PROJETO PEDAGÓGICO BACHARELADO EM...

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PROJETO PEDAGÓGICO BACHARELADO EM NUTRIÇÃO (Autorizado pela portaria MEC/SESU nº 456 de 24 de maio de 2007) (Reformulação aprovada pela Resolução CONSEP nº 010/2010) MINEIROS-GO 2016

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PROJETO PEDAGÓGICO

BACHARELADO EM

NUTRIÇÃO

(Autorizado pela portaria MEC/SESU nº 456 de 24 de maio de 2007)

(Reformulação aprovada pela Resolução CONSEP nº 010/2010)

MINEIROS-GO

2016

Faculdade Morgana Potrich - FAMP

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Dr. Alessandro Rogério Barros de Rezende Diretor Geral

Adm. Morgana Potrich Rezende Diretora Administrativa Financeira

Profa. Daiana Sganzella Fernandes Diretora Acadêmica

Thiago Carvalho Sampaio Vice Diretor

Profa. Aline Costa e Silva Coordenadora do curso de Nutrição

Edna da Silva Almeida Secretária Acadêmica

Núcleo Docente Estruturante

Profa. Aline Costa e Silva (Coordenadora do curso de Nutrição)

Profa. Camila Melo Araújo de Moura

Profa. Giselle de Lima Paixão e Silva

Prof. Leonardo França

Profa. Tamara Miranda Miyazawa

Profa. Vanessa Barbosa de Moraes Thompson

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Sumário

1. JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO ....................................................................... 4

2. MARCO TEÓRICO ..................................................................................................................... 9 2.1. PERFIL SOCIOECONOMICO, EPIDEMIOLOGICO E DE

ESCOLARIDADE ....................................................................................................... 9

2.1.1. GOIÁS .................................................................................................... 10

2.1.2. MINEIROS ............................................................................................. 14

3. OBJETIVOS GERAIS DO CURSO ...................................................................................... 16

4. PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................................ 17

5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS .................................................... 19

6. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ..................................................................................... 20

7. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ............................... 22

8. MODOS DE INTEGRAÇAO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA .............................. 23

9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO ....................................................................................... 23 9.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM .................... 23

9.2. SISTEMA DE AVALIAÇAO DO PPC DO CURSO DE NUTRIÇÃO ........ 30

9.3. SISTEMÁTICA DE ATUALIZAÇÃO DO PPC DO CURSO DE

NUTRIÇÃO ............................................................................................................... 33

10. CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO .................. 33

11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) – MECANISMO DE

ACOMPANHAMENTO E CUMPRIMENTO DO TCC ........................................................... 55

12. CARGAS HORÁRIAS DAS ATIVIDADES DIDÁTICAS E DA

INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO .................................................................................................. 81

13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................ 81

14. CONTEÚDOS CURRICULARES ..................................................................................... 86

15. ORGANIZAÇAO CURRICULAR DO CURSO ............................................................ 89

16. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ..................... 92

17. MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA PARA O CURSO DE NUTRIÇÃO ......... 94

18. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA INDICADA ............................................................ 97

19. INFRA-ESTRUTURA ....................................................................................................... 146 19.1. BIBLIOTECA .............................................................................................. 146

19.2. LABORATÓRIOS ....................................................................................... 148

19.3. AUDITÓRIO ................................................................................................ 151

19.4. SALAS DE AULA ....................................................................................... 151

19.5. SETOR DE APOIO TÉCNICO (recusos audiovisuais) ............................... 152

20. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE

NUTRIÇÃO ........................................................................................................................................ 152

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21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 152

22. ANEXOS ............................................................................................................................... 153

1. JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO

No cenário mundial, a emergência do campo da Nutrição é um fenômeno

relativamente recente, característico do início do século XX. Entretanto, é possível

sustentar que as condições históricas para a constituição deste campo científico,

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acumuladas ao longo da história da humanidade, foram estimuladas a partir da

revolução industrial européia, ocorrida no século XVIII, e desencadearam-se entre 1914

e 1918, quando ocorreu a Primeira Guerra Mundial. Neste sentido, no período entre as

duas Guerras Mundiais, tanto em países da Europa (Inglaterra, França, Itália, Alemanha,

Dinamarca, entre outros), como da América do Norte (Estados Unidos e Canadá) e,

posteriormente, da América Latina (Argentina e Brasil), foram criados os primeiros

centros de estudos e pesquisas, os primeiros cursos para formação de profissionais

especialistas e as primeiras agências condutoras de medidas de intervenção em Nutrição

(VASCONCELOS, 2002).

Na América Latina, a emergência da Nutrição foi fortemente influenciada pelo

médico argentino Pedro Escudero, criador do Instituto Nacional de Nutrição em 1926,

da Escola Nacional de Dietistas em 1933 e do Curso de Médicos “Dietólogos” da

Universidade de Buenos Aires. As concepções de Escudero sobre este campo do saber

foram difundidas em toda a América Latina, em função, inclusive, da concessão anual a

cada país latino-americano de bolsas de estudos para a realização de Cursos de Dietética

no referido instituto.

O primeiro Curso de Nutrição do Brasil foi criado em 1939 pelo Decreto

Estadual nº 10.617 de 24 de outubro, na gestão do Interventor Federal Ademar de

Barros, no Estado de São Paulo. A idéia de criação do curso partiu do professor Geraldo

Horácio de Paula Souza, diretor do então Instituto de Higiene, vinculado à Faculdade de

Medicina. Uma das funções do Instituto era dar a disciplina de Higiene e Saúde Pública

para os cursos normais de Medicina. Ali existia, também, o curso de Educadores

Sanitários e somente para estes o Curso de Nutrição era aberto, apresentando-se com

duração de um ano, em período integral. Em 1945, pelo decreto de lei nº 14.857, de 10

de julho, o referido Instituto de Higiene transformou-se em Faculdade de Higiene e

Saúde Pública, cujo currículo foi baseado nas conclusões e recomendações da Comissão

de Estudos sobre Programas Acadêmicos de Nutrição Dietética da América Latina-

CEPANDAL, integrada por diretores de escolas de Nutrição de diversos países

(CALADO, 2000).

Nos anos 1950, foram criados mais dois cursos para formação de nutricionistas e

no final da década de 60 existiam sete cursos no Brasil. Em 1956, por iniciativa do

médico Adriano de Azevedo Pondé, foi criado o Curso de Nutricionistas da

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Universidade da Bahia (atual Curso de Graduação em Nutrição da Escola de Nutrição

da Universidade Federal da Bahia). Em 1957, por iniciativa do médico Nelson Ferreira

de Castro Chaves, foi fundado o Curso de Nutricionistas do Instituto de Fisiologia e

Nutrição da Faculdade de Medicina de Recife (atual Curso de Graduação em Nutrição

do Departamento de Nutrição da Universidade Federal de Pernambuco). Finalmente, em

1968, foi criado, em Niterói (RJ), o atual Curso de Graduação em Nutrição da

Universidade Federal Fluminense (BOSI, 1988; VASCONCELOS, 2002).

A profissão do nutricionista foi regulamentada pela Lei nº 5.276, de 24 de abril

de 1967, a qual foi revista e ampliada com sanção da lei nº 8.234, de 17 de setembro de

1991. Nos últimos quinze anos, verificou-se um processo de expansão do número de

Cursos de Nutrição muito mais intenso, quando comparado a períodos anteriores. De

acordo com dados recentes (CALADO, 2000), em 31 de janeiro de 2000 existiam 106

Cursos de Nutrição no país (VASCONCELOS, 2002), o que demonstra o aumento da

demanda pelo profissional.

Em relação à distribuição dos 106 Cursos de Nutrição por região do país, pode-

se observar uma baixa concentração de cursos na região Centro-Oeste, o que está em

dissonância com o acerado crescimento econômico da região. O estudo de Calado

(2000) demonstra que, deste total, 64 (60,4%) localizam-se na Região Sudeste; 23

(21,7%), na Região Sul; 8 (7,5%), na Região Nordeste; 8 (7,5%), na Região Centro-

Oeste; e 3 (2,8%), na Região Norte.

Ao mesmo tempo, dados do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN)

evidenciam que a região Centro-Oeste possui um baixo percentual de nutricionistas

registrados quando comparado com as demais regiões do país e ao mesmo tempo relata

a ampliação da atuação do nutricionista na promoção da alimentação saudável da

população brasileira com a inserção deste profissional em políticas públicas de saúde, a

exemplo dos Programas de Alimentação do Trabalhador (PAT), de Atenção Básica e de

Alimentação Escolar. Atualmente também está presente em campos até pouco tempo

impensáveis, como hotelaria, área esportiva e marketing, redes de fast food e de

inspeção de alimentos, consultoria e cozinhas experimentais, dentre outros (CFN, 2011).

O Curso de Nutrição da FAMA foi concebido a partir do entendimento de que

um estado como Goiás, com razoável densidade populacional e extensa área territorial

e, ainda, carente de um maior desenvolvimento de seus recursos, necessita,

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urgentemente, de um desenvolvimento regional, colocando à disposição de sua

população, um leque bem mais amplo de opções no que concerne à formação

universitária.

A cidade de Mineiros desponta como um modelo de cidade para Goiás e estados

vizinhos. Aos poucos esta cidade de localização geográfica privilegiada, vem

adquirindo empresas e indústrias, como por exemplo, a Brazil Foods - BR Foods e ETH

Bioenergia, elevando a cada dia a importância da cidade num pólo industrial e agrícola

do estado de Goiás. A Faculdade Mineirense – FAMA reconhece esse fato e vem

trabalhando para através dos seus cursos, elevar cada vez mais o nome da cidade e

satisfazer a expectativa e a necessidade dos seus moradores.

A expectativa de escolarização mais elevada, de níveis de qualificação crescente,

tem se revelado no comportamento da comunidade de Mineiros, cidade de maior

expressão econômica da região, detentora de uma significativa infra-estrutura sócio-

cultural, com uma população fortemente apegada às suas tradições e atenta às mudanças

sociais, políticas e econômicas. Tal afirmativa se faz pela análise da demanda em todos

os níveis de ensino e mais recentemente pela continuidade dos estudos e preparação

para o mercado de trabalho pela via de acesso ao ensino superior.

A dimensão geopolítica, a representatividade nacional e institucional, bem como

a especificidade referente aos níveis de escolarização já alcançados e ao estímulo e a

expectativa da população, constituem referência de uma ampla necessidade social que

justifica o presente projeto.

Como forma de demonstrarmos as afirmações feitas, apresentamos a seguir

algumas informações acerca de Mineiros.

O Município de Mineiros localiza-se na zona do Alto Araguaia na microrregião

do Sudeste Goiano. A microrregião em que se localiza o Município de Mineiros

denominado Sudoeste de Goiás, abrange além deste Município, os de Santa Rita do

Araguaia, Portelândia, Caiapônia, Palestina de Goiás, Doverlândia, Perolândia, Jataí,

Montevidiu, Rio Verde, Santa Helena, Maurilândia, Serranópolis e Chapadão do Céu.

Esta microrregião faz parte da mesorregião do Sul Goiano, juntamente com as

microrregiões do Vale dos Rios dos Dois, Meia Ponte, Pires do Rio, Catalão e

Quirinópolis.

Todo este território é atravessado pela Rodovia Federal pavimentada BR-364 no

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sentido Leste-Oeste, numa extensão de 100Km, e pela Rodovia Estadual pavimentada

GO-341, no sentido Norte-Sul, numa extensão de 125Km. Duas outras Rodovias

Estaduais cortam nosso município: a GO-194 que liga Mineiros a Ponte Branca–MT,

com 125 Km de extensão no sentido Sul-Norte, passando por Portelândia, cujo trecho,

Portelândia-Ponte Branca, encontra-se parcialmente em pavimentação; e GO-306 que

liga Mineiros a Chapadão do Céu, com 120 Km, onde parte desta está também sendo

asfaltada (aproximadamente 50 Km).

Além destes dados, outro fator que fortalece a necessidade da implantação de um

Curso de Nutrição na cidade é a distância das demais instituições que oferecem o curso,

situando-se em Campo Grande, Cuiabá, Goiânia, todos localizados a uma distância

maior que 400km de Mineiros, e Rio Verde, localizada a 200km da mesma.

Na concepção do curso foram contemplados os dados relevantes da realidade-

contexto e do mercado de trabalho, de forma a que se pudesse atender, tanto às

necessidades tangíveis e imediatas relacionadas à atuação do profissional de Nutrição,

quanto a uma visão prospectiva capaz de desenhar um cenário favorável à

implementação de políticas e diretrizes para a prática nutricional no estado e região.

Ainda que os estudos revelem uma redução nos índices de desnutrição, as

prevalências observadas em muitos estados e municípios brasileiros demonstram que

muitos permanecem exibindo condições de saúde distantes da realidade desejada. Neste

âmbito, persistem as diferenças regionais, com claras desvantagens para as populações

das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Deste modo, a formação de profissionais

com conhecimentos acerca de alimentação e nutrição se apresenta fundamental para a

promoção, recuperação e manutenção da saúde e prevenção de doenças. Além disso,

conhecimentos na área de alimentos, se difundidos de forma adequada e oportuna, a

exemplo da otimização dos recursos agropecuários disponíveis na região, são

extremamente importantes para impulsionar a economia local, o que significa geração

de emprego e renda.

A importância do curso de nutrição para o cenário de Mineiros e região, assim

como a necessidade de profissionais capacitados para atuar principalmente nas áreas de

nutrição social e de administração de unidades de alimentação pode ser notada através

dos vários convênios firmados. Hoje o curso de nutrição possui convênio com as

concessionárias de alimentação, Sodexo que produz refeições para a ETH Bioenergia,

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Exal que atua na BR Foods, Nutrilife no frigorífico Marfrig, Gran Sapore na Luis

Draiffus de Alto Araguaia, churrascarias, restaurantes e panificadoras do município.

Possui ainda convênios com as Secretarias de Educação de Mineiros e Alto Garças,

prefeituras de Portelândia e Alto Araguaia, Secretaria de Saúde de Mineiros e Alto

Araguaia, Abrigos para idosos e Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais

(APAE) do município de Mineiros, além dos convênios que ainda se encontram em

andamento.

Vale ressaltar que através de atividades de extensão em campo e na Clínica

Escola, o curso de nutrição da FAMA, presta serviços à sociedade, cumprindo sua

missão social, encaixando-se nos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e

enriquecendo o conhecimento dos discentes e da comunidade científica, através da

produção do conhecimento.

Como uma grande parcela da população de Mineiros depende de seus trabalhos

para sobrevivência, se torna imprescindível o oferecimento de cursos noturnos visando à

oportunidade de estudo a esta população. Deste modo, a FAMA, com visão

empreendedora, oferece o Curso de Nutrição no período noturno no interior do estado

de Goiás.

2. MARCO TEÓRICO

A crescente busca por estagiários do Curso de Nutrição, confirmada pelos

inúmeros convênios firmados e reflexo do crescimento acelerado da cidade de Mineiros,

assim como o incremento de necessidade de profissionais de nutrição e a expansão dos

serviços de saúde nos níveis primário, secundário e terciário, que faz do Estado de

Goiás referência na área médica, tornam indiscutível a importância da ampliação de

instâncias que visem a formação superior desta demanda. Porém, fato importante a ser

citado, que serve de embasamento para oferecer sustentabilidade ao funcionamento do

curso que se apresenta, é o perfil epidemiológico, sociodemográfico e educacional da

região, descritos a seguir.

2.1. PERFIL SOCIOECONÔMICO, EPIDEMIOLÓGICO E DE

ESCOLARIDADE

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2.1.1. GOIÁS

Goiás é um dos estados que compõem a República Federativa do Brasil, situado

a leste da Região Centro-Oeste, no Planalto Central brasileiro. O seu território é de

340.086 km², sendo delimitado pelos estados de Tocantins (norte), Bahia (nordeste),

Mato Grosso (oeste), Mato Grosso do Sul (sudoeste), Minas Gerais (leste e sul) e pelo

Distrito Federal, tendo como capital, Goiânia. Com cerca de 5.900.000 habitantes é o

estado mais populoso do Centro-Oeste e o nono mais rico do país.

A economia do estado de Goiás está baseada na produção agrícola, na pecuária,

no comércio e nas indústrias de mineração, alimentícia, de confecções, mobiliária,

metalúrgia e madeireira, sendo a agropecuária a atividade mais explorada no estado. No

caso da atividade agrícola, o estado de Goiás destaca-se na produção de arroz, café,

algodão, feijão, milho, soja, sorgo, trigo, cana-de-açúcar, alho e de tomate. O estado tem

a liderança na produção de grãos. A criação pecuária compreende 18,6 milhões de

bovinos, 1,9 milhões de suínos, 49, 5 mil bufalinos, além de eqüinos, asininos

(jumentos, mulas e burros), ovinos e aves. Detém o 3º maior rebanho de gado bovino do

país. Em Goiás, a pecuária está experimentando crescimento extraordinário, fornecendo,

além da produção do leite, outros derivados como carne, couro, lã e pele.

Embora tenha subido duas posições no índice de Gini, que mede o grau de

desigualdade existente na distribuição de indivíduos segundo a renda domiciliar per

capita, de 2000 para o ano de 2009, Goiás está apenas na 13ª colocação no ranking

nacional, atrás, por exemplo, do Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Rondônia, Pará,

Mato Grosso do Sul e Roraima, estados menos ricos. Com relação à taxa de mortalidade

infantil, Goiás caiu uma posição de 2000 para 2009 e está na 9ª colocação. A esperança

de vida ao nascer e o índice de desenvolvimento humano também mantêm o Estado na

9ª posição nacionalmente.

Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008 (POF/IBGE), a população

goiana está comendo menos arroz e feijão - a mistura típica nacional, balanceada e rica

em nutrientes - e consumindo mais carne, refrigerantes, cerveja, pães e alimentos

industrializados, com altos teores de sal, gordura e açúcar. Goiás, conforme o estudo, é

o 4º estado do país em que a população consome mais cereais, entre os quais arroz e

milho, atrás apenas do Piauí, Maranhão e Tocantins. Apesar disso, a quantidade anual

de arroz servido nos domicílios a cada um dos goianos caiu de 41,1 quilos, em 2002,

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para 25,6, em 2008. Já o quantitativo de carnes consumido individualmente pela

população goiana passou, no mesmo período, de 21,9 quilos para 24,5 quilos. Os doces

e confeitarias avançaram de 1,6 quilo para 2 quilos.

Todos esses números demonstram que Goiás possui resultados positivos em

diversos aspectos econômicos, mas ainda precisa evoluir bastante nos aspectos sociais e,

apesar de já haver investimentos no setor, são necessárias políticas públicas ainda mais

eficientes para o melhor saneamento da área.

Em 1991, o Estado tinha 47% de sua população vivendo com renda familiar

menor que ½ salário mínimo, passando para 22%, em 2008, o que significa uma

redução de 53%. Mesmo assim, são cerca de 1 milhão e 300 mil pessoas na condição de

pobreza.

A participação da população com renda domiciliar per capita situada entre os

20% mais pobres aumentou de 3%, em 1991, para 4%, em 2008. Apesar dessa melhoria

a renda dos 20% mais ricos é ainda 14 vezes maior que a dos 20% mais pobres. Entre

1999 e 2008, o Estado reduziu em 7 vezes seus indicadores de desnutrição de crianças

menores de 2 anos, passando de 9,3% para 1,3%.

A taxa de mortalidade de crianças menores de 5 anos, entre 1994 e 2008, passou

de 36 óbitos a cada 1 mil nascidos vivos para 16, o que representa uma redução de 56%.

A meta é chegar a pelo menos 12. Em 2008, 53% dos óbitos de menores de 1 ano

ocorreram nos primeiros 6 dias de vida e 16% entre 7 e 27 dias; e entre 28 dias e 12

meses: 31%. Estima-se que, no Estado, 74,2% dos óbitos infantis não foram registrados.

A redução da mortalidade infantil depende de ações preventivas como a

imunização de doenças infectocontagiosas. Em 2008, 97,8% das crianças menores de

um ano estavam com carteira de vacinação em dia. A redução da mortalidade infantil

contribui para que a expectativa de vida ao nascer aumente. Em 1991, ao nascer, uma

criança tinha a expectativa de viver, em média, 65,1 anos; em 2008, subiu para 73,6

anos.

Em 2008, a taxa de mortalidade materna, no Estado, era de 48 mortes a cada 100

mil nascidos vivos. Óbito materno é aquele decorrente de complicações na gestação,

geradas por aborto, parto ou puerpério (até 42 dias após o parto). Estima-se que, no

Brasil, 29% dos óbitos maternos não foram registrados.

Entre 1996 e 2008, houve aumento de 2,6 vezes nos óbitos maternos. Só

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esforços planejados possibilitarão a redução dos óbitos aos 4,5 previstos pela meta. Uma

a cada cinco crianças nascidas vivas foi concebida por mãe adolescente, em 2008,

representando 20,6%.

A estabilização do número de óbitos por AIDS deve-se, principalmente, ao

aumento da sobrevida dos pacientes pela eficiência dos medicamentos e sua

distribuição; mas, como o número de novos casos é maior que o de óbitos, há um

aumento gradual do número de portadores da doença. De 1990 a 2007, foram 10.064

casos de AIDS diagnosticados; desses, em 1990, 15% eram mulheres; porém, em 2007,

esse percentual passou a 35,9%. Na faixa etária de 15 a 24 anos, elas representam 4,5%

dos casos do Estado. Como o indicador avalia o ano estimado de contágio, existe a

probabilidade de serem registrados novos casos no decorrer dos próximos anos,

podendo, em consequência, aumentar ainda mais o número de casos a partir de 2004.

Quanto às doenças transmitidas por mosquitos, foram registrados no Estado, em

2008, 35.796 casos, dentre os quais confirmados 52 de malária, 0 de febre amarela, 399

de leishmaniose e 35.336 notificações de dengue.

A hanseníase - doença infecciosa causada por bactéria que afeta a pele e nervos

periféricos – teve prevalência de 4,19 a cada 10 mil habitantes em 2006.

Em 2008, 86% dos municípios do Estado declararam ter observado, com

frequência, ocorrências impactantes no meio ambiente nos últimos 24 meses. Desses,

16% alegam que a alteração ambiental afetou as condições de vida da população.

Em 2008, o percentual de moradores sem acesso à rede geral de abastecimento,

com canalização em pelo menos um cômodo, era de 20%, indicando redução de 61%

em relação a 1991, superior à meta estipulada. No mesmo período, os domicílios sem

rede de esgoto adequada (rede geral ou fossa séptica) passaram de 72% para 65%,

representando redução de 9%. Dos moradores em domicílios urbanos particulares

permanentes, 20% viviam com mais de dois moradores por dormitório e 9% não

possuíam ocupação segura de sua moradia (proprietário ou inquilino).

No índice de analfabetismo, Goiás ocupa a 11ª posição com referência ao

analfabetismo de pessoas com mais de 10 anos e a 12ª com referência às pessoas com

mais de 15 anos, atrás de estados como o Amapá, Roraima, Espírito Santo e Amazonas,

que possuem um PIB menor. Em relação à média de anos de estudo das pessoas de 15

anos ou mais de idade, o Estado também se mantém na 11ª posição.

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Em 2008, 5,7% das crianças de 7 a 14 anos não estavam frequentando o ensino

fundamental. Entre os jovens de 15 a 17 anos, apenas 61,3% concluíram o ensino

fundamental; destes, 53,4% frequentavam ensino médio; 10% não concluíram o

fundamental e pararam de estudar.

A distorção idade-série eleva-se à medida que se avança nos níveis de ensino.

Entre alunos do ensino fundamental, 22% estão com idade superior à recomendada,

chegando a 37% a distorção entre os do ensino médio. O Índice de Desenvolvimento da

Educação Básica - IDEB avalia a qualidade do ensino numa variação de 0 a 10. Entre os

alunos da 4.ª série do fundamental, o índice passou de 4,1, em 2005, para 4,3, em 2007.

Nas escolas particulares, as notas se apresentaram, em média, 33% maiores que nas

públicas. Entre os alunos da 8.ª série, o índice, em 2007, era de 3,8 e a distância entre

particulares e públicas ainda maior, 68%.

Não há disparidade entre meninos e meninas no acesso à educação no período

considerado. Meninas de 18 a 24 anos de idade, em 2008, tinham, em média, 10,2 anos

de estudo, 3,6 anos a mais que as da geração de 1991 e 1,2 anos a mais que os meninos

na mesma faixa etária.

A participação da mulher no mercado de trabalho formal aumentou de 38,5%,

em 1990, para 41,2%, em 2008. O percentual do rendimento feminino em relação ao

masculino passou de 77,1%, em 1990, para 85,3%, em 2008. Mas, essa diferença fica

mais acentuada entre aquelas com escolarização de nível superior: sua remuneração

representa 58,7% da recebida pelos homens. A participação feminina na política está

muito longe de ser a ideal. Em 2008, 12% eram candidatas no Estado, mas apenas 7%

dos municípios tiveram prefeitas eleitas. Mulheres exercendo mandatos de vereadora

representam apenas 12% dos assentos ocupados.

A educação no Estado de Goiás conta com aproximadamente 3.512

estabelecimentos de ensino fundamental, 1.960 unidades pré-escolares, 866 escolas de

nível médio. A rede de ensino do estado é a mais extensa do Centro-Oeste do país. O

estado conta com mais de 30 instituições de ensino superior, sendo que mais da metade

destas instituições concentram-se na região metropolitana da capital.

Observando que a maior parte das instituições de ensino superior do Estado

estão localizadas na região metropolitana da capital, a necessidade de implantação do

curso superior de Nutrição é eminente no sudoeste goiano, especificamente a cidade de

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Mineiros, cidade esta dotada de diversos hospitais e agroindústrias, setores que

abrigarão estes profissionais no futuro.

2.1.2. MINEIROS

Mineiros é um município brasileiro do estado de Goiás, com população, segundo

o censo 2010 do IBGE, de 52.935 habitantes. Localizado no sudoeste goiano a 420km

de Goiânia-GO, 500 km de Cuiabá-MT e 550km de Campo Grande-MS e 650km de

Brasília-DF, Mineiros apresenta alto índice de crescimento e mantém posição de

destaque na região. A área do município é de 9.060Km2, representando 2,6% do estado,

0,5% da região e 0,10% de todo território brasileiro.

Seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,78 segundo o Atlas de

Desenvolvimento Humano/PNUD (2.000). O município apresenta taxas de

desenvolvimento expressivas, tendo o Produto Interno Bruto em 2008 per capita a

preços correntes de R$15.726,25, graças a sua localização geográfica na região,

favorecendo a migração e seu desenvolvimento nas atividades da pecuária e

agroindústria.

Na pecuária, a região se destaca estando em constante desenvolvimento cada

vez mais preocupada com o meio ambiente e utilização racional do solo. A região se

encontra em processo crescente de industrialização, com a presença de empresas

qualificadas como cooperativas e grandes indústrias já reconhecidas mundialmente.

Empresas essas que já atuam no município proporcionando emprego, desenvolvimento

e qualidade de vida.

Mineiros, transforma-se em pólo industrial e, destaca-se em vários setores da

economia, tendo como carro chefe a agroindústria nos segmentos de aves, bovinos,

grãos e indústrias sucroalcooleiras.

Economicamente a cidade apresenta um PIB estimado em 746 milhões gerado

principalmente pela agropecuária e pela oferta de serviços. Considerada uma das

cidades que mais crescem no estado, está entre as dez cidades mais competitivas

ocupando o quarto lugar no estado em qualidade de vida. Esse potencial da cidade faz

com que ela abra inúmeras oportunidades que já vêm sendo aproveitadas por indústrias

como a BR Foods, ETH e o Frigorífico Marfrig.

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Apesar de todo esse potencial econômico, Mineiros ainda conta com quase 21%

de sua população abaixo da linha da pobreza apesar de todos os esforços despendidos

nos últimos 10 anos. Mesmo diante dessa situação o governo conseguiu reduzir o

número de crianças desnutridas deixando-o em 1,8%.

A cidade oferece para 90,8% da sua população acesso a rede de àgua e formas

de esgotamento sanitário a 86,6% de seus habitantes. Por estar em fase de elaboração de

seu plano diretor o município não tem ainda um instrumento para planejamento

territorial, entretanto 91,5% dos seus domicílios dispondo de coleta de resíduos e 98,5%

com energia elétrica.

No município, em 2000, 11,9% das crianças de 7 a 14 anos não estavam

cursando o ensino fundamental. A taxa de conclusão, entre jovens de 15 a 17 anos, era

de 27,8%. Caso queiramos que em futuro próximo não haja mais analfabetos, é preciso

garantir que todos os jovens cursem o ensino fundamental. O percentual de

alfabetização da população 15 ou mais de idade, em 2010, era de 92,5%. A distorção

idade-série eleva-se à medida que se avança nos níveis de ensino. Entre alunos do

ensino fundamental, 31,2% estão com idade superior à recomendada chegando a 38,5%

de defasagem entre os que alcançam o ensino médio.

O IDEB é um índice que combina o rendimento escolar às notas do exame Prova

Brasil, aplicado a crianças da 4ª e 8ª séries, podendo variar de 0 a 10. Este município

está na 2.366.ª posição, entre os 5.564 do Brasil, quando avaliados os alunos da 4.ª série,

e na 3.135.ª, no caso dos alunos da 8.ª série. O IDEB nacional, em 2009, foi de 4,4 para

os anos iniciais do ensino fundamental em escolas públicas e de 3,7 para os anos finais.

Nas escolas particulares, as notas médias foram, respectivamente, 6,4 e 5,9. A

razão entre meninas e meninos no ensino fundamental, em 2006, indicava que, para

cada 100 meninas, havia 110 meninos. No ensino médio, esta razão passa a 110 para

cada 100 meninos. A razão entre mulheres e homens alfabetizados na faixa etária de 15

a 24 anos era de 101,7% em 2000. Sempre que o percentual deste indicador for superior

a 100%, significa que existe maior número de mulheres para cada 100 homens.

Com relação à inserção no mercado de trabalho, havia menor representação das

mulheres. A participação da mulher no mercado de trabalho formal era de 38,2% em

2010. O percentual do rendimento feminino em relação ao masculino era de 54,4% em

2010, independentemente da escolaridade. Entre os de nível superior o percentual passa

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para 75,1%. A proporção de mulheres eleitas para a Câmara de Vereadores no

município foi de 33,3%.

Na área da saúde, Mineiros consolidou seu status de "Cidade Saúde", pelo bom

desempenho no atendimento médico-hospitalar, resultando em importante papel no

desenvolvimento do município. A cidade conta hoje com quatro hospitais na rede

privada e um na rede pública, além de diversas clínicas e um Centro Diagnóstico.

Quanto ao aspecto educacional, em 2009 segundo o IBGE a cidade constava

com 8.201 matrículas de alunos no Ensino Fundamental e 1.807 matrículas de alunos no

Ensino Médio, possuindo 7 escolas para o Ensino Médio.

3. OBJETIVOS GERAIS DO CURSO

O Curso de Nutrição que a FAMA pretende implantar, atendendo à Resolução

CNE/CES Nº5, de 7 de novembro de 2001, que institui as Diretrizes Curriculares do

curso de graduação em Nutrição, tem por objetivos:

Dotar o profissional de nutrição dos conhecimentos requeridos para o efetivo

exercício das seguintes competências e habilidades gerais: atenção à saúde;

tomada de decisões; comunicação; liderança; administração e gerenciamento; e

educação permanente;

Dotar o profissional de nutrição dos conhecimentos requeridos para o efetivo

exercício de suas competências e habilidades específicas, nas diversas áreas de

atuação, com competência técnico-científica, ético-política e sócio-educativa;

Contemplar as necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de

Saúde (SUS);

Promover no aluno e no nutricionista a capacidade de desenvolvimento

intelectual e profissional autônomo e permanente;

Fomentar e difundir as culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas,

em um contexto de pluralismo e diversidade cultural;

Atender à demanda da comunidade por serviços de competência da Nutrição,

vinculando-os às atividades de ensino, pesquisa e extensão, assim contribuindo

para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos residentes, principalmente em

Mineiros.

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4. PERFIL DO EGRESSO

O egresso do curso de Nutrição formado pela FAMA tem formação generalista,

humanista e crítica, capacitado a atuar, visando à segurança alimentar e à atenção

dietética, em todas as áreas do conhecimento em que alimentação e nutrição se

apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a

prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo, então, para

a melhoria da qualidade de vida da população, pautado em princípios éticos, com

reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural do Estado de Goiás.

Atendendo às necessidades do contexto sócio-histórico atual, o curso de Nutrição da

FAMA buscou a formação do aluno na sua totalidade, capacitando-o a exercer suas

habilidades gerais e específicas. Vale ressaltar que os fundamentos de sua formação

acadêmica são concebidos numa visão holística da sociedade, na intenção de promover

através do ensino, pesquisa e extensão, a formação de um profissional crítico e

autônomo.

A FAMA entende que à educação cabe preparar os indivíduos para compreender os

impactos das novas tecnologias na cultura, através da concepção de sociedade como um

processo complexo e inacabado, onde valores e paradigmas estão sendo

permanentemente questionados. Sociedade “global” composta por “diferentes”, cujas

características terão enorme importância para a superação do “déficit de

conhecimentos” e no enriquecimento do diálogo entre povos e entre culturas. Será a

partir da compreensão das diferenças individuais, da aceitação dos opostos, da

tolerância com os adversos que se construirá uma sociedade “global” pluralista e com

visão do social.

Com este objetivo o curso de nutrição tem proporcionado aos discentes uma

formação que não está meramente vinculada às atividades de sala de aula e estágios

supervisionados obrigatórios que estão previstos na matriz curricular, mas busca

promover a participação em atividades de extensão, pesquisa, monitorias, organização

de eventos na área de saúde e estágios extra-curriculares. Estas atividades estão

previstas no calendário acadêmico ou estabelecidas no início de cada período em

cronograma de atividades da coordenação elaborado em conjunto com o Colegiado de

Curso de Nutrição.

Ainda em sala de aula os professores são estimulados a promover a

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interdisciplinaridade através da discussão paralela de assuntos comuns aos diferentes

cursos, realização de aulas práticas e estudos de caso em intercessão com outras

disciplinas. Como exemplos podemos citar as atividades das disciplinas de Educação

Nutricional que permite a ação conjunta com Nutrição Materno-Infantil e Nutrição e

Atividade Física; Análise Sensorial e Bioestatística; Higiene, Legislação e Controle de

Alimentos e Administração, Organização e Planejamento de Unidades de Alimentação e

Nutrição; Dietoterapia e Farmacologia entre outras. As disciplinas Saúde Ambiental e

Saúde Pública e Epidemiologia realizam atividades práticas, visitas técnicas e

discussões envolvendo os diversos cursos da área da saúde da FAMA. Ao mesmo

tempo, as disciplinas optativas permitem a flexibilização da formação profissional.

As atividades de extensão são realizadas, quase sempre, em conjunto com outros

cursos de graduação ou outros órgãos do município, sempre buscando atender às

necessidades da população dentro da visão humanista do SUS. Como exemplos citamos

o acompanhamento nutricional das gestantes do Centro de Referência de Assistência

Social (CRAS), dos idosos dos abrigos Bezerra de Menezes e Bom Pastor e das crianças

da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e o Circuito Municipal de

Saúde, projeto da prefeitura que presta atendimento nutricional mensal nas regiões

periféricas de Mineiros que não são cobertas pelo PSF, através de uma unidade móvel

de saúde.

Existem hoje diversos trabalhos de educação nutricional desenvolvidos nas escolas,

creches, academias e postos de saúde (Programa Hiperdia do PSF) e visitas técnicas em

restaurantes, indústrias de alimentos, Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica e

estação de tratamento de esgoto, entre outros. Desenvolvemos ainda projetos que têm

como objetivo o resgate da cultural regional e incentivo à introdução dos alimentos do

cerrado na culinária como a Festa da Semente, realizada em parceria com a Emater,

Prefeitura Municipal de Mineiros e outras instituições de ensino superior do município o

Programa de Aproveitamento Integral dos Alimentos, que estimula a utilização de

porções geralmente descartadas dos alimentos, como cascas, talos e sementes na

elaboração de preparações, evitando o desperdício e a fome.

Os eventos científicos promovidos pelo curso de nutrição anualmente, como o

Encontro de Saúde e Nutrição (ESEN), dia do nutricionista e Falando de Saúde,

envolvem a participação dos acadêmicos em sua organização estimulando o

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desenvolvimento de habilidades específicas, como liderança, autonomia pessoal,

responsabilidade e ética. Ao mesmo tempo os programas de monitoria permitem o

desenvolvimento das habilidades de docência.

Dessa forma o curso de Nutrição visa atender à propostas de formação de um

profissional humanista, generalista e crítico, capaz de exercer suas habilidades gerais e

específicas e atuar nas diversas áreas da nutrição.

5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS

O nutricionista, com formação generalista, pode atuar em áreas diversificadas, a

medida em que, para a sua formação, são requeridos conhecimentos múltiplos para o

exercício de habilidades e competências gerais e específicas tornando-o apto a:

Aplicar seu conhecimento sobre a composição, propriedades e transformações

dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção

dietética;

Contribuir para promoção, manutenção e ou recuperação do estado nutricional

de indivíduos e grupos populacionais;

Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação;

Atuar em políticas e em programas de educação, segurança e vigilância

nutricional, alimentar e sanitária, visando a promoção da saúde em âmbito local,

regional e nacional;

Atuar na formação e execução de programas de educação nutricional; de

vigilância nutricional, alimentar e sanitária;

Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional;

Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever,

analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos

sadios e enfermos;

Planejar, organizar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição,

visando à manutenção e ou melhoria das condições de saúde de coletividades

sadias e enfermas;

Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição

considerando a influência sócio-cultural e econômica que determina a

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disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e

pela população;

Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,

supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação

e nutrição e da saúde;

Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da

assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços

preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em

todos os níveis de complexidade do sistema;

Desenvolver atividades de auditoria, assessoria e consultoria na área de

alimentação e nutrição;

Atuar em “marketing” de alimentação e nutrição;

Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência;

Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares visando sua

utilização na alimentação humana;

Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição;

Desenvolver habilidades de liderança e tomada de decisões necessárias para o

exercício da profissão;

O bacharel em Nutrição será formado para o exercício nas diversas áreas de atuação

do nutricionista: Alimentação Coletiva (unidades de alimentação e nutrição, creches e

escolas, restaurantes comerciais, refeições-convênio e empresas de comércio de cesta–

básica); Nutrição Clínica (hospitais e clínicas, ambulatórios, consultórios, bancos de

leite humano, lactários, “Home care” e “spas”); Saúde Coletiva (programas

institucionais, unidades primárias em saúde e vigilância sanitária); Ensino (docência,

extensão, pesquisa, supervisão de estágios e coordenação) e outros como indústrias de

alimentos, hotelaria e esporte.

6. FORMAS DE ACESSO AO CURSO

VESTIBULAR

A FAMA realiza vestibular como a tradicional forma de ingresso à instituição

nos dois semestres letivos do ano. Os processos seletivos de novembro e dezembro

promovem o ingresso dos acadêmicos no primeiro semestre e o vestibular de inverno,

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normalmente realizado no mês de junho, o ingresso no segundo semestre letivo.

TRANSFERÊNCIA

Para solicitar a transferência de outra Instituição de Ensino Superior para a

FAMA, o candidato deve procurar a Central de Atendimento, portando os seguintes

documentos:

- Histórico escolar (original);

- Programa das disciplinas cursadas (original);

- Atestado de vinculação com a instituição de ensino superior de origem;

- Atestado que o aluno não encontra-se subjúdice;

- Sistema de avaliação;

- Currículo do curso;

- Carteira de identidade (cópia);

- CPF (cópia);

- Certidão de nascimento/casamento (cópia).

- Comprovante de endereço

INGRESSO COMO PORTADOR DE DIPLOMA

O candidato a ingressar na FAMA como Portador de Título deve ser egresso de

qualquer instituição de ensino superior do Brasil ou do exterior. A solicitação deve ser

feita em forma de requerimento ao serviço de protocolo da Instituição. Os documentos

necessários para o ingresso são:

- Diploma de graduação (cópia autenticada);

- Histórico escolar (original);

- Programa das disciplinas já cursadas (original);

- Carteira de identidade (cópia);

- CPF (cópia);

- Certidão de nascimento/casamento (cópia).

Caso o portador de título seja egresso da FAMA, os documentos necessários são

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os seguintes:

- Diploma de graduação (cópia);

- Carteira de identidade (cópia);

- CPF (cópia);

- Certidão de nascimento/casamento (cópia).

Além dessas formas, a FAMA aderiu ao Programa Universidade para Todos,

oferecendo vagas para alunos aprovados na seleção efetuada pelo MEC, com base na

nota do ENEM.

7. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

Reconhecendo a evolução do conhecimento e a necessidade de superação de um

currículo desarticulado, que compromete a qualidade do processo ensino/aprendizagem,

há um esforço para integrar e correlacionar disciplinas, na busca de um eixo comum

entre as mesmas.

Os docentes da FAMA empreenderão esforços na busca de uma nova

pedagogia, uma nova metodologia, que visam à integração de conhecimentos parciais

na procura de um conhecer mais global, usando a interdisciplinaridade e a

transdisciplinaridade, no compromisso de uma qualidade educativa.

O trabalho com interdisciplinaridade favorece o crescimento da equipe, o apoio

mútuo, o planejamento e a avaliação de forma compartilhada, a visualização dos

problemas por diferentes ângulos e a busca de soluções coletivas, aspectos relevantes

para uma melhor qualidade do processo de educação.

O movimento em favor da qualidade educativa tem como ponto central a

unidade de ensino, incluindo aqui a própria comunidade regional. Neste sentido, as

políticas e as estratégias adotadas para a melhoria da qualidade do ensino devem estar

estritamente adaptadas ao contexto local, apresentando a flexibilidade necessária, por

vezes requerida pela realidade e cultura da região.

A FAMA desenvolverá ações avançadas, nas atividades de ensino, utilizando-se

de núcleos temáticos, que serão criados na medida em que se fortaleçam grupos de

estudos em determinadas áreas ou campos. A integração temática interdisciplinar

permite o diálogo com a realidade, possibilita a incorporação de temas de interesse dos

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alunos, melhora a formação geral ao oferecer um conhecimento mais integrado,

articulado e atualizado.

8. MODOS DE INTEGRAÇAO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Nutrição, as atividades teóricas e práticas presentes desde o início do curso, devem

permear toda a formação do nutricionista, de forma integrada e interdisciplinar. Deste

modo, a FAMA buscará esta integração considerando:

A realidade inerente à atividade profissional, buscando os elementos relevantes

para a teorização e, ainda, para ação-reflexão-ação constantes, possibilitando a

necessária articulação entre teoria e prática;

A necessidade de aproximação, na matriz curricular, de disciplinas que

ministram conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação

entre teoria e prática;

A inserção do aluno nos campos de atuação do nutricionista desde o 1º semestre

do curso, propiciando a interação da teoria com a prática, suscitando a

motivação no aluno;

9. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO

A implementação e o desenvolvimento das diretrizes curriculares devem

orientar e propiciar ao Curso de Graduação em Nutrição acompanhamento e avaliação

permanentes, a fim de permitir os ajustes necessários ao seu aperfeiçoamento.

9.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

O curso de Nutrição da Faculdade Mineirense, através de um novo paradigma

de ensino, voltado para a construção do conhecimento e não apenas na transmissão do

mesmo, tem buscado a formação de indivíduos ativos em sua formação em detrimento de

meros espectadores. O processo de ensino, em geral, e de Nutrição em particular, deve

ser coerente com a maneira como o raciocínio se desenvolve, enfatizando-se o

aprendizado ativo por meio do envolvimento dos estudantes em atividades de descoberta.

O professor não é simples transmissor de informações, mas um orientador de

experiências, em que os estudantes buscam conhecimento pela ação e não apenas pela

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linguagem escrita ou falada.

Através de diferentes metodologias, temos atendido a esta proposta dentro das

disciplinas, estágios, atividades de extensão e iniciação científica, que enfatizam o

desenvolvimento de habilidades de raciocínio, através de problematização e

contextualização do conteúdo, empregando sempre que possível, as experiências de cada

um. Através desse enfoque é possível trabalhar de forma bastante satisfatória a

interdisciplinaridade.

A avaliação do processo ensino-aprendizagem é realizada dentro do mesmo

contexto, considerando que este é um processo contínuo. Assim propõe-se a superação

de uma avaliação somente classificatória (embora os condicionantes quantitativos

regimentais sejam representados pela nota cinco, em caso de exame final) na perspectiva

de que cada pessoa envolvida no processo de ensino-aprendizagem atue com vistas a

uma avaliação inovadora e formativa, e que contribua para a melhoria da qualidade do

ensino. Sugere-se a realização da avaliação de caráter diagnóstico, com vistas a perceber,

por comparação das avaliações precedentes, a obtenção de novas habilidades por parte do

aluno.

O sistema de avaliação do desempenho discente é feito de acordo com os

objetivos e critérios de cada disciplina, especificados nos planos de ensino, e inclui a

freqüência e o aproveitamento acadêmico, devendo estar em conformidade com critérios

e formas de avaliação propostos pela Instituição conforme Regimento Geral da FAMA e

suas regulamentações.

Neste contexto, são considerados instrumentos de avaliação: avaliação prática,

avaliação teórica, seminários, atividades de prática de pesquisa, relatórios, análises de

artigos científicos, entre outras atividades que cumpram com a proposta de verificar as

relações de ensino-aprendizagem. Devem ser realizadas atividades que permitam uma

avaliação contínua e não pontual.

Ao longo de todo o processo de avaliação do processo ensino-aprendizagem é

de responsabilidade do Colegiado do curso de Nutrição, através de dados obtidos nos

relatórios de avaliação produzidos pela CPA, realizar uma meta-avaliação do

procedimento de avaliação proposto pelo docente e se necessário sugerir modificações na

metodologia de avaliação utilizada.

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Conforme consta do Regimento Interno:

DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR

Art. 69. A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo

sobre a frequência e o aproveitamento, e a faculdade considera que a avaliação do

desempenho escolar em seus cursos deve:

I - constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza

diagnóstica formativa, que possa realimentar permanentemente o

processo educativo em seus objetivos, conteúdos programáticos,

procedimentos de ensino e atividades práticas;

II- utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos

diferenciados, articulados de forma coerente com a natureza da

disciplina e com os domínios de aprendizagem desenvolvidos no

processo de ensino;

III - manter coerência entre as propostas curriculares, o Plano de Ensino

desenvolvido pelo professor e o próprio processo de avaliação do

desempenho e rendimento escolar do acadêmico;

IV- constituir-se em referencial de análise do rendimento do acadêmico,

do desempenho da disciplina e do curso, possibilitando intervenção

pedagógico-administrativa em diferentes níveis, do professor, do

próprio acadêmico, da Coordenadoria de Curso e a Direção

Acadêmica e Geral da Faculdade, com vistas a assegurar a qualidade

da formação do profissional e do cidadão.

Art. 70. A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino e

aprendizagem como um todo articulado, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento

do acadêmico nas atividades curriculares e de ensino de cada disciplina.

Parágrafo único. São atividades curriculares de ensino as preleções, pesquisa,

exercícios, arguições, relatórios, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios,

provas escritas e orais, monografia, previstas nos Planos de Ensino, apreciados pelo

Colegiado de Curso.

Art. 71. O aproveitamento do desempenho escolar do acadêmico é avaliado

mediante verificações parciais e verificação final expressas em notas de zero (0) a dez

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(10), permitindo-se apenas uma casa decimal.

Art. 72. A verificação do processo ensino–aprendizagem faz-se, em cada

disciplina, considerando os seguintes aspectos:

I - desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades específicas;

II - assimilação progressiva de conhecimento;

III - trabalho individual em atividades curriculares de estudo e de

aplicação de conhecimento.

§ 1º Ao conjunto desses aspectos verificados no semestre letivo ou período

especial correspondem às seguintes notas:

a) - Nota Bimestral (NB);

b) - Nota Semestral (NS);

c) - Exame Final (EF)

d) - Nota Final (NF).

§ 2º A Nota Bimestral (NB) é atribuída, obrigatoriamente, como resultado da

verificação do aproveitamento do acadêmico ocorrido na disciplina em até dois períodos

distintos, dentro do bimestre letivo, de acordo com o plano de ensino apreciado pelo

colegiado de curso.

§ 3º A nota semestral (NS) é atribuída, como resultado da avaliação síntese do

aproveitamento do acadêmico referente ao conteúdo programático global da disciplina

durante o semestre. É a somatória da nota geral do primeiro e segundo bimestre

dividida por dois (2).

§ 4º Será dispensado do Exame Final (EF) e aprovado na disciplina, o

acadêmico que obtiver como resultado da Nota Semestral (NS) de cada disciplina, valor

maior ou igual a sete (7,0). Sendo neste caso considerada sua nota final.

§ 5º Será submetido ao Exame Final, o acadêmico que obtiver nota Semestral

inferior a sete (7,0) e igual ou superior a três e meio (3,5) e com frequência nas aulas

igual ou superior a 75%.

§ 6º A Nota Final (NF) corresponde à média aritmética simples das Notas

Bimestrais (NB) para o acadêmico que atingirem média igual ou superior a 7,0

(coincidindo com a NS). Para o acadêmico submetido ao exame final a NF será o

resultado da somatória entre a NS e o EF dividido por dois (2), com valor mínimo de

cinco (5,0) para a aprovação.

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Art. 73. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade

do controle de frequência dos acadêmicos, devendo o Coordenador de Curso

supervisionar o controle dessa obrigação, intervindo em caso de omissão.

Art. 74. Atendida a frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) às

aulas e demais atividades curriculares, o acadêmico que teve que fazer a avaliação final é

aprovado com Nota Final de aproveitamento não inferior a cinco (5).

§ 1º É atribuída nota zero (0) ao acadêmico que usar meios ilícitos ou não

autorizados pelo professor quando da elaboração de trabalhos de verificação parciais,

provas, ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento, por

atribuições de notas, sem prejuízo de aplicação de sanções previstas no regimento.

§ 2º As notas correspondentes à Nota Final, em disciplinas cursadas sem

aproveitamento, serão substituídas no Histórico Escolar do acadêmico, quando cursadas

novamente com aprovação.

Art. 75. O acadêmico que deixar de comparecer às avaliações de

aproveitamento, nas datas fixadas, terá direito à Prova Substitutiva (PS) a ser requerida

na Secretaria Acadêmica em formulário próprio, no prazo máximo de três (3) dias úteis

a contar da data da realização desta, sendo obrigatória apresentação de justificativa e o

pagamento de taxa específica, segundo normas estabelecidas pelo CONSEP. A Prova

Substitutiva será realizada em data prevista no Calendário Acadêmico.

§ 1º Caso o acadêmico não faça a prova substitutiva, ele poderá requerer uma

outra prova, no prazo máximo de 48 horas a contar após a realização da prova

substitutiva, sendo obrigatório o pagamento de taxa específica e apresentação de

atestado médico. A realização desta prova será marcada pelo docente responsável pela

disciplina, tendo em vista o calendário acadêmico.

Art. 76. É garantido ao acadêmico o direito a pedido de reconsideração e

revisão das notas atribuídas pelo professor da disciplina ao seu desempenho escolar, de

acordo com a regulamentação do CONSEP.

Art. 77. É considerado aprovado o acadêmico que:

I - obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas

e demais atividades programadas, em cada disciplina; e nota semestral

igual ou superior a 7,0

II - obtiver na nota final da disciplina, nota igual ou superior a cinco (5,0),

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na escala de zero (0) a dez (10).

Art. 78. É promovido ao semestre seguinte o acadêmico aprovado em todas as

disciplinas cursadas no semestre.

§ 1º Admite-se, ainda, a promoção com dependência de, no máximo, quatro

disciplinas por semestre, não cumulativas, conforme previsto no Art. 84 deste regimento.

Art. 79. Os acadêmicos que tenham extraordinário aproveitamento nos

estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,

aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus

cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino (Art 47, §2º, LDB).

Art. 80 - O acadêmico reprovado em mais de quatro (4) disciplinas, no semestre

poderá cursar apenas as disciplinas objeto da reprovação e ter reconhecido o

aproveitamento das disciplinas com aprovação.

DEPENDÊNCIA

No caso de reprovação por média final o cumprimento da dependência, fica a

critério do coordenador do curso analisar o caso em questão e escolher uma das

seguintes opções a ser seguida pelo acadêmico dependente:

• Cursar a disciplina em dependência no seu curso desde que haja

compatibilidade de horário;

• Cursar a dependência em disciplina equivalente em outros cursos, desde que

haja compatibilidade das ementas, carga horária e disponibilidade de horário;

• Na hipótese em que dez (10) ou mais discentes fiquem em dependência na

mesma disciplina uma turma de adaptação poderá ser formada;

• Quando nenhuma das formas anteriores puder ser empregada pela

coordenadoria de curso, esta deverá estabelecer programas especiais de estudo com o

acompanhamento do professor e monitores.

Caso o acadêmico seja retido por faltas, a obrigatoriedade presencial far-se-á

necessária, na disciplina em que foi retido.

O acadêmico deve matricular-se na disciplina em dependência, no ato de sua

rematrícula ou até a data prevista no calendário acadêmico.

As dependências em disciplinas específicas do curso de nutrição deverão ser

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cumpridas antes que sejam iniciadas as atividades de estágio previstas na matriz

curricular para terem início no sétimo período letivo do curso. Cada estágio curricular

obrigatório do curso de nutrição apresenta disciplinas que são pré-requisito para o seu

desenvolvimento, estabelecidas na tabela abaixo:

Estágio Supervisioado

Obrigatório em Nutrição

Social

Estágio Supervisioado

Obrigatório em Nutrição

Clínica

Estágio Supervisioado Obrigatório

em Administração de Unidades de

Alimentação e Nutrição

Nutrição e Dietética

Políticas Públicas de

Saúde

Avaliação Nutricional

Educação Nutricional

Nutrição Social

Nutrição Materno

Infantil

Princípios de Nutrição

Análise Sensorial

Bioética

Princípios de Nutrição

Nutrição e Metabolismo

Nutrição e Dietética

Farmacologia aplicada à

Nutrição

Avaliação Nutricional

Nutrição Esportiva

Dietoterapia I

Dietoterapia II

Estudos Avançados em

Nutrição

Nutrição Materno-

Infantil

Educação Nutricional

Bioética

Composição dos Alimentos

Microbiologia de Alimentos

Gestão de Negócios aplicados à

Nutrição

Bioquímica dos Alimentos

Higiene dos Alimentos

Avaliação Nutricional

Planejamento, Organização e

Administração de UANs I

Planejamento, Organização e

Administração de UANs II

Tecnologia de Alimentos

Análise Sensorial

Estudos Avançados em Nutrição

Dietoterapia I

Dietoterapia II

Conforme consta nas Normas Referentes ao regime de dependência da

Faculdade Mineirense – FAMA:

Art. 1º - Será recusada a matrícula na série seguinte ao aluno com reprovação em mais

de quatro disciplinas, por falta ou por média, devendo, neste caso, ser matriculado na

mesma série e dispensando das disciplinas em que já obteve aprovação.

Art. 2º - Ficará em dependência o aluno reprovado por nota e/ou freqüência.

Art. 3º - Será exigida dos alunos freqüência mínima de 75% às atividades programadas

para a dependência, em qualquer uma de suas formas.

Art. 4º - A coordenadoria de curso responsável pela disciplina em dependência

elaborará programação a ser seguida pelo aluno, dentre as seguintes formas:

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I. aulas da disciplina, no mesmo turno de aula do aluno, desde que os horários

não coincidam com os horários da série em que o mesmo for matriculado;

II. aulas da disciplina, em turno diferente do que o aluno for matriculado;

III. aulas em disciplinas similares de outro curso;

§ 1º - Quando nenhuma das formas anteriores puder ser empregada pela Coordenadoria

de Curso responsável pela disciplina, este deverá estabelecer programas especiais com

acompanhamento de professores e monitores.

Art. 5º - O aluno que estiver cursando a disciplina em regime de dependência é

obrigado a fazer a Avaliação Bimestral na classe em que foi matriculado para cursar a

dependência, bem como as avaliações complementares determinadas pelo professor.

Art. 6º - A programação de dependência deverá ser inserida na programação geral da

Coordenadoria de Curso e submetida à apreciação do Colegiado de Curso.

Art. 7º - A verificação da aprendizagem das disciplinas cursadas em regime de

dependência obedecerá ao disposto no artigo 97 e subseqüentes do Regimento Geral da

FAMA.

Art. 8º - Esta regulamentação entra em vigor a partir desta data, revogando as

disposições em contrário.

9.2. SISTEMA DE AVALIAÇAO DO PPC DO CURSO DE NUTRIÇÃO

A necessidade de avaliar a capacidade institucional, o processo de ensino e

produção do conhecimento, bem como a responsabilidade social dos cursos que

integram a Faculdade Mineirense é fator de extrema preocupação para os seus

dirigentes, principalmente no que tange à busca pela qualidade do ensino ministrado na

IES.

A FAMA, ao contemplar a existência de CPA em sua estrutura, demonstra que

orienta-se pelas recomendações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior (SINAES) e que pretende, para o seus Cursos de Graduação, a melhoria

contínua de seu desempenho em todos os critérios propostos pela Lei nº 10.861/2004

que o institui, bem como da Portaria do Ministério da Educação nº 2.051/2004 que o

regulamenta.

Internamente, a CPA é regulada por Regimento Próprio com base nas normas

supracitadas e instituída por ato da Diretoria Geral através de Portaria Específica, que

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trata dos objetivos da Comissão, a sua composição e quais as dimensões avaliadas

periodicamente que servem de subsídio para elaboração e reformulação do Instrumento

Interno de Avaliação.

O referido instrumento busca atender com eficácia, aos objetivos precípuos de

busca da melhoria da qualidade da comunidade acadêmica em consonância com a

missão, finalidade e objetivos da FAMA, previstos no PDI. Em especial, instituiu

processos internos de avaliação dos cursos, integrando as avaliações formais realizadas

no âmbito dos cursos de graduação, às demais formas de avaliação feitas por todos os

segmentos e setores da Instituição, assim como as de órgãos externos, especialmente as

promovidas pelo Ministério da Educação.

O sistema de auto-avaliação dos cursos de graduação da FAMA ocorre dentro de

um programa de avaliação institucional conduzido pela Direção Geral e a Comissão

Permanente de Avaliação (CPA). Esse programa contempla a avaliação do Projeto

Pedagógico e sua execução.

O sistema de avaliação do Projeto pedagógico tem como objetivo acompanhar a

implementação dos cursos inicialmente da forma prevista em seus respectivos projetos

com vistas a identificar a necessidade de ajustes e realização de correções imediatas,

além de viabilizar avaliações periódicas. Para tal, o monitoramento feito pela CPA

acompanhou a implantação e a operacionalização desde o início do desenvolvimento do

curso, monitora todo o processo de execução do PPC e subsidia o desenvolvimento

pedagógico dando apoio para uma ação mais efetiva. O monitoramento e a avaliação

identificam processos e resultados, comparam dados de desempenho e propõe ajustes ao

projeto sempre que necessário. Busca, ainda, apreender o projeto desde a sua

formulação, estendendo-se à sua implementação, execução e aos resultados e impactos

produzidos. Essa avaliação contínua e sistemática contribuiu e vem contribuindo para o

fortalecimento dos cursos.

Conceitualmente podemos resumir em duas categorias os insumos utilizados no

processo de avaliação do PPC do curso de Nutrição, descritos a seguir:

Indicadores Institucionais – indicador que representa a expressão qualitativa ou

quantitativa do valor das propriedades de um objeto ou fenômeno; aquele

elemento que indica outro elemento, onde ele está. Os indicadores institucionais

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exigidos pelo MEC, através da Comissão de Especialistas de avaliação dos

cursos superiores, são alguns destes dados quantitativos. Outros dados

específicos à FAMA devem ser desenvolvidos e ampliados em função de sua

necessidade.

Diagnóstico Acadêmico – avalia a qualidade do ensino desenvolvido em sala de

aula e o comportamento acadêmico de professores e alunos. A periodicidade é

anual ou bianual, conforme as circunstâncias institucionais e as demais

atividades avaliativas. Tem por objetivo melhorar a qualidade do ensino

desenvolvido nos cursos da FAMA, proporcionar feedback de desempenho aos

professores, proporcionar feedback de comportamento acadêmico aos alunos,

ampliar o conhecimento da realidade do ensino na FAMA e indicar pontos

críticos relacionados a estes aspectos. O Diagnóstico busca gerar as condições de

transparência sobre a situação do ensino dos cursos, os encaminhamentos e

soluções para os problemas identificados.

A avaliação aqui concebida vai além de um mero procedimento burocrático de

listagem de erros e acertos. Este processo pressupõe buscar um melhoramento contínuo

nos resultados do processo de formação de profissionais dos cursos oferecidos pela

FAMA, comprometidos no aprendizado social das organizações envolvidas nas áreas de

atuação profissional dos cursos, além de apoiar a gestão dos cursos e sistematizar dados

que contribuem para o seu aprimoramento.

Além dos procedimentos formais de avaliação realizados pela CPA, cada curso de

graduação goza de autonomia para a realização de avaliações suplementares que se

baseiam em análises realizadas pela coordenação de curso e discentes em reuniões

periódicas por turma. Ressalta-se que essas avaliações propostas visam aferir o

desenvolvimento das habilidades e competências dos alunos ao longo do curso, de

acordo com os conteúdos das disciplinas já cursadas, uma perspectiva interdisciplinar.

Os resultados dessas avaliações são discutidos entre os professores envolvidos, no

sentido de definir as ações para a condução do Projeto Pedagógico. São, ainda,

utilizados como instrumento de avaliação do Curso os dados do ENADE (Exame

Nacional de Desempenho de Estudantes).

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9.3. SISTEMÁTICA DE ATUALIZAÇÃO DO PPC DO CURSO DE

NUTRIÇÃO

O Curso de Nutrição da FAMA tem seu Projeto Pedagógico revisado e/ou atualizado

anualmente, pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, com normatização votada no

Colegiado do Curso e, quando necessário, endosso do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão (CONSEP) obedecendo à legislação pertinente.

São apresentados a seguir os procedimentos adotados na revisão/atualização do PPC:

revisão dos formulários dos programas dos componentes curriculares: formulário de

novo(s) componentes(s) obrigatório(s) e eletivo(s); atualização bibliográfica dos

componentes em geral; correção de algum dado das ementas, revisada pelo

professor específico da área à medida que os semestres ocorrem;

atualização dos docentes e respectivos currículos; sistemática de avaliação; estrutura

curricular (inclusão de novos componentes – obrigatórios e optativos; demais itens

do corpo do PPC).

10. CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO

(Aprovado segundo resolução do CONSEP no004/2009)

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A formação profissional culmina com as habilidades desenvolvidas durante a

realização das atividades de Estágio Supervisionado: o estágio compreende o exercício

de atividades profissionais no campo da Nutrição e é orientado no sentido de possibilitar

ao estudante uma visão de conjunto do seu campo profissional.

Conforme consta no regulamento de estágio curricular supervisionado curso de

nutrição:

CONSIDERAÇÕES GERAIS

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Nutrição expressas na Resolução CNE/CES 05/2001, o nutricionista generalista deverá

estar capacitado a atuar, visando a segurança alimentar e atenção dietética, em todas as

áreas do conhecimento em que a alimentação e nutrição se apresentem fundamentais

para a promoção, manutenção e reparação da saúde e para prevenção de doenças de

indivíduos ou grupos populacionais contribuindo para a melhoria da qualidade de vida,

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pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, sócia

e cultural. A carga horária de estágio deverá atingir, no mínimo, 20% da carga horária

total do curso de graduação em Nutrição, no desenvolvimento de competências e

habilidades preconizadas.

CAPÍTULO I

DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS

Art. 1º - O Estágio Curricular Supervisionado é um componente do projeto pedagógico

do curso de Nutrição, devendo ser inerente ou complementar à formação acadêmica

profissional, como parte do processo de ensinar e aprender, de articulação teoria e

prática e como forma de interação entre a Instituição Educativa e as organizações ou

instituições.

Art. 2º - A atividade de Estágio Curricular Supervisionado é de natureza

exclusivamente discente e terá como finalidade:

I - aprimoramento discente;

II - preparação profissional.

Art. 3º - São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado:

I - Oportunizar ao acadêmico um contato mais direto e sistemático com a realidade

profissional, visando à concretização dos pressupostos teóricos, associados a

determinadas práticas específicas;

II - Capacitar o estagiário para atividades de investigação, análise e intervenção na

realidade profissional específica;

III - Possibilitar ao estagiário a aplicação dos conhecimentos adquiridos no curso;

IV - Proporcionar ao estagiário o contato com novas alternativas de trabalho e de

produção;

V - Viabilizar a realização de experiências em situações concretas, relacionadas com a

área de conhecimento do curso;

VI - Possibilitar ao estagiário a construção de suas próprias condutas (afetivas,

cognitivas e técnicas) a partir da situação em que se encontra, frente a um futuro

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desempenho profissional;

VII - Levar à comunidade os resultados obtidos nas atividades de estágio, tendo em

vista o papel da faculdade, no sentido da disseminação do conhecimento produzido e de

responsabilidade social.

CAPÍTULO II

DAS MODALIDADES

Art. 4º - Os Estágios serão caracterizados, segundo a sua vinculação com os Cursos de

Graduação desta Instituição, nas seguintes modalidades:

I – Estágios Curriculares Supervisionados;

II – Estágios de Interesse Curricular (extra-curricular)

§1º Considerar-se-á Estágio Curricular Supervisionado aquele previsto na dinâmica

curricular do curso, indispensável à integralização curricular, com carga horária

específica, realizado na própria Instituição ou em locais de interesse institucional,

mediante celebração de convênio e termo de compromisso entre as partes.

§ 2º Considerar-se-á Estágio de interesse curricular (extra-curricular) aquele não

previsto na dinâmica curricular do curso, constituindo opção pessoal de cada aluno,

objetivando o enriquecimento de sua formação profissional e realizado na instituição e,

mediante celebração de convênios, em locais de escolha do aluno.

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS ESTÁGIOS

Art. 7º - A estrutura dos estágios constituir-se-á de:

I. Colegiado de Curso

II. Coordenador do Curso;

III. Professor Supervisor/orientador de Estágio;

IV. Supervisor/orientador de Estágio (na Empresa/Escola);

V. Estagiário.

Art. 8° - As atividades de estágio serão realizadas, de acordo com o seguinte

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cronograma:

Estágio Supervisionado I: Nutrição Social, com carga horária de 234 horas.

Estágio Supervisionado II: Unidades de Alimentação e Nutrição, com carga

horária de 216 horas.

Estágio Supervisionado III: Nutrição Clínica, com carga horária de 234 horas.

Art. 9º - A supervisão geral de estágio ficará a cargo do Coordenador do Curso.

Art. 10º - Cabe ao Coordenador do Curso, sempre em consonância com as diretrizes do

MEC, das estabelecidas nos diversos cursos e com as normas e regulamentos da

Instituição:

I - Zelar pelas políticas de estágio em nível institucional;

II - Emitir parecer sobre a elaboração ou reelaboração do regulamento de estágio para o

seu curso de graduação;

III – Estabelecer, com o Colegiado de Curso de Graduação, as diretrizes de Estágio para

o curso, em consonância com as diretrizes curriculares nacionais, com este regulamento

e com as demais normas regimentais da Instituição;

IV - Propor diretrizes gerais para a prática de estágio sempre que necessário;

V - Propor anualmente o calendário geral das atividades referentes aos estágios;

VI - Normatizar e estabelecer convênios com instituições e organizações e padronizar

formulários, relatórios e avaliações dos estágios ouvida a Direção Geral;

VII - Fornecer ao aluno os nomes dos locais para Estágio e dos orientadores

disponíveis;

VIII - Efetuar visitas in loco aos locais de Estágio, para supervisão das atividades

acadêmicas.

Parágrafo Único – O Coordenador de Curso reportar-se-á no que for necessário sobre o

Estágio à Diretoria Acadêmica.

Art. 11 - Cabe ao Supervisor/orientador de Estágio:

I - Manter controle permanente dos estagiários e das instituições em que possam ser

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alocados, por meio de acompanhamento “in loco”;

II - Enviar ao Coordenador de Curso os relatórios semestrais sobre a atuação dos

estagiários para contabilizá-los nas atividades formativas;

III - Promover o desligamento ou o remanejamento do estagiário, ouvida a

Coordenação do Curso de Graduação;

IV - Verificar o cumprimento da legislação em vigor, no tocante às obrigações da

Instituição;

Art. 12 - À Coordenação de Curso de Graduação competirá fornecer ao

Supervisor/Orientador de Estágio o número de alunos disponíveis para realização de

estágio;

CAPÍTULO IV

DOS CAMPOS DE ESTÁGIOS

Art. 13 - São considerados campos de estágios as empresas públicas e privadas, órgãos

governamentais, fundações, autarquias, núcleos institucionais e instituições de ensino

públicas e privadas, onde o aluno possa desenvolver seu programa, sob a assistência de

um profissional, de nível superior, da área de formação idêntica ou correlata à do

estagiário.

CAPÍTULO V

DA FORMALIZAÇÃO INICIAL DO PROCESSO DE ESTÁGIO

Art. 14 - O acadêmico ao ingressar no curso de Nutrição no ato de sua primeira

matricula deverá assinar um termo de compromisso onde constará que as visitas

técnicas e os estágios supervisionados serão oferecidos no turno diurno, conforme

documento em anexo (ANEXO A).

Art. 15 - Ao efetuar sua matrícula no sétimo e oitavo semestre do curso, o acadêmico

que não apresentar dependência nas disciplinas que são pré-requisitos para a realização

do estágio, estará autorizado a realizar a matrícula no mesmo e deverá assinar junto a

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Coordenadoria do Curso de Nutrição o termo de compromisso referente ao estágio

obrigatório (ANEXO B).

Art. 16 - O Coordenador do Curso de Nutrição, no decorrer do sexto período (semestre

anterior ao estágio obrigatório) junto aos professores supervisores deverão organizar o

plano de estágio e discutir acerca das orientações e normas referentes ao estágio

supervisionado obrigatório.

CAPÍTULO VI

DA PREPARAÇÃO DO ESTAGIÁRIO

Art. 17 - Com a antecedência necessária, em relação ao início do estágio, deverá

ocorrer um programa de treinamento dos candidatos, coordenado pelo

Supervisor/orientador de Estágio, abrangendo os seguintes aspectos:

I - Conhecimento das normas vigentes sobre estágios;

II - Informações sobre o campo de estágio, os termos de convênio e o termo de

compromisso de estágio;

III - Preparação psicológica, objetivando o estabelecimento de um bom relacionamento

na equipe, no trabalho, na comunidade e na realidade sócio-cultural da região em que

for atuar;

IV - Orientações quanto aos aspectos éticos, jurídicos e sociais da profissão,

importantes durante a realização do estágio, para a formação de um perfil mais maduro

e profissional do estagiário.

CAPÍTULO VII

DOS DEVERES DO ALUNO ESTAGIÁRIO

Art. 18 - Cabe ao aluno estagiário:

I - Cumprir com assiduidade o cronograma de Estágio estabelecido pelo

Supervisor/Orientador de Estágio de seu curso, bem como os prazos estabelecidos para

retirada e entrega da documentação;

II - Elaborar o plano de atividades de estágio e encaminhá-lo ao Supervisor/orientador

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de Estágio para aprovação;

III - Atender às demais normas do regulamento de Estágio do curso;

IV- Entregar o relatório de Estágio ou outros tipos de documentos dentro do prazo

estipulado pelo Supervisor/orientador de Estágio.

CAPÍTULO VIII

DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Art. 19 - O aproveitamento do estudante no Estágio será avaliado sob o aspecto

profissional e atitudinal, no desempenho do programa.

Art. 20- Considerando-se o que prevêem a legislação e a regulamentação específica do

estágio, a avaliação de estágio curricular atenderá aos seguintes critérios:

I - Será considerado aprovado, o acadêmico que obtiver média igual ou superior a 7,0

(sete) e frequência igual a 100% (cem por cento) ou superior/igual a 90% (noventa por

cento) nos casos em que forem protocolados atestados médico ou de óbito.

II - Caso a nota final seja inferior a 7,0 (sete), ou a frequência seja inferior a 90%

(noventa por cento), o acadêmico será considerado reprovado, devendo refazer todo o

processo de estágio.

III - A avaliação do estagiário será distribuída em dois bimestres, sendo avaliado, em

cada bimestre, segundo os métodos a seguir: ficha de avaliação do aluno realizada pelo

preceptor do estágio representando 50% da nota bimestral, avaliação escrita e avaliação

parcial do relatório correspondendo a 25% cada.

IV - A avaliação escrita contemplará todo o conteúdo das disciplinas, que são pré-

requisitos para a realização do estágio, conforme o quadro abaixo:

Estágio Supervisioado

Obrigatório em Nutrição

Social

Estágio Supervisioado

Obrigatório em Nutrição

Clínica

Estágio Supervisioado Obrigatório

em Administração de Unidades de

Alimentação e Nutrição

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Nutrição e Dietética

Políticas Públicas de

Saúde

Avaliação Nutricional

Educação Nutricional

Nutrição Esportiva

Nutrição Social

Nutrição Materno

Infantil

Estudos Avançados em

Nutrição

Bioética

Princípios de Nutrição

Nutrição e Metabolismo

Nutrição e Dietética

Farmacologia aplicada à

Nutrição

Avaliação Nutricional

Nutrição Esportiva

Dietoterapia I

Dietoterapia II

Estudos Avançados em

Nutrição

Nutrição Materno-

Infantil

Bioética

Composição dos Alimentos

Microbiologia de Alimentos

Gestão de Negócios aplicados à

Nutrição

Bioquímica dos Alimentos

Higiene dos Alimentos

Avaliação Nutricional

Planejamento, Organização e

Administração de UANs I

Planejamento, Organização e

Administração de UANs II

Tecnologia de Alimentos

Análise Sensorial

Estudos Avançados em Nutrição

Parágrafo Único - Os critérios para avaliação do estágio de interesse curricular serão

definidos pelo Colegiado de Curso de Graduação.

CAPÍTULO IX

DO ABONO DE FALTAS E COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIA

Art. 21 - O estágio consiste em uma atividade insubstituível, por isso as solicitações de

licença de qualquer natureza não se estendem ao estágio.

Art. 22 - Falta por motivo de doença, gestação e óbito na família, terá 48 horas ou 02

dias úteis para apresentar os atestados médicos ou atestado de óbito, que não abona a

falta e sim a justifica desde que não ultrapasse 10% (dez por cento) da carga horária

total do estágio, devendo o atestado ser avaliado pela coordenação e supervisão de

estágio.

CAPÏTULO X

DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS

Art. 23 - Será permitido ao aluno ocupar inteiramente um período letivo para realizar o

estágio, sendo que nesse caso, deverá matricular-se somente para esta modalidade

curricular.

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Art. 24 - O presente documento fornecerá as orientações básicas para a elaboração do

Regulamento de Estágio Curricular do Curso de Graduação de Nutrição.

Parágrafo Único – Caberá, em primeira instância, a cada Colegiado de Curso, aprovar

o respectivo Regulamento de Estágio.

Art. 25 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado de Curso de Nutrição

entrará em vigor na data de sua aprovação pelo CONSEP, revogando-se disposições em

contrário.

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42

DECLARAÇÃO

EU,___________________________________________________________________,

RG________________________________, matriculado no curso de

__________________________, no turno NOTURNO, declaro estar CIENTE que

apesar das atividades em sala de aula ocorrerem nesse turno, as atividades de Visitas

Técnicas e Estágios Supervisionados, ocorrerão no turno DIURNO, quando então

deverei que disponibilizar tempo para o cumprimento dessas atividades obrigatórias

para a conclusão do curso que escolhi.

Mineiros, GO, ______ de ___________________ de _______.

_____________________________________

Assinatura do Acadêmico

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43

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

As partes a seguir nomeadas e qualificadas celebram entre si TERMO DE

COMPROMISSO DE ESTÁGIO, que se regerá pelas cláusulas seguintes:

CONCEDENTE: _______________________________________________________

______________________, Estado de _________________________________, pessoa

jurídica de direito público interno, inscrito no CNPJ (MF) sob o n.º

_____________________________________, com sede administrativa no(a)

__________________________________________ na cidade de

__________________, neste ato representado pelo(a)

_________________________________________, brasileiro(a), estado civil

_______________________, profissão ___________________, inscrita no CPF (MF)

sob o nº ____________________________.

ESTAGIÁRIO (A):_____________________________________________________,

__________________________ (nacionalidade), _______________________(estado

civil), portador (a) da Cédula de Identidade RG sob o nº

_________________________________, inscrito no CPF (MF) sob o nº

________________________________________, residente e domiciliado (a) na

______________________________________________________________, na

Cidade de _____________________________, Estado de _______________,

regularmente matriculado (a) sob o Registro Acadêmico nº ______________________,

no _____ semestre do Curso de Nutrição da FACULDADE MINEIRENSE (FAMA).

CONVENENTE: FACULDADE MINEIRENSE (FAMA), mantida pelo

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR REZENDE E POTRICH LTDA, pessoa

jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº 07.218.565/0001-99, estabelecida

na Praça Deputado José Alves de Assis, nº 58 – Centro, CEP: 75.830-000, nesta cidade

de Mineiros – GO, representado neste ato pelo Diretor Geral Alessandro Rogério Barros

de Rezende, portador da Cédula de Identidade RG sob o nº 2.097.790/1.936.727 –

SSP/GO e inscrito no CPF sob o nº 526.571.321-20, Diretor Geral da Faculdade

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44

Mineirense – FAMA.

CLÁUSULA PRIMEIRA

O presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, com fundamento

legal no artigo 3º, inciso II combinado com o artigo 8º, parágrafo único da Lei nº

11.788, de 25 de setembro de 2008, reger-se-á pelas condições básicas estabelecidas nas

cláusulas do CONVÊNIO DE MÚTUA COOPERAÇÃO, celebrado entre o

CONCEDENTE e o CONVENENTE, consubstanciado no processo sob o nº

2010014048.

CLÁUSULA SEGUNDA

Este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO decorre e se vincula ao

CONVÊNIO DE MÚTUA COOPERAÇÃO celebrado entre o CONCEDENTE e o

CONVENENTE.

CLÁUSULA TERCEIRA

As partes estabelecem que:

a) as atividades do ESTÁGIO a serem cumpridas pelo (a) ESTAGIÁRIO (A) serão

desenvolvidas nos dias e horários que forem disponíveis pelo CONCEDENTE, de

acordo com o Plano de Curso ou Projeto Pedagógico estabelecido.

b) a jornada de atividade do ESTÁGIO deverá compatibilizar-se com o horário escolar

do (a) ESTAGIÁRIO(A) e com o horário de funcionamento do CONCEDENTE.

c) nos períodos de férias escolares, a jornada de ESTÁGIO será estabelecida de comum

acordo entre as partes CONCEDENTE e CONVENENTE.

d) As atividades de estágio a serem cumpridas pelo(a) estagiário(a) supra citado(a) serão

desenvolvidas das _______________________ às ______________________, de

_____________________________________________, totalizando

________________ horas semanais, nas dependências da CONCEDENTE DE

ESTÁGIO.

e) este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO terá vigência de ________ de

__________________ de 20_______ a ________ de _____________________

20______, podendo ser rescindido a qualquer tempo, unilateralmente, mediante

notificação escrita.

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45

f) fica assegurado ao (à) ESTAGIÁRIO (A), período de recesso de 30 (trinta) dias,

sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, a ser gozado

preferencialmente durante as férias escolares.

CLÁUSULA QUARTA

Constituem motivos para a interrupção da vigência do presente TERMO DE

COMPROMISSO DE ESTÁGIO:

a) a conclusão ou abandono do curso;

b) o cancelamento ou trancamento da matrícula;

c) o não cumprimento do convencionado neste TERMO DE COMPROMISSO ou no

CONVÊNIO DE MÚTUA COOPERAÇÃO do qual decorre.

CLÁUSULA QUINTA

Na vigência regular do presente TERMO DE COMPROMISSO DE

ESTÁGIO, o (a) ESTAGIÁRIO (A) estará sob a cobertura de SEGURO DE

ACIDENTES PESSOAIS, proporcionada pela apólice nº _______________________,

sob o encargo e responsabilidade do CONVENENTE (FAMA).

CLÁUSULA SEXTA

O ESTÁGIO ora contratado não acarretará vínculo empregatício, de qualquer

natureza, entre o (a) ESTAGIÁRIO (A) e a CONCEDENTE, nos termos que dispõe o

artigo 3º da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.

CLÁUSULA SÉTIMA

Compete ao CONCEDENTE do Estágio Curricular:

a) Conceder vagas de estágio curricular sobre a forma de treinamento, dentro de suas

possibilidades e limites, aos estagiários que estiverem em condições de estagiar, de

acordo com o Projeto de Curso ou Projeto Pedagógico, e encaminhados pela instituição

de ensino;

b) Facilitar o acesso do docente orientador aos locais destinados ao estágio;

c) Informar aos estagiários sobre os regulamentos internos do CONCEDENTE,

informando-os das sanções cabíveis, em caso de descumprimento;

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46

d) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência

profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso de estágio, para orientar e

acompanhar os estagiários, assim como assinar a documentação relativa à comprovação

do estágio curricular;

e) Manter em seu arquivo toda a documentação comprobatória da concessão do campo

de estágio, para fins de fiscalização;

f) Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao estagiário atividades de

aprendizagem social, profissional e cultural;

g) Celebrar convênio e Termo de Compromisso de Estágio para a realização do Estágio

Curricular;

h) Aplicar ao estagiário a legislação relacionada à segurança e segurança no trabalho.

