PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - Câmpus Rio Pomba · O curso técnico em Meio Ambiente foi formulado...

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Curso Técnico em Meio Ambiente

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

Curso Técnico em Meio

Ambiente

IF Sudeste MG Reitor

Paulo Rogério Araújo Guimarães

Campus Rio Pomba Diretor-Geral

Arnaldo Prata Neiva Júnior

Diretor de Ensino do Campus João Eudes da Silva

Coordenadora Geral de Ensino Técnico Luciléia Maria Arantes

Coordenadora do Curso Técnico em Meio Ambiente Emi Rainildes Lorenzetti

IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

IF SUDESTE MG – CAMPUS RIO POMBA

CNPJ: 10.723.648/0002-20

Endereço : Av. Dr. José Sebastião da Paixão, s/nº - Bairro Lindo Vale - Rio Pomba – MG – CEP: 36.180-000

Fone/Fax de Contato : (32) 3571-5700

E-mail de contato : [email protected]

Diretor Geral : Arnaldo Prata Neiva Júnior

DADOS GERAIS

Nome do Curso: Técnico em Meio Ambiente

Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança

Nível: Técnico de nível médio

Modalidade: Presencial

Carga Horária Total: 960 horas com estágio para conclusão

Duração Prevista: 1 ano

Tempo de Integralização do Curso: O prazo máximo de integralização dos cursos de Educação Profissional Técnica de nível médio, considerando o estágio curricular, será de 3 anos a partir da conclusão das disciplinas. Este prazo poderá ser prorrogado, uma única vez por igual período, mediante requerimento e justificativa a ser aprovado pelo Colegiado de Curso. O prazo máximo para conclusão das disciplinas será de 5 anos.

Habilitação: Técnico em Meio Ambiente

Periodicidade de Oferta: 1 ano

Turno: Noturno

Número de Vagas Ofertadas por Turma: 40

Períodos: 4 módulos referentes aos bimestres Requisitos de Acesso: O candidato ao curso deverá submeter-se a uma avaliação dos conhecimentos, através de prova escrita, em nível de Ensino Médio, que servirá para estabelecer o processo de classificação para matrícula, de acordo com o limite de vagas oferecidas. Poderão participar do processo seletivo alunos com ensino médio completo ou cursando o terceiro ano. A prova será elaborada pela Comissão de Seleção da Instituição em datas divulgadas pela mesma. Local de Funcionamento: Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais – Campus Rio Pomba. Av. Dr José Sebastião da Paixão, s/n. Bairro Lindo Vale. Rio Pomba – MG. CEP 36180-000.

CONTEXTO GERAL

Apresentação

O curso técnico em Meio Ambiente foi formulado no ano de 2006, estando lotado no

Departamento de Agricultura e Ambiente do Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais –

Campus Rio Pomba. O objetivo principal do curso é atender uma demanda profissional

crescente no mercado de trabalho, ou seja, profissionais aptos a lidarem com questões

emergentes de ordem ambiental. Durante os anos sofreu alterações visando promover a formação de um profissional que

possa atuar nas diversas áreas relacionadas ao meio ambiente. O curso foi fortalecido no

decorrer de sua existência com a criação no ano de 2007 da modalidade de ensino a distância,

indicando mais uma vez sua importância no cenário local, regional e estadual.

Este projeto aborda as competências profissionais gerais do Eixo Ambiente, Saúde e

Segurança, com foco no perfil profissional de conclusão que contempla o saber - saber, saber -

fazer, saber - ser e saber - conviver, de forma a mobilizar e articular com pertinência

conhecimentos, habilidades, atitudes e valores em níveis crescentes de complexidade. Nesse

sentido, esta concepção curricular agrega competências profissionais com as novas

tecnologias, de forma a desenvolver a autonomia para enfrentar diferentes situações com

criatividade e flexibilidade, requeridas em um mercado competitivo que absorve profissionais

multifuncionais.

O curso visa formar pessoas aptas a exercer a profissão reconhecida pela Lei Federal nº

10.410 de 11 de janeiro de 2002. Lei esta que normatiza o exercício da prestação de suporte e

apoio técnico especializado às atividades de Gestores e Analistas Ambientais. Para isso é

responsável pela execução das atividades de coleta, seleção e tratamento de dados,

orientação e realização de controle de processos voltados às áreas de conservação, pesquisa,

proteção e defesa ambiental. Dessa forma, esses técnicos atenderão a uma demanda

profissional da sociedade e do mundo do trabalho, no que se refere às questões ambientais,

contribuindo para o desenvolvimento sustentável.

O curso, com duração de um ano, apresenta disciplinas que possibilitam a visão holística

do meio ambiente, bem como apresenta soluções de caráter participativo, correlacionando os

aspectos sociais, econômicos, culturais e éticos envolvidos nas questões ambientais,

contribuindo para o estabelecimento de medidas de defesa coletiva das populações perante os

diversos tipos de impactos ambientais.

Histórico da Instituição

O Campus Rio Pomba do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Sudeste de Minas Gerais está na região da Zona da Mata Mineira. A região da Zona da Mata é

formada por 142 municípios agrupados em sete microrregiões geográficas, abrangendo uma

área de 35.726 Km², com uma população estimada em 1.971.000 habitantes.

A origem da Escola foi em 16 de agosto de 1962, quando o deputado Último de

Carvalho, atendendo aos anseios políticos, econômicos e sociais vigentes, criou uma escola

voltada para as necessidades do meio rural, numa metodologia adaptada ao sistema escola-

fazenda.

Foi criado pela Lei 3092/56 de 29 de dezembro de 1956, publicada no DOU em 02 de

janeiro de 1957, com a denominação de “Escola Agrícola de Rio Pomba”. Era subordinada ao

Ministério da Agricultura e utilizava as terras e benfeitorias do Departamento Nacional de

Produção Animal e da Estação Experimental de Fumo do Serviço Nacional de Pesquisas

Agronômicas.

Ao longo de sua trajetória, o Campus Rio Pomba passou pelas seguintes

transformações: 1 - Ginásio Agrícola de Rio Pomba: em 13 de dezembro de 1964, através do

Decreto N° 53.558/64. 2 - Colégio Agrícola de Rio Pomba: em 25 de janeiro de 1968, através

do Decreto N° 62.178. 3 - Escola Agrotécnica Federal de Rio Pomba - MG: em 04 de setembro

de 1979, através do Decreto N° 83.935. 4 - Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio

Pomba: em 14 de novembro de 2002. 5 - IF SUDESTE – MG – Campus Rio Pomba: em 30 de

dezembro de 2008.

O município de Rio Pomba situa-se à margem esquerda do Rio Pomba, num vasto

planalto de 273 km², faz parte da Zona da Mata Mineira, compondo a Microrregião de Ubá –

MG, assim como os municípios do entorno como Tabuleiro, Tocantins e Mercês.

Conta com uma população aproximada de 17 mil habitantes, com predominância rural,

clima ameno com temperaturas máxima e mínima em torno de 36 a 13°C respectivamente.

Predomina a agricultura de subsistência com produção de feijão, milho e resquícios de lavouras

de fumo, além de pecuária leiteira, de grande destaque na região.

O Campus Rio Pomba participa de forma ativa das mudanças do mundo globalizado,

introduzindo um novo modelo de formação profissional com ênfase no homem e suas relações

com o meio ambiente no qual está inserido.

A mobilização e democratização do conhecimento, hoje requerido pelo mundo moderno

fazem com que a educação tenha papel de destaque neste processo de crescimento. Todos os

cursos mantêm a preocupação com a parte ambiental, principalmente na questão dos estudos

dos impactos provenientes das agroindústrias e da produção agropecuária em geral, visando

uma formação cidadã baseada nos princípios do desenvolvimento sustentável.

Justificativa

O curso Técnico em Meio Ambiente foi formulado após pesquisa de demanda realizada

pelo IF Rio Pomba e, principalmente, com base nos estudos sócio-econômicos sobre o setor

primário, realizado pelo BDMG, e cujos dados tratados, especificamente da Região da Mata

Mineira, nos revelou que:

1 96% dos Municípios mantêm o lixo doméstico coletado em aterros sanitários a céu

aberto;

2 Apenas 4% dos Municípios fazem a coleta seletiva de lixo;

3 Apenas 6% do material reciclável é reciclado;

4 100% dos Municípios têm tratamento de água, beneficiando aproximadamente 57% da

população residente;

5 O tratamento dos esgotos domésticos é realizado por um número pequeno de

municípios.

Concomitantemente, o fato do maior Polo Moveleiro de MG, localizado no município de

Ubá, apresentando expansão para outras cidades da Zona da Mata, inclusive Rio Pomba, não

possuir soluções ambientais integradas, também contribuiu para a formulação do Curso. Muitas

empresas não possuem qualquer tipo de gerenciamento ambiental e seus resíduos estão

sendo muitas vezes lançados diretamente no ambiente, desconsiderando os impactos

ambientais causados por essas ações, além de negligenciar o potencial econômico destes.

Índia e Meurocentro (2000) demonstraram que, quase 55% dos empreendedores

mineiros nunca ouviram falar da Fundação Estadual do Meio Ambiente – FEAM, e 27,6% não

sabem qual a sua finalidade; 54,3% afirmam ter algum tipo de licença ambiental, predominando

a licença de operação (10% são licenciadas). Muitos entrevistados souberam informar apenas

o nome do órgão emissor das licenças (do IEF - 62,7% e do IBAMA - 14,6%, que se relacionam

ao licenciamento para corte de madeira), embora não tenham sabido explicar a que se referem

as eventuais licenças. As questões ambientais têm sido deixadas de lado por grande parte das

empresas dessas regiões. Em Ubá, apenas uma empresa conta com tratamento de água, fossa

séptica para 1500 pessoas, aterro sanitário monitorado pela FEAM e não possui emissões

atmosféricas.

Dos dados acima, chega-se à conclusão que, para suprir a demanda reprimida de

profissionais para a área no País, são necessários no mínimo 12.000 profissionais de todos os

níveis. Percebe-se, desta forma, que as diversas atividades econômicas, apesar de

contribuírem para o desenvolvimento do Estado, exercem uma forte pressão sobre o Meio

Ambiente, deteriorando-o progressivamente. A poluição, em seus diversos aspectos, a extinção

de espécies da flora e da fauna, o desmatamento, o inchamento das cidades, as graves

disparidades regionais e a má distribuição de renda são exemplos dos efeitos provocados pelo

paradigma do desenvolvimento econômico.

Nesse sentido, torna-se imprescindível a formação de profissionais com um perfil

delineado por um conjunto de competências para atuar frente ao mundo produtivo e na

vanguarda de políticas públicas, capazes de pensar de modo global e de agir no local,

especialmente, em regiões onde predominam atividades extrativas, potenciais de riscos e

impactos ao meio ambiente, como pecuária, suinocultura, avicultura, fruticultura irrigada,

mineração, garimpagem, indústria de açúcar e álcool, indústria moveleira, entre outras.

Para fazer frente a essa demanda, o IF Rio Pomba, propõe o funcionamento do Curso

Técnico em Meio Ambiente, com o escopo de formar profissionais detentores de competências

com ênfase na gestão dos recursos ambientais, possuidores de senso de administração e

conhecimentos científicos e técnicos voltados para o equilíbrio do meio ambiente e da boa

qualidade de vida no planeta e nas dimensões regional e local.

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Objetivo Geral

O curso técnico em Meio Ambiente tem por objetivo geral a formação de pessoas -

profissionais com capacidade proativa para gerir, planejar, executar e manter atividades

sistêmicas de gestão por intermédio do uso de tecnologias e instrumentos que visem à

minimização de impactos negativos, à melhoria da qualidade de vida e, por conseguinte, à

sustentabilidade ambiental.

Objetivos Específicos

Também são objetivos do Curso Técnico em Meio Ambiente :

• Formar técnicos para o exercício da profissão de gestor ambiental junto aos fatores

socioeconômicos;

• Preparar profissionais para gerenciar sistemas de gestão, planos de resíduos,

licenciamentos, processos de certificações e marketing ambiental nas áreas de pecuária,

mineração, silvicultura, agroindústria, turismo, indústria química dentre outros;

• Formar gestores ambientais para planejar, executar, avaliar, aplicar e manter programas

de gestão do meio ambiente nos organismos governamentais e não-governamentais; e

• Capacitar gestores ambientais para prestarem consultoria e assessoria a instituições

públicas e privadas.

Perfil Profissional

O profissional formado pelo Curso Técnico em Meio Ambiente estará apto a atuar no

mundo do trabalho, nos segmentos: agropecuários (agricultura, suinocultura, avicultura e

bovinocultura, dentre outras), moveleiro, minerário, silvicultura, ecoturístico, em empresas

privadas ou em órgãos públicos governamentais e não - governamentais, com a finalidade de

desenvolver procedimentos do meio ambiente nesses setores, planejando, executando,

avaliando e acompanhando projetos, programas e políticas ambientais, a fim de consolidar o

desenvolvimento local sustentado.

