PROJETO PEDAGÓGICO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO … · sensu nas áreas de gestão e negócios e...
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PROJETO PEDAGÓGICO
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
PRESENCIAL
Aprovado na 51ª reunião do CONSEPE em 15/08/2016
Diretoria de Graduação
Centro Universitário Senac
2017/1
2 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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SUMÁRIO
CONTEXTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC ................................................... 4
1 CONTEXTO DO CURSO ................................................................................ 8
2 JUSTIFICATIVA DO CURSO .......................................................................... 9
2.1 Região Sudeste: o estado e a cidade de São Paulo ........................................... 9
2.2 Mercado de trabalho em Educação Física ...................................................... 10
3 OBJETIVOS DO CURSO .............................................................................. 17
4 PERFIL DO EGRESSO ................................................................................ 19
5 CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................................ 21
5.1 Bases epistemológicas ............................................................................... 26
5.1.1 Projetos Integradores ............................................................................. 29
5.1.2 Estágio supervisionado ............................................................................ 31
5.1.3 Prática profissional ................................................................................. 32
5.1.4 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................... 34
5.1.5 Atividades complementares ..................................................................... 35
5.1.5 Componentes curriculares eletivos ............................................................ 36
5.1.6 Componentes curriculares optativos .......................................................... 37
5.1.7 Estrutura curricular ................................................................................ 38
5.1.13 Otimização da oferta ............................................................................. 42
5.1.8 Adesão do Projeto Pedagógico às Diretrizes Curriculares Nacionais e aos
Requisitos Legais e Normativos ................................................................. 43
6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ..................................... 50
6.1 Acessibilidade no âmbito do curso ............................................................... 57
7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................................................ 63
7.1 Atividades de Tutoria ................................................................................ 65
8 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM .. 67
9 CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO DE COMPETÊNCIAS ............................... 69
10 AÇÕES DECORRENTES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO ................... 70
11 INFRAESTRUTURA .................................................................................... 73
11.1 Infraestrutura geral ................................................................................ 73
11.2 Infraestrutura específica .......................................................................... 76
11.3 Condições de Acesso para Pessoas com Deficiência e/ou Mobilidade Reduzida . 79
12 EMENTÁRIO ............................................................................................. 81
12.1 Periódicos especializados ....................................................................... 142
REFERÊNCIAS .............................................................................................. 144
Referências gerais ......................................................................................... 144
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Referências específicas ................................................................................... 147
ANEXO ........................................................................................................ 150
Equivalência entre componentes curriculares 2015-2017/1 ................................. 150
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CONTEXTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC
A história do Centro Universitário Senac é recente e possui as marcas da diversidade,
da inovação e da contemporaneidade. Desde o início de suas atividades, ainda
organizado como faculdades isoladas1, tem se pautado em dar continuidade ao
desenvolvimento de ações coerentes com sua identidade e compromisso, seja para a
construção de uma sociedade mais justa, seja pela transparência na relação com
todos os seus públicos de interesse. Como instituição de educação superior, o Centro
Universitário Senac tem se mantido fiel ao perfil contemporâneo. Perfil este que se
consolida frente à missão de desenvolver ações integradas e inovadoras no ensino,
tanto na pesquisa, quanto na extensão universitária, a fim de contribuir para a
formação de lideranças ao proporcionar sensíveis transformações pessoais,
organizacionais e sociais.
O Centro Universitário Senac é uma instituição de médio porte, sem fins lucrativos,
mantida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Administração Regional
no Estado de São Paulo, credenciado em 2004 e recredenciado em 2011 pelo
Ministério da Educação (Portaria MEC nº 2.677/2004 e Portaria nº 1.458/2011,
respectivamente) que marca presença na cidade e no estado de São Paulo.
No âmbito do ensino, conta com aproximadamente 14 mil alunos matriculados nos
cursos de graduação, pós‐graduação lato sensu e extensão, presenciais e a distância.
Na graduação são 7 mil alunos distribuídos em 41 cursos (bacharelados, superiores de
tecnologia e licenciaturas). A pós-graduação lato sensu contabiliza 90 cursos, com
aproximadamente 5 mil alunos. Já os cursos de extensão, distribuídos entre as várias
áreas do conhecimento e eixos tecnológicos, reúnem cerca de 2 mil alunos.
A atuação da instituição na modalidade a distância teve início em 2008, quando
obteve credenciamento para oferta de cursos de pós-graduação lato sensu. Mais
recentemente, em 2012, obteve o credenciamento para oferta de cursos de graduação
a distância. Atualmente, são 12 títulos de graduação e 26 de pós-graduação lato
sensu nas áreas de gestão e negócios e educação. Para os próximos anos, a
expectativa é continuar a expansão da oferta nessa modalidade, consolidando a
experiência da instituição nesse segmento, iniciada com a incorporação de até 20%
carga horária a distância, em seus cursos de graduação presenciais, reconhecidos em
1 A primeira iniciativa de atuação na educação superior data de 1989, quando da implantação do curso de
Tecnologia em Hotelaria. A expansão do ensino superior para novas áreas ocorreu no final da década de
1990, momento em que as Faculdades de Turismo e Hotelaria de São Paulo, Ciências Exatas e Tecnologia,
Educação em Saúde, Moda, Educação Ambiental e Comunicação e Artes, foram criadas.
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2004 ‒ também em fase de expansão, segundo critérios de adequação e demanda.2
(Portaria MEC nº 4.059/2004).
No âmbito da pesquisa, sua atuação assume entre outros compromissos: propiciar
constante atualização acadêmico-científica dos cursos e do corpo docente; aprimorar
as atividades de ensino e extensão, complementando a formação dos alunos;
priorizar a busca por soluções de problemas reais; e o desenvolvimento do sistema
produtivo regional e nacional, sempre respeitando os princípios éticos.
Estruturada em cinco grupos e suas respectivas Linhas3, as atividades de pesquisa,
projetos de pesquisa e de iniciação científica e tecnológica, desenvolvem-se nas áreas
de Comunicação, Arquitetura e Design; Gestão, Internacionalização e
Desenvolvimento; Tecnologia Aplicada, Cultura e Comportamento; e
Sustentabilidade, com participação de professores e alunos da graduação. Atualmente
são 60 projetos de pesquisa, desenvolvidos por 94 professores pesquisadores e 134
alunos do Programa de Iniciação Científica Tecnológica.
No âmbito da extensão universitária, registra a participação de mais de 2 mil alunos
por ano, em aproximadamente 100 cursos, inúmeras oficinas, atividades culturais,
socioambientais4, eventos e projetos sociais articulados com as comunidades do
entorno que têm como objetivos primordiais difundir os conhecimentos gerados a
partir das atividades de ensino e pesquisa, bem como estabelecer uma relação de
diálogo e de transformação social com as comunidades locais.
Estas ações possibilitam a aproximação dos alunos com os principais desafios
contemporâneos e contribuem para uma formação cidadã, preocupada com a inclusão
social, desenvolvimento econômico e humano, a defesa do meio ambiente, a produção
artística e a preservação da memória cultural. É nesta interação cotidiana entre
ensino, pesquisa e extensão que a responsabilidade social da instituição se concretiza,
bem como seu compromisso com a formação do profissional cidadão.
2 Portaria MEC nº 124/2008 e Portaria MEC nº 683/2012, respectivamente. 3 Grupos de Pesquisa constituídos e respectivas linhas: (1) Grupo de Pesquisa em Comunicação, Arquitetura
e Design com as linhas Comunicação e Arquitetura e Design; (2) Grupo de Pesquisa em Tecnologia Aplicada
com as linhas Tecnologia Digital aplicada à Educação e Ambientes Interativos; (3) Grupo de Pesquisa em
Gestão, Internacionalização e Empreendedorismo com as linhas Gestão, Empreendedorismo e
Desenvolvimento e Internacionalização e Desenvolvimento; (4) Grupo de Pesquisa em Cultura e
Comportamento com as linhas de pesquisa em Cultura e Consumo e Cultura Visual; (5) Grupo de Pesquisa
em Sustentabilidade com as linhas Técnicas e Tecnologias para a Sustentabilidade, Ferramentas de Gestão
para a Sustentabilidade e Saúde e Bem Estar.
4 Para a excelência de ações comprometidas com a responsabilidade socioambiental, os Campi buscam o
aperfeiçoamento e certificações com base na Norma para o Sistema de Gestão Ambiental e no Manual de
Ecoeficiência.
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No exercício de suas atividades fins - ensino, pesquisa e extensão – o Centro
Universitário, desde que iniciou sua trajetória, vem progressivamente incorporando
com a mesma excelência outras perspectivas de formação profissional, expandido sua
atuação para além das áreas de conhecimento e eixos tecnológicos em que já é
reconhecido nacional e internacionalmente.
A progressiva ampliação das opções de formação profissional demonstra, numa
perspectiva histórica, a sintonia da instituição com as demandas da sociedade em
geral e do mundo do trabalho em particular, especialmente aquelas inscritas no
âmbito regional. Sintonia que pode ser percebida pelo diversificado portfólio de cursos
de graduação e pós-graduação, de cursos e atividades de extensão e pela diversidade
de suas áreas linhas de pesquisa. Atualmente, o Centro Universitário atua em todas as
áreas do conhecimento, com destaque para Comunicação e Artes; Administração;
Engenharias; Educação e Saúde. No âmbito tecnológico, suas atividades se estendem
por quase todos os eixos identificados no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia, a saber: Ambiente e Saúde, Gestão e Negócios, Hospitalidade e Lazer,
Informação e Comunicação e Produção Cultural e Design.
Nessa perspectiva, o Centro Universitário fundamenta-se no conhecimento das
demandas regionais e locais, considerando as particularidades de setores produtivos e
as perspectivas de empregabilidades para definir as características de seus serviços e
perfis profissionais. Isso o mantém em sintonia com as peculiaridades de cada um de
seus campi, situados na capital do estado de São Paulo e nas cidades de Águas de
São Pedro e Campos do Jordão.
Essa distribuição geográfica lhe confere a oportunidade de conhecer cenários, arranjos
produtivos e demandas da capital, prioritariamente ligadas aos setores industrial e de
produção de bens e serviços5, e de duas das mais importantes regiões paulistas sob o
ponto de vista da produção econômica: a região de Piracicaba, no coração da
agroindústria da cana‐de‐açúcar e da tecnologia da produção de biocombustível; e a
região do Vale do Paraíba, que possui um parque industrial altamente desenvolvido,
destacando‐se o setor automobilístico, aeroespacial/aeronáutico, bélico, mecânico e
siderúrgico. Mantém ainda interlocução com outros contextos, tanto em São Paulo e
na região metropolitana, quanto no interior do estado, graças à rede de unidades que
integram o Senac São Paulo.
5 Em Santo Amaro, onde se localiza a sede do Centro Universitário, concentra importantes indústrias e um
vasto e diversificado setor de produção de bens e serviços constituídos por bancos, escritórios de
arquitetura, design, artes performáticas, artes visuais, moda, audiovisual, editoras, ensino, cultura,
informática, publicidade e propaganda, dentre outros.
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O compromisso em identificar e atender com excelência as demandas sociais, assim
como às necessidades das comunidades onde está inserido, com a efetiva prestação
de serviços educacionais, é que orienta o Centro Universitário no planejamento de sua
expansão e reforça o compromisso institucional de oferecer formação inovadora e de
qualidade. Compromisso que está presente em todos os seus projetos pedagógicos,
como este que se apresenta a seguir.
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1 CONTEXTO DO CURSO
Identificação do Curso
Nome do curso: Bacharelado em Educação Física
Título conferido: Bacharel/Bacharela em Educação Física
Modalidade: Presencial
Carga horária total do
curso: 3.228 horas
Presencial: 3.012 horas
Distância: 216 horas
Tempo Integralização Mínimo: 8 semestres Máximo: 12 semestres
Número de vagas autorizadas:
100 vagas anuais
Documento de
autorização do curso: Resolução CONSUNI nº 006/2011, de 27/06/2011.
Documento de Reconhecimento do
Curso:
Portaria MEC nº 249, de 30/06/2016, DOU de
01/07/2016.
Acompanhamento do
PPC:
28ª reunião CONSEPE, 20/06/2011 – aprovação.
51ª reunião CONSEPE, 15/08/2016 – reformulação.
Conceito Preliminar do Curso (CPC):
---
Conceito do Curso (CC): ---
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2 JUSTIFICATIVA DO CURSO
O cenário educacional em que se insere o Ensino Superior mostra-se em franca
expansão. Muitas são as oportunidades de ampliação para instituições que tenham
como missão a contribuição efetiva para a melhoria da qualidade de vida do cidadão
no mercado de trabalho. O Centro Universitário Senac, ao longo de sua história, tem
proporcionado o desenvolvimento de pessoas, por meio de ações educacionais
comprometidas com a responsabilidade social, preparando os indivíduos para interagir
com o mundo ao redor de forma a modificá-lo, transformando as oportunidades em
realizações.
O último Censo da Educação Superior, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), evidencia a necessidade de
desenvolvimento de novos cursos, bem como do aumento do número de vagas nas
formações já existentes. O estudo aponta um crescimento de 110% no número de
alunos ingressos entre 2001 e 2010, o que denota significativa alta na demanda por
profissionalização e formação cidadã aplicada ao mercado de trabalho. Além disso,
segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad)/IBGE, a escolaridade
média da população de 18 a 24 anos apresentou um incremento de 1,6 anos de
estudo no período de 2001 a 2009. Se em 2009, a média era de 9,4 anos de estudo
para essa faixa etária, conclui-se que houve um aumento significativo de egressos do
Ensino Médio, tornando ainda maior a demanda por formações no Ensino Superior
(Pnad/IBGE, 2009).
Complementando este cenário, as metas traçadas no Plano Nacional de Educação
(PNE) 2014-2024 são desafiadoras e estão em total consonância com diversos dos
objetivos propostos no Plano de Desenvolvimento do Centro Universitário Senac. Até
2017, a instituição almeja estimular propostas diferenciadas e inovadoras de ensino,
consolidar a implantação do ensino a distância e fortalecer as estratégias de ampliação
das oportunidades de acesso ao ensino superior. Desta forma, o Centro Universitário
Senac visa contribuir de maneira efetiva para elevar a escolaridade média da
população, ao oferecer opções de formações focadas na qualidade e na inovação das
metodologias de ensino.
2.1 Região Sudeste: o estado e a cidade de São Paulo
A região Sudeste possui uma sólida e diversificada economia. Apresenta forte
desenvolvimento industrial, destacando-se nas seguintes áreas: produção de
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automóveis, produtos eletroeletrônicos, máquinas, metalurgia, tecnologia,
petroquímica, concentrando o maior número de refinarias de petróleo do País. O
agronegócio tem grande importância na economia regional e nacional. Abriga, ainda,
importantes instituições do setor financeiro, nacional e estrangeiro. E o setor de
comércio e serviços é o responsável por mais da metade do PIB produzido na região.
Na região, o estado de São Paulo é um dos mais importantes focos de
desenvolvimento do Hemisfério Sul. Sua área de influência ultrapassa seus limites
territoriais, estendendo-se pelas demais Unidades da Federação e por diversos países
da América do Sul. A Região Metropolitana de São Paulo, terceiro maior aglomerado
urbano do mundo, é um dos maiores centros das atividades industriais, de serviços e
comércio do nacional. Esta privilegiada condição, aliada ao peso da atividade
econômica do interior, forma um conjunto de fatores que fazem do estado um
ambiente extremamente propício para investimentos. Em consequência de sua
pujança econômica, é um dos maiores geradores de empregos em todo o País.
São Paulo, capital do estado, sede do Centro Universitário Senac, é a maior cidade
paulista em população e geração de riqueza. Tem uma população 11,9 milhões de
pessoas (IBGE, 2014). Seu PIB representa 11,5% de todo PIB brasileiro. Sedia 38 das
100 maiores empresas privadas de capital nacional; 63% dos grupos internacionais
instalados no Brasil; 31 dos 50 maiores bancos privados do mundo e metade dos
bancos de investimentos, uma das cinco maiores bolsas do mundo em valores de
mercado, filiais das principais companhias de tecnologia do mundo, 8 das 10 maiores
corretoras de valores; 31 das 50 maiores seguradoras; Bolsa de Valores e Bolsa de
Mercadoria e Futuros, grandes hospitais e centros de compras e grande centro de
Economia Criativa, geradora de tendências (SPTuris, 2015).
2.2 Mercado de trabalho em Educação Física
O profissional de Educação Física vem sendo cada vez mais requisitado, graças à
preocupação das pessoas com a saúde e o condicionamento físico. Essa mudança
cultural e comportamental, em que as pessoas buscam a atividade física como uma
maneira de viver melhor, aponta para a contínua evolução da profissão.
O Conselho Regional de Educação Física de São Paulo relacionou 84 áreas de atuação
profissional, dentre elas: condicionamento físico, auxiliando na realização de exercícios
individuais como personal trainer ou em grupo em clubes, academias, hotéis e
estâncias; grupos especiais, planejando e supervisionando atividades físicas para
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grupos ou pessoas com necessidades especiais, respeitando suas limitações
individuais; recreação, trabalhando com entretenimento para hóspedes em hotéis,
spas, clubes sociais e esportivos, condomínios e navios; terceiro setor, no
gerenciamento, implantação e desenvolvimento de projetos sociais para inclusão
esportiva; performance, atuando no treinamento individual e de equipes para
modalidades esportivas competitivas; saúde, integrando equipes multidisciplinares e
outras como assessoramento técnico-esportivo, na gestão esportiva, avaliação física,
desenvolver pesquisas (SÃO PAULO, CREFSP, 2014).
Dentre essas, destacam-se as atividades ligadas à promoção da saúde. Hospitais,
clínicas e spas passaram a contratar profissionais para integrarem equipes
multidisciplinares. Nesse campo, as perspectivas são promissoras. Afinal, o Estado de
São Paulo tem uma ampla rede de hospitais, clínicas e spas. A cidade de São Paulo,
por exemplo, apresenta uma excelente estrutura no setor de saúde, dentre os quais
se destacam 15 postos de saúde, 569 centros de saúde/unidades básicas, 251
hospitais, 2.524 clínica e centros de especialidades e 83 centros de atenção
psicossocial (BRASIL, MINISTÉRIO DE SAÚDE, 2015), além de mais de 50 spas (SÃO
PAULO, 2015).
Entre o segundo semestre de 2008 e final de 2010, o setor privado da área
movimentou mais de 10 bilhões de reais, culminando na maior onda de investimentos
privados dos últimos 20 anos. Incluindo nesse contexto, o setor de bem-estar, tem-se
uma área econômica com grandes perspectivas e em franco desenvolvimento
(REVISTA EXAME, 2010). A cidade de São Paulo, por exemplo, apresenta-se como
principal rota do turismo de saúde do Brasil, setor que movimenta 60 milhões de
dólares no mundo – taxa de crescimento de 35% ao ano.
No âmbito das academias, o mercado continua aquecido, conforme aponta pesquisa
realizada pela International Health, Racquet & Sportsclub Association que mostrou
que, de 2007 até 2010, o número de estabelecimentos no Brasil chegou perto de
15.551, ficando atrás apenas dos Estados Unidos (IHRSA, 2010). Dados esses
corroborados por outra pesquisa realizada pelo Instituto Data Popular que sinalizou
que, em 10 anos, o número de academias aumentou mais de 20 vezes. Em 2000, o
Brasil possuía 797 academias e, de acordo com informações de levantamento feito
pelo Conselho Federal de Educação Física, em 2010, já existiam mais de 16 mil
estabelecimentos. Dentre esses, mais de seis mil só no Estado de São Paulo. De
acordo com a pesquisa, cerca de 7,7 milhões de brasileiros (82%) da classe C
acreditam que é importante estar em forma e 4,2 milhões (52%) praticam atividades
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físicas em uma academia de ginástica. A classe emergente representa mais da metade
dos brasileiros que praticam atividades físicas pelo menos uma vez por semana
(BRASIL, CONFEF, 2010).
O mercado fitness cresce em ritmo acelerado, movimentando R$ 4,8 bilhões ao ano.
Só em 2014, foram abertas mais de 7 mil academias. São mais de 30 mil
estabelecimentos, 8 mil somente no Estado de São Paulo, sendo 1 mil apenas na
cidade de São Paulo (REVISTA PEQUENAS EMPRESAS & GRANDES NEGÓCIO, s.d.),
que ainda conta com 69 clubes desportivos, 12 campos de golfe e 332 centros de
esportes e lazer, além de sediar grandes eventos esportivos (SÃO PAULO, 2015).
Para os profissionais empreendedores, há sempre possibilidade de criar o próprio
negócio voltado diretamente à prestação de serviços. E, se depender dos
empreendedores brasileiros, a atividade tem tudo para continuar impulsionando os
pequenos negócios no país. No portal do Sebrae, por exemplo, entre as Ideias de
Negócios publicadas, a Academia de Ginástica está entre as mais procuradas (Sebrae,
2015).
Esses dados evidenciam que a procura por formação na área tende a ampliar. Graças
à busca por maior qualidade de vida e melhoria da saúde, o profissional de Educação
Física tornou-se mais valorizado e procurado por suas competências na formação e no
desenvolvimento das pessoas. Espera-se, ainda, que os grandes eventos esportivos
realizados no País motivem os egressos do Ensino Médio a ingressem na área (CREF,
2015).
Esse cenário promissor de empregabilidade explica a demanda crescente pela
graduação em Educação Física. Dados do MEC apontam que é o 5º curso mais
procurado no Sisu, atrás de Medicina, Pedagogia, Direito e Administração. Só em
2015, registrou 180.430 inscrições (BRASIL, Portal G1, 2015). Pelo ProUni, o curso
também é um dos mais procurados, tendo registrado 91.158 inscrições no 1º
semestre de 2015, ficando em 8º lugar (PORTAL R7 NOTÍCIAS, 2015).
Há cerca de 160 mil profissionais registrados em todo o País, a maior parte deles,
35%, concentrados em São Paulo. Estima-se, porém, que outros 50 mil graduados
não são inscritos no Conselho Profissional (CONFEF, 2015). No que tange a formação,
São Paulo conta com 160 instituições de ensino superior ofertantes.
De acordo com o MEC/INEP, o número de ingressantes na região Sudeste cresceu
238% no período de 2009 a 2013, acompanhando essa alta, a quantidade de
concluintes subiu 103% no mesmo período. Analisando somente o Estado de São
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Paulo, o aumento no número de ingressantes e concluintes entre 2009 a 2013 chegou
a 281% e 101%, respectivamente. Considerando a cidade de São Paulo, o aumento
foi extremamente significativo no número de ingressantes, 729% entre 2009 e 2013,
e o de concluintes foi de 165%. O número de matriculados apresentou uma alta
importante no mesmo período de 364%.
É, pois, esse cenário, apresentado quantitativa e qualitativamente, que justifica a
oferta do curso de Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Senac6. Os
números, em expansão, demonstram que ainda são necessárias iniciativas inovadoras
para formar profissionais com o objetivo de atender às demandas socioeconômicas e
culturais contemporâneas. É necessário desenvolver a formação do educador físico de
forma a buscar corresponder ao reconhecimento social e à contínua valorização do
profissional, não apenas, nas áreas de educação e esporte, mas também nos setores
de saúde e bem-estar, a partir das evidências sobrea importância do exercício físico
para uma vida saudável, como fator de qualidade de vida, promoção da saúde e
prevenção de doenças, além de uma oportunidade para estreitar a relação das
pessoas com o meio ambiente pela prática de atividades físicas e de aprofundar
estudos sobre essas atividades, seus impactos e necessidades. Elementos, temas,
perspectivas e valores esses presentes neste Projeto Pedagógico.
Formação do profissional em Educação Física
As primeiras instituições destinadas à formação de profissionais de Educação Física
apresentavam-se fortemente vinculadas aos princípios regidos pelas Forças Armadas.
Em 1929, foi instalado um Curso Provisório de Educação Física no Centro Militar de
Educação Física, que posteriormente transformou-se na Escola de Educação Física do
Exército (Rio de Janeiro), constituiu-se a primeira iniciativa de integração entre o meio
civil e militar de acordo com o Decreto nº 23.252, de 1933 ao permitir a matrícula de
civis na escola, para fins não-militares.
A partir de 1930, entraram em funcionamento vários cursos de formação de
professores de Educação Física. A Escola Nacional de Educação Física e Desportos
(ENEFD) foi criada na antiga Universidade do Brasil, hoje, Universidade Federal do Rio
de Janeiro.
Nessa época, as escolas formavam pessoal técnico em Educação Física e Desportos. A
Educação Física não era reconhecida como uma profissão de nível superior. A duração
66 Curso foi autorizado em 2011 com a primeira turma iniciada em 2013.
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da formação de professores de Educação Física era de dois anos. Os cursos para
formação de instrutores de ginástica (professoras primárias), médico especializado em
Educação Física e técnico em massagem e técnico desportivo tinham a duração de um
ano. Em 1945, o currículo mínimo foi alterado pelo Decreto-Lei n° 8.270, ampliando a
duração do curso para três anos e incluindo-se o estudo do comportamento humano
no rol das matérias obrigatórias. Até praticamente a metade da década de 1950, o
curso de Educação Física era caracterizado como um curso de natureza técnica. A
partir de 1955, com a criação dos cursos superiores de Educação Física foi exigido dos
ingressantes o certificado de conclusão do secundário complementar, o atual Ensino
Médio (HUNGER; NASCIMENTO; HALLAL, 2006).
No Estado de São Paulo, no início da década de 1950, havia apenas um curso de
Educação Física funcionando. No início da década de 1970, existiam 30 cursos em
funcionamento.
A Resolução n° 69/CFE/1969 passou a estabelecer a oferta de cursos de Educação
Física e Técnico de Desportos, com três anos de duração, tendo em vista que a
formação paralela para professor de Educação Física e de Técnico Desportivo não
atendiam de modo satisfatório à necessidade de formação para esta função, o que
possibilitaria a redução de leigos no mercado de trabalho. A estrutura curricular
mantinha a ênfase nas disciplinas esportivas, porém foram incluídas as matérias
pedagógicas de Didática, Estrutura e Funcionamento do Ensino, Psicologia da
Educação e Práticas de Ensino.
O processo de construção de corpo próprio de conhecimentos, proporcionando
sustentação teórica à formação e intervenção profissional em Educação Física,
contribuiu para a consolidação da Educação Física no Ensino Superior brasileiro e foi
desencadeado a partir dos primeiros cursos de pós-graduação stricto sensu,
implantados na Universidade de São Paulo (1977), Universidade Federal de Santa
Maria (1979), Universidade Federal do Rio de Janeiro (1980) e na Universidade Gama
Filho (1984).
A Resolução nº 03/CFE/1987 possibilitou a oferta de cursos de licenciatura (atuação
no ambiente escolar) e/ou bacharelado em Educação Física (atuação no ambiente não-
escolar). A carga horária para os cursos de Licenciatura e/ou Bacharelado em
Educação Física passou para 2.880 horas, a serem integralizadas em, no mínimo, 4
anos.
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Essa Resolução ampliou a responsabilidade, atribuída às Instituições de Ensino
Superior, de sistematizar discussões sobre a área, especialmente a possibilidade de
oferta da licenciatura e/ou bacharelado. Porém, encontraram-se algumas dificuldades
para superar a estrutura curricular burocrática e também para tomar as decisões mais
adequadas sobre o sistema de ensino e perfil profissional, que afetam tanto a forma
quanto o conteúdo da proposta curricular.
A década de 1990, contudo, foi particularmente importante para a área de Educação
Física, notadamente a partir da instauração de normas como a nova LDB (Lei n°
9.394/96), que reconheceu o profissional da Educação Física como integrante da área
da saúde (Resolução nº 218/CNS/1997), a regulamentação da profissão (Lei nº
9.696/1998) e a criação de Conselhos Profissionais, em nível federal e regional
(HUNGER; NASCIMENTO; HALLAL, 2006).
O Conselho Nacional de Saúde, ao reconhecer a Educação Física como integrante da
área da saúde, destacou importância da ação interdisciplinar como atitude
imprescindível ao avanço da saúde integral para a população brasileira, reconhecendo-
a como área de conhecimento e de intervenção acadêmico-profissional que tem, entre
seus objetivos de estudo, as perspectivas da prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde. Finalmente, em 2004, foi publicada a Resolução CNE/CES nº.
7/2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
em Educação Física atualmente vigentes, contemplando a formação do profissional
para intervenção na área da saúde.
O novo contexto da Educação Física gera desafios a serem superados na formação de
seus profissionais de modo a ultrapassar o paradigma da quantidade da oferta em
favor de um modelo que priorize a qualidade. Além disso, há necessidade de que
sejam ampliadas as possibilidades de intervenção articulada com os demais
profissionais da área de saúde no Sistema Único de Saúde, no sentido de tornar
efetivo o reconhecimento legal.
As recentes transformações e exigências que delimitam o perfil profissional,
especialmente aquelas voltadas para a atuação na promoção da saúde das
populações, desafiam as instituições de Ensino Superior a implementarem cursos de
Bacharelado em Educação Física que atendam os respectivos contextos de atuação
profissional.
Faz-se necessário, portanto, a proposição de cursos inovadores, que articulem as
diferentes áreas de atuação profissional. Desse modo, o Centro Universitário Senac
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propõe que a formação desse profissional seja pautada pelos princípios da
integralidade, da humanização e do cuidado nas ações de promoção da saúde. Nessa
perspectiva, a formação do Bacharel em Educação Física traz consigo competências
que implicam na leitura e reconhecimento da realidade com a qual se irá interagir, no
adequado dimensionamento das intervenções e na construção de aproximações entre
profissionais e a comunidade.
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3 OBJETIVOS DO CURSO
Objetivo geral
A educação superior do Centro Universitário Senac objetiva a formação do profissional
cidadão, que articula saberes para superar os desafios da sociedade contemporânea,
por meio do incentivo à pesquisa científica e da atitude empreendedora, valorizando a
ética e a sustentabilidade. Neste sentido, os cursos da instituição buscam promover a
compreensão da formação profissional como um processo contínuo de aprendizagem,
autônomo e permanente, priorizando o desenvolvimento criativo e empreendedor, que
se pauta pelo respeito à responsabilidade socioambiental, à diversidade e dignidade
humana. A abordagem pedagógica acompanha e incorpora as inovações tecnológicas,
assim como os conhecimentos teóricos e metodológicos necessários à prática
profissional, para que o egresso assuma uma posição crítica diante da relação ciência,
tecnologia e sociedade.
