PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA...
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Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
São Carlos - SP Outubro/2017
Reformulação de curso
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PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Michel Miguel Elias Temer Lulia
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
José Mendonça Bezerra Filho
SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SETEC
Eline Neves Braga Nascimento
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Eduardo Antônio Modena
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Whisner Fraga Mamede
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Paulo Fernandes Júnior
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Reginaldo Vitor Pereira
PRÓ-REITORA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
Elaine Inácio Bueno
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos
DIRETOR GERAL DO CÂMPUS
Rivelli da Silva Pinto
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RESPONSÁVEIS PELA REFORMULAÇÃO DO CURSO
Núcleo Docente Estruturante (NDE):
________________________________________________________ André Di Thommazo
Docente
________________________________________________________ Célia Leiko Ogawa Kawabata
Docente
________________________________________________________ Fernando Vernal Salina
Docente
________________________________________________________ Lucas Bueno Ruas de Oliveira
Docente
________________________________________________________ Jorge Francisco Cutigi
Docente
________________________________________________________ Pablo Alberto Dalbem de Castro
Docente
________________________________________________________ Pedro Northon Nobile
Docente
________________________________________________________ Rodrigo Elias Bianchi
Docente
________________________________________________________ Silvana Maria Affonso De Lara
Docente
________________________________________________________ Valter Rogério Messias
Docente
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Pedagoga e Colaboradores:
________________________________________________________
Elis Regina Alves dos Santos Bibliotecária
________________________________________________________ Fernanda Cristina Gaspar Lemes
Pedagoga
________________________________________________________ João Luiz Franco
Docente
________________________________________________________ Marcio Rogério Tomazzi Estevo
Bibliotecário
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SUMÁRIO
RESPONSÁVEIS PELA REFORMULAÇÃO DO CURSO ................................................................. 3
SUMÁRIO ......................................................................................................................................... 5
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .................................................................................. 7
1.1. IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS ........................................................................................ 8
1.2. MISSÃO ....................................................................................................................... 9
1.3. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL ................................................................................. 9
1.4. HISTÓRICO INSTITUCIONAL .......................................................................................... 9
1.5. HISTÓRICO DO CÂMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO .......................................................11
2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO ..................................................................13
3. OBJETIVOS ..................................................................................................................14
3.1. OBJETIVOS GERAIS ......................................................................................................14
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..............................................................................................15
4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................................................15
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ..................................................................................16
6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA .......................................................................................16
6.1. LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL .......................................................................................18
6.2. LEGISLAÇÃO DOS CURSOS DE TECNOLOGIA .................................................................19
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................................20
7.1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ..........................................................................................20
7.2. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................21
7.3. PRÉ-REQUISITOS .........................................................................................................22
7.4. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO .................................................22
7.5. EDUCAÇÃO EM DIRETOS HUMANOS ............................................................................24
7.6. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E
INDÍGENA ............................................................................................................................24
7.7. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ..............................................................................................24
7.8. DISCIPLINA DE LIBRAS .................................................................................................25
7.9. PLANOS DE ENSINO .....................................................................................................25
7.10. DISCIPLINAS OPTATIVAS ..........................................................................................63
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8. METODOLOGIA ...........................................................................................................64
9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................................................................67
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................................69
11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ....................................................................70
12. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................72
13. ATIVIDADES DE PESQUISA ...........................................................................................74
14. ATIVIDADES DE EXTENSÃO ..........................................................................................75
15. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ...........................................................76
16. APOIO AO DISCENTE ...................................................................................................77
17. AÇÕES INCLUSIVAS .....................................................................................................78
18. AVALIAÇÃO DO CURSO ...............................................................................................79
19. EQUIPE DE TRABALHO .................................................................................................80
19.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ..........................................................................80
19.2. COORDENADOR DE CURSO ......................................................................................80
19.3. COLEGIADO DE CURSO .............................................................................................81
19.4. CORPO DOCENTE .....................................................................................................82
19.5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO .................................................84
20. BIBLIOTECA: ACERVO DISPONÍVEL ...............................................................................86
21. INFRAESTRUTURA .......................................................................................................87
21.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA .........................................................................................87
21.2. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ...........................................................................88
21.3. ACESSIBILIDADE .......................................................................................................89
22. MODELO DE CERTIFICAÇÃO .........................................................................................89
23. BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................90
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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
SIGLA: IFSP
CNPJ: 10.882.594/0001-65
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal
VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da
Educação (SETEC)
ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital
CEP: 01109-010
TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)
FACSÍMILE: (11) 3775-4501
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 158154
GESTÃO: 26439
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO
PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
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1.1.IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Câmpus São Carlos
SIGLA: IFSP-SCL
CNPJ: 10.882.594/0005-99
ENDEREÇO: Estrada Municipal Paulo Eduardo de Almeida Prado - São Carlos - SP
CEP: 13565-905
TELEFONE: (16) 3509-1585 (Diretoria do câmpus)
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifspsaocarlos.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 158330
GESTÃO: 26439
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007.
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1.2. MISSÃO
Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, para a formação
integradora e para a produção do conhecimento.
1.3. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL
A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um conjunto
de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos conhecimentos
tecnológicos com a ciência, com a técnica, com a cultura e com as atividades produtivas. Esse
tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação, sem perder de vista
os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez mais definido pelos
conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão crítica das
atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a
educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação meramente profissional, mas
contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos
que levem à reflexão sobre o mundo, como consta no Plano de Desenvolvimento Institucional.
1.4. HISTÓRICO INSTITUCIONAL
O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e Artífices de São
Paulo. Criado em 1910, inseriu-se nas atividades do governo federal no estabelecimento da
oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os primeiros cursos oferecidos foram os de
tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas.
O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional no ano
de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de São Paulo, denominação
que perdurou até 1942. Nesse ano, por meio de um Decreto-Lei, introduziu-se a Lei Orgânica do
Ensino Industrial, refletindo a decisão governamental de realizar profundas alterações na
organização do ensino técnico.
A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um
sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação. Com um
Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a criação da Escola Técnica de São
Paulo, visando à oferta de cursos técnicos e de cursos pedagógicos.
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Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola Técnica de São
Paulo à construção de instalações próprias, mantendo-a na situação de Escola Industrial de São
Paulo enquanto não se concretizassem tais condições. Posteriormente, em 1946, a escola
paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores e o
de Pontes e Estradas.
Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do
governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível
superior do sistema federal. Os cursos técnicos de Eletrotécnica, de Eletrônica e
Telecomunicações e de Processamento de Dados foram, então, implantados no período de 1965
a 1978, os quais se somaram aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.
Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção militar,
houve o início da expansão das unidades descentralizadas – UNEDs, sendo as primeiras
implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho.
Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a instituição tornou-
se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que possibilitou o oferecimento de
cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a 2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a
formação de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias.
O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São
Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, por meio da Lei nº11.892, sendo caracterizado como
instituição de educação superior, básica e profissional.
Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias caracterizações (Escolas
de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola Técnica, Escola Técnica Federal e CEFET),
assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado, bem como se transformou em
uma escola integrada no nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo,
oferecendo oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade
regular.
Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente conta com 33
câmpus, três Câmpus Avançado, um Núcleo Avançado e 23 polos de apoio presencial à EAD –
contribui para o enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e cooperativismo e para o
desenvolvimento socioeconômico da região de influência de cada câmpus. Atua também na
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pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das atividades produtivas locais e na
democratização do conhecimento à comunidade em todas as suas representações.
1.5. HISTÓRICO DO CÂMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO
A Unidade de Ensino Descentralizada de São Carlos do CEFET-SP foi criada por meio da
Portaria nº1008, de 29 de outubro de 2007. As atividades administrativas tiveram início no final
de junho de 2008 e as atividades pedagógicas no início de agosto do mesmo ano, com duas
turmas de 40 alunos cada uma, do curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas.
Em dezembro de 2008, com a transformação do CEFET-SP em IFSP, a unidade passou a
ser um câmpus. Seu funcionamento tem se dado por meio de uma parceria para utilização
racional de recursos materiais da Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, Prefeitura de São
Carlos e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo. Até a construção do
prédio definitivo, em terreno cedido pela UFSCar, o câmpus funcionava, didática e
administrativamente, em espaço físico da UFSCar.
Em fevereiro de 2012 iniciou-se a efetiva oferta do Curso Superior de Tecnologia em
manutenção de Aeronaves, com 40 vagas semestrais e processo seletivo pelo SISU. Tal curso
entrou em regime no primeiro semestre de 2015.
A partir de março de 2013, com a eleição da nova direção de câmpus, passou a constituí-
lo, adicionalmente, o eixo tecnológico de gestão. Em maio de 2013, foi criado o Curso Superior
de Tecnologia em Processos Gerenciais, que foi reconhecido no final de 2016.
Em novembro de 2016, foi realizada a mudança definitiva das atividades administrativas
para o prédio do IFSP - São Carlos. Desde fevereiro de 2017, a maior parte das atividades didáticas
do câmpus começaram a ser realizadas no câmpus próprio, mantendo-se, ainda, parte das aulas
e pontos de atendimento no espaço físico da UFSCar. Com a reformulações dos cursos superiores
previstas no PDI, a totalidade das aulas do IFSP deverão ser oferecidas no prédio próprio,
mantendo-se, contudo, a parceria para utilização racional de recursos materiais com a UFSCar.
Também em novembro de 2016, deu-se início a materialização das discussões e anseios
sobre a reformulação do curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas. Inicialmente, foi realizada uma pesquisa com egressos do curso para identificar
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oportunidades de melhoria e modernização do projeto pedagógico estabelecido em 2008. No
início de dezembro do mesmo ano, foi realizado um evento para consulta e discussão sobre a
reformulação do curso, no qual foram convidados docentes, discentes, egressos, profissionais da
indústria e membros da comunidade. Todos os participantes do evento tiveram a oportunidade
de contribuir e opinar nos aspectos que deveriam ser considerados no plano pedagógico do
curso. Durante todo o processo, diversas reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e
reuniões de área envolvendo todos dos docentes de Informática foram realizadas para a
elaboração do projeto pedagógico descrito neste documento.
No âmbito da pesquisa, a instituição tem oferecido bolsas de iniciação científica no início de
cada ano, sendo sempre observado o interesse dos discentes pelos projetos apresentados nos mais
diferentes tópicos de pesquisa dos três eixos presentes no câmpus. Além das bolsas institucionais,
anualmente, são oferecidas bolsas com fomento do CNPq (bolsas PIBIC e PIBITI). Discentes
interessados em pesquisa, mas que não desejam ou podem atuar como bolsistas, têm executado
projeto de iniciação científica de maneira voluntária.
Assim como a pesquisa, a instituição também oferece bolsas e oportunidades de participação
voluntária para que os discentes atuem em diferentes projetos de extensão. Tais atividades buscam
integrar a comunidade externa com as ações do câmpus, aprimorando a formação dos discentes e
fomentando melhorias na comunidade na qual o câmpus se insere. Existe uma crescente integração
dos projetos do câmpus com instituições de ensino municipais, estaduais e do terceiro setor.
Além dos cursos de nível superior, são oferecidos no IFSP São Carlos os cursos Técnico em
Informática para Internet integrado ao Ensino Médio, Técnico em Manutenção de Aeronaves em
Células e Técnico em Qualidade. O curso Técnico em Informática para Internet começou a ser
oferecido em 2012, inicialmente em parceria com a rede pública estadual, responsável pela parte
propedêutica. Desde do primeiro semestre de 2017, um novo curso Técnico em Informática para
Internet integrado ao Ensino Médio começou a ser oferecido no câmpus São Carlos, agora com a
parte propedêutica e infraestrutura próprias. A partir de 2018, o curso Técnico em Manutenção de
Aeronaves passará também a ser oferecido de forma integrada ao Ensino Médio. Como curso de pós-
graduação, desde 2013, o câmpus oferece a Especialização Lato Sensu em Desenvolvimento de
Sistemas para Dispositivos Móveis, que possui grande demanda por parte dos profissionais da região.
A estrutura oferecida pelo IFSP São Carlos contempla, portanto, formação verticalizada na área de
Informática, disponibilizando cursos desde o nível técnico, integrado Ensino Médio, até a Pós-
graduação.
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2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO
A cidade de São Carlos possui uma população estimada em 236.457 habitantes
(IBGE/2013), distribuídos em uma área total de 1.141 km², sendo a 31ª maior cidade do interior
do estado em número de residentes. Possui um PIB estimado em R$5 bilhões.
O município é conhecido como a Capital da Tecnologia devido à existência de importantes
universidades públicas, Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal de São Carlos
(UFSCar), além de duas unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a
primeira incubadora de empresas de base tecnológica do Brasil (Fundação Parque de Alta
Tecnologia / ParqTec), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), a Escola Técnica
Estadual Paulino Botelho e instituições privadas de ensino superior. A pós-graduação nas duas
universidades gera anualmente uma grande quantidade de dissertações de mestrado e teses de
doutorado, sendo a cidade que possui a maior concentração de doutores no país: um doutor para
cada 135 habitantes1. Os professores que atuam no curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas do câmpus São Carlos do IFSP, seguindo a tendência da formação
da cidade, são, quase em sua totalidade, mestres e doutores, sendo que mais de dois terços
destes possui o título de doutor. Este contexto oferece possibilidades de pesquisa e inovação no
âmbito da pesquisa de computação em São Carlos, uma vez que podem ser realizadas parcerias
com outras universidades públicas da cidade.
