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1 UNIVERSIDADE TIRADENTES – UNIT SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA EDUCACIONAL - CITE PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC: CIÊNCIAS CONTÁBEIS – BACHARELADO ARACAJU 2012

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1

UNIVERSIDADE TIRADENTES – UNIT SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA EDUCACIONAL - CITE

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC: CIÊNCIAS CONTÁBEIS – BACHARELADO

ARACAJU 2012

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SUMÁRIO

1 – APRESENTAÇÃO 006

2 – DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE TIRADENTES 006

2.1 – Histórico Institucional 006

2.1.1 – Campi, Infra-Estrututra e Cursos 008

2.2 – Missão e objetivos da Universidade 010

2.3 – Organograma da Instituição 011

2.4 – Estrutura Acadêmica e Administrativa / Dirigentes 012

3 – CONTEXTO EDUCACIONAL 014

3.1 – Contextualização e justificativa da oferta do curso 014

3.2 – A Unit Frente ao Desenvolvimento do Estado de Sergipe 017

4 – DADOS FORMAIS DO CURSO 019

4.1 – Identificação 019

4.1.1 – Nome do Curso 019

4.1.2 – Habilitação 019

4.1.3 – Mantida 019

4.1.4 – Endereço 019

4.1.5 – Ato de Autorização e Reconhecimento 019

4.1.6 – Modalidade 019

4.1.7 – Número de Vagas 019

4.1.8 – Conceito do Curso 019

4.2 – Regime Acadêmico 019

4.2.1 – Carga Horária 019

4.2.2 – Turno de Funcionamento 019

4.2.3 – Tempo de Integralização 020

4.2.3 – Dimensão das Turmas 021

4.2.4 – Regime de Matricula 021

4.2.6 – Legislação e Normas que Regem o Curso 021

5 – DADOS CONCEITUAIS DO CURSO 021

5.1 – Contextualização: histórico, concepção e trajetória do curso 023

5.2 – Objetivos 023

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5.2.1 – Objetivo Geral 023

5.2.2 – Objetivos Específicos 023

5.3 – Perfil dos Profissiográfico 024

5.4 – Campo de Atuação 026

6 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLÓGICA DO CURSO 028

6.1 – Estrutura Curricular 029

6.2 – Eixos Estruturantes 033

6.2.1 – Eixo de Fenômenos e Processos Básicos 033

6.2.2 – Eixo de Formação Específica 034

6.2.3 – Eixo de Práticas Investigativas 034

6.2.4 – Eixo de Práticas Profissionais 034

6.2.5 – Eixo de Formação Complementar 035

6.3 – Temas Transversais 035

6.4 – Atividades Complementares 036

6.5 – Metodologia do Curso 037

6.5.1 – Atividades de Práticas Supervisionadas Extraclasse 038

6.5.2 – Tecnologia da Comunicação e Informação 039

6.5.3 – Modalidade Semipresencial 040

6.5.3.1 – Mecanismo de Interação entre docentes/tutores e estudantes 041

7 – POLÍTICAS INSTITUCIONAIS: integração ensino/pesquisa/extensão 043

7.1 – Programas/Projetos/Atividades de Iniciação Científica 046

8 – INTERAÇÃO TEORIA E PRÁTICA 048

8.1 – Princípios e orientação quanto a prática pedagógica 048

8.2 – Práticas Profissionais e Estágio 050

8.2.1 – Estágio não obrigatório 052

9 – SISTEMAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 052

9.1 – Avaliação do processo ensino e aprendizagem 052

9.2 – Sistemas de avaliação do projeto do curso 054

9.2.1 – Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso 056

10 – PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE E DISCENTE NO

PROCESSO

057

10.1 – Núcleo Docente Estruturante – NDE: formação e atuação 058

10.2 – Colegiado 059

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11 – CORPO SOCIAL (Corpo Docente e Técnico Administrativo) 062

11.1 – Corpo Docente 062

11.1.1 – Titulação do Corpo Docente 063

11.1.2 – Percentual de Doutores 064

11.1.3 – Regime de Trabalho do Corpo docente 064

11.1.4 – Experiência Profissional 065

11.1.5 – Experiência de Magistério 065

11.2.1 – Técnico Administrativo 065

11.2.1 – Coordenador do Curso 066

11.2.2 – Assessores Técnico-Administrativos 067

12 – FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E REFLEXÃO 068

12.1 – Modos de Interação entre a Graduação e a Pós-Graduação 069

13 – APOIO AO DISCENTE 069

13.1 – Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial – NAPPS 070

13.2 – Formação Complementar e Nivelamento Discente – Programa de Apoio

Pedagógico Integrado – PAPI

071

13.3 – Acompanhamento do Egresso 072

13.4 – Formas de Acesso aos Registros Acadêmicos 073

14 – PROGRAMAS DE DISCIPLINAS 074

14.1 – Conteúdos Curriculares: adequações e atualização 074

14.2 – Dimensionamento da carga horária 074

14.3 – Adequação, atualização e relevância da bibliografia 075

14.4 – Bibliografia Básica 075

14.5 – Bibliografia Complementar 076

14.6 – Periódicos especializados 076

14.7 – Programas 078

14 – PLANO DE AÇÃO 260

INSTALAÇÕES 267

15.1 – Instalações Gerais 267

15.1.1 – Salas de Aula 267

15.1.2 – Instalações Administrativas 267

15.1.3 – Instalações Docentes 267

15.1.4 – Instalações para Coordenação de Curso 268

5

15.1.5 – Auditórios/sala de conferência 268

15.1.6 – Instalações Sanitárias 268

15.1.7 – Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais 269

15.1.8 – Infraestrutura e Segurança 270

BIBLIOTECA 273

16.1 – Estrutura Física 274

16.2 – Informatização 276

16.3 – Acervo Total da Biblioteca 277

16.4 – Serviços 279

16.5 – Pessoal Técnico e Administrativo 287

16.5.1 – Serviços de Acesso ao Acervo 287

16.7 – Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos 288

17 – INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS 288

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1 – APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico é um importante instrumento que reflete a identidade e as

direções intencionais do curso, definindo ações educativas e características necessárias ao

cumprimento dos propósitos. Nele encontra-se explicitado tanto a organização do curso como o

trabalho pedagógico na sua globalidade.

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Ciências Contábeis, em Aracaju, é

resultado da participação do corpo docente por meio de seus representantes no Núcleo Docente

Estruturante (NDE) e Colegiado e encontra-se articulado com as bases legais e concepção de

formação profissional que favoreça ao estudante, o desenvolvimento de habilidades e

competências necessárias ao exercício da capacidade de observação, criticidade e

questionamento, sintonizado com a dinâmica da sociedade nas suas demandas locais, regionais

e nacionais, assim como com os avanços científicos e tecnológicos.

Pautado no contexto acima e coerente com o que é preconizado pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais, o presente PPC explicita o conjunto de diretrizes organizacionais e

operacionais tais como: objetivos, perfil do egresso, metodologia, estrutura curricular, ementas,

bibliografia, sistema de avaliação, estrutura física a ser utilizada pelo curso, dentre outros

aspectos.

Desse modo, apresenta um currículo inovador que sistematiza teorias, reflexões e

práticas acerca do processo de formação profissional, além de traduzir a filosofia

organizacional e pedagógica da unidade acadêmica, suas diretrizes, estratégias de seu

desenvolvimento e atuação a curto, médio e longo prazo.

2 – DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE TIRADENTES E CURSO

2.1 – Histórico Institucional A Universidade Tiradentes iniciou a sua história com o Colégio Tiradentes, em

1962, ofertando o Ensino Fundamental e Médio – Profissionalizante: Pedagógico e

Contabilidade. Em 1972, a Instituição foi autorizada pelo Ministério da Educação e do

Desporto a ofertar os cursos de Graduação em Ciências Contábeis, Administração e Ciências

Econômicas, sendo cognominada Faculdades Integradas Tiradentes (FIT’s), mantida pela

Associação Sergipana de Administração – ASA, na época entidade de direito privado, sem fins

lucrativos, reconhecida pela comunidade sergipana. Em 25 de agosto de 1994, as FIT’s foram

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reconhecidas como Universidade, através da Portaria Ministerial nº 1.274, publicada no Diário

Oficial da União n.º164, em 26 de agosto de 1994, denominando-se Universidade Tiradentes –

Unit.

Em 2000, a Universidade Tiradentes passou a ofertar Educação a Distância (EAD),

com a finalidade de proporcionar formação superior de qualidade às comunidades que dela

necessitam, quebrando as barreiras de espaço e tempo. Desde, então, desenvolve ações no

sentido de dispor cursos de graduação, de extensão e disciplinas nos cursos presenciais

(Portaria nº 2253/MEC/2003) nessa modalidade de ensino. Com esse credenciamento e visando

à necessidade de qualificar profissionais do interior do Estado, através de convênios com

prefeituras municipais, a Unit vem implantando, desde outubro de 2004, pólos de Educação a

Distância nas cidades de Aquidabã, Aracaju, Boquim, Capela, Carira, Carmópolis, Estância,

Frei Paulo, Lagarto, Laranjeiras, Monte Alegre, Neópolis, Nossa Senhora das Dores, Nossa

Senhora da Glória, Nossa Senhora do Socorro, Poço Verde, Porto da Folha, Propriá, Ribeira do

Pombal, São Cristóvão, São Domingos, Simão Dias, Tobias Barreto e Umbaúba.

No ano de 2004, a IES foi credenciada para ofertar o Programa Especial de

Formação Pedagógica para Portadores de Diploma de Educação Superior – PROFOPE,

destinado aos professores da Educação Básica, nas áreas de Letras/Português e Matemática,

que quisessem obter o registro profissional equivalente à licenciatura.

Atualmente, a instituição tem 50 (cinquenta) anos de existência, sendo mantida pela

Sociedade de Educação Tiradentes S/S LTDA e disponibilizando 52 (cinquenta e dois) cursos

de graduação, dos quais 33 (trinta e três) são bacharelados, 09 (nove) licenciaturas e 10 (dez)

tecnológicos, ministrados em cinco campi: Aracaju - capital (Centro e Farolândia) e interior do

Estado de Sergipe (Estância, Itabaiana e Propriá).

A autonomia universitária permitiu a expansão também no campo da pós-

graduação. Na modalidade Lato Sensu, são disponibilizados cursos nas mais diversas áreas de

conhecimento; os Stricto Sensu são quatro (04) mestrados nas áreas de Engenharia de

Processos, Saúde/Ambiente, Educação e Biotecnologia, e dois doutorados, em Engenharia de

Processos e Biotecnologia através da Rede Nordeste de Biotecnologia – Renorbio.

A Universidade Tiradentes, em sua macro-estrutura, dispõe do Centro de Saúde e

Educação Ninota Garcia, do Laboratório Central de Biomedicina, do Centro de Memória

Lourival Batista, do Memorial de Sergipe, da Farmácia-Escola e da Clínica de Odontologia,

com o objetivo de apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, possibilitando aos

acadêmicos os conhecimentos indispensáveis à sua formação, além de despertar e fomentar

habilidades e aptidões para a produção de cultura.

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A IES ainda disponibiliza o Complexo de Comunicação Social - CCS, que faz parte

da estrutura do campus da Farolândia, disponibilizado para os alunos dos cursos de Jornalismo,

Publicidade e Propaganda e Design Gráfico, um dos mais completos centros de áudio e vídeo

das escolas de comunicação do país; a Clínica de Psicologia que objetiva oferecer orientação de

estágio aos alunos, prestar serviços na área organizacional e no atendimento à comunidade; e o

Escritório Modelo do Curso de Direito que oportuniza aos discentes a prática profissional na

área jurídica através da prestação de serviços jurídicos gratuitos à sociedade.

Para atender ao contexto apresentado, a Unit tem um amplo quadro de

departamentos e setores, os quais existem com a finalidade de facilitar a vida acadêmica dos

seus alunos e manter os diversos projetos sociais, culturais e esportivos, contribuindo de forma

significativa para o desenvolvimento social da sua região. Além de contar, aproximadamente,

com 902 docentes, 749 colaboradores e 185 tutores profissionais estes que trabalham para

promover um ensino de qualidade.

2.1.1 – Campi, Infra-Estrututra e Cursos

Campus Aracaju Centro – Localizado à rua Lagarto, nº 264, Centro, CEP: 49010-390,

telefax: (79) 3218-2100, Aracaju/SE; tem Biblioteca Setorial, Teatro Tiradentes, laboratórios

de Informática e laboratórios de última geração para os cursos de Licenciaturas em Letras-

Português, Letras- Inglês, Pedagogia, História e Geografia.

Campus Aracaju Farolândia – Localizado à av. Murilo Dantas, 300, Farolândia, CEP 49032-

490, telefax: (79) 3218- 2100, Aracaju/SE, foi implantado em 1994; tem uma Vila Olímpica

com quadras poliesportivas, pista de atletismo, campo de futebol, piscinas; laboratórios de

Informática; Complexo Laboratorial Interdisciplinar para as áreas de Ciências Biológicas e da

Saúde, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e Ciências Exatas e Tecnológicas. Em

funcionamento há os seguintes cursos: Bacharelados em: Administração, Arquitetura e

Urbanismo, Biomedicina, Ciências da Computação, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis,

Comunicação Social-Jornalismo, Comunicação social-Publicidade e Propaganda, Design

Gráfico, direito, Educação Física, Enfermagem, Engenharia ambiental, Engenharia Civil,

Engenharia de Petróleo, Engenharia de Produção, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Nutrição,

Odontologia, Psicologia, serviço Social e Sistema de Informação, Licenciaturas nas áreas de

Ciências Biológicas, Educação Física, Informática, Matemática, Letras Português, Letras

Inglês, História, Geografia, Matemática, Pedagogia e cursos tecnológicos em Design de

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Interiores, Gastronomia, Gestão Comercial, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira,

Gestão Pública, Petróleo e Gás, Segurança no Trabalho e Sistemas para Internet.

Nesse campus, ainda está localizado o Instituto de Tecnologia e Pesquisa – ITP,

integrante do seleto grupo dos Institutos do Milênio/CNPq, que facilita o desenvolvimento da

pesquisa e tecnologia da Instituição. Esse espaço também tem uma estrutura oferecendo

serviços que contemplam uma academia de ginástica, um mini-shopping com restaurantes,

lanchonetes, banca de revista, salão de beleza, vídeo locadora, livraria e agência bancária.

Campus Estância – Localizado à travessa Tenente Eloy, s/nº CEP: 49200-000, telefax: (79)

3522-3030 e (79) 3522-1775, Estância/SE (a 68 km de Aracaju), foi implantado no segundo

semestre de 1999. Dispõe de uma sede que privilegia uma ampla infra-estrutura composta por:

mini-shopping com lojas de conveniência e lanchonetes; biblioteca setorial; laboratórios;

amplas salas de aula e área de convivência. Oferta os cursos de Direito, Administração e

Serviço Social.

Campus Itabaiana – Localizado à rua José Paulo Santana, 1.254, bairro Sítio Porto, CEP:

49500-000, telefax: (79) 3431-5050, Itabaiana/SE (a 57 km de Aracaju), foi implantado em 25

de fevereiro 2002. Tem uma sede constituída por uma ampla infra-estrutura composta por:

mini-shopping com lojas de conveniência e lanchonetes; biblioteca setorial; laboratório de

informática; amplas salas de aula e área de convivência. Os cursos em funcionamento são

Administração, Direito e Serviço Social.

Campus Propriá – Localizado à praça Santa Luzia, nº 105, Centro, CEP: 49900-000, telefax:

(79) 3322-2774, Propriá/SE, foi implantado no 1º semestre de 2004. Oferta os cursos de

Matemática, Direito, Serviço Social e Administração. E a sua infra-estrutura contempla mini-

shopping e lanchonete; biblioteca setorial; laboratório de informática; amplas salas de aula e

área de convivência.

2.2 – Missão, Valores e Objetivos da Unit

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Missão da Instituição

Transformar e desenvolver a sociedade através da excelência dos serviços

relacionados à Educação, proporcionando a formação integral e continuada do cidadão.

Valores

� Valorização do Ser Humano

� Ética

� Humildade

� Honestidade

� Compromisso

� Educação

� Disciplina

� Inovação

� Eficiência/Eficácia

� Responsabilidade Social

Objetivos da Unit

A Universidade Tiradentes está apta para ministrar cursos de graduação nas

modalidades presencial e Educação a Distância (EAD), seqüenciais, superiores de tecnologia,

de pós–graduação Lato Sensu (presencial e EAD), Stricto Sensu e de extensão, fundamentados

no desenvolvimento de pesquisas, estímulos à criação cultural e ao desenvolvimento científico,

embasados no pensamento reflexivo, que propicie a promoção de intercâmbio e cooperação

com instituições educacionais, científicas, técnicas e culturais, nacionais e internacionais. Em

seu Estatuto, no Art. 2º, estabelece como objetivos:

- formar profissionais e especialistas em nível superior;

- promover a criação e transmissão do saber e da cultura em todas as suas

manifestações;

- participar do desenvolvimento socioeconômico do país, em particular do Estado

de Sergipe e da Região Nordeste.

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2.3 – Organograma da Instituição

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2.4 - Estrutura Acadêmica e Administrativa

IDENTIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA Reitor: Jouberto Uchôa de Mendonça Especialista em Administração e Gerência de

Unidade de Ensino – FIT’s/SE/1992.

Vice-Reitora: Amélia Maria Cerqueira Uchôa Especialista em Administração e Gerência de

Unidade de Ensino - FIT’s/SE/1992.

Vice-Reitora Adjunta: Marília Cerqueira Uchôa Santa Rosa

Especialista em Medicina Preventiva e Social – HCFMRP/USP/1995.

Diretor de Graduação: Eduardo Peixoto Rocha Doutor em Engenharia de Produção pela

UNIMEP/2008 Diretora de Pesquisa e Extensão: Ester Fraga Vilas Boas C. do Nascimento

Doutora em Educação – PUC – São Paulo/2005

Coordenador de Extensão: Gilton Kennedy Souza Fraga

Mestre em Comunicação e Cultura - UFRJ/2003.

Diretor do Sistema de Bibliotecas: Maria Eveli Pieruzi de Barros Freire

Pós-Graduada em Administração – Faculdade São Judas Graduada em Biblioteconomia – CRB/8 4214

Diretor de Saúde: Hesmoney Ramos de Santa Rosa

Mestre em Saúde e Ambiente – Unit (2009)

Coordenador da Clínica Odontológica: Sérgio Giansante Júnior

Mestre em Odontologia - UNESP/ Araçatuba - SP/1998.

Coordenador dos Laboratórios da Área de Ciências Biológicas e da Saúde: Carlos Lins de Carvalho

Graduação em Química (incompleto).

Diretor da Clínica de Psicologia: Aracy Roza Cardoso

Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas / FANESE 2007

Coordenadora Administrativa do Laboratório Central de Biomedicina: Simone Almeida Santos Rodrigues

Graduada em Administração – Faculdade São Judas Tadeu.

Responsável Técnica do Laboratório Central de Biomedicina: Adriana de Oliveira Guimarães

Especialização em Gestão Pública e da Família.

Coordenador do Curso de Ciências Contábeis: Aieska Mendes Gonçalves Cordeiro

Mestre em Ciências Contábeis –Universidade Federal do Rio de Janeiro

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3. 0 - CONTEXTO EDUCACIONAL

3.1 Contextualização e justificativa da oferta do curso.

Região nordeste vem atravessando, nos últimos dez anos uma significativa

expansão, atingindo um crescimento econômico e de renda familiar superior à média nacional.

Acompanhando a passos largos o advento da região na qual está inserido, o estado de Sergipe

mostra, a cada ano, que pode ser - e assim vem sendo - muito maior do que seus 21.910,348

km² de extensão.

Indicadores socioeconômicos sinalizam Sergipe como um dos estados com

melhores índices da região Nordeste, Em 2011, a expectativa de crescimento é 3,9%, para o

Brasil e 4,1%, para o Nordeste, ostentando, assim uma distribuição de renda melhor do que a

apresentada pelo conjunto do país e também pela região Nordeste.

A cidade de Aracaju, capital do estado de Sergipe nasceu em 1855 quando uma

Assembleia elevou o povoado de Santo Antônio do Aracaju à categoria de Cidade e transferiu

para ela a capital da Província, até então na cidade de São Cristóvão. A transferência deu-se por

iniciativa do Presidente da Província Inácio Barbosa e do Barão do Maruim Provincial. A

pequena São Cristóvão, até então capital do estado, não mais oferecia condições indispensáveis

para uma sede administrativa, e a pressão econômica do Vale da Cotinguiba - maior região

produtora de açúcar da província - exigia a mudança. A região precisava urgentemente de um

porto que escoasse melhor seus produtos.

Situada no nordeste brasileiro a capital sergipana conta com 35 km de litoral. O

desenho urbano da cidade foi elaborado por uma comissão de engenheiros, tendo como

responsável o engenheiro Sebastião Basílio Pirro sendo uma das primeiras cidades planejadas.

Alguns estudos a respeito de Aracaju propagaram a ideia de que o plano da cidade havia sido

concebido a partir da implantação dos modelos de vanguarda na época - Washington,

Camberra, Chicago, Buenos Aires, etc.

Aracaju se caracterizou pela mestiçagem resultante de presença de vários elementos

étnicos. Assim pode-se dizer que sua população não possui um único elemento étnico já que em

seu histórico estão presentes indivíduos de cor branca, indígenas e negros, além de tipos

humanos vindos do mundo inteiro. A capital de Sergipe é a cidade sergipana mais populosa do

estado. Segundo dados do IBGE (2010) são aproximadamente 571.149 habitantes.

A expansão da economia brasileira, iniciado em 2004, promoveu melhoras

qualitativas na situação do mercado de trabalho, como demonstra a queda da taxa de

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desocupação nas regiões metropolitanas de 12,4%, em 2003, para 6%, em 2011, segundo a

pesquisa mensal do emprego do IBGE.

O crescente movimento em direção à formalização na atividade privada tem se

refletido também no descolamento da taxa de crescimento do emprego formal em relação ao

crescimento do PIB. Em 2011, o emprego formal celetista aumentou em 5,4%, frente ao

crescimento estimado de 2,9% no PIB.

Segundo informações do Ministério do Trabalho e do Emprego que apresentou os

dados de geração de emprego celetistas de 2011, fornecidos pelo Cadastro Geral de

Empregados e Desempregados (CAGED). Foram criados no Brasil 1.944.560 empregos

formais celetistas, sem considerar os vínculos do regime estatutário do setor público. Ainda que

a criação de novos empregos tenha sido 23,5% inferior aos 2.543.177 de 2010, o ano de 2011

apresentou a segunda melhor geração de emprego da série histórica.

Em Sergipe, nos últimos anos, o emprego formal também vem crescendo acima do

PIB. Entre 2007 e 2011, o emprego formal celetista em Sergipe apresentou uma taxa anual de

incremento de 7,9%, frente à média nacional de 6% e à média nordestina de 7%.

No ano de 2011 no estado de Sergipe, foram gerados 19.213 empregos formais

celetistas, o segundo melhor resultado já registrado, inferior apenas aos 23.432 criados em

2010. A taxa de crescimento em 2011 alcançou 7,38%, superior aos 5,41% do Brasil e aos

5,71% do Nordeste e foi a 5ª maior entre as unidades da federação. É possível verificar nos

vários setores de atividades um crescimentos muito expressivos em 2011. Nos principais

setores empregadores da economia sergipana, as taxas de geração de vagas superaram 6%.

O setor serviços gerou 6.809 novos postos de trabalho formais, com destaque para o

subsetor de alojamento e alimentação, vinculado à cadeia produtiva do turismo, que, com os

2.467 empregos criados, liderou o setor e respondeu por 12,8% do emprego gerado em Sergipe

em 2011. O setor de comércio abriu mais 4.067 vagas, a construção civil, 3.240 e o setor

agropecuário, puxado pela produção canavieira. 1.315.

No que se refere a base da economia da capital do estado, são os serviços, a

indústria e o comércio. O Produto Interno Bruto (PIB) do município de Aracaju chegou a R$

5,021 bilhões em 2005, conforme levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE). Em 2006, o Instituto fez nova apuração e constatou que Aracaju teve PIB

per capita de R$ 10.071, ficando na 13ª colocação entre todas as capitais do país e em segundo

lugar na região Nordeste. Outro aspecto marcante da economia é o equilíbrio das contas

públicas. Com base nos relatórios de gestão elaborados até o mês de agosto de 2008, Aracaju

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está entre as capitais brasileiras que cumprem integralmente as metas fixadas pela Lei de

Responsabilidade Fiscal (LRF).

A eficiente relação emprego/renda também está refletida nos dados econômicos de

Aracaju. No último relatório divulgado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro

(Firjan), a cidade aparece com o maior Índice de Desenvolvimento Municipal (IFDM) entre as

capitais do Nordeste e na nona posição em nível nacional.

O crescimento da economia aracajuana ficou evidente na Lei Orçamentária Anual

(LOA) aprovada pela Câmara de Vereadores no final de 2008, que fixou a receita municipal em

R$ 903.881 milhões para o exercício 2009. O valor do orçamento deste ano - somando-se

convênios, recursos próprios e empréstimos - é 14% superior ao montante de 2008, que foi de

R$ 791 milhões.

Nessa direção, o desenvolvimento do estado, com o visível crescimento de seu

comércio e surgimento de novas indústrias, favorece o aparecimento de um amplo mercado de

trabalho na área contábil, aspecto de vital importância para existência e permanência de uma

empresa. Prova disso são os dados fornecidos pela Junta Comercial do Estado de Sergipe -

Jucese, órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e

Tecnologia – Sedetec, apresentando que o ano de 2011 superou todas as expectativas, no que se

refere ao número de registro de empresas. No acumulado de janeiro a dezembro deste ano,

foram registrados 4.803 novos estabelecimentos comerciais, um recorde na historia do órgão.

No mesmo período do ano passado, foi 4.588, o que representa um aumento de 5%

em relação a 2010. Para Vinicius Mazza, presidente da Jucese, os índices, de fato, são muito

bons para o Estado e para a economia. É a prova de que Sergipe está fomentando o

empreendedorismo e consequentemente cada vez mais será necessário o papel do profissional

formado em Ciências Contábeis para dar suporte a essas empresas e as demandas do setor.

No que diz respeito à oferta de trabalho e a busca por profissionais capacitados para

atuarem na prestação de serviços, o setor contábil e áreas afins vêm passando por um período

de expressivo crescimento, visto que as condições sociais e econômicas da região nordeste tem

acompanhado, de modo expressivo o crescimento desse setor. Além disso, o estado de Sergipe,

impulsionado pela ampliação do número de indústrias e o comércio pró-ativo vem se

expandindo, o que exige cada vez mais, a capacitação do profissional para desenvolver e

gerenciar o setor Contábil.

Nesse contexto, vale destacar que a Universidade Tiradentes foi a primeira

instituição privada a implantar o curso de Ciências Contábeis no estado de Sergipe,

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corroborando para a formação de profissionais capacitados para atuar nas áreas científicas,

técnicas, econômicas, sociais, financeiras, à nível regional e nacional.

Com uma visão futurista da importância deste curso para a sociedade Sergipana e

estados vizinhos o curso acompanha a história desta Universidade desde o início, já que a IES

teve início com este curso no ano de 1972, mantendo-se necessário devido a sua grande

importância, principalmente na atualidade, onde a Ciência Contábil está em plena evolução,

maior reconhecimento e valorização pelo mercado de trabalho tanto no contexto local como no

regional. Segundo a Economist Intelligence Unit (EIU), empresa de consultoria e pesquisa

ligada à revista The Economist, o Brasil já se tornou, a sexta maior economia do mundo, ou

seja, o sexto maior produto interno bruto medido em dólares à taxa de câmbio corrente, o que

proporciona um cenário favorável à inserção do contabilista no mundo do trabalho. Hoje, as

empresas refletem muitos índices que afetam de forma direta a sociedade e seus componentes,

uma vez que a sociedade vem sofrendo transformações profundas nas mais diversas áreas, as

quais exigem informações confiáveis e principalmente transparência por parte das empresas

para que elas possam atuar de forma mais efetiva e eficiente.

Neste processo, a formação de contabilistas pela Unit, tem incorporado distintos

aspectos sociais, como a de recursos humanos, do meio ambiente e de caráter ético. São muitos

os benefícios dados pela Contabilidade Social no processo de formação e preparação de

profissionais aptos a atuarem em organizações, adotando uma gestão eminentemente

participativa, envolvente e comprometida com todas as camadas que formam o sistema social e

organizacional, com possibilidade de atuação e participação em mudanças estruturais na

relação de forças entre as áreas ambiental, econômica e social. Neste cenário a Unit vem

contribuindo para formação de profissionais dotados de liderança e criatividade, sensíveis às

mudanças e necessidades emergentes.

3.2 - A Unit frente ao desenvolvimento do Estado e da Região

O Plano Nacional de Educação propõe como meta, até o ano 2010, matricular 30

por cento dos jovens entre 18 e 24 anos na educação superior. Dos nove por cento que se

encontram hoje nesse nível de ensino, a região nordeste tem uma matrícula de 5%, enquanto

que as regiões sul e sudeste concentram 12,8% e 11%, respectivamente. A performance da

nossa região também se deve à distorção idade-série na educação básica que atinge a cifra de

50%. Segundo nota do INEP, publicada em 6 de abril de 2004, Sergipe atende a 7% dos jovens,

18

estando à frente de estados como o Maranhão (4,1%) e Bahia (3,9%). Para isso concorreu o

enorme crescimento do número de matrículas no Ensino Médio que, segundo dados oficiais,

alcançou um percentual de 168,3%, superando índices observados no Nordeste e no Brasil, que

foram de 77,8% e 66,0% respectivamente. Segundo Censo do INEP, o estado chega ao ano de

2005 com uma matrícula de 34.940 alunos.

Atualmente, segundo dados fornecidos pela Secretaria de estado da Educação –

SEED o Estado de Sergipe atende no ano de 2012 ao número de 54.484 matrículas no ensino

médio. Desta forma, contamos com os inúmeros concludentes do ensino médio que ainda não

tiveram acesso ao ensino superior. Isso, sem levar em conta os portadores de diploma que já se

encontram inseridos no mercado de trabalho, mas que buscam outra graduação e/ou pós-

graduação como forma de requalificação e ascensão na carreira profissional.

O estado de Sergipe, conta com 12 instituições de ensino superior, das quais uma

universidade pública e uma particular e um instituto federal de educação, sendo as demais

constituídas por faculdades. Dentro dessa perspectiva destacamos a visão futurista da

Universidade Tiradentes que desde o ano de 1972 oferta o curso de Ciências Contábeis a

sociedade sergipana e das demais regiões .

A Unit tem como sede a Capital do Estado de Sergipe, onde se localizam os Campi

Aracaju Centro e Aracaju Farolândia. Atua também no interior do Estado através de campi

avançados, na cidade de Estância, região sul de Sergipe; no município de Itabaiana, leste

sergipano e em Própria, cidade fronteiriça situada na região norte do estado.

Conforme ficou demonstrado, a instituição se destaca no cenário regional e local,

na medida em que busca atualizar-se constantemente face às demandas requeridas pelo

progresso e bem-estar da população, notabilizando-se inclusive como propulsora do

desenvolvimento do estado por constituir-se numa agência de fomento e geração de emprego e

renda no espaço urbano em que atua. Um exemplo ilustrativo dessa sua vocação

empreendedora está na própria instalação de um dos seus campi. Trata-se dos Campi Aracaju-

Farolândia que provocou uma explosão demográfica no bairro que leva o mesmo nome, dada a

construção de diversos edifícios e instalação de pontos comerciais, concebidos quase que

exclusivamente para atender a demanda estudantil da instituição. Há indícios de que esse

mesmo processo de reordenamento urbano vem ocorrendo nas cidades interioranas que sediam

outros campi da Universidade Tiradentes.

19

4 - DADOS FORMAIS DO CURSO

4.1 – Identificação

4.1.1 – Nome do Curso

Ciências Contábeis

4.1.2 – Habilitação

Bacharelado em Ciências Contábeis

4.1.3 - Nome da Mantida

Universidade Tiradentes - Unit

4.1.4 – Endereço do Curso

Av. Murilo Dantas, 300, Farolândia – Aracaju/SE. CEP: 49032-490

4.1.5 – Ato legal de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento

O Curso de Graduação de Ciências Contábeis foi autorizado a funcionar através do

Decreto n. 70.818 – MEC, em 11 de julho de 1972, fazendo parte dos primeiros Cursos

oferecidos pela Faculdade Integrada Tiradentes. O reconhecimento do curso ocorreu em 17 de

Dezembro de 1975, conforme Decreto MEC nº 76.862. E a última Renovação de

Reconhecimento foi dada pela Portaria MEC/SESU nº 205, de 12/03/2010, DOU n° 50 de

16/03/2010. O reconhecimento como Universidade Tiradentes (UNIT) ocorreu em 25 de

agosto de 1994.

4.1.6 – Modalidade do curso

Presencial

4.1.7 – Número de vagas

60 vagas semestrais – 120 vagas anuais.

4.2 – Regime Acadêmico

4.2.1 – Carga horária total

3.060 horas.

4.2.2 – Turno de funcionamento

Noturno

20

4.2.3 – Tempo mínimo e máximo de integralização

Tempo mínimo de integralização: 04 anos

Tempo máximo de integralização: 08 anos

4.2.4 – Dimensão das turmas teóricas e práticas

Turmas teóricas = 60 alunos

Turmas práticas = 40 alunos

4.2.5 – Regime de matrícula

O regime adotado é o crédito, com periodização semestral.

4.2.6 – Legislação e normas que regem o curso

A Base Legal para a oferta do Curso de Ciências Contábeis tem sua sustentação na

Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96, nos atos legais dela derivados e na legislação específica

de cada curso.

Quanto à Legislação específica para a oferta do Curso de Graduação de Ciências

Contábeis, o Ministro de Estado da Educação homologou em 11 de fevereiro de 2004, o

Parecer nº 0289/2003, de 06 de novembro de 2003, da Câmera de Educação Superior do

Conselho Nacional de Educação, aprovando o projeto de resolução que instituía as Diretrizes

Curriculares Nacionais, conforme consta do Processo n. 23001.000074/200210, publicado no

Diário Oficial da União nº 30, de 12.02.2004, Seção 1, página 14.

5 – DADOS CONCEITUAIS DO CURSO

5.1 Contextualização: histórico, concepção, criação e trajetória

Para que se processe a compreensão da Contabilidade enquanto ramo do

conhecimento, se faz necessário proceder uma análise de natureza histórica, acerca da origem e

evolução do conhecimento contábil, favorecedora de uma percepção apurada acerca da

Contabilidade na contemporaneidade. Para tanto, pode-se afirmar com base em alguns

estudiosos, que o pensamento contábil teve a sua origem no momento em que surge a ideia de

patrimônio como algo de que se dispõe para suprir necessidades. Assim, a história nos mostra,

21

que o homem primitivo, mesmo convivendo em uma sociedade de natureza simples, acumulou

pertences e necessitou registrar suas posses para controlar e o fez de maneira a designar duas

características básicas: qualidade e quantidade. Nesse prisma, nasceram os registros de

escrituração contábil – quantificando e evidenciando a riqueza patrimonial do indivíduo ou de

sua família. Conforme destaca Sá (1998), “o nascimento da Contabilidade é o da inscrição de

elementos da riqueza patrimonial, passando, aos poucos, a registros de melhor qualidade. As

idéias de posse ‘meu’ e ‘seu’ deram origem a registros especiais de débito e crédito.”

A Contabilidade é uma ciência porque preenche todos os requisitos que classificam

um conhecimento como tal, assim tendo sido reconhecida pelas mais eminentes Academias e

intelectualidades notáveis, visto que, uma ciência é um conjunto de teorias, e a Contabilidade

possui muitas delas presentes em sua história, enriquecida no presente com a incansável busca

por uma solidificação da doutrina contábil.

Por meio dessa doutrina e da experimentação, a Contabilidade pode enunciar leis

científicas, válidas universalmente, contribuir para a evolução da humanidade por seus

postulados e eficácia no uso da riqueza, militando em favor do bem-estar material das células

sociais, de seus componentes e de toda sociedade.

A sociedade mediante um processo natural, está sempre em transformação e hoje

pode-se dizer que as mudanças se dão de uma forma mais intensa global e relativamente

rápidas em sua estrutura políticio-econômica, favorecendo a uma grande massa sem fronteiras e

barreiras com enorme aumento de intercâmbio econômico, social e cultural, fazendo com que

quase todas as profissões e processos sejam repensados e reformulados.

Nessa ótica, observa-se a alteração da divisão social do trabalho, bem como a

reestruturação das diversas profissões em função de um mercado que se apresenta competitivo

e seletivo afetando a diversos seguimentos profissionais, não poderia deixar de afetar, e muito

está afetando, a profissão e o profissional contábil. Seu papel está, felizmente, deixando de ser

o de “simples contador”, aquele profissional cuja preocupação era, basicamente, manter a

escrituração da empresa e calcular seus tributos, para ser um “Bacharel em Ciências

Contábeis”, tornando-se uma peça fundamental na geração de informações confiáveis e vitais

para a administração das entidades, bem como tomar parte no processo decisório.

Sua função tende, ainda, a extrapolar o campo empresarial, tornando-o também um

gerador de informações para toda a sociedade, como uma peça importante para que também a

comunidade em geral entenda e se beneficie da informação contábil.

Toda essa mudança ocorrida na lógica da contemporaneidade pode ser

compreendida, decorrente dos avanços promovidos pela globalização que como qualquer

22

revolução, traz consigo aspectos positivos e negativos. No entanto, no que concerne à

Contabilidade, ela traz um ponto que já se fazia necessário a algum tempo, ou seja, a

necessidade de se repensar as normas contábeis dos países, tornando-as homogêneas, a fim de

que a informação contábil de uma empresa possa ser compreendida em qualquer parte do

planeta. Tal fato significa um avanço extraordinário para a profissão, e uma meta árdua, porém

gratificante, para os profissionais.

É imperativo frisar, que as fronteiras do mercado de trabalho deixam de existir, o

que torna a competição profissional ainda mais acirrada, levando tanto o profissional da

Contabilidade, como a própria ciência contábil, a alcançar um grande avanço, pois a partir

desse momento em que vivemos, não mais se admite um profissional detentor apenas dos

conhecimentos de sua área específica, pois o papel do Contabilista passa a transcender esse

prisma, e a assumir novas características, tornando-se quase que obrigatório que ele passe

também a dominar técnicas e conhecimentos de áreas como administração, economia,

informática, telecomunicações, direito, etc.

Mostrar que a contabilidade e as informações por ela prestadas são de utilidade e

importância inquestionáveis, não apenas para as empresas, mas para a sociedade como um

todo, que tem, a partir dessas informações, a capacidade e oportunidade de analisar e julgar a

real importância de uma determinada empresa, ou um determinado setor, e qual a parcela de

contribuição dessa empresa ou setor não só no que concerne ao aspecto econômico dessa

comunidade, mas também naquilo que diz respeito à sua contribuição para o seu

desenvolvimento social.

Neste momento, a Contabilidade entra numa nova era, mais atualizada, dinâmica

e principalmente inovadora. As próprias denominações “Débito” e “Crédito”, provenientes de

muitos anos atrás, que até hoje utiliza-se, guardam um forte conceito, e passando-se anos a fio e

achando-se que a Contabilidade resumia-se a isto. Agora, precisa-se implementar a

comunicação com o mundo inteiro. O exemplo disto está no Mercosul, que é um mercado de

livre comércio. Concluindo, então, que o conceito passa para “toda ação existe uma reação”, ou

seja, a “Contabilidade passa a atuar no fechamento de grandes negócios”. Cabe aos

contabilistas a responsabilidade pela maximização da utilidade da informação contábil e todo o

trabalho de procurar atender, o máximo possível, a tão diferente requisitante da informação

contábil.

A Ciência Contábil está em plena evolução, maior reconhecimento e valorização

pelo mercado de trabalho o que torna o curso de extrema relevância para a sociedade Sergipana

e seus Estados vizinhos.

23

O curso de Ciências Contábeis da Universidade Tiradentes prepara o futuro

graduado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de

trabalho e das condições do exercício profissional.

Nessa direção, as mudanças que se processaram na legislação, na instituição e no

âmbito do curso ensejaram alterações no Projeto Pedagógico do Curso, em particular na Matriz

Curricular. Tais mudanças provocaram a inclusão de novas disciplinas e exclusão de outras que

compunham a matriz então em vigor.

Assim, com base neste perfil de contador desejado e do contexto de um novo

cenário econômico mundial, observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de

Ciências Contábeis, é que a Universidade Tiradentes propõe, neste projeto pedagógico os

objetivos, conteúdos, proposta metodológica, proposta de avaliação ensino - aprendizagem,

bem como a bibliografia mínima necessária, que formam a proposta curricular do Curso de

Ciências Contábeis, onde o egresso será capaz de suprir as demandas do mercado de trabalho

de sua escolha ou oportunidade.

5.2. Objetivos do curso

5.2.1 – Geral

Formar profissionais dotados de competências e habilidades técnicas e analíticas,

com capacidade de análise crítica, bem como de aprendizado contínuo, imprescindível para o

exercício profissional, numa sociedade em constantes mudanças.

5.2.2 – Específicos

- Atuar no mundo do conhecimento da contabilidade, enfatizando à interpretação e

análise dos relatórios contábeis, ou seja, a ênfase será dada no sentido do exercício profissional

da contabilidade: “Fazer e Interpretar”;

- Formar profissionais com competência técnica aliada a uma formação sócio-

política da realidade social;

- Adotar procedimentos visando a adequação entre conhecimentos específicos e os

conhecimentos para uma formação de uma consciência crítica;

- Exercer com ética e proficiência as atribuições que lhe são prescritas através de

legislação específica;

24

- Propiciar a integração com a comunidade, visando a prestação de serviços de

acordo com os interesses e necessidades;

- Prover meios para desenvolver a comunicação como instrumento mediador nas

relações interpessoais;

- Articular a integração da ciência e da pesquisa às necessidades sociais;

- Conhecer e interpretar os fundamentos das legislações: Comercial, Societária,

Trabalhista, Tributária, Política Fiscal e Compreensão das normas jurídica utilizadas no campo

de atuação das Ciências Contábeis;

- Propiciar o conhecimento de sistemas de informação, de técnicas e instrumentos

utilizados pela informática na profissão Contábil;

- Promover ações que possibilitem constituir e legalizar entidades, bem como,

elaborar, analisar, interpretar, emitir pareceres e relatórios sobre as Demonstrações Contábeis,

visando orientar e guiar a administração em termos de gestão e tomada de decisões.

5.3. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

O curso de graduação em Ciências Contábeis da UNIT desenvolve nos alunos

conhecimentos, competências, habilidades e valores profissionais, voltadas para capacidade de

análise crítica no exercício profissional, bem como aprendizado contínuo, com vistas adaptação

às constantes mudanças que venham a ocorrer no campo profissional.

As habilidades e competências que os profissionais devem possuir:

a) Ser proficiente:

- no uso da linguagem contábil, sob a abordagem da teoria da comunicação;

- na visão sistêmica, holística e interdisciplinar da atividade contábil;

- no uso do raciocínio lógico e crítico-analítico para a solução de problemas;

- na elaboração de relatórios e pareceres que contribuam para o desempenho

eficiente e eficaz de seus usuários;

- na articulação, motivação e liderança de equipes multidisciplinares para a

captação de dados, geração e disseminação de informações contábeis;

- na aplicação adequada da legislação e do direito inerente as funções contábeis;

- nos conhecimentos básicos das áreas das Ciências Humanas e Exatas, com vistas

ao entendimento das relações e inter-relações sociais das pessoas, bem como o domínio do

instrumental estatístico básicos;

25

- no conhecimento básico da informática e sua aplicação nas atividades contábeis.

b) Ser capaz de:

- Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;

- Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e

eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;

- Desenvolver, analisar e implementar sistemas de informação contábil e de

controle gerencial;

- Exercer com ética as atribuições e prerrogativas, que lhes são prescritas através de

legislação específica;

- Entender eventos que afetam o patrimônio e o resultado das empresas tanto em

seu ambiente interno quanto externo;

- Entender as mudanças estruturais advindas com a globalização sem perder de

vista as realidades e riquezas regionais;

- Exercer sua habilidade de cidadão considerando a responsabilidade social,

valorizando-se profissionalmente através da qualidade do serviço oferecido;

- Detectar e adaptar-se às mudanças contribuindo para engrandecer as Ciências

Contábeis considerando o desenvolvimento dos diversos requisitos;

- Ter visão de futuro, flexibilidade, ética, capacidade de adaptação às necessidades

gerenciais das organizações e capacidade de abertura para novas oportunidades;

c) - Ter visão interdisciplinar.

d) - Conhecimentos indispensáveis ao profissional contábil:

- Deve ter conhecimento das forças econômicas, social, cultural e psicológica que

afetam a organização onde ele presta serviços;

- Entender o fluxo interno operacional das organizações e ser capaz de aplicar seus

conhecimentos em situações específicas;

- Absorver as rápidas mudanças no mundo dos negócios e na tecnologia e aplicá-las

na organização onde presta serviço.

O egresso de Ciências Contábeis deverá ser capaz de se comunicar em nível dos

grandes negócios; transferir e receber informações com facilidade, identificar e, se possível,

antecipar os problemas, propondo soluções viáveis; se inserir na visão globalizante do mundo

atual, sem desprezar, contudo as suas realidades e riquezas, exercendo o papel de cidadão

levarão em conta a sua responsabilidade social, evidenciada pela capacitação e adaptação às

26

mudanças e pela competência técnica e profissional respaldada no compromisso com a

educação continuada, perfil esperado pelo mundo do trabalho no século XXI.

5.4. CAMPO DE ATUAÇÃO

Os contadores dispõem de um campo de trabalho bastante amplo, com atribuições

privativas e outras atribuições comuns a diversas áreas.

A Resolução nº 560/83 do Conselho Federal de Contabilidade destaca diversas

atribuições peculiares do profissional contábil. Além destas funções relacionadas, outros

mercados estão surgindo em função das mudanças tecnológicas, da globalização e de outros

fatores que ampliam a cada dia o campo de ação deste profissional.

O profissional contábil poderá atuar como:

a) Contador:

Exercendo a Contabilidade Geral, a Contabilidade Fiscal, a Contabilidade

Societária, a Contabilidade de Custos e a Contabilidade Gerencial, etc.

Poderá atuar em outras áreas em função das demandas regionais, como sejam: na

Contabilidade Pública, na Contabilidade Rural, na Contabilidade Hospitalar, na Contabilidade

Industrial, na Contabilidade Comercial, na Contabilidade Imobiliária, na Contabilidade de

Seguros, na Contabilidade de Serviços, na Contabilidade de Transportes, ma Contabilidade de

Entidades sem Fins Lucrativos, etc.

b) Auditor:

Dividida em duas áreas distintas:

-Auditoria Interna (empregado da empresa); e

-Auditoria Externa (autônomo ou empresa de auditoria).

A Auditoria Interna está voltada exclusivamente para controles internos, como

também para Auditoria de Sistemas, ou Auditoria de Gestão, dentre outros.

O recém formado no Curso de Ciências Contábeis, com registro no Conselho

Regional de Contabilidade, já está habilitado ao exercício da Auditoria Externa, na condição de

profissional liberal ou autônomo. O Auditor Independente é uma das áreas que mais cresce na

profissão contábil.

27

c) Perícia Contábil:

De acordo com a Resolução do CFC nº 560/83 – art. 3º, as perícias contábeis,

judiciais e extrajudiciais, bem como auditorias, são atribuições privativas dos profissionais

contábeis.

Poderá ser também trabalho de perito contábil a apuração de haveres e avaliação de

direitos e obrigações do acervo patrimonial de quaisquer entidades, em vista de liquidação,

fusão, cisão, expropriação no interesse público, transformação ou incorporação dessas

entidades, bem como em razão de entrada, retirada, exclusão ou falecimento de sócios, etc.

d) Analista Financeiro:

O profissional contábil poderá atuar como analista econômico-financeiro das

entidades em três ângulos:

análise de crédito: analista externo de entidades para fins de concessão de crédito do ponto de

vista da Instituição Financeira e vendas a prazo;

análise de desempenho: analista interno que avalia indicadores de desempenho das entidades;

análise de investimento: analista externo que tem objetivo de avaliar entidades para fins de

investimento a nível de mercado de capitais, novos negócios, fusões etc.

e) Consultor:

O profissional contábil poderá atuar na consultoria contábil, de acordo com a

especialidade adquirida, surgindo assim um mercado considerável para prestação de serviços

nas seguintes áreas: de tributos, do comércio exterior, da contabilidade aplicada, de

processamento de dados, de custos, de sistemas, de análise financeira, etc.

f) Empresário da Contabilidade:

Um mercado que tem crescido bastante em função principalmente da terceirização

dos serviços contábeis por parte das entidades.

g) Outras Áreas:

Outras funções exercidas pelo profissional contábil: Investigador de Fraudes

Contábeis, Pesquisador Contábil, Escritor Contábil, Professor, Conselheiro, Controler,

28

Controlador de Arrecadação, Escriturador Contábil e Fiscal, Fiscal de Tributos, Conferencista,

Pareceirista, etc.

6 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLÓGICA DO CURSO

O currículo é concebido como uma instância dinâmica e flexível, alimentada pela

avaliação constante do processo de aprendizagem e do curso. Busca-se assim, superar a ação

formativa escolarizada limitada ao que se encontra preso em uma ideia de "grade curricular",

concebendo o currículo como um conjunto de ações que cooperam para a formação humana,

em suas múltiplas dimensões constitutivas.

A organização curricular do Curso Ciências Contábeis da Universidade Tiradentes,

está configurada nas suas ementas, programas e nos planos de cada disciplina, que se

evidenciam os objetivos, os conteúdos, a metodologia, a avaliação e as referências

bibliográficas que dão a sustentação formal à organicidade do curso e à formação integral do

profissional qualificado. Neste sentido, ela está em sintonia com: a legislação educacional e

profissional específica; o contexto regional e local, suas demandas de trabalho; o

desenvolvimento científico e tecnológico; as necessidades de transformação social e de

participação solidária.

Além disso, a organização temporal dos programas de ensino, no que diz respeito à

distribuição, sequência, relações, cargas horárias e regimes de funcionamento, busca respeitar

as normas legais, natureza e finalidades do curso, peculiaridades das demandas regionais,

conforme visto anteriormente.

Deve-se ressaltar ainda que o desenvolvimento de conteúdos, habilidades e

competências requeridos para o curso de Ciências Contábeis, bem como o emprego de recursos

tecnológicos, estão em sintonia às atividades extracurriculares e de extensão. Portanto, cada

disciplina e componente curricular têm como propósito identificar os conhecimentos, as

habilidades e as competências delineadas nas Bases Legais do curso e expressas em seu perfil

profissiográfico, bem como a fixação de seus pré-requisitos coerentes com as exigências

prévias, para regular a integralização da aprendizagem dos alunos.

A busca permanente de aproximação da teoria à prática acontece à medida que se

proporciona paulatinamente no transcorrer do curso, oportunidades de vivenciar situações de

aprendizagem que extrapolam as exposições verbais em sala de aula. Desta maneira, fazem

parte dos recursos metodológicos utilizados pelo professor, exercícios, análise e resoluções de

29

problemas que envolvam situações reais, além de atividades práticas realizadas nos laboratórios

e nas Atividades Extraclasses.

