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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS Projeto de REFORMA CURRICULAR do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Juiz de Fora Campus de Governador Valadares Governador Valadares, Julho de 2014

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PROJETO PEDAGÓGICODO CURSO

DE GRADUAÇÃO EMCIÊNCIAS ECONÔMICAS

Projeto de REFORMA CURRICULARdo Curso de Ciências Econômicas

da Universidade Federal de Juiz de Fora –Campus de Governador Valadares

Governador Valadares, Julho de 2014

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SUMÁRIO1. DENOMINAÇÃO DO CURSO.............................................................................................. 22. INTRODUÇÃO........................................................................................................................ 23. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CURSO.................................................................. 4I. PÚBLICO ALVO.......................................................................................................... 4II. QUANTIDADE DE VAGAS........................................................................................4III. PROCESSO SELETIVO...................................................................................................4IV. JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA DO CURSO.........................................................5V. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR.................................................................................6

4. O PROJETO PEDAGÓGICO................................................................................................6I. CONCEPÇÃO GERAL............................................................................................... 6II. PERFIL PROFISSIONAL...........................................................................................7III. PRINCIPAIS NORTEADORES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR................ 7IV. ESTRUTURA CURRICULAR....................................................................................8V. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR..........................................................................11VI. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.........................................................11VII. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO................................................... 12VIII. EMENTAS.................................................................................................................. 13DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS........................................................................................13

DISCIPLINAS ELETIVAS................................................................................................... 29

5. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM...................................................................................47I. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO....................................49II. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE...................................................49III. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA..................................................50

6. ADAPTAÇÃO AO NOVO CURRÍCULO............................................................................507. DIPLOMAÇÃO...................................................................................................................... 51REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................52ANEXO I - Tabela de Equivalência de Disciplinas Obrigatórias....................................... 53ANEXO II - Tabela de Disciplinas Eletivas........................................................................... 54

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1. DENOMINAÇÃO DO CURSO

NOME DO CURSO: Ciências EconômicasTÍTULO OFERTADO: Bacharel em Ciências EconômicasAUTORIZAÇÂO DO CURSO: O Curso de Ciências Econômicas da UniversidadeFederal de Juiz de Fora, Campus de Governador Valadares foi criado de acordo com aResolução 02/2012 do CONSU (Conselho Universitário) de 27 de fevereiro de 2012, ecom Autorização via Portaria DIREG/MEC Nº 212 de 17 de Maio de 2013.

2. INTRODUÇÃO

A Universidade Federal de Juiz de Fora, campus Governador Valadares, estálocalizada em Governador Valadares, Vale do Rio Doce, Minas Gerais. A cidade éconsiderada como polo regional do Vale do Rio Doce e exerce significativa influênciasobre essa mesorregião mineira.

A inserção de Minas Gerais na região Sudeste do País, com extensas linhasfronteiriças com outros Estados que têm alavancado o processo de desenvolvimentonacional, confere ao Estado a responsabilidade de buscar seu crescimento e afirmarseus valores, preparando seus quadros e instituições para as novas matrizes dodesenvolvimento mundial.

O Estado de Minas Gerais tem um número expressivo de municípios (853),com os quais distribui as responsabilidades sócio-econômico-político-administrativas.Seu Produto Interno Bruto (PIB) corresponde a 10% do PIB nacional per capita,situando-se a média nacional. Como principais setores de desenvolvimento estão osetor agropecuário (24%), comércio de mercadorias (13%), indústria de transformação(12%), prestação de serviços (19%), atividades sociais (10%) e construção civil (7%).Atualmente, o Estado é responsável por mais de 12% das exportações do Brasil.

A população economicamente ativa de Minas Gerais corresponde a 10% dototal do País, com expectativa de vida ao nascer de 74 anos para as mulheres e 67anos para os homens, apresentando taxa de mortalidade infantil de 26 para milnascidos vivos. Cabe ressaltar que cerca de 30% da população mineira tem menos de24 anos de idade, o que evidencia a potencial demanda por Educação nos próximosanos, sobretudo se considerar que a região Sudeste tem grau de urbanização de maisde 90% (82% em Minas Gerais e 92% na região metropolitana).

O Vale do Rio Doce é uma das doze mesorregiões do Estado de Minas Gerais,reunindo pouco mais de 100 municípios, agrupados em sete microrregiões: Aimorés,Caratinga, Governador Valadares, Guanhães, Ipatinga, Mantena e Peçanha. A regiãoteve sua ocupação marcada historicamente pela visão extrativista, contribuindo para aexpansão do eixo econômico do Sudeste ao longo dos séculos através da exploraçãode suas riquezas naturais: animais, carvão vegetal (fruto da derrubada das matasnativas), madeira, mica, minério de ferro e pedras preciosas. A abrupta expansãopopulacional vivida nas décadas de 1940 a 1960 transformou a região, a ponto de serconsiderada, na época, a mais populosa do Estado de Minas Gerais segundo asinformações levantadas pela Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE).

Dentre as cidades que compõem a meso e microrregiões do Vale do Rio Doce,Governador Valadares destaca-se ainda como a mais populosa, com estimativa de263.689 habitantes (IBGE, 2010), sendo a 9° cidade mais populosa do estado de

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Minas Gerais. Situada no leste mineiro, a 324Km de Belo Horizonte e a 410Km deVitória, Governador Valadares ocupa uma área de 2.342,319km², sendo que a maiorparte de seu território situa-se na margem esquerda do Rio Doce. Uma das grandesvantagens comparativas de Governador Valadares frente a outras cidades da regiãoreside em seu posicionamento geográfico estratégico: a cidade encontra-se em umimportante entroncamento rodoferroviário, sendo servida pela ferrovia Vitória-Minas,da CVRD (Companhia Vale do Rio Doce) e pela rodovia Rio-Bahia (BR-116), estandotambém ligada à capital mineira pela BR-381. Isso significa que a cidade estálocalizada entre os centros produtores e consumidores do Nordeste, Sudeste e Sul doBrasil. Em função disso, Governador Valadares se posicionou historicamente como umentreposto comercial. Dadas essas vantagens de posição, o município possui um setorlogístico com excelentes oportunidades de alavancagem.

Adicionalmente, o destacado desenvolvimento da cidade, comparado aosmunicípios vizinhos, nos setores da economia, agropecuária comércio e indústria, fazde Governador Valadares uma cidade polo regional, exercendo significativa influênciasobre essa mesorregião em que se situa, bem como municípios do estado do EspíritoSanto.

O PIB da cidade apresentou crescimento na ordem de 35% desde 2002 a 2005,com valor absoluto ultrapassando a casa dos 2 bilhões de reais, sendo que o PIB percapita atingiu R$12.687,47. Dados adicionais exibem o valor do rendimento nominalmédio mensal dos domicílios particulares permanentes na zona urbana de 2.228,33reais e na zona rural de 1.193,56 reais. Apesar disso, a incidência da pobreza é de24,6%, com limites que variam de 15,7% a 33,6%. Isso se reflete no índice de Gini(indicador que mede a distribuição de renda de uma determinada localidade) cujo valorpara o município é de 0,41 e valores mais próximos de 1,0 são considerados indicativode maior desigualdade de distribuição de renda.

Adicionalmente, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) dacidade é considerado médio pelo Programa das Nações Unidas para oDesenvolvimento (PNUD), seu valor de 0,772 é pouco superior à média nacional(0,766), ocupa o 157° lugar dentre as 853 cidades do estado de Minas Gerais; o 579°lugar da região Sudeste (1666 municípios) e o 1260° lugar nacional (5.507 municípios).Considerando os índices relacionados à Educação, Longevidade e Renda, aquelesobtidos para a Governador Valadares (0,867, 0,638 e 0,730 respectivamente)acompanham a média nacional, em que os valores são 0,849 para Educação, 0,638para Longevidade e renda 0,723. Cabe ressaltar que, tal como no resto do país, amelhora desse indicador coincide principalmente com a expansão de políticasassistenciais como o Bolsa Escola e, mais recentemente, o Bolsa Família. Se amelhoria do IDH fosse devido às condições de desenvolvimento da economia local, ouseja, se fosse um fenômeno endógeno à sua estrutura, a localidade não apresentarianúmeros tão discrepantes como aqueles citados no aspecto distribuição de renda.

A criação do campus em Governador Valadares foi aprovada pelo ConselhoSuperior da UFJF (Consu) no dia 16 de fevereiro de 2012, iniciando suas atividades nodia 19 de novembro do mesmo ano. Tal projeto de implantação do campus da UFJFna cidade de Governador Valadares surgiu com o objetivo de colaborar com aformação de profissionais de excelência para a cidade e todo polo regional. Além disso,busca-se atender às necessidades da mesorregião do Vale do Rio Doce, nos âmbitosde ensino, pesquisa e extensão, visando fornecer serviços de qualidade à população,

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além de desenvolver ciência e tecnologia, setores de significativa demanda nessaregião.

Até então, a cidade de Governador Valadares não possuía curso de graduaçãoem Ciências Econômicas sendo ofertado por nenhuma das instituições de ensinosuperior, quer públicas quer privadas, o que, por um lado, facilitou sua implantação,haja vista a demanda latente, por outro lado, exige um maior esforço no sentido dedivulgação sobre o papel do economista na sociedade e as perspectivas de atuaçãodeste junto ao público em geral.

O curso de Ciências Econômicas funcionou em seus primeiros dois anos nasdependências da Faculdade Pitágoras, localizada na Avenida Dr. Raimundo MonteirosRezende n° 330, no centro de Governador Valadares, juntamente com os demaiscursos oferecidos pela UFJF. Visando à formação discente de qualidade, o modelo deensino do campus Governador Valadares segue aquele proposto pelo curso da sededa UFJF em Juiz de Fora, as orientações do MEC e as da ANGE, AssociaçãoNacional de Ensino de Graduação em Ciências Econômicas.

3. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CURSO

I. PÚBLICO ALVOJovens que encerraram seus estudos de Ensino Médio e profissionais já

atuantes no mercado de trabalho que visem a aprofundar suas formações.Geograficamente, pode-se dizer que o curso atende à comunidade da mesorregião doRio Doce, primariamente, e a toda a população discente do país, em um carátersecundário.

II.QUANTIDADE DE VAGAS100 vagas anuais – 1ª entrada: 50 vagas e 2ª entrada 50 vagas.Horário integral: até 8 horas-aula diárias.

III. PROCESSO SELETIVOAs formas de acesso ao Curso de Ciências Econômicas da UFJF, tanto no

campus Sede como no campus Governador Valadares, estão previstas noRegulamento Acadêmico da Graduação, aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisae Extensão - CEPE da UFJF, através da Resolução 11/1997, e alterações. Dessemodo, as modalidades de ingresso são, em ordem de prioridade:

I – por processo seletivo público de ingresso originário, com classificação nolimite das vagas definidas para cada curso;

II – para o segundo ciclo em cursos de dois ciclos;III – por reinscrição ao curso de origem;IV – por mudança de curso no âmbito da UFJF;V – por transferência de curso de mesma área de outras IES;VI – para obtenção de nova graduação na mesma ABI;VII – para obtenção de outra graduação;VIII – pelos programas de convênio;IX – por transferência de aceitação obrigatória.

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§ 1º O ingresso nas formas previstas nos incisos de I a VII, além dascondições previstas no RAG, observa as regras estabelecidas em editalpróprio.

§ 2º A distribuição das vagas ociosas obedece aos seguintes critérios:I – Para os cursos que ainda não cumpriram pelo menos uma vez o seu ciclocompleto de períodos, as vagas ociosas são destinadas aos excedentesno último processo seletivo de ingresso originário, de acordo com o grupode ingresso gerador das vagas.

II – Metade das vagas é destinada a candidatos classificados além do limitedas vagas oferecidas para cada curso no mais recente processo seletivopúblico, realizado pela UFJF, observada a ordem de classificação erespeitada a proporção de alocação de vagas definidas pelo órgãocompetente.

III – A outra metade observa a seguinte ordem de prioridade dos candidatos:a) reinscrição em cursos da UFJF;b) inscrição em outro curso de segundo ciclo da mesma ABI;c) mudança de curso no âmbito da UFJF;d) graduados da UFJF, havendo cursado, com aproveitamento, pelo menos50% da carga horária total do curso pretendido;

e) transferência de mesma área de outras IES;f) graduados em geral.

IV. JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA DO CURSOAinda que a demanda pelo profissional qualificado de Ciências Econômicas

seja histórica na região, esta não se encontrou atendida pelas instituições de ensinoaté a instauração do campus da UFJF em Governador Valadares. Assim, o Curso deCiências Econômicas da UFJF- Campus Governador Valadares oferece a formação deprofissionais em caráter local, sobretudo para atender ás necessidades deprofissionais em senso estrito no ramo de conhecimento Economia.

O curso de Economia enfatiza a formação de profissionais capazes de utilizaras categorias do pensamento econômico, os instrumentos da política econômica e quetenham uma aguçada sensibilidade para compreender os fenômenos econômicos.

Busca-se, neste curso, a formação do economista como cientista social, decaráter flexível, diversificado e conhecedor das premissas básicas da CiênciaEconômica. Contudo, destaca-se a necessidade de conhecimento na manipulação doaparato quantitativo propiciado pela matemática, estatística e econometria, associadasao uso da informática, privilegiando o respeito ao homem real, de forma a impedir queo mesmo seja tratado como uma mera abstração numérica ou um fator matematizado,disponível às práticas de laboratório.

Baseado nessa concepção, o Curso de Ciências Econômicas da UFJF,Campus de Governador Valadares, volta-se para a formação de um profissionaleconomista capaz de humanizar as relações do sistema de produção e acumulação deriqueza. Assim, a proposta do curso é a formação de um profissional economistacapaz de refletir, questionar e apresentar forte intervenção social quer seja nos setorespúblico e privado, quer no promissor campo do Terceiro setor, ao tempo em queinvestiga e analisa as questões científicas de forma realista.

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Uma das funções mais nobres das Ciências Econômicas é o estudo dasmatrizes de desenvolvimento, permitindo-se, a um só tempo, um diagnóstico precisoda realidade atual e se apontar caminhos para uma nova realidade econômica e social.

Na interseção entre as Ciências Humanas e Exatas, com a possibilidade deconstrução de modelos econômicos, a implantação do curso poderá auxiliar a Cidadee a Mesorregião a encontrar sua vocação econômica e propiciar a formação dequadros aptos a atuar em uma nova realidade, com a modernização da gestãoeconômica. A qualidade da proposição e formulação de política e planejamento demercado também pretende sofrer incremento, com a proposição do curso.

V. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULARA Integralização curricular é de quatro anos, ou oito semestres letivos.

Período Mínimo: oito semestres.Período Padrão: oito semestres.Período Máximo: doze semestres.

CARGA HORÁRIA MÍNIMA: 3.075 HORAS.HORÁRIO: integral com até 8 horas de aula por dia.

4. O PROJETO PEDAGÓGICO

I. CONCEPÇÃO GERALAs Diretrizes destacam que “os cursos de graduação em Ciências Econômicas

deverão contemplar, em seus Projetos Pedagógicos e em sua organização curricular,conteúdos que revelem inter-relações com a realidade nacional e internacional,segundo uma perspectiva histórica e contextualizada dos diferentes fenômenosrelacionados com a economia, utilizando tecnologias inovadoras”. Seguindo essaposição, as Diretrizes definem que no mínimo 50% da carga horária dos cursos, ou1500 horas, deverão contemplar os seguintes conteúdos obrigatórios: Conteúdos deFormação Geral, Teórico-quantitativa, Histórica e Conteúdos Teórico-Práticos, queincluem o Trabalho de Curso (Monografia). Desse modo, a concepção da separaçãodo conjunto de disciplinas, ou unidades de estudo, segue essa orientação bem comoas determinações e recomendações da ANGE na divisão de conteúdos seguindo asDiretrizes do MEC.

Ademais, o presente Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas daUFJF de Governador Valadares visa a desenvolver as competências e habilidades doaluno para que ao final do curso ele tenha: (a) desenvolvido raciocínios logicamenteconsistentes; (b) lido e compreendido textos econômicos; (c) apreendido osconhecimentos que lhe permitam elaborar pareceres, relatórios, análises, trabalhos etextos na área econômica; (d) desenvolvido a capacidade para utilizar adequadamenteconceitos teóricos presentes nos diversos paradigmas fundamentais da ciênciaeconômica; (e) seja capacitado para utilizar o instrumental econômico e oconhecimento histórico para analisar situações históricas concretas; (f) seja capaz deutilizar formulações matemáticas e estatísticas na análise de fenômenos

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socioeconômicos; e (g) consiga diferenciar correntes teóricas presentes nas distintaspolíticas econômicas.

Por fim, a definição da carga horária mínima necessária para a integralizaçãoda formação do Economista consta da Resolução MEC/CNE 02/2007. Assim, o cursode Ciências Econômicas da UFJF-Campus de Governador Valadares atende odefinido de um mínimo de 3075 (três mil e setenta e cinco) horas para integralizaçãoem, pelo menos, 200 dias letivos por ano.

II. PERFIL PROFISSIONALCom relação aos aspectos gerais, espera-se que ao final do curso, o

formando apresente tanto características específicas, quanto gerais. Assim, osaspectos gerais dominados pelo formando incluem: (a) uma ampla base cultural quepossibilite o entendimento de questões econômicas no seu contexto histórico e social;(b) capacidade de tomar decisões e encontrar soluções para problemas em umarealidade diversificada e em constante transformação; (c) capacidade analítica e visãocrítica; (d) competência para adquirir novos conhecimentos e repensar paradigmasteóricos; e (e) domínio das habilidades relativas à efetiva comunicação e expressãooral e escrita.

Já em relação aos aspectos específicos o formando deve possuir: (a)capacidade de compreender questões científicas, técnicas, sociais e políticasrelacionadas com a economia; (b) sólida consciência social indispensável aoenfrentamento de situações emergentes na sociedade politicamente organizada; (c)capacidade de interagir e opinar diante das transformações político-econômicas esociais contextualizadas na sociedade brasileira e na economia mundial; (d) sólidaformação geral e com domínio técnico dos estudos relacionados com a formaçãoteórico-quantitativa e teórico-prática; e (e) visão histórica do pensamento econômicoaplicado à realidade brasileira e ao contexto mundial.

De posse dessas capacidades, o profissional economista pode desenvolver asseguintes atividades: planejamento, projeção, programação e análises econômico-financeira de investimentos de qualquer natureza; estudos, análises e parecerespertinentes a questões econômicas; perícias, avaliações e arbitramentos; ensino deestatística, economia e finanças em cursos técnicos e superiores podendo atuar emconsultoria e assessoria econômica de empresas e no desenvolvimento e análises doprojeto.

Em síntese, objetiva-se capacitar um profissional para atuar no mercadoprivado e público, em âmbito local, regional e nacional. Com domínio de uma baseteórico-histórica e quantitativa suficientemente sólida que o credencia ao entendimentoe à interpretação dos processos econômicos, conectando-os com outras áreas deconhecimento, visando, em última instância, à análise e gestão dos conflitosdecorrentes desses processos, sobretudo no que se refere à promoção dodesenvolvimento econômico em seus diversos aspectos.

A profissão é regulamentada pela Lei Federal nº 1.411 de 13/08/51 com novaredação dada pela Lei Federal nº 6.021, de 13/01/74.