Com posição de destaque como polo tecnológico, o município de São Carlos conta com
uma população acadêmica de aproximadamente 25 mil pessoas. A cidade também é considerada
um polo de atração de negócios, com destaque para vários setores da economia, já que possui
mais de 4.000 empresas, dos mais variados portes, distribuídas pelos diversos setores
econômicos como indústria, comércio, serviços e agropecuária. São Carlos possui capital humano
altamente qualificado, excelente estrutura de apoio, instituições de ensino/pesquisa e poder
público, empenhados em promover o desenvolvimento econômico e social por meio da Ciência
e Tecnologia. Esse contexto viabiliza uma grande concentração de empresas de base tecnológica
e, consequentemente, do número de patentes registradas. De acordo com o Instituto Nacional
da Propriedade Industrial (INPI), enquanto a média brasileira é de praticamente três patentes
1Disponível em: http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/04/sao-carlos-primeira-numero-de-doutores-por-habitante-na-america-latina.html – Acessado em abril de 2017
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para cada 100 mil habitantes, em São Carlos são 15 para cada 100 mil habitantes1 acima. Um
levantamento feito pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação apontou a cidade de São
Carlos (SP) como o terceiro município do interior do Brasil que mais inova2. São Carlos destaca-
se por uma forte área acadêmica, o que possibilita parcerias para a transferência de
conhecimentos científicos com as empresas locais. São dezenas de empresas de base tecnológica
que atuam nas áreas de automação, informática e tecnologia da informação, instrumentação
eletrônica, mecânica de precisão, aeronáutica, química fina, ótica, novos materiais, entre outras.
Com o elevado número de empresas de base tecnológica na cidade de São Carlos e região,
existe grande necessidade da capacitação de profissionais de tecnologia para atender essa
demanda. Fato esse comprovado pela elevada inserção dos egressos do curso de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas oferecido pelo câmpus São Carlos do IFSP. Segundo a
pesquisa realizada com egressos do curso em novembro de 2016, mesmo com a clara demanda
pela modernização do projeto pedagógico proposto em 2008, 73,4% dos ex-alunos informou que
está empregado na área e 9,4% relatou ter o seu próprio negócio. Além disso, 90,3% dos egressos
informou que sua formação no IFSP permitiu a inserção no mercado ou a promoção na ocupação
atual. Outro fato que evidencia a pujança do mercado de TI em São Carlos e na região é que mais
de dois terços dos egressos informou ter realizado estágio ou trabalhado na área ainda durante
a realização do curso. Atualmente, uma grande parcela dos discentes do curso segue a mesma
tendência reportada na pesquisa realizada com os egressos.
3. OBJETIVOS
Os objetivos do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas são
compreendidos em objetivos gerais e específicos, conforme as seções a seguir.
3.1. OBJETIVOS GERAIS
Capacitar os estudantes, por meio de um itinerário formativo interdisciplinar e prático, a
atuarem na área de Tecnologia da Informação com as atividades de análise, projeto,
desenvolvimento, gerenciamento e implantação de sistemas de informação computacionais
direcionados para o mercado de trabalho corporativo.
2 http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2015/10/ministerio-da-ciencia-aponta-sao-carlos-como-3-
cidade-mais-inovadora.html
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3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Podem ser identificados como objetivos específicos do curso proposto:
Fornecer sólido domínio nas matérias de programação, engenharia de software e
bancos de dados. Essas matérias desdobram-se nos saberes apresentados nas
disciplinas constantes da matriz curricular proposta;
Propiciar outros saberes básicos, tais como arquitetura de computadores,
sistemas operacionais, redes de computadores, interação humano computador e
desenvolvimento Web;
Explorar, de forma enfática, o uso de recursos computacionais para o
desenvolvimento de software para as plataformas mais utilizadas pelo mercado;
Desenvolver saberes importantes e complementares à formação de um
profissional do ramo de tecnologia da informação, como inglês técnico,
comunicação e expressão, empreendedorismo e gestão de projetos, permitindo
que o profissional de Análise e Desenvolvimento de Sistemas atue como
empreendedor e gestor na sua área de atuação;
Formar um profissional consciente de seu papel na sociedade, responsável social
e ambientalmente, crítico e reflexivo, que seja capaz de contribuir para a
comunidade na qual se insere;
Compreender as necessidades da contínua atualização e aprimoramento de suas
competências e habilidades, de forma a atuar em um mundo globalizado;
Reconhecer a importância do pensamento computacional na vida cotidiana, como
também sua aplicação em outros domínios e ser capaz de aplicá-lo em
circunstâncias apropriadas; e
Prover uma visão interdisciplinar dos saberes transmitidos ao longo do curso e
fomentar a aplicação destes saberes na prática profissional.
4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas formado pelo curso analisa,
projeta, desenvolve, testa, implanta e mantém sistemas computacionais de informação. Avalia,
seleciona, especifica e utiliza metodologias, tecnologias e ferramentas da Engenharia de
Software, linguagens de programação e bancos de dados. Reconhece a importância do
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pensamento computacional na vida cotidiana e sua aplicação em circunstâncias apropriadas e
domínios diversos. Coordena equipes de produção de softwares. Inova e empreende por meio
de sistemas computacionais de informação. Vistoria, realiza perícia, avalia, emite laudo e parecer
técnico em sua área de formação. Conhece aspectos éticos, legais e socioambientais de sua área
de atuação.
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO
De acordo com o art. 10 da Organização Didática dos Cursos Superiores de Graduação do
IFSP, aprovada pela Resolução n.º 147, de 06 de dezembro de 2016, são formas de ingresso nos
Cursos Superiores de Graduação do IFSP:
I. Processo de seleção, aberto e público;
II. Processo para reopção de curso;
III. Processos para transferência externa;
IV. Processos para reingresso;
V. Processos para portador de diploma de graduação;
VI. Convênio cultural com outros países; e
VII. Acesso na forma de estudante especial.
As vagas do curso são destinadas a alunos que concluíram o Ensino Médio. O ingresso no
curso de acordo com o Item I será por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), de
responsabilidade do MEC. Processos simplificados para vagas remanescentes serão definidos por
meio de editais específicos, a serem publicado pelo IFSP no endereço eletrônico
www.ifsp.edu.br.
São oferecidas semestralmente 40 vagas para o curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas. No primeiro semestre, as vagas serão ofertadas no período matutino.
No segundo semestre, as vagas serão disponibilizadas para o período noturno.
6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: COMUM A TODOS OS CURSOS SUPERIORES:
LDB: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional;
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ACESSIBILIDADE: Estabelece as condições de acesso para pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004,
da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decreto nº. 5.296 de 2 de dezembro de 2004, N°
6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003;
LEI Nº 12.764: de 27 de dezembro de 2012, institui a Política Nacional de Proteção dos
Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e altera o §3º do art. 98 da Lei nº
8.112, de 11 de dezembro de 1990;
DECRETO Nº 8.368: de 2 de dezembro de 2014, regulamenta a Lei nº 12.764, de 27 de
dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista;
ESTÁGIO: Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de
estudantes;
DIREITOS HUMANOS: Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 e Parecer CNE/CP N° 8, de
06/03/2012;
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA: Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, bem
como o Parecer CNE/CP Nº 3/2004, que fundamenta a Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de
junho de 2004;
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 - Regulamenta a Lei
nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental e
dá outras providências;
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS): Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005
- Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000;
SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – SINAES: Lei nº. 10.861,
de 14 de abril de 2004, institui o SINAES e dá outras providências;
DECRETO Nº 5.773: de 09 de maio de 2006, dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos
superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino
18
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
PORTARIA MEC Nº 40: de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de dezembro de
2010. Institui o e-MEC, processos de regulação, avaliação e supervisão da educação
superior no sistema federal de educação, entre outras disposições.
RESOLUÇÃO CNE/CES n.º 3: de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a
serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras providências.
PORTARIA Nº1.134: de 10 de outubro de 2016, que regulamenta a oferta de disciplinas
na modalidade a distância para cursos de graduação presenciais.
6.1. LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL
REGIMENTO GERAL: Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013. Alterado pela
Resolução nº 7, de 4 de fevereiro de 2014;
ESTATUTO DO IFSP: Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013. Alterado pela
Resolução nº 8, de 04 de fevereiro de 2014;
PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL: Resolução nº 866, de 04 de junho de
2013;
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA – CURSOS SUPERIORES: Resolução nº 147, de 06 de
dezembro de 2016;
RESOLUÇÃO N° 22: de 31 de março de 2015, do Conselho Superior do IFSP,
aprova a definição dos parâmetros dos planos de cursos e dos calendários
escolares e acadêmicos do IFSP; e
RESOLUÇÃO Nº 26: de 11 de março de 2014, delega competência ao Pró-Reitor
de Ensino para autorizar a implementação de atualizações em Projetos
Pedagógicos de Cursos pelo Conselho Superior
INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 02/2010: de 26 de março de 2010, dispõe sobre
o Colegiado de Curso;
PORTARIA N° 3.067: de 22 de dezembro de 2010, regula a oferta de cursos e
palestras de Extensão;
PORTARIA N° 1204: de 11 de maio de 2011, aprova o Regulamento de Estágio
do IFSP;
PORTARIA N° 2.095: de 2 de agosto de 2011, que regulamenta o processo de
implantação, oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP;
19
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
PORTARIA N° 3.314: de 1º de dezembro de 2011, que dispõe sobre as diretrizes
relativas às atividades de extensão no IFSP;
RESOLUÇÃO N° 568: de 05 de abril de 2012, que cria o Programa de Bolsas
destinadas aos Discentes;
PORTARIA° 3639: de 25 julho de 2013, que aprova o regulamento de Bolsas de
Extensão para discentes;
INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 1/2013: regulamenta o extraordinário
aproveitamento de estudos;
RESOLUÇÃO N° 125/2015: de 08 de dezembro de 2015, aprova os parâmetros
de carga horária para os cursos Técnicos, cursos Desenvolvidos no âmbito do
PROEJA e cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo;
RESOLUÇÃO IFSP N° 79: de 06 setembro de 2016, institui o regulamento do
Núcleo Docente Estruturante (NDE) para os cursos superiores do IFSP;
RESOLUÇÃO IFSP N° 143: de 01 novembro de 2016, aprova a disposição sobre
a tramitação das propostas de implantação, atualização, reformulação,
interrupção temporária de oferta de vagas e extinção de cursos da educação
básica e superiores de graduação, nas modalidades presencial e a distância
IFSP.
6.2. LEGISLAÇÃO DOS CURSOS DE TECNOLOGIA
ORIENTAÇÕES SOBRE OS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA - FORMAÇÃO DE
TECNÓLOGO: Parecer CNE/CES nº 436/2001, aprovado em 2 de abril de 2001;
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS GERAIS PARA A ORGANIZAÇÃO E O
FUNCIONAMENTO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: Parecer CNE/CP Nº
29, de 3 de dezembro de 2002 e Resolução CNE/CP Nº 3, de 18 de dezembro de 2002;
NOVA FORMA DE ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DE
GRADUAÇÃO: Parecer CNE/CES nº 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006;
CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NOS CURSOS SUPERIORES
DE TECNOLOGIA: Parecer CNE/CES nº 239/2008, aprovado em 6 de novembro de
2008; e
20
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
CATÁLOGO NACIONAL DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: Portaria nº 413, de 11 de maio de 2016, aprova o catálogo disponível em: http://portal.mec.gov.br/publicacoes-para-professores/30000-uncategorised/18974-catalogo-nacional-de-cursos-superiores-de-tecnologia
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas está estruturado para
integralização mínima em seis semestres. Sua carga horária total mínima é de 2.200 horas, sendo
2000 horas em disciplinas obrigatórias, 100 horas de atividades complementares obrigatórias,
bem como 100 horas obrigatórias nas quais o aluno pode optar pela elaboração de Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) ou pela realização de estágio curricular, que poderá ser iniciado a partir
do segundo semestre. O curso será oferecido preferencialmente de segunda à sexta-feira, no
período diurno ou noturno, com aulas de 50 minutos. Poderão ser ministradas também,
eventualmente, aulas aos sábados. Cada semestre letivo é composto por 20 semanas, sendo que
20% da carga horária de cada disciplina é oferecida de forma não presencial (ou seja, o
equivalente a quatro semanas), em consonância com a Portaria Nº 1.134, de 10 de outubro de
2016. Todas as disciplinas são obrigatórias, com exceção de LIBRAS, de caráter optativo, de 33,33
horas. No quadro a seguir são apresentadas as possíveis cargas horárias para conclusão do curso:
Composição da carga horária total Carga horária Disciplinas obrigatórias + atividades complementares + TCC 2200,00h
Disciplinas obrigatórias + atividades complementares + Estágio 2200,00h
Disciplinas obrigatórias + atividades complementares + TCC + Libras 2233,33h
Disciplinas obrigatórias + atividades complementares + Estágio + Libras 2233,33h
Disciplinas obrigatórias + atividades complementares + Estágio + TCC + Libras 2333,33h
7.1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
No quadro a seguir é apresentado um resumo das características principais do curso:
Curso Superior: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Câmpus São Carlos
Forma de oferta Presencial
Início do curso 2º semestre de 2008
Previsão de implantação do PPC 1º semestre de 2018
Período Matutino (1º sem.) e noturno (2º sem.)
