Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de...

143
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Faculdade de Ciências Exatas e Naturais Departamento de Informática Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Renovação de Reconhecimento Mossoró-RN 2017

Transcript of Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de...

Page 1: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Universidade do Estado do Rio Grande do NortePró-Reitoria de Ensino de Graduação

Faculdade de Ciências Exatas e NaturaisDepartamento de Informática

Projeto Pedagógico do Curso deBacharelado em Ciência da Computação

Renovação de Reconhecimento

Mossoró-RN2017

Page 2: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE:

Prof. Dr. Henrique Jorge de Amorim Holanda (Coordenador)

Profa. Ms. Alexsandra Ferreira Gomes (Vice-coordenadora)

Profa. Ms. Jéssica Neiva de Figueiredo Leite

Prof. Dr. Carlos Heitor Pereira Liberalino

Prof. Dr. André Pedro Fernandes Neto

Prof. Dr. Harold Ivan Angulo Bustos

Prof. Dr. Rommel Wladimir de Lima

COLABORAÇÃO:

DOCENTES

Profª. Drª Carla Katarina de M. Marques

Profª. Ms. Ceres Germanna Braga Morais

Profª. Drª. Cicília Raquel Maia Leite

TÉCNICOS

Técnico Nível Superior Raimundo Nonato Bezerra Neto

Agente Técnico Administrativo Jetro Teodósio da Silva

Técnico Nível Superior-Especializado Mizael Clistion Souza Elias

DISCENTES

Elisa De Fátima Andrade Soares

Giovana Lorena Costa De Andrade

Wilton Silva Dos Santos Júnior

Leonardo Bandeira de Lucena

Page 3: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTEUERN

Pedro Fernandes Ribeiro Neto

Reitor

Aldo Gondim Fernandes

Vice-Reitor

Iata Anderson Fernandes

Pró-Reitor de Administração

Fátima Raquel Rosado Morais

Pró-Reitora de Planejamento, Orçamento e Finanças

Cicília Raquel Maia Leite

Pró-Reitora de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis

Inessa a Mota Linhares Vasconcelos

Pró-Reitora de Ensino de Graduação

João Maria Soares

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação

Etevaldo Almeida Silva

Pró-Reitor de Extensão

Tarcísio da Silveira Barra

Chefe de Gabinete

Page 4: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS

FANAT

Departamento de Informática

Rommel Wladimir de Lima (Chefe)

Jéssica Neiva de Figueiredo Leite (Subchefe)

Departamento de Biologia

Danielle Peretti (Chefe)

Maisa Clari Farias Barbalho de Mendonça (Subchefe)

Departamento de Matemática

Ênio Virgílio de Oliveira Matias (Chefe)

Mademerson Leandro da Costa (Subchefe)

Departamento de Física

José Ronaldo Pereira da Silva (Chefe)

Francisco Valdomiro de Morais(Subchefe)

Departamento de Química

Janete Jane Fernandes Alves (Chefe)

Jaecio Carlos Diniz (Subchefe)

Direção

Francisco Chagas de Lima Júnior (Diretor)

Francisco de Assis Morais (Vice-Diretor)

Page 5: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Universidade do Estado do Rio Grande do NorteINSTITUIÇÃO

Faculdade de Ciências Exatas e NaturaisFACULDADE

Ciência da ComputaçãoCURSO

Graduação Presencial (Bacharelado)MODALIDADE

Departamento de InformáticaUNIDADE RESPONSÁVEL

30 vagas, com uma entrada anualVAGAS ANUAIS

Bacharel em Ciência da ComputaçãoGRAU CONFERIDO

Page 6: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

APRESENTAÇÃO

A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN, sintonizada com os

recentes e intensos impactos socioeconômicos e culturais cada vez mais visíveis na sociedade

globalizada, tem procurado redefinir o seu papel centrado no princípio da cidadania como

patrimônio universal, de modo que todo cidadão possa participar dos avanços alcançados.

Diante desse cenário, cresce a importância de cursos de graduação voltados para o

atendimento a uma demanda de profissionais capacitados para o exercício da cidadania,

pautado em competências e habilidades, tendo como perspectiva a educação/formação

continuada. Neste sentido, criou-se o curso de Ciência da Computação, conforme Resolução

n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de

agosto de 1998.

Assim, o curso de bacharelado em Ciência da Computação, vinculado à Faculdade

de Ciências Exatas e Naturais – FANAT/UERN tem como objetivo formar profissionais

qualificados científica, técnica e politicamente para o exercício das atividades na área de

informática.

Com relação à organização didático-pedagógica, o corpo docente do curso

construiu, de forma coletiva, o Projeto Pedagógico de Curso, representando este o eixo

norteador das ações acadêmicas administrativas do curso de Bacharelado em Ciência da

Computação da UERN, aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão –

CONSEPE, através da Resolução n° 036/2001 de 02 de agosto de 2001.

O Projeto Pedagógico de Curso ora apresentado, elaborado coletivamente, à luz

das Diretrizes Curriculares Nacionais, construídas pela Sociedade Brasileira de Computação

(SBC), e dos padrões de qualidade do MEC, representa o eixo norteador das ações

acadêmicas administrativas do curso de bacharelado em Ciência da Computação da UERN e

ora apresentado como objeto de renovação de reconhecimento por este egrégio Conselho

Estadual de Educação.

O PPC do Bacharelado em Ciência da Computação da UERN está voltado, em sua

essência, para a filosofia de trabalho em equipe (docentes, discentes e técnico-

administrativos) na busca de termos sempre um curso permanentemente atualizado e

sintonizado com a sociedade e consequentemente com o mercado de trabalho em tecnologia

da informação e comunicação.

Os últimos anos do Curso, através da aprovação em 2008 do Programa de Pós-

Graduação em Ciência da Computação, em nível de mestrado, tem possibilitado intensificar

cada vez mais de forma alinhada e indissociada a triade ensino-pesquisa-extensao dos seus

principais atores (discentes/docentes/técnico-administrativos) tanto em nível de graduação

6

Page 7: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

como de pós-graduação.

Visando o processo de renovação do reconhecimento do curso este projeto

pedagógico passou por alguns ajustes, sendo as principais alterações na atualização do corpo

docente e técnico administrativo do Departamento de Informática, a revisão das bibliografias,

além da atualização dos projetos de pesquisa e extensão do departamento.

7

Page 8: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Sumário

I. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO.........................................................14

1.1 Instituição Mantenedora..............................................................................................................14

1.2 Instituição Mantida......................................................................................................................14

1.3 Breve histórico da UERN.............................................................................................................15

II. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO DO CURSO....................................................................19

2.1 Denominação.................................................................................................................................19

2.2 Local de Funcionamento e outras informações..........................................................................19

2.3 Histórico do Curso........................................................................................................................20

2.3.1 Relação Candidato Vaga..........................................................................................................23

III. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA...................................................................26

3.1 Introdução.....................................................................................................................................26

3.2 Objetivos do Curso.......................................................................................................................26

3.2.1 Objetivo Geral.........................................................................................................................27

3.2.2 Objetivos Específicos..............................................................................................................27

3.3 Perfil do Profissional a ser Formado...........................................................................................27

3.4 Competências e habilidades a serem desenvolvidas...................................................................28

3.5 Princípios Formativos..................................................................................................................29

3.5.1 Interdisciplinaridade................................................................................................................29

3.5.2 Articulação teoria prática.........................................................................................................30

3.5.3 Flexibilização..........................................................................................................................31

3.5.4 Contextualização.....................................................................................................................32

Page 9: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

3.5.5 Democratização.......................................................................................................................32

3.5.6 Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão..............................................................33

3.6 Critérios para Conclusão de Curso.............................................................................................34

3.7 Caracterização da Demanda Profissional...................................................................................35

IV. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR...........................................................................................36

4.1 Introdução.....................................................................................................................................36

4.2 Componentes Curriculares..........................................................................................................38

4.2.1 Flexibilidade Curricular...........................................................................................................40

4.2.2 Matriz Curricular.....................................................................................................................41

4.3 Ementas das Disciplinas Obrigatórias e Bibliografias...............................................................43

4.3.1 1° Semestre.............................................................................................................................43

Cálculo para Computação......................................................................................................................................43Fundamentos de Filosofia......................................................................................................................................43Introdução à Ciência da Computação....................................................................................................................43Introdução à Matemática Computacional..............................................................................................................44Lógica Matemática Aplicada à Computação..........................................................................................................44Probabilidade e Estatística.....................................................................................................................................45

4.3.2 2º Semestre..............................................................................................................................45

Álgebra Linear.......................................................................................................................................................45Computadores e Sociedade....................................................................................................................................45Construção de Algoritmos.....................................................................................................................................46Dispositivos Semicondutores e Teoria de Circuitos...............................................................................................46Física para Computação.........................................................................................................................................47Metodologia do Trabalho Científico......................................................................................................................47

4.3.3 3º Semestre..............................................................................................................................47

Álgebra Abstrata....................................................................................................................................................47Cálculo Numérico Computacional.........................................................................................................................48Estrutura de Dados................................................................................................................................................48Instituição do Direito Público e Privado................................................................................................................49Introdução à Administração...................................................................................................................................49Programação Estruturada.......................................................................................................................................49Técnica e Circuitos Digitais...................................................................................................................................50

4.3.4 4º Semestre..............................................................................................................................50

Arquitetura de Computadores................................................................................................................................50Introdução à Economia..........................................................................................................................................51Programação Orientada a Objetos.........................................................................................................................51Sistemas Digitais e Microprocessadores................................................................................................................51Teoria da Computação...........................................................................................................................................52Teoria dos Grafos..................................................................................................................................................52Transmissão de Dados...........................................................................................................................................53

4.3.5 5º Semestre..............................................................................................................................53

Page 10: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Banco de Dados.....................................................................................................................................................53Empreendedorismo e Plano de Negócio................................................................................................................54Inteligência Artificial.............................................................................................................................................54Programação Avançada..........................................................................................................................................54Redes de Computadores........................................................................................................................................55Sistemas Operacionais...........................................................................................................................................55

4.3.6 6º Semestre..............................................................................................................................56

Análise e Projeto de Sistemas................................................................................................................................56Computação Gráfica..............................................................................................................................................56Modelos Avançados de Banco de Dados...............................................................................................................57Redes de Alta Velocidade......................................................................................................................................57Sistemas Distribuídos............................................................................................................................................57Sistemas Tolerantes a Falhas.................................................................................................................................58

4.3.7 7º Semestre..............................................................................................................................58

Compiladores........................................................................................................................................................58Engenharia de Software.........................................................................................................................................59Métodos Formais...................................................................................................................................................59Sistemas Multimídia..............................................................................................................................................59

4.3.8 8º Semestre..............................................................................................................................60

Trabalho de Diplomação........................................................................................................................................60

4.4 Disciplinas Optativas....................................................................................................................61

4.5 Ementas das Disciplinas Optativas..............................................................................................62

Ambiente de desenvolvimento de Sistemas...........................................................................................................62Arquitetura de Software.........................................................................................................................................62Automação............................................................................................................................................................62Avaliação de Desempenho de Sistemas.................................................................................................................63Categorias para Computação.................................................................................................................................63Compressão de Dados Multimídia.........................................................................................................................64Educação a Distância.............................................................................................................................................64Engenharia de Requisitos......................................................................................................................................64Estudo Individualizado..........................................................................................................................................65Interação Homem-Máquina...................................................................................................................................65Nome do Componente Curricular:.........................................................................................................................65Introdução ao Processamento Digital de Imagens..................................................................................................65Língua Brasileira de Sinais....................................................................................................................................66Otimização de Problemas Ligados à Engenharia de Petróleo................................................................................66Pesquisa Operacional.............................................................................................................................................67Programação Concorrente e Distribuída................................................................................................................67Projeto de Banco de Dados....................................................................................................................................67Redes Neurais........................................................................................................................................................68Sistemas de Informação.........................................................................................................................................68Sistemas de Informações Geográficas...................................................................................................................69Sistemas de Processamento Paralelo.....................................................................................................................69Sistemas de Tempo Real........................................................................................................................................70Sistemas Multiagente.............................................................................................................................................70Tópicos Especiais em Engenharia de Software......................................................................................................70Tópicos Especiais em Redes de Computadores.....................................................................................................71Tópicos Especiais em Programação.......................................................................................................................71Gerência de Projetos de Software..........................................................................................................................72Sistemas Embarcados............................................................................................................................................72Novas Tecnologias na Educação............................................................................................................................72Informática Médica...............................................................................................................................................73Sistemas de Informação na Saúde..........................................................................................................................73Computação Móvel...............................................................................................................................................74Rede de Petri.........................................................................................................................................................74Gestão da Inovação Tecnológica...........................................................................................................................75Segurança em Redes de Computadores.................................................................................................................75Roteamento...........................................................................................................................................................75Servidores de Redes e Aplicações..........................................................................................................................76Modelagem de Tráfego e Qualidade de Serviço....................................................................................................76

Page 11: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Redes sem Fio.......................................................................................................................................................77

4.6 Equivalência entre Componentes Curriculares..........................................................................77

V. METODOLOGIA PARA CONSECUÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO.........................79

VI. METODOLOGIA QUE EMBASA O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM..............81

VII. RECURSOS HUMANOS DISPONÍVEIS AO CURSO........................................................83

7.1 Corpo Docente..............................................................................................................................83

7.2 Corpo Técnico Administrativo.....................................................................................................85

7.3 Políticas Institucionais de Apoio aos Servidores.........................................................................85

7.3.1 Capacitação Docente e Técnico-Administrativo....................................................................85

7.3.2 Assistência ao Servidor, Capacitação e Treinamento.............................................................86

VIII. INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL AO CURSO..............................................................88

8.1 Infraestrutura do Departamento de Informática.......................................................................88

8.1.1 Laboratórios de Informática..................................................................................................89

8.1.2 Laboratórios Especializados..................................................................................................89

8.2 Biblioteca.......................................................................................................................................90

8.3 Políticas Institucionais de Apoio ao Discente..............................................................................97

IX. POLÍTICAS DE GESTÃO, AVALIAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO............................100

9.1 Política de pesquisa.....................................................................................................................100

9.1.1 Princípios norteadores.........................................................................................................100

9.1.2 Operacionalização...............................................................................................................100

9.1.3 Formas de participação dos alunos......................................................................................101

9.1.4 Grupos e Linhas de Pesquisa...............................................................................................101

Page 12: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

9.2 Política de extensão.....................................................................................................................106

9.2.1 Princípios norteadores.........................................................................................................106

9.2.2 Operacionalização...............................................................................................................107

9.3 Política de avaliação...................................................................................................................108

9.3.1 Sistemática de avaliação ensino-aprendizagem...................................................................108

9.3.2 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso.........................................................................109

9.3.3 Avaliação interna.................................................................................................................109

9.3.4 Avaliação externa.................................................................................................................110

X. RESULTADOS ESPERADOS..................................................................................................118

XI. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS...........................................................................119

REFERÊNCIAS.............................................................................................................................120

ANEXOS.........................................................................................................................................121

ANEXO I - REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO CURSO DE

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

ANEXO II - PLANILHA DOS PROFESSORES

ANEXO III - RELAÇÃO DOS LIVROS DE COMPUTAÇÃO NA BIBLIOTECA CENTRAL

ANEXO IV - QUANTITATIVOS DOS LIVROS DE COMPUTAÇÃO POR COMPONENTE

CURRICULAR

ANEXO V - RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS

ANEXO VI - RELAÇÃO DE EGRESSOS

Page 13: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Índice de Tabelas:

Tabela 1. Relação Candidato vaga do Curso de Ciência da Computação.............................................23

Tabela 2. Legenda da Figura 1..............................................................................................................37

Tabela 3. Lista de Atividades Complementares....................................................................................39

Tabela 4. Matriz Curricular do Curso de Ciência da Computação.......................................................41

Tabela 5. Ementa das disciplinas obrigatórias do Curso de Ciência da Computação - 1º semestre.....43

Tabela 6. Ementa das disciplinas obrigatórias do Curso de Ciência da Computação - 2º semestre.....45

Tabela 7. Ementa das disciplinas obrigatórias do Curso de Ciência da Computação - 3º semestre.....47

Tabela 8. Ementa das disciplinas obrigatórias do Curso de Ciência da Computação - 4º semestre.....50

Tabela 9. Ementa das disciplinas obrigatórias do Curso de Ciência da Computação - 5º semestre.....53

Tabela 10. Ementa das disciplinas obrigatórias do Curso de Ciência da Computação - 6º semestre.. .56

Tabela 11. Ementa das disciplinas obrigatórias do Curso de Ciência da Computação - 7º semestre. . .58

Tabela 12. Ementa das disciplinas obrigatórias do Curso de Ciência da Computação - 8º semestre...60

Tabela 13. Lista de disciplinas Optativas do Curso de Ciência da Computação..................................61

Tabela 14. Ementa das disciplinas optativas do Curso de Ciência da Computação.............................62

Tabela 15. Equivalência entre componentes curriculares de Ciência da Computação e outros cursos.

...............................................................................................................................................................78

Tabela 16. Detalhes sobre o corpo docente vinculado ao Curso de Ciência da Computação...............83

Tabela 17. Detalhes sobre o corpo Técnico Administrativo do Curso de Ciência da Computação......85

Tabela 18. Resultado do ENADE 2005...............................................................................................112

Tabela 19. Opinião do aluno sobre a prova - ENADE 2005..............................................................112

Tabela 20. Resultado do Curso de Ciência da Computação - ENADE 2008.....................................113

Tabela 21. Opinião do aluno do Curso de Ciência da Computação sobre a prova - ENADE 2008.. .114

Índice de Figuras:

Figura 1. Estrutura curricular do Curso de Ciência da Computação - Grandes áreas de formação......37

Page 14: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

I. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

1.1 Instituição Mantenedora

Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – FUERN

Rua Almino Afonso, 478 – Centro

CEP.: 59.610-210 – Mossoró-RN

Fone: (84) 3315-2148 Fax: (84) 3315-2108

e-mail: [email protected]

Presidente: Prof. Dr. Pedro Fernandes Ribeiro Neto.

Espécie Societária: Não lucrativa

1.2 Instituição Mantida

Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN

CNPJ: 08.258.295/0001-02

Campus Universitário

BR 110, Km 46, Av. Prof. Antônio Campos s/n

Bairro Costa e Silva

Fone: (84) 3315-2148 Fax: (84) 3315-2108

Home Page: www.uern.br e-mail: [email protected]

Dirigente: Prof. Dr. Pedro Fernandes Ribeiro Neto. (Reitor).

Ato de Credenciamento: Portaria n.° 874/MEC, de 17/06/1993

14

Page 15: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

1.3 Breve histórico da UERN

A Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte (FURRN) foi criada

pela Lei Municipal Nº 20/68, de 28 de setembro de 1968, assinada pelo prefeito Raimundo

Soares de Souza, com o objetivo de implantar progressivamente e manter a Universidade

Regional do Rio Grande do Norte (URRN).

Entretanto, o sonho de dotar Mossoró de uma instituição de ensino superior é mais

antigo. Seu marco inicial é a Faculdade de Ciências Econômicas de Mossoró (FACEM),

instituída pela Resolução n.º 01/43, de 18 de agosto de 1943, por iniciativa da Sociedade

União Caixeiral, mantenedora da Escola Técnica de Comércio União Caixeiral.

À luta do grupo de idealistas da União Caixeiral, somou–se a União Universitária

Mossoroense, entidade fundada em 9 de julho de 1955, composta por universitários de

Mossoró que estudavam em outras cidades. A entidade foi presidida por João Batista Cascudo

Rodrigues, que veio a ser o primeiro reitor da URRN.

Como resultado desses esforços, surgiu, com a Lei Municipal n.º 41/63, de 5 de

dezembro de 1963, sancionada pelo prefeito Antônio Rodrigues de Carvalho, a Fundação para

o Desenvolvimento da Ciência e da Técnica (FUNCITEC) que, em 1968, foi transformada em

FURRN pelo então prefeito Raimundo Soares de Souza. Após a transformação da

FUNCITEC em FURRN, Monsenhor Walfredo Gurgel, então governador do Rio Grande do

Norte, autorizou o seu funcionamento como instituição superior, por meio do Decreto

Estadual n.º 5.025, de 14 de novembro de 1968.

Integravam, inicialmente, à URRN, nos termos da Lei n.º 20/68, a Faculdade de

Ciências Econômicas de Mossoró, a Faculdade de Serviço Social de Mossoró, a Faculdade de

Filosofia, Ciências e Letras de Mossoró e a Escola Superior de Enfermagem de Mossoró.

Em 19 de fevereiro de 1973, o prefeito Jerônimo Dix-huit Rosado Maia

segmentou a administração da Instituição. Assim, a FURRN passou a ser gerida por um

presidente, a quem cabia as atividades burocráticas e a captação de recursos financeiros, e a

URRN, por um reitor, incumbido das ações acadêmicas. Esse modelo administrativo vigorou

por alguns anos, voltando mais tarde uma só pessoa a gerir, juntamente com os conselhos

superiores, a mantenedora (FURRN) e a mantida (URRN).

Um dos passos mais importantes para a continuidade da Instituição foi dado no

dia 8 de janeiro de 1987. Naquela data, o governador Radir Pereira, por meio da Lei nº 5.546,

estadualizou a FURRN, que já contava com o Campus Universitário Central e os Campi

15

Page 16: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Avançados de Assu, Patu e Pau dos Ferros.

A luta pela estadualização uniu todos os segmentos acadêmicos e vários setores da

comunidade. Duas pessoas aí se destacaram: Jerônimo Dix-huit Rosado Maia, que fez, em seu

segundo mandato como prefeito, a doação do patrimônio da FURRN ao Estado, e o reitor

Sátiro Cavalcanti Dantas, que comandou o processo em um momento de grave crise.

Outro passo importante na história da URRN foi o seu reconhecimento pelo

Conselho Federal de Educação, em sessão realizada no dia 4 de maio de 1993, conforme

Portaria Ministerial n.º 874, de 17 de junho de 1993, e Decreto n.º 83.857, de 15 de agosto de

1993, do ministro Murílio de Avellar Hingel.

Em 29 de setembro de 1997, o governador Garibaldi Alves Filho, por meio da Lei

Estadual n.º 7.063, transformou a Universidade Regional do Rio Grande do Norte em

Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, mantendo, no entanto, a sigla URRN.

Em 15 de dezembro de 1999, o Governo do Estado, por meio da lei n.º 7.761,

alterou a denominação de Universidade Estadual do Rio Grande do Norte para Universidade

do Estado do Rio Grande do Norte-UERN, o que implicou a alteração, também, da

denominação da mantenedora, passando de Fundação Universidade Regional do Rio Grande

do Norte para Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte-FUERN, por meio

do decreto nº 14.831, de 28 de março de 2000.

Desde a criação, pelo menos duas fases compõem a história da UERN – a

primeira diz respeito à sua instituição jurídica, a segunda, à verticalização de seus cursos. Três

eventos marcam essa primeira fase: a criação, em 1968; a estadualização, em 1987; e o

reconhecimento como universidade, em 1993, pelo MEC. Algumas características definem

esses períodos: antes da estadualização, como universidade municipal, o ensino era pago e

não havia um corpo docente profissionalizado; estadualizada, ele se tornou gratuito e pôde-se

organizar uma carreira docente, com concursos e plano de carreira; antes do reconhecimento,

o registro dos diplomas expedidos pela UERN era feito pela UFRN; reconhecida, ela ganhou

autonomia didático-científica. De 1974 a 1980, a UERN promoveu uma primeira expansão,

mais geográfica, com a criação de campi avançados, do que acadêmica. Nesse período, foram

criados os campi avançados de Assu (1974), Pau dos Ferros (1977) e Patu (1980).

A segunda fase, bem recente, é marcada por uma nova expansão geográfica da

UERN e também por uma significativa expansão acadêmica, com a criação de novos cursos

de graduação e o início da pós-graduação stricto-sensu. Em 2 de setembro de 2002 é instalado

o primeiro Núcleo Avançado de Educação Superior, em Macau, ao qual se seguem, até 2005,

mais 10 dessas unidades. A partir de 2000, foram criados os cursos de Ciência da Religião,

Comunicação Social, Turismo, Gestão Ambiental, Medicina e Odontologia. Em março de

16

Page 17: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

2008, iniciam-se os mestrados acadêmicos em Física e em Ciência da Computação, no

Campus Central; e em junho, o de Letras, com funcionamento no Campus de Pau dos Ferros.

A UERN está hoje presente, de forma direta, com seus campi avançados e

núcleos de educação superior, em 17 cidades do Rio Grande do Norte. São 7 campi, incluindo

o Campus Central, em Mossoró, a segunda maior cidade do estado, e 11 núcleos. Os campi

avançados localizam-se em Assu, Pau dos Ferros, Patu, Natal, Caicó e mais recentemente foi

criado o campus de Apodi. Os núcleos estão sediados nas cidades de Areia Branca, Apodi,

Caraúbas, Umarizal, São Miguel, Alexandria, João Câmara, Touros, Macau, Nova Cruz e

Santa Cruz. A presença da UERN no estado está de tal modo distribuída, que não há uma só

cidade à distância de mais de 70 km de uma dessas unidades universitárias.

O slogan da UERN diz muito da visão de mundo dos que a criaram e do que eles

imaginavam ser o papel de uma universidade: Liber vi spiritus – livre pela força do espírito.

Eram humanistas que acreditavam na força da educação, para a emancipação do homem, e na

força de uma universidade, para a emancipação de uma região. Os fundadores da UERN,

tendo à frente o professor João Batista Cascudo Rodrigues, compreendiam muito bem a

relação existente entre universidade e desenvolvimento regional, e ao longo de sua existência,

cada vez mais de modo efetivo, a UERN vem cumprindo o papel de indutora, atuando em,

pelo menos, três frentes: formação de recursos humanos, produção de conhecimento sobre a

região e formulação de propostas para o desenvolvimento desta.

A UERN oferece hoje 32 cursos de graduação, nos quais estão matriculados quase

12 mil alunos. A cada ano a Instituição admite cerca de 2500 alunos, distribuídos pelas 90

opções de entrada. Oferece atualmente diversos cursos de pós-graduação, frequentados por

mais de 1000 estudantes, dezoito cursos de mestrado (Bioquímica e Biologia Molecular,

Ciência da Computação, Ciência da Linguagem, Ciências Naturais, Ciências Sociais e

Humanas, Economia, Educação, Ensino, Física, Geografia, Mestrado Profissional em Ensino

de Biologia, Mestrado Profissional em Letras, Saúde e Sociedade, Serviço Social e

Direitos Sociais, Ensino (Pau dos Ferros), Letras (Pau dos Ferros), Programa de Pós-

Graduação em Planejamento e Dinâmicas Territoriais no Semiárido, Mestrado Profissional em

Filosofia), dois cursos de Doutorado (Bioquímica e Biologia Molecular, Letras) além da

oferta de dois cursos de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade,

Ginecologia e Obstetrícia e uma Residência Multiprofissional. Na área de pesquisa, a

instituição conta 64 grupos de pesquisa cadastrados, envolvendo 430 professores-

pesquisadores. O progresso, na área do ensino e da pesquisa, também é visível no campo da

extensão: são muitos os projetos aprovados, e grande o número de ações realizadas.

Sem dúvida, a UERN é uma instituição em evolução permanente. Para comprová-

17

Page 18: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

lo, basta verificar que em 2009 a instituição contava com 146 doutores e atualmente, seu

corpo docente é formado por 324 doutores, 362 mestres, num universo de 793 professores

efetivos. Mas há outros indicadores desse progresso: o reconhecimento dos cursos de

graduação pelo Conselho Estadual de Educação, a boa avaliação de muitos cursos pelo

ENADE, adesão ao processo seletivo pelo ENEM/SISU, ampliação na oferta de ensino a

distância, do ensino de pós-graduação stricto sensu, fortalecimento das políticas inclusivas e

de internacionalização e de vários programas formativos. Como resultado das ações

institucionais podemos destacar a crescente aprovação de egressos em concursos públicos,

residências médicas, em exames de ordem e em seleções de mestrado e doutorado; o aumento

na captação de recursos, colaborações internacionais e formalização de convênios e emendas

nas esferas municipal, estadual e federal.

18

Page 19: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

II. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO DO CURSO

2.1 Denominação

Curso de Bacharelado em Ciência da Computação.

Tipo: Graduação.

Modalidade: Bacharelado Presencial

Título que confere: Bacharel em Ciência da Computação.

Área do Conhecimento: Ciências Exatas e da Terra.

Entrada: Primeiro semestre letivo.

Turno de oferta: Diurno.

Número de vagas ofertadas: 30.

Carga Horária Mínima: 3420 horas-aula.

Integralização curricular: mínima 08 semestres, máxima 12 semestres.

Ato de criação: Resolução nº 05/98 - CONSEPE, 21/05/98.

Início de Funcionamento: 1998.2.

Portaria de Reconhecimento: Parecer nº 046/2003 homologado no dia 22 de

outubro de 2003, publicado no DOU no dia 12 de outubro de 2004.

Portaria de Reconhecimento: Parecer nº 066/2013 homologado no dia 23 de

agosto de 2013, publicado no DOU no dia 04 de setembro de 2013.

2.2 Local de Funcionamento e outras informações

Campus Universitário Central – Mossoró – RN

Faculdade de Ciências Exatas e Naturais.

Departamento de Informática.

Número máximo de alunos por turma: 50.

Forma de acesso: ENEM/SiSu.

Endereço: Av. Professor Antônio Campos, s/n, BR 110, Km 46, Bairro Costa e

Silva, Fone: (84) 3315-2225, e-mail: [email protected], [email protected].

19

Page 20: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

2.3 Histórico do Curso

Com o compromisso de proporcionar à região do Oeste Potiguar e sua área de

influência um ambiente propício à produção, difusão e aplicação do saber, a Universidade do

Estado do Rio Grande do Norte cria no dia 21 de maio de 1998, através da resolução nº

005/98-CONSEPE, o curso de Ciência da Computação no seu Campus Central.

O Reitor à época da criação era o professor José Walter da Fonseca, a FANAT tinha

como diretor o professor Francisco Waldomiro de Morais e o Chefe do Departamento de

Matemática e Estatística – DME, departamento ao qual o curso ficou vinculado, era o

professor Rafael Arcanjo Marinho. Os primeiros docentes do curso de Ciência da Computação

foram Marcelino Pereira dos Santos Silva e Pedro Fernandes Ribeiro Neto.

Inicialmente, o curso de funcionamento diurno foi aberto com o número de 20 vagas e

com uma carga horária de 3.240 horas, divididas em quatro anos ou oito semestres, com

regime de matrícula semestral.

A aula inaugural da primeira turma ocorreu no dia 10 de agosto de 1998, ministrada

pelo professor Marcelino Pereira dos Santos Silva da disciplina Introdução à Ciência da

Computação. O professor Pedro Fernandes Ribeiro Neto foi o primeiro Orientador Acadêmico

do curso de Ciência da Computação, exercendo essa função nos anos de 1998 e 1999.

Através da resolução nº 020/98 – CONSEPE, do dia 28 de julho de 1998, o CONSEPE

aprova o Currículo Pleno do curso de Bacharelado de Ciência da Computação.

A resolução nº 036/2001 – CONSEPE, de 02 de agosto de 2001, aprovou o Projeto

Pedagógico do Curso de Ciência da Computação, para os alunos que ingressaram a partir do

ano de 1998. A Comissão de elaboração do projeto foi formada pelos docentes: Francisco

Chagas de Lima Júnior, Ernani Andrade Leite, Rommel Wladimir de Lima e Josildo José

Barbosa da Silva, diretor da FANAT, e pelas discentes: Marilyn Christine Serafim de Oliveira

e Jéssica Neiva de Figueiredo Leite.

Um marco histórico para o curso foi a criação do Departamento de Informática – DI,

através da resolução nº 001/2003-CONSUNI de 22 de julho de 2003. Na reunião de instalação

do DI, ocorrida em 19 de agosto de 2003 foram escolhidos o primeiro chefe e o orientador

acadêmico, respectivamente os professores Rommel Wladimir de Lima e Maximiliano Araújo

da Silva Lopes.

No dia 18 de março de 2004, através da Resolução nº 17/2004 – CONSEPE foi

realizada a ampliação da oferta das vagas, passando o vestibular para o curso de Ciência da

Computação a contar com 30 vagas.

20

Page 21: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

No mês de Junho de 2004, foi criado o primeiro laboratório de pesquisa vinculado ao

curso de Ciência de Computação, o Laboratório de Redes e Sistemas Distribuídos, o LORDI.

Hoje o curso conta, além do LORDI, com os seguintes laboratórios: Laboratório de

Engenharia de Software – LES, Laboratório de Otimização e Inteligência Artificial – LOIA e

Laboratório de Ensino de Computação – LEC.

Em 11 de outubro de 2004 a câmara de educação superior homologa a decisão do

conselho estadual de educação dada no parecer nº 046/2003, de 22 de outubro de 2003,

reconhecendo assim o Curso de Ciência da Computação da UERN. Reconhecimento esse

decretado pela então governadora Wilma Maria de Faria em 06 de dezembro de 2004.

A Resolução nº 021/2005 – CONSEPE de 20 de julho de 2005, aprova o Projeto do

Curso de Especialização em Informática Aplicada, curso que teve uma única turma concluída.

No segundo semestre de 2007 a CAPES recomenda, com conceito 3, o Curso de

Mestrado Acadêmico em Ciência da Computação, MCC, no modelo de associação ampla

entre a UERN e a Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA, cuja comissão de

elaboração e implantação foi coordenada pelo professor Marcelino Pereira dos Santos Silva.

O início das aulas do mestrado deu-se no semestre 2008.1 com 12 alunos e a aula magna do

mestrado foi proferida pelo professor Marcelo Sampaio de Alencar.

No ano de 2011, o MCC passou a ser chamado de PPgCC – Programa de Pós-

Graduação em Ciência da Computação e que, atualmente, conta com três linhas de Pesquisa:

Tecnologias aplicadas à educação e à saúde, Otimização e Inteligência computacional e

Projeto de Sistemas e Circuitos.

Desde 2009 o Departamento de Informática está credenciado pelo CONFAZ a realizar

a homologação de softwares de automação comercial. O PAF-ECF é o Programa Aplicativo

Fiscal que faz a interface com o Emissor Cupom Fiscal, que serve para padronizar a forma

como os Sistemas de Automação enviam informações ao FISCO. A homologação é

obrigatória em todo território nacional.

Além do CONFAZ, desde fevereiro de 2010, a Resolução Nº 5 de 10 de fevereiro de

2010 do CATI, publicada no DOU Nº 30 de 12 de fevereiro de 2010, a Universidade do

Estado do Rio Grande do Norte está credenciada pelo Comitê da Área de Tecnologia de

Informação – CATI a participar na execução de atividades de pesquisa e desenvolvimento

para os fins previstos nos incisos I e II do § 1º do art. 11 da Lei Nº 8.248, de 23 de outubro de

1991. Para isso, o Departamento de Informática é a unidade capacitada da UERN desse

processo.

No ano de 2011 teve início o PET Computação. O Programa de Educação Tutorial em

21

Page 22: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Ciência da Computação da UERN (PET-CC UERN) foi criado a partir de proposta

coordenada pelo professor Rommel Wladimir de Lima, do Departamento de Informática, no

ano de 2010. A elaboração do projeto, com contribuição de outros professores do

Departamento de Informática (DI), atendeu à chamada do Edital nº 09/2010 –

MEC/SESu/SECAD. Neste mesmo ano, a proposta do PET-CC foi avaliada e aprovada

conforme o Diário Oficial da União de 23/11/2010 (pg 66), onde foi publicada a criação do

grupo do Programa de Educação Tutorial em Ciência da Computação da UERN. O PET-CC

foi cadastrado no dia 03/12/2010 no Sistema de Gerenciamento do Programa (SIGPET), tendo

como tutor, no período de 2011 a 2016, o professor Marcelino Pereira dos Santos Silva, lotado

também no Departamento de Informática da Universidade. Atualmente a coordenação do

PET-CC é exercida pelo professor Rommel Wladimir de Lima.

Em 23 de agosto de 2013 a câmara de educação superior homologa a decisão do

conselho estadual de educação dada no parecer nº 066/2013, de 10 de julho de 2013,

reconhecendo assim o Curso de Ciência da Computação da UERN. Reconhecimento esse

decretado pela então governadora Rosalba Ciarlini no DOU nº 13.028 de 04 de setembro de

2013.

O corpo docente do curso de Ciência da Computação hoje é composto por 19

professores, sendo: 01 mestrando, 02 doutorandos, 04 mestres e 12 doutores. Sendo o

professor Dario José Aloise concursado no primeiro concurso público para professor Titular

da UERN, ocorrido no ano de 2010.

Hoje existem quatro Grupos de Pesquisa consolidados na UERN e vinculados ao curso

de Ciência da Computação, são eles: Grupo de Engenharia de Software, Grupo de Otimização

e Inteligência Artificial, Grupo de Redes de Computadores, Sistemas Distribuídos e

Multimídia e o mais recente, Grupo de Tecnologias Educacionais.

Atualmente o curso de Ciência da Computação do Campus Central da UERN conta

com 180 alunos egressos, bem enquadrados no mercado de trabalho, inclusive em grandes

empresas de Tecnologia da Informação, como IBM e Nokia, e no meio acadêmico onde cerca

de 50% desses entraram em programas de mestrado e doutorado nacionais e internacionais.

Dos alunos egressos pelo menos nove são professores da UERN, 05 no Campus

Central (Alysson Mendes de Oliveira, Carlos Heitor Pereira Liberalino, Cicília Raquel Maia

Leite, Jéssica Neiva de Figueiredo Leite e Ceres Germanna Braga Morais) e 04 no Campus

Natal (Camila de Araújo, Gláucia Melissa Medeiros Campos, Isaac de Lima Oliveira Filho e

Lisa Cristina Silva de França Oliveira). Hoje existem 101 alunos vinculados ao curso de

Ciência da Computação, sendo desses 91 regularmente matriculados.

22

Page 23: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

2.3.1 Relação Candidato Vaga

O ingresso de alunos (as) no Curso de Ciência da Computação ocorre anualmente

mediante processo seletivo. Inicialmente, o curso ofertava 20 (vinte) vagas iniciais para o

primeiro semestre letivo, mas desde 2004 o curso trabalha com uma oferta anual de 30 (trinta)

vagas.

Esse ingresso, até o ano 2014, ocorreu mediante Processo Seletivo Vocacionado -

PSV, para preenchimento de vagas iniciais, aberto a candidatos(as) que tenham concluído o

ensino médio ou estudos equivalentes, sob a responsabilidade da Comissão Permanente de

Vestibular - COMPERVE. Este processo era constituído de avaliação por grupo de disciplinas

afins aos cursos, a qual o(a) aluno(a) poderá, opcionalmente, anexar o resultado do Exame

Nacional do Ensino Médio - ENEM, promovido pelo Ministério da Educação. A partir de

2015, começou a ser implementada a forma de ingresso à UERN através do ENEM, por meio

do Sistema de Seleção Unificada (SISU), do Ministério da Educação.

A UERN vem procedendo mudanças nas formas de acesso aos cursos de

graduação. Mudanças essas que permitem a flexibilização de critérios de seleção e admissão,

objetivando ampliar e, ao mesmo tempo, democratizar este acesso, de maneira justa e

equitativa.

O ingresso de estudantes no Curso de Ciência da Computação ocorre, ainda, nas

seguintes situações: processo seletivo para o preenchimento de vagas não iniciais disponíveis

destinado a transferência externa e retorno para obtenção de novo título.

O Curso de Ciência da Computação, objetivando oportunizar a interação e

qualificação de egressos, bem como favorecer o intercâmbio com outras Instituições de

Ensino Superior - IES, está aberto a receber, na condição de aluno(a) especial, estudantes nas

seguintes situações: disciplinas isoladas e convênios1.

A Tabela 1 apresenta a quantidade de vagas por Processo Seletivo Vocacionado – PSV

por ano, bem como a concorrência apresentada, entre os anos 1999 e 2003. Esses dados

referem-se à concorrência geral, uma vez que não existia o sistema de cotas na UERN.

Tabela 1. Relação Candidato vaga do Curso de Ciência da Computação.

Ano Total de Inscritos Concorrência Vagas1999 283 14,15 202000 254 12,7 202001 255 12,75 202002 331 16,55 202003 341 17,05 20

1 - Catálogo dos Cursos de Graduação 1999. Mossoró, RN: PROEG/UERN, 1999.

23

Page 24: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Já a partir do ano de 2004, o valor da concorrência se refere ao total de alunos cotistas

e não cotistas. A Tabela 2 apresenta a quantidade de vagas do PSV, a concorrência

apresentada, bem como o total de inscritos tanto para concorrência geral quanto para cotistas,

entre os anos 2004 e 2013.