O Currículo do curso contempla não somente o espírito de ajuste das comprovadas

necessidades atuais do mercado de trabalho na área Contábil, mas também, as inevitáveis

transformações que este campo atravessa, a partir de um sólido embasamento teórico, sempre

obedecendo as Diretrizes Curriculares Nacionais e a legislação vigente. Assim sendo,

entendemos que o atual currículo reúne condições de atender às expectativas mais exigentes

não apenas no que tange ao presente como - em especial - com relação às demandas

profissionais do futuro.

6.1 Estrutura Curricular

O Currículo do curso está organizado de acordo com os Eixos Estruturantes

presentes no projeto Pedagógico Institucional (PPI) da Universidade Tiradentes, contemplando

os Eixos de Fenômenos e Processos Básicos, Práticas Investigativas, Formação Específica e

Práticas Profissionais. Esses Eixos integram todos os períodos do curso de forma a articular

conteúdos específicos voltados para a origem do campo do saber.

O Curso de Ciências Contábeis da Unit é integralizado em quatro anos e as

disciplinas que compõem a estrutura curricular foram definidas em função dos objetivos do

curso e perfil profissional do egresso. Nessa direção, a carga horária total do curso foi

dimensionada considerando as ementas e carga horária teórico e práticas de cada componente

curricular.

Os estágios do curso são desenvolvidos de forma articulada e com complexidade

crescente ao longo da estrutura curricular, estando assim definidos: Estágios Supervisionados

(I, II e III nos 6º, 7º e 8º períodos), totalizando uma carga horária de 200 horas.

Com base nos princípios preconizados pelas DCNs, os conteúdos encontram-se

organizados em núcleos de formação básica, profissional e prática, estágios e atividades

complementares. A carga horária do curso é integralizada em 3.060 horas, cujas ementas e

programas e cargas horárias dos componentes curriculares, possibilitam o desenvolvimento do

perfil profissional do egresso.

Entendemos que o currículo reúne as condições necessárias para atender às

expectativas mais exigentes no que tange ao presente como, em especial, tendo sido adaptado

para atender as demandas profissionais que se modificam de forma dinâmica a cada ano.

30

MATRIZ CURRICULAR-Currículo 2101

1º PERÍODO

Código Disciplina Pré-

requisito

Crédito Total

C. Horária Carga Horária Total Teórica Prática

H111861 Teoria Econômica - 4 80 00 80

H111870 Linguagem e Comunicação

- 2 40 00 40

H111888 Fundamentos da Administração

- 4 80 00 80

H111896 Contabilidade Geral - 4 80 00 80 H111900 Metodologia Científica - 4 80 00 80 H111918 Introdução ao Direito - 2 40 00 40 H111926 Práticas Investigativas I - 3 20 40 60

TOTAL DO PERIODO 23 420 40 460

2º PERÍODO

Código Disciplina Pré-

requisito

Crédito Total

C. Horária Carga Horária Total Teórica Prática

H113341 Fundamentos Antropológicos e Sociológicos

- 4 80 00 80

H111934 Administração de Recursos Humanos I

- 4 80 00 80

H112183 História Econômica Geral - 4 80 00 80 F104116 Matemática Financeira I - 2 40 00 40

H112191 Contabilidade de Custos E Gerencial I

- 4 80 00 80

H112035 Práticas Extensionistas I - 3 20 40 60 TOTAL DO PERIODO 21 380 40 420

3º PERÍODO

Código Disciplina Pré-

requisito

Crédito Total

C. Horária Carga Horária Total Teórica Prática

H112167 Direito Empresarial - 2 40 00 40 H113465 Filosofia e Cidadania - 4 80 00 80

H113147 Administração Financeira e Orçamentária

- 4 80 00 80

H112523 Contabilidade Comercial 4 80 00 80 H112540 Praticas Investigativas II H111926 3 20 40 60

H112574 Gestão e Orçamento Público

- 2 40 00 40

F104213 Matemática Financeira II - 2 40 00 40 TOTAL DO PERIODO 21 380 40 420

31

4º PERÍODO

Código Disciplina Pré-

requisito

Crédito Total

C. Horária Carga Horária Total Teórica Prática

F104108 Estatística - 4 80 00 80

H112604 Psicologia e Comportamento Organizacional

- 2 40 00 40

H112566 Direito Trabalhista e Previdenciário

- 2 40 00 40

H112671 Contabilidade e o Terceiro Setor

-

2 40 00 40

H112582 Estrutura das Demonstrações Contábeis

-

4 80 00 80

H114127 Empreendedorismo - 4 80 00 80 H112590 Práticas Extensionistas II H112035 3 20 40 60

TOTAL DO PERIODO 21 380 40 420

5º PERÍODO

Código Disciplina Pré-

requisito

Crédito Total

C. Horária Carga Horária Total Teórica Prática

H112612 Análise das Demonstrações Contábeis

-

2 40 00 40

H112639 Contabilidade do Setor Público

- 4 80 00 80

F104221 Sistemas de Informações Gerenciais

-

2 40 00 40

H112655 Direito Tributário - 2 40 00 40

H112647 Contabilidade de Custos E Gerencial II

- 4 80 00 80

OPT0001 OPTATIVA I - 4 80 00 80 TOTAL DO PERIODO 18 360 00 360

6º PERÍODO

Código Disciplina Pré-

requisito

Crédito Total

C. Horária Carga Horária Total Teórica Prática

H112680 Planejamento e Contabilidade Tributária

- 4 80 00 80

H112698 Controladoria - 2 40 00 40 H112710 Auditoria - 4 80 00 80 H112531 Teoria da Contabilidade - 2 40 00 40 H114810 Estágio Supervisionado I - 2 00 40 40

TOTAL DO PERIODO 14 240 40 280

32

7º PERÍODO

Código Disciplina Pré-

requisito

Crédito Total

C. Horária Carga Horária Total Teórica Prática

H112728 Perícia, Avaliação e Arbitragem

- 4 80 00 80

H114836 Contabilidade Agropecuária

- 2 20 20 40

H112701 Noções de Atuária 2 40 00 40 H114844 Contabilidade Societária 2 20 20 40 H114828 Estágio Supervisionado II H114810 4 00 80 80

TOTAL DO PERIODO 14 160 120 280

8º PERÍODO

Código Disciplina Pré-

requisito

Crédito Total

C. Horária Carga Horária Total Teórica Prática

H114860 Contabilidade Social - 2 20 20 40 H112744 Contabilidade Avançada - 4 80 00 80 H114852 Estágio Supervisionado III H114828 4 00 80 80

TOTAL DO PERIODO 10 100 100 200 QUADRO RESUMO DO TOTAL GERAL DE CRÉDITO E CARGA HORÁRIA DO

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Créditos Totais

Carga Horária Teórica

Carga Horária Prática

Estágio Supervisionado

Atividades Complementares

Carga Horária Total do Curso

142 2420 220 200 220 3.060

QUADRO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

OPTATIVA 1

Período Código Nome da Disciplina Créditos Carga Horária

5º H112558 Meio Ambiente e Sociedade 04 80 5º H113457 Libras 04 80

5º H112884 Administração Pública 04 80

5º H112892 Comércio Exterior 04 80

5º H118815 Relações Étnicos - Raciais 04 80

5º H118823 História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

04 80

33

6.2 – Eixos Estruturantes

No curso de Ciências Contábeis são adotados os princípios da interdisciplinaridade e da

flexibilidade na formação profissional por meio de componentes curriculares, cujas unidades de

programáticas contemplam a formação geral, a formação específica (básica e própria da profissão)

e a formação complementar. Estas, por sua vez coadunam-se aos Eixos Estruturantes (Fenômenos

e Processos Básicos, Práticas Investigativas, Formação Específica e Práticas profissionais) do

Projeto pedagógico Institucional – PPI, que objetivam sistematizar a complementaridade dos

conteúdos, saberes, ações e competências verticalmente, em grupos de unidades programáticas e/ou

disciplinas que guardam certa proximidade quanto às finalidades específicas da formação.

Nessa perspectiva, as competências estabelecidas ao longo de todo o curso,

norteiam as disciplinas ou campos do saber, consonante com a missão da Unit, o objetivo do

curso e o perfil profissiográfico do egresso.

6.2.1 - Eixo de Fenômenos e Processos Básicos

Congrega conhecimentos e conteúdos associados à origem do campo de saber ao

qual está situado o curso, ao mesmo tempo em que fornece os subsídios necessários para a

introdução do aluno naquele campo ou área de conhecimento.

Esse eixo contempla a Formação Geral e Básica, na medida em que capacita o

estudante a entender a sociedade na qual ele está inserido, fornecendo subsídios teóricos acerca

de conhecimentos filosóficos, sociológicos e antropológicos, com vistas à formação de um

profissional cidadão, crítico e reflexivo.

Fazem parte desse eixo as disciplinas de formação geral, tais como: Fundamentos

Antropológicos e Sociológicos e Filosofia e Cidadania. Além dessas, as disciplinas

Metodologia Científica, Práticas Investigativas I e II, Práticas Extensionistas I e II, Libras e

Empreendedorismo que fornecem os instrumentos necessários para ler, interpretar e produzir

conhecimentos.

Contemplam ainda esse eixo as disciplinas básicas, da área de formação, cujas

unidades de aprendizagem podem ser partilhadas por áreas afins, denominadas de Nucleares:

Introdução ao Direito, Fundamentos de Administração, Linguagem e Comunicação, História

Econômica Geral, Matemática Financeira, Estatística, Psicologia e Comportamento

Organizacional, Direito Empresarial, Direito Trabalhista e Previdenciário.

34

6.2.2 – O Eixo de Formação Específica (PPI)

Aglutina as unidades programáticas que abordam os conhecimentos, saberes,

técnicas e instrumentos próprios do campo do saber e/ou de atuação profissional. Neste eixo

encontram-se as disciplinas de Formação Específica (própria de cada profissão) que permite

ao estudante o desenvolvimento do conhecimento teórico e do domínio tecnológico de um

determinado campo de atuação profissional, requerendo o conhecimento, o saber fazer de

determinada profissão. Fazem parte desse eixo as disciplinas específicas da área de formação:

Contabilidade Geral I, Contabilidade Geral II, Contabilidade Comercial I, Teoria da

Contabilidade, Contabilidade Comercial II, Orçamento Público, Contabilidade e Análise de

Custos, Contabilidade Tributária, Contabilidade Governamental, Contabilidade Rural, Análise

das Demonstrações Contábeis, Contabilidade Gerencial, Contabilidade Industrial, Auditoria I,

Contabilidade de Serviços, Perícia Contábil, Laboratório, Contabilidade Avançada, Ética

Profissional, Auditoria II e Contabilidade das Sociedades por Ações, Prática Profissional.

6.2.3 - Eixo de Práticas Investigativas

Congrega unidades de aprendizagens dirigidas para a apreensão de metodologias

associadas investigação do cotidiano e à iniciação científica, propiciando a apreensão e treino

de metodologias associadas à investigação do cotidiano e à iniciação científica (PPI, 2005).

Fazem parte desse eixo as disciplinas Práticas Investigativas I e II e atividades de investigação

e extensão presentes nas disciplinas do curso.

Os docentes, em suas disciplinas buscam sempre a articulação da teoria com a

prática no desenvolvimento dos conteúdos, não devendo, portanto, a prática, limitar-se aos

estágios supervisionados. Para tal as práticas investigativas e extensionistas são promovidas nos

diversos componentes curriculares, cuja interdisciplinaridade constitui-se paradigma das ações

didáticas.

6.2.4 - Eixo de Práticas Profissionais (PPI)

Contempla a formação específica, na medida em que congrega as unidades de

aprendizagem orientadas para o exercício e inserção do estudante em diferentes contextos

profissionais, institucionais, sociais e multiprofissionais inerentes à sua área de atuação, com o

intuito de promover a aquisição de habilidades e competências específicas do exercício

35

profissional. Integra esse eixo as Práticas Profissionais e os Estágios Supervisionados. Dentre

elas: Práticas Extensionistas I e II Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II e

Estágio Supervisionado III. Dentre elas: Laboratório e Prática Profissional.

6.2.5 - O Eixo de Formação Complementar

É constituído por um conjunto de horas disponíveis para incluir, a qualquer tempo,

os avanços conceituais e tecnológicos da área de formação profissional e atenderá a

flexibilidade do currículo. Esse processo é desenvolvido por meio de práticas de estudos

independentes, consubstanciado na participação dos estudantes em congressos, seminários,

monitoria, iniciação científica, dentre outros.

Finalmente, além dos componentes curriculares obrigatórios (disciplinas, atividades

complementares e estágio supervisionado), são ofertadas disciplinas optativas, atendendo a

parte flexível do currículo, com o objetivo de possibilitar ao estudante selecionar disciplinas

que atendam seus interesses e ampliem os conhecimentos, contribuindo para o

desenvolvimento de sua autonomia.

6.3 – Temas Transversais

Para acompanhar as mudanças que ocorrem no mundo, torna-se necessário o

desenvolvimento de temáticas de interesse da coletividade, extrapolando, a abrangência dos

conteúdos programáticos das disciplinas. Nesse contexto, conforme preconizado no PPI, os

temas transversais ampliam a ação educativa, adequando-se a novos processos exigidos pelos

paradigmas atuais e as novas exigências da sociedade pós-industrial, do conhecimento, dos

serviços e da informação.

Desse modo, é por meio da transversalidade que são abordadas as questões de

interesse comum da coletividade, dentre os quais Educação das Relações Étnico- Raciais e os

afrodescendentes, ecologia, formação humanista e cidadã, desenvolvimento sustentável,

preservação cultural e diversidade, inclusão social, metas individuais versus metas coletivas,

competitividade versus solidariedade, empreendedorismo, meio ambiente, ética corporativista

versus ética centrada na pessoa etc., todos comprometidos com a missão institucional, com a

educação como um todo e com o Projeto Pedagógico Institucional:

Os temas transversais para o curso consideram os seguintes aspectos:

36

- Propositura a partir de discussões fundamentadas no corpo docente envolvido em

cada ação;

- Clara associação com demandas sociais e institucionais nos âmbitos nacional,

regional e local;

- Identificação de temas atuais e complementares às políticas públicas de

relevância social (inclusão, ampliação da cidadania, políticas afirmativas, formação

ética, ecologia e desenvolvimento etc.).

Assim, encontram-se inclusas nos conteúdos das diversas disciplinas do currículo do

curso, temáticas que envolvem competências, atitudes e valores, atividades e ações voltadas

para questões relativas às relações étnico-raciais e cultura afro-brasileira com vistas ao respeito

a diversidade cultural. Além disso, institucionalmente são promovidas ações que envolvem a

discussões acerca de ações afirmativas como a Semana da Consciência Negra, na qual são

envolvidos todos os alunos da instituição, contemplando palestras, campanhas e atividades de

extensão.

São trabalhados também de modo transversal, os conteúdos que envolvem questões

referentes às políticas de educação ambiental. Nesta perspectiva, a instituição mantém

programa permanente com ênfase nesta temática intitulado Programa Conduta Consciente

que tem como objetivo incorporar a dimensão socioambiental nas ações da instituição e ajustar

a conduta de toda a comunidade acadêmica em prol do desenvolvimento sustentável.

Ampliando sua ação e compromisso com questões sociais foram inseridas as

disciplinas Cultura e Relações Étnicas- Raciais e História e Cultura afro-brasileira e Africana

como disciplinas optativas nos currículos dos cursos da instituição, propiciando atividades que

promovem análise e reflexão acerca de questões que envolvem a formação histórica e cultural

do povo brasileiro.

6.4 - Atividades Complementares

As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e

implementadores do perfil do formando, possibilitam interação teoria e prática e o incentivo à

construção de conhecimentos, consubstanciando a flexibilização curricular e a

interdisciplinaridade por meio da formação complementar do estudante.

São atividades de ensino, pesquisa e extensão que enriquecem a formação

profissional e promovem: integração e interação com a comunidade; ampliam horizontes para

37

além da sala de aula; além de propiciar importantes trocas, tanto no âmbito acadêmico quanto

no profissional.

Os alunos do curso de Ciências Contábeis são constantemente estimulados a

participar, tanto nos eventos patrocinados pela instituição e coordenação do curso, como

também fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes

e transversais de interesse da formação do profissional, tais como: atividades acadêmicas a

distância, seminários, iniciação a pesquisa, monitorias, programas de extensão, vivência

profissional complementar; workshops, simpósios, congressos, conferências, trabalhos

orientados de campo, dentre outros.

A carga horária das Atividades Complementares para o curso de Ciências

Contábeis é de 220 (duzentas e vinte) horas, obedecendo aos critérios estabelecidos no

Regulamento da Instituição, no qual encontra-se preconizadas as formas de aproveitamento,

sendo o seu cumprimento obrigatório para a integralização da carga horária do curso.

Anexo o Regulamento das Atividades Complementares.

6.5 - Metodologia do Curso

Compreendida como um conjunto de processos utilizados para alcançar um

determinado fim, as opções metodológicas se respaldam em concepções e princípios

pedagógicos que auxiliam a práxis do professor, com vistas à aprendizagem dos estudantes.

As estratégias adotadas no curso pautam-se numa abordagem interdisciplinar e

sistêmica, conforme sinaliza o PPI, estabelecendo os caminhos que indicam as propostas e

alternativas adequadas para a concretização da formação pretendida, visto que o êxito das

mesmas busca a construção progressiva das habilidades e competências a partir da

interdependência existente entre o que se aprende e como se aprende.

O Curso de Ciências Contábeis da Universidade Tiradentes com vistas à utilização

de metodologias que transcendam a perspectiva de ensino tradicional, na qual o aluno é mero

receptor e repetidor de conteúdos e o educador apenas o transmissor de conhecimentos. As

atividades teóricas são desenvolvidas numa perspectiva problematizadora que articula saberes e

trocas de experiências, num processo de aprendizagem interdisciplinar situando o estudante

como agente do processo pedagógico.

Nesta perspectiva, os docentes do curso Ciências Contábeis integram nos Planos

Integrados de Trabalhos das disciplinas as Atividades Práticas Supervisionadas extraclasse

38

como componente do trabalho acadêmico efetivo, cujas atividades extrapolam a sala de aula,

com práticas voltadas à investigação e/ou extensão universitária, trabalhando em comunidades

no estado de Sergipe onde são aplicados os conhecimentos adquiridos pelos alunos,

caracterizando uma forte interação e intervenção social. A metodologia da cada disciplina é

descrita no Plano Individual de Trabalho (PIT) do professor e divulgada amplamente para os

alunos.

Além das ações desenvolvidas nos diversos componentes curriculares, são ofertadas

as disciplinas Práticas Investigativas I e II e Práticas Extensionistas I e II nos 4 primeiros

períodos do curso, adotando metodologia que possibilita a autonomia intelectual e acadêmica

dos estudantes.

6.5.1 – Atividades Práticas Supervisionadas Extraclasse-APSEC

As atividades práticas supervisionadas desenvolvidas no curso de Ciências

Contábeis da Unit tem como fundamento a Resolução CES/CNE nº 3/2007, que dispõe sobre

procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências.

Explicitado no seu Art. 2º em que “cabe às Instituições de Educação Superiores respeitadas o

mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da

atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I - preleções e aulas

expositivas; II - atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em

biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras

atividades no caso das licenciaturas”.

Em consonância com a legislação vigente a Unit, contemplou no PPC de Ciências

Contábeis a complementaridade das horas de integralização do curso por meio da

institucionalização e normatização das Atividades Práticas Supervisionadas Extraclasse –

APSEC, através da Portaria Interna nº 013 de 11 de fevereiro de 2009, emitida pela Reitoria,

considerando as atividades práticas supervisionadas como trabalho acadêmico ou discente

efetivo, que pode e deve ser contabilizado na carga horária total do curso, aliás, o que a própria

resolução CES/CNE nº 3/2007, deixa claro.

Nesse contexto, o conceito de aula, extrapola o espaço físico da sala de aula e

consubstancia-se no conceito de atividades acadêmicas efetivas, para além da sala de aula,

sendo promovidas e desenvolvidas atividades acadêmicas sob a orientação e supervisão

docente, em horários e espaços diferentes dos encontros presenciais, bem como discriminadas

nos planos de ensino e planos integrados de trabalho de todas as disciplinas do curso. Dentre as

39

atividades inseridas em todos os componentes curriculares, encontram-se: visitas técnicas

orientadas, atividades na biblioteca, estudos de caso, seminários, oficinas, aulas práticas de

campo ou laboratório, trabalhos individuais ou em grupo, pesquisas, dentre outros.

Tais atividades propiciam ao processo pedagógico a articulação entre o ensino, a

pesquisa e a extensão, além da teoria com a prática, componentes indissociáveis do fazer

pedagógico. As atividades desenvolvidas aliam o ensino, a pesquisa e a extensão preconizados

no Projeto Pedagógico da Instituição, possibilitando aos estudantes a participação, por meio das

práticas investigativas e extensionistas promovidas nos diversos componentes curriculares, bem

como nas disciplinas Práticas Investigativas I e Práticas Extensionistas I nos primeiros períodos

do curso, o desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica dos estudantes, permitindo a

constante interação entre o conteúdo trabalhado nas diversas disciplinas e a realidade na qual os

estudantes desenvolverão suas atividades profissionais.

Vale ressaltar que a Unit promove no período que antecede cada período letivo,

Jornada de Mobilização Pedagógica, oficinas e minicursos, objetivando a reflexão do trabalho

teórico-metodológico e aprimoramento da práxis docente, para que de modo a inseriram nos

seus planos de ensino e planos Integrados de trabalho, atividades que propiciem o

desenvolvimento de competências e habilidades necessárias a formação do perfil profissional

do egresso, proposto no presente projeto.

Anexo, Portaria Interna Nº 013 de 11 de fevereiro de 2009

6.5.2. Tecnologia da comunicação e informação- TICs no processo de ensino aprendizagem

As tecnologias da informação e comunicação podem ser definidas como um

conjunto de recursos tecnológicos, utilizados de forma integrada, com um objetivo comum e a

sua utilização na educação presencial vem potencializando os processos de ensino –

aprendizagem, além de possibilitar o maior desenvolvimento – aprendizagem – comunicação

entre os envolvidos no processo. Nessa direção, os alunos do curso de Ciências Contábeis da

Universidade Tiradentes tem a oportunidade desde o primeiro período, através das disciplinas

on-line, vivenciarem de a utilização de ferramentas tecnológicas de Informação e

Comunicação, no processo de ensino e aprendizagem, de modo a desenvolver de modo

interativo sua autonomia nos estudos acadêmicos.

É disponibilizado para os docentes e discentes o Sistema Magister (internet) que

oferece ferramentas aos docentes e discentes tais como postagem de avisos, material didático,

40

fórum, chat postadas pelos docentes das disciplinas presenciais do curso, propiciando maior

comunicação e, consequentemente melhoria do processo de ensino e aprendizagem. O Portal

Magister da Unit possibilita ainda ao aluno acompanhar o Plano Integrado de Trabalho do

professor, as notas e frequências de modo a imprimir transparência das ações acadêmicas e

pedagógicas no curso. Outra ferramenta que o aluno e professores possuem é o acesso à

biblioteca on-line, podendo realizar pesquisa em livros ou periódicos acerca de assuntos sobre

sua área de formação e/ou de interesse diversos.

Além disso, são constantemente utilizados no curso de Ciências Contábeis

ferramentas como datashow e outras mídias a exemplo de aulas nos laboratórios de informática.

Desse modo, as várias formas de atualização do conhecimento são oportunizadas aos alunos do

curso por meio da tecnologia da informação e comunicação, relevante para a atualização e sua

atuação ao mercado de trabalho.

6.5.3 Modalidade Semipresencial

De acordo coma a Portaria MEC nº 4.059, de 10/12/2004, as instituições de ensino

superior poderão introduzir na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores

reconhecidos a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade

semipresencial. Ainda de acordo coma portaria entende-se como modalidade semipresencial

qualquer atividade didática, módulos ou atividades de ensino aprendizagem centrados na

autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes

de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota. Poderão ser ofertados de

forma parcial ou integralmente desde que não ultrapassem 20% (vinte por cento) da carga

horária do curso.

Entendendo essa modalidade de educação, cujo processo de ensino e aprendizagem

proporcionam à sociedade uma nova alternativa de estudo a Unit oferece aos seus discentes um

conjunto de disciplinas, a saber: Metodologia Científica, Fundamentos Antropológicos e

Sociológicos, Filosofia e Cidadania e Libras. O objetivo é incentivar uma formação geral

sólida, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas

condições de exercício profissional e de produção do conhecimento.

No curso de Ciências Contábeis as disciplinas ofertadas nessa modalidade são:

Metodologia Científica, Fundamentos Antropológicos e Sociológicos e Filosofia e Cidadania, e

Libras, esta última optativa para os alunos.

41

Os estudantes recebem o livro de forma gratuita e podem explorar o Ambiente

Virtual de Aprendizagem – AVA, através de uma flexibilização de horário, visto que o mesmo

possui um material didático disponível 24 horas por dia. No ambiente, o estudante de forma

interativa, utiliza diversas ferramentas, tais como chats, fóruns de discussão, Fóruns das Rotas

de Consolidação da Aprendizagem, baseado em situação problema, vídeos e também objetos

virtuais de aprendizagem, ou objetos web. O aluno da Universidade responde as avaliações de

forma presencial e acontecem também Encontros Presenciais Interativos com os docentes das

disciplinas durante o período letivo. Através da disciplina semipresencial o estudante se torna

mais autônomo, criativo e crítico.

6.5.3.1 Mecanismo de Interação entre docentes/tutores e estudantes

Para atender as propostas do Curso de Ciências Contábeis, através das disciplinas

semipresenciais, o corpo docente está sempre respondendo e interagindo com os estudantes

durante os três turnos, sendo através de emails, fóruns de discussão e chats em tempo favorável

ao aprendizado e formação do nosso acadêmico. Não somente através do Ambiente Virtual de

Aprendizagem, mas também através dos Encontros Presenciais Interativos, que acontecem de

forma planejada pelos docentes da disciplina, onde os mesmos utilizam estratégias

diferenciadas de Ensino e aprendizagem, momento em que são discutidos e debatidos os

assuntos abordados durante cada unidade do semestre letivo. Vale ressaltar que todos os

encontros são previamente agendados e informados a todos os estudantes através do Mural de

Avisos do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA.

Todos os docentes que atuam como professores tutores possuem formação na área

de atuação das disciplinas ministradas, titulação stricto sensu, experiência em cursos de

educação a distância e com disciplinas semipresencias, atendendo a necessidade do curso e aos

indicadores de qualidade.

6.5.3.2 Material Didático Institucional

Através do material Didático Institucional das disciplinas semipresenciais, os

discentes do Curso de Ciências Contábeis desenvolvem as competências preconizadas, tanto

nas Diretrizes Gerais dos Cursos Tecnológicos, como do Projeto Pedagógico, considerando a

formação global do estudante. Atualmente, as disciplinas semipresenciais contam com os

seguintes materiais: livro impresso – entregue de forma gratuita ao nosso estudante. Aborda

42

todos os conteúdos apresentados no programa da disciplina, explicando ao estudante desde o

início a concepção da mesma através da ementa, justificativa, objetivos a serem alcançados

formas de avaliação, metodologia de estudo e exercícios de aprendizagem. Um dos pontos

relevantes no livro é que, ao indicar uma bibliografia, o professor explica a importância de

estudar determinada obra científica.

Além do livro impresso, o estudante tem acesso ao Ambiente Virtual de

Aprendizagem – AVA, repleto de interfaces capazes de fazer com que o estudante construa

conhecimento de forma consolidada através de Fóruns de Discussão, entre alunos e alunos,

bem como entre alunos e professores, sendo que os mesmos acontecem semanalmente,

atendendo a todos os conteúdos abordados, não somente nos livros, mas também nos vídeos

que são gravados por nossos professores e que, também abordam conteúdos necessários para

que o estudante construa os conceitos em determinada disciplina. Além disso, os chats

proporcionam um momento de discussão entre os estudantes e professores, a Rota da

Consolidação da Aprendizagem – onde acontecem discussões baseadas em situações problema

do dia a dia dos nossos estudantes - faz uma rede com o conteúdo abordado, conteúdos web ou

também chamados de objetos virtuais de aprendizagem, que são desenvolvidos para que o

estudante faça uma nova leitura acerca do assunto de forma lúdica e interativa e os podcasts –

que são instrumentos de áudio, possibilita também uma forma diferenciada de aprendizagem.

Enfim o material didático está disponível no ambiente virtual de aprendizagem 24horas por dia,

fazendo com que o estudante construa mais autonomia em relação aos seus estudos. Todos os

materiais são pensados e planejados pela equipe de docentes e assessoria pedagógica da

disciplina.

As disciplinas semipresencias (Metodologia Científica, Fundamentos

Antropológicos e Sociológicos e Filosofia e Cidadania e Libras) no Curso de Ciências

Contábeis são desenvolvidas por 07 (sete) docentes que atuam como professores e tutores.

Professores no momento que pensam e planejam a disciplina, produzindo novos fóruns de

discussões, novas situações-problemas, de acordo com o contexto atual, bem como através de

encontros presenciais interativos e tutor quando dão assistência ao discente respondendo chats,

fóruns, emails e todas as interfaces no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA .

43

7 – POLÍTICAS INSTITUCIONAIS: integração ensino/ pesquisa/ extensão

Os Núcleos de Pesquisa e Geradores de Extensão são apresentados

institucionalmente e convergem para a consecução da missão da Universidade e de seus

princípios, gerando os respectivos produtos de interação de ensino – uma vez que são

desenvolvidos no âmbito das disciplinas de forma complementar; de pesquisa – na medida em

que promove a aquisição de competências inerentes ao ato investigativo no processo de ensino,

identificando a necessidade de geração de novos conhecimentos; e de extensão – que possibilita

a associação direta dos conteúdos e metodologias desenvolvidas no ensino e nas práticas

investigativas com as ações de interação e intervenção social.

Na Universidade Tiradentes, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão é

concebida como princípio institucional e pedagógico indispensáveis para a formação

profissional. O desenvolvimento das atividades acadêmicas associadas tem por objetivo

possibilitar ao estudante os meios adequados para ampliar os conhecimentos indispensáveis à

sua formação, além de despertar e fomentar suas habilidades e aptidões para a produção de

cultura.

Nessa direção, incentiva o corpo docente a desenvolver práticas pedagógicas

interdisciplinares e extraclasses, que não se restrinjam ao âmbito da sala de aula e a exposições

teóricas.

Além disso, a integração dos princípios articuladores das funções universitárias tem

como referência a pesquisa como ação educativa, consubstanciada na prática pedagógica por

meio da metodologia de ensino pautada na concepção de “aprender a aprender” para aprender,

objetivando assegurar a autonomia intelectual do aluno.

A indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão pressupõe a articulação das três

grandes áreas do conhecimento (ciências exatas, ciências biológicas e ciências humanas), nas

atividades docentes e discentes previstas nas disciplinas integrantes no currículo do curso,

produzindo conhecimentos e participando do desenvolvimento sócio-regional.

De acordo com o Projeto Pedagógico (PPI) a pesquisa deve acontecer no cotidiano,

considerando o conjunto de atividades acadêmicas orientadas para a ampliação e manutenção

do espírito de pesquisa, cuja articulação com o ensino e extensão ocorre a partir de núcleos de

pesquisa, que são similares aos núcleos geradores de extensão. Constituem os Núcleos de

Pesquisa e Geradores de Extensão e suas respectivas áreas de abrangência:

I – Desenvolvimento Tecnológico Regional

- Uso e Transformação de Recursos Minerais e Agrícolas;

44

- Otimização de Processos e Produtos;

- Tecnologias Promotoras de Desenvolvimento;

II – Saúde e Ambiente

- Educação e Promoção de Saúde;

- Enfermidades e Agravos de Impacto Regional;

- Desenvolvimento e Otimização de Processos/Produtos e Sistemas em Saúde;

III – Desenvolvimento Socioeconômico, Gestão e Cidadania

- Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas;

- Políticas de Gestão/Finanças e Tecnologias Empresariais;

- Direito e Responsabilidade Social;

IV – Educação, Comunicação e Cultura

- Educação e Comunicação;

- Sociedade e Cidadania;

- Linguagens/ Comunicação e Cultura.

Ressalta-se que os Núcleos acima convergem para a consecução da missão

institucional e para a articulação do ensino, pesquisa e extensão no âmbito dos cursos e

programas da IES, não restringindo, todavia, outras iniciativas de incremento das ações de

ensino, pesquisa e de extensão possíveis por meio de outros mecanismos (projetos de ensino

continuado, extensão e pesquisa fomentadas por políticas específicas propostas pelos órgãos da

Instituição – Fóruns de Desenvolvimento Regional, Programas de Iniciação Científica,

constituição de grupos de pesquisa etc.), sendo, porém, preservados os núcleos de interesse

institucional citados. Assim, as iniciativas de extensão e de pesquisa (também de iniciação

científica e/ou de práticas investigativas) devem estar associadas, declaradamente, a um dos

Núcleos Geradores.

O curso de Ciências Contábeis trabalha com o Núcleo III – Desenvolvimento

Socioeconômico, Gestão e Cidadania, cuja integração se efetiva por meio de metodologias e

critérios de avaliação pré-estabelecidos e registrados no Plano Integrado de Trabalho (PIT) dos

Professores do Curso.

As disciplinas Práticas Investigativas I e II se articulam com as disciplinas do

período e desenvolvem discussão de textos sobre o tema em questão e atividades direcionadas

para a investigação científica, as quais culminarão com produções científicas a exemplo de

fichamentos, resenhas, artigos e projetos de pesquisa.

Aliado a essa ação, o Colegiado de Curso elege as disciplinas que trabalharão as

práticas investigativas e as ações de extensão segundo indicativos mínimo estabelecidos pelas

45

Coordenações de Graduação, de Pesquisa, Pós-Graduação e de Extensão, sendo os alunos

avaliados e acompanhados em tais atividades no âmbito das disciplinas (a atuação do aluno

deve ser avaliada e tal avaliação deve compor parte da nota emitida em cada unidade

programática). Estas atividades programadas em cada disciplina deverão desenvolver práticas

voltadas à investigação e/ou extensão universitária, trabalhando em comunidades no estado de

Sergipe onde serão aplicados os conhecimentos adquiridos pelos alunos, caracterizando uma

forte interação e intervenção social.

Além disso, os estudantes participam de projetos de extensão como parte de

atividades desenvolvidas nas disciplinas Práticas Extensionistas I e II, bem como de projetos

específicos de extensão, a exemplo do Fórum de Desenvolvimento Regional. Desse modo, os

docentes e discentes, em parceria, desenvolvem as atividades de extensão, por meio das quais a

universidade interage e colabora com a comunidade.

Dentre as atividades, destaca-se a Semana de Ciências Contábeis (evento anual),

em que pesquisadores, educadores e educandos apresentam pesquisas desenvolvidas nas

diversas ramificações das atividades científicas e educacionais do profissional de Ciências

Contábeis proporcionando, um intercâmbio significativo e relevante para a articulação entre

ensino, pesquisa e extensão.

As atividades que objetivam a integração do ensino, pesquisa e extensão são

apresentadas e convergem para a consecução da missão da Instituição e de seus princípios,

gerando os respectivos produtos de interação do ensino – porque desenvolvidos no âmbito das

disciplinas de forma complementar; de pesquisa – na medida em que promove a aquisição de

competências inerentes ao ato investigativo no processo de ensino, identificando a necessidade

de geração de novos conhecimentos; e da extensão – na medida em que possibilita a associação

direta dos conteúdos e metodologias desenvolvidas no ensino e nas práticas investigativas com

as ações de interação e intervenção social.

O curso desenvolve ações nos fóruns, contribuindo na sua área de atuação

profissional. O trabalho junto à comunidade permite que os alunos desenvolvam, na prática,

conhecimentos adquiridos em sala de aula.

A preocupação básica dos fóruns é com a qualidade de vida da comunidade carente.

Eles enfatizam a responsabilidade social à comunidade acadêmica, através de ações seqüenciais

ou esporádicas à população mais carentes.

Os alunos do curso participam também da SEMEX – Semana da Extensão da

Universidade Tiradentes, através de apresentações de painéis, do envolvimento nas oficinas e

palestras oferecidas para o público acadêmico e à comunidade.

46

Em anexo, Política Geral de Extensão, Regulamentação da Extensão, Regulamento

de Iniciação Científica e Programa de Práticas Investigativas, Regimento Interno do Comitê de

Ética em Pesquisa, Regulamento do Fórum de Desenvolvimento Regional.

7.1 - Programas/ Projetos/ Atividades de Iniciação Científica

O programa de Iniciação Cientifica possibilita inserir os estudantes, desde cedo em

contato direto com a atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nessa perspectiva propicia

apoio teórico e metodológico para realização de projeto de pesquisa e um canal adequado de

auxílio para a formação de uma nova mentalidade.

Com a finalidade de incentivar a pesquisa a instituição oferece regularmente bolsas

de iniciação científica, como parte do processo participativo do aluno nas atividades regulares

de ensino e pesquisa. Nessa perspectiva, foi implantado o Programa de Bolsas de Iniciação

Científica da Universidade Tiradentes - PROBIC-Unit, do qual participam professores e

estudantes da instituição.

As bolsas de iniciação científica foram implantadas inicialmente através de um

programa mantido com recursos próprios e organizado através de critérios e normas que se

pautaram pela transparência e acuidade, através de Editais amplamente divulgados na

Instituição.

A Universidade Tiradentes conta ainda com bolsas do Programa de Bolsa de

Iniciação Científica - PIBIC e Programa de Bolsa de Iniciação Científica Júnior - PIBICJr do

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq.

O Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP) oferece oportunidade ao aluno de

ingressar na pesquisa se engajando em projetos de pesquisas dos professores e pesquisadores

do ITP como estagiários ou bolsistas remunerados ou não.

Além desses programas, financiados por agências externas de fomento à pesquisa

e/ou projetos contratados diretamente por empresas, a instituição disponibiliza o PROVIC -

Programa Voluntário de Iniciação Científica da Unit, quando o mérito científico já foi

avalizado pelos respectivos comitês “ad hoc” e não há concessão de bolsa ao aluno vinculado

ao projeto.

Os alunos do curso de Ciências Contábeis são estimulados a produzirem trabalhos

acadêmicos e científicos, cuja divulgação pode ocorrer através dos seguintes meios:

47

- SEMPESQ (Semana de Pesquisa da UNIT): realizada anualmente, tem como

objetivo divulgar os trabalhos acadêmicos, promovendo assim o incentivo à

pesquisa;

- Prêmio Universitário de Monografia da UNIT: é um projeto criado pela Pró-

Reitoria de Assuntos Comunitários e Extensão e destina-se a todos os alunos

regularmente matriculados sobre a orientação de um professor da instituição;

- Revista Fragmenta: tem como finalidade à divulgação dos trabalhos científicos

provenientes de todos os cursos da Universidade Tiradentes e de outras instituições;

- Biblioteca Central: os trabalhos desenvolvidos (monografias, relatórios técnicos

científicos, entre outros) são catalogados, selecionados e incluídos no acervo da

Biblioteca Central para consulta pela comunidade acadêmica;

- Portal da Universidade: a produção acadêmica do corpo docente e discente pode

ser divulgada nas páginas dos respectivos Cursos;

- Caderno de Graduação: são publicados os artigos desenvolvidos pelos alunos.

O Programa de Iniciação Científica é administrado pela Diretoria de Pesquisa e

Extensão na figura do Coordenador de Pesquisa e Iniciação Científica. Encarada a

Universidade como uma agência produtora de conhecimento e responsável por torná-lo

acessível.

A Unit tem, de um lado, incentivado a publicação pelos professores e pesquisadores

dos trabalhos por eles realizados; de outro, apoiado a participação dos docentes em eventos

científicos através do seu Programa de Capacitação e Qualificação Docente, bem como a

realização de diferentes eventos.

A política de Monitoria da Unit tem como objetivos oportunizar aos discentes o

desenvolvimento de atividades e experiências acadêmicas, visando aprimorar e ampliar

conhecimentos, fundamentais para a formação profissional; aperfeiçoar e complementar as

atividades ligadas ao processo de ensino, pesquisa e extensão e estimular a vocação didático-

pedagógica e científica inerente à atuação dos discentes.

A monitoria pode ser remunerada ou voluntária, na qual fica estabelecida uma carga

horária semanal a ser cumprida pelo discente (monitor), cujo Programa é elaborado pelo

docente responsável, constando todas as atividades que deverão ser desenvolvidas de acordo

com o os objetivos da disciplina e funções pertinentes à monitoria.

48

Anexo, Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa, Política de Publicações

Acadêmicas, Política de Monitoria, Política de Pesquisa e Pós-Graduação, Política de

Implantação Lato Sensu.

8 - INTERAÇÃO TEORIA E PRÁTICA

8.1 - Princípios e orientações quanto às práticas pedagógicas

As ações de ensino (em diversas modalidades e níveis), de pesquisa (em suas

diversas instâncias institucionais) e de extensão, estão direcionadas ao atendimento de

concepções definidas na missão institucional e princípios gerais do Projeto Pedagógico

Institucional (PPI) e devem contribuir para a operacionalização de tais elementos. Assim,

constituem referências didático-pedagógicas no Curso de Ciências Contábeis:

- Ênfase no desenvolvimento de habilidades e competências caracterizadas pelo

exercício de ações que possibilitam e estimulam a aplicação dos saberes, conhecimentos,

conteúdos e técnicas para intervenção na realidade profissional e social, na resolução de

problemas e nos encaminhamentos criativos demandados por fatores específicos. As práticas

didáticas devem privilegiar o aprimoramento e aplicação de habilidades e competências

claramente identificadas, estando entre elas:

Tomada de decisão;

Enfrentamento e resolução de problemas;

Pensamento crítico e criativo;

Domínio de linguagem;

Construção de argumentações técnicas;

Autonomia nas ações e intervenções;

Trabalho em equipe;

Contextualização de entendimentos e encaminhamentos.

Relação Competências/Conteúdos – estimulando e priorizando a aquisição e

desenvolvimento de habilidades e competências (pautada na experimentação prática dos

saberes), resguardando o conhecimento historicamente construído e fundamentado na prática

científica, convertido em conteúdos. Assim, possibilita-se a aquisição de habilidades e

competências fundamentadas em conteúdos consagrados e essenciais para o entendimento

conceitual de determinada área de conhecimento ou atuação.

49

Interdisciplinaridade – operacionalizada por meio da complementaridade de

conceitos e intervenções entre as unidades programáticas de um mesmo campo do saber e entre

diferentes campos, dialeticamente provocadas através de conteúdos e práticas que possibilitem

a diminuição da fragmentação do conhecimento e saberes, em prol de um conhecimento

relacional e aplicado à realidade profissional e social.

Transversalidade – temas de interesse comum da coletividade, comprometidos com

a missão institucional, com a educação e com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI),

operacionalizados nas diversas disciplinas que compõem o curso.

Abordagem Dialética em Disciplinas e Ações – integração entre conceitos

teóricos/metodológicos e a prática, análise reflexiva das contradições imanentes da realidade

com incremento de estudos de casos, simulações, debates em sala sobre questões do cotidiano,

etc.

Fomento à Progressiva Autonomia do Aluno – implementação de práticas didáticas

e pedagógicas que promovam a autonomia crescente do aluno no transcorrer de sua formação,

por meio de métodos de estudos dirigidos, desenvolvimento de pesquisas, intervenções técnicas

com orientação/acompanhamento, etc.

Promoção de Eventos – intensificação de atividades extra classe – no âmbito das

disciplinas, das unidades programáticas do curso ou da Instituição – no que diz respeito à

promoção de eventos científicos e acadêmicos, de extensão e de socialização dos saberes, de

sorte a possibilitar as autonomia e diversidade de metodologias educacionais e de

informação/análise da realidade profissional.

Orientação para a Apreensão de Metodologias – as ações de aulas e/ou de formação

possibilitam aos alunos a aquisição de competências no sentido da utilização de metodologias

adequadas para a busca de informações e/ou desenvolvimento de formas de atuação, utilizando-

se de métodos consagrados pelas ciências, bem como outros disponibilizados pela tecnologia e

pelo processo criativo.

Utilização de Práticas Ativas com Ênfase na Aprendizagem – desenvolvimento de

atividades em que os alunos participam ativamente de desenvolvimento/construção de projetos,

definição de estratégias de intervenções, execução de tarefas supervisionadas, avaliação de

procedimentos e resultados e análises de contextos. Ênfase especial é dada ao processo de

aprendizagem possibilitado pela participação efetiva do aluno na construção de saberes úteis,

evitando-se o simples processo de transmissão de conhecimento emitido por docente.

Utilização de Recursos Tecnológicos Atuais – qualificação dos agentes

universitários (docentes, discentes e pessoal técnico e administrativo) para utilização de

50

recursos tecnológicos disponíveis na área e/ou campo de atuação, inclusive os didáticos deve

ser constante nas ações empreendidas.

Concepção do Erro Como Etapa do Processo – nas avaliações precedidas, os erros

eventualmente verificados devem ser apontados, corrigidos e identificados pelos discentes, de

forma a contribuir com a sua aprendizagem.

Respeito às características Individuais – insistente orientação no sentido de

prevalecer o respeito às diferenças culturais, afetivas e cognitivas presentes nas relações.

O Curso de Ciências Contábeis desenvolve atividades práticas de suma importância

para a formação profissional, em laboratórios e através de visitas técnicas realizadas à empresas

proporcionando o desenvolvimento, em forma de oficina, de conhecimento, treinamento e/ou

aperfeiçoamento dos conteúdos trabalhados em sala de aula. Vale ressaltar que tais ambientes

propiciam a aquisição das competências e habilidades necessárias para a formação profissional

do aluno e atendem a proposta do curso.

Desta forma, o Curso de Ciências Contábeis desenvolve através de princípios e

orientações quanto às práticas pedagógicas, priorizando a relação teoria/prática, contribuir de

forma substancial para a formação de profissionais capazes de atender o mercado de trabalho

com bases sólidas e de acordo com as legislações vigentes no país.

Nas aulas práticas, orientadas pelos professores das disciplinas afins, o aluno

aprende a fazer fazendo, ele vivencia a forma de aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos

nas aulas teóricas. O aluno, ao receber, confrontar, problematizar e refletir sobre os dados do

cotidiano de sua profissão em situações reais estará inserido no dinâmico contexto que envolve

o processo educativo da formação profissional. É preciso aproximar cada vez mais a relação

teoria/prática. Nesta perspectiva, os alunos do curso de Ciências Contábeis são constantemente

orientados por seus professores a realizarem atividades de pesquisa e de extensão planejadas,

sistematizadas metodologicamente e de acordo com normas oficializadas.

8.2 – Práticas profissionais e estágio

8.2.1. Estágio curricular supervisionado obrigatório O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis da UNIT é

realizado no âmbito de 03 disciplinas, são elas: Estágio Supervisionado I, Estágio

Supervisionado II, Estágio Supervisionado III.

51

As atividades de estágio estão ligadas ao Eixo Estruturante de Práticas Profissionais

(PPI) que compreende as unidades orientadas para o exercício e inserção dos estudantes em

atividades inerentes a sua profissão, bem como promover a interação multiprofissional,

culminando na apreensão de habilidades e competências do seu campo de atuação. Nesse

momento de sua formação, o estudante terá contato com a realidade profissional onde irá atuar

não apenas para conhecê-la, mas também para desenvolver as competências e habilidades

específicas a formação profissional.

O estudante do Curso de Ciências Contábeis deverá cumprir 200 horas de Estágio

Supervisionado a partir do 6º período do curso, organizado com o objetivo de atender os níveis

e as especificidades inerentes à formação profissional.

Seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais, os estágios curriculares são

desenvolvidos sob supervisão docente, de forma articulada ao longo do processo de formação.

É no Estágio Supervisionado que o (a) acadêmico (a), ao mesmo tempo em que tem a

oportunidade de exercitar o conteúdo apreendido anteriormente, enriquece os seus

conhecimentos através da experiência prática no ambiente empresarial.

O Estágio Supervisionado Curricular do Curso de Ciências Contábeis proporciona

ao (a) acadêmico (a) uma maior aproximação com o trabalho profissional através da sua

inserção no espaço empresarial com o objetivo de capacitá-lo para o exercício da profissão.

O aluno dedica no Estágio Supervisionado I, 40 horas de sala de aula e em

atividades extraclasse, visitando órgãos competentes para a atuação contábil, com atividades

práticas, objetivando realizar todas as etapas do processo de abertura de uma empresa,

buscando nestes as informações necessárias para tal procedimento. Com isso, o aluno entrará

contato com aspectos que fazem parte do cotidiano profissional, culminando com os registros

contábeis de abertura e início de uma empresa, no laboratório contábil.

No Estágio Supervisionado II, com carga horária de 80 horas, acontece em

laboratório contábil, onde o aluno realizará as simulações dos procedimentos contábeis

realizados mensalmente na continuidade de uma empresa, através de simulações em softwares

contábeis, desenvolvendo atividades práticas importantes para o seu desempenho e realidade

profissional, nas áreas contábil, fiscal e pessoal.

No Estágio Supervisionado III, com 80 horas, o aluno participará de simulações de

encerramento das empresas e a geração de relatório contábil sobre os III estágios. Nos estágios,

os alunos sempre estarão acompanhados pelo professor em suas atividades, sendo avaliado ao

final de cada uma delas.

52

Compreendemos que esta proposta pedagógica possibilita a inserção do estudante

em atividades inerentes ao campo de atuação profissional, desenvolvendo habilidades e

competências para o exercício profissional. Vale ressaltar que o curso possui Regulamento

próprio de Estágio, no qual se encontram normatizadas as atividades inerentes ao respectivo

estágio.

8.2.1. Estágio não obrigatório

O Estágio Supervisionado não obrigatório, destinado a alunos regularmente matriculados

no Curso de Ciências Contábeis da Universidade Tiradentes, tem sua base legal na Lei 11.788

de 25 de setembro de 2008, § 2º do Art. 2º, que define estágio não obrigatório como “aquele

desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória”.

A caracterização e a definição do estágio em tela requerem obrigatoriamente a existência

de um contrato entre a Universidade Tiradentes e pessoas jurídicas de direito público ou

privado, coparticipantes do Estágio Supervisionado não obrigatório, mediante assinatura de

Termo de Compromisso celebrado com o educando e com a parte concedente, em que devem

estar acordadas todas as condições, dentre as quais: matrícula e frequência regular do educando

e compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de

compromisso; e acompanhamento da instituição e da parte concedente.

O acompanhamento do referido estágio ocorrerá através da Central de Estágio da

instituição e a validação como atividade complementar será norteada pelos procedimentos e

normas previstas na Portaria Institucional que estabelece o Regulamento das Atividades

Complementares.

9 – SISTEMAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

9.1 Avaliação do processo ensino e aprendizagem

Consonante aos princípios defendidos no Projeto Pedagógico Institucional e na

prática acadêmica, a sistemática de avaliação do processo ensino/aprendizagem concebida pela

Universidade Tiradentes, no Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, resguarda a

contextualização da avaliação para estimular o desenvolvimento de habilidades e competências,

através de técnicas e metodologias de intervenção em situações possíveis de atuação.

