PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … Atuariais 2016.pdf · Prof. Dr. Danilo Braun...
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ATUARIAIS
Reitora: Prof.ª Dr.ª Soraya Soubhi Smaili
Diretor Acadêmico do Campus Osasco: Prof.ª Dr.ª Luciana Massaro Onusic
Coordenador do Curso: Prof. Dr. Ricardo Hirata Ikeda
Vice Coordenador do Curso: Prof. Dr. Antonio Cordeiro Filho
2016
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II
Membros da Comissão de Curso de Ciências Atuariais
Prof. Dr. Antonio Cordeiro Filho – Docente – Coordenador
Prof. Dr. Arthur Bragança de Vasconcellos Weintraub - Docente
Prof. Dr. Dan Rodrigues Levy - Docente
Profa. Dr.ª Daniela Baumohl Weintraub - Docente
Prof. Dr. Danilo Braun Santos - Docente
Prof. Ms. Luiz Augusto Finger França Maluf – Docente – Vice-Coordenador
Prof. Dr. Marcio Ferro Catapani - Docente
Prof. Dr. Ricardo Hirata Ikeda – Docente - Coordenador
Sr. Robson Damasceno (representante da Secretaria Acadêmica)
Alexandre Jorge Holanda Junior (representante discente)
Membros do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Atuariais
Prof. Dr. Álvaro Machado Dias – Docente do Eixo Comum
Prof. Dr. Antonio Cordeiro Filho – Coordenador
Prof. Dr. Arthur Bragança de Vasconcellos Weintraub – Docente do curso
Profa. Dr.ª Daniela Baumohl Weintraub – Docente do curso
Prof. Ms. Luiz Augusto Finger França Maluf – Docente do curso – Vice-Coordenador
Profa. Dr.ª Nena Geruza Cei – Docente de Ciências Contábeis
Prof. Dr. Ricardo Hirata Ikeda – Docente do Curso
Secretária de Curso Larissa Reis Matoso
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III
LISTA DE SIGLAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
CAPES - Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior
CEP/Unifesp – Comitê de Ética e Pesquisa da Unifesp
CIESP – Centro das Indústrias do Estado de São Paulo
CN - Célula de Negócios
CNE/MEC - Conselho Nacional de Educação / Ministério da Educação
CNS – Conselho Nacional de Saúde
CONEP – Comissão Nacional de Ética em Pesquisa
CONSU – Conselho Universitário
CPA - Comissão Própria de Avaliação
CTC – Comissão de Trabalho de Conclusão
CVM – Comissão de Valores Mobiliários
DCN – Diretrizes Curriculares Nacionais
EA - Economia Aplicada
EDO – Equação Diferencial Ordinária
ENAD - Exame Nacional dos Estudantes
ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio
EPM - Escola Paulista de Medicina
EPPEN - Escola Paulista de Política, Economia e Negócios
ETEC - Escola Técnica Estadual
FACESP – Federação das Associações Comerciais
FACFITO - Faculdade de Ciências da Fundação Instituto Tecnológico de Osasco
FAFE - Faculdade Fernão Dias
FC - Formação Científica e Desenvolvimento de Pesquisa
FH - Formação Humanística
FIPEN – Faculdade Instituto Paulista de Ensino
FIZO - Faculdade Integração Zona Oeste
IAA - Internacional Actuarial Association
IBA - Instituto Brasileiro de Atuária
IBM-SPSS – Statistical Package for Social Sciences
IC – Iniciação Científica
IDH – Índice de Desenvolvimento Humano
INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
IR – Conjunto dos números reais
LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais
MEC - Ministério da Educação
MS – Ministério da Saúde
NAE - Núcleo de Apoio ao Estudante
NBCASP – Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público
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NDE – Núcleo Docente Estruturante
NVDA - Non Visual Desktop Access
OHRP - Office for Human Research Protections
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional
PIB – Produto Interno Bruto
PIBIC - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
PPC – Projeto Pedagógico de Curso ou Projeto Pedagógico de Campus
PRAE - Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis
PREVIC - Superintendência Nacional de Previdência Complementar
PROGRAD – Pró-Reitoria de Graduação
PUC-PR - Pontifícia Universidade Católica do Paraná
QR Code – Código de Resposta Rápida
SEBRAE – Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas
SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
SISU - Sistema de Seleção Unificado
TAE – Técnico Administrativo em Educação
TC - Trabalho de Conclusão
UC – Unidade Curricular
UNESCO – Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura
UNIBAN - Universidade Bandeirante de São Paulo
UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo
UNIFIEO - Centro Universitário Fieo
US GAO – U.S. Government Accountability Office
USP – Universidade de São Paulo
WACC – Weighted Average Cost of Capital.
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SUMÁRIO
1. DADOS GERAIS DO CURSO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS ........................................................... 9
1.1 NOME DO CURSO ........................................................................................................................................................ 9
1.2 GRAU ............................................................................................................................................................................... 9
1.3 FORMA DE INGRESSO ............................................................................................................................................... 9
1.4 NÚMERO DE VAGAS PREVISTO NO ATO DA CRIAÇÃO .................................................................................... 9
1.5 NÚMERO DE VAGAS ATUAL ..................................................................................................................................... 9
1.6 SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO ................................................................................................................................10
1.7 REGIME DO CURSO ..................................................................................................................................................10
1.8 TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO .........................................................................................................10
1.9 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO ..........................................................................................................10
1.11 ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO ..................................................................................................10
1.12 RELAÇÃO DE CONVÊNIOS/PARCERIAS VIGENTES DO CURSO COM OUTRAS INSTITUIÇÕES .11
2. CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA ACADÊMICO-SOCIAIS PARA A OFERTA
DO CURSO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS .................................................................................................... 11
2.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO UNIFESP ...............................................................................................................11
2.2 HISTÓRICO DO CAMPUS OSASCO ......................................................................................................................14
2.3 HISTÓRICO DO CURSO ............................................................................................................................................15
2.3.1. Políticas institucionais no âmbito do curso ......................................................................................... 15
2.4 PERFIL DO CURSO ....................................................................................................................................................20
2.4.1 Indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão ............................................................................... 20
2.4.2 A pesquisa como elemento impulsionador do ensino e da extensão .................................. 21
2.4.3 A prática profissional como eixo norteador do Projeto Pedagógico ..................................... 21
2.4.4 Adoção de enfoques problematizadores ............................................................................................... 22
2.4.5 A interdisciplinaridade ....................................................................................................................................... 22
2.4.6 Valorização da participação ativa do estudante na construção do conhecimento ...... 24
2.4.7 Conduta facilitadora/mediadora do docente no processo ensino-aprendizagem ........ 24
2.4.8 Articulação com cenários de prática regionais .................................................................................. 25
2.4.9 A integração entre os diferentes níveis de ensino e pesquisa ................................................. 25
2.4.10 Dinamicidade do plano pedagógico: construção e reconstrução permanente ........... 26
2.4.11 Avaliação formativa retroalimentadora do processo ensino- aprendizagem ............... 27
2.4.12 Desenvolvimento docente ............................................................................................................................ 27
2.5 CONTEXTUALIZAÇÃO E INSERÇÃO DO CURSO ...............................................................................................28
3. CONCEPÇÃO E FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS ATUARIAIS ...................................................... 32
3.1 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL ........................................................................32
3.2 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................................................33
3.3 PERFIL DO EGRESSO DO CURSO ........................................................................................................................34
3.4 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ..........................................................................................................................36
3.5 PRESSUPOSTOS EPISTEMOLÓGICOS/TEÓRICOS ..........................................................................................39
3.6 PRESSUPOSTOS DIDÁTICOS/PEDAGÓGICOS ..................................................................................................39
3.7 PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS ...................................................................................................................40
3.8 TECNOLOGIAS DE INFORMÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ..................................41
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3.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM ......................................................43
3.9.1 Avaliação de aprendizagem .......................................................................................................................... 43
3.10 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO .....................................................................................44
3.11 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................................................................45
3.12 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............................................................................................................................49
3.12.1 Os Eixos de fundamentação ...................................................................................................................... 49
3.12.2 Estrutura curricular do curso ...................................................................................................................... 51
3.12.3 Matriz curricular do curso ...................................................................................................................... 54
3.12.4 Matriz de Pré-Requisitos ........................................................................................................................ 58
3.12.5 Projetos de Pesquisa e Produção Técnica em Atuária ............................................................. 58
3.12.6 Atividades Complementares....................................................................................................................... 59
4. REPERCUSSÃO DO CURSO ................................................................................................................... 60
5. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS DAS UNIDADES CURRICULARES DO CURSO ............ 62
5.1 PRIMEIRO TERMO .....................................................................................................................................................62
5.2 SEGUNDO TERMO ....................................................................................................................................................67
5.3. TERCEIRO TERMO ...................................................................................................................................................71
5.4 QUARTO TERMO .......................................................................................................................................................76
5.5 QUINTO TERMO .........................................................................................................................................................81
5.6 SEXTO TERMO ...........................................................................................................................................................84
5.7 SÉTIMO TERMO .........................................................................................................................................................88
5.8 OITAVO TERMO ..........................................................................................................................................................91
6. CORPO DOCENTE DO CURSO .............................................................................................................. 93
6.1 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ....................................................................................93
6.2 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ............................................................96
6.3 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DO CORPO DOCENTE ............96
7. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA EPPEN/UNIFESP ...................................................... 97
8. ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................ 104
8.1 MONITORIA ............................................................................................................................................................... 104
8.2 EXTENSÃO ................................................................................................................................................................ 104
8.3 PESQUISA ................................................................................................................................................................. 105
8.3.1 Iniciação Científica ........................................................................................................................................... 105
9. POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE ............................................................ 107
10. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO ................................................................................................. 108
10.1 REUNIÕES DO CORPO DOCENTE ................................................................................................................... 108
10.1.1 Comissão de Curso de graduação ...................................................................................................... 108
10.1.2 Núcleo Docente Estruturante .................................................................................................................. 109
10.2 REUNIÕES DO CORPO DISCENTE .................................................................................................................. 109
10.3 APOIO AO DISCENTE .......................................................................................................................................... 109
10.4 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA .................................................................................................................. 111
11. INSTALAÇÕES FÍSICAS ...................................................................................................................... 112
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11.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI ...................................... 112
11.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS .............. 112
11.3 SALA DE PROFESSORES ................................................................................................................................... 113
11.4 SALA DE REUNIÕES PARA O CURSO ............................................................................................................. 113
11.5 SALAS DE AULA .................................................................................................................................................... 113
11.6 SALAS DE ESTUDOS (INDIVIDUAIS E EM GRUPO) .................................................................................... 113
11.7 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA................................................................ 114
11.8 BIBLIOTECA ........................................................................................................................................................... 114
11.8.1 Acessibilidade ................................................................................................................................................... 117
11.8.2 Bibliografia básica .......................................................................................................................................... 117
11.8.3 Bibliografia complementar ........................................................................................................................ 118
11.8.4 Periódicos especializados ......................................................................................................................... 118
11.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS .......................................................................................... 118
11.10 AUDITÓRIO .......................................................................................................................................................... 119
11.11 ALIMENTAÇÃO.................................................................................................................................................... 119
11.12 ÁREA DE LAZER ................................................................................................................................................ 119
ANEXO I - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................... 120
ANEXO II - REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO (TC) DO BACHARELADO
EM CIÊNCIAS ATUARIAIS.......................................................................................................................... 130
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APRESENTAÇÃO A formação de recursos humanos na universidade é um desafio que envolve
não somente questões relativas à qualidade, mas também aspectos correlatos ao
acesso ao ensino superior, que se mostram o centro nevrálgico das políticas
governamentais mais recentes.
Considerando o panorama socioeconômico de nosso país, justifica-se a
crescente preocupação com iniciativas que assegurem a ampliação dos espaços
formativos na graduação no sistema público de ensino superior representado, por
exemplo, pelo processo de expansão das universidades federais.
A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) é uma das instituições
comprometidas com esse cenário acompanhando as demandas de formação frente a
um mundo em constante transformação. Isso exige um egresso com indiscutível
cabedal técnico-científico aliado à uma visão crítica e reflexiva da realidade
socioeconômica, de modo a articular sua atuação profissional comprometida com a
construção de um mundo melhor.
A Escola Paulista de Política, Economia e Negócios (EPPEN), sediada no
Campus Osasco da Unifesp destina-se, inicialmente, ao desenvolvimento do ensino,
pesquisa e extensão nas áreas de Administração, Ciências Atuariais, Ciências
Contábeis, Ciências Econômicas e Relações Internacionais, com a mesma excelência
que constitui a referida universidade desde sua instalação.
Para o alcance desse objetivo é necessário fortalecer e aprimorar a proposta de
ensino voltada para o desenvolvimento de competências como autonomia,
criatividade, cooperação, liderança, solidariedade, compromisso com a educação
permanente, rigor científico, dentre outras qualidades; respeitando o preconizado pelas
Regulamentações que se relacionem aos cursos de graduação retro referidos e
acompanhando continuamente suas atualizações.
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1. DADOS GERAIS DO CURSO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS
Nesta seção, apresenta-se uma visão geral do curso de bacharelado em
Ciências Atuariais da Escola Paulista de Política, Economia e Negócios da
Universidade Federal de São Paulo.
1.1 NOME DO CURSO
Graduação em Ciências Atuariais
1.2 GRAU
Bacharelado
1.3 FORMA DE INGRESSO
Os alunos provenientes do ensino médio devem realizar um processo seletivo para o
ingresso no curso de Ciências Atuariais, o Sistema de Seleção Unificado (SiSU), que
utiliza a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
Conta-se também com a possibilidade de acesso via Transferência (interna e externa),
que se realiza mediante a comprovação documental e/ou provas específicas. Tanto o
ENEM e o SISU, como o processo de Transferência, são anuais e ocorrem no final de
cada ano. As normas que definem as formas de acesso estão disponíveis no endereço
eletrônico www.unifesp.br.
1.4 NÚMERO DE VAGAS PREVISTO NO ATO DA CRIAÇÃO
O curso de Ciências Atuariais da Unifesp, campus Osasco (Rua Angélica, 100 –
Jardim das Flores, Osasco – SP), oferta 80 vagas ao ano, sendo 40 no período
integral e 40 no período noturno.
1.5 NÚMERO DE VAGAS ATUAL
80 vagas ao ano, sendo 40 no período integral e 40 no período noturno, exceto para
primeira turma, para a qual foi disponibilizada apenas 40 vagas no período noturno em
função da previsão e efetivação do recebimento das vagas docentes no campus.
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1.6 SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO
O Campus Osasco da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) foi credenciado
pela homologação do Parecer nº 204/2010 da Câmara de Educação Superior do
Conselho Nacional de Educação publicada na página 13 do Diário Oficial da União nº
141 de 25 de julho de 2011.
A autorização do Curso de Bacharelado em Ciências Atuariais da Unifesp ocorreu por
meio da Ata do CONSU de 14/10/2009, disponível em http://www.unifesp.br.
1.7 REGIME DO CURSO
Semestral
1.8 TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
Integral e Noturno.
1.9 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
Mínimo de 8 (oito) semestres e máximo de 12 (doze) semestres para o turno integral.
Mínimo de 10 (dez) semestres e máximo de 18 (dezoito) semestres para o turno
noturno.
1.10 Carga horária total do curso
3.000 horas
1.11 ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO
Unidades Curriculares Horas-aula Horas-trabalho
OBRIGATÓRIAS
Formação Básica 840
Formação profissional 1.680
Formação Teórico-Prática: Projeto de Pesquisa em Atuária Produção Técnica em Atuária Atividades Complementares
60 60
60 60
-- 120
ELETIVA 120
OPTATIVA - Libras
Subtotal 2.760 240
TOTAL 3.000
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1.12 RELAÇÃO DE CONVÊNIOS/PARCERIAS VIGENTES DO CURSO COM OUTRAS
INSTITUIÇÕES
O curso de ciências atuariais da Unifesp vem alinhando os termos de um plano de
trabalho conjunto com a PREVIC – Superintendência Nacional de Previdência
Complementar, desde o final de 2014, com o objetivo de cooperação técnica e de
pesquisa. O processo se encontra no aguardo da apresentação pela PREVIC do plano
de trabalho conjunto com o curso de ciências atuariais, da Unifesp.
2. CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA ACADÊMICO-SOCIAIS
PARA A OFERTA DO CURSO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS
2.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO UNIFESP1
A Unifesp é uma universidade pública, mantida pela União, criada pela Lei n.
8.957, de 15 de dezembro de 1994, resultante da transformação da Escola Paulista de
Medicina (EPM), fundada em 1º de junho de 1933, federalizada pela Lei nº 2.712, de
21 de janeiro de 1956, e transformada em estabelecimento isolado de ensino superior
de natureza autárquica pela Lei nº 4.421 de 29 de setembro de 1964. Vinculada ao
Ministério da Educação até 2005, era uma universidade pública que tinha por objetivo
desenvolver, em nível de excelência, atividades inter-relacionadas de ensino, pesquisa
e extensão, com ênfase no campo específico das ciências da saúde. A partir de 2004,
amplia este compromisso para outras áreas do conhecimento humano.
Os dados institucionais são mostrados com maior detalhamento no Quadro 1
abaixo.
1 Essas informações foram extraídas dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Ciências Contábeis e de
Relações Internacionais, da Unifesp (2014).
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Quadro 1 – Informações Gerais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
Código da Mantenedora: 9144
CNPJ: 60.453.032/0001-74
Razão Social: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO
Categoria Administrativa: Pessoa Jurídica de Direito Público - Federal
REPRESENTANTE LEGAL Reitora Profa. Dr.ª Soraya Soubhi Smaili
CEP: 4021-001
UF: SP Município de São Paulo
Endereço: Avenida Sena Madureira nº 1.500
Bairro: Vila Clementino
Telefone(s): 11-5549-7699 Fax: 11-5576-4313
E-mail: [email protected]
Fonte: http://emec.mec.gov.br/
A pesquisa e as atividades de extensão, articuladas ao ensino são de
comprovada excelência, com menção especial à tradição na qualidade de seus
serviços de assistência médica e de saúde em geral à comunidade.
Estas atividades são desenvolvidas por docentes altamente qualificados, tendo
como resultado a produção científica e prática profissional integradas e abrangentes,
que se estendem da assistência primária a procedimentos da fronteira do
conhecimento aplicado.
Na última década a Unifesp se tornou uma universidade multicampi, deixando
de ser uma universidade centrada na área de saúde para assumir a universalização de
suas ações, com a oferta de cursos de graduação em outras áreas do conhecimento e
suas atividades de ensino, pesquisa e extensão expandiram-se rumo à Baixada
Santista, Diadema, Guarulhos, São José dos Campos e Osasco, além de seu
incremento também em São Paulo. Observa-se no Quadro 2 o organograma
institucional após a expansão.
Além disso, atualmente a Unifesp ultrapassou os limites da graduação na
formação dos recursos humanos ao oferecer inúmeras opções de pós-graduação
(mestrado, mestrado profissional, doutorado), bem como programas e cursos de
especialização e de atualização profissional nas mais diversas áreas do conhecimento.
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Quadro 2 – Organograma atual da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
Fonte: Disponível em http://www.unifesp.br/images/docs/relatorio_de_gestao/organograma/ organograma.png. Consultado em 22/02/2016.
Os programas de pós-graduação da Unifesp, conforme descritos no Quadro 3 a
seguir, estão entre os mais bem-conceituados pela CAPES. Seu corpo docente é
responsável por uma das maiores médias de produção científica por professor dentre
todas as universidades brasileiras, em suas áreas de conhecimento.
Quadro 3 – Programas de Pós-Graduação da Universidade Federal de São Paulo- Unifesp em 11/03/2014. Legenda: M - Mestrado Acadêmico; D – Doutorado; F - Mestrado Profissional e M/D - Mestrado Acadêmico/Doutorado
*Campus Osasco – Mestrado Profissional em Gestão de Políticas e Organizações Públicas e Mestrado em
Economia e Desenvolvimento2, além de 2 (dois) Cursos de Pós-Graduação lato sensu em Gestão Pública e em
Gestão Pública Municipal ofertados pelo sistema UAB/Unifesp.
2Conteúdo disponível em web.capes.gov.br/conteudoweb/ProjetoRelacaoCursosServlet?acao=
pesquisarRegiaoIes&codigoRegiao=3descricaoRegiao=Sudeste#.
M D F Total
48 37 4* 89
Totais de Cursos de pós-graduação
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2.2 HISTÓRICO DO CAMPUS OSASCO
Osasco caracteriza-se por ser uma cidade com 11 instituições de ensino
superior (Quadro 4), onde predomina a oferta de cursos de graduação pela iniciativa
privada. A Unifesp vem contribuir tanto para modificar o padrão de acesso ao ensino
superior predominante na região, como para fortalecer o compromisso com a tríade
ensino-pesquisa-extensão, característica da concepção de universidade, tal como
geradora de conhecimentos teóricos e práticos necessários para a transformação da
realidade da sociedade sócio-política e econômica, buscando sempre aumentar o
bem-estar social.
Quadro 4 – Instituições de Ensino Superior (IES) no Município de Osasco por Categoria Administrativa
Instituição de Ensino Superior Organização Acadêmica
Categoria Administrativa
Centro Universitário Fieo - UNIFIEO Centro
Universitário Privada
Faculdade Integração Zona Oeste (Fizo)- Anhanguera Faculdade Privada
Faculdade de Ciências da Fundação Instituto Tecnológico de Osasco - FACFITO
Faculdade Municipal
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Escola Senai Nadir Dias de Figueiredo)
Faculdade Privada
Faculdade Fernão Dias – FAFE Faculdade Privada
Escola Técnica Estadual (ETEC de Osasco) Faculdade Estadual
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC) Faculdade Privada
Instituto Paulista de Ensino - FIPEN Faculdade Privada
Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo ( FATEC - Prof. Hirant Sanazar )
Faculdade Estadual
Universidade Bandeirante de São Paulo (Uniban) Universidade Privada
Universidade Federal de São Paulo ( Unifesp ) Universidade Federal
Fonte: INEP (2013)
Considerando o cenário do município de Osasco e região, foi delineado o perfil
do egresso do Bacharel em Ciências Atuariais do Campus Osasco da Unifesp.
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2.3 HISTÓRICO DO CURSO
O curso de Ciências Atuariais foi criado com a instalação do Campus Osasco e
seu Projeto Pedagógico foi desenvolvido em consonância com as diretrizes e
princípios norteadores do Projeto Pedagógico do campus.
Em 2010, foram realizadas as primeiras contratações de docentes e técnicos
administrativos e as atividades do Campus e do curso de ciências atuariais tiveram
início em 2013 com o início das aulas das primeiras turmas do noturno. Desde então o
quadro de docentes e técnicos administrativos tem aumentado continuamente e a
partir de 2014 passou a ofertar vagas também para o período integral.
2.3.1. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A decisão da Unifesp de aderir ao Sistema de Seleção Unificada do Ministério
da Educação (SiSU), com a utilização das notas do Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM), proporcionou a incorporação de estudantes de todo o País, privilegiando a
instituição com uma seleção de melhor qualidade dos ingressantes, embora trouxesse
novos desafios a serem enfrentados. É o caso de dispormos de restaurantes
universitários e de condições para construir moradias e oferecer habitação a
estudantes carentes, provenientes de diferentes regiões do País. Dentro desse cenário
de expansão, a Universidade priorizou no PDI 2011-2015 oito frentes principais de
ação: (1) término efetivo de todas as edificações e instalação de equipamentos de
ensino que a Universidade necessita (bibliotecas, salas de aula, laboratórios etc.); (2)
oferta de condições de habitação, transporte, saúde e alimentação aos estudantes; (3)
consolidação e efetivo funcionamento de seus campi e cursos recém-criados (Quadro
5, abaixo); (4) instalação de novos cursos interdisciplinares, inter conversíveis com
cursos básicos comuns, e várias saídas de formação profissional; (5) criação de
cursos noturnos e cursos de meio período; (6) início das atividades operacionais de
novos campi e novos cursos somente com infraestrutura física pronta e docentes e
técnicos administrativos em educação contratados; (7) aprimoramento do programa de
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ações afirmativas voltadas à inclusão de estudantes negros e indígenas oriundos de
escolas públicas e (8) criação de programas de pós-graduação e pesquisa de alto
nível em todos os novos campi.
Item (1) PDI: término efetivo de todas as edificações e instalação de
equipamentos de ensino que a Universidade necessita (bibliotecas, salas de aula,
laboratórios etc.);
Realidade Campus Osasco: O Campus da EPPEN oferece todas as instalações
necessárias ao desenvolvimento pleno de suas atividades de ensino.
Item (2) PDI: oferta de condições de habitação, transporte, saúde e alimentação
aos estudantes;
Realidade Campus Osasco: A política de subsídio ao preço das refeições nos
restaurantes destinados aos estudantes de graduação é fundamental para a
permanência destes na Universidade, dessa forma o discente no Campus Osasco
dispende valores acessíveis para cada momento de alimentação, sendo o consumo no
Campus por volta de 700 refeições/dia (400 no almoço e 300 no jantar).
A prefeitura, em colaboração com a universidade, estabeleceu linhas de
transporte urbano (ônibus) para os alunos do campus até o terminal de trem “Estação
Comandante Sampaio”.
Além disso, existe o Núcleo de Apoio ao Estudante- NAE que atende aos
discentes do campus para auxiliar na permanência e melhor aproveitamento dos
estudos (descrição mais detalhada nos tópicos a seguir).
Itens (3) e (5) PDI: consolidação e efetivo funcionamento de seus campi e
cursos recém-criados; observados no Quadro 5.
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17
Quadro 5 - Cursos de graduação - Campus Osasco com o total de vagas ofertadas
Fonte: http://www.unifesp.br/reitoria/vestibular/vestibulares-anteriores/category/3-estatisticas.
Consultado em 07/03/2016.
Item (6) PDI: início das atividades operacionais de novos campi e novos cursos
somente com infraestrutura física pronta e docentes e técnicos administrativos em
educação contratados;
Os Quadros 6 e 7 apresentam um panorama da situação atual e projetada para
ser concluída em 2017 considerando o corpo docente projetado do Bacharelado em
Ciências Atuariais da EPPEN.
Quadro 6 – Realidade da estruturação do Campus Osasco com o total de docentes contratados (vagas
preenchidas)
PROFESSORES EFETIVOS DO CURSO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS
Docente Titulação Categoria
Prof. Dr. Antonio Cordeiro Filho Doutor em Ciências Sociais pela PUC/SP Tempo Integral
Prof. Dr. Arthur Bragança de
Vasconcellos Weintraub Doutor em Direito pela USP Tempo Integral
Prof. Dr. Dan Rodrigues Levy Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra Tempo Integral
Prof.ª Dr.ª Daniela Baumohl
Weintraub Doutora em Economia pela USP Tempo Integral/DE
Prof. Dr. Danilo Braun Santos Mestre em Matemática pela USP Tempo Integral/DE
Prof. Ms. Luiz Augusto Finger
França Maluf Mestre em Economia pela UFSC Tempo Integral
Prof. Dr. Marcio Ferro Catapani Doutor em Direito pela USP Tempo Integral
Prof. Dr. Ricardo Hirata Ikeda Doutor em Contabilidade e Controladoria pela USP Tempo Integral
2013 2012
PeríodoCand.
TotalVagas
Relação
C/V
Cand.
TotalVagas
Relação
C/V
Cand.
TotalVagas
Relação
C/V
Cand.
TotalVagas
Relação
C/VCand Vagas rel.C/V
Integral 1101 50 22,02 2254 40 56,35 2493 40 62,33 2113 40 52,83 1344 36 37,33
Noturno 2503 40 62,58 7453 40 186,33 6416 40 160,40 7482 40 187,05 3851 36 106,97
Noturno 463 40 11,58 795 40 19,88 809 40 20,23
Integral 320 40 8,00 632 40 15,80
Integral 622 40 15,55 1425 40 35,63 1414 40 35,35 1401 40 35,03 705 36 19,58
Noturno 1483 40 37,08 4380 40 109,50 3684 40 92,10 3901 40 97,53 1965 36 54,58
Integral 1185 40 29,63 764 40 19,10 864 40 21,60 896 40 22,40 619 36 17,19
Noturno 2791 40 69,78 1951 40 48,78 1931 40 48,28 2067 40 51,68 1135 36 31,53
Integral 2151 40 53,78 1624 40 40,60 1842 40 46,05 2001 40 50,03 1215 36 33,75
Noturno 4613 40 115,33 3186 40 79,65 3158 40 78,95 3474 40 86,85 2068 36 57,44
17.232 410 42 24.464 400 61 22.611 360 62,81 23.335 320 72,92 25.761 1.126 22,88
2015
Ciências Econômicas
Relações Internacionais
Relações Internacionais
Total
Administração de Empresas
Ciências Atuariais
Ciências Atuariais
Ciências Contábeis
Ciências Contábeis
Ciências Econômicas
Administração de Empresas
Campus Osasco
2011 (universal)2014
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PROFESSORES DO EIXO COMUM
Docente Titulação Categoria
Prof. Dr. Álvaro Machado Dias
Doutor em Neurociências e Comportamento pela
USP
Tempo Integral/DE
Prof. Dr. Francisco Marcelo
Monteiro da Rocha
Doutor Estatística pela USP Tempo Integral/DE
Prof. Dr. João Tristan Vargas Doutor em História pela Unicamp Tempo Integral/DE
Prof. Dr. Luís Cláudio Yamaoka Doutor Matemática Aplicada pela USP Tempo Integral/DE
Prof. Dr. Mauri Aparecido de
Oliveira
Doutor em Administração pela USP Tempo Integral/DE
Prof.ª Dr.ª Rosangela Kulksar Doutora em Engenharia Civil pela USP Tempo Integral/DE
Fonte: Coordenação do Curso (2016)
Quadro 7 – Realidade da estruturação do Campus Osasco com o total de docentes dos processos
seletivos concluídos e em andamento para contratação (vagas)
SELEÇÕES DE PROFESSORES EFETIVOS EM ANDAMENTO
SELEÇÕES EFETUADAS PROCESSO DE CONTRATAÇÃO EM CURSO
SELEÇÃO ÁREA/subárea SITUAÇÃO QUALIFICAÇÃO
24/11/2015 CIÊNCIAS ATUARIAIS/ PSICOLOGIA SOCIAL E ATUARIAL
Candidato Selecionado
Tempo Integral/ DE Doutor em Psicologia pela USP
03/12/2015
CIÊNCIAS ATUARIAIS – FERRAMENTAS QUANTITATIVAS E SUAS APLICAÇÕES NAS FINANÇAS DE SEGURADORAS E ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA
Candidato Selecionado
Tempo Integral/ DE Doutor em Economia pela USP e Doutor em Administração pela FGV
VAGAS A DEFINIR
SELEÇÃO
QUANTIDADE ÁREA/subárea SITUAÇÃO
QUALIFICAÇÃO EXIGIDA
Data a definir 06 A definir No aguardo do recebimento das vagas
A definir
Fonte: Coordenação do Curso (2016)
Item (7) PDI: aprimoramento do programa de ações afirmativas voltadas à
inclusão de estudantes negros e indígenas oriundos de escolas públicas
A extensão universitária configura-se, por meio de suas múltiplas atividades,
como fundamental para ações de intervenção social, ensino e pesquisa que possam
impactar qualitativamente a vida das pessoas. O Curso de Ciências Atuariais aprovou
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19
programas em 2013 e 2014, cada um com um projeto (um voltado para comunidade
interna e outro voltado à comunidade externa) envolvendo alunos bolsistas e
voluntários.
A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) foi criada em 2010 para
promover ações institucionais direcionadas ao acesso e à permanência – até a
conclusão dos estudos superiores – de todos os estudantes de graduação e pós-
graduação da Unifesp, visando à excelência em sua formação integral, pautada na
responsabilidade ética, social e ambiental.
As ações promovidas pela PRAE visam à melhoria do desempenho acadêmico
e à redução dos índices de retenção e evasão. Os programas desenvolvidos
pretendem atender 100% dos estudantes que necessitam das diversas modalidades
de auxílio permanência.
No Campus Osasco a equipe do NAE é composta pelos seguintes membros:
Assistente Social – Emilia Tiemi Shinkawa – E-mail: [email protected]
– Telefone: 3099-0150 (Ramal 5532);
Psicóloga - Taline de Lima e Costa – E-mail: [email protected] –
Telefone: 3099-0150 (Ramal 5530);
Enfermeira – Andreza de Moura Fialho - E-mail: [email protected] -
Telefone: 5576-4848 (Ramal 5531);
Enfermeira - Alessandra Ramada da Matta - E-mail: [email protected] -
Telefone: 5576-4848 (Ramal 5533);
Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Ismara Izepe de Souza - E-mail:
Item (8) PDI: criação de programas de pós-graduação e pesquisa de alto nível
em todos os novos campi.
