cesar (org.). O FUNDEB e o Financiamento da educação pública no Estado de
São Paulo. 2ª Edição, São Paulo: Ground: APEOESP, 2007.
CRUZ, Rosana E. Federalismo e educação: um pacto a se rever. Retratos da Escola. Brasília, v. 6,
n. 10, p. 65-78, jan./jun. 2012. Disponível em: <http//www.esforce.org.br>.
CUNHA, L. A R. da. Educação e Desenvolvimento Social no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1975.
CUNHA, Luiz Antonio. O desenvolvimento meandroso da educação brasileira entre o estado e o
mercado.Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 809-829, out. 2007
_______. ―A Educação nas Constituições Brasileiras: análise e propostas‖ In: Educação e
Sociedade, São Paulo: Cortez, Ano VII, no. 23, abril de 1986.
_______. Educação, Estado e democracia no Brasil. São Paulo:Cortez; Niterói/RJ :EDUFF,
FLACSO: Brasil, 1991
CAMPOS, M.R. de e CARVALHO, M.A. de. A Educação nas Constituições Brasileiras.
Campinas, Pontes, 1991.
DEMO, Pedro. A Nova LDB: ranços e avanços. Campinas, SP, Papirus, 1997.
TORRES, M.R. Melhorar a qualidade da Educação Básica ?: as estratégias do Banco Mundial. DE
TOMASI, L.; WARDE, M.J.; HADDAD,S (Orgs). O Banco Mundial e as políticas
educacionais.São Paulo: Cortez.1998.
95
Di Pierro, Maria Clara. A educação de jovens e adultos no Plano Nacional de Educação: avaliação,
desafios e perspectivas. Educ. Soc., Set 2010, vol.31, no.112, p.939-959. ISSN 0101-7330
EDNIR, M. e BASSI, Marcos. Bicho de Sete Cabeças: Para Entender o Financiamento da
Educação Brasileira, Madza Ednir e Marcos Bassi, 176 págs., Ed. Peirópolis
FREITAG, B.Escola, Estado e Sociedade, São Paulo, Edart, 1977.
FREITAS, L. C. Os reformadores empresariais da educação: da desmoralização do magistério à
destruição do sistema público de educação . Educ. Soc., Jun 2012, vol.33, no.119, p.379-404. ISSN
0101-7330
______ . Políticas de avaliação no Estado de São Paulo: o controle do professor como ocultação do
descaso. Educação e Cidadania, v.8, n.1, 2009.
GATTI, Bernadete e BARRETO, E SS. Professores do Brasil: impasses e desafios.
Brasília:UNESCO,2009.
GENTILI, Pablo (org.). Pedagogia da Exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação.
Petrópolis (RJ), Vozes,1995.
HARVEY, D. Condição Pós- Moderna. São Paulo: Loyola, 1994.
HAYEK, F.O caminho da servidão. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 1996.
HELOANI, R e PIOLLI, E. Educação, economia e reforma do Estado: algumas reflexões sobre s
gestão e o trabalho em educação. Revista da APASE, nº 11,pp 14-21.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE Departamento de
População e Indicadores Sociais. Síntese de Indicadores Sociais.
KUENZER, Acacia Zeneida. O ensino médio no Plano Nacional de Educação 2011-2020:
superando a década perdida?. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 112, set. 2010 . Disponíve lem
<http://www.scielo.br/scielo.
LIBÂNEO, JC. Alguns aspectos da política educacional do governo Lula e sua repercussão no
fucionamento das escolas. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.32, p. 168-178, dez.2008.
Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/32/art12_32.pdf
LIBÂNEO, JC; OLIVEIRA, JF e TOSCHI, MS. Educação Escolar: políticas,estrutura e
organização. São Paulo: Cortez. 2006.
Marins, Simone Cristina Fanhani and Matsukura, Thelma Simões Avaliação de políticas públicas: a
inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no Ensino Fundamental das cidades-
pólo do Estado de São Paulo. Rev. bras. educ. espec., Abr 2009, vol.15, no.1, p.45-64.
MONLEVADE, J A e SILVA, M.A. Quem manda na educação no Brasil ?. Brasília: idéa. 2000.
OLIVEIRA, D.A. Das politicas de governo a politica de estado: reflexoes sobre a atual agenda
educacional brasileira. Educ. Soc., Campinas, v. 32, n. 115, p. 323-337, abr.-jun. 2011. Disponível
em: http://www.cedes.unicamp.br
OLIVEIRA, Cleiton et. al.. Municipalização do Ensino no Brasil: algumas leituras. Belo
Horizonte: Autêntica, 1999.
OLIVEIRA, Dalila Andrade (org.). Gestão Democrática da Educação; desafios
contemporâneos. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.
PAIVA, V. ―Um século de educação republicana‖, S.P., Cortez/Ed. UNICAMP. Revista Pro-
Posições nº 1 (2), julho/1990.
PARECER CEB Nº 11/2000. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e
Adultos. Conselho Nacional de Educação, Brasília/DF (relator - Carlos Roberto Jamil Cury), 2000
PATTO, Maria H. A produção do fracasso escolar. Histórias de submissão e rebeldia. São
Paulo: T. A. Queiroz, 1990.
PINTO, José Marcelino de Resende. Um Fundinho chamado Fundão. In. DOURADO, L. (org).
Financiamento da educação básica. Campinas: Autores associados, 1999.
PUCCI, Breno. ―O processo de proletarização dos trabalhadores em educação‖. Teoria e
Educação, 4, 1991 - p. 91-108.
96
RIBEIRO, Sérgio Costa. A pedagogia da repetência. Estudos Avançados. São Paulo: Instituto
de Estudos Avançados, 1991.
ROMANELLI, O. História da Educação no Brasil (1930/1973), Petrópolis, Vozes, 1980.
ROSAR, M de Fátima. Municipalização como estratégia de descentralização e desconcentração do
sistema brasileiro. In OLIVEIRA, Dalida Andrade (org.), Gestão Democrática da Educação,
Petrópolis, Vozes, 1997. Pp.105-139
SAVIANI, Dermeval. A nova lei a educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, S.P.:
Autores Associados, 1997.
SAVIANI, Dermeval. Política educacional brasileira: limites e perspectivas. Revista de Educação
PUC-Campinas, Campinas, n. 24, p. 7-16, junho 2008.
______. Educação brasileira: estrutura e sistema. Campinas: Autores Associado. 2008.
______. Escola e Democracia. 40ª Ed. Campinas: Autores Associado. 2008.
_______, Dermeval. ―O Plano de desenvolvimento da Educação: análise do projeto do MEC‖. In:
Educação e Sociedade. Campinas/SP, Centro de Estudos Educação e Sociedade, v.28, n. 100,
especial, outubro de 2007 (pp. 1231-1255).
_______. A nova lei da Educação: LDB trajetória limites e perspectivas 3ª Edição, Campinas, SP:
Editora Autores Associados, 1997.
_______, Dermeval. ―Os fundamentos da Educação e a Nova LDB‖. In Revista da Associação
Nacional de Educação. nº 13. São Paulo: Cortez, 1988.
TEIXEIRA, Anísio S. Educação é um direito. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1958
TEIXEIRA, Anísio S. Educação não é privilégio. Rio de janeiro: Livraria José Olympio
Editora, 1957.
VALENTE, Ana Lúcia. Ação afirmativa. Relações raciais e educação básica. InAnped.Revista
Brasileira de Educação, 2005, n 28 p.62 a 76.
WEBER, Silke, ―Profissionalização docente e políticas públicas no Brasil‖.Educação e Sociedade,
Campinas/SP, CEDES, nº 85, Dez. 2003.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
EL485 - Filosofia e História da Educação - 6 Créditos (90h)
Ementa: Introdução à Filosofia e à História da Educação, consideradas à luz de suas diferenças
frente à Ciência e à Pedagogia: estudo e discussão das origens históricas da Filosofia e dos
processos, narrativas e idéias que se relacionam com as configurações assumidas pela Educação no
Brasil, principalmente em seu período de formação.
Objetivos
- Apresentar os fundamentos epistemológicos e políticos da área temática da Filosofia e História da
Educação.
- Introduzir o licenciando na reflexão filosófica e histórica do fenômeno educacional delineando seu
campo de investigação e sua natureza científica e política.
97
- Desenvolver reflexões que possibilitem a compreensão do processo educacional brasileiro, a
partir de seus principais movimentos históricos, articulando-os com a construção social das teorias
pedagógicas dominantes, proporcionando a qualificação e formação geral do educador.
- Apresentar diretrizes para uma atuação crítica frente à realidade histórica e às matrizes
institucionais da Educação brasileira.
