PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR TECNÓLOGO … · de todos os setores (primário, secundário e...
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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO
SUPERIOR TECNÓLOGO EM
LOGÍSTICA
PROJETO PEDAGÓGICO: CURSO SUPERIOR TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA
01- PERFIL DO CURSO
1.1 Justificativa do curso
Com a crescente globalização econômica, o nível de sofisticação industrial e aplicações de
serviços logísticos mais complexos, associados a forte entrada de capital de investimento
produtivo estrangeiro no Brasil, surge a necessidade de promover meios educacionais que
fomentem a qualificação intelectual de um novo perfil laboral que possa atender as organizações
de todos os setores (primário, secundário e terciário), como empresas de transporte de cargas,
comércio internacional, operadores logísticos, suprimentos e distribuição, adequada a
preocupação constante em redução dos custos das empresas, respeito aos prazos contratados, e
ainda pela competição cada vez mais acirrada pelo mercado consumidor oferecendo melhor nível
de serviço de forma geral. Outros aspectos, como a diversificação de produtos e o esforço
crescente de desenvolver modernas técnicas estratégicas, operacionais e econômicas também
fazem parte do perfil num mercado de trabalho e todas as áreas que tem exigido, em curto prazo,
qualificação adequada capaz de preparar os profissionais para aplicar com ética e competência,
de forma prática e objetiva, os conhecimentos adquiridos. Na área da administração dos serviços
de logística é crescente a procura por profissionais que tenham condições de analisar as
diferentes estruturas e processos inerentes à atividade e administrar os serviços de forma
profissional, buscando alternativas inovadoras em seu processo de gestão. Segundo dados do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE,2003), o número de postos de trabalho na
área de logística, em especial, os de planejamento e gestão, aumentou 34,2%. Isto exige das
instituições de ensino propostas que respondam às necessidades desta demanda. Pretende-se,
com o Curso Superior de Tecnologia em Logística, aqui apresentado, suprir uma necessidade do
mercado, habilitando profissionais para executar de forma lógica e com competência técnico-
científica, funções administrativas, como direção, gerência, coordenação e supervisão de serviços
de logística públicos ou privados.
Entendido o fato de que os dados contidos nesta justificativa são de fontes oficiais (descritas ao
final desta justificativa) e sabendo da possibilidade de haver profissionais e ou organizações que
por algum motivo não estão relacionados nas listas oficiais fazendo com que os números
apresentados sejam mais expressivos ainda, visualizamos um mercado com potencial e que
certamente encontrará no curso de Logística o complemento necessário ao perfeito
desenvolvimento de suas atividades profissionais promovendo a elevação de seu nível de
vantagem competitiva assim como de sua empregabilidade no setor, auxiliando na melhoria dos
processos operacionais que são desenvolvidos nos empreendimentos do setor, amparando com
conhecimento adicional os profissionais e os não profissionais através do curso que não tem
similar em todo o estado. Este curso tem como diferencial capacitar o tecnólogo em logística a
trabalhar ferramentas de aplicações em áreas comerciais e industriais que demandam
conhecimentos de logística, embora exista uma única instituição (Universidade de Vila Velha –
UVV), que está localizada em outro município e possui um curso seqüencial (sem graduação)
em Logística.
Alguns destaques do Espírito Santo são apresentados a seguir:
1º Estado em intenção de investimento per capta;
Sedia 13 das 500 maiores empresas do país;
Sedia 4 das 20 empresas cujos empregados mais geraram riqueza;
3º Estado em arrecadação per capta de ICMS, sendo o 10º em arrecadação total desse tributo;
5ª economia mais competitiva do Brasil;
Os 78 municípios do Espírito Santo são interligados por sistema telefônico em fibra óptica;
4º Estado Brasileiro em "índice de desenvolvimento humano", e sua Capital Vitória, é a 2.ª
em qualidade de vida no País;
Seu crescimento industrial tem sido líder no cenário brasileiro dos últimos 2 anos;
Crescimento médio da indústria nos últimos dez anos de 30%, quase o dobro da média
nacional;
2º maior produtor de aço bruto do país;
Maior produtor e beneficiador de mármores e granitos do país, responsável pelo
fornecimento de cerca de 80% do mercado;
Maior produtor de pelotas de minério de ferro;
Maior produtor de café Conilon e segundo maior produtor de café do país;
Maior produtor de coco anão verde do Brasil;
52% das exportações brasileiras em peso e 23% em valor passam pelo sistema portuário do
Espírito Santo;
Crescimento de 23,87% das exportações;
Movimenta 26% de toda mercadoria nos portos do país;
A plataforma marítima do ES dispõe de jazidas suficientes para uma produção atender a
demanda interna por energia;
Portos específicos para apoio off-shore já existentes, facilitam a atuação das operadoras de
petróleo e das prestadoras de serviço;
Indústria de Confecções - 65% da produção é destinada ao mercado nacional. 98% são
pequenas e micro empresas e 25 de médio e grande porte;
Indústria de Mármore e Granito - maior exportador do país, equivalente a 52% do total
nacional;
Indústria Moveleira - cerca de 800 empresas estão no ES, sendo 46% da produção destinada
ao mercado nacional.
* Fontes: Revista Amanhã, Gazeta Mercantil - Balanço Anual do Espírito Santo, ADERES, Aracruz Celulose,
CVRD, Sefa, Revista Exame - Maiores e Melhores, Ipea, DNPM, Aderes, Revista Panorama Rural, Emcaper, CST,
Secex/Decex/Gerest, IBGE.
1.2 Estrutura curricular
A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Logística é composta por 29 disciplinas obrigatórias dispostas em quatro módulos, com 420 horas cada módulo, totalizando 1680 horas, com certificação por módulo, conforme apresentado no quadro 1, um quinto módulo composto de 3 disciplinas optativas, totalizando 120 horas.
Quadro 1- Estrutura curricular do curso
MÓDULO I – FUNDAMENTOS BÁSICOS
Disciplina Carga Horária
Fundamentos de Gestão (EAD) 80
Língua Portuguesa 80
Matemática 80
Estatística 40
Comportamento Humano nas Organizações 40
Projeto Integrador I 60
Atividade Complementar 40
Total 420h
MÓDULO 2 – ANALISTA DE LOGÍSTICA E MARKETING
Disciplina Carga Horária
Fundamentos de Logística 80
Marketing Logístico 40
Planejamento Estratégico e Inteligência Coorporativa (EAD) 80
Legislação Aplicada a Logística 60
Seguro e Sistema Tributário na Logística 60
Projeto Integrador II 60
Atividade Complementar 40
Total 420h
MÓDULO 3 – ANALISTA DE LOGÍSTICA NOS PROCESSOS PRODUTIVOS
Disciplina Carga Horária
Administração da Produção e Operações 80
Economia Empresarial (EAD) 80
Análise e Projetos de sistemas Logísticos 60
Gestão Financeira e de Custos Logísticos 60
Sistemática Aduaneira 40
Projeto Integrador III 60
Atividade Complementar 40
Total 420h
MÓDULO 4 – SUPERVISOR EM LOGÍSTICA DE COMÉRCIO NTERNACIONAL
Disciplina Carga Horária
Logística no Comércio Internacional 60
Gestão de Estoque Armazenagem e Distribuição (EAD) 80
Gestão de Transporte e Frotas 40
Tecnologia de Informação Aplicada a Logística 40
Logística Industrial e Globalização Econômica 60
Tópicos Especiais em Logística 40
Projeto Integrador IV 60
Atividade Complementar 40
Total 420h
MÓDULO 5 – OPTATIVO
Disciplina Carga Horária
Libras 40
Educação Ambiental 40
Relações Étnicos-Raciais 40
Total 120h
1º MODULO – Fundamentos básicos
DISCIPLINA: Comportamento Humano nas Organizações
PERÍODO: 1º
CARGA-HORÁRIA: 40h
DESCRIÇÃO: Identificar estratégias de comportamento que favoreçam a relação com o cliente e outros profissionais; selecionar procedimentos de gestão de Recursos Humanos, na perspectiva do desenvolvimento pessoal e profissional e da valorização do trabalho em equipe; Identificar o perfil do funcionário e determinantes de relacionamento com áreas afins; entender os conceitos e os principais paradigmas de referência e elaborar processo de trabalho nas organizações.
