Projeto pedagógico Curso Superior de Tecnologia Em Paisagismo Maio2010

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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS - PUC GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Escola de Artes e Arquitetura Instituto do Trópico Subúmido PROPOSTA DE CRIAÇÃO CURSO DE TECNOLOGIA EM PAISAGISMO (Projeto pedagógico) Goiânia, fevereiro de 2010.

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Projeto pedagogico completo do curso proposto em 2010

Transcript of Projeto pedagógico Curso Superior de Tecnologia Em Paisagismo Maio2010

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    PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE GOIS - PUC GOIS Pr-Reitoria de Graduao - PROGRAD

    Escola de Artes e Arquitetura Instituto do Trpico Submido

    PROPOSTA DE CRIAO

    CURSO DE TECNOLOGIA EM PAISAGISMO (Projeto pedaggico)

    Goinia, fevereiro de 2010.

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    PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE GOIS - PUC GOIS Pr-Reitoria de Graduao - PROGRAD

    Escola de Artes e Arquitetura Instituto do Trpico Submido

    PROPOSTA DE CRIAO

    CURSO DE GRADUAO EM PAISAGISMO (Projeto pedaggico)

    Oficina de Planejamento Urbano e Ambiental OPUA/PUC-GO Comisso Elaboradora: Prof. Everaldo Antnio Pastore Prof. Roberto Malheiros

    Julio Barea Pastore

    Goinia, fevereiro de 2010.

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    ADMINISTRAO SUPERIOR DA SOCIEDADE DE CULTURA

    Presidente: Dom Washington Cruz, CP

    Vice-Presidente: Dom Waldemar Passini Dalbello

    Secretrio Geral: Mons. Luiz Gonzaga Lobo

    ADMINISTRAO SUPERIOR DA PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE GOIS

    Gro Chanceler: Dom Washington Cruz, CP

    Reitor: Prof. Wolmir Therezio Amado

    Vice-Reitora: Profa. Olga Izilda Ronchi

    Pr-Reitora de Graduao: Profa. Snia Margarida Gomes Souza

    Pr-Reitora de Extenso e Apoio Estudantil: Prof a. Mrcia Alencar Santana

    Pr-Reitora de Ps-Graduao e Pesquisa: Prof a. Milca Severino Pereira

    Pr-Reitor de Desenvolvimento Institucional: Prof a. Helenisa Maria G. de Oliveira Neto

    Pr-Reitor de Administrao: Prof. Daniel Rodrigues Barbosa

    Pr-Reitor de Comunicao: Prof. Eduardo Rodrigues da Silva

    Chefe de Gabinete: Prof. Lorenzo Lago

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    DADOS DE IDENTIFICAO DO CURSO

    ESCOLA DE ARTES E ARQUITETURA

    Diretor: Profo Marcelo Granato de Araujo

    INSTITUTO DO TRPICO SUBMIDO Diretor: Profo Roberto Malheiros

    SIGLAS PROEX - Pr-Reitoria de Extenso e Apoio Estudantil PROGRAD - Pr-Reitoria de Graduao PROPE - Pr-Reitoria de Ps-Graduao e Pesquisa PRODIN - Pr-Reitoria de Desenvolvimento Institucional ARQ - Departamento de Artes e Arquitetura ITS - Instituto do Trpico Submido OPUA - Oficina de Planejamento Urbano e Ambiental SIBI - Sistema de Bibliotecas TCC - Trabalho de Concluso de Curso

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    SUMRIO 1. DADOS GERAIS 5 2. APRESENTAO 5 3. INTRODUO 7

    3.1. JUSTIFICATIVA 7 3.2. PBLICO ALVO 8 3.3. FORMA DE ACESSO AO CURSO 8 3.4. VIABILIDADE 8

    4. OBJETIVOS 9 4.1. OBJETIVO GERAL 9

    4.2. OBJETIVOS ESPECFICOS 9 4.3. METODOLOGIA 9

    5. PERFIL DO PROFISSIONAL 10 5.1. ASPECTOS GERAIS 10 5.2. COMPETENCIAS E HABILIDADES 10

    6. PROPOSTA CURRICULAR 10 6.1. ESTRUTURA DO CURSO 10 6.2. DISTRIBUIO DAS DISCIPLINAS POR MDULO 11

    6.3. REPRESENTAO GRFICA DO PERFIL DE FORMAO 12 6.4. REPRESENTAO GRFICA DA DISTRIBUIO DAS DISCIPLINAS/MDULO 13 6.5. MATRIZ CURRICULAR 14 6.6. GRADE CURRICULAR E REQUERIMENTO DE MATRCULA 15 6.7. EMENTAS 16

    6.8. TRABALHO DE CONCLUSO DO CURSO 43 6.8.1. DEFINIO E OBJETIVOS 43 6.8.2. COORDENAO DO TCC 43

    6.8.3. ORIENTADORES DO TCC 43 6.8.4. GRADUANDOS 44 6.8.5. BANCA EXAMINADORA 44

    6.8.6. ATIVIDADES E ETAPAS DO TCC 45 6.8.7. AVALIAO 45 6.8.8. APRESENTAO NAS BANCAS 45

    6.8.9. NOTAS, APROVAO E RECURSOS 46 7. EQUIPE 46

    7.1. COORDENAO GERAL 46 7.2. COORDENADORES DE REAS 47

    7.3. NCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 47 7.4. QUADRO DE PROFESSORES 48

    8. INFRAESTRUTURA E RECURSOS MATERIAIS 49 8.1. COORDENAO 49 8.2. SALAS DE AULA 49 8.3. LABORATRIOS 49 8.4. BIBLIOTECA 53 8.5. DESPESAS COM VISITAS DE CAMPO 54 9. ENSINO, PESQUISA E EXTENSO 54 10. SISTEMA DE AVALIAO DO ALUNO 55 11. AVALIAO DO CURSO 55 12. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS 56 13. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS 57

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    1. DADOS GERAIS Departamento Responsvel: Artes e Arquitetura - ARQ Departamento Parceiro: Instituto do Trpico Submido - ITS Nome: Curso Superior de Tecnologia em Paisagismo Modalidade: Tecnolgico Local de funcionamento: rea III Campus I (algumas disciplinas so ofertadas no Campus II) Durao: 2,5 anos (5 semestres) Turno: Noturno (18h45min s 22h00min e sbado das 07h10min s 12h20min). N Vagas: 50. Carga Horria: 1650 horas Mdia semestral: 5 disciplinas (22 crditos) Total de Crditos: 110 crditos 2. APRESENTAO

    O Curso Superior de Tecnologia em Paisagismo uma proposta da Oficina de Planejamento Urbano e Ambiental (programa de extenso da Pontifcia Universidade Catlica de Gois) construdo em parceria com o Departamento de Artes e Arquitetura e o Instituto do Trpico Submido que visa preencher uma lacuna na formao profissional no campo do planejamento, implementao e manuteno de parques e jardins.

    O curso prope um percurso didtico interdisciplinar que se distribui ao longo de cinco mdulos em trs eixos correlatos: fundamentao terica, habilitao prtica e formao complementar. O campo de abrangncia de formao se estende do planejamento implementao de conjunto de reas verdes abordando da paisagem aos aspectos tcnicos de composio do jardim. O foco dos trabalhos a serem desenvolvidos so projetos e tcnicas de implementao de jardins residenciais, comerciais e institucionais, praas e parques, arborizao urbana, recuperao e requalificao de reas degradadas e estudos de interferncia paisagstica urbana e rural.

    O curso proposto abrange cinco mdulos com 330 horas cada, integralizando 1.650 horas. Nesta carga horria est inserido o tempo reservado ao trabalho de concluso de curso, definido em forma de elaborao de uma monografia ou projeto especfico de paisagismo. As disciplinas de cada semestre so regidas pelos princpios de interdisciplinaridade e interdependncia, em que cada uma possui a sua especificidade e autonomia e, ao mesmo tempo, interagem com o conjunto das disciplinas do referido semestre.

    Destacam-se dentre os contedos do curso: - Teoria e histria da organizao e da transformao da paisagem natural pelo

    desenvolvimento das aes humanas; - Composio e esttica na organizao da paisagem; - Botnica, biogeografia e ecologia aplicadas ao manejo da paisagem; - Interpretao e representao de projetos; - Tcnicas de implementao de jardins; - Elementos complementares para a organizao, implementao e manuteno dos

    jardins, tais como irrigao, iluminao, drenagem e mobilidade.

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    3. INTRODUO 3.1. JUSTIFICATIVA

    O crescimento das reas urbanas ocorrido nas ltimas dcadas, e o intenso

    desenvolvimento no mercado da construo civil, tem aberto oportunidades para a prestao de servios especializados nas reas complementares arquitetura e engenharia. Servios anteriormente prestados de forma amadora passaram a exigir qualificao de seus profissionais que precisam atender a critrios tcnicos exigidos por legislaes especficas e a normas de segurana que devem considerar fatores de viabilidade econmica dos servios oferecidos e at de responsabilidade ambiental.

    Atualmente, no so oferecidos nas Instituies de Ensino Superior da regio cursos voltados formao de profissionais que atuam na rea em questo. As opes existentes so os cursos de ps-graduao onde o aluno tem que ser graduado em curso superior ligado rea, como Agronomia ou Arquitetura, fator que torna ainda mais longa e onerosa a qualificao profissional do paisagista.

    O Curso Superior de Tecnologia em Paisagismo possui denominao e/ou currculo

    inovador, e no est previsto no Catlogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Sua proposta, no entanto, foi organizada e desenvolvida com base no disposto no artigo 81 da LDB, artigo 14 da Resoluo CNE/CP n 03/2002 e no artigo 44 do Decreto n 5773/2006. Para o reconhecimento do curso pelo Ministrio da Educao - MEC ser necessrio realizar consulta formal e passar, aps a implantao do curso, por processo de certificao.

    O SENAC So Paulo j oferece um curso similar denominado Curso Tcnico em

    Paisagismo onde o aluno aprende desenho tcnico e arquitetnico, informtica aplicada ao paisagismo, tcnicas agronmicas, botnica e topografia para aplicar na implementao, execuo e gerenciamento de projetos paisagsticos e dar suporte em departamentos de conservao de paisagens residenciais e urbanas. A diferena principal que, neste caso, o aluno recebe o diploma de Habilitao Tcnica de Nvel Mdio de Tcnico em Paisagismo, com validade nacional. A carga horria mnima de 800 horas e, ao concluir os trs mdulos obrigatrios, o aluno est habilitado em: projeto de jardins; gerenciamento de empreendimentos paisagsticos e dinmica de paisagem.

    Os departamentos de parques e jardins das administraes pblicas tm buscado

    realizar a arborizao urbana e o ajardinamento das reas pblicas visando no s a melhoria da qualidade de vida urbana, mas tambm a facilidade de manuteno destes espaos e a diminuio dos custos rotineiros ligados a estes servios. Os critrios tcnicos tm sido cada vez mais importantes na escolha das espcies apropriadas ao paisagismo urbano no sentido de minimizar a incidncia de pragas e doenas, de podas e replantios e at mesmo na tentativa de favorecimento da fauna urbana que habita estas reas.

    As tcnicas de plantio, adubao e poda so outros aspectos que tem sido alvo de

    preocupao dos profissionais que atuam na rea visando o melhor desenvolvimento e produtividades das espcies usadas no paisagismo. importante ressaltar tambm que a maioria dos municpios interioranos ainda no possui em seu quadro tcnico profissional qualificado para estes servios j que no podem contar com profissionais especializados para cumprir esta funo.

    Outro mercado em crescimento para o profissional paisagista o trabalho voltado ao

    atendimento dos condomnios fechados onde um grande nmero de residncias de alto padro vm sendo construdas demandando servios qualificados tanto na implementao dos jardins

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    quanto na sistemtica manuteno dos mesmos. Estes servios so realizados rotineiramente por jardineiros que no possuem formao tcnica e que acabam atuando de maneira insatisfatria.

    Esta demanda por profissionais paisagistas demonstra a necessidade iminente de se

    investir na formao de jovens egressos do ensino mdio e profissionais de diferentes reas tcnicas, que j atuam no mercado de trabalho, oferecendo-lhes a oportunidade de frequentar um curso com qualificao tcnica e cientfica.

    A qualificao deve ser de curta durao e apontar alternativas prticas e objetivas para

    soluo da problemtica existente, ao mesmo tempo em que oferecer aos alunos uma excelente oportunidade de insero qualificada no mercado de trabalho.

    3.2. PBLICO ALVO

    Egressos do ensino mdio ou portadores de diploma de curso superior que vislumbrem uma formao especfica de menor durao e que estejam interessados em ingressar no mercado de trabalho com capacitao profissional em paisagismo, incluindo desde a elaborao de projetos tcnicos at o estudo aprofundado de tcnicas de implementao e manuteno de jardins de diferentes portes.