Tabela 2. Relação Candidato vaga do Curso de Ciência da Computação com sistema de cotas

Geral Cotista2

AnoTotal

InscritosConcorrência Vagas

TotalInscritos

Concorrência Vagas

2004 266 17,73 15 190 12,67 15

2005 182 12,13 15 142 9,46 15

2006 156 10,40 15 127 8,5 15

2007 202 13,46 15 159 10,6 15

2008 189 12,6 15 132 8,8 15

2009 339 22,6 15 165 11,0 15

2010 328 21,86 15 163 10,86 15

2011 763 50,86 15 181 12,06 15

2012 256 17,06 15 140 9,33 15

2013 227 15,13 15 112 7,46 15

Em 2014, a UERN acrescentou a cota para Pessoas com Deficiência (PcD), o que vem

sendo adotado até então em seus processos de seleção. Em 2015, 40% das vagas ofertadas

foram preenchidas através do PSV, e as demais vagas através do ENEM/SISU. A partir de

2016, todas as vagas do curso são preenchidas através do Sistema de Seleção Unificada. A

Tabela 3 os dados de inscrição, concorrência e vagas dos nos 2014 a 2017.

Tipo de En-trada

Ano

Quantidade de Inscritos Vagas ofertadas Relação Candidatos/Vagas

Cota Social

Cota PcD

Não Cotista Cota SocialCota PcD

Não CotistaCota So-cial

Cota PcD

Não Cotista

PSV 2014 110 1 219 15 2 13 7,33 0,5 16,84

PSV* 2015 57 2 132 6 1 5 9,50 2,0 26,40

SiSU* 2015 254 7 155 9 1 8 28,22 7,0 19,3

2 - O sistema de cotas ainda não existia na UERN, foi implantado a partir do PSV 2004, por isso as vagasofertadas para todos os candidatos foram de 20 vagas. A partir do PSV 2004 o curso de Ciência da Computaçãopassou a ofertar 30 vagas, sendo 15 vagas destinadas as cotas (50%), conforme estabelece o sistema de reservade vagas para os candidatos oriundos do ensino básica da rede pública e outras 15 vagas ofertadas aos candidatosgerais.

24

Page 25: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

SiSU 2016 75 2 78 15 2 13 4,4 - 6,0

SiSU 2017 146 5 120 15 2 13 9,7 2,5 9,2

25

Page 26: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

III.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA

3.1 Introdução

O mercado de trabalho atual exige profissionais cada vez mais sintonizados com as

chamadas tecnologias da informação. Existe uma demanda crescente por cursos que preparam

para o uso adequado destas ferramentas. Contudo, um curso de graduação em Ciência da

Computação deve ter como objetivo maior a formação de profissionais que não somente

utilizarão bem estas tecnologias, mas que também sejam agentes críticos, transformadores e

criadores de novas ferramentas.

Neste sentido, o Curso de Bacharelado em Ciência da Computação é um curso que,

fundamentado nos conhecimentos sólidos acumulados ao longo dos anos nessa área, propicia

a rápida assimilação do novo, tendo uma postura interdisciplinar, voltada para a formação

ética e social do profissional, busca evitar com isso o “tecnicismo frio” e exagerado que

muitas vezes “mutila” o profissional da área.

Outro aspecto importante do curso é a busca constante da vinculação entre teoria e

prática, evitando assim, a dicotomia entre ambas. Com estas preocupações, o curso contempla

diversas disciplinas de caráter prático.

O citado curso tem ainda um forte apelo à formação humanística, o que é fundamental

para que o egresso desenvolva a percepção de que a tecnologia surgiu e tem sua existência

atrelada à existência do homem, sendo assim, deve servir à sociedade, simplificando

processos, agilizando a tomada de decisões, tornando as instituições mais eficientes e

competitivas, sem, no entanto, perder de vista o principal propósito da busca pelo avanço

tecnológico: “o bem-estar do ser humano”.

3.2 Objetivos do Curso

O Departamento de Informática - DI da Faculdade de Ciências Exatas e Naturais -

FANAT, como unidade de ensino da UERN tem como compromisso proporcionar à região

oeste potiguar e à sua área de influência (inclusive cidades dos estados do Ceará e Paraíba)

um ambiente propício à produção, difusão e aplicação do saber. Sendo assim, o DI se dispõe a

desenvolver um processo educativo que tem como base a indissociabilidade do

26

Page 27: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

ensino/pesquisa/extensão; a interdisciplinaridade, onde o ensino seja entendido como um

processo dinamizador das relações entre o conhecimento científico e a realidade concreta,

tendo em vista a formação de profissionais cidadãos.

Sendo assim, o curso de graduação em Ciência da Computação, de que resultará o

diploma de bacharel em Ciência da Computação, da FANAT/UERN, é fundamentado nas

orientações acima explícitas, objetiva:

3.2.1 Objetivo Geral

Formar profissionais qualificados científica, técnica e politicamente para o exercício

das atividades na área de informática.

3.2.2 Objetivos Específicos

Habilitar profissionais para o exercício da pesquisa, da produção de conhecimentos e

de tecnologias, de planejamento e gerenciamento da estrutura de processo de

informação de empresas públicas e privadas;

Possibilitar, através de uma formação científica e tecnológica adequada, a construção

de sistemas de processamentos de informação e sistemas de comunicação de dados

capazes de potencializar a participação em processos de dimensionamento e

gerenciamento de informação, adequados às estruturas empresariais;

Desenvolver a capacidade para definir o pensar/fazer a partir da compreensão lógica

dos sistemas de informações e das necessidades empresariais, projetando a construção

de sistemas;

Garantir a capacitação ético-política necessária à aplicação e/ou criação de sistema de

segurança da informação no contexto do mercado competitivo;

Proporcionar, dentro da UERN, condições para consolidação de uma cultura de

pesquisa, extensão e de pós-graduação em Ciência da Computação.

3.3 Perfil do Profissional a ser Formado

O curso forma profissionais com bacharelado em Ciência da Computação, preparados

para especificar, conceber, desenvolver, implementar, adaptar, produzir, instalar e manter

27

Page 28: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

sistemas computacionais, bem como perfazer a integração dos recursos físicos e lógicos

necessários ao atendimento das necessidades computacionais de organizações em geral,

comprometidos com a ética profissional e com o desenvolvimento tecnológico. De forma

geral, a partir do levantamento das necessidades de uma organização, este bacharel projeta

sistemas computacionais ou adapta os existentes, estuda a viabilidade técnica e financeira do

projeto, detalhando-o, e fazendo o acompanhamento de todas as etapas de produção. Este

profissional estará preparado para utilizar novas técnicas de programação, modelagem e

simulação de sistemas, que garantam o emprego eficiente dos recursos computacionais.

A formação do bacharel em ciência da computação é abrangente e sólida: vai dos

fundamentos da ciência da computação, passando pelas especializações técnicas em software

e aplicações em informática. Prepara um profissional de alto nível para a indústria de

informática, atuando particularmente no projeto de desenvolvimento de sistemas de

informação e computação de pequeno e grande porte, redes de computadores, software básico

e aplicações comerciais.

3.4 Competências e habilidades a serem desenvolvidas

É notório que o mercado e trabalho atual necessita de profissionais na área da

Tecnologia de Informação que tenham um conjunto de competências e habilidades adquiridas

dentro do curso de Bacharelado em Ciência da Computação. Assim, o egresso deste curso

deve ser capaz de atuar desenvolvendo soluções ou utilizando tecnologia já desenvolvida em

favor das pessoas e das organizações.

Neste contexto, o egresso do curso de Ciência da Computação da UERN deve ser

capaz de identificar problemas e desenvolver soluções em computação de forma criativa e

inovadora conciliando a teoria e a prática vistas durante as atividades acadêmico-científico-

culturais; utilizar esse conhecimento para conceber, projetar, desenvolver, implementar,

validar e gerenciar projetos de sistemas de processamento de dados e gerenciamento de

informação; realizar Pesquisa Científica avançada e atuar na área acadêmica sendo capaz de

gerar novo conhecimento e também transmitir o conhecimento adquirido durante o curso.

É importante que esse profissional seja curioso, pró-ativo, crítico, dedicado,

persistente e que tenha raciocínio lógico e elevada capacidade de abstração. Que tenha

compromisso com a qualidade do serviço desenvolvido e disposto a se manter sempre

atualizado acerca de novos conceitos e tecnologias, agindo segundo princípios éticos, morais,

sociais e legais em acordo com a legislação e a cultura do nosso país.

Para alcançar tais habilidades e competências, os egressos desse curso devem

28

Page 29: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

estar situados no estado da arte da ciência e da tecnologia da computação, de tal forma que

possam continuar suas atividades na pesquisa, promovendo o desenvolvimento científico, ou

aplicando os conhecimentos científicos, promovendo o desenvolvimento tecnológico.

A participação dos alunos nas atividades de pesquisa desenvolvidas na área de

computação permite a inserção de ideias inovadoras no mercado de trabalho, gerando assim a

capacidade de alavancar e/ou transformá-lo. Os egressos do curso são também candidatos

potenciais a seguirem a carreira acadêmica, através de estudos pós-graduados e atividade de

docência.

Tendo como base o perfil do profissional a ser formado, bem como os objetivos

do curso, algumas competências e habilidades esperadas para o egresso do curso de Ciência

da Computação podem ser listadas:

Um elevado grau de independência, o qual significa a possibilidade de realizar asações sem nenhum tipo de ajuda externa;

Um elevado grau de consciência, que expressa a capacidade do estudante de poderfazer uma reflexão sobre a atividade que realiza, por que, para que e como;

Um elevado grau de generalização, que possibilita ao estudante aplicar osconhecimentos não só nas situações típicas, como em situações novas;

Uma elevada solidez, que expressa a capacidade do estudante de reter, por longotempo, os conhecimentos e habilidades adquiridas;

Criatividade.

3.5 Princípios Formativos

A organização curricular do curso de Ciência da Computação é norteada pelos

seguintes princípios formativos:

3.5.1 Interdisciplinaridade

Atualmente computadores digitais estão presentes nos mais diferentes setores da

sociedade, tais como: entretenimento, industrial e comercial, automação, física, matemática,

linguística, direto, psicologia, biologia, medicina e demais áreas da saúde, além dos vários

setores de ensino. Este fato expõe o bacharel em Ciência da Computação a cenários

multifacetados, nos quais ele precisa atuar criando novos recursos, compreendendo e

interpretando a tecnologia digital, para que a mesma possa ser produtivamente utilizada.

Visando preparar o egresso do curso de Ciência da Computação para enfrentar tais

cenários, uma série de atividades é desenvolvida com o objetivo de integrar o conhecimento e

29

Page 30: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

superar as barreiras da fragmentação do mesmo. Tal integralização não se trata de uma

montagem fragmentada de saberes, mas, o aluno é posto diante de problemas que exigem a

aplicação dos conhecimentos de uma disciplina em outra. São exemplos típicos dessas

atividades:

Participação dos alunos em projetos de pesquisa, extensão e inovação tecnológica;

Incentivo e acompanhamento da participação dos alunos em atividades extracurricula-

res – atividades complementares;

Participação dos alunos em atividades do Programa de Educação Tutorial de Ciência

da Computação – PET- CC;

Experimentos práticos ligados às atividades de iniciação científica.

Os experimentos práticos e demais e atividades interdisciplinares buscam

desenvolver no aluno o pensamento crítico, a capacidade de abstração e de se adaptar a

situações novas, a integração e aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos, bem como a

habilidade de aplicar os conhecimentos de ciência da computação em diferentes áreas de

atuação. Assim, o propósito das atividades interdisciplinares não está somente no

desenvolvimento das competências e habilidades técnicas, mas também busca explorar

diferentes aspectos dos impactos sociais, culturais e científicos, fruto da aquisição e

disseminação do conhecimento científico.

3.5.2 Articulação teoria prática

Na estrutura curricular do curso de Ciência da Computação aproximadamente 15%

da carga horária das disciplinas é de caráter prático. Entretanto, este percentual por si só, não

garante que a dicotomia entre teoria e prática não exista. Assim, buscando diminuir a distância

entre o conhecimento teórico presente nas disciplinas e a prática profissional necessária ao

egresso, o curso de Ciência da Computação tem promovido algumas ações, dentre elas

destacam-se, a participação dos alunos em atividades complementares, em programas de

iniciação científica e de inovação tecnológica, e em projetos de extensão.

Uma ação importante que vem sendo desenvolvida para promoção da articulação entre

teoria e prática são os Projetos Integradores. Trata-se de um projeto, a ser desenvolvido dentro

do semestre, que envolve o conteúdo das disciplinas que estão sendo trabalhadas dentro do

período. Além de promover a articulação entre a teoria e prática, os projetos integradores têm

incentivado a inovação e o empreendedorismo entre os discentes.

Com isso, o curso tem incentivado ações no sentido de desenvolver o lado

empreendedor dos discentes. No início de 2017 o professor Harold Ivan Ângulo Bustos

30

Page 31: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

aprovou projeto de criação de uma incubadora: Incubadora de Processos e Produtos de

Tecnologia da Informação. Assim, com esses primeiros resultados, esperamos uma nova etapa

do curso, com um forte crescimento da inovação e empreendedorismo.

Outro fator importante que não pode deixar de ser mencionado é a questão do estágio.

Embora o curso, atualmente, não disponibilize Estágio Obrigatório, existe uma grande

quantidade de alunos realizando estágio não obrigatórios e uma demanda crescente de

empresas que buscam estagiários de Ciência da Computação.

Além desses elementos, outro agente que contribui para a articulação entre teoria e

prática é o incentivo, por parte do corpo docente (via grupos de pesquisa), para que o

Trabalho de Diplomação seja voltado para uma aplicação prática, na resolução de problemas

reais. Desta forma, a articulação teoria prática no Curso de Ciência da Computação se realiza

não somente através do conteúdo específico de cada disciplina, mas também através

atividades acadêmico-científico-culturais que tem como objetivo a ajudar o discente a

contextualizar os conceitos vistos e integrar, na prática, os conteúdos trabalhados ao longo do

curso.

3.5.3 Flexibilização

Uma das grandes preocupações de qualquer curso de graduação em Ciência da

Computação é justamente com a grande velocidade com que a tecnologia e conhecimentos

desta área se tornam obsoletos. Sendo assim, o currículo do curso de Bacharelado em Ciência

da Computação além de considerar conteúdos referentes à teoria da computação, princípios e

metodologias, usando soluções atuais de implementação, e toda a fundamentação teórica

inerente às necessidades de atuação do futuro profissional, também contempla novas teorias e

subáreas emergentes dando uma clara ideia das pesquisas em andamento, através das

disciplinas optativas.

Nesse sentido, o curso de Bacharelado em Ciência da Computação possui uma

estrutura sólida, porém não rigidamente definida, o que permite a flexibilização na formação

do profissional, permitindo o desenvolvimento da capacidade de rápida absorção das

constantes mudanças na área de informática. O curso também possui uma clara conexão entre

as disciplinas de forma a contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências,

em um contexto interdisciplinar.

31

Page 32: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

3.5.4 Contextualização

Contextualizar o conhecimento é estabelecer estratégias que propiciem a vinculação

dos conteúdos acadêmicos com as situações que façam sentido para o aluno, incorporando

assim, as vivências dele ao processo de ensino aprendizagem. No curso de Ciência da

Computação é comum o ingresso de alunos que já atuam no mercado informalmente, ou

apenas com formação técnica. Nestes casos o conceito de contextualização é trabalhado

através da valorização das habilidades e competências dos alunos, partindo do que ele já

conhece e, na maioria das vezes, apenas aplicando cientificidade ao conhecimento empírico já

existente.

Outra preocupação comum ao corpo docente do curso é a utilização de exemplos e ou

estudos de casos do cotidiano dos alunos, substituindo, na maioria das vezes os exemplos

“importados” muito comuns nos livros didáticos da área de computação por exemplos

formulados a partir de dados regionais ou de conhecimento geral do corpo discente.

A escolha do contexto deve considerar o que é significativo para o aluno em sua vida,

no mundo e para os objetivos do perfil a ser formado, possibilitando assim, que o mesmo seja

capaz de estabelecer relações entre os conhecimentos novos e os já adquiridos.

3.5.5 Democratização

Atualmente, no que diz respeito à produção e propagação do conhecimento, as

mudanças metodológicas e as inovações tecnológicas ocorrem em um ritmo tão acelerado que

se fazem necessárias formas inteligentes de identificar e gerir o conhecimento das pessoas nas

organizações e principalmente nas instituições de ensino superior. Este contexto pressupõe a

existência de mecanismos capazes de disseminar democraticamente as informações e utilizá-

las para gerar conhecimento novo, capaz de transformar a realidade no processo de construção

de uma sociedade mais justa.

A atual prática do ensino superior não tem mais espaço para o professor que se julga

o dono do conhecimento. Se isto é verdade em qualquer área, muito mais se aplica ao curso de

Ciência da Computação, uma vez que muitos dos alunos adquirem conhecimento através de

pesquisa autodidata na internet, até mesmo de conteúdos que estão além daqueles presentes na

estrutura curricular do curso. Neste contexto, uma postura apropriada por parte dos

professores do curso tem permitido o aproveitamento de tal conhecimento adquirido, e tem,

na maioria das vezes, incentivado a disseminação de tal conhecimento entre os demais alunos

do curso. Outra experiência trabalhada neste sentido é o compartilhar de saberes, promovido

32

Page 33: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

pelo Programa de Educação Tutorial de Ciência da Computação – PET-CC, onde um grupo de

excelência formado pelos alunos do programa promove seminários, cursos e grupos de

trabalho, com o objetivo de socializar o conhecimento com os demais alunos do curso.

Outro tipo de democratização que se faz importante registrar, é a forma de acesso ao

curso, pois, através do sistema de cotas adotado pela UERN, metade dos alunos do curso são

oriundos de escolas públicas.

3.5.6 Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão

Em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI da UERN a

organização curricular do curso de Ciência da Computação está pautada na indissociabilidade

entre ensino, pesquisa e extensão, e tem como objetivo formar profissionais criativos,

comprometidos com a produção e difusão do conhecimento e capazes de transformar a

realidade, adaptando-se a novos cenários sempre que for preciso.

Neste contexto, a atuação de professores e alunos em atividades de extensão, em

projetos de iniciação científica e no questionamento das práticas pedagógicas, tem sido uma

marca da atuação acadêmica do curso de Ciência da Computação. Um exemplo de vinculação

da pesquisa ao ensino é o fato de todas as disciplinas optativas serem propostas pelos grupos

de pesquisa institucionais e normalmente associadas a um dos temas de interesse dos doutores

do departamento.

No que diz respeito à extensão, dentre as várias atividades desenvolvidas, destaca-se a

atuação dos alunos nas escolas públicas estaduais e municipais na divulgação dos cursos de

tecnologia, em especial, com o objetivo de esclarecer o que é o curso de Ciência da

Computação, bem como, em ações de capacitação do corpo docente e técnico administrativo,

de tais escolas. Mais recentemente, um Projeto de Extensão (RelTec – Reaproveitamento de

Lixo Tecnológico) do Curso de Ciência da Computação ganhou repercussão a nível Municipal

e foi um dos trabalhos premiados no II Salão de Extensão da UERN em 2016 e terá suas

ações publicadas na próxima edição da revista Extendere, ainda em edição.

Outro Projeto de Extensão importante dentro do Departamento é o CineDigital.

CineDigital é um projeto pedagógico de extensão universitária que busca utilizar a análise de

filmes para discutir conteúdos temáticos relacionados a Tecnologias da Informação. Através

da análise da forma e do sentido do filme, procura-se fomentar a discussão sobre o passado,

presente e futuro das tecnologias, propiciando assim uma consciência crítica das novas

tendências no contexto global. Além de desenvolver dinâmicas de análises críticas do filme, o

projeto CineDigital busca incentivar a análise crítica entre diversas áreas do conhecimento

33

Page 34: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

que estão diretamente relacionada às novas tecnologias, abordando conceitos de forma lúdica

e descontraída. O Projeto busca levar a discussão da temática a alunos e professores, tanto de

escolas públicas e particulares, quanto da própria universidade.

No ensino, além das atividades cotidianas, o curso de Ciência da Computação tem

atuado no sentido de buscar o aperfeiçoamento da prática pedagógica. Um exemplo nesta

linha teve origem a partir da autoavaliação docente e da postura questionador dos alunos do

curso, que diagnosticaram um alto nível de reprovação nas disciplinas de lógica de

programação de computadores. Identificado o problema, alunos e professores, a partir de

discussões sobre o tema diagnosticaram a causa e sugeriram a utilização de aula de reforço

nestas disciplinas como uma forma de sanar tal dificuldade. A prática da aula de reforço é

atualmente desenvolvida nas disciplinas de lógica de programação de computadores pelos

alunos do PET de Ciência da computação sob a supervisão de professores do departamento.

Outro elemento importante na área de ensino no curso diz respeito ao Programa

Institucional de Monitoria. A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROEG lança

semestralmente um edital para que as unidades departamentais desenvolvam projetos de

monitoria para seus componentes curriculares e concorram a bolsas para os alunos. O Curso

de Ciência da Computação tem utilizado, sistematicamente, do Edital PIM para ofertar

monitoria nas disciplinas de Construção de Algoritmo e Estrutura de Dados.

3.6 Critérios para Conclusão de Curso

Para a obtenção do título de bacharel em Ciência da Computação, o(a) discente

necessita cumprir um número mínimo de requisitos necessários à consolidação do perfil

profissional, do objetivo e das competências e habilidades exigidas para a formação

profissional.

Para isso, o curso possui uma carga horária mínima de 3420 (três mil quatrocentas e

vinte) horas, distribuídas nos seguintes componentes curriculares:

Disciplinas Obrigatórias (2.670 duas mil, seiscentos e setenta horas);

Disciplinas Optativas (120 – cento e vinte horas);

Atividade Complementares (180 – cento e oitenta horas), e

Trabalho de Diplomação (450 – quatrocentos e cinquenta horas)

34

Page 35: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

3.7 Caracterização da Demanda Profissional

O mercado de informática na cidade de Mossoró e em toda a região oeste do

estado do Rio Grande do Norte encontra-se em crescimento constante. O número de empresas

de consultoria em informática e de desenvolvimento de software de gestão estão em evidência

no mercado. As empresas provedoras de serviços de Internet ocupam um lugar de destaque no

estado. Mossoró já possui diversos provedores de serviços de acesso à Internet com redes

metropolitanas de tecnologias sem fio e a cabo (fibra ótica).

Além do curso de Ciência da Computação da UERN, a cidade conta atualmente

com mais três cursos que tem a computação como atividade-meio. Um curso técnico de

informática, oferecido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio

Grande do Norte – IFRN, um curso Superior em Sistemas de Informação, oferecido pela

UNIRB, antiga Faculdade Mater Christi e um Curso em Ciência da Computação, noturno,

oferecido pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA. A demanda de

professores para esses cursos apresenta um forte apelo ao Curso de Ciência da Computação da

UERN.

É dentro desse cenário que o curso de Ciência da Computação está inserido. Com

a conclusão das primeiras turmas, observou-se um aumento quantitativo e qualitativo do

mercado de informática da região, desde as empresas prestadoras de serviços até as

Instituições de Ensino Superior.

35

Page 36: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

IV. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

4.1 Introdução

A estrutura curricular do Curso de Ciência da Computação visa garantir a inter-

relação das diversas áreas do saber, permitindo uma vivência prática, bem como o

envolvimento em atividades de pesquisa e extensão, objetivando a ampliação dos

conhecimentos e das possibilidades de atuação no campo profissional, através da

intensificação das atividades práticas de laboratório e de campo, com constante programação

de visitas a empresas e da disseminação do uso do computador, com utilização de softwares

específicos do curso. A inclusão de algumas disciplinas demonstra o compromisso do curso

com a formação de profissionais que atendam ao mercado globalizado e preencham as

necessidades exigidas pelas mudanças tecnológicas, sem se afastar do compromisso com o

desenvolvimento sustentável e com os bens naturais.

Assim, o Curso de Ciência da Computação está fundamentado em quatro grandes

áreas de formação que compreende a Formação Básica, o ciclo de Formação Humanística, a

Formação Complementar e a Formação Tecnológica, conforme orientação das DCN da área

de Computação.

a) Formação básica

Ciências Exatas;

Lógica e Programação de Computadores;

Lógica Digital;

Eletrônica Digital.

b) Formação humanística

Conhecimentos na área de Ciências Humanas e Sociais.

c) Formação complementar

Conhecimentos nas áreas de administração, economia, direito, etc.

d) Formação tecnológica

Banco de Dados;

Microprocessadores;

Redes de Computadores;

Sistemas Operacionais;

Estruturas de Dados;

36

Page 37: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Engenharia de Software;

Inteligência Artificial.

A Figura 1 ilustra as disciplinas do curso representadas por área, de acordo com a

legenda da Tabela 2.

Tabela 2. Legenda da Figura 1

Cor na Figura 1 Área de FormaçãoFormação BásicaFormação HumanísticaFormação ComplementarFormação Tecnológica

Figura 1. Estrutura curricular do Curso de Ciência da Computação - Grandes áreas de formação

Diante das especificidades das disciplinas ministradas no curso, considera-se

importante a definição de métodos e técnicas, que garantam a eficiência do ensino e a

preparação do profissional através de atividades práticas de laboratórios, atividades de

planejamento e de projeto.

37

Page 38: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

4.2 Componentes Curriculares

Os componentes curriculares que se agregam à estrutura curricular objetivam

materializar os princípios da formação profissional que se constituem como aspectos

inovadores do processo de articulação entre as dimensões de ensino, pesquisa e extensão.

Nesta perspectiva, as disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades

complementares e o trabalho de diplomação, formam os componentes do currículo pleno do

Curso de Ciência da Computação. Os seminários, a monitoria, as atividades de pesquisa e

extensão, cursos à distância e a participação em eventos técnico-científicos, são partes

integrantes dos componentes curriculares do Curso de Ciência da Computação, integralizados

como atividades complementares.

As disciplinas de natureza obrigatórias e optativas constituem-se um conjunto de

conhecimentos indissociáveis articuladas entre si. As obrigatórias perfazem um total de 2.670

(duas mil seiscentas e setenta) horas equivalentes a 42 disciplinas. As disciplinas optativas

complementam a carga horária de 120 (cento e vinte) horas do discente e visam aprofundar

temáticas de seu interesse. O(a) aluno(a) deve cursar disciplinas optativas que completem essa

carga horária.

A componente curricular Trabalho de Diplomação consistirá em atividade

acadêmica curricular obrigatória, com carga horária de 450 horas. Este versará sobre aspectos

nos núcleos temáticos de Ciência da Computação e deverá abordar um tema de relevância à

ciência da computação, normalmente desenvolvido dentro de um projeto de iniciação

científica e voltado para uma aplicação prática e resolução de problemas reais.

Para matricular-se no componente curricular Trabalho de Diplomação, o aluno deverá

ter concluído com aproveitamento as seguintes disciplinas: Programação Avançada, Modelos

Avançados de Banco de Dados, Redes de Alta Velocidade, Sistemas Distribuídos, Teoria da

Computação e Engenharia de Software. O Trabalho de Diplomação tem como finalidade

avaliar o desempenho do aluno tendo em vista a perspectiva geral do Curso de Ciência da

Computação, e deverá ser designada sua coordenação a um professor do Curso de Ciência da

Computação pela plenária do Departamento de Informática.

Demais detalhes sobre as normas de apresentação e demais aspectos relacionados

à componente curricular Trabalho de Diplomação, bem como, sobre a escrita e apresentação

na monografia, estão definidas no Capítulo I do Regulamento de Organização do

Funcionamento do Curso de Ciência da Computação, ANEXO I deste documento.

As atividades complementares, com uma carga horária total de 180 (cento e

oitenta) horas, são mecanismos didático-pedagógico que, podem ser integralizados, conforme

o Regulamento de Organização do Funcionamento do Currículo Pleno do Curso, através do

38

Page 39: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

aproveitamento de carga horária das seguintes atividades:

Tabela 3. Lista de Atividades Complementares.

Atividades CHMA/CHMT

Programa Institucional de Monitoria – PIM 30/60

Programa de Educação Tutorial – PET 30/60

Atividade Acadêmica à Distância 30/60

Atividade Curricular em Comunidade – ACC 60/60

Participação em projeto de extensão: Membro 60/120

Participação em projeto de extensão: Ouvinte 10/30

Membro de Projeto de Pesquisa Certificado 60/120

Participação em Evento Científico: Ouvinte Local: 5/30Regional: 10/40Nacional: 20/60

Internacional: 30/60

Participação em Evento Científico: Ouvinte em Minicurso Local: 10/30Regional: 15/45Nacional: 20/60

Internacional: 30/60

Participação em Evento Científico: Apresentação de Trabalho (Autorou Co-autor)

Local: 10/30Regional: 15/45Nacional: 20/60

Internacional: 30/60

Participação em evento científico: Apresentação de Minicurso Local: 15/30Regional: 20/40Nacional: 30/60

Internacional: 40/80

Participação em seminário, palestra ou minicurso de caráteracadêmico: Ouvinte

5/20

Participação em seminário, palestra ou minicurso de caráteracadêmico: Apresentação

10/20

Publicação de trabalho científico em revistas ou jornais Local: 10/30Regional: 15/45Nacional: 30/120

Internacional: 60/180

Publicação de livros 60/60

Publicação de capítulos em livros 30/60

Viagem ou visita técnica 5/20

Organização de eventos acadêmico-científico 10/30

Representação em órgãos, comissões e conselhos da UERN 30/30

Participação no Centro Acadêmico – CA 20/20

Curso de Idiomas ( Curso de Qualificação Profissional) 30/60

Participação em Grupo de Pesquisa Certificado 10/10

Participação em Campanhas e Ações realizadas pela UERN 5/20

Participação em intercâmbios Institucionais ou Culturais 20/60

Participação em Eventos Esportivos relacionados com a AtividadeAcadêmica

5/10

39

Page 40: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Competições de caráter acadêmico 20/60

CHMA: Carga Horária Máxima por AtividadeCHMT: Carga Horária Máxima Total

Os seminários constituem-se espaços de discussão e aprofundamento de temas

emergentes que perpassam a formação profissional.

A monitoria constitui-se uma atividade acadêmica que proporciona condições

facilitadoras ao desenvolvimento de aptidões, habilidades e potencialidades necessárias à

formação acadêmica e profissional do(a) aluno(a) que demonstre interesse pelo exercício da

docência. Esta atividade requer do(a) discente uma dedicação de 12 horas semanais que são

desenvolvidas com o acompanhamento de um(a) professor(a) orientador(a) de uma

determinada disciplina e/ou área de conhecimento.

A participação em projetos de pesquisa e/ou de extensão é o espaço de construção

e reconstrução do conhecimento a partir da inserção em atividades investigativas e/ou

interventivas na realidade local e nacional.

A participação do(a) aluno(a) em eventos técnico-científicos, cujos temas sejam

relacionados ao curso, realizados na UERN ou fora dela, mediante comprovação, poderá

servir como elemento de integralização da carga horária para atividades complementar

(RCG-UERN 2010).

Os componentes curriculares do curso de Ciência da Computação obedecem às

determinações descritas na LDB, às recomendações postas nas Diretrizes Curriculares para o

Curso de Ciência da Computação e às diretrizes da Sociedade Brasileira de Computação, às

Resoluções da UERN, bem como ao processo de discussão ocorrido no âmbito do Curso.

A implantação dos componentes curriculares traz significativas mudanças para o

processo de operacionalização do currículo, que possui carga horária de 3.420(três mil

quatrocentas e vinte) horas, que são materializadas no conjunto das disciplinas obrigatórias,

disciplinas optativas, atividades complementares e no Trabalho de Diplomação, tendo o curso

duração mínima de 8 (oito) semestres e máxima de 12 (doze).

4.2.1 Flexibilidade Curricular

Uma das grandes preocupações de qualquer curso de graduação em Ciência da

Computação é justamente com a grande velocidade com que a tecnologia e conhecimentos

desta área se tornam obsoletos. Assim, o currículo do curso de Bacharelado em Ciência da

Computação além de considerar conteúdos referentes à teoria da computação, princípios e

metodologias, usando soluções atuais de implementação, e toda a fundamentação teórica

40

Page 41: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

inerente às necessidades de atuação do futuro profissional, também contempla novas teorias e

subáreas emergentes dando uma clara ideia das pesquisas em andamento, através das

disciplinas optativas.

Nesse sentido, o curso de Bacharelado em Ciência da Computação possui uma

estrutura sólida, porém não rigidamente definida, o que permite a flexibilização na formação

do profissional, permitindo o desenvolvimento da capacidade de rápida absorção das

constantes mudanças na área de informática. O curso também possui uma clara conexão entre

as disciplinas de forma a contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências.

4.2.2 Matriz Curricular

Em sintonia com os princípios e definições do perfil do egresso esperado, das

competências e habilidades e idealizadas e definidas dentro das quatro grandes áreas de

formação (Formação Básica, Formação Humanística, Formação Complementar, Formação

Tecnológica), o Curso de Ciência da Computação apresenta uma matriz curricular com

componentes curriculares distribuídos em oito semestres, cujos detalhes são apresentados na

Tabela 4.

Tabela 4. Matriz Curricular do Curso de Ciência da Computação.

1º Semestre Créditos = 28 Carga Horária = 420 HorasCódigo Disciplina Créd. C/H Pré-Requisito

0801019-1 Cálculo para Computação 06 90 -----0702037-1 Fundamentos de Filosofia 04 60 -----0805030-1 Introdução à Ciência da Computação 06 90 -----0801010-1 Introdução à Matemática Computacional 04 60 -----0805034-1 Lógica Matemática Aplicada à

Computação04 60

-----

0801046-1 Probabilidade e Estatística 04 60 -----

2º Semestre Créditos = 28 Carga Horária = 420 HorasCódigo Disciplina Cred. C/H Pré-Requisito

0801005-1 Álgebra Linear 04 60 -----0805015-1 Computadores e Sociedade 04 60 -----0805016-1 Construção de Algoritmos 06 90 Lógica Matemática Aplicada à Computação0805017-1 Dispositivos Semicondutores e Teoria de

Circuitos04 60 -----

0802036-1 Física para Computação 06 90 -----0805035-1 Metodologia do Trabalho Científico 04 60 -----

3º Semestre Créditos = 28 Carga Horária = 420 Horas

Código Disciplina Cred. C/H Pré-Requisito

0801001-1 Álgebra Abstrata 04 60 -----0805010-1 Cálculo Numérico Computacional 04 60 -----0805022-1 Estrutura de Dados 04 60 Construção de Algoritmos0901065-1 Instituição do Direito Público e Privado 04 60 -----0102031-1 Introdução à Administração 04 60 -----0805042-1 Programação Estruturada 04 60 Construção de Algoritmos

41

Page 42: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

0805059-1 Técnica e Circuitos Digitais 04 60Dispositivos Semicondutores e Teoria de

Circuitos

4º Semestre Créditos = 30 Carga Horária = 450 HorasCódigo Disciplina Cred. C/H Pré-Requisito

0805004-1 Arquitetura de Computadores 04 60 Introdução a Ciência da Computação0101002-1 Introdução à Economia 04 60 -----0805043-1 Programação Orientada a Objetos 04 60 Construção de Algoritmo0805051-1 Sistemas Digitais e Microprocessadores 04 60 Técnicas e Circuitos Digitais0805060-1 Teoria da Computação 06 90 -----0805061-1 Teoria dos Grafos 04 60 Construção de Algoritmo0805063-1 Transmissão de Dados 04 60 -----

5º Semestre Créditos = 24 Carga Horária = 360 HorasCódigo Disciplina Cred. C/H Pré-Requisito

0805009-1 Banco de Dados 04 60 Estrutura de Dados0805019-1 Empreendedorismo e Plano de Negócio 04 60 -----0805028-1 Inteligência Artificial 04 60 -----0805040-1 Programação Avançada 04 60 Programação Orientada à Objetos0805047-1 Redes de Computadores 04 60 Transmissão de Dados0805055-1 Sistemas Operacionais 04 60 Arquitetura de Computadores

6º Semestre Créditos = 24 Carga Horária = 360 HorasCódigo Disciplina Cred. C/H Pré-Requisito

0805002-1 Análise e Projeto de Sistemas 04 60 Banco de Dados0805014-1 Computação Gráfica 04 60 Álgebra Linear0805037-1 Modelos Avançados de Banco de Dados 04 60 Banco de Dados0805046-1 Redes de Alta Velocidade 04 60 Redes de Computadores0805052-1 Sistemas Distribuídos

04 60Sistemas Operacionais / Redes de

Computadores0805056-1 Sistemas Tolerantes a Falhas 04 60 ------

Optativa(s) -----

7º Semestre Créditos = 16 Carga Horária = 240 HorasCódigo Disciplina Cred. C/H Pré-Requisito

0805012-1 Compiladores 04 60 Teoria da Computação0805021-1 Engenharia de Software 04 60 Análise e Projeto de Sistemas0805036-1 Métodos Formais 04 60 -----0805054-1 Sistemas Multimídia 04 60 -----

Optativa(s) -----

8º Semestre Créditos = 30 Carga Horária = 450 HorasCódigo Disciplina Cred. C/H Pré-Requisito

0805062-1 Trabalho de DiplomaçãoTrabalho de Dil 30 450

Programação AvançadaModelos Avançados de Banco de Dados

Redes de Alta VelocidadeSistemas DistribuídosTeoria da Computação

Engenharia de Software

4.3 Ementas das Disciplinas Obrigatórias e Bibliografias

4.3.1 1° Semestre

Tabela 5. Ementa das disciplinas obrigatórias do Curso de Ciência da Computação - 1º semestre

42

Page 43: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Nome do Componente Curricular: Código:Cálculo para Computação 0801019-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Matemática e Estatística Disciplina 90/06 Teórica NotaEmentaLimites e continuidade. Funções reais e contínuas. Limites. Derivadas. Regras de derivação. Derivadas das funçõestrigonométricas. Teorema do Valor Médio. Máximo e Mínimo. Integral indefinida. Integral de Riemann. Técnicasde Integração. Volumes de sólidos de revolução.Bibliografia BásicaÁVILA, G. Cálculo 1: funções de uma variável. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994.BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2004.FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mírian Buss . Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. 5.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1992. p. 617. Bibliografia ComplementarMENEZES, Paulo Blauth. Teoria das Categorias Para Ciência da Computação 2.ed. Porto Alegre - RS: Bookman,2008. 330 p. ÁVILA Geraldo. Cálculo das Funções de Uma Variável. 7.ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2003. 311 p. 1v. RYAN, Mark. Cálculo Para Leigos. Rio de Janeiro-RJ: Alta Books, 2016. 384 p. IEZZI Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nílson José. Fundamentos de matemática elementar: limites,derivadas, noções de Integral. 5. ed. São Paulo: Atual, 2005. 269 p. 8v. il. ISBN 85-7056-439-2. MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J.Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Nome do Componente Curricular: Código:Fundamentos de Filosofia 0702037-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Filosofia Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaOrigem e Caracterização da Filosofia. Evolução histórica da Filosofia. Elementos fundamentais. Teorias ecorrentes da Filosofia.Bibliografia BásicaCASSIRER, Ernst. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura. 2. ed. São Paulo: WMF MartinsFontes, 2012. 391 p. (Biblioteca do pensamento moderno).DESCARTES, René. Discurso sobre o método e princípio de filosofia. São Paulo: Folha de S. Paulo, 2010. 112 p.(Coleção Folha: livros que mudaram o mundo; v. 6).VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de Filosofia II: ética e cultura. 3. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2000. 293 p.(Coleção filosofia).Bibliografia ComplementarABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia 7. ed. Lisboa: Editorial Presença, 2006. p. 195 v. 1 (Coleção históriada filosofia .VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de Filosofia Iv: Introdução à ética Filosófica 1. São Paulo: Edições Loyola,1999. p. 485REIS, José Carlos. A História EnTRE a Filosofia e a Ciência. 2. ed. São Paulo: Ática, 1999. p. 96 (Coleçãofundamentos). ISBN 85-08-05867-5.MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 6. ed. Rio de Janeiro:Jorge Zahar Editor, 2001. p. 298.