Objetivos específicos
Formar profissionais de Educação Física autônomos, inventivos e propositivos
capazes de atuar com segurança e exímio padrão profissional na elaboração e
aplicação de programas de atividades físicas junto à comunidade e às demais
instituições do entorno.
Qualificar o profissional Bacharel em Educação Física para reconhecer e
valorizar a relevância de sua missão na promoção da saúde e bem-estar de
crianças, jovens e adultos, assim como na iniciação e preparação de atletas.
Propiciar a vivência de metodologias ativas de aprendizagem, respaldada no
conhecimento científico e tecnológico, por meio das atividades de pesquisa e
desenvolvimento de projetos, de modo a estimular condições de aprendizagem
dinâmicas, flexíveis e cooperativas.
Fomentar o debate a respeito da função social do profissional, da sua
responsabilidade ética e da importância da sua atuação com vistas à melhoria
da qualidade de vida das pessoas, na promoção da saúde e no desempenho
esportivo.
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Propiciar condições para que o profissional desenvolva a capacidade de
observação, questionamento e análise crítica para a seleção e aplicação de
fundamentos científicos relacionados à pratica da atividade física nos diferentes
campos de atuação profissional.
Capacitar o egresso para a aplicação de metodologias ativas de aprendizagem
para o desenvolvimento de habilidades cognitivas e motoras necessárias à
elaboração de programas de atividades físicas, incluindo a aplicação prática das
estratégias de ensino, seleção das modalidades de exercícios, métodos de
ensino e métodos de treinamento.
Formar profissionais com habilidades socioafetivas necessárias para o trabalho
em equipe, criando ambiente e situações de aprendizagem diferenciadas, de
modo a capacitar o egresso para a atuação em equipes multiprofissionais, para
o diálogo e interação com todos os profissionais da saúde, da educação e de
segmentos afins.
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4 PERFIL DO EGRESSO
O egresso do Bacharelado em Educação Física será um profissional caracterizado pela
integralidade do cuidado nos diversos campos de atuação. Terá condições de
compreender o ser humano em todas as suas dimensões (culturais, biológicas,
psicológicas, econômicas e sociais) e intervir de modo a praticar a conversa, o
acolhimento, a construção de vínculo, o trabalho em equipe e o cuidado a partir do
conceito ampliado de saúde, valores fundamentais para que a intervenção do
profissional produza trabalho responsável.
O futuro profissional terá elementos para trabalhar de modo integrado e articulado.
Seu perfil será caracterizado pelas seguintes competências:
1. Analisar e avaliar a realidade social para nela intervir de forma ética, acadêmica
e profissional, por meio das manifestações e expressões do movimento
humano, com foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico nos
diversos espaços de atuação profissional, para aumentar as possibilidades de
adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável.
2. Identificar necessidades regionais e locais nos campos da prevenção de
problemas de agravo da saúde; promoção, proteção e reabilitação da saúde, da
formação cultural, da educação e da reeducação motora, do rendimento físico-
esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades
físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou
venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas.
3. Discutir, refletir e participar na definição de políticas públicas e institucionais
nos campos da saúde, do lazer, do esporte, da educação, da segurança, do
urbanismo, do ambiente, da cultura, do trabalho, dentre outros, pautado pela
compreensão dos princípios da humanização e da integralidade no cuidado, com
a finalidade de oportunizar a prática de atividades físicas e esportivas.
4. Planejar, prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e
avaliar projetos e programas de atividades físicas, recreativas e esportivas,
diagnosticando os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas ou
grupos (crianças, jovens, adultos, idosos e portadores de necessidades
especiais), considerando o trabalho multidisciplinar e os princípios da inclusão,
com a finalidade de desenvolver ações e programas de atividades físicas
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5. Produzir e disseminar conhecimento, considerando as transformações
acadêmico-científicas, relacionado à prática da atividade física, no sentido de
promover a reflexão sobre suas implicações para o desenvolvimento integral
(global) do ser humano e fomentar a prática da atividade física também como
alternativa de lazer.
6. Atuar com atitude empreendedora, a fim de pesquisar e explorar novos
métodos, técnicas e tecnologias, analisando continuamente o contexto e o
mercado profissional, com o objetivo de identificar novas possibilidades de
atuação profissional.
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5 CONCEPÇÃO DO CURSO
Os inúmeros desafios que se colocam para a sociedade contemporânea exigem que a
educação seja compreendida como um conjunto de “processos formativos que se
desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de
ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas
manifestações culturais”, conforme define o artigo 1º da Lei 9.394/1996 (BRASIL,
1996). A educação não se limita, então, às experiências vivenciadas na escola, mas
transcende-a, alcançando outras dimensões da vida em sociedade, requerendo do
sujeito uma perspectiva de continuidade, diálogo e integração entre a cultura, o
trabalho, a ciência e a tecnologia.
Igualmente, não basta pensar na formação apenas como a construção de
competências estritamente focadas no campo de atuação profissional. Essas não mais
são suficientes. Para a vida produtiva e social, é necessário um conjunto de
conhecimentos, habilidades e valores transversais à visão puramente tecnicista.
Esse tem sido o entendimento presente nas diretrizes curriculares dos cursos de
graduação expedidas pelo MEC, que de modo geral prescrevem um rol capacidades a
serem contempladas, que podem ser assim classificadas:
Educação contínua: preparar pessoas para assumir o compromisso e a
responsabilidade pela formação ao longo da vida;
Sociais e interpessoais: preparar pessoas para conviver com outras pessoas,
capazes de se relacionar e se comunicar com eficiência, inclusive no âmbito
organizacional, visando o trabalho colaborativo e de identificar oportunidade
que favoreçam o crescimento pessoal e de novos negócios;
Técnico-científicas: preparar pessoas para produzir conhecimento novo com
criatividade; capazes de transformar o conhecimento científico, historicamente
acumulado, em condutas profissionais e pessoais, resolvendo problemas e
necessidades sociais;
Valores humanísticos: preparar pessoas a partir de valores como o respeito à
integralidade e dignidade do ser humano, com postura crítica, reflexiva e
analítica, que pautem sua conduta pela ética, pela solidariedade e pelo respeito
à diversidade étnico-racial, cultural, de gêneros e pelo meio ambiente.
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A efetividade e a operacionalização sistêmicas dessas diretrizes dependem
inevitavelmente das instituições de ensino, das escolhas que fazem a respeito do
currículo e do entendimento que tem sobre a formação em nível de graduação.
Nesse sentido, o Centro Universitário concebe sua proposta pedagógica com base na
ideia de educação como processo de transformação que integra, principalmente, dois
aspectos: a Formação Profissional e a Formação Atitudinal, conforme expresso no
conceito de competência. Essa concepção se justifica na medida em que, nos dias de
hoje, é preciso garantir ao estudante sólida formação não apenas no que diz respeito
aos conhecimentos nas áreas básicas de sua carreira, pois isso lhe confere autonomia
para identificar rumos de formação específica ainda não completada, mas também de
lhe proporcionar uma sólida formação geral, considerando que a formação
profissional, por si só, não garante a inserção do profissional no ambiente de trabalho
nem na sociedade. Para isso, é necessário que ele conheça e reflita sobre a realidade
em que atua e vive e que possa pensar em contribuir para a solução de problemas
que nelas existem.
Para o Centro Universitário Senac, os cursos de graduação, etapa inicial da educação
superior, tem como função formar o sujeito para relacionar-se de maneira específica
com os problemas e situações com as quais se depara em sua atuação profissional.
Trata-se, enfim, de uma atividade estritamente vinculada ao crescimento e ao
aperfeiçoamento de pessoas, preparando-as para lidar e interagir com a complexidade
do mundo em constante mudança, capazes de produzir resultados satisfatórios para
si, para a sociedade em que vive e para aqueles com os quais interage em seu campo
de atuação profissional, com as competências necessárias para intervir, resolver e
prevenir problemas.
Diante desse compromisso institucional de oferecer educação acadêmica e profissional
que contribua para o desenvolvimento e expansão das liberdades individuais e
coletivas, o Centro Universitário alinha sua proposta pedagógica aos pilares da
educação para o século XXI definidos pela UNESCO – aprender a conhecer, aprender a
fazer, aprender a ser e aprender a viver juntos – e nesse contexto adota três linhas
formativas como marcas institucionais que identificam a transformação vivenciada
durante o período acadêmico. São elas:
(a) Investigação científica e autonomia;
(b) Empreendedorismo e vivência profissional;
(c) Ética e cidadania.
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Essas três linhas formativas representam conjuntos de valores que permeiam e
promovem a integração entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão. A
primeira linha formativa, Investigação Científica e Autonomia, valoriza o senso
crítico e investigativo, buscando incorporar a pesquisa científica no exercício
profissional e estimular formas autônomas de aprender, propiciando aos alunos
oportunidades para a identificação e a análise de problemas, a sistematização de
conhecimentos e a busca de soluções alternativas. A segunda linha,
Empreendedorismo e Vivência Profissional, incentiva a vivência em ambientes
profissionais e situações de trabalho, além de estimular a atitude empreendedora,
entendida como a capacidade de idealizar e promover transformações organizacionais
ou sociais. Por fim, o espírito investigativo e a atitude empreendedora só fazem
sentido se permeados pelo compromisso com a Ética e a Cidadania, que são os
focos da terceira linha formativa. Trabalha-se, então, o convívio com a diversidade de
ideias, de crenças e de culturas, com a compreensão dos problemas socioambientais
contemporâneos e com ações cooperativas que promovam avanços em direção ao
bem-estar coletivo e ao desenvolvimento.
Refletidas na Proposta Curricular da Graduação, as linhas formativas alinham-se aos
princípios da interdisciplinaridade e da flexibilidade para juntos oportunizarem a
formação geral e profissional do sujeito, orientando a construção dos projetos
pedagógicos dos cursos. Alinham-se, ainda, às diretrizes curriculares e aos requisitos
legais e normativos estabelecidos pelo MEC, especificamente às disposições contidas
nas temáticas pertinentes à educação das relações étnico-raciais, educação em
direitos humanos e educação ambiental.
Assim, os currículos dos cursos de graduação do Centro Universitário são constituídos
por três dimensões, a saber: a formação geral, a formação profissional e a formação
flexível.
Orientando a construção dos currículos, essas três perspectivas buscam viabilizar uma
proposta de formação profissional fundamentada no princípio da interdisciplinaridade e
da flexibilidade, abrindo espaço para o intercâmbio entre as várias áreas do
conhecimento, para uma relação mais dinâmica com os problemas da realidade e com
a relação teoria-prática. Juntas, essas três dimensões visam proporcionar uma
formação equilibrada entre os conhecimentos, habilidades e valores, diretamente
vinculados ao campo de atuação profissional. Tal formação possibilita ao aluno
construir para si trajetórias personalizadas, integrando diferentes expectativas e
experiências ao conjunto do curso.
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Assim, a dimensão de formação geral, comum a todos os cursos de graduação, refere-
se justamente ao desenvolvimento de competências gerais e múltiplas que permitem
ao aluno a compreensão da sociedade e da inserção do profissional nesse espaço,
integrando os princípios e valores institucionais expressos nas três linhas formativas
às diretrizes gerais e requisitos legais e normativos estabelecidos pelo MEC. A
dimensão de formação geral é composta pelas disciplinas Pesquisa, Tecnologia e
Sociedade; Ética, Cidadania e Sustentabilidade e Empreendedorismo, Inovação e
Economia Criativa, que juntas e transversalmente referem-se ao contexto social,
histórico e ambiental do ser humano com o propósito de desenvolver a percepção da
realidade em seus diversos aspectos e possibilitar o entendimento das suas formas de
representação (filosófica, científica, sociológica e econômica), de comunicação dos
saberes e da cultura, além do desenvolvimento das competências necessárias à
inovação e à investigação crítica da realidade.
A dimensão da formação profissional é composta por dois níveis: o básico e o
específico. O nível básico refere-se às competências que capacitam ao entendimento
dos instrumentos, dos conceitos e métodos fundamentais comuns a determinada área
de conhecimento ou eixo tecnológico e, por consequência, a vários segmentos
profissionais nelas inseridos. Nesse sentido, comporta competências comuns e
componentes curriculares que podem ser compartilhados entre cursos da mesma área
ou eixo. O nível específico, por sua vez, diz respeito às competências exclusivas de
determinado campo da atuação profissional, agrupando componentes curriculares
fundamentais para instrumentalizar as disciplinas próprias de cada curso. A formação
específica apresenta a base conceitual, a linguagem, os métodos de investigação
científica e as tecnologias de cada domínio, que facilitam a adaptação posterior às
exigências próprias de uma ocupação profissional ou a novos processos de
especialização. Nesse sentido, a formação específica cumpre dupla função: servir de
base tanto para a formação para o trabalho como para a formação continuada.
Nos cursos de bacharelado e licenciaturas7, a formação flexível compreende os
componentes eletivos e optativos, além das Atividades Complementares. Os eletivos
correspondem a um conjunto de unidades de aprendizagem que permitem ao aluno
eleger, dentre um rol de oportunidades, aquelas de seu interesse para personalizar o
seu processo de formação, criando para si uma trajetória singular, construindo
competências diversificadas que lhe permitirão personalizar seu currículo. Esse
conjunto de componentes deve necessariamente acrescentar, complementar e/ou
7 Nos cursos superiores de tecnologia a formação flexível compreende somente os componentes eletivos e
os optativos.
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aperfeiçoar competências para sua atuação profissional, por isso guardam uma
estreita relação com os cursos da mesma área de conhecimento e eixos tecnológicos
ou afins.
Os componentes eletivos também atuam como dispositivos para a atualização ágil do
currículo, possibilitando atender a demandas verificadas no decorrer do curso ou
permitindo a introdução de novos temas, conteúdos e tecnologias emergentes. Têm
natureza curricular, portanto são contabilizados para a integralização do curso.
Os optativos são aqueles componentes cujos conteúdos têm por finalidade ampliar a
formação do aluno para além dos limites de sua atuação profissional, não tendo
necessariamente nenhuma conexão com a área de conhecimento/eixo tecnológico em
que seu curso está inserido, comportando uma multiplicidade de possibilidades
colocadas à disposição para enriquecer sua formação geral. Têm natureza
extracurricular, portanto, não são contabilizados para a integralização do curso.
As Atividades Complementares referem-se a um conjunto de atividades que atendem
à necessidade de estender e integrar as diferentes formas de educação à formação em
nível de graduação, promovendo a prática de estudos independentes, transversais,
culturais e de atualização, oportunizando o exercício da autonomia intelectual e
profissional do aluno, ao incluir uma variedade de possibilidades no âmbito do ensino,
pesquisa e extensão. Têm por finalidade enriquecer o processo de ensino-
aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional.
Participação em eventos internos e externos à Instituição de Educação Superior, tais
como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências,
atividades culturais; integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica
e profissional; iniciação científica e monitoria podem ser consideradas para o
cumprimento desse componente.
Desta forma, o processo de ensino-aprendizagem tem que ser priorizado com práticas
pedagógicas inovadoras, que estimulem o aluno a construir conhecimento e
desenvolver competências, além de fortalecer a autonomia na aprendizagem,
desenvolvendo a capacidade crítica, a criatividade e a iniciativa.
Para tanto, a escolha institucional, definida na Proposta Curricular da Graduação, foi
fundamentar seu sistema de ensino-aprendizagem em um modelo baseado
simultaneamente em projetos e problemas, visando garantir uma relação dialética
entre a teoria-prática, por intermédio da integração entre ensino-pesquisa-sociedade-
mundo do trabalho. Nesse sentido, todos os cursos de graduação contemplam os
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Projetos Integradores em seus currículos, que definem e orientam todos os demais
componentes curriculares. Esses projetos são originados de desafios, compreendidos
como questões relevantes e atuais, para os quais a sociedade e as empresas ainda
não encontraram solução. Eles organizam os currículos, articulando os componentes
de cada etapa/semestre, criando campo para construção de significados que
favoreçam o desenvolvimento das competências. São, portanto, desenvolvidos ao
longo do curso, oportunizando espaços de aprendizagem fundamentada na articulação
interdisciplinar e no trabalho colaborativo, além de materializar a integração das três
dimensões formativas que orientam a organização curricular dos cursos de graduação.
5.1 Bases epistemológicas
O fenômeno sociocultural da prática de atividades físicas, associado ao
reconhecimento das consequências negativas do sedentarismo sobre o bem-estar da
população, vem motivando e exigindo modificações no estilo de vida das pessoas de
todas as idades e condições sociais. Esse fenômeno provocou uma rápida expansão,
diversidade e complexidade do campo de atuação dos profissionais de Educação Física.
Dessa forma, a formação profissional do Bacharel em Educação Física é fundamentada
na integração entre as Ciências Biológicas e da Saúde e as Ciências Humanas e
Sociais.
Nesse sentido, o currículo do curso contempla duas formações, a formação
específica e a formação ampliada, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais
para os cursos de graduação em Educação Física (Resolução CNE/CES nº 0058/2004).
A formação específica abrange os conhecimentos identificadores da Educação Física
e compreende e integra as dimensões culturais, didático-pedagógicas e técnico-
instrumentais das manifestações e expressões do movimento humano, com o
propósito de qualificar e habilitar a intervenção acadêmico-profissional. A formação
ampliada compreende as dimensões do conhecimento sobre a relação ser humano-
sociedade; biológica do corpo humano; produção do conhecimento científico e
tecnológico, estudando a relação do ser humano, em todos os ciclos vitais, com a
sociedade, a natureza, a cultura e o trabalho. Possibilita uma formação cultural
abrangente, promovendo um contínuo diálogo entre as áreas de conhecimento
científico.
A necessidade de promover diálogo entre as diversas áreas do conhecimento é
estabelecida em função das constantes mudança no mundo, que exigem
conhecimento específico focado no exercício do trabalho e também uma cultura geral
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abrangente. O currículo do curso está estruturado pelos Projetos Integradores, de
modo a criar ambientes significativos de aprendizagem, a partir dos quais as etapas
de amadurecimento da identidade profissional acontecem. Tais projetos são
desenvolvidos no contexto de diferentes desafios que correspondem às questões e
temas próprios do campo de atuação profissional, subsidiados pelos componentes
curriculares de cada ano.
Desse modo, no currículo do Bacharelado em Educação Física, as Intenções
Formativas, os Desafios e os componentes curriculares estão fundamentados nos
conceitos científicos da área e nos conceitos ampliados de saúde, conforme proposto
pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Tal postura epistemológica abre uma
diversidade de horizontes para a atuação profissional, ao incluir a dimensão do bem-
estar, as ações profissionais de natureza educativa, de prevenção e promoção da
saúde, os condicionantes culturais, a relação social e individual com o corpo, os
conhecimentos tradicionais e as inovações tecnológicas de modo equânime, sempre
pautado pelo rigor acadêmico-científico.
A estrutura curricular do curso foi planejada para proporcionar as competências
necessárias para que o egresso atue em campos abrangentes, tais como o jogo, o
esporte, a ginástica, a musculação, a dança, a ergonomia, as lutas, as artes marciais,
a recreação, o lazer e a reabilitação. Dessa forma, o egresso do Bacharelado em
Educação Física estará preparado para utilizar diagnósticos, definir procedimentos,
ministrar, orientar, desenvolver, identificar, planejar, coordenar, supervisionar,
assessorar, organizar e avaliar atividades físicas, desportivas e similares, conhecendo
a motricidade humana nas suas diversas manifestações e objetivos, de modo a
atender às diferentes expressões do movimento presentes na sociedade,
considerando o contexto social e histórico-cultural, as características regionais e os
distintos interesses e necessidades individuais e coletivos, observando em seu
exercício profissional os princípios da responsabilidade social, segurança, ética e da
sustentabilidade ambiental.
Histórico do curso
O primeiro Projeto Pedagógico do Curso foi aprovado pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (Consepe) em 2011 e desde então se mantém em contínuo
processo de aperfeiçoamento e atualização. E agora em 2016 o curso passou por sua
primeira reformulação, com vista a atender às demandas profissionais, aos resultados
das avaliações internas e externas, além ajustá-lo à nova Proposta Curricular da
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Graduação. Essa reformulação propõe mudanças a serem implantadas a partir de
2017, conforme a seguir sintetizadas:
Inseridos componentes de formação geral em consonância: Pesquisa,
Tecnologia e Sociedade; Ética, Cidadania e Sustentabilidade;
Empreendedorismo, Inovação e Economia Criativa, alinhando-o aos demais
cursos de graduação da Instituição.
Fisiologia Humana (72 horas) e Anatomia Humana I (72 horas) foram
substituídos pelos componentes Estrutura e funcionamento do Corpo Humano I
(72 horas) e Estrutura e Funcionamento do Corpo Humano II (72 horas),
alinhados com os demais cursos de graduação da área de Saúde e Bem-Estar.
Bioquímica (36 horas) e Histologia e Citologia (36 horas) foram substituídos
pelo componente Biologia Humana (72 horas).
Incluída a oferta de parte da carga horária a distância, nos termos da Portaria
nº 4.059, de 10/12/2004, tendo em vista o reconhecimento do curso pelo
Ministério da Educação, publicado no Diário Oficial da União em 30/06/2016.
Revisão conceitual das intenções formativas e dos desafios propostos do 1º ao
4º ano.
Inclusão do Trabalho de Conclusão de Curso no último período,
respectivamente.
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5.1.1 Projetos Integradores
O currículo foi concebido a partir quatro intenções formativas, uma para ano do curso:
(1) História, concepção e evolução; (2) Transformação social; (3)
Empreendedorismo e Vivência Profissional; (4) Investigação científica e
Autonomia.
A essas Intenções Formativas se alinham quatro Desafios, a saber: (1) Campos de
atuação profissional; (2) Atividades Físicas em Projetos Sociais; (3) Inovação
e Empreendedorismo; e (4) Desenvolvimento Científico em Saúde e Bem-
Estar. Do primeiro ao sexto período, cada um desses desafios corresponde a seis
Projetos Integradores. E no último período a Intenção Formativa e o Desafio dirigem-
se ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso.
No primeiro ano, os Projetos Integradores I e II estão relacionados ao campo de
atuação profissional. Para cada um deles o aluno deverá realizar uma Pesquisa
Científica sobre as possibilidades de inserção profissional do bacharel em Educação
Física, explorando os campos convencionais e formas inovadoras de atuação,
discutindo limites e possibilidades. Trata-se de levar o aluno a refletir sobre sua
formação a partir do contato com os diferentes cenários de atuação, discutindo as
diferenças ou similitudes funcionais com o Licenciado em Educação Física, as
especificidades, grau de autonomia de cada um e em relação a outros profissionais
com os quais lidam no cotidiano. A cada período, o aluno deverá dedicar-se a um
tema relacionado ao desafio e ao final de cada componente (PI I e PI II), entregará os
Relatórios das Pesquisas realizadas.
No segundo ano, os Projetos Integradores III e IV incidem especificamente no campo
dos projetos sociais e na potencialidade da Educação Física para promover a
transformação social. A ideia é levar o aluno a refletir sobre a ação do educador físico
na conscientização das crianças, jovens sobre e adultos, seu papel na sociedade e no
mundo, no sentido de transformá-lo em lugar mais humano e justo. Foca-se na
discussão do movimento, na valorização da cultura corporal e da Educação Física
como “processo, realimentado pela prática consciente dos sujeitos sobre a realidade
esportiva, numa concepção dialética, favorecendo a aprendizagem e avaliação dos
resultados", bem como a "atitude de reflexão da realidade modificando a percepção
que o indivíduo tem de suas experiências e do mundo que o cerca” (FERREIRA, 1984)
e assim promover a transformação social. O desafio proposto considera que a
Educação Física, é sobretudo Educação e que, portanto, a elas se aplicam os valores-
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fins da Educação em geral e que, "como ato educativo, está voltada para a formação
do homem tanto em sua dimensão pessoal como social" (GONÇALVES, 1994), ou seja,
o desenvolvimento da totalidade do ser. A cada período, o aluno deverá dedicar-se a
um tema relacionado ao desafio e ao final de cada componente (PI III e PI IV),
entregará os Relatórios das Pesquisas realizadas.
No terceiro ano, os Projetos Integradores V e VI dirigem-se à reflexão crítica sobre
inovação e empreendedorismo na Educação Física. A ideia é discutir as mudanças no
trabalho sob a perspectiva tecnológica e organizacional na sociedade contemporânea,
levando o aluno a posicionar-se e propor alternativas que viabilizem o exercício de sua
atividade, mas sem perder de vistas os valores da educação corporal transformadora.
Nesse momento, tendo se aproximado dos sentidos e significados, limites e
possibilidades das práticas corporais nos diferentes contextos, o aluno terá os
referenciais para investigar problemas reais relacionados a atuação do profissional de
Educação Física e assim propor práticas inovadoras, que se materializarão na
proposição de dois Projetos de Atuação, um para cada período (PI V e PI VI).
Os trabalhos desenvolvidos pelos alunos no âmbito dos Projetos Integradores serão
apresentados na Semana Unificada de Apresentação (SUA), realizadas ao término de
cada semestre letivo, evento que visa propiciar a oportunidade de apresentar e
discutir suas produções com colegas de curso e de docentes da instituição,
aprimorando as suas competências em relação à exposição em público e arguição.
Adicionalmente, durante a SUA ocorrem palestras de profissionais da área, em
diferentes contextos de atuação profissional, permitindo aos alunos integrar teoria e
prática profissional, além de trabalhar os requisitos legais e normativos instituídos
pelo MEC e órgãos competentes no que tange às relações étnico-raciais, à educação
ambiental, à sustentabilidade, à educação inclusiva e acessibilidade e aos direitos
humanos.
No quarto ano, o Desafio Educação Física: desenvolvimento científico em saúde e
bem-estar dirige-se à elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, que consiste na
produção de um artigo científico. O Desafio considera a necessidade de o aluno refletir
sobre o desenvolvimento tecnológico e seus impactos no processo educacional,
tomando como referência principal a relação educação e contemporaneidade na
formação do profissional de Educação Física.
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5.1.2 Estágio supervisionado
Estágio é o conjunto de atividades desenvolvidas no ambiente laboral, que visa à
preparação do estudante para o trabalho em sua área de formação, integrando a
aprendizagem social, profissional e cultural. Neste curso o Estágio constitui-se como
componente curricular obrigatório, um vínculo educativo-profissionalizante que se
fundamenta no compromisso formal entre o estagiário (aluno), o Centro Universitário
Senac e a empresa ou organização, com base num plano de atividades que estende a
proposta deste Projeto Pedagógico ao ambiente de trabalho.
Neste sentido, o ambiente laboral converte-se em espaço de ensino-aprendizagem,
mediado, ainda, pela orientação docente, redimensionando o exercício da prática.
Analisados à luz das referências teóricas construídas ao longo do curso, os desafios do
dia a dia se transformam em novas possibilidades de construção do conhecimento. O
ambiente laboral, portanto, enriquece e atualiza a formação do aluno não apenas no
que diz respeito às competências técnicas, como também às atitudinais.
O aluno do Bacharelado em Educação Física deverá cumprir 348 horas de estágio,
a partir da segunda metade do curso, em diferentes ambientes, tais como
hospitais, clínicas, academias, hotéis, cruzeiros, spas, estúdios, escolinhas esportivas,
organizações empresariais, laboratórios de pesquisa, dentre outros. O estágio
acontece em organizações que propiciem o desenvolvimento das competências
descritas no perfil do egresso, além de observar integralmente as disposições legais
no que tange à jornada diária semanal, compatibilidade com o horário de aulas,
duração, assinatura de convênio e termo de compromisso, entrega de relatórios e
supervisão.
A supervisão/orientação do estágio é individual, realizada por professor vinculado ao
curso em encontros preestabelecidos, com o objetivo de garantir o propósito
pedagógico da atividade, o desenvolvimento de competências necessárias. Os alunos
são estimulados a detectar os problemas reais e buscar soluções adequadas, originais,
criativas e apropriadas às realidades em que estão atuando. Também são levados à
reflexão sobre sua atitude profissional, de modo aprimorar aspectos comportamentais
que contribuem para a formação profissional e cidadã.
Ao Regulamento da Graduação e ao Manual de Estágio cabe a explicitação das normas
gerais e operacionais que orientam o acompanhamento, orientação e avaliação do
desempenho do aluno nas atividades de Estágio.
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5.1.3 Prática profissional
A Prática Profissional refere-se ao conjunto de situações e atividades formativas
relacionadas à área de atuação profissional, que proporcionam experiências de
aplicação de conhecimentos e de procedimentos próprios da docência e da gestão
escolar, sustentadas pela reflexão teórica sobre e do ensino, que permeia a formação
do educador. Por meio desse conjunto de atividades, são colocados em uso, as
competências construídas nas diversas atividades formativas que compõe o currículo
do curso.
No Bacharelado em Educação Física, a Prática, como referência para a constituição da
identidade profissional, está integrada à concepção do curso, realizando-se não
apenas nos componentes que tratam dos fundamentos e das metodologias de
treinamento das várias atividades corporais, mas também em outros como os Projetos
Integradores. Apresentando-se como núcleo ou como parte desses componentes,
ocorrem ao longo de todo processo formativo e em articulação intrínseca com o
Estágio Supervisionado.
Realizadas sob a orientação e com a mediação docente, levando em conta a
experiência dos alunos como ponto de partida, cria uma rede de trocas, que expressa
a correlação entre teoria e prática, definida como um movimento contínuo entre saber
e fazer na busca de soluções para problemas e situações próprias dos ambientes de
atuação profissional, estabelecendo uma dimensão abrangente e interdisciplinar do
conhecimento. A premissa é de que o conhecimento e a análise de situações podem
ser trazidos à formação do aluno por meio de tecnologias da informação, de narrativas
orais e escritas de professores, de produção dos alunos, de situações simuladas e
estudos de caso.
Assim, um conjunto de componentes articuladores evidencia mais fortemente a prática
como elemento nuclear, caracterizando-se por ações de reflexão, preparação e
aproximação gradual com o exercício profissional. Destacam-se os Projetos
Integradores que têm como objetivo transcender os aprendizados das salas de aula
para os ambientes e situações educacionais, incluindo diferentes atividades que
propiciem ao professor o conhecimento da comunidade, das famílias e dos próprios
alunos. Esses componentes buscam a correlação entre teoria e prática, exigindo um
movimento contínuo entre saber e fazer na busca de significados na docência e na
gestão, sempre sob a perspectiva interdisciplinar. Distribuídos do 1º ao 6º período do
curso, em comum esses componentes têm a abordagem transversal e reflexiva, tendo
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como finalidade a intervenção para a melhoria e o aperfeiçoamento dos processos
profissionais específicos do educador físico. Pensados sob a premissa da complexidade
crescente, merecem destaque:
1º e 2º períodos - Projeto Integrador I e II campos de atuação profissional;
3º e 4º períodos - Projeto Integrador III e IV: papel profissional e
transformação social;
5º e 6º períodos - Projeto Integrador V e VI: inovação e empreendedorismo.
