Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física · 2. Apresentação O projeto...

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física DIAMANTINA FEVEREIRO/2014

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  • MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

    PR-REITORIA DE GRADUAO

    Projeto Pedaggico do Curso de Bacharelado em Educao Fsica

    DIAMANTINA FEVEREIRO/2014

  • Reitor Pedro Angelo Almeida Abreu Vice Reitor Donaldo Rosa Pires Jnior

    Colegiado do Curso Cludia Mara Niquini

    Fabiano Trigueiro Amorim

    Fernando Joaquim Gripp Lopes

    Flvia Gonalves da Silva

    Geraldo de Jesus Gomes

    Gilbert de Oliveira Santos

    Gilton de Jesus Gomes

    Hilton Fabiano Boaventura Serejo

    Jos Rafael Madureira

    Leandro Batista Cordeiro

    Leandro Ribeiro Palhares

    Marco Fabrcio Dias Peixoto

    Priscila Regina Lopes

    Sandra Regina Garijo de Oliveira

    Walter Luiz da Silva

  • NDICE 1. Caracterizao do Curso ....................................................................... 04

    2. Apresentao .......................................................................................... 05

    3. Justificativa ............................................................................................. 07

    4. Objetivos Gerais e Especficos ............................................................. 11

    5. Perfil do Egresso .................................................................................... 12

    6. Competncias e Habilidades ................................................................. 12

    7. Campo de atuao do Profissional ....................................................... 13

    8. Proposta Pedaggica ............................................................................. 14

    9. Organizao Curricular .......................................................................... 17

    9.1. Matriz Curricular ......................................................................... 21

    9.2. Ementrio e Bibliografia ............................................................. 24

    9.3. Prtica como Componente Curricular ...................................... 66

    9.4. Estgio Supervisionado ............................................................. 69

    9.5. Atividades Acadmicas Cientficas e Culturais ....................... 75

    9.6. Trabalho de Concluso de Curso .............................................. 80

    10. Acompanhamento e Avaliao do PPC .............................................. 81

    11. Avaliao da Aprendizagem ................................................................ 82

    12. Corpo Docente ...................................................................................... 83

    13. Referncias Bibliogrficas .................................................................. 87

  • 1. Caracterizao do Curso

    DADOS DA INSTITUIO Instituio: Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) Endereo: Campus JK - Rod. MGT 367, KM 583, N 5000 Alto da Jacuba CEP/Cidade: 39 100-000 / Diamantina (MG) Cdigo da IES no INEP: 596 DADOS DO CURSO Curso: Bacharelado em Educao Fsica rea de conhecimento: Sade Grau: Bacharelado Habilitao: Bacharelado em Educao Fsica Modalidade: Presencial Regime de matrcula: Semestral Formas de ingresso: Processo seletivo pelo Sistema de Seleo Unificada

    SISu/ENEM e Processo Seletivo por Avaliao Seriada SASi. (Outras formas:

    Transferncia, Reopo de Curso e Obteno de Novo Ttulo).

    Nmero de vagas oferecidas: 18 Turno de oferta: Vespertino e Noturno Carga horria total: 3.555 horas Tempo de integralizao: Mnimo (4 anos) Mximo (6 anos) Local da oferta: Campus JK - Rod. MGT 367, KM 583, N 5000 Alto da Jacuba. Ano de incio do Curso: 2014 Ato de criao: Resoluo n 02 CONSU, de 14 de fevereiro de 2014.

  • 2. Apresentao

    O projeto pedaggico a seguir apresenta os parmetros norteadores para o

    curso de Bacharelado em Educao Fsica da UFVJM. Construdo pelo colegiado do

    curso de Educao Fsica da UFVJM e contando com a ajuda da equipe de

    assessoria pedaggica desta Universidade, esse projeto visa responder s

    necessidades de formao de Bacharis em Educao Fsica. Esse projeto

    pedaggico leva em considerao os compromissos acadmico-profissionais com a

    regio dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. O objetivo o de manifestar uma

    determinada viso de sociedade, de ser humano e de Universidade, viso que , em

    essncia, poltica, e que implica determinadas intervenes. Portanto, um projeto

    pedaggico que se quer plural, dinmico, considerando inclusive, possveis tenses,

    porque expressa em sua estrutura variados interesses, implica considerar o

    desenvolvimento cientfico e, ao mesmo tempo, voltar-se discusso de questes

    relacionadas regio dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Sobretudo implica

    valorizar as manifestaes culturais da regio e propor solues para os vrios

    problemas de sua populao, contribuindo, assim, para a construo da cidadania,

    particularmente, nas questes afetas cultura corporal de movimento.

    Nesse sentido, um dos compromissos da Universidade garantir um ensino de

    qualidade, no s em termos cientficos, mas no sentido de propiciar uma formao

    poltica e cultural de seus estudantes. Ao mesmo tempo, a formao poltico-cultural

    voltada cidadania torna-se extremamente difcil, considerando-se os valores

    propagados pelos meios de comunicao de massa que priorizam o comportamento

    individual e desvalorizam o patrimnio cultural da humanidade no campo das artes e

    da cincia. Espera-se que no conjunto de atividades acadmicas oferecidas

    institucionalmente e em distintos espaos de aprendizagem existentes na UFVJM,

    predominem valores orientados justia social e emancipao dos sujeitos.

    Espera-se de um curso de Bacharelado em Educao Fsica, uma relao mais

    crtica com as reas de interveno profissional. Ao invs de apenas atender aos

    apelos do mercado no sentido de formar profissionais com determinadas tcnicas,

    pretende-se oferecer ao estudante, slida formao que permita a ele dialogar com

    esse mercado e problematiz-lo no campo de atuao, nele intervindo e, ao mesmo

    tempo, abrindo novas possibilidades profissionais.

  • Assim sendo, considerando, particularmente, o Vale do Jequitinhonha e o Vale

    do Mucuri o Curso de Bacharelado em Educao Fsica se norteia por este Projeto

    Pedaggico. Ressalta-se aqui que a formao de bacharis em Educao Fsica nos

    Vales do Jequitinhonha e Mucuri ser de grande relevncia pela escassez de

    bacharis em Educao Fsica nesta regio que possam desenvolver atividades

    voltadas para promoo da sade e qualidade de vida, alm de atividades de lazer e

    esportes.

    Um pouco sobre a Educao Fsica

    A Educao Fsica uma das reas do conhecimento que tem razes histricas

    j nos primrdios da civilizao. O culto e o cuidado do corpo sempre ocuparam um

    espao relevante na vida do ser humano. As diferentes prticas corporais possuem

    marcos delineados nos diversos tempos e estilos de vida das diferentes sociedades.

    Ainda sim, preciso apontar para as origens ocidentais modernas da

    Educao Fsica, sua relao com o processo cultural e poltico com vistas da

    formao do ideal de nao, de raa e de organizao econmica e fabril. Tal ideal

    se expressa na organizao de mtodos cientficos para o estudo e ensino do corpo

    e de suas tcnicas que visavam resultados pragmticos com vistas a um ideal de

    corpo e de sujeito que se harmonizasse com o ideal moderno de nao pautado no

    desenvolvimento da cincia, da tcnica e do progresso. Nessa perspectiva, a

    Educao Fsica contribuiu enquanto aparato acadmico cientfico que atua no

    corpo e suas tcnicas com fins de promover a formao de sujeitos mais aptos a

    corresponder s novas necessidades do trabalho e da ordem econmico social.

    Atualmente, a Educao Fsica se constitui em uma rea interdisciplinar que

    busca nas diversas matrizes cientficas, subsdios para organizar sua prtica.

    Mesmo que suas origens modernas estejam fortemente associadas aos chamados

    mtodos ginsticos e um pouco mais tarde tambm ao esporte e suas

    particularidades, na atualidade, a Educao Fsica tambm se aproximou de outros

    conhecimentos histricos da cultura corporal de movimento, tais como as artes

    marciais, as danas, as diferentes tcnicas corporais teraputicas tais como pilates,

    eutonia, yoga, antiginstica etc., ampliando ainda mais o desafio do Educador Fsico

  • em sua responsabilidade com a sociedade no que tange ao exerccio da vida plena

    atravs do conhecimento e usufruto das tcnicas e conhecimentos a respeito do

    corpo.

    3. Justificativa

    Histrico da instituio

    A Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM, tem

    sua origem na antiga Faculdade de Odontologia FAOD, criada pela Lei Estadual n

    990, de 30 de setembro de 1953 e federalizada pela Lei n 3.489, de 17 de janeiro

    de 1960. Nascia ali, ento, um Estabelecimento de Ensino Superior, na forma de

    Autarquia em Regime Especial, pelo Decreto n 70.686, de 07 de junho de 1972. O

    primeiro Curso Superior da FAOD, Odontologia, iniciou suas atividades em 1953.

    A partir de 2002, a instituio transformou-se em Faculdades Federais

    Integradas de Diamantina FAFEID, oferecendo seis novos cursos de graduao,

    sendo trs na rea da Sade: Farmcia Bioqumica, Fisioterapia e Nutrio e trs na

    rea das Cincias Agrrias: Agronomia, Engenharia Florestal e Zootecnia.

    A UFVJM foi criada em 06 de setembro de 2005, pela Lei n. 11.173, atravs

    do primeiro programa de expanso estabelecido pelo Governo Federal. Atualmente,

    a Universidade constituda de cinco Campi, sendo Campi I e JK no municpio de

    Diamantina, abrigando cinco Unidades Acadmicas: a Faculdade de Cincias

    Biolgicas e da Sade oferecendo os Cursos de Odontologia, Enfermagem,

    Farmcia, Nutrio, Fisioterapia, Licenciatura em Cincias Biolgicas e Licenciatura

    em Educao Fsica; a Faculdade de Cincias Agrrias oferecendo os Cursos de

    Agronomia, Engenharia Florestal e Zootecnia; a Faculdade de Cincias Exatas e

    Tecnolgicas oferecendo os Cursos de Licenciatura em Qumica e Sistemas de

    Informao); a Faculdade Interdisciplinar em Humanidades oferecendo os Cursos

    de Humanidades, Turismo, Pedagogia, Licenciatura em Geografia, Licenciatura em

    Histria, Licenciatura em Letras (Portugus/Ingls), Licenciatura em Letras

  • (Portugus/Espanhol) e Licenciatura em Educao para o Campo; o Instituto de

    Cincia e Tecnologia, oferecendo os Cursos de Cincia e Tecnologia, Engenharia

    de Alimentos, Engenharia Mecnica e Engenharia Qumica.

    O Campus do Mucuri, em Tefilo Otoni MG abriga duas Unidades

    Acadmicas: Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas e Exatas, oferecendo os

    Cursos de Administrao, Cincias Contbeis, Cincias Econmicas, Licenciatura

    em Matemtica e Servio Social, e o Instituto de Cincia, Engenharia e

    Tecnologia os cursos de Cincia e Tecnologia, Engenharia Civil, Engenharia

    Hdrica e Engenharia de Produo. Alm dessas Unidades Acadmicas, a Diretoria

    de Educao Distncia oferece 4 cursos: Administrao Pblica, Licenciaturas

    em Fsica, Matemtica e Qumica em vrios polos de apoio presencial.

    Em 2012, foram aprovados pelo Conselho Universitrio, os Campi de Janaba

    e Una, e em 2014 foi aprovada a criao do Instituto de Engenharia, Cincia e

    Tecnologia para o Campus de Janaba, oferecendo os cursos de Cincia e

    Tecnologia (Bacharelado Interdisciplinar), Engenharia de Minas, Engenharia de

    Materiais, Engenharia Metalrgica, Engenharia Fsica e Qumica Industrial; e do

    Instituto de Cincias Agrrias para o Campus de Una, oferecendo os cursos de

    Cincias Agrrias (Bacharelado Interdisciplinar), de Agronomia, de Engenharia

    Agrcola, de Medicina Veterinria e de Zootecnia.