A formação proposta, por meio dos conhecimentos científicos e técnicos, visa ao

desenvolvimento de competências e habilidades que permitam aos profissionais formados:

• Demonstrar uma postura ética, que tenha como tripé o desenvolvimento econômico, social e a

prudência ecológica;

• Planejar e executar políticas de educação ambiental, com base nas diretrizes do

desenvolvimento sustentável;

• Conhecer a importância da biodiversidade, bem como o significado de flora, fauna,

preservação e conservação da natureza, princípios ecológicos e ações mitigadoras para a

destruição do meio ambiente;

• Trabalhar com mapas, zoneamento territorial, GPS, softwares cartográficos e sistemas de

informações geográficas (SIG);

• Gerenciar tecnologias limpas e conceber modelo de inovação tecnológica capaz de minimizar

os impactos ambientais decorrentes da atividade produtiva;

• Administrar fontes de energia, visualizando alternativas, a fim de possibilitar a ecoeficiência e

o uso dessas fontes com sustentabilidade;

• Aplicar normas relativas à saúde, segurança e meio ambiente, com vista, à melhoria da

qualidade de vida no meio ambiente de trabalho;

• Gerenciar políticas de meio ambiente voltadas para o uso racional dos recursos hídricos;

• Aplicar e interpretar normas técnicas e legislação pertinente às atividades de gestão do meio

ambiente, executando práticas e procedimentos jurídicos relacionados ao licenciamento

ambiental;

• Administrar áreas reservadas à preservação e/ou conservação dos recursos naturais;

• Desenvolver metodologias de planejamento e gestão do meio ambiente com vistas à melhoria

da qualidade ambiental e ao uso sustentável dos recursos naturais;

• Manejar e gerenciar recursos naturais, demonstrando atitudes de iniciativa e visão

empreendedora;

• Planejar, administrar e avaliar sistemas de meio ambiente, planos de resíduos, processos de

certificação e projetos ambientais;

• Trabalhar em equipes multidisciplinares no desenvolvimento de projetos, EIA, RIMA,

avaliação, auditoria e perícia ambiental;

• Formar e orientar profissionais para atuar como multiplicadores na formação e orientação de

gestores do meio ambiente;

• Elaborar e implementar sistemas de meio ambiente.

MATRIZ CURRICULAR

O Curso Técnico em Meio Ambiente terá carga horária de 800 horas, dividido em quatro

módulos, representado por uma carga horária de 200 horas cada.

A distribuição das disciplinas nos módulos, ao longo do curso, segue uma sequência

lógica de acumulação de conhecimentos que aliados ao estágio, obrigatório e fora da carga

horária mínima prevista para a área, garante ao educando uma formação segura. O Estágio

obrigatório terá uma carga horária de 160 horas.

Atendendo ao DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 que regulamenta

o ensino de LIBRAS na educação profissional, conforme descrito no parágrafo 3º. do art. 3º.,

será ofertada a disciplina curricular optativa de LIBRAS com carga horária de 20h.

Quadro resumo da Matriz Curricular

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 800

Estágio Supervisionado Obrigatório 160

Carga Horária do Curso 960

Disciplina Optativa

Libras 20 horas

Carga Horária com Optativa 980

Matriz Curricular do Curso Técnico em Meio Ambiente

I. EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1 Perfil do Profissional em Meio Ambiente 20 DAT 100 2 Ecologia e Manejo de Ecossistemas 20 DAT 101 3 Introdução à Informática 20 DAT 102 4 Estatística Aplicada 20 DAT 103 5 Ética Ambiental 20 DAT 104 6 Sociologia Ambiental 20 DAT 105 7 Educação Ambiental 20 DAT 106 8 Silvicultura Geral 20 DAT 107 9 Projetos Interdisciplinares 20 DAT 108

10 Ecoturismo 20 DAT 109 200

II. SANEAMENTO AMBIENTAL 1 Química ambiental 20 DAT 201 2 Tratamento de Águas Residuárias 20 DAT 202 3 Biologia da Conservação 20 DAT 203 4 Recuperação de Áreas Degradadas 40 DAT 204 5 Microbiologia Ambiental 20 DAT 205 6 Topografia e Introdução ao GPS 20 DAT 206 7 Poluição e Qualidade do Ar 20 DAT 207 8 Projeto Profissional 20 DAT 208 9 Avaliação de Impacto e Licenciamento Ambiental 20 DAT 209 200

III. MONITORAMENTO AMBIENTAL 1 Gestão de Recursos Hídricos 40 DAT 301 2 Epidemiologia Ambiental 20 DAT 302 3 Leitura de Ambiente 20 DAT 303 4 Saúde e Segurança no Trabalho 40 DAT 304 5 Planejamento Ambiental 20 DAT 305 6 Gestão de Unidades de Conservação 20 DAT 306 7 Tratamento e Gestão de Resíduos Sólidos 30 DAT 307 8 Monografia de Conclusão de Curso 10 DAT 308 200

IV. AUDITORIA AMBIENTAL 1 Legislação e Política Ambiental 20 DAT 401 2 Economia e Contabilidade Ambiental 20 DAT 402 3 Agroquímicos e Manejo Ecológico 20 DAT 403 4 Certificação Florestal 20 DAT 404 5 Órgãos Estaduais de Fiscalização Ambiental 20 DAT 405 6 Sistemas de Gestão Ambiental 40 DAT 406 7 Monografia de Conclusão de Curso 20 DAT 407 8 Gestão de Tecnologias Limpas 20 DAT 408 9 Gestão de Resíduos Industriais 20 DAT 409 200 Carga Horária Total das Disciplinas 800 Estágio Supervisionado Obrigatório 160

Total 960 Carga Horária com Optativa (Libras) 980

DISCIPLINA: Ecologia e Manejo de Ecossistemas

PERÍODO: 1º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20 h

EMENTA

O contexto evolutivo da ecologia: adaptação e seleção natural. Os níveis dos sistemas ecológicos: organismos, populações comunidades e ecossistemas. Fatores limitantes: condições, recursos e nicho ecológico. Ecologia de populações. Interações intra e inter específicas. Fluxo de energia e ciclos biogeoquímicos. Estrutura e funcionamento dos ecossistemas. Sucessão Ecológica. Dispersão. Conservação e biodiversidade. Grandes ecossistemas terrestres e aquáticos. Biomas brasileiros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TOWNSEND, C.R.; BEGON, M. & HARPER, J.L. 2006. Fundamentos em ecologia. Tradução Moreira et al. Artmed, Porto Alegre, 2ª ed. 592p.

RICKLEFS, R.E. 2003. A economia da natureza. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 5ª ed. 503p.

EUGENE P. ODUM, GARY W. BARRETT. Fundamentos em Ecologia. Ed. Thomson Pioneira, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GLIESSMAN. S.P. 2005. Agroecologia - processos ecológicos em agricultura sustentável. Editora da UFRGS, Porto Alegre, 3ª ed.

ODUM, E. P. Ecologia. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A,1988 . CULLEN JR, L.; RUDRAM, R. e VALLADARES-PADUA, C. (organizadores) Métodos de

Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Curitiba: Ed. Da UFPR; Fundação o Boticário de Proteção a Natureza, 2003.

PRIMARCK, R.B. & RODRIGUES E.; Biologia da Conservação; 3ª.; Petrópolis; VIDA; 2002 WILSON, E. O. (organizador) Biodiversidade. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1997.

DISCIPLINA: Ecoturismo

PERÍODO: 1º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20 h

EMENTA

Ecoturismo e sustentabilidade: Tipos de turismo e panorama geral brasileiro. Impactos positivos e negativos do ecoturismo. Política Nacional de ecoturismo: Objetivos, ações e estratégias. Atores diretamente envolvidos. Ecoturismo e educação ambiental. Marketing Turístico. Ecoturismo e as unidades de conservação. O ecoturista e o produto ecoturístico. Noções de planejamento e gestão de negócios em ecoturismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MMA. Noções de Planejamento e Gestão de Negócios em Ecot urismo . Brasília, 2005. • EMBRATUR. Diretrizes para uma política nacional de ecoturism o, 1994. RUSCHMANN, D. V. M. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do m eio

ambiente. Campinas, SP: Papirus, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTELLI, Geraldo. Turismo: atividade marcante do século XX. Caxias do Sul: EDUCS, 2004. COBRA, Marcos. Marketing de turismo . São Paulo: Cobra Editora e Marketing,2004. FERREIRA, Luiz Fernando. Curso de capacitação continuada em gestão de pousad as ecológicas. FAT/SERT/MTB. São Paulo,2001. MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Programa nacional de turismo rural na agricultura familiar: a descoberta de um novo ca mpo. Brasília: MDA/SAF, 2003. TREINAMENTO MOTIVACIONAL COM RESULTADOS. Competências essenciais do empreendedor. Série Empreendedorismo , 2000.

DISCIPLINA: Educação Ambiental

PERÍODO: 1º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20 h

EMENTA

Histórico e conceitos básicos da Educação Ambiental. Impactos ambientais. Atividades de educação ambiental. Legislação e órgãos ambientais. Projetos de educação ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRANDÃO, N. L. M. C; LOPES, S. S. Ecologia e Meio Ambiente : Mais de Mil Conceitos. Volta Redonda: fundação Educacional Rosemar Pimentel, 1999. 265p. DIAS, G. F. Educação Ambiental : princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1992. 400p. ODUM, E. P. Ecologia . Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1988. 434p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: Texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas Ementas Constitucionais nos 1/92 a 48/2005 e pelas Ementas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/94. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2005. 88p. BRASIL. Lei n° 9.795, de abril de 1999 . Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. <http://www.planalto.gov.br/ccivil/Leis/L9795.htm>. Acessado em: 24/05/2010. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. 126p. BRASIL. Presidência da República. Lei Nº 4.771, de 15 de setembro de 1965 . Disponível em <www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4771.htm>. Acessado em 22/06/2009. BRASIL. Presidência da República. Lei Nº 9.985, de 18 de julho de 2000 . Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9985.htm>. Acessado em: 23 de fevereiro de 2011. • CARSON, R. Primavera silenciosa . São Paulo: Gaia, 2010. 327p.

DISCIPLINA: Estatística Aplicada

PERÍODO: 1º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20 h

EMENTA

Introdução Termos de uma Pesquisa Estatística Representação Gráfica Medidas de Tendência Central Medidas de Dispersão

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MATEMÁTICA , CIÊNCIA E APLICAÇÕES. Autores: David Desenszajn. Gelson Iezzi. Nilze de Almeida. Osvaldo Dolce. Roberto Périgo. Editora Saraiva. Volume 1, 6ª ED. São Paulo, 2010. Código: 25121COL02 MATEMÁTICA. Autor: DANTE, Luiz Roberto. 1ª série, 1ª Ed. São Paulo: Ática, 2004. MATEMÁTICA. Autores: Antônio nicolau Youssef; Elizabeth Soares; Vicente Paz Fernandez. Editora Scipione. Volume Único, 1ª ED. São Paulo, 2008. Código: 102435

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Matemática no Ensino Médio : Autor: GOULART, Márcio Cintra. 1ª série. São Paulo: Scipione, 2005. 2. MATEMÁTICA. Autor: DANTE, Luiz roberto. Volume Único. 1ª Ed. São Paulo: Ática, 2005. 3. Matemática para o Ensino Médio. Autores: MARCONDES, Carlos Alberto dos Santos; GENTIL, Nelson e GRECO, Sérgio Emílio. Volume 1, 6ª Ed. São Paulo: Ática, 1997. 4. MATEMÁTICA. Autores: Jorge Daniel Silva e Valter dos Santos Fernandes. Coleção Horizontes. São Paulo: IBEP, s/data. 5. Matemática aula por aula: volume único: ensino médio/ Filho, Benigno Barreto; Barreto, Cláudio Xavier. São Paulo: FTD, 2000.

DISCIPLINA: Ética Ambiental

PERÍODO: 1º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL :

20 h

EMENTA

Abordar de forma integrada e interdisciplinar, questões atuais e abrangentes, relacionadas à sociedade contemporânea e sua relação ética com o ambiente, assim como discutir as principais tendências sócio-culturais (internacionais e nacionais) com vistas ao desenvolvimento de uma consciência crítica e de uma prática cidadã e ambientalmente coerente. Apresentar e problematizar as teorias sobre as relações entre a humanidade, a sociedade (cultura) e o ambiente (natureza). Discutir as desigualdades e as injustiças e discriminações de toda ordem, tendo como cenário a convivência sócio-ambiental e a preservação ambiental. Estimular ações éticas e sócio-ambientalmete corretas da escala micro à escala macro (do local ao planetário).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, J. F. Ética e Cidadania . São Paulo: Copidart. 2000. LEFF, E. Saber ambiental : sustentabilidade, racionalidade, complexidade e poder. Trad. L. M. E. Orth. Petrópolis: Vozes. 2004. 494 p. CAPRA, F. O Ponto de Mutação : a Ciência , a Sociedade e a Cultura emergentes. Trad. A. Cabral. São Paulo: Cultrix. 1982. 447 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALANTI, C. (org.). Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas P úblicas . 2ª ed. São Paulo: Cortez. 1997. 436 p. FERREIRA, L. C. e VILA, E. (orgs.) Incertezas de Sustentabilidade na Globalização . Campinas: Ed. UNICAMP. 1996. 331 p. PÁDUA, J. A. (org.) Ecologia e Política no Brasil . 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Espaço. Tempo-IUPERJ. 1987. 211 p. SACHS, I. (org.) Initiation à L´Écodéveloppement . Toulouse, France: Ed. Privat. 1981. 365 p. LEIS, H. R. (org.) Ecologia Política Mundial . Rio de Janeiro: FASE/AIRI-PUC-RJ. 183 p.