Assim, além dos Projetos Integradores, outros os componentes se destacam como
espaço de ação refletida para o futuro profissional. São eles: Fundamentos e Práticas
do Voleibol; Fundamentos e Práticas da Ginástica Geral; Educação Física, Corpo e
Movimento; Fundamentos e Práticas do Atletismo; Fundamentos e Práticas das
Atividades Rítmicas; Fundamentos e Práticas do Basquetebol; Fundamentos e Práticas
da Ginástica Rítmica Desportiva; Recreação, Lazer e Sociedade; Fundamentos e
Práticas da Natação e das Atividades Aquáticas; Didática da Educação Física;
Fundamentos e Práticas do Futebol; Fundamentos e Práticas das Lutas e Artes
Marciais; Atividades de Aventura e o Meio Ambiente; Fundamentos e Práticas das
Atividades Circenses e Acrobáticas; Primeiros Socorros; Fundamentos e Práticas do
Handebol; Esportes Adaptados; Programas de Iniciação Esportiva e Detecção de
Talentos; Fundamentos e Práticas da Dança; Prescrição de Exercícios de Efeito Geral e
Localizado; Programas de Avaliação Física; Fundamentos dos Esportes Individuais;
Fundamentos e Práticas da Ginástica Artística; Aptidão Física, Saúde e
Envelhecimento; Métodos de Treinamento e Ginástica em Academias; Programas de
Atividade Física para a Promoção da Saúde nas Empresas; Treinamento de Força na
Promoção da Saúde e Bem-Estar; Programas de Treinamento Físico Personalizado;
Gestão Esportiva e de Centros de Bem-Esta.
A prática também é desenvolvida em projetos de pesquisa e de extensão, momento
em que os alunos aprendem a relação teoria e prática na resolução de problemas do
cotidiano profissional em situações que envolvem desde a gestão até a prescrição de
exercícios físicos. Dentre as atividades desenvolvidas, é possível destacar os
atendimentos à comunidade do Centro Universitário Senac na Clínica de Avaliação
Nutricional; o projeto de extensão Educar pelo Esporte, em que os alunos
desenvolvem programas de exercícios com crianças; o Projeto Senac Saúde, que
envolve a prática de atividades físicas orientadas para comunidade do Centro
Universitário Senac; e o Projeto Academia Escola, momento em que o aluno tem a
oportunidade de passar por diferentes setores de uma academia. Dessa forma, por
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meio de ações diferenciadas e inovadoras as práticas profissionais são trabalhadas no
Bacharelado em Educação Física, possibilitando aos alunos, desde o início de sua
formação, a aproximação com a área e a conscientização da sua importância
profissional.
5.1.4 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) se expressa como atividade integradora e
interdisciplinar para o qual, a exemplo do que ocorre com os Projetos Integradores,
também devem convergir todos os demais componentes, as competências descritas
no perfil do egresso e as intenções formativas que definem a estrutura curricular, a
cada etapa do curso. Assim, o TCC se constitui no espaço singular de convergência
das competências desenvolvidas, portanto, espaço privilegiado da
interdisciplinaridade, que pode materializar-se em variadas categorias de produção
intelectual, adequadas às características da área de conhecimento do curso ou
específicas de determinado campo de atuação profissional. Mas, sempre se
estruturando a partir de desafios profissionais e problemas reais, denotando o esforço
do aluno para pesquisa, sua criatividade, autonomia e inovação.
Na sua produção o aluno deve observar os seguintes aspectos:
rigor científico;
capacidade de análise e de crítica;
capacidade de síntese, de articulação e mobilização de competências;
comunicação; e
postura ética.
Trata-se de atividade teórico-prática, de caráter obrigatório, realizada pelo aluno sob a
orientação docente, a quem cabe sugerir, propor, acompanhar o desenvolvimento e
avaliar o trabalho para que atenda aos critérios científicos da área ou campo de
atuação profissional, desde a proposição/elaboração do projeto até a apresentação
final, tendo o Regulamento da Graduação e o Manual de TCC como documentos
norteadores do acompanhamento e da avaliação do aluno.
O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido no último período, quando o
aluno já terá à sua disposição conhecimentos teóricos e conceituais multidisciplinares,
assim como sobre investigação científica.
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Artigo Científico
Será solicitado que os alunos apresentem, como produto final, um artigo científico.
Tal produção escrita corresponde à parte de uma publicação, com autoria declarada,
que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas
áreas do conhecimento. Segundo a ABNT, NBR 6022, pode ser apresentado como:
Artigo de revisão: parte de uma publicação que resume, analisa e discute
informações já publicadas;
Artigo original: parte de uma publicação que apresenta temas ou abordagens
originais.
5.1.5 Atividades complementares
Conforme referido no item concepção do curso, o modelo de formação adotado pelo
Centro Universitário Senac pressupõe a flexibilidade como princípio institucional. Uma
das propostas em que esse princípio se concretiza são as Atividades Complementares,
componentes curriculares necessários para integralização dos cursos de bacharelado e
licenciatura, visando ao aprofundamento das temáticas estudadas e o enriquecimento
das vivências acadêmicas.
O objetivo é que o aluno estenda e diversifique seus conhecimentos e possibilidades
de crescimento pessoal e profissional para além dos limites da estrutura curricular do
curso, adquirindo maior autonomia em relação ao seu processo de formação. As
Atividades Complementares como mecanismo de flexibilidade curricular estão
previstas pelas Diretrizes Curriculares Gerais para a Graduação, estabelecidas pelo
Ministério da Educação, e preveem que essa prática deve considerar a
interdisciplinaridade, a atualização profissional e a integração às características
regionais e culturais.
No contexto institucional, as orientações relativas ao seu desenvolvimento e
operacionalização estão descritas no Manual de Atividades e no Regulamento da
Graduação. São consideradas como Atividades Complementares:
Monitorias.
Programas de iniciação científica.
Programas de extensão.
Eventos científicos, acadêmicos e culturais.
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Atividades programadas e supervisionadas pelo professor responsável pelo
componente curricular Atividades Complementares.
Componentes curriculares oferecidos por instituições de ensino ou por instituição
de regulamentação e supervisão do exercício profissional.
No Bacharelado em Educação Física, as Atividades Complementares constituem
componente curricular obrigatório e estão em consonância com as Diretrizes
Curriculares Gerais para Graduação, definidas pelo MEC em 2002. Destinam-se a
aprofundar o nível de conhecimento do futuro profissional de Educação Física para
além dos limites do curso.
As atividades devem ser realizadas desde o início do curso, totalizando 180 horas.
Tendo como base o princípio de que o aluno é o agente da aprendizagem, será
estimulado a ter responsabilidade e compromisso com sua formação, sendo estas
atividades um dos mecanismos que proporcionarão a sua participação na construção
de conhecimentos, com experiências inovadoras e diversificadas. Por isso, os alunos,
professores e coordenadores deverão compreender que a diversificação das
experiências é fundamental para que as Atividades Complementares cumpram seu
objetivo formativo. Nesse sentido, serão permitidas 60 horas para cada uma das
categorias de atividades complementares, conforme o manual específico e o plano de
ensino do componente
5.1.5 Componentes curriculares eletivos
A opção por incorporar componentes eletivos ao currículo permite que as formações
sejam facilmente atualizadas com conteúdo adequado às constantes modificações do
mundo do trabalho, pois possibilita a rápida introdução de temas e tecnologias
emergentes. Além disto, a presença de componentes curriculares eletivos possibilita
maior flexibilidade, pois a partir de um conjunto de componentes comuns, o aluno tem
a oportunidade de escolher outros, personalizando sua trajetória individual. Como
forma de equilibrar a relação entre conjuntos de conhecimentos, agregando à
formação profissional outras possibilidades de atuação profissional, os componentes
eletivos compõem a estrutura curricular do curso para fins de integralização.
Os componentes, para escolha do aluno, serão indicados oportunamente, a partir do
3º período/semestre do curso, pela coordenação e/ou conselho do curso. A indicação
deverá considerar necessariamente os currículos dos cursos da mesma área e/ou
eixos tecnológicos ou de áreas e/ou eixos tecnológicos afins, tomando como base as
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áreas de referência. Dessa forma, abre-se a possibilidade de ampliar o intercâmbio
entre as várias áreas do conhecimento, favorecendo e reconhecendo a
interdisciplinaridade, estimulando a integração com a realidade e propondo uma
relação mais dinâmica entre teoria e prática.
Isso sem prejuízo da possibilidade de criar componentes específicos para atender a
necessidade de atualizar e/ou complementar a formação dos alunos, seja introduzindo
conhecimentos novos ou suprindo demanda verificada durante o desenvolvimento do
curso.
5.1.6 Componentes curriculares optativos
Ainda na perspectiva do princípio de flexibilização curricular, os alunos têm a
possibilidade de cursar componentes curriculares optativos, livremente escolhidos, em
diferentes cursos de graduação, durante o processo formativo. É uma maneira de
propiciar a vivência de experiências acadêmicas diversificadas, ampliando as conexões
sociais, políticas e profissionais dos graduandos.
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5.1.7 Estrutura curricular
Intenções
Formativas Competências Desafios Componentes Curriculares
Carga Horária
Presencial Distância
1º A
no
1º P
erío
do
HIS
TÓ
RIA
, CO
NCEPÇÃO
E E
VO
LU
ÇÃO
1,3
,4
CAM
PO
S D
E A
TU
AÇÃO
PRO
FIS
SIO
NAL
1 BIOLOGIA HUMANA 72 --
2 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CORPO
HUMANO I 72 ---
3 FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA GINÁSTICA
GERAL 36 ---
4 FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO VOLEIBOL 36 ---
5 HISTÓRIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
FÍSICA 36 ---
6 PESQUISA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE --- 72
7 PROJETO INTEGRADOR I: CAMPOS DE
ATUAÇÃO PROFISSIONAL 36 ---
SUBTOTAL 288 72
2º P
erío
do
1,3
,4,5
1 EDUCAÇÃO FÍSICA, CORPO E MOVIMENTO 36 ---
2 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CORPO
HUMANO II 72 ---
3 ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE --- 72
4 FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA GINÁSTICA
RÍTMICA DESPORTIVA 36 ---
5 FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DAS
ATIVIDADES RÍTMICAS 36 ---
6 FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO
ATLETISMO 36 ---
7 FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO
BASQUETEBOL 36 ---
8 PROJETO INTEGRADOR II: CAMPOS DE
ATUAÇÃO PROFISSIONAL 36 ---
SUBTOTAL 288 72
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Intenções
Formativas Competências Desafios Componentes Curriculares
Carga Horária
Presencial Distância
2º A
no
3º P
erío
do
TRAN
SFO
RM
AÇÃO
SO
CIA
L
1,2
,3,4
,5
ATIV
IDAD
ES F
ÍSIC
AS E
M P
RO
JETO
S S
OCIA
IS
1 CRESCIMENTO FÍSICO E
DESENVOLVIMENTO MOTOR 36 ---
2 DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA 36 ---
3 ELETIVA I 36 ---
4 FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO 36 ---
5
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA
NATAÇÃO E DAS ATIVIDADES
AQUÁTICAS
72 ---
6 FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO
FUTEBOL 36 ---
7 RECREAÇÃO, LAZER E SOCIEDADE 36 ---
8 SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA DA
EDUCAÇÃO FÍSICA 36 ---
9
PROJETO INTEGRADOR III: PAPEL
PROFISSIONAL E TRANSFORMAÇÃO
SOCIAL
36 ---
SUBTOTAL 360 ---
4º P
erío
do
2,3
,4,5
,6
1 ATIVIDADES DE AVENTURA E O
MEIO AMBIENTE 36 ---
2 EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA 36 ---
3 ESTRUTURA, LEGISLAÇÃO E ÉTICA
DA EDUCAÇÃO FÍSICA 36 ---
4 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 72 ---
5
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DAS
ATIVIDADES CIRCENSES E
ACROBÁTICAS
36 ---
6 FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DAS
LUTAS E ARTES MARCIAIS 36 ---
7 FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO
HANDEBOL 36 ---
8 PRIMEIROS SOCORROS 36 ---
9
PROJETO INTEGRADOR IV:
ATIVIDADES FÍSICAS EM
PROJETOS SOCIAIS
36 ---
SUBTOTAL 360 ---
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Intenções
Formativas Competências Desafios Componentes Curriculares
Carga Horária
Presencial Distância
3º A
no
5º P
erío
do
EM
PREEN
DED
ORIS
MO
E V
IVÊN
CIA
PRO
FIS
SIO
NAL
2,3
,4,5
,6
INO
VAÇÃO
E E
MPRREN
DED
ORIS
MO
1 APRENDIZAGEM E CONTROLE MOTOR 36 ---
2 CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA 72 ---
3 EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E
ECONOMIA CRIATIVA --- 72
4 ESPORTES ADAPTADOS 36 ---
5 PESQUISA CIENTÍFICA EM EDUCAÇÃO
FÍSICA 36 ---
6
PROGRAMAS DE INICIAÇÃO
ESPORTIVA E DETECÇÃO DE
TALENTOS
36 ---
7 PSICOLOGIA GERAL 36 ---
8 PROJETO INTEGRADOR V: INOVAÇÃO
E EMPREENDEDORISMO 36 ---
SUBTOTAL 288 72
6º P
erío
do
2,3
,5,6
1 BIOESTATÍSTICA 36 ---
2 ELETIVA II 36 ---
3 FUNDAMENTOS DOS ESPORTES
INDIVIDUAIS 36 ---
4 FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA DANÇA 36 ---
5 FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA
GINÁSTICA ARTÍSTICA 36 ---
6 PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS DE
EFEITO GERAL E LOCALIZADO 36 ---
7 PROGRAMAS DE AVALIAÇÃO FÍSICA 72 ---
8 PROJETO INTEGRADOR VI: INOVAÇÃO
E EMPREENDEDORISMO 36 ---
SUBTOTAL 324 ---
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4º A
no
Intenções
Formativas Competências Desafios Componentes Curriculares
Carga Horária
Presencial Distância
7º P
erío
do
INVESTIG
AÇÃO
CIE
NTÍF
ICA E
AU
TO
NO
MIA
3,4
,6
DESEN
VO
LVIM
EN
TO
CIE
NTÍF
ICO
EM
SAÚ
DE E
BEM
-ESTAR
1 APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E
ENVELHECIMENTO 36 ---
2 FUNDAMENTOS DOS ESPORTES
COLETIVOS 36 ---
3 MÉTODOS DE TREINAMENTO E
GINÁSTICA EM ACADEMIAS 36 ---
4 PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA
GRUPOS ESPECIAIS 72 ---
5
PROGRAMAS DE ATIVIDADE FÍSICA
PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE NAS
EMPRESAS
36 ---
6 PSICOLOGIA DO ESPORTE 36 ---
SUBTOTAL 252 ---
8º P
erío
do
3,5
,6
1 GESTÃO ESPORTIVA E DE
CENTROS DE BEM-ESTAR 36 ---
2 METODOLOGIA DO TREINAMENTO
ESPORTIVO 36 ---
3 POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE,
ESPORTE E LAZER 36 ---
4 PROGRAMAS DE TREINAMENTO
FÍSICO PERSONALIZADO 36 ---
5 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS
CIÊNCIAS DA SAÚDE 36 ---
6
TREINAMENTO DE FORÇA NA
PROMOÇÃO DA SAÚDE E BEM-
ESTAR
72 ---
SUBTOTAL 252 ---
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 72 --
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 180 ---
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 348 ---
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.228 HORAS
LIBRAS - Optativa8 36 ---
Cada componente curricular contempla o acréscimo de 10 minutos a cada hora-aula, completando o tempo
necessário para o cumprimento da hora-relógio. Esse acréscimo corresponde às Atividades Discentes
Orientadas, conforme explicitado no Projeto Pedagógico do Curso, cumprindo assim o disposto na Resolução
CNE/CES nº 3 de 2 de julho de 2007.
8 Em atendimento ao disposto no Decreto 5.626/2005. Componentes curriculares optativos não integram a
carga horária necessária para a conclusão do curso.
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5.1.13 Otimização da oferta
Os componentes foram organizados de modo que os alunos possam ingressar no 1º
ou 2º período do curso, conforme os processos seletivos de cada semestre letivo,
respeitando-se o número vagas autorizadas e as regras contidas nos artigos 87 e 88
do Regulamento da Graduação.
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5.1.8 Adesão do Projeto Pedagógico às Diretrizes Curriculares Nacionais e
aos Requisitos Legais e Normativos
O Bacharelado em Educação Física organiza-se de acordo com as Diretrizes
Curriculares Nacionais – gerais e específicas - estabelecidas pelo Ministério da
Educação e pelo Conselho Nacional de Educação, configurando a seguinte distribuição.
Dimensões Componentes CH
Fo
rm
ação
Esp
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Cu
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HISTÓRIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA 36
EDUCAÇÃO FÍSICA, CORPO E MOVIMENTO 36
RECREAÇÃO, LAZER E SOCIEDADE 36
PROJETO INTEGRADOR I: CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 36
PROJETO INTEGRADOR II: CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 36
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 180
Total: 360h
Did
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DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA 36
ESTRUTURA, LEGISLAÇÃO E ÉTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA 36
PSICOLOGIA GERAL 36
EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA 36
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 348
Total: 492h
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Mo
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FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO VOLEIBOL 36
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO HANDEBOL 36
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA GINÁSTICA GERAL 36
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ATLETISMO 36
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DAS ATIVIDADES RÍTMICAS 36
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO BASQUETEBOL 36
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Dimensões Componentes CH
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ATIVIDADES E PRÁTICAS DA GINÁSTICA RÍTMICA DESPORTIVA 36
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA NATAÇÃO E DAS ATIVIDADES AQUÁTICAS
72
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO FUTEBOL 36
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA 36
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DAS LUTAS E ARTES MARCIAIS 36
ATIVIDADES DE AVENTURA E O MEIO AMBIENTE 36
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DAS ATIVIDADES CIRCENSES E ACROBÁTICAS
36
ESPORTES ADAPTADOS 36
PROGRAMAS DE INICIAÇÃO ESPORTIVA E DETECÇÃO DE TALENTOS
36
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA DANÇA 36
PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS DE EFEITOS LOCAL E LOCALIZADO 36
PROGRAMAS DE AVALIAÇÃO FÍSICA 72
FUNDAMENTOS DOS ESPORTES INDIVIDUAIS 36
PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA GRUPOS ESPECIAIS 72
MÉTODOS DE TREINAMENTO E GINÁSTICA DE ACADEMIA 36
PROGRAMAS DE ATIVIDADE FÍSICA PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE NAS EMPRESAS
36
FUNDAMENTOS DOS ESPORTES COLETIVOS 36
TREINAMENTO DE FORÇA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E BEM-ESTAR
72
METODOLOGIA DO TREINAMENTO ESPORTIVO 36
PROGRAMAS DE TREINAMENTO FÍSICO PERSONALIZADO 36
Total: 1.080h
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Dimensões Componente da Estrutura Curricular CH Fo
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BIOLOGIA HUMANA 72
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CORPO HUMANO I 72
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CORPO HUMANO II 72
PRIMEIROS SOCORROS 36
FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO 36
CRESCIMENTO FÍSICO E DESENVOLVIMENTO MOTOR 36
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 72
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA 72
APRENDIZAGEM E CONTROLE MOTOR 36
APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E ENVELHECIMENTO 36
PSICOLOGIA DO ESPORTE 36
TOTAL: 576h
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ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE 72
SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA 36
EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E ECONOMIA CRIATIVA 72
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE, ESPORTE E LAZER 36
GESTÃO ESPORTIVA E DE CENTROS DE BEM-ESTAR 36
PROJETO INTEGRADOR III: PAPEL PROFISSIONAL E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
36
PROJETO INTEGRADOR IV: ATIVIDADES FÍSICAS EM PROJETOS SOCIAIS
36
PROJETO INTEGRADOR V: INOVAÇÃO E
EMPREENDEDORISMO 36
PROJETO INTEGRADOR VI: INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
36
Total: 396h
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Dimensões Componente da Estrutura Curricular CH Fo
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PESQUISA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE 72
PESQUISA CIENTÍFICA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 36
BIOESTATÍSTICA 36
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS CIÊNCIAS DA SAÚDE 36
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 72
Total: 252h
Total dos núcleos 3.156
Total geral9 3.228
O projeto pedagógico atende, ainda, os requisitos legais e normativos instituídos pelo
MEC e órgãos competentes no que tange à educação das relações étnico-raciais, à
educação ambiental, à educação em direitos humanos, ao ensino da Língua Brasileira
de Sinais e dos princípios da educação inclusiva, descritos no tópico Políticas
Institucionais no âmbito do Curso, particularmente no subitem Acessibilidade que
compõem este Projeto Pedagógico. Tais determinações estão alinhadas ao Projeto
Pedagógico Institucional e a Proposta Curricular da Graduação – particularmente na
configuração das linhas formativas já mencionadas no item Contexto do Curso, em
especial a terceira linha formativa, Ética e Cidadania, que diz respeito ao diálogo de
ideias e crenças e da diversidade cultural, abarcando a compreensão dos problemas
socioambientais contemporâneos e atitudes cooperativas que estimulem o bem-estar
e desenvolvimento coletivo.
Os princípios e valores que embasam os requisitos legais e normativos destacados
também estão harmoniosamente alinhados à missão e as diretrizes educacionais
institucionais e materializam nas ações de ensino, pesquisa e extensão para promover
a formação cidadã e humanística e a autonomia na aprendizagem. No âmbito do
ensino de graduação, essa formação é concretizada, principalmente, em três
componentes curriculares, comuns a todos os cursos de: Pesquisa, Tecnologia e
Sociedade; Ética, Cidadania e Sustentabilidade; e Empreendedorismo, Inovação e
Economia Criativa.
9 O curso também oferece 72 horas de componentes curriculares eletivos, perfazendo 3.228 horas de
efetivo trabalho acadêmico.
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Além das disciplinas da dimensão de formação geral, comuns a todos os cursos de
graduação, esses princípios e valores estão presentes em outros componentes da
dimensão de formação profissional, na medida em que as respectivas ementas e
conteúdos procuraram dar conta de aspectos relacionados às diferentes etnias e
culturas que compõe a nação brasileira, focados nas especificidades das áreas do
conhecimento às quais se vinculam os cursos de graduação oferecidos, sempre
reconhecendo e valorizando diversidade em cumprimento ao objetivo da educação das
relações étnico-raciais. Estão presentes também nos Projetos Integradores aos quais
os alunos se dedicam na perspectiva de encontrar e propor soluções para problemas
reais. Os Projetos Integradores são elementos centrais para a abordagem de temas
transversais na medida em promovem as interfaces com as questões sociais, culturais
e ambientais emergentes, portanto, historicamente situados.
Além dos componentes curriculares, outras ações do Centro Universitário incorporam
às questões étnico-raciais, ambientais, o respeito à diversidade, a inclusão social.
No que diz respeito à educação das relações étnico-raciais, eis algumas ações que se
agregam ao processo formativo dos alunos:
Disponibilização de bibliografia sobre o tema, com destaque para as obras
publicadas pela Editora Senac, nas bibliotecas do Centro Universitário Senac;
Promoção de eventos científicos, culturais e artísticos relacionados a essas
temáticas;
Grupos de estudos coordenados por professores das disciplinas da área das
ciências humanas para sistematizar discussões, reflexões e pesquisas iniciadas
na sala de aula e propor e realizar projetos que abordem a pluralidade cultural
brasileira, o multiculturalismo e as políticas afirmativas.
A educação ambiental é marca institucional, representada pelo Programa Integrado de
Educação Ambiental, que, de forma transversal, contínua e permanente, propicia a
inserção de temais relacionados ao meio ambiente, à ética e à sustentabilidade aos
cursos de graduação, pós-graduação e extensão, inclusive contribuindo para
ampliação do portfólio de cursos na área. O Programa Integrado de Educação
Ambiental se organiza em duas frentes, a seguir apresentadas, que se complementam
para cumprir seu papel de estimular a formação de valores sociais relacionados à
conservação do meio ambiente e à sustentabilidade, incorporados em seus fazeres
profissionais e de cidadão.
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Sistema de Gestão Ambiental
A implantação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) representa a incorporação à
gestão de um conjunto de ações, recursos, responsabilidades, procedimentos e
práticas que tem por objetivo promover a melhoria contínua do desempenho
ambiental da instituição, compondo a política ambiental do Centro Universitário Senac
por meio de diretrizes, competências, comportamentos, procedimentos e exigências
para avaliar e controlar riscos de acidentes, melhorar a qualidade dos serviços e dos
processos internos; economia e/ou redução de consumo de matérias-primas e de água
e energia. Para dar conta de seus objetivos, uma das ações do Sistema é
representada pelo trabalho contínuo de educação ambiental desenvolvido junto aos
alunos, docentes, funcionários e a comunidade, em programas de extensão
universitária e na organização da semana do meio ambiente. O forte compromisso
social da Instituição dá origem a um abrangente programa de ecoeficiência, que
acompanha inúmeros indicadores relacionados à atividade educativa e propaga essa
cultura para as comunidades dos entornos em que se situam as unidades do Centro
Universitário.
Oficinas Temáticas
A ação educacional do Sistema de Gestão Ambiental também conta com uma
programação anual de oficinas gratuitas abertas aos alunos dos cursos de graduação,
pós-graduação e extensão do Centro Universitário. Essas oficinas são dedicadas à
temática do meio ambiente, sustentabilidade, mas também abrangem outros temas
correlatos como cidadania, ética, responsabilidade das organizações empresariais,
sustentabilidade corporativa e políticas públicas.
A educação constitui-se um dos principais mecanismos de transformação individual e
social é papel da escola, comprometida com a promoção do ser humano na sua
integralidade, estimular a formação de valores e comportamentos que respeitem as
diferenças e as características próprias de grupos e minorias. A educação é essencial
no processo de formação de qualquer sociedade e abre caminhos para a ampliação da
cidadania. Por isso, em uma perspectiva abrangente, tanto as diretrizes para a
Educação para as relações étnico-raciais como para a Educação Ambiental inscrevem-
se sob a rubrica da Educação em Direitos Humanos, um dos eixos fundamentais do
direito à educação, irrevogavelmente vinculada à ideia de cidadania como construção
social.
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À luz desse entendimento, o ensino e a educação são meios de promover o respeito
aos direitos individuais, coletivos e sociais. O ensino e a educação são os meios
essenciais para forjar o cidadão com as competências necessárias para exercer e
defender tais direitos. Desse modo, a Educação em Direitos Humanos permeia a
atuação institucional em todos os níveis de relacionamento com alunos, docentes e
funcionários, pautando não apenas o processo de ensino-aprendizagem, mas também
à gestão institucional que incorpora em suas práticas e processos um conjunto de
medidas e ações com objetivo de eliminar discriminações, de valorizar a diversidade,
de apoiar às populações que vivem em situações de vulnerabilidade social e promover
a inclusão e a cidadania para todos.
Nesse sentido, merece destaquem a política de acessibilidade e a oferta de Libras
como disciplina optativa nos cursos superiores de tecnologia e bacharelados e também
como curso disponibilizado no portfólio da educação corporativa destinado a
funcionários e docentes. Com essas ações, o Centro Universitário respeita, assim, a
premissa de acesso das pessoas surdas à educação por meio do uso e difusão da
língua de sinais, e estimula a formação cidadã de seus alunos, funcionários e docentes
e sua participação ativa na inclusão das pessoas com deficiência.
O detalhamento das ações realizadas no âmbito do curso consta de relatório
elaborado/atualizado periodicamente.
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6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
As instituições de educação superior são lócus privilegiados de convivência, formação
e desenvolvimento científico, tecnológico e social. Afinal, ocupa-se da formação de
profissionais, comprometidos com a transformação da realidade social em nível local e
global. Para o desempenho de sua função social, as instituições, além do diálogo entre
os diferentes saberes, devem buscar a integração sistêmica entre ensino, pesquisa e
extensão, como forma de ampliar e complementar a formação do aluno.
Nessa perspectiva, devem propiciar as condições para que se forme um ciclo dinâmico
e interativo em que a pesquisa aprimora e produz novos conhecimentos, que são
difundidos por meio do ensino e da extensão, fazendo com que esses três pilares
balizadores da formação superior tornem-se complementares e interdependentes,
atuando de forma sistêmica para formar com qualidade o profissional cidadão.
O princípio da integração, portanto, reflete o desenvolvimento da capacidade de
pensar criticamente, educar o olhar e exercitar a habilidade para lidar com problemas
e buscar soluções, que é uma das mais importantes expressões da transformação que
a formação superior deve promover. Reflete, ainda, o conceito de qualidade do
desempenho acadêmico, de emancipação teórico-prática e de responsabilidade social
proporcionado pela aproximação entre a instituição de ensino e seu entorno
geográfico, histórico, social e planetário. A concretização desse princípio supõe,
portanto, a realização de programas, projetos e ações coletivas inseridos na
comunidade, além da integração e mobilização de diferentes competências para que a
apreensão dos problemas reais ocorra de forma ampla, crítica, efetiva, resolutiva e
pertinente (MORIN, 2000).
As três linhas formativas - Investigação científica e autonomia; Empreendedorismo e
vivência profissional e Ética e cidadania - apresentadas no item Concepção de Curso
deste Projeto Pedagógico têm papel fundamental nesse sentido. Juntas elas
expressam os valores que orientam a integração ensino, pesquisa e extensão no
Centro Universitário; materializadas em programas, ações e projetos
institucionalizados, como os destacados a seguir, que congregam professores e
alunos, que participam mediante a concessão de bolsas ou voluntariamente, na
perspectiva da aprendizagem significativa.
No âmbito da integração entre ensino e pesquisa, o Programa de Monitoria visa
proporcionar aos alunos a participação efetiva e dinâmica em projeto acadêmico de
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ensino, no âmbito de determinada disciplina ou conjunto de disciplinas, sob a
orientação direta do docente responsável pela mesma.