Metodologia:
O curso será desenvolvido através de aulas expositivas de caráter geral sobre os pontos propostos,
seguidos da proposição de estudos e leituras planejadas, da produção de trabalhos acadêmicos e
resenhas, da elaboração e sistematização de sínteses orais e escritas. A avaliação será concebida
como um processo, considerando o desempenho global do aluno no conjunto das atividades
propostas, a partir dos eixos estruturais apresentados no curso.
ConteúdoProgramático:
I. Filosofia e História da Educação: estatuto epistemológico e contexto histórico-
político do fenômeno educacional.
A Educação como campo de investigação nas Ciências Humanas.
Educação, Sociedade e Cultura.
Origens históricas das instituições educacionais: Ponce,Luzuriaga e Manacorda.
Filosofia e Educação: conceitos básicos e matrizes interpretativas.
II. Educação e Escolarização: matrizes, conceitos e contradições.
A emergência da escola nas sociedades escravistas antigas.
Educação e Escola: sentido lato e estrito.
III. Filosofia, História e Educação no Brasil.
Fundamentos filosóficos e marcos históricos da educação brasileira.
A organização do sistema educacional-escolar até 1930.
Tendências filosóficas e diretrizes institucionais e culturais da educação brasileira no
modelo agrário-exportador pré-1930.
V. A Educação Brasileira no século XX e XXI.
Industrialização, escolarização e urbanização pós-1930.
A modernização conservadora da sociedade brasileira.
Educação Escolar e Marginalização Social.
VI. Educação e Globalização: desafios e perspectivas.
O ensino público no Brasil e o desenvolvimento social.
98
A reforma educacional neoliberal (1996-2006).
A educação como processo de emancipação humana.
Educação e Modernização da produção.
A concepção dialética da Educação.
A educação como direito subjetivo e social (2006-2013)
Avaliação
O processo de avaliação será contínuo, levando-se em consideração a participação do aluno no
conjunto das atividades propostas, bem como a elaboração de fichas de leitura, textos, trabalhos e
seminários, individualmente e em grupos.
Bibliografia
BRASIL, (MEC) 1996. Lei 9394/1996 Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Brasília,
1996.
CUNHA, L.A. Educação e Desenvolvimento Social no Brasil. Editora Francisco Alves, Rio de
Janeiro, 1983.
DUARTE, N. Sobre o Construtivismo. Editora Autores Associados, Campinas, 2000.
FRANÇA, LEONEL s. j. O Método Pedagógico dos Jesuítas. O Ratio Studiorum. Rio de Janeiro,
Editora Agir, 1952.
GENTILLI,P. (org) Pedagogia da Exclusão: Crítica ao Neoliberalismo em Educação. Editora
Cortez, São Paulo, 1995.
GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. Editora Círculo do Livro. São Paulo,
1984.
LOURENÇO FILHO, M.B Introdução ao estudo da Escola Nova. Edições Melhoramentos, São
Paulo, 1948.
LUZURIAGA, L. Pedagogia. Companhia Editora Nacional. São Paulo, 1959.
FREIRE, Paulo À Sombra daquela Mangueira, Editora Olho D‘água, São Paulo, 1994.
___________ Pedagogia do Oprimido. Editora Vozes, Petrópolis, 1976.
___________ Pedagogia da Autonomia. Editora Paz e Terra, Rio de Janeiro, 22ª Edição, 2011.
JAEGER, Werner, - Paidéia. A formação do homem Grego. Trad. de Artur M. Parreira, São Paulo,
Herder, 1984.
KOWARZIK, Wolfdietrich Schmied Pedagogia Dialética: de Aristóteles à Paulo Freire. São Paulo,
Editora Brasiliense, 1983.
99
MANACORDA, M. História da Educação: Da Antigüidade aos Nossos Dias. Editora Cortez, São
Paulo, 1989.
_____________Marx e a Pedagogia Moderna. Editora Cortez, São Paulo, 1991.
NAGLE, J. Educação e Sociedade na Primeira República. EDUSP, São Paulo, 1974.
NOSELLA, P. & BUFFA,E. A Educação Negada: Introdução ao Estudo da Educação Brasileira
Contemporânea. Editora Cortez, São Paulo, 1991.
NOSELLA,P. Modernização da Produção e da Escola no Brasil: O Estigma da Relação
Escravocrata. Revista da ANPED, Novembro de 1990.
NUNES, C. A. Aprendendo filosofia. Editora Papirus, Campinas, 16a Edição, 2006.
___________ Educar Para a Emancipação. Editora Sóphos, Florianópolis, 2003.
OLIVEIRA,F. Origens e Estigmas da Cultura Brasileira. Cadernos de Cultura, São Paulo, 1984.
PONCE,A. Educação e Luta de Classes. Editora Cortez, São Paulo, 1988.
REIS FILHO,C. A Educação e a Ilusão Liberal. Editora Cortez, São Paulo, 1981.
RIBEIRO, M.L. História da Educação Brasileira: a Organização do Sistema Escolar. Editora
Cortez/ Autores Associados, 1981.
ROMANELLI, O. História da Educação no Brasil. Editora Vozes, Petrópolis, 1989.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou da Educação. São Paulo, Difel, 1973.
SAVIANI, Política e Educação no Brasil. São Paulo: Cortez / Autores Associados, 1989.
___________ Pedagogia Histórico-Crítica. Autores Associados, Campinas, 2005.
___________ História das Idéias Pedagógicas no Brasil. Autores Associados, Campinas, 2009.
SAVIANI, D. (org) O legado educacional do século XIX. Editora Autores Associados, Campinas,
2006.
SEVERINO,A. J. Educação, Ideologia e Contra-ideologia. EPU, São Paulo, 1988.
SILVA, M. A. A nova pedagogia da hegemonia. Autores Associados, Campinas, 2007.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
EL511 - Psicologia e Educação - 6 Créditos (90h)
Ementa: Contribuições da psicologia para o estudo e compreensão de questões relacionadas à
Educação, considerando as possibilidades de atuação dos estudantes em sua área de formação.
Inserção em contextos educativos e análise do cotidiano escolar
Objetivos
Geral:
100
Compreender e analisar as contribuições da Psicologia para a práxis pedagógica do professor,
considerando os aspectos institucionais relacionados ao cotidiano e à gestão escolar.
Específicos:
- Identificar e analisar as contribuições de diferentes perspectivas teóricas em relação ao processo de
ensino, aprendizagem e desenvolvimento;
- Compreender os mecanismos envolvidos na aquisição do conhecimento, nas relações interpessoais e
suas implicações para atuação docente;
- Identificar e analisar as condições de mediação envolvidas no espaço escolar e suas relações com o
processo de ensino-aprendizagem.
Conteúdo Programático:
- Psicologia e Educação: aspectos históricos e cenário atual
- Perspectivas teóricas em Psicologia
- Pluralidade teórica da Psicologia: os principais sistemas
- As ideias de autores clássicos na Psicologia (Skinner, Bandura, Piaget)
- Contribuições da Psicologia para a atuação docente
- Decisões do professor para o planejamento e o desenvolvimento do ensino
- Condições institucionais: gestão democrática e trabalho coletivo
Temáticas Específicas
- Afetividade
- Motivação
- Estratégias de aprendizagem
- Juventude
Procedimentos Metodológicos
Metodologia participativa; exposição dialogada; leituras; trabalhos em grupo e individuais; relatos de
experiências; debates; discussão de filmes, estratégias de dinâmica de grupo; atividades práticas e de
orientação.
Atividades Práticas
Trata-se de uma aproximação à realidade escolar que visa o conhecimento da ação do professor e do
contexto educativo, problematizando a relação entre os conteúdos teóricos tratados na disciplina e a
prática do professor.
Avaliação
A avaliação será processual e irá envolver a realização de trabalhos e atividades em sala de aula, de
101
forma individual ou em grupo. Considera-se freqüência mínima de 75%. O conceito final será obtido
pela somatória das notas dos trabalhos e atividades desenvolvidas.