Nome do Componente Curricular: Código:Introdução à Ciência da Computação 0805030-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 90/06 Teórica NotaEmentaConceitos fundamentais. Evolução histórica. A informação e sua representação: os sistemas de numeração,representação de números inteiros e reais, codificação alfanumérica. Conceitos básicos de eletrônica digital:Álgebra de Boole, portas lógicas. Arquitetura básica de computador: CPU, memórias, dispositivos de E/S ebarramento. Arquitetura de Von Neumann. Noções Básicas sobre programação e paradigmas de linguagens. Visãogeral sobre as áreas da computação.Bibliografia BásicaBROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da Computação – Uma Visão Abrangente. 5a. Edição. Bookman, Porto Alegre,2000.GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos Para a Ciência da Computação Um Tratamento Moderno deMatemática Discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 597 p. ISBN 85-216-1263-X. GUIMARÃES, Angelo Moura; LAGES, Newton Alberto. Introdução à Ciência da Computação. LTC. 2005. Rio de

43

Page 44: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Janeiro.Bibliografia ComplementarCORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 916 p. ISBN 85-352-0926-3.MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores._5.ed._LTC, 2002.VELLOSO Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 391 p. il. MENEZES, Paulo Blauth. Matemática Discreta Para Computação e Informática. 2. ed. Porto Alegre: SagraLuzzatto, 2005. p. 258 (Livros didáticos). ISBN 85-241-0691-3. DALTRINI, B. M.; JINO, M.; MAGALHAES, L. P. Introdução a Sistemas de Computação Digital. Makron Books,1999.

Nome do Componente Curricular: Código:Introdução à Matemática Computacional 0801010-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Matemática e Estatística Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaO espaço vetorial R2 R3 e Rn. Lugares Geométricos. Geometria Analítica no espaço. Noções sobre superfícies ecurvas no espaço. Cônicas e quádricas. Espaços Euclidianos. Matrizes.Bibliografia BásicaBOLDRINE, J., Álgebra Linear, 3 ed, São Paulo, HARPER & ROW DO BRASIL, 1986.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar geometria analítica. 4. ed. São Paulo: Atual, 1993. 273 p.

7v. il.

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar sequências, matrizes determinantes e

sistemas. 7. ed. São Paulo. São Paulo: Atual, 2004. 232 p. 4v. il. ISBN 85-357-0458-2.Bibliografia ComplementarLIPSCHUTZ Seymour. álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: McGraw Hill, 1981. p. 413 (Coleção Schaum).STEINBRUCH Alfredo; WINTERLE, Paulo . Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. p.583 il. BOULOS Paulo. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1987.p. 385. SIMMONS, G. F., Cálculo com Geometria Analítica, Volume 1, Makron Books do Brasil Editora, São Paulo.WINTERLE, P.,Vetores e Geometria Analítica, Makron Books do Brasil Editora, 2000, São Paulo.

Nome do Componente Curricular: Código:Lógica Matemática Aplicada à Computação 0805034-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaHistórico evolutivo. Fundamentos de lógica. Lógica sentencial. Lógica de primeira ordem. Notação Clausal e oteorema de Herbrand. Prova automática de teoremas: resolução, refutação por resolução, eliminação de modelos enegação por falha finita. Descrição de sistemas usando lógica.Bibliografia BásicaALENCAR FILHO, E. de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2008.SOUZA, J. N. de. Lógica para ciência da computação fundamentos de linguagem, semântica e sistemas dededução. 2a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.MORTARI, C. A. Introdução à Lógica. São Paulo: UNESP - Universidade Estadual Paulista, 2001.Bibliografia ComplementarPALAZZO, L. A. M. Introdução à Programação Prolog Pelotas: Universidade Católica de Pelotas - UCPel, 1997.GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos Para a Ciência da Computação Um Tratamento Moderno deMatemática Discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.MORTARI, Cezar A.. Introdução à Lógica São Paulo: UNESP - Universidade Estadual Paulista, 2001. p. 393.ISBN 85-7139-337-0. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação decomputadores. 19. ed. São Carlos: Érica, 2000.CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

Nome do Componente Curricular: Código:Probabilidade e Estatística 0801046-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:

44

Page 45: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Matemática e Estatística Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaTeoria de probabilidade. Cálculo de probabilidades, inferência estatística. Organização de dados quantitativos:séries, gráficos e distribuição de frequência, valor médio, desvio padrão e regressão. Distribuição contínua ediscreta de uma variável. Distribuição multivariável. Função de uma variável aleatória. Tipos de distribuição.Distribuição de amostragens, erros e propagação de erros. Distribuição de amostragem associada à distribuiçãonormal. Método dos mínimos quadrados, valor médio, desvio padrão e regressão.Bibliografia BásicaMEYER, P. L. Probabilidade e Aplicações à Estatística. Rio de janeiro. LTC, 1983.MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: Probabilidade 7. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1995.Bibliografia ComplementarFRANCISCO, Walter De. Estatística Básica: Síntese da Teoria. 2. ed. Piracicaba - SP: Universidade Metodista dePiracicaba - UNIMEP, 1995.MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica Probabilidade. 7. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. p.210 v. 1. ISBN 85-346-1062-2.MANN, Prem S.. Introdução à estatística 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.BUSSAB, Wilton de O. Estatística Básica 8.ed. Sao Paulo: Saraiva, 2013. 548 p.MURTEIRA, Bento José Ferreira. Probabilidades e Estatística Portugal: McGraw Hill p. 387 v. 1.

4.3.2 2º Semestre

Tabela 6. Ementa das disciplinas obrigatórias do Curso de Ciência da Computação - 2º semestre

Nome do Componente Curricular: Código:Álgebra Linear 0801005-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Matemática e Estatística Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaVetores em Rn e em Cn. Espaços vetoriais. Aplicações lineares.Bibliografia BásicaBOLDRINI, et al. Álgebra Linear. 3 ed. São Paulo. Harper & Row do Brasil, 1980.STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. .Álgebra linear 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. p. 583 il. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars; DOERING, Claus Ivo. Álgebra linear 4. ed. Porto Alegre: Bookman,2011. 432 p. (Coleção Schaum). ISBN 978-85-7780-833-5. Bibliografia ComplementarLAGES, Elon. Geometria Analítica e álgebra Linear. Lima. Rio de Janeiro. 2001. STEINBRUCH , Alfredo. Introdução à álgebra Linear. São Paulo.1997.MACHADO, Antônio dos Santos. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 2. Ed. São Paulo. Atual, 1982.LEON, Steven J. Álgebra Linear com Aplicações. 8.ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2010. 451 p.LIMA, Elon Lages. Geometria Analítica e álgebra Linear Rio de Janeiro: IMPA - Instituto de Matemática Pura eAplicada, 2001. p. 305 (Coleção matemática universitária). ISBN 85-244-0185-0.

Nome do Componente Curricular: Código:Computadores e Sociedade 0805015-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaO computador na sociedade moderna. Aspectos sociais, legais e profissionais da informática. A questão da éticaprofissional. A informatização versus desemprego. Contribuições do profissional de informática à sociedade.Atuação do profissional no Mercado de trabalho.Bibliografia BásicaMATTOS, João Metello. A Sociedade do Conhecimento: da Teoria de Sistemas à Telemática. Brasília: UnB -Universidade de Brasília, 1982. p. 510.CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. 17. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2016. 629 p. il. SCHAFF, Adam. A Sociedade Informática as Consequências Sociais da Segunda Revolução Industrial. São Paulo:Brasiliense, 2007. p. 157. ISBN 85-11-14081-6. Bibliografia ComplementarVAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de Filosofia Iv: Introdução à ética Filosófica 1. São Paulo: Edições Loyola,1999. p. 485 (Coleção filosofia . ISBN 85-15-01988-4.

45

Page 46: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

AZEVEDO, Fernando De. A Cultura Brasileira: Introdução Ao Estudo da Cultura no Brasil. 4. ed. Brasília: UnB -Universidade de Brasília, 1963. p. 803. ISBN 85-7108-144-1.VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de Filosofia V: Introdução à ética Filosófica 2. São Paulo: Edições Loyola,2000. p. 246 (Coleção filosofia . ISBN 85-15-02092-0. BONACCINI, Juan Adolfo. A Dialética em Kant e Hegel: Ensaio Sobre o Problema da Relação EnTRE Ser ePensar. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, 2000. p. 426. ISBN 85-7273-111-3.SANCHEZ VAZQUEZ, A. – Ética, Ed. México, 1969.

Nome do Componente Curricular: Código:Construção de Algoritmos 0805016-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 90/06 Teórica/

PráticaNota

EmentaDivisão da Lógica Computacional. Conceitos de programação Estruturada. Algoritmos. Tipos de Dados. Estruturade Controle. Estrutura de dados homogêneas. Classificação e pesquisa. Estruturas de dados heterogêneas. Sub-algoritmos e recursividade. Arquivos.Bibliografia BásicaMANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Fiqueiredo. Algoritmos: lógica para desenvolvimento deprogramação. Ed. Érica, 2000.MIZRAHI, Victorine Viviani. Treinamento em Linguagem C: Módulo 1. São Paulo: Makron Books do Brasil,1990. p. 241. ISBN 0-07-460855-X. OLIVEIRA, Ulysses de. Programando em C - Volume I - Fundamentos, Editora Ciência Moderna, 2008.Bibliografia ComplementarMIZRANI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C, Módulo 2. Editora Makron Books, 2001.MIZRANI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++, Módulo 1. Editora Makron Books, 1994.SALVETTI, Dirceu D.; MADSEN, Barbosa Lisbete. Algoritmo. Ed. Makron Books, 2004.ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos : com Implementações em Pascal e C , Pioneira, 1999.CORMEN, Thomas H;. LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos – Teoria ePrática, Editora Campus, 2002.

Nome do Componente Curricular: Código:Dispositivos Semicondutores e Teoria de Circuitos 0805017-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaConceitos e Aplicações de Circuitos Elétricos. Materiais Semicondutores. Junção PN. Diodos: Tipos ecaracterísticas. Transistores: tipos e características. Dispositivos ópticos eletrônicos.Bibliografia BásicaBOYLESTAD, Robert L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos 11.ed. São Paulo-SP: Pearson Educationdo Brasil, 2013. 766 p. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 571 p. il. BRAGA, Newton C. Curso Básico de eletrônica 4. ed. São Paulo: Saber, 2001. 272 p. il. Bibliografia ComplementarROBBINS, Allan H.. Análise de circuitos: teoria e prática. São Paulo: Cengage learning, 2010. 609 p. 1v. ISBN978-85-221-0662-2. DOIS, Giovanni. Mudança Técnica e Transformação Industrial: Teoria e Uma Aplicação à Indústria dosSemicondutores. Campinas. 2006.SILVA, José Fernando Alves. Electrónica Industrial. Lisboa. 1998.HALLIDAY, RESNICK E WALKER. Eletromagnetismo – Fundamentos de Física 3. Ed. LTC 4a Edição.LORRAIN, Paul; LORRAIN, François; CORSON, Dale. Campos e Ondas Eletromagnéticas. Lisboa: FundaçãoCalouste Gulbenkian, 2000.

Nome do Componente Curricular: Código:Física para Computação 0802036-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Física Disciplina 90/06 Teórica NotaEmentaEletrostática, Eletrodinâmica e Magnetismo. Movimentos Ondulatórios. Noções Gerais de Óptica Geométrica.Bibliografia BásicaSCOLFARO Valdemar; HERSKOWICZ, Gerson; RAMALHO JÚNIOR, Francisco. As Bases da Física: óptica,

46

Page 47: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Eletricidade, Ondas. São Paulo: Moderna, 1981. p. 307 v. 3.HALLIDAY David; RESNICK, Robert ; WALKER, Jearl . Fundamentos de Física: Eletromagnetismo. 7. ed. Riode Janeiro: LTC, 2007. 379. 3v. HALLIDAY David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: ótica e Física Moderna. 4. ed.Rio de Janeiro: LTC, 1996. p. 355. ISBN 85-216-1034-3. Bibliografia ComplementarYOUNG, Hugh D. Física IV: Ótica e Física Moderna 14.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. 534 p. ZEMANSKY, Sears e Freedman, Young E. Física III Eletromagnetismo, Ed. Addisson Wesley. 2009.TIPLER, Paul. Física para Cientistas e Engenheiros - Volume 1. LTC. Rio de Janeiro, 2009.LORRAIN, Paul; LORRAIN, François; CORSON, Dale. Campos e Ondas Eletromagnéticas. Lisboa: FundaçãoCalouste Gulbenkian, 2000.ZEMANSKY, Sears, Francis Weston; Mark Waldo / Pearson Education. Física IV - Ótica e Física Moderna. 2009.

Nome do Componente Curricular: Código:Metodologia do Trabalho Científico 0805035-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaIdentificação das principais características do método científico. Leitura, interpretação e produção de textoscientíficos. Estrutura e organização de trabalhos científicos.Bibliografia BásicaCERVO Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; Silva, Roberto da . Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2007. 162 p. PERES, José Augusto de Souza. A Elaboração do Projeto de Pesquisa. João Pessoa. 1989.GAYA, Adroaldo. Ciências do Movimento humano: introdução a metodologia da pesquisa. Porto Alegre. 2008.Bibliografia ComplementarBROCKMAN, John & MATSON, Katinka. As coisas são assim. Pequeno repertório científico do mundo que noscerca. Trad. Diogo Meyer, Suzana Sturlini Couto. São paulo. Companhia das Letras, 1997.FREIRE, Paulo. A importância do ato de Ler. Em três artigos que se completam. 32 ed. São Paulo. Cortez, 1996. MORAIS, J. F. Régis De. Ciência e Tecnologia: Introdução Metodológica e Crítica. São Paulo. 1983.JOBIM FILHO, Paulo.Uma Metodologia Para o Planejamento e o Desenvolvimento de Sistemas de Informação.São Paulo: Edgard Blücher, 1979.MATTAR, João Augusto Neto; O trabalho científico na era da informática. 2a ed. Saraiva, 2005.

4.3.3 3º Semestre

Tabela 7. Ementa das disciplinas obrigatórias do Curso de Ciência da Computação - 3º semestre

Nome do Componente Curricular: Código:Álgebra Abstrata 0801001-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Matemática e Estatística Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaGrupóides. Semigrupos e monóides. Grupos. Anéis e idéias. Anéis e corpos ordenados. Anéis fatoriais.Bibliografia BásicaEVARISTO, Jaime; PERDIGÃO, Eduardo. Introdução à álgebra Abstrata. Maceió: Universidade Federal deAlagoas, 2002.DOMINGUES, Hygino Hugueros; IEZZI, Gelson . Álgebra moderna 4. ed. São Paulo: Atual, 2003. 368 p. ALENCAR FILHO, Edgard De. Elementos de álgebra Abstrata 3. ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1982. p. 281. Bibliografia ComplementarBAUMGART, John K.. Álgebra São Paulo: Atual, 2001. p. 112 il. (Tópicos de história da matemática para). ISBN

85-7056-454-5.

LANG, Serge. Álgebra para graduação. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 508 p. (Coleção clássicos da

matemática). ISBN 978-85-7393-746-6.

BOOLE, Mary Everest. Filosofia e alegria da álgebra. Natal: EDUFRN - Editora da UFRN, 2006. 88 p. ISBN

8572732675.

ALENCAR FILHO, Edgard De. Teoria dos Grupos. São Paulo: Edgard Blücher, 1985. p. 280.

47

Page 48: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

LEON, Steven J. Álgebra Linear com Aplicações. 8.ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2010. 451 p.

Nome do Componente Curricular: Código:Cálculo Numérico Computacional 0805010-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica/

PráticaNota

EmentaNoções de Erros. Resoluções de Sistemas Lineares por métodos numéricos. Equações algébricas e transcendentes(zeros de funções reais). Interpolação. Ajuste de Curvas pelo método quadrado mínimo. Integração numérica.Soluções das equações diferenciais ordinárias por métodos numéricos.Bibliografia BásicaCLÁUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional: Teoria e Prática. 2. ed. São Carlos:Scipione p. 464. ISBN 852241043-7.RUGGIERE, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos eComputacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. 406 p. ISBN 85-346-0204-2.ZIVIANI, Nivio.Projeto de Algoritmos: com Implementações em Pascal e C. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. p.267. ISBN 85-221-1074-4.Bibliografia ComplementarPACITTI, Tércio.Programação e Métodos Computacionais.2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1977. p. 345 v. 1.MATSUMOTO, Élia Yathie. Matlab 7: Fundamentos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008. 376 p. ISBN 85-365-0032-8. GERSTING, Judith L.Fundamentos Matemáticos Para a Ciência da Computação:Um Tratamento Moderno deMatemática Discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 597 p. ISBN 85-216-1263-X.ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes.Fundamentos da programação de computadores:algoritmos, PASCAL, C/C++(padrão ANSI) e JAVA. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 569 p. ISBN 978-85-64574-16-8.CORMEN, Thomas H. et al.Algoritmos:Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 916 p. ISBN 85-352-0926-3.Software de ApoioSerá utilizado um ambiente de programação e compilador C ou Pascal, na implementação de alguns métodosnuméricos.

Nome do Componente Curricular: Código:Estrutura de Dados 0805022-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica/

PráticaNota

EmentaIntrodução. Listas lineares. Pilhas e Filas. Grafos. Árvores. Árvores balanceada.; Listas de prioridade. Tabelas dedispersão. Busca digital. Alocação Dinâmica.Bibliografia BásicaSZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKEZON, Lílian. Estrutura de dados e seus algoritmos, LTC Editora. 1994.CORMEN, Thomas H;. LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos - Teoria ePrática, Editora Campus, 2002.MIZRAHI Victorine Viviani. Treinamento em Linguagem C: Módulo 2. São Paulo: Makron Books do Brasil,2001. p. 273. Bibliografia ComplementarPREISS, Bruno R.. Estruturas de Dados e Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 566 p. ISBN 85-352-0693-0.GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. Porto Alegre:Bookman, 2007. 600 p. ISBN 85-363-0043-4. SZWARCFILTER, Jayme Luiz; MARKEZON, Lílian. Estrutura de dados e seus algoritmos, LTC Editora.OLIVEIRA, Ulysses de. Programando em C - Volume I - Fundamentos, Editora Ciência Moderna, 2008.TENENBAUM, Aaron. Estruturas de Dados Usando C , Ed. Makron Books, 2008.

Nome do Componente Curricular: Código:Instituição do Direito Público e Privado 0901065-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Direito Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaEstudos de normas e princípios fundamentais do direito público e privado.Bibliografia BásicaMARTINS, S. P. Instituições de direito público e privado. 16ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

48

Page 49: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

COTRIM Gilberto Vieira. Direito e Legislação: Introdução Ao Direito. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. p. 303. BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e de direito privado. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Bibliografia ComplementarPINHO, R. R ; NASCIMENTO, A. M. Instituições de direito público e privado. 24ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.NADER, P. Introdução ao estudo do direito. 38 ed. Rio de Janeiro : Forense, 2016.DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito 19. ed. São Carlos: Saraiva, 2008. p. 591. DANTAS, Ivo. Constituição & Processo: Introdução Ao Direito Processual Constitucional. Curitiba: Juruá, 2005.p. 511 v. 1. DOWER, N. G. B. lnstituições de Direito Público e Privado. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

Nome do Componente Curricular: Código:Introdução à Administração 0102031-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Administração Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaEvolução da Teoria Administrativa. Planejamento. Organização. Coordenação. Direção. Controle.Bibliografia BásicaMAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração 7. ed. São Paulo: Scipione, 2008. p. 404. ISBN85-224-3627-4. KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração 6. ed. São Paulo: Scipione, 2004. p. 337. ISBN 85-224-0562-X. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 634 p.ISBN 978-85-352-1348-5.Bibliografia ComplementarO'BRIEN, James A.. Administração de sistemas de informação 15. ed. Porto Alegra: AMGH, 2013. 590 p. ISBN978-85-8055-110-5. ARNOLD, J. R. Tony. Administração de Materiais: Uma Introdução 9. reimpr. São Paulo: Scipione, 2011. 505 p.ISBN 978-85-224-2169-5. AQUINO, Cléber Pinheiro De. Administração de Recursos Humanos: Uma Introdução 1. ed. São Paulo-SP: Atlas,1992. p. 270. MASIERO, Gilmar. Introdução à Administração de Empresas. São Paulo: Atlas, 1996. p. 149. ISBN 85-224-1536-6. LEITE, Hélio de Paula. Introdução à Administração Financeira. 2. ed. São Carlos: Scipione, 1994. p. 470. ISBN85-224-1136-0.

Nome do Componente Curricular: Código:Programação Estruturada 0805042-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica/

PráticaNota

EmentaFunções. Passagem de parâmetros. Alocação dinâmica de memória. Métodos para armazenamento em buffers earquivos. Programação baseada em eventos. Técnicas de resolução de problemas: recursividade, estratégia de forçabruta, dividir e conquistar, estratégia gulosa e programação dinâmica.Bibliografia BásicaMIZRAHI Victorine Viviani. Treinamento em Linguagem C: Módulo 2. São Paulo: Makron Books do Brasil,2001. p. 273.

OLIVEIRA, Ulysses de. Programando em C - Volume I - Fundamentos, Editora Ciência Moderna, 2008.SZWARCFITER, Jayme Luiz. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos , Editora LTC, 1994.Bibliografia ComplementarCORMEN, Thomas H;. LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Clifford. Algoritmos - Teoria ePrática, Editora Campus, 2002.MIZRANI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++, Módulo 2. Editora Makron Books, 1994.SCHILDT, Herbert, C Completo e Total , Ed. Makron Books, 1997.SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagens de Programação , Ed. Bookman, 2003TENENBAUM, Aaron. Estruturas de Dados Usando C , Ed. Makron Books, 2008.Software de ApoioCompilador C e Compilador C++

Nome do Componente Curricular: Código:

49

Page 50: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Técnica e Circuitos Digitais 0805059-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaSistemas Numéricos. Códigos binários. Portas Lógicas e Álgebra Booleana. Circuitos Lógicos Combinacionais.Circuitos Aritméticos. Somadores e Subtratores. Circuitos Lógicos MSI: Codificadores e Multiplexadores.Bibliografia BásicaCAPUANO, Francisco Gabriel; IDOETA, Ivan Valeije . Elementos de eletrônica digital 41. ed. São Paulo: Érica,2012. 544 p. TOCCI Ronald J.; WIDMER, Neal S. ; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11. ed. SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 817 p. ZUFFO, João Antônio. Subsistemas Digitais e Circuitos de Pulso. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. p. 0 v. 3 Bibliografia ComplementarZUFFO, João Antônio. Subsistemas Digitais e Circuitos de Pulso: Uma Visão Moderna dos Circuitos de Pulso. 3.

ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. p. 0 v. 2.

MILLMAN, Jacob. Circuitos Digitales Y de Pulsos. New York: McGraw-Hill Book Company, 1965. p. 675.

VAHID, Frank. Sistemas digitais projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre: Artmed, 2008. 560 p. ISBN 978-85-

7780-190-9.

UYEMURA, John P.. Sistemas Digitais Uma Abordagem Integrada. São Paulo: Pioneira, 2002. p. 433. ISBN 85-

221-0268-6.

SILVA, Manuel de Medeiros. Circuitos com Transistores Bipolares e Mos. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 2003. p. 523. ISBN 972-31-0840-2.

4.3.4 4º Semestre

Tabela 8. Ementa das disciplinas obrigatórias do Curso de Ciência da Computação - 4º semestre

Nome do Componente Curricular: Código:Arquitetura de Computadores 0805004-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaModelos de Sistemas Digitais: Unidade de Controle e Unidade de Processamento, Modelo de um Sistema deComputação. Conceitos Básicos de Arquitetura: Modo de Endereçamento, Tipo de Dados, Conjunto de Instruçõese Chamada de Subrotina, Tratamento de Interrupções, Exceções. Entrada e Saída. Memória Auxiliar. Pipeline.Paralelismo de Baixa Granularidade. Processadores Superescalares e Superpipeline. Organização de Memória.Aritmética para computadores.Bibliografia BásicaMONTEIRO, Mário A..Introdução à organização de computadores.5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 698 p. ISBN978-85-216-1543-9.TANENBAUM, Andrew S..Organização estruturada de computadores.5. ed. São Paulo: LTC, 2007. p. 449. ISBN85-216-1253-2.HENNESSY, John L.; et. al.; PATTERSON, David A..Arquitetura de Computadores:Uma Abordagem Quantitativa.4. ed. Rio de janeiro: Campus, 2008. p. 494. ISBN 85-352-1110-1Bibliografia ComplementarPATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L..Organização e Projeto de Computadores:a Interface Hardware/software.Rio de Janeiro: Campus, 2005. p. 484. ISBN 85-352-1521-2.MURDOCCA, M. J.; HEURING, V. P..Introdução à Arquitetura de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2001.512 p. ISBN 85-352-0684-1.DALTRINI, B. M.; JINO, M.; MAGALHÃES, L. P. Introdução a sistemas de computação digital. São Paulo:Makron Books do Brasil, 1999. 239 p. ISBN 85-346-0986-1.ROSE, César A. F. De; NAVAUX, Philippe O. A..Arquiteturas Paralelas.Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003. p. 152(Livros didáticos). ISBN 85-241-0683-2.WEBER, Raul Fernando.Arquitetura de Computadores Pessoais.2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003.

Nome do Componente Curricular: Código:

50

Page 51: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Introdução à Economia 0101002-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Economia Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaO objeto da economia política. O modo de produção e as formações sociais. A concepção materialista da história.O problema econômico. A divisão do trabalho. Evolução da ciência econômicas. Teorias econômicas. Noções demicroeconomia. Noções de macroeconomia. O funcionamento da economia capitalista.Bibliografia BásicaROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia 20. ed. São Paulo: Atlas, 2013. p. 922. ISBN 978-85-224-3467-1. VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério Das . Introdução à economia 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 576 p. GREMAUD, Amaury Patrick et al. Introdução à economia São Paulo: Saraiva, 2012. 373 p. ISBN 978-85-02-14606-8. Bibliografia ComplementarMANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 838 p. ISBN 978-85-

221-0705-6.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia Princípios de Micro e Macroeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2001. p. 831.

STIGLITZ, Joseph E.; WALSH, Carl E. Introdução à Macroeconomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. p.

446.

BOURDIEU, Pierre. A Economia das trocas simbólicas. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. 361 p. 20v. (Coleção

estudos; 20). ISBN 85-273-0140-7.

NETTO, José Paulo; BRAZ, Marcelo . Economia Política: Uma Introdução Crítica. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

p. 258 (Biblioteca básica de serviço social; 1).

Nome do Componente Curricular: Código:Programação Orientada a Objetos 0805043-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica/

PráticaNota

EmentaConceitos e terminologia de orientação a objetos. Tipos abstratos de dados. Encapsulamento. Herança simples emúltipla. Polimorfismo. Programação Defensiva. Modelagem orientada a objetos. Aplicação dos conceitos usandouma linguagem orientada a objetos.Bibliografia BásicaBOOCH, Grady; RUMBAUH, James e JACOBSON, Ivar. UML: GUIA DO USUÁRIO - O Mais AvançadoTutorial sobre Unified Modeling Language (UML), Elaborado pelos Próprios Autores da Linguagem, Rio deJaneiro , 2006.DEITEL, Paul J; DEITEL, Harvey M. Java - Como programar, 10ª edição, Prentice Hall, 2017.SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java, Alta books, 2009.Bibliografia ComplementarBLAHA, Michael, Modelagem e Projetos Baseados em Objetos com Uml 2, Ed. Campus, 2006.HORSTMAN, Cay S. Cornell, Gary. Core Java 2: Volume I - Fundamentos, 7ª edição, Alta Books, 2002.MIZRANI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++, Módulo 2. Editora Makron Books, 1994. SANTOS, Rafael. Livro Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java, Campus, 2003.STROUSTRUP, Bjarne. A Linguagem de Programação C ++, Ed. Bookman, 2000.Software de ApoioCompilador C++, Compilador Java

Nome do Componente Curricular: Código:Sistemas Digitais e Microprocessadores 0805051-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaCircuitos Sequenciais: Latches e Flip-flops; Máquinas de Estado Síncronas; Máquinas de Estado Assíncronas;Registradores e Contadores; Memória; Dispositivos Lógicos Programáveis (sequênciadores) e Microcontroladores.Bibliografia Básica

51

Page 52: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

TOCCI, Ronald J. (et al). Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 10a Edição. Ed. Pearson Prentice Hall SãoPaulo.2007.IDOETA, Ivan Valeije e CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. 41a Edição. Ed. Érica. SãoPaulo.2012.TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: LTC, 2007.Bibliografia Complementar

TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores, 2003.UYEMURA, John P.. Sistemas Digitais Uma Abordagem Integrada. São Paulo: Pioneira, 2002. p. 433. ISBN 85-221-0268-6.VAHID, Frank. Sistemas digitais projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre: Artmed, 2008. 560 p. ISBN 978-85-7780-190-9.STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho. 8. ed. SãoPaulo:Pearson Prentice Hall, 2009.WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de Computadores Pessoais. Porto Alegre. 2003.

Nome do Componente Curricular: Código:Teoria da Computação 0805060-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaMáquina de Turing. Computabilidade efetiva. Funções recursivas. Tese de Church. Teorema da incompletude deGodel. Problemas indecidíveis. Linguagens regulares, autômatos finito, linguagens livres de contexto, autômatoscom pilha, o problema da parada da máquina de Turing, hierarquia das classes de linguagem.Bibliografia BásicaSIPSER, Michael.Introdução à Teoria da Computação.São Paulo: Thomson Learning, 2007. 459 p. ISBN9788522104994.BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo.Grafos:Teoria, Modelos, Algoritmos. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2011.310 pDIESTEL, Reinhard.Graph Theory.3. ed. New York: Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2006. p. 410 (Graduatetexts in mathematics; 173). ISBN 3-540-26183-4Bibliografia ComplementarDIVERIO, Tiarajú Asmuz; MENEZES, Paulo Blauth. Teoria da Computação Máquinas Universais e

Computabilidade. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2008. 205 p. (Livros Didáticos; n. 5). ISBN 85-241-0593-3.

CORMEN, Thomas H. et al.Algoritmos:Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 916 p. ISBN 85-352-

0926-3.

MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens Formais e Autômatos. 4. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2002. p. 165.

ISBN 85-241-0554-2.

TENENBAUM, Aaron.Estruturas de Dados Usando C.0. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. p. 884.

ISBN 9788534603480.

MENEZES, Paulo Blauth. Teoria das Categorias Para Ciência da Computação 2.ed. Porto Alegre - RS: Bookman,

2008. 330 p.

Nome do Componente Curricular: Código:Teoria dos Grafos 0805061-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica/

PráticaNota

EmentaDefinições Elementares. Caminhos. Planaridade. Coloração e grafos infinitos. Conectividade. Grafos orientados enão orientados. Problemas intratáveis. Complexidade de problemas e algoritmos.Bibliografia BásicaBOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo.Grafos:Teoria, Modelos, Algoritmos. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2011.310 p3DIESTEL, Reinhard.Graph Theory.3. ed. New York: Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2006.CORMEN, Thomas H. et al.Algoritmos:Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.Bibliografia ComplementarSZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lilian.Estruturas de Dados e Seus Algoritmos.2. ed. Rio de

52

Page 53: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Janeiro: LTC, 1994.

GOLDBARG, Marco Cesar; LUNA, Henrique Pacca L..Otimização Combinatória e Programação Linear:Modelos

e Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

MIZRAHI, Victorine Viviani.Treinamento em Linguagem C + +:Módulo 1. São Paulo: Makron Books do Brasil,

1994.

MIZRAHI, Victorine Viviani.Treinamento em Linguagem C + +:Módulo 2. São Paulo: Makron Books do Brasil,

1994.

TENENBAUM, Aaron. Estruturas de Dados Usando C.0. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.

Nome do Componente Curricular: Código:Transmissão de Dados 0805063-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaPrincípios de Transmissão Eletromagnética e Óptica. Modelamento de um sistema de comunicação digital.Modelamento de um sistema de comunicação óptica. Teoria da Informação. Geração e detecção de sinaismodulados binários. Transmissão digital em banda-base. Códigos de linha. Elementos da Teoria da Detecção eEstimação. Teoria da Informação. Fibras ópticas. Radiotransmissão.Bibliografia BásicaGIOZZA, William F. Fibras ópticas: tecnologia e projeto de sistemas. São Paulo. 1991.DEL SOTO, Mariano Sánchez. Transmissão Digital e Fibras Ópticas. São Paulo. 1994 .HELD, Gilbert. Comunicação de Dados. Ed. Campus, Rio de Janeiro, 1999.Bibliografia ComplementarFOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008.

1134 p. ISBN 9788586804885.

ROCHOL, Juergen. Comunicação de dados Porto Alegre: Bookman, 2012. 366 p. (Série livros didáticos

informática UFRGS; 22). ISBN 978-85-407-0037-6.

ZUFFO, João Antônio. Microprocessadores: Dutos de Sistema, Técnicas de Interface e Sistemas

de Comunicação de Dados São Paulo: Edgard Blücher, 1981. p. 535 (Microprocessadores).

TANEMBAUM, Andrews. Redes de Computadores. 5a Edição. Editora Campus Ltda. 2003.

STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados Teoria e Aplicações Corporativas. 5. ed. Rio

de Janeiro: Campus, 2005. p. 449. ISBN 85-352-1731-2.

4.3.5 5º Semestre

Tabela 9. Ementa das disciplinas obrigatórias do Curso de Ciência da Computação - 5º semestre

Nome do Componente Curricular: Código:Banco de Dados 0805009-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica/

PráticaNota

EmentaConceitos, terminologia e aplicações de bancos de dados. Álbebra relacional. SQL. Modelagem de bancos dedados. Diagrama entidade-relacionamento. Normalização.Bibliografia BásicaSILBERSCHATZ, Abraham; HENRY F. KORTH, S. Sudarshan. Database System Concepts. 6a ed. New York:McGraw Hill, 2011.ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e Aplicações. 3a ed. Riode Janeiro: LTC, 2002.HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6a ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2009.Bibliografia Complementar

53

Page 54: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

DATE, C. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 7a ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.GARCIA-MOLINA, H. Implementação de Sistemas de Bancos de Dados. Campus, 2001.O'NELL, Patrick; O'NELL, Elizabeth. Database: Principles, Programming And Performance. 2a ed. San Francisco:Morgan Kaufmann Publishers, 1994.LEITE, Leonardo Lelis Pereira. Introdução aos Sistemas de Gerência de Banco de Dados. Edgard Blücher, 1980.MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise Relacional de Sistemas. São Paulo: Érica, 2001. p. 331. ISBN 85-7194-824-0.

Nome do Componente Curricular: Código:Empreendedorismo e Plano de Negócio 0805019-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaDesenvolvimento da capacidade empreendedora na área de informática, com ênfase no estudo do perfil doempreendedor, nas técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, na aquisição e gerenciamento dosrecursos necessários ao negócio, fazendo uso de metodologias que priorizam técnicas de criatividade e daaprendizagem pró-ativa.Bibliografia BásicaBERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2.ed .São Paulo: Atlas, 2009.DORNELAS, José Carlos Assis.Empreendedorismo:Transformando Idéias em Negócios. 5. ed. Rio de Janeiro:Campus, 2014.HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo.5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.Bibliografia ComplementarDOLABELA, Fernando.O Segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o

empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F.. Dominando os Desafios do Empreendedor: Financial Times. São Paulo:

Makron Books, 2001. p. 334. ISBN 85-346-1274-9.

ROCHA, Marcelo Theoto; DORRESTEIJN, Hans; GONTIJO, Maria José. Empreendedorismo em negócios

sustentáveis: plano de negócios como ferramenta do desenvolvimento. São Paulo: Peirópolis, 2005. 120 p. ISBN

85-7596-059-8.

HISTÓRIAS de sucesso do empreendedor potiguar III. Natal: SEBRAE, 2011. 124 p. il.

BEZERRA, Bruno. Caminhos do Desenvolvimento: Uma História de Sucesso e Empreendedorismo em Santa Cruz

do Capibaribe. São Paulo: EI-Edições Inteligentes, 2004. p. 154. ISBN 85-7615-059-X.

Nome do Componente Curricular: Código:Inteligência Artificial 0805028-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaHistórico. Abordagens da IA. Abordagem Simbolista. Abordagem Conexionista. Abordagem Evolucionista.Agentes Inteligentes. Lógica Fuzzy.Bibliografia BásicaRUSSELL, Stuart J.; PETER NORVIG.Artificial intelligence:a modern approach. 3.ed. Upper Saddle River, NJ:Prentice Hall, 2010. 1132 p. (Prentice Hall Series in Artificial Intelligence). ISBN 978-0-13-604259-4.RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter.Inteligência Artificial.2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 1021 p. ISBN 85-352-1177-2.COELHO, Helder.Inteligência Artificial em 25 Lições.Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995. p. 529.ISBN 972-31-0679-5.Bibliografia ComplementarWANGENHEIM, Christiane Gresse Von; WANGENHEIM, Aldo Von.Raciocínio Baseado em Casos.Barueri:Manole, 2003. 293 p. ISBN 85-204-1459-1.BRAGA, Antônio de Pádua; CARVALHO, André Ponce de Leon F. De; LUDERMIR, Teresa Bernarda.RedesNeurais Artificiais:Teoria e Aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 226 p. ISBN 9788521615644HAN, Jiawei; KAMBER, Micheline.Data Mining:Concepts And Techniques. San Francisco: Elsevier, 2006. p.770. ISBN 9781558609013.

54

Page 55: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

NASCIMENTO JÚNIOR, Cairo L.; YONEYAMA, Takashi.Inteligência Artificial:em Controle e Automação. SãoPaulo: Edgard Blücher, 2004. 218 p. ISBN 85-212-0310-1.LUGER, George F..Inteligência Artificial:Estruturas e Estratégias Para a Solução de Problemas Complexos. 4. ed.São Paulo: Bookman, 2004. p. 774. ISBN 85-363-0396-4.

Nome do Componente Curricular: Código:Programação Avançada 0805040-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica/

PráticaNota

EmentaPadrões de projeto. Introdução à programação concorrente. Introdução à programação distribuída. Introdução àprogramação de sistemas web. Conectividade de programas com bancos de dados.Bibliografia BásicaDEITEL, Paul J. ; DEITEL, Harvey M. Java - Como programar, 10ª edição, Pearson, 2017.GAMMA, Erich. HELM, Richard. et al. Padrões de Projeto, Bookman, 2000.SIERRA, Kathy. BATES, Bert. Use a cabeça! Java, Alta books, 2009.Bibliografia ComplementarDEITEL, DEITEL & NIETO. Internet & World Wide Web: como programar , Pretice Hall, 2002.FREEMAN, Eric. FREEMAN, Elisabeth. Use a Cabeça! Padrões de projeto, Alta Books, 2005.HORSTMAN, Cay S. CORNELL, Gary. Core Java 2: Volume II - Recursos Avançados, Alta Books, 2002.GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo Aplicações Web Com JSP, Servlets, Javaserver Faces, Hibernate, EJB 3Persistence e AJAX, Ciência Moderna, 2007.METSKER, Steven John. Padrões de Projeto em Java, Bookman, 2004. Software de ApoioCompilador C++, Compilador Java.

Nome do Componente Curricular: Código:Redes de Computadores 0805047-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaNoções básicas de rede de computadores. Tipos de enlaces, códigos, modos de transmissão, controle de erros,ligações ponto a ponto e multiponto e seu controle. Topologias e meios físicos de transmissão, protocolos eserviços de comunicação. Arquitetura de redes abertas e proprietárias: modelo de referência OSI, padrões pararedes locais e arquitetura TCP/IP.Bibliografia BásicaCOMER, Douglas E..Redes de Computadores e Internet.2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 522 p. ISBN 85-7307-778-6.KUROSE, James F.; ROSS, Keith W..Redes de Computadores e a Internet:Uma Abordagem Top-down. 3. ed. SãoPaulo: Pearson Addison Wesley, 2007. 634 p. ISBN 85-88639-18-1.TANENBAUM, Andrew S..Redes de Computadores.4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 945 p. ISBN 85-352-1185-3.Bibliografia ComplementarCOMER, Douglas E.; STEVENS, David L..Interligação em Rede com Tcp / Ip.3. ed. Rio de Janeiro: Campus,1999. p. 592 2v. ISBN 85-352-0395-6.STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes Princípios e Práticas. 4. ed. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2008. 492 p. ISBN 9788576051190. SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido Colcher, Sérgio.Redes de computadores:das LANs, MANs eWANs às redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. p. 705. ISBN 85-7001-954-8.FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de computadores 4. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008.1134 p. ISBN 9788586804885. HUNT, Craig.TCP/IP network administration.3. ed. Sebastopol: O'Reilly, 2002. 725 p. ISBN 978-0-596-00297-8.

Nome do Componente Curricular: Código:Sistemas Operacionais 0805055-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaHistórico e conceitos básicos. Tipos de Sistemas Operacionais. Conceitos de Processo. Comunicação esincronização de processos. Escalonamento, concorrência e deadlock. Gerência de memória, memória virtual.