    A Instituio conquistou ainda, a aprovao do Curso de Medicina para os

    campi de Diamantina e do Mucuri, fortalecendo a formao de profissionais na rea

    da sade, o que representa uma grande contribuio para a melhoria da qualidade

    de vida da populao dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.

    Atualmente, a UFVJM possui 12 programas e 14 cursos de ps-graduao

    Stricto sensu (2 doutorados e 12 mestrados), assim distribudos nas reas de

    conhecimento: Cincias Agrrias - Produo Vegetal (mestrado), Zootecnia

    (mestrado) e Cincia Florestal (mestrado); Cincias Biolgicas e da Sade -

    Programa Multicntrico de Ps-Graduao em Cincias Fisiolgicas (mestrado e

    doutorado), Odontologia (mestrado), Cincias Farmacuticas (mestrado) e Ensino

    em Sade (mestrado profissional); Cincias Exatas Qumica (mestrado);

    Interdisciplinar - Sade, Sociedade e Ambiente (mestrado profissional); Cincias

    Humanas Humanidades (mestrado); Educao Gesto de Instituies

    Educacionais (mestrado profissional) e Interdisciplinar/Biotecnologia -

    Biocombustveis (mestrado e doutorado).

  • A importncia da UFVJM nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

    A UFVJM caracteriza-se como uma universidade multicampi, no estado de

    Minas Gerais, com nfase de atuao nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. A

    UFVJM a nica das Universidades Federais mineiras com sede ao norte de Belo

    Horizonte e seus Campi esto situados nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri,

    regies com populao de cerca de 1,5 milhes de habitantes, que fazem parte da

    rea de abrangncia da Agncia de Desenvolvimento do Nordeste ADENE (Antiga

    SUDENE).

    Sua misso produzir e disseminar o conhecimento e a inovao integrando o

    ensino, a pesquisa e a extenso como propulsores do desenvolvimento regional e

    nacional. Sua contribuio ao desenvolvimento regional se d por meio da oferta

    de vagas no ensino superior (graduao e ps-graduao), da formao de

    profissionais de elevado nvel de qualificao, da gerao e aes de extenso,

    pesquisa e tecnolgicas que estejam em consonncia com as demandas,

    potencialidades e adaptadas s condies locais e, ou, regionais.

    Os Vales do Jequitinhonha e do Mucuri esto entre as regies mais pobres do

    pas, onde quase todos os municpios apresentam IDH muito abaixo da mdia

    nacional (IDH mdio de 0,65). A bacia do rio Jequitinhonha ocupa 11,3% da rea de

    Minas Gerais, abrangendo 63 municpios, com elevado ndice de pobreza,

    ocasionando xodo rural para os grandes centros urbanos e um esvaziamento

    demogrfico persistente. Com mais de dois teros da populao vivendo na zona

    rural, ela tem sido caracterizada em vrios estudos como regio deprimida, onde

    os ndices de pobreza, misria, desnutrio, mortalidade, analfabetismo,

    desemprego e infraestrutura socioeconmica agem desfavoravelmente em grande

    parte dos municpios.

    Considerando as cercanias das reas fisiogrficas do Alto Rio So Francisco,

    Noroeste, Mucuri e parte do Centro, que cobrem quase 2/3 do Estado de Minas

    Gerais, a UFVJM a nica Instituio Federal de Ensino Superior (IFES) da regio.

    Essa circunstncia geogrfica condiciona UFVJM, de um lado, enorme

    responsabilidade, como promotora de conhecimento, tecnologia e inovao para o

  • desenvolvimento, particularmente nos planos econmico, social e cultural; de outro,

    concede perspectivas singulares ao direcionamento de aes, por estudantes e

    profissionais do ensino e da pesquisa, de transformao da realidade atual, no

    propsito primordial de alcanarem-se nveis crescentemente mais favorveis de

    bem-estar social. A insero de uma instituio universitria, pblica federal, em

    amplitudes crescentes de atendimento acadmico, com ganho expressivo de

    reputao cientfica, no mapa geogrfico regional, abre, ainda, excepcionais

    oportunidades expresso de talentos dos jovens, cincia, tecnologia,

    inovao, s artes, s letras e a todo espectro das cincias sociais. O papel

    multiplicador desses jovens, elevados condio profissional e academicamente

    preparados, mediante programas de extenso universitria, extraordinariamente

    determinante, como vetores de transformao social.

    Histrico do Curso de Licenciatura em Educao Fsica

    O curso de Licenciatura em Educao Fsica da UFVJM inicia-se

    institucionalmente em setembro de 2006, fruto dos esforos pessoais e do desejo de

    expanso da equipe gestora e tcnica da instituio em um perodo de plena

    ampliao das aes da UFVJM.

    Desde ento, a equipe docente e administrativa tem se esforado para

    possibilitar uma formao minimamente adequada e oferecer aes de ensino,

    pesquisa e extenso para os acadmicos do curso.

    Sendo um corpo docente constitudo por profissionais advindos no apenas

    de reas do conhecimento diferentes, mas tambm com concepes diversas de

    Educao Fsica e de conhecimento, o curso tem se caracterizado por uma grande

    abrangncia de possibilidades oferecidas aos acadmicos.

    Justificativa da implantao do Curso de Bacharelado em Educao Fsica

    Atualmente, entre diferentes possibilidades de expanso da UFVJM desponta

  • a criao do curso de Bacharelado em Educao Fsica, que busca agregar

    diferentes solicitaes e iniciativas que se baseiam nas seguintes premissas:

    Atender a demanda regional por bacharis em Educao Fsica: Os Vales do

    Jequitinhonha e Mucuri carecem de profissionais de Educao Fsica que

    tenham habilitao para trabalhar no ambiente no escolar, devido ao grande

    crescimento de investimentos nas reas de sade, esportes, bem estar e

    qualidade de vida nos ltimos anos. Isto pode ser constatado, por exemplo,

    pelo aumento do nmero de academias, estdios, centros esportivos e de

    concursos pblicos para profissionais de educao fsica nos Ncleos de

    Apoio Sade da Famlia em toda regio dos Vales. Alm disso, outras

    atividades potenciais devido s caractersticas desta regio, como os

    esportes de aventura, ainda no so exploradas e carecem de profissionais

    de Educao Fsica habilitados.

    Otimizar recursos investidos no Curso de Educao Fsica: at o presente

    momento, os Ministrios da Educao e dos Esportes investiram cerca R$

    25.000,000,00 na infraestrutura fsica, materiais e equipamentos do curso de

    Educao Fsica da UFVJM (ginsio poliesportivo, campo de futebol, pista de

    atletismos, piscina semi-olmpica, laboratrios e outros). Sendo assim, a

    criao do curso de bacharelado viria otimizar a utilizao deste complexo,

    principalmente durante o perodo diurno, j que o curso de licenciatura

    ofertado somente no perodo noturno.

    4. Objetivos Gerais e Especficos

    A proposta pedaggica do curso de Bacharelado em Educao Fsica tem

    como objetivos:

    Proporcionar uma formao generalista, tcnica e humana de profissionais

    de educao fsica para atuar na realidade social por meio das diferentes

    manifestaes e expresses da cultura corporal do movimento humano,

    buscando compartilhar os conhecimentos e instrumentos especficos da rea

  • com uma ampla e consistente viso crtica da realidade.

    Possibilitar a apropriao e a construo de conhecimentos e tcnicas que

    favoream uma atuao crtica e de qualidade na rea da educao fsica,

    com nfase no esporte, no lazer e na sade.

    Contribuir para a promoo da qualidade de vida e do bem estar das

    pessoas, principalmente da regio onde est inserida a UFVJM, por meio de

    aes de ensino, pesquisa e extenso nas reas de esporte, lazer e sade.

    5. Perfil do Egresso

    Espera-se que o profissional formado pelo Curso de Bacharelado em

    Educao Fsica da UFVJM tenha uma compreenso crtica da realidade social e da

    educao fsica abrangendo as dimenses poltica, tica, moral, tcnica,

    profissional, cientfica e cultural. O profissional dever possuir uma formao bsica

    slida, com adequada fundamentao terica e prtica, que inclua conhecimentos

    da diversidade dos contedos da Educao Fsica. Consciente de seu papel na

    sociedade e da sua responsabilidade como educador, esse profissional dever estar

    preparado para diagnosticar, planejar e intervir frente aos diferentes interesses,

    expectativas e necessidades da sociedade no que se refere ao esporte, ao lazer e

    sade. Este profissional estar apto a atuar, individualmente ou em equipes

    multidisciplinares, no diagnstico, planejamento e interveno em atividades de

    esporte, lazer e sade para indivduos ou grupos de pessoas de todas as idades

    (crianas, adolescentes, adultos e idosos) em espaos diversos, tais como: clubes,

    academias de ginstica, hotis, hospitais, postos de sade, rgos pblicos,

    empresas e outros.

    6. Competncias e Habilidades

    As competncias de natureza poltico-social, tico-moral, tcnico-profissional

    e cientfica devero constituir a concepo nuclear do projeto pedaggico de

  • formao do bacharel em Educao Fsica. A formao do bacharel em Educao

    Fsica dever ser concebida, planejada, operacionalizada e avaliada visando a

    aquisio e desenvolvimento das seguintes competncias e habilidades:

    Exercer atividades de ensino/aperfeioamento e treinamento dos diferentes

    Esportes.

    Exercer atividade de ensino dos esportes nos diferentes contextos no

    formais.

    Orientar e prescrever atividades fsicas, esportivas, de lazer, de preveno e

    recuperao para a populao em geral nos diferentes espaos sociais

    pblico e privado (clubes, academias, spas, hotis, praas de lazer,

    condomnios, empresas, casas assistenciais, programas integrados de sade

    e famlia, na preveno e recuperao das doenas fsicas, mentais, sociais e

    do trabalho).

    Organizar eventos e atividades esportivas e lazeres sociais e educativos.

    Atuar no planejamento e gesto de centros esportivos, de lazer, de atividades

    fsicas e sade.

    Atuar em diferentes locais, explorando formas de interveno que venham a

    solicitar desafios de atuao de um ou mais bacharis em Educao Fsica.

    Exercer cargos de gestor de conflitos sociais, educativos e esportivos zelando

    pelo lazer, sade e bem-estar da comunidade.

    Contribuir com o desenvolvimento nos projetos de esporte, lazer e sade de

    instituies, comunidades e empresas para o melhoramento da qualidade de

    vida de populaes.

    Desenvolver pesquisa no campo terico/investigativo/informativo e prtico da

    Educao Fsica, Esporte, Lazer, Sade, Atividade Fsica e Qualidade de

    Vida.

    7. Campo de atuao do Profissional

    O bacharel em Educao Fsica formado na UFVJM estar habilitado para

    atuar no campo da Educao Fsica no escolar. Mais especificamente, estar

  • habilitado a trabalhar individualmente ou em equipes multidisciplinares, no

    diagnstico, planejamento e interveno em atividades de esporte, lazer e sade

    para indivduos ou grupos de pessoas de todas as idades (crianas, adolescentes,

    adultos e idosos) em espaos diversos, tais como: clubes, academias de ginstica,

    hotis, hospitais, postos de sade, rgos pblicos, empresas e outros.

    8. Proposta Pedaggica

    O Curso de Graduao Bacharelado em Educao Fsica da UFVJM,

    tomando como referncia os seus objetivos e perfil almejado para o egresso, parte

    do princpio que o processo educativo deve propiciar a apropriao do conhecimento

    historicamente produzido e acumulado nas mais diversas reas do conhecimento.

