PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ESTÉTICA - Einstein … · ASSOCIAÇÃO LIMEIRENSE DE EDUCAÇÃO E...

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ASSOCIAÇÃO LIMEIRENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA – ASLEC FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL

PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE

ESTÉTICA

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Í N D I C E

Identificação / Contextualização da IES ......................................................................................................... 4 Contextualização do Curso ............................................................................................................................ 5

1. Organização didático-pedagógica ................................................................................................. 8

1.1. Contexto educacional .................................................................................................................... 8

1.2. Políticas Institucionais no âmbito do curso .................................................................................. 12

1.3. Objetivos do curso ....................................................................................................................... 13

1.4. Perfil do egresso. ......................................................................................................................... 14

1.4.1. Competências e habilidades adquiridas pelo egresso .................... Erro! Indicador não definido.

1.5. Estrutura Curricular ..................................................................................................................... 16

1.6. Conteúdos curriculares ................................................................................................................ 18

1.6.1. Coerência dos conteúdos curriculares com os objetivos do curso . Erro! Indicador não definido.

1.6.2. Coerência com os objetivos do curso e com o perfil do egresso .... Erro! Indicador não definido.

1.6.3. Coerência dos conteúdos curriculares face às diretrizes curriculares nacionaisErro! Indicador não definido.

1.6.4. Interdisciplinaridade ........................................................................ Erro! Indicador não definido.

1.7. Metodologia .................................................................................... Erro! Indicador não definido.

1.8. Estágio curricular supervisionado ................................................... Erro! Indicador não definido.

1.9. Atividades complementares ............................................................ Erro! Indicador não definido.

1.10. Trabalho de conclusão de curso (TCC) .......................................... Erro! Indicador não definido.

1.11. Atendimento ao discente ................................................................ Erro! Indicador não definido.

1.11.1. Atendimento extraclasse ................................................................ Erro! Indicador não definido.

1.11.2. Apoio à promoção de eventos internos .......................................... Erro! Indicador não definido.

1.11.3. Apoio à participação em eventos .................................................... Erro! Indicador não definido.

1.11.4. Apoio psicopedagógico ao discente ............................................... Erro! Indicador não definido.

1.11.5. Mecanismos de nivelamento .......................................................... Erro! Indicador não definido.

1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .............. Erro! Indicador não definido.

1.13. Atividades de tutoria ....................................................................... Erro! Indicador não definido.

1.14. Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem ................................................................................. Erro! Indicador não definido.

1.15. Material didático institucional .......................................................... Erro! Indicador não definido.

1.16. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes .... Erro! Indicador não definido.

1.17. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagemErro! Indicador não definido.

1.18. Número de vagas ........................................................................... Erro! Indicador não definido.

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2. Corpo Docente e Tutorial ................................................................ Erro! Indicador não definido.

2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante ....................................... Erro! Indicador não definido.

2.2. Atuação do coordenador do curso .................................................. Erro! Indicador não definido.

2.3. Experiência da coordenadora do curso em cursos a distância ....... Erro! Indicador não definido.

2.4. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica da coordenadora ................................................................................. Erro! Indicador não definido.

2.5. Regime de trabalho da coordenadora do curso .............................. Erro! Indicador não definido.

2.6. Carga horária de coordenação de curso ........................................ Erro! Indicador não definido.

2.7. Titulação do corpo docente do curo ............................................... Erro! Indicador não definido.

2.8. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores ..... Erro! Indicador não definido.

2.9. Regime de trabalho do corpo docente do curso ............................. Erro! Indicador não definido.

2.10. Experiência profissional do corpo docente ..................................... Erro! Indicador não definido.

2.11. Experiência no exercício da docência na educação básica ............ Erro! Indicador não definido.

2.12. Experiência de magistério superior do corpo docente .................... Erro! Indicador não definido.

2.13. Relação entre o número de docentes e o número de estudantes .. Erro! Indicador não definido.

2.14. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ................... Erro! Indicador não definido.

2.15. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ..................... Erro! Indicador não definido.

2.16. Titulação e formação do corpo de tutores do curso ........................ Erro! Indicador não definido.

2.17. Experiência do corpo de tutores em educação a distância ............. Erro! Indicador não definido.

2.18. Relação docentes e tutores - presenciais e a distância - por estudanteErro! Indicador não definido.

3. Instalações ..................................................................................... Erro! Indicador não definido.

3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI ........ Erro! Indicador não definido.

3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicosErro! Indicador não definido.

3.3. Sala de professores ........................................................................ Erro! Indicador não definido.

3.4. Salas de aula .................................................................................. Erro! Indicador não definido.

3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática ........................ Erro! Indicador não definido.

3.6. Bibliografia básica .......................................................................... Erro! Indicador não definido.

3.7. Bibliografia complementar / periódicos especializados................... Erro! Indicador não definido.

3.8. Periódicos especializados .............................................................. Erro! Indicador não definido.

3.9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade ........................ Erro! Indicador não definido.

3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade ........................... Erro! Indicador não definido.

3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços ............................. Erro! Indicador não definido.

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Identificação / Contextualização da IES

Mantenedora

Associação Limeirense de Educação e Cultura – ASLEC Rua Raul Machado, 134, Vila Queiroz – Limeira – SP, CEP: 13485-024

C.N.P.J. : 56.985.377/0001-00

Instituição de Ensino Superior Privada sem fins lucrativos.

Estatuto inscrito no Registro Civil das Pessoas Jurídicas no 1º Cartório de Registro de Imóveis e Anexos - Limeira, Estado de São Paulo, sob nº 1547, no Livro A-1, em 28 de julho de 1989.

Mandato da atual diretoria Início: 22/02/2014 ......................................................... Término: 21/02/2017

Dirigente Principal: Rosely Silvia Affonso Leite - Presidenta RG: 8.811.047-3 SSP/SP .............................................. CPF: 821.959.518-34

Mantida

Faculdades Integradas Einstein de Limeira - FIEL

Sede: Rua Raul Machado, 134, Vila Queiroz – Limeira-SP, CEP: 13485-023

Telefone: (19) 3404-9594 e-mail: [email protected]

Início das atividades: 1995

Ato autorizativo: Decreto Presidencial, publicado no DOU nº247 de 29.12.1994.

Objetivos da IES

Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento re-flexivo;

Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em seto-res profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e cola-borar na sua formação contínua;

Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o en-tendimento do homem e do meio em que vive;

Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;

Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a cor-respondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

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Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma rela-ção de reciprocidade; e

Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.

Missão da Instituição

Atuar na melhoria da educação, objetivando a consolidação da cidadania e a construção de uma sociedade mais justa.

Dados socioeconômicos da região

Os dados socioeconômicos da região constam da página 4 deste PPC, no item 1.1. Contexto Educacional, com matriculas efetuadas no ensino médio, e perfil profissiográfico.

Histórico da Instituição

O Professor Oswaldo Roberto Leite, preocupado com a comunidade de Limeira e região, que, para dar continuidade aos seus estudos, ao nível universitário e de pós-graduação, precisavam viajar para Campinas, Piracicaba ou até mesmo para cidades mais distantes, lançou para si o desafio da cria-ção de uma nova instituição de ensino superior e consequentemente novos cursos para esses jovens, que tendo o ensino desejado mais próximo teriam mais estímulos para estudar e se aperfeiçoar profissi-onalmente. Com esse intuito foi instituída a Associação Limeirense de Educação e Cultura – ASLEC, como mantenedora da Faculdade de Engenharia Einstein – FAENGE, que através da Portaria nº 60, de 23 de janeiro de 2000 foi transformada em Faculdades Integradas Einstein de Limeira.

O início das atividades acadêmicas das Faculdades Einstein deu-se a partir da autorização de funcionamento dos cursos de Tecnologia em Processamento de Dados (hoje Análise e Desenvolvimento de Sistemas) e Engenharia Elétrica - ênfase em Eletrônica, através de Decreto Presidencial, publicado no DOU nº247 de 29.12.1994.

Atualmente a Einstein oferece os cursos de Administração, Arquitetura e Urbanismo, Biomedici-na, Ciências Contábeis, Educação Física – Licenciatura e Bacharelado, Enfermagem, Engenharia Ambi-ental, Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Fisiotera-pia, Letras, Pedagogia - Licenciatura, Psicologia, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Siste-mas, Tecnologia em Gestão Ambiental, e Tecnologia em Logística.

Contextualização do Curso

Curso: Estética

Grau: Bacharelado

Modalidade: Presencial

IES: Faculdades Integradas Einstein de Limeira

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Endereço de funcionamento: Rua Raul Machado, 134, Vila Queiroz – Limeira – SP, CEP: 13485-024

Sistema de ensino: Seriado semestral

Vagas/ Turnos de funcionamento: 160 vagas anuais. 80 vagas matutino e 80 vagas noturno.

Carga Horária Total do Curso: 2760 horas

Coordenador do Curso: Pedro Renato Zaros

Perfil do Coordenador: Graduado em Fisioterapia pela Universidade Metodista de Piracicaba (2000). Especialista em Fi-

sioterapia Cardiorrespiratória pela Universidade Metodista de Piracicaba – UNIMEP (2002). Mestre em Ciências da Motricidade Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” campus de Rio Claro – UNESP/RC (2005), com ênfase na área de Atividade Física e Saúde. Doutorando em Ciências da Motri-cidade Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” campus de Rio Claro – UNESP/RC, com ênfase na área de Atividade Física e Saúde. Coordenador do Curso de Fisioterapia das Faculdades Inte-gradas Einstein de Limeira desde o ano de 2006 até a presente data. Professor docente do Curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas Einstein de Limeira desde o ano de 2004 até a presente data, na área Cardiorrespiratória. Tem experiência de 14 anos como fisioterapeuta em Clínica de Reabilitação bem como na área hospitalar. Parecerista do Guia do Estudante como avaliador dos Curso de Fisiotera-pia desde 2012.

NDE:

O Núcleo Docente Estruturante para o curso de graduação em Estética, grau Bacharelado, mo-dalidade Presencial, foi constituído através da Portaria ASLEC/FIEL nr. 9, de 28 e agosto de 2013 e tem sua composição pelos seguintes membros:

Docente Titulação Regime de trabalho Data de admissão

na IES

Carolina Nascimben Matheus Doutora Integral 01/08/2006

Fabiana Forti Doutora Integral 01/08/2005

Kelly Cristina Malavazzi-Piza Doutora Integral 01/02/2005

Luciane Ruiz Carmona Ferreira Doutora Parcial 02/08/2010

Pedro Renato Zaros Mestre Integral 18/02/2010

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ESTÉTICA

1. Organização didático-pedagógica

1.1. Contexto educacional

Dados Educacionais e Socioeconômicos da Região

Apresentaremos, a seguir, o perfil educacional, socioeconômico e profissiográfico de Limeira e

região, identificando como de extrema relevância a formação acadêmica e profissional dos cursos ofere-

cidos pelas Faculdades Integradas Einstein de Limeira, visando suprir a necessidade de mão de obra

nas indústrias, comércio e serviços na cidade Limeira e região.

Matrículas efetuadas no ensino médio em Limeira e região

O município de Limeira representa 18,5% (dezoito vírgula cinco por cento) de um total de 93.075 (noventa e três mil e setenta e cinco) matrículas efetuadas no ensino médio nas cidades vizinhas mais próximas, conforme apresentado no quadro abaixo, o que potencializa a necessidade de esforços volta-dos ao ensino superior, visando continuidade dos estudos aos concluintes:

Município Matrículas no Ensino Médio

Participação por município

Americana 16.972 18,2%

Araras 7.225 7,8%

Artur Nogueira 1.761 1,9%

Cordeirópolis 905 1,0%

Engenheiro Coelho 978 1,1%

Iracemápolis 925 1,0%

Limeira 17.248 18,5%

Mogi Mirim 4.891 5,3%

Piracicaba 22.284 23,9%

Rio Claro 9.976 10,7%

Santa Barbara D'oeste 9.106 9,8%

Santa Gertrudes 804 0,9%

Total 93.075 - Fonte: INEP.

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Perfil Profissiográfico de Limeira e Região

Setor Industrial I – Folheados

Limeira é considerada a Capital Nacional do Folheado, somando 60% da produção nacional.

São 450 empresas formalizadas, que geram aproximadamente 20 mil empregos. Além de abastecer todo

o mercado interno, com vendas para o país inteiro, a exportação de folheados vem crescendo a cada

ano. No primeiro semestre de 2000, foram comercializados US$ 8 milhões em folheados e, no ano todo,

US$ 14 milhões. Em 2001, somente no primeiro semestre, o valor chegou a US$ 14 milhões. A expecta-

tiva é de que este número chegue a US$ 25 milhões. A maior parte dos produtos é exportada para os

Estados Unidos, com saída também para a Alemanha e todos os países da América Latina.

Setor Industrial II – Metalurgia

O setor de metalurgia de Limeira está em uma posição de destaque no Estado de São Paulo,

principalmente no segmento de autopeças, com duas grandes empresas, a Meritor, produtora de rodas e

outros equipamentos, e a TRW, que fabrica os freios Varga. Ambas empregam 4,6 mil trabalhadores. Há

ainda outras menores, totalizando 28 indústrias no setor.

São empresas de grande porte, que fornecem peças para as principais montadoras do mundo.

Os dados são do Sindicato da Indústria Metalúrgica de Limeira e Região. No município, há 800 empre-

sas, dos cinco grupos da metalurgia, que empregam cerca de 12 mil pessoas. Podem ser mencionadas

ainda outras indústrias do grupo metalúrgico existentes no Município: Hanna - Zaccaria - Mahle - Newton

- Kone - Stamp Line - Furlan - Metal Forte - Galzerano - Ceccato - Burigotto – DM Fundidos Especiais –

Invicta - Vigorelli e outras.

Setor Industrial III – Alimentício

Limeira conta com 80 empresas no setor de alimentação, que geram aproximadamente 1,6 mil

empregos diretos. Outro fator importante é que Limeira sedia três grandes indústrias de alimentação, a

Ajinomoto e a Citrosuco, que exportam grande parte da sua produção.

Setor Industrial IV – Artefatos e Papel

As indústrias de papel e artefatos de Limeira são as principais do interior do Estado de São

Paulo. Segundo informações do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Papel e Artefato, o maior

sindicato da categoria é o de São Paulo e, em seguida, vem o de Limeira.

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São aproximadamente 2.500 funcionários no setor, que possui 26 empresas na cidade. Algu-

mas empresas são de grande representatividade, como a MD-Papeis, com 250 trabalhadores e a Papi-

rus, com 300 funcionários. Ambas produzem cerca de 35% da produção nacional de papel cartão.

Setor Comercial – Diversificado

O setor comercial de Limeira é bastante diversificado, contando com uma concentração de lo-

jas de roupas, calçados, joias e bijuterias, alimentos e prestação de serviços, através de profissionais

liberais. Há uma concentração notadamente do setor comercial nas regiões centrais e em um Shopping

Center, que está em plena expansão, devendo duplicar seu tamanho e consequentemente seu potencial

de oferta de vagas ao mercado de trabalho. O setor gera 9,5 mil empregos.

Setor Agrícola – Citricultura

A citricultura é a principal atividade no setor agrícola limeirense, que além da produção cítrica,

destaca-se também pela produção de mudas no mesmo setor. As mudas de citros cultivadas no municí-

pio representam 65% da produção nacional, segundo dados da Associação dos Viveiristas de Limeira e

Região. A cidade é também o maior polo produtor de mudas do País, com mais de 20 milhões de exem-

plares produzidos nos últimos três anos. A produção é vendida para todos os estados do Brasil. Consti-

tuem o conjunto de produtores, aproximadamente 400 viveiristas, que empregam direta e indiretamente

mais de 20 mil pessoas.

Fonte: Prefeitura Municipal de Limeira

Limeira – Perfil Municipal

Território e População (2009) Município Reg. Gov. Estado

Área (Em km2) 580,98 2.941,00 248.209,43

População 282.787 631.722 41.633.802

Densidade Demográfica (Habitantes/km2) 486,74 214,80 167,74

Taxa Geométrica de Crescimento Anual da População - 2000/2005 (Em % a.a.) 1,44 1,40 1,33

Grau de Urbanização (Em %) 95,70 94,01 93,41

Emprego e Rendimento (2007) Município Reg. Gov.

Estado

Participação dos Vínculos Empregatícios na Agropecuária no Total de Vínculos (Em %) 1,98 7,72 3,33

Participação dos Vínculos Empregatícios na Indústria no Total de Vínculos (Em %) 42,54 38,41 23,94

Participação dos Vínculos Empregatícios na Construção Civil no Total de Vínculos (Em %) 3,71 3,02 3,93

Participação dos Vínculos Empregatícios no Comércio no Total de Vínculos (Em %) 20,72 19,62 18,78

Participação dos Vínculos Empregatícios nos Serviços no Total de Vínculos (Em %) 31,04 31,23 50,02

Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios na Agropecuária (Em reais correntes) 547,95 666,63 782,19

Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios na Indústria (Em reais correntes) 1.535,40 1.418,43 1.802,18

Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios na Construção Civil (Em reais correntes) 957,73 902,83 1.133,19

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Emprego e Rendimento (2007) Município Reg. Gov.