III. PRINCIPAIS NORTEADORES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULARO presente projeto pedagógico busca atender as determinações das Diretrizes

Curriculares para os Cursos de Ciências Econômicas (Parecer 095/2007), bem como a

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Resolução MEC/CNE 02/2007, conforme orientação da ANGE – Associação Nacionaldos Cursos de Graduação em Ciências Econômicas. Dessa forma, a elaboração docurrículo foi norteada pelos seguintes princípios:a) O comprometimento com o estudo da realidade brasileira, sem prejuízo de umasólida formação teórica, histórica e instrumental, dando especial ênfase em umaformação teórica plural lastreada em conhecimento histórico e instrumental, de modo atornar possível ao economista a compreensão e a solução dos problemas concretos.b) O pluralismo metodológico, em coerência com o caráter plural das CiênciasEconômicas formada por correntes de pensamento e paradigmas diversos, permitindoo acesso do estudante ao conhecimento das diversas formas de pensar ofuncionamento da economia, de modo a não privá-lo do debate real que existe entreos economistas de diferentes matizes, evitando impor-lhe uma única forma de pensarque prejudicaria no futuro, já como profissional, sua capacidade de reação criativadiante da realidade complexa que o mundo real lhe apresentará, quando então, teoriastidas como verdades incontestáveis, pouco lhe servirão, ou deverão ser repensadas.c) A ênfase nas interrelações dos fenômenos econômicos com o todo social em quese inserem, destacando-se as relações dos fenômenos econômicos e a forma depensá-los, segundo os diversos paradigmas teóricos, com o contexto social e políticoem que estão inseridos.d) A ênfase na formação de atitudes, do senso ético para o exercício profissional epara a responsabilidade social, indispensáveis ao exercício da profissão. Economia éuma ciência social e, como tal, envolve relações humanas e influencia direta eindiretamente a vida das pessoas, o que torna fundamental sua base ética.

IV. ESTRUTURA CURRICULARSeguindo as Diretrizes que norteiam os Cursos de Ciências Econômicas, o

presente PPC respeita a definição que no mínimo 50% da carga horária dos cursos,ou 1537 horas, deverão contemplar os seguintes conteúdos obrigatórios: Conteúdosde Formação Geral, Teórico-quantitativa, Histórica e Teórico-prática (Monografia). Nocaso específico do curso de Ciências Econômicas da UFJF- Campus GovernadorValadares, esses conteúdos somam 2235 horas, correspondentes a 72% da cargahorária do curso.

Os Conteúdos de Formação Geral contemplam as disciplinas ou unidades deestudo que fazem parte da formação introdutória do Economista, bem como asdisciplinas ou unidades de estudo afins de formação adjacente. Ao conjunto destasunidades de estudo ou disciplinas deve-se, segundo as Diretrizes, destinar, pelomenos, 10% da carga horária do curso, o que equivale a um mínimo de 307 horas aula.Este projeto propõe 20% de sua carga horária total, correspondendo a 615 horas aula.

Os Conteúdos de Formação Teórico-Quantitativa constituem o cerne docurso de Ciências Econômicas. Contempla tanto a formação teórica, como técnica einstrumental, indispensáveis para a formação de um profissional com capacidade deatuar em um mundo econômico complexo e em constante transformação. Valeressaltar que são esses conteúdos que evidenciam o princípio de “PluralismoMetodológico”, não devendo atender a modismos, a ideologias prontas ou a uma únicaforma de pensar, apresentando ao estudante as diversas teorias econômicas e suasaplicações práticas bem como a relação entre elas. A este conjunto de Unidades oudisciplinas deve-se, conforme propõem as Diretrizes, destinar um mínimo de 20% da

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carga horária do curso ou o equivalente a 615 horas aula. Este projeto propõe 30% desua carga horária total, correspondendo a 900 horas aula.

Os conteúdos de Formação Histórica envolvem disciplinas ou Unidades deestudo ligadas, de um lado, à história econômica geral, voltada para a compreensãoda formação, evolução e desenvolvimento do capitalismo no mundo e suas relaçõescom o Brasil, e de outro, a história e realidade brasileira. É que a compreensão defatos econômicos relacionando-os ao presente é o caminho que possibilita aoEconomista não apenas entender o passado, mas compreender melhor o própriopresente, evitar erros e enriquecer sua interpretação sobre a realidade; permite-lheespecular com fundamentos sólidos as possibilidades futuras, o que lhe será cobradotanto em atividades acadêmicas como profissionais. Ao conjunto destas Unidades oudisciplinas deve-se, como apontado nas Diretrizes, destinar um mínimo de 10% dacarga horária do curso ou o equivalente a 307 horas aula. Este projeto propõe 12% desua carga horária total, correspondendo a 360 horas aula.

Com relação às disciplinas vinculadas ao Conteúdo Teórico-Prático do cursode Ciências Econômicas, entende-se que sua função curricular é abordar as questõespráticas necessárias à preparação do graduando, tanto para leituras, interpretações etrabalhos disciplinares de rotina, quanto para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)ou Monografia. Com relação a esse último, o Parecer CNE/CES Nº 95/2007 define,assim, a Monografia:“A monografia é o momento de síntese em que o aluno tem a oportunidade de reunirna sua estrutura cognitiva os grandes temas, as grandes questões que foramdebatidas no curso. É o momento em que os conhecimentos adquiridos são reunidos,inter-relacionados e também o momento de aplicação prática de conhecimentosteóricos no estudo de um objeto concreto da realidade econômica escolhido pelopróprio aluno.”

No caso específico do curso de Ciências Econômicas da UFJF – Campus deGovernador Valadares, a monografia possui caráter individual, e possibilita ao alunorelacionar questões práticas ao aprendizado adquirido ao longo do curso, elevandosua capacidade analítica, fundamental para qualquer economista. Discussões emCongressos de Entidades Acadêmicas como a ANGE recomendam um mínimo de 60horas para a disciplina Técnicas de Pesquisa em Economia e de 240 horas para arealização da Monografia, sob o risco de comprometer sua qualidade e objetivo. Esteprojeto respeita tal recomendação somando 300 horas ou 10% da carga horária totaldo curso.

As Atividades Complementares, segundo as novas Diretrizes, contemplam aformação extraclasse do aluno e, uma vez sendo obrigatórias, são recomendáveis porestimularem práticas e estudo independentes, de acordo com o interesse acadêmicoou profissional do formando não sendo computadas como complementação da cargahorária de 3.075 horas. Compõem tais atividades, os cursos de extensão, asatividades de pesquisa, monitoria, participação em eventos, congressos, etc.

A disciplina LIBRAS E EDUCAÇÃO PARA SURDOS é oferecida aos alunos docurso, fazendo parte da grade curricular, como conteúdo opcional.

Conteúdos transversais relacionados a questões étnico-raciais estão presentesna disciplina obrigatória de Formação Econômica do Brasil.

Conteúdos transversais relacionados à questão da educação ambiental estãopresentes na disciplina obrigatória de Introdução à Economia.

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Conteúdos transversais relacionados à questão dos direitos humanos estãopresentes na disciplina obrigatória de Desenvolvimento Socioeconômico.

O regime acadêmico a ser adotado será o seriado semestral, constando dedisciplinas com carga horária obrigatória/fixas, obrigatória/eletivas eobrigatórias/opcionais. As disciplinas que compõem a parte obrigatória/fixacontemplarão as de Formação Geral, de Formação Teórico-Quantitativa, de FormaçãoHistórica e Teórico-Práticas, totalizando 2235 horas aula, enquanto a parte eletiva,contendo disciplinas que visam a aprimorar o conhecimento do alunado emdeterminado área do conhecimento econômico a qual o discente se identifique,totalizará 600 horas-aula e as disciplinas opcionais, feitas em outros cursos edepartamentos, somarão 240 horas de aula. Ressalte-se que as disciplinas de cunhoeletivo possuem esta característica apenas quanto a sua escolha, sendo o conjunto desua carga horária obrigatório no currículo do curso de Ciências Econômicas.

MATRIZ CURRICULAR

1º. Período 2º. Período 3º.Período

4º. Período 5º.Período

6º. Período 7º. Período 8º. Período

Introdução àEconomia

Fundamentosde

Macroeconomia

História doPensament

oEconômico

I

História doPensamentoEconômico II

EconomiaPolítica

EconomiaBrasileira

Contemporanea I

EconomiaBrasileira

Contemporanea II

Desenvolvimento

Socioeconômico

HistóriaEconômica

Microeco-nomia I

Microeconomia II

Microeco-nomia III

EconomiaMonetária

Economia doSetor Público

Sociologia I Política I Macroeco-nomia I

Macroeconomia II

Macroeco-nomia III

EconomiaInternacional

Instituiçõesde Direito

MatemáticaFinanceira

FormaçãoEconômicado Brasil

Econometria I Econometria II

Técnicas dePesquisa emEconomia

Monografia 1 Monografia 2

Elementosde

cálculo I

Elementos decálculo II

Álgebramatricial

Contabilidade Geral eIntrodutória

EstatísticaEconômica I

EstatísticaEconômica

IIELETIVA ELETIVA ELETIVA ELETIVA ELETIVA ELETIVA ELETIVA

ELETIVA ELETIVA ELETIVA OPCIONAL OPCIONALOPCIONAL OPCIONAL

* Entre as atividades opcionais encontra-se a disciplina de LIBRAS E EDUCAÇÂO

PARA SURDOS.

Total de Disciplinas Obrigatórias: 2235 horas em 34 disciplinasTotal de Disciplinas Eletivas: 600 horas em 10 disciplinasTotal de Disciplinas Opcionais: 240 horas em 4 disciplinas

Formação Geral: total de 20 % com 615 horas.- Introdução à Economia- Fundamentos de Macroeconomia- Sociologia I- Política I- Instituições de Direito- Contabilidade Geral e Introdutória- Elementos de Cálculo I e Elementos de Cálculo II- Álgebra Matricial- Estatística Econômica I

Formação Teórico-Quantitativa: total de 30 % com 900 horas.- Macroeconomia I, Macroeconomia II e Macroeconomia III

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- Microeconomia I, Microeconomia II e Microeconomia III- Matemática Financeira- Economia Política- Economia Internacional- Economia do Setor Público I- Economia Monetária I- Desenvolvimento Socioeconômico- Estatística Econômica II- Econometria I e II

Formação Histórica: total de 12 % com 360 horas.- História Econômica- História do Pensamento Econômico I e História do Pensamento Econômico II- Formação Econômica do Brasil- Economia Brasileira Contemporânea I e Economia Brasileira Contemporânea II

Formação Teórico-Prática: total de 10 % com 300 horas.- Monografia I e Monografia II- Técnicas de Pesquisa em Economia

V.FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAROs alunos do Curso de Ciências Econômicas UFJF – Campus de Governador

Valadares têm a oportunidade de participar de atividades de Extensão Universitária(através dos projetos de extensão), Programas de Monitoria, e Programas de IniciaçãoCientífica.

Os Programas de Monitoria permitem aos acadêmicos acompanharem asatividades de docentes em uma disciplina ou conjunto de disciplinas, colaborando noprocesso de ensino-aprendizagem e dando aos bolsistas a oportunidade de terem umprimeiro contato com a "docência" superior.

Os programas de Iniciação Científica (PIBIC, BIC, PROBIC e outros), permitemaos acadêmicos atuarem em projetos individuais de docentes ou em projetosrelacionados aos laboratórios existentes junto ao Departamento. O Programa deBolsas de Iniciação Científica (BIC/UFJF) é destinado a graduandos da UFJF, comrecursos orçamentários da Instituição. Esse programa tem por objetivo inserir osgraduandos nas diversas etapas da pesquisa científica, visando à formaçãodiferenciada de recursos humanos qualificados. Já o PIBIC - Programa Institucional deBolsas de Iniciação Científica é financiado pelo CNPq e objetiva, dentre outros,despertar a vocação científica e incentivar novos talentos potenciais entre estudantesde graduação, contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres edoutores, propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciaçãoà pesquisa para alunos de graduação. Por fim, o PROBIC - Programa Institucional deBolsas de Iniciação Científica e Tecnológica é financiado pela FAPEMIG, que concedeuma quota de bolsas à instituição. Assim como os demais, o PROBIC objetiva, dentreoutros, desenvolver nos estudantes de graduação o interesse pela pesquisa científicae tecnológica e complementar sua formação acadêmica, sob orientação depesquisador experiente integrante de instituição de ensino e pesquisa sediada noestado de Minas Gerais. Em todos os casos mencionados, as atividades dos discentessão regularmente acompanhadas por um ou mais docentes que as avaliam.

Há também a possibilidade de participação em Cursos Extracurricularesoferecidos pela Unidade e a possibilidade de cursar disciplinas que fazem parte da

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grade curricular dos demais cursos que compõem a UFJF no Campus de GovernadorValadares.

VI. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Fazemos constar abaixo a regulamentação para o trabalho de conclusão decurso. Esta regulamentação está contida no Regimento Acadêmico Geral da UFJF noTítulo IV, Capítulo VIII, artigo 53.

Capítulo VIIIDo Trabalho de Conclusão de CursoArt. 53. O trabalho de conclusão de curso, além das normas específicasprevistas no PPC, deve observar as seguintes regras:I – a orientadora ou o orientador deve ser professora vinculada ou professorvinculado à UFJF;II – o trabalho deve ser avaliado e registrado documentalmente, observadas asnormas pertinentes.§ 1º De acordo com o § 3º do art. 23 deste Regulamento, somente discentesdo curso podem se matricular em atividade acadêmica de trabalho deconclusão de curso.§ 2º A orientação pode ser externa à UFJF, desde que aprovada pelo órgãocompetente e haja coorientação de professor vinculado à UFJF.Especificamente em relação à Monografia do curso de Ciências Econômicas da

UFJF-GV, temos que o trabalho de Conclusão de Curso é obrigatório, e seudesenvolvimento se dá por meio de uma disciplina ministrada ao longo de doissemestres, com carga horária total de 240h. O desenvolvimento ocorre em duasetapas: elaboração de um projeto de pesquisa, em um semestre, e a execução doprojeto com a apresentação monografia final, em outro semestre. O curso conta comuma Comissão Coordenadora de Monografia (com o Coordenador do Curso comopresidente, o professor da disciplina Técnicas de Pesquisa em Economia e oCoordenador de Monografia) que coordena a distribuição dos orientadores,recebimento e aprovação dos projetos e constituição das bancas dos trabalhos finais(monografia).

VII.ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Na UFJF, o estágio segue a seguinte padronização: o estágio curricular temcarga horária mínima de 180 horas e deve ser cumprido em instituições públicas ouprivadas, bem como em organizações da sociedade civil de interesse público (OSCIP)ou organizações não-governamentais (ONG) que sejam conveniadas a UFJF.

O acadêmico regularmente matriculado em estágio curricular terá que serassistido por um orientador, devidamente capacitado, e ter firmado junto à instituiçãoum termo de compromisso (seguindo as determinações da Lei nº 11.788 de25/09/2008).

O relatório das atividades do estagiário deverá ser aprovado pela ComissãoOrganizadora de Estágios (COE) do Departamento. Para tanto, nele deverão constar adescrição das atividades realizadas com a aprovação do orientador da instituição naqual elas foram desenvolvidas e o certificado de conclusão no qual conste, ao menos,

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a carga hora mínima exigida. O material deverá ser analisado e um conceitoformalmente atribuído. O Estágio é uma atividade de aprendizagem proporcionada aoestudante pela participação em situações reais, dentro e fora da Universidade, que lhepermitam vivenciar, aplicar e aprofundar os conhecimentos e objetivos do Curso,compreendendo as seguintes modalidades:

1. Estágio Curricular: o previsto no currículo pleno do Curso e de caráterobrigatório para sua integralização;2. Estágio Não-Curricular: qualquer outro que atenda aos objetivos jádefinidos, não previsto no currículo pleno do Curso.Em qualquer das modalidades, as aulas práticas das disciplinas do Curso não

podem ser computadas como estágio. Em qualquer caso, o estágio será desenvolvidosempre sob a responsabilidade e coordenação da Universidade.

O Curso de Ciências Econômicas da UFJF-Campus de Governador Valadaresassume a modalidade 2 – Estágio não-curricular, e portanto, não obrigatório. Casoo discente deseje participar de atividade de estágio, a mesma será integralizada comoatividade extracurricular não obrigatória. Assim, segundo regulamentação da UFJF“Os estágios não-curriculares poderão substituir a exigência de creditação emdisciplinas optativas, no limite máximo de 5% (cinco por cento) da carga horária totaldo Curso, por proposta da COE e aprovação da CGE.“ Prática a ser adotada pelocurso, caso algum discente apresente comprovação de estágio. Tal comprovação serásubmetida ao colegiado do curso para aprovação da mesma e creditação namodalidade de crédito em atividade opcional de no máximo 20 créditos, sendo 800horas de estágio correspondentes a 4 créditos de disciplina opcional.

VIII. EMENTASDISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

1º PERÍODOINTRODUÇÃO A ECONOMIA - 60 HORAS

Ementa:Introdução à Economia, Introdução à microeconomia, Introdução à macroeconomia.O curso tem como principal objetivo iniciar o aluno na Teoria Econômica, fornecendouma ampla visão sobre os conceitos micro e macroeconômicos e suas respectivasextensões teóricas que serão objeto de estudo mais detalho em outras disciplinas.Especificamente, serão abordados todos os conceitos que compõem a base e o objetodo estudo em economia, como escolha, escassez, necessidades, recursos, produçãoe distribuição.Bibliografia Básica:MANKIW, N.G. Introdução à Economia, tradução da 6ª ed. Norte-americana. SãoPaulo: Thomson. 2014.PINHO, D. e VASCONCELLOS, M. Manual de economia: equipe de professores daUSP. São Paulo: Saraiva, 2004.VASCONCELLOS, M.A.S. Economia - Micro e Macro. São Paulo: Atlas. 5ª edição,2011.Bibliografia Complementar:CARVALHO, J.; GWARTNEY, J.; STROUP, R. & SOBEL, R. Fundamentos deeconomia: Vol. I: Macroeconomia. São Paulo: Cengage, 2008.CARVALHO, J.; GWARTNEY, J.; STROUP, R. & SOBEL, R. Fundamentos deeconomia: Vol. II: Microeconomia. São Paulo: Cengage, 2008.KRUGMAN, P. & WELLS, R. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

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PASSOS, C & NOGAMI, O. Princípios de economia. São Paulo: Thomson, 2005.ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20ed. São Paulo: Atlas, 2003.VASCONCELLOS, M. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2005.VICECONTI, P. & NEVES, S. Introdução à economia. São Paulo: Frase, 2003WESSELS, W. Economia. São Paulo: Saraiva, 1999.