DISCIPLINA: Perfil do Profissional em Meio Ambiente

PERÍODO: 1º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20 h

EMENTA

Apresentação da disciplina, seus objetivos, programa e normas. Estrutura do Curso (currículo, linhas curriculares, departamentos). Perfil profissional. Informação profissional (áreas de atuação e desempenho profissional, as exigências de formação e de conduta, perspectivas). A profissão do Técnico em Meio Ambiente: atribuições, regulamentações, inserção social, ética profissional. Agricultura, Pecuária, Indústria, Comércio, Desenvolvimento e Meio Ambiente. Noções sobre a evolução recente e a realidade atual do profissional em meio ambiente. Debates sobre as perspectivas para esses profissionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOUZA, Maurício Novaes. Introdução ao estudo do meio ambiente. Apostila do Curso de Técnico em Meio Ambiente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais campus RIO POMBA. Rio Pomba, MG: IF SEMG/RP, 2012. 64p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 3º Ed. São Paulo: Gaia, 1994. FOLADORI, G. Limites do desenvolvimento sustentável. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2001. JUNGES, J. R. Ética Ambiental. 2º Ed. _ Vale do Rio dos Sinos: Editora Unisinos, RS. 2006. NALINI, J. R. Ética Ambiental. 2º Ed. Editora Millennium, Campinas. 2001. SÁNCHEZ VÁZQUEZ, A. Ética – 20ª Ed. _ Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. 304p.

DISCIPLINA: Projetos Interdisciplinares

PERÍODO: 1º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20 h

EMENTA

Técnicas interdisciplinares de ação. Análise de projetos ambientais. Noções de planejamento. Técnicas de pesquisa bibliográfica para execução de projetos. Métodos de construção de projetos baseados em problemas e delineados coletivamente. Diagnóstico da realidade por intermédio de diferentes fontes de dados. Sistema de tratamento de dados coletados. Técnicas de coletas empíricas de dados. Métodos de interação com a comunidade. Identificação de problemas ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOUZA, Maurício Novaes. Elaboração e Análise de Projetos Socioambientais . Curso de Técnico em Meio Ambiente na modalidade EAD do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, Campus Rio Pomba. Rio Pomba: MEC/CETEC/IF SEMG RIO POMBA, 2013. 36p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOUZA, Maurício Novaes. Avaliação dos impactos ambientais do Projeto Jaíba . Revisão bibliográfica. , 2004. SOUZA, Maurício Novaes. Avaliação dos Impactos Ambientais na Implantação da Usina de Reciclagem de Viçosa (U.R.V.) . Revisão bibliográfica, 2004. FLORIANI, D. Diálogos interdisciplinares para uma agenda socioambiental. DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBEINTE.. Curitiba; UFPR; n.01, p. 21-39. Jan/Jun. 2000. BEZERRA,Maria do Carmo de Lima. Construindo a Agenda 21 Local. Brasília: MMA, 2000. LEFF, Enrique. Epistemiologia Ambiental. 2.ed. São Paulo: Cortes, 2002. MANUAL de financiamento para resíduos sólidos urbanos – MMA Programa Lixo e cidadania. Brasília: MMA, 2000

DISCIPLINA: Silvicultura Geral

PERÍODO: 1º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20h

EMENTA

Introdução à silvicultura. Viveiros, recipientes, substratos e tratos culturais utilizados na produção de mudas de espécies florestais. Controle fitossanitário. Produção de espécies florestais. Implantação de florestas. Tratos e cortes culturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins pr odutivos e ambientais - um guia para ações municipais e region ais . Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia; Colombo: Embrapa Florestas, 2000, 351p. 2. SOARES, C. P. B. NETO, F. P. SOUZA, A. L. Dendrometria e inventário Florestal. Editora UFV, 2006. Viçosa, MG. 276p. 3. MACHADO, C. C.; Colheita florestal . Viçosa, MG: Ed. UFV, 2ª Ed., 2008. 501p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MACHADO, C. C.; LOPES, E. da S.; BIRRO, M. H. B. Elementos básicos do transporte rodoviário florestal . Viçosa, MG: Ed. UFV, 2000. 167p. 2. HIGA, R.C.; MORA, A.L.; HIGA, A.R. Plantio de eucalipto na pequena propriedade rural . 2.ed. Colombo : Embrapa Florestas, 2006, 32p. (Embrapa Florestas. Documentos, 54) 3. D’OLIVEIRA, M.V.N.; ARAÚJO, H.J.B.; CORREIA, M.F.; SILVA, M.P.. Manejo florestal sustentável na pequena propriedade . Rio Branco: Embrapa Acre, 2007, 32p. (Embrapa Acre. Documentos, 106). 4. FELFILI, J.M.; RIBEIRO, J.F.; FAGG, F.W.; MACHADO, J.W.B. Recuperação de matas de galeria. Planaltina : Embrapa Cerrados, 2000, 45p. (Embrapa Cerrados. Documentos, 21). 5. GLIESSMAN, S.R. Agroecologia : processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000. 653p.

DISCIPLINA: Sociologia Ambiental

PERÍODO: 1º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20h

EMENTA

O que é sociologia; A Imaginação Sociológica e a visão sistêmica; Os fundamentos da ação social; As bases de constituição da sociologia moderna; O conceito de cultura, de etnocentrismo e relatividade cultural; Globalização e diversidade cultural; A cidadania e o meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOMENY, Helena, FREIRE-MEDEIROS, Bianca Tempos Modernos, Tempos de Sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010 COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo. Moderna, 1998. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGER, P. L; LUCKMANN, T. A Construção Social da Realidade : tratado da sociologia do conhecimento. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. DEMO, P. Introdução à sociologia . São Paulo: Atlas, 2002. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração : da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARTINS, C. B. O que é sociologia . São Paulo: Brasiliense, 2006. GALLIANO, A. G. Introdução à Sociologia . São Paulo: Harbra, 1981.

DISCIPLINA: Introdução a Informática

PERÍODO: 1º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL 20h

EMENTA

Conhecer as funções básicas do Microsoft Windows XP/Linux, criar documentos usando o

BrOffice/OpenOffice Writer, planilhas eletrônicas usando o BrOffice/OpenOffice Calc, apresentações multimídia usando o BrOffice/OpenOffice Impress e imagens usando o BrOffice/OpenOffice Draw. Acessar a Internet usando o Microsoft Internet Explorer/Mozilla Firefox e acessar uma conta de e-mail.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SILVA, M.G. Informática - Terminologia Básica, Windows XP, Word XP e Excel XP. Érica, 2005. 2. VELLOSO, F. de C. Informática: Conceitos Básicos. 2004. 3. MANZANO, J.A.N. G. Openoffice.Org Versão 1.1 em Português: Guia de Aplicação. São Paulo: Érica, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MANZANO, J.A.N. G. Estudo Dirigido de Excel XP. São Paulo: Érica, 2004. 2. Revista de informática teórica e aplicada. Porto Alegre: UFRGS, 1989. Coleção: 2008. Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/index.php/rita/index. Acesso em: 5 jul. De 2010. 3. Info exame: windows x mac x linux: qual é a melhor para cada tarefa? Vejam resultado dos testes do infolab. São Paulo: Abril, n.295, set. 2010. 138 p. 4. COSTA, D.G. Comunicações multimídia na Internet: da teoria à prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 236 p. 5. TAJRA, S.F. Internet na educação: o professor na Era Digital. Colaboração: Carlos Eduardo Feitosa Tajra. São Paulo: Érica, 2002. 148 p.

DISCIPLINA: Avaliação de Impactos Ambientais

PERÍODO: 2º modulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20h

EMENTA

Apresentação. Revolução Industrial e Verde. Conceitos Básicos em Avaliação de Impactos Ambientais e Licenciamento Ambiental. Instrumentos de Avaliação e Impactos Ambientais. Orientações na Condução de Avaliação de Impactos Ambientais. Estudo de Indicadores Ambientais. Licenciamento Ambiental Passo a Passo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOUZA, Maurício Novaes. Avaliação de Impactos e Licenciamento Ambiental . Apostila do Curso de Técnico em Meio Ambiente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais campus RIO POMBA. Rio Pomba, MG: IF SEMG, 2012. 212p. (Caderno Didático número 233).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOUZA, Maurício Novaes. Avaliação dos impactos ambientais do Projeto Jaíba . Revisão bibliográfica. , 2004.

SOUZA, Maurício Novaes. Avaliação dos Impactos Ambientais na Implantação da Usina de Reciclagem de Viçosa (U.R.V.) . Revisão bibliográfica, 2004. SOUZA, Maurício Novaes. Recuperação ambiental e manejo sustentável . Material Didático. RIO POMBA: IFET-RP, 2009. SOUZA, Maurício Novaes Dinâmica do uso dos recursos hídricos nas bacias do ribeirão Entre Ribeiros e do rio Preto, afluentes do rio Par acatu . Viçosa, MG: UFV, 2008. 371p. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Viçosa, 2008.

DISCIPLINA: Biologia da Conservação

PERÍODO: 2º modulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20 h

EMENTA

A ciência Biologia da conservação. A distribuição da diversidade biológica nos biomas brasileiros. A destruição e fragmentação de habitats naturais. Extinção. Introdução de espécies exóticas. Indicadores de qualidade ambiental. Conservação e sustentabilidade ecológico-econômica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Primarck, R. & Rodrigues, B. Biologia da Conservação Efraim; 3ª.; Petrópolis; VIDA; 2002 Rocha C. F. D., Bergallo H. D., Sluys, M. V. & Alves, M. A. S. Biologia da Conservação:

essências. 1ª Edição. RIMA, São Carlos; 2006 Bensusan, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas . Rio de janeiro: FGV;

2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Cullen Jr., L., Pádua, C. V. & Rudran, R. (Orgs.); Métodos de Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre.; 1ª Edição; Curitiba; Universidade Federal do Paraná (UFPR); 2003.

IBAMA. Efetividade de gestão das unidades de conservação f ederais do Brasil . Brasília: IBAMA /WWF-Brasil. 2007.

Milano, M.S.; Takahashi, L.Y.; Nunes, M.L. Unidades de conservação: atualidades e tendências. Curitiba, PR: Fundação O Boticário de Proteção à Natureza.MMA. 2004. Áreas protegidas do Brasil - Gestão participativa do Snuc. Brasília: MMA/Ibama /Funbio/WWF-Brasil/IEB/TNC.

DISCIPLINA: Microbiologia Ambiental

PERÍODO: 2º modulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20 h

EMENTA

Microrganismos e tópicos em ecologia de microrganismos. Crescimento de bactérias em cultura e no ambiente. Microrganismos em ambientes terrestres. Aeromicrobiologia. Microrganismos em ambientes aquáticos. Microrganismos em ambientes extremos. Coleta e processamento de amostras para análise microbiológicas. Técnicas e métodos para a detecção, enumeração e identificação de microrganismos. Atividades e interações com o

ambiente e ciclagem de nutrientes. Biodegradação e biorremediação de poluentes orgânicos. Remediação microbiana de solos, sedimentos e efluentes contaminados com metais. Microrganismos e bioterrorismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Maier, RM, Pepper, IL, Gerba, CP (2005) Environmental microbiology 2a edição. Academic Press. Madigan, ME (2010) Microbiologia de Brock. 12a edição. Artmed. Moreira, FMS e Siqueira, JO (2006) Microbiologia e bioquímica do solo. 2a edição. Editora Lavras.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bitton, G. (2005) Wastewater Microbiology. 2a edição. John Wiley. MELO, Itamar Soares de; AZEVEDO, João Lúcio de (Ed.). MICROBIOLOGIA ambiental.

Jaguariúna, SP: Embrapa Meio Ambiente, 1997. 438 p. PELCZAR, Michel; REID, Roger; CHAN, E. C. S. Microbiologia: volume dois. São Paulo:

McGRAW-HILL, 1981. Vol. 2. 567-1072 p. PELCZAR, Michel; REID, Roger; CHAN, E. C. S. Microbiologia: volume um. São Paulo:

McGRAW-HILL, 1980. Vol. 1. 566 p. RIBEIRO, Mariangela Cagnoni; SOARES, Maria Magali S. R.. Microbiologia prática:

roteiro e manual, bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2005. 112 p. ISBN 85-7379-244-2.