53

A avaliação não é utilizada para punir ou premiar o aluno, mas como um

instrumento que verifica a intensidade ou nível de aprendizagem, permitindo ao docente

planejar intervenções pedagógicas que possibilitem a superação de dificuldades e os desvios

observados. Nesse processo, valoriza-se a autonomia, a participação e o desenvolvimento de

habilidades e competências focadas em condições reais de aprendizado previstas no

planejamento das disciplinas e unidades programáticas, num processo contínuo.

As avaliações são efetuadas ao final de cada unidade programática (UP), em

número de dois, a cada período letivo conforme calendário acadêmico elaborado pela

coordenação do curso.

A composição das avaliações é expressa em notas e desenvolvida em cada unidade

programática, abrangendo Prova Contextualizada (PC), que aborda os conteúdos ministrados e

as habilidades e competências adquiridas, verificada por meio de exame aplicado (prova escrita

e individual) e a Medida de Eficiência (ME), obtida através da verificação do rendimento do

aluno em atividades (individual ou em grupo) de investigação (pesquisa, iniciação científica,

práticas investigativas, de extensão, trabalhos de campo, seminários, resenhas e fichamentos,

estudos de casos, etc).

A apuração da nota da disciplina nas unidades programáticas (UP1 e UP2) é

expressa em índices que variam de 0 (zero) a 10 (dez) pontos , considerando-se:

- Prova Contextualizada (PC) – compõe uma parcela da nota, correspondente a, no

mínimo, 8,0 (oito) pontos da nota de cada unidade programática, considerando o índice variável

atribuído a Medida de Eficiência em cada unidade programática.

- Medida de Eficiência (ME) – compõe, necessariamente, a avaliação das unidades

programáticas, podendo representar até 2,0 (dois) – e no mínimo 0,5 (meio) – ponto do total da

nota de cada unidade programática;

- A nota de cada unidade programática (UP1 e UP2) é obtida pela soma da nota

aferida pela Prova Contextualizada (PC) e a nota da Medida de Eficiência (ME);

- Para efeito de Média Final (MF) de cada disciplina, a nota da primeira unidade

programática (UP1) tem peso 04 (quatro) e a da segunda (UP2) tem peso 06 (seis).

- A Média Final (MF) da disciplina é obtida pela equação:

MF = (UP 1 X 4) + (UP 2 X 6)

10

Para aprovação, o aluno deverá obter média igual ou superior a 6,0 (seis), resultante

da média aritmética, além de, no mínimo 75% de frequência. Desse modo, o sistema de

avaliação do processo ensino-aprendizagem busca conciliar a concepção de formação, cujo

54

caráter processual e contínuo, busca contemplar, dentre outras habilidades, a participação, a

produção individual e coletiva, a associação prática/teoria, em consonância com as Diretrizes

Curriculares Nacionais, o PPI e as Normas Acadêmicas Institucionais.

9.2 - Sistema de Avaliação do Projeto do Curso

Objetivando instaurar um processo sistemático e contínuo de autoconhecimento e

melhoria do desempenho acadêmico, a Universidade Tiradentes implantou o Programa de

Avaliação Institucional, envolvendo toda a comunidade universitária, coordenado pela

Comissão Própria de Avaliação – CPA.

A Avaliação Institucional, entendida como um processo criativo de autocrítica da

Instituição objetiva garantir a qualidade da ação universitária que se materializa como uma

forma de se conhecer, identificando potencialidades e fragilidades, que fornecem subsídios para

a prestação de contas à comunidade acadêmica e a sociedade.

A operacionalização da avaliação institucional dá-se através da elaboração/revisão

e aplicação de questionários eletrônicos para aferição de percepções ou de graus de satisfação

com relação com relação à prática docente, a gestão da coordenação do curso, serviços

oferecidos pela IES e política/programas institucionais, as dimensões estabelecidas pelo

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES envolvendo todos os

segmentos partícipes em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso.

A avaliação sistematizada dos cursos e dos professores é elaborada pela CPA, cuja

composição contempla a participação de segmentos representativos da comunidade acadêmica,

tais como: docentes, discentes, coordenadores de cursos, representantes de áreas, funcionários

técnico-administrativos e representante da sociedade. Em consonância com a meritocracia, a

Unit tem premiado os melhores docentes avaliados semestralmente.

Os resultados da avaliação docente, avaliação dos coordenadores de cursos e da

avaliação institucional são disponibilizados no portal Magister dos alunos, dos docentes e

amplamente divulgados pela instituição.

Além disso, o Projeto Pedagógico é avaliado a cada semestre letivo por meio de

reuniões sistemáticas da Coordenação com o Núcleo Docente Estruturante, Colegiado de

Curso, corpo docente, corpo discente, direção e técnicos dos diversos setores envolvidos. Essa

ação objetiva avaliar e atualizar o Projeto Pedagógico do Curso - PPC, identificando fragilidade

para que possam ser planejadas novas e estratégicas e ações, com vistas ao aprimoramento das

55

atividades acadêmicas, necessárias ao atendimento das expectativas da comunidade

universitária.

Aspectos como concepção, objetivos, perfil profissiográfico, currículo, ementas,

conteúdos, metodologias de ensino e avaliação, bibliografia, recursos didáticos, laboratórios,

infra-estrutura física e recursos humanos são discutidos por todos que fazem parte da unidade

acadêmica, visando alcançar os objetivos propostos, e adequando-os ao perfil profissiográfico

do egresso.

Essas ações visam à coerência dos objetivos e princípios preconizados e sua

consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), as Diretrizes Curriculares Nacionais

e as reflexões empreendidas com base nos relatórios de avaliação externa, além de formar

profissionais comprometidos com o desenvolvimento econômico, social e político do Estado,

da Região e do País.

Dentro desse contexto, o corpo docente também é avaliado, semestralmente, através

de instrumentos de avaliação planejados e implementados pela Coordenação de Curso, junto,

ao respectivo colegiado e aplicados com os discentes (além da avaliação realizada via Internet).

Nessa perspectiva, são observados os seguintes indicadores de qualidade do processo de

ensino-aprendizagem:

a) domínio de conteúdo;

b) prática docente (didática);

c) cumprimento do conteúdo programático;

d) pontualidade;

e) assiduidade;

f) relacionamento com os alunos;

É válido ressaltar que os professores e tutores também são avaliados pelas

respectivas Coordenações de Cursos. Estas observam os seguintes indicadores:

a) elaboração do plano de curso;

b) cumprimento do conteúdo programático;

c) pontualidade e assiduidade (sala de aula e reuniões);

d) utilização de recursos didáticos e multimídia;

e) escrituração do diário de classe e entrega dos diários eletrônicos;

f) pontualidade na entrega dos trabalhos acadêmicos;

j) atividades de pesquisa;

k) atividades de extensão;

l) participação em eventos;

56

i) atendimento as solicitações do curso;

j) relacionamento com os discentes.

O envolvimento da comunidade acadêmica no processo de construção,

aprimoramento e avaliação do PPC vêm imbuídos do entendimento de que a participação

possibilita o aperfeiçoamento do mesmo. Nessa direção, cabe ao Colegiado, a partir da

dinâmica em que o Projeto Pedagógico é vivenciado, acompanhar a sua efetivação e coerência

junto ao Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico Institucional,

constituindo-se etapa fundamental para o processo de aprimoramento.

A divulgação, socialização e transparência do PPC contribuem para criação de

consciência e ética profissional, no aluno e no professor, levando–os a compreender que fazem

parte da Instituição e a desenvolver ações coadunadas ao que preconiza o referido documento.

9.2.1 - Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso A Instituição considera os resultados da autoavaliação e a avaliação externa para o

aperfeiçoamento e melhoria da qualidade dos cursos. Nessa direção, o Exame Nacional de

Desempenho de Estudantes (ENADE), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES), constitui-se elemento balizador da qualidade da educação

superior.

A Coordenação do curso, o Colegiado e o NDE realizam análise detalhada dos

resultados dos Relatórios do Curso e da Instituição, Questionário Socioeconômico, Auto

Avaliação Institucional do Curso, identificando fragilidades e potencialidades, com a finalidade

de atingir metas previstas no planejamento estratégico institucional, bem como, elevar o

conceito do mesmo e da instituição junto ao Ministério da Educação.

Visando conscientizar os alunos da importância da avaliação, a Unit implantou o

Projeto ENADE constituído de atividades que envolvem orientação e preparação, nos aspectos

acadêmicos e psicológicos. Com o objetivo obter conceito 05 (cinco) em todos os cursos, é

feita parceria com a Clínica Psicologia da instituição, fornecendo apoio e motivação para os

discentes na realização do exame.

Além disso, visando o aperfeiçoamento do processo, os resultados das avaliações

são analisados pela Coordenação de Avaliação e Acreditação e Diretoria de Graduação, através

do Centro de Inovação e Tecnologia Educacional – Cite, para implementação de alternativas

que contribuam à melhoria das ações. Nesse sentido, as dificuldades evidenciadas são

trabalhadas pela Coordenação do Curso e pelo Cite, que orientam os professores com vistas ao

57

aprimoramento de suas atividades, promovem cursos de aperfeiçoamento e dão suporte nas

fragilidades didático-pedagógicas.

Desse modo, encontram-se previstas e implementadas as ações decorrentes dos

processos de avaliação do curso conforme descrição: Redimensionamento das Disciplinas de

Práticas Investigativas e Extensionistas; Ampliação da participação dos alunos no Programa de

Nivelamento e Formação Complementar; Divulgação do Núcleo de Apoio Psicossocial e

Pedagógico - NAPPS, para alunos e docentes; Ampliação no número de professores do curso

no Programa de Capacitação Docente; Ampliação à participação de professores e alunos no

processo de avaliação interna; Ampliação do número de mestres e doutores e o regime de

trabalho dos docentes do curso, com vistas ao atendimento do referencial de qualidade;

Atualização e ampliação do acervo bibliográfico do curso e intensificar a sua utilização;

Ampliação do acervo do laboratório e promover ações efetivas de utilização e

acompanhamento.

Anexo Política de Avaliação Contínua – PAIC e Comissão de Avaliação

Institucional Contínua- CAIC e Comissão Própria de Avaliação.

10 – PARTICIPAÇÃO DOS CORPOS DOCENTE E DISCENTE NO PROCESSO

A participação do corpo docente e discente no Projeto do Curso é obtida pela

reflexão das ações com vistas a uma conduta pedagógica e acadêmica que possibilite a

consecução dos objetivos nele contidos, bem como da divulgação do PPI, ressaltando a

importância dos documentos como agentes norteadores das ações da instituição, dos cursos e

das atividades acadêmicas.

A participação de todos (docentes e discentes) no processo de construção, execução e

aprimoramento do PPC vem imbuída da concepção de que a conhecimento possibilita

aperfeiçoamento, divulgação, socialização e transparência, de modo a contribuir para criação de

consciência e ética profissional, com vistas a compreensão e desenvolvimento de ações

coadunadas ao que preconiza o referido documento.

Nessa direção, as instâncias consultivas e deliberativas como o Conselho Superior de

Ensino Pesquisa e Extensão - CONSEPE e o Conselho Superior de Administração -

CONSAD, possuem representantes dos diversos segmentos da instituição e a alternância dos

mesmos anualmente, vislumbra a participação representativa dos diversos atores. Nessas

58

instâncias, participam os Diretores de Graduação, Assuntos Comunitários e Extensão, Pós-

Graduação e Pesquisa, além da Superintendência Acadêmica, Administrativa, e demais

representantes de órgãos que se relacionam direta e indiretamente com as atividades

acadêmicas, com o objetivo de desenvolver integralmente as funções universitárias de

ensino/pesquisa/extensão.

No âmbito do curso, o Núcleo Docente Estruturante, o Colegiado, por meio de seus

representantes do Corpo Docente e discente são constantemente envolvidos nas decisões

acadêmicas, onde são discutidas e deliberadas questões peculiares à vida universitária,

objetivando o aprimoramento das atividades.

10.1 - Núcleo Docente Estruturante (NDE): formação e atuação

Em conformidade com as orientações da Comissão Nacional de Avaliação da

Educação Superior (CONAES) em sua Resolução n. 1 de 17/06/2010, o Curso de Ciências

Contábeis da Unit conta com o Núcleo Docente Estruturante, órgão consultivo que responde

diretamente pelo Projeto Pedagógico do Curso, atuando na sua elaboração, implantação,

implementação, acompanhamento, atualização e consolidação.

O Núcleo Docente Estruturante é constituído por 05 (cinco) docentes do curso. Dos

quais 80% possuem titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e 40%

possui tempo integral na IES. A nomeação é efetuada pela Reitoria para executar suas

atribuições e atender a seus fins, tendo a coordenadora do curso como presidente.

Os docentes que compõem o NDE são contratados em regime de tempo parcial ou

integral conforme tabela abaixo:

DOCENTES TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Aieska Mendes Gonçalves Cordeiro Mestre Integral

Maria Lindinete de Jesus Silva Especialista Parcial

Geilsa Alves Almeida Mestre Parcial

Claudio Marcos Praxedes Dias Mestre Parcial

Elizabeth Rosa Silva Doutor Integral

59

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

• Participar da atualização periódica e implantação efetiva do Projeto

Pedagógico do Curso definindo sua concepção e fundamentos, objetivos e

perfil dos egressos em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais submetendo-o a análise e aprovação do Colegiado de Curso.

• Analisar os Programas de Ensino dos componentes curriculares dos cursos,

sugerindo melhorias;

• Supervisionar e acompanhar os processos e resultados das Avaliações de

Aprendizagem das disciplinas dos cursos;

• Acompanhar os resultados e propor alternativas de melhoria a partir dos

resultados das avaliações internas e externas dos cursos e consonância com

o Colegiado;

• Conduzir os trabalhos de alteração e reestruturação curricular, submetendo a

aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;

• Promover a integração horizontal e vertical do currículo do curso,

respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico Institucional e

Projeto Pedagógico do Curso;

• Propor novos cursos e contribuir para o desenvolvimento dos seus Projetos

Pedagógicos em sua área de abrangência;

• Acompanhar as atividades do corpo docente no que se refere às práticas

investigativas e extensionistas;

• Revisar e atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;

• Acompanhar as atividades desenvolvidas pelo corpo docente, sobretudo no

que diz respeito à integralização dos planos de ensino e o Plano Integrado

de Trabalho das disciplinas;

• Emitir relatórios semestrais a Diretoria de Graduação sobre suas atividades,

recomendações e contribuições.

10.2 - Colegiado de Curso

O Colegiado do Curso constitui-se instância de caráter consultivo e deliberativo,

cuja participação dos professores e estudantes ocorre a partir dos representantes titulares e

60

suplentes, os quais possuem mandatos e atribuições regulamentados pelo Regimento Interno da

Universidade Tiradentes.

Composto pelo Coordenador do Curso, que o presidirá e por representantes

docentes que desempenham atividades no curso, indicados pelo coordenador e referendada pela

Reitoria, conta ainda com representantes do corpo discente, regularmente matriculados no

Curso e indicados pelo Centro Acadêmico competente. Todos os membros do Colegiado

possuem um mandato de 01 (um) ano, podendo ser reconduzido, a exceção do seu presidente, o

Coordenador do Curso, membro nato.

Nessa direção, o comprometimento do corpo docente e discente ocorre através da

participação dos professores e alunos no que se refere principalmente à determinação da

conduta pedagógica e acadêmica mais adequada para alcançar os objetivos acadêmicos.

São atribuições do Colegiado do Curso de Ciências Contábeis:

- apreciar e deliberar sobre as sugestões apresentadas pelos docentes e pelos

discentes quanto aos assuntos de interesse do Curso;

- programar anualmente a provisão de recursos humanos, materiais e equipamentos

para o curso, submetendo suas deliberações à aprovação da Direção da instituição;

- aprovar o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias para o

ensino, bem como os programas e planos propostos pelo corpo docente para as disciplinas do

curso;

- deliberar sobre o projeto pedagógico do curso, observando os indicadores de

qualidade determinados pelo MEC e pela instituição;

- analisar irregularidades e aplicar as sanções previstas no Regime Disciplinar, no

Regimento Geral e outras normas institucionais, no que se refere ao Corpo Docente e ao Corpo

Discente, no âmbito de sua competência;

- aprovar os planos de atividades a serem desenvolvidas no Curso, submetendo-os

Superintendência Acadêmica e Diretoria de Graduação;

- aprovar os projetos de pesquisa, de pós-graduação e de extensão relacionados ao

Curso, submetendo-os à apreciação e deliberação da Direção;

- deliberar sobre as atividades didático-pedagógicas e disciplinares do curso e

proceder a sua avaliação periódica;

- definir e propor as estratégias e ações necessárias e/ou indispensáveis para a

melhoria de qualidade da pesquisa, da extensão e do ensino ministrado no curso, a serem

encaminhadas a Superintendência Acadêmica e Diretoria de Graduação;

61

- decidir sobre recursos interpostos por seus alunos contra atos de professores do

Curso, naquilo que se relacione com o exercício da docência;

- analisar e decidir sobre recurso de docente contra atos de discentes relativos ao

exercício da docência;

- colaborar com os diversos órgãos acadêmicos nos assuntos de interesse do Curso;

- analisar e decidir os pleitos de aproveitamento de estudos e adaptação de

disciplinas, mediante requerimento dos interessados;

- exercer outras atribuições que lhe forem designadas pela administração da

Universidade.

Atualmente o corpo docente e discente do curso é representado no Colegiado da

Unidade Acadêmica pelos seguintes professores Membros:

Representantes Docentes

Titulares

Profa Aieska Mendes Gonçalves Cordeiro

Profa Maria Lindinete de Jesus Silva

Prof. Anderson Rêgo Siqueira

Prof. Claudio Marcos Praxedes Dias

Suplentes

Rafael Vicente B Spacca

Geilsa Alves Almeida

Representantes Discentes

Titular:

Davi de Araujo Santos

Suplente:

Airla Gonçalves Santos

62

11 – CORPO SOCIAL (CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO)

11.1 - CORPO DOCENTE

O corpo docente do Curso de Ciências Contábeis é constituído por profissionais

dotados de experiência e conhecimento na área que leciona e a sua seleção leva em

consideração a formação acadêmica e a titulação, bem como o aproveitamento das experiências

profissionais no exercício de cargos ou funções relativas ao universo do campo de trabalho que

o curso está inserido, valorizando o saber prático, teórico e especializado que contribui de

forma significativa para a formação do perfil desejado do egresso do curso.

A Unit dispõe de um Plano de Carreira do Magistério Superior, cujo objetivo é

estimular o alcance das metas e missão de cada curso, bem como de programa de qualificação

docente, motivando-os para o exercício do magistério superior, aperfeiçoando exercício

profissional.

O Plano de Carreira da Instituição contempla ascensão profissional horizontal

(promoção sem mudar de função, entretanto com aumento nos rendimentos) e vertical

(crescimento profissional em cargo e rendimento), bem como motivar o corpo docente e ser

justo com os profissionais nos aspectos de qualificação profissional e dedicação à instituição -

tempo de atividade como professor universitário na IES.

O Curso de Ciências Contábeis é composto por 31 (trinta e um) docentes com

titulação de doutor, mestre e especialista, conforme discriminação abaixo:

DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

TEMPO DE EXPERIÊNCIA NO

MAGISTÉRIO SUPERIOR

Aieska Mendes Gonçalves Cordeiro Mestre Integral 05 anos Anderson Rego Siqueira Especialista Integral 11 anos Antoniel Barboza Teles Especialista Horista 03 anos Claudia de Souza Cardoso Meirelles Mestre Horista 06 anos Claudio Marcos Praxedes Dias Mestre Integral 04 anos Daniel Neves Pinto Especialista Integral 07 anos Edermival Farias Andrade Especialista Horista 21 anos Elizabeth Rosa Silva Doutor Integral 06 anos Eurílio Pereira Santos Filho Mestre Horista 17 anos Frederico Lima Souza Especialista Integral 16 anos Geilsa Alves Almeida Mestre Parcial 12 anos Hortência De A Gonçalves Doutor Parcial 16 anos Jane Alves Nascimento M. de Oliveira Especialista Horista 12 anos Joaquim Francisco Soares Guimarães Especialista Integral 11 anos Johelino M. do Nascimento Mestre Horista 13 anos Jorge Renato Johann Doutor Integral 35 anos

63

DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

TEMPO DE EXPERIÊNCIA NO

MAGISTÉRIO SUPERIOR

Jose Fontes Félix Mestre Horista 04 anos Manoel Dantas Macedo Filho Especialista Parcial 05 anos Maria Balbina Carvalho Mestre Parcial 18 anos Maria de Fátima C Vieira Mestre Horista 17 anos Maria Lindinete De Jesus Silva Especialista Horista 11 anos Maria Luiza Praxedes Especialista Integral 07 anos Matheus Batalha Moreira Nery Doutor Integral 02 anos Nanci Miyo Mitsumori Doutor Integral 16 anos Paulo Afonso Marques de Souza Especialista Horista 09 anos Paulo Cesar Barbosa Mestre Parcial 06 anos Rafael Vicente Barletta Spacca Especialista Integral 06 anos Raylane Andreza Dias Navarro Barreto Doutor Integral 07 anos Sônia Cristina Santos De Azevedo Doutor Integral 17 anos Sylvia Oliveira Chagas Mestre Mestre Integral 07 anos Uverland Barros Da Silva Doutor Parcial 13 anos

Anexo, Plano de Carreira do Magistério Superior

11.1.1 Titulação do corpo docente do curso

Dos trinta e um (31) docentes que integram o curso, 61,3% possuem titulação obtida

em programas de pós-graduação stricto sensu.

DOCENTE TITULAÇÃO

Aieska Mendes Gonçalves Cordeiro Mestre Anderson Rego Siqueira Especialista Antoniel Barboza Teles Especialista Claudia de Souza Cardoso Meirelles Mestre Claudio Marcos Praxedes Dias Mestre Daniel Neves Pinto Especialista Edermival Farias Andrade Especialista Elizabeth Rosa Silva Doutor Eurílio Pereira Santos Filho Mestre Frederico Lima Souza Especialista Geilsa Alves Almeida Mestre Hortência De A Gonçalves Doutor Jane Alves Nascimento M. de Oliveira Especialista Joaquim Francisco Soares Guimarães Especialista Johelino M. do Nascimento Mestre Jorge Renato Johann Doutor Jose Fontes Félix Mestre Manoel Dantas Macedo Filho Especialista Maria Balbina Carvalho Mestre Maria de Fátima C Vieira Mestre

64

DOCENTE TITULAÇÃO

Maria Lindinete De Jesus Silva Especialista Maria Luiza Praxedes Especialista Matheus Batalha Moreira Nery Doutor Nanci Miyo Mitsumori Doutor Paulo Afonso Marques de Souza Especialista Paulo Cesar Barbosa Mestre Rafael Vicente Barletta Spacca Especialista Raylane Andreza Dias Navarro Barreto Doutor Sônia Cristina Santos De Azevedo Doutor Sylvia Oliveira Chagas Mestre Mestre Uverland Barros Da Silva Doutor

11.1.2 - Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores

Dos trinta e um (31) docentes que integram o curso, 25,8% são doutores.

DOCENTE TITULAÇÃO

Elizabeth Rosa Silva Doutor Hortência de A Gonçalves Doutor Matheus Batalha Moreira Nery Doutor Jorge Renato Johann Doutor Raylane Andreza Dias N Barreto Doutor Nanci Miyo Mitsumori Doutor Uverland Barros Da Silva Doutor Sônia Cristina Santos de Azevedo Doutor

11. 1.3 - Regime de trabalho do corpo docente do curso

Do corpo docente 67,7% trabalham em regime parcial ou integral.

DOCENTE REGIME DE TRABALHO

Aieska Mendes Gonçalves Cordeiro Integral Anderson Rego Siqueira Integral Antoniel Barboza Teles Horista Claudia de Souza Cardoso Meirelles Horista Claudio Marcos Praxedes Dias Integral Daniel Neves Pinto Integral Edermival Farias Andrade Horista Elizabeth Rosa Silva Integral Eurílio Pereira Santos Filho Horista Frederico Lima Souza Integral Geilsa Alves Almeida Parcial Hortência De A Gonçalves Parcial Jane Alves Nascimento M. de Oliveira Horista Joaquim Francisco Soares Guimarães Integral Johelino M. do Nascimento Horista

65

DOCENTE REGIME DE TRABALHO

Jorge Renato Johann Integral Jose Fontes Félix Horista Manoel Dantas Macedo Filho Parcial Maria Balbina Carvalho Parcial Maria de Fátima C Vieira Horista Maria Lindinete De Jesus Silva Horista Maria Luiza Praxedes Integral Matheus Batalha Moreira Nery Integral Nanci Miyo Mitsumori Integral Paulo Afonso Marques de Souza Horista Paulo Cesar Barbosa Parcial Rafael Vicente Barletta Spacca Integral Raylane Andreza Dias Navarro Barreto Integral Sônia Cristina Santos De Azevedo Integral Sylvia Oliveira Chagas Mestre Integral Uverland Barros Da Silva Parcial

11.1.4 - Experiência profissional do corpo docente

Para o curso de Ciências Contábeis, 23 docentes ou 74,20% dos professores

possuem experiência profissional superior a 02 anos.

11.1.5 - Experiência de magistério superior do corpo docente

Para o curso de Ciências Contábeis, 96,8% dos docentes possuem experiência de

magistério superior a 03 anos.

11.2 – TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Selecionado a partir de critérios coerentes com as atividades profissionais que irão

desempenhar, o corpo administrativo e pedagógico do curso são selecionados, considerando os

conhecimentos específicos e necessários a atuação, com vistas ao bom andamento dos trabalhos

acadêmicos. Desse modo, vislumbra-se nesses profissionais a formação, experiência e atuação

compatível com função.

O quadro funcional que dá assistência às atividades administrativas ao Curso de

Ciências Contábeis é composto por:

66

11.2.1 Coordenador do Curso

Profa. M.Sc. Aieska Mendes Gonçalves Cordeiro, Mestre em Ciências Contábeis

através Universidade Federal do Rio de Janeiro, Especialista em Controladoria através da

Fundação Getúlio Vargas/RJ, possui experiência na área administrativa-financeira no setor

comercial e em coordenação de Ciências Contábeis na FAI/Maranhão, aulas ministradas nas

faculdades: FAP/Piauí e Instituto Camillo Filho/Piauí. Instrutora credenciada do SEBRAE/SE

há dois anos. Há seis anos lecionando disciplinas e também na Gestão da Coordenação do

Curso de Ciências Contábeis da Universidade Tiradentes. Nessa direção, a coordenadora possui

um total de 08 (oito) anos de experiência profissional, de magistério superior e de gestão

acadêmica.

- Atuação da Coordenação do Curso

Profa. M.Sc. Aieska Mendes Gonçalves Cordeiro mantém uma jornada de trabalho

de 40 horas, dos quais 32 horas dedicadas a gestão do curso e 08 horas de sala de aula.

Desenvolve suas atividades de gestão em uma (01) sala, medindo 63m2, localizada

no bloco A, do Campus Aracaju – Farolândia, cujas instalações oferecem condições necessárias

ao desenvolvimento das suas atividades. Este conta com um Assistente Acadêmico que auxilia

no desenvolvimento das atividades acadêmicas, bem como ao atendimento aos alunos e

professores.

Dentre as atividades do coordenador, destacam-se: atualização do Projeto

Pedagógico do Curso e promovendo a implantação e a execução da proposta de curso,

avaliando continuamente sua qualidade juntamente com o corpo docente e com os alunos;

acompanhamento e cumprimento do calendário acadêmico; elaboração da oferta semestral de

disciplinas e atividades complementares de graduação, vagas e turmas do curso; participação na

qualidade de presidente nas reuniões do Colegiado e NDE, coordenando suas atividades e

fazendo cumprir as decisões e as normas emanadas dos órgãos da administração superior;

orientação e supervisão do trabalho docente relacionados aos registros acadêmicos para fins de

cadastro de informações dos alunos nos prazos do Calendário de Atividades de Graduação;

Acompanhamento de todos os trâmites relativos à elaboração do planejamento semestral de

eventos e atividades complementares do curso; análise dos processos sobre os pedidos de

revisão de frequência e de prova, aproveitamento de disciplinas, transferências, provas de

segunda chamada e demais processos acadêmicos referentes ao curso; participação no processo

67

de seleção, admissão, treinamento e afastamento de professores, vinculados ao curso;

providenciar a substituição de professores nos casos de faltas planejadas; incentivo a

participação da comunidade acadêmica nas avaliações internas (nominal docente e

institucional); atendimento e orientação de ordem acadêmica aos alunos; participação nas ações

institucionais voltadas à captação, fixação e manutenção de alunos; providenciar todos os

trâmites para o reconhecimento/renovação de reconhecimento de curso junto ao MEC; liderar e

participar efetivamente dos processos de avaliação in loco externas do MEC e desempenho das

demais funções que lhes forem atribuídas no Estatuto/Regimento da UNIT.

A representatividade e participação dos coordenadores nos Conselhos Superiores são

realizadas através da indicação dos pares, dos quais para o Conselho Superior de Administração

– CONSAD e Conselho de Ensino e Pesquisa – CONSEPE, para o primeiro 02 (dois),

representantes e para o segundo 03 (três), cujo mandato tem a duração de 01 (um) ano. Vale

ressaltar que o coordenador possui dedicação integral ao curso, mantendo-se em constante

comunicação com os docentes e discentes, promovendo reuniões e atendendo individualmente,

sempre que necessário.

11.2.2 ASSESSORIA TÉCNICO-ADMINISTRATIVA

- Diretora do D.A.A.

Msc. Arleide Barreto Silva: com 19 anos de experiência profissional na Instituição.

Mestre em Administração pela Universidade Federal da Paraíba.

- Assessor Pedagógico

Maria Verônica de Santana, formada em Comunicação Social – Habilitação em

Jornalismo, pela Universidade Tiradentes, Especialista em Tecnologias Educacionais pela

Universidade Tiradentes.

- Assessor Acadêmico

Suely Teixeira Nunes Fonseca, formação acadêmica, Licenciatura Plena em

História pela Universidade Tiradentes, Especialista em Educação e Gestão pela Faculdade

Pio X, Especialização em Arquivologia Financeira e Patrimonial pela Fundação Getulio

Vargas.

68

Anexo, Portaria nº 37/2004 (cria incentivo para colaboradores dos corpos docente e técnico-

administrativo).

12 - FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E REFLEXÃO

A Universidade Tiradentes através de suas Diretorias desenvolve programas de

apoio didático-pedagógico aos docentes através de capacitações constantes com membros das

comunidades externa e interna.

O Programa de Capacitação e Qualificação Docente implantado na instituição

desenvolve suas ações, objetivando qualificar e capacitar os docentes em três modalidades:

Capacitação Interna; Capacitação Externa e Estudos Pós-Graduados.

Na Unit a formação continuada dos docentes constitui-se em um processo de

atualização dos conhecimentos e saberes relevantes para o aperfeiçoamento da qualidade do

ensino, constituindo-se numa exigência não apenas da instituição como também da sociedade

contemporânea com vistas ao desenvolvimento de competências, habilidades e valores

necessários à prática docente.

Nesse contexto, a Superintendência Acadêmica em parceria com a Diretoria de

Graduação, priorizando o processo pedagógico como forma de garantir a qualidade no ensino,

na pesquisa e na extensão, desenvolve o Programa Formação Docente para o Ensino

Superior, com o objetivo promover ações pedagógicas que possibilitem aos docentes da uma

formação permanente, como meio de reflexão do trabalho teórico-metodológico e

aprimoramento da práxis, através de discussão e troca de experiências.

Devidamente articulado com programas de auxilio financeiro, busca estimular e

aperfeiçoar o seu quadro docente possibilitando o acesso a informações, métodos, tecnologias

educacionais/pedagógicas modernas.

Os Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação ofertados pela Unit obedecem a

uma política educacional centrada na visão global do conhecimento humano, realizada através

do exercício da interdisciplinaridade e indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a

extensão. Nessa direção, esse documento é constantemente acompanhado e atualizado por

todos seus atores nas diversas instâncias de representações.

O Cite, tem como finalidade acompanhar sistemática e qualitativamente as

atividades do ensino de graduação, assessorando o NDE na elaboração/execução/avaliação dos

respectivos projetos pedagógicos; prestar apoio pedagógico aos docentes e coordenadores de

cursos – inclusive na elaboração/execução/avaliação dos Planos Individuais de Trabalho

69

(PITs), desenvolver programas de educação continuada do corpo docente e desenvolvimento

das competências deles demandadas pela sociedade contemporânea, dentre outros.

Anexo, Programa de Formação docente.

12.1 Modos de integração entre a Graduação e a Pós-Graduação

Os Cursos de Pós-Graduação, em nível de Especialização, vinculados às áreas de

conhecimento relacionadas aos Cursos de Graduação, objetivam a continuidade do processo de

formação, oportunizando o aprofundamento do conhecimento teórico e instrumental prático,

relacionados aos diversos aspectos que envolvem os conhecimentos da área.

Institucionalmente, os cursos de especialização lato sensu estão vinculados a

Coordenação de Pesquisa, porém, mantêm vínculos com os cursos de graduação, embora em

níveis e de formas diferenciadas.

Os cursos lato sensu têm as suas formas de proposição de acordo com as diferentes

manifestações teórico-práticas e tecnológicas aplicadas à área de graduação, de acordo com as

demandas profissionais.

As coordenações e NDE do curso de Ciências Contábeis a partir das características

do processo formativo do curso de graduação e propõe cursos de especialização lato sensu

articulados aos cursos de graduação, objetivando o aprofundamento em campos de atuação ao

qual situa o curso.

Anexo, Política de Implantação Lato Sensu

13 - APOIO AO DISCENTE

A Unit empreende sua Política de orientação e acompanhamento ao Discente,

oferecendo condições favoráveis à continuidade dos estudos independentemente de sua condição

física ou socioeconômica. Tais preceitos estão contemplados nos documentos institucionais e em

particular no PPI, quando expressa que: “A educação como um todo deve ter como objetivo

fundamental fazer crescer as pessoas em dignidade, autoconhecimento, autonomia e no

reconhecimento e afirmação dos direitos da alteridade (principalmente entendidos como o direito

à diferença e à inclusão social)”.

70

A implementação desse princípio se consubstanciou na elaboração de políticas e

programas, dentre os quais se destacam: Financiamento da Educação: Fies, Prouni e bolsas de

desconto ofertadas pela própria instituição; Apoio pedagógico: Programa de Formação

Complementar e de Nivelamento Discente, Política de Monitoria, Programa de Bolsas de

Iniciação Científica, Intercâmbio, Atividades de Participação em Centros Acadêmicos,

Programa de Inclusão Digital, Curso de línguas, Política Geral de Extensão, Política de

Publicações Acadêmicas e Política de Estágio; Apoio médico: Departamento Médico, Programa

de Acompanhamento de Egressos e o Núcleo de Atendimento Pedagógico e Psicossocial–

NAPPS

A Unit empreende sua Política de orientação e acompanhamento ao discente,

oferecendo condições favoráveis à continuidade dos estudos independentemente de sua condição

física ou socioeconômica. Tais preceitos estão contemplados nos documentos institucionais e em

particular no PPI, quando expressa: “A educação como um todo deve ter como objetivo

fundamental fazer crescer as pessoas em dignidade, autoconhecimento, autonomia e no

reconhecimento e afirmação dos direitos da alteridade (principalmente entendidos como o direito

à diferença e à inclusão social).

13.1 Núcleo de Atendimento Pedagógico e Psicossocial

Criado com a finalidade de atender ao corpo discente, integrando-os à vida

acadêmica, a Unit oferece um serviço que objetiva acolhê-lo e auxiliá-lo a resolver, refletir e

enfrentar seus conflitos emocionais, bem como suas dificuldades a nível pedagógico. O Núcleo

de Atendimento Pedagógico e Psicossocial- NAPPS é constituído por uma equipe

multidisciplinar busca contribuir para o desenvolvimento e adaptação do aluno acadêmica a

vida, a partir de uma visão integradora dos aspectos emocionais e pedagógicos.

Nessa perspectiva, desenvolve ações, dentre as quais: atendimento individualizado,

destinado a estudantes com dificuldade de relacionamento interpessoal e de aprendizagem,

envolvendo a escuta do docente quanto a situação problemática, visando a identificação das

áreas (profissional, pedagógica, afetivo-emocional e/ou social), acompanhamento extraclasse

para estudantes que apresentam dificuldades em algum componente curricular, mediante

reforço personalizado desenvolvido por professores das diferentes áreas, encaminhamento

para profissionais e serviços especializados, caso seja necessário, a exemplo da Clínica de

Psicologia, vinculada ao curso de Formação de Psicólogo da instituição. O estudante poderá

71

dirigir-se ao NAPPS mediante interesse próprio, bem como ser encaminhado pela

coordenação do curso.

72

13.2 Formação Complementar e Nivelamento Discente - Programa de Integração de

Calouros

A Unit empreende sua Política de apoio e acompanhamento ao Discente,

oferecendo condições favoráveis à continuidade dos estudos independentemente de sua

condição física ou socioeconômica. Para tal, oferta a todos os alunos ingressantes nos cursos

de graduação da instituição o Programa de Integração de Calouros em auxilio ao discente em

sua trajetória universitária, tal proposta tem como finalidade o enriquecimento do perfil do

aluno nas mais variadas áreas do conhecimento, essências para a formação geral do individuo

e a integração e generalização de conhecimentos e saberes por meio de disciplinas

relacionadas aos cursos ofertados pela instituição.

O Programa de Integração de Calouros tem como objetivo principal oferecer um

acolhimento especial aos ingressantes, viabilizando sua rápida e efetiva integração ao meio

acadêmico e encontra-se estruturado em dois módulos: Módulo I – Programa de Apoio

Pedagógico Integrado – PAPI, ofertado através de cinco componentes básicos de estudo:

Matemática, Língua Portuguesa, Biologia, Química e Fundamentos de Programação e Lógica

Matemática. Neste módulo os discentes ingressantes têm acesso a um conjunto de conteúdos

fundamentais para melhor aproveitamento dos seus estudos no âmbito da universidade e

Módulo II – Por dentro da Unit, que se caracteriza na socialização de informações

imprescindíveis sobre o seu Curso e a Instituição. Neste módulo os alunos participaram de

eventos e palestras onde podem conhecer o histórico, a infraestrutura, os processos

acadêmicos, programas e projetos que a Unit desenvolve.

Anexo, Programa de Formação Complementar e de Nivelamento Discente, e

Programa do PAPI.

13.3 – Acompanhamento dos Egressos

A Universidade Tiradentes instituiu como política o Programa de

Acompanhamento do Egresso/Programa Diplomados com a finalidade de acompanhar os

egressos e estabelecer um canal de comunicação permanente com os alunos que concluíram

sua graduação na Instituição, mantendo-os informados acerca dos cursos de pós-graduação e

extensão, valorizando a integração com a vida acadêmica, científica, política e cultural da

IES.

73

O programa também visa orientar, informar e atualizar os egressos sobre as novas

tendências do mercado de trabalho, promover atividades e cursos de extensão, identificar

situações relevantes dos egressos para o fortalecimento da imagem institucional e valorização

da comunidade acadêmica.

Ainda como incentivo, ao egresso devidamente cadastrado, a Unit oferece o

Cartão Diplomado, que dentre outras vantagens, concebe carteira de acesso à Biblioteca

Central da IES, direito ao pagamento de meia-entrada em cinemas e descontos em empresas

credenciadas, que fazem parceria com a Instituição.

O endereço eletrônico www.unit.br, através do acesso ao menu Extensão, exibe os

objetivos e as orientações para o cadastro no Programa Diplomados.

Anexo Regulamento do Programa de Acompanhamento do Egresso.

13.4 - Formas de Acesso aos Registros Acadêmicos

Os docentes e discentes do curso de Ciências Contábeis tem acesso ao Portal

Magister, disponibilizado pela universidade. Esse portal objetiva facilitar o acompanhamento

dos registros acadêmicos, tais como: faltas, notas, conteúdos e atividades das disciplinas,

calendários letivos, históricos, avisos, ofertas por curso, avaliação dos docentes, extensão,

calendário das atividades, Plano Integrado de Trabalho (PIT), além de outros serviços.

No Portal Magister os docentes tem acesso ao cadastro do cronograma e programa

da disciplina, material de aula, fórum e chat, relatórios de notas e frequência por unidade

programática, reserva de salas para reposições de aula e dados acadêmicos, dentre outros.

Desse modo, os docentes e discentes têm a possibilidade de acompanhar e

atualizar por meio de sua senha e matrícula (individual) as atividades promovidas pela Unit e

pelos diversos componentes curriculares durante todo o curso, favorecendo o processo de

comunicação e inter-relação dos componentes acadêmicos.

74

14 - PROGRAMA DE DISCIPLINAS

14.1 - CONTEÚDOS CURRICULARES: Adequação e atualização

A elaboração, adequação e atualização das ementas das disciplinas e os

respectivos programas do curso de Ciências Contábeis é resultado do esforço coletivo do

corpo docente, Núcleo Docente Estruturante, sob a supervisão do Colegiado e Coordenação

do Curso, tendo em vista a integração horizontal e vertical do currículo, no âmbito de cada

período e entre os mesmos, considerando a inter e transdisciplinaridade como paradigma que

melhor contempla o atual estágio de desenvolvimento científico e tecnológico.

Definidas as competências e habilidades a serem desenvolvidas, são identificados

os conteúdos e sistematizados na forma de ementas das disciplinas curriculares, considerando

a produção recente na área. Vale ressaltar que as atualizações e adequações são construídas, a

partir do perfil desejado do profissional em face das novas demandas sociais do século XXI,

das constantes mudanças e produção do conhecimento, das Diretrizes Curriculares Nacionais,

do PDI, do PPI e das características sociais e culturais.

14.2 - Dimensionamento da carga horária das disciplinas

A carga horária das disciplinas foi dimensionada com base nos objetivos gerais e

específicos do curso, respeitando as Diretrizes Curriculares Nacionais, o perfil profissional

do egresso e as necessidades do contexto nacional, regional e local, bem como a missão da

Unit.

Assim, o curso de Ciências Contábeis tem uma carga horária total de 3.060 horas

distribuídas da seguinte forma:

a) Carga Horária Teórica: 2420 horas

b) Carga Horária Prática: 220 horas

c) Estágio Supervisionado: 200 horas

d) Disciplinas optativa: 4 horas

e) Atividades Complementares: 220 horas

Vale ressaltar que o curso de Ciências Contábeis desenvolve dentro da sua carga

horária atividades de trabalho acadêmico efetivo de forma sistemática. Essas atividades estão

diretamente vinculadas ao cumprimento dos requisitos curriculares das disciplinas e

correspondem seguintes atividades pedagógicas: exposições teóricas, exercícios de fixação de

75

conteúdos, seminários, estudos dirigidos, trabalhos de campo, trabalhos em laboratório,

orientação, ou outras atividades devidamente previstas.;

14.3 - Adequação, atualização e relevância da bibliografia

A bibliografia dos programas de aprendizagem é fruto do esforço coletivo do corpo

docente que seleciona dentre a literatura aquela que atende as necessidades do curso. Os livros

e periódicos recomendados, tanto em termos de uma bibliografia básica quanto da

complementar são definidas à luz de critérios como:

• Adequação ao perfil do profissional em formação, a partir da abordagem

teórica e/ou prática dos conteúdos imprescindíveis ao desenvolvimento das

competências e habilidades gerais e específicas, considerando os diferentes

contextos.

• Atualização das produções científicas diante dos avanços da Ciência e da

Tecnologia, priorizando as publicações mais recentes, incluindo livros e

periódicos, enriquecidos com sites específicos rigorosamente selecionados,

sem desprezar a contribuição dos clássicos.

• Disponibilidade no acervo da Biblioteca da Unit.

14.4 - Bibliografia básica

A Unit, através da sua Mantenedora a Sociedade de Educação Tiradentes, vem

empreendendo esforços significativos para viabilizar melhores condições no que se refere a

materiais e a recursos humanos da Biblioteca, no contexto do seu Projeto Pedagógico

Institucional. A política de atualização do acervo de livros e periódicos está calcada na

indicação prioritária dos professores e alunos, solicitação avaliada na sua importância pelo

Colegiado do Curso.

Atualmente a IES se encontra em plena execução dessa política, não apenas para

atender às demandas do MEC, mas prioritariamente às necessidades e solicitações do corpo

docente e discente. Semestralmente as bibliografias dos cursos de graduação são avaliadas

quantitativa e qualitativamente, para contemplação das atualizações e ampliação do acervo. A

quantidade de exemplares adquirida para cada curso é definida com base no número de

estudantes e norteada pelas recomendações dos indicadores de padrões de qualidade definidos

76

pelo MEC. Toda a comunidade acadêmica tem acesso ao sistema online de sugestão de

compra e acompanhamento do pedido disponível no sistema Pergamum.

É importante ressaltar que as referências bibliográficas básicas dos conteúdos

programáticos de todos os Programas Gerais de Disciplinas do Curso se encontram adequadas

no que refere à quantidade (3 Referências) ao conteúdo das disciplinas e atualidade

considerando os últimos cinco anos, sem desconsiderar as referências clássicas. Todos os

exemplares são tombados junto ao patrimônio da IES.

A Universidade Tiradentes disponibiliza de Biblioteca On-line, com consulta ao

acervo On-Line, através do site www.unit.br link Biblioteca, o usuário pode acessar os

serviços on-line de consulta, renovação e reserva das bibliotecas, gerenciadas pelo Pergamum.

Através dos serviços de pesquisa em bases de dados acadêmicas/científicas, os estudantes

podem acessar mais de 4 mil títulos em texto completo, de artigos publicados em periódicos

de maior relevância dos centros de pesquisa do mundo. Na Base de Dados por Assinatura – A

Biblioteca assina e disponibiliza bases de dados nas diversas áreas de conhecimento.

14.5. Bibliografia complementar

O acervo da bibliografia complementar do curso de Ciências Contábeis está

informatizado, atualizado e tombado junto ao patrimônio da IES e atende o mínimo de cinco

títulos por unidade curricular. A bibliografia complementar atende adequadamente aos

programas das disciplinas, com pelo menos dois exemplares de cada título.

14.6. Periódicos especializados

As assinaturas de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma

impressa ou informatizada; bases de dados específicas (revistas e acervo em multimídia

atendem adequadamente aos programas de todos os componentes curriculares e à demanda do

conjunto dos alunos matriculados no curso de Ciências Contábeis da Unit. O curso conta com

mais de 20 títulos de periódicos abrangendo de maneira exemplar as principais áreas

temáticas do curso. O acervo das mais importantes publicações periódicas na área de Ciências

Contábeis, de distribuição mensal ou semanal, é atualizado em relação aos últimos 3

anos.Periódicos impressos disponíveis para os alunos de Ciências Contábeis: Guia IOB de

Contabilidade; Manual de Contabilidade e Administração Pública - Manual MAP; Manual de

Auditoria e Controladoria – Manual MAC; Boletim IOB semanal: temática contábil e

77

balanços; Revista Mapa Fiscal; Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas:

trabalhista e previdenciária; Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas: tributário;

Mapa Fiscal: IR/Contabilidade e direito empresarial; Revista Brasileira de Contabilidade;

Revista Pensar Contábil; Revista do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do

Sul – CRCRS.Periódicos eletrônicos disponíveis para os alunos de Ciências Contábeis::

Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ; RIC - Revista de

Informação Contábil; Revista Contabilidade & Finanças; RCO - Revista de Contabilidade e

organizações; Revista Contabilidade Vista e Revista; Revista Universo Contábil; Revista

Contemporânea de Contabilidade (RCC). Além disso, os usuários têm acesso livre a

periódicos eletrônicos Nacionais e Internacionais, através do convênio firmado com a Capes

de acesso gratuito. São disponibilizadas aos docentes e discentes as bases de dados providas

pela empresa EBSCO – Information Services, com o objetivo de auxiliar nas pesquisas

bibliográficas dos trabalhos realizados por professores e alunos da Instituição. Este banco de

dados é atualizado diariamente por servidor EBSCO. A EBSCO é uma gerenciadora de bases

de dados e engloba conteúdos em todas as áreas do conhecimento. São disponibiliza, também,

através de assinatura junto à Coordenação do Portal de Periódicos da CAPES, o acesso à base

de dados da American Chemical Society – ACS contendo a coleção atualizada e retrospectiva

de títulos de publicações científicas editadas pela renomada Instituição.

78

15 - Programas de disciplinas e seus componentes pedagógicos.

1º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Teoria Econômica

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

H111861 04 1° 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA O objeto de estudo da ciência econômica; considerações metodológicas em economia; noções

sobre as principais escolas do pensamento econômico; noções de microeconomia e

macroeconomia com ênfase para o papel do Estado na atividade econômica; e noções de

economia internacional.

2. OBJETIVOS

A disciplina tem por objetivo apresentar os fundamentos da teoria econômica, necessários

para que o aluno possa utilizá-lo no seu dia-a-dia, entendendo como funciona o

comportamento das empresas, dos consumidores e a estrutura dos mercados

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: - Compreender fenômenos econômicos e construir argumentações inerentes à análise

econômica.

- Distinguir correntes do pensamento econômico e compreender processos históricos, sociais

e econômicos.

- Enfrentar situações-problema próprias das economias de mercado.

- Dominar a linguagem consagrada pela ciência econômica e elaborar propostas -

fundamentadas na teoria econômica.

- Confrontar interpretações diversas de fatos de natureza socioeconômica, comparando

diferentes pontos de vista e identificando os pressupostos de cada interpretação.

- Dado um conjunto de informações sobre uma realidade socioeconômica, compreender a

importância dos fatores econômicos e políticos.

79

- Compreender processos de formação socioeconômica, relacionando-os com seu contexto

histórico e geográfico.

- Analisar fatores socioeconômicos associados às condições de vida e saúde de populações

humanas, por meio da interpretação de diferentes indicadores.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Microeconomia.

Noções Preliminares:

1.1 Objeto e importância da Ciência Econômica

1.2 Os principais paradigmas da Ciência Econômica

1.3 Conceitos básicos e aspectos metodológicos da Economia.

Princípios e Modelos Básicos da Teoria Econômica Convencional:

2.1 Os Princípios da Teoria Econômica Liberal

2.2 Modelos da Fronteira de Possibilidades de Produção

2.3 Modelo de Fluxo Circular de Renda

Noções de Teoria Microeconômica:

3.1 Microeconomia: objeto e importância.

3.2 Caracterização das Principais Estruturas de Mercado

3.3 A Teoria Elementar da Demanda e da Oferta

3.4 Falhas de Mercado.

3.5 A relação entre os mercados e o Estado.

UNIDADE II: Macroeconomia

Noções de Contabilidade Social:

1.1 Macroeconomia: objeto e importância.

1.2 Breve histórico sobre o nascimento da macroeconomia moderna

1.3 Noções de Contabilidade Social: a medição dos principais agregados.

Conceitos e Modelos Básicos da Teoria Macroeconômica:

2.1 Conceitos Básicos de Economia Monetária

2.2 Conceitos Básicos da Macroeconomia do Setor Público.

2.3 Modelos Básicos de Determinação da Renda Nacional

80

Política Econômica, Economia Internacional e Desenvolvimento Econômico:

3.1 Política Fiscal: a gestão do orçamento público.

3.2 Política Monetária: a gestão da moeda e da taxa de juros.

3.3 Balanço de Pagamento e Regimes Cambiais.

3.4 Economia Internacional e desenvolvimento econômico.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

O curso se desenvolverá através de aulas expositivas, seminários e debates em sala da aula e,

ademais, por meio das leituras e elaboração de trabalhos (resenhas e listas de exercícios)

realizados pelos alunos enquanto atividade extraclasse.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Duas provas (uma para cada unidade; cada uma valendo 8,0 pontos) + medida de eficiência

(vale 2,0 pontos para cada uma das unidades).

