PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM...

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EMADMINISTRAÇÃO INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO –

PROEJA

Educação Profissional Técnica de Nível Médio – PROEJAModalidade: Presencial

RONDONÓPOLIS – MT2016

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – PROEJAIFMT – Campus Rondonópolis. Aprovado pela Resolução CONSUP nº 117, de 13 de setembro de 2016.

PRESIDENTE DA REPÚBLICAMichel Miguel Elias Temer Lulia

MINISTRO DA EDUCAÇÃOJosé Mendonça Bezerra Filho

REITORJosé Bispo Barbosa

PRÓ-REITOR DE ENSINOMarilane Alves Costa

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃOWander Miguel de Barros

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃOLevi Pires de Andrade

PRÓ-REITORA DE ADMINISTRAÇÃOTúlio Marcel Rufino Vasconcelos de Figueiredo

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONALGlaucia Mara de Barros

DIRETORA DE ENSINO MÉDIOCacilda Guarim

DIRETOR GERAL DO CAMPUS RONDONÓPOLISOsmar Antônio Magnabosco

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINOValter Cardoso da Silva

COMISSÃO DE ELABORAÇÃOPORTARIA Nº 72, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2014

Antônio Carlos de Oliveira MachadoCélio Marcos Pedraça

Christiane Camilo PiresMarcelo Brito da Silva

Rodrigo Carlo ToloiSidnei Leandro Albacete

Silvia Maria de Moura BonjourVinicius Batista da Silva

Wilson José Soares


PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃOINTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO – PROEJA

DADOS GERAIS

Eixo tecnológico: Gestão e Negócios.

Curso: Técnico em Administração.

Nível: Médio.

Forma: Integrada – PROEJA.

Modalidade: Presencial.

Denominação do Curso: Técnico em Administração Integrado ao Nível Médio – PROEJA

Duração do Curso: 3 anos.

Integralização do Curso: 3 anos (mínimo de 3 e máximo recomendável de 6 anos para a

conclusão).

Habilitação (pré-requisito):

Auxiliar administrativo (1º ano completo)

Assistente Administrativo (1º + 2º anos completos)

Técnico em Administração (1º + 2º + 3º anos completos + TCC)

Carga Horária dos Componentes Curriculares do Núcleo Comum: 1.428 horas.

Carga Horária dos Componentes Curriculares da Formação Profissional: 816 horas.

Trabalho de Conclusão de Curso – Memorial: 200 horas.

Carga Horária Total: 2.444 horas

Estágio Supervisionado: 100 horas (Optativo)

Periodicidade de Seleção: Anual.

Regime de Matrícula: Anual.

Turno de funcionamento: Noturno (oferta de aulas de Educação Física no período

vespertino);

Número de vagas: 35 vagas.

Local de oferta: IFMT – Campus Rondonópolis.

Início do curso: 2016

Comissão de elaboração: Portaria n° 72, de 14 de novembro de 2014.


SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO................................................................................................................6

2. PERFIL INSTITUCIONAL DO IFMT...............................................................................6

2.1 História............................................................................................................................62.2 Missão..............................................................................................................................72.3 Visão.................................................................................................................................72.4 Valores.............................................................................................................................7

3. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS RONDONÓPOLIS................................................8

3.1 Dados gerais....................................................................................................................83.2 História do Campus........................................................................................................93.3 Perfil do Campus...........................................................................................................113.4 Áreas de atuação...........................................................................................................123.5 Vocação..........................................................................................................................123.6 Princípios.......................................................................................................................123.7 Finalidades....................................................................................................................13

4. JUSTIFICATIVA................................................................................................................13

5. OBJETIVOS........................................................................................................................15

5.1 Objetivo Geral..............................................................................................................155.2 Objetivos Específicos....................................................................................................16

6. DIRETRIZES......................................................................................................................16

7. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO.........................................................................19

7.1 Acesso.............................................................................................................................197.2 Inscrição........................................................................................................................197.3 Processo Seletivo...........................................................................................................207.4 Vagas e Vagas Remanescentes.....................................................................................207.5 Público Alvo..................................................................................................................207.6 Informações Gerais......................................................................................................21

8. MATRÍCULA E REMATRÍCULA...................................................................................21

8.1 Matrícula.......................................................................................................................218.2 Rematrícula...................................................................................................................22

9. TRANSFERÊNCIA............................................................................................................23

9.1 Transferência Interna..................................................................................................239.2 Transferência Externa..................................................................................................239.3 Transferência Ex-officio...............................................................................................23

10. PERFIL PROFISSIONAL...............................................................................................24

10.1 Habilitação..................................................................................................................2410.2 Perfil profissional dos egressos..................................................................................2410.3 Campo de atuação......................................................................................................24

11. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR..................................................................................24

11.1 Matriz Curricular.......................................................................................................3011.2 Fluxograma.................................................................................................................31

12. EMENTÁRIO....................................................................................................................32


12.1 Componentes curriculares obrigatórios...................................................................321º ano...............................................................................................................................322º ano...............................................................................................................................493º ano...............................................................................................................................66

12.2 Componente Curricular Optativo............................................................................8213. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO.................83

14. METODOLOGIA.............................................................................................................84

14.1 Memorial Descritivo Acadêmico – TCC...................................................................8514.2 Atividade de Trabalho Prático Supervisionado – ATPS.........................................86

14.2.1 Atividade de Trabalho Prático Supervisionado em Logística...............................8614.2.2 Atividade de Trabalho Prático Supervisionado em Inovação e Tecnologia..........87

15. AVALIAÇÃO.....................................................................................................................88

15.1 Sistemas de Avaliação.................................................................................................8915.2 Recuperação Paralela.................................................................................................9115.3 Prova Final..................................................................................................................9115.4 Dependência e Progressão Parcial............................................................................92

16. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS.. .93

17. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CURSO......................................................................94

18. PLANO DE MELHORIAS DO CURSO........................................................................94

19. ATENDIMENTO AO DISCENTE..................................................................................95

19.1 Atendimento a Discentes com Necessidades Educacionais Específicas.................9620. PRÁTICAS DE CONTROLE, ACOMPANHAMENTO E CONTENÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR..............................................................................................................97

21. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS...................................................................................97

21.1 Certificações Intermediárias.....................................................................................9821.2 Certificação Final.......................................................................................................98

22. QUADRO DE DOCENTES E TÉCNICOS....................................................................98

22.1 Relação dos servidores técnicos administrativos.....................................................9922.2 Relação dos servidores docentes..............................................................................100

23. INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS........................................................102

23.1 Biblioteca...................................................................................................................10323.2 Instalações Físicas.....................................................................................................10323.3 Acessibilidade............................................................................................................104

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................105

ANEXOS................................................................................................................................108


61. APRESENTAÇÃO

A articulação entre o Ensino Médio e a Educação Profissional sinaliza para a

consolidação de políticas públicas voltadas para uma formação legítima dos sujeitos,

priorizando os aspectos humanísticos e técnicos para o exercício pleno da cidadania. Nesta

perspectiva, o presente projeto constitui-se documento norteador para implementação do

Curso Técnico em Administração Integrado ao Nível Médio na modalidade PROEJA.

Para tanto, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso

busca possibilitar a retomada do processo formativo de cidadãos que se encontram à margem

dos espaços escolares, oportunizando assim melhorias de sua condição social e econômica.

A criação do Curso Técnico em Administração Integrado ao Nível Médio – PROEJA

visa atender a necessidade de qualificação profissional existente na cidade de Rondonópolis e

região em consonância com sua vocação para a gestão, com base em uma educação

contextualizada e emancipatória para o desenvolvimento regional de modo sustentável.

2. PERFIL INSTITUCIONAL DO IFMT

2.1 História

A Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, cuja origem remonta ao ano

de 1909, com a criação das Escolas de Aprendizes e Artífices passa, atualmente, por um

momento ímpar em sua história. A rede, hoje centenária, está incumbida de contribuir para o

desenvolvimento científico, tecnológico e sociocultural do país, sem perder de vista o seu

caráter inclusivo e sustentável.

O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso constitui-se

em uma autarquia instituída pelo Governo Federal através da Lei n° 11.892/2008, a qual

integrou o Centro Federal de Educação Tecnológica de Cuiabá, o Centro Federal de Educação

Tecnológica de Mato Grosso, a Escola Agrotécnica Federal de Cáceres e suas respectivas

unidades de ensino descentralizadas (Campo Novo do Parecis, Bela Vista e Pontes e Lacerda)

e dos novos campi: Confresa, Juína, Barra do Garças e Rondonópolis.

Atualmente possui 14 campi em funcionamento: Alta Floresta, Barra do Garças,

Cáceres, Campo Novo do Parecis, Confresa, Cuiabá – Octayde Jorge da Silva, Cuiabá – Bela


7Vista, Juína, Pontes e Lacerda, Primavera do Leste, São Vicente, Sorriso, Rondonópolis e

Várzea Grande. E existe ainda os núcleos avançados localizados nos municípios de Jaciara,

Campo Verde, Sapezal, Jauru, e os campi avançados em processo de implantação, sendo eles:

Tangará da Serra, Diamantino, Lucas do Rio Verde e Sinop.

Todos os campi atingirão de forma abrangente os setores econômicos dos segmentos

agrário, industrial e tecnológico, de forma a ofertar cursos de acordo com as necessidades

culturais, sociais e com os arranjos produtivos de todo o Estado, privilegiando os mecanismos

de inclusão social e de desenvolvimento sustentável, promovendo a cultura do

empreendedorismo e associativismo e apoiando processos educativos que levem à geração de

trabalho e renda.

O IFMT proporciona a formação científica, tecnológica e humanística, nos vários

níveis e modalidades de ensino, pesquisa e extensão, de forma plural, inclusiva e democrática,

pautada no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional, preparando o

educando para o exercício da profissão e da cidadania com responsabilidade ambiental.

2.2 Missão

“Educar para a vida e para o trabalho”.

2.3 Visão

“Ser reconhecida, até 2019, como uma instituição de excelência na oferta de

educação profissional e tecnológica”.

2.4 Valores

– Ética: Fundamental para as relações saudáveis;

– Transparência: Um direito constitucional;

– Profissionalidade: Na busca contínua pela qualidade;

– Inovação: Utilizando das experiências para focar-se no futuro;

– Empreendedorismo: Necessário para manter o propósito;

– Sustentabilidade: Respeitando a sociedade e o planeta;


8 – Humanidade: A dignidade da pessoa humana acima de tudo;

– Respeito à diversidade: Reconhecemos as diferenças para alcançar a igualdade;

– Justiça Social: Na busca da formação de cidadãos responsáveis;

– Democracia participativa: Por um fazer coletivo.

3. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS RONDONÓPOLIS

3.1 Dados gerais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – Campus Rondonópolis

Criação: 29/12/2010 Portaria: 07/01/2009 Publicação no DOU: 29/12/2008

Normas que estabelecem a estrutura orgânica:

a) Lei nº 11.982 de 29/12/2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional,Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, edá outras providências.;

b) Resolução n° 01, de 01/09/2009, publicado no DOU de 04/09/2009 que aprova Estatutodo IFMT;

c) Resolução nº 27, de 30/06/2014, que aprova o Plano de Desenvolvimento Institucionaldo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – PDI/IFMT –2014/2018;

d) Resolução nº 104, de 15/12/2014, que aprova a Organização didática do IFMT.

e) Regimento Interno do IFMT.

Endereço:

Rua Ananias Martins de Souza, nº 861, Bairro Vila Mineira, CEP: 78.721- 520.Rondonópolis – MT.

Site: www.roo.ifmt.edu.br

Telefones:

Direção-Geral (DG): (66) 3427-2310

Gabinete: (66) 3427-2300

Comunicação: (66) 3427-2300

Coordenação Geral de Gestão de Pessoas (CGGP): (66) 3427-2314

Coordenação de Pesquisa e Extensão (CPE): (66) 3427-2325

Coordenação de Tecnologia da Informação (CTI): (66) 3427-2304


http://www.roo.ifmt.edu.br/

9

Departamento de Administração e Planejamento (DAP): (66) 3427-2309

Coordenação de Compras e Licitação: (66) 3427-2309

Coordenação de Contratos: (66) 3427-2309

Coordenação de Serviços de Apoio: (66) 3427-2309

Coordenação de Almoxarifado e Patrimônio: (66) 3427-2307

Coordenação Financeira: (66) (66) 3427-2311

Departamento de Ensino (DE): (66) 3427-2324

Recepção do Departamento de Ensino: (66) 3427-2321

Coordenação Acadêmica: (66) 3427-2308

Coordenação do Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas (TADS): (66) 3427-2322

Coordenação do Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza: (66) 3427-2335

Coordenação dos Cursos de Química: (66) 3427-2308

Coordenação do Curso de Secretariado: (66) 3427-2308

Coordenação dos Cursos de Alimentos: (66) 3427-2308

Coordenação do Curso de Administração: (66) 3427-2308

Núcleo de Apoio Psicossocial Pedagógico (NAPP): (66) 3427-2325

Secretaria-Geral de Documentação Escolar (SGDE): (66) 3427-2305

Biblioteca: (66) 3427-2320

3.2 História do Campus1

A cidade de Rondonópolis localiza-se, geograficamente, na região sul do estado de

Mato Grosso, a 210 km da capital, Cuiabá, e representa cerca de 0,48% da área total do

Estado, com uma área 4165 km2, sendo 129,2 km2 de zona urbana e 4035,8 km2 de zona

rural. Desponta-se como um importante município, devido à sua privilegiada posição

geográfica, determinada pelo entroncamento das BR 364 e 163, e tem como destaques

econômicos o agronegócio, o comércio, os serviços, a construção civil e um crescente parque

industrial.

Com o objetivo de atender à demanda econômica do município de Rondonópolis e da

região Sul do estado de Mato Grosso e considerando o cenário estabelecido pela Chamada

1 Fonte: PDI/IFMT (2014 – 2018)


10Pública MEC/SETEC 002/2007, foram realizadas Audiências Públicas no Município, em

10/05/2007, com a comunidade residente na região, empresariado e autoridades locais. Nestas

audiências públicas definiu-se quatro eixo temáticos: Informação e Comunicação, Controle de

Processos, Gestão e Negócios e Produção Alimentícia, dando inicio a construção da

identidade institucional do IFMT – Campus Rondonópolis.

No dia 29/12/2008 deu-se a publicação no Diário Oficial da União. E numa área de

52.512.148m², com 9.880,12m² construídos, o Campus nasce. No dia 05/01/2011 contando

inicialmente com 09 servidores, entre docentes e técnicos, e com acervo de aproximadamente

220 livros em sua biblioteca, iniciam-se as atividades administrativas.

Em 14/03/2011 ocorrem aulas inaugurais entrando em funcionamento quatro cursos:

três Técnicos Integrados ao Nível Médio (química, secretariado e alimentos – modalidade

PROEJA) e um Técnico Subsequente (Manutenção e Suporte em Informática).

Em 2012, o quadro de servidores já apresentava 40 profissionais, sendo 24 docentes

e 16 técnicos administrativos.

Em 2013 foram concluídas as obras da guarita, o fechamento da área do Campus,

construção da calçada externa, poço artesiano e os laboratórios de química, física, biologia,

alimentos e informática. Em agosto do mesmo ano, iniciaram-se as atividades do curso

Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, o primeiro em nível superior a ser

ofertado pelo IFMT/Campus Rondonópolis.

Em maio de 2014 foi inaugurada a quadra poliesportiva dispondo de uma área de

1644,19 m². O Campus contava com 89 profissionais, 51 docentes (sendo 04 temporários) e

38 técnicos administrativos, e oferecia cinco cursos: três Técnicos Integrados ao Nível Médio

(Química, Secretariado e Alimentos - modalidade PROEJA), um Técnico Subsequente

(Química) e um Superior (Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas). Ainda,

estava era previsto a oferta do curso Técnico em Alimentos integrado ao Nível Médio para o

ano seguinte.

Atualmente, em 2015, o Campus, dispõe de 84 profissionais, sendo 54 docentes, dos

quais 03 temporários, e 36 técnicos administrativos, e uma biblioteca com acervo de

aproximadamente 3.690 exemplares. Oferece seis cursos: um curso Superior (Tecnólogo em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas), um curso Técnico Subsequente (Química) e três

Técnicos de Nível Médio (Alimentos, Química e Secretariado) sendo um deles ofertado

também na modalidade PROEJA (Alimentos) e com previsão de extinção no ano corrente.


11É previsto para o ano letivo de 2016 a oferta de dois novos cursos: a Licenciatura em

Ciências da Natureza, segundo curso de nível superior do IFMT/Campus Rondonópolis, e o

Curso Técnico de Administração – PROEJA, em substituição ao Curso Técnico em Alimentos

– PROEJA com previsão de extinção.