Estado

Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios no Comércio (Em reais correntes) 941,91 925,96 1.098,49

Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios nos Serviços (Em reais correntes) 1.204,81 1.251,27 1.632,04

Rendimento Médio no Total de Vínculos Empregatícios (Em reais correntes) 1.268,79 1.196,01 1.524,67

fonte: www.seade.gov.br

Formação Profissiográfica de Limeira e Região

A ASLEC-FIEL atua e tem sua estratégia de competitividade regional dentro do chamado raio de aproximadamente 50 km do Município de Limeira. O portal do Governo do Estado de São Paulo – www.seade.gov.br/produtos/perfil/perfil.php apresenta os seguintes perfis municipais:

Município População (2005)

Piracicaba 372.529

Limeira 282.787

Americana 205.473

Rio Claro 193.953

Santa Bárbara D’Oeste 188.786

Araras 117.044

Moji Mirim 92.729

Artur Nogueira 42.952

Cordeirópolis 22.097

Santa Gertrudes 20.796

Iracemápolis 18.948

Engenheiro Coelho 13.829

Total 1.571.923

Esses municípios, localizados na região centro-oeste do Estado de São Paulo, são entrecortados pelas rodovias do complexo viário da Anhanguera-Bandeirantes e rodovia Washington Luiz, fazendo parte das extremas megacidades de Campinas e Ribeirão Preto.

Na região estão instaladas as seguintes instituições de ensino superior:

Instituição Município

Faculdades Integradas Einstein de Limeira (ASLEC/FIEL) Limeira

Centro Superior de Educação Tecnológica (CESET – UNICAMP) Limeira

Instituto Superior de Ciências Aplicadas (ISCA) Limeira

Universidade Paulista (UNIP) Limeira

Faculdade Comunitária de Limeira (anhanguera Educacional) Limeira

FAAL – Faculdade de Administração e Artes de Limeira Limeira

ESRC – Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro Rio Claro

FIC – Faculdades Integradas Claretianas Rio Claro

UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Rio Claro

EEP – Escola de Engenharia de Piracicaba Piracicaba

Faculdade Salesiana Dom Bosco Piracicaba

Universidade Metodista de Piracicaba Piracicaba

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Instituição Município

FIMI – Faculdades Integradas Maria Imaculada Piracicaba

FAACI – Faculdade de Assuntos Acadêmicos e Científicos Monsenhor Edisson Vieira Lício Artur Nogueira

Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL Americana

FAM – Faculdade de Americana Americana

FATEC – Faculdade de Tecnologia de Americana Americana

IESA – Instituto de Ensino Superior de Americana Americana

UNAR - Centro Universitário de Araras Araras

UNIARARAS - Centro Universitário Hermínio Ometto Araras

UNASP – Centro Universitário Adventista de São Paulo Eng. Coelho

E entre elas, os cursos de Estética encontram-se em funcionamento apenas nos municípios de

Araras e Rio Claro, sendo que 300 vagas são ofertadas na modalidade “A Distância”, fugindo dessa for-ma à demanda, do contexto regional, pois essa modalidade se aplica a todo o território nacional, princi-palmente porque a oferta se dá em 29 (vinte e nove) polos distintos, implantados em 11 (onze) Unidades da Federação, assim distribuídos (AL - 1; DF - 1; ES - 1; MG - 1; MS - 1; MT - 1; PR - 1; RO - 7; RR - 1; SP - 13; TO - 1)

As ofertas de cursos de Estética na região estão assim distribuídas: Centro Universitário Hermínio Ometto, 160 vagas; Centro Universitário Claretiano, 300 vagas na modalidade “A distância”, distribuídas por todas as UF’s do Brasil. Justificativa da oferta do curso.

Ao pleitear o Curso de Graduação em Estética a Instituição considerou fatores como a falta de profissionais capacitados para atendimento na área de saúde, em especial o profissional em Estética. Com o grande impulso da indústria cosmética vários estudos, dentro deles o da Agência do SEBRAE, relatam que os brasileiros estão entre os povos do mundo inteiro que mais se preocupam com a aparên-cia pessoal, ou seja, com a beleza. Com isto a demanda por esteticistas com formação permite que esse profissional atue diante dos apelos sedutores de consumo da beleza, que crescendo exponencialmente, faz com que a oferta deste curso se caracterizasse como uma das prioridades de ofertas educacionais dentro da proposta de educação superior para o 3º Milênio. O curso será mantido partindo dos princípios legais, institucionais, filosóficos e socioculturais, perfeitamente identificados com os anseios da comuni-dade em que está inserido.

Mediante a necessidade de profissionais em estética na região de Limeira a ASLEC-FIEL preten-de transformar-se num referencial de ensino, pesquisa e desenvolvimento de uma profissão tão necessá-ria para a região como, a Estética. Para tanto, esta instituição pretende criar um curso de qualidade, voltado aos interesses da sociedade, principalmente das classes mais carentes.

O conceito de estética está vinculado à finalidade de vida, à elevação da autoestima, aos cuida-dos da saúde e beleza para manutenção e preservação da pele, e como consequência melhoria da apa-rência e a prevenção de problemas que afetam a saúde e o bem estar, e todos estão no âmbito de ação do esteticista.

Numa sociedade contemporânea em pleno desenvolvimento torna-se imprescindível, a presença deste profissional, visto que, esta sociedade vem buscando de forma cada vez mais intensa melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, considerando ainda o aumento da expectativa de vida de homens e mulheres e a valorização da qualidade de vida dos mesmos. É neste contexto que surge a busca pela aparência ideal ou mito do corpo perfeito e, com isso, a necessidade da captação e qualificação de pro-fissionais, e o desenvolvimento de competências específicas para que este possam atuar oferecendo à sociedade tratamento estéticos não-médicos, facial e corporal, independentemente de idade ou sexo.

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O curso pretendido já nasce integrado com os serviços de saúde e com as diferentes entidades sociais, culturais e educacionais de nossa região.

1.2. Políticas Institucionais no âmbito do curso

O PDI da ASLEC-FIEL é um documento que identifica a filosofia do trabalho, a missão a que se propõe, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a sua estrutura organizacional e as ativida-des acadêmicas que desenvolve e/ou que pretende desenvolver. Com textos concisos e claros e dados e informações relevantes, permite identificar e monitorar o cumprimento das metas institucionais estabele-cidas.

Elaborado segundo os eixos temáticos essenciais recomendados pelo MEC, contempla dados so-bre o perfil institucional, sobre o planejamento e gestão institucional, evidenciando a oferta de cursos, infraestrutura e gestão econômico-financeira; dados de avaliação e acompanhamento de desempenho institucional.

Além das evidencias acima, o PDI da ASLEC-FIEL, no âmbito do curso, dá o enfoque sintonizado da capacidade das instalações com o equilíbrio econômico–financeiro, buscando a melhoria contínua e o atendimento da missão institucional, no contexto regional. Voltado ao contexto social e econômico, re-lembra a missão institucional: cidadania e sociedade mais justa; seus compromissos institucionais: servi-ços educacionais com excelente padrão qualitativo, atendendo as necessidades e requisitos da clientela, competitiva e bem administrada; sua finalidade institucional: difusão ao ensino e a promoção social e cultural; e, seus objetivos institucionais: formar diplomados aptos para a inserção em setores profissio-nais e participação no desenvolvimento da sociedade brasileira.

No tocante às políticas institucionais, no âmbito do curso contempla: Política de ensino, onde as diretrizes pedagógicas do ensino-aprendizagem são desenvolvi-

das segundo a missão e finalidades da ASLEC-FIEL, de formas a oportunizar apropriações ativas e críticas do conhecimento científico, historicamente produzido e dinamicamente evolu-ído e acumulado pela humanidade, inspiradas nos princípios de liberdade e nos ideais de so-lidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, observa a abordagem dos conteúdos formadores das estruturas mentais e vincula-a às habilidades e competências para progressiva autonomia profissional e intelectual;

Na política de iniciação científica objetiva despertar a vocação e desenvolvimento do senso crítico, investigativo e de conquista do aluno, tão necessária ao processo de formação contí-nua e de alicerce ao desenvolvimento de futuros projetos de pesquisa que contribuam para um maior conhecimento e socialização do saber;

Na política de extensão, junto ao alunado e comunidade, visando contribuir para elevar as condições de vida ao desenvolvimento e progresso da região; e,

Na política de avaliação, como grande propulsora de mudanças no processo acadêmico de produção e disseminação do conhecimento.

1.3. Objetivos do curso

O Curso de Bacharelado em Estética tem como objetivo formar profissionais qualificados para tra-

balhar na área de estética, desenvolvendo estratégias de tratamentos estéticos de âmbito geral, intera-gindo com a realidade social e de mercado, apresentando, diante das constantes inovações na área de

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estética e de equipamentos, soluções e protocolos de tratamento atualizados, atendendo a demanda da clientela, visando, sobretudo, a manutenção da saúde, exercendo sua profissão com zelo, diligência e honestidade. Busca-se fazer com que, ao longo do processo de amadurecimento do aluno, este desen-volva um comportamento dinâmico e flexível diante das rápidas transformações do meio e uma atitude crítica através deste ambiente de estímulo a competência criativa e reflexiva.

Pretende-se proporcionar como objetivo geral aos alunos conhecimentos teórico-científicos atuali-zados que preparem o aluno para atuação nos diversos segmentos de prestação de serviços em Estética (facial e corporal), desde o atendimento à clientela até a área de saúde, de modo a permitir o uso correto das técnicas e dos equipamentos utilizados nos procedimentos estéticos, de forma preventiva. Pretende-se ainda desenvolver no aluno uma atitude criativa e investigativa que favoreça o processo contínuo apreensão dos saberes, através da formação continuada.

No objetivo de construir suportes teóricos, práticos e técnicos consistentes para a atuação profis-sional diante da realidade social e visando ações transformadoras, a formação de profissionais bacharéis em estética devem ter como objetivos específicos: realizar a anamnese da pele da face e do corpo domi-nar os conhecimentos de eletroterapia e cosmetologia, desenvolvendo competências e habilidades ne-cessárias para a execução dos procedimentos de limpeza de pele; dominar a aplicação correta das téc-nicas e utilização de equipamentos de estética, de forma preventiva, atuando com autonomia e ética, propondo soluções para prevenção de doenças da pele e anexos, priorizando sempre a efetividade dos procedimentos e o acautelamento; conhecer e aplicar com seguranças técnicas de massagens manuais e com equipamentos; conhecer e aplicar as técnicas e manobras para as drenagens linfáticas; acompa-nhar as inovações tecnológicas, seus benefícios e contra indicações, de forma a melhorar a qualidade dos tratamentos faciais e corporais; aplicar procedimentos adequados e seguros nos tratamentos pré e pós cirúrgicos, sempre que possível, sob a indicação ou auxílio do médico dermatologista e realizar trei-namentos de equipes em empresas que atuam na área de estética, consultoria e assessoria sobre cos-méticos e equipamentos específicos desta área.

1.4. Perfil do egresso.

Para atender aos objetivos propostos o Curso de Graduação em Estética, consciente de sua res-ponsabilidade no desenvolvimento e consolidação do perfil do egresso pretendido, procura-se garantir a articulação entre os saberes técnicos e científicos, a prática e os valores necessários à formação profis-sional dos egressos de forma a preparar trabalhadores-cidadãos.

Ao final do curso os alunos deverão estar aptos a compreender e interpretar com visão integrado-ra e crítica os diferentes tipos de afecções cutâneas e o uso da cosmetologia, trabalhando o compromis-so com a qualidade de vida e preservação da saúde do sistema tegumentar e atuando no segmento de prestação de serviços em estética, com responsabilidade social, autonomia e ética, na aplicação, no desenvolvimento e na difusão do conhecimento técnico e tecnológico. Espera-se que os profissionais estejam aptos a identificar adequadamente cada problema estético que se apresente e seja capaz de selecionar o tratamento mais adequado e seguro, procurando a efetividade cosmética e relacionando-a da melhor maneira com a eletroterapia no procedimento.

O curso busca também capacitar o egresso para o gerenciamento do seu próprio negócio quando relacionado ao segmento da estética, através de conhecimentos específicos que abordam questões re-gulatórias e aspectos legislativos que envolvem a área de estética.

O egresso deverá estar apto a prestar consultorias e supervisão técnica em empresas fabricantes de cosméticos e de equipamentos eletroterápicos de forma geral.

Considerando os grandes avanços da tecnologia de produtos cosméticos e de equipamentos que impulsionam o setor de serviços em estética há de se considerar a necessidade de constante atualiza-

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ção. Nesse contexto, o egresso deverá possuir a consciência da relevância da formação continuada e acompanhar as mudanças no mundo do trabalho de prestação de serviços em estética.

Pretende-se assim formar profissionais, através da formação superior em estética, que dominem as bases tecnológicas e científicas da área, conheçam o instrumental necessário para os tratamentos faciais e corporais e os procedimentos seguros para a aplicação cosmética e a utilização dos equipa-mentos, de modo a evitar os riscos de danos por uso incorreto de produtos ou equipamentos.

Assim sendo, os egressos estarão aptos a atuar nos procedimentos estéticos em seus diversos segmentos, como, por exemplo: higienização, hidratação, revitalização da pele, drenagens linfáticas, tratamentos pré e pós operatórios que necessitem de tratamentos estéticos, utilizando os conhecimentos da cosmetologia aplicada.

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1.5. Estrutura Curricular

Curso: Estética, grau Bacharelado Integralização mínima: 7 semestres

Disciplinas

Conteúdo Carga horária Teo-ria

Prá-tica

Sema-nal

Horas-aula

Horas-relógio

1º S

emes

tre

Anatomia Humana I x x 4 80 66,7

Citologia e Histologia x x 4 80 66,7

Genética x 2 40 33,3

Biossegurança x 2 40 33,3

História da Estética x 2 40 33,3

Maquiagem x x 4 80 66,7

Sociologia/Antropologia x 2 40 33,3

Psicologia x 2 40 33,3

Total 22 440 366,6

2º S

emes

tre

Anatomia Humana II x x 2 40 33,3

Química x 2 40 33,3

Bioquímica x x 2 40 33,3

Farmacologia x x 2 40 33,3

Design de Sobrancelhas x x 2 40 33,3

Depilação x x 4 80 66,7

Eletroterapia Estética x x 6 120 100

Atividades Complementares I x 3 60 50

Total 23 460 383,2

3º S

emes

tre

Fisiologia Geral x x 4 80 66,7

Imunologia x x 2 40 33,3

Técnicas de Avaliação x x 2 40 33,3

Recursos Manuais x x 4 80 66,7

Cosmetologia x x 4 80 66,7

Terapias Integrativas x x 4 80 66,7

Atividades Complementares II x 3 60 50

Total 23 460 383,4

4º S

emes

tre

Dermatologia x x 4 80 66,7

Microbiologia e Parasitologia x x 2 40 33,3

Nutrição x 2 40 33,3

Noções de Primeiros Socorros x x 2 40 33,3

Ética x 2 40 33,3

Estética Facial x x 4 80 66,7

Drenagem Linfática Manual I x x 4 80 66,7

Atividades Complementares III x 3 60 50

Total 23 460 383,3

Disciplinas

Conteúdo Carga horária Teo-ria

Prá-tica

Sema-nal

Horas-aula

Horas-relógio

5º S

emes

tre

Técnicas da Medicina Oriental x x 4 80 66,7

Estética Corporal x x 4 80 66,7

Drenagem Linfática Manual II x x 4 80 66,7

Metodologia da Pesquisa Ciení-fica

x 2 40 33,3

Educação Ambiental x 2 40 33,3

Leitura e Produção de Textos x 2 40 33,3

Bioestatística x 2 40 33,3

Estética em Medicina Cirúrgica x 2 40 33,3

Atividades Complementares IV x 3 60 50

Total 25 500 416,6

6º S

emes

tre

Empreendedorismo e Marketing x 2 40 33,3

Trabalho de Conclusão de Curso I

x 4 96 80

Reflexologia x x 2 40 33,3

Estética para Gestantes e Melhor Idade

x x 2 40 33,3

Língua Brasileira de Sinais - Libras(optativa)

x 2 40 33,3

Estágio Supervisionado I x 12 240 200

Total 24 496 413,2

7º S

emes

tre Trabalho de Conclusão de

Curso II x 4 96 80

Estágio Supervisionado II x 20 400 333,3

Total 24 496 413,3

Distribuição da carga horária Horas-aula Horas-relógio

Disciplinas Teórico-Prática 2.200 1.833,3

Estágio Curricular Supervisionado 640 533,3

Atividades Complementares (*) 240 200

Trabalho de Conclusão de Curso (*) 192 160

Disciplina optativa: Libras 40 33,3

Total do Curso 3.312 2.760

Atividades Complementares

Observações: Disciplina Optativa: a disciplina Língua Brasileira de Sinas – LIBRAS será oferecida no 6º semestre do curso, em caráter optativo, e a formação de turmas dependerá da demanda por matrícula. Poderá ainda ser cursada

em qualquer outro curso da IES, independente da área, pois o conteúdo da disciplina é de formação geral.

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As atividades complementares possuem regulamentação própria e são elas:

Nivelamento discente;

Monitoria;

Visitas técnicas;

Palestras;

Práticas em laboratórios;

Atividades de pesquisa em biblioteca;

Iniciação científica voltada à área do curso;

Trabalhos individuais ou em grupo; e

Demais atividades pertinentes ao processo de aprendizagem na área do curso.

(*) Atividades realizadas no âmbito do Estágio Supervisionado não podem ser classifica-das como atividades complementares.

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1.6. Conteúdos curriculares

Disciplina CH Semestral CH Semanal

ANATOMIA HUMANA I 80 horas/aula 04 horas/aula

Conteúdo: Conceitos sobre a construção do corpo humano, termos de posição e direção (planos e eixos), constituição do corpo humano, variação anatômica, sistema locomotor: sistema esquelético, sistema articular e sistema muscular, sistema circulatório, sistema respiratório, sistema digestivo, sis-temas urinário e sistema reprodutor feminino e masculino e sistema nervoso. Bibliografia Básica:

DANGELO, J.G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2 ed., 2002.

GARDNER, ERNES. ESTUDO REGIONAL DO CORPO HUMANO. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1971.

MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. Vol. 1 e 2, 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2º ed. Editora Manole, São Paulo, 1991.

TRATADO DE ANATOMIA SISTEMICA APLICADA. V.1, V.2. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

WOLF_HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

ZORZETTO, N. L. Curso de Anatomia Humana, Ed. Jalov. 7 ed. 1999.

Bibliografia Complementar:

DANGELO, J.G. & FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2º ed. São Paulo, 2002.

GARDNER, ERNEST. METODOS DE DISSECACAO. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

NOBACK, C.R. STROMINGER, N.L., DEMAREST, R.J. NEUROANATOMIA: ESTRUTURA E FUN-ÇÃO DO SISTEMA NERVOSO HUMANO. 5º ed. São Paulo Premier. 1999.

Acesso virtual: Ed. Educs. Princípios de anatomia humana. Paulo Augusto Giron.

Acesso virtual: Ed. Jaypee. Human anatomy: dissection manual. Sujatha Kiran.

Acesso virtual: Ed. Jaypee. Textbook of anatomy. Inderbir Singh (vol. 1, 2, 3).

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

CITOLOGIA E HISTOLOGIA 80 horas/aula 04 horas/aula

Conteúdo:

- Apresentação da disciplina. Introdução a biologia celular. Unidades de medidas. Níveis de organi-zação. Procariotos e Eucariotos

- Manuseio do Microscópio Óptico Composto (M.O.C) e artefatos de técnicas citohistologicas. (PRATICA).

- Microscopia de Luz: Componentes do microscópio de luz(MOC): Limite de resolução. Preparo “in vivo” e preparo permanente. Microscópio Eletrônico de Transmissão

- Dissociação do epitélio da mucosa Oral (preparação à fresco). PRATICA

- Interpretação de cortes bidimensionais a partir de cortes tridimensionais. PRÁTICA

- Organização molecular da célula Membranas Biológicas: Estrutura Molecular: Modelo do Mosaico Fluído. Transporte através da membrana: Difusão simples; Difusão facilitada e Transporte ativo.

- Estudo da célula eucarionte: diferentes tipos de células. PRÁTICA

- Citoesqueleto: Estrutura e Função: Microtúbulos; Microfilamentos e Filamentos Intermediários

- Técnica de Esfregaço de Sangue Periférico. Estudo das células sanguíneas PRATICA (in vivo)

- Organelas Citoplasmáticas: Estrutura e Função: Ribossomas/ Retículo Endoplasmático: Agranular e Granular

- Ação enzimática: Catalase. Fatores que atuam na ação enzimática. PRATICA (in vivo)

- Complexo de Golgi/ Lisossomas/Vacúolos /Peroxissomas e Glioxissomas

- Membrana Plasmática: permeabilidade (plasmólise). PRATICA (in vivo)

- Sistemas Transdutores de energia: Mitocôndrias e Cloroplastos

- Especializações (cílios, estereocílios e microvilos). PRATICA

- Núcleo Interfásico: Carioteca / cromatina/ nucléolo

- Ciclo Celular: Mitose – crescimento e diferenciação celular

- Meiose

- Vírus e bactérias.

- Introdução a Histologia Geral

- Tecido Epitelial de Revestimento e Glandular

- Tecido Adiposo e Cartilaginoso

- Tecido Ósseo: Osteogênese e Reparação Óssea

- Tecido Hematopoiético: Sangue Periférico, Coagulação Sanguínea e Tecido Linfoide

- Tecido Muscular e Tecido Nervoso Bibliografia Básica:

CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, L.C.U. Biologia celular e molecular. 8. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

CORMACK, D.H. Fundamentos da Histologia. Ed. Guanabara Koogan, 2 ed., 2003

DE ROBERTIS; E.M.F. HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

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DI FIORE, M.S.H. Atlas de histologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

GARTNER, L. P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia. Ed. Guanabara Koogan, 1 ed., 1999.

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

KUHNEL, W. Citologia, histologia e anatomia microscópica: texto e atlas. 11. ed. Porto Alegre: Ar tmed, 2005.

ZHANG, S. Atlas de histologia básica. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

Bibliografia Complementar:

COLLARES-BUZATO, C.B.C. Células: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005.

GARTNER, L. P. Atlas colorido de Histologia. Ed. Guanabara Koogan, 5 ed., 2010.

SCHOR, N.; BOIM, M.A.; SANTOS, O.F.P. Bases moleculares da biologia, da genética e da farmaco-logia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. v.1. (Clínica Médica).

Acesso virtual: Ed. Jaypee. Atlas of histopathology.Ivan Damjanov.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

GENÉTICA 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: Genética e o Organismo: genética de interesses humanos; genética e biologia; a genética

começa com a variação; genes e ambiente; técnicas de análise genética.

A estrutura de genes e genomas: a natureza do DNA; a natureza dos genes; a natureza dos

genomas; a natureza dos cromossomos nucleares eucarióticos.

Funcionamento gênico: genes e RNA; transcritos funcionais; estrutura protéica; tradução; fun-

ção e mau funcionamento das proteínas nas células; proteínas defeituosas e dominância e recessivi-

dade; divisão funcional do trabalho no contexto gênico.

A herança de genes: replicação do DNA; multiplicação celular; padrões de herança de genes

individuais; análise do heredograma humano; herança de genes organelares. .

Mutações gênicas: a base molecular da mutação; análise mutacional.

Mutações cromossômicas: mudanças no número de cromossomos; rearranjos cromossômi-

cos; a incidência geral das mutações cromossômicas humanas; evolução do genoma.

Herança autossômica dominante e recessiva: conceitos básicos da genética formal; herança

autossômica dominante; herança autossômica recessiva; fatores que podem complicar os padrões de

herança; consanguinidade em populações humanas.

Imunogenética: a resposta imune – conceitos básicos; proteínas de resposta imune – bases

genéticas da estrutura e diversidade; o complexo de histocompatibilidade principal; os grupos sanguí-

neos ABO e Rh; doenças de imunodeficiências.

Bibliografia Básica:

BORGES-OSÓRIO, M.R., ROBINSON, W.M. Genética Humana, 2° ed., São Paulo: Artmed Editora LTDA, 2006.

FROTA-PESSOA, O. OTTO, P.G.; OTTO, P.A. Genética Humana E Clinica. Ed.Roca, 1 ed, 1998.

GRIFFITHS, A.J.F. Genética moderna, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1° ed, 2001.

GRIFFITHS, A.J.F., MILLER, J.H., SUZUKI, D.T., LEWONTIN, R.C., GELBART, W.M. Introdução à Genética, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 7° ed, 2002.

JORDE, L.B. CAREY, J.C., BAMHAD, M.P., WHITE, R.L. Genética médica, Rio de Janeiro: Guanabata Koogan, 2000.

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JORDE, L.B.; JORDE, L.B; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J.; WHITE, R.L. Genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2. Ed, 2000.

STRACHAN, T. READ, A.P. Genética molecular humana. Porto Alegre: Artmed, 2 ed, 2002.

THOMPSON, J.S.; THOMPSON, M.W. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 6. ed, 2002.

ZAHA, A. Biologia molecular básica. 3 ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003.

Bibliografia Complementar:

MALACINSKI, G.M. Fundamentos de biologia molecular. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

OPITZ, J.M. Tópicos Recentes De Genética Clinica. 1 ed. Ribeirão Preto, SP, Sociedade Brasileira de Genética, 1984.

VOGEL, F. Genética Humana: Problemas E Abordagens. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3. Ed, 2000.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

BIOSSEGURANÇA 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: Segurança e qualidade no atendimento. Riscos durante ao atendimento em clíni-

cas. Acidentes com materiais perfuro-cortantes. Agentes infecciosos prevalentes e as doenças. Des-

carte de material biológico. Bioética. Métodos de controle de populações microbianas, epidemiologia e

profilaxia de infecções microbianas. Assepsia e esterilização, antissepsia e sanitarização, normas para

limpeza, cuidados com os equipamentos, com o meio ambiente através de aerossóis e os cuidados

com o descarte destes materiais, proporcionando boas práticas em clinicas de estéticas. Conhecimen-

to de assuntos específicos sobre como prevenir contágio e transmissão de doenças tanto do paciente

ao profissional, do profissional ao cliente e de cliente para cliente (infecção cruzada).

Bibliografia Básica:

AZEVEDO, S.M.Z. Gerenciamento de resíduos em laboratório oficial farmacêutico. Rio de Janeiro, UFRJ, 2009.

BURTON, G.R.W., ENGELKIRK, P.G. Microbiologia Para As Ciências Da Saúde. 5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

COUTO, H.A. Ergonomia aplicada ao trabalho em 18 lições. São Paulo: Ergo, 2002.

HIRATA, H.M; MANCINI, J. Manual De Biossegurança. São Paulo: Manole, 2002.

MASTROENI, M. F. Biossegurança Aplicada A Laboratórios E Serviços De Saúde. São Paulo: Atheneu, 2004.

MENDES, E.V. Distrito Sanitário: O Processo Social De Mudança Das Praticas Sanitárias Do Sistema Único De Saúde, Ed Hucitec, São Paulo, 4 ed, 1999.

POSSARI, J.F. Centro De Material E Esterilização: Planejamento E Gestão. Ed. Iatria-Erica, São Pau-lo, 3 ed, 2007.

POSSARI, J.F. Esterilização Por Plasma De Peróxido De Hidrogênio. Ed. Iatria-Erica, São Paulo, 1 ed, 2005.

SESI. CIPA: curso de treinamento. São Paulo, SESI, 20 ed, 1990.

TORRES, S. Gestão Dos Serviços De Limpeza, Higiene E Lavanderia Em Estabelecimentos De Saú-de, Ed Sarvier, São Paulo, 3 ed, 2008.

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Bibliografia Complementar:

Acesso virtual (download): Fiocruz. Manual de segurança biológica em laboratórios-oms. 3ed, 2004. (http://www.bio.fiocruz.br/index.php/bibliografia):

Acesso virtual:Jaypee. Biomedical Waste Disposal. Singh Anantpreet, Kaur Sukhjit.

Acesso virtual: Jaypee. Hospital Infection Control Guidelines: Principles and Practice. Singh Sanjeev, Gupta Shakti Kumar, Kant Sunil.

Acesso virtual: Manole. Regulação Do Saneamento Básico. Alceu de Castro Galvão Junior, Alisson José Maia Melo, Mario Augusto P. Monteiro.

Link de acesso (http://www.bio.fiocruz.br/index.php/bibliografia): Fiocruz. MS - Classificação De Risco Dos Agentes Biológicos-MS. 2ed, 2010.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

HISTÓRIA DA ESTÉTICA 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: A disciplina tem por responsabilidade demonstrar ao aluno ingressante o aspecto críti-

co e histórico da profissão de estética na sociedade, interagindo com suas relações junto ao mercado

de trabalho nos diversos campos de atuação profissional e preparando o aluno para o convívio com os

princípios éticos da profissão.

Bibliografia Básica:

FAÇANHA, R. Estética Contemporânea. 1a.ed., São Paulo: Rubio, 2003.

GUIRRO, E. & GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3a.ed., São Paulo: Manole, SP, 2002

MACEDO, O.R. A construção da beleza. São Paulo: Globo, 2005.

Bibliografia Complementar:

CASSAR, M.P. Manual de Massagem Terapêutica: Um guia de massoterapia completo para tera-peutas, São Paulo: Manole, 2001

CUCE, L.C. Manual de Dermatologia. 2a.ed., São Paulo: Atheneu, 2001.

SAMPAIO, S.A.P. Dermatologia Básica. 3a.ed., São Paulo: Artes Médicas, 1983.

STEINER, D. Beleza levada à sério. Rio de Janeiro: Rideel, 2012.

ZANI, R. Beleza e autoestima. Atraente em qualquer idade. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

MAQUIAGEM 80 horas/aula 04 horas/aula

Conteúdo: A disciplina visa o estudo dos conceitos e aplicação do visagismo e maquiagem bem como

a análise e observação do rosto humano e o conhecimento da teoria das cores, agregando técnica e

sua aplicação individualizada.

Bibliografia Básica:

MOLINOS, Duda. Maquiagem. 11. ed. São Paulo: Senac, 2010.

SPENCER, K. Maquiagem. Os segredos dos profissionais. São Paulo: Marco Zero, 2011.

HALLAWELL, Philip. Visagismo: harmonia e estética. São Paulo: SENAC, 2003.A22

Bibliografia Complementar:

CEZIMBRA, M. Maquiagem: técnicas básicas, serviços profissionais e mercado de trabalho. São Pau-lo: SENAC, 2005

FAÇANHA, R. Estética Contemporânea. 1a.ed., São Paulo: Rubio, 2003.

GUIRRO, E. & GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3a.ed., São Paulo: Manole, SP, 2002

STEINER, D. Beleza levada à sério. Rio de Janeiro: Rideel, 2012.

ZANI, R. Beleza e autoestima. Atraente em qualquer idade. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

SOCIOLOGIA/ANTROPOLOGIA 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: A constituição da Sociologia como ciência. A história e cultura afro-brasileira. Os desafios

da empresa moderna e o contexto sociológico atual.

Bibliografia Básica:

COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2010.

DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia: Pearson: São Paulo, 2004

GOMES, F. Palmares: Escravidão e liberdade no atlântico. São Paulo: Contexto, 2005

GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia da prática social. Petrópolis: Vozes, 2003

MATTOS, R. História da cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007.

Bibliografia Complementar:

BERGER, Peter L. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópo-lis: Vozes, 2002

BRASIL.Lei 10.639 de 09 de janeiro de 2003 que altera a Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Bra-sília, 2003.

FORACCHI, Marialice Mencarini. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2002

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Ática, 1999

MEKSENAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: Cortez, 2001

VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. São Paulo: Ática, 2003

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

PSICOLOGIA 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: A disciplina visa enfocar o conceito de imagem corporal e de seus respectivos transtornos

alimentares (anorexia, bulimia e vigorexia); como também trabalhar os conceitos de corpo real e ideal,

enfocando-os no conceito de memória corporal e ressaltando o sentido simbólico das tatuagens e dos

piercings para a psique, bem como a questão da diversidade étnico-racial envolvidas no inter-

relacionamento entre profissionais, clientes e comunidade. Instrumentalizar através do exame crítico-

reflexivo os conceitos fundamentais da relação interpessoal, comunicação humana, desenvolvimento

grupal e relacionamento profissional. Analisar os fatores psíquicos que levam a buscar a estética e a

beleza. Debater as causas que levam ao estado de desequilíbrio psicológico. Debater antecedentes

formativos dos indivíduos e os comportamentos afetivo/sociais. Identificar as possibilidades de atuação

do profissional de Estética, considerando os conhecimentos da Psicologia aplicados ao comportamen-

to, a sociedade, as organizações e ao consumidor. Perceber a contribuição da aplicação de programas

de estética e embelezamento para melhoria da autoestima e estética. Identificar aspectos de compor-

tamento que favoreçam a relação com o cliente e outros profissionais.

Bibliografia Básica:

BROSEK, J. Historiografia da Psicologia Moderna. São Paulo: Loyola, 1998.

STATT, D.A. Introdução à Psicologia. Rio de Janeiro: Harbra, 1977.

TAVARES, M.C. Imagem Corporal: Conceito e Desenvolvimento. São Paulo: Manole, 2003.

Bibliografia Complementar:

BOCCALANDRO, E.R. Holística na Psicologia e na Medicina. São Paulo: Vetor, 1999.

JOHNSON, R.A. She: A chave do entendimento da Psicologia Feminina. São Paulo: Mercúrio, 1987.

SPINK, M.J.P. Psicologia em diálogo com o SUS. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

ANATOMIA HUMANA II 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo:

- Fatores de Variações Anatômicas.

- Sistema Tegumentar e anexos da pele.

- Sistema Locomotor (Ossos, articulações e músculos).

- Introdução Anatomia Palpatória

- Princípios e Técnicas de Palpação

- Acidentes Ósseos e Pontos de Palpação:

- Membro Superior Ossos, Articulações, Músculos, Nervos, Artérias e Veias.

- Membro Inferior Ossos, Articulações, Músculos, Nervos, Artérias e Veias.

- Cabeça e Pescoço Ossos, Articulações, Músculos, Nervos, Artérias e Veias.

- Tórax Ossos, Articulações, Músculos, Nervos, Artérias e Veias.

- Tórax estruturas internas do arcabouço.

- Abdome Ossos, Articulações, Músculos, Nervos, Artérias e Veias.

- Abdome Estruturas no interior da Cavidade.

Bibliografia Básica:

DANGELO, J.G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2 ed., 2002.

DI DIO, L.J.A. Tratado De Anatomia Sistêmica Aplicada - V.1, V.2. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

FIELD, D. Anatomia Palpatória SP. Ed. Manole. 2ª ed., 2001.

GARDNER, ERNES. Estudo Regional Do Corpo Humano. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1971.

MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. Vol. 1 e 2, 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2º ed. Editora Manole, São Paulo, 1991.

WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

ZORZETTO, N. L. Curso de Anatomia Humana, Ed. Jalov. 7 ed. 1999.

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Bibliografia Complementar:

GARDNER, ERNEST. Métodos de Dissecação. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

HALL, S. J., Biomecânica Básica. 4ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2005.

NOBACK, C.R. STROMINGER, N.L., DEMAREST, R.J. Neuroanatomia: Estrutura e Função do Siste-ma Nervoso Humano. 5º ed. São Paulo Premier. 1999.

RASCH, P. J., Cinesiologia e Anatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan. 7º, 1991.

WEISS, E L; SMITH, O. L K.; LEHMKUHL, L.D. Cinesiologia Clínica de Brunnostrom. São Paulo: Ma-nole. 5º, 2000.