CLÁUSULA OITAVA

Compete ao CONVENENTE:

a) Apresentar a relação dos estagiários, em condições de realizar o estágio curricular

obrigatório, conforme Plano de Cursos ou Projeto Pedagógico, ao responsável do

CONCEDENTE, antes do início do estágio;

b) Celebrar o Termo de Compromisso de Estágio, anexo a este Convênio, com o

estagiário, ou com seu representante legal ou assistente, quando ele for absoluta ou

relativamente incapaz, e com a parte CONCEDENTE;

c) Avaliar as instalações da parte CONCEDENTE do estágio e sua adequação à

formação cultural e profissional do estagiário;

d) Indicar docente orientador da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável

pelo planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades do estágio, em conjunto

com o CONCEDENTE;

e) Exigir do CONCEDENTE e do estagiário a apresentação periódica de relatório das

atividades de estágio;

f) Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para

outro local em caso de descumprimento de normas;

g) Elaborar, juntamente com o estagiário e o CONCEDENTE, o Plano de Atividades

de Estágio;

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47

h) Manter, em processos individualizados de cada estagiário, a documentação

comprobatória da realização do estágio curricular obrigatório;

i) Fazer o seguro de acidentes pessoais dos alunos em campo de estágio, salvo em caso

de estágio não obrigatório;

j) Fornecer aos alunos estagiários os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s);

k) Encaminhar ao CONCEDENTE, no máximo, 10 (dez) alunos por

docente/orientador, distribuídos em cronogramas diferenciados, de acordo com a

disponibilidade do CONCEDENTE;

l) Responsabilizar-se pelo acompanhamento periódico da conduta e atividades

exercidas pelos alunos, no sentido de que os mesmos cumpram as condições fixadas

para o estágio curricular obrigatório, bem como as normas que resguardem o sigilo

profissional;

m) Acompanhar jornada de atividade em estágio, bem como duração do mesmo, nos

termos do Regulamento de Estágio e legislação aplicável.

CLÁUSULA NONA

Competirá ao (à) ESTAGIÁRIO (A):

a) cumprir com todo o empenho e interesse a programação estabelecida para seu

ESTÁGIO;

b) observar e obedecer as normas internas estabelecidas pelo CONCEDENTE;

c) comunicar à CONVENENTE qualquer fato relevante sobre o ESTÁGIO concedido;

d) elaborar e entregar à CONCEDENTE e ao CONVENENTE relatório sobre o

ESTÁGIO, na forma e padrões estabelecidos pelo CONVENENTE, em prazo não

superior a 06 (seis) meses;

e) comunicar à CONVENENTE qualquer interrupção, conclusão ou eventuais

modificações do convencionado neste TERMO DE COMPROMISSO DE

ESTÁGIO.

CLÁUSULA DÉCIMA

Fica eleito o foro da Comarca de Mineiros - GO, para dirimir qualquer questão

oriunda do presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO.

E por estarem justas e de acordo, assinam o presente termo de compromisso em

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48

3 (três) vias de igual teor, cabendo duas vias para a CONCEDENTE, uma para a

INTERVENIENTE e uma para o (a) ESTÁGIÁRIO (A).

Mineiros - GO, _____ de ______________ de 20____.

______________________________________________________________________

CONCEDENTE:

______________________________________________________________________

CONVENENTE:

ALESSANDRO ROGÉRIO BARROS DE REZENDE

Diretor geral da Faculdade Mineirense – Fama

______________________________________________________________________

ESTAGIÁRIO (A)

Registro Acadêmico sob o nº______________

TESTEMUNHAS:

01) __________________________ 02) __________________________

CPF _________________________ CPF _________________________

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49

ACORDO DE COOPERAÇÃO PARA CONCESSÃO DE ESTÁGIO

Aos _____ dias do mês de ______________ de 20______, na cidade de Mineiros,

Estado de Goiás, as partes a seguir nominadas celebram entre si o Convênio de Estágio

Curricular Supervisionado, que se regerá pelas cláusulas abaixo descritas:

UNIDADE: ___________________________________________________________

CNPJ/MF: ____________________________________________________________

Representada pelo(a) Sr(a): ______________________________________________

Cargo/Função: _________________________________________________________

Endereço:_____________________________________________Nº:______________

Complemento:__________________________________________________________

Bairro:________________________________________Cep:____________________

Cidade:____________________Estado:__________País:_______________________

Telefone:________________________E-mail:________________________________

Nutricionista: __________________________________________________________

INSTITUIÇÃO DE ENSINO: FAMA – FACULDADE MINEIRENSE, Instituição de

Ensino Superior mantida pelo Centro de Ensino Superior Rezende e Potrich LTDA.,

autorizada pela Portaria nº. 482 de 22 de Maio de 2007, do Ministério da Educação,

publicada no D.O.U. de 22.05.2007, de direito privado, com fins lucrativos,, inscrita no

CNPJ/MF sob o n.º 07.218.565/0001-99, com sede à Praça Deputado José Alves de

Assis, nº 58, Centro – Mineiros– Estado de Goiás, neste ato representada na forma de

seu regimento Interno.

Cláusula Primeira:

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50

Este Convênio tem por objetivo proporcionar, de forma não exclusiva, oportunidades de

complementação educacional, profissional, social e cultural a alunos regularmente

matriculados na FAMA, sempre em conformidade com os currículos, programas e

calendários escolares, devidamente, acompanhados pelo Professor Orientador a

Supervisão da Instituição de Ensino através da realização de estágios supervisionados

junto à UNIDADE, nos termos da Lei n.º 11.788 de 25 de setembro de 2008.

Cláusula Segunda:

Os estágios realizados na UNIDADE deverão ser compatíveis com a linha de formação

de cada estagiário admitido, devendo a descrição das atividades e as condições de

realização de cada estágio ser definidas em Termos de Compromisso de Estágio

Supervisionado livremente firmado entre a UNIDADE e o estagiário, sempre com a

intervenção da FAMA.

Cláusula Terceira:

O estagiário não terá, para qualquer efeito, vínculo empregatício com a UNIDADE, não

cabendo a esta qualquer encargo trabalhista, previdenciário, FGTS, ou outro decorrente

da relação empregatícia (art. 3º. da Lei 11.788/08).

Cláusula Quarta:

A FAMA encarregar-se-á de providenciar um seguro de acidentes pessoais obrigatório,

em favor dos estagiários, sempre que os estágios contratados forem aqueles

regimentalmente previstos na matriz curricular do curso ao qual o estagiário se encontra

vinculado (estágios curriculares) (art. 9º. Parágrafo Único, Lei 11.788/08). No caso de

não ser um estágio supervisionado regimentalmente previsto na matriz curricular do

curso ao qual o estagiário estiver vinculado (estágios complementares), a UNIDADE

encarregar-se-á de providenciar um seguro de acidentes pessoais obrigatório.

Cláusula Quinta:

À FAMA caberá:

a) a faculdade se encarregará de disponibilizar supervisor de estágio do corpo docente

para supervisionar e orientar o estágio (embasado na Resolução CFN nº418/2008 e

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51

Resolução nº CFN 380/2005).

b) divulgar, entre seus alunos regularmente matriculados, as vagas de estágios

supervisionados proporcionadas pela UNIDADE;

c) encaminhar à UNIDADE os alunos interessados em nela estagiar, conforme

necessidades definidas conjuntamente;

d) fornecer à UNIDADE, sempre que entender necessário, ou quando solicitado,

instruções específicas acerca das práticas e supervisão dos estágios nela realizados;

e) comunicar à UNIDADE acerca da conclusão, do abandono ou da desistência ou

trancamento de matrícula realizado por qualquer dos estagiários, para fins de cessação

automática da vigência do respectivo Termo de Compromisso.

f) definir um Plano de Estágio Supervisionado, cuja elaboração será realizada em

conjunto com o estagiário, e realizar, de comum acordo, as modificações no mesmo,

sempre que isso for necessário;

Cláusula Sexta:

À UNIDADE caberá:

a) Indicar um profissional Nutricionista devidamente habilitado e ciente da legislação

vigente que trata da supervisão de estágio e do Código de Ética do Nutricionista. para

atuar como Preceptor de Estágio Supervisionado para orientar, acompanhar e avaliar as

atividades desenvolvidas pelo estagiário na UNIDADE durante a realização do estágio;

b) celebrar com cada estagiário um Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado,

visando individualizar a relação da prática do estágio;

d) colaborar no planejamento, na orientação e na avaliação dos resultados das práticas

do estágio supervisionado dos estudantes de acordo com as diretrizes fornecidas pela

FAMA;

e) selecionar estagiários, dentre os candidatos encaminhados pela FAMA, utilizando os

instrumentos seletivos que julgar convenientes e aproveitar os que lhe convier, no caso

de estágios extra-curriculares;

f) verificar e acompanhar a assiduidade do estagiário, inclusive o controle do horário

através de registro de freqüência, bem como proceder à avaliação de desempenho;

g) fornecer à FAMA informações pertinentes aos resultados alcançados durante a

realização do estágio supervisionado.

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Cláusula Sétima:

O presente Convênio terá sua validade pelo período de 2 (dois) anos, podendo,

entretanto, ser alterado através de Termos Aditivos livremente pactuados entre as partes.

Cláusula Oitava:

O presente Convênio poderá ser rescindido a qualquer momento, mediante comunicação

por escrito, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, sem prejuízo dos Termos de

Compromisso de Estágio Supervisionado que se extinguirão na forma neles prevista.

Cláusula Nona:

As partes, de comum acordo, elegem o foro de Mineiros - GO, para dirimir

qualquerquestão fundada no presente Convênio.

E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e com o texto deste

Convênio, as partes o assinam em 2 (duas) vias de igual teor e forma, cabendo a

primeira via à UNIDADE e a segunda via à FAMA.

_________________________

UNIDADE DE ESTÁGIO

(com carimbo)

____________________________________

Dr. Alessandro Rogério Barros de

Rezende

Diretor Geral da FAMA

Testemunha da UNIDADE:

________________________________

Nome:

CPF:

Testemunha da FAMA:

_________________________________

Nome:

CPF:

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53

FICHA DE CONTROLE DE FREQUENCIA

ESTÁGIO CURRICULAR EM _______________________________

Curso: Semestre/ano:

Local:

Estagiário:

DATA CARGA

HORÁRIA

VISTO DO

RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES

NUTRIÇÃO

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54

Assinatura do estagiário: ________________________________________________________

Assinatura do Supervisor/orientador da Concedente: ________________________________

Assinatura do Supervisor/orientador de Estágio: ____________________________________

Assinatura do Coordenador de Curso: ____________________________________________

FOLHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELO SUPERVISOR

Nome do estagiário: ______________________________________________________________

Local do estágio: ________________________________________________________________

Período: ____/____/____ a ____/____/____ Carga horária total: ___________________________

Nome do supervisor: _____________________________________________________________

1- ASPECTOS PROFISSIONAIS Valor

(0 a 10)

Qualidade do trabalho:

- Bom desempenho nas atividades propostas

- Dedicação nas atividades desenvolvidas e comprometimento

Criatividade e disposição de esforço para aprender

Auto iniciativa para desenvolvimento das atividades além das propostas

Conhecimentos: preparo técnico profissional demonstrado no desenvolvimento das

atividades programadas

Assiduidade: ausência de faltas e cumprimento do horário

Vestuário: calça e blusa branca, jaleco e calçado fechado.

Disciplina e responsabilidade: observância das normas internas, discrição quanto aos

assuntos sigilosos, zelo pelo patrimônio.

Pontualidade na realização das atividades

2- ATITUDES PESSOAIS

Sociabilidade: facilidade de se integrar com os colegas e supervisor no ambiente de

trabalho

Cooperação: disposição para cooperar com os colegas e atender prontamente as

atividades solicitadas

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Critérios de Avaliação:

Nota 10: Cumpriu os itens propostos

Nota 07: Cumpriu parcialmente os itens propostos

Nota 05: Cumpriu metade dos itens

Nota 0 : Não cumpriu as atividades propostas

FOLHA DE AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

Nome do estagiário: __________________________________________________________

Local do estágio: _____________________________________________________________

Período: ____/____/____ a ____/____/____ Carga horária total: _______________________

Nome do Orientador: _________________________________________________________

MÉDIA ARITMÉTICA:

3-OBSERVAÇÕES: ____________________________________________________________

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

__________________________________________

Assinatura do Supervisor

PARÂMETROS Valor

(0 a 10)

1) Apresentação do relatório (encadernação, sequência)

2) Capa, contracapa e sumário

3) Introdução

4) Objetivos

5) Apresentação do local de estágio

6) Descrição das atividades

7) Discussão

8) Conclusão

9)Referências bibliográficas (relevantes, atualizadas) e Anexos (quanto

necessários)

10) Pontualidade na entrega do relatório

NOTA TOTAL

MÉDIA ARITMÉTICA

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56

_________________________________________

Assinatura do Supervisor

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Item 1

Encadernação

Nota 10: Encadernado

Nota 0: Sem encadernar

Sequência

Nota 10: Sequência correta

Nota 09: Com 1 item fora da ordem

Nota 08: Com 2 itens fora da ordem

Nota 07: Com 3 itens fora da ordem

Nota 06: Com 4 itens fora da ordem

Nota 05: Com 5 itens fora da ordem

Nota 04: Com 6 itens fora da ordem

Nota 03: Com 7 itens fora da ordem

Nota 02: Com 8 itens fora da ordem

Nota 01: Com 9 itens fora da ordem

Nota 00: Com 10 ou mais itens fora da ordem

Itens 2 ao 9

Nota 10: completo

Nota 09: erro de formatação

Nota 08: erro de formatação + 1 item faltando

Nota 07: erro de formatação + 2 itens faltando

Nota 06: erro de formatação + 3 itens faltando

Nota 05: erro de formatação + 4 itens faltando

Nota 04: erro de formatação + 5 itens faltando

Nota 03: erro de formatação + 6 itens faltando

Nota 02: erro de formatação + 7 itens faltando

Nota 01: erro de formatação + 8 itens faltando

OBSERVAÇÕES: _______________________________________________________________

_______________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________

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Nota 00: erro de formatação + 9 ou mais itens faltando

Item 10

Nota 10: prazo determinado

A cada dia em atraso será descontado 2 pontos por dia corrido.

FOLHA DE AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO FINAL DE ESTÁGIO

Nome do estagiário: _________________________________________________________

Local do estágio: ____________________________________________________________

Período: ____/____/____ a ____/____/____ Carga horária total: ______________________

Nome do Orientador: ________________________________________________________

PARÂMETROS Valor

(0 a 10)

1) Qualidade visual dos slides

2) Vestimenta

3) Pontualidade

4) Tempo de apresentação

5) Conteúdo apresentado (introdução, descrição do local de estágio, descrição e

discussão das atividades, conclusão)

6) Segurança e domínio do assunto

7) Forma de comunicação

8) Argumentação segura diante dos questionamentos

9) Postura do aluno durante apresentação

10) Referencial teórico utilizado

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_________________________________________

Assinatura do Supervisor

RETIRAR

11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) – MECANISMO DE

ACOMPANHAMENTO E CUMPRIMENTO DO TCC

(Aprovado pela resolução CONSEP no 010/2009)

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - O trabalho de conclusão de curso (TCC) é uma atividade acadêmica avaliativa

e obrigatória para todos discentes dos Cursos de Graduação oferecidos pela FAMA.

Consiste em um trabalho de pesquisa, ensino, prática assistencial ou educativa,

orientado por um docente com titulação e área de atuação condizente ao tema, podendo

ter co-orientador em qualquer área, metodologicamente sistematizado, construído nas

Disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso, oferecidas predominantemente nos

últimos semestres dos cursos.

Art.2º A natureza dos TCC ficará a critério de cada Colegiado de Curso de Graduação

mantido pela FAMA, podendo ser individual ou em duplas de acadêmicos ou de acordo

com o instituído pelos Projetos Políticos Pedagógicos.

Art.3º As etapas de elaboração do TCC serão definidas de acordo com a matriz

MÉDIA ARITMÉTICA

OBSERVAÇÕES: _______________________________________________________________

_______________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________

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59

curricular de cada curso de graduação mantido pela FAMA e deverão compreender dois

quesitos: Projeto Final e o próprio TCC, devidamente normatizados.

Parágrafo Único: Nas matrizes curriculares dos cursos de graduação em que constem

as disciplinas TCC I e TCC II, o projeto final deverá ser apresentado na 1ª etapa e o

TCC propriamente dito na fase posterior.

Art.4º O Coordenador de Curso poderá ou não designar um dos professores

pertencentes ao colegiado de sua graduação para coordenar as atividades atinentes a

todos os trâmites do TCC, ora designado Coordenador de TCC.

Parágrafo Único: Caso não ocorra a designação de um coordenador de TCC entre os

professores pertencentes ao colegiado de graduação, o coordenador de curso será

designado para coordenar as atividades relacionadas ao TCC.

Art. 5º Todos os professores da faculdade FAMA, com titulação mínima de

especialistas, poderão atuar como orientadores ou como colaboradores, no que diz

respeito a sua linha de pesquisa.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 6º - São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC:

I. oportunizar ao acadêmico a iniciaçăo à pesquisa;

II. estimular o espírito investigativo e, prioritariamente, a construçăo do

conhecimento de forma individual ou coletiva;

III. ser um momento de crescimento e de desenvolvimento do espírito investigativo e

de satisfação pessoal do graduando da instituição;

IV. aprimorar a capacidade de interpretação crítica;

V. ampliar a capacidade analítica e valorativa em relação a princípios objetivos e

critérios próprios;

VI. desenvolver a capacidade de aplicação, de forma integrada, dos conhecimentos

filosóficos, científicos e tecnológicos adquiridos durante o curso, através da

pesquisa;

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VII. desenvolver a capacidade de planejamento e a disciplina para identificar, analisar e

implementar abordagens e soluçőes para problemas sociais, naturais e/ou

tecnológicos;

VIII. garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional,

inserida na dinâmica da realidade local, regional e nacional;

IX. promover o desenvolvimento de projetos de extensăo junto à sociedade, tendo em

vista a busca de soluções para problemas identificados;

X. qualificar o corpo docente do Curso, através das orientações temáticas e do trato

com a metodologia do trabalho científico;

XI. sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso;

XII. subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentaçăo dos conteúdos programáticos das

disciplinas integrantes do currículo do cursos.

CAPÍTULO III

PRÉ-REQUISITOS

Art.7º Somente apresentará o TCC final, o acadêmico que não tiver dependências em

quaisquer disciplinas em semestres anteriores ao da realização da banca e matriculado

no período existente da disciplina na matriz curricular.

Parágrafo único: Cabe à Secretaria Acadêmica, no início do semestre alusivo à defesa

do TCC, fornecer aos Coordenadores de TCC, planilhas atualizadas relativas à situação

disciplinar de cada acadêmico.

CAPÍTULO IV

DAS ATRIBUIÇÕES

Art.8º Compete a Coordenação das atividades do TCC:

I. tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas necessárias ao efetivo

cumprimento deste regulamento;

II. fornecer as orientações gerais do TCC e deste regulamento aos professores

orientadores e acadêmicos durante os semestres vinculados às etapas de

sua elaboração;

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III. definir junto aos professores orientadores as respectivas subáreas e o número de

vagas a serem oferecidas por cada professor orientador;

IV. confeccionar e publicar o cronograma de atividades da disciplina TCC do curso,

providenciando local e equipamentos necessários, segundo a disponibilidade da

faculdade;

V. Reformular o regulamento da disciplina TCC sempre que necessário;

VI. preservar as linhas de pesquisa e núcleos temáticos atinentes ao seu curso e

estimular o compromisso dos acadêmicos e professores no desenvolvimento

dos TCC’s relacionados a tais linhas e núcleos;

VII. oferecer suporte ao desenvolvimento do TCC, mantendo registro de todas as

informações necessárias e comprobatórias do atendimento a este regulamento;

VIII. indicar professores orientadores com titulação mínima de especialistas aos

acadêmicos;

IX. junto a coordenação de curso fiscalizar e atribuir punições cabíves nos casos de

inobservância a este regulamento. Podendo para isso, se necessário, montar um

comissão.

X. divulgar os horários de orientação de acordo com a disponibilidade do professor

orientador;

XI. convocar, de acordo com a necessidade, reuniões com os professores

orientadores e acadêmicos matriculados em TCC;

XII. manter os registros e arquivos atualizados dos projetos finais de TCC, bem como

qualquer outro documento, que serão expurgados após a recepção do TCC

definitivo;

XIII. organizar, juntamente com os professores orientadores, ou professores de TCC

ou, ainda, com os professores de Metodologia da Pesquisa Científica, as

bancas avaliadoras e os registros referentes aos procedimentos;

XIV. homologar o resultado da avaliação do TCC pela banca examinadora e

decidir sobre os recursos interpostos caso ocorram;

XV. providenciar o encaminhamento à biblioteca de (01) uma cópia impressa e outra

em CD-rom dos TCC´s aprovados;

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XVI. manter-se sempre informado quanto às atividades desenvolvidas durante o ano,

irregularidades, dificuldades e necessidades dos professores envolvidos com o

TCC;

Art.9º São atribuições do Professor-orientador:

I. orientar o acadêmico na elaboração do TCC, acompanhando-o desde a

elaboração do projeto de pesquisa até à efetivação do trabalho de conclusão de

curso decorrente deste projeto.

II. orientar concomitantemente até o máximo o desenvolvimento de 5 TCCs.

III. dentro de um prazo estipulado no semestre comunicar, por escrito, a

coordenação de TCC os acadêmicos que por ele serão orientados e seus

respectivos períodos.

IV. trabalhar em consonância com os modelos e normas institucionalizadas,

mantendo-se especificidades a cada curso de graduação;

V. orientar os acadêmicos quanto as etapas percorridas para a construção dos

projetos de pesquisa e o trabalho final de conclusão de acordo com o

discriminado pelo Manual para elaboração de trabalhos científicos da FAMA ou

com as normas da revista a ser publicado, em caso de defesa de TCC na forma

de artigo.

VI. acompanhar passo a passo o desenvolvimento dos trabalhos de seus orientandos,

totalizando no mínimo 01 hora/aula semanal com cada orientando, sendo

obrigatória a reunião semanal e a confecção da ata de acompanhamento.

VII. registrar na ata de acompanhamento as datas de seus contatos semanais com o

orientando, os assuntos tratados nessas reuniões bem como o relato de outras

atividades referentes à disciplina desenvolvidas ao longo do semestre letivo e

entregá-la à coordenação de TCC segundo o cronograma de atividades.

VIII. atribuir nota a ficha de acompanhamento do acadêmico.

IX. comunicar, por escrito, a coordenação de TCC quaisquer descumprimento por

parte do acadêmico de suas atribuições, em tempo hábil de tomar medidas

pertinentes.

X. presidir os trabalhos das bancas de projeto e monografia, ocasião em que é o

orientador.

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XI. respeitar a hierarquia da instituição, levando as questões a serem resolvidas

primeiramente a coordenação de TCC.

XII. fazer um elo de comunicação entre a coordenação do TCC, coordenação de

curso e acadêmicos.

XIII. indicar co-orientador (professor da FAMA) quando o tema do trabalho abranger

outras áreas afins de conhecimento, e quando for conveniente ao bom

andamento da pesquisa.

XIV. participar como membro da banca examinadora para as quais estiver designado.

XV. certificar-se da autoria dos trabalhos desenvolvidos pelos respectivos

orientandos, impedindo o andamento de trabalhos e/ou encaminhamento para

defesa em banca daqueles que configurarem plágio.

XVI. decidir, uma vez detectado e comprovado o plágio, em solicitar ao acadêmico

nova versão impedindo-o da exposição do trabalho, desde que respeitadas as

datas de entrega ou oficializar a reprovação do orientando.

XVII. quando por motivos quaisquer desistir de orientar um trabalho será permitida sua

ausência quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante

aquiescência expressa do professor substituto e da coordenação de curso e de

TCC.

XVIII. observar e fazer os orientandos cumprirem as normas deste regulamento;

XIX. freqüentar as reuniões convocadas pela Coordenação de Curso a respeito

do TCC;

XX. indicar co-orientador/colaborador (professor da FAMA) quando o tema do

TCC abranger outras áreas afins de conhecimento, e quando for conveniente ao

bom andamento da pesquisa;

XXI. participar como membro da banca examinadora das apresentações para as quais

estiver designado;

XXII. preencher e assinar, com os demais membros da banca examinadora, a ata final

da sessão de apresentação do TCC;

XXIII. certificar-se da autoria dos trabalhos desenvolvidos pelos respectivos

orientandos, impedindo o andamento de trabalhos e/ou encaminhamento para

apresentação em banca daqueles que configurarem plágio parcial ou total.

XXIV. deverá, concomitantemente ao orientando, zelar pela originalidade dos trabalhos

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desenvolvidos sob sua égide.

§ 1º O professor orientador poderá, ao longo do andamento do TCC, desligar-se da

orientação caso o orientando não cumpra as determinações propostas pelo orientador

para o bom funcionamento das exigências da disciplina Trabalho de Conclusão de

Curso; poderá desligar-se do orientado caso este possua três ou mais faltas consecutivas

nos encontros agendados; para tal, o orientador deverá encaminhar ao coordenador do

curso e/ou coordenador de TCC cópia da ata de acompanhamento e do documento

desistindo da orientação;

Art.10º Ao acadêmico orientando compete:

I. desenvolver o trabalho de conclusão sob orientação do professor orientador de

acordo com as normas para elaboração de trabalhos acadêmicos da FAMA.

II. observar e cumprir a normatização da disciplina Trabalho de Conclusão de

Curso.

III. escolher um professor orientador, obedecendo á disponibilidade de vagas

ofertadas pela coordenação de TCC, comunicando por escrito sua escolha ao

Coordenador de TCC em devido prazo.

IV. acatar as ordens emanadas do professor orientador, do coordenador do TCC e

coordenação de curso referentes aos trâmites do trabalho de conclusão.

V. participar de todas as reuniões previstas com o professor orientador. O

orientando que deixar de comparecer ás reuniões por três encontros consecutivos

será desligado da disciplina.

VI. zelar pela qualidade dos trabalhos e pela disseminação da sua importância para

a formação.

VII. adotar em todas as situações uma postura ética, responsável e profissional.

VIII. escrever e entregar, pontual e corretamente, o resultado do trabalho de conclusão

do curso I e II sob sua responsabilidade, exclusivamente, ao coordenador da

disciplina TCC. Não serão recebidos trabalhos entregues por terceiros.

IX. cumprir as datas de entrega e o número de cópias da versão impressa do TCC. A

não entrega na data estipulada implicará em reprovação do acadêmico.

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X. encaminhar três vias em espiral do TCC à coordenação da disciplina Trabalho de

Conclusão de Curso, as quais serão encaminhadas aos componentes da banca

examinadora para sua apreciação, no prazo máximo de 15 dias de antecedência

da data de apresentação. Caso o TCC seja desenvolvido na forma de artigo, as

normas da revista a ser enviado para publicação também devem ser

encaminhadas à banca examinadora juntamente com o TCC.

XI. apresentar ao orientador e à banca examinadora material autêntico, sob pena de

reprovação se constatado plágio.

XII. participar da apresentação pública dos trabalhos, no final do semestre, em data

prevista pela coordenação da disciplina.

XIII. comparecer em dia, local e hora determinados pela Coordenação de Curso para

apresentação da versão final do seu TCC.

XIV. encaminhar na data estipulada à Coordenação da disciplina Trabalho de

Conclusão de Curso, 01 cópia do trabalho final (encadernada com capa dura), 01

via em CD Rom no formato PDF do trabalho final devidamente revisadas

segundo as recomendações sugeridas pela banca examinadora.

XV. cumprir e fazer cumprir este regulamento.

CAPÍTULO V

DA APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO

Art.11 A aprovação ou reprovação do acadêmico na disciplina de TCC está ligada à

nota atribuída à avaliação da ficha de acompanhamento e avaliação do acadêmico,

avaliações continuadas do desempenho acadêmico na disciplina TCC e análise do

trabalho de conclusão de curso atribuída pela banca examinadora, no ato da

apresentação do TCC.

I. a pontuação máxima atribuída a ficha de acompanhamento e avaliação do

acadêmico será 30 pontos. A avaliação da ficha de acompanhamento do

acadêmico é individual e realizada pelo orientador, que atribuirá valores

numéricos aos critérios: atitude profissional e ética, assiduidade, pontualidade,

comprometimento, organização, interesse, respeito, cumprimento das atividades

propostas, responsabilidade, iniciativa, conhecimento da temática e presença

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nas apresentações das bancas.

II. as avaliações continuadas do desempenho acadêmico no TCC será feita pelo

professor que ministra a disciplina. A pontuação máxima atribuída deve ser de

70 pontos.

III. a pontuação atribuída pela banca examinadora à apresentação e análise do

trabalho de conclusão de curso terá o valor máximo de 100 pontos e os

resultados finais, assinados por todos os membros da banca examinadora,

deverão estar registrados em atas próprias, anexadas ao TCC, bem como

arquivadas na Coordenação de Curso.

IV. a nota final será feita por meio de média aritmética das notas relacionadas nos

itens I, II e III. Para a aprovação na disciplina, o acadêmico deverá atingir o

mínimo de 70 pontos.

§ 1º O acadêmico que não entregar o TCC nos prazos determinados por cada

Coordenação de Curso, que não se fizer presente para a apresentação oral sem

justificativa na forma da legislação em vigor ou caso tenha três ou mais faltas

consecutivas nos encontros agendados estará automaticamente reprovado no TCC.

§ 2º Cabe à banca examinadora preencher as atas de aprovação constando os quesitos

relativos à avaliação do TCC, desenvolvidas por cada curso de graduação.

§ 3º A banca se reserva o direito de exigir alterações no TCC, quando julgar

necessárias;

Parágrafo Único: Neste caso, a nota será atribuída no momento da entrega do TCC

alterado, no prazo de até 10 dias (úteis) a partir da data da defesa. Entregues as novas

cópias do TCC, já com as alterações realizadas, ratifica-se a nota, inexistindo nova

apresentação oral;

Art.12 Em caso de cursos de graduação que contenham etapas diferentes para o TCC, o

acadêmico não poderá defendê-lo se não cumprida a etapa inicial de acordo com a

matriz curricular do Curso de Graduação.

Art.13 O acadêmico que entregar um TCC comprovadamente plagiado será advertido

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pelo orientador e terá nova oportunidade de redação desde que respeitadas as datas de

entrega ou poderá ser oficializado sua reprovação.

Parágrafo único: Será considerado plágio o uso indevido de transcrições literais de

obras ou referências bibliográficas que, de forma direta ou indireta, deixem de ser

referenciadas.

Art.14 Compete aos colegiados dos cursos analisarem prováveis recursos das

avaliações finais;

Art.15 Não há recuperação da nota final atribuída ao TCC em banca. Como tal, a

aprovação ou reprovação é definitiva;

Art.16 Se reprovado, fica a critério do acadêmico continuar ou não com o mesmo tema

e com o mesmo orientador, caso este julgue conveniente;

Parágrafo Único: Em caso de mudança de tema e/ou orientador, o acadêmico deve

reiniciar o processo de produção do TCC desde a elaboração do projeto até a sua versão

definitiva.

Art.17 Ao acadêmico cujo TCC tenha sido reprovado é vedada a apresentação de novo

TCC, qualquer que seja a alegação, no semestre da reprovação.

CAPÍTULO VI

DA BANCA EXAMINADORA

Art.18 O TCC é apresentado pelo acadêmico perante banca examinadora composta

pelo professor orientador (presidente da mesa) e por dois outros professores, sendo um

obrigatoriamente do Curso de Graduação, facultando-se a possibilidade do 2º professor

ser de outro órgão da FAMA, desde que tenha afinidade com o tema desenvolvido e

sem ônus para a Instituição.

Parágrafo Único. A escolha das bancas examinadoras para apresentação dos Trabalhos

de Conclusão de Curso fica sob a responsabilidade do Coordenador de Trabalho de

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Conclusão de Curso, que deve indicar a sua constituição de acordo com a área de

afinidade aos temas.

Art.19 A banca examinadora somente poderá executar os seus trabalhos com três

membros presentes, sendo um deles o professor orientador, podendo admitir um quarto

membro convidado.

§ 1º. O não comparecimento de algum dos três membros indicados inicialmente para

banca examinadora deverá ser comunicado, por escrito, ao Coordenador do Curso, e

nova data para apresentação deverá ser marcada, sem prejuízo do cumprimento da

determinação deste parágrafo.

§ 2º. O co-orientador tem sua permanência em banca permitida, mas é lhe vedada sua

participação na nota, bem como influência em relação aos outros membros componentes

em suas avaliações.

Art.20 Todos os professores dos Cursos da FAMA, com titulação mínima de

especialista, podem ser convocados para orientar os Trabalhos de Conclusão de Curso,

bem como participar de bancas examinadoras, de acordo com as áreas do conhecimento

e disponibilidade de datas e horários.

Art.21 Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm

o prazo de 15 (quinze) dias para procederem à leitura dos Trabalhos de Conclusão de

Curso.

Art.22 Dá-se a qualificação do TCC pela orientação efetuada pelo professor designado

para esse fim, sem necessidade de banca específica.

CAPÍTULO VII

DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art.22 As sessões de apresentação são públicas.

Art.23 A Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso deve elaborar o calendário

semestral fixando prazos para a entrega dos trabalhos finais dos TCCs, designação das

bancas examinadoras, horários e locais para as suas apresentações.

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Art.24 A abertura da apresentação do trabalho deve ser feita pelo presidente da banca.

A apresentação oral feita pelo acadêmico deverá ter no mínimo 15 (quinze) e no

máximo 20 (vinte) minutos. Cada componente da banca contará com 15 (quinze)

minutos para fazer a sua arguição caso julgue relevante, e o acadêmico irá dispor de 5

(cinco) minutos para responder a cada um dos examinadores.

§ 1o. O presidente da banca será responsável pelo cumprimento do tempo acima

exposto.

§ 2o. O Professor Orientador será o presidente da banca e não é obrigado a argüir o

aluno na apresentação da monografia e do projeto

Art.25 Ao término da data limite para a entrega das cópias dos Trabalhos de Conclusão

de Curso, a Coordenação de TCC deve divulgar a composição das bancas

examinadoras, os horários e os locais destinados às suas apresentações.

Art.26 A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento das argüições e às suas

respostas, considerando-se os quesitos padronizados.

§ 1º Cada quesito para a avaliação do TCC terá pesos variando de 0 (zero) a 10 (dez).

§ 2º A nota final da apresentação do TCC pelo acadêmico é o resultado da média

aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora em cada um dos

quesitos definidos.

Art.27 A banca examinadora, pode solicitar ao acadêmico que reformule aspectos de

seu TCC, após a apresentação.

§ 1º. O professor orientador será responsável pelo acompanhamento das reformulações

solicitadas pela banca do TCC, caso exista consenso.

§ 2º. O prazo para apresentação das alterações sugeridas, caso acatadas pelo professor

orientador é de, no máximo, 10 (dez) dias úteis a partir da data de apresentação,

devendo solicitá-las ao acadêmico e apresentar uma nova versão à Coordenação de

TCC, sem necessidade de nova apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, mas

apreciado pelos membros da banca examinadora, lavrando-se a respectiva ata.

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Art.28 A banca examinadora pode reunir-se antes da sessão de apresentação pública e,

se a maioria decidir, devolver o TCC para reformulações. Neste caso, o acadêmico não

irá para a apresentação.

Parágrafo Único: Cabe à Coordenação do TCC determinar uma nova data de

apresentação oral do Trabalho de Conclusão de Curso.

Art.29 As atas apensas aos Trabalhos de Conclusão de Cursos, devem ser assinadas por

todos os membros da banca examinadora.

Parágrafo Único: Compete ao Colegiado do Curso analisar prováveis recursos dos

resultados das bancas. Caso não consiga solucionar o problema, deverá ser acionada a

Direção Acadêmica.

CAPÍTULO VIII

DA ENTREGA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art.30 O TCC deverá possuir a natureza determinada pelas Coordenações de Cursos e

estrutura regida pelo Manual da instituição e normas da ABNT, no caso do projeto, ou

normas Vancouver, no caso do TCC em formato de artigo, levando-se em conta as

especificidades de cada graduação.

Art.31 O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser encaminhado à Coordenação de

TCC para os trâmites necessários à sua avaliação.

§ 1º Em três (três) cópias encadernadas em espiral transparente.

§ 2º Com estrutura e lay-out determinado e pelas normas padronizadas do Manual de

Normas da Instituição, bem como atendendo às determinações essenciais da ABNT ou

da revista proposta para submissão do artigo.

§ 3º No prazo de até 15 dias antes das datas de apresentação, para distribuição e leitura

pelas bancas examinadoras.

§ 4º Caso não haja a entrega do TCC dentro do prazo estipulado e divulgado

previamente, o acadêmico será considerado reprovado nesta etapa, devendo reiniciar o

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processo de acordo com os trâmites deste regulamento ou receber punições em sua

pontuação final, que deverá ser deferida pelo coordenador de curso e de TCC.

Art.32 Após a aprovação pela Banca Examinadora, o acadêmico terá 10 (dez) dias úteis

contados a partir do dia posterior, para entrega da versão definitiva;

§ 1º Uma versão definitiva deverá ser encadernada em capa dura na cor adotada pelo

seu curso de graduação, em letras douradas e lombada com título e autor, seguindo

normas de editoração e formatação da ABNT ou da revista proposta para submissão do

artigo e aquelas emanadas do Manual de TCC;

§ 2º A entrega da versão definitiva da TCC é requisito para a colação de grau e deve ser

efetuada para ratificação da nota.

CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art.33 O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades

relacionadas com o TCC dos cursos de graduação da FAMA, indispensável para a

colação de grau.

Art.34 O TCC consiste em pesquisa orientada individual ou de grupo, em qualquer

área do conhecimento determinada por cada curso de graduação.

Art.35 Compete ao Colegiado de cada curso solucionar dúvidas referentes à

interpretação deste regulamento, bem como suprir as lacunas, expedindo os atos

complementares que se fizerem necessários.

Art.36 Na ausência do Coordenador de TCC, as atividades a ele relacionadas serão

assumidas em primeira instancia pela Coordenação de Curso e em segunda instancia a

Diretoria Acadêmica.

Art.37 Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Coordenador de

Curso em primeira instância, pelo Colegiado do Curso em segunda instância e pela

Diretoria Acadêmica em última instância.

Art.38 Os projetos que envolverem procedimentos metodológicos que estejam

relacionados a experimentos com seres humanos devem ser submetidos à apreciação de

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um Comitê de Ética e Pesquisa. Para tanto, deve ser preenchida a folha de rosto para

pesquisa com seres humanos e encaminhada junto ao projeto ao comitê. Assim, sua

execução dar-se-á a partir da sua aprovação e do parecer do Comitê de Ética e Pesquisa.

Art. 39 As pesquisas que envolvem seres humanos necessitam da assinatura dos

participantes em um termo em que mostre seu livre consentimento, esclarecimento e

participação

Art. 40 Os trabalhos que envolverem pesquisas com animais deverão estar de acordo

com as normas do Colegiado Brasileiro de Experimentação Animal (COBREA) e ser

submetidos a um conselho de Ética em Experimentação animal.

Art.41 Este regulamento entra em vigor após aprovação pelo CONSEP, revogando-se

todas as disposições anteriores.

Segue abaixo os modelos propostos para o termo de compromisso entre

professor orientador/ acadêmico, ficha de acompanhamento de TCC e ficha de avaliação

da banca.

TERMO DE COMPROMISSO - PROFESSOR ORIENTADOR/ACADÊMICO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

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Tendo em vista a realização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC,

intitulado_______________________________________________________________

_____________________________________________________________, do Curso

de Nutrição da Faculdade Mineirense, eu

______________________________________________________________________,

Professor Orientador, comprometo-me com a orientação e acompanhamento desse

trabalho, os quais serão realizados todas as _______________________________ (dia

da semana) das _____:_____ as _____:_____ horas.

Eu,___________________________________________________________________,

acadêmico do curso de Nutrição, da Faculdade Mineirense, declaro aceitar o

cronograma e metodologia do trabalho, as orientações e recomendações do Professor

Orientador, bem como declaro ter conhecimento das normas referentes ao

desenvolvimento do TCC.

Mineiros - GO,______ de ___________________ de __________.