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São Paulo: Cengage Learning, c2010. 838

p.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e

exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos.4. ed., 9. reimpr. São

Paulo: Atlas, 2011. 441 p.

VICECONTI, Paulo Eduardo V.; NEVES, Silvério das. Introdução a economia. 10. ed., rev.

ampl. São Paulo: Frase, 2010. 704 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KRUGMAN, Paul R. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 823 p.

GREMAUD, Amaury Patrick; AZEVEDO, Paulo Furquim de (Et al. ...) Introdução à

economia. São Paulo: Atlas, 2007. 405p.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 922 p.

CASTRO, Antônio Barros de; LESSA, Carlos Francisco. Introdução à economia: uma

abordagem estruturalista. 25. ed. 162 p.

81

CASTELLS, Manuel. A sociedade em Rede. 8. ed. , rev. e ampl. São Paulo: Paz e Terra,

2005. 698p.(A Era da Informação: Economia, Sociedade e Culturav. 1).

EBOOKS

O'Sullivan, Arthur; Sheffrin, Steven M.; Nishijima, Marislei. Introdução à Economia:

princípios e ferramentas

Mochón Morcillo, Francisco. Princípios de Economia

Heilbroner, Robert L.; Milberg, William. A Construção da Sociedade Econômica - 12ª edição

Zuffo, João Antônio. A Sociedade e a Economia no Novo Milênio: os empregos e as

empresas no turbulento alvorecer do século XXI - Livro 1: a tecnologia e a infossociedade

82

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Fundamentos da Administração

CÓDIGO

CR

SEMESTRE

CARGA HORÁRIA

H111888 04 1º 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA Os principais conceitos de organizações. O processo administrativo. A complexidade

organizacional. As principais funções administrativas. Atualidade e tendências do ambiente

organizacional e da administração e como afetam as organizações. O trabalho do

administrador.

2. OBJETIVOS - Iniciar e familiarizar o estudante com fundamentos do campo da administração, partindo-se

do exame das principais dimensões do fenômeno administrativo

- Proporcionar uma visão integrada dos papéis do administrador como profissional, pessoa e

decisor sem descurar-se de sua formação ética -, adentrando-se pelo "locus" da sua ação

especifica: a instituição administrativa

- Inserir o discente num contexto mais amplo: a sociedade, buscando situá-lo, no tempo e no

espaço, numa base de realidade administrativa brasileira atual, tendo em vista tratar-se de uma

disciplina básica para alunos de diferentes áreas do saber universitário.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: - Estimular o interesse do aluno pelos fenômenos administrativos

- Proporcionar base de conhecimento, habilidades e procedimentos necessários para o

desenvolvimento de práticas administrativas.

- Desenvolver pensamento crítico e criativo através de leitura, interpretação e discussão.

- Inicializar o aluno ao desenvolvimento de habilidades administrativas dentro dos princípios

teóricos e técnicos.

83

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: Administração: Visão geral, funções administrativas e organizacionais.

1. O fenômeno administrativo: conceituação, evolução, caracterização.

1.1 As organizações: Tipos, objetivos, características.

1.2 O papel social das organizações.

1.3 Abordagem sociológica e humanística: Uma visão geral.

2. Funções do Processo Administrativo: - função planejamento. Função organização, - função

direção e função controle.

3. O administrador: conceituação e caracterização do agente da ação administrativa. O perfil

do administrador. Responsabilidade do administrador, ética profissional. O administrador

como profissional.

4. A instituição administrativa. Área funcional de produção, área funcional de finanças, área

funcional de recursos humanos, área funcional de Logística, área funcional de marketing,

conceituação e caracterização do cenário onde se desenrola a ação administrativa.

UNIDADE II: Novas tecnologias da administração.

1. Sistema de Gestão Integrada: Uma visão geral.

2. Administração da qualidade.

3. Ética e responsabilidade social: Criação de sistemas de valores, evolução ética, Estágios de

desenvolvimento moral, códigos de ética.

4. Tomada de decisões gerenciais e resolução de problemas

5. Tendências atuais da administração

6. Empreendedorismo: uma visão geral

5. METODOLOGIA DE ENSINO O programa será desenvolvido com base em aulas expositivas e dialogadas, discussão de

casos práticos, dinâmicas de grupo, análise de filmes e utilização de recursos tecnológicos

avançados.

84

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

O processo avaliativo será efetuado através de acompanhamento de desempenho do aluno em

relação ao desenvolvimento de habilidades e competências apresentados no período, através

da observação e acompanhamento durante os encontros, prova escrita, análise de filmes e

apresentação de seminários.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C.

Administração: teorias e processo. 5. reimpr. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 572 p.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. São Paulo: Cengage Learning,

[2010]. 714 p.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 7. ed., rev. e ampl. São

Paulo: Atlas, 2010. 404 p.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,

metodologia e práticas. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 335 p.

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério.Teoria geral da administração. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2009. 246 p.

LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração:

princípios e tendências. 2.ed. 2. tiragem. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2009. 544p.

HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8.ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2004. 322 p.

SHIGUNOV NETO, Alexandre; TEIXEIRA, Alexandre Andrade; CAMPOS, Letícia Mirella

Fischer. Fundamentos da ciência administrativa. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, c2005.

367 p.

EBOOKS

Maximiano, Antonio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores: fundamentos da

criação e da gestão de novos negócios

85

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Contabilidade Geral

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

H111896 04 1º 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA Definição, conceito, objetivo, e finalidade do Patrimônio. Escrituração. Plano de Contas.

Lançamentos. Livros Contábeis. Demonstrações Contábeis. Provisões. Depreciação,

Amortização e Exaustão

2. OBJETIVOS

- Conhecer e interpretar os fundamentos das legislações comercial, societária, trabalhista,

tributária, política e fiscal.

- Ter capacidade de interpretar e analisar os pareceres e relatórios sobre as demonstrações,

visando orientar e guiar a administração em termos de gestão e tomada de decisões.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: - Reconhecer a diversidade de saberes acadêmicos, despertando o espírito investigativo.

- Ressignificar saberes por meio de ações investigativas que articulem teoria e prática.

- Resolver situações-problema através da seleção, organização, interpretação de dados e

informações representadas de diferentes maneiras com vistas à tomada de decisões.

- Inter-relacionar pensamentos, idéias e conceitos.

- Desenvolver o pensamento crítico e flexível e a autonomia intelectual.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: Contabilidade e estudo do Patrimônio

1. Contabilidade

1.1 Pessoas Físicas e Jurídicas

1.2 Definição

86

1.3 Objeto

1.4 Campo de Aplicação

1.5 Finalidade

1.6 Usuários da Contabilidade

1.7 Situação Financeira, Econômica e Patrimonial

2. Pilares da Contabilidade

2.1 Introdução

2.2 Breve abordagem sobre os Princípios Contábeis

3. Estudo do Patrimônio

3.1 Conceito

3.2 Bens

3.3 Direitos

3.4 Obrigações

3.5 Acepções do termo capital

3.6 Contas Patrimoniais

3.6.1 Conceito, função e classificação

4. Plano de Contas

4.1 Conceito

4.2 Função

4.3 Ativo

4.4 Passivo

4.5 Patrimônio Líquido

4.6 Contas de Resultado

4.7 Elaboração do Plano de Contas

5. Escrituração Contábil

5.1 Fatos Contábeis

5.2 Método das Partidas Dobradas

5.3 Mecanismo do débito e crédito das contas

5.4 Razonete

5.5 Lançamentos Contábeis

UNIDADE II: Contas retificadoras do ativo e Demonstrações Contábeis

1. Provisões Ativas

1.1 Conceitos

87

1.2 Provisões Autorizadas pela Legislação

1.3 Reversão das Provisões

2. Depreciação

2.1 Conceito

2.2 Cálculo

2.3 Contabilização

3. Amortização

3.1 Conceito

3.2 Cálculo

3.3 Contabilização

4. Exaustão

4.1 Conceito

4.2 Cálculo

4.3 Contabilização

5. Apuração do Resultado do Exercício e Regimes de Contabilidade

5.1 Apuração do Resultado

5.2 Regime de Competência

5.3 Regime de Caixa

6. Demonstrações Contábeis

6.1. Estrutura e Finalidade

6.1.1. Balancete de Verificação

6.1.2 Balanço Patrimonial

6.1.2.1 Origem e Aplicação de Recursos

6.1.2.2 Capitais Próprios e Capitais de Terceiros 5. METODOLOGIA DE ENSINO

As atividades didático/pedagógicas serão desenvolvidas através de aulas, em data show,

expositivas dialogadas, seguidas de questionamento, contextualização e reflexão.

Estudos dirigidos, complementadas com exercícios práticos.

88

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e

subjetivas, abertas e fechadas, e contextualizadas. Ressalta-se, entretanto, que um componente

subjetivo também faz parte do processo de avaliação final, uma vez que será levado em

consideração aspectos relativos tanto a freqüência e participação ativa nas aulas, quanto ao

cumprimento das tarefas definidas previamente pelo professor.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IUDÍCIBUS, Sérgio de. (Et.al.) FACULDADE DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO DA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas,

2010. 335p.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10.ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009.

269p.

SOUZA, Clovis de; FAVERO, Hamilton Luiz. LONARDONI, Mário; TAKAKURA,

Massazaku. Contabilidade: teoria e prática. 5. ed. São Paulo Atlas, 2009.v. 1.

8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: 600 questões de concursos com gabarito

comentado. Rio de Janeiro: Elsevier, c2009. 420 p.(Série questões).

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: uma introdução à prática

contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 392 p.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica: caderno de exercícios: questões:

preenchimento de linhas pontilhadas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2005. 201p.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 5. ed., ampl. e atual. São Paulo: Saraiva

Siciliano S/A, 2009. 532 p.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade Básica. 13.ed. rev. e

ampl. São Paulo: Frase, 2006. 538 p.

89

EBOOK

Athar, Raimundo Aben. Introdução à Contabilidade

Müller, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais

90

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Linguagem e Comunicação

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

H111870 02 1º 40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA Estudo da linguagem e dos processos da comunicação; noções de texto, estratégias de leitura e

de produção textual; a intertextualidade, a tipologia e a análise textual; elaboração de resumos

e resenhas; uso adequado de citações e referências; utilização das regras gramaticais,

aplicando-as aos textos.

2. OBJETIVOS

Promover ferramentas dotando o aluno de técnicas de leitura, interpretação e identificação de

elementos narrativos no contexto empresarial.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES - O Domínio dos conteúdos gramaticais básicos e da norma padrão da língua portuguesa;

- Ler e de interpretar textos, compreendendo as características da linguagem e dos processos

de comunicação;

- Capacidade de produzir textos coerentes e coesos, incluindo citações, dentro dos padrões

gramaticais da língua portuguesa;

- Reconhecer e analisar a estrutura frasal, dos períodos e parágrafos; a intertextualidade; e a

tipologia textual.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: Linguagem e Comunicação.

1. A linguagem e os processos de comunicação;

2. A linguagem e a língua;

3. O signo lingüístico;

4. Os processos de comunicação por meio das linguagens;

5. Níveis de linguagem;

91

6. Funções da linguagem;

7. O texto: uma unidade de sentido;

8. Prática da leitura

8.1 Conceito;

8.2 Leitor e produção da leitura;

8.3 Fatores que constituem as condições de produção da leitura;

9. Estratégias de leitura

9.1 Leitura e suas técnicas;

9.2 Tipos de leitura;

9.3 Aproveitamento da leitura;

10. Objetivo da leitura;

11. Compreensão do texto

11.1 Segmentação textual;

12. Leitura interpretativa;

13. Leitura crítica;

UNIDADE II: O texto e suas relações

1. A coerência textual: argumentativa, narrativa e descritiva;

2. A coesão textual;

3. Tipologia textual: descrição, narração e dissertação;

4. O texto dissertativo argumentativo;

5. A análise do texto

5.1 Tipos de análise

6. A intertextualidade

7. Técnicas de resumo de textos;

8. Citações diretas e indiretas;

9. Resenha;

10. Tópicos gramaticais aplicados ao texto

5. METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia a ser utilizada deverá contribuir para que o aluno tenha domínio de conteúdos

teóricos e atividades práticas, ou seja, buscando a relação teoria-prática para que no seu

processo de formação acadêmica e profissional possa conduzir ao processo de transformação

92

da sociedade-natureza. Portanto, as atividades didático-pedagógicas serão desenvolvidas

através de aulas expositivas, orientação para o estudo e produção de textos de forma

individual e/ou grupal, reestruturação de texto (se necessário). Exibições de filmes de vídeo

que discutam temam explorados em outras disciplinas do período, com elaboração de resenha

e posterior discussão; Os recursos didáticos e tecnológicos para tais fins compreendem: lousa,

retroprojetor, vídeo, e outros, conforme as necessidades.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e

subjetivas, abertas e fechadas, e contextualizadas; serão realizados trabalhos para a avaliação

como: produção de textos dissertativos, resumos e resenhas; no decorrer do curso ocorrerão

debates, questionamentos, indagações para a verificação da aprendizagem, considerando as

habilidades e competências.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a

pensar. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 539 p.

MEDEIROS, João Bosco.Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321 p.

TERRA, Ernani; NICOLA, José de,. Português de olho no mundo do trabalho: volume

único: para o ensino médio. 7. impr. São Paulo: Scipione, 2010. v.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DÍAZ BORDENAVE, Juan E. O que é participação. 33. reimpr. São Paulo: Brasiliense,

2008. 84 p. (Coleção Primeiros Passos; 95).

GOLD, Miriam. Redação Empresarial. 3. ed. xii,2009. 194 p.

KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

240 p.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed.,

5. impr. São Paulo: Ática, 2010. 432 p.

93

TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial: Carolina

Tomasi, João Bosco Medeiros. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. xvi, 445 p.

EBOOK

Gold, Miriam. Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização - 3ª

edição

Luizari, Kátia Regina. Comunicação Empresarial Eficaz: como falar e escrever bem

Matos, Gustavo Gomes de. Comunicação Empresarial sem Complicação: como facilitar a

comunicação na empresa, pela via da cultura e do diálogo - 2ª edição rev. e ampl.

94

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Metodologia Científica

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

H11900 04 1º 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA Finalidade da metodologia científica. Importância da metodologia no âmbito das ciências.

Metodologia de estudos. O conhecimento e suas formas. Os métodos científicos. A pesquisa

enquanto instrumento de ação reflexiva, crítica e ética. Tipos, níveis, etapas e planejamento da

pesquisa científica. Procedimentos materiais e técnicos da pesquisa científica. Diretrizes

básicas para elaboração de trabalhos didáticos, acadêmicos e científicos. Normas técnicas da

ABNT para referências, citações e notas de rodapé.

2. OBJETIVOS - Proporcionar ao docente conhecimentos necessários à a elaboração e apresentação de

trabalhos acadêmicos e científicos, por meio da utilização do raciocínio analítico, sistemático,

crítico e reflexivo;

- Instrumentalizar os docentes de técnicos que possibilitem a elaboração de um projeto de

pesquisa.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES - Compreender a importância da pesquisa científica e sua relevância social, operacional,

contemporânea e científica;

- Entender os métodos científicos, tipos, características e finalidades no âmbito da ciência;

- Proporcionar conhecimentos teóricos, técnicos e instrumentais que possibilitem a execução

prática da pesquisa científica.

- Desenvolver o pensar crítico, sistemático e analítico, possibilitando o interesse pela pesquisa

e a solução de problemas relativos à investigação científica;

- Selecionar o tipo de pesquisa e a linguagem científica mais adequada para tratar a

informação, considerando suas características e o problema proposto;

95

- Desenvolver a capacidade de elaborar trabalho individual e/ou em grupo e sua

sistematização.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: Procedimentos Didáticos, Acadêmicos e Científicos.

1. Tema I - Metodologia Científica e técnicas de estudo

1.1 Finalidade e importância.

1.2 Organização dos estudos.

1.3 Técnica de sublinha e esquema.

1.4 Resumos e fichamento.

2. Tema II - Trabalhos acadêmico científicos

2.1 Pesquisa científica / Ética e Pesquisa.

2.2 Pesquisa Bibliográfica e normas de referências, citações e notas de rodapé.

2.3 Artigo e relatório técnico- científico.

2.4 Monografia e seminários

UNIDADE II: Ciência, Cientificidade e Método Científico.

3. Tema I - Conhecimento, Ciência e Método

3.1 O conhecimento.

3.2 A ciência.

3.3 Métodos de Abordagens.

3.4 Métodos de procedimentos

4. Tema II – Elaboração do Projeto de Pesquisa

4.1 Tema e problema de pesquisa

4.2 Questões, hipóteses e objetivos da pesquisa

4.3 Técnica e coleta de dados

4.4 Estrutura do projeto de pesquisa

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas proferidas e monitoradas por meio de plataforma de aprendizagem e Internet, com

atividades online, chats e fóruns de debates, objetivando a troca de conhecimentos professor-

96

aluno, bem como interação, absorção dos conteúdos ministrados e ampliação da produção

intelectual pelo discente. Material didático impresso e em CD room, contendo os conteúdos

ministrados com ferramenta de estudo e apoio para a realização das atividades solicitadas.

Biblioteca virtual com textos complementares e pesquisas que abordam as temáticas em

questão.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Avaliação individual e em grupo online e em sessões de tutoria presencial. Realização das

atividades online solicitadas na própria residência do aluno ou nas dependências dos

laboratórios de informática da instituição.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica. reimpr.

São Paulo: Avercamp, 2008. 142 p.

RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. 2. ed. Aracaju: UNIT, 2009. 154

p.(Série Bibliográfica. UNIT).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à

metodologia científica. 20. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 111 p.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

científica. 6. ed., 4. reimpr. São Paulo: Prentice Hall, 2009. 162 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 6. ed., 7. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 315 p.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev., atual. São

Paulo: Cortez, 2011. 304 p.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321 p.

97

E-BOOKS:

Castro, Claudio de Moura. A Prática da Pesquisa - 2ª edição.

Cervo, Amado Luis; Bervian, Pedro Alcino; Silva, Roberto da. Metodologia Científica.

AZEVEDO, Celina Borges. Metodologia científica ao alcance de todos.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

Metodologia Científica.

MAGALHÃES, Gildo, Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e

tecnologia.

98

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Práticas Investigativas I

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

H111926 03 1º 60

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1.EMENTA: Práticas Investigativas: importância no desenvolvimento da autonomia

intelectual e acadêmica. Pesquisa sobre tema vinculado à área de formação. Produção de texto

acadêmico, atendendo às normas técnicas da ABNT.

2.OBJETIVOS:

• Despertar no discente o interesse pela pesquisa.

• Fornecer processos facilitadores à adaptação do aluno, integrando-o à Universidade.

• Contribuir para a aquisição de habilidades investigativas básicas.

• Estimular práticas de estudos independentes que contribuam para o desenvolvimento

da autonomia intelectual e acadêmica.

3.COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

• Localizar e selecionar informações utilizando métodos, instrumentos e tecnologia

adequados;

• Produzir fichamentos, esquemas e resumos.

• Confrontar opiniões e pontos de vistas de diversos especialistas de acordo com o tema

selecionado para estudo;

• Organizar e planejar o tempo para o desenvolvimento das atividades propostas;

• Apresentar atitudes e comportamentos necessários para o planejamento e execução de

trabalho em equipe;

• Dominar e fazer uso das novas tecnologias para desenvolver as atividades propostas.

• Utilizar as diferentes linguagens

4.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

UNIDADE I: Introdução às Práticas Investigativas

99

• Práticas Investigativas e sua importância no desenvolvimento da autonomia intelectual

e acadêmica.

• Pesquisa sobre o tema vinculado à área de formação: coleta e documentação de dados.

UNIDADE II: Estudo do tema

• Produção de texto acadêmico

5.METODOLOGIA DE ENSINO

Orientação individual/coletiva, Estudo de texto, Discussões, Mapa Mental/Conceitual e

Estudo Dirigido e Trabalho em Equipe.

6.METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada através de atividades de estudo e pesquisa como fichamentos,

esquemas, resumos, mapas conceituais/mentais e estudo bibliográfico solicitados no decorrer

dos encontros presenciais.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CUNHA, Maria Isabel da; BROILO, Cecília Luiza (Org.). Pedagogia universitária e

produção de conhecimento. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. 461p. 32 ex

MORAES, Roque; LIMA, Valderez Marina do Rosário (Org.). Pesquisa em sala de aula:

tendências para a educação em novos tempos. 2.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. 316

p. 13 ex

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p. 22 ex

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321 p.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev., atual. São

Paulo: Cortez, 2010. 304 p.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes, 1943-(org.).Metodologia da pesquisa educacional. 11.

ed. São Paulo: Cortez, 2008. 174 p.(Coleção Biblioteca da Educação. Série 1 - Escola; v. 11).

100

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e

tecnologia. reimpr. São Paulo: Ática, 2005. 263 p.(Ática Universidade)

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 132

p. (Coleção Temas Básicos de Pesquisa-ação).

E-BOOKS

AZEVEDO, Celicina Borges. (2009) Metodologia científica ao alcance de todos. 2 Ed. São

Paulo, Manole, 2009.

http://unit.bvirtual.com.br/editions/2367-metodologia-cientifica-ao-alcance-de-todos.dp

BARROS, Aidil Jesus Da Silveira e LEHFELD, Neide Aparecida De Souza.Fundamentos de

Metodologia Científica. - 3ª Edição, São Paulo, Pearson.

http://unit.bvirtual.com.br/editions/1105-fundamentos-de-metodologia-cientifica-3a-edicao.dp

BATISTA, Erika. (2010)Iniciação científica em ciências humanas. Curitiba, Ibpex, 2010.

http://unit.bvirtual.com.br/editions/2280-iniciacao-cientifica-em-ciencias-humanas.dp

CASTRO, Claudio de Moura.A Prática da Pesquisa. 2º Ed.,São Paulo, Pearson, 2006.

http://unit.bvirtual.com.br/editions/1039-a-pratica-da-pesquisa.dp

101

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Introdução ao Direito

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

H111918 02 1º 40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA Direito: conceito e notícia histórica. Ramos e Divisão do Direito. Fontes do Direito. A Lei.

Teoria Geral do Estado – Formas e Regime de Governo. Direito Constitucional: Direitos e

Garantias Fundamentais, segundo a Constituição de 1988. A tripartição dos Poderes. Direito

Privado: noções de Direito Civil e de Direito do Trabalho.

2. OBJETIVOS

- Fornecer ao aluno conhecimentos históricos e regimes adotados e visão reflexiva no

contexto político e contemporâneo.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: - Ter conhecimento dos princípios gerais do direito, sobre as características da norma jurídica

e sua relação com a Administração Pública e Privada, demonstrando a necessidade das

normas de caráter coercitivo e fazendo-o compreender o direito perante a sociedade e as suas

transformações; para uma perfeita aplicação profissional dos conhecimentos teóricos obtidos,

de modo a fixar uma aprendizagem capaz de propiciar a formação profissional com espírito

crítico, responsável e reflexivo, essencialmente ético e justo, enfatizando os aspectos

políticos, morais, econômicos e jurídicos.

- Levar o aluno a um conhecimento geral sobre a ciência jurídica, garantindo-lhe o domínio

de conceitos básicos como subsídios à interpretação de outros ramos do Direito, visando

subsidiar as questões que envolvem relações e transações entre pessoas físicas e jurídicas de

direito privado e público.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: Noções Preliminares e Direito Público.

102

1. Normas de conduta social

1.1. Norma ética, norma moral e norma religiosa.

1.2. As normas jurídicas.

2. Direito positivo e direito natural.

3. Direito publico e direito privado.

3.1. Ramos do direito

3.2. Fontes do direito: fontes diretas e fontes indiretas.

4. Direito Publico, teoria geral do estado.

4.1. O estado.

4.2. Conceito

4.3. Origem

4.4. Aspectos jurídicos e sociais.

5. Direito constitucional.

5.1. Formas e fins do estado.

5.2. Formas e sistemas de governo.

UNIDADE II: Direito Privado.

1. Direito privado, direito civil

1.1. Conceituação e aspectos gerais.

1.2. Sujeito do direito.

1.3. Codificação

2. Direito civil.

2.1. Personalidade.

2.2. Capacidade.

3. Fatos e atos jurídicos.

3.1. Elementos dos negócios jurídicos.

3.2. Forma dos negócios jurídicos.

4. Direito do trabalho.

4.1. Noções históricas.

4.2. História do direito do trabalho no Brasil.

5. Princípios do direito do trabalho

5.1. Principio da proteção e o principio da irrenunciabilidade

5.2. Principio da continuidade da relação de emprego

103

5.3. Principio da primazia da realidade.

6. Direito constitucional

6.1. Aspectos gerais.

6.2. Direitos e garantias fundamentais.

7. Fraude contra credores.

7.1. Invalidade do negocio jurídico.

7.2. Prescrição e decadência. 5. METODOLOGIA DE ENSINO

Aula expositiva, trabalho em grupo, realização de debates, leitura de textos, discussão e

exercícios em sala de aula, análise de casos concretos, jurisprudenciais, filme e pesquisa

direcionada a cada assunto referente a cada unidade.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Realização de trabalhos e provas contextualizadas.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. 10. ed. São Paulo: Atlas,

2010. 464 p.

GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 43.ed., atual. Rio de

Janeiro: Forense, 2010. 464 p.

NUNES, Rizzatto. Manual de introdução ao estudo do direito: com exercícios para sala

de aula e lições de casa. 9.ed. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2009. 417p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: parte geral. 8. ed., rev. e atual. São

Paulo Saraiva 2010 v.1.

LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 15. ed., rev., atual. e amp. São Paulo:

Saraiva Siciliano S/A, 2011. 1196 p.

104

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: de 5 de

Outubro de 1988. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 472 p.(Coleção de Manuais de Legislação

Atlas)

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: parte geral.10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. v.1.

RODRIGUES, Silvio,. Direito civil: parte geral. 34. ed., atual. São Paulo: Saraiva Siciliano

S/A, 2007. v. 1.

E-BOOKS

ENCARNAÇÃO, João Bosco da.Que é isto, o Direito? Introdução à Filosofia

Hermenêutica do Direito. 5a edição revisada, 2010.

105

2º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Matemática Financeira I

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

F104116 02 2º 40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Conceitos Básicos de Matemática Financeira. Regime de Capitalização Simples ou Linear.

Regime de Capitalização Composta ou Exponencial. Taxas de Juros. Capitalização Contínua.

Descontos. Matemática Financeira e Empréstimos para Capital de Giro. Séries Periódicas

Uniformes. Séries Variáveis e Perpetuidades.

2. OBJETIVOS

Desenvolver no aluno conhecimentos aplicando ferramentas envolvendo os conceitos e temas

estudados quanto ao uso da matemática no contexto empresarial

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Desenvolver raciocínio lógico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas;

Capacidade de resolução de problemas;

Aplicação de conhecimentos tecnológicos;

Utilização adequada de linguagens técnicas;

Reconhecer e definir problemas;

Equacionar soluções aos problemas apresentados.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: Cálculos Financeiros

1. Razão e proporção

2. Grandezas proporcionais

3. Regra de sociedade simples e composta

106

4. Porcentagem

5. Juros Simples

6. Taxa e Período

7. Montante ou Capital Acumulado

8. Juros Compostos

9. Taxa Equivalente

10. Descontos Simples

11. Descontos Compostos

UNIDADE II: Investimentos

1. Inflação e Taxa Pré e Pós-Fixada:

2. Análise de Fluxo de Caixa

3. Cálculo do Valor Futuro

4. Modalidades de Financiamento às Empresas

5. Fluxo de Caixa - Coeficientes de Financiamento

6. Equivalência de Capitais ou de Fluxos de Caixa

7. Equivalência entre Taxa de Desconto e de “Open Market”

8. Sistemas de Amortização e Empréstimos:

9. Sistema Geral de Financiamentos

10. Sistema de Amortização Constante

11. Operações com Valores Imobiliários

12. Sistemática de Empréstimo dos Agentes Financeiros

13. Análise de Investimento e Reposição de Ativos

14. Critério de Valor Atual ou do Valor Presente Líquido

15. Aplicações e Tendências na Área Financeira

16. Modalidades de Instrumentos de Captação de Poupança

17. Sistemática dos Ativos de Renda Variável 5. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será ministrada com aulas expositivas teóricas, aplicação de exemplos e

exercícios de fixação.

107

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Provas contextualizadas e Trabalhos individuais e em grupo.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MILONE, Giuseppe. Matemática financeira. São Paulo: Thomson, 2006. 377 p.

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11.ed. 2. reimpr. São

Paulo: Atlas, 2009. 278 p.

SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações à análise de

investimentos. 5.ed. São Paulo: Pretence Hall, 2010. 286 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRUNI Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática financeira com HP 12C e excel. 3. ed.

São Paulo: Atlas, 2004. 490 p.(Série Finanças na Prática).

HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 6.ed., 5. Tiragem. São

Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2008. 314 p. (Métodos Quantitativos).

JUER, Milton. Matemática financeira: praticando e aplicando. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2009. 412 p.

MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira: com + de

600 exercícios resolvidos e propostos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 458 p.

GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática financeira com HP 12C e excel: uma

abordagem descomplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 298 p.

EBOOK

Castanheira, Nelson Pereira; Macedo, Luiz Roberto Dias de. Matemática Financeira Aplicada

- 2ª edição rev.

Samanez, Carlos Patrício. Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos - 4ª

edição

108

Castanheira, Nelson Pereira. Noções Básicas de Matemática Comercial e Financeira - 3ª

edição rev., atual. e ampl.

Samanez, Carlos Patrício. Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos - 4ª

edição

Castanheira, Nelson Pereira. Noções Básicas de Matemática Comercial e Financeira - 3ª

edição rev., atual. e ampl.

109

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: PRÁTICAS EXTENSIONISTAS I

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

H112035 03 2º 60

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM 1. EMENTA

Contextualização da extensão. Conhecimentos para compreensão de temáticas relevantes

sobre a história e o papel da extensão universitária. Desenvolvimento de ações extensionistas.

2. OBJETIVOS

Promover o desenvolvimento de ações articuladas a partir de vivências e à aplicação de

conhecimentos numa perspectiva interdisciplinar.

Intensificar o exercício de atividades extensionistas, visando ao desenvolvimento da

autonomia intelectual e acadêmica do discente.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

- Compreender o conceito de extensão universitária, reconhecendo a diversidade de saberes.

- Identificar as questões conceituais e as modalidades de extensão na Universidade para

disseminação e aplicação de conhecimentos.

- Desenvolver ações de extensão, aliando a teoria da sala de aula à prática na comunidade

atendida.

- Relacionar teoria e prática no contexto da extensão, ressignificando conhecimento e saberes.

- Apropriar-se dos conhecimentos desenvolvidos na universidade para elaboração de ações

extensionistas.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: TEÓRICA – Extensão Universitária

1. Conceito e história da extensão universitária.

2. Extensão universitária nas IES.

110

3. Sociedade, universidade e o papel da extensão universitária.

4. Extensão universitária: espaço de inclusão e socialização do conhecimento.

UNIDADE II: PRÁTICA – Ações Extensionistas

5.Desenvolvimento das atividades planejadas.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas de Práticas Extensionistas I serão desenvolvidas por meio de exposição oral

dialogada, elaboração de situação-problema, debates, atividades de reflexão e discussão

individual/coletiva, oficinas, seminários, bem como o levantamento dos temas das ações a

serem desenvolvidas para a produção de um relatório das atividades realizadas.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Avaliação será processual, desenvolvida por meio da apresentação das atividades solicitadas

no decorrer das unidades. Na primeira unidade através da discussão de textos em sala de aula

e de atividades diversificadas como: resumos, sínteses críticas, resenhas, fichamentos, mapas

conceituais/mentais etc.. Na segunda unidade os alunos serão avaliados pelo desenvolvimento

das ações extensionistas e elaboração de um relatório final.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CALDERÓN, Adolfo Ignacio; PESSANHA, Jorge Alexandre Onoda; SOARES, Vera Lúcia

Pena Carneiro. Educação superior: construindo a extensão universitária nas IES

particulares. São Paulo: Xamã, 2007. 77p.

NOGUEIRA, Maria das Dores Pimentel. Políticas de extensão universitária brasileira.

Belo Horizonte: UFMG, 2005. 135p.

SANTOS, Daisy Maria dos; FREIRE, José Marcos Monteiro; SILVA, Veleida Anahí

(Org.).Universidade além da sala de aula: extensão universitária, desenvolvimento local

e cidadania. São Cristovão, SE: UFS, [2006]. 177p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FRANTZ, Walter,; SILVA, Enio Waldir da. As funções sociais da universidade: o papel da

extensão e a questão das comunitárias. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2002. 248 p.

111

FARIA, Dóris Santos de (Org.). Construção conceitual da extensão universitária na

América Latina: organização [de] Dóris Santos de Farias; Roberto Mauro Gurgel

Rocha...(et al.). [Brasília]: UnB, [2001]. 184p.

POZZOBON, Maria Elizete; BUSATO, Maria Assunta (Org.).Extensão universitária:

reflexão e ação. Chapecó, SC: Argos, 2009. 173 p.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária. São

Paulo: Avercamp, 2008. 115 p.

CALDERON, Adolfo Ignácio; SAMPAIO, Helena (Org). Extensão universitária: ação

comunitária em universidades brasileiras. São Paulo: Olho d'Água, 2002. 127 p.

EBOOKS

Zoccoli, Marilise Monteiro de Souza. Educação Superior Brasileira: política e legislação

Carvalho, Fábio Câmara Araújo de; Ivanoff, Gregorio Bittar Tecnologias que Educam:

ensinar e aprender com as tecnologias de informação e comunicação

Veiga, Ilma Passos Alencastro; Viana, Cleide Maria Quevedo Quixadá (orgs.) Docentes Para

a Educação Superior: processos formativos

112

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Contabilidade de Custos e Gerencial I

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

H112191 4 2º 80h

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA Natureza e conceitos básicos da Contabilidade Gerencial. Introdução aos conceitos de custos:

Conceituação. Objetivos. Elementos de Custo de Produção. Custo de Produção. Custos Periódicos.

Classificação dos Custos. Custos Diretos. Custos Indiretos. Custos Fixos. Custos Variáveis. Custo

Unitário. Custeamento: direto ou variável, por absorção e custeio baseado em atividades (ABC).

Relação Custo/Volume/Lucro.

2. OBJETIVOS

- Dotar o aluno de conhecimentos técnicos inerentes a formação dos custos;

- Identificar diferentes processos na alocação dos custos e formação do preço;

- Desenvolver espírito crítico e gerencial visando a tomada de decisões.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O aluno será capaz de coletar e integrar os dados financeiros de todas as áreas das empresas,

organizando-os e transformando-os em dados gerenciais, desenvolverá capacidade de auxiliar

o administrador nas mais importantes decisões empresariais, para o bom desempenho

operacional de uma empresa

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Aspectos introdutórios da contabilidade gerencial e métodos de

apuração dos custos

1. Caracterização da Contabilidade Gerencial

1.1 Natureza da Contabilidade Gerencial

1.2 Contabilidade Gerencial x Contabilidade Geral/Financeira

1.3 Contabilidade Gerencial – instrumento de administração

113

1.4 Atitudes do Contador Gerencial

1.5 Construção de Relatórios Gerenciais

2. Fundamentos de Contabilidade de Custos

2.1 Funções da Contabilidade de Custos

2.2 Definições e conceitos

2.3 Classificação dos custos

2.4 Elementos dos custos

2.4.1 Material Direto: controle de materiais, procedimentos e refugo, produtos danificados e

defeituosos

2.4.2 Mão de Obra: remuneração, controle e problemas especiais de Custos de MOD

2.4.3 Custos Indiretos de Fabricação – CIF: separação dos Custos Diretos e Indiretos e

padrões de comportamento

3. Métodos de Custeio

3.1 Custo Direto ou Variável

3.1.1 Definição e aplicações

3.1.2 Vantagens e desvantagens

3.2 Custeio por Absorção

3.2.1 Definição e aplicações

3.2.2 Vantagens e desvantagens

UNIDADE II: Métodos de apuração e comportamento dos custos e aos aspectos

gerenciais dos custos

1. Custeio Baseado em Atividades – ABC

1.1 Definição do Custeio ABC

1.2 Aplicações do Custeio ABC

1.3 Vantagens e desvantagens do Custeio ABC

2. Comportamento de custos e Análise de Custo-volume-lucro

2.1 Comportamento de custos

2.2 Variações nas vendas esperadas

2.3 Relações entre Custo-volume-lucro

114

2.4 Margem de Contribuição

2.5 Alavancagem operacional e ponto de equilíbrio

2.6 Margem de segurança

5. METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas teóricas serão ministradas com aulas expositivas, pesquisa bibliográfica, estudo em

grupo e seminários. As aulas práticas serão desenvolvidas através de estudo, seminários e

visitas técnicas, buscando desenvolver, no discente, o conhecimento através da vivência a

análise crítica.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Provas parciais, trabalhos de pesquisa e atividades práticas em sala de aula.

Sendo aplicada prova contextualizada (PC) com nota de 0 a 8

Demais atividades serão desenvolvidas para (ME) com nota de 0 a 2

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARTINS, Eliseu; ROCHA, Welington. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 9.

ed., 5. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 165 p.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de

informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641 p.

OLIVEIRA, Luís Martins de; HERNANDEZ PEREZ JUNIOR, José. Contabilidade de

custos para não contadores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 470 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços com

aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 551 p.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2004. 322 p.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2011. 412 p.

115

VICECONTI, Paulo Eduardo V.; NEVES, Silvério das. Contabilidade de custos: um

enfoque direto e objetivo. 9. ed. São Paulo: Frase, 2010. 331 p.

HERNANDEZ PEREZ JUNIOR, José; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério

Guedes. Gestão estratégica de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 364 p.

EBOOK

Horngren, Charles Thomas; Foster, George; Datar, Srikant M. Contabilidade de Custos: uma

abordagem gerencial - Vol. 2 - 11ª edição

Stark, José Antônio Contabilidade de Custos

Horngren, Charles T.; Sundem, Gary L.; Stratton, William O. Contabilidade Gerencial - 12ª

edição

Hong, Yuh Ching. Contabilidade Gerencial: novas práticas contábeis para a gestão de

negócios

116

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Administração de Recursos

Humanos I

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H111934 04 2º 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Uma visão geral da Administração de Recursos Humanos, agregando (recrutamento e

seleção) e aplicando pessoas nas organizações (orientação, modelagem do trabalho e

avaliação do desempenho humano).

2. OBJETIVOS

Iniciar o corpo discente na temática de Recursos Humanos, sensibilizando-os para a gestão de

Recursos Humanos na organização moderna, destacando o caráter pragmático da disciplina, a

partir da abordagem dos fundamentos básicos da Administração de Recursos Humanos.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

- Capacidade de conceituar administração de recursos humanos;

- Domínio de técnicas para diagnosticar e otimizar os recursos humanos;

- Domínio de técnicas para recrutar, selecionar e treinar pessoas;

- Capacidade de planejar e administrar os recursos humanos de uma empresa;

- Capacidade de descrever e analisar cargos;

- Domínio de técnicas de avaliação de desempenho;

- Capacidade de manejo e análise dos fatores motivacionais dos recursos humanos.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Administração de Recursos Humanos: Visão Geral; Agregando e

Pessoas nas Organizações.

1. Definição de Recursos Humanos e sua Importância

2. Visão Geral sobre as Organizações;

117

3. Histórico da Área de Recursos Humanos;

4. Comparação da área de RH entre seu histórico e no século XXI

5. Processos da Gestão de Pessoas e suas Vinculações;

6. Recursos Humanos e o Novo Desafio para a Competitividade

7. Planejamento de Recursos Humanos;

8. A relação entre a área de RH e as demais áreas da empresa.

UNIDADE II: Aplicando e Desenvolvendo Pessoas.

1. Recrutamento de Pessoas (Mercado de Trabalho, Fontes, Técnicas e Avaliação).

2. Seleção de Pessoas (Definição, Bases, Técnicas, Processo e Avaliação dos Resultados);

3. Orientação de Pessoas (Cultura Organizacional, Socialização Organizacional);

4. Modelagem de Cargos (Conceito de Cargo, Descrição e Análise de Cargos, Métodos de

Colheita de Cargos);

5. Avaliação do Desempenho Humano (Conceito e Métodos).

5. METODOLOGIA DE ENSINO

O curso será ministrado através de aulas expositivas teóricas, análise crítica e discussão de

casos propostos em sala de aula, práticas de extensão, leitura de textos relacionados com a

disciplina.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

As avaliações deverão seguir as determinações que constam no Ato Normativo. Adotando

provas, pontuação para os alunos que participam do processo de aprendizagem, pontuação nas

apresentações dos trabalhos em grupo e estudo de caso, teremos provas escritas, práticas,

seminários e outras formas. Avaliação de controle, participação e interesse; exercícios

variados; exercícios de avaliação. Auto-avaliação do aluno.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus,

c2008. 579p.

MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao

estratégico. 13. ed., 2. tiragem. São Paulo: Saraiva, 2010. 332 p.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. 9. tiragem. Rio de

Janeiro, RJ: Campus/Elsevier, 2010. 610 p.

118

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOOG, Gustavo. Manual de treinamento e desenvolvimento: gestão e estratégias. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 262 p.

DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na

empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2008. 206 p.

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo:

Atlas, 2007. 307p.

MASCARENHAS, André Ofenhejm. Gestão estratégica de pessoas: evolução, teoria e

crítica. São Paulo: Cengage Learning, c2009. 303p.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 213. p.

EBOOK

Robbins, Stephen P. A Verdade sobre Gerenciar Pessoas: e nada mais que a verdade

Bitencourt, Claudia ... [et al.] Gestão Contemporânea de Pessoas: novas práticas, conceitos

tradicionais

Boog, Gustavo G.; Boog, Magdalena Manual de Treinamento e Desenvolvimento: gestão e

estratégias

119

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

H112183 04 2º 20

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Analisar a história do capitalismo: sua origem, sua consolidação e desenvolvimento ao

longo dos séculos XIX e XX. Discutir o papel do Estado no decorrer do processo histórico

capitalista; Estudar as origens da polarização da economia mundial (norte/sul); Apreender

numa perspectiva histórica os fenômenos que caracterizam a atual conjuntura econômica

mundial (terceira revolução industrial, neoliberalismo, globalização e a mais recente

crise).

2. OBJETIVOS

Proporcionar ao aluno informações sobre as mudanças ocorridas em seu momento

histórico e análises diversas através das diversas correntes de pensamento econômico

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

- Possibilitar aos alunos conhecimentos suficientes sobre o processo histórico que gerou o

atual cenário mundial;

- Distinguir correntes do pensamento no campo da história econômica.

- Conhecer situações-problema vivenciadas pelas economias de mercado.

- Estimular nos alunos reflexões sistemáticas sobre a conjuntura mundial e sobre o papel

do Estado num mundo de capitalismo globalizado.

- Confrontar interpretações diversas de fatos de natureza histórico-econômica, comparando

diferentes pontos de vista e identificando os pressupostos de cada interpretação.

- Dado um conjunto de informações sobre um processo histórico-econômico, compreender

a importância dos fatores econômicos, sociais e políticos.

- Compreender processos de formação socioeconômica, relacionando-os com seu contexto

histórico e geográfico.

120

- Analisar determinantes histórico-econômicos associados às condições de vida e saúde de

populações humanas, por meio da interpretação de diferentes visões de mundo.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

4 A Origem do Capitalismo:

1.1 Versões Históricas da Transição Feudalismo-Capitalismo.

1.2 O Modelo Mercantil e seu legado.

1.3 A Origem Agrária do Capitalismo.

5 A Primeira Revolução Industrial:

2.1 A Acumulação Primitiva do Capital.

2.2 A Revolução Industrial: a Industrialização Originária.

2.3 As Conseqüências Econômicas, Políticas e Sociais da Primeira Revolução

Industrial.

6 O Capitalismo ao Longo do Século XIX:

3.1 O Capitalismo Concorrencial.

3.2 As Especificidades das Industrializações Atrasadas: EUA, França e Alemanha.

3.3 A Segunda Onda de Industrializações Atrasadas: Japão e Rússia.

3.4 A Questão do Financiamento: o papel do Estado.

7 A Segunda Revolução Industrial e A Primeira Grande Guerra:

4.1 A Segunda Revolução Industrial.

4.2 O Imperialismo.

4.3 A Primeira Grande Guerra: significado e importância econômica.

UNIDADE II:

1. O Período do Entreguerras:

1.1 A Conferência de Versalhes e suas conseqüências.

1.2 Hiperinflação Alemã.

1.3 A Grande Depressão dos Anos 30.

1.4 Fatores econômicos determinantes para o Advento da Segunda Grande Guerra.

2. A Segunda Grande Guerra e suas Conseqüências Econômicas:

2.1 A Economia de Guerra.

121

2.2 O Desenvolvimento Econômico dos EUA em meio a Segunda Grande Guerra.

2.3 A importância e o significado da Conferência de Bretton Woods.

2.4 A Conjuntura Econômica no Imediato Pós-Segunda Grande Guerra.

3. Os Anos Dourados do Capitalismo:

3.1 O Crescimento Econômico dos Países Centrais no período 1947-1973.

3.2 O Crescimento Econômico dos Países Periféricos no período 1947-1973.

3.3 O Processo de Generalização do Estado de Bem-Estar Social nos Países Centrais.

3.4 A Crise dos Anos Dourados: causas e conseqüências.

4. A Globalização Capitalista e as Desigualdades Estruturais:

4.1 A década de 1970 e as origens da Globalização.

4.2 Globalização financeira e Instabilidade Monetária.

4.3 A Reestruturação Produtiva (Terceira Revolução Industrial).

4.4 O Neoliberalismo.

4.5 A Primeira Década do Século XXI e a Atual Crise Econômica Mundial.

8 METODOLOGIA DE ENSINO:

O curso se desenvolverá através de aulas expositivas, seminários e debates em sala da aula

e, ademais, por meio das leituras e elaboração de trabalhos (resenhas e listas de exercícios)

realizados pelos alunos enquanto atividade extraclasse.

9 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Um trabalho em equipe apresentado na forma de seminário (primeira unidade – vale 9,0

pontos) + medida de eficiência (vale 1,0 pontos); e uma prova escrita individual e sem

consulta (segunda avaliação – vale 9,0 pontos) + medida de eficiência (vale 1,0 Pontos).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FALCON, Francisco; RODRIGUES, Antonio Edmilson. A formação do mundo moderno: a

construção do Ocidente dos séculos XIV ao XVIII. 2. tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier,

c2006. 264 p.

HUNT, E. K. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. 24. tiragem.

Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, c2005. 512 p.

122

LANDES, David S., Prometeu desacorrentado: transformação tecnológica e

desenvolvimento l na Europa Ocidental, desde 1750 até a nossa época. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 1994. 653p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FEIJÓ, Ricardo. História do pensamento econômico: de Lao tse a Robert Lucas. São

Paulo: Atlas, 2001. 477 p.

JEFFRY A. Frieden. Capitalismo global: história econômica e política do século XX.

Rio de Janeiro: J. Zahar, c2006. 573 p.

HOBSBAWM, Eric J. A era do capital: 1848-1875. 15. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.

507 p.

HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX 1914-1991. 2. ed., 44. reimpr.

São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 598 p.

HOBSBAWM, Eric J. A revolução francesa. 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010. 59 p.

123

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Fundamentos Antropológicos e

Sociológicos

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H113341 4 2º 80h

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

O surgimento da Antropologia e da Sociologia como Ciências. Seus idealizadores e principais

teóricos. Análise antropológica e sociológica do processo identitário do homem cultural e social. O

homem e a organização da sociedade. A perspectiva da Antropologia e da Sociologia na

contemporaneidade mundial e brasileira. Saberes e fazeres antropológicos e sociológicos nas

distintas áreas de atuação.

OBJETIVOS

- Proporcionar subsídios teóricos que possibilitem interpretações de fenômenos

antropológicos e sociológicos calcadas em conceitos científicos.

- Compreender os mecanismos existentes na sociedade que controlam as ações dos

indivíduos.

- Propiciar o desenvolvimento do espírito científico e atento aos problemas que envolvem

a função social dos diversos ramos da formação profissional.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

- Construir conhecimentos numa perspectiva antropo-sociológica;

- Compreender os sujeitos e seus modos de organização social, compartilhando de uma visão ampla

das questões sociais e suas relações com as situações vivenciadas no cotidiano;

- Refletir os diversos saberes e contribuições da Sociologia e da Antropologia, visando contribuir

para resolução de problemas sociais.

124

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

Eixo Temático: A Antropologia e a Sociologia como ciências

TEMA 1

TEMA 2

A institucionalização da Antropologia e da

Sociologia

O conhecimento antropológico e sociológico

como base para a compreensão da sociedade

CONTEÚDO 1

CONTEÚDO 5

Princípios que norteiam o ensino da Antropologia e

da Sociologia: a ruptura com o senso comum

Estrutura societal, grupos sociais e

organizações

CONTEÚDO 2

CONTEÚDO 6

A trajetória da Antropologia e da Sociologia e seus

principais teóricos Disparidades sociais

CONTEÚDO 3

CONTEÚDO 7

O homem como ser cultural e social O homem e suas instituições sociais

CONTEÚDO 4

CONTEÚDO 8

A relação indivíduo e sociedade Dinâmica Econômica e trabalho

UNIDADE II

Eixo Temático: A construção do olhar antropo-sociológico em alguns de seus principais debates

TEMA 3 TEMA 4

125

A Antropologia e a Sociologia no conhecimento das

realidades sociais

A Antropologia e a Sociologia em suas

especificidades

CONTEÚDO 9

CONTEÚDO 13

A composição populacional como problema social Educação

CONTEÚDO 10

CONTEÚDO 14

Movimentos sociais como fruto do comportamento

coletivo Direito

CONTEÚDO 11

CONTEÚDO 15

Globalização e diversidade cultural Saúde

CONTEÚDO 12

CONTEÚDO 16

A mudança cultural e a mudança social Comunicação e tecnologias

METODOLOGIA DE ENSINO

Apresentação de vídeo-aula; acompanhamento dos alunos por meio de ambiente virtual de

aprendizagem; atividades on-line, chats e fóruns de debates, objetivando a troca de conhecimento

professor-aluno, bem como interação, assimilação dos conteúdos disponíveis nas diversas mídias

(DVD, livro impresso, podcast), as quais também servirão de apoio para a realização das atividades

on-line; utilização das bibliotecas para leitura complementar e pesquisas que abordam as temáticas

em questão.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Será desenvolvida por meio de prova individual presencial e através da participação das aulas via

fóruns e chats e medidas de eficiência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2009. 415 p.

126

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2009. 117 p. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. 22. reimpr. São Paulo: Brasiliense, 2010. 205 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de

Janeiro: Rocco, [1987]. 246 p.

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 4. ed. São Paulo: Livraria Martins

Fontes, 1995. 557 p.

BERGER, Peter L.,. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. [31. ed.].

Petrópolis, RJ: Vozes, [2011]. 205 p.