SITES INDICADOS:
Biblioteca Virtual http://www.bvs-psi.org.br/
Conselho Federal de Psicologia http://www.pol.org.br/publicacoes/videos.cfm
Conselho Regional de Psicologia – São Paulo
Publicações http://www.crpsp.org.br/a_acerv/cadernos_tematicos/set_indice.htm
Vídeos http://www.crpsp.org.br/a_servi/eventos/diversidade/videos.htm
Educação Temática Digital – Número especial Psicologia e Educação Superior, 2006 Disponível
em: http://143.106.58.55/revista/viewissue.php?id=9#<b>Apresentação</b>
Educação temática digital – Número especial sobre Motivação
http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/issue/view/142
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira http://www.inep.gov.br/
Periódicos Eletrônicos em Psicologia http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php
MEC http://portal.mec.gov.br/secad/
Scielo http://www.scielo.br
UNESCO: http://www.ibe.unesco.org
Video Piaget: http://midiaseducacao-videos.blogspot.com/2007/12/jean-piaget-srie-crnicas-da-
terra.html
Videos Avaliação: http://midiaseducacao-
videos.blogspot.com/search/label/Avalia%C3%A7%C3%A3o
Vídeo Planejamento: http://midiaseducacao-videos.blogspot.com/search/label/Planejamento
BIBLIOGRAFIA
BROOKS, J.G.; BROOKS, M.G. (1997) Tornando-se um professor construtivista. Construtivismo em
sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas.
DELVAL, J. A Escola Possível: Democracia, participação, autonomia. Campinas, SP: Mercado de Letras,
2008
DELVAL, J. (1998) A função de uma nova escola. Crescer e pensar: A construção do conhecimento na
escola. Porto Alegre: Artes Médicas.
DELVAL, J. (2003) Jean Piaget: Construtivismo. Pedagogias do século XX. Porto Alegre: ArtMed.
102
GUIMARÃES, S.E.R. (2001) Motivação intrínseca, extrínseca e o uso de recompensas em sala de aula.
InBoruchovicht, E.;Bzuneck, J.A. (orgs). A motivação do aluno – contribuições da Psicologia
Contemporânea. Petrópolis: Vozes.
LA TAILLE, Y. (1999) Autoridade na escola. In Aquino, J.G. (org.).Autoridade e autonomia na escola:
Alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus.
LEITE, S.A.S. Retomando uma velha questão: a relação herança e meio-ambiente. Carvalho, A.M.(org.).
O mundo social da criança: natureza e cultura em ação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999
LEONTIEV, A. O homem e sua cultura. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte,
1964.
LICCIARDI, L.M.; RAMOS, A.M. Por onde começar a superação da violência na escola? A implantação
de um ambiente cooperativo e o trabalho com a construção do conhecimento. In: TOGNETTA,
L.R.P. ; VINHA, T.P. (org). É possível superar a violência na escola? Construindo caminhos pela
formação moral. São Paulo: Editora do Brasil, 2012. P. 19-37
NAVES, M.L.P. (2010) Piaget e as Ideias Modernas sobre Educação: Um Estudo dos Escritos
Educacionais de Jean Piaget Publicados entre os Anos de 1920 a 1940. Cadernos de História da
Educação. Uberlândia: v. 9, n. 2, p. 455-464, jul./dez. 2010. Disponível em:
http://www.seer.ufu.br/index.php/che/article/view/11457
PIAGET, J. A educação da liberdade. ln Orly Z. Mantovani de Assis e Múcio C. de Assis (orgs.). Piaget:
teoria e prática. Campinas, SP: Faculdade de Educação, Unicamp, 1996
RAMOZZI-CHIAROTTINO, Z. Os ―estágios‖ do desenvolvimento da inteligência. Coleção Memória da
Pedagogia: Jean Piaget (nº1). Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Segmento-Dueto, 2005.
SAWAYA, S.M. (2002) Novas perspectivas sobre o sucesso e o fracasso escolar. In Oliveira, M.K.;
Rego, T.C.; Souza, D.T.R. (org.) Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea. São
Paulo: Moderna.
SINGER, H. Aprendendo em liberdade. In: Angela Maria Souza Martins e Nailda Marinho da Costa
Bonato (org.), Trajetórias Históricas da Educação, Rio de Janeiro: Rovelle Ed, abril, 2009.
SMOLKA, A. L. B.; FONTANA, R.C.; LAPLANE, A.; CRUZ, N. A questão dos indicadores de
desenvolvimento: apontamentos para discussão. Caderno de Desenvolvimento Infantil. Curitiba
CRDI/CNBB, v. 1. n.1, 1994.
TOGNETTA, L. R. P. A dinâmica de um ambiente cooperativo. Anais do XVIII Encontro Nacional de
Professores do PROEPRE: ―Transformar a educação: Nosso Desafio‖. Campinas, SP: Faculdade de
Educação, Unicamp, 2001, p. 165-173
VINHA, T.P.; MANTOVANI DE ASSIS, O.Z. O direito de aprender a conviver: O ambiente escolar e o
desenvolvimento da autonomia moral segundo a perspectiva construtivista. Anais do XXIV
Encontro Nacional de Professores do Proepre: O direito de Aprender. Campinas, SP: Faculdade de
Educação, Unicamp; Art Point, 2008.
VINHA, T.P.; TOGNETTA, L.R.P. (2009) Construindo a autonomia moral na escola: os conflitos
interpessoais e a aprendizagem dos valores. Revista Diálogo Educacional. Curitiba:
http://www2.pucpr.br/reol/index.php/DIALOGO?dd1=195
VINHA, T.P; TOGNETTA, L.R.P. A comunicação entre escola e família por meio dos bilhetes ou
103
notificações eletrônicas. In: Livro do III Congreso Internacional de convivencia
escolar.Almeria/Espanha; 2013. NO PRELO
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
EL683 - Escola e Cultura - 6 Créditos (90h)
Ementa: Dimensões da escola e da cultura na pesquisa e no conhecimento em Educação.
Objetivos
Esta disciplina pretende analisar a constituição histórica da escola, procurando problematizar as
relações entre a escola e a cultura e, mais especificamente, entre a forma escolar e outros modos de
socialização das crianças e jovens. Com base na interrogação sobre o funcionamento da escola e
sobre as representações da escola e dos sujeitos da escolarização, postas em circulação em
diferentes registros culturais, busca examinar a cultura escolar, em seus vínculos com a sociedade e
a cultura. Atenta, nesse sentido, para as dimensões da materialidade da escola, dos espaços e tempos
escolares, da escolarização dos saberes, das práticas escolares, das relações entre mestres e alunos,
bem como das formas de exercício do poder que se estabelecem em seu interior, visando
compreender o processo de institucionalização da escola como agência privilegiada de socialização
da infância na Modernidade.
Conteúdo
Escola, cultura e forma escolar
- A constituição da escola moderna
- A invenção da forma escolar
- Forma escolar e relações sociais de aprendizagem
Escolarização, práticas culturais e práticas escolares
- A escola e a constituição da especificidade da infância
- Cultura escolar, espaços e tempos da escolarização
- Escolarização dos saberes e práticas escolares
- Relação pedagógica e formas de exercício do poder
Metodologia
Serão adotados os seguintes procedimentos: leitura e discussão de textos; aulas expositivas;
projeção e discussão de filmes; produções individuais e em grupos.
Avaliação
104
O processo de avaliação será contínuo, levando-se em consideração a participação do aluno no
conjunto das atividades propostas, bem como a elaboração de fichas de leitura, textos, trabalhos e
seminários, individualmente e em grupos.
Bibliografia
AGUIAR, F.; DORIA, O. (orgs.). A escola e a letra. São Paulo: Boitempo, 2009.
ARIÈS, P. A vida escolástica. In: _____. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1981.
BARRETO, L. Tenho esperança que... In: _____. Crônicas escolhidas. São Paulo: Ática, 1995.
CANDAU, V. M. (org.). Linguagens, espaços e tempos no ensinar e aprender. 2. ed. Rio de
Janeiro: DP&A, 2001.
CERTEAU, M. A cultura e a escola. In: _____. A cultura no plural. Campinas: Papirus, 1995.
CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria &
Educação, n. 2, 1990, p. 177-229.
DUSSEL, I.; CARUSO, M. A invenção da sala de aula: uma genealogia das formas de ensinar.
São Paulo: Moderna, 2003.
FARIA FILHO, L. M. O espaço escolar como objeto da história da educação: algumas reflexões.
Revista da Faculdade de Educação [Educação e Pesquisa], v. 24, n. 1, jan./jun. 1998. p. 1-
12.
FARIA FILHO, L. M.; VIDAL, D. G. Os tempos e os espaços escolares no processo de
institucionalização da escola primária no Brasil. Revista Brasileira de Educação, n. 14,
mai./ago. 2000, p. 19-34.
FERNANDES, R. Cultura de escola: entre as coisas e as memórias. Revista Pro-Posições, v. 16, n.
1 (46), jan/abr. 2005, p. 19-39.
GÉLIS, J. A individualização da criança. In: ARIÈS, P.; CHARTIER, R. (orgs.). História da vida
privada: da Renascença ao Século das Luzes. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.
HAMILTON, D. Notas de lugar nenhum: sobre os primórdios da escolarização moderna. Revista
Brasileira de História da Educação, n. 1, jan./jun. 2000, p. 45-73.