;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 2ª ed. São Paulo: Campus. 2005. DAVEL, Eduardo; VERGARA Sylvia Constant. Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2007. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. As pessoas na organização. 2ª ed. São Paulo: Gente. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas,2008 BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. 12. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008. 240 p. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
WAGNER III, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2006.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação da história dos direitos humanos. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2011.
JUNQUEIRA, Carmen. Antropologia indígena: uma introdução: história dos povos indígenas no Brasil. São Paulo: EDUC, 1991. 111 p. MATTOS, Regiane. História e cultura afro-brasileira. Contexto, 2007. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
PERÍODO: 1º
CARGA-HORÁRIA: 80h
DESCRIÇÃO: Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas; Compreender e usar a língua portuguesa como geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade; entender a natureza das tecnologias da informação como integração de diferentes meios de comunicação, linguagens e códigos, bem como a função integradora que elas exercem na sua relação com as demais tecnologias e estimular a produção de diversos gêneros textuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Celso, CINTRA, Luis F. Lindley. Nova Gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007. MARTINS, Dileta Silveira & ZILBERKNOP, Lubia Scliar. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES. Normalização e apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos. Vitória, ES: A Biblioteca, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12. ed São Paulo: Ática, 2008.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed., rev., ampl. e atualizada conforme o nov Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. 671 p. ISBN 9788520923184
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Analia Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2005. 384 p. ISBN 8535700366
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 368 p. ISBN 9788522449064
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Ortografia: novo acordo ortográfico da língua portuguesa. São Paulo: Atlas, 2009.
DISCIPLINA: Estatística
PERÍODO: 1º
CARGA-HORÁRIA: 40h
DESCRIÇÃO: Entender a importância dos registros de dados e a estimativa de resultados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil, Saraiva.2002
STEVENSON, Willian J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra,2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FONSECA, J.S. MARTINS, G.A. TOLEDO, G.L. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas.1985
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
DISCIPLINA: Fundamentos de Gestão
PERÍODO: 1º
CARGA-HORÁRIA: 80h
DESCRIÇÃO: Proporcionar um conceito abrangente de Administração traçando caminhos da teoria administrativa até o estágio atual; discutir o papel desempenhado pelas diferentes escolas administrativas, sua evolução, adaptação e aplicação aos tempos atuais; apresentar um quadro conceitual enfocando o processo administrativo e suas funções de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos tangíveis e intangíveis (recursos humanos, físicos, financeiros e informacionais) com vistas ao desenvolvimento organizacional. mostrar as habilidades básicas de um administrador, delineando suas competências necessárias proporcionando um retrato das potencialidades do administrador em um mundo de negócios em mudança; conceituar planejamento e explicar os vários tipos de planos operacionais; explicar a departamentalização; descrever a motivação humana e suas bases e características entre outras; onceituar cultura organizacional e os principais aspectos estruturais de funcionamento das organizações, numa economia globalizada e mostrar a profunda influência da tecnologia na moderna Administração, relacionando-a ao gerenciamento no cenário de vastas informações em uma sociedade organizada em rede.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- CHIAVENATO, Idalberto. Administração – Teoria, Processo e Prática. 4 ed. Ed. Campus 2007 - ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. - MAXIMINIANO, Antonio C. Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
-SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da Administração. São Paulo: Saraiva,2006 - FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; Pereira, Maria Isabel. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. 1. ed. São Paulo: Pioneira, 2002. 256 p. ( Biblioteca pioneira de administração e negócios) - MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. - SILVA, R. O da. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008 -LACOMBE, F. J. M. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003.
DISCIPLINA: Matemática
PERÍODO: 1º
CARGA-HORÁRIA: 80h
DESCRIÇÃO: - Entendimento das inter-relações de princípios de matemática aplicadas à gestão de recursos humanos; compreender e interpretar em maior profundidade e clareza os diversos tipos de cálculos matemáticos correlacionando-os ao desempenho efetivo das funções gerenciais e administrativas; perceber a importância da matemática como uma ferramenta de
tomada de decisões, facilitando o trabalho de organizar, dirigir e controlar empresas e setores e capacidade para interpretar um problema apresentado de forma técnica ou abstrata e relações expressas em formas simbólicas, incluindo tabelas e diagramas, expressões matemáticas e outras formulações para a forma verbal e vice-versa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA , Sebastião Medeiros da , Silva Elio Medeiros , Matemática para os cursos de economia , administração ,ciências contábeis . 4ed . São Paulo : Atlas , 2006 . VOL 1 .
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001.
MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Thomson, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PUCCINI, Abelardo de Lima.Matemática financeira: objetiva e aplicada: edição compacta. São Paulo: Saraiva, 2006.
MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.).Métodos quantitativos com excel. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2008.
MENDONÇA, Luís Geraldo.Matemática financeira. 10. ed. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2010. 162 p. (Gestão Empresarial) .
MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.).Pré-cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. (v.1)
DISCIPLINA: Projeto Integrador I
PERÍODO: 1º
CARGA-HORÁRIA: 60 h
DESCRIÇÃO: Relatório de pesquisa sobre os trabalhos apresentados pelas turmas de 4º período na Feira de Gestão e Tecnologia, no qual os alunos devem por em prática os conhecimentos adquiridos em aulas de Língua Portuguesa: Normas de apresentação escrita de trabalho científico segundo as normas da ABNT BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Variável em função do problema selecionado BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Variável em função do problema selecionado
DISCIPLINA: Atividades Complementares
PERÍODO: 1º
CARGA-HORÁRIA: 40 h
DESCRIÇÃO: Caberá ao Colegiado do Curso propor o conjunto de atividades, consideradas complementares para o período, considerando o desenvolvimento do currículo e os interesses dos alunos. Desse conjunto, o aluno selecionará as atividades de seu interesse que comporão o seu “plano de estudos”. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Variável.
2º MODULO: ANALISTA DE LOGÍSTICA E MARKETING
1. Disciplina: FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA PERÍODO: 2º
CARGA-HORÁRIA: 80h
DESCRIÇÃO: Histórico e atividades primárias da Logística; Atividades de Apoio da
Logística, A Cadeira de Logística; Nível de Serviço; Distribuição Física; Logística Regional
e Atividades Complementares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística Empresarial: O processo de Integração da Cadeia de Suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas, 2011. VIANA, João José. Administração de Materiais: Um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VALENTE, Amir Mattar, Et al. Gerenciamento de Transportes e Frotas. São Paulo: Cengage Learning, 2011. LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: Meio Ambiente e Competitividade. São Paulo: Person – Prentice Hall, 2009. MOURA, Reinaldo Aparecido. Manual de Logística: armazenagem e distribuição física. São Paulo: IMAM, 1997. FLEURY, Paulo Fernando. Logística Empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2007.
2. Disciplina: MARKETING LOGÍSTICO PERÍODO: 2º
CARGA-HORÁRIA: 40h
DESCRIÇÃO: Conceitos teóricos e práticos de marketing. Fundamentos do Marketing. Composto mercadológico. Configuração da estrutura do marketing no meio empresarial
e sua afinidade com o mercado. Importância do Marketing na Logística e na expansão mercadológica da empresa. Etapas de desenvolvimento e de decisão na aplicação do marketing.. Marketing de relacionamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUMESSON, Evert. Marketing relacionamento total. São Paulo: Bookman,2010.
NOSÉ JUNIOR, Amadeu. Marketing internacional: uma estratégia empresarial. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. Administração de Marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOONE, Louis E.; KURTZ, David L. Marketing contemporâneo. São Paulo: Cengage Learning, 2009. COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. CHURCHILL JUNIOR, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. KERIN, Roger A. Marketing. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. SCHIFFMAN, Leon G; KANUK, Leslie L. Comportamento do consumidor. São Paulo:LTC,2009
3. Disciplina: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E INTELIGÊNCIA CORPORATIVA PERÍODO: 2º
CARGA-HORÁRIA: 80h
DESCRIÇÃO: Fundamentos teóricos do planejamento estratégico; fundamentos do estudo
das organizações; características do planejamento; missão institucional; cenários; análise
dos ambientes (interno e externo); modelo das 5 forças de Porter; vantagens
competitivas; missão e visão, Benchmarking, plano de negócios; balanced sccorecard
(BSC), Governança Corporativa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERTO, S.; PETER, J. P.; MARCONDES, R.C; CESAR, A.M.R.; Administração estratégica:
planejamento e implantação da estratégia . 2. ed. , 2. reimp. 2008 São Paulo: Makron Books,
2008.