DISCIPLINA: Projeto Profissional

PERÍODO: 2º modulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20h

EMENTA

Técnicas interdisciplinares de ação. Análise de projetos ambientais. Noções de planejamento. Técnicas de pesquisa bibliográfica para execução de projetos. Métodos de construção de projetos baseados em problemas e delineados coletivamente. Diagnóstico da realidade por intermédio de diferentes fontes de dados. Sistema de tratamento de dados coletados. Técnicas de coletas empíricas de dados. Métodos de interação com a comunidade. Identificação de problemas ambientais. Execução de um projeto profissional de área de interesse.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOUZA, Maurício Novaes. Economia dos recursos naturais e r enováveis: elaboração e avaliação de projetos ambientais. Curso de bacharel em Agroecologia. Rio Pomba: IF Sudeste de MG, 2012. 200p. (Série caderno didático - 198).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOUZA, Maurício Novaes. Elaboração e Análise Econômica em Projetos Sócio-ambientais. Curso de aperfeiçoamento Pós-graduação Lato Sensu Engenharia Ambiental Integrada. Belo Horizonte: IETEC, 2012. 207p. SOUZA, Maurício Novaes. Avaliação dos Impactos Ambientais na Implantação da Usina de Reciclagem de Viçosa (U.R.V.) . Revisão bibliográfica, 2004. FLORIANI, D. Diálogos interdisciplinares para uma agenda socioambiental.

DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBEINTE.. Curitiba; UFPR; n.01, p. 21-39. Jan/Jun. 2000. BEZERRA,Maria do Carmo de Lima. Construindo a Agenda 21 Local. Brasília: MMA, 2000. LEFF, Enrique. Epistemiologia Ambiental. 2.ed. São Paulo: Cortes, 2002. MANUAL de financiamento para resíduos sólidos urbanos – MMA Programa Lixo e cidadania.Brasília: MMA, 2000

Disciplina: Química Ambiental

Período: 2º modulo Meio Ambiente

Carga Horária Total: 20 h/a

Ementa

Química ambiental: água, ar e solo. Comportamento de poluentes ambientais. Química de produção e transformação de poluentes e seus efeitos sobre a saúde, vegetação

e materiais. Efeitos de mudanças climáticas em ecossistemas terrestres. Noções de tratamento de resíduos.

Bibliografia Básica

MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Introdução a química ambiental: química & meio ambiente & sociedade. Juiz de Fora, MG: Jorge Macêdo, 2002. 487 p. ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 256 p. MAZZINI, Ana Luiza Dolabela de Amorim. Dicionário educativo de termos ambientais. 4. ed. Belo Horizonte, MG: Ed. do Autor, 2008. 603 p.

Bibliografia Complementar

Revista química Nova na Escola Edição especial – Química Ambiental- Maio de 2001. BAIRD, C.; Química ambiental - Porto Alegre-RS , Bookman , Ed. 2, 2002. ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004. 154 p. REIS, Martha. Química: manual do professor: meio ambiente, cidadania, tecnologia: volume 1. São Paulo, SP: FTD, 2010. vol.1. 400+96 p. REIS, Martha. Química: meio ambiente, cidadania, tecnologia: volume 2. São Paulo, SP: F.T.D, 2010. vol. 2. 400 p.

DISCIPLINA: Recuperação de Áreas Degradadas

PERÍODO: 2º modulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 40h

EMENTA

Conceitos: recuperação, reabilitação e restauração. Causas da degradação. Sucessão ecológica. Recuperação de áreas degradadas: diagnóstico, modelos e técnicas, indicadores de monitoramento e avaliação. Restauração ecológica de matas ciliares e de remanescentes florestais. Revegetação de taludes. Recuperação de pastagens, voçorocas e áreas

mineradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DURLO, M. A.; SUTILI, F. J. Bioengenharia: manejo biotécnico de cursos de água . Porto Alegre: EST Edições, 2005. 189p. MARTINS, S. V. Recuperação de matas ciliares . Viçosa - MG: CPT, 2007. 255p. MARTINS, S. V. Recuperação de áreas degradadas : ações em áreas de preservação permanente, voçorocas, taludes rodoviários e de mineração. Viçosa - MG: CPT, 2009. 270p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR B

DIAS-FILHO, M. B. Degradação de pastagens: processos causas e estratégias de recuperação. Belém, Pará. EMBRAPA, 2007, 3ª ed., 190p. 2. NORDSTROM, K. F. Recuperação de praias e dunas. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 263p. 3. PEREIRA, A. R. Como selecionar plantas para áreas degradadas e co ntrole de erosão. Belo Horizonte, MG: Editora FAPI, 2006. 239p. 4. PIRES, F. R.; SOUZA, C. M. de Práticas mecânicas de conservação de solo e da água . Viçosa, 2006. 216p. 5. VALENTE, O. F.; GOMES, M. A. Conservação de nascentes: hidrologia e manejo de bacias de cabeceiras. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2005. 210p.

DISCIPLINA: Tratamento de águas residuárias

PERÍODO: 2º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20 h

EMENTA

Apresentação. Conceitos de Águas Residuárias e Outros. Atividades Geradoras de Águas Residuárias. Caracterização física, química e biológica de Águas Residuárias. Principais formas de Tratamento Existentes. Sistemas Anaeróbicos e Aeróbicos de Tratamento de Efluentes. As lagoas de Estabilização. Noções de Dimensionamento dos Sistemas de Tratamentos de Águas Residuárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MATOS, A. T. Tratamento de Águas Residuárias Agroindustriais . Departamento de Engenharia Agrícola e Ambiental da Universidade Federal de Viçosa. Viçosa – MG, 2002. VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos . Departamento de Engenharia Sanitária da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte – MG, 1995. MATOS, A. T. Caracterização de Águas Residuárias . Departamento de Engenharia Agrícola e Ambiental da Universidade Federal de Viçosa. Viçosa – MG, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FEAM - Fundação estadual do meio Ambiente. Desenvolvimento Sustentável do Município. Belo Horizonte – MG, 2002. MATOS, A. T. Métodos de Disposição de Águas Residuárias no Solo . Departamento de Engenharia Agrícola e Ambiental da Universidade Federal de Viçosa. Viçosa – MG,

2002. METCALF & EDDY, INC. Wastewater Engineering Treatment, Disposal, Reuse . Mangra-Hill Series – United States of America, 1979.

DISCIPLINA: Poluição e Qualidade do Ar

PERÍODO: 2º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20 h

EMENTA

Meteorologia e climatologia; Conceitos, terminologias e aplicações; Principais fatores climáticos; O clima e sua influência no cenário mundial; Efeito estufa; Possíveis impactos ambientais das mudanças climáticas; Aspectos gerais da Agrometeorologia no Brasil; Fundamentos de ecofisiologia aplicada; Radiação, energia e massa em uma comunidade vegetal; Temperatura, umidade e vento e suas influências em uma comunidade vegetal; Precipitação e índices pluviométricos; Evapotranspiração e balanço hídrico; Índices climáticos; Previsões agrometeorológicas; Previsões de safras; Poluição e Qualidade do ar; Fenômenos atmosféricos e a dispersão de poluentes; Bioindicadores da qualidade do ar; Controle da poluição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: Fundamentos e Aplicações Práticas. Ed. Agropecuária, 478 p. 2002. SOUZA, M. N. Efeitos climatológicos sobre a poluição e a qualidade do ar. Apostila da disciplina Poluição e Qualidade do Ar do Curso Técnico em Meio Ambiente do Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba. Rio Pomba: CEFET/RP, 2008. 169p. VIANELLO, R.L. e ALVES. A.R. Meteorologia Básica e Aplicações. Imprensa Universitária, Universidade Federal de Viçosa. 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VAREJÃO SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia. INMET, 552p. 2001. BRANDÃO, N. L. M. C; LOPES, S. S. Ecologia e Meio Ambiente: Mais de Mil Conceitos. Volta Redonda: fundação Educacional Rosemar Pimentel, 1999. 265p. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1988. 434p. TARALLI, G. Prevenção da poluição e Tecnologias mais Limpas. Apostila do Curso de Especialização em Engenharia Ambiental. UNICAMP, Campinas, 2000. 5. GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000. 653p.

DISCIPLINA: Topografia e introdução ao GPS

PERÍODO: 2º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20 h

EMENTA

Introdução, conceitos, aplicações e objetivo da topografia. Escalas. Medida de distância. Azimute e Rumo. Técnicas de levantamento topográfico. Técnicas de levantamento altimétricos. Noções básicas de GPS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COMASTRI, J.A. Topografia: planimetria. Viçosa, MG: Editora UFV, 1973. 408 p. COMASTRI, J.A.; TULER, J.C. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2010. 200 p. VEIGA, L.A.K.; ZANETTI, M.A.Z.; FAGGION, P.L. Fundamentos de topografia. 195 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ERBA, D.A. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. Editora: UNISINOS, São Leopoldo, 2005. GODOY, R. Topografia Básica. Piracicaba, 1988. CARDÃO, C. Topografia. – 5ª Ed. – Belo Horizonte, 1979. CASACA, João Martins; MATOS, João Luís; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011. 208 p. BALASTREIRE, Luiz Antônio; ROSSI, Fabrício. Agricultura de precisão. Viçosa, MG: CPT, 1999. 80 p.

DISCIPLINA: Epidemiologia Ambiental

PERÍODO: 3º MÓDULO MEIO AMBIENTE

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20 h

EMENTA

História natural das doenças. Processo saúde/doença. Saúde e saneamento. Efeitos da poluição sobre a saúde dos seres vivos. Epidemiologia das doenças transmissíveis de veiculação hídrica. Doenças infecciosas e parasitárias. Métodos de combate ás enfermidades. Vigilância epidemiológica. Alimentação e saúde. Profilaxia de acidentes causados por animais peçonhentos. Calendário básico de vacinação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELLUSCI, S. M. Epidemiologia . 6ª edição. São Paulo: Ed. SENAC, 1995. FORATTINI, O.P. Epidemiologia Geral . 2ª edição. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 1996. GORDIS, LEON. Epidemiologia . 2º edição. São Paulo: Ed. Revinter, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FORANTINI, O.P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. 1ª ed. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2004 LESER, W.; BARBOSA, V.; BARUZZI, G. et al. Elementos da epidemiologia geral . Rio de Janeiro: Ed. Atheneu, 2002 MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu, 2002 ROUQUARYOL, M.Z. Epidemiologia e Saúde . 6 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003

UJVARI, S. C. Meio ambiente & epidemias. 1ª ed. São Paulo: Ed. Senac, 2010.

DISCIPLINA: Gestão de Recursos Hídricos

PERÍODO: 3º MÓDULO MEIO AMBIENTE

CARGA HORÁRIA TOTAL : 40 h

EMENTA

Recursos hídricos. Distribuição dos Recursos hídricos. Usos da água. Recursos Hídricos, planejamento e desenvolvimento. Balanço Hídrico. O Gerenciamento de RH. Aspectos legais e políticos. O planejamento integral de bacias hidrográficas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Poleto, C. Apostila do curso técnico em meio ambiente: Gestão de Recursos Hídricos. E-TEC Brasil. 2008. 40p. PANNO, M. Caminhos das águas: Conhecimento, uso e gestão. Rio de Janeiro: Ipsis Gráfica e Editora. 2006. 109p. SETTI, A.A., WERNECK, J.E.F., CHAVES, A.G.M., PEREIRA, I.C. Introdução ao gerenciamento de Recursos Hídricos. 2ª Ed. Brasília: Superintendência de Estudos e Informações Hidrológicas. 2001. 207p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, R.F.F., CARVALHO, G.B.B. Experiências de Gestão de Recursos Hídricos. Brasília: Ministério do Meio Ambiente e Agência Nacional das Águas. 2001. 204p. FERNANDEZ, J. C.; GARRIDO, R. J. S. Economia dos recursos hídricos. Salvador: Edufba, 2002. 458p. TUNDISI, J. G. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos: RiMa, 2.ed., 2003. 248p. TUNDISI, J. G. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. São Carlos: RiMa, 3aed, 2006, 255p.

DISCIPLINA: Gestão de Unidades de Conservação

PERÍODO: 3º MÓDULO MEIO AMBIENTE

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20h

EMENTA

Definições e áreas protegidas no Brasil. Histórico e situação atual das UCs no Brasil. Base legal para proteção aos recursos naturais. Categorias de UCs. Criação de UCs. Gestão de UCs.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bensusan, N. 2006. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de janeiro: FGV. Ibama 2000. Guia de Chefe-Versão digital - IBAMA/GTZ" Diegues, A.C. O mito moderno da natureza intocada: populações tradicionais em unidades de conservação. NUPAUB/ USP, 1993. Morsello, C. 2006. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. São Paulo: Annablume.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Ibama. 2007. Efetividade de gestão das unidades de conservação federais do Brasil. Brasília: Ibama/WWF-Brasil. Ibama. 2002. Roteiro metodológico de planejamento: Parque Nacional, Reserva Biológica,

Estação Ecológica. Brasília: MMA/Ibama. MMA. 2004. Áreas protegidas do Brasil - Gestão participativa do Snuc. Brasília: MMA/Ibama /Funbio/WWF-Brasil/IEB/TNC.