Referente à Pós-graduação, no PDI estava previsto que se iniciaria em 2014, no
Campus Osasco, mas começou em 2013 (Mestrado Profissional em Gestão de
Políticas Organizações Públicas). Ainda neste diapasão, iniciou-se em fevereiro de
2016 o Mestrado Acadêmico (stricto sensu) em Economia e Desenvolvimento, além
dos encaminhamentos internos para o Mestrado Profissional em Governança Atuarial.
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20
Em relação aos novos campi, a pesquisa nas áreas de conhecimento por eles
contempladas está em sua fase inicial e acompanha a consolidação da estrutura física
e do quadro docente.
2.4 PERFIL DO CURSO
O início do Curso de Ciências Atuariais da Unifesp, Campus Osasco, ocorre
num momento histórico, profundamente transformador da sociedade atuarial brasileira,
que se encontra em processo de intensa discussão promovida pelo Instituto Brasileiro
de Atuária – IBA sobre uma proposta mais atual da Diretriz Curricular Nacional a ser
encaminhada ao CNE/MEC, dado que ainda não há DCN para Ciências Atuariais.
Atualmente, ocorre fervoroso debate para inclusão de mais conhecimentos
sobre gestão e de contabilidade das entidades securitárias no âmbito nacional e
internacional. Nesse novo ambiente, cresce o espaço para o julgamento profissional,
ensejando uma evolução do perfil do atuário para além do até então denominado
tradicional conhecimento técnico-científico; integrando necessariamente conhecimento
interdisciplinar (economia, direito, contabilidade, métodos quantitativos descritivos e
inferenciais, comunicação pessoal, formação humanística e elementos
computacionais), além de conhecimentos sobre um horizonte de interação global
(domínio de línguas estrangeiras, intercâmbio com o exterior).
De fato, o hábito de investigar, de resolver problemas, se atualizar e aprofundar
continuamente seus conhecimentos, analisar a realidade convergem na forma de um
novo perfil profissional de ciências atuariais requerido pela sociedade.
Os princípios direcionadores do Projeto Pedagógico do Campus Osasco se
encontram presentes neste Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Atuariais.
2.4.1 INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Na Universidade, o ensino em seus diferentes níveis, a pesquisa e a extensão
devem ser vistas como indissociáveis e interdependentes. O ensino está presente na
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formação do pesquisador e nas atividades extensionistas da Universidade, a pesquisa
encontra na extensão e no próprio ensino, campos relevantes de investigação.
Por outro lado, as atividades de extensão aproximam os estudantes da
realidade local e regional da área de abrangência da Universidade, alimentando os
projetos de pesquisa e construção de novos conhecimentos. Neste sentido, o curso de
Ciências Atuariais da EPPEN estimula seus docentes e discentes na proposição e
execução de projetos (pesquisa e extensão), bem como à obtenção de recursos em
órgãos de fomento públicos e privados.
2.4.2 A PESQUISA COMO ELEMENTO IMPULSIONADOR DO ENSINO E DA EXTENSÃO
Diante do processo de avaliação e reestruturação em que se encontra o ensino
superior no Brasil, é esperado um aluno de perfil ativo, questionador e construtor de
seu próprio conhecimento. Nesse contexto, a pesquisa é importante no processo de
formação acadêmico-profissional. A medida que o curso caminha para a integralização
do seu corpo docente e para a ocupação de todas as vagas previstas, a pesquisa e a
extensão compreendidas como processo formador, elemento constitutivo e
fundamental do aprender a aprender/aprendendo, além da disseminação dos
resultados daí obtidos, torna-se prevalente nos vários momentos curriculares.
2.4.3 A PRÁTICA PROFISSIONAL COMO EIXO NORTEADOR DO PROJETO PEDAGÓGICO
No processo de construção de conhecimento, a prática necessita ser
reconhecida como eixo a partir do qual se identifica, questiona, teoriza e investiga os
problemas emergentes no cotidiano da formação. A prática não se reduz a eventos
empíricos ou ilustrações pontuais. Se vincula à realidade e dela se retiram os
elementos que conferirão significado e direção às aprendizagens. A estrutura
curricular, conteúdos e estratégias de ensino e aprendizagem alicerçadas na prática,
na forma em que esta se dá no contexto real das profissões, possibilitam que o
processo de construção do conhecimento ocorra contextualizado ao futuro exercício
profissional, reduzindo as dicotomias entre teoria e prática e ciclo básico e ciclo
profissional.
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Em contraposição a modelos tradicionais, a prática profissional será exposta ao
aluno desde o início do curso, na forma de elemento problematizador para a busca do
conhecimento necessário para o exercício desta prática em sala de aula. Possibilitará
assim um reconhecimento pelo aluno da necessidade dos conteúdos escolhidos para
compor a estrutura curricular, especialmente dos cursos de graduação.
Dessa maneira, a formação e a atuação profissional e acadêmica dos docentes
é um elemento crucial para o alcance deste objetivo. No tópico 6.1 deste documento
estão elencados os currículos resumidos dos docentes deste curso.
2.4.4 ADOÇÃO DE ENFOQUES PROBLEMATIZADORES
As metodologias problematizadoras expressam princípios que envolvem
assunção da realidade como ponto de partida e chegada da produção do
conhecimento, procurando entender os conteúdos já sistematizados como referenciais
importantes para a busca de novas relações.
A priorização do uso de metodologia ativa nas unidades curriculares do curso
de bacharelado em Ciências Atuariais da Unifesp tem sua utilização recomendada
pela Coordenação e vem sendo ampliada semestre a semestre.
As dimensões abordadas procuram constituir mudanças significativas na forma
de conceber e concretizar a formação dos discentes, configurando uma atitude
proativa frente aos desafios contemporâneos e preparando o egresso para o novo
perfil profissional exigido pela sociedade.
2.4.5 A INTERDISCIPLINARIDADE
Com base no projeto pedagógico do campus Osasco da Unifesp, o curso de
graduação em Ciências Atuariais da EPPEN assume que a ênfase interdisciplinar
favorece o redimensionamento das relações entre diferentes conteúdos, contribuindo
para que a fragmentação dos conhecimentos possa ser superada. Integrar também
implica pensar em novas interações no trabalho em equipe multiprofissional,
configurando trocas de experiências e saberes numa postura de respeito à
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diversidade, cooperação para efetivar práticas transformadoras, parcerias na
construção de projetos e exercício permanente do diálogo. Os resultados esperados
têm como foco principal a consolidação de um conhecimento mais consistente dos
assuntos pertinentes à área atuarial, acompanhando o crescente grau de exigência da
sociedade.
Nessa reconstrução, é importante frisar o lugar fundamental das Unidades
Curriculares (UC) da matriz do curso de Ciências Atuariais: a dimensão inter exige a
existência de campos específicos que em movimentos de troca possam estabelecer
novos conhecimentos. Assim, a ênfase interdisciplinar demanda a não diluição das
UC, mas o reconhecimento da interdependência entre áreas rigorosas e
cientificamente relevantes. A possibilidade de o aluno cursar as unidades curriculares
eletivas ou em conjunto com turmas de outros cursos do campus amplia a
interdisciplinaridade e permite interagir com discentes de outros cursos da EPPEN
com vista a ampliar a flexibilização curricular exigida pelo MEC e incorporada na
proposta do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Atuariais (PPC), consolidando
dessa forma o perfil diferenciado do egresso da graduação em Ciências Atuariais do
campus Osasco, da Unifesp.
Neste cenário a oferta como UC´s Eletivas do curso, de cursos afins, no campus
Osasco (Cursos de Administração, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis ou
Relações Internacionais ou de eixo comum), que por se revestirem de conhecimentos
de áreas correlatas ou complementares, corroboram na formação dos profissionais
egressos da graduação em Ciências Atuariais.
Estas UC´s devem ser escolhidas de modo a perfazer no mínimo 120 horas, de
acordo com a trajetória escolhida pelo aluno para a sua atuação profissional.
2.4.5.1 UC´S ELETIVAS
Para fins deste Projeto, são consideradas UC´s eletivas todas aquelas ofertadas
pelos cursos instalados no campus Osasco da Unifesp ou pelo eixo comum, que
tenham relação com a atividade atuarial. O curso de ciências atuariais tem com UC´s
eletivas a serem ofertadas a Análise Médico-Atuarial e Perícia Atuarial. As UC´s
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eletivas cursadas além das 120 horas exigidas por este Projeto Pedagógico de curso
serão analisadas e validadas pelo coordenador das Atividades Complementares e
ratificadas pelo coordenador de curso.
2.4.6 VALORIZAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO ATIVA DO ESTUDANTE NA CONSTRUÇÃO DO
CONHECIMENTO
A dinamicidade do mundo atual exige competências dos profissionais como
autonomia e compromisso com o aprimoramento profissional. Neste sentido, propiciar
atividades formadoras que estimulem o desenvolvimento destes atributos é
fundamental.
A aprendizagem implica em redes de saberes e experiências que são
apropriadas e ampliadas pelos estudantes em suas relações com os diferentes tipos
de informações. Aprender é, também, poder mudar, agregar, consolidar, romper,
manter conceitos e comportamentos que vão sendo (re) construídos nas interações
sociais. Os alunos são estimulados a participarem como bolsistas ou voluntários nos
projetos de pesquisa e extensão, de monitoria e em eventos da área tanto
comunitários, quanto acadêmicos e profissionais pontuando como horas de Atividades
Complementares.
2.4.7 CONDUTA FACILITADORA/MEDIADORA DO DOCENTE NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
As transformações sociais exigem um diálogo com as propostas pedagógicas,
onde o professor assume um lugar de mediador/orientador no processo de formação
do profissional. Nesse sentido, mediar/orientar não equivale a abandonar a
transmissão das informações, mas, antes, construir uma nova relação com o
conteúdo/assunto abordado, reconhecendo que o contexto, a proximidade com o
cotidiano, a aplicação prática, a valorização do que o aluno já sabe e as conexões
entre as diversas UC´s ampliam as possibilidades de formar numa perspectiva de
construção do conhecimento, mesclando o corpo docente com
professores/pesquisadores (Dedicação Exclusiva) e outros com regime de trabalho de
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40 horas, permitindo a atuação no mercado com intuito de contextualizar teoria/prática
em práticas atuariais, estudos de caso, relatos pessoais e análise da realidade
econômico-atuarial.
2.4.8 ARTICULAÇÃO COM CENÁRIOS DE PRÁTICA REGIONAIS
A aproximação entre a universidade, e os cenários da futura prática profissional
tanto em Osasco quanto em outros municípios, deve funcionar como um meio de
adequar a formação do aluno às realidades, nacional e regional de trabalho. A
percepção da multicausalidade dos processos demanda novos cenários para o ensino-
aprendizagem na área de negócios.
Nesta perspectiva, supõe-se uma reelaboração da articulação teoria-prática,
ensino-aprendizagem-trabalho e, fundamentalmente, uma reconfiguração do contrato
social da própria universidade com os cenários potenciais contemporâneos e futuros e
prática profissional., buscando instrumentar os discentes para a prestação de serviços
atuariais com qualidade cada vez melhor.
2.4.9 A INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES NÍVEIS DE ENSINO E PESQUISA
A convivência entre as atividades de graduação e pós-graduação bem como
das interfaces e interdependências que existem entre estes momentos de ensino
regem por princípio este PPC. Assim, todo o corpo docente tem incentivado
intensamente a realização de atividades de pesquisa, bem como se preparando para
fundamentar o pedido de abertura de um Mestrado em Atuária, na Unifesp.
Reconhece-se a necessidade de que não haja uma monopolização dos
interesses docentes e dos recursos infra estruturais/fomento em um espaço formativo
ou de pesquisa em detrimento de outros, evitando secundarizar e/ou marginalizar,
especialmente, o ensino da graduação, pois, uma graduação forte constrói os pilares
para a pós-graduação e pesquisa de qualidade, proporcionando com isso o esperado
desenvolvimento do estado da arte das ciências atuariais e o papel social das
universidades.
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2.4.10 DINAMICIDADE DO PLANO PEDAGÓGICO: CONSTRUÇÃO E RECONSTRUÇÃO PERMANENTE
Identifica-se ainda o compromisso de que o PPC seja objeto de estudo
constante do NDE, constituído em conformidade com a Portaria da Reitoria nº
1.125/2013, e da Comissão de Curso, considerando o desafio de (re) avaliar as
práticas e aquisição de competências pelos discentes dado o universo mutável de
atuação das Ciências Atuariais, tanto no âmbito acadêmico, como no prático-
profissional.
Para isto, é necessário ampliar a concepção de currículo como uma construção
social que se elabora no cotidiano das relações institucionais.
Em uma abordagem crítico-reflexiva, considera-se que as práticas existentes na
academia contribuem para definir as formas pelas quais o significado é produzido e os
valores contestados ou conservados. A inserção de temas relacionados às relações
Étnico-Raciais3, a Educação Ambiental4, Educação em Direitos Humanos e
Preceitos Éticos em UC´s específicas (Direito e Legislação Trabalhista, Seguros
Sociais e Vida, Resolução de Conflitos, Inclusão e Equidade Social, Seguros Sociais e
Vida, Contabilidade e Auditoria Governamental e Psicologia Atuarial, respectivamente)
visam atender à legislação no tocante à formação de um egresso socialmente
consciente.
Esses temas citados no parágrafo anterior também são discutidos
constantemente em outras UC do curso com o objetivo de fomentar a formação de um
profissional ciente de seus direitos e deveres sociais e participante no processo de
construção de uma sociedade mais justa e sustentável.
Em sinergia com esse objetivo e, apesar do Decreto Nº 5.626/2005 a definir
como obrigatória para os cursos de bacharelado a oferta da UC Optativa de LIBRAS,
os discentes de Ciências Atuariais têm a recomendação de cursá-la.
3 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) 4 Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de
junho de 2002)
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2.4.11 AVALIAÇÃO FORMATIVA RETROALIMENTADORA DO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM
A avaliação deve subsidiar todo o processo de formação, fundamentando novas
decisões, direcionando os destinos do planejamento pedagógico e reorientando-o caso
seja necessário.
A avaliação formativa contribui para a melhoria do processo de ensino-
aprendizagem por meio do uso de informações levantadas por meio da ação
avaliativa, buscando detectar dificuldades durante a aprendizagem com o objetivo de
planejar intervenções e de readequar o processo. Através dessa modalidade de
avaliação, o desenvolvimento do aluno é constantemente acompanhado pelo
professor, permitindo que a prática docente se ajuste às necessidades discentes e a
incorporação de inovações das ferramentas pedagógicas.
Nesse contexto, o processo avaliativo assume dimensões mais abrangentes.
Assim, deve ser um mecanismo constante de retroalimentação, visando à melhoria do
processo de construção ativa do conhecimento por parte de gestores, professores,
alunos e funcionários técnico-administrativos.
2.4.12 DESENVOLVIMENTO DOCENTE
Nesse contexto de constantes mudanças locais e internacionais e a
necessidade de atualizações para uma formação para atuação global, a tarefa do
docente vai além do papel clássico de provimento das bases teórico-científicas e de
formação técnica, aptos a capacitar o discente a interpretar e modelar as variáveis
atuariais.
O constante acompanhamento da contemporaneidade das ciências atuariais é
de fundamental importância para o desenvolvimento do docente capacitando-o a
formar discente com as habilidades de julgamento profissional embasado, solução de
problemas e gerando informações eficientes e eficazes para a tomada de decisões dos
diversos participantes do Sistema Atuarial.
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Além dos fatores de formação profissional busca-se também a formação de
indivíduos comprometidos com a ética e de cidadania, nos diversos vetores
componentes do curso a seguir descritos.
Institucionalmente, existe uma Coordenadoria de Desenvolvimento Docente –
da Pró-Reitoria de Graduação que apoia a formação continuada dos professores e
pode ser acionada de acordo com a necessidade dos cursos.
2.5 CONTEXTUALIZAÇÃO E INSERÇÃO DO CURSO
O Município de Osasco está localizado na região metropolitana de São Paulo, a
20 km da capital paulista, sendo a vigésima sexta cidade mais populosa do país e a
sexta do Estado, apresentando o seu 4º maior PIB (Produto Interno Bruto),
representando o 12º do Brasil - R$47 mil em 2013.
Integrado pelas principais rodovias de ligação com o interior paulista (Rodovias
Raposo Tavares e Castello Branco), além de ser cortado pelo sistema Anhanguera-
Bandeirantes e também ser servida pelo Rodoanel Metropolitano Mário Covas
(sistema viário que otimiza o transporte e distribuição de cargas na região
Metropolitana de São Paulo), o município de Osasco apresenta grandes avenidas e
ramais ferroviários e hidroviários oferecendo diversas possibilidades de logística com
fácil acesso às marginais Pinheiros e Tietê, que são importantes vias do município de
São Paulo (figura 1).
Segundo consta no Projeto Pedagógico do campus Osasco, da Unifesp (2011):
Na região metropolitana de São Paulo, Osasco é a sede da sub-região oeste, integrada pelos municípios de Barueri, Carapicuiba, Cotia, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba e Vargem Grande Paulista. Além de ser a sede de uma importante sub-região, Osasco também é a porta de entrada de pessoas e veículos que chegam da região oeste do interior do estado para a capital. A área de influência de Osasco abrange uma população de cerca de 1 milhão e 210 mil habitantes, em uma área de 140 Km2, isso sem levar em conta sua influência sobre outros municípios próximos, mas que não fazem parte da região metropolitana de São Paulo, como os municípios do Médio Tietê – Cabreúva, Itu, Salto, São Roque, entre outros.
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29
Desde a implementação do Plano Real, a sub-região oeste da região
metropolitana (da qual Osasco é sede) tem demonstrado uma dinâmica econômica
muito forte atraindo diversos investimentos, especialmente por sua localização
estratégica. Entre 1999 e 2008, o PIB de Osasco cresceu acima da média nacional
(crescimento médio anual de 10% perante 3,5% do crescimento do PIB brasileiro),
impulsionado, sobretudo, pela expansão de atividades ligadas à prestação de serviços.
Juntos, comércio e serviços movimentam a economia de Osasco criando, a cada mês,
250 novos empreendimentos.
Esse município, hoje, representa uma economia dinâmica, sustentável e com
forte progresso social promovido por indústrias, empresas do comércio varejista e
atacadista e prestadores de serviços financeiros e não-financeiros, que fortalecem
importantes órgãos de apoio e representação da atividade produtiva local. A título
ilustrativo, as sedes do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo – CIESP, da
Federação das Associações Comerciais – FACESP, do Serviço Brasileiro de Apoio à
Micro e Pequena Empresa – SEBRAE, Junta Comercial e sindicatos, além de
unidades do SENAI e SENAC estão nele presentes, bem como empresas de
significativo porte, tais como o hipermercado Wal-Mart, o Sams Club Atacadista, o
Carrefour, o Makro; grandes shoppings centers, Banco Bradesco, dentre outras.
Por outro lado, as micro e pequenas empresas, praticamente duplicaram sua
participação na geração de empregos formais, passando de 20% para 40% nos
últimos 20 anos. Comerciantes em sua maioria, esses empreendedores representam
mais de nove mil estabelecimentos. Muitos deles, de comerciantes da colônia Armênia
de Osasco, estão localizados na Rua Antônio Agu, tradicional via de comércio popular
de alcance regional por onde passam, diariamente, mais de 100 mil pessoas, o qual,
em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é superado somente pelo da Rua 25 de
Março, na capital.
Outro polo regional de consumo é a Avenida dos Autonomistas, que em seus 10
quilômetros de extensão, comporta hipermercados, universidades, lojas de automóveis
e três Shopping Centers.
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Do ponto de vista socioeconômico, tomando-se por base o IDH municipal (que
engloba o Produto Interno Bruto per capita, a longevidade e a educação) Osasco tem
um desenvolvimento humano considerado alto. Em 2013, ficou em 168º no ranking
nacional com 0,776.
Apesar do alto IDH, a análise pormenorizada da situação socioeconômica do
município e da sub-região da qual ele é sede mostra que ambos são marcados por
heterogeneidade, apresentando disparidades urbanas acentuadas, com condomínios
residenciais de alto padrão e centros comerciais e empresariais servidos por uma
eficiente infraestrutura. Em con0traposição, a realidade nas demais áreas, habitadas
por população de baixa renda, a infraestrutura de saneamento básico, transporte,
saúde, educação e habitação é bastante precária.
Na macrorregião de Osasco, por exemplo, situam-se os municípios de Barueri e
Santana de Parnaíba, nos quais se localizam concentração acentuada de condomínios
fechados de alto e altíssimo padrão (v.g. Alphaville e Aldeia da Serra) além de vários
centros industriais e empresariais. A Figura 1 adiante retrata a proximidade geográfica
entre os municípios citados.
Figura 1 – Mapa da regional da Zona Oeste onde está inserido o município de Osasco. Fonte: google maps
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Em relação à região metropolitana de São Paulo, onde está localizado Osasco,
mantém-se na liderança entre os municípios, com 11,5% de participação no Produto
Interno Bruto (PIB) nacional. A capital paulista gerou 477.005.597.205,00 de reais em
riquezas em 2011. Osasco, em 2010, viu seu PIB crescer aproximadamente 15%,
passando de R$ 31,6 bilhões para R$36,3 bilhões.
O contingente populacional e o perfil econômico da região metropolitana de São
Paulo, centralizando a sede dos mais importantes complexos econômicos nacionais,
órgãos públicos, organizações não governamentais, concentrando uma série de
serviços da sociedade da informação, exigem instituições de ensino e pesquisa
voltadas a atender a demanda por pessoal qualificado e por estudos acerca desse
contexto econômico que se apresenta.
Numericamente, Osasco é uma das cidades com maior índice de
desenvolvimento do Estado. Conhecida como “cidade-trabalho”, destaca-se pelo
empreendedorismo da sua população, que já ultrapassou a marca de 700 mil
habitantes. Para se ter ideia, Osasco tem a 5ª maior população do Estado de São
Paulo. Possui o 2º PIB do Estado e o 9º PIB entre os municípios brasileiros, dados
relativos a 2013, segundo a Prefeitura do Município de Osasco. Disponível em
http://www.osasco.sp.gov.br. Consultado em 08/03/2016.
Neste contexto, o curso de graduação em Ciências Atuariais da Unifesp busca
atingir esse massivo contingente populacional que se vincula direta ou indiretamente
ao sistema de seguridade governamental (federal, estadual ou municipal), cada qual
administrado por seus Institutos Oficiais de Previdência, fornecendo formação
adequada para a gestão dos recursos previdenciários e de assistência social. Com o
parâmetro, só em 2015, as verbas assistenciais recebidas pelo município de Osasco
do Governo Federal totalizaram o montante de aproximados R$ 42 milhões, que foram
assim distribuídos:
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Fonte: http://sp.transparencia.gov.br/tem/Osasco/receitas/por-area/acoes?exercicio=2015&funcao=08. Consultado em 07/03/2016.
Além disso, Osasco sedia uma das maiores entidades de seguro e previdência
do Brasil, o Bradesco. Deste modo, este curso tem o intuito de ampliar a
empregabilidade e mobilidade social e econômica dos respectivos munícipes.
3. CONCEPÇÃO E FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS ATUARIAIS
3.1 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Atuariais atuará
no sentido de promover uma formação profissional que revele as seguintes
competências e habilidades:
I. Linguagem Teórica e Técnica Atuarial: utilizar adequadamente a
terminologia e a linguagem das Ciências Atuariais e realizar julgamentos
profissionais que demandem domínio da teoria e das boas técnicas
quantitativas atuariais e financeiras, além de sólidos conhecimentos de
modelos atuariais, inclusive no contexto internacional, bem como de teorias e
modelos matemáticos.
II. Visão Sistêmica e Interdisciplinar da Atividade Atuarial: demonstrar uma
visão sistêmica do ambiente global, nacional e organizacional em que se
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desenvolve a atividade atuarial, aplicando conhecimentos de áreas afins na
resolução de problemas;
III. Exercer Com Ética e Proficiência as Atribuições e Prorrogativas
Profissionais: exercer suas responsabilidades com expressivo domínio das
ferramentas atuariais, incluindo noções de atividades atuariais e de
quantificações e modelagem de informações sócio-econômico-financeiras,
patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos
administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional a tomada de
decisões embasadas e o controle da organização, bem como o pleno
cumprimento de seus encargos quanto à avaliação dos riscos envolvido nas
ações da sociedade;
IV. Argumentação e Comunicação: apresentação oral e escrita com articulação
lógica de ideias e embasamento teórico-técnico, demonstrando capacidade de
argumentação convincente, bem como elaboração de pareceres e relatórios
técnicos profissionais que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de
seus usuários;
V. Relações Interpessoais: desenvolver com motivação e articulação, a
liderança de equipes multidisciplinares constituídas para realização de
atividades atuariais;
VI. Orientação para Resultados: compromisso com a obtenção de resultados
baseados em metas tanto de desenvolvimento individual quanto da empresa,
de forma harmônica e balanceada às necessidades de todos os stakeholders
da organização.
3.2 OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Ciências Atuariais da Unifesp visa desenvolver o profissional para
torná-lo capaz de usar os conhecimentos e cálculos para a avaliação e elaboração de
operações que envolvam risco. Tais operações tanto podem simplesmente financeiras
ou relativas a seguros ou planos de previdência em geral.
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A formação acadêmica proposta pela Unifesp pretende formar um cidadão
pleno e atuante na sociedade que saiba equilibrar conhecimentos práticos e teóricos,
para atuar com criatividade e flexibilidade frente às mudanças num mundo globalizado,
ressaltando que caberá ao profissional atuário formado pela Unifesp, além de analisar
e quantificar o risco presente nas operações de seguros, previdência complementar,
planos de saúde e títulos de capitalização; avaliar as possibilidades de danos e perdas
da empresa seguradora ou previdenciária e determinar o valor das prestações do
seguro e dos prêmios a ser pagos. Além disso, ele deverá ser capaz de definir as
reservas que as companhias devem ter para garantir o pagamento dos benefícios ou
dos compromissos contratados. Para que isso seja possível, sua formação deve
garantir que ele seja capaz de utilizar conhecimentos aprofundados de matemática e
de estatística, estimar a incidência de doenças, mortes, acidentes de trânsito ou de
trabalho e fenômenos naturais, como enchentes e secas, dentre outras intempéries
naturais ou não, dentre outros eventos que representam algum tipo de risco.
A tarefa docente se consubstancia no provimento de bases científicas que
possam capacitar o discente para a realização de registros e interpretação da
realidade atuarial, por meio dos quais se evidenciam os resultados das suas
avaliações e estímulo para que supere as próprias limitações.
3.3 PERFIL DO EGRESSO DO CURSO
A formação acadêmica proposta pela Unifesp visa privilegiar o desenvolvimento
de um profissional que saiba equilibrar conhecimentos práticos e teóricos para atuar
com criatividade e flexibilidade frente às mudanças num mundo globalizado,
representando elemento fundamental para o desenvolvimento econômico nacional
sustentável.
A atividade profissional de um atuário é fundamentalmente calcada na aplicação
das diversas teorias quantitativas aos casos concretos. Ao desenhar planos de
seguros e de previdência, por exemplo, é crucial que todos os aspectos teóricos
relevantes sejam considerados. Além disso, concorrem avaliações contábeis, jurídicas,
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econômicas e de finanças, que devem igualmente ser considerados sob pena de
prejudicar a viabilidade dos referidos planos.
E neste sentido, o curso de Ciências Atuariais da Unifesp prioriza o
desenvolvimento em sala de aulas de simulações de situações fáticas para a
consolidação dos conhecimentos passados aos discentes nele matriculados. Para
isso, a formação profissional dos docentes do curso de Ciências Atuariais da Unifesp
tem sido elemento crucial já na definição dos perfis elaborados pela Comissão do
Curso de Ciências Atuariais desde o início da implementação deste Bacharelado, tal
como destacado no item 3.4.3 deste documento.
Além disso, a preocupação com a formação profissional do egresso do curso de
Ciências Atuariais da Unifesp se concentra também pelos membros do NDE e da
Comissão do Curso de Ciências Atuariais na definição de UC´s centradas na
Formação Profissional, tal como se observa na composição da Matriz Curricular,
apresentada neste documento em 3.12.2.
Dessa maneira, o egresso do curso de Bacharelado em Ciências Atuariais da
Unifesp, campus Osasco, deve apresentar aguçado raciocínio lógico, capacidade de
abstração e de construção de modelos quantitativos empíricos e teóricos, objetividade
na solução de problemas, aptidão para as Ciências Exatas e Humanas.
Este egresso deve ser capaz de compreender as questões científicas, técnicas
e sociais relacionadas aos seguros e à previdência pública e privada. Deve estar
preparado para compreender as instituições do Estado e agir dentro de princípios
éticos e morais mais elevados.
Além disto, o egresso do curso de Ciências Atuariais da Unifesp, campus
Osasco, deve compreender e se dedicar ao aperfeiçoamento contínuo, visando
empreender ações, analisando criticamente as organizações, promovendo a
maximização do bem-estar da nossa sociedade.
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3.4 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
O curso de Ciências Atuariais visa formar um futuro atuário capacitado a:
I. compreender as questões científicas, técnicas atuariais, sociais, jurídicas,
econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos
diferentes modelos de organização;
II. apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo
apurações, auditorias, perícias, noções de atividades jurídico-contábil-
atuariais e de quantificações de informações socioeconômicas e financeiras,
particulares e governamentais, com a plena utilização de inovações
tecnológicas;
III. revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações
organizacionais, bem como com o advento da tecnologia da informação e
os diversos softwares analíticos quantitativos existentes para suporte na sua
atuação profissional cotidiana do atuário. Desta forma, o discente é
estimulado ao aprendizado baseado em metodologia ativa, tal como na UC
Introdução aos Estudos Atuariais e Contábeis; bem como orientado nas
atividades em laboratório de informática, lidando diretamente com a
preparação na construção e entendimento de algoritmos computacionais,
nas UC´s Introdução à Análise de Dados Aplicada, Análise de Dados
Aplicada e Programação Computacional, além das UC´s expositivas, que
contemplam necessariamente em seus conteúdos diversas situações fáticas
e a discussão de variadas soluções possíveis e suas implicações práticas.
Por fim, culmina essa formação profissional no encaminhamento e
orientação dos alunos do curso à realização de pesquisas orientadas às
aplicações atuariais em seguro e previdência, que orientam os trabalhos de
orientação realizados nas disciplinas de Projeto de Pesquisa em Atuária e
de Produção Técnica em Atuária. Ademais, a UC Tópicos Atuais em
Atuária, situada ao final do curso, busca instruir os egressos do
Bacharelado em Ciências Atuariais da Unifesp em elementos essenciais no
cotidiano dos profissionais da área, atualizando-os no tocante às normas
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técnicas atuariais nacionais e internacionais e aos métodos e modelagem
atuarial em saúde, tábuas da vida, resseguros, cálculos de prêmios,
gerência de riscos, além de realizar reforço em instrumentos cruciais na sua
atuação profissional, tais como a teoria da credibilidade e o
desenvolvimento recente da realidade dos fundos de pensão. No mais, os
docentes são incentivados a estar abertos para experimentar novas formas
de organizar as aulas, aplicativos que facilitem a transmissão de
conhecimento e softwares que ampliem os limites da sala de aula. É
importante estar disposto a conhecer novas formas de educar, fazendo
educação e tecnologia andarem juntas.
