PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIA...

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO - BACHARELADO RIO DO SUL BLUMENAU/SC MAIO/2014

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense

PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO SUPERIOR DE

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO -

BACHARELADO

RIO DO SUL

BLUMENAU/SC

MAIO/2014

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense

FRANCISCO JOSÉ MONTORIO SOBRAL

REITOR

JOSETE MARA STAHELIN PEREIRA

PRO-REITORA DE ENSINO

OSCAR EMILIO LUDTKE HARTHMANN

DIRETOR DO CÂMPUS

TIAGO BOECHEL

DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO CÂMPUS

FÁBIO ALEXANDRINI

COORDENADOR DO CURSO

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO:

DANIEL GOMES SOARES

FÁBIO ALEXANDRINI

JULIANO TONIZETTI BRIGNOLI

PATRICIA BLINI ESTIVALETE

PAULO CESAR RODACKI GOMES

RODRIGO CURVELLO

TIAGO BOECHEL

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ....................................... .....................................................5

2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO ..................... .......................................6

3. MISSÃO INSTITUCIONAL/IFC........................... ..............................................7

4. VISÃO INSTITUCIONAL/IFC............................ ................................................7

5. GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENS E ...........7

6. BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL/IFC-CÂMPUS........... ...........................8

7. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO.................. ..................................8

8. MISSÃO DO CURSO...................................................................................... 10

9. VISÃO DO CURSO......................................................................................... 10

10. PERFIL DO CURSO ....................................................................................... 10

11. OBJETIVOS DO CURSO................................. ............................................... 14

11.1. Geral ........................................................................................................................... 14

11.2 Específicos ................................................................................................................... 14

12. CONCEPÇÃO DO CURSO............................................................................. 15

12.1 Princípios Filosóficos e Pedagógicos do Curso ............................................................ 15

12.2. Diretrizes Curriculares e Legislação e Campo de Atuação ........................................ 16

13. PERFIL DO EGRESSO .................................................................................. 17

14. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO.................... ............................. 18

14.1 Matriz curricular de disciplinas obrigatórias ............................................................... 19

14.1.1 Ementário e Referência Básica das disciplinas obrigatórias .................................... 21

Complementar: ...................................... ................................................................... 32

Bibliografia Básica................................ .................................................................... 33

Complementar: ...................................... ................................................................... 33

Complementar: ...................................... ................................................................... 41

Complementar: ...................................... ................................................................... 45

14.2 Matrizes curriculares de disciplinas optativas........................................................... 48

14.3 Relação Teoria e Prática .............................................................................................. 49

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14.4 Interdisciplinaridade ................................................................................................... 49

15. RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR .................. ............................ 50

15.1. Núcleo dos Conteúdos Básicos................................................................................... 50

15.2. Núcleo dos Conteúdos Profissionais .......................................................................... 52

16. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ........... ..................... 52

17. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CÂMPUS ....... ................... 53

17.1. Sistema de Avaliação do Curso .................................................................................. 53

18. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DO A LUNO.57

19. CORPO DOCENTE......................................................................................... 59

19.1. Núcleo Docente Estruturante..................................................................................... 61

19.2. Colegiado de Curso..................................................................................................... 62

20. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO....................... .................................... 63

21. ATIVIDADES ACADÊMICAS .............................. ........................................... 64

21.1 Atividades Acadêmicas Complementares ................................................................... 64

21.2 Atividades de monitoria .............................................................................................. 64

22. ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO (Lei 11.788 de 25 de setemb ro de 2008)... 66

23. TRABALHO DE CURSO (TC) ............................. ........................................... 67

24. PESQUISA E EXTENSÃO................................ .............................................. 67

25.1 Linhas da Pesquisa....................................................................................................... 67

25.2 Ações de Extensão....................................................................................................... 68

25. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA ............................. ........................................... 69

26. INFRA-ESTRUTURA.................................... .................................................. 70

27.1 Estrutura Física e Recursos Pedagógicos..................................................................... 70

27.2 Infraestrutura futura ................................................................................................... 71

27. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................... ............................................. 72

REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 73

Anexo 1 - Ata de migração para estrutura 2011 ...... ............................................... 74

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1. APRESENTAÇÃO

Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados

por meio da Lei 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição de

educação profissional e tecnológica que visa responder de forma eficaz, às

demandas crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos

científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos locais.

Presentes em todos os estados, os Institutos Federais contém a

reorganização da rede federal de educação profissional, oferecem formação

inicial e continuada, ensino médio integrado, cursos superiores de tecnologia,

bacharelado em engenharias, licenciaturas e pós-graduação.

O Instituto Federal Catarinense resultou da integração das antigas

Escolas Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio juntamente

com os Colégios Agrícolas de Araquari e de Camboriú até então vinculados à

Universidade Federal de Santa Catarina.

O Instituto Federal Catarinense oferecerá cursos em sintonia com a

consolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais; estimulando a

pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e o

cooperativismo, e apoiando processos educativos que levem à geração de

trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão.

Para que os objetivos estabelecidos pela lei 11.892/2008 sejam

alcançados faz-se necessário a elaboração de documentos que norteiem todas

as funções e atividades no exercício da docência, os quais devem ser

construídos em sintonia e /ou articulação com o PDI e o PPI, com as Políticas

Públicas de Educação e com as Diretrizes Curriculares Nacionais.

Nessa perspectiva, o presente documento apresenta o Projeto

Pedagógico do Curso (PPC) de Ciência da Computação - Bacharelado, com o

intuito de expressar os principais parâmetros para a ação educativa,

fundamentando, juntamente com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a

gestão acadêmica, pedagógica e administrativa de cada curso. Vale ressaltar

que devido à importância do PPC, o mesmo deverá estar em permanente

construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado.

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2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO

HABILITAÇÃO: Ciência da Computação – Bacharelado

TITULAÇÃO: Bacharel em Ciência da Computação

CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS: 2.508 horas

CARGA HORÁRIA TC I e TC II: 231 horas

ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 270 horas

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.009 horas

LEGISLAÇÃO E ATOS OFICIAIS RELATIVOS AO CURSO Diretrizes Curriculares do Curso da Área de Computação e Infor mática – MEC – Secretaria de Educação Superior – Comissão de Espec ialistas de Ensino de Computação e Informática – CEE Inf; Resolução n. o 3, de 2 de julho de 2007; Resolução n. o 2, de 18 de junho de 2007; Parecer CNE/CES n. o 8/2007; Resolução Ad Referendum n. o 04/Conselho Superior/IFC de 05/08/2009, que aprova a criação do Curso de Ciênci a da Computação.

CNPJ: 10.635.424.0002-67

Razão Social: INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE

Nome de Fantasia: INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - Campus Rio do Sul

Esfera Administrativa: Federal

Endereço: Estrada do Redentor nº 5665, Bairro Canta Galo - Ri o do Sul, SC - CEP 89160-000

Telefone/Fax: (047) 3531-3700, 3523-0648

E-mail de contato: [email protected]

Site da unidade: www.ifc-riodosul.edu.br

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3. MISSÃO INSTITUCIONAL/IFC

Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita, com ações

de ensino, pesquisa e extensão, a fim de contribuir para o desenvolvimento

sócio-ambiental, econômico e cultural.

4. VISÃO INSTITUCIONAL/IFC

Ser referência em educação, ciência e tecnologia na formação de

profissionais-cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma

sociedade democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada.

5. GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE

O Instituto Federal Catarinense, com sede em Blumenau/SC, criado pela

Lei n° 11.892/08 (BRASIL, 2008), possui atualmente seis câmpus instalados no

Estado de Santa Catarina, a saber: Araquari, Camboriú, Concórdia, Rio do Sul,

Sombrio e Videira e quatro câmpus avançados Blumenau, Ibirama, Luzerna e

São Francisco do Sul.

De acordo com a Lei é uma Autarquia Federal vinculada ao

Ministério da Educação gozando das seguintes prerrogativas: autonomia

administrativa, patrimonial, financeira, didático-científica e disciplinar. Essa

Instituição abrange todo o território catarinense, o que contribuirá para

posicionar a nova estrutura do Instituto Federal Catarinense, recém-implantado,

numa Instituição de desenvolvimento estadual e, seus câmpus, em elos de

desenvolvimento regional, garantindo-lhe a manutenção da respeitabilidade,

junto às comunidades onde se inserem suas antigas instituições, cuja

credibilidade foi construída ao longo de sua história.

No âmbito da gestão institucional, o Instituto Federal Catarinense

busca mecanismos participativos para a tomada de decisão, com

representantes de todos os setores institucionais e da sociedade. Com a

criação dos Institutos Federais, a Rede de Educação Profissional e Tecnológica

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aumenta significativamente a inserção na área de pesquisa e extensão,

estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas e

estendendo seus benefícios à comunidade.

O Instituto Federal Catarinense oferece cursos em sintonia com a

consolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando a

pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e o

cooperativismo, além de apoiar processos educativos que levem à geração de

trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão.

6. BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL/IFC-CÂMPUS

A Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul foi idealizada a partir de

agosto de 1972, em razão da alta prioridade que representa a Agricultura no

contexto da atividade econômica na Região do Alto Vale do Itajaí e das

reivindicações das comunidades rurais da região através da Fundação

Educacional do Alto Vale do Itajaí - FEDAVI que liderou o estudo de viabilidade

de uma Escola Agrotécnica Federal para o Alto Vale, sendo este entregue ao

então Presidente da República, Exmo. Sr. Emílio G. Médici.

Em Dezembro de 2008, com o advento da Lei 11982/2008, a Escola

Agrotécnica Federal de Rio do Sul, antiga EAFRS, foi transformada em Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, pertencendo ao Instituto Federal

Catarinense, denominando-se Câmpus Rio do Sul, sendo autorizado a oferecer

cursos superiores, os quais passam a ser ofertados a partir do ano de 2010.

7. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO

A implantação do curso Bacharelado em Ciência da Computação no

Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul justifica-se nos resultados

apontados pela comissão de avaliação dos cursos superiores formada por

docentes desta mesma instituição. Nesta avaliação é apresentada a

necessidade de um curso superior na área de informática sem uma

identificação específica. Entre os cursos existentes da área computação e

informática, dois merecem destaque: Ciência da Computação e Sistemas de

Informação. As Diretrizes Curriculares da atual Lei de Diretrizes e Bases da

Educação (LDB) sugerem a denominação Bacharelado em Sistemas de

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Informação para os cursos que visam à formação de um profissional para atuar

em aplicações da Computação dentro de organizações (Computação como

atividade-meio). O ensino destes cursos foca as Tecnologias de Informação e

Administração dirigidas principalmente para automação dos Sistemas de

Informação nas Organizações. Já a denominação Bacharelado em Ciência da

Computação é sugerida para os cursos de graduação que visam à formação de

um egresso para atuar em Computação como atividade-fim. Ciência da

Computação dirige a formação para o desenvolvimento científico e tecnológico

da computação, preparando o egresso para atuação tanto no mercado como

nas Universidades ou instituições de pesquisa.

Atendendo ao novo modelo de instituição de educação profissional e

tecnológica criado pelo MEC, e em harmonia com o foco dos Institutos

Federais, buscando a geração de novas tecnologias e atendendo as demandas

locais por profissionais qualificados de informática é que se justifica a criação

do curso de Bacharelado em Ciência da Computação. Este curso permite uma

formação mais completa que o curso de Sistemas de Informação e possibilitará

que o egresso possa atender as necessidades dos profissionais e também criar

novos empreendimentos.

Atualmente o Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul/SC

oferta o curso Técnico em Informática nas modalidades concomitante e

subsequente ao ensino médio nos turnos vespertino e noturno. A implantação

do curso de Bacharelado em Ciência da Computação possibilitará o

seguimento dos cursos ofertados e também um melhor aproveitamento das

instalações físicas, corpo docente e estrutura de laboratórios hoje existentes.

O Alto Vale do Itajaí é composto de 28 municípios, população de

273.479 (AMAVI) e segundo o Educa Censo da Secretaria Estado Educação

de Santa Catarina no ano de 2012 as matriculas foram 11.873 alunos

matriculados no ensino médio nas 64 escolas estaduais, particulares e federias

da região em 2012.

Os professores da Computação IFC Rio do Sul e as empresas do

NIAVI - Núcleo de Informática do Alto Vale do Itajaí da ACIRS Associação

Empresarial de Rio do Sul realizaram uma pesquisa diagnostica da cadeia

produtiva de Tecnologia da Informação e Comunicação da Região.

Um dos focos foi às demandas de capacitação de Recursos

Humanos nas áreas de interesse do mercado levantadas em uma pesquisa

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quantitativa, pois o mercado local está em expansão e a oferta está muito

aquém da demanda, exigindo a busca de mão de obra em outras regiões.

Em um novo diagnostico realizado em 2011/2012 existiam 70 vagas

em aberto que não estavam sendo preenchidas e a previsão de contratação

entre 180 e 600 para os próximos cinco anos.

Atualmente essa situação pode ser verificada no fato da maioria dos

alunos que iniciam cursos superiores e mesmo no ensino técnico, eles são

convidados pelas empresas a fazer estágios já nos primeiros semestres e

depois dos dois anos possíveis de estágio já estão empregados.

8. MISSÃO DO CURSO

Contribuir para formação de profissionais capazes de atuar no

desenvolvimento tecnológico e científico à área da computação, bem como, de

se tornarem agentes transformadores do mercado de trabalho, através do

suporte ao desenvolvimento tecnológico de áreas que tangem a Tecnologia da

Informação, bem como inovação por meio de proposição e criação de novas

tecnologias.

9. VISÃO DO CURSO

Ser reconhecido como um curso superior de referência nacional

pelo(a):

− Desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão;

− Qualidade de ensino e comprometimento do corpo docente;

− Consolidação de competências institucionais para o

desenvolvimento de linhas de pesquisa;

− Qualidade e excelência da gestão acadêmica e administrativa.

10. PERFIL DO CURSO

• Carga horária total do curso: 3009 horas

• Carga horária das atividades complementares: 270 horas

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• Duração do curso (semestre/ano): 8 semestres / 4 anos

• Número de vagas (semestre/ano): 40 por ano

• Turno de funcionamento do curso: Matutino

• Campus onde o curso é oferecido: Câmpus Rio do Sul

• Forma de ingresso e acesso: ENEM ou processo seletivo

• Acesso e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida

(Decreto 5.296/2004)

• Período de integralização (prazo de conclusão: mínimo e máximo): 8

semestres no mínimo e 16 semestres no máximo.

10.1. Acesso e apoio às pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida

(Decreto 5.296/2004)

Quando da fundação da Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul,

não havia por parte do poder público e sociedade geral uma preocupação em

relação à inclusão das pessoas com necessidades especiais no ensino regular,

essa responsabilidade era atribuída às escolas especiais. Todavia com as

políticas de educação inclusiva, um novo olhar tem sido lançado no Instituto

Federal Catarinense no sentido de desenvolver ações que promovam o acesso

e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida.

Com a Lei Federal n° 10.098 de dezembro de 2000 e o decreto

5.296/2004, estabelecem-se normas gerais e critérios básicos para a promoção

da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.

Desta forma, projetos de natureza arquitetônica e urbanística, de comunicação

e informação, de transporte coletivo, bem como a execução de qualquer tipo de

obra, tendo destinação pública ou coletiva, devem considerar aspectos da

acessibilidade e atendimento às necessidades específicas de pessoas com

deficiência no que concerne e regulamenta a Lei da Acessibilidade.