    3.3. FORMA DE ACESSO AO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Paisagismo ser oferecido no turno noturno, e disponibilizar 50 vagas para acesso pelo processo seletivo semestral da Universidade. Alm das vagas oferecidas por este meio, o estudante poder requerer vaga como portador de diploma ou transferncia de outro curso superior. A seleo semestral ser realizada atravs de redao no abrangendo a realizao de prova vestibular. A Pontifcia Universidade Catlica de Gois oferece oportunidade para qualquer pessoa se candidatar como aluno ouvinte, desde que se demonstre apta para cursar a(s) disciplina(s) requerida(s). O Curso Superior de Tecnologia Paisagismo considera essa experincia enriquecedora e tambm abre a possibilidade de receber alunos extraordinrios com ensino mdio completo, ou estudantes de outras instituies de ensino superior, ou profissionais, que desejem aprofundar, atualizar e ampliar conhecimentos. Estes alunos podero ser certificados de forma independente por disciplina ou mdulo cursado. 3.4. VIABILIDADE

    O Departamento de Artes e Arquitetura conta atualmente com um amplo quadro de profissionais experientes e habilitados ao ensino do planejamento da paisagem, desenho projetivo, informtica aplicada e expresso grfica que podem ministrar grande parte das disciplinas propostas para o curso. Por outro lado, o Instituto do Trpico Submido possui profissionais qualificados para ministrar as disciplinas que envolvem o estudo das questes ambientais e as disciplinas de pedologia. Possui tambm instalaes que podem servir de laboratrio para as disciplinas de montagem e manuteno de viveiros e recuperao de reas degradadas, alm de manter uma ampla rea verde preservada e rea livre para o exerccio prtico do paisagismo.

    importante salientar, tambm, que o instituto foi pioneiro na implantao do Curso Tecnolgico em Gesto Ambiental, no esforo de qualificar quadros tcnicos em curto prazo para o exerccio profissional e, neste ano, realizou a formatura da primeira turma de alunos.

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    As disciplinas dos outros departamentos programadas para o curso j compem o quadro das eletivas oferecidas, habitualmente, pela Universidade, atravs dos Departamentos de Matemtica e Fsica MAF, Letras LET e Filosofia e Teologia FIT. Considerando estes fatores, podemos prever que a necessidade de contratao de novos quadros ser pequena. Quanto ao espao fsico necessrio ao funcionamento do curso, as salas de aula e os atelis da rea III do Campus I podem abrigar as aulas tericas e de desenho, e as instalaes e reas verdes do Campus II esto aptas a servir como laboratrios s disciplinas prticas. 4. OBJETIVOS 4.1. OBJETIVO GERAL

    Oferecer uma formao profissional especfica com estatura cientfica para operar com competncia no campo da paisagem e da jardinagem em espaos privados e pblicos que qualifique profissionais para atender a demanda crescente do mercado de trabalho na rea de paisagismo. 4.2. OBJETIVOS ESPECFICOS

    - Servir como instrumento de qualificao de quadros para a elaborao e implementao de projetos de paisagismo respondendo as demandas do setor pblico e privado;

    - Desenvolver no aluno o domnio de conhecimentos tcnicos, fundamentais e necessrios para atuao profissional na rea especfica do paisagismo tendo como meta superior alcanar o desenvolvimento ecologicamente sustentvel;

    - Apoiar a criao e/ou dinamizao de grupos de pesquisa voltados ao planejamento da paisagem.

    - Desenvolver no aluno competncias e habilidades necessrias para a soluo de problemas ambientais atinentes aos estudos de caso, na abrangncia das escalas micro, meso e macro;

    - Promover a necessria reflexo crtica sobre projetos e tecnologias no que concerne ao sobre a biosfera em contextos locais e regionais;

    - Desenvolver conhecimentos tcnicos especficos para a elaborao e implementao de projetos cuja aplicabilidade proporcione conforto ao ser humano no espao livre da cidade e contguo s edificaes.

    4.3. METODOLOGIA

    Metodologia participativa e consciente dos professores e alunos envolvidos como agentes da construo do conhecimento. Utilizao da pesquisa e metodologia cientfica como princpio norteador das atividades de ensino e aprendizagem. Procedimentos e estratgias:

    - Aulas expositivas com utilizao de recursos didtico/pedaggicos e emprego de recursos audiovisuais;

    - Utilizao de material didtico de apoio para o acompanhamento de aulas. - Aulas prticas, pesquisa de campo e laboratrio; - Visitas tcnicas a espaos e paisagens referenciais; - Orientao e direcionamento para pesquisas e consultas a literatura especializada; - Orientao do professor para a elaborao do Trabalho de Concluso do Curso.

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    5. PERFIL DO PROFISSIONAL 5.1. ASPECTOS GERAIS

    O tecnlogo em Paisagismo poder planejar e coordenar a implementao de projetos paisagsticos urbanos e rurais, pblicos e privados, buscando respeitar as caractersticas naturais e os valores histricos, conciliando os princpios estticos, funcionais e ambientais apreendidos durante sua formao. O profissional qualificado pelo quadro de disciplinas proposto estar capacitado a criao, implementao e manuteno de jardins que atendam, em seus quesitos bsicos, as necessidades naturais e humanas, com o adequado aporte tcnico e cientfico. 5.2. COMPETNCIAS E HABILIDADES

    - Criatividade para construo das propostas para as inmeras situaes de projetos existentes por meio de alternativas viveis e utilizao de tecnologias disponveis; - Habilidade para utilizao de softwares de desenhos e execuo de representaes grficas que possam auxiliar na comunicao de projetos paisagsticos; - Sensibilidade para deteco dos mais diversos impactos decorrentes da concentrao urbana e degradao dos recursos naturais; - Pensamento multidisciplinar para trabalhar em equipes compostas por profissionais de variadas reas das cincias ambientais, geocincias e tecnolgicas; - Capacidade de gesto para organizao e implementao de projetos paisagsticos; - Viso histrica e prospectiva, tendo em vista que suas prticas tm interferncias ambientais, sociais e culturais; - Conhecimento de metodologias para organizao de projetos, programas e propostas para o paisagismo pblico e privado.

    6. PROPOSTA CURRICULAR

    Trata-se de um curso de nvel superior de graduao a ser oferecido pela Pontifcia Universidade Catlica de Gois em Tecnologia em Paisagismo. No trmino do curso ser conferido um diploma de Tecnlogo de nvel superior ao estudante que integralizar sua grade curricular, que ter a durao de 1.650 horas distribudas ao longo de 5 (cinco) semestres/mdulos letivos. 6.1. ESTRUTURA DO CURSO

    O programa do curso prope trs eixos principais de disciplinas:

    - Disciplinas de Fundamentao Terica: Caracterizadas como disciplinas tericas fundamentais do campo de conhecimento do paisagismo e necessrias compreenso, anlise, representao e instrumentalizao para elaborao de projetos e propostas de recuperao e requalificao de reas.

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    - Disciplinas Prticas de Habilitao Progressiva: Cadeiras prticas que se encadeiam ao longo do curso abordando situaes de aplicao de exerccios prticos tais como jardins em edifcios, praas, parques e planos de arborizao para bairros, cidades pequenas e mdias. - Disciplinas de Formao Complementar: Caracterizadas como disciplinas formativas em domnios do conhecimento correlatos rea do paisagismo ou no, necessrios ao aprimoramento da linguagem, comunicao, reflexo terica e filosfica e conduo tica e profissional. Neste grupo esto includas as disciplinas optativas.

    6.2. DISTRIBUIO DE DISCIPLINAS POR MDULO

    O Currculo do Curso Superior de Tecnologia em Paisagismo foi estruturado

    considerando o perfil profissional desejado pelo mercado de trabalho e a expectativa de demanda nessa rea, tambm definida como campo de conhecimento do paisagismo. O estudo dos contedos propostos deve formar um profissional com base terica, tcnica e conhecimento prtico para o exerccio das atividades que envolvem o paisagismo.

    A diviso das disciplinas foi organizada para que o aluno v ampliando o campo de

    conhecimento e realizando exerccios em mdulos no seqenciais que, apesar de manterem a unidade na construo do contedo global do curso, podem ser cursados de forma independente. Este sistema proporciona Universidade maior flexibilidade na oferta das disciplinas e possibilita a juno dos alunos ingressos em diferentes perodos numa mesma turma sem prejuzo para o desenvolvimento do processo de ensino - aprendizagem.

    No primeiro mdulo esto as disciplinas que abordam a histria dos jardins, o estudo dos biomas brasileiros e o direito ambiental, que tema indispensvel ao trabalho do paisagista. No segundo mdulo esto presentes as disciplinas de matemtica bsica, que proporciona ao aluno apoio realizao de clculos necessrios a organizao dos projetos de paisagismo, e de representao grfica, alm da que trata da botnica aplicada ao paisagismo.

    J nos mdulos trs e quatro, destacam-se as disciplinas voltadas aos aspectos tcnicos,

    tais como topografia, montagem de viveiros e recuperao de reas degradadas, que daro subsdio elaborao de projetos de paisagismo contidos em cada mdulo.

    No quinto mdulo do curso esto as disciplinas que renem o conhecimento adquirido

    na aplicao de exerccios prticos tais como implementao e manuteno de jardins e o TCC. Este mdulo ser oferecido obrigatoriamente todos os semestres, a partir da primeira vez que existir, por conter a disciplina de trabalho de concluso de curso, indispensvel titulao dos alunos.

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    6.3. REPRESENTAO GRFICA DO PERFIL DE FORMAO:

    EIXO DE FORMAO DISCIPLINA N MX ALUNOS/TURMA

    MD

    FUNDAMENTAO TERICA

    5 DISICPLINAS

    HISTRIA DOS JARDINS 50 1

    BIOMAS BRASILEIROS 50 1

    DIREITO AMBIENTAL 50 1

    ANLISE REGIONAL DO TERRITRIO BRASILEIRO 50 3

    FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA E SUSTENTABILIDADE 50 4

    HABLILITAO PRTICA

    14 DISCIPLINAS

    INFORMTICA APLICADA AO PAISAGISMO 15 1

    JARDINS EM EDIFCIOS 15 2

    BOTNICA APLICADA AO PAISAGISMO 20 2

    REPRESENTAO GRFICA APLIACADA AO PAISAGISMO 20 2

    FUNDAMENTOS DE PEDOLOGIA E ADUBAO DOS SOLOS

    50 2

    PRAAS E PARQUES 15 3

    INFRA-ESTRUTURA E ELEMENTOS COMPLEMENTARES EM PAISAGISMO

    20 3

    TOPOGRAFIA APLICADA 20 3

    ARBORIZAO URBANA 15 4

    ORAMENTO EM PAISAGISMO 50 4

    MONTAGEM E OPERACIONALIZAO DE VIVEIRO DE MUDAS

    50 4

    MTODOS E TCNICAS DE RECUPERAO DE REAS DEGRADADAS

    20 4

    IMPLEMENTAO E MANUTENO DE JARDINS 15 5

    TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO 6 5

    FORMAO COMPLEMENTAR

    8 DISIPLINAS

    (4 OPTATIVAS)

    LINGUA PORTUGUESA 50 1

    MATEMTICA BSICA 50 2

    TICA E ECOLOGIA 50 3/5

    IRRIGAO DE PARQUES E JARDINS 50 5

    OPTATIVA: ILUMINAO DE PARQUES E JARDINS 50 3/5

    OPTATIVA: FOTOGRAFIA APLICADA AO PAISAGISMO 15 5

    OPTATIVA: MAQUETE 15 3/5

    OPTATIVA: LIBRAS 50 3/5

    TOTAL: 23 Disciplinas obrigatrias distribudas em 5 Mdulos. Alm disso, o aluno dever cursar 2 disciplinas optativas totalizando 25 disciplinas cursadas.