Vagas semestrais 40 vagas
Nº de semestres Seis semestres
Carga horária mínima obrigatória 2200 horas
Duração da hora-aula 50 minutos
Duração do semestre 20 semanas
21
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
7.2. ESTRUTURA CURRICULAR
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
(Criação: Lei nº 11.892 de 29/12/2008)
Câmpus São Carlos
ESTRUTURA CURRICULAR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Base Legal: Lei 9394/96, Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002 e Decreto 5154 de 23/07/2004
Resolução de autorização do curso no IFSP: 332/08, de 01 de abril 2008
Carga Horária Mínima do Curso:
2.200 horas
Início do Curso: 2º sem. 2008
Componente Curricular Código
Teórica/ Prática
Num. Profs.
Aulas Semana
Total Aulas
Horas Presen.
Horas Dist.
Total Horas
1º
Sem
estr
e
Algoritmos e Programação I AP1S1 T/P 2 6 120 80,00 20,00 100,00
Arquitetura e Organização de Computadores ARCS1 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33
Comunicação e Expressão I CE1S1 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33
Fundamentos da Matemática MATS1 T 1 4 80 53,34 13,33 66,67
Introdução a Web INWS1 T/P 2 2 40 26,66 6,67 33,33
Inglês para Computação I IG1S1 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33
Introdução à Administração ADMS1 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33
Subtotal 20 400 320 80 333,33
2º
Sem
estr
e
Algoritmos e Programação II AP2S2 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67
Comunicação e Expressão II CE2S2 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33
Inglês para Computação II IG2S2 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33
Matemática para a Computação MACS2 T 1 4 80 53,34 13,33 66,67
Sistemas Operacionais SOPS2 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67
Sistemas de Informação SINS2 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33
Programação para Web I PW1S2 T/P 2 2 40 26,66 6,67 33,33
Subtotal 20 400 320 80 333,33
3º
Sem
estr
e Banco de Dados I BD1S3 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67
Engenharia de Software ESWS3 T 1 4 80 53,34 13,33 66,67
Estrutura de Dados ESDS3 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67
Programação Orientada a Objetos POOS3 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67
Programação para Web II PW2S3 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67
Subtotal 20 400 320 80 333,33
4º
Sem
estr
e
Banco de Dados II BD2S4 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67
Desenvolvimento Orientado a Objetos DOOS4 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67
Interação Humano-Computador IHCS4 T/P 2 2 40 26,66 6,67 33,33
Metodologia de Pesquisa MPCS4 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33
Programação para a Web III PW3S4 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67
Redes de Computadores I RC1S4 T 1 4 80 53,34 13,33 66,67
Subtotal 20 400 320 80 333,33
5º
Sem
estr
e
Gestão de Projetos de Software GPSS5 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67
Probabilidade e Estatística ESTS5 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33
Programação para Dispositivos Móveis PDMS5 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67
Programação para Web IV PW4S5 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67
Redes de Computadores II RC2S5 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67
Tópicos em Computação I TC1S5 T/P 2 2 40 26,66 6,67 33,33
Subtotal 20 400 320 80 333,33
6º
Sem
estr
e
Auditoria e Segurança de Sistemas SEGS6 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67
Computação, Sociedade e Sustentabilidade CSSS6 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33
Finanças e Análise de Investimentos FAIS6 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33
Empreendedorismo EMPS6 T 1 4 80 53,34 13,33 66,67
Projeto de Sistemas PRSS6 P 2 6 120 80,00 20,00 100,00
Tópicos em Computação II TC2S6 T/P 2 2 40 26,66 6,67 33,33
Subtotal 20 400 320 80 333,33
TOTAL ACUMULADO DE AULAS 2400 1920,00 480,00 --
TOTAL ACUMLADO DE HORAS 1600,00 400,00 2000,00
22
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
Atividades Complementares (Obrigatório) 100,00
Estágio Supervisionado ou Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (Obrigatório) 100,00
CARGA HORÁRIA TOTAL MÍNIMA 2200,00
Libras LBRSO T 1 2 40 26,66 6,67 33,33
CARGA HORÁRIA TOTAL MÁXIMA 2333,33 Obs: Aulas com duração de 50 minutos e 20 semanas por semestre. Carga horária máxima considerando estágio supervisionado e TCC
7.3. PRÉ-REQUISITOS
Algumas competências adquiridas ao longo do curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas são construídas de forma incremental. Nesse sentido, para o bom
aproveitamento da relação entre o estudo e a aprendizagem, parte dos componentes
curriculares necessita de conteúdos abordados em componentes oferecidos em semestres
anteriores do curso. Dessa forma, foi estabelecido um sistema de pré-requisitos para nortear o
prosseguimento dos alunos ao longo do curso. A relação de disciplinas e seus pré-requisitos e
apresentada no quadro a seguir.
Componente Curricular Código Sem. Pré-requisito(s)
Algoritmos e Programação II AP2S2 2º Algoritmos e Programação I (AP1S1)
Programação para Web I PW1S2 2º Algoritmos e Programação (AP1S1) Introdução a Web (INWS1)
Estrutura de Dados ESDS3 3º Algoritmos e Programação II (AP2S2)
Programação Orientada a Objetos POOS3 3º Algoritmos e Programação I (AP1S1)
Programação para Web II PW2S3 3º Programação para Web I (PW1S2)
Banco de Dados II BD2S4 4º Banco de Dados I (BD1S3)
Desenvolvimento Orientado a Objetos DOOS4 4º Programação Orientada a Objetos (POOS3)
Programação para a Web III PW3S4 4º Introdução a Web (INWS1) Programação Orientada a Objetos (POOS3)
Redes de Computadores I RC1S4 4º Sistemas Operacionais (SOPS3)
Programação para Dispositivos Móveis PDMS5 5º Desenvolvimento Orientado a Objetos (DOOS4)
Programação para Web IV PW4S5 5º Programação para a Web III (PW3S4)
Redes de Computadores II RC2S5 5º Redes de Computadores I (RC1S4)
Projeto de Sistemas PRSS6 6º Banco de Dados II (BD2S4) Desenvolvimento Orientado a Objetos (DOOS4)
Auditoria e Segurança de Sistemas SEGS6 6º Redes de Computadores I (RC1S4)
O aluno só poderá cursar um componente curricular que necessita de pré-requisito se estiver
aprovado em todos os pré-requisitos deste componente.
7.4. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO
Na figura a seguir é apresenta a representação gráfica do perfil de formação do curso de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, bem como a sequência lógica de seus
componentes curriculares. A classificação dos componentes curriculares apresentada é baseada
currículo de referência proposto pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC, 2002).
23
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
A carga horária de disciplinas do curso está distribuída em diferentes núcleos de
conhecimento, da seguinte forma:
24
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
7.5. EDUCAÇÃO EM DIRETOS HUMANOS
A Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, estabelece as Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos (EDH) a serem observadas pelos sistemas de ensino e suas
instituições. A Educação em Direitos Humanos tem como objetivo central a formação para a vida
e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de
organização social, política, econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário.
Durante o curso, serão trabalhadas as temáticas de Educação em Direitos Humanos nos
componentes curriculares de Interação Humano-Computador (IHCS4), Gestão de Projetos de
Software (GPSS5) e Computação, Sociedade e Sustentabilidade (CSSS6), de maneira integrada e
transversal aos conhecimentos técnicos abordados em cada uma dessas disciplinas.
7.6. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
Conforme determinado pela Resolução CNE/CP Nº 01/2004, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana, as instituições de Ensino Superior incluirão, nos conteúdos de
disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram, a Educação das Relações Étnico-
Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes e indígenas, objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e
conscientes, no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-
sociais positivas, rumo à construção da nação democrática.
Visando atender a essas diretrizes, além das atividades que podem ser desenvolvidas no
câmpus envolvendo essa temática, os conteúdos desse assunto serão abordados na disciplina
Computação, Sociedade e Sustentabilidade (CSSS6). Adicionalmente, essa temática também
deverá ser abordada nas disciplinas Comunicação e Expressão I (CE1S1) e Comunicação e
Expressão II (CE2S2), por meio de textos e apresentações que discutam aspectos da diversidade
étnico-racial em sala de aula e na sociedade em geral.
7.7. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Considerando a Lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação ambiental é um
componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma
25
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-
formal”, determina-se que a educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa
integrada, contínua e permanente também no ensino superior.
Com isso, prevê-se nesse curso a integração da educação ambiental às disciplinas do curso
de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº 4.281/2002), por meio da realização
de atividades curriculares e extracurriculares. A educação ambiental é parte integrante do
conteúdo programático da disciplina Computação, Sociedade e Sustentabilidade (CSSS6). Além
disso, a dimensão ambiental integrará de forma transversal as disciplinas de Sistemas de
Informação (SINS2) e Engenharia de Software (ESWS3), devendo ser trabalhada de modo
articulado aos demais itens técnicos desses conteúdos.
A educação ambiental poderá também ser abordada de forma extracurricular em
diferentes projetos, palestras, apresentações, programas, ações coletivas, dentre outras
possibilidades.
7.8. DISCIPLINA DE LIBRAS
De acordo com o Decreto 5.626/2005, a disciplina “Libras” (Língua Brasileira de Sinais)
deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos Licenciatura e como optativa
nos demais cursos de educação superior. Assim, na estrutura curricular desse curso, visualiza-se
a inserção da disciplina LIBRAS como disciplina optativa nos módulos 3 ou 4.
7.9. PLANOS DE ENSINO
CÂMPUS
São Carlos
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Algoritmos e Programação I
Semestre: 1º Código: AP1S1
Nº de aulas semanais: 6 Total de aulas: 120 Horas pres.: 80,00 Horas dist.: 20,00 Total de horas: 100,00
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
26
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Fls.__________ Rubrica__________
2 – EMENTA: A disciplina aborda os conceitos básicos sobre computadores, com foco no desenvolvimento de algoritmos. No componente curricular, são trabalhados os temas essenciais para a resolução de problemas por meio do raciocínio lógico e de algoritmos computacionais.
3 – OBJETIVOS: Desenvolver o raciocínio lógico voltado à programação de computadores. Desenvolver a lógica de programação e as técnicas de programação estruturada. Especificar, implementar, compilar, executar e testar programas utilizando uma linguagem de programação de alto nível.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Evolução das linguagens de programação 2. Algoritmos 3. Estrutura de um programa 4. Atribuição de valores 5. Tipos de dados 6. Operadores 7. Entrada e saída de dados 8. Estruturas de decisão 9. Estruturas de repetição 10. Arranjos 11. Modularização e subprogramas
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. FARRER, Harry et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2011. LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAMAS, Luis M. D. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007. DOWNEY, Allen B. Pense em Python: pense como um cientista da computação. São Paulo: Novatec, 2016. MANZANO, José A. N. G.; COSTA JÚNIOR, Roberto A. Programação de computadores com Java. São Paulo: Érica, 2014. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2006. SOUZA, Marco A. F. et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
CÂMPUS
São Carlos
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Arquitetura e Organização de Computadores
Semestre: 1º Código: ARCS1
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33
Abordagem Metodológica:
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
27
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
T ( X ) P ( ) T/P ( )
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda os conceitos de arquitetura de computadores e sua organização. O componente também estuda os diferentes tipos de arquiteturas de computadores e seus componentes.
3 – OBJETIVOS: Obter conhecimentos a respeito da organização estruturada dos computadores. Compreender os conceitos de computação, tanto físicos quanto lógicos. Compreender, sugerir e comparar alternativas de diferentes arquiteturas de computadores.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. A evolução do computador 2. Sistema computacional: componentes e interconexões
3. Unidade central de processamento 4. Unidade lógica aritmética 5. Arquiteturas gerais de computadores: Reduced Instruction Set Computer (RISC) e Complex
Instruction Set Computer (CISC) 6. Instruções e linguagem de máquina 7. Modos de endereçamento 8. Sistemas de memória cache 9. Pipeline
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores. 5. ed. São Paulo: Elsevier, 2013. STALLINGS, Willian. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010. TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos. Arquitetura de computadores. 2. ed. São Paulo: LTC. 2009. MONTEIRO, Mario. Introdução à organização de computadores. 5. ed. São Paulo: LTC, 2012. PAIXAO, Renato R. Arquitetura de computadores: PCs. São Paulo: Erica, 2014. PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a interface hardware-software. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. WEBER, Raul F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
CÂMPUS
São Carlos
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Comunicação e Expressão I
Semestre: 1º Código: CE1S1
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)
28
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
2 – EMENTA: A disciplina trabalha aspectos técnicos da comunicação nos contextos acadêmico e profissional, com ênfase em situações de oralidade, por meio da análise e produção de textos. O componente curricular compreende o estudo dos fatores que condicionam a realização do ato comunicativo, o conhecimento de diferentes formas de linguagem e o uso de ferramentas de informática para criação, edição e exibição de material gráfico em apresentações para fins acadêmicos e profissionais. A disciplina aborda, de forma transversal em seus textos e práticas, temas relacionados à educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-Brasileira e africana.