Em consonância com tais aspectos a Portaria Ministerial N° 3.284 de

07 de novembro de 2003, dispõe sobre os requisitos de acessibilidade de

pessoas com deficiências, instruindo também sobre os processos de

autorização e de reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento de

instituições. Em virtude disso, iniciou-se uma sensibilização em relação à

inclusão.

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Diante de tais considerações, convém ressaltar algumas

informações relevantes quanto ao acesso e apoio a pessoas com deficiências

ou mobilidade reduzida no âmbito do Instituto Federal Catarinense Campus Rio

do Sul.

O Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul é constituído

atualmente pela Sede e Unidade Urbana. A Sede está localizada a 5 km do

centro da cidade, na localidade de Serra Canoas, o acesso é por estrada sem

pavimentação e o meio de transporte utilizado pelos alunos, e maioria dos

servidores, é o transporte coletivo urbano, o qual não possui nenhuma

adaptação.

A partir da portaria do MEC/SETEC n° 151 de 11 de j ulho de 2005,

que disciplina a forma de operacionalização da ação TEC NEP – Educação

Tecnológica e Profissionalização para Pessoas com Necessidades

Educacionais Especiais, que tem por objetivo a inclusão, permanência e saída

com sucesso destes alunos em cursos de formação inicial e continuada,

técnicos e tecnológicos, no âmbito da Rede Federal de Educação Tecnológica,

foi constituído através da portaria N° 200/05 de 28 de setembro de 2005 o

NAPNE (Núcleo de Apoio as Pessoas com Necessidades Específicas) da

então Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul, hoje Instituto Federal

Catarinense.

O NAPNE do IF Catarinense – Campus Rio do Sul possui como uma

de suas principais competências o fato de articular ações conjuntas com a

comunidade escolar, no intuito de buscar promover a quebra de barreiras

atitudinais, educacionais e arquitetônicas. Dentre algumas das atividades

ligadas ao acesso e apoio às pessoas com deficiência, pode-se elencar:

• Sensibilização da comunidade escolar em relação ao processo de

inclusão;

• Levantamento por meio de um CHECK LIST com 101 itens, de toda a

estrutura física e barreiras arquitetônicas no Instituto;

• Encaminhamento à direção geral de um relatório demonstrativo da

acessibilidade no Instituto, para que sejam tomadas as medidas

necessárias a atender às exigências da ABNT 9050;

• Participação de um servidor no curso de especialização a Distância em

Educação Profissional e Tecnológica Inclusiva;

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• Encaminhamento de projeto para a implantação da infra-estrutura de

acessibilidade das pessoas com deficiência;

• Solicitação de equipamentos e recursos materiais para adaptação de

material didático pedagógico e estruturação de sala multifuncional de

modo a atender alunos cegos, com visão subnormal e Surdos, nas suas

especificidades;

• Aquisição de software leitor de tela a ser utilizado pelos alunos com

diagnóstico de baixa-visão;

• Valorização da cultura e singularidade Surda, buscando propiciar o

serviço de interprete/tradutor de LIBRAS, bem como a adoção de

estratégias didático-metodológicas que considere o conteúdo semântico

da escrita do surdo. Neste sentido também são oferecidos cursos,

palestras e oficinas acerca de LIBRAS e aspectos da cultura Surda para

a comunidade escolar;

• Solicitação e instalação de TDD, telefone com teclado para surdos.

Em relação a aspectos de infra-estrutura das instalações é possível

destacar:

• A sede da instituição, bem como a biblioteca onde estão as salas de

trabalho, laboratórios e salas de aula atendem as exigências da ABNT

9050, quanto aos espaços livres de circulação e corredores, área de

transferência e área de alcance;

• A biblioteca possui opção de acesso através de rampas com corrimãos,

facilitando a circulação de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

e banheiro acessível;

• No prédio administrativo da sede, atualmente, existe um sanitário masculino

adaptado com barra de apoio;

• Sabe-se que as Unidades de Ensino e Produção também necessitam de

adequações e adaptações para atender os critérios de acessibilidade;

• A instituição possui reserva de vaga em estacionamento para pessoa com

deficiência;

• O prédio da Unidade Urbana possui sanitários acessíveis no segundo,

terceiro e quarto andar, bem como um elevador que possui internamente

uma sinalização tátil realizada através de Braille, facilitando a circulação de

pessoas com necessidades especiais.

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Entende-se que a acessibilidade do Instituto Federal Catarinense

campus Rio do Sul possui uma estrutura física e espaços que possibilitam as

modificações e adequações necessárias.

A instituição entende que acessibilidade num espaço que visa à

formação e profissionalização de jovens e adultos é mais do que permitir que

pessoas com deficiências participem das suas atividades de ensino, pesquisa e

extensão é também a de promover as potencialidades de cada um respeitando

suas características individuais, favorecendo o acesso ao conhecimento e

cidadania. Diante disso, sabe-se que na ânsia de melhor respeitar as

diferenças e necessidades específicas de cada sujeito, muitos outros aspectos

ainda precisam ser desenvolvidos.

11. OBJETIVOS DO CURSO

11.1. Geral

O curso de Bacharelado em Ciências da Computação tem como

objetivo geral formar profissionais, com bases científicas e tecnológicas, para

atuar na área de Informática como atividade fim, contribuindo no

desenvolvimento científico e tecnológico da Computação.

11.2 Específicos

Entre os objetivos específicos:

a) Promover o desenvolvimento de novas aplicações e projetos

de software que vislumbrem trazer benefícios sociais,

ambientais, e econômicos;

b) Propor e desenvolver soluções eficientes e eficazes ao

tratamento de problemas através de técnicas de engenharia

computacional, promovendo, sempre que necessário, a

integração entre software e hardware;

c) Atuar em organizações comerciais, industriais,

governamentais, e/ou sociais, implantando, desenvolvendo,

implementando e/ou gerenciando a infra-estrutura da

Tecnologia de Informação nos mais diversos níveis.

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12. CONCEPÇÃO DO CURSO

12.1 Princípios Filosóficos e Pedagógicos do Curso

Os atuais indicadores socioeconômicos brasileiro apontam uma

emergente necessidade de profissionais que fomentem o conjunto de

demandas técnico-científico que abrange a área de computação.

As associações e organizações de empresas e de profissionais na

área de Tecnologia da Informação e empresas especializadas em mão de obra

indicam inclusive apagão de Mão de Obra para os próximos anos.

Tal carência legitima a responsabilidade de instituições com a

missão, como a do Instituto Federal Catarinense, criar cursos que ofertem a

oportunidade de formação profissional de qualidade, articulada com as

constantes mudanças da ciência e da tecnologia, possibilitando a inserção

ativa e autônoma dos indivíduos no mundo do trabalho.

Neste sentido, a concepção do curso de Ciência da Computação

deste câmpus, vem contemplar dois principais aspectos, definidos em nosso

plano institucional: (1) a demanda de profissionais de computação técnico e

cientificamente especializados; e (2) o fomento a formação continuada de

egressos dos cursos técnicos de informática fornecidos pela instituição.

O curso de Ciência da Computação, além do favorecimento da

formação continuada a egressos de seus cursos técnicos em informática,

torna-se necessário e fundamental, para o desenvolvimento intelectual do atual

modelo de educação proposto no Projeto Institucional (PPI) deste Instituto.

Além de formação técnica, consolidada em suas bases curriculares, o curso de

Ciência da Computação prevê em sua matriz, a execução de atividades

extracurriculares, obrigatórias, que visam oportunizar experimentos que tangem

a formação de indivíduos capazes de investir na inovação do seu meio

profissional.

Assim, este projeto, considera que discentes deste curso, durante

seu processo de formação envolvam-se com atividades que contemplam a

participação (passiva e ou ativa) em semanas acadêmicas, congressos, feiras

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tecnológicas, visitas técnicas, atividade de pesquisa e extensão e/ou

intercâmbio estudantil entre grupos de pesquisa, atuantes e reconhecidos no

âmbito da Rede Federal de Ensino Profissional e Tecnológica.

Quanto aos princípios didático-metodológicos, entende-se que a

sistematização do processo de ensino precisa favorecer ao discente a

elaboração crítica dos conteúdos. Para promover tal elaboração, a utilização e

aplicação de métodos e técnicas que promovam o ensino através da pesquisa

valorizando as relações solidárias e democráticas, e promovendo aspectos

multiplicadores da transformação social, através da atividade de extensão.

Deste modo, egressos do curso de Ciência da Computação, durante

seu processo de formação serão estimulados, no decorrer de cada disciplina, a

realização de, entre outras atividades, pesquisas de campo, oficinas, trabalhos

em grupo, debate e discussões, estudo dirigido, estudo de texto, demonstração

em laboratórios, entrevista, observação e análises das práticas escolares,

visitas, estágios, cursos extracurriculares, e palestras.

12.2. Diretrizes Curriculares e Legislação e Campo de Atuação

O Projeto Pedagógico do Curso de Ciência da Computação utiliza

como base os Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado

e Licenciatura (BRASIL, 2010),

Também está embasada nas Diretrizes Curriculares de Cursos da

Área de Computação e Informática, elaborada pela Comissão de Especialistas

de Ensino de Computação e Informática – CEEInf, subordinada ao

Departamento de Políticas do Ensino Superior e publicada pelo MEC em 1999,

e no Currículo de Referência da SBC (Sociedade Brasileira de Computação)

para Cursos de Graduação em Computação e Informática, elaborado pelos

grupos de trabalho da Diretoria de Educação da SBC e submetido à

Assembléia Geral da SBC em julho de 1999.

Essas diretrizes são resultado de discussões realizadas no âmbito

da Sociedade Brasileira de Computação que propôs o CR-99 Currículo de

Referencia no ano de 1999 e que continuou em discussão e melhorias

especialmente as revisões de 2003 e 2005

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As Leis 9.394 (BRASIL, 1996), nº 5.194 (BRASIL, 1966), nº 11.788

(BRASIL, 2008), a Resolução nº 2 (BRASIL, 2007) e os Referenciais Curriculares

Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura Ministério da Educação.

(BRASIL, 2010) orientou a organização do Projeto de Criação e do Projeto

Pedagógico do Curso de Ciência da Computação.

O Bacharel em Ciência da Computação estará apto para atuar em

ambientes científicos, comerciais e industriais.

Além de propiciar o contato com os fundamentos e as tecnologias da

computação, fornece o conhecimento sociocultural e organizacional necessário

para uma prática ética e de visão humanística das questões sociais e

profissionais. Tomando como base a fundamentação das Ciências da

Educação, internamente relacionadas com os aspectos sócio-econômico-

político-culturais do aluno inserido na realidade em que vive, esse curso propõe

assegurar maior competência nos aspectos gerais, técnicos e ético-sociais que

compõem o perfil profissional do egresso de um curso de atividade fim da área

de informática.

13. PERFIL DO EGRESSO

O perfil profissional do egresso capacita-o a atuar nas áreas da

Ciência da Computação, nas seguintes áreas ou funções no mercado de

trabalho:

• Sistemas de Computação – projetar, desenvolver, manter e

avaliar sistemas de computação;

• Empreendedorismo – descobrimento e empreendimento de novas

oportunidades para aplicações usando sistemas computacionais e avaliando a

conveniência de se investir no desenvolvimento da aplicação;

• Consultoria - consultoria e assessoria a empresas de diversas

áreas no que tange ao uso adequado de sistemas computacionais;

• Coordenação de Equipe – coordenação de equipes envolvidas em

projetos na área de computação e informática;

• Membro de Equipe – participação de forma colaborativa e

integrada de equipes que desenvolvem projetos na área de informática;

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• Pesquisador – participação em projetos de pesquisa científica e

tecnológica.

• Comprometimento Social – atuação profissional baseada em

princípios éticos, sociais e legais, percepção da responsabilidade social e

ambiental.

14. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

As ementas do curso foram baseadas no documento da SBC (2005)

resultante do grupo de trabalho que teve como objetivo: “Discutir questões

relativas ao currículo de referência da SBC para os cursos de Bacharelado em

Ciência da Computação e Engenharia de Computação”.

A matriz está organizada em seis núcleos. Dentro dos núcleos, cada

matéria abrange um campo específico de conhecimento. Os tópicos listados

em cada matéria podem ser utilizados para a criação de uma ou mais

disciplinas; alternativamente, tópicos de mais de uma matéria podem ser

agrupados na forma de uma única disciplina.

Os currículos dos cursos da área de computação e informática

podem ser compostos por quatro grandes áreas de formação: formação básica,

formação tecnológica, formação complementar e formação humanística.

A área de formação básica tem por objetivo introduzir as matérias

necessárias ao desenvolvimento tecnológico da computação. O principal

ingrediente desta área é a ciência da computação, que caracteriza o egresso

como pertencente à área de computação.

Na área de formação tecnológica, com o conhecimento básico

adquirido, pretende-se mostrar a aplicação do mesmo no desenvolvimento

tecnológico, criando instrumentos (ferramentas) de interesse da sociedade ou

reforçar tecnologicamente os sistemas de computação para permitir a

construção de ferramentas antes variáveis ou ineficientes.

A área de formação complementar permite ampliação dos

conhecimentos em áreas complementares e correspondentes, considerando-se

as facilidades introduzidas pela informática na atividade humana.

A área de formação humanística envolve conhecimentos

relacionados à história da ciência da computação, ética, sociedade e filosofia.

Desta forma o estudo da computação transcende as questões meramente

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técnicas, exigindo também a compreensão do processo de construção do

conhecimento.

As matérias da área de Computação estão organizadas em dois

núcleos:

· Fundamentos da Computação (FC), que compreende o núcleo

de matérias que envolvem a parte científica e as técnicas fundamentais à

formação sólida dos egressos dos diversos cursos de computação;

· Tecnologia da Computação (TC), que compreende o núcleo de

matérias que representam um conjunto de conhecimento agregado e

consolidado que capacitam o aluno para a elaboração de solução de

problemas nas quais as disciplinas Programação I, II e III, Programação

Gráfica, Programação Paralela e Multi Core, entre outras, se relacionam com

os diversos domínios de aplicação.

As matérias de outras áreas estão organizadas em quatro núcleos:

· Matemática (M), propicia a capacidade de abstração, de

modelagem e de raciocínio lógico constituindo a base para várias matérias da

área de Computação.

· Ciências Básicas (CB), fornece conhecimento de ciências básicas

como física e desenvolvem no aluno a habilidade para aplicação do método

científico.

· Eletrônica (E), fornece conhecimentos básicos para o projeto de

circuitos eletrônicos usados em computadores;

· Contexto Social e Profissional (CSP), fornece o conhecimento

sócio-cultural e organizacional, propiciando uma visão humanística das

questões sociais e profissionais, em consonância com os princípios da ética em

computação.

14.1 Matriz curricular de disciplinas obrigatórias

A estrutura curricular pode ser observada conforme figura 1 e é válida a

partir do ano de 2011. A totalidade da turma ingressante em 2010 optaram por

migrar para esta nova estrutura, conforme pode ser observado no anexo I.

Neste anexo I consta a matriz de equivalência de disciplinas. A mudança foi

necessária para adequar o PPC as diretrizes do MEC e SBC (versão 2005) e

também devido a integralização do calendário acadêmico.