COSTA, E.A da. Gestão estratégica. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007
KAPLAN, Robert S. A Estratégia em Ação: balanced scorecard . 14ª Ed. Rio de janeiro:
Campos, 2002.
MINTZBERG, H., AHLSTRAND, B; LAMPEL, J. Safari de Estrategia - Um Roteiro Pela Selva
do
Planejamento Estrategico. 2a EDICAO. Editora: Bookman: 2010.
ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança corporativa: fundamentos,
desenvolvimento e tendências. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMP, Robert Benchmarking : o caminho da qualidade total: identificando, analisando e
adaptando as melhores práticas da administração que levam à maximização da performance
empresarial - 3ª ed / 2002 –
CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento Estratégico Fundamentos e Aplicações da
intenção aos resultados. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Da SILVA, Edson Cordeiro. Governanca corporativa nas empresas: Guia pratico de orientacao
para acionistas e Conselho de Administracao. Sao Paulo: Atlas, 2006.
HITT, M.; IRELAND, R. D. ; HOSKISSON, R. Administraçaõ Estratégica. Competitividade e
Globalização. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
IBGC-Instituto Brasileiro de Governanca Corporativa. Codigo das Melhores Praticas de
Governanca Corporativa. Sao Paulo: IBGC, 2003.
OLIVEIRA, Djalma Pinho Reboucas de. Governanca corporativa na pratica: Integrando
acionistas, conselho de administracao e diretoria executiva na geracao de resultados. Sao Paulo:
Atlas, 2006.
OLIVEIRA, D.P.R. Planejamento Estratégico. Conceitos. Metodologia. Práticas. 23 ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
KAPLAN, R. Mapas estratégicos. Ed. Rio de Janeiro. Campus, 2004
WHITTINGTON, R. O que é estratégia. Tradução de Maria Lúcia G.L. Rosa; Martha Malvezzi
Leal. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
WRIGHT, Peter L.; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração estratégica: conceitos.
São Paulo: Atlas, 2000
4. Disciplina: LEGISLAÇÃO APLICADA A LOGÍSTICA PERÍODO: 2º
CARGA-HORÁRIA: 60h
DESCRIÇÃO: Noções de comércio exterior: Os processos estabelecidos para a
concretização dos negócios internacionais; histórico e fontes. Instrumentos básicos do comércio exterior e seu funcionamento. A utilização de regras universais e nacionais para reger o embarque, o transporte e o desembarque internacional de mercadorias. Estudo da legislação: normas gerais pertinentes às operações aduaneiras, normas portuárias e aeroportuárias, nacionais e internacionais, relativas à transferência internacional de mercadorias. Importação e exportação: fato gerador, tributação incidente e os reflexos sobre as operações aduaneiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Nuno Manoel Castelo-branco. Direito dos Transportes. São Paulo: Almedina, 2012. BRASIL. Congresso Nacional. Legislação. Disponível em <http://www.presidencia.gov.br/legislacao/>, acesso em 28 de jul. de 2015. LACERDA, José Cândido Sampaio de. Curso de Direito Comercial Marítimo e Aeronáutico: direito privado da navegação. 2. ed. atual. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1954. 496 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADRIANA, Carla; GILETONI, Comitre. Teoria e Prática do Direito Marítimo. Rio de Janeiro: Renovar, 2005. COIMBRA, Delfim Bouças. O Conhecimento de Carga no Transporte Marítimo. São Paulo: Aduaneiras, 2004. OLIVEIRA, Ricardo Wagner Carvalho de. Direito dos Transportes: ferroviários. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. QUINTAS, Helder; MARTINS, Almicar. Direito dos Transportes: legislação nacional, internacional e comunitária – jurisprudência nacional. São Paulo: Almedina, 2012. SCHIRATO, Vitor Rhein. Transportes Aquaviários: coleção de direito econômico. São Paulo: Saraiva, 2011.
5. Disciplina: SEGURO E SISTEMA TRIBUTÁRIO NA LOGÍSTICA PERÍODO: 2º
CARGA-HORÁRIA: 80h
DESCRIÇÃO: Sistema Tributário Brasileiro e os impactos sobre as organizações empresariais. Planejamento Fiscal versus Evasão Fiscal. A Logística Fiscal nas empresas. Operações comerciais e industriais e seu aspecto tributário. Obrigação Tributária. Fato Gerador, Base de Cálculos e Alíquotas. Administração de estratégias de Preço. Modelo de formação de preço baseado na percepção de valor pelo cliente. Visão Geral do Seguro. Tipos de seguro. Contrato de seguro. Riscos cobertos e excluídos. Avaria simples e avaria grossa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASHIKAGA, Carlos Eduardo Garcia. Análise da tributação: na importação e na exportação. 5. ed São Paulo: Aduaneiras, 2010. 298 p.
CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: gestão tributária aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. xiii, 203 p.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 726 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINTO, Alfredo Augusto Gonçalves. Gestão de custos. São Paulo: FGV Editora, 2008. 139 p. (Gestão financeira, Controladoria e auditoria)
ABREU FILHO, José Carlos de. Finanças corporativas. 10. ed. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2008. 150 p. (Gestão
Empresarial)
COELHO, Fabiano Simões. Formação estratégica de precificação: como maximizar o resultado das empresas. São Paulo: Atlas, 2007. 240 p.
OLIVEIRA, Luís Martins de; HERNANDEZ PEREZ JÚNIOR, José. Contabilidade de custos para não contadores. São
Paulo: Atlas, 2000. 280 p.
WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 175 p.
DISCIPLINA: Projeto Integrador II
PERÍODO: 2º
CARGA-HORÁRIA: 60 h
DESCRIÇÃO: Relatório de pesquisa sobre os trabalhos apresentados pelas turmas de 4º período na Feira de Gestão e Tecnologia, no qual os alunos devem por em prática os conhecimentos adquiridos em aulas de Língua Portuguesa: Normas de apresentação escrita de trabalho científico segundo as normas da ABNT BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Variável em função do problema selecionado BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Variável em função do problema selecionado
DISCIPLINA: Atividades Complementares
PERÍODO: 2º
CARGA-HORÁRIA: 40 h
DESCRIÇÃO: Caberá ao Colegiado do Curso propor o conjunto de atividades, consideradas complementares para o período, considerando o desenvolvimento do currículo e os interesses dos alunos. Desse conjunto, o aluno selecionará as atividades de seu interesse que comporão o seu “plano de estudos”.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Variável.
3º MODULO: ANALISTA DE LOGÍSTICA NOS PROCESSOS PRODUTIVOS
1. Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES PERÍODO: 3º
CARGA-HORÁRIA: 80h
DESCRIÇÃO: Funções da administração de produção; localização industrial; planejamento e análise de processos; arranjo físico e movimentação de materiais; projeto e medida do trabalho; controle de qualidade; administração estratégica da distribuição; sistemas modernos de administração da distribuição e integração no contexto organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAITHER, Norman, FRAZIER, Greg. Administração da Produção e Operações. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. LAUGENI, Fernando P. , MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da Produção. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Ed Cengage. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LARRY, P Ritzman; LEE, J Krajewski. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2010 CORRÊA, Henrique A.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operações. São Paulo: Atlas, 2010.
RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração de produção e operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008 KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHOTRA, Manoj K. Administração de produção e operações. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
2. Disciplina: ECONOMIA EMPRESARIAL PERÍODO: 2º
CARGA-HORÁRIA: 80h
DESCRIÇÃO: Fundamentos da economia. Microeconomia. Demanda, oferta e equilíbrio
de mercado. Produção e custos. Estrutura de mercado e estratégia competitiva.
Determinação de preços com poder de mercado. Mercado de fatores da produção.
Equilíbrio geral e eficiência econômica. Macroeconomia. Instrumentos de política
macroeconômica. Estrutura de análise macroeconômica. Indicadores
macroeconômicos. Protecionismo. Barreiras tarifárias e não tarifárias. Instrumentos de
defesa comercial. Dumping e antidumping. Medidas de salvaguardas, subsídios e
compensatórias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DONEGÁ, Ricardo Angelotti. PASCHOAL, Leny Fátima Salles. Economia Empresarial.