DISCIPLINA: Leitura de Ambiente

PERÍODO: 3º MÓDULO MEIO AMBIENTE

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20h

EMENTA

Conceitos Básicos em Leitura de Ambientes. Sistemas Solo-água. Geomorfologia e Paisagens. Avaliação do Uso e Ocupação do Solo; Erosão e Assoreamento; Potencialização dos Recursos Naturais; Riscos Ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: lcone, 2008. - 6a ed. 355p. GORAYEB, A et al. Aspectos Geoambientais, Condições de Uso e Ocupação do Solo e Níveis de Desmatamento da Bacia Hidrográfica do Rio Curu - Ceara. Departamento de Geociências - Universidade Estadual de Londrina, Londrina - PR, 2005. RIBEIRO, J.C.J. Indicadores Ambientais: avaliando a política de meio ambiente no estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: Semad. 2006. 304p. SABINO, C.V.S. Ecologia. Pontifícia universidade Cat6lica, Belo Horizonte - MG, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos na Agricultura Sustentável. Porto Alegre: Ed. da Universidade-UFRGS, 2000. FREITAS, G.B. de; SIQUEIRA, R.G.; BARRELLA, T.P.; TRIVELLATO, M.D.; SANTOS, R.H.S. Aplicação de caldas caseiras, espalhantes adesivos e defensivos alternativos. Brasília : SENAR, 2005. 88p. FREITAS, G.B. de; BARRELLA, T.P.; SIQUEIRA, R.G.; TRIVELLATO, M.D.; SANTOS, R.H.S. Preparo e aplicação de biofertilizantes e extratos de plantas. Brasília : SENAR, 2005. 84p. FREITAS, G.B. de; PERIN, A.; SANTOS, R.H.S.; BARRELLA, T.P.; DINIZ, E.R. Adubação Verde. Brasília : SENAR, 2003. 91p. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Editora Nobel. 1997. SANTOS, R.H.S.; BARRELLA, T.P.; DINIZ, E.R.; PERIN, A.; FREITAS, G.B. de. Compostagem. Brasília : SENAR, 2003. 59p.

DISCIPLINA: Monografia de Conclusão de Curso I

PERÍODO: 3º MÓDULO MEIO AMBIENTE

CARGA HORÁRIA TOTAL : 10h

EMENTA

Normas para elaboração de projetos e referências bibliográficas. Consolidação do

Elaboração da monografia. Execução da proposta de monografia: discussões teóricas, pesquisa bibliográfica, levantamento e consulta às fontes. Elaboração de relatório(s).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 216 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org.). Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 2011. 211 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES-MAZZOTTI, A. J. e GEWANDSZNAIDER, F. O Método nas Ciências Naturais e Sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2º ed. São Paulo: Pioneira Thompson. 2002. 203 p. COSTA, A.F.G. 2003. Guia para elaboração de monografia – relatório de pesquisa: trabalhos acadêmicos, trabalhos de iniciação científica, dissertações, teses e editoração de livros. 3 ed. Interciência, Rio de Janeiro. RANGEL, J.; CUNHA, M.T. & ALCANTÂRA, V. 2005. Orientações para produção do trabalho de conclusão de curso. 2 ed. IESDE, Curitiba. VOLPATO, G.L. 2003. Publicação científica. 2 ed. Tipomic, Botucatu.

DISCIPLINA: Planejamento Ambiental

PERÍODO: 3º MÓDULO MEIO AMBIENTE

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20h

EMENTA

Apresentação. Introdução. Conceitos Básicos em Planejamento Ambiental. Gestão ambiental como ferramenta de Planejamento Ambiental. Planos Diretores. Zoneamento Ambiental. Diagnósticos Ambientais. Uso e Ocupação do Solo. Dinâmica de Sistemas. Estudo de caso. Considerações Finais – benefícios e sustentabilidade. Considerações Finais – benefícios e sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOUZA, M. N.; FLORIANO, E. P. Planejamento ambiental: conceitos e procedimentos. Apostila da disciplina “Planejamento Ambiental” do Curso Técnico em Meio Ambiente. Rio Pomba: IF SUDESTE MG - RP, 2011. 142p. (Caderno Didático número 127). ALMEIDA, J. R.; MORALES, F. E.; SOUZA, J. M. Planejamento ambiental. Rio de Janeiro: Thex Editora. 1998. Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR ISO – 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental - Especificação e Diretrizes para uso . Rio de Janeiro, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de Gestão Ambiental : manual prático para implementação de SGA e certificação ISO 14.001. Curitiba: Juruá, 2005. 204p. CAJAZEIRA, J. E. R. ISO 14001 - Manual de Implantação . Rio de Janeiro: Qualitymark. 1997.

CARVALHO, A. B.; TACHIZAWA, T.; ANDRADE, R. O. B. Gestão Ambiental . Rio de Janeiro: Makron Books. 2000. CONTADINI, J. F. A implementação do sistema de Gestão Ambiental: contribuição a partir de três estudos de caso em indústrias brasileiras do setor de papel e celulose. 1997. 149f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. DONAIRE, D. Gestão Ambiental na empresa. Editora Atlas, 2a Edição. São Paulo – SP, 1999.

- FOLADORI, G. Limites do desenvolvimento sustentável . Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2001. - IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Investimento em controle ambiental das indústrias no Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão / Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística / Diretoria de Pesquisas. Rio de Janeiro, RJ. 2007. - MATOS, A. T. Caracterização e Classificação de Resíduos Sólidos . Departamento de Engenharia Agrícola e Ambiental da Universidade Federal de Viçosa. Viçosa – MG, 2002. - MATOS, A. T. Compostagem . Departamento de Engenharia Agrícola e Ambiental da Universidade Federal de Viçosa. Viçosa – MG, 2002. - MATOS, A. T. Resíduos Agroindustriais . Departamento de Engenharia Agrícola e Ambiental da Universidade Federal de Viçosa. Viçosa – MG, 2002. Disciplina: Saúde e Segurança no Trabalho

Período: 3º MÓDULO MEIO AMBIENTE

Carga Horária: 40 h

Ementa: Apresentação da área de Saúde e Segurança no Trabalho. Conceitualizações e Características. Noção das Normas Regulamentadoras. Aplicação das Normas. Conceito de Sistema de Gestão Integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Acesso < http://www.mte.gov.br/>.Segurança e Medicina do Trabalho, Editora Saraiva - 3ª Edição (2009). BRASIL. Ministério da Previdência Social: Acesso http://www.mpas.gov.br/. Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança – SOBES. Acesso http://www.sobes.org.br/ . Associação Brasileiras dos Higienistas Ocupacionais – ABHO. Acesso < http://www.abho.com.br/>

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Fundacentro. Acesso http://www.fundacentro.gov.br/. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho vol. I, II, III, Editora LTr (2008). SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente e saúde do trabalhador. São Paulo: LTr (2005). GONÇALVES, Edwar Abreu. Segurança e Medicina do Trabalho em 1200 Perguntas e Respostas, 2ª Edição. São Paulo: LTr (2000). PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Gestão da segurança e higiene do trabalho: Contexto estratégico...São Paulo: Atlas (2000). BREVIGLIERO, E. et al. Higiene Ocupacional – Agentes Biológicos, Químicos e Físicos.

Ed. Senac – 2ª Edição (2008). SAMPAIO, G. M. A. Pontos de Partida…em Seg. Industrial. Editora Qualitymark. 2002. TAVARES. J. C. Noções de Prevenção e Controle de Perdas. Editora Senac – 6ª edição. 2008. YEE, Z. C. Perícias Indenizatórias por Acidente de Trabalho. Editora Juruá – 2ª Edição. 2008.

Disciplina: Tratamento e Gestão de Resíduos Sólidos

Período: 3º MÓDULO MEIO AMBIENTE

Carga Horária: 30 h

Ementa: Apresentação. Conceitos de Resíduos Sólidos e outros. Atividades geradoras de resíduos sólidos. Tipos de resíduos sólidos gerados. Tipos de tratamentos existentes. Reutilização, Reciclagem e Redução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTIANI, M.L.R. Apostila de Gestão de Resíduos Sólidos . IF Sudeste MG, Rio Pomba-MG, 2011

FEAM - Fundação estadual do meio Ambiente. Como Destinar os Resíduos Sólidos Urbanos . Belo Horizonte – MG, 2002.

FEAM - Fundação estadual do meio Ambiente. Coleta Seletiva – Reduzir, Reutilizar e Reciclar . Belo Horizonte – MG, 2002.

MATOS, A. T. Resíduos Agroindustriais . Departamento de Engenharia Agrícola e Ambiental da Universidade Federal de Viçosa. Viçosa – MG, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATOS, A. T. Caracterização e Classificação de Resíduos Sólidos . Departamento de Engenharia Agrícola e Ambiental da Universidade Federal de Viçosa. Viçosa – MG, 2002.

MATOS, A. T. Tratamento de Resíduos Sólidos . Departamento de Engenharia Agrícola e Ambiental da Universidade Federal de Viçosa. Viçosa – MG, 2002.

MATOS, A. T. Compostagem . Departamento de Engenharia Agrícola e Ambiental da Universidade Federal de Viçosa. Viçosa – MG, 2002.

MATOS, A. T. Tratamento e Destinação Final de Resíduos Sólidos . Departamento de Engenharia Agrícola e Ambiental da Universidade Federal de Viçosa. Viçosa – MG, 2002.

ORTH, M. H. C. Gerenciamento de Resíduos . IN: Encontro sobre Resíduos sólidos Industriais, 1, Porto Alegre, 1985. Anais do I Encontro sobre Resíduos Sólidos Industriais. Porto Alegre, 1985.

PASSOS, J. A. L. A Gestão de Resíduos Sólidos Perigosos na CETREL – Um Exemplo Prático . II Encontro de Preservação de mananciais da Zona da Mata Mineira – Viçosa – MG, 2002.

DISCIPLINA: Legislação e Política Ambiental

PERÍODO: 4º MÓDULO MEIO AMBIENTE

CARGA HORÁRIA: 20h

EMENTA Noções gerais de Direito Ambiental. Aspectos nacionais. Aspectos internacionais. Aspectos nacionais versus internacionais. Instituições e suas atribuições no cumprimento da legislação ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Paulo de Bessa. Manual de Direito Ambiental. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 27. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011. SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. 9.ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 12. ed. rev. atual e ampl. São Paulo: Saraiva, 2011. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 11. ed. São Paulo: Malheiros, 2003.

DISCIPLINA: Agroquímicos e Manejo Ecológico

PERÍODO: 4 º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20h

EMENTA

Introdução, Agricultura e a “Revolução Verde”, Agroquímicos e suas principais classes, Poluição e Agricultura, Uso correto de produtos fitossanitários, Manejo ecológico de doenças, pragas e plantas espontâneas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS JÚNIOR, O.P. A DINÂMICA DOS AGROTÓXICOS NO MEIO AMBIENTE, Goiânia, 2002. 7 p. CARRARO, G. AGROTÓXICO E MEIO AMBIENTE: Uma Proposta de Ensino de Ciências e Química. UFRGS, Porto – Alegre, R.S, 1997. 88 p. RIBEIRO, J.C.J. Indicadores Ambientais: avaliando a política de meio ambiente no estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: Semad. 2006. 304p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SABINO, C.V.S. Ecologia. Pontifícia universidade Católica, Belo Horizonte – MG, 2003. AQUINO, A.M. & ASSIS, R.L. 2005. Agroecologia – princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Embrapa – Brasília, DF. ALTIERI, M. Agroecologia: as bases científicas para uma agricultura sustentável. Trad. Jesus, E. L. de e Vaz, P. Rio de Janeiro e Porto Alegre: AS-PTA e Ed. Agropecuária. 2002. 592 p

GALLI, F. (Coord.). Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1980. v.2, 587p. CAMPANHOLA, C. (Org.) ; BETTIOL, W. (Org.) . Métodos Alternativos de Controle Fitossanitário. 1ed. ed. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2003. v. 1. 279 p. VENZON, M.; PAULA JR., T.J.; PALLINI, A. (Coord.). Controle Alternativo de Pragas e Doenças. Viçosa: EPAMIG/CTZM, 359p. 2005.