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Estrutura curricular válida 2011 adiante

Disciplinas Sem

estr

e

Car

ga

horá

ria (

h)

Cré

dito

s

Pré

-re

quis

ito

CC101 Fundamentos de Informática 1 66 4 CC150 Algoritmos 1 99 6 CC151 Inglês 1 66 4

CC104 Fundamentos Matemáticos da Computação 1 66 4

CC106 Metodologia Científica e de Pesquisa 1 33 2 Sub Total 330 20

CC152 Linguagem de Programação I 2 66 4 CC150 CC113 Arquitetura de Computadores 2 66 4 CC115 Probabilidade e Estatística 2 66 4 CC104 CC110 Cálculo Diferencial e Integral 2 66 4 CC104 CC143 Filosofia 2 33 2 CC154 Física 2 33 2

Sub Total 330 20

CC155 Estrutura de Dados 3 66 4 CC150 CC124 Banco de Dados I 3 66 4 CC109 Métodos Numéricos 3 66 4 CC116 Matemática Discreta 3 33 2 CC117 Paradigmas da Computação 3 33 2 CC120 Teoria da Computação 3 66 4

Sub Total 330 20

CC118 Redes de Computadores I 4 66 4 CC129 Banco de Dados II 4 66 4 CC124 CC156 Linguagem de Programação II 4 99 4 CC150 CC122 Álgebra Linear 4 66 4 CC112 Ling. Formais e Autômatos 4 33 2

Sub Total 330 20

CC123 Computação Gráfica 5 66 4 CC122 CC114 Circuitos Eletronicos e Digitais 5 66 4 CC125 Redes de Computadores II 5 66 4 CC118 CC126 Engenharia de Software I 5 66 4 CC119 Compiladores 5 66 4

Sub Total 330 20 CC137 Tecnologia e Sociedade 6 33 2

CC127 Sistemas digitais 6 66 4

CC130 Programação Lógica e Funcional 6 33 2 CC155 CC131 Engenharia de Software II 6 66 4 CC126 CC121 Sistemas Operacionais 6 66 4 Optativa I 6 66 4

Sub Total 330 20

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CC138 Empreendedorismo 7 33 2

CC132 Interface Homem-Máquina 7 66 4 CC128 Sistemas Distribuídos 7 66 4 CC134 Programação Paralela e Multi-Core 7 66 4 CC152 CC136 TC I 7 33 2 CC106 Optativa II 7 66 4

Sub Total 330 20

CC133 Direito e Ética na Computação 8 33 2 CC135 Inteligência Artificial 8 66 4 CC139 Gestão de TI 8 66 4 CC140 TC II 8 198 11 CC136 Optativa III 8 66 4

Sub Total 429 25 Total CH disciplinas + TC I e TC II 2739 165 Atividades Complementares 270 18 Total CH 3009 183

libras optativa a ser oferecida em conjunto com as licenciaturas do IFC 33

Figura 1 Estrutura curricular do curso BCC a partir de 2011 (carga horária em horas)

14.1.1 Ementário e Referência Básica das disciplina s obrigatórias

1° Semestre

Fundamentos de Informática – 66h

Ementa: Histórico da Computação. Principais conceitos da computação. Tipos de softwares, exemplos de software de escritório. Organização, Estrutura e Operação de Arquivos. Diretórios: Conteúdo e Estrutura. Arquivos do Sistema e Sistema de Arquivos Virtuais. Técnicas de Pesquisa. Dados e Metadados. Representação Digital e Analógica.

Bibliografia Básica: [1] MOKARZEL, Fábio Carneiro; SOMA, Nei Yoshihiro. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 429 p. ISBN 9788535218794. 004 M716i. Cod. Pergamum 004 M716i – 9 exemplares. [2] FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando Eduardo. Introdução à ciência da computação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xvi, 250 p. ISBN 9788522108459. Cod. Pergamum 004 F292i – 11 exemplares. [3] TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. 449 p. ISBN 9788576050674. Cod. Pergamum 004.22 T164o – 11 exemplares.

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Complementar: [1] MONTEIRO, Mário A. (Mario Antônio). Introdução a organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2007. xii, 698p. ISBN 8521615439. Cod. Pergamum 004.22 M775i – 9 exemplares. [2] PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2005. 484 p. ISBN 8535215212. Cod. Pergamum 004.22 P317o – 6 exemplares. [3] MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xii, 230 p. ISBN 9788521616825. Cod. Pergamum 004.65 M217a – 9 exemplares. [4] HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. xxii, 494 p. + CD ROM ISBN 9788535223552. Cod. Pergamum 004.22 H515a – 12 exemplares. [5] BROOKSHEAR, J. Glenn; LEE, Cheng Mei (Trad). Ciência da computação: uma visão abrangente . 7. ed. Porto Alegre; Bookman, 2005. 512 p. ISBN 9788536304380. Cod. Pergamum 004 B873c – 19 exemplares. Algoritmos – 99h

Ementa: Metodologia de Desenvolvimento de Algoritmos. Tipos de Dados Básicos e Estruturados. Comandos de uma Linguagem de Programação. Desenvolvimento sistemático e implementação de programas. Modularidade e abstração.

Bibliografia Básica: [1] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 218 p. ISBN 9788576050247 – Número de Chamada: 005.115 F692l [2] HEINEMAN, Goorge T.; POLLICE, Gary; SELKOW, Stanley. Algoritmos: o guia essencial. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 340p. ISBN 9788576084181 - Número de Chamada: 005.1 H468a [3] SOUZA, Marco Antonio de; GOMES, Marcelo Marques; SOARES, Marcio Vieira; CONCILIO, Ricardo. Algoritmos e lógica de programação: um texto introdutório para engenharia. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2011. xxiii, 234 p. ISBN 9788522111299. - Número de Chamada: 005.1 A394 Complementar: [1] CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática . 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2002. 916 p. ISBN 9788535209266 - Número de Chamada: - 005.1 A394 [2] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 6. ed. São Paulo, SP: PearsonPrentice Hall, 2005. xl, 1110 p. ISBN 8536301236 - Número de Chamada: - 005.133 D325j [3] SAVITCH, Walter J. C++ absoluto. São Paulo, SP: Pearson: Addison Wesley, 2004. ix, 612 p.- Número de Chamada: - 005.133 133 S267c - (6 exemplares) [4] PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicações em Java . 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2009. 262 p. ISBN 9788576052074 - Número de Chamada: - 005.13 P978l - (5 exemplares)

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[5] MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores . 24. ed. rev. São Paulo: Érica, 2010. 320 p. ISBN 9788536502212 - Número de Chamada: - (005.1 M296a) Fundamentos Matemáticos da Computação – 66h

Ementa: Lógica Proposicional e de Predicados. Linguagem Proposicional e de Primeira Ordem. Sistemas Dedutivos. Tabelas Verdade e Estruturas de Primeira Ordem. Relações de Conseqüência. Corretude. Completude. Compacidade. Lowemhein-Skolem. Decidibilidade. Prova Automática de Teoremas. Computação Simbólica. Matemática Intervalar. Sistemas de Equações Lineares. Equações Polinomiais e Transcendentes.

Bibliografia Básica: [1] ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002. 203p. 511.3 A368i. [2] IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de matemática elementar: 2: logaritmos. 9. ed. São Paulo: Atual, 2004. 189 p. (Fundamentos de Matemática Elementar ; 2). 512.922 I22f. [3] CALDEIRA, André Machado; SILVA, Luiza Maria Oliveira da; MACHADO, Maria Augusta Soares. Pré-cálculo. 3. ed., rev. e amp. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 558 p. 515 C146p. Complementar [1] COPI, Irving M.; Introdução à Lógica. 3. ed. – São Paulo, SP: Mestre Jou, 1981. 511.3 C783i [2] GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2004. 004.0151 G383f [3] IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar : Trigonometria. v. 3. São Paulo: Atual, 2000. 516.24 I22f [4] IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar 6 : complexos, polinômios e equações. São Paulo: Atual, 2005. 512.788 I22f [5] SOUZA, João Nunes de. Lógica para Ciência da Computação. Editora Campus, 2002. 511.3 S729l Inglês - 66h

Ementa: Noções de estratégias de leitura e interpretação de textos técnicos específicos da área de computação objetivando a compreensão. Noções de estrutura dos textos. Aspectos gramaticais e morfológicos pertinentes à compreensão. Estudo das estruturas de textos específicos da área de computação visando a compreensão. Noções de linguagem, gramática e morfologia. Desenvolvimento e ampliação das estratégias de leitura e interpretação de textos técnicos da área da computação.

Bibliografia Básica: [1]GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática. Módulo 1. Editora Ícone, 2008 [428.007 G172i]. [2]MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental: estratégias de leitura. Módulo 1.

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PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 24 de 73

São Paulo: Textonovo Editora, 2004 [428.007 M966i]. [3]TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva, 2007 [425 T693g]. Complementar: [1] BARBOSA, Simone. & SILVA, Bruno. Interação humano-computador. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 [004.019 B238i]. DICIONÁRIO – Português/Inglês. 4ª ed. Porto: Porto Editora, 2009 [R 469.321 D546]. [3]MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental: estratégias de leitura. Módulo 2. São Paulo: Textonovo Editora, 2004 [428.007 M966i]. [4]VELLOSO, Mônica S. Inglês instrumental para concursos e vestibulares. Brasília: Vestcon, 2013 [428.24]. [5]WOODS, Geraldine. Exercícios de gramática inglesa para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010 [425 W894e].

Metodologia Científica e de Pesquisa - 33h

Ementa: Ciência e Método. Estilos de Pesquisa. Preparação de um Trabalho de Pesquisa. Análise Crítica de Propostas de Trabalhos Científicos. Normas de formatação de trabalhos acadêmicos. Relatórios, artigos e monografias. Plágio.

Bibliografia Básica: [1] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. Editora Campus, 2008. (001.8 U58n) [2] SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. (001 W422r) [3] PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O que é? Como fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua, 2011. (001.42 P473r) Complementar [1] PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Referências bibliográficas: um guia para documentar suas pesquisas. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Olho Dágua, 2008. (001.42 M386m) [2] SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2008. (001.42 P473t) [3] MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 .ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. (001.42 K76f) [4] KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 28.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. (001.42 B725a) [5] MOKARZEL, Fábio Carneiro; SOMA, Nei Yoshihiro. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. (004 A346i)

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2° Semestre

Linguagem de Programação I – 66h

Ementa: Programação orientada a objetos: classe, objeto e encapsulamento. Generalização, polimorfismo, interfaces, composição e agregação. Interface gráfica com o usuário (GUI) e seu uso no desenvolvimento de programas. Programação associada a eventos. Introdução a sistemas que utilizam persistência de dados.

Bibliografia Básica: [1] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. [2] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. [3] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, Campus, 2004. Complementar [1] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.(005.13 S443c) [2] SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java . 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 484 p. ISBN 9788576081739.(055.133 S573u) [3] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. xl, 1110 p. ISBN 8536301236.(005.133 D325j) [4] SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, 2003.(005.133 S237i) [5] MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores . 26. ed. rev. São Paulo: Érica, 2012. 328 p. ISBN 9788536502212. (005.1 M296a) Arquitetura de Computadores – 66h

Ementa: Sistemas numéricos. Aritmética binária: ponto fixo e flutuante. Organização de computadores: memórias, unidades centrais de processamento, entrada e saída. Linguagens de montagem. Modos de endereçamento, conjunto de instruções. Mecanismos de interrupção e de exceção. Barramento, comunicações, interfaces e periféricos. Organização de memória. Memória auxiliar. Arquiteturas RISC e CISC. Pipeline. Paralelismo de baixa granularidade. Processadores superescalares e superpipeline. Multiprocessadores. Multicomputadores. Arquiteturas paralelas e não convencionais.

Bibliografia Básica: [1] MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. LTC. Editora, 2002. (004.22 M775i) [2] MURDOCCA, M.J., Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2001. (004.22 M949i)

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[3] TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores, Prentice-Hall Brasil, 2007. (004.22 T164o) Complementar: [1] HENNESSY, J.L. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003. (004.22 H515a) [2] PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, Campus, 2005 (004.22 P317o) [3] BROWN, Stephen D; VRANESIC, Zvonko G. Fundamentals of digital logic with VHDL design. 3. ed. Boston: McGraw-Hill Higher Education, c2009. (004.22 B897f) [4] BROOKSHEAR J. Gleen. Ciência da Computação – Uma visão abrangente. Bookmann. 5ª. ed. 2000. (004.22 B873c) [5] MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007 (004.22 M149a.

Probabilidade e Estatística – 66h

Ementa: Eventos. Independência de Eventos. Experimentos Aleatórios. Análise Exploratória de Dados. Descrição Estatística dos Dados. Espaços Amostrais. Probabilidades em Espaços Amostrais Discretos. Distribuições de Probabilidades de Variáveis Aleatórias Unidimensionais e Bidimensionais. Esperança Matemática. Variância e Coeficientes de Correlação. Aproximação Normal. Teste de Hipóteses para Médias. Testes do Qui-Quadrado. Testes de Comparações de Médias. Regressão e Correlação. Técnicas de Contagem. Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas. Distribuições Discretas e Contínuas.

Bibliografia Básica: [1] LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. [2] MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010. [3] MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2010 Complementar [1] SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1993. 643 p. (Schaum). ISBN 8534601208 (broch.). Número de Chamada: (519.5 S755e [2] BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 5. ed. Florianópolis: UFSC, 2003. Número de Chamada: (519.5 B575e) [3] MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e inferência: vol. único. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. (519.5 M845e) [4] MCCLAVE, James T; BENSON, P. George; SINCICH, Terry. Estatística para administração e economia. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. xiii, 871 p. ISBN 9788576051862. Número de Chamada: (519.502433 M126e) [5] TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2008. Xviii, 696 p. ISBN 9788521615866. (519.5 T834i)

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Cálculo Diferencial e Integral – 66h

Ementa: Funções Reais de uma Variável, Limites e Continuidade de Funções, Derivadas de Funções, Aplicações de Derivadas, Integrais Simples, Integral Indefinida, Métodos de Integração, Integral Definida e Aplicações.

Bibliografia Básica: [1] ANTON, Howard; BIVENS, Irl C.; DAVIS, Stephen L. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v. 1. 680 p. (515 A634c) [2] FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. rev. ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 449 p. (515 F599c) [3] HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 587 p. (515 H699c). Complementar: [1] BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral: volume 1. São Paulo: Pearson Makron Books, 2012. 381 p. (515 B764c) [2] HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 587 p. (515 H699c) [3] MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. v. 1. (515 M965c) [4] SALAS, S. L.; HILLE, E.; ETGEN, G. J. Cálculo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. v. 1. 560 1 [5] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. 4 v. (515 G948c)

Física - 33h

Ementa: Medidas Físicas. Cinemática. Gravitação. Eletrostática. Eletrodinâmica. Magnetismo. Eletromagnetismo. Temperatura. Calor. Termodinâmica. Ótica.

Bibliografia Básica: [1] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Walker, Jearl. Fundamentos de Física: v.1 - Mecânica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Número de Chamada: 530 H188f [3] YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. Número de Chamada: 537 Y72f [3] KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: volume 2 - termodinâmica e óptica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Número de Chamada: 531 K71f Complementar: [1] KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V.1 - mecânica newtoniana, gravitação, oscilações e ondas. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

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Número de Chamada: 537 Y72f [2] YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008. Número de Chamada: 537 Y72f [3] HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. Número de Chamada: 530 H611f [4] LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÀLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Fisica: V. 3. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2005. .Número de Chamada: 530 L979c [5] RESNICK, Robert. Física 1. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. 368 p. ISBN 9788521613527. Número de Chamada: 530 H188f Filosofia - 33h

Ementa: Pensamento filosófico. Introdução à antropologia filosófica. Introdução à filosofia do conhecimento. A ciência e outras formas de conhecimento. O estatuto da Ciência e da Filosofia. Critérios de Cientificidade. O método científico. Teorias, lei e explicação científica. A questão da objetividade científica. Ciência e Tecnologia. A importância da lógica utilizada pelo pesquisador para a construção da ciência. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Políticas de educação ambiental e Lixo Eletrônico.