    A proposta pedaggica do curso de Bacharelado em Educao Fsica da

    UFVJM busca oferecer aos graduandos a possibilidade de construo e apropriao

    de um conhecimento histrico, cultural, cientfico e corporal elaborado pelos homens

    ao longo de sua existncia. Permitindo que este futuro professor, ao se deparar com

    a atuao profissional na escola possa contribuir com o objetivo da mesma, que, na

    definio de Saviani (1995, p. 79),

    [...] estimularo a atividade e iniciativa dos alunos sem abrir mo, porm, da iniciativa do professor; favorecero o dilogo dos alunos entre si e com o professor mas, sem deixar de valorizar o dilogo com a cultura acumulada historicamente; levaro em conta os interesses dos alunos, os ritmos de aprendizagem e o desenvolvimento psicolgico mas sem perder de vista a sistematizao lgica desconhecimentos, sua ordenao e gradao para efeitos do processo de transmisso assimilao dos contedos cognitivos.

    Considerando que a educao fsica constituda por diversos campos do

    conhecimento, como cincias humanas, biolgicas, exatas alm da filosofia e artes,

    o curso est estruturado a partir da seguinte organizao curricular, para garantir o

    aprendizado do conhecimento ampliado e especfico da educao fsica: cultura

    corporal do movimento; tcnico instrumental; histria, indivduo e sociedade, prtica

    pedaggica e tcnico-cientfica.

    A dcada de 80 marco para Educao Fsica Brasileira, que comea a

    questionar o tecnicismo e a perspectiva biologicista presentes at ento, que eram

  • preponderante e marcava a educao fsica pautada na aptido fsica. neste

    momento que a Educao Fsica se aproxima da pedagogia histrico-crtica. Na

    dcada de 90 a proposta de uma Educao Fsica crtico superadora se caracteriza

    como resultado dos questionamentos iniciados nos anos 80.

    A partir dessas concepes pedaggicas, os contedos ministrados nas

    diferentes disciplinas do curso de educao fsica atendero suas diferentes

    dimenses, tal como preconiza os Parmetros Curriculares da Educao Fsica para

    a educao bsica (BRASIL, 1998). As dimenses dos contedos so as seguintes:

    Conceitual aprendizagem de conceitos, da constituio histrica dos

    fenmenos, das tcnicas relacionadas cultura corporal, a prtica

    pedaggica e a produo cientfica;

    Procedimental vivncias da cultura corporal, da prtica pedaggica e da

    produo cientfica. Desenvolvimento de habilidades intelectuais e corporais;

    Atitudinal valores ticos e morais relacionados a cultura corporal, a prtica

    pedaggica e a produo cientfica.

    Para tanto, fundamental considerar os conhecimentos dos discentes do

    curso, bem como a realidade social em que esto inseridos, seja o aspecto micro

    (especificidades dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri) como o macro (Brasil), pois

    cada discente:

    ...pertence a uma classe social, que domina um saber no sistematizado, valores, gostos, falas, interesses, necessidades, enfim, portador de uma primeira educao adquirida no seu meio sociocultural. Esta realidade o referencial concreto de onde se deve partir para o domnio do contedo estruturado trazido pelo professor, que deve, por sua vez, ser o representante do mundo social adulto, com mais experincia e mais conhecimentos em torno das realidades sociais e com domnio pedaggico necessrio para lidar com os contedos, cuja funo consiste em guiar o aluno em seus esforos de sistematizao e reelaborao do saber. (Libneo, 1984, p.168).

    Assim, o aluno tem que ser ativo no processo de aprendizado, o que implica

    em, a partir dos conhecimentos prvios (independente do grau de profundidade e

    complexidade, se apropriar do conhecimento transmitido no curso para que passe a

    conhecer a realidade, na sua dimenso imediata e mediata). responsabilidade do

    processo pedaggico desenvolver o pensamento crtico no discente, de tal forma

    que ele possa identificar no apenas os problemas existentes na realidade, mas

    tambm algumas possibilidades de superao.

  • Tal concepo de funo do aluno no processo pedaggico est respaldada

    na pedagogia histrico-crtica, que compreende que a escola (nos mais diferentes

    nveis de organizao em que se encontra) tem como responsabilidade propiciar o

    desenvolvimento da segunda natureza (o corpo inorgnico), para que os indivduos

    possam transformar a prpria realidade. Nesse sentido a prxis pedaggica um

    instrumento fundamental para propiciar o alcance de tais objetivos.

    Prxis a atividade humana objetiva, que no se restringe ao carter utilitrio,

    buscando a transformao. Na prxis, no h a ciso entre teoria e prtica, ao

    contrrio, a prxis terica e prtica: prtica porque a teoria guia da ao e terica

    porque essa relao consciente. Desse modo, a proposta pedaggica do curso

    implica no compromisso do corpo docente em compreender a desenvolver

    atividades de pesquisa, extenso e ensino de forma indissocivel, sendo formas

    diferentes de compreender uma dada realidade. Essa mesma concepo

    norteadora da relao entre as diferentes reas do conhecimento, que apenas

    revelam diversos aspectos de uma realidade mais completa, que deve ser

    compreendida em sua totalidade. Nesse sentido, a prxis pedaggica exige romper

    com a lgica da interdisciplinaridade, pois esta ainda revela conhecimentos distintos

    que podem se relacionar. A totalidade muito mais que a soma de partes, sntese

    de mltiplas determinaes.

    Os procedimentos de ensino devem ser instrumentos mediadores entre

    conhecimento e discentes, logo devem ser uma relao direta com a experincia do

    aluno, confrontada com o saber e relacionada a prtica vivida pelos alunos com os

    contedos propostos pelo professor. Desse confronto deve ocorrer a transformao

    do pensamento sincrtico do discente, para um pensamento sinttico, que promova

    o conhecimento das mltiplas determinaes da realidade, de modo crtico, e que

    possa orientar sua futura prtica profissional, identificando no apenas os limites da

    atuao profissional, mas tambm as possibilidades de superar as adversidades,

    mesmo que de forma precria.

    Nesse sentido, os procedimentos avaliativos no processo de formao de

    profissionais de educao fsica devem ser momentos para propiciar aos discentes e

    docentes identificar se os objetivos do curso, explicitados nesse documento, esto

    sendo atingidos. Diversificar os instrumentos avaliativos e explicitar critrios de

    avaliao e os objetivos das disciplinas, atreladas ao perfil do egresso, so

    necessrios.

  • 9. Organizao Curricular

    FORMAO AMPLIADA

    Produo Cientfica e Tecnolgica PCT

    Neste incio do novo milnio, o desenvolvimento cientfico-tecnolgico tem

    sido sem dvida o grande avano e impasse da sociedade ps-moderna. Cada vez

    mais dependente da tecnologia, a humanidade vive os contrastes da evoluo dos

    conhecimentos cientficos, dos quais apenas a minoria da populao mundial se

    beneficia.

    Para as instituies de ensino, um dos grandes desafios a conciliao deste

    acelerado progresso cientfico-tecnolgico dos campos de conhecimento e

    processos de ensino-aprendizagem com as demandas sociais da populao. A

    velocidade de veiculao das informaes, o aprimoramento de tcnicas de

    pesquisa e a expanso dos conhecimentos tm exigido, que cada vez mais, a

    formao esteja voltada para a compreenso destas inovaes como meio de

    apropriao, domnio e acompanhamento do desenvolvimento cientfico-tecnolgico.

    A formao de um profissional da rea de Educao Fsica, como em outras reas,

    aponta a necessidade destes embasamentos para atender ao perfil profissional

    contemporneo com capacidade para atuar e intervir na sociedade.

    Dimenso do conhecimento Histrico, Social e Educacional (HSE).

    Compreende as bases das cincias humanas e sociais, que problematizam

    questes relativas insero do homem no seu contexto global, desvelando as

    determinaes socioculturais que a definem. Devido amplitude que tais campos de

    conhecimento vm construindo historicamente, faz-se necessrio a aplicao

    especfica de tais saberes para rea de formao em questo. Neste sentido, as

    intervenes sero feitas buscando as especificidades da Educao Fsica. As

  • bases fundamentais para este tpico so: a histria, a sociologia, a filosofia e a

    psicologia.

    Dimenso do conhecimento Biolgico (BIO)

    Dentre as especificidades da Educao Fsica est a necessidade do domnio

    dos conhecimentos sobre o corpo humano e seu desenvolvimento. Nesse sentido,

    no se pode deixar de abordar as reas de conhecimento que do suporte cientfico

    para compreenso da vida humana em diferentes etapas de seu desenvolvimento. A

    base das cincias biolgicas de fundamental importncia para a formao de

    profissionais que tm, no corpo humano em movimento, seu campo de anlise,

    estudo e pesquisa. Assim como nas cincias humanas e sociais, tambm nas

    cincias biolgicas devem ser aplicadas as especificidades desta rea de

    conhecimento, selecionando suas explicaes e implicaes para o corpo humano

    em movimento e suas alteraes fsicas, qumicas e biolgicas.

    Dimenso do conhecimento Tcnico-Instrumental (TI)

    Nesta rea do conhecimento, esto organizadas as bases tericas e

    metodolgicas aplicadas ao desempenho humano em identificao com as

    diferentes manifestaes da cultura corporal do movimento.

    Neste sentido, a Educao Fsica abrange um grande domnio cientfico-

    tcnico-funcional aplicado formao do professor de Educao Fsica.

    FORMAO ESPECFICA

    Na formao especfica, o foco o estudo das distintas manifestaes

    clssicas e emergentes da cultura corporal de movimento humano e suas

  • dimenses:

    Dimenso dos Temas da Cultura Corporal do Movimento (CCM)

    Esto concentradas neste conjunto de saberes, as tradies e inovaes da

    cultura corporal de movimento problematizados pela Educao Fsica. So as

    diferentes manifestaes corporais, historicamente construdas, que vm

    delimitando o campo de atuao, os conhecimentos e intervenes da Educao

    Fsica na sociedade. Dentre estas manifestaes, so destacadas pela Educao

    Fsica brasileira as diversas formas de jogos, esportes, ginsticas, danas e lutas

    que podem ser tematizadas, problematizadas e estudadas pela rea. Neste sentido,

    so abordadas as especificidades tericas e prticas que envolvem estas

    manifestaes.

    No currculo do curso esto selecionadas as manifestaes consideradas de

    maior necessidade para o perfil do profissional e o campo de atuao, articulado

    formao do corpo docente do curso.

    Dimenso do conhecimento Didtico-Pedaggico (DP)

    Enquanto rea de conhecimento destinada ao ensino e aprendizagem de

    prticas corporais, fundamental para o profissional de Educao Fsica, a

    compreenso dos processos didtico-pedaggicos para a organizao do seu ofcio

    de ensinar pessoas a aprender, treinar, pensar, desenvolver, melhorar, criar,

    aprimorar prticas da cultura corporal de movimento.

    Os conhecimentos didtico-pedaggicos centram as especificidades da

    docncia que, independentemente do campo de atuao do profissional de

    Educao Fsica, fornecem subsdios tericos para que sua atuao possa ser

    coerente, adequada, consciente e reflexiva.

  • FUNCIONAMENTO DO CURSO

    Buscando qualificar os profissionais para atuar na Educao Bsica com

    conhecimento da realidade, fundamentao terica e instrumentalizao tcnica

    adequadas s suas intervenes, o curso de Bacharelado em Educao Fsica da

    UFVJM est estruturado de forma a atender as especificidades desta profisso e

    tem a seguinte organizao:

    Estrutura Bsica

    O curso oferecido em regime semestral com duas entradas por ano (janeiro

    e julho). Est estruturado em 08 (oito) perodos consecutivos com suas respectivas

    cargas horrias, totalizando 3.555 (Trs mil quinhentas e cinquenta e cinco horas)

    contando com disciplinas de cunho terico-prtico, prticas como componente

    curricular, estgio curricular supervisionado, atividades acadmico-cientfico-culturais

    e trabalho de concluso de curso.