__________________________________

Professor Orientador

________________________________

Acadêmico

FICHA DE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL E ACOMPANHAMENTO DO ACADÊMICO

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

Acadêmico:___________________________________________________________________

Curso:_________________________ Período:_____________ Data:____/____/______

Professor Orientador:__________________________________________________________

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Quesitos avaliados Valor Nota

1- Atitude

Profissional e Ética

1.1 Comunicação: capacidade de interagir pessoa a

pessoa, junto ao orientador, usando terminologia

adequada.

1.2 Respeito: postura adequada frente a questões

morais e éticas.

1.3 Capacidade de manter sigilo sobre o que lhe é

confiado.

2,0

2. Assiduidade e

Pontualidade

2.1 Assiduidade: comparecimento regular e não

faltoso às atividades acadêmicas.

2.2 Pontualidade: respeito pelo horário de entrada e

saída em todas as atividades acadêmicas.

3,0

3. Comprometimento

e responsabilidade

Cumprimento das atividades propostas pelo

orientador

4,0

4. Interesse:

demonstração de

conhecimentos das

atividades que lhes

cabe desempenhar e

a vontade de adquirir

novos

conhecimentos.

4.1 Participação: envolvimento ativo na dinâmica das

atividades de pesquisa.

4.2 Busca de informações sobre assuntos referentes às

atividades de pesquisa.

4.3 Criatividade: na proposta de soluções para

problemas e criação de novas alternativas para a

construção da pesquisa.

4.4 Capacidade de demonstrar interesse pelo

aprendizado.

5,0

5. Iniciativa Capacidade de perceber os problemas existentes e

propor soluções para as diversas situações, no

desempenho de suas atividades.

Demonstrar iniciativa e empenho frente às atividades

de pesquisa.

5,0

6. Organização 6.1 Estabelecimento de prioridades: definição de

prioridades no planejamento e realização das

atividades.

6.2 Organização da pesquisa: apresentação de

materiais impressos.

4,0

7. Conhecimento

científico

7.1 Capacidade de análise, síntese e interpretação de

textos.

7.2 Capacidade de redigir textos de acordo com a

norma culta e científica da língua portuguesa.

7.3 Domínio da temática desenvolvida na pesquisa.

7.4 Aprimoramento: interesse pela busca de maiores

conhecimentos e reconhecimento de suas

necessidades de supervisão e orientação.

5,0

8. Presença 8.1 Presença (ouvintes) nas apresentações de TCC 2,0

TOTAL 30

Assinatura do professor orientador:

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO DE TCC

Nome do Orientador: ___________________________________________________

Faculdade Morgana Potrich - FAMP

Praça Deputado José Alves de Assis, 58, Centro Mineiros/GO, CEP: 75830 – 0000 – Fone: (64) 3672-0007

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75

Nome do acadêmico: ____________________________________________________

Título/Tema:___________________________________________________________

______________________________________________________________________

Data: ____/____/______ Horário de atendimento das ____:_____ as ____:_____ horas

Atividades Desenvolvidas:

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

Encaminhamento:

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

Assinatura do Professor: Assinatura do Orientado:

Data: ____/____/______ Horário de atendimento das ____:_____ as ____:_____ horas

Atividades Desenvolvidas:

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

Encaminhamento:

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

Assinatura do Professor: Assinatura do Orientado:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO - TCC I

Faculdade Morgana Potrich - FAMP

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76

Título do projeto:_______________________________________________________

______________________________________________________________________

Autor (es): ___________________________________________________________

______________________________________________________________________

Avaliador: _____________________________________________________________

Data da apresentação pública: ______/______/________

ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ESCRITA PONTOS NOTA

I. Introdução

O tema foi delimitado com clareza?

O problema e a hipótese foram definidos

adequadamente?

A justificativa da pesquisa é relevante?

O objetivo da investigação está definido na

introdução?

Há erros ortográficos ou de concordância?

O uso dos termos técnicos científicos é

correto?

20,0

II. Tipo de Estudo

e Pesquisa

O tipo de estudo está definido?

Os procedimentos da pesquisa estão expostos

de forma clara?

Os instrumentos de coleta de dados foram

adequados?

A amostra foi constituída de forma criteriosa

e os critérios foram explicitados no trabalho?

Os aspectos éticos foram adequadamente

conduzidos?

15,0

III. Fundamentação

Teórica

A escolha do referencial teórico foi adequada

para atender aos objetivos da pesquisa?

As publicações são atualizadas e

contextualizadas com a realidade?

Há coerência nas citações diretas e indiretas

com o comentário dos autores da pesquisa?

Há erros ortográficos ou de concordância?

O uso dos termos técnicos científicos é

correto?

15,0

IV. Apêndices e

Anexos

O cronograma está coerente para a execução

do trabalho?

O orçamento condiz com a realidade do

projeto?

Os anexos foram inseridos de forma

adequada?

10,0

V. Referências Elas são atuais correspondendo aos últimos 10,0

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77

Bibliográficas anos?

Estão apresentadas corretamente conforme as

normas do manual de TCC?

Estão em quantidade adequada?

Aquelas mais relevantes sobre o tema estão

contempladas?

SUBTOTAL 70,0

ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL PONTOS NOTA

APRESENTAÇÃO

ORAL

A exposição seguiu uma seqüência lógica

(introdução, desenvolvimento e conclusão)? 2,0

Na abordagem do tema foi demonstrado

segurança e domínio do assunto? Foi

realizada uma exposição clara e objetiva com

dicção correta (uso de terminologia

científica)?

3,5

Apresentou delimitação do tema,

justificativa, problema, hipótese, objetivo e

referencial teórico de forma adequada?

3,5

Os métodos e casuísticas foram expostos de

forma clara? 2,0

O tempo proposto para a apresentação foi

cumprido? 2,0

A confecção da apresentação visual foi

realizada adequadamente? 2,0

Apresentou argumentação segura diante dos

questionamentos? 15,0

SUBTOTAL 30,0

NOTA FINAL 100,0

Assinatura do avaliador:

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78

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO TCC II

Título do projeto: ______________________________________________________

______________________________________________________________________

Autor (es): ___________________________________________________________

____________________________________________________________________

Avaliador: _____________________________________________________________

Data da apresentação pública: ______/______/________

ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ESCRITA PONTOS NOTA

I. Resumo e

Abstract

Contempla de forma clara e sucinta o que foi

feito, como foi feito, os resultados obtidos e as

suas implicações?

Tem de 250 a 500 palavras?

Contem as palavras chaves adequadas ao

enfoque principal da pesquisa?

5,0

II. Introdução

O tema foi delimitado com clareza?

O problema foi definido adequadamente?

A justificativa da pesquisa é relevante?

O objetivo da investigação está definido na

introdução?

Há erros ortográficos ou de concordância?

O uso dos termos técnicos científicos é correto?

10,0

III. Tipo de

Estudo e

Pesquisa

O tipo de estudo está definido?

Os procedimentos da pesquisa estão expostos

de forma clara?

Os instrumentos de coleta de dados foram

adequados?

A amostra foi constituída de forma criteriosa e

os critérios foram explicitados no trabalho?

Os aspectos éticos foram adequadamente

conduzidos?

10,0

IV.

Fundamentação

Teórica

A escolha do referencial teórico foi adequada

para atender aos objetivos da pesquisa?

As publicações são atualizadas e

contextualizadas com a realidade?

Há coerência nas citações diretas e indiretas

com o comentário dos autores da pesquisa?

Há erros ortográficos ou de concordância?

O uso dos termos técnicos científicos é correto?

10,0

V. Análise

dos Dados e

As técnicas estatísticas, se empregadas, são

adequadas ao problema e foram usadas de 15,0

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79

Interpretação

dos

Resultados

forma correta?

Os títulos das tabelas, gráficos e dos demais

itens estão adequados expondo claramente o

assunto abordado?

Os números (soma relação) das tabelas,

gráficos e dos demais itens estão apresentados

de forma correta?

Há coerência entre os dados apresentados e as

discussões?

Os resultados encontrados foram discutidos e

comparados aos de pesquisas e publicações

anteriores?

Há erros ortográficos ou de concordância?

O uso dos termos técnicos científicos é correto?

VI.

Considerações

Finais

As conclusões estão justificadas frente os

resultados apresentados?

São relevantes em relação ao problema e aos

objetivos do estudo?

Responde aos objetivos traçados?

10,0

VII. Referências

Bibliográficas

Elas são atuais correspondendo aos últimos

anos?

Estão apresentadas corretamente conforme as

normas do manual de TCC?

Estão em quantidade adequada?

Aquelas mais relevantes sobre o tema estão

contempladas?

10,0

SUBTOTAL 70,0

ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL PONTOS NOTA

Apresentação

Oral

A exposição seguiu uma sequência lógica

(introdução, desenvolvimento e conclusão)? 3,0

Na abordagem do tema foi demonstrado

segurança e domínio do assunto? Foi realizada

uma exposição clara e objetiva com dicção

correta (uso de terminologia científica)?

3,0

Os métodos e casuísticas foram expostos de

forma clara? 2,0

Os resultados e discussões foram apresentados

corretamente? 3,0

A conclusão respondeu aos objetivos e houve

sugestões? 2,0

O tempo proposto para a apresentação foi 1,0

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80

cumprido?

A confecção da apresentação visual foi

realizada adequadamente? 1,0

Apresentou argumentação segura diante dos

questionamentos? 15,0

SUBTOTAL 30,0

NOTA FINAL 100,0

Assinatura do avaliador:

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81

12. CARGAS HORÁRIAS DAS ATIVIDADES DIDÁTICAS E DA

INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

RESUMO DO BACHARELADO EM NUTRIÇÃO

Atividades Complementares 100 h

Carga Horária Total das Disciplinas 2502 h

Estágio Supervisionado 684 h

Percentual do Estágio Supervisionado em Relação à Carga

Horária 20,8%

Total Geral 3286 h

13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

No intuito de atender e efetivar as recomendações das Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição, bacharelado (Resolução CNE/CES nº 5,

de 07 de novembro de 2001) e garantir tanto o oferecimento regular das atividades, bem

como o acompanhamento e cumprimento destas, a Faculdade Mineirense, através das

coordenadorias de curso, realiza o acompanhamento e a integralização das atividades

complementares de acordo com o disposto no Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição.

A RESOLUÇÃO Nº 10, de 26 de novembro de 2009, do Conselho de Ensino, Pesquisa

e Extensão estabelece o regulamento de funcionamento das Atividades Complementares

de Graduação.

As Atividades Complementares totalizam 100 horas e são parte integrante do

currículo do Curso, conforme estabelece o Curso de Nutrição. São caracterizadas por

uma gama variada de atividades, de livre escolha do aluno, a serem ofertadas por

iniciativa da Instituição ou por solicitação dos interessados, envolvendo atividades de

pesquisa, sob a forma de iniciação científica, atividades de extensão em suas formas

variadas de cursos de atualização e aperfeiçoamento e projetos de consultoria e de ação

comunitária, atividades de monitoria, bem como, cursos e eventos acadêmicos em

outras instituições.

As atividades complementares têm como objetivo estimular e criar mecanismos

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82

que possibilitem ao acadêmico aprendizagem independente através da participação de

experiências diversificadas, que contribuam para ampliação de conhecimentos

pertinentes ao seu futuro profissional, atendendo às Diretrizes Curriculares do Curso de

Nutrição, e valorizando, por meio da disponibilização de horas, o envolvimento do

estudante em atividades de interesse acadêmico.

Para controle das horas de Atividades Complementares do Curso de Nutrição da

Faculdade Mineirense são computados, através de ficha de registro individual, a carga

horária, o tipo de atividade e a entidade promotora através de arquivos físicos com

cópias de certificados de conclusão de atividades complementares dos discentes, sendo

tal necessário para averiguações futuras da coordenação, órgãos externos e do próprio

discente.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE

GRADUAÇÃO DA FAMA

(Aprovado pela Resolução do CONSEP no 015/2007)

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade definir as Atividades

Complementares previstas para os cursos de Graduação oferecidos pela FAMA,

conforme legislação em vigor.

Art. 2º - O objetivo das atividades complementares visa atender as normas baixadas pelo Conselho

Nacional de Educação, a fim de propiciar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas inerentes e

indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da realidade escola/mercado de trabalho.

Parágrafo único - As Atividades Complementares, como componentes curriculares enriquecedores,

abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de

permanente contextualização e atualização, devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas

compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente

integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.

Capítulo I

Das Atividades Complementares

Art. 3º - As Atividades Complementares são obrigatórias para a integralização

curricular dos Cursos de Bacharelado em Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição

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83

e Odontologia com as cargas horárias inseridas nas estruturas curriculares dos

respectivos cursos.

Parágrafo único - os alunos que ingressarem nos cursos constantes do “caput” deste

artigo por meio de transferência ou aproveitamento ficam sujeitos ao cumprimento da

carga horária de atividades complementares, podendo solicitar à coordenação o

cômputo da carga horária atribuída pela instituição de origem, observadas as seguintes

condições:

a) as atividades complementares realizadas na instituição/curso de origem devem ser compatíveis com as

estabelecidas neste regulamento; b) a carga horária atribuída pela instituição de origem não poderá ser

superior a conferida por este regulamento.

Art. 4º - As Atividades Complementares aceitas para integralização curricular são

aquelas previstas no Quadro Anexo.

Art. 5º - O aproveitamento de carga horária referente às Atividades Complementares

será aferido mediante comprovação de participação e aprovação, conforme o caso, após

análise da coordenação.

Art. 6º - As atividades complementares devem ser desenvolvidas no decorrer do curso,

sem prejuízo da freqüência e aproveitamento nas atividades do curso, podendo ser

aproveitadas as atividades que tenham sido realizadas até dois anos antes do ingresso do

aluno no curso, desde que atendida a aderência ao programa do curso e o disposto no

Art. 5º.

Art. 7º - O aproveitamento das atividades complementares estará sujeito a análise e aprovação da

Coordenação, mediante registrado em fichas e prontuário do aluno.

Parágrafo único - Os comprovantes das atividades deverão ser entregues no protocolo,

mediante recibo.

Art. 8º - O certificado de comprovação de participação em eventos deverá ser expedido

em papel timbrado da Instituição ou órgão promotor, com assinatura do responsável e

respectiva carga horária do evento.

Art. 9º - A realização das atividades complementares, mesmo fora da Instituição, é de

responsabilidade do acadêmico.

Art. 10 - As atividades complementares receberão registro de carga horária de acordo

com a Tabela inserida no Quadro Anexo, observado o limite máximo por evento, nela

fixado.

Art. 11 - A carga-horária atribuída a cada um dos cinco grupos de atividades

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84

complementares obedecerá aos parâmetros a seguir discriminados.

Parágrafo único – à Coordenação poderá aceitar atividades não previstas no quadro em anexo, mediante

requerimento acompanhado de prova documental, após análise e autorização prévia, com pontuação

compatível com o evento.

Art. 12 - Os casos omissos serão analisados e resolvidos pelas Coordenadorias e Colegiados de Curso,

persistindo as dúvidas pela Diretoria Acadêmica, que poderá ouvir remeter a questão ao CONSEP.

Art. 13 - Este Regulamento entra em vigor na data da sua aprovação pelo Conselho de

Ensino Pesquisa e Extensão (CONSEP).

GRUPO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E RESPECTIVA CARGA

HORÁRIA MÁXIMA

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Limite

Máximo

Aceitável

(horas)

1 APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

1.1 Estágio interno (extracurricular) na Instituição, relacionado com o curso

frequentado. 40

1.2 Estágio externo (extracurricular), desde que em atividades relacionadas

com o curso de graduação. 40

1.3 Estágio externo (extracurricular) em áreas afins. 10

1.4 Organização de eventos científicos da IES 15

2 PUBLICAÇÕES/PESQUISAS

2.1

Participação em atividades de iniciação científica, como bolsista ou

voluntário, realizadas na IES ou em instituições públicas ou privadas

reconhecidas, mediante acompanhamento de órgãos de pesquisa,

professor/ orientador / pesquisador.

40

2.2

Apresentação/exposição de Trabalhos em Exposições, Feiras e Mostras

dos trabalhos acadêmicos e de resumos e artigos em anais de congressos,

simpósios, encontros, jornais e revistas especializadas, em áreas afins ou

meios eletrônicos (quando não constar a carga horária no certificado será

atribuído 4 horas por trabalho).

20

3 EXTENSÃO CIENTÍFICO CULTURAL

3.1

Atividades de extensão desenvolvidas pelo curso em convênio com

órgãos governamentais ou em órgão vinculado a uma Instituição de Ensino

Superior reconhecida pelo MEC, que envolvam a prestação de

consultorias, assessorias, elaboração de projetos, etc.

20

3.2 Disciplina cursada em outro curso da instituição que tenha por objetivo

o enriquecimento curricular em áreas afins. 10

3.3 Realização de cursos técnicos em área afim cursado após início do curso

de graduação 20

3.4 Realização de curso livre (idiomas e informática) em instituição

juridicamente constituída, com carga horária total mínima de cento e 30

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85

sessenta horas, participação e aprovação comprovadas.

3.5

Participação em cursos de extensão e aperfeiçoamento realizados em

IES reconhecida pelo MEC, desde que relacionados ao curso de

graduação, com carga horária igual ou superior a 20h.

20

3.6 Realização de oficinas de complementação de estudos, relacionados com

os objetivos do curso. 15

3.7 Participação em eventos relacionados com os objetivos do curso. 40

3.8 Participação em eventos em áreas correlatas. 40

3.9 Participação em atividades de cunho cultural (teatro, dança, coral e

correlatos) 10

3.10

Premiação em concursos relacionados com os objetivos do curso

(quando não constar a carga horária no certificado será atribuído 4 horas

prêmio).

15

4 EXTENSÃO COMUNITÁRIA

4.1

Participação em Projetos de Extensão Comunitária na área do curso,

através do departamento ou entidade beneficente, humanitária ou

filantrópica, legalmente instituída, com a anuência do Coordenador de

Curso e devidamente comprovada.

30

4.2 Projetos de extensão com orientação de professor do curso. 30

4.3 Estágio Voluntário em áreas afins com intuito de promoção de

cidadania. 10

5 INCENTIVO À DOCÊNCIA

5.1 Monitoria em disciplinas ou laboratório. 20

5.2 Instrutor de curso de extensão relacionado com formação acadêmica. 10

5.3 Apresentação de palestra relacionada com disciplinas do curso. 20

5.4 Atividades de tutoria (acompanhamento de alunos dos semestres iniciais

do curso dentro do programa de nivelamento) 15

FORMULÁRIO DE REQUERIMENTO DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

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Ao Coordenador do Curso de ____________________________________________.

Eu, __________________________________________________________________

nº de matrícula ___________________, telefone (____)_________________________,

e-mail___________________________________________, venho requerer que sejam

registradas, no histórico escolar, as horas referentes à(s) Atividade(s)

Complementar(es), conforme indicado no campo abaixo, cuja cópia da documentação

comprobatória pertinente segue anexada ao presente.

Categoria Discriminação C/H Período de

realização

Nestes termos, pede deferimento.

Mineiros-GO, _____ de ________________ de _______

______________________________

Assinatura do Requerente

PARA USO DO COORDENADOR DE CURSO

Parecer do Coordenador do Curso:

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

________________________________________________________________

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Total de horas: ___________

Mineiros-GO,____ de ______________ de _____

_________________________

Coordenador(a)

Recebimento em: ______/______/_____

Visto: ____________________

Envio para a Secretaria em: ______/______/_____

Visto: ____________________

ACADÊMICO (A):___________________________________________________________

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87

CURSO:___________________________________PERÍODO:________________________

GRUPO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CONTEMPLADAS E

RESPECTIVA CARGA HORÁRIA MÁXIMA

1 INICIAÇÃO À DOCÊNCIA E A PESQUISA Limite

Máximo

Carga

Horária

Apresentada

Carga

Horária

Considerada

1.1 Estágio interno (extracurricular) na Instituição,

relacionado com o curso frequentado. 40

1.2 Estágio externo (extracurricular), desde que

em atividades relacionadas com o curso de

graduação.

40

1.3 Estágio externo (extracurricular) em áreas

afins. 10

1.4 Organização de eventos científicos da IES 15

2 PUBLICAÇÕES/PESQUISAS

2.1

Participação em atividades de iniciação

científica, como bolsista ou voluntário,

realizadas na IES ou em instituições públicas ou

privadas reconhecidas, mediante

acompanhamento de órgãos de pesquisa,

professor/ orientador / pesquisador.

40

2.2

Apresentação/exposição de Trabalhos em

Exposições, Feiras e Mostras dos trabalhos

acadêmicos e de resumos e artigos em anais de

congressos, simpósios, encontros, jornais e

revistas especializadas, em áreas afins ou meios

eletrônicos (quando não constar a carga horária

no certificado será atribuído 4 horas por

trabalho).

20

3 EXTENSÃO CIENTÍFICO CULTURAL

3.1

Atividades de extensão desenvolvidas pelo

curso em convênio com órgãos governamentais

ou em órgão vinculado a uma Instituição de

Ensino Superior reconhecida pelo MEC, que

envolvam a prestação de consultorias,

assessorias, elaboração de projetos, etc.

20

3.2

Disciplina cursada em outro curso da

instituição que tenha por objetivo o

enriquecimento curricular em áreas afins.

10

3.3 Realização de cursos técnicos em área afim

cursado após início do curso de graduação 20

3.4

Realização de curso livre (idiomas e

informática) em instituição juridicamente

constituída, com carga horária total mínima de

cento e sessenta horas, participação e aprovação

comprovadas.

30

3.5 Participação em cursos de extensão e 20

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88

aperfeiçoamento realizados em IES

reconhecida pelo MEC, desde que relacionados

ao curso de graduação, com carga horária igual

ou superior a 20h.

3.6

Realização de oficinas de complementação de

estudos, relacionados com os objetivos do

curso.

15

3.7 Participação em eventos relacionados com os

objetivos do curso. 40

3.8 Participação em eventos em áreas correlatas. 40

3.9 Participação em atividades de cunho cultural (teatro, dança, coral e correlatos)

10

3.10

Premiação em concursos relacionados com os

objetivos do curso (quando não constar a carga

horária no certificado será atribuído 4 horas

prêmio).

15

4 EXTENSÃO COMUNITÁRIA

4.1

Participação em Projetos de Extensão Comunitária na área do curso, através do

departamento ou entidade beneficente,

humanitária ou filantrópica, legalmente

instituída, com a anuência do Coordenador de

Curso e devidamente comprovada.

30

4.2 Projetos de extensão com orientação de

professor do curso. 30

4.3 Estágio Voluntário em áreas afins com

intuito de promoção de cidadania. 10

5 INCENTIVO À DOCÊNCIA

5.1 Monitoria em disciplinas ou laboratório. 20

5.2 Instrutor de curso de extensão relacionado

com formação acadêmica. 10

5.3 Apresentação de palestra relacionada com

disciplinas do curso. 20

5.4

Atividades de tutoria (acompanhamento de

alunos dos semestres iniciais do curso dentro do

programa de nivelamento)

15

PARA USO DO COORDENADOR DE CURSO Parecer do Coordenador do Curso:

_______________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________ Total de horas Apresentadas: ___________ Total de horas Consideradas: ___________

Mineiros - GO,_____ de ___________________ de _________.

_________________________

Coordenador (a)

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89

14. CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Nutrição devem estar

relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da

comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a

integralidade das ações do cuidar em nutrição. Os conteúdos devem contemplar:

I - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e

práticos) de bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da

estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos;

II - Ciências Sociais, Humanas e Econômicas – inclui-se a compreensão dos

determinantes sociais, culturais, econômicos, comportamentais, psicológicos,

ecológicos, éticos e legais, a comunicação nos níveis individual e coletivo, do processo

saúde-doença;

III - Ciências da Alimentação e Nutrição - neste tópico de estudo, incluem-se:

a) compreensão e domínio de nutrição humana, a dietética e de terapia

nutricional – capacidade de identificar as principais patologias de interesse da nutrição,

de realizar avaliação nutricional, de indicar a dieta adequada para indivíduos e

coletividades, considerando a visão ética, psicológica e humanística da relação

nutricionista-paciente;

b) conhecimento dos processos fisiológicos e nutricionais dos seres humanos –

gestação, nascimento, crescimento e desenvolvimento, envelhecimento, atividades

físicas e desportivas, relacionando o meio econômico, social e ambiental; e

c) abordagem da nutrição no processo saúde-doença, considerando a influência

sócio-cultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo, conservação e

utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população.

IV - Ciências dos Alimentos - incluem-se os conteúdos sobre a composição,

propriedades e transformações dos alimentos, higiene, vigilância sanitária e controle de

qualidade dos alimentos.

15. ORGANIZAÇAO CURRICULAR DO CURSO

Os conteúdos curriculares do curso de Nutrição estão definidos de modo a

formar profissionais que sejam capazes de trabalhar com as interfaces do saber,

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90

valorizando o conhecimento técnico-científico, com uma percepção do ser em sua

totalidade, integrando as questões nutricionais da população com a qualidade de vida da

mesma.

Os eixos norteadores da proposta curricular elaborada pela comissão de

profissionais da FAMA estão baseados nos princípios fundamentais que compõem a

ciência da Nutrição, ou seja, ética, inter-relação teórico-prática, integração ensino-

pesquisa-extensão, criatividade e vivências regionais. Esses eixos demonstram que a

ação colocada pelas tendências do clima, disponibilidade alimentar, questões culturais

no que tangem hábitos alimentares das comunidades localizadas, principalmente, no

estado de Goiás, torna imprescindível a capacitação de um profissional de nutrição com

sólida formação humanista, social, científica e tecnológica. Assim, busca-se qualificar

profissionais com conhecimento da realidade, com consistente fundamentação teórica e

prática, adequada as suas intervenções em vários âmbitos da sociedade, atentos às

peculiaridades regionais e locais, bem como às demandas do mundo globalizado nas

questões de saúde pública e, também, às novas tendências e à busca da melhoria da

qualidade de vida nas diversas camadas sociais.

Pretende-se formar um profissional de nutrição, oportunizando-se um ensino que

contemple a diversidade do conhecimento e ao mesmo tempo desenvolva competências

e habilidades na incorporação de valores que propiciem o pleno exercício de sua

cidadania. Neste sentido, é necessário que sejam adotadas práticas pedagógicas que

privilegiem as realidades econômica e sócio-cultural do formando, permitindo-lhe

acompanhar as mudanças constantes e velozes dos conhecimentos na sociedade

contemporânea.

O domínio e a atualização constante das informações científicas, além do senso

crítico, devem fundamentar a postura investigativa que se pretende desenvolver no

futuro profissional. Isso é resultado de uma prática pedagógica dirigida à reflexão, a

investigação e análise dos determinantes dos problemas existentes nas comunidades.

Propõe-se, deste modo, que a práxis de sala de aula tenha como ponto de partida a

realidade da saúde pública e os fatores que a influenciam.

Definidos os princípios norteadores do curso de Nutrição, a seguir, será

apresentada a estrutura curricular que realça a vinculação teoria-prática e a articulação

dos conteúdos das demais disciplinas do período. Neste contexto, pretende-se inserir,

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gradativamente, o aluno na problemática nutricional, atividades de comunidade e saúde

pública da população regional. Essas disciplinas vinculam o eixo teórico-prático e

estágios ao aumento de habilidades elementares de pesquisas, análises de dados,

elaboração e sistematização de relatórios, leitura e interpretação de trabalhos e

publicações científicas.

A matriz curricular, as ementas e a bibliografia das disciplinas que a FAMA

apresentará, a seguir, foram elaborados à luz das diretrizes curriculares para o curso de

Nutrição, conforme estabelecido pela RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 5, de 7 de novembro

de 2001.

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16. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

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17. MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA PARA O CURSO DE NUTRIÇÃO

IDE

NT

IFIC

ÃO

IN

ST

ITU

CIO

NA

L

Mantenedora

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR REZENDE & POTRICH LTDA.

CNPJ 07.218.565/0001-99

ENDEREÇO: Praça Deputado José Alves de Assis, nº 58, Centro, Fone; Fax: 0xx

64 3661- 0007, CEP. 75.830-000, Mineiros-Goiás.

Mantida

FACULDADE MINEIRENSE (FAMA)

DIRETORIA ACADÊMICA

PRÓ-DIRETORIA DE ENSINO

DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO

Unidade de Ensino

CURSO DE NUTRIÇÃO

Atos Legais

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: PORTARIA Nº 456, DE 24 DE MAIO DE

2007, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Nº 100, SEXTA –FEIRA, 25 DE MAIO DE 2007, PÁG.

21,

OR

GA

NIZ

ÃO

CU

RR

ICU

LA

R

Curso: Bacharelado em Nutrição

Habilitação: Bacharel em Nutrição

Regime: Seriação Semestral

Número de Vagas: 200 (duzentas) vagas

Turno: Noturno

Número de Semanas por Semestre Letivo: 18 (Dezoito) Semanas

Número de Dias Letivos por Semana: 06 (seis) dias

Duração do Curso: Mínimo 08 (semestres) Semestres

Máximo 12 (doze) Semestres

COMPONENTE CURRICULAR/DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TOTAL

Cód Primeiro Semestre C.H. NU01 Anatomia Humana 72

NU52 Citologia, Histologia e Embriologia 108

NU08 Comunicação e Expressão 36

NU07 Introdução a Psicologia 36

NU03 Princípios de Nutrição 36

NU02 Química Orgânica 36

NU56 Saúde Ambiental 36

Sub Total Semestre 360

CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 360

Segundo Semestre NU53 Bioestatística 36

NU09 Bioquímica 72

NU50 Composição dos Alimentos 54

NU11 Fisiologia Humana 90

NU14 Genética e Evolução 36

NU12 Saúde Pública e Epidemiologia 54

Sub Total Semestre 342

CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 342

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Terceiro Semestre NU22 Metodologia do Trabalho Científico - MTC 36

NU 54 Microbiologia e Imunologia 72

NU20 Nutrição e Metabolismo 72

NU57 Parasitologia Humana 36

NU17 Patologia Geral 108

NU21 Técnica Dietética 90

Sub Total Semestre 414

CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 414

QUARTO SEMESTRE NU25 Bioquímica dos Alimentos 54

NU24 Higiene, Legislação e Controle dos Alimentos 72

NU26 Microbiologia dos Alimentos 54

NU23 Nutrição e Dietética 72

NU32 Políticas Públicas de Saúde 54

NU28 Sociologia 36

Sub Total Semestre 342

CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 342

QUINTO SEMESTRE NU30 Avaliação Nutricional 72

NU55 Educação Nutricional 54

NU34 Nutrição e Atividade Física 72

NU44 Nutrição Social 90

NU31 Planejamento, Organização e Administração de UANs I 72

NU33 Tecnologia de Alimentos 72

Sub Total Semestre 432

CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 432

SEXTO SEMESTRE NU42 Análise Sensorial 54

NU38 Dietoterapia I 90

0051 Disciplina Optativa I 36

NU27 Farmacologia Aplicada à Nutrição 54

NU39 Gestão de Negócios Aplicados a Nutrição 36

NU36 Nutrição Materno-Infantil 72

NU37 Planejamento, Organização e Administração de UANs II 54

Sub Total Semestre 396

CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 396

SÉTIMO SEMESTRE

NU41 Bioética e Ética Profissional 36

NU43 Dietoterapia II 72

0052 Disciplina Optativa II 36

NU45 Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 36

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Estudos Avançados em Nutrição 54

Sub Total Semestre 234

NU48 Estágio Supervisionado Obrigatório I – Nutrição Social 234

Carga Horária Total do Semestre 468

OITAVO SEMESTRE

NU47 Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 36

Sub Total Semestre 36

NU59 Estágio Supervisionado Obrigatório II – Unidades de Alimentação e Nutrição 217

NU49 Estágio Supervisionado Obrigatório III – Nutrição Clínica 217

CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE 470

Resumo Geral da Carga Horária do Curso

CARGA HORÁRIA TOTAL AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS 2556

CARGA HORÁRIA TOTAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

668

(20,1%)

CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3324

Legenda:

AS – Total de Aulas Semanais

TS – Total de aulas Semestrais

CÓD – Código do Componente Curricular – Sistema Aula

DISCIPLINAS OPTATIVAS

DENOMINAÇÃO DAS DISCIPLINAS C.H.

Informática Aplicada à Nutrição 36

Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 36

Nutrição em Geriatria 36

Terapia Nutricional 36

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18. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA INDICADA

CURSO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

MORFOLOGIA I 1º 120 2011/01

EMENTA

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Introdução ao estudo da anatomia humana. Conhecimentos morfofuncionais teórico-

práticos dos órgãos que constituem os sistemas orgânicos macroscópicos: esquelético,

articular, muscular, cardiovascular, endócrino, respiratório, digestório, geniturinário.

Conceitos básicos sobre o sistema nervoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANGELO, J. G, FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. 1 ed. São Paulo:

Atheneu, 2006.

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 2003.

SOBOTTA, JOHANNES. Atlas de Anatomia Humana. 22 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, Vol 1 e 2, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDÃO, M. C. S. Anatomia Sistêmica: visão dinâmica para o estudante. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

DANGELO, J. G., FATTINI, C, A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3 ed.

São Paulo: Atheneu, 2011.

MOORE, K. L., DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

ROHEN, J, W. YOKOCHI, C. LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia Humana: Atlas

fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 5 ed. São Paulo: 2002.

TORTORA, G. GRABOWSKI, S, R. Corpo Humano: Fundamentos de anatomia e

fisiologia. 6 ed. Porto Alegre: Artemed. 2006.

CURSO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

NU 02 QUÍMICA ORGÂNICA 1º 36 2011/01

EMENTA

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Compostos de carbono representativos. Grupos funcionais com estudo de estrutura e

nomenclaturas; conceitos básicos de estereoquímica; e introdução as reações orgânicas.

Fundamentos de aminoácidos, peptídeos, proteínas, lipídeos e carboidratos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. Química orgânica V1. 9. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2011.

SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. V2, 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

VOLLHARDT, K. P. ; SCHORE, N. Química orgânica, estrutura e função. 4.ed.

Bookman, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALLINGER, N. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.

AMARAL, L.F.P.; CAMPOS, M.M. Fundamentos da química orgânica. Edgard

Blucher, 2004.

COULTATE, T. P. Alimentos – a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

MANO, E. B. Práticas de química orgânica. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1987.

USBERCO, J. Química. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

CURSO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

NU 03 PRINCÍPIOS DE

NUTRIÇÃO 1º 36 2011/01

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100

EMENTA

Conceitos básicos sobre nutrição e alimentação, história da nutrição e aspectos atuais,

classificação e funções básicas dos nutrientes e áreas de atuação do profissional

nutricionista. A disciplina deverá propiciar condições ao aluno de reconhecer os campos

de atuação do profissional nutricionista e suas respectivas atribuições e, conhecer os

aspectos básicos da alimentação adequada e da ciência nutrição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, J.E. D.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. 2.ed. São Paulo:

Sarvier, 2008.

MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia – Krause.

12. ed São Paulo: Roca, 2010.

COSTA, N.M.B.; PELUZIO, M.C.G. Nutrição Básica e Metabolismo. 1a ed. Viçosa:

Editora UFV, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TEIXEIRA F.N. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. 3 ed. São Paulo: Manole,

2009.

MEZOMO, I.F.B. Os Serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. São

Paulo: Manole, 2002.

PHILIPPI, S. T. Tabela de Composição dos alimentos – Suporte para decisão

nutricional. 2.ed. São Paulo: Coronário, 2002.

PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. Barueri,SP: Manole, 2006.

CURSO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

NU56 SAÚDE AMBIENTAL 1º 36 2011/01

EMENTA

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101

Relaciona aspectos de saúde ambiental e do saneamento do meio com os agravos à

saúde individual e coletiva Noções básicas de Ecologia. Medidas de combate e controle

das poluições das águas, atmosfera, sonora, dos artrópodes e roedores. Conhecimento

dos aspectos que envolvem o saneamento básico, das habitações, hospitalar, locais de

trabalho, estudo, recreação e transporte. Higiene dos alimentos e introdução ao conceito

de desenvolvimento sustentável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAJOZ, Roger. Princípios de Ecologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: Teoria e Prática. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

PHILIPPI JR, A. Saneamento, Saúde e Ambiente. Fundamentos para um

desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HIRATA, M. H.; MANCINI FILHO, J. Manual de biossegurança. 1. ed.São Paulo:

Manole, 2002.

LAGO, A.; PÁDUA, J. A. O que é ecologia. 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.

RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETO, J. M. Tratamento de água: tecnologia

atualizada. 1.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1991.

SILVA JR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6. ed. São

Paulo: Varela, 1995.

VERONESI, R. Doenças infecciosas e parasitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 1976.

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NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

NU52 CITOLOGIA,

HISTOLOGIA E 1º 108 2011/01

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EMBRIOLOGIA

EMENTA

Evolução ao conceito celular; Introdução ao estudo da teoria celular: constituição

química, morfologia e fisiologia da célula animal; Estudo da bioquímica energética

celular estrutura e funções das organelas; Produção de energia celular. Movimento

celular; técnicas em citologia. Tecido epitelial. Tecido conjuntivo. Tecido muscular.

Sistema Digestório. Introdução e noções sobre sistema genital masculino e feminino.

Gametogênese. Fecundação. Clivagem. Nidação. Gastrulação. Fechamento do embrião.

Anexos embrionários. Placentação. Teratogênese.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JUNQUEIRA, L. C. E CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004.

LANGMAN, T. W. Embriologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2010.

FIORI, M. S. H. di. Atlas de Histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DE ROBERTS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

CORMAEK, DAVID. H. Fundamentos de Histologia. Rio de Janeiro. 2ª edição.

Guanabara Koogan, 2003.

GARTNER, L, P.; HIATT, J. L. Atlas Colorido de Histologia. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

FIORI, M. S. H. di. Histologia: texto e atlas. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

JUNQUEIRA, L. C. E CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

CURSO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007

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VIGÊNCIA

NU07 INTRODUÇÃO À

PSICOLOGIA 1º 36 2011/01

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103

EMENTA

Introdução à Psicologia. A realidade profissional do setor da saúde. O conceito de saúde

e doença. O paciente frente ao processo saúde-doença no contexto do tratamento:

perspectivas individuais, familiares, coletivas e institucionais. O trabalho em equipe

multidisciplinar. Caracterização das principais fases do desenvolvimento humano no

ciclo vital e assistência integral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINSON, R. L. Introdução à Psicologia de Hilgard. 13. ed. Porto Alegre: Artmed,

2002.

CLAUDINO, A.M. ZANELLA. M.T. Transtornos alimentares e obesidade: guia de

medicina ambulatorial e hospitalar. São Paulo: Manole. 2005

FIGUEIREDO, L. C. M. Matrizes do Pensamento Psicológico. 12. ed. Petrópolis:

Vozes, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RODRIGUES A.; ASSMAR, E. M. L.; JABLONKI, B. Psicologia social. 18.ed. Rio de

Janeiro: Vozes, 1999.

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias – Uma introdução

ao estudo de Psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3.ed. São Paulo: Pearson Macron Books,

2001.

MANCEBO, D.; JACÓ-VILELA, A. M. Psicologia social; abordagem sócio -

histórica e desafios contemporâneos. 2. ed. Rio de Janeiro: UERJ, 2004.

MARX, M. H.; HILLIX, W. A. Sistemas e teorias em Psicologia. 17. ed. São Paulo:

Cultrix, 2008.

CURSO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

NU08 COMUNICAÇÃO E 1º 36 2011/01

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EXPRESSÃO

EMENTA

Prática eficiente de leitura e produção de diferentes gêneros textuais com ênfase no

estilo acadêmico e para fins de uso específicos da área de graduação. Os vários níveis de

leitura e escrita, com atenção a estilo, esfera de comunicação, coesão e coerência. Uso

formal e coloquial. Expressão oral e escrita. Gramaticalidade e uso: aperfeiçoamento da

linguagem na perspectiva do uso e conhecimento da língua portuguesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEICHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Lucerna,

2005.

KOCH, I. Villaça. Desvendando os segredos do texto. 5ª edição. São Paulo: Cortez,

2006.

KOCH,I, V., TRAVAGLIA, L, C. A Coerência textual. 17 edição. São Paulo:

contexto, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, M.M., HENRIQUE, A. Língua portuguesa; noções básicas para cursos

superiores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46 ed. São Paulo:

Companhia Editora Nacional, 2005.

CUNHA, C. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 2008.

FIORIN, J.L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São

Paulo: Ática, 2007.

MANDRIK, D., FARACO, C. A. Língua Portuguesa – Prática de redação para

estudantes universitários. 11. ed. Petrópolis: vozes, 2004.

CURSO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007

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NU09 BIOQUÍMICA 2º 72 2011/01

EMENTA

Introdução à Bioquímica; fundamentos dos processos bioquímicos, natureza físico-

química e funções das principais classes de macromoléculas biológicas. Carboidratos,

lipídeos, proteínas, enzimas e vitaminas. Princípios de bioenergética. Regulação

metabólica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARZZOCO, A.; TORRES, B.B; Bioquímica Básica. 2. Ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010.