Bibliografia Básica: [1] SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Etica. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilizaçao Brasileira, 1998. (170 S211e) [2] FOUREZ, Gérard. A Construção das Ciências: introdução a filosofia e a ética das ciências. São Paulo: Unesp, 1995.(501F774c) [3] MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. 6ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. (501 M858c) Complementar: [1] - SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Etica. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilizaçao Brasileira, 1998. número de chamada (170 S211e) [2] - FOUREZ, Gérard. A Construção das Ciências: introdução a filosofia e a ética das ciências. São Paulo: Unesp, 1995. número de chamada (501F774c) [3] - MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. 6ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. número de chamada (501 M858c) B) REFERÊNCIA COMPLEMENTAR [1] - CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2003. (100 C496c) [2] - ALVES, Rubens. Filosofia da Ciência: uma Introdução ao Jogo e suas Regras. Editora Loyola, 2005 (501 A474f). [3] – CINTRA, Josiane C et al. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. Valinhos: Anhanguera Publicações Ltda, 2011. [4] - CORTINA, Adela; MARTÍNEZ, Emílio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005.. (170 C829e) [5] - PEREIRA, Adriana C.; SILVA, Gibson Z. ; CABONARI, Maria Elisa E. Sustentabilidade na Prática: Fundamentos, Experiências e habilidades da Anhanguera Publicações. Valinhos: Anhanguera Publicações Ltda, 2011

3° Semestre

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Estrutura de Dados – 66h

Ementa: Listas lineares e suas generalizações: listas ordenadas, listas encadeadas, pilhas e filas. Aplicações de listas. Árvores e suas generalizações: árvores binárias, árvores de busca, árvores balanceadas (AVL), árvores B e B+. Aplicações de árvores. Algoritmos para pesquisa e ordenação em memória principal e secundária. Tabelas de Hash. Bibliografia Básica: [1] CORMEN, Thomas H; LEISERSON, Charles Eric; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e prática . 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2012. 926 p. Número de Chamada: 005.1 A394 [2] FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Número de Chamada: 005.115 F692l [3] PEREIRA, Sílvio do Lago. Estrutura de Dados Fundamentais. 11ª Ed. Érica, 2004. Número de Chamada: 005.73 P436e Complementar: [1] TENENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe. Estruturas de dados usando C. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995. Número de Chamada: 005.73 T292e [2] PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2009. Número de Chamada: 005.13 P978l [3] WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. 255 p. Número de Chamada: 005.73 W799a [4] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.(005.13 S443c) [5] MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores . 24. ed. rev. São Paulo: Érica, 2010. 320 p. ISBN 9788536502212 - Número de Chamada: - (005.1 M296a)

Banco de Dados I – 66h

Ementa: Sistemas de banco de dados, Modelo de banco de dados relacional, Modelagem entidade-relacionamento, Normalização, Linguagem SQL, Álgebra relacional e Cálculo relacional.

Bibliografia Básica: [1] COSTA, R. L.de C. SQL: guiaprático. 2ªed. Brasport, 2007. N. CHAM: 005.133 C837s – 6 exemplares [2] DATE, C. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª.ed. Editora Campus, 2004. N.CHAM: 005.74 D232i – 3 exemplares [3] ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª.ed. Pearson Addison Wesley, 2010. N.CHAM: 005.74 E48s – 9 exemplares Complementar: [1] KORTH, H.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, E. Sistemas de Banco de Dados. 3ª.ed. Makron Books, 1999. N.CHAM: 005.74 K85s – 2 exemplares

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[2] PETER, R.; CORONEL, C. Sistemas de Banco de Dados – Projeto, Implementação e Administração. 8ª.ed. Cengage Learning, 2011. [3] THEOREY. T; LIGHTSTONE, S.; NADEAU, T. Projeto e modelagem de banco de dados. Elsevier, 2007. N. CHAM: 005.756 T314p - 3 exemplares [4] GARCIA-MOLINA Hector; ULLMAN, Jeffrey D.; WIDOM, Jennifer. Database Systems: the complete book. 2a ed., Prentice Hall, 2008. [5] RAMAKRISHNAN, R. Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados. 3ª.ed. McGraw-Hill International Editions, 2008. Métodos Numéricos – 66h

Ementa: Aritmética de ponto flutuante. Zeros de funções reais. Sistemas lineares. Métodos de Interpolação Numérica. Interpolação polinomial. Ajuste de Curvas. Diferenciação e Integração numérica. Tratamento numérico de equações diferenciais ordinárias.

Bibliografia Básica: [1] BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. 367 p. [2] BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 721 p. (515 B949a) [3] SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 354 p. (515.4 S749c) Complementar: [1] ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson, 2008. 364 p. (515 A681c) [2] BURIAN, R; LIMA, Antonio Carlos de; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. 153 p. (515 B958c) [3] CUNHA, M. C. C., Métodos numéricos. 2.ed. Campinas: UNICAMP, 2003. [4] RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. 406 p. (519.4 R931c) [5] SCHERER, Claudio. Métodos computacionais da física. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010. 299 p. (515.0285 S326m) Matemática Discreta - 36h

Ementa: Iteração, Indução e Recursão. Conjuntos e Relações sobre Conjuntos, Álgebra Booleana, Reticulados, Monóides, Grupos, Anéis. Teoria dos Códigos.

Bibliografia Básica: [1] GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento moderno de matemática discreta . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 004.0151 G383f [2] ROSEN, Kenneth H. Matemática discreta e suas aplicações. 6 ed. São Paulo: McGraw Hill, 2009. Número de Chamada: 512.02 R813m [3] LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Matemática Discreta. Porto Alegre:

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Bookman, 2013. xi, 471 p. (Coleção Schaum) ISBN 9788565837736. Número de Chamada: 512.02 L767m. Complementar: [1] MENEZES, Paulo Blauth; TOSCANI, Laira V; GARCÍA LÓPEZ, Javier. Aprendendo matemática discreta com exercícios. Porto Alegre: Bookman, 2009. Número de Chamada: 512.02 M543a [2] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008. Número de Chamada: 511.3 S729l [3] LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear : teoria e problemas. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 2004. 647 p. (Coleção Schaum.) ISBN 8534601976. Número de Chamada: 512.5 L767a (RS Urbana) [4] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 218 p. ISBN 9788576050247 – Número de Chamada: 005.115 F692l [5] ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002. 203p. 511.3 A368i. Paradigmas da Computação - 36h

Ementa: Visão comparativa de paradigmas de programação. Problemas tratáveis pelos paradigmas. Definição e caracterização dos principais paradigmas declarativos e imperativos.

Bibliografia Básica: [1] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 792 p. ISBN 9788577807918. Número de Chamada: 005.13 S443c [2] ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ (padrão ansi) e Java. 3.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 569 p. ISBN 9788564574168. Número de Chamada: 005.133 A811f [3] BROOKSHEAR, J. Glenn; LEE, Cheng Mei (Trad). Ciência da computação: uma visão abrangente. 7. ed. Porto Alegre; Bookman, 2005. 512 p. ISBN 9788536304380. Número de Chamada: 004 B873c. Complementar: [1] - HEINEMAN, Goorge T.; POLLICE, Gary; SELKOW, Stanley. Algoritmos: o guia essencial. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 340p. ISBN 9788576084181 – (005.1H468a) [2] - MCCONNELL, Steve. Code complete: um guia prático para a construção de software . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. (005.133) [3] - FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (005.115 F692l) [4] - TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 (005.1 T713c) [5] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008 (511.3 C783i)

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Teoria da Computação – 66h

Ementa: Programas, Máquinas e Computações. Máquinas de Turing. Funções Recursivas. Computabilidade. Decidibilidade. Análise e Complexidade de Algoritmos. Classes e complexidade de problemas computacionais.

Bibliografia Básica: [1] - MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens Formais e Autômatos. Bookman, 2008. (004 M541l) [2] - SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. (005.13 S443c) [3] - HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrei D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. Editora Campus, 2002. (511.3 H791i) Complementar: [1] - BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. (004 B873c) [2] - MCCONNELL, Steve. Code complete: um guia prático para a construção de software . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. (005.133) [3] - FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (005.115 F692l) [4] - TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 (005.1 T713c) [5] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008 (511.3 C783i)

4° Semestre

Redes de Computadores I – 66h Ementa: Histórico e evolução das arquiteturas; Topologias, Redes LAN, MAN, WAN; Meios físicos de transmissão, Interconexão de redes; Modelos de referência OSI e TCP/IP. Bibliografia Básica: [1] KUROSE, James F. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo : Addison Wesley, 2010. 004.65 K96r. [2] TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David. Redes de computadores. 5 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2011. 004.6 T164r. [3] MORIMOTO, Carlos Eduardo. Redes: guia prático . 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2011. 573 p. ISBN 9788599593196. 004.65 M857r. Complementar:

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[1] STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas . 4. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2008. 005.82 S782c [2] COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligações inter-redes, web e aplicações. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 004.6 C732r [3] PETERSON, Larry L; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas . 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 004.6 P485r [4] ANDERSON, Al; BENEDETTI, Ryan. Use a cabeça!: redes de computadores. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2010. 004.6 A545u [5] HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 005.43

Banco de Dados II – 66h

Ementa: Sistema de gerenciamento de banco de dados. Gerenciamento de transações e controle de concorrência, sintonização de desempenho e otimização de consultas, recuperação de banco de dados, sistemas de gerenciamento de banco de dados distribuídos e segurança em banco de dados.

Bibliografia Básica

[1] DATE, C. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª.ed. Editora Campus, 2003. N.CHAM: 005.74 D232i – [2] ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª.ed. Pearson Addison Wesley, 2010. N.CHAM: 005.74 E48s [3] PETER, R.; CORONEL, C. Sistemas de Banco de Dados – Projeto, Implementação e Administração. 8ª.ed. Cengage Learning, 2011. N.CHAM: 005.74 R628s – 9 exemplares Complementar: [1] TEOREY, Toby J; LIGHTSTONE, Sam; NADEAU, Tom. Projeto e modelagem de banco de dados. Elsevier, c2007. N.CHAM: 005.756 T314p – 3 exemplares [2] RAMAKRISHNAN, Raghu; GEHRKE, Johannes. Database Management systems. 3. ed. Boston: McGraw--‐Hill, 2003. N.CHAM: 005.74 R165d – 3 exemplares [3] LIGHTSTONE, Sam S.; TEOREY, Toby J.; NADEAU, Tom.Physical Database Design: the database professional's guide to exploiting indexes, views, storage, and more. 4a ed., Morgan Kaufmann, 2007. N.CHAM: 005.74 L165d – 3 exemplares [4] KORTH, H.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, E. Sistemas de Banco de Dados. 3ª.ed. Makron Books, 1999. N.CHAM: 005.74 K85s [5] RAMAKRISHNAN, R. Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados. 3ª.ed. McGraw-Hill International Editions, 2008 Linguagem de Programação II – 99h

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Ementa: Introdução ao modelo arquitetura WEB. Arquitetura de aplicações WEB. Linguagens de Marcação. Linguagens de Script. Folhas de Estilo. Programação de páginas estáticas e dinâmicas para WEB. Desenvolvimento de aplicações Web com acesso a banco de dados.

Bibliografia Básica: [1] FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. [2] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. [3] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, Campus, 2004. Complementar [1] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.(005.13 S443c) [2] SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java . 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 484 p. ISBN 9788576081739.(055.133 S573u) [3] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. xl, 1110 p. ISBN 8536301236.(005.133 D325j) [4] SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, 2003.(005.133 S237i) [5] MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores . 26. ed. rev. São Paulo: Érica, 2012. 328 p. ISBN 9788536502212. (005.1 M296a)

Álgebra Linear – 66h

Ementa: Sistemas de Equações Lineares, Espaços Vetoriais. Subespaços. Bases. Somas Diretas. Transformações Lineares e Matrizes. Autovalores e Autovetores. Diagonalização. Espaços com Produto Interno. Bases Ortonormais. Projeções Ortogonais. Transformações em Espaços com Produto Interno.

Bibliografia Básica: [1] ANTON, Howard; BIVENS, Irl C.; DAVIS, Stephen L. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v. 1. 680 p. (515 A634c) [2] FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. rev. ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 449 p. (515 F599c) [3] Geometria analítica : um tratamento vetorial - 3. ed / 2005 - ( Livros ) - Acervo 277392 CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial . 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. 543 p. ISBN 9788587918918. Complementar: [1] BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral: volume 1. São Paulo: Pearson Makron Books, 2012. 381 p. (515 B764c) [2] HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 587 p. (515 H699c)

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[3] MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. v. 1. (515 M965c) [4] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994. 2 v. ISBN 8529400941 (v.1). Cod. Pergamum 515.15 L533c – 10 exemplares. [5] GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: vol. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. 4 v. (515 G948c) Complementar: [1] LAWSON, Terry. Álgebra Linear. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. 348 p. ISBN 8521201451. Número de Chamada: 512.5 L425a [2] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994. 2 v. ISBN 8529400941 (v.1). [3] STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Algebra linear. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. 583 p. ISBN 0074504126. [4] Cálculo com geometria analítica, O - 3. ed. / 1994 - ( Livros ) – Acervo 275931 LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994. 2 v. ISBN 8529400941 (v.1). [5] LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear : teoria e problemas. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 2004. 647 p. (Coleção Schaum.) ISBN 8534601976. Número de Chamada: 512.5 L767a. Linguagens Formais e Autômatos – 33h

Ementa: Gramáticas. Linguagens Regulares, Livres-de-Contexto e Sensíveis-ao-Contexto. Tipos de Reconhecedores. Operações com Linguagens. Propriedades das Linguagens. Autômatos de Estados Finitos Determinístico e não Deterministico. Autômatos de Pilha. Máquina de Turing. Hierarquia de Chomsky. Funções Recursivas. Tese de Church. Problemas Indecidíveis. Teorema da Incompletude de Godel. Bibliografia Básica: [1] - HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrei D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. Editora Campus, 2002. (511.3 H791i) [2] - MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens Formais e Autômatos. Bookman, 2008. (004 M541l) [3] - SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. (005.13 S443c) Complementar: [1] - BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. (004 B873c) [2] - MCCONNELL, Steve. Code complete: um guia prático para a construção de software . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. (005.133) [3] - FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (005.115 F692l) [4] - TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 (005.1 T713c)

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[5] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008 (511.3 C783i)

5° Semestre

Computação Gráfica - 66h

Ementa: Transformações geométricas em duas e três dimensões; coordenadas homogêneas e matrizes de transformação. Transformação entre sistemas de coordenadas 2D e recorte. Transformações de projeção paralela e perspectiva; câmera virtual; transformação entre sistemas de coordenadas 3D. Definição de objetos e cenas tridimensionais: modelos poliedrais e malhas de polígonos. O processo de Rendering: fontes de luz; remoção de linhas e superfícies ocultas; modelos de tonalização (shading). Aplicação de texturas. O problema do serrilhado (aliasing) e técnicas de anti-serrilhado (antialiasing).