55

Page 56: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Sistemas de arquivos. Dispositivos de Entrada e saída e estudo de casos.Bibliografia BásicaTANENBAUM, Andrew S.; GONÇALVES, Ronaldo A. L..Sistemas operacionais modernos.3. ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2009.TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S..Sistemas Operacionais:Projeto e Implementação. 3. ed. PortoAlegre: Bookman, 2008.SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg.Sistemas Operacionais:Conceitos e Aplicações.Rio de Janeiro: Campus, 2001.Bibliografia ComplementarMACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo . Arquitetura de sistemas operacionais 3. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2002. 311 p.

SHAY, William A.. Sistemas operacionais São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996. p. 758 il. ISBN 85-346-0382-

0.

TOSCANI, Simão Siriaco; CARISSIMI, Alexandre da Silva; OLIVEIRA, Rômulo Silva De.Sistemas Operacionais

e Programação Concorrente.Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003.

RIBEIRO, Uirá. Sistemas Distribuídos Desenvolvendo Aplicações de Alta Performace no Linux. Rio de Janeiro:

Axcel Books do Brasil, 2005. p. 384. ISBN 85-7323-228-5.

COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim.Sistemas Distribuídos:Conceitos e Projeto. 4. ed.

Porto Alegre - RS: Bookman, 2008.

4.3.6 6º Semestre

Tabela 10. Ementa das disciplinas obrigatórias do Curso de Ciência da Computação - 6º semestre.

Nome do Componente Curricular: Código:Análise e Projeto de Sistemas 0805002-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaAnálise de dados. Metodologia estruturada de análise. Projeto de sistemas. Metodologia estruturada de projeto.Paradigma de orientação a objetos. Conceito de classe, tipo abstrato de dados e herança. Metodologias orientadas aobjetos para análise e projetos.Bibliografia BásicaBOOCH, Grady; RUMBAUH, James e JACOBSON, Ivar. UML: GUIA DO USUÁRIO - O Mais AvançadoTutorial sobre Unified Modeling Language (UML), Elaborado pelos Próprios Autores da Linguagem, Rio deJaneiro , 2006.PRESSMAN, R. Engenharia de software. 7.ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.DENNIS, Alan; WIXON, Barbara Haley. Análise e projeto de sistemas. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.Bibliografia ComplementarBALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e Métodos: Abordagem Teórica ePrática da Engenharia da Informação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006. p. 329. ISBN 85-224-2500-0.DAVIS, William S.. Análise e Projeto de Sistemas Uma Abordagem Estruturada. Rio de Janeiro: LTC, 1987. 378 p.ISBN 85-216-0494-7. GANE, Chris. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro.2002. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise Relacional de Sistemas. São Paulo. 2001.BEZERRA, Eduardo Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Janeiro. 2007.

Nome do Componente Curricular: Código:Computação Gráfica 0805014-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica/

PráticaNota

EmentaEntrada gráfica, armazenamento e comunicações. Dispositivos de visualiziação. Conversão por varrimento.Transformações gráficas bidimensionais e tridimensionais. Preenchimento de regiões. Recortes e visualizações.

56

Page 57: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Projeções. Modelos geométricos. Superfícies ocultas. Arquivos gráficos. Processamento de imagem. Técnicas deanimação. Recursos de multimídia.Bibliografia BásicaCONCI, A.; AZEVEDO, E.; LETA, F. R. Computação gráfica 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação gráfica geração de imagens. Rio de Janeiro: Campus, 2003.HETEM JÚNIOR, A. Computação Gráfica Rio de Janeiro: LTC, 2006.Bibliografia ComplementarCOHEN, M.; MANSSOUR, I. H. Opengl - Uma Abordagem Prática e Objetiva. São Paulo: Novatec, 2006.AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. Computação gráfica teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003. p. 353.ISBN 85-352-1252-3. GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos Para a Ciência da Computação Um Tratamento Moderno deMatemática Discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação decomputadores. 19. ed. São Carlos: Érica, 2000.CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.Software de ApoioCompilador C++; Compilador Java e Biblioteca Gráfica OpenGL

Nome do Componente Curricular: Código:Modelos Avançados de Banco de Dados 0805037-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica/

PráticaNota

EmentaBanco de Dados Objeto-Relacional. Banco de Dados Paralelo. Banco de Dados Distribuído. Banco de DadosAtivo. Banco de Dados Dedutivo. XML. Data Warehouse. Data Mining. Banco de Dados Geográficos. Banco deDados Móvel. Novos Modelos e Tecnologias de Bancos de Dados.Bibliografia BásicaSILBERSCHATZ, Abraham; HENRY F. KORTH, S. Sudarshan. Database System Concepts. 6a ed. New York:McGraw Hill, 2011.KIMBALL, Ralph; ROSS, Margy. The Data Warehouse Toolkit: The Complete Guide To Dimensional Modeling.2a ed. New York: Wiley Publishing Inc, 2002.WITTEN, Ian H.; FRANK, Eibe. Data Mining: Practical Machine Learning Tools And Techniques. 2a ed.Amsterdam: Elsevier, 2005.Bibliografia ComplementarINMON, William H. Building The Data Warehouse. 4a ed. Indianápolis: Wiley Publishing, Inc, 2005.DATE, C. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 7a ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise Relacional de Sistemas. São Paulo: Érica, 2001. p. 331. ISBN 85-7194-824-0. GRAVES, Mark. Projeto de Banco de Dados com XML. São Paulo: Pearson Education, 2003.ÖZSU, M. Tamer; VALDURIEZ, Patrick. Princípios de Sistemas de Bancos de Dados Distribuídos. 2a ed. Rio deJaneiro: Campus, 2001.

Nome do Componente Curricular: Código:Redes de Alta Velocidade 0805046-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaNovas tecnologias de comunicação em redes de alta velocidade. Integração de serviços em ambiente TCP/IP.LANS de alta velocidade (gigabit Ethernet, Fast Ethernet, entre outras). Requisitos de QoS em aplicaçõesmultimídias interativas. Mecanismos de controle de congestionamento e tráfego. Classificação das aplicaçõesinterativas e diferentes níveis de qualidade de serviço (QoS).Bibliografia BásicaKUROSE, James F.; ROSS, Keith W..Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem Top-down. 3. ed. SãoPaulo: Pearson Addison Wesley, 2007. 634 p. ISBN 85-88639-18-1.TANENBAUM, Andrew S..Redes de Computadores.4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 945 p. ISBN 85-352-1185-3.COMER, Douglas E..Redes de Computadores e Internet.2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 522 p. ISBN 85-7307-778-6.Bibliografia Complementar

57

Page 58: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido Colcher, Sérgio. Redes de computadores:das LANs, MANs eWANs às redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. p. 705. ISBN 85-7001-954-8.HUNT, Craig.TCP/IP network administration.3. ed. Sebastopol: O'Reilly, 2002. 725 p. ISBN 978-0-596-00297-8.STALLINGS, William.Redes e Sistemas de Comunicação de Dados:Teoria e Aplicações Corporativas. 5. ed. Riode Janeiro: Campus, 2005. p. 449. ISBN 85-352-1731-2.PAULA FILHO, Wilson de Pádua.Multimídia: Conceitos e Aplicações. Rio de janeiro: LTC, 2009. p. 321. ISBN85-216-1222-2.FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de computadores 4. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008.1134 p. ISBN 9788586804885.

Nome do Componente Curricular: Código:Sistemas Distribuídos 0805052-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaConceitos fundamentais de Sistemas Distribuídos. Paradigmas de Sistemas Distribuídos. Definições de Processos eThreads. Comunicação em Sistemas Distribuídos. Sincronização em Sistemas Distribuídos. Conceitos deMiddleware. Redes P2P: conceitos básicos, arquiteturas, aplicações. Introdução a Grades Computacionais.Tecnologias de Middleware Tradicionais. Middlewares de Nova Geração.Bibliografia BásicaTANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van. Distributed Systems: Principles And Paradigms. 2. ed. London:Pearson Prentice Hall, 2007. p. 686. ISBN 0-13-239227-5. COULOURIS George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto. 4. ed.Porto Alegre - RS: Bookman, 2008.PUDER, Arno; RÔMER, Kay; PILHOFER, Frank.Distributed Systems Architecture:a Middleware Approach.Amsterdam: Elsevier, 2006.Bibliografia ComplementarTEVENS, W. Richard; BILL FENNER, Andrew M. Rudoff. Programação de rede Unix: API para soquetes de rede.3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.COMER, Douglas E.; STEVENS, David L. Interligação em Rede com Tcp / Ip.3. ed. Rio de Janeiro: Campus,1999.PANKAJ Jalote. Fault-tolerant computer system design. Prentice-Hall . 1998..JALOTE, Pankaj.Fault Tolerance In Distributed Systems.Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1998.RIBEIRO, Uirá.Sistemas Distribuídos: Desenvolvendo Aplicações de Alta Performace no Linux. Rio de Janeiro:Axcel Books do Brasil, 2005.Software de ApoiosCompilador C++; Compilador Java.

Nome do Componente Curricular: Código:Sistemas Tolerantes a Falhas 0805055-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaConceitos básicos de segurança de funcionamento (dependabilidade). Aplicações de tolerância a falhas. Técnicaspara incremento de confiabilidade e disponibilidade. Identificação e seleção de técnicas de projeto tolerante afalhas. Tolerância a falhas em sistemas distribuídos e arquiteturas paralelas. Medidas e ferramentas para avaliação esimulação de sistemas tolerantes a falhas. Arquiteturas de sistemas tolerantes a falhas.Bibliografia BásicaPANKAJ Jalote. Fault-tolerant computer system design. Prentice-Hall . 1998.SHOOMAN, Martin L.. Reliability Of Computer Systems And Networks: Fault Tolerance, Analysis, And Desing.New York: John Wiley & Sons/Chapman & Hall, 2002. p. 528. ISBN 9780471293423. PUDER, Arno; RÔMER, Kay; PILHOFER, Frank.Distributed Systems Architecture:a Middleware Approach.Amsterdam: Elsevier, 2006.Bibliografia ComplementarTEVENS, W. Richard; BILL FENNER, Andrew M. Rudoff. Programação de rede Unix: API para soquetes de rede.

3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

PANKAJ Jalote. Fault-tolerant computer system design. Prentice-Hall . 1998..

JALOTE, Pankaj.Fault Tolerance In Distributed Systems.Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1998.

RIBEIRO, Uirá.Sistemas Distribuídos:Desenvolvendo Aplicações de Alta Performace no Linux. Rio de Janeiro:

58

Page 59: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Axcel Books do Brasil, 2005.

PAULA FILHO, Wilson de Pádua.Multimídia:Conceitos e Aplicações. Rio de janeiro: LTC, 2009. p. 321. ISBN

85-216-1222-2.

4.3.7 7º Semestre

Tabela 11. Ementa das disciplinas obrigatórias do Curso de Ciência da Computação - 7º semestre

Nome do Componente Curricular: Código:Compiladores 0805012-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaAnálise Léxica e Sintática. Tabelas de Símbolos. Esquemas de Tradução. Ambientes de Tempo de Execução.Processo de Compilação. Analisador Léxico. Expressões Regulares e Gramáticas. Analisador Sintético.Bibliografia BásicaAHO, A., SETHI, R. e ULLMAN J. D. Compiladores: Princípios, Técnicas e Ferramentas. Editora LTC, 1995.PRICE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI, Simão Siriaco. Implementação de Linguagens de Programação:Compiladores. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001.MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens Formais e Autômatos.4. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2002. p. 165.Bibliografia ComplementarMENEZES, Paulo Blauth. Teoria das Categorias Para Ciência da Computação 2.ed. Porto Alegre - RS: Bookman,2008. 330 p.DIVERIO, Tiarajú Asmuz; MENEZES, Paulo Blauth.Teoria da Computação: Máquinas Universais eComputabilidade. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2008. 205 p. (Livros Didáticos; n. 5). SIPSER, Michael.Introdução à Teoria da Computação. São Paulo: Thomson Learning, 2007.CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.SCHILDT, Herbert.C Completo e Total.3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997.

Nome do Componente Curricular: Código:Engenharia de Software 0805021-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaContextualização da Engenharia de Software. Fundamentação dos Princípios da Engenharia de Software.Conceituação de Produto e Processo de Software. Comparação entre os Paradigmas de Desenvolvimento Software.Caracterização do Projeto de Software. Introdução a Gerenciamento de Projetos. Definição de Qualidade deSoftware. Bibliografia BásicaPRESSMAN, R. Engenharia de software. 7.ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2011.SOMMERVILLE, I. - "Engenharia de Software" - 8a. edição - 2007 - Pearson/Prentice-Hall.Bibliografia ComplementarPFLEEGER, Shari Lawrence.Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2004.

Grady Booch, James Rumbaugh, Ivar Jacobson. UML, Guia do Usuário, 2a Edição. Editora Campus, 2006.

PAULA FILHO, W. Engenharia de Software: Fundamentos , Métodos e Padrões - 2a edição - LTC – 2003.

GAMMA, Erich et al. Padrões de Projetos: Soluções Reutilizáveis de Software Orientado a Objeto. Porto Alegre:

Bookman, 2000. 364 p. ISBN 9788573076103.

WIEGERS, Karl E.. More About Software Requirements: Thorny Issues And Practical Advice. Washington:

Microsoft Press, 2006. p. 201. ISBN 9780735622678.

Nome do Componente Curricular: Código:Métodos Formais 0805036-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:

59

Page 60: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Informática Disciplina 60/04 Teórica/Prática

Nota

EmentaDesenvolvimento formal de software (motivação, ciclo de desenvolvimento, verificação X validação, grau deformalismo, classificação de métodos baseados em modelos e orientados a propriedades). Linguagem deespecificação baseada em modelos (como Redes de Petri, Z ou VDM). Refinamento para especificações baseadasem modelos.Bibliografia BásicaPRESSMAN, R. Engenharia de software. 7.ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2011.Bibliografia ComplementarPFLEEGER, Shari Lawrence.Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2004.Grady Booch, James Rumbaugh, Ivar Jacobson. UML, Guia do Usuário, 2a Edição. Editora Campus, 2006.PAULA FILHO, W. Engenharia de Software: Fundamentos , Métodos e Padrões - 2a edição - LTC – 2003.GAMMA, Erich et al. Padrões de Projetos: Soluções Reutilizáveis de Software Orientado a Objeto. Porto Alegre:Bookman, 2000. 364 p. ISBN 9788573076103. WIEGERS, Karl E.. More About Software Requirements: Thorny Issues And Practical Advice. Washington:Microsoft Press, 2006. p. 201. ISBN 9780735622678.

Nome do Componente Curricular: Código:Sistemas Multimídia 0805054-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaIntrodução - computação e comunicação multimídia; características e requisitos de dados multimídia. Técnicas epadrões de compressão de áudio, imagens e vídeo digitais. Qualidade de serviço fim-a-fim para áudio e vídeodigitais (gerência de QoS). Suporte de redes e sistemas distribuídos (middleware) para computação e comunicaçãomultimídia. Protocolos de transporte multimídia. Arquiteturas de sistemas multimídia. Servidores multimídia;Aplicações. Sincronização multimídia.Bibliografia BásicaKUROSE, James F. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem Top-down , Addison Wesley, 2007.PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia: Conceitos e Aplicações, Ed. LTC, 2009.TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores , Ed. Campus, 2003.Bibliografia ComplementarSOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido Colcher, Sérgio. Redes de computadores: das LANs MANs eWANs às redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008.DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; NIETO, T. R.. Internet & world wide web: como programar. 2. ed. Porto Alegre:Bookman, 2002.MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antonio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construçãode sentido. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010. 240 p. ISBN 978-85-249-1556-7. LU, Guojun. Comunication and computing for distribuited multimedia systems. Norwood, Ma: Artech house,1996. 394 p

4.3.8 8º Semestre

Tabela 12. Ementa das disciplinas obrigatórias do Curso de Ciência da Computação - 8º semestre

Nome do Componente Curricular: Código:Trabalho de Diplomação 0805062-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática TCC 450/30 Teórico/

PráticaNota

EmentaDesenvolvimento de um projeto individual, proposto e orientado por professores do departamento do Curso deCiência da Computação, abrangendo análise, programação e documentação de um sistema ou de ferramentas eprodutos computacionais, ou trabalho teórico na área ou em áreas afins.Bibliografia Básica

60

Page 61: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

CERVO Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; Silva, Roberto da . Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2007. 162 p. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 33. ed.Petrópolis - RJ: Vozes, 2013. 182 p. ISBN 9788532618047. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS Eva Maria . Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:Scipione, 2010. 297 p. Bibliografia ComplementarCOÊLHO, Ronaldo Sérgio de Araújo. Manual de Apresentação de Trabalhos Técnicos, Acadêmicos e

Científicos. Curitiba: Juruá, 2009. p. 175. ISBN 9788536215815.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de Ler. Em trê s artigos que se completam. 32 ed. São Paulo. Corte z, 1996.

TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio . Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV,

2006. 150 p.

SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425 p.

(Ferramentas).

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987. 118 p.

4.4 Disciplinas Optativas

O Projeto Pedagógico de Curso de Ciência da Computação define a quantidade de

créditos a serem integralizados por intermédio de disciplinas optativas de 120 (cento e vinte)

horas, totalizando 4 (quatro) créditos. O aluno só poderá integralizar as disciplinas oferecidas

pelo Departamento de Informática, dentro das disciplinas optativas do Curso.

O objetivo dessas disciplinas é prover o aluno de um mecanismo que o possibilite

adquirir conhecimentos especializados dentro de uma determinada área da Ciência da

Computação. O leque das disciplinas optativas do curso de Ciência da Computação encontra-

se discriminado abaixo:

Tabela 13. Lista de disciplinas Optativas do Curso de Ciência da Computação

Item Código Disciplina Carga Horária Tipo01 0805001-1 Ambiente de Desenvolvimento de Sistemas 60 h/a Prática02 0805005-1 Arquitetura de Software 60 h/a Teórica03 0805006-1 Automação 60 h/a Teórica04 0805008-1 Avaliação de Desempenho de Sistemas 60 h/a Teórica/Prática05 0805011-1 Categorias para Computação 60 h/a Teórica06 0805013-1 Compressão de Dados Multimídia 60 h/a Teórica07 0805018-1 Educação a Distância 60 h/a Teórica08 0805020-1 Engenharia de Requisitos 60 h/a Teórica09 0805023-1 Estudo Individualizado 60 h/a Teórica10 0805029-1 Interação Homem-Máquina 60 h/a Teórica11 0805032-1 Introdução ao Processamento Digital de Imagens 60 h/a Teórica/Prática12 0401089-1 Língua Brasileira de Sinais 60 h/a Teórica13 0805038-1 Otimização de Problemas Ligados à Engenharia do

Petróleo60 h/a Teórica

14 0805039-1 Pesquisa Operacional 60 h/a Teórica15 0805041-1 Programação Concorrente e Distribuída 60 h/a Teórica/Prática16 0805044-1 Projeto de Banco de Dados 60 h/a Teórica/Prática17 0805048-1 Redes Neurais 60 h/a Teórica/Prática18 0805049-1 Sistemas de Informação 60 h/a Teórica19 0805050-1 Sistemas de Informações Geográficas 60 h/a Teórica/Prática

61

Page 62: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

20 0805058-1 Sistemas de Processamento Paralelo 60 h/a Teórica21 0805065-1 Sistemas de Tempo Real 60 h/a Teórica22 0805053-1 Sistemas Multiagentes 60 h/a Teórica23 0805067-1 Tópicos Especiais em Engenharia de Software 30 h/a Teórica24 0805068-1 Tópicos Especiais em Redes de Computadores 30 h/a Teórica25 0805069-1 Tópicos Especiais em Programação 60 h/a Teórica/Prática26 0805070-1 Gerência de projetos de software 30 h/a Teórica27 0805071-1 Sistemas Embarcados 60 h/a Teórica28 0805083-1 Novas Tecnologias na Educação 60 h/a Teórica29 0805072-1 Informática Médica 60 h/a Teórica30 0805073-1 Sistemas de Informação na Saúde 30 h/a Teórica31 0805074-1 Computação Móvel 30 h/a Teórica32 0805075-1 Rede de Petri 30 h/a Teórica33 0805076-1 Gestão da Inovação Tecnológica 60 h/a Teórica34 0805077-1 Segurança em Redes de Computadores 30 h/a Teórica/Prática35 0805078-1 Roteamento 30 h/a Teórica/Prática36 0805079-1 Servidores de Rede e Aplicações 30 h/a Teórica/Prática37 0805080-1 Modelagem de Tráfego e Qualidade de Serviço 30 h/a Teórica/Prática38 0805082-1 Redes sem Fio 30 h/a Teórica/Prática

4.5 Ementas das Disciplinas Optativas

Tabela 14. Ementa das disciplinas optativas do Curso de Ciência da Computação.

Nome do Componente Curricular: Código:Ambiente de desenvolvimento de Sistemas 0805001-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Prática NotaEmentaOrientação objeto: (encapsulamento, herança e polimorfismo, classes, hierarquia de classes da VSL do Delphi ).Eventos, métodos e propriedades, componentes e formulários, banco de dados. Aplicações para Web.Bibliografia BásicaCHAN, Mark C.; GRIFFITH, Steven W.; IASI, Anthony F..Java 1001 dicas de programação.São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999. p. 714. ISBN 85-346-0895-4.KURNIAWAN, Budi.Java para a web com servlets, jsp e ejb.Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. p. 807. ISBN 85-7393-210-4.DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J..Java:como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 1110 p. ISBN 978-85-76050196.Bibliografia ComplementarBALTZAN, Paige, Amy Phillips. Sistemas de informação. Editora AMGH, Porto Alegre. 2012.RIBEIRO, Uirá.Sistemas Distribuídos: Desenvolvendo Aplicações de Alta Performace no Linux. Rio de Janeiro:Axcel Books do Brasil, 2005. p. 384. ISBN 85-7323-228-5.DEITEL, H. M.; Deitel, P. J.; DEITEL, P. J..Java:como programar. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. p. 1386 il. ISBN 85-363-0123-6.VALLE, André; GUIMARÃES, Claudia.Java:Manual de Introdução. Rio de janeiro: Axcel Books do Brasil, 1996. p. 186. ISBN 85-7323-005-3.KENT, Peter; KENT, John.Javascript Para Netscape:o Guia Oficial. São Paulo: Makron Books, 1997. p. 437. ISBN85-346-0722-2.

Nome do Componente Curricular: Código:Arquitetura de Software 0805005-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaModelos de especificação de software. Técnicas de especificação formais e semi-formais. Modelos e estilos dearquitetura de software. Frameworks e Padrões de Design.Bibliografia BásicaBOOCH, Grady; RUMBAUH, James e JACOBSON, Ivar. UML: GUIA DO USUÁRIO - O Mais AvançadoTutorial sobre Unified Modeling Language (UML), Elaborado pelos Próprios Autores da Linguagem, Rio de

62

Page 63: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Janeiro , 2006.PRESSMAN, R. Engenharia de software. 7.ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.DENNIS, Alan; WIXON, Barbara Haley. Análise e projeto de sistemas. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.Bibliografia ComplementarGUEDES, Gillenes T. A. UML uma abordagem prática. São Paulo: Novatec, 2007.COAD, Peter e YOURDON, Edward. Análise Baseada em Objetos. Rio de Janeiro: Campus. 1991.GANE, Chris. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro.2002. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise Relacional de Sistemas. São Paulo. 2001.BEZERRA, Eduardo Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Janeiro. 2007.

Nome do Componente Curricular: Código:Automação 0805005-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaAutomação de processos contínuos e discretos. Modelagem matemática. Controle de processos. Supervisão econtrole integrado. Implementação. Hardware, Software e Programação.Bibliografia BásicaNASCIMENTO JÚNIOR, Cairo L.; YONEYAMA, Takashi. Inteligência Artificial: em Controle e AutomaçãoSãoPaulo: Edgard Blücher, 2004. 218 p. ISBN 85-212-0310-1. VILLAS, Marcos Vianna. Automação de Escritório. Rio de janeiro: Confederação Nacional da Indústria - CNI,1987. p. 41 (Manuais CNI). ALLORA, Franz. Controle de Produção Unificado e o Computador. São Paulo: Pioneira, 1988. p. 150. Bibliografia ComplementarTOCCI, Ronald J. (et al). Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 10a Edição. Ed. Pearson Prentice Hall SãoPaulo.2007.IDOETA, Ivan Valeije e CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. 41a Edição. Ed. Érica. SãoPaulo.2012.TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores, 2003.HENNESSY, John L.; et. al. Arquitetura de Computadores: Uma Abordagem Quantitativa. Rio. 2008NETTO, Wanderley, Eduardo Bráulio. Arquitetura de Computadores: a Visão do SoftwareNatal. 2005.

Nome do Componente Curricular: Código:Avaliação de Desempenho de Sistemas 0805008-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica/

PráticaNota

EmentaTécnicas de Avaliação de Desempenho. Medidas de desempenho. Técnicas de Medição. Carga de Trabalho.Modelos de regressão. Projeto Experimental. Simulação. Teoria das Filas. Redes de Filas.Bibliografia BásicaMIEGHEM, Piet Van.Performance analysis of communications networks and systems.Reimp. New York: Cambridge University Press, 2009. 530 p. ISBN 978-0-521-10873-7.STALLINGS, William.Arquitetura e organização de computadores:projeto para o desempenho. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 786 p. ISBN 85-87918-53-5VERSTEEG, H. K.; MALALASEKERA, W..An Introduction TO Computational Fluid Dynamicos:The Finite Volume Method. 2. ed. London: Pearson Prentice Hall, 2007. p. 503. ISBN 9780131274983.Bibliografia ComplementarTANNEHILL, John C.; ANDERSON, Dale A.; PLETCHER, Richard H..Computational fluid mechanics and heat Ttansfer.2. ed. USA: Taylor & Francis, 1997. 792 p.DIAS, Donaldo de Souza; GAZZANEO, Giosafatte.Projeto de sistemas de processamento de dados.Rio de Janeiro:LTC, 1975. 149 p.SHOOMAN, Martin L..Reliability Of Computer Systems And Networks:Fault Tolerance, Analysis, And Desing. New York: John Wiley & Sons/Chapman & Hall, 2002. p. 528. ISBN 9780471293423.KUROSE, James F.; ROSS, Keith W..Redes de Computadores e a Internet:Uma Abordagem Top-down. 3. ed. SãoPaulo: Pearson Addison Wesley, 2007. 634 p. ISBN 85-88639-18-1.TANENBAUM, Andrew S..Redes de Computadores.4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 945 p. ISBN 85-352-1185-3.

Nome do Componente Curricular: Código:

63

Page 64: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Categorias para Computação 0805011-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaDefinição de Categorias. Construções básicas de categorias. Funções e transformações naturais. Mônadas.Bibliografia BásicaMENEZES, Paulo Blauth. Teoria das Categorias Para Ciência da Computação. 2.ed. Porto Alegre - RS: Bookman,2008. 330 p. BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da Computação:Uma Visão Abrangente. Porto Alegre: Bookman, 2005. 512 p. ISBN 85-7307-537-6.THOMAS JR., George B.. Cálculo 11. ed. São Paulo: Pearson, 2009. 783 p. v.1. ISBN 978-85-88639-31-7 Bibliografia ComplementarSTEWART, James. Cálculo 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 581 p. v. 1. ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo 2: Funções com Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, Equações DiferenciaisOrdinárias. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. p. 303. ISBN 85-224-0524-7. ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo 3: Funções de Várias Variáveis. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. p.256. ISBN 85-216-0195-6. KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. p. 339 v. 1. ISBN 85-212-0047-1. KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. p. 0 v. 2 il. ISBN 85-212-0049-8.

Nome do Componente Curricular: Código:Compressão de Dados Multimídia 0805013-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaCaracterísticas e requisitos de dados multimídia. Representação digital de mídias contínuas. Codificação de dadosmultimídia. Etapas de Compressão. Técnicas de Compressão. Tipos de Codificação. Tipos de Compressão. Tiposde Modelagem. Padrões de Compressão.Bibliografia BásicaSAYOOD, Khalid.Introduction to data compression.3. ed. Amsterdam: Elsevier, 2006. 680 p. ISBN 978-0-620862-7.LU, Guojun.Comunication and computing for distribuited multimedia systems.Norwood, Ma: Artech house, 1996. 394 p. ISBN 0890068844.MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antonio Carlos.Hipertexto e gêneros digitais:novas formas de construção de sentido. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010. 240 p. ISBN 978-85-249-1556-7.Bibliografia ComplementarPAULA FILHO, Wilson de Pádua.Multimídia:Conceitos e Aplicações. Rio de janeiro: LTC, 2009. p. 321. ISBN 85-216-1222-2.MORETO, Luiz Edmundo Alves.Dígitos Verificados em Códigos Numéricos Decimais.São Paulo: Edgard Blücher,1979. p. 66 v. 8.PRESSMAN, Roger S..Engenharia de Software.São Paulo: Makron Books do Brasil, 1995. 1056 p. ISBN 85-346-0237-9.

Nome do Componente Curricular: Código:Educação a Distância 0805018-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaEstudar as questões pedagógicas, técnicas e políticas do ensino a distância.Bibliografia BásicaLITTO, Fredric M.; FORMIGA, Marcos. (Org.) Educação a Distância: O estado da arte. São Paulo: Pearson, 2009.MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância: uma visão integrada. Trad. Roberto Galman. SãoPaulo: Thomson Learning, 2008.MOORE, Michael G. Educação a Distância Sistemas de Aprendizagem On-Line. 3.ed. São Paulo-SP: CengageLearning, 2013. 433 p. Bibliografia ComplementarBELLONI, Maria Luiza.Educação a Distância. 4. ed. Campinas-SP: Autores Associados, 2006. p. 115 (Coleçãoeducação contemporânea). ISBN 85-85701-77-3.FORTE, Maria Cândida Mendes (Org). Educação a Distância Alternativa Para a Construção da Cidadania. Belém:Universidade Federal do Pará - UFPA, 1996. p. 208. ISBN 852470151-x. CARVALHO, Guilherme Paiva de. Tecnologias Digitais e Educação a Distância Mossoró - RN: Edições UERN,

64

Page 65: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

2015. 238 p. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância 6. ed. Campinas: Papirus, 2008. p. 157(Prática pedagógica). ISBN 85-308-0708-1.SILVEIRA, Reginaldo Daniel Da. Videoconferência a Educação Sem Distância Curitiba: Universidade Eletrônicado Brasil, 2002. p. 140.

Nome do Componente Curricular: Código:Engenharia de Requisitos 0805020-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaTécnicas de especificação de requisitos (SADT, SSADM, RML, STATEMATE, TROLL, ALBERTS, etc.).Expressividade e formalidade das linguagens de especificação de requisitos. Técnicas e ferramentas para análise desistemas, incluindo metodologias estruturadas e orientadas a objetos.Bibliografia BásicaPRESSMAN, Roger. Engenharia de software. 6.ed. São Paulo: McGrawHill, 2006.SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2011.WIEGERS, Karl E.. More About Software Requirements: Thorny Issues And Practical Advice. Washington:Microsoft Press, 2006. p. 201. ISBN 9780735622678. Bibliografia ComplementarTEIXEIRA, Sérgio Roberto Pinto.Engenharia de Software:Experiência e Recomendações. São Paulo: Edgard Blücher, 1979. p. 48 v. 2 (1º Concurso nacional de textos sobre...).PAULA FILHO, Wilson de Pádua.Engenharia de Software:Fundamentos, Métodos e Padrões. 3. ed. Rio de Janeiro:LTC, 2009. 1248 p. ISBN 9788521616504*PFLEEGER, Shari Lawrence.Engenharia de Software:Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. p. 537. ISBN 9788587918314

Nome do Componente Curricular: Código:Estudo Individualizado 0805023-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaDisciplina de ementa aberta. Discute temas atuais na área de Ciência da Computação.Bibliografia BásicaSOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2011.RENNÓ, Joel Mendes. Equação do petróleo.Carta mensal. Rio de Janeiro, v. 55, n. 653, p. 64-80, Ago., 2009.FENG, David Dagan. Biomedical Information Technology(Series- Academic Press Series In BiomedicalEngineering).KUROSE, James F ; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet – Uma Abordagem Top-down - 5ª Ed.Pearson Education, 2010.Bibliografia ComplementarCERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 4. Ed. São Paulo. Makron Books, 1996.GALLIANO, A. Guilherme. O método Científico. Teoria e prática. São Paulo. Harbra, 1986.RUSSEL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. Campus, SãoPaulo, 2004.PRESSMAN, Roger. Engenharia de software. 6.ed. São Paulo: McGrawHill, 2006.WIEGERS, Karl E.. More About Software Requirements: Thorny Issues And Practical Advice. Washington:Microsoft Press, 2006. p. 201. ISBN 9780735622678.

Nome do Componente Curricular: Código:Interação Homem-Máquina 0805029-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaPsicologia do Usuário: Aspectos perceptivos e cognitivos; Projeto do Diálogo Homem Máquina. Implementação.Hardware e Software de Interface. Usabilidade e Avaliação. Interfaces gráficas. Técnicas de Interação. Interface doUsuário.Bibliografia BásicaBARBOSA, Simone Diniz Junqueira.Interação humano-computador.Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 384 p. il. (Série SBC, Sociedade Brasileira de Computação). ISBN 978-85-352-3418-3.

65

Page 66: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

BENYON, David.Interação humano-computador.2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 442 p. ISBN 978-85-7936-109-8.SOMMERVILLE, Ian.Engenharia de Software.8. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. p. 552. ISBN 9788588639287.Bibliografia ComplementarTEIXEIRA, Sérgio Roberto Pinto.Engenharia de Software:Experiência e Recomendações. São Paulo: Edgard Blücher, 1979. p. 48 v. 2 (1º Concurso nacional de textos sobre...).PAULA FILHO, Wilson de Pádua.Engenharia de Software:Fundamentos, Métodos e Padrões. 3. ed. Rio de Janeiro:LTC, 2009. 1248 p. ISBN 9788521616504.PFLEEGER, Shari Lawrence.Engenharia de Software:Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. p. 537. ISBN 9788587918314.PRESSMAN, Roger. Engenharia de software. 6.ed. São Paulo: McGrawHill, 2006.WIEGERS, Karl E.. More About Software Requirements: Thorny Issues And Practical Advice. Washington:Microsoft Press, 2006. p. 201. ISBN 9780735622678.

Nome do Componente Curricular: Código:Introdução ao Processamento Digital de Imagens 0805032-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica/

PráticaNota

EmentaImagem digital. Sistemas de processamento de imagens digitais. Elementos de percepção visual. Fundamentos decor. Amostragem e quantização. Transformada de Fourrier e outras transformadas úteis. Técnicas de modificaçãoda escala de cinza. Operações com imagens. Filtragem. Pseudocoloração. Restauração.Bibliografia BásicaPEDRINI, Hélio; SCHWARTZ, William Robson. Análise de Imagens Digitais: Princípios, Algoritmos e Aplicações. São Paulo: Thomson Learning, 2008. p. 508. ISBN 9788522105953. AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura .Computação gráfica:geração de imagens. Rio de Janeiro: Campus, 2003. p. 353.CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo; LETA, Fabiana R..Computação gráfica.2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 407 p. il. ISBN 978-85-352-2329-3.Bibliografia ComplementarHETEM JÚNIOR, Annibal.Computação Gráfica.Rio de Janeiro: LTC, 2006. p. 161 (Coleção fundamentos de informática). ISBN 85-216-1477-2.AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura.Computação gráfica:teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003. p. 353. ISBN 85-352-12AVILA, Renato Nogueira Perez.Streaming:Crie Sua Própria Rádio Web e Tv Digital. Rio de Janeiro: Brasport Livros e Multimídia, 2004. p. 96. ISBN 85-7452-155-8.AVILA, Renato Nogueira Perez.Streaming:Aprenda a Criar e Instalar Sua Rádio Ou Tv na Internet. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2008. p. 143. ISBN 9788573936605

Nome do Componente Curricular: Código:Língua Brasileira de Sinais 0401089-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:

Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaLibras em contexto. Estudo das modalidades visual e gestual da comunidade das pessoas surdas. Gramática de uso.Bibliografia BásicaREIS, Benedicta A. Costa dos [et.al]; SEGALA, Sueli Ramalho. Abc em libras São Paulo: Pongetti, 2009. p. 32 il.ISBN 9788578880026. CASTRO, Alberto Rainha De; CARVALHO, Ilza Silva De. Comunicação Por Língua Brasileira de Sinais. 3. ed.Brasília: SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, 2009. p. 269. ISBN 85-98694-11-8. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras São Paulo: EDUSP - Editora daUniversidade de São Paulo, 2009. 1009 p. v. 4. ISBN 9788531408700. Bibliografia ComplementarFELIPE, Tanya A.. Libras em contexto: curso básico: livro do estudante. 8. ed. Rio de Janeiro: Walprint gráfica eeditora, 2007. 187 p. il. ISBN 85-99091-01-8. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker . Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.Porto Alegre: Artmed, 2004. 221 p. il. FALCÃO, Luiz Albérico. Surdez, cognição visual e libras estabelecendo novos diálogos. Recife: Do Autor, 2010.420 p. ISBN 978-85-905938-7-4. SÁ, Nídia Regina Limeira De. Cultura, Poder e Educação de Surdos Manuas: Universidade Federal do Amazonas,

66

Page 67: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

2002. p. 388. ISBN 85-7401-111-8.A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013. 192 p.

Nome do Componente Curricular: Código:Otimização de Problemas Ligados à Engenharia de Petróleo 0805038-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaExploração em solo submarino - modelos de otimização de configurações: localização sobre o contínuo,localização generalizada. Exploração terrestre – otimização de fluxos: modelo single commodity, modelomulticommodity. Distribuição de petróleo - modelos de roteamento e designação para transporte e distribuição.Bibliografia BásicaGOLDBARG, Marco Cesar; LUNA, Henrique Pacca L..Otimização Combinatória e Programação Linear:Modelos e Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 649 p. ISBN 85-352-0541-1.DIESTEL, Reinhard.Graph Theory.3. ed. New York: Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2006. p. 410 (Graduate texts in mathematics; 173). ISBN 3-540-26183-4.GRAMA, Ananth et al.Introduction TO Parallel Computing.2. ed. Harlow: Pearson Addison Wesley, 2003. 636 p. ISBN 0-201-64865-2.Bibliografia ComplementarCAIXETA-FILHO, José Vicente.Pesquisa operacional:técnicas de otimização aplicadas a sistemas agroindustriais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 169 p. ISBN 85-224-3734-3.BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo.Grafos:Teoria, Modelos, Algoritmos. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2011. 310 p.PASSOS, Eduardo José Pedreira Franco dos.Programação linear:como instrumento da pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2008. ISBN 978-85-224-1839-5.ANDRADE, Eduardo Leopoldino De. Introdução à Pesquisa Operacional Métodos e Modelos Para Análise de Decisões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. p. 192. ISBN 85-216-1412-8. SILVA, Ermes Medeiros Da; GONÇALVES, Valter; SILVA, Elio Medeiros Da. Pesquisa Operacional ProgramaçãoLinear, Simulação. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2007. p. 184. ISBN 85-224-1931-0.

Nome do Componente Curricular: Código:Pesquisa Operacional 0805039-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaAtribuições e campo da pesquisa operacional. Revisão de álgebra linear. Simplex: Algoritmo e método. Dualidadeem PL. Métodos duais. Interpretação econômica. Problema de transporte. Análise de sensibilidade.Bibliografia BásicaPASSOS, Eduardo José Pedreira Franco dos.Programação linear:como instrumento da pesquisa operacional. SãoPaulo: Atlas, 2008. ISBN 978-85-224-1839-5.GOLDBARG, Marco Cesar; LUNA, Henrique Pacca L..Otimização Combinatória e Programação Linear:Modelose Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 649 p. ISBN 85-352-0541-1.CAIXETA-FILHO, José Vicente.Pesquisa operacional:técnicas de otimização aplicadas a sistemas agroindustriais.2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 169 p. ISBN 85-224-3734-3.Bibliografia ComplementarBOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo.Grafos:Teoria, Modelos, Algoritmos. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.313 p. ISBN 85-212-0292-X.DIESTEL, Reinhard.Graph Theory.3. ed. New York: Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2006. p. 410 (Graduatetexts in mathematics; 173). ISBN 3-540-26183-4.GERSTING, Judith L.Fundamentos Matemáticos Para a Ciência da Computação:Um Tratamento Moderno deMatemática Discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 597 p. ISBN 85-216-1263-X.