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma

introdução. 7. ed., 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 331 p.

RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. 2. ed. Aracaju: UNIT, 2009. 154

p.(Série Bibliográfica. UNIT).

NOVAIS, Fernando. A Historia da vida privada no Brasil: contrates da intimidade

contemporânea. 4. reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. v. 4

EBOOK

Gomes, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura

Carli, Ranieri Antropologia Filosófica

Melo, Alessandro de Fundamentos Socioculturais da Educação

Dias, Reinaldo. Introdução à Sociologia

Ferréol, Gilles; Noreck, Jean-Pierre. Introdução à Sociologia

127

3º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Filosofia e Cidadania

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

H113465 04 3º 80h

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM 1.EMENTA Evolução do Conhecimento: conhecimento filosófico, grandeza do conhecimento, as relações

homem-mundo, o homem cidadão. Filosofia, ideologia e educação: processo de ideologização,

escola e sociedade, ciência e valores, educação e transformação; Ética e cidadania: ética e moral,

construção da cidadania, pluradimensionalidade humana; Ação educativa e compromisso ético, a

cidadania: ética e labor, ética e trabalho, ética e ação, integralidade do homem na sociedade.

2.OBJETIVO

Desenvolver uma postura reflexiva e crítica que inspire e motive comportamentos de cidadãos

comprometidos com a construção de uma sociedade balizada por valores éticos.

3.COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

� Desenvolver uma ampla compreensão do processo de desenvolvimento do

conhecimento humano, da sua origem a construção de diferentes leituras de mundo:

entre elas a interpretação filosófica, até chegar a ciência contemporanea;

� identificar o significado e a importância da filosofia no conjunto dos conhecimentos

construidos pela humanidade e a necessidade de se desenvolver uma postura reflexiva

e crítica diante da realidade do mundo e da vida contemporânea;

� perceber a sutileza dos processos de ideologização que movem e manipulam os

pensamentos, os comportamentos e os movimentos históricos do mundo

contemporaneo;

128

� refletir sobre cidadania como valor e como exigência na construção de uma sociedade

sustentável, em que a educação assume um papel fundamental;

� identificar a ética como uma postura filosófica na construção de um novo homem e de

uma nova sociedade;

� desenvolver uma postura reflexiva e crítica que inspire e motive comportamentos de

cidadãos comprometidos com a construção de uma sociedade balizada por valores

éticos.

4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Aspectos Filosóficos, Ideológicos e Educacionais

• Evolução do Conhecimento

� Conhecimento filosófico

� Grandeza do conhecimento

� As relações homem-mundo

� O homem cidadão

• Filosofia, Ideologia e Educação

� Processo de ideologização

� Escola e Sociedade

� Ciência e valores

� Educação e Transformação

UNIDADE II: Ética, Cidadania e Sociedade

• Ética e Cidadania

� Ética e Moral

� O compromisso ético

� A construção da cidadania

� A Pluradimensionalidade Humana

129

• Ação Educativa e Cidadania

� Educação, ética e labor

� Ética e trabalho

� Ética e Ação

� A Integralidade do homem na Sociedade

5.METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e dialogadas, sendo desenvolvidas de acordo com os conteúdos a serem

trabalhos, bem como através de dinâmicas, filmes ou jogos dramáticos; com os alunos para

apresentação dos conceitos fundamentais relacionados ao tema; dinâmica de grupos para

discussão de questões relacionadas ao tema, fixando os conceitos (re) construídos na

interação professor-aluno-conhecimento.

6.METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Será desenvolvida por intermédio de prova contextualizada e individual com questões objetivas

realizadas de modo presencial e por meio de atividades de grupo , bem como apresentação de

seminários, trabalhos científicos e medida de eficiência.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHAUÍ, Marilena; GUIZZO, João; MINEY, José Roberto. Convite à filosofia. 13.ed., 9.

impr. São Paulo: Ática, 2009. 424 p.

ALVES, Rubem,. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 15. ed. São Paulo:

Loyola, 2010. 224 p. (Leituras Filosoficas)

MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a

Wittgenstein. 12. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, c2008. 303 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar: (+ qualidade total na educação).

11. ed. São Paulo: Papirus, 2009. 135 p.

CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1982. 447 p.

130

MORIN, Edgar. UNESCO. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo:

UNESCO, 2010. 113 p.

CANIVEZ, Patrice. Educar o cidadão? ensaio e textos. 2.ed. Campinas, SP: Papirus, 1998.

241 p.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:

introdução à filosofia. 3. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2008. 439 p

JOHANN, Jorge Renato; BARRETO, Osório Alves; SILVA, Uverland Barros da

UNIVERSIDADE TIRADENTES (UNIT). Filosofia e cidadania. 2. ed. Aracaju, SE: UNIT,

2010. 192 p.

Wittgenstein. 12. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, c2008. 303 p.

JOHANN, Jorge Renato. Educação & ética: em busca de uma aproximação. Disponível

em www.edipucrs.com.br/educacaoeetica.pdf.

EBOOK

Ghiraldelli Júnior, Paulo. A Aventura da Filosofia: de Parmênides a Nietzche

Cristovam Buarque. Da Ética à Ética: minhas dúvidas sobre a ciência econômica

131

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Matemática Financeira II

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

F104213 02 3º 40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA:

Coeficientes de Financiamentos. Sistemas de Amortização de Empréstimos e

Financiamentos. Matemática Financeira e Estratégias Comerciais de Compra e Venda.

Métodos Para Análise de Alternativas de Investimentos. Taxa e Prazo Médios de

Operações Financeiras.

2. OBJETIVO:

Capacitar ao discente a compreender e diferenciar os fenômenos financeiros relacionados

com a sua vida acadêmica e profissional.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

- Estar apto a desenvolver raciocínio lógico e analítico para operar com valores e

formulações matemáticas;

- Saber conjugar conhecimentos acadêmicos e profissionais através de uma exposição

clara, didática e muito objetiva, abordando não só os conceitos teóricos que norteiam a

análise e o raciocínio analítico requeridos;

- Estar habilitado a solucionar desde simples situações, como o desconto de um cheque,

até complexas operações de compra e venda de títulos ou sofisticadas formas de

financiamento, no ambiente do mercado financeiro, com o uso de calculadoras financeiras

e de computadores pessoais e mais recentemente de “palm tops”;

- Ter familiaridade com a linguagem técnica do mercado financeiro, no âmbito da

disciplina.

132

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I: Coeficientes de financiamentos; Sistemas de Amortização de Empréstimos e

Financiamentos; Matemática Financeira e Estratégias Comerciais de Compra e Venda.

1. Coeficientes de Financiamentos.

1.1 Coeficientes de Financiamento para Fluxos de caixa Uniformes;

1.2 Coeficientes de Financiamento para Séries Não Periódicas;

1.3 Coeficientes de Financiamento com Carência;

1.4 Coeficientes de Financiamento com Entrada;

1.5 Coeficiente de Financiamento Aplicado às Operações de Arrendamento Mercantil;

1.5.1 Inclusão dos Juros do VRG nas Contraprestações;

1.5.2 Inclusão dos Juros do VRG no Coeficiente de Arrendamento;

1.6 Crédito Direto ao Consumidor;

1.7 Período Singular de juros;

2. Sistemas de Amortização de Empréstimos e Financiamentos.

2.1 Definições Básicas;

2.2 Planos de Amortização de Empréstimos e Financiamentos;

2.2.1 Sistema de Amortização Francês (Tabela Price);

2.2.2 Sistema de Amortizações Constantes (SAC);

2.2.3 Sistema de Amortizações Crescentes (Sacre);

2.2.4 Sistema de Amortização Americano (SAM);

2.2.5 Sistemas de Financiamento habitacional da CEF;

2.3 Custo Efetivo;

2.3.1 Planilha com Despesas Adicionais;

2.3.2 Planilha de Financiamento com Juros Pós-Fixados pela TJLP.

3. Matemática Financeira e Estratégias Comerciais de Compra e Venda.

3.1 Estratégias de Vendas;

3.1.1 Custo da Venda a Prazo;

3.2 Estratégias de Compras;

3.2.1 Exemplo 1: compra e venda a vista;

3.2.2 Exemplo 2: compra a vista e venda a prazo

3.2.3 Exemplo: compra e venda a prazo

133

3.3 Formação do Preço de Venda a Valor Presente

UNIDADE II: Técnicas de Análise de Alternativas de Investimentos. Taxa e Prazo

Médios de Operações Financeiras.

4. Técnicas de Análises; Aplicação de Técnicas Diversas.

4.1. Métodos Determinísticos de Análise de Investimento.

4.1.1 Considerações Iniciais

4.1.2 Método do Valor Presente Líquido (VPL).

4.1.3 Método do Valor Anual Uniforme Equivalente (VAUE).

4.1.4 Índice Benefício/custo.

4.1.5 Retorno Adicional sobre Investimento.

4.1.6 Método da Taxa Interna de Retomo (TIR).

4.1.7 Período de Recuperação do Investimento (pay-back)

4.1.8 Ponto de Fisher como medida de risco.

4.1.9 Projetos com horizontes diferentes

4.1.10 Horizonte de Planejamento Infinito p/ o Método VPL.

4.1.11 Método do Custo e Benefícios Sociais

4.2 Aplicação da Análise de Investimentos

4.2.1 Análise de Múltiplas Alternativas

4.2.2 Efeitos da Depreciação e do Imposto de Renda.

4.2.3 Aplicação em Financiamentos

4.2.4 Aplicação em Substituição de Equipamentos

4.2.5 Aplicação em Análise de Projetos Industriais

4.2.6 Análise de Sensibilidade e Sob Condições de Risco o Incerteza.

4.2.7 Problemas e Controvérsias nas Comparações de Benefícios e Custos.

4.2.8 Limitações dos Métodos de Análise.

5. Taxa e Prazo Médios de Operações Financeiras.

5.1 Taxa Média;

5.1.1 Taxa Média de Operações com Prazos Diferentes;

5.1.2 Taxa Média com Diferentes Momentos de Aplicação;

5.2 Prazo Médio;

5.2.1 Prazo Médio (duration) de Macaulay.;

134

5. METODOLOGIA DE ENSINO:

Aulas expositivas e participativas com debates e utilização de recursos visuais

(transparências), assim como também, apresentando os instrumentos atuais e, hoje

fundamentais como a HP12C e o Excel e sua planilha eletrônica. Aplicação de exercícios

ligados às operações do mercado financeiro.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

A cada unidade haverá duas avaliações, sendo que cada nota é composta pela nota da Prova

Contextualizada (PC) e de uma Medida de Eficiência (ME).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11.ed. 2. reimpr. São

Paulo: Atlas, 2009. 278 p.

SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações à análise de

investimentos. 5.ed. São Paulo: Pretence Hall, 2010. 286 p.

MILONE, Giuseppe. Matemática financeira. São Paulo: Thomson, 2006. 377 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática financeira com HP 12C e excel. 3. ed.

São Paulo: Atlas, 2004. 490 p.(Série Finanças na Prática).

MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira: com + de

600 exercícios resolvidos e propostos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 458 p.

HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 6.ed., 5. tiragem. São

Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2008. 314 p. (Métodos Quantitativos).

JUER, Milton. Matemática financeira: praticando e aplicando. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2009. 412 p.

GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática financeira com HP 12C e excel: uma

abordagem descomplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 298 p.

135

EBOOK

Samanez, Carlos Patrício. Matemática Financeira - 5ª edição

Gimenes, Cristiano Marchi. Matemática Financeira com HP 12C e Excel: uma

abordagem descomplicada

136

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Contabilidade Comercial

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

H112523 04 3º 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

A contabilidade comercial e seu campo de aplicação; Patrimônio da empresa Comercial;

Gestão da Empresa Comercial; Procedimentos do levantamento contábil Aplicável à empresa

comercial; escrituração na empresa comercial.

2. OBJETIVOS

- Fornecer ao aluno os conhecimentos básicos sobre os procedimentos contábeis utilizados

nas

- Empresas Comerciais e sua aplicabilidade no mercado de trabalho;

- Determinar os fatos contábeis e sua escrituração, bem como suas mutações;

- Proporcionar aos alunos o conhecimento dos principais critérios de avaliação de estoques e

sistemas de inventários adotados pelas empresas comerciais;

- Apurar o custo das operações comerciais e o resultado com mercadorias;

- Elaborar Balancetes e as Demonstrações Contábeis;

- Apurar o Resultado Econômico e realizar sua destinação.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Permitir ao aluno de ciências contábeis, um conhecimento geral no mecanismo contábil nas

empresas comerciais, proporcionando o entendimento das informações patrimoniais, com a

compreensão das informações sob a ótica contábil.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Noções de comércio, empresas comerciais, plano de contas,

escrituração contábil e avaliação patrimonial.

1. Noções de Comércio

1.1 Conceito

137

1.2. Tipos de Entidades Mercantís

2. A Contabilidade Comercial

2.1 Conceito

2.2 Campo de aplicação

3. Empresas Comerciais

3.1. Conceito

3.2. Funções da empresa comercial

3.2.1 Sociedades Comerciais

3.3.1.1. Classificação das sociedades

3.3.1.2. Formas jurídicas das Sociedades Comerciais

3.3.1.3. União de Empresas

4. Plano de Contas

4.1. Conceito

4.2. Classificação das Contas

4.3. Classificação do Plano de Contas

4.4. Escrituração Contábil

4.4.1. Formalidades da Escrituração Contábil

4.4.2. Equação do Patrimônio

4.4.3. Equação do Patrimônio Ampliado

4.4.4. Capital e Patrimônio

4.4.5. Escrituração, Método das Partidas Dobradas

UNIDADE II – Escrituração fiscal, aspectos contábeis, impostos e taxas sobre

vendas.

1. Aspectos contábeis do ICMS

2. Impostos e Taxas Sobre Vendas

2.1. Aspectos Contábeis do ICMS

2.1.1. Na Compra

2.1.2. Na Venda

2.1.3. Na Apuração do ICMS

2.2. Aspectos Contábeis do PIS sobre Faturamento

2.3. Aspectos Contábeis da COFINS sobre Faturamento

3. Operações com Mercadorias

3.1. Resultado com mercadorias

138

3.2. Vendas

3.3. Custo das Mercadorias Vendidas

3.4. Inventário Periódico e Avaliação de Estoques

3.5. Inventário Permanente e Avaliação de Estoques

3.5.1. Método de Custo Específico

3.5.2. Método de Custo Médio Ponderado

4. Provisão Para Crédito em Liquidação Duvidosa

4.1. Cálculo da Provisão Para Devedores Duvidosos

4.2. Contabilização da Provisão Para Devedores Duvidosos

4.3. Provisão Para Devedores Duvidosos conforme Imposto de Renda

5. Folha de Pagamento

5.1. Noções de Contabilização da Folha de Pagamento

5.2. Adiantamento da Funcionários

5.3. Encargos do Empregado

5.4. Encargos da Empresa

5.5. Férias

5.6. Décimo Terceiro Salário

6. Depreciação

6.1. Taxa de depreciação

6.2. Métodos de Cálculos de Depreciação

6.3. Efeitos da Depreciação (DRE e BP)

7. Demonstrações Financeiras

7.1. Balanço Patrimonial

7.2. Demonstração do Resultado do Exercício

7.3. Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados

5. METODOLOGIA DE ENSINO

O curso será ministrado através de aulas expositivas teóricas, estudos dirigidos,

complementadas com exercícios práticos.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Seguem, em princípio, o método tradicional, isto é, baseado na realização de duas provas

escritas – sendo apenas uma mera possibilidade, em princípio, a realização de um mix de

139

exame escrito e de trabalho como formas alternativas de avaliação do aluno. Ressalta-se,

entretanto, que um componente subjetivo também faz parte do processo de avaliação final,

uma vez que será levado em consideração aspectos relativos a participação ativa nas aulas,

quanto ao cumprimento das tarefas definidas previamente pelo professor.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IUDÍCIBUS, Sérgio de. (Et.al.) FACULDADE DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO DA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas,

2010. 335p.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 5.ed., ampl. e atual. São Paulo: Saraiva

Siciliano S/A, 2009. 532 p.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 9. ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 432 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDRADE, Eurídice Mamede de. Contabilidade comercial: teoria e prática. Rio de

Janeiro: Campus, ©2002. 222 p.

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, Atuariais e Financeiras(

FIPECAFI). Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável às demais

sociedades). 7. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009. 646 p.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de

análise, gerência e decisão. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 529 p.

YOUNG, Lúcia Helena Briski. Lucro Real: Lúcia Helena Briski Young. 6ed. rev. atual.

Curitiba, PR: Juruá, 2009. 281p.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração para empreendedores:

fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2011. 240 p.

EBOOK

Costa, Rosenei Novochadlo da; Melhem, Marcel Gulin Contabilidade Avançada: uma

abordagem direta e atualizada.

140

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Direito Empresarial

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H112167 02 3º 40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Elementos da atividade empresarial. Empresário Individual. Sociedade Empresária.

2. OBJETIVOS

A disciplina visa fornecer ao aluno as informações básicas sobre o Direito Empresarial.

Pretende abranger os conhecimentos adequados ao administrador, tendo em conta que as

questões jurídicas são variáveis impostas para a tomada de decisões.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

A disciplina visa fornecer ao aluno as informações básicas sobre o Direito Empresarial.

Pretende abranger os conhecimentos adequados ao administrador, tendo em conta que as

questões jurídicas são variáveis impostas para a tomada de decisões;

Tornar o aluno capaz de compreender e interpretar os institutos jurídicos específicos, visando-

se a necessidade de amparar e preparar o profissional para uma visão ampla e contemporânea

do Direito Empresarial;

Busca-se desenvolver o conteúdo material aliado à visão prática para que o aluno possa unir

os dois momentos (teoria e prática) e conseguir despertar para o raciocínio prático e jurídico;

Oferecer ao discente a possibilidade de entender e se atualizar das constantes alterações na

legislação empresarial que afetam diretamente a empresas, proporcionando ao aluno meios de

identificar oportunidades e riscos para as empresas face as questões empresariais.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: ELEMENTOS DA ATIVIDADE EMPRESARIAL.

Atos de Empresa – sistemas subjetivo e objetivo. Empresa.

Obrigações básicas do Empresário:

Escrituração – Livros contábeis e suas formalidades - exibição

141

Registro – orgãos do registro

Estabelecimento empresarial

Nome empresarial

UNIDADE II: Tópico(s) geral (is) que caracteriza(m) o conteúdo da unidade.

2.1 Sociedades Empresarias

2.1.1 Conceito – Classificação

2.1.2 Dissolução das Sociedades

2.2 Sociedades Limitada

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Aula expositiva trabalho em grupo, realização de debates, leitura de textos, discussão e

exercícios em sala de aula, análise de casos concretos, jurisprudenciais, filme e pesquisa

direcionada a cada assunto desenvolvido nas unidades, práticas investigativas e/ou atividades

de extensão.

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o discente a atingir os objetivos definidos para a

disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam

em função do assunto tratado na aula. Portanto, será solicitado trabalho de pesquisa realizado

fora da sala de aula, trabalho em grupo, realização de debates, leitura de textos, discussão e

exercícios em sala de aula, analise de casos concretos, filmes e a utilização de outros recursos

facilitadores do processo de aprendizagem. Aulas expositivas, recursos audiovisuais e

seminários.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

O objetivo da avaliação do aluno é de posicioná-lo quanto ao seu nível de aprendizado na

disciplina. Para tanto são realizadas avaliações intermediárias sob forma de provas

contextualizadas, avaliação de trabalhos escritos e apresentação de seminários.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COELHO, Fábio Ulhoa,. Curso de direito comercial: direito de empresa. 15. ed. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2011. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 747 p. COELHO, Fábio Ulhoa,. Manual de direito comercial: direito de empresa. 23. ed. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2011. 548 p.

142

GUSMÃO, Mônica. Lições de direito empresarial. 8.ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. 473 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SANTOS, Elisabete Teixeira Vido dos. Direito empresarial. 4. ed. São Paulo, SP: Revista dos Tribunais, 2010. 6 FOLH. (Coleção Reta Final)

MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: empresa e atuação empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.1.

MARTINS, Fran. Curso de direito comercial: empresa comercial, empresários individuais, microempresas, sociedades. 34. ed. Rio de Janeiro, RJ: Forense, 2011. 410 p.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 27. ed., 2. tiragem. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2008.

NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa: evolução histórica de direito comercial, teoria geral da empresa, direito societário. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.1.

EBOOKS

Paesani, Liliana Minardi; Veiga, Elisa Yamasaki Aplicação do Novo Código Civil nos

Contratos Empresariais: modelos contratuais empresariais

Branchier, Alex Sander Hostyn; Motta, Fernando Previdi Direito Empresarial

Niaradi, George Direito Empresarial para Administradores

Postiglione, Marino Luiz Direito Empresarial: o estabelecimento e seus aspectos contratuais

Gusmão, Mônica Lições de Direito Empresarial - 9ª edição – 2009

Gomes, Fábio Bellote Manual de Direito Comercial: de acordo com a nova lei de falência e

recuperação de empresas - 2ª edição

143

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS

E SOCIAIS APLICADAS

DISCIPLINA: PRÁTICAS INVESTIGATIVAS II

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H112540 03 3º 60 horas

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1.EMENTA: Desenvolvimento de pesquisa bibliográfica e/ou documental e produção de

texto acadêmico (Paper)

2.OBJETIVOS:

• Promover meios para conhecer as fases de pesquisa e adquirir conhecimento a partir

de princípios e normas metodológicas consagradas.

• Intensificar as práticas de estudos independentes que contribuam para o

desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica e ressignificação de saberes.

• Contribuir para a ampliação de publicações nos veículos de divulgação

científica/acadêmica.

3.COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

� Compreender como se realiza uma pesquisa considerando cada etapa.

� Reunir e analisar conhecimentos e informações a partir da Pesquisa, aplicando

procedimentos metodológicos da iniciação científica.

� Compreender a relevância e a necessidade do respeito aos princípios éticos acerca da

autoria do pensamento.

� Confrontar opiniões e pontos de vista dos diversos especialistas de acordo com o tema

selecionado para estudo.

� Aplicar princípios e normas metodológicas na construção de produções textuais.

� Apresentar atitudes e comportamentos necessários para o trabalho em equipe.

144

4.CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

I UNIDADE : Estrutura da Pesquisa Bibliográfica e/ou Documental.

• Definição/delimitação de tema

• Identificação de objetivos e procedimentos metodológicos

• Revisão da Literatura

II UNIDADE: Elaboração do Paper

Produção de texto acadêmico (Paper), seguindo as normas do trabalho científico a partir da pesquisa realizada 5.METODOLOGIA DE ENSINO

Orientação individual/coletiva, Estudo de texto, Discussões, Mapa Mental/Conceitual e

Estudo Dirigido e Trabalho em Equipe.

6.METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada através de atividades de estudo como elaboração do Plano de

Atividades, fichamento/estudo bibliográfico e produção de um artigo, solicitados no decorrer

dos encontros presenciais.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

científica. 6. ed., 4. reimpr. São Paulo: Prentice Hall, 2009. 162 p.

CUNHA, Maria Isabel da; BROILO, Cecília Luiza (Org.). Pedagogia universitária e

produção de conhecimento. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. 461p.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de artigos científicos. São Paulo: Avercamp,

2004. 86 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e

documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 2.ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. 9

p.

145

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e

conhecimento científico, métodos científicos. 5. ed., 3. reimpr.São Paulo: Atlas, 2009. 312

p.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321 p.

MORAES, Roque; LIMA, Valderez Marina do Rosário (Org.). Pesquisa em sala de aula:

tendências para a educação em novos tempos. 2.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. 316

p.

RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. 2. ed. Aracaju: UNIT, 2009. 154

p.(Série Bibliográfica. UNIT).

EBOOK

Batista, Erika. Iniciação Científica em Ciências Humanas

Figueiredo, Antônio Macena de; Souza, Soraia Riva Goudinho de. Como Elaborar Projetos e

Monografias, Dissertações e Teses: da redação científica à apresentação do texto final - 3ª

edição

Barros, Aidil Jesus da Silveira; Lehfeld, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

Metodologia Científica - 3ª edição

146

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Administração Financeira e

Orçamentária

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H113147 04 3º 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Significado e objetivos da administração financeira. Estrutura financeira e custos de capital.

Políticas de dividendos e de financiamento. A decisão financeira, a incerteza e o risco.

Alavancagem operacional e risco. Alavancagem financeira e risco. Financiamento de curto

Prazo. Financiamento de longo prazo. Planejamento e controle financeiros.

2. OBJETIVOS

Alertar o aluno para a importância da gestão financeira em suas formações acadêmica e

profissional;

Despertar o interesse pelo desenvolvimento do raciocínio lógico, crítico e analítico e pela

utilização das ferramentas de gestão pertinentes à administração financeira;

Auxiliar o aluno no desenvolvimento das competências e habilidades exigidas pela disciplina.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Os alunos deverão desenvolver:

Raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas;

A habilidade de elaboração de pareceres que exijam rigor conceitual e aplicação prática;

As habilidades relacionadas a análise contábil e financeira de situações empresariais;

O exercício de processos de negociação;

O enfrentamento e a resolução de problemas;

O Trabalho em equipe;

A capacidade de tomada de decisão;

147

A construção de argumentações técnicas.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I - Introdução à Administração Financeira; Mercado Financeiro; Ponto de

Equilíbrio; Administração do Capital de Giro; Alavancagem e Estrutura de Capital.

1. Visão Geral da Administração Financeira

2. O Papel da Administração Financeira

2.1 Objetivos

2.2 Inter-relação com outras ciências

2.3 Estrutura da função financeira

2.4 Funções do administrador financeiro

3. Mercado Financeiro

3.1 Instituições financeiras e mercados

3.2 Mercado monetário

3.3 Mercado de capitais

4. Ponto de Equilíbrio

4.1 Ponto de equilíbrio operacional

4.2 Ponto de equilíbrio geral

5. Capital de giro e Gestão de Ativos Circulantes

5.1 Administração do Capital de Giro

5.1.1 Conceito

5.2.1 Cálculo e análise do CG e CCL

5.2 Administração de estoques

5.3 Administração de contas a receber

5.4 Administração de recebimentos e pagamentos

6. Alavancagem

6.1 Alavancagem operacional - conceito e cálculo

6.2 Cálculo do risco operacional

6.3 Alavancagem financeira - conceito e cálculo

6.4 Análise do risco financeiro

6.5 Alavancagem combinada

7. Estrutura de Capital

148

7.1 Elementos da estrutura de capital

7.2 Teoria básica da estrutura de capital

7.3 Análise do Lucro antes dos juros e impostos

7.4 Análise do lucro por ação

UNIDADE II – Estratégias de Financiamento; Risco nas decisões de financiamento;

Política de Dividendos; Planejamento e Controle Financeiro e Orçamentário

8. Financiamento a longo prazo

8.1 Financiamento a longo prazo

8.2 Empréstimos a longo prazo

8.3 Títulos privados

8.4 Valor do título

9. Risco e decisões de financiamento e investimento

10. Dividendos

10.1 Fundamentos

10.2 Relevância da política de dividendos

10.3 Fatores que afetam a política de dividendos

10.4 Outras modalidades

11. Planejamento e Controles Financeiros e Orçamentários

11.1 Princípios de Planejamento e Processo de planejamento financeiro

11.2 Controle e Informações Gerenciais

11.3 Elaboração do Orçamento

11.4 Controle Orçamentário

11.5 Planejamento de caixa: orçamento de caixa

11.5.1 Ciclo de caixa

11.5.2 Giro de caixa

11.5.3 Caixa mínimo operacional

11.5.4 Custo de oportunidade

11.5.5 Estratégia de administração de caixa

11.6 Planejamento de resultados: Demonstrações projetadas

11.7 Estratégias Avançadas de Orçamento: Orçamento Base-Zero e Orçamentos

Flexíveis

149

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e participativas com debates e utilização de recursos visuais tais como, data

show, assim como também, apresentando os instrumentos atuais e, hoje fundamentais como a

HP12C e o Excel. Aplicação de exercícios em sala de aula, discussões e debates sobre os

casos reais, além da utilização de estudos de caso.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Os instrumentos avaliativos da disciplina estarão concentrados em:

Uma avaliação por unidade programática, com a aplicação de uma prova contextualizada,

com questões que exigem respostas discursivas e, geralmente, acompanhadas de

demonstrações matemáticas ou financeira-contábeis, valendo 8,0 (oito) pontos;

Em cada unidade, também haverá uma Medida de Eficiência (ME), com valor de 2,0 (dois)

pontos e que será resultado do conjunto de exercícios e estudos de caso realizados em sala de

aula e como estudo dirigido além da participação em sala de aula.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. 2.

ed. São Paulo: Atlas, 2011. xvii, 820 p.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson

Addison Wesley, 2010. 775 p.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira

aplicada, estratégia financeiras, orçamento empresarial. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2010. xvi,

565 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

xviii, 706 p.

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 18. ed., rev. e atual. Rio de

Janeiro: Qualitymark, 2011. 986 p.

150

FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. 2.

tiragem. São Paulo: Atlas, 2000. 180 p.

LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi

Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileira. 3. ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 603 p.

ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. Princípios de

administração financeira. 2. ed., 7. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. 525 p.

EBOOK

Megliorini, Evandir; Vallim, Marco Aurélio Administração Financeira: uma abordagem

brasileira

GITMAN, Lawrence J. Administração Financeira: uma abordagem gerencial

Hong, Yuh Ching; Marques, Fernando; Prado, Lucilene Contabilidade e Finanças: para não

especialistas

Ferreira, José Antonio Stark Finanças Corporativas: conceitos e aplicações

151

4º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Empreendedorismo

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

H114127 04 4º 80h

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA Os novos desafios do cenário empresarial. Comportamento empreendedor. Características do

empreendedor. Fases de criação de um negócio. O plano de negócios. Viabilidade

mercadológica, técnica e econômico-financeira. Entidades e formas de apoio aos novos

negócios. Aspectos legais, creditícios, informacionais e tecnológicos para formação de

empresa.

2. OBJETIVOS

� Possibilitar o desenvolvimento da capacidade de tomada de decisões com visão

dinâmica e de liderança.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

� Apropriar-se das principais técnicas de liderança em equipe.

� Expressar-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais

e sociais.

� Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente

� Construir argumentos técnicos para implementação empresarial.

� Utilizar técnicas em processos de negociação

� Resolver problemas quanto à implantação de ferramentas de gestão. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: O PROCESSO EMPREENDEDOR

1.1 Conceitos de empreendedorismo e inovação

1.2 Análise histórica de empreendedorismo

1.3 Empreendedorismo no Brasil e no Mundo

152

1.4 Características do Empreendedor

1.5 Diferenças e similaridades entre administrador e empreendedor

1.6 Fontes de novas idéias

1.8 Diferenças entre idéias e oportunidades

1.9 Oportunidades na internet

1.10 Tendências

1.11 Criação de empresas

1.12. Inovação tecnológica

UNIDADE II: O PLANO DE NEGÓCIOS

2.1 Plano de negócios:

2.2 Conceitos;

2.3 Importância e modelos

2.4 Análise ambiental – interna e externa

2.5 Definições das descrições da empresa

2.6 Plano Financeiro

2.7 Elaboração de um Plano de Negócios

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Exposições dialogadas; pesquisa de campo; leituras dirigidas; palestras; seminários;

exercícios em sala de aula; exercício extraclasse; elaboração de estudos de caso.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Serão aplicadas duas avaliações sendo que uma delas será por escrito, individual e sem

consulta, em sala de aula, sobre o assunto dado no período. A outra refere-se à elaboração de

um Plano de Negócios de uma empresa (já existente) ou a ser criada. Este trabalho será

realizado em grupo de 3 (três) alunos - no máximo. Para a realização deste trabalho será feito

um projeto de atividade investigativa, pois o mesmo contempla pesquisa de mercado,

pesquisa para localização da empresa, entre outras atividades.

Os trabalhos deverão ser entregues digitados, conforme as normas da ABNT, na data

previamente marcada e conforme roteiro apresentado e discutido em sala. Salvo situações

previstas nas Normas do Sistema Acadêmico, ao trabalho apresentado em data posterior será

atribuída nota zero.

153

Conforme as Normas do Sistema Acadêmico, o aluno deverá ter uma média final igual ou

superior a 6,0 para ser aprovado no quesito eficiência.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3.

ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2009. 281 p.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.

3. ed., rev. e atual., 5. tiragem. Rio de Janeiro: Campus, c2008. 232 p.

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,

estratégias e dinâmicas. 9. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. 314 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro; BERNARDES, Cyro. Criando empresas para o

sucesso: empreendedorismo na prática. 3. ed. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2004. 179

p.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship):

prática e princípios. 6. reimpr. São Paulo: Pioneira, 2002. 378 p (Biblioteca Pioneira de

Administração e Negócios).

SOUZA, Eda Castro Lucas de; GUIMARÃES, Tomás de Aquino(Org.) Empreendedorismo

além do plano de negócios. 2. reimpr., 2006. São Paulo: Atlas, 2006 259 p.

LENZI, Fernando César. O Empreendedor de visão. São Paulo: Atlas, 2009. xiv, 221 p. 3 ex

BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São

Paulo: Cengage Learning; Thomson, c2007. 443 p.

EBOOKS

Hisrich, Robert D.; Peters, Michael P. Empreendedorismo - 5ª edição

Sertek, Paulo Empreendedorismo - 5ª edição

Arantes, Elaine Cristina; Halicki, Zélia Empreendedorismo e Responsabilidade Social

Degen, Ronald Jean O Empreendedor: empreender como opção de carreira

154

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Estatística

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

F104108 04 4º 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Conceitos fundamentais de Estatística. Planejamento de pesquisa. Estatística Descritiva.

Noções de Probabilidade. Distribuição de probabilidades. Intervalo de Confiança. Testes de

hipóteses e Pesquisa Operacional.

2. OBJETIVOS

Entender os principais conceitos de Estatística como Ciência Social.

Proporcionar conhecimentos teóricos, métodos e técnicas que possibilitem a coleta de dados e

o tratamento das informações.

Fazer aplicações de cálculos estatísticos em situações-problemas que possibilitem o

entendimento dessa ciência como ferramenta para análise e interpretação de dados.

Desenvolver o pensar crítico visando à aplicação de forma contextualizada das medidas

estatísticas.

Inter-relacionar conceitos probabilísticos em estudo de casos que possibilitem o melhor

entendimento na tomada de decisão.

Compreender a importância da Estatística no estudo dos fenômenos sociais e administrativos,

desenvolvendo no discente melhor entendimento do raciocínio estatístico e da Estatística

como ferramenta de alto valor nos processos econômicos, administrativos e sociais.

155

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

� Construir argumentos utilizando-se de informações e conhecimentos disponíveis em

situações concretas.

� Compreender os princípios das tecnologias e suas relações integradoras;

� Desenvolver o pensamento crítico e flexível e a autonomia intelectual;

� Desenvolver a criatividade e a capacidade investigativa dentro dos princípios teóricos,

considerando os procedimentos metodológicos da iniciação científica.

� Inter-relacionar pensamentos, idéias e conceitos;

� Reconhecer a diversidade de saberes acadêmicos, despertando o espírito investigativo.

� Ressignificar saberes por meio de ações investigativas que articulem teoria e prática.

� Resolver situações-problema através da seleção, organização, interpretação de dados e

informações representadas de diferentes maneiras com vistas à tomada de decisão.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Conceitos Fundamentais de Estatística

I-Conceitos Fundamentais de Estatística

1.1 Dados Estatísticos

1.2 – Universo, população e amostra.

1.3 – Estatística Descritiva e Estatística Inferencial

1.4 -– Método Estatístico

II - Séries Estatísticas, Tabelas e Gráficos

2.1 – Tabelas.

2.2 – Séries Estatísticas.

2.3 – Gráficos Estatísticos.

III - Planejamento de uma pesquisa:

1. Escolha do tema;

2. Objetivo geral e especifico;

3. Elaboração do questionário;

4. Coleta de dados;

5. Apuração e organização dos dados;

6. Elaboração de tabelas e gráficos;

7. Interpretação dos dados coletados e tomada de decisão.

IV - Distribuição de Frequência com dados agrupados

156

3.1 – Distribuições de Frequência com intervalos de classe

3.2- Elementos de uma Distribuição de Frequência.

3.3-Construção da Distribuição de Frequência

V- Medidas de Posição com dados agrupados

1. Media aritmética

2. Mediana

3. Moda

VI - Medidas de Dispersão ou de Variabilidade:

1. Variância e Desvio Padrão

2. Coeficiente de Variação.

3. Curva de Gauss (regra empírica).

VII - Introdução ao Calculo de Probabilidade

1. Noções

2. Definição de Probabilidade

3. Probabilidade Condicional.

VII - Distribuição de probabilidade:

1. Variável aleatória e Distribuição de Probabilidade.

2. Distribuição binomial

3. Distribuição de Poisson.

UNIDADE II: Distribuição Contínua de Probabilidades

I-Distribuição Contínua de Probabilidades:

1- Distribuição Normal: conceituações

2- Distribuição Normal Padrão

II- Intervalos de confiança

1. Introdução

2. Intervalo de confiança para a media

3. Intervalo de confiança para a proporção

4. Intervalo de confiança para variância e o desvio padrão.

III- Testes de hipóteses

1. Introdução

2. Teste de hipótese para a media.

3. Teste de hipótese para a variância e o desvio padrao

IV- Correlação e Regressão linear:

157

1. Coeficiente de correlação

2. Regressão Linear: Equação de uma reta de regressão. Gráfico.

3. Interpretação probabilística da regressão

IV - Pesquisa Operacional

1. Natureza e Evolução da pesquisa operacional.

2. Conceitos;O que é pesquisa operacional, o impacto e problemas típicos da pesquisa

operacional

Aspectos típicos da pesquisa operacional

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Procedimentos: métodos e técnicas de ensino adotados.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Procedimentos e instrumentos

Critérios de avaliação

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: volume único: probabilidade e inferência.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 375 p.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed., atual. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A,

2010. 224 p.

LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed., 2. reimpr. São Paulo: Prentice

Hall, 2011. 637 p.

.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A.. Estatística

aplicada à administração e economia. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, [2008]. 597 p.

BARROW, Michael.Estatística para economia, contabilidade e administração. São Paulo:

Ática, 2008. 504 p.

158

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4. ed. 2. tiragem. Rio de Janeiro: Campus,

c2005. 476 p. + CD-ROM.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3.ed., 3. reimpr. São Paulo:

Atlas, 2008. 421 p.

WEBSTER, Allen. Estatística aplicada à administração e economia. São Paulo: McGraw-

Hill, c2007. 633 p.

EBOOK

Freund, John E. Estatística Aplicada: economia, administração e contabilidade - 11ª edição

Castanheira, Nelson Pereira Estatística: aplicada a todos os níveis - 4ª edição

159

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Estrutura das Demonstrações

Contábeis

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H112582 04 4º 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Demonstrações Financeiras: conceito, importância, Técnica de elaboração das Demonstrações

Contábeis: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração dos

Lucros ou Prejuízos Acumulados, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido;

Demonstração do Fluxo de Caixa e Demonstração do Valor Adicionado.

2. OBJETIVOS

Proporcionar a compreensão do conteúdo e da estrutura das Demonstrações Contábeis, bem

como das principais notas explicativas que complementam tais demonstrações, levando em

consideração os Princípios Fundamentais de Contabilidade, a legislação societária e fiscal, os

pronunciamentos e as necessidades dos usuários de um modo geral.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

� Aplicar adequadamente as funções contábeis;

� Estudos do patrimônio, a sua estrutura e os regimes contábeis na Contabilidade

Comercial;

� Compreender e analisar as estruturas das demonstrações contábeis;

� Compreensão e análise de procedimentos contábeis para elaboração dos

demonstrativos contábeis;

� Elaborar Demonstrativos Contábeis para análise e tomada de decisões.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

1. Noções Introdutórias

160

1.1 Tipos de Demonstrações Contábeis

1.2 Demonstrações Contábeis Obrigatórias

1.3 Critérios para apresentação das demonstrações contábeis

2 Balanço Patrimonial

2.1 Conceito e Importância

2.2 Fundamentos legais que regulam sua estrutura

2.4 Grupos de contas e suas características

2.6 Critérios de avaliação do Ativo e do Passivo

2.7 Provisões

2.8 Reservas

2.9 Elaboração do Balanço Patrimonial

3. Demonstração do Resultado do Exercício

3.1 Conceito e finalidade

3.2 Receitas operacionais e não operacionais

3.3 Despesas Operacionais e não operacionais

3.5 Lucro antes do IR e CSLL e as provisões para o IRPJ e CSLL

3.6. Participações

3.7 Lucro Líquido do Exercício

3.9 Elaboração da DRE

4 Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados

4.1 Conceito e finalidade

4.2 Contas que a integram

4.3 Elaboração da DLPA

UNIDADE II:

5. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

5.1 Conceito e finalidade

5.2 Contas que a integram

5.3 Forma de apresentação

5.4 Elaboração da DMPL

161

6. Demonstração do Fluxo de Caixa

6.1 Conceito e finalidade

6.2 Componentes

6.3 Forma de apresentação

6.4 DFC – Método Direto

6.5 DFC – Método Indireto

6.6 Elaboração da DFC pelos métodos diretos i indiretos

7. Demonstração do valor Adicionado

3.1 Aspectos Introdutórios

3.2 Componentes

3.3 Elaboração

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada através de aulas expositivas teóricas com a efetiva participação

dos alunos, estudos de casos, apresentações de seminários, complementadas com exercícios

práticos bem como trabalhos de campo.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Os alunos serão avaliados através de provas escritas e subjetivas de forma contextualizada,

seminários e/ou trabalhos extra-classe, contendo em cada uma delas o programa da própria

unidade, mais o conteúdo da unidade anterior, considerando que o conteúdo programático é

todo sequenciado.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de análise, gerência e decisão. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 529p. SANTOS, José Luiz dos,; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade societária. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 484 p. NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade Básica. 13.ed. rev. e ampl. São Paulo: Frase, 2006. 538 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: livro de exercícios. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p. + Encarte.

162

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, Atuariais e Financeiras (FIPECAFI). Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável às demais sociedades). 7. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009. 646 p. BRAGA, Hugo Rocha. Mudanças contábeis na lei societária: Lei nº 11.638, de 28-12-2007. 4. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 305 p. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 5.ed., ampl. e atual. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2009. 532 p. SILVA, Alexandre Alcantara da. Estrutura, análise e interpretação das demonstrações contábeis. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 229 p. EBOOK Blatt, Adriano Análise de Balanços: estruturação e avaliação das demonstrações financeiras e

contábeis

Ávila, Carlos Alberto de Gestão contábil para contadores e não contadores

163

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Aplicadas

DISCIPLINA: Psicologia e Comportamento

Organizacional

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H112604 04 4º 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Principais correntes teóricas na Psicologia. Fundamentos do comportamento individual.

Personalidade e emoções. Percepção e tomada de decisões individual. Motivação e

produtividade. Fundamentos do comportamento organizacional. Liderança. Trabalho em

equipe. Relações interpessoais e conflito. Doenças psicossomáticas ocupacionais. Profilaxia

para a saúde mental.

2. OBJETIVOS

� Propiciar uma base teórica que possibilite a análise dos fatores no nível do indivíduo,

do grupo e do sistema organizacional que contribuem para a eficácia dos empregados

e da organização.

� Contribuir para compreensão de processos, tomada de decisões e solução de

problemas na área de Recursos Humanos.

� Incentivar o trabalho de pesquisa visando ampliar o conhecimento sobre os diversos

temas, no âmbito da Psicologia, que contribuem para o estudo do Comportamento

Organizacional.

� Estimular e priorizar a aquisição de habilidades e competências, através de práticas

que permitam ao aluno participar ativamente do processo de aprendizagem,

possibilitando a construção e socialização de saberes úteis para a sua formação

profissional.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

� Compreender as teorias psicológicas e sua aplicabilidade no ambiente organizacional.

164

� Analisar como a percepção afeta o processo de tomada de decisão.

� Confrontar as diversas teorias de motivação e suas contribuições ao estudo do

comportamento organizacional.

� Descrever os principais fatores de mediação entre motivação e desempenho no

trabalho.

� Reunir e analisar conhecimentos e informações sobre temas indicados para estudo, no

âmbito da Psicologia, e que contribuem para compreender os novos desafios e

paradigmas do Comportamento Organizacional, através da Pesquisa Bibliográfica.

� Confrontar opiniões e pontos de vista dos diversos especialistas de acordo com a

temática indicada para estudo.

� Produzir fichamentos, mapas conceituais, resumos, síntese em Power Point e artigo.

� Dominar e fazer uso das novas tecnologias para desenvolver as atividades propostas.

� Apresentar atitudes e comportamentos necessários para o trabalho em equipe, visando

a transferência dos conhecimentos desenvolvidos no âmbito da Universidade para o

ambiente de trabalho e vice-versa.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Psicologia e Ambiente Organizacional

1. Principais correntes na Psicologia

2. Fundamentos do comportamento individual: características biográficas, habilidades e

aprendizagem.

3. Personalidade e emoções

4. Percepção e tomada de decisões individual

5. Motivação e produtividade

UNIDADE II: Comportamento organizacional

1. Fundamentos do Comportamento Organizacional

2. Liderança

3. Comunicação

4. Trabalho em equipe: relações interpessoais e conflito

5. Doenças psicossomáticas ocupacionais e profilaxia para a saúde mental.

165

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas dialogadas, estudo dirigido, estudo de caso, pesquisa bibliográfica, debate,

seminários.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação processual e contínua, identificando dificuldades e avanços na aprendizagem

(Função Diagnóstica), com estratégias de ensino-aprendizagem que possibilitem a aquisição

gradual de saberes, correção de falhas ou esclarecimentos de dúvidas, contando com a

orientação e supervisão do professor (Função Formativa). Utilização de diversos instrumentos

de avaliação (Fichamentos, Resumos, Mapas Conceituais, Pesquisa Bibliográfica e elaboração

de Artigo), considerando a aquisição de conhecimentos, o desenvolvimento de habilidades e

mudanças de atitudes (Habilidades e Competências), adotando critérios que possibilitem

proporcionar uma medida do desempenho do aluno a ser expressa em nota no final de cada

unidade (Função Somativa).

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2009. 332 p.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed.,6. reimpr. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2009. 536 p.

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, c2010. 640 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das

organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, c2010. 539 p.

FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento organizacional: conceitos e práticas.

São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2006. 139 p.

HUNTER, James C. O monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança.

20.ed. Rio de Janeiro Sextante c2004 139 p.

SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo:

Thomson/Cengage Learing, c2002. 313 p.

166

ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jayro Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio

Bittencourt (Org). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed,

2009. x, 520 p. (Biblioteca Artmed. Psicologia Organizacional e Institucional).

EBOOKS

Robbins, Stephen P. Comportamento Organizacional - 11ª edição

Pasetto, Neusa Vítola; Mesadri, Fernando Eduardo Comportamento Organizacional:

integrando conceitos da administração e da psicologia

Schermerhorn Jr., John R.; Hunt, James G.; Osborn, Richard N. Fundamentos de

Comportamento Organizacional - 2ª edição

Robbins, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional - 7ª edição

Siqueira, Mirlene Maria Matias (org.) Medidas do Comportamento Organizacional:

ferramentas de diagnóstico e de gestão

167

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de

DISCIPLINA: DIREITO TRABALHISTA E

PREVIDENCIÁRIO

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H112566 02 4º 40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

As relações de emprego à luz da consolidação das Leis do Trabalho e normas extravagantes

que envolvem as demais relações de trabalho – A Previdência Social: Princípios e prestações

previdenciárias.

2. OBJETIVOS

� Conscientizar o aluno da importância que o aprimoramento técnico poderá

resultar para a sustentabilidade social e fomentar a implementação da redução das

desigualdades sociais.

� Propiciar noções fundamentais sobre a produção do conhecimento científico,

ressaltando a importância da teoria do conhecimento e o uso de técnicas de pesquisa.

� Estimular o processo de pesquisa na busca, produção e expressão do conhecimento,

despertando no aluno interesse e valorização desta em sua vida pessoal e profissional.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

� Tornar o aluno capaz de compreender e interpretar os institutos jurídicos específicos,

visando-se a necessidade de amparar e preparar o profissional para uma visão ampla e

contemporânea do Direito do Trabalho e Previdenciário;

� Busca-se desenvolver o conteúdo material aliado à visão prática para que o

aluno possa unir os dois momentos (teoria e prática) e conseguir despertar para o

raciocínio prático e jurídico;

168

� Oferecer ao discente a possibilidade de entender e se atualizar das constantes

alterações na legislação trabalhista e previdenciária que afetam diretamente a

empresas, proporcionando ao aluno meios de identificar oportunidades e riscos para as

empresas face às questões trabalhistas e previdenciárias.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Legislação aplicável às Relações Trabalhistas

01. Constituição Federal e a CLT – Direitos Sociais

02. Relação de Emprego e relação de trabalho (tipos e sujeitos) – proteção do trabalho do menor

e da mulher – inserção dos portadores de deficiências.

03. Registro de Empregados e CTPS

04. Contrato Individual de Trabalho: disposições gerais - contrato de experiência.

05. Da remuneração

06. Jornada de Trabalho

07. Férias

UNIDADE II: Da Seguridade Social

1. Da Seguridade Social.

2. Previdência Social: Conceito, princípios – dos segurados – prestações previdenciárias

3. Salário de Contribuição e de Benefício

4. Tempo de serviço e contagem recíproca

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Aula expositiva trabalho em grupo, realização de debates, leitura de textos, discussão e

exercícios em sala de aula, análise de casos concretos, jurisprudenciais, filme e pesquisa

direcionada a cada assunto desenvolvido nas unidades, práticas investigativas e/ou atividades

de extensão.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Para aferição da aprendizagem poderá efetivada através de provas escritas contextualizadas,

avaliação de trabalhos, apresentação de painéis e elaboração de artigo científico sobre tema

contido no conteúdo programático.

169

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARTINS, Sergio Pinto. Direito da seguridade social. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010. v. 14

+ CD-ROM.

GOMES, Orlando,. Curso de direito do trabalho. 19. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. 797

p.

VIANNA, Cláudia Salles Vilela. Manual prático das relações trabalhistas. 10.ed. São

Paulo: LTR, 2009. 1072 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 7. ed., 2. tiragem, rev. e atual.

São Paulo: LTR, 2011. 1104 p.

MARTINS, Sergio Pinto. Comentários à CLT. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

1184p. KERTZMAN, Ivan. Curso prático de direito previdenciário. 8. ed., rev. ampl. e

atual. Salvador, Ba: Jus Podivm, 2011. 680 p.

VIANNA, Cláudia Salles Vilela. Previdência social: custeio e benefícios. 2. ed. São Paulo:

LTr, [2008]. 725 p.

HORVATH JÚNIOR, Miguel. Direito previdenciário. 7. ed. São Paulo: Quartier Latin do

Brasil, 2008. 623 p. ISBN 8588813017. 23 ex + EBOOK

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 35.ed., 2. tiragem. São

Paulo: LTR, 2010. 588 p.

EBOOK

Horvath Júnior, MigueL. Direito Previdenciário

Chamon, Omar. Introdução ao Direito Previdenciário

170

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS

E SOCIAIS APLICADAS

DISCIPLINA: PRÁTICAS EXTENSIONISTAS

II

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H112590 03 4º 60 horas

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Desenvolvimento de um projeto de extensão no contexto interdisciplinar.