Bibliografia Básica: [1] CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo; LETA, Fabiana R. Computação gráfica: teoria e prática . Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. xi,407 p. + 1 CD-ROM ISBN 9788535223293. Cod. Pergamum 006.6 A994c – 2 exemplares. [2] FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. atual., rev. e ampl. São Paulo: Globo, 2005. 1093p. ISBN 8525007331. Cod. Pergamum 604.2 F876d – 2 exemplares. [3] CORMEN, Thomas H; LEISERSON, Charles Eric; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e prática . 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2012. 926 p. ISBN 9788535236996. Cod. Pergamum 005.1 A394 – 6 exemplares. Complementar: [1] PEDRINI, Hélio; SCHWARTZ, William Robson. Análise de imagens digitais: princípios, algoritmos e aplicações . São Paulo: Thomson Learning, 2008. xvi, 508 p. ISBN 9788522105953. Cod. Pergamum 621.367 P371a – 1 exemplar. [2] MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2008. 405 p. ISBN 9788576051916. Cod. Pergamum 005.133 M685t – 6 exemplares [3] DAMAS, Luís. Linguagem C. 10.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007. x, 410p. ISBN 978852161519. Cod. Pergamum 005.133 D1551– 3 exemplares. [4] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2004. 298 p. ISBN 9788535215649. Cod. Pergamum 005.117 W359a – 3 exemplares. [5] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. xl, 1110 p. ISBN 8536301236. Cod. Pergamum 005.133 D325j – 11 exemplares. [6] MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2008. 405 p. ISBN 9788576051916. Cod. Pergamum 005.133 M685t – 6 exemplares.

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[7] LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994. 2 v. ISBN 8529400941 (v.1). Cod. Pergamum 515.15 L533c – 10 exemplares. Circuitos Eletrônicos e Digitais - 66h

Ementa: Eletrônica básica: circuitos elétricos e circuitos eletrônicos básicos. Implementação de portas lógicas com transistores e diodos. Famílias lógicas. Flip-flops, registradores, contadores e memórias. Osciladores e relógios. Circuitos combinacionais: análise e síntese. Dispositivos lógicos programáveis. Circuitos seqüenciais: análise e síntese. Introdução aos sistemas digitais.

Bibliografia Básica: [1] IDOETA, Ivan V; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica Digital. 41. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2012 (621.381 I21). [2] LOURENÇO, Antonio Carlos de; CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JUNIOR, Salomão; FERREIRA, Sabrina Rodero. Circuitos Digitais. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007 (621.3815 C578). [3] MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo, SP: Makron Books do Brasil, c1997 (621.381 M262e). Complementar: [1] BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2004 (621.3815 B792d). [2] SEDRA, Adel S; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007 (621.3815 S449m). [3] OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010 (629.8 O34e). [4] TORRES, Gabriel. Fundamentos de Eletrônica. Rio de Janeiro: Axcel Books, c2002 (621.381 T691f). [5] O'MALLEY, John R. Análise de Circuitos. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1993 (621.3192 O54a). Redes de Computadores II - 66h

Ementa: Aplicações sobre tecnologias de rede; Instalação e configuração de serviços; Qualidade de Serviço (QoS) em redes; Segurança de Redes: Políticas de segurança; Autenticação; Integridade; Controle de acesso; Criptografia, Privacidade; Firewall e Proxy. Bibliografia Básica: [1] KUROSE, James F. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo : Addison Wesley, 2010. 004.65 K96r. [2] TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David. Redes de computadores. 5 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2011. 004.6 T164r. [3] COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligações inter-redes, web e aplicações. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 004.6 C732r [

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Complementar: [1] MORIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux: guia prático. 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2010. 005.43 M857s [2] STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas . 4. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2008. 005.82 S782c [3] PETERSON, Larry L; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas . 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 004.6 P485r [4] ANDERSON, Al; BENEDETTI, Ryan. Use a cabeça!: redes de computadores. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2010. 004.6 A545u [5] HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 005.43 H939l Engenharia de Software I - 66h

Ementa: Introdução a Engenharia de Software. Processos de Software. Engenharia de requisitos. Análise de Software. Projeto de Software. Projeto de Arquitetura. Projeto de Interface com o usuário.

Bibliografia Básica: [1] PRESSMAN, R. S. Software Engineering: A Practitioner's Approach. 7ª.ed. McGraw-Hill, 2010. N.CHAM: 005.1 P935s [2] PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software.Makron Books, 1995.N. CHAM: 005.1 P935e [3] SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8ª.ed. Pearson Education, 2007. N. CHAM: 005.1 S697e Complementar: [1] BLAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e projetosbaseadosemobjetoscom UML 2. 2ª.ed. Elsevier, 2006. N.CHAM: 005.117 B633m [2] LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: umaintrodução à análise e aoprojetoorientados a objetos e aodesenvolvimentointerativo . 3ª. ed. Bookman, 2007. N.CHAM: 005.13 L318u [3] MACHADO, F.N. Análise e Gestão de Requisitos de Software: onde nascem os sistemas. 1ª ed. Érica, 2011. N.CHAM: 005.1 M149a – 2 exemplares [4] PFLEEGER, S.L. Engenharia de software: teoria e prática. 2ª ed. Pearson Prentice Hall, 2007. N.CHAM: 005.1 P531e [5] WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informaçãoorientadosaobjetos. Elsevier, Campus, 2004. N.CHAM: 005.117 W359a Compiladores - 66h

Ementa: Interpretadores. Compiladores. Organização e estrutura de compiladores. Projeto de especificação de linguagens de programação. Implementação das etapas que compreendem o processo de compilação: Análise Léxica, Análise Sintática, Análise Semântica, Geração e Otimização de Código. Recuperação de erros. Evolução e tendências da área de compiladores e linguagens de programação. Bibliografia Básica: [1] LOUDEN, K.C. Compiladores: Princípios e Práticas. Editora Thompson

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Learning, 2004. Número de Chamada: (005.453 L886c) [2] - MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens Formais e Autômatos. Bookman, 2008. Número de Chamada: (004 M541l) [3] - SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. Número de Chamada: (005.13 S443c) Complementar: [1] - BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. (004 B873c) [2] - MCCONNELL, Steve. Code complete: um guia prático para a construção de software . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. (005.133) [3] - FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (005.115 F692l) [4] - TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 (005.1 T713c) [5] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008 (511.3 C783i)

6° Semestre

Tecnologia e Sociedade - 33h

Ementa: Racionalização, ciência e tecnologia na sociedade moderna. Inovação tecnológica e desenvolvimento econômico. Tecnologia, trabalho e organização produtiva. Tecnologia como controle social. Compressão do tempo e do espaço. Os efeitos da tecnologia sobre a sociabilidade, as condições de trabalho e os arranjos institucionais. Tecnologia, individualização e competência. Mundialização e tecnologia. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Políticas de educação ambiental e Lixo Eletrônico.

Bibliografia Básica: [1] - SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Etica. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilizaçao Brasileira, 1998. número de chamada (170 S211e) [2] - FOUREZ, Gérard. A Construção das Ciências: introdução a filosofia e a ética das ciências. São Paulo: Unesp, 1995. número de chamada (501F774c) [3] - MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. 6ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. número de chamada (501 M858c) B) REFERÊNCIA COMPLEMENTAR [1] - CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2003. número de chamada. (100 C496c) [2] - ALVES, Rubens. Filosofia da Ciência: uma Introdução ao Jogo e suas Regras. Editora Loyola, 2005. número de chamada (501 A474f). [3] – CINTRA, Josiane C et al. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. Valinhos: Anhanguera Publicações Ltda, 2011. [4] - CORTINA, Adela; MARTÍNEZ, Emílio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005. número de chamada. (170 C829e) [5] - PEREIRA, Adriana C.; SILVA, Gibson Z. ; CABONARI, Maria Elisa E. Sustentabilidade na Prática: Fundamentos, Experiências e habilidades da Anhanguera Publicações. Valinhos: Anhanguera Publicações Ltda, 2011

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Sistemas Digitais - 66h

Ementa: Microcontroladores e microprocessadores. Microcontroladores e sistemas embarcados. Desenvolvimento de softwares de controle e monitoramento de sistemas. Microcontroladores para aplicações de automação e controle. Rotinas e métodos de transferência de dados. Aplicações de tempo-real. Temporizadores, contadores e relógios. Interfaces. Comunicação entre sistemas. Concorrência e paralelismo em sistemas digitais. Co-projeto de hardware e software: formalismos, metodologias, ferramentas. Uso de ferramentas de software, sistemas de desenvolvimento, prototipação rápida.

Bibliografia Básica: [1] LOURENÇO, Antonio Carlos de; CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JUNIOR, Salomao; FERREIRA, Sabrina Rodero. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007. 336 p. (Coleção estude e use. Série eletrônica digital) ISBN 9788571943209. 621.3815 C578 [2] IDOETA, Ivan V. (Ivan Valeije); CAPUANO, Francisco G. (Francisco Gabriel). Elementos de eletronica digital. 37. ed. São Paulo, SP: Érica, 2006. 524[2]p. ISBN 8571940193. SC000889556 [3] MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo, SP: Makron Books do Brasil, c1997. 2 v. ISBN 9788534603782. 621.381 M262e Complementar: [1] IDOETA, Ivan V; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 41. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2012. 544 p. ISBN 9788571940192. 621.381 I21e [2] OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, c2003. vii, 788 p. ISBN 9788587918239. 629.8 O34e [3] TORRES, Gabriel. Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro: Axcel Books, c2002. 229p. ISBN 8573231734. SC000875482 [4] HAYT JR., William H.; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de circuitos em engenharia. 7.ed. São Paulo, SP: McGraw Hill, 2008. 858 p. ISBN 9788577260218. 621.3815 H426a [5] MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. 347 p. ISBN 9788521615323. 629.8 M827e Programação Lógica e Funcional - 33h

Ementa: Paradigma lógico: conceitos de programação lógica; fundamentação teórica; programação lógica em perspectiva. Cálculo lambda Paradigma funcional: origens históricas; fundamentação teórica; conceitos de programação funcional; ordem de avaliação; funções de alta ordem; programação funcional em perspectiva. Problemas tratáveis pelo paradigma lógico ou/e paradigma funcional.

Bibliografia Básica: [1] SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. Número de Chamada: (005.13 S443c) [2] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008. Número de

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Chamada: (511.3 S729l) [3] GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Número de Chamada: (004.0151 G383f.) Complementar: [1] - BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. (004 B873c) [2] - MCCONNELL, Steve. Code complete: um guia prático para a construção de software . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. (005.133) [3] - FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados . 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (005.115 F692l) [4] - TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 (005.1 T713c) [5] SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008 (511.3 C783i) Engenharia de Software II - 66h

Ementa: Validação e Verificação. Testes de Software. Gerência de projetos. Gestão de Qualidade. Melhoria de processo de Software. Gerência de configuração.

Bibliografia Básica: [1] PRESSMAN, R. S. Software Engineering: A Practitioner's Approach. 7ª.ed. McGraw-Hill, 2010. N.CHAM: 005.1 P935s [2] PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software.Makron Books, 1995.N. [1] CHAM: 005.1 P935e [3] SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8.ed. Pearson Education, 2007. N. CHAM: 005.1 S697e Complementar: [1] BLAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e projetosbaseadosemobjetoscom UML 2. 2ª.ed. Elsevier, 2006. N.CHAM: 005.117 B633m [2] LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: umaintrodução à análise e aoprojetoorientados a objetos e aodesenvolvimentointerativo . 3ª. ed. Bookman, 2007. N.CHAM: 005.13 L318u [3] MACHADO, F.N. Análise e Gestão de Requisitos de Software: onde nascem os sistemas. 1ª ed. Érica, 2011. N.CHAM: 005.1 M149a – 2 exemplares [4] PFLEEGER, S.L. Engenharia de software: teoria e prática. 2ª ed. Pearson Prentice Hall, 2007. N.CHAM: 005.1 P531e [5] WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informaçãoorientadosaobjetos. Elsevier, Campus, 2004. N.CHAM: 005.117 W359a

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Sistemas Operacionais - 66h

Ementa: O histórico, o conceito e os tipos de sistemas operacionais. A estrutura de sistemas operacionais. Gerenciamento de memória. Memória virtual. Conceito de processo. Gerência de processador: escalonamento de processos, monoprocessamento e multiprocessamento. Concorrência e sincronização de processos. Alocação de recursos e deadlocks. Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de dispositivos de entrada/saída.

Bibliografia Básica: [1] TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. Número de Chamada: 005.43 T164s [2] SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas operacionais com java. 7.ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2008. Número de Chamada: 005.133 S582s [3] DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J; CHOFFNES, David R. Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 760 p. ISBN 9788576050117. Número de Chamada: 005.43 D325s Complementar: [1] MACHADO, Francis B. (Francis Berenger); MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2013. xiii, 250 p. ISBN 9788521622109. Número de Chamada: 004.22 M149a [2] NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trent R. Manual completo de Linux: guia do administrador. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. Número de Chamada: 005.43 N433m [3] MORIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux: guia prático. 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2010. [4] TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Número de Chamada: 005.4476 T164s [5] BROOKSHEAR, J. Glenn; LEE, Cheng Mei (Trad). Ciência da computação: uma visão abrangente . 7. ed. Porto Alegre; Bookman, 2005. 512 p. ISBN 9788536304380. Cod. Pergamum 004 B873c – 19 exemplares

7° Semestre

Empreendedorismo - 33h

Ementa: Empreendedorismo. Empreendimento e empresa. Oportunidade de negócios. Criatividade e visão empreendedora. Planejamento. Políticas e estratégias competitivas para os empreendimentos emergentes. Elaboração de planos de negócios. Marketing. Bibliografia Básica: [1] FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando negócios em tecnologia. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. (658.404 G811u)

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[2] ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2002 (659.2 A334a) [3] LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010.. (658.4012 S719v) Complementar: [1] SOUZA, Cesar. Você é do tamanho de seus sonhos: estratégis para concretizar projetos pessoais, empresariais e comunitários . Sao Paulo: Gente, 2003. (65.013 R636c) [2] TURBAN, Efraim; RAINER JÚNIOR, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.. (658.05 T931a) [3] ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. -. (65.013 R636c) [4] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2004.- (681.31 W359a) [5] GREENE, Jennifer; STELLMAN, Andrew. Use a cabeça!: PMP. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. 794 p (658.404 G811u) [6] REAd - Revista Eletrônica de Administração – UFRGS, ISSN impresso: 1980-4164, ISSN eletrônico: 1413-2311. Interface Homem-Máquina - 66h

Ementa: Introdução à Interação humano-computador. Processos de Design de IHC. Projeto de IHC. Princípios e Padrões de IHC. Planejamento e métodos da avaliação de IHC. Heurísticas e princípios de usabilidade. Bibliografia Básica: [1] BARBOSA, S., SILVA, B. Interação Humano-Computador. Campus, 2010. N.CHAM: 004.019 B238i –18 exemplares [2] BENYON, D. InteraçãoHumano-computador. 2ºed. PEARSON BRASIL, 2011. N. CHAM: 004.019 B479i – 19 exemplares [3] PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de Interação: Além da InteraçãoHomem-Computador.Bookman, 2005. N.CHAM: 004.019 R724d – 9 exemplares Complementar [1] CYBIS, W.; BETIOL, A. H; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, métodos e aplicações.2ª ed. Novatec, 2010. N. CHAM: 004.019 C994e – 4 exemplares [2] ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2002 (659.2 A334a) [3] LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010.. (658.4012 S719v) [4] WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informaçãoorientadosaobjetos. Elsevier, Campus, 2004. N.CHAM: 005.117 W359a [5] NIELSEN, J. Usabilidadena Web:Projetando Websites com Usabilidade.1ª ed.Campus, 2007. 004.786 N669u

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Sistemas Distribuídos - 66h

Ementa: Problemas Básicos em Computação Distribuída: coordenação e sincronização de processo, Exclusão Mútua, Difusão de Mensagens. Compartilhamento de Informação: Transações Distribuídas. Comunicação entre processos. Tolerância a Faltas. Sistemas Operacionais Distribuídos: Sistemas de Arquivos, Servidores de Nomes, Memória Compartilhada.