SALWAY. J. G. Metabolismo passo a passo. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,2009.

VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre:

Artmed, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. l.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 3.ed. Porto

Alegre: Artmed, 2007.

DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 6ª ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2007.

KOOLMAN, J. Bioquímica; Texto e atlas. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

CURSO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007

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VIGÊNCIA

NU11 FISIOLOGIA HUMANA 2º 90 2011/01

EMENTA

Conceitos fundamentais em Fisiologia. Homeostase. Líquidos corporais e sistemas de

regulação. Fisiologia das estruturas que englobam os sistemas nervoso, muscular,

cardiocirculatório, respiratório, renal, digestório, endócrino e reprodutivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AIRES, M. M. Fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999.

BERNE E LEVY. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana – aspectos básicos,

aplicados e funcionais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

CINGOLANI H. E.; HOUSSAY A.B. e cols. Fisiologia Humana de Houssay. 7 ed.

São Paulo:Artmed, 2004.

DAVIES, A.; BLAKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia Humana. Porto Alegre:

Artmed, 2002. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana. São Paulo: Manole, 2003.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana. São Paulo: Manole, 2003.

TORTORA, G. GRABOWSKI, S, R. Corpo Humano: Fundamentos de anatomia e

fisiologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed. 2006.

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107

VIGÊNCIA

NU12 SAÚDE PÚBLICA E

EPIDEMIOLOGIA 2º 54 2011/01

EMENTA

História, conceitos e aplicações da Epidemiologia. Aspectos teóricos-conceituais do

binômio saúde-doença. Análise sobre os determinantes do processo saúde-doença nas

populações humanas. Formas de manifestação da doença nas populações. Doenças

transmissíveis e doenças e agravos não-transmissíveis. Vigilância epidemiológica e

sanitária. Indicadores de saúde. Sistema de informação em saúde. Políticas de saúde no

Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. São Paulo:Atheneu, 2009.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia Teoria e Prática. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA, F. N. Introdução a Epidemiologia. 4 ed Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R.; KJELLSTRÖM, T. Epidemiologia Básica. 2. ed.

São Paulo: Santos, 2003.

FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W. Epidemiologia clínica. 4. ed. Porto Alegre:

Artmed,2006.

JATENE, A. D. Medicina, saúde e sociedade. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

JEKEL, J. F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. São Paulo:

Artmed, 2006.

PHILIPPI, A. Saneamento, saúde e ambiente: Fundamento para um

desenvolvimento sustentável. Barueri, SP, Manole, 2005.

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CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

NU50 COMPOSIÇÃO DOS

ALIMENTOS 2º 54 2011/01

EMENTA

Estudo dos macro e micronutrientes quanto às suas propriedades e funções e

requerimentos nutricionais e recomendações. Estudo da bromatologia, histórico,

conceitos básicos, divisões, composição básica dos alimentos. Importância da análise de

alimentos. Composição centesimal do alimento, qualitativa e quantitativa dos alimentos;

as alterações e contaminações que esses alimentos podem sofrer, como e por que

ocorrem e como evitá-las; proteção dos alimentos e do consumidor; quais os métodos

analíticos a aplicar para determinar a composição e determinar a qualidade dos

alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COULTATE, T.P. Alimentos – a química de seus componentes. 3. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

PHILIPPI, S. T. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão

nutricional. 2. ed. São Paulo: Coronário, 2002.

SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2. ed.

Unicamp. SP. 2003.

FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. 9ª edição. São Paulo:

Editora Atheneu, 2008.

LOPES, R. P. S.; BOTELHO, R. B. A. Álbum fotográfico de porções alimentares. 1.

ed. São Paulo: Metha, 2008.

PINHEIRO, A. B. V. e colaboradores. Tabela para avaliação de consumo em

medidas caseiras. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

ROLANDO, S. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia. Porto Alegre.

Artmed, 2002.

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VIGÊNCIA

NU14 GENÉTICA E

EVOLUÇÃO 2º 36 2011/01

EMENTA

Estrutura e função dos Cromossomos e Genes. Duplicação, Tradução e Transcrição.

Mutação e Mecanismo de Reparo. Genética Molecular: Formação, Organização,

Regulação e Manipulação do Material Genético. Citogenética Humana. Herança

Mendeliana e não Clássica. Genética de Populações. Mecanismos de Evolução

Biológica. Evolução do Homem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 2ª. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2001.

GRIFFTHS, A. J.F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART,

W. M. Introdução à Genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006.

TTHOMPSON, M. W.; NcINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Genética Médica. 6. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEWIN, R.; MUNFORD, D. Evolução Humana. São Paulo: Atheneu, 1999.

LEWIS, R. Genética Humana. Conceitos e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004.

ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M. Biologia Molecular da Célula.

4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

BURNS, G. W.; BOTTINO, J. P. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1991.

PASSARGE, E. Genética. Texto e Atlas. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2004.

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VIGÊNCIA

NU53 BIOESTATÍSTICA 2º 36 2011/01

EMENTA

Conceitos básicos de estatística utilizados em saúde: população e amostra, variáveis,

estatística gráfica, medidas de tendência central e de dispersão, distribuição normal,

análise de correlação, noções de probabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, G. Internet e informática para profissionais da saúde. 1. ed. São Paulo:

Revinter Editora. 2002.

FONSECA, J. S. Estatistica Aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985.

MARTINS, G. A.; DONAIRE, D. Princípio de Estatística - 900 exercícios resolvidos

e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P.; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 2. ed. São

Paulo: EPU, 1981.

JEKEL, J. F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2.ed. Porto Alegre:

Artmed, 2006.

LEVINE, D.; STEPHAN, D.; KREHBIEL, T. C. Estatística- teoria e Aplicações -

usando o microsoft excel em português. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

STEVENSON, W. J. Estatística: aplicada à administração. São Paulo: Harper &

Row, 1981.

TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 10 ed. Rio de janeiro: Editora LCT, 2005.

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VIGÊNCIA

NU17 PATOLOGIA GERAL 3º 108 2011/01

EMENTA

Alterações patológicas básicas envolvidas no processo saúde/doença. Alterações

hemodinâmicas, celulares e extra-celulares, do crescimento e diferenciação. Processo

Inflamatório e reparativo. Patologias de relevância dos sistemas: cardiovascular,

respiratório, digestório, endócrino, genital, urinário e nervoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 2006.

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo. Patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2009.

CUKIER, C.; MAGNONI, D.; ALVAREZ, T. Nutrição Baseada na Fisiologia dos

Órgãos e Sistemas. 1. ed. São Paulo: Sarvier, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUPPARI, L. Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis. 1.ed. São Paulo:

Manole, 2009.

FARIA, J. L. Patologia geral – fundamentos das doenças com aplicações clínicas. 4.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia. Bases

patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

PRADO, F. C.; RAMOS, J.; VALLE, J. R. Atualização terapêutica. São Paulo: Artes

Médicas, 2003.

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NU57 PARASITOLOGIA

HUMANA 3º 36 2011/01

EMENTA

Relação parasito-hospedeiro. Principais parasitoses humanas. Estudo dos principais

grupos de protozoários, helmintos e artrópodes transmissores e causadores de doenças

ao homem. Levando em conta: importância, agente etiológico, morfologia, reprodução,

biologia, patogenia, formas clínicas, epidemiologia, profilaxia, diagnóstico e tratamento,

a partir de suas vias de transmissão e fatores de risco.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos

gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2010.

REY, L. Bases da parasitologia médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMATO NETO, V. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier,

2008.

CARLI, G. A. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório

para o diagnóstico das parasitoses humanas. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

CIMERMAN, B. Atlas de Parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. 2 ed.

São Paulo: Atheneu, 2009.

PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1972.

VICENTE, A. N. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier,

2008.

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NU54 MICROBIOLOGIA E

IMUNOLOGIA 3º 72 2011/01

EMENTA

Conhecimentos básicos de Bacteriologia Geral, Virologia e Micologia, relacionando

alterações sistêmicas e seus agentes etiológicos. Imunidade inata e adaptativa.

Características e funções das células e moléculas que compõem o sistema imune.

Indução e mecanismos efetores da resposta imune humoral e celular. Regulação da

resposta imune. Imunidade às infecções. Imunopatologias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia.7 ed. Porto

Alegre: Artmed, 2005.

MOTA, I.; SILVA, W. D. Imunologia básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003.

TRABULSI, L.; ATHUM, F. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 6.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

FERREIRA, A. V.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial das principais

doenças infecciosas e auto-imunes. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

MURRAY, P. R. et al. Microbiologia Médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

OSBORNE, B. A.; GOLDSBY, R. A., et al. Imunologia de Kuby. 6 ed. São Paulo:

Brokam, 2008.

TORTORA, G. J.; et al. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

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NU20 NUTRIÇÃO E

METABOLISMO 3º 72 2011/01

EMENTA

Estudo químico, fisiológico e nutricional dos componentes alimentares. Etapas do

processo de nutrição. Carboidratos, fibras alimentares, lipídios, proteínas. Metabolismo

energético. Vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis. Minerais. Água e eletrólitos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, M. A Nutrição e metabolismo – nutrição humana. 1.ed. Rio de Janeiro:

Guababara-Koogan, 2006.

COSTA, N.M.B.; PELUZIO, M.C.G. Nutrição Básica e Metabolismo. 1a ed. Viçosa:

Editora UFV, 2008.

SALWAY. J. G. Metabolismo passo a passo. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. 3 ed. São Paulo: Manole,

2009.

MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12. ed.

São Paulo: Elsevier, 2012.

MARTINS, A. M. Protocolo brasileiro de dietas - erros inatos do metabolismo. 3.

ed. São Paulo: Segmento Farma 2006.

OLIVEIRA, J. E. D..; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. Aprendendo a

aprender. 2a ed. São Paulo: Sarvier, 2008.

SOARES, E. G. Nutrição e metabolismo – patologia nutricional. 1. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

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NU21 TÉCNICA DIETÉTICA 3º 90 2011/01

EMENTA

Conceitos, objetivos e importância da técnica dietética. Características dos Alimentos:

físicas, biológicas, químicas e físico-químicas. Equivalência de pesos e medidas. Per

capta, índices que interferem no per capita. Fatores que podem modificar os alimentos.

Técnicas de aquisição, seleção e preparo de alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMARGO, E. B.; BOTELHO, R. A. Técnica dietética – seleção e preparo de

alimentos - manual de laboratório. 1. ed. Rio de Janeiro: Atheneu Rio, 2008.

ORNELLAS, L.H. Técnica dietética – seleção e preparo de alimentos. 8. ed. São

Paulo: Atheneu São Paulo, 2003.

PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOPES, R. P. S.; BOTELHO, R. B. A. Álbum fotográfico de porções alimentares. 1.

ed. São Paulo: Metha, 2008.

OETTERER , M.; SPOTO, M. A. B. Fundamentos de ciência e tecnologia de

alimentos. 1. ed. São Paulo: Manole, 2006.

PHILIPPI, S. P. Tabela e composição dos alimentos: suporte para decisão

nutricional. Auditoria própria, 2002.

PINHEIRO, A. B. V. e colaboradores. Tabela para avaliação de consumo em

medidas caseiras. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

TEIXEIRA, S. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição.

São Paulo, SP: Atheneu, 2007.

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NU22

METODOLOGIA DO

TRABALHO

CIENTÍFICO

3º 36 2011/01

EMENTA

A pesquisa científica no campo da saúde. Ética em pesquisa. Tipos de trabalhos

científicos: projeto de pesquisa, pesquisa bibliográfica, relatórios, resenhas,

monografias. Coleta de dados, seleção dos sujeitos, análise, interpretação e

apresentação. Normas técnicas para a apresentação de trabalhos científicos (ABNT).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 33. ed. Petrópolis: Vozes,

1986.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,

2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

FERNANDES, J. Técnicas de Estudo e Pesquisa. 7. ed. Goiânia: Kelps, 2004.

HADDAD, N. Metodologia de estudos em ciências da saúde. 1. ed. São Paulo: Roca,

2004.

MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental de acordo com as

normas atuais da ABNT. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

PÁDUA, E. M. M. Metodologia da Pesquisa. 11. ed. São Paulo: Papirus, 2004.

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NU23 NUTRIÇÃO E

DIETÉTICA 4º 72 2011/01

EMENTA

Histórico das necessidades e recomendações nutricionais e suas bases químicas e

fisiológicas. Requerimento e recomendações dos nutrientes para a criança, o

adolescente, adulto e idoso. Métodos de cálculos de necessidades energéticas e de

nutrientes para os diferentes estágios fisiológicos e população brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIMARÃES, A. F.; GALISA, M. S. Cálculos Nutricionais - Conceitos e Aplicações

Práticas. São Paulo: M. Books do Brasil Editora Ltda, 2008.

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP.; KRAUSE, S. Alimentos, Nutrição e

Dietoterapia – Krause. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005.

OLIVEIRA, J. E. D. ; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais - Aprendendo a

aprender 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PHILIPPI, S. T. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão

nutricional. 2.ed. São Paulo: Coronário, 2002.

TEIXEIRA F.N. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

TIRAPEGUI, J.; ANGELIS, R.C. Fisiologia da nutrição humana – aspectos básicos

aplicados e funcionais. 1.ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L. Avaliação Nutricional – teoria e prática. 1.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.

WAITSBERG D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 3.ed.

São Paulo, SP: Atheneu, vol 1 e 2, 2000.

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NU24

HIGIENE, LEGISLAÇÃO

E CONTROLE DE

ALIMENTOS

4º 72 2011/01

EMENTA

Higiene e controle de qualidade de produtos alimentícios (limpeza e desinfecção).

Controle de manipuladores de alimentos (saúde e higiene pessoal). Sistema de

vigilância sanitária. Legislação sanitária específica à indústria de alimentos, serviços de

alimentação e estabelecimentos comerciais. Programa de alimentos seguros (PAS).

Análise dos perigos em pontos críticos de controle de alimentos (sistema APPCC).

Qualidade total ISO 9000. Implantação do sistema APPCC em uma UAN.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JUCENE, C. Manual de segurança alimentar – Boas práticas para o serviço de

alimentação. 1. ed. São Paulo; Rúbio,2008.

MANZALLI, P. V. Manual para serviços de alimentação: implementação, boas

práticas, qualidade e serviço. 2.ed. São Paulo: Metha, 2010.

SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de

alimentação. 6 ed. São Paulo: Varela, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MAGNEÉ, H. Administração Simplificada para Pequenos e Médios Restaurantes.

1. Ed. São Paulo: Varela, 2005.

MEZOMO, I. B. Serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5. ed.

São Paulo: Manole, 2006.

RIEDEL, G. Controle sanitário de alimentos. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

Cartilha para boas práticas para serviço de alimentação Resolução-RDC nº 216/2004.

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NU25 BIOQUÍMICA DOS

ALIMENTOS 4º 54 2011/01

EMENTA

Principais componentes físico-químicos, funcionais, nutricionais e tóxicos dos

alimentos. Alterações físicas, químicas e biológicas dos constituintes dos alimentos e as

interações entre estes e os agentes externos. Sistemas enzimáticos importantes em

alimentos. Fortificação de alimentos. Aditivos em alimentos. Alimentos transgênicos.

Alimentos funcionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos: Teoria e Aplicações Práticas. 1. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.

PALERMO, J. R. Bioquímica da Nutrição. 1. ed. Rio de Janeiro: Atheneu Rio, 2008.

RIBEIRO, E, P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. 2. ed. São Pulo:

Edgard Blucher, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, N. M. B.; ROSA, C. O. B. Alimentos Funcionais - Componentes Bioativos e

Efeitos Fisiológicos. 1.ed. São Paulo: Rúbio, 2010.

COULTATE, T.P. Alimentos – a química de seus componentes. 3°ed. Editora

Artmed, 2004.

SALINAS, R.D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3°ed. Editora

Artmed, 2002.

VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre:

Artmed, 2000.

USBERCO, J. Química. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

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120

NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

NU26 MICROBIOLOGIA DE

ALIMENTOS 4º 54 2011/01

EMENTA

Informações relativas à importância da presença de microorganismos em alimentos de

origem animal e vegetal e água. Estudam-se a flora normal e anormal de alimentos,

relacionado-as à sua conservação e deterioração, e também os aspectos microbiológicos,

epidemiológicos e profiláticos das infecções e toxinfecções de origem alimentar.

Discutem-se as fontes e contaminação de alimentos por microrganismos patogênicos e

não patogênicos e os fatores que interferem na multiplicação dos mesmos. Princípios

gerais de conservação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FORSYTHE, S. O. Microbiologia da segurança alimentar. 1. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MASSAGUER, P. R. Microbiologia dos processos alimentares. 1. ed.São Paulo:

Varela, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANCO, B. D. G.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2005.

JUCENE, C. Manual de segurança alimentar – Boas práticas para o serviço de

alimentação. 1. ed. São Paulo; Rúbio,2008.

KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos: Teoria e Aplicações Práticas. 1. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.

SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de

alimentação. 6 ed. São Paulo: Varela, 1995.

TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4 ed., São Paulo: Atheneu, 2005.

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NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

NU28 SOCIOLOGIA 4º 36 2011/01

EMENTA

Estudo dos fundamentos da Sociologia: surgimento e estruturação, conceitos e

abordagens; da organização social e das instituições sociais; da situação política e

econômica do país. Análise dos problemas sociais desde a definição, história e

tipologia, segundo as teorias sociológicas, políticas e econômica. Abordagem dos

diferentes fatores relacionados com a natureza e significado da saúde e da doença; da

ligação entre os problemas individuais e coletivos. Exame crítico dos conceitos de

opressão, privilégio e injustiça social e sua relação com as disparidades;

responsabilidade social. Aspectos filosóficos da saúde. Conceitos centrais da

Antropologia. Relações entre doença, cultura e sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, M. C. C. Sociologia; introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo:

Moderna, 2005.

DURKHEIM, E.. Sociologia e filosofia. São Paulo: Ícone, 2007.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:

Zahra., 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. 9 ed. São Paulo: Brasiliense, 2007.

ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São

Paulo: Moderna, 2005

MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.

FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. S. Sociologia e sociedade. Leituras de introdução

à sociologia. RIo de Janeiro: LTC, 1994.

ARON, R.. As etapas do pensamento sociológico. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes,

2003.

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NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

NU32 POLÍTICAS PÚBLICAS

DE SAÚDE 4º 54 2011/01

EMENTA

Introdução ao estudo do sistema de saúde brasileiro, programas e políticas de saúde

pública a partir dos condicionamentos sócio políticos históricos e nutricionais,

possibilitando uma visão crítica, seja da análise dos papéis desempenhados pelas

instituições e profissionais da área, seja da produção do planejamento em saúde no

Brasil. O Sistema Único de Saúde e o papel do profissional nutricionista. Atuação e

organização dos nutricionistas em diferentes setores da saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONTINELE JÚNIOR, K. Programa saúde da família (PSF) - comentado. 2.ed. Rio

de Janeiro: AB, 2008.

JATENE, A. D. Medicina saúde e sociedade. São Paulo: Ed. Atheneu, 2005.

ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G. Saúde pública. Bases conceituais. 1. ed. Rio de

Janeiro: Atheneu Rio, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

JEKEL, J. F. Epidemiologia Bioestatística e Medicina Preventiva. 2.ed. São Paulo:

Artmed, 2006.

RAMALHO, A. Fome Oculta - Diagnóstico, Tratamento e Prevenção. 1.ed. Rio de

Janeiro: Atheneu Rio, 2008.

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA, F. N. Introdução a Epidemiologia. 4 ed Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

SILVEIRA, M. M. Política Nacional de saúde Pública – A Trindade Desvelada:

Economia-Saúde-População. Rio de Janeiro: Revan, 2008.

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CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

NU30 AVALIAÇÃO

NUTRICIONAL 5º 72 2011/01

EMENTA

Indicadores dietéticos, antropométricos, clínicos e bioquímicos. Avaliação nutricional

em crianças, adolescentes, gestantes e idosos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUARTE. A. G. Avaliação Nutricional - Aspectos Clínicos e Laboratoriais. 1. ed.

Rio de Janeiro: Atheneu Rio, 2007.

ROSSI, L.; CARUSO, L.; GALANTE, A. P. Avaliação Nutricional. Novas

perspectivas. São Paulo: Roca, 2008.

TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L. Avaliação Nutricional – teoria e prática. 1.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROSA, F. Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado. 1. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERD, E. M. A. Nutrição em obstetrícia e

pediatria. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP.; KRAUSE, S. Alimentos, Nutrição e

Dietoterapia – Krause. 12. ed. São Paulo: Elsevier, 2010.

OLIVEIRA, J. E. D. ; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais - Aprendendo a

aprender 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008.

WAITSBERG D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4.ed.

São Paulo, SP: Atheneu, vol 1 e 2, 2009.

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CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

NU31

PLANEJAMENTO,

ORGANIZAÇÃO E

ADMINISTRAÇÃO DE

UAN’s I

5º 72 2011/01

EMENTA

Planejamento, organização, direção, controle e avaliação de unidades de alimentação e

nutrição (UAN’s). Normas para o planejamento, análise e custo de cardápios. Execução

de cardápios. Recursos Humanos, Leis trabalhistas, Segurança Alimentar e Controle de

Qualidade nas UANs.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEZOMO, I. B. Serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5. ed.

São Paulo: Manole, 2006.

SILVA JR. E. A., Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de

alimentação. 6.ed. São Paulo: Varela, 1995.

TEIXEIRA, S.M.F.G. et al. Administração aplicada à unidade de alimentação e

nutrição. São Paulo: Atheneu, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ISOSAKI, M; NAKASATO, M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. 1. ed. São

Paulo: Elsevier, 2009.

JUCENE, C. Manual de Segurança Alimentar - Boas Práticas para os serviços de

alimentação. 1. ed. São Paulo: Rubio, 2008.

MAGNEÉ, H. Administração Simplificada para Pequenos e Médios Restaurantes.

1. Ed. São Paulo: Varela, 2005.

MANZALLI, P. V. Manual para serviços de alimentação: implementação, boas

práticas, qualidade e serviço. 2.ed. São Paulo: metha, 2010.

RIEDEL, G. Controle sanitário de alimentos. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

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CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

NU55 EDUCAÇÃO

NUTRICIONAL 5º 54 2011/01

EMENTA

Conceitos e fundamentos para a compreensão da importância da Educação em saúde e

Nutrição. Contextualização das representações sociais elaboradas por indivíduos ou

grupos expressa por meio do comportamento alimentar. Estratégias, métodos, técnicas e

recursos utilizados na prática pedagógica em educação e orientação nutricional para os

diferentes contextos sociais da práxis profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FAGIOLI, D.; NASSER,L.A. Educação Nutricional na Infância e na Adolescência.

1.ed. São Paulo: Metha, 2008.

VITOLO, M.R. Nutrição – da gestação ao envelhecimento. 1.ed. São Paulo: Rubio,

2008.

WAITSBERG D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4.ed.

São Paulo, SP: Atheneu, vol 1 e 2, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAHAN, L.K. & ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 12. ed.

São Paulo: Elsevier, 2010.

OLIVEIRA, J. E. D. ; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais - Aprendendo a

aprender 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008.

PINHEIRO, A. B. V. e colaboradores. Tabela para avaliação de consumo em

medidas caseiras. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

ROSANA POSSE, R.; LOPES, S.; BOTELHO, R.B. A. Álbum fotográfico de porções

alimentares. 1.ed. São Paulo: Metha, 2008.

Cartilha para boas práticas para serviço de alimentação Resolução - RDC nº 216/2004.

Disponível em:

http://www.anvisa.gov.br/divulga/public/alimentos/cartilha_gicra_final.pdf

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CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

NU33 TECNOLOGIA DE

ALIMENTOS 5º 72 2011/01

EMENTA

Aspectos gerais da tecnologia de alimentos e a importância da industrialização do

produto. Processamento de alimentos. Fatores que causam a deterioração dos alimentos.

Métodos de conservação de alimentos. Controle de qualidade. Embalagem e vida útil de

alimentos processados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EVANGELISTA, J. Tecnologia dos Alimentos. 2. ed . São Paulo: Atheneu, 2008.

GAVA. A. J. Tecnologia de alimentos – princípios e aplicações. 1. ed. São Paulo:

Nobel, 2008.

OETTERER , M.; SPOTO, M. A. B. Fundamentos de ciência e tecnologia de

alimentos. 1. ed. São Paulo: Manole, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CECCHI, HELOISA MASCIA. Fundamentos teóricos e práticos em análise de

alimentos. 2.ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2003.

ORDÓÑEZ, J. A. e colaboradores. Tecnologia de alimentos - Componentes dos

Alimentos e Processos. Vol 1. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

ORDÓÑEZ, J. A. e colaboradores. Tecnologia de alimentos – alimentos de origem

animal. Vol 2. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2006.

SILVA JR. E. A., Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de

alimentação. 6.ed. São Paulo: Varela, 1995.

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VIGÊNCIA

NU34 NUTRIÇÃO E

ATIVIDADE FÍSICA 5º 72 2011/01

EMENTA

Metabolismo. Dinâmica corporal de macro e micronutrientes. Demanda alimentar

durante a atividade física. Noções básicas sobre nutrição. Calorimetria e metabolismo.

Nutrição e exercício físico. Inquérito alimentar para atletas. Alimentação do atleta em

várias situações. Avaliação do estado nutricional

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BACURAU, R. F. Nutrição e Suplementação esportiva. 6. ed. São Paulo: Phorte,

2009.

BIESEK, S.; ALVES, L. A.; GUERRA, I. Estratégias de nutrição e suplementação

no esporte. 2.ed. São Paulo: Manole, 2010

McARDLE, W. D; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia,

nutrição e desempenho humano. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana – aspectos básicos,

aplicados e funcionais. 1.ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

CARDOSO, M. A Nutrição e metabolismo – nutrição humana. 1.ed. Rio de Janeiro:

Guababara-Koogan, 2006.

GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

LEMURA, L. M. Fisiologia do exercício clínico – aplicação e princípios fisiológicos.

1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006.

SALWAY. J. G. Metabolismo passo a passo. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,2009.

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VIGÊNCIA

NU44 NUTRIÇÃO SOCIAL 5º 90 2011/01

EMENTA

Problemas nutricionais de impacto populacional. Vigilância alimentar e nutricional.

Intervenções nutricionais em assistência primária à saúde. Políticas e programas de

alimentação e nutrição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONTINELE JÚNIOR, K. Programa Saúde da Família. 2.ed. Rio de Janeiro: AB,

2008.

RAMALHO, A. Fome Oculta - Diagnóstico, Tratamento e Prevenção. 1.ed. Rio de

Janeiro: Atheneu Rio, 2008.

SILVEIRA, M. M. Política Nacional de Saúde Pública – A Trindade Desvelada:

Economia-Saúde-População. Rio de Janeiro: Revan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JATENE, A. D. Medicina, saúde e sociedade. 1.ed. São Paulo: Manole, 2005

JEKEL, J. F. Epidemiologia Bioestatística e Medicina Preventiva. 2.ed. São Paulo:

Artmed, 2006.

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA, F. N. Introdução a Epidemiologia. 4 ed Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G. Saúde pública. Bases conceituais. 1. ed. Rio de

Janeiro: Atheneu Rio, 2008.

FAGIOLI, D.; NASSER,L.A. Educação Nutricional na Infância e na Adolescência.

1.ed. São Paulo: Metha, 2008.

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CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

NU36 NUTRIÇÃO MATERNO-

INFANTIL 6º 72 2011/01

EMENTA

Saúde Materno-Infantil. Nutrição Materna. Evolução Ponderal na gestação. Guias

nutricionais no pré-natal. Terapêutica Nutricional em situações especiais da gravidez.

Aleitamento materno e artificial. Alimentação do recém-nascido pré-termo. Roteiro

alimentar no primeiro ano de vida. Alimentação do pré-escolar e escolar. Práticas

dietéticas e costumes alimentares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERD, E. M. A. Nutrição em obstetrícia e

pediatria. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

VITOLO, M. R. Nutrição – da gestação ao envelhecimento. 1. ed. São Paulo: Rubio,

2008.

WEFFORT, V. R. S.; LAMOUNIER, J.R. Nutrição em pediatia – da neonatologia a

adolescência. 1.ed São pauo: manole, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP.; KRAUSE, S. Alimentos, Nutrição e

Dietoterapia – Krause. 12. ed. São Paulo: Elsevier, 2010.

DUARTE. A. G. Avaliação Nutricional - Aspectos Clínicos e Laboratoriais. 1. ed.

Rio de Janeiro: Atheneu Rio, 2007.

NÓBREGA, F. J. Distúrbios da nutrição na infância e na adolescência. 2.ed. Rio de

Janeiro: Revinter, 2007.

OLIVEIRA, J. E. D. ; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais - Aprendendo a

aprender 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008.

PALMA, D.; ESCRIVÃO, M. A.; OLIVEIRA, F. L. C. Guia de nutrição na infância e

na adolescência. 3. ed. São Paulo: Revinter, 2009.

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VIGÊNCIA

NU37

PLANEJAMENTO,

ORGANIZAÇÃO E

ADMINISTRAÇÃO DE

UAN’s II

6º 54 2011/01

EMENTA

A Humanização dos Hospitais e do serviço de alimentação. Planejamento do Serviço e

qualidade da Alimentação Hospitalar. Elaboração de projeto para a implantação de uma

Unidade de Alimentação e Nutrição. Índices para avaliar a qualidade das dietas.

Lactário e banco de leite humano: aspectos organizacionais. Creches. Legislação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEZOMO, I. B. Serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5. ed.

São Paulo: Manole, 2006.

SILVA JR. E. A., Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de

alimentação. 6.ed. São Paulo: Varela, 1995

TEIXEIRA, S.M.F.G. et al. Administração aplicada à unidade de alimentação e

nutrição. São Paulo: Atheneu, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ISOSAKI, M; NAKASATO, M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. 1. ed. São

Paulo: Elsevier, 2009.

JUCENE, C. Manual de Segurança Alimentar - Boas Práticas para os serviços de

alimentação. 1. ed. São Paulo: Rubio, 2008.

MAGNEÉ, H. Administração Simplificada para Pequenos e Médios Restaurantes.

1. Ed. São Paulo: Varela, 2005.

MANZALLI, P. V. Manual para serviços de alimentação: implementação, boas

práticas, qualidade e serviço. 2.ed. São Paulo: Metha, 2010.

RIEDEL, G. Controle sanitário de alimentos. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

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VIGÊNCIA

NU38 DIETOTERAPIA I 6º 90 2011/01

EMENTA

Conceito de dietoterapia, finalidade, importância e princípios da prescrição

dietoterápica. Função do nutricionista dietoterapeuta. Modificações da dieta normal.

Dietas padronizadas hospitalares. Estudo da doença e do estado nutricional do paciente.

Terapia clínica nutricional para os distúrbios do trato gastrointestinal alto e baixo.

Cuidado nutricional para distúrbios de fígado, sistema biliar e pâncreas exócrino.

Dietoterapia no diabetes melito e hipoglicemia de origem não diabética, doenças

pulmonares, anemia e de origem hormonais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP.; KRAUSE, S. Alimentos, Nutrição e

Dietoterapia – Krause. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005.

OLIVEIRA, J. E. D. ; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais - Aprendendo a

aprender 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008.

WAITSBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4. ed. São

Paulo: Atheneu, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUPPARI, L. Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis. 1.ed. São Paulo:

Manole, 2009

DUARTE. A. G. Avaliação Nutricional - Aspectos Clínicos e Laboratoriais. 1. ed.

Rio de Janeiro: Atheneu Rio, 2007.

TEIXEIRA F.N. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L. Avaliação Nutricional – teoria e prática. 1.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.

AVANUTRI. Programa de Avaliação Nutricional.

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VIGÊNCIA

NU39

GESTÃO DE NEGÓCIOS

APLICADOS A

NUTRIÇÃO

6º 36 2011/01

EMENTA

Embasamento introdutório e teórico do conhecimento econômico. Desenvolvimento

econômico e nutrição. Oferta e demanda de produtos alimentares. Comercialização de

alimentos: dimensões e formas. Conceitos de marketing e sua aplicação na área de

nutrição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da Qualidade na Indústria Alimentícia. 1. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2010.

BORBA, V. R. Estratégias e Plano de Marketing para Organizações de Saúde. 1.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.

MAGNEÉ, H. Administração Simplificada para Pequenos e Médios Restaurantes.

1. Ed. São Paulo: Varela, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARMSTRONG, G.; KOTLER, P. Princípios de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice

Hall, 2007.

BRAGA, R. M. M. Gestão de Gastronomia - Custos, Formação de Preços,

Gerenciamento e Planejamento do Lucro. 1.ed. SENAC, 2008.

CONDE, A.; CONDE, S. R. Nutricionista – o seu próprio empreendedor. 1.ed. São

Paulo: Metha, 2007.

ISOSAKI M, NAKASATO M. Gestão de serviço de nutrição hospitalar. 1.ed. São

Paulo: Atheneu, 2009.

MATIAS, M. Organização de eventos – procedimentos e técnicas. 5.ed. São Paulo:

Manole, 2010.

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133

NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

NU42 ANÁLISE SENSORIAL 6º 54 2011/01

EMENTA

Histórico. Definição e aplicações. Os receptores sensoriais – elementos de avaliação

sensorial. Condições para degustação. Amostra e seu preparo. Seleção e treinamento da

equipe. Métodos sensoriais. Delineamentos experimentais e testes estatísticos.

Correlações com análises físicas e químicas. Estimativa de vida de prateleira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. Ed. da

Unicamp. SP. 2003.

DUTCOSKY, S. D. Análise sensorial de alimentos. Curitiba: Editora Universitária,

2011.

MINIM, V.P.R. Análise Sensorial. Viçosa: UFV, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, J. S. Estatistica Aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985.

PEREDA, J. A. O. Tecnologia de Alimentos. vol. 2. Porto Alegre: Artimed, 2005.

PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. Barueri,SP: Manole, 2006.

RIEDEL, G. Controle sanitário de alimentos. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de

alimentação. 6 ed. São Paulo: Varela, 1995.

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134

NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

NU27

FARMACOLOGIA

APLICADA À

NUTRIÇÃO

6º 54 2011/01

EMENTA

Aspectos da farmacocinética e farmacodinâmica. Interação medicamentos e nutrientes.

Efeitos de drogas no estado nutricional. Efeitos dos nutrientes e do estado nutricional na

absorção e metabolismo das drogas (interação fármacos-nutrientes). Fitoterapia para

nutricionistas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KATZUNG, BG. Farmacologia Básica e Clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010.

LEITE, J. P. V. Fitoterapia – bases científicas e tecnológicas. 1. ed. Rio de Janeiro:

Atheneu Rio, 2009.

RANG, H. P.; RITTER, J. M.; FLOWER, R. Farmacologia. 6.ed. São Paulo: Elsevier,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARENA, E. P. Guia Prático de fitoterapia em nutrição. 1. ed. Bauru: Humana

Alimentar, 2008.

COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. 3 ed. São Paulo: Manole,

2009.

FERRO, D. Fitoterapia – conceitos clínicos. 1. ed. Rio de Janeiro: atheneu Rio, 2008

FINTELMANN, V.; WEISS, R. F. Manual de Fitoterapia. 11. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010

SCHULZ, V. Fitoterapia Racional – Um guia de fitoterapia para as ciências da

saúde. 1 ed. São Paulo: Manole, 2009.

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NUTRIÇÃO Portaria nº 456 de 24 de maio de 2007

CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

NU41 BIOÉTICA E ÉTICA

PROFISSIONAL 7º 36 2011/01

EMENTA

Aspectos filosóficos da ética. Princípios da bioética. Aspectos legais do exercício da

nutrição. Código de ética do nutricionista. Órgãos de classe. Aspectos éticos da

prescrição dietética e pesquisa. Responsabilidade profissional. Relação interprofissional.

Trabalho em equipe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELLINO, F. Fundamentos de Bioética. Bauru: EDUSC, 1997.

PESSINI, L; BARCHIFONTAINE, CP. Problemas atuais de Bioética, 9ed., São

Paulo: são Camilo, 2010.

PETROIANU, A. Ética, Moral e Deontologia Médicas. 1. Ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMARGO, J. L.; SINGER, P. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

CONDE, A.; CONDE, S. R. Nutricionista – o seu próprio empreendedor. 1.ed. São

Paulo: Metha, 2007.

DURANT, G. A Bioética: natureza, princípios, objetivos. São Paulo: Paulus, 1995.

NALINI, J. R. Ética geral e profissional. 5ed. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais,

2006.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Normas Para Pesquisa Envolvendo Seres Humanos.

Conselho Nacional de Saúde, Brasília, 2000.

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CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

NU43 DIETOTERAPIA II 7º 72 2011/01

EMENTA

Cuidados nutricionais nas hipovitaminoses. Dietoterapia e transtornos alimentares.

Fisiopatologia e dietoterapia nas doenças cardiovasculares. Dietoterapia nas

enfermidades renais, cardiovasculares e oncologia. Tratamento nutricional na síndrome

da imunodeficiência adquirida. Cuidado nutricional nos erros inatos do metabolismo.

Tratamento dietoterápico para o paciente queimado. Geriatria e o cuidado nutricional.

Dietoterapia no pré, peri e pós operatório, enteral e parenteral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP.; KRAUSE, S. Alimentos, Nutrição e

Dietoterapia – Krause. 12. ed. São Paulo: Elsevier, 2010.

OLIVEIRA, J. E. D. ; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais - Aprendendo a

aprender 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008.

WAITSBERG D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4.ed.

São Paulo, SP: Atheneu, vol 1 e 2, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, N. M. B.; ROSA, C. O. B. Alimentos Funcionais - Componentes Bioativos e

Efeitos Fisiológicos – Costa. 2.ed. São Paulo: Rúbio, 2010.

DUARTE. A. G. Avaliação Nutricional - Aspectos Clínicos e Laboratoriais. 1. ed.

Rio de Janeiro: Atheneu Rio, 2007.

MARTINS, A. M. Protocolo brasileiro de dietas - erros inatos do metabolismo. 3.

ed. São Paulo: Segmento Farma 2006.

TEIXEIRA F.N. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L. Avaliação Nutricional – teoria e prática. 1.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.

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CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA PERÍODO CH INÍCIO DA

VIGÊNCIA

NU45

TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE

CURSO I

7º 36 2011/01

EMENTA

Conhecimento da pesquisa científica como parte da formação acadêmica;

especificidades da atividade e do conhecimento científico; leitura e sua sistematização

e elaboração de projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 33. ed. Petrópolis: Vozes,

1986.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,

2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

FERNANDES, J. Técnicas de Estudo e Pesquisa. 7. ed. Goiânia: Kelps, 2004.

HADDAD, N. Metodologia de estudos em ciências da saúde. 1. ed. São Paulo:

Roca,2004.

MENEZES, D. B. Manual de orientações metodológicas: para elaboração de

trabalhos de conclusão de curso e monografias para graduação e pós-gradução.

Mineiros: Filme, 2002.

PÁDUA, E. M. M. Metodologia da Pesquisa. 17. ed. São Paulo: Papirus, 2011.

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NU48

ESTÁGIO

SUPERVISIONADO EM

NUTRIÇÃO SOCIAL

7º 234 2011/01

EMENTA

Desenvolvimento de atividades práticas em instituições ligadas a saúde da comunidade,

para aplicação dos conhecimentos teóricos de nutrição, em saúde pública, visando

capacitar para a atuação individual ou em equipes multiprofissionais, responsáveis pelos

aspectos nutricionais de saúde comunitária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONTINELE JÚNIOR, K. Programa Saúde da Família. 2.ed. Rio de Janeiro: AB,

2008.

RAMALHO, A. Fome Oculta - Diagnóstico, Tratamento e Prevenção. 1.ed. Rio de

Janeiro: Atheneu Rio, 2008.

SILVEIRA, M. M. Política Nacional de saúde Pública – A Trindade Desvelada:

Economia-Saúde-População. Rio de Janeiro: Revan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JATENE, A. D. Medicina, saúde e sociedade. 1.ed. São Paulo: Manole, 2005

JEKEL, J. F. Epidemiologia Bioestatística e Medicina Preventiva. 2.ed. São Paulo:

Artmed, 2006.

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA, F. N. Introdução a Epidemiologia. 4 ed Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G. Saúde pública. Bases conceituais. 1. ed. Rio de

Janeiro: Atheneu Rio, 2008.

FAGIOLI, D.; NASSER,L.A. Educação Nutricional na Infância e na Adolescência.

1.ed. São Paulo: Metha, 2008.

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VIGÊNCIA

NU47

TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE

CURSO II

8º 36 2011/01

EMENTA

Desenvolvimento do projeto aprovado na disciplina de Trabalho de Conclusão de

Curso I, montagem e apresentação do trabalho final de conclusão do curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,

2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, J. Técnicas de Estudo e Pesquisa. 7. ed. Goiânia: Kelps, 2004.