OBJETIVOS

� Instituir a prática cotidiana de extensão e possibilitar a associação direta dos conteúdos e

metodologias desenvolvidas no ensino e nas práticas investigativas com as ações de

interação e intervenção social.

� Contribuir para a promoção de extensão, aberta à participação da população, visando à

difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural, da pesquisa científica e

tecnológica geradas nas instituições.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

� Entender a importância das práticas de extensão na formação universitária.

� Perceber a relevância da extensão e dos meios necessários para o desenvolvimento de

habilidades procedimentais e atitudinais.

� Ressignificar saberes por meio de ações extensionistas que articulem teoria e prática numa

perspectiva interdisciplinar.

� Apropriar-se dos conhecimentos desenvolvidos na universidade para reconstrução de

saberes.

� Desenvolver a autonomia acadêmica por meio de atividades extensionistas orientadas que

permitam um direcionamento na gestão do tempo de estudo.

� Discutir os procedimentos a serem utilizados no projeto de extensão a ser elaborado.

171

� Elaborar projeto de extensão interdisciplinar.

� Desenvolver projeto de extensão aliando a teoria da sala de aula à prática na comunidade.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

UNIDADE I

Projeto de Extensão Interdisciplinar: planejamento.

UNIDADE II

Projeto de Extensão Interdisciplinar: execução.

METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas de Práticas Extensionistas II serão desenvolvidas por meio de exposição oral

dialogada e oficinas para elaboração de um projeto de extensão coletivo baseado numa

temática interdisciplinar, bem como o desenvolvimento do referido projeto na comunidade.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Avaliação será processual, sendo que na primeira unidade as atividades contemplarão

discussões e oficinas acerca de elaboração coletiva de projetos extensionistas. Na segunda

unidade os alunos serão avaliados pelo desenvolvimento do projeto elaborado e apresentação

de um relatório final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALDERÓN, Adolfo Ignacio; PESSANHA, Jorge Alexandre Onoda; SOARES, Vera Lúcia

Pena Carneiro. Educação superior: construindo a extensão universitária nas IES

particulares. São Paulo: Xamã, 2007. 77p.

NOGUEIRA, Maria das Dores Pimentel. Políticas de extensão universitária brasileira.

Belo Horizonte: UFMG, 2005. 135p.

SANTOS, Daisy Maria dos; FREIRE, José Marcos Monteiro; SILVA, Veleida Anahí (Org.).

Universidade além da sala de aula: extensão universitária, desenvolvimento local e

cidadania. São Cristovão, SE: UFS, [2006]. 177p.

172

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARIA, Dóris Santos de (Org.). Construção conceitual da extensão universitária na

América Latina: organização [de] Dóris Santos de Farias; Roberto Mauro Gurgel

Rocha...(et al.). [Brasília]: UnB, [2001]. 184p.

FRANTZ, Walter,; SILVA, Enio Waldir da. As funções sociais da universidade: o papel da

extensão e a questão das comunitárias. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2002. 248 p.

POZZOBON, Maria Elizete; BUSATO, Maria Assunta (Org.).Extensão universitária:

reflexão e ação. Chapecó, SC: Argos, 2009. 173 p.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária. São

Paulo: Avercamp, 2008. 115 p.

CALDERON, Adolfo Ignácio; SAMPAIO, Helena (Org). Extensão universitária: ação

comunitária em universidades brasileiras. São Paulo: Olho d'Água, 2002. 127 p.

MORIN, André. Pesquisa-ação integral e sistêmica: uma antropopedagogia renovada.

Rio de Janeiro: DP&A, 2004. 229 p.

EBOOKS

Dias Sobrinho, José. Dilemas da Educação Superior no Mundo Globalizado: sociedade do

conhecimento ou economia do conhecimento?

Veiga, Ilma Passos Alencastro; Viana, Cleide Maria Quevedo Quixadá (orgs.) Docentes Para

a Educação Superior: processos formativos

173

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Contabilidade do Terceiro Setor

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H112671 04 4º 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

A empresa Prestadora de Serviço, conceito, campo de aplicação, patrimônio, plano de contas

e contabilização das operações dos diversos tipos de empresas prestadoras de serviços em

especial o Terceiro Setor e as Sociedades Cooperativas. Apuração do Resultado, elaboração

das Demonstrações Contábeis, Prestação de Contas dos Recursos das empresas prestadoras de

serviços tendo como principal foco o Terceiro Setor e as Sociedades Cooperativas.

2. OBJETIVOS

Proporcionar a compreensão do funcionamento das entidades de interesse social,

denominadas associações, fundações, organizações sociais, bem como da gestão contábil,

prestação de contas, benefícios e obrigações.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Contabilizar o patrimônio, elaborar as Demonstrações Contábeis obrigatórias e conhecer a

legislação pertinente às empresas do setor de prestação de serviços em especial o Terceiro

Setor e as Sociedades Cooperativas.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Aspectos Conceituais do Terceiro Setor:

1.1 Introdução ao Terceiro Setor: Definição, Histórico e Aspectos Básicos

1.2 Identidade e Características das entidades de interesse social

2. Filantropia e Responsabilidade Social

2.1 Diferença entre filantropia e responsabilidade social

3 Tipos de Entidades

174

4. Legislação Aplicável ao Terceiro Setor

4.1 Legislação: Novo Código Civil e as entidades sem fins lucrativos

4.2 Incentivos Fiscais

4.3 Benefícios fiscais às entidades do terceiro setor

4.4 Obtenção e Registro de Títulos

5.Constituição e Funcionamento de Organização do Terceiro Setor

5.1 Escrituração contábil das entidades do terceiro setor

5.2 Recursos para formação do Patrimônio Social

5.2.1 Doações, Auxílios, Subvenções, Contribuições, Mensalidades

6. Demonstrações contábeis

6.1 Balanço Patrimonial

6.2 Demonstração do superávit ou déficit do exercício

UNIDADE II: A Contabilidade das Sociedades Cooperativas

1. Contabilidade das Sociedades Cooperativas

1.1 Legislação Cooperativista, Fiscal e Tributária

1.2 Plano de Contas

1.2.1 Elenco de Contas

1.2.2 Codificação

2. Escrituração de diversas operações contábeis

3. Demonstrações Contábeis

3.1 Balanço Patrimonial

3.2 Demonstração do Resultado do Exercício

3.3 Demonstração de Fluxo de Caixa

3.4 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

4. Prestação de Contas

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada através de aulas expositivas com a efetiva participação dos

alunos; aulas práticas, estudos de casos, trabalhos de campo.

175

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

A aferição da aprendizagem será efetivada através de provas escritas contextualizadas,

avaliação dos trabalhos e/ou apresentação de seminários.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, Atuariais e Financeiras(

FIPECAFI). Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável às demais

sociedades). 7. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009. 646 p.

OLAK, Paulo Arnaldo; NASCIMENTO, Diogo Toledo do. Contabilidade para entidades

sem fins lucrativos (Terceiro setor): Paulo Arnaldo Olak, Diogo Toledo do Nascimento.

3 ed. atual. São Paulo: Atlas, 2010. 225p.

YOUNG, Lúcia Helena Briski. Sociedade cooperativas: resumo prático. 8. ed., 2. tiragem.

Curitiba, PR Juruá 2011 235 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de

análise, gerência e decisão. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 529p.

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO (CRC-

SP); SILVA JÚNIOR, José Barbosa da. Demonstrações financeiras:elaboração e temas

diversos]. São Paulo: Atlas, 2000. 230 p.

SANTOS, Ariovaldo do; et al. Contabilidade das Sociedades Cooperativas: aspectos

gerais e prestações de contas. São Paulo: Atlas, 2008.

NIYAMA, Jorge Katsumi; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Teoria da contabilidade. São

Paulo: Atlas, 2009. 309 p.

LEI N 7 231, De 30 10 84 E. Legislação Cooperativista: Lei N 5 764, de 16 12 71. [s N].

1996: [S. l.(5 ex)

EBOOKS

Martinelli, Dante Pinheiro; Joyal, André. Desenvolvimento Local e o Papel das Pequenas e

Médias Empresas

176

Hong, Yuh Ching; Marques, Fernando; Prado, Lucilene. Contabilidade e Finanças: para não

especialistas

177

5º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais

DISCIPLINA: Contabilidade do Setor Público

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H112639 04 05 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Contabilidade Pública; Regimes Contábeis; Escrituração; Sistemas Contábeis: Orçamentário,

Financeiro, Patrimonial e Compensação; Composição e Conteúdo dos Balanços Públicos;

Levantamento de Balanços Públicos; Tópicos Especiais de Contabilização: Restos a Pagar,

Dívida Pública, Créditos Adicionais; Levantamento de Contas: Prestação de Contas; Tomada de

Contas; Relatórios da Lei Nº 4.320/64 e da LRF

2. OBJETIVOS

Apresentar aos alunos a forma de entender, praticar e utilizar a contabilidade governamental na

administração pública seja na esfera federal, estadual ou municipal, bem como relacionar as

técnicas e os conceitos da contabilidade que envolvem a execução do orçamento público. No

decorrer do curso serão ministrados exercícios práticos, realçando conceitos técnicos e jurídicos,

para fixação da lógica do registros e das informações produzidas.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Noções sobre Estrutura Organizacional e Administrativa da Administração Pública, a

aplicação da Contabilidade Pública e legislação pertinente;

Estudos do patrimônio, a sua estrutura e os regimes contábeis na Contabilidade Pública;

Execução orçamentária da arrecadação das receitas e da realização das despesas bem como

dos fatos de natureza extra-orçamentárias;

Elaboração de Demonstrativos Contábeis Públicos;

Evidenciar através de relatórios contábeis e gerenciais, os resultados da administração

orçamentária, financeira e patrimonial, interpretando-os para satisfazer as exigências da

178

legislação pertinente;

Compreensão e análise de procedimentos licitatórios.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Noções sobre a estrutura da Administração Pública: Estudo da Contabilidade

Pública, Estrutura Patrimonial e Receita Pública.

1. Administração Pública

1.1 Conceito e organização

1.2 Administração Direta e Indireta

2. Contabilidade Pública

2.1 Conceito, divisão, campo de atuação, objetivo e fins

3. Regimes Contábeis

3.1 Regime de Caixa

3.2 Regime de Competência

3.3 Regime contábil adotado na contabilidade pública

4. Dívida Ativa

4.1 Conceito e considerações gerais

4.2 Dívida Ativa Tributária e Dívida Ativa não Tributária

5. Dívida Passiva

5.1 Conceito e considerações gerais

5.2 Dívida Flutuante e Dívida Fundada.

6. Receita Pública

6.1 Conceituação e Classificação

6.2 Estágios da Receita Pública

6.3 Apuração da Receita Corrente Líquida

7. Despesa Pública

7.1 Conceito e classificação

7.2 Estágios da Despesa Pública

7.3 Execução Financeira e Orçamentária

8. Créditos Adicionais

179

9. Restos a Pagar

9.1 Conceituação

9.2 Restos a Pagar Processados

9.3 Restos a Pagar não Processados

10. Despesas de Exercícios Anteriores

11. Regime de Adiantamento/ Suprimento de Fundos

11.1 Conceito e Finalidade

11.2 Concessão, aplicação e comprovação

11.3 Prestação de Contas

12. Licitação

UNIDADE II:

Aspectos relacionados a Contas e Sistemas de Contas, Escrituração, Elaboração de

Balancetes e Balanço, Controle na Administração Pública.

1. Plano de Contas e Sistema de Contas

1.1 Conceitos e estrutura

1.2 Sistema Orçamentário

1.3 Sistema Financeiro

1.4 Sistema Patrimonial

1.5 Sistema de Compensação

2. Escrituração

2.1 Conceitos e considerações gerais

2.2 Escrituração nos Sistemas de Contas

7. Elaboração de Balancetes

7.1 Balancete Verificação

7.2 Balançete Orçamentária

7.3 Balancete de Financeiro

8. Elaboração de Balanços

8.1 Balanço Orçamentário

8.2 Balanço Financeiro

8.3 Balanço Patrimonial

8.4 Demonstração das Variações Patrimoniais

180

8.5 Outros Demonstrativos

9. Sistema de Controle na Administração Pública

9.1 Conceito, considerações gerais

9.2 Controle Interno

9.3 Controle Externo

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada através de aulas expositivas com a efetiva participação dos alunos;

aulas práticas, estudos de casos, trabalhos de campo.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

A aferição da aprendizagem será efetivada através de provas escritas, avaliação dos trabalhos,

resumo e resenha crítica.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: de 5 de

Outubro de 1988. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 472 p. (Coleção de Manuais de Legislação

Atlas)

KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

337 p.

SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 8.

ed. São Paulo: Atlas, 2009. 366 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal: métodos com

base na LC nº101/00 e nas classificações contábeis advindas da SOF e STN. 3. ed, São

Paulo: Atlas, 2008. 327 p

GIACOMONI, James. Orçamento público. 13. ed. ampl., rev. e atual. São Paulo: Atlas,

2005. 314 p.

BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade pública: teoria, técnica de elaboração de

balanços e 500 questões. Rio de Janeiro: Elsevier, c2008. 338 p. (Série Provas e Concursos)

181

CHAVES, Renato Santos. Auditoria e controladoria no setor público: fortalecimento dos

controles internos, com jurisprudência do TCU. Curitiba: Juruá, 2011. 155 p.

ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos. Contabilidade pública: da teoria à prática. 2. ed., rev.,

atual. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, c2009. 320 p.

EBOOKS

Assumpção, Márcio José. Contabilidade Aplicada ao Setor Público

182

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais

DISCIPLINA: Contabilidade de Custos e Gerencial

II

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H112647 04 05 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Sistema de acumulação de custos: produção por ordem, produção contínua e produção conjunta.

Sistemas de Custeio. Orçamento e suas técnicas dos custos: direto ou variável e por absorção.

Contabilização de custos baseado em atividades. Formação Preço de Venda.

2. OBJETIVOS

Saber coletar e integrar os dados financeiros de todas as áreas das empresas, organizando-os e

transformando-os em dados gerenciais, com objetivo de auxiliar o administrador nas mais

importantes decisões empresariais, para o bom desempenho operacional de uma empresa.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Avaliar e criar sistemas de custos nas empresas;

Contabilizar os atos e fatos contábeis voltados para a área de custos da empresa;

Saber diferenciar os sistemas de custeio e aplicá-los nas empresas;

Avaliar e organizar os orçamentos financeiros e gerenciais das empresas;

Saber calcular os Preços de Vendas dos produtos das empresas.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Sistema de contabilidade gerencial e acumulação de Custos e métodos de

apuração dos custos.

183

1. Sistemas de Acumulação de Custos

1.1 Definição

1.2 Tipos de sistemas de acumulação de custos

1.2.1 Produção por ordem ou encomenda

1.2.2 Produção contínua ou em série

1.2.3 Contabilização dos custos registrados na produção contínua

1.3 Característica da produção

1.4 Produção conjunta

2. Sistemas de Custeio

2.1 Custo histórico e padrão

2.2 Objetivos e conceitos

2.3 Tipos e dimensão do custo padrão

2.4 Produção conjunta

3. Contabilização Métodos de Custeio

3.1 Custo Direto ou Variável

3.2 Custeio por absorção

3.3 Contabilização de custos baseado em atividades

3.4 Caracterização de problemas

3.5 Aplicação do ABC à solução de problemas

4. Orçamento e suas técnicas

4.1 Definição e objetivos

4.2 Tipos de Orçamento

4.2.1 Orçamento de vendas

4.2.2 Orçamento de produção

4.2.3 Orçamento de compras de matéria-prima

4.2.4 Orçamento de mão-de-obra

4.2.5 Orçamento dos impostos a recolher

4.2.6 Orçamento de fluxo de caixa

4.2.7 Orçamento de capital

4.3 Análise da variação no lucro bruto

4.4 Orçamento de itens de linha

4.5 Orçamento por exercícios limitados

184

4.6 Previsão e orçamento de base zero

4.7 Orçamento flexível

UNIDADE II: Formação de Preços de venda

1. Formação de Preço de Venda

1.1 Conceitos de formação de preços de venda

1.1.1 Formação de preços de venda a partir do custeio por absorção

1.1.2 Formação de preços de venda a partir do custeio direto/variável

1.1.3 Formação de preços de venda a partir dos custos de transformação

1.1.4 Formação de preços de venda a partir do mercado

1.1.5 Custo meta

1.1.6 Valor percebido pelo consumidor

1.2 Conceitos e elementos básicos para formação de preços de venda

1.2.1 Multiplicador sobre os custos (mark-up)

1.2.2 Mark-up genérico

1.2.3 Mark-up por produto

1.2.4 Margem de lucro desejada

5. METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas teóricas serão ministradas com aulas expositivas, pesquisa bibliográfica, estudo em

grupo e seminários. As aulas práticas serão desenvolvidas através de estudo, seminários e visitas

técnicas, buscando desenvolver, no discente, o conhecimento através da vivência a análise crítica.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Provas parciais, trabalhos de pesquisa e atividades práticas em sala de aula.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação

contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 641 p.

OLIVEIRA, Luís Martins de; HERNANDEZ PEREZ JUNIOR, José. Contabilidade de custos

185

para não contadores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 470 p.

MARTINS, Eliseu,. Contabilidade de custos: o uso da contabilidade de custos como

instrumento gerencial de planejamento e controle. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRUNI, Adriano Leal. Administração de custos, preços e lucros. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2008. 419 p.(Série Desvendando as Finanças ; v.5)

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços com

aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 551 p.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2011. 412 p.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2004. 322 p.

HERNANDEZ PEREZ JUNIOR, José; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes.

Gestão estratégica de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 364 p.

EBOOK

Megliorini, Evandir. Custos

Stark, José Antônio. Contabilidade de Custos

Schier, Carlos Ubiratan da Costa. Gestão de Custos - 2ª edição

Cruz, June Alisson Westarb. Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades

186

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais

DISCIPLINA: Análise das Demonstrações

Contábeis

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H112612 02 05 40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Noções introdutórias. Demonstrações contábeis suscetíveis de análise. Técnicas de análise.

Padronização. Avaliação de desempenho empresarial. Análise da gestão de caixa.

2. OBJETIVOS

A disciplina se propõe, além da apresentação e desenvolvimento de técnicas para aplicabilidade

nas empresas, objetivando o acervo de conhecimentos para a melhoria das decisões gerenciais,

otimizando o retorno dos investimentos através do aumento da lucratividade; também se propõe

a vivência do respeito entre os colegas, professores e as normas da instituição, o

desenvolvimento da cidadania através de projeto de extensão, que levará o alunado, não só a

aplicar as técnicas de análise em micro e pequenas empresas, bem como vivenciar a doação do

seu conhecimento á pessoas que buscam sua sobrevivência e a da sua família, em negócios,

muitas vezes informais, sem nenhuma perspectiva de crescimento.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Ter conhecimento da estrutura das demonstrações contábeis;

Conhecer os fundamentos de estatística para aplicação de tabelas comparativas;

Conhecer as regras gramaticais da língua portuguesa para a elaboração de relatórios;

Ter conhecimento das técnicas de análise;

Desenvolver raciocínio lógico e deter capacidade crítica na aplicação de fórmulas para cálculo de

187

indicadores econômico-financeiros;

Utilizar adequadamente as técnicas de análise contábil;

Avaliar o processo econômico-financeiro das empresas;

Elaboração de relatórios de análises econômico-financeira utilizando corretamente as normas

gramaticais, abordando os termos inerentes á linguagem técnica de forma clara e objetiva;

Capacidade para a aplicação dos conhecimentos e das técnicas apreendidas.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Noções introdutórias e Formas de Análise

1. Noções introdutórias

2. Demonstrações contábeis suscetíveis de análise

3. Técnicas de análise

4. Padronização das demonstrações contábeis

5. Avaliação do Desempenho Empresarial

5.1 Análise através dos índices

6. Índices-padrão

7. Modelo de avaliação de empresas

UNIDADE II: Índices e Execução das Análises

1. Análise da Demonstração de Origens e Aplicação de Recursos

2. Análise da Demonstração do Valor Adicionado

3. Análise da Gestão de Caixa

3.1 Índices de prazos médios

3.2 Análise do capital de giro

3.3 Análise do fluxo de caixa

188

5. METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas teóricas serão ministradas com aulas expositivas, pesquisa bibliográfica, estudo em

grupo e seminários.

As aulas práticas serão desenvolvidas através de estudo de casos, seminários e visitas técnicas,

buscando desenvolver, no discente, o conhecimento através da vivência e análise crítica.

O conteúdo programático será desenvolvido utilizando-se dois créditos para aulas teóricas e dois

créditos para aulas práticas, por dia.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Provas individuais, trabalhos de pesquisa, e participação em sala de aula.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MATARAZZO, Dante C.. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial:

como avaliar empresas. 6. ed., 8. reimpr. São Paulo: Atlas, 2008. 459 p.

REIS, Arnaldo Carlos de Rezende. Demonstrações contábeis; estrutura e análise. 2. ed., 2.

tiragem. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2008. 305 p.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 5.

ed. São Paulo: Atlas, 2010. 289 p.

IUDÍCIBUS, Sérgio de,. Análise de balanços: a análise de liquidez e do endividamento, a

análise do giro. 10. ed., 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. 254 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERRARI, Ed Luiz. Análise de balanços: análise de demonstrações financeiras. 3. ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2009. 316 p.(Série Provas e Concursos)

ERNEST & YOUNG; Fipecafi (Org.). Manual de normas internacionais contabilidade: IFRS

versus normas brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2010. xxv, 415 p.

ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-

financeiro: comércio e serviços: indústrias: bancos comerciais e múltiplos. 9. ed. São Paulo:

189

Atlas, 2010. 319 p.

SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 518 p.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 5.

ed. São Paulo: Atlas, 2010. 289 p.

EBOOK

Martelanc, Roy; Pasin, Rodrigo; Cavalcante, Francisco. Avaliação de Empresas: um guia para

fusões e aquisições e gestão de valor

190

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Direito Tributário

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H112655 02 5º 40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Direito Tributário. Tributos. Competência Tributária. Limitações ao Poder de Tributar.

Vigência e Aplicação da Legislação Tributária. Obrigação Tributaria. Credito Tributário.

2. OBJETIVOS

� Preparar o aluno para aplicação dos dispositivos atuais e vigentes dentro do contexto

da gestão.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

� A disciplina visa fornecer ao aluno as informações básicas sobre o Direito Tributario.

Pretende abranger os conhecimentos adequados ao administrador, tendo em conta que

as questões jurídicas são variáveis impostas para a tomada de decisões.

� Tornar o aluno capaz de compreender e interpretar os institutos jurídicos específicos,

visando-se a necessidade de amparar e preparar o profissional para uma visão ampla e

contemporânea do Direito Tributário;

� Busca-se desenvolver o conteúdo material aliado à visão prática para que o aluno

possa unir os dois momentos (teoria e prática) e conseguir despertar para o raciocínio

prático e jurídico;

� Oferecer ao discente a possibilidade de entender e se atualizar das constantes

alterações na legislação tributaria que afetam diretamente a empresas, proporcionando

ao aluno meios de identificar oportunidades e riscos para as empresas face as questões

tributarias.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

191

UNIDADE I: Noções Basicas do Direito Tributário

Direito Tributario: conceito e autonomia

Tributos: Conceito. Figuras tributárias. Classificação

Competencia Tributaria: Classificação

Limitações ao Poder de Tributar: Principios e normas de limitações ao poder de tributar

Vigencia e aplicação da legislação tributária

UNIDADE II: OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA E CREDITO TRIBUTÁRIO

Obrigações Tributárias

2.1.1 Conceito – Classificação

2.1.2 Fato Gerador da Obrigação Tributaria

2.1.3 Sujeitos da Obrigação Tributária

2.1.4 Da responsabilidade tributária

2.2 Crédito Tributário

2.2.1 Lançamento Tributário

2.2.2 Suspensão da Exigibilidade da Obrigação Tributária

2.2.3 Extinção do Credito Tributário

2.2.4 Exclusão do Credito Tributário

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Aula expositiva, trabalho em grupo, realização de debates, leitura de textos, discussão e

exercícios em sala de aula, análise de casos concretos, jurisprudenciais, filme e pesquisa

direcionada a cada assunto desenvolvido nas unidades, práticas investigativas e/ou atividades

de extensão.

As aulas serão conduzidas de maneira a levar o discente a atingir os objetivos definidos para a

disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam

em função do assunto tratado na aula. Portanto, será solicitado trabalho de pesquisa realizado

fora da sala de aula, trabalho em grupo, realização de debates, leitura de textos, discussão e

exercícios em sala de aula, análise de casos concretos, filmes e a utilização de outros recursos

facilitadores do processo de aprendizagem. Aulas expositivas, recursos audiovisuais e

seminários.

192

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

O objetivo da avaliação do aluno é de posicioná-lo quanto ao seu nível de aprendizado na

disciplina. Para tanto são realizadas avaliações intermediárias sob forma de provas

contextualizadas, avaliação de trabalhos escritos e apresentação de seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 8. ed., rev. e atual. São Paulo: Método, 2009. 448 p.

AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 17. ed. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2011. 541 p.

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 31. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2010. 574 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 11. ed., 22. tiragem. Rio de Janeiro: Forense, 2009. 1063 p.

CASSONE, Vittorio. Direito tributário. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 419 p.

COÊLHO, Sacha Calmon Navarro,. Curso de direito tributário brasileiro. 11. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2010. 813 p.

HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 769p.

PAULSEN, Leandro. Direito tributário: constituição e código tributário à luz da doutrina e da jurisprudência. 11. ed. Porto Alegre: do Advogado, 2009. 1454 p.

EBOOK

Carneiro, Claudio. Curso de Direito Tributário e Financeiro - 2ª edição - 2010

Hack, Érico Germano. Noções Preliminares de Direito Administrativo e Direito Tributário - 2ª edição

Pinto, Fabiana Lopes; Saliba, Ricardo Berzosa (orgs.) Leis Complementares em Matéria Tributária: aspectos práticos atuais

193

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

ÁREA: Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Sistemas de Informações Gerenciais

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

F104221 2 5º 40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Introdução aos Sistemas de Informação: conceitos básicos sobre sistemas e seus elementos.

Origem, evolução e a importância dos Sistemas de Informação. Tipos de Sistemas de

Informação. Classificação dos Sistemas de Informação: sistemas de informação aplicado aos

negócios. Sistemas integrados de gestão. Aplicação do sistema de informação gerencial.

Sistema de informação e estratégias de gestão. Sistemas de Informação Gerenciais e as

estruturas de internet, extranet e comércio eletrônico.

2. OBJETIVOS

� Identificar os diversos tipos de sistemas de informação existentes nas organizações;

� Fornecer conhecimentos das principais informações para a identificação, entendimento

e aplicação de sistemas de informação computadorizados que são desenvolvidos para a

informatização das organizações.

� Entender os conceitos fundamentais de sistemas de informação sobre os componentes

e papéis dos sistemas de informação nos negócios.

� Proporcionar conhecimentos necessários de como a Internet, intranets, extranets e

outras tecnologias da informação são utilizados nos sistemas de informação para

apoiar as operações empresariais, o comércio eletrônico, a colaboração nas empresas,

a tomada de decisão gerencial e a vantagem estratégica.

194

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

� Compreender a importância do processo de informatização nas empresas e o papel dos

sistemas de informação neste processo.

� Saber entender os diversos sistemas de informação existentes no mercado;

� Reconhecer a necessidade dos sistemas de informação de acordo com a adequação de

cada organização.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Introdução aos Sistemas de Informação

� Conceitos Básicos sobre Sistemas e seus elementos: dados, informação, sistema,

sistema de Informação.

� Origem, evolução e a importância do sistema de informação.

� Elementos dos Sistemas de Informação:entrada, processamento, saída, feedback e

controle.

� Tipos de sistemas de informação: manuais, automáticos e semi-automáticos.

� Componentes de um Sistema de Informação: humanos, dados, hardware, software e

rede.

� Classificação dos Sistemas de Informação: Sistema de Informação Operacional e

Sistema de Informação Administrativa.

UNIDADE II: Classificação dos Sistemas de Informação

� Sistemas de Informação de Transação, Sistemas de Informação de Apoio a Decisão e

Sistemas de Informação Gerenciais.

� Sistemas de Informação Aplicado aos Negócios e Sistemas Integrados de Gestão.

� Aplicação dos sistemas de informação gerenciais e Sistema de informação e

estratégias de gestão.

� Sistemas de Informação Gerenciais e as estruturas de internet, extranet e comércio

eletrônico.

195

5. METODOLOGIA DE ENSINO

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de recursos e estratégias

pedagógicas que atuarão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de

aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando

com aulas expositivas estudos de casos e atividades de pesquisas realizadas na internet.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a

aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com

seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação,

a saber:

o Participação nas atividades de pesquisas na internet e nos debates em sala de

aula;

o Avaliação qualitativa e interpretação dos estudos de casos;

o Avaliações presenciais contextualizadas.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet.

2.ed., 2. tiragem. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2006. 431 p.

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed., 4.

reimpr. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 452 p.

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa

do século XXI. 3. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 267 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter. Princípios de sistemas de informação. São

Paulo, SP: Cengage Learning, 2010. xvii, 590 p.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais:

estratégicas, táticas, operacionais. 7.ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2001. 285 p.

196

OLIVEIRA, Alexandre Alves de. Sistema de Informação. Aracaju: UNIT, 2010. v. 22

(Série Bibliográfica UNIT)

TURBAN, Efraim. Introdução a Sistemas de Informação. São Paulo: Campus, 2007.

CÔRTES, Pedro Luiz. Administração de sistemas de informação. 2. Tiragem. São Paulo:

Saraiva, 2010. 503 p

BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação: O Uso Consciente da

Tecnologia para o Gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2006.

EBOOK

Audy, Jorge Luis Nicolas; Andrade, Gilberto Keller de; Cidral, Alexandre Fundamentos de

Sistemas de Informação

197

6º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais

DISCIPLINA: Teoria da Contabilidade

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H112531 02 06 40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Papel da Teoria da Contabilidade Evolução histórica da ciência contábil. Doutrina Contábil. A

evolução da Contabilidade no Brasil. Natureza e objetivos da contabilidade. Escolas de

Contabilidade. A estrutura conceitual básica da Contabilidade; Os Postulados, Princípios e

Convenções Contábeis e Normas Brasileira de Contabilidade. Definição e Critérios de Avaliação

de Ativo, Definição e Critérios de Avaliação de Passivo e Patrimônio Líquido, Receitas,

Despesas, Perdas e Ganhos. As notas explicativas e o disclosure.

2. OBJETIVOS

Evidenciar aos acadêmicos a importância da ética e moral em sala de aula na vida pessoal e

profissional. Demonstrar a importância da disciplina na formação profissional, aliando-a aos

valores éticos e morais, buscando demonstrar a importância da profissão.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Ampla visão sobre o sistema de informação contábil;

Habilidade para compreender, analisar e processar as informações contábeis,

Capacitar e preparar o aluno na assimilação da cultura e dos objetivos organizacionais;

Interpretar tendências de mercado com a consciência e a dimensão das questões éticas, humanas e

sociais;

Gerência de recursos voltados ao desenvolvimento e à aplicação de sistemas contábeis;

Visão crítica e sistêmica voltada à concepção de soluções adequadas às necessidades do mercado;

Visão holística e interdisciplinar frente à construção do conhecimento;

198

Sensibilidade como componente de apoio em processos de tomada de decisões.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Origem do Conhecimento Contábil; Princípios e Postulados Contábeis.

1. Teoria versus Prática.

1.1 Conceito de Teoria.

1.2 Objetivos e Papel da Teoria da Contabilidade.

1.3 Enfoques de Estudo da Teoria da Contabilidade.

2. Abordagens da Teoria da Contabilidade.

2.1 Abordagem Ética.

2.2 Abordagem Macroeconômica.

2.3 Abordagem da Teoria do Comportamento.

2.4 Abordagem Sociológica.

2.5 Abordagem da Teoria da Comunicação.

3. Objetivos da Contabilidade.

3.1 Objetivos da Contabilidade.

3.2 Usuários da Contabilidade.

4. Origem e Evolução do Conhecimento Contábil

4.1 Origem da contabilidade.

4.2 Evolução do Pensamento Contábil

4.3 Solidificação do sistema contábil de partidas dobradas

5. As escolas de Pensamento Contábil

6. Surgimento, ascensão e decadência parcial da escola européia.

7. A escola norte-americana.

8. A contabilidade no Brasil.

9. Postulados Contábeis e Princípios Contábeis

9.1 Natureza dos postulados.

9.2 Postulados Ambientais

9.3 Princípios Contábeis

UNIDADE II: Restrições aos Princípios e Teorias da Contabilidade

199

1. Restrições aos Princípios Contábeis Fundamentais - Convenções

2. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade vesus CFC.

3. Normas Brasileiras de Contabilidade

4. Evidenciação

5. O ativo e sua mensuração.

5.1 Conceito de Ativo.

5.2 Critérios de Mensuração.

5.3 Valores de Entrada e Saída.

5.4 Discussões sobre os diversos Critérios de Mensuração do Ativo.

6. Passivo e sua mensuração.

6.1. Conceito de Passivo.

6.2. Critérios de Mensuração.

6.3. Discussões sobre os diversos Critérios de Mensuração do Passivo.

7. Receitas, Despesas e Resultados.

7.1. Reconhecimento e Mensuração da Receita.

7.2. Reconhecimento e Mensuração da Despesa.

7.3. Conceitos de Ganhos e Perdas.

7.4. Lucro Econômico versus Lucro Contábil.

8. Patrimônio Líquido.

8.1. Patrimônio Líquido e Exigibilidades.

8.2. Abordagens do Patrimônio Líquido.

8.3. Análise da Composição do Patrimônio Líquido.

8.4. Apresentação do Patrimônio Líquido nas Consolidações das Demonstrações Contábeis.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas. Exercícios individuais e em grupo para fixação prática dos conceitos. Estudos

de casos.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Trabalhos dirigidos com base em pesquisas realizadas. Prova mista (discursiva e objetiva).

Participação nos trabalhos realizados durante as aulas. Seminários.

200

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade: para o

nível de graduação. 5. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 271 p.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 356 p.

SANTOS, Luiz (...(et al.)) Teoria da contabilidade: introdutória, intermediária e avançada.

São Paulo: Atlas, 2007. 488p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HENDRIKSEN, Eldon S.; BREDA, Michael F. Van. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas,

2009. 550 p.

SÁ, Antônio Lopes; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas,

1999. 357 p.

NIYAMA, Jorge Katsumi; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Teoria da contabilidade. São

Paulo: Atlas, 2009. 309 p.

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, Atuariais e Financeiras

(FIPECAFI). Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável às demais

sociedades). 7. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009. 646 p.

SANTOS, José Luiz dos,; SCHMIDT, Paulo; MACHADO, Nilson Perinazzo. Fundamentos da

teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2005. V.6.

EBOOK

Müller, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais

201

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais

DISCIPLINA: Controladoria

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H112698 04 06 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Fundamentos Básicos da Controladoria e o Papel do Controller; Planejamento; Controles

Internos; Gestão e a Controladoria; Avaliação de Desempenho Organizacional; Valor Econômico

Agregado – EVA; Balanced Scorecard.

2. OBJETIVOS

O aluno ao cursar a disciplina deverá:

Compreender o papel da controladoria no processo de gestão de diversos tipos de organização;

Compreender o modelo de funcionamento do subsistema de informações de uma empresa sob a

ótica da controladoria;

Compreender os requisitos funcionais de uma controladoria capaz de promover a

otimização dos resultados da organização;

rdentificar oportunidades de aplicação dos conceitos básicos da controladoria;

Compreender o caráter interdisciplinar da controladoria no atual ambiente de negócios;

Propor modelos de decisão, mensuração e informação adequados aos objetivos organizacionais.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Saber identificar e aplicar as funções do Controller em uma empresa; preparar planejamentos e

controles internos na empresa atuante conforme suas necessidades; avaliar o desempenho do

planejamento e dos controles internos; saber aplicar a controladoria como suporte à gestão da

empresa; ter conhecimento para aplicar o cálculo e ajustes contábeis do EVA; saber aplicar os

fundamentos e indicadores do Balanced Scorecard.

202

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Fundamentos; Planejamento; e Controles Internos.

Fundamentos Básicos da Controladoria e o Papel do Controller

Função da controladoria

Evolução da Controladoria como instrumento de controle e gerenciamento

Papel da controladoria no processo de gestão

Missão e Estrutura da Controladoria

Função do controller

Características da função do controller

Qualificação do controller

Funções do controller estratégico

Planejamento

Conceitos

Tipos (estratégico e operacional)

Metodologia de implementação

Etapas de implementação (estratégia, missão, ambiente, objetivos e metas e acompanhamento)

Acompanhamento da execução do plano

Controles Internos

Considerações iniciais

Conceito de sistemas de controles internos

Importância e objetivos do sistema de controles internos

Classificação dos controles internos

Diretrizes para a implantação ou revisão de um sistema de controles

Controles internos estratégicos

UNIDADE II: Gestão; Avaliação de desempenho; EVA; BSC.

Gestão e a Controladoria

Processo decisório

Plano estratégico

203

Modelo de gestão

Avaliação de Desempenho Organizacional

Considerações gerais

Tipos de indicadores

Administração por centros de responsabilidades

Modelos de avaliação de desempenho

Valor Econômico Agregado – EVA

Evolução Histórica do EVA

Custo do Capital

Ajustes contábeis para cálculo do EVA e cálculo do EVA

Casos Práticos da aplicação do EVA

Balanced Scorecard (BSC)

Fundamentos: razões para surgimento, conceito e vantagens na utilização do Balanced Scorecard

Conjunto de Indicadores do Balanced Scorecard

Avaliação de desempenho com o Balanced Scorecard

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada através de aulas expositivas com a efetiva participação dos alunos;

aulas práticas, estudos de casos, e possibilidade de atividades em campo.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

A aferição da aprendizagem será efetivada através de provas escritas, avaliação dos trabalhos

e/ou apresentação de seminários.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

204

OLIVEIRA, Luís Martins de; HERNANDEZ PEREZ JUNIOR, José; SILVA, Carlos Alberto

dos Santos. Controladoria estratégica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 251 p.

FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 4. ed.

São Paulo: Atlas, 2008. 299 p.

SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos de controladoria. São Paulo:

Atlas, 2009. 277 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Controladoria: análise financeira,

planejamento e controle orçamentário. São Paulo: Atlas, 2008. xi, 164 p.

CATELLI, Armando (Org.) – FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis

Atuariais e Financeiras. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica - GECON.

2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 570 p.

SOUZA, Luiz Carlos de. Controladoria aplicada aos pequenos negócios. Curitiba, PR:

Juruá, 2011. 145 p.

KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação. 15. ed. Rio de Janeiro:

Campus, ©1997. 344 p.

MOSIMANN, Clara Pellegrinello; FISCH, Sílvio. Controladoria: seu papel na

administração de empresas. 2. ed., 2. tiragem. São Paulo: Atlas, 1999. 137 p.

EBOOK

Luz, Érico Eleuterio da. Controladoria Corporativa

Martins, Tomás Sparano ... [et. al.] Incrementando a Estratégia: uma abordagem do balanced scorecard

205

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais

DISCIPLINA: Planejamento e Contabilidade

Tributária

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H112680 04 06 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Introdução à contabilidade tributária; princípios e normas básicas da legislação tributária; normas

dos tributos indiretos incidentes na formação do preço : ICMS, ISS, PIS, COFINS; normas dos

tributos diretos : IRPJ e CSLL; planejamento tributário para o Lucro Real, Lucro Presumido e

Lucro Arbitrado; IRPF retido na fonte e Carnê-Leão.

2. OBJETIVOS

Proporcionar a compreensão do sistema tributário brasileiro; compreender o funcionamento dos

tributos cumulativos e não cumulativos; distinguir os mecanismos de elisão da prática da evasão;

entender os mecanismos de controle e a prática contábil.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Compreensão dos conhecimentos básicos dos tributos;

Conhecer a legislação tributária para um planejamento tributário e contábil eficaz;

Compreensão e análise das formas de tributação dos impostos federais;

Aplicação prática da legislação para o cálculo e contabilização dos tributos municipais, estaduais

e municipais;

Proporcionar ao aluno uma visão global da legislação tributária e dos procedimentos contábeis e

fiscais no âmbito Federal, Estadual e Municipal.

206

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Tributos e Classificação; ICMS; e ISSQN.

1 Abordagem geral dos Tributos e sua classificação

1.1 Funções e atividades da Contabilidade Tributária

1.2 Planejamento Tributário

1.3 Escrituração Fiscal e Contabilização de tributos indiretos

2. ICMS – Imposto s/ Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Serviços

2.1 Incidência e não incidência

2.2 Alíquotas e base de cálculo

2.3 Arbitramento da base de cálculo do ICMS

2.4 Suspensão do ICMS

2.5 Diferimento do ICMS

2.6 Regime Normal de Apuração do ICMS

2.7 Substituição Tributária

2.8 Antecipação Tributária

2.9 Diferença de Alíquota

3. ISSQN – Imposto S/ Serviços de Qualquer Natureza

3.1 Abordagem geral sobre o ISSQN

3.2 Base de Cálculo

3.3 Alíquotas

3.4 Lista de serviços – LC 116/03

3.5 Serviços sujeitos a retenção do ISS na fonte

3.6 Serviços sujeitos a retenção para a Previdência Social

3.7 Serviços sujeitos a retenção do Imposto de Renda

3.8 Serviços sujeitos a retenção das contribuições federais: PIS, COFINS e CSLL

UNIDADE II: Contribuições Federais; IRPJ; IRPF

4. Contribuições Federais

4.1 PIS – Programa de Integração Social

207

4.1.1 Contribuintes

4.1.2 Base de cálculo

4.1.3 Modalidades não cumulativa e cumulativa

4.2 COFINS – Contribuição P/ Financiamento da Seguridade Social

2.1.1 Contribuintes

2.1.2 Base de cálculo

2.1.3 Modalidades não cumulativa e cumulativa

5. IRPJ – Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas e CSLL – Contribuição Social S/ o Lucro

Líquido.

5.1 Normas Gerais

5.2 Lucro – Conceitos Contábeis e Tributários

5.3 IRPJ e CSLL - Tributação com base no Lucro Real

5.3.1 Despesas Dedutíveis e Não Dedutíveis

5.3.2 Receitas Tributáveis e Não Tributáveis

5.3.3 LALUR – Livro de Apuração do Lucro Real

5.3.4 Incentivos Fiscais

5.4 IRPJ - Tributação com base no Lucro Presumido

5.5 IRPJ - Tributação com base no Lucro Arbitrado

5.6 Cálculo e Contabilização do IRPJ e CSLL

6. IRPF – Imposto de Renda Pessoa Física Carnê-Leão

6.1 Contribuinte

6.2 Base de Cálculo

6.3 Alíquotas

6.4 Deduções

6.5 Cálculo do IRPF

208

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada através de aulas expositivas teóricas com a efetiva participação dos

alunos, estudos de casos, apresentações de seminários, complementadas com exercícios práticos bem

como trabalhos de campo.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Os alunos serão avaliados através de provas escritas e subjetivas de forma contextualizada,

seminários e/ou trabalhos extraclasse, contendo em cada uma delas o programa da própria unidade,

mais o conteúdo da unidade anterior, considerando que o conteúdo programático é todo sequenciado.

Serão levados em consideração aspectos relativos a participação ativa nas aulas, quanto ao

cumprimento das tarefas definidas previamente pelo professor.

7. BIBLIOGRAFIA BASICA

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 356 p.

OLIVEIRA, Luís Martins de (Et al. ...) Manual de contabilidade tributária: textos e testes com as

respostas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 551 p.

YOUNG, Lúcia Helena Briski. Sociedade cooperativas: resumo prático. 8. ed., 2. tiragem.

Curitiba, PR Juruá 2011 235 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BORGES, Humberto Bonavides. Gerencia de impostos: IPI, ICMS e ISS. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2000. 289p.

BORGES, Humberto Bonavides. Auditoria de tributos: IPT, ICMS, e ISS. 2. ed. São Paulo: Atlas,

2001. 141 p.

OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 3. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva

Siciliano S/A, 2009. 296 p.

Regulamento do ICMS do Estado de Alagoas. www.sefaz.al.gov.br

Brasil. Manual do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica. www.receita.fazenda.gov.br

PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 6 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,

c2010. 708 p.

209

YOUNG, Lúcia Helena Briski. Planejamento tributário: fusão, cisão e incorporação. 2.ed. Curitiba,

PR: Juruá 2006 167 p.

CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: gestão tributária aplicada. 2.

reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 187 p.

EBOOK

Luz, Érico Eleuterio da. Contabilidade Tributária

210

1. EMENTA

Conceitos Básicos de Auditoria; Normas Técnicas e Profissionais de Auditoria (NBC-T e NBC-

P); Planejamento de Auditoria; Amostra, seleção da amostra, Risco de Auditoria, avaliação do

risco de auditoria; Controle Interno; Papéis de Trabalho; Pareceres de Auditoria, Auditoria das

Contas Patrimoniais, auditoria das contas de resultado, relatórios de Auditoria, revisão pelos

pares.

2. OBJETIVOS

Conhecer o ambiente e o planejamento de Auditoria Contábil, permitindo uma visão geral sobre o

ambiente e específico das técnicas de planejamento de Auditoria Contábil.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Compreender as normas e os conceitos teóricos para o desempenho da atividade de auditoria

contábil.

Planejar uma auditoria identificando e selecionando as amostras necessárias para o

desenvolvimento dos trabalhos e identificar e avaliar os riscos inerentes ao trabalho a ser

desenvolvido.

Identificar e verificar os controles internos de uma empresa.

Preparar papéis de trabalho que fundamentem a auditoria realizada.

Emitir parecer de auditoria

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Conceitos Básicos de Auditoria

1.1 Contextualização

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais

DISCIPLINA: Auditoria

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H112710 04 06 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

211

1.2 Conceito de Auditoria

1.3 Auditoria interna

1.4 Auditoria externa

1.5 Controle interno

1.6 Diferença entre auditoria interna, auditoria externa e controle interno

1.7 Órgãos relacionados com os auditores

1.7.1 CVM

1.7.2 Ibracon

1.7.3 CFC e CRC

1.7.4 Audibra

2 Normas Técnicas e Profissionais de Auditoria

2.1 Fundamentos da auditoria contábil

2.2 Perfil do auditor contábil

2.3 Normas brasileiras de auditoria

2.4 Normas da IFAC - International Federation of Accountants

2.5 Lei Sarbanes-Oxley

2.6 Efeitos da Lei 11638/07 e a Lei 11.941/09 em relação à Auditoria Contábil

3 Controle Interno

3.1 Conceitos

3.2 Objetivos

3.3 Importância do controle interno

3.4 Verificação e avaliação da estrutura e sistemas de controle interno da empresa

3.5 Precisão e confiabilidade dos informes e relatórios contábeis, financeiros e operacionais

3.6 Controle interno e fraude

4 Planejamento de Auditoria

4.1 Conceituação

4.2 Objetivos

4.3 Plano e programa de auditoria

4.4 Fases do planejamento de auditoria

4.5 Testes de auditoria

212

4.6 Procedimentos de revisão analítica

5 Seleção da Amostra e Avaliação do Risco

5.1 População e estratificação

5.2 Tamanho da amostra

5.3 Amostra aleatória, sistemática e causal

5.4 Avaliação dos resultados da amostra

5.5 Avaliação da razoabilidade de estimativas contábeis

5.6 Risco de auditoria

UNIDADE II

7 Papéis de Trabalho

7.1 Conceito

7.2 Finalidade

7.3 Forma e conteúdo

7.4 Confidencialidade, custódia e propriedade

7.5 Tipos de papéis de trabalho

7.6 Preparação de papéis de trabalho

7.7 Revisão de papéis de trabalho

7.8 Arquivos de papéis de trabalho

7.9 Papéis de trabalho digitais

8 Pareceres de Auditoria

8.1 Estrutura

8.2 Normas do parecer dos auditores independentes

8.3 Responsabilidade

8.4 Tipos de parecer de auditoria

8.4.1 Com ressalva

8.4.2 Sem ressalva

8.4.3 Parecer adverso

8.4.4 Com negativa de opinião

9. Auditoria das Contas Patrimoniais

9.1 Auditoria do Ativo

213

9.2 Auditoria do Passivo

10 Auditoria das Contas de Resultado

11 Relatórios de Auditoria

12 Revisão pelos Pares

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada através de aulas expositivas com a efetiva participação dos alunos;

aulas práticas com estudos de caso e seminários.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

A avaliação do semestre será composta pela realização de provas, trabalhos individuais e/ou em

grupo e através da participação dos alunos em sala de aula.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 595 p.

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo: textos, exemplos e exercícios resolvidos. 6. ed., 4. tiragem. São Paulo: Atlas, 2003. 590 p.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. xii, 720 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OLIVEIRA, Luís Martins de ((et al.) ...) Curso básico de auditoria. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 303 p.

HERNANDEZ PEREZ JUNIOR, José. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. 3. ed., 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2006. 129 p.

IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 207 p.

SÁ, A. Lopes de. Curso de auditoria. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 494 p.

JUND, Sergio. Auditoria: conceitos, normas, técnicas e procedimentos: teoria e 950 questões. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007. 783 p.

EBOOK

Melhem, Marcel Gulin; Costa, Rosenei Novochadlo da. Auditoria Contábil e Tributária

214

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado I

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H114810 02 06 40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Realização de trabalhos práticos na área de contabilidade empresarial, sob a orientação de um

professor responsável. Procedimentos para abertura de empresas. Escrituração comercial.

Elaboração das Demonstrações Contábeis. Sistema de Informação Contábil como suporte a

decisões. Utilização de softwares específicos aplicados à Contabilidade.

2. OBJETIVOS

Preparar o aluno para as atividades de abertura de empresas comerciais e de serviço e os

lançamentos contábeis principais do início das atividades da empresa.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Proceder a todas as operações necessárias para a constituição e registro de uma empresa;

Registrar as operações de entrada e saída de mercadorias

Registrar operações referentes à prestação de serviços

Capacidade para interpretar e solucionar problemas relacionados à contabilidade nas empresas.

Proceder à escrituração fiscal e comercial das atividades de uma empresa.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

1.1 – Constituição da empresa

215

1.1.1 – Documentação contábil e fiscal

1.1.2 – Órgãos competentes

1.2 – Operações com mercadorias com uso de software contábil

1.2.1 Entrada

1.2.2 Saída

1.2.3 Inventários

2 – Escrituração Fiscal com uso de softwares

2.1 - Impostos sobre circulação de mercadorias e serviços - ICMS

2.2 - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN

2.3 - Substituição tributária e regimes especiais de tributação

2.4 – Nota Fiscal eletrônica – NF-e

2.5 – SPED contábil e fiscal

2.6 – Conhecimento de Transporte Eletrônico – CT-e

UNIDADE II:

Escrituração Contábil com uso de software

Livros:

• Diário

• Razão

Referente as operações de uma empresa com base em operações desenvolvidas na disciplina

laboratório I e operações elaboradas pelo professor.