Dessa maneira, o curso de Ciências Atuariais da Unifesp entende e prioriza as
seguintes habilidades e respectivas competências:
Fonte: Coordenação do Curso (2016)
H1 H1 H1 H1 H1 H1 H1 H1
CC CE CE CF CJ CC CC CC
H3 CF CF H3 H3 H3 H3
H1 H1 H1 H1 H1 H1 H1 H1
CE CE CJ CTA CTA CTA CF CTA
H3
H1 H1 H1 H1 H1 H1 H1
CTA CJ CTA CTA CS CF CTA
H2 H2 H2 CF
H1 H1 H1 H1 H1 H1 H1
CTA CJ CTA CJ CTA CTA CE
H2 CF H2
H1 H1 H1 H1 H1 H1 H1
CJ CTA CC CTA CTA CTA CTA
H3 CF CF
H1 H1 H1 H1
CC CE CTA CS
H2 H2
H1 H1 H1 H1
CTA CC CS
CTA H2 H2 H3
8º
INTRODUÇÃO AOS
ESTUDOS ATUARIAIS E
CONTÁBEIS
MATEMÁTICA
FINANCEIRA
MICROECONOMIA
APLICADA A
NEGÓCIOS
PROJETO DE
PESQUISA EM
ATUÁRIA
2º 3º 4º 5º 6º
ANÁLISE DE RISCO E
SUAS APLICAÇÕES
ATUARIAIS
INTRODUÇÃO À
ECONOMIA
7º
MACROECONOMIA DIREITO
EMPRESARIAL PROBABILIDADE
ANÁLISE DE DADOS
APLICADA
FERRAMENTAS
QUANTITATIVAS
APLICADAS
AUDITORIA
CONTABILIDADE
FINANCEIRA I DIREITO ATUARIAL
PRODUÇÃO TÉCNICA
EM ATUÁRIA
FINANÇAS II ESTATÍSTICA
MULTIVARIADA
GERÊNCIA FINANCEIRA
DAS RESERVAS
TÉCNICAS
ÁLGEBRA LINEAR ATIVIDADES
COMPLEMENTARESLIBRAS
CONTABILIDADE DE
SEGUROS E
PREVIDÊNCIA
CONTABILIDADE E
AUDITORIA
GOVERNAMENTAL
SEGUROS SOCIAIS E
VIDA
FH III - RESOLUÇÃO DE
CONFLITOS
INTRODUÇÃO AO
DIREITO
INTRODUÇÃO À ANÁLISE
DE DADOS APLICADA
PENSAMENTO E
METODOLOGIA DA
PESQUISA
CÁLCULO E SUAS
APLICAÇÕES EM
ATUÁRIA
FC I - MATEMÁTICA
FC III - ESTATISTICA
DIREITO E
LEGISLAÇÃO
PREVIDENCIÁRIA
MATEMÁTICA ATUARIAL
II MATEMÁTICA II
1º
MERCADO
FINANCEIRO
PROGRAMAÇÃO
COMPUTACIONAL PSICOLOGIA ATUARIAL
COMPUTAÇÃO
BÁSICA
INCLUSÃO E EQUIDADE
SOCIAL
REGULAÇÃO DO
MERCADO
FINANCEIRO
MATEMÁTICA
ATUARIAL I
DIREITO E LEGISLAÇÃO
TRABALHISTA
ESTATÍSTICA
INFERENCIAL FINANÇAS I
ASPECTOS
DEMOGRÁFICOS
APLICADOS À
ATUÁRIA
TÓPICOS ATUAIS EM
ATUÁRIA
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Tudo isso em consonância com o estabelecido pelo Decreto-Lei nº 806, de
1969, art. 5º, o qual preconiza que compete, privativamente, ao Atuário:
a) a elaboração dos planos técnicos e a avaliação das reservas
matemáticas das empresas privadas de seguros e de capitalização, das
instituições de Previdência Social, das Associações ou Caixas Mutuárias de
pecúlios ou sorteios e dos órgãos oficiais de seguros e resseguros;
b) a determinação e tarifação dos prêmios de seguros de todos os ramos,
e dos prêmios de capitalização, bem como dos prêmios especiais ou prêmios
extras relativos a riscos especiais;
c) a análise atuarial dos lucros dos seguros e das formas de sua
distribuição entre os segurados e entre portadores de títulos de capitalização;
d) a assinatura, como responsável técnico, dos balanços das empresas
de seguros e de capitalização, das carteiras dessas especialidades mantidas
por instituições de previdência social e outros órgãos oficiais de seguros e
resseguros e dos balanços técnicos das caixas mutuárias de pecúlios ou
sorteios, quando publicados;
e) o desempenho de cargo técnico - atuarial no Serviço Atuarial do
Ministério do Trabalho e da Previdência Social e de outros órgãos oficiais
semelhantes, encarregados de orientar e fiscalizar atividades atuariais;
f) a peritagem e a emissão de pareceres sobre assuntos envolvendo
problemas de competência exclusivamente do atuário.
Junte-se a essas competências, o magistério das UC´s específicas
compreendidas no campo das Ciências Atuariais, em qualquer nível de ensino,
inclusive no de pós-graduação; bem como participação em bancas de exames e em
comissões julgadoras de concursos, onde sejam aferidos conhecimentos relativos às
Ciências Atuariais.
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3.5 PRESSUPOSTOS EPISTEMOLÓGICOS/TEÓRICOS
As Ciências Atuariais, como fundamentos na identificação e mensuração de
riscos, dados e pressupostos úteis à sociedade. É considerada uma área de
conhecimento de saber próprio.
Pensar hoje uma graduação em Ciências Atuariais é visualizar o desafio de
garantir uma formação sólida e ética, desenvolvida em um espaço de reflexão e
produção do conhecimento que seja multidisciplinar, transdisciplinar, humanista,
multifacetado e que, ao mesmo tempo, dê conta dos graus de especialização e de
especificidade cada vez mais prementes em razão da evolução social, economia e
financeira, tanto frente às novas demandas do mercado de trabalho, quanto ao
conceito de universidade, das esferas do conhecimento científico-filosófico e da
sociedade contemporânea.
3.6 PRESSUPOSTOS DIDÁTICOS/PEDAGÓGICOS
De acordo com Delors (2001)5, através de suas contribuições publicadas em
Relatório da Unesco, educar é desenvolver no ser humano quatro competências
básicas:
Competência pessoal: aprender a ser;
Competência relacional: aprender a conviver;
Competência produtiva: aprender a fazer;
Competência cognitiva: aprender a conhecer.
A Comissão de Curso tem se emprenhado na criação de metodologias ativas e
da implementação das mesmas em sala de aula, buscando conseguir dos alunos um
comprometimento pessoal com sua própria aprendizagem.
5 DELORS, J. Educação um tesouro a descobrir. Relatório para a Unesco da Comissão Internacional
sobre a educação para o século XXI. Trad. José Carlos Eufrásio. São Paulo: Cortez, 2001.
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Outro aspecto a ser considerado é o gerenciamento do conhecimento, onde o
docente não deve limitar-se a repassar informações, que cada aluno aproveitará
segundo sua capacidade de aprender, mas formar pensamento crítico para interpretar
dados e informações e transformá-los em conhecimentos.
3.7 PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS
O projeto do curso de Bacharelado em Ciências Atuariais da Unifesp é fruto da
reflexão de seus docentes sobre o perfil do egresso da profissão regulamentada pelo
Decreto-Lei nº 806, de 1969, além das recomendações contidas na legislação que
regulamenta a profissão no Brasil, pelo Instituto Brasileiro de Atuária (IBA), e na
regulamentação internacional existente, pela Associação Internacional de Atuários
(Internacional Actuarial Association – IAA).
O modelo de organização curricular adotado visa cotejar aspectos relacionados
às técnicas de ensino e de aprendizagem, propiciando ao sujeito a singularização de
sua trajetória formativa. A Unifesp adota modelo flexível de organização das atividades
acadêmicas, que permite conciliar na organização curricular aspectos teórico-práticos
da formação, chamada de Unidade Curricular – UC. As UC´s são projetadas para
obter adequado balanceamento entre atividades de ensino e de aprendizagem,
buscando explorar as vantagens e compreender suas limitações. Tais aspectos são
particularmente relevantes na definição do tipo de atividade ou experiência que serão
propostas aos estudantes.
Foi consenso no Núcleo Docente Estruturante (NDE) que as atividades
didáticas introdutórias para cada grupo de conteúdo da matriz curricular tivessem
menor peso de ensino e gradativamente, permitissem ao estudante, conforme se
aprofunda em seus estudos alcance maior grau de experimentação direta com os
docentes do próprio curso. Nesse desenrolar progressivo de atividades formativas o
estudante vivencia: aulas expositivas, discussão de casos, dinâmicas, dramatizações,
apresentação, discussão e, por fim, elaboração de situações problema.
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O curso planeja a constituição de banco de casos, situações problemas e
simulações a ser constituído pelos docentes de forma compartilhada que proverá
suporte e possibilitará discussões integradas e sob distinta perspectiva formativa.
Além das atividades, categorizadas como UC’s, o estudante é encorajado a
participar de grupos de pesquisa, em diferentes projetos de extensão e atividades
complementares e agremiações estudantis como meio para enriquecer a experiência
formativa.
3.8 TECNOLOGIAS DE INFORMÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Os componentes tecnológicos empregados pela Unifesp – Universidade Federal
de São Paulo no curso de graduação em Ciências consistem em:
- Internet e rede wi-fi: computadores conectados em rede, laboratórios de
informática, auditório e biblioteca. Equipamentos móveis dos docentes e discentes
podem acessar a internet por meio da rede do campus. Em sala de aula são utilizados
recursos da world wide web que complementam as explanações e contribuem para a
aprendizagem dos alunos.
- Projetor Data Show e Desktops: docentes e discentes tem ao seu alcance em
todas as salas de aula a utilização destes recursos audiovisuais
- Sala de Videoconferências: no campus Osasco é possível estabelecer
atividades de videoconferência para complementar o processo de ensino-
aprendizagem de forma ágil e com maior qualidade.
- Uso de softwares livres: por meio do Modular Object-Oriented Dynamic
Learning Environment, um software livre, podem ser propostas atividades e exercícios
a critério e/ou necessidade dos docentes conforme planos de ensino. Estão instalados
nas máquinas da EPPEN o pacote BrOffice – Base (banco de dados), Calc (planilha),
Draw (desenho), Impress (apresentação), Math (matemática), Writer (editor de texto),
Kivio (editor de fluxogramas), Gimp (desenho), R, lateX, entre outros.
- Economatica: é uma ferramenta para análise de ações e fundos de
investimento. Trata-se de um conjunto de avançados módulos de análise que
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oferecem informações sobre as empresas listadas em Bolsas de Valores dos Estados
Unidos, Brasil, Argentina, Chile, México, Peru e Colômbia. O módulo de Fundos possui
informações sobre fundos do Brasil, Argentina, Chile, México e Peru. As informações
abrangem os fundos ativos e também os encerrados, permitindo efetuar pesquisas
sem o viés de sobrevivência.
- Softwares específicos para atividades do curso que estarão sendo adquiridos
via recursos do Finep, e que irão auxiliar o projeto em ensino-aprendizagem que
poderão ser utilizados em classe ou em laboratórios: IBM-SPSS, Software
Mathematica (software pode ser utilizado em todas as UC´s que envolvam análises
quantitativas: finanças, pesquisa operacional, processo decisório, matemática,
estatística, e UC´s que envolvam programação de alguma rotina computacional), E-
views (software para análise econométrica e R, indispensáveis nas UC´s que
envolvam estatística, finanças e econometria). Além desses, há o Palisade Decision
Tools Suite (pacote é composto por sete softwares que trabalham conjuntamente com
o Excel: PrecisionTree, @Risk, TopRank, NeuralTools, StatTools, Evolver e
RiskOptimizer. Podemos utilizar estes softwares em todas as UC´s que envolvam
planilhas de Excel e UC´s da área de processo decisório, MATLAB, ArcGis (software
de geoprocessamento e geoanálise, ideal para os convênios e acordos que possam
ser firmados entre a EPPEN e órgãos vinculados a prefeitura de Osasco); e APAMA
(software para análise de dados financeiros de alta frequência em tempo real.
Seremos uma das três universidades do Brasil que possuirá este software).
- ProQuest: o Sistema ProQuest, por acompanhar as necessidades de pesquisadores
de negócios em todo o mundo, transformou a base denominada ABI/INFORM
Complete na base de dados de negócios mais abrangente e diversificada do mundo.
Não só o número de revistas disponíveis em texto completo mais do que duplicou em
3 anos, mas também foi adicionado muito mais, com base no feedback dos
pesquisadores de negócios sobre os tipos de conteúdo que consideram vital para a
sua pesquisa. Isto significa que ABI / INFORM Complete agora tem m0ais a
informação necessária por pesquisadores da área do que qualquer outra fonte
disponível.
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Além desta, foi obtida também a licença para uso da The Summon Service, serviço de
descoberta, que serve como uma porta de entrada para a sua biblioteca e permite
poderosa descoberta através de suas coleções. Muito mais do que uma única caixa de
pesquisa, combinando as mais recentes tecnologias e técnicas de design The
Summon Service ajuda a sua biblioteca a acompanhar o constante ritmo de mudanças
de expectativas dos usuários e leva estes a melhores resultados de pesquisa também
no campo atuarial.
Com Summon 2.0—uma interface moderna, ágil e recursos aprimorados que fornecem
níveis de orientação contextual - o serviço The Summon oferece um ponto de partida
atraente para os pesquisadores, mais oportunidades para bibliotecários de se conectar
com os usuários, e capacita os bibliotecários para impactar diretamente a experiência
de descoberta.
3.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação do curso de Ciências Atuariais está alinhado com a
proposta pedagógica do curso, visando qualidade no ensino em várias dimensões,
respeitando o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Graduação e Regimento Geral da
Unifesp no que tange os aspectos de ensino e em conformidade com o SINAES –
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior.
3.9.1 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
O Curso de Ciências Atuariais enfatiza métodos ativos de aprendizagem,
instigando a participação contínua e engajada de todos, trabalhando individualmente e
em grupos, e permitindo a absorção e o domínio de conceitos e aplicações práticas.
São utilizadas preleções, exercícios, estudos de caso, seminários, debates, estudos
dirigidos, trabalhos de campo e outros processos interativos que levem o grupo a
atuar.
O sistema de avaliação do curso segue a lógica da metodologia de ensino-
aprendizagem do curso, e envolve tanto instrumentos de avaliação formativa contínua,
como discussão de casos, apresentação de seminários, relatórios de estudos dirigidos
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e trabalhos de campo, participação em debates e provas escritas, quanto avaliação
final, na forma de uma prova escrita.
A avaliação do estudante no curso é realizada da seguinte forma:
1) Avaliação do Estudante: A avaliação da aprendizagem é feita por UC,
abrangendo simultaneamente os aspectos de frequência e de aproveitamento.
2) Reprovação por Faltas: A frequência às atividades escolares é
obrigatória, respeitados o turno e o horário previstos para a UC, considerando-se
reprovado por falta, independente do aproveitamento escolar, o aluno que não tiver
comprovada sua participação em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das
aulas.
3) Aproveitamento Escolar. A avaliação do aproveitamento escolar nas UC’s
é feita mediante dois ou mais instrumentos de avaliação parcial e, eventualmente, um
exame final.
Conforme Regimento Interno da PROGRAD se a média aritmética das
avaliações parciais for:
a) Nota maior ou igual a 6,0 (seis inteiros): o aluno será considerado
aprovado por média, obtendo com nota final igual a pontuação obtida nessa média;
b) Nota menor do que 3,00 (três inteiros): o aluno não tem direito a realizar
o exame final e será considerado reprovado por média (ou por nota). A nota final do
aluno é a média das avaliações parciais.
c) Nota maior ou igual a 3,0 (três inteiros), porém menor que 6,0 (seis
inteiros): o aluno deverá realizar o exame final. Neste caso, para ser considerado
aprovado, o aluno deve obter a média final 6,0 (seis inteiros), calculado através da
aplicação de média aritmética simples entre a nota obtida no exame final e média
obtida das avaliações parciais; caso contrário, o aluno é reprovado por nota.
3.10 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO
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45
A avaliação interna consiste no processo contínuo e participativo de
autoconhecimento do curso, de análise da sua realidade, da sua organização e de sua
ação, buscando sistematizar informações e interpretá-las para identificar os avanços e
as dificuldades, a fim de estabelecer mecanismos que alcancem a melhoria dos
processos acadêmicos.
A partir de 2015, o Núcleo Docente Estruturante iniciou a elaboração de uma
Proposta de Avaliação Interna do Curso na forma de questionário, com perguntas
fechadas e com identificação opcional, que vem sendo avaliada em reuniões da
Comissão de Curso para aplicação no decorrer do segundo semestre de 2016 aos
discentes e aos docentes. O objetivo dessa análise diagnóstica é a de avaliar a
percepção dos estudantes sobre os aspectos de Organização Didático-pedagógica;
Coordenação, Corpo Docente, e Infraestrutura do Campus.
Como todo processo de avaliação, sua concepção está pautada na análise da
coerência das práticas com os objetivos e diretrizes gerais da Unifesp - Campus
Osasco, na consolidação do perfil projetado no Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
O Projeto de Avaliação Interna tem como escopo passar a ser aplicado em
periodicidade bienal e em sinergia com as avaliações institucionais realizadas pela
Comissão Própria de Avaliação/ CPA, e contribuirá para a reavaliação do PPC.
Cabe destacar que, além da avaliação interna, o Projeto Pedagógico do Curso
de Bacharelado em Ciências Atuariais é submetido a avaliações externas, por meio do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), do MEC/INEP, criado
pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, formado pelo tripé: avaliação das
instituições, avaliação dos cursos (Comissão ad hoc) e avaliação do desempenho dos
estudantes (Exame Nacional dos Estudantes - ENADE).
3.11 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A Unifesp possui um processo de avaliação institucional desde 2001. Este
processo está sendo reformulado no presente momento com o objetivo de adequar o
sistema de avaliação institucional às demandas atuais da instituição.
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46
Nos últimos anos esta avaliação dos cursos de graduação, utilizou-se de
diversos instrumentos em diferentes estágios de aprimoramento e aplicabilidade. Por
exemplo, a avaliação dos discentes das Unidades Curriculares visa obter informações
dos discentes a respeito das UC’s de cada termo por meio de um questionário
eletrônico disponível no sítio da Unifesp.
A avaliação institucional é uma demanda interna das instituições de ensino e
pesquisa, que podem, através dela, obter maior teor de governança. Existe também
uma obrigação institucional junto ao SINAES, Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior, que tem como ideias centrais, as de integração e de participação
para a construção de um sistema de avaliação capaz de aprofundar os compromissos
e responsabilidades sociais das instituições, bem como promover os valores
democráticos, o respeito à diversidade, a busca da autonomia e a afirmação da
identidade.
A proposta de avaliação do SINAES pretende incorporar, além da dimensão
cognitiva, as perspectivas críticas das funções da Educação Superior dentro do
contexto nacional e internacional. Busca a articulação de um sistema de avaliação com
autonomia, que é própria dos processos educativo-emancipatórios, e as funções de
regulação, que são inerentes à supervisão estatal, para o fortalecimento das funções e
compromissos educativos.
A gestão estratégica de instituições públicas de ensino e pesquisa depende
essencialmente do nível de qualificação de seu corpo técnico e do comprometimento
deste com a missão da instituição. Concebida como instrumento de responsabilização
e de manutenção da legitimidade institucional, a geração de um sistema de avaliação
na Unifesp deve permitir elevar a capacidade sistêmica de seus componentes em
reconhecer o valor de suas atividades, orientando-lhes para o futuro.
A consolidação dos resultados da avaliação institucional da Unifesp possibilita
às diferentes hierarquias da instituição uma maior compreensão das dinâmicas de
produção científica e inovação, respeitando as especificidades e sendo um
instrumento de apoio para a tomada de decisão e planejamento estratégico,
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contribuindo o aumento da credibilidade da instituição junto aos órgãos
governamentais de financiamento à pesquisa, ao ensino e à extensão.
Nesse contexto, os produtos finais do sistema de avaliação institucional devem
ser:
O relatório formal de avaliação da Unifesp, a ser submetido ao MEC, e
Uma ferramenta de diagnóstico institucional (prevista também pelo
SINAES), capaz de integrar os aspectos relevantes das atividades de
ensino, pesquisa e extensão visando à responsabilização coletiva, o
aprendizado para a construção futura da universidade e a melhoria das
condições nas quais se tomam decisões.
Este projeto de construção de avaliação institucional para a Unifesp insere-se
no contexto de maior efetividade das condições organizacionais, sendo parte das
ações que visam alcançar maior transparência para o conjunto das atividades
universitárias.
Em 13 de agosto de 2014, o CONSU da Unifesp homologou Regimento Interno
da Comissão Própria de Avaliação desta instituição, tendo por finalidade a
coordenação dos processos internos de avaliação da instituição, a sistematização e a
prestação das informações solicitadas pelo INEP – Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira e pelos órgãos internos da Unifesp, atuando
com autonomia em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados existentes na
Universidade. A partir de então, a CPA passou a ter caráter permanente.
A esta Comissão compete:
I. Conduzir e acompanhar os processos de avaliação interna da Universidade Federal
de São Paulo, na forma da legislação vigente e das orientações do Ministério da Educação;
II. Sistematizar e disponibilizar informações solicitadas pelo Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP/MEC e por outros órgãos externos
ligados à educação superior, com aprovação prévia da Reitoria;
III. Planejar e organizar suas atividades, conscientizando a comunidade para a
importância da avaliação institucional, com ampla divulgação de todas as atividades
desenvolvidas;
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48
IV. Promover a criação e a implementação de instrumentos gerais de avaliação, de
acordo com todas as dimensões propostas na lei no. 10861, de 14 de abril de 2004;
V. Elaborar o projeto de auto avaliação institucional;
VI. Estabelecer diretrizes, critérios e estratégias para o processo de avaliação das
atividades da Universidade de acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto
Pedagógico Institucional e planejamento plurianual;
VII. Acompanhar os processos de avaliação externa da Universidade, assessorando nos
procedimentos desse tipo de avaliação;
VIII. Propor, quando necessário, alteração no seu regimento, conforme a legislação
vigente;
IX. Orientar e acompanhar os trabalhos das Subcomissões Próprias de Avaliação dos
campi.
Conforme seu Regimento, esta comissão se reúne, ordinariamente, por
convocação de seu presidente a cada (02) meses ou extraordinariamente sempre que
necessário. As suas convocações para as sessões ordinárias devem ser feitas pelo
Presidente da CPA, a todos os membros com antecedência mínima de 72 (setenta e
duas) horas, acompanhadas da relação dos assuntos a serem discutidos.
São membros da CPA do campus Osasco:
- Profa. Dr.ª Marina Gusmão de Mendonça (representante dos Docentes do campus Osasco na CPA Central) - TAE Elisângela Fonseca Bardi (Administradora, representante dos TAE’s do campus Osasco na CPA Central) - Discente Rebeca Guilherme (representante discente do campus Osasco na CPA Central) - Profa. Dr.ª Natacha Schmitt Caccia Salinas - Profa. Dr.ª Daniela Baumohl Weintraub - Profa. Dr.ª Heloisa Candia Hollnagel - Prof. Dr. Sidival Tadeu Guidugli - Profa. Dr.ª Marina Gusmão de Mendonça - Prof. Dr. Douglas Mendosa - TAE Crysthian Grayce Raviani (Secretário Executivo) - TAE Marlene Rodrigues (Secretária Executiva) - Discente Alexandre Jorge de Holanda - Discente José Gilberto Meleti.
Atualmente, ela se estrutura conforme apresentado no Figura 2.
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49
Figura 2 – Mapa da regional da Zona Oeste onde está inserido o município de Osasco. Fonte: Disponível em http://www.unifesp.br/reitoria/cpa/organograma-da-cpa. Consultado em 22/02/2016.
3.12 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Campus Osasco da Unifesp foi criado com o objetivo de proporcionar
formação profissional múltipla e diversificada, com vistas na inserção proativa do aluno
na sociedade brasileira. Em vez de áreas estanques, com conhecimentos
compartimentados, o projeto do Campus Osasco visa à interação entre as áreas
constitutivas da EPPEN (Administração, Ciências Atuariais, Ciências Contábeis,
Ciências Econômicas e Relações Internacionais) oferecendo ao aluno formação
multidisciplinar e interprofissional.
Para isso, os cursos oferecidos pela EPPEN são caracterizados por uma
formação na qual se articulam os chamados Eixos Comuns e Eixos Específicos.
3.12.1 OS EIXOS DE FUNDAMENTAÇÃO
O curso de graduação em Ciências Atuariais da Unifesp se pauta basicamente
em dois eixos de fundamentação. São eles: eixos comuns e específicos.
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50
Os eixos comuns são compartilhados por alunos de todos os cinco cursos
oferecidos com maior ou menor grau e buscam, por meio de turmas mistas, a
articulação e a interação entre as diferentes áreas constitutivas da EPPEN,
promovendo a troca de experiências intelectuais, pessoais, sociais e profissionais.
São quatro os eixos comuns que compõem o Projeto Pedagógico da Graduação
- Campus Osasco:
Compreensão da Realidade Brasileira e Relações Internacionais
(CRBRI): Tem como objetivo problematizar e compreender o processo de
formação sociopolítica e econômica da sociedade brasileira por meio de uma
análise histórica. Propicia a avaliação dos desafios contemporâneos brasileiros,
abordando suas perspectivas internas e sua inserção internacional;
Formação Humanística (FH): O objetivo deste eixo é permitir ao aluno a
avaliação das grandes correntes sociológicas, antropológicas, filosóficas e
psicológicas, buscando a compreensão de temas sociais e de interação
societária. Apresenta dinâmicas político-sociais, formação dos grupos humanos
e reflexão sobre a diversidade humana e as habilidades cognitivas;
Formação Científica e Desenvolvimento de Pesquisa (FC): Este eixo visa
promover o desenvolvimento da capacitação metodológica qualitativa e
quantitativa do corpo discente, e a compreensão da dinâmica do pensamento
científico nas diversas áreas do saber e da pesquisa;
Célula de Negócios (CN): As UC´s deste eixo promovem a capacitação
proativa para a construção de cenários, elaboração de projetos e resolução de
problemas, reforçando a dinâmica do trabalho organizacional, bem como o
desenvolvimento de habilidades de planejamento e prospecção.
Dentre estes eixos comuns, o curso de Ciências Atuariais perpassa pelos eixos
FH e FC mais diretamente. Em FH, recorre à UC FH III - Resolução de Conflitos (60h);
e em FC, às UC´s FC II - Pensamento e Metodologia da Pesquisa (60h), FC I -
Matemática (60h) e FC III – Estatística (60h), as quais integralizam .240 horas da
matriz curricular respectiva.
Os Eixos específicos são compostos pelas UC´s relativas a cada curso de
graduação. Para ampliar a possibilidade de formação multidisciplinar e
interprofissional, todas das UC´s dos Eixos Específicos podem ser frequentadas como
UC´s eletivas por alunos originários de outros cursos da EPPEN.
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51
Os eixos específicos do curso de Ciências Atuariais da Unifesp compõem-se de
UC´s de Formação Básica, de Formação Profissional e de Formação Teórico-Prática.
As UC´s eletivas poderão ser escolhidas no conjunto das ofertas do campus de
Osasco, oferecidas pelos cursos de administração, ciências atuariais, ciências
contábeis, ciências econômicas e relações internacionais. O curso de Ciências
Atuariais contempla a oferta das seguintes UC´s eletivas para o campus: Análise
Médico-Atuarial, Regimes Próprios de Previdência e sua Evolução Recente; Gestão de
Seguros Vida; gestão de Seguros não-Vida. Como UC´s eletivas ofertadas pelo
campus recomendadas pela graduação em Ciências Atuariais destacam-se as UC´s
Contabilidade Social e Ambiental, Contabilidade de Instituições Financeiras, Análise
das Demonstrações Contábeis, Contabilidade e Análise de Custos, Econometria I e
Econometria II. A despeito de tal recomendação, a escolha das UC´s eletivas pelos
discentes do curso de Ciências Atuariais não são restritas apenas às mencionadas
acima. Os discentes têm pleno livre-arbítrio para selecionar qualquer UC ofertada pela
Unifesp, mesmo que não seja do próprio campus.
3.12.2 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
O atual currículo procura dar aos futuros Bacharéis em Ciências Atuariais uma
formação na qual a atividade profissional não seja concebida de maneira estanque,
com uma relação de unidades curriculares pré-definidas, mas flexível e mutável, com
possibilidades de formações diferenciadas pela oferta e seleção de eletivas,
considerando que a realidade é dinâmica e complexa, inclusive, considerando as
perspectivas dos turnos dos cursos.