    Dinmica de relao com outros cursos

    O Curso de Bacharelado em Educao Fsica est integrado aos demais

    cursos da Unidade Acadmica de Cincias da Sade e s outras licenciaturas da

    UFVJM atravs da colaborao de docentes de outros departamentos que ministram

    disciplinas no curso de Educao Fsica. Alm disso, os docentes de outros

    departamentos participam como colaboradores em projetos de extenso e pesquisa

    coordenados por docentes do curso de Educao Fsica.

    Sero realizadas reunies peridicas com todos os docentes envolvidos no

    Bacharelado em Educao Fsica para sistematizar o trabalho pedaggico a ser

    desenvolvido no semestre letivo. Tal atividade deve envolver todos os perodos,

    numa criao coletiva dos elos de uma licenciatura forte e articulada at o oitavo

  • perodo.

    Indissociabilidade entre o Ensino a Pesquisa e a Extenso

    Mediante o envolvimento dos docentes e discentes em projetos de extenso

    j existentes ou a serem criados, projetos de iniciao cientfica, monitorias e

    programas de formao docente, como o Programa Institucional de Bolsas de

    Iniciao Docncia (PIBID), pretende-se assegurar a indissociabilidade entre o

    Ensino, a Pesquisa e a Extenso. Ser dada aos discentes a oportunidade de

    participao em projetos individuais ou em grupos de pesquisa de docentes do

    curso.

    No transcorrer da licenciatura sero preparados monitores para aquelas

    disciplinas cuja dinmica e contedo assim o exigir. Em qualquer caso, a aprovao

    de uma dada monitoria deve ter aprovao do colegiado de curso.

    Os projetos de extenso estaro voltados prtica da Educao Fsica,

    buscando estabelecer o elo entre as necessidades da comunidade e o

    conhecimento produzido na Universidade.

    9.1. Matriz Curricular

    vide link especfico http://www.ufvjm.edu.br/prograd/estruturas-curriculares.html

    Observao: As disciplinas eletivas sero definidas pelo Colegiado de Curso, tendo em vista o fato de o corpo docente ainda no estar completamente estruturado. Posteriormente, o rol de disciplinas eletivas ser anexado a este projeto.

  • FLUXOGRAMA: CURSO DE EDUCAO FSICA

    1 SEMESTRE

    Citologia/Histologia

    Atletismo

    Educao, Ed. Fsica

    e Sociedade

    Fundamentos da

    Ginstica

    Histria da EDF e

    das Prticas

    Corporais

    Tcnicas Estudo

    Produo

    Acadmica

    2 SEMESTRE

    Lazer e Educao

    Anatomia Humana

    Psicologia do

    Desenvolvimento e

    da Aprendizagem

    Rtmica

    Pedagogia do

    Esporte

    3 SEMESTRE

    Handebol

    Bioqumica

    Aspectos Filosficos

    e Scio-

    Antropolgicos

    Jogos, Brinquedos e

    Brincadeiras

    ELETIVA

    Artes Guerreiras

    4 SEMESTRE

    Fisiologia Bsica

    Fundamentos de

    Cinesiologia

    Biomecnica

    Voleibol

    Bioestatstica

    ELETIVA

    Ginstica

    Esportivizada e de

    Lazer

    5 SEMESTRE

    Prticas Corporais e

    Envelhecimento

    Ginstica de

    Condicionamento

    Educao Fsica

    Adaptada

    Dana

    Fisiologia do

    Exerccio

    Esportes de

    Raquete

    ELETIVA

    Aprendizagem

    Motora

  • FLUXOGRAMA: CURSO DE EDUCAO FSICA

    BACHARELADO

    6 SEMESTRE

    Mtodos de

    Pesquisa em EDF

    Fundamentos do

    Exerccio Fsico

    Prticas Corporais

    de Aventura e Lazer

    Socorros Urgentes

    Musculao

    Testes e Medidas e

    Avaliao em EDF

    7 SEMESTRE

    Capoeira e Cultura

    Popular

    Polticas Pblicas de

    Sade

    Exerccio Fsico e

    Grupos Especiais

    Natao

    Basquetebol

    ESTGIO I

    (Esporte e Lazer)

    8 SEMESTRE

    Trabalho de

    Concluso de Curso

    Futebol

    Atividades

    Aquticas

    Gesto do Esporte e

    Lazer

    Tcnicas Corporais

    Teraputicas

    ESTGIO II

    (Sade)

    ATIVIDADES

    ELETIVA

    S

    ESTGIO SUPERVISIONADO AAC

    C

    LEGENDA DAS DIMENSES:

    CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO

    BIOLGICO

    HISTRICO, SOCIAL E EDUCACIONAL

    TCNICO INSTRUMENTAL

    PRODUO CIENTFICA E TECNOLGICA

  • 9.2. Ementrio e Bibliografia

    Componente curricular: Anatomia Humana

    Perodo: 2

    Carga Horria: 75 horas

    Ementa: Compreenso das noes gerais da Morfologia dos Sistemas Orgnicos do

    ser humano.

    Bibliografia Bsica:

    DANGELO, J.C.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistmica e Segmentar. Rio de

    Janeiro: Atheneu, 2007.

    GARDNER, E.; O'RAHILLY, R.; Gray, D.J. Anatomia: Estudo Regional do corpo

    Humano / Guanabara Koogan, 1988.

    PUTZ, R. & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana. 22 ed. Rio de Janeiro:

    Guanabara Koogan, 2007.

    NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre, Artes Mdicas: 2005.

    Bibliografia Complementar:

    SPENCE, A.P. Anatomia Humana Bsica. Ed. Manole, 2a edio, 1991.

    McMINN, R.M.H.; HUTCHINGS, R.T. Atlas Colorido de Anatomia Humana. Ed.

    Manole, 2a edio, 1978.

    SPENCE, A.P. Anatomia Humana Bsica. Ed. Manole, 2a edio,

    WOLF, G.H. et al. Atlas de anatomia Humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

    Koogan, 2006.

    NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre, Artes Mdicas: 2005.

    Componente curricular: Artes Guerreiras

    Perodo: 3

    Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

    Curricular)

    Ementa: Entendimento das relaes entre sade, marcialidade, pensamento,

    histria, arte e processos de ensino e aprendizagem a partir dos conhecimentos das

    artes guerreiras.

  • Bibliografia Bsica:

    CAMPBELL, Joseph. O poder do mito. So Paulo: Palas Athena, 1990. Traduo

    de Carlos Felipe Moiss.

    LEE, Maria Lucia. Lian Gong em 18 terapias: forjando um corpo saudvel. So

    Paulo: Editora Pensamento, 1997.

    REID, Howard & CROUCHER, Michael. O Caminho do Guerreiro: o paradoxo das

    artes marciais. So Paulo: CULTRIX, 2003. Traduo de Marcelo Brando Cipolla.

    Bibliografia Complementar:

    ANDRAUS, Mariana Baruco Machado & SANTOS, Inaicyra Falco dos &

    MENDONA, Samuel. Gongfu/Wushu no cinema ocidental: reflexo sobre as

    relaes entre artes marciais e artes cnicas pelo prisma do treinamento tcnico do

    ator. Moringa, Joo Pessoa, Vol. 2, n. 2, 93-104, jul./dez. De 2011.

    GAGNEBIN, Jeanne-Marie. Do conceito de mimsis no pensamento de Adorno e

    Benjamin. Perspectivas, So Paulo, v. 16, p. 67-86, 1993.

    HENARES, David Atencia. Deportes de lucha. Barcelona: INDE Publicaciones,

    2000.

    HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. So Paulo:

    Perspectiva, 2010. Traduo de Joo Paulo Monteiro.

    SEVERINO, Roque Enrique. O esprito das artes marciais. So Paulo: Nelpa,

    2010.

    VILLAMN, Miguel. El jud en la educacin fsica escolar. Barcelona: Editorial

    Hispano Europea S. A., 2002.

    Componente Curricular: Aspectos Filosficos e Scio-Antropolgicos

    Perodo: 3

    Carga horria: 60 horas

    Ementa: Origem e gnese da filosofia. Origem histrica das cincias, da

    antropologia e da sociologia. Antropologia filosfica e cultural. Principais vertentes

    da sociologia. Filosofia da cincia. tica e cincia. tica e educao.

    Bibliografia Bsica:

    ALVES, R. Filosofia da Cincia. Introduo ao Jogo e suas Regras. Ed. Brasiliense:

    So Paulo, 1993.

  • CHAUI, M. Convite Filosofia. tica: So Paulo, 2005.

    FEITOSA, C. Explicando a Filosofia com Arte. Ediouro: Rio de Janeiro 2004.

    GIDDENS. A. Sociologia. ARTMED. 2005.

    SUNG, J. Conversando sobre tica e sociedade. Ed. Vozes. 12 ed. 2003.

    LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. Brasiliense: So Paulo, 2000.

    Bibliografia Complementar:

    ALVES, P. C. MINAYO, M. C. Sade e Doena: um olhar antropolgico. Rio de

    Janeiro: FIOCRUZ, 1994.

    BAUMAN, Z. Vida para Consumo. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

    BERGER, P. E LUCKAMN. A Construo Social da Realidade. Rio de Janeiro:

    Zahar,1978.

    BRACHT, V. Sociologia Critica do Esporte: uma introduo. Vitria: UFES, Centro

    de Educao Fsica e Desportos, 1997.

    BRAGA, M. Breve Histria da Cincia Moderna. Jorge Zahar Ed. 2005.

    BRUHNS, H. T. et al. Conversando sobre o Corpo. 2. ed. Campinas, Papirus,

    1986.

    CAMPOS, B. Introduo Filosofia Marxista. So Paulo, Alfa-Omega, 1988.

    DIEGUEZ, G. K. (org). Esporte e poder. Petropolis: Vozes, 1985.

    FONTENELLE, I. O Nome da Marca: McDonalds, fetichismo e cultura descartvel.

    So Paulo: Boitempo, 2002.

    FREIRE, J. B. Educao de Corpo Inteiro: Teoria e Prtica da Educao Fsica.

    So Paulo: Scipione, 1989.

    MAGNANE, G. Sociologia do Esporte. So Paulo: Perspectiva, 1969.

    MARINHO, I. P. Introduo ao Estudo da Filosofia da Educao Fsica e dos

    Desportos. Braslia: Horizonte, 1984.

    MARTINS, C. B. O Que Sociologia. Brasiliense: So Paulo, 2002

    LASCH, C. A cultura do Narcisismo: a vida americana numa era de esperanas

    em declnio. Rio de Janeiro: Imago Editora Ltda., 1983.

    PADILHA, V. Shopping Center: a catedral das mercadorias. So Paulo: Boitempo,

    2006.

    SANTIN, S. Educao Fsica: uma abordagem filosfica da Corporeidade. Rio

    Grande Do Sul: Uniju,1987.

    VIANA, E. O Poder no Esporte. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.

  • Componente curricular: Atividades Aquticas

    Perodo: 8

    Carga Horria: 45 horas (30 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

    Curricular)

    Ementa: Conhecimento do processo didtico-pedaggico e metodologia de ensino-

    aprendizagem dos principais exerccios aquticos e atividades recreativas em meio

    lquido, seus benefcios e aplicabilidade nas diferentes faixas etrias.

    Bibliografia Bsica:

    BAUUN, M.P. Exerccios de Hidroginstica 2 Ed. Editora Manole So Paulo,

    2010.

    LUCCHESI, G. A. Hidroginstica - Aprendendo a Ensinar. 1 Ed. Editora cone So

    Paulo,2013.