Papel relevante nesse aspecto também é desempenhado pelos Centros de Estudos
Aplicados, tem como objetivo intensificar a relação do Centro Universitário com
empresas, os poderes públicos e a sociedade, por meio da realização de estudos
voltados para o mercado e para a sociedade. A estrutura do Centro é dividida por
áreas temáticas, com projetos vinculados a estas áreas e financiamento externo por
meio de parcerias. As áreas temáticas atualmente trabalhadas são as seguintes:
Inovação Tecnológica - visa atender à demanda de inovação tecnológica do
mercado, do poder público e da sociedade, realizando o desenvolvimento de
produtos de inovação tecnológica com instituições parceiras. Como resultado
do trabalho dessa frente, foram implantados o Centro de Inovação Microsoft;
Centro de Inovação IBM – INOVACIDADES e Jogos Educacionais Senac.
Inovação em Sustentabilidade - Centro de excelência na área que visa
fomentar a pesquisa e o ensino quanto à sustentabilidade, por meio do
desenvolvimento e organização do conhecimento sobre responsabilidade
socioambiental (RSA) frente aos desafios no ambiente dos negócios e na
sociedade. Assim como o desenvolvimento: de negócios sustentáveis (plano de
negócio, produtos e serviços); de modelos de gestão sustentável; de
metodologias educacionais para formação de líderes sustentáveis; e a
realização de pesquisa. Projeto da área: Inovação em Sustentabilidade
Senac/Instituto ETHOS.
Hospitalidade - visa desenvolver estudos mercadológicos na área da
hospitalidade, intensificar a relação com o mercado hoteleiro e atuar como
instrumento de fortalecimento da área. São projetos da área: o Boletim
INFOHB e o Resorts Brasil em Perspectiva.
Inovação e Empreendedorismo - tem como principais objetivos promover
ações que incentivem a inovação e o empreendedorismo na formação
profissional dos alunos do Centro Universitário; desenvolver estudos, serviços e
produtos inovadores, que atendam à demanda da economia criativa. Nessa
frente, o destaque é o apoio estrutural e o fomento às Empresas Juniores,
favorecendo a integração teórico-prática pela aproximação com o mercado para
geração de negócios e parcerias que enriquecem a formação dos alunos.
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Além disso, o Centro Universitário sempre está em busca de modelos de
aprendizagem inovadores que possam enriquecer a vida acadêmica e profissional de
seus alunos. Esse é o objetivo primordial do Programa de Intercâmbio, Convênios e
Parcerias Internacionais, por intermédio dos quais professores e alunos têm
oportunidades de complementar e diversificar sua formação em atividades
internacionais, inclusive as financiadas por órgãos públicos, como, por exemplo, o
Programa Ciência sem Fronteira, do governo federal.
Na busca por oportunidades de intercâmbio e mobilidade acadêmica, a criação do
Centro de Estudos Brasil-Estados Unidos, em 2004, com apoio do Consulado Geral dos
Estados Unidos da América em São Paulo, foi uma das iniciativas de sucesso. Como
resultado desta parceria foi inaugurado em 2009 o escritório Education USA. O
Education USA, uma rede global que comporta mais de 400 centros de orientação,
afiliado à Seção de Educação e Cultura (Bureau of Educational and Cultural Affairs -
ECA) do Departamento de Estado dos Estados Unidos. Este serviço funciona no Centro
Universitário para atender aos alunos e comunidade do entorno, divulgando bolsas e
oportunidades de estudo nos Estado Unidos.
No âmbito da pesquisa, o Programa de Iniciação Científica e Tecnológica integra
pesquisadores e alunos da graduação em projetos vinculados às várias linhas de
pesquisa, realizando anualmente um Congresso para apresentar os projetos de
Iniciação Científica, Tecnológica e Artística desenvolvidos pelos alunos da Instituição.
Além disso, a divulgação do conhecimento científico e de outras experiências
acadêmicas é continuamente incentivada com a promoção de eventos e fomento à
participação de alunos e professores. Nesse sentido, o Centro Universitário tem uma
estrutura composta por quatro revistas científicas digitais para incentivar a produção e
a divulgação de artigos de relevância acadêmica, em busca do adensamento do
debate intelectual, de abordagens originais e inovadoras, refletindo a perspectiva
multidisciplinar e diversidade teórica e metodológica dos diversos campos do saber.
São elas:
Iara – Revista de Moda, Cultura e Arte.
InterfacEHS – Revista de Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade.
Iniciação – Revista de Iniciação Científica, Tecnológica e Artística.
Contextos da Alimentação: Revista de Comportamento, Cultura e Sociedade.
As Iniciativas e Projetos Sociais do Centro Universitário têm como objetivos
primordiais difundir os conhecimentos gerados a partir das atividades de ensino e
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pesquisa e estabelecer uma relação de diálogo e de transformação social com as
comunidades locais.
O contato direto com outros setores da sociedade permite a vivência de situações
reais e ajuda o participante a testar conceitos, produzir novos conhecimentos e
aprender com esse processo. As Iniciativas Sociais e Projetos Sociais são realizadas
nas comunidades de Santo Amaro, Tiradentes, Águas de São Pedro e Campos do
Jordão, onde estão localizadas as unidades/campi. São coordenadas por docentes e
contam com a participação ativa de funcionários e alunos. Dentre as Iniciativas Sociais
merece destaque:
Dia da Responsabilidade Social – evento anual, originado da relação com a
Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior, que estimula a
promoção de ações sociais em mais de 700 instituições de ensino superior
filiadas. Com uma programação voltada para a comunidade local e oferta de
serviços gratuitos são desenvolvidas oficinas, palestras, campanhas,
apresentações culturais, capacitações, atendimentos e atividades que
beneficiam as comunidades do entorno de forma geral. Devido ao sucesso
deste evento o Centro Universitário recebeu o selo de IES Socialmente
Responsável da ABMES, nos anos de 2008, 2009, 2010 e 2011.
Já os Projetos Sociais de Extensão estão organizados em seis grandes Programas
Institucionais. São eles:
Programa Rede Social - Sob a coordenação da área de Desenvolvimento
Social, o Programa Rede Social foi criado em 2003 com o objetivo reunir e
organizar pessoas e instituições de forma igualitária e democrática na
implementação de projetos. Para a realização desse processo, a metodologia
propõe que os grupos se orientem por objetivos comuns, busquem resultados
nas ações e mantenham relações de confiança, praticando o diálogo e
compartilhando estratégias na defesa de suas causas e na promoção de suas
comunidades. As redes sociais trabalham a partir de uma metodologia comum,
seguindo os seguintes passos:
Capacitação de liderança comunitária em Redes e Desenvolvimento.
Visão de Futuro.
Diagnóstico Participativo.
Desenvolvimento dos projetos e prioridades.
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Monitoramento, avaliação e compartilhamento da experiência.
Programas de Desenvolvimento e Aplicação de Tecnologias - reúne
projetos de extensão universitária que tenham como ponto de partida a
implantação de metodologias para levantamento e análise de dados para
posterior estudo e desenvolvimento de produtos ou serviços que beneficiem
com informações ou técnicas inovadoras uma dada comunidade ou instituição,
contribuindo com subsídios para realização de seus trabalhos.
Atualmente, o Programa compreende dois projetos desenvolvidos no Campus Santo
Amaro: Projeto Audiovisual e Educação: Debates Contemporâneos e o Projeto Bloco a
Bloco: o Brasil que queremos.
Programa Oficinas Solidárias – reúne projetos de extensão que têm como
objetivo oferecer gratuitamente à comunidade oficinas e cursos breves de
capacitação profissional. Todas as oficinas são planejadas, organizadas,
ministradas e avaliadas por alunos do Centro Universitário, supervisionados por
um docente. A vivência contribui para a fixação de conceitos aprendidos em
sala de aula, além da compreensão das dificuldades enfrentadas pela
comunidade para inserção no mercado de trabalho.
São exemplos desse Programa, as Oficinas de Currículo e Postura em Entrevista,
Oficinas de Hospitalidade e Oficinas de Serviços Domésticos, oferecidas no Campus
Santo Amaro. Oficinas de Capacitação Gastronômica na APAE em Campos do Jordão.
Programa de Reconhecimento Comunitário – reúne projetos que têm
como objetivo a aproximação do Centro Universitário com a comunidade, em
especial com as comunidades do entorno de seus campi, por meio de atividade
de reconhecimento, participação e integração.
São projetos desse Programa: Alfabetização Visual: Fotografia para Deficientes
Visuais; Reduzindo Custo e Ganhando Sabor; Colcha de Retalhos; Mulheres em Ação,
desenvolvidos no Campus Santo Amaro. No Campus de Águas de São Pedro, temos a
Frente de Desenvolvimento da Hospitalidade, assim como a Frente Educação para a
Sustentabilidade. Em Campos do Jordão o Programa contempla o projeto
Responsabilidade Socioambiental na Gastronomia.
Programa Biblioteca na Comunidade – que reúne atividades promovidas
por funcionários das bibliotecas dos campi em contribuição para o
desenvolvimento local. As ações vão desde o acesso gratuito ao acervo, à
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internet até a implantação de salas de leitura e campanhas de arrecadação de
agasalhos e brinquedos.
No âmbito desse Programa são desenvolvidos os seguintes projetos: Cursos de
Informática para Deficientes Visuais; Curso Básico de Braille; Bibliotecas
Comunitárias, todos no Campus Santo Amaro.
Programa Esporte e Cidadania – concentra todos os projetos de extensão
que têm como foco a promoção do bem-estar e da qualidade de vida da
comunidade onde os campi estão inseridos, por meio de eventos e atividades
esportivas, de lazer e recreação.
Atualmente, esse Programa conta com o Projeto Jogos e Torneios Esportivos,
desenvolvido no Campus de Águas de São Pedro.
Para que as políticas institucionais de educação inclusiva alcancem o resultado
esperado, o Centro Universitário conta o Serviço de Acessibilidade e Apoio
Psicopedagógico (SAAP) estruturado para oferecer atendimento especializado a
alunos, professores e membros do corpo técnico-administrativo, orientando e
propondo práticas de acolhimento à diversidade ao longo do processo educativo e
oferecendo o suporte necessário às necessidades educacionais específicas.
O SAAP possui sala de atendimento e profissionais capacitados para prestar os
seguintes serviços: indicar a realização de atividades para alunos ou grupos conforme
necessidades educacionais específicas; orientação de alunos com dificuldade de
adaptação à vida acadêmica; orientação de grupos de estudos; atendimento e
encaminhamento de alunos a outros setores da Instituição; atendimento
psicopedagógico de alunos, cujas dificuldades emocionais interferem no desempenho
acadêmico e, quando for o caso, o encaminhamento externo.
No curso de Bacharelado em Educação Física, as políticas institucionais estão
implantadas, por meio de uma estrutura curricular flexível, que possibilita ao aluno as
seguintes ações:
Oficinas de nivelamento (em Comunicação e Expressão; Matemática, Métodos e
Técnicas de Leitura), oferecidas aos alunos para incrementar a aprendizagem e
melhorar seu desempenho nas disciplinas do curso, reforçando conteúdos
básicos. Essas oficinas são gratuitas e oferecidas a distância, com
acompanhamento de tutores e docentes e visam contribuir para a superação de
deficiências de formação e para a melhoria da qualidade do ensino de
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graduação na formação do perfil de um egresso que possa atender às
demandas exigidas pelo mundo do trabalho.
Escolha de percurso formativo por meio de disciplinas eletivas e/ou optativas;
Interdisciplinaridade materializada nos Projetos Integradores, que acontecem
ao longo dos seis períodos do curso e compartilhados com a comunidade
acadêmica em apresentações ao final de cada semestre.
Laboratórios específicos que proporcionam vivência da atuação profissional.
Associação Atlética que organizada e constituída por alunos, tem a função de
promover eventos esportivos interclasses e entre cursos. Os alunos se
organizam em funções de gestão, o que lhes confere a oportunidade de
desenvolver competências específicas para planejar, promover, mobilizar e a
articular todas as condições materiais e humanas para a realização de eventos
esportivos, bem como para gerir a própria associação.
Atividades extracurriculares como visitas técnicas a diferentes ambientes
profissionais e palestras sobre temas relevantes e relacionados a área de
Educação Física.
Na política de pesquisa, os principais referenciais são: aplicabilidade;
interdisciplinaridade e inovação, características presentes nos projetos realizados nos
Grupos de Pesquisa Institucionais das seguintes áreas de conhecimento:
Comunicação, Arquitetura e Design; Tecnologia Aplicada; Sustentabilidade; Cultura e
Comportamento; Gestão, Internacionalização e Desenvolvimento, além de Saúde e
Bem-estar.
Os projetos pertinentes ao curso são desenvolvidos por professores, vinculados aos
Grupos de Pesquisa em Saúde e Bem-Estar. Os alunos podem participar dos projetos
por meio do Programa de Iniciação Científica, Tecnológica e Artística, para os quais
são selecionados por meio de chamadas anuais, publicadas em Editais, a fim de
desenvolver trabalhos de cunho científico ou artístico, com bolsas Senac ou CNPq
(PIBIC ou PIBITI).
Além dos projetos, ações de divulgação científica visam a difusão do conhecimento da
área e são realizadas por meio de eventos, de um Portal de Divulgação Científica e de
publicações científicas, como a Revista Científica Iara – Moda, Cultura e Arte e a
Revista Iniciação, que publica anualmente edições temáticas sobre Cultura e
Comportamento e sobre Comunicação, Arquitetura e Design.
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Na política de extensão, os referenciais são: transformação; desenvolvimento
comunitário; alinhamento e integração; inovação e criatividade; parceria;
interdisciplinaridade; internacionalização; empreendedorismo; responsabilidade
socioambiental; participação; disseminação; registro e avaliação. Os alunos atuam em
atividades multidisciplinares, com instituições parceiras, visando agregar
conhecimento na área do curso.
Os aspectos éticos de trabalhos acadêmicos e pesquisas do curso são tratados
metodologicamente em orientações realizadas pelos professores responsáveis pelos
Projetos Integradores, assim como pelos orientadores de iniciação científica. Tais
questões também estão institucionalizadas no âmbito do curso nos Manuais de TCC e
de iniciação científica.
A instituição tem o Comitê Institucional de Pesquisa que está institucionalizado e
regulamentado. Dentre suas atribuições, consta a promoção da cultura de integridade
ética em pesquisa entre seus pesquisadores, bem como a análise e a emissão de
pareceres referentes à prática e à conduta na pesquisa. Pesquisas que, porventura,
envolvem experimentos com seres humanos, coleta de material biológico, grupos
vulneráveis ou legalmente incapazes, são orientados para encaminhamento a um
Comitê de Ética em Pesquisa, registrado na CONEP/Ministério da Saúde, via
Plataforma Brasil.
6.1 Acessibilidade no âmbito do curso
O tema acessibilidade comporta um significado amplo. Compreendê-lo dessa forma
implica em considerar a inclusão não apenas como garantia de acesso, mas como
direito de todos à educação. Desse modo, não faz sentido limitá-lo a dimensão
arquitetônica. Acessibilidade, portanto, implica em um conjunto de ações e práticas
institucionais concretas que garantam não apenas o acesso, mas, também, a
permanência, a disseminação da informação e a sensibilização de todos para realizar,
de fato, a educação inclusiva.
A partir dessa perspectiva ampla e integradora, o Centro Universitário tem o
compromisso de assegurar condições plenas de participação, ensino e aprendizagem,
bem como a acessibilidade à comunidade a qual se insere. Esse compromisso se
materializa num conjunto de diretrizes e ações que se organizam nas dimensões
preconizadas nos Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior (MEC, 2013):
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Atitudinal: o compromisso institucional se expressa nos valores e na missão que
balizam a gestão educacional, materializado no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), nos projetos pedagógicos dos cursos, nas melhorias implantadas
para possibilitar as condições adequadas ao acesso de todos à educação, bem como
nos investimentos sistemáticos e contínuos nos processos formativos de professores e
funcionários sobre educação inclusiva, no atendimento às normas de acessibilidade
arquitetônica e na aquisição de recursos didáticos para atender às necessidades
específicas de alunos com deficiência.
Nesse sentido, destacam-se as seguintes ações:
Curso de Libras, oferecido pela Educação Corporativa.
Cartilha Excelência no Atendimento à Pessoa com Deficiência, destinada a
preparar as equipes para aperfeiçoar o atendimento de excelência em todos
os serviços disponibilizados.
Diretrizes para o Atendimento Educacional na Perspectiva Inclusiva,
documento que tem como objetivo orientar a prática pedagógica e subsidiar o
planejamento de ações, de acordo com as necessidades educacionais de cada
aluno.
Possibilidade de uso do nome social pelo aluno nos registros dos diários de
classe.
Metodológica: os projetos pedagógicos comportam a flexibilidade necessária para a
adoção, pelo professor, de estratégias diferenciadas de ensino, de avaliação e no uso
de recursos didáticos adequados e adaptados, tais como a disponibilização de textos
impresso ampliado, em Braille, lupas, intérprete de Libras, aulas narradas dentre
outros recursos citados na dimensão da acessibilidade digital. Situa-se também nessa
dimensão a atuação do Serviço de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico,
estruturado para auxiliar alunos e professores na melhoria da relação ensino-
aprendizagem, tanto na identificação de necessidades educacionais especiais como na
orientação para procedimentos educacionais diferenciados.
Programática: o cumprimento dessa dimensão se evidencia pela observância do
preceito constitucional que assegura o direito de todos à educação, corroborada pelo
atendimento aos requisitos legais e normativos pertinentes; pelo tratamento da
questão da acessibilidade em suas políticas institucionais, incluindo as que se referem
à contratação de docentes e do pessoal técnico-administrativo; na atuação da
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educação corporativa, além de seus documentos pedagógicos e normativos e nas
ações que realiza em prol da educação inclusiva.
Comunicacional: evidenciada na oferta de curso de Libras para professores e
funcionários, na oferta de Libras como disciplina optativa em todos os cursos de
graduação, na disponibilização de intérpretes quando necessário, nas indicações
arquitetônicas em Braille, nos treinamentos e na oferta de cursos no âmbito da
educação corporativa que tratam de temas inclusivos e na disponibilização de
cartilhas e guias que visam melhorar o relacionamento entre professores, alunos e
funcionários.
Instrumental: essa dimensão é atendida pela disponibilização de recursos,
instrumentos e ferramentas adaptados às necessidades específicas dos alunos. Nesse
sentido, a biblioteca do Campus Santo Amaro conta com espaços e serviços
específicos para deficientes visuais, como o Espaço Braille, equipado com a mais
recente tecnologia de acessibilidade (computadores, impressora e máquina de
escrever em Braille, aparelhos de TV, lupas eletrônicas, escâner, entre outros).
O Espaço Braille desenvolve uma série de atividades ligadas à inclusão de pessoas
com deficiência visual, disponibilizando recursos impressos, digitais e em áudio, que
visam propiciar o acesso do aluno à informação e ao conhecimento. Nesse sentido,
disponibiliza serviços de impressão e adaptação de textos em Braille, digitalização,
consulta e empréstimo de livros falados, curso básico de informática e curso básico de
Braille para pessoas com ou sem deficiência visual. Esses serviços estão
disponibilizados para todas as unidades do Estado de São Paulo.
Digital: o atendimento a essa dimensão se evidencia pela disponibilização de acervo
bibliográfico e utilização de diferentes recursos e materiais didáticos para que os
alunos tenham acesso à informação e ao conhecimento. Nesse sentido, destacam-se:
Recursos de leitura
Textos produzidos pelo Centro Universitário
Todos os textos produzidos para as aulas estão habilitados para serem
acessados por meio de programas leitores de texto, tais como JAWS e
DOSVOX.
Tabelas, imagens, gráficos e figuras possuem descrição para acessibilidade
e/ou parágrafo explicativo, de forma que os elementos visuais não sejam
obstáculo para a compreensão do aluno com deficiência visual.
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Reconfiguração de fontes para impressão dos textos, de acordo com as
necessidades dos alunos com baixa visão.
Textos contidos em bibliotecas virtuais
Os textos de leitura obrigatória estão alocados na Biblioteca Virtual Pearson,
que assegura a acessibilidade para deficientes visuais, disponibilizando a
impressão, com reconfiguração de fontes.
Recursos multimídias
Aulas narradas
As aulas são elaboradas com locução de toda a explicação realizada pelo
professor. Todas as aulas narradas contam com a opção de legenda.
Vídeos
Audíveis e com possibilidade de ativação de legenda de toda a fala do
professor. Nas aulas dos componentes da área das ciências exatas, a
demonstração de procedimentos é oral e escrita em quadro branco,
possibilitando a compreensão dos alunos com deficiência visual ou auditiva.
Recursos avaliativos
Disponibilização de softwares leitores de ampliação de tela e de leitura de
texto, com ampliação flexível diretamente no ambiente virtual de
aprendizagem, uso do computador como auxílio ao processo avaliativo.
Disponibilização de recursos e adaptações físicas que devem ser solicitados,
pelos alunos, à unidade operacional.
Ambiente Virtual de Aprendizagem - Blackboard
A plataforma escolhida pelo Centro Universitário para oferta dos cursos a distâncias é
a Blackboard Learn. A empresa desenvolvedora está empenhada em garantir que a
plataforma não contenha barreiras para os usuários com deficiências e ser, ao mesmo
tempo, fácil e acessível a todos. Como exemplo de acessibilidade, destacam-se alguns
dos recursos disponíveis para atender as necessidades específicas:
Deficiência visual: cegueira total e baixa visão
A plataforma é compatível com as versões mais recentes de tecnologia
assistiva, incluindo leitores de tela como o JAWS e VoiceOver.
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As páginas seguem estrutura comum para garantir a familiaridade durante a
navegação pelo sistema. O uso dos novos elementos semânticos e estruturais
de marcação seguem as especificações WAI-ARIA (Web Accessibility Initiative -
Accessible Rich Internet Applications) na estrutura das páginas.
O menu de navegação global e os links rápidos contribuem na agilidade e
eficiência no uso do teclado, seguindo os modelos comumente utilizados na
web.
Os Links Rápidos permitem ir diretamente para qualquer título ou marco ARIA
na página atual. É possível abrir Links Rápidos com um atalho de teclado
(SHIFT + ALT + L) a partir de qualquer lugar da página, facilitando a
navegabilidade.
Todas as imagens inseridas no Blackboard Learn têm campos para tags Alt,
usadas para descrição das imagens.
A plataforma pode ser configurada para aproveitar as configurações pré-
existentes de alto contraste do sistema operacional do usuário de modo a
oferecer uma melhor experiência visual.
Deficiência auditiva
O recurso vídeo everywhere está incorporado no editor de conteúdo e permite
criar mensagens de vídeo em qualquer lugar que se tenha acesso. Isso significa
que é possível gravar e visualizar os recursos em vídeo em um fórum de
discussão, postar um vídeo blog, enviar um vídeo de apresentação para os
professores ou ainda fazer envio de trabalhos por vídeo.
Oferece suporte completo para legendas em todos os tipos de mídia que podem
ser carregados ou visto dentro de seu conteúdo do curso. Até mesmo vídeos
gravados com a nova funcionalidade, inclusive os vídeos everywhere acima
mencionados, podem ser legendados.
Deficiência motora
A navegação por teclado em toda plataforma segue o padrão de navegação
web para garantir a consistência e a familiaridade.
O recurso Links rápidos pode ser acessado durante toda a navegação, e agrega
uma lista de todos os títulos e marcos na página, o permitindo navegação mais
ágil em elementos distribuídos ao longo da página.
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Caso escrever seja uma tarefa difícil, o recurso vídeo everywhere, embutido no
editor de conteúdo, permite a criação de respostas de voz para atribuição,
fóruns de discussão, blogs ou em qualquer outro local da plataforma onde o
editor de conteúdo esteja disponível.
Arquitetônica: nessa dimensão as instalações do Centro Universitário contemplam
recursos apropriados para a adequação e adaptação das pessoas com deficiência
física ou com mobilidade reduzida. Todos os prédios contam com rampas, corrimãos e
elevadores especiais que permitem o acesso às salas de aula/laboratórios, que
contam com identificação em Braille; piso tátil para deslocamento de deficientes
visuais; reservas de vagas em estacionamento; banheiros adaptados para cadeirantes
e obesos; bebedouros e telefones públicos instalados em altura acessível e para
deficientes auditivos.
Todos os espaços das bibliotecas dos campi – Santo Amaro, Águas de São Pedro,
Campos do Jordão e Tiradentes – foram projetados para possibilitar o acesso de
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, com espaço adequado entre as
estantes, mobiliário ergonômico, elevador e acústica que permite boa audição interna
e isolamento de ruídos externos.
O Centro Universitário mantém, ainda, um plano de promoção de acessibilidade e de
atendimento prioritário, imediato e diferenciado às pessoas com deficiência com
mobilidade reduzida, para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida,
dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de
transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, contando
ainda com os serviços de tradutor e intérprete de LIBRAS.
O detalhamento da infraestrutura planejada de acordo com os critérios e parâmetros
contidos na Norma Técnica ABNT 9050 2004 (Associação Brasileira de Normas
Técnicas) está contemplado no item Condições de Acesso para Pessoas com
Deficiência e/ou Mobilidade Reduzida deste projeto pedagógico.
Toda essa estrutura, de forma alinhada, sistemática e integrada, materializa a
responsabilidade social do Centro Universitário Senac, uma instituição de ensino
superior focada na qualidade educacional, que pauta suas práticas pelo respeito ao
meio ambiente, à inclusão social e às diferenças de qualquer natureza.
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7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Para os termos da Proposta Curricular da Graduação, aprender é uma apropriação de
conhecimento que tem lugar numa realidade concreta para o aluno, mediada pelo
professor. Em outras palavras, somente há aprendizado se o conhecimento a ser
apropriado tiver relação com situações reais, vividas pelos alunos e com conceitos já
existentes em sua estrutura cognitiva, de modo que o aluno possa atribuir significado
aos novos conceitos aprendidos. Na perspectiva da aprendizagem significativa, o aluno
ganha centralidade na relação de ensino-aprendizagem e no exercício autônomo de
sua potencialidade, na mesma medida em que interage e colabora com seus pares
(CASTELLS, 1999).
Nesse sentido, a opção por um sistema de ensino baseado simultaneamente em
projetos e problemas demanda uma postura em relação ao processo de ensino-
aprendizagem na qual a ação docente deve propiciar ao aluno o aprender a aprender,
a valorização da percepção analítica, do raciocínio hipotético, de modo a propiciar as
condições necessárias para o saber, o saber fazer e o saber ser. Esta abordagem
metodológica é pautada na crença de que a aprendizagem é um processo que se dá
na relação com o outro, a partir de experiências que despertam aspectos cognitivos e
afetivos.
Para tanto, os planos de ensino dos componentes curriculares devem prever situações
e estratégias de aprendizagem que favoreçam a solução de problemas reais, tais
como: estudos de caso; pesquisa; estudos do meio; oficinas; visitas técnicas; grupos
de estudo orientados; seminários; atividades sociais e comunitárias, entre outras, nas
quais o conteúdo, visto como insumo, seja trabalhado de modo contextualizado e
significativo, considerando os conhecimentos prévios dos alunos como ponto de
partida para a construção de novos conhecimentos. Tais situações devem promover a
problematização, análise crítica e articulação de saberes – prévios e novos - de modo
que se traduzam em ações relacionadas às competências expressas no perfil do
egresso.
Os professores devem incentivar a participação e a autonomia dos alunos na
construção do conhecimento, atuando como mediadores do processo de ensino-
aprendizagem, propondo atividades e estratégias diversificadas que integrem prática
profissional, pesquisa e extensão, voltadas para produzir novas explicações teóricas e
soluções práticas para problemas reais, tendo elemento estruturador os Projetos
Integradores, distribuídos ao longo do curso. Nesse sentido, todos os componentes,
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sem exceção, constituem campo de interdisciplinaridade. Todos exigem movimentos
coordenados e colaborativos de diferentes áreas do saber, que aos poucos e
continuamente vão se juntando na forma de projeto (ALMEIDA; FONSECA JUNIOR,
s.d.).
Em um sistema de ensino que se fundamenta na centralidade do aluno, o processo
ensino-aprendizagem não se limita ao espaço-tempo da sala de aula. Por isso, os
planos de ensino devem indicar as Atividades Discentes Orientadas, a serem
realizadas pelos alunos em continuidade às ações iniciadas em sala de aula,
considerando a variadas formas de desenvolvimento de conteúdo e construção de
competências, de acordo com as especificidades de cada componente curricular.
Sob a perspectiva pedagógica, as Atividades Discentes Orientadas completam o
volume de trabalho necessário para a formação almejada, definida no perfil do
egresso, ao oferecer oportunidades para que os alunos ultrapassem os limites do
exercício intelectual centrado na sala de aula, com estratégias que estimulam a
autonomia discente e sua formação responsável e ética.
Essas atividades são a oportunidade para a proposição e a exploração de diversas
formas de construir resultados de aprendizagem, ao abrirem espaço para a exploração
de outros ambientes, da iniciação à pesquisa, de participação em atividades de
extensão, de exercício da prática profissional, da formação e do trabalho por meio de
grupos de estudos e outras ações complementares no âmbito de cada componente
curricular, sempre com o acompanhamento e orientação do professor.
Para cumprirem o seu papel formativo, os docentes devem prever as Atividades
Discentes Orientadas em seus respectivos planos de ensino, definindo-as,
considerando as características e conteúdos de cada componente, nos seguintes
termos:
objetivos das atividades orientadas;
grau de interatividade professor-aluno e aluno-aluno;
definição das ferramentas tecnológicas adotadas;
desenvolvimento do material necessário;
organização e acompanhamento das etapas de desenvolvimento das atividades.
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7.1 Atividades de Tutoria
As atividades de tutoria são concentradas em dois momentos: presencial, em função
das atividades presenciais obrigatórias; a distância, no ambiente virtual de
aprendizagem, onde estarão disponíveis os recursos didáticos necessários para os
estudos de cada componente curricular.
Os professores-tutores são especialistas, mestres ou doutores, responsáveis pela
mediação e orientação dos alunos, com o objetivo de ampliar a interatividade e a
colaboração entre o grupo de modo a favorecer o aprendizado.
O cerne da ação do professor-tutor está em garantir atendimento ao aluno quanto às
ações didático-pedagógicas, esclarecendo dúvidas sobre conteúdos, orientação para
elaboração de atividades, feedbacks sobre as produções entregues e indicação de
material para complementação de estudos.