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    6.4. REPRESENTAA GRFICA DA DISTRIBUIO DAS DISCIPLINAS POR MDULO

    MDULO 1 MDULO 2 MDULO 3 MDULO 4 MDULO 5*

    HISTRIA DOS JARDINS

    JARDINS EM EDIFCIOS

    PARQUES E PRAAS

    ARBORIZAO URBANA

    IMPLEMENTAO E MANUTENO

    DE JARDINS

    INFORMTICA APLICADA AO PAISAGISMO

    BOTNICA

    APLICADA AO PAISAGISMO

    INFRA-

    ESTRUTURA E ELEMENTOS

    COMPLEMENTARES EM

    PAISAGISMO

    ORAMENTO

    EM PAISAGISMO

    IRRIGAO DE

    PARQUES E JARDINS

    LNGUA PORTUGUESA

    MATEMTICA BSICA

    TOPOGRAFIA APLICADA

    MONTAGEM E

    OPERACIONALI-ZAO DE VIVEIRO DE

    MUDAS

    OPTATIVA 2

    BIOMAS BRASILEIROS

    REPRESEN-

    TAO GRFICA

    APLICADA AO PAISAGISMO

    OPTATIVA 1

    MTODOS E TCNICAS DE RECUPERAO

    DE REAS DEGRADADAS

    TICA E

    ECOLOGIA

    DIREITO AMBIENTAL

    FUNDAMENTOS DE PEDOLOGIA E ADUBAO

    DE SOLOS

    ANLISE REGIONAL E ESTUDO DO TERRITRIO BRASILEIRO

    FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA

    E SUSTENTABILI-

    DADE

    TRABALHO DE

    CONCLUSO DE CURSO

    LEGENDA FUNDAMENTAO TERICA

    HABILITAO PRTICA

    FORMAO COMPLEMENTAR

    DISCIPLINAS OPTATIVAS ILUMINAO DE PARQUES E JARDINS FOTOGRAFIA APLICADA AO PAISAGISMO MAQUETE LIBRAS

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    6.5. MATRIZ CURRICULAR MDULO I - Crditos: 22

    Or Disciplina Dep. Cd. Crd. Hor. Professor Mat. 1 Histria dos Jardins ARQ 04 60 Especialista 2 Informtica Aplicada ao Paisagismo ARQ 06 90 Mrian 4550 3 Lngua Portuguesa LET 4101 04 60 Especialista 4 Biomas Brasileiros ITS 1000 04 60 Altair 316 5 Direito Ambiental JUR 3450 04 60 Especialista Total I 22 330

    MDULO 2 - Crditos: 22 Or Disciplina Dep. Cd. Crd. Hor. Professor Mat. 1 Jardins em Edifcios ARQ 06 90 Jesus 4543 2 Botnica Aplicada ao Paisagismo ITS 04 60 Especialista 3 Matemtica Bsica MAF 2661 04 60 Joo Batista 6258 4 Representao Grfica Aplicada ao Paisagismo ARQ 04 60 Jesus 4543 5 Fundamentos de Pedologia e Adubao de Solos ITS 04 60 Especialista Total II 22 330

    MDULO 3 - Crditos: 22 Or Disciplina Dep. Cd. Crd. Hor. Professor Mat. 1 Parques e Praas ARQ 06 90 Everaldo 2276 2 Infra-estrutura e Elementos Complementares em

    Paisagismo ARQ 04 60 Especialista

    3 Topografia Aplicada ENG 2501 04 60 Especialista 4 Optativa 1 ARQ 04 60 5 Anlise Regional e Estudo do Territrio Brasileiro ITS 1030 04 60 Harley 4821 Total III 22 330

    MDULO 4 - Crditos: 22 Or Disciplina Dep. Cd. Crd. Hor. Professor Mat. 1 Arborizao Urbana ARQ 06 90 Everaldo 2276 2 Oramento em Paisagismo ARQ 04 60 Especialista 3 Montagem e Operacionalizao de Viveiros de Mudas ITS 1050 04 60 Roberto 4347 4 Mtodos e Tcnicas de Recuperao de reas

    Degradadas ITS 1002 04 60 Agostinho 4820

    5 Fundamentos de Ecologia e Sustentabilidade ITS 04 60 Harley 4821 Total IV 22 330

    MDULO 5 - Crditos: 22 Or Disciplina Dep. Cd. Crd. Hor. Professor Mat. 1 Implementao e Manuteno de Jardins ITS 04 60 Agostinho 4820 2 Irrigao de Parques e Jardins ARQ 04 60 Gerson 3966 3 Optativa 2 04 60 4 tica e Ecologia FIT 1008 04 60 Maria Eliane 7063 5 Trabalho de Concluso de Curso ARQ 06 90 Vrios* Total IV 22 330 23 Total 110 1650

    Or Disciplinas Optativas Dep. Cd. Crd. Hor. Professor Mat. 1 Fotografia aplicada ao Paisagismo ARQ 04 60 Vnia Bueno 3386 2 Iluminao de Parques e Jardins ARQ 04 60 Marlia 10924 3 Maquete ARQ 1080 04 60 Nergalan 10934 4 Libras LET 1003 04 60 Especialista

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    6.6. GRADE CURRICULAR E REQUERIMENTO DE MATRCULA

    Mdulo Cod. Tur. Disciplinas Crditos Requisitos

    Teo. Prt. Lab. Ori. Total Pr Co

    Prel. Prt.

    M1

    ARQ Histria dos Jardins 4 4

    ARQ Informtica Aplicada ao Paisagismo 2 4 6

    LET 4101 Lngua Portuguesa 4 4

    ITS 1000 Biomas Brasileiros 4 4

    JUR 3450 Direito Ambiental 4 4

    Total de crditos no perodo

    18

    4

    22

    M2

    ARQ Jardins em Edifcios 2 4 6

    ITS Botnica Aplicada ao Paisagismo 2 2 4

    MAF 2661 Matemtica Bsica 4 4

    ARQ Representao Grfica Aplicada ao Paisagismo

    2 2 4

    ITS Fundamentos de Pedologia e Adubao de Solos

    2 2 4

    Total de crditos no perodo

    12

    6

    4

    22

    M3

    ARQ Parques e Praas 2 4 6

    ARQ Infra-estrutura e Elementos Complementares em Paisagismo

    2 2 4

    ENG 2501 Topografia Aplicada 2 2 4

    Optativa 1 2 2 4

    ITS 1030 Anlise Regional e Estudo do Territrio Brasileiro

    4 4

    Total de crditos no perodo

    12

    8

    2

    22

    M4

    ARQ Arborizao Urbana 2 4 6

    ARQ Oramento em Paisagismo 2 2 4

    ITS 1050 Montagem e Operacionalizao de Viveiros de Mudas

    2 2 4

    ITS 1002 Mtodos e Tcnicas de Recuperao de reas Degradadas

    2 2 4

    ITS Fundamentos de Ecologia e Sustentabilidade 4 4

    Total de crditos no perodo

    12

    6

    2

    22

    M5

    ITS Implementao e Manuteno de Jardins 2 2 4

    ARQ Irrigao de Parques e Jardins 2 2 4

    Optativa 2 2 2 4

    FIT 1008 tica e Ecologia 4 4

    ARQ Trabalho de Concluso de Curso 6 6

    Total de crditos no perodo

    10

    6

    6

    22

    TOTAL GERAL

    66

    28

    12

    4

    110

    OP

    ARQ Iluminao de Parques e Jardins 2 2 4

    ARQ Fotografia Aplicada ao Paisagismo 2 2 4

    ARQ 1080 Maquete 2 2

    LET 1003 Libras 4 6 4

  • 16

    6.7. EMENTAS

    MDULO 1

    Or. Descrio

    1 ARQ (cdigo) Histria dos Jardins 4 Cr 60 h

    EMENTA

    Viso panormica da evoluo dos jardins, desde os primeiros registros, at a dinmica do verde urbano pblico e privado das grandes metrpoles contemporneas. Estudo dos mais conhecidos estilos de jardins: clssico, tropical, oriental, mediterrnico, desrtico, contemporneo e suas principais caractersticas, elementos complementares, espcies utilizadas e locais de ocorrncia.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    FARAH, Ivete. Arquitetura Paisagstica Contempornea. So Paulo: Editora Senac, 2010. PAIVA, Patrcia Duarte de Oliveira. Paisagismo: conceitos e aplicaes. Lavras: Editora UFLA, 2008. SCHINZ, Marina. O mundo dos Jardins. Rio de Janeiro: Salamandra, 2007.

    Complementar:

    BURLE MARX, Roberto. Arte e Paisagem. Organizador: TABACOW, Jos. 1 Edio. So Paulo: Nobel, 2004. DELPHIM, Carlos Fernando de Moura. Intervenes em Jardins Histricos. Braslia: IPHAN, 2005. DOURADO, Guilherme Mazza. Modernidade Verde: Jardim De Burle Marx. So Paulo: SENAC, 2008. SILVA, Roberto. New Brasilian Gardens: the legacy of Burle Marx. London: Thames e Hudson, 2006. WEILACHER, Udo. In Gardens: Profiles of contemporary European landscape architecture. Berlin: Birkhauser, 2005.

  • 17

    Or. Descrio

    2 ARQ (cdigo) Informtica Aplicada ao

    Paisagismo 6 Cr 90 h

    EMENTA

    Estudo dos sistemas digitais aplicados representao tcnica de projetos paisagsticos. Uso de Editores Grficos e aplicativos especficos para paisagismo.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    BALDAM, Roquemar; COSTA, Loureno. AutoCAD 2009: Utilizando totalmente. So Paulo: rica, 2 edio, 2008. CHING, Francis D. K. Representao grfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000. OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2009: um novo conceito de modelagem 3D e renderizao. So Paulo: rica, 1 edio, 2008.

    Complementar:

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS ABNT. Coletnea de normas de Desenho Tcnico, Arquitetnico e Urbanstico: NBR: 6492, 8196, 8402, 8403, 8404, 8993, 10067, 10068, 10126, 8196, 10582, 10647, 12298, 13142. So Paulo: SENAI DTE DMT, 1990. CADXPress. Revista para usurios profissionais de CAD e produtos relacionados. So Paulo: VM Planejamento Editorial. CADware. Informtica, CAE/CAD/CAM, AEC, GIS, MCAD, AUTOMAO INDUSTRIAL, COMPUTAO GRFICA CADWARE Publishing & Internet, So Paulo. DIGITAL Designer: 3D, animao, edio de imagens, vdeo digital, CAD, realidade virtual, design, pintura digital. Rio de Janeiro: True Color, 2007. BALDAM, Roquemar; COSTA, Loureno. AUTOCAD 2009: utilizando totalmente. So Paulo: Editora rika, 2008.

  • 18

    Or. Descrio

    3 LET 4101 Lngua Portuguesa 4 Cr 60 h

    EMENTA

    Estudo da textualidade por meio da leitura, produo e recriao de textos em vrias modalidades, observando-se os fatores e processos de leitura e textualidade.

    BIBLIOGRAFIA Bsica:

    CARNEIRO, Agostinho Dias. Texto em Construo: interpretao de texto. So Paulo: Moderna, 1992. CLAVER, Ronald. Escrever Sem Doer: oficina de redao. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1992. CITELLI, Adison. O texto Argumentativo. So Paulo: Editora Moderna, 1994.

    Complementar:

    KLAIMAN, ngela. Oficina de Leitura: teoria e prtica. Campinas: Editora da Unicamp, 1993. FIORIN, Jos Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Para entender o Texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1990. FARAO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristvo. Prtica de Texto: lngua portuguesa para nossos estudantes. Petrpolis: tica, 1992. MAZZAROTTO, Luiz Fernando. Manual de Redao: Guia prtico da Lngua Portuguesa. So Paulo, Editora Difuso Cultural, 1 Edio, 2008. WALCHHUTTER, Sandra Valria. Redao Tcnica: Dissertao. So Paulo: Editora Scortecci, 1 Edio, 2006.

  • 19

    Or. Descrio

    4 ITS 1000 Biomas Brasileiros 4 Cr 60 h

    EMENTA

    Estudo dos diferentes domnios morfoclimticos e fitogeogrficos do Brasil. O Cerrado como sistema biogeogrfico. O geral, o particular e o singular em cada bioma brasileiro. Estudos fitozoogeogrficos dos diversos subsistemas que integram o sistema biogeogrfico do cerrado e sua potencialidade para o aproveitamento econmico sustentvel.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    AB SABER, Aziz. Os Domnios de Natureza no Brasil. So Paulo: Ateli, 2003. BARBOSA, Altair Sales. Andarilhos da claridade: os primeiros habitantes do cerrado. Goinia: Editora UCG, 2002. LEITE, Marcelo. Brasil: paisagens naturais. So Paulo: tica, 2004.

    Complementar:

    MALHEIROS, Roberto. A rodovia e os corredores da fauna do Cerrado. Goinia: Editora UCG, 2004. 172p. SANCHES ROSS, J. (org). Geografia do Brasil. So Paulo: Edusp, 2003. Ministrio do Meio Ambiente; Conservao Internacional; Fundao SOS Mata Atlntica. Uma Nova Escala de Conservao da Biodiversidade. Braslia: 2006. Plantas Raras do Brasil. Universidade Federal de Feira de Santana: 2009. Disponvel em PDF no site: www.plantasrarasdobrasil.org.br. Os Corredores Ecolgicos das Florestas Tropicais do Brasil. Ministrio do Meio Ambiente. Braslia: 2005.