HISTÓRIA ECONÔMICA - 60 HORASEmenta:História dos modos de produção desde a antiguidade até a atualidade. Importância daanálise histórico-econômica. Interface da História com a Economia, dentro dacompreensão do desenvolvimento das sociedades.Bibliografia Básica:DOBB, Maurice. A evolução do Capitalismo. Rio de Janeiro: LTC,1987.RESENDE, Cyro. História Econômica Geral. São Paulo: Papiros, 2012.HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. 12ª. ed. São Paulo. Zahar, 1982.Bibliografia Complementar:ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX. São Paulo: UNESP, 1996.HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções 1789-1848. São Paulo: Cia das Letras, 1995.HOBSBAWM, Eric. A Era do Capital 1848-1875. São Paulo: Cia das Letras, 1995.HOBSBAWM, Eric. A Era dos Impérios 1875-1914. São Paulo: Cia das Letras, 1995.HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos 1914-1991. São Paulo: Cia das Letras, 1995.WEBER, Max. História Econômica Geral. Brasília: UNB, 2010HOBSBAWM, Eric. Da Revolução Industrial inglesa ao Imperialismo. São Paulo:Forense-Universitárias, 2003.

SOCIOLOGIA I - 60 HORASEmenta:A disciplina introduz o aluno às questões básicas da sociologia, tais como: aconstrução do objeto, sua diferenciação frente ao senso comum e outras disciplinas.Contextualiza a emergência do pensamento sociológico, assim como as mudançasassociadas à modernidade enfocadas pela disciplina.Bibliografia Básica:DURKHEIM, Emile. Da Divisão do Trabalho Social. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes,1999. (Coleção Tópicos).MARX, K.; ENGELS, F. O Manifesto do Partido Comunista. Penguin – Companhia:São Paulo, 2012.WEBER, Max. A Ética Protestante e o “Espírito do Capitalismo”. Companhia dasLetras: São Paulo, 2004.Bibliografia Complementar:ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 6ª ed. São Paulo: MartinsFontes, 2003.GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Editora Atlas.POLANYI, Karl. Livro - A Grande Transformação: as Origens da Nossa Época.Campus – Elsevier: Rio de Janeiro, 2011.QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de; OLIVEIRA Márcia GardêniaMonteiro de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2ª ed. ver. amp. BeloHorizonte: Editora UFMG, 2002

ELEMENTOS DE CÁLCULO I - 60 HORASEmenta:Introduzir os conceitos básicos da teoria de conjuntos necessários para odesenvolvimento da teoria de funções; Apresentar os tópicos principais da geometriaanalítica, familiarizando os alunos com as técnicas de construção e caracterização decertos objetos geométricos via coordenadas cartesianas; Abordar o estudo dasfunções elementares, apresentando a análise gráfica e propriedades características decada função; Introduzir a noção intuitiva de limite buscando a apresentação do

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conceito formal; discutir métodos para cálculo de limites e também o cálculo peladefinição. Consequentemente, utilizar a teoria de limites no estudo das funçõescontínuas; a apresentar a noção geométrica de derivada, expondo a relação entre osconceitos de derivada, limite e de reta tangente ao gráfico de uma função; introduzir oconceito formal de derivada e desenvolver as técnicas de cálculo diferencial via regrasde derivação e propriedades.Bibliografia Básica:GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol.1. Ed. 5. LTC Editora.LEITHOLD L. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.V1STEWART, J. Cálculo. 6. ed. Editora Pioneira, 2009. Vol.1.Bibliografia Complementar:ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,2007. V1.CHIANG, A. Matemática para Economistas. McGraw-Hil.HOFFMANN, Laurence D. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações . 9. ed. Riode Janeiro: LTC, 2008.SWOKOWSKI. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. Editora Makron Books, 1994.THOMAS, George Brinton. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.

INSTITUIÇÕES DE DIREITO - 75 HORASEmenta:Trata-se de disciplina cujo conteúdo programático consiste em apresentar asinstituições de Direito, compreendendo os limites e os desafios da lei para lidar com osdiferentes conflitos sociais e as diferentes demandas sociais.Bibliografia Básica:FERES, Marcos Vinício Chein et elli (orgs.). Instituições de Direito. Juiz de Fora:Editora da UFJF, 2011.Bibliografia Complementar:BANKOWSKI, Zenon. Vivendo plenamente a lei. Tradução de Lucas Dutra Bortolozzo,Luiz Reimer Rodrigues Rieffel e Athur Maria Ferreira Neto. Rio de Janeiro: Elsevier,2008.DWORKIN, Ronald. O império do Direito. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. SãoPaulo: Martins Fontes, 2003.MacCORMICK, Neil. Institutions of Law: an essay in legal theory. Oxford: OxfordUniversity Press, 2008.

CONTABILIDADE GERAL E INTRODUTÓRIA - 60 HORASEmenta:Técnicas de leitura dos Demonstrativos Contábeis, entendimento e interpretação dasposições dos elementos que compõem as peças contábeis, bem como, uso detécnicas para elaboração de demonstrações financeiras de acordo com dispositivoslegais atualizados.Bibliografia Básica:ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de Contabilidade. 6,ed. São Paulo:Atlas, 2010.IUDICIBUS, Sérgio de...[et.al.]. Contabilidade Introdutória. 11.ed. . São Paulo: Atlas,2010.MARION , José Carlos . Contabilidade Empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.Bibliografia Complementar:BRAGA, Hugo Rocha e CAVALCANTI .Marcelo Almeida. Mudanças na lei Societária:Lei n º 11.638, de 28-12-2007. São Paulo: Atlas, 2008.BRASIL. Lei nº 11.638, de 04 dezembro de 2008. Altera e revoga dispositivos da Lein 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei n 6.385, de 7 de dezembro de 1976, eestende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração edivulgação de demonstrações financeiras. Publicada no DOU de 28.12.2007 - Edição

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extra. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm Acesso:02 de abr. de 2012.IUDICIBUS, Sérgio de...[et.al.]. Manual de contabilidade societária. FIPECAFI –Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuarias e Financeiras, FEA/USP. 2. Ed.São Paulo: Atlas, 2012.PADOVEZE. Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica, ContabilidadeIntrodutória e Intermediária. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2012.SANTOS, Ariovaldo. Demonstração do Valor Adicionado. Como elaborar e analisara DVA. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.SANTOS, José Luiz dos ... ...[et.al.]. Manual de praticas contábeis: aspectossocietários e tributários. 2. ed. Atualizada pela Lei n º 11.941/09 e pelas Normas doCPC. São Paulo: Atlas, 2011,RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

2º PERÍODOFUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA - 60 HORAS

Ementa:O curso introduz os principais conceitos e princípios que norteiam a teoriaMacroeconômica. São abordadas questões que envolvem a contabilidade nacional, obalanço de pagamentos, a taxa de câmbio, a moeda e a inflação. Além disso, sãoapresentados os fundamentos da teoria clássica e Keynesiana e algumas questõesrelacionadas às finanças públicas. Ao final do curso, espera-se que os alunos tenhamo conhecimento inicial necessário para avançar no estudo da Macroeconomia.Bibliografia Básica:VICECONTI, P. E. V. e NEVES, S. Introdução à Economia. 12a ed. Saraiva, 2013.MANKIW, N. G. Introdução à Economia. 6ª ed. Cengage Learning, 20014.LOPES, L. M. & VASCONCELLOS, M A S. Manual de Macroeconomia: Básico eIntermediário. 3a ed. Atlas, 2008.Bibliografia ComplementarABEL, A. B.; BERNANKE, B. S. CROUSHORE, D. Macroeconomia. 6a ed. PrenticeHall, 2008.BLANCHARD, O. Macroeconomia. 4a ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.DORNBUSCH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. 10ª ed. São Paulo:McGraw-Hill Interamericana, 2009.FROYEN, R. Macroeconomia: Teoria e Aplicações. 2a ed. Saraiva, 2013.MANKIW, N. G. Macroeconomia. 7a ed. Rio de Janeiro, LTC 2010.SIMONSEN, M. H. e CYSNE, R. P. Macroeconomia. 4a ed. Rio de Janeiro: Atlas,2009.

POLÍTICA I - 60 HORASEmenta:A natureza, principais características, transformações, alcance e limites da intervençãoestatal à luz das relações entre Economia, Estado e Sociedade no Brasilcontemporâneo.Bibliografia Básica:Draibe, Sonia. (1985). Rumos e Metamorfoses: um estudo sobre a constituição doEstado e as alternativas de industrialização no Brasil. Rio de Janeiro. Paz e Terra.Introdução. p. 11 a 55.Sallum Jr., B. (1996). Labirintos: dos generais à Nova República. São Paulo: Hucitec.DINIZ, Eli A difícil rota do desenvolvimento: empresários e a agenda pós-neoliberal.Belo Horizonte: Editora UFMG; Rio de Janeiro: IUPERJ, 2007.Bibliografia ComplementarAVRITZER, Leonardo. Reforma Política no Brasil. Editora UFMG: Belo Horizonte,2006.FIORI, Jose Luis. 60 Lições dos 90 - Década de Neoliberalismo. Editora Record: Riode Janeiro, 2 ª ed., 2002.

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DINIZ, Eli (org.). Globalização, Estado e Desenvolvimento: Dilemas do Brasil no NovoMilênio. Editora FGV: São Paulo, 2007.MENEZES, Marilde Loiola de. Ética na política brasileira. In: biblioteca.clacso.edu.ar/ar /libros/anpocs00/gt17/00gt1713.doc.SCHWARTZMAN, Simon. A questão da ética na política (ou, o que havia de erradocom a UDN?). IN: http://www.schwartzman.org.br/simon/etica.pdfSANTOS, Wanderley G. O EX-LEVIATA BRASILEIRO, DO VOTO DISPERSO AOCLIENTELISMO CONCENTRADO. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, 2006.

ESTATÍSTICA ECONÔMICA I - 60 HORASEmenta:Apresentação de técnicas para resumo de dados, apresentação dos mesmos,utilização de medidas estatísticas associadas a variáveis quantitativas, diagrama deTukey, e Introdução ao cálculo de probabilidades, variáveis aleatórias unidimensionaise bidimensionais (discretas e contínuas).Bibliografia Básica:David P. Doane, Lori E. Seward. Estatística Aplicada à Administração e à Economia.1ª ed. Editora Mcgraw Hill Interamericana, 2008.David R. Anderson, Dennis J. Sweeney e Thomas A. Williams. Estatística Aplicada àAdministração e Economia. 2ª Ed. Editora Thomson Pioneira, 2007.John E. Freund. Estatística Aplicada à Economia, Administração e Contabilidade 11ªed. Editora Bookman.Bibliografia Complementar:Allen L. Webster. Estatística Aplicada à Administração, Contabilidade e Economia. 3ªed. Editora Mcgraw Hill Interamericana, 2006.Gilberto A. Martins, Osmar Domingues. Estatística Geral e Aplicada. 4ª ed. EditoraAtlas, 2011.Morettin, Pedro Alberto; Bussab, Wilton de Oliveira; Estatística Básica. 8ª ed. EditoraSaraiva, 2013.Triola, Mario F.; Introdução à Estatística - Atualização da Tecnologia - 11ª Ed.. EditoraLTC, 2013Ermes M. da Silva; Elio M. da Silva; Valter Gonçalves; Afrânio C. Murolo; Estatísticapara os cursos de: Administração, Economia, Ciências Contábeis. 3ª ed. Editora Atlas,1999.

MATEMÁTICA FINANCEIRA - 60 HORASEmenta:Juros Simples. Desconto Simples. Equivalência de Capitais. Juros Composto.Desconto Composto e Equivalência de Capitais. Rendas. Rendas Constantes eRendas variadas.Bibliografia Básica:HAZZAN, Samuel, José Nicolau Pompeo. Matemática Financeira. 6ª edição. SãoPaulo: Saraiva, 2007.Puccini, Abelardo de Lima - Matemática Financeira (Objetiva e Aplicada) - EditoraSaraiva, 2011.ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo: Atlas.1993.Bibliografia Complementar:SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira - Aplicação à Análise deInvestimentos. 2. ed. São Paulo: Makron Books. 1999.VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas. 1993.VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas. 1989.MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 2. ed.São Paulo: Atlas. 1993.GUERRA, Fernando. Matemática Financeira através da HP-12C. 2ª ed. Florianópolis:UFSC, 2001.

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ELEMENTOS DE CÁLCULO II - 60 HORASEmenta:Desenvolver a extensão dos conceitos trabalhados na disciplina Elementos deCálculo I para funções de várias variáveis, por meio de técnicas da geometriaanalítica. Contemplando: 1- aplicações da derivada, 2- integrais, 3- funções de váriasvariáveis.

Bibliografia Básica:GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol.1. Ed. 5. LTC Editora.LEITHOLD L. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.V.1LEITHOLD L. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.V.2Bibliografia Complementar:KAPLAN, W. Cálculo Avançado, Vol.I Edgard Blucher, 1991.STEWART, J. Cálculo. 6. ed. Cengage-Learning, Vol. 1STEWART, J. Cálculo. 6. ed. Cengage-Learning, Vol. 2GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol.2. Ed. 5, LTC Editora.CHIANG, A. Matemática para Economistas. McGraw-Hill.

3º PERÍODOFORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL – 60 HORAS

Ementa:História e análise da formação da economia brasileira, do período colomial à décadade 30; Ciclos e modos de produção; A economia da escravidão; As questões da mão-de-obra, abolição e migração; A transição para República, Café e Industrialização.Bibliografia Básica:FIGUEIREDO, J. Modos de Ver a Produção no Brasil. São Paulo: Autores Associados,2004.FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,2009.SOUZA, L. Formação Econômica do Brasil: tópicos especiais. São Paulo: LCTE, 2005.Bibliografia Complementar:BIELSCHOWSKY, R. Pensamento Econômico no Brasil, 1930 – 1964. Rio de Janeiro:Contraponto, 2010.GORENDER, J. O Escravismo Colonial. São Paulo: Ática, 1996.HOLANDA, S. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.PIRES, M. e PAULINO, L.(orgs.) Economia Brasileira: da Colônia ao Governo Lula.São Paulo: Saraiva, 2010.PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Companhia dasLetras, 2014.PRADO JÚNIOR, C. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1995.SODRÉ, N. Formação Histórica do Brasil. São Paulo: Graphia, 2010.

HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO I - 60 HORASEmenta:Apresentar aos alunos, as ideias contextualizadas dos pensadores da economia desdea Antiguidade Clássica ao final do século XIX.Bibliografia Básica:BRUE, Stanley. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Thompson, 2006.BLAUG, Mark. História do Pensamento Econômico. Lisboa: Pub. Dom Quixote, v. I,1989.HEILBRONER, Robert. A História do Pensamento Econômico. São Paulo: NovaCultural, 1996.Bibliografia Complementar:CARNEIRO, R. Os Clássicos da Economia. São Paulo: Ática, 2 volumes, 1997.HUNT, E. K. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1986.

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NAPOLEONI, Claudio. Smith, Ricardo, Marx. Rio de Janeiro: Graal, 1985.RONCAGLIA, Alessandro. The Wealth of Ideas. Oxford: Cambridge Univerity Press,2005.SCHUMPETER, Joseph Alois. History of Economy Analysis. New York: OxfordUniversity Press, 2004 (1954).

ÁLGEBRA MATRICIAL – 60 HORASEmenta:Matrizes e sistemas lineares. Determinantes. O espaço vetorial Rn. Transformaçõeslineares. Autovalores e autovetores.Bibliografia Básica:ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8.ed. PORTOALEGRE: Bookman, 2008.BOLDRINI, José Luiz; COSTA, Sueli I. Rodrigues; FIGUEIREDO, Vera Lúcia;WETZLER, Henry G.. ÁLGEBRA linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1986.Bibliografia Complementar:FIGUEIREDO, Luiz Manoel; CUNHA, Marisa Ortegoza da. Álgebra Linear I. Vol 1, 2ªEd. Fundação Cecierj/Consórcio Cederj, 2005.COELHO, Flávio Ulhoa; LOURENÇO, Mary Lilian. Um Curso de Álgebra Linear. 2a ed.,São Paulo: EdUSP, 2005.HOFFMAN, Kenneth; KUNZE, Ray. Álgebra linear. São Paulo: Universidade de SãoPaulo, 1970.

MICROECONOMIA I – 60 HORASEmenta:Teoria do Consumidor, Teoria da Firma e Equilíbrio em Concorrência Perfeita.Bibliografia Básica:BESANKO, David A.; BRAEUTIGAN, Ronald R. Microeconomia - Uma AbordagemCompleta. LTC, 2004. VitalBook file. Minha Biblioteca. Disponível em:http://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1922-2PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7ªed. São Paulo:Prentice-Hall, 2010.VARIAN, Hal R. Microeconomia. Princípios básicos: Uma abordagem moderna. 8ªed.Rio de Janeiro: Campus, 2012.VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval; OLIVEIRA, Roberto Guerra de. Manual deMicroeconomia. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.Bibliografia Complementar:Dos SANTOS, M. L; VIEIRA, W. C.; Liírio, V. S. Microeconomia Aplicada. Visconde doRio Branco: Suprema, 2009.MANSFIELD, Edwin; YOKE, Gary. Microeconomia. Teoria e Aplicações. 11ªed. SãoPaulo: Saraiva, 2006.MAS-COLELL, A. et. al. Microeconomic Theory. New York: Oxford University Press,1995.NICHOLSON, Walter; Snyder, Cristopher. Microeconomic theory: basic principles andextensions. 10th edition, Cengale Learning, 2008.SCHMIDT, C. A. J. et. al. Microeconomia - Série Questões Anpec. 3ª edição. Rio deJaneiro: Elsevier, 2013.

MACROECONOMIA I – 60 HORASEmenta:A disciplina objetiva desenvolver a aptidão de análise das informações estatísticaseconômicas, ou seja, permitir a compreensão de questões como fluxo circular darenda, composição do produto da economia e demais agregados macroeconômicos, aestrutura do balanço de pagamentos, números-índices e estrutura de insumo-produto.De modo geral, o conteúdo desta disciplina abordará Conceitos de renda e produto,

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sistemas de contas nacionais, balanço de pagamentos, Números índices e Insumo-Produto.

Bibliografia Básica:FEIJÓ, C.A. e RAMOS, R.L.O. Contabilidade Social: a nova referência das contasnacional do Brasil. Editora Campus/Elsevier. 4ª. Edição, Rio de Janeiro, 2013.PAULANI, L M e BRAGA, M B. A nova contabilidade social: uma introdução àmacroeconomia. Editora Saraiva – 4ª Edição, São Paulo, 2013.FILELLINI, A. Contabilidade Social. Editora Atlas S.A. 2ª Edição. São Paulo, 1994.Bibliografia Complementar:FROYEN, R. Macroeconomia: Teoria e aplicações. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Saraiva,2013.IBGE. Sistema de Contas Nacionais e Regionais. www.ibge.gov.br.LEQUILLER, F. e BLADES, D. Understanding National Accounts. OECD, Paris,2007.SCHRODER, B. H. V. Macroeconomia: Questões Comentadas da Provas de 2004 a2013. 3ª edição. São Paulo: Campus, 2013.SIMONSEN, M. H.; CYSNE, R. P. Macroeconomia. 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

ESTATÍSTICA ECONÔMICA II- 60 HORASEmenta:Desenvolver os conceitos de distribuições de probabilidade, amostragem, teste dehipóteses e análise de variância e suas aplicações. Análise de Correlação e introduçãoà análise de regressão.Bibliografia Básica:SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. ; ANDERSON, D. R.Estatística Aplicada a Administração e Economia, São Paulo: THOMSON PIONEIRA,2007DOANE, D. P.; SEWARD, L. E. Estatística Aplicada a Administração e a Economia.São Paulo: MCGRAW HILL - ARTMED. 2008.WEBSTER, A. L. Estatística Aplicada a Administração e Economia. São Paulo:MCGRAW HILL - ARTMED, 2006Bibliografia Complementar:HOFFMAN, R. Estatística para Economistas. Pioneira.GONÇALVES, V. SILVA, E.M, SILVA, E.M, MUROLO, A.C. Estatística: Para osCursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis - Vol. 1, ATLAS.FABER,L. Estatística Aplicada, 4º Ed. 2010. Pearson Education.SPIEGEL, M.R. Estatística. São Paulo: Makron Books (Coleção Schaum), 3ª edição.1993.MURTEIRA, B. Probalidades e Estatísticas, Vol 1 e 2. Mc Graw-Hill, 1997.