Bibliografia Básica: [1] MACHADO, Francis B. (Francis Berenger); MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. xv, 308 p. ISBN 9788521615484 (broch.). Cod. Pergamum 004.22 M149a – 6 exemplares [2] TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van. Sistemas distribuídos: princípios e paradigmas . 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2008. x, 402 p. ISBN 9788576051428. Cod. Pergamum 005.4476 T164s – 9 exemplares [3] MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xii, 230 p. ISBN 9788521616825. Cod. Pergamum 004.65 M217a – 10 Exemplares. Complementar : [1] MORIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux: guia prático. 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2010. 005.43 M857s [2] COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligações inter-redes, web e aplicações. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 004.6 C732r [3] PETERSON, Larry L; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas . 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 004.6 P485r [4]ANDERSON, Al; BENEDETTI, Ryan. Use a cabeça!: redes de computadores. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2010. 004.6 A545u [5] HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 005.43 H939l Programação Paralela e Multi-Core - 66h

Ementa: Métodos e técnicas para o projeto, implementação e uso de sistemas de programação para o desenvolvimento de programas paralelos e para multi-processamento. Teoria do paralelismo. Arquiteturas paralelas. Primitivas básicas de programação paralela: controle de tarefas, comunicação e sincronização. Conceitos básicos de avaliação de desempenho e complexidade de programas paralelos. Paralelização automática. Vetorização. Algoritmos clássicos de programação paralela. Bibliografia Básica: [1] MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. LTC. Editora, 2002. (004.22 M775i) [2] MURDOCCA, M.J., Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2001. (004.22 M949i)

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PPC - Bacharelado de Ciência da Computação 45 de 73

[3] TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores, Prentice-Hall Brasil, 2007. (004.22 T164o) Complementar : [1] HENNESSY, J.L. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003. (004.22 H515a) [2] PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, Campus, 2005 (004.22 P317o) [3] BROWN, Stephen D; VRANESIC, Zvonko G. Fundamentals of digital logic with VHDL design. 3. ed. Boston: McGraw-Hill Higher Education, c2009. (004.22 B897f) [4] BROOKSHEAR J. Gleen. Ciência da Computação – Uma visão abrangente. Bookmann. 5ª. ed. 2000. (004.22 B873c) [5] MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007 (004.22 M149a.

Trabalho de Curso I - 33h

Ementa: As fases preparatórias à elaboração de um projeto de pesquisa. Partes constitutivas de um projeto. Desenvolvimento de Pré-Projeto na área de informática, a ser desenvolvido na disciplina de Trabalho de Curso II.

Bibliografia Básica: [1] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. Editora Campus, 2008. (001.8 U58n) [2] SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. (001 W422r) [3] PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O que é? Como fazer: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua, 2011. (001.42 P473r) Complementar: [1] CYBIS, W.; BETIOL, A. H; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, métodos e aplicações.2ª ed. Novatec, 2010. N. CHAM: 004.019 C994e – 4 exemplares [2] ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2002 (659.2 A334a) [3] LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010.. (658.4012 S719v) [4] WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informaçãoorientadosaobjetos. Elsevier, Campus, 2004. N.CHAM: 005.117 W359a [5] NIELSEN, J. Usabilidadena Web:Projetando Websites com Usabilidade.1ª ed.Campus, 2007. 004.786 N669u

8° Semestre

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Direito e Ética na Computação - 33h

Ementa: Divisão geral do direito. Noções e âmbito do Direito de informática. Regulamentação Jurídica da informática no Brasil. Proteção jurídica em Informática e software. Direito Autoral. Crimes de Computador. A regulamentação da profissão. Ética na profissão. Propriedade industrial, patentes e direitos. Bibliografia Básica: [1] - BRASIL. [Constituição (1988)]. Brasília, DF: Senado Federal, 2011 (341.2481 B823c) [2] - ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2002 (659.2 A334a) [3] -SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Etica. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilizaçao Brasileira, 1998. (170 S211e) Complementar: [1] – FOUREZ, Gérard. A construção das ciências: introdução à filosofia e a ética das ciências 1. ed. /. São Paulo, SP: UNESP, 1995.. (501 F774c) [2] - TURBAN, Efraim; RAINER JÚNIOR, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.. (658.05 T931a) [3] ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. -. (65.013 R636c) [4] - HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. 2. ed. Curitiba, PR: Ed. da UFPR, 1998. (170 H458n) [5] - BRASIL. SENADO FEDERAL; MALDANER, Casildo. Código civil brasileiro e legislação correlata. Brasília, DF: Senado Federal, [200?]. (342.1 B823c.) Inteligência Artificial - 66h

Ementa: Linguagens simbólicas. Programação em lógica. Cláusulas de Horn. Unificação. Resolução. Meta-predicados. Métodos de resolução de problemas. Redução de problemas. Estratégias de busca. Uso de heurísticas. Representação do conhecimento. Regras de produção. Redes semânticas. Lógica fuzzy. Redes neurais: aprendizado, redes de várias camadas, redes associativas. Sistemas especialistas e bases de conhecimento.

Bibliografia Básica: [1] RUSSEL S., J.; NORVIG, P. Inteligência Artificial – um enfoque moderno. 2a ed. Elsevier, 2004 . Numero de Chamada: 006.3 R967i [2] BRAGA, Antônio de Pádua; CARVALHO, André Ponce de Leon F. de; LUDERMIR, Teresa Bermuda. Redes neurais artificiais: teoria e aplicações . 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. xii, 226 p. ISBN 9788521615644. Número de Chamada: 006.32 B813r [3] KOVÁCS, Zsolt László. Redes neurais artificiais: fundamentos e aplicações : um texto básico . 4. ed. São Paulo, SP: Livraria da Física, 2006. 174 p. ISBN 8588325144. Número de Chamada: 006.3 K88r

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Complementar: [1] SIMÕES, Marcelo Godoy; SHAW, Ian S; FUNDAÇÃO DE AMPARO A PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Controle e modelagem fuzzy. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blücher: 2007. xiv, 186 p. ISBN 9788521204169. Número de Chamada: 628.8312 S593c [2] BROOKSHEAR J. Gleen. Ciência da Computação – Uma visão abrangente. Bookmann. 5ª. ed. 2000. (004.22 B873c) [ . [3] SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos . São Paulo: Prentice Hall, 2003. 354 p. ISBN 8587918745 (broch.). Número de Chamada: 519.4 S749c [4] LINDEN, Ricardo. Algoritmos Genéticos. 2a ed. Brasport. 2006. Número de Chamada: 005.1 L744a 5] MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007 (004.22 M149a.

Gestão de Tecnologia de Informação - 66h

Ementa: Aspectos gerais da governança de tecnologia da informação. Gerência de software: aquisição (avaliação de fornecedores e terceirização), implementação de software, testes. Gerenciamento de serviços: suporte aos serviços, entrega de serviços, gerenciamento do nível de serviço, auditoria e acompanhamento de serviços. Gerência de hardware: plano de aquisição e manutenção de hardware, TI Verde. Gerência de recursos humanos: estrutura da equipe, gerenciamento de desempenho e capacidade.

Bibliografia Básica: [1] TURBAN, Efraim; RAINER JÚNIOR, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.. (658.05 T931a) [2] ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2002 (659.2 A334a) [3] LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010.. (658.4012 S719v) Complementar: [1] SOUZA, Cesar. Você é do ta manho de seus sonhos: estratégis para concretizar projetos pessoais, empresariais e comunitários . Sao Paulo: Gente, 2003. (65.013 R636c) [2] FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando negócios em tecnologia. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. (658.404 G811u) [3] ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. -. (65.013 R636c) [4] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2004.- (681.31 W359a)

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[5] GREENE, Jennifer; STELLMAN, Andrew. Use a cabeça!: PMP. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. 794 p (658.404 G811u)

Trabalho de Curso II – 198h

Ementa: Desenvolvimento de projeto na área de informática inicoado na disciplina de TCI, sob orientação de um professor que ministra disciplinas da área técnica específica. Obedece ao Regulamento de Trabalho de Curso.

Bibliografia Básica [1] WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. Editora Campus, 2008. (001.8 U58n) [2] SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. (001 W422r) [3] PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de pesquisa O que é? Como fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho Dágua, 2011. (001.42 P473r) Complementar: [1] CYBIS, W.; BETIOL, A. H; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, métodos e aplicações.2ª ed. Novatec, 2010. N. CHAM: 004.019 C994e – 4 exemplares [2] ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 4. ed., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2002 (659.2 A334a) [3] LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010.. (658.4012 S719v) [4] WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informaçãoorientadosaobjetos. Elsevier, Campus, 2004. N.CHAM: 005.117 W359a [5] NIELSEN, J. Usabilidadena Web:Projetando Websites com Usabilidade.1ª ed.Campus, 2007. 004.786 N669u 14.2 Matrizes curriculares de disciplinas optativas A relação de disciplina optativas pode ser visto conforme Figura 2.

Disciplinas

Car

ga

horá

ria

Cré

dito

s

Pré

-re

quis

ito

CO001 Aprendizagem de Máquina 66 4

CO002 Avaliação de Desempenho 66 4

CO003 Gerência de Redes 66 4 CC125

CO004 Gestão de Projetos 66 4

CO006 Mineração de Dados 66 4 CC135

CO007 Multimídia e Hipermídia 66 4

Bas

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Con

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Com

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CO008 Programação de Jogos Digitais 66 4

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Figura 2 Relação de disciplinas optativas

14.3 Relação Teoria e Prática

A prática é realizada nos Laboratórios de Desenvolvimento de

Software e nos Laboratórios de Hardware e de Redes, por meio de exercícios e

desenvolvimento de projetos sejam interdisciplinares ou específicos de cada

disciplina. Essa prática tem por objetivo aprimorar os conhecimentos

apresentados em teoria, servindo como forma de consolidar as informações

trabalhadas nas disciplinas.

Além disso, existem conteúdos fundamentalmente práticos tais como

algoritmos, desenvolvimento de softwares, banco de dados, projetos de

engenharia de software, montagem e monitoramento de redes e hardware.

Normalmente essas atividades que aliam teoria prática fazem parte do

processo avaliativo das disciplinas.

Ainda vale ressaltar as atividades dos trabalhos de conclusão nas

quais os alunos precisam desenvolver projetos utilizando os conhecimentos

das diversas disciplinas do curso.

Após concluir o quarto semestre o aluno tem a oportunidade de

realizar estágios em empresas da região por meio de parceria estabelecida

com o Núcleo das Empresas de Informática (NIAVI) da Associação Empresarial

de Rio do Sul (ACIRS).

14.4 Interdisciplinaridade

A matriz curricular estabelece as disciplinas em uma ordem que

prevê o encadeamento de conteúdos, bem como a possibilidade de trabalho

interdisciplinar, através da socialização dos planos pedagógicos de ensino

antes do inicio de cada semestre. Nesta socialização são discutidos os

CO009 Segurança de Sistemas 66 4

CO010 Teoria de Grafos 66 4

CO011 Tópicos especiais de Informática I 33 2

CO012 Tópicos especiais de Informática II 33 2

CO013 Tópicos especiais de Informática III 33 2

CO014 Tópicos especiais de Informática IV 66 4

CO015 Tópicos especiais de Informática V 66 4

CO016 Libras 33 2

CO017 Estágio curricular 66 4

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conteúdos específicos a serem desenvolvidos e também os conteúdos

interdisciplinares bem como a forma de avaliação conjunta entre professores,

ou seja, a avaliação de duas ou mais disciplinas sobre um objeto comum.

Apenas para citar um dos exemplos, no primeiro semestre as

disciplinas de fundamentos da computação, inglês e metodologia cientifica

elaboram em conjunto trabalho semestral. Nesse trabalho a disciplina de

fundamentos organiza os temas e objetivos dos trabalhos, o inglês apoia com a

leitura e interpretação de textos correlatos e a disciplina de metodologia

cientifica organiza a realização da pesquisa bibliográfica e a elaboração dos

relatórios e artigos.

Além disso, a socialização dos planos de ensino permite que cada

professor apresenta a forma como pretende ministrar sua ementa. A discussão

do plano de ensino e a sequencia de conteúdos e avaliações previstas,

permitem assim um ajuste prévio e uma discussão sobre o conteúdo geral a

ser trabalhado nos semestres seguintes.

Ao término do semestre, os professores apresentam e trocam entre

si os procedimentos metodológicos e as avaliações praticadas, validando suas

ementas, estratégias de ensino e avaliação, e aprimorando e ajustando o

sincronismo de seus conteúdos. Outro ponto discutido nas socializações são

as tecnologias a serem adotas em cada disciplina e semestre, tais como

linguagens de programação, plataformas de desenvolvimento, sistemas

operacionais e outros.

15. RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR

15.1. Núcleo dos Conteúdos Básicos

O núcleo básico das disciplinas compõe 49,35% da Matriz

Curricular, totalizando uma carga horária de 1485 horas.

COD Núcleos/Disciplina – Área da

Computação Carga

Horária Semestre

Fundamentos da Computação

CC101 Fundamentos de Informática 66 1

CC150 Algoritmos 99 1

CC155 Estrutura de Dados 66 3

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CC117 Paradigmas da Computação 33 3

CC120 Teoria da Computação 66 3

CC112 Ling. Formais e Autômatos 33 4

CC130 Programação Lógica e Funcional 33 6

CC121 Sistemas Operacionais 66 6

COD Núcleos/Disciplina – Outras Áreas

Matemática

CC104 Fundamentos Matemáticos da Computação 66 1

CC116 Matemática Discreta 33 3

CC115 Probabilidade e Estatística 66 2

CC110 Cálculo Diferencial e Integral 66 2

CC109 Métodos Numéricos 66 3

Contexto Social e Profissional

CC151 Inglês 66 1

CC143 Filosofia 33 2

CC133 Direito e Ética na Computação 33 6

CC136 TC I 66 7

CC137 Tecnologia e Sociedade 33 8

CC138 Empreendedorismo 33 8

CC139 Gestão de TI 66 8

CC140 TC II 198 8

Eletrônica

CC114 Circuitos eletrônicos e digitais 66 2

CC127 Sistemas Digitais 66 6

Ciências Básicas

CC106 Metodologia Científica e de Pesquisa 33 1

CC154 Física 33 2

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Figura 3 Núcleo básico das disciplinas.

15.2. Núcleo dos Conteúdos Profissionais

O núcleo profissional do curso compõe 34% da Matriz Curricular,

totalizando 1023 horas.

COD Núcleos/Disciplina – Área da

Computação Carga

Horária Semestre

Tecnologia da Computação

CC152 Linguagem de Programação I 66 2

CC124 Banco de Dados I 66 3

CC118 Redes de Computadores I 66 4

CC129 Banco de Dados II 66 4

CC156 Linguagem de Programação II 99 4

CC123 Computação Gráfica 66 5

CC113 Arquitetura de Computadores 66 5

CC125 Redes de Computadores II 66 5

CC126 Engenharia de Software I 66 5

CC119 Compiladores 66 5

CC131 Engenharia de Software II 66 6

CC132 Interface Homem-Máquina 66 7

CC128 Sistemas Distribuídos 66 7

CC134 Programação Paralela e Multi-Core 66 7

CC135 Inteligência Artificial 66 7

Figura 4 Núcleo profissional do curso.

16. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

A avaliação do Curso acontecerá por dois mecanismos, constituídos

pelas avaliações externa e interna, em consonância com o Sistema Nacional

de Avaliação do Ensino Superior - SINAES

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O NDE – Núcleo Docente Estruturante é o responsável primeiro pela

avaliação do projeto do curso. Mas por política do grupo, todo o corpo docente

é convidado a participar efetivamente como professores convidados.