3 – OBJETIVOS: Conhecer os elementos da comunicação, a fim de planejar e organizar apresentações orais individuais e em grupo. Desenvolver as habilidades comunicativas em diversas situações, visando, sobretudo, à atividade profissional. Compreender a prática do trabalho em equipe como estratégia para o desenvolvimento da autonomia na aprendizagem pela valorização das contribuições individuais para o resultado coletivo. Refletir sobre aspectos étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e africana.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Estudo de textos técnicos quanto aos seguintes aspectos:
1.1 pragmáticos: situação de comunicação e adequação da linguagem, conhecimento prévio e efeitos de sentido, normas de produção de textos técnicos na modalidade oral
1.2 semiológicos: o verbal e o não verbal na interação face a face e na interação mediada por recursos audiovisuais
2. Reflexão sobre os conceitos de clareza, coerência e coesão aplicados à produção textual em situações em que predomina a oralidade, tais como treinamentos, palestras, vendas, seminários, entrevista de emprego entre outras
3. Prática de dinâmicas de grupo que desenvolvam a colaboração entre colegas, a criatividade e a desenvoltura verbal
4. Estudo e aplicação de ferramentas de informática para criação e edição de apresentações gráficas para fins acadêmicos e profissionais
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRANÇA, Ana Shirley. Comunicação oral nas empresas: como falar bem e em público. São Paulo: Atlas, 2015. GUIMARÃES, Thelma de C. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson, 2012. KERBRAT-ORECCHIONI, Catherine. Análise da conversação: princípios e métodos. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, Cláudio de Moura. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011. FIGARO, Roseli (Org.) Comunicação e análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2012. FIORIN, José Luiz. Argumentação. São Paulo: Contexto, 2015. GALVÃO, Joni; ADAS, Eduardo. Superapresentações: como vender ideias e conquistar audiências. São Paulo: Panda Books, 2011. WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 69. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
29
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
Componente curricular: Fundamentos de Matemática
Semestre: 1º Código: MATS1
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67
Abordagem Metodológica:
T ( X) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda conceitos de matemática básica e do ensino médio, introduzindo conceitos que darão suporte as demais disciplinas de matemática ao longo do curso.
3 – OBJETIVOS: Retomar os conteúdos de matemática básica de nível fundamental e médio, a fim de promover as condições necessárias para o acompanhamento adequado de disciplinas que envolvam matemática no nível superior.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Potenciação e radiciação 2. Conceito de módulo 3. Noções de conjuntos 4. Funções polinomiais (até grau três): equações e inequações 5. Funções exponenciais: equações e inequações 6. Função Logarítmica
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos e funções. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 1. IEZZI, Gelson. Fundamentos da matemática elementar: complexos, polinômios, equações. 8. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 6. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos. 10. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 2.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel, 2017.
BISPO, Carlos A. F.; CASTANHEIRA, Luiz B.; SOUZA FILHO; Oswaldo M. Introdução à lógica matemática. São Paulo: Cengage Learning, 2011. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Matemática discreta. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2004. SCHEINERMAN, Eduard R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Thomson Learning, 2017. VORDEMAN, Carol. Matemática para pais e filhos. São Paulo: Publifolha, 2015.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Introdução a Web
Semestre: 1º Código: INWS1
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33
Abordagem Metodológica:
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
30
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
T ( ) P ( ) T/P ( X )
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda a implementação de interfaces Web com experiência rica do usuário, estruturação correta e otimizações. O componente curricular introduz de forma prática conceitos como linguagem de marcação de hipertexto, linguagens de descrição de estilo, boas práticas e técnicas avançadas de criação de interfaces Web.
3 – OBJETIVOS: Compreender os conceitos relacionados ao desenvolvimento de interfaces Web. Criar páginas web utilizando linguagens de marcação de hipertexto e de descrição de estilo.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Exibição de informações na Web 2. Estrutura de um documento HTML 3. Princípios de usabilidade e acessibilidade na Web 4. Sintaxe da linguagem HTML 5. Sintaxe e inclusão de CSS 6. Criação de estilos com CSS 7. Elementos de design: layout, cor, textura, tipografia e imagens
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, Elizabeth; HYSLOP, Bruce. HTML5 e CSS3: guia prático e visual. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013. CLARK, Richard et al. Introdução ao HTML5 e CSS3. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014. FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a Cabeça! HTML e CSS. São Paulo: Alta Books, 2015.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES, Flora. Gamification: como criar experiências de aprendizagem engajadoras: um guia completo: do conceito à prática. São Paulo: DVS Editora, 2014. BONATTI, Denilson. Desenvolvimento de jogos em HTML5. Rio de Janeiro: Brasport, 2014. BURK, Brian. Gamificar: como a gamificação motiva as pessoas a fazerem coisas extraordinárias. São Paulo: DVS Editora, 2015. KALBACH, James. Design de navegação Web: otimizando a experiência do usuário. Porto Alegre: Bookman, 2009. KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso à usabilidade na web. 2. ed. Rio de Janeiro: Starlin Alta Consult, 2008.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Inglês para Computação I
Semestre: 1º Código: IG1S1
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)
31
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
2 – EMENTA: A disciplina aborda o desenvolvimento de conhecimentos básicos e intermediários da Língua Inglesa para o uso no campo da Computação, por meio de estudos da língua e de estratégias de leitura. Os materiais de apoio são selecionados a partir de sua relevância para a área de Computação.
3 – OBJETIVOS: Desenvolver mecanismos de compreensão da língua inglesa. Desenvolver mecanismos de compreensão de textos autênticos escritos em língua inglesa por meio das estratégias de leitura, levando o aluno à autonomia na leitura de textos específicos de sua área de atuação profissional e/ou acadêmica. Desenvolver conhecimentos gramaticais acerca da língua inglesa de forma a auxiliar o processo de leitura e de compreensão de textos. Desenvolver mecanismos de compreensão e produção em língua inglesa nos gêneros relevantes para a área de Computação. Inferir sobre os possíveis significados de palavras e expressões em um dado texto por meio do contexto (sem uso do dicionário). Utilizar estratégias de inferência e predição sobre o assunto do texto. Entender a organização geral de textos de diferentes gêneros, reconhecendo o público-alvo do texto, suas diferentes fontes e seus propósitos. Compreender informações detalhadas e ideias gerais presentes no texto. Refletir acerca do ponto de vista e da intenção do autor. Compreender a relação existente entre palavras e/ou expressões e a sequência de eventos em um texto por meio de elementos referenciais (pronomes), marcadores textuais, entre outros.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Conscientização dos elementos envolvidos no processo de leitura em língua inglesa 2. Uso de contexto 3. Layout e dicas tipográficas 4. Predição sobre o texto e conhecimento prévio 5. Cognatos e falsos cognatos 6. Elementos de referência 7. Referência anafórica e catafórica 8. Compreensão de pontos principais e informações detalhadas (skimming e scanning) 9. Grupos nominais 10. Verbos e verbos modais 11. Marcadores textuais (conectores) 12. O processo de formação de palavras (prefixação e sufixação) 13. Estudo de gêneros relevantes para a área de Computação, tais como fóruns de discussão 14. A estrutura linguística e suas relações com a produção de sentidos
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GLENDINNING, Eric H.; MACEWAN, John. Basic english for computing. São Paulo: Oxford do Brasil, 2004. SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de informática e Internet: inglês - português. 3. ed. São Paulo: Nobel, 2003. THOMPSON, Marco Aurélio da Silva. Inglês instrumental: estratégias de leitura para informática e internet. São Paulo: Érica, 2015.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMBRIDGE. Cambridge dictionary of phrasal Verbs. 2 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. CRUZ, Décio T. Inglês instrumental para informática. São Paulo: DISAL, 2001. KERNERMAN, Lionel. PASSWORD: english dictionary for speakers of portuguese. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for information students of English. São Paulo: Cambridge do Brasil, 2007. OXFORD. Oxford collocations dictionary for students of english - with CD-ROM. Oxford: Oxford University Press, 2009.
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Fls.__________ Rubrica__________
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Introdução à Administração
Semestre: 1º Código: ADMS1
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina apresenta uma breve reflexão sobre a evolução do pensamento administrativo e contextualiza o ambiente geral das organizações empresariais e os desafios enfrentados pelos gestores na busca da eficiência e eficácia organizacional na contemporaneidade. Além disso, o componente curricular discorre sobre as funções da administração, como planejamento, organização, liderança e controle.
3 – OBJETIVOS: Conhecer os fundamentos da administração no contexto contemporâneo. Compreender a importância da liderança e motivação no comprometimento com a organização.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Evolução do pensamento administrativo: da revolução industrial a gestão do conhecimento 2. Conceitos introdutórios da Administração
2.1. Os administradores e suas atribuições 2.2. Recursos organizacionais e áreas vitais da organização 2.3. Eficiência e eficácia organizacional
3. As organizações e seus ambientes 3.1. Os tipos de organizações 3.2. O ambiente geral das organizações: macro e micro ambientes e ambiente interno
4. Funções da administração: bases conceituais de planejamento, organização, liderança e controle
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARPILOVSK, Marcelo P. et al. Liderança e motivação. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. GURGEL, Claudio; RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, Martius V. Administração: elementos essenciais para a gestão das organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014. LACOMBE, Francisco. Teoria geral da administração. São Paulo: Saraiva, 2012.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CERTO, Samuel C. et al. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da administração: o essencial em teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração básica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e pratica no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
33
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Algoritmos e Programação II
Semestre: 2º Código: AP2S2
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P (X)
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina consolida conceitos da programação de computadores, introduzindo tópicos mais avançados como a manipulação de arquivos, recursividade, referência indireta de variáveis, métodos de busca e ordenação.
3 – OBJETIVOS: Aprimorar as habilidades de programação de computadores. Efetuar a manipulação de arquivos. Entender conceitos e aplicações de algoritmos recursivos. Aprender os métodos de busca e ordenação. Compreender a utilização de variáveis de referência.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Manipulação de arquivos 2. Recursividade 3. Métodos de busca 4. Métodos de ordenação 5. Referência indireta de variáveis
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José L. Introdução a estruturas de dados. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. 3. ed. Boston: Cengage Learning, 2011.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAMAS, Luis M. D. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007. DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: como programar. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2016. DOWNEY, Allen B. Pense em Python: pense como um cientista da computação. São Paulo: Novatec, 2016. PIVA JUNIOR, Dilermando et al. Estruturas de dados e técnicas de programação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. SZWARCFITER, Jayme L.; MARKENZON, Lilian. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
34
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Comunicação e Expressão II
Semestre: 2º Código: CE2S2
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: Este componente curricular trabalha aspectos técnicos da comunicação verbal em contexto acadêmico e profissional, com ênfase na prática redacional, por meio da análise e produção de textos, o que compreende o estudo dos fatores que condicionam a realização do ato comunicativo, o conhecimento das normas da Língua Portuguesa e o uso de ferramentas de informática para editoração e troca de mensagens. A disciplina aborda, de forma transversal em seus textos e práticas, temas relacionados à educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira e africana.
3 – OBJETIVOS: Refletir sobre o domínio da Língua Portuguesa como meio de acesso à cultura, como ferramenta para construção e difusão de conhecimento e como meio de interação social no mundo profissional. Desenvolver a capacidade de adequar a expressão verbal às diversas situações de comunicação. Conhecer e empregar as normas linguísticas que caracterizam a redação técnica com clareza e adequação. Refletir sobre aspectos étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e africana.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Estudo de textos técnicos quanto aos seguintes aspectos:
1.1 linguísticos: vocabulário, ortografia, morfossintaxe, semântica, construção de frases e parágrafos
1.2 pragmáticos: situação de comunicação, adequação da linguagem e normas de produção de textos técnicos
1.3 modos de organização discursiva: descrição, narração e argumentação 2. Reflexão sobre os conceitos de clareza, coerência e coesão aplicados à análise e à produção de
textos técnicos na modalidade escrita, tais como correspondências, currículos, projetos, relatórios, resumos, resenhas, artigos acadêmicos, manuais entre outros.
3. Estudo e aplicação de ferramentas de informática em situações de comunicação da rotina acadêmica e profissional: editor de textos, correio eletrônico, portais de busca, entre outras.
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 13. ed. São Paulo: Contexto, 2005. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013. MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de comunicação em língua portuguesa. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. ROCHA BASTOS, Lília da et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Inglês para Computação II
Semestre: 2º Código: IG2S2
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda a consolidação e ampliação de conhecimentos básicos e intermediários da Língua Inglesa para o uso no campo de Computação por meio de estudos da língua e de estratégias de leitura. Os materiais de apoio são selecionados a partir de suas relevâncias para a área de Computação.
3 – OBJETIVOS: Desenvolver mecanismos de compreensão da língua inglesa. Desenvolver mecanismos de compreensão de textos autênticos escritos em língua inglesa por meio das estratégias de leitura, levando o aluno à autonomia na leitura de textos específicos de sua área de atuação profissional e/ou acadêmica. Consolidar e ampliar conhecimentos gramaticais acerca da língua inglesa de forma a auxiliar o processo de leitura e compreensão de textos. Desenvolver mecanismos de compreensão e produção em língua inglesa nos gêneros relevantes para a área de Computação. Desenvolver a análise e produção escrita de textos (curtos) em inglês, tais como abstracts. Entender a organização geral de textos de diferentes gêneros, reconhecendo o público-alvo do texto, suas diferentes fontes e seus propósitos. Compreender informações detalhadas e ideias gerais presentes no texto. Refletir acerca do ponto de vista e da intenção do autor. Compreender a relação existente entre a estrutura da língua e seus efeitos a produção de sentidos. Aprofundar os estudos sobre as características de gêneros textuais relevantes para a área de Computação.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. A estrutura linguística e suas relações com a produção de sentidos 2. Tempos verbais relevantes para os gêneros da área de Computação 3. Voz passiva 4. As relações dos tempos verbais e dos sentidos produzidos no texto 5. Principais características de abstracts 6. Consolidação e ampliação do estudo sobre verbos e verbos modais 7. Consolidação e ampliação do estudo sobre marcadores textuais (conectores) 8. O uso do dicionário 9. Estudo de gêneros textuais relevantes para a área de Computação, tais como artigos científicos e manuais técnicos
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRUZ, Décio T. Inglês instrumental para informática. São Paulo: DISAL, 2001. DREY, Rafaela F.; SELISTRE, Isabel C. T.; AIUB, Tânia. (Org.). Inglês: práticas de leitura e escrita. Porto Alegre: Penso, 2015. (Série Tekne). MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for information students of English. São Paulo: Cambridge do Brasil, 2007.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
GLENDINNING, Eric H.; MACEWAN, John. Basic english for computing. São Paulo: Oxford do Brasil, 2004. KERNERMAN, Lionel. PASSWORD: english dictionary for speakers of portuguese. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. MURPHY, Raymond. Grammar in use intermediate. 2. ed. Cambridge, UK: Ed. Cambridge, 2007. OXFORD. Oxford dictionary and thesaurus. 2. ed. Oxford: Oxford University Press, 2009. SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de informática e internet: Inglês - Português. 3. ed. São Paulo: Nobel, 2003.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Matemática para Computação
Semestre: 2º Código: MACS2
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67
Abordagem Metodológica:
T ( X) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda conceitos básicos de matemática discreta e de lógica para computação, introduzindo técnicas de provas, indução matemática, relações e conceitos de teoria de grafos.