4º PERÍODOHISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO II – 60 HORAS

Ementa:Ideias contextualizadas dos pensadores da economia desde a metade do século XIXaté o final do século XX. Neoclássicos, Schumpeter, Keynes e o Keynesianismo,Marxismo, Neo-Ricardianismo, Neoinstitucionalismo.Bibliografia Básica:BRUE, Stanley. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Thompson, 2006.HUNT, E. K. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1986.BLAUG, Mark. Metodologia do Pensamento Econômico. São Paulo: Edusp, 1999.Bibliografia Complementar:CARNEIRO, R. Os Clássicos da Economia. São Paulo: Ática, 2 volumes, 1997.KEYNES, J. A Teoria Geral do Emprego, do Juro e do Dinheiro. São Paulo: Saraiva,2012

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MONTELLA, M. Os Grandes Mestres do Valor. São Paulo: Forense, 2005.MARX, K. O Capital, livro I. São Paulo: Boitempo, 2005.WEBER, M. História Econômica Geral. Brasília: UNB, 2000.

MICROECONOMIA II - 60 HORASEmenta:Estruturas de mercado. Equilíbrio geral. Bem-estar. Externalidades. Benspúblicos.Informação.Bibliografia Básica:PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7ªed. São Paulo:Prentice-Hall, 2010.VARIAN, Hal R. Microeconomia. Princípios básicos: Uma abordagem moderna. 8ªed.Rio de Janeiro: Campus, 2012.VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval; OLIVEIRA, Roberto Guerra de. Manual deMicroeconomia. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.Bibliografia Complementar:Dos SANTOS, M. L; VIEIRA, W. C.; Liírio, V. S. Microeconomia Aplicada. Visconde doRio Branco: Suprema, 2009.MANSFIELD, Edwin; YOKE, Gary. Microeconomia. Teoria e Aplicações. 11ªed. SãoPaulo: Saraiva, 2006.MAS-COLELL, A. et. al. Microeconomic Theory. New York: Oxford University Press,1995.NICHOLSON, Walter; Snyder, Cristopher. Microeconomic theory: basic principles andextensions. 10th edition, Cengale Learning, 2008.SCHMIDT, C. A. J. et. al. Microeconomia - Série Questões Anpec. 3ª edição. Rio deJaneiro: Elsevier, 2013.

MACROECONOMIA II – 60 HORASEmenta:O curso busca aprofundar o conhecimento sobre as principais teoriasmacroeconômicas de curto e longo prazo. Para tanto, analisa o efeito de políticaseconômicas segundo a teoria clássica e a teoria dos ciclos econômicos (IS-LM eMundell-Fleming). Além disso, discute as principais formas de conduzir a economia eaplicar políticas. Por fim, são apresentadas algumas teorias alternativas para oconsumo, o investimento e o mercado monetário.Bibliografia Básica:MANKIW, N. G. Macroeconomia. 7a ed. Rio de Janeiro, LTC 2010.DORNBUSCH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. 10ª ed. São Paulo:McGraw-Hill Interamericana, 2009.FROYEN, R. Macroeconomia: Teoria e Aplicações. 2a ed. Saraiva, 2013.Bibliografia Complementar:SIMONSEN, M. H. e CYSNE, R. P. Macroeconomia. 4a ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2009.BLANCHARD, O. Macroeconomia. 4a ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.ABEL, A. B.; BERNANKE, B. S. CROUSHORE, D. Macroeconomia. 6a ed. PrenticeHall, 2008.LOPES, L. M. & VASCONCELLOS, M A S. Manual de Macroeconomia Básico eIntermediário. 3a ed. São Paulo: Atlas, 2008.VICECONTI, P. E. V. & NEVES, S. Introdução à Economia. 12a ed. Saraiva, 2013.

ECONOMETRIA I - 60 HORASEmenta:Introdução à econometria; Análise de regressão linear simples; Método dos MínimosQuadrados Ordinários (MQO); Hipóteses do MQO; Teorema de Gauss-Markov;

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Estimação de intervalos e testes de hipóteses; Análise de regressão linear múltipla;Previsão; Formas funcionais; Multicolinearidade; Heterocedasticidade; Autocorrelação;Bibliografia Básica:GUJARATI, D.; PORTER, D. Econometria Básica. 5ª Edição. Rio de Janeiro: EditoraBookman, 2011, 920p.WOOLDRIDGE, J.M. Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. 2ª Edição.São Paulo: Editora Cenagage Learning, 2011, 725p.MADDALA, G. S. Introdução à econometria. 3ª Edição. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos Editora S.A, 2003, 345p.Bibliografia Complementar:BUENO, R.L.S. Econometria de séries temporais. 2ª edição. São Paulo: CengageLearning, 2011, 360p.CAMERON, A.C.; TRIVEDI, P.K. Microeconometrics using stata. Texas: Editora StataPress, 732p.JOHNSTON, J.; DiNARDO, J. Métodos econométricos. 4ª. Edição. Lisboa: McGraw-Hill, 2001, 573p.KENNEDY, P. Manual de Econometria. 1ª Edição, Editora Campus Elsevier, 2009,624p.MORETTIN, P.A. Econometria financeira – um curso de séries temporais financeiras.2ª Edição,São Paulo: Blucher, 2011, 383 p.

5º PERÍODOECONOMIA POLÍTICA – 60 HORAS

Ementa:Os Clássicos: teoria do valor e paradoxo do valor. O liberalismo segundo a tradiçãoclássica. A relação entre liberdade, política, capitalismo e democracia. O cálculoeconômico no socialismo. Ascensão do neoliberalismo pós-Bretton Woods. Aeconomia moderna.Bibliografia Básica:FRIEDMAN, P. Liberdade e Capitalismo. Chicado: Chicago Press, 1a ed, 2002.HAYEK, F.A. The Constitution of Liberty. Chicago: Chicago Press, 2011.BOAZ, D. The libertarian reader. New York: Free Press, 1997.Bibliografia Complementar:HAYEK, F.A. O caminho da servidão. Brasil: Singular, 1ºed, 2011.HAYEK, F.A. The fatal conceit. Chicago: Chicago press, 1ºed, 1992.MISES, L, V. As seis lições. 1ª ed. Brasil: Singular, 2009.MISES, L, V. Ação Humana. 1ª ed. Brasil: Singular, 2011.PHELPS, E. Mass Flourishing. 1ª Ed. Oxford: Stanford Press, 2013.

MICROECONOMIA III - 60 HORASEmenta:Decisões envolvendo incerteza e risco. Teoria dos jogosBibliografia Básica:FIANI, R. Teoria dos Jogos. 3ªed. Rio de Janeiro. Campus, 2009.FRANK, Robert H. Microeconomia e Comportamento. Bookman, 2013. VitalBookfile. Minha Biblioteca. Disponível em:http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552454 /page /442VARIAN, Hal R. Microeconomia. Princípios básicos: Uma abordagem moderna. 8ªed.Rio de Janeiro: Campus, 2012.Bibliografia Complementar:GIBBONS, R. Game Theory for Applied Economists. 1ªed. New Jersey: PrincetonUniversity Press,1992.JACKSON, M. O. A brief introduction to the basics of Game Theory. 2011. WorkingPaper Series. Disponível em: http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.1968579

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MARINHO, RAUL. Prática na Teoria - Aplicações da Teoria Dos Jogos e da EvoluçãoAos Negócios - 2ª Ed. 2011. Saraiva, 2011. VitalBook file. Minha Biblioteca. Disponívelem: http://online.minha biblioteca.com.br/books/9788502126114/page/1.MAS-COLELL, A. et. al. Microeconomic Theory. New York: Oxford University Press,1995.NICHOLSON, Walter; Snyder, Cristopher. Microeconomic theory: basic principles andextensions. 10th edition, Cengale Learning, 2008.PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7ªed. São Paulo:Prentice-Hall, 2010.REISS, J. Philosophy of Economics: a Contemporary Introduction. 1ªed. New York:Routledge, 2013.ROSS, DON. Game Theory. The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Winter 2012Editions. Disponível em: <http://plato.stanford.edu/archives/win2012/entries/game-theory/>.SCHMIDT, C. A. J. et. al. Microeconomia - Série Questões Anpec. 3ª edição. Rio deJaneiro: Elsevier, 2013.SHOHAM, Y. LEYTON-BROWN, K. Multiagente Systems: algorithmic, game-theoretic,and logical foundations. Cambridge University Press, 2009. Disponível em:http://www.masfoundations.org/

MACROECONOMIA III - 60 HORASEmenta:O curso visa permitir a compreensão dos principais conceitos envolvidos em modelosmacroeconômicos dinâmicos. Fornece, primeiramente, um instrumentaltécnico/matemático para a abordagem de problemas como existência e condiçõespara o equilíbrio das trajetórias. Em seguida, esse arcabouço teórico é aplicado amodelos de consumo, investimento e crescimento econômico de diversas naturezas.De modo geral, será realizada uma Introdução à macroeconomia dinâmica, comaplicações a modelos de consumo, investimento e crescimento econômico.Bibliografia Básica:BLANCHARD, O. Macroeconomia. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.CHIANG, A.C.; WAINWRIGHT, K. Matemática para economistas. 4ª ed. Rio deJaneiro: Elsevier, 2006.MANKIW, N.G. Macroeconomia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.Bibliografia Complementar:AGHION, P., E DURLAUF, S.N. (Orgs). Handbook of economic growth: SET: 1A &1B. North-Holland: Elsevier, 2005.FROYEN, R.T. Macroeconomia: Teorias e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,2013.JONES, C.I. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de Janeiro:Elsevier, 2000.MANKIW, N.G. Macroeconomics. 7th ed. New York: Worth Publishers, 2010.STARTZ, R., FISCHER, S., e DORNBUSH, R. Macroeconomia. 10ª ed. São Paulo:MacGrawHill, 2009.TAYLOR, J.B., e WOODFORD, M. (Orgs). Handbook of macroeconomics: Volume1C. North-Holland: Elsevier, 1999.THIRLWALL, A.P. A natureza do crescimento econômico: um referencialalternativo para compreender o desempenho das nações. Brasília: Instituto dePesquisa Econômica Aplicada, 2005.

ECONOMETRIA II - 60 HORASEmenta:Modelos de regressão com variáveis binárias; Natureza, identificação e correção damulticolinearidade, heterocedasticidade e autocorrelação; Critérios para seleção de

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modelos; Modelos logit, probit e tobit; Introdução a dados em painel; Introdução amodelos de equações simultâneas;Bibliografia Básica:GUJARATI, D.; PORTER, D. Econometria Básica. 5ª Edição. Rio de Janeiro: EditoraBookman, 2011, 920p.WOOLDRIDGE, J.M. Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. 2ª Edição.São Paulo: Editora Cenagage Learning, 2011, 725p.MADDALA, G. S. Introdução à econometria. 3ª Edição. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos Editora S.A, 2003, 345p.Bibliografia Complementar:BUENO, R.L.S. Econometria de séries temporais. 2ª edição. São Paulo: CengageLearning, 2011, 360p.CAMERON, A.C.; TRIVEDI, P.K. Microeconometrics using stata. Texas: Editora StataPress, 732p.JOHNSTON, J.; DiNARDO, J. Métodos econométricos. 4ª. Edição. Lisboa: McGraw-Hill, 2001, 573p.KENNEDY, P. Manual de Econometria. 1ª Edição, Editora Campus Elsevier, 2009,624p.MORETTIN, P.A. Econometria financeira – um curso de séries temporais financeiras.2ª Edição, São Paulo: Blucher, 2011

6º PERÍODOECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORANEA I - 60 HORAS

Ementa:O conteúdo da disciplina compreende uma análise da economia brasileira naperspectiva de um processo de desenvolvimento de longo prazo. O período de estudoabrange a primeira metade do século XX, com as discussões sobre a economiaagroexportadora e o processo de desenvolvimento industrial brasileiro.Bibliografia Básica:ABREU, Marcelo de Paiva (org.). A Ordem do progresso: Cem anos de políticaeconômica republicana, 1889-1989, Rio de Janeiro: Campus, 1990.BAER, Werner. A Economia Brasileira.3ª ed. São Paulo: Nobel, 2009.GREMAUD, Amaury P.; VASCONCELLOS, M. A. S; JR TONETO, R. EconomiaBrasileira contemporânea. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.Bibliografia Complementar:BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico dodesenvolvimento. Editora Contratempo, 2004.FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de Classes. Vol.1. SãoPaulo: Editora Globo, 2008.FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de Classes. Vol.2. SãoPaulo: Editora Globo, 2008FONTES, R.; RIBEIRO, H.; AMORIN, A.; SANTOS, G.. Economia: um enfoque básicoe simplificado. São Paulo: Atlas: 2008FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. São Paulo: Global Editora, 52º ed.(Edicação Comemorativa)GIAMBIAGI, F.; VILLELA, A.; CASTRO, L.; HERMANN, J.(orgs.). A Economiabrasileira contemporânea (1945-2010), 2a ed.,Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.LANZANA, A. E. Economia Brasileira: Fundamentos e Atualidade. 4ª ed. São Paulo:Atlas, 2012.SOUZA, Nilson. A. de. Economia Brasileira Contemporânea – De Getúlio a Lula. 2ª edampliada. São Paulo: Atlas, 2008.

ECONOMIA MONETÁRIA I - 60 HORASEmenta:

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Capacitar o aluno a analisar o papel da moeda pelas diferentes correntes econômicas;propiciar a interação da análise macroeconômica no que se relaciona à economiamonetária e, ainda, conduzi-lo na elaboração de considerações críticas quanto àavaliação das ações das autoridades monetárias. Os conteúdos abordados são:Economia monetária. Definição e funções da moeda. O papel da moeda em diferentesescolas de pensamento. Inflação.Bibliografia Básica:CARVALHO, F.J.C., SOUZA, F.E.P., SICSU, J., PAULA, L.F., e STUDART, R.Economia monetária e financeira. 2ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.MISHKIN, F. Moeda, Bancos e Mercados Financeiros. 5ed. Rio de Janeiro: LTC,2000.SIMONSEN, M.H., e CYSNE, R.P. Macroeconomia. 4ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2009.Bibliografia Complementar:BLANCHARD, O. Macroeconomia. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.DE PAULA, L.F.R. Comportamento dos bancos, posturas financeiras e oferta decrédito: de Keynes a Minsky. Análise Econômica, v.16, n.29, 1998.FRIEDMAN, B.M., WOODFORD, M. (Orgs). Handbook of monetary economics: vols3A+3B Set. North-Holland: Elsevier, 2011.FROYEN, R.T. Macroeconomia: Teorias e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,2013.MANKIW, N.G. Macroeconomia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.STARTZ, R., FISCHER, S., e DORNBUSCH, R. Macroeconomia. 10ª ed. São Paulo:MacGrawHill, 2009.RELATÓRIOS ANUAIS DO BANCO CENTRAL DO BRASIL. Disponíveis em:http://www.bcb.gov.br/?BOLETIMANOTAYLOR, J.B., e WOODFORD, M. (Orgs). Handbook of macroeconomics: Volume1C. North-Holland: Elsevier, 1999.

ECONOMIA INTERNACIONAL - 60 HORASEmenta:Abordar as teorias do comércio internacional e analisar os fatores que permeiam asrelações entre as nações sob aspectos comerciais e financeiros.Bibliografia Básica:KRUGMAN, P., OBSTFELD, M. Economia Internacional. Pearson Education BR, 8ªed., 2010.BAUMANN, R.; CANUTO, O.; GONÇALVES, R. Economia internacional: teoria eexperiência brasileira. Elsevier, 2004.Field, A. J.; Appleyard, D. E. Economia Internacional. Bookman, 6ª ed., 2010.Bibliografia Complementar:CAVES, R.; FRANKEL, J.; JONES, R. Economia internacional: comércio e transaçõesglobais. Saraiva, 1ª ed., 2001.CARVALHO, G. Introdução às finanças internacionais. Prentice Hall, 1ª ed., 2007.CARBAUGH, R. J. Economia Internacional. Thomson, 2003.BERNHOFEN, D. M. Empirical International Trade. Edward Elgar Publishing, 2010HUFBAUER, G.; SUOMINEN, K. The Economics of Free Trade. Vol I and II. EdwardElgar Publishing, 2012.

TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA - 60 HORASEmenta:Definição; circunscrição de objeto; tema de pesquisa; Pesquisa, resenha bibliográfica,citações e referências; Levantamento; fontes de dados secundários; metodologia;Elaboração de projeto de pesquisa; Elaboração de monografia.Bibliografia Básica:BÊRNI, Ávila. Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: Saraiva, 2002.ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 14 ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.

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SILVA, José M., SILVEIRA, Emerson. Apresentação de trabalhos acadêmicos. 2 ed.Juiz de Fora: Juizforana, 2002.

7º PERÍODOECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORANEA II - 60 HORAS

Ementa:O conteúdo da disciplina compreende uma análise da economia brasileira naperspectiva de um processo de desenvolvimento de longo prazo. O período de estudoabrange a segunda metade do século XX e as atuais discussões do século XXI.Bibliografia Básica:BAER, Werner. A Economia Brasileira.3ª ed. São Paulo: Nobel, 2009.GIAMBIAGI, F.; VILLELA, A.; CASTRO, L.; HERMANN, J.(orgs.). A Economiabrasileira contemporânea (1945-2010), 2a ed.,Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.SOUZA, Nilson. A. de. Economia Brasileira Contemporânea – De Getúlio a Lula. 2ª edampliada. São Paulo: Atlas, 2008.Bibliografia Complementar:ABREU, Marcelo de Paiva (org.). A Ordem do progresso: Cem anos de políticaeconômica republicana, 1889-1989, Rio de Janeiro: Campus, 1990.BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico dodesenvolvimento. Editora Contratempo, 2004.DELFIM NETTO, Antonio (coordenador). O Brasil do Século XXI. Organizadores:Joaquim Guilhoto, Pedro Garcia Duarte, Simão Savi Silber. São Paulo: Saraiva, 2011.FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de Classes. Vol.1. SãoPaulo: Editora Globo, 2008.FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de Classes. Vol.2. SãoPaulo: Editora Globo, 2008FONTES, R.; RIBEIRO, H.; AMORIN, A.; SANTOS, G.. Economia: um enfoque básicoe simplificado. São Paulo: Atlas: 2008GREMAUD, Amaury P.; VASCONCELLOS, M. A. S; JR TONETO, R. EconomiaBrasileira contemporânea. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009LANZANA, A. E. Economia Brasileira: Fundamentos e Atualidade. 4ª ed. São Paulo:Atlas, 2012.

ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO I - 60 HORASEmenta:A disciplina objetiva proporcionar aos estudantes um embasamento teórico-instrumental, sobre o intervencionismo estatal na economia capitalista e o seusignificado, oferecendo conhecimento aos discentes sobre as políticas fiscais etributárias do governo. Serão abordados os conteúdos: Falhas de mercado:externalidades e bens públicos. Evolução das funções do governo e crescimento dosetor público. Gastos do governo, fontes de financiamento e política fiscal.Bibliografia Básica:BIDERMAN, Ciro; ARVATE, Paulo (Org.). Economia do setor público no Brasil. Riode Janeiro- RJ: Elsevier/Campus, 2004.GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM A. Claudia. Finanças públicas: teorias e práticas no Brasil.4ª. ed. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier Campus, 2011.RIAN, Flavio. Economia do setor público: uma abordagem introdutória. 5ª Edição.São Paulo-SP: LTC, 2011.Rezende, Fernando. Finanças Públicas. 2ª edição. Rio de Janeiro: Atlas, 2001.Bibliografia Complementar:

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PISCITELLI, R. B.; TIMBÓ, M. Z. F; ROSA, M. B. Contabilidade pública: umaabordagem da administração financeira pública. 7. ed. rev. ampl. atual. São Paulo-SP :Atlas, 2002.FIRMO FILHO, Alípio R. Questões de orçamento público. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ:Ferreira, 2007.GIACOMONI, James. Orçamento público. 13. ed. ampl. atual. São Paulo-SP: Atlas,2005.PEIXE, Blênio C. Severo. Finanças pública: controladoria governamental: em buscado atendimento da lei de responsabilidade fiscal. Curitiba-PR: Juruá, 2006.RIBEIRO, Ana C. Torres. Experiências de orçamento participativo no Brasil:período de 1997 a 2000. Petrópolis-RJ: Vozes, 2003.VASCONCELLOS, Alexandre. Orçamento público para concurso: inclui a lei deresponsabilidade fiscal. Rio de Janeiro-RJ: Ferreira, 2007.FERREIRA, Marlos Vargas. Finanças Públicas: 121 Questões Comentadas. 2ªEdição. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

MONOGRAFIA I - 120 HORASOrientação dada por diversos professores de forma individual para o aluno elaborar asua monografia de final de curso.

8º PERÍODODESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO – 60 HORAS

Ementa:Desenvolvimento Econômico Comparado; Teorias Clássicas do DesenvolvimentoEconômico; Teoria Estruturalista, Modelos de Crescimento; Retornos crescentes eCausação Cumulativa; Teorias Contemporâneas, as questões da economia e osdireitos humanos.Bibliografia Básica:COLMAN, David, NIXSON, Frederick. Desenvolvimento Econômico: uma perspectivamoderna. São Paulo: Campus, 1981.SCHUMPETER, Joseph Alois. Teoria do Desenvolvimento Econômico: Fundo deCultura, 1961.FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. 2ª edição:Nacional, 1968.Bibliografia Complementar:ROSTOW, W. W. Etapas do Desenvolvimento Econômico: Um Manifesto nãoComunista: Editora Zahar,1978.AGARWALA, A. N. e SINGH, S. P. A Economia do Subdesenvolvimento (Coletânea):Forense, 1965.AMIN, S. O Desenvolvimento Desigual - Ensaio sobre as Formações Sociais doCapitalismo Periférico. São Paulo: Forense, 1980.CARDOSO, Fernando Henrique. As idéias e seu lugar: Ensaios sobre as Teorias doDesenvolvimento. Caderno Cebrap nº33: Vozes, 1980.CASTRO, A. B. C. O Capitalismo ainda é aquele: Forense, 1979.FURTADO, Celso. O Mito do Desenvolvimento Econômico: Paz e Terra, 1974.FURTADO, Celso. A Fantasia Organizada: Paz e Terra.

MONOGRAFIA II - 120 HORASElaboração da monografia de final de curso.

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DISCIPLINAS ELETIVAS

ANÁLISE CONJUNTURAL I - 60 HORASEmenta:O curso utiliza algumas das teorias de comércio internacional a fim de explicar osdesequilíbrios macroeconômicos entre EUA e China e suas implicações para a crisesubprime e os desequilíbrios gerados na zona do EURO. Além disso, analisa a políticamonetária, conhecida como Quantitative Easing, praticada pelos bancos centrais dosEUA, Reino Unido e Japão como resposta à crise subprime. Por fim, verificam-se osdesdobramentos desta crise sobre a economia brasileira.Bibliografia Básica:SIMONSEN, M.H; CYSNE, R.P (2009). Macroeconomia. 4ºed, Brasil: Editora Atlas.FRIEDMAN, M.; SHWARTS, A.J. (1971). A monetary history of the United States. 9ºed,United States: Princeton University Press.GREENSPAN, A. (2013). O Mapa e o Território: Risco, Natureza e o Futuro dasPrevisões. 1º Ed, Estados Unidos: Editora Penguin. 360p.Bibliografia Complementar:FRIEDMAN, M. (1992) Episódios da História Monetária. 1º ed, Rio de Janeiro: EditoraRecord. 303p.PAULSON, H.M. (2010). À beira do Abismo Financeiro: A corrida para salvar aeconomia global do colapso. 1ºed, São Paulo: Elsevier Editora. 448p.BLINDER, A.S. (2013). After the Music Stopped. 1º ed, New York: The Penguin Press.528p.NEIL, I. (2013). The Alchemists: Three Central Bankers and a World on Fire. EstadosUnidos: Editora Penguin. 449p.RESENDE, A.L; (2013). Os limites do Impossível: A economia além da conjuntura.1ºed, São Paulo: Editora Schwarcz. 288p.

ANÁLISE DE DADOS - 60 HORASEmenta:O curso tem o objetivo de apresentar alguns mecanismos de análise aplicada àeconomia. Assim, a partir das principais bases de dados disponíveis expor formas deextração, manipulação e exploração dos dados.Bibliografia Básica:TAKAMATSU, R. T.; SUZART, J. A. S. Métodos Quantitativos Com Stata. Luiz PauloFávero, Patrícia Belfiore (org),1ª edição, Rio de Janeiro: Campus. 2013.BERGAMACHI, D. P.; BUENO, M. B.; SOUZA, J. M. P. Stata Básico. Universidade deSão Paulo-HEP/FSP/USP, VI Programa de Verão/2004.KOHLER, U.; KREUTER, F. Data Analysis Using Stata. 3ª ed. Texas: Stata Press.2012Bibliografia Complementar:BUSSAB e MORETTIN. Estatística Básica. Saraiva, 5ª Edição, 2002.STATA PRESS- Stata base Reference Manual: Release 12. College Station, CX: StataPress, 2010.CAMERON, A. C.; TRIVEDI, P. K. Microeconometrics Using Stata. Texas: Stata Press.2009.RABE-HESKETH, S.; SKRONDAL, A. Multilevel and Longitudinal Modeling UsingStata. College Station, TX: Stata Press, 2ª edição. 2008.WOOLDRIDGE, J. M. Econometric analysis of cross section and panel data.MIT Press:London, 2002.GUJARATI, Damodar N.; PORTER, Dawn C. Econometria Básica-5. McGraw HillBrasil, 2011.WOOLDRIDGE, Jeffrey M. Introdução à econometria: uma abordagem moderna.Pioneira Thomson Learning, 2006.

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COMÉRCIO INTERNACIONAL - 60 HORASEmenta:Fornecer ao aluno as bases para analisar as relações comerciais entre os países.Compreender os efeitos de barreiras comerciais, da facilitação de comércio, da açãoorganismos internacionais de regulação, da formação de blocos econômicos e demaisaspectos do comércio internacional.Bibliografia Básica:KRUGMAN, P., OBSTFELD, M. Economia Internacional. Pearson Education BR, 8ªed., 2010.SOUZA, J. M. Fundamentos do comércio internacional. Saraiva, vol. 2, 2009.SILVA, J. U. Gestão das Relações Econômicas Internacionais e ComércioExterior. Cengage Learning, 1ª ed., 2008.Bibliografia Complementar:DEARDORFF, A.V; STERN, R.M. Measurement of non-tariff barriers. Michigan:University of Michigan Press, vol. 179, 1998.LOPES, J. M. C. Comércio exterior competitivo. Aduaneiras, 4ª ed., 2010.LUDOVICO, N. Como Preparar uma Empresa para o Comércio Exterior. Saraiva,vol. 1, 2009.MERCADANTE, A. A. et al. Blocos Econômicos e Integração na América Latina,África e Ásia. Juruá, 2006.TERRA, C. Finanças internacionais – Macroeconomia aberta. Elsevier, 1ª ed.,2014.

ECONOMETRIA III - 60 HORASEmenta:Introdução à econometria de séries temporais; Análise dos componentes de tendênciae sazonalidade; Análise de estacionariedade; Modelos lineares de séries temporais;Modelos de volatilidade condicional; Modelos multivariados de séries temporais.Bibliografia Básica:GUJARATI, D.; PORTER, D. Econometria Básica. 5ª Edição. Rio de Janeiro: EditoraBookman, 2011, 920p.MORETTIN. P.A.; TOLOI, C.M. Séries temporais. São Paulo: Atual, 1987, 136 p.WOOLDRIDGE, J.M. Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. 2ª Edição.São Paulo: Editora Cenagage Learning, 2011, 725p.Bibliografia Complementar:BUENO, R.L.S. Econometria de séries temporais. 2ª edição. São Paulo: CengageLearning, 2011, 360p.JOHNSTON, J.; DiNARDO, J. Métodos econométricos. 4ª. Edição. Lisboa: McGraw-Hill, 2001, 573p.KENNEDY, P. Manual de Econometria. 1ª Edição, Editora Campus Elsevier,MADDALA, G. S. Introdução à econometria. 3ª Edição. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos Editora S.A, 2003, 345p.MORETTIN, P.A. Econometria financeira – um curso de séries temporais financeiras.2ª Edição, São Paulo: Blucher, 2011, 383 p.

ECONOMETRIA ESPACIAL - 60 HORASEmenta:Introdução à econometria espacial; análise exploratória de dados espaciais (AEDE);Auto-correlação espacial; Heterogeneidade espacial.Bibliografia Básica:ALMEIDA, E. Econometria Espacial Aplicada. 1a ed. Alínea, 2012.ANSELIN, L; FLORAX, R.; REY, S. Advances in Spatial Econometrics: Methodology,Tools and Applications. 1a ed. Springer, 2004.

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LESAGE, J. e PACE, R. K. Introduction to Spatial Econometrics. 1ª ed. Chapman andHall/CRC, 2009.Bibliografia Complementar:ANSELIN, L. SpaceStat tutorial: a workbook for using SpaceStat in the analysis ofspatial data. Mimeo, University of Illinois, 1992.ANSELIN, L. Exploring Spatial Data with GeoDaTM: a Workbook. University of Illinois,Urbana-Champaign, 2005.CARVALHO YWATA, A. e ALBUQUERQUE, P. H. Métodos e Modelos emEconometria Espacial: Uma Revisão. Revista Brasileira de Biometria, São Paulo, v.29,n.2, p.273-306, 2011.CARVALHO YWATA, A. e ALBUQUERQUE, P. H. Tópicos em Econometria Espacialpara dados Cross-Section. Capítulo 11 do livro: "Economia Regional e Urbana: Teoriase métodos com ênfase no Brasil". IPEA, 2011.VIEIRA, R. A Abordagem Clássica de Econometria Espacial. Capítulo 2 do livro:"Crescimento econômico no estado de São Paulo: uma análise espacial". EditoraUNESP; São Paulo: 2009.

ECONOMIA AGRÍCOLA - 60 HORASEmenta:Introdução aos conceitos básicos; Estrutura agrícola brasileira; A Agricultura noDesenvolvimento Econômico; Políticas Públicas do Setor Agrícola; A QuestãoAgrária; Cooperativismo; Globalização; Desenvolvimento Sustentável.Bibliografia Básica:FEIJÓ, R. Economia agrícola e desenvolvimento rural. São Paulo: LTC, 2011.CARVALHO, A.A.C. et. al. Agronegócio. 3° ed. São Paulo: Atlas, 2011.CAPORAL, F.R; AZEVEDO, E.O. Princípios e perspectivas da agroecologia.Disponível em: < http://wp.ufpel.edu.br/consagro/files/2012/03/CAPORAL -Francisco-Roberto-AZEVEDO-Edisio-Oliveira-de-Princ%C3%ADpios-e-Perspectivas-da-Agroecologia.pdf>. Acesso em 23 de Maio de 2014.Bibliografia Complementar:CAPORAL, F.R.; PETERSEN, P. Agroecologia e políticas públicas na América Latina:O caso do Brasil. Agroecologia, vol. 6. 2012. Disponível em: <http://www.reformaagrariaemdados.org.br/sites/default/files/Agroecologia e politicas%20publicas na America Latina, o caso% 20do Brasil - Francisco Caporal,% 20Paulo%20Petersen.pdf > . Acesso em 23 de Maio de 2014.CAPORAL, F.R; AZEVEDO, E.O. Princípios e perspectivas da agroecologia.Disponível em: < http://wp.ufpel.edu.br/consagro/files/2012/03/CAPORAL- Francisco-Roberto-AZEVEDO- Edisio-Oliveira-de-Princ%C3%ADpios-e-Perspectivas-da-Agroecologia.pdf>. Acesso em 23 de Maio de 2014.HEREDIA, B.; PALMEIRA, M.; LEITE, S.P. Sociedade e economia do “agronegócio”no Brasil. In: RBCS, vol. 25 n° 74, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v25n74/a10v2574.pdf >. Acesso em 23 de Maio de 2014.LUZZI, N. O debate agroecológico no Brasil: uma construção a partir de diferentesatores sociais. 2007. Tese apresentada para obtenção do título de doutora emCiências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade da UFRRJ. Disponívelem: < http://orgprints.org/21839/1/Luzzi_Debate.pdf >. Acesso em 23 de Maio de 2014.NOVAES, A.L. et al. Análises dos fatores críticos de sucesso do agronegóciobrasileiro. In: SOBER, 48°, 2010. Disponível em: <http://www.sober.org.br/palestra/15/839.pdf>. Acesso em 20 de Maio de 2014.Secretaria da Agricultura familiar - Ministério do Desenvolvimento Agrário do Brasil.Participação da agricultura familiar no Brasil. 2013. Disponível em: <http://www.globalbioenergy.org/ fileadmin/user_upload/gbep/ docs/2013_events/GBEP_ Bioenergy _Week _Brasilia_18-23_March_2013/3.8_MACHADO.pdf >. Acesso em 23 de maio de 2014.

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Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do estado de MinasGerais. Perfil do agronegócio brasileiro. 2014. Disponível em:<http://www.agricultura.mg.gov.b r/images/files/perfil/perfil_brasil1.pdf > . Acesso em23 de Maio de 2014.

ECONOMIA DA EDUCAÇÃO - 60 HORASEmenta:Esta disciplina visa apresentar a perspectiva econômica do processo educacional, demodo a permitir aos alunos compreender o papel exercido pela aquisição, quantidadee qualidade de habilidades desenvolvidas na educação escolar sobre o sistemaeconômico, tendo por base os princípios da teoria microeconômica, que compreende aeducação escolar como um processo produtivo. Para além, serão apresentadosmétodos para avaliação de resultados educacionais e retornos da educação. Ao finalda disciplina, os alunos deverão dominar criticamente os conteúdos relacionados aoproblema econômico da educação e aplicar empiricamente os conceitos teóricos daeconomia da educação.Bibliografia Básica:BECKER, Gary S. Human capital: A theoretical and empirical analysis, with specialreference to education. University of Chicago Press, 2009.MENEZES-FILHO, Naércio A. Educação e desigualdade. Microeconomia e sociedadeno Brasil, Rio de Janeiro: Contra Capa, 2001.NERI, Marcelo et al. Equidade e eficiência na educação: motivações e metas. Rio deJaneiro: FGV, 2007.Bibliografia Básica:BREWER, Dominic J.; MCEWAN, Patrick J. (Ed.). Economics of education. Elsevier,2010.HADDAD, F. 2008. O Plano de Desenvolvimento da Educação. Texto para discussãoINEP/MEC no 30. Disponível em: http://www.publicacoes.inep.gov.brHANUSHEK, Eric A.; MACHIN, Stephen J.; WOESSMANN, Ludger (Ed.).Handbook ofthe Economics of Education. Elsevier, 2011.HANUSHEK, ERIC; LUDGER WOESSMANN . The Role of Education Quality inEconomic Growth. World Bank Policy Research Working Paper, No. 4122, 2007.JOHNES, Geraint; JOHNES, Jill (Ed.). International handbook on the economics ofeducation. Edward Elgar Publishing, 2007.SCORZAFAVE, Luiz Guilherme; FERREIRA, Rodrigo Araujo. Desigualdade deProficiência no Ensino Fundamental Público Brasileiro: Uma Análise de Decomposição.Revista Economia, 2011

.ECONOMIA DA PRODUÇÃO - 60 HORASEmenta:Introdução à economia da produção. O modelo fator-produto. O modelo fator-fator. Omodelo produto-produto. Os custos de produção. Tópicos especiais da teoria daprodução.Bibliografia Básica:Dos SANTOS, M. L; VIEIRA, W. C.; Liírio, V. S. Microeconomia Aplicada. Visconde doRio Branco: Suprema, 2009.MAGALHÃES, G.P. Economia da produção (versão preliminar). Viçosa: UniversidadeFederal de Viçosa. (Mimeogr.).VARIAN, Hal R. Microeconomia. Princípios básicos: Uma abordagem moderna. 8ªed.Rio de Janeiro: Campus, 2012.Bibliografia ComplementarBEATTIE, B.R.; TAYLOR, C.R. The economics of production. Malabar, Florida: KriegerPublishing, 2009. 316 p.CHIANG, A.C.; WAINWRIGHT, K. Matemática para economistas. 4. ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2006. 659 p.

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DEBERTIN, D.L. Agricultural production economics. 2. ed. Upper Saddle River, NewJersey: Pearson Education, 2012. 413 p.PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D.L. Microeconomia. 7. ed. São Paulo: PearsonPrentice Hall, 2010. 672 p.SCHMIDT, C. A. J. et. al. Microeconomia - Série Questões Anpec. 3ª edição. Rio deJaneiro: Elsevier, 2013.SIMON, C.P.; BLUME, L. Matemática para economistas. Porto Alegre: Bookman, 2004.919 p.