Acesso virtual: Ed. Educs. Princípios de anatomia humana. Paulo Augusto Giron.

Acesso virtual: Ed. Jaypee. Human anatomy: dissection manual. Sujatha Kiran.

Acesso virtual: Ed. Jaypee. Textbook of anatomy. Inderbir Singh (vol. 1, 2, 3).

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

QUÍMICA 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: Natureza da matéria e sua estrutura; átomos, moléculas e íons; reações químicas; classifi-

cação periódica; ligações químicas; funções químicas e nomenclatura; forças intermoleculares; equilí-

brio químico; cinética química; termodinâmica química; soluções; análise por via úmida; compostos de

coordenação; química bioinorgânica; radioatividade. Estudo dos princípios da Química Orgânica, teoria

estrutural da química que estuda os compostos de carbono, características estruturais e grupos funci-

onais, interações intermoleculares, aspectos estereoquímicos, acidez e basicidade de compostos or-

gânicos. Os conceitos teóricos serão desenvolvidos e auxiliarão no futuro profissional tanto na com-

preensão de processos biológicos quanto na aplicação de conceitos químicos.

Bibliografia Básica:

ATKINS, P.; JONES, L.; ALENCASTRO, R.B. Princípios De Química: Questionando A Vida Moderna E O Meio Ambiente. 1º ed, Porto Alegre: Bookman, 2001.

BURTIS, C.A.; ASHWOOD, E.R. Tietz Fundamentos De Química Clinica. Rio de Janeiro, Ed Guanaba-ra Koogan, 4º ed, 1998.

CAMPOS, M. M. Fundamentos De Química Orgânica. São Paulo, Ed EDGARD BLUCHER, 1º ed, 1980.

KOTZ, J.C.; TREICHEL JR., P. Química E Reações Químicas – V1, V2. São Paulo, Ed LTC. 4º ed, 2002.

RUSSELL, JB. Química Geral V1, V2. 2ª Ed, São Paulo: Makron, 1994.

SOLOMONS, G. & FRYHLE, C. Química Orgânica 1, 2. 9. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.

VIEIRA, E.C. Química Fisiológica. São Paulo, Ed. ATHENEU, 1º ed, 1979.

Bibliografia Complementar:

UCKO, DA. Química – Para Ciências Da Saúde. 2ª ed, São Paulo: Manole, 1992.

Acesso virtual: Manole. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas - 8ª edição. Sackheim, Geor-ge I.; Lehman, Dennis D.

Acesso virtual: Pearson. Bioquímica Básica: Fundamentos. Maia, F.J.; Bianchi, J.C.A.

Acesso virtual: Pearson. Fundamentos de química orgânica, 2ed. Bruice, Paula Yurkanis.

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Acesso virtual: Pearson. Química inorgânica, 5ed. Gary L. Miessler, Paul J. Fischer e Donald A. Tarr.

Acesso virtual: Pearson. Química Orgânica – V1, V2 - 4ª edição. Bruice, Paula Yurkanis.

Acesso virtual: Pearson. Química: a ciência central - 9ª edição. Brown, Theodore L. [et al.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

BIOQUÍMICA 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo:

- Introdução a metabolismo de Carboidratos

- Química básica (elemento químico Molécula estruturas orgânicas etc.)

- Classificação, Glicose, metabolismo da glicose, via glicolítica, regulação da via glicolítica, via das pentoses.

- Correlação clínica

- Metabolismo de Lipídios

- Ácidos Graxos, Triglicerídeos, reatividade e caracterização,

- Metabolismo (Degradação e Biossíntese).

- Correlação Clínica

- Metabolismo de proteínas

- Aminoácidos

- Níveis Estruturais,

- Efeito do pH e da temperatura sobre a estrutura e função proteica, - Degradação de Proteínas

- Degradação de aminoácidos e ciclo da ureia

- Bioenergia e metabolismo oxidativo I

- Sistema de produção e utilização de energia, Fontes e destino da Acetil coenzima A

- Ciclo do Ácido tricarboxílico,

- Bioenergia e metabolismo oxidativo II

- Transporte de elétrons, fosforilação oxidativa.

- Correlação Clínica

- Integração das Vias Metabólicas

- Correlação Clínica.

- Teoria de Campo e a biologia

- O Campo Eletromagnético

- Tipos de corrente, Relações Elétricas de interesse em biologia

- Eletroterapia, Ultra-Som, Termoterapia

- Bioeletricidade – Potenciais bioelétricos e Bioeletrogênese

- Potenciais biológicos

- Potenciais de ação

- Contração Muscular

- Tipos de contração

- Biofísica da circulação Sanguínea

Bibliografia Básica:

BURTIS, C.A.; ASHWOOD, E.R. Tietz: Fundamentos De Química Clínica. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 4. ed, 1998.

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CAMPBELL, M. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

CHAMPE, P.C. Bioquímica Ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.

FERREIRA, C.P. (coord). Bioquímica Básica. São Paulo, Ed MNP, 4 ed, 2000.

GAW, A. Bioquímica Clinica: Um Texto Ilustrado Em Cores. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koo-gan, 2. ed, 2001.

LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios De Bioquímica. Ed Sarvier, 3o Edição, 2002.

MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K.; MAYES, P.A.; RODWELL, V.W. Harper: Bioquímica. Atheneu, 8ª Edição 1998.

MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K.; MAYES, P.A.; RODWELL, V.W. Harper: Bioquímica Ilustrada. Atheneu, 27ª Edição 2007.

STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro, Ed Guanabara Koogan, 4º ed, 1996.

VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos De Bioquímica, Artes Médicas Sul LTDA, 2002.

Bibliografia Complementar:

BRACHT, A. (org). Métodos De Laboratório Em Bioquímica. São Paulo, Ed. Manole, 1ª ed, 2003.

Acesso virtual: Ed. Jaypee. Textbook of biochemistry for medical students. Vasudevan, MD, Sreekuma-ri, S, Kannan, V.

Acesso virtual: Ed. Jaypee. Textbook of medical biochemistry. Chatterjea, RS.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

FARMACOLOGIA 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: A disciplina visa o estudo das substâncias que interagem com os sistemas vivos por meio

de processos químicos, sendo essas substâncias compostos químicos administrados com o objetivo

de obter-se um efeito terapêutico desejado. Farmacologia de Fitoterápicos, Farmacologia de Sistemas,

enfatizando principalmente grupos de fármacos que atuam em diferentes sistemas biológicos, tais

como: analgésicos, antinflamatórios, antipiréticos, relaxantes musculares, antibióticos, antifúngicos,

anti-hipertensivos.

Bibliografia Básica:

GOODMAN, L.S; GILMAN, A. As Bases Farmacológicas Da Terapêutica. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1987.

KATZUNG, BG; SILVA, P. Farmacologia Básica E Clínica. 8ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

LIMA, D.R. Manual De Farmacologia Clinica, Terapêutica E Toxicológica. São Paulo, Ed MEDSI, 3ª ed, 2004.

LOPES, A. C. Fundamentos Da Toxicologia Clínica. São Paulo. Atheneu. 2ª. Edição. 2006.

MILLER, O. Farmacologia Clinica E Terapêutica. São Paulo. Ed Atheneu, 1ª. Ed., 1976.

OGA, S. Fundamentos De Toxicologia. São Paulo. Atheneu. 2ª. Edição. 2003.

PAGE, C. et al. Farmacologia Integrada. Rio de Janeiro, Ed Manole, 2ª. Ed.,2004.

RANG, H P; DALE, M M; RITTER, J M. Farmacologia. 4ª. Ed. Guanabara Koogan, 2001.

SCHOR, N.; BOIM, M.A.; DOS SANTOS, O.F.P. Bases Moleculares Da Biologia, Da Genética E Da Farmacologia. São Paulo: Atheneu, 2003. v. 1.

SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro, Ed Guanabara Koogan, 5a edição, 1998.

ZANINI, A.C. e OGA, S. Farmacologia Aplicada, 2.ED. SÃO PAULO: ATHENEU, 1982.

Bibliografia Complementar:

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DESTRUTI, A.B. Cálculos E Conceitos Em Farmacologia. São Paulo, Ed SENAC, 8ª. Edição 2004.

LULLMANN, H. Farmacologia: Texto E Atlas. São Paulo. Ed Artmed, 5ª. Ed., 2008.

OLIVEIRA, F.; AKISUE, G. Fundamentos De Farmacobotanica. São Paulo. Ed Atheneu, 2ª. Ed., 2000.

RAFFA, R.B. Atlas De Farmacologia De Netter. Porto Alegre: Artmed, 1. ed. 2006.

Acesso virtual: Manole. Testes Preparatórios: farmacologia. Perguntas e respostas comentadas: revi-são de conhecimentos - 9ª edição. Stern, Arnold.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

DESIGN DE SOBRANCELHAS 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: A disciplina visa capacitar o aluno a desenhar a sobrancelha através da retirada de pelos

com o método da pinça e sua correção com hena e ou lápis, identificando o modelo mais adequado a

cada formato do rosto feminino, considerando características pessoais, estilos e tendências, visando

valorizar a beleza facial com biossegurança

Bibliografia Básica:

HALLAWELL, Philip. Visagismo: harmonia e estética. São Paulo: SENAC, 2003.

MOLINOS, Duda. Maquiagem. 11. ed. São Paulo: Senac, 2010.

SPENCER, K. Maquiagem. Os segredos dos profissionais. São Paulo: Marco Zero, 2011.

Bibliografia Complementar:

CEZIMBRA, M. Maquiagem: técnicas básicas, serviços profissionais e mercado de trabalho. São Pau-lo: SENAC, 2005

FAÇANHA, R. Estética Contemporânea. 1a.ed., São Paulo: Rubio, 2003.

GUIRRO, E. & GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3a.ed., São Paulo: Manole, SP, 2002

STEINER, D. Beleza levada à sério. Rio de Janeiro: Rideel, 2012.

ZANI, R. Beleza e autoestima. Atraente em qualquer idade. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

DEPILAÇÃO 80 horas/aula 04 horas/aula

Conteúdo: A disciplina visa demonstrar diversos métodos de depilação existentes dentre eles às ca-

seiras com pinça, lâminas e aparelhos elétricos de depilação, bem com as feitas em salões de beleza,

clínicas e centros de estética com cera quente, cera fria e até a depilação à laser.

Bibliografia Básica:

CUCE, L.C. Manual de Dermatologia. 2a.ed., São Paulo: Atheneu, 2001.

FEIJÓ, A; TAFURI, I. Depilação: o profissional, a técnica e o mercado de trabalho. 1. ed., São Paulo: Senac, 2004.

GUIRRO, E. & GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3a.ed., São Paulo: Manole, SP, 2002

HALAL, J. Tricologia e a Química Cosmética Capilar. Cengage Learning, 2011.

SAMPAIO, S.A.P. Dermatologia Básica. 3a.ed., São Paulo: Artes Médicas, 1983.

Bibliografia Complementar:

AZULAY, R.D. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.

BORGES, F.S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006, 541p.

FAÇANHA, R. Estética Contemporânea. 1a.ed., São Paulo: Rubio, 2003.

MACEDO, O.R. A construção da beleza. São Paulo: Globo, 2005.

STEINER, D. Beleza levada à sério. Rio de Janeiro: Rideel, 2012.

ZANI, R. Beleza e autoestima. Atraente em qualquer idade. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

ELETROTERAPIA ESTÉTICA 120 horas/aula 06 horas/aula

Conteúdo A disciplina visa, através da bioeletrogênese, compreender como as mais variadas corren-

tes elétricas usadas em equipamentos estéticos podem interferir na fisiologia humana, retardando o

processo de envelhecimento, diminuindo a hipotonia muscular e dérmica.

Bibliografia Básica:

KITCHEN, S.; BAZIN, S. Eletroterapia de Clayton, 10ª Edição, 1998.

LOW, J.; RED, A. Eletroterapia Explicada: Principio e Pratica. Manole, 3 ed., 2003

NELSON, R.M.; HAYES, K.W.; CURRIER, D.P. Eletroterapia Clínica. 3ª Ed, São Paulo:

Manole, 578p, 2003.

Bibliografia Complementar:

BORGES, F.S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São

Paulo: Phorte, 2006, 541p.

CASSAR, M.P. Manual de Massagem Terapêutica: Um guia de massoterapia completo

para terapeutas, São Paulo: Manole, 2001

GUIRRO, E. & GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3a.ed., São Paulo: Manole,

SP, 2002

RAPPENECKER, W. Atlas de shiatsu. São Paulo: Manole, 2008

ROBINSON, A.J.; SNYDER-MACKLER, L. Eletrofisiológica clínica: eletroterapia e teste

eletrofisiológico. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

SAMPAIO, S.A.P. Dermatologia Básica. 3a.ed., São Paulo: Artes Médicas, 1983.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

ATIVIDADES COMPLEMENTARES I 60 horas/aula 03 horas/aula

Conteúdo: As atividades complementares são oferecidas aos alunos através de conteúdos que visam nivelar o grau de conhecimentos dos ingressantes, além de atividades de extensão, como jornadas de estudos, iniciação à pesquisa e visitas às empresas ligadas ao campo de atuação do esteticista. Relacionamos a seguir, algumas atividades complementares desenvolvidas ao longo do curso:

Nivelamento discente;

Monitoria;

Visitas técnicas;

Palestras;

Práticas em laboratórios;

Atividades de pesquisa em biblioteca;

Iniciação científica voltada à área do curso;

Trabalhos individuais ou em grupo; e

Demais atividades pertinentes ao processo de aprendizagem na área do curso. Bibliografia Básica: FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA - FIEL. Manual de regu-lamentação das atividades complementares. Limeira-SP: FIEL, 2013.

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FISIOLOGIA GERAL 80 horas/aula 04 horas/aula

Conteúdo: A Fisiologia humana estuda o funcionamento do organismo, suas funções distintas de

todas as células e órgãos. O profissional de Estética deve possuir conhecimentos fisiológicos básicos

e específicos de sua prática profissional. O entendimento teórico e prático da Fisiologia e dos proces-

sos corporais deverá ser aplicada, corrigida ou evitada pelo profissional de Estética, enfatizando sem-

pre a eficácia dos mecanismos homeostáticos do corpo.

Bibliografia Básica:

AIRES, M. Fisiologia. Ed. Guanabara Koogan, 2º edição, 1999.

BERNE & LEVY. Fisiologia. Ed. Guanabara Koogan, 4º edição, 1998.

CINGOLANI, H.E. Fisiologia Humana De Houssay. Porto Alegre, Ed Artmed, 7a edição, 2004.

GUYTON, A C. Tratado de Fisiologia Médica. 9º ed. Ed. Guanabara Koogan, 2001.

HALL, J.E.; GUYTON, A. Fundamentos de Fisiologia. São Paulo, Ed Elsevier Science, 12a edição, 2012.

KANDEL, E.R.; SCHWARTZ, J.H.; JESSELL, T.M. Princípios Da Neurociências. Barueri, Ed Manole, 4º Edição, 2003.

PURVES, D. Neurociências. Porto Alegre, Ed Artmed, 2a edição, 2005.

SCHMIDT, R.F. Neurofisiologia. São Paulo, EDUSP, 1979.

SILVERTHORN, D.V. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada. Barueri, Ed Manole, 2º Edição, 2003.

Bibliografia Complementar:

FOX, S.I. Fisiologia Humana. São Paulo, Ed Manole, 7º Edição, 2007.

GUYTON, A.; HALL, J.E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. Rio de Janeiro, Ed Guana-bara Koogan, 6a edição, 1998.

HANSEN, JOHN T. Atlas de Fisiologia Humana de Netter. Porto Alegre, Ed. Artmed, 2003.

Acesso virtual: Educs. Fisiologia Prática. Asdrubal Falavigna, Paulo Cavalheiro Schenkel.

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Acesso virtual: Jaypee. Understanding Medical Physiology: A Textbook for Medical Students. RL Bijla-ni, S Manjunatha.

Acesso virtual: Pearson. Fisiologia humana, 5ª edição. Cindy L. Stanfield.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

IMUNOLOGIA 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: Introdução aos mecanismos imunes inatos e adaptativos. A pele como mecanismo imunitá-

rio. Resposta inflamatória cutânea e imunidade. Noções básicas sobre órgãos e células linfóides, linfó-

citos T e B, anticorpos e sistema complemento. Reações de hipersensibilidade ou alergias com mani-

festações cutâneas. Dermatites de contato imunológicas e não imunológicas. Agentes alergênicos em

produtos cosméticos.

Bibliografia Básica:

ABBAS.A.K.; LICHTMAN, A.H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imune. Rio de Ja-neiro: Ed. Revinter, 2003.

BALESTIERI, F. M. P. Imunologia. São Paulo: Ed. Manole: São Paulo, 2006.

CALICH, V.L.G. Imunologia Básica. Porto Alegre. Ed. Artes Medicas, 1ª. Ed, 1989.

COICO, R., SUNSHINE, G., BENJAMINI, E. Imunologia. 4ª. Edição. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan. 2002

GORCZYNSKI, R.; STANLEY, J. Imunologia Clínica. São Paulo, Ed. Reichmann & Afonso: São Paulo, 1ª. Ed, 2001.

JANEWAY, C.A, TRAVERS, P., WALPORT, M., SHLOMCHIK, M. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. Porto Alegre. Ed. Artmed, 5ª. Ed, 2002.

MALE, D. Imunologia: Um Resumo Ilustrado. São Paulo: Ed. Manole: São Paulo, 1ª. Ed, 1988.

PARHAM, P.O. Sistema imune. Porto Alegre: Ed. Artmed, 1ª. Ed., 2001.

ROITT, I; BROSTOFF, J; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Ed. Manole, 2003.