Nome do Componente Curricular: Código:Programação Concorrente e Distribuída 0805041-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica/

PráticaNota

EmentaConceitos Básicos em Programação Distribuída: concorrência, distribuição, paralelismo, sistema distribuído,aplicações distribuídas, paralelismo X distribuição, bibliotecas do sistema operacional, requisitos para suporte aprogramação distribuída, comunicação entre processos, modelos de estruturação de programas distribuídos:

67

Page 68: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Threads, Sockets, RPC - Chamada Remota de Procedimento e CORBA – Common Object Broker Architecture.Bibliografia BásicaGRAMA, Ananth et al.Introduction TO Parallel Computing.2. ed. Harlow: Pearson Addison Wesley, 2003. 636 p.ISBN 0-201-64865-2.BORDINI, Rafael H.; DASTANI, Mehdi.Multi-agent Programming:Languages, Platforms And Applications. USA:Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2005. 295 p. ISBN 0-387-24568-5SANTOS, Rafael.Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java.Rio de Janeiro: Campus, 2003. p.319. ISBN 85-352-1206-X..Bibliografia ComplementarCHAN, Mark C.; GRIFFITH, Steven W.; IASI, Anthony F..Java 1001 dicas de programação.São Paulo: MakronBooks do Brasil, 1999. p. 714. ISBN 85-346-0895-4.DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J..Java:como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 1110 p.ISBN 978-85-76050196.DEITEL, H. M.; Deitel, P. J.; DEITEL, P. J..Java:como programar. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. p. 1386il. ISBN 85-363-0123-6.

Nome do Componente Curricular: Código:Projeto de Banco de Dados 0805044-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica/

PráticaNota

EmentaProjeto de banco de dados, abordando duas principais etapas do projeto, modelagem conceitual e projeto lógico.Na modelagem conceitual, a abordagem entidade-relacionamento (ER) é adotada, além de regras e heurísticas paraconstrução de modelos. Com referência ao projeto lógico, o curso cobre tanto o projeto propriamente dito(transformação de modelos ER em modelos relacionais), quanto à engenharia reversa de BD (extração do modeloconceitual a partir do modelo lógico relacional ou de modelos de arquivos convencionais).Bibliografia BásicaÖZSU, M. Tamer; VALDURIEZ, Patrick.Principles Of Distributed Database Systems.2. ed. London: Prentice-Hall,1999. p. 666. ISBN 0-13-659707-6.ÖZSU, M. Tamer; VALDURIEZ, Patrick.Princípios de Sistemas de Bancos de Dados Distribuídos.2. ed. Rio deJaneiro: Campus, 2001. p. 711. ISBN 85-352-0713-9.DATE, C. J..Bancos de Dados:Fundamentos. Rio de Janeiro: Campus, 1985. p. 214. ISBNBibliografia ComplementarINMON, William H..Building The Data Warehouse.4. ed. Indianápolis: Wiley Publishing, Inc, 2005. p. 543. ISBN9780764599446.WANG, Jason T. L. et al.Data Mining In Bioinformatics.Londres: Springer, 2005. p. 340. ISBN 1-85233-671-4.SILBERSCHATZ, Abraham; HENRY F. KORTH, S. Sudarshan.Database system concepts.6. ed. New York:McGraw Hill, 2011. 1349 p. ISBN 978-0-07-352332-3.

Nome do Componente Curricular: Código:Redes Neurais 0805048-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica/

PráticaNota

EmentaRedes biológicas. Modelos de neurônios. Arquitetura e aprendizado das redes neurais. Aplicações práticas dosconceitos estudados.Bibliografia BásicaBRAGA, Antônio de Pádua; CARVALHO, André Ponce de Leon F. De; LUDERMIR, Teresa Bernarda.RedesNeurais Artificiais:Teoria e Aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 226 p. ISBN 9788521615644.HAYKIN, Simon.Redes Neurais:Princípios e Prática. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. p. 900.RUSSELL, Stuart J.; PETER NORVIG.Artificial intelligence:a modern approach. 3.ed. Upper Saddle River, NJ:Prentice Hall, 2010. 1132 p. (Prentice Hall Series in Artificial Intelligence). ISBN 978-0-13-604259-4.Bibliografia ComplementarRUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter.Inteligência Artificial.2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 1021 p. ISBN 85-352-1177-2.NASCIMENTO JÚNIOR, Cairo L.; YONEYAMA, Takashi.Inteligência Artificial:em Controle e Automação. SãoPaulo: Edgard Blücher, 2004. 218 p. ISBN 85-212-0310-1.LUGER, George F..Inteligência Artificial:Estruturas e Estratégias Para a Solução de Problemas Complexos. 4. ed.São Paulo: Bookman, 2004. p. 774. ISBN 85-363-0396-4.

68

Page 69: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Nome do Componente Curricular: Código:Sistemas de Informação 0805049-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaConceitos e componentes de um Sistema de Informação. Sistemas de informação para a tomada de decisão. Ciclosde vida de sistemas. Sistemas de informação e o negócio da empresa. Definição de requisito de sistemas. Sistemasde informações pessoais. Sistemas de informações para trabalho de grupos. Sistemas de informaçõesorganizacionais. Planejamento de sistemas. Especificação de informação. Características dos sistemas deinformações. JAD - Joint Application Design. Engenharia de Informação. Gerenciando o Projeto de Sistemas.Bibliografia BásicaBARAN, Nicholas.Desvendando a Superestrada da Informação.Rio de Janeiro: Campus, 1995. p. 251. ISBN 85-7001-968-8.JOBIM FILHO, Paulo.Uma Metodologia Para o Planejamento e o Desenvolvimento de Sistemas deInformação.São Paulo: Edgard Blücher, 1979. p. 47.HAN, Jiawei; KAMBER, Micheline.Data Mining:Concepts And Techniques. San Francisco: Elsevier, 2006. p.770. ISBN 9781558609013.Bibliografia ComplementarSILVA, E liane Ferreira.Segurança da informação:temas para uma prática. Natal: EDUFRN - Editora da UFRN,2008. 120 p. ISBN 978-85-7273-397-7.Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informação e da comunicação no Brasil 2009.São Paulo: Comitê Gestor daInternet no Brasil - Cgi.br, 2009. 472 p. ISBN 978-85-60062-27-0.D'AZEVEDO, Marcello Casado De.Pensamento Código Informação.Porto Alegre: Universidade Federal do RioGrande do Sul - URGS, 1972. p. 95 (Cadernos universitários; v. 3).LEITE, Leonardo Lelis Pereira. Introdução aos Sistemas de Gerência de Banco de Dados.São Paulo: EdgardBlücher, 1980. p. 138.FRANKEL, David S..Model Driven Architecture:Applying Mda TO Enterprise Computing. Indiana - Canada:Wiley Publishing, Inc, 2003. p. 328. ISBN 0-471-31920-1.

Nome do Componente Curricular: Código:Sistemas de Informações Geográficas 0805050-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica/

PráticaNota

EmentaConceitos básicos em geoprocessamento. Dados geo referenciados. Mapas e conceitos de cartografia. Métodos deaquisição de dados geográficos. Qualidade dos dados geográficos. Armazenamento de dados em SIG. Conceitosbásicos em bancos de dados geográficos. Modelos de dados para SIG. Objetos espaciais. Relacionamentosespaciais. Armazenando topologia em banco de dados. Modelos de representação de dados espaciais. Modelosmatricial e vetorial. Análise de dados espaciais em SIG.Bibliografia BásicaSOMMERVILLE, Ian.Software Engineering.8. ed. London: Addison Wesley, 2007. p. 840. ISBN 0-321-31379-8.HAN, Jiawei; KAMBER, Micheline.Data Mining:Concepts And Techniques. San Francisco: Elsevier, 2006. p.770. ISBN 9781558609013.GOLDSCHMIDT, Ronaldo; PASSOS, Emmanuel.Data mining:um guia prático: conceitos, técnicas, ferramentas,orientações e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2005. p. 261. ISBNBibliografia ComplementarLU, Guojun.Comunication and computing for distribuited multimedia systems.Norwood, Ma: Artech house, 1996.394 p. ISBN 0890068844.HAN, Jiawei; KAMBER, Micheline.Data Mining:Concepts And Techniques. San Francisco: Elsevier, 2006. p.770. ISBN 9781558609013.GOLDSCHMIDT, Ronaldo; PASSOS, Emmanuel.Data mining:um guia prático: conceitos, técnicas, ferramentas,orientações e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2005. p. 261. ISBN 978-85-3521-87-70.ÖZSU, M. Tamer; VALDURIEZ, Patrick.Principles Of Distributed Database Systems.2. ed. London: Prentice-Hall,1999. p. 666. ISBN 0-13-659707-6.Mobility, data mining and privacy:geographic knowledge discovery. Italy: Springer, c2008. 410 p. il. ISBN 978-3-642-09443-9.

Nome do Componente Curricular: Código:Sistemas de Processamento Paralelo 0805058-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica Nota

69

Page 70: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

EmentaFundamentos de paralelismo software. Condições de paralelismo. Modelos de programação paralela. Ambientes deDesenvolvimento de Programas Paralelos. Sincronismo e Assincronismo; Notação de programas.Bibliografia BásicaGRAMA, Ananth et al.Introduction TO Parallel Computing.2. ed. Harlow: Pearson Addison Wesley, 2003. 636 p.ISBN 0-201-64865-2.HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A..Computer Architecture:a quantitative approach. 4. ed. Rio deJaneiro: Elsevier, 2007. 423 p. ISBN 978-85-0-12-370490-0.PUDER, Arno; RÔMER, Kay; PILHOFER, Frank.Distributed Systems Architecture:a Middleware Approach.Amsterdam: Elsevier, 2006. p. 323. ISBN 9781558606487Bibliografia ComplementarTANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van.Distributed Systems:Principles And Paradigms. 2. ed. London:Pearson Prentice Hall, 2007. p. 686. ISBN 0-13-239227-5.GOYAL, Brajesh; LAWANDE, Shilpa.Enterprise Grid Computing With Oracle.USA: McGraw Hill, 2006. p. 380.ISBN 0-07-226280-X.JALOTE, Pankaj.Fault Tolerance In Distributed Systems.Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1998. p. 432. ISBN 0-13-301367-7.COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim.Sistemas Distribuídos:Conceitos e Projeto. 4. ed.Porto Alegre - RS: Bookman, 2008. p. 784. ISBN 85-60031-49-9.COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim.Sistemas Distribuídos:Conceitos e Projeto. 4. ed.Porto Alegre - RS: Bookman, 2008. p. 784. ISBN 85-60031-49-9.

Nome do Componente Curricular: Código:Sistemas de Tempo Real 0805065-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaIntrodução aos sistemas de tempo real. Principais aplicações. Conceitos de programação concorrente: exclusãomútua; semáforos e monitores. Políticas de escalonamento. Sistemas operacionais de tempo-real. Troca demensagens. Programação de sistemas de tempo-real. Relação com outras restrições. Metodologias de projeto.Estado da arte em sistemas de tempo-real.Bibliografia BásicaSHAW, Alan C.Sistemas e Software de Tempo Real.Porto Alegre: Bookman, 2003. p. 240MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo.Arquitetura de sistemas operacionais.3. ed. Rio de Janeiro:LTC, 2002. 311 p. ISBN 85-216-1329-6.PITANGA, Marcos.Computação em Cluster:o Estado da Arte da Computação. Rio de Janeiro: Brasport Livros eMultimídia, 2003. 322 p. ISBN 85-7452-156-6.Bibliografia ComplementarSHOOMAN, Martin L..Reliability Of Computer Systems And Networks:Fault Tolerance, Analysis, And Desing.New York: John Wiley & Sons/Chapman & Hall, 2002. p. 528. ISBN 9780471293423.HENNESSY, John L.; et. al.; PATTERSON, David A..Arquitetura de Computadores:Uma Abordagem Quantitativa.4. ed. Rio de janeiro: Campus, 2008. p. 494. ISBN 85-352-1110-1.STALLINGS, William.Arquitetura e organização de computadores:projeto para o desempenho. 5. ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2006. 786 p. ISBN 85-87918-53-5.ROSE, César A. F. De; NAVAUX, Philippe O. A..Arquiteturas Paralelas.Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003. p.152 (Livros didáticos). ISBN 85-241-0683-2.HELLBERG, Chris; GREENE, Dylan; BOYES, Truman.Broadband Network Architectures:Designing AndDeploying Triple-play Services. Boston: Prentice-Hall, 2007. p. 557. ISBN 9780132300575.

Nome do Componente Curricular: Código:Sistemas Multiagente 0805053-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaIntrodução. Busca. Raciocínio e Representação do Conhecimento. Planejamento e Navegação. Modelos deAgentes. Comunicação. Arquitetura de Sistemas Multiagentes. Metodologia e Ferramentas de implementação.Projeto de AplicaçõesBibliografia BásicaBRAUN, Peter; ROSSAK, Wilheelm.Mobile Agents:Basic Concepts, Mobility Models, And Tracy Toolkit. USA:Elsevier, 2005. p. 441. ISBN 1-55860-817-6.RIBEIRO, Uirá.Sistemas Distribuídos:Desenvolvendo Aplicações de Alta Performace no Linux. Rio de Janeiro:Axcel Books do Brasil, 2005. p. 384. ISBN 85-7323-228-5.

70

Page 71: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van.Sistemas Distribuídos:Princípios e Paradigmas. 2. ed. SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, 2007. p. 402. ISBN 9788576051428.Bibliografia ComplementarSHAW, Alan C.Sistemas e Software de Tempo Real.Porto Alegre: Bookman, 2003. p. 240.SHAY, William A..Sistemas operacionais.São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996. p. 758 il. ISBN 85-346-0382-0.NIEMEYER, Patrick; KNUDSEN, Jonathan.Aprendendo java:2 Sdk - Versão 1.3. Rio de Janeiro: Campus, 2000. p. 700. ISBN 85-352-0657-4.HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary.Core java 2:recursos avançados. São Paulo: Pearson Education, 2002. 823 p. 2v. ISBN 85-346-1253-6.GRAMA, Ananth et al.Introduction TO Parallel Computing.2. ed. Harlow: Pearson Addison Wesley, 2003. 636 p. ISBN 0-201-64865-2.

Nome do Componente Curricular: Código:Tópicos Especiais em Engenharia de Software 0805067-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 30/02 Teórica NotaEmentaEmenta variável que pode compreender tópicos específicos de Ciência da Computação na área de Engenharia deSoftware.Bibliografia BásicaGOLDBARG, Marco Cesar; LUNA, Henrique Pacca L..Otimização Combinatória e Programação Linear:Modelos e Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 649 p. ISBN 85-352-0541-1.DIESTEL, Reinhard.Graph Theory.3. ed. New York: Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2006. p. 410 (Graduate texts in mathematics; 173). ISBN 3-540-26183-4.GRAMA, Ananth et al.Introduction TO Parallel Computing.2. ed. Harlow: Pearson Addison Wesley, 2003. 636 p. ISBN 0-201-64865-2.Bibliografia ComplementarCAIXETA-FILHO, José Vicente.Pesquisa operacional:técnicas de otimização aplicadas a sistemas agroindustriais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 169 p. ISBN 85-224-3734-3.BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo.Grafos:Teoria, Modelos, Algoritmos. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2011. 310 p.PASSOS, Eduardo José Pedreira Franco dos.Programação linear:como instrumento da pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2008. ISBN 978-85-224-1839-5.

Nome do Componente Curricular: Código:Tópicos Especiais em Redes de Computadores 0805068-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 30/02 Teórica NotaEmentaEmenta variável que pode compreender tópicos específicos de Ciência da Computação na área de Redes deComputadores.Bibliografia BásicaFOROUZAN, Behrouz A..Comunicação de dados e redes de computadores.4. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008. 1134 p. ISBN 9788586804885.PUDER, Arno; RÔMER, Kay; PILHOFER, Frank.Distributed Systems Architecture:a Middleware Approach. Amsterdam: Elsevier, 2006. p. 323. ISBN 9781558606487TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van.Distributed Systems:Principles And Paradigms. 2. ed. London: Pearson Prentice Hall, 2007. p. 686. ISBN 0-13-239227-5.Bibliografia ComplementarHUNT, Craig.Linux:servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 567 p. ISBN 85-7393-321-6.LATHI, B. P..Modern Digital And Analog Communication Systems.3. ed. New York: Oxford University Press, 1998. p. 781. ISBN 9780195110098.MUKHERJEE, Biswanath.Optical wdm:networks. USA: Springer, 2006. 953 p. ISBN 0-387-29055-9.DERFLER JÚNIOR, Frank J.; FREED, Les.Pc Magazine Guide TO Lantastic.Califórnia: Ziff-Davis Press, 1993. p. 297. ISBN 1-56276-058-0.TANENBAUM, Andrew S..Redes de Computadores.4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 945 p. ISBN 85-352-1185-3.

Nome do Componente Curricular: Código:Tópicos Especiais em Programação 0805069-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:

71

Page 72: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Informática Disciplina 60/04 Teórica/Prática

Nota

EmentaEmenta variável que pode compreender tópicos específicos de Ciência da Computação na área de Programação.Bibliografia BásicaSTROUSTRUP, Bjarne.A Linguagem de Programação C ++.3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. p. 823. ISBN 85-7307-699-2.MEDINA, Marco.Algoritmos e programação:teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2006. 384 p. ISBN 857522073X.MANZANO, José Augusto N. G.; Oliveira, Jayr Figueredo de; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo De.Algoritmos:lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 19. ed. São Carlos: Érica, 2000. p. 240. ISBN 85-7194-329-X.Bibliografia ComplementarMARKLE, Susan Meyer.Analisis de Cuadros Buenos Y Malos.México: Centro Regional de Ayuda Técnica, 1971. p. 379.SCHILDT, Herbert.C Completo e Total.3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. p. 827. ISBN 85-346-0595-5.SEBESTA, Robert W..Conceitos de Linguagens de Programação.5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 638 p. ISBN85-363-0171-6.HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary.Core java 2:Fundamentos. São Paulo: Pearson Education, 2001. 654 p. 1v. ISBN 85-346-1225-0.HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary.Core java 2:recursos avançados. São Paulo: Pearson Education, 2002. 823 p. 2v. ISBN 85-346-1253-6.

Nome do Componente Curricular: Código:Gerência de Projetos de Software 0805070-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 30/02 Teórica NotaEmentaConceitos básicos: gerência, projetos, funções, estilos e falhas gerenciais. Metodologias e técnicas paraadministração, gerência e desenvolvimento de projetos. Monitoração e controle de projetos. Problemas técnicos,gerenciais e organizacionais na condução de projetos de sistemas. Gerência de projetos na visão do PMI. PMBoK.Ferramentas de apoio à atividade de gerência de projetos.Bibliografia BásicaPRESSMAN, Roger S..Engenharia de Software.São Paulo: Makron Books do Brasil, 1995. 1056 p. ISBN 85-346-0237-9.SOMMERVILLE, Ian.Engenharia de Software.8. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. p. 552. ISBN9788588639287.TEIXEIRA, Sérgio Roberto Pinto.Engenharia de Software:Experiência e Recomendações. São Paulo: EdgardBlücher, 1979. p. 48 v. 2 (1º Concurso nacional de textos sobre...).Bibliografia ComplementarPAULA FILHO, Wilson de Pádua.Engenharia de Software:Fundamentos, Métodos e Padrões. 3. ed. Rio de Janeiro:LTC, 2009. 1248 p. ISBN 9788521616504.PFLEEGER, Shari Lawrence.Engenharia de Software:Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2004. p. 537. ISBN 9788587918314.PRESSMAN, Roger S..Engenharia de software:uma abordagem profissional. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.771 p. ISBN 978-85-63308-33-7.FRANKEL, David S..Model Driven Architecture:Applying Mda TO Enterprise Computing. Indiana - Canada:Wiley Publishing, Inc, 2003. p. 328. ISBN 0-471-31920-1.WIEGERS, Karl E..More About Software Requirements:Thorny Issues And Practical Advice. Washington:Microsoft Press, 2006. p. 201. ISBN 9780735622678.

Nome do Componente Curricular: Código:Sistemas Embarcados 0805071-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaDefinições e aplicações; restrições temporais e de consumo de energia; metodologias de desenvolvimento desistemas embarcados; hardware embarcado; microprocessadores e microcontroladores; software embarcado;geradores automáticos de código; modelos formais; e estado da arte em sistemas embarcados. Exemplos práticosde projeto de sistemas.Bibliografia Básica

72

Page 73: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim.Sistemas Distribuídos:Conceitos e Projeto. 4. ed. Porto Alegre - RS: Bookman, 2008. p. 784. ISBN 85-60031-49-9.RIBEIRO, Uirá.Sistemas Distribuídos:Desenvolvendo Aplicações de Alta Performace no Linux. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2005. p. 384. ISBN 85-7323-228-5.TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van.Sistemas Distribuídos:Princípios e Paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. p. 402. ISBN 9788576051428.Bibliografia ComplementarMOKARZEL, Marcos Perez; CARNEIRO, Karina Perez Mokarzel.Internet Embedded Tcp/ip Para Microcontroladores.São Paulo: Érica, 2004. 342 p. ISBN 85-365-0042-5.PUDER, Arno; RÔMER, Kay; PILHOFER, Frank.Distributed Systems Architecture:a Middleware Approach. Amsterdam: Elsevier, 2006. p. 323. ISBN 9781558606487GOYAL, Brajesh; LAWANDE, Shilpa.Enterprise Grid Computing With Oracle.USA: McGraw Hill, 2006. p. 380. ISBN 0-07-226280-X.JALOTE, Pankaj.Fault Tolerance In Distributed Systems.Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1998. p. 432. ISBN 0-13-301367-7.HELLBERG, Chris; GREENE, Dylan; BOYES, Truman.Broadband Network Architectures:Designing And Deploying Triple-play Services. Boston: Prentice-Hall, 2007. p. 557. ISBN 9780132300575.

Nome do Componente Curricular: Código:Novas Tecnologias na Educação 0805083-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaO conhecimento e as mídias oral, escrita, visual e digital. O computador como ferramenta de construção doconhecimento. Histórico da informática na educação. Os tipos de ambientes educacionais baseados emcomputador. As implicações pedagógicas e sociais do uso da informática na educação. Informática na educaçãoespecial, na educação à distância e no aprendizado cooperativo.Bibliografia BásicaALMEIDA, F. J. Educação e informática: os computadores na escola. São Paulo: Cortez & Autores Associados,1987.BOUSSUET, G. O computador na escola: sistema logo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.BRANDÃO, E. J. R. Informática e educação: uma difícil aliança. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo,1994.CANDAU, V. M. Informática na educação: um desafio. Tecnologia Educacional, Rio de Janeiro, 20 (98/99): 14-23,jan./abr., 1991.FAGUNDES, L. Informática na escola. Tecnologia Educacional, Rio de Janeiro, 21 (107): 79-84.FRANCO, M. A. Ensaio sobre as tecnologias digitais da inteligência. São Paulo: Papirus, 1997.Bibliografia ComplementarGUIMARÃES, A. M. et alli. Produção e avaliação de software educativo. Educação em Revista, Belo Horizonte,(6): 411-44, dez. 1987.KELLER, A. When machines teach. New York: Harper & Row, 1987.

Nome do Componente Curricular: Código:Informática Médica 0805072-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaDesenvolvimento de tecnologias de informação e comunicação que visem automatizar processos que envolvam esinais e/ou dados biológicos. Utilização de Métodos, Processos e Ferramentas de aquisição, processamento,armazenamento e gerenciamento de sinais e/ou dados biológicos. Tópicos atuais: Sistemas de Apoio à Decisão,Processamento de sinais biológicos, Processamento de Imagens Médicas, Telemonitoramento, Telemedicina,Telediagnóstico e Internet em Saúde. Bibliografia BásicaFENG, David Dagan. Biomedical Information Technology(Series- Academic Press Series In BiomedicalEngineering).HARDCOVER. Academic Press 2007. Knowledge management, Data mining, and Text mining in medicalinformatics – Chen, Fuller and Hersh, Springer 2005.PRZELASKOWSKI A. Computer-Aided Diagnosis: From Image Understanding to Integrated Assistance,Information Tech. in Biomedicine, Springer, 2008. DOUGHERTY G. Digital Image Processing for Medical Applications. Cambridge University Press, 2009.Bibliografia ComplementarHAYKIN, Simon. Redes neurais: princípios e prática; trad. Paulo Martins Engel. 2 ed. Porto Alegre: Bookman,

73

Page 74: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

2001.BRAGA, Antônio de Pádua, LUDERMIR, Teresa Bernarda, CARVALHO, André Carlos Ponce de Leon Ferreira. Redes Neurais Artificiais, Teoria e Aplicações. Editora LTC - Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, RJ, 1a Edição, 2000. RODRIGUES, R.J. (Ed.) - A Informática e o Administrador Hospitalar. São Paulo: Pioneira, 1987.

Nome do Componente Curricular: Código:Sistemas de Informação na Saúde 0805073-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 30/02 Teórica NotaEmentaConceitos e fundamentos de sistemas em saúde e aplicação dos sistemas de informação e comunicação em saúde. Bibliografia BásicaBARAN, Nicholas.Desvendando a Superestrada da Informação.Rio de Janeiro: Campus, 1995. p. 251. ISBN 85-7001-968-8.JOBIM FILHO, Paulo.Uma Metodologia Para o Planejamento e o Desenvolvimento de Sistemas de Informação.São Paulo: Edgard Blücher, 1979. p. 47.HAN, Jiawei; KAMBER, Micheline.Data Mining:Concepts And Techniques. San Francisco: Elsevier, 2006. p. 770. ISBN 9781558609013.Bibliografia ComplementarSILVA, E liane Ferreira.Segurança da informação:temas para uma prática. Natal: EDUFRN - Editora da UFRN, 2008. 120 p. ISBN 978-85-7273-397-7.Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informação e da comunicação no Brasil 2009.São Paulo: Comitê Gestor daInternet no Brasil - Cgi.br, 2009. 472 p. ISBN 978-85-60062-27-0.D'AZEVEDO, Marcello Casado De.Pensamento Código Informação.Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul - URGS, 1972. p. 95 (Cadernos universitários; v. 3).LEITE, Leonardo Lelis Pereira.Introdução aos Sistemas de Gerência de Banco de Dados.São Paulo: Edgard Blücher, 1980. p. 138.FRANKEL, David S..Model Driven Architecture:Applying Mda TO Enterprise Computing. Indiana - Canada: Wiley Publishing, Inc, 2003. p. 328. ISBN 0-471-31920-1.

Nome do Componente Curricular: Código:Computação Móvel 0805074-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 30/02 Teórica NotaEmentaDesafios da Computação Móvel. Aspectos de comunicação sem fio e Plataformas operacionais. Arquiteturas deSoftware e de Middleware. Redes Ad-hoc, SBL e segurança. Avaliação de protocolos para ambientes móveis. VisãoGeral dos Dispositivos Móveis Portáteis, Aplicações Embarcadas e J2ME, Interface com o Usuário,Armazenamento Persistente de Dados, Redes e Serviços Web, Visão Geral dos Pacotes J2ME, Otimização deAplicações e Estudos de Caso.Bibliografia BásicaLECHETA, Ricardo R.Google Android:aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android SDK.2. ed. São Paulo: Novatec, 2010. 607 p. ISBN 978-85-7522-244-7.MURTHY, C. Silva Ram; MANOJ, B. S..Ad Hoc Wireless Networks:Architectures And Protocols. 6. ed. NewYork: Prentice-Hall, 2008. p. 857. ISBN 0-13-147023-X.HELD, Gilbert.Comunicação de Dados.6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. p. 708. ISBN 85-352-0465-2.Bibliografia ComplementarROCHOL, Juergen.Comunicação de dados.Porto Alegre: Bookman, 2012. 366 p. (Série livros didáticosinformática UFRGS; 22). ISBN 978-85-407-0037-6.FOROUZAN, Behrouz A..Comunicação de dados e redes de computadores.4. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008.1134 p. ISBN 9788586804885.PUDER, Arno; RÔMER, Kay; PILHOFER, Frank.Distributed Systems Architecture:a Middleware Approach.Amsterdam: Elsevier, 2006. p. 323. ISBN 9781558606487.TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van.Distributed Systems:Principles And Paradigms. 2. ed. London:Pearson Prentice Hall, 2007. p. 686. ISBN 0-13-239227-5.HUNT, Craig.Linux:servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 567 p. ISBN 85-7393-321-6.

Nome do Componente Curricular: Código:Rede de Petri 0805075-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 30/02 Teórica Nota

74

Page 75: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

EmentaDefinições, modelagem, propriedades, análise, simulação, implementação; interpretação; temporização, rede dePetri de alto nível; controle utilizando redes de Petri; Ferramentas e Aplicações.Bibliografia BásicaPOTTER, Ben.An introduction to formal specification and Z.2. ed . Londres: Prentice-Hall, 1996. 434 p. ISBN 013242207-7.WINSKEL, Glynn.The Formal Semantics Of Programming Longuages:An Introduction. London, England: Massachusetts Institute of Technology, 1993. p. 361 (Foundations of computing series). ISBN 0-262-23169-7.VERSTEEG, H. K.; MALALASEKERA, W..An Introduction TO Computational Fluid Dynamicos:The Finite Volume Method. 2. ed. London: Pearson Prentice Hall, 2007. p. 503. ISBN 9780131274983.Bibliografia ComplementarTANNEHILL, John C.; ANDERSON, Dale A.; PLETCHER, Richard H..Computational fluid mechanics and heat Ttansfer.2. ed. USA: Taylor & Francis, 1997. 792 p.BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo.Grafos:Teoria, Modelos, Algoritmos. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.313 p. ISBN 85-212-0292-X.GOLDBARG, Marco Cesar; LUNA, Henrique Pacca L..Otimização Combinatória e Programação Linear:Modelos e Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 649 p. ISBN 85-352-0541-1.KIMBALL, Ralph; ROSS, Margy.The Data Warehouse Toolkit:The Complete Guide TO Dimensional Modeling. 2.ed. New York: Wiley Publishing, Inc, 2002. p. 436. ISBN 0BOOCH, GRADY. UML: GUIA DO USUÁRIO: O MAIS AVANÇADO TUTORIAL SOBRE UNIFIED MODELING LANGUAGE (UML), 2. ED. RIO DE JANEIRO: CAMPUS, 2006. 474 P. ISBN 85-352-0562-4.

Nome do Componente Curricular: Código:Gestão da Inovação Tecnológica 0805076-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 60/04 Teórica NotaEmentaConceito de inovação. Tipos de inovação. Evolução conceitual e teórica da relação entre Ciência, Tecnologia eInovação. Estratégias de Inovação. Inovação e Competitividade. Difusão de Inovações. Inovação e especificidadessetoriais. Inovação e internacionalização de empresas. Planejamento e gestão do processo de inovação. Indicadoresde inovação. Políticas públicas para inovação.Bibliografia BásicaTIDD, Joe; BESSANT, John; PAVITT, Keith. Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookman, 2008.DAVILA, Tony; EPSTEIN, Marc J.; SHELTON, Robert. As regras da inovação. Porto Alegre: Bookman, 2007.TIGRE Paulo Bastos. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Bibliografia ComplementarBESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.BERNARDES, Roberto; ANDREASSI, Tales (org.). Inovação em serviços intensivos em conhecimento. SãoPaulo: Editora Saraiva, 2007.CHRISTENSEN, Clayton. Dilema da inovação: quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo:Makron Books, 2001.CHRISTENSEN, Clayton; RAYNOR, Michael E. O crescimento pela inovação: como crescer de forma sustentadae reinventar o sucesso. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2003.CHRISTENSEN, Clayton; ANTHONY, Scott D.; ROTH, Erik A. O futuro da inovação: usando as teorias dainovação para prever mudanças no mercado. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2007.CORAL, Eliza; OGLIARI, André; ABREU, Aline França (org.). Gestão integrada da inovação: estratégia,organização e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2008.DAY, Georges S.; SCHOEMAKER, Paul J. H.; GUNTHER, Robert E. Gestão de tecnologias emergentes. PortoAlegre: Bookman, 2003.DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: práticas e princípios. São Paulo: Pioneira, 1998.

Nome do Componente Curricular: Código:Segurança em Redes de Computadores 0805077-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 30/02 Teórica/

PráticaNota

EmentaConceitos básicos em cifragem de dados. Criptografia clássica. Sistemas de chave pública. Assinatura Digital.Controle de Acesso. Segurança em redes locais de computadores. Segurança na Internet. Firewall. Falhas noTCP/IP.Bibliografia BásicaSHOOMAN, Martin L..Reliability Of Computer Systems And Networks:Fault Tolerance, Analysis, And Desing.

75

Page 76: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

New York: John Wiley & Sons/Chapman & Hall, 2002. p. 528. ISBN 9780471293423.STALLINGS, William.SNMP, SNMPv2, SNMPv3, and RMON 1 and 2.3. ed. Upper Saddle River, NJ: AddisonWesley, 2009. 619 p. ISBN 978-0-201-48534-9.MURTHY, C. Silva Ram; MANOJ, B. S..Ad Hoc Wireless Networks:Architectures And Protocols. 6. ed. NewYork: Prentice-Hall, 2008. p. 857. ISBN 0-13-147023-X.Bibliografia ComplementarHELD, Gilbert.Comunicação de Dados.6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. p. 708. ISBN 85-352-0465-2.FOROUZAN, Behrouz A..Comunicação de dados e redes de computadores.4. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008.1134 p. ISBN 9788586804885.PUDER, Arno; RÔMER, Kay; PILHOFER, Frank.Distributed Systems Architecture:a Middleware Approach.Amsterdam: Elsevier, 2006. p. 323. ISBN 9781558606487.TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van.Distributed Systems:Principles And Paradigms. 2. ed. London:Pearson Prentice Hall, 2007. p. 686. ISBN 0-13-239227-5.HUNT, Craig.Linux:servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 567 p. ISBN 85-7393-321-6.

Nome do Componente Curricular: Código:Roteamento 0805078-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 30/02 Teórica/

PráticaNota

EmentaEntender o funcionamento do roteamento em redes de computadores, em especial o roteamento IP (InternetProtocol), seja ele local dentro de uma instituição (RIP, OSPF) ou global para a Internet (BGP). Visão interna dofuncionamento de um roteador, os protocolos de roteamento estáticos e dinâmicos e roteamento multicast. Dar oexperiência prática em laboratórios com simuladores de roteadores para a resolução de problemas de roteamento.Bibliografia BásicaCOMER, Douglas E..Redes de Computadores e Internet.2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 522 p. ISBN 85-7307-778-6.KUROSE, James F.; ROSS, Keith W..Redes de Computadores e a Internet:Uma Abordagem Top-down. 3. ed. SãoPaulo: Pearson Addison Wesley, 2007. 634 p. ISBN 85-88639-18-1.TANENBAUM, Andrew S..Redes de Computadores.4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 945 p. ISBN 85-352-1185-3.Bibliografia ComplementarCOMER, Douglas E.; STEVENS, David L..Interligação em Rede com Tcp / Ip.3. ed. Rio de Janeiro: Campus,1999. p. 592 2v. ISBN 85-352-0395-6.RAPPAPORT, Theodore S.. Comunicações sem fio: princípios e práticas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2009. 409 p. ISBN 978-85-7605-198-5. SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido Colcher, Sérgio.Redes de computadores:das LANs, MANs eWANs às redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. p. 705. ISBN 85-7001-954-8.STALLINGS, William.Redes e Sistemas de Comunicação de Dados:Teoria e Aplicações Corporativas. 5. ed. Riode Janeiro: Campus, 2005. p. 449. ISBN 85-352-1731-2.HUNT, Craig.TCP/IP network administration.3. ed. Sebastopol: O'Reilly, 2002. 725 p. ISBN 978-0-596-00297-8.

Nome do Componente Curricular: Código:Servidores de Redes e Aplicações 0805079-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 30/02 Teórica/

PráticaNota

EmentaCapacitar o aluno a instalar e configurar um Sistema Operacional de Rede para a plataforma Linux. Apresentar osuporte oferecido por esta plataforma para o gerenciamento de contas de usuários e grupos, para a comunicação emrede e para o compartilhamento de recursos. Estudar os protocolos e os serviços de rede presentes nesse sistema esuas configurações. Apresentar os serviços para Internet e Intranet disponíveis e estudar as suas configurações.Programação shell.Bibliografia BásicaDANESH, Arman. Dominando o Linux a Bíblia. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. p. 574. ISBN 85-346-1140-8. HUNT, Craig. Linux servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 567 p. ISBN 85-7393-321-6. SILVA, Lino Sarlo Da. Virtual Private Network: Aprenda a Construir Redes Privadas Virtuais emPlataformas Linux e Windows. São Paulo: Novatec, 2003. 239 p. ISBN 85-7522-033-0. Bibliografia ComplementarCOMER, Douglas E..Redes de Computadores e Internet.2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 522 p. ISBN 85-

76

Page 77: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

7307-778-6.KUROSE, James F.; ROSS, Keith W..Redes de Computadores e a Internet:Uma Abordagem Top-down. 3. ed. SãoPaulo: Pearson Addison Wesley, 2007. 634 p. ISBN 85-88639-18-1.TANENBAUM, Andrew S..Redes de Computadores.4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 945 p. ISBN 85-352-1185-3.COMER, Douglas E..Interligação em Rede com Tcp / Ip.3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 672 p. 1v. ISBN 85-352-0270-6.STALLINGS, William.Redes e Sistemas de Comunicação de Dados:Teoria e Aplicações Corporativas. 5. ed. Riode Janeiro: Campus, 2005. p. 449. ISBN 85-352-1731-2.

Nome do Componente Curricular: Código:Modelagem de Tráfego e Qualidade de Serviço 0805080-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 30/02 Teórica/

PráticaNota

EmentaIdentificação de fluxos de pacotes; Classificação de tráfego; Policiamento e modelagem de tráfego; Qualidade deserviço; Estudo de casos: policiamento e modelagem de tráfego com Linux.Bibliografia BásicaCOMER, Douglas E..Redes de Computadores e Internet.2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 522 p. ISBN 85-7307-778-6.KUROSE, James F.; ROSS, Keith W..Redes de Computadores e a Internet:Uma Abordagem Top-down. 3. ed. SãoPaulo: Pearson Addison Wesley, 2007. 634 p. ISBN 85-88639-18-1.TANENBAUM, Andrew S..Redes de Computadores.4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 945 p. ISBN 85-352-1185-3.Bibliografia ComplementarDANESH, Arman. Dominando o Linux a Bíblia. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. p. 574. ISBN 85-346-1140-8. HUNT, Craig. Linux servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 567 p. ISBN 85-7393-321-6. COMER, Douglas E..Interligação em Rede com Tcp / Ip.3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 672 p. 1v. ISBN 85-352-0270-6.STALLINGS, William.Redes e Sistemas de Comunicação de Dados:Teoria e Aplicações Corporativas. 5. ed. Riode Janeiro: Campus, 2005. p. 449. ISBN 85-352-1731-2.RAPPAPORT, Theodore S.. Comunicações sem fio: princípios e práticas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2009. 409 p. ISBN 978-85-7605-198-5.

Nome do Componente Curricular: Código:Redes sem Fio 0805082-1Departamento de Origem: Grupo: Carga Horária/Crédito Aplicação: Avaliada por:Informática Disciplina 30/02 Teórica/

PráticaNota

EmentaIntrodução a Redes Sem Fio e Características de Enlace Sem Fio: Básico de Rádio-Frequência e Codificação deSinal, Antenas e Spectrum, Controle de Acesso ao Meio, Impacto sobre protocolos de camadas superiores; Wi-FiLAN: Padrão 802.11: Arquitetura 802.11, Protocolo MAC 802.11 (Colisões, IFS, SIFS, DIFS, RTS/CTS), QuadroIEEE 802.11, Mobilidade na mesma sub-rede IP, Autenticação e Associação; Acesso celular à Internet: Visão Geralda Arquitetura Celular, Padrões e tecnologias celulares (3G); Gerenciamento da mobilidade em Redes Wi-Fi eCelulares: Endereçamento, roteamento para um nó móvel, IP móvel, roteando chamadas para um usuário móvel,transferências em GSM (handoffs); Laboratório de Redes Wi-Fi: Projeto Espacial de Redes Sem Fio eConfigurações de AP, Configurações de acesso ao Wi-Fi, Troubleshooting Problemas de Wi-Fi (multipath, nósescondidos, vazão, interferencia), Agregando usuários em Configurações de múltiplos Access Points; OutrosPadrões de Redes Sem Fio: Bluetooth e 802.15.4, WiMax, Redes de Sensores e Redes Mesh, Redes Ad-hocVeícular.Bibliografia BásicaRAPPAPORT, Theodore S.. Comunicações sem fio: princípios e práticas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 409 p. ISBN 978-85-7605-198-5. MURTHY, C. Silva Ram; MANOJ, B. S..Ad Hoc Wireless Networks:Architectures And Protocols. 6. ed. New York: Prentice-Hall, 2008. p. 857. ISBN 0-13-147023-X.MUKHERJEE, Biswanath.Optical wdm:networks. USA: Springer, 2006. 953 p. ISBN 0-387-29055-9.Bibliografia ComplementarCircuits and systems for future generations of wireless communications. London: Springer, 2009. 306 p. (Integrated circuits and systems). ISBN 978-1-4020-9917-5.