Em seu planejamento o corpo docente em conjunto com o colegiado

de curso procura assegurar o cumprimento da carga horária e dos planos

pedagógicos de ensino, envolvendo os alunos nas atividades propostas, sejam

elas individuais ou em grupo.

Isto inclui as estratégias metodológicas para: aulas; palestras;

seminários; exercícios e práticas em laboratórios; viagens técnicas,

participação em eventos relacionados à área; desenvolvimento de projetos de

pesquisa; práticas didáticas na forma de monitorias; consultas supervisionadas

em bibliotecas para identificação crítica de fontes relevantes.

As visitas habitualmente são documentadas através de relatórios ou

trabalhos nas disciplinas correlatas sobre as atividades das instituições e locais

onde estejam sendo desenvolvidos trabalhos na área; aulas práticas e práticas

voltadas para o desenvolvimento de habilidades e competências em situações

de complexidade variada, representativas do efetivo exercício profissional,

através dos trabalhos de conclusão de curso, todos passíveis de avaliação pelo

professor e pelo aluno.

As atividades de avaliação do projeto pedagógico do curso de BCC

são realizadas prioritariamente com o NDE apoiado pelo Colegiado de Curso. A

periodicidade é semestral e visa atender os procedimentos e mecanismo

adotados pelo MEC (ENADE, SINAES e Avaliação in Loco), além de atender

as diretrizes do PPI e PDI do IFC. Especialmente por que tanto o IFC como

instituição de ensino superior quanto o próprio curso estão em processo de

desenvolvimento e consolidação de suas estruturas.

17. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CÂMPUS

17.1. Sistema de Avaliação do Curso

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A avaliação do Curso Superior de BCC é feita regularmente, através

do estudo do desempenho do Curso e dos aspectos relativos ao atendimento

das expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de

trabalho.

No âmbito interno o NDE – Núcleo Docente Estruturante e também o

Colegiado de Curso que possui representantes dos alunos e técnicos

administrativos tem o papel de avaliar por meio de discussões em reuniões

próprias os diferentes aspectos do curso ementas, conteúdos, atividades

acadêmicas e também a estrutura educacional tais como laboratórios, sala.

A avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes,

também será realizada em dois níveis: o Interno e o externo, por meio da CPA

– Comissão Própria de Avaliação, observando as dimensões propostas pelo

SINAES.

De acordo com Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação

presencial e a distância BRASIL (2012) ocorrerá levando-se em consideração

três dimensões e seus respectivos indicadores

Dimensão 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Fontes de Consulta: Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, e Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC. Dimensão 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL Fontes de Consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC e Documentação Comprobatória. Dimensão 3: INFRAESTRUTURA Fontes de Consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC e Documentação Comprobatória.

Serão atribuídos conceitos a cada um dos indicadores. Os conceitos

serão contextualizados, com base nos indicadores, descritos de forma

abrangente e coerentes.

Avaliação externa: essa avaliação considerará o desempenho do

Curso em relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e

aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE

e da Avaliação das Condições de Ensino). A avaliação externa abrangerá,

ainda:

• Pesquisa junto à sociedade civil organizada, com os quais o Curso

desenvolve suas atividades, para verificar a adequação dessas

atividades e o grau de satisfação dos mesmos;

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• Pesquisa junto às empresas parceiras, que absorverá os egressos do

Curso, para verificar o grau de satisfação da comunidade externa em

relação ao desempenho dos mesmos;

• Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos

ex-alunos em relação às condições que o Curso lhes ofereceu e vem

lhes oferecer (formação continuada).

Avaliação interna: essa avaliação considera, basicamente, três

conjuntos de elementos:

• condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-

administrativo; infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e

organização do currículo; perfil profissional e as perspectivas do

mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes

em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria;

atratividade do curso e interação com área científica, técnica e

profissional e com a sociedade em geral;

• processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar;

institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação

aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos

conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o

ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da

aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos

conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da

ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade;

• resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para

exercer funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas

da profissão, aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso

(necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância

técnico-científica dos conteúdos, desempenho em Pós-

graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às

necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma

área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição).

Será realiza uma coleta de dados junto aos servidores e discente

envolvidos no curso, ao término de cada semestre, para obter informações

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relativas aos elementos acima citados. Esta coleta será orientada pelo NDE.

Alguns exemplos de itens a serem avaliados são:

• Desempenho do docente, em relação a clareza, fundamentação,

perspectivas divergentes, importância, inter-relação e domínio dos

conteúdos, questionamento, síntese soluções alternativas;

• Desempenho didático-pedagógico, em relação ao cumprimento de

objetivos, à integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais

didáticos e bibliografia; e aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos

éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores);

pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos;

• Desempenho discente, expressado pela participação em aula e

atividades, informação ética, realização de tarefas, interesse e

presença integral;

• Desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação

individual dos funcionários; e

• Desempenho gerencial da IES.

Para a realização destas atividades, foi criada a CPA Comissão Própria de

Avaliação, que organiza a execução da avaliação através de ações como:

• Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo

de avaliação;

• Reuniões para conhecimento das informações e dados apresentados

pelo diagnóstico da situação do curso: pontos fortes e pontos fracos;

• Aplicação dos Instrumentos de Avaliação que abordam dimensões

específicas do Curso;

• Reuniões envolvendo o corpo docente, discente e a equipe de

suporte técnico-administrativo, para avaliar o processo empregado no

período letivo correspondente.

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18. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DO ALUNO

A avaliação fornece subsídios ao professor para o próprio processo

de ensino-aprendizagem, buscando compreender as defasagens de

aprendizagem.

Neste sentido, a avaliação possibilita a identificação das diferentes

formas de apropriação dos conceitos científicos elaborados pelos alunos, seus

sucessos e defasagens de aprendizagem, além de possibilitar uma ação

imediata e mais efetiva do professor, como mediador, recuperando os

conhecimentos necessários de maneira mais significativa e paralelamente aos

estudos, como preconiza a LDB.

Cabe ao professor fazer todos os registros e anotações necessárias

das conclusões das avaliações, bem como de todo o processo ensino-

aprendizagem, os quais servirão para orientá-lo em relação a outros elementos

envolvidos no processo para a continuidade do trabalho.

A verificação do rendimento acadêmico será feita através de testes,

provas, trabalhos e outros meios que permitam avaliar o progresso do aluno e

o esforço dispensado no processo de aprendizagem e o rendimento verificado

nas atividades de cada disciplina, área de estudo ou atividade, dará origem à

nota.

As notas atribuídas para o rendimento acadêmico obedecem a

escala de zero (0,0) a dez (10,0), podendo ser fracionada até décimos. Durante

o semestre letivo, cada aluno receberá pelo menos duas notas parciais (NP)

resultantes das avaliações e trabalhos acadêmicos atribuídos pelo professor.

Recomenda-se que os critérios de avaliação utilizados pelo

professor sejam apresentados aos alunos, juntamente com o conteúdo

programático da disciplina no plano de ensino, a cada início de semestre letivo,

e, em caso de alterações necessárias, que os alunos sejam informados das

mudanças ocorridas.

Considerar-se-á aprovado em cada disciplina, o aluno que tiver

frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média

semestral (MS) igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) na disciplina. O curso não

prevê exame final.

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Aos alunos que ingressaram entre 2010 e 2012, para as disciplinas

que serão cursadas na fase regular correspondente fica assegurado o sistema

anterior em que considerar-se-á aprovado em cada disciplina, o aluno que tiver

frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média

semestral (MS) igual ou superior a 7,0 (sete inteiros).

Caso o aluno tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e

cinco por cento) mas não atinja o valor de média acima estabelecida o aluno

será submetido a uma nova prova (exame final). O aluno será aprovado caso

atingir, no mínimo, média aritmética (entre a média semestral e nota do exame

final) igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).

Caso o aluno reprove e venha a cursar com outra turma deverá

adequar-se a nova sistemática de nota superior a 6,0 (seis inteiros) na

disciplina sem direito ao exame final.

Recomenda-se que os resultados das avaliações sejam

apresentados aos alunos, de forma individual, num prazo máximo de até 15

dias após o término da avaliação.

Caso o aluno não possa comparecer à avaliação, o mesmo poderá

requerer junto à secretaria, no prazo regimental após a avaliação, uma nova

avaliação, anexando justificativa. O resultado desta solicitação será obtido em

até uma semana após a realização desta solicitação.

Poderão ser validados aproveitamentos de estudos realizados pelos

alunos em outra instituição de ensino superior, desde que os conteúdos

estudados contemplem ao menos 75% do conteúdo da disciplina e a

frequência do aluno seja no mínimo de 75%.

Será considerado reprovado o aluno que:

I – não obtiver frequência igual ou superior a 75%;

III – não alcançar a média semestral 6,0 (seis), pois o curso de Ciência

da Computação não prevê exame final.

É dever de o professor apresentar ao aluno o resultado das avaliações

parciais no máximo, até 15 (quinze) dias após a sua realização.

A regulamentação completa da organização acadêmica, em geral, e

da avaliação, em particular, está materializada na “Organização Acadêmica dos

Cursos de Graduação do Instituto Federal Catarinense”.

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O Núcleo Docente Estruturante ou o Colegiado de Curso analisará

qualquer questão não regulamentada, conforme a competência de cada uma

sobre a questão.

19. CORPO DOCENTE

A relação de professores pode ser visto na Figura 5 e o resumo da

qualificação podem ser visto na Figura 6. Todos os professores atuam no

regime de trabalho de 40h com dedicação exclusiva (DE). Exceto o professor

Fábio Alexandrini, que atua no regime de 40h e a Professora Eliane J. Camilo

que está substituindo o Prof. SigFrid Fromming.

Nome do Servidor

Regime

Trabalho

Titulação Formação

Daniel Gomes Soares (Licença Parcial para Mestrado)

40-DE Especialização

Bacharelado em Sistemas de Informação; Especialização em Gestão de Tecnologia da Informação.

Eliane Juraski Camilo

40 Mestrado

Graduação em Letras pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. Mestrado em Educação

Emerson Bianchini Estivalete

40-DE Especialização

Graduação em História - Licenciatura Plena e Pós-Graduação pelo Centro Universitário Franciscano – UNIFRA. Mestrando em Educação.

Fábio Alexandrini

40 Doutorado

Bacharelado em Ciências da Computação; Mestrado e Doutorado em Engenharia de Produção;

Fernando Augusto Salla 40 Especialização Graduação em Sistemas de Informação. Especialista em Desenvolvimento Web.

Gilberto Mazoco Jubin

40-DE Mestrado

Graduado em Engenharia da produção; Mestrado em Engenharia da produção.

Juliano Tonizetti Brignoli

40-DE Mestrado

Bacharel em Ciência da Computação; Especialização em Informática Aplicada à Gestão Empresarial; Mestrado em Ciência da Computação.

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Luiz Fernando Nazari

40-DE Mestrado

Graduado em Matemática - Licenciatura. Mestrado em Engenharia de Automação e Sistemas.

Otavio Bocheco

40-DE Mestrado

Graduado em Licenciatura Plena Física. Mestrado em Educação Cientifica e Tecnológica.

Patrícia Blini Estivalete

40-DE Mestrado

Bacharel em Sistemas de Informação. Mestrado em Engenharia de Produção - Tecnologia da Informação.

Paulo Cesar Rodacki Gomes

40-DE Doutorado

Graduado em Engenharia Civil. Mestrado em Engenharia Civil. Doutorado em Informática.

Renon Steinbach Carvalho

40-DE Mestrado

Graduado em Curso Superior Tecnologia em Automacao Industrial. Mestrado em Engenharia Mecânica. Doutorando em Engenharia Mecânica

Ricardo Scopel Velho (Licença Parcial para Doutorado)

40-DE Mestrado

Graduado em Ciências Sociais. Mestrado em Sociologia Política. Doutorando em Educação.

Roberto de Mattos Soldi

40-DE Mestrado

Graduado em Engenharia Elétrica; Mestrado em Administração.

Roberto de Mattos Soldi

40-DE Mestrado

Graduado em Engenharia Elétrica. Mestrado em Administração.

Rodrigo Curvello 40-DE

Mestrado Graduado em Ciência da Computação; Mestrado em Engenharia Elétrica.

Rodrigo Curvello

40-DE Mestrado

Graduado em Ciência da Computação. Mestrado em Engenharia Elétrica.

SigFrid Fromming (Licença Integral para Doutorado)

40-DE Mestrado

Graduado em Teologia; Graduado em Letras; Especialização em Projetos Interdisciplinares; Mestrado em Estudos de Tradução.

Tiago Boechel

40-DE Mestrado

Graduado em Tecnologia em Processamento de Dados; Mestrado em Ciência da Computação.

Figura 5 Relação de docentes do curso de BCC

Qtde % do total

Graduado em curso de

Ciência da

Na área de Informática*

Em outras áreas

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Computação (% do total)

Qtde. % do total

Qtde. % do total

Graduado Aperfeiçoamento Especialização 3 16 100 2 10 Mestre 14 74 90 8 42 7 37 Doutor 2 10 100 2 11 Total 19

Figura 6 Resumo da formação dos docentes do curso de BCC

(*) A área de Informática compreende os docentes de Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharia da Computação, Informática, Tecnologia em Processamento de Dados ou Engenharias.

19.1. Núcleo Docente Estruturante

O regulamento da organização didática dos cursos superiores do

Instituto Federal Catarinense dispõe sobre a constituição do Núcleo Docente

Estruturante – NDE. O NDE é o conjunto de professores, de elevada formação

e titulação, contratados em tempo integral e parcial que respondem

diretamente pela criação, implantação e consolidação do projeto pedagógico do

curso.

O NDE é presidido pelo coordenador do curso e fazem parte um

técnico pedagógico indicado pela Coordenação Geral de Ensino e no mínimo

30% dos professores do curso, escolhidos pelos seus pares e nomeados pelo

diretor geral do câmpus. O mandato dos membros do NDE é de dois anos.

São competências do NDE:

a) elaborar, implantar, supervisionar e consolidar o Projeto

Pedagógico do Curso em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais (DCN), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto

Político-Pedagógico Institucional (PPI) do Instituto Federal Catarinense.

b) acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os

resultados do processo de ensino aprendizagem, observando o Projeto

Pedagógico do Curso.

c) manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências

das disciplinas, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

(DCN).

d) normatizar o desenvolvimento das atividades acadêmicas.

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e) acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de

Estudantes (ENADE) e propor ações que garantam um nível de avaliação

adequado ao Ministério da Educação (MEC) e IFC.

f) participar e motivar grupos de pesquisa, extensão e atividades

interdisciplinares.

g) orientar e participar da produção de material científico ou didático

para publicação.

h) contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso,

respeitando-se o PDI e PPI.

O NDE nomeado pela direção do Câmpus Rio do Sul em 2010, do

Curso de Ciência da Computação está constituído conforme a Portaria ????,

na tabela abaixo:

Servidor Regime trabalho

Titulação Cargo

Fábio Alexandrini 40 Doutorado Coordenador Ciência Computação - Professor

Juliano Tonizetti Brignoli 40-DE Mestrado Professor

Patrícia Blini Estivalete 40-DE

Mestrado Coordenadora Técnico em Informática

Professor

Rodrigo Curvello 40-DE Mestrado Professor

Tiago Boechel 40-DE Mestrado Diretor de Ensino - Professor

Figura 7 Resumo da qualificação Professores NDE – Portaria 489/2012

O NDE de acordo com a legislação (BRASIL, 2010b) vigente será

ser composto por docentes, todavia poderá ser assessorado com um técnico

pedagógico, ainda que não seja integrante do Núcleo.