ECONOMIA DA TECNOLOGIA - 60 HORASEmenta:Capacitar o aluno a relacionar conceitos básicos ligados à disciplina, identificar aimportância dela para sua vida profissional, analisar criticamente a relação tecnologiaversus desenvolvimento sócio-econômico, suas vantagens e desvantagens do pontode vista do crescimento econômico das nações. De modo mais específico, pretende-se discutir o problema da Ciência e Tecnologia no Brasil e possíveis soluções ecaminhos para um maior desenvolvimento nessa área.Bibliografia Básica:BARBIERI, J.C. Produção e transferência de tecnologia. São Paulo, Ática, 1990.BAUMANN, R. (org.) O Brasil e a economia global, São Paulo, SOBEET-Campus,1996.COUTINHO, L.C.; FERRAZ, J.C. (coord.) Estudo da competitividade da indústriabrasileira, Campinas, MCT, EUNICAMP, Papirus, 1994.Bibliografia Complementar:LASTRES, M.H. M. A globalização e o papel das políticas de desenvolvimentoindustrial e tecnológico. Texto para discussão, n. 519. Brasília, IPEA, 1997.SACHS, J.D.; LARRAIN, F. Macroeconomia. São Paulo, Makron Books, 1995.SCHWARTZMAN, S. (Coord.) Ciência e tecnologia no Brasil: política industrial,mercado de trabalho e instituições de apoio. Rio de Janeiro, FGV, 1995

ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II - 60 HORASEmenta:A disciplina objetiva proporcionar aos estudantes um embasamento teórico-instrumental, sobre o intervencionismo estatal na economia capitalista, apresentandouma análise da evolução recente das finanças públicas brasileiras. Os tópicosabordados no curso são: O papel do setor público na Economia, a LegislaçãoOrçamentária Financeira. O Orçamento Público como instrumento alocativo daspolíticas públicas. As receitas e as despesas públicas e seus impactos de ordemeconômica e seus efeitos sobre a economia nacional.Bibliografia Básica:BIDERMAN, Ciro; ARVATE, Paulo (Org.). Economia do setor público no Brasil. Riode Janeiro- RJ: Elsevier/Campus, 2004.GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM A. Claudia. Finanças públicas: teorias e práticas no Brasil.4ª. ed. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier Campus, 2011.RIAN, Flavio. Economia do setor público: uma abordagem introdutória. 5ª Edição.São Paulo-SP: LTC, 2011.REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. 2ª edição. Rio de Janeiro: Atlas, 2001.Bibliografia Complementar:PISCITELLI, R. B.; TIMBÓ, M. Z. F; ROSA, M. B. Contabilidade pública: umaabordagem da administração financeira pública. 7. ed. rev. ampl. atual. São Paulo-SP : Atlas, 2002.FIRMO FILHO, Alípio R. Questões de orçamento público. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ:Ferreira, 2007.

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GIACOMONI, James. Orçamento público. 13. ed. ampl. atual. São Paulo-SP: Atlas,2005.PEIXE, Blênio C. Severo. Finanças pública: controladoria governamental: em buscado atendimento da lei de responsabilidade fiscal. Curitiba-PR: Juruá, 2006.RIBEIRO, Ana C. Torres. Experiências de orçamento participativo no Brasil:período de 1997 a 2000. Petrópolis-RJ: Vozes, 2003.VASCONCELLOS, Alexandre. Orçamento público para concurso: inclui a lei deresponsabilidade fiscal. Rio de Janeiro-RJ: Ferreira, 2007.FERREIRA, Marlos Vargas. Finanças Públicas: 121 Questões Comentadas. 2ªEdição. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

ECONOMIA DO TRABALHO - 60 HORASEmenta:Análise da Economia do Trabalho com foco em seu funcionamento. Visa-se estudar arelação oferta X demanda por trabalho além de características intrínsecas a essemercado como existência de discriminação e de mobilidade de trabalhadores.Bibliografia Básica:AMADEO, E.J., Modelos de Mercado de Trabalho, In Sinopse -mercado de trabalho econsumo, BNDES, set.93.BORJAS, G. Economia do trabalho. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill. 2012.EHRENBERG, Ronald G. A Moderna Economia do Trabalho. 5ª ed. São Paulo:Pearson. 1999Bibliografia ComplementarBNDES.(1993). Seminário: desenvolvimento econômico, investimento, mercado detrabalho e distribuição de renda. Rio de Janeiro: Sistema BNDES;BOYER, Robert.(1992). Comment emerge un nouveau systeme productif?. ParisCNRS.CAMARGO, Jose Marcio.(Org.).(1996). Flexibilidade e mercado de trabalho noBrasil. Rio de Janeiro: FGV;CATTANI, Antonio David.(1996). Trabalho & autonomia. Petropolis: Vozes.CHAHAD, José Paulo Z. & LUQUE, Carlos A.. Políticas econômicas, emprego edistribuição de renda na América Latina. São Paulo: IPE/USP, 1984. p.231.CHAHAD, José Paulo Z.. Oferta de trabalho e estrutura ocupacional. EnsaiosEconômicos n.12. São Paulo: IPE/USP, 1981. p.243.HALL, Robert E. & TAYLOR, John B..(1989). Macroeconomia: teoria, desempenho epolítica. Rio de Janeiro: Editora Campus.LOPES, Luiz M. & VASCONCELLOS, Marco A. S..(1998). Manual de macroeconomia:básico e intermediário. São Paulo: Atlas.MANKIW, N. Gregory.(1995). Macroeconomia. São Paulo: LTCMATTOSO, Jorge.(1995). A Desordem do trabalho. São Paulo: Scritta;MEDEIROS, Salm, C. C. & VIANNA, M.L.Werneck - Relações de Trabalho, Educaçãoe Mecanismos de Proteção Social. In: Estudo da competitividade da indústria brasileira,IEI/Unicamp, 1993;MENDONÇA, Rosane & URANI, André.(1994). Estudos sociais e do trabalho. Rio deJaneiro: IPEA.MONTORO FILHO, André Franco et al.. Manual de economia. São Paulo: Saraiva,1998.OLIVEIRA, Carlos A. B. & MATTOSO, Jorge E. L..(1996). Crise e trabalho no Brasil:modernidade ou volta ao passado?. São Paulo: Scritta.OLIVERIA, João B. A.. (Org.).(1996). Buscando a excelência do trabalho. BeloHorizonte: FIEMG;PHELPS, Orme W..(1965). Introdução à economia do trabalho. São Paulo: Fundo deCultura. Vol. 1.PHELPS, Orme W..(1965). Introdução à economia do trabalho. São Paulo: Fundo deCultura. Vol. 2.

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RAMOS, C.A., A Flexibilidade no mercado de trabalho: teoria e experiênciasinternacionais, IPEA, Série Seminários, n1&8260;418/93.RIFKIN, Jeremy.(1995). O fim dos empregos: o declínio inevitável dos níveis dosempregos e a redução da força global de trabalho. São Paulo: Makron Books.SINGER, Paul.(1979). Economia política do trabalho. São Paulo: HUCITEC.UFU (1996). Economia ensaios. Vols 10, Nos. 2, Jul/96. Uberlândia: EdufuUFU.(1995). Economia ensaios. Vols 9 e 10, Nos. 2 e 1, Jul/Dez-95. Uberlândia: EdufuWESSELS, Walter.(1998) Economia. São Paulo: Saraiva.

ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS E AMBIENTAIS - 60 HORASEmenta:Definição de economia; bens e serviços ambientais; elementos microeconômicos;causas da degradação ambiental; avaliação de bens, serviços e recursos ambientais;política e regulamentação ambientais; e gestão de recursos naturais.Bibliografia Básica:PERMAN, R.; MA, Y.; COMMN, M.; MADISON, D.; MCGILVRAY, J. Natural Resourceand Environmental Economics. New York: Pearson, 4ª edição, 2012, 744 p.DALY, H.E.; FARLEY, J.C. Ecological economics: principles and applications.Washington: Island Press, 2ª edição, 2010, 544p.FAUCHEUX, S.; NOEL, J.F. Economia dos recursos naturais e do meio ambiente.Lisboa: Instituto Piaget, 1ª edição, 1997, 446p.Bibliografia Complementar:ALMEIDA, L. T. Política Ambiental: Uma análise econômica. Campinas: Papirus; SãoPaulo: Fundação Editora da UNESP, 1998.PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7ªed. São Paulo:Prentice-Hall, 2010. 4 ed. Essex: Pearson, 2011. 712 p.SEROA DA MOTTA, R. Contabilidade Ambiental: Teoria, metodologia e estudos decaso do Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 1995.SEROA DA MOTTA, R. Manual para Valoração Econômica de Recursos Ambientais.Brasília: Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal,1998. Disponível em:<http://www.aprendizagempsa.org.br/sites/default/files/biblioteca/manual_para_valoracao_economica_recursos_ambientais.pdf>.BELLIA, V. Introdução à economia do meio ambiente. Brasília: IBAMA, 1996. 262p.

ECONOMIA DOS TRANSPORTES - 60 HORASEmenta:Mercado de transportes: conceitos e métodos de planejamento, modelagem dedemanda e oferta, custos e tarifas, competitividade e regulação. Transportes edesenvolvimento econômico.Bibliografia Básica:Jornal of Transport Economics and PolicyBUTTON,K.J. “Transport economics”, 2nd ed., EE, 1993COLE, St., “Applied Transport Economics”, Kogan Page, 1993Bibliografia Complementar:LIPSEY, R. G., CHRYSTAL, K. A. “Positive economics”, Oxford Univ. Press, N.Y.,1995LITMAN,T. A. Transportation Cost Analysis for Sustainability. Victoria Transport PolicyInstitute, Canada, 1–16,1999NEVES, C. das, “Análise e previsão de demanda em projetos industriais e detransportes”, UFRJ, 1990NOVAES, G. “Sistemas de Transportes”, Ed.Edgard Blücher, 1986.

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ECONOMIA E MERCADO FINANCEIRO- 60 HORASEmenta:Introdução às Finanças corporativas e mercados financeiros; Mercado de capitais esuas principais características; Teorias sobre Finanças Corporativas e MercadosFinanceiros; Análises de investimentos; Estrutura do mercado de capitais;Investimentos em mercados financeiros; Mercado de derivativos.Bibliografia Básica:CARMONA, C.U.M. Finanças corporativas e mercados. São Paulo: Atlas, 2009.NETO, A. A. Finanças corporativas e valor. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.NETO, A. A. Mercado Financeiro. 12°ed. São Pulo: Atlas, 2014.Bibliografia Complementar:COPELAND, T. E.; WESTON, J. F.; SHASTRI, K. Financial theory and corporate policy.4° ed. Addison Wesley, 2004.FIGUEIREDO, A. C. Introdução aos derivativos. 3° ed. São Paulo: Cengage Learning,2013.IQUIAPAZA, R. A.; AMARAL, H. F.; BRESSAN, A. A. Evolução da Pesquisa emFinanças: Epistemologia, Paradigma e Críticas. Organizações & Sociedade (Impresso),v. 16, p. 351-370, 2009.NETO, A. A. VALUATION: Métricas de Valor & Avaliação de Empresas. 1°ed. SãoPaulo: Atlas, 2014.PINHEIRO, J. L. MERCADO DE CAPITAIS: Fundamentos e Técnicas. 7°ed. SãoPaulo: Atlas, 2014.

ECONOMIA INDUSTRIAL - 60 HORASEmenta:Firma e mercado. Estruturas de mercado. Defesa da concorrência e regulação.Bibliografia Básica:BESANKO, David. et al. A Economia da Estratégia, 5ª Edição. Bookman, 2007.VitalBook file.Minha Biblioteca. Disponível em:http://online.minhabiblioteca.com.br/books /9788577801299CABRAL, L. Introduction to Industrial Organization. 2ª ed. 2013. Disponível em:http://luiscabral.org/economics/books/iio2/CADE – Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Guia Prático do CADE: adefesa da concorrência no Brasil. 3ª ed. São Paulo: CIEE, 2007. Disponível em:http://www.cade.gov.br/publicacoes/guia_cade_3d_100108.pdfKUPFER, D. HASENCLEVER, L. Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticosno Brasil. 2ªed. Campus: Rio de Janeiro, 2013.Bibliografia ComplementarBAGNOLI, Vicente. Comentários à Nova Lei de Defesa da Concorrência. Método,2012. VitalBook file. Minha Biblioteca. Disponível em:http://online.minhabiblioteca.com.br/books/ 978-85-309-4324-0/page/VICADE – Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Disponível em:http://www.cade.gov.br /MARTIN, S. Industrial Organization in Context. 1ªed. New York: Oxford UniversityPress, 2010.Matias-pereira, José. Manual de Defesa da Concorrência: Política, Sistema eLegislação Antitruste Brasileira. Atlas, 2014. VitalBook file. Minha Biblioteca. Disponívelem: http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522488940/page/CapaSAMPAIO, PATRICIA. Regulação e concorrência – A atuação do CADE em setores deinfraestrutura, 1ª edição.. Saraiva, 2013. VitalBook file. Minha Biblioteca. Disponívelem: http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788502200159/page/2SDE – Secretaria de Direito Econômico. Disponível em: http://portal.mj.gov.br/sde/

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Seae – Secretaria de Acompanhamento Econômico. Disponível em:http://www.seae.fazenda.gov.br/Valor Econômico. Disponível em: http://www.valor.com.br/

ECONOMIA MARXISTA - 60 HORASEmenta:Imersão aprofundada nos aspectos da teoria econômica desenvolvida por Karl Marx,Friederich Engels e seus desdobramentos no Marxismo, a partir do estudo dirigido d´OCapital. Crítica do Capitalismo e contribuições do Marxismo à teoria econômica e aopensamento contemporâneo, como a Planificação e reorganização distributiva.Atualidade da proposta Marxista.Bibliografia Básica:MARX, K. O Capital. São Paulo: Abril Cultural, 1983, 5 volumes.HARVEY, D. Para Entender o Capital: livro I. São Paulo: Boitempo, 2013.HOBSBAWM, E. Como Mudar o Mundo: Marx e o Marxismo, 1841 – 2011. São Paulo:companhia das Letras, 2011.Complementar:HOBSBAWM, Eric (coord.) História do Marxismo. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1983, 4volumes.MARX, K. Contribuição à Crítica da Economia Política. São Paulo: Expressão Popular,2007.MARX, K. e ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Boitempo, 2010.MARX, K. Grundrisse. São Paulo: Boitempo, 2009.ROSDOLSKY, R. Gênese e Estrutura de O Capital, de Karl Marx. Rio de Janeiro:Contraponto, 2002.SECCO, L. Marx e a Economia. São Paulo: LCTE, 2011

ECONOMIA MATEMÁTICA - 60 HORASEmenta:Natureza da economia matemática; modelo matemático; análise estática em economia;problemas práticos de otimização;Bibliografia Básica:CHIANG, A. C. Matemática para economistas. São Paulo, Mc Graw-Hill, 1982.CHIANG, A.; WAINWRIGHT, K. Matemática para Economistas. Campus, 2006.SIMON, C.; BLUME, L. Matemática para Economistas. Bookman, 2004..Bibliografia Complementar:BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas devalores de contorno. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, Kaagan S.A., 1990.BRAGA, M. B.; KANNEBLEY JÚNIOR, S.; ORELLANO, V. I. F. Matemática paraEconomistas. Atlas, 2003.BRANDÃO, A. S. P. Análise Matemática: Um texto para Economistas, IPEA/INPES,1982.DIXIT, A. K. Optimization in Economic Theory, 2nd ed., Oxford University Press, 1990.CHIANG, A. C. Elements of Dynamic Optimization, McGraw-Hill, 1992.

ECONOMIA MINEIRA - 60 HORASEmenta:Formação econômica da região das Minas Gerais; Estruturação econômica do Estadode Minas Gerais; Os congressos agrícolas; O período pós-1930; Planejamento ePolítica Econômica para o Desenvolvimento do Estado; Análise de Dados Espaciaisno estado. Questões do Desenvolvimento Mineiro integrado com o país.

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Bibliografia Básica:DULCI, Otavio S. Política e Recuperação Econômica em Minas Gerais. Belo Horizonte:Humanitas - UFMG, 1999.FONTES, R. e FONTES, M. (orgs.). Crescimento e Desigualdade Regional em MinasGerais. Viçosa: Folha de Viçosa, 2005.Bibliografia Complementar:CANO, Wilson. Ensaios sobre a Economia Regional Brasileira. Campinas: Unicamp,2007.IGLÉSIAS, Francisco. Perspectiva da História Econômica de Minas Gerais, 1889 –1930.Belo Horizonte: UFMG, 1973.IGLÉSIAS, Francisco. Política Econômica do Estado de Minas Gerais. In: V Semináriode Estudos Mineiros: a República Velha em Minas. Realizado em Belo Horizonte, de22 a 24 de agosto de 1977. Belo Horizonte: UFMG/PROED, 1982. p.115-144.IPEA, Atlas do Desenvolvimento Humano, vários anos.MARTINS FILHO, AMILCAR V. O Segredo de Minas: a origem do velho estilo mineirode fazer política (1889 – 1930). Belo Horizonte: Crisálida, 2009.MINAS GERAIS. SECRETARIA DA AGRICULTURA. Relatório apresentado ao Exmo.Sr. Delfim Moreira da Costa Ribeiro, Presidente do Estado de Minas, pelo Dr. RaulSoares de Moura, Secretário da Agricultura, Indústria, Terras, Viação e Obras Públicasno ano de 1915 [e referente a 1914]. Belo Horizonte: Imprensa Oficial do Estado deMinas Gerais.

ECONOMIA MONETÁRIA II - 60 HORASEmenta:O curso visa aprofundar a formação do aluno em questões relacionadas à políticamonetária em economias abertas e fechadas. O conteúdo abordará os seguintestópicos: Economia monetária. Instrumentos de política monetária. O papel da moedaem diferentes escolas de pensamento: efeito sobre a atividade econômica e a inflação.Regra de Taylor. Regime de metas inflacionárias. Taxa de câmbio. Política monetáriaem economia aberta.Bibliografia Básica:MISHKIN, F. Moeda, Bancos e Mercados Financeiros. 5ed. Rio de Janeiro: LTC,2000.FROYEN, R.T. Macroeconomia: Teorias e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,2013.CARVALHO, F.J.C., SOUZA, F.E.P., SICSU, J., PAULA, L.F., e STUDART, R.Economia monetária e financeira. 2ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.Bibliografia Complementar:BLANCHARD, O. Macroeconomia. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.DE PAULA, L.F.R. Comportamento dos bancos, posturas financeiras e oferta decrédito: de Keynes a Minsky. Análise Econômica, v.16, n.29, 1998.FRIEDMAN, B.M., WOODFORD, M. (Orgs). Handbook of monetary economics: vols3A+3B Set. North-Holland: Elsevier, 2011.Mankiw, N.G. Macroeconomia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.STARTZ, R., FISCHER, S., e DORNBUSH, R. Macroeconomia. 10ª ed. São Paulo:MacGrawHill, 2009.RELATÓRIOS ANUAIS DO BANCO CENTRAL DO BRASIL. Disponíveis em:http://www.bcb.gov.br/?BOLETIMANOSIMONSEN, M.H., e CYSNE, R.P. Macroeconomia. 4ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2009.TAYLOR, J.B., e WOODFORD, M. (Orgs). Handbook of macroeconomics: Volume1C. North-Holland: Elsevier, 1999.