STITES, D.P., TERR, A.I. Imunologia Básica. São Paulo. Ed Prentice Hall do Brasil, 1ª. Ed, 1992.

STITES, D.P., TERR, A.I. Imunologia Médica. Rio de Janeiro. Ed Guanabara Koogan, 9ª. Ed. 2000.

Bibliografia Complementar:

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NAGUWA, S.M.; GERSHWIN, M. E. Segredos Em Alergia E Imunologia, Respostas Necessárias Ao Dia-A-Dia: Em Rounds, Na Clínica, Em Exas. Porto Alegre: Ed. Artmed, 1ª. Ed, 2001.

Acesso virtual: Jaypee.FAQ on vacines and immunization. Vipin M Vashishtha, Ajay Kalra, Naveen Thacker.

Acesso virtual: Manole. Clínica Médica: alergia e imunologia clínica, doenças da pele, doenças infecci-osas - Vol. 7. Martins, Mílton de Arruda ... [et al.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: A disciplina visa estudar os principais métodos de avaliação física para agregar nos trata-

mentos corporais, ergonomia no trabalho profissional e condicionamento físico.

Bibliografia Básica:

DA COSTA, R. F. Composição corporal: Teoria e prática da avaliação. São Paulo: Manole, 2001.

MONTALVAO, C. Ergonomia: Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro: 2AB, 2012.

ROCHA, P. E. C. Medidas e Avaliações em Ciência do esporte. 4ª ed., Rio de Janeiro: Sprint, 2000.

Bibliografia Complementar:

FORNASARI, C.A. Manual para Estudo de Cinesiologia. São Paulo: Manole, 2001.

GREENE, D.P. Cinesiologia: Estudos dos Movimentos nas Atividades Diárias. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.

POWERS, S.K.; HOWLEY, E.T. Fisiologia do exercício: Teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3.ed., São Paulo: Manole, 2000.

RASCH, P.J. Cinesiologia e Anatomia Aplicada.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.

WEISS, E. L. Cinesiologia Clinica de Brunnstrom. São Paulo: Manole, 2000.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

RECURSOS MANUAIS 80 horas/aula 04 horas/aula

Conteúdo: A disciplina visa abordar as técnicas de massagem através de manobras manuais realiza-

das de maneira harmoniosa e rítmica no corpo ou em parte dele com revisão da anatomia superficial

da face e do corpo. Técnicas de massagem facial. Técnicas de massagem corporal. Indicações e con-

traindicações e suas aplicabilidades.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, C.K. Massagem: Técnicas e Resultados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

LEDUC, A; LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000.

MONTAGU, A. Tocar: o Significado Humano da Pele. 6 ed, São Paulo: Summus, 1988.

POUNDS, D.M., CLAY, J.H. Massoterapia Clínica - Integrando Anatomia e Tratamento. 2. ed., São Paulo: Manole, 2008.

Bibliografia Complementar:

BENTLEY, E. Massagem da cabeça: passo a passo. São Paulo: Manole, 2001.

CASSAR, M.P. Manual de Massagem Terapêutica: Um guia de massoterapia completo para tera-peutas, São Paulo: Manole, 2001

GUIRRO, E. & GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3a.ed., São Paulo: Manole, SP, 2002

KOLSTER, B. Reflexoterapia: Massagem do tecido conjuntivo: terapia das zonas reflexas do pé. Barueri: Manole, 2007

MARQUARDT, H. Reflexoterapia pelos pés. 5ª ed. Barueri: Manole, 2005

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

COSMETOLOGIA 80 horas/aula 04 horas/aula

Conteúdo: A cosmetologia é a ciência que estuda a fabricação, estocagem e aplicação de produtos

de origem animal, vegetal e mineral; visando a higiene, embelezamento e o melhoramento das carac-

terísticas estéticas da pele sadia.

Bibliografia Básica:

GUIRRO, E. & GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3a.ed., São Paulo: Manole, SP, 2002

HALAL, J. Tricologia e a química cosmética capilar. São Paulo: Cengage, 2011.

RIBEIRO, C. Cosmetologia aplicada a Dermoestética. 2 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010.

Bibliografia Complementar:

CORRÊA, M.A. Cosmetologia: Ciência e Técnica. São Paulo: Medfarma, 2012.

MACEDO, O.R. A construção da beleza. São Paulo: Globo, 2005.

ROTTA, O. Guia de dermatologia: clínica, cirurgia e cosmiátrica. Barueri: Manole, 2008.

SOUZA, V.M.; ANTUNES, D. Ativos Dermatológicos. vol 07. São Paulo: Pharmabooks, 2011.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

TERAPIAS INTEGRATIVAS 80 horas/aula 04 horas/aula

Conteúdo: Fundamentos teóricos e práticos da quick massage, bambuterapia facial e corporal, geote-

rapia. Aromoterapia e cromoterapia, além de outros recursos para promover a beleza e o bem estar

por meio de técnicas alternativas de tratamentos.

Bibliografia Básica:

MACIOCIA, G. Diagnóstico na Medicina Chinesa: um Guia Geral. São Paulo: Roca, 2006.

MONTAGU, A. Tocar: o Significado Humano da Pele. 5ª edição, Ed Summus, São Paulo, SP, 1988.

POUNDS, D.M., CLAY, J.H. Massoterapia Clínica - Integrando Anatomia e Tratamento. 2. ed., São Paulo: Manole, 2008.

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, C.K. Massagem: Técnicas e Resultados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

CASSAR, M.P. Manual de Massagem Terapêutica: Um guia de massoterapia completo para tera-peutas, São Paulo: Manole, 2001

DINGI, Li. Acupuntura, teoria do meridiano e pontos de acupuntura. São Paulo: Roca, 1996.

HOARE, Joanna. Guia completo de aromaterapia: um curso estruturado para alcançar a excelência, Pensamento, 2010.

MACIOCIA, G. Os fundamentos da medicina chinesa. São Paulo: Roca, 1996.

Acesso virtual: TOM SINTAN WEN. Manual terapêutico de acupuntura. Barueri: Manole, 2008

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

ATIVIDADES COMPLEMENTARES II 60 horas/aula 03 horas/aula

Conteúdo: As atividades complementares são oferecidas aos alunos através de conteúdos que visam

nivelar o grau de conhecimentos dos ingressantes, além de atividades de extensão, como jornadas de

estudos, iniciação à pesquisa e visitas às empresas ligadas ao campo de atuação do esteticista.

Relacionamos a seguir, algumas atividades complementares desenvolvidas ao longo do curso:

Nivelamento discente;

Monitoria;

Visitas técnicas;

Palestras;

Práticas em laboratórios;

Atividades de pesquisa em biblioteca;

Iniciação científica voltada à área do curso;

Trabalhos individuais ou em grupo; e

Demais atividades pertinentes ao processo de aprendizagem na área do curso.

Bibliografia Básica: FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA - FIEL. Manual de regu-

lamentação das atividades complementares. Limeira-SP: FIEL, 2013.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

DERMATOLOGIA 80 horas/aula 04 horas/aula

Conteúdo: A disciplina visa estudar a fisiopatologia da pele e anexos; Caracterizar as estruturas e

funções da pele, suas modificações biológicas, anomalias e afecções da pele de natureza funcional e

de origem infecciosa, efeitos biológicos do sol e dos raios ultravioletas. Fundamentos das estruturas e

alterações de cabelo/couro cabeludo e anexos. Estudo de doenças transmissíveis e formas de preven-

ção. Serão abordados tópicos básicos de morte celular, lesões degenerativas, inflamatórias, infeccio-

sas e neoplasias relacionadas ao interesse do profissional da estética.

Bibliografia Básica:

FARIA, J.L. Patologia Especial com aplicações clinicas. 1 ed., :Guanabara

MONTENEGRO, M. R. Patologia. Processos Gerais. 4.ed., São Paulo: Atheneu, 1999.

ROBBINS, S.L. Patologia Estrutural e Funcional. 6. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

RUBIN, E; FARBER, J.L. Patologia. 3. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

Bibliografia Complementar:

AZULAY, R.D. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.

BORGES, F.S. Dermato-Funcional – Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. Rio de Janeiro: Phorte, 2010.

BRASILEIRO, G. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 200.0

CUCE, L.C. Manual de Dermatologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.

SAMPAIO, S.A.P. Dermatologia Básica. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 1983.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: Estudo dos princípios gerais sobre os microrganismos. Microrganismos Gram posi-

tivos e Gram negativos. Cadeia epidemiológica. Microbiota humana normal. A disciplina também visa

estudar a morfologia e a biologia dos parasitos como fundamento para o conhecimento da patologia e

da profilaxia das principais doenças parasitárias que atingem a pele humana.

Bibliografia Básica:

BURTON, G.R.W., ENGELKIRK, P.G. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

HARVEY, R.A. Microbiologia Ilustrada. Porto Alegre, Artmed, 2ª ed, 2008.

JAWETZ, E. Microbiologia Medica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 21ª ed, 2000.

Markell, E. K; John, D. T.; Krotoski, W. A. Parasitologia médica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan, 2003.

NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. São Paulo: Atheneu, 1 ed., 2003.

NEVES, D.P. Parasitologia Humana São Paulo: Atheneu, 11 ed.,2005.

PESSÔA, S. B., MARTINS, A. V. Parasitologia Médica 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

Rey, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

RIBEIRO, M.C. Microbiologia Pratica: Roteiro E Manual; Bactérias E Fungos. São Paulo: Atheneu, 1 ed., 2000.

TORTORA G.J., Funke B.R., CASE C.L. Microbiologia. 6ª ed. Artmed, Porto Alegre, 2000.

TORTORA G.J., Funke B.R., CASE C.L. Microbiologia. 8ª ed. Artmed, Porto Alegre, 2003. (CD-ROM).

Bibliografia Complementar:

DE CARLI, G. A. Parasitologia Clinica: Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório para o Diagnós-tico das Parasitos. São Paulo: Atheneu, 1 ed, 2001.

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LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. Porto Alegre, Artmed, 7ª ed, 2006.

OPLUSTIL, C.P. Procedimentos Básicos Em Microbiologia Clinica. São Paulo: Sarvier, 2 ed, 2004.

Acesso virtual: Jaypee. Emerging and Re-emerging Infectious Diseases. Parija Subhash Chandra, Dutta Jamini Kanta.

Acesso virtual: Pearson: Microbiologia de Brock - 10ª edição. Madigan, Michael T.; Martinko, John M.; Parker, Jack.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

NUTRIÇÃO 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: Estudo das características essenciais dos alimentos e noções básicas dos seus grupos.

Conhecer as funções do sistema gastrointestinal facilitando o entendimento do processo digestivo e

absortivo dos alimentos. Estudo das funções dos nutrientes (macro e micro) no metabolismo geral e

aplicado às questões estéticas do ser humano nas diversas faixas etárias. Estabelecimento das fun-

ções antioxidantes e anti-inflamatórias dos alimentos. Discussão do potencial dos nutricosméticos.

Bibliografia Básica:

BORSOI, M.A. Nutrição e Dietética: Noções Básicas. 8a.ed., São Paulo: SENAC, 2001.

CECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Analise de Alimentos. Campinas, Ed UNICAMP, 3.ed., 2011.

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E.; MARCHINI, J.S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, c1998.

EVANGELISTA, J. Alimentos: Um Estudo Abrangente. São Paulo: Atheneu, 2 ed, 2005.

GEWANDSZNAJDER, F. Nutrição. São Paulo: Atica, 1.ed.,1994.

JAY, J.M. Microbiologia de Alimentos. Porto Alegre, Artmed, 6ª ed, 2008.

MACEDO, G.A. Bioquímica Experimental De Alimentos. São Paulo, Ed Varela, 1.ed., 2005.

MAHAN, K. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo: Rocca, 11.ed.,2005.

PARKER, S. Alimentos e a Digestão. São Paulo, Ed Scipione, 1.ed., 1992.

Bibliografia Complementar:

TEIXEIRA, S.A. Dicas De Alimentos E Plantas Para A Saúde. São Paulo, Ed Ediouro, 1.ed., 2005.

VALSECHI, O.A. Microbiologia dos Alimentos. São Carlos, Ed UFSCar, 1.ed., 2006.

Acesso virtual: Manole. Bases bioquímicas e fisiológicas da nutrição: nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. Silvia Maria Franciscato Cozzolino e Cristiane Cominetti (orgs.).

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Acesso virtual: Manole. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos - 4ª edição rev. e atual. Ger-mano, Pedro Manuel Leal; Germano, Maria Izabel Simões.

Acesso virtual: Manole. Nutrição Clínica: estudos de casos comentados. Aquino, Rita de Cássia de; Philippi, Sonia Tucunduva (orgs.).

Acesso virtual: Manole. Nutrição e Transtornos Alimentares: avaliação e tratamento. Alvarenga, Marle; Scagliusi, Fernanda Baeza; Philippi, Sonia Tucunduva (org.).

Acesso virtual: Manole. Tabela de composição de alimentos 3.ed. Sonia Tucunduva Philippi.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: A disciplina visa contextualizar o conhecimento ligado ao processo saúde-doença, assim

como relacionar os principais fatores de interferência do equilíbrio da saúde e noções de como agir em

situações de emergência em clínica de estética.

Bibliografia Básica:

BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan, 2002.

GHORAYEB, N.; BARROS NETO, T. L. O exercício: preparação fisiológica, avaliação médica, aspec-tos especiais e preventivos. São Paulo: Atheneu, 1999.

MELINDA, J.F. Primeiros Socorros no Esporte. São Paulo, Ed Manole, 2002.

NORO, J. Manual de Primeiros Socorros. São Paulo, Ed. Atica, 2000.

NOVAES, J da S., NOVAES, G. da S. Manual de primeiros socorros para educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.

OLIVEIRA, R.R.B. Manual Técnico Profissional De Emergência Medica Pré-hospitalar: Primeiros So-corros. Sem ano

Bibliografia Complementar:

LOPES, M. Emergências Medicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1ed. Sem ano

MURTA, G.F. (org). Saberes e Praticas: Guia Para Ensino e Aprendizado de Enfermagem - V.3. São Paulo, Difusão Editora, 3a ed, 2007.

Acesso virtual (download): Fiocruz. Manual de Primeiros Socorros. Telma Abdalla de Oliveira Cardoso. http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/biosseguranca/manualdeprimeirossocorros.pdf

Acesso virtual: Manole. Emergências clínicas: abordagem prática - 7a ed. Herlon Saraiva Martins, Ro-drigo Antonio Brandão Neto, Augusto Scalabrini Neto e Irineu Tadeu Velasco.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

ÉTICA 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: Ética: definição, origem, campo e princípios. Reflexão teórico crítica da ética, da moral e

da cidadania no mundo contemporâneo; a relação entre a moral e a ética; os costumes, os hábitos e

as virtudes; direitos e deveres dos cidadãos; o cuidado como elemento norteador da cidadania; respei-

to, alteridade; cidadania e convivência social; inclusão social; indivíduo e coletividade; subjetividade.

Relações entre o indivíduo e sociedade.

Bibliografia Básica:

MARCOS, B. Ética e profissionais da saúde. São Paulo, Ed Santos, 1ª. Ed, 1999.

NALINI, J.R. Ética Geral E Profissional. São Paulo, Ed Revista dos Tribunais, 2006.

ANGERAMI-CAMON, V.A. Ética na saúde. São Paulo, Ed. Pioneira, 1ª. Ed, 2002.

SA, A.L. Ética profissional. São Paulo, Ed. Atlas, 6ª. Ed, 2005.

SEGRE, M. Bioética. São Paulo, Ed EDUSP, 3ª. Ed, 2002.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de ética medica. Brasília, Ed. Ideia & Produção, 1ª. Ed, 1988.

CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. 4. ed. Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 2003.

ENGELHARDT JR., H.T. Fundamentos de bioética. Rio de Janeiro, Ed. Loyola, 1ª. Ed, 1998.

RIOS, T.A. Ética e competência. Belo Horizonte, Ed. Cortez, 5a. ed.,1997.

PESSINI, L. Problemas atuais de bioética. Rio de Janeiro, Ed. Loyola, 6ª. Ed, 2002.

SOUZA, H.; BETINHO, P.RODRIGUES, C. Ética e cidadania. Rio de Janeiro, Ed. Moderna, 1ª. Ed, 1994.

FIGUEIREDO, A.M. Profissões da saúde: bases éticas e legais. São Paulo, Ed. Revinter, 2006.

ANTONOVZ, T. Legislação e ética profissional. São Paulo, Ed. Edipro, 2011.

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, A. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 25a. ed., 2004.

COELHO, G. Ética e direito. São Paulo, Ed OAB/UNICAP/FASA, 1ª. Ed, 1986.

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FORTES, P.A.C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais. Autonomia e direitos do paci-ente. São Paulo, Ed EPU, 1ª. Ed, 1998.

VALLS, Á. L. M. O que é ética. 9.ed. São Paulo: Brasiliense, 2008. 83 p.

Bibliografia Complementar:

ARANHA, M.L.A. Ética e Cidadania na Sala de Aula: Guia Prático para o Professor. Rio de Janeiro, Ed. Moderna, 1ª. Ed, 2001.

GALLO, S. (coord.) Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. Campinas, Ed. Papirus, 16ª. Ed, 2008.

MORIN, E. Os setes saberes necessários a Educação do Futuro. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 118 p.

Acesso virtual: Editora Intersaberes. Ética, educação e trabalho. Otávio José Weber.

Acesso virtual: Educs. Estudos de ética. Jayme Paviani.

Acesso virtual: Pearson. ÉTICA. Bibliografia Universitária Pearson.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

ESTÉTICA FACIAL 80 horas/aula 04 horas/aula

Conteúdo: A disciplina estuda o reconhecimento dos principais tipos de pele da face e a aplicabilidade

dos cosméticos segundo suas propriedades, qualidades e indicações de acordo com as técnicas e

métodos ligados à saúde e a estética. Abordará também as disfunções estéticas faciais e seus

tratamentos, preservando os diferentes aspectos culturais e respeitando suas diferenças físicas.