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52
Fluxograma do Período Integral
ÁLGEBRA LINEAR
(60h)
COMPUTAÇÃO
BÁSICA (60h)
INCLUSÃO E
EQUIDADE SOCIAL
(60h)
ELETIVA (60h) LIBRASATIVIDADES
COMPLEMENTARES
PROBABILIDADE (60h)
FINANÇAS II (60h)
PROGRAMAÇÃO
COMPUTACIONAL
(60h)
ELETIVA (60h)
INTRODUÇÃO AO
DIREITO (60h)
CÁLCULO E SUAS
APLICAÇÕES EM
ATUÁRIA (60h)
ESTATÍSTICA
INFERENCIAL (60h)
INTRODUÇÃO À
ANÁLISE DE DADOS
APLICADA (60h)
GERÊNCIA
FINANCEIRA DAS
RESERVAS
TÉCNICAS (60h)
CONTABILIDADE DE
SEGUROS E
PREVIDÊNCIA (60h)
FC I - MATEMÁTICA
(60h)
REGULAÇÃO DO
MERCADO
FINANCEIRO (60h)
MATEMÁTICA
ATUARIAL I (60h)
PENSAMENTO E
METODOLOGIA DA
PESQUISA (60h)
FINANÇAS I (60h)
ESTATÍSTICA
MULTIVARIADA (60h)
FC III - ESTATISTICA
(60h)MATEMÁTICA II (60h)
MATEMÁTICA
ATUARIAL II (60h)
INTRODUÇÃO À
ECONOMIA (60h)
MACROECONOMIA
(60h)
DIREITO
EMPRESARIAL (60h)
MERCADO
FINANCEIRO (60h)
ANÁLISE DE DADOS
APLICADA (60h)
FERRAMENTAS
QUANTITATIVAS
APLICADAS (60h)
AUDITORIA (60h)TÓPICOS ATUAIS EM
ATUÁRIA (60h)
6º 7º 8º
MATEMÁTICA
FINANCEIRA (60h)
MICROECONOMIA
APLICADA A
NEGÓCIOS (60h)
CONTABILIDADE
FINANCEIRA I (60h)
DIREITO ATUARIAL
(60h)
PROJETO DE
PESQUISA EM
ATUÁRIA (60h)
1º 2º 3º 4º 5º
PRODUÇÃO TÉCNICA
EM ATUÁRIA (60h)
ANÁLISE DE RISCO E
SUAS APLICAÇÕES
ATUARIAIS
'INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS ATUARIAIS E CONTÁBEIS
(60H)
FH III -RESOLUÇÃO DE
CONFLITOS
(60h)
CONTABILIDADE E AUDITORIA
GOVERNAMENTAL (60h)
SEGUROS SOCIAIS E VIDA
(60h)
DIREITO E LEGISLAÇÃO
PREVIDENCIÁRIA (60h)
DIREITO E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
(60h)
PSICOLOGIA ATUARIAL (60h)
ASPECTOS DEMOGRÁFICOS APLICADOS À
ATUÁRIA (60h)
Unidades Curriculares de Formação Básica
Unidades Curriculares de Formação Profissional
Unidades Curriculares de Formação Teórico-Prática
Unidades Curriculares Eletivas (Relação em 3.12.1)
Unidades Curriculares de Formação Social e Humanística
Unidade Curricular Optativa - LIBRAS
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Fluxograma do Período Noturno
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RELAÇÃO DA UC´s FIXAS DO CAMPUS- EIXO COMUM
I- FH FORMAÇÃO HUMANÍSTICA E COMPREENSÃO HUMANA
FH-3 Resolução de Conflitos
II- FC FORMAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA
FC-1 Matemática
FC 2 Pensamento e Metodologia da Pesquisa
FC-3 Estatística
3.12.3 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
INTEGRAL
UNIDADE CURRICULAR
1º TERMO INTEGRAL H A H T
5152 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS ATUARIAIS E CONTÁBEIS 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
4191 INTRODUÇÃO À ECONOMIA (60H) 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
4624 FC III - ESTATISTICA (60H) 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
4415 FC I - MATEMÁTICA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
4888 INTRODUÇÃO AO DIREITO 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
5701 FH III - RESOLUÇÃO DE CONFLITOS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5637 ÁLGEBRA LINEAR 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
420 0
4865 MATEMÁTICA FINANCEIRA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
4623 MACROECONOMIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5183 DIREITO E LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5336 REGULAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
4944 CÁLCULO E SUAS APLICAÇÕES EM ATUÁRIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
5229 MERCADO FINANCEIRO 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
COMPUTAÇÃO BÁSICA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
420 0
5983 MICROECONOMIA APLICADA A NEGÓCIOS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5175 DIREITO EMPRESARIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
MATEMÁTICA II 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
5518 MATEMÁTICA ATUARIAL I 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
FC II - PENSAMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
INCLUSÃO E EQUIDADE SOCIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
420 0
TOTAL 2º TERMO
3º TERMO INTEGRAL
TOTAL 3º TERMO
2º TERMO INTEGRAL
PERÍODO INTEGRAL
CÓDIGOCARGA HORÁRIA
CATEGORIA
TOTAL 1º TERMO
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55
4194 CONTABILIDADE FINANCEIRA I 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
PROBABILIDADE 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
5579 MATEMÁTICA ATUARIAL II 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5181 DIREITO E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5519 INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE DADOS APLICADA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
PSICOLOGIA ATUARIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ELETIVA 60 0 ELETIVA
420 0
5961 DIREITO ATUARIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5182 ANÁLISE DE DADOS APLICADA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
SEGUROS SOCIAIS E VIDA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ESTATÍSTICA INFERENCIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
GERÊNCIA FINANCEIRA DAS RESERVAS TÉCNICAS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ELETIVA 60 0 ELETIVA
360 0
4708 PROJETO DE PESQUISA EM ATUÁRIA 60 60 FIXA FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA
FERRAMENTAS QUANTITATIVAS APLICADAS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5606 CONTABILIDADE E AUDITORIA GOVERNAMENTAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5335 FINANÇAS I 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
300 60
PRODUÇÃO TÉCNICA EM ATUÁRIA 60 60 FIXA FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA
5601 AUDITORIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
CONTABILIDADE DE SEGURO E PREVIDÊNCIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5441 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS APLICADOS À ATUÁRIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5600 FINANÇAS II 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
300 60
4946 ANÁLISE DE RISCO E SUAS APLICAÇÕES ATUARIAIS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
TÓPICOS ATUAIS EM ATUÁRIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
120 0
2.760 120
2.760
120
120
3.000
RESUMO GERAL
TOTAL HORAS AULAS
TOTAL HORAS TRABALHO
TOTAL CURSO
TOTAL ATIVIDADES COMPLEMENTARES
TOTAL HORAS AULAS/TRABALHO
7º TERMO INTEGRAL
TOTAL 7º TERMO
8º TERMO INTEGRAL
TOTAL 8º TERMO
6º TERMO INTEGRAL
TOTAL 6º TERMO
5º TERMO INTEGRAL
TOTAL 5º TERMO
TOTAL 4º TERMO
4º TERMO INTEGRAL
EIXOS DE FUNDAMENTAÇÃO Quantidade de UC´s C.H.EIXO COMUM 3 180FORMAÇÃO ELETIVA 2 120FORMAÇÃO BÁSICA 11 660FORMAÇÃO PROFISSIONAL 28 1680FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA 2 120
SOMA 46 2760
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56
NOTURNO
UNIDADE CURRICULAR
1º TERMO NOTURNO H A H T
5152 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS ATUARIAIS E CONTÁBEIS 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
4888 INTRODUÇÃO AO DIREITO 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
4191 INTRODUÇÃO À ECONOMIA (60H) 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
4415 FC I - MATEMÁTICA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
5637 ÁLGEBRA LINEAR 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
300 0
4624 FC III - ESTATISTICA (60H) 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
4865 MATEMÁTICA FINANCEIRA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
4623 MACROECONOMIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
4944 CÁLCULO E SUAS APLICAÇÕES EM ATUÁRIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
5229 MERCADO FINANCEIRO 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
300 0
COMPUTAÇÃO BÁSICA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
MATEMÁTICA II 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
5518 MATEMÁTICA ATUARIAL I 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5175 DIREITO EMPRESARIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ELETIVA 60 0 ELETIVA
300 0
4194 CONTABILIDADE FINANCEIRA I 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
PROBABILIDADE 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
5579 MATEMÁTICA ATUARIAL II 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5519 INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE DADOS APLICADA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
300 0
5182 ANÁLISE DE DADOS APLICADA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5183 DIREITO E LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ESTATÍSTICA INFERENCIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
5701 FH III - RESOLUÇÃO DE CONFLITOS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
INCLUSÃO E EQUIDADE SOCIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
300 0
FERRAMENTAS QUANTITATIVAS APLICADAS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5335 FINANÇAS I 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5983 MICROECONOMIA APLICADA A NEGÓCIOS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
PSICOLOGIA ATUARIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
SEGUROS SOCIAIS E VIDA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
300 0
4708 PROJETO DE PESQUISA EM ATUÁRIA 60 60 FIXA FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA
5441 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS APLICADOS À ATUÁRIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5181 DIREITO E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
FC II - PENSAMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA
5600 FINANÇAS II 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
300 60
PERÍODO NOTURNO
CÓDIGOCARGA HORÁRIA
CATEGORIA
TOTAL 1º TERMO
2º TERMO NOTURNO
TOTAL 4º TERMO
TOTAL 2º TERMO
3º TERMO NOTURNO
TOTAL 3º TERMO
4º TERMO NOTURNO
5º TERMO NOTURNO
TOTAL 5º TERMO
6º TERMO NOTURNO
TOTAL 6º TERMO
7º TERMO NOTURNO
TOTAL 7º TERMO
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57
PRODUÇÃO TÉCNICA EM ATUÁRIA 60 60 FIXA FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA
5961 DIREITO ATUARIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
GERÊNCIA FINANCEIRA DAS RESERVAS TÉCNICAS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5336 REGULAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
300 60
5606 CONTABILIDADE E AUDITORIA GOVERNAMENTAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5601 AUDITORIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
CONTABILIDADE DE SEGURO E PREVIDÊNCIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ELETIVA 60 0 ELETIVA
240 0
4946 ANÁLISE DE RISCO E SUAS APLICAÇÕES ATUARIAIS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
TÓPICOS ATUAIS EM ATUÁRIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
120 0
2.760 120
2.760
120
120
3.000TOTAL CURSO
TOTAL 10º TERMO
RESUMO GERAL
TOTAL HORAS AULAS
TOTAL HORAS TRABALHO
TOTAL ATIVIDADES COMPLEMENTARES
TOTAL HORAS AULAS/TRABALHO
10º TERMO NOTURNO
TOTAL 8º TERMO
9º TERMO NOTURNO
TOTAL 9º TERMO
8º TERMO NOTURNO
EIXOS DE FUNDAMENTAÇÃO Quantidade de UC´s C.H.EIXO COMUM 3 180FORMAÇÃO ELETIVA 2 120FORMAÇÃO BÁSICA 11 660FORMAÇÃO PROFISSIONAL 28 1680FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA 2 120
SOMA 46 2760
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58
3.12.4 MATRIZ DE PRÉ-REQUISITOS
3.12.5 PROJETOS DE PESQUISA E PRODUÇÃO TÉCNICA EM ATUÁRIA
Para fins de conclusão do Bacharelado em Ciências Atuariais da Unifesp –
campus Osasco, é demandado um trabalho de conclusão (TC) realizado no formato
CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR Pré-Requisito5637 ÁLGEBRA LINEAR N/A5182 ANÁLISE DE DADOS APLICADA INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE DADOS APLICADA 4946 ANÁLISE DE RISCO E SUAS APLICAÇÕES ATUARIAIS INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS ATUARIAIS E CONTÁBEIS 5441 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS APLICADOS À ATUÁRIA INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS ATUARIAIS E CONTÁBEIS 5601 AUDITORIA CONTABILIDADE FINANCEIRA I 4944 CÁLCULO E SUAS APLICAÇÕES EM ATUÁRIA FC I - MATEMÁTICA
COMPUTAÇÃO BÁSICA N/ACONTABILIDADE DE SEGURO E PREVIDÊNCIA CONTABILIDADE FINANCEIRA I
5606 CONTABILIDADE E AUDITORIA GOVERNAMENTAL CONTABILIDADE FINANCEIRA I 4194 CONTABILIDADE FINANCEIRA I N/A5961 DIREITO ATUARIAL INTRODUÇÃO AO DIREITO 5183 DIREITO E LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA INTRODUÇÃO AO DIREITO 5181 DIREITO E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA INTRODUÇÃO AO DIREITO 5175 DIREITO EMPRESARIAL INTRODUÇÃO AO DIREITO
ESTATÍSTICA INFERENCIAL PROBABILIDADE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA ANÁLISE DE DADOS APLICADA & ESTATÍSTICA INFERENCIAL
4415 FC I - MATEMÁTICA N/A4624 FC III - ESTATISTICA N/A
FERRAMENTAS QUANTITATIVAS APLICADAS ANÁLISE DE DADOS APLICADA 5701 FH III - RESOLUÇÃO DE CONFLITOS N/A5335 FINANÇAS I FC III - ESTATISTICA 5600 FINANÇAS II FINANÇAS I
GERÊNCIA FINANCEIRA DAS RESERVAS TÉCNICAS INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS ATUARIAIS E CONTÁBEIS INCLUSÃO E EQUIDADE SOCIAL N/A
5519 INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE DADOS APLICADA FC III - ESTATISTICA; FC I - MATEMÁTICA; ÁLGEBRA LINEAR4191 INTRODUÇÃO À ECONOMIA N/A4888 INTRODUÇÃO AO DIREITO N/A5152 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS ATUARIAIS E CONTÁBEIS N/A4623 MACROECONOMIA INTRODUÇÃO À ECONOMIA5518 MATEMÁTICA ATUARIAL I MATEMÁTICA FINANCEIRA 5579 MATEMÁTICA ATUARIAL II MATEMÁTICA ATUARIAL I 4865 MATEMÁTICA FINANCEIRA N/A
MATEMÁTICA II CÁLCULO E SUAS APLICAÇÕES EM ATUÁRIA 5229 MERCADO FINANCEIRO N/A5983 MICROECONOMIA APLICADA A NEGÓCIOS INTRODUÇÃO À ECONOMIA
PENSAMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA N/APROBABILIDADE FC III - ESTATISTICA & MATEMÁTICA IIPRODUÇÃO TÉCNICA EM ATUÁRIA N/APROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL N/A
4708 PROJETO DE PESQUISA EM ATUÁRIA N/APSICOLOGIA ATUARIAL N/A
5336 REGULAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO INTRODUÇÃO AO DIREITO SEGUROS SOCIAIS E VIDA N/ATÓPICOS ATUAIS EM ATUÁRIA N/A
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monográfico sobre tema no âmbito das Ciências Atuariais em idioma pátrio ou em
inglês, conforme Regulamento do Trabalho de Conclusão (TC) do curso (Anexo II).
O TC é atividade obrigatória do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências
Atuariais da Unifesp, sendo realizada sob orientação docente, e com carga horária
total de 120 horas-aula, divididas em duas UC´s, Projetos de Pesquisa em Atuária
(60h) e Produção Técnica em Atuária (60h), sendo a primeira oferecida para 6º termo
do curso integral e no 7º termo do período noturno, e a segunda no 7º termo do
período integral e no 8º termo do período noturno. São adicionalmente computadas 60
horas-trabalho para a realização do TC em cada um dos semestres, relativamente às
UC´s mencionadas: Projeto de Pesquisa em Atuária e Produção Técnica em Atuária.
Durante o Projetos de Pesquisa em Atuária, será elaborado o projeto de
pesquisa individual pelos discentes, prevendo a definição do problema de pesquisa e a
estruturação do arcabouço conceitual e metodológico, bem como as pesquisas
preliminares para a construção do referencial teórico e cronograma, com o objetivo de
consolidação da compreensão científica do discente.
Durante o curso da UC Produção técnica em Atuária, o projeto de pesquisa será
executado conforme a proposta elaborada na UC Projeto de Pesquisa em Atuária, cujo
produto final para avaliação do discente será a versão escrita do TC ou outro formato
de trabalho por ele realizado, conforme Regulamento Específico, sendo aceitos
relatórios técnicos, artigos, patentes ou outras produções técnicas relevantes.
Após a entrega do texto escrito, o TC poderá ser conduzido a uma
apresentação pública, conforme indicação do professor orientador, que se refere à
exposição oral do trabalho, por parte do discente, seguida de defesa do trabalho
perante banca examinadora, com experiência profissional ou estudos relacionados à
temática proposta pelo aluno.
3.12.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares visam desenvolver atitudes reflexivas,
investigativas, com responsabilidade cívica e socioambiental, bem como
posicionamento ético e respeito à diversidade, respeitando aos mais elevados padrões
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de urbanidade. Existe acompanhamento por um docente designado pela coordenação
que ficará responsável pelo acompanhamento das atividades complementares
realizadas pelos alunos, seja dos documentos respectivos e/ou do registro do
cumprimento da carga horária no sistema acadêmico, que será ao final de cada
semestre par relatado para a secretaria acadêmica.
Abrangem atividades como seminários, participação em eventos profissionais e
em congressos científicos, participações no processo gestão por meio de orientação
administrativa e de controles de entidades comunitárias e instituições não
governamentais, atividades de bolsa acadêmica (monitoria, projetos de extensão,
bolsa de iniciação científica), cursos de língua estrangeira e outras atividades que
visem ampliar a formação do aluno.
De acordo com o Regulamento de Atividades Complementares (Anexo I) do
curso de Ciências Atuariais, estas são obrigatórias e o seu cumprimento é pré-
requisito para a obtenção do diploma. Alunos matriculados no período integral ou no
noturno devem realizar um total de 120 horas de Atividades Complementares, que
serão computadas, desde que realizadas após seu ingresso no curso até a data de
solicitação de colação de grau neste curso.
No regulamento, à disposição dos alunos a partir de sua aprovação, estão
especificadas as atividades que são consideradas complementares e que devem ser
realizadas pelo aluno a partir do seu ingresso no curso. Existe um procedimento para o
registro e validação através de formulários específicos que são encaminhados para
validação e aprovação pelo professor coordenador das atividades complementares. O
processo conta com o auxílio do secretário de curso no que se refere às atividades
administrativas.
4. REPERCUSSÃO DO CURSO
O Quadro 8 mostra dados específicos do curso de Ciências Atuariais da
Unifesp. O Quadro 9 dá uma visão geral dos cursos da Unifesp.
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Quadro 8 – Evolução do Número de alunos Inscritos, Vagas Preenchidas no curso de Bacharelado em Ciências Atuariais dos diferentes turnos ofertados na Unifesp de 2013-2015.
Fonte: http://www.unifesp.br/reitoria/vestibular/vestibulares-anteriores/category/3-estatisticas.
Consultado em 07/03/2016.
Quadro 9 – Evolução do Número de alunos Inscritos e Relação de candidatos/vaga na Unifesp de 2010-2015.
INSCRITOS
CAMPUS 2015 2014 2013 2012 2011 2010
São Paulo N/D 25.648 23.214 24.759 16.976 15.198
Baixada Santista 22.233 21.571 18.510 19.157 9.036 6.574
Diadema 7.350 13.413 12.285 13.006 10.326 8.125
Guarulhos 8.256 17.886 16.426 16.890 9.607 7.635
Osasco* 17.232 24.464 22.611 23.335 12.902
São José dos Campos 3.539 3.513 5.639 7.288 4.163 2.167
Total 59.610 106.495 98.685 104.435 63.010 39.699
CANDIDATO/VAGA
CAMPUS 2015 2014 2013 2012 2011 2010
São Paulo N/D 77,96 70,56 75,26 56,97 60,07
Baixada Santista 43,18 39,95 34,28 35,48 29,53 21,48
Diadema 20,42 20,64 1,33 20,0 17,65 13,89
Guarulhos 11,31 24,50 22,50 23,14 14,53 11,55
Osasco 42 61,00 62,81 72,92 44,8
São José dos Campos 11,8 11,71 18,80 24,29 15,42 24,08
Total 25 36,1 33,9 36,4 26,2 20,9
Fonte: http://www.unifesp.br/reitoria/vestibular/vestibulares-anteriores/category/3-estatisticas. Consultado em 07/03/2016.
*Osasco: início das atividades em 14 de fevereiro de 2011
A despeito da queda de inscritos em 2.015, o curso de Ciências Atuariais da
Unifesp vem acompanhando as variações da Unifesp com um todo, mantendo sua
procura relativamente estável como é característico a um curso com grande carga de
ciências exatas.
Noturno Integral
Inscritos 463 320
Vagas 40 40
Relação C/V 11,58 8
Inscritos 795 632
Vagas 40 40
Relação C/V 19,88 15,8
Inscritos 809
Vagas 40
Relação C/V 20,23
Ciências Atuariais
2015
2014
2013
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5. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS DAS UNIDADES CURRICULARES DO
CURSO
As ementas e referências bibliográficas são iguais para os turnos integral e
noturno. A única diferença é o ordenamento das unidades curriculares na matriz
curricular. Os planos a seguir são apresentados na ordem da matriz curricular do turno
integral.
A seguir são detalhadas as ementas das Unidades Curriculares Fixas do
Bacharelado em Ciências Atuariais da Unifesp mostrando a trajetória do turno integral
prevista em 8 (oito) termos, lembrando que no curso noturno são as mesmas UC´s,
apenas distribuídas de forma semelhante em dez (10) termos.
5.1 PRIMEIRO TERMO
5152 – Introdução aos Estudos Atuariais e Contábeis
EMENTA: Teoria e prática atuarial relacionadas à estrutura securitária, modalidades de seguros e previdência pública e privada, em nível básico. Metodologia e pesquisa aplicadas aos estudos atuariais e contábeis. Estudo e discussão de assuntos relevantes e emergentes em ciências contábeis e atuariais. Aplicação de conceitos e práticas atuariais e contábeis, com abrangência interdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMORIM, Ana Luísa Gambi Cavallari; LIMA, Iran Siqueira; DAL RI-MURCIA, Fernando. Análise da Relação entre as Informações Contábeis e o Risco Sistemático no Mercado Brasileiro. R. Cont. Fin. – USP, São Paulo, v. 23, n. 60, p. 199-211, set. /out. /nov. /dez. 2012. Disponível em www.scielo.br/pdf/rcf/v23n60/a05v23n60.pdf e em http://search.proquest.com/docview/1368175322/fulltextPDF/EA3324413A2C470CPQ/1?accountid=26670via SUMMON ProQuest.
BURLÁ, L. A. de A.; GONÇALVES, E. D. L. Gestão de risco e os impactos da instrução normativa CVM nº 550 – análise empírica. Revista Contabilidade & Finanças, USP, São Paulo, v. 21, n. 53, maio/agosto 2010. Disponível em www.scielo.br/pdf/rcf/v21n53/03.pdf. E via Summon ProQuest.
Bressan, V.G.F. ; LIMA, J. E. de; BRESSAN, A. A.; BRAGA, M. J. Análise dos determinantes do endividamento das empresas de capital aberto do agronegócio brasileiro. Rev. Econ. Sociol. Rural vol.47 no.1 Brasília Jan./Mar. 2009. On-line version ISSN 1806-9479. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20032009000100004&script=sci_ arttext.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Edward W. Frees; Richard A. Derrig; Glenn Meyers. Predictive Modeling Applications in Actuarial Science: Cambridge University Press,2014. 9781107029873.
PITACCO, Ermanno. Health Insurance: Basic Actuarial Models. 1 ed. Springer International Publishing, 2014.9783319122342.
Porter, Eduardo. The price of everything - finding method in the madness of what things costs. 1 ed. Penguin, 2012. 978-1591844273.
LEW, Jei-Fang. Pension Actuarial Incentives for Earnings Management. Asia Pacific Management Review, v. 14, n. 3. p. 313-334. 2009. Disponível em http://apmr.management.ncku.edu.tw/comm/updown/DW0908172673.pdf e via Summon ProQuest.
SANTOS, José Odálio dos; COELHO, Paula Augusta. Análise da relação risco e retorno em carteiras compostas por índices de bolsa de valores de países desenvolvidos e de países emergentes integrantes do bloco econômico BRIC. Revista Contabilidade & Finanças, USP, São Paulo, v. 21, n. 54, p. 23-37, setembro/dezembro 2010. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rcf/v21n54/v21n54a03.pdf e via Summon ProQuest.
Outros artigos produzidos que tratem de assuntos contábeis ou atuariais, disponíveis no ProQuest e no Ebrary
4191 - Introdução à Economia (60h)
EMENTA: Microeconomia: oferta e demanda, equilíbrio de mercado, excedente do consumidor e do produtor, elasticidades, estruturas de mercado. Macroeconomia: definição dos agregados macroeconômicos, PIB, PNB, etc., Demanda Agregada, Inflação Desemprego e Renda Agregada, introdução à economia aberta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Pindyck, Robert S. Microeconomia. 7ed. Prentice Hall,2010.9788576052142.
FRANK, Robert H.; BERNANKE, Ben S. Princípios de Economia. 4ed. McGraw Hill,2012. 9788580550962.
HUBBARD, R. Glenn e O'BRIEN, Anthony P. Introdução à Economia. 2 ed. Bookman, 2010. 9788577805747.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MANKIW, Gregory N. Introdução à Economia. 6 ed. Cengage Learning, 2014.8522111863/9788522111862.
Varian, Hal R. Microeconomia. 8ed. Campus, 2012. 9788535238983.
Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval de. Economia - Micro e Macro. 5 ed. Atlas,2011. 9788522468573.
Delfim Neto, Antônio. Brasil do século XXI - Economia em debate. V.1. Ed.1. Saraiva, 2011.9788502135086.
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Bacha, Edmar e Debolle, Monica. O futuro da indústria no Brasil - desindustrialização em debate. 1ed. Civilização Brasileira,2013. 9788520011652.
4624 – Estatística I – FC-3 (60h)
EMENTA: Análise de dados. Noções de probabilidades e variáveis aleatórias. Algumas distribuições: Bernoulli, binomial, hipergeométrica, Poisson, uniforme, exponencial, normal. Noções de amostras. Noções de estimação e testes de hipóteses. Regressão Linear Simples.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MORETTIN, Luiz Gonzaga, Estatística Básica: Probabilidade e Inferência. 1ed. Pearson,2009. 9788576053705
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica. Volume único. 1ª edição. São Paulo: Pearson, 2010.
MAGALHAES, M N; LIMA, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. EDUSP, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Wooldridge, Jeffrey M. Introdução À Econometria: Uma Abordagem Moderna. 4 ed. Cengage Learning. 8522104468/9788522104468.
William H. Greene. Econometric Analysis.7ed. Prentice Hall Press,2011. 978-0131395381.
Cook, A.; Netuveli, G.; Sheik, A. Basic Skills in Statistics: A guide for healthcare professionals. Class Publishing, Barb House, Barb Mews, London, 2004. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID= 10089209&p00=statistics.
Zellner, Arnold, Weale, Martin, and Francis, Terry. Statistics. Econometrics and Forecasting. West Nyack, NY, USA: Cambridge University Press, 2004. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10124673&p00=statistics
Fassmann, Heinz, Reeger, Ursula, and Sievers, Wiebke, eds. Statistics and Reality: Concepts and Measurements of Migration in Europe. Amsterdam, NLD: Amsterdam University Press, 2009. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID= 10346698&p00=statistics.
4415 - Matemática I - FC-1 (60h)
EMENTA: Funções, limite, diferenciação, aplicações de derivada, funções exponenciais e logarítmicas, integração, tópicos adicionais de integração e cálculo de várias variáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIANG, A.C. Matemática para economistas. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.
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GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, Volume 1, Editora LTC, 5ª. Edição, 2010.
HOFFMANN, L. D., BRADLEY, G. L. Cálculo – Um curso moderno e suas aplicações, 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TAN, S. T. Matemática Aplicada à Administração e Economia. Editora Cengage Learning, 2ª. Edição Revista, 2011.
THOMAS, G. B. Cálculo. 11a ed. São Paulo: Pearson/Addison-Wesley, v. 1, 2009.
Elliott, Robert J., and Kopp, P. Ekkehard. Mathematics of Financial Markets. Secaucus, NJ, USA: Springer, 1998. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=5006020& p00=calculus.
Karris, Steven T., ed. Mathematics for Business, Science, and Technology (3rd Edition). Fremont, CA, USA: Orchard Publications, 2007. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10159740&p00=calculus.
Steland, Ansgar. Financial Statistics and Mathematical Finance Methods, Models and Applications. Somerset, NJ, USA: John Wiley & Sons, 2012. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10570714&p00=calculus.
4885 – Introdução ao Direito (60h)
EMENTA: Conceito de Direito. Conceito de Moral. Distinção entre Direito e Moral. Fontes do Direito. Principais Ramos do Direito. Direito Público: O Estado. Elementos do Estado. Constituição. Classificação. Princípios Fundamentais. Divisão dos Três Poderes: Legislativo; Executivo e Judiciário. Direito Privado. Das Pessoas Naturais e Das Pessoas Jurídicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANCATO Ricardo Texeira. Instituições de Direito Público e Privado.14 ed. Saraiva, 2011. 978-8-850-213019-7
PEREIRA, Caio Mario da Silva; MORAES, Maria C. Bodin de. Instituições de Direito Civil. 28 ed. Forense, 2015.978-8-853-096063-6.
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 37 ed. Saraiva, 2015.978-8-530-95978-4.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Andre Ramos Tavares. Direito Constitucional econômico. 1ed.Metodo editora,2011. 8530928962/9788530928964.
Silva, José Afonso. Direito Constitucional Positivo. 3ed. Melhoramentos,2015. 8539202743/9788539202744.
Manoel Gonçalves Ferreira Filho. Curso de Direito Constitucional. Saraiva,2015. 9788502617032
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DALLARI, DALMO DE ABREU. Elementos da Teoria Geral do Estado. 32.ed. Saraiva,2013. 978-85-0218-885-3.
ABRÃO, Nelson. Direito Bancário. 15ed. Saraiva,2014. 9788502221390.
5701 – Resolução de Conflitos (60h)
EMENTA: Capacitar o aluno a investigar as questões relativas à dinâmica biocomputacional que instala os processos de raciocínio e a consciência; capacitar os alunos a entender as bases cognitivas dos processos de tomadas de decisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Kandel, Eric R. & Schwartz, James H. & Jessel, Thomas M. Guanabara Koogan. Fundamentos da Neurociência e do Comportamento. – ISBN: 8570540671.
Cornelia Betch. Lawrence Erlbaum Associates. Intuition in Judgment and Decision-making, 2009. ISBN: 0805857419.
Oshin Vartanian e David R. Mandel. Psychology Press. Neuroscience of Decision Making, 2011. ISBN-10: 1841694894 ISBN-13: 978-1841694894.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Bacha, Edmar. Belindia 2.0. 1 ed. Civilização Brasileira, 2012.9788520011461.
Franco, Gustavo. As leis secretas da economia: revisando Roberto Campos e as leis de Kafka. 1 ed. Zahar,2012. 9788537809495.
Levine, David K., ed. Is Behavioral Economics Doomed?: The Ordinary versus the Extraordinary. Cambridge, GBR: Open Book Publishers, 2012. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10715033&p00=behavioral+economics.
Altman, Morris. Handbook of Contemporary Behavioral Economics: Foundations and Developments. Armonk, NY, USA: M.E. Sharpe, Inc., 2006. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10178072&p00=behavioral+economics.
Hadden, Jacob E. Behavioral Economics: A Unit Price Analysis of Gambling. Dissertation submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Doctor of Philosophy in Psychology. University of Nevada, Reno, 2004. Disponível em http://search.proquest.com/docview/305162649/FB311ED74E1341C3PQ/ 1?accountid=26670.
5637 – Álgebra Linear (60h)
EMENTA: Sistemas de equações lineares e eliminação Gaussiana. Matrizes e determinantes. Espaços vetoriais Euclidianos. Espaços vetoriais arbitrários de dimensão finita. Transformações lineares. Espaços vetoriais com produto interno. Diagonalização e formas quadráticas. Autovalores e autovetores. Aplicações da Álgebra Linear.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
H. Anton, C. Rorres, Álgebra Linear com Aplicações, Ed. Bookman, 10a. edição, 2012.
G. Strang, Álgebra Linear e suas Aplicações, Ed. Cengage Learning, 4a. edição, 2010.
S. J. Leon. Álgebra Linear com Aplicações. 8.ed. Ltc,2011. 9788521617693.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
•C. C. Callioli, H. Domingues, R. C. F. Costa. Álgebra Linear com Aplicações, Ed. Atual, 6a. edição reformulada, 1998.
M. Barone Júnior. Álgebra Linear, 3a. edição, Publicações do IME-USP, 1988.
•D. Poole. Álgebra Linear, Ed. Pioneira Thomson, 2004.
•F. U. Coelho, M. L. Lourenço, Um curso de Álgebra Linear, Ed. Edusp, 2001
•M. Cabral, P. Goldfeld. Curso de Álgebra Linear - Fundamentos e Aplicações, 3a. edição, acesso livre em: http://www.labma.ufrj.br/~mcabral/textos/alglin/CursoAlgLin-livro.pdf
5.2 Segundo Termo
4865 – Matemática Financeira (60h)
EMENTA: Noções sobre Potências, Radicais, Progressão Aritmética e Progressão Geométrica. Juros e Capitalização Simples, Capitalização Composta, Classificação das Taxas de Juros, Descontos, Séries de Pagamentos, Fluxos de Caixa, Métodos de Avaliação de Fluxos de Caixa e Sistemas de Amortização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Jothi, A. Lenin. Financial Mathematics. Mumbai, IND: Himalaya Publishing House, 2009. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10415132&p00=financial+mathematics.
FILHO, Antonio Cordeiro. Cálculo Atuarial Aplicado. São Paulo: Atlas, 2010. 2.ed.
Elliott, Robert J., and Kopp, P. Ekkehard. Mathematics of Financial Markets. Secaucus, NJ, USA: Springer, 1998. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=5006020&p00=financial+mathematics.
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68
Cvitanic, Jaksa, and Zapatero, Fernando. Introduction to the Economics and Mathematics of Financial Markets. Cambridge, MA, USA: MIT Press, 2004. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10229595&p00=financial+mathematics.
Ravindran, Kannoo. Wiley Finance, Volume 658: Mathematics of Financial Models + Website: Solving Real-World Problems with Quantitative Methods. Somerset, NJ, USA: Wiley, 2014. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID= 10912890&p00=financial+mathematics.
4623 – Macroeconomia (60h)
EMENTA: Macroeconomia: objetivos, instrumentos e mercados; O mercado financeiro e o de bens; A oferta agregada e a demanda; Consumo e investimento; A relação inflação-desemprego; Política monetária; Política fiscal. A Teoria Geral, a economia clássica e a demanda efetiva; Renda, poupança e investimento; A propensão marginal a consumir e o multiplicador; O investimento; Liquidez; A nova teoria geral do emprego; Salários nominal e real; Ciclo econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES, Luis Martins e VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de Macroeconomia Básico e Intermediário.3 ed. Atlas,9788522450572.
Cameron and P. Trivedi. Microeconometrics: Methods and Applications. Cambridge University press (CT),2005. 9780521848053
MANKIW, Gregory N. Introdução à Economia. 6 ed. Cengage Learning, 2014.8522111863/9788522111862.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GREMAUD, A.; VASCONCELLOS, M. A. S.; TONETO JR., R. Economia Brasileira Contemporânea. 7ed. Atlas,2011. 9788522448357.
ACEMOGLU, Daron e ROBINSON, James. Por que as nações fracassam. Campus Elsevier,2012.9788535238570.
Mankiw, N. Gregory. Título original: Macroeconomics. Macroeconomia. 8 ed. Ltc.978-85-216-2700-5.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20 ed. Atlas, 2014.9788522434671.
GONÇALVES, Carlos Eduardo S. e GUIMARÃES, Bernardo. Introdução à Economia. Campus Elsevier, 2010.9788535232219.
5183 – Direito e Legislação Previdenciária (60h)
EMENTA: Seguridade Social. Previdência Social. Previdência Privada aberta. Previdência Privada fechada. Institutos de Previdência Privada Complementar. Administração de entidades de Previdência Privada Complementar. Regimes Próprios de Previdência Social. Reflexos no contexto do Law and Economics. Aspectos teóricos
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e práticos do Direito Previdencial em relação às Ciências Contábeis e Atuariais e seus profissionais. Elementos da atuação conjunta dos advogados, contadores e atuários no cotidiano das empresas e de entidades estatais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Marcelo Barroso Lima Brito de Campos. Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos. 5 ed. Juruá, 2014.978853624846-2 .
Wagner Balera. Previdência Social Comentada. QUARTIER LATIN,2014. 8576743191/ 9788576743194.
BRANCATO Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e Privado.14 ed. Saraiva, 2011. 978-8-850-213019-7.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Raul Miguel Freitas de Oliveira. Previdência dos Servidores Públicos.1ed.J.H. Mizuno2013. 9788577891429.