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ECONOMIA REGIONAL E URBANA - 60 HORASEmenta:Discutir as questões inerentes ao crescimento regional e o desenvolvimento local. Adisciplina tem um caráter teórico-aplicado, pois também se preocupa em mensurar aquestão locacional, a estrutura produtiva, a interdependência produtiva e os métodosde regionalização.Bibliografia Básica:BRUNO DE OLIVEIRA CRUZ [ET AL.]. Economia regional e urbana: teorias emétodos com ênfase no Brasil. IPEA, 2011.ISARD, W. ET AL (1998). Methods of Interregional and Regional Analysis. Ashgate,1998.MILLER, R. E AND BLAIR, P.D. Input-Output Analysis: Foundations and Extensions.Prentice-Hall.2ª Ed., 2009.Bibliografia Complementar:FEIJÓ, RICARDO. Desenvolvimento Econômico - Modelos, Evidências, OpçõesPolíticas e o Caso Brasileiro. Atlas, São Paulo, 2007.HADDAD, PAULO ROBERTO (org). Economia Regional: Teorias e métodos deanálise. Editora do Banco do Nordeste. 1989.JOMO K.S. Os pioneiros do desenvolvimento econômico - grandes economistasno desenvolvimento. Globus Editora, São Paulo, 2012.SOUZA, NALI DE JESUS DE. Desenvolvimento Econômico. Atlas, São Paulo, 2012.SOUZA, NALI DE JESUS De. Desenvolvimento Regional. Atlas, São Paulo, 2009.VELOSO, FERNANDO ET. AL. Desenvolvimento Econômico. Elsevier, 2012.

ECONOMIA, TERRITÓRIO E DESENVOLVIMENTO – 60 HORASEmenta:Economia, Território e População. Territorialidade e Espaço. Demografia, Território eDesigualdade Espacial.Bibliografia Básica:GUEDES, G. OJIMA, R. Território, Mobilidade Populacional e Ambiente. GovernadorValadares: Univale,2012,SANTOS, M. Economia Espacial. São Paulo: Unesp, 2002.SOUZA, L. Elementos de Demografia Econômica. São Paulo: LCTE, 2006.Bibliografia Complementar:CARVALHO, J.A.M., SAWYER, D E RODRIGUES, RN., Introdução a alguns conceitosbásicos e medidas em Demografia. Belo Horizonte: ABEP, 1998. Texto em pdf.HAKKERT, R. As Fontes dos dados demográficos. Belo Horizonte, ABEP, 1996. Textoem pdf.NADALIN, S. A Demografia numa perspectiva histórica. Belo Horizonte: ABEP, 1994.Texto em pdf.PREVIDELLI, M. Emprego e Desemprego. São Paulo: LCTE, 2011.SOUZA, L. Contas Nacionais. São Paulo: LCTE, 2007.

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS - 60 HORASEmenta:Decisões de investimento, elaboração e análise de projetos; Elaboração de projetos;Montagem do fluxo de caixa; Critérios de decisão sob condições de certeza;Determinação do custo do capital; Risco e decisões de investimento; Aplicações dasferramentas de análise de projetos em curto e médio prazo.Bibliografia Básica:BARON, R. A., SHANE, S. A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo:Thomson, 2007.

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MENEZES, L. C. M. Gestão de projetos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.NETO, A.A. Finanças corporativas e valor. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.Bibliografia Complementar:BIAGIO, L.A.; BATOCCHIO, A. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenasempresas. 2ªed. Baurueri-SP: Manole, 2012.CARVALHO, M.M.; RABECHINI JR.; R. Fundamentos em gestão de projetos:construindo competências para gerencias projetos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.CLEMENTS, J.P.; GIDO, J. Gestão de projetos. 5ª ed. São Paulo: Thomson Learning,2014.FONSECA, J.W.F. Elaboração e análise de projetos: a viabilidade econômico-financeira. São Paulo: Atlas, 2012.GOMES, J.M. Elaboração e análise de viabilidade econômica de projetos. São Paulo:Atlas, 2013.

ESCOLAS MACROECONÔMICAS: TEORIA E PRÁTICA - 60 HORASEmenta:A disciplina objetiva complementar a formação dos estudantes apresentando teoriasmacroeconômicas concorrentes, seus fundamentos e principais implicações emtermos de política econômica. De modo geral, serão abordados os seguintes temas: Acontra-revolução monetarista. Controvérsia entre monetaristas e keynesianos. Visõesalternativas do trade-off desemprego-inflação e a taxa natural. Expectativas racionais eequilíbrio de mercado. Ciclos reais de negócios. Economia novo-keynesiana.Fundamentos da escola pós-keynesiana: consumo e renda agregada, investimento,preferência pela liquidez.Bibliografia Básica:FROYEN, R. Macroeconomia: Teoria e aplicações. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Saraiva,2013.GALBRAITH, J.K. “Como Keynes veio à América” In: Economia, Paz e Humor. Cículodo Livro: São Paulo, 1972.________. “John Maynard Keynes” In: O Pensamento Econômico em Perspectiva:uma história crítica. Pioneira: São Paulo, 1987.KEYNES, J.M. A teoria geral do emprego do juro e da moeda. São Paulo: AbrilCultural, 1983 (coleção Os Economistas), 1936.Bibliografia Complementar:ASIMAKOPULOS, A. (1991). Keynes´s General Theory and accumulation.Cambridge: Cambridge University Press, 1991.CARVALHO, F.C. Mr. Keynes and the Post Keynesians: principles ofmacroeconomics for a monetary production economy. Edward Elgar: Aldershot,1992.FARMER, R.E. (2010). How the Economy Works: confidence, crashes, self-fulfillingprophecies. Oxford University Press: Oxford, 2010.OREIRO, J.L. “Incerteza, Comportamento Convencional e Surpresa Potencial”.Econômica, N.4. Dezembro, 2000.________. Bolhas Racionais, Ciclos de Preços de Ativos e RacionalidadeLimitada. Análise Econômica, Vol. 40, N.2, pp. 89-114, 2003.________. Os debates sobre a natureza da posição de equilíbrio na Teoria Geral deKeynes. Revista de Economia, Vol. 32, N.2, 2006.PAULA, L.F. A teoria da firma bancária. In: LIMA, G.T; SICSÚ, J; PAULA, L.F.(orgs.). Macroeconomia Moderna: Keynes e a Economia Contemporânea. Campus:Rio de Janeiro, 1999.ROBINSON, J. Essays in the Theory of Economic Growth. Macmillan : Londres,1962.

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ÉTICA E FILOSOFIA DA ECONOMIA - 60 HORASEmenta:Aspectos filosóficos e filosófico-metodológicos da economia. Ética em economia. Éticaprofissional.Bibliografia Básica:COFECON – Conselho Federal de Economia. Código de Ética Profissional doEconomista. In: Regulamentação Profissional. Resolução n.º 1.729/2004. Disponívelem: http://www.portaldoeconomista. org.br/registros/index.php?regCatId=1&regId=16OKASHA, Samir. Philosophy of Science: a Very Short Introduction. Oxford UniversityPress, 2002.RACHELS, James. Os elementos da Filosofia da Moral. 7ªed. McGraw-Hill, 2013.REISS, Julian. Philosophy of Economics: a Contemporary Introduction. RoutledgeContemporary Introductions to Philosophy. Routledge, 2013.Bibliografia Complementar:BARBIERI, Fabio. Metodologia do pensamento econômico: o modo de fazer ciênciados economistas. Atlas, 2014. VitalBook file. Minha Biblioteca. Disponível em:http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522487387HAUSMAN, Daniel M.. The Philosophy of Economics: an Anthology. 3ªed. CambrigdeUniversity Press, 2007.KYMLICKA, WILL. Filosofia Política Contemporânea. Martins Fontes, 2006.MURCHO, D. Ensinar a Filosofar. In: Diálogos com a escola: experiências emformação continuada em filosofia na UFRGS. SPINELLI, P. T. et al. (orgs.) PortoAlegre: Evangraf, 2003. Disponível em: http://dmurcho.com/docs/ensinar.pdfROSAS, João Cardoso. A concepção de Estado de Nozick. Disponível em:http://criticanarede.com/nozick.htmlSANDEL, Michael. Justiça: o que é fazer a coisa certa. Civilização Brasileira, 2011.SANDEL, Michael. O que o dinheiro não compra, os limites morais do mercado.Civilização Brasileira, 2012.SEN, Amartya. Sobre Ética e Economia. Companhia das Letras, 1999.SILVA, Marcos Fernandes Gonçalves da. Ética e Economia: uma abordagemeconômica, política e organizacional. Rio de Janeiro: Campus, 2006.SINGER, Peter. Ética Prática. Martins, 2012.WEBER, Max. O espírito do capitalismo. In: A ética protestante e o espírito docapitalismo. Companhia das Letras, 2004WHITE, Mark D. Accepting the Invisible Hand: Market-based approaches to social-economic problems (perspectives from social economics). Palgrave Macmillan, 2010.

INSTITUIÇÕES E DESENVOLVIMENTO – 60 HORASEmenta:O conteúdo da disciplina trata do papel das instituições na economia e sociedade.Bibliografia Básica:FIANI, Ronaldo. Cooperação e Conflito: instituições e desenvolvimento econômico. Riode Janeiro: Elsevier, 2011.SEN, Amartya K. Desigualdade reexaminada. Tradução e apresentação: RicardoDoninelli Mendes. Rio de Janeiro: Record, 2001.WITTMANN, Milton L.; RAMOS, Marília P. Desenvolvimento Regional Capital Social,Redes e Planejamento. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2010.Bibliografia Complementar:ABRAMOVAY, Ricardo. Desenvolvimento e instituições: a importância da explicaçãohistórica. In Arbix, G. & Zilbovicius, M. & Abramovay, R. (eds). Razões e ficções dodesenvolvimento. São Paulo: UNESP, 2001.BUENO, Newton Paulo. Dinâmica de Sistemas com aplicações para a Economia.Viçosa, MG. Ed. UFV, 2011.CHANG, Ha-Joon. Chutando a escada: a estratégia do desenvolvimento emperspectiva histórica. São Paulo: UNESP, 2003.

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DELFIM NETTO, Antonio (coordenador). O Brasil do Século XXI. Organizadores:Joaquim Guilhoto, Pedro Garcia Duarte, Simão Savi Silber. São Paulo: Saraiva, 2011.EVANS, Peter. Autonomia e Parceria: Estados e transformação industrial. Rio deJaneiro: UFRJ, 2004.NORTH, Douglass. Institutions, institutional change and economic performance.Cambridge: Cambridge University Press, 1990.

METODOLOGIA DA ANÁLISE ECONÔMICA - 60 HORASEmenta:Teorias e desenvolvimento do pensamento a respeito da metodologia da análiseeconômica em suas fases: 1- Filosofia da Ciência no Século XX: positivismo, Popper evertentes pós-popperianas; 2- Clássicos da Metodologia da Economia Mainstream; e3- Desenvolvimentos Recentes da Metodologia da Economia: retórica.Bibliografia Básica:BLAUG, Mark. Metodologia da Economia; ou como os economistas explicam. SãoPaulo: Edusp,1993.POPPER, Karl. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 1996.MILL, John Stuart. Da definição de Economia Política e do método de investigaçãopróprio a ela. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1979Bibliografia Complementar:BACKHOUSE, Roger. New Directions in Economic Methodology. London: Routledge,1994.McCLOSKEY, D. The Rhetoric of Economics. Madison: The University of WisconsinPress, 2ndedition, 1998.PERELMAN, Chaïm, OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da Argumentação. SãoPaulo: Martins Fontes, 1996.REGO, José Márcio (org.). Retórica na Economia. São Paulo: Ed. 34, 1996.

TEORIAS DA GLOBALIZAÇÃO - 60 HORASEmenta:Principais conceitos, problemas, objetos e métodos que permeiam a HistóriaEconômica no estudo dos processos desencadeados após o final da Segunda GuerraMundial em análise evolutiva dos principais eventos e sistemas econômicos quemoldaram a economia atual.Bibliografia Básica:IANNI, Octavio. Teorias da Globalização. Rio de Janeiro: Civ. Brasileira,2003HOBSBAWM , E. Globalização, Democracia e Terrorismo. São Paulo: Cia das Letras,2010ARRIGHI, Giovanni; O Longo Século XX; 43a edição. São Paulo: Contraponto, 2012.Bibliografia Complementar:BARBOSA, Wilson do Nascimento. Globalização, uma péssima parceira IN RevistaSão Paulo em Perspectiva, São Paulo V.12. N.3, pg.79-88. Jul-Set.1998 (disponível emPDF)CARVALHO, Edemir (org.) Perspectivas da Globalização e suas contradições noBrasil e América Latina. São Paulo: LCTE, 2010.CHESNAIS. F. (org.). A finança mundializada. São Paulo: Boitempo, 2005CINTRA, Schutte e Viana (orgs). Globalização para todos. Brasília, IPEA, 2010.EICHENGREEN, B. A globalização do capital. São Paulo: Editora 34, 2000HIRST,P. e Thompson, G. Globalização em questão. Petrópolis: Vozes, 1998HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos 1914-1991. São Paulo: Cia das Letras, 1995.PIRES, Marcos Cordeiro. Economia Brasileira: da colônia ao governo Lula. São Paulo:Saraiva, 2010.STIGLITZ. O mundo em queda livre. São Paulo: Companhia das Letras, 2010

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TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA (I A X) - 60 HORASDez disciplinas eletivas que abordam novos campos de conhecimento não previstosno restante do currículo de ciências econômicas. As disciplinas podem permitirtambém que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente possam sersocializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisa-extensão. Cada docente deve estipular as indicações de bibliografia aodefinir a disciplina.

ADMINISTRAÇÃO - 60 HORASEmenta:Introdução à Administração: conceito de administração; o administrador e seu papel nasociedade atual. Evolução do pensamento administrativo. As organizações: conceitose ambientes competitivos globalizados. Funções administrativas e organizacionais.Composição organizacional e processo administrativo.Bibliografia Básica:ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Teoria Geral da Administração.Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8 ed. Rio deJaneiro: Elsevier, 2011.FRANCISCO, Lacombe. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Saraiva, 2009.MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru Maximiano. Teoria Geral da Administração: darevolução urbana à revolução digital. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2012.Bibliografia Complementar:ARAÚJO, Luis César G. de. Teoria Geral da Administração: aplicação e resultadas nasempresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral: previsão, organização, comando,coordenação e controle. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1990.MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; VASCONCELOS, Isabella Francisca FreitasGouveia de. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,2002.OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração: umaabordagem prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2008.

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA I - 60 HORASEmenta:Postura do profissional de O&M, Interface com a área de sistemas, Ferramentas paraplanejamento de processos (gráficos de controle e gráficos de processamento),Estruturas Organizacionais, Estudo e análise do trabalho, Noções de layout,Construção de manuais administrativos e implantação de processos e procedimentos.Bibliografia Básica:CURY, A. Organização e Métodos uma Visão Holística e AbordagemComportamental.Rio de Janeiro Editora Atlas, 7ª edição revisada e ampliada. 2000.ROCHA, Luis O. L.Organização e Métodos: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Editora Atlas, 1995.SIMCSIK, T.O.M.I.S. Organização, Métodos, Informações e Sistemas - Vol.1 SãoPaulo Editora Makron Books, 1992.Bibliografia Complementar:GIANESI, I. G. N., CORRÊA, H. L. Administração Estratégica de Serviços: operaçõespara a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas.

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ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS - 60 HORASEmenta:Postura do profissional de O&M, Interface com a área de sistemas, Ferramentas paraplanejamento de processos (gráficos de controle e gráficos de processamento),Estruturas Organizacionais, Estudo e análise do trabalho, Noções de layout,Construção de manuais administrativos e implantação de processos e procedimentos.Bibliografia Básica:CURY, A. Organização e Métodos uma Visão Holística e AbordagemComportamental.-Rio de Janeiro Editora Atlas, 7ª edição revisada e ampliada. 2000.ROCHA, Luis O. L. Organização e Métodos: uma abordagem prática. Rio de Janeiro:Editora Atlas, 1995.SIMCSIK, T.O.M.I.S. Organização, Métodos, Informações e Sistemas - Vol.1 SãoPaulo Editora Makron Books, 1992.Bibliografia Complementar:GIANESI, I. G. N., CORRÊA, H. L. Administração Estratégica de Serviços: operaçõespara a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas.

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I - 60 HORASEmenta:Desvendar ao aluno os fundamentos da Administração da Produção introduzindo-osprogressivamente nos aspectos mais importantes do universo da produção dasempresas, tais como: a posição da função da produção nas empresas, o papelestratégico da função produção, os tipos de operações de produção e suas interaçõescom as outras funções da empresa, as atividades dos gerentes de produção, de formaa supri-lo de conhecimentos que o auxilie no desempenho de funções ligadas à áreade gestão de processos produtivos.Bibliografia Básica:GOLDRATTT, Eliyahu M. A Meta: Um processo de aprimoramento contínuo. SãoPaulo:Educator Editora.HAMEL, Gary; PARLAD, C. K. Competindo para o futuro: Estratégias inovadoras paraobter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Campus.MACHLINE, Claude et al. Manual de Administração da Produção. Rio de Janeiro: FGV.Bibliografia Complementar:GIANESI, I. G. N., CORRÊA, H. L. Administração Estratégica de Serviços: operaçõespara a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas.PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva: Criando e sustentando um desempenhosuperior. Rio de Janeiro: Campus.ROCHA, Duílio. Fundamentos Técnicos da Produção. São Paulo: Makron Books.SCHMENNER, Roger W. Administração de Operações em serviços. São Paulo: Futura.

ANÁLISE DE BALANÇOS - 60 HORASEmenta:Elementos que compõem as demonstrações financeiras correspondentes na estruturafinanceira e operacional da empresa. principais regras e princípios que norteiam aauditoria das empresas.Bibliografia Básica:BRAGA, Roberto, Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo:Atlas, 1989.IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos Análise de Balanços. 3ª ed. São Paulo :Atlas, 1982.IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1995.Bibliografia Complementar:

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LEITE, Hélio de Paula. Introdução à administração Financeira. 2ª ed. São Paulo, 1998.Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também as demaisSociedades. 4ª ed. São Paulo : Atlas, 1994.MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços. 5ª ed. São Paulo:Atlas, 1998.NEVES, Silvério das, VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez .Contabilidade Avançada eAnálise das Demonstrações Financeiras 7ª ed. São Paulo. Frase 1998.RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e Análise de Balanços. 5ª ed. São Paulo: Saraiva,1997.

ANÁLISE DE CUSTOS - 60 HORASEmenta:Análise dos fatores que afetam os custos da empresa. Análise das Variações deCustos; Margem de contribuição; Relação Custo / Volume / Lucro.Bibliografia Básica:HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade decustos. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2004.MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 9. ed. São Paulo: Atlas,2006.OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade decustos para não contadores. 3. ed. São Paulo.Bibliografia Complementar:DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.NAGY, Charles F.; VANDERBECK, Edward J. Contabilidade de custos. 11. ed. SãoPaulo: Pioneira, Editora, 2001.NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade de custos:um enfoque direto e objetivo. 7. ed. São Paulo: Frase, 2003.