77

Page 78: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

YARMAN, Binboga Siddik. Design of ultra wideband antenna matching networks: via simplified frequency tecnique. Istanbul: Springer, 2008. 308 p. il. ISBN 978-1-4020-8417-1. FOROUZAN, Behrouz A..Comunicação de dados e redes de computadores.4. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008. 1134 p. ISBN 9788586804885.KUROSE, James F.; ROSS, Keith W..Redes de Computadores e a Internet:Uma Abordagem Top-down. 3. ed. SãoPaulo: Pearson Addison Wesley, 2007. 634 p. ISBN 85-88639-18-1.TANENBAUM, Andrew S..Redes de Computadores.4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 945 p. ISBN 85-352-1185-3.

4.6 Equivalência entre Componentes Curriculares

No curso de Ciência da Computação fica estabelecida a relação de equivalência entre

componentes curriculares, apresentada na Tabela 15:

Tabela 15. Equivalência entre componentes curriculares de Ciência da Computação e outros cursos.

Código Disciplina C/H Código Equivalência C/H0805035-1 Metodologia do Trabalho Científico 4/60 0704032-1 Métodos e Técnicas de Pesquisa 4/600805035-1 Metodologia do Trabalho Científico 4/60 0401059-1 Metodologia do Trabalho Científico 4/600801046-1 Probabilidade e Estatística 4/60 0801011-1 Bioestatística 4/600805010-1 Cálculo Numérico Computacional 4/60 0801018-1 Cálculo Numérico 4/600801001-1 Álgebra Abstrata 4/60 0801080-1 Introdução à Álgebra Abstrata 4/600801001-1 Álgebra Abstrata 4/60 0801004-1 Álgebra II 4/600801005-1 Álgebra Linear 4/60 0801068-1 Álgebra Linear A 4/600702037-1 Fundamentos de Filosofia 4/60 0702053-1 Fundamentos de Filosofia e Ética 4/600702037-1 Fundamentos de Filosofia 4/60 0701095-1 Fundamentos de Filosofia 4/60

78

Page 79: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

V. METODOLOGIA PARA CONSECUÇÃO E AVALIAÇÃO DO

PROJETO

A metodologia de trabalho para atualização e avaliação do Projeto Pedagógico do

Curso de Ciência da Computação consiste em um processo de contínuo repensar das

estratégias de trabalho e do processo de ensino-aprendizagem. Decorrente das características

próprias da área, os conteúdos e métodos dos cursos de computação tendem rapidamente a se

tornarem obsoletos, o que faz do trabalho de atualização pedagógica de tais cursos uma tarefa

bastante árdua.

No Curso de Ciência da Computação da UERN, este árduo trabalho fica ao

encargo do Núcleo Docente Estruturante - NDE, que se constitui de um grupo de docentes,

com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,

consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.

O NDE do curso de Ciência da Computação segue a Resolução nº 59/2013-

CONSEPE/UERN e a Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010 da Comissão Nacional de

Avaliação da Educação Superior (CONAES). Atualmente o mesmo é constituído por sete

docentes, todos com pós-graduação stricto sensu e tempo integral. Os docentes do NDE são

escolhidos em plenária departamental, sendo obrigatório a participação do Chefe do

Departamento, ou seu vice, e do Orientador Acadêmico de Curso de Graduação. Tal comissão

é presidida por um de seus membros escolhido e nomeado pela plenária departamental. O

NDE assume atribuições acadêmicas de acompanhamento e atuação no processo de concepção,

consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. Dentre outras atribuições

estão:

Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

de ensino constantes no currículo;

Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de

Bacharelado em ciência da Computação e as diretrizes apontadas pela

Sociedade Brasileira de Computação (SBC).

Analisar e/ou avaliar eventuais modificações no PPC do curso, bem como,

aprovar a elaboração dos denominados Programa Geral do Componente Curricular

– PGCC, semestralmente.

O NDE atua regularmente em reuniões de grupo de trabalho mensais, ou

79

Page 80: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

atendendo convocação extraordinária realizada pelo chefe do Departamento de Informática ou

pelo presidente de tal comissão.

80

Page 81: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

VI. METODOLOGIA QUE EMBASA O PROCESSO ENSINO

APRENDIZAGEM

Nos cursos de Ciência da Computação um dos objetivos está definido em torno de

capacitar o aluno a apresentar soluções para uma séria de problemas encontrados no mundo

real das pessoas e das organizações. Através de um programa de computador busca-se um

mecanismo de obtenção de soluções para um conjunto de problemas e o processo para tanto,

ou seja, as várias instruções estruturadas logicamente as quais o computador executa para

obter tais soluções, definidas por meio de uma linguagem de programação. Assim,

programação de computadores é uma disciplina fundamental em qualquer curso de

computação.

Desta forma, é uma preocupação metodológica fundamentar os alunos com bases

necessárias para o desenvolvimento da lógica de programação e, em seu estudo, representar o

raciocínio envolvido através de algoritmos corretos e eficientes. Durante o processo de

ensino-aprendizagem de fundamentos de programação nota-se que grande parte dos alunos

apresenta dificuldades em assimilar as abstrações envolvidas. Esta disciplina tem um dos

maiores índices de reprovação em todas as instituições e mais: o baixo rendimento dos alunos

nas disciplinas de programação é um grande problema para os cursos de Ciência da

Computação, não só no contexto local, mas também, a nível nacional.

Os conteúdos programáticos vinculados à programação de computadores são

apenas um exemplo do grau de dificuldade e abstração necessária ao bom desempenho dos

alunos durante o curso. Muitos outros componentes curriculares apresentam dificuldades

semelhantes, tais como necessidade de laboratórios especializados, e um elaborado

planejamento que pondere de forma adequada a relação teoria prática no processo ensino-

aprendizagem.

Neste contexto, a metodologia adotada no Curso de Ciência da Computação prima

pela busca de estratégias que possam motivar o aluno, fazendo com que ele busque superar

suas dificuldades como a falta de habilidades matemáticas, promovendo o combate à apatia, à

baixa autoestima, à evasão e a reprovação.

É notório que o método de ensino baseado apenas em aulas expositivas não

consegue facilmente motivar os alunos a se interessar pelos conteúdos, pois não fica claro

para os alunos a importância de certos conteúdos para sua formação.

81

Page 82: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Um método que tem obtido sucesso no curso prioriza o relacionamento entre o

professor e os alunos o que tem sido um fator importante para a motivação, pois o aluno

muitas vezes se torna mais interessado em um ambiente descontraído e colaborativo do que

em um ambiente “instrucionista” onde o professor preocupa-se em mostrar o que sabe.

Um aspecto metodológico importante no processo ensino-aprendizagem do curso

é a disponibilização de equipamentos suficientes para as aulas práticas. Neste contexto, apesar

das dificuldades com o tamanho da área física dos laboratórios, todas as disciplinas que

necessitam de laboratórios de informática, quando apresentam um número de alunos superior

à quantidade de equipamentos, tem as turmas divididas e a disciplina é ministrada, por

exemplo, em turmas “A” e “B”, de forma a atender ao critério de um aluno por equipamento

disponível.

Uma preocupação fundamental com todo curso de computação diz respeito à

atualidade dos conteúdos ministrados. Neste sentido, o curso de Ciência da Computação da

UERN utiliza uma estratégia metodológica inovadora que possibilita que as disciplinas, numa

proporção de até 20% (vinte por cento) de sua carga horária, conforme portaria do MEC nº

1.134 de 10 de outubro de 2016, ocorram na modalidade semipresencial.

A aplicação desta estratégia metodológica permite através do uso de tecnologias

de informação e comunicação, a participação remota de diversos especialistas das áreas de

conhecimento do curso. O uso de tal estratégia está condicionado à apresentação no PGCC

(Programa Geral do Componente Curricular) dos métodos e práticas de ensino-aprendizagem

que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a

realização dos objetivos pedagógicos e é restrito às disciplinas da área de Formação

Tecnológica e disciplinas optativas.

82

Page 83: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

VII. RECURSOS HUMANOS DISPONÍVEIS AO CURSO

O quadro de pessoal do Departamento de Informática é composto por 19

professores, um técnico de nível superior, dois técnicos de nível médio e um técnico de nível

superior especializado em informática.

7.1 Corpo Docente

O corpo docente do curso de Ciência da Computação hoje é composto por 19

professores, dos quais 01 é graduado (mestrando), 06 mestres (2 doutorandos) e 12 doutores.

Sendo o professor Dario José Aloise concursado no primeiro concurso público para professor

Titular da UERN, ocorrido no ano de 2010.

Tabela 16. Detalhes sobre o corpo docente vinculado ao Curso de Ciência da Computação.

Nº Professor(a) Matricula Disciplinas Titulação C.H Nível

1 Alexsandra Ferreira Gomes 8088-8Redes de Alta VelocidadeRedes de ComputadoresIntrodução a Ciência daComputaçãoComputadores e Sociedade

Mestrado DE Assistente III

2 Alysson Mendes de Oliveira 3302-2Sistemas DistribuídosSistemas MultimídiaRedes de Alta VelocidadeRedes de Computadores

Mestrando DE Assistente III

3 André Pedro Fernandes Neto 1993-3Técnicas Circuitos DigitaisTransmissão de DadosSistemas Digitais eMircroprocessadores

Doutorado 40 H Adjunto IV

4 Antônio Oliveira Filho 8028-4Estrutura de DadosProgramação Orientada aObjetosProgramação AvançadaProgramação Estruturada

Mestrado DE Assistente IV

5 Carla Katarina de M.Marques

2438-4Arquitetura de ComputadoresSistema Tolerante a falhasCompiladoresInt. Ciência ComputaçãoSistema operacionalInteligência Artificial

Doutorado 40 H Adjunto IV

6 Carlos Heitor PereiraLiberalino

3405-3Computação GráficaTeoria dos GrafosLógica Matemática AplicadaComputaçãoCálculo. Num. ComputacionalSistema Multimídia

Doutorado DE Adjunto IV

83

Page 84: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

7 Ceres Germana Braga Morais 11385-9Análise e Projeto de SistemaConstrução de AlgoritmosEstrutura de DadosMétodos Formais

Mestrado DE Assistente II

8 Cicília Raquel Maia Leite 4249-8Engenharia de SoftwareSistema Tolerantes à falhasTrabalho de DiplomaçãoAnálise e Projeto de Sistema

Doutorado DE Adjunto IV

9 Dario José Aloise 8051-9Pesquisa OperacionalTeoria dos GrafosTeoria da Computação

Doutorado DE Titular

10 Everton Notreve R. Q.Fernandes

1904-6Sistemas Digitais eMicroprocessadoresDispositivo Semicondutores eTeoria de CircuitosInteligência ArtificialMetodologia do TrabalhoCientífico

Doutorado 40 H Adjunto IV

11 Francisco Chagas de LimaJúnior

1934-8Lógica Matemática AplicadaComputaçãoProgramação EstruturadaCálculo. Num. ComputacionalTeoria dos GrafosTeoria da ComputaçãoComputação GráficaPesquisa Operacional

Doutorado DE Adjunto IV

12 Harold Ivan Ângulo Bustos 8018-7Cálculo Num. Computacional

Doutorado DE Adjunto IV

13 Henrique Jorge AmorimHolanda

2437-6Banco de DadosModelos Avançados de B. D.Engenharia de SoftwareInteligência ArtificialSistemas Tolerantes a Falhas

Doutorado DE Adjunto IV

14 Jéssica Neiva de FigueiredoLeite

3645-5Teoria da ComputaçãoSistema DistribuídosSistemas OperacionaisTeoria da ComputaçãoArquitetura de ComputadoresInt. Ciência da ComputaçãoTeoria dos Grafos

Mestrado DE Adjunto II

15 Marcelino Pereira dos SantosSilva

1674-8Banco de DadosModelos Avançados de B. D. Doutorado DE Adjunto IV

16 Maximiliano Araújo da SilvaLopes

2429-5Computadores e SociedadeEstrutura de DadosInteligência ArtificialAnálise Projetos de SistemaEngenharia de SoftwareInt. Ciência da Computação

Mestrado

(Doutorando)

DE Adjunto I

17 Pedro Fernandes RibeiroNeto

1802-3Engenharia de SoftwareModelos Avançados de B. D.Métodos FormaisConstrução de Algoritmos

Doutorado DE Adjunto IV

18 Rommel Wladimir de Lima 1945-3Sistemas OperacionaisRede de ComputadoresRede Alta VelocidadeSistema Distribuídos

Doutorado DE Adjunto IV

19 Sebastião Emídio Alves Filho 3304-9Prog. Orientada a ObjetosConstrução de AlgoritmosProgramação EstruturadaProgramação AvançadaSistema Multimídia

Mestrado

(Doutorando)

DE Adjunto III

84

Page 85: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

O quadro de professores do curso de Ciência da Computação é composto por

profissionais, oriundos, além de cursos de Ciência da Computação, também de cursos de áreas

afins, tais como: Engenharia Elétrica e Engenharia de Computação. Também existem

profissionais de outras áreas, tais como: Física e Matemática, mas com pós-graduação em

Computação. Tais Professores além de comprovada experiência acadêmica, tanto no ensino

como na pesquisa, também têm experiência prática, de atuação no mercado de trabalho.

No curso a atuação dos professores está distribuída nas mais diversas áreas da ciência

da computação, são elas: Análise de Desempenho, Programação, Redes de Computadores,

Sistemas Distribuídos, Microprocessadores, Inteligência Computacional, Pesquisa

Operacional, Engenharia de Software, Otimização Combinatória, Telecomunicações,

Tecnologias Educacionais, TV Digital, Geoinformática, Processamento de Sinais e Imagens e

Banco de Dados.

7.2 Corpo Técnico Administrativo

Além dos docentes, o Departamento de Informática conta atualmente com três

técnico-administrativos e um técnico de laboratório que dão suporte às atividades do Curso de

Bacharelado em Ciência da Computação, como mostra a Tabela 17.

Tabela 17. Detalhes sobre o corpo Técnico Administrativo do Curso de Ciência da Computação.

Nº Nome Cargo Função

1 Jetro Teodósio da Silva Agente Técnico Administrativo Técnico Administrativo

2 Tannara Fontes Amorim Agente Técnico Administrativo Técnico Administrativo

3 Raimundo Nonato Bezerra Neto Técnico de Nível Superior Técnico Administrativo

4 Mizael Clistion Souza Elias Técnico Especializado Técnico de Laboratório

7.3 Políticas Institucionais de Apoio aos Servidores

7.3.1 Capacitação Docente e Técnico-Administrativo

O Programa de Bolsa de Capacitação da Universidade do Estado do Rio Grande

do Norte é regulamentado pela Resolução nº 2/2012-CD, o qual norteia a concessão de Bolsas

de Capacitação Docente e de Técnico Administrativo da UERN e o Plano Emergencial de

Apoio à Capacitação Docente e de Técnico Administrativo. Os processos são avaliados por

professores representantes de diferentes áreas de conhecimento e coordenados pelo Pró-Reitor

85

Page 86: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

de Pesquisa e Pós-Graduação, conforme Portaria nº 1394/2013-GR/UERN.

A Bolsa de Capacitação Docente e Técnico Administrativo da UERN visa apoiar,

financeiramente, servidores do quadro efetivo da Instituição para capacitação em nível de

Pós-Graduação stricto sensu. Os valores correspondentes à bolsa de mestrado e doutorado são

os mesmos praticados pela Capes no país. A efetiva implementação das Bolsas é realizada a

partir das possibilidades financeiras da Instituição e, por igual, da colocação do candidato no

ranking elaborado pela Comissão de Bolsa.

O Departamento de Informática tem utilizado desse programa para capacitar seu

quadro docente desde a formação do Departamento. Dos dezenove professores do Curso de

Ciência da Computação treze realizaram suas pós-graduações através do Programa de

Capacitação da UERN. Atualmente existem dois professores liberados para realização do

doutorado através desse programa.

Além da Pós-Graduação, o Departamento de Informática iniciou seu processo de

Internacionalização través da parceria com outras instituições de ensino superior no exterior.

Essas parcerias têm acontecido através do Pós-Doutorado e Convênios. O Departamento de

Informática conta com quatro professores com pós-doutorado: Cicilia Raquel Maia Leite

(Massachusetts Institute of Technology, Massachusetts – USA), Carla Katarina de M.

Marques (University of Montreal, Montreal – Canadá),Henrique Jorge de Amorim Holanda

(University of Montreal, Montreal – Canadá), Francisco Chagas de Lima Júnior (Université

d’Artois, Béthune-França). Em 2016, foi assinado um convênio entre a UERN e a Université

d’Artois com o objetivo de estreitar as relações acadêmicas entre as duas instituições.

7.3.2 Assistência ao Servidor, Capacitação e Treinamento

A Diretoria de Desenvolvimento Organizacional – DDO da Pró-Reitoria de Recursos

Humanos e Assuntos Estudantis – PRORHAE tem o objetivo de apresentar soluções de

problemas internos através do Clima Organizacional da UERN, apontando diferentes

concepções de estruturação organizacional e de seus modelos de gestão de pessoas, de modo a

orientá-las para resultados mais efetivos.

Por meio de diagnóstico, a DDO atua como facilitadora no gerenciamento de

ações voltadas ao desenvolvimento profissional, interpessoal e na melhoria da qualidade de

vida no trabalho dos nossos servidores, gerenciando e operacionalizando as atividades dos

dois setores – Assistência ao Servidor/SAS e Capacitação e Treinamento/SECAT – os quais

trabalham em sintonia e estão alinhados ao Programa de Desenvolvimento Institucional/PDI.

Neste sentido, profissionais especializados buscam assistir às equipes de trabalho da nossa

86

Page 87: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

instituição, utilizando-se da teoria, da tecnologia, das ciências humanas e comportamentais,

bem como, de ações direcionadas à prevenção, promoção da saúde e do bem-estar,

incentivando um estilo de vida mais saudável.

87

Page 88: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

VIII. INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL AO CURSO

O Departamento de Informática (DI) é um dos cinco departamentos que formam

a Faculdade de Ciências Exatas e Naturais (FANAT), juntamente com os Departamentos de

Ciências Biológicas, Física, Matemática e Estatística, e Química. O departamento possui

recursos próprios, tais como laboratórios, salas de professores, sala de reunião, além de alguns

recursos físicos e equipamentos compartilhados pelos demais departamentos.

Atualmente, a FANAT conta com 16 (dezesseis) salas de aulas, sendo 4 (quatro)

exclusivas da FANAT para o Curso de Bacharelado em Ciência da Computação (diurno) e de

Licenciatura em Matemática (noturno). Essas quatro salas estão climatizadas e possuem

projetor multimídia instalados. Além dessas quatro salas, existem mais 12 (doze) cedidas pela

Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais (FAFIC), 27 (vinte e sete) laboratórios, 7 (sete)

salas administrativas, 1 (uma) sala de Videoconferência e 4 (quatro) banheiros.

8.1 Infraestrutura do Departamento de Informática

O Departamento de Informática está equipado com uma secretaria (9m²); uma sala de

reunião do NDE, que também funciona como sala de atendimento a alunos (9m²), uma sala de

chefia (7m²) e uma sala para docentes de tempo integral (16m²). A relação dos equipamentos

relacionados com o departamento encontra-se no Anexo V. Além da sala de docentes de

tempo integral, o Departamento conta com mais 3 (três) gabinetes dos docentes: Prof.

Rommel W. De Lima, Prof. Dario J. Aloise e Profª. Ceres G. B. Morais.

Visando fornecer as condições ideais para o aprendizado, o Curso de Ciência da

Computação dispõe de 3 (três) laboratórios de informática, sendo dois exclusivos para o curso

e um pertencente ao PPgCC. Além desses laboratórios, o Departamento conta com mais três

laboratórios especializados: Laboratório de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos

(LORDI), Laboratório de Engenharia de Software (LES) e o Laboratório de Otimização e

Inteligência Artificial (LOIA).

Além destas dependências, o DI conta com a sala do Programa de Ensino Tutorial

(PET). A relação dos equipamentos encontra-se no Anexo V.

88

Page 89: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

8.1.1 Laboratórios de Informática

O Departamento de Informática conta com 3 (três) laboratórios de informática:

Laboratório de Ensino de Computação (LEC), Laboratório de Programação de Computadores

e o Laboratório do PPgCC. Desses três laboratórios, o Laboratório de Ensino de Computação

e o Laboratório de Programação de Computadores são exclusivos do curso. O LEC possui

27m² com 15 computadores, o Laboratório de Programação de Computadores possui 20

máquinas e ocupa um espaço de 30m². Além desses dois laboratórios destinados a graduação,

o DI conta com o laboratório do Mestrado em Ciência da Computação, que está sediado nas

dependências do prédio do Programa de Desenvolvimento à Pesquisa (PRODEP), e

atualmente possui 12 (doze) Desktop. A relação dos equipamentos desses laboratórios pode

ser encontrada no Anexo V.

8.1.2 Laboratórios Especializados

Com o objetivo de trabalhar diferentes áreas da computação, assim como integrar o

ensino, pesquisa, extensão e atividades práticas, o Departamento de Informática conta,

atualmente, com três laboratórios especializados de ensino/pesquisa que estão diretamente

vinculados aos Grupos de Pesquisa do departamento.

Laboratório de Redes e Sistemas Distribuídos - LORDI: com 24 m², serve de base

para o Grupo de Pesquisa em Redes de Computadores, Sistemas Distribuídos e

Multimídia, que está cadastrado no Diretório de Grupos de Pesquisas no Brasil

(http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/4628927809483590) e certificado pela

instituição. Este laboratório é destinado às atividades de ensino, pesquisa e extensão

nas áreas de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos, TV Digital e

Tecnologias Educacionais. A relação dos Equipamentos encontra-se no Anexo V.

Laboratório de Otimização e Inteligência Artificial - LOIA: funciona atualmente

em uma área de 9m², e serve de base para o Grupo de Pesquisa em Otimização e

Inteligência Artificial – cadastrado no Diretório de grupos de Pesquisa no Brasil

(http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/1581871945042526) e certificado pela

instituição. Este grupo tem interesse no estudo de problemas reais ligados à logística,

otimização de processos operacionais e, em particular, a problemas ligados a indústria

do petróleo, segurança pública, teoria da informação, redes neurais e demais

formalismos ligados à inteligência computacional. O laboratório abriga projetos e

alunos de iniciação científica e mestrado da área. A relação dos Equipamentos

89

Page 90: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

encontra-se no Anexo V.

Laboratório de Engenharia de Software - LES: este laboratório é formado por duas

unidades, uma com 26 m², e outra com 12 m². Este laboratório serve de base para o

Grupo de Pesquisa em Engenharia de Software (GES) – cadastrado no Diretório dos

Grupos de Pesquisa no Brasil (http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/

1798493075406276) e certificado pela instituição. Estes espaços destinam-se ao

desenvolvimento de software buscando a especificação, formalismo, programação,

qualidade, usabilidade e aplicabilidade através do uso de técnicas, métodos, processos,

ferramentas que integram os avanços da Engenharia de Software. A relação dos

Equipamentos encontra-se no Anexo V.

8.2 Biblioteca

O Sistema Integrado de bibliotecas da UERN foi criado com o objetivo de

difundir a informação, democratizar o conhecimento acadêmico e dar suporte às atividades de

ensino, pesquisa e extensão da UERN.

As bibliotecas integradas ao sistema disponibilizam aos seus usuários (alunos,

técnicos e professores) uma coleção formada por livros, publicações periódicas, monografias

e dissertações, materiais multimídia e outros documentos.

O Sistema Integrado de bibliotecas da UERN é composto por 8 (oito) bibliotecas

setoriais e 11 (onze) bibliotecas de núcleos avançados:

Biblioteca Central Reitor Pe. Sátiro Cavalcante Dantas, Av. Prof. Antônio Campos,

s/n, Campus Universitário, Costa e Silva - Mossoró-RN, 59625.620, tel.:

(84)3315.2169 / 2174 / 3012, emails: [email protected], [email protected],

[email protected];

Biblioteca Raimundo Renê Carlos de Castro, na Faculdade de Enfermagem, na Rua

Dionízio Filgueira, s/n, Centro, Mossoró-RN, tel.:(84)3315.2155, email:

[email protected];

Biblioteca Prof. Francisco das Chagas Silva, na Faculdade de Ciências da Saúde, na

Rua Atirador Manoel da Silva Neto, s/n, Aeroporto, Mossoró-RN, tel.: (84)

3315.2247, email: [email protected];

Biblioteca Pe. Alfredo Simonetti, no Campus Avançado Pref. Walter de Sá Leitão,

na cidade do Açu–RN, email: [email protected];

Biblioteca Pe. Sátiro Cavalcante Dantas, no Campus Avançado Profª. Maria Elisa de

90

Page 91: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Albuquerque Maia, na cidade de Pau dos Ferros–RN, email:

[email protected];

Biblioteca Profª Mônica Moura, no Campus Avançado Prof. João Ismar de Moura,

na cidade de Patu–RN, email: [email protected];

Biblioteca Setorial do Campus Avançado de Caicó Wilma Maria de Faria, Rua:

André Sales, 667, Paulo VI, Caicó-RN, email: [email protected];

Biblioteca Setorial do Campus de Natal, Av. Airton Senna, 4241, Neópolis Natal-

RN, email: [email protected];

Biblioteca do Núcleo Avançado de Alexandria, Rua Poeta Vicente Lopes, s/n –

Estação – 59965-000 Alexandria-RN;

Biblioteca do Núcleo Avançado de Apodi, Rua Joaquim Teixeira de Moura, s/n –

Centro – 59700-000 Apodi-RN;

Biblioteca do Núcleo Avançado de Areia Branca, Rua Coronel Fausto, 13 – Centro

– 59655-000 Areia Branca-RN;

Biblioteca do Núcleo Avançado de Caraúbas, Rua Alfredo Alves Azevedo, s/n –

Sebastião Maltez Fernandes – 59665-000 Caraúbas – RN;

Biblioteca do Núcleo Avançado de João Câmara, BR 406 - KM 75 - Centro -

59550000 - João Câmara – RN;

Biblioteca do Núcleo Avançado de Macau, Av. Centenário, s/n – Centro – 59500-000

Macau-RN;

Biblioteca do Núcleo Avançado de Nova Cruz, Rua Assis Chateaubriand, 470 –

Centro – CEP: 59215-000 Nova Cruz-RN;

Biblioteca do Núcleo Avançado de Santa Cruz, Rua Santo André, s/n – Conjunto

Cônego Monte – 59200-000 Santa Cruz/RN;

Biblioteca do Núcleo Avançado de São Miguel, Rua Intendente Antonio Bento, s/n –

Alto de Santa Tereza – 59920-000 São Miguel-RN;

Biblioteca do Núcleo Avançado de Touros, Av. 27 de Março – Centro – 59584-000

Touros-RN;

Biblioteca do Núcleo Avançado de Umarizal, Rua Umari, s/n – São José – 59865-

000 Umarizal-RN.

O Sistema Integrado de Bibliotecas Reitor Pe. Sátiro Cavalcanti Dantas é um

órgão suplementar da UERN e tem como objetivos organizar, preservar e disseminar a

informação para a produção do conhecimento em nossa universidade. Enquanto suporte das

atividades educacionais, científicas, tecnológicas e culturais de nossa instituição, contribui

91

Page 92: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

para o crescimento e o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão, possibilitando o

acesso e a difusão da produção científica nacional.

Presente em todas as unidades de ensino da UERN, seja no Campus Central, nos

Campi Avançados, ou ainda nos Núcleos Avançados de Educação Superior, o sistema de

bibliotecas tem sede administrativa central situada em Mossoró. Fundada em meados dos anos

de 1970, a Biblioteca Central conta hoje com uma área física de 1.731,50 m².

Em todas as suas unidades, o Sistema de Bibliotecas conta com acervo físico

(livros, periódicos etc.), bem como com ambiente para estudo e acesso à internet, com

serviços de consulta e renovação de empréstimos.

A pesquisa ao acervo é livre à comunidade acadêmica e ao público em geral. O

acervo é multidisciplinar, composto em sua maioria por materiais que visam atender a gama

de cursos oferecidos pela instituição.

Parte do acervo encontra-se informatizado com o Sistema SIABI, adquirido

recentemente, sendo a pesquisa bibliográfica e de histórico do usuário realizada em terminais

de consulta in loco e renovações e reservas podem ser feitas online.

O sistema integrado de bibliotecas tem atuado como um centro de integração do

conhecimento com o propósito de contribuir para a qualidade do ensino, da pesquisa e da

extensão. A equipe tem trabalhado para manter seu acervo diversificado e para a

modernização de seus serviços, a fim de melhor atender aos diversos segmentos da

comunidade acadêmica, pois a busca pela excelência no atendimento às necessidades de

informação dos usuários é a nossa prioridade e a razão maior de sua existência.

Serviços oferecidos no SIB/UERN:

◦ acesso a base de dados on-line;

◦ atendimento ao usuário;

◦ empréstimo domiciliar;

◦ renovação e reservas on line;

◦ normas da ABNT – orientação e normalização de documentos;

◦ levantamento bibliográfico;

◦ acesso a internet;

◦ sugestões de aquisições;

◦ salas de estudos em grupo e individual;

◦ elaboração de ficha catalográfica.

Constitui-se acervo do Sistema Integrado de Bibliotecas da UERN

◦ livros;

◦ obras de referência (enciclopédias, dicionários e atlas);

92

Page 93: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

◦ periódicos (revistas e jornais);

◦ coleção especial (Monografias, teses, dissertações; coleção mossoroense, etc.);

◦ fitas de vídeo, CD-ROM’s, disquetes, dvd.

A atualização do acervo tem por base os seguintes critérios:

◦ Prioridade de compra para suprir o acervo dos Cursos em fase de avaliação para

autorização, reconhecimento ou renovação do reconhecimento;

◦ Bibliografia básica;

◦ Bibliografia complementar.

8.2.1 Política de atualização do acervo

A Política de atualização do acervo tem como base primária a integração dos

docentes na seleção do acervo, devido aos mesmos terem um conhecimento aprofundado do

projeto político- pedagógico dos cursos e das necessidades do corpo discente. A Instituição

dispõe de um portal online, onde individualmente os professores por meio de uma senha

própria acessam o portal, preenchem e enviam à biblioteca central sua lista de sugestões para

aquisição de material bibliográfico.

A política é voltada para o desenvolvimento de coleções bibliográficas atualizadas

e de importância aos currículos dos cursos de graduação, pós-graduação, projetos de pesquisa

e atividades de extensão de nossa Instituição.

As compras são efetuadas ao longo do ano letivo com recursos financeiros

oriundos do orçamento da Instituição destinado pelo Governo do Estado do Rio Grande do

Norte. A aquisição segue o critério de adquirir cinco (05) exemplares no máximo de cada

título selecionado.

BIBLIOTECAS TÍTULOS EXEMPLARES

Biblioteca Central Reitor Pe. Sátiro Cavalcanti Dantas – Mossoró 23.649 52.493

Biblioteca Setorial Raimundo Renê Carlos de Castro – FAEN Mossoró 2.425 4.354

Biblioteca Setorial da FACS – Mossoró 1.428 2.369

Biblioteca Setorial Pe. Sátiro Cavalcante Dantas – Pau dos Ferros 6.486 15.487

Biblioteca Setorial Pe. Alfredo Simonetti – Açu 3.133 6.674

Biblioteca Setorial Profª Mônica Moura – Patu 1.975 3.649

Biblioteca Setorial do Campus Avancado de Natal 2.158 4.869

Biblioteca Setorial do ITEPAN – Natal 455 951

Biblioteca Setorial do Núcleo de Touros 168 474

Biblioteca Setorial do Núcleo de João Câmara 340 970

Biblioteca Setorial do Núcleo de Macau 375 876

Biblioteca Setorial do Núcleo de Caicó 1.225 3.473

Biblioteca Setorial do Núcleo de Areia Branca 484 1.123

93

Page 94: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Biblioteca Setorial do Núcleo de Caraúbas 412 945

Biblioteca Setorial do Núcleo de Apodi 584 1.251

Biblioteca Setorial do Núcleo de Umarizal 349 906

Biblioteca Setorial do Núcleo de Alexandria 222 544

Biblioteca Setorial do Núcleo de São Miguel 141 423

Biblioteca Setorial do Núcleo de Santa Cruz 299 918

Biblioteca Setorial do Núcleo de Nova Cruz 432 1.193

TOTAL GERAL 48.579 102.514

O acervo geral de livros, da Biblioteca Central Reitor Padre Sátiro Cavalcante

Dantas é de 23.649 títulos, sendo 52.493 exemplares, com 147 títulos de periódicos (revistas),

com 1.618 exemplares, além de 3.882 artigos e 1.677 monografias. Para o curso de Ciência da

Computação, o acervo disponível é de 360 títulos com 848 exemplares. Os anexos III e IV

apresentam a relação de livros do Curso de Ciência da Computação.

8.2.2 Portal de Periódicos

De acordo com a CAPES (2017), o Portal de Periódicos, da Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), é uma biblioteca virtual que reúne e

disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção científica

internacional. Ele conta com um acervo de mais de 38 mil títulos com texto completo, 134

bases referenciais, 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros,

enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual.

O Portal de Periódicos foi criado tendo em vista o déficit de acesso das bibliotecas

brasileiras à informação científica internacional, dentro da perspectiva de que seria

demasiadamente caro atualizar esse acervo com a compra de periódicos impressos para cada

uma das universidades do sistema superior de ensino federal. Foi desenvolvido ainda com o

objetivo de reduzir os desnivelamentos regionais no acesso a essa informação no Brasil na

busca de atender às demandas dos setores acadêmico, produtivo e governamental e propicia o

aumento da produção científica nacional e o crescimento da inserção científica brasileira no

exterior. É, portanto, uma ferramenta fundamental às atribuições da Capes de fomento,

avaliação e regulação dos cursos de Pós-Graduação e desenvolvimento da pesquisa científica

no Brasil.

É importante ressaltar que alunos, professores e técnico-administrativos da UERN

possuem acesso ao Portal de Periódicos da CAPES, incluindo uma série de bases de dados.

Na página na internet da biblioteca da UERN - http://www.uern.br/biblioteca/ existe o link

para o Portal de Periódicos. O Portal é acessado principalmente por meio de terminais ligados

94

Page 95: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

à internet e localizados nessas instituições ou por elas autorizados. Além dessa modalidade, o

Portal de Periódicos pode ser usado via Comunidade Acadêmica Federada (CAFe), que é uma

federação de identidade que reúne instituições de ensino e de pesquisas brasileiras. A rede

CAFe permite o acesso remoto ao conteúdo assinado do Portal de Periódicos disponível para

a instituição. Este serviço é provido pelas instituições participantes, usando o nome de usuário

e senha para acesso. A UERN conseguiu, através da sua Diretoria de Informatização (DINF),

ser cadastrada para ofertar essa nova ferramenta para todos seus servidores (docentes e

técnicos). Os servidores da UERN poderão acessar o Portal Periódicos da CAPES de qualquer

lugar do mundo, através do seu smartphone, notebook, tablet ou computador pessoal. Cada

servidor receberá no seu e-mail Institucional um login e senha que dará acesso a esse serviço.

O Portal de Periódicos tem como missão promover o fortalecimento dos

programas de pós-graduação no Brasil por meio da democratização do acesso online à

informação científica internacional de alto nível. As ações promovidas pela CAPES por meio

do Portal de Periódicos visam atender os seguintes objetivos:

A promoção do acesso irrestrito do conteúdo do Portal de Periódicos pelos usuários e

o compartilhamento das pesquisas brasileiras em nível internacional;

A capacitação do público usuário – professores, pesquisadores, alunos e funcionários –

na utilização do acervo para suas atividades de ensino, pesquisa e extensão;

O desenvolvimento e a diversificação do conteúdo do Portal pela aquisição de novos

títulos, bases de dados e outros tipos de documentos, tendo em vista os interesses da

comunidade acadêmica brasileira;

A ampliação do número de instituições usuárias do Portal de Periódicos, segundo os

critérios de excelência acadêmica e de pesquisa definidos pela Capes e pelo Ministério

da Educação.

O Portal disponibiliza bases de dados em todas as áreas do conhecimento:

Multidisciplinares; Ciências Biológicas; Ciências da Saúde; Ciências Agrárias; Ciências

Exatas e da Terra; Engenharias; Ciências Sociais Aplicadas; Ciências Humanas; Linguística,

Letras e Artes.

A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) tem acesso parcial

aos conteúdos do Portal de Periódicos. Segue a relação das principais bases disponíveis

relacionado a Computação.

DII (DERWENT INNOVATIONS INDEX) - Integrada à plataforma ISI Web of

Kowledge, da Thomson Reuters, a Derwent Innovations Index (DII) é uma base de

dados que possui referências e resumos de patentes com links para documentos em

95

Page 96: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

texto completo, se disponíveis, além de referências relacionadas nas áreas de:

engenharia química, elétrica, eletrônica e mecânica. O período disponível para acesso

é de 1966 até o presente.

ELSEVIER BRINDE - A Elsevier é uma das mais antigas editoras do mundo, líder

global em publicações de saúde, ciência e tecnologia. Com sede em Amsterdam, na

Holanda, a editora possui mais de sete mil funcionários em 77 escritórios de 24 países,

atendendo a uma comunidade de 30 milhões de cientistas, estudantes e profissionais

de informação e saúde em todo o mundo. Ao todo, a Elsevier publica mais de dois mil

periódicos e 1.900 novos livros por ano, além de oferecer produtos eletrônicos

inovadores, como o ScienceDirect, o Scopus e o MD Consult, entre outros.

JCR (JOURNAL CITATION REPORTS) - Estatística sobre a relevância de

publicações científicas por meio do Fator de Impacto.

PROQUEST - Estão disponíveis no Portal de Periódicos, da Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), três coleções da base Proquest

para avaliação da comunidade acadêmica: ProQuest Dissertations & Theses A&I,

Latin American Newsstand e Publicaciones y Revistas Sociales y Humanísticas

(PRISMA).

RSJ (ROYAL SOCIETY JOURNALS) - Base referencial e de texto completo nas

áreas de ciências da vida, ciências físicas e ciências interdisciplinares. Oferece acesso

a coleção, referencial com resumos e de texto completo, Royal Society Jornals que

disponibiliza 10 títulos de periódicos, peer-reviewed, que cobrem o amplo espectro

das ciências da vida, ciências físicas e ciências interdisciplinares. Cobertura de acesso

desde 1887 até o presente. Inclui a coleção retrospectiva de alguns títulos com

cobertura que varia de 1665 a 1905.

SPRINGER LINK - Oferece acesso aos textos completos nas áreas Multidisciplinar,

Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, entre outras.

ABSTRACTS IN NEW TECHNOLOGY & ENGINEERING (ANTE) - Base de

dados referencial com resumo nas áreas de Ciência da Computação, Engenharias,

Elétrica e Eletrônica, e Telecomunicações.

ADVANCED TECHNOLOGIES DATABASE WITH AEROSPACE - Base de dados

referencial com resumo nas áreas de Engenharias, Telecomunicações, Ciências Exatas

e da Terra, Física e Ciência da Computação.

AEROSPACE DATABASE - Base de dados referencial com resumo nas áreas de

96

Page 97: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Engenharia Aeroespacial, Engenharias, Ciências Exatas e da Terra.

COMPUTER & INFORMATION SYSTEMS ABSTRACTS - Base de dados

referencial com resumo nas áreas de Ciência da Computação.

EDUCATION RESOURCES INFORMATION CENTER (ERIC) - Biblioteca virtual

de referências e resumos na área de Educação.

ELECTRONICS & COMMUNICATIONS ABSTRACTS - Base de dados referencial

com resumo nas áreas de Engenharia Eletrônica, Engenharias, Telecomunicações e

Ciência da Computação.

LIBRARY AND INFORMATION SCIENCE ABSTRACTS (LISA) - Base de dados

referencial com resumo na área de Ciência da Informação.

SPRINGER - JOURNALS ARCHIVE - Oferece acesso aos textos completos nas áreas

Multidisciplinar, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra,

entre outras.