Luciano Dalvi. Previdência Social - Comentada e Aplicada ao Processo.2ed. Contemplar,2012. 9788563540171.
WEINTRAUB, Arthur Bragança de Vasconcellos. Private Pension Law in Brazil and Private Pension System in South America. São Paulo: Editora Quartier Latin, 2008.
Manoel Gonçalves Ferreira Filho. Curso de Direito Constitucional. Saraiva,2015. 9788502617032
Andre Ramos Tavares. Direito Constitucional econômico. 1ed.Metodo editora,2011. 8530928962/9788530928964.
5336 – Regulação do Mercado Financeiro (60h)
EMENTA: Estudo dos principais conceitos jurídicos aplicáveis ao mercado financeiro e seus subsistemas. Análise das competências regulatórias de cada órgão, bem como das principais normas aplicáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SALOMÃO NETO, Eduardo. Direito Bancário.2.ed. Atlas,2014. 9788522488551
COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de Direito Comercial. 27ed. Saraiva,2015. 9788502619081.
CATAPANI, Márcio Ferro. Títulos públicos: natureza jurídica e mercado. Quartier Latin, 2014.9788576746928.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABRÃO, Nelson. Direito Bancário. 15ed. Saraiva,2014. 9788502221390.
ASCARELLI, Tullio. Problemas das sociedades anônimas e direito comparado. Bookseller,2001.9788574684352.
CARVALHOSA, Modesto. Comentários à lei de sociedades anônimas. 7 ed. Saraiva, 2013.V.1 9788502160590.
COELHO, Fábio Ulhôa. Curso de Direito Comercial. 19 ed. Saraiva,2015. V.2. 9788502619357.
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Iran Siqueira Lima e Andrea Fernandes Andrezo. Mercado Financeiro: Aspectos conceituais e históricos. 3ed. Atlas,2007. 9788522446230.
4944 – Cálculo e suas Aplicações em Atuária (60h)
EMENTA: Sequências e séries infinitas; Séries de potências; Funções de várias
variáveis; Derivadas Parciais; Máximos e Mínimos de Funções ℝ2 em ℝ; Máximos e
Mínimos Condicionados de funções de ℝ2 em ℝ e de ℝ3 em ℝ.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
J. Stewart. Cálculo vol. 2, Ed. Cengage, 7ª edição, 2013.
J. Rogawski. Cálculo vol. 2, Ed. Bookman, 2009.
Anton – Bivens – Davis. Cálculo vol. 2, Ed. Bookman, 10ª edição, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
W. Kaplan. Cálculo Avançado vol.1, Ed. Blücher, 1991.
W. Kaplan. Cálculo Avançado vol.2, Ed. Blücher, 1996.
Ayres – Mendelson. Cálculo coleção Schaum, Ed. Bookman, 5ª edição, 2012.
H. L. Guidorizzi. Um curso de Cálculo vol. 2, Ed. LTC, 5ª edição, 2011.
E. L. Lima, Curso de Análise vol. 2, coleção projeto Euclides – IMPA.
Veerachamy, R.. Mathematical Methods for Management. Daryaganj, IND: New Age International, 2012. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Acessível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/reader.action?docID= 10594273&ppg=192.
5229 – Mercado Financeiro (60h)
EMENTA: Evolução do Mercado Financeiro Nacional. Desenvolvimento do Mercado de Capitais. Participantes de Mercado. Formas de Financiamento: instrumentos financeiros e derivativos. Aspectos econômicos e contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Eduardo Fortuna. Mercado Financeiro: Produtos e serviços. 20ed. Fgv,2015. 9788541401890.
Iran Siqueira Lima e Andrea Fernandes Andrezo. Mercado Financeiro: Aspectos conceituais e históricos. 3ed. Atlas,2007. 9788522446230.
Franco, Gustavo. As leis secretas da economia: revisando Roberto Campos e as leis de Kafka. 1 ed. Zahar,2012. 9788537809495.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREITAS, Ricardo de Santos. Natureza Jurídica dos Fundos de Investimento. Quartier Latin,2006. 9788576740650.
Myrian Layr Monteiro Pereira Lund, Cristóvão Pereira De Souza, Luiz Celso Silva De Carvalho. Mercado de Capitais. 1ed. Fgv,2012. zero471389455/978-85-225-0972-0
NAJJARIAN, Ilene Patrícia de Noronha. Securitização de recebíveis mercantis. Quartier Latin, 2010.9788576744849.
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PASTORE, Affonso Celso. Inflação e crises: o papel da moeda. Campus Elsevier, 2014.8535282483.
de la Torre, Augusto, and Schumukler, Sergio. Emerging Capital Markets and Globalization. Herndon, US: The World Bank, 2006. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
- Computação Básica (60h)
EMENTA: Utilização nível usuário avançado do MS-Word e Excel para aplicações no âmbito atuarial. Macros e outros recursos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Jelen, Bill. Learn Excel from Mr. Excel: 277 Excel Mysteries Solved. Uniontown, OH, USA: MrExcel.com Publishing, 2006. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID= 10130822&p00=excel.
González, Juan Pablo, Meister, Cindy, and Ozgur, Suat. Office VBA Macros: You Can Use Today: Over 100 Amazing Ways to Automate Word, Excel, PowerPoint, Outlook, and Access. Uniontown, OH, USA: Holy Macro! Books, 2008. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10237064&p00=excel+word.
Courter, Gini, and Marquis, Annette. Mastering Microsoft Office 2003 for Business Professionals. Alameda, CA, USA: Sybex, 2004. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10131945&p00=excel+word.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Jelen, Bill. Learn Excel from Mr. Excel: 277 Excel Mysteries Solved. Uniontown, OH, USA: MrExcel.com Publishing, 2006. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Soucy, Adrienne, and Jelen, Bill. Excel for Teachers. Uniontown, OH, USA: Holy Macro! Books, 2006. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Harvey, Greg. Excel 2013 for Dummies. Somerset, NJ, USA: John Wiley & Sons, 2013. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Joseph, Rani. Practical Guide to Latex Technology. Shrewsbury, GBR: Smithers Rapra, 2013. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Syropoulos, Apostolos, Sofroniou, Nick, and Tsolomitis, Antonis. Digital Typography Using Latex. Secaucus, NJ, USA: Springer, 2002. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
5.3. TERCEIRO TERMO
5983 – Microeconomia Aplicada a Negócios (60h)
EMENTA: Alocação de recursos escassos e Trade-offs; dinâmica dos agentes econômicos, Consumidores, Trabalhadores, Empresas, Indústria, investidores, etc.;
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Preços e Mercados; Curva de Oferta; Curva de Demanda; Ponto de Equilíbrio; Bens Substitutos e Complementares; Elasticidade de Curto e de Longo Prazo; Os Efeitos da Intervenção Governamental e dos Impostos; Preferências do Consumidor; Restrições Orçamentárias e Escolhas; Curvas de Indiferença; Taxa Marginal de Substituição; Utilidade Marginal; Tomada de Decisão e Aversão ao Risco / Diversificação; Ponto Atuarialmente Justo; Trade-off entre Risco e Retorno; A Escolha do Investidor; Princípios Básicos e Tendências na Tomada de Decisões. Teoria da Empresa; Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes / Rendimentos de Escala. Custos: Fixos e Variáveis, de Oportunidade e Irreversíveis; Maximização de Lucros: Mercados Competitivos, Monopólio/Monopsônio, Oligopólio/Oligopsônio e competição monopolística; Teoria dos Jogos e Estratégia Competitiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Pindyck, Robert S. Microeconomia. 7ed.Prentice Hall,2010.9788576052142.
FORGIONI, Paula Andrea. Os fundamentos do antitruste. 7ed.Revista dos Tribunais,2013.9788520351468.
Varian, Hal R. Microeconomia. 8ed. Campus, 2012. 9788535238983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LOPES, Dawisson Belém. Por que as nações fracassam. Editora da UNESP,2013.978-85-393-0411-0.
FORGIONI, Paula Andrea. Os fundamentos do antitruste. 7ed.Revista dos Tribunais,2013.9788520351468.
Cameron and P. Trivedi. Microeconometrics: Methods and Applications. Cambridge University press (CT),2005. 9780521848053.
Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval de. Economia - Micro e Macro. 5 ed. Atlas,2011.
MENDES, Marcos. Por que o Brasil cresce pouco?. Campus Elsevier,2014.9788535278606.
5175 – Direito Empresarial (60h)
EMENTA: Teoria Geral do Direito Comercial. Direito Societário. Obrigações. Contratos Empresariais. Títulos de Crédito. Direito Concorrencial. Recuperação de empresas e falência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de Direito Comercial. 27ed. Saraiva,2015. 9788502619081.
CATAPANI, Márcio Ferro. Títulos públicos: natureza jurídica e mercado. Quartier Latin, 2014.9788576746928.
ABRÃO, Nelson. Direito Bancário. 15ed. Saraiva,2014. 9788502221390
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHOSA, Modesto. Comentários à lei de sociedades anônimas. 5 ed. Volume 4 tomo 2. Saraiva, 2014. 9788502223950.
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CARVALHOSA, Modesto. Comentários à lei de sociedades anônimas. 6 ed. VOL. 2. Saraiva, 2014.9788502207707.
CARVALHOSA, Modesto. Comentários à lei de sociedades anônimas. 7 ed. Saraiva, 2013.V.1 9788502160590.
CARVALHOSA, Modesto. Comentários à lei de sociedades anônimas. 6 ed. VOL 4 TOMO 1. Saraiva,2014. 9788502223929.
CARVALHOSA, Modesto. Comentários à lei de sociedades anônimas.6 ed. VOL. 3 Saraiva,2014. 9788502212572.
COELHO, Fábio Ulhôa. Curso de direito comercial. 16ed. Saraiva,2015. V. 3. 978-8502-62087-2
COELHO, Fábio Ulhôa. Curso de Direito Comercial. 19 ed. Saraiva,2015. V. 1. 9788502619326
COELHO, Fábio Ulhôa. Curso de Direito Comercial. 19 ed. Saraiva,2015. V.2. 9788502619357
- Matemática II (60h)
EMENTA: Teoremas da Função Implícita e Inversa; Integrais Duplas e Triplas; Mudança de Variáveis; Integrais Múltiplas Impróprias; Integral de linha escalar e vetorial; Teorema de Green; Parametrização e Área de superfícies; integral de superfície escalar e vetorial; Teorema de Stokes e Gauss.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Anton – Bivens – Davis. Cálculo vol. 2, Ed. Bookman, 10ª edição, 2014.
Focardi, Sergio M., Bali, Turan G., and Fabozzi, Frank J. Frank J. Fabozzi Series: Mathematical Methods for Finance: Tools for Asset and Risk Management. Somerset, NJ, USA: John Wiley & Sons, 2013. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10768964&p00=calculus.
•GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, Volume 3, Editora LTC, 5ª. Edição, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Gan, Guojun, Ma, Chaoqun, and Xie, Hong. Measure, Probability, and Mathematical Finance: A Problem-Oriented Approach. Somerset, NJ, USA: Wiley, 2014. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10876078&p00=ap+calculus&token=ace04989-7a7e-40b1-8b74-9ce8b6ccbcbe.
Leite, Olimpio Rudinin. Geometria Analítica Espacial. Edições Loyola, 2005.
Pinto, Diomara; Morgado, Maria Cândida Ferreira. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. 3.ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004.
Williamson, Crowell e Trotter. Cálculo de Funções Vetoriais
5518 – Matemática Atuarial I (60h)
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EMENTA: Riscos, Probabilidades, Esperança Matemática e outros aspectos que exigem análise desempenho nos cálculos probabilísticos e financeiros para Seguros, previdência e afins.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Mazzoleni, Piera – “Appunti di Matemática Attuariale” – Publicazioni delle I.S.U. Universitá Cattolica – Milano – 2000.
Filho, Olívio Luccas – “Seguros “ – Fundamentos, formação de Preço, Provisões e Funções Biométricas” – Editora atlas – 2011.
SANZ, A. L. Matematica del seguro. Madrid – Buenos Aires: Editorial Dossat S.A, 1948.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Rodrigues, José Angelo – “Gestão de Risco Atuarial”. Editora Saraiva – 2008
Iyer, Subramanian – (traduzido) “Matemática Atuarial de Sistemas de Previdência Social”. Coleção Previdência Social - Volume 16, 2002.
Souza, Silney de – “Seguros, Contabilidade, Atuária e Auditoria – Edit. Saraiva – 2001.
Azevedo, Gustavo Henrique W. de - “Seguros, matemática Atuarial e Financeira” – Editora Saraiva – 2008.
Conde, Newton Cezar e Ernandes, Ivan Sant’Anna – “Atuária para não Atuários” – Mano, Cristina Cantanhede Amarante e Ferreira, Paulo Pereira – “Aspectos Atuariais e Contábeis das Provisões Técnicas” – Editora Funenseg – 2009.
4523 – Pensamento e Metodologia da Pesquisa FC (60h)
EMENTA: Fontes para obtenção de conhecimentos e as funções das teorias. Natureza da ciência e do conhecimento científico. Metodologia científica e método científico. Construção do Trabalho Científico e Planejamento de Pesquisa. Pesquisa Bibliográfica. Elaboração e divulgação de textos científicos. Aspectos sociais e éticos relacionados à pesquisa científica. Empirismo. Estudo de caso. Coleta de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2000.
LAVILLE, C., DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.
MARTINS, G. B., THEOPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANÇA, Júnia L.; VASCONCELLOS, Ana C.; MAGALHÃES, M.H.A.; BORGES, S.M. (Colab.). Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8ª ed., rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 255 p.
LAKATOS, Eva M; MARCONI, Marina A. Fundamentos de metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. 315 p.
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Sachdeva, J.K. Business Research Methodology. Mumbai, IND: Himalaya Publishing House, 2009. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Karlsson, Christer, ed. Special issue on research methodology in operations management. Bradford, GBR: Emerald Group Publishing Ltd, 2002. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Woodside, Arch. Case Study Research: Theory, Methods and Practice. Bradford, GBR: Emerald Group Publishing Ltd, 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
– Programação Computacional (60h)
EMENTA: Introdução à linguagem script e vetorização. Sintaxe (principalmente operadores lógicos, if e else), laço for e while). Estruturas de dados. Subsetting. Leitura de bancos de dados (.xls, .csv, .txt): importação e exportação. Construção de funções computacionais. Criação de gráficos. Manipulação de dados e análise descritiva básica. Matlab: descrição dos comandos e utilização prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Kenett, Ron, Amberti, Daniele, and Zacks, Shelemyahu. Statistics in Practice: Modern Industrial Statistics: With Applications in R, MINITAB and JMP (2nd Edition). Somerset, NJ, USA: John Wiley & Sons, Incorporated, 2013. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.
W. N. Venables, D. M. Smith; and the R Core Team. An Introduction to R. Disponível em https://cran.r-project.org/doc/manuals/r-release/R-intro.pdf.
R Core Team. R Data Import/Export. Disponível em https://cran.r-project.org/doc/manuals/r-release/R-data.pdf. Consultado em 08/03/2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Tsay, Ruey S. Wiley Series in Probability and Statistics: Introduction to Analysis of Financial Data with R. Somerset, NJ, USA: Wiley, 2014. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.
Kolbin, V.V. Decision Making and Programming. River Edge, NJ, USA: World Scientific, 2003. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.
R Core Team. Writing R Extensions. Disponível em https://cran.r-project.org/doc/manuals/r-release/R-exts.pdf. Consultado em 08/03/2016.
R Core Team. R internals. Disponível em R Core Team. Writing R Extensions. Disponível em https://cran.r-project.org/doc/manuals/r-release/R-exts.pdf. Consultado em 08/03/2016.
R Core Team. R: A Language and Environment for Statistical Computing. Disponível em R Core Team. Writing R Extensions. Disponível em https://cran.r-project.org/doc/manuals/r-release/fullrefman.pdf. Consultado em 08/03/2016.
– Inclusão e Equidade Social (60h)
EMENTA: Inclusão, Equidade Social, Bem-Estar, Meio-Ambiente, Direitos Humanos e Preceitos Éticos.
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76
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Greenspan, Alan. O. Mapa e o território - risco, natureza humana e o futuro das previsões. 1ed. Porfolio Penguin, 2013. 9788563560797.
Lodi, Lucia Helena (coord.). Inclusão e Exclusão Social. Programa de Desenvolvimento Profissional Continuado. Disponível em http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2009-pdf/2181-4-inclusao-fasciculo-pdf/file.
Silva, Daniel José. Educação Ambiental com Instrumento de Inclusão Social. CTC-UFSC. Disponível em http://www.gthidro.ufsc.br/arquivos/Educa%C3%A7%C3%A3o-Ambiental-com-Instrumento-de-Inclus%C3%A3o-Social1.pdf.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Brasil. Poder Legislativo. Congresso Nacional. Leis nº 9.985 E 9.795.
Buvinic, Mayra, Mazza, Jacqueline, and Deutsch, Ruthanne, eds. Social Inclusion and Economic Development in Latin America. Washington, DC, USA: Inter-American Development Bank, 2004. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Ferdman, Bernardo. Diversity at Work: The Practice of Inclusion. Somerset, NJ, USA: John Wiley & Sons, Incorporated, 2013. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Sarfaty, Galit. Stanford Studies in Human Rights: Values in Translation: Human Rights and the Culture of the World Bank. Stanford, CA, USA: Stanford University Press, 2012. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Painter-Morland, Mollie. Business Ethics as Practice: Ethics as the Everyday Business of Business. Cambridge, GBR: Cambridge University Press, 2008. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
5.4 QUARTO TERMO
4194 - Contabilidade Financeira I (60h)
EMENTA: A contabilidade: seu histórico, importância e campo de aplicação. Objetivo e metodologia da contabilidade. Princípios de contabilidade geralmente aceitos. Interpretações e Aplicações dos Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos. Plano de Contas. Balancetes. Registros Contábeis. Demonstrações Contábeis e seus aspectos conceituais e estruturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
STICKNEY, C.P. & WEIL, R. L. Contabilidade Financeira. 12a edição. São Paulo: Cengage, 2010.
IUDÍCIBUS et al. Contabilidade Introdutória: Equipe de professores da FEA-USP. Livro Texto. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
YAMAMOTO, M.M., MALACRIDA, M.J.C., PACCEZ, J. D. Fundamentos de Contabilidade. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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WEIL, R.L., SHIPPER, K. & FRANCIS. Financial Accounting. 14th ed. Thomson, 2013.
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Pronunciamento, Orientações e Interpretações CPC. Disponíveis em http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos, http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Interpretacoes e http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Interpretacoes.
Rutherford, Brian A. Accounting and Finance: Introduction to Modern Financial Reporting Theory. London, GBR: Sage Publications, 2000. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
- Probabilidade (60h)
EMENTA: Probabilidade: conceitos básicos. Análise Combinatória. Probabilidade condicional. Independência. Variáveis aleatórias discretas e continuas. Esperança e variância de variáveis aleatórias. Variáveis com distribuição conjunta. Construção dos números reais; Sequências e séries numéricas; Topologia da reta; Limite e continuidade; Derivadas; Integral de Riemann. Espaços de probabilidade. Vetores aleatórios. Distribuição e esperança condicionais. Função geratriz e função característica. Teoremas limites.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Syski, R. (1996). Probability (2nd ed.). Journal of the American Statistical Association, 91(436), 1752-1753. Disponível em http://search.proquest.com/docview/274809322?accountid=26670.
Aven, Terje. Foundations of Risk Analysis (2nd Edition). Hoboken, NJ, USA: John Wiley & Sons, 2012. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.
Focardi, Sergio M., Bali, Turan G., and Fabozzi, Frank J. Frank J. Fabozzi Series: Mathematical Methods for Finance: Tools for Asset and Risk Management. Somerset, NJ, USA: John Wiley & Sons, 2013. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10768964&p00=differential+equation.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Spanos, Aris. Probability Theory and Statistical Inference. West Nyack, GB: Cambridge University Press, 1999. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID= 10065238&p00=probability.
DeGroot, M., (2002). Probability and Statistics. Addison Wesley.
Chavas, Jean-Paul. Risk Analysis in Theory and Practice. Saint Louis, US: Academic Press, 2004. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. Disponível em
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http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID= 10128040&p00=probability+theory
Spanos, Aris. Probability Theory and Statistical Inference. West Nyack, GB: Cambridge University Press, 1999. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action ?docID=10065238&p00=probability.
Cox, Brenda G., Binder, David A., and Chinnappa, B. Nanjamma, eds. Wiley Series in Probability and Statistics: Business Survey Methods. Hoboken, NJ, USA: John Wiley & Sons, 2011. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10504147&p00=basic +statistics.
5579 – Matemática Atuarial II (60h)
EMENTA: Desenvolver a capacidade do aluno para a aplicação dos conceitos apreendidos na Disciplina de Mat. Atuarial I como instrumento de trabalho, nos segmentos de Seguro de Vida, Previdência Pública, Previdência Complementar, detalhando a Previdência Aberta e a Fechada (Fundos de Pensão), mecanismos financeiros e atuariais para aplicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Mazzoleni, Piera – “Appunti di Matemática Attuariale” – Publicazioni delle I.S.U. Universitá Cattolica – Milano – 2000
Filho, Olívio Luccas – “Seguros “ – Fundamentos, formação de Preço, Provisões e Funções Biométricas” – Editora atlas – 2011
Cordeiro, Antonio Filho – “Cálculo Atuarial Aplicado” – Editora atlas – 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Rodrigues, José Angelo – “Gestão de Risco Atuarial”. Editora Saraiva – 2008.
Iyer, Subramanian – (traduzido) “Matemática Atuarial de Sistemas de Previdência Social”. Coleção Previdência Social - Volume 16, 2002.
Azevedo, Gustavo H. W. de - “Seguros, Mat. Atuarial e Fin” - – Edit. Saraiva – 2008.
Conde, Newton Cezar e Ernandes, Ivan Sant’Anna – “Atuária para não Atuários” – Mano, Cristina Cantanhede Amarante e Ferreira, Paulo Pereira – “Aspectos Atuariais e Contábeis das Provisões Técnicas” – Editora Funenseg – 2009.
VILANOVA, W. Matemática atuarial. São Paulo: Livr. Pioneira – Edit. /USP/SP, 1969
5183 – Direito e Legislação Trabalhista (60h)
EMENTA: Origens históricas, funções e princípios do Direito do Trabalho. Instituições do Direito do Trabalho no Brasil e no mundo. Relação de emprego e seus elementos.
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Poder de direção do empregador e limites. Formas de extinção do contrato individual do trabalho e as respectivas verbas rescisórias. Estabilidades ou garantias provisórias de emprego. Salário e remuneração. Relações coletivas de trabalho no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 38. ed. São Paulo: LTr, 2013.
MASSONI, Túlio de Oliveira. Representatividade sindical. 1. ed. São Paulo: LTr, 2008
Veloso, Luísa. Empresas, Identidades e Processos de Identificação. Porto, PRT: U. Porto editorial, 2007. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Cassitto, Maria Grazia. Raising awareness of Psychological Harassment at Work. Albany, NY, USA: World Health Organization (WHO), 2003. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Countouris, Nicola. Changing Law of the Employment Relationship. Abingdon, GB: Ashgate, 2013. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
ROMAR, Carla Teresa Martins. Direito do Trabalho Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2013.
Reskin, Barbara F., and Hartmann, Heidi I. Women's Work, Men's Work: Sex Segregation on the Job. Washington, DC, USA: National Academies Press, 1986. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Radloff, Katharina. Women’s Quotas Under EU Equality Law. Hamburg, DEU: Diplomica Verlag, 2012. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
5519 – Introdução à Análise de Dados Aplicada (60h)
EMENTA: Teoremas de Probabilidade. Distribuições de Probabilidades de Variáveis Discretas e Contínuas. Intervalos de Confiança e Testes de Hipóteses. Modelos de Regressão Simples e Múltipla sob a Abordagem Matricial pelo Método dos Mínimos Quadrados. Hipóteses sobre o Modelo Clássico de Regressão Linear. Teorema de Gauss-Markov. Formas Funcionais não Lineares por Mínimos Quadrados Ordinários. Variáveis Dummy. Violação das Hipóteses do Modelo Clássico de Regressão Linear. Introdução aos Estimadores de Máxima Verossimilhança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUJARATI, Damodar. Econometria Básica. 4ª. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
WOOLDRIDGE, Jeffrey. Introdução à Econometria: Uma Abordagem Moderna. 4ª Ed. Cengage Learning, 2011. ISBN-13: 9788522104468
KENNEDY, Peter. Manual de Econometria. Rio de Janeiro: Campus. ISBN-13: 978-85-352-3298-1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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BRASIL. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Ipeadata. Disponível em: <http://www.ipeadata.gov.br>.
ECONOMÁTICA - Tools for Investment Analysis (n.d.). Base de Dados [CD-ROM]. São Paulo.
FREES, Edward W. Regression Modeling with Actuarial and Financial Applications (International Series on Actuarial Science). 1 ed. Cambridge University Press, 2009.978-0521135962.
GREENE, William H. Econometric Analysis. 7th Edition. Prentice Hall, 2011.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: Probabilidade e Inferência. São Paulo: Pearson, 2010.
– Psicologia Atuarial (60h)
EMENTA: O papel da família e da comunidade na proteção aos riscos sociais. Fatores psicológicos na proteção aos riscos sociais. Trabalho e adoecimento psíquico e seus desdobramentos securitários e previdenciários. Análise de minorias e grupos socialmente vulneráveis (idosos, crianças, adolescentes, deficientes, vítimas de violência) para definição de riscos sociais. Pesquisa qualitativa com grupos em situação de vulnerabilidade social para delineamento atuarial dos benefícios da previdência social. Métodos de coleta de dados para análise de riscos sociais. Aspectos éticos em pesquisa com seres humanos (Resolução CNS 466/12). Psicologia Social e a construção da interface com as Ciências Atuariais. Sistema Único de Saúde e o Sistema Nacional de Seguridade Social. Sistema Único de Assistência Social e o Sistema Nacional de Seguridade Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (Disponíveis on-line)
Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência (Guatemala, 1999). DISPONÍVEL EM http://www2.mp.pr.gov.br/cpca/telas/ca_igualdade _29_3_3_1.php.
BRASIL. Declaração de Salamanca. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Disponível em: portal. mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, abril de 2008. DISPONÍVEL EM http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (Disponíveis on-line)
BRASIL. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Lei nº 13146, de 2015.
CANDAU, V. M. Diferenças Culturais, Cotidiano Escolar e Práticas Pedagógicas, Revista Currículo sem Fronteiras. v.11, 2011.
MENDES, E.G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil
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Revista Brasileira de Educação. v. 11. n. 33 set. /dez. 2006.
ROSEMBERG, F. Combate ao sexismo em livros didáticos: construção da agenda e sua crítica. Cadernos de Pesquisa, v. 39, n. 137, maio/ago. 2009 p. 489-519. In. http://www.scielo.br/pdf/cp/v39n137/v39n137a09.pdf
5.5 Quinto Termo
5961 – Direito Atuarial (60h)
EMENTA: Direito Atuarial. Administração de risco aplicada ao Direito. Ramos do
Direito ligados à atuária. Direito Previdencial e atuária. Equilíbrio atuarial. Reflexos no
contexto do Law and Economics. Aspectos teóricos e práticos do Direito Atuarial em
relação às Ciências Contábeis e Atuariais e seus profissionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Wagner Balera. Previdência Social Comentada. QUARTIER LATIN,2014. 8576743191/ 9788576743194.
Andre Ramos Tavares. Direito Constitucional Econômico. 1ed. Método editora, 2011. 8530928962/9788530928964.
SOUZA, SILNEY DE. SEGUROS, CONTABILIDADE, ATUÁRIA E AUDITORIA. 3 ed. Saraiva, 2001.9788502064324.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANCATO Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e Privado.14 ed. Saraiva, 2011. 978-8-850-213019-7.
Marcelo Barroso Lima Brito de Campos. Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos. 5 ed. Juruá, 2014.978853624846-2.
WEINTRAUB, Arthur Bragança de Vasconcellos. Private Pension Law in Brazil and Private Pension System in South America. São Paulo: Editora Quartier Latin, 2008.
Luciano Dalvi. Previdência Social - Comentada e Aplicada ao Processo.2ed. Contemplar,2012. 9788563540171.Raul Miguel Freitas de Oliveira. Previdência dos Servidores Públicos.1ed.J.H. Mizuno2013. 9788577891429.
Raul Miguel Freitas de Oliveira. Previdência dos Servidores Públicos.1ed.J.H. Mizuno2013. 9788577891429.
5182 – Análise de Dados Aplicada (60h)
EMENTA: Estimadores de Máxima Verossimilhança. Intervalos de Confiança e Testes de Hipóteses. Estimação por GMM. Modelos de crescimento populacional: Logístico, Weibull e Gompertz. Retornos. Fundamentos de processos estocásticos. Estacionariedade: Função de Autocorrelação (FAC), Função de Autocorrelação Parcial (FACP), identificação de modelos ARIMA (p,d,q). Previsão com modelos ARIMA (p,d,q). Modelos GARCH (m,n). Valor ao Risco (VaR).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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BUENO, Rodrigo De Losso Silveira. Econometria das Séries Temporais. 2ª Ed. Cengage Learning, 2012. ISBN-13: 9788522111572.
MORETTIN, Pedro Alberto. Econometria Financeira: um curso em séries temporais financeiras. 2ª Ed. São Paulo: Blucher, 2011.
HALL, A.R. Generalized Method of Moments. Series: Advanced Text in Econometrics. Oxford. 2005. (Disponível na Unifesp pela base de dados ebrary: http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/reader.action?docID=10254408)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Ipeadata. Disponível em: <http://www.ipeadata.gov.br>.
ECONOMÁTICA - Tools for Investment Analysis (n.d.). Base
de Dados [CD-ROM]. São Paulo.
ENDERS, Walter. Applied Econometric Time Series. 3rd. Ed. Willey, 2009.
MATTOS, T.B. Modelos Não Lineares e Suas Aplicações. UFJF. Instituto de Ciências Exatas. Graduação em Estatística (Monografia). 2013. Disponível em: <http://www.ufjf.br/cursoestatistica/files/2014/04/Modelos-N%C3%A3o-Lineares-e-suas-Aplica%C3%A7%C3%B5es.pdf>. Acesso em: out. 2014.
RUSSON, M. G. The Intuition and Methodology of Value at Risk. Review of Business, v.29, n.1, p. 39-50, 2008. (Disponível na Unifesp pela base de dados ProQuest: http://search.proquest.com/docview/220968069?accountid=26670)
- Seguros Sociais e Vida (60h) –
EMENTA: Segmentos: Seguro de Vida, Previdência Pública, Previdência Complementar, Saúde Suplementar: Previdência Aberta e Fechada (Fundos de Pensão). Tipos de contratos e regulamentos que regem a atividade atuarial nos diversos segmentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOTTESINI, Maury Angelo e MACHADO, Mauro Conti. Lei dos Planos e Seguros de Saúde: Comentada artigo por artigo – Editora Gen, 2015.
GERBER, Hans U. Life Insurance Mathematics. Third Edition – Springer (1997) - Swiss Association of Actuaries of Zurich.
Health Insurance. New York, US: Nova, 2012. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10681427&p00=Comprehensive+Health+Insurance&token=11587ac5-b421-450e-ad07-056aab23f550.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARRUDA, Maria da Glória Chagas. A previdência privada aberta como relação de consumo – Editora LTR, 2004.
GERBER, U. HANS. LIFE INSURANCE MATHEMATICS. 2 ed. SPRINGER - SWISS ASSOCIATION OF ACTUARIES ZURICH, 1997. 3-54058858-2/978-3540622420.
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Hsiao, William, and Shaw, R. Paul, eds. Social Health Insurance for Developing Nations. Herndon, VA, USA: World Bank Publications, 2007. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
MILLER, Vines B. R. Comprehensive Health Insurance: Billing, Coding & Reimbursement. Health Administration Press, 2012. 2.ed.
- Estatística Inferencial (60h)
EMENTA: Inferência indutiva. Distribuições amostrais. Estatísticas de ordem. Propriedades dos estimadores. Métodos de estimação pontual. Procedimentos Bayesianos. Estimação por intervalo e por região de confiança. Testes de Hipóteses. Métodos não paramétricos. Tabelas de contingência. Introdução à teoria da regressão e da análise de variância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Ullah, Aman, Wan, Alan T. K., and Chaturvedi, Anoop, eds. Handbook of Applied Econometrics and Statistical Inference. New York, NY, USA: CRC Press, 2002. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.