  • 20

    Or. Descrio

    5 JUR 3450 Direito Ambiental 4 Cr 60 h

    EMENTA

    A questo central bipolar do profissional do direito: a relevncia da Ao Jurdica na defesa do ambiente e a Contribuio-obrigatria, junto populao, desenvolvendo-se um trabalho permanente de educao, monitoramento e fiscalizao ambiental.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    ANTUNES, P. B. Curso de Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Renovar, 1990. Legislao Ambiental Brasileira: contribuio para um cdigo nacional do ambiente. Vol. 1. So Paulo: Editora de Direito, 1999. FREITAS, V. P.; FREITAS, G. P. Crimes contra a Natureza. So Paulo: RT, 2004.

    Complementar:

    MARCONDES, A.C. Curso Bsico de Educao Ambiental. So Paulo: Scipione, 2003. SILVA, D. D. Gesto de recursos hdricos: aspectos legais, econmicos e sociais. Braslia: Secretaria de Recursos Hdricos; Viosa: Universidade Federal de Viosa; Porto Alegre: Associao Brasileira de Recursos Hdricos, 2000. TRINDADE, A. A. C. Direitos Humanos e Meio Ambiente: Sistemas de Proteo internacional. Porto Alegre: Editor Srgio Antnio Fabris, 2002. Resoluo CONAMA N369, de 29 de 03 de 2006. Leis das reas de Preservao Permanentes em Zonas Urbanas. Braslia: 2006. CONSTITUIO FEDERAL BRASILEIRA. Braslia: 1988.

  • 21

    MDULO 2

    Or. Descrio

    1 ARQ (cdigo) Jardins em Edifcios 6 Cr 90 h

    EMENTA

    Teoria e prtica do projeto de paisagismo de edifcios residenciais, comerciais e institucionais.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    ABBUD, Benedito. Criando Paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagstica. So Paulo: Editora SENAC, 2006. DEMATTE, M. E. S. P. Princpios do Paisagismo. Jaboticabal: Funep, 2006. CHACEL, Fernando. Paisagismo e Ecognese. Rio de Janeiro: Fraiha, 2001.

    Complementar:

    MUSGRAVE, Toby. Jardins cerrados: ptios, terrazas y espacios exteriores. Barcelona: Blume, 2007. CUNHA, Eduardo Grata. Elementos de Arquitetura de climatizao natural: mtodo projetual buscando eficincia nas edificaes. Porto Alegre: Masquatro Editora, 2006. LAURIE, M. Introducin a la arquitectura del paisage. Barcelona: Gustavo Gili, 1982. STEVENS, David. Una Habitacin Exterior: disear el jardin em casa. Barcelona: Blume, 2008. SILVA, Roberto. New Brasilian gardens. London: Editora Thames e Hudson Ltd, 2006.

  • 22

    Or. Descrio

    2 ITS (cdigo) Botnica Aplicada ao Paisagismo 4 Cr 60 h

    EMENTA

    Estudo das espcies vegetais mais utilizadas em paisagismo. Anlise e observao das espcies encontradas nos viveiros locais e introduo ao sistema de classificao comercial e cientfica das espcies.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    LORENZI, Harri; SOUZA, Vinicius C. Botnica sistemtica: guia ilustrado para identificao das famlias angiospermas da flora brasileira. So Paulo: Instituto Plantarum, 2005. LORENZI, Harri. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbceas e trepadeiras. So Paulo: Instituto Plantarum, 4 edio, 2009. ________. rvores Exticas no Brasil: Madeireiras, ornamentais e aromticas. So Paulo: Instituto Plantarum, 1 edio, 2003.

    Complementar:

    LORENZI, Harri. rvores Brasileiras: Manual de identificao e cultivo de plantas arbreas nativas do Brasil. Vol. 1. So Paulo: Nova Odessa, 5 edio, 2008. ________. rvores Brasileiras: Manual de identificao e cultivo de plantas arbreas nativas do Brasil. Vol. 2. So Paulo: Nova Odessa, 3 edio, 2009. ________. rvores Brasileiras: Manual de identificao e cultivo de plantas arbreas nativas do Brasil. Vol. 3. So Paulo: Nova Odessa, 1 edio, 2009. LORENZI, Harri; BACHER, Luis; LACERDA, Marco; SARTORI, Srgio. Frutas Brasileiras e exticas cultivadas. So Paulo: Plantarum, 2006. LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de; MEDEIROS-COSTA, Judas Tadeu de; CERQUEIRA, Luiz Srgio Coelho de; BEHR, Nikolaus Von. Palmeiras no Brasil: nativas e exticas. So Paulo: Plantarum, 1996.

  • 23

    Or. Descrio

    3 MAF 2661 Matemtica Bsica 4 Cr 60 h

    EMENTA

    Os conhecimentos bsicos da matemtica. Propores e Regras de Trs, Geometria Plana, Geometria Espacial, Sistemas de Unidades, Trigonometria, Superfcies Planas e de Revoluo.

    BIBLIOGRAFIA Bsica:

    IEZZI, Gelson ET al. Matemtica: 2 grau. So Paulo: Editora Atual, 1990. MARCONDES, Oswaldo. Geometria. So Paulo: Editora do Brasil, 4 Edio, 2001. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, Jos Nicolau. Fundamentos de Matemtica Elementar: Geometria Plana. Vol. 9. So Paulo: Editora Atual, 2009.

    Complementar:

    GARCIA, Antnio Carlos de Almeida. Matemtica sem Mistrios: Geometria Plana e Espacial. So Paulo: Cincia Moderna, 2004. BARBOSA, Joo Lucas Marques. Geometria Euclidiana Plana. Coleo do Professor de Matemtica. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemtica, 1985. GONALVES JR, Oscar. Matemtica Por Assunto: geometria plana e espacial. Vol. 6. So Paulo: Scipione, 1988. WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analtica. So Paulo: Makron Books, 2000. RIBEIRO, Slvio. Atividades Matemticas: Geometria Plana. Rio de Janeiro: 2006.

  • 24

    Or. Descrio

    4 ARQ (cdigo) Representao Grfica Aplicada ao Paisagismo

    4 Cr 60 h

    EMENTA

    Utilizao de desenho e programas de tratamento de imagens na expresso grfica aplicada ao paisagismo. Representao de espaos abertos, edifcios, espcies vegetais, infra-estrutura e elementos complementares em parques e jardins.

    BIBLIOGRAFIA Bsica:

    COUTO, Mozart. Curso Completo de Desenho: perspectiva bsica, desenhando rvores, guas, criando imagens de flores. Vol. 2. So Paulo: Escala. VELASCO, Carlos. Como Desenhar Paisagens. So Paulo: Edies de Ouro, 1963.

    SILVA, Antnio Carlos Rodrigues. Desenho de Vegetao em Arquitetura e Urbanismo. So Paulo: Edgard Blucher, 2009.

    Complementar:

    BROOKES, John. Diseo de jardines. Barcelona: Blume, 1987. CARTER, George. Espacios Verdes: planificacin y arquitectura de jardines. Barcelona: Blume, 2006. STIVENS, David. Uma habitacin Exterior: disenar el jardn em casa. Singapura: Editora Blume, 2008. ROMAHN, Valrio. Enciclopdia Ilustrada: 1001 plantas e flores. So Paulo: Editora Europa, 2008. (1 edio). ABBUD, Benedito. Criando Paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagstica. 3 Edio. So Paulo: Editora SENAC, 2006.

  • 25

    Or. Descrio

    5 ITS (cdigo) Fundamentos de Pedologia e

    Adubao de Solos 4 Cr 60 h

    EMENTA

    Noes bsicas sobre a origem e formao dos principais grupos de solos existentes no territrio brasileiro, suas caractersticas e aptides de uso. Metodologias e tcnicas de manejo, conservao e adubao dos solos voltadas ao projeto de paisagismo.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    BRADY, N. C. Natureza e propriedade dos solos. Trad. : Antoni B. Neiva Figueiredo Filho. Rio de janeiro: Freitas Bastos, 1979. CARVALHO, J. C.; SALES, M. M.; SOUZA, N. M.; MELO, M. T. S. (organizadores). Processos Erosivos no Centro - Oeste Brasileiro. Braslia: UNB FINATEC, 2006. 464 p. EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificao de solos. Braslia: EMBRAPA, 2002.

    Complementar:

    KIEHL, E, J. Manual de edafologia: relaes solo - planta. So Paulo: Agronmica Ceres, 1979. SOARES DA SILVA, A. Analise morfolgica dos solos e eroso in Eroso e conservao dos solos: conceitos, temas e aplicaes. A.J. T Guerra, A. S. Silva & Botelho, R. G. M (org.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p 101 126.

    VIEIRA, Lcio S. Manual da Cincia do Solo: Com nfase aos Solos Tropicais. So Paulo: Agronmica Ceres, 2005.

    MALAVOLTA, Eurpedes. Manual de Qumica Agrcola: Adubos e Adubao. So Paulo: Agronmica Ceres, 1981. ________. Avaliao do Estado Nutricional das Plantas: Adubos e Adubao. So Paulo: Agronmica Ceres, 1997.

  • 26

    MDULO 3

    Or. Descrio

    1 ARQ (cdigo) Parques e Praas 6 Cr 90 h

    EMENTA

    Teoria e prtica do projeto de paisagismo de reas pblicas, tais como parques e praas.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    MACEDO, Silvio Soares. Parques Brasileiros. So Paulo: Edusp, 2000. MACEDO, Silvio Soares; ROBBA, Fbio. Praas Brasileiras. So Paulo: Edusp, 1999. SUN, Alex. Projeto da Praa: convvio e excluso no espao urbano. So Paulo: SENAC, 2008.

    Complementar:

    MASCAR, Lcia/ MASCAR, Juan Jos. Ambincia Urbana Urban Environment. Porto Alegre: Masquatro, 2009. MACEDO, Silvio Soares. Quadro do Paisagismo no Brasil. So Paulo: Edusp, 1990. DOURADO, Guilherme Mazza. Modernidade Verde: Jardins de Burle Marx. So Paulo: SENAC, 2008. FRANCO, Maria de Assuno Ribeiro. Desenho ambiental: uma introduo arquitetura da paisagem com o paradigma ecolgico. So Paulo: Annablume - FAPESP, 1997. KLIASS, Rosa G. Parques urbanos de So Paulo. So Paulo: Pini, 1984. JULICOE, Geoffrey Y Susan. El paisage del Hombre. Barcelona: Gustavo Gilli, 2004.

  • 27

    Or. Descrio

    2 ARQ (cdigo) Infra-estrutura e Elementos

    Complementares em Paisagismo

    4 Cr 60 h

    EMENTA

    Noes das tcnicas construtivas dos sistemas de infra-estrutura em paisagismo: sistemas de drenagem e irrigao, iluminao e pequenas obras civis escadas, rampas, caminhos e muretas. Estudo dos elementos complementares em paisagismo: caminhos, muretas, escadas, portais, vasos, bancos, fontes, luminrias, estruturas de suporte e esculturas. Efeitos especiais em jardins.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    MASCAR, Juan Luis. Infraestrutura da Paisagem. Porto Alegre: Masquatro, 2008. MACUNOVICH, Janet. Fcil Construir um Jardim. So Paulo: Nobel, 1996. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. guas de Chuva: Engenharia das guas Pluviais nas Cidades. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 1985.

    Complementar:

    MACEDO, Silvio Soares. Parques Brasileiros. So Paulo: Edusp, 2000. MACEDO, Silvio Soares; ROBBA, Fbio. Praas Brasileiras. So Paulo: Edusp, 1999. SUN, Alex. Projeto da Praa: convvio e excluso no espao urbano. So Paulo: SENAC, 2008. CUNHA, Mrcio Angelieri. Ocupao de encostas. So Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnolgicas IPT, 1991. MOLITERNO, Antonio, Cadernos de Muros de Arrimo. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 1980.

  • 28

    Or. Descrio

    3 ENG 2501 Topografia Aplicada 4 Cr 60 h

    EMENTA

    Medio de distncias horizontais. Medio de ngulos. Reproduo geomtrica de alinhamentos. Determinao da declinao magntica e suas variaes. Mtodos de levantamento planimtrico. Clculo de reas. Estadimetria. Geodesia.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    CASACA, Joo. M.; MATOS, Joo. L.; DIAS,Jos. M. B. Topografia Geral. Rio de Janeiro: LTC, 4 Edio, 2007. BORGES, Alberto de Campos. Topografia. Vol. I e II. So Paulo: Edgard

    Blucher, 8 Edio, 1995.