Elaboração das Demonstrações Contábeis através de softwares

Balanço Patrimonial

Demonstração do Resultado

Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

Demonstração do Fluxo de Caixa

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

Demonstração do Valor Adicionado

3. Orientação e Acompanhamento para os Relatórios de Estágio.

216

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada através de aulas práticas sobre conteúdo teórico referente a

disciplinas anteriormente ministrada, com a utilização de softwares contábeis e fiscais.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

A aferição da aprendizagem será efetivada através de provas práticas e avaliação de trabalhos

desenvolvidos pelos alunos, além disso, o aluno deverá escolher uma empresa e identificar um

setor relativo à contabilidade para efetuar um diagnóstico no decorrer da disciplina laboratório I,

II, III e deverá apresentar projeto contendo soluções para os problemas encontrados.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUSSO, Francisco; OLIVEIRA, Nelson de. Manual prático de constituição de empresas:

constituições, alterações e encerramentos. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 430 p.

REIS, Arnaldo Carlos de Rezende. Demonstrações contábeis; estrutura e análise. 2. ed., 2.

tiragem. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2008. 305 p.

OLIVEIRA, Luís Martins de (Et al. ...). Manual de contabilidade tributária: textos e testes

com as respostas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 561 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, Atuariais e Financeiras

(FIPECAFI). Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável às demais

sociedades). 7. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009. 646 p.

MARTINS, Sergio Pinto. Manual do Imposto sobre Serviços. 7ª Ed. Editora Atlas, 2006;

OLIVEIRA, Edson. Contabilidade Informatizada: Teoria e Pratica. São Paulo: Atlas,

1997. 176p.

OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva (Coord.). Métodos e técnicas de pesquisa em

contabilidade. São Paulo Saraiva 2003. 177 p.

SOUZA, Clovis de; FAVERO, Hamilton Luiz. LONARDONI, Mário; TAKAKURA,

Massazaku. Contabilidade: teoria e prática. 5. ed. São Paulo Atlas, 2009. V. 1.

217

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 176

p.

HIRASHIMA & ASSOCIADOS. Guia para pesquisa de práticas contábeis: incluindo

aspectos tributários relevantes. São Paulo: Atlas, 2006. 416 p.

EBOOK

Piconez, Stela C. Bertholo (coord.) A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado - 23ª

edição

Luz, Érico Eleuterio da Luz Contabilidade Tributária

218

7º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais

DISCIPLINA: Noções de Atuária

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H112701 02 07 40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

A ciência atuarial: evolução e situação atual. Parâmetros atuariais: tábuas e índices atuariais.

Probabilidades e estatísticas. Seguro e previdência. Provisões Matemáticas e Passivo atuarial.

Pecúlios. Planos de custeio e de benefícios. Fundos. Tópicos atuais e perspectivas.

Demonstrações Contábeis.

2. OBJETIVOS

Ter noções sobre os princípios de Ciência Atuarial, desenvolver habilidades para melhor

compreender e interpretar a dinâmica que envolve o mercado em que estão inseridas as

Companhias de Seguro, de Capitalização, as Operador as de Planos de Saúde e as Instituições de

Previdência Privada e Pública.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Conhecimentos teóricos e práticos básicos das empresas do mercado de seguros, bem como dos

fundos de pensão, com reflexos nos respectivos patrimônios, capacitando-os para o desempenho

qualitativo no que concerne ao exercício das funções de natureza contábil e de auditoria.

Habilidade para reconhecer, interpretar, contabilizar, evidenciar

ou auditar as operações de companhias seguradoras e de fundos de pensão.

219

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

I – Introdução:

a) Caracterização da Ciência Atuarial;

b) O Atuário;

c) Campo de Atuação do Atuário;

d) Quadro Institucional Brasileiro.

II – Noções Introdutórias de Seguridade:

a) Incerteza, Risco, Previdência e Mutualismo;

b) Contrato de Seguro: segurador, segurado, prêmio, sinistro e indenização;

c) Pulverização de Riscos: resseguro e cosseguro.

III – Planos de Capitalização:

a) Caracterização Básica;

b) Aspectos atuariais relevantes.

UNIDADE II

IV – Noções Elementares de Seguros:

a) Ramo Vida;

b) Ramos Elementares;

c) Seleção de Riscos;

d) Noções de Contabilidade de Seguros.

V – Planos de Previdência:

a) Previdência Privada: EFPC e EAPC;

b) Previdência Social;

220

c) c) Regimes Financeiros;

d) d) Hipóteses Atuariais;

e) e) Planos de Custeio e Planos de Benefícios;

f) f) Provisões Matemáticas e Passivo Atuarial.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

O desenvolvimento dos conteúdos se dará através de aulas expositivas e dialogada e estudo de

casos.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será baseada na realização de pelo menos duas provas individuais (80%) e trabalhos

investigativos (20%).

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOUZA, Silney de. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. 2. ed., rev., atual. São Paulo:

Saraiva, 2010. xviii, 229 p.

LOPES, A.B.L.; LIMA, I. S. Contabilidade e controle de operações com derivativos. São Paulo:

Pioneira, 2003.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito da seguridade social. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. v. 14 +

CD-ROM.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RIBEIRO, Amadeu Carvalhaes. Direito de seguros: resseguro, seguro direto e distribuição de

serviços. São Paulo: Atlas, 2006. 282 p.

CHAN, Betty Lilian. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E

FINANCEIRAS. Fundamento da previdência complementar: da atuária à contabilidade. 2. ed.

São Paulo: Atlas, 2010. 241 p.

GONÇALES, Odonel Urbano. Manual de direito previdenciário: acidentes do trabalho,

atualizado com a lei nº 10192, de 14-2-2001. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 284 p.

MARTINS, Sergio Pinto. Legislação previdenciária. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 383 p.

SECURATO, José Roberto; SECURATO, José Claudio (Coord.) Mercado financeiro: conceitos,

cálculo e análise de investimento. 3. ed. São Paulo: Saint Paul, 2010. 378 p.

221

EBOOK

Kerr, Roberto Borges. Mercado Financeiro e de Capitais

Horvath Júnior, Miguel. Direito Previdenciário

Branchier, Alex Sander; Tesolin, Juliana Daher Delfino Direito e Legislação Aplicada

222

1. EMENTA

Atividades Rurais: Empresas Rurais. Agrícola e Pecuária. Aspectos contábeis. Fluxo contábil da

atividade: Culturas temporárias e permanentes. Plano de contas. Apuração e Balanço Patrimonial.

Pecuária: Sistema de produção. Imposto de Renda – agropecuária.

2. OBJETIVOS

Proporcionar a compreensão da economia do agronegócio e do funcionamento das empresas;

entender a importância e a aplicação dos procedimentos contábeis para a apuração de custos,

despesas, receitas e resultado das atividades agrícola, pecuária e agroindustrial.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Tornar o aluno capaz de diferenciar as Atividades Rurais existentes;

Dotar o aluno de conhecimentos para a contabilização das operações das empresas rurais e

a elaboração de suas Demonstrações Contábeis obrigatórias.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Atividades Rurais; Cultura Temporária e Demonstrações Contábeis ;

Culturas Permanentes; Despesas Financeiras e Demonstrações Contábeis

1. Empresas Rurais

1.1 Atividades Agrícolas

1.2 Atividade Zootécnica

1.3 Atividade Agroindustrial

2. Contabilidade Rural

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais

DISCIPLINA: Contabilidade Agropecuária

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H114836 02 07 40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

223

3. Ano agrícola e exercício social

4. Atividade Agrícola

5. Cultura agrícola com produtos diferentes

6. Atividade pecuária

7. Forma jurídica de exploração na agropecuária

8. Pessoa física e jurídica

9. Associação na exploração da atividade agrícola.

9.1 Parceria

9.2 Arrendamento

9.3 Comodato

9.4 Condomínio

10. Plano de Contas

10.1 Proposição e manualização de um plano de contas

11. Culturas Temporárias

11.1 Demonstrações Contábeis

12. Culturas permanentes

12.1 depreciação

12.2 perdas extraordinárias

12.3 aumento de vida útil

13. Contabilização das despesas financeiras

14. Planificação contábil na atividade agrícola

14.1 Estoques

14.2 Imobilizado

14.3 Apuração

14.4 Inventário periódico

14.5 Inventário permanente

15. Demonstrações Contábeis

UNIDADE II: Contabilidade Pecuária

1. Pecuária

1.1 Sistema de Produção

1.1.1 Sistema extensivo

1.1.2 Sistema intensivo

224

1.2 Especialização das empresas pecuárias

1.3 Pastagens

1.4 Instalações

1.5 Formas de produção

2. Mapa de movimentação do rebanho

3. Comercialização do bovino de corte

4. Índices de desempenho do rebanho

5. Imposto de renda - agropecuária

5.1 Pessoa jurídica

6. Demonstrações Contábeis

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, com a prática de exercícios em sala de aula ou extra-classe. Utiliza-se, em geral, o

quadro branco para a exposição das aulas, mas pode-se utilizar retro-projetores ou data-show.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

As avaliações são contextualizadas, utilizando-se até 2 pontos como medida de

eficiência e 8 pontos para a avaliação escrita e individual contextualizada e/ou trabalhos, onde a cada

início de unidade será descrito a metodologia a ser utilizada.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARION, José Carlos. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da

pecuária, imposto de renda pessoa jurídica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 254 p. 16 ex

MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia Maria. Contabilidade da pecuária. 9. ed. São Paulo:

Atlas, 2010. 196 p. 11 ex

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. 5. ed., rev.,

atual. e amp. São Paulo: Atlas, 2009. 376 p. 12 ex

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANCELES, Pedro Einstein dos Santos. Manual de tributos da atividade rural. São Paulo: Atlas,

2001. 572 p.

225

CALLADO, Antônio André Cunha (Org.). Agronegócio. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. xii, 184

p.

SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de

custos na agropecuária. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 154 p.

SOUZA, Clovis de; FAVERO, Hamilton Luiz. LONARDONI, Mário; TAKAKURA, Massazaku.

Contabilidade: teoria e prática. 5. ed. São Paulo Atlas, 2009. v. 1.

BRASIL. Tribunal de Contas da União. Adaptação do setor agropecuário. Brasília, DF: TCU,

2009. 47 p.

VALLE, Francisco. Manual de Contabilidade Agraria: a Producao Agraria, a Administracao da

Empresa Agraria, a Contabilidade. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 1987. 284p

EBOOK

Mendes, Judas Tadeu Grassi; Padilha Junior, João Batista. Agronegócio: uma abordagem

econômica

226

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais

DISCIPLINA: Perícia, Avaliação e Arbitragem

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H112728 04 07 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1.EMENTA

Aspectos Históricos, Legais, Sociais e Conceituais, Aspectos Profissionais, Necessidade de fazer

Perícia Contábil, Aspectos Técnicos, Doutrinários, Processual e Operacional, Fundamentação

Legal da Perícia Contábil, Apresentação e Discussão das NBC-P-2 e NBC-T-13, Casos Práticos.

2. OBJETIVOS

Demonstrar ao aluno a importância da prova pericial contábil como um dos meios que as pessoas

naturais e jurídicas têm a sua disposição, de se defenderem ou exigirem seus direitos nas mais

variadas situações econômicas ou sociais. Evidenciar o compromisso moral e ético do perito para

com a sociedade e para com a classe contábil constitui o principal lastro de sustentação da

realização do profissional da contabilidade.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Proporcionar ao aluno uma capacidade de ampla visão sobre o sistema de informação contábil.

Ser capaz de compreender, analisar e processar as informações contábeis somadas ao

conhecimento do modus operandi das Varas Judiciais competentes para desenvolvimento da

missão pericial.

227

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Aspectos históricos, sociais, legais, conceituais e processuais

1. Aspectos Históricos

2. Utilidade social da prática e a ética profissional

3. Noções conceituais

3.1 Conceituações - perícia e perito

3.2 Perito-Contador e Perito-Contador Assistente

4. Aspectos Profissionais

4.1 Perfil profissional do Perito

4.2 Competência Técnico-Profissional

5. Perícia Judicial e Extrajudicial.

6.Fundamentação Legal da perícia Contábil

7. Planejamento, execução e procedimento

8. Honorários Periciais

9. Quesitos

10. Indicação de Perito-Contador Assistente

11. Laudo Pericial

UNIDADE II: Aspectos técnicos e operacionais. Casos Selecionados

1. Apresentação e Discussão das NBC-P-2 e NBC-T-13

2. Arbitragem

3. Casos selecionados

3.1 Extinção da Sociedade

3.2. Apuração de Lucros Cessantes

3.3. Embargos de ações junto as Receitas Federal e Estadual.

3.4. Avaliação de Fundo de Comércio (Goodwill)

4. Perícia Ambiental

228

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada através de aulas expositivas com a efetiva participação dos alunos;

aulas práticas, estudos de casos, e possibilidade de atividades em campo.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

A aferição da aprendizagem será efetivada através de provas escritas, avaliação dos trabalhos e

apresentação de seminários.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SÁ, A. Lopes de. Perícia contábil. 9. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. 395 p. MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias; SOUZA, Clóvis de; FAVERO, Hamlton Luiz; LONARDONI, Mário. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 115 p. HOOG, Wilson Alberto Zappa. Prova pericial contábil: aspectos práticos & fundamentais. 8. ed. Curitiba, PR Juruá 2010, 671 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAGALHÃES, Antonio de Deus F.; LUNKES, Irtes Cristina. Perícia Contábil nos processos civil e trabalhista: O valor informacional da Contabilidade para o Sistema judiciário. 1 ed. Editora Atlas, 2008; ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. Normas brasileiras de perícia contábil comentadas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 220 p. CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: um comentário à lei nº 9.307/96. 3. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 455 p. CARMONA, Carlos Alberto; MARTINS, Pedro Batista; LEME, Selma Ferreira. Arbitragem. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. 473 p. KERTZMAN, Ivan. Curso prático de direito previdenciário. 8. ed., rev. ampl. e atual. Salvador, Ba: Jus Podivm, 2011. 680 p.

229

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais

DISCIPLINA: Contabilidade Societária

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H114844 02 07 40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Características e Natureza da Companhia ou Sociedade Anônima. Estrutura de Capital das

Empresas. Negociando com as Próprias Ações. Aspectos relevantes sobre o Capital Próprio:

remuneração do capital próprio. Sociedades Controladas em Conjunto – Joint Ventures.

2. OBJETIVOS

Conhecer os aspectos legais e societários que envolvem as organizações, bem como a sua

estrutura de capital, visando à realização de transações e negócios.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Permitir ao aluno do curso de Ciências Contábeis um conhecimento dos aspectos legais e

societários relacionados a Sociedades Anônimas.

230

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Características e Natureza da Companhia ou Sociedade Anônima; Ações e

Negociando com as Próprias Ações.

1. Características e Natureza da Companhia ou Sociedade Anônima

1.1 Características

1.2 Objeto Social

1.3 Denominação

1-4 Companhia aberta e fechada

2. Ações

2.1 Conceito

2.2 Fixação no estatuto

2.3 Preço de emissão

2.4 Espécies de Ações

2.5 Ações ordinárias e preferenciais

2.6 Formas de ações

3. Negociando com as Próprias ações

3.1 Aspectos Introdutórios

3.2 Operações de Resgate, de Amortização e de Reembolso de Ações

3.3 Compra para manutenção de ações em tesouraria

3.4 Compras para eventual cancelamento

3.5 Compra para Redução do Capital Social

3.6 Resultado nas operações com ações em tesouraria

UNIDADE II: Aspectos Relevantes sobre o Capital Próprio

1. Remuneração do Capital Próprio

1.1 Introdução

1.2 Dedutibilidade

1.3 Cálculo

1.4 Juros sobre o Capital Próprio

231

2. Sociedades Controladas em Conjunto – Joint Ventures

2.1 Introdução

2.2 Processo de formação

2.3 Modalidades de Joint Ventures

2.4 Aspectos legais

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada através de aulas expositivas com a efetiva participação dos alunos;

aulas práticas, estudos de casos.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

A aferição da aprendizagem será efetivada através de provas escritas, avaliação dos trabalhos e

apresentação de seminários.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, Atuariais e Financeiras (FIPECAFI).

Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável às demais sociedades). 7. ed.,

rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009. 646 p.

SANTOS, José Luiz dos,; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade societária. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2009. 484 p.

SANTOS, José Luiz dos. SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade

avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 351 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HERNANDEZ PEREZ JUNIOR, José; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada:

texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388 p.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade avançada e análise das

demonstrações financeiras. 12. ed., ampl., rev. e atual. São Paulo: Frase, 2003. 702 p.

SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo. Fundamentos de contabilidade societária. São

232

Paulo Atlas 2005 v.5.

SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. FERNANDES, Luciane Alves. Fundamentos de

contabilidade avançada. São Paulo Atlas 2005 v.7.

VICECONTI, Paulo Eduardo V.; NEVES, Silvério das. Contabilidade societária. São Paulo

Saraiva 2005 265 p.

EBOOK

Corbari, Ely Célia; Mattos, Marinei Abreu; Freitag, Viviane da Costa. Contabilidade

Societária

233

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado II

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H114828 04 07 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Realização de trabalhos práticos na área de contabilidade empresarial, sob a orientação de um

professor responsável. Elaboração das Demonstrações Contábeis. Sistema de Informação Contábil

como suporte a decisões. Utilização de softwares específicos aplicados à Contabilidade.

2. OBJETIVOS

Aplicação prática dos conhecimentos contábeis apreendidos nas disciplinas específicas do curso,

através de simulações no laboratório de informática, através de softwares específicos.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Os alunos deverão desenvolver: Capacidade para interpretar e solucionar problemas relacionados à

contabilidade nas empresas;

Proceder à escrituração fiscal das atividades de uma empresa

Efetuar cálculos e lançamentos fiscais

Efetuar cálculos e lançamentos trabalhistas e previdenciários

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

1. Declarações por meio eletrônico e formulários aos diversos órgãos

1.1 Receita Federal

1.1.1 IRPF

1.1.2 IRPJ - Lucro real, Lucro presumido e Lucro arbitrado

1.1.3 DIRF

234

1.1.4 DCTF

1.1.5 PIS

1.1.6 COFINS

1.1.7 CSLL

1.1.8 SIMPLES NACIONAL

1.1.8.1 PGDAS

1.1.8.2 DASN

1.2 Prefeitura

1.2.1 ISS – DEMMS

1.2.2 GIS - online

UNIDADE II

2.1 Secretaria da Fazenda

2.1.1 DAC

2.1.2 DAC – SIMPLES NACIONAL

2.1.3 SINTEGRA

2.1.4 GIA – ST

2.2 Escrituração trabalhista e previdenciária

2.2.1 Folha de pagamento: salário, hora-extra, adicionais

2.2.2 Encargos trabalhistas

2.2.2.1 PIS sobre a folha de salários

2.2.2.2 Vale transporte

2.2.2.3 FGTS

2.2.2.4 Salário Família

2.2.2.5 Férias

2.2.2.6 13º salário

2.2.2.7 Hora-extra

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada através de aulas práticas sobre conteúdo teórico referente a disciplinas

anteriormente ministrada, com a utilização de softwares contábeis e fiscais.

235

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A aferição da aprendizagem será efetivada através de provas práticas e avaliação de trabalhos

desenvolvidos pelos alunos, além disso, o aluno deverá dar continuidade a realização do

diagnóstico de uma empresa, previamente escolhida na disciplina laboratório I. Ao final da

disciplina laboratório III o aluno deverá apresentar projeto contendo soluções para os problemas

detectados na empresa.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 356 p. OLIVEIRA, Luís Martins de (Et al. ...). Manual de contabilidade tributária: textos e testes com as respostas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 561 p. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 44. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 825 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro, pequena e média empresa: legislações tributária e empresarial: lei do simples: tributação da média empresa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 195 p. ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Imposto de renda das empresas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MACEIÓ. Manual da DEMMS. Disponível em: www.smf.maceio.al.gov.br; OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos trabalhistas: contribuição sindical: décimo terceiro salário: férias: folha de pagamento: rescisão de contrato de trabalho. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 366 p. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual prático da previdência social: cálculo de aposentadoria, cálculo do tempo de contribuição. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 487 p.

236

8º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais

DISCIPLINA: Contabilidade Social

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H114860 02 08 40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Responsabilidade Social; Responsabilidade Ambiental; Projetos Sociais; Marketing Social;

Empreendedorismo Social; Noções de Contabilidade Social; Balanço Social; Modelos de Balanço

Social; Legislação Aplicável.

2. OBJETIVOS

Compreender a responsabilidade social e ambiental nas organizações, destacando o balanço social

como instrumento de gestão capaz de demonstrar o grau de comprometimento das organizações

com projetos e ações sociais.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Capacidade para interpretar e solucionar problemas relacionados à contabilidade nas empresas;

Compreender a auditoria contábil dos elementos patrimoniais e de resultado. Preparar relatórios

de auditoria.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Noções de Contabilidade Social

1.1 Conceitos básicos

1.2 Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

2. Balanço Social

2.1 Evolução histórica

2.2 Conceitos

237

2.3 Importância

2.4 Indicadores sociais

2.5 Balanço social como instrumento de gestão

2.6 Auditoria em balanço social

2.7 Modelos de Balanço Social

2.8 Modelos e características

2.9 Estrutura básica de balanço social

3. Legislação Aplicável

3.1 Normas brasileiras (NBC-T)

3.2 Resoluções

3.3 Legislações municipais e estaduais

3.4 Normas internacionais

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada através de aulas expositivas teóricas com a efetiva participação dos

alunos, estudos de casos, apresentações de seminários, complementadas com exercícios práticos

bem como trabalhos de campo.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Os alunos serão avaliados através de provas escritas e subjetivas de forma contextualizada,

seminários e/ou trabalhos extraclasse.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa; SIQUEIRA, José Ricardo Maia de; GOMES, Mônica

Zaidan (Org.). Contabilidade ambiental e relatórios sociais. São Paulo: Atlas, 2009. 271 p.

AZEVEDO, Osmar Reis. DFC e DVA: Demonstração dos fluxos de caixa e demonstração do

valor adicionado. 2 ed. São Paulo: IOB, 2009. 312 p.

BRAGA, Célia (Org.). Contabilidade ambiental: ferramenta para a gestão da

sustentabilidade. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 169 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DIAS, Reinaldo. Marketing ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos

238

negócios. 2. tir. São Paulo: Atlas, 2011.

KROETZ, Cesar Eduardo Stevens. Balanço social: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. 162

p.

TACHIZAWA, Takeshy; REZENDE, Wilson. Estratégia empresarial: tendências e desafios:

um enfoque na realidade brasileira. São Paulo: Makron, 2000. 193 p.

SILVA, César Augusto Tibúrcio (org.); Freire, Fátima de Souza (org.). BALANÇO social:

teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001. 173 p.

SANTOS, Ariovaldo dos. Demonstração do valor adicionado: como elaborar e analisar a

DVA. São Paulo: Atlas, 2003. 266 p.

EBOOK

Corbari, Ely Célia; Mattos, Marinei Abreu; Freitag, Viviane da Costa. Contabilidade Societária

239

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais

DISCIPLINA: Contabilidade Avançada

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H112744 04 08 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Aspectos gerais das Leis 6.404/76 e 11.638/07 Aplicações de Recursos em Títulos e valores

mobiliários e outros ativos, Investimentos em coligadas e controladas e critérios de Avaliação,

Ajustes de Avaliação Patrimonial, Transações entre partes relacionadas, Demonstrações

Financeiras Consolidadas, Procedimentos fiscais e contábeis dos processos de Reestruturações

Societárias, Extinção de Sociedades e procedimentos contábeis.

2. OBJETIVOS

Proporcionar a aquisição de conhecimento para um contato amplo com os conceitos contábeis

aplicados a grandes corporações e grupos empresariais, nacionais e internacionais, mediante

estudo e análise dos aspectos avançados da Contabilidade.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com a reavaliação de ativos;

Aplicar as técnicas e procedimentos para a consolidação das demonstrações contábeis;

Resolução de problemas relacionados a avaliação de investimentos;

Conhecer os fenômenos patrimoniais decorrentes das Reestruturações Societárias;

Elaborar papéis de trabalho gerencial.

240

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

1. Aplicações de Recursos em Títulos e valores mobiliários e outros ativos

1.1 Aspectos Introdutórios

1.2 Investimentos em Coligadas , Controladas e em outras sociedades

1.2.1 Critérios de Avaliação

1.2.2 Critérios de Avaliação

1.2.3 Método de Custo

1.2.4 Método de Equivalência Patrimonial

1.2.5 Ágio e Deságio na aquisição de Investimentos

1.2.6 Lucros não realizados

1.2.7 Ganho ou Perda de Capital na Alienação de Participações Societárias.

1.2.8 Mudança de Método de Avaliação de Investimentos

1.3 Critérios de avaliação de aplicações financeiras e estoque de ouro

1.3.1 Critérios de avaliação

1.3.2 Classificação contábil

2. Ajustes de Avaliação Patrimonial

2.1 Procedimentos de acordo com a Lei 11.638/07

2.2 Benefícios dos ajustes

2.3 Forma de Contabilização

2.4 Realização parcial e total dos ajustes

2.4 Tratamento Fiscal do Ajuste de Avaliação Patrimonial

3 Transações entre partes relacionadas

3.1 Considerações iniciais

3.2 Principais tipos de sociedades relacionadas

3.3 Sociedades controladoras

3.4 Holding

3.5 Consórcio de sociedades

3.6 Grupo de sociedades

3.7 Sociedades controladas em conjunto - joint ventures

241

3.8 Aspectos contábeis

3.9 Aspectos legais

UNIDADE II:

4. Demonstrações Contábeis Consolidadas

4.1 Técnicas de Consolidação

4.2 Consolidação de Controlada Integral

4.3 Consolidação de Controlada Parcial

4.4 Participação Minoritária

4.5 Papéis de Trabalho da Consolidação

4.6 Lucros a Realizar na Consolidação

4.7 Consolidação de Controlada com Patrimônio Líquido Negativo

5 Reestruturações Societárias

5.1 Aspectos Introdutórios

5.2 Incorporação, Fusão e Cisão a valores de mercado

5.3 Aspectos Contábeis

5.4 Aspectos Fiscais

6 Extinção de Sociedades

6.1 Procedimentos

6.2 Aspectos Contábeis

6.3 Diferença entre Liquidação e Extinção

6.3 Demonstrações Contábeis no período de liquidação

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada através de aulas expositivas teóricas com a efetiva participação dos

alunos, estudos de casos, apresentações de seminários, complementadas com exercícios práticos

bem como trabalhos de campo.

242

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Os alunos serão avaliados através de provas escritas e subjetivas de forma contextualizada,

seminários e/ou trabalhos extraclasse, contendo em cada uma delas o programa da própria

unidade, mais o conteúdo da unidade anterior, considerando que o conteúdo programático é todo

sequenciado.

Serão levados em consideração aspectos relativos a participação ativa nas aulas, quanto ao

cumprimento das tarefas definidas previamente pelo professor.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 351 p.

HERNANDEZ PEREZ JUNIOR, José; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 388 p.

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, Atuariais e Financeiras (FIPECAFI). Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável às demais sociedades). 7. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009. 646 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HERNANDEZ PEREZ JUNIOR, José. Conversão de demonstrações contábeis. 7. ed. São Paulo: tlas, 2009. vii, 400 p.

MÜLLER, Aderbal Nicolas; SCHERER, Luciano Márcio. Contabilidade avançada e internacional: Aderbal Nicolas Muller, Luciano Márcio Scherer. São Paulo: Saraiva, 2009. 168 p.

Ernest & Young; Fipecafi (Org.) Manual de normas internacionais de contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2010. xxv, 415 p.

FERNANDES, Edilson Carlos. Impacto da Lei nº 11.638/07 sobre os tributos e a contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 207 p.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V.. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 12. ed., ampl., rev. e atual. São Paulo: Frase, 2003. 702 p.

EBOOK

Costa, Rosenei Novochadlo da; Melhem, Marcel Gulin. Contabilidade Avançada: uma abordagem direta e atualizada

.

243

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Capacidade para interpretar e solucionar problemas relacionados à contabilidade nas empresas;

Compreender a auditoria contábil dos elementos patrimoniais e de resultado. Preparar relatórios

de auditoria

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

1. Folha de Pagamento e Encargos Trabalhistas

1.1 Proventos

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado III

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H114852 04 08 80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Realização de trabalhos práticos na área de contabilidade empresarial, sob a orientação de um

professor responsável. Elaboração das Demonstrações Contábeis. Sistema de Informação

Contábil como suporte a decisões. Utilização de softwares específicos aplicados à Contabilidade.

Auditoria das Contas Patrimoniais, auditoria das contas de resultado, relatórios de Auditoria.

Registro, análise e auditoria de informações contábeis. Orientação e acompanhamento para os

Relatórios de Estágio.

OBJETIVOS

Aplicação prática dos conhecimentos contábeis apreendidos nas disciplinas específicas do curso,

através de simulações no laboratório de informática, através de softwares específicos.

244

1.1.1 Remuneração

1.1.2 Adicionais: Insalubridade, Periculosidade e Noturno

1.1.3 Benefício Salário – Família

1.1.4 Horas Extras

1.2 PIS sobre a folha de pagamentos

1.3 Vale Transporte

1.4 13º Salário

1.5 Férias

1.6 Rescisão

1.7 Encargos Trabalhistas

1.7.1 INSS Funcionários e Empresas

1.7.2 IRRF

1.7.3 FGTS

UNIDADE II

1. Elaboração das Demonstrações Contábeis através de Softwares

1.1 Balanço Patrimonial

1.2 Demonstração do Resultado do Exercício

1.3 Demonstração do Fluxo de Caixa

1.4 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

1.5 Demonstração do Valor Adicionado

2. Extinção da Empresa

245

2.1 Trabalho Prático de Extinção da Empresa

2.2 Órgãos Competentes

METODOLOGIA DE ENSINO

A disciplina será ministrada através de aulas práticas sobre conteúdo teórico referente a

disciplinas anteriormente ministrada, com a utilização de softwares contábeis e fiscais.

Apresentação do diagnóstico e das soluções elaboradas pelos alunos para as empresas escolhidas

na disciplina Estágio supervisionado I e II

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

A aferição da aprendizagem será efetivada através de provas práticas e avaliação de trabalhos

desenvolvidos pelos alunos, além disso, o aluno deverá apresentar em seminário o resultado do

diagnóstico desenvolvido no decorrer das disciplinas Laboratório I, II, III e IV contendo as

soluções desenvolvidas pelo aluno.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 595 p.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2009. xii, 720 p.

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, Atuariais e Financeiras

(FIPECAFI). Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável às demais

sociedades). 7. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009. 646 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo: textos, exemplos

e exercícios resolvidos. 6. Ed., 4. Tiragem. São Paulo: Atlas, 2003. 590 p.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia

para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3. ed., 4. reimpr. São

246

Paulo: Atlas, 2010. 308 p.

IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. 2. ed. São Paulo: Atlas,

2008. 207 p.

FRANCO, Hilário,. Auditoria contábil: normas de auditoria: procedimentos e papéis de

trabalho: programas de auditoria: relatórios de auditoria. 4. ed., atual. São Paulo: Atlas,

2009. 607 p.

SÁ, A. Lopes de. Curso de auditoria. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 494 p.

247

OPTATIVAS

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Libras

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

H113457 04 5º 80h

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Fundamentos históricos, socioculturais e definições referentes à língua de sinais. Legislação e

conceitos sobre língua e linguagem. Entendimentos dos conhecimentos necessários para a

inclusão dos surdos quanto aos aspectos Biológicos, Pedagógicos e Psicossociais.

2. OBJETIVOS

� Propiciar conhecimentos teóricos, técnicos e instrumentais de Libras, possibilitando a

interação social.

� Despertar o espírito colaborativo com a inclusão social dos surdos, possibilitando a relação interpessoal através da utilização da Libras;

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

� Compreender os fundamentos históricos, culturais e psicossociais da Língua de Sinais,

nomenclaturas e seus conceitos, auxiliando no processo das ações inclusivas.

� Desenvolver noções legislativas, utilizando-a de forma coesa;

� Reconhecer os aspectos patológicos da surdez, possibilitando uma reflexão sobre o

preconceito vivido nos contextos deste indivíduos.

� Desenvolver práticas de verbalização e Sinalização da Língua de Sinais junto a sua

estrutura lexical, morfológica, sintaxe, semântica e pragmática, colocando em prática a

Língua Brasileira de Sinais;

248

� Aplicar conhecimento teórico, prático, técnico e pedagógico em suas práticas

interpretativas;

� Desenvolver noções técnicas de conversação, facilitando a informações aos surdos;

� Utilizar os conhecimentos básicos e domínios necessários para a comunicação com

pessoas surdas, facilitando a inclusão social;

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: Fundamentos históricos, sócio – culturais e lingüístico da LIBRAS

• Aspectos históricos, conceituais e sociais

� Nomenclaturas e conceitos sobre língua e linguagem. � Fundamentos históricos e culturais da Libras. � Aspectos biológicos e suas definições � Iniciação a Língua

• Estudos lingüísticos

� Léxico, vocabulários icônicos e arbitrários. � Estrutura sub-lexical e expressões não manuais. � Morfologia e seus estudos internos � Diferenças Básicas em Libras

UNIDADE II: Surdez: interação e implicações

• Surdez e interação � Aspectos comunicativos corporais e classificadores. � Interação argumentativa com estrutura da surdez e família. � Interação através da língua de sinais. � Surdez, sociedade e seu processo de inclusão.

� Saberes e fazeres

� Aspectos pedagógicos em suas possibilidades no contexto de ensino aprendizagem. � Possibilidades de trabalho. � Conduta e Legislação. � Frases em expressões da Libras.

249

5.METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas e dialogadas com utilização de recursos visuais, realização de seminários,

estudo dirigido, dramatizações, debates, pesquisa e trabalho individual e em grupo.

6.METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A nota de cada unidade programática, duas por semestre, será obtida pela realização de provas

teóricas contextualizadas, medida de eficiência, seminários, estudos dirigidos, relatórios,

trabalhos e avaliações práticas, quando possível, verificando o nível da aprendizagem,

considerando as habilidades e competências desenvolvidas pelo discente.

7.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. reimpr. Porto Alegre: ARTMED, 2009. 221 p. MOURA, Maria Cecilia de; VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena; CAMPOS, Sandra Regina Leite de (Org.). Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo: Santos, 2008. 197 p. SOUZA, Regina Maria de. Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, c2007. 207 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. 2. reimpr. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. 158p. (Coleção Trajetória). INES: Dicionário da Língua Brasileira de Sinais. [On-line] Disponível na Internet via www.url:http:// acessibilidadebrasil.org.br/libras. QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: MEC, 2004. 94 p. (Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos). PINTO, Daniel Neves. Língua brasileira de sinais-libras. Aracaju, SE: UNIT, 2010. 168 p. (Série Bibliográfica Unit). SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima (Et al.). Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília, DF: MEC, 2004. 2 v. (Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos) QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. reimpr. Porto Alegre: ARTMED, 2008. 126 p.(Biblioteca Artmed).

250

EBOOK Pereira, Maria Cristina da Cunha (org.). Libras: conhecimento além dos sinais

251

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Administração Pública

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

H112884 04 6º 80h

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1.EMENTA

Fundamentos Conceituais: Governo e Administração Pública. Economia do Setor Público.

Planejamento Controle e Orçamento Público. Princípios Gerais da Gestão Pública.

2.OBJETIVO Discutir as novas tendências e paradigmas da gestão pública contemporânea em contexto

democrático e como um dos elementos da reforma do Estado, utilizando alguns exemplos de

experiências inovadoras de gestão.

3.COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

� Desenvolver a habilidade de determinação, vontade política e administrativa;

� Atuar de forma ética;

� Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente;

� Construir argumentações técnicas;

� Enfrentar e resolver problemas;

� Exercer processos de negociação;

� Atuar de forma ética.

4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I Unidade 1. FUNDAMENTOS CONCEITUAIS: Governo e Administração Pública 1.1. Estado, Governo e Administração pública 1,2. Origem e Trajetória do modelo de Estado do Bem-Estar 1.3. Teoria da Burocracia 1.4. Funções e papéis do Estado 1.5. Estrutura governamental

252

1.6. Relações intergovernamentais 1.7. Reforma do Estado e Reforma Administrativa 1.8. Governabilidade, Governança e Accountability 2. NOÇÕES DE ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO 2.1. Interface Entre Economia e Administração Pública 2.2. A relevância das instituições para o funcionamento das economias 3. FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DO ESTADO E DE CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL 3.1. Fundamentos constitucionais do Estado e da Administração Pública 3.2. Sistema de Controle da Administração Pública 3.3. Princípios da Administração Pública 3.4. Governança e ética na Administração Pública II - Unidade 3. ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO 3.1. Atividade financeira do Estado

3.2. Finanças públicas contemporâneas

3.3. Contabilidade pública e controle na Administração Pública

3.4. Formulação e análise de políticas públicas

4. PRINCÍPIOS GERAIS DA GESTÃO PÚBLICA 4.1. O orçamento como instrumento de gestão

4.2. Contratos de gestão

4.3. O processo de administração das políticas públicas como função do Estado

4.4. Benefícios da administração pública

4.5. Excelência nos serviços públicos

4.6. Gestão de resultados e os Contratos de Gestão

4.7. Avaliação do desempenho em organizações públicas

5. DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONTEMPORÂNEA 5.1. Gestão Pública empreendedora

5.2. Ciclo de gestão do governo brasileiro

5.3. Formulação e implementação de políticas públicas

5.4. Choque de gestão na Administração Pública

253

5.METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina será desenvolvida através de preleções do docente, atividades de dinâmica de

grupo e estudos de caso.

6.METODOLOGIA DE AVALIAÇÂO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e

subjetivas, abertas e fechadas, além de trabalhos como: produção de textos dissertativos,

resumos e resenhas. No decorrer das aulas também ocorrerão debates, questionamentos,

indagações para a verificação da aprendizagem, considerando as habilidades e competências

deste programa de aprendizagem.

7.BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Administração geral e pública. 2. ed., rev, e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, c2008. 514 p. (Série Provas e Concursos) PALUDO, Augustinho Vicente. Administração pública: teoria e mais de 500 questões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 470 p. MATIAS-PEREIRA, José. Curso de administração pública: foco nas instituições e ações governamentais. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2010. 263 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CIRO Biderman, Paulo Arvate. Economia do setor público no Brasil. 3. tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, c2005. 560 p. AGUIAR, Sylvana Maria Brandão de (Org.) Gestão pública: práticas e desafios. Recife, PE: Bagaço, 2007. 684 p. COELHO, Daniela Mello. Administração pública gerencial e direito admintrativo. Belo Horizonte, MG: Mandamentos, ©2004. 213 p. PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da experiência contemporânea. 5. reimpr. Rio de Janeiro: FGV, 2010. 201 p. GIACOMONI, James. Orçamento público. 13. ed. ampl., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2005. 314 p.

254

TORRES, Marcelo Douglas de Figueiredo. Estado, democracia e administração pública no Brasil: Marcelo Douglas de Figueiredo Torres. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 224 p.

EBOOK

Assumpção, Márcio José. Contabilidade Aplicada ao Setor Público

Corbari, Ely Célia; Macedo, Joel de Jesus. Controle Interno e Externo na Administração Pública

255

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Meio Ambiente e Sociedade

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

H112558 04 5º 80h

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1.EMENTA:

Evolução histórica da questão ambiental. O desenvolvimento sustentável como novo

paradigma. Empresas e meio ambiente. Gestão ambiental: global e regional, empresarial,

políticas públicas ambientais, sistemas de gestão ambiental. Estudo de impacto ambiental.

2.OBJETIVO(S):

� Proporcionar a construão de conhecimentos técnicos para analisar os pressupostos

teóricos metodológicos ambientais e para a atuação profissional pautada na ética

ambiental.

� Promover a prática ambiental, despertando no aluno o interesse e a valorização desta em

sua vida pessoal e profissional.

3.COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

� Aplicar a prática ambiental na atuação profissional;

� Desenvolver ações de gestão ambiental na sociedade;

� Reconhecer a importância do paradigma ambiental na atuação profissional;

� Debater as diferentes políticas ambientais;

� Praticar as ações do sistema de gestão ambiental;

� Conscientizar-se da importância de estudos de impacto ambiental.

4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I: Os paradigmas ambientais

1. Histórico da questão ambiental

2. Os problemas ambientais do século XX e XXI

3. Desenvolvimento sustentável

4. As empresas e o meio ambiente

256

5. Políticas públicas ambientais

UNIDADE II: A gestão ambiental

1. Sistema de gestão ambiental nas empresas

2. Comercio internacional e gestão ambiental

3. Sistemas de gestão ambiental

4. Estudo de impacto ambiental

5.METODOLOGIA DE ENSINO:

As atividades didático/pedagógicas serão desenvolvidas através de aulas expositivas

dialogadas, seguidas de debates, questionamento, contextualização e reflexão. Para isso

haverá exibição de filmes sobre alguns assuntos do conteúdo programático, com elaboração

de análise crítica e posterior discussão; pesquisa de campo objetivando o domínio de

instrumentais metodológicos, a investigação científica e a relação teoria-prática.

6.METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

A composição da avaliação terá a seguinte abordagem: Avaliação contextualizada deverá

ocorrer no final de cada unidade com o conteúdo trabalhado com valor entre 0,0 a 8,0; e a

medida de eficiência deverá ocorrer durante a unidade e terá valor variando de 0,0 a 2,0.

Unidade I:

- Avaliação contextualizada:

Avaliação escrita – todo o conteúdo trabalhado na unidade (0,0 a 5,0);

Construção de uma proposta ecológica para uma comunidade (a ser definida posteriormente)

– Atividade em grupo, contendo no máximo 4 componentes (0,0 a 3,0)

- Medida de eficiência:

Reflexões teóricas: elaboração de textos sobre diferentes temas abordados no decorrer da

unidade– esta atividade deverá ser desenvolvida individualmente (0,0 a 2,0)

Unidade II:

- Avaliação contextualizada:

Avaliação escrita – Todo o conteúdo trabalhado na unidade (0,0 a 4,0)

Elaboração de um projeto de gestão ambiental - Esta atividade é desenvolvida em grupo,

contendo no máximo 4 componentes (0,0 a 4,0).

257

- Medida de eficiência:

Elaboração de relatório da atividade de campo (a ser definido com a turma) – esta atividade

deverá ser desenvolvida em grupo (0,0 a 2,0)

7.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 280 p. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011. 220 p. BARBIERI, Jose Carlos. Gestão Ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2. ed., rev., atual. São Paulo: Saraiva, 2008. ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de Carvalho. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Makron, 2004. 232 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KIPERSTOK, Asher (Org.). Prata da casa: construindo produção limpa na Bahia. Salvador, Ba: Teclim, 2008. 446 p. LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo (Org.) Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. 4.ed. São Paulo Cortez 2006 183 p. MELO NETO, Francisco Paulo de; BRENNAND, Jorgiana Melo. Empresas socialmente sustentáveis: o novo desafio da gestão moderna. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. 167 p. ROBLES JR., Antonio; BONELLI, Valério Vitor. Gestão da qualidade e do meio ambiente: enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo: Atlas, 2006. 112 p. STRAUCH, Manuel; ALBUQUERQUE, Paulo Peixoto de (Org.). Resíduos: como lidar com recursos naturais. São Leopoldo, RS: Oikos, 2008. 220 p.1286 p.

EBOOK

Pearson Education do Brasil. Gestão Ambiental

258

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: Comércio Exterior

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

H112892 04 7º 80h

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1. EMENTA O comércio exterior brasileiro: evolução, composição e política comercial brasileira.

Principais teorias do comércio internacional: Internacionalização: As trocas e as moedas.

Modalidades de Pagamentos. Mercados internacionais, O comércio entre as nações.

Globalização e Regionalização

2. OBJETIVOS

� Preparar os alunos para atuação no mercado, dotando-o de ferramentas aplicáveis.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

� Elaborar ferramentas para identificação de fenômenos inerentes á globalização, dos

mercados e sua influência na gestão nos negócios locais.

� Desenvolver novos conhecimentos e habilidades necessários para a compreensão dos

aspectos da internacionalização.

� Estimular o pensar crítico através de leitura, interpretação e discussão.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: Definições e conceitos gerais

Sensibilização ao Comércio Exterior

2. Mercantilismo e Teorias Clássicas do Comercio Exterior

3. Globalização

4. Projeto de Internacionalização de Empresas;

5. Classificação Fiscal de Mercadorias;

6. Identificação de Mercados

7. Incoterms - Termos Internacionais do Comércio;

259

UNIDADE II: Aspectos técnicos e sistemas envolvidos

1. Incentivos Fiscais;

2. Incentivos Financeiros.

3. Formação de Preço na Exportação e na Importação;

4. Siscomex - Sistema de Comércio Exterior do Brasil;

5. Regimes Aduaneiros;

6. Logística, Transporte e Seguro Internacional;

7. Câmbio e Modalidades de Pagamento Internacional. 5. METODOLOGIA DE ENSINO

Exposição verbal: Demonstração, Ilustração, Explicação;

Trabalho independente: Pesquisa bibliográfica, pesquisa na internet,

Elaboração conjunta: Estudo dirigido, discussão, análise de texto retirado da internet.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e

subjetivas, abertas e fechadas, além de trabalhos como: produção de textos dissertativos,

resumos e resenhas. No decorrer das aulas também ocorrerão debates, questionamentos,

indagações para a verificação da aprendizagem, considerando as habilidades e competências

deste programa de aprendizagem.

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 351p. Brasil. Ministério das Relações Exteriores. Exportação passo a passo. Brasília, DF: MRE, 2009. 183 p. MINERVINI, Nicola. O exportador: ferramentas para atuar com sucesso no mercado internacional. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 268 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIAS, Reinaldo (Org.) Comércio exterior: teoria e gestão. 3. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007, 404. MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 443 p.

260

INTRODUÇÃO à gestão de negócios internacionais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 181 p. RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2011. 496 p. SEGRE, German. Manual prático de comércio exterior: organização [de] German Segre. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 263 p. EBOOK Borges, Joni Tadeu. Financiamento ao Comércio Exterior: o que uma empresa precisa saber

261

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA

CÓDIGO

H118823

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80

P R O G R A M A EMENTA Analisar os principais aspectos da história da África. O processo de colonização e

independência. O negro no Brasil. Identificação e análise dos aspectos culturais relevantes da

cultura afro-brasileira. Analisar a Lei 10.639/03 e sua implementação. Comunidades negras

no Brasil.

OBJETIVO Propiciar o conhecimento da história da África e a sua contribuição para a formação

histórico- cultural do povo brasileiro.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

o Analisar os principais aspectos da história do continente africano desde a formação

dos primeiros reinos ao processo de descolonização;

o Identificar os aspectos geográficos do continente africano e suas influências no

mundo;

o Identificar e analisar aspectos da cultura afro-brasileira;

o Compreender o processo de independência dos Estados africanos;

o Identificar as principais ações do movimento negro organizado e a luta contra o

racismo e a discriminação;

o Analisar a Lei 10.639/03; Identificar e analisar aspectos organizacionais das

comunidades negras brasileiras.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS - Principais aspectos da história da África

o Imaginário europeu sobre a África;

262

o quadro geográfico e suas influências;

o processo de colonização e independência.

- Aspectos culturais do povo africano

- O negro no Brasil.

II UNIDADE

o Identificação e análise dos aspectos culturais relevantes da cultura afro-brasileira.

Leis 10639/2003 e 11645/2008 e sua implementação.

o Comunidades negras no Brasil.

o O negro no livro didático;

o Políticas afirmativas

METODOLOGIA DE ENSINO:

Realização de exposição oral dialogada; estudo dirigido; debate; seminários temáticos; fóruns

de discussão, trabalho individual e em grupo.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com questões contextualizadas;

Seminários; Estudos de Caso e Resenha Crítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês em 1835. ed.

rev. e ampl. São Paulo: Companhia das Letras, [2009]. 665 p. ISBN 8535903941.

SILVA, Alberto da Costa. A Manilha e o Libambo: A África e a escravidão de 1500 a 1700.

6 ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 2006.

WEHLING, Arno. Formação do Brasil colonial. SP: Nova Fronteira, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São

Paulo: Selo Negro, 2008. 678 p

263

HOLANDA, Sergio Buarque de. A época colonial: do descobrimento à expansão territorial.

3. ed. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 2008 (História Geral da Civilização Brasileira)

BENTO, Maria Aparecida Silva Bento. Cidadania em preto e branco. 2. ed. São Paulo:

Ática, 1999. 80 p. (Série Discussão Aberta ;9)

SCHWARZ, Roberto. Cultura e política. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. 191 p. 2 ex

GIORDANI, Mário Curtis. História da África: anterior aos descobrimentos : idade moderna

I. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 269 p.

GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Preconceito racial: modos, temas e tempos. São

Paulo: Cortez, c2008. 144 p. (Preconceitos ;v. 6)

EBOOKS

Magnoli, Demétrio. Uma Gota de Sangue: história do pensamento racial

Mattos, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira

264

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: CULTURA E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS.

CÓDIGO H118815

CRÉDITOS 04

CARGA HORÁRIA 80

P R O G R A M A EMENTA:

Tratar os conceitos de etnia, raça, racialização, identidade, diversidade, Diferença.

Compreender os grupos étnicos “minoritários” e processos de colonização e pós- colonização.

Políticas afirmativas para populações étnicas e políticas afirmativas específicas em educação.

Populações étnicas e diáspora. Racismo, discriminação e perspectiva didático-pedagógica de

educação anti-racista. História e cultura étnica na escola e itinerários pedagógicos. Etnia/Raça

e a indissociabilidade de outras categorias da diferença. Cultura e hibridismo culturais. As

etnociências na sala de aula. Movimentos Sociais e educação não formal. Pesquisas em

educação no campo da educação e relações étnico-raciais.

OBJETIVO:

Contribuir para mudança do ponto de referência do aluno para pensar o “outro”, o diferente,

percebendo a complexidade de outras formações e práticas culturais.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

- Instrumentalização teórico-metodológica sobre a educação e as Relações Étnico-Raciais;

- Compreender as diversas práticas culturais dentro de uma lógica própria.

- Construir seus próprios parâmetros, a partir da percepção de que a nossa cultura é apenas

uma das formas possíveis de perceber einterpretar o mundo e que todas as culturas são

igualmente válidas e fazem sentido para seus participantes.

- Promover ações afirmativas para os afrodescendentes e indígenas;

- Produzir conhecimentos e material acadêmico como suporte para ações de educação

afirmativa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I

265

A historicidade dos grupos étnicos-raciais no Brasil

o Processos de colonização e pós- colonização.

o A contribuição da matriz indígena na formação cultural do Brasil.

- Importância da prática de um processo educacional voltado para a diversidade e a

pluralidade cultural da sociedade brasileira.

- Implicações ideológicas e o respeito às particularidades dos diferentes grupos humanos.

Unidade II

Identidades culturais e relações étnico-raciais no Brasil

Os movimentos sociais étnicos

Debates sobre os territórios étnicos no Brasil: Direito, Legalidade, Referências Culturais

Políticas Públicas de promoção à igualdade racial:

As ações afirmativas na educação brasileira

METODOLOGIA DE ENSINO:

Realização de exposição oral dialogada; estudo dirigido; debate; seminários temáticos; fóruns

de discussão, trabalho individual e em grupo.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com questões contextualizadas;

Seminários; Estudos de Caso e Resenha Crítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Identidade, etnia e estrutura social. São Paulo: Pioneira,

1976. 118 p.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed., 35. reimpr. São Paulo:

Companhia das Letras, 2011. 220 p.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: J.