Klemelä, Jussi. Wiley Series in Computational Statistics, Volume 699: Multivariate Nonparametric Regression and Visualization: With R and Applications to Finance. Somerset, NJ, USA: Wiley, 2014. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.
Fabozzi, Frank J., Focardi, Sergio M., and Rachev, Svetlozar T. Frank J. Fabozzi: Basics of Financial Econometrics: Tools, Concepts, and Asset Management Applications. Somerset, NJ, USA: John Wiley & Sons, Incorporated, 2014. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Waal, Ton de Pannekoek, Jeroen, and Scholtus, Sander. Handbook of Statistical Data Editing and Imputation. Hoboken, NJ, USA: John Wiley & Sons, 2011. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.
Kaas, Rob, Goovaerts, Marc, and Dhaene, jan. Modern Actuarial Risk Theory. Boston, US: Springer, 2007. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.
Moutinho, Luiz, and Hutcheson, Graeme D. Statistical Modeling for Management. London, GBR: SAGE Publications Inc. (US), 2008. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.
SIEGEL, S. e CASTELLAN Jr., N. J. Estatística Não Paramétrica: Para as Ciências do Comportamento. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Colin Cameron, Pravin K. Trivedi. Regression Analysis of Count Data. 1 ed. Cambridge University press, 2013. 1107667275 /978-1107667273.
– Gerência Financeira das Reservas Técnicas (60h) EMENTA: Detalhamento da atuação do atuário na administração de ativos e passivos. Mercados e títulos. Seleção de carteiras e teoria de Markowitz. Modelos de precificação e desempenho de carteiras. Gestão de carteiras de renda fixa. Opções. Contratos futuros e a termo. Análise de risco.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Fortuna, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. Qualitymark Ed., Rio de Janeiro, 2012.
Lima, I. S.; Andrezo, A. F. Mercado Financeiro: aspectos históricos e conceituais. São Paulo: Atlas, 2007.
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro 12ª. Edição, Editora Atlas,2012, (ISBN: 8522468958 ISBN-13: 9788522468959.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Yescombe, E. R. Principles of Project Finance. Burlington, US: Academic Press, 2002. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Elton, Edwin J. Investments and Portfolio Performance. River Edge, NJ, USA: World Scientific Publishing Co., 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Kiesel, Ruediger. Alternative Investments and Strategies. River Edge, NJ, USA: World Scientific Publishing Co., 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Edwards, Sebastian, ed. Capital Controls and Capital Flows in Emerging Economies: Policies, Practices, and Consequences. Chicago, IL, USA: University of Chicago Press, 2007. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Hiriyappa, B. Investment Management. Daryaganj, Delhi, IND: New Age International, 2008. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
5.6 SEXTO TERMO
4708 – Projeto de Pesquisa em Atuária (60h)
EMENTA: Apresentação de métodos e técnicas de pesquisa e das áreas de conhecimento das Ciências Atuariais. Orientação na concepção do problema de pesquisa. Análise de sua viabilidade. Desenvolvimento de questões norteadoras e hipótese. Formulação do projeto de pesquisa do Trabalho de Conclusão de Curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ECONOMÁTICA - Tools for Investment Analysis (n.d.). Base de Dados [CD-ROM]. São Paulo.
ALAN, Angresti; FINLEY, Barbar METODOS ESTATISTICOS PARA AS CIENCIAS SOCIAIS. 4ed. Penso - Artmed, 2012.
ASTI VERA, A. Metodologia da pesquisa científica. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LAVILLE, C., DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.
MARTINS, G. B., THEOPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BRAGA, Célia. Contabilidade Ambiental - Ferramenta para a Gestão da Sustentabilidade. São Paulo: Atlas. 2007. 169 p. I.S.B.N.: 8522447780.
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Karlsson, Christer, ed. Special issue on research methodology in operations management. Bradford, GBR: Emerald Group Publishing Ltd, 2002. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Woodside, Arch. Case Study Research: Theory, Methods and Practice. Bradford, GBR: Emerald Group Publishing Ltd, 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
– Ferramentas Quantitativas Aplicadas (60h)
EMENTA: Conceitos iniciais. Estacionariedade. Autocorrelação, modelos no domínio da frequência. Métodos de decomposição e de amortecimento e de auto-regressão. Modelagem Box-Jenkins: multivariado, função de transferência e intervenção e multivariado. Analise espectral. Modelos estruturais: espaço de estados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Rachev, Svetlozar T., Hsu, John S. J., and Bagasheva, Biliana S. Bayesian Methods in Finance. Hoboken, NJ, USA: Wiley, 2008. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.
Korobilis, D. Forecasting in autoregressions with many predictors. In. Chib, Siddartha, and Griffiths, William, eds. Advances in Econometrics, Volume 23. Bradford, GBR: Emerald Group Publishing Ltd, 2008. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. P.403-432.
AnMcCausland, W, J.; Lgui, B. Bayesian Inference on time-varying proportions. In. Chib, Siddartha, and Griffiths, William, eds. Advances in Econometrics, Volume 23. Bradford, GBR: Emerald Group Publishing Ltd, 2008. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. P.525-544.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Anderson, M. K.; Karlsson, S. Bayesian forecast combination for VAR models. In. Chib, Siddartha, and Griffiths, William, eds. Advances in Econometrics, Volume 23. Bradford, GBR: Emerald Group Publishing Ltd, 2008. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. P.501-524.
Pole, A., West, M. e Harrison, P – Applied Bayesian Forecasting - Chapman Hall, 1994.
West, M. e Harrison, J - Bayesian Forecasting and Dynamic Models – Springer Verlag, 1997.
Morettin, P. e Toloi, C. – Análise de Séries Temporais – Ed. Blucher, 2004.
Brockwell, P e Davis, R – Introduction to Time Series and Forecasting, Springer Verlag, 1996.
5606– Contabilidade e Auditoria Governamental (60h)
EMENTA: Princípios Contábeis e Histórico da contabilidade pública. Conceituação, objeto, campo de aplicação, patrimônio e sistemas contábeis da Contabilidade Pública segundo as NBCASP. Plano de Contas: Conceito, estrutura, funcionamento das contas e registro contábil. Demonstrações Contábeis e Patrimônio e Inventário na
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administração Pública. Lei de Responsabilidade Fiscal e Lei de Crimes Fiscais. Análise de Balanços Públicos. The Green Book – US GAO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 14 ed. Atlas,2014.9788522489381.
KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos: teoria e prática. 3 ed. Atlas, 2015. 9788522496129.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de gestão pública contemporânea.4 ed. Atlas,2012. 9788522469291.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAUSS, Cézar Volnei. Análise de demonstrações contábeis governamentais: instrumento de suporte à gestão pública. Atlas, 2012. 9788522473649.
ROSA, Maria Berenice. Contabilidade do setor público. 2.ed. Atlas, 2013.9788522479733.
ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal. 5 ed. Atlas,2015. 9788522474912.
BEZERRA FILHO, João Eudes. Orçamento aplicada ao setor público: abordagem simples e objetiva.2ed. Atlas,2013. 9788522479719.
BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade aplicada ao setor público: abordagem simples e objetiva. Atlas, 2014.9788522489442.
5335 – Finanças I (60h)
EMENTA: Avaliação de Instrumentos Financeiros e Derivativos: sua evolução, importância e campo de aplicação. Objetivo e metodologia de apreçamento de instrumentos financeiro. Os princípios fundamentais de finanças: Risco e Retorno, valor do dinheiro no tempo, teoria de carteira. As principais técnicas: apreçamento de dívida, ações (multiplicador) e contrato a termo, contrato futuro e swap e opções e uma visão geral sobre contabilização dos instrumentos financeiros / hedge.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BODIE, Z., Kane, A. e Marcus, A., (BKM) Investimentos, McGraw Hill - Artmed, 8ª Ed., 2010.
GITMAN, Lawrence J. (Gitman) Princípio de Administração Financeira, 12ª. Edição. Editora Pearson, 2010. (ISBN 978-85-7605-332-3).
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro 12ª. Edição, Editora Atlas,2012, (ISBN: 8522468958 ISBN-13: 9788522468959.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Yescombe, E. R. Principles of Project Finance. Burlington, US: Academic Press, 2002. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Elton, Edwin J. Investments and Portfolio Performance. River Edge, NJ, USA: World Scientific Publishing Co., 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
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Kiesel, Ruediger. Alternative Investments and Strategies. River Edge, NJ, USA: World Scientific Publishing Co., 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Edwards, Sebastian, ed. Capital Controls and Capital Flows in Emerging Economies: Policies, Practices, and Consequences. Chicago, IL, USA: University of Chicago Press, 2007. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Hiriyappa, B. Investment Management. Daryaganj, Delhi, IND: New Age International, 2008. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
- Estatística Multivariada (60h)
EMENTA: Aspectos de analise multivariada. Distribuição normal multivariada. Inferências sobre o vetor de medias. Classificação e Discriminação. Analise de variância multivariada. Regressão Multivariada. Analise em componentes principais. Analise Fatorial. Escalonamento Multidimensional. Analise de conglomerados. Introdução à computação estatística. Regressão: Fatoração de Cholesky, o operador sweep, algoritmo QR, decomposição em valor singular. Métodos de integração. Métodos de otimização. Geração de números aleatórios. Simulação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HAIR, J. F., ANDERSON, R. E., TATHAM, R. L. e BLACK, W. C. Análise Multivariada de Dados. 6a. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Chan, Ngai Hang. Time Series: Applications to Finance with R and S-Plus® (2nd Edition). Hoboken, NJ, USA: John Wiley & Sons, 2011. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.
Rachev, Svetlozar T., Hsu, John S. J., and Bagasheva, Biliana S. Bayesian Methods in Finance. Hoboken, NJ, USA: Wiley, 2008. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FÁVERO, L. P.; BELFIORE, P.; LOPES DA SILVA, F.; CHAN, B. L. Análise de Dados: modelagem multivariada para tomada de decisões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BISQUERRA, R., SARRIERA, J. C. e MARTINEZ, F. Introdução à Estatística: Enfoque Informático com o Pacote SPSS. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
Chib, Siddartha, and Griffiths, William, eds. Advances in Econometrics, Volume 23. Bradford, GBR: Emerald Group Publishing Ltd, 2008. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.
Chen, Helen Xiaohong. Approaches to Quantitative Research: A Guide for Dissertation Students. Cork, IRL: Oak Tree Press, 2012. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.
Fabozzi, Frank J., Focardi, Sergio M., and Rachev, Svetlozar T. Frank J. Fabozzi: Basics of Financial Econometrics: Tools, Concepts, and Asset Management Applications. Somerset, NJ, USA: John Wiley & Sons, Incorporated, 2014. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.
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5.7 SÉTIMO TERMO
– Produção Técnica em Atuária (60h)
EMENTA: Avaliação do material desenvolvido nos projetos de pesquisa aprovados na UC Projetos de Pesquisa em Atuária ou de relatório técnico ou outro trabalho monográfico elaborado pelo aluno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ECONOMÁTICA - Tools for Investment Analysis (n.d.). Base de Dados [CD-ROM]. São Paulo.
KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 182 p.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. 263 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Arne Sandström. Handbook of Solvency for Actuaries and Risk Managers: Theory and Practice. 1 ed. Chapman & Hall/Crc Finance Series, 2010. 9781439821305.
David C. M. Dickson, Mary R. Hardy, Howard R. Waters. Solutions Manual for Actuarial Mathematics for Life Contingent Risks. 2 ed. Cambridge University Press, 2013. 9781107620261.
David C. M. Dickson. Insurance Risk and Ruin. Cambridge University Press, 2010.9780521176750.
Eric Briys, François de Varenne. Insurance: From Underwriting to Derivatives: Asset Liability Management in Insurance Companies. 1 ed. John Wiley, 2001.978-0471492276.
FELDSTEIN, Paul. Health Care Economics. 7 ed. Cengage Learning, 2012.9781111313265.
– Auditoria (60h)
EMENTA: Origem e evolução da auditoria no Brasil e no Mundo. Amostragem. O Processo de Auditoria. Normas de Auditoria. Evidências. Elaboração de Relatórios de Auditoria. Riscos de Auditoria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 6ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011.
BOYNTON; JOHNSON & KELL. Auditoria. São Paulo, Atlas, 2009.
RESOLUÇÃO CNSP nº 311, DE 2014. Disponível em http://www2.susep.gov.br/bibliotecaweb/docOriginal.aspx?tipo=1&codigo=33083 Consultado em 18/01/2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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Wu, Huiying, and Patel, Chris. Studies in Managerial and Financial Accounting, Volume 29: Adoption of Anglo-American Models of Corporate Governance and Financial Reporting in China. Bradford, GBR: Emerald Group Publishing Limited, 2015. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Griffiths, Phil, Mr. Risk-Based Auditing. Abingdon, GB: Gower, 2012. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Leitch, Matthew, Mr. Intelligent Internal Control and Risk Management. Abingdon, GB: Gower, 2012. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Russell, J.P. Process Auditing Techniques Guide (2nd Edition). Milwaukee, WI, USA: ASQ Quality Press, 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Sazena, R.G., Srinivas, Kastoori, and Rai, Urmila. Auditing and Business Communications. Mumbai, IND: Himalaya Publishing House, 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
– Contabilidade de Seguro e Previdência (60h)
EMENTA: Gestão de Ativos e Passivos nas instituições financeiras com foco nas entidades de seguro e de previdência. Contabilização de operações de instituições financeiras. Estrutura e análise de demonstrações contábeis de instituições financeiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOUZA, S. de. Seguros, Contabilidade, Atuária e Auditoria. 3 ed. Saraiva, 2001.9788502064324.
GOMES, A. L. O.; NIYAMA, J. K. Contabilidade de Instituições Financeiras. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2012.
FILHO, O. L. Seguros, Fundamentos, Formação de Preço, Provisões e Funções Biométricas. 1 ed. Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DERMINE, J. Avaliação de bancos & gestão baseada no valor: apreçamento de depósito e de empréstimos, avaliação de desempenho e gestão de riscos. São Paulo: Atlas, 2010.
SOUZA, L. R. Contabilidade das Entidades Fechadas de Previdência Complementar, práticas comparadas: Brasil e Estados Unidos. Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Ciências Contábeis da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como requisito parcial à obtenção do Título de Mestre em Ciências Contábeis. Orientado: Prof. Dr. José Augusto Veiga da Costa Marques, 2005. Disponível em http://livros01.livrosgratis.com.br/cp012509.pdf.
Dandago, Kabiru Isa. Advanced Accountancy: Theory and Practice. London, GBR: Adonis & Abbey Publishers Ltd, 2009. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Palea, Vera. Financial Reporting under IAS/IFRS: Theoretical Background and Capital Market Evidence - A European Perspective. Bern, CHE: Peter Lang AG, 2013. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.Gupta, P.K. Principles and Practice
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of Non Life Insurance. Mumbai, IN: Himalaya Publishing House, 2008. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Sossong, Andreas. Institutional Asset Management: How are Professional Investors Affected by Legislature and Corporate Governance?. Hamburg, DEU: Anchor Academic Publishing, 2014. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
5441 – Aspectos Demográficos Aplicados à Atuária (60h)
EMENTA: Conceitos e instrumentais para a identificação e utilização das fontes dos dados e à análise dos fatos demográficos aplicáveis no campo atuarial: composição populacional (sexo, idade, estado civil, etc.), taxas de mortalidade, fecundidade e migração, avaliação e ajuste dos dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de gestão pública contemporânea.4 ed. Atlas,2012. 9788522469291.
GIAMBIAGI, Fabio e TAFNER, Paulo. Demografia: a ameaça invisível. Campus Elsevier. 9788535236781
Surkyn, Johan, Deboosere, Patrick, and Van Bavel, Jan, eds. Demographic Challenges for the 21st Century: A State of the Art in Demography. Bruxelles, BEL: VUBPRESS, 2007. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FILHO, O. L. Seguros, Fundamentos, Formação de Preço, Provisões e Funções biométricas. 1 ed. Atlas, 2011.
Thomas Møller, Mogens Steffensen. Market-Valuation Methods in Life and Pension Insurance. Cambridge University Press,2007. 9780521868778.
Demography at the Edge. Farnham, GB: Ashgate, 2012. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Thomas Møller, Mogens Steffensen. Market-Valuation Methods in Life and Pension Insurance. Cambridge University Press,2007. 9780521868778.
Easterlin, Richard A. Reluctant Economist: Perspectives on Economics, Economic History, and Demography. West Nyack, NY, USA: Cambridge University Press, 2004. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
OUTRAS BIBLIOGRAFIAS DISPONÍVEIS NO PROQUEST SÃO ENTREGUES AOS ALUNOS NO DECORRER DO CURSO.
5600 – Finanças II (60h)
EMENTA: Avaliação e Gestão do Valor das Empresas: seus modelos e estratégias, importância e campo de aplicação. Fundamento de gestão de criação de valor: decisão de investimento e financiamento e Dividendos. Modelos de avaliação (fundamentalista): modelos de fluxo de caixa descontado; WACC alavancado; projeção
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de demonstração financeira e desempenho; valor de continuidade alavancagem financeira, estrutura de propriedade e valor da empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COPELAND; Koller; Murrin. (CKM). Avaliação de Empresas (Valuation), 3ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006
DAMODARAN, Aswath. Avaliação de Empresas, 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
GITMAN, Lawrence J. (Gitman) Princípio de Administração Financeira, 12ª ed. Editora Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Yescombe, E. R. Principles of Project Finance. Burlington, US: Academic Press, 2002. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Elton, Edwin J. Investments and Portfolio Performance. River Edge, NJ, USA: World Scientific Publishing Co., 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Kiesel, Ruediger. Alternative Investments and Strategies. River Edge, NJ, USA: World Scientific Publishing Co., 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Edwards, Sebastian, ed. Capital Controls and Capital Flows in Emerging Economies: Policies, Practices, and Consequences. Chicago, IL, USA: University of Chicago Press, 2007. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Hiriyappa, B. Investment Management. Daryaganj, Delhi, IND: New Age International, 2008. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
5.8 OITAVO TERMO
4946 – Análise de Risco e suas Aplicações Atuariais
EMENTA: Risco: Definição, categorização e variáveis relevantes para sua identificação e possibilidades de mensuração. Precificação do Prêmio. Risco Individual versus Risco Coletivo. Modelagem: Discreta e Estocástica. Markov e Teoria das Filas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ECONOMÁTICA - Tools for Investment Analysis (n.d.). Base de Dados [CD-ROM]. São Paulo.
Kaas, Rob, Goovaerts, Marc, and Dhaene, Jan. Modern Actuarial Risk Theory. Boston, US: Springer, 2007. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
GERBER, U. HANS. LIFE INSURANCE MATHEMATICS. 2 ed. SPRINGER - SWISS ASSOCIATION OF ACTUARIES ZURICH, 1997. 3-54058858-2/978-3540622420.
MILEVSKY, MOSHE A. THE CALCULUS OF RETIREMENT INCOME. 1 ed. CAMBRIDGE UNIVERSITY PRESS, 2006.0-521-84258-1/978-0-521-84258-7.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Griselda Deelstra e Guillaume Plantin. Risk Theory and Reinsurance. 1 ed. Springer, 2014.978-1447155676.
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Harold James, Peter Borscheid, David Gugerli, Tobias Straumann. The Value of Risk: Swiss Re and the History of Reinsurance. 1 ed. Oxford University Press, 2014. 978-0199689804.
Roger J. Gray, Susan M. Pitts. Risk Modelling in General Insurance. 1 ed. Cambridge University Press, 2012. 9780521863940.
David C. M. Dickson, Mary R. Hardy, Howard R. Waters. Actuarial Mathematics for Life Contingent Risks. 2.ed. Cambridge University Press. 9781107044074.
Franco, Gustavo. As leis secretas da economia: revisando Roberto Campos e as leis de Kafka. 1 ed. Zahar,2012. 9788537809495.
OUTRAS BIBLIOGRAFIAS DISPONIBILIZADAS AOS ALUNOS EM MEIO ELETRÔNICO, DISPONÍVEIS NO PROQUEST.
– Tópicos Atuais em Atuária (60h)
EMENTA: Normas técnicas atuariais internacionais e nacionais. Estudos recentes dos métodos e modelagem atuarial em saúde, tábuas da vida, resseguros, cálculos de prêmios, gerência de riscos, teoria da credibilidade, modelos bayesianos, fundos de pensão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GERBER, U. HANS. LIFE INSURANCE MATHEMATICS. 2 ed. SPRINGER - SWISS ASSOCIATION OF ACTUARIES ZURICH, 1997. 3-54058858-2/978-3540622420.
Edward W. Frees; Richard A. Derrig; Glenn Meyers. Predictive Modeling Applications in Actuarial Science: Cambridge University Press,2014. 9781107029873.
PITACCO, Ermanno. Health Insurance: Basic Actuarial Models. 1 ed. Springer International Publishing, 2014.9783319122342.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Porter, Eduardo. The price of everything - finding method in the madness of what things costs. 1 ed. Penguin, 2012. 978-1591844273.
Day, Tony. Financial Economics and Actuarial Practice. North American Actuarial Journal; Jul 2004; 8, 3; ProQuest Business Collection. Disponível em http://search.proquest.com/docview/199151175/fulltextPDF/B5C150D2733F4FB9PQ/3?accountid=26670.
Szabo, Fred. Actuaries' Survival Guide. Burlington, US: Academic Press, 2004. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Nasreen, Reshma. Insurance and Risk Management. Lucknow, IND: Word-Press, 2009. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
Diamond, Peter A., and Orszag, Peter R. Saving Social Security. Washington, US: Brookings Institution Press, 2003. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.
ARTIGOS RECENTES PUBLICADOS SOBRE ASSUNTOS ATUARIAIS EXTRAÍDOS DO PROQUEST.
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6. CORPO DOCENTE DO CURSO
O corpo docente do curso de Ciências Atuariais é constituído por professores
com título de Doutor ou de Mestre. O curso possui 8 docentes, 6 em regime de
trabalho 40 horas e 2 em regime de trabalho 40 horas– Dedicação exclusiva.
6.1 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
A maioria dos docentes do curso de Ciências Atuariais possui extensa e variada
experiência profissional, tendo atuado em empresas privadas, na administração
pública, em entidades do terceiro setor, em institutos de pesquisa, em escritório de
advocacia bem como muitos desenvolveram e/ou desenvolvem variadas atividades de
consultoria.
A título ilustrativo, segue currículo resumido dos docentes do curso.
Prof. Dr. Antonio Cordeiro Filho
Tem graduação em Ciências Atuariais pela PUC-SP. Mestre em Administração
de Empresas. Doutor. Professor da PUC-SP nas disciplinas de Matem. Atuarial I e II /
Matem. Financeira I e II / Matem. Aplicada / Seminários Atuariais. Atualmente é prof.
do Curso do Departamento de Métodos Quantitativos e Atuária da PUC-SP nas
disciplinas: Cálculo atuarial I e II e de outros Cursos como Administração / Economia /
Contabilidade. Coordenador do Curso MBA - Master Business Actuarial do
COGEAE/PUC-SP em São Paulo - Capital. Foi sócio-diretor Atuarial da Real Saúde
Ltda. Profissionalmente presta serviços nas áreas de Consultoria Atuarial, Seguros,
Financeira, Benefícios, Saúde Suplementar, Previdência Privada Aberta, Fundos de
Pensão. É Perito Atuarial, qualificado no IBA - Instituto Brasileiro de Atuária em
Seguros, Previdência Privada, Seguro Saúde, Capitalização e Sorteios. Autor da obra
Cálculo Atuarial Aplicado, Editora Atlas. Leciona na FUNENSEG - Previdência Privada
/ (Pós) MBA - Seguro e Resseguro (Pós). Pertenceu em 2013 à CNA - Comissão
Nacional de Atuária - PREVIC - Brasília/SP.
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Prof. Dr. Arthur Bragança de Vasconcellos Weintraub
Ex-Coordenador do Curso de Graduação em Ciências Atuariais da UNIFESP.
Pós-doutor pela UNIFESP. Ex-Professor da Universidade de São Paulo - USP.
Graduado em Direito pela USP, mestre e doutor em Direito Previdenciário pela USP.
Pesquisador convidado em HARVARD. Tem ampla experiência profissional nas áreas
de Direito Previdenciário, Direito Atuarial e Ciências Atuariais.
Prof. Dr. Dan Rodrigues Levy
Doutor em Sociologia pela Universidade de Coimbra (2014); Mestre em Direito
pela Universidade Federal do Pará (2008). Especialista em Tutela dos Interesses
Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos pela Universidade da Amazônia (2007).
Bacharel em Direito pelo Centro Universitário do Estado do Pará (2005). Atualmente é
advogado, na área Cível, professor Assistente, nível I da Universidade Federal de São
Paulo na cadeira de Introdução ao Estudo do Direito e professor da Universidade
Anhembi Morumbi nas cadeiras de Direito Civil, Direito Ambiental e Ética Profissional.
Tem experiência na pesquisa na área de Direito, com ênfase em Direitos Especiais,
atuando principalmente nos seguintes temas: espaço público, cidadania, direito de
moradia, políticas públicas, justiça ambiental, discriminação ambiental e ONGs.
Prof.ª Dr.ª Daniela Baumohl Weintraub
Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade de São Paulo
(1993) e doutorado em Ciências Econômicas pela Universidade de São Paulo (2003).
Atuou como professora assistente do Departamento de Economia da Universidade de
São Paulo, na área econômica do Banco de Crédito Nacional e na consultoria
econômica ACPastore
Prof. Dr. Danilo Braun Santos
Professor da Universidade Federal de São Paulo (EPPEN/UNIFESP).
Graduação e mestrado em Matemática Aplicada pela Universidade de São Paulo
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(IME/USP). Doutorado em Administração de Empresas na área de Finanças
(EAESP/FGV). Seus interesses de pesquisa estão orientados a Métodos Quantitativos
aplicados.
Prof. Ms. Luiz Augusto Finger França Maluf
Possui graduação em economia pela Universidade Federal de Santa Catarina
(1999) e mestrado em Economia pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002).
Atualmente é Professor Assistente A - nível I, da Universidade Federal de São Paulo
(Escola Paulista de Política, Economia e Negócios - Campus Osasco). Tem
experiência na área de Economia e em Métodos Quantitativos, atuando principalmente
nos seguintes temas: Modelos de crescimento não lineares, modelagem de risco
(VaR).
Prof. Dr. Marcio Ferro Catapani
Possui graduação em Direito pela Universidade de São Paulo (2000), mestrado
em Direito Comercial pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2004) e
doutorado em Direito Comercial pela Universidade de São Paulo (2011). Foi
pesquisador bolsista no Instituto Internacional para a Unificação do Direito Privado -
Unidroit (Roma) (2011-2012) e no Instituto Suíço de Direito Comparado - ISDC
(Lausanne) (2013). É professor de Direito Comercial da Universidade Federal da São
Paulo - UNIFESP e exerce o cargo de juiz federal na Seção Judiciária de São Paulo.
Prof. Dr. Ricardo Hirata Ikeda
Graduado em Ciências Contábeis pela Faculdade de Ciências Econômicas de
São Paulo (1999), mestre e doutor em Controladoria e Contabilidade pela
Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Contabilidade Financeira,
Finanças Públicas e Privadas, Mercado Financeiro e Regulação Contábil. Ex-professor
da EAESP-FGV. Atualmente, concentra sua atuação profissional acadêmica na
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docência no curso de Ciências Contábeis da Unifesp onde exerceu a atividade de
coordenador até o primeiro semestre de 2013 e na coordenação do curso de Ciências
Atuariais da Unifesp. Tem atuação também junto à Board Contábil, Advisia OC&C
strategic Consulting; FIPECAFI e CES, ministrando treinamentos em contabilidade e
mercado financeiro e prestando consultorias contábeis, financeiras e atuariais. Dedica-
se também à coordenação do curso de pós-graduação lato sensu em Gestão Pública
da UAB/Unifesp, bem como integra o corpo docente permanente do Programa stricto
sensu de Mestrado Profissional em Políticas e Organizações Públicas da Unifesp.
6.2 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
Cabe destaque que mais de 80% do corpo docente efetivo do curso possui
experiência de magistério superior de pelo menos 3 anos em cursos de bacharelados.
Este corpo docente também possui experiência docente em programas de pós-
graduação lato sensu e stricto sensu.
6.3 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DO CORPO DOCENTE
Os docentes do curso de Ciências Atuariais apresentam qualificada produção
científica, com artigos em revistas indexadas e participação em eventos. Os currículos
lattes dos docentes podem ser consultados nos sítios da internet indicados:
Prof. Dr. Antônio Cordeiro Filho Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2267805745764586 Prof. Dr. Arthur Bragança de Vasconcellos Weintraub Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5624405932465689 Prof. Dr. Dan Rodrigues Levy Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1450750405466069 Prof.ª Dr.ª Daniela Baumohl Weintraub Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2986209555346952
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Prof. Dr. Danilo Braun Santos Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0385940090974523 Prof. Ms. Luiz Augusto Finger Maluf Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6412359719314902 Prof. Dr. Marcio Ferro Catapani Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7822450841143801 Prof. Dr. Ricardo Hirata Ikeda Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/8947172754130123 Prof. Dr. Álvaro Machado Dias Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0494751833227700 Prof. Dr. Francisco Marcelo Monteiro da Rocha Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8182777677872009 Prof. Dr. João Tristan Vargas Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5642091321497025 Prof. Dr. Luiz Claudio Yamaoka Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3858610265236443 Prof. Dr. Mauri Aparecido de Oliveira Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4663153865292835 Prof. Dra. Rosângela Toledo Kulcsar Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8882355644206700 7. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA EPPEN/UNIFESP
O corpo técnico administrativo do campus Osasco é composto por diretorias,
secretarias, núcleos e outras divisões administrativas e acadêmicas. A seguir
apresentamos a composição do corpo técnico administrativo da EPPEN por meio da
identificação dos servidores e seus respectivos cargos.