HILSDORF, M. L. S. O aparecimento da escola moderna: uma história ilustrada. Belo Horizonte:
Autêntica, 2006.
HEBRARD, J. A escolarização dos saberes elementares na época moderna. Teoria & Educação, n.
2, 1990, p. 65-110.
JULIA, D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, n.
1, jan./jun. 2000, p. 9-44.
________. Disciplinas escolares: objetivos, ensino e apropriação. In: LOPES, A. C.; MACEDO, E.
(orgs.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
NARODOWSKI, M. Infância e poder: conformação da pedagogia moderna. Bragança Paulista:
EDUSF, 2001.
105
PINEAU, P.; DUSSEL, I; CARUSO, M. La escuela como máquina de educar. Buenos Aires:
Paidós, 2001.
POMPÉIA, R. O Ateneu: crônica de saudade. São Paulo: FTD, 1992.
RAMOS, G. Infância. Rio de Janeiro: Record, 1995.
SARMENTO, M. J. Infância, exclusão social e educação como utopia realizável. Educação &
Sociedade, n. 78, abr. 2002, p. 265-283.
SOUZA, R. F.; VALDEMARIN, V. T. (orgs.). A cultura escolar em debate: questões curriculares,
metodológicas e desafios para a pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2005.
TANURI, L. História da formação de professores. Revista Brasileira de Educação, n. 14, mai./ago.
2000, p. 61-89.
TEIXEIRA, I. A. C.; LOPES, J. S. M. (orgs). A escola vai ao cinema. Belo Horizonte: Autêntica,
2003.
VARELA, J.; ALVAREZ-URIA, F. A maquinaria escolar. Teoria & Educação, n. 6, 1992, p. 68-
96.
VINCENT, G.; LAHIRE, B.; THIN, D. Sobre a história e a teoria da forma escolar. Educação em
Revista, n. 33, jun. 2001, p. 7-47.
VIDAL, D. G. Culturas escolares: estudo sobre práticas de leitura e escrita na escola pública
primária (Brasil e França, final do século XIX). Campinas: Autores Associados, 2005.
VIÑAO FRAGO, A. Espaços, usos e funções: a localização e disposição física da direção escolar na
escola graduada. In: BENCOSTA, M. L. A. (org.). História da educação, arquitetura e
espaço escolar. São Paulo: Cortez, 2005. p. 15-47.
VIÑAO FRAGO, A.; ESCOLANO, A. Currículo, espaço e subjetividade. Rio de Janeiro: DP&A,
1998.
3) Disciplinas Oferecidas pelo Instituto de Estudos da Linguagem
HL143 - Latim I - 04 créditos (60h)
Ementa: Introdução ao estudo da palavra latina (em especial, do nome e do verbo latinos e suas
particularidades morfossintáticas) e da literatura e civilização romanas. Tradução comentada
de trechos adaptados da Aulularia de Plauto. Noções de história do latim e de latim vulgar.
(Seções 1A-1D do método: Reading Latin, Cambridge Un. Press.)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HL144 - Grego Clássico I - 04 créditos (60h)
106
Ementa: Introdução à língua e à cultura grega: alfabeto; rudimentos de morfologia nominal e verbal;
leitura de textos adaptados do método Reading Greek (Cambridge University Press), seções
1 a 4; realização de séries de exercícios pelos alunos fora do horário das aulas.)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HL243 - Latim II - 04 créditos (60h)
Ementa: Tradução comentada de trechos adaptados da Aulularia e das Báquides (Bacchides) de
Plauto e de epigramas de Marcial, a partir dos quais se estudarão os respectivos tópicos
gramaticais. (Seções 1E-2A do método.)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HL244 - Grego Clássico II - 04 créditos (60h)
Ementa:Aprofundamento do estudo da língua grega, com leitura de textos adaptados de Aristófanes,
Platão e Heródoto (método Reading Greek, seções 5 e 6), realização de séries de exercícios
pelos alunos fora do horário das aulas.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HL343 Latim III - 04 créditos (60h)
Ementa: Tradução comentada de trechos adaptados das Báquides de Plauto e de epigramas de
Marcial, a partir dos quais se estudarão os respectivos tópicos gramaticais. (Seções 2B-2E
do método.)
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HL344 Grego Clássico III - 04 créditos (60h)
107
Ementa: Continuação do estudo da língua grega pelo método Readin Greek (seções 7 a 10), com
leitura e análise de textos adaptados da comédia grega (Aristófanes); realização de séries de
exercícios pelos alunos fora do horário das aulas.
4) Amostra de Disciplinas Eletivas (Dpto. de Filosofia)
HG751 Tópicos Especiais de História da Filosofia Moderna III – 06 Créditos (90H)
EMENTA:
O curso se propõe a desenvolver tópicos em história da filosofia moderna, a partir de textos
clássicos pertinentes, de acordo com as pesquisas em andamento no departamento de Filosofia.
OBJETIVOS:
Prosseguimento da leitura da Crítica da Razão Pura de Immanuel Kant.
PROGRAMA:
TÍTULO: Leitura da Crítica da Razão Pura: Parte VI - Dialética Transcendental: O Ideal
Transcendental
Página da disciplina: http://www.unicamp.br/~jmarques/cursos/2012-hg-754/index.html
CONTEÚDO
Esta disciplina constitui a sexta de uma série de disciplinas a serem ministradas em
semestres consecutivos, dedicadas a uma leitura completa sistemática da Crítica da Razão Pura de
Immanuel Kant, com especial enfoque em sua relevância para a filosofia da ciência natural. O
contraste com o projeto empirista constitui um dos eixos da exposição e análise, seguindo a
indicação do próprio Kant que concebia todo seu projeto na Primeira Crítica como uma resposta à
filosofia de Hume.
Neste semestre será estudado o terceiro capítulo do segundo livro da Dialética
Transcendental (O Ideal Transcendental), cobrindo o trecho de A567/B595 até A704/B732.
As etapas anteriores deste projeto cobriram a leitura da Estética Transcendental e da
Analítica Transcendental, e do início da Dialética Transcendental até as Antinomias da Razão Pura.
Os estudantes que seguiram essas disciplinas certamente se beneficiarão dessa experiência, mas ela
não é estritamente indispensável para o acompanhamento da presente disciplina.
Pela própria natureza e complexidade do texto a ser estudado, não se trata de um curso
introdutório, e um aproveitamento completo exige uma boa familiaridade com as obras de autores
como Descartes, Locke, Berkeley, além do próprio Hume. Procurar-se-á, entretanto, fazer com que
mesmo estudantes sem muita experiência no assunto possam beneficiar-se pela exposição e adquirir
elementos que permitam um progresso posterior.
BIBLIOGRAFIA:
Referências básicas:
Texto-Base
O texto-base da disciplina será trabalhado no idioma original:
• KANT, Immanuel. Kritik der reinen Vernunft (2 v.). Wilhelm Weischedel (ed.). Suhrkamp.
717 p. 2004.
Traduções
Recomenda-se a seguinte tradução para o inglês:
• KANT, Immanuel. Critique of Pure Reason (Trad. Paul Guyer e Allen W. Wood).
Cambridge University Press, 1998. 785 p.
108
A clássica, embora datada, tradução para o inglês de Norman Kemp Smith (1929) acha-se
integralmente disponível online em: http://www.hkbu.edu.hk/~ppp/cpr/toc.html
Para o português, a tradução recomendada é:
• KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura (Trad. Alexandre Fradique Morujão). Lisboa:
Calouste Gulbenkian, 2008.
Referências Complementares:
• ALLISON, Henry E. Kant's Transcendental Idealism. An Interpretation and Defense (edição
revista e ampliada). Yale University Press, 2004
• BIRD, Graham. The Revolutionary Kant. Chicago: Open Court, 2006
• GUYER, Paul. Kant and the Claims of Knowledge. Cambridge University Press, 1987
• LONGUENESSE, Béatrice. Kant and the Capacity to Judge. Princeton University Press,
1998
• ROSENBERG, Jay F. Accessing Kant. A Relaxed Introduction to the Critique of Pure
Reason. Oxford: Clarendon Press, 2005
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG830 Tópicos Especiais de História da FIlosofia Contemporânea – 06 Crédito (90H)
EMENTA:
O curso se propõe a desenvolver tópicos em história da filosofia contemporânea, a partir de textos
clássicos pertinentes, de acordo com as pesquisas em andamento no departamento de Filosofia.