DISCIPLINA: Gestão de Tecnologias Limpas

PERÍODO: 4 º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20h

EMENTA

Introdução ao tema e histórico da Produção mais Limpa. Conceitos, princípios e práticas ambientais. Avaliação de Produção mais Limpa. Seleção do Processo para Produção mais Limpa (P+L). Identificação e avaliação das opções de P+L. Implantação das opções de P+L. Compatibilidade e integração dos princípios do Sistema de Gestão Ambiental com a estratégia de Produção mais Limpa. Tecnologias de redução de emissões. Tratamentos de efluentes e lodos. Poluição atmosférica (emissões atmosféricas).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CENTRO NACIONAL DE TECNOLOGIAS LIMPAS- CNTL. Implementação de Programas de Produção mais Limpa . Porto Alegre, Centro Nacional de Tecnologias Limpas SENAI-RS/ UNIDO/INEP, 2006. 42 p. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE GESTÃO DE TECNOLOGIAS LIMPA S – Marcos Luiz R. Bastiani; Notas de aulas. 2011 CENTRO NACIONAL DE TECNOLOGIAS LIMPAS- CNTL. Manual: Metodologia de Implantação do Programa de Produção Mais Limpa . Porto Alegre, jan. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Rio de Janeiro, 2007.PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Editora Nobel. 1997. SANTOS, R.H.S.; BARRELLA, T.P.; DINIZ, E.R.; PERIN, A.; FREITAS, G.B. de. Compostagem. Brasília : SENAR, 2003. 59p. TARALLI, G. Prevenção da poluição e Tecnologias mais Limpas. Apostila do Curso de Especialização em Engenharia Ambiental. UNICAMP, Campinas, 2000.

DISCIPLINA: Gestão dos Resíduos Industriais

PERÍODO: 4 º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20h

EMENTA

Resíduos sólidos industriais; Resíduos de construção civil; Gerenciamento e logística dos resíduos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FEAM. Desenvolvimento Sustentável do Município. Belo Horizonte – MG, 2002.

DOINAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. Editora Atlas, 2 Ed. São Paulo, 1999. SILVA, A. B. Gestão ambiental na indústria: uma avaliação dos setores químico e petroquímico.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ENSP-FIOCRUZ. Rio de Janeiro, 2011. ARACRUZ CELULOSE S.A. Plano de manejo florestal: unidade Barra do Riacho. Sumário 2006. Espírito Santo, 2006. CETESB. Curtumes. Série P+L. São Paulo, 2005. IBGE. Investimento em controle ambiental das indústria no Brasil. MPOG, Diretoria de Pesquisas. Rio de Janeiro, 2007.PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Editora Nobel. 1997. SANTOS, R.H.S.; BARRELLA, T.P.; DINIZ, E.R.; PERIN, A.; FREITAS, G.B. de. Compostagem. Brasília : SENAR, 2003. 59p.

DISCIPLINA: Monografia de Conclusão de Curso II

PERÍODO: 4 º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20h

EMENTA

Normas para elaboração de projetos e referências bibliográficas. Consolidação do Elaboração da monografia. Execução da proposta de monografia: discussões teóricas, pesquisa bibliográfica, levantamento e consulta às fontes. Elaboração de relatório(s).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 216 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org.). Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 2011. 211 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES-MAZZOTTI, A. J. e GEWANDSZNAIDER, F. O Método nas Ciências Naturais e Sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2º ed. São Paulo: Pioneira Thompson. 2002. 203 p. COSTA, A.F.G. 2003. Guia para elaboração de monografia – relatório de pesquisa: trabalhos acadêmicos, trabalhos de iniciação científica, dissertações, teses e editoração de livros. 3 ed. Interciência, Rio de Janeiro. RANGEL, J.; CUNHA, M.T. & ALCANTÂRA, V. 2005. Orientações para produção do trabalho de conclusão de curso. 2 ed. IESDE, Curitiba. VOLPATO, G.L. 2003. Publicação científica. 2 ed. Tipomic, Botucatu.

DISCIPLINA: Órgãos Estaduais de Fiscalização Ambiental

PERÍODO: 4 º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20h

EMENTA

Conhecer as responsabilidades do Órgãos Estaduais de Fiscalização Ambiental do Estado de Minas Gerais, como COPAM, FEAM, IGAM, IEF.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Carlos Gomes de. O que é Direito Ambiental. Dos descaminhos da casa à harmonia da nave. Florianópolis: Habitus. 2003. FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental brasileiro. 5ª ed. São Paulo: Saraiva. 2004. FREITAS, Vladimir Passos de. A Constituição Federal e a efetividade das normas ambientais. 2ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988. 8ª ed. São Paulo: Malheiros. 2003. LANFREDI, Geraldo Ferreira. Política ambiental. Busca de efetividade de seus instrumentos. São Paulo: Revista dos Tribunais. 2002. LEFF, Enrique. Saber ambiental. Sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 3ª ed. Petrópolis: Vozes. 2004.GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos na Agricultura Sustentável. Porto Alegre: Ed. da Universidade-UFRGS, 2000. FREITAS, G.B. de; SIQUEIRA, R.G.; BARRELLA, T.P.; TRIVELLATO, M.D.; SANTOS, R.H.S. Aplicação de caldas caseiras, espalhantes adesivos e defensivos alternativos. Brasília : SENAR, 2005. 88p. FREITAS, G.B. de; BARRELLA, T.P.; SIQUEIRA, R.G.; TRIVELLATO, M.D.; SANTOS, R.H.S. Preparo e aplicação de biofertilizantes e extratos de plantas. Brasília : SENAR, 2005. 84p. FREITAS, G.B. de; PERIN, A.; SANTOS, R.H.S.; BARRELLA, T.P.; DINIZ, E.R. Adubação Verde. Brasília : SENAR, 2003. 91p. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Editora Nobel. 1997. SANTOS, R.H.S.; BARRELLA, T.P.; DINIZ, E.R.; PERIN, A.; FREITAS, G.B. de. Compostagem. Brasília : SENAR, 2003. 59p.

DISCIPLINA: Economia e Contabilidade Ambiental

PERÍODO: 4 º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20h

EMENTA

Conceitos básicos. Classificação dos recursos naturais. Economia circular. Economia sustentável. Externalidades. Economia Ecológica. Economia da Poluição. Mercado de poluição ótima. Métodos de valoração dos recursos naturais. Economia de recursos naturais. Políticas de controle ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINEZ ALIER, J. Curso Intensivo de Economia Ecológica . Apostila. Barcelona: UAB, 1995.127p. MAY, P. H. Economia do meio ambiente : Teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

318p. MERICO, L. F. K. Introdução à Economia Ecológica . Blumenau: Ed. FURB. 1996. 160 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELLIA, V. Introdução à economia do meio ambiente . Brasília: IBAMA, 1996. 262p. FAUCHEUX, S.; NOEL, J. F. Economia dos recursos naturais e do meio ambiente . São Paulo: Instituto Piaget, 1998. 446p. THOMAS, J. M.; CALLAN, S. J. Economia Ambiental : aplicações. Políticas e teoria. Rio de Janeiro: Cengage, 2009. 544p. MOTA, R. S. Economia Ambiental . Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. 234p. PENTEADO, H. Ecoeconomia : Uma nova abordagem. Rio de Janeiro: Lazuli, 2008. 240p. STUART, L. H. O capitalismo na encruzilhada . Rio de Janeiro: Bookman, 2006. 230p.

DISCIPLINA: Sistema de Gestão Ambiental

PERÍODO: 4 º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20h

EMENTA

Introdução. Comentários da situação mundial anterior e presente. Economia versus Recursos Naturais. Conceitos Básicos de Ecologia. Disposição de Resíduos Sólidos e Líquidos no Solo. Recuperação de Áreas Degradadas. Avaliação de Impactos Ambientais. Principais motivos que motivaram a criação dos conceitos relacionados à Gestão. Elaboração de um Sistema de Gestão Ambiental. Desenvolvimento da Política Ambiental – comprometimento da alta administração, revisão ambiental atual e política ambiental. Planejamento – avaliação dos impactos, requisitos legais, objetivos e metas ambientais. Considerações Finais – benefícios e sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOUZA, Maurício Novaes. Gestão Ambiental: Modelos Sustentáveis de Produção. Apostila da Disciplina Gestão Ambiental do Curso de Técnico em Meio Ambiente. Rio Pomba: IF SEMG, 2009. 85p. (Caderno Didático número 113). SOUZA, M. N.; FLORIANO, E. P. Planejamento ambiental: conceitos e procedimentos. Apostila da disciplina “Planejamento Ambiental” do Curso Técnico em Meio Ambiente. Rio Pomba: IF SUDESTE MG - RP, 2011. 142p. (Caderno Didático número 127). Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR ISO – 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental - Especificação e Diretrizes para uso . Rio de Janeiro, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de Gestão Ambiental : manual prático para implementação de SGA e certificação ISO 14.001. Curitiba: Juruá, 2005. 204p. CAJAZEIRA, J. E. R. ISO 14001 - Manual de Implantação . Rio de Janeiro: Qualitymark. 1997. CARVALHO, A. B.; TACHIZAWA, T.; ANDRADE, R. O. B. Gestão Ambiental . Rio de Janeiro: Makron Books. 2000. - CONTADINI, J. F. A implementação do sistema de Gestão Ambiental: contribuição a

partir de três estudos de caso em indústrias brasileiras do setor de papel e celulose. 1997. 149f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. DONAIRE, D. Gestão Ambiental na empresa. Editora Atlas, 2a Edição. São Paulo – SP, 1999. SOUZA, M. N. Degradação e recuperação ambiental e desenvolviment o sustentável. Dissertação de Mestrado em Ciências Florestais. Universidade Federal de Viçosa, 2004. 391p. SOUZA, Maurício Novaes Fatores, Processos, Caracterização, Classificação e Conservação dos Solos . Apostila da Disciplina Ciências do Solo do Curso Técnico em Meio Ambiente. Rio Pomba: CEFET, 2008. 141p. (Caderno Didático número 38). VITERBO JR , E. Sistema Integrado de Gestão Ambiental - Como Implantar a ISO 14000 a partir da ISO 9000 . São Paulo: Aquariana. 1998.

DISCIPLINA: Certificação Florestal

PERÍODO: 4 º módulo Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL : 20h

EMENTA

Proporcionar ao aluno a compreensão dos conceitos utilizados na Certificação Florestal. Caracterizar as etapas e os custos do processo de Certificação, bem como os principais sistemas de Certificação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SIMÕES, L.L.; VIANA, V.M.; FREITAS, A.G.; CAFFER, M. M.; SUITER FILHO, W.; ARMELIN, M.J.C. Certificação florestal. São Paulo: Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, Caderno 23, 2003. 51 p. (Série 04 Políticas Públicas). Serviço Florestal Brasileiro. Disponível em: http://www.florestal.gov.br/snif/producao-florestal/certificacao-florestal Cerflor. Dsiponível em: http://www.inmetro.gov.br/qualidade/cerflor.asp

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Francisco et al. Certificação socioambiental para a agricultura: desafios para o setor sucroalcooleiro. Piracicaba, SP; Sao Carlos, SP: Imaflora; EduFSCar, 2008. 300 p. Ação ambiental: Certificado ambiental. Viçosa, MG: UFV, Pro-Reitoria de Extensao e Cultura, v.3, n.13, ago./set. 2000. 35 p. CASALI, Vicente Wagner Dias(Ed.). Manual de certificação de produção orgânica. Viçosa, MG: UFV, 2002. 156 p. NÚCLEO DE ESTUDOS EM FITOPATOLOGIA. (Org.). Patologia florestal: desafios e perspectivas. São Carlos, SP: Suprema, 2013. 371 p.

Disciplina: Libras

Período : Optativa

Carga Horária Total: 20h/a

Ementa

Linguagem Brasileira de Sinais - O sujeito surdo: conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A gramática da língua de sinais. Aspectos sobre a educação de surdos. Teoria da tradução e interpretação. Técnicas de tradução em Libras / Português; técnicas de tradução Português / Libras. Noções básicas da língua de sinais brasileira.

Bibliografia Básica

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2010.

BRASIL. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL. Saberes e práticas da inclusão. Brasília: [s.n.], 2005. Fascículo 1 (Educação infantil). Disponível em www.dominiopublico.gov.br. SILVA, Angela Carrancho (et.al.). Surdez e bilinguismo. Eulalia Fernandes (Organizadora). 3. ed. Porto Alegre, RS: Mediação, 2010. 103 p.

Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, F. C. ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA: O Mundo do Surdo em Libras. Educação. São Paulo: EDUSP, 2009 v.1. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. Colaboração de Walkiria Duarte Raphael. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2008. v.1. GOES, M. C. R. de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 2002. GOLDFELD, M. A Criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio- interacionista. São Paulo: Plexus, 2002. SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007.

ATIVIDADES ACADÊMICAS

Estágio Supervisionado

O estágio é um ato educativo, desenvolvido em ambiente de trabalho visando a

preparação para o mercado de trabalho. É uma oportunidade de aprendizagem proporcionada

através da vivência de situações reais de vida e trabalho.