Bibliografia Básica:

DAL GOBBO, P.D. Estética Facial Essencial. São Paulo: Atheneu, 2010.

HALAL, J. Tricologia e a Química Cosmética Capilar. Cengage Learning, 2011.

MAUAD FILHO, R.J Estética e cirurgia plástica: tratamento no pré e pós-operatório. 2. ed. São Pau-lo: SENAC, 2003.

Bibliografia Complementar:

BORGES, F.S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006, 541p.

CUCE, L.C. Manual de Dermatologia. 2a.ed., São Paulo: Atheneu, 2001.

GUIRRO, E. & GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3a.ed., São Paulo: Manole, SP, 2002

SAMPAIO, S.A.P. Dermatologia Básica. 3a.ed., São Paulo: Artes Médicas, 1983.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

DRENAGEM LINFÁRICA MANUAL I 80 horas/aula 04 horas/aula

Conteúdo: Através de manobras manuais realizadas de maneira lenta, harmoniosa e rítmica na face e

no corpo ou em parte dele, o aluno irá aprender a utilizar as diversas técnicas de drenagem com

finalidades preventivas e terapêuticas.

Bibliografia Básica:

HERPERTZ, U. Edema e drenagem linfática: diagnóstico e terapia do edema. 2. ed. São Paulo: Ro-ca, 2006

LEDUC, A; LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000.

SANCHES, O.; ELWING, A. Drenagem linfática manual. 1 ed., São Paulo: SENAC, 2010.

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, C.K. Massagem: Técnicas e Resultados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

CASSAR, M.P. Manual de Massagem Terapêutica: Um guia de massoterapia completo para tera-peutas, São Paulo: Manole, 2001

MONTAGU, A. Tocar: o Significado Humano da Pele. 6 ed, São Paulo: Summus, 1988.

POUNDS, D.M., CLAY, J.H. Massoterapia Clínica - Integrando Anatomia e Tratamento. São Paulo: Manole, 2003.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

ATIVIDADES COMPLEMENTARES III 60 horas/aula 03 horas/aula

Conteúdo: As atividades complementares são oferecidas aos alunos através de conteúdos que visam

nivelar o grau de conhecimentos dos ingressantes, além de atividades de extensão, como jornadas de

estudos, iniciação à pesquisa e visitas às empresas ligadas ao campo de atuação do esteticista.

Relacionamos a seguir, algumas atividades complementares desenvolvidas ao longo do curso:

Nivelamento discente;

Monitoria;

Visitas técnicas;

Palestras;

Práticas em laboratórios;

Atividades de pesquisa em biblioteca;

Iniciação científica voltada à área do curso;

Trabalhos individuais ou em grupo; e

Demais atividades pertinentes ao processo de aprendizagem na área do curso.

Bibliografia Básica: FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA - FIEL. Manual de regu-

lamentação das atividades complementares. Limeira-SP: FIEL, 2013.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

TÉCNICAS DE MEDICINA ORIENTAL 80 horas/aula 04 horas/aula

Conteúdo: Fundamentos de terapias chinesa, japonesa e Ayurveda. Noções de banhos medicinais,

técnicas de relaxamento e meditação, além de outros recursos para promover a beleza e o bem estar

por meio de técnicas alternativas de tratamentos.

Bibliografia Básica:

JAMIL, T. Medicina Complementar: um guia prático. São Paulo: Manole, 2001.

JONAS, WB; LEVIN, J. Tratado de Medicina Complementar e Alternativa. São Paulo: Manole, 2001.

MACIOCIA, G. Diagnóstico na Medicina Chinesa: um Guia Geral. São Paulo: Roca, 2006.

Bibliografia Complementar:

KELLER, E. Guia completo de aromaterapia: cura e transformação através das essências e dos óleos aromáticos. São Paulo: Pensamento, 1989.

McGILVERY, C.; REED, J.; MEHTA, M. Enciclopédia de Aromaterapia, Massagem e Ioga. São Paulo: Edelbra, 1996.

MONTAGU, A. (1988). Tocar: o Significado Humano da Pele. 5ª edição, Ed Summus, São Paulo, SP, 1988.

POUNDS, D.M., CLAY, J.H. Massoterapia Clínica - Integrando Anatomia e Tratamento. Ed Manole, São Paulo, 2003.

YÉPEZ, J.A. Medicina Natural: o guia da saúde perfeita. Ed. Florescer, 2004.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL II 80 horas/aula 04 horas/aula

Conteúdo: A disciplina visa utilizar e aprimorar as técnicas de drenagem realizadas na face, corpo ou

em parte dele após cirurgias plásticas diversas.

Bibliografia Básica:

HERPERTZ, U. Edema e drenagem linfática: diagnóstico e terapia do edema. 2. ed. São Paulo: Ro-ca, 2006

LEDUC, A; LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000.

SANCHES, O.; ELWING, A. Drenagem linfática manual. 1 ed., São Paulo: SENAC, 2010.

Bibliografia Complementar:

ANDREOLI, C. P. Drenagem linfática: reestruturação anatômica e fisiológica: passo a passo. Nova Odessa: Napoleão, 2009.

CASSAR, M.P. Massagem – Curso Completo. 1a.ed., São Paulo: Manole, 2001.

POUNDS, D.M., CLAY, J.H. Massoterapia Clínica - Integrando Anatomia e Tratamento. São Paulo: Manole, 2003.

RIBEIRO, D.R. Drenagem linfática manual corporal. 6. ed. São Paulo: SENAC, 1998.

RIBEIRO, D.R. Drenagem linfática manual da face. 6. ed. São Paulo: SENAC, 1996.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: A disciplina aborda os aspectos da vida universitária e a produção científica; caracteriza as

diretrizes de estudo e técnicas de redação; utiliza as ferramentas adequadas para as pesquisas biblio-

gráficas; aborda os tipos e as etapas da pesquisa científica; conceitua e aplica as normas técnicas da

ABNT em trabalhos acadêmicos; analisa criticamente a estrutura e conteúdos de trabalhos acadêmi-

cos; produção e divulgação de trabalhos acadêmicos pelos alunos nas disciplinas.

Bibliografia Básica:

ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.

THOMAS, J.R., NELSON, J.K. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 3. ed. Porto Alegre: Ar-tmed, 2002.

Bibliografia Complementar:

Artigos disponíveis em sites e periódicos do Sistema de Bibliotecas da Uniararas. Disponível em: http://www.uniararas.br/bibliotecavirtual/areas.php?area=3>. Acesso em: 4 setembro 2012.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P.A; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

GIL, A, C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: proce-dimentos básicos, pesquisas bibliográficas, projeto e relatório, publicações e trabalhos científi-cos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. São Paulo: Elsevier, 2003.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

EDUCAÇÃO AMBIENTAL 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: Desenvolvimento sustentável: conceito, histórico e desafios. Propostas e estratégias para

o desenvolvimento sustentável. Educação ambiental no Brasil e no mundo. As escolas filosóficas da

ecologia. Ética e educação ambiental. Análise de projeto de educação ambiental.

Bibliografia Básica:

FERRARO JUNIOR, L. (org.). Encontros e caminhos. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005.

FERRARO JUNIOR, L.(org.). Encontros e caminhos. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2007. v.2.

GUIMARÃES, M. A formação de educadores ambientais. Campinas: Papirus, 2004.

LOUREIRO, C.F. Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2006.

SATO, M.; CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: pesquisa e desafios. São Paulo: Artmed, 2006.

TOZZONI-REIS, M. Educação ambiental: natureza, razão e história. Campinas: Autores Associados, 2008.

Bibliografia Complementar:

JACOBI, P. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de pesquisa, vol. 113, p. 189-205. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, março, 2003.

LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez Editora, 2001.

RUSHEINSKY, A. (Org.). Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 2002.

SORRENTINO, M. De Tbilisi a Tessaloniki, a educação ambiental no Brasil. In: JACOBI, P. et al. (org.). Educação, meio ambiente e cidadania – reflexões e experiências. São Paulo: SMA, 1997.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: A disciplina abordará, a partir de uma perspectiva discursiva, os processos da comunica-

ção, a caracterização de língua falada e língua escrita, a produção oral e escrita, os gêneros e tipolo-

gias textuais. Para tanto, refletirá sobre as várias concepções de linguagem, leitura e escrita, de mo-

do a subsidiar uma prática de leitura, interpretação e produção de textos em que os mecanismos de

produção de sentido sejam observados. Insumos gramaticais que possam suprir deficiências anterio-

res, recuperando eventuais deficiências de conteúdo dos alunos, também serão priorizados.

Bibliografia Básica:

FIORIN, J. L & SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1999.

GERALDI, W. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001.

LIMA, R. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1992.

Bibliografia Complementar:

GARCEZ, L. H. C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 17ª. ed., 1999.

MARTINS, D. S. e ZILBERKNOP, L. Português Instrumental. Rio Grande do Sul: Editora Sagra Luzzatto, 24ª. edição, 2003

Mec. Parâmetros Curriculares de língua portuguesa. Brasília (DF): MEC/SEF, 1997.

VILLAÇA, K. I. Linguística Textual: Introdução. São Paulo: Cortez, 1983.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

BIOESTATÍSTICA 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: Esta disciplina dá subsídios estatísticos para a prática do profissional em Estética, assim

como para resumir e analisar dados quantitativos e qualitativos apresentados e/ou coletados a serviço

das Ciências Biológicas e da Saúde. Os conteúdos abordados para tal são: conceitos de população,

amostra, variáveis, construção e interpretação de tabelas de frequências e gráficos, medidas de ten-

dência central e de dispersão, conceito da curva normal, correlação entre duas variáveis, regressão

linear e elaboração de relatório estatístico.

Bibliografia Básica:

LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

VIEIRA, S. Elementos de Estatística. São Paulo: Atlas, 2003.

VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 1985.

Bibliografia Complementar:

COSTA Neto, P. L. O. Estatística São Paulo: Blücher, 2002.

FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1996.

MOORE, D. S. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva 2004.

VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. São Paulo: Elsevier, 2003.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

ESTÉTICA EM MEDICINA CIRÚRGICA 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: A disciplina abordará procedimentos estéticos feitos pela esteticista ou pelo médico, bem

como os tipos de cirurgias plásticas e suas intervenções no pré e pós-operatório.

Bibliografia Básica:

BORGES, AS. Dermato-funcional: Modalidades terapêuticas nas disfunções Estéticas, 2 ed., São Paulo: Phorte, 2010.

MAUAD, R. Estética e Cirurgia Plástica: Tratamento no Pré e Pós-Operatório 2ª ed., São Paulo: Senac, 2003.

PIMENTEL, AS. Peeling Químico Superficial e Máscara Facial, 1 ed., São Paulo: LMP, 2012.

Bibliografia Complementar:

GUIRRO, E. & GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3a.ed., São Paulo: Manole, SP, 2002

HORIBE, E.K. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000, 350p.

KEDE, MPV; SABATOVICH, O. Dermatologia estética, São Paulo: Atheneu, 2004.

OSÓRIO, N., Laser em dermatologia: conceitos básicos e aplicações. São Paulo: Roca, 2002.

PIMENTEL, AS. Peeling Máscara e Acne: seus tipos e passo a passo do tratamento estético, 1 ed., São Paulo: LMP, 2008.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV 60 horas/aula 03 horas/aula

Conteúdo: As atividades complementares são oferecidas aos alunos através de conteúdos que visam

nivelar o grau de conhecimentos dos ingressantes, além de atividades de extensão, como jornadas de

estudos, iniciação à pesquisa e visitas às empresas ligadas ao campo de atuação do esteticista.

Relacionamos a seguir, algumas atividades complementares desenvolvidas ao longo do curso:

Nivelamento discente;

Monitoria;

Visitas técnicas;

Palestras;

Práticas em laboratórios;

Atividades de pesquisa em biblioteca;

Iniciação científica voltada à área do curso;

Trabalhos individuais ou em grupo; e

Demais atividades pertinentes ao processo de aprendizagem na área do curso.

Bibliografia Básica: FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA - FIEL. Manual de regu-

lamentação das atividades complementares. Limeira-SP: FIEL, 2013.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

EMPREENDEDORISMO E MARKETING 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: A disciplina visa desenvolver a capacidade empreendedora e o mercado atual. Criativida-

de. Objetivos pessoais. Competências básicas e suas identificações. Plano de negócio. Desenvolvi-

mento do plano de negócio. Aplicar procedimentos de gestão de recursos humanos nas ações de tra-

balho em equipe. Organizar e manter a funcionabilidade do ambiente de trabalho de acordo com a

legislação sanitária vigente. Aplicação de elementos básicos de administração. Utilizar técnicas de

atendimento que favoreçam uma relação de qualidade com o cliente. Utilizar técnicas de bom relacio-

namento com os clientes e demais profissionais. Aplicar estratégias de atendimento ao cliente. Desen-

volver habilidades para utilizar as ferramentas de marketing na promoção das empresas de estética e

cosmética. Participar da elaboração e implantação de Planos de Marketing. Criar estratégias de mar-

keting que visem à satisfação e fidelização da clientela. Utilizar o marketing como instrumento de co-

municação entre a organização e os seus clientes. Ser capaz de planejar ações de marketing em pe-

quenas e médias empresas.

Bibliografia Básica:

LODISH, L. Empreendedorismo e Marketing. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

MARCONDES, R. Criando Empresas para o Sucesso: Empreendedorismo na Prática. São Paulo: Saraiva, 2004.

MCKENNA, R. Marketing de Relacionamento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

Bibliografia Complementar:

ARMSTRONG; K. Princípios de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

DORNELLAS, J. Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

HARTIGAN, P. Empreendedores Sociais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

LAS CASAS, A. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2010.

SALÃO DE BELEZA: organização, marketing e gestão do trabalho. São Paulo: Senac, 2008.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 96 horas/aula 04 horas/aula

Conteúdo: Organização dos assuntos e temas a serem trabalhados, pesquisados e explorados para a

confecção da monografia de final de curso, com os objetivos de: possibilitar a elaboração dos estudos

acadêmicos em relação à produção da monografia; capacitar o reconhecimento dos aspectos normati-

vos e tipográficos da escrita do trabalho de conclusão de curso - TCC em Estética e promover maior

compreensão e reconhecimento das áreas de concentração e linhas de pesquisa em Estética.

Bibliografia Básica:

BASTOS, L. R. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.

CIANCIARDI NETO, G. Word dicas e truques para monografia. Araras: Topázio, 2005.

ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989.

Bibliografia Complementar:

ACEVEDO, C. R.; NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração: guia completo de conteú-do e forma (incluem normas atualizadas da ABNT, TCC, TGI, trabalhos de estágio, MBA, dissertações, teses). São Paulo: Atlas, 2009.

BAPTISTA, M. N.; CAMPOS, D. C. de Metodologias de pesquisa em ciências: análise quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, Monografias, Dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1997.

OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1999.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

REFLEXOLOGIA 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: A disciplina visa desenvolver a técnica de tratamento por meio de estímulos em áreas re-

flexas dos pés. É um dos recursos da medicina natural ou medicina complementar que promove bem

estar físico e emocional

Bibliografia básica:

JARMEY, C; MOJAY, G. Shiatsu: um guia completo. 9. ed. São Paulo: Pensamento, 2000.

LOURENÇO O, T, Reflexologia Podal: Primeiros Socorros e Técnicas de Relaxamento, São Paulo: Ground, 2002.

RAPPENECKER, W.; KOCKRICK, M. Atlas de shiatsu: os meridianos do zen-shiatsu. Barueri: Ma-nole, 2008.

Bibliografia complementar:

DOUGANS, I; ELLIS, S. Reflexologia. Lisboa: Editorial Estampa, 1994.

GILLANDERS, A. O guia familiar para a reflexologia. São Paulo: Manole, 1999.

JAHARA PRADIPTO, M. Tao Shiatsu: essência e arte. São Paulo: Summus, 1991.

MACIOCIA, G, Fundamentos de Medicina Chinesa, 2.ed, São Paulo: Roca, 2007.

MARTINS, E.I.S; LEONELLI, L.B. A prática do shiatsu na visão tradicionalista chinesa. São Paulo: Roca, 2002

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

ESTÉTICA PRA GESTANTES E MELHOR IDADE 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: A transição demográfica mundial e a transição epidemiológica: as teorias do envelheci-

mento e a longevidade e seus aspectos biopsicossociais; Mitos e verdade em Geriatria bem como em

pacientes gestantes. Políticas públicas e indicadores de qualidade de vida. Atenção integral a saúde

em todas as faixas etárias, desde neonato ao idoso, bem como na questão da diversidade étnico-

racial.

Bibliografia básica:

BRUNNER, L.S.; SUDDARTH, D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

FREITAS, E V. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

HERMÓGENES, J. Saúde na Terceira Idade. Rio de Janeiro: Nova Era, 2011.

Bibliografia complementar:

COHN, A.N; JACOBI, P.R; KARSCH, U.S. A Saúde como Direito e Serviço. 2.ed., São Paulo: Cor-tez, 1999.

CRVALHO FILHO, E.T.; NETTO, M.P. Geriatria: Fundamentos, Clínica e Terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000.

PEREIRA, I.L.L.; VIEIRA, C.M. A Terceira Idade – Guia para Viver com Saúde e Sabedoria. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.

GORZONI, M.L.; JACOB FILHO, W. Geriatria e Gerontologia. São Paulo: Roca, 2008.

