projeto pedagógico do curso de graduação em medicina veterinária

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CAMPUS DE CURITIBANOS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA

BACHARELADO

CURITIBANOS/SC

Setembro/2014

2 Projeto Pedagógico do Curso Graduação em Medicina Veterinária

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS

Profa. ROSELANE NECKEL REITORA

Profa. JULIAN BORBA

PRO-REITOR DE GRADUAÇÃO

Prof. LEOCIR JOSÉ WELTER DIRETOR DO CAMPUS CURITIBANOS

Profa. JULIANO GIL NUNES WENDT

DIRETOR ACADÊMICO DO CAMPUS CURITIBANOS

Prof. ERIK AMAZONAS DE ALMEIDA COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

Prof. MARCOS HENRRIQUE BARRETA

PRESIDENTE DO NDE DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA


SUMÁRIO

1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA - MODALIDADE DE BACHARELADO ................................................ 4 2. IDENTIFICAÇÃO ..................................................................................................... 5 3. JUSTIFICATIVA DE OFERTA E RELAÇÕES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA COM A REGIÃO DE CURITIBANOS .................................................. 5 4. PERFIL DO CURSO ................................................................................................ 7 5. OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................ 7

5.1. Geral ............................................................................................................... 7

5.2. Específicos ..................................................................................................... 7

6. ATIVIDADES DO CURSO ....................................................................................... 8 6.1. Disciplinas Obrigatórias .................................................................................. 8

6.2. Disciplinas Optativas ...................................................................................... 9

6.3. Atividades Complementares ........................................................................... 9

6.4. Atividades de Pesquisa e de Extensão ........................................................ 11

6.5. Convênios Institucionais ............................................................................... 11

7. FORMAS DE ACESSO .......................................................................................... 12 8. METODOLOGIA DO ENSINO ............................................................................... 13 9. PERFIL DO EGRESSO ......................................................................................... 15

9.1. Área de Atuação ........................................................................................... 16

10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........... 17 11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 18 12. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ......................................................................... 20 13. DISCIPLINAS OPTATIVAS ................................................................................. 24 14. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ........................................... 26 15. EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS ELETIVAS ....................................................... 62 16. DISCIPLINAS EQUIVALENTES ......................................................................... 76 17. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMULAÇÃO DA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA .................................................................... 81 18. INFRAESTRUTURA ........................................................................................... 82 19. REFERÊNCIAS ................................................................................................... 82 20. ANEXOS ............................................................................................................. 83


1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA - MODALIDADE DE BACHARELADO

__________________________________________________________________________________

Proposta elaborada pelo núcleo docente estruturante (NDE; Tabela 1) do

curso de Medicina Veterinária para início em 2015/1 (ano/semestre).

Tabelas 1 - Integrantes do núcleo docente estruturante do Curso de Medicina

Veterinária da UFSC (Portarias No 70/2014/GD/CBS e 110/2014/GD/CBS; Anexo 1).

Nome do professor Titulação Vínculo (integral/parcial)

Adriano Tony Ramos Doutor Integral

Alexandre de Oliveira Tavela Doutor Integral

Angela Medeiros Veiga Doutora Integral

Carine Lisete Glienke Doutora Integral

Cristiano Gomes Doutor Integral

Erik Amazonas Almeida Doutor Integral

Francielli Cordeiro Zimermann Doutora Integral

Greicy Michelle Marafiga Conterato Doutora Integral

Marcello Machado Doutor Integral

Marcos Henrique Barreta Doutor Integral

Monica Aparecida Aguiar dos Santos Doutora Integral

Rosane Maria Guimarães da Silva Doutora Integral

Sandra Arenhart Doutora Integral

Valério Marques Portela Jr Doutor Integral


2. IDENTIFICAÇÃO

___________________________________________________________________

2.1. Curso: Graduação em Medicina Veterinária.

2.2. Atas de aprovação do projeto pedagógico em reunião do NDE e colegiado do

curso de Medicina Veterinária e do Conselho do Campus (Anexo 2).

2.3. Regime: Crédito Semestral.

2.4. Admissão do Aluno: Conforme item “7. Formas de acesso”.

2.5. Número de vagas: 40 vagas semestrais/80 anuais.

2.6. Turno de funcionamento: Integral (matutino, vespertino, noturno e sábados

pela manhã).

2.7. Carga Horária: Disciplinas obrigatórias: 4.005 horas (correspondente a

4.806 horas/aula), disciplinas optativas: 270 horas (324 horas/aula) e

atividades complementares: 90 horas (108 horas/aula). Carga horária total do

curso: 4.365 horas (5.238 horas/aula).

2.8. Número de semestres letivos e prazo de conclusão: Prazo mínimo de

conclusão: 10 semestres letivos (Resolução No 02/2007 CES/CNE/MEC,

Anexo 3). Prazo máximo de conclusão: 16 semestres letivos.

3. JUSTIFICATIVA DE OFERTA E RELAÇÕES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA COM A REGIÃO DE CURITIBANOS

___________________________________________________________________

O curso de Medicina Veterinária foi criado na UFSC no segundo semestre de

2012 e visa suprir a carência de mercado na formação direcionada de profissionais

para atuarem na área, considerando que o único curso universitário público em

atividade (UDESC), oferece 80 vagas anuais com uma média de 20 candidatos

inscritos por vaga (1.600 inscritos). Isso representa que 1.520 candidatos, muitos

dos quais recém finalizaram o Ensino Médio, encontram-se sem alternativa de


continuidade de formação superior na área por eles escolhida. Uma enquete

realizada pela AMURC (Associação dos Municípios da Região do Contestado), ACIC

(Associação Empresarial de Curitibanos), Câmara de Vereadores, 11ª Gerência de

Educação/GERED-Curitibanos, Jornal A Semana, Rádio Comunitária Maria Rosa,

Rádio Coroado e Rádio Movimento, concluiu que o segundo curso de graduação

mais votado foi o de Medicina Veterinária, em resposta à pergunta “Qual a sua

sugestão de curso para a UFSC-Curitibanos”, disponível no site:

http://curitibanos.ufsc.br/que-curso-voce-quer. Esse resultado demonstra os anseios

da população, e valida à proposta de criação e desenvolvimento do curso de

Medicina Veterinária. O curso de Medicina Veterinária em Curitibanos contribuirá

sobremaneira para o desenvolvimento de uma região com o menor índice de

desenvolvimento humano (IDH) do estado de Santa Catarina. Levando-se em

consideração esse baixo IDH, a oferta deste curso de graduação em Curitibanos-SC

atenderá à demanda educacional, humana e social, objetivo básico do projeto

REUNI do Governo Federal. Adicionalmente, a criação do curso de Medicina

Veterinária pode motivar a criação de cursos nas áreas de ciências da saúde e

biológicas no Campus Curitibanos.

O curso de Medicina Veterinária contribui para a plenitude de operação da

UFSC em suas atividades de pesquisa, ensino e extensão, com vista ao

desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação na região. Ainda, o curso

também se insere dentro do planejamento estratégico de atuação e interiorização da

Universidade no estado de Santa Catarina, contribuindo para a criação e/ou

aplicação de tecnologias apropriadas para o desenvolvimento regional. Todo o

conhecimento e tecnologia desenvolvidos pelo curso de Medicina Veterinária serão

disponibilizados à sociedade regional do estado de Santa Catarina e Brasil, através

de projetos de extensão e de publicações como livros e artigos científicos em

periódicos. Ressalta-se ainda, a importância deste curso de graduação para o

desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão da UFSC,

auxiliando desta forma o Campus Curitibanos a cumprir um papel preponderante

para o avanço e autonomia científica e tecnológica da região.


4. PERFIL DO CURSO

__________________________________________________________________________________

O Curso de Graduação em Medicina Veterinária é destinado à formação de

Médicos Veterinários, em um período mínimo de cinco anos (dez semestres) e no

máximo oito anos (dezesseis semestres). A missão do curso de Medicina Veterinária

é fornecer ao profissional os conhecimentos para desenvolver ações e resultados

voltados à área de Ciências Agrárias no que se refere à produção animal e de

alimentos, saúde animal e de forma ambientalmente consciente, numa perspectiva

de educação de excelência pública e gratuita, contribuindo para o desenvolvimento

socioambiental, econômico e cultural.

O curso de Medicina Veterinária da UFSC visa ser referência na área de

Medicina Veterinária, formando profissionais-cidadãos comprometidos com o

desenvolvimento de uma sociedade democrática, inclusiva, social e ambientalmente

equilibrada.

5. OBJETIVOS DO CURSO

___________________________________________________________________

5.1. Geral

Formar Médicos Veterinários diferenciados com cunho generalista, sólida

formação teórico-prática, com domínio dos instrumentais e com capacidade analítica

que facilite o aprendizado de novas técnicas e visão crítica da realidade. O egresso

será um profissional apto à tomada de decisões habilitado para atuar em qualquer

área do mercado de trabalho.

55..22.. Específicos

Contribuir para a formação de um profissional comprometido com a realidade

social e com a busca de soluções para os problemas de modo crítico e

transformador.


Fornecer suporte técnico, teórico e prático que possam embasar o

profissional da natureza crítica e investigativa para a produção e difusão do

conhecimento científico.

Formar o Médico Veterinário pesquisador, através da integração das

atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão na perspectiva da articulação do

conhecimento cientifico-acadêmico com a realidade em que se insere.

Dar ao Médico Veterinário uma orientação humanista (forma de ser); uma

formação intelectual (saber); e proporcionar o desempenho de suas atividades de

forma eficiente, criativa e ética (saber fazer).

6. ATIVIDADES DO CURSO

___________________________________________________________________

Para obtenção do grau de Bacharel em Medicina Veterinária o aluno deverá

cumprir os parâmetros curriculares, distribuídos nas diferentes atividades

curriculares. As atividades curriculares terão uma carga horária mínima equivalente

a 4.365 horas (5.238 horas/aula), atendendo Resolução No 02/2007 CES/CNE/MEC

(Anexo 3). Esta carga horária está distribuída em disciplinas obrigatórias, disciplinas

optativas e atividades complementares.

6.1. Disciplinas Obrigatórias

A grade curricular abrange 60 disciplinas obrigatórias que totalizam 4.005

horas (4.806 horas/aula) distribuídas em dez fases, conforme descritas por fase de

oferta no Quadro 1. Suas ementas e bibliografias estão descritas no item 14 deste

projeto. De acordo com a Resolução No 1/2003 CES/CNE (Anexo 4) a formação do

Médico Veterinário, incluirá como etapa integrante da graduação o estágio curricular

obrigatório, que deverá atingir no mínimo 10% da carga horária total do Curso de

Graduação em Medicina Veterinária. Na décima fase do curso o aluno deverá

cumprir estágio curricular supervisionado como disciplina obrigatória de 450 horas

(540 horas/aula), conforme descrito na ementa da disciplina e no seu regulamento.

Para a realização do estágio curricular supervisionado o aluno deverá ter sido

aprovado em todas as disciplinas obrigatórias das fases anteriores.


6.2. Disciplinas Optativas

Serão oferecidas na matriz do curso de Medicina Veterinária 34 disciplinas

optativas, as quais totalizam 1.185 horas (1.422 horas/aula). A partir da quarta fase

do curso, o aluno deverá cursar no mínimo 18 créditos de disciplinas optativas que

correspondem a 270 horas (324 horas/aula) dos quais 252 horas/aula devem ser

cursadas dentro das disciplina oferecidas pelo curso. De acordo com o Art. 15 (III, §

1o) da Resolução No 017/CUn/97/UFSC (Anexo 5) será permitido ao aluno ter uma

carga horária máxima de disciplinas optativas igual a 20% da carga horária mínima

estabelecida pela Resolução No 02/2007 CES/CNE/MEC (Anexo 3). No curso de

Medicina Veterinária, a carga horária mínima estabelecida é de 4.000 horas, sendo

que 20% correspondem a 800 horas. As disciplinas optativas estão descritas no

Quadro 2.

6.3. Atividades Complementares

A Resolução No 017/CUn/97/UFSC (Anexo 5) determina que os cursos

poderão ter o máximo de 120 horas-aula de atividades complementares. Estão

previstos para o curso de Medicina Veterinária o cumprimento de 6 créditos que

correspondem a 90 horas (108 horas/aula) em atividades complementares. De

acordo com as DCNs, as atividades complementares deverão ser incrementadas

durante todo o Curso de Graduação em Medicina Veterinária e as Instituições de

Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos,

adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais

e/ou à distância. Segundo as DCNs, podem ser reconhecidos: Monitorias e Estágios,

Programas de Iniciação Científica, Programas de Extensão, Estudos

Complementares e Cursos realizados em outras áreas afins. Será acrescido no

regimento das atividades complementares e no Projeto do curso de Medicina

Veterinária da UFSC: É aconselhável que estas atividades sejam realizadas de

forma gradual a partir da segunda fase do curso, com carga horária equivalente a

um crédito, ou 18 horas aula por semestre. As atividades complementares e suas

respectivas pontuações estão relacionadas a seguir e podem ser de caráter técnico-

científico, culturais ou esportivas, que podem ser modificadas pelo Colegiado do

Curso de Medicina Veterinária. A validação destas atividades será feita por


comissão constituída por professores designada pelo Colegiado do Curso de

Medicina Veterinária. Esta comissão adotará os valores descritos abaixo para

pontuar as atividades válidas. Somente será considerada, para efeito de pontuação,

a participação em atividades desenvolvidas a partir do ingresso do aluno no Curso.

Poderão ser validadas como atividades complementares:

1- Representação estudantil em órgãos colegiados na UFSC (período mínimo

de 06 meses): mínimo e máximo de 1 crédito.

2- Integrante de órgãos estudantis e Centro Acadêmico (período mínimo de

12 meses): mínimo e máximo de 1 crédito.

3- Exercício da mobilidade acadêmica e participação em programas de

intercâmbio: mínimo de 1 e máximo de 2 créditos por atividade.

4- Participação na Comissão Organizadora de eventos científicos com carga

horária mínima de 20 horas (uma participação): mínimo de 1 e máximo de

2 créditos por atividade.

5- Participação em cursos com carga horária mínima de 8 horas ofertada pela

UFSC ou outras instituições: mínimo de 1 e máximo de 2 créditos por

atividade.

6- Monitoria por disciplina registrada na PREG: mínimo de 1 e máximo de 2

créditos por atividade.

7- Publicação de trabalhos em periódicos científicos: mínimo de 1 e máximo

de 2 créditos por atividade.

8- Publicação de trabalhos em anais de congressos (1 crédito por evento):

mínimo de 1 e máximo de 2 créditos por atividade.

9- Participação em eventos técnico-científicos como: congressos, seminários,

palestras, incluindo aqueles por vídeo conferência: mínimo de 1 e máximo

de 2 créditos por atividade.

10- Participação em eventos artísticos, desde que represente oficialmente a

UFSC: mínimo de 1 e máximo de 2 créditos por atividade.

11- Participação em eventos esportivos, na condição de atleta, desde que

represente oficialmente a UFSC: mínimo de 1 e máximo de 2 créditos por

atividade.

12- Estágios não-obrigatórios com carga horária mínima de 20 horas (em

empresas, instituições de pesquisa, instituições de ensino superior, ONGs


e outros na área de formação do aluno): mínimo de 1 e máximo de 2

créditos por atividade.

13- Seminários interdisciplinares: mínimo de 1 e máximo de 2 créditos por

atividade.

14- Participação em projetos de pesquisa ou extensão, na condição de

bolsista ou voluntário (período mínimo de 06 meses): mínimo de 1 e

máximo de 3 créditos por atividade.

6.4. Atividades de Pesquisa e de Extensão

As atividades de pesquisa e extensão são de grande importância para a

formação acadêmica e constituem em pilares da Universidade. Neste contexto, o

curso de graduação em Medicina Veterinária permite a participação dos discentes

em projetos de pesquisas e extensão em suas diferentes modalidades previstas pela

Universidade. As atividades poderão ser exercidas em parceria com outras

instituições de ensino e pesquisa, bem como junto a organizações civis, instituições

públicas e privadas, movimentos sociais e outras entidades.

6.5. Convênios Institucionais

O curso de Medicina Veterinária, através da USFC, procura estabelecer

convênios com Instituições de Ensino Superior, Agências de Fomento, Centros de

Pesquisa e entidades semelhantes, localizadas no Brasil ou no exterior, conforme

previsto na Resolução No 007/CUn/99 de 30 de Março de 1999 que institui e

regulamenta o intercâmbio acadêmico no âmbito dos Cursos de Graduação da

UFSC. Conforme a referida Resolução, são consideradas atividades de intercâmbio,

passíveis de aproveitamento curricular, apenas aquelas de natureza acadêmica,

supervisionadas por tutor da Instituição anfitriã, como cursos, estágios e pesquisas

que visem ao aprimoramento da formação do aluno. A participação do aluno no

Programa de Intercâmbio Acadêmico terá a duração máxima de dois semestres

letivos consecutivos. O pedido de afastamento terá de ser submetido ao respectivo

Colegiado de Curso para análise e decisão, devendo ser encaminhado ao

Departamento de Administração Escolar – DAE em caso de deferimento. O

afastamento será computado no prazo de integralização do Curso. No período em


que perdurar o afastamento, em função do desenvolvimento de atividades

decorrentes do Programa de Intercâmbio Acadêmico devidamente comprovadas, o

aluno continuará matriculado no Curso, com matrícula especial, nas disciplinas

optativas de Intercâmbio I, II ou III a fim de poder requerer o aproveitamento de

eventuais disciplinas, estágios ou pesquisas que venha a cumprir neste período.

Poderá participar do Programa de Intercâmbio Acadêmico o aluno que

atender aos seguintes requisitos: a) estar regularmente matriculado no curso; b) ter

integralizado pelo menos 40 % de seu Curso; c) apresentar bom rendimento

acadêmico, segundo critérios estabelecidos pelos Colegiados de Curso; d) ter plano

de atividades acadêmicas a serem cumpridas na Instituição anfitriã, aprovado pelo

Colegiado de seu Curso de origem. Os cursos ou atividades acadêmicas realizadas

pelo aluno durante o período do intercâmbio poderão ser aproveitados para: a)

integralização de seu currículo pleno, como disciplinas obrigatórias ou optativas,

conforme o caso; b) registro no seu histórico escolar, como atividades

extracurriculares. Compete ao Colegiado de Curso estabelecer critérios para a

avaliação da equivalência entre as atividades desenvolvidas durante o intercâmbio e

aquelas cujo desenvolvimento for previsto no Curso de origem. Atividades de

natureza acadêmica desenvolvidas pelo aluno durante o intercâmbio e não

previamente aprovadas pelo Colegiado de seu Curso de origem poderão ser

analisadas por este, para fins de aproveitamento. Os casos não previstos na

Resolução serão resolvidos pelos Colegiados de Curso e submetidos à aprovação

da Câmara de Ensino de Graduação.

7. FORMAS DE ACESSO

___________________________________________________________________

A admissão ao curso de Medicina Veterinária ocorre mediante Vestibular,

sendo aberto a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio. O concurso

vestibular é realizado conforme as regras estabelecidas pela Comissão Permanente

de Vestibular (COPERVE). Outras formas de ingresso incluem as descritas na

Resolução No 017/CUn/97/UFSC (Anexo 5): transferência, retorno e permanência;

convênio cultural; matrícula de alunos especiais.


8. METODOLOGIA DO ENSINO

___________________________________________________________________

De acordo com as políticas de ensino, todo Projeto de Curso deve ser

avaliado e reestruturado continuamente, envolvendo a comunidade acadêmica e a

sociedade civil, de maneira a mantê-lo sempre atualizado e com seus conteúdos

adequados.

São Estratégias e Ações sugeridas para a continuada adequação dos

Projetos de Curso:

o Analisar o “feedback” dado pelos alunos egressos e empresas para as

quais trabalham.

o Acompanhar a avaliação dos supervisores de estágio sempre que

houver aluno do curso em programa de estágio.

o Realizar reuniões com os colegiados de curso - nas reuniões de final de

semestre, avaliar as dificuldades enfrentadas pelos docentes em relação

à estrutura e projeto do curso, possíveis necessidades de adequação do

projeto às diretrizes legais, às políticas internas e às demandas

apontadas pelo conselho empresarial e supervisores de estágio.

Com a execução das ações acima citadas, são esperados os seguintes

resultados:

o Identificação de oportunidades de estágios e de trabalhos.

o Adoção de posturas de docentes orientadores e/ou facilitadores em prol

do alcance do objetivo estabelecido em cada disciplina e pelo curso.

o Minimização das sobreposições dos conteúdos programáticos quer em

termos horizontais, quer verticais.

o Padronização dos planos de ensino para demonstrar que o curso sabe

aplicar o conceito de organização no sentido macro e micro.

O significado curricular de cada disciplina não pode resultar de uma

apreciação isolada de seu conteúdo, mas do modo como se articulam as disciplinas

em seu conjunto. Tal articulação é sempre tributária de uma sistematização filosófica

mais abrangente, cujos princípios norteadores são necessários reconhecer.

Dessa maneira, a interdisciplinaridade deve ser prioridade no curso de

Medicina Veterinária. Considerando a necessidade de se adotar estratégias que


permitam a operacionalização dessa metodologia e para que sejam desenvolvidas

ações que promovam a interdisciplinaridade, são sugeridas as seguintes estratégias

e ações:

o Organizar e planejar a elaboração de projetos interdisciplinares no

curso, a cada período.

o Organizar reuniões entre os professores do Curso de maneira a

discutirem os desafios do profissional a ser formado pelo Curso e os

problemas inerentes à função profissional estimulando a problemática

que leva à interdisciplinaridade.

o Promover diversas estratégias que privilegiem o trabalho da equipe

docente envolvendo professores de outros programas, possibilitando

uma visão interdisciplinar das questões que envolvem os futuros

profissionais.

A partir dessas ações são esperados os seguintes resultados:

o Produtos de projetos interdisciplinares a serem divulgados em eventos

no meio acadêmico e empresarial que expressem a aprendizagem

global e integrada dos alunos.

o Ensino problematizado que evidencie a construção nos alunos das

competências necessárias à resolução dos problemas e às tomadas de

decisão inerentes ao exercício profissional.

Algumas práticas pedagógicas devem ser privilegiadas no sentido de reforçar

a formação do Médico Veterinário, tais como:

o Estudos de caso e situações-problema, relacionados aos temas da

unidade curricular, procurando estabelecer relação entre teoria e prática.

o Visitas às empresas, objetivando garantir o desenvolvimento do discente

e a sua inserção no mercado.

o Práticas de laboratório, reforçando a contextualização do conteúdo.

o Seminários e debates em sala de aula, abordando temas atualizados e

relevantes à sua atuação profissional.

o Exercícios de aplicação relacionados ao tema por meio dos quais os

alunos exercitarão situações reais relacionadas à atividade produtiva.


o Aulas teóricas presenciais interativas, utilizando ferramentas de

Educação à Distância.

o Desenvolvimento de projetos de finais de período fortalecendo a

interdisciplinaridade.

A relação, entre a teoria e prática tem a finalidade de fortalecer o conjunto de

elementos norteadores da aquisição de conhecimentos e habilidades, necessários à

concepção e a prática da profissão, tornando o profissional eclético, crítico e criativo

para a solução das diversas situações requeridas em seu campo de atuação. A

dinâmica de oferta de aulas práticas para cada disciplina da matriz curricular deverá

estar contemplada em cada plano das disciplinas, sendo estas de responsabilidade

do professor das mesmas e com o acompanhamento do setor pedagógico.

Considerando a formação do profissional de Medicina Veterinária e a necessidade

de saber fazer para melhor atender os objetivos que o perfil profissional requer, faz-

se necessário o planejamento de atividades práticas que contemplem a maior carga

horária possível de cada disciplina do curso segundo suas características.

A estrutura existente da instituição possibilitará por meio de seus laboratórios

didáticos, de pesquisa e de produção, a execução das atividades práticas previstas

no plano de ensino.

O Colegiado do curso ou órgão superior competente poderá normatizar por

meio de resolução a programação e execução das atividades teóricas e práticas do

currículo.

Os trabalhos de pesquisa, extensão, viagens técnicas, trabalho de curso,

atividades complementares e estágio curricular (todas curriculares e obrigatórias)

serão indispensáveis ao cumprimento das atividades práticas programadas.

9. PERFIL DO EGRESSO

___________________________________________________________________

Os alunos formados no Curso de Medicina Veterinária da UFSC serão

Médicos Veterinários com um perfil profissional generalista, humanista, crítico e

reflexivo, aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos

sociais e comunidades, com relação às atividades inerentes ao exercício


profissional, no âmbito de seus campos específicos de atuação em saúde animal e

clínica veterinária; saneamento ambiental e medicina veterinária preventiva, saúde

pública e inspeção e tecnologia de produtos de origem animal; zootecnia, produção

e reprodução animal e ecologia e proteção ao meio ambiente. Ter conhecimento dos

fatos sociais, culturais e políticos da economia e da administração agropecuária e

agroindustrial. Capacidade de raciocínio lógico, de observação, de interpretação e

de análise de dados e informações, bem como dos conhecimentos essenciais de

Medicina Veterinária, para identificação e resolução de problemas.