3.3 Perfil do Campus

O perfil do IFMT Campus Rondonópolis está fundamentado no PDI do IFMT, que

dispõe as razões que justificam a sua existência, sendo elas:

– A oferta da educação profissional e tecnológica, como processo educativo e

investigativo, em todos os níveis e modalidades, sobretudo de nível médio, reafirmando a

verticalização como um dos princípios;

– A oferta de educação técnica de nível médio, superior de tecnologia, licenciaturas e

bacharelados, nas áreas em que a ciência e a tecnologia são componentes determinantes, bem

como ofertar estudos de pós-graduação lato e stricto sensu;

– A orientação da oferta de cursos em sintonia com a consolidação, o fortalecimento

e as potencialidades dos arranjos produtivos, culturais e sociais, de âmbito local e regional,

privilegiando os mecanismos de inclusão social e de desenvolvimento sustentável;

– A promoção da cultura do empreendedorismo e do associativismo, apoiando

processos educativos que levem à geração de trabalho e renda;

– A construção de um centro de excelência na oferta do ensino de ciências, voltado à

investigação científica, e qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino

de ciências nas escolas públicas;

– A elaboração e execução de programas especiais de formação pedagógica inicial e

continuada, com vistas à formação de professores para a educação profissional e tecnológica e

educação básica, de acordo com as demandas de âmbito local e regional, em especial nas

áreas das ciências da natureza (biologia, física e química), matemática e ciências agrícolas;

– O estímulo à pesquisa e a investigação científica, visando o desenvolvimento da

ciência, da tecnologia e da inovação, ressaltando a pesquisa aplicada;

– A promoção da divulgação científica e programas de extensão, no sentido de

disponibilizar para a sociedade, considerada em todas as suas representatividades, as

conquistas e benefícios da produção do conhecimento, na perspectiva da cidadania e da


12inclusão.

3.4 Áreas de atuação

O Campus Rondonópolis, desde sua implementação, vem atuando e direcionado suas

ações com maior ênfase nas áreas em que os conhecimentos científicos, tecnológicos e

socioculturais possam dar subsídios para a produção industrial, o desenvolvimento da

tecnologia da informação, os sistemas de gestão de negócios e pessoas e as transações

comerciais.

3.5 Vocação

Compreender Trabalho, Ciência, Tecnologia e Cultura como categorias

indissociáveis da formação humana numa região onde a economia é marcada pela atividade

comercial, industrial e agronegócio, com forte potencial em agroecologia e economia

solidária.

3.6 Princípios

Os princípios que nortearão as atividades de ensino são baseados no PDI de sua

instituição implantadora, o IFMT:

– O Princípio da Indissociabilidade do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, fundado

na ideia do saber para ser e para fazer;

– O Princípio da Regionalidade do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, fundado na

ideia da integração com os governos e com a iniciativa privada, visando ao desenvolvimento

da região e à criação de novas tecnologias, capazes de elevar o nível científico, técnico e

cultural do homem mato-grossense;

– O Princípio da Qualidade, fundado num modelo institucional, solidamente

construído e que deve ser permanentemente aperfeiçoado;

– O Princípio do Respeito à Diversidade, fundado no pluralismo de ideias, crenças e

valores.


133.7 Finalidades

De acordo com o PDI, em consonância com a Lei nº 11.892/2008, o IFMT assume a

oferta da educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, visando

formar e qualificar cidadãos com vistas a práticas democráticas e solidárias, bem como à

atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento

socioeconômico local, regional e nacional.

4. JUSTIFICATIVA

Rondonópolis é um município localizado no entroncamento das BRs 364 e 163,

devido sua localização estratégica nesses seus sessenta e um anos de emancipação política se

transformou em um polo regional que agrega todos os outros municípios vizinhos. Sua

população, segundo dados do IBGE, é estimada em aproximadamente 208 mil habitantes para

o ano de 2013. Sua economia se destaca segundo dados da Federação das Indústrias de Mato

Grosso, como o mais industrializado do Estado, superando a região metropolitana de Cuiabá2.

No setor do comércio, a cidade conta com 8.476 prestadores de serviços, 4.252

comércios varejistas, 496 indústrias, 54 outras atividades, totalizando 13.685 empresas

cadastradas3. Vale ressaltar que esses setores estão fortemente ligados ao crescimento da

agropecuária mato-grossense e que o segmento mais expressivo da economia nesta última

década tem sido o industrial, que recebeu investimentos da Cervejaria Petrópolis, Dixie Toga,

Santana Textiles, TBM Têxtil, Nortox entre outras de fertilizantes, de rações e de alimentos.

Compondo este cenário aquecido economicamente, foi instalado na região o

Complexo Intermodal de Rondonópolis (Terminal Ferroviário), em 2013, agregando à

estrutura de serviços um avanço em termos de transportes e escoamento de produção,

proporcionando ao município figurar no ranking das 100 cidades industriais mais influentes

do território nacional.

No setor de infraestrutura de serviços gerais, a cidade conta com 17 agências

bancárias, 4 emissoras de TV, 7 emissoras de rádio; no setor de infraestrutura de educação,

com 34 escolas estaduais, 52 escolas municipais, 31 escolas privadas, 02 faculdades2 Rondonópolis 60 anos. A Tribuna (Edição Diamante) 10 de dezembro de 2013.3 Segundo fontes do IBGE e Prefeitura Municipal de Rondonópolis. 2012.


14particulares, 01 Campus da Universidade Federal de Mato Grosso e 01 Campus do IFMT.

Neste contexto, o crescimento do setor de Gestão e Negócios é visível no município

e intensifica a demanda por profissionais com perfil capaz de atender aos avanços das

organizações e de uma sociedade cada vez mais exigente, consciente de seu direito e apoiada

por um mercado de tecnologias e produtos cada vez mais sofisticados e dinâmicos.

Assim, faz-se necessária qualificar a comunidade local para integração neste

mercado de trabalho, com as habilidades e competências desejadas pelas organizações,

associadas à qualidade que lhes facultem o constante aprimoramento profissional, permitindo-

lhes acompanhar as mudanças que caracterizam o sistema de produção contemporânea.

Diante disso, o IFMT Campus Rondonópolis ofertará o Curso Técnico em

Administração Integrado ao Nível Médio – PROEJA, com base nas necessidades e

particularidades do mercado de trabalho da região, visando à formação de profissionais

críticos, autônomos e protagonistas, com competências humanas e técnicas necessárias a sua

atuação profissional, pois as atividades comerciais vêm, de modo crescente, mostrando sua

importância nos cenários regional e nacional, e cada vez mais se tornam significativas para o

desenvolvimento das atividades econômicas e sociais nas suas diversas escalas, da local à

global.

A percepção sobre a relevância dessas atividades na geração de renda e riqueza nas

economias modernas também vem se ampliando. As atividades comerciais hoje são, por

essência, propulsoras do desenvolvimento econômico, pois geram postos de trabalho e

aceleram o progresso tecnológico.

Hoje, as atividades comerciais têm exigido uma formação mais profissional e

qualificada dos colaboradores que participam deste mercado tão extenso, incluindo o

comércio informal. Portanto, a necessidade de profissionais qualificados é um fator primordial

dentro desse segmento, uma vez que, apesar de o setor apresentar um expressivo crescimento,

a mão de obra especializada ainda está em processo de formação.

Dentro deste contexto, o Curso Técnico em Administração Integrado ao Nível Médio

– PROEJA pode contribuir com a qualificação desses profissionais no mundo do trabalho,

possibilitando a especialização de uma mão de obra apta a atuar em uma área tão diversificada

e abrangente.

Porém, além de oferecer uma educação profissionalizante, há que se pensar na

consolidação de políticas públicas voltadas para uma formação legítima dos sujeitos. Uma


15formação que priorize os aspectos sociais, políticos e culturais, oportunizando também o

direito à educação a pessoas que não tiveram possibilidade de estudar em idade própria.

Dessa forma o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso –

Campus Rondonópolis, oferece o Curso Técnico em Administração Integrado ao Nível Médio

– PROEJA, reconhecendo a necessidade de preparar os alunos para conquistar seu espaço na

sociedade, alcançar dignidade, autorrespeito e reconhecimento social como cidadãos

autônomos e empreendedores.

Sendo assim, o IFMT Campus Rondonópolis trabalha na inclusão social de pessoas

por meio da profissionalização de nível técnico, formando cidadãos aptos a atuar no mundo

do trabalho, com base em uma educação contextualizada e emancipatória, que contribua para

o desenvolvimento local e regional de modo sustentável. Tudo isso, adaptado à realidade do

educando.

A oferta do Curso Técnico em Administração Integrado ao Nível Médio – PROEJA

apresenta-se também como uma proposta que visa a atender a necessidade de qualificação

existente na cidade de Rondonópolis – MT e região, em consonância com a realidade

econômica e social do país. A escolha por esse eixo tecnológico nasceu como resultado de

discussões na elaboração do PDI da instituição no início do ano de 2014.

A fim de efetivar esses objetivos, a instituição elabora o presente Projeto Político do

Curso Técnico em Administração Integrado ao Nível Médio – PROEJA como elemento

norteador das ações educativas.

5. OBJETIVOS

5.1 Objetivo Geral

O Curso Técnico em Administração Integrado ao Nível Médio – PROEJA tem como

objetivo geral propiciar a formação social e profissional de nível médio por meio de uma

educação emancipatória que possibilite ao educando construir seus próprios caminhos,

assumindo uma atitude sustentável.


165.2 Objetivos Específicos

Os objetivos específicos do Curso Técnico em Administração Integrado ao Nível

Médio – PROEJA, são:

– Assegurar, simultaneamente, a formação geral do educando e a preparação para o

mundo do trabalho.

– Desenvolver possibilidades formativas que contemplem as múltiplas necessidades

socioculturais e econômicas dos educandos.

– Dar significado e aprofundamento ao conhecimento escolar, mediante a

contextualização e a interdisciplinaridade, estimulando o raciocínio e a capacidade de

aprender de todos os envolvidos no processo de construção do conhecimento.

– Qualificar os educandos para o exercício de atividades técnicas no âmbito da

Gestão.

– Priorizar a ética e o desenvolvimento da autonomia e do pensamento crítico, de

modo a formar além de técnicos, cidadãos conscientes de seu papel social.

6. DIRETRIZES

O presente Projeto Pedagógico de Curso é fundamentado nas seguintes diretrizes:

– Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1988. Título I, Capítulo II

(Dos Direitos Sociais); Titulo III, Capítulo II (Da União); Título VIII, Capítulo III (Da

Educação, da Cultura e do Desporto) e Capítulo IV (Da Ciência e Tecnologia).

– Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e suas alterações. (Estabelece a

diretrizes e base da educação nacional.)

– Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. (Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de

abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras

providências.)

– Lei nº 10.793, de 1º de dezembro de 2003. (Altera a redação do art. 26, § 3o, e do

art. 92 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que “estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional”, e dá outras providências.)

– Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. (Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts.

39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da


17educação nacional, e dá outras providências.)

– Parecer CNE/CEB nº 39, de 08 de dezembro de 2004. (Aplicação do Decreto nº

5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio.)

– Lei nº 11.161, de 5 de agosto de 2005. (Dispõe sobre o ensino da língua

espanhola.)

– Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. (Regulamenta a Lei no 10.436, de

24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei

no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.)

– Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006. (Institui, no âmbito federal, o Programa

Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de

Educação de Jovens e Adultos - PROEJA, e dá outras providências.)

– Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. (Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro

de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes

e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a

obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.)

– Lei nº 11.684, de 2 de junho de 2008. (Altera o art. 36 da Lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir a

Filosofia e a Sociologia como componentes curriculares obrigatórios nos currículos do ensino

médio.)

– Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. (Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20

de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para

redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível

médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica.)

– Lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008. (Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro

de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino

da música na educação básica.)

– Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. (Dispõe sobre o estágio de estudantes;

altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo

Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;

revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o

parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida

Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.)


18– Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. (Institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia, e dá outras providências.)

– Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. (Aprova o Programa Nacional de

Direitos Humanos – PNDH – 3 e dá outras providências.)

– Lei nº 12.287, de 13 de julho de 2010. (Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro

de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, no tocante ao ensino da

arte.)

– Parecer CNE/CEB nº 05, de 04 de maio de 2011. (Emite parecer sobre as

diretrizes Curriculares para o Ensino Médio.)

– Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. (Dispõe sobre a educação especial,

o atendimento educacional especializado e dá outras providências.)

– Resolução n° 1, de 23 de janeiro de 2012. (Dispõe sobre a implementação do

regime de colaboração mediante Arranjo de Desenvolvimento da Educação -ADE, como

instrumento de gestão pública para a melhoria da qualidade social da educação.)

– Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012. (Define Diretrizes

Curriculares para o Ensino Médio.)

– Parecer CNE/CP nº 08, de 06 de março de 2012. (Emite parecer sobre as

diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.)

– Parecer CNE/CEB nº 11, de 9 de maio de 2012. (Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.)

– Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012. (Estabelece Diretrizes

nacionais para a Educação em Direitos Humanos.)

– Resolução nº 02, de 15 de junho de 2012. (Estabelece as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Ambiental.)

– Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. (Dispõe sobre o ingresso nas

universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras

providências.)

– Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012. (Define Diretrizes

Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio.)

– Parecer CNE/CEB nº 8, de 9 de outubro de 2014. (Atualização do Catálogo

Nacional de Cursos Técnicos (CNCT) e reexame do Parecer CNE/CEB nº 2/2014, contendo


19orientações quanto à oferta de cursos técnicos em caráter experimental.)

– Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de dezembro de 2014. (Atualiza e define novos

critérios para a composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, disciplinando e

orientando os sistemas de ensino e as instituições públicas e privadas de Educação

Profissional e Tecnológica quanto à oferta de cursos técnicos de nível médio em caráter

experimental, observando o disposto no art. 81 da Lei nº 9.394/96 [LDB] e nos termos do art.

19 da Resolução CNE/CEB nº 6/2012.)

– Resolução CNE/CEB nº 01, de 21 de janeiro de 2004, (Estabelece Diretrizes

Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e

do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e

Adultos.)

7. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

7.1 Acesso

De acordo com a Organização Didática do IFMT (2014)4, o ingresso de discentes em

qualquer modalidade do Ensino Técnico de Nível Médio do IFMT dar-se-á mediante processo

seletivo público ou transferência externa, convênios e intercâmbios, conforme critérios e

formas estabelecidas em edital específico. Não sendo realizado ingresso de discente em datas

diferentes daquelas definidas no calendário acadêmico, exceto força da lei (Lei nº 9.536, de 11

de dezembro de 1997 e Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990).

Em todas as formas utilizadas para o ingresso nos cursos do IFMT será obrigatória a

aplicação da pesquisa de realidade socioeconômica.

7.2 Inscrição

O candidato à vaga no Curso Técnico em Administração Integrado ao Nível Médio –

PROEJA deverá fazer sua inscrição no Processo Seletivo observando as informações contidas

no Edital publicado em tempo oportuno.

4 Resolução nº 104, de 15 de dezembro de 2014, que aprova a Organização Didática do IFMT.


20

7.3 Processo Seletivo

No edital do processo seletivo, publicar-se-á o número de vagas, por curso e turno, e

os requisitos de acesso, obedecendo, rigorosamente, ao estabelecido no ato autorizativo do

curso para o qual o candidato se inscreverá.

Considerando a realidade do Campus, será adotado um ou mais dos seguintes

critérios de avaliação para classificação dos discentes: pesquisa de realidade socioeconômica,

entrevista, análise de histórico escolar ou resultado de provas de conhecimentos específicos.

É importante ressaltar que em conformidade com a Lei nº 12.711/2012 o IFMT

estabelece a reserva de vagas de 50% (cinquenta por cento) em todos os cursos e turnos para

candidatos que tenham cursado do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental na Rede Pública de

Ensino: Municipal, Estadual ou Federal. Os outros 50% (cinquenta por cento) das vagas

ofertadas pelo IFMT, em cada curso e turno, destinar-se-ão a candidatos concorrentes a acesso

universal.

7.4 Vagas e Vagas Remanescentes

A oferta de vagas para ingresso no Curso Técnico em Administração Integrado ao

Nível Médio – PROEJA e o número de turmas seguirá o Plano de Desenvolvimento

Institucional do IFMT – Campus Rondonópolis.

Na existência de vagas remanescentes, poderá ser realizado um processo seletivo

especial, instituído pelo Campus, sob indicação e autorização da Reitoria.

7.5 Público Alvo

Para ingressar nos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio, o discente deverá

ter concluído o Ensino Fundamental e ter 18 anos completos, conforme dispõe a LDBEN Nº

9394/96 Art. 38, parágrafo §1º, em seu inciso II, da Sessão V que trata Da Educação de

Jovens e Adultos. Jovens e Adultos que concluíram o Ensino Fundamental ou equivalente,

com Certificado de Conclusão.


217.6 Informações Gerais

Periodicidade de seleção: Anual Regime de matrícula: Anual.

Turno de funcionamento: Noturno (oferta de aulas de Educação Física no período vespertino)

Número de vagas: 35 vagas.

Duração do curso: 3 anos

Tempo de Integralização do curso: Mínimo: 3 anos Máximo: 6 anos (orientação)

8. MATRÍCULA E REMATRÍCULA

8.1 Matrícula

De acordo com o Art. 124 da Organização Didática (2014), matrícula é o ato formal

pelo qual se dá a vinculação acadêmica do discente ao IFMT.

Cabe ao Edital do Processo Seletivo estabelecer local, dia e horário, bem como lista

com a documentação necessária, para a efetivação da matrícula pelo candidato, ou por seu

representante legal, mediante local, que somente será realizada no curso e turno escolhidos no

ato da inscrição do processo seletivo.

Perderá a vaga, e será eliminado do processo seletivo, o candidato que não

comparecer para a realização da matrícula no período fixado para tal ou não apresentar a

documentação exigida.

Nos termos da Portaria Ministerial nº 1.862, de 22 de dezembro de 1992, na condição

de discente uma pessoa não poderá ocupar simultaneamente 02 (duas) vagas da Educação

Básica em cursos ofertados por instituições públicas federais.