    ERBA, Diego Alfonso (org.). Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. So Leopoldo: Unisinos, 2003.

    Complementar:

    GARCIA, G.; PIEDADE, C. R. Topografia Aplicada s Cincias Agrrias. 5 Edio. So Paulo: Nobel, 1984. COMASTRI, G. J. Topografia: Planimetria. Viosa: Imprensa Universitria, 1973. BORGES, Alberto de Campos. Exerccios de topografia. So Paulo: Edgard Blucher, 8 Edio, 1995. ESPARTEL, Llis e outros. Curso de Topografia. 6 ed. Porto Alegre: Globo,

    1978.

    ABNT, Associao Brasileira de normas Tcnicas. NBR 13.133: Execuo de

    levantamentos topogrficos. Braslia, 2002.

  • 29

    Or. Descrio

    5 ITS 1030 Anlise Regional e Estudo do

    Territrio Brasileiro 4 Cr 60 h

    EMENTA

    Relao Sociedade-Natureza: nveis de interdependncia entre as duas naturezas. Estudo dos processos histricos e antropolgicos de ocupao do territrio brasileiro. Vocaes da terra e vocaes culturais. Nexos de interdependncia das formas de ocupao do territrio. Formas atuais de ocupao do territrio e de organizao do espao rural/ urbano no contexto da economia globalizada. Desenvolvimento econmico e sustentabilidade ambiental.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    ALVES, C. J. O Estado e a apropriao do territrio em Gois. In: O Espao Goiano, AGB-GO. Goinia: Editora da UFG, 2004. NETO, A.T. Povoamento e Urbanizao do Territrio. In, Geografia: Gois-Tocantins (Neto ET al.). Goinia: Editora da UFG, 2004. SANTOS, M. Por outra globalizao. 10 Edio. Record, 2003.

    Complementar:

    ABREU, C. de. Captulos da Histria Colonial (1500-1800). Braslia: UNB, 1988. GOMES, H. Vila Cenogrfica de Santa Luzia. Goinia: ITS/UCG, 2001. PALACN, Lus. O Sculo do Ouro em Gois (1722 - 1822). 4 edio. Goinia: Editora UCG, 1994. RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro: a formao e o sentido do Brasil. 2 edio. So Paulo: Companhia das Letras, 2002. SANCHES ROSS, J. (org). Geografia do Brasil. So Paulo: Edusp, 2003

  • 30

    MDULO 4

    Or. Descrio

    1 ARQ (cdigo) Arborizao Urbana 6 Cr 90 h

    EMENTA

    Teoria e prtica do projeto de paisagismo de reas urbanas. Desenvolvimento de plano de arborizao urbana para um bairro de Goinia ou municpio de pequeno porte.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    MILANO, M. S.; DALCIN, E. Arborizao de vias pblicas. Rio de Janeiro: Light, 2000. SANTOS, N. R. Z.; TEIXEIRA, I. F. Arborizao de Vias Pblicas: ambiente x vegetao. So Paulo, 2001. BELENSIEFER, M.; WIECHETECK, M. Arborizao de cidades. Curitiba: Institutos de Terras e Cartografia, 1985.

    Complementar:

    SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE DE PORTO ALEGRE. Plano Diretor de Arborizao de Vias Pblicas. Porto Alegre, 2000. 204p. MANICA, IVO. Fruticultura em reas urbanas. Porto Alegre: Cinco continentes, 1997. MASCAR, Lucia Elvira Alicia Raffo; MASCAR, Juan Luis. Vegetao Urbana. 2 Edio. Porto Alegre: Editora Mais 4, 2008. ROMERO,M.A.B. Arquitetura bioclimtica do espao pblico. Braslia: UNB, 2001. SOARES, Mozart Pereira. Verdes Urbanos e Rurais. So Paulo: Cinco Continentes, 2005.

  • 31

    Or. Descrio

    2 ARQ (cdigo) Oramento em Paisagismo 4 Cr 60 h

    EMENTA

    Formas de comercializao e de captao dos servios. Estudo do perfil psicolgico do cliente. Quantificao e codificao de itens para oramento. Anlise da capacidade financeira para a obra. Custos Administrativos e Custos Diretos. Organograma e Cronograma da Obra.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    GOLDMAN, Pedrinho. Introduo ao Planejamento e Controle de Custos na Construo Civil Brasileira. 4 Edio. So Paulo: PINI, 2004, 176 p. MATTOS, Aldo Dorea. Como Preparar Oramentos de Obras. So Paulo: PINI, 2007. LIMMER, Carl V. Planejamento, Oramento e Controle de Projetos. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2006.

    Complementar:

    MUDRIK, Chaim. Caderno de Encargos: Terraplanagem, Pavimentao e Servios Complementares. Vol. 1. So Paulo: Edgard Blucher, 2006.

    TISAKA, Maahiko. Oramento na Construo Civil: Consultoria, Projeto e Execuo. So Paulo, 2006, 386 p.

    PARSLOE, Eric. Como Preparar Oramentos de Obras. So Paulo: Nobel, 2005.

    BERNARDES, Cludio ET al. Qualidade e o custo das no conformidades em obras de construo civil. So Paulo: PINI, 1998.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE ESCRITRIOS DE ARQUITETURA. Manual de contratao dos servios de arquitetura e urbanismo. So Paulo: Pini, 2000.

  • 32

    Or. Descrio

    3 ITS 1050 Montagem e Operacionalizao

    de Viveiros de Mudas 4 Cr 60 h

    EMENTA

    Planejamento, instalao e manejo de viveiros de espcies nativas e exticas. Tcnicas de construo e de manuteno de viveiros. Reproduo segura e racional de espcies nativas do cerrado e sua comercializao.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    LORENZI, H. rvores brasileiras: manual de cultivo de plantas arbreas nativas do Brasil. So Paulo: Plantarum, 1992. PAIVA, Haroldo Nogueira de. Produo de Mudas. Vol. 1. So Paulo: Aprenda Fcil, 2001, 130 p. WENDLING, Ivar. Planejamento e Instalao de Viveiros. Vol. 1. So Paulo: Aprenda Fcil, 2001, 122 p.

    Complementar:

    CORRA, M. P. Dicionrio das Plantas teis do Brasil e das Exticas Cultivadas. Rio de janeiro: Imprensa Nacional, 1978. LORENZI, H. & SOUZA, H. M. Plantas Ornamentais no Brasil: arbustivas, herbceas e trepadeiras. So Paulo: Plantarum, 1995. WENDLING, Ivar. Substrato, Adubao e Irrigao na Produo de Mudas. Vol. 2. So Paulo: Aprenda Fcil, 2002, 166 p. WENDLING, Ivar; GATTO, Alcides. Planejamento e Instalao de Viveiros. Viosa/MG: Aprenda Fcil, 2001. LORENZI, Harri. rvores Brasileiras: Manual de identificao e cultivo de plantas arbreas nativas do Brasil. Vol. 2. So Paulo: Nova Odessa, 2009.

  • 33

    Or. Descrio

    4 ITS 1002 Mtodos e Tcnicas de Recuperao de reas

    Degradadas 4 Cr 60 h

    EMENTA

    Conceitos e tcnicas de recuperao de ambientes degradados. Aes bsicas necessrias recuperao de reas degradadas por aes antrpicas ou naturais. Metodologias e tcnicas de recuperao e manejo de nascentes degradadas, fundos de vales, eroses, reas mineradas, reas de emprstimo, faixas de domnio de rodovias, ambientes ciliares entre outros.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    MARTINS, S. V. Recuperao de Matas Ciliares. 2 ed. Ver. e ampl. Viosa: Universidade Federal de Viosa - CPT, 2007. VALENTE, O. F. Conservao de nascentes: hidrologia e manejo de bacias hidrogrficas de cabeceira. Viosa: Aprenda fcil, 2005, 210p. GOUVEA, Luiz Alberto. Biocidade: conceitos e critrios para um desenho ambiental urbano em localidades de clima tropical de planalto. Braslia: UNB, 2001.

    Complementar:

    MALHEIROS, Roberto. A rodovia e os corredores da fauna do Cerrado. Goinia: Editora UCG, 2004. 172p. RIBEIRO, J. F. Matas de Galeria. EMBRAPA CPAC, Ed. Cerrado, 1998. TEXEIRA, W. Decifrando a Terra. So Paulo: Oficina de Textos, 2000. RUANO, M.A.B. Ecourbanismo. Entornos humanos sostenibles: 60 proyectos. Barcelona: Gustavo Gili, 1999. HOUGH, Michael. Naturaleza y ciudad planificacin urbana y procesos ecolgicos. Barcelona: Gustavo Gili, 1998.

  • 34

    Or. Descrio

    5 ITS (cdigo) Fundamentos de Ecologia e

    Sustentabilidade 4 Cr 60 h

    EMENTA

    Anlise do paisagismo integrado ecologia. Estudo das relaes entre plantas e animais num ecossistema e sua influncia na dinmica da ecologia regional. Valorizao dos recursos naturais nativos na composio do paisagismo.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    BEGON, M; TOWNSEND, C. R; HARPER, J.L Ecologia: de indivduos a ecossistemas. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007, 740 p. DAJOZ, R. Princpios de ecologia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 520p. S, Ana Lucia Lemos de. (Trad.). Inter - relaes entre biodiversidade e mudanas climticas: recomendaes para a integrao das consideraes sobre biodiversidade na implementao da conservao. Braslia: MMA, 2007.

    Complementar:

    MALHEIROS, Roberto. A rodovia e os corredores da fauna do Cerrado. Goinia: Editora UCG, 2004. 172p. RODRIGUES, S. A. Destruio e Equilbrio: o homem e o ambiente no espao e no tempo. 14 Edio. So Paulo: Atual, 2002.98p. TEXEIRA, W. Decifrando a Terra. So Paulo: oficina de textos, 2000. 2 Reimpresso, 2003, 568p. RUANO, M.A.B. Ecourbanismo. Entornos humanos sostenibles: 60 proyectos. Barcelona: Gustavo Gili, 1999. GOUVEA, Luis Alberto. Biocidade: conceitos e critrios para um desenho ambiental urbano em localidades de clima tropical de planalto. So Paulo: Nobel, 2002.

  • 35

    MDULO 5

    Or. Descrio

    1 ITS (cdigo) Implementao e Manuteno

    de Jardins 4 Cr 60h

    EMENTA

    Viso geral das atividades necessrias implementao e manuteno de jardins: preparo do terreno, abertura de covas, plantio, coroamento, poda, replantio de mudas, restaurao de jardins. Estudo das principais pragas e doenas que afetam as plantas nos jardins.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    FORTES, Vnia Moreira. Tcnicas de Manuteno de Jardins. Volume 2. So Paulo: Aprenda Fcil, 2003, 250 p. LORENZI, Harri, 1949. Plantas Daninhas do Brasil: terrestres, aquticas, parasitas e txicas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008. (4 edio). TITCHMARSCH, ALAN. Tcnicas de Jardinagem. 4 Edio. Editora EUROPA-AMERICA, 2005.

    Complementar:

    BORGES, Alberto de C. Prtica das pequenas construes. So Paulo: Edgard Blucher, 1981. GATTO, Alcides. Implantao de Jardins em reas Verdes. Volume 2. So Paulo: Aprenda Fcil, 2002. Manual Natureza de Manuteno de Jardim. So Paulo: Europa, 2009. SANTOS, Eduardo Elias Silva dos. Manual: Planejamento, Implantao e Manuteno de Jardins. Vitria: 2007 WENDLING, Ivar. Substrato, Adubao e Irrigao na Produo de Mudas. So Paulo: Aprenda Fcil, 2002.

  • 36

    Or. Descrio

    2 ARQ (cdigo) Irrigao de Parques e Jardins 4 Cr 60h

    EMENTA

    Tcnicas e sistemas de irrigao de parques e jardins.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    Fundao Roberto Marinho, Fundao Banco do Brasil. Curso Bsico de Irrigao. Volume I e II, So Paulo, 1988.

    GOMES, Beber Pimentel. Engenharia da Irrigao: hidrulica dos sistemas preservados - asperso e gotejamento. Joo Pessoa: Editora Universitria/UFPB, 1994. VIEIRA, Janaina Domingos. Irrigao no Projeto de Paisagismo. Goinia: UCG, 1997.

    Complementar:

    BOTELHO, Manuel Henrique Campos. guas de chuvas. So Paulo: Edgard Blcher, 1985. JUNIOR, Roberto Carvalho. Instalaes Hidrulicas e o Projeto de Arquitetura. So Paulo: Edgard Blucher, 2009. MACINTYRE, A. J. Instalaes hidrulicas. Rio de Janeiro: LTC, 1988. STEVENS, D. Water features. London: Conran Octopus Limited, 2000.