MENEZES, D. B. Manual de orientações metodológicas: para elaboração de

trabalhos de conclusão de curso e monografias para graduação e pós-gradução.

Mineiros: Filme, 2002.

NEGRA, C. A. S.; NEGRA, E. M. S. Manual de Trabalhos Monográficos de

Graduação, Especialização, Mestrado e Doutorado. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

PÁDUA, E. M. M. Metodologia da Pesquisa. 17. ed. São Paulo: Papirus, 2011.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 33. ed. Petrópolis: Vozes,

2006.

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VIGÊNCIA

NU59

ESTÁGIO

SUPERVISIONADO EM

UNIDADES DE

ALIMENTAÇÃO E

NUTRIÇÃO

8º 216 2011/01

EMENTA

Aplicar os conteúdos teóricos adquiridos na graduação com a prática da administração

em serviços de alimentação e nutrição experienciando na práxis, as atividades diárias do

nutricionista na área da administração e produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEZOMO, I. B. Serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5. ed.

São Paulo: Manole, 2002.

SILVA JR. E. A., Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de

alimentação. 6.ed. São Paulo: Varela, 1995.

TEIXEIRA, S.M.F.G. et al. Administração aplicada à unidade de alimentação e

nutrição. São Paulo: Atheneu, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ISOSAKI, M; NAKASATO, M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. 1. ed. São

Paulo: Elsevier, 2009.

JUCENE, C. Manual de Segurança Alimentar - Boas Práticas para os serviços de

alimentação. 1. ed. São Paulo: Rubio, 2008.

MANZALLI, P. V. Manual para serviços de alimentação: implementação, boas

práticas, qualidade e saúde. 2.ed. São Paulo: Metha, 2010.

MAGNEÉ, H. Administração Simplificada para Pequenos e Médios Restaurantes.

1. Ed. São Paulo: Varela, 2005.

RIEDEL, G. Controle sanitário de alimentos. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

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VIGÊNCIA

NU49

ESTÁGIO

SUPERVISIONADO EM

NUTRIÇÃO CLÍNICA

8º 234 2011/01

EMENTA

Utilizar de forma associativa os conteúdos teóricos adquiridos na graduação com a

prática clínica - hospitalar, com atenção, não apenas ao diagnóstico nutricional do

paciente, mas também, no que se refere ao psico-socio-emocional, inserindo-se em

equipe multidisciplinar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP.; KRAUSE, S. Alimentos, Nutrição e

Dietoterapia – Krause. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005.

OLIVEIRA, J. E. D. ; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais - Aprendendo a

aprender 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008.

WAITSBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4. ed. São

Paulo: Atheneu, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, N. M. B.; ROSA, C. O. B. Alimentos Funcionais - Componentes Bioativos e

Efeitos Fisiológicos – Costa. 2.ed. São Paulo: Rúbio, 2010.

DUARTE. A. G. Avaliação Nutricional - Aspectos Clínicos e Laboratoriais. 1. ed.

Rio de Janeiro: Atheneu Rio, 2007.

MARTINS, A. M. Protocolo brasileiro de dietas - erros inatos do metabolismo. 3.

ed. São Paulo: Segmento Farma 2006.

TEIXEIRA F.N. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L. Avaliação Nutricional – teoria e prática. 1.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.

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NU41

ou

NU44

DISCIPLINA OPTATIVA

- INFORMÁTICA

APLICADA À

NUTRIÇÃO

6º OU 7º 36 2011/01

EMENTA

Aplicações da nutrição na Internet: conhecer sites científicos e comerciais de interesse

para o curso; programas de avaliação nutricional e cálculos de dietas; Softwares da área

de Nutrição: vantagens, limitações e utilização. Coleta de dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AVANUTRI. Programa de Avaliação Nutricional.

PHILIPPI, S. T.; SZARFARC, S. C.; LATTERZA, A. R. Virtual Nutri [programa de

computador]. Versão 1.0 for Windows. São Paulo: Departamento de Nutrição da

Faculdade de Saúde Pública/USP, 1996.

TEIXEIRA F.N. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, G. Internet e informática para profissionais da saúde. 1. ed . São Paulo:

Revinter, 2002

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 33. ed. Petrópolis: Vozes,

1986.

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São

Paulo: Roca, 2005.

OLIVEIRA, J.E. D.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier,

2000.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,

2002.

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NU41

ou

NU44

DISCIPLINA OPTATIVA

- LÍNGUA BRASILEIRA

DE SINAIS - LIBRAS

6º OU 7º 36 2011/01

EMENTA

Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais

Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de

morfologia e de sintaxe. Noções de variação da língua brasileira de sinais. Prática

Libras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HONORA, M. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a

comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

KOJIMA, C.; SEGALA, S. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais. A imagem do

Pensamento. São Paulo: Editora Escala. 2008. Volumes 1, 2 , 3, 4 ,5.

QUADROS, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades Ilustradas em sinais de libras. Rio de

Janeiro: Revinter, 2004.

BRASIL, Ministério da Educação. Decreto nº 5.626/05 - Regulamenta a Lei 10.436

que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS. Disponível em

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>

GOES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. 3. Ed. Campinas: Autores

Associados, 2002.

LODI, A. C. B.; LACERDA, C. B. F. Uma escola duas línguas: Letramento em

língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto

Alegre: Mediação, 2009.

ROBINSON, D. Construindo o Tradutor. Bauru, São Paulo: EDUSC, 2002.

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NU41

ou

NU44

DISCIPLINA OPTATIVA

- NUTRIÇÃO EM

GERIATRIA

6º OU 7º 36 2011/01

EMENTA

Alterações fisiológicas, metabólicas e físicas do envelhecimento. Aspectos psicossociais

da alimentação do idoso. Propriedades, funções, biodisponibilidade, metabolismo,

recomendações e necessidades de nutrientes específicos desta faixa etária. Diagnóstico e

tratamento dos principais problemas nutricionais. Promoção de práticas de alimentação

saudável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VITOLO, M.R. Nutrição – da gestação ao envelhecimento. 1.ed. São Paulo: Rubio,

2008.

FREITAS, P. Y. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

MACIEL, A. Avaliação multidisciplinar do paciente geriátrico. Rio de Janeiro, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, J.E. D.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. 2.ed. São Paulo:

Sarvier, 2008.

CUPPARI, L. Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis. 1.ed. São Paulo:

Manole, 2009

TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L. Avaliação Nutricional – teoria e prática. 1.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA, F. N. Introdução a Epidemiologia. 4 ed Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

TIRAPEGUI, J.; ANGELIS, R.C. Fisiologia da nutrição humana – aspectos básicos

aplicados e funcionais. 1.ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

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NU41

ou

NU44

DISCIPLINA OPTATIVA

- TERAPIA

NUTRICIONAL

6º OU 7º 36 2011/01

EMENTA

Conhecer técnicas de suporte nutricional enteral e parenteral, suas indicações, seleção e

preparo de fórmulas e cuidados de higiene e monitorização; reconhecer o nutricionista

como membro da equipe de terapia nutricional e suas funções específicas, possibilitando

a formação de um profissional adequado para atuar em uma equipe multiprofissional de

saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WAITSBERG D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4.ed.

São Paulo, SP: Atheneu, vol 1 e 2, 2009.

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP.; KRAUSE, S. Alimentos, Nutrição e

Dietoterapia – Krause. 12. ed. São Paulo: Elsevier, 2010.

MARTINS, A. M. Protocolo brasileiro de dietas - erros inatos do metabolismo. 3.

ed. São Paulo: Segmento Farma 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROSA, F. Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado. 1. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

CUPPARI, L. Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis. 1.ed. São Paulo:

Manole, 2009

DUARTE. A. G. Avaliação Nutricional - Aspectos Clínicos e Laboratoriais. 1. ed.

Rio de Janeiro: Atheneu Rio, 2007.

TEIXEIRA F.N. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L. Avaliação Nutricional – teoria e prática. 1.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.

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19. INFRA-ESTRUTURA

19.1. BIBLIOTECA

Organização

Para atender às diferentes demandas da comunidade acadêmica, a Biblioteca se

organiza para atendimento In Loco e On Line. Funciona de segunda a sexta-feira, das

7h30min às 22h e 45 min. e aos sábados de 08 às 17h e 45 min.

O acervo, específico para cada curso, busca atender ao requisito de um exemplar

da bibliografia básica para cada 6 (seis) alunos/turma. A bibliografia básica contempla

pelo menos 3 (três) títulos indicados, conforme recomendação do Ministério da

Educação de 2008, retificada em agosto/2010.

O acervo é composto por livros, folhetos, trabalhos de conclusão de curso, CDs,

DVDs e periódicos especializados nas respectivas áreas de atuação da Instituição. \

Catálogo online

O acervo da Biblioteca encontra-se automatizado e pode ser consultado através

do Sistema aula – modulo biblioteca (software de bibliotecas utilizado pela FAMA),

acessando o endereço: www.famafaculdade.com.br.

Política de atualização do acervo

Os acervos da Biblioteca da Faculdade serão regularmente atualizados e ampliados, para atender

as demandas de novas bibliografias para as disciplinas que forem sendo implantadas semestralmente.

As aquisições da Biblioteca são processadas de acordo com os seguintes critérios:

- os livros da bibliografia básica de cada disciplina serão comprados de acordo

com o número de alunos, de forma que atenda às especificidades da respectiva

disciplina, bem como, as exigências das Diretrizes Curriculares de cada curso;

- será adquirido pelo menos um exemplar dos livros indicados na bibliografia

complementar.

Além destas aquisições regulares processadas semestralmente outros livros

relevantes para as diversas disciplinas poderão ser adquiridos por indicação dos

professores ou por solicitação justificada dos alunos.

A Biblioteca manterá sempre atualizadas as informações disponibilizadas pelas

editoras a respeito de novas publicações e estará em permanente interação com os

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147

professores para que os acervos das bibliotecas estejam em contínuo processo de

atualização.

Além de garantir que as assinaturas dos periódicos mais importantes de cada

área permaneçam atualizados, a Biblioteca cuidará também da renovação e atualização

de outros materiais relevantes (jornais, revistas, vídeos e outros recursos de multimídia)

Serviços prestados aos usuários:

a) Empréstimo

O empréstimo da Biblioteca é totalmente informatizado, garantindo que todos os

usuários, identificados por suas fotos, e utilizando o sua carteirinha de identificação,

façam do empréstimo em um sistema absolutamente seguro. A Biblioteca oferece

empréstimos para alunos, professores e funcionários da Faculdade, conforme normas

estabelecidas pela coordenação da mesma.

b) Devolução:

A devolução, bem como o empréstimo, é totalmente informatizada. O material devolvido pode

ter seu período de empréstimo renovado sempre que não estiver na relação de reserva, ou seja, desde que

este material não esteja sendo solicitado por outro usuário. A renovação poderá ser efetuada no balcão de

atendimento, mediante a apresentação do crachá de identificação do usuário.

c) Referência:

O serviço de referência é o atendimento direto aos usuários, que possibilita:

- auxilio aos usuários em suas pesquisas acadêmicas;

- orientação no uso do catálogo público on-line;

- disseminação seletiva da informação;

- auxílio na localização do material no acervo;

- orientação dos usuários na normalização dos seus trabalhos acadêmicos;

- auxílio aos usuários em pesquisas eletrônicas, usando a Internet, CD Roms e Bases de dados

nacionais e internacionais.

QUADRO 1 – ESTRUTURA FISICA DISPONIBILIZADA

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148

ESPAÇO FÍSICO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

TIPO DE ESPAÇO Qtd. MATUTINO VESPERTINO NOTURNO

Boxes individuais de

estudo 8 7h30min às 22h45min (horário ininterrupto)

Salas para leitura e

trabalhos em grupo 4 7h30min às 22h45min (horário ininterrupto)

19.2. LABORATÓRIOS

A Faculdade Mineirense conta, atualmente, com diversos laboratórios em

funcionamento, que atendem aos cursos de Nutrição, Enfermagem, Farmácia,

Fisioterapia e Odontologia. O curso de Nutrição conta com o apoio dos laboratórios de

Anatomia Humana, Multidisciplinar, Química e Análises Clínicas, que atendem aos

alunos dos cursos das áreas da Saúde. Conta ainda com os laboratórios específicos do

curso de nutrição, como o de Técnica Dietética e Avaliação Nutricional e com

consultórios na Clínica Escola.

Além dos laboratórios acima citados, existe o de informática, que atende os alunos

de todos os cursos.

Objetivo

Os laboratórios têm como objetivo possibilitar à prática nas diversas dimensões

disciplinares oferecendo aos alunos da graduação em Nutrição e demais cursos a

ampliação dos conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas, além de permitir atividades

extras como monitorias, pesquisas e minicursos.

Seguem descritos abaixo os laboratórios que atendem ao Curso de Nutrição:

Laboratório de Anatomia Humana

O Laboratório de Anatomia possui espaço para atender aos alunos dos cursos das

áreas de saúde, o qual é utilizado nas aulas práticas e estudos supervisionados por

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149

monitores devidamente selecionados e treinados para o manuseio dos modelos e peças

anatômicas para facilitar a identificação e compreensão sobre o funcionamento do corpo

humano. Utiliza os mais modernos modelos e peças anatômicas para facilitar a

identificação e compreensão sobre o funcionamento do corpo humano, além de possuir

dezenas de peças e cortes humanos para estudos.

Laboratório Multidisciplinar I

O laboratório de Multidisciplinar I é utilizado para realização de aulas práticas e

atende as disciplinas de: citologia, histologia e embriologia, genética e evolução e

fisiologia, sendo também usado pelos cursos de Farmácia, Enfermagem, Fisioterapia e

Odontologia.

Laboratório Multidisciplinar II

O laboratório Multidisciplinar II é utilizado para realização de aulas práticas e

atende as disciplinas de: microbiologia e imunologia, microbiologia de alimentos,

parasitologia humana, patologia geral sendo usado também pelos cursos de

Enfermagem, Fisioterapia, Farmácia e Odontologia.

Laboratório de Química

O laboratório de Química é utilizado para realização de aulas práticas e atende as

disciplinas de: química orgânica, bioquímica, composição dos alimentos e nutrição e

metabolismo. Também é usado pelos cursos outros cursos da área de saúde.

Laboratório de Microbiologia

O laboratório de Microbiologia é utilizado para o desenvolvimento de pesquisa e

realização de aulas práticas das disciplinas Microbiologia Geral, Microbiologia de

Alimentos e Higiene de Alimentos. O laboratório também permite a identificação das

características gerais dos microrganismos e a aplicação de diversos métodos

diagnósticos em microbiologia. Ele também é usado pelos outros cursos da área de

saúde da instituição e viabiliza a realização de atividades interdisciplinares.

Laboratório de Técnica Dietética

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150

O Laboratório de Técnica Dietética é destinado aos alunos dos cursos de

Nutrição e Farmácia, o qual possui estrutura para atender as disciplinas bioquímica dos

alimentos, técnica dietética, composição dos alimentos, tecnologia dos alimentos,

análise sensorial e, esporadicamente, outras disciplinas. Nesse laboratório é possível a

realização correta do preparo para o consumo dos alimentos para preservação do valor

nutricional e características sensoriais dos alimentos, estuda-se as propriedades físico-

químicas dos alimentos, além do aperfeiçoamento de novas técnicas de conservação de

alimentos, e a elaboração de novos produtos alimentícios e de receitas culinárias

voltadas a dietas especiais, além de proporcionar ao acadêmico a vivencia da prática de

várias regras higiênico-sanitárias.

Laboratório de Análise Sensorial

O laboratório de Análise Sensorial da faculdade Fama permite a realização de

ensaios que objetivam avaliar as características dos alimentos e materiais, tais como são

percebidas pelos sentidos da visão, olfação, gustação e tato. Avalia as condições das

matérias primas, estuda a estabilidade de alimentos e matérias-primas durante o

armazenamento, avalia a correlação de análises químicas com as sensações dos sentidos

humanos. Realiza análises sensoriais úteis no desenvolvimento de novos produtos

alimentícios, como testes afetivos (aceitabilidade sensorial) e discriminativos. O

laboratório permite ainda o desenvolvimento de pesquisas e extensão e esporadicamente

pode ser usado pelo curso de farmácia.

Laboratório de Avaliação Nutricional

O Laboratório de Avaliação Nutricional consta de uma ampla sala equipada com

os instrumentos necessários à realização de avaliação clínica, antropométrica e da

composição corporal de crianças, adolescentes, adultos e idosos com recursos

mecânicos e digitais, além de materiais educativos desenvolvidos em disciplinas como

Educação Nutricional. O laboratório de Avaliação Nutricional também é utilizado para

atendimento clínico nutricional da comunidade, através de aulas práticas e Estágio

Supervisionado em Nutrição Clínica.

Os laboratórios serão implantados de acordo com o cronograma seguinte, em

conformidade com o projeto pedagógico de cada curso:

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LABORATÓRIO / CLÍNICA ANO DE INSTALAÇÃO

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Laboratório de Informática

Laboratório Anatomia

Laboratórios MD I a V

Outros Laboratórios da área de Saúde

Laboratório de Informática

A FAMA possui 02 Laboratórios de Informática, aberto nos três turnos,

atendendo discentes e docentes. Os ambientes climatizados contam com 60

microcomputadores, bancadas, cadeiras, demais itens do laboratório.

Os computadores estão ligados à internet e utilizam o sistema operacional

Windows.

Além dos computadores do laboratório de informática atendendo aos discentes e

docentes a FAMA conta ainda com computadores na Biblioteca (uso de administrativos,

docentes e discentes); computadores e impressoras nas salas de Coordenação dos

Cursos e dos Professores (uso de administrativos e docentes).

O Setor Administrativo da Instituição também possui equipamentos interligados

em rede de comunicação científica (Internet), disponível em quantidade suficiente para

o desenvolvimento das atividades.

19.3. AUDITÓRIO

É utilizada sala com capacidade para 150 pessoas, equipada com TV, DVD,

computador, projetor de multimídia e som.

19.4. SALAS DE AULA

A FAMA dispõe na unidade sede de 18 salas de aula climatizadas equipadas

com lousa e com capacidade para 50 lugares. Sua outra unidade oferece 11 salas de aula

também climatizadas e com capacidade para 50 alunos.

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152

19.5. SETOR DE APOIO TÉCNICO (RECUSOS AUDIOVISUAIS)

O SAT é responsável pela organização, suporte técnico e reserva de salas e

equipamentos eletrônicos (computadores, multimídias e retroprojetores), destinados às

aulas e outras atividades acadêmicas. Além dos equipamentos disponíveis em sala de

aula o SAT dispõe de equipamentos audiovisuais para reserva e reposição para atender a

todos os cursos da FAMA. O Serviço de apoio técnico atualmente é de responsabilidade

do Setor de Tecnologia da Informação.

20. SISTEMÁTICA DE CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

DE NUTRIÇÃO

O Projeto Pedagógico, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos

Cursos de Graduação em Nutrição estabelecidas pelo MEC, orienta a organização

curricular do Curso de Graduação em Nutrição, com acompanhamento contínuo,

permitindo os ajustes necessários ao seu aperfeiçoamento.

O Curso de Graduação em Nutrição utiliza metodologias e critérios de

acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem, bem como do próprio

curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos

pela IES à qual pertence.

21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOSI, M. L. M. A face oculta da nutrição: ciência e ideologia. Rio de Janeiro: Espaço

e Tempo, 1988. 220p.

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153

CALADO, C. L. A. A nova LDB e o curso de nutrição. Jornal do CFN, Brasília, v.2,

n.6, p.5, abr., 2000.

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Quarenta anos de regulamentação da

profissão. Disponível em: http://www.cfn.org.br/. Acesso em: janeiro de 2011.

VASCONCELOS, F. A. G. O nutricionista no Brasil: uma análise histórica. Revista de

Nutrição, Campinas, v.2, n.15, p.127-38, mai/ago., 2002.

SUPERINTENDÊNCIA DE ESTATÍSTICAS, PESQUISA E INFORMAÇÕES

SOCIOECONÔMICAS – SEPIN. Ranking dos municípios goianos, 2007. Disponível

em: http://www.seplan.go.gov.br/sepin/viewnot.asp?id_cad=1075&id_not=4. Acesso

em: fevereiro de 2011.

22. ANEXOS

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154

ANEXO A

CORPO DOCENTE

CORPO DOCENTE DO CURSO

A) COORDENADORIA DO CURSO

DADOS

PESSOAIS

Aline Costa e Silva

FORMAÇÃO GRADUAÇÃO: Nutrição pela Universidade Federal de Viçosa -

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155

ACADEMICA UFV

Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos com ênfase em

Microbiologia de Alimentos e Culturas Láticas pela Universidade

Federal de Viçosa - UFV

EXPERIENCIA: IES1: Professora da Faculdade Mineirense desde 2009.

Coordenadora do Curso de Nutrição desde 2011

B) INFORMAÇÕES ACADÊMICAS DOS DOCENTES

DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL (ANOS) TÍTULO NOME DO CURSO IES

(SIGLA) ANO DA

CONCLU-SÃO

DOCÊNCIA SUPERIOR

FORA

DA DOCÊN

-CIA

ADELMA

CLÁUDIA

RIZZI

GRADUAÇÃO LETRAS FAI 2004 1 ANO 9 ANOS

ESPECIALIZAÇÃO LINGÜÍSTICA

APLICADA APOGEU 2011

ALESSANDR

O ROGÉRIO

GIOVANI

GRADUAÇÃO ODONTOLOGIA UNAERP 2004

1 ANO 7 ANOS MESTRADO ENDODONTIA UNAERP 2007

DOUTORADO ENDODONTIA UNAERP 2012

ALINE

COSTA E

SILVA

GRADUAÇÃO BACHARELADO

EM NUTRIÇÃO UFV 2006

2,5 ANOS - MESTRADO

CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE

ALIMENTOS

UFV 2008

ANDRÉ

CAVACHIOLI

BRITO

GRADUAÇÃO BIOMEDICINA UNIVERSID

ADE DE

MARÍLIA 2007

6 MESES -

DOUTORADO BIOLOGIA ORAL USC 2012

BEATRIZ

RESENDE

FREITAS

GRADUAÇÃO FARMÁCIA

INDUSTRIAL UNAERP 1998

7 ANOS -

ESPECIALIZAÇÃO

FARMACOLOGIA

APLICADA A

VISITAÇÃO

MÉDICA

RACINE 1999

MESTRADO PRODUÇÃO E

CONTROLE DE

MEDICAMENTOS

USP 2002

DOUTORADO PRODUÇÃO E

CONTROLE DE

MEDICAMENTOS

USP 2008

CAMILA

MELO

ARAÚJO DE

GRADUAÇÃO BACHARELADO EM

NUTRIÇÃO

UCB 2005 6 MESES 3 ANOS

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156

MOURA

ESPECIALIZAÇÃO OBESIDADE E

EMAGRECIMENTO

UGF 2007

MESTRADO CIÊNCIA E

TECNOLOGIA

DOS

ALIMENTOS

UFG 2011

DOUTORADO BACHARELADO EM

NUTRIÇÃO

UCB 2005

ELIANE

GOUVEIA DE

MORAIS

SANCHEZ

GRADUAÇÃO BACHARELADO

EM

FISIOTERAPIA

UNITRI 2004

6 ANOS 6 ANOS ESPECIALIZAÇÃO

FISIOTERAPIA

HOSPITALAR UNIUBE 2006

ACUPUNTURA IMES 2005

MESTRADO EDUCAÇÃO UFU 2008 ELIANE

SILVEIRA

LEMES

MOTA

GRADUAÇÃO LIC. EM CIÊNCIAS

BIOLÓGICAS FESURV 1994

3 ANOS 24

ANOS ESPECIALIZAÇÃO BIOLOGIA UFLA 2001

GISELLE DE

LIMA

PAIXÃO E

SILVA

GRADUAÇÃO BAC. EM

ENGENHARIA DE

ALIMENTOS

UFG 2005

6 ANOS 5 ANOS ESPECIALIZAÇÃO NUTRIÇÃO

HUMANA E

SAÚDE

UFLA 2007

MESTRADO CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE

ALIMENTOS

UFG 2010

GLAUCENI

DE SOUZA E

SILVA

GRADUAÇÃO BACH. EM

BIOMEDICINA PUC/GO 2004

4,5 ANOS 7 ANOS ESPECIALIZAÇÃO REPRODUÇÃO

HUMANA PUC/GO 2012

MESTRADO BIOLOGIA UFG 1998 DOUTORADO LIC. EM CIÊNCIAS

BIOLÓGICAS UFMT 1995

KEPLER

ALVES

REZENDE

GRADUAÇÃO

LICENCIATURA

EM MATEMÁTICA FIMES 2008

4,5 ANOS 8 ANOS

TECNÓLOGO EM

PROCESSAMENT

O DE DADOS

FAC. OBJETIVO

1997

ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO E

METODOLOGIA

DO ENSINO DA

MATEMÁTICA

EDUCON 2008

LEONARDO

FRANÇA

GRADUAÇÃO MEDICINA

VETERINÁRIA UFG 2003

3,5 ANOS 10

ANOS MESTRADO CIÊNCIA ANIMAL

– ÁREA HIGIENE E

TECNOLOGIA DE

ALIMENTOS

UFG 2008

LORENA

MIRANDA

SCHIMIDT

GRADUAÇÃO PSICOLOGIA FESURV 2007

4 ANOS - ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE

PESSOAS FACULDAD

E ALMEIDA

2011

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157

RODRIGUES

MESTRADO PSICOLOGIA PUC 2011

MÁRCIA

REZENDE

BARBOSA

GRADUAÇÃO LICENC. EM

GEOGRAFIA UEG 2005

1,5 ANOS 26

ANOS ESPECIALIZAÇÃO EDUCAÇÃO

INCLUSIVA/

LIBRAS

UNIVERSO

FAEL CURSAND

O

PATRÍCIA

LEÃO DA

SILVA

GRADUAÇÃO FISIOTERAPIA FESURV 2005 - - MESTRADO FISIOTERAPIA UNITRI 2008

DOUTORADO NUTRIÇÃO UNIFESP 2011

RICARDO

FERREIRA

NUNES

GRADUAÇÃO BACHARELADO

EM FARMÁCIA UEM 2005

1,5 ANO 6 ANOS ESPECIALIZAÇÃO BIOLOGIA E

GENÉTICA

FORENSE

PUC/RS 2009

MESTRADO BIOÉTICA UNB 2011

STEFANIE

BELCARO

VILELA

GRADUAÇÃO NUTRIÇÃO UFMT 2004 - 7 ANOS

TAMARA

MIRANDA

MIYAZAWA

GRADUAÇÃO BACHARELADO

EM NUTRIÇÃO UNIARA 2006

2 ANOS - MESTRADO ALIMENTOS E

NUTRIÇÃO UNESP 2009

VANESSA

BARBOSA DE

MORAES

THOMPSON

GRADUAÇÃO NUTRIÇÃO UFV 2007

2,5 ANOS - MESTRADO CIÊNCIA DA

NUTRIÇÃO UFV 2009

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158

ANEXO B

LABORATÓRIOS

LABORATÓRIOS QUE ATENDEM O CURSO DE NUTRIÇÃO

Laboratório de Química

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159

MATERIAIS QUANTIDADE

Bicos de bunsen 12

Balança analítica 01

Balança semi-analítica 01

Bancada central com cubas e torneiras 01

Chapa aquecedora 01

Lousa 01

Ventiladores 02

Pias 03

Capela 01

Estufa 01

Bombas de vácuo 01

PHmetro 03

Agitadores magnéticos 04

Banho-maria grande com termômetro

digital

01

Tripés com tela de amianto 06

Suportes universal com garras 12

Chuveiro lava olhos 01

Dessecador grande de vidro 01

Kit primeiros socorros 01

Vidrarias à disposição do laboratório de Química

MATERIAIS QUANTIDADE

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160

Pipetas Graduadas de 0,1mL 20

Pipetas Graduadas de 1 mL 20

Pipetas Graduadas de 2 mL 20

Pipetas Graduadas de 5 mL 20

Pipetas Graduadas de 10 mL 20

Pipetas Graduadas de 20 mL 20

Pipetas Graduadas de 25 mL 20

Pipetas volumétricas de 1 mL 40

Pipetas volumétricas de 2 mL 40

Pipetas volumétricas de 10 mL 40

Pipetas volumétricas de 15 mL 40

Pipetas volumétricas de 25 mL 40

Bastões de vidro 25

Beckers de 4000 mL 10

Beckers de 1000 mL 10

Beckers de 600 mL 10

Beckers de 400 mL 10

Beckers de 250 mL 20

Beckers de 150 mL 20

Beckers de 100 mL 20

Beckers de 50 mL 15

Beckers de 25 mL 15

Balões volumétricos de 500 mL 20

Balões volumétricos de 250 mL 20

Balões volumétricos de 200 mL 20

Balões volumétricos de 150 mL 25

Balões volumétricos de 100 mL 35

Balões volumétricos de 50 mL C/ tampa 25

Balões de fundo redondo de 4000 mL 20

Balões de fundo redondo de 2000 mL 20

Balões de fundo redondo de 500 mL 20

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161

Balões de fundo redondo de 250 mL 20

Balões de fundo redondo de 100 mL 30

Balões de fundo redondo de 50 mL 35

Balões de fundo chato de 4000 mL 20

Balões de fundo chato de 2000 mL 20

Balões de fundo chato de 500 mL 20

Balões de fundo chato de 250 mL 20

Balões de fundo chato de 200 mL 20

Balões de fundo chato de 150 mL 20

Balões de fundo chato de 100 mL 20

Balões de fundo chato de 50 mL 20

Tubos ensaio grande 50

Tubos de ensaio Médio 50

Tubos ensaio para hemossedimentação 50

Kitassato de 2000 mL 10

kitassato de 1000 mL 15

kitassato de 500 mL 15

kitassato de 250 mL 15

Kitassato de 150 mL 10

Kitassato de 100 mL 15

Frascos âmbar de 60 mL 20

Frasco âmbar de 30 mL 20

Conta-Gotas 20

Batoques 20

Frascos âmbar de1000 mL 08

Frascos âmbar de 500 mL 08

Frascos âmbar de 250 mL 10

Frascos âmbar de 125 mL 10

Elenmeyers de 4000 mL 08

Elenmeyers de 2000 mL 10

Elenmeyers de 1000 mL 10

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162

Elenmeyers de 500 mL 18

Elenmeyers de 250 mL 20

Elenmeyers de 100 mL 20

Elenmeyers de 50 mL 20

Dessecadores Grande 02

Dessecadores Médios 05

Dessecadores pequenos 03

Pipetador de 10 microlitros 01

Pipetador de 800 Microlitros 01

Pipetador de 30 microlitros 01

Pipetador de 20 microlitros 01

Pipetador de 200 microlitros 01

Pipetador de 1000 Microlitros 01

Pipetador de 300 microlitros 01

Pipetador de 50 microlitros 01

Pipetador de 100 Microlitros 01

Lâminas simples de vidro 300

Câmaras de Neubauer 06

Alcoômetros 01

Termômetros 02

Funis de separação 20

Provetas de 2000 mL 12

Provetas de 1000 mL 14

Provetas de 500 mL 15

Provetas de 250 mL 10

Proveta de 100 mL 03

Provetas de 10 mL 12

Funis de vidro 08

Vidros de relógio 40

Espátulas de metal 10

Escova lavagem de tubos P 10

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163

Escova lavagem de tubos M 10

Escova lavagem de tubos G 10

Fita indicador universal 100

Pinça grande 10

Fita indicador de pH 100

Microcapilar para hematócrito 200

Bateria coloração panótica 02

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164

Laboratório de Multidisciplinar I

MATERIAIS QUANTIDADE

Lousa 01

Microscópios 30

Cadeiras 30

Pias 03

Ar condicionado 01

Lupas estereoscópio 04

Exaustor 01

Kit primeiros socorros 01

TV 29’ 01

Laminas histológicas 05 coleções com 60 cada

Kit primeiros socorros 01

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165

Laboratório Multidisciplinar II

MATERIAIS QUANTIDADE

Armário de aço 01

Bancadas 04

Espectrofotômetro 02

Centrifuga 02

Centrífuga para Microhematócrito 01

Agitador de tubos 01

Microscópios 27

Cadeiras 30

Deionizador de Água 01

Geladeira 01

Ar condicionado 01

Manta aquecedora 01

Agitador magnético 01

Proveta 20 mL 01

Becker 50 mL 04

Becker 100 mL 03

Becker 150 mL 03

Becker 400 mL 02

Estante para tubo ensaio 06

pHmetro 01

Soro anti A 10 mL 02

Soro anti B 10 mL 02

Soro de coombs (IgG)10 mL 02

Soro anti D (Rho) 10 mL 02

Kit primeiros socorros 01

Kit lavagem pipeta 01

Fita urina tipo I 50

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166

Laboratório de Microbiologia

MATERIAIS QUANTIDADE

Armário 01

Autoclave 01

Bancos 07

Banho-maria 01

Bicos de bunsen 05

Estante tubo de ensaio 02

Estufa bacteriológica grande 01

Estufa de esterilização a seco 01

Geladeira 01

Lupas 02

Microscópio 04

Pinças metálicas 05

Pipetas 1 mL 04

Pipetas 2 mL 02

Pipetas 5 mL 05

Pipeta 10 mL 01

Placas de Petri grande 20

Placas de Petri média 30

Placas de Petri pequena 45

Frigobar 01

Balão de Fundo chato 2000 mL 01

Proveta 01

Lixeira pra resíduo comum 01

Lixeira para resíduo contaminado 01

Caixa de isopor 02

Tubos de ensaio Diversos

Bequer Diversos

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167

Meios de Cultura do Laboratório de Microbiologia

Agar verde brilhante

Agar Sabouraud

Agar Sabouraud dextrosado

Base agra sangue

Agar nutriente

Agar salmonella shigella

Agar sal manitol

Agar Mac Conkey

Potato dextrose agar

Brilliant Green agar base, modified

Caldo em fusão cérebro e coração

Azul dimetileno concentrado

Fucsina fenicada

Coloração de Gran

Rugai com lisina

Agar bili esculina

Opto quina

Reativo de Kovacs

Bacitracina

Simples caldo

Agar manitol salt

Agar teague

Agar SS

CHRO M Agar acndida

Soro fisiológico

Discos de anti biograma

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Laboratório de Anatomia

MATERIAIS QUANTIDADE

Ar condicionado 01

Armário 01

Armário com gaveta 02

Bancada 03

Cadeiras 46

Cubas 04

Lousa 01

Macas inox 08

Macas de mármore 03

Mesa 01

Negatoscopio 04

Pias 04

Prateleiras de metal 03

Suporte de papel toalha 01

Suporte de sabão líquido 01

Quadros ilustrativos 04

Peças anatômicas humanas seccionadas diversas

Peças anatômicas sintéticas seccionadas e

completas

diversas

Peças anatômicas humanas completas 2 cadáveres

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Laboratório de Técnica Dietética

UTENSÍLIOS E EQUIPAMENTOS QUANTIDADE

Abridor de garrafa 3

Abridor de lata 3

Bacia inox 2

Balança de precisão 1

Balança digital 1

Bandeja de inox 3

Batedeira 1

Batedor manual 1

Bebedouro 1

Caldeirão 1

Chaleira 3

Colher de arroz 4

Colher de café 13

Colher de chá 13

Colher de polietileno 4

Colher de sopa 25

Colher sobremesa 12

Concha 2

Conjunto para servir salada 1 (1 colher e 1 garfo)

Copos médios 33

Descador de frutas 6

Descaroçador 2

Escumadeira 9

Espátula 1

Espremedor de alho 4

Espremedor de batatas 2

Espremedor de frutas 2

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170

Espremedor de limão 2

Faca de corte 7

Faca de mesa 20

Figideira antiaderente 2

Fogão industrial com 2 bocas 1

Fogão industrial com 4 bocas 2

Forma de alumínio 1

Forma de fundo removível 3

Forma de gelo 2

Forma de inox 2 (1 pequena, 1 grande)

Forma para muffim 1

Forma para pizza alumínio 3

Forma para pudim 2

Forno elétrico 2

Frigideira de alumínio 1

Frigideira de inox 2

Funil (tamnhos diversos) 5

Garfo de mesa 43

Garfo de sobremesa 12

Garfo para carne (tipo tridente) 5

Geladeira 1

Jarra de vidro 2

Jarra plástica 5

Liquidificador 2

Liquidificador industrial 1

Lixeiras 2

Luva térmica 1

Máquina de macarrão elétrica 1

Martelo para bife 4

Mircoondas 1

Mixer 1

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Moedor de carnes manual 1

Multiprocessador 1

Pá para bolo 1

Panela de pressão 4

Panela inox 16cm 2

Panela inox 18 cm 1

Panela inox 22cm 2

Panela inox dupla camada 16 cm 1

Panela inox dupla camada 18 cm 1

Panela inox dupla camada 20 cm 1

Panela inox dupla camada 22 cm 1

Pão duro 3

Pegador 6

Peneira extra grande 2

Peneira grande 2

Peneira média 1

Peneira pequena 3

Picador de vegetais 1

Pilão para tempero 4

Pires - xícara de chá 13

Pires- xicara de café 12

Porta mantimentos 5

Porta óleo de soja 3

Pote quadrado grande 1

Pote retangular grande 1

Potes - conjunto quadrado 4

Potes - conjunto redondo 3

Potes - conjunto retangular 2

Potes diversos 9

Potes para espaguete 5

Potes tampa verde 6

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Potes transparentes 4

Potes vermelhos 2

Prato de sobremesa 8

Prato fundo 15

Prato raso 10

Processador 1

Ralador 7

Refratário de vidro oval 5 (2 grandes, 2 média, 1 pequena

Refratário de vidro para pizza 3 ( 1 pequena, 1 média, 1 grande)

Refratário de vidro retanfular 3 (1 grande, 1 médio, 1 pequeno)

Rolo para massas 4

Tábua de corte 6

Taça 2

Tesoura 1

Tigela de vidro 5

Travessa inox 1

Travessa plástica 2

Xícara de chá 12

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173

Laboratório da Avaliação e Educação Nutricional e Consultórios

MATERIAIS QUANTIDADE

Adipômetro 6

Armário de Aço 2

Balança Digital portátil 8

Balança Mecânica 2

Balança Pediátrica 1

Jogo de medidas caseiras 3

Bioimpedância Bipedal 2

Esfignomanômetro 3

Estadiômetro 3

Estetoscópio 2

Fita Métrica 6

Glicosímetro 1

Maca 2

Microcomputador 4

Modelos de Mamas 2

Paquímetro 2

Quadros informativos 3

Termômetro 2

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ANEXO C

TRECHOS DE ATAS

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TRECHO DE ATAS

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176

02 de julho de 2007

(CONSEP) Alteração do PPC e matriz curricular do curso de Nutrição

02 de agosto de 2007

(COLEC) Apresentação do Projeto Político Pedagógico do Curso de

Nutrição (PPC).

02 de novembro de 2007

(CONSEP) Aprovação da proposta de regulamento de utilização e

funcionamento dos laboratórios específicos e

multidisciplinares

12 de dezembro de 2007

(COLEC) Catálogo normas gerais de segurança em laboratórios

específicos e multidisciplinares

03 de dezembro de 2007

(CONSEP) Aprovação do Regulamento das atividades complementares

15 de agosto de 2008

(COLEC) Proposta de mudança de denominação de disciplina

17 de setembro de 2008

(COLEC) Proposta de alteração de matriz curricular

28 de outubro de 2008

(CONSEP) Alteração da Matriz curricular do curso de Nutrição

(mudança da disciplina de Métodos de Análise dos

Alimentos para Composição dos Alimentos).

10 de fevereiro de 2009

(CONSEP) Proposta de alteração da média mínima para a possibilidade

de realização de Exame Final (enviada ao CONSUP).

10 de março de 2009

(COLEC) Alteração média mínima para realização de exame final.

17 de junho de 2009

(NDE) Apresentação da nova regulamentação de Estágio do Curso

de Nutrição.

29 de julho de 2009

(COLEC) Regulamentação de Estágio

12 de agosto de 2009

(NDE) Discussão sobre a forma de operacionalização dos trabalhos

de conclusão de curso - TCC.

14 de setembro de 2009

(CONSEP) Aprovação do regulamento do Estágio Supervisionado para

o curso de Nutrição

17 de dezembro de 2009

(CONSEP) Aprovação do regulamento do TCC dos cursos de

graduação

09 de fevereiro de 2010

(NDE) Alteração da matriz curricular do curso de nutrição

13 de abril de 2010

(NDE)

Apresentação das alterações da matriz curricular do curso

de nutrição

15 de junho de 2010

(NDE) Conclusão da proposta de alteração da Matriz Curricular do

curso de Nutrição

10 de agosto de 2010

(COLEC) Critérios de elaboração dos trabalhos de conclusão de curso

(TCC)

Proposta de mudança de matriz curricular encaminhada

pelo NDE

19 de outubro de 2010

(CONSEP) Aprovação da proposta de reestruturação do Projeto

Pedagógico e Matriz curricular para o curso de Nutrição

27 de abril de 2011

(COLEC) Avaliação dos comprovantes de atividades complementares

dos acadêmicos egressos 2007/2.