PROGRAMA:
1. PRELIMINARES: TEOLOGIA, FILOSOFIA, PENSAMENTO
2. A EXPRESSA REPETIÇÃO DA PERGUNTA PELO SER: SUA ESTRUTURA
FORMAL, AS PRECEDÊNCIAS
3. A ANÁLISE ONTOLÓGICA DO DASEIN: O HORIZONTE DE INTERPRETAÇÃO
4. REPETIÇÃO DA PERGUNTA PELO SER E DESTRUIÇÃO DA HISTÓRIA DA
ONTOLOGIA
5. O PLANO DE UM TRATADO E O FRAGMENTO REMANESCENTE
6. O TEMA DA ANÁLISE DE DASEIN E SUA DELIMITAÇÃO
7. A CONSTITUIÇÃO FUNDAMENTAL DO DASEIN É O SER-EM-O-MUNDO
BIBLIOGRAFIA:
MARTIN HEIDEGGER, SER E TEMPO, edição em alemão e português, UNICAMP e VOZES,
2012.
Durante o curso serão indicados textos para formação de uma bibliografia complementar
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG842 Tópicos Esp. de História da FIlosofia ContemporâneaIV – 06 Créditos (90H)
EMENTA:
O curso se propõe a desenvolver tópicos em história da filosofia contemporânea, a partir de textos
clássicos pertinentes, de acordo com as pesquisas em andamento no departamento de Filosofia.
OBJETIVOS:
Inovação e mudança teórica
109
O curso tem por finalidade investigar a questão da inovação e da mudança teórica, através das
relações históricas entre o positivismo contemporâneo e Thomas Kuhn, tema de um debate em que
o professor tem tomado parte (Cf. Preston 2008, Mormann 2010, Curd 2012, Wray 2012 e
especialmente Uebel 2011). Serão discutidos artigos já publicados pelo professor sobre o assunto
assim como trabalhos em andamento, em diferentes fases de elaboração, que poderão ser
acompanhados diretamente pelos alunos. Além disso, dado o caráter interdisciplinar da obra de
Kuhn, cada aluno poderá desenvolver um trabalho sobre tema de seu próprio interesse, associado à
questão da inovação e da mudança teórica.
PROGRAMA:
Depois de uma introdução geral, serão discutidos em aula essencialmente os seguintes tópicos:
O papel da história e a nova historiografia da ciência
Positivismo, história da ciência e história da filosofia
A gênese e a justificação das teorias
Kuhn e a história da filosofia da ciência
Continuidade e descontinuidade na história
A questão da inovação e da mudança teórica
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia básica
Carnap, R. An Introduction to the Philosophy of Science. N. York: Dover, 1995 (1966).
Curd, M. ―Carl G. Hempel: Logical empiricist‖. In Brown, J. (ed.). Philosophy of Science: The Key
Thinkers. London & N. York: Continuum, 2012.
Earman, J. ―Carnap, Kuhn, and the Philosophy of Scientific Methodology‖. In Horwich, P.(ed.).
World Changes. Cambridge: The MIT Press, 1993.
Hoyningen-Huene. P. Reconstructing Scientific Revolutions. Chicago: University of Chicago,
1993.
Irzik, G. and Grunberg, T. ―Carnap and Kuhn: Arch Enemies or Close Allies?‖ British Journal for
the Philosophy of Science, 46, 1995.
Kuhn, T. The Structure of Scientific Revolutions. Chicago: University of Chicago, 1970 (1962).
_________ A tensão essencial. S. Paulo: Editora da UNESP, 2011.
_________ The Road Since Structure. Chicago: University of Chicago, 2000.
Mormann, T. (et al.). ―Appropriating Kuhn's Philosophical Legacy‖. In Torres, J. (ed.). On Kuhn‘s
Philosophy and its Legacy. Lisboa: CFCUL, 2010.
Pinto de Oliveira, JC. ―Carnap, Kuhn, and revisionism: On the publication of Structure in
Encyclopedia‖. Journal for General Philosophy of Science, vol. 38, nº1, 2007.
________"Kuhn and the genesis of the new historiography of science". Studies in History and
Philosophy of Science, 43, nº 1, 2012.
Preston, J. Kuhn‘s The Structure of Scientific Revolutions: a reader‘s guide. London & N.York:
Continuum, 2008.
Reichenbach, H. The Rise of Scientific Philosophy. Berkeley: University of California, 1956.
Reisch, G. ―Did Kuhn Kill Logical Empiricism?‖ Philosophy of Science, 58, 1991.
Richardson, A. e T. Uebel (eds.). The Cambridge Companion to Logical Empiricism. Cambridge:
Cambridge University, 2007.
Uebel, T.: "Carnap and Kuhn: On the relation between the logic of science and the history of
science" Journal for General Philosophy of Science, vol. 42, nº1, 2011.
Wray, B. ―Assessing the influence of Kuhn‘s Structure of Scientific Revolutions‖. Metascience, 21,
nº 1, 2012.
Nota: Vários dos textos em inglês citados na bibliografia têm tradução para o português ou o
espanhol.
110
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG843 Tópicos Esp. de História da FIlosofia ContemporâneaV – 06 Créditos (90H)
EMENTA:
O curso se propõe a desenvolver tópicos em história da filosofia contemporânea, a partir de textos
pertinentes, de acordo com as pesquisas em andamento no departamento de Filosofia.
PROGRAMA:
Curso Livre de Teoria Crítica
o Curso Livre de Teoria Crítica tem como um de seus objetivos apresentar de uma nova maneira as
autoras e os autores mais conhecidos da Teoria Crítica, tais como Max Horkheimer, Theodor W.
Adorno e Walter Benjamin. Essa apresentação tem como pano de fundo a exigência de investigar a
possível atualidade desses/as autores/as para uma renovação da visão crítica frente aos desafios da
sociedade contemporânea. O Curso visa também apresentar autores que são menos conhecidos no
Brasil, tais como Friedrich Pollock, Otto Kirchheimer e Franz Neumann. Além disso, pretende
apresentar autoras e autores que trazem para o debate contemporâneo questões clássicas da Teoria
Crítica, tais como Axel Honneth, Nancy Fraser, Rahel Jaeggi, ou Robin Celikates. Para tornar
possível essa empreitada, o Curso Livre contará com a presença de pesquisadores/as convidados/as
que têm destaque no campo da Teoria Crítica no Brasil.
O Curso Livre de Teoria Crítica terá duas etapas a cada semana. Na primeira etapa, cada
pesquisador/a fará uma exposição aberta ao público na quarta-feira às 19:00h, no Auditório I do
IFCH (cronograma abaixo). Essa exposição terá a forma de uma conferência sobre os/as autores/as
ou temas da especialidade do convidado/a. A segunda etapa, quando houver disponibilidade dos/as
pesquisadores/as convidados/as (a disponibilidade será indicada em momento oportuno), ocorrerá
nas quintas-feiras, no período matutino. Esses encontros terão o caráter de uma ―Conversa com o
Autor‖, em que o/a pesquisador/a responsável pela exposição no dia anterior aprofundará os temas
estudados e sua própria produção com pessoas interessadas, a partir da indicação de um texto-base
que orientará a discussão.
CRONOGRAMA
13/03. Apresentação e abertura: Prof. Dr. Marcos Nobre.
20/03. Friedrich Pollock: Prof. Dr. Fernando Rugitsky
27/03. Max Horkheimer: Prof. Dr. Marcos Nobre
03/04. Walter Benjamin: Prof.ª Dra. Taisa Palhares
10/04. Theodor W. Adorno: Prof. Dr. Luciano Gatti.
17/04. Franz Neumann: Prof. Dr. José Rodrigo Rodriguez.
24/04. Otto Kirchheimer: Prof.ª Dra. Maíra Rocha Machado.
08/05. Herbert Marcuse: Prof. Dr. Ricardo Terra.
15/05. Jürgen Habermas: Prof. Dr. Denílson Werle.
22/05. Axel Honneth: Prof. Dr. Rúrion Melo.
29/05. Iris Young, Nancy Fraser, Seyla Benhabib: Prof. Dr. Felipe Gonçalves Silva.
05/06. Psicanálise e Emancipação na Teoria Crítica: Prof.ª Dra. Inara Luisa Marin.
12/06. Klaus Günther: Prof.ª Dra. Marta Machado e Prof.ª Dra. Flavia Pünschel
19/06. Ideologia na Teoria Crítica Contemporânea: Prof.ª Ma. Nathalie Bressiani
BIBLIOGRAFIA:
111
Referências básicas:
• NOBRE, M. (org.) Curso livre de teoria crítica. Campinas: Papirus Editora, 2008.
Referências específicas de cada tema ou autor/a:
• Será entregue no início do curso.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG915 Tópicos Esp. de História da FIlosofia Política III – 06 Créditos (90H)
EMENTA:
O curso procurará discutir a noção de crise na obra de Marx de um ponto de vista dialético, fazendo
um debate com alguns autores marxistas que trataram sobre o tema, com o objetivo de contribuir
para o esclarecimento da crise contemporânea do capitalismo.