Outra importante função do professor-tutor está na proposição e manutenção da
dinâmica de relacionamento do grupo de alunos. Assim, é importante ressaltar o papel
desse agente como um dinamizador das atividades de interação e colaboração
propostas nos fóruns de discussões ou nas webconferências. Estão entre as funções do
professor-tutor: promover um clima propício à aprendizagem; realizar mediação ativa
nas discussões; ampliar os argumentos apresentados; fazer resumos e sínteses;
oportunizar espaços para ampliação de pesquisas.
Como interface mais próxima do aluno, é quem deverá realizar toda a comunicação
necessária para que as atividades sejam cumpridas, tanto do ponto de vista do
calendário acadêmico, quanto das orientações pedagógicas. Dentre suas funções, está
a de comunicar os prazos de entrega das atividades, os períodos em que os fóruns
serão mediados, os dias e horas em que acontecerão as webconferências, bem como
os critérios considerados para avaliação.
A tutoria presencial propicia, entre outras funções, o apoio logístico em todas as
atividades de operação nos polos ‒ organização prévia dos espaços nos dias de
encontros obrigatórios (avaliações e apresentações); recepção dos alunos; orientação
quanto às salas de aula; gestão das listas de presença; distribuição, monitoramento e
envio das provas para correção na sede.
Também é responsabilidade da tutoria presencial esclarecer os alunos quanto à
metodologia dos cursos, a proposta de avaliação e a forma de acesso aos recursos
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didáticos disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem, bem como nas bibliotecas
física e online.
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8 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM
Considerando o compromisso de proporcionar formação profissional e cidadã, o
processo de ensino-aprendizagem tem que priorizar práticas de avaliação centradas
no desenvolvimento das competências do perfil do egresso, que respeitem a
autonomia do aluno, sua capacidade crítica, criatividade, iniciativa, bem como a
maneira peculiar de cada uma de aprender.
A avaliação deve ser considerada em uma perspectiva mais ampla, envolvendo a
formação de juízos e apreciação de aspectos qualitativos, não se limitando a
apreensão de conteúdos e tampouco aos resultados quantitativos obtidos pela
aplicação de provas e testes. Deve ater-se ao processo, com o acompanhamento
contínuo do professor e a participação do aluno, e para isso precisa contar com a
diversificação de instrumentos destinados à verificação da aprendizagem, orientando-
os sobre ações de recuperação e promovendo a melhoria contínua.
Por isso, a avaliação do processo de ensino-aprendizagem adotada busca integrar a
avaliação diagnóstica, formativa e somativa, tendo como objetivos:
Diagnosticar e registrar os progressos do aluno, identificando e buscando
superar suas dificuldades, orientando e oferecendo oportunidades e estratégias
diversificadas para superá-las;
Possibilitar que os alunos auto avaliem sua aprendizagem;
Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos
curriculares.
A avaliação do processo de ensino-aprendizagem envolve a análise dos
conhecimentos, técnicas e tecnologias específicas, além da observação dos aspectos
atitudinais, considerando, inclusive, a responsabilidade e o comprometimento do aluno
com sua formação e o seu papel.
À avaliação diagnóstica e formativa, composta por procedimentos interdisciplinares e
integradores, que têm os Projetos Integradores como sua expressão, e outras
atividades que visam estimular o aprendizado com autonomia, agrega-se a avaliação
somativa, atendendo à função classificatória no âmbito de cada semestre/período do
curso, composta por procedimentos de medida, como provas escritas, orais, práticas,
trabalhos individuais e em grupos, relatórios, projetos, testes entre outros
instrumentos que atendam aos objetivos específicos de cada componente curricular ou
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de um conjunto de componentes, além dos objetivos institucionais que orientam a
oferta de cursos de graduação.
Os tipos de instrumentos a serem utilizados, os pesos de cada atividade proposta na
composição da nota final e a periodicidade das avaliações deverão estar previstos nos
respectivos planos de ensinos, documentos que complementam este projeto
pedagógico, respeitando-se a necessária flexibilidade para que os professores possam,
em conjunto e respeitando as características de cada turma, exercer sua autonomia
pedagógica.
Nos componentes curriculares oferecidos a distância, todas as atividades avaliativas
serão acompanhadas pelos professores tutores, que darão as orientações necessárias
para que o aluno possa recuperar-se ao longo do período letivo, observando,
avaliando e registrando o desempenho dos alunos a partir da a produção escrita,
método de estudo, participação no curso; compreensão, mobilização e articulação de
conhecimento competências para elaborar abordagens críticos-reflexivos, se é capaz
de mobilizar conhecimentos a partir de proposições relacionadas ao seu campo de
formação profissional. Outros indicadores podem ser definidos pelos professores de
modo a atender as especificidades de cada componente curricular.
Na perspectiva da inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais, a
avaliação da aprendizagem assegura as condições e recursos para atendê-los tais
como adoção da flexibilidade de tempo para realização e na correção das provas
escritas, valorização do conteúdo semântico para alunos com deficiência auditiva,
utilização de materiais didáticos específicos e outros meios de acesso ao currículo,
como material em Braille, intérprete de Libras e equipamentos de comunicação, além
de plano de atividade avançado para atender a casos de aluno com altas habilidades
e superdotação, dentre outros recursos.
Ao final do período letivo, o resultado da avaliação deve expressar o desenvolvimento
do aluno, verificado no processo e fundamentado em critérios e indicadores que
permitam auferir desenvolvimento das competências definidas no perfil do egresso.
Os resultados serão expressos em notas graduadas de zero a dez, permitindo-se o
fracionamento decimal. Para aprovação ao final do período letivo, o aluno deve obter
nota mínima igual ou superior a 6,0, além de frequência igual ou superior a 75%,
quando se tratar de componente/curso presencial, conforme determina o Regulamento
da Graduação, que normatiza e complementa as orientações sobre os procedimentos
avaliativos.
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9 CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO DE COMPETÊNCIAS
Como estabelecido pelo Regulamento da Graduação, os estudos realizados pelos
alunos em instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras, em cursos de
graduação, bem como competências anteriormente desenvolvidas na vida escolar ou
na prática social e profissional, podem ser aproveitados. Esse procedimento deve
respeitar os critérios estabelecidos no Regulamento, que prescreve as bases de
avaliação para sua realização e os procedimentos para que o aluno pleiteie o pedido.
A instituição enxerga no aproveitamento de competências um instrumento importante
para a democratização do acesso à educação, ao abrir possibilidades para a educação
continuada, respeitando o princípio de autonomia do aluno em seu processo de
aprendizagem, considerando o desenvolvimento de competências e a construção de
itinerários formativos. A organização curricular flexível é uma premissa determinante
no desenho dos currículos da instituição.
Os capítulos IV e V do Regulamento da Graduação preveem que o aproveitamento de
competências adquiridas em cursos regulares deve ser realizado mediante análise
detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil de conclusão do curso. Já as
competências adquiridas no trabalho ou em outras situações deverão ser reconhecidas
por meio de uma avaliação individual do aluno.
No caso dos cursos superiores de tecnologia, o aproveitamento de competências deve
observar, ainda, os critérios estabelecidos pela Resolução CNE/CP nº 3/2002, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o
funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
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10 AÇÕES DECORRENTES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A implantação do processo avaliativo é fruto de uma política de qualidade pela qual a
instituição tem se pautado ao longo de décadas, desde quando algumas de suas
unidades ainda funcionavam como faculdades isoladas. Para contribuir nessa
trajetória, a Avaliação Institucional, criada em 2004, quando do credenciamento pelo
Ministério da Educação (MEC), como Centro Universitário Senac, tem como propósito
criar uma cultura de avaliação permanente, capaz de fornecer um diagnóstico sobre a
qualidade dos serviços educacionais em todos os níveis de ensino oferecidos pela
instituição, que revertam em melhorias pedagógicas efetivas e de gestão estratégica.
A Avaliação Institucional constitui uma frente de trabalho que interage com várias
áreas da organização, subsidiando colegiados e instâncias executivas, no
planejamento de ações e na tomada de decisões de natureza administrativa,
educacional e de capital humano, garantindo, assim, o aprofundamento dos
compromissos sociais da marca.
A Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA), do Centro Universitário, instituída
em 2004, atua de maneira autônoma na coordenação, planejamento e execução do
processo de avaliação interna (autoavaliação), sistematizando e disponibilizando
informações/resultados, elaborando relatórios, pareceres e recomendações, visando a
excelência acadêmica e o desenvolvimento institucional. Considerando a necessária
abrangência e a busca da qualidade institucional, a CPA, juntamente com as
Comissões Setoriais de Avaliação (CSAs), constituídas e em funcionamento nas
unidades de ensino descentralizadas, atendem as demandas locais. Assim, a Avaliação
Institucional, a CPA e as CSAs respondem conjuntamente pela avaliação do Centro
Universitário, construída com base em alguns princípios norteadores do Sistema
Nacional de Ensino Superior (SINAES).
O processo de avaliação conta ainda com a atuação da Comissão Docente Estruturante
(CDE), com a atribuição de formular, implementar e desenvolver o projeto
pedagógico, assim como, em conjunto com o Conselho de curso, encaminhar à
Diretoria de Graduação, as propostas de reestruturação ou reformulação da estrutura
curricular do projeto pedagógico. Também cabem à CDE, a elaboração e o
acompanhamento do plano de ação, para a melhoria do projeto pedagógico, a partir
dos resultados semestrais de avaliação de curso e de avaliações externas, além de
prestar apoio acadêmico e pedagógico durante a elaboração, ou a reformulação, do
projeto pedagógico.
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A avaliação no Centro Universitário está pautada pelos princípios da globalidade,
abrangência, legitimidade técnica e ética, continuidade, comparabilidade e
transparência, buscando, então, orientar as atividades institucionais fundamentada
nas seguintes diretrizes:
Subsídio à tomada de decisão: entendida e executada como processo
formador e não punitivo, a avaliação deve potencializar a gestão estratégica e
subsidiar tomadas de decisão pelas equipes de desenvolvimento, coordenação
e supervisão, incentivando e sinalizando ações de melhorias que ratifiquem as
responsabilidades, a missão e os valores institucionais.
Identidade: fundamentada no mapeamento da realidade social, econômica e
cultural dos alunos e no levantamento de dados quantitativos relativos às
condições e aos contextos local e regional em que está situada.
Legitimidade: expressa na consideração do contexto em que os resultados
forem produzidos, respeitando a diversidade local e regional e no trabalho
conjunto entre diretores, coordenadores e professores na análise de cenários
e tendências dos resultados dos processos de autoavaliação e indicações das
avaliações externas.
Qualidade de ensino: ao buscar continuamente o aprimoramento dos
serviços prestados.
Participação: ao promover a participação da comunidade acadêmica e de
membros da comunidade externa.
Metodologia: ao incorporar na avaliação a abordagem processual, para
análise das condições – dificuldades, facilidades, fatores intervenientes no
processo de construção da cultura de avaliação global e continuada; e
abordagem de resultados, em que se busca identificar as ações para
mudanças/melhorias efetivas.
Apoio institucional: ao propiciar e mobilizar os aportes técnico e operacional
necessários para que a CPA cumpra suas atribuições legais.
Integração: ao promover o desenvolvimento de um processo de contínuo
aperfeiçoamento no desempenho acadêmico, conjugando autoavaliação e
avaliação do MEC.
Qualidade da avaliação: ao utilizar os processos avaliativos como
ferramenta de planejamento da gestão.
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Plano de melhorias: ao utilizar os resultados da avaliação para o
planejamento de ações de melhoria nos serviços prestados.
Assim, fiel a esses princípios e diretrizes, os cursos passam por processo de avaliação
periodicamente, com a participação de alunos, concluintes, egressos, professores e
coordenadores. A partir da análise dos dados obtidos na autoavaliação e na avaliação
externa, resultam ações de melhorias em todas as dimensões do serviço: documentos
pedagógicos, infraestrutura, corpo docente, corpo técnico-administrativo, dentre
outras.
Além da aplicação de pesquisas, a instituição conta, também, com o Canal Aberto – A
Ouvidoria do Senac São Paulo, ferramenta de comunicação criada, exclusivamente,
para receber as sugestões, reclamações e elogios dos alunos. Trata-se de um
importante canal de comunicação entre a comunidade universitária e a administração,
contribuindo para o aperfeiçoamento do exercício da cidadania e para um constante
feedback, essencial ao aprimoramento institucional e ao aumento de sua credibilidade.
De modo ágil e flexível, o Canal Aberto permite o encaminhamento de demandas
específicas e a análise de temas que necessitam urgência, apontando necessidades de
mudanças em procedimentos e normas, na busca contínua da qualidade no
desempenho e no relacionamento institucional.
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11 INFRAESTRUTURA
11.1 Infraestrutura geral
O desenvolvimento do curso é apoiado por uma infraestrutura física e operacional de
atualização constante. As instalações do Centro Universitário visam proporcionar um
ambiente agradável a professores, alunos e funcionários, adequado à quantidade e às
necessidades específicas de usuários e ao tipo de atividade exercida.
As condições de ventilação e de iluminação proporcionam ambientes confortáveis para
o desenvolvimento do trabalho docente, conforto e bem-estar de alunos e
funcionários. Todas as pessoas envolvidas no processo educacional vivenciam uma
experiência concreta de uso de recursos e tecnologia para a sustentabilidade.
Salas de aulas, ambientes virtuais, laboratórios e bibliotecas dispõem de instalações,
equipamentos modernos e orientações que garantem a segurança dos usuários,
observando-se os cuidados com a manutenção. A aquisição de novos equipamentos
é planejada com base nas demandas das áreas acadêmica e administrativa.
As bibliotecas de todas as unidades/campi são vinculadas ao Sistema de Bibliotecas do
Senac São Paulo, que totaliza 56 unidades em rede, estruturadas para atender aos
usuários internos e também à comunidade em geral, com objetivo de promover o
acesso à informação, oferecendo suporte ao ensino, a pesquisa e a extensão.
O acervo bibliográfico é composto de mais de 500 mil itens, entre livros e periódicos
físicos e digitais, multimídia e acervo histórico (indumentárias e obras raras), sendo
continuamente ampliado, diversificado e atualizado, atendendo às diversas áreas do
conhecimento. O acesso ao acervo conta com sistema de empréstimo automatizado e
com uma equipe de atendimento qualificada.
Os espaços, os equipamentos e os mobiliários das bibliotecas são projetados e
atualizados, visando aprimorar a acessibilidade e o conforto oferecido aos usuários, a
fim de ser um espaço de cultura e convivência.
Para atender a oferta de cursos a distância, todas as unidades de apoio presencial
(polos) contam com infraestrutura material e corpo técnico-administrativo para
fornecer suporte tecnológico, científico e instrumental ao curso, o que inclui bibliotecas
com acervo diversificado e constantemente atualizado para possibilitar ao aluno o
acesso às bibliografias, em formatos físico e digital, indicadas para os componentes
curriculares, dotadas de sistema de empréstimo eletrônico.
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Campus Santo Amaro
O Campus Santo Amaro, unidade sede, tem 120 mil metros quadrados de área total e
mais de 93 mil metros quadrados de área construída, contando com dois prédios
acadêmicos que comportam 102 salas de aula, 28 laboratórios de informática e 90
laboratórios específicos (cozinhas e restaurante pedagógico, laboratório de enologia,
confeitaria, padaria, com laboratório de modelagem de cerâmica, ateliês de desenho,
laboratórios de prototipagem, sala de apoio, e oficina de design, dentre outros).
A biblioteca comporta três pavimentos, totalizando 6.791,32 metros quadrados, com
todos os espaços necessários para o desenvolvimento de pesquisa e da
aprendizagem com autonomia. Além das salas de estudo em grupo, há espaços
projetados para o estudo individual, salas de vídeo e mais de 100 computadores,
além de tablets, com acesso à internet.
Projetada para possibilitar o acesso das pessoas com deficiência, com espaço
adequado entre as estantes, mobiliário ergonômico e elevador. A acústica permite boa
audição interna e isolamento de ruídos externos. No que se refere à iluminação, além
do aproveitamento da luz natural, a iluminação artificial é adequada e suficiente para
garantir conforto aos usuários. O espaço é climatizado com ar condicionado.
Possui uma Modateca com 78 metros quadrados, além de quatro salas exclusivas
para estudo e pesquisa que ocupam 160 metros quadrados, com capacidade para até
32 pessoas. Recentemente, a Modateca ganhou o Espaço Ney Matogrosso, que tem
por objetivo divulgar e estimular pesquisa na área do design de moda e memória
cultural do país.
A biblioteca também comporta o Espaço Braille – que oferece cursos, equipamentos,
atendimento especializado e material acessível para toda a rede – e a sala com jogos
eletrônicos que complementam a pesquisa na área de jogos digitais.
As coordenações de curso ocupam espaço específico, com salas individuais para os
coordenadores de curso, salas de professores e salas de reunião.
A secretaria acadêmica, diretoria e reitoria contam com instalações adequadas para
atender aos alunos e professores. O campus é dotado também de toda uma estrutura
de serviços, convivência e cultura:
Prédio do Centro de Convenções: 3 auditórios com capacidade de 476, 300 e
40 lugares, foyer, 5 salas multiuso e sala de apoio;
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Centro Esportivo: com academia, 2 quadras poliesportivas cobertas, 3 quadras
poliesportivas abertas, 2 quadras de tênis, 1 quadra de squash, pista de
atletismo com 400 metros e sala de apoio;
Diretórios acadêmicos; centrais de cópias; enfermaria; estacionamento; praças
de alimentação; posto bancário; livraria e agência de viagens.
Todas as instalações apresentam estrutura ecoeficiente e ambientalmente sustentável
para reduzir o consumo de energia, minimizar a poluição e diminuir o uso de recursos
naturais, garantida por um conjunto de procedimentos que abrangem o
aproveitamento da luz, do calor e da ventilação naturais, práticas de reciclagem e a
reutilização de água.
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11.2 Infraestrutura específica
COMPONENTES
CURRICULARES AMBIENTE RELAÇÃO PEDAGÓGICA
RECREAÇÃO, LAZER E
SOCIEDADE
CENTRO ESPORTIVO
Este ambiente é destinado às aulas
práticas que visam fundamentar a
construção de competências relacionadas às dimensões didático-pedagógicas, culturais e técnico-
instrumental do movimento humano, necessárias a formação do profissional de Educação Física.
DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA
EDUCAÇÃO FÍSICA
INCLUSIVA
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO VOLEIBOL
FUNDAMENTOS E
PRÁTICAS DO HANDEBOL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA GINÁSTICA
GERAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ATLETISMO
FUNDAMENTOS E
PRÁTICAS DAS ATIVIDADES RÍTMICAS
FUNDAMENTOS E
PRÁTICAS DO BASQUETEBOL
ATIVIDADES E PRÁTICAS
DA GINÁSTICA RÍTMICA DESPORTIVA
FUNDAMENTOS E
PRÁTICAS DA NATAÇÃO E DAS ATIVIDADES
AQUÁTICAS
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO FUTEBOL
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COMPONENTES
CURRICULARES AMBIENTE RELAÇÃO PEDAGÓGICA
FUNDAMENTOS E
PRÁTICAS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA
CENTRO ESPORTIVO
Este ambiente é destinado às aulas
práticas que visam fundamentar a construção de competências
relacionadas às dimensões didático-pedagógicas, culturais e técnico-
instrumental do movimento humano, necessárias a formação do profissional de Educação Física.
FUNDAMENTOS E
PRÁTICAS DAS LUTAS E ARTES MARCIAIS
ATIVIDADES DE
AVENTURA E O MEIO AMBIENTE
FUNDAMENTOS E
PRÁTICAS DAS ATIVIDADES CIRCENSES
E ACROBÁTICAS
ESPORTES ADAPTADOS
FUNDAMENTOS E
PRÁTICAS DA DANÇA
PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS DE EFEITO
LOCAL E LOCALIZADO
PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA
GRUPOS ESPECIAIS
MÉTODOS DE TREINAMENTO E
GINÁSTICA EM ACADEMIAS
PROGRAMAS DE
ATIVIDADE FÍSICA PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE
NAS EMPRESAS
TREINAMENTO DE FORÇA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE
E BEM-ESTAR
PROGRAMAS DE TREINAMENTO FÍSICO
PERSONALIZADO
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COMPONENTES
CURRICULARES AMBIENTE RELAÇÃO PEDAGÓGICA
PROGRAMAS DE INICIAÇÃO
ESPORTIVA E DETECÇÃO DE TALENTOS
LABORATÓRIO DE
AVALIAÇÃO METABÓLICA E DE
COMPOSIÇÃO
CORPORAL
Destinado às aulas práticas que visam
fundamentar a construção de
competências relacionadas às dimensões biológicas do corpo humano e técnico instrumental do
movimento humano.
PROGRAMAS DE AVALIAÇÃO FÍSICA
FUNDAMENTOS DOS
ESPORTES INDIVIDUAIS
FUNDAMENTOS DOS ESPORTES COLETIVOS
METODOLOGIA DO
TREINAMENTO ESPORTIVO
BIOLOGIA HUMANA
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CORPO
HUMANO I
ESTRUTURA E
FUNCIONAMENTO DO CORPO HUMANO II
PRIMEIROS SOCORROS
FUNDAMENTOS DA
NUTRIÇÃO
CRESCIMENTO FÍSICO E DESENVOLVIMENTO MOTOR
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA
APRENDIZAGEM E
CONTROLE MOTOR
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COMPONENTES
CURRICULARES AMBIENTE RELAÇÃO PEDAGÓGICA
APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E ENVELHECIMENTO
LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO
METABÓLICA E DE
COMPOSIÇÃO CORPORAL
Destinado às aulas práticas que visam fundamentar a construção de competências relacionadas às
dimensões biológicas do corpo humano e técnico instrumental do movimento humano.
PSICOLOGIA DO ESPORTE
11.3 Condições de Acesso para Pessoas com Deficiência e/ou Mobilidade
Reduzida
Conforme detalhado no item Acessibilidade no âmbito do Curso, o Centro Universitário
Senac respeita integralmente a legislação e normas técnicas sobre acessibilidade no
que diz respeito à eliminação de barreiras físicas, arquitetônicas e de comunicação.
Toda a infraestrutura foi planejada para possibilitar que as pessoas com deficiência
e/ou mobilidade reduzida utilizem com segurança e autonomia os espaços didático-
pedagógicos e de convivência, os mobiliários, equipamentos, edificações e os sistemas
e meios de comunicação, com base nas orientações, critérios e parâmetros contidos
na Norma Técnica da ABNT 9050 2004 (Associação Brasileira de Normas Técnicas),
considerando as diversas condições de mobilidade e de percepção do ambiente, com
ou sem a ajuda de aparelhos específicos, como: próteses, aparelhos de apoio,
cadeiras de rodas, bengalas de rastreamento, sistemas assistivos de audição ou
outro que venha a complementar necessidades individuais.
Ainda no que diz respeito particularmente a essa dimensão da acessibilidade, cabe
ressaltar o atendimento dos requisitos dispostos na Portaria nº 3.284/2003:
a) Eliminação de barreiras arquitetônicas;
b) Reserva de vagas nos estacionamentos;
c) Rampas com corrimãos, elevadores e portas amplas nos espaços didáticos-
pedagógicos;
d) Sanitários adaptados com espaço para acesso e circulação de cadeira de rodas,
além de barras de apoio nas paredes;
e) Telefones, lavabos e bebedouros em altura acessível;
f) Recursos necessários para deficientes visuais como gravador, fotocopiadora
para ampliação de texto, impressões em Braille; sinalização ambiental para
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orientação, piso podo-tátil e acervo em Braille, além de recursos de tecnologia
assistiva e Intérpretes de escrita em Braile e linguagem de sinais, conforme
demanda.
g) Atendimento preferencial e admissão de entrada e permanência de cão-guia.
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12 EMENTÁRIO
Componente curricular: APRENDIZAGEM E CONTROLE MOTOR
Período: 5º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta os sistemas sensoriais e estruturas neurais básicos relacionados à
motricidade nos diferentes níveis de atividade do sistema nervoso; a relação dos
sistemas sensoriais com a ativação, atenção e performance motora; a percepção no
desempenho de tarefas motoras; a tomada de decisão (translação da percepção à
ação) e a organização da resposta motora, com a finalidade de compreender e
desenvolver estratégias de intervenção relacionadas ao desenvolvimento motor de
crianças, jovens e adultos.
Bibliografia básica
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. São Paulo: Atheneu, 2006.
MAGILL, R. Aprendizagem e controle motor: conceitos e aplicações. São Paulo: Phorte,
2011.
SHUMWAY-COOK A, WOOLLACOTT M. Controle motor: teoria e aplicações práticas.
Barueri: Manole, 2003.
Bibliografia complementar
GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Crescimento, composição corporal e desempenho
motor de crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Balieiro, 2003.
HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. São Paulo:
Artmed, 2010.
SCHMIDT, R. A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da
aprendizagem baseada no problema. Porto Alegre: Artmed, 2001.
TANI, G. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2005.
WOLTERS, P. Correção motora na educação física escolar. São Paulo: Publishing House
Lob, 2006.
82 Centro Universitário Senac
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Componente curricular: APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E ENVELHECIMENTO
Período: 7º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Estuda os conceitos de aptidão física, saúde e bem-estar e de
envelhecimento, por meio de vivências práticas. Promove o conhecimento dos
processos de aprendizagem das modalidades de exercícios utilizadas para o
desenvolvimento dos componentes da aptidão física relacionados à promoção da
saúde e bem-estar.
Bibliografia básica
GUISELINI, M. Aptidão física, saúde e bem-estar. São Paulo: Phorte, 2006.
GUISELINI, M. Exercícios aeróbicos: teoria e prática no treinamento personalizado e
em grupos. São Paulo: Phorte, 2007.
PITANGA, F. J. G. Epidemiologia da atividade física, exercício físico e saúde. São
Paulo: Phorte, 2010.
Bibliografia complementar
COOK, G. Athletic body in balance. Champaign: Human Kinectics, 2003.
FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
MARQUEZ FILHO, E. Atividade física no processo de envelhecimento. São Paulo: Sesc,
2003.
MATSUDO, S. Envelhecimento, exercício e saúde. São Paulo: Phorte, 2013.
POLITO, M. D. Prescrição de exercícios para a saúde e qualidade de vida. São Paulo:
Phorte, 2010.
83 Centro Universitário Senac
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Componente curricular: ATIVIDADES DE AVENTURA E O MEIO AMBIENTE
Período: 4º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Estuda os conceitos e aplicações das atividades de aventura em ambientes
urbanos e naturais e a sua relação com o meio ambiente e a natureza em diferentes
contextos (educativo, profissional, social e recreativo) com a finalidade de analisar as
possibilidades de atuação e campos de trabalho.
Bibliografia básica
SCHWARTZ, G. M. (Org.). Aventuras na natureza: consolidando resultados. Jundiaí:
Fontoura, 2006.
UVINHA, R. R. (Org.). Turismo de aventura: reflexões e tendências. São Paulo: Aleph,
2005.
UVINHA, R. R. Juventude, lazer e esportes radicais. São Paulo: Manole, 2001.
Bibliografia complementar
MARINHO, A.; BRUHNS, H. T. (Orgs.). Turismo, lazer e natureza. São Paulo: Manole,
2003.
MARINHO, A.; UVINHA, R. R. Lazer, esporte, turismo e aventura: a natureza em foco.
Campinas: Alínea, 2009.
PEREIRA, D. W. Atividades de aventura: em busca do conhecimento. Jundiaí:
Fontoura, 2013.
SCHWARTZ, G. M. (Org.). Dinâmica lúdica: novos olhares. São Paulo: Manole, 2004.
TRIGO, L. G. G.; PANOSSO NETTO, A.; CARVALHO, M. A.; PIRES, P. S. (Orgs.).
Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo: Roca, 2005.
84 Centro Universitário Senac
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Componente curricular: BIOESTATÍSTICA
Período: 6º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Estuda os métodos estatísticos fundamentais para organizar e descrever os
resultados de análise das condições de saúde. Relaciona os métodos estatísticos com
a epidemiologia e a estatística vital. Capacita para a elaboração e interpretação de
instrumentos de coleta de dados, base de dados informatizada e elaboração de
tabelas, gráficos e indicadores. Desenvolve, a partir do referencial bioestatístico, o
reconhecimento, monitoramento e intervenção nas condições de vida humana e de
saúde.
Bibliografia básica
ARANGO, H. G. Bioestatística: teórica e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
LAURENTI, R. et al. Estatísticas de saúde. São Paulo: EPU, 2005.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. São Paulo: Campus, 2008.
Bibliografia complementar
BATISTA, L. B. Estatística e bioestatística. Rio de Janeiro: Lauro Boechat Batista,
2010.
BLAIR, R. C.; TAYLOR, R. A. Bioestatística para ciências da saúde. São Paulo: Pearson
Education, 2013.
MOORE, D. S. A Estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MORETTIN, L. G. Estatística básica. Probabilidades. São Paulo: Livraria Ciência e
Tecnologia, 1986.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia & saúde. Rio de Janeiro:
Medsi, 2003.
85 Centro Universitário Senac
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Componente curricular: BIOLOGIA HUMANA
Período: 1º
Carga horária: 72 horas
Ementa: Apresenta noções de citologia, incluindo caracterização de membrana celular
e organelas, suas funções e propriedades. Traz os fundamentos de genética,
enfatizando a molecular e a citogenética. Aborda os fundamentos de histologia para a
compreensão dos tecidos básicos que constituem o corpo humano, assim como os
conceitos que respaldam o estudo do processo de formação do embrião e dos folhetos
embrionários, para compreensão da constituição biológica do corpo humano.
Bibliografia básica
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J.; PAULO, A. F. D. De Robertis: Bases da biologia celular
e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GOMEZ DUMM, C. Embriologia humana: atlas e texto. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
Bibliografia complementar
ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2011.
CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, L. C. U. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
JUNQUEIRA, L.C.U. Biologia estrutural dos tecidos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
MOORE, K.L. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1994.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
(Volumes 1 e 2).
86 Centro Universitário Senac
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Componente curricular: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA
Período: 5º
Carga horária: 72 horas
Ementa: Estuda o movimento humano sob o ponto de vista anátomo-funcional,
articulações envolvidas, ações articulares observadas, grupos musculares - e
apresenta os fundamentos da biomecânica, propiciando meios para a análise das
sequências motoras simples e complexas do corpo humano por meio do estudo do
equilíbrio, movimento, força e resistência.