    WENDLING, Ivar. Substrato, Adubao e Irrigao na Produo de Mudas. So Paulo: Aprenda Fcil, 2002.

  • 37

    Or. Descrio

    4 FIT 1008 tica e Ecologia 4 Cr 60h

    EMENTA

    Estudos e crtica dos principais modelos contemporneos em tica, a partir de seus expoentes mais significativos, destacando suas contribuies especficas para enfrentar os problemas ecolgicos e a orientao da conduta humana e profissional na administrao dos recursos naturais do planeta.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    ASHLEY, Patrcia Almeida; LIMA, Paulo Rogrio Dos Santos, FERREIRA, Roberto Do Nascimento. tica e Responsabilidade Social nos Negcios. So Paulo: Saraiva, 2005.

    JUNGES, J. R. tica Ambiental. So Leopoldo: Unisinos, 2005. PELIZZOLI, M. L. Correntes da tica Ambiental. Petrpolis: Vozes, 2002.

    Complementar:

    FREITAS, V. P.; FREITAS, G.P. Crimes contra a Natureza. So Paulo: RT

    LOMBARDI, Jos Claudinei. tica e educao: reflexes filosficas e histricas. So Paulo: HISTEDBR, 2005.

    MONTORO, Padre. TICA NA VIRADA DO SCULO. So Paulo: LTR Editora, 2004. REIMER, H. Toda a Criao: Bblia e ecologia. Oikos, 2001. RODRIGUEZ, Martius Vicente Rodriguez Y. tica e Responsabilidade Social nas Empresas. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

  • 38

    Or. Descrio

    5 ARQ (cdigo) Trabalho de Concluso de Curso 6 Cr 90 h

    EMENTA

    Elaborao e apresentao pblica de uma monografia ou projeto tcnico de paisagismo de livre escolha do aluno.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    CERVO, A.L; BERVIAN, P.A. Metodologia cientfica. 4 Edio. So Paulo: Makron, 1996.

    SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientfico. 23 Edio Revisada e Atualizada. So Paulo: Editora Cortez, 2008. SALOMON, Dlcio Vieira. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia do trabalho cientfico. Belo Horizonte: Instituto de Psicologia da Universidade Catlica, 1971.

    Complementar:

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Referncias bibliogrficas. NBR 6023. Rio de Janeiro, 2000. O restante da bibliografia ser indicada de acordo com o tema de cada projeto.

  • 39

    OPTATIVAS Or. Descrio

    1 ARQ (cdigo) Iluminao de Parques e

    Jardins 4 Cr 60h

    EMENTA

    Teoria e prtica da iluminao aplicada ao paisagismo. Aspectos tcnicos da iluminao eltrica em reas externas.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    CREDER, Hlio. Instalaes eltricas. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

    MOREIRA, Vinicius. Iluminao eltrica. So Paulo: Edgard Blucher, 1999. MASCAR, Lcia (organizadora). A iluminao de espaos urbanos. Porto Alegre: Masquatro Editora, 2006.

    Complementar:

    CAPUANO, Francisco Gabriel e MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratrio de eletricidade e eletrnica: Teoria e prtica. So Paulo: rica, 1988. FOWLER, Richard J. Eletricidade: princpios e aplicaes. So Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1992. NEUFERT, Peter. Casa, apartamento, jardim. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. PHILIPS. Manual de Iluminao. Heindhoven, N.V. Philips Gloeilampenfabrieken, 1975 POSKAS, Peter. The illuminated Landscape. New York: Watson Guptill, 1997.

  • 40

    Or. Descrio

    2 ARQ (cdigo) Fotografia Aplicada ao

    Paisagismo 4 Cr 60 h

    EMENTA

    Teoria e prtica da fotografia aplicada ao registro de imagens de paisagismo, tais como espcies vegetais para catlogo, elementos complementares, jardins, paisagens urbana e natural.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    GURAN, Milton. Linguagem Fotogrfica e Informao. 1 ed. Rio de Janeiro: Rio Fundo, 1999. KUBRUSLY, Cludio A. O que fotografia. 2 ed. So Paulo: Brasiliense, 1991. LIMA, Ivan. A fotografia a sua linguagem. Rio de Janeiro: Espao e Tempo, 1988.

    Complementar:

    AMAR, Pierre Jean. Histria da fotografia. Lisboa: Edies 70, 2001. HOPPE, Altair. Fotografia Digital Sem Mistrios. So Paulo: Editora Photos, 2008. MASCAR, Cristiano. Luzes da cidade. So Paulo: DBA, 1996. PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens urbanas. So Paulo: SENAC, 1996. PETER, Jorge e Vernica. Um curso de fotografia na sua essncia. Rio de Janeiro: Mau, 1999.

  • 41

    Or. Descrio

    3 ARQ 1080 Maquete 4 Cr 60h

    EMENTA

    Teoria e prtica da produo de maquetes do edifcio e dos jardins de pequeno e mdio porte e das reas urbanas.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    GONSALEZ, Lorenzo. Maquetes. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetnicas. So Paulo: Martins Fontes, 2003. MILLS, Criss B. Projetando com maquetes. Porto Alegre: Bookman, 2007.

    Complementar:

    CLAY, Plaster Styrofoam. Models & Prototypes. New York: FIRST, 1991. HECHINGER, Martin; KNOLL, Wolfgang. Maquetes Arquitetnicas. So Paulo: Martins Fontes, 2008. MARCELLINI, Domingos. Manual Prtico do Marceneiro. 3 Edio. Rio de Janeiro: Ed. Tecnoprint, 1995.

    MAZZOCATTO, Regina. Maquetes e Miniaturas Tcnicas de Montagem Passo a Passo. Rio de Janeiro, GIZ Editorial, 2006. MILLS, Criss B. Projetando com Maquetes. 2 Edio. So Paulo: Bookman, 2007.

  • 42

    Or. Descrio

    4 LET 1003 Libras 4 Cr 60h

    EMENTA

    A incluso social e educacional das pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (deficincia auditiva): o histrico dos mtodos de Educao dos surdos; as filosofias educacionais (oralismo, bilingismo, comunicao total); LIBRAS conceito e prtica.

    BIBLIOGRAFIA

    Bsica:

    CICCONE, M. Comunicao total: estratgia e pessoas surdas. Rio de Janeiro, s/d. FONSECA, Vitor. Educao especial. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1999. LIBRAS em contexto. Braslia: MEC, 2000.

    Complementar:

    ALBRES, Neiva de Aquino; NEVES, Sylvia Lia Grespan. De Sinal em Sinal. So Paulo: FENEIS, 2009. CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto Rainha de. Comunicao por Lingua Brasileira de Sinais. So Paulo: Editora SENAC, 2005. GES, Maria Ceclia Rafael de. Linguagem, Surdez e Educao. So Paulo: Editora Autores Associados, 2002. HONORA, Mrcia; FRIZANCO, Mary Lopes E. Editora: Livro ilustrado de Lngua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicao usada pelas pessoas com surdez. So Paulo: Editora Ciranda Cultural, 2006.

    SEESP/MEC. Subsdios para a organizao e funcionamento de servios de educao especial (deficincia auditiva). Braslia, 1994.

  • 43

    6.8. TRABALHO DE CONCLUSO DO CURSO 6.8.1. DEFINIO E OBJETIVOS O trabalho de concluso de curso consiste na elaborao e apresentao de uma monografia ou projeto tcnico na rea de paisagismo e atividade de formao obrigatria para concluso do Curso Tecnolgico em Paisagismo. O TCC consubstancia-se em trabalho acadmico individual, com tema livre, mas obrigatoriamente relacionado com as atribuies profissionais. uma atividade semestral, desenvolvida no ltimo semestre (mdulo) letivo do curso e considerado como um momento privilegiado de aprendizagem, de produo de conhecimento e de avaliao do curso. O Trabalho de Concluso de Curso tem por objetivos:

    a) Avaliar o domnio das competncias e dos conhecimentos necessrios ao exerccio das atribuies profissionais;

    b) Demonstrar a capacidade de anlise, de crtica e de proposio; c) Ampliar a habilidade de apresentar, discutir e justificar solues e proposies por meio

    das expresses grficas, escrita e verbal; d) Desenvolver a capacidade de formulao e soluo de problemas conceituais,

    metodolgicos, formais, funcionais e tcnico-construtivos do processo de produo de jardins.

    e) Demonstrar a capacidade de coordenao dos componentes figurativos e tcnicos com os parmetros ambientais nas diferentes escalas de interveno projetual: regional, urbana e do edifcio.

    6.8.2. COORDENAO DO TCC O coordenador de TCC ser professor que acumula a funo de programao e coordenao das atividades de cada semestre e a orientao de graduandos. O professor coordenador assumir a orientao de no mximo quatro estudantes, correspondentes a quatro crditos, e a ele sero destinadas, alm das horas atividades, no mnimo duas horas-aulas semanais para a realizao das tarefas prprias da coordenao. Coordenador do TCC: Prof. MS. Jesus Henrique Cheregati 6.8.3. ORIENTADORES DO TCC Compe, ainda, a estrutura de organizao do TCC o corpo de orientadores formado pelo conjunto de professores responsveis pelo acompanhamento e orientao dos graduandos nos semestres de desenvolvimento das atividades de concluso. Qualquer professor pertencente ao quadro docente do Departamento de Artes e Arquitetura e ao Instituto do Trpico Submido pode se candidatar a professor orientador de TCC e passar a integrar o corpo de orientadores. Para tanto, os professores devem encaminhar formalmente coordenao do curso sua pretenso, destacando suas reas de interesse acadmico e profissional. No incio de cada semestre a coordenao do curso divulgar a relao de Professores com vagas para assumir novos orientandos. Cada professor orientador orientar simultaneamente no mximo 06 (seis) estudantes, cada um contando como um crdito na totalizao de sua carga horria.

  • 44

    6.8.4. GRADUANDOS So considerados alunos no TCC todo estudante regularmente matriculado nas disciplinas Trabalho de Concluso de Curso. Os alunos tm, entre outros, os seguintes direitos e deveres:

    a) Escolher um tema relevante, de acordo com a sua rea de preferncia. b) Escolher um orientador dentre aqueles que fazem parte do corpo de orientadores da

    lista disponibilizada pela coordenao do curso no semestre. c) Participar efetivamente das atividades programadas e relacionadas no calendrio de

    TCC. d) Manter contatos permanentes com o professor orientador e freqentar as reunies

    convocadas por ele ou pelo coordenador de TCC. e) Manter o tema do trabalho e o professor orientador durante os semestres de realizao

    do TCC. A substituio do tema s poder ocorrer com a anuncia do professor orientador e apenas no semestre correspondente ao TCC, desde que no inviabilize o cumprimento das etapas previstas.

    f) Manter atualizado o andamento do projeto e dos outros produtos previstos em cada semestre.

    g) Cumprir o calendrio divulgado pela coordenao de TCC para entrega de todos os produtos previstos, sob pena de perda dos seus direitos.

    h) Elaborar as verses de cada entrega, de acordo com as instrues do seu professor orientador.

    i) Comparecer em dia, hora e local determinado para apresentar e defender seu projeto frente s bancas examinadoras.

    j) Entregar ao coordenador de TCC no dia da Banca Examinadora Final duas cpias em CD do TCC em formato PDF, incluindo a apresentao final.

    6.8.5. BANCA EXAMINADORA No TCC as avaliaes se efetivaro processual e permanentemente e periodicamente em etapas especficas. As avaliaes peridicas se efetivaro de duas maneiras distintas: sem a presena do graduando, realizadas pela equipe ouvindo o professor orientador e com a presena do graduando, realizadas por meio de bancas. A composio de cada banca de avaliao ser definida pelo Coordenador do TCC em conjunto com a coordenao do curso. A banca final do TCC ser composta por: dois professores do Departamento de Artes e Arquitetura e/ou do Instituto do Trpico Submido com formao e rea de atuao correlata ao paisagismo pertencente ao corpo docente do curso e por um convidado externo, professor de outra instituio ou profissional da rea. O estudante ter no mnimo um semestre para concluso do TCC. As atividades que constituiro o programa de atividades do TCC sero organizadas semestralmente pelo coordenador e pelos professores orientadores e aprovadas pela coordenao do curso. As atividades propostas podero ser desenvolvidas por meio de: aulas tericas, conferncias e palestras previamente programadas como parte do trabalho didtico regular; oficinas de elaborao de modelos; oficinas de fotografias e vdeos; seminrios de apresentao de pesquisas temticas, bibliogrficas e iconogrficas, documentao de paisagismo; participao em atividades extracurriculares (seminrios, encontros, conferncias), dentre outros.