9.1. Área de Atuação

Conforme a Resolução de Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Medicina Veterinária (Resolução No 1/2003 CES/CNE) (Anexo 4), o Médico

Veterinário terá conhecimento teórico e habilidades para atuar nas seguintes áreas:

1. Clínica e cirurgia de animais em todas as suas modalidades.

2. Inspeção e fiscalização sob o ponto de vista higiênico, tecnológico e sanitário

de produtos de origem animal.

3. Ensino, planejamento, direção, coordenação e execução técnica da

inseminação artificial, biotecnologia e fisiopatologia da reprodução.

4. Estudo da aplicação de medidas de saúde pública, no tocante às zoonoses.

5. Exames zootécnicos, laboratoriais e pesquisas ligadas às áreas de biologia

geral, zoologia e bromatologia.

6. Pesquisa, planejamento, direção técnica, fomento, orientação, execução e

controle de quaisquer trabalhos relativos à produção animal.

7. Regência de cadeiras ou disciplinas Médico-Veterinárias, bem como direção

das respectivas seções e laboratórios.

8. Direção técnica e sanitária dos estabelecimentos industriais, comerciais ou de

finalidade recreativa, relacionados aos animais domésticos ou selvagens de

cativeiro ou de vida livre ou de produtos e subprodutos de origem animal.

9. Realização de perícias, elaboração e interpretação de laudos técnicos em

todos os campos de conhecimento da Medicina Veterinária.

10. Assessoria técnica aos diversos órgãos da administração pública federal

(Ministério da Agricultura, Ministério das Relações Exteriores, Ministério da


Ciência e tecnologia, dentre outros), no país e no exterior, no que se refere a

assuntos relativos à produção e à indústria animal.

11. Relacionamento com os diversos segmentos sociais e atuação em equipes

multidisciplinares da defesa e vigilância do ambiente e do bem-estar social.

10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

___________________________________________________________________

O Projeto Pedagógico do Curso não deve ser visto como verdade absoluta e

imutável, seu valor depende da sua capacidade de atualização com a realidade em

constante transformação e por isso deve ser passível de modificações, superar

limites e incorporar novas construções decorrentes da mudança desta realidade. A

avaliação do Projeto Pedagógico deve ser considerada como ferramenta construtiva

que contribui para melhorias e inovações e que permite identificar possibilidades,

orientar, justificar, escolher e tomar decisões, no âmbito da vida acadêmica de

alunos, professores e servidores técnico-administrativos.

A avaliação do projeto será feita considerando-se os objetivos, habilidades e

competências previstas a partir de um diagnóstico preliminar que deverá ser

elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE). Este diagnóstico deve

considerar o processo estabelecido para a implantação do projeto. Desta forma, as

questões administrativas podem ser orientadas para que o aspecto acadêmico seja

o elemento norteador do ensino, da pesquisa e da extensão. Assim, a gestão do

Curso será participativa, destacando-se o papel do Colegiado do Curso na definição

de políticas, diretrizes e ações, bem como da avaliação, entendida esta como um

processo contínuo que garante a articulação entre os conteúdos e as práticas

pedagógicas.

Operacionalmente, a avaliação do Curso de Medicina Veterinária dar-se-á em

três dimensões:

1. Avaliação interna: realizada através de seminários organizados pelo Núcleo

Docente Estruturante. Estes seminários objetivam identificar tendências de

conhecimento, áreas de atuação, desempenho acadêmico-profissional dos


egressos, atualização, conceitos, conteúdos e demandas de disciplinas, além

de necessidades de recursos humanos e de material.

2. Avaliação institucional: baseada no levantamento de indicadores de

desempenho da instituição em diferentes dimensões. Os resultados podem

subsidiar o dimensionamento do nível de satisfação dos docentes, discentes

e servidores técnico-administrativos com o trabalho e envolvimento no âmbito

do curso. Este processo é conduzido pela Comissão Própria de Avaliação da

UFSC.

3. Avaliação externa: esta será composta pelos mecanismos de avaliação do

MEC e da sociedade civil. São exemplos destes mecanismos o Exame

Nacional de Cursos, previsto pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino

Superior - SINAES e a avaliação efetuada pelos especialistas do Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP, que servirão para

aferição da coerência dos objetivos e perfil dos egressos do curso para com

os anseios da sociedade.

11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

___________________________________________________________________

A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e

propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Medicina Veterinária

que deverão ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os

ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento. As avaliações dos

alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos curriculares

desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes Curriculares. O Curso de

Graduação em Medicina Veterinária deverá utilizar metodologias e critérios para

acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso,

em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definido pela

IES à qual pertence.

Algumas práticas pedagógicas devem ser privilegiadas no sentido de reforçar

a formação do Médico Veterinário, tais como:


Estudos de caso e situações-problema, relacionados aos temas da unidade

curricular, procurando estabelecer relação entre teoria e prática.

Visitas às empresas, objetivando garantir o desenvolvimento do discente e a

sua inserção no mercado.

Práticas de laboratório, reforçando a contextualização do conteúdo.

Seminários e debates em sala de aula, abordando temas atualizados e

relevantes à sua atuação profissional.

Exercícios de aplicação relacionados ao tema por meio dos quais os alunos

exercitarão situações reais relacionadas à atividade produtiva.

Aulas teóricas presenciais interativas, utilizando ferramentas de Educação à

Distância.

Desenvolvimento de projetos de finais de período fortalecendo a

interdisciplinaridade.

A relação, entre a teoria e prática tem a finalidade de fortalecer o conjunto de

elementos norteadores da aquisição de conhecimentos e habilidades, necessários à

concepção e a prática da profissão, tornando o profissional eclético, crítico e criativo

para a solução das diversas situações requeridas em seu campo de atuação.

A dinâmica de oferta de aulas práticas para cada disciplina da matriz

curricular deverá estar contemplada em cada plano das disciplinas, sendo estas de

responsabilidade do professor das mesmas e com o acompanhamento do setor

pedagógico. Considerando a formação do profissional de Medicina Veterinária e a

necessidade de saber fazer para melhor atender os objetivos que o perfil profissional

requer, faz-se necessário o planejamento de atividades práticas que contemplem a

maior carga horária possível de cada disciplina do curso segundo suas

características.

A estrutura existente da instituição possibilitará por meio de seus laboratórios

didáticos, de pesquisa e de produção, a execução das atividades práticas previstas

no plano de ensino.

O Colegiado do curso ou órgão superior competente poderá normatizar por

meio de resolução a programação e execução das atividades teóricas e práticas do

currículo.


Os trabalhos de pesquisa, extensão, viagens técnicas, trabalho de curso,

atividades complementares e estágio curricular (todas curriculares e obrigatórias)

serão indispensáveis ao cumprimento das atividades práticas programadas.

A nota mínima para aprovação nas disciplinas do curso: 6,00 (Seis).

12. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

__________________________________________________________________________________

No Quadro 1 estão listadas por fase a carga horária e pré-requisitos das

disciplinas obrigatórias que integram a matriz curricular do curso de graduação em

Medicina Veterinária.

Quadro 1 - Disciplinas obrigatórias da grade curricular do Curso de Graduação em

Medicina Veterinária. T = no de aulas teóricas; P = no de aulas práticas; CH = Carga

horária total.

Código Disciplina Créditos CH No aulas Pré-

requisitos T P

1a Fas

e

CBV7405 Metodologia da Pesquisa Científica 2 36 2 -

CBV7404 Introdução à Medicina Veterinária 2 36 2 -

CBV7601 Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos I 6 108 2 4 -

CBV7104 Bioquímica 4 72 4 - AGC7101 Biologia Celular 4 72 2 2 -

CBV7604 Histologia Veterinária I 4 72 2 2 -

CNS7314 Estatística Básica 4 72 2 2 - TOTAL DA 1a FASE 26 468

2a Fas

e

CBV7602 Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos II 6 108 2 4 CBV7601

CBV7103 Ecologia Geral 4 72 2 2 -

CBV7605 Histologia Veterinária II 4 72 2 2 CBV7604

CBV7112 Genética Veterinária 4 72 2 2 -

CBV7802 Etologia e Bem-estar Animal 2 36 2 -

CNS7215 Sociologia Rural 3 54 3 -

CNS7416 Estatística Experimental 3 54 2 1 CNS7314


TOTAL DA 2a FASE 26 468 3a F

ase

AGC7206 Microbiologia Geral 4 72 2 2 CBV7104 AGC7101

CBV7508 Parasitologia Veterinária 6 108 4 2 -

CBV7110 Fisiologia Veterinária I 4 72 2 2

CBV7104 AGC7101 CBV7602 CBV7605

AGC7223 Forragicultura 3 54 2 1 CBV7104 CBV7602

CNS7716 Extensão Rural 3 54 2 1 CNS7215

CBV7804 Melhoramento Animal 2 36 2 CBV7112 CNS7416

CBV7113 Imunologia Veterinária 4 72 2 2

CBV7104 AGC7101 CBV7602 CBV7605

TOTAL DA 3a FASE 26 468

4a Fas

e

CBV7507 Microbiologia Veterinária 5 90 3 2 AGC7206

CBV7111 Fisiologia Veterinária II 6 108 4 2

CBV7104 AGC7101 CBV7602 CBV7605

CBV7710 Farmacologia Veterinária 6 108 4 2 CBV7110

CBV7607 Patologia Veterinária Geral 4 72 2 2 CBV7110 CBV7113

CBV7506 Epidemiologia Veterinária 4 72 4 -


5a Fas

e

CBV7608 Patologia Veterinária Especial 7 126 4 3 CBV7607 CBV7111

CBV7712 Laboratório Clínico Veterinário 4 72 2 2 CBV7111

CBV7714 Semiologia Veterinária 4 72 2 2 CBV7111

CBV7805 Nutrição dos Animais Domésticos 5 108 3 2 CBV7110

CBV7702 Anestesiologia Veterinária 4 72 2 2 CBV7111 CBV7710

CBV7603 Anatomia Topográfica Aplicada dos Animais Domésticos 4 72 2 2

CBV7602

CBV7111



6a Fas

e CBV7505 Doenças Parasitárias dos Animais 4 72 2 2 CBV7508

CBV7503 Doenças Infecciosas dos Animais I 4 72 2 2 CBV7507 CBV7113 CBV7506

CBV7504 Doenças Infecciosas dos Animais II 4 72 2 2

CBV7507 CBV7113

CBV7506

CBV7810 Ovinocultura 2 36 2 AGC7223 CBV7805

CBV7801 Bovinocultura de Corte e Leite 4 90 2 2 AGC7223 CBV7805

CBV7806 Suinocultura e Avicultura 4 72 2 2 CBV7805

CBV7809 Equinocultura 2 36 2 AGC7223 CBV7805


7a Fas

e

CBV7709 Diagnóstico por Imagem em Medicina Veterinária 4 72 2 2 CBV7602

CBV7502 Doenças dos Suínos 4 72 2 2 CBV7607 CBV7508 CBV7503

CBV7501 Doenças das Aves Domésticas 4 72 2 2 CBV7607 CBV7508 CBV7503

CBV7715 Técnica Cirúrgica Veterinária 6 108 2 4 CBV7603 CBV7702

CBV7707 Clinica Médica de Pequenos Animais I 4 72 2 2

CBV7603 CBV7608

CBV7712

CBV7714

CBV7705 Clinica Médica de Grandes Animais I 4 72 2 2

CBV7603 CBV7608 CBV7712 CBV7714

CBV7401 Deontologia Veterinária 2 36 2 -


8a Fas

e

CBV7708 Clinica Médica de Pequenos Animais II 4 72 2 2

CBV7603 CBV7608 CBV7712 CBV7714

CBV7706 Clinica Médica de Grandes Animais 4 72 2 2 CBV7603


II CBV7608 CBV7712 CBV7714

CBV7609 Toxicologia Veterinária 4 72 2 2 CBV7608

CBV7711 Ginecologia Veterinária 4 72 2 2

CBV7603 CBV7608

CBV7714

CBV7701 Andrologia Veterinária 4 72 2 2 CBV7603 CBV7608 CBV7714

CBV7713 Obstetrícia Veterinária 4 72 2 2 CBV7715 CBV7608 CBV7714

CBV7509 Saúde Pública 4 72 4 CBV7506


9a Fas

e

CBV7704 Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais 6 108 2 4 CBV7715

CBV7703 Clínica Cirúrgica de Grandes Animais 4 72 2 2 CBV7715

CBV7606 Inspeção de Produtos de Origem Animal 6 108 4 2 CBV7608

CBV7403 Gestão em Medicina Veterinária 2 36 2 -

CBV7807 Tecnologia dos Produtos de Origem Animal 4 72 2 2 CBV7507

CBV7719 Medicina de Animais Selvagens e de Companhia Não Convencionais 4 72 2 2 CBV7707


10a F

ase

CBV7402 Estágio Curricular Obrigatório em Medicina Veterinária 30 540

Aprovação em todas as disciplinas curriculares do curso de Medicina Veterinária, das fases anteriores, com a aprovação pelo colegiado do curso de Medicina Veterinária



13. DISCIPLINAS OPTATIVAS

___________________________________________________________________

No Quadro 2 estão listadas a carga horária e os pré-requisitos das disciplinas

optativas que integram a matriz curricular do curso de graduação em Medicina

Veterinária.

Quadro 2 - Disciplinas optativas da grade curricular do Curso de Graduação em

Medicina Veterinária. T = no de aulas teóricas; P = no de aulas práticas; CH = Carga

horária total.

Código Disciplina Créditos CH No aulas Pré-

requisitos T P

CBV7610 Anatomia de Animais Selvagens 4 72 2 2 CBV7602

CBV7114 Biologia Molecular 4 72 2 2 CBV7112

CBV7510 Biossegurança na Produção Animal 4 72 2 2 -

CBV7715 Biotecnologia Aplicada a Reprodução Animal 2 36 2 CBV7111

CBV7725 Especialidades em Cirurgia de Pequenos Animais 4 72 4 CBV7715

CBV7716 Especialidades em Clínica de Grandes Animais 4 72 2 2

CBV7705

CBV7706

CBV7717 Especialidades em Clínica de Pequenos Animais 4 72 2 2 CBV7708

CBV7718 Homeopatia e Fitoterapia Veterinária 4 72 2 2 CBV7710

CBV7406 Informática Aplicada a Medicina Veterinária 2 36 2 -

CBV7803 Instalações e Ambiência Animal 3 54 3 - CBV7802 CBV7115 Intercâmbio I 1 18 1 - CBV7116 Intercâmbio II 1 18 1 - CBV7117 Intercâmbio III 1 18 1 - LSB7904 Libras 4 72 2 2 - LLE9211 Língua Espanhola I 2 36 2 - LLE9212 Língua Espanhola II 2 36 2 -

CBV7331 Manejo de Fauna Silvestre 3 54 2 1 CBV7103


CBV7611 Medicina Veterinária Legal 3 54 3 CBV7608

CBV7811 Piscicultura 4 72 2 2 -

CBV7720 Práticas Hospitalares I 1 18 1 -

CBV7721 Práticas Hospitalares II 1 18 1 -

CBV7722 Práticas Hospitalares III 1 18 1 -

CBV7723 Práticas Hospitalares IV 1 18 1 -

CBV7407 Práticas Laboratoriais I 1 18 1 -

CBV7408 Práticas Laboratoriais II 1 18 1 -

CBV7409 Práticas Laboratoriais III 1 18 1 -

CBV7410 Práticas Laboratoriais IV 1 18 1 -

CBV7812 Práticas Zootécnicas I 1 18 1 -

CBV7813 Práticas Zootécnicas II 1 18 1 -

CBV7814 Práticas Zootécnicas III 1 18 1 -

CBV7815 Práticas Zootécnicas IV 1 18 1 -

CBV7724 Reprodução e Inseminação Artificial 4 72 2 2 CBV7111

CBV7816 Tecnologia de ovos e mel 4 72 2 2 CBV7507

CBV7102 Zoologia geral 3 54 2 1 - TOTAL 79 1422

Tabela 2 – Créditos, carga horária parcial e total do Curso de Medicina Veterinária da UFSC.

Descrição Créditos Carga horária Carga horária

(Hora aula) (Hora relógio)

Disciplinas Obrigatórias 267 4.806 4.005

Atividades Complementares 6 108 90

Disciplinas Optativas 18 324 270 Total 291 5.238 4.365


14. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

___________________________________________________________________

1ª Fase CCBBVV77440055 -- MMEETTOODDOOLLOOGGIIAA DDAA PPEESSQQUUIISSAA CCIIEENNTTÍÍFFIICCAA Revisão bibliográfica, pesquisa científica na Internet e documentação bibliográfica. Elaboração de resumos. Elaboração de projetos. Elaboração de artigos científicos. Documentação em folhas de diversos tamanhos. Prática oratória e vocabulário técnico-linguístico. Apresentação de resultados científicos. Preparação de apresentações científicas. Preparação de pôster. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. MMeettooddoollooggiiaa cciieennttiiffiiccaa. 6.ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2007. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. MMeettooddoollooggiiaa cciieennttííffiiccaa:: cciiêênncciiaa ee ccoonnhheecciimmeennttoo cciieennttííffiiccoo,, mmééttooddooss cciieennttííffiiccooss,, tteeoorriiaa,, hhiippóótteesseess ee vvaarriiáávveeiiss. 5. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2007. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. FFuunnddaammeennttooss ddee mmeettooddoollooggiiaa cciieennttííffiiccaa. 7. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2010. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr BIANCHETTI, L.; MACHADO, A. M. N. A BBúússssoollaa ddoo eessccrreevveerr:: ddeessaaffiiooss ee eessttrraattééggiiaass nnaa oorriieennttaaççããoo ee eessccrriittaa ddee tteesseess ee ddiisssseerrttaaççõõeess. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2012. BOUTINET, J. P. AAnnttrrooppoollooggiiaa ddoo pprroojjeettoo. 5. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2002. SEVERINO, A. J. MMeettooddoollooggiiaa ddoo ttrraabbaallhhoo cciieennttííffiiccoo. 23. ed. São Paulo (SP): Cortez, 2007. CCBBVV77440044 -- IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO ÀÀ MMEEDDIICCIINNAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA A medicina veterinária, suas áreas de conhecimento, ensino e escolas. Áreas de formação da medicina veterinária. Conhecimentos sobre a atividade médica veterinária no estado e no país. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa FLOSI, F. PPllaannoo ddee mmaarrkkeettiinngg nnaa VVeetteerriinnáárriiaa. 2.ed. São Paulo: Varela, 2001. KAHN, C.M.T. MMaannuuaall MMeerrcckk ddee VVeetteerriinnáárriiaa. 9. ed. São Paulo, SP : Roca, 2008. KOTLER, P.; KOTLER, P.; KELLER, K. L. AAddmmiinniissttrraaççããoo ddee MMaarrkkeettiinngg. 14. ed. Editora: Pearson Education, 2012.


BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr ALBUQUERQUE, J. L.; CALLADO, A. L. C. GGeessttããoo aammbbiieennttaall ee rreessppoonnssaabbiilliiddaaddee ssoocciiaall:: ccoonncceeiittooss,, ffeerrrraammeennttaass ee aapplliiccaaççõõeess.. São Paulo (SP): Atlas, 2009. CORTINA, N. et al. EEssttuuddooss ddoo mmeerrccaaddoo ddoo lleeiittee ee pprroodduuttooss ddeerriivvaaddooss. Florianópolis: Epagri, 2004. SILVA, R. A. G. AAddmmiinniissttrraaççããoo RRuurraall -- TTeeoorriiaa ee PPrrááttiiccaa.. 3. ed. Editora: Jurua, 2009. CCBBVV77660011 -- AANNAATTOOMMIIAA DDEESSCCRRIITTIIVVAA DDOOSS AANNIIMMAAIISS DDOOMMÉÉSSTTIICCOOSS II Princípios gerais de anatomia veterinária. Osteologia. Artrologia. Miologia. Cavidades corpóreas e membranas serosas. Sistema cardiovascular. Sistema tegumentar. BBiibblliiooggrraaffiiaa BBáássiiccaa DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. TTrraattaaddoo ddee aannaattoommiiaa vveetteerriinnáárriiaa. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. GETTY, R. AAnnaattoommiiaa ddooss aanniimmaaiiss ddoommééssttiiccooss. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H-G. AAnnaattoommiiaa ddooss aanniimmaaiiss ddoommééssttiiccooss:: tteexxttoo ee aattllaass ccoolloorriiddoo. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. BBiibblliiooggrraaffiiaa CCoommpplleemmeennttaarr BUDRAS, K-D.; MCCARTHY, P. H.; FRICKE, W.; RICHTER, R.; HOROWITZ, A.; BER, R. AAnnaattoommiiaa ddoo ccããoo:: tteexxttoo ee aattllaass. 5. ed. São Paulo: Manole, 2012. DONE, S. H.; GOODY, P. C.; EVANS, S. A.; STICKLAND, N. C. AAttllaass ccoolloorriiddoo ddee aannaattoommiiaa vveetteerriinnáárriiaa ddoo ccããoo ee ddoo ggaattoo. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. POPESKO, P. AAttllaass ddee aannaattoommiiaa ttooppooggrrááffiiccaa ddooss aanniimmaaiiss ddoommééssttiiccooss. 5. ed. São Paulo: Manole, 2012. CCBBVV77110044 -- BBIIOOQQUUÍÍMMIICCAA Objeto de estudo da Bioquímica; Química e importância biológica de aminoácidos, proteínas, carboidratos, lipídeos, enzimas, coenzimas, vitaminas. Bioenergética; Metabolismo de carboidratos, lipídeos e aminoácidos; Integração e regulação do metabolismo, respiração celular. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. BBiiooqquuíímmiiccaa iilluussttrraaddaa. 4. ed Porto Alegre: Artmed, 2009.


LEHNINGER, A.L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. PPrriinnccííppiiooss ddee bbiiooqquuíímmiiccaa ddee LLeehhnniinnggeerr.. 5. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2011. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. BBiiooqquuíímmiiccaa BBáássiiccaa. 3. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. FFuunnddaammeennttooss ddee bbiiooqquuíímmiiccaa:: aa vviiddaa eemm nníívveell mmoolleeccuullaarr.. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. BBiiooqquuíímmiiccaa mmééddiiccaa. 3. ed. Editora: Elsevier, 2011. CAMPBELL, M. K. BBiiooqquuíímmiiccaa. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2000. DEVLIN, T. M.; MICHELACCI, Y. M. MMaannuuaall ddee bbiiooqquuíímmiiccaa:: ccoomm ccoorrrreellaaççõõeess ccllíínniiccaass. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. HARPER, H. A.; MURRAY, R. K. HHaarrppeerr:: bbiiooqquuíímmiiccaa iilluussttrraaddaa. 26. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. STRYER, L. BBiiooqquuíímmiiccaa. 6. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2008. AAGGCC77110011 –– BBIIOOLLOOGGIIAA CCEELLUULLAARR Níveis de organização das estruturas biológicas. Diversidade celular. Organização da célula procariota e eucariota animal e vegetal. Evolução celular. A Teoria Celular: as células e as funções celulares. Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula, de seus revestimentos e de seus compartimentos e componentes sub-celulares. Integração morfofuncional dos componentes celulares. Divisão celular. Processos de morte celular. Métodos de estudo em biologia celular. BBiibblliiooggrraaffiiaa BBáássiiccaa ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. BBiioollooggiiaa MMoolleeccuullaarr ddaa CCéélluullaa. 5. ed. Editora ARTMED. Porto Alegre, 2010. DE ROBERTIS, E.; HIB, J. BBaasseess ddaa BBiioollooggiiaa cceelluullaarr ee mmoolleeccuullaarr. 4. ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2006. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. BBiioollooggiiaa CCeelluullaarr ee MMoolleeccuullaarr. 8. ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2005. BBiibblliiooggrraaffiiaa CCoommpplleemmeennttaarr CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. CCéélluullaass:: uummaa aabboorrddaaggeemm mmuullttiiddiisscciipplliinnaarr.. Editora Manole. São Paulo. 2005. CARVALHO, H. F. & RECCO-PIMENTEL, S. M. AA ccéélluullaa. 2. ed. Editora Manole. São Paulo. 2009. COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. AA ccéélluullaa:: uummaa aabboorrddaaggeemm mmoolleeccuullaarr.. 3. ed. Editora ARTMED. Porto Alegre, 2007. DARNELL, J. E.; LODISH, H. MMoolleeccuullaarr CCeellll BBiioollooggyy. 6th. Ed. Freeman. New York, 2007.


LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S. L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D.; DARNELL, J. Biologia celular e molecular. 5. ed. Editora ARTMED. Porto Alegre. 2004. POLLARD, T.D.; EARNSHAW, W.C. Biologia celular. Editora Elsevier. São Paulo. 2006. CCBBVV 77660044 –– HHIISSTTOOLLOOGGIIAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA II A célula animal e suas características. Estudos dos tipos de tecidos dos animais domésticos: tecido epitelial (de revestimento e glandular), conjuntivo (propriamente dito, adiposo, hematopoiético, sangue, cartilaginoso e ósseo), muscular e nervoso. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. HHiissttoollooggiiaa BBáássiiccaa. 11. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. KIERSZENBAUM, A. L. HHiissttoollooggiiaa ee BBiioollooggiiaa CCeelluullaarr –– UUmmaa iinnttrroodduuççããoo aa ppaattoollooggiiaa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. SAMUELSON, D. A. TTrraattaaddoo ddee hhiissttoollooggiiaa vveetteerriinnáárriiaa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr ALBERTS, B., et al. BBiioollooggiiaa MMoolleeccuullaarr ddaa CCéélluullaa. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. BACHA Jr., W. J.; BACHA, L. M. AAttllaass ccoolloorriiddoo ddee HHiissttoollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa. 2. ed. Roca, 2003. EURELL J. A.; FRAPIER, B. L. Histologia Veterinária de Dellmann. 6. ed. São Paulo: Manole, 2012. CCNNSS77331144 -- EESSTTAATTÍÍSSTTIICCAA BBÁÁSSIICCAA Análise estatística na área de ciências agrárias. Estatística descritiva: Organização, resumo e apresentação de dados estatísticos. Técnicas de amostragem. Noções de probabilidade. Inferência estatística. Tabelas de contingência. A informática na Estatística. BBiibblliiooggrraaffiiaa BBáássiiccaa ANDRADE, D.F.; OGLIARI, P.J. Estatística para as Ciências Agrárias e Biológicas – com noções de experimentação. 2ª Ed. Revisada e Ampliada. Florianópolis: Editora UFSC, 2010. BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2004. MORETTIN, L.G. Estatística Básica: Probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. TRIOLA, M.F. Introdução à Estatística. 10ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.


BBiibblliiooggrraaffiiaa CCoommpplleemmeennttaarr BARBETTA, P.A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 4ª Ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2001. BEIGUELMAN, B. Curso Prático de Bioestatística. 5ª Ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002. MORETTIN, L.G. Estatística básica: Probabilidade. 7ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1999. SOKAL, R. R.; ROHLF, F. J. Biometry. 3ª Ed. San Francisco: Freeman and Company, 1995. SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. 22ªª FFaassee CCBBVV77660022 -- AANNAATTOOMMIIAA DDEESSCCRRIITTIIVVAA DDOOSS AANNIIMMAAIISS DDOOMMÉÉSSTTIICCOOSS IIII Sistema Nervoso. Aparelho respiratório. Aparelho digestório. Aparelho urogenital. Placenta. Estesiologia (órgãos da visão e vestibulococlear). Glândulas endócrinas. Anatomia das aves domésticas. BBiibblliiooggrraaffiiaa BBáássiiccaa DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. TTrraattaaddoo ddee aannaattoommiiaa vveetteerriinnáárriiaa. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. GETTY, R. AAnnaattoommiiaa ddooss aanniimmaaiiss ddoommééssttiiccooss. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H-G. AAnnaattoommiiaa ddooss aanniimmaaiiss ddoommééssttiiccooss:: tteexxttoo ee aattllaass ccoolloorriiddoo. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. BBiibblliiooggrraaffiiaa CCoommpplleemmeennttaarr BUDRAS, K-D.; MCCARTHY, P. H.; FRICKE, W.; RICHTER, R.; HOROWITZ, A.; BER, R. AAnnaattoommiiaa ddoo ccããoo:: tteexxttoo ee aattllaass. 5. ed. São Paulo: Manole, 2012. DONE, S. H.; GOODY, P. C.; EVANS, S. A.; STICKLAND, N. C. AAttllaass ccoolloorriiddoo ddee aannaattoommiiaa vveetteerriinnáárriiaa ddoo ccããoo ee ddoo ggaattoo.. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. POPESKO, P. AAttllaass ddee aannaattoommiiaa ttooppooggrrááffiiccaa ddooss aanniimmaaiiss ddoommééssttiiccooss.. 5. ed. São Paulo: Manole, 2012. CCBBVV77110033 –– EECCOOLLOOGGIIAA GGEERRAALL Conceitos fundamentais em Ecologia. Níveis hierárquicos de organização. Biomas. Conceito de ecossistema, principais componentes e dinâmica. Fatores Bióticos e Abióticos. Ciclos biogeoquímicos. Ecologia trófica, cadeias e teias alimentares. Fluxo de energia e Ciclagem de materiais. Fatores ecológicos. Dinâmica de populações.


Estrutura de comunidades. Sucessão ecológica. Diversidade das comunidades biológicas. Evolução e dinâmica. Biodiversidade e Usos de Recursos Naturais. BBiibblliiooggrraaffiiaa BBáássiiccaa ODUM, E.P. EEccoollooggiiaa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1986. ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. FFuunnddaammeennttooss ddee eeccoollooggiiaa. 5. ed. São Paulo: Thompson, 2007. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. EEccoollooggiiaa:: DDee iinnddiivvíídduuooss aa eeccoossssiisstteemmaass.. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. RICKLEFS, R. E. AA eeccoonnoommiiaa ddaa nnaattuurreezzaa. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. BBiibblliiooggrraaffiiaa CCoommpplleemmeennttaarr ALTIERI, M. A. AAggrrooeeccoollooggiiaa: bases científicas da agricultura alternativa. São Paulo: PTA-FASE, 1989. BONILLA, J. A. FFuunnddaammeennttooss ddaa aaggrriiccuullttuurraa eeccoollóóggiiccaa. São Paulo: Nobel, 1992. CAIN, M. L.; BOWMAN, W. D.; HACKER, S. D. EEccoollooggiiaa. Porto Alegre: Artmed, 2011. FUTUYMA, D. J. BBiioollooggiiaa eevvoolluuttiivvaa. 2. Ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 1992. LARCHER, W. EEccooffiissiioollooggiiaa vveeggeettaall. São Carlos: RiMa Artes e Textos, 2000. CCBBVV77660055 –– HHIISSTTOOLLOOGGIIAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA IIII Estrutura microscópica e as correlações funcionais dos órgãos que compõem os sistemas dos animais domésticos, tais como: sistemas tegumentar, nervoso, circulatório, linfático, respiratório, urinário, digestório, genital masculino, genital feminino, endócrino e sensorial. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. HHiissttoollooggiiaa BBáássiiccaa. 11. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. KIERSZENBAUM, A. L. HHiissttoollooggiiaa ee BBiioollooggiiaa CCeelluullaarr –– UUmmaa iinnttrroodduuççããoo aa ppaattoollooggiiaa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. SAMUELSON, D. A. TTrraattaaddoo ddee hhiissttoollooggiiaa vveetteerriinnáárriiaa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr ALBERTS, B., et al. Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. BACHA Jr., W. J.; BACHA, L. M. Atlas colorido de Histologia Veterinária. 2. ed. Roca, 2003.


EURELL J. A., FRAPIER, B. L. Histologia Veterinária de Dellmann. 6. ed. São Paulo: Manole, 2012. CCBBVV77111122 -- GGEENNÉÉTTIICCAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA Material genético, estrutura e função de ácidos nucleicos e Cromossomos. Expressão gênica. Segregação meiótica e permuta. Leis básicas da Genética. Mutação. Interação genética. Determinação do sexo, herança ligada ao sexo nos animais domésticos, padrões de herança de doenças genéticas nos animais domésticos. Ligação e permuta gênica. Herança citoplasmática. Genética quantitativa nos animais de companhia e de produção. Evolução e genética de populações. BBiibblliiooggrraaffiiaa BBáássiiccaa GRIFFITHS, A. J. F. IInnttrroodduuççããoo àà ggeennééttiiccaa. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. NICHOLAS, F. W. IInnttrroodduuççããoo àà ggeennééttiiccaa vveetteerriinnáárriiaa.. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. A. B. P. GGeennééttiiccaa nnaa aaggrrooppeeccuuáárriiaa.. 4. ed. São Paulo: Globo, 1995. BBiibblliiooggrraaffiiaa CCoommpplleemmeennttaarr BROWN, T. A. GGeennééttiiccaa:: UUmm eennffooqquuee MMoolleeccuullaarr. Guanabara Koogan, 1999. FARAH, S. B. DDNNAA:: SSeeggrreeddooss ee MMiissttéérriiooss. Editora Sarvier, 1997. GARDNER, E. J.; SNUSTAD, D. P. GGeennééttiiccaa. Editora Guanabara 7. ed. 1987. SOUZA, I. R.; TONI, D. C.; CORDEIRO, J. GGeennééttiiccaa eevvoolluuttiivvaa.. Florianópolis: Biologia/EAD/UFSC, 2011. ZAHA, A.; PASSAGLIA, L. M. P.; FERREIRA, H. B. BBiioollooggiiaa mmoolleeccuullaarr bbáássiiccaa.. 4. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2012. CCBBVV77880022 –– EETTOOLLOOGGIIAA EE BBEEMM--EESSTTAARR AANNIIMMAALL Aplicação de técnicas comportamentais para o uso e conservação animal. Guia de uso de animais em estudos de etologia. O uso da Etologia pura na Etologia aplicada. Biologia da Conservação e o Comportamento. Enriquecimento Ambiental. Uso da Etologia para o controle de animais problema. Importância do bem-estar animal na Medicina Veterinária. Avaliação do bem estar animal das diferentes espécies de interesse na Medicina Veterinária. Interação homem x animal, aspectos éticos e econômicos. BBiibblliiooggrraaffiiaa BBáássiiccaa BROOM, D. M.; FRASER, A. F. CCoommppoorrttaammeennttoo ee BBeemm--EEssttaarr ddee AAnniimmaaiiss DDoommééssttiiccooss. 4. ed. Barueri, SP, Manole, 2010.


DEL-CLARO, K. CCoommppoorrttaammeennttoo AAnniimmaall.. UUmmaa IInnttrroodduuççããoo àà EEccoollooggiiaa CCoommppoorrttaammeennttaall.. Jundiaí: Livraria Conceito, 2004. FARACO, C.; SOARES. FFuunnddaammeennttooss ddoo ccoommppoorrttaammeennttoo ccaanniinnoo ee ffeelliinnoo.. Editora: Editora MedVet. 1. ed., 2013. BBiibblliiooggrraaffiiaa CCoommpplleemmeennttaarr BAETA, F. C.; SOUZA, C. F. AAmmbbiiêênncciiaa eemm EEddiiffiiccaaççõõeess RRuurraaiiss -- ccoonnffoorrttoo aanniimmaall. Editora UFV, 2010. BENSON, G. J.; ROLLIN, B. E. TThhee wweellll--bbeeiinngg ooff ffaarrmm aanniimmaallss.. CChhaalllleennggeess aanndd ssoolluuttiioonnss.. USA: Blackwell, 2004. FRASER, D. UUnnddeerrssttaannddiinngg AAnniimmaall WWeellffaarree:: TThhee SScciieennccee iinn iittss CCuullttuurraall CCoonntteexxtt (UFAW Animal Welfare). New York: Wiley-Blackwell, 2008. HOUPT, K. A. DDoommeessttiicc aanniimmaall bbeehhaavviioorr ffoorr vveetteerriinnaarriiaannss aanndd aanniimmaall sscciieennttiissttss.. 4. ed. New York: Wiley-Blackwell, 2004. CCNNSS77221155 -- SSOOCCIIOOLLOOGGIIAA RRUURRAALL Definição de Sociologia Rural e campo temático. Estrutura fundiária e políticas de reforma agrária; formação sócio-econômica rural e relação com os modelos de desenvolvimento do Brasil. Agricultura familiar e agricultura patronal no Brasil. Estratificação e desigualdade rural. Comunidades tradicionais e ancestrais (origens africanas e ameríndias); diversidade sócio cultural da população rural, história e relações étnico-raciais. Relação campo-cidade, políticas de desenvolvimento territorial e sustentabilidade. BBiibblliiooggrraaffiiaa BBáássiiccaa AUED, B. W; VENDRAMINI, C. R. O campo em Debate. In: Educação do campo: desafios teóricos e práticos. Florianópolis: Insular, 2009. FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. SP: Companhia das letras, 2007. GOULART, A. Formação Econômica de Santa Catarina. Florianópolis: Ed. UFSC, 2007. MARES, C. F. A Função social da Terra. Porto Alegre: Antonio Fabris, 2003. VEIGA, J. E. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. SP: Edusp, 2007. BBiibblliiooggrraaffiiaa CCoommpplleemmeennttaarr ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. RS: Ed. UFRGS, 2003. BURSZTYN, M.; PERSEGONA, M. A grande transformação ambiental: uma cronologia da dialética homem-natureza. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. BHABHA, H. K. O local da Cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007. COSTA, R. H. O mito da desterritorialização: do "fim dos territórios" à multiterritorialidade. 5. ed. rev. Rio de Janeiro (RJ): Bertrand Brasil, 2010. DIAMOND, J. Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. 12. ed. Rio de Janeiro (RJ): Record, 2010.


POCHMANN, M. Atlas da nova estratificação social no Brasil: proprietários, concentração e continuidades. V.3, São Paulo: Cortez, 2009. SCHNEIDER, S. Agricultura familiar e industrialização – pluriatividade e descentralização industrial no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1999. VANDERLEY, M. N. Camponeses brasileiros. V. 1. MDA/NEAD/Unesp, 2009. VEIGA, J. E. Cidades Imaginárias: O Brasil é menos urbano do que se calcula. Campinas/SP: Autores Associados, 2003. WANDERLEY, M. N. B. O Mundo Rural como um espaço de vida: reflexões sobre a propriedade da terra, agricultura familiar e ruralidade. RS: UFRGS, 2009. CNS7416 - ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Planejamento e implantação de experimentos. Princípios básicos de experimentação. Procedimentos para comparações múltiplas. Delineamentos experimentais. Modelos de regressão. Apresentação e interpretação de resultados experimentais.

Bibliografia Básica BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. 3. Ed. Jaboticabal: FUNEP, 247p, 1995. PIMENTEL-GOMES, F. Curso de estatística experimental. 15. Ed. Piracicaba: FEALQ, 451p, 2009. VIEIRA, S. Análise de Variância. 1. Ed. São Paulo: Editora Atlas, 204p, 2005. Bibliografia Complementar SOKAL, R.R.& ROHLF, F.J. Biometry, 3a Ed. San Francisco: Freeman and Company, 776p, 1995. PIMENTEL-GOMES, F.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. Piracicaba: FEALQ, 309p, 2002. MONTGOMERY, D.C. Design and analysis of experiments. 8. Ed. New York: John Wiley & Sons, 752p, 2012. 33ªª FFaassee AAGGCC77220066 -- MMIICCRROOBBIIOOLLOOGGIIAA GGEERRAALL Caracterização e classificação dos grupos de microrganismos. Crescimento, metabolismo e genética microbiana. Interação parasita-hospedeiro. Fatores de virulência microbiana. Técnicas para avaliação da diversidade e atividade microbiana. Microbiologia da água.


BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa NOGUEIRA, A. V.; SILVA FILHO, G. N. Microbiologia. Florianópolis: CED/LANTEC/UFSC, 2010. SILVA FILHO, G. N; OLIVEIRA, V. L. Microbiologia: Manual de aulas práticas. 2. ed. Florianópolis, SC: Editora: UFSC, 2007. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2012. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr ÁVILA, F. A.; RIGOBELO, E. C.; MALUTA, R. P. Microbiologia Geral. Jaboticabal: FUNEP, 2012 FRANCO, R. M.; MANTILLA, S. P. S.; GOUVÊA, R.; OLIVEIRA, L. A. T. 2010. Resistência antimicrobiana de Escherichia coli isoladas de carne e dejetos suínos. Acta Veterinaria Brasilica 4: 31-36. GUERRA, M. G. et al. 2011. Disponibilidade e qualidade da água na produção de leite. Acta Veterinaria Brasilica 5: 230-235. LANGE, C. C. et al. 2011. Uso de PCR e sequenciamento do rDNA 16S paraidentificação de bactérias do gênero Staphylococcusisoladas de mastite bovina. Pesquisa Veterinária Brasileira 31: 36-40. MADIGAN MT, MARINKO JM, PARKER J. Microbiologia de Brock. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. CCBBVV77550088 -- PPAARRAASSIITTOOLLOOGGIIAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA Estudo da relação entre parasitos, hospedeiros e ambiente. Aspectos morfológicos, biológicos, patogênicos e epidemiológicos dos principais endo e ectoparasitos que acometem os animais e de interesse em saúde pública. Noções de diagnóstico, tratamento e medidas de prevenção e controle de protozoose, helmintoses e ectoparasitoses dos animais. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa FORTES, E. PPaarraassiittoollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa. 4. ed. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2004. TAYLOR, M. A; COOP, R. L.; WALL, R. L. PPaarraassiittoollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa. Rio de janeiro: Guanabara-Koogan, 2010. Tradução da 3ª edição (2007). RIBEIRO-COSTA, C. R.; ROCHA, R. M. IInnvveerrtteebbrraaddooss.. MMaannuuaall ddee AAuullaass PPrrááttiiccaass. 2. ed. Ribeirão Preto: Ed. Holos, 2002. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr RUPPERT, E. E.; FOX, R. S; BARNES, R. D. ZZoooollooggiiaa ddooss iinnvveerrtteebbrraaddooss. 7. ed. São Paulo: Ed. Roca, 2005. BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. IInnvveerrtteebbrraaddooss. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007.


TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N. F. EEssttuuddoo ddooss IInnsseettooss. Tradução da 7ª edição de Borror and Delong's Introduction to the Study of Insects. São Paulo: Cengage Learning, 2011. CCBBVV77111100 -- FFIISSIIOOLLOOGGIIAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA II Bioeletrogênese. Fisiologia dos sistemas: muscular, circulatório, digestório, renal e nervoso das espécies domésticas. Estudo comparado das inter-relações existentes entre os diversos sistemas orgânicos. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa CUNNINGHAM, J. G. TTrraattaaddoo ddee ffiissiioollooggiiaa vveetteerriinnáárriiaa. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GUYTON, A. C. TTrraattaaddoo ddee ffiissiioollooggiiaa mmééddiiccaa. 12. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2011. REECE, W. O. Dukes. FFiissiioollooggiiaa ddooss aanniimmaaiiss ddoommééssttiiccooss.. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr FRANDSON, R. D. AAnnaattoommiiaa ee ffiissiioollooggiiaa ddooss aanniimmaaiiss ddee ffaazzeennddaa. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. REECE, W. O. AAnnaattoommiiaa ffuunncciioonnaall ee ffiissiioollooggiiaa ddooss aanniimmaaiiss ddoommééssttiiccooss. 3. ed. São Paulo: ROCA, 2008. SCHMIDT-NIELSEN, K. FFiissiioollooggiiaa aanniimmaall:: aaddaappttaaççããoo ee mmeeiioo aammbbiieennttee. 5. ed. São Paulo: Santos, 2002. AAGGCC77222233 -- FFOORRRRAAGGIICCUULLTTUURRAA Importância e situação atual das pastagens no Brasil. Introdução ao estudo da agrostologia. Diferenças morfológicas entre gramíneas e leguminosas. Pastagens nativas e cultivadas. Características agronômicas das principais espécies de gramíneas. Características agronômicas das principais espécies de leguminosas. Fisiologia de plantas forrageiras. Manejo de pastagens. Conservação de forragens. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa CÓRDOVA, U. et al. Melhoramento e manejo de pastagens naturais no Planalto Catarinense. Florianópolis, EPAGRI. 2004. FONSECA, D. M. da, MARTUSCELLO, J. A. Plantas forrageiras. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2010. REIS, R.A, BERNARDES, T.F., SIQUEIRA, G.R. Forragicultura: Ciência, Tecnologia e Gestão dos Recursos Forrageiros. 1ed. Jaboticabal:FUNEP, 2014.


BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr CÓRDOVA, U. et al. Produção de leite à base de pasto em Santa Catarina. Florianópolis. EPAGR, 2012. DA SILVA, S.C., NASCIMENTO JR, D.N., EUCLIDES, V.B.P. Pastagens: conceitos básicos, produção e manejo. 1.ed. Viçosa: Suprema, 2008. EVANGELISTA, A.R., LIMA, J.A. Silagens: Do cultivo ao Silo. Lavras:UFLA, 2002. PILLAR, V.P. et al. Campos Sulinos: conservação e uso sustentável da biodiversidade. Brasília: MMA, 2009. VIDOR, M.A., DALL’AGNOL, M., QUADROS, F.L.F. de. Principais forrageiras para o Planalto de Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 1997. 91 p. (Epagri. Boletim Técnico, 86). CCNNSS77771166 -- EEXXTTEENNSSÃÃOO RRUURRAALL Caracterização do meio rural e da Extensão rural no Brasil: história e bases teóricas sob uma visão crítica. Revolução verde e modernização da agricultura. Perfil e prática extensionistas. Extensão rural e sistemas locais de conhecimento e inovação: prática dialógica, comunicação e metodologia. Modelos pedagógicos, métodos e técnicas sociais em extensão rural. Planejamento da ação extensionista. Estado, centralização e descentralização: extensão e pesquisa agropecuária. Política Nacional de Assistência técnica e Extensão Rural, novas instâncias participativas, desafios e perspectivas. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa BROSE, M. Participação na Extensão Rural. Experiências inovadoras de desenvolvimento local. Porto Alegre: Editorial Tomo, 2004. OLINGER, G. 50 anos de extensão rural: breve histórico do serviço de extensão rural no Estado de Santa Catarina 1956 a 2006. Florianópolis, SC EPAGRI - Empresa de Pesquisa Agropecuária e Difusão de Tecnologia de SC, 2006. PLOEG, V. der J. D. Camponeses e impérios alimentares: Lutas por autonomia e sustentabilidade na era da globalização. Série estudos rurais. Editora UFRGS. Porto Alegre, 2008. RAMOS, L.; TAVARES, J. (Org.). Assistência técnica e Extensão Rural: construindo o conhecimento agroecológico. Manaus: Ed. Bagaço, 2006. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr ARROYO, M. G. Por uma Educação do Campo. Petrópolis: Vozes, 2004. BROSE, M. (org.) Metodologia Participativa: Uma introdução a 29 instrumentos. 2. ed. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2010. BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento local sustentável: Metodologia de planejamento. 1. ed. Editora: GARAMOND, 2002. MATURANA, H. R.; VARELA, F.J. A árvore do conhecimento. As bases biológicas da compreensão humana. 8. ed. São Paulo: Palas Athena, 2010.


SABOURIN, E. Camponeses do Brasil: Entre a troca mercantil e a reciprocidade. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. CCBBVV77880044 -- MMEELLHHOORRAAMMEENNTTOO AANNIIMMAALL Ação gênica; herança; e componentes da variância; correlações genética, fenotípica e ambiental; covariância genética entre parentes; parâmetros genéticos; seleção, diferencial de seleção e ganho genético; métodos de seleção; interação genótipo ambiente; endogamia e cruzamento; manipulação genética. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa GRIFFITHS, A. J. F. IInnttrroodduuççããoo àà ggeennééttiiccaa.. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. PEREIRA, J. C. C. MMeellhhoorraammeennttoo GGeennééttiiccoo AApplliiccaaddoo aa PPrroodduuççããoo AAnniimmaall.. 6. ed. Belo Horizonte: FEPMVZ Editora, 2012. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. A. B. P. GGeennééttiiccaa nnaa aaggrrooppeeccuuáárriiaa. 4. ed. São Paulo: Globo, 1995. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr CRUZ, C. D. PPrriinnccííppiiooss ddee GGeennééttiiccaa QQuuaannttiittaattiivvaa. Viçosa: Editora UFV, 2005. FALCONER, D. S.; MACKAY, T. F. C. IInnttrroodduuccttiioonn ttoo qquuaannttiittaattiivvee ggeenneettiiccss. 4th. ed. Harlow (U.K.): Pearson Prentice Hall, 1996. KINGHORN, B.; VAN DER WERF, J. RYAN, M. MMeellhhoorraammeennttoo AAnniimmaall. Piracicaba: FEALQ, 2006. CCBBVV77111133 -- IIMMUUNNOOLLOOGGIIAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA Aspectos morfológicos e funcionais das células e órgãos do sistema linfóide; mecanismos de imunidade inata e imunidade específica; interações celulares e produção de anticorpos, interações antígeno-anticorpo; regulação da resposta imune; tolerância imunológica; imunidade fetal e do neonato; hipersensibilidades; princípios de imunidade a vírus, bactérias, micoses, parasitas e neoplasias; mecanismos de auto-imunidade; vacinas e imunoprofilaxia e princípios das técnicas de imunodiagnóstico aplicados em Medicina Veterinária. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa TIZARD, I. R. IImmuunnoollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa -- UUmmaa IInnttrroodduuççããoo. 8. ed. Elsevier, 2009. ROITT, I. M. FFuunnddaammeennttooss ddee IImmuunnoollooggiiaa. 12. ed. Guanabara Koogan, 2013. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. IImmuunnoollooggiiaa CCeelluullaarr ee MMoolleeccuullaarr. 7. ed. Elsevier, 2012.


BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr BARARDI, C. R.; CAROBREZ, S. G.; PINTO, A. R. IImmuunnoollooggiiaa. Florianópolis: UFSC, CCB, 2010. LEVINSON, W., JAWETZ, E. MMiiccrroobbiioollooggiiaa mmééddiiccaa ee iimmuunnoollooggiiaa.. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. PARHAM, P. O. SSiisstteemmaa IImmuunnee. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. DOAN, T.; MELVOLD. R.; VISSELI. S.; WALTENBUGH. C. IImmuunnoollooggiiaa IIlluussttrraaddaa. Porto Alegre: Artmed, 2008. 44ªª FFaassee CCBBVV77550077 -- MMIICCRROOBBIIOOLLOOGGIIAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA Classificação, aspectos morfológicos e metabólicos, de cultivo, estruturas antigênicas, imunoprofilaxia e formas de cultivo e diagnóstico laboratorial de bactérias, fungos e vírus de interesse em Medicina Veterinária. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa FLORES, E. F. VViirroollooggiiaa vveetteerriinnáárriiaa -- vviirroollooggiiaa ggeerraall ee ddooeennççaass vvíírriiccaass.. 2. ed. Editora UFSM, 2012. HIRSH, D. C.; ZEE, Y. C. MMiiccrroobbiioollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa.. 2. ed. Guanabara Koogan, 2003. QUINN, P. J.; MARKEY, B. K.; CARTER, M. E.; DONNELLY, W. J.; LEONARD, F. C. MMiiccrroobbiioollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa ee DDooeennççaass IInnffeecccciioossaass. 1. ed. ARTMED, 2005. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr LEVINSON, W.; JAWETZ, E. MMiiccrroobbiioollooggiiaa mmééddiiccaa ee iimmuunnoollooggiiaa.. 10. ed. Artmed, 2010. NOGUEIRA, A. V.; SILVA FILHO, G. N. MMiiccrroobbiioollooggiiaa.. Florianópolis: CED/LANTEC/UFSC, 2010. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. MMiiccrroobbiioollooggiiaa.. 10. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2012. TRABULSI L. R.; ALTERTHUM, F. MMiiccrroobbiioollooggiiaa.. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. ZAITZ, C. CCoommppêênnddiioo ddee MMiiccoollooggiiaa MMééddiiccaa. 2. ed. Guanabara Koogan, 2010. CCBBVV77111111 -- FFIISSIIOOLLOOGGIIAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA IIII Fisiologia dos sistemas respiratório, endócrino, reprodutor masculino e feminino, fisiologia da lactação, fisiologia da gestação, parto e puerpério nas diferentes espécies de animais domésticos. Termorregulação.


BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa CUNNINGHAM, J. G. TTrraattaaddoo ddee ffiissiioollooggiiaa vveetteerriinnáárriiaa. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GUYTON, A. C. TTrraattaaddoo ddee ffiissiioollooggiiaa mmééddiiccaa. 12. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2011. HAFEZ, E. S. E.; HAFEZ, B. RReepprroodduuççããoo aanniimmaall. 7. ed. Barueri: Manole, 2004. REECE, W. O. Dukes. FFiissiioollooggiiaa ddooss aanniimmaaiiss ddoommééssttiiccooss.. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr ENGLAND, G.; Heimendahl, A. MMaannuuaall ooff ccaanniinnee aanndd ffeelliinnee rreepprroodduuccttiioonn aanndd nneeoonnaattoollooggyy. 2. ed. Blackwell Scientific Pub, 2010. FRANDSON, R. D. AAnnaattoommiiaa ee ffiissiioollooggiiaa ddooss aanniimmaaiiss ddee ffaazzeennddaa. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NEILL, J. D. PPhhyyssiioollooggyy ooff RReepprroodduuccttiioonn. 3. ed. Elsevier, 2006. Vol. 1 e Vol. 2. REECE, W. O. AAnnaattoommiiaa ffuunncciioonnaall ee ffiissiioollooggiiaa ddooss aanniimmaaiiss ddoommééssttiiccooss. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008. CCBBVV77771100 -- FFAARRMMAACCOOLLOOGGIIAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA Conceitos gerais: subdivisões da farmacologia. Vias de administração de fármacos. Princípios gerais de farmacocinética. Mecanismo de ação de fármacos. Fármacos que atuam sobre o sistema nervoso autônomo. Fármacos que atuam sobre o sistema nervoso central. Autacóides e agentes de ação tecidual. Fármacos que atuam nos processos inflamatórios. Farmacologia do sistema cardiovascular. Farmacologia do sistema renal. Farmacologia do sistema respiratório. Farmacologia do sistema digestório. Antibióticos. Antiparasitários. Antineoplásicos e imunomoduladores. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa BARROS, C. M. FFaarrmmaaccoollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa. 1. ed. Manole, 2012. BOOTH, N. H. FFaarrmmaaccoollooggiiaa ee tteerraappêêuuttiiccaa eemm vveetteerriinnáárriiaa. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SPINOSA, H. S. et al. FFaarrmmaaccoollooggiiaa aapplliiccaaddaa àà mmeeddiicciinnaa vveetteerriinnáárriiaa. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr MASSONE, F. AAnneesstteessiioollooggiiaa vveetteerriinnáárriiaa -- ffaarrmmaaccoollooggiiaa ee ttééccnniiccaass. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. HELLEBREKERS, L. J. DDoorr eemm aanniimmaaiiss. Barueri: Manole, 2002. PALERMO-NETO, J.; SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L. FFaarrmmaaccoollooggiiaa AApplliiccaaddaa àà AAvviiccuullttuurraa. 1. ed. Editora: Roca, 2005.


CCBBVV77660077 -- PPAATTOOLLOOGGIIAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA GGEERRAALL Mecanismos básicos de doenças nos animais domésticos: degeneração, necrose e gangrena, distúrbios dos pigmentos, distúrbios do metabolismo, distúrbios circulatórios, inflamação, distúrbios do crescimento e neoplasia. Alterações pós-mortais. Colheita, conservação e processamento de tecidos. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa CHEVILLE, N. F. IInnttrroodduuççããoo àà PPaattoollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa. 3. ed. Barueri: Manole, 2009. McGAVIN, M. D.; ZACHARY, J. F. BBaasseess ddaa PPaattoollooggiiaa eemm VVeetteerriinnáárriiaa. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. WERNER, P. R. PPaattoollooggiiaa GGeerraall VVeetteerriinnáárriiaa AApplliiccaaddaa. 1. ed. São Paulo: Roca, 2010. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr DIJK, J. E. Van. AAttllaass ccoolloorriiddoo ddee ppaattoollooggiiaa vveetteerriinnáárriiaa. 2. ed. Editora: Elsevier, 2008. PIRES, M. A.; TRAVASSOS, F. S.; GÄRTNER, F. AAttllaass ddee PPaattoollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa – Biopatologia. Lisboa: Lidel, 2004. RASKIN, R. E.; MEYER, D. J. AAttllaass ddee CCiittoollooggiiaa ddee CCããeess ee GGaattooss. São Paulo: Roca, 2003. RUBIN, E.; GORSTEIN, F.; RUBIN, R.; SCHWARTING, R.; STRAYER, D. PPaattoollooggiiaa –– BBaasseess CClliinniiccooppaattoollóóggiiccaass ddaa MMeeddiicciinnaa. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CCBBVV77550066 –– EEPPIIDDEEMMIIOOLLOOGGIIAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA Introdução à Epidemiologia; Cadeia do Processo Infeccioso; Ferramentas de estudo epidemiológico; Vigilância Epidemiológica, Controle de enfermidades; Introdução a Saúde Pública; Vigilância sanitária; Saneamento básico. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. IInnttrroodduuççããoo aa eeppiiddeemmiioollooggiiaa. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. PEREIRA, M. G. EEppiiddeemmiioollooggiiaa:: tteeoorriiaa ee pprrááttiiccaa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. THRUSFIELD, M. EEppiiddeemmiioollooggiiaa vveetteerriinnáárriiaa. 2. ed. São Paulo: Roca, 2004. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr COURA. DDiinnââmmiiccaa ddaass ddooeennççaass iinnffeecccciioossaass ee ppaarraassiittáárriiaass. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Volume 1 COURA. DDiinnââmmiiccaa ddaass ddooeennççaass iinnffeecccciioossaass ee ppaarraassiittáárriiaass. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Volume 2


FLETCHER, R. H., FLETCHER, S. W. EEppiiddeemmiioollooggiiaa CCllíínniiccaa -- EElleemmeennttooss EEsssseenncciiaaiiss. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. JEKEL, J. F. EEppiiddeemmiioollooggiiaa,, BBiiooeessttaattííssttiiccaa ee MMeeddiicciinnaa PPrreevveennttiivvaa. Porto Alegre: Artmed, 2005. ROUQUAYROL, M., FILHO, N. A. EEppiiddeemmiioollooggiiaa ee SSaaúúddee. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. MEDRONHO, R. A. et al. EEppiiddeemmiioollooggiiaa. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. 55ªª FFaassee CCBBVV77660088 -- PPAATTOOLLOOGGIIAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA EESSPPEECCIIAALL Conhecer a fisiopatologia das alterações ocorridas nos organismos doentes, como também explicar essas modificações e suas manifestações representadas pelos sinais macro e microscópicos. Patologia dos sistemas cardiovascular, sistema respiratório, sistema digestório, sistema urinário, sistema hemolinfático, sistema músculo-esquelético, sistema nervoso, sistema endócrino, sistema reprodutor e sistema tegumentar dos animais domésticos. Fundamentos teóricos e necroscópicos das alterações congênitas, funcionais, degenerativas, circulatórias, inflamatórias, infecciosas e neoplásicas dos animais domésticos. Ênfase às enfermidades mais comuns aos animais domésticos no Estado e no país. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa SANTOS, R. L.; ALESSI, A. C. PPaattoollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa. 1. ed. São Paulo: Roca, 2010. McGAVIN, M. D.; ZACHARY, J. F. BBaasseess ddaa PPaattoollooggiiaa eemm VVeetteerriinnáárriiaa. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. DIJK, J. E. Van. AAttllaass ccoolloorriiddoo ddee ppaattoollooggiiaa vveetteerriinnáárriiaa. 2. ed. Elsevier, 2008. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr BARROS, C. L. S.; DRIEMEIER, D.; DUTRA, I. S.; LEMOS, R. A. A. DDooeennççaass ddoo SSiisstteemmaa NNeerrvvoossoo ddee BBoovviinnooss nnoo BBrraassiill. São Paulo, 2006. GREENE, C. E. IInnffeeccttiioouuss ddiisseeaasseess ooff tthhee ddoogg aanndd ccaatt.. 4. ed. Editora: Elsevier, 2011. RASKIN, R. E.; MEYER, D. J. AAttllaass ddee CCiittoollooggiiaa ddee CCããeess ee GGaattooss. São Paulo: Roca, 2003. CCBBVV77771122 -- LLAABBOORRAATTÓÓRRIIOO CCLLÍÍNNIICCOO VVEETTEERRIINNÁÁRRIIOO Hematologia, urinálise, exame de líquor, dos líquidos cavitários, avaliação funcional de fezes. Citologia. Bioquímica Clínica. Coleta e remessa de material para o laboratório. Interpretação dos resultados dos exames e execução de técnicas laboratoriais.


BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa MEYER, D. J.; COLES, E. H., RICH, L. J. MMeeddiicciinnaa VVeetteerriinnáárriiaa ddee LLaabboorraattóórriioo:: iinntteerrpprreettaaççããoo ee ddiiaaggnnóóssttiiccoo.. São Paulo: Roca, 1995. RASKIN, R. E.; MEYER, D. J. CCiittoollooggiiaa CCllíínniiccaa ddee ccããeess ee ggaattooss:: aattllaass ccoolloorriiddoo ee gguuiiaa ddee iinntteerrpprreettaaççããoo.. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. THRALL, M. A. et al. HHeemmaattoollooggiiaa ee BBiiooqquuíímmiiccaa ccllíínniiccaa VVeetteerriinnáárriiaa. São Paulo: Roca, 2007. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr JAIN, N. C. EEsssseennttiiaallss ooff VVeetteerriinnaarryy HHeemmaattoollooggyy. Pennsylvania: Lea & Febiger, 1993. KANEKO, J. J.; HARVEY, J. W.; BRUSS, M. L. CClliinniiccaall bbiioocchheemmiissttrryy ooff ddoommeessttiicc aanniimmaallss.. 6. ed. London: Elsevier, 2008. MEYER, D. J.; HARVEY, J. W. VVeetteerriinnaarryy llaabboorraattoorryy mmeeddiicciinnee:: iinntteerrpprreettaattiioonn aanndd ddiiaaggnnoossiiss.. 3. ed. Philadelphia: Saunders, 2004. CCBBVV77771144 -- SSEEMMIIOOLLOOGGIIAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA Subsídios propedêuticos adequados que possibilitem o reconhecimento dos sinais de doença. Procedimentos de exploração semiológica; Métodos de abordagem e contenção de animais domésticos; Sistema linfático; Mucosas visíveis; Funções vitais principais e suas alterações; Pele e anexos; Sistema respiratório; Sistema cardiovascular; Sistema digestório; Fígado e vias biliares; Sistema auditivo; Sistema óptico; Sistema nervoso; Sistema genitourinário; Sistema locomotor. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa FEITOSA, F. L. F. SSeemmiioollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa -- AA AArrttee ddoo DDiiaaggnnóóssttiiccoo.. 2. ed. Roca, 2008. ROSENBERGER, G.; DIRKSEN, G.; GRÜNDER, H. D.; STÖBER, M. EExxaammee CCllíínniiccoo ddooss BBoovviinnooss. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. RADOSTITS, O. M.; MAYHEW, I. G. J.; HOUSTON, D. M. EExxaammee CCllíínniiccoo ee DDiiaaggnnóóssttiiccoo eemm VVeetteerriinnáárriiaa.. 1. ed. Guanabara Koogan, 2002. TAYLOR, S. M. SSeemmiioottééccnniiccaa ddee ppeeqquueennooss.. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. TTrraattaaddoo ddee MMeeddiicciinnaa IInntteerrnnaa VVeetteerriinnáárriiaa.. 5. ed. Editora: Guanabara Koogan. Vol. 1 e 2, 2004. ROCKETT, J. PPrroocceeddiimmeennttooss CCllíínniiccooss VVeetteerriinnáárriiooss NNaa PPrrááttiiccaa ddee GGrraannddeess AAnniimmaaiiss.. 1. ed. Cengage Learning, 2012. LORENZ, M. D. DDiiaaggnnóóssttiiccoo MMééddiiccoo eemm PPeeqquueennooss AAnniimmaaiiss. 3. ed. Roca, 2012. NELSON, R. W.; COUTO, C. G. MMeeddiicciinnaa IInntteerrnnaa ddee PPeeqquueennooss AAnniimmaaiiss. 4. ed. Elsevier, 2010.


SMITH, B. P. MMeeddiicciinnaa IInntteerrnnaa ddee GGrraannddeess AAnniimmaaiiss.. 3. ed. Manole, 2006. CCBBVV77880055 -- NNUUTTRRIIÇÇÃÃOO DDOOSS AANNIIMMAAIISS DDOOMMÉÉSSTTIICCOOSS Importância da Nutrição Animal. Metabolismo dos nutrientes na nutrição de animais domésticos. Composição química e utilização dos principais alimentos na alimentação de animais domésticos. Exigências nutricionais e balanceamento da dieta. Princípios dos métodos de cálculo de ração para animais domésticos. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa ANDRIGUETTO, J. M. et al. Normas e Padrões de Nutrição e Alimentação Animal. Curitiba, PR: Nobel. Revisão 2000/2001 ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição Animal/ As Bases e os fundamentos da Nutrição Animal. Os alimentos. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1V, 1990. ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição Animal/Alimentação Animal. 4. ed. São Paulo: Nobel, 2V, 1990. BERCHIELLI, T. T; et al. Nutrição de Ruminantes. 1. ed. Funep, 2006. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr N.R.C. National Research Council. Nutrient Requeriments of Beef Cattle, 7th ed. Reviewed edition. National Academy Press. Washington, D.C., 2000. NATIONAL RESEARCH COUNCIL- NRC. Nutrient requirements of dairy cattle. 7.ed. Washington DC:National Academy, 2001. ROSTAGNO, H.S. et al. Composição de alimentos e exigências nutricionais de aves e suínos (tabelas brasileiras). 3. ed. Viçosa, Universidade Federal de Viçosa, 2001. CCBBVV77770022 -- AANNEESSTTEESSIIOOLLOOGGIIAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA Conceitos gerais sobre a anestesiologia veterinária. Técnicas diversas de contenção química dos animais. Efeitos que os fármacos produzem principalmente sobre os sistemas nervoso, cardiovascular e respiratório. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa CARROL, G. L. AAnneesstteessiiaa ee aannaallggeessiiaa ddee ppeeqquueennooss aanniimmaaiiss.. 1. ed. Manole, 2012. MASSONE, F. AAnneesstteessiioollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa -- FFaarrmmaaccoollooggiiaa ee TTééccnniiccaass. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. THURMON, J. C.; TRANQUILLI, W. J. AAnneesstteessiioollooggiiaa ee aannaallggeessiiaa vveetteerriinnáárriiaa.. 4. ed. Roca, 2013. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr PADDLEFORD, R. R. MMaannuuaall ddee aanneesstteessiiaa eemm ppeeqquueennooss aanniimmaaiiss. 2. ed. Roca, 2001.


TAYLOR, P. M.; CLARKE, K. W. MMaannuuaall ddee aanneesstteessiiaa eemm eeqquuiinnooss. 2. ed. Med Vet Livros De Medicina, 2009. VALVERDE, A.; DOHERTY, T. MMaannuuaall ddee AAnneesstteessiiaa ee AAnnaallggeessiiaa eemm EEqquuiinnooss. 1. ed. Roca, 2008. CCBBVV77660033 -- AANNAATTOOMMIIAA TTOOPPOOGGRRÁÁFFIICCAA AAPPLLIICCAADDAA DDOOSS AANNIIMMAAIISS DDOOMMÉÉSSTTIICCOOSS Princípios gerais de anatomia topográfica aplicada. Sintopia. Holotopia. Esquelotopia. Estática visceral. Pelviologia. Regiões de interesse clínico-cirúrgico nos animais domésticos. BBiibblliiooggrraaffiiaa BBáássiiccaa CONSTANTINESCU, G. M. AAnnaattoommiiaa ccllíínniiccaa ddee ppeeqquueennooss aanniimmaaiiss. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MERIGHI, A. AAnnaattoommiiaa ttooppooggrrááffiiccaa vveetteerriinnáárriiaa. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. POPESKO, P. AAttllaass ddee aannaattoommiiaa ttooppooggrrááffiiccaa ddooss aanniimmaaiiss ddoommééssttiiccooss. 5. ed. São Paulo: Monole, 2012. BBiibblliiooggrraaffiiaa CCoommpplleemmeennttaarr ASHDOWN, R. R.; DONE, S. H. AAttllaass ccoolloorriiddoo ddee aannaattoommiiaa vveetteerriinnáárriiaa ddee eeqquuiinnooss.. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. ASHDOWN, R. R.; DONE, S. H. AAttllaass ccoolloorriiddoo ddee aannaattoommiiaa vveetteerriinnáárriiaa ddooss rruummiinnaanntteess.. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. SALOMON, F. V.; GEYER, H. AAttllaass ddee aannaattoommiiaa aapplliiccaaddaa ddooss aanniimmaaiiss ddoommééssttiiccooss.. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 66ªª FFaassee CCBBVV77550055 -- DDOOEENNÇÇAASS PPAARRAASSIITTÁÁRRIIAASS DDOOSS AANNIIMMAAIISS Principais doenças parasitárias dos animais causadas por protozoários, helmintos e ectoparasitos. Abordagem epidemiológica, colheita e processamento de amostras com aplicação em testes diagnósticos, patogenia e apresentação clínica, tratamento, controle e importância sanitária e econômica. Noções de práticas de manejo para controle das parasitoses dos animais. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa FORTES, E. PPaarraassiittoollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa. 4. ed. Porto Alegre: Sulina, 2004. TAYLOR, M. A; COOP, R. L.; WALL, R. L. PPaarraassiittoollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa. 3. ed. Rio de janeiro: Guanabara-Koogan, 2010. RIBEIRO-COSTA, C. R.; ROCHA, R. M. IInnvveerrtteebbrraaddooss.. Manual de Aulas Práticas. 2. ed. Ribeirão Preto: Ed. Holos, 2002.


BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. IInnvveerrtteebbrraaddooss.. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. RADOSTITS O. M.; GAY C. C.; BLOOD D. C.; HINCHCLIFF, K. W. CCllíínniiccaa VVeetteerriinnáárriiaa -- UUmm TTrraattaaddoo ddee DDooeennççaass ddooss BBoovviinnooss,, OOvviinnooss,, SSuuíínnooss,, CCaapprriinnooss ee EEqquuiinnooss. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. SPINOSA, H. S.; GORNIAK, S. L.; PALERMO NETO, J. TTooxxiiccoollooggiiaa aapplliiccaaddaa àà MMeeddiicciinnaa VVeetteerriinnáárriiaa.. 1.ed. Barueri: Manole, Volume 1, 2008. TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N. F. EEssttuuddoo ddooss IInnsseettooss. Tradução da 7ª edição de Borror and Delong's Introduction to the Study of Insects. São Paulo: Cengage Learning, 2011. CCBBVV77550033 -- DDOOEENNÇÇAASS IINNFFEECCCCIIOOSSAASS DDOOSS AANNIIMMAAIISS II Estudo da etiologia, patogenia, sintomatologia, diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas dos animais causadas por bactérias e fungos, com destaque às características epidemiológicas e às medidas de profilaxia e controle. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa ANDREWS, A. H. MMeeddiicciinnaa BBoovviinnaa -- DDooeennççaass ee CCrriiaaççããoo ddee BBoovviinnooss.. 2. ed. Editora: Roca, 2008. HIRSH, D. C.; ZEE, C. Y. MMiiccrroobbiioollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa.. 1. ed. Editora: Guanabara-Koogan, 2003. QUINN, P. J.; MARKEY, B. K.; CARTER, M. E.; DONNELLY, W. J.; LEONARD, F.C. MMiiccrroobbiioollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa ee DDooeennççaass IInnffeecccciioossaass.. 1. ed. Editora: Artmed, 2005. RAMSEY, I. K.; TENNANT, B. J. MMaannuuaall ddee DDooeennççaass IInnffeecccciioossaass EEmm CCããeess ee GGaattooss. 1. ed. Editora: Roca, 2010. TRABULSI L. R.; ALTERTHUM, F. MMiiccrroobbiioollooggiiaa.. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. ZAITZ, C. CCoommppêênnddiioo ddee MMiiccoollooggiiaa MMééddiiccaa. 2. ed. Guanabara Koogan, 2010. BBiibblliiooggrraaffiiaa CCoommpplleemmeennttaarr ANDREATTI FILHO, R. L. SSaaúúddee aavviiáárriiaa ee ddooeennççaass. São Paulo: Roca, 2006. BIRCHARD, S. J.; SHERDING, R. G. MMaannuuaall SSaauunnddeerrss ddee CCllíínniiccaa ddee PPeeqquueennooss AAnniimmaaiiss. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008. HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C.; FISHER, B. D. MMiiccrroobbiioollooggiiaa IIlluussttrraaddaa. 2. ed. Artmed, 2008. HOFLING, J. F.; GONÇALVES, R. B. MMiiccrroossccooppiiaa ddee LLuuzz eemm MMiiccrroobbiioollooggiiaa –– MMoorrffoollooggiiaa BBaacctteerriiaannaa ee FFúúnnggiiccaa. 1. ed. Artmed, 2008. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. MMiiccrroobbiioollooggiiaa.. 10. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2012.


CCBBVV77550044 -- DDOOEENNÇÇAASS IINNFFEECCCCIIOOSSAASS DDOOSS AANNIIMMAAIISS IIII Estudo da etiologia, patogenia, sintomatologia, diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas dos animais causadas por vírus, com destaque às características epidemiológicas e às medidas de profilaxia e controle. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa BARR, S. C. DDooeennççaass IInnffeecccciioossaass ee PPaarraassiittáárriiaass eemm CCããeess ee GGaattooss. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. FLORES, E. F. VViirroollooggiiaa vveetteerriinnáárriiaa -- vviirroollooggiiaa ggeerraall ee ddooeennççaass vvíírriiccaass. 2. ed. Editora UFSM, 2012. RAMSEY, I. K.; TENNANT, B. J. MMaannuuaall ddee DDooeennççaass IInnffeecccciioossaass EEmm CCããeess ee GGaattooss. 1. ed. Editora: Roca, 2010. ANDREWS, A. H. MMeeddiicciinnaa BBoovviinnaa -- DDooeennççaass ee CCrriiaaççããoo ddee BBoovviinnooss.. 2. ed. Editora: Roca, 2008. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr QUINN, P. J.; MARKEY, B. K.; CARTER, M. E.; DONNELLY, W. J.; LEONARD, F. C. MMiiccrroobbiioollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa ee DDooeennççaass IInnffeecccciioossaass. Porto Alegre: Artmed, 2005. RADOSTITS O. M.; GAY C. C.; BLOOD D. C.; HINCHCLIFF, K. W. CCllíínniiccaa VVeetteerriinnáárriiaa -- UUmm TTrraattaaddoo ddee DDooeennççaass ddooss BBoovviinnooss,, OOvviinnooss,, SSuuíínnooss,, CCaapprriinnooss ee EEqquuiinnooss.. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MCGAVIN, M. D., ZACHARY, J. F. BBaasseess ddaa PPaattoollooggiiaa eemm MMeeddiicciinnaa VVeetteerriinnáárriiaa. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. ZIMMERMAN, J.; KARRIKER, L.; RAMIREZ, A.; SCHWARTZ, K.; STEVENSON, G. DDiisseeaasseess ooff sswwiinnee. 10 ed. Wiley-Blackwell, 2012. SAIF, Y. M. DDiisseeaasseess ooff ppoouullttrryy. 12th ed. Iowa: Blackwell Publishing, 2008. CCBBVV 77881100 -- OOVVIINNOOCCUULLTTUURRAA Situação atual da ovinocultura. Raças e produtos ovinos. Sistemas de produção. Aspectos básicos de manejo produtivo e sanitário de ovinos. BBiibblliiooggrraaffiiaa BBáássiiccaa GOUVEIA, M. G.; ESPESCHIT, C. J. B. TARTARI, S. L. MMaanneejjoo rreepprroodduuttiivvoo ddee oovviinnooss ddee ccoorrttee.. 1. ed. Editora: LK EDITORA, 2010. RESENDE, M. D. V. GGeennééttiiccaa ee mmeellhhoorraammeennttoo ddee oovviinnooss. Curitiba: UFPR, 2002. TARTARI, S. L.; JUNIOR, C. A. C.; GOUVEIA, M. G. MMaanneejjoo PPaarraa AA SSaaúúddee DDee OOvviinnooss.. 1. ed. Editora: LK EDITORA, 2010. BBiibblliiooggrraaffiiaa CCoommpplleemmeennttaarr ARAUJO, E. C.; GOUVEIA, A. M. G.; SILVA, G. J. CCrriiaaççããoo DDee OOvviinnooss DDee CCoorrttee NNaass RReeggiiõõeess CCeennttrroo--OOeessttee EE SSuuddeessttee DDoo BBrraassiill.. 1. ed. Editora: LK EDITORA, 2006.