3 – OBJETIVOS: Desenvolver a capacidade de utilização da Matemática na resolução de problemas da Computação. Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas. Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Lógica Formal 2. Demonstração e recursão 3. Relações e matrizes 4. Grafos e seus algoritmos 5. Álgebra booleana e lógica de computadores
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a Ciência da Computação. 7. ed. São Paulo: LTC Editora, 2016. MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. São Paulo: Sagra Luzzatto, 2004. STEIN, Clifford; DRYSDALE, Robert L.; BOGART, Kenneth. Matemática discreta: para ciência da computação. São Paulo: Pearson, 2013.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel, 2017. BISPO, Carlos A. F.; CASTANHEIRA, Luiz B.; SOUZA FILHO; Oswaldo M. Introdução à lógica matemática. São Paulo: Cengage Learning, 2011. BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo. Grafos: teoria, modelos e algoritmos. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2006. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Matemática discreta. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2004. SCHEINERMAN, Eduard R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Thomson Learning, 2017.
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Fls.__________ Rubrica__________
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Sistemas Operacionais
Semestre: 2º Código: SOPS2
Nº de aulas semanais: 4
Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P (X)
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda a estrutura e os conceitos de sistemas operacionais de forma apresentar a dinâmica de funcionamento de um sistema operacional. O componente curricular também aborda de forma teórica e prática o gerenciamento de processos, memória, armazenamento, dispositivos de entrada e saída.
3 – OBJETIVOS: Compreender os conceitos básicos de sistemas operacionais. Conceituar processos, sincronização, comunicação e escalonamento de processos. Conceituar memória virtual e paginação de memória e as técnicas de gerenciamento de memória. Aprender conceitos sobre recursos e deadlocks, bem como algoritmos e métodos de alocação e tratamento. Compreender o gerenciamento de arquivos realizado pelos sistemas operacionais.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução aos sistemas operacionais 2. Gerência de processos 3. Gerência de memória 4. Gerência de armazenamento 5. Gerência de dispositivos de entrada e saída 6. Análise dos sistemas operacionais contemporâneos
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B.; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais com Java. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2008. TANENBAUM, Andrew. S. Sistemas operacionais modernos. 4. ed. São Paulo: Pearson Education, 2016.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRA, Rubem E. Linux: guia do administrador do sistema. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008. MACHADO, Francis; MAIA, Luis P. Arquitetura de sistemas operacionais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. MORIMOTO, Carlos E. Servidores Linux: guia prático. Porto Alegre: Sulina, 2008. OLIVEIRA, Rômulo S.; CARISSIMI, Alexandre S., TOSCANI, Simão S. Sistemas operacionais. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2008. SILBERSCHATZ, A Abraham; GALVIN, Peter B.; GAGNE, Greg. Fundamentos de sistemas operacionais. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2015.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Sistemas de Informação
Semestre: 2º Código: SINS2
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda os fundamentos de sistemas de informação, sua importância, utilização e objetivos nas organizações. Neste componente curricular, são também desenvolvidos temas como vantagem competitiva, tipos de sistemas, segurança, entre outros. Além disso, o componente trabalha a gestão da informação, planejamento da tecnologia nas organizações, tendências e novas tecnologias no contexto das organizações, tais como a TI verde e seu papel para o meio ambiente. Os conceitos abordados na disciplina são contextualizados com estudos de casos.
3 – OBJETIVOS: Compreender os conceitos de sistemas de informação, os tipos existentes e suas características. Conhecer as tendências das tecnologias envolvidas para o desenvolvimento de um sistema de informação.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução aos sistemas de informação 2. A importância dos sistemas de informação para obtenção da vantagem competitiva 3. Infraestrutura de TI: hardware e Software 4. Inteligência e negócios 5. Segurança dos sistemas de informação 6. Gestão dos sistemas de informação 7. Tendências em sistemas de informação 8. Desenvolvimento e gerenciamento de sistemas de informação
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KROENKE, David M. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Saraiva, 2012. LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2015. O’BRIEN, James A.; MARAKAS, George M. Administração de sistemas de informação. 15. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BATISTA, Emerson de O. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento.
2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas de informações gerenciais. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PRADO, Edmir P. V.; SOUZA, Cezar A. Fundamentos de sistemas de informação. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. SORDI, José O.; MEIRELES, Manuel. Administração de sistemas de informação: uma abordagem interativa. São Paulo: Saraiva, 2010. STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação 11. ed. São Paulo: Cengage, 2015.
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Fls.__________ Rubrica__________
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Programação para a Web I
Semestre: 2º Código: PW1S2
Nº de aulas semanais: 2
Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda a implementação de interfaces Web dinâmicas, estruturação correta e otimizações. O componente curricular introduz conceitos fundamentais para o desenvolvimento de scripts que são executados do lado cliente, assim como o desenvolvimento de requisições assíncronas para o servidor, otimizando o carregamento da página.
3 – OBJETIVOS: Aprender a desenvolver páginas Web dinâmicas por meio de scripts executados no navegador, de forma a agilizar a animação e aprimorar a interatividade com a interface. Desenvolver páginas utilizando linguagens de scripts e requisições assíncronas.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Linguagem client-side scripting 2. Declarações e comentários 3. Variáveis e operadores 4. Estruturas condicionais 5. Estruturas de repetição 6. Funções 7. Tratamentos de exceções 8. HTML DOM 9. Eventos 10. A biblioteca jQuery 11. jQuery UI 12. AJAX
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, Elizabeth; HYSLOP, Bruce. HTML5 e CSS3: guia prático e visual. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013. SILVA, Maurício Samy. JavaScript: guia do programador. São Paulo: Novatec, 2010. SILVA, Maurício Samy. JQuery: a biblioteca do programador JavaScript. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2013.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BONATTI, Denilson. Desenvolvimento de jogos em HTML5. Rio de Janeiro: Brasport, 2014. DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. Ajax, rich internet applications e desenvolvimento web para
programadores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a Cabeça! HTML e CSS. São Paulo: Alta Books, 2015. MANZANO, José Augusto N. G. Guia de orientação e desenvolvimento de sites: HTML, XHTML, CSS e JavaScript/Jscript. São Paulo: Érica, 2008.
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RAMALHO, José Antonio Alves. Curso completo para desenvolvedores web. São Paulo: Campus, 2005.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Banco de Dados I
Semestre: 3º Código: BD1S3
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda os conceitos básicos de banco de dados e seu sistema gerenciador. Neste componente curricular são abordadas as construções dos projetos conceituais (modelo entidade-relacionamento), lógicos (modelo relacional) e físicos, além da linguagem de consulta em banco de dados (SQL). As principais formas normais e suas aplicações no processo de engenharia reversa também são abordadas durante a disciplina.
3 – OBJETIVOS: Conhecer conceitos, técnicas e características básicas dos Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD). Modelar bancos de dados relacionais por duas vias: engenharia de banco de dados e engenharia reversa de arquivos e documentos.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução a banco de dados 2. Modelo Entidade-Relacionamento (MER) 3. Fases do projeto de banco de dados: mapeamento entre os níveis de abstração 4. A Linguagem SQL: comandos DDL (Data Definition Language) e comandos DML (Data Manipulation Language) 5. Comandos DQL (Data Query Language) e comandos para armazenamento e recuperação de dados 6. Estudos de caso: projeto de banco de dados, construção do MER e sua implementação em um SGBD 7. Normalização 8. Elaboração do MER a partir da engenharia reversa de documentos
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEIGHLEY, Lin. Use a Cabeça! SQL. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. HEUSER, Carlos A. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DATE, Christopher J. Introdução a sistemas de banco de dados. Trad. da 8. ed. americana. 1. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 2004. ELMASRI, Ramez E.; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. 6. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. NADEAU, Tom; LIGHTSTONE, Sam; TEOREY, Toby J. Projeto e modelagem de bancos de dados. 2. ed. Rio
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de Janeiro: Elsevier, 2014. RAMAKRISHNAN, Raghu; GEHRKE, Johannes. Sistemas de gerenciamento de banco de dados. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. TAKAHASHI, Mana. Guia Mangá de banco de dados. São Paulo: Novatec, 2009.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Engenharia de Software
Semestre: 3º Código: ESWS3
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda uma visão geral dos diferentes processos de desenvolvimento de software o os principais conceitos relacionadas as suas atividades: elicitação e análise de requisitos, modelagem de software, implementação, controle de versão, teste de software, implantação e manutenção. O componente curricular também introduz diferentes ferramentas de apoio às atividades de engenharia de software. A disciplina discute, de forma transversal, práticas de desenvolvimento de software com foco na preservação do meio ambiente, tais como as contempladas pela TI verde.
3 – OBJETIVOS: Compreender os ciclos de desenvolvimento de sistemas e a identificar os problemas envolvidos nesse processo. Aprender sobre análise e projetos de sistemas, considerando técnicas e métodos para cada fase do ciclo de desenvolvimento de software. Conhecer ferramentas para apoio aos processos de engenharia de software. Conceituar o gerenciamento de projetos de software, tanto os métodos clássicos quando os ágeis. Conhecer exemplos de boas práticas de projeto que permitam desenvolver sistemas de software que contribuam para a preservação ambiental.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Conceitos de Engenharia de Software 2. Processo de desenvolvimento de software: lineares, iterativos e ágeis 3. Engenharia de requisitos: técnicas e métodos de análise e especificação de requisitos 4. Teste de software: métodos e critérios para verificação e validação 5. Qualidade de software: qualidade de produto e qualidade de processo 6. Manutenção de software 7. Ferramentas de apoio às atividades de desenvolvimento de software 8. Estudos de casos: Engenharia de Software e a TI verde
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011. PRESSMAN, Roger S.; MAXIM, Bruce. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2016. PFLEEGER, Shari L. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARTIÉ, Alexandre. Garantia de qualidade de software. Rio de Janeiro: Câmpus, 2002.
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Fls.__________ Rubrica__________
BECK, Kent. TDD: Desenvolvimento guiado por testes. Porto Alegre: Bookman, 2010. DELAMARO, Márcio E.; MALDONADO, José C.; JINO, Mário. Introdução ao teste de software. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. PAULA FILHO, Wilson. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. RIOS, Emerson; MOREIRA FILHO, Trayahú R. Teste de software. 3. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Estruturas de Dados
Semestre: 3º Código: ESDS3
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda os conceitos, a implementação e a análise de estruturas de dados. Neste componente curricular são investigados também diferentes problemas que utilizam estruturas de dados e seus algoritmos clássicos.
3 – OBJETIVOS: Selecionar e implementar a estrutura de dados que seja mais adequada a uma aplicação específica. Identificar quais os métodos de busca são mais rápidos e eficientes para as diversas aplicações.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Conceito de Tipos Abstratos de Dados 2. Estruturas de dados básicas: listas lineares, filas e pilhas 3. Algoritmos de busca 4. Árvores e suas variações 5. Grafos 6. Análise da complexidade de algoritmos
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 TENENBAUM, Aaron M.; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estrutura de Dados Usando C. Rio de Janeiro: Makron, 1995. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. 3 ed. Boston: Cengage Learning, 2011.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de Fundamentos de programação de computadores. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2012. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. FORBELLONE, André L. V.; EBERSPÄCHER, Henri. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron, 2000.
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Fls.__________ Rubrica__________
PEREIRA, Silvio do L. Estruturas de dados fundamentais. 12. ed. São Paulo: Érica, 2008. SZWARCFITER, Jayme L.; MARKENZON, Lilian. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Programação Orientada a Objetos
Semestre: 3º Código: POOS3
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda a implementação de software segundo a orientação a objetos utilizando uma linguagem de programação deste paradigma. O componente curricular introduz de forma prática conceitos como classes de objetos, superclasses, classes internas, herança e polimorfismo, bem como apresenta bibliotecas de classes para o desenvolvimento de interfaces gráficas, manipulação de arquivos e de banco de dados.
3 – OBJETIVOS: Compreender os conceitos relacionados ao paradigma orientado a objetos. Criar programas de computador utilizando uma linguagem orientada a objeto.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. O projeto orientado a objetos e suas principais linguagens de programação 2. Classes de objetos, atributos e métodos 3. Associação de objetos 4. Encapsulamento e ocultação de informação 5. Herança 6. Polimorfismo 7. Coleções de objetos e métodos de iteração 8. Tratamento de exceção 9. Interfaces gráficas e tratamento de eventos 10. Manipulação de arquivos 11. Manipulação de banco de dados
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: como programar. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2016.
SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARNOLD, Ken; GOSLING, James; HOLMES, David. A linguagem de programação Java. Porto Alegre: Bookman, 2007. DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. C#: como programar. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
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Fls.__________ Rubrica__________
HORSTMANN, Cay. Conceitos de computação com Java. Porto Alegre: Bookman, 2009. JANDL JÚNIOR, Peter. Java: guia do programador atualizado para Java 8. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2015. TURINI, Rodrigo. Explorando APIs e bibliotecas Java: JDBC, IO, Threads, JavaFx e mais. São Paulo: Casa do Código, 2015.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Programação para a Web II
Semestre: 3º Código: PW2S3
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda a implementação de sistemas Web usando linguagem de script client-side e server-side. O componente curricular introduz de forma prática conceitos como desenvolvimento back-end com requisições assíncronas, submissão de formulário e acesso a banco de dados.
3 – OBJETIVOS: Aprender a desenvolver páginas Web dinâmicas por meio de programação server-side com persistência e recuperação de dados. Consolidar e complementar conhecimentos sobre o desenvolvimento de sistemas para Web com linguagens client-side e server-side.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Requisição e resposta HTTP 2. Instalação do ambiente de desenvolvimento server-side 3. Características e sintaxe da linguagem server-side 4. Reaproveitamento de código com include 5. Submissão de formulário 6. Persistência e recuperação de dados em conjunto com um SGBD 7. Prepared Statements e SQL injections 8. Requisição assíncrona com persistência e recuperação de dados
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEIGHLEY, Lynn; MORRISON, Michael. Use a cabeça! PHP & MySQL. São Paulo: Altabooks, 2011.
NIEDERAUER, Juliano. Web interativa com ajax e php. São Paulo: Novatec, 2007. SOARES, Wallace. Crie um framework para sistemas web com PHP 5 e Ajax. 1. ed. São Paulo: Érica, 2009.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. Ajax, rich internet applications e desenvolvimento web para
programadores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. MANZANO, José Augusto N. G. Guia de orientação e desenvolvimento de sites: HTML, XHTML, CSS e JavaScript/Jscript. São Paulo: Érica, 2008. NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo websites com PHP: aprenda a criar websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados. São Paulo: Novatec, 2004.
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Fls.__________ Rubrica__________
SOARES, Bruno A. L. Aprendendo a linguagem PHP. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. ZANDSTRA, Matt. Entendendo e dominando o PHP. São Paulo: Digerati Books, 2006.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Banco de Dados II
Semestre: 4º Código: BD2S4
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P (X)
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina trabalha o desenvolvimento de aplicações práticas utilizando Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (GSBD) relacionais e não relacionais.
3 – OBJETIVOS: Consolidar os conhecimentos de teoria de banco de dados desenvolvidos durante a disciplina introdutória de banco de dados. Conhecer novas características da linguagem de consulta ao banco de dados. Aprender um SGBD específico e capacitá-lo a desenvolver aplicações práticas com o apoio de ferramentas. Conhecer o paradigma não relacional de banco de dados.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução a um SGBD do paradigma relacional 2. Linguagem de definição de dados (DDL) e linguagem de manipulação de dados (DML) 3. Linguagem procedural de banco de dados 4. Subprogramas (Procedimentos e Funções) 5. Gatilhos (Triggers) 6. Visões (Views) 7. Pacotes (Packages) 8. Transações (Transactions) 9. Índices (Index) 10. Paradigma não-relacional: fundamentos e comparação com o modelo relacional 11. Abordagens não relacionais: chave/valor, baseada de documentos e baseada em grafo
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ELMASRI, Ramez E.; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. 6. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. PRICE, Jason. Oracle Database 11g SQL. Porto Alegre: Bookman, 2008. SADALAGE, Pramod J.; FOWLER, Martin. NoSQL essencial. São Paulo: Novatec. 2013.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DATE, Christopher J. Introdução a sistemas de banco de dados: Trad. da 8 ed. americana. Rio de Janeiro: Câmpus, 2004. HARRISON, Guy. Next generation databases: NoSQL, NewSQL, and Big Data. New York: Apress, 2015. HOWS, David; MEMBREY, Peter; PLUGGE, Eelco. Introdução ao Mongodb. São Paulo: Novatec. 2015.
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Fls.__________ Rubrica__________
MILANI, André. PostgreSQL: guia do programador. São Paulo: Novatec, 2008. SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Desenvolvimento Orientado a Objetos
Semestre: 4º Código: DOOS4
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda conceitos e processos relacionados ao desenvolvimento de sistemas orientados a objetos, conectando a modelagem em linguagem UML à implementação em uma linguagem de programação deste paradigma. O componente curricular também trabalha a aplicação de ferramentas para a modelagem e implementação de sistemas software.
3 – OBJETIVOS: Aprender a projetar sistemas de software orientados a objetos utilizando a linguagem de modelagem UML. Compreender a relação entre modelos UML e suas implementações em linguagem de programação. Vivenciar o processo desenvolvimento de software orientado a objetos por meio da problematização da prática em diferentes domínios de aplicação.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Processo de desenvolvimento de software 2. Linguagem de Modelagem Unificada (UML) 3. Casos de uso textuais e em UML 4. Modelo conceitual 5. Diagrama de Sequência 6. Diagrama de Atividades 7. Diagrama de Classes e sua implementação em linguagem de programação 8. Diagrama de Comunicação e sua implementação em linguagem de programação 9. Diagrama de Estados e sua implementação em linguagem de programação 10. Diagrama de Pacotes 11. Diagrama de Componentes e sua implementação em linguagem de programação 12. Arquitetura de software, padrões de projeto e boas práticas de desenvolvimento
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: como programar. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2016.
FREEMAN, Eric. FREEMAN, Elisabeth. Use a Cabeça! Padrões de projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. ARAÚJO, Ricardo; LIMA-CARDOSO, André. UML aplicada: da teoria à implementação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
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Fls.__________ Rubrica__________
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GAMMA, Erich et al. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento interativo. 3. ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2007. SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012. SILVA, Ricardo P. e. UML 2 em modelagem orientada a objetos. Florianópolis: Visual Books, 2007. WAZLAWICK, Raul S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Interação Humano-Computador
Semestre: 4º Código: IHCS4
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda os fundamentos de interação usuário computador por meio de demonstrações e aplicações de técnicas de levantamento de requisitos para Interação Humano Computador. O componente curricular também trabalha aspectos humanos e tecnológicos envolvidos na interação entre o ser humano e o computador, a experiência do usuário, bem como técnicas de design, princípios e heurísticas para usabilidade e acessibilidade. A disciplina discute, de forma transversal, como conceitos e tecnologias da interação humano-computador podem contribuir para garantir o acesso a direitos básicos do ser humano, como a liberdade de expressão e igualdade perante a lei. Caracterização e aplicação de métodos de avaliação da usabilidade e demonstração de padrões de projeto para interfaces também são abordados durante a disciplina.
3 – OBJETIVOS: Aprender conceitos fundamentais da interação entre o usuário e o computador. Discutir tópicos envolvidos em áreas atuais de pesquisa. Aprender a avaliar o design de interfaces.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução aos conceitos fundamentais da interação entre o usuário e o computador 2. Dispositivos e paradigmas de interação 3. Princípios de desenvolvimento de projetos de interface 4. Fatores humanos e tecnológicos, cognição, percepção e modelos mentais 5. Desenvolvimento centrado no usuário, participativo, inclusivo, desenho universal 6. Técnicas para levantamento de requisitos 7. Modelo conceitual de projetos de interface e análise de tarefas 8. Prototipação 9. Ciclo de vida da engenharia de usabilidade 10. Usabilidade: princípios, heurísticas, métodos de avaliação da usabilidade
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Fls.__________ Rubrica__________
11. Padrões para interfaces: desenvolvimento de um projeto envolvendo a construção e a avaliação de interfaces
12. Acessibilidade e avaliação de acessibilidade como ferramentas de garantia de direitos humanos.
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, Simone D. J.; SILVA, Bruno S. Interação humano-computador. Rio de Janeiro: Câmpus, 2010. BENYON, David, Interação humano-computador. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web: projetando websites com qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIX, Alan J. et al. Human-computer interaction. New Jersey: Prentice Hall, 2007. LAZAR, Jonathan; FENG, Jinjuan H.; HOCHHEISER, Hary. Research methods in human-computer interaction. New Jersey: John Wiley & Sons, 2010. LOWDERMILK, Travis. Design centrado no usuário: um guia para o desenvolvimento de aplicativos amigáveis. São Paulo: Novatec, 2013. NUDELMAN, Greg. Padrões de projeto para o Android: soluções de projetos de interação para desenvolvedores. 1. ed. São Paulo: NOVATEC, 2013. SHNEIDERMAN, Ben; PLAISANT, Catherine. Designing the user interface strategies for effective human-computer interaction. 5. ed. Boston: Addison Wesley, 2009.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Metodologia de Pesquisa
Semestre: 4º Código: MPCS4
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: O componente curricular aborda a atividade de pesquisa como uma prática científica, pondo em discussão os conceitos de ciência, metodologia e normalização, além de trabalhar os procedimentos de redação de gêneros acadêmicos.
3 – OBJETIVOS: Compreender o que é ciência e como se estabelece a produção do conhecimento científico. Refletir sobre a pesquisa científica de cunho tecnológico. Conhecer as normas e procedimentos para a realização de pesquisa e produção do texto científico. Elaborar um projeto de pesquisa científica.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Ciência e normalização: conceituação de método e metodologia científica 2. Pesquisa como princípio científico: perguntas, hipóteses e tema 3. Definição de objetivos e tipos de pesquisas 4. Documentação e tipos de leitura 5. A pesquisa científica na área de Computação 6. Estudo de gêneros acadêmicos diversos: resumo, resenha, projeto, relatório, monografia e artigo
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Fls.__________ Rubrica__________
7. Elaboração de projeto de pesquisa científica 8. Aspectos técnicos da redação acadêmica: as normas da ABNT
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PINHEIRO, J. M. S. Da iniciação científica ao TCC: uma abordagem para os cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, Cláudio de Moura. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011. FELIZARDO, Katia Romero et al. Revisão sistemática da literatura em engenharia de software: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. KROKOSCZ, Marcelo. Autoria e plágio: um guia para estudantes, professores, pesquisadores e editores. São Paulo: Atlas, 2012. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 14. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. ROCHA BASTOS, Lília da et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
CÂMPUS
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Programação para a Web III
Semestre: 4º Código: PW3S4
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina apresenta as tecnologias atuais para o desenvolvimento de aplicações Web que executam no servidor. O componente curricular introduz de forma prática à programação de scripts para criação de páginas Web dinâmicas, biblioteca de tags, filtros e boas práticas de programação.
3 – OBJETIVOS: Compreender o desenvolvimento de aplicações Web no lado servidor. Desenvolver aplicações corporativas usando boas práticas de programação Web.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução ao desenvolvimento de aplicações corporativas 2. Estrutura de diretórios de desenvolvimento 3. Deployment de aplicações 4. O container Web 5. Gerenciamento de sessão
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Fls.__________ Rubrica__________
6. Scripts para geração de páginas Web dinâmicas 7. Biblioteca de tags 8. Filtros
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BASHAM, Bryan; SIERRA, Kathy; BASTES, Bert. Use a cabeça! Servlets & JSP. São Paulo: Altabooks, 2008. GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo aplicações web com JSP, Servlets, JavaServer Faces, Hibernate, EJB 3 persistence e Ajax. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. LUCKOW, Décio H.; MELO, Alexandre A. de. Programação Java para a Web. São Paulo: Novatec, 2015.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHACE, Adam; SHACHOR, Gal; RYDIN, Magnus. Javaserver pages bibliotecas de tags. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. GONÇALVES, Edson. Dominando Java Server Faces e Facelets utilizando Spring 2.5, Hibernate e JPA. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. KURNIAWAN, Budi. Java for the Web with Servlets, JSP, and EJB. San Francisco: Pearson PeachPit, 2002. MAK, Garyautor; GURUZU, Srinivas. Receitas de Hibernate: uma abordagem de resolução de problemas. São Paulo: Ciência Moderna, 2011. RIORDAN, Rebecca M. Use a Cabeça! Ajax profissional. São Paulo: Alta Books, 2009.
CÂMPUS
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Redes de Computadores I
Semestre: 4º Código: RC1S4
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda os conceitos básicos de redes de computadores, tais como arquitetura, modelos, topologia, protocolos e interfaces de comunicação.
3 – OBJETIVOS: Conhecer arquitetura de redes de computadores. Aprender técnicas de acesso ao meio, do modelo ISO/OSI. Entender o conceito de redes segundo a área ocupada. Compreender padrões de rede, especificações e principais protocolos TCP/IP.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução 2. Modelo de Referência ISO/OSI, TCP/IP e prático 3. Camada física 4. Camada de enlace de dados e subcamadas 5. Camada de rede 6. Camada de transporte 7. Camada de sessão, apresentação e aplicação
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Fls.__________ Rubrica__________
8. Principais protocolos utilizados TCP/IP
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COMER, Douglas E. Redes de computadores e Internet. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. FOROUZAN, Behrouz A.; MOSHARRAF, Firouz. Redes de computadores: uma abordagem top-down. São Paulo: McGraw Hill, 2012. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. MORAES, Alexandre F. Redes de computadores: fundamentos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2008. STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Câmpus, 2005. TORRES, Gabriel. Redes de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2014. WHITE, Curt M. Redes de computadores e comunicação de dados. São Paulo: Cengage, 2011.