Espírito Santo: CETFAESA, 2013
VASCONCELOS, Marco Antonio S., GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de
Economia. São Paulo: Saraiva, 2008
CARBAUGH, Robert J. Economia Internacional. São Paulo: Thomson, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. 496 p. ISBN 8587364553 FLEURY, Afonso; Fleury, Maria Tereza Leme. internacionalização e os países emergentes.São Paulo: Saraiva, 2007. AMATUCCI, Marcos (coord). Internacionalização de empresas: teoria, problemas e casos. São Paulo: Saraiva, 2007. Pinho, Diva B. &Vasconcellos, Marco Antonio S. (Orgs). Manual de economia: equipe de professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2004.
SILVA, José Ultemar da (Org). Gestão das Relações Econômicas Internacionais e Comércio Exterior. São Paulo: CENGAGE, 2008
3. Disciplina: ANÁLISE E PROJETOS DE SISTEMAS LOGÍSTICOS PERÍODO: 3º
CARGA-HORÁRIA: 60h DESCRIÇÃO: - Conceito de projetos; - Tipos de projetos; - A importância da Gestão de
projetos para a logística; - Análise preliminar de um projeto logístico; - Projetos agrícolas; - Projetos Industriais; - Projetos em serviços; - Análise financeira de projetos; - A análise de custo benefício; - A análise de viabilidade econômica; - Payback, TIR e VPL;- Modelo de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAPPONI, Juan Carlos, Projetos de investimentos na empresa, Rio de Janeiro Elsevier, 2007. VIEIRA, Darli Rodrigues; MARTEL , Alain . ANÁLISE E PROJETOS DE REDES LOGÍSTICAS - 2ª edição Editora Saraiva (edição Digital) BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. Ed. Saraiva. São Paulo, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAXIMIANO, Antonio C. Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo, Dando asas ao espírito empreendedor 2º Ed. Saraiva.2008 VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 292 p. PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed. Rio de Janeiro: 2004. Elsevier, 409 p. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. xxiii,775 p. DORNELAS, José Carlos Assis, Empreendedorismo: transformando Idéias em Negócios, Rio de Janeiro Ed. Campos 2001
4. Disciplina: GESTÃO FINANCEIRA E DE CUSTOS LOGÍSTICOS PERÍODO: 3º
CARGA-HORÁRIA: 60h
DESCRIÇÃO: Origem e evolução do controle de custos. Planejamento estratégico de investimentos. Conceito e classificação dos custos. Custo de capital e alternativas de investimentos. O orçamento como instrumento de gestão. Técnica de elaboração de
orçamento para controle financeiro. Métodos e filosofias de custeio. Custos estruturais. Custos logísticos totais. Análise de custo volume lucro. Custos logísticos para tomada de decisão. Custeio baseado em atividades. Custos da produção, funções de custos e de produção. Consumo e dispêndio. Excedente do consumidor. Escolha intertemporal. Taxas de juros e o conceito de estrutura de prazos. Incerteza e economia. Conceitos e medidas de aversão ao risco. Custos de estoque. Custos de retenção de estoque e de estoque em movimento. Tamanho de lote ótimo. Problemas de uma origem e um destino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAPPONI, Juan Carlos. Projetos de investimento na empresa. Rio de Janeiro: elsevier, 2007 488p.
MARTEL, Alain; VIEIRA, Darli Rodrigues. Análise e projeto de redes logísticas. 2. ed. Ver..e atual.. São Paulo: Saraiva, 2010. Xxi,236 p.
PADOVEZE, Clóvis Luís; BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASSO, Thomas F. Investimento a Prova do Pânico. Makron Books. 1998.
BORNIA, Antônio C. Análise Gerencial e Custos. Porto Alegre, Bookman, 2002.
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada – Supply Chain. 3. ed. São Paulo: Atlas. 2001.
COELHO, Fabiano Simões. Formação estratégica de precificação: como maximizar o resultado das empresas. São Paulo: Atlas, 2007. 240 p.
GITMAN, Lawrence J. Princípios da Administração Financeira. São Paulo, Harbra, 2010.
KASSAI, José Roberto. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS - FIPECAFI. Retorno de investimento: abordagem matemática e contábil do lucro empresarial. 3. ed. ver e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 273 p.
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 518 p.
RASMUSSEM, Uwe Waldemar. Finanças, Economia e Contabilidade. Carthago. 1998.
ROSS, Stephen A. Administração Financeira. São Paulo, Atlas, 1999.
STALER, Robert. Estratégias de Investimento de Gerge Soros. Campus, 1997.
TRACY, John A. Finanças – MBA Compacto. Campus. 1998.
WERNKE, Rodney. Gestão de Custos: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 175 p.
5. Disciplina: SISTEMÁTICA ADUANEIRA PERÍODO: 3º
CARGA-HORÁRIA: 40h DESCRIÇÃO: Estudar a prática aduaneira no Brasil e as aplicações logísticas do comércio nas
atividades internacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROCHA, Paulo Cesar Alves. Logística e aduana. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2008. CORTIÑAS LOPEZ, José Manoel; GAMA, Marilza. Comércio exterior competitivo. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIZELLI, João dos Santos. Incoterms 2000 : regras oficiais da CCI para interpretação de termos comerciais = ICC oficial rules for the interpretation of trade terms. São Paulo: Aduaneiras, 2000. 253 p.
CASTRO, José Augusto de. Exportação: aspectos práticos e operacionais. 7. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. 374 p.
DISCIPLINA: Projeto Integrador III
PERÍODO: 3º
CARGA-HORÁRIA: 60 h
DESCRIÇÃO: Relatório de pesquisa sobre os trabalhos apresentados pelas turmas de 4º período na Feira de Gestão e Tecnologia, no qual os alunos devem por em prática os conhecimentos adquiridos em aulas de Língua Portuguesa: Normas de apresentação escrita de trabalho científico segundo as normas da ABNT BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Variável em função do problema selecionado BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Variável em função do problema selecionado
DISCIPLINA: Atividades Complementares
PERÍODO: 3º
CARGA-HORÁRIA: 40 h
DESCRIÇÃO: Caberá ao Colegiado do Curso propor o conjunto de atividades, consideradas complementares para o período, considerando o desenvolvimento do currículo e os interesses dos alunos. Desse conjunto, o aluno selecionará as atividades de seu interesse que comporão o seu “plano de estudos”. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Variável.
4º MODULO: SUPERVISOR EM LOGÍSTICA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL
1. Disciplina: LOGÍSTICA NO COMÉRCIO INTERNACIONAL PERÍODO: 4º
CARGA-HORÁRIA: 60h DESCRIÇÃO: O mercado internacional; operações comerciais internacionais; regiões
potenciais de produção e consumo; termos internacionais de comércio - Incoterms 2000; fundamentos do comércio exterior; sistemática da importação e exportação; a distribuição física internacional; o transporte internacional; câmbio e seguro na logística internacional; e custos envolvidos na logística internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUDOVICO, Nelson, Logística Internacional – Um enfoque em Comércio Exterior. São Paulo: Saraiva, 2007. KEEDI, Samir. Logística de Transporte Internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2007. DAVID, Pierre e STEWART, Richard. Logística Internacional. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PORTO, Marcos Maia e SILVA, Cláudio Ferreira da. Transportes, Seguros e a Distribuição Física Internacional de Mercadorias. São Paulo: Aduaneiras, 2003. VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges. Transporte Internacional de Cargas. São Paulo: Aduaneiras, 2007. ROCHA, Paulo Cesar Alves. Logística e aduana. São Paulo: Aduaneiras, 2008. VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges. Logística e distribuição física internacional: teoria e pesquisas. São Paulo: Aduaneiras, 2006. PORTO, Marcos Maia; SILVA, Cláudio Ferreira da. Transportes, seguros: e a distribuição física internacional de mercadorias. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2003.