Definição de critérios relevantes para a estruturação e

avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC).

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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, REALIZADA EM 02.7.2007

Aos dois dias do mês de julho do ano de dois mil e sete, reuniu-se na sala de nº 102, do Campus

I da Faculdade Mineirense (FAMA), á Praça Deputado José Alves de Assis, 58, Centro, na

cidade de Mineiros, Estado de Goiás, os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão da Faculdade Mineirense (CONSEP), sob a presidência do Senhor Alessandro

Rogério de Barros Rezende, Diretor Geral da FAMA, para deliberarem, segundo edital de

convocação do ano de dois mil e sete, assinado pelo Presidente do Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão, Diretor Geral, Alessandro Rogério Barros de Rezende. Às dezoito horas e

trinta minutos, constatado o quórum exigido, o Presidente declarou iniciada a reunião, estando

presentes os seguintes Conselheiros: João Charlesdan Amorim Silva; Cleide Souza

Shimokomaki; Renne Raimundo Peixoto; Marcos Vinicius Ferreira Vilela;Renata

PolessiBoschini; Joel Ribeiro Mota. Ausentes os membros conselheiros: Berenice Moreira; José

Mário Lourenço Maia. Constavam da pauta como expediente, a aprovação da ata da reunião

extraordinária do dia vinte e seis de junho de dois mil e sete. Constavam da ordem do dia: (...);

item dois, Alteração do Projeto Pedagógico e Matriz curricular do curso de Nutrição,

Bacharelado. (...) Concluída a explanação do conselheiro professor João Amorim, é solicitada a

palavra a conselheira Renata Polessi, também coordenadora do curso de Nutrição, para que

apresente as suas considerações sobre a reformulação do Projeto Pedagógico para o curso de

Nutrição. A professora Renata Polessi inicialmente ressalta a importância do trabalho da

Comissão, que segundo ela não mediu esforços para que a proposição de alteração do Projeto

Pedagógico do curso fosse concluída em tempo hábil para a apresentação nesse conselho, dentro

da data estipulada pela Direção Geral. Continuando seu relato, a professora Renata, coloca que

as modificações no corpo do projeto não foram substanciais, pois ela relata ter participado já

como coordenadora do referido curso, dos procedimentos de avaliação propostos pela Comissão

de Avaliação do MEC, sendo que grande parte do projeto ainda conta com as indicações feitas

pela Comissão responsável pela avaliação do curso de Nutrição. No entanto, o trabalho de

reformulação do projeto fez com que várias dúvidas surgissem, isso com relação a

implementação do projeto e alguns erros foram identificados, tais como o cálculo errado do

percentual de estágio, que na realidade seria menor que vinte por cento, o que comprometeria a

sua realização, pois as Diretrizes Curriculares para o Curso de Nutrição, são claras no sentido de

delimitar a caga horária mínima de estágio. A Comissão de Reestruturação do curso de nutrição,

ao contrário das outras comissões, achou por bem não inserir muitos regulamentos no texto do

projeto, pois considera que as regulamentações deverão ser criadas em conjunto, sempre

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levando em consideração o interesse geral dos cursos, pois a comissão considera inviável a

formulação de um projeto que na sua execução faça com que o curso se isole dos demais

oferecidos na Instituição. Na verdade, segundo a professora Renata, as principais modificações

ocorreram na matriz curricular do curso (nova matriz e justificativas em anexo), tornando-o

mais executável e eficiente, no sentido de se formar um profissional generalista. Uma das

principais mudanças ocorridas, se deve ao fato da contagem de semanas letivas semestrais. O

Projeto do curso corrigido pelo MEC, calcula a carga horária das disciplinas com base em

dezoito semanas letivas semestrais. No entanto os demais cursos, se baseiam em vinte semanas

semestrais, fato esse que levou a Comissão a alterar a contagem da carga horária do curso

também para vinte semanas, fazendo com que o curso tenha uma carga horária final de quatro

mil e sessenta horas. Ainda segundo a professora Renata, as modificações se basearam ainda na

busca da formação de um profissional generalista e acima de tudo humanista, fazendo com que

o profissional nutricionista a ser formado pela FAMA não encontre barreiras para a execução de

suas atividades profissionais, isto exemplificado pela coordenadora pela inserção da disciplina

de LIBRAS que mesmo segundo legislação específica, não sendo obrigatória para o curso, é

considerado dentro do novo projeto um componente curricular indispensável à formação de

nossos acadêmicos. A prof. Renata Polessi conclui o seu relato, repetindo segundo ela as

palavras proferidas pelo professor Renne Peixoto, na reunião do dia vinte e seis de junho,

aconselhando aos demais coordenadores que as modificações apresentadas nessa reunião não

acabam com a necessidade de que novos momentos de discussões sobre a eficácia e

aplicabilidade dos Projetos sejam criados, pois considera que devido a dinâmica de

funcionamento de um curso de graduação, as necessidades vão aparecer com grande freqüência,

o que torna indispensável no âmbito do curso a formação de um Colegiado interessado e

comprometido com a implantação eficiente das diretrizes previstas no projeto e se houver a

necessidade, a criação de novas. A seguir a palavra é passada ao Diretor Acadêmico João

Amorim, que inicia a sua fala relatando que as mudanças nos Projetos dos cursos de uma

maneira geral, ocorreram principalmente nas matrizes curriculares e que todas as modificações

foram exaustivamente discutidas segundo a impressão dos membros de cada uma das

comissões, mas que essas impressões refletem apenas o que se poderia chamar de um Projeto

ideal, onde com certeza após o início das atividades de cada um dos cursos, novas necessidades

aparecerão e alguns aspectos considerados corretos nesse momento poderão ser revistos. O

professor João Amorim conclui o seu relato, dizendo que todo o trabalho realizado pelas

comissões foram de grande valia para o inicio da criação da identidade da Instituição, baseada

em decisões colegiadas e que incentivem a discussão e o diálogo, fazendo com que todos se

sintam parte do processo. (...). Uma vez processadas as discussões e aceitas as respectivas

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proposições, este Colegiado, no exercício de sua função determina à Direção Geral da

Faculdade Mineirense, ou por sua delegação direta, que sejam tomadas as providências

necessárias a fim de que as deliberações tomadas nesta, produzam os efeitos legais. Nada mais

havendo a ser tratado, Sr Presidente dá por encerrada a presente sessão às vinte e três horas e

dez minutos da qual lavrou-se a presente ata que vai assinada por mim Leide Silva Souza,

Secretária dos Órgãos Colegiados, pelo senhor Presidente, e pelos membros presentes. Registra-

se em tempo a ausência dos membros representantes dos Discentes visto tratar-se de Cursos em

implantação, conseqüentemente não haver sido efetivadas as matrículas. Sala 102, Campus I da

Faculdade Mineirense, Sessão Plenária Extraordinária do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão (CONSEP), da Faculdade Mineirense, mantida pelo Centro de Ensino Superior

Rezende e Potrich Ltda., em 02 de julho de 2007.

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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO

COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA EM

02.8.2007

Apresentação do Projeto Político Pedagógico do Curso de Nutrição (PPC).

Por ser o primeiro semestre de funcionamento da instituição foram apresentadas as dependências da

faculdade, membros que representam às diretorias e também exposto a missão da instituição dentro da

cidade de Mineiros. O presidente do colegiado, diretor acadêmico João Amorim, discutiu a função do

colegiado e a frequência das reuniões e também expôs que extraordinariamente o colegiado pode ser

convocado para auxiliar em decisões pertinentes ao curso. A coordenadora de curso Renata faz questão

de explicar como foi a escolha dos membros docentes do colegiado. Diz que ficou determinado que todos

os professores do curso são convocados para as reuniões do colegiado assim como o diretor acadêmico e

o discente escolhido, desta forma fica coerente com o regimento interno da instituição. Ficou clara a

forma na qual foi elaborado o PPC em vigor, mas que a partir da presente data os membros do colegiado

seriam responsáveis por qualquer modificação do mesmo. Para que todos saíssem com o mesmo grau de

conhecimento do PPC foi apresentado e discutido cada item. A discussão foi um pouco extensa para que

todos entendessem bem os itens em discussão, uma vez que teriam grande responsabilidade sobre o

andamento do curso. O diretor acadêmico pede a palavra, se apresenta e diz que fará todo esforço para

participar de todas as reuniões do colegiado para auxiliar em dúvidas ou no que for preciso no decorrer da

reunião

TRANSCRIÇAO DE TRECHO DAATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, REALIZADA EM 02.11.2007

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Aos dois dias do mês de novembro do ano de dois mil e sete, reuniu-se na sala de nº 104, do

Campus I da Faculdade Mineirense (FAMA), á Praça Deputado José Alves de Assis, 58, Centro,

na cidade de Mineiros, Estado de Goiás, os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão da Faculdade Mineirense (CONSEP), sob a presidência do Senhor Alessandro

Rogério de Barros Rezende, Diretor Geral da FAMA, para deliberarem, segundo edital de

convocação do ano de dois mil e nove, assinado pelo Presidente do Conselho de Ensino

Pesquisa e Extensão, Diretor Geral, Alessandro Rogério Barros de Rezende. Às dezoito horas e

trinta minutos, constatado o quórum exigido, o Presidente declarou iniciada a reunião, estando

presentes os seguintes Conselheiros: João Charlesdan Amorim Silva; Renne Raimundo Peixoto;

Marcos Vinicius Ferreira Vilela; Renata PolessiBoschini; Joel Ribeiro Mota; Kepler Alves

Rezende; Deyce Alves de Souza. Ausentes os seguintes membros: José Mário Lourenço Maia;

Cleide Souza Shimokomaki. Convidado: Supervisor de Laboratórios, Prof. Valdemar.

Constavam da pauta, como expediente, a aprovação de ata da reunião extraordinária em

dezenove de outubro de dois mil e sete. Constavam da ordem do dia: item um,Aprovação do

Catálogo de Normas gerais e segurança em Laboratórios Específicos e Multidisciplinares da

Faculdade Mineirense (FAMA). (...) O professor Valdemar agradece a oportunidade dada a ele

para que apresente ao conselho um pouco da realidade do seu trabalho a frente dos laboratórios

o que considera como o coração da Instituição visto que na sua opinião, são as aulas práticas

realizadas nesses laboratórios que possibilitam ao aluno o primeiro contato com as atividades

que irão desempenhar na sua vida profissional. (...) Após a solicitação do Diretor Acadêmico, o

professor Valdemar explica que procurou alguns professores que utilizavam com mais

frequência os laboratórios para que o auxiliasse na elaboração dessas normas. Segundo o

professor Valdemar, os seguintes professores se colocaram a disposição: professor José Mário

e Raquel Loren dos Reis para os laboratórios multidisciplinares, química e bioquímica;

Biologia Celular e Histologia; professora Renata Polessi, para os laboratório Multidisciplinar

de Fisiologia, Farmacologia e o Biotério da Instituição, o qual se pretende implantar; professor

Tarcísio Abreu para o laboratório de Bioquímica; professorJosé Mário; Professor Márcio

Cruz e Professor Renne Peixoto, para o laboratório de nutrição (técnica dietética e tecnologia

de alimentos), enfermagem e fisioterapia, nessa ordem. (...)Uma vez processadas as discussões e

aceitas as respectivas proposições, este Colegiado, no exercício de sua função determina à

Direção Geral da Faculdade Mineirense, ou por sua delegação direta, que sejam tomadas as

providências necessárias a fim de que as deliberações tomadas nesta, produzam os efeitos

legais. Nada mais havendo a ser tratado, Sr Presidente dá por encerrada a presente sessão às

vinte horas e dezesseis minutos da qual lavrou-se a presente ata que vai assinada por mim Leide

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Silva Souza, Secretária dos Órgãos Colegiados, pelo senhor Presidente, e pelos membros

presentes. Sala 104, Campus I da Faculdade Mineirense, Sessão Plenária Ordinária do Conselho

de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP), da Faculdade Mineirense, mantida pelo Centro de

Ensino Superior Rezende e Potrich Ltda., em 02 de novembro de 2007.

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183

TRANSCRIÇÃO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO

COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA EM

12.12.2007

Catálogo normas gerais de segurança em laboratórios específicos e

multidisciplinares

Um assunto também pertinente e de bastante valia a ser repassado aos membros do

COLEC foi a criação de um calálogo de normas gerais e segurança para os laboratórios

específicos e multidisciplinares. Segundo a coordenadora parte do material já era um de

conhecimento de todos, afinal muitos ali presentes eram responsáveis pela elaboração

de algumas das normas citadas no catálogo, mas a informação era pra formalizar a

elaboração deste catálogo que abrange todos os cursos e todos os laboratórios da

instituição e que o mesmo estaria a disposição do técnico, professor e alunos dentro de

cada laboratório. O não cumprimento destas normas acarretará em advertências. O

professor Marcos pede a colaboração de todos para um bom andamento da instituição e

os professores Joel e Sheila complementam dizendo que acreditam que este catálogo

veio para melhorar o andamento dos laboratórios.

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184

TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, REALIZADA EM 03.12.2007

Aos três dias do mês de dezembro do ano de dois mil e sete, reuniu-se na sala de nº 102, do

Campus I da Faculdade Mineirense (FAMA), á Praça Deputado José Alves de Assis, 58, Centro,

na cidade de Mineiros, Estado de Goiás, os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão da Faculdade Mineirense (CONSEP), sob a presidência do Senhor Alessandro

Rogério de Barros Rezende, Diretor Geral da FAMA, para deliberarem, segundo edital de

convocação do ano de dois mil e sete, assinado pelo Presidente do Conselho de Ensino Pesquisa

e Extensão, Diretor Geral, Alessandro Rogério Barros de Rezende. Às vinte horas e trinta

minutos, constatado o quórum exigido, o Presidente declarou iniciada a reunião, estando

presentes os seguintes Conselheiros: João Charlesdan Amorim Silva; Cleide Souza

Shmokomaki; Renne Raimundo Peixoto; Marcos Vinicius Ferreira Vilela; Renata

PolessiBoschini; Joel Ribeiro Mota; Deyce Alves de Souza. Ausentes os Conselheiros: Berenice

Moreira; José Mário Lourenço Maia. Constavam da pauta, como expediente, a aprovação de ata

da reunião extraordinária em dois de novembro de dois mil e sete. Constavam da ordem do dia:

(...), item dois, Aprovação da proposta de regulamentação das Atividades Complementares

para os cursos de Graduação oferecidos pela FAMA. (...)Sem mais considerações acerca do

item um passa-se então a apreciação do item dois sendo a palavra concedida ao professor

Marcos Vinícius, para que se faça o relato do mesmo. O professor Marcos Vinícius toma a

palavra e inicia as suas considerações informando a todos que o texto que fundamenta a

proposição é consequência dos trabalhos que vem sendo realizados pelos Colegiados dos cursos

no sentido de atender algumas disposições nos PPC’s dos cursos que tratavam da

obrigatoriedade e diretrizes para a realização de atividades complementares no âmbito dos

cursos, porém de maneira esparsa, além disso, cada PPC trazia uma concepção e

operacionalização diferente do cumprimento dessas atividades, o que dificultava a validação das

mesmas. Dessa forma foi decidido que a Direção Acadêmica juntamente com os coordenadores

de curso ficariam responsáveis pela normatização dos passos a serem seguidos para a validação

das atividades complementares realizadas e os Colegiados pela criação de uma tabela que

descrevesse quais as atividades poderiam ser consideradas válidas e as suas referidas cargas

horárias máximas. Concluindo a sua fala o Professor Marcos Vinícius informa que todos

concordavam que inicialmente seria importante uma a criação de uma regulamentação única que

valesse para todos os cursos e que com o passar do tempo cada COLEC de maneira conjunta

teriam autonomia para promover as adaptações necessárias no texto da regulamentação visando

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uma maior aplicabilidade da mesma no âmbito do curso. (...). Uma vez processadas as

discussões e aceita a respectiva proposição, este Colegiado, no exercício de sua função

determina à Direção Geral da Faculdade Mineirense, ou por sua delegação direta, que sejam

tomadas as providências necessárias a fim de que as deliberações tomadas nesta, produzam os

efeitos legais. Nada mais havendo a ser tratado, Sr Presidente dá por encerrada a presente sessão

às vinte horas e dez minutos da qual lavrou-se a presente ata que vai assinada por mim Leide

Silva Souza, Secretária dos Órgãos Colegiados, pelo senhor Presidente, e pelos membros

presentes. Sala 102, Campus I da Faculdade Mineirense, Sessão Plenária Extraordinária do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP), da Faculdade Mineirense, mantida pelo

Centro de Ensino Superior Rezende e Potrich Ltda., em 03 de dezembro de 2007.

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186

TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO

COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA EM

15.08.2008

Proposta de mudança de denominação de disciplina

A Professora Poliane, conforme combinado em reunião anterior, trouxe uma proposta

de modificação da denominação e consequente plano de ensino da disciplina Métodos

de Análises de Alimentos para ser discutido entre os membros ali presentes. Relata que

previamente já havia sido discutido o assunto com a coordenação uma vez que tanto as

professoras quanto a coordenadora são da área em discussão. Procurou esclarecer que a

disciplina não será excluída e sim desmembrada possibilitando a inclusão de

Composição dos Alimentos que visa a importância da composição centesimal do

alimento por meio de métodos de análise e tabelas de composição, direcionando a

disciplina de interesse nutricional do alimento, ou seja, a importância da análise dos

alimentos para a Nutrição e Dietética. Mesmo que ambas as disciplinas tenham

semelhante abordagem, a Composição dos Alimentos permite abranger mais o interesse

do nutricionista na área de alimentos, além de abordar de uma maneira introdutória a

utilização das tabelas nutricionais para o cálculo de dietas.

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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO

COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA EM

17.09.2008

Proposta de alteração de matriz curricular

(...) Foi exposto para todos a matriz vigente do curso de nutrição e a nova matriz

proposta para análise. O objetivo era alterar a denominação da disciplina do 2°

semestre, mas foi trabalhado semestre por semestre para analisar se a alteração não

prejudicaria em nenhum outro momento o andamento do curso. A professora Giselle fez

questão de expor sua experiência, lembrando que parte do conteúdo abordado em

Métodos de Análise em Alimentos também é ministrado na disciplina de Tecnologia de

Alimentos, ministrada por ela O professor Glauceni fez uma colocação bastante

pertinente dizendo que no momento a opinião de um professor especialista na área de

bromatologia poderia nos auxiliar e a professora Poliane contra argumentou dizendo

que havia estudado bastante para elaborar a nova disciplina. Os demais integrantes do

colegiado apoiaram a mudança.

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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, REALIZADA EM 28.10.2008

Aos vinte e oito dias do mês de outubro do ano de dois mil e oito, reuniu-se na sala de nº 104,

do Campus I da Faculdade Mineirense (FAMA), á Praça Deputado José Alves de Assis, 58,

Centro, na cidade de Mineiros, Estado de Goiás, os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa

e Extensão da Faculdade Mineirense (CONSEP), sob a presidência do Senhor Alessandro

Rogério de Barros Rezende, Diretor Geral da FAMA, para deliberarem, segundo edital de

convocação do ano de dois mil e oito, assinado pelo Presidente do Conselho de Ensino Pesquisa

e Extensão, Diretor Geral, Alessandro Rogério Barros de Rezende. Às dezessete horas,

constatado o quórum exigido, o Presidente declarou iniciada a reunião, estando presentes os

seguintes Conselheiros: João Charlesdan Amorim Silva; Renne Raimundo Peixoto; Marcos

Vinicius Ferreira Vilela;Renata PolessiBoschini; Joel Ribeiro Mota; Kepler Alves Rezende;

Rodrigo Resende da Silva Braga; Alexandre Amaro Pagnossi Brito; Cleide Souza

Shimokomaki; José Mário Lourenço Maia; Deyce Alves de Souza.Constavam da pauta como

expediente, a aprovação da ata da reunião extraordinária de vinte e nove de setembro de dois

mil e oito. Constavam da ordem do dia: item um, Proposta de Alteração de Alteração de Matriz

Curricular para o curso de Nutrição, Bacharelado. O Presidente iniciou os trabalhos

colocando em discussão, a ata da reunião extraordinária realizada em vinte e nove de setembro

de dois mil e oito. Aprovada. A seguir, passou para a ordem do dia, esclarecendo que a proposta

em discussão surgiu de proposição apresentada durante Reunião do Colegiado do curso de

Nutrição ocorrida na assembléia realizada em dezessete de setembro de dois mil e oito,

proposição essa aprovada por unanimidade pelos membros do colegiado, segundo cópia da ata

da reunião supracitada encaminhada juntamente com a proposta de modificação e respectivas

justificativas. O Sr. Presidente solicita que a seja dada a palavra a Coordenadora do Curso de

Nutrição, Professora Renata Polessi, para que apresente as faça as suas considerações. A

professora Renata Polessi, inicia a sua fala agradecendo a colaboração dos membros do

conselho no sentido de se mostrarem disponíveis para a participação nessa assembléia

extraordinária, visto que o tempo entre a convocação e a realização da mesma foi muito

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pequeno, o que poderia causar transtornos nas agendas de compromissos dos mesmos. Coloca

ainda que a aprovação da proposição se torna urgente pois para que a nova matriz entre em

vigor a mesma deve ser apreciada e aprovada ainda em dois mil e oito, e segundo informações

da secretaria geral, a pauta do CONSEP está completa até o final do corrente ano. Continuando

com seu relato, a professora Renata Polessi esclarece que a modificação a ser realizada no

currículo do curso de Nutrição, trata apenas da mudança de denominação da disciplina de

Métodos de Análises de Alimentos para Composição de Alimentos, pois segundo a ela, a

professora titular da disciplina Poliane Osmira informou em reuniões passadas do colegiado do

curso de Nutrição, a sua dificuldade em trabalhar uma disciplina extremamente aplicada, sem

que o aluno tenha obtido um conhecimento anterior que trata da composição básica dos

alimentos. O professor José Mário Lourenço Maia pede a palavra e questiona a professora

Renata Polessi realizou juntamente com os membros do colegiado uma leitura minuciosa das

Diretrizes curriculares para o curso de Nutrição, para saber se a mesma dá amparo para a

proposição de modificação apresentada. A professora Renata responde que o estudo foi

realizado antes da realização da reunião do colegiado por ela em conjunto com a professora

Poliane e constatavam que a modificação era pertinente, e somente após esse estudo a proposta

foi apresentada para apreciação do Colegiado. O professor João Amorim questiona se na

exclusão da disciplina de Método de análise de alimentos o conteúdo deixará de ser oferecido

no curso, o que poderia ocasionar no futuro outras modificações desnecessárias no currículo do

curso. A professora Renata Polessi esclarece que a referida questão foi analisada pelo colegiado

e foi constatado que seria possível o desmembramento do conteúdo da ementa da referida

disciplina e o conteúdo poderia ser inseridos em outras disciplinas como Tecnologia de

Alimentos, o que não traria prejuízo para a qualidade do curso. O professor Marcos Vinícius

toma a palavra e questiona se tal proposição antes de ser aprovada pelo conselho não deveria

aguardar a consolidação do NDE do curso de Nutrição, visto que segundo estudos da comissão

na qual faz parte, fica bem claro que modificações tanto no PPC do curso quanto na matriz

curricular devam passar pela análise da comissão de especialistas do NDE. O professor João

Amorim toma a palavra e declara estar de acordo com as considerações do professor Marcos

Vinícius, porém mesmo com a importância do trabalho do NDE e a necessidade legal do efetivo

funcionamento do mesmo, considera que a urgência da aprovação de tal proposição, os critérios

utilizados pelo colegiado para a apreciação da matéria e o amparo regimental dado ao

coordenador de curso e o colegiado para se pronunciar sobre tal assunto, é o suficiente para que

o CONSEP reconheça a legitimidade do ato e coloque em votação a matéria. Sem mais

membros inscritos para a realização de questionamentos ou apresentação de considerações, o

senhor presidente coloca em votação a proposição que trata da modificação da matriz curricular

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do curso de Nutrição, bacharelado, com vigência a partir de janeiro de dois mil e nove.

Aprovada por unanimidade. Uma vez processadas as discussões e aceitas as respectivas

proposições, este Colegiado, no exercício de sua função determina à Direção Geral da

Faculdade Mineirense, ou por sua delegação direta, que sejam tomadas as providências

necessárias a fim de que as deliberações tomadas nesta, produzam os efeitos legais. Nada mais

havendo a ser tratado, Sr Presidente dá por encerrada a presente sessão às dezenove horas e

cinco minutos da qual lavrou-se a presente ata que vai assinada por mim Leide Silva Souza,

Secretária dos Órgãos Colegiados, pelo senhor Presidente, e pelos membros presentes. Sala 104,

Campus I da Faculdade Mineirense, Sessão Plenária Ordinária do Conselho de Ensino, Pesquisa

e Extensão (CONSEP),da Faculdade Mineirense, mantida pelo Centro de Ensino Superior

Rezende e Potrich Ltda., em 28 de outubro de 2008.

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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, REALIZADA EM 10.02.2009

Aos dez dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e nove, reuniu-se na sala de nº 102, do Campus I da

Faculdade Mineirense (FAMA), á Praça Deputado José Alves de Assis, 58, Centro, na cidade de Mineiros,

Estado de Goiás, os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade Mineirense

(CONSEP), sob a presidência do Senhor Alessandro Rogério de Barros Rezende, Diretor Geral da FAMA,

para deliberarem, segundo edital de convocação do ano de dois mil e nove, assinado pelo Presidente do

Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, Diretor Geral, Alessandro Rogério Barros de Rezende. Às

dezoito horas e trinta minutos, constatado o quórum exigido, o Presidente declarou iniciada a reunião,

estando presentes os seguintes Conselheiros: João Charlesdan Amorim Silva; Renne Raimundo Peixoto;

Marcos Vinicius Ferreira Vilela;Renata PolessiBoschini; Joel Ribeiro Mota; Kepler Alves Rezende;

Rodrigo Resende da Silva Braga; Deyce Alves de Souza.Ausentes os seguintes membros: Alexandre

Amaro Pagnossi Brito; Cleide Souza Shimokomaki; José Mário Lourenço Maia. Constavam da pauta,

como expediente, a aprovação de ata da reunião ordinária em dois de dezembro de dois mil e oito.

Constavam da ordem do dia: (...) item três, Proposta de alteração da média mínima para a realização de

exame final. (...)Sem mais inscrições para a apresentação das considerações para o item dois, passa-se

então ao item três, onde a palavra é repassada ao professor Renne Peixoto, autor da proposta. O professor

Renne inicia suas considerações justificando tal proposição pois considera que a previsão regimental de

uma média mínima três para que o aluno esteja apto a realização do exame final seria extremamente baixa

quando se objetiva uma melhoria constante no nível de aprendizado dos acadêmicos, dessa forma propõem

que a média mínima que habilita o acadêmico a realização do exame final passe de três para cinco. (...)

Oprofessor João Amorim toma a palavra e informa a todos que independentemente da média

definida, tal alteração regimental ainda deve passar pela apreciação e aprovação do Conselho

Superior, esclarecendo que mesmo que aprovada a modificação, o CONSEP não tem autonomia

para tal feito, somente terá o poder de sugerir a modificação. (...) Após a discussão das matérias, e

não havendo mais manifestações e propostas de alterações, o Presidente colocou em votação o

item (...)Em seguida, o item três da ordem do dia, sugestão ao CONSUP do aumento da média

mínima para realização de exame final de três para três e meio. Aprovado por unanimidade. Uma

vez processadas as discussões e aceitas as respectivas proposições, este Colegiado, no exercício de

sua função determina à Direção Geral da Faculdade Mineirense, ou por sua delegação direta, que

sejam tomadas as providências necessárias a fim de que as deliberações tomadas nesta, produzam

os efeitos legais. Nada mais havendo a ser tratado, Sr Presidente dá por encerrada a presente

sessão às vinte e horas e quarenta e dois minutos da qual lavrou-se a presente ata que vai assinada

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por mim Leide Silva Souza, Secretária dos Órgãos Colegiados, pelo senhor Presidente, e pelos

membros presentes. Sala 102, Campus I da Faculdade Mineirense, Sessão Plenária Ordinária do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP), da Faculdade Mineirense, mantida pelo

Centro de Ensino Superior Rezende e Potrich Ltda., em 10 de fevereiro de 2009.

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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO COLEGIADO

DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA EM 10.03.2009

Alteração média mínima para realização de exame final

Houve a necessidade desta convocação extraordinária para deixar clara a alteração decidida na

reunião do CONSEP no dia 10 de fevereiro quanto à média mínima para realização de exame

final. A decisão de alteração da média semestral mínima para realização de exame final de 3,0

para 3,5 foi comunicada pela coordenadora do curso de nutrição. Foi explicado que a mudança se

daria de forma gradativa, visto que uma alteração muito radical poderia promover uma reprovação

em massa e resultar em um alto índice de evasão. Repassa-se aos membros do colegiado a

responsabilidade de auxiliar os alunos nas explicações destas médias aritméticas.

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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO NÚCLEO

DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA

EM 29.07.2009

Aos dezessete dias do mês de junho de dois mil e nove, reuniu-se na sala de número cento e um da

Sede Administrativa da Faculdade Mineirense situada à Praça José Alves de Assis número

cinqüenta e oito, centro na cidade de Mineiros – Goiás, o Núcleo Docente Estruturante do curso de

Nutrição sob a presidência da Professora Renata Polessi Boschini para deliberarem sobre a pauta

encaminhada a cada um dos membros. Às dezesete horas minutos, constatado o quórum exigido, a

Presidente declarou iniciada a reunião, estando presentes os seguintes membros: Marcos Vinícius

Ferreira Vilela; Poliane Osmira Rodrigues Sakon, Rodrigo Resende da Silva Braga, Renne

Raimundo Peixoto, Raquel Loren dos Reis. Constavam da pauta, como expediente, a aprovação de

ata da assembleia extraordinária em vinte e oito de janeiro de dois mil e nove. Constavam da

ordem do dia: Finalização do semestre 2009/1; Apresentação da nova regulamentação do

Estágio do Curso de Nutrição. A senhora presidente abre a sessão cumprimentando a todos. Ela

ressalta como já fez na primeira reunião do NDE, a todos os conselheiros a importância que cada

um tem no desenvolvimento da Instituição através de suas opiniões, sugestões e decisões. A

Presidente iniciou os trabalhos colocando em discussão, a ata da assembleia ordinária em vinte e

oito de janeiro de dois mil e nove. Aprovada sem ressalvas. A seguir passa-se a ordem do dia onde

a presidente do NDE, inicia a sua fala agradecendo todos os membros pelo trabalho que foi

realizado durante o primeiro semestre. Deixa claro também que o estabelecimento do NDE tem

tornado os trabalhos da coordenação e do Colegiado do curso de Nutrição um pouco mais fáceis já

que os estudos promovidos pelo núcleo serve para conseguir soluções para problemas que são

levados às reuniões do colegiado ou então que chegam até a coordenação trazidos pelos

professores ou até mesmo por discentes. Ainda fazendo uso da palavra o presidente diz que os

momentos de estudo realizados pelo NDE somam no resultado final do trabalho desenvolvido pela

coordenação do curso. A professora Poliane pede a palavra e em sua fala diz que esses momentos

de estudo que sua participação no NDE tem criado faz com que ela se integre melhor ao projeto do

curso de nutrição e a sua sistemática de funcionamento. Ainda segundo ela para fazer propostas é

necessário que ela estude o que acontece e muitas vezes até mesmo consulte os acadêmicos para

fazer as adequações necessárias às suas proposições. O professor Marcos tomando posse da

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palavra parabeniza a professora Poliane pela dedicação á instituição e pela disposição que tem

mostrado em participar do NDE. Retomando a palavra a presidente dá continuidade á sessão e

passa para a segunda pauta do dia que diz respeito à apresentação de uma nova regulamentação

para os estágios do curso de nutrição. Para facilitar a exposição do conteúdo dessa regulamentação

a presidente fazendo uso da palavra diz que através da leitura da regulamentação se facilitará a

socialização da normatização. Ela então apresenta todos os itens constantes no documento e abre o

assunto para as considerações dos membros do núcleo. O professor Marcelo fazendo uso da

palavra diz concordar em absoluto com o que foi estabelecido. O professor Renne diz ter dúvidas

quanto a forma de comprovar a freqüência destes alunos de estágio e como ficaria este material

arquivado na secretaria. A presidente, professora Renata, retoma a palavra e justifica que apesar

de ainda não estarem vivendo na prática sua intenção é, segundo recomendação da própria

secretaria, arquivar as fichas de freqüências preenchidas no dia de estágio juntamente com o termo

de compromisso e o relatório onde constará a nota do aluno. A professora Poliane dá sua opinião

contando como funcionava esta organização na instituição onde estudou e conclui-se que o

exposto seria a forma mais ideal. A presidente explica que os modelos de ficha avaliação do

acadêmico podem, a qualquer momento, ser modificado pelos membros do NDE caso não esteja

sendo efetivo. Uma vez finalizadas as discussões programadas na pauta da reunião e aceitas as

respectivas proposições, no exercício de sua função a Presidente do NDE do curso de Nutrição

determina, ou por sua delegação direta, que sejam tomadas as providências necessárias a fim de

que as propostas discutidas nesta sejam enviadas para apreciação do COLEC do curso de

Nutrição.

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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO DO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA EM 29.07.2009

Reformulação do PPC com relação à regulamentação de estágio

Tendo em vista a proximidade dos estágios curriculares obrigatórios a coordenação pede bastante

atenção ao tema a ser discutido agora que é a proposta do NDE da reformulação do Projeto

Pedagógico do Curso de Nutrição, com relação à regulamentação de estágio tendo como base a

nova legislação nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Iniciou-se a leitura da legislação por todos

os membros que ao mesmo tempo utilizavam do PPC vigente para comparação e as discussões e

decisões foram sendo tomadas, com base nas propostas do NDE trazidas pela coordenação e com

auxílio do diretor acadêmico que já tinha um pouco mais de conhecimento por estar auxiliando

também os outros cursos da instituição. Ao final de muita discussão, juntaram-se as propostas do

NDE com as do COLEC e criou-se uma nova regulamentação de estágio.

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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO NÚCLEO

DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA

EM 12.08.2009

Aos doze dias do mês de agosto de dois mil e nove, reuniu-se na sala de número cento e dois da

Sede Administrativa da Faculdade Mineirense situada à Praça José Alves de Assis número

cinqüenta e oito, centro na cidade de Mineiros – Goiás, o Núcleo Docente Estruturante do curso de

Nutrição sob a presidência da Professora Renata Polessi Boschini Turchetti para deliberarem sobre

a pauta encaminhada a cada um dos membros. Às dezessete horas, constatado o quórum exigido, a

Presidente declarou iniciada a reunião, estando presentes os seguintes membros: Marcos Vinícius

Ferreira Vilela; Aline Costa e Silva; Leonardo França, Giselle de Lima Paixão e Silva. Constavam

da pauta, como expediente, a aprovação de ata da assembléia ordinária em dezessete de junho de

dois mil e nove. Constavam da ordem do dia: Abertura do semestre letivo e apresentação dos

novos membros do NDE e Discussão sobre a forma de operacionalização dos trabalhos de

conclusão de curso. (...) Dando continuidade apresenta a sequência de informações obtidas quanto

a sugestões de regulamentação dos trabalhos de conclusão de curso. Expõe que em reuniões com o

coordenador de odontologia, Professor Rodrigo, obteve sugestões de regulamentação trazida pelo

professor Renne, coordenador do curso de Fisioterapia, e que no seu ponto de vista pareciam ser

bastante coerentes com a realidade da faculdade. Após exposição da mesma para todos os

membros o Professor Leonardo diz que necessitaria de mais tempo para estudar o documento onde

se dá a idéia de delimitarem uma data para que todos estudem o documento. A professora Aline

questiona algumas colocações, como por exemplo, a forma de apresentação de trabalho,

monografia ou artigo, avaliadores, banca examinadora, dentro outros. E fica determinado que os

membros tenham um prazo para estudo e sugestões desta regulamentação e que seja

posteriormente em outra reunião finalizando este assunto. Sem mais discussões a presidente, por

solicitação da coordenadora de Pós Graduação e Extensão, pede que seja sugerida linhas para o

desenvolvimento de projetos de pesquisa para serem desenvolvidos no semestre seguinte. A

presidente explica que é muito importante a integração de alunos e pesquisa e essa iniciativa da

coordenação de extensão vai ser capaz de incentivar os acadêmicos dentro do curso. A reunião é

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finalizada com a proposta de amadurecimento das discussões. Uma vez processadas as discussões

e aceitas as respectivas proposições, este NDE, no exercício de sua função determina a Presidente

do NDE do curso de Nutrição, ou por sua delegação direta, que sejam tomadas as providências

necessárias a fim de que as propostas realizadas nesta sejam estudadas.

ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO, REALIZADA EM 14.09.2009

Aos quatorze dias do mês de setembro do ano de dois mil e nove, reuniu-se na sala de nº 104, do Campus I

da Faculdade Mineirense (FAMA), á Praça Deputado José Alves de Assis, 58, Centro, na cidade de

Mineiros, Estado de Goiás, os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade

Mineirense (CONSEP), sob a presidência do Senhor Alessandro Rogério de Barros Rezende, Diretor Geral

da FAMA, para deliberarem, segundo edital de convocação do ano de dois mil e nove, assinado pelo

Presidente do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, Diretor Geral, Alessandro Rogério Barros de

Rezende. Às quatorze horas, constatado o quórum exigido, o Presidente declarou iniciada a reunião,

estando presentes os seguintes Conselheiros: João Charlesdan Amorim Silva; Renne Raimundo Peixoto;

Marcos Vinicius Ferreira Vilela; Renata PolessiBoschini; Rodrigo Resende da Silva Braga. Presentes

também os novos membros representantes do corpo docente e discente nessa ordem: Aline Costa e Silva

(corpo docente); Lucas Azevedo Nogueira de Carvalho (corpo docente); Daiana Sganzella Fernandes

(corpo docente); Marília Sampaio (corpo discente). Constavam da pauta, como expediente, a aprovação de

ata da reunião ordinária em vinte e oito de junho de dois mil e nove. Constavam da ordem do dia: item um,

Aprovação da proposta de regulamentação das atividades de estágio para o curso de Nutrição -

Bacharelado,(...). A palavra é então concedida a conselheira Prof. Renata Polessi, também coordenadora

do Curso de Nutrição para que faça o relato da minuta de proposta a ser apreciada. A Prof. Renata inicia

sua fala dando boas vindas aos novos membros do Conselho ao mesmo tempo que ressalta o valor dessa

renovação para que o Colegiado continue tomando decisões que contribuam para o desenvolvimento da

Instituição. Em seguida inicia suas considerações com relação a proposta de regulamentação do Estágio

Supervisionado, informando que a mesma foi motivada por força da nova lei de estágio (lei 11.788 de vinte

e cinco de setembro de dois mil e oito) e por sugestões do NDE do curso de Nutrição, que dentro dos

freqüentes estudos do PPC do curso de Nutrição, decidiram elaborar novas regras especialmente para o

estágio curricular que visem um melhor aproveitamento do mesmo por parte dos alunos tornando também o

seu andamento menos burocrático. A professora Renata informa também que todas as modificações se

basearam também nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição expressas na

Resolução CNE/CES 05/2001. As atividades de Estágio segundo a professora Renata foram organizadas de

forma a incrementar a formação de um nutricionista generalista que deverá estar capacitado a atuar,

visando a segurança alimentar e a atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que a

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alimentação e nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e reparação da saúde e

para prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais contribuindo para a melhoria da

qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, sócia e

cultural. Por fim a professora Renata informa também que foi respeitado o limite mínimo de vinte por cento

de carga horária para as atividades de estágio, percentual este baseado na carga horária total do curso,

conforme preconizado pelas DCNs do curso de Nutrição. Com relação as pessoas e órgãos ligados ao

desenvolvimento e cumprimento do estágio supervisionado, vale destacar a inserção do Colegiado do

Curso como órgão fiscalizador e normativo que com o auxílio do NDE poderá propor modificações na

forma de organização e definição de campos de estágio, resoluções de conflitos e problemas que venham a

surgir durante o desenvolvimento das atividades e eventuais modificações na regulamentação do estágio

que por ventura se tornem necessárias. Procurou-se ainda segundo a professora Renata deixar de maneira

clara a responsabilidade que a Instituição assume em disponibilizar um profissional nutricionista com

titulação e experiência adequadas que juntamente com o responsável técnico da empresa ou órgão

concedente do estágio definirão o plano de estágio e formas mais eficientes de acompanhamento e

avaliação das atividades desenvolvidas pelos acadêmicos. Concluindo a sua fala a professora Renata relata

que as demais modificações se concentraram na adequação dos formulários, modelos de contrato e

convênios e formas de elaboração e formatação do relatório final de estágio, dentro das exigências feitas

pelas empresas e órgãos que irão conceder os campos de estágio respeitando-se os aspectos legais, ainda

segundo a professora não houve modificações na carga horária do estágio e sim na forma de organização e

do mesmo. (...) Uma vez processadas as discussões e aceitas as respectivas proposições, este Colegiado, no

exercício de sua função determina à Direção Geral da Faculdade Mineirense, ou por sua delegação direta,

que sejam tomadas as providências necessárias a fim de que as deliberações tomadas nesta, produzam os

efeitos legais. Nada mais havendo a ser tratado, Sr Presidente dá por encerrada a presente sessão às

dezessete horas e nove minutos da qual lavrou-se a presente ata que vai assinada por mim Leide Silva

Souza, Secretária dos Órgãos Colegiados, pelo senhor Presidente, e pelos membros presentes. Sala 104,

Campus I da Faculdade Mineirense, Sessão Plenária Ordinária do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

(CONSEP), da Faculdade Mineirense, mantida pelo Centro de Ensino Superior Rezende e Potrich Ltda.,

em 14 de setembro de 2009.