Bibliografia básica
HALL, S. J. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. Barueri:
Manole, 2008.
KENDALL, H. D., KENDALL, F. O. Músculos, provas e funções. São Paulo: Manole,
2007.
Bibliografia complementar
ACKLAND, T. R.; ELLIOT, B. C.; BLOOMFIELD, J. Anatomia e biomecânica aplicadas no
esporte. São Paulo: Manole, 2011.
BLANDINE, C. G. Anatomia para o movimento. São Paulo: Manole, 1991. V. 1 e 2.
HAMILTON, N.; WEIMAR, W.; LUTTGENS, K. Cinesiologia. Teoria e prática do
movimento Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
MARCHETTI, P.; CHARRO, M.; CALHEIROS, R. Biomecânica aplicada. São Paulo:
Phorte, 2007.
ZATSIORSKY, V. M. Biomecânica no esporte. Performance do desempenho e
prevenção de Lesão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
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Componente curricular: CRESCIMENTO FÍSICO E DESENVOLVIMENTO MOTOR
Período: 3º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta os aspectos biológicos do crescimento somático, focalizando o
estudo da maturação e crescimento físico, do desenvolvimento pré-natal e pós-natal;
o desenvolvimento das habilidades motoras ao longo da vida, incluindo o
desenvolvimento motor inicial (reflexos, padrões motores voluntários, controle da
postura e equilíbrio), a locomoção humana, as habilidades de manipulação,
estabilização, com a finalidade de compreender e desenvolver estratégias de
intervenção relacionadas ao desenvolvimento motor de crianças, jovens e adultos.
Bibliografia básica
DE ROSE JUNIOR, D. Esporte e atividade física na infância e adolescência. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
GALLAHUE, D.; DONNELY, C. F. Educação física desenvolvimentista para todas as
crianças. São Paulo: Phorte, 2008.
GETCHELL, N.; HAYWOOD, K. M. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto
Alegre: Artmed, 2012.
Bibliografia complementar
BOUCHARD, C.; BAR-OR, O.; MALINA, R. M. Crescimento, maturação e atividade
física. São Paulo: Phorte, 2009.
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. GOODWAY, J. D. Compreendendo o desenvolvimento
motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: McGraw-Hill, 2013.
GUISELINI, M. A. Programa de atividade física entre pais e filhos em idade pré-
escolar. Dissertação de mestrado. Escola de Educação Física da Universidade de São
Paulo. São Paulo, 1984.
MALINA, R. M.; BOUCHARD, C. Crescimento, maturação e atividade física. São Paulo:
Phorte, 2009.
NETO, F. R. Manual de avaliação motora para terceira idade. São Paulo: Penso, 2009.
88 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA
Período: 3º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Estuda os métodos de ensino (global, parcial e misto), os estilos de ensino
(diretivos e não diretivos) e as estratégias de ensino (trabalho individual, duplas,
pequenos grupos), visando a sua aplicação, considerando a complexidade das
habilidades motoras.
Bibliografia básica
CAMPOS, L. A. S. Didática da educação física. Jundiaí: Fontoura, 2011.
GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas:
Papirus, 1994.
VEIGA, I. P. A. (Org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 2012.
Bibliografia complementar
BETI, M. et al. Por uma didática da possibilidade. Revista Brasileira de Ciências do
Esporte, v. 2, p. 39-53, 2007.
KUNZ, E. (Org.). Didática da educação física 1. Ijuí: Unijuí, 1998.
KUNZ, E. (Org.). Didática da educação física 2. Ijuí: Unijuí, 2002.
KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994.
NEIRA, M. N. Contribuições de diferentes metodologias de ensino em educação física
ao processo de desenvolvimento motor. Dissertação de mestrado. Faculdade de
Educação Física da Universidade de São Paulo: FEUSP, 1999.
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Componente curricular: EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA
Período: 4º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta os conceitos e significados da inclusão e a sua relação com a
prática de atividade física; a etiologia dos diferentes tipos de deficiência; os princípios
e desafios da Educação Física inclusiva e as estratégias de trabalho, por meio de
vivências práticas, o que possibilita trabalhar estratégias inclusivas nos diferentes
campos de intervenção profissional.
Bibliografia básica
DIEHL, R. M. Jogando com as diferenças: jogos para crianças e jovens com
deficiência. São Paulo: Phorte, 2008.
GORLA, J. I. Educação física adaptada: o passo a passo da avaliação. São Paulo:
Phorte, 2013.
TEIXEIRA, L. Atividade física adaptada e saúde: da teoria à prática. São Paulo: Phorte,
2008.
Bibliografia complementar
BIANCHETTI, L. Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania.
Campinas: Papirus, 1998.
GORGATTI, M. G.; COSTA, R. F. Atividade física adaptada. São Paulo: Manole, 2005.
GREGUOL, M.; COSTA, R. F. da (Org.). Atividade física adaptada: qualidade de vida
para pessoas com necessidades especiais. Barueri: Manole, 2013.
LIMA, P. A. Educação inclusiva: indagações e ações nas áreas da educação e da
saúde. Campinas: Avercamp, 2010.
SANTOS, M. P.; PAULINO, M. M. Inclusão em educação. São Paulo: Cortez, 2006.
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Componente curricular: EDUCAÇÃO FÍSICA, CORPO E MOVIMENTO
Período: 2º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Estuda a corporeidade e seu relacionamento com as diferentes correntes do
pensamento filosófico; a construção social e cultural do corpo humano; as concepções,
características e influências sofridas ao longo da história, relacionando-as ao
desenvolvimento socioeconômico e político do nosso contexto, com a finalidade de
discutir e refletir sobre possíveis alternativas para o movimento como expressão da
totalidade do homem na sua relação com o outro e com o meio.
Bibliografia básica
DASCAL, M. Eutonia: o saber do corpo. São Paulo: Senac, 2008.
DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 2001.
EHRENBERG, M. C.; FERNANDES, R. de C.; BRATIFISCHE, S. A. (Org.). Manifestações
alternativas da cultura corporal: novas utopias, diferentes práticas. Curitiba: CRV,
2011.
Bibliografia complementar
ALONSO, H. de A. G. Pedagogia da ginástica rítmica: teoria e prática. São Paulo:
Phorte, 2011.
MARQUES, I. A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Cortez, 1999
SANTOS, E. V. N. dos. Composição em ginástica rítmica. Jundiaí: Fontoura, 2010.
SCHWARTZ, G. M. (Org.). Dinâmica lúdica: novos olhares. São Paulo: Manole, 2004.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
91 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E ECONOMIA CRIATIVA
Período: 5º
Carga horária: 72 horas
Ementa: Apresenta os conceitos do comportamento empreendedor em suas
dimensões cognitiva, atitudinal e estratégica, e sua importância para o
desenvolvimento profissional e social. Discute a relação entre empreendedorismo e
processos criativos para a difusão da inovação na cultura do fazer científico,
tecnológico e produtivo. Apresenta a economia criativa como base para o
desenvolvimento de projetos, que respondam às demandas socioeconômicas e
ambientais da atualidade, contribuindo para a formação de profissionais que
promovam as transformações requeridas pelas organizações/sociedade.
Bibliografia básica
KOULOPOULOS, T. M. Inovação com resultado: o olhar além do óbvio. São Paulo:
Senac, 2011.
NAKAGAWA, M. Empreendedorismo: elabore seu plano de negócio e faça a diferença.
São Paulo: Senac, 2013.
SAMPAIO, M. Atitude empreendedora: descubra com Alice seu país das maravilhas.
São Paulo: Senac, 2014.
Bibliografia complementar
ARANTES, E. C.; HALICKI, Z. (Orgs.). Empreendedorismos e realidade social. Curitiba:
Intersaberes, 2014.
LENZI, F. C. Talentos inovadores nas empresas: como identificar e desenvolver
empreendedores corporativos. Curitiba: Intersaberes, 2012.
PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Criatividade e inovação. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
PESCE, B. A menina do vale. Como o empreendedorismo pode mudar a sua vida. Rio
de Janeiro: Casa da Palavra, 2012.
REIS, A. C. F.; KAGEYAMA P. (Orgs.). Cidades criativas: perspectivas. São Paulo:
Garimpo de Soluções, 2011. Disponível em:
https://www.santander.com.br/portal/wps/gcm/package/cultura/livro_70516/Livro_Ci
dades_Criativas_Perspectivas_v1.pdf. Acesso em: 25 set. 2015.
92 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: ESPORTES ADAPTADOS
Período: 5º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta a terminologia e classificações dos diferentes tipos de deficiência
e suas implicações no esporte, assim como os organismos dirigentes do esporte para
pessoas com deficiências; o sistema de classificação funcional em diferentes
modalidades esportivas adaptadas, por meio de vivências práticas, com a finalidade de
oferecer a oportunidade de conhecer, bem como compreender a pessoa com
deficiência no âmbito do fenômeno esportivo.
Bibliografia básica
GORLA, J. I. Educação física adaptada: o passo a passo da avaliação. São Paulo:
Phorte, 2013.
MELO, M. T.; OLIVEIRA FILHO, C. W. Esporte Paralímpico. São Paulo: Atheneu, 2012.
TEIXEIRA, L. Atividade física adaptada e saúde: da teoria à prática. São Paulo: Phorte,
2008.
Bibliografia complementar
DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. São Paulo: Roca, 2014
DIEHL, R. M. Jogando com as diferenças: jogos para crianças e jovens com
deficiência. São Paulo: Phorte, 2008.
GORGATTI, M. G.; COSTA, R. F. Atividade física adaptada. São Paulo: Manole, 2005.
GREGUOL, M.; COSTA, R. F. da (Org.). Atividade física adaptada: qualidade de vida
para pessoas com necessidades especiais. Barueri: Manole, 2013.
SANTOS, M. P.; PAULINO, M. M. Inclusão em educação. São Paulo: Cortez, 2006.
93 Centro Universitário Senac
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Componente curricular: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CORPO HUMANO I
Período: 1º
Carga horária: 72 horas
Ementa: Propõe a compreensão do funcionamento de sistemas do corpo humano:
nervoso, tegumentar, esquelético, articular, muscular, cardiovascular e respiratório,
mediante o estudo interdisciplinar de anatomia e fisiologia. Considera os aspectos
morfofuncionais e suas inter-relações, propiciando uma visão integradora que
fundamente as ações profissionais de atenção à saúde.
Bibliografia básica
GUYTON, A. C.; ESBERARD, C. A. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1988.
PABST, R.; PUTZ, R.; WERNECK, W. L. (Eds.). Sobotta: atlas de anatomia humana.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
Bibliografia complementar
DOUGLAS, C.R. Fisiologia aplicada à nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia estrutural dos tecidos. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2008.
MOORE, K.L. Anatomia orientada para a clínica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,
1994.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
(Volumes 1 e 2).
94 Centro Universitário Senac
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Componente curricular: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CORPO HUMANO II
Período: 2º
Carga horária: 72 horas
Ementa: Propõe a compreensão da organização e função dos sistemas do corpo
humano: endócrino, digestório, genitourinário e reprodutor, mediante o estudo
interdisciplinar de anatomia e fisiologia. Considera os aspectos morfofuncionais e suas
inter-relações, propiciando uma visão integradora que fundamente as ações
profissionais de atenção à saúde.
Bibliografia básica
GUYTON, A. C.; ESBERARD, C. A. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1988.
PABST, R.; PUTZ, R.; WERNECK, W. L. (Eds.). Sobotta: atlas de anatomia humana.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
Bibliografia complementar
DOUGLAS, C.R. Fisiologia aplicada à nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia estrutural dos tecidos. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2008.
MOORE, K.L. Anatomia orientada para a clínica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,
1994.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
(Volumes 1 e 2).
95 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: ESTRUTURA, LEGISLAÇÃO E ÉTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA
Período: 4º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Discute o contexto da atuação profissional da Educação Física no Brasil,
abordando a questão dos espaços e possibilidades de atuação, considerando a
legislação básica. Apresenta e discute o papel dos conselhos profissionais e os
aspectos éticos e humanos relativos às condutas profissionais com os alunos e com
outros profissionais da Educação e da área da Saúde e bem-estar.
Bibliografia básica
ALLS, A. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1994.
CASTELLANI FILHO, L. Educação física no Brasil: a história que não se conta.
Campinas: Papirus, 1983.
MARTINS, A. M; CALDERÓN, A. I; GANZELI, P; GARCIA, T. de O. G. Políticas e gestão
da educação: desafios em tempos de mudanças. Campinas: Autores associados, 2013.
Bibliografia complementar
BRASIL. Lei nº. 9.696 de 1 de setembro de 1998. Dispõe sobre a regulamentação da
profissão de Educação Física e cria os respectivos Conselho Federal e Conselhos
Regionais de Educação Física. Disponível em:
http://www.mundoeducacaofisica.com/legislacao/leis/pdf/lei_9696_98.pdf. Acesso
em: 10 mai. 2011.
CORTELLA, M. S.; LA TAILLE, Y. Nos labirintos da moral. São Paulo: Papirus, 7 Mares,
2010.
SANTOS, C. R. dos. Ética, moral e competência dos profissionais. Campinas:
Avercamp, 2004.
SAVIANI, D. Escola e democracia: polêmicas do nosso tempo. Campinas: Autores
Associados, 2003.
TOJAL, J. B. Ética profissional na educação física. São Paulo: Shape, 2004.
96 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE
Período: 2º
Carga horária: 72 horas
Ementa: Apresenta e problematiza os conceitos de ética, cidadania e
sustentabilidade, por meio da utilização de referenciais da Filosofia e Sociologia,
discutindo temas contemporâneos como discriminação e direito à diferença e à
diversidade cultural; globalização e mudanças do trabalho, responsabilidade
socioambiental; os limites ambientais; as desigualdades sociais; o respeito à
diversidade e as consequências da globalização. Colabora para formar cidadãos e
profissionais com capacidade de compreensão e proposição de soluções aos desafios
do século 21.
Bibliografia básica
COIMBRA, J. de A. A; (Org.). Fronteira da ética. São Paulo: Senac, 2002.
PINSKY, J.; PINSKY, C. B. (Orgs.). História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2013.
VEIGA, J. E. da. Sustentabilidade: a legitimação de um novo valor. São Paulo: Senac.
2011.
Bibliografia complementar
MONDAINI, M. Direitos humanos no Brasil. São Paulo: Contexto, 2009.
RATTNER, H. Uma ponte para a sociedade sustentável: São Paulo: Senac, 2012.
SALAINI, C. J. et al. Globalização, cultura e identidade. Curitiba: Intersaberes, 2012.
STADLER, A.; MAIOLI, M. R. Organizações e desenvolvimento sustentável. Curitiba:
Intersaberes, 2012.
VOLTOLINI, R. Conversas com líderes sustentáveis: o que aprender com quem fez ou
está fazendo a mudança para a sustentabilidade. São Paulo: Senac, 2011.
97 Centro Universitário Senac
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Componente curricular: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
Período: 4º
Carga horária: 72 horas
Ementa: Aborda os sistemas de produção de energia; os conceitos da fisiologia
neuromuscular, endócrina e cardiorrespiratória aplicados ao exercício físico; com a
finalidade de entender os efeitos agudos e crônicos decorrentes da prática do exercício
físico nos diferentes sistemas fisiológicos.
Bibliografia básica
FOSS, M. L.; KETTEYIAN, S. J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
McARDLE, W. D.; KATCH, Frank I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: nutrição,
energia e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao
condicionamento e desempenho. São Paulo: Manole, 2007.
Bibliografia complementar
FOX, E. L.; BOWERS, R. W.; FOX, M. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
MOOREN, F. C.; VOLKER, K. Fisiologia do exercício molecular e celular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
PITHON-CURI, T. C. Fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
ROBERGS, R. A.; ROBERTS, S. O. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício
para aptidão, desempenho e saúde. São Paulo: Phorte, 2002.
SILVERTTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. São Paulo:
Manole, 2003.
98 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO
Período: 3º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Aborda os conceitos básicos de alimentação e nutrição em seu contexto
biológico, estabelecendo relações com o funcionamento do corpo humano na
compreensão do equilíbrio interno do organismo; os nutrientes em relação ao sistema
digestório e metabolismo humano, fornecendo base para discussão de sua importância
na prática da atividade física e suplementação esportiva, criando condições para a
elaboração de cálculos metabólicos - relação gasto e ingestão alimentar.
Bibliografia básica
JÚNIOR, L. Nutrição e metabolismo aplicados à atividade motora. São Paulo: Atheneu,
2002.
MAHAN, L. K. Alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 1998.
MARTINS, B. T. Nutrição aplicada e alimentação saudável. São Paulo: Senac, 2014.
Bibliografia complementar
GALISA, N. G.; GALISA, M. S. ESPERANÇA, L. M. B. Nutrição: conceitos e aplicações.
São Paulo: M. Books, 2007.
KLEINER, S. M. Nutrição para o treinamento de força. Barueri: Manole, 2009.
McARDLE, N. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício. Energia, nutrição e
desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição. São Paulo: Artmed, 2002.
VASCONCELOS, F. de A. G. Avaliação nutricional de coletividades. Florianópolis: UFSC,
1993.
99 Centro Universitário Senac
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Componente curricular: FUNDAMENTOS DOS ESPORTES COLETIVOS
Período: 7º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Discute as características dos esportes coletivos, com base em suas
semelhanças e singularidades; as tendências de métodos de análise de jogo e o
processo de tomada de decisão em modalidades coletivas, por meio de vivências
práticas que possibilitam o aprendizado sobre os diferentes métodos de treinamento
aplicados aos esportes coletivos e que trabalham as diferentes abordagens para o
ensino dos esportes coletivos com foco na promoção da saúde e bem-estar e no
desempenho esportivo.
Bibliografia básica
DE LA ROSA, A. F. Treinamento desportivo: carga, estrutura e planejamento. São
Paulo: Phorte, 2006.
KISS, M. A. P. D. Esporte e exercício: avaliação e prescrição. São Paulo: Roca, 2003.
ROSE JUNIOR, D. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
Bibliografia complementar
BOYLE, M. Functional training for sports. Champaign: Human Kinetics, 2004.
DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. São Paulo: Roca, 2014
DE ROSE JUNIOR, D. Esporte e atividade física na infância e adolescência. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 2000.
SILVA, L. R. R. Desempenho esportivo: treinamento com crianças e adolescentes. São
Paulo: Phorte, 2006.
100 Centro Universitário Senac
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Componente curricular: FUNDAMENTOS DOS ESPORTES INDIVIDUAIS
Período: 6º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Discute as características dos diferentes grupos de esportes individuais em
suas semelhanças e singularidades quanto ao contexto biológico e no processo de
tomada de decisão; os métodos de treinamento, a especificidade e a transferência
para determinada modalidade, por meio de vivências práticas que trabalham as
diferentes abordagens para o ensino dos esportes individuais com foco na promoção
da saúde e bem-estar e no desempenho esportivo.
Bibliografia básica
BARBANTI, V. J. et al. Esporte e atividade física: interação entre rendimento e saúde.
São Paulo: Manole, 2002.
BARBANTI, V. J. Treinamento esportivo: as capacidades motoras do esportista.
Barueri: Manole, 2010.
SILVA, L. R. R. Desempenho esportivo: treinamento com crianças e adolescentes. São
Paulo: Phorte, 2006.
Bibliografia complementar
BARBANTI, V. J. Formação de esportistas. Barueri: Manole, 2005
DE LA ROSA, A. F. Treinamento desportivo: carga, estrutura e planejamento. São
Paulo: Phorte, 2006.
DE ROSE JUNIOR, D. Esporte e atividade física na infância e adolescência. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
REVERDITO, R. S.; SCAGLIA, A. J.; MONTAGNER, P. C. Pedagogia do esporte:
aspectos conceituais da competição e estudos aplicados. São Paulo: Phorte, 2013.
RUBIO, K. Esporte, educação e valores olímpicos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.
101 Centro Universitário Senac
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Componente curricular: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA DANÇA
Período: 6º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta o conceito e histórico da dança enquanto manifestação cultural e
corporal de movimento; os processos de aprendizagem das habilidades motoras dos
diferentes estilos de dança, abordando seu código (corpo, movimento, espaço, som e
ritmo melodias, harmonia, figuras e compassos musicais), considerando o contexto
sócio-histórico-cultural da modalidade para aplicação nos programas de Educação
Física.
Bibliografia básica
CLARO, E. Método dança. Educação física: uma reflexão sobre consciência corporal e
profissional. São Paulo: Robe, 1995.
EHRENBERG, M. C, FERNANDES, R. de C.; BRATISCHE, S. A. Dança e educação física:
diálogos possíveis. Jundiaí: Fontoura, 2014.
PEREIRA, V. R; SANTOS, M. A. C. M. Dança de salão: uma alternativa para o
desenvolvimento motor no ensino fundamental. São Paulo: Phorte, 2014.
Bibliografia complementar
BARRETO, D. Dança: ensino, sentidos e possibilidades na escola. Campinas: Autores
Associados, 2008.
LABAN, R. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.
PAIVA, I. M. R. Brinquedos cantados. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
VERDERI, E. B. L. P. Dança na escola: uma proposta pedagógica. São Paulo: Phorte,
2009.
VERDERI, E. Encantando a educação física. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.
102 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA
Período: 6º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta as origens, evolução e classificação das provas da ginástica
artística; os processos de aprendizagem das habilidades motoras específicas e das
regras, considerando o contexto sócio-histórico-cultural dessa modalidade, com a
finalidade de sua aplicação nos programas de Educação Física e iniciação esportiva.
Bibliografia básica
BROCHADO, F. A; BROCHADO, M. M. V. Fundamentos de ginástica artística e de
trampolins. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CARRASCO, R. Pedagogia dos aparelhos. São Paulo: Manole, 1982.
GÓIS, A. A. F; GAIO, R.; BATISTA, J. C. A ginástica em questão: corpo e movimento.
São Paulo: Phorte, 2010.
Bibliografia complementar
ARAÚJO, C. Manual de ajuda em ginástica. Canoas: Ulbra, 2003.
GALLARDO, J. S. P.; AZEVEDO, L. H. Fundamentos básicos da ginástica acrobática.
Campinas: Autores Associados, 2007.
NUNOMURA, M.; NISTA-PICCOLO, V. Ginástica artística. São Paulo: Odysseus. 2009
SOUZA, E. P. M. Ginástica geral: uma proposta para a Educação Física escolar e
comunitária. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 21(1), setembro/1999, p.233-
238.
TOLEDO, E. de; SILVA, P. C. da C. Democratizando o ensino da ginástica. Jundiaí:
Fontoura, 2013.
103 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA GINÁSTICA GERAL
Período: 1º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Estuda as dimensões históricas e socioculturais, técnicas e pedagógicas da
cultura do movimento ginástica geral, e suas características, considerando as
diversidades; os fundamentos básicos do trabalho corporal das habilidades motoras e
capacidades físicas, por meio de vivências práticas. Possibilita a aplicação da ginástica
geral como conteúdo do ensino de Educação Física, considerando as possibilidades de
organização e projetos de ensino.
Bibliografia básica
GÓIS, A. A. F; GAIO, R.; BATISTA, J. C. A ginástica em questão: corpo e movimento.-
São Paulo: Phorte, 2010.
SOARES, C. L. Educação física: raízes europeias e Brasil. Campinas: Autores
Associados, 2001.
TOLEDO, E. de; SILVA, P. C. da C. Democratizando o ensino da ginástica. Jundiaí:
Fontoura, 2013.
Bibliografia complementar
ARAÚJO, C. Manual de ajudas em ginástica. Porto Alegre: Ulbra, 2003.
BROCHADO, F. A; BROCHADO, M. M. V. Fundamentos de ginástica artística e de
trampolins. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
GALLARDO, J. S. P.; AZEVEDO, L. H. Fundamentos básicos da ginástica acrobática.
Campinas: Autores Associados, 2007.
GUISELINI, M. A. Aptidão física, saúde & bem-estar: fundamentos teóricos e
exercícios práticos. São Paulo: Phorte, 2006.
LABAN, R. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.
104 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA GINÁSTICA RÍTMICA
DESPORTIVA
Período: 2º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Estuda as dimensões históricas, socioculturais, técnicas e pedagógicas da
ginástica rítmica; os principais fundamentos corporais e manuseio dos aparelhos
oficiais no contexto geral da Educação Física as regras e estrutura de competição, por
meio de vivências práticas. Possibilita a aplicação da ginástica rítmica desportiva como
conteúdo do ensino de Educação Física, considerando as possibilidades de organização
e projetos de ensino.
Bibliografia básica
ALONSO, H. de A. G. Pedagogia da ginástica rítmica: teoria e prática. São Paulo:
Phorte, 2011.
SANTOS, E. V. N. dos. Composição em ginástica rítmica. Jundiaí: Fontoura, 2010.
SOUZA, E. P. M. de; ISHIBASHI, E. de T. Possibilidades da ginástica rítmica. São
Paulo: Phorte, 2010.
Bibliografia complementar
ARAÚJO, C. Manual de ajudas em ginástica. Porto Alegre: Ulbra, 2003.
ARTAXO, I.; MONTEIRO, G. de A. Ritmo e movimento: teoria e prática. São Paulo:
Phorte, 2008.
DASCAL, M. Eutonia: o saber do corpo. São Paulo: Senac, 2008
GÓIS, A. A. F; GAIO, R.; BATISTA, J. C. A ginástica em questão: corpo e movimento.
São Paulo: Phorte, 2010.
LABAN, R. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.
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Componente curricular: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA NATAÇÃO E DAS
ATIVIDADES AQUÁTICAS
Período: 3º
Carga horária: 72 horas
Ementa: Apresenta as origens e evolução da natação; o ensino dos processos de
aprendizagem dos quatro estilos (crawl, peito, costas e borboleta) e das regras,
considerando o contexto sócio-histórico-cultural dessa modalidade e sua aplicação nos
programas de Educação Física. Expõe a importância das atividades aquáticas para o
desenvolvimento da aptidão física, propiciando, por meio de vivências práticas, o
ensino dos processos de aprendizagem de exercícios realizados no meio líquido.
Bibliografia básica
GRECO, C. C. (Coord.). Educação física no ensino superior. Aspectos fisiológicos e
técnicos da natação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
KERBEJ, F. C. Natação: algo mais que 4 nados. São Paulo: Manole, 2002.
MASSAUD, M. G.; CORREA, C. R. F. Natação: 4 nados. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
Bibliografia complementar
ARCA, E. A. Hidrocinesioterapia: princípios e técnicas terapêuticas. Bauru: Edusc,
2002.
GOMES, W. D. F. Regras oficiais de natação: 2004-2005. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
MACHADO, D. C.; CARVALHO, S. H. F. Natação: da iniciação ao treinamento. São
Paulo: EPU, 2006.
MATSUDO, S. M. M. (Org.). Envelhecimento, exercício e saúde: guia prático de
prescrição e orientação. Londrina, PR: Midiograf, 2013.
VIEIRA, S.; FREITAS, A. O que é natação. São Paulo: Casa da palavra, 2006.
106 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DAS ATIVIDADES CIRCENSES
E ACROBÁTICAS
Período: 4º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Estuda os conceitos e benefícios das atividades circenses: consciência
corporal, saúde, bem-estar, lazer e superação; os processos de aprendizagem da
linguagem corporal circense e suas técnicas nas diferentes modalidades: aérea,
acrobática, manipulação e equilíbrio e sua aplicação nos programas de
condicionamento físico; as noções sobre segurança, cuidados com equipamentos e
preparação corporal, por meio de vivências práticas, com a finalidade de refletir sobre
as áreas de atuação e campos de trabalho das atividades circenses em diferentes
contextos.
Bibliografia básica
BORTOLETO, M. A. C. Introdução à pedagogia das atividades circenses. Jundiaí:
Fontoura, 2008.
EHRENBERG, M. C.; FERNANDES, R. de C.; BRATIFISCHE, S. A. (Org.). Manifestações
alternativas da cultura corporal: novas utopias, diferentes práticas. Curitiba: CRV,
2011.
SOARES, C. Imagens de educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no
século XIX. Campinas: Autores Associados, 1998.
Bibliografia complementar
BORTOLETO, M. A. C.; PRODÓCIMO, E.; PINHEIRO, P. H. G. G. Jogando com o circo.
Jundiaí: Fontoura, 2011.
GALLARDO, J. S. P; DUPRAT, R. M. Artes circenses no âmbito escolar. Ijuí: Unijui,
2010.
NEIRA, M. G; UVINHA, R. R. Cultura corporal: diálogos entre educação física e lazer.
São Paulo: Vozes, 2009.
SCHWARTZ, G. M. (Org.). Dinâmica lúdica: novos olhares. São Paulo: Manole, 2004.
SUGAWARA, C. de B. Técnicas circenses aéreas: corda lisa e tecidos. São Paulo:
Phorte 2003.
107 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DAS ATIVIDADES RÍTMICAS
Período: 2º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Discute as noções gerais sobre ritmo e sua relação com o movimento
humano; o desenvolvimento da ritmicidade e sua aplicação nas aulas de Educação
Física; as noções de linguagem musical e a sua manifestação na expressão do corpo:
a voz, o som, o gesto e a palavra, por meio de vivências práticas para aplicação e
reflexão nos programas de Educação Física e iniciação esportiva.
Bibliografia básica
ARTAXO, I.; MONTEIRO, G. de A. Ritmo e movimento: teoria e prática. São Paulo:
Phorte, 2008.
MARQUES, I. A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Cortez, 1999.
SOUZA, E. P. M. de; ISHIBASHI, E. de T. Possibilidades da ginástica rítmica. São
Paulo: Phorte, 2010.
Bibliografia complementar
ALONSO, H. de A. G. Pedagogia da ginástica rítmica: teoria e prática. São Paulo:
Phorte, 2011.
DASCAL, M. Eutonia: o saber do corpo. São Paulo: Senac, 2008.
NANNI, D. Dança, educação: princípios, métodos e técnicas. Rio de Janeiro: Sprint,
1995.
SANTOS, E. V. N. dos. Composição em ginástica rítmica. Jundiaí: Fontoura, 2010.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
108 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DAS LUTAS E ARTES
MARCIAIS
Período: 4º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta o conceito e histórico das lutas e artes marciais, enquanto
manifestação cultural corporal de movimento; o ensino dos processos de
aprendizagem das habilidades motoras básicas das lutas e artes marciais; com a
finalidade de refletir sobre os benefícios das lutas e artes marciais e a sua inclusão nos
programas de aptidão física relacionados à promoção da saúde, bem-estar, estética e
desempenho.