PROGRAMA:
O curso discute as relações entre a noção de crise e aquelas de política e de economia na sociedade
capitalista.
BIBLIOGRAFIA:
-Antunes, Jadir e Benoit, Hector – Crise: o movimento dialético do conceito de crise em O capital
de Karl Marx; São Paulo, editora Tykhe, 2009.
-Benoit, Hector - "Sobre a crítica(dialética) de O Capital" , in revista Crítica Marxista, editora
Brasiliense, nº3, 1996, 14-44.
-Idem - ―Sobre o desenvolvimento (dialético) do programa‖, in Crítica Marxista, nº4, editora Xamã,
São Paulo, 1997, pp.9-44.
-Idem - Marx à luz de Wittgenstein: comentário a ―Certa herança marxista de J. A. Giannotti‖ ―,
pp.147-155, Crítica Marxista, nº12, maio 2001, Boitempo Editorial.
-Idem - ―Da lógica com um grande ‗L‘ à lógica de O capital‖, pp. 15-25, in Marxismo e Ciências
Humanas, São Paulo, Xamã, 2003
-Idem - ―As regiões do negativo no diálogo Sofista: as raízes da historicidade dialética‖, pp. 113 a
130, in revista Idéias, Ano 11 (2), 2004, Logos e tempo em Platão e no platonismo, ISSN 0104-
7876, UNICAMP.
-Idem - ―O Programa de Transição de Trotsky e a América‖, in Crítica Marxista, nº18, editora
Revan, maio de 2004, p37-64
-Idem - ―Gênese e estrutura de O capital de Marx‖, Outubro, Revista do Instituto de Estudos
Socialistas, nº7, 2002, editora Xamã, São Paulo, SP, Brasil
-Idem - Jorge Grespan, O Negativo do Capital", in revista Crítica Marxista, nº9, editora Xamã,
1999., pp135-138
-Grespan, Jorge – O Negativo do Capital – São Paulo, 1999.
-Marx, Karl – O capital, três livros; edição alemã MEW; tradução em português, editora Abril
Cultural.
-Idem – Grundrisse, Manuscritos econômicos de 1857-58; São Paulo, Boitempo editorial, 2011
-Rosdolsky, Roman – Gênese e Estrutura de O Capital de Karl Marx; Rio de Janeiro, editora
Contraponto.
-Trotsky, Leon – O Programa de Transição. A Agonia do Capitalismo...; São Paulo, Tykhe, 2009
(tradução direta do russo, por Ana Beatriz da Costa Moreira).
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG740 Tópicos Esp. de História da FIlosofia Medieval II – 06 Créditos (90H)
112
EMENTA:
O curso se propõe a desenvolver tópicos em história da filosofia medieval, a partir de textos
clássicos pertinentes, de acordo com as pesquisas em andamento no departamento de Filosofia.
OBJETIVOS:
Análise da teoria da abstração em Tomás de Aquino (1225-1274), bem como apresentação de duas
linhas interpretativas dessa teoria, quais sejam: realismo direto e representacionalismo. Estudo da
crítica empreendida por Dietrich de Freiberg (c. 1250 – c. 1310) a Tomás de Aquino.
PROGRAMA:
1. Introdução à teoria da cognição em Tomás de Aquino
Tomás de Aquino: Suma de Teologia Ia, qq. 84-86
KENNY (1993); PASNAU (2002)
2. Introdução à teoria da abstração em Tomás de Aquino
Tomás de Aquino: Suma de Teologia Ia, q. 85, a. 1; In De trinitate, q. 5, a. 3;
Cajetano: Comentário ao Ente e Essência, proêmio, conclusão n. 8;
SILVA (2011); LANDIM (2008)
3. A leitura do Realismo Direto
Tomás de Aquino: Suma contra os Gentios I, cc. 47, 55; Suma contra os Gentios II, c. 74;
KRETZMANN (1993); PERLER (2000)
4. A leitura do Representacionalismo
Tomás de Aquino: De veritate, q. 7, a. 5; De veritate, q. 10, a. 4
PANACCIO (2000); LANDIM (2010)
5. Dietrich de Freiberg, crítico de Tomás de Aquino
Dietrich de Freiberg: Tratado sobre a origem das coisas predicamentais
IMBACH (1997); IMBACH (2009).
BIBLIOGRAFIA:
Fontes primárias:
S. THOMAE DE AQUINO. Summa contra gentiles. Ed. Leon., t.XIII-XV. Roma, 1918-1930.
S. THOMAE DE AQUINO. Summa Theologiae. Ed. Leon., t.IV. Roma, 1888.
S. THOMAE DE AQUINO. Quaestiones disputatae De veritate, [ed. A. Dondaine]. Ed. Leon., t.
XXII.1-3. Roma: Editori di san Tommaso, 1972-1976.
S. THOMAE DE AQUINO. Super Boetium De Trinitate. [ed. P.-M.J. Gils]. Ed. Leon., t.L. Roma -
Paris: Commissio Leonina - Cerf, 1992, pp.75-171.
CAIETANI. Commentarium super Opusculum De Ente et Essentia Thomae Aquinatis. Roma: Ex
Pontificia Officina Typographyca, 2007.
DIETRICH DE FREIBERG. Tractatus de origine rerum praedicamentalium. In: ¬¬¬Idem. Schriften
zur Naturphilosophie und Metaphysik. Hamburg: Meiner, 1983. pp. 119-201.
Fontes secundárias:
IMBACH, R. [1997]. L‘antithomisme de Thierry de Freiberg. Revue Thomiste, 97, pp. 245-258.
IMBACH, R.; Biard, J.; Calma, D.; (org.) [2009]. Recherches sur Dietrich de Freiberg.Turnhout:
Brepols.
KENNY, A. [1993]. Aquinas on mind. New York: Routledge.
KRETZMANN, N. [1993]. Philosophy of mind. In: Kretzmann, N.; Stump, E. (org.). The
Cambridge companion to Aquinas. Cambridge: Cambridge University Press. pp. 128-156.
LANDIM, R. [2010]. Conceito e objeto em Tomás de Aquino. Analytica, v. 14, n. 2, pp. 65-88.
LANDIM, R. [2008]. A Questão dos Universais segundo a Teoria Tomista da Abstração. Analytica,
v. 12, n. 2, pp. 11-33.
113
PANACCIO, C. [2000]. Aquinas on Intellectual Representation. Cahiers d‘Épistémologie 265, pp.
03-21.
PASNAU, R. [2002]. Thomas Aquinas on Human Nature: A Philosophical Study of Summa
Theologiae 1a 75-89. Cambridge: Cambridge University Press.
PERLER, D. [2000]. Essentialism and Direct Realism: Some Late Medieval Perspectives. Topoi 19,
pp. 111-122.
SILVA, M. A. O. da [2011]. Tomás de Aquino e Caetano. Ainda a teoria da abstração. Analytica, v.
15, n. 1, pp. 173-204.
OBS: Pode-se utilizar traduções das fontes primárias. Referências complementares serão fornecidas
no decorrer do semestre.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG752 Tópicos Esp. de História da Filosofia Moderna IV – 06 créditos (90h)
EMENTA: O curso se propõe a desenvolver tópicos em história da filosofia moderna, a partir de
textos clássicos pertinentes, de acordo com as pesquisas em andamento no departamento de
Filosofia.
PROGRAMA:
Livros I da Ética e a reformulação Espinosana do conceito cartesiano de substância e atributo.
O objetivo do presente curso é discutir a singularidade do pensamento de Espinosa na sua relação
de continuidade e ruptura com o pensamento cartesiano, através da análise da operação conceitual
que ele faz no livro I da Ética, ao começar por aceitar e, enfim, por transformar, a teoria cartesiana
da substância e do atributo. O objetivo central é mostrar onde exatamente está a influência
cartesiana e a sua recusa, para então desfazer alguns mal-entendidos clássicos sobre a solução
espinosana da união corpo e alma, tal como aparece no livro II Ética.
PLANO DE DESENVOLVIMENTO:
O programa da disciplina será desenvolvido em duas etapas:
I- a crítica e a reformulação da noção de substância no Livro I da Ética
II- a crítica e a reformulação da noção de alma e de corpo, bem como da relação entre ambos, no
Livro II da Ética.
A disciplina consistirá de aulas de leitura e interpretação do texto espinosano, intermeadas com
aulas expositivas.
BIBLIOGRAFIA:
1) Obras de Espinosa
Espinosa, B. Textos Escolhidos, in Os Pensadores, São Paulo, Victor Civita, 1983.