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200

TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, REALIZADA EM 17.12.2009

Aos dezessete dias do mês de dezembro do ano de dois mil e nove, reuniu-se na sala de nº 104, do Campus

I da Faculdade Mineirense (FAMA), á Praça Deputado José Alves de Assis, 58, Centro, na cidade de

Mineiros, Estado de Goiás, os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade

Mineirense (CONSEP), sob a presidência do Senhor Alessandro Rogério de Barros Rezende, Diretor Geral

da FAMA, para deliberarem, segundo edital de convocação do ano de dois mil e nove, assinado pelo

Presidente do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, Diretor Geral, Alessandro Rogério Barros de

Rezende. Às quatorze horas, constatado o quórum exigido, o Presidente declarou iniciada a reunião,

estando presentes os seguintes Conselheiros: João Charlesdan Amorim Silva; Renne Raimundo Peixoto;

Marcos Vinicius Ferreira Vilela;Renata PolessiBoschini; Rodrigo Resende da Silva Braga; Aline Costa e

Silva Lucas Azevedo Nogueira de Carvalho; Daiana Sganzella Fernandes; Marília Sampaio. Constavam da

pauta, como expediente, a aprovação de ata da reunião extraordinária em dezenove de outubro de dois mil e

nove. Constavam da ordem do dia: (...) item três, Aprovação da Proposta de regulamentação das

atividades referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), para os cursos de graduação da

FAMA. (...) O professor Renne Peixoto inicia suas considerações justificando que o texto que fundamenta

a referida proposição surgiu depois de várias reuniões entre as coordenadorias de curso e a Direção

Acadêmica que identificou a necessidade de uma posição mais clara por parte da Instituição a cerca dos

trâmites que conduzem o acadêmico a finalização do seu TCC, requisito este indispensável para a

conclusão da sua formação. O Professor Renne ressalta ainda que a sua escolha para a condução dos

trabalhos de elaboração dessa proposta de regulamentação se deu por sua experiência dentro do Núcleo de

TCC de uma outra IES, pois tanto os demais coordenadores como a Direção Acadêmica consideraram de

suma importância para a elaboração do documento a discussão de experiências positivas e negativas

adquiridas em momentos anteriores. Um outro ponto pacífico entre os coordenadores foi a elaboração de

uma única proposta que regule o TCC em todos os cursos, o que facilitaria futuramente a criação de um

setor na Instituição responsável exclusivamente pela organização do TCC. Tal padronização, segundo o

professor Renne Peixoto, se tornou possível pois todos os cursos oferecem nos últimos semestres de curso,

as disciplinas de TCC I e TCC II, tendo inclusive cargas horárias semelhantes. Na disciplina de TCC I o

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201

acadêmico juntamente com o professor da disciplina e orientador desenvolverá a elaboração de projeto de

TCC, e na disciplina de TCC II, o acadêmico terá que escrever a versão final do seu TCC e a apresentação

do mesmo ao final do processo perante uma banca examinadora formada por três docentes, sendo a

aprovação nesse processo indispensável para que o acadêmico se torne apto a colar grau. Na proposta de

regulamento são definidas também as pessoas envolvidas no andamento do trabalho, bem como as suas

atribuições, a definição inicial de prazos e sequências de atos desde o início das atividades até o momento

de arquivamento do TCC. Concluindo a sua palavra, o Professor Renne considera que a forma mais correta

de se conduzir o TCC virá com as experiências adquiridas dentro da própria Instituição e que ficará a

cargos dos COLEC’s dos cursos a atualização e adequação dessa regulamentação. A professora Aline

Costa toma a palavra e ressalta a importância da proposição, pois na conversa com outros professores ela

tem percebido a ansiedade de todos no sentido de terem a oportunidade de orientar os Trabalhos dos

acadêmico, pois segundo eles seria a principal forma de alavancar a produção acadêmica da Instituição. O

professor Marcos Vinícius toma a palavra e coloca que além da possibilidade de consolidação da produção

acadêmica na Instituição, haverá a possibilidade da criação de núcleos temáticos que visem a realização de

atividades interdisciplinares no âmbito dos cursos, pois dentro desses núcleos temáticos será possível além

da elaboração do TCC, a criação de momento de estudos e discussões dentro da área de estudo dos núcleos,

permitindo inclusive a participação de alunos dos primeiros períodos do curso e de outros cursos que

tenham interesse naquela área de estudo. A acadêmica Marília Sampaio toma a palavra e questiona se a

proposta de regulamentação não deveria ter algum dispositivo que tratasse da formatação dos trabalhos,

que na sua opinião é um dos pontos mais difíceis para os acadêmicos, pois segundo ela na falta de uma

definição, cada professor cobra de um jeito. O professor Marcos Vinícius toma a palavra e responde que

essa definição ficará para o início de dois mil e dez onde se reunião professores de TCC e Metodologia

Científica para a elaboração de um manual único para a formatação de trabalhos científicos, que será

utilizado não só na elaboração do TCC, mas em todos os trabalhos solicitados pelos professores na

Instituição. Após a discussão das matérias, e não havendo mais manifestações e propostas de alterações, o

Presidente colocou em votação o item um da ordem do dia,Proposta de Regulamentação das atividades de

estágio para o curso de Odontologia, Bacharelado. Aprovado por unanimidade. Em seguida, o item dois da

ordem do dia, Proposta de Calendário Acadêmico para o ano letivo de dois mil e dez. Aprovado por

unanimidade.Uma vez processadas as discussões e aceitas as respectivas proposições, este Colegiado, no

exercício de sua função determina à Direção Geral da Faculdade Mineirense, ou por sua delegação direta,

que sejam tomadas as providências necessárias a fim de que as deliberações tomadas nesta, produzam os

efeitos legais. Nada mais havendo a ser tratado, Sr Presidente dá por encerrada a presente sessão às

dezesseis horas e cinqüenta e dois minutos da qual lavrou-se a presente ata que vai assinada por mim Leide

Silva Souza, Secretária dos Órgãos Colegiados, pelo senhor Presidente, e pelos membros presentes. Sala

104, Campus I da Faculdade Mineirense, Sessão Plenária Ordinária do Conselho de Ensino, Pesquisa e

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Extensão (CONSEP), da Faculdade Mineirense, mantida pelo Centro de Ensino Superior Rezende e Potrich

Ltda., em 17 de dezembro de 2009.

TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO NÚCLEO DOCENTE

ESTRUTURANTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA EM 09.02.2010

Ao nono dia do mês de fevereiro de dois mil e dez, seguindo orientação da resolução CONSEP no

001/2010 criada por força de decisão do conselho ocorrida em reunião ordinária no dia dez de janeiro de

dois mil e dez, reuniu-se na sala de número cento e um da Sede Administrativa da Faculdade Mineirense

situada à Praça José Alves de Assis número cinqüenta e oito, centro, na cidade de Mineiros – Goiás, o

Núcleo Docente Estruturante do curso de Nutrição sob a presidência da Professora Renata Polessi Boschini

Turchetti para deliberarem sobre a pauta encaminhada a cada um dos membros. Às quatorze horas,

constatado o quórum exigido, a Presidente declarou iniciada a reunião, estando presentes os seguintes

membros: Marcos Vinícius Ferreira Vilela; Aline Costa e Silva; Tamara Miranda Miyazawa; Daniela

Gonçalves Silva. Constavam da pauta, como expediente, a aprovação de ata da assembléia ordinária em

três de dezembro de dois mil e nove. Constavam da ordem do dia: Alteração da matriz curricular do curso

de nutrição. (...) A professora Renata Turchetti inicia a sua fala e apresenta a matriz vigente do curso de

Nutrição aos demais membros do NDE entregando as legislações vigentes que servirão como suporte para

as devidas alterações na matriz. O professor Marcos Vinícius assume a palavra lembrando que o parecer

CNE/CES 213/2008 profere que para a integralização do curso em 4 anos a carga horária mínima para o

curso de nutrição deve ser de 3200 (três mil e duzentas) horas, sendo que a carga horária atual de 4060

(quatro mil e sessenta) horas tem um limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos, o que torna o

curso menos competitivo para a região. A professora Aline demonstra preocupação com a redução de 860

(oitocentos e sessenta) horas na carga horária do curso e lembra que o Conselho Federal de Nutrição sugere

a carga horária mínima para integralização do curso de quatro mil horas e que esta modificação poderia

prejudicar o reconhecimento do curso de nutrição. O diretor acadêmico Marcos Vinícius tranqüiliza a

professora Aline dizendo que parte da redução da carga horária da matriz irá ocorrer devido à redução da

carga horária semanal de algumas disciplinas e parte devido ao encurtamento do período letivo de 20

(vinte) para 18 (dezoito) semanas e que esta alteração pode ocorrer sem prejuízo para o aprendizado do

aluno e de forma gradual, visto que enquanto estiverem em andamento as matrizes curriculares anteriores, a

nova matriz também será executada em 20 semanas, tempo suficiente para o professor se adaptar às novas

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condições. A professora Tamara mostra-se confusa quando ao andamento simultâneo de duas matrizes

curriculares com períodos letivos de diferentes durações. A coordenadora Renata Polessi explica que os

acadêmicos que ingressarem no curso de nutrição no primeiro semestre letivo do ano de 2011 cursarão

algumas disciplinas com a carga horária semanal mais sucinta que dos acadêmicos regidos pelas matrizes

anteriores, mas que ambos os acadêmicos cursarão o período letivo de 20 (vinte) semanas, visto que o

calendário acadêmico é aplicado à toda comunidade acadêmica e será estruturado com base a dar suporte

ao cumprimento da carga horária das matrizes anteriores e, com isso, a redução da carga horária total desta

última matriz será notada de forma gradual. A coordenadora lembra ainda que somente terão a carga

horária reduzida as disciplinas que por relato dos professores possam ser ministradas em menor tempo

hábil sem prejuízo do cumprimento do conteúdo programático. A professora Tamara ressalta que o grande

investimento em recursos de multimídia feito pela faculdade fez com que as disciplinas pudessem ser

ministradas de forma mais didática e interativa e ao mesmo tempo, mais dinâmica. A professora Daniela

reitera que é possível cumprir com as obrigações educacionais do curso em quatro anos se as modificações

forem bem discutidas, tendo em vista que diversos cursos de nutrição reconhecidos e bem conceituados

possuem matriz com carga horária próxima a 3200 (três mil e duzentas) horas. Convencida, a professora

Aline assume a palavra e sugere a primeira modificação na matriz curricular, apoiada na sua experiência

em ministrar a disciplina Saúde Pública e Epidemiologia nos curso de Nutrição, Fisioterapia, Farmácia e

Odontologia. Ela relata a dificuldade que os acadêmicos reprovados na disciplina têm para conseguirem

integralizar a mesma, visto que não conseguem cumpri-la com os acadêmicos de outros cursos, devido à

incompatibilidade de carga horária, denominação e ementa das disciplinas. A professora propõe que as

disciplinas de base sejam padronizadas entre os diversos cursos da instituição para viabilizar a

interdisciplinaridade e facilitar o intercambio de acadêmicos entre os cursos, como no caso de transferidos

e dependentes que poderiam, dessa forma, cursar a disciplina com os acadêmicos regulares dos cursos de

odontologia, farmácia, fisioterapia ou enfermagem. Neste sentido a disciplina Saúde Pública e

Epidemiologia tem sua carga horária reduzida de 4 (quatro) para 3 (três) horas semanais. O diretor Marcos

explica que, considerando que o semestre letivo terá dezoito semanas, multiplica-se três vezes dezoito,

concluindo que a carga horária total da disciplina passa de 80 para 54 horas. Ainda com a proposta de

padronizar as disciplinas do ciclo básico para viabiliza a integralização dos acadêmicos, o diretor

acadêmico apresenta a matriz curricular dos demais cursos e propõe a alteração da carga horária de

Anatomia Humana de cinco para quatro horas semanais. Segundo ele, o coordenador do curso de

Fisioterapia e professor de Anatomia, professor Renne Peixoto, realizou esta alteração na matriz curricular

do curso por ele coordenado e garante que o conteúdo programático pode ser cumprido dentro deste

cronograma sem prejuízo do aprendizado do acadêmico. Dessa forma, a disciplina Anatomia Humana tem

sua carga horária reduzida passando de cem para setenta e duas horas semestrais. Em observação às

matrizes dos outros cursos, a Professora Renata sugere a alteração das cargas horárias das disciplinas

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Biologia Celular e Molecular e Histologia e Embriologia que continham cada uma, oitenta horas. Com

aprovação dos demais membros presentes estas duas disciplinas são condensadas em uma única disciplina,

denominada Citologia, Histologia e Embriologia com carga horária total de 108 horas; da mesma forma

Microbiologia, com 80 horas, e Imunologia, com 60 horas, são condensadas e passam a conter 72 horas; a

disciplina Saúde e Saneamento passa a ser denominada Saúde Ambiental; Parasitologia passa a denominar-

se Parasitologia Humana e tem sua carga horária reduzida de 60 para 36 horas; as disciplinas Patologia

Geral, que antes continha 60 horas e Patologia de Órgãos e Sistemas, que continha 80 horas, também são

condensadas passando a denominar-se Patologia Geral com carga horária de 108 horas; a disciplina

Química Orgânica que apresentava carga horária total de 60 horas passa a apresentar 36 horas; Bioquímica

passa de 100 para 72 horas semestrais. As alterações das disciplinas de base foram aprovadas por todos os

membros presentes. A presidente da sessão, professora Renata, dá sequência à discussão questionando os

professores sobre a necessidade de alteração das cargas horárias de disciplinas por eles ministradas. A

professora Daniela sugere a alteração da carga horária da disciplina por ela ministrada Políticas Públicas de

Saúde, que apresenta carga horária semanal de quatro horas: ela refere que o conteúdo programático desta

disciplina está associado às disciplinas Epidemiologia e Saúde Pública, que agora apresenta 3 horas

semanais, e Nutrição Social, que contempla 5 horas semanais, e que as três disciplinas são suficientes para

permitir uma abordagem minuciosa do conteúdo. Sugere ainda que as disciplinas Políticas Públicas de

Saúde e Nutrição Social sejam ministradas em período seqüenciais, sendo neste caso, possível reduzir a

carga horária da disciplina de Políticas Públicas de Saúde para 3 horas semanais sem nenhum prejuízo para

o aprendizado do acadêmico. Em seguida, por experiência semelhante à da professora Daniela, a professora

Tamara também coloca suas sugestões de alteração com redução na carga horária da disciplina de

Dietoterapia II de cinco para quatro horas semanais e ainda aconselha a diminuição para a disciplina de

Análise Sensorial de quatro para três horas semanais. A presidente da sessão, professora Renata aconselha

ainda a redução na carga horária de Farmacologia Aplicada à Nutrição de 80 para 54 horas totais

justificando que o conteúdo proposto para a mesma pode ser contemplado com redução da carga horária

proposta. A presidente propõe ainda a redução da carga horária da disciplina Educação Nutricional, mas a

professora Tamara intervém lembrando que nesta disciplina são desenvolvidos muitos trabalhos de

extensão e que a redução da carga horária poderia prejudicar o desenvolvimento destes trabalhos que têm

sido tão bem aceitos pela comunidade mineirense. A professora Aline apóia a colocação da professora

Tamara. Opta-se por manter a carga horária da disciplina Educação Nutricional. O diretor acadêmico

Marcos Vinícius analisa as alterações de carga horária e denominação de disciplinas propostas pelo núcleo

e manifesta sua opinião dizendo que as propostas foram bem discutidas e pareceram muito prudentes. Diz

ainda que acredita que não haverá nenhuma restrição às alterações por parte do colegiado de curso. A

professora Renata concorda com o diretor Marcos e questiona o núcleo sobre demais alterações. A

professora Daniela toma a palavras e sugere que os estágios supervisionados obrigatórios em Nutrição

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Clínica e Unidades de Alimentação e Nutrição sejam oferecidos no último período. Ela relata que por

experiência na supervisão do Estágio Obrigatório em Unidades de Alimentação e Nutrição, notou que a

cidade não oferece o número suficiente de campos de estágio que possuem responsável técnico

nutricionista e esta alteração permitiria a realização do estágio em outras cidades, visto que os acadêmicos

não cursam mais disciplinas no oitavo período e teriam que comparecer na instituição apenas para

cumprirem as obrigações do Trabalho de Conclusão de Curso. A professora Aline faz uma ressalva,

lembrando que ao se transferir o estágio em Unidades de Alimentação e Nutrição para o oitavo período, o

estágio obrigatório em Nutrição Social deve passar a ser integralizado no sétimo período e estaria sendo

ofertado concomitantemente à disciplina Nutrição Social, que é um pré-requisito para este último estágio.

Ela sugere que a disciplina Nutrição Social seja transferida para o quinto período, visto que os acadêmicos

desenvolvem muitos projetos neste âmbito, necessitando de suporte teórico. Sugestão aceita. A presidente

lembra que a matriz curricular deve permitir a flexibilização da formação acadêmica e sugere a inclusão de

disciplinas optativas. A professora Tamara toma a palavra e lembra que durante os atendimentos na Clínica

Escola referentes à disciplina de Dietoterapia, os acadêmicos têm questionado muito sobre a utilização de

alimentos funcionais, fitoterápicos e nutrição estética e sugere a inclusão de uma disciplina que aborde

estes temas. A presidente diz que estes conteúdos já estão inclusos na ementa das disciplinas Farmacologia

e Bioquímica dos Alimentos. A professora Aline recomenda a inclusão de uma disciplina que aborde a

saúde do idoso, dado o envelhecimento da população com o aumento da expectativa de vida e a

necessidade de se aprimorar a formação do acadêmico neste âmbito, uma vez que tem percebido uma

fragmentação deste conteúdo que é abordado em diferentes disciplinas. Proposta aceita. A professora

Daniela lembra o interesse dos alunos pela palestra da nutricionista Angélica no Encontro de Saúde e

Nutrição e aconselha a inclusão da disciplina Terapia Nutricional que poderá aperfeiçoar a formação dos

acadêmicos em Nutrição Clínica e ao mesmo tempo despertar a importância do trabalho multidisciplinar.

Sem mais propostas, foram aceitas as sugestões de inclusão das disciplinas Nutrição Geriátrica e Terapia

Nutricional como optativas no sexto e sétimo períodos, juntamente com as disciplinas Língua Brasileira de

Sinais e Informática Aplicada à Nutrição que já compunham a matriz curricular, para que não houvesse

aumento da carga horária do curso. Ao final, para cumprimento da carga horária mínima dos estágios

curriculares obrigatórios de 20% da carga horária total do curso, regulamentada pela Resolução CNE/CES

no 5, de novembro de 2001, houve um cálculo para este ajuste. O número de semanas letivas por semestre

passou de vinte para dezoito. A reunião é finalizada com a sugestão de amadurecimento das alterações

propostas. Uma vez processadas as discussões e aceitas as respectivas proposições, este NDE, no exercício

de sua função determina a Presidente do NDE do curso de Nutrição, ou por sua delegação direta, que sejam

tomadas as providências necessárias a fim de que as propostas realizadas nesta sejam estudadas e

encaminhadas para aprovação do Colegiado de Curso de Nutrição. (...)

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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO NÚCLEO

DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA

EM 13.04.2010

Aos treze dias do mês de abril de dois mil e dez, reuniu-se em assembléia extraordinária, na sala

de número cento e um da Sede Administrativa da Faculdade Mineirense situada à Praça José

Alves de Assis número cinqüenta e oito, centro na cidade de Mineiros – Goiás, o Núcleo Docente

Estruturante do curso de Nutrição sob a presidência da Professora Renata Polessi Boschini

Turchetti para deliberarem sobre a pauta encaminhada a cada um dos membros. Às dezessete

horas e trinta minutos, constatado o quórum exigido, a Presidente declarou iniciada a reunião,

estando presentes os seguintes membros: Marcos Vinícius Ferreira Vilela; Aline Costa e Silva;

Tamara Miranda Miyazawa; Daniela Gonçalves Silva. Constavam da pauta, como expediente, a

aprovação de ata da assembléia ordinária em nove de fevereiro de dois mil e dez. Constavam da

ordem do dia: Apresentação das modificações da matriz curricular do curso de nutrição. (...) a

Coordenadora do Curso de Nutrição, apresenta as propostas de alteração da matriz do curso de

Nutrição dadas pelos demais membros do NDE em última reunião e discutida entre as

coordenadorias de curso após consulta da legislação e análise da viabilidade de aplicação diante da

realidade da instituição. A professora Daniela elogia a modificação realizada nas disciplinas de

base e ressalta a importância da padronização das matrizes na promoção da interdisciplinaridade.

Fica determinado nesta reunião que a disciplina Saúde e Saneamento passa a se chamar Saúde

Ambiental e a disciplina de Parasitologia foi modificada para Parasitologia Humana a fim de

padronizar a denominação das disciplinas com os demais cursos da instituição tendo em vista que

apresentam a mesma ementa e conteúdo programático. A professora Aline sugere ainda que o

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estágio curricular obrigatório de Nutrição Social seja alterado do oitavo para o sétimo período e,

em contrapartida, o estágio supervisionado obrigatório em Unidades de Alimentação e Nutrição

seja realizado no oitavo período, juntamente com o estágio em Nutrição Clínica, dando aos

acadêmicos a oportunidade de realizá-los em outras regiões, dada a dificuldade de se obter campos

de estágio que contemplem os requisitos mínimos da lei do estagiário, na cidade de Mineiros. Os

membros do NDE revisam as alterações na matriz e refazem os cálculos das cargas horárias, a fim

de evitar erros matemáticos aprovando as alterações realizadas na mesma, encerrando a reunião. A

professora Renata, na função de presidente, encaminhará as decisões ao colegiado do curso de

nutrição para apreciação. (...)

TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO NÚCLEO

DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA

EM 15.06.2010

Aos quinze dias do mês de junho de dois mil e dez, reuniu-se na sala de número cento e um da

Sede Administrativa da Faculdade Mineirense situada à Praça José Alves de Assis número

cinqüenta e oito, centro na cidade de Mineiros – Goiás, o Núcleo Docente Estruturante do curso de

Nutrição sob a presidência da Professora Renata Polessi Boschini Turchetti para deliberarem sobre

a pauta encaminhada a cada um dos membros. Às dezessete, constatado o quórum exigido, a

Presidente declarou iniciada a reunião, estando presentes os seguintes membros: Marcos Vinícius

Ferreira Vilela; Aline Costa e Silva; Tamara Miranda Miyazawa; Daniela Gonçalves Silva.

Constavam da pauta, como expediente, a aprovação de ata da assembléia extraordinária em treze

de abril de dois mil e dez. Constavam da ordem do dia: (...) Conclusão da proposta de Matriz

curricular do curso de Nutrição a ser enviada ao Colegiado do Curso de Nutrição (...) A

presidente inicia a segunda pauta, apresentando a nova matriz do curso de nutrição. As

modificações das disciplinas e respectivas cargas horárias são revisadas e verificada a adequação

segundo a legislação vigente. Para finalizar as pautas do dia a professora Renata pede a

colaboração de todos para organização do IV Falando de Saúde III Fama de Portas Abertas e I

Mostra Científica onde será necessária uma equipe de organização e avaliação. Todos se

prontificam. Fecha-se a pauta. Após a discussão das disciplinas, e não havendo mais

manifestações e propostas de alterações, a Presidente colocou em votação o item um da ordem do

dia, Conclusão da proposta de Matriz curricular do curso de Nutrição a ser enviado ao Colegiado

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do Curso de Nutrição. Aprovado por unanimidade. Uma vez processadas as discussões e aceitas

as respectivas proposições, este NDE, no exercício de sua função determina a Presidente do NDE

do curso de Nutrição, ou por sua delegação direta, que sejam tomadas as providências necessárias

a fim de que as deliberações tomadas nesta, produzam os efeitos legais.

TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO DO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA EM 10.08.2010

Critérios de elaboração dos trabalhos de conclusão de curso (TCC)

(...) Outro assunto em pauta foi sobre os trabalhos de conclusão de curso uma vez que já se iniciava a

disciplina TCC I. Foi aproveitado o momento para discutir a regulamentação destas atividades aprovada em

dezembro de 2009. Discutiu-se a forma de dividir estes alunos entre orientadores, critério para o professor

ser orientador, forma de acompanhamento dos alunos. A professora Tamara, responsável pela disciplina

explica o plano de ensino da disciplina, a forma na qual a mesma pensa em conduzir, pois os orientadores

tendo este conhecimento poderiam todos trabalhar da mesma forma, facilitando a compreensão por parte

dos alunos. Esta discussão foi muito proveitosa esclarecendo muitas dúvidas de alguns professores com

menos experiência.

Proposta de mudança de matriz curricular encaminhada pelo NDE

A coordenadora do curso de nutrição apresenta as propostas de alteração da matriz do curso

encaminhada pelo NDE após consulta da legislação e análise da viabilidade de aplicação diante da

realidade da instituição. A carga horária do curso de nutrição foi reduzida para 3286 horas para

que pudesse ser integralizado em 4 anos, mantendo a competitividade com os demais cursos de

nutrição oferecidos na região. As matrizes das disciplinas de base e foram padronizadas com o

objetivo de promover a interdisciplinaridade. Dessa forma as disciplinas Anatomia Humana,

Biologia Celular e Molecular, Saúde e Saneamento, Histologia e Embriologia, Parasitologia,

Microbiologia, Imunologia, Patologia Geral e Patologia de Órgãos e Sistemas foram alteradas. A

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disciplina Políticas Públicas de Saúde teve a carga horária reduzida e foi alterada de período, para

que tivesse uma continuidade na disciplina Nutrição Social. Houve também redução na carga

horária das disciplinas específicas Dietoterapia II e Análise Sensorial. A carga horária de outras

disciplinas também foram ajustada, como Química Orgânica, Saúde Pública e Epidemiologia,

Genética e Evolução, Parasitologia e Farmacologia Aplicada à Nutrição. A disciplina Saúde e

Saneamento passa a se chamar Saúde Ambiental e a disciplina de Parasitologia foi modificada

para Parasitologia Humana a fim de padronizar a denominação das disciplinas com os demais

cursos da instituição tendo em vista que apresentam a mesma ementa e conteúdo programático. O

estágio curricular obrigatório de Nutrição Social passou do oitavo para o sétimo período e, em

contrapartida, o estágio supervisionado obrigatório em Unidades de Alimentação e Nutrição

passou a ser realizado no oitavo período, juntamente com nutrição clínica, dando aos acadêmicos a

oportunidade de realizá-los em outras regiões, dada a dificuldade de se obter campos de estágio

que contemplem os requisitos mínimos da lei do estagiário, na cidade de Mineiros. Os membros

do colegiado revisam as alterações na matriz e refazem os cálculos das cargas horárias, aprovando

as alterações realizadas na mesma.

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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, REALIZADA EM 19.10.2010

Aos dezenove dias do mês de outubro do ano de dois mil e dez reuniu-se na sala de nº 102, do

Campus I da Faculdade Mineirense (FAMA), á Praça Deputado José Alves de Assis, 58, Centro,

na cidade de Mineiros, Estado de Goiás, os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão da Faculdade Mineirense (CONSEP), sob a presidência do Senhor Alessandro Rogério

de Barros Rezende, Diretor Geral da FAMA, para deliberarem, segundo edital de convocação do

ano de dois mil e dez, assinado pelo Presidente do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão,

Diretor Geral, Alessandro Rogério Barros de Rezende. Às quinze horas e trinta minutos,

constatado o quórum exigido, o Presidente declarou iniciada a reunião, estando presentes os

seguintes Conselheiros: Renne Raimundo Peixoto; Marcos Vinicius Ferreira Vilela; Renata

PolessiBoschini; Aislan Sena Stival ;Rodrigo Resende da Silva Braga; Aline Costa e Silva; Lucas

Azevedo Nogueira de Carvalho; Daiana Sganzella Fernandes; Fábio Machado Balhs; Lenilza

Alves Pereira. Ausentes os membros: João Charlesdan Amorim Silva; Marília Sampaio.

Constavam da pauta como expediente, a aprovação da ata da reunião extraordinária do dia dezoito

de outubro de dois mil e dez. Constavam da ordem do dia: (...),Aprovação da Proposta de

reestruturação do Projeto Pedagógico e matriz curricular para o curso de Nutrição,

Bacharelado; (...).A palavra é concedida a professora Renata que inicia sua fala agradecendo a

todos que colaboraram com o trabalho de estudo e reestruturação do PPC de Nutrição, visto que o

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trabalho será de suma importância para o bom funcionamento do curso. Segundo a professora

Renata , o trabalho foi conduzido conforme orientações da Direção Acadêmica, com o objetivo de

que o trabalho de todos os cursos pudessem caminhar concomitantemente, o que resultou em

discussões bastante ricas entre os coordenadores de curso. O primeiro trabalho a ser realizado foi o

calculo da carga da matriz curricular do curso de nutrição considerando dezoito semanas de

efetivo trabalho docente em sala de aula ao invés de vinte semanas, conforme praticado nas

matrizes anteriores. Tal calculo, segundo a professora Renata, provocou uma redução substancial

na carga horaria total do curso, o que permitiu que o curso de Nutrição continuasse sendo

oferecido em quatro anos, ao contrário dos demais cursos que tiveram seu período de

integralização ampliado para cinco anos. Ainda com relação a carga horaria total do curso, houve

uma discussão no âmbito do NDE e Colegiado do curso de Nutrição acerca da divergência do

posicionamento do MEC de conselho Federal de Nutrição acerca da carga horaria mínima exigida

para o curso, segundo resolução do Conselho Nacional de Educação, a carga horária mínima seria

de três mil e duzentas horas enquanto o CRN recomenda uma carga horaria de quatro mil horas.

Segundo a Professora Renata ficou definido pelo grupo que o parâmetro a ser usado seria o

definido pelo CNE, ou seja três mil e duzentas horas, após terem certeza que a competência legal

para definir tais paramentos seria do Conselho Nacional de Educação e não do CRN. As demais

modificações segundo a professora Renata foram pontuais, no sentido de padronizar alguns

componentes curriculares básicos e similares entre os cursos, para facilitar a integralização de

alunos em dependência e transferidos, auxiliando também na realização de atividades

interdisciplinares e oferecimento de serviços como o de monitoria e nivelamento. Os principais

componentes curriculares que sofreram reestruturação foram: Anatomia Humana (alteração de

carga horária), Biologia Celular e Molecular Histologia e Embriologia (fusão dos conteúdos e

criação da disciplina de Citologia, Histologia e Embriologia com 6 horas semanais); Saúde e

Saneamento (mudança de denominação); Parasitologia (alteração de carga horária), Microbiologia

(alteração de carga horária); Imunologia (alteração de carga horária), Patologia Geral (alteração de

carga horária); Patologia de Órgãos e Sistemas (alteração de carga horária); Políticas Públicas de

Saúde (redução da carga horária da e alteração de período, para que a disciplina Nutrição Social

seja uma continuidade da mesma); Dietoterapia II e Análise Sensorial (redução de carga horária).

Com relação ao Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica e Unidades de Alimentação e

Nutrição, foi sugerido pelo grupo de trabalho que os mesmos fossem realocados no último

período, visto que a cidade não oferece o número suficiente de campos de estágio que possuem

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responsável técnico nutricionista, exigência para que o campo esteja apto a receber estagiários.

Por fim outra alteração relevante, segundo a professor Renata, foi a criação de disciplinas

optativas com o objetivo de flexibilizar a matriz de formação do aluno e permitir a eles que

direcionem dentro do permitido pelas Diretrizes curriculares para o curso de Nutrição, a sua

formação. Concluindo a sua fala, a professor Renata informa a todos que outras modificações

foram realizadas, sendo tais modificações e suas respectivas justificativas encontram se

documentadas nas atas do Colegiado e NDE do curso de Nutrição. Uma vez processadas as

discussões e aceitas as respectivas proposições, este Colegiado, no exercício de sua função

determina à Direção Geral da Faculdade Mineirense, ou por sua delegação direta, que sejam

tomadas as providências necessárias a fim de que as deliberações tomadas nesta, produzam os

efeitos legais. Nada mais havendo a ser tratado, Sr Presidente dá por encerrada a presente sessão

às dezenove horas e quarenta e dois minutos da qual lavrou-se a presente ata que vai assinada por

mim Leide Silva Souza, Secretária dos Órgãos Colegiados, pelo senhor Presidente, e pelos

membros presentes. Sala 104, Campus I da Faculdade Mineirense, Sessão Plenária Extraordinária

do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP), da Faculdade Mineirense, mantida pelo

Centro de Ensino Superior Rezende e Potrich Ltda., em 19 de outubro de 2010.

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TRANSCRIÇAO DE TRECHO DA ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO COLEGIADO

DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, REALIZADA EM 27.04.2011

Avaliação dos comprovantes de atividades complementares dos acadêmicos egressos 2007/2.

O presidente da secção Marcos Vinícius de posse da palavra salienta a necessidade desse encontro

para a avaliação dos comprovantes das atividades complementares, visto que neste ano formam os

acadêmicos egressos no curso de nutrição em 2007/2 e que são exigidas como parte da

integralização da matriz curricular do curso de nutrição da FAMA, o cumprimento de 100 horas

de atividades complementares. É iniciada a leitura do décimo terceiro tópico do Projeto

Pedagógico do Curso de Nutrição em que consta o regulamento das atividades complementares

aprovadas pela Resolução do CONSEP no 015/2007 e que segue as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição, bacharelado (Resolução CNE/CES nº 5, de 07 de

novembro de 2001). A Professora Tatienne pede a palavra e sugere que parte da carga horária total

(100 horas) das atividades complementares deveria ser exigida dos acadêmicos semestralmente,

porém a Professora Tamara, explica que esse tipo de cobrança não seria viável, já que a Instituição

nem sempre oferece semestralmente atividades suficientes para todos os acadêmicos cumprirem

com essa carga horária. Em posse da palavra, a Professora Aline ainda salienta que o cumprimento

das atividades complementares é constantemente estimulado pelos professores, sendo divulgadas

pelos mesmos cursos internos e externos, palestras, novas iniciações científicas, vagas para

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monitorias, entre outros. A acadêmica Milena sugeriu que se faça maior divulgação dos meios

pelos quais os acadêmicos podem adquirir as horas complementares, já que são extensas as

atividades que podem ser cumpridas para a obtenção da carga horária total. O professor Ricardo

sugere que esta avaliação tenha início no sétimo período letivo para que o acadêmico tenha tempo

suficiente para regularizar sua situação antes da formatura. Sugestão aceita. A professora Aline

volta à leitura e esclarecimento do método de avaliação dos comprovantes e certificados dos

acadêmicos. Ao pedir a palavra, a professora Tatienne se mostrou confusa quanto as atividades

que seriam classificadas nos itens 3.7 e 3.8, “participação em encontros, jornadas, seminários e

similares de área correlatas, prevalecendo o de âmbito maior” e “participação em eventos

(palestras, workshops, de natureza acadêmica ou profissional) relacionados com os objetivos do

curso”, respectivamente. A palavra foi passada novamente para a Professora Aline, e a mesma

esclareceu a diferença dos itens. Após esclarecimentos prestados, com auxílio do professor Joel, a

Professora Aline avalia os certificados da acadêmica Eda Brito de Rezende Martins, para

exemplificar a forma de avaliação das atividades complementares. Durante esta avaliação, as

professora Daniela e Gisele questionam um dos comprovantes da acadêmica, qual não foi aceito

de forma integral por ultrapassar a carga horária máxima do item 3.5 (Participação em curso de

extensão e aperfeiçoamento realizados em IES reconhecida pelo MEC, desde que relacionados ao

curso de graduação, com carga horária igual ou superior a 20h) de limite máximo de 20 horas. Ao

final da avaliação a acadêmica Eda contemplou apenas 62 horas de atividades complementares,

não integralizando a carga horária exigida na matriz curricular do curso de nutrição. Todos os

professores concordaram com o método de avaliação. A professora Aline lembra que já foi

comunicado aos acadêmicos que ainda existem certificados a serem retirados na Coordenação de

Pós-graduação e Extensão e solicita aos supervisores de estágio que reforcem o aviso. Os demais

processos de avaliação das atividades complementares são distribuídos entre os professores de

forma a acelerar a análise dos documentos e as dúvidas e questionamentos são solucionadas com a

contribuição de todos os professores. Com a conclusão das avaliações a coordenadora Aline se

responsabiliza a comunicar o resultado final aos acadêmicos e o diretor Marcos se responsabiliza a

encaminhar os processos para a secretaria acadêmica. (...)

Definição de critérios relevantes para a estruturação e avaliação dos Trabalhos de

Conclusão de Curso (TCC).

Inicia-se a discussão com relação ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), com a coordenadora

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Aline lembrando que vários pontos precisam ser esclarecidos, visto que neste primeiro semestre de

2011 ocorrerá a primeira defesa de TCC com a formatura da primeira turma do curso de nutrição e

que tem sido procurada para solucionar discordâncias entre as orientações dadas pelo professor da

disciplina de TCC em sala de aula e pelos orientadores do TCC. A coordenadora pede que os

orientadores de TCC coloquem, um de cada vez, os pontos a serem discutidos. A professora

Tatienne toma a palavra para expor que está tendo dificuldade em redigir com os alunos a revisão

bibliográfica seguindo fidedignamente uma ordem cronológica de citação das referências como

exigido pelo professor Alessandro na disciplina TCC, visto que isto faz com que a sequência do

texto perca a lógica. Os demais orientadores relatam estar com a mesma dificuldade. O professor

Ricardo, que concluiu o mestrado a cerca de um mês, sugere que apenas a citação das pesquisas

revisadas seja feita em ordem cronológica e não a estruturação de todo o tópico de revisão

bibliográfica. Sugestão aceita. A professora Tamara diz que seus orientados estavam preocupados

porque não poderiam citar a mesma pesquisa na introdução e na revisão bibliográfica do TCC. O

professor Alessandro argumenta que as acadêmicas podem citar o mesmo trabalho, apenas foram

orientadas a não copiar trechos da revisão para montar a introdução. O professor Leonardo lembra

que é necessário padronizar a confecção da versão final do TCC que será entregue na biblioteca e

verificar se existe alguma gráfica em Mineiros que presta este serviço e questiona ainda a

necessidade de haver uma pagina em branco separando cada item do TCC, visto que existe uma

tendência à economia de papel e que a redação seqüencial dos tópicos não interfere na qualidade

do trabalho. O diretor acadêmico Marcos e professor Alessandro apresentam modelos de

monografia defendidas por eles e fica estabelecido que o exemplar final de TCC deve ser

confeccionado seguido os padrões estabelecidos pelo Manual de Redação de TCC e Trabalhos

Acadêmicos. A professora Daniela toma a palavra para lembrar sua preocupação quanto à

determinação dos prazos de entrega dos TCCs e data das defesas, visto que se encontra na cidade

de Mineiros apenas entre quinta-feira e sábado. A acadêmica Milena sugere a condensação das

defesas em um único dia, preferencialmente no sábado, para facilitar a participação de alunos e

professores. A sugestão foi aceita pela maior parte dos membros do colegiado. O professor

Marcos inicia a leitura do Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição em que consta a

regulamentação do TCC aprovada pelo CONSEP (Resolução CONSEP no 010/2009) divulgando

todas as normas referentes às bancas de defesa de TCC. Ao final da leitura a coordenadora Aline

apresenta uma sugestão de prazos para entrega de 3 vias do TCC para os membros da banca

examinadora, data da defesa e de entrega das correções do TCC, último prazo para lançamento das

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notas finais além de sugestão de composição das bancas de defesa. Os professores sugeriram

alteração das datas de defesa do TCC. Sugestões aceitas. (...)