Bibliografia básica
BREDA, M. E. J. G.; SCAGLI, A. J.; PAES, R. R.; GALATTI, L. R. Pedagogia do esporte
aplicada às lutas. São Paulo: Phorte, 2010.
SANTOS, S. L. C. S. Jogos de oposição: ensino das lutas na escola. São Paulo: Phorte,
2012.
SCOTT, S. Imobilizações e deslocamentos em lutas de solo. São Paulo: Madras, 2011.
Bibliografia complementar
CARVALHO, Y. M. de. Atividade física e saúde: onde está e quem é o “sujeito” da
relação? Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas: Colégio Brasileiro de
Ciências do Esporte, v. 22, n. 2, p. 9-21, jan. 2001.
DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. São Paulo: Roca, 2014
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. São
Paulo: Scipione, 2009.
MONTAGNER, P. C.; HIRAMA, L. K. Algo para além de tirar as crianças da rua: a
pedagogia do esporte em projetos socioeducativos. São Paulo: Phorte, 2012.
STEVEN J. FLECK; WILLIAM J. KRAEMER. Fundamentos do treinamento de força
muscular. Porto Alegre: Artmed, 2006.
109 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ATLETISMO
Período: 2º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta as origens e evolução do atletismo; os processos de
aprendizagem das habilidades motoras específicas (corridas, saltos, arremessos e
lançamentos) e das regras, considerando o contexto sócio-histórico-cultural da
modalidade para aplicação nos programas de Educação Física e iniciação esportiva.
Bibliografia básica
FERNANDES, J. L. Atletismo: corridas. São Paulo: EPU, 2003.
FERNANDES, J. L. Atletismo: os saltos. São Paulo: EPU, 2003.
MATTHIESEN, Q. S. Atletismo. Teoria e prática. Educação física no ensino superior. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia complementar
BARBANTI, V. J. Treinamento esportivo: as capacidades motoras do esportista.
Barueri: Manole, 2010.
BOHME, M. T. S. Esporte infanto-juvenil: treinamento a longo prazo. Teoria e prática.
São Paulo: Phorte, 2011.
FERNANDES, J. L. Atletismo: arremessos. São Paulo: EPU, 1978.
MATEVEEV, L. P. Treino desportivo: metodologia e planejamento. São Paulo: Phorte,
1997.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
110 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO BASQUETEBOL
Período: 2º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta as origens e evolução do basquetebol, os processos de
aprendizagem das habilidades motoras específicas, das táticas coletivas e das regras,
considerando o contexto sócio-histórico-cultural da modalidade para aplicação nos
programas de Educação Física e iniciação esportiva.
Bibliografia básica
ASSIS, S. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas:
Autores Associados/CBCE, 2001.
DE ROSE JUNIOR, D.; TRICOLI, V. Basquetebol. Uma visão integrada entre ciência e
prática. Barueri: Manole, 2012.
MARONEZE, S. Basquetebol: manual de ensino. São Paulo: Ícone, 2013.
Bibliografia complementar
AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando basquetebol para jovens.
Barueri: Manole, 2000.
ANTUNES, C. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis, RJ: Vozes,
2001.
MELHEM, A. Brincando e aprendendo basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
REVERDITO, R. S. Pedagogia do esporte. Jogos coletivos de invasão. São Paulo:
Phorte, 2009.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
111 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO FUTEBOL
Período: 3º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta as origens e evolução do futebol; os processos de aprendizagem
das habilidades motoras específicas, das táticas coletivas e das regras, considerando o
contexto sócio-histórico-cultural da modalidade para aplicação nos programas de
Educação Física e iniciação esportiva.
Bibliografia básica
BARBANTI, V. J. Formação de esportistas. Barueri: Manole, 2005.
FERNANDES, J. L. Futebol: da escolinha de futebol ao futebol profissional. São Paulo:
EPU, 2007.
MELO, R. S. Jogos recreativos para o futebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2008.
Bibliografia complementar
AOKI, M. S. Fisiologia, treinamento e nutrição aplicados ao futebol. Jundiaí: Fontoura,
2002.
COSTA, C. F. Futsal: aprender a ensinar. São Paulo: Visual Books, 2007.
LOPES, A. A. S. M. Futsal: metodologia e didática na aprendizagem. São Paulo:
Phorte, 2008.
LOPES, A. A. S. M.; SILVA, S. A. P. S. Método integrado de ensino no futebol. São
Paulo: Phorte, 2009.
PIVETTI, B. M. F. Periodização tática: o futebol arte alicerçado em critérios. São Paulo:
Phorte, 2012.
112 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO HANDEBOL
Período: 4º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta as origens e evolução do handebol; o ensino dos processos de
aprendizagem das habilidades motoras específicas, das táticas coletivas e das regras,
considerando o contexto sócio-histórico-cultural da modalidade, com a finalidade de
sua aplicação nos programas de Educação Física e iniciação esportiva.
Bibliografia básica
CURELLI, J.; LAUDURÉ. O handebol: as regras, a técnica, a táctica. Lisboa: Estampa,
1999.
EHRET, A.; SPATE, D.; SCHUBERT, R.; ROTH, K. Manual de handebol: treinamento de
base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002.
GRECO, P. J., ROMERO, J. F. Manual do handebol: da iniciação ao alto rendimento.
Phorte, 2012.
Bibliografia complementar
ALMEIDA, A. G. Handebol: conceitos e aplicações. Barueri: Manole, 2012.
GORLA, J. I.; ARAUJO, P. F.; CALEGARI, D. Handebol em cadeira de rodas: regras e
treinamento. São Paulo: Phorte, 2010.
KUNZ, E. Educação física: ensino & mudanças. Ijuí: Unijuí, 1991
KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
113 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO VOLEIBOL
Período: 1º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta as origens e evolução do voleibol; os processos de aprendizagem
das habilidades motoras específicas, das táticas coletivas e das regras, considerando o
contexto sócio-histórico-cultural da modalidade para aplicação nos programas de
Educação Física e iniciação esportiva.
Bibliografia básica
BARBANTI, V. J. Formação de esportistas. Barueri: Manole, 2005.
BOJIKIAN, J. Ensinando voleibol. São Paulo: Phorte, 1999.
COSTA, A. D. Voleibol: fundamentos e aprimoramento técnico. Rio de Janeiro: Sprint,
2001.
Bibliografia complementar
BIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. São Paulo: Fazendo
Arte, 2013.
ESCOBAR, M. O. BRACHT, V. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo:
Cortez, 1992.
KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica. Ijuí: Unijuí, 1994.
UGRINOWITSH, C.; UEHARA, P. Modalidades esportivas coletivas: o voleibol. In: ROSE
JUNIOR, D. (Org.). Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
114 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: GESTÃO ESPORTIVA E DE CENTROS DE BEM-ESTAR
Período: 8º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Aborda os elementos básicos da administração e sua aplicação na gestão de
instituições e clubes esportivos, academias, entre outros; os elementos de marketing,
marketing esportivo, planejamento estratégico e gestão de Recursos Humanos; a
elaboração do processo de seleção e treinamento de profissionais para atuar nos
diferentes departamentos de clubes e academias.
Bibliografia básica
ARMSTRONG, G.; KOTLER, P. Princípios de marketing. Rio de Janeiro: PHB, 1993.
PITTS, B. G.; STOTLAR, D. K. Fundamentos do marketing esportivo. São Paulo:
Phorte, 2002.
SABA, F. Liderança e gestão: para academias e clubes esportivos. São Paulo: Phorte,
2006.
Bibliografia complementar
FERREIRA, V. C. P.; CARDOSO, A. S. R.; CORRÊA, C. J.; FRANÇA, C. F. Modelos de
gestão. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. São Paulo: Atlas, 1998, 2000.
PARIS, F. Gestão desportiva. Planejamento estratégico nas organizações esportivas.
São Paulo, Artmed, 2002.
POIT, D. R. Organização de eventos esportivos. São Paulo: Phorte, 2006.
SABA, F. Gestão em atendimento. São Paulo: Manole, 2012.
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Componente curricular: HISTÓRIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA
Período: 1º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta a história da Educação Física, por intermédio da análise de
diferentes abordagens e do estudo das principais correntes filosóficas que
influenciaram seu desenvolvimento em distintos contextos, discutindo e refletindo
sobre a evolução da profissão e as suas diferentes abordagens.
Bibliografia básica
BARBOSA, C. L. de. A. Educação física e filosofia. São Paulo: Vozes, 2011.
CASTELLANI FILHO, L. Educação física no Brasil: a história que não se conta.
Campinas: Papirus, 1983.
MEDINA, J. P. S. A educação física cuida do corpo... e “mente”: bases para a
renovação e transformação da Educação Física. Campinas: Papirus, 2014.
Bibliografia complementar
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
FENSTERSEIFER, P. E. A contribuição da filosofia para a área de educação física e/ou
ciências do esporte. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 17(2): 167-71, jan.96.
GALLO, S. (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia (elementos para o ensino
da filosofia). São Paulo: Papirus, 1997.
GONÇALVES, M. A. Sentir, pensar e agir: corporeidade e educação. Campinas:
Papirus, 1994.
JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
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Componente curricular: METODOLOGIA DO TREINAMENTO ESPORTIVO
Período: 8º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Aborda a periodização e o planejamento; as diferentes fases e ciclos de
treinamento; os conceitos de cargas de treinamento; a elaboração e aplicação prática
da prescrição e do monitoramento para o controle de treinamento em diferentes
modalidades esportivas para a melhora das aptidões físicas relacionadas à saúde e ao
desempenho humano.
Bibliografia básica
BOMPA, T. O. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. São Paulo: Phorte,
2012.
DE LA ROSA, A. F. Treinamento desportivo: carga, estrutura e planejamento. São
Paulo: Phorte, 2006.
GOMES, A.C. Treinamento desportivo. Estruturação e Periodização. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
Bibliografia complementar
CLARK, M. A. et. al. NASM: essential of personal fitness training. Baltimore: Lippincott
Williams & Wilkins, 2008.
COOK, G. Athletic body balance: optimal movement skill and conditioning for
performance. Champaign: Human Kinetics, 2003.
DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. São Paulo: Roca, 2014.
KOMI, P. V. Força e potência no esporte. Porto Alegre: Artmed,2007.
SILVA, L. R. R. Desempenho esportivo: treinamento com crianças e adolescentes. São
Paulo: Phorte, 2006.
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Componente curricular: MÉTODOS DE TREINAMENTO E GINÁSTICA EM ACADEMIAS
Período: 7º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta e discute os principais métodos de treinamento por meio das
atividades de ginásticas em academias e centros de saúde e bem-estar; a elaboração
de programas de ginástica em grupo. Propicia, por meio de vivências práticas, o
ensino dos processos de aprendizagem da ginástica em academias, como meio de
desenvolvimento da aptidão física relacionada à saúde e bem-estar.
Bibliografia básica
COOK, G. Athletic body balance: optimal movement skill and conditioning for
performance. Champaing: Human Kinetics, 2003.
GUISELINI, M. A. Compreendendo o bem-estar. São Paulo: Phorte, 2006.
GUISELINI, M. Exercícios aeróbicos: teoria e prática no treinamento personalizado e
em grupos. São Paulo: Phorte, 2007.
Bibliografia complementar
ARTAXO, I.; MONTEIRO, G. de A. Ritmo e movimento: teoria e prática. São Paulo:
Phorte, 2008.
BARBANTI, V. J. Treinamento esportivo: as capacidades motoras do esportista.
Barueri: Manole, 2010.
CLARK, M. A. et. al. NASM: essential of personal fitness training. Baltimore: Lippincott
Williams & Wilkins, 2008.
POLITO, M. D. Prescrição de exercícios para a saúde e qualidade de vida. São Paulo:
Phorte, 2010.
VIEIRA, A. Atividade física: qualidade de vida e promoção de saúde. São Paulo:
Atheneu, 2014.
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Componente curricular: PESQUISA CIENTÍFICA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Período: 5º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Discute a pesquisa e a produção de conhecimento em Educação Física,
apresentando um panorama das áreas de estudo e linhas de pesquisa praticadas no
Brasil e no mundo, de modo a iniciar o futuro profissional no campo da investigação
científica.
Bibliografia básica
LAVILLE, C. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em Ciências
Humanas. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MATTOS, M. G.; BLECHER, S. ROSSETTO JR, A. J. Metodologia da pesquisa em
Educação Física. São Paulo: Phorte, 2008.
THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
Bibliografia complementar
ANDRÉ, M. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995.
BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um
manual prático. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São
Paulo: Hucitec, 2006.
MOLINA NETO, V. Pesquisa qualitativa na educação física. Porto Alegre: FAURGS,
2004.
119 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: PESQUISA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE
Período: 1º
Carga horária: 72 horas
Ementa: Aborda conceitos de pesquisa, metodologias e procedimentos científicos que
subsidiam a construção de projetos acadêmicos favoráveis ao desenvolvimento do
pesquisador autônomo, criativo e consciente da necessidade de aprender ao longo da
vida. Apresenta e discute as funções sociais da pesquisa, considerando as relações
entre ciência, tecnologia e sociedade. Mobiliza conhecimentos para o uso das
tecnologias, objetivando a produção do conhecimento científico, a educação
continuada e a preparação para o mundo do trabalho.
Bibliografia básica
CASARIN, H. de C.; CASARIN, S. J. Pesquisa científica: da teoria à prática. Curitiba:
Intersaberes, 2012.
DIEHL, A. A.; TATIM, D. C. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e
técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
REIS, L. G.; SANZ, L. A. Produção de monografia: da teoria à prática. Distrito Federal:
Senac, 2013.
Bibliografia complementar
BAUMAN, Z. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson, 2006.
FERREÓL, G.; NORECK, J.-P. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2007.
GUERREIRO, E. P. Cidadania digital: infoclusão social e tecnologia em rede. São Paulo:
São Paulo, 2006.
MEIS, L. Ciência, educação e conflito humano-tecnológico. São Paulo: Senac, 2008.
120 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE, ESPORTE E LAZER
Período: 8º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Estuda o processo histórico de construção das políticas públicas no Brasil.
Analisa os determinantes econômicos, sociais e políticos para a formulação de políticas
de saúde, saúde pública, direitos e cidadania, esporte e lazer. Analisa o Sistema Único
de Saúde, sua organização e princípios. Analisa a inter-relação entre as políticas
públicas de saúde, esporte e lazer.
Bibliografia básica
CESAR, C. L. G. et. al. Fundamentos da saúde. Rio de Janeiro: Senac, 2007.
DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 2001.
FERRAZ, M. B. Dilemas e escolhas do sistema de saúde. São Paulo: Medbook, 2008.
Bibliografia complementar
BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. São Paulo: Senac, 2010.
CAMPOS, G. W. S.; MINAYO, M. C. S.; CARVALHO, Y. M.; AKERMAN, M.; DRUMOND
JÚNIOR, M. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2012.
KASZNAR, I. K.; OLIVEIRA, F. B. de. Saúde, previdência e assistência social. Políticas
públicas integradas: desafios e propostas estratégicas. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
NORONHA, J. C. de; ESCOREL, S. Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2008.
ROCHA, A. de A, C.; CHESTER, L. G. Saúde pública: bases conceituais. São Paulo:
Atheneu, 2008.
121 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS DE EFEITO GERAL E
LOCALIZADO
Período: 6º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Orienta a prescrição e aplicação prática de exercícios de efeito geral e
localizado para o desenvolvimento da resistência aeróbia e anaeróbia. Por meio de
vivências práticas, utiliza exercícios físicos cíclicos e acíclicos para o desenvolvimento
da força muscular, resistência, flexibilidade, velocidade e coordenação, nos diferentes
campos de intervenção profissional.
Bibliografia básica
GUISELINI, M. Exercícios aeróbicos: teoria e prática no treinamento personalizado e
em grupos. São Paulo: Phorte, 2007.
SHARKEY, B. J.; DORNELLES, M. dos S. Condicionamento físico e saúde. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
UCHIDA, M. et. al. Manual de musculação. São Paulo: Phorte, 2003.
Bibliografia complementar
DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. São Paulo: Roca, 2014.
FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
GALLAHUE, D.; OZMUN, J. C. GOODWAY, J. D. Compreendendo o desenvolvimento
motor de bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: McGraw-Hill: Artmed.
2013.
GUISELINI, M. Aptidão física, saúde, bem-estar: fundamentos teóricos e exercícios
práticos. São Paulo: Phorte, 2004.
SILVA, L. R. R. Desempenho esportivo: treinamento com crianças e adolescentes. São
Paulo: Phorte, 2006.
122 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA GRUPOS ESPECIAIS
Período: 7º
Carga horária: 72 horas
Ementa: Estuda as características e fatores determinantes das doenças crônicas
degenerativas (DCN); as alterações morfológicas e funcionais da gestante e orienta a
seleção e aplicação de programas de exercícios específicos no período pré e pós-parto,
propiciando, por meio de vivências práticas, o aprendizado das metodologias utilizadas
na prescrição de exercícios para portadores de diabetes, hipertensão, dislipidemias,
obesidade e cardiopatia.
Bibliografia básica
BALSAMO, S., SIMÃO, R. Treinamento de força para osteoporose, fibromialgia,
diabetes tipo 2, artrite reumatóide e envelhecimento. São Paulo: Phorte, 2005.
GUISELINI, M. Aptidão física saúde bem-estar: fundamentos teóricos e exercícios
práticos. São Paulo: Phorte, 2006.
POLITO, M. D. Prescrição de exercícios para a saúde e qualidade de vida. São Paulo:
Phorte, 2010.
Bibliografia complementar
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE AND THE AMERICAN DIABETES
ASSOCIATION. Medicine and Science in Sports and Exercise: type 2 diabetes joint
position statement. Apecial Communications: Joint Position Statement. Dec.2010, v.
42, n. 12, pp. 2282-2303. Disponível em:
file:///C:/Users/temp.cas/Downloads/Exercise_and_Type_2_Diabetes__American_Coll
ege_of.18.pdf. Acesso: 23 mai. 2015.
BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. São Paulo: Manole, 2003.
BOYLE, M. Functional training for sports. Champaign: Human Kinetics, 2004.
KISNER, C; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos fundamentos e técnicas. Barueri:
Manole, 2009.
VAISBERG, M.; MELLO, M. T. Exercícios na saúde e na doença. São Paulo: Manole,
2010.
123 Centro Universitário Senac
Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445
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Componente curricular: PRIMEIROS SOCORROS
Período: 4º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta técnicas e práticas dos procedimentos iniciais no atendimento das
emergências (traumáticas ou não) mais frequentes; instrumentaliza para o
reconhecimento das situações de emergência, para o acionamento do sistema público
de resgate e início imediato das manobras preconizadas por protocolos internacionais
de salvamento.
Bibliografia básica
HAFEN, B. Q. All tasks. Guia de primeiros socorros para estudantes. Barueri: Manole,
2002.
MELINDA, J. F. Primeiros socorros no esporte. Barueri: Manole, 2008.
SIESSERE, S. Manual de primeiros socorros. São Paulo: Ática, 1996.
Bibliografia complementar
ABREU, L. B. de. Acidente de mão: o que fazer na emergência. São Paulo: Senac,
2003.
BRUNO, P.; BARTMANN, M.; SILVEIRA, J. M. S. Primeiros socorros: como agir em
situações de emergência. Rio de Janeiro: Senac, 2007.
MUYLAERT, R. Guia de sobrevivência para diversas situações: e agora, o que é que eu
faço? Em casa, na rua, no mato, no ar. Primeiros socorros. São Paulo: RMC, 2002.
PREHOSPITAL TRAUMA LIFE SUPPORT (PHTLS). Comite da National Association of
Emergency Medical Technicians. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e
avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SILVEIRA, J. M. da S.; BARTMANN, M.; BRUNO, P. Primeiros socorros: como agir em
situações de emergência. Rio de Janeiro: Senac, 2003.
Componente curricular: PROGRAMAS DE ATIVIDADE FÍSICA PARA A PROMOÇÃO DA
SAÚDE NAS EMPRESAS
Período: 7º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Estuda o desenvolvimento dos componentes da aptidão física relacionados à
promoção da saúde e bem-estar no ambiente de trabalho e empresarial; a
organização, elaboração de programas de condicionamento físico para promoção da
saúde do trabalhador, propiciando, por meio de vivências práticas, o conhecimento
das modalidades de exercícios e os métodos de treinamento utilizados no programa de
condicionamento físico.
Bibliografia básica
DANTAS, E. H. M. Alongamento e flexionamento. Rio de Janeiro: Shape, 2005.
LIMA, V. Ginástica laboral: atividade física no ambiente de trabalho. São Paulo:
Phorte, 2003.
MARTINS, C. O. Ginástica laboral no escritório. Jundiaí: Fontoura, 2001.
Bibliografia complementar
BRANDIMILLER, P. A. O corpo no trabalho: guia de conforto e saúde para quem
trabalha em microcomputadores. São Paulo: Senac, 1999.
FERREIRA, M. C.; MENDONÇA H. Saúde e bem-estar no trabalho. Dimensões
individuais e culturais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
FIGUEIREDO, F.; MONT'ALVÃO, C. Ginástica laboral e ergonomia. Rio de Janeiro:
Sprint, 2005.
KISNER, C., COLBY, L. Exercícios terapêuticos. São Paulo: Manole, 1998.
MENDES, R. A. LEITE, N. Ginástica laboral. Princípios e aplicações práticas. Barueri:
Manole, 2012.
- 125 -
Centro Universitário Senac Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP
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Componente curricular: PROGRAMAS DE AVALIAÇÃO FÍSICA
Período: 6º
Carga horária: 72 horas
Ementa: Estuda os fundamentos teóricos e a aplicação prática da avaliação da
composição corporal e baterias de testes de avaliação das habilidades motoras, do
desempenho motor e das capacidades motoras, visando a aplicação, orientação e
seleção de testes para a avaliação física em crianças, jovens e adultos envolvidos em
programas de Educação Física e Esporte.
Bibliografia básica
BARBANTI, V. J. Formação de esportistas. São Paulo: Manole, 2005.
BOUCHARD, C.; BAR-OR, O.; MALINA, R. M. Crescimento, maturação e atividade
física. São Paulo: Phorte, 2009.
KISS, M. A. P. D. Esporte e exercício: avaliação e prescrição. São Paulo: Roca, 2003.
Bibliografia complementar
CHARRO, M. A.; BACURAU, R. F.; NAVARRO, F.; PONTES JUNIOR, F. L. Manual de
avaliação física. São Paulo: Phorte, 2010.
HEYWARD, V. H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. São
Paulo: Artmed, 2013.
MACHADO, A.; CAL ABAD, C. C. Manual de avaliação física. São Paulo: Ícone, 2012.
POMPEU, F. Manual de cineantropometria. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
SOUZA, T. C. P. L. Estatística: teoria e aplicações usando o Microsoft Excel em
Português. Rio Janeiro: LTC, 2008.
- 126 -
Centro Universitário Senac Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP
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Componente curricular: PROGRAMAS DE INICIAÇÃO ESPORTIVA E DETECÇÃO DE
TALENTOS
Período: 5º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Aborda a iniciação esportiva em modalidades individuais e coletivas,
enquanto processo pedagógico; os conceitos de talento esportivo, o desempenho
esportivo, bem como as condições de verificação para a promoção do talento esportivo
de alto nível; as questões relacionadas à especialização precoce e alto rendimento,
inclusão x exclusão, com a finalidade de sua aplicação em programas de atividade
física para crianças e jovens.
Bibliografia básica
BOUCHARD, C.; BAR-OR, O.; MALINA, R. M. Crescimento, maturação e atividade
física. São Paulo: Phorte, 2009.
DE ROSE JUNIOR, D. Esporte e atividade física na infância e adolescência. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
SILVA, L. R. R. Desempenho esportivo: treinamento com crianças e adolescentes. São
Paulo: Phorte, 2006.
Bibliografia complementar
BARBANTI, V. J. Treinamento esportivo: as capacidades motoras do esportista.
Barueri: Manole, 2010.
NISTA-PICCOLO, V. L.; MOREIRA, W. W. Esporte para a vida no ensino médio. São
Paulo: Cortez, 2012.
REVERDITO, R. S.; SCAGLIA, A. J.; MONTAGNER, P. C. Pedagogia do esporte:
aspectos conceituais da competição e estudos aplicados. São Paulo: Phorte, 2013.
ROSE JUNIOR, D. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006
RUBIO, K. Esporte, educação e valores olímpicos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.
- 127 -
Centro Universitário Senac Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP
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Componente curricular: PROGRAMAS DE TREINAMENTO FÍSICO PERSONALIZADO
Período: 8º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Analisa o perfil do treinador personalizado e as competências necessárias
para desempenhar seu trabalho com sucesso; orienta como selecionar os diferentes
métodos e técnicas de exercícios – cíclicos, acíclicos, alongamento ativo, FNP, Pilates,
treinamento funcional e core, massagem, relaxamento, musculação, como estratégias
de ensino para a montagem e aplicação prática de sessões de treinamento
personalizado.
Bibliografia básica
BROOKS, D. S. O livro completo para o treinamento personalizado. São Paulo: Phorte,
2008.
GUISELINI, M. Exercícios aeróbicos: teoria e prática no treinamento personalizado e
em grupos. São Paulo: Phorte, 2007.
MONTEIRO, A. G.; NEIRA, M. G. Treinamento personalizado: uma abordagem didático-
metodológica. São Paulo: Phorte, 2011.
Bibliografia complementar
CLARK, M. A. et al. NASM: essential of personal fitness training. Baltimore: Lippincott
Williams & Wilkins, 2008.
DANIELS, J. Fórmula de corrida de Daniels. Porto Alegre: Artmed, 2013.
GOLDENBERG, L.; TWIST, P. Strength ball training: full range of stability and medicine
ball exercise. Champaign: Human Kinetics, 2007.
KAMINOFF, L. Anatomia da Yoga: guia ilustrado de posturas, movimentos e técnicas
de respiração. São Paulo: Manole, 2007.
KLEINER, S. M.; KELBERT, R.; GREENWOOD-ROBINSON, M. Nutrição para o
treinamento de força. Barueri: Manole, 2009.
- 128 -
Centro Universitário Senac Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP
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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR I: CAMPOS DE ATUAÇÃO
PROFISSIONAL
Período: 1º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Propõe e orienta o desenvolvimento de pesquisa científica sobre um tema, a
ser escolhido pelo aluno, que o leve a investigar as possibilidades de inserção
profissional do bacharel em Educação Física, explorando os campos convencionais e
formas inovadoras de atuação, discutindo limites e possibilidades.
Bibliografia básica
BETTI, M. A janela de vidro: esporte, televisão e educação física. Campinas: Papirus,
1998.
PIRES, G. de L. Educação física e o discurso midiático: abordagem crítico
emancipatória. Ijuí: Unijuí, 2002.
TURNER, B. S. Corpo e sociedade. São Paulo: Ideias e letras, 2014.
Bibliografia complementar
CARVALHO, Y. M. de. Atividade física e saúde: onde está e quem é o “sujeito” da
relação? Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas: Colégio Brasileiro de
Ciências do Esporte, v. 22, n. 2, p. 9-21, jan. 2001.
DAÓLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995.
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São
Paulo: Scipione, 2009.
GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas:
Papirus, 1994.
SOARES, C. L. (Org.). Corpo e história. Campinas: Autores Associados, 2001.
- 129 -
Centro Universitário Senac Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP
Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445 www.sp.senac.br
Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR II: CAMPOS DE ATUAÇÃO
PROFISSIONAL
Período: 2º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Propõe e orienta o desenvolvimento de pesquisa científica sobre um tema, a
ser escolhido pelo aluno, que o leve a investigar a atuação do educador físico em
diferentes cenários, discutindo as diferenças ou similitudes funcionais com o
Licenciado em Educação Física, as especificidades, grau de autonomia de cada um e
em relação a outros profissionais com os quais lidam no cotidiano.
Bibliografia básica
BETTI, M. A janela de vidro: esporte, televisão e educação física. Campinas: Papirus,
1998.
BETTI, M. Educação física e mídia novos olhares, outras práticas. São Paulo: Hucitec,
2003.
SOARES, C. L. (Org.). Corpo e história. Campinas: Autores Associados, 2001.
Bibliografia complementar
CARVALHO, Y. M. de. Atividade física e saúde: onde está e quem é o “sujeito” da
relação? Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas: Colégio Brasileiro de
Ciências do Esporte, v. 22, n. 2, p. 9-21, jan. 2001.
DAÓLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995.
GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas:
Papirus, 1994.
NEIRA, M. G; UVINHA, R. R. Cultura corporal: diálogos entre educação física e lazer.
São Paulo: Vozes, 2009.
TURNER, B. S. Corpo e sociedade. São Paulo: Ideias e letras, 2014.
- 130 -
Centro Universitário Senac Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP
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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR III: PAPEL PROFISSIONAL E
TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
Período: 3º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Propõe e orienta o desenvolvimento de pesquisa científica sobre tema, a ser
escolhido pelo aluno, que lhe permita investigar e refletir sobre o papel do profissional
de Educação Física, considerando seu potencial para transformar a sociedade,
discutindo seus limites e possibilidades.
Bibliografia básica
BARBANTI, V. J. et. al. Esporte e atividade física: interação entre rendimento e saúde.
São Paulo: Manole, 2002.
NEIRA, M. G. Educação física: desenvolvendo competências. São Paulo: Phorte, 2003.
PIRES, G. de L. Educação física e o discurso midiático: abordagem crítico
emancipatória. Ijuí: Unijuí, 2002.
Bibliografia complementar
BRANDÃO, M. G. C. Educação corporal voltada para qualidade de vida. In. SALGADO,
M. U. C.; MIRANDA, G. V. de (Org.). Veredas. Formação superior de professores:
módulo 6, v. 2, Secretaria de Estado da Educação de Belo Horizonte. Belo Horizonte:
SEE-MG, p. 21-48.
GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas:
Papirus, 1994.
NEIRA, M. G; UVINHA, R. R. Cultura corporal: diálogos entre educação física e lazer.
São Paulo: Vozes, 2009.
STIGGER, M. P. Esporte, lazer e estilos de vida. Campinas: Autores Associados, 2002.
TURNER, B. S. Corpo e sociedade. São Paulo: Ideias e letras, 2014.