_________. Éthique. Texte original et traduction nouvelle par Bernard Pautrat. L‘ordre
philosophique. Collection dirigée par François Wahl. Paris, Éditions du Seuil, 1988.
_________. Traité de la Réforme de L‘Entendement. Trad. introd e coment.: Bernard Rousset.
Paris, Vrin, 1992.
Espinosa, B. Tratado Breve. Traducción, prólogo y notas de Atilano Domínguez. Madrid. Alianza,
1990.
114
_________. Correspondencia. Introducción, traducción, notas e índices de Atilano Dominguez.
Madrid, Alianza Editorial, 1988.
2) Obras de Comentadores de Espinosa:
Audié, F. Spinoza et les mathématiques. Paris, Presses de L´Universite de Paris Sorbonne, 2005.
Biasutti, F. La Dottrina Della Scienza in Spinoza. Bologna, Pàtron Editore, 1979.
Brunschvicg, L. ―La Logique de Spinoza‖ in Revue de Metaphysique et Morale. 1893.
____________. Spinoza et ses Contemporains, Paris, PUF, 1951.
Chauí, M. A Nervura do Real. São Paulo, Companhia das Letras, 1999.
________. Causa eficiente na matemática: a posição de Espinosa no Tratado da Emenda do
Intelecto. Belo Horizonte, Kriterion n° 97. 1998.
Darbon, A. Études Spinozistes, Paris, PUF, 1946.
Della Rocca, M. Representation and Mind-Body Problem in Spinoza, Oxford, Oxford University
Press, 1996.
Deleuze, G. Le Problème de L‘Expression chez Spinoza, Paris, Ed. Minuit, 1969.
Friedmann, G. Leibniz et Spinoza, Paris, Gallimard, 1946.
Garrett, A. Meaning in Spinoza‘s Method. Cambridge, Cambridge University Press, 2003.
________.The Cambridge Companion to Spinoza, Cambridge University Press, 1995.
Gleizer, M. A. Verdade e certeza em Espinosa. Coleção Philosophia. Porto Alegre, L&PM,
1999.
Gueroult, M. Spinoza I - Dieu (Éthique I); Paris, Aubier-Montaigne, 1968.
__________. Spinoza II – L‘Âme (Éthique II); Paris, Aubier-Montaigne, 1972.
Hampshire, S. Spinoza, Londres, Penguin Books, 1953.
Lachièze-Rey, P. Les Origines Cartésiennes du Dieu de Spinoza, Paris, alcan, 1932.
Levy, L. O autômato Espiritual. Porto Alegre, L&PM, 1998.
Macherey, P. Intorduction à Ethique de Spinoza, Paris, PUF, 1994-1998.
Mancosu, P. Philosophy of mathematics and mathematical practice in the seventheenth century.
New York, Oxford University Press, 1996.
Mark, T.C. Spinoza‘s theory of truth. New York, Columbia University Press, 1972.
Matheron, A. ―Pourquoi le Tratactus de Intellectus Emendatione est-il resté inachevé ?‖ in Revue
des sciences philosophiques et théologiques, No. 1, tome 71, pp. 45-53; Paris, Vrin, 1987.
115
Moreau, P-F. ―Métaphysique de la substance e métaphisique des formes‖ Travaux et documents du
Grupes de Recherches Spinozistes, n° 2 – Méthode et Métaphisique. Paris, Presses de L‘Université
de Paris Sorbonne, 1989.
_________. Spinoza et le spinozisme, Paris, PUF, 2003.
Parkinson, G.H.R. Spinoza‘s Theory of Knowledge, Oxford, The Clarendon Press, 1954.
Rezende, C.N. ―Idéia verdadeira e História‖; in: Cadernos Espinosanos, No. II, tomo 2. São Paulo:
FFLCH-USP, 1997, pp. 103-133.
___________. Investigação sobre o conceito de emendatio no proêmio do ―Tractatus de Intellectus
Emendatione‖ de Espinosa. — Dissertação apresentada ao departamento de Filosofia da Faculdade
de Filosofia, Letras e Ciências Humanas para a obtenção do título de Mestre em Filosofia, sob a
orientação da Profa. Dra. Marilena de Souza Chauí. Mimeo Biblioteca FFLCH-USP. Abril de 2002.
__________. ―A ordem que naturalmente temos‖. In: Cadernos Espinosanos, No. XI, São Paulo:
FFLCH-USP, 2004; pp. 93-110
Santiago, H. Espinosa e o cartesianismo – O estabelecimento da ordem nos Princípios de Filosofia
Cartesiana. São Paulo, Humanitas, 2004.
Santos, L.H. ―A Harmonia essencial‖ - in A Crise da Razão; Adauto Novaes (Org.). São Paulo,
Companhia das Letras, 1996.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HG841 Tópicos Esp. de História da FIlosofia ContemporâneaIII – 06 Créditos(90H)
EMENTA
O curso se propõe a desenvolver tópicos em história da Filosofia contemporânea, a partir de textos
clássicos pertinentes, de acordo com as pesquisas em andamento no departamento de Filosofia.
OBJETIVOS:
O conteúdo programático da disciplina contempla a relação entre os conceitos de virtude, direito,
moralidade e justiça, tal como formulados na filosofia prática do filósofo da Vontade, Arthur
Schopenhauer, visando, assim, explicitar a relação da doutrina do direito com a moral – tal como
pensada por Schopenhauer –, e entender o papel específico da teoria da justiça dentro do sistema
filosófico de Schopenhauer. Tal percurso permitirá o melhor entendimento da argumentação que
constitui a formulação da teoria do direito schopenhaueriana e da sua ética – que é para esse
filósofo a parte mais importante da filosofia.
PROGRAMA:
A questão do que é o justo e o injusto, tal como os fundamentos do direito – e até mesmo o que é o
direito – são indagações que permeiam toda a História da Filosofia. Outras questões, igualmente
filosóficas e da mesma magnitude, relacionadas com o tema são: ―qual a origem da sociabilidade
entre os homens?‖, ―qual a origem dos direitos?‖, ―qual a finalidade do direito?‖, ―que deveria ser o
direito?‖, ―qual a diferença entre o direito e a moral?‖, ―por que a lei obriga?‖, ―qual o fundamento
do direito de propriedade?‖, ―qual o fundamento do direito de punir?‖, ―qual a origem do Estado?‖,
―qual a função do Estado?‖, ―qual a melhor forma de organização do Estado?‖, ―em que se funda o
direito positivo?‖, ―sob quais condições é legítima uma autoridade jurídica e política?‖, e ―é
legítimo que os homens vivam em relações jurídicas e políticas, i.e., sob regras coercitivas?‖.
Muitos filósofos se empenharam em responder a tais indagações; mas qual seria a resposta de um
filósofo que constrói a sua doutrina do direito inserida em uma ética descritiva, e que defende a
primazia da vontade sobre a razão? Esses dois fatores já seriam suficientemente idiossincráticos
116
para tornar o estudo da doutrina do direito de Arthur Schopenhauer (1788-1860) pertinente.
Contudo, deve-se ressaltar que o pensador em questão é considerado por grande parte da tradição de
comentadores como um autor pessimista. Considerado desse modo, nossa esfera de questões a
respeito da doutrina do direito de Schopenhauer se expande, encampando outros questionamentos
relevantes: como é construída uma doutrina do direito em um sistema filosófico que afirma ser este
o pior dos mundos possíveis, que este mundo é o que ele não deveria ser? Como é possível pensar a
imputabilidade e a responsabilidade, conceitos fundamentais do direito e que pressupõem o livre-
arbítrio, em um autor considerado determinista? Como essa doutrina se relaciona com o restante de
seu sistema filosófico e com a tradição? Quais os principais conceitos constituintes de sua teoria da
justiça? Em suma, a quais artifícios teóricos o filósofo da vontade precisa recorrer para que seja
possível constituir sua doutrina do direito?
Para tanto, será necessário explicitar os postulados éticos do sistema schopenhaueriano, trazendo à
luz sua metafísica dos costumes, para, então, analisar os princípios jurídicos derivados de seu
sistema filosófico e, assim, delinear o papel da reflexão política na obra do filósofo da vontade, i.e.,
entender os problemas da esfera política, a proposição de meios que possibilitem a resolução deles,
e apresentar o lugar sistemático da reflexão política em Schopenhauer.
A análise que este curso pretende empreender será focada em uma das acepções assumidas pelo
conceito de justiça na obra schopenhaueriana: a justiça temporal (zeitliche Gerechtigkeit), que tem
por sede o Estado e com a qual a doutrina do direito está diretamente relacionada. Questões
correlatas, como a teoria da ação, as justiças voluntária e eterna, a compaixão, e a ascese serão
introduzidas e explicadas na medida em que auxiliam na resolução das questões propostas.