2. Disciplina: GESTÃO DE ESTOQUE, ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO PERÍODO: 4º
CARGA-HORÁRIA: 80h
DESCRIÇÃO: Conceito de Serviço logístico ao cliente. Função e objetivos dos estoques. Custos de estoques, Níveis de estoque. Lote econômico de compra e de fabricação. Sistemas de controle de estoques, Métodos de avaliação dos estoques. Embalagens e artefatos de uniformização de cargas. Terminais e Armazéns de Carga. Organização de terminais de carga e armazéns, distribuição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- MOURA, Reinaldo Aparecido. Armazenagem: Recebimento à expedição e, almoxarifados ou centros de distribuição- 5 ed. São Paulo: IMAN, 2008. - NOVAES , A.G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3 ed. Ver, atual e ampliada. Rio de janeiro: Campus, 2007. - RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Gestão estratégica da armazenagem. 2. Ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- ARBACHE, Fernando Saba . Gestão de logística, distribuição e trade marketing. Rio de Janeiro: FGV, 2008. - BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo, Atlas: 1995. - BOWERSOX, Donald J., David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. 9. Reimor. São Paulo, Atlas: 2010 . - FLEURY, Paulo Frenando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2007. - HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada – Supply Chain. 3 de. São Paulo: Atlas, 2007.
3. Disciplina: GESTÃO DE TRANSPORTE E FROTAS PERÍODO: 4º
CARGA-HORÁRIA: 40h
DESCRIÇÃO: A disciplina de Logística de Transportes trata das questões de utilização dos diversos modais de transportes e sua relação com a infraestrutura operacional nos deslocamentos de produtos, especialmente pelas aplicações das unidades de transportes e seus equipamentos quanto às formas de unitização, desempenho energético, capacidade, velocidade e custos envolvidos nas operações. A atividade de transporte reúne elementos que participam diretamente das relações econômicas nas atividades de suprimento e distribuição, considerando ainda os aspectos ambientais e sociais. Na disciplina são levantadas as questões relacionadas a atualidade e as tendências do
setor, características dos transportes, documentação, roteirização e sistema de rastreamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Gerenciamento de Transporte e Frota – Amir Mattar – Ed. Cengage Learning – 2008/SP. Qualidade e Produtividade nos Transportes – Antônio Novaes e Eunice Passaglia – Ed.
Cengage Learning – 2008/ SP Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística Internacional – Paulo
Roberto Ambrosio Rodrigues – Ed. Aduaneiras – 2005/ SP
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Transporte e Seguros – Samir Keedi – Ed. Aduaneiras – 2001/ SP.
Transportes, Seguros e a Distribuição Física Internacional de Mercadorias – Marcos Maia Porto/ Cláudio Ferreira da Silva – Ed. Aduaneiras – 2000/ SP.
Transporte, Unitização e Seguros Internacionais de Carga - Samir Keedi – Ed. Aduaneiras – 2008/ SP.
Logística e Distribuição Física Internacional – Guilherme Bergmann Borges Vieira – Ed. Aduaneiras – 2006/ SP.
Logística Internacional – Pierre David e Richard Stewart – Ed. Cengage Learning – 2008/SP.
4. Disciplina: TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO APLICADA A LOGÍSTICA PERÍODO: 4º
CARGA-HORÁRIA: 40h
DESCRIÇÃO: Aplicação Prática de Tecnologias; Adequação de TI nas Organizações; Conceitos Gerais Sistema de Informação; Sistema de Informação – Níveis de atuação; Definição e Prática Geral; Tipos e Modelagens (Softwares / WMS / TMS / EDI); Equipamentos Utilizados (Hardware / RFID); Gerenciamento do Sistema de Informação; TI Aplicada em Estoques; TI Aplicada na Armazenagem; TI Aplicada nos Transportes; TI Aplicada na Distribuição; TI Aplicada na Cadeia Integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BANZATO, Eduardo, Tecnologia da informação aplicada à Logística, São Paulo: IMAM, 2005.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline Franca de. Tecnologia da Informação – Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. Ed. Atlas. São Paulo. 3ª. Ed.
FLEURI, Paulo Fernando. Logística Empresarial. Ed. Atlas. São Paulo. 1ª Ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Aline Franca de. Tecnologia da Informação: Aplicada a sistemas de informações empresariais. Ed. Atlas. São Paulo. 9ª. Ed.
BOWERSOX, Donald J. Logística Empresarial. Ed. Atlas. São Paulo. 3ª. Ed.
BANZATO, Eduardo. Tecnologia da informação aplicada a Logística. Ed. IMAM. São Paulo. 1ª Ed.
MAXIMIANO, Antonio C. Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
5. Disciplina: LOGÍSTICA INDUSTRIAL E GLOBALIZAÇÃO ECONÔMICA PERÍODO: 4º
CARGA-HORÁRIA: 60h
Descrição: Aspectos introdutórios, logística industrial, globalização econômica, abordagem final
e atividades complementares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAOLESCHI, Bruno. Logística Industrial Integrada – do planejamento, produção, custo e qualidade à satisfação do cliente. São Paulo: Erica, 2009. DONIER, Philippe-Pierre; Et al. Logística e Operações Globais: Textos e Casos. São Paulo: Atlas, 2011. GURGEL,Floriano doAmaral. Logística Industrial. São Paulo: Atlas,2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2001. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística Empresarial: O Processo de Integração da Cadeia de Suprimento. São Paulo: atlas, 2001. BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de Qualidade: Produção e Operações. São Paulo: Atlas, 2012.
FLEURY, Paulo Fernando. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.
6. Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM LOGÍSTICA PERÍODO: 4º
CARGA-HORÁRIA: 40h
DESCRIÇÃO: Tópicos Contemporâneos do Sistema Tributário. Tópicos Contemporâneos do
Sistema Legal Empresarial. Administração de estratégias de Preço. Modelo de formação de preço baseado na percepção de valor pelo cliente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATTO, Idalberto, Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. Campus: Rio
de Janeiro, 2000
BALLOU, R. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2002
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia,
operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINTO, Alfredo Augusto Gonçalves. Gestão de custos. São Paulo: FGV Editora, 2008. 139
p. (Gestão financeira, Controladoria e auditoria)
ABREU FILHO, José Carlos de. Finanças corporativas. 10. ed. Rio de Janeiro: Ed. da FGV,
2008. 150 p. (Gestão Empresarial)
COELHO, Fabiano Simões. Formação estratégica de precificação: como maximizar o
resultado das empresas. São Paulo: Atlas, 2007. 240 p.
OLIVEIRA, Luís Martins de; HERNANDEZ PEREZ JÚNIOR, José. Contabilidade de custos
para não contadores. São Paulo: Atlas, 2000. 280 p.
WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas,
008. 175 p.
DISCIPLINA: Projeto Integrador IV
PERÍODO: 4º
CARGA-HORÁRIA: 60 h
DESCRIÇÃO: Relatório de pesquisa sobre os trabalhos apresentados pelas turmas de 4º período na Feira de Gestão e Tecnologia, no qual os alunos devem por em prática os conhecimentos adquiridos em aulas de Língua Portuguesa: Normas de apresentação escrita de trabalho científico segundo as normas da ABNT BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Variável em função do problema selecionado BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Variável em função do problema selecionado
DISCIPLINA: Atividades Complementares
PERÍODO: 4º
CARGA-HORÁRIA: 40 h
DESCRIÇÃO: Caberá ao Colegiado do Curso propor o conjunto de atividades, consideradas complementares para o período, considerando o desenvolvimento do currículo e os interesses dos alunos. Desse conjunto, o aluno selecionará as atividades de seu interesse que comporão o seu “plano de estudos”. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Variável.
5º MODULO: OPTATIVO
1. Disciplina: Libras PERÍODO: 5º
CARGA-HORÁRIA: 40h
DESCRIÇÃO: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: noções básicas de fonologia, de morfologia e de sintaxe. Estudos do léxico da Libras. Noções de variação. Praticar Libras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem - Aspectos e Implicações Neurolinguísticas. São Paulo:
Plexus Editora, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
QUADROS, Ronice Müller. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos - Brasília:MEC;SEESP,2004.Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf. Acesso em 21 de set. de 2015. FERNANDES, Eulália (org.). Surdez e bilinguismo. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997.
MOURA, Maria Cecília. O Surdo, Caminhos para uma Nova Identidade. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2000. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
SACKS, Oliver. Vendo Vozes. Uma Viagem pelo Mundo dos Surdos. Rio de Janeiro: Companhia das letras, 1998.