No ato da matrícula o candidato deve apresentar os seguintes documentos:

– Uma foto 3 x 4 recente;

– Certidão de nascimento ou casamento;

– Carteira de registro geral (RG);

– Cadastro de pessoa física (CPF);

– Certificado de reservista (se maior de idade e homem);

– Título de eleitor (se maior de idade);


22– Comprovante de residência;

– Histórico escolar do ensino fundamental; e

– Certificado de conclusão do ensino fundamental ou equivalente.

– Formulário de matrícula devidamente preenchido na Secretaria Geral de

Documentação Escolar do Campus, assinado pelo discente ou seu responsável legal;

– ou outros definidos por edital.

Todos os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, ou fotocópia

autenticada por cartório de registro civil, legíveis e sem rasuras.

É de responsabilidade do discente ou seu representante legal a veracidade dos

documentos apresentados, sob pena de invalidação de sua matrícula a qualquer tempo, se

comprovada falsidade de informações.

As chamadas para matrícula poderão ocorrer até o preenchimento total das vagas

ofertadas, desde que o período letivo do curso não ultrapasse 25% do total da carga horária.

8.2 Rematrícula

Conforme o Art. 132 da Organização Didática (2014) a rematrícula é a forma de

confirmação, pelo discente, de continuidade nos estudos no mesmo curso e instituição.

Deverão ser feitas a cada início do período letivo, depois de concluídas todas as etapas

incluindo recuperação e exame final, em conformidade com datas e prazos estabelecidos no

calendário acadêmico.

O discente que não realizar a renovação de sua matrícula dentro dos prazos

estabelecidos será considerado desistente, salvo em caso de justificativa legal apresentada em

até 15 dias úteis a contar do vencimento dos prazos, conforme §1 do Art. 133 da Organização

Didática (2014).

É permitido ao discente matricular-se em mais de uma turma apenas nos casos de

adaptação de estudos.

O discente que não concluir o TCC no período de integralização do curso deverá

efetuar rematrícula, para o período letivo seguinte, conforme calendário acadêmico do

Campus, e desenvolver esta atividade pendente no intuito de obter a sua certificação para o

ensino médio.


239. TRANSFERÊNCIA

A transferência é o ato formal de migração, no mesmo nível de ensino, de discentes

regularmente matriculados para o mesmo curso ou cursos afins, entre os campi e entre outras

instituições e o IFMT. Podem ocorrer sob três modalidades (interna, externa e ex-officio)

conforme o preconizado na Organização Didática do IFMT.

9.1 Transferência Interna

Permite ao discente regularmente matriculado no IFMT, mudança de turno ou

mudança do curso de origem para curso do mesmo nível, desde que seja no mesmo Campus,

na mesma modalidade, área afim e que haja disponibilidade de vagas, por meio de edital,

salvo casos excepcionais previstos em lei (Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989);

9.2 Transferência Externa

É o ato formal de migração de discentes regularmente matriculados para o mesmo

curso ou cursos afins, do mesmo nível de ensino, entre os campi do IFMT ou de outra

instituição para o IFMT. Sendo vedada a transferência externa para o primeiro ano letivo,

exceto nos casos previstos em lei, e de discentes do ensino médio regular para os cursos

técnicos na forma integrada.

9.3 Transferência Ex-officio

É efetivada, entre instituições vinculadas a qualquer sistema de ensino, em qualquer

época do ano e independentemente da existência de vaga, quando se tratar de servidor público

federal civil ou militar discente, ou seu dependente discente, se requerida em razão de

comprovada remoção ou transferência de ofício, que acarrete mudança de domicílio para o

município onde se situe a instituição recebedora, ou para localidade mais próxima desta.


2410. PERFIL PROFISSIONAL5

10.1 Habilitação

Eixo: Gestão e Negócios

Certificação Intermediária:Auxiliar Administrativo (Conclusão dos componentes curriculares do 1º ano)Assistente Administrativo (Conclusão dos componentes curriculares do 2º ano + componentes

curriculares do 1º ano)

Habilitação: Técnico em Administração (Conclusão de todos os componentes curriculares + TCC-Memorial)

10.2 Perfil profissional dos egressos

Ao final da formação no Curso Técnico em Administração Integrado ao Nível Médio

– PROEJA, o egresso deve ser capaz de atuar com as seguintes habilidades e competências

profissionais:

– Executar operações administrativas relativas a protocolos e arquivos, confecção e

expedição de documentos e controle de estoques.

– Aplicar conceitos e modelos de gestão em funções administrativas.

– Operar sistemas de informações gerenciais de pessoal e de materiais.

10.3 Campo de atuação

Empresas e organizações públicas e privadas com atuação em marketing, recursos

humanos, logística, finanças e produção.

11. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Conforme o Art. 28 da Resolução CNE/CEB nº 6/2012, que define Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, os cursos de

5 Catálogo Nacional de Cursos Técnicos - Edição 2014 / Versão para a reunião do CONPEP (abr/2014)


25Educação Profissional Técnica de Nível Médio, na forma articulada integrada com o Ensino

Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, têm a carga horária mínima total de

2.400 horas, devendo assegurar, cumulativamente mínimo de 1.200 horas para a formação no

Ensino Médio, acrescidas de 1.200 horas destinadas à formação profissional do técnico de

nível médio. Porém, conforme o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (2014), o Curso

Técnico de Administração tem carga horária de 1000 horas.

Neste caso o Parágrafo único da Resolução CNE/CEB nº 6/2012, define:

Parágrafo único. Nos cursos do Programa Nacional de Integração daEducação Profissional com a Educação Básica, na Modalidade deEducação de Jovens e Adultos (PROEJA) exige-se a seguinte duração: I - mínimo geral de 2.400 horas;II - pode ser computado no total de duração o tempo que venha a serdestinado à realização de estágio profissional supervisionado e/oudedicado a trabalho de conclusão de curso ou similar nas seguintesproporções:a) nas habilitações com 800 horas, podem ser computadas até 400 horas;b) nas habilitações com 1.000 horas, podem ser computadas até 200horas.

Desta forma, para o Curso Técnico de Administração – PROEJA, temos 2.244 horas

para os componentes curriculares e 200 horas destinadas para a elaboração de Memorial para

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, totalizando 2.444 horas. Sendo estruturado de modo

que a formação geral do aluno não seja separada da formação profissional, visto que existe

forte relação entre as atividades e conhecimentos do Núcleo Comum com o Núcleo Técnico,

portanto não devem ser tratados de forma separada.

Por não pensarmos uma formação dissociada, divida em caixas, e sim participativa,

pensamos a organização curricular e os componentes curriculares de forma integrada, sendo

assim:

- 200 horas, como já foi dito, foram destinadas a produção do TCC;

- 816 horas divididas em componentes curriculares específicos de formação

profissional;

Somando 1.016 horas o que cumpre o Parágrafo único, supracitado, da Resolução

CNE/CEB nº 6/2012.

- 1.428 horas divididas entre os componentes curriculares do núcleo comum.

Numa divisão estanque seria 1200 + 1200, e nosso cálculo estaria errado. Porém,

essa visão nos remete a concepção de curso concomitante, pensar de forma integrada, sem


26fugir dos pressupostos legais “1200 destinadas à formação profissional do técnico de nível

médio”, é pensar na contribuição das áreas de conhecimento do chamado núcleo comum

(Língua Portuguesa e Literatura, Língua Inglesa, Língua Espanhola, Arte, Educação Física,

Filosofia, Sociologia, História, Geografia, Matemática, Biologia, Química e Física), seu papel

e sua importância na formação deste profissional. Pensarmos as dimensões formativas sem a

dicotomia comum e técnico, mas na pluralidade: econômica, cultural, social, político,

filosófica, ético, técnica e todas as possibilidades que essa abertura nos permite.

Segundo o Parecer CNE/CEB nº 5/2011 a organização curricular do Ensino Médio,

mesmo sendo integrado a um curso técnico, tem uma base nacional comum e uma parte

diversificada que não devem constituir blocos distintos, mas um todo integrado, de modo a

garantir tanto conhecimentos e saberes comuns necessários a todos os estudantes, quanto uma

formação que considere a diversidade e as características locais e especificidades regionais.

Para atender questões relacionadas com a área profissional é importante a integração

e a base com os ensinos dos componentes curriculares do núcleo comum, todos os componentes

curriculares são importantes, visto que estão integrados. Podem ser tomados como exemplos:

1) O conhecimento da geografia e história para tornar clara as questões de mercado,

capital e desenvolvimento da humanidade que são importantes para a compreensão do

mercado de trabalho e da evolução tecnológica.

2) A biologia que contribui para a compreensão das questões relacionadas ao meio

ambiente.

3) A filosofia e sociologia que criam todo o aspecto de senso ético e lógico do

discente como ser e futuro profissional.

4) A química que apresenta as reações, contribuindo, por exemplo, com a

compreensão do que acontece durante o processamento e estocagem de matérias-primas e

produtos acabados, contribuindo para as questões de logística.

5) A matemática que é essencial para a resolução de quaisquer problemas que

envolvam cálculos na área profissional.

6) A física que auxilia na explicação de fenômenos.

Sendo assim, cumprindo os dispositivos legais, as 184 horas faltantes, para que as

1.016 horas alcancem as “1200 destinadas a formação profissional”, compõe os componentes

curriculares de formação geral do aluno para que está não seja separada da formação

profissional, mas um todo integrado.


27Conforme já listadas no item 6 Diretrizes deste PPC, o IFMT – Campus

Rondonópolis, no Curso Técnico Administração – PROEJA atende as determinações legais

previstas, e cabe ressaltar o atendimento aos seguintes itens da Resolução CNE/CEB nº

2/2012:

a) o estudo da Língua Portuguesa e da Matemática, o conhecimento do mundo físico

e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil;

a) o ensino da Arte, especialmente em suas expressões regionais, de forma a

promover o desenvolvimento cultural dos estudantes, com a Música como seu conteúdo

obrigatório, mas não exclusivo;

b) a Educação Física, integrada à proposta pedagógica, sendo sua prática facultativa

ao estudante nos casos previstos em Lei;

c) o ensino da História do Brasil, que leva em conta as contribuições das diferentes

culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena,

africana e europeia;

d) o tema “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” e suas relações está

contemplado nos conteúdos programáticos, em especial, das áreas de educação artística e de

literatura e história brasileiras, e Sociologia;

e) a Filosofia e a Sociologia em todos os anos do curso;

f) a língua estrangeira moderna (Espanhol) presente no segundo ano do curso, e a

língua estrangeira moderna (Inglês), presente no terceiro ano;

g) o tema educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o

atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da

Educação Básica), contemplado em Educação Física e Biologia (artigo 10 da Resolução

CNE/CEB nº 2/2012);

h) os temas processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a

eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que

dispõe sobre o Estatuto do Idoso), contemplado em Sociologia;

i) o tema educação ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional

de Educação Ambiental), contemplado principalmente em Biologia e Sociologia (Conceitos

fundamentais de Ecologia);

j) o tema educação para o trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito

Brasileiro), contemplado em Sociologia e História;


28k) o tema Direitos Humanos, conforme preconiza o Art. 7º Resolução nº 1, de 30 de

maio de 2012 e PNDH-3/Decreto nº 7.037/2009, deverá perpassar por todos os componentes

curriculares, em especial, Direito; Filosofia e Sociologia.

Além disso, esta organização curricular, a fim de melhor responder à

heterogeneidade e pluralidade de condições, múltiplos interesses e aspirações dos estudantes,

oferece:

l) a LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais será ofertada como componente curricular

optativo (obedecendo ao Decreto nº 5.625/2005) onde poderá ser realizada a partir de cursos

de extensão oportunizados pelo Campus.

m) e o ato educativo do Estágio Supervisionado Não-obrigatório, ficando a critério

do discente a opção pela sua realização, com carga horária de 100 horas.

Dessa forma, observa-se que o núcleo comum e técnico num curso integrado

coexistem em total consonância e correlação.

Estabelecemos como Trabalho de Conclusão de Curso a produção de um Memorial

Descritivo Acadêmico, buscando proporcionar ao discente um encontro com sua trajetória de

vida, acadêmica, científica e até cultural. E no intuito de proporcionar aos discentes

oportunidade de pesquisa, análise de situações postas, reflexão e proposição de estratégias

para atuação e resolução de problemas, propomos os componentes curriculares de Atividade

de Trabalho Prático Supervisionado (ATPS) em Logística e ATPS em Inovação e Tecnologia.

Neste contexto, os componentes curriculares do Curso Técnico em Administração

Integrado ao Nível Médio – PROEJA, foram organizados para o trabalho em regime anual,

distribuídos em 40 semanas, totalizando 200 dias letivos. O curso tem a duração 3 anos, sendo

que, cada ano está dividido em quatro bimestres avaliativos. Cada semana é composta por 5

dias letivos, de segunda a sexta-feira, com 4 aulas por dia, com duração de 50 minutos cada

aula (conforme Instrução Normativa nº 5/2013 do IFMT). Porém, quando necessário a

instituição trabalhará com sábados letivos, no qual as datas são comunicadas com

antecedência aos discentes, conforme o calendário acadêmico.

O curso funcionará no período noturno, porém o componente curricular de Educação

Física, excepcionalmente, acontecerá no período vespertino uma vez que este já é ofertado

pelo Campus todos os dias da semana neste período, assim tendo em vista que a maioria dos

alunos de cursos noturnos ficam dispensados da prática de educação física nos termos da Lei

nº 7.692/1988, sua participação fica flexibilizada podendo optar quanto ao dia que podem


29cumprir este componente curricular conforme sua disponibilidade de horário. Portanto,

mantivemos a carga horária em 68 horas compatíveis com o que já é ofertado no período

vespertino.

Com regime de oferta e entrada anual, o tempo para integralização dos componentes

curriculares é de no mínimo 3 e, recomenda-se, no máximo 6 anos. Sendo ofertada 35 vagas

por ano.


3011.1 Matriz Curricular

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO – PROEJA .MATRIZ CURRICULAR 016

COMPONENTES CURRICULARES1º ANO 2º ANO 3º ANO

C.H.TOTAL

A.S. C.H. A.S. C.H. A.S. C.H A.S. C.H.

Núcleo C

omum

Língua Portuguesa e Literatura 02 68 02 68 02 68 06 204Língua Estrangeira Moderna: Inglês 01 34 01 34Língua Estrangeira Moderna: Espanhol 01 34 01 34Arte 01 34 01 34Educação Física 02 68 02 68 02 68 06 204Filosofia 01 34 01 34 01 34 03 102Sociologia 01 34 01 34 01 34 03 102História 01 34 01 34 01 34 03 102Geografia 01 34 01 34 01 34 03 102Matemática 02 68 02 68 02 68 06 204Biologia 01 34 01 34 01 34 03 102Química 01 34 01 34 01 34 03 102Física 01 34 01 34 01 34 03 102

Form

ação Profissional

Informática Básica 01 34 01 34Direito e Legislação 02 68 02 68Teoria Geral Administrativa I 02 68 02 68Contabilidade Comercial e Análise de Crédito eCobrança

02 68 02 68

Metodologia Científica 01 34 01 34Matemática Financeira 01 34 01 34Teoria Geral Administrativa II 02 68 02 68Gestão de Pessoas 02 68 02 68Marketing e Merchandising 01 34 01 34Atividade de Trabalho Prático Supervisionado em Logística

02 68 02 68

Teoria Geral Administrativa III 02 68 02 68Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais

02 68 02 68

Economia e Mercado 02 68 02 68Atividade de Trabalho Prático Supervisionado em Inovação e Tecnologia

02 68 02 68

TOTAL PARCIAL 22 748 22 748 22 748 66 2.244Memorial Descritivo Acadêmico – TCC 200

TOTAL 2444

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 01 34

Estágio Supervisionado Não Obrigatório 100

6 Legenda: C.H.: Carga Horária. A.S.: Aula Semanal.


3111.2 Fluxograma

FLUXOGRAMA DA MATRIZ

1º ANO 2º ANO 3º ANO

Língua Portuguesa e Literatura Língua Portuguesa e Literatura Língua Portuguesa e Literatura

ArteLíngua Estrangeira Moderna:

EspanholLíngua Estrangeira Moderna:

Inglês

Educação Física Educação Física Educação Física

Filosofia Filosofia Filosofia

Sociologia Sociologia Sociologia

História História História

Geografia Geografia Geografia

Matemática Matemática Matemática

Biologia Biologia Biologia

Química Química Química

Física Física Física

Teoria Geral Administrativa I Teoria Geral Administrativa II Teoria Geral Administrativa III

Metodologia Científica Gestão de Pessoas Economia e Mercado

Matemática Financeira Marketing e MerchandisingAdministração de RecursosMateriais e Patrimoniais

Contabilidade Comercial e Análise de Crédito e Cobrança

Atividade de Trabalho PráticoSupervisionado em Logística

Atividade de Trabalho PráticoSupervisionado em Inovação e

Tecnologia

Informática Básica

Direito e Legislação

Certificação Intermediária:Auxiliar Administrativo

Certificação Intermediária:Assistente Administrativo

Memorial DescritivoAcadêmico – TCC

Certificação Final:Técnico em Administração

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

Língua Brasileira de Sinais – Libras

Estágio Supervisionado não obrigatório


3212. EMENTÁRIO

12.1 Componentes curriculares obrigatórios

1º ano


33

COMPONENTE CURRICULAR

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

Semestral/anual Período Cargahorária

Nº de aulassemanais

Nº total deaulas

Pré-requisito

Anual 1º ano 68h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

1) Linguagem e literatura. 2) Literatura Brasileira. 3) Oralidade e Escrita. 4) Produções textuaiscom ênfase na redação técnica. 5) Gramática aplicada a textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 43 ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 5 ed. Rio deJaneiro: Lexikon, 2008.

MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.

CANDIDO, Antonio. Na sala de aula. 8 ed. São Paulo: Ática, 2009.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo:Ática, 2007.

GARCEZ, L. Técnica de redação. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012.

MESQUITA, R. M. Gramática da língua portuguesa. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.


34


ARTE



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Estereótipos e Desestereotipação. 2) Criatividade e sensibilidade. 3) Sensibilização paraCriação Artística. 4) Estética. 5) Arte, manifestação humana [expressão e comunicação]. 6)Arte, área de conhecimento humano. 7) Linguagens Artísticas, com ênfase navisualidade/imagética. 8) Produtos [obras de arte] e produtores de arte [artistas]. 9) Materiais einstrumentos artístico-expressivos. 10) Estudo e produção de pigmentos/tintas com base vegetalusados na/para produção artística. 11) História da música, poéticas e composição, aspectosalfabetizadores da Música (solfejo) e perceptuais.


FIGUEIREDO, A. Arte aqui é mato. Cuiabá: UFMT, 1990.

PROENÇA, G. História da Arte. São Paulo: Ática, 1990.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. Uma outra história das músicas. 2º Ed. 5ª reimp.São Paulo: Companhia das Letras, 2006.


BARBOSA, A. M. Inquietações e Mudanças no Ensino das Artes. São Paulo: CortezEditora, 2002.

BARDI, P. M. História da Arte: pintura, escultura, arquitetura, outras artes. São Paulo:Melhoramentos, 1975.

BRONOWSKI, J. Arte e conhecimento: ver, imaginar, criar. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

BUENO, M. L. B. Tintas naturais: uma alternativa para a pintura artística. Passo Fundo:Gráfica Ed. da Universidade de Passo Fundo, 1989.

WANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. Tradução: Alda de Oliveira e CristinaTourinho. São Paulo: Moderna, 2003.


35


EDUCAÇÃO FÍSICA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Aprofundar conhecimentos em estudo do corpo e movimento, estudo histórico-crítico dasdiferentes manifestações da cultura corporal de movimento, esportes individuais e coletivos,jogos culturais e de tabuleiro e a introdução em lutas esportivas e culturais. 2) Discussãofilosófica da prática esportiva. 3) Esportes Adaptados e o respeito pelas diferenças. 4)Atividades físicas e recreativas voltadas para o universo do trabalho. 5) Biomecânica domovimento, movimento e a qualidade de vida no trabalho, discussão de assuntos relacionadosao sedentarismo.


GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor:bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005.

GUEDES, P. D.; GUEDES, J. E. R. P. Controle do peso corporal: composição corporal,atividade física e nutrição. Londrina: Midiograf, 1998.

WEINECK, J. Biologia do Esporte. 7. ed. Barueri – SP: Manole, 2005.


DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na escola:implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

MOREIRA, Evandro Carlos; PEREIRA, Raquel Stoilov. Educação Física Escolar - desafios epropostas. SP: Editora Fontoura, 2011.

NAHAS, Markus Vinicius. Atividade. Física, Saúde e Qualidade de Vida: conceitos esugestões para um estilo de vida ativo. 3. ed, Londrina: Midiograf, 2003.

NISTA-PICCOLO, VILMA LENÍ. Esporte para a vida no ensino médio. São Paulo: Telos,2012.

TANI, Go; BENTO, Jorge O.; PETERSEN, Ricardo Demetrio de Souza (Org.). Pedagogia doDesporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.


36


FILOSOFIA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) A experiência Filosófica. 2) Do mito à razão. 3) Condição humana. 4) Ética e liberdade.


ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 2. ed. SãoPaulo: Moderna, 1993.

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Editora Ática. 1994.

COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. São Paulo: Saraiva,2011.


CARNEIRO, M. ZANLORENZI, R. Temas de filosofia para o ensino médio. Curitiba:Aymará

CHAUÍ, M. Boas Vindas à Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

CORDI, C. Et All. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.

CORTELLA, M.S. Filosofia e Ensino Médio. Petrópolis: Vozes, 2009.

VÁRIOS AUTORES. Os Filósofos Através dos Textos: De Platão À Sartre. 4.ed. São Paulo:Paulus, 2007.


37


SOCIOLOGIA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) A sociologia como ciência da sociedade. 2) A sociedade humana como objeto de estudo. 3)Leituras sociológicas dos pensadores clássicos da Sociologia: Marx, Durkheim e Weber. 4) Acultura e o trabalho como fundamentos das sociedades humanas. 5) Educação para o Trânsito.6) Processo de Envelhecimento, Respeito e Valorização do Idoso.


BERGER, P. L. A construção social da realidade. 33. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna,1997.

COSTA, Ricardo César Rocha da; OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. Sociologia para jovens doséculo XXI. 2.ed. São Paulo: Imperial Novo Milênio, 2010.


Da MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: Para uma sociologia do dilemabrasileiro. 4.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.

DURKHEIM, Emile. A Divisão do Trabalho Social. Vol. I e II. Porto: Editorial Presença,1984a.

MARX, K; ENGELS, F. A Ideologia Alemã. Trad. Luís Cláudio de Castro. São Paulo: MartinsFontes, 2002.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia das Letras,2004.

WEFFORT, Francisco (org.). Os clássicos da política. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2008.


38


HISTÓRIA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Estudo sobre os conceitos de fato histórico, documento histórico e ciência histórica. 2) Asprimeiras civilizações. 3) Antiguidade oriental: Mesopotâmia e Egito. 4) Antiguidade clássica:Grécia e Roma. 5) Feudalismo. 6) Renascimento cultural. 7) Reforma religiosa. 8) As grandesnavegações e conquistas marítimas.


COTRIM, G. História Global. Brasil e Geral. Volume único. 10.ed. São Paulo, Saraiva, 2009.

FERREIRA, Antonio Celso, et. al. O historiador e seu tempo. São Paulo: Editora UNESP/ANPUH, 2008.

SIQUEIRA, E. M. História de Mato Grosso: da ancestralidade aos dias atuais. Cuiabá:Entrelinhas, 2002.


GUIMARÃES, Marcella Lopes. Capítulos de história: o trabalho com fontes: AymaráEducação, 2012.

HIRSCH, Tomás. O fim da pré-história: um caminho para a liberdade. 1.ed. São Paulo:Expressão Popular, 2008.

KOSHIBA, Luiz. História do Brasil: no contexto da história ocidental: Atual, 2003.

PINSK, Carla Bassanezi, et. al. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005.

VÁRIOS AUTORES. Sociedade brasileira: uma história através dos movimentos sociais:Record, 2011.


39


GEOGRAFIA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) O ser humano no espaço geográfico e suas conquistas. 2) Técnicas: tecnologia e alteração dapaisagem. 3) Orientação e Localização geográficas. 4) Projeções. 5) Fusos e escalas. 6)Estrutura interna da Terra: agentes internos e externos modeladores do relevo e classificação dorelevo brasileiro. 7) Classificação do relevo e solo mato-grossense. 8) Exploração e impactosno uso do solo em Mato Grosso. 9) Elementos e fatores do clima. 10) Recursos Hídricos: baciashidrográficas e seus aproveitamentos. 11) Biomas: características e impactos de sua apropriaçãopelo homem. 12) Conservação ambiental, Sustentabilidade, Nova ordem ambientalinternacional, políticas territoriais ambientais.


HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade.11.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

LUCCI, E. A. Geografia geral e do Brasil – ensino médio. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

ROSS, J. L. S. Geografia do Brasil. 6 ed. São Paulo: EDUSP, 2011.


GUERRA, A.T; GUERRA, A. J. T. Novo dicionário Geológico-geomorfológico. 10.ed. Rio deJaneiro: Bertrande Brasil, 2015.

POPP, J.H. Geologia Geral. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

MARTINELLI, M. Mapas da Geografia e cartografia temática. 6. ed. São Paulo: Contexto2011.

TAMDJIAN, JAMES ONNIG. Geografia geral e do Brasil: estudos para compreensão doespaço: ensino médio: FTD, 2004.

TARIFA, JOSÉ ROBERTO. Mato Grosso clima: análise e representação cartográfica:Entrelinhas, 2011.


40


MATEMÁTICA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Conjuntos. 2) Introdução a funções. 3) Função afim. 4) Trigonometria no triânguloretângulo. 5) Trigonometria no triângulo quaisquer. 6) Função quadrática. 7) Funçãoexponencial. 8) Função logarítmica. 9) Função modular.


DANTE, L. R. Matemática. Volume Único. 1.ed. São Paulo: Editora Ática, 2005.

IEZZI, G. et al. Matemática: Ciências e Aplicações. Vol.1-2-3. São Paulo: Atual, 2010.

SMOLE, K. S. Matemática: ensino médio. Vol. 1-2-3. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.


DOLCE, OSVALDO. Fundamentos de matemática elementar, volume 9: geometria plana.São Paulo: Atual, 2013.

GIOVANNI, J. R.; JÚNIOR, J. R. G.; BONJORNO, J. R. Matemática. Volume Único. 2.ed.São Paulo: FTD. 2005.

HAZZAN, SAMUEL. Fundamentos de matemática elementar – volume5: combinatória,probabilidade. São Paulo: Atual, 2013.

IEZZI, GELSON. Fundamentos de matemática elementar. Vol. 1-2-3. São Paulo: Atual,2013.

PAIVA, M. Matemática. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003.


41


BIOLOGIA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Teorias de Origem e Evolução celular (eucariotos e procariotos). 2) Níveis de Organizaçãodos seres vivos. 3) Composição química dos seres vivos - Educação Alimentar. 4) Ecossistemase Equilíbrio Natural. 5) Ecologia: conceitos e importância. 6) Cadeia e teias alimentares. 7)Fluxo de energia. 8) Sucessão ecológica. 9) Relação entre os seres vivos. 10) EducaçãoAmbiental.


LOPES, S. Bio. Vol. único. São Paulo: Saraiva, 2011.

_____. Biologia Essencial. São Paulo: Saraiva, 2008.

REECE, J. B. Biologia de Campbell. Porto Alegre: Artmed, 2015.


FAVARETO, José Arnaldo; MERCADANTE, Clarinda. Biologia. Vol. único. São Paulo:

Moderna, 1999.

LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. único. São Paulo: Ática, 2006.

LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. Vol. único. São Paulo: Saraiva, 2010.

PURVES, W. K. et al. Vida: A Ciência da Biologia. Volumes I, II e III. 8. ed. São Paulo:Artmed, 2009.

SILVA JUNIOR, C.; SASSON, S. Biologia. Vol. único. São Paulo: Saraiva, 2015.


42


QUÍMICA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Fundamentos da Química. 2) Técnicas de separação de misturas. 3) Estrutura da Matéria. 4)Tabela Periódica 5) Ligações Interatômicas. 6) Ligações Intermoleculares. 7) Funçõesinorgânicas. 8) Reações inorgânicas. 9) Introdução aos Cálculos Químicos. 10) Introdução aSoluções.


ATKINS, P. W. JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o MeioAmbiente. São Paulo: Bookman, 2006.

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. Vol.1. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

TITO, M. P.; CANTO, E. L. Química na Abordagem do Cotidiano. Vol. 1. 4. ed. São Paulo:Editora Moderna, 2006.


CASTELLAN, G. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 200.

LENZI, E.; et al. Química geral experimental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004.

MAHAN, B. H.; MEYERS, R. J. Química: um curso universitário. 4.ed. São Paulo: EditoraEdgard Blucher, 1993.

NÓBREGA, Olímpio S.; SILVA, Eduardo R.; SILVA, Ruth H. Química. Vol. único. 1 ed. SãoPaulo: Ática, 2005.

USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. Vol. único. São Paulo: Saraiva, 2010.


43


FÍSICA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Cinemática. 2) Dinâmica. 3) Gravitação. 4) Energia. 5) Leis da conservação.


RAMALHO JUNIOR, F.; SOARES, P. A. T.; FERRARO, N. G. Os fundamentos da Física.Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Moderna, 2012.

TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: física moderna - mecânica quântica,relatividade e a estrutura da matéria. Vol. 3. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

YAMAMOTO, K., FUKE, L. F. Física para o Ensino Médio. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Saraiva,2010.


BISCUOLA, G. J., BOAS, N. V., DOCA, R. H. Tópicos de Física. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo:Saraiva, 2010.

CALÇADA, C. S., SAMPAIO, J. L. Física Clássica. Vol. 1, 2, 3, 4 e 5. São Paulo: Atual, 1998.

GASPAR, A. Física. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Ática, 2009.

HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002.

YOUNG, HUGH D. Física. Vol. I, II, III E IV. São Paulo: Pearson, 2010.


44


INFORMÁTICA BÁSICA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) História da Evolução dos Computadores. 2) Introdução a Computação Moderna e SistemaOperacional Windows. 3) Gerenciamento de arquivos (abrir, fechar e salvar). 3) Editor de texto:utilização de recursos de configuração, edição, formatação de texto e configuração daimpressão. 4) Planilha eletrônica: células, construção de fórmulas e funções, mesclar e formatarcélulas, gráficos e formatação condicional e impressão de planilhas. 5) Software deapresentação: recursos de configuração, edição e exibição de apresentações; funções básicas;trabalhando com imagem, som e vídeo. 6) Internet: Sites de pesquisa; Intranet; Mensageiroinstantâneo; Aplicativos de escritório on-line; Corretores, dicionários e tradutores; Blogs;Wikis; Compartilhamento de arquivos; Vídeos; Videoconferências; Redes sociais; Ameaças;Segurança da informação.


ALVES, William Pereira. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados.São Paulo - SP: Érica, 2010.

FRYE, Curtis. Passo a passo - Microsoft Office Excel 2007: aprenda rapidamente o queprecisa no ritmo que você deseja. Porto Alegre - RS: Bookman, 2007.

MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,2007.


FRYE, Curtis. Rápido e fácil - Microsoft Office Excel 2007: um guia prático, simples ecolorido!. Porto Alegre - RS: Bookman, 2008.

MANZANO, J. A. N. G. Broffice.Org 3.2.1: Guia prático de aplicação. Érica, 2010.

MUNDIM, M. J. Estatística com BrOffice. Ciência Moderna, 2010.

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo - SP: Pearson Makron Books, 2010.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos - mais de 250 exercícios. Riode Janeiro - RJ: campus, 2011.


45


DIREITO E LEGISLAÇÃO



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Introdução ao Estudo do Direito: Conceito básico de Direito; Norma Jurídica; Fontes doDireito; Principais Ramos do Direito Público e Privado. 2) Direito Constitucional: Hierarquiadas Normas Jurídicas; Direitos e Garantias Fundamentais; Elementos do Estado. 3) DireitoAdministrativo: Administração Pública; Atos Administrativos; Serviços Públicos; ServidoresPúblicos. 4) Direito Civil: Pessoas, Bens e Fatos Jurídicos; Noções Gerais de Direito doConsumidor. 5) Direito Empresarial: Conceito, origens e evolução, fontes e princípios dodireito Empresarial. 6) Direito do Trabalho e Direitos Fundamentais do Trabalhador: Relaçãode emprego; Contrato de trabalho; Empregado e empregador; Jornada de trabalho, duração eintervalos; Férias; Alteração, suspensão e interrupção do contrato de trabalho. 7) DireitosHumanos: noções e significados. 8) Dignidade da pessoa humana: igualdade perante a lei.


NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 33.ed. Forense, 2011. Rio de Janeiro.

BERGAMIN, Antônio Hernan; MARQUES, Cláudia Lima; BARBOSA, Leonardo Roscoe.Manual de Direito do Consumidor. 3.ed. São Paulo: Ed. RT, 2010.

SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Ed. Malheiros,2010.


BRASIL. Lei Federal N° 10.406, de 10 de Janeiro de 2002. Institui o Código Civil.

_____. Lei Federal N° 8.078, de 11 de Setembro de 1990. Código de Proteção e Defesa doConsumidor.

COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial: direito de empresa. 25.ed. São Paulo:Saraiva, 2013.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 27.ed. Atlas, São Paulo.

SCHWARTZ, Norberto. Noções de Direito. 2.ed. Curitiba: Ed. Juruá, 2009.


46


TEORIA GERAL ADMINISTRATIVA I



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Evolução histórica da administração. 2) Abordagem clássica, humanista e organizacional. 3)A evolução das teorias administrativas: revisão histórica e conceitual das principais teorias atémeados da década de sessenta. 4) Os modelos de gestão surgidos na transição da produçãotaylorista/fordista para a produção flexível. 5) Comunicação, tomada de decisão, controle decoordenação, processos organizacionais, desempenho organizacional. 6) Estudo dos conceitos,práticas do Empreendedorismo. 7) Desenvolvimento de habilidades para administrar empresascom ambientes propícios à inovação. 8) Gerenciamento de pessoas, processos e decisões,utilizando as melhores ferramentas disponíveis no mercado. 9) Empreendedorismo aguçadopara a iniciativa de montar um negócio.


CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 8.ed. Rev e Atual. Rio deJaneiro: Elsevier, 2011.

CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rev. e Ampl. Rio de Janeiro:Elsevier, 2004.

MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria Geral da Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.


BERNARDI, LUIZ ANTONIO. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2012.

CERTO, S.L C. Administração moderna. São Paulo: Prentice hall, 2005.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio deJaneiro: Elsevier, 2008.

KWASNICKA, E. L. Teoria geral da administração: uma síntese. São Paulo: Atlas, 2010

SALIM, C. S. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude empreendedora. Riode Janeiro: Elsevier, 2008.