  • 45

    6.8.6. ATIVIDADES E ETAPAS DO TCC As atividades de orientao dizem respeito ao acompanhamento, assessoramento e orientao das etapas relativas elaborao do trabalho de fundamentao terica e do projeto desenvolvido no nvel de estudo preliminar e anteprojeto. No TCC os graduandos devero cumprir as etapas relativas ao trabalho de fundamentao terica, do estudo preliminar e s do projeto de paisagismo ou monografia, com contedo mnimo estabelecido por instruo da coordenao conforme o tema escolhido. No TCC as avaliaes se efetivaro processual e permanentemente observando a participao, produo, assiduidade e avano do conhecimento e periodicamente analisando, em etapas especficas, o desempenho e a suficincia da produo. O sistema de avaliao do graduando matriculado no TCC se efetivar processualmente por meio do registro das orientaes sistemticas e periodicamente nas etapas estabelecidas no plano de curso. 6.8.7. AVALIAO A avaliao do Plano de Trabalho ser realizada pelo professor orientador indicado pelo graduando e aprovado pela coordenao do curso, considerando a coerncia entre a escolha do tema e os conceitos e objetivos do TCC e a pertinncia das referncias bibliogrficas e as possibilidades e viabilidades de realizao do trabalho final. Trabalho terico: ser submetido anlise, considerando-se a clareza e coerncia da exposio das idias, das escolhas feitas e decises tomadas, a pertinncia e consistncia dos estudos de casos, a qualidade tcnica do programa de necessidades, o grau de aprofundamento das diretrizes e critrios de projeto e as experimentaes projetuais realizadas. Projeto de paisagismo: ser submetido para anlise e avaliao da capacidade de escolhas e definies de solues preliminares para os problemas projetuais paisagsticos considerando-se: a qualidade das solues formais e funcionais dos espaos concebidos e sua relao com o entorno ou regio, das solues tcnicas; expressividade e representatividade das linguagens de representao grfica; a clareza, a coerncia e o contedo da memria descritiva. 6.8.8. APRESENTAO NAS BANCAS As sesses de apresentao sero pblicas e a coordenao de TCC e os professores orientadores devero elaborar um calendrio semestral, fixando as datas para a entrega dos produtos correspondentes a cada etapa. Os prazos estipulados no calendrio semestral devero ser rigorosamente cumpridos e nos casos de entrega fora do prazo, os trabalhos no sero aceitos sendo que at a data limite para a entrega dos trabalhos, a coordenao de TCC divulgar os horrios e os locais destinados s suas apresentaes. Para avaliao do Trabalho Final pela banca examinadora o graduando dever entregar trs cpias do contedo em formato A4 (quando o trabalho consistir num estudo terico) e do projeto completo reduzido no formato A3 (quando consistir num projeto de paisagismo) encadernadas alm de uma cpia digital do projeto completo CD/DVD que dever ser arquivado no ARQ. No ato da defesa do Trabalho Final, o estudante ter 20 (vinte) minutos para a apresentao do seu trabalho. A banca examinadora ter no mximo 20 (vinte) minutos para

  • 46

    fazer a argio ao estudante ou tecer seus comentrios. Os professores orientadores, que no integram a Banca Final, tero direito a voz e podero se manifestar durante no mximo 5 (cinco) minutos, aps a defesa do aluno. A atribuio final das notas ocorrer aps as sesses pblicas de exposio verbal e argumentaes quando das argies. 6.8.9. NOTAS, APROVAO E RECURSOS As notas sero estabelecidas pelo professor orientador e pelos outros dois integrantes da banca de 0.0 a 10.0 (zero a dez) de maneira consensual ou calculada por mdia aritmtica; A mdia final para aprovao dever ser igual ou superior a 5.0 (cinco), segundo disposies da UCG. A nota final dos estudantes ser divulgada pela Secretaria do ARQ aps a apresentao de todos os graduandos na sesso pblica e aps o fechamento das avaliaes pelos componentes da banca. O acadmico que no entregar o projeto ou no comparecer para sua apresentao verbal ser automaticamente reprovado. Os alunos reprovados no TCC podero solicitar a reviso da meno e caber ao coordenador do TCC, em conjunto com a coordenao do curso, decidir sobre a pertinncia da solicitao. Quando deferido o pedido o coordenador se encarregar de definir se a banca final examinar novamente o projeto ou se ser nomeada outra comisso para proceder nova avaliao. 7. EQUIPE 7.1. COORDENAO GERAL O coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Paisagismo ser um professor do curso que acumula a funo de programao e coordenao das atividades de cada semestre e a docncia. O professor coordenador assumir no mximo o quantitativo de disciplinas correspondentes a doze crditos, e a ele sero destinadas, alm das horas atividades, 12 horas (8 horas gesto e 4 correlatas) para a realizao das tarefas prprias da coordenao. Coordenador: Prof. Everaldo Antnio Pastore Adjunto 3 - Ingresso na PUC em 1980

    Formao: Arquiteto e Urbanista Titulao: Mestre em Planejamento Urbano

    7.2. COORDENADORES DE REAS Tambm compem a estrutura de organizao do curso os coordenadores de rea que sero responsveis pelo acompanhamento das disciplinas conforme a distribuio dos eixos que estrutura o curso e o coordenador do Trabalho Final de Graduao. O professor coordenador de rea assumir no mximo o quantitativo de disciplinas correspondentes a 16 crditos, e a ele sero destinadas, alm das horas atividades, 6 horas (2 horas gesto e 2 correlatas) para a realizao das tarefas prprias da coordenao. Coordenadores de rea: - Fundamentao Terica: Prof. MS. Agostinho Carneiro Campos - Habilitao Prtica: Prof. MS. Roberto Malheiros - Formao Complementar: Prof. MS. Gerson Antnio Lisita L. Arantes A secretaria do curso ser integrada j existente no Departamento de Artes e Arquitetura, que atualmente possui 6 funcionrios e j abriga os cursos de Arquitetura e Urbanismo e Design.

  • 47

    7.3. NCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Ncleo Docente Estruturante (NDE) o rgo consultivo responsvel pela concepo do Projeto Pedaggico do curso e tem, por finalidade, implantar, acompanhar, avaliar e propor futuras alteraes do mesmo. So atribuies do Ncleo Docente Estruturante:

    - Elaborar o Projeto Pedaggico do curso definindo sua concepo e fundamentos; - Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; - Atualizar periodicamente o projeto pedaggico do curso; - Conduzir os trabalhos de reestruturao curricular, para aprovao no Colegiado de Curso, sempre que necessrio; - Supervisionar as formas de avaliao e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; - Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; - Promover a integrao horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedaggico; - Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicao ou substituio de docentes, quando necessrio.

    O Ncleo Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Paisagismo ser composto pelo quantitativo de professores que representem 30% do quadro de professores do curso e dever contar obrigatoriamente com:

    - Coordenador do Curso; - Coordenadores de rea; - Coordenador do Trabalho de Concluso de Curso e - Outros professores da equipe (indicados pelo Colegiado de Curso para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de reconduo).

    O quantitativo de membros para composio do NDE deve ser em nmero suficiente para que o ncleo contenha 30% da equipe de professores necessrios para oferta do curso. Deste quantitativo, mais de 50% dos professores deve atuar ininterruptamente desde a fundao do curso (neste caso) e posteriormente desde o ltimo ato regulatrio, ou seja, desde a ltima portaria de reconhecimento aps a avaliao do curso. Os professores do Ncleo docente devem ter:

    - Titulao em nvel de ps-graduao stricto sensu; - Contrato de trabalho que assegure preferencialmente dedicao plena ao curso e; - Experincia docente.

    O Ncleo reunir-se-, ordinariamente, por convocao de iniciativa do Coordenador do Curso, 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. As decises do Ncleo sero tomadas por maioria simples de votos, com base no nmero de presentes. Dentre os professores previstos, faro parte do NDE os professores:

    Prof. MS. Everaldo Antnio Pastore Prof. MS. Agostinho Carneiro Campos Prof. MS. Roberto Malheiros Prof. MS. Gerson Antnio Lisita L. Arantes Prof. MS. Jesus Henrique Cheregati

    Os outros professores para composio do Ncleo Docente Estruturante sero indicados quando o quadro de professores do curso estiver completamente definido.

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    7.4. QUADRO DE PROFESSORES

    Or Professor Disciplinas Previstas CPF rea de Formao Mat. Dep Titulao Regime Nvel 1 Agostinho Carneiro Campos - Mtodos e Tc. de Recup. de reas Degrad.

    - Implementao e Manuteno de Jardins 233.350.411-00 Geografia 4820 ITS Mestre Efetivo Assistente I

    2 Altair Sales Barbosa - Biomas Brasileiros 067.351.771-34 Antropologia 316 ITS Doutor Efetivo Titular

    3 Everaldo Antonio Pastore - Parques e Praas - Arborizao Urbana

    003.156.131-49 Arquitetura e Urbanismo 2276 ARQ Mestre Efetivo Adjunto I

    4 Gerson Antnio L. Arantes - Irrigao de Parques e Jardins 229.149.271-34 Arquitetura e Urbanismo 3966 ARQ Mestre Efetivo Assistente I

    5 Harley Anderson de Souza - Anlise Reg. e Estudo do Territrio Brasileiro - Fundamentos de Ecologia e Sustentabilidade

    277.302.551-20 Geografia 4821 ITS Mestre Efetivo Assistente I

    6 Jesus Henrique Cheregati - Jardins em Edifcios - Represent. Grfica Aplicada ao Paisagismo

    044.826.678-46 Arquitetura e Urbanismo 4543 ARQ Mestre Efetivo Assistente I

    7 Joo Batista de Paula Abreu - Matemtica Bsica 497.626.801-20 Matemtica 6258 MAF Mestre Efetivo Adjunto I

    8 Maria Eliane Rosa de Souza - tica e Ecologia 556.813.451-20 Filosofia 7063 FIT Doutora Efetiva Assistente I

    9 Marlia Alves Teixeira - Iluminao de Parques e Jardins 368.506.831-87 Arquitetura e Urbanismo 10924 ARQ Mestre Horista Auxiliar

    10 Mrian de Paula Rodrigues Belo - Informtica Aplicada ao Paisagismo 281.886.081-49 Arquitetura e Urbanismo 4550 ARQ Especialista Efetivo Assistente I

    11 Nergalan Ribeiro e Silva - Maquete 260.777.281-87 Arquitetura e Urbanismo 10934 ARQ Mestre Horista Auxiliar

    12 Roberto Malheiros - Montagem e Operacional. de Viveiros de Mudas

    292.655.171-15 Geografia 4347 ITS Mestre Efetivo Adjunto I

    13 Vnia Bueno - Fotografia aplicada ao Paisagismo 361.122.081-72 Arquitetura e Urbanismo 3386 ARQ Especialista Efetivo Assistente I

    No definido - Histria dos Jardins Arq. e Urb. ou rea afim ARQ Especialista Horista Auxiliar

    No definido - Lngua Portuguesa Letras LET Especialista Horista Auxiliar

    No definido - Direito Ambiental Direito JUR Especialista Horista Auxiliar

    No definido - Botnica Aplicada ao Paisagismo Biologia, Geo. ou rea afim ITS Especialista Horista Auxiliar

    No definido - Fundamentos de Pedologia e Adubao dos Solos

    Geografia, Agronomia ou rea afim

    ITS Especialista Horista Auxiliar

    No definido - Infra-estrutura e Elementos Complementares em Paisagismo

    Arquitetura e Urbanismo, Engenharia ou rea afim

    ARQ Especialista Horista Auxiliar

    No definido - Topografia Aplicada Engenharia ou rea afim ENG Especialista Horista Auxiliar

    No definido - Oramento em Paisagismo Arquitetura e Urbanismo, Engenharia, ou rea afim

    ARQ Especialista Horista Auxiliar

    No definido - Libras Letras LET Especialista Horista Auxiliar I

    No definido -Trabalho de Concluso de Curso Vrias ARQ ITS

    Vrias Vrios Vrios

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    8. INFRA-ESTRUTURA E RECURSOS MATERIAIS 8.1. COORDENAO

    - SALA DE COORDENAO Sala para coordenao com aproximadamente 16 m2.

    Material Microcomputador completo com as seguintes especificaes: Pentium 4 com 2G, gabinete completo com drives, placa de vdeo 64 Mega, Kit multimdia, 512 MG de memria, gravador de CD, placa de rede, placa me Assus off board, monitor de 15 polegadas.