CENDOROGLO, M.S.; RAMOS, L.R. Guia de geriatria e gerontologia. 2 ed, São Paulo: Manole, 2011.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS (OPTATIVA) 40 horas/aula 02 horas/aula

Conteúdo: Estudo da história dos movimentos políticos organizados por associações de surdos e

suas conquistas e da diferença entre linguagens e língua: implicações para se pensar os processos

indenitários. Apresentação da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) em suas singularidades linguísti-

cas e seus efeitos sobre o desenvolvimento, aquisição da língua (gem) e produções culturais. O cam-

po e objetos do campo "Estudos Surdos em Educação" bem como suas relações com a Psicologia

Educacional. As bases epistemológicas das divergências das diferentes formas de se entender a in-

clusão de pessoas surdas. O papel da língua de sinais no processo de emancipação do indivíduo.

Bibliografia básica:

HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com sur-dez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

MEDEIROS, Rodrigo. LIBRAS. Material Didático elaborado pela Uniararas, Araras, SP, 2010.

QUADROS, R. M.; KARNOOP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia complementar:

ALMEIDA, E. C. de Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

KOJIMA, C. K.; SEGALA, S. R. Libras: língua brasileira de sinais: a imagem do pensamento. São Paulo: Escala, 2008.

SACKS, O. W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Schwarcz, 2002.

SKLIAR, C. Atualidade da educação bilíngue para surdos: interfaces entre pedagogia e linguística. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 240 horas/aula 12 horas/aula

Conteúdo: Prática dos procedimentos estéticos em âmbito facial e corporal. Aprimorar as funções

desempenhadas pelo tecnólogo em estética e cosmetologia no âmbito profissional. Interligação dos

contextos teóricos e práticos. Desenvolver a prática do atendimento em estética a partir dos conheci-

mentos prévios de estética corporal abrangendo técnicas e procedimentos utilizados na melhora do

bem estar e tratamento das diversas alterações inestéticas. Conhecer as principais disfunções estéti-

cas realizando a anamnese e exame físico e elegendo o tratamento adequado respeitando a individua-

lidade de cada cliente.

Bibliografia básica:

BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2 ed. São Pau-lo: Phorte, 2010.

GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3 ed. São Paulo: Manole, 2010.

KEDE, M. P.V.; SABATOVICH, O. Dermatologia Estética. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. Bibliografia complementar:

CASSAR, Mano-Paul. Manual de Massagem Terapêutica. São Paulo: Manole, 2001.

DOMENICO, G.; WOOD, E. Técnicas de Massagem de Beard. 4ªed. São Paulo, Manole, 1998.

GYTON, A.; HALL, J. Tratado de Fisiologia Médica, 10º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem Linfática: Teoria e Prática. 2 ed. São Paulo: Manole, 2000.

MAUAD, Raul. Estética e Cirurgia Plástica: tratamento no pré e pós-operatório. 3. ed. São Paulo: Senac. 2009.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

TRBALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 96 horas/aula 04 horas/aula

Conteúdo: Elementos teóricos para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso: aspectos norma-

tivos e teóricos. Revisões necessárias. Procedimentos para apresentação oral e defesa do Trabalho

de Conclusão de Curso. Com o objetivo de oferecer aos alunos recursos teóricos e práticos para a

redação e apresentação da monografia, com aplicação das normas da ABNT.

Bibliografia Básica:

BASTOS, L. R. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.

CIANCIARDI NETO, G. Word dicas e truques para monografia. Araras: Topázio, 2005.

ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989.

Bibliografia Complementar:

ACEVEDO, C. R.; NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração: guia completo de conteúdo e forma (incluem normas atualizadas da ABNT, TCC, TGI, trabalhos de estágio, MBA, dissertações, teses). São Paulo: Atlas, 2009.

BAPTISTA, M. N.; CAMPOS, D. C. de Metodologias de pesquisa em ciências: análise quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, Monografias, Dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1997.

OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1999.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

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Disciplina CH Semestral CH Semanal

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 400 horas/aula 20 horas/aula

Conteúdo: Conteúdo: Prática dos procedimentos estéticos em âmbito facial e corporal. Aprimorar as

funções desempenhadas pelo tecnólogo em estética e cosmetologia no âmbito profissional. Interliga-

ção dos contextos teóricos e práticos. Desenvolver a prática do atendimento em estética a partir dos

conhecimentos prévios de estética corporal abrangendo técnicas e procedimentos utilizados na melho-

ra do bem estar e tratamento das diversas alterações inestéticas. Conhecer as principais disfunções

estéticas realizando a anamnese e exame físico e elegendo o tratamento adequado respeitando a

individualidade de cada cliente.

Bibliografia Básica:

BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2 ed. São Pau-lo: Phorte, 2010.

GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3 ed. São Paulo: Manole, 2010.

KEDE, M. P.V.; SABATOVICH, O. Dermatologia Estética. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. Bibliografia Complementar:

CASSAR, Mano-Paul. Manual de Massagem Terapêutica. São Paulo: Manole, 2001.

DOMENICO, G.; WOOD, E. Técnicas de Massagem de Beard. 4ªed. São Paulo, Manole, 1998.

GYTON, A.; HALL, J. Tratado de Fisiologia Médica, 10º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem Linfática: Teoria e Prática. 2 ed. São Paulo: Manole, 2000.

MAUAD, Raul. Estética e Cirurgia Plástica: tratamento no pré e pós-operatório. 3. ed. São Paulo: Senac. 2009.

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1.7. Metodologia

Os planos de ensino das disciplinas apresentam, em sua maioria, as metodologias de ensi-no como descritas a seguir, aplicando, sempre que necessário, as especificidades pertinentes a uma ou outra unidade curricular:

- Aulas expositivas e dialogadas utilizando como material de apoio: quadro branco, projetor multimídia, retroprojetor, filmes, animações, etc; - Atividades em grupo com intercâmbio de conhecimentos/experiências dos assuntos desenvolvidos em sala de aula; - Estudos e análises de casos, visando o desenvolvimento da análise crítica e processamento da aprendizagem orientada à realidade prática dos alunos. - Ênfase na formação prática, de modo a propiciar autonomia crescente ao graduando, bem como destreza na prática em laboratórios. Desde o primeiro ano o aluno tem contato com atividades práticas nas diferentes disciplinas o que lhe confere não somente desenvolvimento gradativo de suas habilida-des práticas, mas também permite a aproximação da responsabilidade e ética na conduta em pesqui-sa. Além disso, os alunos podem participar de projetos de iniciação científica e de atividades de exten-são comunitária, como feiras científicas, worshops e programas de prevenção à doenças com a comu-nidade.

1.8. Estágio curricular supervisionado

Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das atividades: As Orientações Básicas para o acompanhamento e efetivo cumprimento do Estágio Supervisi-

onado encontram-se no Manual e Regulamentação de Estágio, elaborado na própria IES pelo Coorde-nador de curso.

Formas de apresentação dos resultados parciais e finais: A partir do sexto semestre o aluno começa a desenvolver as atividades de estágio supervisio-

nado. O aluno recebe uma pasta que contém: Controle de frequência; Instrumento com itens de avali-ação e um Relatório de atividades.

O aluno será avaliado por prova teórico-prática e lhe será conferido um conceito. O conceito final das avaliações de estágio supervisionado será a média de todas as avaliações realizadas durante o período do estágio.

Mediante a dinâmica e característica das avaliações do estágio, não são aplicáveis provas substitutivas e exame. O aluno é aprovado com no mínimo 75% de presença e conceito final igual ou maior que 6,0.

Todos os relatórios de atividades do estágio supervisionado ficam arquivados e sob o controle do coordenador de curso e/ou supervisor de estágio para qualquer consulta que se faça necessária.

1.9. Atividades complementares

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O curso de Estética da FIEL, prevê como atividades complementares:

Participação em Jornadas Acadêmicas; Participação em seminários, palestras e congressos nas áreas afins com apresentação de

trabalhos; Realização de visitas técnicas planejadas a fim de verificar in loco experiências nas áreas da

Estética; Participação dos alunos como monitores de acordo com os pré-requisitos de cada disciplina.

1.10. Trabalho de conclusão de curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso está inserido no Projeto Pedagógico do Curso nos 6º e 7º semestres com carga horária 80h respectivamente, totalizando 160 horas.

Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do trabalho de conclusão de curso. O acompanhamento e cumprimento do trabalho de conclusão de curso - TCC encontram-se normatizados pelo Comitê de Trabalhos Acadêmicos, da própria IES, através de seu Manual.

O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório, e deve ser desenvol-vido respeitando-se a normatização e orientação descritas no Manual de Trabalhos Acadêmicos.

1.11. Apoio ao discente

1.11.1. Atendimento extraclasse

O Coordenador mantém uma estreita relação com os discentes que são atendidos medi-ante agendamento prévio. Esse atendimento é adotado em todos os cursos da IES, e, problemas didá-tico-pedagógicos e até mesmo pessoais são tratados numa relação amistosa e responsável. Desse modo, as reuniões com os estudantes fazem parte do cotidiano acadêmico.

Cabe ao corpo docente o atendimento aos discentes, quando apresentadas dificuldades ou necessidade de reforço de aprendizagem. O esquema de atendimento é efetuado extra horário de aulas mediante programação de disponibilização dos docentes feita pela coordenação do curso. O atendimento extraclasse envolve os docentes nas seguintes cargas-horárias semanais:

a) docentes diretamente vinculados ao curso:

Docente Tempo Integral – 4 horas-aula / semana

Docente Tempo Parcial – 2 horas-aula / semana b) docentes vinculados a outros cursos:

Docente Tempo Integral – 2 horas-aula / semana

Docente Tempo Parcial – 2 horas-aula / semana

1.11.2. Apoio à promoção de eventos internos

Todos os eventos internos recebem total apoio da IES, sendo organizados pelo coordenador de curso e professores responsáveis pelas disciplinas/áreas afins. Anualmente são realizados diversos eventos no âmbito da IES.

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1.11.3. Apoio à participação em eventos

A instituição participa e envolve alunos e docentes nas programações voltadas às palestras, feiras científicas, congressos, simpósios, eventos culturais e outros. Alguns realizados em nossa regi-ão e outros interestaduais. Os alunos participam ativamente de eventos que são realizados anualmen-te em nossa região.

Todos os alunos são incentivados a participar e apresentar trabalhos científicos dentro e fora da instituição.

Nos quadros de aviso da instituição são divulgados os eventos de curta duração ou de inter-câmbio cultural como iniciativa à participação espontânea do alunado.

1.11.4. Apoio psicopedagógico ao discente

O aluno deve ser visto como um ser em formação, mas integral, com sentimentos, afetivi-dade, capacidade de expressão e percepção e criatividade, capaz de se desenvolver em uma postura crítica e responsável à sua responsabilidade de escolha.

A nossa proposta de trabalho, além do atendimento extraclasse aos discentes, dará aten-dimento psicopedagógico aos alunos, buscando desenvolver as competências e habilidades dos dis-centes que apresentarem dificuldades de aprendizagem. A partir de entrevistas e testes específicos, a equipe de docentes, identificará os obstáculos do aluno no processo de aprendizagem e em seguida, iniciará o trabalho de acompanhamento e intervenções. Nesses atendimentos, as atividades serão programadas e planejadas de acordo com as dificuldades apresentadas pelo aluno.

1.11.5. Mecanismos de nivelamento

Mecanismos de nivelamento

Busca-se aprimorar os conhecimentos adquiridos e sanar dificuldades básicas detectadas por qualquer discente em qualquer das disciplinas ministradas no semestre corrente.

São ministradas aos sábados as aulas de reforço, além de atividades complementares, vi-sando à fixação e melhor assimilação de aprendizagem sobre os conteúdos ministrados na teoria.

1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

As ações decorrentes dos processos de avaliação do curso serão apresentadas somente após a implantação e durante o transcorrer do mesmo, pois trata-se de solicitação de autorização.

Avaliação do projeto do curso pelo NDE.

O sistema de avaliação do projeto do curso ocorre, primeiramente, no âmbito do Núcleo Do-cente Estruturante, onde são debatidos possíveis ajustes que visem melhorar a aplicação de conteú-dos teóricos com a máxima interação às atividades práticas, buscando-se dessa forma o maior grau possível de assimilação e fixação do aprendizado.

Avaliação do andamento do curso, via CPA.

Numa segunda etapa, esta realizada somente após a implantação e início de funcionamento, é realizada a auto avaliação do curso, bem como da instituição através de formulários específicos, disponibilizados no site da Faculdade, em área restrita, que serão preenchidos pelos discentes. Essa

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auto avaliação é realizada semestralmente, sempre sob a coordenação da CPA - Comissão Própria de Avaliação.

A avaliação é disponibilizada por um período, normalmente, de sete dias para ser respondi-da/comentada, e esse período é parte integrante do Calendário Escolar. Após respondida, os relatórios são gerados e enviados à Direção Geral da Faculdade e à Coordenadoria de cada curso, para que as deficiências apontadas sejam debatidas e, quando julgadas procedentes e relevantes, medidas corre-tivas são estudadas para que as mesmas sejam sanadas.

1.13. Atividades de tutoria

Não se aplica. O curso tem modalidade presencial.

1.14. Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem

As tecnologias de informação e comunicação começam a desprender professor e aluno da

dependência criada acerca do livro didático. Há indícios de que deixará de ser o guia do professor e

passará a ser uma fonte de informações complementares. Entre as principais tecnologias utilizadas

podemos destacar o uso do microcomputador e os mais diversos e específicos aplicativos, e na comu-

nicação a maior e mais utilizada ferramenta é sem sombra de dúvida a Internet, que permite interação

em tempo real entre alunos e professores, alunos e alunos.

1.15. Material didático institucional

Não se aplica. O curso tem modalidade presencial.

1.16. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes

Não se aplica. O curso tem modalidade presencial.

1.17. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

Extraído do Regimento Geral da IES. Da Frequência e Avaliação do Desempenho Escolar Art. 57. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequên-

cia e o aproveitamento de conhecimentos. Art. 58. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matricu-

lados, é obrigatória, vedado o abono de faltas.

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§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disci-plina o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas.

§ 2º A verificação e registro da frequência é de responsabilidade do professor, salvo nos cur-

sos de educação a distância. Art. 59. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno

e dos resultados por ele obtido nas provas (teóricas e práticas), exercícios, projetos, relatórios e de-mais atividades programadas em cada disciplina.

§ 1º A avaliação do desempenho do aluno em cada uma destas atividades é feita atribuindo-

se uma nota expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação equivalentes, nos quatro décimos de inteiros.

§ 2º Ao aluno que deixar de comparecer às verificações do aproveitamento na data fixada,

pode ser concedida segunda oportunidade, conforme critérios definidos pelo CAEPE. § 3º As notas a serem atribuídas ao Trabalho de Conclusão de Curso deverão ser lançadas

pelo professor responsável, no sistema de gerenciamento acadêmico, somente após a defesa da mo-nografia pelo aluno e entrega do Relatório Final, em mídia digital, no formato PDF.

§ 4º Poderá ser concedida revisão da nota atribuída aos exames, conforme critérios definidos

pelo CAEPE. Art. 60. Atendida em qualquer caso a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)

às aulas e demais atividades, é considerado aprovado na disciplina: I - independente do exame, o aluno que obtiver média de aproveitamento não inferior a 6,0

(seis inteiros), caso em que a média final será igual à média do aproveitamento; ou, II - mediante exame, o aluno que, tendo obtido média de aproveitamento inferior à 6,0 (seis

inteiros) e superior ou igual a 4,0 (quatro inteiros), obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis intei-ros).

Art. 61. O aluno será considerado reprovado na disciplina se: I - a média de aproveitamento for inferior a 6,0 (seis inteiros) no exame final; ou, II - a frequência for inferior a 75% (setenta e cinco por cento). Art. 62. Deverão ser cursadas, prioritariamente, em regime de dependência, as disciplinas de

semestres ou módulos anteriores àquele em que o aluno está matriculado e nas quais não obteve aprovação.

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§ 1º O aluno não poderá cursar disciplina subsequente da mesma matéria do semestre ou do módulo em que está matriculado e cujos horários de aula forem incompatíveis com o da disciplina pré-requisitada em regime de dependência.

§ 2º Entende-se por incompatibilidade a superposição, ainda que parcial, dos horários de au-

la das disciplinas das séries não consecutivas. § 3º A disciplina não cursada em virtude da incompatibilidade de horário, somente poderá ser

cursada quando cessar a incompatibilidade. § 4º O aluno com disciplinas em dependência por insuficiência de nota pode requerer apro-

veitamento de estudos das disciplinas em que foi reprovado, e conforme normas fixadas pelo CAEPE, cursar concomitantemente outras disciplinas do semestre ou módulo subsequente, havendo vaga e compatibilidade de horário.

§ 5º Podem ser ministradas aulas de dependência por insuficiência de frequência em turma

especial, uma única vez, consoante normas aprovadas pelo CAEPE. § 6º O aluno reprovado em mais de três disciplinas, deverá manter junto à coordenação de

seu curso um Plano de Recuperação de Estudos e promover ações dessa recuperação, tendo como fator de conclusão o período de integralização do curso.

1.18. Número de vagas

O projeto prevê a oferta de 80 vagas para o turno matutino e 80 vagas para o turno noturno.

2. Corpo Docente e Tutorial

2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante

Compete aos docentes integrantes do Núcleo:

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- Participar na elaboração e implementação do projeto pedagógico, e na manutenção da qualidade do curso em todas as suas dimensões. - Interagir junto aos demais docentes do curso, buscando a máxima interdisciplinaridade, adequação de conteúdos, atualização das bibliografias, e até mesmo a multidisciplinaridade, quando possível.