2. Disciplina: Educação Ambiental PERÍODO: 5º
CARGA-HORÁRIA: 40h
DESCRIÇÃO: Introdução; Desenvolvimento de valores ambientais; Inter-relação entre
Sociedade e Meio Ambiente; Consumo; Problemas ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9 ed. São Paulo: Gaia, 2013. 551 p. ISBN 9788585351090 CARVALHO, I.C.M. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. S.P.: Editora Cortez, 2012. 256 p
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3 ed.
atual. e ampliada. São Paulo: Saraiva, 2012. 358 p. ISBN 978-85-02-14165-0
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA. Os Diferentes matizes da educação ambiental no Brasil: 1997 - 2007. Brasília, DF: MMA, 2009. (Desafios da Educação Ambiental) ISBN 978-85-7738-113-5 SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai. Educação ambiental e gestão de resíduos. 3. ed. São Paulo: Rideel, 2010. 118 p. ISBN 9788533915855 MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004. 389 p. ISBN 8574535206 TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 442 p. ISBN 9788522455140 ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão socioambiental: estratégias na nova era da sustentabilidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. vii, 265 p. ISBN 978-85-352-5174-6
3. Disciplina: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PERÍODO: 5º
CARGA-HORÁRIA: 40h
DESCRIÇÃO: Questões introdutórias – políticas de reparações de reconhecimento e valorização
de ações afirmativas-, educação das relações étnico-raciais e história, e cultura afro-brasileira e
africana. Consciência política e histórica da diversidade. Fortalecimento de identidades e de
direitos. Ações educativas de combate ao racismo e a discriminações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, Iolanda de (org.). Relações Raciais e Educação: novos desafios. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARUFFI, Helder (org.). Direitos fundamentais sociais: Estudos em homenagem aos 60 anos da declaração universal dos direitos humanos e aos 20 anos da Constituição Federal. Dourados, MS: UFGD, 2009. 256p. Disponível em: http://www.ufgd.edu.br/editora/catalogo/direitos-fundamentais-sociais-estudos-em-homenagem-aos-60-anos-da-declaracao-universal-dos-direitos-humanos-e-aos-20-anos-da-constituicao-federal-baruffi-helder-2013-org. Acesso em: 21 de set. de 2015.
BENTO, M. A. S. Branqueamento e branquitude no Brasil. In: CARONE, I.; BENTO, M. A. S. (orgs.). Psicologia social do racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2002.
FREYRE, Gilberto,; CARDOSO, Fernando Henrique. Casa-grande & senzala: formação da familia brasileira sob o regime da economia patriarcal. 50. ed. São Paulo: Global, 2005. 719 p. (Introdução a historia da sociedade patriarcal no Brasil; 1) ISBN 8525010077
SILVA, Silvio José Albuquerque e. Combate ao racismo. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2008.
Rodrigues, Rosiane. Nós do Brasil : estudos Das Relações Étnico-raciais. São Paulo: Moderna, 2013.
04- PERFIL DO EGRESSO
O mercado de trabalho para todas as áreas tem exigido, em curto prazo, qualificação adequada
capaz de preparar os profissionais para aplicar com ética e competência, de forma prática e
objetiva, os conhecimentos adquiridos.
Na área da administração de materiais a aplicação da logística é crescente e por consequencia a
procura por profissionais segue o mesmo ritmo e o perfil desejado é que tenham condições de
analisar as diferentes estruturas e processos inerentes à atividade e administrar os serviços de
forma profissional, buscando alternativas inovadoras em seu processo de gestão.
05- FORMA DE ACESSO AO CURSO
A forma de acesso será Semestral através de Processo Seletivo.
O processo seletivo do Sistema FAESA de Educação é constituído de:
Realização de provas (redação e múltipla escolha);
Aproveitamento dos resultados do ENEM;
As provas avaliarão o domínio de competências básicas que se espera de concluintes do Ensino
Médio.
Os candidatos realizarão duas provas:
1º. redação e 2º. prova de múltipla escolha.
Redação: o candidato desenvolverá uma dissertação.
Prova de múltipla escolha: terá 40 questões e avaliará diferentes competências como capacidade
de leitura e compreensão de textos, habilidades lingüística e numérica, raciocínio lógico e
capacidades de análise e de síntese. Portanto, embora a prova de múltipla escolha enfatize as
competências citadas, avaliará também o domínio de conteúdos das áreas de conhecimento, de
acordo com o quadro a seguir:
Língua portuguesa - 200
Atualidades – 200
Prova de Redação - 200
Total de Pontos – 600
2.3 Candidatos selecionados e suplentes
Os candidatos serão selecionados de acordo com a pontuação obtida e classificados em ordem
decrescente até o preenchimento total do número de vagas de cada curso, conforme divulgado
neste manual. Os demais candidatos serão considerados suplentes, desde que não tenham sido
eliminados e também serão classificados em ordem decrescente de pontuação.
2.4 Resultados Divulgação
O resultado geral do Processo Seletivo FAESA é divulgado das seguintes formas:
3. Avaliação de desempenho do candidato
a) A pontuação total que compõe o processo seletivo FAESA será de 600 (seiscentos)
pontos, distribuídos nos seguintes componentes: prova de múltipla escolha: 400 pontos (cada
questão vale 10 pontos); redação: 200 pontos; ENEM: até 200 pontos;
b) O número total de pontos de cada candidato será o resultado da soma dos pontos obtidos
em cada componente.
c) A FAESA considerará a nota do ENEM se a mesma for maior que o total de pontos das
PROVAS (Redação + Objetiva), ou seja, se efetivamente esta nota contribuir para a melhoria da
pontuação do candidato. Se o candidato não fez ENEM ou tiver nota menor que o total de pontos
nas PROVAS (Redação + Objetivas), a nota do ENEM não será computada, sendo seu peso
convertido para os outros itens de pontuação. Exemplo: 1. Se NEN = Nobj + Nred 3,5 – Fator de
conversão entre ENEM e PROVAS Pontuação = NEN + Nobj + Nred 2. Se NEN < Nobj +
Nred ou o candidato não fez as provas do ENEM 3,5 Pontuação = (Nobj + Nred ) x 9/7) Fator
de conversão sem as notas do ENEM. Legenda: NEN: Nota do ENEM; Nobj: Nota das prova
Objetiva da FAESA; Nred: Nota da prova de Redação da FAESA.
d) Será considerado eliminado o candidato que: não comparecer à qualquer prova; usar
meios fraudulentos; deixar de apresentar qualquer documento solicitado.
e) A classificação dos candidatos será por ordem decrescente de pontuação. Em caso de
empate, serão utilizados critérios na seguinte ordem: I- total de pontos obtidos na redação; II-
total de pontos obtidos na prova de múltipla escolha; III- permanecendo o empate, a preferência
será do candidato mais idoso.
f) A prova com questões de múltipla escolha será corrigida através de leitura óptica e a
redação, por banca de professores especializados;
g) No cartão resposta da prova de múltipla escolha, as indicações que se apresentarem
emendadas, rasuradas ou que contiverem mais de uma resposta assinalada, não serão
consideradas;
h) A redação apresentada com letra ilegível ou que contenha nome ou assinatura do
candidato não será corrigida;
i) Não haverá, em hipótese alguma, vista ou revisão de provas;
06- SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
A forma de acesso será Semestral através de Processo Seletivo.
O processo seletivo do Sistema FAESA de Educação é constituído de:
Realização de provas (redação e múltipla escolha);
Aproveitamento dos resultados do ENEM;
As provas avaliarão o domínio de competências básicas que se espera de concluintes do Ensino
Médio.
Os candidatos realizarão duas provas:
1º. redação e 2º. prova de múltipla escolha.
Redação: o candidato desenvolverá uma dissertação.
Prova de múltipla escolha: terá 40 questões e avaliará diferentes competências como capacidade
de leitura e compreensão de textos, habilidades lingüística e numérica, raciocínio lógico e
capacidades de análise e de síntese. Portanto, embora a prova de múltipla escolha enfatize as
competências citadas, avaliará também o domínio de conteúdos das áreas de conhecimento, de
acordo com o quadro a seguir:
Língua portuguesa - 200
Atualidades – 200
Prova de Redação - 200
Total de Pontos – 600
2.3 Candidatos selecionados e suplentes
Os candidatos serão selecionados de acordo com a pontuação obtida e classificados em ordem
decrescente até o preenchimento total do número de vagas de cada curso, conforme divulgado
neste manual. Os demais candidatos serão considerados suplentes, desde que não tenham sido
eliminados e também serão classificados em ordem decrescente de pontuação.