    01 3.000,00

    Notebook Completo 01 3.000,00 Projetor 01 2.000,00 Impressora Lazer 01 890,00 Telefone/Fax 400,00 Mquina Fotogrfica Digital Sony, resoluo mnima de 8 MG, pente de memria extra de 128 MG.

    01 690,00

    Armrio com prateleiras p/ Secretaria 01 500,00 Mesa p/ Computador 01 400,00 Mesa p/ Coordenao 01 400,00 Mesa para Reunio 01 600,00 Cadeira p/ Reunio 06 130,00 Cadeira p/ Coordenao 01 130,00 Cadeira p/ Atendimento 01 130,00 Armrio fechado para arquivo de documentos 02 600,00 Armrio com gavetas para pastas suspensas 01 500,00 Subtotal - SALA DOS PROFESSORES Sala para professores com mesa, cadeiras, escaninhos e mural de avisos (existente no ARQ). - SECRETARIA Secretaria equipada com mesas, cadeiras, armrios e computadores ligados a rede PUC e telefone (existente no ARQ). - SANITRIOS Sanitrio feminino e masculino (existente no ARQ). 8.2. SALAS DE AULA - Sala de aula com carteiras, quadro e tomada (existente no ARQ). - Ateli com 40 pranchetas e rguas paralelas, quadro e tomadas (existente no ARQ). 8.3. LABORATRIOS - Laboratrios de informtica distribudos da seguinte forma (existentes no ARQ).

    Software (Windows 2007) 30 licenas (existentes no ARQ) Software (Office 2007) 30 licenas (existentes no ARQ) Software (Auto CAD) 30 licenas (existentes no ARQ) Software (Landscape) 30 Licenas (15 existentes no ARQ)

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    Sala 203 B Total de Computadores: 16 Computadores (1 reservado para o professor) Modelo: IBM Think Centre Modelo 8773-D65 Monitor: 17 Polegadas CRT Pl. Me: Gigabyte GA-8S661FXM-775 Processador: Intel Pentium 4 (3.0 GHz) HD: Sata 80GB Sistema Operacional: Windows XP Professional SP3 Total de memria: 512MB DDR400 (PC3200) Sala 204 B Total de Computadores: 16 Computadores (1 reservado para o professor) Modelo: IBM Think Centre Modelo 8773-D65 Monitor: 17 Polegadas CRT Pl. Me: Gigabyte GA-8S661FXM-775 Processador: Intel Pentium 4 (3.0 GHz) HD: Sata 80GB Sistema Operacional: Windows XP Professional SP3 Total de memria: 512MB DDR400 (PC3200) Sala 205 B Total de Computadores: 16 Computadores (1 reservado para o professor) ThinkCentre Modelo 8773-D65 Monitor: 17 Polegadas CRT Pl. Me: Gigabyte GA-8S661FXM-775 Processador: Intel Pentium 4 (3.0 GHz) HD: Sata 80GB Sistema Operacional: Windows XP Professional SP3 Total de memria: 512MB DDR400 (PC3200) Sala 206 B Total de Computadores: 16 Computadores (1 reservado para o professor) Modelo: IBM ThinkCentre Modelo 8773-D65 Monitor: 17 Polegadas CRT Pl. Me: Gigabyte GA-8S661FXM-775 Processador: Intel Pentium 4 (3.0 GHz) HD: Sata 80GB Sistema Operacional: Windows XP Professional SP3 Total de memria: 512MB DDR400 (PC3200) Sala Tcnica Total de Computadores: 01 Computador Modelo: IBM ThinkCentre Modelo 8773-D65 Monitor: 17 Polegadas CRT Pl. Me: Gigabyte GA-8S661FXM-775 Processador: Intel Pentium 4 (3.0 GHz) HD: Sata 80GB Sistema Operacional: Windows XP Professional SP3 Total de memria: 512MB DDR400 (PC3200)

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    - Laboratrio de Geoprocessamento (existente no ITS).

    MATERIAL QUANTIDADE GPS Leica Sr-510 2 GPS de Navegao Garmim - GPS 12 Channel 3 GPS de Navegao Garmim - Etrex Vista Hcx 5 Estao Total Pentax Pcs-12 1 Estao Total Pentax R-127 1 Teodolito Eletrnico Topcon Dt-30 1 Teodolito Eletrnico Pentax Eth-120f 2 Teodolito Eletrnico Pentax Eth-220 4 Teodolito Eletrnico Foif Dt-205dl 3 Teodolito Eletrnico Cst Berger Dgt-20 2 Teodolito Mecnico Sokkisha Tm-20c 2 Teodolito Mecnico Sokkisha T-60d 1 Teodolito Mecnico Zeiss-Jena Theo-020 2 Teodolito Mecnico Zeiss-Jena Theo-020a 1 Teodolito Mecnico Wild T1 1 Teodolito Mecnico Wild T1-A 1 Teodolito Mecnico DF Vasconcelos Tvm-3 4 Teodolito Mecnico Zeiss-Jena Theo-080 1 Nvel Automtico Pentax AP-022 4 Nvel Automtico Nikon AP-8 2 Nvel Automtico Foif Nal - 324 1 Nvel Wild N01 1 Nvel Wild N02 1 Nvel Kern Gk-0 2 Nvel Zeiss Jena Ni-050 1 Nvel Sunray B-302 1 Medidor de Racalque Zeiss-Jena Pzl-100 1 Estereoscpio Sokkisha MS-27 4 Basto Mettlico com Bip Para Prisma 2 Basto Mettlico Para Prisma 4 Prisma com Sinalizador 2 Prisma com Hastes de Complementao 2 Trip Metlico (Marcas e Modelos Variados) 19 Trip de Madeira Zeiss 5 Trip de Madeira Kern Gk-0 2 Mira de Encaixe 4 Metros (Marcas Variadas) 20 Mira de Encaixe com Nvel de Cantoneira 6 Mira Metlica Invar 1 Baliza (42 Usadas E 14 Novas Embaladas) 56 Trena 60 Metros 4 Trena 50 Metros 1 Trenas (Variadas) 11 Guarda Sol 9 Marreta 10 Armrios de Ao 1 Cadeiras 28 Pranchetas para Desenho Formato A2 21 Mesas para Computador 2 Computadores com Nobreak 2

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    - Laboratrio de Sementes (existente no ITS). rea total de 36,00 m2 Equipamentos: 2 Freezers Horizontais 1 Freezer Vertical 1 Geladeira 1 Cmara de Germinao 1 Autoclave 2 Estufas de esterilizao 1 Computador 1 Impressora 3 Microscpios 2 Lupas 1 Liquidificador Industrial 2 Balanas Analticas 1 Chapa de Aquecimento 1 PHmetro Vidrarias em Geral - Viveiro de Mudas (existente no ITS). rea total de 1020,00 m distribudas da seguinte forma: Casa de Vegetao: 34,5 m2 Sombrite para germinao de mudas: 34,5 m2 Sombrite par aclimatao de mudas: 183,4 m2 Cmara Fria para armazenamento: 19,2 m2 Almoxarifado Para ferramentas e insumos do viveiro: 39,6 m2 rea instalada para produo de mudas em Tubete: 325,0 m2 Galpo para preparao de substrato com Betoneira: 48,4 m2 Equipamentos: 1 Betoneira 2 Microtratores 1 Motoserra 1 Roadeira Sthil 10 Carrinhos de mo 10 Enxadas 6 Enxades 8 Ps comuns 2 Ps retas 12 Rastelos 4 Trados 3 Tesouras de poda 8 Foices - Ncleo de Aneldeos e Compostagem (existente no ITS). rea Total de 820,00 m distribudas da seguinte forma: rea coberta para produo de hmus: 158,1 m2 rea aberta para produo de composto orgnico: 662,5 m2 Equipamentos e materiais: Triturador de alta rotao; Sistema de irrigao de alta presso; 2 carrinhos de mo. - Espao Jardins Recriados (existente no ITS). reas externas aos edifcios localizados no Campus II.

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    Material (a ser adquirido) para complementao dos laboratrios:

    MATERIAL QUANTIDADE/UNIDADE Carrinho de mo 2 Unidades P 2 Unidades Cavadeira 2 Unidades Enxada 2 Unidades Enxado 2 Unidades Tesouras de Poda (Pequena, Mdia e Grande) 2 Unidades Podo 2 Unidades Faco 2 Unidades Serrote de poda 2 Unidades Foice 2 Unidades Rastelo 2 Unidades Mangueira para jardim 1 Unidade Trena (30 m) 1 Unidade Adubo Granulado NPK* 50 Kg Adubo Biofert* 10 litro Calcrio* 50 Kg Substrato* 100 Kg Formicida, Cupinicida, Inseticidas (Vrios)* 2 Kg Fungicida (Vrios) * 2 kg Hormnio de enraizamento* 1 Lt Saquinho para plantio* 500 Un. Sementes (variadas) * 2 Kg Separador de Grama* 50 Mt Manta de isolamento de jardim* 50 Mt Seixos variados* 500 Kg Terra* 1 Caminho

    * O insumos devem ser adquiridos semestralmente. 8.4. BIBLIOTECA Nos ltimos anos a PUC Gois expandiu significativamente a graduao e ps-graduao, sendo que a avaliao de cursos pelo MEC e as reformas curriculares promoveram o aumento considervel do volume de aquisio de material informacional. O acervo hoje conta com mais de 200.000 itens distribudos nas vrias colees: geral, referncia, materiais especiais, peridicos e multimdia. O Sistema de Bibliotecas - SIBI utiliza um sistema internacional de classificao para livros, a Classificao Decimal Universal - CDU, cuja base a codificao dos assuntos por meio de nmeros, letras e sinais. O acervo est ordenado por assunto de acordo com a CDU. Nas laterais das estantes foram afixadas placas coloridas para a orientao dos usurios, indicando as Classes Gerais da CDU: Generalidades, Cincia e Conhecimento, Filosofia, Psicologia, Religio, Teologia, Cincias Sociais, Matemtica, Cincias Naturais, Cincias Aplicadas, Medicina e Tecnologia, Arte, Esportes e Arquitetura, Lingstica, Linguagem e Literatura, Biografia, Geografia e Histria.

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    8.5. DESPESAS COM VISITAS DE CAMPO MDULO 1 Or. Disciplina Crdito Expedio Valor Prof. Matr 4 Biomas Brasileiros 4 1 600,00 Altair 316 Descrio: Visita de campo ao Parque Ecolgico (Terezpolis de Gois) para reconhecimento das diversas feies do Bioma Cerrado e da rea de Proteo Ambiental do Ribeiro Joo Leite.

    MDULO 2 Or. Disciplina Crdito Expedio Valor Prof. Matr 2 Botnica Aplicada ao Paisagismo 4 1 400,00 Especialista Descrio: Visita a jardins residenciais, comerciais e institucionais e a viveiros (Goianira) de mudas ornamentais para identificao das espcies mais usadas em paisagismo. MDULO 3 Or. Disciplina Crdito Expedio Valor Professor Matr 1 Parques e Praas 6 1 400,00 Jesus 4543 Descrio: Visita de campo ao Parque Vaca Brava e Parque Flamboyant para identificao das espcies vegetais e elementos complementares mais usados na composio de projetos paisagsticos de reas urbanas. MDULO 4 Or. Disciplina Crdito Expedio Valor Professor Matr 1 Arborizao Urbana 6 1 400,00 Everaldo 2276 Descrio: Visita de campo s ruas da cidade para identificao das espcies usadas em arborizao urbana, principais aspectos a serem observados na escolha das espcies e localizao das mudas. Visita ao departamento de Parques e Jardins da Prefeitura Municipal de Goinia. MDULO 5

    No prev visitas de campo.

    Tabela geral de referncia de servios de transporte: Item Lugares Origem Destino Km Durao R$/dia Percurso Total nibus 46 Gyn Gyn 50 4h 400,00 1/2 dia 400,00 nibus 46 Gyn Gyn 50 4h 400,00 1/2 dia 400,00 nibus 46 Gyn Goianira 100 4h 400,00 1/2 dia 400,00 nibus 46 Gyn Terezpolis 150 8h 600,00 1 dia 600,00 Valor total com visitas de campo 1.800,00 9. ENSINO, PESQUISA E EXTENSO

    No apoio ao desenvolvimento de atividades de pesquisa e extenso podemos contar

    com a Oficina de Planejamento Urbano e Ambiental - OPUA tem trabalhado na elaborao de planos urbanos e projetos ambientais h mais de vinte anos.

    A OPUA tem sido campo de estgio dos alunos de Arquitetura e Urbanismo e Gesto Ambiental e laboratrio de projetos de extenso aplicados a comunidades locais, tais como projetos de reurbanizao de reas, planos de habitao popular, planos diretores e tambm na realizao de aes voltadas educao ambiental.

    Os trabalh