A partir do início do segundo módulo com a conclusão da disciplina Introdução ao Estudo

do Meio Ambiente, o estudante deverá realizar o estágio supervisionado ou micro-estágios

que servirão para o cômputo da carga horária total de 160 horas, de forma obrigatória.

O estágio poderá ser realizado em qualquer empresa, instituição de ensino-

aprendizagem, órgão público ou privado que desempenham atividades na área ambiental

desde que sejam conveniadas com a Instituição através de regulamentação própria da

Diretoria de Extensão. Além disso, o aluno poderá realizar o estágio na própria IES, desde que

em área ligada ao curso.

Os estágios supervisionados terão como referência a Lei n° 11.788, de 25 de setembro

de 2008. Segundo esta legislação, somente poderão realizar o estágio supervisionado os

estudantes que tiverem, no mínimo 16 anos de idade, completos na data do início do estágio.

Para registro das atividades de estágio o estudante providenciará toda documentação

exigida pela Diretoria de Extensão, seção de estágios, composto pelo termo de compromisso

do estágio, relatório e ficha de avaliação. Deverá ser escolhido um professor como orientador,

e um supervisor do estágio que poderá ser da instituição cedente do mesmo. Ao término do

mesmo o aluno deverá entregar relatório conforme modelo próprio disponível no site da

Diretoria de Extensão, em seção de estágio.

O estágio deverá estar diretamente relacionado com o curso do estagiário e será

precedido da celebração do Termo de Compromisso de Estágio (TCE) entre o estudante e a

entidade concedente, sempre com a interveniência da Diretoria de Extensão (DIREXT) através

da Seção de Estágio. O estudante só poderá dar início ao estágio após o recebimento do TCE

e entrega de uma das vias no local de estágio, sendo a outra via será guardada com o

estudante.

Para início do estágio com a realização do TCE, o estudante deverá preencher o

Requerimento de Estágio, a ser solicitado junto a Diretoria de Extensão, com seus dados, os

dados da empresa e assinatura do professor orientador e do coordenador do curso. Caso a

empresa não seja cadastrada na Diretoria de Extensão o estudante deverá preencher a ficha

de cadastramento da empresa.

A carga horária do estágio poderá ser de até 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas

semanais, não podendo ser realizada no horário de aula. Nos períodos de férias escolares, a

jornada de estágio poderá ser de até 40 (quarenta) horas semanais.

Após a análise da Ficha de Avaliação do Estagiário e defesa do estágio o orientador e o

coordenador do curso assinarão o Comprovante da Defesa de Estágio e Entrega de Relatório.

O relatório para o curso de Meio Ambiente possui modelo próprio disponível às turmas pelo

coordenador do curso.

O estudante encaminhará ao Setor de Estágio os dois documentos (Comprovante de

Entrega do Relatório e Defesa do Estágio e Ficha de Avaliação do Estagiário pela Empresa),

para que se faça o devido registro do estágio.

Ao finalizar o estágio o estudante tem até 06 (seis) meses para a defesa e entrega da

documentação. Caso o estágio seja feito após o término do curso o aluno deverá fazer na

secretaria uma matrícula para fins de estágio.

Os casos omissos serão levados ao colegiado, e resolvidos juntamente com a Diretoria

de Extensão na Seção de Estágio.

Atividades Complementares

Atividades Complementares são atividades ligadas à formação acadêmica do aluno,

complementares aos conteúdos ministrados nas disciplinas. Não são obrigatórias para os

cursos técnicos, porém poderão ser contabilizadas como horas de estágio em até 30% do total

da carga horária exigida por este, desde que devidamente comprovadas.

Ao concluir a atividade, o estudante entregará o documento de comprovação ao

coordenador do curso, que o submeterá à aprovação do colegiado. Caso seja aprovado, a

atividade será automaticamente contabilizada segundo este regulamento.

Os casos omissos serão levados ao colegiado do curso, que tomará as decisões

cabíveis.

As atividades complementares devem ser realizadas no decorrer do curso. Após

conclusão do curso somente será válido estágio normal.

São consideradas atividades complementares as atividades a seguir:

a - Palestras, seminários, congressos, conferências ou eventos similares, desde que

relacionados à área do curso;

b - Projetos de extensão e pesquisa;

c - Cursos de atualização livres ou de extensão, desde que certificados pela instituição

promotora;

d - Estágios extracurriculares em instituições devidamente conveniadas com o IF

Sudeste MG;

e- Atividades de Monitoria;

f - Atividades voluntárias em instituições filantrópicas ou do terceiro setor, desde que

tais atividades sejam correlacionadas com a área do curso;

g - Iniciação Científica;

h - Publicação como autor, na íntegra ou parcialmente, de texto acadêmico, cuja carga

horária a ser contabilizada deverá ser definida pelo Coordenador do curso ou órgão Colegiado.

i - Participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico;

j- Participação em projetos relacionados à Empresa Júnior, Incubadora de empresas,

Informativos da Instituição e/ou periódicos da Instituição;

k- Visitas técnicas;

l - Atividades não relacionadas nos itens anteriores, desde que relacionadas à área do

curso e aprovadas pelo Coordenador do Curso ou órgão Colegiado.

A Tabela 1 identifica a carga horária total a ser integralizada para cumprimento das

atividades de extensão correlatas.

Tabela 1. Atividades complementares e a carga horária permitida para contabilização de

estágio:

Atividades complementares Relação de

Carga Horária Comprovação

Participação como ouvinte, como expositor ou como apresentador de trabalhos (oral ou pôster) em exposições técnico-científicos da área.

1:1 Certificado ou

Declaração

Atuação como instrutor em palestras técnicas, seminários, cursos da área específica

1:1 Declaração

Participação em cursos na área de formação 1:1 Certificado

Estágio não supervisionado na área 1:1 Relatório e Declaração

Monitoria e/ou Tutoria 1:1 Certificado ou Declaração

Participação efetiva em atividades beneficentes e comunitárias relacionadas à área do curso.

1:1 Declaração

Participação em projetos de iniciação científica e tecnológica

1:1 Certificado

Publicações em periódicos ou em anais de eventos técnico-científicos

10h/publicação

Publicação

Participação efetiva na organização de eventos de caráter acadêmico

1:1 Certificado ou Declaração

Participação efetiva em Centro Acadêmico, Entidades de Classe, Conselhos e Colegiados internos à Instituição.

1:1 – limitada a no máximo

20 Hs Declaração

Visita Técnica (**) 1:1 Relatório

(*) 1:1 – uma hora de atividade irá corresponder à 1h de estágio. (**) Visita Técnica (realizada fora do horário normal do curso).

Trabalho de Conclusão de Curso

Será elaborado na disciplina de Monografia I e Monografia II, sendo conduzido segundo

proposta do professor que ministrará a mesma.

Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pes quisa

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENT ÍFICA JÚNIOR CNPq / FAPEMIG/ IF Sudeste MG

O Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior-CNPq/FAPEMIG/IF Sudeste MG

(BIC JR) tem como objetivo central oferecer aos estudantes dos cursos técnicos profissionais

de nível médio dos campus do IF Sudeste MG a oportunidade de iniciar-se na pesquisa

científica por meio de participação em projeto de pesquisa de responsabilidade de um

orientador.

O bolsista selecionado estará sujeito ao cumprimento das atividades previstas no

plano de atividades proposto no ato da inscrição, em jornada de 8 (oito) horas semanais.

DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA

Despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes de nível

médio do IF Sudeste MG, mediante a participação em atividades de pesquisa científica ou

tecnológica, orientadas por pesquisador qualificado.

Propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciação à

pesquisa científica, tecnológica e de inovação perpassando por todos os níveis de ensino.

Estimular os pesquisadores a envolverem estudantes de nível médio nas atividades

científicas, tecnológicas e de inovação.

Proporcionar ao bolsista a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem

como desenvolver pensamento científico e criativo, a partir das condições criadas pelo

confronto direto com a problemática da pesquisa.

REQUISITOS BÁSICOS PARA O ESTUDANTE

a) Estar regularmente matriculado, no momento de implantação da bolsa, em curso

técnico de nível médio do IF Sudeste MG, desde que tenha previsão de um tempo mínimo de

finalização do curso em um ano (tempo suficiente para conclusão da pesquisa, elaboração do

relatório final e apresentação no Seminário de I.C.) e ter bom rendimento escolar.

b) Ser indicado por um único orientador, devendo escolher previamente o projeto de

pesquisa.

c) Não ter vínculo empregatício e ter disponibilidade para cumprir as horas semanais

previstas neste edital, respeitando o horário de trabalho firmado com o orientador.

d) Assinar Termo de Sigilo pelo desenvolvimento da pesquisa, quando solicitado pelo

orientador.

e) Cadastrar Currículo Lattes (indispensável para receber a implementação da bolsa).

f) Fazer referência à sua condição de bolsista de I.C. Jr do CNPq, FAPEMIG ou IF

Sudeste MG nas publicações de trabalhos apresentados e dar crédito a esses apoiadores.

g) Participar do Seminário de Iniciação Científica, apresentando os resultados obtidos sob

a forma de resumo, painel e/ou comunicação oral e apresentar os resultados alcançados, por

meio de relatório técnico/final ou por meio de apresentação/submissão de artigo,após o

término da bolsa e antes da apresentação no Seminário. No caso de projetos que envolvam

proteção da propriedade intelectual, estes só poderão ser apresentados após análise e

parecer do Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia (NITTEC) do IF Sudeste MG.

h) Estar recebendo apenas esta modalidade de bolsa, sendo vedada a acumulação desta

com bolsas de outros programas ou bolsas de outras instituições.

i) Devolver ao IF Sudeste MG, em valores atualizados, a(s) bolsa(s) recebida(s)

indevidamente, caso os requisitos e compromissos estabelecidos acima não sejam cumpridos.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO CURSO

Em relação à avaliação interna dos cursos técnicos, propõem-se os seguintes critérios

e procedimentos:

• Aplicação de instrumento avaliativo (formulários / questionários / entrevistas) nos

diversos segmentos envolvidos com o curso (alunos, professores, servidores técnico-

administrativos, direção/coordenação).

• Acompanhamento de informações sobre a relação entre o nº de alunos X nº de

docentes, sobre a gestão escolar e sobre infraestrutura.

• Análise do material didático e bibliográfico utilizado no curso.

• Levantamento e análise do número de alunos evadidos e reprovados.

• Acompanhamento de políticas Institucionais de capacitação contínua para os

docentes e técnicos-administrativos permitindo-lhes o acesso a novas concepções

educacionais e tecnológicas.

CORPO DOCENTE

Coordenadora

Profa. D Sc. Emi Rainildes Lorenzetti

Docentes I. EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1 Perfil do Profissional em Meio Ambiente 20 Maurício Novaes Souza 2 Ecologia e Manejo de Ecossistemas 20 Flávia Monteiro Coelho Ferreira 3 Introdução à Informática 20 Frederico Miranda Coelho 4 Estatística Aplicada 20 Lylian Dutra 5 Ética Ambiental 20 Eli Lino de Jesus 6 Sociologia Ambiental 20 Urias Gonçalves Couto 7 Educação Ambiental 20 Paulo Regis Bandeira de Melo 8 Silvicultura Geral 20 Glauciana da Mata Ataíde 9 Projetos Interdisciplinares 20 Marine Grossi 10 Ecoturismo 20 Carlos Miranda Carvalho II. SANEAMENTO AMBIENTAL 1 Química ambiental 20 Márcia Nunes 2 Tratamento de Águas Residuárias 20 Marcos Luis Rebouças Bastiani

3 Biologia da Conservação 20 Flávia Monteiro Coelho Ferreira 4 Recuperação de Áreas Degradadas 40 Ana Catarina M. Carvalho Mori da Cunha 5 Microbiologia Ambiental 20 André Narvaes da Rocha Campos 6 Topografia e Introdução ao GPS 20 Paula Cristina Natalino Rinaldi 7 Poluição e Qualidade do Ar 20 Rosileyde Gonçalves Siqueira Cardoso 8 Projeto Profissional 20 Marine Grossi

9 Avaliação de Impacto e Licenciamento Ambiental 20 Maurício Novaes Souza

III. MONITORAMENTO AMBIENTAL 1 Gestão de Recursos Hídricos 40 André Narvaes da Rocha Campos 2 Epidemiologia Ambiental 20 Marjorie Vechi 3 Leitura de Ambiente 20 Marine Grossi 4 Saúde e Segurança no Trabalho 40 Paulo Jabur Abdala 5 Planejamento Ambiental 20 Maurício Novaes Souza 6 Gestão de Unidades de Conservação 20 Flávia Monteiro Coelho Ferreira 7 Tratamento e Gestão de Resíduos Sólidos 30 Marcos Luis Rebouças Bastiani 8 Monografia de Conclusão de Curso 10 Emi Rainildes Lorenzetti

IV. AUDITORIA AMBIENTAL 1 Legislação e Política Ambiental 20 Gustavo Vieira Silva 2 Economia e Contabilidade Ambiental 20 Eli Lino de Jesus 3 Agroquímicos e Manejo Ecológico 20 Emi Rainildes Lorenzetti 4 Certificação Florestal 20 Mariana Almeida Vilas Boas 5 Órgãos Estaduais de Fiscalização Ambiental 20 Marine Grossi 6 Sistemas de Gestão Ambiental 40 Maurício Novaes Souza 7 Monografia de Conclusão de Curso 20 Emi Rainildes Lorenzetti 8 Gestão de Tecnologias Limpas 20 Marine Grossi 9 Gestão de Resíduos Industriais 20 Rosileyde Gonçalves Siqueira Cardoso

AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Da Verificação do Rendimento Acadêmico e da Promoçã o

O registro do rendimento acadêmico dos discentes compreenderá a apuração da

assiduidade e a avaliação do rendimento em todos os componentes curriculares cursados

nesta Instituição.