47


CONTABILIDADE COMERCIAL EANÁLISE DE CRÉDITO E COBRANÇA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Conceitos Gerais da Contabilidade. 2) Plano de Contas. 3) Classificação de fatos próprios deempresa comercial. 4) Escrituração contábil em todas as suas etapas. 5) Apuração econtabilização do Resultado do Exercício. 6) Demonstração do Resultado do Exercício. 7)Balanço Patrimonial. 8) Princípios Fundamentais de Contabilidade.


FERREIRA, Ricardo José. Contabilidade Básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2010.

IUDÍCIBUS, S. DE. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas, 2010.

RIBEIRO, O. M. Contabilidade básica fácil. 28. ed. São Paulo: Saraiva.


CREPALDI, S. A. Contabilidade Gerencial: Teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

IUDICIBUS, Sergio de & MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para nãoContadores. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

RIBEIRO, O. M.. Contabilidade comercial fácil. São Paulo: Saraiva, 2010.

SÁ, Antônio Lopes de. Dicionário de Contabilidade. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2005.

SANTOS, J. O. Análise de Crédito: Empresas, Pessoas Físicas, Agronegócio e Pecuária. 4.ed.São Paulo: Atlas, 2011.


48


METODOLOGIA CIENTÍFICA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Tipos de conhecimento e classificação das ciências. 2) Tipos de pesquisa. 3) A pesquisabibliográfica. 4) Normas da ABNT para citação e referências. 5) Projeto de pesquisa. 6)Redação científica: resumo, resenha, relatório, artigo e memorial.


BARROS, A. J. da S. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo - SP: Pearson,2008.

CASTRO, C. de M.. A prática da pesquisa. São Paulo - SP: Pearson, 2011.

DEMO, P. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho deHabermas. Rio de Janeiro - RJ: Tempo Brasileiro, 1994.


CUNHA, Celso; CINTRA Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo.5.ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008.

FIORIN, José Luíz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.17.ed. São Paulo: Ática, 2007.

GARCEZ, Lucília H. do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever.3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 6.ed. SãoPaulo: Atlas, 2011.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010.


49

2º ano


50





Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Linguagem e literatura. 2) Literatura Brasileira. 3) Oralidade e Escrita. 4) Produções textuaiscom ênfase na redação técnica. 5) Gramática aplicada a textos.






BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.






51


LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA:ESPANHOL



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Desenvolvimento progressivo de competência enunciativa oral e escrita em nível básico. 2)Ênfase em fonologia e fixação das estruturas linguísticas do cotidiano. 3) Noções sobre osvalores culturais dos povos de fala hispânica.


MICHAELIS: dicionário escolar espanhol. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2009.

MILANI, E. M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.

SEÑAS. Diccionario para la Enseñanza de la Lengua Española para Brasileños . São Paulo– Sp: Martin Fontes, 2002.


DURÃO, A. B. A. B. (org.). Español para Secretariado. Londrina: Editora UEL, 1999.

GONZÁLEZ, M. et al. Socios. Curso básico de español orientado al mundo del trabajo.Barceleona – Es: Difusión, 1999.

MARTIN, I. Espanhol: novo ensino médio. São Paulo – SP: Ática, 2009.

MATTEBON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Madrid: Edelsa, 1998.

PALACIOS, M. Espanhol para o ensino médio. Vol. único. São Paulo – Sp: Scipione, 2004.

PALOMINO, M. Á. Primer Plano: Español Lengua Extranjera. Vol 1. Madrid – Es: Edelsa,2000.


52


EDUCAÇÃO FÍSICA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA








BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares do ensino médio. Florianópolis:ETF/SC, 1999.


MOREIRA, Evandro Carlos; PEREIRA, Raquel Stoilov. Educação Física Escolar - desafios epropostas. SP: Editora Fontoura, 2011.

GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor:bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005. SP.


53


FILOSOFIA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Teoria do conhecimento. 2) Trabalho, alienação e consumo. 3) Política. 4) Estética.












54


SOCIOLOGIA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) A legitimidade da diversidade étnico-cultural. 2) Indústria Cultural, ideologia e Sociedade. 3)Sociologias contemporâneas: Sociologia e Meio Ambiente, relações raciais, gênero, juventudese religiosidades. 3) Sociologia Urbana e Rural: A questão da terra no Brasil. 4) Violência,Desigualdades Sociais e Estratificação Social.












55


HISTÓRIA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) A América Pré Colombiana: Incas, Maias e Astecas. 2) As sociedades indígenas brasileiras.3) A colonização do Brasil. 3) Trabalho escravo no Brasil. 4) Mineração e expansão territorialna Colônia Portuguesa. 5) Revolução industrial. 6) Revolução Francesa e Época Napoleônica.7) Independência Política do Brasil e Primeiro Reinado (1822-1831). 8) Período Regencial(1831-1840) e Segundo Reinado (1840-1889). 9) Proclamação da República. 10) História ecultura afro-brasileira e africana no Brasil. 11) História e cultura indígena no Brasil.












56


GEOGRAFIA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Dinâmica Socioeconômica. 2) Conceitos e Teorias Demográficas. 3) Fluxos populacional emMato Grosso. 4) Conceitos/dinâmica da ocupação urbana e os problemas sócio-econômico-ambientais. 5) A urbanização em Mato Grosso. 6) História da industrialização/introdução/expansão/transformações espaciais/tendências. 7) Industrialização em Mato grosso. 8)Estrutura fundiária/produção agropecuária/avanços tecnológicos. 9) A paisagem rural em MatoGrosso antes e depois do agronegócio. 10) Fontes de energia. 11) O mundo em redes eIntermodalidade.


MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2010.

MOREIRA I. Espaço geográfico: Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2006.



ALMEIDA, L. M. A. de. Geografia: geografia Geral e do Brasil. Volume único, São Paulo:Ática, 2005.

CASTELAR, S. Geografia para a Educação de Jovens e Adultos (EJA). 3.ed. São Paulo:Ática, 2001.

GIANSANTI. R. A cidade e o urbano no mundo atual. São Paulo: Global, 2003.

HIGA, TEREZA CRISTINA SOUZA ORGANIZADOR. Geografia de Mato Grosso:território, sociedade, ambiente: Entrelinhas, 2005.

LANI, Octavio. A era do globalismo. São Paulo: Civilização Brasileira, 1996.

PEDRAÇA. C. M. O universo ideológico de D. Aquino e os anos Vargas. Cuiabá: EdUFMT,2010.

SANTOS, J. W. M. C (org). Produção do espaço e transformações socioambientais daspaisagens do Mato Grosso. Cuiabá: EdUFMT, 2010.


57


MATEMÁTICA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Geometria plana. 2) Geometria espacial. 3) PA e PG. 4) Trigonometria na circunferência. 5)Trigonometria na circunferência.












58


BIOLOGIA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Sistema de classificação dos seres vivos, características e importância para as populaçõesbiológicas: Vírus, Monera, Protoctista, Fungi, Plantae e Animalia.







Moderna, 1999.






59


QUÍMICA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Unidades de medidas, sistemas de unidades e fatores de conversão. 2) Cálculosestequiométricos. 3) Termoquímica: Entalpia; Reações Endotérmicas e Exotérmicas. 4)Cinética química: Velocidade Média; Fatores que influenciam na velocidade das reações. 5)Equilíbrios químicos: Conceito e Constantes de Equilíbrio; pH e pOH. 6) PropriedadesColigativas: Tonoscopia; Crioscopia e Ebulioscopia; Osmose.



BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. Vol.1. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986.










60


FÍSICA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Física térmica. 2) Ondulatória. 3) Óptica.




YAMAMOTO, K., FUKE, L. F. Física para o Ensino Médio. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Saraiva,2010.



CALÇADA, C. S., SAMPAIO, J. L. Física Clássica. Vol. 1, 2, 3, 4 e 5. São Paulo: Atual, 1998.





61


MATEMÁTICA FINANCEIRA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Razões e proporções. 2) Grandezas proporcionais. 3) Divisão proporcional. 4) Regra desociedade simples e composta. 5) Porcentagem. 6) Regra de três simples e composta. 7)Porcentagem. 8) Juros e descontos Simples e Juros e Descontos Compostos, Taxa de Juros:taxas equivalentes, taxas nominais, taxas efetivas, taxa real. 9) Sistemas de Amortização.


CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Comercial e Financeira Fácil. São Paulo: Saraiva.2001.

IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar: matemática comercial, matemáticafinanceira e estatística descritiva. 2. ed. São Paulo: Atual, 2013.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. São Paulo: Editora Atlas.


BARROSO, Juliane Matsubara. Conexões com a Matemática. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo:Moderna, 2010.

FARIA R. G. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1979.

FRANCISCO, Walter. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas.

GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIOVANNI Jr., J. R. Matemática Fundamental. Vol.único. FTD-SP, 1994.

LIMA, Elon Lages. A matemática do Ensino Médio. Vol. 1. Rio de Janeiro: SBM, 1999.Coleção do Professor de Matemática.

MORGADO, Augusto Cesar. Progressões e Matemática Financeira. Rio de Janeiro: SBM,1993. Coleção do Professor de Matemática.


62


TEORIA GERAL ADMINISTRATIVA II



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Os modelos de gestão surgidos na transição da produção taylorista/fordista para a produçãoflexível. 2) Comunicação, tomada de decisão, controle de coordenação, processosorganizacionais, desempenho organizacional. 3) Estudo dos conceitos, práticas doEmpreendedorismo. 4) Desenvolvimento de habilidades para administrar empresas comambientes propícios à inovação. 5) Gerenciamento de pessoas, processos e decisões, utilizandoas melhores ferramentas disponíveis no mercado. 6) Formar o aluno para ser umempreendedor. 7) Aguçar o aluno a montar um negócio.












63


GESTÃO DE PESSOAS



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Organizações e a administração de pessoal, evolução e as funções administrativas eoperacionais. 2) Desafios da gestão de pessoal, a responsabilidade social das organizações e osignificado do trabalho. 3) Novos paradigmas de cargos e salários. 4) Cenários futuros e oconhecimento sobre as organizações. 5) Comportamento humano nas organizações.


BOWDITCH, JANES L. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: CengageLearning, 2011.

CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações.Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

SOTO, E. Comportamento Organizacional. São Paulo: Cengage Learning, 2011.


CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. Rio deJaneiro: Elsevier, 2009.

DAVIS, KEITH. Comportamento humano no trabalho: uma abordagem organizacional. SãoPaulo: Cengage Learning, 1996.

DUTRA, J. S. Gestão de Pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo:Atlas, 2013.

FIDELIS, Gilson José. Gestão de Pessoas. 2.ed. São Paulo: Ed. Érica, 2009.

MASCARENHAS, André Ofenhejm. Gestão Estratégica de Pessoas: Evolução, Teoria eCrítica. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2009.

RIBEIRO, Antônio de Lima. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva 2009. Livro Digital.


64


MARKETING E MERCHANDISING



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Marketing: os principais conceitos de Marketing. 2) Análise das oportunidades de Mercado.3) Comportamento do Consumidor. 4) Seleção de Mercados alvos, segmentação. 5)Desenvolvimento do Mix de Marketing. 6) Planejamento de Produtos e serviços. 7) Marcas eembalagens, ciclos de vida dos produtos, preços, canais de distribuição - varejo e atacado. 8)Promoção - estratégia da comunicação.


ANDRADE, C. F. de. Marketing. 2.ed. Curitiba: Ibpex, 2010.

MATTAR, F. N. Pesquisa de Marketing. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

RICHERS, R. O que é marketing. 1. ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 2010.


CHURCHILL JR. G. A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. 3. ed. SãoPaulo: Saraiva, 2012.

COBRA, M. Marketing Básico. São Paulo: Atlas, 1997.

ENGEL, J. F.; BLACKWELL, R. D.; MINIARD, P. W. Comportamento do consumidor. Riode Janeiro: LTC, 2000.

KARSAKLIAN, E. Comportamento do Consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

POPCORN, F.; HANFT, A. Dicionário do futuro: tendências e expressões que definirãonosso comportamento. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

SCHWERINER, M. E. R. Comportamento do consumidor. São Paulo: Saraiva, 2006.

SOLOMON, M. O comportamento do consumidor. Porto Alegre: Bookman, 2002.


65


ATIVIDADE DE TRABALHO PRÁTICOSUPERVISIONADO EM LOGÍSTICA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Histórico e evolução logística. 2) Sistemas logísticos. 3) Cadeia de abastecimento:Princípios de logística de entrada, de compras, de logística de apoio à produção, armazenagem,gerenciamento de estoques, distribuição física, transportes e logística reversa. 4) LogísticaIntegrada. 5) Fluxos e processos logísticos. 6) Terceirização e colaboração em logística. 7)Ênfase no desenvolvimento logístico regional.


BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais edistribuição física. 2.ed. São Paulo: Atlas 2010.

CAMPOS, L. F. R. Logística: teia de relações. Curitiba: IBPEX, 2009.

RAZZOLINI F. E. Logística empresarial no Brasil: tópicos especiais. Curitiba: Intersaberes,2012.


BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 4.ed. Porto Alegre:Bookman, 2006.

BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi; VICENTE, José. Logística ambiental de resíduossólidos. São Paulo: Atlas, 2011.

CAXITO, Fabiano. Logística: um enfoque prático. São Paulo: Saraiva, 2011.

CHING, H. Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada – Supply chain. 4. ed.São Paulo: Atlas, 2010.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criandoredes que agregam valor. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

LEITE, P. R. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. 2.ed. São Paulo: PrenticeHall, 2009.

NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística Empresarial: Uma Visão Local com PensamentoGlobalizado. São Paulo: Atlas, 2012.

PEREIRA, André Luiz; Et. al. Logística Reversa e Sustentabilidade. São Paulo: CengageLearning, 2012.


66

3º ano


67





Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

Linguagem e literatura. Literatura Brasileira. Oralidade e Escrita. Produções textuais comênfase na redação técnica. Gramática aplicada a textos.






BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,2000.






68


LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA:INGLÊS



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Aquisição da língua inglesa: ler e escrever em nível básico, nas várias funções do dia-a-dia.2) Funções comunicativas básicas da língua inglesa. 3) Leitura de textos em língua inglesa. 4)Estratégia de leitura: skimming e scanning. 5) Elementos facilitadores da leitura: cognatos,dicas tipográficas, falsos cognatos. 6) Estudo de diferentes gêneros textuais: formulário, e-mail, história em quadrinhos, autobiografia, crítica literária. 7) Gramática: Verbo to be nopresente e passado; Pronomes possessivos. 8) Tempos verbais: simple present, presentcontinuous, simple past, future form (will). 9) Formação de palavras: prefixos e sufixos; Pluraldos substantivos; Grau dos adjetivos.


HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for specific purposes: a learning-centredapproach. Cambridge University Press, 1987.

MARQUES, Amadeu. SNOWBALL: basic english vocabulary. Editora: Disal. 2008.

SOUZA, A. G. F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. 2. ed. Barueri:Disal, 2005.


ACKERT, Patricia. Reading and vocabulary development: concepts & comments - livro doaluno. Editora: Heinle - Cengage. 2005.

COLLINS DICIONÁRIO ESCOLAR - INGLÊS-PORTUGUÊS/PORTUGUÊS-INGLÊS.Editora: Disal. 2006

DIAS, R. Inglês Instrumental: leitura crítica: uma abordagem construtivista. Belo Horizonte:Mazza, 1988.

EVARISTO, S. et al. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Teresina: Halley S.A. Gráficae Editora, 1996.

MURPHY, Raymond. Basic Grammar In Use. Student's Book. Editora: CambridgeUniversity Press - Elt. 2010.


69


EDUCAÇÃO FÍSICA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA








BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares do ensino médio. Florianópolis:ETF/SC, 1999.


MOREIRA, Evandro Carlos; PEREIRA, Raquel Stoilov. Educação Física Escolar - desafiose propostas. SP: Editora Fontoura, 2011.

GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor:bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005. SP.


70


FILOSOFIA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1)Antropologia Filosófica: Felicidade. 2) Filosofia da Ciência 3) Direitos Humanos. 4)Antropologia Filosófica: Morte.












71


SOCIOLOGIA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Trabalho, Sociedade e Educação. 2) Estado, Poder e Política. 3) Democracia, Cidadania eDireitos Humanos. 3) Movimentos Sociais. 4) Projetos Políticos: Globalização eNeoliberalismo.












72


HISTÓRIA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) O mundo na primeira metade do século XX. 2) O Brasil na primeira metade do Século XX.3) Primeira República. 4) Era Vargas. 5) A redemocratização no Brasil e governos populistas(1945-1964). 6) O Regime civil/militar no Brasil (1964-1985). 7) Pós Guerra e Guerra Fria. 8)Período pós ditadura civil/militar no Brasil. 9) História de Mato Grosso.












73


GEOGRAFIA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Geopolítica – O Mundo em Transformação. 2) Conceitos e representações, papel da ONU eDiplomacia Moderna. 3) Desenvolvimento, subdesenvolvimento. 4) Reordenação do pós-2ªGuerra mundial e Guerra Fria. 5) Nova ordem mundial a partir da queda do Muro de Berlim.6) Blocos econômicos. 7) A questão dos refugiados no mundo. 8) A questão árabe-israelense.9) Terrorismo e interesses internacionais. 10) Formação dos Estado-nações. 11) Geopolítica eatuações do Brasil.