19.2. Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso de acordo com a legislação (BRASIL, 2010b)

vigente e também a organização didática do IFC será composto por docentes,

discentes e técnicos administrativos, conforme a figura 8

Servidor Regime

Trabalho – Aulas

Semansid

Titulação Cargo

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Fábio Alexandrini 40

Doutorado Coordenador Ciência Computação -

Professor

Patrícia Blini Estivalete 40-DE

Mestrado Coordenadora Técnico em Informática

Professor

Rodrigo Curvello 40-DE Mestrado Professor

Tiago Boechel 40-DE Mestrado Diretor de Ensino - Professor

Adelar Benetti 40 Especialização Técnico Administrativo

Kátia M. Anami Segundo

40 Mestrado

Técnico Administrativo

Gustavo Cunha 20 Graduando Aluno 2ª. fase do Curso

Giovani K. Giacomozzi 20 Graduando Aluno 2ª. fase do Curso

Rafael Becker 20 Graduando Aluno 4ª. fase do Curso

Lucas Furlani Rosa 20 Graduando Aluno 4ª. fase do Curso

Jackson Bagatoli 20 Graduando Aluno 6ª. fase do Curso

Maria Elena Villareal 20 Graduando Aluno 6ª. fase do Curso

Figura 8 Resumo da Composição do Colegiado – Portaria 490/2012

20. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Para dar suporte aos cursos, o IFC conta com os seguintes servidores

que atuam na Unidade Urbana, conforme relacionado na Figura .

Carga horária Nome Maior

Titulação Cargo/Função 40 h

Adelar Benetti Especialização Assistente em Administração X

Andressa Graziele Brandt Especialização Supervisora Educacional X Caroline da Rosa F.

Becker Mestrado Bibliotecária X

Clóvis Cristiano Brignoli Graduação Técnico de Tecn. da Informação X

Eliane Ap. de Amorim Dockhorn Ensino Médio Operadora de Máquina

Copiadora X

Eurico da P. Pittaluga Neto Especialização Tecnólogo em Cooperativismo X

Fabiano F. Maciel Guimarães Graduação Analista de Tec. da

Informação X

Izolde Rejane do Carmo Graduação Auxiliar de Biblioteca X Jorge Luis Araújo dos Especialização Psicólogo X

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Santos Katia Regina Koerich

Fronza Mestrado Téc. em Assuntos Educacionais X

Marisa Etel Maas Graduação Técnico em Secretariado X Maurício Machado Ensino Médio Auxiliar em Eletricidade X

Nilton Segundo Graduação Assistente em Administração X

Rogério Krause Mestrado Assistente em Administração X

Sandra Leticia Graf Ferreira Especialização Téc. em Assuntos

Educacionais X

Figura 9 Resumo da qualificação dos técnicos administrativos na Unidade Urbana.

21. ATIVIDADES ACADÊMICAS

21.1 Atividades Acadêmicas Complementares

As atividades acadêmicas complementares, desde que respeitadas

às orientações de afinidade, são de livre escolha do discente, portanto,

atendem necessidades de interesses específicos durante o processo de sua

formação. O Discente deverá estar apto a compreender e traduzir as

necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação aos

problemas tecnológicos, sócio-econômico-ambientais e do processo de ensino

aprendizagem, sendo que as atividades acadêmicas terão fundamental

importância neste processo.

As atividades acadêmicas científicas e culturais serão desenvolvidas

ao longo do curso, envolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão, e

são normatizadas de acordo com a Resolução nº 48 de 17/12/2010 do IF

Catarinense que dispõe sobre o regulamento das Atividades Curriculares

Complementares.

21.2 Atividades de monitoria

A monitoria é uma atividade de complementação e aprofundamento

dos conteúdos e das ações de formação dos alunos. A seguir, os objetivos

esperados da prática da monitoria:

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I - Propiciar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver e

compartilhar suas habilidades e competências para a carreira docente, nas

funções de ensino;

II - Assegurar a cooperação didática entre o corpo docente e

discente nas funções universitárias;

III - Oportunizar ao acadêmico a preparação e o direcionamento

profissional técnico e/ou docente, nas várias áreas de interesse, visando seu

treinamento em serviço, exploração de aptidões intelectuais e ampliar as

oportunidades profissionais;

IV - Oferecer aos acadêmicos de cada curso oportunidades de

complementação e aprofundamentos de conteúdos nas diversas disciplinas.

A atividade de monitoria é exercida por acadêmico regularmente

matriculado, durante o período letivo e de acordo com as normas específicas

de cada modalidade citada em regulamento próprio. Cabe ao professor da

disciplina solicitar o auxílio de monitor mediante projeto de extensão. Em todas

as modalidades, após o cumprimento do programa de monitoria, o monitor

receberá um certificado emitido pela Reitoria do Instituto Federal Catarinense,

se aprovado na avaliação.

Para candidatar-se a esta modalidade o acadêmico deve: comprovar

a aprovação na disciplina, quando já cursada, com nota mínima de 7,0 (sete)

através do histórico escolar; ser indicado, após selecionado em teste

classificatório específico, a ser proposto e aplicado por comissão

especialmente designada para este fim, segundo critérios e procedimentos

estabelecidos em Edital. Além disso, a nota do coeficiente geral do aluno deve

ser no mínimo 6,5 e o período máximo de atuação como monitor é de 18

meses, para uma determinada disciplina, sendo necessária a produção de um

relatório a cada seis meses, relatando as atividades desenvolvidas.

São atribuições do monitor: auxiliar o docente nas atividades:

didático - científicas, inclusive na preparação de aulas, atividades e trabalhos

didáticos, atendimento e orientação de alunos, em períodos por ele já

cursados; auxiliar o corpo discente, sob a supervisão docente, na orientação de

trabalhos de laboratório, de pesquisas bibliográficas, de trabalhos de campo e

de outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência; atender

pequenos grupos em horários que não coincidam com os seus horários de

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aula. É vedado ao Monitor elaborar, aplicar ou corrigir provas, ministrar aulas

como substituto ou outras funções exclusivamente docentes.

Em relação ao regime de trabalho o programa de monitoria não

implica em nenhum tipo de relação empregatícia entre o aluno e a Instituição.

O Monitor exerce suas atividades sob orientação de professor responsável que

zelará pelo fiel cumprimento das atividades previstas. O horário das atividades

do Monitor não pode, em hipótese alguma, prejudicar as atividades discentes e

será fixada carga horária compatível com as funções e atividades a serem

desempenhadas. As atividades de monitoria terão no mínimo de 4 horas

semanais e no máximo 10 horas semanais. As atividades do Monitor

obedecem, em cada semestre, ao projeto elaborado pelo professor.

22. ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008)

O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da

atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o

desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Nesse

sentido o Brasil o regulamentou por meio da Lei 11.788 de 25 de setembro de

2008.

Por definição o estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como

atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. Ele não

acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza e deve ser realizado em

empresa de direito público ou privado, ou junto à profissional autônomo

devidamente registrado.

O estágio não-obrigatório pode ser realizado em qualquer semestre

letivo, desde que o aluno esteja matriculado. A carga horária, duração e

jornada de estágio, a serem cumpridas pelo aluno, devem sempre ser

compatíveis com sua jornada escolar, de forma a não prejudicar suas

atividades escolares, observando:

A carga horária do estagiário não poderá exceder os requisitos

legais estabelecido em lei em termos de horas semanais ou coincidir com os

horários das atividades do curso.

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23. TRABALHO DE CURSO (TC)

Os trabalhos de curso são regidos conforme resolução no54 do

Conselho Superior do IF Catarinense de 17/12/2010.

Os trabalhos de curso devem respeitar as linhas de pesquisa e

extensão do curso e estar vinculado ao grupo de pesquisa do orientador

designado para realizar a orientação do mesmo.

24. PESQUISA E EXTENSÃO

25.1 Linhas da Pesquisa

As atividades de pesquisa e extensão do IF Catarinense estão

regulamentadas pelas Resoluções nº 005/2010 e Resolução 002/2011,

contemplando programas para concessão de bolsa de Iniciação Científica e de

Extensão.

O curso será conduzido de forma a oportunizar aos alunos atividades de

pesquisa e extensão nas mais diversas áreas do conhecimento. Estas

atividades estarão ligadas de forma interdisciplinar, contemplando diversas

disciplinas de áreas afins.

A organização da área de pesquisa se dará segundo Estatuto e

orientações do Setor de Pós-graduação de Pesquisa e Extensão do Instituto

Catarinense. Internamente o processo se dará pela organização de grupos de

pesquisas, podendo dentro de suas características realizar atividades nas mais

variadas linhas de pesquisa classificadas pelo CNPq.

Os trabalhos desenvolvidos poderão contar com incentivos de Órgãos

Financiadores como CNPq, CAPES, FAPESC e outros organismos ou

empresas nacionais ou internacionais.

As linhas de pesquisa são as direções nas quais atuam os

pesquisadores envolvidos no curso e são os guias para o desenvolvimento dos

TC’s. A seguir temos uma lista das linhas de pesquisa e suas sub-linhas

previstas para serem formadoras da base de pesquisa do curso:

Desenvolvimento de Software

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• Banco de Dados

• Engenharia de Software

• Sistemas de Informação

• Gerencia de Projetos

Sistemas de Computação (Integração de Hardware e So ftware)

• Sistemas Embarcados

• Computação de Alto Desempenho

• Sistemas Digitais

Mídia e Conhecimento

• Engenharia do Conhecimento

• Inteligência Computacional

• Informática na Educação

• Computação Gráfica

25.2 Ações de Extensão

Dentre as ações de extensão realizadas por alunos e professores deste

curso, podemos destacar:

• Ações de Inclusão digital para diferentes faixas etárias, especialmente

jovens e idosos, em áreas urbanas, rurais e outras.

• Monitoria de disciplinas de Informática, praticando a inclusão digital e

auxílio a alunos de outros cursos;

• Viagens Técnicas para visita a Empresas de Tecnologia da Informação

ou Organizações de Desenvolvimento Tecnológico.

• Palestras e seminários promovidos por/nas empresas de Informática

regionais.

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• Organização e Participação de Eventos Acadêmicos como a Semana

Acadêmica e a Semana de Estudos Especiais do IFC, a FETEC – Feira

de Conhecimento Tecnológico e Científico e a Semana da Computação.

25. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA

Os concluintes dos cursos superiores de graduação do IF

Catarinense, observadas e cumpridas todas as exigências legais, colarão grau

e receberão seus diplomas.

O aluno deverá requerer colação de grau junto à secretaria

acadêmica, conforme calendário acadêmico. Os históricos escolares e demais

documentos serão emitidos pela Secretaria Acadêmica dos respectivos

câmpus e deverão estar em conformidade com o PPC.

Os diplomas serão emitidos pela Reitoria do IF Catarinense e sua

solicitação deverá ser efetuada por meio de processo protocolado pelo câmpus

e encaminhado à Reitoria.

A solicitação da 2ª (segunda) via do diploma deverá ser efetuada

pelo aluno, ou seu representante legal, e protocolado na secretária acadêmica,

acompanhado dos seguintes documentos:

I – ocorrência policial em caso de roubo, furto ou extravio;

II – laudo da Defesa Civil ou órgão responsável, quando for o caso;

III – diploma danificado;

IV – comprovante de recolhimento de taxa estabelecida pela

instituição.

A Colação de Grau será realizada em solenidade pública e deverá

observar as datas previstas no Calendário Acadêmico.

A outorga de grau será feita pelo Reitor ou representante legal,

sendo proibida a participação na Outorga de Grau, do aluno que não esteja

apto a recebê-la.

A Colação de Grau poderá, em casos excepcionais e justificados,

desde que requeridos pelos interessados, realizar-se individualmente ou em

grupos, em dia, hora e local determinados.

O certificado de conclusão do curso e o diploma só serão conferidos

ao aluno após integralização dos períodos letivos e demais atividades que

compõem o curso.

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Será concedido o Diploma de “Bacharel em Ciência da Computação”

aos alunos aprovados em todos os semestres obrigatórios, previstos na

organização curricular do curso.

26. INFRA-ESTRUTURA

27.1 Estrutura Física e Recursos Pedagógicos

Os equipamentos, laboratórios e recursos disponíveis no Câmpus estão

descritos nas figuras Figura 8 e Figura 9 e podem ser utilizados por todos os

alunos dos cursos oferecidos pela Instituição.

2012

Equipamentos Quant.

Microcomputadores 100

Projetor Multimídia 10

Impressoras 4

Máquina copiadora 2

Máquina fotográfica 1

Figura 8 Recursos didáticos pedagógicos existentes e projeção até 2012

Ambiente Nº Identificação Física

Salas de Aula 3 302, 304, 204

Laboratórios de Desenvolvimento de

Software

3 102, 103, 104

Laboratórios de redes 1 101b

Laboratórios de hardware 1 101a

Laboratórios de eletrônica 2 301, 303

Biblioteca 1 201

Auditório 1 400

Administrativo (Secretaria e

Coordenação da Unidade e CPA)

2 003, 004

Atendimento ao Aluno e Coordenação

Pedagógica

1 007

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Suporte TI aos Laboratórios 1 105

Sala de Coordenação 1 205

Serviços Gerais (Reprografia,

Protocolo, etc.)

1 002

Sala de Professores com Mesa de

Reunião, Escaninhos e Impressora

Geral

1 006

Sala de Professores com Mesas de

Trabalho Individual

1 005

Figura 9 Relação de Ambientes Usados por Professore s e Alunos de Computação no câmpus Rio do Sul – Unidade Urbana

27.2 Infraestrutura futura

Os seguintes itens são necessários para que o curso possa ser

minimamente reconhecido nas avaliações a serem realizadas pelo MEC, que já

ocorrerão em 2013.

a) Gabinetes individuais para professores no Prédio 02 que está em

processo de licitação;

b) Periódicos;

c) Formalizar e alocar horas, recursos financeiros e Salas aos Grupos e

aos Projetos de Pesquisa dos cursos superiores, a exemplo dos editais da

iniciação científica;

d) Sistema Acadêmico para controle da Secretaria Notas e Freqüência;

controle da Documentação; Ambiente Virtual de Apoio a Aprendizagem

e) Sinalização e Acessibilidade para Portadores de Necessidades

Especiais. (rampas, elevador, banheiro com barras, placas, salas e mapa

ambiental em braile)

f) Área de convivência com prestação de outros serviços;

g) Laboratórios de Pesquisas para os Grupos de Pesquisas que estão

em constituição nos grupos;

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27. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A construção deste documento ocorreu de forma colaborativa dos

membros do NDE com a participação dos docentes do curso de Computação

como convidados em suas reuniões.

Para isso baseou-se nas referências legais disponíveis, parceria com as

empresas de informática da região para construir uma matriz curricular. Mas

recomenda-se, por considerar de vital importância, a revisão e atualização

periódica deste documento, a cada ciclo que se completa com a conclusão de

uma nova turma.

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REFERÊNCIAS

BRASIL . Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: D.O. U. de 23/12/96. _____________. Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966.

_____________. Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

_____________. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre Estágio de Estudante.

_______________. Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura Ministério da Educação. Brasília: MEC, 2010.

_________. Parecer CONAES n. 4 de 17 de abril de 2012. Trata sobre o Núcleo Docente Estruturante – NDE. MEC, 2010b. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância. MEC/SINAES, 2012.

SBC. Sociedade Brasileira de Computação. Currículo de Referência da SBC para Cursos de Graduação em Bacharelado em Ciência da Computação e Engenharia de Computação. 2005.

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Anexo 1 - Ata de migração para estrutura 2011

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