Zahar, 2009. 117 p. (Coleção Antropologia Social)

266

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALENCASTRO, Luiz Felipe de (Org.). História da vida privada no Brasil: império : a

corte e a modernidade nacional. 8. reimpr. São Paulo: Campanhia das Letras, 2010. v. 2

(História da Vida Privada no Brasil ; v. 2)

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São

Paulo: Selo Negro, 2008. 678 p

NUNES, Maria Thétis. Sergipe colonial I. São Cristovão, SE: UFS, 2006. 350 p.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2006. DVD

CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2.ed. Bauru, São Paulo: Edusc,

2002.

AZEVEDO, Thales de. Democracia racial: ideologia e realidade. Petrópolis, RJ: Vozes,

1975. 112 p.

EBOOKS

Lafer, Celso. A Internacionalização dos Direitos Humanos: constituição, racismo e relações

internacionais

Dijk, Teun Adrianus van. Racismo e Discurso na América Latina

Cavalleiro, Eliane dos Santos. Do Silêncio do Lar ao Silêncio Escolar: racismo, preconceito e

discriminação na educação infantil - 6ª edição

Mattos, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira

267

10 - PLANO DE AÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO

No início de cada semestre são traçados planos de ação visando o aprimoramento do curso, permitindo uma melhora contínua.

O Plano de Ação envolve o ensino, a extensão e a pesquisa, sendo traçado metas para cada área. São elaborados, também, metas para

o acervo bibliográfico, para a redução das evasões, e crescimento do curso.

Todo o planejamento é realizado em parceria com o corpo docente, permitindo uma visão mais ampla das dificuldades e facilitando,

com a visão macro, definir ações que permitam a busca da excelência. Em anexo, segue o Plano de Ação do curso.

ATIVIDADES DE ENSINO DE GRADUAÇÃO 2012 O QUE FAZER (Atividade)

POR QUE FAZER

COMO FAZER (Método)

COMO MEDIR (Indicador)

QUAN DO

(Prazo)

QUEM (Resp.)

RECURSOS

Recepção dos Calouros

Inserir os novos alunos no universo acadêmico.

-Apresentar: - Projeto Pedagógico; - Corpo docente; - Ato Normativo; - Estrutura Hierárquica da UNIT; - Centro Acadêmico do Curso. - Perspectivas do Mercado de

trabalho.

-Participação ativa dos calouros e professores; - Alunos do curso e egressos.

Primeira semana de aula no primeiro e segundo semestre.

Coordenação, professo

res e centro acadêmi

co.

- Auditórios; - Data show;

Realização de Aula Inaugural;

-Integrar os novos alunos no universo acadêmico; -Motivar os alunos do curso a partir da realização de uma palestra por parte de um notório profissional da área.

- Através da realização de Palestras.

-Participação ativa dos calouros e professores; - Alunos do curso e egressos.

Primeira semana de março e

Primeira semana de setembro

( 1º e 2º semestre )

Coordenação e professores do curso

- Auditórios; - Data show;

268

O QUE FAZER (Atividade)

POR QUE FAZER

COMO FAZER (Método)

COMO MEDIR (Indicador)

QUAN DO

(Prazo)

QUEM (Resp.)

RECURSOS

Atualização do acervo bibliográfico.

Dotar a biblioteca de livros e periódicos atualizados. Oferta de toda a bibliografia básica.

Elaboração de lista contendo os títulos sugeridos pelo corpo docente; Encaminhar a biblioteca para as devidas providências.

Quantidade e Qualidade do acervo bibliográfico.

Fevereiro/ março. Coordenação Biblioteca PROAC

Financeiros – a definir.

Atualização do projeto pedagógico do curso

- Fazer cumprir as novas diretrizes do MEC; - Adequar o curso à realidade do mercado.

- Envolvendo as partes interessadas no debate e na elaboração do projeto (alunos, professores, representantes do centro acadêmico e colegiado do curso); - Realizando reuniões semanais; - Criando comissão e subcomissões para a elaboração de proposta do Projeto Pedagógico; - Atualização das ementas e da bibliografias, etc.

- Cumprimento das diretrizes de MEC; - Projeto Pedagógico concluído dentro do prazo estabelecido.

Fevereiro a abril. Coordenação, Colegiado, Professores e alunos do curso.

Sala de reunião; Material de apoio.

269

ATIVIDADES DE ENSINO DE EXTENSÃO O QUE FAZER (Atividade)

POR QUE FAZER

COMO FAZER (Método)

COMO MEDIR (Indicador)

QUAN DO

(Prazo)

QUEM (Resp.)

RECURSOS

Desenvolvimento de Projetos de Extensão

- Cumprir os objetivos maiores da Universidade Tiradentes, gerando e disseminando conhecimentos. - Cumprir as diretrizes do MEC; - Valorizar o Curso; - Criar espírito de equipe; - Agregar novos conhecimentos. - Integrar a comunidade à universidade.

- Sensibilizando o corpo discente sobre a importância da extensão; - Identificando e definindo áreas de interesse; - Identificando o segmento comunitário a ser beneficiado pelos projetos; - Identificando as necessidades do segmento comunitário.

Participação efetiva da comunidade.

De Janeiro a Dezembro de 2012

Coordenação do Curso

Convênios e cada projeto terá seu orçamento com os seus respectivos e faturamento (auto-sustentável).

III Semana do Contabilista

Proporcionar aos nossos alunos a oportunidade de enriquecer os seus conhecimentos, habilidades e valores profissionais.

Contactando com os palestrantes para agendamento de data; Reserva do Teatro Tiradentes para realização do Evento.

Através do número de inscritos.

Dias 22 e 24/04/12 Coordenação do Curso e

Professores

Local: Teatro Tiradentes; arte para cartazes e panfletos;água mineral para os palestrantes; faixas para divulgação; mestre de cerimônia.

270

O QUE FAZER (Atividade)

POR QUE FAZER

COMO FAZER (Método)

COMO MEDIR (Indicador)

QUAN DO

(Prazo)

QUEM (Resp.)

RECURSOS

Projetos de Integração da UNIT e Empresas Regionais

- Levar os alunos às empresas regionais com o fim de sedimentar os conhecimentos adquiridos na Universidade. - Proporcionar aos alunos e professores condições de análise de mercado através de visitas técnicas.

Através da realização de visitas técnicas.

Através da participação dos alunos e professores.

Primeiro e Segundo Semestre de 2012

Professores

A definir, de acordo com a necessidade de cada disciplina.

271

ATIVIDADES DE PESQUISA O QUE FAZER (Atividade)

POR QUE FAZER

COMO FAZER (Método)

COMO MEDIR (Indicador)

QUAN DO

(Prazo)

QUEM (Resp.)

RECURSOS

Desenvolver a Pesquisa no curso

- Cumprir os objetivos maiores da Universidade Tiradentes, gerando e disseminando conhecimentos. - Cumprir as diretrizes do MEC; - Valorizar o Curso; - Treinar o aluno no campo da pesquisa; - Criar espírito de equipe; Agregar novos conhecimentos.

- Sensibilizando o corpo discente sobre a importância da pesquisa; - Formando grupos de discussão professores/pesquisadores do curso; - Escolhendo coordenadores de grupo. - Identificando e definindo áreas de interesse; - Participando efetivamente nos editais de pesquisas; - Fortalecendo a participação dos alunos e professores nos PROBICs e outros programas.

- Número de projetos apresentados e executados por alunos e professores; - Participação efetiva nos eventos internos e externos (apresentando trabalho); - Números de publicações.

De Janeiro a Dezembro de 2012

Coordenação dos grupos de pesquisas, Coordenação do Curso.

- Cópias; - Computador. - Recursos dos editais.

272

ATIVIDADES DE PESQUISA O QUE FAZER (Atividade)

POR QUE FAZER

COMO FAZER (Método)

COMO MEDIR (Indicador)

QUAN DO

(Prazo)

QUEM (Resp.)

RECURSOS

Participação no SEMPESq

- Articular o curso com o SEMPESq; - Levar ao conhecimento dos alunos as Pesquisas do curso; - Motivar professores e alunos a participarem do SEMPESq. - Incentivar os alunos e professores a produzir cientificamente.

- Divulgando o SEMPESq junto ao corpo docente e discente e público externo; - Motivando os corpos docente e discente à apresentação de trabalhos e à participação do evento. - Inscrever os trabalhos de conclusão do curso.

- Número de participantes (alunos e professores) do Curso de Ciências Contábeis no evento (apresentando trabalho ou assistindo às apresentações de pesquisas).

Segundo semestre de 2012

Coordenação, professores e

alunos do curso.

- Auditório; - Data show; - Retroprojetor; - Cópias.

273

ATIVIDADES DE PÓS-GRADUAÇÃO O QUE FAZER (Atividade)

POR QUE FAZER

COMO FAZER (Método)

COMO MEDIR (Indicador)

QUAN DO

(Prazo)

QUEM (Resp.)

RECURSOS

Implantação de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu.

- Cumprir os objetivos maiores da Universidade Tiradentes, gerando e disseminando conhecimentos. - Cumprir as diretrizes do MEC; - Valorizar o Curso; - Agregar novos conhecimentos. - Qualificar os egressos do curso; - Oferecer ao mercado cursos de qualificação profissional.

- Através de propostas apresentadas por professores; - Pela geração de oportunidades no mercado.

Quantidade de projetos implementados em relação a quantidade de projetos apresentados.

Fevereiro a Novembro de 2012

Coordenação do Curso e o corpo

docente

Cada projeto terá seu orçamento com os seus respectivos custos e faturamento (autossustentável).

274

11 - INSTALAÇÕES

11- INSTALAÇÕES

11.1 – Instalações Gerais

11.1.1 – Salas de aula

O Curso disponibiliza, para as aulas didáticas (teóricas), um total de 11 salas,

localizadas no Campus Farolândia todas com 63 m2. O espaço físico é adequado ao

tamanho das turmas teóricas, as salas são bem iluminadas, limpas e arejadas.

11.1.2 – Instalações Administrativas

O Curso de Ciências Contábeis utiliza as seguintes instalações para as atividades

administrativas, no Campus Farolândia, a saber:

Tipo Área (m2) Quantidade Bloco Sala da Coord. do curso 63,0 01 A Secretaria do Curso 63,0 01 A Departamento Acadêmico (DAA) 180,0 01 Reitoria

Esses espaços disponibilizam as condições necessárias ao desenvolvimento das

funções administrativas do Curso, bem como ao atendimento aos alunos e professores. As

dependências são arejadas e apresentam boa iluminação natural e artificial com adequado

sistema de ar refrigerado.

11.1.3- Instalações para docentes – salas de professores, salas de reuniões e

gabinetes de trabalho

O Curso de Ciências Contábeis utiliza as seguintes instalações para os docentes,

no Campus Farolândia:

Tipo Área (m2) Quantidade Bloco Sala de Professores 94,5 01 Sala de Reunião 31,5 01 Sala do NDE 63,0 01

275

As instalações indicadas acima atendem os docentes do Curso nas diversas

atividades por eles realizadas. Apresentam boa iluminação natural e artificial com adequado

sistema de ventilação. A manutenção destas é realizada freqüentemente, mantendo condições

adequadas de limpeza.

11.1.4 – Instalações para coordenação do curso

O curso conta com uma 01 (uma) sala localizada no Campus Farolândia e as

instalações possuem condições necessárias ao desenvolvimento das funções do Coordenador

do Curso e atendimento aos alunos e professores. As dependências são arejadas e apresentam

boa iluminação natural e artificial com adequado sistema de ar refrigerado. A manutenção é

realizada de forma sistemática, proporcionando o ambiente limpo e os equipamentos em

perfeitas condições de uso.

11.1.5 – Auditório/Sala de Conferência

O Curso de Ciências Contábeis utiliza os diversos auditórios, localizados nos

vários campi da Unit. Os referidos ambientes apresentam boa iluminação natural e artificial

com perfeito sistema de ar refrigerado. Possuem recursos audiovisuais adequados para as

atividades desenvolvidas e sua manutenção é feita de forma sistemática, proporcionando aos

seus usuários conforto e bem estar.

O quadro abaixo demonstra o quantitativo de auditórios disponibilizados para as

atividades do curso.

Ambiente Área m2 Quantidade Localização Campus

Bloco Capacidade

Teatro Tiradentes 630,50 01 Aracaju Centro - 510 Auditório Nestor Braz 126,00 01 Aracaju Centro D 90

Auditório 156,05 01 Aracaju Centro F 138 Auditório Padre Arnóbio 251, 50 01 Aracaju

Farolândia D 250

Auditório Padre Melo

251,50 01 Aracaju Farolândia

D 250

Auditório Bloco C 127,15 01 Aracaju Farolândia

C 150

Auditório da Reitoria 159,95 01 Aracaju Farolândia

Reitoria 180

Auditório da Biblioteca Central

78,46 1º mini Aracaju

Farolândia

Biblioteca Central

58

82,22 2º mini 63 95,48 3º mini 75

276

11.1.6 – Instalações sanitárias – adequação e limpeza

O Campus Farolândia da Universidade Tiradentes disponibiliza para os alunos e

professores do Curso de Ciências Contábeis instalações sanitárias adequadas às necessidades

dos mesmos, conforme discriminação na tabela abaixo:

Tipo Área (m²) Quantidade Bloco

Sanitários Femininos 20,00 03 A

Sanitários Masculinos 20,00 03 A

Sanitários Femininos 20,00 03 B

Sanitários Masculinos 20,00 03 B

Sanitários Femininos 20,00 03 C

Sanitários Masculinos 20,00 03 C

Sanitários Femininos 20,00 03 D

Sanitários Masculinos 20,00 03 D

TOTAL 120,00 18

As instalações são mantidas sistematicamente limpas, com ótimo nível de

higienização e conservação.

11.1.7 – Condições de acesso para portadores de necessidades especiais

Atendendo ao Decreto 5.296/2004, a Unit viabiliza as condições de acesso aos

portadores de necessidades especiais. São disponibilizados elevadores, rampas de acesso,

banheiros e barras de fixação, possibilitando o deslocamento dos que possuem dificuldade

motora ou visual e, ainda, há monitores para auxiliar os alunos portadores de deficiências. A

IES conta com 75alunos e 25 colaboradores que apresentam necessidade especial.

Investindo na inclusão e na garantia do acesso às atividades acadêmicas, a Unit

adquiriu em 2007, o Jaws – software sintetizador de voz para atender aos alunos deficientes

visuais. O Jaws permite que as informações exibidas no monitor sejam repassadas ao

deficiente visual através da placa e caixas de som do computador, enviadas para as linhas

Braille, o que facilita o processo de inclusão e interação no desenvolvimento do ensino e da

aprendizagem.

277

11.1.8 – Infra-estrutura de segurança

O setor de Ciências Contábeis tem por objetivo desenvolver ações de prevenção,

com vistas a uma melhor condição de trabalho, evitando acidentes e protegendo o

trabalhador em seu local de trabalho, tanto no que se refere segurança quanto a higiene.

ATIVIDADE DESENVOLVIM ENTO SETORES

ENVOLVIDOS

EPI –Equipamento de Proteção Individual

O empregado que irá executar atividades em áreas de risco, quando contratado, passa por um treinamento em que o mesmo será informado quanto aos riscos que estará exposto e dos equipamentos de proteção a serem usados. Será fornecido ao empregado recém-admitido todos os EPI’s para realização de suas atividades, onde o mesmo deverá assinar uma ficha de recebimento e responsabilidade. Deverá o empregado deslocar-se ao Setor de Segurança do Trabalho para troca dos EPI’s ou dúvidas referente aos mesmos. “No ato da entrega dos EPI’s os empregados recebem orientações específicas para cada equipamento quanto ao uso e manutenção”. Quanto à solicitação de EPI’s deverá ser feita por escrito (e-mail) pelo Coordenador, Gerente ou responsável do setor, ao Setor de Segurança do Trabalho, para ser avaliado e em seguida encaminhado ao setor de compras com suas respectivas referências. Estão autorizados a solicitar Equipamento de Proteção Individual – EPI ao setor de compras, os Técnicos de Segurança do Trabalho, devido ao conhecimento e especificações técnicas.

SESMT – Serviço Especializa em Segurança e Medicina do Trabalho DIM - Departamento de Infra-estrutura de Manutenção DRH – Diretoria de Recursos Humanos Coordenadores Colaboradores

Equipamento de Combate a Incêndio

Os extintores e hidrantes em toda a Instituição foram dimensionados para as diversas áreas e setores, sendo feita um redimensionamento quando a mudança de layout ou construção de novas instalações. Os extintores obedecem a um cronograma de recarga dentro das datas de vencimentos e testes hidrostáticos. São realizados treinamentos específicos (teoria e prática) de princípio e combate a incêndio, utilizando os extintores vencidos que estão indo para recarga. Os extintores são identificados por número de ordem e posto. Os hidrantes são testados

SESMT DIM Empresa responsável pela manutenção DRH

278

ATIVIDADE DESENVOLVIM ENTO SETORES

ENVOLVIDOS semestralmente quanto ao estado de conservação das mangueiras, bicos, bomba de incêndio e a vazão da água se atende à necessidade.

Equipamento de Medição Ambiental

O setor de Segurança do Trabalho dispõe de equipamentos de medição, facilitando os trabalhos de avaliação de ruído, temperatura e luminosidade para adicionais de insalubridade e aposentadoria especial. Dos equipamentos temos 01 Decibelímetro, Luximetro e um Termômetro de Globo (IBUTG). Os equipamentos são usados também na confecção do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, no PPA – Programa de Proteção Auditiva.

SESMT DRH DIM Coordenadores

Treinamento

Os treinamentos seguem um cronograma, em que são divididos por área, dando prioridade às atividades de maior risco de acidente. Os treinamentos são ministrados no setor de trabalho, na sala de treinamento do DRH, nos auditórios etc. São utilizados nos treinamentos efeitos visuais como retroprojetor, data show, slides etc. O SESMT, convidado pelos coordenadores da área da saúde, realiza treinamento sobre Biossegurança em laboratórios para os alunos dos cursos de: Fisioterapia, Farmácia, Biomedicina e enfermagem, orientando sobre como se proteger dos riscos biológicos e acerca da necessidade de adotar uma conduta profissional segura nos diversos laboratórios, evitando acidentes e doenças do trabalho. Nos treinamentos de combate a princípio de incêndio a parte prática está sendo realizada em uma área aberta, onde são realizadas as simulações com os tambores cheios de combustível em chamas.

SESMT DRH Coordenadores

279

ATIVIDADE DESENVOLVIM ENTO SETORES

ENVOLVIDOS

Sinalização

As sinalizações da Instituição dividem-se em: Horizontais – São sinalizados pisos com diferença de níveis, pisos escorregadios (fitas antiderrapante), sinalização das áreas de limitação de hidrantes e extintores, demarcações em volta das máquinas que oferecem risco de acidente etc. Verticais - São vistas em toda área externa do Campus como placas de indicação de estacionamento, quebra mola, faixa de pedestre, placas de velocidade etc. Placas e Cartazes Indicativos e Educativos – São placas que indicam condição de risco, de perigo, de higiene, de material contaminante etc.

SESMT DIM DRH Gráfica PROAD

Serviços Terceirizados

Toda contratação de prestadores de serviços (empreiteiros) que envolvam em construção, manutenção, reparos e mudanças no ambiente físico e equipamentos da Instituição, deverá ser comunicado ao SESMT antes que estas iniciem suas atividades. O SESMT solicitara a empresa contratada, documentações necessárias, equipamento de proteção individual e outros dispositivos que as tornem aptas para realização de suas atividades dentro dos padrões de Segurança normatizados pelo SESMT e preceitos exigidos pelo Ministério do Trabalho.

SESMT DIM DRH

Dos Programas de Segurança do Trabalho

A Instituição dispõe de programas de segurança que possibilitam a realização de suas atividades, evitando riscos de acidentes. Onde temos: PPRA – Programa de Prevenção a Riscos Ambientais; PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional; PGRSS – Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviço e Saúde; Programa Qualidade de vida no Trabalho – Programa de reeducação postural e ginástica laboral; SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes com o objetivo de conscientizar os colaboradores sobre a necessidade de se proteger, abordando temas de interesses gerais com a participação dos colaboradores.

SESMT DRH DIM Coordenadores

CIPA

Colaboradores

Acidente do Trabalho

Todos os acidentes de trabalho ocorridos, seja ele típico ou de trajeto, devem comparecer ao setor Medico para atendimento dos primeiros socorros e em seguida ao setor de Segurança do trabalho para prestar informações necessárias

SESMT DRH Coordenadores Colaboradores

280

ATIVIDADE DESENVOLVIM ENTO SETORES

ENVOLVIDOS para investigação do acidente. A emissão da CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho, será preenchida a parte medica no ato do atendimento e em seguida complementará a outra parte , onde pode ser preenchida no próprio setor medico ou encaminhada ao setor de Segurança do Trabalho.

Inspeções

Regularmente e obedecendo a cronograma de visitas, serão realizadas inspeções de Segurança nos diversos setores da Instituição a fim de anteciparem-se aos acontecimentos inesperados pela conseqüência da exposição aos agentes / riscos contidos nos setores. As inspeções periódicas de Segurança serão realizadas nos horários relativos a execução das atividades desenvolvidas pelos setores para avaliar a eficiência das ações aplicadas pelo SESMT. Poderão ser solicitadas inspeções ou visitas em caráter de urgência pelos coordenadores por escrito (e-mail) informando a necessidade da visita. Esta será avaliada e priorizada.

SESMT DRH Coordenadores DIM

Técnicos de Segurança do Trabalho:

- Carlson José Alves de Souza Filho – Engenheiro de Segurança

- Lucas Ramalho Campos – Técnico de Segurança

Anexo, as Normas Gerais de Segurança e Infra-Estrutura de Segurança.

16 – BIBLIOTECA

Órgão suplementar da Universidade Tiradentes, subordinada à Superintendência

Acadêmica, tem como missão desenvolver e colocar à disposição da comunidade universitária

um acervo bibliográfico que atenda as necessidades de ensino, pesquisa e extensão, adotando

modernas tecnologias para o tratamento, recuperação e transferência da informação.

O Sistema de Bibliotecas da Unit, atualmente, é composto por uma biblioteca

Central, localizada no Campus Aracaju Farolândia, 04 (quatro) bibliotecas Setoriais

localizadas nos campi Aracaju Centro, Estância, Itabaiana e Propriá, as quais apresentam um

281

acervo direcionado aos cursos existentes nessa localidade, além de disponibilizar postos de

atendimento existentes nos pólos, onde são ministrados cursos a distância.

As bibliotecas estão abertas à comunidade geral para consultas e pesquisas,

permitindo o empréstimo domiciliar aos usuários vinculados à Instituição, existindo uma

constante preocupação na renovação de seu acervo geral. O acesso aos serviços das

bibliotecas ocorre por meio da carteira institucional (estudantil ou funcional) e senha, de uso

pessoal e intransferível.

A Universidade Tiradentes, através da sua Mantenedora a Sociedade de Educação

Tiradentes S/S Ltda, vem empreendendo esforços significativos para viabilizar melhores

condições de material e recursos humanos das bibliotecas, no contexto do seu Projeto

Universitário.

16.1 Estrutura Física

A distribuição da área física construída da Biblioteca Central e das Bibliotecas

Setoriais I, III, IV e V estão descrito nos quadros a seguir:

Distribuição da área física construída da Biblioteca Central

Especificação Área (m2)

Jornais 80,00

Referência 129,51

Monografias 140,30

Reprografia 12,00

Sala de Aula (Sala 01) 78,46

Sala de Aula (Sala 02) 82,22

Mini - auditório (Sala 03) 95,48

Sala de jogos 68,75

Área de Acervo 1.179,00

Gerência administrativa 40,50

Área de Processamento Técnico 75,00

Pesquisa Internet 156,01

Área para periódicos 298,80

Recepção 83,11

Galeria de Arte 104,80

282

Especificação Área (m2)

Área de Leitura 2.761,37

Circulação 1.130,38

Restauração 53,35

Aquisição 49,00

Empréstimo de CD-Rom 25,46

Foyer 233,21

Área de banheiros 162,03

Lanchonetes 146,01

Cabines Individuais de Leitura 31,22

Cabines de Vídeo em Grupo 52,41

Cabines Individuais de Vídeo 15,61

Sala de Pesquisa dos Professores 107,01

Total 7.391,00

Fonte: UNIT/Biblioteca

Instalações e mobílias para estudos individuais e/ou grupos

A Universidade Tiradentes disponibiliza nas bibliotecas de seus campi espaços com

mobiliários e equipamentos adequados aos estudos individuais e em grupo. O quadro abaixo

informa o tipo e quantidade.

Cabines e Mobílias

Biblioteca

Central Centro Estância Itabaiana Propriá TOTAL

Mesas 92 38 15 08 02 155

Cadeiras 426 200 92 42 8 768

Cabines individuais para

Estudo 36 23 06 04 --- 69

Cabines individuais para TV – Vídeo

12 01 05 04 04 26

Cabines em grupo 04 02 02 -- -- 08

Fonte: Unit/Biblioteca

283

16.2 Informatização da Biblioteca

A Biblioteca Jacinto Uchôa está integrada ao sistema Pergamum - Sistema

Informatizado de Gerenciamento de Bibliotecas. O Pergamum maximiza o atendimento aos

usuários e contempla as principais funções de uma biblioteca, funcionando de forma integrada

da aquisição ao empréstimo. Esse sistema foi implantado na arquitetura cliente/servidor, com

interface gráfica, utilizando o banco de dados Oracle 9i, instalado no Servidor HP 370 com

sistema operacional Linux.

O acesso ao acervo também pode ser realizado consultando via Internet a home

page da Biblioteca (www.unit.br/biblioteca) que permite ao usuário realizar consultas,

renovações, reservas, verificar disponibilidade de material por biblioteca, datas de devoluções

de material emprestado etc.

A Biblioteca Central dispõe de 71 microcomputadores, sendo 40 destinados a

pesquisa na Internet; 7 para consulta de usuários; 3 para empréstimos; 3 para devolução; 3

para controle de acesso à catraca; 4 para o setor de processamento técnico; 1 para Secretaria, 2

para o setor de Aquisição; 1 para o setor de periódicos e jornais ; 1 para Direção; 2 para o

setor de monografias, 2 para Setor de Logística e 2 no setor de multimeios.

A biblioteca Setorial I (Campus Aracaju Centro) dispõe de 31

microcomputadores, sendo 20 destinados a pesquisa na Internet, 3 para consulta de usuários;

2 para empréstimos; 2 para devolução; 1 para o setor de processamento técnico e 1 para o

setor de periódicos e 1 para gestão.

A biblioteca Setorial II (Campus Estância), atualmente, utiliza 15

microcomputadores, sendo 10 destinados a pesquisa na Internet; 2 para consulta de usuários;

2 para empréstimos e devolução e 1 para os processos técnicos.

Na biblioteca Setorial III (Campus Itabaiana) há de 10 microcomputadores, sendo

7 destinados a pesquisa na Internet; 2 para empréstimo e para devolução e 1 para multimeios.

Na biblioteca Setorial IV (Campus Propriá), atualmente, existem 17

microcomputadores, sendo 14 destinados a pesquisa na Internet; 2 para empréstimo e

devolução e 1 para Bibliotecária.

284

16.3 Acervo Total da Biblioteca

O quadro abaixo mostra o quantitativo de livros e multimeios (vídeos e CD

ROM), classificados por área do conhecimento, disponível nas Bibliotecas da Universidade

Tiradentes.

DEMONSTRATIVO DO ACERVO GERAL

ACERVO GERAL POR INSTITUIÇÃO

LIVROS PERIÓDICOS (Vol) VÍDEOS CD Roms Bases

Títulos Exemplares Nacionais Estrangeiros Títulos Exemplares de Dados

Áreas do Conhecimento Títulos Exemplares Existentes até 2011 1 - Ciências Exatas e da Terra 6930 20623 238 55 84 98 121 219 1 2 - Ciências Biológicas 3488 13185 136 39 119 177 17 26 2 3 - Engenharias 1730 4603 99 13 12 21 3 7 1 4 - Ciências da Saúde 2771 9376 377 84 79 117 11 12 2 5 - Ciências Agrárias 536 985 46 1 8 10 0 0 0 6 - Ciências Sociais Aplicadas 29952 81895 1583 58 406 493 80 142 2 7 - Ciências Humanas 20484 56689 1018 58 185 251 17 34 1 8 - Lingüística, Letras e Artes 13342 37703 211 56 624 1006 20 33 1 9 - Outros 1364 5445 560 4 0 0 10 12 1 Total 80597 230504 4268 368 1517 2173 279 485 10

Adquirido no 1º semestre de 2012 1 - Ciências Exatas e da Terra 36 241 0 0 0 0 0 0 0

2 - Ciências Biológicas 16 180 0 0 0 0 0 0 0

3 - Engenharias 1 8 0 0 0 0 0 0 0

4 - Ciências da Saúde 4 72 0 0 0 0 0 0 0

5 - Ciências Agrárias 0 0 1 0 0 0 0 0 0

6 - Ciências Sociais Aplicadas 64 269 2 0 0 0 0 0 0

7 - Ciências Humanas 1 19 0 0 0 0 0 0 0

8 - Lingüística, Letras e Artes 8 74 0 0 0 2 0 0 0

9 - Outros 11 40 0 0 0 0 0 0 0

Total 141 903 3 0 0 2 0 0 0

285

Para o atendimento aos estudantes e professores, a Biblioteca disponibiliza os

serviços de busca através dos microcomputadores instalados na Biblioteca Central e nas

bibliotecas campus Aracaju, Estância, Itabaiana e Propriá onde é possível recuperar

informações sobre títulos, autor, assunto e pesquisas combinadas.

A Biblioteca está ligada em rede com a Internet e o seu banco de dados é

acessado através de microcomputadores, localizados no setor de circulação. Por meio da rede

ou dos terminais de consulta, o aluno pode dispor de todo o acervo por assunto, inclusive,

solicitar reserva de exemplar.

A política de atualização do acervo de livros e periódicos está calcada na

indicação prioritária dos docentes e discentes do Curso, cuja solicitação é avaliada pelo

Colegiado do Curso e Superintendência Acadêmica. É priorizada a compra das bibliografias

atualizadas, sendo as mais antigas consideradas pela sua importância como obras de

referência.

Anexo, política de atualização e expansão do acervo e o Regulamento do Sistema

Integrado das Bibliotecas Jacitho Uchoa e Setoriais da Universidade Tiradentes.

16.4 Política de aquisição, expansão e atualização do acervo

A política de atualização do acervo de livros e periódicos está calcada na

indicação prioritária dos docentes e discentes do Curso, cuja solicitação é avaliada pelo

Colegiado do Curso e Superintendência Acadêmica. É priorizada a compra da bibliografias

atualizadas, sendo as mais antigas consideradas pela sua importância como obras de

referência.

As assinaturas de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma

impressa ou informatizada; bases de dados específicas (revistas e acervo em multimídia

atendem adequadamente aos programas de todos os componentes curriculares e à demanda do

conjunto dos alunos matriculados no curso de Ciências Contábeis da Unit.

O curso conta com mais de 20 títulos de periódicos abrangendo de maneira

exemplar as principais áreas temáticas do curso. O acervo das mais importantes publicações

periódicas na área de Ciências Contábeis, de distribuição mensal ou semanal, é atualizado em

relação aos últimos 3 anos.Periódicos impressos disponíveis para os alunos de Ciências

Contábeis: Guia IOB de Contabilidade; Manual de Contabilidade e Administração Pública -

Manual MAP; Manual de Auditoria e Controladoria – Manual MAC; Boletim IOB semanal:

286

temática contábil e balanços; Revista Mapa Fiscal; Calendário Mensal de Obrigações e

Tabelas Práticas: trabalhista e previdenciária; Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas

Práticas: tributário; Mapa Fiscal: IR/Contabilidade e direito empresarial; Revista Brasileira de

Contabilidade; Revista Pensar Contábil; Revista do Conselho Regional de Contabilidade do

Rio Grande do Sul – CRCRS.Periódicos eletrônicos disponíveis para os alunos de Ciências

Contábeis:: Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ; RIC -

Revista de Informação Contábil; Revista Contabilidade & Finanças; RCO - Revista de

Contabilidade e organizações; Revista Contabilidade Vista e Revista; Revista Universo

Contábil; Revista Contemporânea de Contabilidade (RCC). Além disso, os usuários têm

acesso livre a periódicos eletrônicos Nacionais e Internacionais, através do convênio firmado

com a Capes de acesso gratuito. São disponibilizadas aos docentes e discentes as bases de

dados providas pela empresa EBSCO – Information Services, com o objetivo de auxiliar nas

pesquisas bibliográficas dos trabalhos realizados por professores e alunos da Instituição. Este

banco de dados é atualizado diariamente por servidor EBSCO. A EBSCO é uma gerenciadora

de bases de dados e engloba conteúdos em todas as áreas do conhecimento. São disponibiliza,

também, através de assinatura junto à Coordenação do Portal de Periódicos da CAPES, o

acesso à base de dados da American Chemical Society – ACS contendo a coleção atualizada e

retrospectiva de títulos de publicações científicas editadas pela renomada Instituição.

Anexo, política de atualização e expansão do acervo e o Regulamento do Sistema

Integrado das Bibliotecas Jacitho Uchoa e Setoriais da Universidade Tiradentes.

16.5 Serviços

16.5.1 Serviço de acesso ao acervo

O horário de funcionamento das Bibliotecas Central e Setoriais está descriminado

na tabela abaixo:

Fonte: UNIT/Biblioteca

Campi Biblioteca Horário de funcionamento

Aracaju Farolândia Biblioteca Central De 2ª a 6ª das 8 às 22h; aos

sábados, das 8 às 16h.

287

O acesso aos serviços das bibliotecas é imprescindível que o usuário esteja de

posse da sua carteira institucional (estudantil ou funcional) e com senha, a qual é de uso

pessoal e intransferível.

A Instituição conta com uma norma de utilização desses recursos, com o objetivo

de controlar e facilitar o acesso aos alunos, bem como zelar pelos equipamentos.

Quanto aos serviços prestados, têm-se:

Base de Dado EBSCO

A Biblioteca assina as seguintes bases de Dados de periódicos da empresa da

EBSCO (Eletronic Book Services Corporation):

-Academic Search Elite

Oferece texto completo para mais de 2.000 títulos, incluindo mais de 1.500 títulos

semelhante-revisados. Este banco de dados multi-disciplinar cobre virtualmente toda área de

estudo acadêmico. Mais de 100 diários recuperam imagens de PDF desde 1985. Este banco de

dados é atualizado diariamente por servidor EBSCO. Área: Ciências Sociais, Humanas,

Biológicas, Aplicadas, Educação, Informática, Engenharia, Física, Química, Letras,

Artes e Literatura, Ciências Médicas, entre outras.

- MEDLINE com textos completos

É a fonte mais exclusiva do mundo em textos na íntegra para diários médicos,

provendo texto completo para quase 1.200 diários indexados na MEDLINE. Desses, mais que

1.000 têm cobertura indexada em MEDLINE. Com mais de 1.400.000 artigos de texto

completo datando desde 1965. MEDLINE é a ferramenta de pesquisa definitiva para literatura

médica.

- Newspaper Source

Fornece textos completos selecionados de 30 jornais dos Estados Unidos e de

outros países. O banco de dados também contém o texto completo de transcrições de notícias

288

de televisão e rádio, e o texto completo selecionado de mais de 200 jornais regionais (EUA).

Esta base de dados é atualizada diariamente através do EBSCOhost.

Com estas Bases de Dados, as bibliotecas oferecem acesso aos periódicos das

seguintes áreas: Ciências Biológicas; Ciências Sociais; Ciências Humanas; Ciências

Aplicadas; Educação; Engenharia; Idiomas e Lingüísticas; Arte e Literatura; Computação;

Referência Geral; Saúde/Medicina. São quase quatro mil títulos, sendo mais de dois mil em

texto completo e cerca de mil publicações com imagens.

O acesso a ESBCO é on-line remoto, simultâneo, ilimitado e gratuito, sendo

possível realizar pesquisas através do Portal Magister da Universidade Tiradentes.

- American Chemical Society – ACS

O Sistema de Bibliotecas disponibiliza, através de assinatura junto à Coordenação

do Portal de Periódicos da CAPES, o acesso à base de dados da American Chemical Society –

ACS contendo a coleção atualizada e retrospectiva de 36 títulos de publicações científicas

editadas pela renomada Instituição.

A ACS oferece acesso às mais importantes e citadas publicações periódicas na

área de química e ciências afins. Adicionalmente, provê acesso a mais de 130 anos de

pesquisas em química e 750.000 artigos de publicações periódicas desde o primeiro número

do “Journal of the American Chemical Society”, publicado em 1879.

As publicações abordam uma ampla gama de disciplinas científicas, dentre elas

encontramos: agricultura, biotecnologia, química analítica, química aplicada, bioquímica,

biologia molecular, “chemical biology”, engenharia química, ciência da computação,

cristalografia, energia e combustíveis, nutrição, ciência dos alimentos, ciências ambientais,

química inorgânica, química nuclear, ciência dos materiais, química médica, química

orgânica, farmacologia, físico-química, ciências botânicas, ciência dos polímeros e

toxicologia.

Base de dados, Memes – Portal Jurídico

Área de direito com bases de dados como apoio à graduação Presencial em

Direito, base de dados exame da ordem contendo 15 manuais da ordem.

289

Outras Bases

- Base de dados - acesso aos periódicos gratuitos

- Periódicos Capes

- www.periodicos.capes.gov.br

Serviços Oferecidos

Todas as bibliotecas da rede prestam os seguintes serviços:

Base de dados por assinatura

A Biblioteca assina e disponibiliza bases de dados nas diversas áreas do

conhecimento.

Bibliotecas digitais

O Sistema Integrado de Bibliotecas disponibiliza aos usuários através do site de

pesquisa acervos digitais.

Consulta ao catálogo on-line

O acervo da Biblioteca pode ser consultado através do site:

www.unit.br/biblioteca

Consulta local aberta a comunidade em geral

As Bibliotecas disponibilizam seus acervos para consulta local à comunidade em

geral.

Empréstimo domiciliar

290

Empréstimo domiciliar restrito aos alunos, professores, funcionários, de todos os

itens do acervo, segundo políticas estabelecidas pela Biblioteca Central, relativas a cada tipo

de usuário.

Recepção aos calouros

No início letivo, as bibliotecas recebem os alunos calouros, promovendo a

integração, apresentando seus serviços e normas através do vídeo institucional; visita

monitorada e treinamentos específicos.

Renovação e reserva on-line

Os usuários do Sistema de Bibliotecas contam com a facilidade da renovação on-

line de materiais.

Serviço de informação e documentação

Proporciona aos usuários a extensão do nosso acervo através de intercâmbios

mantidos com outras instituições:

- COMUT (Programa de Comutação Bibliográfica) junto a BIREME e ao

IBICT: Programa de Comutação Bibliográfica, permitindo a toda comunidade

acadêmica e de pesquisa o acesso a documentos em todas as áreas do

conhecimento, através de cópias de artigos de revistas técnico-científicas, teses e

anais de congresso. Acesso através do site www.ibict.br

- SCAD (Serviço Cooperativo de Acesso a Documentos): Serviço de comutação

bibliográfica, integrado às fontes de informação da BVS, coordenado pela

BIREME e operado em cooperação com as bibliotecas cooperantes das Redes

Nacionais de Informação em Ciências da Saúde dos países da América Latina e

Caribe. Tem como principal objetivo prover o acesso a documentos da área de

ciências da saúde através do envio da cópia de documentos científicos e técnicos

(artigos de revistas, capítulos de monografias, documentos não convencionais,

etc) para usuários previamente registrados no SCAD.

291

Empréstimos entre bibliotecas

O EEB (Empréstimo Entre Bibliotecas) entre o Sistema de Bibliotecas tem a

finalidade facilitar e estimular a pesquisa do usuário, que podem consultar materiais

disponíveis nos outros campi.

16.7 - Indexação

A Biblioteca Jacinto Uchôa através da catalogação, objetiva padronizar as normas

para descrição do material bibliográfico e não bibliográfico a ser incluído no acervo. A

catalogação aplica-se aos livros, monografias, CD-ROM, gravação de som e gravação de

vídeo. É utilizado o AACR2 – Código de Catalogação Anglo-Americano, o qual fixa normas

para descrição de todos os elementos que identificam uma obra, visando sua posterior

recuperação. O principal procedimento da catalogação consiste na análise da fonte principal

de informação dos materiais para identificação de todos os elementos essenciais da obra. É

importante ressaltar que é através da catalogação que se determinam as entradas, tais como:

autor, título e assunto, além de outros dados descritivos da obra.

Quanto à classificação do acervo, é utilizada a tabela CDU – Classificação

Decimal Universal, a qual consiste numa tabela hierárquica para determinação dos conteúdos

dos documentos e a tabela Cutter para designação de autoria. A CDU objetiva representar

através de um sistema de classificação alfanumérico (números, palavras e sinais) os

conteúdos dos documentos que compõem o acervo; essa por sua vez é aplicada a todo

material bibliográfico e não bibliográfico a ser classificado. A classificação visa a

determinação dos assuntos de que trata o documento através dos números autorizados pela

CDU e o principal procedimento consiste em fazer uma leitura técnica do material a ser

classificado, para determinação do assunto principal.

O MARC – Registro de Catalogação Legível por Máquina – objetiva servir de

formato padrão para intercâmbio de registros bibliográficos e catalográficos, possibilitando

agilização dos processos técnicos, melhoria no atendimento ao usuário, recuperação da

informação através de qualquer dado identificável do registro, entre outros.

292

- Empréstimos

O empréstimo domiciliar está disponível a todos os alunos, professores e

funcionários da Universidade Tiradentes.

Alunos de graduação e funcionários, permitido o empréstimo de até:

- 06 (seis) livros normais por 10 (dez) dias consecutivos;

- 02 (duas) fitas de vídeo por 02 (dois) dias consecutivos;

- 03 (três) CD-ROM por 03 (três) dias consecutivos;

- 02 (dois) DVD por 02 (dois) dias consecutivos;

- 03 (três) periódicos por empréstimo especial.

Alunos de pós- graduação, permitido o empréstimo de até:

- 10 (dez) livros normais por 15 (quinze) dias consecutivos;

- 02 (duas) fitas por 02 (dois) dias consecutivos;

- 03 (três) CD-ROM por 03 (três) dias consecutivos;

- 02 (dois) DVD por 02 (dois) dias consecutivos.

- 03 (três) periódicos por empréstimo especial.

Professores, Alunos de Mestrado e Doutorado, permitido o empréstimo de até:

- 10 (dez) livros normais por 20 (vinte) dias consecutivos;

- 03 (três) CD-ROM por 03 (três) dias consecutivos;

- 02 (duas) fitas de vídeo por 02 (dois) dias consecutivos;

- 02 (dois) DVD por 02 (dois) dias consecutivos.

- 03 (três) periódicos por empréstimo especial.

Não é permitido ao aluno (a) fazer uso da carteira institucional de terceiros, bem

como os usuários não poderá o retirar, por empréstimo, dois exemplares da mesma obra.

293

- Renovações

O livro só poderá ser renovado se o mesmo não estiver reservado para outro

usuário. As renovações poderão ser realizadas nas Bibliotecas pelos terminais de atendimento

e consulta ou pela Internet na home page da Biblioteca.

- Pesquisa Orientada

A Biblioteca Jacinto Uchôa oferece aos usuários microcomputadores de consulta,

os quais possibilitam verificar a existência do material bibliográfico através do título, autor ou

assunto. Existe ainda a pesquisa orientada através do bibliotecário de referência, o qual é

responsável pelo auxílio aos usuários quanto à localização do material bibliográfico no

acervo. Além dessa possibilidade, o usuário pode localizar a obra por área de interesse,

acessando as estantes identificadas por codificação internacional.

- Pesquisa via Internet

Através do Setor de Multimeios é permitido aos usuários da Biblioteca o acesso

laboratórios de informática equipados com computadores modernos, através dos quais os

usuários podem acessar os serviços do Sistema de Bibliotecas (utilizando seus dados de

cadastro e senha), realizar pesquisas acadêmicas, digitar trabalhos etc.

A pesquisa via Internet, é realizada mediante apresentação da identidade

institucional e cada usuário dispõe de 01 (uma) hora, exceto os alunos do EAD que dispõem

de 1h40 (uma hora e quarenta minutos), visto que é um setor bastante solicitado, favorecendo

aos usuários a facilidade de acesso às pesquisas. Existem funcionários e estagiários lotados no

setor para orientar os alunos em relação ao acesso e utilização do referido serviço.

O acesso a Home Page da Biblioteca permite ao usuário realizar consultas,

renovações, reservas, receber informações referentes às novas aquisições, data de devoluções

de materiais emprestados, liberação de material reservado, etc.

- Boletim Bibliográfico

É um serviço oferecido pela Biblioteca de publicação bimestral, que objetiva

manter informados os Coordenadores, Professores e a comunidade acadêmica sobre o

294

material bibliográfico recentemente adquirido pela Biblioteca e que foram incorporados ao

acervo.

- Levantamento Bibliográfico

Consiste na verificação do material bibliográfico existente na Biblioteca,

objetivando informar aos Coordenadores de Curso a quantidade de títulos e exemplares que

compõem o acervo da Biblioteca.

- Sumários Correntes

Consiste no envio de sumários correntes para Coordenadores de Cursos,

objetivando informá-los sobre os mais recentes artigos de cada revista, estes, selecionados de

acordo com os cursos existentes na Universidade.

- Treinamento de Usuários

Treinamento direcionado aos alunos de 1º período, de todos os cursos de

graduação com a finalidade de orientar o usuário quanto à utilização dos recursos

informacionais e serviços disponibilizados pelas Bibliotecas, como: empréstimos, reservas,

renovações, utilização das bases de dados do COMUT, BIREME e EBSCO, dentre outros.

16.8 - Pessoal técnico e administrativo

Direção do Sistema de Bibliotecas

Função BIBLIOTECA

NOME FORMAÇÃO

Direção Maria Eveli P. Barros Freire

Pós-graduada em Administração – Faculdade São Judas Graduada em Biblioteconomia – CRB/8 4214

Bibliotecário Gestor

Rosângela Soares de Jesus

Pós-graduada em Gerenciamento Participativo com ênfase em Educação Profissional-CRB/5 1701

Marcos Orestes de S.M.Sampaio

Graduado em biblioteconomia

TOTAL 02

295

- Biblioteca Central IDENTIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA

Bibliotecário-Sub-Gerente Jarbas Afonso Silva de Amorim

Pós Graduação Biblioteconomia pela UNIT Graduação em Biblioteconomia

CRB-5 801-3

Bibliotecária Delvânia Rodrigues dos Santos Macêdo

Graduada em biblioteconomia e documentação.-CRB/5 1425

Bibliotecária Gislene Maria da Silva Dias

Graduada em biblioteconomia-UFBA,CRB/5 1410

- Pessoal Técnico Administrativo:

O quadro de pessoal técnico-administrativo é composto por funcionários assim

distribuídos:

Biblioteca

Quantidade de colaboradores por Função

Assistentes Auxiliares Auxiliar Aprendiz

Biblioteca Central 04 13 03

Fonte: DRH/UNIT

16.9 Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos

A Universidade Tiradentes dispõe de manuais elaborados com o objetivo de

orientar a organização dos trabalhos acadêmicos:

- Manual de Estágio: manual desenvolvido por um grupo de professores da Unit,

os quais contem informações referentes à elaboração de relatórios de estágio, visando orientar

o leitor quanto à estrutura dos trabalhos tanto em relação ao tamanho da folha, fonte, citações

e rodapé, tabelas, quanto à apresentação dos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.

- Manual de Monografia: manual desenvolvido por um grupo de professores da

UNIT, que visa organizar e padronizar a elaboração de monografias dos alunos desta

instituição. Esses manuais encontram-se disponíveis nas Bibliotecas da Universidade, e

servem de bibliografia básica para as disciplinas de estágio dos cursos, através dos quais os

296

professores podem orientar os alunos quanto à elaboração de trabalhos acadêmicos de uma

forma padronizada para todos os cursos.

Os Bibliotecários de Referência também prestam serviços de orientação aos

usuários especialmente quanto à elaboração de referências bibliográficas e fichas

catalográficas. Além dos referidos instrumentos, mencionados acima para normatização, as

bibliotecas da Universidade dispõem de um conjunto de normas atualizadas da ABNT que

servem de subsídios para elaboração dos trabalhos acadêmicos.

17 – INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

O curso de Ciências Contábeis possui dois laboratórios didáticos especializados,

localizados no Bloco - A (Campus Farolândia) e apresentam as seguintes características

básicas: acesso à Internet, área de aproximadamente 63m² cada; 21 (vinte e um) computadores

em cada laboratório; ar condicionado; dois quadros brancos; um Datashow.

São salas climatizadas e dotadas de excelente iluminação, limpeza, acústica e

conservação. Além dos Softwares básicos Instalados em todas as máquinas: Microsoft

Windows Vista; Microsoft Office 2007 Professional; Filzip 3; Acrobat Reader 9, os

laboratórios didáticos de Ciências Contábeis, contam com software especializado em

procedimentos contábeis, através de uma parceria com a Mastermaq, empresa reconhecida

Nacionalmente.

Além desses softwares, são disponibilizados outros softwares oficiais necessários

ao estudo contábil, baixados de órgãos municipais, estaduais e/ou federais. As aquisições e

atualizações de softwares, equipamentos e materiais utilizados nos laboratórios e espaços

especializados ocorrem a partir de justificações emitidas pelos técnicos de laboratórios,

professores e coordenadores de cursos, com base na política de aquisição e manutenção de

laboratórios, sempre no semestre que antecede o previsto para a sua utilização, nos meses de

abril e outubro respectivamente, ou a qualquer tempo, nos casos emergenciais.

Espaço físico e equipamentos disponíveis:

� Sala com aproximadamente 60 m2;

� Total de 21 Computadores = 6 Computadores + 15 Pc Expanion;

1. Pentium Core 2 Duo 2.8 GHz

2. 2 GB de RAM (2 Slots)

297

3. HD 250GB SATA

4. Monitor LCD 17’’

5. Teclado PS-2

6. Mouse Óptico USB

� 01 – Datashow;

� Dois quadros branco;

� 20 Bancadas para os PC’s.

� Softwares básicos Instalados em todos os laboratórios

1. Microsoft Windows Vista

2. Microsoft Office 2007 Professional

3. Filzip 3

4. Acrobat Reader 9

� Softwares específicos

1. Alterdata

Os laboratórios poderão ser utilizados por qualquer disciplina específica do curso.

OBS: disponibiliza aos discentes acesso à Internet.

CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES

A conservação, limpeza, reparo e segurança de todas as instalações físicas da Universidade

Tiradentes é realizada pelo Departamento de Infra-estrutura e Manutenção (DIM), em

consonância com outros departamentos e setores tecnológicos da Unit. No entanto,

considerando a demanda de serviços a IES contratou empresa especializada para manter a

qualidade nos serviços oferecidos.

Manutenção e Conservação dos Equipamentos

A Política de Expansão da Universidade rege compra de equipamentos. Os novos laboratórios

são implementados de acordo com a demanda dos diferentes cursos e a manutenção dos

equipamentos se realiza por meio de licitação de preços dos serviços.