2.4 Resultados Divulgação
O resultado geral do Processo Seletivo CET FAESA é divulgado das seguintes formas:
nas instalações da Instituição, na Secretaria de Assuntos Acadêmicos;
3. Avaliação de desempenho do candidato
a) A pontuação total que compõe o processo seletivo CET FAESA será de 600 (seiscentos)
pontos, distribuídos nos seguintes componentes: prova de múltipla escolha: 400 pontos
(cada questão vale 10 pontos); redação: 200 pontos; ENEM: até 200 pontos;
b) O número total de pontos de cada candidato será o resultado da soma dos pontos obtidos
em cada componente.
c) A FAESA considerará a nota do ENEM se a mesma for maior que o total de pontos das
PROVAS (Redação + Objetiva), ou seja, se efetivamente esta nota contribuir para a
melhoria da pontuação do candidato. Se o candidato não fez ENEM ou tiver nota menor
que o total de pontos nas PROVAS (Redação + Objetivas), a nota do ENEM não será
computada, sendo seu peso convertido para os outros itens de pontuação. Exemplo: 1. Se
NEN = Nobj + Nred 3,5 – Fator de conversão entre ENEM e PROVAS Pontuação =
NEN + Nobj + Nred 2. Se NEN < Nobj + Nred ou o candidato não fez as provas do
ENEM 3,5 Pontuação = (Nobj + Nred ) x 9/7) Fator de conversão sem as notas do
ENEM. Legenda: NEN: Nota do ENEM; Nobj: Nota das prova Objetiva da FAESA;
Nred: Nota da prova de Redação da FAESA.
d) Será considerado eliminado o candidato que: não comparecer à qualquer prova; usar
meios fraudulentos; deixar de apresentar qualquer documento solicitado.
e) A classificação dos candidatos será por ordem decrescente de pontuação. Em caso de
empate, serão utilizados critérios na seguinte ordem: I- total de pontos obtidos na
redação; II- total de pontos obtidos na prova de múltipla escolha; III- permanecendo o
empate, a preferência será do candidato mais idoso.
f) A prova com questões de múltipla escolha será corrigida através de leitura óptica e a
redação, por banca de professores especializados;
g) No cartão resposta da prova de múltipla escolha, as indicações que se apresentarem
emendadas, rasuradas ou que contiverem mais de uma resposta assinalada, não serão
consideradas;
h) A redação apresentada com letra ilegível ou que contenha nome ou assinatura do
candidato não será corrigida;
i) Não haverá, em hipótese alguma, vista ou revisão de provas.
07- SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Analisar dados de natureza quantitativa e qualitativa, relativos à efetividade da ação
educacional, com vista à melhoria dos processos de ensino – aprendizagem e da gestão
acadêmica.
1) Diretrizes Teóricas
Na literatura existente, a AVALIAÇÃO tem sido apontada como capaz de gerar melhoria no
processo educacional. No entanto, esta relação tem se mostrado inconsistente em decorrência da
tradição avaliativa, cuja tendência tecnicista e compartimentalizada gera soluções pontuais.
Assim, a AVALIACAO INSTITUCIONAL “por si” nao pode dar conta da melhoria, se nao
considerar o processo mais amplo no qual está inserida: o processo social e sua historicidade.
Portanto, torna-se imperativo extrapolar as questões técnicas - que certamente a avaliação
contém - e incursionar pelos rumos do conceitual e do político - que necessariamente se propõe
quando a meta é o salto qualitativo. Isto significa que a Faculdade de Tecnologia FAESA -, no
seu PAI, nao pode perder de vista a dimensao da totalidade, a “visao de mundo”, que legitima o
conjunto das ações desenvolvidas em suas atividades.
Nesta perspectiva, o PAI deverá assumir um caráter de profunda reflexão e superação do
existente por:
Esclarecer as ideologias que perpassam o “sistema”;
Compreender o momento presente e projetar o futuro dentro da historicidade da
instituição;
Ampliar e aprofundar o conhecimento da Faculdade sobre si mesma e da comunidade
acadêmica.
Como mudanças qualitativas só ocorrem quando emergem do grupo envolvido e quando as ações
brotam do conhecimento e da vontade de participar, o PAI e seus resultados devem ser
percebidos como propriedade dos agentes da ação, pela via da investigação participativa. Esta
abordagem terá o mérito de garantir ao Programa um potencial conscientizador e emancipador,
no sentido do compromisso dos educadores que compõem a Faculdade de Tecnologia FAESA,
com suas práticas e com o processo de construção e/ou reconstrução.
2) Diretrizes Metodológicas e Operacionais
Propõe-se que o PAI possa fazer fluir as conclusões a respeito das práticas educacionais e da
gestão acadêmica vigente e de sua problemática, dando-se particular ênfase à questão da
efetividade do ensino. Essas conclusões deverão gerar alternativas de soluções, percebidas como
mais adequadas, visando concorrer, inclusive, para a revisão das diretrizes e políticas
institucionais. Nesse sentido, o Programa abrangerá os contextos interno e externo.
3) Na avaliação do contexto externo são consideradas as seguintes variáveis:
ndências do mercado de trabalho;
Na avaliação do contexto interno são consideradas as seguintes variáveis:
a) alunos;
b) Professores;
c) Currículo;
d) Instituição.
3.1) Avaliação do Contexto Externo
A avaliação de cenários e tendências da habilitação será efetivada por meio de pesquisa
bibliográfica, de forma permanente e contínua, sendo desenvolvida pela Coordenadoria do
Curso, através de grupos de estudos e seminários e seus resultados, socializados para a
comunidade acadêmica, e utilizados como subsídios ao planejamento de cada curso, com vista a
adequá-los às demandas emergentes.
Em relação ao mercado de trabalho, são utilizados como parâmetros os contrastes entre o perfil
profissiográfico proposto no projeto pedagógico do curso e aquele que está sendo requerido no
contexto da sociedade e ainda a dimensão da relação oferta/demanda de profissionais.
Embora esta avaliação, no Brasil, tenha-se revelado de extrema complexidade, considerando-se
de um lado a falta de modelagem metodológica para este tipo de pesquisa e, por outro lado, a
dificuldade de obtenção dos dados estatísticos confiáveis necessários para análise, a se
organizará de forma a promover essa investigação bienalmente.
A pesquisa do egresso, será realizada anualmente e seus resultados permitirão a
retroalimentação do processo ensino-aprendizagem, além de subsidiar as decisões Institucionais
como por exemplo, os Programas de Educação Continuada, Programas de Pós-Graduação,
Reciclagem etc.
Em relação à avaliação da Instituição pelos segmentos representativos da comunidade, propõe-
se a formação de um Conselho, de natureza consultiva, ligado à Direção-Geral e articulado com
a Congregação e o Conselho Superior, formado pelos representantes da comunidade científica
acadêmica, sociedade civil organizada (CRA - ES, Sindicato dos Administradores, órgão da
iniciativa pública e privada), além de representantes dos alunos egressos e de pais de alunos.
Este Conselho terá o mérito de criar um fluxo de informações circulares, o que significa repensar
criticamente o cotidiano da Instituicao "de dentro para fora” e vice-versa, gerando informações
importantes que possam contribuir com o objetivo proposto no presente Programa
3.2) Avaliação do Contexto Interno
Variações
Indicadores
Aluno
Perfil sócio-econômico da clientela ingressante
Adequação do perfil profissiográfico proposto para o curso ao perfil pessoal do aluno,
envolvendo os aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores
Avaliação de resultados acadêmicos em termos de aproveitamento e freqüência
Professores
Assiduidade/Pontualidade
Desempenho no Ensino na ótica discente e na ótica dos avaliadores institucionais
Desempenho nos Projetos/Atividades desenvolvidos pelo Curso/Instituição
Produção Acadêmica
Participação nas atividades de Atualização/ Aperfeiçoamento
Currículo
Concepção: missão e objetivos
Perfil profissional desejado
Nível de atendimento às expectativas do mercado de trabalho, do aluno concludente,
egresso e da sociedade
Grade curricular proposta: disciplinas, ementários, bibliografias e carga horária.