BRIGAGÃO, C. E. G. Globalização a olho nu: o mundo conectado. São Paulo: Moderna,1998.

HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução Tomáz tadeu da Silva.11.ed.Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

MOREIRA I. Espaço geográfico: Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2006.


ALMEIDA, L. M. A. de. Geografia: geografia Geral e do Brasil. Volume único, São Paulo:Ática, 2005.

CASTELAR, S. Geografia para a Educação de Jovens e Adultos (EJA). 3.ed. São Paulo:Ática, 2001.

JAKOBSEN. K; MARTINS R. Alca: quem ganha e quem perde com o livre comércio nasaméricas. São Paulo: Gráfica Vida e Consciência, 2002.

LANI, Octavio. A era do globalismo. São Paulo: Civilização Brasileira, 1996.


VESENTINI, J.W. Brasil: Sociedade e Espaço. São Paulo: Ática, 2000.


74


MATEMÁTICA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Matrizes. 2) Determinantes. 3) Sistemas lineares. 4) Geometria analítica. 5) Análisecombinatória. 6) Probabilidade.












75


BIOLOGIA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Organelas celulares e funções, fotossíntese, respiração celular e fermentação. 2) Núcleo edivisão celular. 3) Tipos de reprodução, reprodução humana. 3) Fundamentos básicos degenética e hereditariedade.







Moderna, 1999.






76


QUÍMICA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Introdução à Química Orgânica. 2) Funções Orgânicas. 3) Propriedades físicas decompostos orgânicos. 4) Isômeros. 5) Reações Orgânicas.



BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986.










77


FÍSICA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Eletrostática e eletrodinâmica. 2) Eletromagnetismo. 3) Introdução à Física moderna




YAMAMOTO, K., FUKE, L. F. Física para o Ensino Médio. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo:Saraiva, 2010.



CALÇADA, C. S., SAMPAIO, J. L. Física Clássica. Vol. 1, 2, 3, 4 e 5. São Paulo: Atual,1998.





78


TEORIA GERAL ADMINISTRATIVA III



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Evolução histórica da administração. 2) Abordagem clássica, humanista e organizacional. 3)A evolução das teorias administrativas; revisão histórica e conceitual das principais teorias atémeados da década de sessenta. 4) Os modelos de gestão surgidos na transição da produçãotaylorista/fordista para a produção flexível. 5) Comunicação, tomada de decisão, controle decoordenação, processos organizacionais, desempenho organizacional. 6) Estudo dos conceitos,práticas do Empreendedorismo. 7) Desenvolvimento de habilidades para administrar empresascom ambientes propícios à inovação. 8) Gerenciamento de pessoas, processos e decisões,utilizando as melhores ferramentas disponíveis no mercado.












79


ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOSMATERIAIS E PATRIMONIAIS



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Evolução do Controle de Estoques e Patrimônio. 2) O administrador de estoques. 3)Políticas de Estoques. 4) Planejamento de Estoques. 5) Inventário de estoques. 6) Centro deDistribuições. 7) Controle de Patrimônio e Inventário de Patrimônio.


DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4.ed. São Paulo:Atlas, 1993.

MARTINS, P. G. Administração de Recursos Materiais e Recursos Patrimoniais. SãoPaulo. Saraiva, 2004.

POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística.4.ed. São Paulo: Atlas, 2007.


BALLOU, R. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuiçãofísica. São Paulo: Atlas, 1993.

BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2007.

BEUREN, I. M. Gerenciamento da Informação. São Paulo: Atlas, 2009

TIGRE, P. B.. Gestão da Inovação. 5ª Reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006

VIANA, J. J.. Administração de Materiais: Um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000.


80


ECONOMIA E MERCADO



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Definição e objeto da economia. 2) A economia como ciência. 3) Os fundamentos dosproblemas Econômicos. 4) As estruturas dos sistemas econômicos. 5) Macroeconomia eMicroeconomia. 6) Desenvolvimento econômico. 7) Moeda e Cambio. 8) História da Moeda.


CARPINETTI, L. C. R. Gestão da Qualidade: Conceitos e Técnicas, 2ª Ed. São Paulo: Atlas,2012

ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.


BEUREN, I. M. Gerenciamento da Informação. São Paulo: Atlas, 2009.

CANO, W. Introdução à Economia: uma abordagem crítica. 2.ed. São Paulo: UNESP, 2007.

GONCALVES, C. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

HUBBARD, R. G. Introdução à economia. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

MARQUES, R. M. (org.); REGO, José Márcio; LACERDA, Antônio Correa de. Economiabrasileira. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

TIGRE, P. B. Gestão da Inovação. 5ª Reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.


81


ATIVIDADE DE TRABALHO PRÁTICOSUPERVISIONADO EM INOVAÇÃO E

TECNOLOGIA



Nº total deaulas

Pré-requisito


EMENTA

1) Estudo dos conceitos, práticas de Inovação. 2) Desenvolvimento de habilidades paraadministrar empresas com ambientes propícios a inovação. 3) Gerenciamento de pessoas,processos e decisões, utilizando as melhores ferramentas disponíveis no mercado. 4) Formar oaluno para ser um Inovador. 5) Aguçar o aluno a montar um negócio.


CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade: Conceitos e Técnicas. 2.ed. SãoPaulo: Atlas, 2012.

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2011.

VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação. 2.ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.


CARVALHO, Marly Monteiro de. Gestão da Qualidade: Teorias e casos. 2.ed. Rio deJaneiro: Elsevier, 2012.

CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização e Métodos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MINTZBERG, Henry. O Processo Estratégico. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

SOTO, Eduardo. Comportamento Organizacional. São Paulo: Cengage Learning, 2002.

TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da Inovação. 5ª Reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.


8212.2 Componente Curricular Optativo


LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS



Nº total deaulas

Pré-requisito

Anual Optativa 34h 01 h/a 40 NSA

EMENTA

1) Aspectos linguísticos básicos da Língua Brasileira de Sinais e a constituição dos sujeitossurdos. 2) Legislação básica. 3) História da Educação de surdos. 4) A língua de sinais naconstituição da identidade e cultura surdas. 5) Alfabeto, números, cumprimentos em Libras evocabulários diversos contextualizados. 6) Introdução aos aspectos linguísticos na LínguaBrasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. 7) Noções básicas de escrita de sinais.


ALMEIDA, E. C. Atividades ilustradas em Sinais da LIBRAS. 2. ed. Rio de Janeiro:Revinter, 2013.

GÓES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2012.

SOUZA, R. M.; SILVESTRE, N. Educação de surdos: pontos e contrapontos. 3. ed. São Paulo:Summus, 2007.


CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário EnciclopédicoIlustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileir: Volume I - Sinais de A a L. 3.ed. SãoPaulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário EnciclopédicoIlustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira: Volume II - Sinais de M a Z. 3.ed. SãoPaulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

FIGUEIRA, A. S. Material de apoio para o aprendizado de Libras. Phorte, 2011.

GESSER, A. Libras: que língua é essa. São Paulo: Parábola, 2009.

MACHADO, P. C. A Política de Integração/Inclusão e a Aprendizagem dos Surdos: UmOlhar do Egresso Surdo sobre a Escola Regular. Florianópolis: UFSC, 2002.


8313. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

De acordo com o Art. 1 da Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, o estágio é um

ato educativo escolar supervisionado que visa à preparação produtiva de discentes que

estejam frequentando o ensino regular em Instituições de Educação Superior, de Educação

Profissional, de Ensino Médio, da Educação Especial e dos anos finais do Ensino

Fundamental, na Modalidade Profissional da Educação de Jovens e Adultos para o Mundo do

Trabalho. O Art. 2, da referida Lei, informa que o estágio poderá ser obrigatório ou não-

obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de

ensino e do projeto pedagógico do curso.

Tendo em vista estes aparatos legais o Curso Técnico em Administração Integrado ao

Nível Médio – PROEJA, compreendendo que o público-alvo do curso será constituído por

adultos e jovens maiores de 18 anos, prevê o ato educativo do Estágio Supervisionado Não-

obrigatório, ficando a critério do discente a opção pela sua realização, com carga horária de

100 horas.

O discente que optar pela realização do Estágio:

– Poderá realizá-lo a partir de 50% da carga horária do primeiro ano do curso.

– Deverá matricular-se na Coordenação de Estágio do Campus;

– Deverá ter um orientador, professor ou profissional da área, servidor do IFMT,

antes de iniciar as atividades de estágio;

– Deverá entregar o relatório de estágio dentro das “Normas de Orientação de

Trabalhos Acadêmicos” a ser disponibilizado para consulta pela Coordenação de Estágio;

– Poderá solicitar equivalência com equiparação de até 50% da carga horária do

estágio (até 50 h) no caso de ser bolsista ou voluntário de atividades de pesquisa, extensão,

monitoria e extracurriculares (§ 3º do art. 2º da Lei 11.788/2008);

– Poderá solicitar equiparação para validação de até 100% da carga horária do

estágio (até 100 horas) quando comprovada realização de estágio não obrigatório e/ou prática

profissional na área condizente com a formação técnica do curso.

A solicitação de equivalência deverá ser solicitada na Coordenação de Estágio e será

avaliada pelo Coordenador(a) do Curso em parceria com o Orientador(a) do estágio cabendo a

eles avaliá-la, observando a coerência entre as atividades executadas e a ementa da formação

da área técnica do curso.


84Não será aceito estágio extracurricular para complementação das horas, e/ou outras

formas, fora do estabelecido neste PPC ou nas normas vigentes, Lei nº 11.788/2008 (que

dispõe sobre o estágio de estudantes) e pela Resolução CNE/CEB nº 1/2004 (que Estabelece

Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação

Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de

Educação de Jovens e Adultos).

14. METODOLOGIA

Para efetuar o atendimento ao público da Educação de Jovens e Adultos, com o

objetivo de garantir a participação ativa dos discentes, a capacidade para argumentar e

raciocinar, o desenvolvimento do raciocínio crítico, a aquisição de habilidades técnicas para a

profissão e o desempenho de atitudes e valores de respeito à diversidade de ser, pensar e agir

das pessoas, preservando os Direitos da Pessoa Humana, este projeto de curso apresenta como

princípios metodológicos:

– Problematização do conhecimento;

– A pesquisa como princípio educativo;

– A interdisciplinaridade e contextualização nas práticas educativas;

– Relacionamento da teoria com a prática.

– Dinamização do processo de ensino-aprendizagem, por meio de aulas teóricas e

práticas, seminários, palestras, atividades em laboratórios, visitas técnicas e a participação dos

alunos em projetos de pesquisa e extensão dentre outros.

– Proporcionar o ensino transversal e integrado sobre a Educação Alimentar e

Nutricional, Educação sobre Processo de Envelhecimento, Educação Ambiental, Educação

para o Trânsito, empreendedorismo e Educação em Direitos Humanos, no Campus

Rondonópolis através de atividades como eventos, cursos, palestras, encontros, semanas e

projetos de pesquisa e extensão.


8514.1 Memorial Descritivo Acadêmico – TCC

A ideia principal da elaboração de um memorial descritivo acadêmico é semelhante à

de um currículo, porém com maior detalhamento da vida acadêmica, científica e até cultural.

Mesmo o formato variando de instituição para instituição, o seu conceito permanece o

mesmo, uma autobiografia, a própria palavra memorial submetesse a ideia de memórias,

“configurando-se uma narrativa simultaneamente histórica e reflexiva. Deve

então ser composto sob a forma de um relato histórico, analítico e crítico,

que dê conta dos fatos e acontecimentos que constituíram a trajetória

acadêmico-profissional de seu autor, de tal modo que o leitor possa ter uma

informação completa e precisa do itinerário percorrido.” (SEVERINO,

1997).

Sendo assim, do ponto de vista do memorial, essa narrativa deve ressaltar as trocas

culturais, as influências e experiências que marcaram sua vida, frisando seu posicionamento,

teórico e/ou prático, diante destes eventos. Deve ser capaz também de avaliar cada etapa,

demostrando sua evolução, independente de qual seja ela, pois é característica da

particularidade da história de cada um.

Sabendo disto, escolheu-se o Memorial Descritivo Acadêmico como Trabalho de

Conclusão de Curso para o Curso Técnico em Administração Integrado ao Nível Médio –

PROEJA, que deverá ser orientado por docente do IFMT, preferencialmente das áreas de

Ciências Sociais, Humanas ou Letras. Os elementos que devem compor a narrativa são:

1. Sua trajetória de vida, condensando os momentos menos marcantes e destacando

os momentos marcantes, que o trouxeram a este curso.

2. Seu percurso formativo ao longo do curso, sua autoavaliação, a construção do

conhecimento e amadurecimento intelectual, ressaltando as experiências nas atividades na

área de formação profissional e suas impressões relativas ao curso e a instituição.

3. As perspectivas para o futuro, suas aspirações, as direções pretendidas ou já

assumidas no momento atual, as possibilidades de crescimento e desenvolvimento

profissional, e pessoal, após conclusão do Curso Técnico em Administração Integrado ao

Nível Médio – PROEJA.


86

14.2 Atividade de Trabalho Prático Supervisionado – ATPS

A proposta de Atividade de Trabalho Prático Supervisionado – ATPS, visa

proporcionar ao discente oportunidade de contato com a profissão e a pesquisa estimulando o

desenvolvimento da autonomia, da criatividade e da reflexão crítica.

O professor responsável pelo componente curricular orientará os discentes com

relação ao desenvolvimento das atividades teórico-práticas, conforme roteiro preestabelecido:

Roteiro Geral

Etapas/Duração 4 etapas/Cada etapa dura um bimestre

Desafio Problema a ser respondido.

Método de coleta de dados

Documental (dados virtuais ou impressos – como jornais,revistas, arquivos históricos, livros, diários, dados estatísticos,

biografias etc), entrevista, questionário, formulários, observaçãoentre outros.

Produção Relatório Técnico

Prazo Ao finalizar a etapa

Este roteiro pode ser adaptado pelo professor respeitando os conteúdos previstos nas

ementas dos componentes curriculares e as características de aprendizagem dos discentes:

14.2.1 Atividade de Trabalho Prático Supervisionado em Logística

1ª Etapa/1º bimestre

Desafio:

– Levantamento:

Breve Histórico da logística brasileira.

Conceito de logística.

– Resposta as seguintes questões:

Qual o papel da logística em termos de globalização?

Qual a contribuição da logística para o desenvolvimento da região?



87Desafio:

– Levantamento:

Características dos Sistemas Logísticos.

– Resposta a seguinte questão:

Quais os Sistemas Logísticos presentes na sua região?

– Análise:

Escolha de um Sistema Logístico e apontamento de suas vantagens e

desvantagens.


Desafio:

– Levantamento:

Identificação do funcionamento da cadeia de abastecimento.

– Análise:

Escolha de um segmento/empresa para análise e compreensão da cadeia de

abastecimento.


– Análise:

Análise das estratégias logísticas utilizadas pelo segmento/empresa estudo na

etapa anterior apontando vantagens e desvantagens.

– Proposições:

Elaboração de uma proposta de melhoria para o segmento/empresa estudado.

14.2.2 Atividade de Trabalho Prático Supervisionado em Inovação e Tecnologia


– Levantamento:

Contextualização do processo histórico das inovações.

Conceito de Inovação.


Qual a diferença entre criação e inovação?


– Levantamento:


88Inovação nos diversos setores e serviços (público, privado, transporte,

segurança, saúde, moradia etc).


Qual o impacto da tecnologia para as inovações?

– Análise:

Escolha de um setor ou serviço identificando uma Inovação que o revolucionou

e exemplificando as mudanças provocadas.


Desafio:

– Levantamento:

Identificação de inovações presentes na região.

– Análise:

Escolha de um segmento/empresa da região para análise e compreensão de

inovações.


– Análise:

Análise no segmento/empresa estudando na etapa anterior necessidades de

inovação.

– Proposições:

Elaboração de uma proposta inovadora para o segmento/empresa estudado.

15. AVALIAÇÃO

A avaliação deve priorizar a qualidade no processo de aprendizagem, isto é, o

desempenho do aluno durante todo o período letivo, não a reduzindo a apenas uma prova ou

um trabalho final no fechamento do bimestre.

Através da observação do desempenho do educando, havendo avanços ou

dificuldades, serão realizados ajustes e tomadas de decisões para adequar as estratégias de

ensino às condições de aprendizagem dos discentes. Precisa-se considerar que a aprendizagem

ocorre em diferentes tempos e espaços, de acordo a processos individuais de cada sujeito,

através de suas experiências e vivências. Esse processo garante a realização de novas

aprendizagens e a significação de aprendizagens anteriores.


89A avaliação do processo de ensino-aprendizagem seguirá as orientações da

Organização Didática do IFMT (Seção IV Das avaliações do processo de ensino-

aprendizagem, art. 145 a 183). Neste sentido, a avaliação será norteada pela concepção

dialógica, formativa, processual e contínua, pressupondo a contextualização dos

conhecimentos e das atividades desenvolvidas, permitindo a discentes e docentes refletirem

sobre o processo de ensino aprendizagem.

15.1 Sistemas de Avaliação

Na avaliação do processo de ensino-aprendizagem poderão ser considerados como

instrumentos de avaliação de conhecimento: exercícios, relatórios, autoavaliação, trabalhos

individuais e/ou coletivos, provas escritas, atividades práticas, provas orais, seminários,

projetos interdisciplinares e outros. E os seguintes instrumentos de avaliação atitudinal:

autoavaliação, assiduidade e pontualidade, realização de atividades escolares, disciplina,

interesse, participação nas aulas e outros critérios definidos pelo docente. Lembrando que:

Art. 153 No contexto da avaliação fica estabelecido que: § 1º O resultado dodesempenho acadêmico deverá ser concretizado por dimensão somativa atravésde uma nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), admitindo-se frações de 0,1 (um décimo).