O Núcleo Docente Estruturante para o curso de graduação em Estética, grau Bacharelado, modalidade Presencial, foi constituído através da Portaria ASLEC/FIEL nr. 9, de 28 e agosto de 2013 e tem sua composição pelos seguintes membros:

Docente Titulação Regime de trabalho Data admissão IES

Carolina Nascimben Matheus Doutora Integral 01/08/2006

Fabiana Forti Doutora Integral 01/08/2005

Kelly Cristina Malavazzi-Piza Doutora Integral 01/02/2005

Luciane Ruiz Carmona Ferreira Doutora Integral 02/08/2010

Pedro Renato Zaros Mestre Integral 18/02/2010

2.2. Atuação do coordenador do curso

A atuação do coordenador do curso está prevista nas atribuições elencadas no artigo 16 do Regimento Geral da Faculdade.

Transcrição extraída do Regimento Geral da IES: Art. 16. São atribuições do Coordenador de Curso: I - substituir o Diretor Geral em sua ausência e impedimento, sempre que designado; II - representar o curso junto às autoridades e órgãos da FIEL; III - supervisionar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos

professores; IV - sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente do curso que coordena; V - definir e supervisionar os planos e atividades do curso que coordena; VI - propor modificações no currículo pleno do curso que coordena, submetendo-o ao Núcleo

Docente Estruturante – NDE e ao colegiado de curso; VII - aprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares ou projetos de fim de

curso;

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VIII - sugerir medidas que visem o aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades do curso, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo colegiado de curso ou pelo Diretor Geral;

IX - elaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão, no âmbito do curso que

coordena, e executá-los depois de aprovados pelo CAEPE; X - manifestar-se sobre pedidos de afastamento ou licença de seu pessoal docente que

coordena, submetendo-os à aprovação do Diretor Geral; e XI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em Lei e neste Regimento.

2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica da coordenadora

Formação acadêmica do coordenador do curso:

2003 - 2005 Mestrado em Ciência da Motricidade. Universidade do Estado de São Paulo/Campus Rio Claro, UNESP, Brasil. Título: Efeito do Exercício Aeróbio no Níveis Plasmáticos de Leptina, Nitrito e Nitrato em Indivíduos Obesos e Hipertensos, Ano de Obtenção: 2005. Orientador: Angelina Zanesco. 2001 - 2002 Especialização em Fisioterapia Cardiorrespiratória. (Carga Horária: 412h). Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP, Brasil. Ano de finalização: 2002. 1996 - 2000 Graduação em Fisioterapia. Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP, Brasil. Título: Artroplastia do Quadril. Orientador: Marcel Zanelli. Experiência profissional acadêmica * Docente desde 2004 das disciplinas: Supervisão em Dermato Funcional, Fisioterapia Preventiva, Fisioterapia Aplicada a Radiologia, Fisioterapia Aplicada a Cardiologia, Saúde Pubilca e Epidemiologia. Experiência profissional não acadêmica e administrativa * Coordenador do Curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas Einstein de Limeira (FIEL) desde 2004. * Profissional atuante na área de fisioterapia: De 2001 a 2004 - Pertenceu a equipe de fisioterapia da Santa Casa de Misericórdia de Limeira, atuan-do na área de terapia intensiva (UTI geral, UTI neonatal, UTI coronária e UTI queimados), enfermaria e ambulatório de queimados.

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2.4. Regime de trabalho da coordenadora do curso Integral, 40 horas semanais.

A dedicação do coordenador do curso de Estética dá-se em tempo integral. É disponibilizada

parte desse tempo para atendimento extraclasse, tanto para discentes quanto para docentes, e tam-bém para organização de eventos, estágios, práticas em laboratórios e clínicas e demais atividades voltadas ao ensino e pesquisa.

2.5. Carga horária de coordenação de curso

Das 40 horas semanais, 16 serão dedicadas exclusivamente à coordenação do curso de Estéti-ca, para atendimento a discentes, docentes, e visitantes, para tratar de assuntos pertinentes às ativi-dades relacionadas ao curso.

2.6. Titulação do corpo docente do curo

Doutores Daniel Iwai Sakabe Fabiana Forti Kelly Cristina Malavazi Piza Luciane Ruiz Carmona Ferreira Solange Aparecida Rossini De Oliveira Maisa Soares Gui Demase Thiago Fonseca Mezette

Especialistas Fábio Rogério Faria Lopes Leila Katiene Da Cruz Milene Bellanga Priscila Nilsen Viegas Renata Rother De Souza

Mestres

André Luiz Ré Cleberson Tavolone Batista Edson Fantazia Fernando De Campos Pedro Renato Zaros

2.7. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores

De um total de 18 docentes, 39% possuem a titulação de doutorado.

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2.8. Regime de trabalho do corpo docente do curso

Horista

Milene Bellanga Maisa Soares Gui Demase

Integral André Luiz Ré Daniel Iwai Sakabe Fabiana Forti Kelly Cristina Malavazi Piza Pedro Renato Zaros Solange Aparecida Rossini De Oliveira Renata Rother De Souza

Parcial Carolina Nascimben Matheus Cleberson Tavolone Batista Edson Fantazia Fábio Rogério Faria Lopes Leila Katiene Da Cruz Luciane Ruiz Carmona Ferreira Priscila Nilsen Viegas Thiago Fonseca Mezette Fernando De Campos

2.9. Experiência profissional do corpo docente

Nome Experiência Profissional (Anos)

André Luiz Ré 0

Carolina Nascimben Matheus 11

Cleberson Tavolone Batista 8

Daniel Iwai Sakabe 9

Edson Fantazia 0

Fabiana Forti 11

Fábio Rogério Faria Lopes 0

Fernando De Campos 0

Kelly Cristina Malavazi Piza 3

Leila Katiene Da Cruz 7

Luciane Ruiz Carmona Ferreira 9

Maisa Soares Gui Demase 0

Milene Bellanga 3

Pedro Renato Zaros 14

Priscila Nilsen Viegas 11

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Renata Rother De Souza 20

Solange Aparecida Rossini De Oliveira 0

Thiago Fonseca Mezette 0

2.10. Experiência no exercício da docência na educação básica

Não se aplica. O grau do curso é bacharelado.

2.11. Experiência de magistério superior do corpo docente

Nome Experiência no Magistério Ensino Superior (Anos)

André Luiz Ré 11

Carolina Nascimben Matheus 8

Cleberson Tavolone Batista 7

Daniel Iwai Sakabe 8

Edson Fantazia 26

Fabiana Forti 9

Fábio Rogério Faria Lopes 7

Fernando De Campos 3

Kelly Cristina Malavazi Piza 8

Leila Katiene Da Cruz 2

Luciane Ruiz Carmona Ferreira 11

Maisa Soares Gui Demase 1

Milene Bellanga 1

Pedro Renato Zaros 10

Priscila Nilsen Viegas 6

Renata Rother De Souza 5

Solange Aparecida Rossini De Oliveira 13

Thiago Fonseca Mezette 2

2.12. Relação entre o número de docentes e o número de vagas

Não se aplica. O curso é presencial.

2.13. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente

Extraído do Regimento Geral da IES.

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Art. 13. Os Colegiados de Cursos são órgãos deliberativos sobre matéria didático-científica e disciplinar de cada modalidade de ensino superior em funcionamento e compostos por:

I - pelo coordenador de cada curso;

II - por 2 (dois) professores de cada curso, preferencialmente do núcleo profissionalizante, eleitos por seus pares; e

III - por 1 (um) discente de cada turma do curso, eleito por seus pares.

§ 1º Os representantes do corpo docente e do corpo discente serão eleitos para um mandato de 2 (dois) anos, sendo permitidas a sua recondução.

§ 2º Cada colegiado de curso reunir-se-á, ao mínimo, uma vez por bimestre letivo e extraordinariamente por convocação por qualquer um dos membros de cada colegiado de curso.

Art. 14. Compete ao Colegiado de Curso:

I - manter constante apoio ao coordenador, aos docentes e discentes, no cotidiano das atividades acadêmicas;

II - propor constantes melhorias aos planos de ensino, na estrutura curricular e no projeto didático-pedagógico do curso;

III - planejar e avaliar, de forma integrada, as atividades de ensino-aprendizagem de cada semestre letivo;

IV - participar da elaboração de propostas de cursos de especialização e extensão; e

V - exercer as demais atribuições delegadas pela coordenadoria do curso.

Parágrafo único. Os assuntos inicialmente propostos pelos colegiados de cursos que são de competências de órgãos superiores da Instituição Educacional devem ser apreciados pelos mesmos, antes de suas implantações.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Estética

PPC Estética 89

2.14. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

Docente

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Cleberson Tavolone Batista 1 1

Daniel Iwai Sakabe 2 2 1 5

Fabiana Forti 1 1

Luciane Ruiz Carmona Ferreira 2 1 3

Maisa Soares Gui Demase 5 2 4 11

Solange Aparecida Rossini De Oliveira

5 5

Thiago Fonseca Mezette 2 1 4 3 10

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Estética

PPC Estética 90

2.15. Titulação e formação do corpo de tutores do curso

Não se aplica. O curso é presencial.

2.16. Experiência do corpo de tutores em educação a distância

Não se aplica. O curso é presencial.

2.17. Relação docentes e tutores - presenciais e a distância - por estudante

Não se aplica. O curso é presencial.

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Faculdades Integradas Einstein de Limeira

PPC – Estetica Matriz Curricular

3. Instalações

3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI

Os gabinetes de trabalho implantados para os docentes em tempo integral possuem comodi-dade, excelente iluminação artificial, e boa ventilação. Todas têm microcomputador com acesso a in-ternet e rede sem fio.

As Salas 01, 03, 05 e 07 possuem as dimensões 2,35 m x 2,04 m = 4,79 m²

As Salas 02, 04, 06 e 08 possuem as dimensões 3,02 m x 2,04 m = 6,16 m².

3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

À coordenadoria de cada curso é disponibilizado gabinete equipado com microcomputador co-nectado à Internet e, aos professores membros do NDE são oferecidas todas as condições para de-senvolver os trabalhos realizados em prol do curso. Para tanto os mesmos utilizam-se de notebooks próprios ou de microcomputadores instalados nas salas dos professores.

3.3. Sala de professores

As salas destinadas aos professores apresentam características favoráveis ao bem estar dos docentes, pois possuem: espaço físico, mobiliário, equipamentos adequados ao número de usuários e para o tipo de atividades a serem desenvolvidas no ambiente; acústica de boa qualidade; luminosidade em níveis adequados; boa ventilação e condições ideais de conservação e limpeza; possuem também acesso à rede sem fio para viabilizar o trabalho daqueles que preferem a utilização de seus dispositi-vos móveis.

Item Qde Área (m²)

Salas de Coordenação 12 119

Sala de professores, Blocos A e B 2 108

3.4. Salas de aula

Todas as salas de aula apresentam características favoráveis ao bem estar dos discentes e

docentes, pois possuem: espaço físico e mobiliário/equipamentos/aparelhos adequados para o número de usuários e para o tipo de atividades a serem desenvolvidas no ambiente; acústica de boa qualida-de; luminosidade em níveis adequados; boa ventilação e condições ideais de manutenção e limpeza.

Bloco-Nº da Sala Descrição da utilização das salas Área (m2)

E-01 1º/2º Semestre de Estética 111,77

E-02 3º/4º Semestre de Estética 107,68

E-05 5º/6º Semestre de Estética 111,77

E-06 7º Semestre de Estética 107,68

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PPC – Estetica Matriz Curricular

3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática

Os alunos das Faculdades Integradas Einstein de Limeira têm à sua disposição 25 microcom-

putadores instalados nas dependências da Biblioteca, além de mais vinte microcomputadores em labo-ratório programado pelo Departamento de Informática, para digitação de trabalhos, pesquisa, consulta às notas e frequência, envio e recebimento de e-mail e etc.

Aos possuidores de acesso móvel é disponibilizada rede Wi-Fi em todos os blocos e pátios da IES.

3.6. Bibliografia básica

A Associação Limeirense de Educação e Cultura – ASLEC insere em seu plano de expansão

do acervo a aquisição três (ou mais, se necessário) dos títulos destinados aos dois semestres subse-

quentes, considerando, para efeito quantitativo, um exemplar de cada título indicado na bibliografia

básica para cada 10 alunos matriculados. Os livros indicados em cada componente curricular encon-

tram-se elencados em seus respectivos planos de ensino no projeto pedagógico o curso.

3.7. Bibliografia complementar / periódicos especializados

A Associação Limeirense de Educação e Cultura – ASLEC insere em seu plano de expansão

do acervo, a aquisição de livros e periódicos visando atender às indicações bibliográficas complemen-tares, referidas nos planos de ensinos dos componentes curriculares do curso. Os títulos indicados nos planos de ensino serão adquiridos em quantidade suficiente para atender aos parâmetros de qualidade definidos pelo Ministério da Educação.

3.8. Periódicos especializados

A Associação Limeirense de Educação e Cultura – ASLEC insere em seu plano de expansão

do acervo, a aquisição de livros e periódicos especializados, visando atender às indicações bibliográfi-cas complementares, referidas nos planos de ensinos dos componentes curriculares do curso.

Serão adquiridos para os primeiros anos do curso os periódicos abaixo relacionados:

Revista Personalite

Revista Brasileira de Estética

Revista Brasileira de Fisioterapia

Revista Brasileira de Ciência e Estética

Revista Fisioterapia e Pesquisa

3.9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade

Laboratórios de formação geral Os laboratórios de apoio ao ensino de conteúdos básicos encontram-se distribuídos em: Labo-

ratório de Microscopia (citologia, histologia e embriologia); Laboratório de Fisiologia Geral e Humana / Farmacologia; Laboratório de Anatomia Humana; Laboratório de Informática I, II e III; Laboratório de Química/Bioquímica e Laboratório de Saneamento Ambiental.

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Descrição Área (M²)

Laboratório de Microscopia (citologia, histologia e embriologia) 50,88

Laboratório de Fisiologia Geral e Humana / Farmacologia 50,87

Laboratório de Anatomia Humana 117,72

Laboratório de Informática I, II e III 58,86

Laboratório de Química/Bioquímica 50,87

Laboratório de Saneamento Ambiental 95,12

Laboratórios de formação específica Os laboratórios destinados aos ensinos profissionalizantes/específicos são adequados aos re-

quisitos necessários ao bom desenvolvimento do curso e encontram-se distribuídos em: Laboratório de Patologia, Laboratório de Microbiologia, Laboratório de Imunologia/Parasitologia e Laboratório de Aná-lises Clínicas, atendendo todas as áreas previstas no projeto pedagógico.

Laboratório – Estética Facial: serve de base para as práticas de toda a área facial. O mesmo será dotado de estrutura física moderna, com aparelhos e produtos compatíveis com as atividades nele desenvolvidas.

Laboratório – Estética Corporal: contará com aparelhos e macas em quantidades compatíveis com o número de vagas oferecidas. E utilizado em todas as disciplinas que se refere a estética corpo-ral, tais como: Estética Corporal, Eletroterapia, Drenagem Linfática, Massoterapia, Procedimento Pré e Pós Operatório

Descrição Área (M²)

Laboratório de Patologia 52,20

Laboratório de Microbiologia 54,86

Laboratório de Imunologia / Parasitologia 54,86

Laboratório de Estética Facial 52,20

Laboratório de Estética Corporal 52,87

3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade

Os laboratórios são equipados com EPC, bancadas, microscópios, ar condicionado, micro-computador, reagentes, vidrarias, equipamentos e aparelhos específicos da área de estética e demais instrumentos necessários para a realização das aulas práticas. A compra de materiais acontece anu-almente com a previsão do uso de reagentes e materiais pelo professor responsável pela disciplina.

3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços

1- Serviços prestados (planejamento, abrangência ou área ou áreas de ensino atendidas, qua-lidade etc.)

Disponibilidade de uso extraclasse: Os laboratórios poderão ser utilizados em horário ex-traclasse desde que previamente agendado e autorizado pelo coordenador do curso, com acompa-nhamento de um professor e/ou monitor do mesmo.

Gestão do uso: Os laboratórios são administrados pelos técnicos responsáveis, orientados pelos professores titulares das disciplinas usuárias.

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Horário de funcionamento: das 8h às 18h30 e das 19h15 às 22h50. Pessoal de apoio: Leandro Gomes de Oliveira e Ricardo Ramazotti. 2- Condições de conservação das instalações A própria mantenedora é responsável pela manutenção e conservação das instalações físicas

prediais e laboratoriais. Os reparos e ampliações que não estão ao alcance da equipe são terceiriza-dos junto às empresas especializadas.

3- Materiais Todos os laboratórios possuem materiais permanentes e de consumo suficientes para o bom

desenvolvimento das práticas planejadas e realizadas nos mesmos. 4- Normas e procedimentos de segurança As normas e procedimentos para o uso de cada laboratório são de responsabilidade da IES.

Compete aos professores e/ou monitores o cumprimento das normas de segurança necessárias ao bom andamento das atividades desenvolvidas nos laboratórios, bem como a conservação dos mes-mos durante sua utilização.

5- Equipamentos de segurança Todos os laboratórios são dotados dos equipamentos de segurança necessários à sua utiliza-

ção durante as aulas práticas. 6- Atividades de ensino (planejamento, abrangência ou áreas de ensino atendidas, qualidade,

etc.) Todas as áreas de formação, previstas na organização curricular do curso, são atendidas nas

atividades práticas desenvolvidas nos laboratórios, que constam dos respectivos planos de ensino de cada disciplina.

7- Orientação de alunos A relação aluno/orientador é adequada às atividades práticas realizadas nos laboratórios,

sendo as turmas composta por grupos de alunos. 8- Protocolos de experimentos Todas as experiências desenvolvidas no decorrer do curso são previamente programadas,

constando do Plano de Ensino de cada disciplina que prevê a realização de experimentos.