- 131 -
Centro Universitário Senac Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP
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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR IV: ATIVIDADES FÍSICAS EM
PROJETOS SOCIAIS
Período: 4º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Propõe e orienta o desenvolvimento de pesquisa científica sobre tema, a ser
escolhido pelo aluno, que lhe permita investigar e refletir sobre as atividades físicas
em projetos sociais, considerando a perspectiva da relação da sociedade com o corpo,
a cultura do movimento, a saúde e o bem-estar.
Bibliografia básica
BARBANTI, V. J. et. al. Esporte e atividade física: interação entre rendimento e saúde.
São Paulo: Manole, 2002.
NEIRA, M. G. Educação física: desenvolvendo competências. São Paulo: Phorte, 2003.
PIRES, G. de L. Educação física e o discurso midiático: abordagem crítico
emancipatória. Ijuí: Unijuí, 2002.
Bibliografia complementar
BRANDÃO, M. G. C. Educação corporal voltada para qualidade de vida. In. SALGADO,
M. U. C.; MIRANDA, G. V. de (Org.). Veredas. Formação superior de professores:
módulo 6, v. 2, Secretaria de Estado da Educação de Belo Horizonte. Belo Horizonte:
SEE-MG, p. 21-48.
GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas:
Papirus, 1994.
NEIRA, M. G; UVINHA, R. R. Cultura corporal: diálogos entre educação física e lazer.
São Paulo: Vozes, 2009.
STIGGER, M. P. Esporte, lazer e estilos de vida. Campinas: Autores Associados, 2002.
TURNER, B. S. Corpo e sociedade. São Paulo: Ideias e letras, 2014.
- 132 -
Centro Universitário Senac Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP
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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR V: INOVAÇÃO E
EMPREENDEDORISMO
Período: 5º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Propõe e orienta o desenvolvimento de um projeto de atuação sobre tema, a
ser escolhido pelo aluno, que lhe permita investigar e refletir sobre o papel da
inovação, criatividade e empreendedorismo no campo da promoção e prevenção a
saúde e bem-estar. Discute criticamente as tendências do mercado e as suas
aplicações nos diferentes segmentos da sociedade.
Bibliografia básica
BOYLE, M. Functional training for sports. Champaign: Human Kinetics, 2004.
GUISELINI, M. Aptidão física, saúde, bem-estar: fundamentos teóricos e exercícios
práticos. São Paulo: Phorte, 2004.
GUISELINI, M. Exercícios aeróbicos: teoria e prática no treinamento personalizado e
em grupos. São Paulo: Phorte, 2007.
Bibliografia complementar
CHU, D. A.; FAIGENBAUM, A. D.; FALKEL, J. E. Progressive plyometrics for kids.
Monterey: Healthy Learning, 2006.
COOK, G. Athletic body in balance. Champaign: Human Kinetics, 2003.
DE ROSE JUNIOR, D. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma
abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2009.
GOLDENBERG, L.; TWIST, P. Strength ball training. Champaign: Human Kinetics,
2007.
HALVERSON, R. Stability ball increase abdominal activation. IDEA Fitness Manager,
2007; 19(4) 7-16.
- 133 -
Centro Universitário Senac Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823 – CEP 04696-000 – São Paulo – SP
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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR VI: INOVAÇÃO E
EMPREENDEDORISMO
Período: 6º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Propõe e orienta o desenvolvimento de um projeto de atuação sobre tema, a
ser escolhido pelo aluno, que lhe permita investigar e refletir sobre o profissional em
Educação Física no Brasil, desafios e perspectivas no mundo do trabalho, considerando
papel da inovação, da criatividade e do empreendedorismo na busca por alternativas
profissionais nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde,
na educação, projetos sociais, esportes, lazer e gestão de empreendimentos da área.
Bibliografia básica
BOYLE, M. Functional training for sports. Champaign: Human Kinetics, 2004.
GUISELINI, M. Exercícios aeróbicos: teoria e prática no treinamento personalizado e
em grupos. São Paulo: Phorte, 2007.
MONTEIRO, A. G.; NEIRA, M. G. Treinamento personalizado: uma abordagem didático-
metodológica. São Paulo: Phorte, 2011.
Bibliografia complementar
BROOKS, D. S. O livro completo para o treinamento personalizado. São Paulo: Phorte,
2008.
GOLDENBERG, L., TWIST, P. Strenght ball training: full range of stability and medicine
ball exercise. Champaign: Human Kinetics, 2007.
GUISELINI, M. Aptidão física, saúde, bem-estar: fundamentos teóricos e exercícios
práticos. São Paulo: Phorte, 2004.
KLEINER, S. M.; KELBERT, R.; GREENWOOD-ROBINSON, M. Nutrição para o
treinamento de força. Barueri: Manole, 2009.
MARCELLINO, N. C. Lazer e recreação: repertório de atividades por fases da vida.
Campinas: Papirus, 2013.
- 134 -
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Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445 www.sp.senac.br
Componente curricular: PSICOLOGIA DO ESPORTE
Período: 7º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Discute os conceitos básicos da psicologia do esporte e a sua aplicação para
a promoção da saúde e bem-estar e do desempenho esportivo; os principais aspectos
psicológicos individuais e interpessoais envolvidos no contexto do esporte e do
exercício físicos e a sua aplicação nos diferentes campos de intervenção do profissional
de Educação Física.
Bibliografia básica
BOCK, A. M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo:
Saraiva, 1999.
RUBIO, K. Psicologia do esporte aplicada. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
WEINBERG, R.S.; GOULD, D. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia complementar
ANGELO, L.F.; RUBIO, K. Instrumentos de avaliação em psicologia do esporte. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
HALL, C. S.; LINDZEY, G.; CAMPBELL, J. B. Teorias da personalidade. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
IAOCHITE, R.T. et al. Contribuições da psicologia para a formação em educação física.
Motriz; 10 (3): 153-158, 2004.
MARTINS, D. R. et al. Psicologia da saúde. Perspectivas interdisciplinares. São Carlos:
Rima, 2003.
SKINNER, B. F.; AZZI, R. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
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Componente curricular: PSICOLOGIA GERAL
Período: 5º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta os conceitos gerais da Psicologia no contexto evolutivo e
dinâmico, com a finalidade de aplicação dos conceitos básicos sobre as várias etapas
do desenvolvimento mental na prática do profissional de Educação Física.
Bibliografia básica
BOCK, A. M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo:
Saraiva, 1999.
COLL, C. et al. Desenvolvimento psicológico e educação. Psicologia evolutiva. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
MARTINS, D. R. et al. Psicologia da saúde. Perspectivas interdisciplinares. São Carlos:
Rima, 2003.
Bibliografia complementar
BRAGHIROLLI, E.; BISI, G. P.; RIZZON, L. A. Psicologia geral. Petrópolis: Vozes, 2003.
CORIA-SABINI, M. A. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2001.
HALL, C. S.; LINDZEY, G.; CAMPBELL, J. B. Teorias da personalidade. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. da R.; DAVIS, C. Psicologia do desenvolvimento. Teorias
do desenvolvimento: conceitos fundamentais. São Paulo: EPU, 2003. V.1
SKINNER, B. F.; AZZI, R. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
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Componente curricular: RECREAÇÃO, LAZER E SOCIEDADE
Período: 3º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Estuda as relações entre tempo livre e ócio; conceito, objetivos, classificação
e valor educativo dos jogos e brincadeiras na Educação Física; os conceitos de
competição e cooperação para aplicação dos jogos populares, cooperativos e pré-
desportivos nos diferentes campos de atuação profissional.
Bibliografia básica
BROTTO, F. O. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de
convivência. Santos: Projeto Cooperação, 2001.
CAMARGO, L. O. Educação para o lazer. São Paulo: Moderna, 1998.
DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 2001.
Bibliografia complementar
HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva,
2012.
MARCELLINO, N. C. Lazer e educação. Campinas: Papirus, 1990.
MARCELLINO, N. C. Lazer: formação e atuação profissional. Campinas: Papirus, 1995.
MARCELLINO, N. C. Repertório de atividades de recreação e lazer: para hotéis,
acampamentos, clubes, prefeituras e outros. Campinas: Papirus, 2003.
SOLER, R. Educação física: uma abordagem cooperativa. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.
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Componente curricular: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS CIÊNCIAS DA SAÚDE
Período: 8º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Discute a evolução tecnológica e a otimização da informática educativa; a
utilização do computador e suas potencialidades no processo de construção de
programas de aptidão física e atendimento ao aluno. Propicia, por meio de vivências
práticas, o conhecimento e aplicação das ferramentas tecnológicas disponíveis nos
diferentes campos de atuação do profissional de Educação Física.
Bibliografia básica
O’BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet.
São Paulo: Saraiva, 2001.
SABATTINI, R. M. E. Curso prático de microinformática para usuários em saúde.
Campinas: Dataquest Informática, 1993.
VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. Brasília: Campus, 2003.
Bibliografia Complementar
AMARAL. A. F.; VALLE, A. B. Sistemas de informações gerenciais em organizações de
saúde. São Paulo: FGV, 2013.
BROOKSHEAR, J. G. Ciência da computação: uma visão abrangente. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
CAPRON, H. L., JOHNSON, J. A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson/Prentice
Hall, 2004.
LEVY, P.; COSTA, C. I. W. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na
era da informática. São Paulo: Editora 34, 1993.
WHITE, R. Como funciona o computador. São Paulo: Quark, 1998.
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Componente curricular: SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA
Período: 3º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta a relação corpo e sociedade sob a perspectiva da Sociologia.
Discute os conceitos de corpo, cultura e sociedade, considerando os conceitos de
gênero, as relações interétnicas e os estudos sobre afrodescendentes no Brasil.
Apresenta a perspectiva sociológica e antropológica como modo de compreensão do
mundo atual, particularmente no que se refere à atuação dos profissionais da
Educação Física quanto à organização do trabalho e o modo de reconhecimento social
dos profissionais da área.
Bibliografia básica
BOAS, F. Antropologia cultural. São Paulo: Jorge Zahar, 2005.
GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
NUNES, E. D. Sobre a sociologia da saúde. São Paulo: Hucitec, 1999.
Bibliografia complementar
GEBARA, A; PILATTI, L. A. Ensaios sobre história e sociologia nos esportes. Jundiaí:
Fontoura, 2005.
GOMES, M. P. Antropologia: ciência do homem. Filosofia da cultura. São Paulo:
Contexto, 2008.
LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988
NORECK, J. P; MONTOIA, A. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2007.
RABUSKE, E. Antropologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 1999.
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Componente curricular: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Período: 8º
Carga horária: 36 horas
Ementa: Orienta a elaboração de um projeto acadêmico-científico, por meio de
referências bibliográficas e documentais, visando a reflexão e aplicação em situações
reais dos conceitos aprendidos ao longo do curso.
Bibliografia básica
BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.
Petrópolis: Vozes,2003.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
HADDAD, N. Metodologia de estudos em ciências da saúde. Como planejar, analisar e
apresentar um trabalho científico. São Paulo: Roca, 2004.
Bibliografia complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6023: informação e
documentação. Referências. Elaboração. São Paulo: ABNT, 2000.
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2011.
KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2004.
LAKATOS, E.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007.
MATTOS, M. G.; ROSSETTO JÚNIOR, A. J.; BLECHER, S. Metodologia da pesquisa em
educação física: construindo sua monografia, artigos e projetos. São Paulo: Phorte,
2008.
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Componente curricular: TREINAMENTO DE FORÇA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E
BEM-ESTAR
Período: 8º
Carga horária: 72 horas
Ementa: Estuda os fundamentos fisiológicos, biomecânicos e metodológicos do
treinamento de força e a sua aplicação nos programas de aptidão física na promoção
da saúde, bem-estar, estética e desempenho. Propicia, por meio de vivências práticas,
o ensino dos processos de aprendizagem das habilidades motoras específicas e
técnicas dos exercícios, considerando o contexto sócio-histórico-cultural desta
modalidade e sua aplicação nos programas de aptidão física.
Bibliografia básica
BALSAMO, S., SIMÃO, R. Treinamento de força para osteoporose, fibromialgia,
diabetes tipo 2, artrite reumatóide e envelhecimento. São Paulo: Phorte, 2005.
EVANS, N. Anatomia da musculação. São Paulo: Manole, 2007.
UCHIDA, M. et. al. Manual de musculação. São Paulo: Phorte, 2003.
Bibliografia complementar
FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
GOLDENBERG, L., TWIST, P. Strenght ball training: full range of stability and medicine
ball exercise. Champaign: Human Kinetics, 2007.
KLEINER, S. M.; KELBERT, R.; GREENWOOD-ROBINSON, M. Nutrição para o
treinamento de força. Barueri: Manole, 2009.
MARCHETTI, P. et al. Biomecânica aplicada: uma abordagem para o treinamento de
força. São Paulo: Phorte, 2007.
RATAMESS, N. A. Progression models in resistance training for healthy adults. Special
Communications: Position Stands. American College of Sports Medicine. Marc.2009, v.
41, n. 41, pp. 687-708. Disponível em:
file:///C:/Users/temp.cas/Downloads/Progression_Models_in_Resistance_Training_for.
26.pdf. Acesso em: 25 mar. 2015.
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COMPONENTES OPTATIVOS
Componente curricular: LIBRAS
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta os fundamentos para comunicação e interação profissional e
social com surdos, por intermédio da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS),
contribuindo para um processo natural (fluido) de interação entre os diversos públicos.
Apresenta os termos básicos do vocabulário para utilização na comunicação com
surdos.
Bibliografia básica
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da
língua de sinais brasileira. São Paulo: Edusp; Imprensa Oficial, 2008. V. 1 e 2.
CASTRO, A. R. de; CARVALHO, I. S. de. Comunicação por língua brasileira de sinais.
Brasília: Senac Distrito Federal, 2005.
QUADROS, R.; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: Estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia complementar
ALMEIDA, E. C. de et al. Atividades ilustradas em sinais da Libras. Rio de Janeiro:
Revinter, 2013.
DICIONÁRIO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS. Disponível em:
http://www.acessobrasil.org.br/libras/. Acesso em: 19 ago. 2013.
GESSER, A. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
LODI, A. C. B. et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2014.
TELELIBRAS. Disponível em: http://www.vezdavoz.com.br. Acesso em: 19 ago. 2013.
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12.1 Periódicos especializados
1. AMERICAN JOURNAL OF SPORTS MEDICINE. Baltimore: American Orthopedic
Society for Sports Medicine, 1976. ISSN 1552-3365.
2. ASIAN JOURNAL OF SPORTS MEDICINE. Tehran: Tehran University of Medical
Sciences Press, 2010. ISSN 2008-000X.
3. BMC SPORTS SCIENCE MEDICINE AND REHABILITATION. London: BioMed
Central, 2013. ISSN 2052-1847.
4. BRITISH JOURNAL OF SPORTS MEDICINE. London: British Association of
Sport and Medicine, 1969 ISSN 0306-3674.
5. CLINICAL JOURNAL OF SPORT MEDICINE. New York: Canadian Academy of Sport Medicine, 1991. ISSN 1050-642X.
6. CLINICS IN SPORTS MEDICINE. Philadelphia: Clin Sports Med, 1982. ISSN 0278-5919.
7. INTERNATIONAL JOURNAL OF APPLIED EXERCISE PHYSIOLOGY. Champaign: International Society of Biomechanics, 1993. ISSN 2322-3537.
8. INTERNATIONAL JOURNAL OF EXERCISE SCIENCE. Bowling Green: Western Kentucky University, 2008. ISSN 1939-795X.
9. INTERNATIONAL JOURNAL OF SPORTS MEDICINE. Stuttgart: Thieme, 1980.
ISSN 0172-4622.
10. INTERNATIONAL JOURNAL OF SPORTS SCIENCE & COACHING. Brentwood,
Essex: Multi-Science Pub. Co., 2006. ISSN 1747-9541.
11. JOURNAL OF EXERCISE REHABILITATION. Seoul: Korean Society of Exercise
Rehabilitation, 2013. ISSN 2288-176X.
12. JOURNAL OF EXERCISE SCIENCE AND FITNESS. Hong Kong: Hong Kong
Association of Sports Medicine & Sports Science, 2003. ISSN 1728-869X.
13. MEDICINE AND SCIENCE IN SPORTS AND EXERCISE. Madison: American
College of Sports Medicine, 1980. ISSN 0195-9131.
14. NORTH AMERICAN JOURNAL OF SPORTS PHYSICAL THERAPY. Indianapolis: Sports Physical Therapy Section, 2006. ISSN 1558-6162.
15. PEDAGOGICS, PSYCHOLOGY, MEDICAL-BIOLOGICAL PROBLEMS OF PHYSICAL TRAINING AND SPORTS 2014. Kharkov: G.S. Skovoroda Kharkov
National Pedagogical University, 1997. ISSN 2308-7269.
16. REVISTA BRASILEIRA DE PRESCRIÇÃO E FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO.
Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercício, 2007. ISSN 1981-9900.
17. SPORTS. Basel: MDPI AG, 2013. ISSN 2075-4663.
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18. SPORTS HEALTH. Illinois: American Orthopedic Society for Sports Medicine
(AOSSM), the American Medical Society for Sports Medicine (AMSSM), the National Athletic Trainers’ Association (NATA), and the Sports Physical
Therapy Section (SPTS).ISSN 1941-0921.
19. SPORTS MEDICINE. Auckland: Adis, Springer International, 1984. ISSN
1179-2035.
20. THE JOURNAL OF ORTHOPAEDIC AND SPORTS PHYSICAL THERAPY. Alexandria: Orthopaedic Section and Sports Physical Therapy Section of the
American Physical Therapy Association, 1979. ISSN 0190-6011.
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REFERÊNCIAS
Referências gerais
ALMEIDA, F. J. de; FONSECA JUNIOR, F. M. Aprendendo com Projeto. Brasília: Ministério da Educação, s.d. Disponível em:
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me003143.pdf. Acesso em: 20
mai. 2011.
BRASIL. Câmara dos Deputados. Lei nº13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o
Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2014/lei-13005-25-junho-2014-778970-
publicacaooriginal-144468-pl.html. Acesso em 21 ago.2014.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Cidades. Disponível em:
http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=355030&search=||infográficos:-informações-completas. Acesso em: 25 set. 2015.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Instrumento de Avaliação de Cursos de
Graduação presencial e a distância. Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrum
entos/2012/instrumento_com_alteracoes_maio_12.pdf. Acesso em: 4 out. 2012.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Portaria nº 3.284/2003. Dispõe sobre
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de
instituições Disponível em: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/port3284.pdf. Acesso em: 26 nov. 2013.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de
2004. Dispõe sobre a oferta de componentes curriculares a distância em cursos de graduação presenciais reconhecidos. Diário Oficial da União, de 13 de dezembro de
2004, seção 1, p. 34. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf. Acesso em:
22 dez. 2012.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos
de Bacharelados e Licenciatura. Brasília, DF: MEC, Secretaria de Educação Superior, 2010.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior. Resolução CONAES nº 01, de 17 de janeiro de 2010. Normatiza a atividade do Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=6885&Itemid. Acesso em: 05 fev. 2013.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf. Acesso em: 24 fev.
2012.
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Tel.: (11) 5682.7300 / Fax: (11) 5682.7445 www.sp.senac.br
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação. Resolução
CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora/aula. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf. Acesso em: 24 fev. 2012.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação. Parecer
CNE/CP nº 29/2002. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível Tecnológico.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/cp29.pdf. Acesso em: 05 fev. 2013.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf. Acesso em: 22 dez. 2011.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação. Resolução
CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação
em Direitos Humanos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17810&Ite
mid=866. Acesso em: 24 maio 2013.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira. Referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
Brasília, DF: Ministério da Educação, 2013.
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Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância, ago. 2007. Disponível
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BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Síntese
de Indicadores 2009. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2009/p
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BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002.
Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de
Educação Ambiental. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm. Acesso em: 22 dez. 2011.
BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece
as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/decreto/D5622.htm.
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BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 5.296, de 2/12/2004. Regulamenta as
Leis nº 10.048/2000, que dá prioridade de atendimento e nº 10.098/2000, que
estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm. Acesso em: 22 dez. 2011.
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BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Disponível em: http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm. Acesso em: 22 dez. 2011.
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Estabelece as diretrizes e bases para a educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em 05 fev. 2013.
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm. Acesso em: 22 dez. 2011.
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm. Acesso
em: 22 dez. 2011.
BRASIL. Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. ABNT NBR 9050 2004. Disponível em:
http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_24.pdf. Acesso em: 26 nov. 2013.
CASTELLS, M. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC. Manual de Atividades Complementares. São Paulo:
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CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC. Manual de estágio para os cursos de nível superior,
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PORTAL G1. Veja os 20 cursos mais procurados do Sisu; administração lidera a lista.
Disponível em: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/01/veja-os-20-cursos-mais-procurados-do-sisu-administracao-lidera-lista.html. Acesso em: 22 set. 2015.
PORTAL R7 NOTÍCIAS. Confira os cursos mais procurados no ProUni 2015. Disponível em: http://noticias.r7.com/educacao/confira-os-cursos-mais-procurados-no-prouni-
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SÃO PAULO. São Paulo Outlook Anuário 2013. Capital Internacional dos Negócios.
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CREF-SP. Conselho Regional de Educação Física de São Paulo. Disponível em: http://www.crefsp.gov.br/. Acesso em: 25 set. 2015.
ANEXO
Equivalência entre componentes curriculares 2015-2017/1
ESTRUTURA CURRICULAR 2015 ESTRUTURA CURRICULAR 2017/1
Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH
1º ANATOMIA HUMANA I 72 1º ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CORPO HUMANO I 72
2º FISIOLOGIA HUMANA 72 2º ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CORPO HUMANO II 72
1º PRIMEIROS SOCORROS 36 4º PRIMEIROS SOCORROS 36
1º FUNDAMENTOS DO VOLEIBOL 36 1º FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO VOLEIBOL 36
1º FUNDAMENTOS DO ATLETISMO 36 2º FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ATLETISMO 36
1º EDUCAÇÃO FÍSICA, CORPO E MOVIMENTO 72
1º FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA GINÁSTICA GERAL 36
2º EDUCAÇÃO FÍSICA, CORPO E MOVIMENTO 36
1º FUNDAMENTOS DO HANDEBOL 36 4º FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO HANDEBOL 36
1º METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 36
1º PESQUISA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE 72
3º ANTROPOLOGIA DA SAUDE 36
1º PROJETO INTERATIVO I: DESENVOLVIMENTO GLOBAL DO SER
HUMANO. CORPO E SOCIEDADE 36 1º
PROJETO INTEGRADOR I: CAMPOS DE ATUAÇÃO
PROFISSIONAL 36
2º SOCIOLOGIA DA SAÚDE 36 6º SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA 36
2º BIOQUÍMICA 36
1º BIOLOGIA HUMANA 72
3º HISTOLOGIA E CITOLOGIA 36
2º HISTÓRIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA 36 1º HISTÓRIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA 36
2º FUNDAMENTOS DO BASQUETEBOL 36 2º FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO BASQUETEBOL 36
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ESTRUTURA CURRICULAR 2015 ESTRUTURA CURRICULAR 2017/1
Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH
2º FUNDAMENTOS DO FUTEBOL 36 3º FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO FUTEBOL 36
2º FUNDAMENTOS DA NATAÇÃO 36
3º FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA NATAÇÃO E DAS
ATIVIDADES AQUÁTICAS 72
7º PROGRAMAS DE CONDICIONAMENTO FÍSICO AQUÁTICO 36
2º ATIVIDADES RÍTMICAS 72
2º FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DAS ATIVIDADES RÍTMICAS 36
2º FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA GINÁSTICA RÍTMICA
DESPORTIVA 36
2º PROJETO INTERATIVO II: DESENVOLVIMENTO GLOBAL DO SER
HUMANO. CORPO E SOCIEDADE 36 2º
PROJETO INTEGRADOR II: CAMPOS DE ATUAÇÃO
PROFISSIONAL 36
3º CRESCIMENTO FÍSICO E DESENVOLVIMENTO MOTOR 36 3º CRESCIMENTO FÍSICO E DESENVOLVIMENTO MOTOR 36
3º RECREAÇÃO E LAZER 36 3º RECREAÇÃO, LAZER E SOCIEDADE 36
3º FUNDAMENTOS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA 36 6º FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA 36
3º FUNDAMENTOS DO FUTEBOL DE SALÃO 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −
3º FUNDAMENTOS DAS ATIVIDADES RÍTMICAS E EXPRESSIVAS:
FOLCLORE 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −
3º ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA 36 4º ESTRUTURA, LEGISLAÇÃO E ÉTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA 36
3º PSICOLOGIA GERAL E DO DESENVOLVIMENTO 36 5º PSICOLOGIA GERAL 36
3º PROJETO INTERATIVO III: CORPO E A CULTURA DO MOVIMENTO 36 3º PROJETO INTEGRADOR III: PAPEL PROFISSIONAL E
TRANSFORMAÇÃO SOCIAL 36
4º NUTRIÇÃO APLICADA 36 3º FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO 36
4º METODOLOGIA DO ENSINO NA EDUCAÇÃO FÍSICA 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −
4º APRENDIZAGEM E CONTROLE MOTOR 36 5º APRENDIZAGEM E CONTROLE MOTOR 36
4º CINESIOLOGIA E BIOMECÂNIA I 72 5º CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA 72
4º FUNDAMENTOS DAS LUTAS E ARTES MARCIAIS 36 4º FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DAS LUTAS E ARTES MARCIAIS 36
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ESTRUTURA CURRICULAR 2015 ESTRUTURA CURRICULAR 2017/1
Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH
4º FUNDAMENTOS DA DANÇA 36 6° FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA DANÇA 36
4º PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: JOGOS E ESPORTES 72 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −
4º PROJETO INTERATIVO IV: CORPO E A CULTURA DO MOVIMENTO 36 3º PROJETO INTEGRADOR IV: ATIVIDADES FÍSICAS EM
PROJETOS SOCIAIS 36
5º PESQUISA CIENTÍFICA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 36 5° PESQUISA CIENTÍFICA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 36
5º POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE I 36 8º POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE, ESPORTE E LAZER 36
5° FUNDAMENTOS EDUCATIVOS DO ESPORTE 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −
5º DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA 36 3º DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA 36
5º PROGRAMAS DE ESPORTES RADICAIS E DE AVENTURA 36 4º ATIVIDADES DE AVENTURA E O MEIO AMBIENTE 36
5º LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −
5º PROGRAMAS DE AVALIAÇÃO FÍSICA 36
6º PROGRAMAS DE AVALIAÇÃO FÍSICA 72
5º APTIDÃO FÍSICA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E BEM-ESTAR 36
5º BIOESTATÍSTICA 36 6º BIOESTATÍSTICA 36
5º PROJETO INTERATIVO V: AÇÃO EDUCATIVA. PROGRAMAS E
INTERVENÇÕES 36 4º
PROJETO INTEGRADOR V: INOVAÇÃO E
EMPREENDEDORISMO 36
6º FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 72 4º FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 72
6º PROGRAMAS DE CONDICIONAMENTO, FÍSICO PARA A PROMOÇÃO
DA SAÚDE E BEM-ESTAR 36 6º
PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS DE EFEITO GERAL E
LOCALIZADO 36
6º PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: INCLUSÃO 36 5º ESPORTES ADAPTADOS 36
6º PROGRAMAS EDUCATIVOS DE ATIVIDADES FÍSICAS 72 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −
6º PRÁTICAS DE ENSINO 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −
6º PROGRAMAS DE ATIVIDADES ACROBÁTICAS E CIRCENSES 36 4º FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DAS ATIVIDADES CIRCENSES E
ACROBÁTICAS 36
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ESTRUTURA CURRICULAR 2015 ESTRUTURA CURRICULAR 2017/1
Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH
6º LIBRAS 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −
6º PROJETO INTERATIVO VI: AÇÃO EDUCATIVA. PROGRAMAS E
INTERVENÇÕES 36 5º
PROJETO INTEGRADOR VI: INOVAÇÃO E
EMPREENDEDORISMO 36
7º PROGRAMAS DE APTIDÃO FÍSICA NA GESTAÇÃO E NA
PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DOENÇAS CRÔNICAS 72 7º PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA GRUPOS ESPECIAIS 72
7º METODOLOGIA DO TREINAMENTO ESPORTIVO 72 7º FUNDAMENTOS DOS ESPORTES COLETIVOS 36
8º METODOLOGIA DO TREINAMENTO ESPORTIVO 36
7º EMPREENDORISMO 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −
7º LAZER E SOCIEDADE 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −
7º GERENCIAMENTO DE PROGRAMAS DE APTIDÃO FÍSICA EM
CENTROS DE BEM-ESTAR 72 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −
7º PROJETO INTERATIVO VII: PROGRAMAS SISTEMATIZADOS DE
ATIVIDADES FÍSICAS 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −
8º METODOLOGIA DO TREINAMENTO DAS LUTAS E ARTES
MARCIAIS: SAÚDE E BEM-ESTAR, DESEMPENHO 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −
8º PROGRAMAS DE APTIDÃO FÍSICA NAS EMPRESAS: GINANSTICA
LABORAL 36 7º
PROGRAMAS DE ATIVIDADE FÍSICA PARA A PROMOÇÃO DA
SAÚDE NAS EMPRESAS 36
8º PROGRAMAS DE APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E ENVELHECIMENTO 36 7º APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E ENVELHECIMENTO 36
8º PROGRAMAS DE TREINAMENTO PERSONALIZADO: SAUDE E EM
ESTAR, DESEMPENHO 72 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −
8º MUSCULAÇÃO: SAÚDE E BEM –ESTAR, ESTÉTICA E DESEMPENHO 72 8º TREINAMENTO DE FORÇA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E BEM-
ESTAR 72
8º GESTÃO ESPORTIVA 36 8º GESTÃO ESPORTIVA E DE CENTROS DE BEM-ESTAR 36
8º SISTEMA DE INFORMAÇÃO NAS CIÊNCIAS DA SAÚDE:
INFORMÁTICA 36 8º SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS CIÊNCIAS DA SAÚDE 36
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ESTRUTURA CURRICULAR 2015 ESTRUTURA CURRICULAR 2017/1
Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH
8º PROJETO INTERATIVO VIII: PROGRAMAS SISTEMATIZADOS DE
ATIVIDADES FÍSICAS 36 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −
8º ATIVIDADES COMPLEMENTARES 108 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −
8º ESTÁGIO SUPERVISIONADO 180 − NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA −
Componentes que tiveram alteração no nome e/ou ementa