Avaliação de disciplinas por critérios de validade, significância, atualização de conteúdos
Planejamento metodológico do ensino e da avaliação
Articulação horizontal e vertical dos conteúdos de ensino
Atividades complementares de ensino
Programas de estágios curricular e extracurricular
Condições legais institucionais e regimentais envolvendo: duração do curso, vagas,
regime acadêmico, carga horária e número de alunos por sala
Instituição
Planejamento Estratégico
Gestão acadêmica
Política referente a recursos humanos
Infra-estrutura física
Recurso tecnológico
3.2.1) Dimensão Avaliativa Aluno
A pesquisa sócio-econômica da clientela ingressante, visa obter dados que possam subsidiar a
prática pedagógica na Instituição. Tratando-se de uma modalidade diagnostica, têm o mérito de
levantar informações que possam orientar:
a Instituição, sobre a expectativa de sua clientela;
a Coordenação do Curso, sobre as atividades extracurriculares e complementares
necessárias à flexibilização do currículo;
os professores, sobre seus planos de ensino, sobretudo as decisões sobre a metodologia
de ensino, desenvolvimento dos aspectos psicomotores e afetivos;
Em relação à avaliação da adequação do perfil profissiográfico proposto para o Curso ao perfil
pessoal do aluno, o objetivo central é instrumentalizar os educandos para que estes possam
perceber suas possibilidades pessoais, considerados os atributos cognitivos, psicomotores e
afetivos, julgados necessários para o exercício da habilitação de sua escolha. Tratando-se de uma
avaliação de caráter formativo, sua ênfase ocorrerá no terceiro e quarto semestres do curso e
envolverá a oferta de atividades complementares ao currículo que visam a informação
profissional, tais como:
Visitas técnicas
Palestras com Órgãos / Sindicato da Categoria e Associações
Seminário sobre tendência da Habilitação
Fórum com profissionais do setor
Programa de micro-estágio
O impacto dessas atividades será avaliado por meio de observação de desempenho acadêmico e
atitudinal dos alunos participantes.
No que concerne à avaliação de resultados acadêmicos em Termo de rendimento escolar
(aproveitamento e freqüência), propõe-se duas linhas de ação, a saber:
a) Análise da produtividade acadêmica por meio de :
Levantamento estatístico do rendimento escolar, por disciplina, período e curso;
Organização dos dados por meio de gráficos, que permitam a comparabilidade;
Análise e descricao da realidade constatada; 6.9 investigacao dos “pontos de gargalo”;
Determinação do grau de rigidez do sistema;
Proposição de medidas para a superação das dificuldades constatadas.
b) Avaliação do aproveitamento discente, em Termos da efetividade da aprendizagem, que
será verificado por meio de testagem envolvendo todos os conteúdos de ensino selecionados para
um determinado período. No caso, os itens de teste serão construídos a partir dos objetivos
específicos contemplados nos Planos de Unidade de cada disciplina e elaborados por uma
comissão mista, composta por avaliadores externos e internos, designados pelo Diretor-Geral.
Com periodicidade semestral, o teste de conhecimento ocorrerá no início do período subseqüente
ao avaliado, envolvendo um número de alunos capaz de representar uma amostragem
significativa, considerados os princípios matemáticos.
3.2.2) Dimensão Avaliativa Professores
Avaliação docente tem como ponto de partida a verificação do perfil profissional dos
educadores que atuam na instituição, em coerência com a proposta na sua Filosofia Educacional.
Sua operacionalizacao esta explícita no capítulo VII do “Regulamento do Plano de Carreira do
Pessoal Docente”.
3.2.3) Dimensão Avaliativa: Currículo
A avaliação do currículo constitui tarefa de natureza pedagógica, permanente e contínua, a ser
assumida pela Coordenadoria do Curso, com a orientação do Núcleo Pedagógico.
3.2.4) Dimensão Avaliativa: Instituição
A avaliação da atividade educacional não pode perder de vista a totalidade. Assim, propõe-se que
a alta direcao “mergulhe”, de forma densa e complexa, na realidade da unidade escolar por meio
de reuniões periódicas e grupos de estudo/discussão, buscando refletir criticamente sobre:
Suas crenças e valores;
a natureza e o impacto das propostas educacionais da Faculdade de Tecnologia FAESA,
tendo em vista a clientela atendida, examinando as habilidades e as idéias desenvolvidas e a sua
importância para a atuação consciente e responsável na vida profissional, pessoal e social do
educando;
as contingências em que as práticas educacionais são desenvolvidas;
análise comparativa que seja capaz de evidenciar os valores do “sistema” e o conjunto de
valores do grupo (professores e alunos).
O produto de tais reflexões deverá ser socializado para a direção intermediária (Coordenador)
que repassará aos segmentos docente e discente, por meio de grupo de estudo. Esse
delineamento através de um fluxo descendente e ascendente (espiral) simultâneo tem o mérito de
estimular a autodeterminação dos sujeitos históricos que, a partir do conhecimento e da
assertividade, sentir-se-ão seguros para encontrarem caminhos para a modificação de suas
práticas.
A avaliação do planejamento estratégico será desenvolvida pelo nível político institucional e terá
como indicadores:
Grau de alcance das metas/objetivos;
análise comparativa entre o previsto e o realizado;
avaliação dos impactos decorrentes dos programas, projetos e atividades executados.
A gestão acadêmica, em seus diversos níveis (político, técnico e operacional) deverá ser
apreciada pelos diferentes segmentos escolares que, através da verbalização de suas idéias, temas
e problemas, caracterizarao o “Universo Escolar”, tal como o percebem. Esta verbalização inclui,
sem dúvida, conteúdos valorativos, afetivos e opções existenciais dos participantes das equipes
em relacao a sua posicao social, seu conceito de “homem”, suas concepcões de
trabalho/produção e do próprio processo educativo na Faculdade de Tecnologia FAESA. Faz-
se, portanto necessario que os avaliadores sejam capazes de “filtrar” as mensagens e integra-las
em um relatório geral.
Nesse sentido, atuarão como agentes de diagnóstico:
alunos;
professores;
coordenador e demais especialistas;
funcionários administrativos
A avaliação da política de recursos humanos deverá ser desenvolvida, tendo como referência o
plano de cargos e salários para o segmento docente e administrativo e da análise de seus
impactos. As avaliações da infra-estrutura física e dos recursos tecnológicos, considerados as
suas naturezas, deverão ser conduzidas por especialista da área, designados pelo Diretor-Geral e
incidirá sobre os seguintes critérios:
adequação ao uso
estética
ergonomia
bem-estar
flexibilidade e adaptação
aporte científico
capacidade de responder aos desafios emergentes
“status” acadêmico
custo benefício
PESQUISA DO EGRESSO
Órgão Executor: Coordenadoria de Curso
1 – Objetivos:
promover a retroalimentação do processo ensino-apredizagem;
subsidiar o processo de desenvolvimento do currículo;
subsidiar as decisões institucionais sobre Programas e Projetos de Educação Permanente.
2 – Desenvolvimento:
Aluno
Perfil sócio-econômico da clientela ingressante
Adequação do perfil profissiográfico proposto para o curso ao perfil pessoal do aluno,
envolvendo os aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores
Avaliação de resultados acadêmicos em termos de aproveitamento e freqüência.
Professores
Assiduidade/Pontualidade
Desempenho no Ensino na ótica discente e na ótica dos avaliadores institucionais
Desempenho nos Projetos/Atividades desenvolvidos pelo Curso/Instituição
Produção Acadêmica
Participação nas atividades de Atualização/Aperfeiçoamento.
Currículo
Concepção: missão e objetivo
Perfil profissional desejado
Nível de atendimento às expectativas do mercado de trabalho, do aluno concludente,
egresso e da sociedade
Grade curricular proposta: módulos, ementários, bibliografias e carga horária.
Avaliação dos módulos por critérios de validade, significância, atualização de conteúdos
Planejamento metodológico do ensino e da avaliação
Articulação horizontal e vertical dos conteúdos de ensino
Atividades complementares de ensino
Programas de estágios curricular e extracurricular
Condições legais institucionais e regimentais envolvendo: duração do curso, vagas,
regime acadêmico, carga horária e número de alunos por sala Instituição
Planejamento Estratégico
Gestão acadêmica
Política referente a recursos humanos
Infra-estrutura física
Recurso tecnológico
08- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Não se aplica o Trabalho de Curso como atividade de conclusão.