CÂMPUS
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Gestão de Projetos de Software
Semestre: 5º Código: GPSS5
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda conceitos e técnicas para o gerenciamento de projetos de sistemas, considerando todo o ciclo de vida de um projeto com as abordagens clássicas e ágeis. O componente curricular discute, de forma transversal, como aspectos da gestão de projetos que podem contribuir para garantia direitos básicos do ser humano, como o direito à inclusão social e ao trabalho.
3 – OBJETIVOS: Conhecer as técnicas e métodos clássicos em gerenciamento de projetos. Estudar as técnicas e métodos ágeis em gerenciamento de projetos. Discutir a importância do gerenciamento de projetos de forma inclusiva, como uma maneira de contribuir para a garantia dos direitos humanos. Vivenciar a prática de projeto, de forma a desenvolver habilidades e competências mínimas que garantam a capacidade de colocar os conhecimentos em prática, permitindo aplicar as técnicas e métodos no contexto do gerenciamento ágil de projetos.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Definição de gerenciamento de projeto, como foco em projetos de software 2. Gerenciamento de projetos com abordagem clássica: Etapas do gerenciamento, áreas do
conhecimento, melhores práticas, aplicabilidade 3. Gerenciamento de projetos com abordagem ágil: Métodos existentes, características,
aplicabilidade 4. Gerenciamento de projetos e sua importância para garantia de diretos humanos;
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Fls.__________ Rubrica__________
5. Prática em gerenciamento de projetos: Habilidades e competência de um gestor de projetos, criação de projeto prático, aplicação de técnicas aprendidas no decorrer do curso
6. Ferramentas modernas para gestão de projetos.
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COHN, Mike. Succeeding with Agile: software development using Scrum. Boston: Addison-Wesley Professional, 2009. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. RABECHINI, Roque; CARVALHO, Marly M. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2005.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOEHM, Barry; TURNER, Richard. Balancing agility and discipline: a guide for perplexed. Boston, MA: Addison-Willey, 2003 BROD, Cesar. SCRUM: guia prático para projetos ágeis. 2. ed. São Paulo: NOVATEC, 2015. DINSMORE, Paul C.; NETO, Fernando H. S. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013. PHILLIPS, Joseph. Gerência de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Câmpus, 2003. PMI. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos: guia PMBOK. 5. ed. EUA: Project Management Institute, 2013.
CÂMPUS
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Probabilidade e Estatística
Semestre: 5º Código: ESTS5
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33
Abordagem Metodológica:
T ( X) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda os conceitos da estatística descritiva e de cálculo de probabilidades, apresentando conhecimentos para a utilização de sistemas de apuração de dados e cálculos estatísticos utilizando ferramentas computacionais.
3 – OBJETIVOS: Utilizar conceitos e ferramentas de estatística como forma de apoio à coleta e análise de dados e apresentação de resultados. Planejar e desenvolver pesquisa estatística baseada na natureza do trabalho científico. Desenvolver competências necessárias para analisar e interpretar informações estatísticas.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Estatística descritiva
1.1. Conceitos básicos 1.2. Distribuição de frequência
2. Medidas de dispersão e de posição 2.1. Moda, média, mediana 2.2. Variância, covariância, desvio Padrão
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Fls.__________ Rubrica__________
3. Análise Combinatória 3.1. Princípio fundamental de contagem 3.2. Arranjo 3.3. Permutação e Combinação
4. Probabilidade 4.1. Conceitos 4.2. Probabilidade condicional 4.3. Eventos dependentes e independentes
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2011. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Volume único.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. Estatística aplicada à administração e economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para cursos de engenharia e informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2000. MOORE, David S. A. Estatística Básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
CÂMPUS
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Programação para Dispositivos Móveis
Semestre: 5º Código: PDMS5
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P (X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina apresenta conceitos fundamentais do desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis na plataforma mais popular da atualidade. O componente curricular aborda a arquitetura da plataforma, os elementos gráficos de interface com o usuário, os mecanismos para persistência de dados, o acesso a recursos do dispositivo e as APIs mais utilizadas para o desenvolvimento de aplicativos móveis.
3 – OBJETIVOS: Conhecer os conceitos básicos da programação para dispositivos móveis. Desenvolver aplicativos para dispositivos móveis. Conhecer e utilizar os componentes visuais de interface com usuário. Persistir dados no dispositivo. Sincronizar dados entre dispositivos móveis e aplicações servidoras. Acessar recursos de hardware e software disponíveis no dispositivo.
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Fls.__________ Rubrica__________
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução à computação móvel e ao desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis 2. Plataforma de desenvolvimento 3. Interface gráfica 4. Persistência de dados 5. Acesso a recursos de hardware e software 6. HTTP e WebService
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABLESON, W. Frank et al. Android em ação. 3. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 2012. DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey; WALD, Alexander. Android 6 para programadores: uma abordagem baseada em aplicativos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. LECHETA, Ricardo R. Google Android. 5. ed. São Paulo: Novatec, 2015.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALLEN, Sarah; GRAUPERA, Vidal; LUNDRIGAN, Lee. Desenvolvimento profissional multiplataforma para Smartphone: iPhone, Android, Windows Mobile e BlackBerry. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012. FIRTMAN, Maximiliano. Programming the Mobile Web. Sebastopol: O'Reilly, 2013. GLAUBER. Nelson. Dominando o Android: do básico ao avançado. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2015. GRIFFITHS, Dawn; GRIFFITHS, David. Use a Cabeça! Desenvolvendo Para Android. Rio de Janeiro: Alta Books, 2016. PEREIRA, Lucio C. O.; SILVA, Michel L. da. Android para desenvolvedores. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. WEI, Jason. Android Database Programming. Birmingham: Packt, 2012.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Programação para a Web IV
Semestre: 5º Código: PW4S5
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina apresenta os principais conceitos e bibliotecas de frameworks Web baseados no padrão MVC, além de discutir como criar uma camada de persistência utilizando API do para mapeamento objeto-relacional (ORM). O componente curricular introduz de forma prática o desenvolvimento com foco na produtividade, por meio de frameworks Web e bibliotecas ORM.
3 – OBJETIVOS: Compreender o desenvolvimento de aplicações Web utilizando frameworks. Desenvolver aplicações Web usando frameworks MVC e de ORM.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução aos frameworks Web MVC 2. Bibliotecas de Tags
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Fls.__________ Rubrica__________
3. Classes responsáveis pela lógica do negócio 4. Navegação 5. Suporte à internacionalização 6. Validação e conversão de dados 7. Introdução à API de persistência de dados 8. Mapeamento de relacionamentos 9. Linguagem de consulta de dados
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAUER, Christian. Hibernate in action. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo aplicações web com JSP, Servlets, JavaServer Faces, Hibernate, EJB 3 persistence e Ajax. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. GONÇALVES, Edson. Dominando Java Server Faces e facelets utilizando Spring 2.5, Hibernate e JPA. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAUER, Christian; KING, Gavin. Java persistance with Hibernate. 2. ed. Greenwich: Manning Publications, 2006. GEARY, David; HORSTMANN, Cay. Core Java Server Faces. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2006. MAK, Garyautor; GURUZU, Srinivas. Receitas de Hibernate: uma abordagem de resolução de problemas. São Paulo: Ciência Moderna, 2011. MANN, Kito D. JavaServer Faces in action. Greenwich: Manning Publications, 2005. SAMPAIO, CLEUTON. Java Enterprise Edition 6: desenvolvendo aplicações corporativas. São Paulo: Brasport, 2011.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Redes de Computadores II
Semestre: 5º Código: RC2S5
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Redes de Computadores e
Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda conceitos básicos e princípios de administração de sistemas e de ambientes de redes de computadores, tais como: configuração, gerenciamento e manutenção de ambientes de rede, compartilhamento de recursos, noções e ferramentas de segurança e backup. O componente curricular fornece os conceitos necessários para o gerenciamento de ambientes de redes de pequeno e médio porte.
3 – OBJETIVOS: Implementar, configurar e administrar uma rede de pequeno e médio porte. Implementar, administrar e configurar serviços em servidores de uma rede. Configurar e administrar sistemas operacionais de rede. Conhecer políticas e definir regras de segurança e backups. Implementar controles de acesso.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
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Fls.__________ Rubrica__________
1. Montagem de infraestrutura de rede básica 2. Introdução aos sistemas operacionais de rede 3. Linguagens de script 4. Conceitos e ferramentas de segurança para firewall 5. Configuração de serviços de rede (configuração automática de rede, compartilhamento de recursos, resolução de nomes e páginas Web). 6. Implementação de servidor de cache e proxy 7. Estratégias e ferramentas de backup
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BURGESS, Mark. Princípios de administração de redes e sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. FERREIRA, Rubem E. Linux: guia do administrador do sistema. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008. SOUSA, Lindeberg B. Administração de redes locais. São Paulo: Érica, 2014.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FALL, Kevin R.; STEVENS, William Richard. TCP/IP Illustrated: the Protocols. 2. ed. Boston: Addison-Wesley, 2012. v. 1. NEMETH, E.; ZINDER, G.; HEIN, T. R. Manual completo do Linux: guia do administrador. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011. TORRES, Gabriel. Redes de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2014. WRIGHT, Gary R. TCP/IP Illustrated: the implementation. Boston: Addison-Wesley, 1995. v. 2.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Tópicos em Computação I
Semestre: 5º Código: TC1S5
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P (X)
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina apresenta as novas tecnologias, processos e práticas que são utilizadas no mercado de trabalho. O componente curricular investiga como utilizar e incorporar em projetos de software tecnologias que podem constituir diferencial nas aplicações por eles desenvolvidas. Na disciplina são discutidos aspectos práticos de engenharia de software e suas ferramentas. O componente curricular também trabalha frameworks de desenvolvimento de software.
3 – OBJETIVOS: Conhecer as novas tecnologias que são utilizadas no mercado de desenvolvimento de software. Estudar técnicas e ferramentas que conferem diferencial para a criação de software de qualidade. Participar de atividades que exercitem a busca e compreensão de novas tecnologias.
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Fls.__________ Rubrica__________
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Engenharia de software aplicada 2. Tecnologias do mercado de trabalho 3. Técnicas e ferramentas de engenharia de software 4. Frameworks de desenvolvimento
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRUZ, Fábio. Scrum e Agile em projetos: guia completo. São Paulo: Brasport, 2015. PERES, Hugo. Automatizando testes de software com Selenium. São Paulo: Simplíssimo, 2016. SILVERMAN, Richard E. Git: Guia prático. São Paulo: Novatec, 2013.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARTIÉ, Alexandre. Garantia de qualidade de software. Rio de Janeiro: Câmpus, 2002. DELAMARO, Márcio E.; MALDONADO, José C.; JINO, Mário. Introdução ao teste de software. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. MACHADO, Felipe N. R. Análise e gestão de requisitos de software. 3. ed. São Paulo: Érica, 2015. MOLINARI, Leonardo. Gerência de configuração. Rio de Janeiro: Nacional, 2007. SABBAG, Paulo Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Auditoria e Segurança de Sistemas
Semestre: 6º Código: SEGS6
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda os fundamentos de auditoria de sistemas e segurança da informação apresentando as políticas, instrumentos e mecanismos de proteção de software e hardware.
3 – OBJETIVOS: Compreender conceitos de auditoria em Sistemas de Informação, controles gerenciais e de aplicações. Identificar e avaliar a integridade e segurança de dados. Avaliar riscos na segurança de sistemas de informação.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Fundamentos de segurança da informação 2. Criptografia 3. Certificados digitais 4. Auditoria de sistemas 5. Análise de riscos 6. Engenharia social 7. Políticas de segurança da informação 8. Temas atuais sobre segurança
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Fls.__________ Rubrica__________
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERREIRA, Fernando N. F.; ARAÚJO, Márcio T. Política de segurança da informação: guia prático para elaboração e implementação. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. NAKAMURA, Emilio T.; GEUS, Paulo L. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec, 2007. STALLINGS, William Criptografia e segurança de redes. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2014.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES, Gustavo A. Segurança da informação: uma visão inovadora da gestão. São Paulo: Ciência Moderna, 2006. ELEUTÉRIO, Pedro M. S.; MACHADO, Márcio P. Desvendando a computação forense. São Paulo: Novatec, 2011. LYRA, Maurício R. Segurança e auditoria em sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. SILVA, Thássia Diniz da; RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, Martins Vicente. Gestão da mudança: implantando a segurança da informação numa organização. Sustainable Business International Journal, v. 35, p. 1-30, 2014. ZANON, Sandra. Gestão e segurança da informação eletrônica: exigências para uma gestão documental eficaz no Brasil. Biblios, n. 56, p. 69-79, 2014.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Computação, Sociedade e Sustentabilidade
Semestre: 6º Código: CSSS6
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina aborda a computação no contexto ético e social e suas implicações no mundo contemporâneo. A disciplina aborda também a postura do profissional da informática frente aos desafios da globalização, das questões socioambientais e da TI verde. O componente curricular também aborda o papel da computação como uma ferramenta de garantia de direitos humanos.