§ 2º O resultado das avaliações de conhecimento a que se refere o artigo 161desta Organização Didática corresponderá a nota 8,0 (oito).

§ 3º A avaliação atitudinal corresponderá ao valor máximo de 2,0 (dois) pontosque, somados ao que dispõe ao parágrafo 2º deste Artigo, comporá a nota dodiscente.

§ 4º Os docentes devem realizar o registro de notas e frequências de todos osdiscentes constantes no diário de classe e registrar-se-á 0,0 (zero) àqueles em quenão for possível atribuir nota.

Art. 154 Para expressar o resultado do desempenho acadêmico dos cursos deensino médio integrado e subsequente, a média bimestral/semestral ou anual emédia de prova final devem obedecer aos seguintes critérios de aproximação:

I- para fração menor que 0,05 aproxima-se para o valor decimal imediatamenteinferior; e

II- para fração igual ou maior que 0,05, aproxima-se para valor decimalimediatamente superior.

Art. 155 Para efeito de aprovação nos componentes curriculares os discentesdeverão obter a média final igual ou maior que 6,0 (seis).


90Visto que o Curso Técnico em Administração Integrado ao Nível Médio – PROEJA

do IFMT Campus Rondonópolis é organizado em regime anual, as avaliações do processo de

ensino-aprendizagem são divididas em quatro bimestres, no qual o docente deverá realizar no

mínimo duas avaliações de conhecimento por componente curricular. Além disto:

- As avaliações devem ser programadas conforme calendário acadêmico, observando

que os discentes não podem ser submetidos a mais de duas avaliações diárias;

- O resultado das avaliações aplicadas no decorrer do bimestre deverá ocorrer em até

10 (dez) dias úteis após sua realização, com devolução dos instrumentos;

- O discente poderá solicitar revisão de avaliação mediante processo devidamente

fundamentado, no prazo de até 02 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado da

avaliação;

- A segunda chamada para realização de avaliações será concedida ao discente que

justificar ausência, mediante requerimento devidamente fundamentado, no prazo de até 03

(três) dias úteis, após a realização da primeira chamada. E, decorrido o prazo de segunda

chamada, será atribuída nota 0,0 (zero) ao discente que não comparecer para realizar a

avaliação.

- A nota de cada bimestre será a média aritmética simples de todas as avaliações do

bimestre acrescidos de até dois pontos do conceito referente à avaliação atitudinal:

- Realizadas todas as avaliações do regime anual, o resultado será apurado através de

média ponderada, considerando as médias bimestrais:


Onde:MBim = Média Bimestral;∑An = Somatório das avaliações;N = Número de avaliaçõesC = Conceito.

Onde:MA = Média Anual;B1 = Média Bimestral do 1º Bimestre;B2 = Média Bimestral do 2º Bimestre;B3 = Média Bimestral do 3º Bimestre; eB4 = Média Bimestral do 4º Bimestre.

9115.2 Recuperação Paralela

Com a finalidade de elevar o nível de aprendizagem, notas, conceitos ou menções

dos discentes com baixo rendimento escolar, o docente adotará, ao longo do período letivo, a

prática de recuperação paralela de conhecimentos. Que, conforme definido no Art. 164

Organização Didática:

Os estudos de recuperação são momentos formativos que possibilitam ao

docente e ao discente reverem a prática de ensino e aprendizagem a fim de

ressignificá-las, oportunizando ao discente superar lacunas da aprendizagem e

dos resultados obtidos ao longo do período letivo, num processo em que se

valorize a construção do conhecimento. (IFMT, 2014)

Terá direito a estudos de recuperação paralela o discente que obtiver baixo

rendimento na aprendizagem, sendo estes desenvolvidos paralela e continuamente às aulas

regulares, podendo ocorrer, também, em horários alternativos a serem definidos

conjuntamente pelo docente e equipe pedagógica.

Deste modo, entende-se por estudos de recuperação paralela todas as atividades a

serem desenvolvidas para sanar as dificuldades do processo ensino-aprendizagem, tais como

aula presencial, estudo dirigido, trabalhos extraclasse, atendimento individual ou em grupo,

entre outros. Portanto:

- O docente realizará atividade orientada, conforme a dificuldade do discente ou do

grupo de discentes, de acordo com a peculiaridade de cada componente curricular, visando

recuperar as dificuldades de aprendizagem.

- Os estudos de recuperação paralela deverão propiciar novos momentos avaliativos,

quando este já estiver ocorrido.

- Após o processo de recuperação paralela será mantido o melhor desempenho.

15.3 Prova Final

A prova final consiste em uma única avaliação escrita, aplicada aos discentes que

obtiveram média final inferior a 6,0 (seis), devendo contemplar os conteúdos trabalhados no


92período letivo, independente do número de componentes curriculares. Ressaltando que:

- Compete ao Coordenador de Curso convocar por escrito os discentes, no prazo

mínimo de 02 (dias) úteis de antecedência da realização da prova, conforme cronograma

estabelecido previamente.

- O discente terá direito à segunda chamada da Prova Final, quando justificar a

ausência por motivo assegurado em lei.

- Será atribuída nota 0,0 (zero) ao discente que obtiver média inferior a 6,0 (seis) e

não fizer a Prova Final.

- Depois da Prova Final será considerado aprovado o discente que obtiver média final

igual ou superior a 5,0 (cinco), que deverá ser calculada da seguinte forma:

15.4 Dependência e Progressão Parcial

Dependência é a situação do discente retido em determinado componente curricular

por aproveitamento, devendo cursá-lo novamente. Sendo que, o regime de progressão parcial

permite ao discente em dependência, de até dois componentes curriculares, progredir para o

período letivo posterior.

Detectando as dificuldades, após uma avaliação diagnóstica que envolva todo o

conteúdo do componente curricular, a dependência deverá ser trabalhada, não sendo

obrigatoriamente exigido que o discente utilize todo o período letivo para superar as

dificuldades apresentadas. Para tanto poderá ser realizada em turmas regulares, em cursos

afins (contanto que a carga horária e os conteúdos sejam equivalentes, respeitados os níveis e

modalidades) ou por meio de estudo individualizado, utilizando metodologias presenciais e

não presenciais, desde que definidas pelos docentes de cada componente curricular, sob

supervisão da respectiva equipe pedagógica.

Neste sentido, as atividades de dependência não poderão interferir nas atividades

acadêmicas do período letivo no qual o discente está matriculado; e, o discente que acumular


Onde:MF = Média Final;MA = Média Anual;MS = Média Semestral;PF = Nota da Prova Final.

93dois componentes curriculares em dependência em ano/semestres diferentes interromperá a

progressão e deverá cursá-los, primeiramente, para depois prosseguir no ano seguinte.

Concluindo o processo de dependência, o resultado será registrado pelo docente em

documento próprio.

16. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE

AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE

DESENVOLVIDAS

As competências anteriormente desenvolvidas pelos alunos que estão relacionadas

com o perfil de conclusão do Curso Técnico em Administração Integrado ao Nível Médio –

PROEJA, poderão ser avaliadas, reconhecidas e certificadas para prosseguimento ou

conclusão de estudos nos termos de acordo o Art. 41 da Lei de diretrizes e Bases da Educação

Nacional nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, assim, os Institutos Federais exercerão o papel

de instituições acreditadoras e certificadoras de competências profissionais conforme o Art. 2º

inciso 2º da Lei n° 11.892 de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de

Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

Conforme o Parecer CNE/CEB Nº 40/2004 que trata das normas para execução de

avaliação, reconhecimento e certificação de estudos, previsto no Art. 41 supracitado, tal

processo se dará:

1 – Para fins de continuidade de estudos, na própria instituição de ensino. As

instituições de ensino que oferecem cursos técnicos de nível médio podem avaliar, reconhecer

e certificar competências profissionais anteriormente desenvolvidas – em outros cursos,

programas de treinamento ou no próprio trabalho – tomando como referência o perfil

profissional de conclusão do curso em questão.

2 – Para fins de conclusão de estudos e obtenção do correspondente diploma de

Técnico, a Instituição poderá avaliar e reconhecer competências profissionais anteriormente

desenvolvidas – em outros cursos, programas de treinamento ou no próprio trabalho -

tomando como referência o perfil profissional de conclusão e o plano de curso mantido pela

instituição de ensino, bem como expedir e registrar os correspondentes diplomas de Técnico

de nível médio, quando for o caso.

A avaliação de aproveitamento de competências, com indicação de eventuais


94complementações ou dispensas, será de responsabilidade da coordenação de curso, que deverá

nomear uma comissão de especialistas da área para: analisar o pedido, indicando a

documentação comprobatória desses conhecimentos e habilidades desenvolvidas

anteriormente e as estratégias adotadas para avaliação dos resultados obtidos pelo aluno.

O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do

período letivo, em tempo hábil para o deferimento e a devida análise e parecer de comissão

nomeada para este fim, com indicação de eventuais complementações.

17. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CURSO

Para Avaliação do Curso será criada uma Comissão instituída por Portaria, seu

trabalho tomará como base a avaliação de curso realizada no Ensino Superior e terá como

objetivo diagnosticar, agir e reagir visando a excelência nos processos educativos.

Essa Comissão terá como função planejar, analisar e definir o processo de avaliação.

Será de responsabilidades da mesma:

– Criar instrumento próprio de avaliação;

– Disseminar a política de avaliação institucional;

– Aplicar instrumentos de avaliação;

– Tornar público os resultados da avaliação institucional.

18. PLANO DE MELHORIAS DO CURSO

As ações de melhorias do curso devem ser constantes visando a manutenção da

qualidade do curso que refletirá na qualidade da formação dos discentes egressos do IFMT

Campus Rondonópolis.

Não obstante o Curso Técnico em Administração Integrado ao Nível Médio –

PROEJA apresentam as seguintes áreas de observação para constantes melhorias no curso:

– Atualização de acervo da biblioteca;

– Estímulo à qualificação do corpo docente;

– Promoção de Formação Continuada;

– Estruturação do NAPNE;

– Convênios de estágio com empresas, instituições e indústrias;


95 – Visitas técnicas;

– Participações em eventos.

19. ATENDIMENTO AO DISCENTE

O Atendimento ao Discente deverá atender, motivar, envolver, orientar e ajudar o

aluno para que este continue na escola e supere suas dificuldades, sejam elas de ordem

pessoal, emocional, social ou familiar, e que possam refletir nos estudos e prejudicando o

processo de ensino-aprendizagem. E conta com os seguintes mecanismo:

– Programa de Assistência Estudantil que oferece alternativas para sua permanência

na escola nas modalidades auxílio-transporte, auxílio-alimentação e auxílio

pedagógico/monitoria por meio de editais de seleção;

– Vagas para estágio remunerado na Instituição previstos em editais específicos;

– Utilização de carga horária do professor, quando necessário, para atender as

dificuldades de aprendizagem dos alunos;

– Disponibilização de monitores para o apoio das atividades de ensino;

– Acompanhamento ao discente em parceria com a Coordenação Acadêmica e a

Coordenação de Apoio ao Estudante;

– Apoio de equipe pedagógica multidisciplinar dispondo dos seguintes profissionais:

pedagogo, técnico em assuntos educacionais, intérprete de libras e assistente social;

– Reuniões de Conselho de Classe em cumprimento ao art. 14 da Lei de diretrizes e

Bases da Educação Nacional nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, bem como a normatização

interna vigente, auxiliando nos encaminhamentos para solucionar os problemas existentes;

– Práticas de Controle, Acompanhamento e Contenção da Evasão Escolar;

– Núcleo de Atendimento as Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas

(Napne), em processo de estruturação, conforme Resolução nº 043, de 17 de setembro de

20137, do IFMT.

7Aprova a Instrução Normativa que orienta quanto aos procedimentos para implantação e/ouimplementação do Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas – NAPNE nos campido Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso.


9619.1 Atendimento a Discentes com Necessidades Educacionais Específicas

A Constituição Federal da República Federativa do Brasil em seu Capítulo 3 que

trata da educação, cultura e desporto informa em seu Art. 205 que a educação é um direito de

todos e dever do Estado e da família sendo que deve ser promovida e incentivada com a

colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o

exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

Sendo a educação um direito de todos, a escola deve garantir igualdade de condições

para todos os que nela desejarem ingressar e prosseguir em seus estudos, ação essa que é

determinada pelo Inciso I do Art. 206 da Constituição, onde é informado que o ensino deve

ser ministrado com base no princípio de igualdade de condições para o acesso e permanência

na escola.

No intuito de inserir as Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (pessoa

com deficiência, superdotados/altas habilidades e com transtornos globais do

desenvolvimento) nos cursos de formação inicial e continuada, técnicos, tecnológicos,

licenciaturas, bacharelados e pós-graduações da Rede Rede Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia, em consonância com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da

Educação Inclusiva e coordenado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do

Ministério da Educação, surge o programa TEC NEP.

Compõe o programa TEC NEP o Núcleo de atendimento às pessoas com

necessidades educacionais específicas (NAPNE) que tem como objetivo, preparar a

instituição para receber às pessoas com necessidades educacionais específicas e providenciar

a adaptação de currículo conforme a necessidade individual.

No IFMT Campus Rondonópolis, o NAPNE tem como objetivo principal criar na

instituição a cultura d0a “educação para a convivência”, aceitação da diversidade e,

principalmente, buscar a quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais,

trabalho realizado a partir da identificação precoce de situação de exclusão, acompanhamento

do discente e de familiares, encaminhamento aos serviços de saúde e/ou de ação social,

quando for o caso.

O NAPNE incluirá estratégias para o atendimento dos diferentes grupos de excluídos

e marginalizados pela sociedade, devido a cor, etnia, orientação sexual, gênero, credo

religioso, deficiência, superdotação/altas habilidades, transtornos globais de desenvolvimento


97entre outros.

Ressalta-se que a realização de projetos de extensão e campanhas junto à

comunidade acadêmica e o estabelecimento de parcerias serão oportunizadas com o objetivo

de auxiliar o processo de busca de melhor convívio e de solidariedade entre todos, no âmbito

da instituição e da sociedade.

20. PRÁTICAS DE CONTROLE, ACOMPANHAMENTO E CONTENÇÃO

DA EVASÃO ESCOLAR

O Campus Rondonópolis por meio do Departamento de Ensino, da Coordenação

Acadêmica, da Coordenação de Curso, em parceria com, a Coordenação de Apoio ao

Estudante e a equipe pedagógica multidisciplinar buscará traçar políticas que possam

minimizar a evasão, dentre essas ações:

– Realizar levantamento estatístico investigativo das causas que levam à evasão;

– Diagnosticar, a partir de dados coletados, as causas do problema;

– Definir projetos e ações que possam minimizar a situação;

– Fortalecer as políticas inclusivas do Campus em parceria com o Núcleo de

Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas;

– Oferecer acompanhamento ao discente em parceria com a Coordenação de Apoio

ao Estudante;

– Apoio de equipe pedagógica multidisciplinar dispondo dos seguintes profissionais:

pedagogo, técnico em assuntos educacionais, intérprete de libras e assistente social;

– Incentivar e acompanhar as atividades sociais e culturais do Campus;

– Envolver os alunos em projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão.

– Desenvolver aulas em espaços não formais e com caráter multidisciplinar para

maior integração entre conteúdo e prática.

21. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS

O Curso Técnico em Administração Integrado ao Nível Médio – PROEJA, organiza-

se com uma certificação final e duas intermediárias:


98

21.1 Certificações Intermediárias

Auxiliar em Administração – ao final do primeiro ano do curso:

– aprovação em todos os componentes curriculares do primeiro ano.

Assistente em Administração: ao final do segundo ano do curso:

– aprovação em todos os componentes curriculares do primeiro e do segundo ano.

21.2 Certificação Final

Técnico em Administração – ao discente que ao final do curso cumprir com os

seguintes critérios:

– frequência mínima de 75% do total de horas letivas para aprovação e

– aprovação em todos os componentes curriculares; inclusive,

– o Memorial de Trabalho de Conclusão de Curso.

O diploma será confeccionado segundo as normas do IFMT e terá validade em todo

território nacional, inclusive no atesto de conclusão do Ensino Médio.

22. QUADRO DE DOCENTES E TÉCNICOS

O IFMT Campus Rondonópolis, ainda, encontra-se estruturando seu quadro

permanente de professores e técnicos administrativos. Cabe ressaltar que profissionais que já

fazem parte do quadro de servidores efetivos, encontram-se em processo de qualificação (pós-

graduação lato e strictu senso) a fim de melhor desempenhar as atividades de ensino, pesquisa

e extensão necessárias no decorrer do Curso Técnico em Administração Integrado ao Nível

Médio – PROEJA. Assim, sabendo que todos os servidores participam do processo educativo,

segue tabela com a relação dos servidores do quadro permanente do IFMT Campus

Rondonópolis e suas respectivas formações.