Assim, o conteúdo programático da disciplina contempla a relação entre os conceitos de virtude,
direito, moralidade e justiça, tal como formulados na filosofia prática do filósofo da Vontade,
Arthur Schopenhauer, visando, assim, explicitar a relação da doutrina do direito com a moral – tal
como pensada por Schopenhauer –, e entender o papel específico da teoria da justiça dentro do
sistema filosófico de Schopenhauer. Tal percurso permitirá o melhor entendimento da
argumentação que constitui a formulação da teoria do direito schopenhaueriana e da sua ética – que
é para esse filósofo a parte mais importante da filosofia
BIBLIOGRAFIA:
ARAMAYO, R. R. Para Leer a Schopenhauer. Madri: Alianza Editorial S.A, 2001.
ASTRUCCI, E. Per una Critica dell'etica Normativa. Riliggendo Schopenhauer, Filosofo del
Diritto. Studi Senesi. Siena. v.112. n.3. p.365-84. 2000.
BARBERA, S. Une philosophie du Conflit – Études sur Schopenhauer ; in : Collection Perspectives
Germaniques. Tradução Marie France Merger (com exceção do segundo anexo, traduzido por
Olivier Ponton). Paris: Presses Universitaires de France, 2004.
BARBOZA, J. Schopenhauer – A decifração do enigma do mundo; In: Coleção Logos. São Paulo:
Moderna, 1997.
_______. Schopenhauer; in: Coleção Filosofia Passo-a-passo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
2003.
BESNIER, J. L‘irresponsabilité Politique. in: DROIT, Roger-Pol. Présences de Schopenhauer -
sous la direction de Roger-Pol Droit; avec la collaboration de Jean-Michel Besnier [et al.]. Paris:
Grasset, 1989.
CACCIOLA, M. Schopenhauer e a Questão do Dogmatismo; São Paulo: EDUSP, 1994.
CARDOSO, R. A Idéia de Justiça em Schopenhauer. Belo Horizonte, MG: Argvmentvm, 2008.
CARTWRIGHT, D. Historical Dictionary of Schopenhauer's Philosophy. In: Historical dictionaries
of religions, philosophies, and movements, nº. 55; Oxford: Scarecrow Press, 2005.
CATTANEO, M. Schopenhauers Kritik der Kantischen Rechtslehre. in: Jahrbuch der
Schopenhauer-Gesellschaft 1988.Band 69. Frankfurt am Main: Verlag Waldemar Kramer, 1988. P.
399-407.
DEBONA, V. Schopenhauer e as formas da Razão – O Teórico, o Prático e o Ético-místico. São
Paulo: Annablume, 2010.
117
DOREMUS, A. La Philosophie du Droit de Schopenhauer selon Carl Schmitt. Archives de
Philosophie du Droit. Paris. n.41. p.471-81. 1997.
FASSÒ, G. Storia della Filosofia Del Diritto, volume III: Ottocento e Novecento. Bolonha: Società
editrice il Mulino, 1970.
_______. Historia de la Filosofia del Derecho v. II, tradução de José F. Lorca Navarrete. Madri:
Ediciones Pirámide S.A., 1979.
GARDINER, P. Schopenhauer, in: Key Texts – Classic Studies in the History of Ideas. Bristol :
Thoemmes, 1997.
GIACOIA, O. A Mentira e as Luzes: Aspectos da Querela a Respeito de um Presumível Direito de
Mentir. In: PUENTE, F. R. (org.). Os Filósofos e a Mentira; Belo Horizonte: Editora UFMG;
Departamento de Filosofia – FAFICH/UFMG, 2002.
_______. Livre-arbítrio e Responsabilidade. Filosofia Unisinos, 8(1):22-32, jan/abr 2007.
GODART-VAN DER KROON, A. Schopenhauer's Theory of Justice and its Implication to Natural
Law. in: Jahrbuch der Schopenhauer-Gesellschaft 2003. Band 84. Frankfurt am Main: Verlag
Köningshausen & Neuman Würzburg, 2003, p. 121-145.
GRIGENTI, F. Natura e Rappresentazione - Genesi e struttura della natura in Arthur Schopenhauer.
Napoli: La Città del Sole, 2000.
HAMLYM, D.W. Eternal Justice. in: Jahrbuch der Schopenhauer-Gesellschaft 1988. Band 69.
Frankfurt am Main: Verlag Waldemar Kramer, 1988, p. 281-288.
JANAWAY, C. Schopenhauer; Tradução Adail Ubirajara Sobral. In: Coleção Mestres do Pensar.
São Paulo: Edições Loyola, 2003.
LEFRANC, J. Compreender Schopenhauer; Tradução de Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis:
Editora Vozes, 2005.
MAGEE, B. The philosophy of Schopenhauer; New York: Oxford Univ., 1983.
MARCIN, R. In Search of Schopenhauer´s Cat – Arthur Schopenhauer´s Quantum-Mystical Theory
of Justice. Washington: The Catholic University of American Press, 2006.
MÁRQUEZ, J. Arthur Schopenhauer: del Dolor de la Existencia al Cansacio de Vivir. In: Coleção
Mínima del Civ. Sevilla: Editora Kronos, 2004.
PERNIN, M. Schopenhauer – Decifrando o Enigma do Mundo; Trad. de Lucy Magalhães. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
PHILONENKO, A. Schopenhauer – Una Filosofía de la tragédia, tradução de Gemma Muñoz-
Alonso López. Barcelona: Anthropos Editorial Del hombre, 1989.
REDYSON, D. (org.). Arthur Schopenhauer no Brasil – Em Memória dos 150 anos da Morte de
Schopenhauer. João Pessoa: Ideia, 2010.
SAFRANSKI, R. Schopenhauer e os anos mais selvagens da filosofia: uma biografia. Tradução
Willian Lagos. São Paulo: Geração Editorial, 2011.
SALVIANO, J. Desconfortável Consolo: a Ética Niilista de Arthur Schopenhauer; in: Cadernos de
Ética e Filosofia Política (USP), vol. 6, 1/2005, pp. 83-109.
SCHOPENHAUER, A. Arthur Schopenhauers sämtliche Werke; hrsg. Von Paul Deussen.
Munique: R. Piper, 1911-1942.
_______. Arthur Schopenhauers handschriftlicher Nachlaß. Philosophische Vorlesungen -
Metaphysik der Sitten. In: SCHOPENHAUER, A. Arthur Schopenhauers sämtliche Werke, vol X;
hrsg. Von Paul Deussen. Munique: R. Piper, 1911-1942, p.367-584.
_______. The World as Will and Representation, 2º Tomo; Tradução E.F.J. Payne. Nova York:
Dover Publications, 1966.
_______. De La Cuádruple Raíz Del Principio de Razón Suficiente; Tradução de Leopoldo-Eulogio
Palacios. In: Biblioteca Hispánica de Filosofia – Clásicos de La Filosofia 1.Madrid: Gredos, 1981.
_______. Parerga and Paralipomena – Short Philosophical Essays; Translated from German by
E.F.J. Payne – volume two. Oxford: Claredon Press, 2000.
_______. Metafísica de las Costumbres; introdução, tradução e notas de Roberto Rodríguez
Aramayo. In: Coleção Clássicos de la Cultura; Madri: Editorial Trotta SA, 2001.
118
_______. Sobre o Fundamento da Moral. Tradução Maria Lúcia Mello Oliveira Cacciola. São
Paulo: Martins Fontes, 2001.
_______. Sobre a visão e as cores. Tradução de Erlon Jose Paschoal. São Paulo: Nova Alexandria,
2003.
_______. El Mundo como Voluntad y Representación, 2º Tomo (complementos); introdução,
tradução e notas de Pilar López de Santa Maria. In: Coleção Clássicos de la Cultura; Madri:
Editorial Trotta SA, 2005.
_______. O Mundo como Vontade e como Representação, 1º Tomo; Tradução, apresentação, notas
e índices de Jair Barboza. São Paulo: Editora UNESP, 2005.
_______. Fragmentos Sobre a História da Filosofia; Precedido de Esboço de uma História da
Doutrina do Ideal e do Real; tradução Karina Jannini, prefácio Jair Lopes Barboza. São Paulo:
WMF Martins Fontes, 2007.
_______. Los dos Problemas Fundamentales de la Ética. Tradução, introdução e notas Pilar López
de Santa María. Madri: Siglo XXI de España Editores, 2007.
_______. Sobre a Filosofia e seu Método. Organização e Tradução Flamarion Caldeira Ramos. São
Paulo: Hedra, 2010.