WEB OF SCIENCE - COLEÇÃO PRINCIPAL - Base de dados referencial com

resumos em todas as áreas do conhecimento.

8.3 Políticas Institucionais de Apoio ao Discente

Por ser um curso com atividades em dois períodos (Matutino e Vespertino), o

Curso de Ciência da Computação obriga aos seus discentes um maior tempo de

permanência na instituição. Nesse sentido, além da infraestrutura física, a Universidade

disponibiliza uma série de ações que promovem a permanência dos discentes no ambiente

acadêmico.

Restaurante Popular - O Restaurante Popular instalado no Campus Central, na

cidade de Mossoró, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)

entrou em funcionamento em janeiro de 2016. O espaço foi viabilizado através de

parceria com a Secretaria de Estado do Trabalho, Habitação e Assistência Social

(SETHAS). Com oferta de 650 refeições diárias, a preço popular, no valor de R$ 1,00

com o cardápio balanceado e elaborado por uma nutricionista e o horário de

funcionamento é a partir das 11h. O Restaurante beneficia alunos, técnicos e

professores da Universidade. Além disso, o espaço também está aberto à comunidade

externa.

Residências Universitárias (Mossoró, Natal, Assú e Patu) - 9 (nove) Residências

97

Page 98: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Universitárias para os discentes da UERN. Semestralmente, são abertas vagas cujo

critério de seleção reside na vulnerabilidade socioeconômica da família.

Bolsas para estágio não obrigatório (remunerado) - Lançamentos periódicos de

editais com vagas para estágio remunerado para os discentes que se encontram, no

mínimo, no 3º período do curso em prefeituras municipais. Há oportunidades de

estágios também com empresas privadas.

Programas de Concessão - Auxílio alimentos (PCAA) - Programa cujo acesso

decorre de um processo seletivo publicado em edital tendo como critérios de

aprovação tanto a situação acadêmica como a vulnerabilidade socioeconômica.

Atendimento Psicológico e Social - Tendo interesse em ser atendido o discente

deverá entrar em contato com a Diretoria de Assistência Estudantil no telefone 3315-

2185 para que seja marcado o dia, tanto com a psicóloga como com a Assistente

Social.

Programa de Apoio ao Estudante (PAE) - Programa no qual é repassado ao aluno

que é aprovado no processo seletivo um valor monetário. O discente deverá atender às

condições acadêmicas e à vulnerabilidade socioeconômica.

Ajuda de Custo para a participação em eventos - Auxílio financeiro destinado ao

discente que deseja participar de eventos. Para isso, o discente deverá comprovar

inscrição no evento ou ter carta de aceitação de seu trabalho.

Diretoria de Apoio à Inclusão (DAIN) - A DAIN é constituída por uma equipe

multidisciplinar constituída de Secretária, Divisão de Pedagogia, Divisão de

Deficiência Física, Divisão de Deficiência Visual, Divisão de Deficiência Auditiva,

Divisão de Serviço Social, Divisão de Psicologia, Ledores, Transcritores do Sistema

Braille, Instrutor de LIBRAS. A DAIN, visando a inclusão das pessoas com

deficiência e necessidades educacionais especiais na UERN, realiza seus atendimentos

e acompanhamentos com a utilização de diversas tecnologias assistivas (equipamentos

especiais, ajudas técnicas, softwares etc.).

Ouvidoria - A Ouvidoria é um serviço disponibilizado para garantir a efetiva

comunicação da gestão institucional com a comunidade interna e a sociedade em

geral. O interessado deverá utilizar, preferencialmente, o e-mail: Fale com a ouvidoria:

[email protected].

Diretoria de Assuntos Internacionais (DAINT) - Atua na implementação de

programas de internacionalização, no estabelecimento de acordos com instituições

estrangeiras, induzindo a ações de ensino, pesquisa e extensão. A UERN participou do

programa CsF desde do seu início em 2011 através da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-

98

Page 99: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Graduação e da DAINT. No primeiro momento a UERN teve a participação de 39

inscritos, os quais foram selecionados para instituições da Alemanha, Canadá, Estados

Unidos, Espanha, Itália e Portugal. Desses 39 alunos 2 foram alunos do Curso de

Ciência da Computação.

99

Page 100: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

IX. POLÍTICAS DE GESTÃO, AVALIAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO

9.1 Política de pesquisa

9.1.1 Princípios norteadores

Princípio Formativo Central: enquanto parte constitutiva do processo formativo e, portanto,

com o papel pedagógico e social modernizador em relação aos processos de ensino-

aprendizagem, a investigação científica deve estar presente no cotidiano das disciplinas e em

todas as outras atividades do curso.

Princípio do Compromisso Social: as atividades investigativas que perpassam toda a formação

profissional devem estar voltadas, na medida do possível, para as realidades sociais local e

regional, de acordo com os novos temas e demandas, oportunizando a construção de

conhecimento que subsidiem o trabalho de investigação profissional e contribua para o

processo de melhoria da pesquisa e o desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Norte,

particularmente da região Oeste.

Princípio da Integração Curricular: a pesquisa, enquanto elemento balizador de todas as

atividades e comprometida com a construção de novos processos sócio-históricos, está

conectada com as linhas de pesquisa do Departamento de Informática e com suas atividades de

extensão, sendo o fio condutor da produção de conhecimento, da capacitação docente e da

pós-graduação.

9.1.2 Operacionalização

As atividades de estudos e pesquisa do Curso de Ciência da Computação organizam-se

com base nas diretrizes do Curso, formalizadas no Projeto Pedagógico, no fluxo curricular, nos

grupos/linhas de pesquisa, na capacitação docente e na pós-graduação, materializando-se nas formas

abaixo:

Nas disciplinas e atividades explícitas nos programas: o aluno do Curso de Ciência da

Computação obterá fundamentação teórica básica sobre os processos de investigação através

das disciplinas de Organização das Atividades Acadêmico-científicas e Pesquisa nas áreas

temas, porém a vivência em investigação científica deve ser contemplada em todas as

disciplinas de formação obrigatória. Para tal, devem ser oferecidos aos alunos os instrumentos

necessários para a sua iniciação no exercício da pesquisa, através de leituras de artigos, visitas

a campo, utilização de técnicas de pesquisa, elaboração de textos científicos, apresentação de

trabalhos de investigação etc.,

Nas atividades de iniciação científica: é indispensável a inserção dos estudantes nas atividades

de pesquisa desenvolvidas no Departamento de Informática e em outros afins, possibilitando o

100

Page 101: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

desenvolvimento do interesse pela pesquisa e o treino das habilidades necessárias à produção

científica, como a capacidade criativa, a observação acurada e sistemática, o uso de diferentes

técnicas e seu registro, o exercício rigoroso da análise, a precisão e a clareza na linguagem

escrita e exposição dos resultados da investigação, qualificando-os para a aplicação desses

conhecimentos no seu trabalho profissional enquanto participante ativo no processo sócio-

histórico das transformações do mundo contemporâneo.

Nos Grupos de Pesquisa e respectivas linhas: as linhas de pesquisa, segundo as normas para o

desenvolvimento da Pesquisa na UERN, caracterizam-se por seu caráter interdisciplinar,

submetido a uma problemática comum, na qual se integram grupos de professores que se

sintam ligados pela convergência teórica e interesses de estudos comuns.

9.1.3 Formas de participação dos alunos

1. Participação voluntária em projetos de pesquisa institucionalizados;

2. Participação em programas de iniciação científica, tecnológica e inovação;

3. Estágios extracurriculares, como parte integrante do processo de formação profissional;

4. Realização de trabalho de conclusão de curso que resultará em produção de uma Monografia.

9.1.4 Grupos e Linhas de Pesquisa

Atendendo as premissas básicas da pesquisa e pós-graduação da UERN e considerando o

imperativo da produção de conhecimento científico e da interdisciplinaridade, o Departamento de

Informática procura dar caráter institucional às pesquisas de iniciativa individual e de grupos,

aglutinando-as em torno de temas nucleadores. Assim, o Curso de Ciência da Computação conta, em

2016, com 4 grupos de pesquisa institucionalizados, sendo três consolidados e um recém criado. Os

grupos e suas respectivas linhas de pesquisa são:

Redes de Computadores, Sistemas Distribuídos e Multimídia

Otimização e Inteligência Computacional

Engenharia de Software

Tecnologias Educacionais

A baixo uma breve relação de alguns projetos desenvolvidos pelos docentes do

Departamento de Informática, com alunos da graduação (PIBIC UERN/CNPq, PIBITI UERN/CNPq,

PIBIC Af – UERN/CNPq, Financiadores Externos) e pós-graduação:

Nome do ProjetoAgência de

Financiamento

Valor

FinanciadoEquipe

Modelos e Algoritmos para Logística

Reversa em Projeto de Redes de

Serviços de Transporte Marítimo

Ciências sem

Fronteiras -

R$ 103.800,00 1. Prof. Francisco Chagas de Lima

Júnior;2. Prof. Gilles Goncalves;

101

Page 102: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Regular. CNPq (2014) 3. Prof. Shahin Gelareh.

Otimização no Setor de Segurança

Pública: O problema de localização de

facilidades no atendimento de

ocorrências policiais, uma abordagem

por Metaheurísticas.

PPP - FAPERN

(2013-2014)

R$ 20.000,00

1. Prof. Francisco Chagas de Lima

Júnior;

2. Dario José Aloise 3. Jéssica Neiva

de Figueiredo Leite;

4. Ismael Izídio de Almeida;

5. Lino Augusto Pinto de Sousa

Otimização no Setor de SegurançaPública: O problema de localização de

facilidades no atendimento deocorrências policiais.

Bolsa PIBIC

CNPq (2013) R$ 4.800,00

1. Prof. Francisco Chagas de Lima

Júnior;

2. Lino Augusto Pinto de Sousa.

Método heurístico utilizando

informações de tráfego em tempo real

aplicado ao roteamento de veículos em

serviço de atendimento móvel de

urgência – SAMU.

Bolsa PIBIC

CNPq (2015) R$ 4.800,00

1. Prof. Francisco Chagas de Lima

Júnior;

2. Ísis Natália Chagas Costa Paiva

Otimização do Processo de

Agendamento de Cirurgias Eletivas

utilizando Metaheurísticas Híbridas –

um estudo de caso na cidade de

Mossoró.

Bolsa PIBIC

CNPq (2016) R$ 4.800,00

1. Prof. Francisco Chagas de Lima

Júnior;

2. Roberval Gonçalves Moreira Filho

Fortalecimento da Estrutura de Apoio à

Pesquisa para o Arranjo Produtivo Local

na Área Mineral - APLMIN/RN

MCT/FINEP/A

ção Transversal

–Projetos

Estruturantes

de C,T&I – Nº

12/2007-

Vigência: 2008

– 2013

R$ 3.979.707,79

1- Pedro Fernandes Ribeiro Neto;

2-Francisco Milton Mendes Neto;

3-Iáskara Michelly de Medeiros

Silveira

Gestão de Informação do Trânsito com

Acessibilidade para Deficientes Visuais

- TRANSITUS-V

FAPERN Nº

006/2008 –

Programa de

Apoio à

Pesquisa em

R$ 230.174,00 1-Pedro Fernandes Ribeiro Neto;

2-Welliana Benevides Ramalho;

3-Márcia Aratusa da Costa Cruz

102

Page 103: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Empresas –

PAPPEII

Vigência: 2010

– 2013

e-Guia - Um Sistema para Prover

Autonomia e Acessibilidade aos

Deficientes Visuais nos Serviços de

Transportes Urbanos

MCT/FINEP –

Ação

Transversal –

Tecnologia

Assistiva Nº

01/2010

Vigência: 2010

– 2015

R$ 640.000,00

1- Cicília Raquel Maia Leite

2-Ricardo Alexsandro de Medeiros

Valentim;

3-Pedro Fernandes Ribeiro Neto

4-Francisco Milton Mendes Neto

OTOLEITOR - Projeto de um

Equipamento Médico-Hospitalar para o

Teste Auditivo de Emissões

Otoacústicas

MCT/FINEP –

Ação

Transversal –

Tecnologia

Assistiva Nº

01/2010

Vigência: 2010

– 2015

R$ 620.000,00

1- Cicília Raquel Maia Leite;

2-Ana Maria Guimarães Guerreiro;

3-Pedro Fernandes Ribeiro Neto;

4-Francisco Milton Mendes Neto;

5-Carlos Evandro de Medeiros

Fernandes;

6-Kayo Luann Nogueira Pinto

Desenvolvimento de um Sistema

Inteligente de Auxílio a Tomada de

Decisão Aplicada Ao Monitoramento e

Processamento de Sinais Vitais de

Pacientes Internados em Ambiente

Hospitalar

FAPERN/MCT

/CNPq/CT-

INFRA

005/2011 -

Programa de

Infraestrutura

para Jovens

Pesquisadores

– PPP

Vigência: 2011

– 2014

R$ 19.900,00

1- Cicília Raquel Maia Leite;

2-Ana Maria Guimarães Guerreiro;

3-Pedro Fernandes Ribeiro Neto;

4-Karla Haryanna Santos Moura.

S2DIA: Um sistema de diagnóstico de

diabetes usando a Plataforma Sana

Mobile

DP/PROPEG/

UERN – nº

003/2012

Vigência: 2012

– 2014

R$ 4.800,00

(Bolsa PIBIC)

1- Cicília Raquel Maia Leite;

2-Bruno Elvis Costa Rodrigues da

Silva.

Técnicas para Teclados Virtuais de DP/PROPEG/ R$ 4.800,00 1-Cicília Raquel Maia Leite;

103

Page 104: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Escaneamento com Entrada Única,

Disposição Dinâmica de Letras e

Sugestão de Palavras.

UERN – nº

003/2012

Vigência: 2012

– 2014

(Bolsa PIBIC)

2-Natalyany Nunes Oliveira;

3-Hugo Henrique de Oliveira Mesquita;

4-Romário Kionys de Freitas Dias

Desenvolvimento de um Sistema

Inteligente de Auxílio a Tomada de

Decisão Aplicada Ao Monitoramento e

Processamento de Sinais Vitais de

Pacientes Internados em Ambiente

Hospitalar

DP/PROPEG/

UERN – nº

003/2012

Vigência: 2012

– 2014

R$ 4.800,00

(Bolsa PIBIC)

1-Cicília Raquel Maia Leite

2-Thyago da Costa Freitas

Um Modelo de Descoberta de

Conhecimento para Base de Dados de

Pacientes internados em UTI

DP/PROPEG/

UERN – nº

003/2012

Vigência: 2012

– 2014

R$ 4.800,00

(Bolsa PIBIC)

1-Cicília Raquel Maia Leite

2-Hiury Nogueira de Araújo

SOS Movel: Sistema Automotivo para

Auxiliar Pessoas na Solicitacao de

Socorro

Bolsa PIBIC

CNPq (2015)

R$ 4.800,00

(Bolsa PIBIC)

1-Cicilia Raquel Maia Leite;

2-Suellem Stephanne Fernandes

Queiroz;

3-José Erico Gomes da Silva

Desenvolvimento de Um Vocalizador

Digital Para Auxílio A Pessoas Com

Dificuldades

Bolsa PIBIT

CNPq (2013 -

2014)

R$ 4.800,00

(Bolsa PIBIT)

1-Cicilia Raquel Maia Leite;

2-Suellem Stephanne Fernandes

Queiroz

Monitoramento de Crianças Com

Diabetes Para Melhoria da Qualidade de

Vida

Bolsa PIBIC

CNPq (2013 -

2014)

R$ 4.800,00

(Bolsa PIBIC)

1-Cicília Raquel Maia Leite;

2-Bruno Elvis Costa Rodrigues da Silva

Plataforma de Telemedicina Para

Promoção e Integração dos Testes

Neonatais

Bolsa PIBIC

CNPq (2014 -

2015)

R$ 4.800,00

(Bolsa PIBIC)

1-Cicília Raquel Maia Leite;

2-Hitalo Emanoel Gondim

Aplicação Do Sistema Inteligente De

Monitoramento Da Prevencao Do Pe

Diabetico (SIM2PeD) Em Ambiente

Real.

Bolsa PIBIC

CNPq (2016 -

2017)

R$ 4.800,00

(Bolsa PIBIC)

1-Cicília Raquel Maia Leite;

2-Exelley Santos

Utilização do Vocalizador Digital para

Auxílio a Pessoas com Dificuldades de

Comunicação baseado na Computação

Sensível ao Contexto: Estudo de Caso

com Indivíduos diagnosticados com

Esclerose Lateral Amiotrófica.

Bolsa PIBIT

CNPq (2016 -

2017)

R$ 4.800,00

(Bolsa PIBIC)

1-Cicília Raquel Maia Leite

2-Philipi Cavalcanti

Gerenciamento e Escalonamento de PPP - FAPERN R$ 20.000,00 1. Carla Katarina de Monteiro Marques;

104

Page 105: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

aplicações paralelas em Grades

Computacionais utilizando meta-

heurísticas.

(2013-2014)

2. Rommel Wladimir de Lima;

3.Isabel Cristina Marinho;

4. Henrique Jorge Amorim Holanda

5. Francisca Aparecida Prado Pinto

6. Antônio Kennedy de Freitas Oliveira.

Avaliação e Comparação da Análise de

Performance do Simulador Gridsim

com Cluster em ambiente real.

Bolsa PIBIC

CNPq (2013

-2014)

R$ 4.800,001. Carla Katarina de Monteiro Marques;

2. Antônio Kennedy de Freitas Oliveira.

Desenvolvimento de um software de

controle e supervisão para automação

no processo de irrigação residencial

para a plataforma Arduíno.

Bolsa PIBITI

CNPq (2014 -

2015)

R$ 4.800,001. Carla Katarina de Monteiro Marques

2. Hugo Nathan Barbosa Régis

Desenvolvimento de um hardware de

monitoramento e controle para

automação no processo de irrigação

residencial utilizando micro controlador

arduino.

Bolsa PIBIC

CNPq (2014 -

2015)

R$ 4.800,00

1. Carla Katarina de Monteiro Marques

2. Antônio Kennedy de Freitas Oliveira.

Grid Process Orchestration (GPO)

antipadrões: uma abordagem para sua

especificação e detecção em grades

computacionais.

PDE – CNPq

(2015 – 2016)R$ 110.000,00

1. Carla Katarina de Monteiro Marques

2. Alejandro Quintero

3. Yann-Gaël Guéhéneuc

Métodos de predição de movimento de

fluídos a partir de sinais sísmicas em

tempo de lapso: aplicações à indústria

de gás/petróleo

FAPERN/CNP

Q, PPP IV

2012-2014

R$ 20.000,00

1-Harold Bustos

2-Dickson Dantas

3-Samuel Araujo

Modelagem Em Problemas De

Tomografia Impedancia Eletrica.

PIBIC/UERN.

2013R$ 3.600,00

1-Harold I. A. Bustos

2-Helber R. Ferreira

3-Wilfredo Blanco

Modelagem Em Problemas Inversos de

tomografia Impedancia Eletrica

Aplicado A Cancer De Mama 3D.

PIBIC/UERN.

2014R$ 3.600,00

1-Harold I. A. Bustos

2-Helber R. Ferreira

3-Wilfredo Blanco

Modelagem Estatística e Processamento

de Imagens de Radar SAR em

Aplicações de Monitoramento

Ambiental

EDITAL

UNIVERSAL/

CNPQ.

2014-2017

R$ 60.000,00 1-Fatima Medeiros Sombra.

“Coordenadora UFC / DETI”

2-Harold I. A. Bustos

3-Alejandro Frery

4-Daniela Uzhisima

Pós-Doutorado Em Otimização De

Sistemas De Medição De Redes De

Computadores

UERN/PROPE

G/PPgCC/PNP

D

2016-2017

R$ 48.000,00

Bolsa

CAPES/PNPD

1- Rommel Wladimir de Lima

2 - Francisco Chagas de Lima Junior

3 - João Paulo de Souza Medeiros

Integração de Ambientes Virtuais de Projeto PIBIC R$ 4.800,00 1 - Rommel Wladimir de Lima

105

Page 106: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Aprendizagem com Sistemas

Acadêmicos através de uma solução

Web Service

2015/2016. Bolsa PIBIC2 - Ulisses M. Furtado

3 - Caio César de Freitas Dantas

Uma ontologia para uma ferramenta de

captura do perfil de um grupo de

usuários no Facebook

Projeto PIBIC

2014/2015.

R$ 4.800,00

Bolsa PIBIC

1- Rommel Wladimir de Lima

2 - Kleiton Lucas Lopes Bezerra -

Integrante.

Uma ferramenta para captura do perfil

de um grupo de usuários no Facebook

Projeto PIBIC

2014/2015.

R$ 4.800,00

Bolsa PIBIC

1- Rommel Wladimir de Lima

2 - Kleiton Lucas Lopes Bezerra -

Integrante.

Mineração de Imagens para Previsão

Meteorológica.

Projeto PIBIC

2016 - 2017

R$ 4.800,00

Bolsa PIBIC

1-Marcelino Pereira dos Santos Silva

2-Nicksson C. A. Freitas

3-Átilla Negreiros Maia

Mineração de Dados de Tráfego AéreoProjeto PIBIC

2015 - 2016

R$ 4.800,00

Bolsa PIBIC

1-Marcelino Pereira dos Santos Silva

2-João André Noberto de Souza

3-Daniel Costa do Couto

Pré-Processamento de Tomografias para

Classificação BI-RADS

Projeto PIBIC

2014 - 2015

R$ 4.800,00

Bolsa PIBIC

1-Marcelino Pereira dos Santos Silva

2-Aristóteles Línine dos Santos de

Oliveira

3-Felipe Tadeu Maia Chagas

Pré-Processamento de Imagens Médicas

para Avaliação de Tumores de Mama

Projeto PIBIC

2013 - 2014

R$ 4.800,00

Bolsa PIBIC

1-Marcelino Pereira dos Santos Silva

2-Thiago Kleyton Lima dos Santos

3-Lizianne Priscila Marques Souto

9.2 Política de extensão

9.2.1 Princípios norteadores

Extensão como atividade acadêmica indissociável do ensino e da pesquisa - A atividade

extensionista é um campo de intervenção em que se configuram o ensino e a pesquisa,

oportunizando a observação, a efetivação de novas experiências e a socialização do

conhecimento científico.

Extensão como via de interação Universidade e Sociedade - Mantendo sua natureza autônoma,

a extensão universitária deverá se realizar na identificação com os interesses demandados dos

novos fatores sociais e institucionais de natureza pública, privada e não governamental.

Extensão como atividade de complementaridade no processo de formação profissional - As

atividades extensionistas poderão inserir o futuro profissional da área das Ciências Biológicas

nos problemas práticos da realidade local e regional, possibilitando o conhecimento concreto

sobre o qual deverá se fundamentar o exercício competente de sua profissão.

106

Page 107: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Extensão como atividade multi e interdisciplinar - A extensão como atividade que se realiza

sobre um campo social complexo deverá ser o espaço privilegiado de práticas multi e

interdisciplinares através de experiências e aprendizagem que envolvem ações internas e

externas à Universidade.

9.2.2 Operacionalização

As atividades de extensão do Curso de Ciência da Computação são desenvolvidas pelos

professores, materializando-se nas formas abaixo:

Nas disciplinas e atividades em sala de aula; nas atividades desenvolvidas com a comunidade,

estabelecendo eixos temáticos;

Em projetos de extensão desenvolvidos por professores do DI, departamentos afins e de outros

profissionais da UERN.

Em programas e projetos institucionais de acordo com a política de extensão vigente.

As ações de extensão na UERN, por meio da Pró-reitoria de Extensão, tem por missão

promover a relação transformadora entre a universidade e a sociedade, pautada na socialização

de conhecimentos.

Abaixo uma breve relação de alguns projetos de extensão desenvolvidos pelos docentes

do Departamento de Informática, com alunos da graduação e pós-graduação:

Nome do ProjetoAgência de

FinanciamentoValor

FinanciadoEquipe

CineDigital

Bolsa Proex -

UERN (2016) R$ 4.800,00

1- Ceres Germanna Braga Morais;2- Cicilia Raquel Maia Leite;

3- Jéssica Neiva de Figueiredo LeiteAraújo;

4- Alexsandra Ferreira Gomes;5- Pedro Fernandes Ribeiro Neto;

6- André Pedro Fernandes Neto;7- Raimundo Nonato Bezerra Neto;

8- Ed Carlos Pessoa da Silva

Uso dos Ambientes Virtuais de

Aprendizagem como ferramentas de

qualificação da educação e de inclusão

digital: uma investigação no contexto do

ensino médio

PROEXT 2011

– MEC/SESu.

2013-2016.

R$133.915,20

1 - Rommel Wladimir de Lima;

2 - Camila de Araújo;

3 - Alexsandra Ferreira Gomes;

4 – 12 alunos de graduação

RelTec UERN

1 – Alexsandra Ferreira Gomes;

3- Marcelino Pereira dos Santos Silva

2 – Pet Computação.

107

Page 108: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

DI nas Escolas UERN

1-Ceres Germana B. Morais;

2- Alexsandra Ferreira Gomes;

3- Jéssica Neiva de F. Leite Araújo;

4 – Marcelino Pereira dos Santos Silva

5 – André Pedro Fernandes Neto

Educação, Música e Tecnologia: diálogo

multidisciplinar na formação continuada

Edital nº 04 -PROEXT 2011

MEC/SESU2012-2016

R$ 110.800,00

1-Henderson de Jesus Rodrigues dosSantos

2-Giann Mendes Ribeiro3-Marcelino Pereira dos Santos Silva

4-Thiago Augusto Canuto Queiroz

9.3 Política de avaliação

9.3.1 Sistemática de avaliação ensino-aprendizagem

O sistema de avaliação adotado pela UERN exige notas que variam de 0 a 10, com três

avaliações (acima de 45 horas) ou com duas avaliações (disciplinas de 30 horas). As notas são

calculadas por meio de média ponderada, com pesos 4, 5 e 6 para a primeira, segunda e terceira

avaliações, respectivamente. A média para aprovação ao final das avaliações é 7,0, e não alcançando

essa média, o aluno terá direito a uma prova final, cuja média mínima exigida é 6,0 (conforme

Resolução 11/9335 – CONSUNI). Cada avaliação pode ser composta por diferentes métodos

avaliativos, como discriminado a seguir: 1- prova escrita de avaliação do conhecimento; 2 - trabalhos

escritos sobre temas das disciplinas ou componentes curriculares; 3 - avaliação por meio de

observação na execução de procedimentos laboratoriais ou de campo e/ou avaliação do relatório

escrito destas atividades; 4 - avaliação de apresentações orais (seminários) ou escritas (painéis); 5 -

execução de resumos ou quadros ilustrativos dos conteúdos teóricos ou práticos, dentre outras

atividades propostas pelo professor.

Os professores deverão priorizar os métodos de avaliação que podem ser documentados

ou serem menos passíveis de subjetividades para compor a maior proporção ou peso dentro de cada

uma das avaliações.

No primeiro dia de aula, no momento da explanação do PGCC ao aluno, o professor deve

apresentar o cronograma com as possíveis datas das avaliações e os métodos que serão adotados para

cada uma delas. Durante o decorrer do semestre letivo, se houver necessidade de alterações ou

adequações dos processos avaliativos, recomenda-se que os discentes sejam avisados com pelo menos

uma semana de antecedência.

9.3.2 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

Em nível departamental, o PPC do curso de Bacharelado em Ciência da Computação é

constantemente avaliado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), constituído e nomeado em plenária

108

Page 109: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

departamental desde fevereiro/2014. O NDE é o responsável pelos processos de concepção,

consolidação, acompanhamento e atualização do PPC visando a contínua promoção de sua qualidade.

As principais atribuições do NDE estão discriminadas na Resolução 59/2013 – CONSEPE, incluindo

suas competências em relação ao projeto pedagógico.

9.3.3 Avaliação interna

A avaliação interna do curso de Bacharelado em Ciência da Computaçãos segue o

regulamento proposto pela UERN, cujo principal objetivo é promover a realização autônoma do Plano

de Desenvolvimento Institucional, de modo a garantir a coerência acadêmica no ensino, na pesquisa,

na extensão, na gestão e no cumprimento de sua responsabilidade social.

A política de avaliação institucional da UERN é operacionalizada diretamente pelas

Comissões Próprias de Avaliação (CPAs) e Comissões Setoriais de Avaliação (COSES), conforme a

Resolução nº 13/2016 – CONSUNI, e destina-se à comunidade acadêmica da UERN e indiretamente

ao Conselho Estadual de Educação (CEE) e à comunidade civil de modo geral.

As comissões internas de representação acadêmica (CPA e COSE) têm como objetivos:

CPA: I. Aprovar as políticas e as diretrizes de avaliação interna da instituição; II. Conduzir os

processos de avaliação interna da instituição e encaminhar parecer para a tomada de decisão

junto aos órgãos competentes; III. Orientar os trabalhos das Comissões Setoriais de Avaliação

– COSE; IV. Elaborar e/ou atualizar o Regimento da CPA/UERN conforme a legislação; V.

Promover a melhoria da qualidade educativa e cultura avaliativa na UERN; VI. Definir,

construir e atualizar os instrumentos e procedimentos de autoavaliação em consonância com a

legislação vigente e as especificidades de cada unidade da UERN; VII. Promover discussões

e encaminhamentos para a solução dos problemas detectados e relatados no processo de

autoavaliação, juntamente com os órgãos competentes; VIII. Fomentar a produção e a

socialização do conhecimento na área de avaliação; IX. Disseminar, permanentemente,

informações sobre avaliação; X. Participar das reuniões da comissão designadas pelo

Conselho Estadual de Educação, ante o processo de reconhecimento e renovação de

reconhecimento e credenciamento dos cursos; XI. Sistematizar e analisar as informações do

processo de avaliação interna da Universidade; XII. Implementar ações com vistas a

sensibilização da comunidade universitária para o processo de avaliação na Universidade.

COSE: I. Sensibilizar a comunidade acadêmica do respectivo órgão para os processos de

avaliação institucional; II. Desenvolver o processo de autoavaliação no órgão, conforme o

projeto de autoavaliação da Universidade e orientações da Comissão Própria de Avaliação –

CPA-UERN; III. Organizar reuniões sistemáticas para desenvolver suas atividades; IV.

Sistematizar e prestar informações solicitadas pela Comissão Própria de Avaliação –

CPA/UERN; V. Ao fim de cada semestre, a COSE deverá apresentar à CPA/UERN relatório

das atividades realizadas, conforme modelo procedente da própria CPA/UERN.

Ambas as comissões integram o projeto de avaliação institucional e fazem uso de

instrumentos próprios, articulados entre si, aplicados conforme as seguintes etapas: 1) Implementação

109

Page 110: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

dos procedimentos e instrumentos de coleta; 2) Elaboração de relatórios Parciais (COSE); 3)

Elaboração de Relatórios Finais (CPA); 4) Divulgação dos Resultados; 5) (Re)integração com as

Políticas Institucionais; 6) Integração com a Avaliação Externa.

No final de cada semestre letivo, a CPA comunica aos departamentos acadêmicos que o

período de avaliação está aberto e o formulário disponível nas plataformas dos docentes e discentes; os

departamentos, por sua vez, comunicam a todos os envolvidos no processo avaliativo (docentes,

discentes e técnicos administrativos).

A metodologia desenvolvida consiste no preenchimento de um questionário pelos

discentes e pelos docentes, avaliando o período cursado no semestre em conclusão. O instrumento,

elaborado pela CPA, é dividido nos seguintes itens:

Avaliação do professor realizada pela turma

Autoavaliação do professor

Avaliação da turma realizada pelo professor

Autoavaliação da turma

Os formulários utilizados na avaliação estão disponíveis no Projeto da Auto Avaliação

Institucional da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, que destina-se diretamente às

Comissões Próprias de Avaliação (CPAs), às Comissões Setoriais de Avaliação (COSES), à

comunidade acadêmica da UERN e indiretamente ao Conselho Nacional de Educação (CEE).

Algumas estratégias de incentivo ao preenchimento dos instrumentos avaliativos

(questionários) são desenvolvidas, tais como: Afixação de cartazes; Trabalho conjunto com as COSES;

Seminários regionais (incluindo a estrutura multicampi); Seminários externos (diálogo com outras

instituições); Plano de trabalho da CPA; Equipes de coordenação da CPA; Incentivo da participação do

corpo discente; técnico-administrativo e docente.

Os resultados obtidos a partir da avaliação interna visam traçar prioridades e

compromissos com a qualidade acadêmica em todos os seus níveis e nos termos da missão própria da

UERN.

9.3.4 Avaliação externa

O plano de avaliação externa está alicerçado pelas diretrizes nacionais

regulamentadas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 20 de dezembro de

1996, pelo Plano de Desenvolvimento da Educação (PNE) e pelo Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES), conforme a Portaria Nº 92, de 31 de janeiro de

2014, que trata sobre os indicadores do Instrumento de Avaliação Institucional Externa para

os atos de credenciamento, recredenciamento e transformação de organização acadêmica,

modalidade presencial.

O SINAES, instituído pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, é formado por

três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos

estudantes. O SINAES avalia o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade social, o

desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente, as instalações e vários

110

Page 111: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

outros aspectos.

Esse sistema de avaliação possui uma série de instrumentos complementares:

autoavaliação, avaliação externa, ENADE, Avaliação dos cursos de graduação e instrumentos

de informação (censo e cadastro). Os resultados das avaliações possibilitam traçar um

panorama da qualidade dos cursos e instituições de educação superior no País. Os processos

avaliativos são coordenados e supervisionados pela Comissão Nacional de Avaliação da

Educação Superior (CONAES). A operacionalização é de responsabilidade do Inep.

As informações obtidas com o SINAES são utilizadas pelas IES, para orientação

da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; pelos órgãos governamentais

para orientar políticas públicas e pelos estudantes, pais de alunos, instituições acadêmicas e

públicas em geral, para orientar suas decisões quanto à realidade dos cursos e das instituições.

O ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) é outro índice de

avaliação que integra o SINAES. Esse exame avalia o rendimento dos concluintes dos cursos

de graduação, em relação aos conteúdos programáticos, habilidades e competências

adquiridas em sua formação. A periodicidade máxima do exame é trienal para cada área do

conhecimento.

Os discentes do Bacharelado em Ciência da Computação do Departamento de

Informática da UERN participaram três vezes do Exame Nacional de Desempenho de

Estudantes (ENADE), nos anos de 2005, 2008 e 2014. Os dados a seguir apresentam uma

síntese do que consta nos relatórios de desempenho elaborados pelo INEP sobre o Curso.

ENADE 2005 - A avaliação de 2005 teve as seguintes características:

◦ Amostragem de 25 estudantes: 14 concluintes (13 presentes) e 11 ingressantes (9

presentes);

◦ Prova com 40 questões: 30 de componentes específicos (computação)e 10 de

formação geral;

◦ Nota do curso formada por: Nota dos concluintes nos componentes específicos

(60%); Nota dos ingressantes nos componentes específicos (15%) e Notas dos

ingressantes e concluintes na formação geral (25%).

O conceito do Curso de Ciência da Computação nesse ano foi 4, representando

uma nota entre 3,0 e 3,9, onde o conceito máximo era 5. A Tabela abaixo apresenta o

resultado da prova nos itens de formação geral e componentes específicos, tanto para

111

Page 112: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

concluintes como para ingressantes, com os valores de média e máximo obtidos pela UERN e

no Brasil como um todo.

Tabela 18. Resultado do ENADE 2005.

NOTAS DO ENADEUERN BRASIL

Concluintes Ingressantes Concluintes Ingressantes

Formação GeralMédia 65,7 58,4 59,1 53,0

Maior 84,6 83,5 97,0 100,0

ComponentesEspecíficos

Média 33,9 26,3 29,3 20,5

Maior 59,3 44,7 88,5 77,8

Resultado geralMédia 41,8 34,3 36,7 28,7

Maior 56,7 54,4 86,8 80,8

Observamos que nesse ano as médias obtidas pelos discentes da UERN foram

maiores que as médias brasileiras. Em relação ao resultado geral, os concluintes da UERN

tiveram um desempenho 13% superior à média e os ingressantes 19% superior. Já com relação

às notas máximas obtidas no exame, vemos que existia uma disparidade muito grande em

relação ao melhor aluno da UERN e o melhor aluno do Brasil, 34% abaixo para concluintes e

32% para ingressantes.

Com relação à impressão dos alunos sobre a prova, a Tabela a seguir mostra

novamente uma comparação entre os discentes da UERN e do Brasil.

Tabela 19. Opinião do aluno sobre a prova - ENADE 2005.

QUESTÃO RESPOSTAUERN BRASIL

C I C I

Dificuldade daprova deformação geral

Muito fácil - - 5,7 6,0

Fácil 25,0 37,5 25,9 24,5

Médio 50,0 37,5 51,7 47,5

Difícil 25,0 25,0 13,4 15,4

Muito Difícil - - 3,3 6,7

Dificuldade daprova deformaçãoespecífica

Muito fácil - - 1,4 1,9

Fácil 12,5 - 3,3 2,0

Médio 50,0 12,5 40,9 21,4

Difícil 37,5 50,0 44,6 49,1

Muito Difícil - 37,5 9,8 25,7

MaiorDificuldade naprova

Desconhecimento do conteúdo 12,5 87,5 16,7 63,7

Forma diferente de abordagem do conteúdo 62,5 - 42,5 19,9

Espaço insuficiente pra responder às questões 12,5 - 3,1 1,5

Falta de motivação para fazer a prova 12,5 12,5 31,7 12,8

Não teve dificuldades - - 6,0 2,2

112

Page 113: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Percepção sobrea prova

Não estudei ainda a maioria dos conteúdos 12,5 100,0 9,3 84,0

Estudei alguns desses conteúdos, mas não os aprendi 12,5 - 16,1 8,5

Estudei a maioria desses conteúdos, mas não osaprendi

12,5 - 22,9 2,3

Estudei e aprendi muitos desses conteúdos 62,5 - 47,8 4,3

Estudei e aprendi todos os conteúdos - - 3,9 0,9

Percebemos que a maioria dos discentes considerou que a prova estava em nível

de dificuldade médio, apontando como principal problema a forma diferente de abordagem de

conteúdo, mas que haviam estudado e aprendido muitos dos conteúdos abordados, seguindo

uma tendência de resultados observados no Brasil, só que com índices mais positivos.

ENADE 2008 – A avaliação 2008 teve as seguintes características:

Amostragem de 32 estudantes: 16 concluintes (16 presentes) e 16 ingressantes (15

presentes);

Prova com 40 questões: 30 de componentes específicos (computação)e 10 de

formação geral;

Conceito ENADE: Nota dos concluintes nos componentes específicos (75%) e Notas

dos ingressantes e concluintes na formação geral (25%).

Desta vez, o conceito do Curso de Ciência da Computação foi 3, isto é, nota entre

2,0 e 2,9, tanto no conceito geral do ENADE quanto no Indicador de Diferença entre os

Desempenhos Observado e Esperado (IDD). A Tabela abaixo mostra os resultados de forma

quantitativa.

Tabela 20. Resultado do Curso de Ciência da Computação - ENADE 2008.

NOTAS DO ENADEUERN BRASIL

Concluintes Ingressantes Concluintes Ingressantes

Formação GeralMédia 63,1 43,5 51,6 47,0

Maior 84,5 77,5 99,0 97,0

Componentes EspecíficosMédia 27,7 24,4 29,1 22,5

Maior 47,9 40,1 86,8 76,7

Resultado geralMédia 36,6 28,7 34,8 28,7

Maior 52,8 42,1 86,5 74,2

Desta vez as notas dos integrantes da UERN foram semelhantes à média brasileira

e a dos concluintes foi apenas 6% maior que a média dos brasileiros. Com relação às melhores

notas, a diferença entre os melhores discentes da UERN e os melhores do Brasil aumentou

113

Page 114: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

para 38% para concluintes e 42% para ingressantes.

Já com relação à impressão sobre a prova é apresentado um novo quadro, como

mostra a Tabela 23.

Tabela 21. Opinião do aluno do Curso de Ciência da Computação sobre a prova -

ENADE 2008.