    MANUAL DO FITNESS AQUTICO AEA - 5 edio: Shape 2008.

    Bibliografia Complementar:

    ALVES, M. V. P. Hidroginstica novas Abordagens 1 Ed. Editora Atheneu So

    Paulo, 2009.

    ANSELMO, M. ; VICENTINI, c. Atividades Aquticas um Mergulho no Mundo da

    Hidroginstica 1 Ed. Editora Cassar So Paulo, 2013.

    BAUUN, M.P. Exerccios de Hidroginstica 2 Ed. Editora Manole So Paulo,

    2010.

    COSTAS, H. L. Natao e atividades aquticas 1 Ed. Editora Manole So

    Paulo, 2009.

    NAKAMURA, O. F. Recreao Aqutica 1 Ed. Editora cone So Paulo , 2006.

    Componente Curricular: Atletismo

    Perodo: 1

    Carga horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

    Curricular)

    Ementa: Estudo dos aspectos scio-histrico-cultural do Atletismo. Problematizao

    das regras dos fundamentos, das estratgias de organizao e metodologia de

    ensino do Atletismo. Reflexes sobre os processos de transposio didtica do

    Atletismo para o componente curricular denominado Educao Fsica no meio formal

  • e no formal.

    Bibliografia Bsica

    Fernandes, J. L. Atletismo. Os Saltos. So Paulo: Ed.EPU, 2003

    Fernandes, J. L. Atletismo. Lanamentos e Arremessos. So Paulo: Ed.EPU,

    2003.

    Fernandes, J. L. Atletismo. Corridas. So Paulo: Ed.EPU, 2003.

    COLETIVO de Autores (1992) Metodologia do Ensino da Educao Fsica.

    Cortez. So Paulo.

    ROMERO FROMETA, Edgardo, Takahashi,kiyoshi. Guia de Exerccios em

    atletismo: formao tcnica e treinamento. Porto Alegre: Artmed,2004.

    OLIVEIRA,Maria Ceclia M. de. Atletismo Escolar. Rio de Janeiro Ed. Sprint, 2006.

    DANTAS. E.H. A. Prtica da Preparao Fsica. Ed. Shape. Rio de Janeiro 1995.

    Bibliografia Complementar

    KIMG, F. R. Atletismo nas escolas - Cultrix. So Paulo

    SCHMOLINSKI, G. Atletismo. Estampa. Lisboa, 1982.

    SANTIN, S. Educao Fsica e Esporte. MEC Braslia, 1988.

    FEDERAO PORTUGUESA DE ATLETISMO. O Atletismo Jogado.

    http://www.fpatletismo.pt/atle_esc/atl_jogado/plano_0.htm (Documento publicado

    apenas na Internet. Iniciao ao Atletismo. Vrios exemplos de aula para serem

    aplicados em clubes e escolas)

    SENERS, P. Didctica del Atletismo. Barcelona, INDE Publicaciones, 2001.

    http://www.inde.com (Aborda o ensino do atletismo em ambiente escolar).

    Bravo, J. et al. Atletismo: Carreras y Marcha. Comit Olmpico Espaol, Madrid.

    1990.

    SANT, Joan Rins. Metodologia del atletismo. Barcelona: Paidotribo. 1993.

    HILDEBRANDET, Heiner. O contedo esportivo na educao fsica escolar.

    Revista da Educao Fsica/UEM, Maring, v. 02, n. 1, 1995.

    KUNZ, Elenor. Transformao Didtico Pedaggica do Esporte. Iju: Uniju. 1994.

    SENERS, P. Didctica del Atletismo. Barcelona, Madrid: INDE Publicaciones.

    2001. SDS Scuola dello Sport. CONI (Itlia).

    [email protected] (Publicao do Comit Olmpico Italiano,

    grande nfase em teoria geral e aplicada do treinamento desportivo contendo a

  • modalidade de Atletismo)

    Componente curricular: Basquetebol

    Perodo: 7

    Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

    Curricular)

    Ementa: O histrico e evoluo do jogo basquetebol. O basquetebol enquanto

    manifestao da cultura. Mtodos e estratgias pedaggicas de ensino do

    basquetebol. O basquetebol enquanto esporte coletivo. Fundamentos tcnicos e

    tticos do Basquetebol no meio escolar e no escolar

    .

    Bibliografia Bsica:

    PAES, Roberto; MANTAGNER, Paulo; FERREIRA, Henrique. Pedagogia do

    Esporte: iniciao e treinamento em basquetebol. So Paulo: Guanabara Koogan.

    2009.

    FERREIRA, Alusio Elias Xavier & DE R0SE JR., Dante. Basquetebol Tcnicas e

    Tticas: Uma Abordagem Didtico-Pedaggica. EDUSP. 1987.

    GRECO, Pablo Juan. Iniciao Esporti

    va Universal: metodologia da iniciao esportiva na escola e no. Belo Horizonte:

    Editora UFMG. 1998.

    .

    Bibliografia Complementar:

    GARGANTA, Jlio. Horizontes e rbitas no Treino dos Jogos Desportivos.

    Universidade do Porto Faculdade de Cincias do Desporto e de Educao Fsica.

    2000.

    GRECO, Pablo Juan. & BENDA, R. N. Iniciao Esportiva Universal: Da

    Aprendizagem Motora ao Treinamento Tcnico. Belo Horizonte: Editora UFMG.

    1998.

    GRAA, Amndio; OLIVEIRA, Jos. O ensino dos jogos desportivos. Porto:

    Centro de Estudos dos Jogos Desportivos, 1995.

    DAIUTO, Moacyr. Basquetebol: origem e evoluo. So Paulo: Editora Iglu. 1991.

    BAYER, Claude. O ensino dos desportos colectivos. Lisboa: Dinalivros, 1994.

  • Componente curricular: Bioestatstica

    Perodo: 4

    Carga Horria: 60 horas

    Ementa: O papel da Estatstica na rea biolgica e da sade. Amostragem.

    Organizao da pesquisa clnica. Anlise descritiva e exploratria de dados.

    Introduo probabilidade e sua aplicao na avaliao da qualidade de testes

    diagnsticos. Variveis aleatrias e suas distribuies de probabilidade. Modelos

    probabilsticos (Binomial, Poisson, Normal ou Gaussiano) e suas aplicaes.

    Construo de faixas de referncia. Comparao de dois grupos. Medida do efeito

    de uma interveno ou exposio. Estudo de associao de duas variveis.

    Bibliografia Bsica:

    PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princpios de Bioestatstica. So Paulo, Pioneira

    Thomson Learning, 2004.

    SOARES, J. F. e SIQUEIRA, A. L. - Introduo Estatstica Mdica. 2. ed. Belo

    Horizonte: COOPMED, 2002.

    MAGALHES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noes de Probabilidade e Estatstica. 5. ed.,

    So Paulo, EdUSP, 2002.

    Bibliografia Complementar:

    TRIOLA, M. F. Introduo Estatstica. 9. ed., Rio de Janeiro, LTC, 2005.

    REIS, E. A.; REIS, I. A. Anlise Descritiva de Dados: Tabelas e Grficos. Belo

    Horizonte, UFMG, 2001.

    REIS, E. A.; REIS, I. A. Anlise Descritiva de Dados: Sntese Numrica. Belo

    Horizonte, UFMG, 2002.

    REIS, E. A. e REIS, I. A. - Avaliao de Testes Diagnsticos. Belo Horizonte:

    UFMG, 2002.

    REIS, I. A. e REIS, E. A. - Associao entre Variveis Qualitativas - Teste Qui-

    Quadrado, Risco Relativo e Razo de Chances. Belo Horizonte: UFMG, 2001.

    CALLEGARI-JACQUES, SIDAI M. - Bioestatstica: princpios e aplicaes. Porto

    Alegre, Artemed, 2003.

  • Componente curricular: Bioqumica

    Perodo: 3

    Carga Horria: 60 horas

    Ementa: gua e meio biolgico. pH e tampo. Estrutura e funo das biomolculas:

    aminocidos e protenas, carboidratos, nucleotdeos e cidos nuclicos, lipdios,

    vitaminas e coenzimas. Catlise e cintica enzimticas. Metabolismo de

    carboidratos, de lipdios e de compostos nitrogenados. Metabolismo energtico.

    Oxidaes biolgicas. Integrao e regulao do metabolismo.

    Bibliografia Bsica:

    BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioqumica. 6. ed. Rio de Janeiro:

    Guanabara Koogan, 2008.

    LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princpios de bioqumica. So

    Paulo, SP: Sarvier, 2006.

    VOET, D.; VOET, J. G; PRATT, C. W. Fundamentos de bioqumica. Porto Alegre:

    Artmed, 2000.

    VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioqumica: a vida em

    nvel molecular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

    Bibliografia Complementar:

    CAMPBELL, M. K.. Bioqumica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

    CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioqumica. So Paulo: Thomson Learning,

    2007.

    CHAMPE, P. C. et al. Bioqumica ilustrada. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

    DEVLIN, T. M.. Manual de bioqumica: com correlaes clnicas. 6.ed. So Paulo,

    SP: Blcher, 2007.

    MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioqumica bsica. 3.ed. Rio de Janeiro:

    Guanabara Koogan, 2007.

    SMITH, C.; MARKS, A. D.; LIEBERMAN, M. Bioqumica mdica bsica de Marks:

    uma abordagem clnica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

    Componente curricular: Capoeira e Cultura Popular

    Perodo: 7

    Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

  • Curricular)

    Ementa: Introduo trajetria histrica da capoeira, no Brasil e no mundo.

    Introduo aos movimentos bsicos da capoeira: ginga, esquivas, golpes e

    movimentaes. Introduo rtmica e musical da capoeira. Fundamentos da roda de

    capoeira. Introduo ao maculel, puxada de rede e samba de roda. Reflexo da

    aplicao dos contedos na docncia em educao fsica.

    Bibliografia Bsica:

    CAPOEIRA, N. Capoeira: pequeno manual do jogador. Rio de Janeiro: Record,

    2010.

    CONDE, B.V. A arte da negociao: a capoeira como navegao social. Rio de

    Janeiro: Novas Ideias, 2007.

    OLIVEIRA, J.P.; LEAL, L.A.P. Capoeira, identidade e gnero: ensaios sobre a

    histria social da capoeira no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2009.

    Bibliografia Complementar:

    SETE, M.B. A capoeira angola na Bahia. Rio de Janeiro: Pallas, 2001.

    FREITAS, J.L. Capoeira infantil: jogos e brincadeiras. Curitiba: Torre de Papel,

    2003.

    TONINI, R.N. A arte perniciosa: a represso penal aos capoeiras na repblica

    velha. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008.

    SOARES, C.E.L. A capoeira escrava e outras tradies rebeldes no Rio de

    Janeiro (1808-1850). Campinas: Editora UNICAMP, 2004.

    ABREU, F.J.; CASTRO, M.B. Capoeira. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2009.

    Componente Curricular: Citologia/Histologia

    Perodo: 1

    Carga Horria: 60 horas

    Ementa: Estudo terico e prtico das clulas procariticas e eucariticas: aspectos

    morfolgicos, bioqumicos e funcionais. Estudo terico e prtico dos principais

    tecidos animais.

    Bibliografia Bsica:

    JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8 ed. Rio de

  • Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 299 p.

    JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. Histologia Bsica. 10 ed. Rio de Janeiro:

    Guanabara Koogan, 2004. 427 p.

    JUNQUEIRA, L.C.U. Biologia Estrutural dos Tecidos. Guanabara-Koogan. 2005.

    Bibliografia Complementar:

    ALBERTS/COLS. 2009. Biologia Molecular da Clula (5 ed). Artmed.1268p.

    BRUCE ALBERTS & DENNIS BRAY & KAREN HOPKIN & ET AL. 2006.