9922.1 Relação dos servidores técnicos administrativos

Nº NOME FORMAÇÃO ACADÊMICA

1 Adélia Karina Carneiro JordanLicenciatura em Letras/Português / Especialização emDocência do Ensino Superior

2Adriel Jackson Batista deOliveira

Ensino Médio

3 Ana Maria Kops Zahner Graduação em Ciências Contábeis4 Bruna Marques Soares Graduação: Licenciatura Plena em Matemática5 Carlos Marcelo Faustino da Silva Ensino Médio6 Carolina Borges Bastos Ensino Médio7 Claudia Carneiro Gondes Graduação: Licenciatura Plena em História8 Christiane Camilo Pires Graduação em Pedagogia

9 Daniella TruccoloGraduação em Administração e Especialização emAdministração de Marketing - Publicidade ePropaganda; e Recursos Humanos

10 Danielly Gonçalves Guimarães Bacharelado em Ciências Contábeis

11 Dayane Cristina Rosa de AlmeidaTecnólogo em Gestão de Recursos Humanos/Especialização em Gestão Pública

12Débora Pereira de MoraesAoyama

Bacharelado em Ciência Contábeis

13 Edna Pereira dos Santos Licenciatura em Ciências Biológicas

14Emiliano Dias do NascimentoNeto

Graduação em Ciência da Computação

15 Gabriella Rodrigues Costa Bacharelado em Direito

16Gheysa Maria Pereira LimaEickhoff

Graduação em Serviço Social / Especialização emGestão em Saúde e Pol. Social

17 Heberty Michel de Oliveira Bacharelado em Direito18 Izabel Kamilla Salles Pacheco Bacharelado em Sistemas de Informação19 Janaina Maira Gonçalves Graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental20 Jeandré Lucas Dalexandre e Silva Ensino Médio

21Jonatas Rodrigues Japiassu dosSantos

Bacharelado em Direito/ Mestrado em Educação

22 Jorge Almeida dos AnjosBacharelado em Ciência Contábeis/ Especialização emAuditoria Interna e Externa

23 José Douglas Araújo Silva Ensino Médio Técnico em Tecnologia da Informação

24 Josimar da Silva CézarGraduação Letras - Português/ Especialização emLibras e Educação Especial

25 Jucilene Priebe Ciqueira Ensino Médio Técnico em Química26 Larissa Andrade Coimbra Bacharelado em Arquivologia

27 Laura Caroline Aoyama BarbosaGraduação em Biblioteconomia / Mestrado em CiênciaPolítica

28 Leidiane Gomes de SouzaLicenciatura em História/ Tecnóloga em ProcessosGerenciais; Especialização em História da AméricaLatina.


100

29 Marcelo Martins da SilveiraGraduação em Ciência da Computação/ Especializaçãoem Informática aplicada a Educação.

30 Marcelo Pereira Dantas da Silva Licenciatura em Análise de Sistemas

31 Maria Aparecida de AlmeidaGraduação em Administração / Especialização emGestão de Pessoas.

32 Natalícia Júlia MarquesGraduação em Biblioteconomia/ Especialização emEducação de Jovens e Adultos

33 Patrícia Oliveira FilipeGraduação em Secretariado Executivo/ GestãoEstratégica de Pessoas.

34 Paulo Augusto Weber Ensino Médio

35 Rafaela Almeida de SouzaGraduação em Jornalismo/Especialização emJornalismo Político

36 Reny Rezende Camargo Licenciatura em Ciências químicas, físicas e biológicas37 Ridson Xavier de Moura Ensino Médio Técnico em Redes de Computadores

38Sérgio Fernando CapurroRodrigues

Bacharelado em Ciência Contábeis

39 Silvia Maria de Souza Monteiro Graduação em Letras40 Silvonei Antônio de Souza Bacharelado em Ciências Contábeis

41Sônia Maria Moreira da SilvaSouza

Licenciatura em Pedagogia/ Especialização emPsicopedagogia Clínica e Educacional

42 Vinicius Batista da SilvaGraduação em Pedagogia/ Especialização em DireitoEducacional

22.2 Relação dos servidores docentes

Nº NOME FORMAÇÃO ACADÊMICA1 Ademilso Lira de Matos Lic. Matemática/ Mestrado em Física

2 Adergildo Cardoso MendesLicenciatura em Educação Artística-Musica / Mestradoem Estudos de Cultura Contemporânea

3Antônio Carlos de OliveiraMachado

Graduação em Administração e Direito/ Especializaçãoem Didática do Ensino Superior

4 Arlete Fonseca de OliveiraGraduação em Letras(Literatura)/ Especialização emLíngua Portuguesa

5 Carlos Gracioli NetoBach. Sistemas de Informação/ Especialização emEducação à Distância

6 Celeste Garcia Ribeiro NovagaLic. e Bach. Letras – Português/Inglês/Mestrado emLinguística/Doutorado em Linguística

7 Célio Marcos PedraçaLicenciatura e Bacharelado em História/ Especializaçãoem Historiografia e metodologia do ensino de história/Mestrado em História

8Claudyanne Rodrigues deAlmeida

Lic. e Bach. em Ciências Sociais/Mestrado em Estudosde Cultura Contemporânea

9 Cleber Alves Feitosa Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas10 Daniel Domingos Alves Lic. Informática/Mestrado em Ciência da Computação11 Denilson Botelho da Cruz Bach. Sistemas de Informação/ Especialização em


101Redes e Computação Distribuída

12 Durval Negri FilhoLic. Informática/ Especialização em Administração emRedes Linux

13 Edimarcio Francisco da RochaLicenciatura em Química/ Mestrado em Didática doEnsino Superior- Ciências Naturais

14 Eduardo Nunes Maciel Licenciatura Plena em Química/ Mestre em Química

15 Eliézer Polinati SilvaLicenciatura em Letras-Literatura/ Especialização emLíngua Portuguesa

16 Fabiane de Mesquita BatistaLic. Ciências Biológicas/ Mestrado em MicrobiologiaAgrícola

17 Itamar José Valério JuniorLic. Pedagogia / Bach. Comunicação Social/Especialização em Educação do Campo -Desenvolvimento e Sustentabilidade

18 Ivanildo da Silva dos SantosGraduação em Física/Especialização em Processo deEnsino Aprendizagem/Mestrado em EngenhariaAgrícola/Doutorado em Engenharia Agrícola

19 João Batista de Oliveira SantosLicenciatura em Educação Física/ Especialização emEducação Física Escolar

20Jorge Mauricio JaramilloMonsalve

Licenciatura em Matemática/Mestrado em Física

21 Larissa Muller de FariaLic. em Letras Português/Espanhol/Especialização emLiteratura Latino-Americana/Mestrado em EstudosLiterários

22 Magda Cabral Costa Santos Licenciatura em Matemática

23 Marcelo Brito da SilvaLicenciatura em Letras / Mestrado em Literatura eDiversidade Cultural

24 Marcio do Nascimento GomesLicenciatura em Física/ Mestrado em Ciência deMateriais

25 Márcio MartinsLicenciatura em Educação Física/ Especialização emPsicopedagogia

26 Marcos Vinicius Ferreira VilelaLicenciatura em Ciências Biológicas/ Mestrado emEcologia e Evolução

27 Maria José de Camargo Bach. e Lic. Química/ Doutorado em Química

28 Nelson Luiz Graf OdiLicenciatura em Matemática / Mestrado em Física eMeio Ambiente

29 Osmar Antônio MagnaboscoGraduação em Administração e Empresas/Especialização em Gerenciamento de Micro e PequenasEmpresas

30 Pedro José de BarrosLic. Ciências Físicas/ Especialização em ConstruçãoCivil

31 Rafael Rodrigues GarciaLicenciatura em Informática/ Especialização emAnálise e Projetos de Sistemas

32 Ricardo Klinkerfus Filho Licenciatura em História/ Mestrado em Educação

33 Rodrigo Carlo ToloiGraduação em Administração/ Mestrado emAgronegócio

34 Rosana Aparecida de Andrade Graduação em Ciências Contábeis/ Mestrado em


102Silva Administração

35 Rosilene Rodrigues de CarvalhoLic. Letras – Português/Literatura/ Mestrado emEstudos Linguísticos

36 Rudinei Itamar Tamiosso WeszLic. Química/ Especialização em InformáticaInstrumental para professores da Educação Básica

37Selton Evaristo de AlmeidaChagas

Lic. / Bach. Ciências Sociais/ Mestrado em Geografia

38 Sidnei Leandro Albacete Licenciatura em Geografia/ Mestrado em Geografia

39 Silvia Maria de Moura BonjourBach. Direito/ Especialização em Direito ProcessualCivil/ Mestrado em Educação

40 Tatiane Moreira SiqueriGraduação em Engenharia de Alimentos/Especialização em Engenharia de Produção

41 Valter Cardoso da Silva Licenciatura em Filosofia/ Mestrado em Tecnologia42 Wilson José Soares Licenciatura em Geografia/ Doutorado em Geografia

23. INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS

O Campus possui uma área construída de 9.880,12 m2. São quinze salas de aula,

amplas e climatizadas, equipadas com projetores multimídia fixos, tela de projeção, lousa

digital e sistema de som, com capacidade para até 50 pessoas cada uma; oito laboratórios e

quadra poliesportiva coberta, com 1.644,19 m².

A estrutura física laboratorial, de materiais e equipamentos e bibliográfica está em

conformidade com as Normas Regulamentadoras (NR’s) do Ministério do Trabalho e

Emprego (MTE), aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 08-06-1978, e Normas (NBR’s) da

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Diretamente relacionados ao Curso Técnico em Administração Integrado ao Nível

Médio – PROEJA, temos:

– dois laboratórios de Informática, cada qual com quarenta (40) computadores

atualizados (Monitor de 18’’, Processador AMDPhenon XII; 4GB RAM ddr3; HD 500 GB

Sata II; Grav DVD; 8 portas USB 2.0; Teclado; Mouse Óptico; Placa Rede e 01 projetor

multimídia e tela de projeção), conectados em rede e na internet. Os alunos usufruem de

máquinas individuais para aprendizagem e execução de tarefas que envolvem produção de

textos, pesquisas e realização de atividades específicas em todas as áreas do conhecimento do

núcleo comum e técnico;

– três laboratórios multidisciplinares e um Laboratório de apoio, com

capacidade de atendimento de 20 alunos cada um, climatizados e equipados com capela de


103exaustão de gazes (120x90x235 cm), duas bancadas centrais com castelo e bancadas laterais,

exaustores, projetor multimídia e tela de projeção. Há bancadas, gaveteiros e armários com

portas utilizados para guardar vidrarias e equipamentos em geral. Os reagentes são

acondicionados no Almoxarifado. Os alunos aplicam na prática conhecimentos de áreas do

Núcleo Comum: Biologia, Física e Química;

– uma biblioteca – são 186,9 m², divididos em sala do bibliotecário, recepção, sala

de estudos em grupo e sala de processamento técnico, com capacidade para até 60 usuários.

Há dezesseis (16) estações de estudos individuais, 1 sala para estudo em grupo com

capacidade para até 10 usuários, quatro terminais com conexão à web, sendo dois para os

trabalhos técnicos e dois para pesquisa, além de acesso gratuito ao Portal de Periódicos da

Capes pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).

23.1 Biblioteca

A biblioteca conta com quatro servidores efetivos e dois servidores bolsistas, que

atendem aos usuários de segunda a sexta-feira, das 7:00 h às 22:00 h. Seu acervo compõe-se,

atualmente, de 3.687 exemplares, cobrindo demandas dos cursos de nível médio e superior. O

gerenciamento do acervo é informatizado, administrado pelo software Gnuteca, assegurando a

eficácia e facilitando os serviços de buscas e reservas do acervo, via web.

Com relação as obras listadas no ementário segue lista anexa com levantamento do

acervo da biblioteca.

23.2 Instalações Físicas

Instalações Físicas*

Qua

ntid

ade

Áre

a (m

2 )

Cap

acid

ade

Pes

soas

Con

serv

ação

Assistência Social 1 20,92 4 Ótimo

Gabinete da Direção 1 95,91 6 Ótimo

Chefia de Gabinete 1 48 4 Ótimo

Sala de Reuniões 1 26,68 10 Ótimo

Recursos Humanos 1 16,00 4 Ótimo


104Tecnologia da Informação (TI) 1 68,86 3 Ótimo

Almoxarifado Central Administração 1 68,86 3 Ótimo

Departamento de Administração e Pessoal (DAP) 1 137,72 12 Ótimo

Departamento de Ensino 1 24,00 6 Ótimo

Sala equipe pedagógica 1 68,86 8 Ótimo

Pesquisa e Extensão 1 48 6 Ótimo

Registro Escolar/Arquivo 1 68,68 6 Ótimo

Coordenação de Curso 2 17,50 2 Ótimo

Sala de professores 1 96,57 20 Ótimo

Salas de aula 15 68,86 40 Ótimo

Laboratório de Informática 2 68,86 40 Ótimo

Laboratório de Ensino/ Multidisciplinares 3 70,13 20 Ótimo

Laboratório de Alimentos 1 140,26 20 Ótimo

Almoxarifado Central Laboratórios 1 70,84 --- Ótimo

Almoxarifado Setorial para Química 1 35,08 --- Ótimo

Laboratório de Apoio para Biologia 1 17,50 --- Ótimo

Coordenação de Laboratórios 1 17,50 2 Ótimo

Laboratório de Redes de Computadores 1 68,86 20 Ótimo

Laboratório de Arquitetura de Computadores 1 68,86 20 Ótimo

Banheiros – Femininos/Acessível 2 33,84 --- Ótimo

Banheiros – Masculino/Acessível 2 30,63 --- Ótimo

Banheiros – Femininos/Acessível 2 24,37 --- Ótimo

Banheiros – Masculino/Acessível 2 14,94 --- Ótimo

Biblioteca 1 186,96 80 Ótimo

Quadra Poliesportiva Coberta 1 1.644,19 --- Bom

23.3 Acessibilidade

Infraestrutura física e plano de acessibilidade às pessoas com deficiência

Áreas relacionadas aacessibilidade existente

no Campus

Rampa de ligação da quadra ao prédio do Campus.4 banheiros masculinos de uso coletivo com sanitários adaptados.

4 banheiros femininos de uso coletivo com sanitários adaptados.

Plano de acessibilidadeàs pessoas com

deficiência

Adequação dos banheiros: barra nos chuveiros e bancada delavatórios.Aplicação de piso antiderrapante nas rampas de acesso aos pisosinferior e superior;Aplicação de piso táctil indicando as dependências do Campus.


105Placas em Libras e táteis em Braile para identificação dosambientes.Elevador de acesso ao piso superior.Mudança do acesso ao prédio pela quadra.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. CASA CIVIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF.1988. 292 p.

BRASIL. CASA CIVIL. Lei Federal n° 9.394/1996. Estabelece as Diretrizes e Bases daEducação Nacional. Brasília, DF.1996.

BRASIL. CASA CIVIL. Lei Federal n° 9.795/1999. Dispõe sobre a educação ambiental,institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília,DF.1999.

BRASIL. CASA CIVIL. Lei Federal n° 11.645/2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembrode 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizese bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino aobrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Brasília, DF.2008.

BRASIL. CASA CIVIL. Lei Federal n° 11.741/2008. Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, pararedimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nívelmédio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. Brasília, DF.2008.

BRASIL. CASA CIVIL. Lei Federal n° 11.788/2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.Brasília, DF. 2008.

BRASIL. CASA CIVIL. Lei Federal n° 11.892/2008. Institui a Rede Federal de EducaçãoProfissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência eTecnologia, e dá outras providências. Brasília: Casa Civil, 2008.

BRASIL. CASA CIVIL. Lei Federal n° 12.711/2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidadesfederais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências.Brasília: Casa Civíl, 2012.

BRASIL. CASA CIVIL. Decreto N° 4.281/2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências .Brasília, DF. 2002.

BRASIL. CASA CIVIL. Decreto nº 5.154/2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educaçãonacional, e dá outras providências. Brasília, DF. 2004.


106

BRASIL. CASA CIVIL. Decreto 5.626/2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de19 de dezembro de 2000. Brasília, DF. 2005.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.Parecer CNE/CEB N.º 35/2003. Normas para a organização e realização de estágio de alunosdo Ensino Médio e da Educação Profissional. Brasília, DF. 2003.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.Parecer CNE/CEB Nº 39/2004. Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação ProfissionalTécnica de nível médio e no Ensino Médio. Brasília, DF. 2004.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.Resolução CNE/CEB nº 1/2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e arealização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nasmodalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF, 2004.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃOResolução Nº 1/2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo ConselhoNacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nívelmédio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. Brasília, DF. 2005.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Resolução Nº 4, de 2 de outubro de 2009. InstituiDiretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na EducaçãoBásica, modalidade Educação Especial. Brasília, DF. 2009.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.Resolução CNE/CEB n° 1/2012. Dispõe sobre a implementação do regime de colaboraçãomediante Arranjo de Desenvolvimento da Educação (ADE), como instrumento de gestãopública para a melhoria da qualidade social da educação. Brasília, DF, 2012.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.Resolução CNE/CEB n° 6/2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a EducaçãoProfissional Técnica de Nível Médio. Brasília, DF, 2012.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.Resolução CNE/CEB n° 11/2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a EducaçãoProfissional Técnica de Nível Médio. Brasília, DF, 2012.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO.Resolução IFMT n° 023, de 06 de julho de 2011. Normativa para Elaboração dos ProjetosPedagógicos dos Cursos Técnicos de Nível Médio do Instituto Federal de Educação Ciência eTecnologia de Mato Grosso. Cuiabá, 2011

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO.Organização Didática. Cuiabá, 2014.


107INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO.Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Cuiabá, 2014.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª Ed. São Paulo: Cortez,

1997, p. 141-143.


108

ANEXOS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO AO NÍVELMÉDIO – PROEJA - IFMT – CAMPUS RONDONÓPOLIS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM...

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