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Diretoria Acadêmica
Servidor Cargo / Função
Prof. Dr. Luciana Massaro Onusic Docente / Diretor Acadêmico
Prof.ª Dr. Julio Cesar Zorzenon Docente / Vice-Diretor Acadêmico
Maristela Benici Feldman Secretária Executiva da Direção Acadêmica /
Secretária da Congregação
Ana Paula Silveira do Nascimento Secretário Executivo da Direção Acadêmica /
Secretário da Câmara de Graduação
Diretoria Administrativa
Servidor Cargo / Função
Juliana Mateusa Meira Cruz Assistente em Administração / Diretor
Administrativo
Aníbal Mari Secretário Executivo da Direção Administrativa
Secretaria Acadêmica de Graduação
Servidor Cargo / Função
Diego Miranda Alves Assistente em Administração
Edval Antônio dos Santos Assistente em Administração
Marcelo Biancolin Assistente em Administração
Roberto Ferreira Júnior Técnico em Assuntos Educacionais
Robson Damasceno Técnico em Assuntos Educacionais / Chefe de
Divisão
Washington Roberto Bernardes dos
Santos
Assistente em Administração
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Coordenação de Cursos de Graduação do campus e Secretaria de Curso
Servidor Cargo / Função
Karen Fernandez Costa Docente / Coordenadora de Relações
Internacionais
Marina Gusmão de Mendonça Docente / Vice Coordenador de Relações
Internacionais
Fábio Alexandre dos Santos Docente / Coordenador de Ciências Econômicas
Daniela Verzola Vaz Docente / Vice Coordenadora de Ciências
Econômicas
Cláudia Moraes de Souza Docente / Coordenador do Eixo Comum
Salvador Andrés Schavelzon Docente / Vice Coordenador do Eixo Comum
Luís Hernan Contreras Pinochet Docente / Coordenador de Administração
Miriam Oishii Docente / Vice Coordenador de Administração
Nena Geruza Cei Docente / Coordenadora de Ciências Contábeis
Heloísa Candia Hollnagel Docente / Vice Coordenadora de Ciências
Contábeis
Ricardo Hirata Ikeda Docente / Coordenador de Ciências Atuariais
Antonio Cordeiro Filho Docente / Vice Coordenador de Ciências
Atuariais
Larissa Reis Matoso Secretária Executiva de Cursos de Graduação
Ana Paula Silveira do Nascimento Secretário Executivo de Cursos de Graduação
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100
Secretaria de Pós-Graduação
Servidor Cargo / Função
Ricardo Luiz Pereira Bueno Docente / Coordenador do Mestrado
Profissional em Gestão de Políticas e
Organizações Públicas
Mauri Aparecido de Oliveira Docente / Vice Coordenador do Mestrado
Profissional em Gestão de Políticas e
Organizações Públicas
Lilian Bispo Secretária Executiva
Tatiana Travassos Secretária Executiva
Secretaria de Extensão
Servidor Cargo / Função
Cintia Regina Moller Araújo Docente / Coordenador
Patrícia Grecchi dos Santos Barbosa Secretária Executiva
Núcleo de Apoio ao Estudante
Servidor Cargo / Função
Andreza de Moura Fialho Enfermeira
Emília Tiemi Shinkawa Assistente Social
Ismara Izepe de Souza I Docente / Chefe de Divisão
Taline de Lima e Costa Psicóloga
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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Biblioteca
Servidor Cargo / Função
Andreas Leber Bibliotecário
Elaine Hipólito dos Santos Costa Bibliotecária / Chefe de Divisão
Roberto Bernardes Lemes Bibliotecário
Vivian Pataro Moraes Tradutora e Intérprete de Libras
Divisão de Contratos
Servidor Cargo / Função
José Viana Junior Técnico em Contabilidade
Patrícia Silva Oliveira Secretária Executiva / Chefe de Divisão
Divisão de Controladoria
Servidor Cargo / Função
Elisângela Bardi da Fonseca Administradora
Alexsandro Santos Militão Administrador
Divisão de Gestão Ambiental
Servidor Cargo / Função
João Marcelino Subires Assistente em Administração / Chefe de
Divisão
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102
Divisão de Compras
Servidor Cargo / Função
Crysthian Grayce Raviani Kovalski Secretária Executiva / Chefe de Divisão
Marlene Rodrigues Secretária Executiva
Divisão de Infraestrutura
Servidor Cargo / Função
Haluane Santana de Oliveira Arquiteta/ Chefe de Divisão
João Marcelino Subires Assistente em Administração
Edison Maneschi Engenheiro
Divisão de Recursos Humanos
Servidor Cargo / Função
Cláudia Ferreira Administradora / Chefe de Divisão
Milton Santo da Silva Assistente em Administração
Divisão de Serviços Gerais
Servidor Cargo / Função
Lierte Stapani Administrador / Chefe de Divisão
Rosângela da Silva Rocha Administradora
Tarcísio Martins Mendonça Administrador
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Divisão de Tecnologia da Informação
Servidor Cargo / Função
Carlos Roberto de Castro Júnior Técnico em Tecnologia da Informação
Edmur Machado Silva Técnico em Tecnologia da Informação
Reginaldo de Lima Barbosa Técnico em Tecnologia da Informação /
Chefe de Divisão
Renato Luna Analista de Tecnologia da Informação
Ronaldo Ribeiro Martins Técnico em Tecnologia da Informação
Setor de Patrimônio
Servidor Cargo / Função
Fabio Cumaru Araújo Apoio Pregoeiro do Departamento de
Administração do Campus Osasco / Chefe
de Divisão
Karina Mieko Makiyama Apoio Pregoeiro do Departamento de
Administração do Campus Osasco
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8. ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
8.1 MONITORIA
O curso de Ciências Atuariais do Campus Osasco está inserido ao programa de
Monitoria da Universidade Federal de São Paulo, coordenado pela Pró-Reitoria de
Graduação (ProGrad), a monitoria pode ser remunerada (com bolsa) ou voluntária
(sem bolsa). Esse programa tem como objetivo possibilitar o acadêmico para atividade
de formação docente, realizado anualmente a partir do processo de seleção.
O Programa de Monitoria visa estimular a iniciação à docência, contribuir para a
melhoria da qualidade dos cursos de graduação e promover cooperação entre
professores e alunos. Cabe ao Monitor desenvolver as atividades em contato direto
com o professor e colegas adquirindo, por meio de suas experiências, habilidades
diretamente relacionadas ao processo de ensino e aprendizagem.
Poderão receber a bolsa de monitoria estudantes de graduação da Unifesp, não
havendo restrições quanto à idade do bolsista ou mesmo do termo em curso, com
exceção dos estudantes do último termo em que será concedida bolsa somente em
caso de renovação.
Várias UC’s têm tido o apoio de monitores voluntários e bolsistas contribuindo
para a melhoria no processo de ensino-aprendizagem de conteúdos que exijam um
repertório maior de informações para o estudo autônomo de alunos que apresentem
lacunas no conhecimento.
8.2 EXTENSÃO
A extensão, importante pilar da universidade pública, deve ser valorizada e
articulada com a pesquisa e o ensino, permitindo a socialização do conhecimento
acumulado e produzido na universidade e o estreitamento da relação entre a
comunidade acadêmica da EPPEN e a comunidade da região.
O Curso de Ciências Atuariais aprovou em 2014 um programa com dois alunos
bolsistas, um voltado para a comunidade externa (alunos do ensino médio da Escola
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Estadual Antônio Raposo Tavares) e outro para a comunidade interna, com vários
projetos de extensão, a saber:
• Programa de Extensão - “Informar para Transformar”: formação de jovens para
o mundo do trabalho e cidadania.
8.3 PESQUISA
A pesquisa é um dos pilares de atuação dos docentes do curso de ciências
atuariais e estes são incentivados a participar de projetos que possam fortalecer as
linhas de pesquisa do curso, visando a criação da Pós-graduação. Alguns projetos que
envolvem alunos da graduação já têm seus resultados apresentados em eventos
científicos e publicados em periódicos indexados.
O curso de Ciências Atuariais participa por ora de um grupo de pesquisa
liderado pela coordenação do curso de Ciências Contábeis, que tem cadastrado junto
ao CNPq um grupo de pesquisa liderado pela prof. Dr.ª Nena Geruza Cei, intitulado,
Controle e Gestão Patrimonial, já aprovado institucionalmente e em fase de
organização dos pesquisadores, inclusive com projetos em curso.
Especificamente, tem sido realizado um esforço contínuo dos docentes do curso
de ciências atuariais ao desenvolvimento de pesquisas que sejam alinhadas às
temáticas de instituições de seguro, previdência e financeiras e equiparadas; avaliação
de mercado de seguro, previdência e de outras instituições financeiras ou
equiparadas; avaliação de risco de instituições financeiras, de seguro e de previdência;
ou demografia aplicada e análise de sobrevivência.
8.3.1 INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A Iniciação Cientifica vincula-se ao Programa de Iniciação Científica coordenado
pela Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad) da Unifesp. Este programa está
diretamente vinculado aos interesses de pesquisa dos professores do curso de
ciências atuariais, e tem como objetivo possibilitar ao aluno realizar atividade de
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pesquisa, desenvolver postura investigativa e produzir conhecimento no campo
profissional e das ciências sociais aplicadas.
PIBIC
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) visa apoiar a
política de Iniciação Científica desenvolvida nas Instituições de Ensino e/ou Pesquisa,
por meio da concessão de bolsas de Iniciação Científica (IC) a estudantes de
graduação integrados na pesquisa científica. O PIBIC é voltado para o
desenvolvimento do pensamento científico e iniciação à pesquisa de estudantes de
graduação do ensino superior
São objetivos específicos do Programa:
Despertar vocação científica e incentivar novos talentos entre estudantes de
graduação;
Contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores;
Contribuir para a formação científica de recursos humanos que se dedicarão a
qualquer atividade profissional;
Estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação;
Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa;
Contribuir para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na pós-
graduação.
Estimular pesquisadores produtivas a envolverem alunos de graduação nas
atividades científica, tecnológica e artístico cultural.
Proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de
técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensar
cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto
direto com os problemas de pesquisa; e
Ampliar o acesso e a integração do estudante à cultura científica.
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PIBIT
Já o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento
Tecnológico e Inovação (Pibit) tem por objetivo estimular os jovens do ensino superior
nas atividades, metodologias, conhecimentos e práticas próprias ao desenvolvimento
tecnológico e processos de inovação.
São objetivos específicos do Programa:
Contribuir para a formação e inserção de estudantes em atividades de pesquisa,
desenvolvimento tecnológico e inovação;
Contribuir para a formação de recursos humanos que se dedicarão ao
fortalecimento da capacidade inovadora das empresas no País, e
Contribuir para a formação do cidadão pleno, com condições de participar de forma
criativa e empreendedora na sua comunidade.
Poderão receber a bolsa de Iniciação Científica estudantes de graduação de
qualquer Instituição de Ensino Superior, não havendo restrições quanto à idade do
bolsista ou mesmo da série em curso, com exceção dos estudantes da última série em
que será concedida bolsa somente em caso de renovação. A bolsa tem duração de 12
(doze) meses.
9. POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE
A Universidade Federal de São Paulo e o curso de Ciências Atuariais adotam
uma política de qualificação profissional com a liberação de docentes para cursarem o
pós-doutoramento, para participarem e apresentarem trabalhos em eventos científicos
nacionais e internacionais, realizarem intercâmbios e cursos em outras universidades
ou instituições. Esta política está alinhada com o sistema de progressão funcional da
carreira de professor do magistério superior das universidades federais.
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10. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO
O Curso está sendo coordenado pelo professor Ricardo Ikeda, com graduação
em Ciências Contábeis, mestre e doutor em Controladoria e Contabilidade pela
Universidade de São Paulo / USP. O coordenador ingressou na Unifesp como
professor efetivo em 2010, e exerce a função de coordenador do curso desde o mês
de setembro de 2014.
A coordenação dedica 20 horas semanais às atividades de gestão. É membro e
presidente da Comissão de Curso e do Núcleo Docente Estruturante (NDE). É membro
da Congregação, da Câmara de Graduação e da Comissão de Bancas do Campus.
Também participa do Conselho de Graduação da Unifesp. Todos os órgãos colegiados
têm reuniões mensais regulares, sendo comum a ocorrência de reuniões
extraordinárias.
O atendimento aos professores e alunos do curso é feito de forma contínua
sendo realizadas reuniões periódicas de acompanhamento do Projeto Pedagógico.
10.1 REUNIÕES DO CORPO DOCENTE
Periodicamente o corpo docente do curso participa das reuniões ordinárias da
Comissão de Curso. As reuniões da Comissão de Curso discutem e deliberam sobre
questões administrativas, pedagógicas, acadêmicas e políticas e contribuem para a
consecução do Projeto Pedagógico de Curso. Há também as reuniões do NDE, que se
reúne periodicamente para cumprimento de suas atribuições.
10.1.1 COMISSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO
A Comissão de Curso é o órgão colegiado do curso de Ciências Atuariais. As
reuniões ordinárias ocorrem duas vezes por semestre e, quando necessário, são
realizadas reuniões extraordinárias. As atribuições do coordenador de curso e da
comissão do curso são estabelecidas no Regimento da Comissão de Graduação do
Curso de Ciências Atuariais (Anexo).
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10.1.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante é a instância consultiva e assessora da
Comissão de Curso da Graduação com atribuições acadêmicas destinadas ao
aprimoramento do Projeto Pedagógico do Curso e da formação acadêmica e
profissional do corpo discente. O Núcleo Docente Estruturante tem por missão garantir
que as atividades de ensino, pesquisa e extensão dos docentes e discentes do curso
observem padrões de excelência acadêmica e estejam em consonância com as
diretrizes curriculares nacionais, bem como com os objetivos e planos traçados pela
Escola Paulista de Economia, Política e Negócios (EPPEN) e pela Unifesp. Seu
regulamento é apresentado em Anexo e está atualizado conforme Portaria da Reitoria
Unifesp nº 1.125/2013.
O Núcleo Docente Estruturante reúne-se ordinariamente uma vez por semestre
e extraordinariamente sempre que necessário.
10.2 REUNIÕES DO CORPO DISCENTE
O corpo discente é um elemento ativo na implantação do Projeto Pedagógico do
Campus e do curso de Ciências Atuariais. Os alunos têm atuado de forma
participativa, sempre contribuindo de forma conjunta com a instituição e com os
docentes no desenvolvimento do curso. Sempre que necessário, os discentes, ou seus
representantes, podem se reunir com a coordenação de curso, com grupos de
professores ou professores em separado. Existe um importante espaço de diálogo
entre o corpo discente, a instituição e seus docentes.
10.3 APOIO AO DISCENTE
Os estudantes encontram no curso diferentes formas de apoio extraclasse que
permitem a participação plena na vida acadêmica. Há canais abertos de diálogo com a
coordenação de curso e com o NDE e também por meio de representação discente
em várias instâncias colegiadas do campus, além da participação nas entidades
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estudantis (Diretório Acadêmico e Associação Atlética). Todas as informações
acadêmicas necessárias são disponibilizadas de forma impressa e virtual. O Campus
Osasco oferece acesso a pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida.
Além disso, os alunos contam com vários programas institucionais em que sua
participação se dá com bolsas ou de forma voluntária. Há o Programa Institucional de
Monitoria, onde o aluno desenvolve suas atividades em contato direto com os colegas
e com o professor adquirindo habilidades diretamente relacionadas ao processo de
ensino e aprendizagem, promovendo a cooperação entre professores e alunos e
estimulando a iniciação à docência. Há também os Programas institucionais de
Iniciação Científica dos quais os alunos podem participar com bolsa ou de forma
voluntária (Programa CNPq-Pibic), Iniciação Tecnológica (CNPq-Pibit), Iniciação à
Gestão (Programa de Iniciação à Gestão da Universidade Federal de São Paulo) e
Programa Jovens Talentos para a Ciência (Capes/MEC).
Também é importante notar o apoio à mobilidade internacional do estudante,
que ocorre por meio da Secretaria de Relações Internacionais da Unifesp, responsável
por coordenar as atividades de cooperação internacional da Universidade,
promovendo editais de seleção para bolsas de mobilidade internacional e realizando a
intermediação entre o estudante e a universidade estrangeira.
No âmbito do apoio psicológico e de assistência social, o Campus Osasco conta
com um órgão especializado no apoio ao discente: o Núcleo de Apoio ao Estudante
(NAE). O NAE é órgão multiprofissional vinculado ao campus e à Pró-Reitoria de
Assuntos Estudantis e tem como objetivo efetivar a Política de Assistência Estudantil
da Unifesp, visando garantir ações de permanência e o apoio necessário ao estudante
no decorrer da graduação. Atua também na implementação de políticas e ações
voltadas ao atendimento das demandas sociais específicas dos estudantes, tais como
auxílio permanência nas modalidades de moradia, alimentação, transporte e creche. O
NAE conta com uma equipe multiprofissional composta por profissionais das áreas de
serviço social, educação e saúde. O NAE do Campus Osasco conta atualmente com
uma psicóloga, uma assistente social e um médico além de estarem previstos
concursos para efetivação de um pedagogo e um enfermeiro. Esta equipe
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multidisciplinar dedica atenção integral à saúde do estudante, com vistas a garantir
seu bem-estar físico, psicológico, social e acadêmico. Além disso, conta,
particularmente, com apoio psicopedagógico para estudantes com dificuldades
próprias do âmbito universitário, desenvolvendo um trabalho a partir de oficinas,
palestras e atendimento individualizado. Ainda no âmbito do auxílio à permanência, os
alunos contam com refeição subsidiada na Cantina/Restaurante Universitário do
campus.
10.4 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
O Comitê de Ética em Pesquisa da Unifesp é uma instância colegiada,
constituída pela instituição em respeito as normas da Resolução nº 196, de 10 de
outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde. Seu caráter é multi e
transdisciplinar, incluindo a participação de profissionais da área da saúde, das
ciências sociais e humanas, e usuários da instituição.
O CEP/Unifesp tem atuado na instituição desde 1992, obteve seu primeiro
registro na CONEP em 1998 (registro atual - Carta Circular 030/2012
CONEP/CNS/GB/MS, datada de 16/Mar/2012, válida por 3 anos), está cadastrado no
United States Department of Health & Human Services - The Office for Human
Research Protections (OHRP) sob o número FWA 00001891, IRB 00001889 com
validade até 17/Jun/2016.
Ele tem se destacado na Universidade Federal de São Paulo pela intensa
atuação na análise do crescente número de projetos de pesquisas realizados na
instituição (cerca de 22.908 nos últimos 14 anos). Suas atribuições são as seguintes:
Revisar todos os protocolos de pesquisa com a responsabilidade pelas decisões
sobre a ética da pesquisa a ser desenvolvida na instituição.
Emitir parecer consubstanciado por escrito.
Manter a guarda confidencial e o arquivamento do protocolo completo, que ficará à
disposição das autoridades sanitárias.
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Desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da
ética na ciência.
Receber dos sujeitos da pesquisa ou de qualquer parte, denúncias de abusos ou
notificação sobre fatos adversos que possam alterar o curso normal do estudo,
deliberando pela continuidade, modificação ou suspensão da pesquisa, devendo
adequar o termo de consentimento.
Manter comunicação regular e permanente com a Comissão Nacional de Ética em
Pesquisa (CONEP/MS).
Atualmente tem analisado os protocolos de pesquisas das mais diversas áreas
do conhecimento dos campi: Baixada Santista, Diadema, Guarulhos, Osasco, São
José dos Campos e São Paulo. O comitê possui um representante de cada campus da
universidade e suas reuniões são mensais. O representante do Campus Osasco é o
Prof. Flávio Rocha, docente do curso de Relações Internacionais. Os projetos de
pesquisa a serem desenvolvidos por pesquisadores do campus são submetidos ao
comitê para aprovação.
11. INSTALAÇÕES FÍSICAS
11.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI
Os professores do curso de Ciências Atuariais possuem ilhas de trabalho
individuais em espaços compartilhados (total de 12 professores por sala), com
computador e acesso à internet, impressora comum e mobiliário compatível com as
atividades (gaveteiro e armários pessoais, ambos com chave). As salas são
plenamente adequadas considerando os aspectos: dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
11.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
O gabinete de trabalho da coordenação permite atendimento individualizado de
professores e alunos com privacidade. O mobiliário e os equipamentos são adequados
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para o desempenho das funções e o curso conta com o apoio de um secretário que
auxilia nos procedimentos pedagógico-administrativos. A sala é equipada com
computador com acesso à internet e impressora.
11.3 SALA DE PROFESSORES
Os professores estão alocados em salas com estações de trabalho individuais.
No momento das reuniões, os docentes do curso podem utilizar os espaços
disponíveis seguintes: a) uma das duas salas de reuniões por agendamento;
localizada próxima da sala da coordenação e das salas dos professores de tempo
integral; b) sala de aula em período em que esteja livre.
11.4 SALA DE REUNIÕES PARA O CURSO
O curso de Ciências Atuariais possui acesso a sala para reuniões equipada com
mesa de reuniões, cadeiras e mobiliário adequado mediante agendamento. O Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do curso usualmente se instala em sala de aula para
realizar suas reuniões por ser melhor equipada e permitir que as discussões possam
ser mais dinâmicas.
11.5 SALAS DE AULA
Há um total de 50 salas e neste momento já existem 24 salas de aula equipadas
no Campus Osasco com uma área total de 10.000 m2 e capacidade de 2.000 alunos
por turno. As salas de aula comportam de maneira confortável 40 alunos, algumas
salas comportam até 80 alunos. São adequadas quanto à iluminação (janelas amplas
e cortinas em painel do tipo blackout para projeções), ventilação (janelas que abrem
totalmente e ventiladores silenciosos), mobiliário novo e lousa branca com ampla
visibilidade. Há equipamentos de multimídia com acesso à internet em todas as salas.
11.6 SALAS DE ESTUDOS (INDIVIDUAIS E EM GRUPO)
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Existe no Campus Osasco um conjunto de sala de estudos que permite
atividades em grupo ou individuais. Para os estudos em grupo há 4 salas isoladas com
uma mesa e cinco cadeiras. Para estudos individuais há 44 baias com bancada de
trabalho e tomadas. Em 9 delas há computadores com acesso à internet. A
capacidade é de 60 alunos por turno e a área total é de 200 m2.
11.7 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os alunos podem ter acesso a equipamentos de informática por meio dos
computadores disponíveis na biblioteca, na sala de estudos e nos laboratórios de
informática. Na biblioteca são 10 computadores com acesso à internet, na sala de
estudos (“Aquário”) são 9 e nos laboratórios de informática são 54 (27 deles com
acesso à internet banda larga).
Além disto, na sala de estudos (“Aquário”) as bancadas individuais e as salas
para grupos possuem tomadas que permitem o uso de dispositivos portáteis. Existe
ponto de acesso à internet WiFi na biblioteca e o sinal é captado pelos dispositivos
móveis dos alunos (Notebooks, Smartphones, Tablets, entre outros), bastando que o
aluno faça o cadastro de seu dispositivo móvel no Departamento de Tecnologia da
Informação do campus. Existem mais de 10 pontos de acesso dentro do campus, que
permitem a expansão da rede WiFi
O Campus Osasco, desde a sua implementação, tem aprimorado as instalações
para as atividades acadêmico-administrativas, com melhorias nos sistemas de energia,
climatização, aquisição de mobiliário e criação de espaço para docentes e
pesquisadores da pós-graduação em salas específicas, de natureza individual e
multiusuário para os alunos. Atualmente, além das ampliações do espaço útil, conta
com apoio técnico altamente qualificado em todos os turnos. Ao todo existem no
campus mais de 500 computadores de última geração, ligados em rede estabilizada e
com sistema de proteção a queda de energia destinados as atividades acadêmicas.
11.8 BIBLIOTECA
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A biblioteca do campus está localizada no andar térreo e tem uma área de 166
m2. Seu acervo é composto por livros, periódicos, DVD/CDs. Em fevereiro de 2016 a
biblioteca do Campus Osasco contava com um acervo de 4.058 títulos, com 11.288
exemplares de livros, todos disponíveis fisicamente em Osasco. A biblioteca contava
também com 812 exemplares de periódicos (81 títulos).
Com a migração para o sistema Pergamum, disponível no sítio
“www.biblioteca.unifesp.br”, por meio do qual se pode consultar o acervo e
treinamentos oferecidos (Emerald, ProQuest e outros), nossa biblioteca vem se
completando e se atualizando. Também existe Empréstimos entre Bibliotecas nos
diferentes campi. O Sistema de Gestão de Bibliotecas Pergamum, criado pela
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), é utilizado hoje por 424
Instituições que juntas contam com mais de 8.000 Bibliotecas (uma delas em Angola).
A biblioteca do Campus Osasco encontra-se em fase de implantação, com uma
política institucional de aquisição periódica de novos títulos, de acordo com a
solicitação dos docentes, respeitando as exigências legais para compra na forma da
Lei no 8.666/93.
A Biblioteca da Unifesp Campus Osasco é um órgão complementar,
responsável tecnicamente pelo provimento de informações necessárias às atividades
de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade, bem como divulgação de recursos
informacionais. Temos como missão oferecer suporte informacional e disseminar
informações especializadas visando à formação e o aprimoramento do conhecimento
técnico, científico e cultural de alunos, professores e comunidade em geral.
O acervo da Biblioteca visa suprir, numa visão abrangente, as necessidades
dos cursos de Administração, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Relações
Internacionais e Ciências Atuariais em nível de graduação; e Gestão de Políticas e
Organizações Públicas e Economia e Desenvolvimento na pós-graduação.
Nossa biblioteca teve início, juntamente com as atividades do Campus Osasco,
em 2011. Já em 2012 começaram a chegar os livros para compor o acervo.
Atualmente, estamos recebendo os livros para complementar o acervo do curso de
Ciências Atuariais.
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De acordo com a política de empréstimos da biblioteca, cada aluno pode retirar
até 3 livros, por um período de 7 dias e tem direito de realizar até 10 renovações on-
line. São disponibilizados também o empréstimo de calculadoras financeiras HP-12C,
CDs, DVDs. As normas da ABNT podem ser consultadas na biblioteca. O repositório
institucional está implantado e em breve teremos trabalhos dos alunos, servidores e
docentes do nosso Campus.
Para ter acesso aos serviços de empréstimos e renovações o aluno deve
comparecer à biblioteca para realizar o cadastro no sistema Pergamum, sendo
necessário apresentar o RG, CPF, comprovante de endereço no nome do aluno (a) ou
do pai/mãe e o número da matrícula.
Em especial, destaca-se a assinatura de 3 bases de dados:
1. ProQuest (que contempla também: Jornal Financial Times e Revista The
Economist, dentre outras) e a base de E-books (ebrary) e a ferramenta de busca
Summon (ainda em estudo de implantação, porém, já disponibilizado pela ProQuest);
2. Economatica;
3. Evolution (base de e-books).
Só a base da ProQuest, para se ter uma ideia, permite que as obras de
reconhecidas editoras sejam acessadas eletronicamente, online e off-line, por
bibliotecas em todo o mundo. Mais de 600.000 títulos de mais de 600 editoras estão
disponíveis através das plataformas flexíveis da ebrary e EBL, da ProQuest. As
bibliotecas podem personalizar suas coleções de e-book e as opções de acesso que
se encaixam exatamente com o seu perfil de usuários. Além das formas online de
acesso local e remoto, a ebrary® permite ainda o acesso off-line aos e-books, por
meio de download em computadores tipo desktop, laptop ou notebook, assim como
por meio de aplicativos específicos para tablets e smartphones, estando disponíveis
aplicativos oficiais exclusivos ebrary® para os seguintes dispositivos: iPad, iPhone,
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117
iPod Touch, Android (tablets e smartphones), permitindo o empréstimo renovável por
14 dias de até 10 livros concomitantemente por cada usuário autorizado6.
11.8.1 ACESSIBILIDADE
A Universidade Federal de São Paulo vem desenvolvendo algumas ações para
favorecer a inclusão de discentes e pessoas da comunidade que se encontram em
condições especiais de aprendizagem. A Biblioteca da Unifesp de Osasco está em
processo de adaptação para receber e atender usuários portadores de necessidades
especiais, agindo de acordo com a Lei 10.098, de 10 de dezembro de 2000, por meio
de equipamentos e projetos. Para isso, são disponibilizados oferecemos os seguintes
serviços e equipamentos:
• computador com software específico para portadores de deficiência
visual - Non Visual Desktop Access” ou NVDA;
• Intérprete de Libras.
Em breve, nossa biblioteca terá um computador equipado com uma lupa
eletrônica (sistema que possibilita ampliar os caracteres e imagens impressos e/ou
manuscritos em uma tela de TV).
Horário: Segunda a Sexta, das 11h às 20h Telefones: +55 (11) 5576-4848 # 5520 / 5521 / 5522 / 5529 E-mail: [email protected] Bibliotecários: Andreas Leber, Elaine Hipólito, Rosa Carnicelli. Intérprete de Libras: Vivian Pataro Link do Pergamum para renovações e buscas de livros:
http://biblioteca.unifesp.br/biblioteca/index.php 11.8.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A bibliografia básica do curso está arrolada no ementário das Unidades
Curriculares que compõem a sua matriz curricular, incluídos no Projeto Pedagógico do
Curso e, de modo geral, está disponível na Biblioteca do Campus Osasco ou on-line.
6 Disponível em http://www.proquest.com/LATAM-PT/pt-products-services/. Consultado em 08/03/2016.
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118
A aquisição das obras tem sido realizada conforme a liberação dos recursos do
governo federal.
11.8.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Tal como no caso da bibliografia básica, a bibliografia complementar do curso
está arrolada ementário das Unidades Curriculares que compõem a sua matriz
curricular, incluídos no Projeto Pedagógico do Curso e, de modo geral, está disponível
na Biblioteca do Campus Osasco ou on-line. A aquisição das obras tem sido realizada
conforme a liberação dos recursos do governo federal.
11.8.4 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
A Biblioteca do Campus Osasco contava, em dezembro de 2013, com 37 títulos
de periódicos, totalizando 418 exemplares impressos. Além destes, juntamente com o
Sistema de Bibliotecas da Unifesp, provê acesso aos periódicos nacionais e
internacionais disponíveis do Portal de Periódicos Capes e, consequentemente,
acesso às principais bases de dados científicos (ISI Web of Knowledge e Scopus, por
exemplo). Além das bases de dados de acesso gratuito, como o Scielo.
Uma ferramenta importante disponível aos docentes e discentes do curso é o
acesso às bases de dados Economatica e, mais recentemente, a ProQuest, que
disponibiliza para consulta mais de 600 mil títulos.
11.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS
Os laboratórios são amplos, bem iluminados e com conforto térmico adequado.
Os computadores são novos, com acesso à internet. A configuração de memória
permite a utilização de softwares especializados. Os equipamentos são
compartilhados com os outros cursos em funcionamento. Os laboratórios possuem
regulamento próprio com normas de utilização em período integral.
O laboratório conta com 55 computadores (dos quais 27 com acesso à internet
banda larga). Como o curso oferece 40 vagas, a quantidade de equipamentos é
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119
considerada adequada. Os laboratórios contemplam o uso de softwares proprietários e
livres. Nesse sentido, existe a preocupação com a disseminação do conhecimento de
práticas de trabalho com o uso de recursos de tecnologia da informação e
comunicação.
O apoio técnico é realizado pelo Departamento de Tecnologia da Informação do
Campus Osasco que conta com 6 especialistas. Durante todos os turnos de oferta do
curso este setor está disponível para auxiliar na solução de problemas técnicos e
operacionais das máquinas.
11.10 AUDITÓRIO
Auditório de 500 m2 com capacidade para até 200 alunos, por turno, no piso
térreo do Campus Osasco.
11.11 ALIMENTAÇÃO
Há três espaços para refeição no Campus Osasco:
- Restaurante Universitário: espaço para almoços e jantares, acessível a toda a
comunidade do campus;
- Cantina: espaço para lanches rápidos, acessível a toda a comunidade do campus;
- Cozinha: espaço privado para funcionários e docentes da instituição.
11.12 ÁREA DE LAZER
A área de lazer do campus tem capacidade para 200 alunos (por turno) com
área total de 500 m2. A área de lazer é composta por:
- Espaços livres de convivência
- Área com bancos e mesas para recreação
- Sala de jogos
- Quadra de futebol
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ANEXO I - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
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BACHARELADO EM CIÊNCIAS ATUARIAIS
Regulamento das
Atividades Complementares
Osasco
2015
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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Apresentação
Este documento apresenta um conjunto geral de normas e orientações sobre a
realização das Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Ciências
Atuariais da Universidade Federal de São Paulo – Unifesp – Campus Osasco, em
consonância com as diretrizes da própria universidade e normativas legais7 tendo por
finalidade orientar os alunos e as equipes de apoio para o desenvolvimento e
acompanhamento de tais atividades de acordo com o estabelecido no Projeto
Pedagógico do Curso.
CAPÍTULO I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. As Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Ciências
Atuariais da Unifesp serão regidas por este Regulamento.
Art. 2º. Os objetivos gerais das Atividades Complementares estão delineados para
enriquecer o perfil dos alunos contribuindo para fortalecer suas habilidades e
competências profissionais, permitir-lhes a flexibilização na formação e
aplicação do conhecimento por meio do aprofundamento temático, da
integração e da interdisciplinaridade.
Art. 3º. O controle das Atividades Complementares ficará a cargo de um docente do
curso que será também, responsável por essa atividade no curso. O referido
docente será indicado pelo Coordenador do Curso de Ciências Atuariais entre
os seus pares. E terá a responsabilidade de observar e zelar para que sejam
atendidas TODAS as exigências quanto ao prazo, validação e condições de
execução conforme dispostas neste Regulamento e Legislação pertinente.
7 7 Lei 9.131 (34/11/1995), Lei 9.394 (20/12/1996), Parecer CNE/CES 776/97, Edital SESu/MEC 4/97,
Parecer CNE/CES 583/2001, Parecer CNE/CES 67/2003 e Parecer CNE/CES 210/2004.
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CAPÍTULO II
DA CARGA HORÁRIA
Art. 4º. A carga horária total a ser cumprida pelo discente é, minimamente, de cento e
vinte (120) horas, distribuídas por todo o período necessário para a
integralização do curso.
§ 1º O cumprimento dessa última carga horária prevista (120 h) pode ser
iniciado desde o primeiro semestre em que o aluno esteja devidamente
matriculado na Instituição.
§ 2º Os alunos que ingressarem no curso por meio de transferência, ficam
sujeitos ao cumprimento da carga horária de Atividades Complementares,
podendo requerer à coordenação a equivalência da carga horária atribuída
pela instituição de origem, observados os critérios de cômputo fixados na
tabela em anexo.
Art. 5º. O discente somente colará grau de Bacharel em Ciências Atuariais após a
entrega dos comprovantes das Atividades Complementares onde deverá
comprovar o cumprimento integral da carga horária estabelecida no artigo
anterior.
Art. 6º. As atividades desenvolvidas pelo aluno constarão do seu histórico escolar,
com atribuição da carga horária cumprida, sendo esta conferida e atestada
pela Secretaria de Curso e docente responsável pela coordenação das
Atividades Complementares.