As avaliações deverão ser contínuas e diversificadas obtidas com a utilização de

vários instrumentos: exercícios, provas, trabalhos, fichas de observação, relatórios, auto-

avaliação e outros.

Será aprovado na disciplina o discente que, atendida a exigência mínima de 75%

(setenta e cinco por cento) de frequência global, obtiver, no conjunto das avaliações de cada

disciplina ao longo do período letivo, nota igual ou superior a 60,0 (sessenta).

Para efeito de promoção ou retenção serão aplicados os seguintes critérios:

• Para frequência global (FG) serão consideradas todas as aulas ministradas nas

disciplinas em que o aluno estiver matriculado.

• Estará APROVADO o aluno que obtiver média maior ou igual a 60,0 (MA ≥ 60,0) e

frequência global maior ou igual a 75% (FG ≥75%).

• Estará, automaticamente, REPROVADO em todas as disciplinas o aluno com

frequência global inferior a 75% (setenta e cinco por cento), independentemente da média

obtida.

• Estará, automaticamente, REPROVADO na disciplina o aluno que obtiver rendimento

menor do que 30,0.

• O aluno REPROVADO nas disciplinas, deverá cursá-las integralmente em outro

período.

• Será assegurada ao aluno a possibilidade de cursar a disciplina em que ficou reprovado

em períodos posteriores conforme o cronograma de oferta da disciplina pela instituição.

A recuperação, organizada com o objetivo de garantir o desenvolvimento mínimo que

permita o prosseguimento de estudos, será estruturada de maneira a possibilitar a revisão de

conteúdos não assimilados satisfatoriamente, bem como, proporcionar a obtenção de notas

que possibilitem sua promoção e será oferecida de forma paralela e ao final do período letivo.

A recuperação paralela, de caráter obrigatório, será estruturada ao longo do período

letivo com o objetivo de recuperar aprendizagens necessárias ao prosseguimento de estudos

e visará garantir a todos os discentes oportunidades de aprendizagem que possam promover

continuamente avanços escolares.

A recuperação final, de caráter obrigatório, será estruturada na forma de prova final,

no fim do período escolar de maneira a possibilitar a promoção do educando e o

prosseguimento de estudos.

Será submetido à prova final, o aluno que, após ter sido avaliado ao longo do período

escolar e com frequência global maior ou igual a 75%, obtiver nota total menor que 60,0 e

maior ou igual a 30,0.

O valor da prova final será de 100,0 pontos.

A nota final a ser registrada será a média aritmética dos rendimentos obtidos no

período letivo e da prova final.

O aluno será aprovado quando a nota final for igual ou superior a 50 pontos.

INFRAESTRUTURA

Gabinete de trabalho para os Professores

Localizado no Departamento de Agricultura e Ambiente, dispondo de mesa para reuniões com

cadeiras, sofá para recepção, microcomputador com acesso a internet e impressora.

Sala de Professores

Localizadas segundo o Departamento ao qual o professor que ministra aulas faz parte. As salas

de professores do Departamento de Agricultura e Ambiente localizam-se no Prédio da

Agroecologia e no anexo do Setor de Agricultura. As salas são amplas dispondo de conjunto

carteira mesa. Cada sala possui de dois a três professores.

Sala de Aula

Localizada no prédio Central, dispõe de carteiras em número suficiente para os alunos da

classe, quadro branco, tomadas, ventiladores e cortinas nas janelas.

Sala de Coordenação (INFRAESTRUTURA)

Uma sala de coordenação, composta por mobiliário (mesa e cadeira).

Laboratórios

O IF Rio Pomba conta com vários laboratórios distribuídos no Departamento de

Agricultura e Ambiente. Além disso conta com laboratório de Meio Ambiente, todo equipado

para análises de rotina, como características da água. Existem a disposição dos professores e

alunos os laboratórios de Microbiologia do Solo, Plantas Medicinais, Homeopatia e

Fitossanidade, Cultura de Tecidos, Fitossanidade, Solos, Ecologia, todos com equipamentos

básicos para uso do curso. Existem ainda estruturas de apoio como o Horto Florestal (com área

de 1 ha) com galpão para produção de mudas, e os setores de olericultura e fruticultura.

As áreas de plantio agrícola, florestal, pastagens, APP e áreas de mata servem como

laboratório ao ar livre para os alunos realizarem atividades de cunho prático.

Biblioteca

A Biblioteca Central do IF SUDESTE MG – Campus Rio Pomba “Jofre Moreira” está

instalada em local próximo ao Prédio Central, num espaço físico total de 378 m2. Possui áreas

específicas para acomodação dos livros, suporte para a administração da biblioteca, sala de

leitura, sala de vídeo e espaço para computadores para execução de trabalhos acadêmicos e

acesso à Internet. A catalogação dos livros é feita de acordo com as normas brasileiras. Todo o

sistema é informatizado, utilizando a rede de comunicação de dados interna (intranet e internet)

que já mantém o cadastro e todas as informações dos usuários.

Funciona de segunda a sexta-feira de 07:00 às 22:20 h, contando com 04 (quatro)

funcionários, 2 (duas) bibliotecárias, sendo uma delas a coordenadora.

O acervo total estimado é de 13.350 exemplares e 7.945 títulos distribuídos em 10

áreas. Dos livros, 3.141 exemplares (1.631 títulos) são referentes á área de Ciências Agrárias.

Possui também um acervo de 221 títulos de material multimídia. A instituição mantém

assinatura de periódicos e possui acesso ao portal da Capes com acesso a alguns periódicos.

Possui um acervo de fitas de vídeo, CDs e DVDs.

O Instituto Federal tem acesso (online) ao Portal de periódicos da Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) por meio do endereço

http://www.periodicos.capes.gov.br ), que oferece acesso aos textos completos de artigos de

mais de 9095 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados

com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. Além de obras de

referência que podem ser acessadas.

Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas

No apoio a pessoas com deficiência, o IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba conta com

o Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas, NAPNE, criado em 2008 para

contribuir na implementação de políticas de acesso, permanência e conclusão com êxito dos

alunos com necessidades específicas. Sua atuação dentro da instituição visa articular

processos e pessoas para a implantação/implementação da Ação TECNEP - Tecnologia,

Educação, Cidadania e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Específicas -

programa da SETEC/MEC para a inserção das pessoas com necessidades educacionais

específicas nos cursos de formação inicial e continuada, de nível técnico e tecnológico, nas

instituições federais de educação tecnológica, em parceria com os sistemas estaduais e

municipais, bem como o segmento comunitário.

A equipe do setor é composta por uma coordenação, uma técnica em enfermagem e

quinze membros convidados/ voluntários que auxiliam no desenvolvimento das ações internas.

Está vinculado à Coordenação Geral de Assistência Estudantil, onde se encontra lotada a

equipe psicopedagógica que auxilia suas atividades e assiste os alunos com necessidades

específicas. O trabalho envolve psicólogos, supervisores, orientadores educacionais,

assistentes sociais, técnicos administrativos, docentes, discentes e família.

Assim, o NAPNE tem como objetivo principal criar na instituição a cultura da "educação

para a convivência", aceitação da diversidade e, principalmente, busca a quebra das barreiras

arquitetônicas, educacionais, de comunicação e atitudinais. Possui a função de articular os

diversos setores da Instituição nas atividades relativas à inclusão. Sugere ideias, apresenta

demandas, propostas para a promoção do desenvolvimento social e cognitivo dos discentes

com necessidades específicas, estratégias que facilitem o acesso ao conhecimento e

aprendizagem destes, além de solicitar adaptações que ajudem a garantir o acesso e a

permanência do aluno com necessidades específicas e facilite seu ingresso no mundo

produtivo. Assessora o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as

dificuldades no processo ensino-aprendizagem, bem como adota medidas de apoio

individualizadas e efetivas, através de acompanhamento psicológico, pedagógico e social, além

de monitorias de reforço escolar de diversas disciplinas e participação nos conselhos de classe,

oferecendo sugestões às dificuldades dos alunos com necessidades específicas.

O NAPNE Campus Rio Pomba conta com computador, notebooks, gravador de voz e

tablet com softwares para comunicação alternativa e outros equipamentos que possibilitam o

acesso ao currículo em igualdade de condições. A instituição, com o apoio do setor, está

contratando um profissional intérprete de LIBRAS para poder atuar em sala de aula,

possibilitando o acesso ao conhecimento de alunos surdos, e apoiar atividades deste setor,

além de um professor promovendo monitorias.

Em termos de acessibilidade, visando atender a Norma NBR 5090 da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o Campus buscar ofertar atendimento desde a

aplicação das provas do processo de seleção (através de adaptações específicas às

necessidades do deficiente), passando por seu ingresso no curso desejado e a oferta de

condições para que se efetive sua permanência na instituição.

Suas instalações apresentam condições de acesso, espaços sem obstáculos para o

cadeirante manobrar, deslocar, aproximar e utilizar o mobiliário com autonomia e segurança em

grande parte das edificações; área com acesso direto a uma saída; rampas construídas nas

calçadas, vaga de estacionamento exclusiva; rampas de acessos, corrimãos, banheiro

adaptado e portas que atendem ao requisito mínimo de largura de 0,8m e pretende-se a

adoção de portas com 0,9 a 1 m. Em algumas áreas, encontram-se pisos táteis de sinalização

direcional para orientação do trajeto para deficientes visuais.

Procurando tornar-se acessível a todos, o Campus Rio Pomba vem trabalhando para

adequar seus espaços, mobiliários e equipamentos em toda a sua estrutura. Diante dessa

aspiração, passa por transformações estruturais que envolvem em suas obras a construção de

rampas, elevadores, sanitários adaptados, nivelamento de passeios. Este empreendimento

está sendo contemplado nos projetos de arquitetura e engenharia para os prédios novos e os

prédios antigos estão sendo gradativamente reformados para atender tal necessidade.

A instituição conclui que a acessibilidade em um ambiente que se destina à formação e

profissionalização de jovens e adultos ultrapassa a simples tarefa de dar condições aos

deficientes de se integrarem às suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Trata-se de

desenvolver as potencialidades de cada um respeitando suas características individuais,

proporcionando o acesso ao conhecimento e cidadania. Destarte, sabe-se que na tentativa de

promover o respeito às diferenças e necessidades específicas de cada pessoa na instituição,

ainda muitas iniciativas precisam ser desenvolvidas.

Recursos Audiovisuais

Há disponibilidade para os professores do curso equipamentos projetores multimídia (6 do

Departamento de Agricultura e Ambiente), caixas de som e televisor com aparelho de DVD.

Área de Lazer e Circulação

A área social do IFSudeste MG-RP possui Refeitório, Auditórios, 2 (dois) Ginásios

Poliesportivos e 1 Campo de Futebol Oficial e 1 Campo de Futebol Society, quiosques com

energia elétrica, bancos e mesas.

Serviços

São oferecidos serviços pelo Posto de Vendas – Cooperativa – Escola, Setor de reprografia e

Centro de Convivência com lanchonete.

Há recursos de saúde a disposição dos alunos no Posto Médico - Odontológico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS DA SETEC/MEC. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/catalogo_web.pdf HOGAN, D. J., MARANDOLA JR, E. & OJIMA, R.; População e Ambiente: Desafios a sustentabilidade. São Paulo, Ed. Edgar Blucher, 1 ed., 2010, 106 p. MENDONÇA, F.; Aspectos da interação clima - ambiente - saúde humana: da relação sociedade-natureza à (in)sustentabilidade ambiental. Revista RA’EGA, Curitiba, n. 4, p. 85-99. 2000. Editora da UFPR. GONÇALVES, J. C.; Homem-Natureza: uma relação conflitante ao longo da história. Revista multidisciplinar da UNIESP. Saber acadêmico - n º 06 - Dez. 2008. RODRIGUES, R. M.; O solo e a vida. São Paulo, Ed. Moderna. Coleção Desafios. 2 ed. 56 p. 2005. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Disponível em: http://www.mma.gov.br/