    Fundamentos da Biologia Celular (2Ed). Artmed. 864p.

    HERNANDES F. CARVALHO & SHIRLEI RECCO-PIMENTEL. 2007. A Clula.

    Manole.396p.

    ALVARO GLEREAN.2002. Manual de Histologia. Atheneu. 223p.

    SOBBOTA, J. 2003. Histologia Atlas Colorido de citologia, histologia e anatomia

    microscpica, 6 ed. Guanabara Koogan S. A. Rio de Janeiro. 259.

    Di FIORE, M.S.A. Atlas de Histologia. Guanabara-Koogan. 2007.

    KHNEL, W. Citologia, Histologia e Anatomia Microscpica. ARTMED. 2005.

    POLLARD, T.D. Biologia Celular. Elsevier. 2006.

    LODISH, H. Biologia Celular e Molecular. ARTMED. 2005.

    Componente curricular: Aprendizagem Motora

    Perodo: 4

    Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

    Curricular)

    Ementa: Introduo aos domnios da aprendizagem motora, desenvolvimento motor

    e controle motor, bem como suas relaes. Conceitos bsicos em aprendizagem

    motora, desenvolvimento motor e controle motor. Fatores determinantes e

    facilitadores da aprendizagem motora. Fases e caractersticas do desenvolvimento

    motor ao longo da vida. Reflexo da aplicao dos contedos na docncia das

    prticas corporais.

    Bibliografia Bsica:

    GALLAHUE, D.L.; OZMUN, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor:

    bebs, crianas, adolescentes e adultos. So Paulo: Phorte, 2003.

    MAGILL, R.A. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicaes. So Paulo: Edgard

  • Blucher, 2000.

    SCHIMIDT, R.A.; WRISBERG, C.A. Aprendizagem e Performance Motora: uma

    abordagem baseada no problema. Porto Alegre: Artmed, 2001.

    Bibliografia Complementar:

    ECKERT, H.M. Desenvolvimento Motor. So Paulo: Manole, 1993.

    GRECO, P.J.; BENDA, R.N. Iniciao esportiva universal: da aprendizagem

    motora ao treinamento tcnico. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.

    PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed,

    2000.

    SHEPHARD, R.J. Envelhecimento, atividade fsica e sade. So Paulo: Phorte,

    2003.

    TANI, G.; MANOEL, E.J.; KOKUBUN,E.; PROENA, J.E. Educao Fsica Escolar:

    fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. So Paulo: EPU-USP, 1988.

    Componente curricular: Dana

    Perodo: 5

    Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

    Curricular)

    Ementa: Estudo prtico-terico da dana entendida como linguagem e arte; sua

    relao com as teorias do espao, com a anlise do gesto e do movimento, com as

    leis da expresso dramtica e com a prtica esttico-pedaggica da educao fsica.

    Bibliografia Bsica:

    BARRETO, Dbora. Dana... ensino, sentidos e possibilidades na escola.

    Campinas: Autores Associados, 2005.

    LABAN, Rudolf. O Domnio do Movimento. 3. ed. So Paulo: Summus, 1978.

    MOMENSOHN, Maria e PETRELLA, Paulo (orgs.). Reflexes sobre Laban, o

    mestre do movimento. So Paulo: Summus, 2006.

    Bibliografia Complementar:

    BRASIL. Ministrio de Educao. Secretaria de Educao Fundamental.

    Parmetros curriculares nacionais: Artes. Braslia, 1997.

    GARAUDY, Roger. Danar a vida. 6. Ed. So Paulo: Nova Fronteira, 1980.

  • GOMBRICH, E. H. A histria da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.

    MARQUES, Isabel Azevedo. Ensino de dana hoje: textos e contextos. 2.ed. So

    Paulo: Cortez, 2001.

    RENGEL, Lenira. Dicionrio Laban. So Paulo: Annablume, 2003.

    Componente Curricular: Educao Fsica Adaptada

    Perodo: 5

    Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

    Curricular)

    Ementa: Consideraes histricas, culturais e sociais sobre a deficincia, o

    preconceito e a incluso. Estudo dos conceitos de Educao Fsica Adaptada.

    Fundamentos e caractersticas das deficincias sensoriais, fsicas e cognitivas.

    Bibliografia Bsica:

    CASTRO, E. M. de. Atividade Fsica Adaptada. 2. Ed. Ribeiro Preto: Novo

    Conceito, 2011.

    OREGAN, F. Sobrevivendo e vencendo com necessidades educacionais

    especiais. Porto Alegre: Artmed, 2007.

    PACHECO, J. (Ed). Caminhos para a Incluso: um guia para o aprimoramento da

    equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007.

    SEABRA JR., M.O.; MANZINI, E.J. Recursos e estratgias para o ensino do

    aluno com deficincia visual na atividade fsica adaptada. Marlia, ABPEE, 2008.

    WINNICK, J. P. Educao fsica e esportes adaptados. 3. ed. So Paulo: Manole,

    2004.

    Bibliografia Complementar:

    CARMO, A. A. Deficincia Fsica: A Sociedade Brasileira Cria, Recupera e

    Discrimina. 2ed. Braslia: MEC, 1994.

    DUARTE, E.; LIMA, S.M.T. Atividade Fsica para Pessoas com Necessidades

    Especiais: experincias e Intervenes Pedaggicas. Rio de Janeiro: Guanabara

    Koogan, 2003.

    FONSECA, V. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. Porto Alegre,

    Artmed, 2008.

    GORLA, J.I. Educao Fsica Adaptada: o passo a passo da avaliao. So Paulo:

  • Phorte Editora, 2008.

    MILLER, G.; CLARK, G. D. Parilisias Cerebrais: causas, consequncias e conduta.

    So Paulo: Manole, 2002.

    Componente curricular: Educao, Educao Fsica e Sociedade

    Perodo: 1

    Carga Horria: 30 horas

    Ementa: A Educao Fsica como rea do conhecimento, campo acadmico e

    profisso. Relaes entre Educao, Educao Fsica e Sociedade. Anlises

    contemporneas sobre formao profissional em Educao Fsica, a partir dos

    campos de atuao, dentro de um contexto histrico-poltico-econmico e social.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    BORGES, Ceclia e DESBIENS, Jean-Franois (orgs.). Saber, formar e intervir

    para uma educao fsica em mudana. Campinas, SP: Autores Associados,

    2005.

    BRACHT, V. e CRISRIO, R. A educao fsica no Brasil e na Argentina:

    identidade, desafios e perspectivas. Rio de Janeiro: PROSUL e Campinas:

    Autores associados, 2003 (a).

    CASTELLANI FILHO, Lino. Poltica educacional e educao fsica. Campinas.

    Autores Associados, 1998. (Coleo polmicas do nosso tempo).

    DARIDO, S. C. Educao Fsica na Escola: questes e reflexes. Rio de Janeiro:

    Guanabara Koogan, 2003. cap. 2, p. 25-31.

    DAOLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995.

    SANTIN, Silvino. Educao Fsica: da alegria do ldico opresso do

    rendimento. Porto Alegre: Edies EST/ESEF-UFRGS, 1994.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educao Fsica na escola: implicaes para a

    prtica pedaggica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

    FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessrios prtica educativa.

    31. ed. So Paulo: Paz e Terra, 2005

  • MEDINA, J. P.S. A Educao Fsica cuida do corpo..."mente": bases para a

    renovao e transformao da Educao Fsica. Campinas: Papirus, 1983.

    PRONI, M; LUCENA, R. Esporte: Histria e Sociedade. Campinas: Autores

    Associados/CBCE, 2002.

    DARIDO, S. C. A formao do profissional na educao fsica. In:___________.

    Educao Fsica na Escola: questes e reflexes. Rio de Janeiro: Guanabara

    Koogan, 2003. cap. 2, p. 25-31.

    Componente curricular: Esportes de Raquete

    Perodo: 5

    Carga Horria: 60 horas (45 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

    Curricular)

    Ementa: Histrico, concepo e evoluo dos esportes de raquete. Materiais,

    equipamentos, espao fsico, regras oficias e possveis adaptaes para a prtica

    dos esportes de raquetes. Processo de ensino e aprendizagem das modalidades

    esportivas de raquete: tnis de campo, tnis de mesa, badminton, squash e outros.

    Diferentes mtodos e estratgias de ensino dos esportes de raquete.

    Bibliografia Bsica:

    BALBINOTTI, Carlos. O Ensino do Tnis - Novas Perspectivas de Aprendizagem.

    Porto Alegre: Artmed, 2009.

    MARINOVIC, Welber; LIZUKA, Cristina A; NAGAOKA, Kelly Tiemi. Tnis de Mesa.

    So Paulo: Phorte, 2006.

    Tnis, Tnis de Mesa e Badminton. So Paulo: Editora SESI. 2012.

    Bibliografia Complementar:

    ISHIZAKI, Mrcio T. Tnis - Aprendizagem e Treinamento. 2. ed. So Paulo: Phorte,

    2009.

    FARIA, Eduardo. Tnis e Sade: guia bsico de condicionamento fsico. So Paulo:

    Manole, 2002.

    FONTOURA, Fernando. Tnis para todos. So Paulo: Phorte, 2003.

    American Sport Education Program. Ensinando Tnis para Jovens. 1. ed. So

    Paulo: Manole, 1999.

    WOODS, Kathy; WOODS, Ron. Prtica de Tnis Aps os 50 - As Melhores

  • Estratgias, Tcnicas e Equipamentos. So Paulo: Editora Manole, 2010.

    FREITAS, Armando. VIEIRA, Silvia. O Que Tnis - Histrias, Regras e

    Curiosidades. So Paulo: Editora Casa Palavra, 2009.

    Componente curricular: Estgio Supervisionado I (Esportes e Lazer)

    Perodo: 7

    Carga Horria: 200 horas

    Ementa: Acompanhamento, desenvolvimento e avaliao de atividades profissionais

    nos diversos campos de interveno do profissional de Educao Fsica com nfase

    no Esporte e Lazer.

    Bibliografia Bsica:

    CAVICHIOLLI, F.R; MEZZADRI, F.M; SOUZA, D.L. (Org.) Esporte e Lazer:

    subsdios para o desenvolvimento e a gesto de polticas pblicas. Jundia, SP:

    Fontoura, 2006.

    ISAYAMA, H.F; LINHALES, M.A.(Org.) Sobre lazer e poltica: maneiras de ver,

    maneiras de fazer. Belo Horizonte:Editora UFMG, 2006.

    POIT, D.R. Organizao de eventos esportivos. 4ed. So Paulo: Phorte, 2006.

    SANTINi, Joarez; VOSER, Rogrio da Cunha. Ensino dos esportes coletivos:

    uma abordagem recreativa. Canoas, RS: ULBRA, 2008.

    Bibliografia Complementar

    GIACAGILA, M.C. Organizao de eventos: teoria e prtica. So Paulo: Pioneira

    Thomson Learning, 2003.

    LIBERATO, A. Seminrio nacional de polticas pblicas de esporte e lazer:

    retrospectiva histrica. Manaus: EDUA,2009.

    MANHES, E.D. Poltica de Esportes no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, 1986.

    REVERDITO, Riller Silva; SCAGLIA, Alcides Jos. Pedagogia do esporte: jogos

    coletivos de invaso. So Paulo: Phorte, 2009.

    ASSIS DE OLIVEIRA, Svio. Reinventando o esporte: possibilidades da prtica

    pedaggica. Campinas: Autores Associados, 2001.

    Componente curricular: Estgio Supervisionado II (Sade)

    Perodo: 8

  • Carga Horria: 200 horas

    Ementa: Acompanhamento, desenvolvimento e avaliao de atividades profissionais

    nos diversos campos de interveno do profissional de Educao Fsica com nfase

    na sade.