Art. 7º As Atividades Complementares são de cumprimento obrigatório e sua
finalidade é a de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem,
fundamentada sua obrigatoriedade no Projeto Pedagógico do Curso de
Bacharelado em Ciências Atuariais da Unifesp.
CAPÍTULO III
DA ENTREGA
Art. 8º O desenvolvimento das Atividades Complementares deve ser realizado no
decorrer do curso, não sendo admitido o prejuízo da frequência e
aproveitamento nas atividades do curso em razão do cumprimento da carga
horária prevista.
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Parágrafo Único: o aluno deverá apresentar no curso de seu penúltimo
semestre letivo para o professor coordenador das atividades
complementares os certificados e comprovantes para a devida validação.
Art. 9º. Para o cômputo das horas complementares, o discente deverá apresentar o
original com cópia simples, ou cópia autenticada (frente e verso) de todos os
certificados ou documentos comprobatórios das referidas atividades e
entregar, mediante protocolo na Secretaria do Curso, uma cópia simples dos
documentos que atestem as atividades realizadas, com as assinaturas dos
responsáveis pela emissão de cada um dos documentos.
§ 1º A atribuição de horas e aceitação dos documentos comprobatórios para
cada atividade ficará a cargo do professor coordenador de Atividade
Complementar do curso, respeitada a tabela constante no Anexo A neste
documento.
§ 2º. Não serão computadas/validadas as atividades realizadas no período em
que o aluno estiver com sua matrícula trancada.
Art. 10º O cumprimento da carga horária estabelecida é de total responsabilidade do
aluno, sendo inadmissível a hipótese de representação.
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 11º. São consideradas, para o cômputo das horas, as seguintes atividades
complementares:
I- Atividades de ensino;
II- Atividades de pesquisa; e
III- Atividades de extensão.
Art. 12º As atividades de ensino compreendem:
I. Unidades Curriculares complementares, não previstas no currículo e
cursadas em outra Instituição de Ensino Superior, ainda que cursadas
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anteriormente ao ingresso no curso, desde que não ultrapassado o
período de 3 (três) anos da sua realização até a data do protocolo de
entrega do documento comprobatório;
II. Unidades Curriculares eletivas cursadas na Unifesp além das 120
(cento e vinte) horas exigidas no Projeto Pedagógico do Curso;
III. Cursos de língua estrangeira e/ou programas de intercâmbio, dentro ou
fora da Instituição, realizados durante o período de conclusão do curso
ou, se em período anterior, desde que não ultrapassado o período de 3
(três) anos da sua realização até a data do protocolo de entrega do
documento comprobatório;
IV. Cursos de língua estrangeira, direcionados especificamente ao Curso
de Ciências Atuariais ou área correlata;
V. Monitorias;
VI. Estágios não obrigatórios ou atividades extracurriculares em órgãos
públicos e empresas privadas, desde que comprovada a sua realização
por meio de relatórios de atividades e com comprovação de contrato
válido emitido por empresa ou órgão conveniado com a Instituição;
VII. Viagens orientadas de estudos, com respectivo certificado de
participação realizados durante o curso ou, se anteriormente, desde que
não ultrapassado o período de 3 (três) anos da sua realização até a
data do protocolo de entrega do documento comprobatório;
VIII. Visitas orientadas de estudos comprovadas por certificados de
participação.
Art. 13º As atividades de pesquisa compreendem:
I. Artigo científico publicado, desde que relacionado ao curso;
II. Apresentação de trabalhos científicos em congressos, seminários,
simpósios, etc.;
III. Projeto de iniciação científica elaborado sob orientação e aprovado
pelo orientador.
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Parágrafo Único: Não será aceito para o cômputo das horas relativas às
atividades complementares o Trabalho de Conclusão do Curso, por se tratar
de atividade obrigatória do curso, já prevista na Grade Curricular.
Art. 14º - As atividades de extensão compreendem:
I. Organização de eventos, minicursos, oficinas e qualquer outro evento
acadêmico, de interesse do curso;
II. Participação em ações sociais beneficentes (voluntariado, organização
de ações sociais, doação de sangue, medula, etc.);
III. Participação em seminários, palestras, simpósios, congressos,
conferências, encontros nacionais ou regionais, cursos de extensão,
atualização e similares, desde que a mencionada participação esteja
expressamente reconhecida por atestado, certificado ou outro
documento idôneo;
IV. Relatórios Técnicos e similares.
Art. 15º As Atividades Complementares receberão registro de carga horária de acordo
com a Tabela inserida no Quadro em Anexo, observado o limite máximo por
evento, nela fixado.
Art. 16º Os documentos (certificados, relatórios e históricos) deverão ser entregues na
Secretaria do Curso, onde os mesmos serão conferidos, lançados e
arquivados.
Art. 17º O certificado de comprovação de participação em eventos deverá ser
expedido em papel timbrado da Instituição ou órgão promotor, com assinatura
da responsável e respectiva carga horária do evento.
Parágrafo Único: A ausência de um dos requisitos acima descritos implicará
na não aceitação do documento para fins de cômputo das horas
complementares.
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CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.18º Casos omissos ou excepcionais serão deliberados pelo Coordenador e
Comissão de Curso.
Art. 19º O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Ciências Atuariais se
reunirá anualmente para analisar os documentos referentes às atividades
complementares apresentadas pelos acadêmicos.
Art. 20º Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação na
Câmara de Graduação.
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ANEXO A
TABELA DE ATIVIDADES E PROCEDIMENTOS PARA CÔMPUTO DAS HORAS OBTIDAS NAS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES CARGA
HORÁRIA
MÁXIMA E %
PROCEDIMENTOS PARA
VALIDAÇÃO
UNIDADES CURRICULARES
COMPLEMENTARES, NÃO PREVISTAS NO
CURRÍCULO E CURSADAS EM OUTRA IES;
UNIDADES CURRICULARES ELETIVAS
CURSADAS ALÉM DAS PREVISTAS PARA
INTEGRALIZAR O CURSO
30 H HISTÓRICO ESCOLAR
ATIVIDADES DE MONITORIA 60 H RELATÓRIO FINAL DE MONITORIA
ASSINADO PELO PROFESSOR
RESPONSÁVEL, APROVADO PELA
COORDENAÇÃO DO CURSO.
PARTICIPAÇÃO EM SEMINÁRIOS,
PALESTRAS, SIMPÓSIOS, CONGRESSOS,
CONFERÊNCIAS, ENCONTROS NACIONAIS
OU REGIONAIS, CURSOS DE EXTENSÃO,
ATUALIZAÇÃO E SIMILARES
100% DA
CARGA
HORÁRIA
OBTIDA EM
CADA CURSO
OU ATIVIDADE
CERTIFICADOS
CURSO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA,
DENTRO OU FORA DA INSTITUIÇÃO
REALIZADOS DURANTE O CURSO, OU
DENTRO DO PRAZO DESSE
REGULAMENTO;
CURSOS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA,
DIRECIONADOS ESPECIFICAMENTE AO
CURSO;
CURSOS NA ÁREA DE INFORMÁTICA
30 H CERTIFICADOS EMITIDOS PELAS
INSTITUIÇÕES DE ENSINO
ARTIGO CIENTÍFICO PUBLICADO, DESDE
QUE RELACIONADO AO CURSO, COMO
AUTOR OU CO-AUTOR.
60 H CÓPIA DO ARTIGO E
DOCUMENTAÇÃO DE APROVAÇÃO
PELO CONSELHO EDITORIAL
APRESENTAÇÃO DE TRABALHO
CIENTÍFICO EM CONGRESSOS,
60 H CÓPIA DO RESUMO E DOCUMENTO
DE APROVAÇÃO PELO COMITÊ DE
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SEMINÁRIOS, SIMPÓSIOS E OUTROS
EVENTOS ACADÊMICOS
AVALIADORES
PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
ELABORADO SOB ORIENTAÇÃO E
APROVADO PELO ORIENTADOR
60 H RELATÓRIOS PERIÓDICOS DE
ACOMPANHAMENTO E
CERTIFICADO EMITIDO PELA
DIRETORIA RESPONSÁVEL
PARTICIPAÇÃO COMO OUVINTE EM
DEFESAS DE MONOGRAFIAS FINAIS DE
CURSOS DE GRADUAÇÃO E
ESPECIALIZAÇÃO, DISSERTAÇÕES
(MESTRADO) OU TESE (DOUTORADO) EM
CIÊNCIAS ATUARIAIS OU ÁREAS
RELACIONADAS
10 H DECLARAÇÃO ASSINADA PELA
COORDENAÇÃO DO CURSO OU
PELO PRESIDENTE DA BANCA
EXAMINADORA
PARTICIPAÇÃO EM AÇÕES SOCIAIS
BENEFICENTES (VOLUNTARIADO,
MOVIMENTOS SOCIAIS, DOAÇÃO DE
SANGUE ETC.)
30 H DECLARAÇÃO DA ENTIDADE
RESPONSÁVEL
ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS, MINI-
CURSOS, OFICINAS E QUALQUER OUTRO
DE CARÁTER ACADÊMICO
30 H CERTIFICADO EMITIDO PELOS
ORGANIZADORES
VIAGEM ORIENTADA DE ESTUDOS 60 H CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO
EMITIDO PELA ENTIDADE
ORGANIZADORA
VISITAS ORIENTADAS DE ESTUDO 10 H CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO
EMITIDO PELA ENTIDADE
ORGANIZADORA
ESTÁGIOS EXTRACURRICULARES NÃO
OBRIGATÓRIOS
60 H CONTRATO DE ESTÁGIO,
RELATÓRIO DE ATIVIDADES E
DECLARAÇÃO DA EMPRESA
CONTRATANTE
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ANEXO II - REGULAMENTO DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO (TC) DO BACHARELADO EM
CIÊNCIAS ATUARIAIS
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BACHARELADO EM CIÊNCIAS ATUARIAIS
Regulamento do Trabalho de
Conclusão (TC) do Bacharelado em
Ciências Atuariais
Osasco
2016
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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO (TC)
Apresentação
Este documento apresenta um conjunto geral de normas e orientações sobre a realização do
Trabalho de Conclusão (TC) de Bacharelado em Ciências Atuariais da Universidade Federal de São
Paulo – Unifesp – Campus Osasco, em consonância com as diretrizes estabelecidas no Regimento
Interno da Pró-Reitoria de Graduação da Unifesp e outras normativas legais pertinentes. Este
documento tem por finalidade orientar os alunos e as equipes de apoio para o desenvolvimento e
acompanhamento de tais atividades, de acordo com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso.
TÍTULO I - DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO I- DA NATUREZA
Art. 1º. A presente norma trata da elaboração do Trabalho de Conclusão (TC) no que se refere à
formação de Bacharéis do Curso de Ciências Atuariais da Universidade Federal de São Paulo
(Unifesp).
CAPÍTULO II- DA OBRIGATORIEDADE
Art. 2º. Conforme previsto no projeto Pedagógico do Curso (PPC) do Bacharelado em Ciências
Atuariais da Unifesp, o TC é considerado um instrumento de aprendizagem, de exercício da
interdisciplinaridade e de avaliação do desempenho dos discentes e do curso.
Art. 3º. O TC é atividade obrigatória do curso de Ciências Atuariais, sendo realizada sob orientação
docente, e com carga horária total de 240 horas, divididas em duas Unidades Curriculares (UC’s),
Projeto de Pesquisa em Atuária, de 60 horas, e Produção Técnica em Atuária, de 60 horas, mais
120 horas-trabalho, sendo a primeira oferecida para 6º termo do curso integral e no 7º termo do
período noturno, e a segunda no 7º termo do período integral e no 8º termo do período noturno.
São adicionalmente computadas 240 horas-trabalho para a realização do TC.
CAPÍTULO III- DA DEFINIÇÃO
Art. 4º. Durante o curso da UC Projeto de Pesquisa em Atuária, será elaborado o projeto de pesquisa
individual pelos discentes, prevendo a definição do problema de pesquisa e a estruturação do
arcabouço conceitual e metodológico, bem como as pesquisas preliminares para a construção do
referencial teórico e cronograma. Em Produção Técnica em Atuária, o projeto de pesquisa será
executado conforme a proposta elaborada no Projeto de Pesquisa em Atuária, cujo produto final
para avaliação do discente será a versão escrita do TC.
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§ 1º. A publicação de artigo em congresso ou periódico avaliado com conceitos “A” ou “B” na
base de dados qualis das áreas CAPES de administração, contabilidade e turismo, ou na
área de estatística, ou premiado em evento de destaque nessas áreas, com a participação
de pelo menos um professor do departamento de Ciências Atuariais, poderá, além de
substituir a monografia objeto desta resolução, ter-lhe atribuída 60 horas de atividades
complementares.
Art. 5º. O tema do TC deverá ser desenvolvido, obrigatoriamente, no âmbito das Ciências Atuariais,
guardando relação com o elenco de unidades curriculares fixas e/ou eletivas, com aprovação
condicionada, oferecidas aos alunos de acordo com as áreas e subáreas descritas no ANEXO A.
§ 1º. A monografia consiste de um trabalho individual, desenvolvido na área de Ciências
Atuariais de escolha do aluno, com aval do orientador.
§ 2º. Cabe aos discentes, podendo ser auxiliados pelos docentes, definir o tema e o objeto do
trabalho, considerando sua viabilidade na situação real da instituição ou em parcerias com
outras entidades.
CAPÍTULO IV- DA COMISSÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO (CTC)
Art. 6º. A Comissão de Trabalho de Conclusão será constituída por 2 (dois) professores, nomeados pelo
(a) Coordenador (a) do Curso de Ciências Atuariais, com total autonomia sobre a matéria,
sendo assim composta:
a) 01 (um) coordenador;
b) 01 (um) coordenador-adjunto.
Parágrafo Único: os membros da CTC terão mandato de 2 anos, podendo ter até 2
reconduções sucessivas.
Art. 7º. Compete à CTC do Bacharelado em Ciências Atuariais da Unifesp:
I. Estabelecer e divulgar as normas e procedimentos do TC, bem como os critérios de
avaliação dos trabalhos;
II. Elaborar e divulgar o Cronograma de Atividades de TC para docentes e discentes;
III. Administrar, quando for o caso, o processo de substituição do professor orientador;
IV. Avaliar e aprovar a lista de nomes sugeridos para composição das bancas examinadoras
de TC, quando for o caso;
V. Alterar a composição das bancas examinadoras, caso fique evidente conflito de interesses;
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VI. Assinar os documentos relativos ao TC, de acordo com as normas vigentes na Unifesp;
VII. Deliberar e decidir sobre a equivalência de outras formas de trabalho ao TC de acordo com
o Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Atuariais;
VIII. Emitir por período letivo, ao final do trabalho, um relatório com as atividades desenvolvidas
pela Comissão, contendo informações relevantes e úteis para apreciação do Núcleo
Docente estruturante (NDE) do Curso de Ciências Atuariais;
IX. Deliberar e decidir sobre os casos omissos relacionados aos TC´s;
X. Tomar medidas necessárias para o cumprimento do presente regulamento.
Parágrafo Único: o professor orientador do TC deve manter a CTC informada quanto ao
cumprimento, por parte do discente, das atividades por ele elencadas, bem como as
dificuldades enfrentadas no processo de orientação.
TÍTULO II – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPÍTULO I – DA ORIENTAÇÃO DO TC
Art. 8º. O orientador de TC deverá ser obrigatoriamente docente da Unifesp, com titulação mínima de
Mestre.
§ 1º. Cabe ao discente a escolha do orientador do TC que deverá manifestar sua anuência
conforme o documento descrito no ANEXO B.
§ 2º. A escolha do orientador não impedirá, por parte do discente, a busca de orientações
complementares formais junto a outros docentes da Unifesp ou de outras instituições,
conforme a temática escolhida pelo discente e sua interdisciplinaridade.
Art. 9º. A participação do docente orientador de TC dependerá de sua anuência formal por escrito,
conforme modelo disponível no ANEXO B, e anuência da CTC.
Parágrafo Único – A quantidade definitiva de orientações por professor será definida pela
CTC.
Art. 10º. São atribuições do orientador de TC:
I. Orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do TC em todas as suas fases;
II. Organizar o cronograma das atividades a serem desenvolvidas pelo discente;
III. Respeitar o Cronograma de Atividades e os prazos estabelecidos pela CTC;
IV. Garantir que o desenvolvimento de TC esteja relacionado às Ciências Atuariais;
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V. Comunicar à CTC a ocorrência de problemas ou dificuldades relativas ao processo de
orientação;
VI. No caso de indicar o trabalho para exame de banca examinadora, sugerir os nomes de
membros para compor a (s) banca (s) examinadora (s) sob sua responsabilidade por
ocasião da solicitação de defesa, dentro dos prazos estabelecidos pela referida Comissão;
VII. Após aprovação dos nomes pela CTC, compor e convocar a banca examinadora;
VIII. Presidir a (s) banca (s) examinadora (s) dos trabalhos sob sua orientação,
responsabilizando-se pela ata final e encaminhamento imediato do (s) resultado (s) à CTC;
IX. Orientar o (s) discente (s) nas correções e adequações sugeridas pela banca examinadora.
Art. 11º. Será permitida a troca de docente orientador somente após solicitação formal e anuência da
CTC.
§ 1º. O prazo limite para a solicitação de troca de docente orientador é de, no máximo, dois (2)
meses após o início da Unidade Curricular de Projeto de Pesquisa em Atuária no termo
vigente, sendo permitida apenas uma alteração nesse período. Trocas de orientador por
motivos de força maior serão deliberadas pela CTC.
§ 2º. Para esta solicitação devem ser encaminhados à CTC os seguintes documentos
disponibilizados na Secretaria Acadêmica do Curso:
I. Solicitação de alteração de orientação, com a devida justificativa;
II. Anuência do novo orientador, expressando seu consentimento para a orientação.
CAPÍTULO II – DO DISCENTE ORIENTADO
Art. 12º. São atribuições do discente orientado de TC da Graduação em Ciências Atuariais:
I. Escolher o docente orientador com atuação em pesquisa ou ensino compatível com o tema
proposto para o trabalho;
II. Propor o tema do TC em conformidade com as diretrizes estabelecidas neste documento e
em comum acordo com o docente orientador;
III. Cumprir o cronograma proposto pelo docente orientador;
IV. Redigir o TC dentro das normas estipuladas no presente instrumento, bem como aos
princípios éticos e morais de pesquisa;
V. Comparecer às reuniões de orientação conforme data e hora estipuladas de comum acordo
com o docente orientador;
VI. Agendar a apresentação e defesa do TC, mediante solicitação por escrito com assinatura
do orientador à CTC, caso seja recomendado pelo professor orientador;
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VII. Entregar três (3) cópias do TC impres00so e encadernado na Secretaria Acadêmica;
VIII. Providenciar as correções e adequações sugeridas pela banca examinadora do TC em
caso de aprovação condicionada a reformulação, e entregar a versão final digitalizada do
TC reformulado na Secretaria Acadêmica no prazo máximo de sete (7) dias após a defesa;
IX. Comunicar ao docente orientador e à CTC quaisquer alterações das atividades previstas no
cronograma aprovado;
X. Respeitar os prazos e normas estabelecidos pelo Cronograma de Atividades do ano
vigente.
Parágrafo Único- Fica expresso que copiar trabalhos já publicados, parcial ou
integralmente, é plágio em conformidade com a Lei nº 9610 de 19 de fevereiro de 1998 e
implicará na reprovação imediata do discente, cabendo ao mesmo apresentar outro tema,
com a próxima turma de concluintes do curso sob pena de não integralização do curso.
CAPÍTULO III- DO DESENVOLVIMENTO E APRESENTAÇÃO DO TC
Art. 13º. De maneira geral, o projeto de pesquisa a ser elaborado durante o TC conterá os itens
descritos no ANEXO A.
Art. 14º. A apresentação do Projeto de Pesquisa em Atuária consistirá na entrega de um projeto de
pesquisa escrito ao docente orientador, que será o responsável pela sua avaliação junto com o
professor responsável pela Unidade Curricular, de acordo com os seguintes critérios: a)
redação, capacidade de síntese, clareza, objetividade e linguagem (20% da nota, atribuída
pelo professor do Projeto de Pesquisa em Atuária); b) adequação da linguagem científica no
tratamento do tema (20% da nota, atribuída pelo professor do Projeto de Pesquisa em
Atuária); c) Aspectos técnicos, relevância do tema, atualização da revisão bibliográfica e
consecução dos objetivos (60% da nota, atribuída pelo professor orientador).
Art. 15º. O produto final do Produção Técnica em Atuária será um texto consonante com o Manual de
Elaboração de Trabalhos de Conclusão, executado e elaborado conforme a proposta
formulada no Projeto de Pesquisa em Atuária, a ser entregue na forma escrita, por meio de
encaminhamento assinado pelo discente e pelo orientador, ou outro formato de trabalho por
ele realizado, que deverá equivaler-se ao TC em termos de exigência e complexidade.
§ 1. Serão considerados como trabalhos equivalentes ao TC:
I. Artigo publicado em periódico científico arbitrado com classificação qualis CAPES A ou B;
II. Autoria ou coautoria em livro ou capítulo de livro;
III. Premiações e menções de destaque em eventos da área atuarial;
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IV. Projetos temáticos criados e implementados pelo (s) discente (s) que abarquem amplo
espectro de conteúdos aprendidos no curso de Ciências Atuariais;
V. Planos, programas e projetos de políticas públicas em que o (s) discente (s) tenha (m) sido,
comprovadamente, responsáveis pela sua criação, proposição e viabilização.
VI. Relatório de Atividade de Consultoria a Empresas Públicas ou Privadas;
VII. Outros formatos não previstos nestas normas serão propostos pelo (s) discente (s) e
avaliados pela CTC, após concordância do orientador.
§ 2º. A Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso realizará a análise e deliberará sobre a
solicitação, com base nos seguintes documentos a serem entregues pelo discente:
I. Requerimento de equivalência do trabalho ao TC, com justificativa e assinatura do discente
e do orientador.
II. Declaração do orientador de que o trabalho é derivado de projeto de pesquisa desenvolvido
pelo discente, seja no âmbito de estágio não obrigatório ou de iniciação científica,
executado no período de vínculo do discente ao curso de Ciências Atuariais da Unifesp.
Relatórios científicos de iniciação científica ou dos referidos estágios não serão aceitos
como equivalentes ao TC.
III. Três cópias do trabalho para o qual se pleiteia a equivalência.
a) No caso de artigo, deverá ser apresentada a separata ou o manuscrito em versão final
aceito para publicação, sendo esta última situação comprovada por comunicação por
escrito do editor do periódico.
b) No caso de livro, deverá ser apresentada cópia da capa, da ficha catalográfica, do
sumário ou da declaração do editor sobre a publicação do material.
c) No caso de capítulo de livro, deverá ser apresentada cópia da capa, da ficha
catalográfica, do sumário, do capítulo de autoria ou coautoria do aluno ou declaração do
editor sobre a publicação do material.
d) No caso de Relatório de Atividade de Consultoria, deverá ser apresentado integralmente
e estará sujeito à uma avaliação oral.
§ 3º. A Comissão de Trabalho de Conclusão reunir-se-á para deliberar sobre a solicitação de
equivalência e comunicará por escrito o deferimento ou indeferimento, apresentando sua
justificativa. Caso julgue necessário, a comissão poderá solicitar ao (s) discente (s)
documentos e/ou esclarecimentos adicionais.
Art. 16º. O trabalho escrito deve ser entregue na Secretaria Acadêmica em três (3) cópias impressas e
encadernadas e, após a defesa pública, deverá ser entregue versão final digitalizada (com
correções e adequações, se necessário).
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Parágrafo Único - Os membros da comissão avaliadora deverão receber cópia da monografia
no mínimo sete (7) dias antes do período reservado para a apresentação, de acordo com o
planejamento da CTC.
Art. 17º. As três vias da versão definitiva do TC impressas e a via digital entregues pelo discente não
serão devolvidas, pois serão encaminhadas à Coordenação do Curso de Ciências Atuariais,
Secretaria Acadêmica e Biblioteca, respectivamente.
Art. 18º. A entrega de três vias da versão final impressa e da versão digital, assim como a concordância
de que as versões impressas do TC sejam encaminhadas à Secretaria Acadêmica e a versão
digital à biblioteca são condições obrigatórias à obtenção do certificado de conclusão de curso.
Art. 19º. Após a entrega do texto escrito, o TC poderá ser conduzido a uma apresentação pública, que
se refere à exposição oral do trabalho por parte do discente, seguida de defesa do trabalho
perante banca examinadora, caso o professor orientador considere ter o trabalho qualidade
mínima para tal e, assim sendo, será essa banca constituída pelo docente orientador
(presidente da banca) e um membro convidado (docente da Unifesp ou externo), com
experiência profissional ou estudos relacionados à temática proposta pelo aluno com critérios
descritos no ANEXO C.
Art. 20º. O agendamento da apresentação e defesa fica a cargo do discente, perante anuência de seu
orientador, seguindo o cronograma de atividades da CTC.
Parágrafo Único – Os discentes poderão realizar defesa de TC em horários diferentes do seu
curso regular, desde que haja disponibilidade de horários no período desejado. A prioridade
do agendamento será dada para os alunos regulares do período.
Art. 21º. As apresentações públicas são obrigatórias, quando assim definido pelo professor Orientador,
e têm duração de aproximadamente meia hora, sendo quinze (15) minutos para a
apresentação do discente e quinze (15) minutos para as arguições. A apresentação em banca
constituirá uma apresentação sintética dos resultados do trabalho de conclusão de curso,
enfatizando elementos que facilitem ou destaquem a compreensão do trabalho.
Parágrafo único: As sessões de apresentação são públicas e orais e deverão ocorrer, no
máximo, quinze (15) dias consecutivos antes do final do período letivo.
Art. 22º. O resultado da avaliação pela Banca Examinadora será definido pela média das notas dos
membros participantes de acordo com os critérios definidos no ANEXO C.
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CAPÍTULO IV – DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Art. 23º. Para a avaliação do Projeto de Pesquisa em Atuária e da Produção Técnica em Atuária, serão
considerados os seguintes critérios (detalhamento apresentado no ANEXO C):
I. Desempenho discente durante a elaboração do Projeto de Pesquisa em Atuária e Produção
Técnica em Atuária: responsabilidade em relação às atividades de pesquisa a serem
desenvolvidas, cumprimento de horário de reuniões de orientação, iniciativa no
desenvolvimento da pesquisa, entre outros.
II. Projeto (Projeto de Pesquisa em Atuária): sequência lógica e coerência das ideias,
exequibilidade do projeto na instituição proposta para a execução, redação e consonância
dos métodos apresentados com os objetivos propostos.
III. Monografia (Produção Técnica em Atuária): sequência lógica e coerência da exposição das
ideias, redação e consonância das análises e dos resultados e conclusões de acordo com os
objetivos e os métodos propostos, cumprimento das normas estabelecidas nos Arts. 14 a 21
supracitados neste documento, consistindo em setenta por cento (70%) da nota;
IV. Apresentação oral e arguição (Produção Técnica em Atuária): clareza e sequência lógica da
apresentação, linguagem utilizada, postura e didática, domínio do conteúdo e o
aproveitamento do tempo disponível correspondendo a trinta por cento (30%) da nota.
Art. 24º. Segundo o desempenho do candidato, a banca examinadora poderá emitir parecer de
aprovação, aprovação mediante reformulações ou reprovação.
§ 1º. O parecer circunstanciado de defesa do TC será emitido pela banca examinadora e
assinado por todos seus membros.
§ 2º. O resultado da defesa será comunicado ao discente em sessão pública, logo após
deliberação privativa da banca, a ser realizada em sequência à defesa.
§ 3º. O registro do parecer final no histórico do aluno será realizado pela Secretaria Acadêmica
e consistirá dos resultados: Aprovado ou Reprovado.
§ 4º. Caso sejam feitas sugestões de alteração no documento apresentado pelo discente, a
aprovação do TC ficará condicionada à apresentação à Secretaria Acadêmica de uma
versão reformulada com base nas observações da banca, no prazo de 30 (trinta) dias após a
defesa.
§ 5º. O registro do parecer final no histórico escolar do discente somente será realizado após
avaliação pelo orientador da versão corrigida, com ciência da CTC.
Art. 25º. Será considerado reprovado o discente que:
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I. Não entregar o TC, ou não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado e
aceito pela CTC;
II. Não respeitar os prazos vigentes;
III. Não cumprir as atribuições do discente orientado (Capítulo II).
IV. Não atender suficientemente os critérios de avaliação explicitados no Art. 23º.
Art. 26º. Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema da monografia e
com o mesmo orientador.
Parágrafo único – O aluno deve reiniciar todo processo para elaboração da Monografia,
matriculando-se novamente na Unidade Curricular Produção Técnica em Atuária, desde que
tenha logrado aprovação na Unidade Curricular Projeto de Pesquisa em Atuária. Neste caso,
reiniciará o processo por completo.
CAPÍTULO V – DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
Art. 27º. Os TC que envolverem pesquisas com questionários ou entrevistas deverão ser submetidos à
análise e aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Unifesp (CEP), em cumprimento ao
que dispõe este comitê.
CAPÍTULO VI – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 28º. O presente documento só pode ser alterado pela maioria absoluta dos Membros da Comissão
de Curso, competindo a esta dirimir as dúvidas referentes à interpretação deste regulamento,
bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem
necessários.
Art. 29º. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Curso do Bacharelado em Ciências
Atuariais da Unifesp, tendo-se ouvido a CTC e respeitando-se a legislação vigente.
Art. 30º. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação na Comissão de Curso de
Ciências Atuariais.
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ANEXO A
ÁREA TEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
Bacharelado em Ciências Atuariais
Instituições de Seguro, Previdência e Financeiras e Equiparadas
Avaliação de Mercado de Seguro, Previdência e de outras Instituições
Financeiras ou Equiparadas
Avaliação de Risco de Instituições Financeiras, de Seguro e de
Previdência
Demografia Aplicada e Análise de Sobrevivência
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ANEXO B
ESTRUTURA DO PROJETO DE MONOGRAFIA
O Projeto deverá ser entregue em duas vias, sendo uma para o Professor Orientador e
outra para a Comissão de TC junto à secretaria de curso.
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1 - ALUNO
1.1 - Nome completo: ___________________________________________________
1.2 - Matrícula: _________________________________________________________
1.4 - Contatos:
Telefone Celular: __________________________________________________
Telefone Fixo (trabalho): ____________________________________________
Telefone Fixo (residencial): __________________________________________
1.5 - E-mail: ____________________________________________________________
2 - TEMA DA MONOGRAFIA: ____________________________________________
3 - PROFESSOR ORIENTADOR
3.1 - Nome completo: ___________________________________________________
3.2 - E-mail: ____________________________________________________________
4 – SITUAÇÃO-PROBLEMA:
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
5 – OBJETIVO DO TRABALHO:
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
6 – METODOLOGIA ADOTADA:
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
8 - REFERÊNCIAS CONSULTADAS
9 - ASSINATURAS:
9.1 - DO ALUNO: _______________________________________________________
9.2 - DO PROFESSOR ORIENTADOR: _____________________________________
9.3 - DO COORDENADOR DE CURSO: _____________________________________
9.4 - DATA DO ACEITE: _________________________________________________
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ANEXO C
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE MONOGRAFIA
Aluno (a): _____________________________________________________________
Título da Monografia: ____________________________________________________
Atribuir 1,0 (um) como valor máximo em cada item avaliado
1 - TRABALHO ESCRITO (70% da nota)
1.1 - Clareza e objetividade das ideias (argumentação / teoria-prática): _____________
1.2 - Fundamentação teórica pertinente ao texto: ______________________________
1.3 - Estruturação textual (coesão e coerência, ortografia): ______________________
1.4 - Estruturação lógica (introdução/ desenvolvimento e conclusão): ______________
1.5 - Cumprimento das normas da ABNT: ____________________________________
1.6 – Relevância do Tema: ________________________________________________
1.7. - Contribuição da Pesquisa: ___________________________________________
Total Atribuído: _____________
2 - APRESENTAÇÃO ORAL (30% da nota)
2.1 - Domínio do conteúdo e articulação teórica: _______________________________
2.2 - Apresentação oral pública – desempenho: _______________________________
2.3 - Técnicas audiovisuais: _______________________________________________
Total Atribuído: _____________
Osasco, ___ de _______ de _______.
Orientador (a): _________________________________________________________
Examinador 1: _________________________________________________________