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS - 60 HORASEmenta:Métodos e regras de decisão que possibilitem a seleção de investimentos, tendo emvista o objetivo de maximizar a riqueza da empresa.Bibliografia Básica:BREALEY, Richard A. - Myers, Stewart C., Princípios de Finanças Empresariais,Editora McGRAW-HILL DE PORTUGAL, 3ª. EdiçãoCOSTA, Paulo Henrique Soto - Attie, Eduardo Vieira, Análise de Projetos deInvestimentos,3a Edição, Editora da Fundação Getúlio VargasFARO, Clovis de, Elementos de Engenharia Econômica, Editora AtlasBibliografia Complementar:HESS, Geraldo et alli, Engenharia Econômica, 6a Edição, Centro Técnico Científico,PUCRJLAPPONI, Juan Carlos, Avaliação de Projetos de Investimentos, Lapponi TreinamentoeEditora LTDA, 1997LEITE, Hélio de Paula, Introdução à Administração Financeira, Editora AtlasPUCCINI, Abelardo de Lima, Matemática Financeira (objetiva e Aplicada), LivrosTécnicose Científicos Editora, 3a EdiçãoWOILER, Samsão - Mathias, Washington Franco, Projetos (Planejamento, Elaboração,Análise), Editora Atlas

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AUDITORIA - 60 HORASEmenta:Introdução à Auditoria, Normas de Auditoria (independente ou externa e interna),Planejamento de Auditoria (inicial, detalhado e execução), Controles internos,Técnicas de Auditoria, parecer e relatório de Auditoria, Execução de Auditoria, Examede Auditoria, Papeis de Trabalho, Auditoria nos principais grupos de contas, Exame deAuditoria das demonstrações contábeis, Finalização de Auditoria.Bibliografia Básica:ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e Aplicações. 3.ed., 2ª tiragem. São Paulo: Atlas,1998.ALMEIDA, Marcelo C. Auditoria: um curso moderno e completo. 5.ed., 4ª tiragem. SãoPaulo: Atlas, 1999. Livro Texto.ALMEIDA, Marcelo C. Livro de exercícios. 2.ed., 1996, 4ª tiragem, 1999.Bibliografia ComplementarPEREZ JUNIOR, José H. Auditoria de demonstrações contábeis. 2.ed., São Paulo:Atlas, 1998.GIL, Antônio L. Auditoria operacional e de gestão. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999.ATTIE, William. Auditoria interna. 1.ed. São Paulo: Atlas, 1992.BOYTON, William C. J., Raymond N. K., Walter G. Auditoria. São Paulo: Atlas, 2002.ALMEIDA, Marcelo C. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileirasde Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.JUND, Sérgio. Auditoria, conceitos, normas, técnicas e procedimentos. 4ª Ed. Rio deJaneiro: Impetus, 2002.

CONTABILIDADE DE CUSTOS - 60 HORASEmenta:Introdução à Contabilidade de Custos; Classificação e Nomenclatura de Custos;Sistemas de Custeamento; Esquema Básico de Custos; Implantação de Sistemas deCustos; Custos Conjuntos. Aplicar os conceitos de custos para fins de avaliação,controle dos estoques e conhecimento dos instrumentos dos sistemas de custo com oobjetivo de servir de base para a tomada de decisão.Bibliografia Básica:HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade decustos. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2004.MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 9. ed. São Paulo: Atlas,2006.OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade decustos para não contadores. 3. ed. São Paulo.Bibliografia Complementar:LEONE George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos. 3. ed. São Paulo:Atlas, 2009.

PESQUISA OPERACIONAL - 60 HORASEmenta:Interpretação dos problemas que podem ser equacionados através de modelosmatemáticos, otimizando as possíveis soluções para uma tomada de decisão.Exercícios das técnicas e métodos utilizados pela Pesquisa Operacional para asolução de problemas referentes a conhecimento específico.Bibliografia Básica:BOITEUX, Colbert Demaria - PERT/CPM/ROY e outra técnicas de Programação eControle LTC Editora.BREGALDA, Paulo F. Introdução à Programação Linear - Editora Campos.

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HADLEY, G - Programação Linear - Editora Guanabara.Bibliografia Complementar:HIRSCHFELD; Henrique - Planejamento com Pert/Cpm - Editora Atlas.PUCCINI, Abelardo de Lima - Introdução à Programação Linear - Livros Técnicos eCientíficos Editora.SILVA, Élio Medeiros da .et al. - PESQUISA OPERACIONAL - São Paulo: Atlas,1995.SHAMBLIM, James E. STEVENS, Jr. G.T. - Pesquisa Operacional - Uma AbordagemBásica - Ed. Atlas.

5. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

No Regimento Geral Acadêmico da UFJF em seu Capítulo IV, os artigos 32 a 38conforme se apresenta a seguir:

Art. 32. A avaliação da aprendizagem da discente ou do discente deve serprocesso contínuo, gradativo, sistemático e integral, adequada à natureza eaos objetivos da disciplina ou conjunto de atividades acadêmicas curriculares.Parágrafo único. A avaliação de estágios, trabalhos de conclusão de curso oucongêneres observa os critérios definidos no PPC.Art. 33. Para efeito de aprovação, as discentes ou os discentes são avaliadosquanto à assiduidade e ao aproveitamento.§ 1º Na disciplina ou conjunto de atividades acadêmicas curriculares, éaprovado quanto à assiduidade a discente ou o discente que tiver frequênciaigual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento):I – se presencial, em todas as suas atividades acadêmicas previstas no planode curso; (...)§ 2º A nota final atribuída a cada disciplina ou conjunto de atividadesacadêmicas curriculares varia de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, podendo ser porsoma dos pontos cumulativos ou média ponderada ou média aritmética,resultante de, no mínimo, 3 (três) avaliações parciais, aplicadas no períodoletivo, e nenhuma delas pode ultrapassar 40% (quarenta por cento) da notamáxima.§ 3º É aprovado, quanto ao aproveitamento, em todas as disciplinas ouconjunto de atividades acadêmicas curriculares, a discente ou o discente quealcança nota final igual ou superior a 60%(sessenta por cento) da nota máxima.§ 4º A nota final é arredondada para as unidades imediatamente inferior ousuperior, quando for inferior a 5 (cinco) décimos ou igual ou superior a 5 (cinco)décimos, respectivamente.§ 5º A discente ou o discente tem o prazo máximo de 6 (seis) meses para asubstituição do lançamento “SC” (sem conceito); não o fazendo estelançamento é substituído por REP (reprovado).Art. 34. O número e as formas de avaliação devem estar previstos norespectivo plano de curso da disciplina, nos termos do art. 26 desteRegulamento. (Art. 26. Ao professor responsável pela disciplina compete adivulgação do plano de curso às discentes e aos discentes, na primeirasemana de atividades acadêmicas de cada período letivo, contendo osseguintes elementos: (I) objetivos;(II) unidades programáticas; (III) distribuição

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das aulas e das avaliações; (IV) procedimentos didáticos; (V) métodos ecritérios de avaliação; e (VI) bibliografia).Art. 35. A discente ou o discente tem direito à segunda chamada de qualqueravaliação, desde que apresente requerimento ao professor da disciplina, noprazo máximo de 3 (três) dias úteis a contar de sua aplicação, contendojustificativa que demonstre a impossibilidade do comparecimento.§ 1º A modalidade da avaliação de segunda chamada é definida no plano decurso da disciplina ou atividade acadêmica.§ 2º Sendo a justificativa julgada procedente, a segunda chamada é designadapela professora ou pelo professor e versa sobre os mesmos tópicos daavaliação não realizada. Do indeferimento cabe recurso à Chefia deDepartamento, no prazo de 3 (três) dias úteis a partir da cientificação dadecisão.§ 3º Sendo a justificativa julgada improcedente, a discente ou o discente faz asegunda chamada, por escrito, ao final do período letivo, versando sobreconteúdo acumulado, a qual pode substituir somente uma das avaliaçõesparciais a que a discente ou o discente tenha faltado.Art. 36. É direito da discente ou do discente ter vista e requerer revisão dequalquer avaliação, mediante as seguintes condições:I – solicitação de vista da avaliação à professora ou ao professor da disciplinamediante requerimento protocolado na Secretaria da Unidade ou doDepartamento ou do Polo de Apoio Presencial, no prazo de 3 (três) dias úteisapós a publicação dos resultados;II – apresentação de requerimento de revisão na Secretaria da Unidade ou doDepartamento ou do Polo de Apoio Presencial, devidamente fundamentado, noprazo máximo de 3 (três) dias úteis após vista da avaliação, dirigido àprofessora ou ao professor da disciplina, a quem cabe responder em igualprazo;III – não tendo a professora ou o professor apresentado resposta aorequerimento de revisão noprazo estipulado no inciso II deste artigo, procede-se, desde logo, ao dispostono inciso IV, devendo o Departamento julgar o pedido de revisão no estado emque se encontrar;IV – não satisfeito com a resposta, cabe recurso ao Departamento, no prazomáximo de 3 (três) dias úteis a partir da ciência da decisão;V – a Chefia do Departamento designa comissão de 3 (três) professoras ouprofessores, sem a participação da professora envolvida ou do professorenvolvido, a quem cabe a emissão de parecer, no prazo de 3 (três) dias úteis acontar do recebimento do processo, que deve ser submetido à apreciação doDepartamento.§ 1º Quando se tratar de trabalho cuja natureza não permita revisão dejulgamento, considerado procedente o requerimento, concede-se novaoportunidade à requerente ou ao requerente.§ 2º Durante o processo de revisão, ficam suspensos para a requerente ou orequerente os prazos previstos no calendário acadêmico.Art. 37. A assiduidade e o aproveitamento, cujo lançamento é de exclusivacompetência das professoras ou dos professores, devem ser registrados emsistema designado para tal pela UFJF.

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§ 1º A assiduidade é apurada e registrada para cada aula ou atividadeacadêmica, conforme previsto no plano de curso.§ 2º As avaliações corrigidas devem ser disponibilizadas para apreciação peladiscente ou pelo discente.§ 3º As notas parciais devem ser disponibilizadas aos discentes, no sistema,até 3 (três) dias antes da data da avaliação subsequente, e o fechamento dasturmas deve respeitar os prazos do calendário acadêmico.§ 4º As retificações destes lançamentos, também de competência exclusivadas professoras ou dos professores, podem ocorrer a qualquer momento.Art. 38. É vedado o abono de faltas, salvo nos casos expressos na legislaçãovigente. A discente ou o discente deve, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis,a contar do início do impedimento, protocolar na Coordenação do Cursorequerimento de abono de faltas, acompanhado de documentaçãocomprobatória.§ 1º O discente pode requerer um período de 5 (cinco) dias de afastamento,contados da data do parto, para acompanhar os primeiros dias de seu filho.§ 2º Compete à Coordenação do Curso comunicar à professora ou aoprofessor responsável pela atividade acadêmica quais faltas devem serabonadas

I. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

Os procedimentos de alteração do projeto de curso estão previstos no art. 46do Regulamento Acadêmico da Graduação aprovado pela Resolução CONSU/UFJF nº.11/1997 e alterações. Qualquer modificação no projeto do curso, pensado por seuNúcleo Docente Estruturante e votada no Colegiado do Curso, é necessariamenteencaminhada ao Conselho de Graduação para aprovação.

II.NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

O Conselho Setorial de Graduação da Universidade Federal de Juiz de Fora(CONGRAD/UFJF), tendo em vista a necessidade de atendimento ao disposto naResolução nº. 01, de 17 de junho de 2010, da Comissão Nacional de Avaliação daEducação Superior (CONAES) que normatiza o Núcleo Docente Estruturante (NDE), eo que foi deliberado em sua reunião ordinária do dia 31 de março de 2011, editou aResolução nº. 17/2011 que regulamenta a criação dos NDEs dos Cursos deGraduação da UFJF, nos seguintes termos:

"Art. 2°. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada curso de graduação seráinstância consultiva constituída por grupo de docentes que terão as atribuiçõesde acompanhar, atuar na concepção, na consolidação e na contínua atualizaçãode seus projetos pedagógicos.Parágrafo único. O NDE será constituído pelo coordenador de curso e pordocentes efetivos vinculados aos departamentos responsáveis pelo curso.

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Art. 3°. Serão competentes, para a indicação dos membros do NDE, o Colegiadode Curso ou o Conselho Departamental e, para sua nomeação, o Conselho deUnidade.Art. 4°. Competirá ao NDE dos cursos de graduação:I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividadesde ensino constantes no currículo;III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa eextensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercadode trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área deconhecimento do curso;IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursosde Graduação.Art. 5°. Os requisitos mínimos para a constituição do NDE são:

I - mínimo de 5 professores efetivos lotados nos departamentos queatendem o curso;II - 60% dos membros com titulação acadêmica obtida em programas depós-graduação stricto sensu;III - 20% dos membros com regime de trabalho integral;

Parágrafo único. O período mínimo previsto para o mandato dos membros seráde 4 anos e a renovação do NDE deve assegurar a continuidade no processo deacompanhamento do curso, não sendo permitida a substituição total ou de maisde 50% de seus membros por um único ato ou dentro de um período mínimo dedois (2) anos.Art. 6°. O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á ordinariamente pelo menosseis (6) vezes por ano e, extraordinariamente, sempre que convocado por seucoordenador."

III. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA

Em atenção ao disposto no art. 11, da Lei nº. 10.861, de 14/04/2004, aUniversidade Federal de Juiz de Fora criou uma Comissão Própria de Avaliação - CPA,responsável por implementar a auto avaliação institucional, conforme diretrizes doSistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior - SINAES.

A primeira CPA da UFJF foi instituída pelas Portarias nº. 327, de 04/06/2004 enº. 338, de 08/06/2004. A Portaria nº. 124, de 10/03/2008, destituiu a CPAanteriormente nomeada, com vistas a eleição, por processo democrático, de novosmembros, o que se concretizou através da Portaria nº. 234, de 27/03/2009.

O procedimento de avaliação interna da instituição e de seus cursos foi definidono Regimento da Comissão Própria de Avaliação, aprovado pela ResoluçãoCONSU/UFJF nº. 21, de 18/08/2008.

Conforme preceitua o art. 14 de seu Regimento, a CPA atuará de formaindependente e autônoma frente aos órgãos colegiados e à própria administraçãocentral da instituição. E fazendo uso dessa autonomia, a Comissão produzirá relatóriosperiódicos para o INEP, que são utilizados como subsídio para outras etapas daavaliação institucional externa.

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A CPA é composta por representantes de todos os segmentos da comunidadeacadêmica, o que inclui docentes de quadros efetivos das áreas de Ciências Humanas,Exatas, Sociais Aplicadas, Biológicas e da Saúde; discentes da graduação e pós-graduação; servidores técnico-administrativos, além de representantes da sociedadecivil organizada.

6. ADAPTAÇÃO AO NOVO CURRÍCULO

Currículo Anterior Currículo Novo ObservaçãoECO002GV-Economia I Introdução a EconomiaECO006GV-Economia II Fundamentos de

MacroeconomiaMAT005GV-Mat.Financeira

Matemática Financeira De Eletiva paraObrigatória

ECO009GV-FormaçãoEconômica do Brasil

Formação Econômica doBrasil

Passa a ser ofertada no3º.periodo

ECO008GV-História doPensamento II

História do Pensamento II Mudança de pré-requisito, ofertada no 4º.Período

ECO049GV-Economiado Setor Público I

Economia do Setor Público I De Eletiva paraObrigatória

Economia Política Nova disciplinaobrigatória

PROPOSTA PARA OFERTA DOS DOIS CURRICULOS2015.1 2015.2 2016.1 2016.2 2017.1 2017.2 2018.1 2018.2

CurrículoAnterior

2º. a 6º.Períodos

3º. a 7º.Períodos

4º. a 8º.Períodos

5º. a 8º.Períodos

6º. a 8º.Períodos

7º. a 8º.Períodos

8º.Período

Nãooferta

CurrículoNovo

1º.Período

1º. a 2º.Períodos

1º. a 3º.Períodos

1º. a 4º.Períodos

1º. a 5º.Períodos

1º. a 6º.Períodos

1º. a 7º.Períodos

1º. a 8º.Períodos

7. DIPLOMAÇÃO

Após a integralização, ou seja, o cumprimento de todas as atividades

acadêmicas previstas no projeto pedagógico do curso, que poderá ocorrer no prazo

mínimo, médio ou máximo, será conferido ao egresso o diploma de Bacharel em

Ciências Econômicas.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ECONOMIA

(ANGE). Novas Diretrizes dos Cursos de Ciências Econômicas 2010.Cadernos ANGE – Orientação acadêmica 2010.

ESTATUTO DA UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora.LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Superior – Ministério da Educação e

Cultura.Parecer CNE/CES nº184/2006 sobre a carga horária dos cursos de educação superior

– Ministério da Educação e Cultura.PORTARIA DE CRIAÇÃO DE NDE - Portaria nº 147, de 2 de fevereiro de2007 –

Ministério da Educação e Cultura.REGIMENTO ACADÊMICO GERAL 2014 – Universidade Federal de Juiz de Fora.REGIMENTO GERAL DA UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora.RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007, Ministério da Educação e Cultura.

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ANEXO I - Tabela de Equivalência de Disciplinas Obrigatórias

DISCIPLINA DO CURRICULO ATUAL DISCIPLINA DO NOVO CURRICULOSociologia I Sociologia IEconomia I Introdução a Economia

Elementos de Cálculo I Elementos de Cálculo IHistória Econômica História Econômica

Contabilidade Geral e Introdutória Contabilidade Geral e IntrodutóriaInstituições de Direito Instituições de Direito

Política I Política IÁlgebra Matricial Álgebra MatricialEconomia II Fundamentos de Macroeconomia

Elementos de Cálculo II Elementos de Cálculo IIEstatística Econômica I Estatística Econômica I

Formação Econômica do Brasil Formação Econômica do BrasilMicroeconomia I Microeconomia IMacroeconomia I Macroeconomia I

História do Pensamento Econômico I História do Pensamento Econômico IEstatística Econômica II Estatística Econômica IIMicroeconomia II Microeconomia IIMacroeconomia II Macroeconomia IIEconometria I Econometria I

Microeconomia III Microeconomia IIIMacroeconomia III Macroeconomia IIIEconometria II Econometria II

Economia Internacional Economia InternacionalEconomia Brasileira Contemporânea I Economia Brasileira Contemporânea I

Economia Monetária I Economia Monetária ITécnicas de Pesquisa em Economia Técnicas de Pesquisa em EconomiaEconomia Brasileira Contemporânea II Economia Brasileira Contemporânea II

Monografia I Monografia IMonografia II Monografia II

Desenvolvimento Socioeconômico Desenvolvimento SocioeconômicoMatemática Financeira (Eletiva) Matemática Financeira

Economia do Setor Público I (Eletiva) Economia do Setor Público I(Sem Equivalência) Economia Política

ANEXO II - Tabela de Disciplinas Eletivas

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Curso de Ciências Econômicas Oferta do curso de AdministraçãoAnálise Conjuntural I AdministraçãoAnálise de Dados Administração Mercadológica I

Comércio Internacional Organização e Métodos

Econometria III Oferta do curso de CiênciasContábeis

Econometria Espacial Administração da Produção IEconomia Agrícola Análise de Balanços

Economia da Produção Análise de CustosEconomia da Educação Análise de InvestimentosEconomia da Tecnologia AuditoriaEconomia do Trabalho Contabilidade de Custo

Economia do Setor Público II Pesquisa OperacionalEconomia dos Recursos Naturais e

AmbientaisEconomia dos Transportes

Economia e Mercado FinanceiroEconomia IndustrialEconomia MarxistaEconomia MatemáticaEconomia Mineira

Economia Monetária IIEconomia Regional e Urbana

Economia, Território e DesenvolvimentoElaboração e Análise de ProjetosEscolas Macroeconômicas: Teoria e

PráticaÉtica e Filosofia da EconomiaInstituições e Desenvolvimento

Metodologia da Análise EconômicaTeorias da Globalização

Tópicos Especiais de Economia I a X