ÁVILA, V. S.; COUTINHO, G.; RAMOS, C. I. Saúde ovina em Santa Catarina – prevenção e controle. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A., Florianópolis. v.1, 2006. SILVA SOBRINHO, A. G. et al. Nutrição de ovinos. Jaboticabal. Funep. 1996. CCBBVV77880011 -- BBOOVVIINNOOCCUULLTTUURRAA DDEE CCOORRTTEE EE LLEEIITTEE Contextualização da cadeia produtiva de bovinos. Raças, cruzamentos e morfologia de bovinos. Sistemas de criação intensiva e extensiva de bovinos. Manejo produtivo, alimentar e sanitário do rebanho de bovinos nas diferentes categorias. Estudo da lactação e manejo da ordenha. Gestão da produção de bovinos. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa AUAD, A. M. et al. Manual de bovinocultura de leite. Brasília, DF: LK Editora; Belo Horizonte: SENAR-AR/MG; Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2010. PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Bovinocultura leiteira: Fundamentos da exploração racional. 3. ed. Piracicaba: Fealq, 2000. PIRES, A. V. Bovinocultura de Corte. Piracicaba: FEALQ, v.1, 2010. PIRES, A. V. Bovinocultura de Corte. Piracicaba: FEALQ, v.2, 2010. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr CORDOVA, U. A. Produção de leite à base de pasto em Santa Catarina. Florianópolis: EPAGRI, 2012. LAZZARINI NETO, S. Lucrando com a Pecuária (Comercialização, Cria e Recria, Reprodução e Melhoramento, Confinamento, Engorda a pasto). 3. ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. PILLAR, V.P. et al. Campos Sulinos: Conservação e uso sustentável da biodiversidade. Brasília: MMA, 2009. CCBBVV77880066 -- SSUUIINNOOCCUULLTTUURRAA ee AAVVIICCUULLTTUURRAA Importância e estatísticas da criação de suínos. Perspectivas na suinocultura mundial. Raças e linhagens suínas. Instalações, equipamentos, manejo, sanidade, profilaxia em suinocultura. Manejo zootécnico de suínos. Manejo reprodutivo de suínos. Manejo de dejetos e carcaças na suinocultura. Situação e perspectivas da avicultura de corte e postura no Brasil e no mundo. O frango de corte moderno, sua formação, características das linhagens, sistemas de produção, desempenho, manejo e características das suas carcaças. As poedeiras comerciais modernas em seus aspectos de formação, evolução genética, produção, desempenho e características das granjas e seu manejo. Produção de pintos comerciais. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa COTTA, T. FFrraannggooss ddee ccoorrttee:: ccrriiaaççããoo,, aabbaattee ee ccoommeerrcciiaalliizzaaççããoo. Viçosa: Aprenda Facil, 2003.


FERREIRA, R. A. SSuuiinnooccuullttuurraa -- MMaannuuaall PPrrááttiiccoo ddee CCrriiaaççããoo.. Aprenda Fácil Editora, 2005. MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. PPrroodduuççããoo ddee FFrraannggooss ddee CCoorrttee. 1. ed. Editora: FACTA, 2004. SEGANFREDO, M. A. GGeessttããoo aammbbiieennttaall nnaa ssuuiinnooccuullttuurraa. Brasília: Embrapa, 2007. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr MACARI, M.; MENDES, A. A. MMaanneejjoo ddee mmaattrriizzeess ddee CCoorrttee.. 2. ed. Editora: FACTA, 2005. FEDALTO, L. M.; SOARES, P. PPrroodduuççããoo ddee ssuuíínnoo lliigghhtt:: mmaaiiss ccaarrnnee,, mmeennooss ggoorrdduurraa.. Viçosa: CPT, 2010. STERZELECKI, R. J.; SOARES, P. CCrriiaaççããoo ddee ssuuíínnooss eemm ccaammaass ssoobbrreeppoossttaass.. Viçosa: CPT, 2002. CCBBVV77880099 -- EEQQUUIINNOOCCUULLTTUURRAA Introdução a equinocultura. Classificação zoológica, origem e domesticação. População e importância econômica para o Brasil e demais países. Caracterização racial. Introdução ao estudo do exterior do cavalo. Andamentos dos equinos. Podologia equina. Escolha de raças e reprodutores. Implantação de um haras. Instalações e equipamentos de um haras. Manejo reprodutivo. Manejo nutricional. Manejo sanitário. Cuidados com os potros recém nascidos. Manejo de potros do nascimento à doma. Escrituração zootécnica de equinos. Avaliação econômica de sistemas de produção de equinos. Utilização do cavalo no esporte. BBiibblliiooggrraaffiiaa BBáássiiccaa FRAPE, D. NNuuttrriiççããoo ee AAlliimmeennttaaççããoo ddee EEqquuiinnooss.. 3. ed. Editora: Roca, 2008. GALVÃO, C. C. A. OO CCaavvaalloo -- CCaarraacctteerrííssttiiccaass,, MMaanneejjoo ee AAlliimmeennttaaççããoo. 1. ed. Editora: Roca, 2011. LEY, W. B. RReepprroodduuççããoo eemm ÉÉgguuaass ppaarraa VVeetteerriinnáárriiooss ddee EEqquuiinnooss. 1. ed. Editora: Roca, 2006. BBiibblliiooggrraaffiiaa CCoommpplleemmeennttaarr LEWIS, L. D. NNuuttrriiççããoo CCllíínniiccaa EEqquuiinnaa -- AAlliimmeennttaaççããoo ee CCuuiiddaaddooss. 1. ed. Editora: Roca, 2000. PARKER, R. EEqquuiinnee SScciieennccee. 4. ed. Publisher: Cengage Learning, 2012. SAMPER, J. C. EEqquuiinnee BBrreeeeddiinngg MMaannaaggeemmeenntt aanndd AArrttiiffiicciiaall IInnsseemmiinnaattiioonn. 2. ed. Publisher: Saunders, 2008.


77ªª FFaassee CCBBVV77770099 -- DDIIAAGGNNÓÓSSTTIICCOO PPOORR IIMMAAGGEEMM EEMM MMEEDDIICCIINNAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA Princípios físicos, instrumentação e segurança no diagnóstico por ultrassonografia e por radiologia de alterações inerentes ao diagnóstico por imagem dos sistemas digestório, musculoesquelético, nervoso, urogenital e dos transtornos metabólicos. Meios de contraste radiográfico e biopsia guiada por imagem de ultrassom. Métodos de diagnóstico de alterações torácicas e técnicas de varredura abdominal e ecocardiográfica. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa THRALL, D. E. DDiiaaggnnóóssttiiccoo ddee rraaddiioollooggiiaa vveetteerriinnáárriiaa. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MANNION, P. UUllttrraassssoonnooggrraaffiiaa ddee ppeeqquueennooss aanniimmaaiiss. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. KEALY, J. K.; McALLISTER, H. RRaaddiioollooggiiaa ee uullttrraa--ssoonnooggrraaffiiaa ddoo ccããoo ee ddoo ggaattoo. 5. ed. Editora: Elsevier, 2012. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr OBRIEN. RRaaddiioollooggiiaa ddee eeqquuiinnooss.. 1. ed. Editora: Roca, 2007. O'BRIEN, R.; BARR, F. MMaannuuaall ddee DDiiaaggnnóóssttiiccoo ppoorr IImmaaggeemm AAbbddoommiinnaall ddee CCããeess ee GGaattooss.. 1. ed. Editora: Roca, 2012. HURD, C. D. DDiiaaggnnóóssttiiccoo ppoorr IImmaaggeemm ppaarraa aa PPrrááttiiccaa VVeetteerriinnáárriiaa.. 3. ed. Editora: Roca, 2007. CCBBVV77550022 -- DDOOEENNÇÇAASS DDOOSS SSUUÍÍNNOOSS Padrões sanitários exigidos pelo consumidor e pelos mercados compradores· Fatores de risco relacionados às doenças dos suínos. Complexo de doenças respiratórias: pneumonias bacterianas, pneumonias virais e rinite atrófica. Prevenção e controle das doenças respiratórias. Doenças entéricas: enterites bacterianas, virais e parasitárias. Prevenção e controle das doenças entéricas. Doenças sistêmicas bacterianas e virais. Doenças parasitárias dos suínos. Doenças infecciosas reprodutivas. Doenças não-infecciosas. BBiibblliiooggrraaffiiaa BBáássiiccaa QUINN, P. J.; MARKEY, B. K.; CARTER, M. E.; DONNELLY, W. J.; LEONARD, F. C. MMiiccrroobbiioollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa ee DDooeennççaass IInnffeecccciioossaass. Porto Alegre: Artmed, 2005. RADOSTITS O. M.; GAY C. C.; BLOOD D. C.; HINCHCLIFF, K. W. CCllíínniiccaa VVeetteerriinnáárriiaa -- UUmm TTrraattaaddoo ddee DDooeennççaass ddooss BBoovviinnooss,, OOvviinnooss,, SSuuíínnooss,, CCaapprriinnooss ee EEqquuiinnooss. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MCGAVIN, M. D.; ZACHARY, J. F. BBaasseess ddaa PPaattoollooggiiaa eemm MMeeddiicciinnaa VVeetteerriinnáárriiaa. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.


BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr ANDRADE, S. F. MMaannuuaall ddee tteerraappêêuuttiiccaa vveetteerriinnáárriiaa. 3. ed. Editora: Roca, 2008. FEITOSA, F. L. F. SSeemmiioollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa -- AA AArrttee ddoo DDiiaaggnnóóssttiiccoo. 2. ed. Editora: Roca, 2008. ZIMMERMAN, J.; KARRIKER,L.; RAMIREZ, A.; SCHWARTZ, K.; STEVENSON, G. DDiisseeaasseess ooff sswwiinnee.. 10. ed. Wiley-Blackwell, 2012. CCBBVV77550011 -- DDOOEENNÇÇAASS DDAASS AAVVEESS DDOOMMÉÉSSTTIICCAASS Descrição das principais doenças das aves domésticas destacando-se a etiologia, aspectos clínicos e epidemiológicos, registro das alterações anatomopatológicas e os programas de controle e profilaxia. Necropsias para o reconhecimento das estruturas anatômicas e possíveis alterações e para propiciar a prática no manuseio e colheita de materiais para análise. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa REVOLLEDO, L.; FERREIRA, J. P. PPaattoollooggiiaa AAvviiáárriiaa. São Paulo: Manole, 2008. BERCHIERI JR., A. DDooeennççaass ddaass aavveess.. 2. ed. Campinas: Facta, 2009. PALERMO NETO, J. FFaarrmmaaccoollooggiiaa aapplliiccaaddaa àà aavviiccuullttuurraa:: bbooaass pprrááttiiccaass nnoo mmaanneejjoo ddee mmeeddiiccaammeennttooss.. 1. ed. São Paulo: Roca, 2005. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr ANDREATTI FILHO, R. L. SSaaúúddee AAvviiáárriiaa ee DDooeennççaass. 1. ed. Editora: Roca, 2007. SAIF, Y. M. DDiisseeaasseess ooff ppoouullttrryy. 12th ed. Iowa: Blackwell Publishing, 2008. TULLY, T. N.; DORRESTEIN, G. M.; JONES, A. CCllíínniiccaa ddee AAvveess. 2. ed. Editora: Elsevier, 2010. CCBBVV77771155 -- TTÉÉCCNNIICCAA CCIIRRÚÚRRGGIICCAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA Fundamentos de técnica cirúrgica, ambiente cirúrgico, instrumentação, equipamentos e seus componentes. Assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização. Tempos cirúrgicos e cuidados pré, trans e pós-operatórios. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa FOSSUM, T. W. CCiirruurrggiiaa ddee ppeeqquueennooss aanniimmaaiiss. 3. ed. São Paulo: Elsevier, 2008. TUDURY, E. A. et al. TTrraattaaddoo ddee ttééccnniiccaa CCiirrúúrrggiiccaa VVeetteerriinnáárriiaa. 1. ed. Vetmed, 2009. OLIVEIRA, A. L. A. TTééccnniiccaass cciirrúúrrggiiccaass eemm ppeeqquueennooss aanniimmaaiiss. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.


BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr MANN, F. A. FFuunnddaammeennttaallss ooff ssmmaallll aanniimmaall ssuurrggeerryy. Iowa: Willey-blackwell, 2011. TOBIAS, K. M.; JOHNSTON, S. A. VVeetteerriinnaarryy SSuurrggeerryy:: SSmmaallll AAnniimmaall. 2-Volume. 1. ed. Publisher: Saunders, 2011. WILLIAMS, J. M.; NILES, J. D. BBSSAAVVAA MMaannuuaall ooff ccaanniinnee aanndd ffeelliinnee aabbddoommiinnaall ssuurrggeerryy. Reino Unido: BSAVA, 2007. CCBBVV77770077 -- CCLLIINNIICCAA MMÉÉDDIICCAA DDEE PPEEQQUUEENNOOSS AANNIIMMAAIISS II Estudo dos aspectos clínicos, diagnósticos, terapêuticos e prognósticos das principais afecções dos sistemas sensorial, tegumentar, endócrino e digestório de pequenos animais. Fluidoterapia do paciente desidratado. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa ANDRADE, S. F. MMaannuuaall ddee tteerraappêêuuttiiccaa vveetteerriinnáárriiaa. 3. ed. Editora: Roca, 2008. BIRCHARD, S. J.; SHERDING, R. G. MMaannuuaall ddee ccllíínniiccaa ddee ppeeqquueennooss aanniimmaaiiss. 3. ed. Editora: Roca, 2008. ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. TTrraattaaddoo ddee MMeeddiicciinnaa IInntteerrnnaa VVeetteerriinnáárriiaa. 5. ed. Editora: Guanabara Koogan. Vol. 1 e 2. 2004. NELSON, R. W.; COUTO, C. G. MMeeddiicciinnaa iinntteerrnnaa ddee ppeeqquueennooss aanniimmaaiiss. 4. ed. Editora: Elsevier Brasil, 2010. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr DIBARTOLA, S. P. AAnnoorrmmaalliiddaaddeess ddee FFlluuiiddooss,, EElleettrróólliittooss ee EEqquuiillííbbrriioo ÁÁcciiddoo--bbáássiiccoo nnaa CCllíínniiccaa ddee PPeeqquueennooss AAnniimmaaiiss. 3. ed. Editora: Roca, 2007. HNILICA, K. A.; MEDLEAU, L. DDeerrmmaattoollooggiiaa ddee ppeeqquueennooss aanniimmaaiiss -- aattllaass ccoolloorriiddoo ee gguuiiaa tteerraappêêuuttiiccoo.. 2. ed. Editora: Roca, 2009. KEALY, J. K.; MCALLISTER, H. RRaaddiioollooggiiaa ee uullttrraa--ssoonnooggrraaffiiaa ddoo ccããoo ee ddoo ggaattoo.. 5. ed. Editora: Elsevier, 2012. GOTTHELF, L. N. DDooeennççaass ddoo OOuuvviiddoo eemm PPeeqquueennooss AAnniimmaaiiss. 2. ed. Editora: Roca, 2007. SLATTER, D. FFuunnddaammeennttooss ddee OOffttaallmmoollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa. 3. ed. Editora: Roca, 2005. CCBBVV77770055 -- CCLLIINNIICCAA MMÉÉDDIICCAA DDEE GGRRAANNDDEESS AANNIIMMAAIISS II Estudo dos aspectos clínicos, diagnósticos, terapêuticos e prognósticos das principais enfermidades e afecções dos bovinos, ovinos e caprinos no Estado de Santa Catarina e no Brasil. Exame clínico, estados patológicos gerais, neonatologia, doenças dos sistemas sensorial, cardiovascular, respiratório, digestório, urinário,


hematopoiético, nervoso, musculoesquelético, tegumentar e endócrino dos bovinos, ovinos e caprinos. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa ANDREWS, A. H. MMeeddiicciinnaa BBoovviinnaa -- DDooeennççaass ee CCrriiaaççããoo ddee BBoovviinnooss. 2. ed. Editora: Roca, 2008. RADOSTITS, O. M.; MAYHEW, I. G. J.; HOUSTON, D. M. EExxaammee CCllíínniiccoo ee DDiiaaggnnóóssttiiccoo eemm VVeetteerriinnáárriiaa. 1. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2002. RADOSTITS, O. M.; GAY, C. C.; BLOOD, D. C.; HINCHCLIFF, K. W. CCllíínniiccaa vveetteerriinnáárriiaa -- uumm ttrraattaaddoo ddee ddooeennççaass ddooss bboovviinnooss,, oovviinnooss,, ssuuíínnooss,, ccaapprriinnooss ee eeqquuiinnooss.. 9. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2002. SMITH, B. P. MMeeddiicciinnaa IInntteerrnnaa ddee GGrraannddeess AAnniimmaaiiss.. 3. ed. Editora: Manole, 2006. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr ANDRADE, S. F. MMaannuuaall ddee tteerraappêêuuttiiccaa vveetteerriinnáárriiaa. 3. ed. Editora: Roca, 2008. FEITOSA, F. L. F. SSeemmiioollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa -- AA AArrttee ddoo DDiiaaggnnóóssttiiccoo. 2. ed. Editora: Roca, 2008. ROSENBERGER, G.; DIRKSEN, G.; GRÜNDER, H. D.; STÖBER, M. EExxaammee CCllíínniiccoo ddooss BBoovviinnooss.. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. CCBBVV77440011 -- DDEEOONNTTOOLLOOGGIIAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA Bases filosóficas e históricas da moral e da ética. Deontologia e ética profissional. Legislação e organização profissional da classe. Estudo e avaliação da fundamentação da ética geral, particularmente com referência ao exercício da Medicina Veterinária e inserção da ação profissional no contexto histórico-social. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa ARRUDA, M. C. C.; WHITAKER, M. C.; RAMOS, J. M. R. FFuunnddaammeennttooss ddee ééttiiccaa eemmpprreessaarriiaall ee eeccoonnôômmiiccaa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. HECK, J. N. BBiiooééttiiccaa:: aauuttoopprreesseerrvvaaççããoo,, eenniiggmmaass ee rreessppoonnssaabbiilliiddaaddee. Florianópolis (SC): Ed. da UFSC, 2011. SA, A. L. ÉÉttiiccaa pprrooffiissssiioonnaall. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo (SP): Atlas, 2009. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr FRANÇA, G. V. FFuunnddaammeennttooss ddee MMeeddiicciinnaa LLeeggaall. 2. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2012. FRANÇA, G. V. MMeeddiicciinnaa lleeggaall. 9. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2011. RUN, M. ÉÉttiiccaa ee eedduuccaaççããoo aammbbiieennttaall:: aa ccoonneexxããoo nneecceessssáárriiaa.. 14. ed. Campinas: Papirus, 2011.


88ªª FFaassee CCBBVV77770088 -- CCLLIINNIICCAA MMÉÉDDIICCAA DDEE PPEEQQUUEENNOOSS AANNIIMMAAIISS IIII Estudo dos aspectos clínicos, diagnósticos, terapêuticos e prognósticos das principais afecções dos sistemas cardiovascular, respiratório, urinário e nervoso de pequenos animais. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa ANDRADE, S. F. MMaannuuaall ddee tteerraappêêuuttiiccaa vveetteerriinnáárriiaa. 3. ed. Editora: Roca, 2008. BIRCHARD, S. J.; SHERDING, R. G. MMaannuuaall ddee ccllíínniiccaa ddee ppeeqquueennooss aanniimmaaiiss. 3. ed. Editora: Roca, 2008. ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. TTrraattaaddoo ddee MMeeddiicciinnaa IInntteerrnnaa VVeetteerriinnáárriiaa. 5. ed. Editora: Guanabara Koogan, Vol. 1 e 2, 2004. NELSON, R. W.; COUTO, C. G. MMeeddiicciinnaa iinntteerrnnaa ddee ppeeqquueennooss aanniimmaaiiss. 4. ed. Editora: Elsevier, 2010. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr DALECK, C. R.; DE NARDI, A. B.; RODASKI, S. OOnnccoollooggiiaa eemm ccããeess ee ggaattooss. 1. ed. Editora: Roca. 2008. FOALE, R.; DEMETRIOU, J. OOnnccoollooggiiaa EEmm PPeeqquueennooss AAnniimmaaiiss. 1. ed. Editora: Elsevier, 2011. KING, L. G.; BOAG, A. MMaannuuaall BBSSAAVVAA ddee eemmeerrggêênncciiaa ee mmeeddiicciinnaa iinntteennssiivvaa eemm ccããeess ee ggaattooss.. 2. ed. Editora: Editora MedVet, 2013. LORENZ, M. D. DDiiaaggnnóóssttiiccoo mmééddiiccoo eemm ppeeqquueennooss aanniimmaaiiss. 3. ed. Editora: Roca, 2012. CCBBVV77770066 -- CCLLIINNIICCAA MMÉÉDDIICCAA DDEE GGRRAANNDDEESS AANNIIMMAAIISS IIII Estudo dos aspectos clínicos, diagnósticos, terapêuticos e prognósticos das principais enfermidades e afecções dos equinos no Estado de Santa Catarina e no Brasil. Exame clínico, estados patológicos gerais, neonatologia, doenças dos sistemas sensorial, cardiovascular, respiratório, digestório, urinário, hematopoiético, nervoso, musculoesquelético, tegumentar e endócrino dos equinos. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa REED, S. M; BAYLY, W. M. MMeeddiicciinnaa iinntteerrnnaa eeqquuiinnaa. 1. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2000. OBRIEN, R. T. RRaaddiioollooggiiaa ddee EEqquuiinnooss. 1. ed. São Paulo: Roca, 2007. SCHUMACHER, J.; MOLL, H. D. MMaannuuaall ddee pprroocceeddiimmeennttooss ee ddiiaaggnnóóssttiiccooss eemm eeqquuiinnooss. 1. ed. São Paulo: Roca, 2007. STASHAK, T. S. CCllaauuddiiccaaççããoo EEmm EEqquuiinnooss SSeegguunnddoo AAddaammss. 5. ed. Editora: Roca, 2006.


BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr FLOYD, A. EEqquuiinnee PPooddiiaattrryy -- MMeeddiiccaall AAnndd SSuurrggiiccaall MMaannaaggeemmeenntt ooff tthhee HHooooff. 1. ed. Editora: Elsevier, 2007. REED, S. M; BAYLY, W. M. EEqquuiinnee iinntteerrnnaall mmeeddiicciinnee. 3. ed. Editora: Elsevier, 2010. ROBINSON, N. E.; KIM A. S. CCuurrrreenntt tthheerraappyy iinn eeqquuiinnee mmeeddiicciinnee. 6. ed. Editora: Elsevier, 2009. CCBBVV77660099 -- TTOOXXIICCOOLLOOGGIIAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA Origem da toxicologia. Toxicocinética. Vias de exposição e agentes tóxicos, absorção, distribuição, biotransformação e eliminação. Toxicodinâmica. Mecanismos de ação dos agentes tóxicos. Relação concentração-efeito. Conceito de toxicidade e sua avaliação. Sinais clínicos. Diagnóstico das principais causas de intoxicação por plantas tóxicas, animais peçonhentos e outros produtos nocivos aos animais domésticos. Diagnóstico das intoxicações, noções de toxicologia médico-legal. Ensaios de toxicidade. Toxicidade aguda e crônica. Toxicologia perinatal. Plantas tóxicas (toxicidade para animais domésticos). Praguicidas. Conduta de urgência nas intoxicações. Toxicologia dos digitálicos e diuréticos. Intoxicação por metais. Micotoxinas. Intoxicação por produtos domissanitários. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa NOGUEIRA, R. M. B.; ANDRADE, S. F. MMaannuuaall ddee TTooxxiiccoollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa. 1. ed. Editora: Roca, 2011. PASSAGLI, M. TTooxxiiccoollooggiiaa FFoorreennssee -- TTeeoorriiaa EE PPrrááttiiccaa. 3. ed. Editora: Millennium, 2011. SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L.; PALERMO-NETO, J. TTooxxiiccoollooggiiaa AApplliiccaaddaa àà MMeeddiicciinnaa VVeetteerriinnáárriiaa.. 1. ed. Editora: Manole, 2008. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr GFELLER, R. W.; MESSONNIER, S. P. HHaannddbbooookk ooff SSmmaallll AAnniimmaall TTooxxiiccoollooggyy aanndd PPooiissoonniinnggss. 2. ed. Editora: Elsevier, 2004. McGAVIN, M. D.; ZACHARY, J. F. BBaasseess ddaa PPaattoollooggiiaa eemm VVeetteerriinnáárriiaa. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. RODER, J. D. VVeetteerriinnaarryy TTooxxiiccoollooggyy. 1. ed. Editora: Elsevier, 2001. CCBBVV77771111 -- GGIINNEECCOOLLOOGGIIAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA Fisiopatologia do sistema reprodutor feminino e ciclo estral das fêmeas dos animais domésticos. Clínica, cirurgia e terapêutica do aparelho genital feminino. Diagnóstico e tratamento da infertilidade e das afecções reprodutivas das fêmeas.


BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa BALL, P. J. H., PETERS, A. R. RReepprroodduuççããoo eemm BBoovviinnooss.. 3. ed. Editora: Roca, 2006. HAFEZ, E. S. E.; HAFEZ, B. RReepprroodduuççããoo aanniimmaall. 7. ed. Editora: Manole, 2004. GRUNERT, E.; VALE, W. G. PPaattoollooggiiaa ee cclliinniiccaa ddooss aanniimmaaiiss mmaammííffeerrooss ddoommééssttiiccooss:: ggiinneeccoollooggiiaa.. 1. ed. Editora: Varela, 2005. LEY, W. B. RReepprroodduuççããoo eemm ÉÉgguuaass ppaarraa VVeetteerriinnáárriiooss ddee EEqquuiinnooss. 1. ed. Editora: Roca, 2006. NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. L. PPaattoollooggiiaa ddaa RReepprroodduuççããoo DDooss AAnniimmaaiiss DDoommééssttiiccooss.. 3. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2011. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr ENGLAND, G.; HEIMENDAHL, A. MMaannuuaall ooff ccaanniinnee aanndd ffeelliinnee rreepprroodduuccttiioonn aanndd nneeoonnaattoollooggyy. 2. ed. Blackwell Scientific Pub, 2010. GONCALVES, P. B. D. BBiioottééccnniiccaass aapplliiccaaddaass aa rreepprroodduuççããoo aanniimmaall. 2. ed. Editora: Roca, 2008. NEILL, J. D. PPhhyyssiioollooggyy ooff RReepprroodduuccttiioonn. 3. ed. Elsevier, 2006. Vol. 1 e Vol. 2. YOUNGQUIST, R.; THRELFALL, W. CCuurrrreenntt tthheerraappyy iinn llaarrggee aanniimmaall tthheerriiooggeennoollooggyy. 2. ed. Editora: Elsevier, 2006. SORRIBAS, C. MMaannuuaall ddee EEmmeerrggêênncciiaass ee AAffeeccccõõeess FFrreegguueenntteess ddoo AAppaarreellhhoo RReepprroodduuttoorr eemm CCããeess.. 1. ed. Editora: MedVet, 2009. CCBBVV77770011 -- AANNDDRROOLLOOGGIIAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA Fisiopatologia do aparelho genital masculino. Clínica, cirurgia e terapêutica do aparelho genital masculino. Tecnologia do sêmen e inseminação artificial. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa HAFEZ, E. S. E.; HAFEZ, B. RReepprroodduuççããoo aanniimmaall. 7. ed. Editora: Manole, 2004. GONÇALVES, P. B. D. BBiioottééccnniiccaass aapplliiccaaddaass aa rreepprroodduuççããoo aanniimmaall. 2. ed. Editora: Roca, 2008. NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. L. PPaattoollooggiiaa ddaa RReepprroodduuççããoo DDooss AAnniimmaaiiss DDoommééssttiiccooss.. 3. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2011. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr ENGLAND, G.; HEIMENDAHL, A. MMaannuuaall ooff ccaanniinnee aanndd ffeelliinnee rreepprroodduuccttiioonn aanndd nneeoonnaattoollooggyy. 2. ed. Blackwell Scientific Pub, 2010. OLIVEIRA, M. E. F.; TEIXEIRA, P. P. M.; VICENTE, W. R. R. BBiioottééccnniiccaass RReepprroodduuttiivvaass eemm OOvviinnooss ee CCaapprriinnooss.. 1. ed. Editora: Editora MedVet, 2013. NEILL, J. D. PPhhyyssiioollooggyy ooff RReepprroodduuccttiioonn. 3. ed. Elsevier, 2006. Vol. 1 e Vol. 2. SINGH, B. K. CCoommppêênnddiioo ddee AAnnddrroollooggiiaa ee IInnsseemmiinnaaççããoo AArrttiiffiicciiaall eemm AAnniimmaaiiss ddee FFaazzeennddaa. 1. ed. Editora: Andrei, 2006.


YOUNGQUIST, R.; THRELFALL, W. CCuurrrreenntt tthheerraappyy iinn llaarrggee aanniimmaall tthheerriiooggeennoollooggyy. 2. ed. Editora: Elsevier, 2006. CCBBVV77771133 -- OOBBSSTTEETTRRÍÍCCIIAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA Fisiopatologia da gestação, parto e puerpério. Diagnóstico e prognóstico obstétrico, medidas para a preparação ao auxílio obstétrico, técnicas de auxílio ao parto, indução artificial ao parto, terapêutica e técnicas cirúrgicas aplicadas a obstetrícia veterinária. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa HAFEZ, E. S. E.; HAFEZ, B. RReepprroodduuççããoo aanniimmaall. 7. ed. Editora: Manole, 2004. JACKSON, G. G. P. OObbsstteettrríícciiaa vveetteerriinnáárriiaa. 2. ed. Editora: Roca, 2005. NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. L. PPaattoollooggiiaa ddaa RReepprroodduuççããoo DDooss AAnniimmaaiiss DDoommééssttiiccooss.. 3. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2011. PRESTES, N. C.; LANDIM-ALVARENGA, F. MMeeddiicciinnaa VVeetteerriinnáárriiaa -- OObbsstteettrríícciiaa VVeetteerriinnáárriiaa.. 1. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2006. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr ENGLAND, G.; HEIMENDAHL, A. MMaannuuaall ooff ccaanniinnee aanndd ffeelliinnee rreepprroodduuccttiioonn aanndd nneeoonnaattoollooggyy. 2. ed. Blackwell Scientific Pub, 2010. NEILL, J. D. PPhhyyssiioollooggyy ooff RReepprroodduuccttiioonn. 3. ed. Elsevier, 2006. Vol. 1 e Vol. 2. YOUNGQUIST, R.; THRELFALL, W. CCuurrrreenntt tthheerraappyy iinn llaarrggee aanniimmaall tthheerriiooggeennoollooggyy. 2. ed. Editora: Elsevier, 2006. SORRIBAS, C. MMaannuuaall ddee EEmmeerrggêênncciiaass ee AAffeeccccõõeess FFrreegguueenntteess ddoo AAppaarreellhhoo RReepprroodduuttoorr eemm CCããeess.. 1. ed. Editora: MedVet, 2009. SORRIBAS, C. AAttllaass ddee nneeoonnaattoollooggiiaa ee ppeeddiiaattrriiaa eemm ccããeess. 1. ed. Editora: MedVet, 2013. CCBBVV77550099 -- SSAAÚÚDDEE PPÚÚBBLLIICCAA Reflexão sobre a prática de vigilância sanitária no contexto da saúde coletiva. Aparelho estatal, competência, organização, atribuições e atuação como instrumento de intervenção nas políticas de saúde. Dimensões sociais, políticas, técnicas e jurídicas decorrentes da atuação da vigilância sanitária. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa SILVA, M. G. C. SSaaúúddee PPúúbblliiccaa -- AAuuttooaavvaalliiaaççããoo ee RReevviissããoo. 4. ed. Editora: Atheneu, 2012. GALVÃO, R. SSaaúúddee PPúúbblliiccaa. 2. ed. Editora: Atheneu, 2013. THRUSFIELD, M. EEppiiddeemmiioollooggiiaa vveetteerriinnáárriiaa. 2. ed. São Paulo: Roca, 2004.


BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr JEKEL, J. F. EEppiiddeemmiioollooggiiaa,, BBiiooeessttaattííssttiiccaa ee MMeeddiicciinnaa PPrreevveennttiivvaa. Porto Alegre: Artmed, 2005. ROSE, G. EEssttrraattééggiiaass ddaa MMeeddiicciinnaa PPrreevveennttiivvaa. 1. ed. Editora: Artmed, 2010. ROUQUAYROL, M., FILHO, N. A. EEppiiddeemmiioollooggiiaa ee SSaaúúddee. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 99ªª FFaassee CCBBVV 77770044 –– CCLLÍÍNNIICCAA CCIIRRÚÚRRGGIICCAA DDEE PPEEQQUUEENNOOSS AANNIIMMAAIISS Tratamento das alterações hidroeletrolíticas, hemodinâmicas e infecções cirúrgicas. Cicatrização tecidual. Diagnóstico e tratamento clínico-cirúrgicos em pequenos animais. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa SLATTER, D. MMaannuuaall ddee cciirruurrggiiaa ddee ppeeqquueennooss aanniimmaaiiss.. 2 ed. São Paulo: Manole, 2008. BOJRAB, J. TTééccnniiccaass aattuuaaiiss eemm cciirruurrggiiaa ddee ppeeqquueennooss aanniimmaaiiss.. 3 ed. São Paulo: Roca, 2005. KING, L. G.; BOAG, A. MMaannuuaall BBSSAAVVAA ddee EEmmeerrggêênncciiaa ee MMeeddiicciinnaa IInntteennssiivvaa eemm ccããeess ee ggaattooss.. São Paulo: Medvet, 2013. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr DALECK, C. R. OOnnccoollooggiiaa eemm CCããeess ee GGaattooss. 1ª. ed. São Paulo: Roca, 2010. DENNY, H. R. CCiirruurrggiiaa OOrrttooppééddiiccaa eemm CCããeess ee GGaattooss. 4. ed. São Paulo: ROCA, 2006. GELATT, K. N.; GELATT, J. P. VVeetteerriinnaarryy ooffhhtthhaallmmiicc ssuurrggeerryy. Elsevier, 2011. PAVLETIC, M. M. AAttllaass ooff ssmmaallll wwoouunndd mmaannaaggeemmeenntt aanndd rreeccoonnssttrruuccttiivvee ssuurrggeerryy. Iowa: Willey-blackwell, 2010. VERSTRAETE, F. J. M.; LOMMER, M. J. OOrraall aanndd mmaaxxiillllooffaacciiaall ssuurrggeerryy iinn ddooggss aanndd ccaattss. Elsevier, 2012. CCBBVV77770033 –– CCLLÍÍNNIICCAA CCIIRRÚÚRRGGIICCAA DDEE GGRRAANNDDEESS AANNIIMMAAIISS Tratamento das alterações hidroeletrolíticas, hemodinâmicas e infecções cirúrgicas. Cicatrização tecidual. Diagnóstico e tratamento clínico-cirúrgicos em grandes animais. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa GARNERO, O. MMaannuuaall ddee AAnneesstteessiiaa ee CCiirruurrggiiaa ddee BBoovviinnooss. 1. ed. Porto Alegre: Tecmed, 2006. HENDRICKSON, D. A. TTééccnniiccaass CCiirrúúrrggiiccaass eemm GGrraannddeess AAnniimmaaiiss. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.


TURNER, A. S.; MCILWRAITH, C. W. TTééccnniiccaass CCiirrúúrrggiiccaass eemm AAnniimmaaiiss ddee GGrraannddee PPoorrttee. 3. ed. São Paulo: Roca, 2004. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr AUER, J. A.; STICK, J. A. EEqquuiinnee ssuurrggeerryy. 4. ed. Saunders, 2011. ADAMS, S. B.; FESSLER, J. F. AAttllaass ooff eeqquuiinnee ssuurrggeerryy. Philadelphia: WB Saunders, 2000. FUBINI, S. L.; DUCHARME, N. FFaarrmm aanniimmaall ssuurrggeerryy. 1. ed. Philadelphia: WB Saunders, 2004. WILSON, D.; BRANSON, K.; KRAMER, J.; CONSTANTINESCU, G. M. MMaannuuaall ooff EEqquuiinnee FFiieelldd SSuurrggeerryy. 1. ed. Saunders, 2006. CCBBVV77660066 -- IINNSSPPEEÇÇÃÃOO DDEE PPRROODDUUTTOOSS DDEE OORRIIGGEEMM AANNIIMMAALL Importância da legislação, da inspeção no estabelecimento e no consumo de critérios de julgamento de carne, pescado, ovos e mel. Legislação, condições higiênicas e sanitárias da obtenção e processamento do leite e derivados; condições de funcionamento dos estabelecimentos; rotina de inspeção e julgamento de leite e produtos lácteos. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa GERMANO, P. M. L. HHiiggiieennee ee vviiggiillâânncciiaa ssaanniittáárriiaa ddee aalliimmeennttooss. 4. ed. São Paulo: Manole, 2011. KOBLITZ, M. G. B. BBiiooqquuíímmiiccaa ddooss aalliimmeennttooss. 1. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2008. WILSON, W. G. WWiillssoonnss IInnssppeeççããoo PPrrááttiiccaa ddaa CCaarrnnee. 1. ed. Editora: Roca, 2010. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr ALMEIDA, M. A. FFuunnddaammeennttooss ddee EEnnggeennhhaarriiaa ddee AAlliimmeennttooss. 1. ed. Editora: Atheneu Rio, 2013. ORDÓÑEZ, J. A. CCoommppoonneenntteess ddooss AAlliimmeennttooss ee PPrroocceessssooss -- CCoommppoonneenntteess ddooss aalliimmeennttooss ee pprroocceessssooss.. 1. ed. Editora: Artmed, 2005. Vol. 1. ORDÓÑEZ, J. A. CCoommppoonneenntteess ddooss AAlliimmeennttooss ee PPrroocceessssooss -- AAlliimmeennttooss ddee oorriiggeemm aanniimmaall.. 1. ed. Editora: Artmed, 2005. Vol. 2. SGARBIERI, V. C. IInnoovvaaççããoo nnooss PPrroocceessssooss ddee OObbtteennççããoo,, PPuurriiffiiccaaççããoo ee AApplliiccaaççããoo ddee CCoommppoonneenntteess ddoo LLeeiittee BBoovviinnoo. 1. ed. Editora: Atheneu Rio, 2012.


CCBBVV77440033 –– GGEESSTTÃÃOO EEMM MMEEDDIICCIINNAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA Gestão nos diferentes campos de abrangência da Medicina Veterinária incluindo o exercício da Medicina Veterinária na Clinica e Cirurgia, zootecnia, administração rural, agronegócio, indústria, pesquisa, academia e saúde pública. Bibliografia Básica BARBOSA, J. S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo, SP: Nobel, 2007. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr CAVALCANTI, M. et al. Gestão social, estratégias e parcerias: redescobrindo a essência da administração brasileira de comunidades para o terceiro setor. São Paulo: Saraiva, 2008. FARAH, O. et al. Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2008. PASSOS, C. R. M., NOGAMI, O. Princípios de economia. 5. ed. São Paulo : Thomson, 2006. SILVA, A. L. et al. Agronegócio no Mercosul: uma agenda para o desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2009. CCBBVV77880077 -- TTEECCNNOOLLOOGGIIAA DDEE PPRROODDUUTTOOSS DDEE OORRIIGGEEMM AANNIIMMAALL Descrever matérias-primas de origem animal. Identificar e analisar os principais processos usados nas indústrias, bem como utilizá-los em escala de laboratório, tendo em vista sua aplicação em escala industrial. Composição química e valor nutricional da carne, aspectos microbiológicos, processamento de alguns produtos, aspectos higiênico-sanitários da obtenção de carnes e equipamentos. Conhecimentos sobre a importância da higiene do leite e o seu controle de qualidade, abordando os aspectos da sua padronização, classificação, beneficiamento, conservação e armazenamento, para posterior transformação em produtos derivados de alta qualidade. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa BERTOLINO, M. T. GGeerreenncciiaammeennttoo ddaa qquuaalliiddaaddee nnaa iinnddúússttrriiaa aalliimmeennttíícciiaa:: êênnffaassee nnaa sseegguurraannççaa ddooss aalliimmeennttooss.. Porto Alegre: Artmed, 2010. GAVA, A. J. TTeeccnnoollooggiiaa ddee aalliimmeennttooss:: pprriinnccííppiiooss ee aapplliiccaaççõõeess. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2009. OLIVEIRA, M. N. TTeeccnnoollooggiiaa ddee PPrroodduuttooss LLáácctteeooss FFuunncciioonnaaiiss.. 1. ed. Editora: Atheneu, 2009.


SGARBIERI, V. C. IInnoovvaaççããoo nnooss PPrroocceessssooss ddee OObbtteennççããoo,, PPuurriiffiiccaaççããoo ee AApplliiccaaççããoo ddee CCoommppoonneenntteess ddoo LLeeiittee BBoovviinnoo.. 1. ed. Editora: Atheneu Rio, 2012. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr KOBLITZ, M. G. B. BBiiooqquuíímmiiccaa ddooss aalliimmeennttooss. 1. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2008. ORDÓÑEZ, J. A. CCoommppoonneenntteess ddooss AAlliimmeennttooss ee PPrroocceessssooss -- CCoommppoonneenntteess ddooss aalliimmeennttooss ee pprroocceessssooss.. 1. ed. Editora: Artmed, 2005. Vol. 1. ORDÓÑEZ, J. A. CCoommppoonneenntteess ddooss AAlliimmeennttooss ee PPrroocceessssooss -- AAlliimmeennttooss ddee oorriiggeemm aanniimmaall.. 1. ed. Editora: Artmed, 2005. Vol. 2. CCBBVV77771199 –– MMEEDDIICCIINNAA DDEE AANNIIMMAAIISS SSEELLVVAAGGEENNSS EE DDEE CCOOMMPPAANNHHIIAA NNÃÃOO CCOONNVVEENNCCIIOONNAAIISS Semiologia de répteis, aves e mamíferos selvagens e de companhia não convencionais; contenção física e farmacológica de animais selvagens; patologia e clínica médica e cirúrgica de répteis, aves e mamíferos selvagens e de companhia não convencionais. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa CATÃO-DIAS, J. L.; CUBAS, Z. S.; SILVA, J. C. R. TTrraattaaddoo ddee AAnniimmaaiiss SSeellvvaaggeennss. 1. ed. Editora: Roca, 2007. MADER, D. R. Reptile Medicine and Surgery. 2. ed. Publisher: Saunders Company, 2005. OLIVEIRA, P. M. A. AAnniimmaaiiss SSiillvveessttrreess ee EExxóóttiiccooss nnaa CCllíínniiccaa PPaarrttiiccuullaarr. 1. ed. Editora: Roca, 2003. MILLER, R. E.; FOWLER, M. E. Zoo and Wild Animal Medicine, Volume 8, 1. Ed. Editora: Elsevier, 2014 BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr BOLEN, E. G.; W. L. ROBINSON. WWiillddlliiffee eeccoollooggyy aanndd mmaannaaggeemmeenntt.. 5. ed. Publisher: Benjamin Cummings, 2002. KRAUSMAN, P. R. IInnttrroodduuccttiioonn ttoo wwiillddlliiffee mmaannaaggeemmeenntt:: tthhee bbaassiiccss. 1. ed. Publisher: Prentice Hall, 2001. NELSON, R. W.; COUTO, C. G. MMeeddiicciinnaa iinntteerrnnaa ddee ppeeqquueennooss aanniimmaaiiss. 4. ed. Editora: Elsevier, 2010.


1100ªª FFaassee CCBBVV77440022 -- EESSTTÁÁGGIIOO CCUURRRRIICCUULLAARR OOBBRRIIGGAATTÓÓRRIIOO O estágio será desenvolvido nas áreas de competência de atuação do médico veterinário. As áreas comportarão subáreas, que serão sugeridas pelo Professor orientador, de acordo com o interesse do aluno. Em cada subárea serão desenvolvidas atividades pertinentes ao seu conjunto de conhecimentos. Os estágios serão desenvolvidos em Unidades de Ensino, Empresas, Institutos de Pesquisa e outras entidades Públicas ou privadas ligadas ao campo profissional da Medicina Veterinária, credenciadas de acordo com normas estabelecidas pelo Regulamento de Estágio, sob a orientação de um Médico Veterinário. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa Todas aquelas que constam das ementas das disciplinas obrigatórias do curso de Medicina Veterinária.

15. EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS ELETIVAS

___________________________________________________________________

CCBBVV77661100 -- AANNAATTOOMMIIAA DDEE AANNIIMMAAIISS SSEELLVVAAGGEENNSS Princípios gerais de anatomia veterinária aplicada a animais selvagens: osteologia, artrologia, miologia, sistema cardiovascular, aparelho respiratório, aparelho digestório, aparelho urogenital, estesiologia (órgãos da visão), sistema tegumentar e sistema nervoso. BBiibblliiooggrraaffiiaa BBáássiiccaa DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. TTrraattaaddoo ddee aannaattoommiiaa VVeetteerriinnáárriiaa.. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. KARDONG, K. V. VVeerrtteebbrraaddooss:: aannaattoommiiaa ccoommppaarraaddaa,, ffuunnççããoo ee eevvoolluuççããoo.. São Paulo: Roca, 2010. KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H-G. AAnnaattoommiiaa ddooss aanniimmaaiiss ddoommééssttiiccooss:: tteexxttoo ee aattllaass ccoolloorriiddoo.. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. BBiibblliiooggrraaffiiaa CCoommpplleemmeennttaarr CUBAS, Z. S.; SILVA, J. C. R.; CATÃO-DIAS, J. L. TTrraattaaddoo ddee aanniimmaaiiss sseellvvaaggeennss.. São Paulo: Roca, 2007. O’MALLEY, B. CClliinniiccaall aannaattoommyy aanndd pphhyyssiioollooggyy ooff eexxoottiicc ssppeecciieess:: ssttrruuccttuurree aanndd ffuunnccttiioonn ooff mmaammmmaallss,, bbiirrddss,, rreeppttiilleess aanndd aammpphhiibbiiaannss.. London: Elsevier, 2005. ORTI, R. M.; GARCÍA, P. M., SORIANO, J. G. AAttllaass ddee aannaattoommííaa ddee aanniimmaalleess eexxóóttiiccooss.. Barcelona: Masson, 2004.


CCBBVV77111144 -- BBIIOOLLOOGGIIAA MMOOLLEECCUULLAARR Introdução; Estrutura e Função das Proteínas; Replicação do DNA; Arranjo dos genes; Biossíntese de RNA; controle da transcrição; Processamento dos transcritos de RNA; Estrutura e Expressão dos Genes Extranucleares; Biossíntese de Proteínas: a tradução do mRNA; Análise funcional do Genoma; Clonagem Gênica, Identificação e Sequenciamento do DNA; Métodos de Transferência de Genes. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa ALBERTS, B. BBiioollooggiiaa mmoolleeccuullaarr ddaa ccéélluullaa.. 5. ed. Porto Alegre: Artes Medicas, 2010. COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. AA ccéélluullaa:: uummaa aabboorrddaaggeemm mmoolleeccuullaarr. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007. WATSON, J. D. BBiioollooggiiaa mmoolleeccuullaarr ddoo ggeennee.. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED,

2006.

BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr DRLICA, KARL A. CCoommpprreeeennddeennddoo oo DDNNAA ee aa CClloonnaaggeemm GGeenniiccaa. 4. ed. Guanabara Koogan, 2005. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. BBiiooqquuíímmiiccaa bbáássiiccaa. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ZAHA, A.; PASSAGLIA, L. M. P.; FERREIRA, H. B. BBiioollooggiiaa mmoolleeccuullaarr bbáássiiccaa. 4. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2012.

CCBBVV77551100 -- BBIIOOSSSSEEGGUURRAANNÇÇAA NNAA PPRROODDUUÇÇÃÃOO AANNIIMMAALL Noções de manejo sanitário. Biossegurança em sistemas de produção. Importância econômica de um programa de biossegurança. Produção em sítios isolados. Medidas de biossegurança. Protocolo de fuga: métodos de restrição, métodos de contenção química, medidas de segurança. Quarentena. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa CARDOSO, T. A. O. BBiioosssseegguurraannççaa -- EEssttrraattééggiiaass ddee GGeessttããoo ddee RRiissccooss,, DDooeennççaass EEmmeerrggeenntteess ee RReeeemmeerrggeenntteess -- IImmppaaccttooss SSaaúúddee PPúúbblliiccaa. 1. ed. Editora: Santos, 2012. HIRATA, M. H.; FILHO, J. M. MMaannuuaall ddee BBiioosssseegguurraannççaa. 2. ed. Editora: Manole, 2012. TEIXEIRA, P.; VALLE, S. BBiioosssseegguurraannççaa:: uummaa aabboorrddaaggeemm mmuullttiiddiisscciipplliinnaarr. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2010.


BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr ANDREWS, A. H. MMeeddiicciinnaa BBoovviinnaa -- DDooeennççaass ee CCrriiaaççããoo ddee BBoovviinnooss. 2. ed. Editora: Roca, 2008. RADOSTITS, O. M.; GAY, C. C.; BLOOD, D. C.; HINCHCLIFF, K. W. CCllíínniiccaa vveetteerriinnáárriiaa -- uumm ttrraattaaddoo ddee ddooeennççaass ddooss bboovviinnooss,, oovviinnooss,, ssuuíínnooss,, ccaapprriinnooss ee eeqquuiinnooss.. 9. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2002. SMITH, B. P. MMeeddiicciinnaa IInntteerrnnaa ddee GGrraannddeess AAnniimmaaiiss.. 3. ed. Editora: Manole, 2006. CCBBVV77771155 -- BBIIOOTTEECCNNOOLLOOGGIIAA AAPPLLIICCAADDAA ÀÀ RREEPPRROODDUUÇÇÃÃOO AANNIIMMAALL Curso teórico prático que visa à avaliação dos índices reprodutivos, Nutrição e reprodução, fisiologia da reprodução em ovinos e bovinos, síndrome anestro estacional e estação de monta. Programas de inseminação artificial, superovulação e transferência de embriões em ovinos e bovinos. Manejo reprodutivo em gado de corte, manejo reprodutivo de ovinos. O ensino prático da disciplina constará de visitas a estabelecimentos agropecuários para avaliação do manejo reprodutivo. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa GONCALVES, P. B. D. BBiioottééccnniiccaass aapplliiccaaddaass aa rreepprroodduuççããoo aanniimmaall. 2. ed. Editora: Roca, 2008. HAFEZ, E. S. E.; HAFEZ, B. RReepprroodduuççããoo aanniimmaall. 7. ed. Editora: Manole, 2004. LEY, W.B. RReepprroodduuççããoo eemm ÉÉgguuaass ppaarraa VVeetteerriinnáárriiooss ddee EEqquuiinnooss. 1. ed. Editora: Roca, 2006. OLIVEIRA, M. E. F.; TEIXEIRA, P. P. M.; VICENTE, W. R. R. BBiiootteeccnniiccaass RReepprroodduuttiivvaass EEmm OOvviinnooss EE CCaapprriinnooss.. 1. ed. Editora: MEDVET LIVROS, 2013. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr ENGLAND, G.; HEIMENDAHL, A. MMaannuuaall ooff ccaanniinnee aanndd ffeelliinnee rreepprroodduuccttiioonn aanndd nneeoonnaattoollooggyy. 2. ed. Blackwell Scientific Pub, 2010. NEILL, J. D. PPhhyyssiioollooggyy ooff RReepprroodduuccttiioonn. 3. ed. Elsevier, 2006. Vol. 1 e Vol. 2. YOUNGQUIST, R.; THRELFALL, W. CCuurrrreenntt tthheerraappyy iinn llaarrggee aanniimmaall tthheerriiooggeennoollooggyy. 2. ed. Editora: Elsevier, 2006.

CCBBVV77772255 -- EESSPPEECCIIAALLIIDDAADDEESS EEMM CCIIRRUURRGGIIAA DDEE PPEEQQUUEENNOOSS AANNIIMMAAIISS Aspectos relacionados à clínica cirúrgica de pequenos animais, enfatizando a etiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento das principais enfermidades cirúrgicas que acometem caninos e felinos.


BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa PIERMATTEI, D.L.; FLO, G.L. DECLAMP, C.E. Ortopedia e Tratamento das Fraturas de Pequenos Animais. São Paulo: Manole, 2009. ROZA, M.R. Odontologia de Pequenos Animais. São Paulo: L.F. Livros, 2004. TOBIAS, K. M. Manual de Cirurgia de Tecidos Moles de pequenos Animais. São Paulo: Roca, 2012. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr GELATT, K.N.; GELATT, J.P. Veterinary ofhthalmic surgery. Elsevier, 2011. KUDNIG, S.T.; SEGUIN, B. Veterinary surgical oncology. Iowa: Willey-blackwell, 2012. PLATT, S.; OLBY, N. BSAVA Manual of Canine and Feline Neurology. Gloucester: BSAVA, 2004.

CCBBVV77771166 -- EESSPPEECCIIAALLIIDDAADDEESS EEMM CCLLÍÍNNIICCAA DDEE GGRRAANNDDEESS AANNIIMMAAIISS Abordagem das principais enfermidades e afecções dos bovinos leiteiros, ovinos, equinos e caprinos no Brasil. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa REED, S. M; BAYLY, W. M. MMeeddiicciinnaa iinntteerrnnaa eeqquuiinnaa. 1. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2000. SCHUMACHER, J.; MOLL, H. D. MMaannuuaall ddee pprroocceeddiimmeennttooss ee ddiiaaggnnóóssttiiccooss eemm eeqquuiinnooss. 1. ed. São Paulo: Roca, 2007. RADOSTITS, O. M.; GAY, C. C.; BLOOD, D. C.; HINCHCLIFF, K. W. CCllíínniiccaa vveetteerriinnáárriiaa -- uumm ttrraattaaddoo ddee ddooeennççaass ddooss bboovviinnooss,, oovviinnooss,, ssuuíínnooss,, ccaapprriinnooss ee eeqquuiinnooss.. 9. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2002. SMITH, B. P. MMeeddiicciinnaa IInntteerrnnaa ddee GGrraannddeess AAnniimmaaiiss.. 3. ed. Editora: Manole, 2006. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr ANDREWS, A. H. MMeeddiicciinnaa BBoovviinnaa -- DDooeennççaass ee CCrriiaaççããoo ddee BBoovviinnooss. 2. ed. Editora: Roca, 2008. FLOYD, A. EEqquuiinnee PPooddiiaattrryy -- MMeeddiiccaall AAnndd SSuurrggiiccaall MMaannaaggeemmeenntt ooff tthhee HHooooff. 1 ed. Editora: Elsevier, 2007. RADOSTITS, O. M.; MAYHEW, I. G. J.; HOUSTON, D. M. EExxaammee CCllíínniiccoo ee DDiiaaggnnóóssttiiccoo eemm VVeetteerriinnáárriiaa. 1. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2002. REED, S. M; BAYLY, W. M. EEqquuiinnee iinntteerrnnaall mmeeddiicciinnee. 3. ed. Editora: Elsevier, 2010. ROBINSON, N. E.; KIM A. S. CCuurrrreenntt tthheerraappyy iinn eeqquuiinnee mmeeddiicciinnee. 6. ed. Editora: Elsevier, 2009.


CCBBVV77771177 -- EESSPPEECCIIAALLIIDDAADDEESS EEMM CCLLÍÍNNIICCAA DDEE PPEEQQUUEENNOOSS AANNIIMMAAIISS Aspectos relacionados à clínica médica de pequenos animais, enfatizando a etiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento das principais enfermidades que acometem caninos e felinos. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa ANDRADE, S. F. MMaannuuaall ddee tteerraappêêuuttiiccaa vveetteerriinnáárriiaa. 3. ed. Editora: Roca, 2008. BIRCHARD, S. J.; SHERDING, R. G. MMaannuuaall ddee ccllíínniiccaa ddee ppeeqquueennooss aanniimmaaiiss. 3. ed. Editora: Roca, 2008. ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. TTrraattaaddoo ddee MMeeddiicciinnaa IInntteerrnnaa VVeetteerriinnáárriiaa. 5. ed. Editora: Guanabara Koogan, Vol. 1 e 2, 2004. NELSON, R. W.; COUTO, C. G. MMeeddiicciinnaa iinntteerrnnaa ddee ppeeqquueennooss aanniimmaaiiss. 4. ed. Editora: Elsevier, 2010. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr DALECK, C. R.; DE NARDI, A. B.; RODASKI, S. OOnnccoollooggiiaa eemm ccããeess ee ggaattooss. 1. ed. Editora: Roca, 2008. FOALE, R.; DEMETRIOU, J. OOnnccoollooggiiaa EEmm PPeeqquueennooss AAnniimmaaiiss. 1. ed. Editora: Elsevier, 2011. KING, L. G.; BOAG, A. MMaannuuaall BBSSAAVVAA ddee eemmeerrggêênncciiaa ee mmeeddiicciinnaa iinntteennssiivvaa eemm ccããeess ee ggaattooss.. 2. ed. Editora: Editora MedVet, 2013. LORENZ, M. D. DDiiaaggnnóóssttiiccoo mmééddiiccoo eemm ppeeqquueennooss aanniimmaaiiss. 3. ed. Editora: Roca, 2012.

CCBBVV77771188 -- HHOOMMEEOOPPAATTIIAA EE FFIITTOOTTEERRAAPPIIAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA História da Homeopatia. Teoria da semelhança. Doença e doente sob o ponto de vista homeopático. Bases filosóficas da homeopatia. Potencialização e dinamização. Matéria médica e repertório homeopático. Medicamentos utilizados e sua aplicação na terapia de grandes e pequenos animais domésticos e selvagens. Farmacotécnica homeopática. Dinâmica e repertório homeopático. Diagnóstico e Prognóstico. Primeira e Segunda Prescrição. Homeopatia Veterinária. Estudo dos Policrestos. Terapêutica Homeopática. Uso do princípio da semelhança (similitude) com doses mínimas de medicamentos através de uma farmacotécnica específica e abordagem clínica do paciente como um todo. Fundamentos da Fitoterapia. Noções de princípios ativos e cultivo de plantas medicinais. Produção e utilização de fitoterápicos. Controle de qualidade. Abordagem de casos clínicos. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa BENEZ, S. M.; BOERICKE, W.; CAIRO, N. MMaannuuaall ddee hhoommeeooppaattiiaa vveetteerriinnáárriiaa:: iinnddiiccaaççõõeess,, ccllíínniiccaass ee ppaattoollóóggiiccaass.. 1. ed. Editora: TECMEDD, 2004.


CORNILLOT, P. TTrraattaaddoo ddee HHoommeeooppaattiiaa. 1. ed. Editora: Artmed, 2005. DIAS, A. F. FFuunnddaammeennttooss ddaa HHoommeeooppaattiiaa -- PPrriinnccííppiiooss ddaa PPrrááttiiccaa HHoommeeooppááttiiccaa.. 1. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2003. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr DIAS, A. F. HHoommeeooppaattiiaa -- MMaannuuaall ddee TTééccnniiccaa HHoommeeooppááttiiccaa.. 2. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1999. GRIFFITH, C. MMaannuuaall PPrrááttiiccoo ddaa HHoommeeooppaattiiaa. 1. ed. Editora: Cultrix, 2009. HORVILLEUR, A. VVaaddee--MMééccuumm ddaa PPrreessccrriiççããoo eemm HHoommeeooppaattiiaa. 1. ed.

Editora: Andrei, 2003.

CCBBVV77440066 -- IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA AAPPLLIICCAADDAA ÀÀ MMEEDDIICCIINNAA VVEETTEERRIINNÁÁRRIIAA Noções básicas de sistema operacional, editor de textos, planilha eletrônica, editor de apresentações e internet. Aplicação de programas para gerenciamento de fazendas de gado bovino e granjas de suínos. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa BENINI FILHO, P. A. IInnffoorrmmááttiiccaa -- CCoonncceeiittooss ee AApplliiccaaççõõeess. 1. ed. Editora: Erica, 2005. CANTERI, M. G.; BARRIVIERA, R. IInnffoorrmmááttiiccaa bbáássiiccaa aapplliiccaaddaa aass cciiêênncciiaass aaggrraarriiaass. 1.ed. Editora: EDUEL, 2008. GARCIA, M. IInnffoorrmmááttiiccaa vveetteerriinnáárriiaa. 1.ed. São Paulo: Varela, 1996. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr MANZANO, A. L. N. G. EEssttuuddoo DDiirriiggiiddoo -- MMiiccrroossoofftt OOffffiiccee EExxcceell 22001133 –– AAvvaannççaaddoo.. 1. ed. Editora: Erica, 2013. NEUFELD, J. EEssttaattííssttiiccaa aapplliiccaaddaa aa aaddmmiinniissttrraaççããoo uussaannddoo EExxcceell.. 1. ed. Editora: Prentice Hall Brasil, 2002. PAIXÃO, R. B.; BRUNI, A. L. EExxcceell AApplliiccaaddoo ÀÀ GGeessttããoo EEmmpprreessaarriiaall. 2. ed. Editora: Atlas, 2011.

CCBBVV77880033 -- IINNSSTTAALLAAÇÇÕÕEESS EE AAMMBBIIÊÊNNCCIIAA AANNIIMMAALL Elementos e fatores climáticos que afetam os animais: temperatura do ar, umidade relativa do ar, vento, precipitação pluviométrica, radiação e altitude; Os animais e o ambiente: formas de dissipação e produção de calor; Efeitos do ambiente na produção, reprodução e saúde dos animais; Projeto e dimensionamento de instalações para suínos, bovinos de leite, aves de corte e postura, ovinos e caprinos.


BBiibblliiooggrraaffiiaa BBáássiiccaa BAÊTA, F. C.; SOUZA, C. F. AAmmbbiiêênncciiaa eemm eeddiiffiiccaaççõõeess rruurraaiiss:: ccoonnffoorrttoo aanniimmaall. 2. ed. Viçosa: Ed. UFV, 2010. FERREIRA, R. A. MMaaiioorr PPrroodduuççããoo ccoomm mmeellhhoorr aammbbiieennttee ppaarraa aavveess,, ssuuíínnooss ee bboovviinnooss.. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. PEREIRA, M. F. CCoonnssttrruuççõõeess rruurraaiiss. São Paulo: Nobel, 1986. BBiibblliiooggrraaffiiaa CCoommpplleemmeennttaarr PEREIRA, J. C. C. FFuunnddaammeennttooss ddee bbiioocclliimmaattoollooggiiaa aapplliiccaaddooss àà pprroodduuççããoo aanniimmaall.. Belo Horizonte (MG): FEPMVZ, 2005. COTTA, T.; MOREIRA, P. PPrroodduuççããoo ddee ffrraannggooss ddee ccoorrttee. Viçosa (MG): CPT, 2008. MATOS, L. F.; OLIVEIRA, M. O. IInnssttaallaaççõõeess ppaarraa oovviinnooss.. Viçosa: CPT, 2007. 1 DVD (85 min.) PIRES, M. F. A.; CAMPOS, A. T.; OLIVEIRA, M. O. CCoonnffoorrttoo aanniimmaall ppaarraa mmaaiioorr pprroodduuççããoo ddee lleeiittee. Viçosa (MG): CPT, 2008. 1 DVD (55 min.) SILVA, I. J. O. AAmmbbiiêênncciiaa ee qquuaalliiddaaddee nnaa pprroodduuççããoo iinndduussttrriiaall ddee ssuuíínnooss. Piracicaba: FEALQ, 1999.

CCBBVV77111155 –– IINNTTEERRCCÂÂMMBBIIOO II CCBBVV77111166 –– IINNTTEERRCCÂÂMMBBIIOO IIII CCBBVV77111177 –– IINNTTEERRCCÂÂMMBBIIOO IIIIII

LLSSBB77990044 -- LLIIBBRRAASS Desmistificação de idéias recebidas relativamente às línguas de sinais. A língua de sinais enquanto língua utilizada pela comunidade surda brasileira. Introdução à língua brasileira de sinais: usar a língua em contextos que exigem comunicação básica, como se apresentar, realizar perguntas, responder perguntas e dar informações sobre alguns aspectos pessoais (nome, endereço, telefone). Conhecer aspectos culturais específicos da comunidade surda brasileira. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa ALBRES, N. A. HHiissttóórriiaa ddaa LLíínngguuaa BBrraassiilleeiirraa ddee SSiinnaaiiss eemm CCaammppoo GGrraannddee – MS. Disponível para download na página da Ediotra Arara Azul: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo15.pdf PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. CCuurrssoo ddee LLIIBBRRAASS.. NNíívveell BBáássiiccoo II.. 2006. LSBVídeo.


QUADROS, R. M. SSéérriiee EEssttuuddooss SSuurrddooss. Volume 1. Editora Arara Azul. 2006. Disponível para download na página da Ediotra Arara Azul: www.ediotra-arara-azul.com.br BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. LLíínngguuaa ddee ssiinnaaiiss bbrraassiilleeiirraa:: eessttuuddooss lliinngguuííssttiiccooss. Editora ArtMed. Porto Alegre. 2004. Capítulo 1. RAMOS, C. LIBRAS: AA llíínngguuaa ddee ssiinnaaiiss ddooss ssuurrddooss bbrraassiilleeiirrooss.. Disponível para download na página da Ediotra Arara Azul: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo2.pdf SOUZA, R. EEdduuccaaççããoo ddee SSuurrddooss ee LLíínngguuaa ddee SSiinnaaiiss.. Vol. 7, N° 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55/revista/viewissue.php

LLLLEE99221111 –– LLÍÍNNGGUUAA EESSPPAANNHHOOLLAA II Introdução aos estudos da língua espanhola. Compreensão e produção oral e escrita: apresentação e análise dos mais diversos gêneros discursivos orais e escritos que permitam o aluno compreender e produzir textos que contemplem situações sociais da vida cotidiana e acadêmica. Informações pertinentes sobre características fonéticas, gramaticais e sociolingüísticas da língua espanhola. BBiibblliiooggrraaffiiaa BBáássiiccaa FOLGUERAS-DOMINGUEZ, S.; VALADARES, M. EEssppaaññooll ppaarraa bbrraassiilleeññooss. São Carlos, S.P.: Kraino Ltda, 1999. GONZALEZ ARAÑA, C.; HERRERO AISA, C. MMaannuuaall ddee GGrraammááttiiccaa EEssppaaññoollaa. Madrid: Editorial Castilia, 1997. GONZALEZ HERMOSO. A. CCoonnjjuuggaarr eess ffáácciill eenn eessppaaññooll. Madrid: Edelsa, 1997. MILANI, E. M. GGrraammááttiiccaa ddee EEssppaannhhooll ppaarraa BBrraassiilleeiirrooss. São Paulo: Saraiva, 2000. BBiibblliiooggrraaffiiaa CCoommpplleemmeennttaarr BRUM DE PAULA, Mirian Rose et SANS SPI NAR, Gema; (1997) A introdução de uma nova entidade no texto narrativo: estudo comparativo entre as línguas espanholas, francesa e portuguesa. In: Revista Letras 14, Mestrado em Letras/UFSM, Santa Maria, 1997. LLLLEE99221122 –– LLÍÍNNGGUUAA EESSPPAANNHHOOLLAA IIII Compreensão e produção oral e escrita: apresentação e análise dos mais diversos gêneros discursivos orais e escritos que permitam o aluno compreender, produzir e traduzir textos que contemplem situações sociais da vida cotidiana e acadêmica.


Informações pertinentes sobre características fonéticas, gramaticais e sociolinguísticas da língua espanhola. BBiibblliiooggrraaffiiaa BBáássiiccaa FOLGUERAS-DOMINGUEZ, S.; VALADARES, M. EEssppaaññooll ppaarraa bbrraassiilleeññooss. São Carlos, S.P.: Kraino Ltda, 1999. GONZALEZ ARAÑA, C.; HERRERO AISA, C. MMaannuuaall ddee GGrraammááttiiccaa EEssppaaññoollaa. Madrid: Editorial Castilia, 1997. GONZALEZ HERMOSO. A. CCoonnjjuuggaarr eess ffáácciill eenn eessppaaññooll. Madrid: Edelsa, 1997. MILANI, E. M. GGrraammááttiiccaa ddee EEssppaannhhooll ppaarraa BBrraassiilleeiirrooss. São Paulo: Saraiva, 2000. BBiibblliiooggrraaffiiaa CCoommpplleemmeennttaarr BRUM DE PAULA, Mirian Rose et SANS SPI NAR, Gema; (1997) A introdução de uma nova entidade no texto narrativo: estudo comparativo entre as línguas espanholas, francesa e portuguesa. In: Revista Letras 14, Mestrado em Letras/UFSM, Santa Maria, 1997.

CCBBVV77333311 -- MMAANNEEJJOO DDEE FFAAUUNNAA SSIILLVVEESSTTRREE Aspectos ecológicos e sociais da conservação de fauna silvestre. Legislação aplicada a fauna. Espécies brasileiras ameaçadas de extinção. Medicina da Conservação. Levantamentos faunísticos. Técnicas de manejo de fauna silvestre in situ. Captura e contenção de Répteis, Aves e Mamíferos Silvestres. Marcação e rastreamento de animais silvestres. Exposição de animais silvestres em parques e zoológicos. Bibliografia Básica CULLEN JR., L; RUDRAN, R. VALADARES-PÁDUA, C. Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: UFPR, 2003. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta, 2001. REIS, N. R.; PERACCHI, A. L.; ROSSANEIS, B. K.; FREGONEZI, M. N. Técnicas de estudos aplicadas aos mamíferos silvestres brasileiros. Rio de Janeiro: Technical Books, 2010. Bibliografia Complementar BECKER, M.; DALPONTE, J. C. Rastros de mamíferos silvestres brasileiros: um guia de campo. Rio de Janeiro: Technical Books, 2013. BRASIL, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA). Livro vermelho da Fauna Brasileira ameaçada de extinção. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas, 2008. 2 volumes.


CUBAS, Z. S.; SILVA, J. C. R.; CATÃO-DIAS, J. L. Tratado de Animais Selvagens. São Paulo: Roca, 2007. DEL-CLARO, K.; TOREZAN-SILINGARDI, H. M. Ecologia das interações plantas-animais: uma abordagem ecológico-evolutiva. Rio de Janeiro: Technical Books, 2012. PITMAN, M. R. P. L.; OLIVEIRA, P. G.; PAULA, R. C.; INDRUSIAK, C. Manual de identificação, prevenção e controle de predação por carnívoros. Brasília: Edições IBAMA, 2002.

CBV7611 - MEDICINA VETERINÁRIA LEGAL Legislação na área de Medicina Veterinária Legal. Atuação do profissional em Medicina Veterinária Legal. Noções: Direito e Criminalística. Tanatologia. Identificação. Traumatologia. Toxicologia Forense. Exames Laboratoriais em perícias. Maus tratos dos animais e danos ao meio ambiente. Exames periciais por Médicos Veterinários e Elaboração de laudos, pareceres técnicos e demais documentos judiciais. Normas relativas aos produtos de origem animal e funcionamento de estabelecimentos veterinários e correlatos. Normas relativas à produção, testes, armazenamento, comercialização e controle de medicamentos de uso animal. Legislação e exames de determinação de resíduos de medicamentos em produtos de origem animal. Normas relativas ao transito nacional e internacional de animais. Bibliografia básica FRANÇA, G. V. Fundamentos de Medicina Legal. 2. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2012. FRANÇA, G. V. Medicina legal. 9. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2011. McGAVIN, M.D.; ZACHARY, J.F. Bases da Patologia em Veterinária. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. PASSAGLI, M. Toxicologia Forense - Teoria E Prática. 3. ed. Editora: Millennium, 2011. Bibliografia complementar DIJK, J. E. Van. Atlas colorido de patologia veterinária. 2. ed. Elsevier, 2008. MUNRO, R.; MUNRO, H. M. C. Animal Abuse and Unlawful Killing. Forensic Veterinary Pathology, Elsevier, 2008. NOGUEIRA, R. M. B.; ANDRADE, S. F. MMaannuuaall ddee TTooxxiiccoollooggiiaa VVeetteerriinnáárriiaa. 1. ed. Editora: Roca, 2011. CCBBVV77881111 -- PPIISSCCIICCUULLTTUURRAA Qualidade da água. Fisiologia e morfologia de animais aquáticos. Espécies de interesse econômico para a piscicultura. Sistemas criatórios e instalações. Manejo e sanidade em piscicultura.


BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L. C. EEssppéécciieess NNaattiivvaass PPaarraa AA PPiisscciiccuullttuurraa NNoo BBrraassiill.. 2. ed. Editora: UFSM, 2010. MENEZES, A. AAqquuiiccuullttuurraa nnaa pprrááttiiccaa. 1. ed. Editora: Nobel, 2010. PAIVA, M. P. AAddmmiinniissttrraaççããoo PPeessqquueeiirraa NNoo BBrraassiill. 1. ed. Editora: Interciencia, 2003. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr BALDISSEROTTO, B. FFiissiioollooggiiaa DDee PPeeiixxeess AApplliiccaaddaa AA PPiisscciiccuullttuurraa.. 2. ed. Editora: UFSM, 2009. GONÇALVES, A. A. TTeeccnnoollooggiiaa DDoo PPeessccaaddoo -- CCiiêênncciiaa,, TTeeccnnoollooggiiaa,, IInnoovvaaççããoo ee LLeeggiissllaaççããoo.. 1. ed. Editora: Atheneu, 2011. SILVA, N. J. R. DDiinnââmmiiccaass ddee DDeesseennvvoollvviimmeennttoo DDaa PPiisscciiccuullttuurraa ee PPoollííttiiccaass PPúúbblliiccaass. 1. ed. Editora: UNESP, 2008. CCBBVV77772200 –– PPRRÁÁTTIICCAASS HHOOSSPPIITTAALLAARREESS II Atividades práticas no Hospital Veterinário da UFSC ou de outra Instituição de Ensino Superior autorizada pela coordenação do curso. CCBBVV77772211 –– PPRRÁÁTTIICCAASS HHOOSSPPIITTAALLAARREESS IIII Atividades práticas no Hospital Veterinário da UFSC ou de outra Instituição de Ensino Superior autorizada pela coordenação do curso. CCBBVV77772222 –– PPRRÁÁTTIICCAASS HHOOSSPPIITTAALLAARREESS IIIIII Atividades práticas no Hospital Veterinário da UFSC ou de outra Instituição de Ensino Superior autorizada pela coordenação do curso. CCBBVV77772233 –– PPRRÁÁTTIICCAASS HHOOSSPPIITTAALLAARREESS IIVV Atividades práticas no Hospital Veterinário da UFSC ou de outra Instituição de Ensino Superior autorizada pela coordenação do curso. CCBBVV77440077 –– PPRRÁÁTTIICCAASS LLAABBOORRAATTOORRIIAAIISS II Atividades práticas nos laboratórios de ensino e pesquisa da UFSC ou de outra Instituição de Ensino Superior ou Pesquisa autorizada pela coordenação do curso. CCBBVV77440088 –– PPRRÁÁTTIICCAASS LLAABBOORRAATTOORRIIAAIISS IIII


Atividades práticas nos laboratórios de ensino e pesquisa da UFSC ou de outra Instituição de Ensino Superior ou Pesquisa autorizada pela coordenação do curso. CCBBVV77440099 –– PPRRÁÁTTIICCAASS LLAABBOORRAATTOORRIIAAIISS IIIIII Atividades práticas nos laboratórios de ensino e pesquisa da UFSC ou de outra Instituição de Ensino Superior ou Pesquisa autorizada pela coordenação do curso. CCBBVV77441100 –– PPRRÁÁTTIICCAASS LLAABBOORRAATTOORRIIAAIISS IIVV Atividades práticas nos laboratórios de ensino e pesquisa da UFSC ou de outra Instituição de Ensino Superior ou Pesquisa autorizada pela coordenação do curso. CCBBVV77881122 –– PPRRÁÁTTIICCAASS ZZOOOOTTÉÉCCNNIICCAASS II Atividades zootécnicas na UFSC ou em outros locais desde que sob a supervisão de um profissional com formação superior na área. CCBBVV77881133 –– PPRRÁÁTTIICCAASS ZZOOOOTTÉÉCCNNIICCAASS IIII Atividades zootécnicas na UFSC ou em outros locais desde que sob a supervisão de um profissional com formação superior na área. CCBBVV77881144 –– PPRRÁÁTTIICCAASS ZZOOOOTTÉÉCCNNIICCAASS IIIIII Atividades zootécnicas na UFSC ou em outros locais desde que sob a supervisão de um profissional com formação superior na área. CCBBVV77881155 –– PPRRÁÁTTIICCAASS ZZOOOOTTÉÉCCNNIICCAASS IIVV Atividades zootécnicas na UFSC ou em outros locais desde que sob a supervisão de um profissional com formação superior na área. CCBBVV77772244 -- RREEPPRROODDUUÇÇÃÃOO EE IINNSSEEMMIINNAAÇÇÃÃOO AARRTTIIFFIICCIIAALL Avaliação crítica dos problemas de reprodução e estudo das biotécnicas aplicadas à Reprodução Animal. Inseminação artificial, colheita, manipulação e conservação do sêmen. Manipulação do ciclo estral e novas biotécnicas aplicadas à reprodução. Análise de dados de reprodução. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa BALL, P. J. H.; PETERS, A. R. RReepprroodduuççããoo eemm BBoovviinnooss.. 3. ed. Editora: Roca, 2006. HAFEZ, E. S. E.; HAFEZ, B. RReepprroodduuççããoo aanniimmaall. 7. ed. Editora: Manole, 2004.


GRUNERT, E.; VALE, W. G. PPaattoollooggiiaa ee cclliinniiccaa ddooss aanniimmaaiiss mmaammííffeerrooss ddoommééssttiiccooss:: ggiinneeccoollooggiiaa.. 1. ed. Editora: Varela, 2005. LEY, W.B. RReepprroodduuççããoo eemm ÉÉgguuaass ppaarraa VVeetteerriinnáárriiooss ddee EEqquuiinnooss. 1. ed. Editora: Roca, 2006. NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. L. PPaattoollooggiiaa ddaa RReepprroodduuççããoo DDooss AAnniimmaaiiss DDoommééssttiiccooss.. 3. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2011. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr ENGLAND, G.; HEIMENDAHL, A. MMaannuuaall ooff ccaanniinnee aanndd ffeelliinnee rreepprroodduuccttiioonn aanndd nneeoonnaattoollooggyy. 2. ed. Blackwell Scientific Pub, 2010. GONCALVES, P. B. D. BBiioottééccnniiccaass aapplliiccaaddaass aa rreepprroodduuççããoo aanniimmaall. 2. ed. Editora: Roca, 2008. NEILL, J. D. PPhhyyssiioollooggyy ooff RReepprroodduuccttiioonn. 3. ed. Elsevier, 2006. Vol. 1 e Vol. 2. YOUNGQUIST, R.; THRELFALL, W. CCuurrrreenntt tthheerraappyy iinn llaarrggee aanniimmaall tthheerriiooggeennoollooggyy. 2. ed. Editora: Elsevier, 2006. SORRIBAS, C. MMaannuuaall ddee EEmmeerrggêênncciiaass ee AAffeeccccõõeess FFrreegguueenntteess ddoo AAppaarreellhhoo RReepprroodduuttoorr eemm CCããeess.. 1. ed. Editora: MedVet, 2009. CCBBVV77881166 -- TTEECCNNOOLLOOGGIIAA DDEE OOVVOOSS EE MMEELL Estrutura do ovo; Composição do ovo; Classificação e qualidade; Conservação; Industrialização de ovos; Normas Gerais de Inspeção de ovos; Inspeção em geral; Inspeção em Particular; Ovos Impróprios para o consumo; Alterações e julgamento dos ovos. Biologia da abelha; Classificação; Raças; Morfologia das castas; Ciclo evolutivo. Tecnologia e Inspeção de mel. Terapia com mel. Tecnologia e Inspeção de própolis. Terapia com própolis. Tecnologia e Inspeção de Geléia Real. Terapia com geléia real. Tecnologia e Inspeção de cera de abelha. Tecnologia e Inspeção de pólen. Terapia com pólen. Tecnologia e Inspeção de aptoxina. Terapia com aptoxina. BBiibblliiooggrraaffiiaa bbáássiiccaa ALMEIDA, M. A. FFuunnddaammeennttooss ddee EEnnggeennhhaarriiaa ddee AAlliimmeennttooss. 1. ed. Editora: Atheneu Rio, 2013. BERTOLINO, M. T. GGeerreenncciiaammeennttoo ddaa qquuaalliiddaaddee nnaa iinnddúússttrriiaa aalliimmeennttíícciiaa:: êênnffaassee nnaa sseegguurraannççaa ddooss aalliimmeennttooss.. Porto Alegre: Artmed, 2010. ECKSCHMIDT, T. MMeell RRaassttrreeaaddoo -- TTrraannssffoorrmmaannddoo oo SSeettoorr AAppííccoollaa. 1. ed. Editora: Varela, 2012. FELLOWS, P. J. TTeeccnnoollooggiiaa ddoo pprroocceessssaammeennttoo ddee aalliimmeennttooss:: pprriinnccííppiiooss ee pprrááttiiccaa. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. GAVA, A. J. TTeeccnnoollooggiiaa ddee aa lliimmeennttooss:: pprriinnccííppiiooss ee aapplliiccaaççõõeess. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2009. BBiibblliiooggrraaffiiaa ccoommpplleemmeennttaarr


KOBLITZ, M. G. B. BBiiooqquuíímmiiccaa ddooss aalliimmeennttooss. 1. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2008. ORDÓÑEZ, J. A. CCoommppoonneenntteess ddooss AAlliimmeennttooss ee PPrroocceessssooss -- CCoommppoonneenntteess ddooss aalliimmeennttooss ee pprroocceessssooss.. 1. ed. Editora: Artmed, 2005. Vol. 1. ORDÓÑEZ, J. A. CCoommppoonneenntteess ddooss AAlliimmeennttooss ee PPrroocceessssooss -- AAlliimmeennttooss ddee oorriiggeemm aanniimmaall.. 1. ed. Editora: Artmed, 2005. Vol. 2. CBV7102 - ZOOLOGIA GERAL Abordar a diversidade, classificação dos invertebrados e vertebrados. As relações

filogenéticas e a estrutura básica dos principais filos de invertebrados, e dentre os

principais grupos de vertebrados são apresentadas, enfatizando os caracteres que

definem os principais grupos zoológicos atuais. Dados a respeito da morfologia,

fisiologia, ecologia, distribuição, conservação e manejo destes grupos de

vertebrados e invertebrados.

Bibliografia Básica BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Editora Roca. 1984.

1179p.

POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. Zoologia de vertebrados. 4. Ed. São

Paulo: Atheneu, 2008. 684p.

RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados: manual de aulas práticas. 2. Ed. Ribeirão Preto: Holos, 2006. 271p.

Bibliografia Complementar BUZZI, Z.J.; MIYAZAKI, R.D. Entomologia Didática. Curitiba: UFPR, 1993. 262p.

GALLO, D. Entomologia Agrícola. 1. Ed. Piracicaba: Fealq, 2002. 920p.

PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. 2. Ed. São

Paulo: Unesp, 2004. 285p.


16. DISCIPLINAS EQUIVALENTES

__________________________________________________________________________________

Serão consideradas disciplinas equivalentes àquelas listadas nos Quadros 3 e

4 aos alunos das turmas ingressantes no Curso de Medicina Veterinária em 2012/2

(ano/semestre de ingresso), 2013/1, 2013/2, 2014/1 e 2014/2 que optarem pela

grade nova.

O aproveitamento será realizado conforme normativa da Universidade Federal

de Santa Catarina, junto ao Departamento Acadêmico do Campus Curitibanos, sem

necessidade de avaliação por uma comissão previamente formada, inclusive nos

casos que requeiram pré-requisitos no novo currículo. Demais casos, de

aproveitamentos solicitados de alunos oriundos de outros cursos ou de outras

instituições serão avaliados por comissão formada para este fim. Quadro 3 - Lista de disciplinas obrigatórias do quadro curricular proposto para

2015/1 e as disciplinas equivalentes do quadro curricular vigente em 2014/2 do

Curso de Medicina Veterinária da UFSC.

Disciplinas obrigatórias equivalentes do quadro curricular proposto para 2015/1

Disciplinas obrigatórias equivalentes do quadro curricular vigente em 2014/2

Fase Códigos Disciplinas Créditos Fase Códigos Disciplinas Créditos

1a Fas

e

CBV7405 Metodologia da Pesquisa Científica

2 1 CBV7405 Metodologia da Pesquisa Científica

2

CBV7404 Introdução à Medicina Veterinária

2 1 CBV7404 Introdução à Medicina Veterinária

2

CBV7601

Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos I

6 1 CBV7601

Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos I

6

CBV7104 Bioquímica 4 1 CBV7104 Bioquímica 4

AGC7101 Biologia Celular 4 1 AGC7101 Biologia

Celular 4

CBV7604 Histologia Veterinária I 4 1 CBV7604 Histologia

Veterinária I 4

CNS7314 Estatística Básica 4 2 CNS7314 Estatística

Básica 4

2a Fas

e CBV7602

Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos II

6 2 CBV7602

Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos II

6

CBV7103 Ecologia Geral 4 2 CBV7103 Ecologia Geral 4


CBV7605 Histologia Veterinária II 4 2 CBV7605 Histologia

Veterinária II 4

CBV7112 Genética Veterinária 4 2 CBV7112 Genética

Veterinária 4

CBV7802 Etologia e Bem-estar Animal

2 2 CBV7802 Etologia e Bem-estar Animal

2

CNS7215 Sociologia Rural 3 2 CNS7215 Sociologia

Rural 3

CNS7416 Estatística Experimental 3 - - - -

3a Fas

e

AGC7206 Microbiologia Geral 4 3 AGC7206 Microbiologia

Geral 4

CBV7508 Parasitologia Veterinária 6 4 CBV7508 Parasitologia

Veterinária 4

CBV7110 Fisiologia Veterinária I 4 4 CBV7111 Fisiologia

Animal II 4

AGC7223 Forragicultura 3 3 AGC7223 Agrostologia 3

CNS7716 Extensão Rural 3 3 CNS7716 Extensão

Rural 3

CBV7804 Melhoramento Animal 2 3 CBV7804 Melhoramento

Animal 4

CBV7113 Imunologia Veterinária 4 4 CBV7113 Imunologia

Veterinária 4

4a Fas

e

CBV7507 Microbiologia Veterinária 5 4 CBV7507 Microbiologia

Veterinária 4

CBV7111 Fisiologia Veterinária II 6 3 CBV7110 Fisiologia

Animal I 6

CBV7710 Farmacologia Veterinária 6 4 CBV7710 Farmacologia

Veterinária 4

CBV7607 Patologia Veterinária Geral

4 4 CBV7607 Patologia Veterinária Geral

4

CBV7506 Epidemiologia Veterinária 4 4 CBV7506 Epidemiologia

Veterinária 4

5a Fas

e

CBV7608 Patologia Veterinária Especial

7 5 CBV7608 Patologia Veterinária Especial

6

CBV7712 Laboratório Clínico Veterinário

4 5 CBV7712 Laboratório Clínico Veterinário

4

CBV7714 Semiologia Veterinária 4 5 CBV7714 Semiologia

Veterinária 4

CBV7805 Nutrição dos Animais Domésticos

5 5 CBV7805 Nutrição dos Animais Domésticos

6

CBV7702 Anestesiologia Veterinária 4 6 CBV7702 Anestesiologia

Veterinária 4

CBV7603

Anatomia Topográfica Aplicada dos Animais Domésticos

4 5 CBV7603

Anatomia Topográfica Aplicada dos Animais Domésticos

4


6a F

ase

CBV7505 Doenças Parasitárias dos Animais

4 6 CBV7505

Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos

6

CBV7503 Doenças Infecciosas dos Animais I

4 5 CBV7503

Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos I

4

CBV7504 Doenças Infecciosas dos Animais II

4 6 CBV7504

Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos II

4

CBV7810 Ovinocultura 2 Optativa CBV7810 Ovinocultura 4

CBV7801 Bovinocultura de Corte e Leite

4 6 CBV7801 Bovinocultura de Corte e Leite

4

CBV7806 Suinocultura e Avicultura 4 6 CBV7806 Suinocultura e

Avicultura 4

CBV7809 Equinocultura 2 Optativa CBV7809 Equinocultura 4

7a Fas

e

CBV7709

Diagnóstico por Imagem em Medicina Veterinária

4 7 CBV7709

Diagnóstico por Imagem em Medicina Veterinária

4

CBV7502 Doenças dos Suínos 4 7 CBV7502 Doenças dos

Suínos 4

CBV7501 Doenças das Aves Domésticas

4 7 CBV7501 Doenças das Aves Domésticas

4

CBV7715 Técnica Cirúrgica Veterinária

6 7 CBV7715 Técnica Cirúrgica Veterinária

6

CBV7707 Clinica Médica de Pequenos Animais I

4 7 CBV7707 Clinica Médica de Pequenos Animais I

4

CBV7705 Clinica Médica de Grandes Animais I

4 7 CBV7705 Clinica Médica de Grandes Animais I

4

CBV7401 Deontologia Veterinária 2 7 CBV7401 Deontologia

Veterinária 2

8a Fas

e

CBV7708 Clinica Médica de Pequenos Animais II

4 8 CBV7708 Clinica Médica de Pequenos Animais II

4

CBV7706 Clinica Médica de Grandes Animais II

4 8 CBV7706 Clinica Médica de Grandes Animais II

4

CBV7609 Toxicologia Veterinária 4 8 CBV7609 Toxicologia

Veterinária 4


CBV7711 Ginecologia Veterinária 4 8 CBV7711 Ginecologia

Veterinária 4

CBV7701 Andrologia Veterinária 4 8 CBV7701 Andrologia

Veterinária 4

CBV7713 Obstetrícia Veterinária 4 8 CBV7713 Obstetrícia

Veterinária 4

CBV7509 Saúde Pública 4 8 CBV7509 Saúde Pública 3

9a Fas

e

CBV7704

Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais

6 9 CBV7704

Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais

6

CBV7703

Clínica Cirúrgica de Grandes Animais

4 9 CBV7703

Clínica Cirúrgica de Grandes Animais

6

CBV7606

Inspeção de Produtos de Origem Animal

6 9 CBV7606

Inspeção de Produtos de Origem Animal

6

CBV7403 Gestão em Medicina Veterinária

2 9 CBV7403 Gestão em Medicina Veterinária

2

CBV7807

Tecnologia dos Produtos de Origem Animal

4

9 CBV7807

Tecnologia dos Produtos de Origem Animal I

4

9 CBV7808

Tecnologia dos Produtos de Origem Animal II

4

CBV7719

Medicina de Animais Selvagens e de Companhia não Convencionais

4 Optativa CBV7719

Medicina de Animais Selvagens e de Companhia não Convencionais

4

10a F

ase

CBV7402

Estágio Curricular Obrigatório em Medicina Veterinária

30 10 CBV7402

Estágio Curricular Obrigatório em Medicina Veterinária

30


Quadro 4 - Lista de disciplinas optativas do quadro curricular proposto para 2015/1 e

as disciplinas optativas equivalentes do quadro curricular vigente em 2014/2 do

Curso de Medicina Veterinária da UFSC.

Disciplinas optativas equivalentes do quadro curricular proposto para 2015/1

Disciplinas optativas equivalentes do quadro curricular vigente em 2014/2

Códigos Disciplinas Créditos Fase Códigos Disciplinas Créditos

CBV7610 Anatomia de Animais Selvagens

4 Optativa CBV7610 Anatomia de Animais Selvagens

4

CBV7114 Biologia Molecular 4 Optativa CBV7114 Biologia

Molecular 4

CBV7510 Biossegurança na Produção Animal

4 Optativa CBV7510 Biossegurança na Produção Animal

4

CBV7715

Biotecnologia Aplicada a Reprodução Animal

2 Optativa CBV7715

Biotecnologia Aplicada a Reprodução Animal

2

CBV7725

Especialidades em Cirurgia de Pequenos Animais

4 Optativa CBV7725

Especialidades em Cirurgia de Pequenos Animais

4

CBV7716 Especialidades em Clínica de Grandes Animais

4 Optativa CBV7716 Especialidades em Clínica de Grandes Animais

4

CBV7717

Especialidades em Clínica de Pequenos Animais

4 Optativa CBV7717

Especialidades em Clínica de Pequenos Animais

4

CBV7718 Homeopatia e Fitoterapia Veterinária

4 Optativa CBV7718 Homeopatia e Fitoterapia Veterinária

4

CBV7406

Informática Aplicada a Medicina Veterinária

2 Optativa CBV7406

Informática Aplicada a Medicina Veterinária

2

CBV7803 Instalações e Ambiência Animal

3 6 CBV7803 Instalações e Ambiência Animal

3

CBV7115 Intercâmbio I 1 Optativa CBV7115 Intercâmbio I 1

CBV7116 Intercâmbio II 1 Optativa CBV7116 Intercâmbio II 1

CBV7117 Intercâmbio III 1 Optativa CBV7117 Intercâmbio III 1

LSB7904 Libras 4 Optativa LSB7904 Libras 4

LLE9211 Língua Espanhola I 2 Optativa LLE9211 Língua

Espanhola I 2

LLE9212 Língua Espanhola II 2 Optativa LLE9212 Língua

Espanhola II 2

CBV7331 Manejo de Fauna Silvestre 3 Optativa CBV7331 Manejo de

Fauna Silvestre 3

CBV7611 Medicina Veterinária Legal 3 Optativa CBV7611 Medicina

Veterinária Legal 3


CBV7811 Piscicultura 4 Optativa CBV7811 Piscicultura 4

CBV7720 Práticas Hospitalares I 1 Optativa CBV7720 Práticas

Hospitalares I 1

CBV7721 Práticas Hospitalares II 1 Optativa CBV7721 Práticas

Hospitalares II 1

CBV7722 Práticas Hospitalares III 1 Optativa CBV7722 Práticas

Hospitalares III 1

CBV7723 Práticas Hospitalares IV 1 Optativa CBV7723 Práticas

Hospitalares IV 1

CBV7407 Práticas Laboratoriais I 1 Optativa CBV7407 Práticas

Laboratoriais I 1

CBV7408 Práticas Laboratoriais II 1 Optativa CBV7408 Práticas

Laboratoriais II 1

CBV7409 Práticas Laboratoriais III 1 Optativa CBV7409 Práticas

Laboratoriais III 1

CBV7410 Práticas Laboratoriais IV 1 Optativa CBV7410 Práticas

Laboratoriais IV 1

CBV7812 Práticas Zootécnicas I 1 Optativa CBV7812 Práticas

Zootécnicas I 1

CBV7813 Práticas Zootécnicas II 1 Optativa CBV7813 Práticas

Zootécnicas II 1

CBV7814 Práticas Zootécnicas III 1 Optativa CBV7814 Práticas

Zootécnicas III 1

CBV7815 Práticas Zootécnicas IV 1 Optativa CBV7815 Práticas

Zootécnicas IV 1

CBV7724 Reprodução e Inseminação Artificial

4 Optativa CBV7724 Reprodução e Inseminação Artificial

4

CBV7816 Tecnologia de ovos e mel 4 Optativa CBV7816 Tecnologia de

ovos e mel 4

CBV7102 Zoologia geral 3 - - - -

17. JUSTIFICATIVA PARA A REFORMULAÇÃO DA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

___________________________________________________________________

Tendo em vista as constantes mudanças e evoluções nas áreas biológicas,

bem como, o surgimento de novos entendimentos para a integralização curricular

dos cursos de graduação em Medicina Veterinária, entendemos necessário que o

Curso de graduação em Medicina Veterinária da UFSC acompanhe este processo.

Com isso, o NDE do Curso propôs alterações na matriz curricular, as quais não

acarretam em acréscimo na carga horária total do curso em relação ao projeto

vigente em 2014/2 e contemplam a realocação de disciplinas em fases diferentes,

alteração do nome de algumas disciplinas obrigatórias, exclusão de 03 (três)


disciplinas obrigatórias, além da criação de 04 (quatro) disciplinas obrigatórias e de

02 (duas) optativas. Além disso, aproveitamos este momento para atualização do

ementário e da bibliografia recomendada. As justificativas para a inclusão das quatro

disciplinas obrigatórias na grade curricular estão detalhadas no Anexo 6.

18. INFRAESTRUTURA

___________________________________________________________________

A infraestrutura para a consolidação do curso de Medicina Veterinária está

garantida através do Memorando No 064/2013/PROPLAN de 12 de julho de 2013

(Anexo 7) encaminhado pela Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento

(PROPLAN) ao Campus de Curitibanos/ Curso de Medicina Veterinária.

19. REFERÊNCIAS

___________________________________________________________________

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES 1, de 18 de

fevereiro de 2003. Disponível em www.mec.gov.br

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394 de 20/12/1996

Plano Nacional de Educação 10172 de 9/1/2001

Parecer CNE/CES 105/2002 de 11/04/2002

Parecer CNE/CES nº 105, de 13 de março de 2002


20. ANEXOS ___________________________________________________________________

ANEXO 1. Portarias referentes ao Núcleo Docente Estruturante do curso de

Medicina Veterinária da UFSC. Portarias No 70/2014/GD/CBS e 110/2014/GD/CBS.

ANEXO 2. Atas de aprovação do projeto pedagógico em reunião do NDE e

colegiado do curso de Medicina Veterinária e do Conselho do Campus (Anexo 2).

ANEXO 3. Resolução No 2/2007 CES/CNE/MEC – Carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial.

ANEXO 4. Resolução No 1/2003 CES/CNE – Diretrizes Curriculares Nacionais dos

Cursos de Graduação em Medicina Veterinária.

ANEXO 5. Resolução No 017/CUn/97/UFSC.

ANEXO 6. Justificativas para as alterações do Projeto Pedagógico do Curso de

Medicina Veterinária. Memorando N.o 17/2014/MVC/CBS.

ANEXO 7. Memorando No 064/2013/PROPLAN de 12 de julho de 2013 -

Infraestrutura para a consolidação do curso de Medicina Veterinária.

Projeto Pedagógico do Curso Graduação em Medicina Veterinária

ANEXO 1. Portarias referentes ao Núcleo Docente Estruturante do curso de

Medicina Veterinária da UFSC. Portarias No 70/2014/GD/CBS e 110/2014/GD/CBS.


ANEXO 2. Atas de aprovação do projeto pedagógico em reunião do NDE e colegiado do curso de Medicina Veterinária e do Conselho do Campus (Anexo 2). .


ANEXO 3. Resolução No 2/2007 CES/CNE/MEC – Carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial.


ANEXO 4. Resolução No 1/2003 CES/CNE – Diretrizes Curriculares Nacionais dos

Cursos de Graduação em Medicina Veterinária.


ANEXO 5. Resolução No 017/CUn/97/UFSC.


ANEXO 6. Justificativas para as alterações do Projeto Pedagógico do Curso de

Medicina Veterinária. Memorando N.o 17/2014/MVC/CBS.


ANEXO 7. Memorando No 064/2013/PROPLAN de 12 de julho de 2013 -

Infraestrutura para a consolidação do curso de Medicina Veterinária.

projeto pedagógico do curso de graduação em medicina veterinária

Documents

Transcript of projeto pedagógico do curso de graduação em medicina veterinária