    Bibliografia Bsica:

    ZHUANG, YUANMING. Ginstica teraputica e preventiva. Pensamento, 2001.

    Brian J. Sharkey. Condicionamento Fsico e Sade. Artmed, 5 ed, 2010.

    BRASIL, Ministrio da Sade. Entendendo o SUS, 2006.

    SABA, FBIO. A prtica do exerccio fsico em academias: Manole, 2002.

    SILVA, ANA MRCIA. Das prticas corporais ou por que Narciso se exercita.

    Bibliografia Complementar:

    BRASIL, Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de

    Ateno Bsica. Programa Sade da Famlia: ampliando a cobertura para

    consolidar a mudana do modelo de Ateno Bsica, 2003.

    BRASIL, Ministrio da Sade. Portaria nmero 154 de 24 de janeiro de 2008. Cria

    os Ncleos de Apoio Sade da Famlia (NASF), 2008.

    BRASIL, Ministrio da Sade. Poltica Nacional de Promoo da Sade, 2005.

    MORETTI, A.C; ALMEIDA, V.; WESTPHAL,M.F.; BGUS,C.M. Prticas

    Corporais/Atividade Fsica e Polticas Pblicas de Promoo da Sade. Sade

    e Sociedade. 2009, 18 (2): 346-354.

    AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os

    testes de esforo e sua prescrio. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003.

    ZIMERMAN, Guite I. Velhice: aspectos biopsicossociais. Porto Alegre: Artes

    Mdicas Sul, 2000.

    Componente curricular: Exerccio Fsico e Grupos Especiais

    Perodo: 7

    Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

    Curricular)

    Pr-requisito: Fisiologia do Exerccio

    Ementa: Estudo do planejamento, organizao e prescrio de exerccios fsicos

    para grupos especiais (crianas, jovens, gestantes, hipertensos, cardiopatas,

  • diabticos, obesos, portadores de doenas osteo-articulares e outras patologias)

    bem como a avaliao dos principais benefcios dos exerccios fsicos para esta

    populao.

    Bibliografia Bsica

    LEMURA, Linda M; DUVILLARD, Serge P. Fisiologia do exerccio clnico. Rio de

    Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

    NEGRO, Carlos Eduardo; BARRETTO, Antnio Carlos Pereira. Cardiologia do

    exerccio: do atleta ao cardiopata. 3.ed. So Paulo, 2010.

    BOUCHARD, Claude; HALPERN, Alfredo; Costa, Roberto Fernandes da. Atividade

    fsica e obesidade. So Paulo: Manole, 2003.

    Bibliografia Complementar

    ROWLAND, Thomas W. Fisiologia do exerccio na criana. Barueri, SP: Manole,

    2008.

    WILMORE, Jack H; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exerccio. 2.ed.

    So Paulo: Manole, 2001.

    MCARDLE, William D; KATCH, Victor L. Fisiologia do exerccio: nutrio, energia

    e desempenho humano. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

    AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os

    testes de esforo e sua prescrio. American College of Sports Medicine. Rio de

    Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

    AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para avaliao

    da aptido fsica relacionada sade. American College of Sports Medicine. Rio

    de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

    Componente curricular: Fisiologia Bsica

    Perodo: 4

    Carga Horria: 60 horas

    Pr-requisito: Anatomia Humana

    Ementa: Estudo do funcionamento de rgos e sistemas do corpo humano,

    fornecendo ao aluno conhecimentos bsicos de fisiologia.

  • Bibliografia Bsica

    SILVERTHORN, Dee Unglaub, Ph.D. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada. 5

    Ed. Artmed, 2010.

    GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Mdica. 10 ed. Rio de Janeiro,

    Guanabara Koogan, 2001.

    BERNE, Robert M. Fisiologia. 4 ed.Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.

    Bibliografia Complementar

    SILBERNAGL, S.; DESPOPOULOS, A. Fisiologia texto e atlas. 5 ed. So Paulo,

    Artmed, 2003.

    AIRES, M.M. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999.

    COSTANZO, Linda S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999

    HOUSSAY, Bernardo A. Fisiologia humana. 5.ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

    Koogan, 836 p. ISBN 85-226-0071-6. 1984.

    BERALDO, W. T. Fisiologia. s.l: s.n, 2 v. p. il. 1976.

    Componente curricular: Fisiologia do Exerccio

    Perodo: 5

    Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

    Curricular)

    Pr-requisito: Fisiologia Bsica

    Ementa: Estudo das respostas agudas e crnicas dos sistemas metablico,

    cardiovascular, respiratrio, endcrino e termorregulatrio ao exerccio fsico, bem

    como, os mecanismos responsveis por essas respostas.

    Bibliografia Bsica:

    ASTRAND, P.O. et al. Textbook of work physiology: physiological bases of

    exercise. 4 th ed. Chanpaign: Human Kinetics, 2003.

    MCARDLE, W.D.; KATCH, F.I. & KATCH, V.L. Fisiologia do exerccio: energa,

    nutrio e desempenho humano.. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

    WILMORE, J.H. & COSTILL, D.L. Fisiologia do esporte e do exerccio. 2 ed., So

    Paulo: Manole, 2001.

  • Bibliografia Complementar:

    POWERS, Scott K. & HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exerccio. 1.ed., So

    Paulo: Manole, 2000.

    Guyton, Arthur C. Tratado de fisiologia mdica. 10.ed., Rio de Janeiro: Guanabara

    Koogan, 2002.

    NEGRO, Carlos Eduardo. Cardiologia do Exerccio. 2.ed., So Paulo: Manole,

    2008.

    POLLOCK, Michael L; WILMORE, Jack H. Exerccios na Sade e na Doena:

    Avaliao e prescrio para preveno e reabilitao. 2.ed., Rio de Janeiro:

    Guanabara Koogan, 1993.

    FOSS, Merle F.; KETEYIAN, Steven J. Bases fisiolgicas do exerccio e do

    esporte. 6.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

    Componente curricular: Fundamentos de Cinesiologia/Biomecnica

    Perodo: 4

    Carga Horria: 45 horas

    Pr-requisito: Anatomia Humana

    Ementa: Introduo a Cinesiologia como cincia focada na anlise do movimento do

    corpo humano e a Biomecnica, como cincia que estuda os mecanismos do

    sistema biolgico, permitindo que o homem atravs da analise de movimentos possa

    aprimorar o seu domnio psicomotor.

    Bibliografia Bsica:

    HALL, S. Biomecnica bsica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

    KENDALL, F. P.; McCREARY, E. K. Msculos, provas e funes. So Paulo;

    Manole,1996.

    ENOKA, R. M. Bases neuromecnicas da cinesiologia. So Paulo: Manole, 2002.

    Bibliografia Complementar

    HAMIL, J.; KUTZEN, K. Bases biomecnica e do movimento humano. So

    Paulo:Manole, 1999.

    McARDLE, W. D.; KATCH, F. I. Fundamentos da fisiologia do exerccio. Rio de

    Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

    SMITH, L.; WEISS, E.; LEHMKUUL, L. Cinesiologia clnica de Brunnstrom. So

    Paulo:Manole, 1997.

  • HOFFMAN, S. Cinesiologia: o estudo da atividade fsica. Porto Alegre, Artmed,

    2002.

    SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 20 ed. Rio de Janeiro. Guanabara

    Koogan,1999. 2v.

    Componente curricular: Fundamentos da Ginstica

    Perodo: 1

    Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

    Curricular)

    Ementa: Conhecimentos histricos, culturais e sociais das manifestaes gmnicas;

    a ginstica nas suas vrias formas de expresso, o que constitui o universo de

    conhecimento da rea; as possibilidades mecnicas do movimento gmnico e seus

    objetivos; as possibilidades de movimentos gmnicos e suas variaes a partir dos

    planos, eixos, nveis e direes do movimento; medidas de segurana e ajuda

    manual no processo de ensino-aprendizagem; estmulo criatividade corporal a

    partir dos elementos gmnicos.

    Bibliografia Bsica:

    ARAJO. C. Manual de ajuda em ginstica. Editora da ULBRA, 2003

    OLIVEIRA, M.; NUNOMURA, M. A produo histrica em ginstica e a

    constituio desse campo de conhecimento na atualidade. Conexes, v.10,

    2012.

    RUSSEL, K. Gymnastics Foundations. Ruschkin Publishing, 2010.

    SOUZA, E. P. M. Ginstica Geral: uma rea do conhecimento da Educao Fsica.

    Campinas, SP: [s.n.], 1997. Tese (Doutorado em Educao Fsica) Faculdade de

    Educao Fsica da Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

    Bibliografia Complementar:

    SOARES, C. L. Educao fsica: razes europeias e Brasil. 3 ed. Campinas, SP:

    Autores Associados, 2004.

    RUSSEL, K.; NUNOMURA, M. Uma alternativa de abordagem da ginstica na

    escola. R. da Educao Fsica/UEM. Maring, v.13, n.1, p.123-127, 1. sem. 2002.

    DALLO, A. R. A ginstica como ferramenta pedaggica: o movimento como

    agente de formao. So Paulo: EDUSP, 2007.

  • RINALDI, I. P. B.; SOUZA, E. P. M. A ginstica no percurso escolar dos

    ingressantes dos cursos de Bacharelado em Educao Fsica da Universidade

    Estadual de Maring e da Universidade Estadual de Campinas. Rev. Bras.

    Cinc. Esporte, Campinas, v.24, n.3, p. 159-173, maio 2003.

    GAIO, R.; GOIS, A.; BATISTA, J. C. F. (org.). A ginstica em questo: corpo e

    movimento. 2.ed. So Paulo: Phorte, 2010.

    Componente curricular: Fundamentos do Exerccio Fsico

    Perodo: 6

    Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

    Curricular)

    Pr-requisito: Fisiologia do Exerccio

    Ementa: Anlise e aprofundamento das bases metodolgicas do exerccio fsico por

    meio do estudo das capacidades motoras condicionantes e coordenativas.

    Classificao e aplicao das capacidades e habilidades motoras condicionantes e

    dos fatores determinantes e limitantes nas atividades fsicas. Princpios e

    fundamentos do exerccio fsico: planejamento, diagnstico, execuo e

    acompanhamento de uma sesso ou programa de atividades fsicas.

    Especificidades e adaptaes do exerccio fsico na educao fsica escolar, no

    esporte e na promoo da sade.

    Bibliografia Bsica:

    BOMPA, T. Periodizao: teoria e metodologia do treinamento. So Paulo: Phorte.

    2002.

    WEINECK, Jrgen. Biologia do esporte. Barueri: Manole, 2005.

    HOWLEY, Edward T; FRANKS, B. Don. Manual de condicionamento fsico. Porto

    Alegre: Artmed, 2008.

    Bibliografia Complementar:

    FLECK, Steven J.; KRAEMER, William J. Fundamentos do treinamento de fora

    muscular. Porto Alegre: Artmed, 2006.

    WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do Esporte e do Exerccio. 2

    ed. So Paulo: Manole, 2002.

    SILVA, Luiz Roberto Rigolin. Desempenho Esportivo: treinamento com crianas e

  • adolescentes. So Paulo: Phorte. 2010.

    BARBANTI, V. J. Teoria e prtica do treinamento desportivo. So Paulo: Edgard

    Blucher, 2000.

    SHARKEY, B. J. Condicionamento fsico e sade. Porto Alegre: Artmed, 2006.

    Componente curricular: Futebol

    Perodo: 8

    Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

    Curricular)

    Ementa: Historicidade do Futebol e do Futsal. Aspectos Socioculturais do Futebol.

    Fundamentos Tcnicos do Futebol e do Futsal. Elementos Tticos do Futebol e do

    Futsal. Estratgias Metodolgicas de Ensino do Futebol e do Futsal. Regras do

    Futebol e do Futsal.