QUESTÃO RESPOSTAUERN BRASIL

C I C I

Dificuldade daprova deformação geral

Muito fácil 6,3 7,7 3,4 4,0

Fácil 18,8 7,7 13,3 14,2

Médio 43,8 30,8 53,9 48,7

Difícil 25,0 46,2 24,2 25,4

Muito Difícil 6,3 7,7 5,2 7,8

Dificuldade daprova deformaçãoespecífica

Muito fácil 0,0 0,0 2,0 1,5

Fácil 0,0 0,0 5,2 2,4

Médio 37,5 23,1 48,2 30,3

Difícil 37,5 61,5 36,8 47,8

Muito Difícil 25,0 15,4 7,8 18,0

MaiorDificuldade naprova

Desconhecimento do conteúdo 37,5 61,5 23,8 66,9

Forma diferente de abordagem do conteúdo 37,5 7,7 40,0 17,5

Espaço insuficiente pra responder às questões 12,5 7,7 3,7 2,1

Falta de motivação para fazer a prova 6,3 23,1 25,0 10,2

Não teve dificuldades 6,3 0,0 7,5 3,3

Percepção sobrea prova

Não estudei ainda a maioria dos conteúdos 6,3 84,6 7,1 83,3

Estudei alguns desses conteúdos, mas não os aprendi 12,5 0,0 15,2 7,0

Estudei a maioria desses conteúdos, mas não osaprendi

56,3 7,7 19,2 3,4

Estudei e aprendi muitos desses conteúdos 25,0 7,7 53,1 5,5

Estudei e aprendi todos os conteúdos - 0,0 5,4 0,8

ENADE 2014 – A avaliação 2014 teve as seguintes características:

Amostragem de 22 estudantes concluintes;

Prova com 40 questões: 30 de componentes específicos (computação)e 10 de

formação geral.

O conceito do Curso de Ciência da Computação foi 3, isto é, nota entre 1,95 a

114

Page 115: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

2,94. A Tabela a seguir mostra os resultados de forma quantitativa.

Tabela XX. Resultado do Curso de Ciência da Computação - ENADE 2014

NOTAS DO ENADENOTAS

UERN BRASIL

Formação GeralMédia 57,0 59,8

Maior 91,4 99,2

Componentes EspecíficosMédia 35,6 39,3

Maior 62,1 98,0

Resultado geralMédia 41,0 44,4

Maior 63,5 96,1

Desta vez as notas dos integrantes da UERN no Componente de Formação geral, a

nota média dos concluintes na IES foi 57,0, na UF 58,3, na Grande Região 60,0 e no Brasil

59,8. Já no Componente de Conhecimento Específico, a nota média dos concluintes foi de

35,6, na UF 58,3, na Grande Região 40,1 e no Brasil 39,3. Já com relação à impressão sobre a

prova é apresentado um novo quadro, como mostra a Tabela abaixo.

115

Page 116: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Tabela XXX. Opinião do aluno do Curso de Ciência da Computação sobre a prova -

ENADE 2014.

116

Page 117: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Percebemos que a maioria dos discentes considerou que a prova estava em nível

de dificuldade Médio (Formação Geral e Componente Específico), apontando como principal

problema a forma diferente de abordagem de conteúdo. Os indicadores obtidos no ENADE

pelo curso de Ciência da Computação vêem demonstrar o comprometimento da Universidade

do Estado do Rio Grande do Norte através do Departamento de Informática, na busca

constante por melhorias.

117

Page 118: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

X. RESULTADOS ESPERADOS

O Projeto Pedagógico do Curso de Ciência da Computação objetiva, mediante o

trabalho da Comissão de Projeto Pedagógico, ser permanentemente atualizado, uma vez que,

as rápidas mudanças que acontece atualmente na área de computação, tanto em relação ao

conhecimento, quanto ao que diz respeito ao desenvolvimento tecnológico, pode tornar

obsoletos os conteúdos ministrados, comprometendo assim, a qualidade do profissional a ser

formado.

Neste sentido, espera-se que o processo ensino-aprendizagem seja continuamente

aperfeiçoado, através da utilização de técnicas e ferramentas metodológicas cada vez mais

eficazes para o ensino de computação, e que a partir do repensar metodológico, da

interdisciplinaridade, da relação teoria-prática, e da articulação entre ensino, pesquisa e

extensão, promova a aquisição de competências, habilidades e atitudes que contribuam para a

formação do perfil do profissional de computação que se deseja formar.

Espera-se ainda, que os processos de avaliação, citados e a prática do

planejamento, com a avaliação da aprendizagem do aluno, venham fornecer diagnóstico

permanente para o acompanhamento do projeto e aprimoramento de seus resultados, bem

como, promover a superação das fragilidades existentes e o aperfeiçoamento do ensino, entre

outros aspectos primordiais para a qualidade do curso. Do ponto de vista prático os principais

resultados esperados são:

Adequação da estrutura curricular à realidade atual da área de Ciência da Computação;

Melhoria da qualidade de ensino e da formação dos alunos;

Articulação do ensino às atividades de pesquisa e extensão;

Promoção de maior interação entre professores e alunos, de forma a ajustar conteúdo,

metodologias de ensino e avaliação das disciplinas.

“A existência do projeto pedagógico é um fator de garantia para que

um conjunto de temas e questões, considerados fundamentais na

formação do alunado, sejam necessariamente abordados, mantendo-se

eixos orientadores, ainda que com as diversidades inerentes a

diferentes profissionais” (Marin, 1995, p. 78).

118

Page 119: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

XI.ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

Embora sem uma estatística oficial é de conhecimento de todos que, nesses anos

de formação de profissionais pelo Curso de Ciência da Computação, têm-se contribuído de

forma significativa com a formação de profissionais cidadãos que se espalham por todo o

país.

Há que se registrarem, especificamente, alguns aspectos referentes aos egressos

do Curso de Ciência da Computação, entre esses:

Uma grande parcela é selecionada em programas de pós-graduação (stricto sensu), de

diversas Instituições de Ensino Superior.

Alguns retornam aos cursos de Ciência da Computação da UERN na condição de

docentes, aprovados em Concursos Públicos;

Há uma parcela significativa de aprovação nos Concursos Públicos em diversos órgãos

do Estado do Rio Grande do Norte e em outros Estados da nação, em particular na carreira

de magistério para o ensino nos Institutos Federais de Educação Tecnológica;

Atuam com destaque na área da computação dentro de empresas privadas e públicas em

todo o território nacional.

No que diz respeito à estratégia de acompanhamento dos egressos, existe atualmente

uma página web (http://di.uern.br/index.php/egressos) com a finalidade de coletar informações

dos alunos egressos, informá-los sobre cursos de capacitação, bem como, contatá-los para

eventuais oportunidades de trabalho.

Na página do egresso de Ciência da Computação existe um link para um formulário

de cadastro do egresso, no qual são coletadas informações relativas a dados pessoais, acadêmicos

e profissionais. Nesta página é possível também realizar o registro de depoimentos, bem como

acessar os depoimentos já realizados. Os dados oriundos dos formulários cadastrados são

utilizados para verificação do real perfil do egresso, para realização de estatísticas do curso, bem

como, para eventual contato profissional.

Desde a sua primeira turma em 1998 o curso de Ciência da Computação da UERN já

formou 180 Bacharéis, o Anexo VIII apresenta a listagem dos egressos do Curso de Ciência da

Computação.

119

Page 120: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

REFERÊNCIAS

BRASIL: Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e pro-cedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, namodalidade presencial. 2007.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à pratica educativa. 34a edi-ção. São Paulo: Paz e Terra, 2006

MARIN, A. J. (1995). Educação continuada: introdução a uma análise de termos e concep-ções. Cadernos Cedes. Campinas: nº 36, p.13-20. 8 p.

RCG - UERN - Regulamento dos Cursos de Graduação da UERN (Resolução Nº 2/2010-CONSEPE, de 10 de fevereiro de 2010). 2010.

SBC - Sociedade Brasileira de Computação. Diretrizes Curriculares dos cursos de Bacharela-do em Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Engenharia de Software e Siste-mas de Informação e dos cursos de Licenciatura em Computação, versão Março 2011. Dispo-nível em <www.sbc.org.br>. Acesso em: 04 julho 20012.

SESu/MEC Diretrizes Curriculares de cursos na Área de Computação e Informática. Marçode 1999.

CES/CNE/MEC – Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação na área decomputação.

UERN, Resolução nº 11/93-CONSUNI, de 18/11/1993. Define o Sistema de avaliação do ren-dimento escolar. CONSUNI. Disponível na Internet em http://www.uern.br/PDF/Documen-tos/DOCPROEG-Perguntas-e-Respostas.pdf.

120

Page 121: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

ANEXOS

121

Page 122: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

ANEXO I

REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO

CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO.

122

Page 123: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO CURSO

DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO.

TÍTULO I

DA ORGANIZAÇÃO

Art. 1º- O Curso de graduação em Ciência da Computação, na modalidade de Bacharelado,

destina-se à formação de recursos humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico da

computação, de que resultará o diploma de Bacharel em Ciência da Computação.

Art. 2º - O Currículo pleno do curso de Ciência da Computação dispõe de uma carga

horária de 3420 (três mil, quatrocentas e vinte) horas de atividades acadêmicas, distribuídas entre

disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares e Trabalho de

Diplomação, com integralização média de 4 (quatro) anos letivos e máxima de 6 (seis), equivalentes

a 8 (oito) e 12 (doze) semestres letivos respectivamente (BRASIL, 2007).

Parágrafo Único – Das 3420 (três mil, quatrocentas e vinte) horas que compõem o currículo

pleno, 450 (quatrocentas e cinqüenta) horas são destinadas à atividades de Trabalho de

Diplomação.

Art. 3º - O Currículo pleno do curso de Ciência da Computação sustenta-se nos

conhecimentos constituídos pelas áreas de fundamentação da formação profissional, quais sejam:

I. Formação Básica, que compreende os princípios básicos da área de computação, a

ciência da computação, a matemática para defini-los formalmente, a física e

eletricidade necessária para permitir o entendimento e o projeto de computadores

viáveis tecnicamente.

II. Formação Tecnológica, que aplica os conhecimentos básicos no desenvolvimento

tecnológico da computação.

III. Formação Complementar, que permite uma interação dos egressos dos cursos com

outras profissões; por exemplos, economia, direito, contabilidade, administração, etc.

IV. Formação Humanística, que dá ao egresso uma dimensão social e humana.

Art. 4º- Fazem parte do currículo pleno do curso de Ciência da Computação disciplinas

obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares e o trabalho de diplomação, assim

Page 124: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

distribuídas e descriminadas:

I. as disciplinas obrigatórias, perfazem um total de 2.670 ( duas mil seiscentas e

setenta ) horas, correspondente a 178 ( cento e setenta e oito ) créditos;

II. as disciplinas optativas, perfazem o total de 120 ( cento e vinte ) horas,

correspondentes a 8 ( oito ) créditos, dentro da área de formação tecnológica,

humanística, complementar, com observância a orientações do curso de graduação;

III.as atividades complementares perfazem um total de 180 ( cento e oitenta) horas

correspondentes a 12 (doze) créditos e compreende atividades de extensão, iniciação

científica, monitoria, participação em eventos técnico-científicos, atividades

acadêmicas à distância e vivência profissional.

IV. o trabalho de diplomação, perfaz um total de 450 (quatrocentas e cinqüenta) horas,

correspondente a 30 (trinta) créditos;

V. O aproveitamento de carga horária para as atividades complementares será realizado

conforme o quadro abaixo:

Atividades CHMA/CHMT

Programa Institucional de Monitoria - PIM 30/60

Programa de Educação Tutorial – PET 30/60

Atividade Acadêmica à Distância 30/60

Atividade Curricular em Comunidade - ACC 60/60

Participação em projeto de extensão: Membro 60/120

Participação em projeto de extensão: Ouvinte 10/30

Membro de Projeto de Pesquisa Certificado 60/120

Participação em Evento Científico: Ouvinte Local: 5/30Regional: 10/40Nacional: 20/60

Internacional: 30/60

Participação em Evento Científico: Ouvinte em Minicurso Local: 10/30Regional: 15/45Nacional: 20/60

Internacional: 30/60

Participação em Evento Científico: Apresentação de Trabalho (Autorou Co-autor)

Local: 10/30Regional: 15/45Nacional: 20/60

Internacional: 30/60

Participação em evento científico: Apresentação de Minicurso Local: 15/30Regional: 20/40Nacional: 30/60

Internacional: 40/80

Participação em seminário, palestra ou minicurso de caráteracadêmico: Ouvinte

5/20

Participação em seminário, palestra ou minicurso de caráteracadêmico: Apresentação

10/20

Page 125: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Publicação de trabalho científico em revistas ou jornais Local: 10/30Regional: 15/45Nacional: 30/120

Internacional: 60/180

Publicação de livros 60/60

Publicação de capítulos em livros 30/60

Viagem ou visita técnica 5/20

Organização de eventos acadêmico-científico 10/30

Representação em órgãos, comissões e conselhos da UERN 30/30

Participação no Centro Acadêmico - CA 20/20

Curso de Idiomas ( Curso de Qualificação Profissional) 30/60

Participação em Grupo de Pesquisa Certificado 10/10

Participação em Campanhas e Ações realizadas pela UERN 5/20

Participação em intercâmbios Institucionais ou Culturais 20/60

Participação em Eventos Esportivos relacionados com a AtividadeAcadêmica

5/10

Competições de caráter acadêmico 20/60

CHMA: Carga Horária Máxima por AtividadeCHMT: Carga Horária Máxima Total

Art. 5º - Para obtenção do Diploma de Bacharel em Ciência da Computação, o(a)

aluno(a), além de cursar as disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas e participar das atividades

complementares, deverá integralizar a carga horária do currículo pleno com a elaboração do

Trabalho de Diplomação.

Art. 6º - A participação em atividades de pesquisa, de extensão e de monitoria como

atividades complementares, constitui-se espaços de construção e reconstrução do conhecimento a

partir da inserção do(a) aluno(a) em atividades de ensino, de investigação e de extensão, sendo

computada a carga horária para integralização do currículo pleno, conforme quadro de

aproveitamento de carga horária do Art. 4.

Parágrafo Único – a monitoria é compreendida, conforme Resolução 017/2011 – CONSEPE,

como uma atividade acadêmica que subsidia o ensino de graduação, propondo novas

práticas formativas com a intenção de articular os componentes curriculares dos Projetos

Pedagógicos de Cursos – PPCs.

Art. 7º - A carga horária de disciplinas e outros componentes curriculares constará de

listas de oferta semestral, baseado no processo de integralização curricular e distribuída por

Semestres letivos relacionados a seguir:

Page 126: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

1º Semestre Créditos = 28 Carga Horária = 420 HorasCódigo Disciplina Créd. C/H Pré-Requisito

0805030-1 Introdução a Ciência da Computação 06 90 -----0805034-1 Lógica Matemática Aplicada a

Computação04 60 -----

0801010-1 Introdução a Matemática Computacional 04 60 -----0801019-1 Cálculo para Computação 06 90 -----0702037-1 Fundamentos da Filosofia 04 60 -----0801046-1 Probabilidade e Estatística 04 60 -----

2º Semestre Créditos = 28 Carga Horária = 420 HorasCódigo Disciplina Cred. C/H Pré-Requisito

0801005-1 Álgebra Linear 04 60 -----0805016-1 Construção de Algoritmos 06 90 Lógica Matemática Aplicada a Computação0805035-1 Metodologia do Trabalho Científico 04 60 -----0802036-1 Física para Computação 06 90 -----0805015-1 Computadores e Sociedade 04 60 -----0805017-1 Dispositivos Semicondutores e Teoria de

Circuitos04 60 -----

3º Semestre Créditos = 28 Carga Horária = 420 Horas

Código Disciplina Cred. C/H Pré-Requisito

0805042-1 Programação Estruturada 04 60 Construção de Algoritmos0805022-1 Estrutura de Dados 04 60 Construção de Algoritmos0901065-1 Instituição do Direito Público e Privado 04 60 -----0805010-1 Cálculo Numérico Computacional 04 60 -----0801001-1 Álgebra Abstrata 04 60 -----0102031-1 Introdução à Administração 04 60 -----

0805059-1 Técnicas e Circuitos Digitais 04 60Dispositivos Semicondutores e Teoria de

Circuitos

4º Semestre Créditos = 30 Carga Horária = 450 HorasCódigo Disciplina Cred. C/H Pré-Requisito

0805043-1 Programação Orientada a Objetos 04 60 Construção de Algoritmo0805061-1 Teoria dos Grafos 04 60 Construção de Algoritmo0805051-1 Sistemas Digitais e Microprocessadores 04 60 Técnicas e Circuitos Digitais0101002-1 Introdução à Economia 04 60 -----0805063-1 Transmissão de Dados 04 60 -----0805004-1 Arquitetura de Computadores 04 60 I.C.C0805060-1 Teoria da Computação 06 90 -----

5º Semestre Créditos = 24 Carga Horária = 360 HorasCódigo Disciplina Cred. C/H Pré-Requisito

0805055-1 Sistemas Operacionais 04 60 Arquitetura de Computadores0805040-1 Programação Avançada 04 60 Programação Orientada à Objetos0805019-1 Empreendedorismo e Plano de Negócio 04 60 -----

0805009-1 Banco de Dados 04 60 Estrutura de Dados0805047-1 Redes de Computadores 04 60 Transmissão de Dados0805028-1 Inteligência Artificial 04 60 -----

6º Semestre Créditos = 24 Carga Horária = 360 HorasCódigo Disciplina Cred. C/H Pré-Requisito

0805056-1 Sistemas Tolerantes à Falhas 04 60 ------0805037-1 Modelos Avançados de Banco de Dados 04 60 Banco de Dados

Page 127: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

0805046-1 Redes de Alta Velocidade 04 60 Redes de Computadores0805052-1 Sistemas Distribuídos 04 60 Sistemas Operacionais / Redes de

Computadores0805014-1 Computação Gráfica 04 60 Álgebra Linear0805002-1 Análise e Projeto de Sistemas 04 60 Banco de Dados.

Optativa(s) --- --- -----

7º Semestre Créditos = 16 Carga Horária = 240 HorasCódigo Disciplina Cred. C/H Pré-Requisito

0805036-1 Métodos Formais 04 60 -----0805012-1 Compiladores 04 60 Teoria da Computação0805021-1 Engenharia de Software 04 60 Análise e Projeto de Sistemas0805054-1 Sistemas Multimídia 04 60 -----

Optativa(s) --- --- -----

8º Semestre Créditos = 30 Carga Horária = 450 HorasCódigo Disciplina Cred. C/H Pré-Requisito

0805062-1 Trabalho de Diplomação 30 450

Programação AvançadaModelos Avançados de Banco de Dados

Redes de Alta VelocidadeSistemas DistribuídosTeoria da Computação

Engenharia de Software

Parágrafo Único – Na distribuição das disciplinas e atividades constantes neste artigo, o

número que antecede as disciplinas indicam seus respectivos códigos. As colunas “Cred.” e

“C/H” indicam, respectivamente, créditos e carga horária.

Art. 8º – As disciplinas de caráter optativo e suas respectivas carga horária da área de

Ciência da Computação, constará de lista de oferta semestral dentre as relacionadas a seguir:

Código Disciplina Créditos Carga Horária0805001-1 Ambiente de Desenvolvimento de Sistemas 04 60 h/a0805003-1 Arquitetura Avançada de Computadores 04 60 h/a0805005-1 Arquitetura de Software 04 60 h/a0805006-1 Automação 04 60 h/a0805007-1 Autoria Multimídia 04 60 h/a0805008-1 Avaliação de Desempenho de Sistemas 04 60 h/a0805011-1 Categorias para Computação 04 60 h/a0805013-1 Compressão de Dados Multimídia 04 60 h/a0000000-0 Educação a Distância 04 60 h/a0805020-1 Engenharia de Requisitos 04 60 h/a0805023-1 Estudo Individualizado 04 60 h/a0805024-1 Gerenciamento de Redes de Computadores 04 60 h/a0805029-1 Interação Homem-Máquina 04 60 h/a0805032-1 Introdução ao Processamento Digital de Imagens 04 60 h/a0401089-1 Língua Brasileira de Sinais 04 60 h/a0805038-1 Otimização de Problemas Ligados à Engenharia do Petróleo 04 60 h/a0805039-1 Pesquisa Operacional 04 60 h/a0805041-1 Programação Concorrente e Distribuída 04 60 h/a0805044-1 Projeto de Banco de Dados 04 60 h/a0805045-1 Projeto de Compiladores 04 60 h/a0805048-1 Redes Neurais 04 60 h/a0805049-1 Sistemas de Informação 04 60 h/a0805050-1 Sistemas de Informações Geográficas 04 60 h/a

Page 128: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

0805058-1 Sistemas de Processamento Paralelo 04 60 h/a0805065-1 Sistemas de Tempo Real 04 60 h/a0805053-1 Sistemas Multiagentes 04 60 h/a0805057-1 Software Básico 04 60 h/a0805067-1 Tópicos Especiais em Engenharia de Software 30 h/a Teórica0805068-1 Tópicos Especiais em Redes de Computadores 30 h/a Teórica0805069-1 Tópicos Especiais em Programação 60 h/a Teórica/Prática0805070-1 Gerência de projetos de software 30 h/a Teórica0805071-1 Sistemas Embarcados 60 h/a Teórica0805083-1 Novas Tecnologias na Educação 60 h/a Teórica0805072-1 Informática Médica 60 h/a Teórica0805073-1 Sistemas de Informação na Saúde 30 h/a Teórica0805074-1 Computação Móvel 30 h/a Teórica0805075-1 Rede de Petri 30 h/a Teórica0805076-1 Gestão da Inovação Tecnológica 60 h/a Teórica0805077-1 Segurança em Redes de Computadores 30 h/a Teórica/Prática0805078-1 Roteamento 30 h/a Teórica/Prática0805079-1 Servidores de Rede e Aplicações 30 h/a Teórica/Prática0805080-1 Modelagem de Tráfego e Qualidade de Serviço 30 h/a Teórica/Prática0805081-1 Telefonia IP 30 h/a Teórica/Prática0805082-1 Redes sem Fio 30 h/a Teórica/Prática0801015-1 Cálculo Diferencial e Integral I 90 h/a Teórica0402027-1 Inglês Instrumental I 30 h/a Teórica0102034-1 Organização, Sistemas e Métodos I 60h/a Teórica

Art. 9º – O aluno deverá integralizar 180 (cento e oitenta) horas de atividades

complementares, através de participação em atividades de extensão, iniciação científica, monitoria,

participação em evento científico, atividade acadêmica a distância e vivência profissional.

Parágrafo Único – O aproveitamento das atividades de que trata o caput deste artigo será

feito de acordo com o quadro de aproveitamento de carga horária do Art. 4.

Art. 10° - No curso de Ciência da Computação fica estabelecida a seguinte relação de

equivalência:

Código Disciplina C/H Código Equivalência C/H0805035-1 Metodologia do Trabalho Científico 4/60 0704032-1 Métodos e Técnicas de Pesquisa 4/600805035-1 Metodologia do Trabalho Científico 4/60 0401059-1 Metodologia do Trabalho Científico 4/600801046-1 Probabilidade e Estatística 4/60 0801011-1 Bioestatística 4/600805010-1 Cálculo Numérico Computacional 4/60 0801018-1 Cálculo Numérico 4/600801001-1 Álgebra Abstrata 4/60 0801080-1 Introdução à Álgebra Abstrata 4/600801001-1 Álgebra Abstrata 4/60 0801004-1 Álgebra II 4/600801005-1 Álgebra Linear 4/60 0801068-1 Álgebra Linear A 4/60

Art. 11° - As disciplinas de caráter prático serão ministradas em laboratórios especializados

com o número de alunos por turma, limitado pelo critério de um aluno por equipamento.

TÍTULO II

DO TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO

Page 129: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

CAPÍTULO 1

DA CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS

Art. 12° - A componente curricular Trabalho de Diplomação consistirá em atividade

acadêmica curricular obrigatória, com carga horária de 450 horas. Este versará sobre aspectos nos

núcleos temáticos de Ciência da Computação e deverá abordar um tema de relevância à ciência da

computação, normalmente desenvolvido dentro de um projeto de iniciação científica e voltado para

uma aplicação prática e resolução de problemas reais.

Art. 13° - São objetivos básicos do Trabalho de Diplomação, capacitar o aluno a:

I. planejar, incentivar, conduzir e concluir um projeto de pesquisa;

II. estudar a literatura científica e técnica diretamente relacionada ao tema do projeto de

pesquisa referente ao Trabalho de Diplomação;

III. utilizar os conceitos adquiridos durante o curso na resolução do problema do projeto

de pesquisa;

IV. elaboração de monografia dentro das normas técnicas.

CAPÍTULO 2

DA OFERTA DO TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO

Art. 14° - O componente curricular Trabalho de Diplomação por ser um dos elementos

básicos para conclusão de curso, deverá ser ofertado todo semestre.

Art. 15° - Para matricular-se no componente curricular Trabalho de Diplomação, o aluno

deverá ter concluído, com aproveitamento, as seguintes disciplinas: Programação Avançada,

Modelos Avançados de Banco de Dados, Redes de Alta Velocidade, Sistemas Distribuídos, Teoria

da Computação e Engenharia de Software.

CAPÍTULO 3

DA CARACTERIZAÇÃO DA MONOGRAFIA

Art. 16° - A monografia deverá atender as seguintes características de apresentação:

I. ser individual;

Page 130: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

II. ter volume mínimo equivalente a 25 página;

III. ser redigido em Língua Portuguesa e apresentar segundo as normas vigente da

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;

IV. ser entregue em três vias, que após sua aprovação pela banca examinadora, será

devolvida um para o autor e as demais encaminhadas para o acervo do departamento

do Curso de Ciência da Computação e biblioteca do Campus a que pertence o curso;

V. ter defesa pública.

Art. 17° - A entrega da monografia ao departamento, deverá ser efetivada após anuência

por escrito do professor orientador.

Art. 18° - A entrega da monografia ao departamento, far-se-á no prazo de trinta dias antes da

conclusão do Semestre letivo no qual esteja cursando a disciplina Trabalho de Diplomação.

§1º - Ao aluno que não tiver concluído a monografia dentro do prazo do caput deste

artigo, ficará assegurado o direito a nova inscrição na disciplina em sua próxima oferta.

§2º - No caso de ser necessário reapresentação, o aluno estará obrigado a entregar a

monografia reformulada, quinze dias após a devolução da Banca Examinadora, no

Departamento de Informática. Quando a Banca Examinadora solicitar reapresentação da

monografia, a Coordenação do componente curricular Trabalho de Diplomação manterá

a mesma Banca Examinadora, ressalvando os impedimentos mencionados no artigo 32.

CAPÍTULO 3

DA COORDENAÇÃO E DA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO

Art. 19° - A Coordenação do componente curricular Trabalho de Diplomação será designado

a um professor do Curso de Ciência da Computação pela plenária do Departamento de Informática.

Art. 20° – A Coordenação do componente curricular Trabalho de Diplomação do Curso de

Ciência da Computação, tem como finalidade coordenar o desenvolvimento das

monografias elaboradas pelos alunos.

Art. 21° - A Coordenação do componente curricular Trabalho de Diplomação indicará

professor orientador, com titulação mínima de especialista, com a finalidade de orientar as

Page 131: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

monografias e compor as Bancas Examinadoras, conforme dispositivos contidos nestas Normas.

Art. 22° - Caberá a Coordenação do componente curricular Trabalho de Diplomação

informar ao departamento do Curso de Ciência da Computação através de relatórios periódicos a

respeito das monografias dos alunos.

Art. 23° - A Coordenação do componente curricular Trabalho de Diplomação manterá

registro em arquivo próprio nas dependências do departamento do Curso de Ciência da

Computação.

Art. 24° - O professor orientador da monografia será designado pela Coordenação do

componente curricular Trabalho de Diplomação do Curso de Ciência da Computação, após prévia

anuência do aluno e do professor e deve ser preferencialmente do departamento, de acordo com a

distribuição de carga horária.

§1° Após a designação do Professor–Orientador, a coordenação informará ao

departamento ao qual pertence, a fim de que lhe seja computado encargo equivalente as

duas horas-aulas semanais por orientação, não podendo ultrapassar 8 horas aula

semanais.

§2º Extraordinariamente, poderá ser indicado professor orientador não vinculado ao

quadro do departamento do Curso de Ciência da Computação, mediante apreciação do

Curriculum Vitae pela Coordenação do componente curricular Trabalho de Diplomação

e aprovação da plenária do departamento.

§3° - No caso de indicação do professor orientador não vinculado ao quadro do

departamento do Curso de Ciência da Computação, a coordenação exigirá do indicado,

pronunciamento por escrito.

Art. 25° - A designação do professor orientador será solicitada pelo aluno, através de

requerimento encaminhado a Coordenação do componente curricular Trabalho de Diplomação,

quando da inscrição na disciplina.

Parágrafo Único – O Professor Orientador será confirmado pela Coordenação do

componente curricular Trabalho de Diplomação e sua designação informada por inscrito ao

aluno, dentro do prazo máximo de quinze dias, a contar da data de recebimento da

solicitação.

Page 132: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Art. 26° - O Professor Orientador deverá, junto com o aluno, elaborar cronograma de

trabalho contendo um intervalo de quinze dias, no máximo, entre os encontros para

acompanhamento, devendo ser enviado cópia do cronograma à Coordenação do componente

curricular Trabalho de Diplomação.

Art. 27° - Quando do impedimento do Professor Orientador, por motivo de afastamento de

suas atividades por um prazo considerado pela coordenação prejudicial à orientação da monografia,

será indicado substituto, seguindo a forma regimental.

Parágrafo Único - O Professor Orientador deverá comunicar por escrito à coordenação

quando do impedimento de suas atividades.

Art. 28° - O Professor Orientador poderá solicitar à coordenação afastamento da orientação

de determinado aluno, desde que justifique suas razões e estas sejam aceitas.

Art. 29° - O aluno por sua iniciativa, poderá solicitar mudança de orientador, desde que

sejam aceitas as razões apresentadas à Coordenação.

CAPÍTULO 4

DA VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Art. 30° - A Banca Examinadora, designada pelo Coordenador do componente curricular

Trabalho de Diplomação, será composta por três membros, que poderão ser substituídos em caso de

impedimento.

§1° - O Presidente da Banca Examinadora será o Professor Orientador e os outros dois

serão designados pela plenária do departamento do Curso de Ciência da Computação,

após prévia anuência dos professores indicados e do aluno.

§2° - Cada membro da Banca Examinadora receberá uma cópia da monografia dentro do

prazo de oito dias após o recebimento da mesma pela Coordenação do componente

curricular Trabalho de Diplomação, devolvendo no prazo máximo de dez dias.

Art. 31° - Cada examinador atribuirá uma nota para o texto da monografia e outra para

defesa publica oral, entre 0 (zero) e 10 (dez), devendo ir até a primeira casa decimal, após o

Page 133: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

arredondamento da segunda casa decimal.

Art. 32° - No caso da Monografia ser insatisfatória, será concedido ao aluno o direito a uma

única reapresentação após o cumprimento das reformulações sugeridas pela respectiva Banca

Examinadora, no prazo de quinze dias da data de sua apresentação.

Art. 33° - O resultado da verificação da aprendizagem será de conformidade com as

normas em vigor da instituição.

Parágrafo Único – Quando a Banca Examinadora solicitar reapresentação da monografia, a

Coordenação do componente curricular Trabalho de Diplomação manterá a mesma Banca

Examinadora, ressalvando os impedimentos mencionados no artigo 32.

Art. 34° - Ficará extinta cada Banca Examinadora após o resultado final do julgamento e

entrega do parecer à Coordenação.

Art. 35° - Ficará assegurado o direito a nova inscrição no do componente curricular

Trabalho de Diplomação ao aluno que não obtiver média suficiente para aprovação.

TÍTULO III

REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE COMPUTAÇÃO (LEC)

Art. 36º – O presente Regimento disciplina as atividades relacionadas ao uso e

funcionamento do Laboratório de Ensino de Computação Professor Rommel Wladimir de Lima, do

Departamento de Informática (DI) da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).

CAPÍTULO 1 - DO OBJETIVO

Art. 37º – O propósito do LEC é atender exclusivamente professores e alunos do Curso de

Ciência da Computação do DI, servindo, prioritariamente, como espaço de apoio para a realização

de aulas, cursos, atividades de caráter prático de disciplinas do Curso e suas monitorias, assim como

eventos relacionados ao ensino na área de computação.

Page 134: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

CAPÍTULO 2 - DA COORDENAÇÃO

Art. 38º – O laboratório será coordenado por um professor do Departamento de

Informática designado para este fim pela plenária departamental, o qual terá alocado até quatro

horas semanais para desempenhar suas atividades.

Art. 39º – São atribuições do coordenador:

I. deferir solicitações de reservas de horários periódicas ou esporádicas;

II. coordenar a equipe de administração com o fim de manter a disponibilidade dos

equipamentos para seu uso;

III. definir, aplicar e comunicar ao DI as penalidades decorrentes do uso indevido do

laboratório;

IV. elaborar e revisar o regimento do laboratório.

Art. 40º – Constituem a equipe de administração do laboratório técnicos em informática,

efetivos ou provisórios, e estagiários, remunerados ou voluntários, devidamente encaminhados pela

Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis e designados pelo Departamento de

Informática para este fim;

Art. 41º – São atribuições da equipe de administração do laboratório:

I. cumprir os horários e atividades determinados pelo coordenador;

II. fazer cumprir as regras que constam no regimento do laboratório;

CAPÍTULO 3 - DO ACESSO

Art. 42º – O acesso ao laboratório será feito em dias letivos da UERN de acordo com os

horários determinados e divulgados pela Coordenação, ou em horários excepcionais cuja solicitação

de reserva seja realizada e deferida com no mínimo 48 horas de antecedência, condicionada à

presença de um responsável.

Art. 43º – São considerados os responsáveis pelo acesso ao laboratório:

I. o professor coordenador do laboratório;

II. membros da equipe de administração do laboratório;

Page 135: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

III. professores que estejam ministrando aula;

IV. monitores de disciplinas em horário alocado para este fim;

V. demais professores e alunos com reserva aprovada pela coordenação e alocados para

este fim;

VI. aluno ou professor devidamente autorizado mediante registro de responsabilidade

sob controle do Departamento de Informática.

Art. 44º – Não será permitido o acesso ao laboratório de pessoas portando estabilizadores,

no-breaks, gabinetes ou monitores ou qualquer outro equipamento similar ao existente no

Laboratório.

Art. 45º – As chaves do laboratório devem permanecer em posse do responsável apenas

durante seu período de utilização, devendo ser devolvidas ao DI após isso e ficando vedada a

criação de cópias além das determinadas pela coordenação. Caso não seja possível devolver ao DI,

as chaves devem ser entregues na secretaria da FANAT ou na guarita de entrada do Campus Central,

devendo o responsável comunicar o fato à coordenação do laboratório.

CAPÍTULO 4 - DA UTILIZAÇÃO

Art. 46º – Antes de utilizar as máquinas, cada usuário deverá procurar os administradores do

laboratório para a criação de um nome de usuário e senha para acesso nas estações.

Art. 47° – Cada estação de trabalho terá uma identificação e em caso de mau

funcionamento, e se houver disponibilidade, o usuário poderá trocar de estação informando ao

responsável presente sobre o problema ocorrido.

Art. 48º – Todo usuário deverá ter conhecimento suficiente do funcionamento das estações e

dos programas que serão utilizados, uma vez que os responsáveis do laboratório não têm a função

de ensinar, mas apenas dar apoio, orientando quando necessário, sem fazer uso da estação ocupada.

Art. 49º – Assim como na biblioteca, os usuários devem respeitar o silêncio do ambiente.

Art. 50º – É vedado aos usuários instalar programas, desmontar quaisquer equipamentos ou

acessórios, bem como remover equipamentos do local a eles destinados (mesmo dentro do recinto)

sem a autorização do responsável.

Page 136: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

Art. 51º – É permitido o uso ininterrupto dos equipamentos por tempo indeterminado dentro

do horário de funcionamento do laboratório enquanto não houver fila de espera para seu uso, ou de

no máximo duas horas caso contrário, obedecendo à ordem de chegada.

Art. 52º – O responsável presente no laboratório pode, a qualquer momento, retirar um

usuário de uma estação em favor de outro caso julgue se tratar de um assunto de maior relevância

ou prioridade.

Art. 53º – Havendo disponibilidade de recursos, os usuários poderão usufruir de espaço nos

servidores do laboratório para armazenamento de arquivos, e-mails e páginas pessoais.

CAPÍTULO 5 - DO USO INDEVIDO DO LABORATÓRIO

Art. 54º – Constitui uso indevido do laboratório:

I. praticar atividades que afetem ou coloquem em risco suas instalações (ex. roubo,

incêndio, etc.), bem como atividades ou práticas que promovam o desperdício de

recursos;

II. facilitar o acesso ao laboratório de pessoas estranhas ao Curso de Ciência da

Computação e/ou pessoas não autorizadas;

III. exercer atividades que coloquem em risco a integridade física dos equipamentos dos

Laboratórios (ex. comer, beber, fumar, etc.);

IV. alterar configurações de hardware ou software das estações de trabalho conforme

descrito em artigos anteriores;

V. utilizar equipamentos de som ou promover discussões que prejudiquem o silêncio no

laboratório, mesmo se tratando de temas que tenham relação com seus propósitos;

VI. usar as instalações do LEC, ou redes sem fio distribuída nele quando disponível, para

atividades eticamente impróprias, tais como acesso a páginas de conteúdo

pornográfico, download e disseminação de material (vídeos, músicas, softwares,

livros, etc) obtido de forma ilegal ou que promovam a pirataria nesse contexto.

VII. tentar realizar qualquer tipo de ataque, invasão ou acesso não autorizado a serviços e

sistemas, bem como a dados de outros usuários, mantidos nos servidores e estações

de trabalho do laboratório.

VIII.usar os recursos do LEC com fins comerciais;

IX. praticar quaisquer atos que contrariem o disposto nas normas legais vigentes no país,

Page 137: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

e em especial na UERN.

CAPÍTULO 6 - DAS PENALIDADES

Art. 55º – Além do que é previsto pela legislação em vigor e pelo Regimento Interno da

UERN, o não cumprimento das normas estabelecidas neste Regulamento acarretará em penalidades

estipuladas pela Coordenação do laboratório e pelo DI.

Art. 56º – As seguintes penalidades serão aplicadas de acordo com a gravidade do

incidente:

I. advertência oral e/ou escrita;

II. proibição de acesso e uso do laboratório de forma temporária ou definitiva;

III. outras penalidades, conforme decisão do DI.

CAPÍTULO 9 - DA RESPONSABILIDADE

Art. 57º – A coordenação do laboratório não se responsabilizará por qualquer material

deixado no laboratório ou arquivo armazenado nas estações de trabalho, devendo as medidas

necessárias serem tomadas pelo próprio usuário.

Art. 58º – Os casos omissos destas normas serão resolvidos pela coordenação do

laboratório cabendo recurso de suas decisões ao Departamento de Informática e suas instâncias

superiores.

TÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 59° – Fica constituída a Comissão de Projeto Pedagógico do Curso, que é responsável

por atribuições semelhantes ao trabalho desenvolvido pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE,

(Resolução Nº 01, de 17 de junho de 2010 do CONAES - Comissão Nacional de Avaliação da

Educação Superior).

§1° - A Comissão do Projeto Pedagógico do Curso constitui-se de um grupo de docentes,

com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,

consolidação e continua atualização do projeto pedagógico do curso.

Page 138: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

§2° - A Comissão do Projeto Pedagógico do Curso será constituída por no mínimo 5

(cinco) docentes escolhidos em plenária departamental, sendo obrigatório a participação

do Chefe do Departamento, ou seu vice, e do Orientador Acadêmico de Curso de

Graduação..

Art. 60º – São atribuições da Comissão do Projeto Pedagógico do Curso, entre outras:

I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino constantes no currículo;

III. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de

Bacharelado em ciência da Computação.

Art. 61° - O presente regulamento entra em vigor na data de publicação da Resolução do

Projeto Pedagógico do Curso de Ciência da Computação, e seus efeitos de aplicação ocorrerá a

partir dos ingressantes do segundo semestre letivo de 1998, admitidas as adaptações curriculares na

forma do regimento da UERN e da legislação pertinente, revogada as resoluções anteriores e as

disposições em contrário.

Art. 62° – Os casos omissos destas normas serão resolvidos pelo CONSEPE-UERN.

Page 139: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

ANEXO II

PLANILHA DOS PROFESSORES

Page 140: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

ANEXO III

RELAÇÃO DOS LIVROS DE COMPUTAÇÃO NA BIBLIOTECA CENTRAL

Page 141: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

ANEXO IV

QUANTITATIVOS DOS LIVROS DE COMPUTAÇÃO POR COMPONENTE

CURRICULAR

Page 142: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

ANEXO V

RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS

Page 143: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da ...1).pdf · n° 05/98-CONSEPE, de 21 de maio de 1998, cujo início de funcionamento ocorreu em 10 de agosto de 1998. Assim,

ANEXO VI

RELAÇÃO DE EGRESSOS