    Bibliografia Bsica

    DAOLIO, J. Futebol, cultura e sociedade. Campinas, SP: Autores Associados,

    2005.

    FREIRE, J.B. Pedagogia do futebol. 2 ed. Campinas, SP: Autores Associados,

    2006.

    MUTTI, Daniel. Futsal da iniciao ao alto nvel. So Paulo: Phorte Editora, 2003.

    REIS, H.B.R. Futebol e sociedade. Braslia: Liber Livros, 2006.

    SANTANA, W.C. Futsal: apontamentos pedaggicos na iniciao e na

    especializao. 2 ed. Campinas: Autores Associados, 2008.

    Bibliografia Complementar

    APOLO, A. Futsal: metodologia e didtica na aprendizagem. 2 ed. So Paulo:

    Phorte, 2008.

    BARROS, T. GUERRA, I. Cincia do Futebol. Barueri, SP: Manole, 2004.

    CAPINUSSU, M. REIS, J. Futebol: tcnica, ttica e administrao. So Paulo:

    Shape, 2004.

    DAOLIO, J. Cultura: educao fisica e futebol. Campinas, SP: Editora da Unicamp,

    1997.

    REIS, H.B.R. Futebol e violncia. Campinas, SP: Armazm do Ip, 2006.

  • Componente curricular: Gesto do Esporte e Lazer

    Perodo: 8

    Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

    Curricular)

    Ementa: Administrao: conceitos e abordagens. Planejamento. Eventos e Projetos

    como Estratgias de Ao no mbito do Esporte e Lazer. Organizao, Execuo e

    Avaliao de Eventos e Projetos de Esporte e Lazer. Tipos de Competio e

    Sistemas de Disputa. Regulamento: Geral e Especfico. Cdigo Disciplinar. O

    Esporte e o Lazer como Direitos: Constituio Federal de 1988, Constituio do

    Estado de Minas Gerais e Estatuto da Criana e do Adolescente. Polticas Pblicas.

    Polticas Pblicas de Esporte e Lazer.

    Bibliografia Bsica

    CAVICHIOLLI, F.R; MEZZADRI, F.M; SOUZA, D.L. (Org.) Esporte e Lazer:

    subsdios para o desenvolvimento e a gesto de polticas pblicas. Jundia, SP:

    Fontoura, 2006.

    ISAYAMA, H.F; LINHALES, M.A.(Org.) Sobre lazer e poltica: maneiras de ver,

    maneiras de fazer. Belo Horizonte:Editora UFMG, 2006.

    POIT, D.R. Organizao de eventos esportivos. 4ed. So Paulo: Phorte, 2006.

    ROCHE, F.P. Gesto Desportiva. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

    Bibliografia Complementar

    GIACAGILA, M.C. Organizao de eventos: teoria e prtica. So Paulo: Pioneira

    Thomson Learning, 2003.

    LIBERATO, A. Seminrio nacional de polticas pblicas de esporte e lazer:

    retrospectiva histrica. Manaus: EDUA,2009.

    MANHES, E.D. Poltica de Esportes no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, 1986.

    MATIAS, M. Organizao de eventos: procedimentos e tcnicas. 4 ed.So Paulo:

    Manole, 2007.

    TELLES, V. S. Direitos sociais: afinal do que se trata? Belo Horizonte: Ed.

    UFMG,1999.

    Componente curricular: Ginstica de Condicionamento Fsico

    Perodo: 5

  • Carga Horria: 45 horas (30 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

    Curricular)

    Ementa: Compreenso dos conceitos em ginstica de condicionamento fsico;

    caractersticas das diferentes abordagens da ginstica de condicionamento fsico;

    mtodos de elaborao, estruturao e planejamento de uma aula de ginstica de

    distintas modalidades, considerando o individual e coletivo; discusso de forma

    crtica da ginstica de condicionamento fsico como um meio para manuteno da

    sade, padronizao da esttica, consumismo de produtos, entre outros.

    Bibliografia Bsica:

    SABA, FBIO. A prtica do exerccio fsico em academias: Manole, 2002.

    SILVA, ANA MRCIA. Das prticas corporais ou por que Narciso se exercita.

    Revista Brasileira de Cincias do Esporte. Florianpolis: CBCE/Uniju, 17(3),

    maio/1996, pp. 244-251.

    VAZ, ALEXANDRE FERNANDEZ. Treinar o Corpo, dominar a Natureza: notas para

    uma anlise do esporte a partir do treinamento corporal. Cadernos Cedes.

    Campinas, n. 48, 1999, p. 89-108

    Bibliografia Complementar:

    NUMOMURA, MYRRIAN. Fundamentos das ginsticas. Fontoura, 2009.

    ZHUANG, YUANMING. Ginstica teraputica e preventiva. Pensamento, 2001.

    Brian J. Sharkey. Condicionamento Fsico e Sade. Artmed, 5 ed, 2010.

    Componente curricular: Ginstica Esportivizada e de Lazer

    Perodo: 2

    Carga Horria: 60 horas (45 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

    Curricular)

    Pr-requisito: Fundamentos da Ginstica

    Ementa: Conhecimento e discusso da atual estrutura organizacional da ginstica

    (instituies que a regulamentam); caractersticas das modalidades competitivas e

    de lazer atuais; procedimentos pedaggicos para o ensino das ginsticas

    competitivas e de lazer em diferentes ambientes (clubes, centros esportivos,

    escolas, universidades, etc.); noes bsicas de arbitragem das ginsticas

    competitivas; adaptao de equipamentos para a realidade da regio;

  • reconhecimento da Ginstica Para Todos como uma forma de linguagem; aspectos

    sobre a composio coreogrfica em Ginstica Para Todos.

    Bibliografia Bsica:

    GALLARDO, J. S. P.; AZEVEDO, L. H. R. Fundamentos bsicos da Ginstica

    Acrobtica. Autores Associados, 2007.

    LEBRE, E.; ARAJO, C. Manual de Ginstica Rtmica. Porto Editora, 2006.

    NUNOMURA, M.; NISTA-PICCOLO, V. L. Compreendendo a Ginstica Artstica.

    Phorte Editora, 2005.

    NUNOMURA, M.; TSUKAMOTO, M. H. C. Fundamentos das Ginsticas.

    Fountoura, 2009.

    PAOLIELLO, E. Ginstica Geral: experincias e reflexes. Phorte Editora, 2008.

    Bibliografia Complementar:

    BORTOLETO, M. A. Introduo a pedagogia das atividades circenses. Fontoura,

    2008.

    GAIO, R. Ginstica Rtmica popular. Fontoura, 2009.

    MERIDA, F.; NISTA-PICCOLO, V. L.; MERIDA, M. Redescobrindo a Ginstica

    Acrobtica. Movimento, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 155-180, maio/agosto de 2008.

    SANTOS, J. C. E. Ginstica Para Todos: elaborao de coreografias, organizao

    de festivais. Fontoura, 2009.

    TSUKAMOTO, M. H. C.; NUNOMURA, M. Iniciao esportiva e infncia: um olhar

    sobre a Ginstica Artstica. Rev. Bras. Cinc. Esporte, Campinas, v.26, n.3, p. 159-

    176, maio 2005.

    Componente curricular: Handebol

    Perodo: 3

    Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

    Curricular)

    Ementa: Conhecimento do processo didtico-pedaggico e diferentes estratgias de

    ensino-aprendizagem-treinamento do Handebol, contemplando o ensino das

    tcnicas, tticas e as regras da modalidade para aplicao nas variadas formas de

    manifestao do esporte e nas diferentes faixas etrias.

  • Bibliografia Bsica:

    ALMEIDA, A. G.; DECHECHI , C. J. ; Handebol, Aplicaes e Conceitos. 1 Ed.

    Editora Manole So Paulo, 2011.

    GRECO, P. J. ; ROMERO, J. J. F. Manual do Handebol Da Iniciao ao Alto Nvel

    - Phorte Editora 1 Ed. So Paulo, 2012.

    TENROLLER, C. A. Handebol teoria e Prtica. Editora Sprint. 3a edio.Rio de

    Janeiro, 2008.

    Bibliografia Complementar:

    GRECO, P. J. Caderno de Rendimento do Atleta de HandeboL- 1 Ed. Belo

    Horizonte 2000.

    JUNIOR, D. R. Modalidades Esportivas Coletivas 1 Ed. Guanabara Koogan

    So Paulo, 2006.

    SANTOS, R. Handebol 1000 exerccios. Editora Sprint. 4 ed. Rio de Janeiro, 1997.

    TAVARES, F. Jogos Desportivos Coletivos Ensinar a Jogar 1 Ed. Editora

    Porto Porto Portugal, 2013.

    TENROLLER, C. A. Handebol para iniciantes: Abordagem Recreativa. Nova Prova

    Editora, 1 ed. Porto Alegre, 2007.

    Componente curricular: Histria da Educao Fsica e das Prticas Corporais

    Perodo: 1

    Carga Horria: 75 horas (60 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

    Curricular)

    Ementa: Desenvolver o entendimento das prticas corporais e da Educao Fsica

    como manifestaes construdas historicamente.

    Bibliografia Bsica:

    CORBIN, Alain & COURTINE, Jean Jacques & VIGARELLO, Georges. Histria do

    Corpo. (3 v.). Petrpolis, RJ: Vozes, 2008.

    PRIORE, Mary Del & MELO, Victor Andrade de. Histria do esporte no Brasil: do

    Imprio aos dias atuais. So Paulo: Editora UNESP, 2009.

    SOARES, Carmen Lcia. Imagens da educao no corpo: estudo a partir da

    ginstica francesa no sculo XIX. 4. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2013.

  • Bibliografia Complementar:

    BRACHT, Valter. Sociologia crtica do esporte: uma introduo. Iju, ES: Ed.

    Uniju, 2003.

    GAGNEBIN, Jeanne Marie. Sete aulas sobre linguagem, memria e histria. Rio

    de Janeiro: Imago, 2005.

    SILVA, Ana Mrcia. Das prticas corporais ou por que Narciso se exercita.

    Revista Brasileira de Cincias do Esporte. Florianpolis: CBCE/Uniju, 17(3),

    maio/1996, pp. 244-251.

    SOARES, Carmen Lcia. Educao Fsica: razes europeias e Brasil. 5. Ed.

    Campinas, SP: Autores Associados, 2012.

    VAZ, Alexandre Fernandez. Treinar o Corpo, dominar a Natureza: notas para uma

    anlise do esporte a partir do treinamento corporal. Cadernos Cedes. Campinas, n.

    48, 1999, p. 89-108.

    Componente curricular: Jogos, Brinquedos e Brincadeiras

    Perodo: 3

    Carga Horria: 45 horas (30 hs/aula e 15 hs de Prtica como Componente

    Curricular)

    Ementa: Estudo dos jogos, brinquedos e brincadeiras como fenmeno cultural e

    suas interfaces com a prtica pedaggica da Educao Fsica. Os jogos e

    brincadeiras como linguagem ldica e como conhecimento. Pesquisa, vivncia e

    criao de jogos, brinquedos e brincadeiras.

    Bibliografia Bsica:

    BROUGRE, Gilles. Brinquedo e Cultura. So Paulo: Cortez, 1995.

    GOMES, Christianne Luce Gomes (org.) Dicionrio Crtico do Lazer. Belo

    Horizonte: Autntica, 2004.

    OLIVEIRA, Paulo S. de. O que brinquedo. So Paulo: Brasiliense, 1984.

    Bibliografia Complementar

    CARVALHO, Alysson; SALLES, Ftima; GUIMARES, Marilia; DEBORTOLI, Jos

    Alfredo. Brincar(es). Belo Horizonte: UFMG, 2005.

    FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender. O resgate do jogo infantil.

    Moderna: So Paulo