3 – OBJETIVOS: Entender os impactos da computação no meio ambiente. Analisar a ciência e a tecnologia no âmbito ético e social atual. Refletir sobre o papel dos profissionais da informática no contexto global e sua responsabilidade ética, humanística e socioambiental. Analisar aspectos gerais da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, a fim de garantir reconhecimento e igual valorização das raízes africanas e indígenas da nação brasileira, ao lado das europeias e asiáticas.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Percepção pública dos computadores e cientistas de computação pela sociedade 2. Questões éticas, sociais e humanas relacionadas ao uso e projeto de sistemas de informação 3. Aspectos sociais e legais da Informática e suas implicações políticas, culturais e econômicas no plano
da sociedade e do indivíduo 4. A ética na internet: liberdade de informação, privacidade nas telecomunicações
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Fls.__________ Rubrica__________
5. Educação Ambiental, responsabilidades socioambientais e TI verde 6. Exame de questões étnico-raciais e noções de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MASIERO, Paulo C. Ética em computação. São Paulo: EDUSP, 2008. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARGER, Robert N. Ética na computação: uma abordagem baseada em casos. São Paulo: LTC, 2011. DIAS, Genebaldo F. Educação ambiental: princípios e práticas. 6. ed. São Paulo: Gaia, 2002. LOUREIRO, Carlos F. B.; TORRES, Juliana R. Educação ambiental: dialogando com Paulo Freire. São Paulo: Cortez Editora, 2014. MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011. WAZLAWICK, Raul S. História da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Finanças e Análise de Investimentos
Semestre: 6º Código: FAIS6
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina trabalha conceitos básicos de matemática financeira, além de explorar métodos quantitativos de elaboração e análise da viabilidade econômica de projetos de investimento.
3 – OBJETIVOS: Conhecer a base fundamental da matemática financeira com o objetivo de compreender e realizar operações e cálculos financeiros além de tomar decisões fundamentais pertinentes. Compreender a dinâmica de elaboração de fluxos de caixa e análise financeira de projetos de investimento. Aplicar conceitos aprendidos na análise de um projeto desenvolvido pelo próprio aluno.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Capitalização simples e composta 2. Taxas de juros e inflação 3. Equivalência de capitais e fluxo de caixa 4. Anuidades uniformes e genéricas 5. Projeção de fluxos de caixa em projetos de investimento 6. Métodos quantitativos de análise financeira de investimentos 7. Análise de risco e sensibilidade em projetos de investimento 8. Tópicos atuais em finanças
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
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Fls.__________ Rubrica__________
BRUNI, Adriano Leal. Avaliação de investimentos com modelagem financeira no Excel. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática financeira com Hp12c e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 2006. MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio. Curso de contabilidade para não contadores. São Paulo: Atlas, 2006.
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Empreendedorismo
Semestre: 6º Código: EMPS6
Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina apresenta as características do empreendedor. Este componente curricular contempla também uma análise de oportunidades de negócios em computação e uma compreensão da dinâmica de startups que afetam a iniciativa empreendedora, além de fomentar a capacidade de entender e propor modelos de negócios por meio do Business Model Canvas. Na disciplina também são estudados o desenvolvimento de plano de negócios para a iniciativa inovadora e os aspectos de legislação que estão relacionados ao trabalho do egresso como do desenvolvimento de novos negócios.
3 – OBJETIVOS: Conhecer as características do comportamento empreendedor. Estudar técnicas e ferramentas para proposição e validação de modelos de negócios. Demonstrar os conceitos da disciplina e sua aplicabilidade em modelos de negócios que demonstrem a viabilidade de um empreendimento.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. O mercado de trabalho dos profissionais da computação e as oportunidades de
empreendedorismo 2. Perfil e características do empreendedor 3. Negócios sociais e empreendedorismo digital 4. Dinâmica das startups e aceleradoras 5. Plano de negócio e Business Model Canvas 6. Planejamento estratégico 7. Legislação aplicada ao mercado de computação
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
BLANK, Steve; DORF, Bob. Startup: manual do empreendedor. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014. DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. CASTILHO, José R. F., Legislação básica de direito da informática. Rio de Janeiro: Pillares, 2016. FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando negócios de tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael. Empreendedorismo. São Paulo: Bookman, 2004. KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renee. Estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. 21. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. SABBAG, Paulo Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.
CÂMPUS
São Carlos
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Projeto de Sistemas
Semestre: 6º Código: PRSS6
Nº de aulas semanais: 6 Total de aulas: 120 Horas pres.: 80,00 Horas dist.: 20,00 Total de horas: 100,00
Abordagem Metodológica:
T ( ) P (X) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina trabalha com a criação de um projeto de software, passando por todas as etapas do processo de desenvolvimento. Cada fase do desenvolvimento é abordada, incluindo a especificação, a modelagem, a implementação e os testes. Além disso, são abordados durante o componente curricular aspectos de usabilidade, noções de gestão de projetos e um estudo de problemas reais de implantação de sistemas. O componente curricular também trabalha aspectos relacionados ao empreendedorismo.
3 – OBJETIVOS: Conhecer todo o processo de desenvolvimento de software e a implantação de sistemas. Estudar técnicas de análise e desenvolvimento de software. Participar de atividades que exercitem a criação de soluções para problemas pertinentes ao desenvolvimento de software. Criar capacidade de implantar e apresentar a solução proposta.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Processo de desenvolvimento de software 2. Análise de sistemas 3. Modelagem de sistemas 4. Implementação de sistemas 5. Implantação de sistemas
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: como programar. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2016. PRESSMAN, Roger S.; MAXIM, Bruce. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2016. SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando negócios de tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. PFLEEGER, Shari L. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
CÂMPUS
São Carlos
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente curricular: Tópicos em Computação II
Semestre: 6º Código: TC2S6
Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P (X)
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle)
2 – EMENTA: A disciplina apresenta as novas tecnologias e frameworks de programação que são utilizadas no mercado de trabalho e que podem ser incorporadas em projetos de software, de forma a promover um diferencial nas aplicações desenvolvidas. Durante o componente curricular são abordados diferentes frameworks e ferramentas persistência e de apresentação, além de outros instrumentos atuais para o desenvolvimento de software.
3 – OBJETIVOS: Conhecer as novas tecnologias e frameworks que são utilizadas no mercado de desenvolvimento de software. Participar de atividades que exercitem a busca e compreensão de novas tecnologias para desenvolvimento de software. Estudar frameworks de persistência e apresentação.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Tecnologias do mercado de trabalho 2. Frameworks de persistência 3. Frameworks de apresentação 4. Ferramentas para desenvolvimento de software
5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LOPES, Camilo. AngularJS para desenvolvedores Java. São Paulo: Ciência Moderna, 2016. PEREIRA, Caio Ribeiro. Construindo Apis Rest com Node.Js. São Paulo: Casa do Código, 2015. SOUZA, Alberto. Spring MVC: domine o principal framework web Java. São Paulo: Casa do Código, 2015.
6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
ELLIOT, James; O'BRIEN, Tim; FOWTER, Ryan, Dominando o Hibernate. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. GREEN, Brad; SESHADRI, Shyam. Desenvolvendo com AngularJS. São Paulo: Novatec, 2014. MAK, Garyautor; GURUZU, Srinivas. Receitas de Hibernate: uma abordagem de resolução de problemas. São Paulo: Ciência Moderna, 2011. STEFANOV, Stoyan. Primeiros passos com React: construindo aplicações Web. São Paulo: Novatec, 2016. TURINI, Rodrigo. Explorando APIs e bibliotecas Java: JDBC, IO, Threads, JavaFx e mais. São Paulo: Casa do Código, 2015.
7.10. DISCIPLINAS OPTATIVAS
As disciplinas optativas são ofertadas no terceiro e quarto semestres do curso, conforme
demanda dos alunos e disponibilidade da instituição.
CÂMPUS
São Carlos
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Libras
Semestre: 3º ou 4º Código: LBRSO
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33
Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)
2 - EMENTA: A disciplina aborda a história, cultura e identidades surdas, além de concepções de linguagem, paradigmas sobre a surdez e as relações culturais entre surdos e ouvintes. O ensino inclusivo bilíngue por meio de LIBRAS e por meio das tecnologias digitais para surdos também são estudados. Este componente curricular também trabalha as propostas pedagógicas da educação inclusiva do surdo, a avaliação, bem como noções básicas da Língua Brasileira de Sinais.
3 - OBJETIVOS: Conhecer o contexto sócio-político-cultural da comunidade surda a fim de criar uma aproximação entre falantes do português com estas comunidades. Compreender a natureza bilíngue das comunidades surdas para relacionar o ensino por meio da língua portuguesa como primeira língua e como segunda língua em ambientes escolares. Discutir a educação inclusiva do surdo por meio da língua brasileira de sinais e pelo ensino da modalidade escrita do português como segunda língua. Analisar tecnologias digitais já existentes para a acessibilidade do surdo em ambientes escolares e não escolares. Elaborar planejamentos de aulas considerando o ensino inclusivo de surdos. Estudar noções básicas da língua brasileira de sinais.
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Fls.__________ Rubrica__________
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Mitos sobre a língua de sinais 2. Abordagem histórica da surdez 3. Identidades surdas 4. Conceitos da educação inclusiva bilíngue 5. Tecnologias assistivas para surdos 6. Introdução à língua brasileira de sinais 7. Noções de tempo e uso do espaço no ato enunciativo 8. Cumprimentos, numerais e alfabeto 9. Características básicas da fonologia em LIBRAS 10. Expressões faciais para diferentes tipos de frases 11. Tipos de verbos 12. Pronomes pessoais 13. Vocabulário básico 14. Construção de pequenos diálogos e narrativas em LIBRAS
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. CAPOVILLA, Fernando C.; RAPHAEL, Walkiria D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2013. v.1. LACERDA, Cristina B. F.; SANTOS, Lara F. (Org). Tenho um aluno surdo, e agora?: introdução à Libras e educação de surdos. São Carlos: EDUFSCar, 2013.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRITO, Lucinda F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. BRANDÃO, Flavia. Dicionário ilustrado de Libras. São Paulo: Global Editora, 2011. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary L. E. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. QUADROS, Ronice M.; SCHMIEDT, Magali L. P. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC: SEESP, 2006. 120 p. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port_surdos.pdf>. Acesso em: 04 abr. 2017. SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
8. METODOLOGIA
Neste curso, os componentes curriculares apresentam diferentes atividades pedagógicas
para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a metodologia do trabalho pedagógico
com os conteúdos apresenta grande diversidade, variando de acordo com as necessidades dos
estudantes, o perfil do grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor,
dentre outras variáveis, podendo envolver: aulas expositivas dialogadas, com apresentação de
slides/transparências, explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos,
demonstrações, leitura programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento
de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. O curso também possui
um forte enfoque prático, com constantes aulas práticas em laboratório. Ao longo do curso, são
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Fls.__________ Rubrica__________
propostos projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos
dirigidos, tarefas e orientação individualizada.
No plano pedagógico do curso está previsto o oferecimento de componentes curriculares
com parte da carga horária realizada a distância, conforme regulamentado pelo Ministério da
Educação na Portaria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016. A portaria mencionada autoriza cursos
de graduação presenciais regularmente autorizados a oferecerem componentes curriculares de
forma integral ou parcialmente a distância, desde que a oferta não ultrapasse 20% da carga
horária máxima do curso. No curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas proposto neste
plano, as atividades a distância totalizarão 400 horas, o que corresponde a 20% da carga horária
total de disciplinas do curso (2.000 horas). Cada componente curricular ofertará 20% de sua
carga horária total a distância, devendo para isso utilizar materiais instrucionais adequados para
tais fins.
O oferecimento de parte de cada componente curricular no formato a distância vai ao
encontro do Plano Estratégico de Intervenção e Monitoramento para a Superação da Evasão e
Retenção, inserido no contexto da política de Permanência e Êxito institucional, que prevê a
garantia da flexibilidade necessária para o perfil do estudante trabalhador e o aproveitamento
do tempo das disciplinas para o desenvolvimento das atividades, utilizando metodologias de
ensino diversificadas. A oferta de parte das disciplinas de forma a distância contribui para a
flexibilização do horário de acesso às aulas, tornando-o compatível com a localização do câmpus
e a realidade dos estudantes, assim, permitindo a efetiva participação dos mesmos e o completo
acesso ao conteúdo contemplado pelo curso. Parte do conteúdo a distância poderá também ser
utilizado para auxiliar na avaliação diagnóstica e o desenvolvimento de ações de apoio
pedagógico (“nivelamento”) durante o período letivo, conforme também preveem as metas e
interversões do plano estratégico da política de Permanência e Êxito.
Como uma forma de oferecer subsídios às atividades pedagógicas, em especial para o
conteúdo a distância, serão adotados ao longo do curso diferentes recursos tecnológicos de
informação e comunicação (TICs). Dentre os TICs, poderão ser utilizados recursos audiovisuais
(videoaulas), fóruns de discussão, chats, pesquisas, debates, tarefas, questionários, apostilas,
jogos, atividades, produções e, quando disponível, videoconferências. Cada atividade é
constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo professor, que possui
papel fundamental e ativo na interação entre estudante e conhecimento.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
Os objetos de aprendizagem para o ensino a distância são elaborados pelo professor-
tutor, podendo também serem revisados por professores de línguas e pedagogos do câmpus. A
qualificação dos professores envolvidos no ensino a distância será alvo de formação contínua,
por meio de articulação com a Equipe de Formação Continuada, bem como em parceria com a
UFSCar, que oferece formação para profissionais dessa modalidade de ensino, de forma a
garantir a qualidade do material desenvolvido e a efetividade do ensino-aprendizagem em cada
componente curricular. O câmpus conta com professores com experiência no ensino a distância
nas áreas de Informática, Gestão e no Núcleo Comum, que, além de ministrarem aulas no curso,
podem contribuir para a capacitação dos demais docentes que nele atuam.
As atividades a distância são oferecidas ao aluno por meio de um Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA). O AVA é um sistema formado por soluções integradas de gerenciamento
de aprendizagem, conhecimento e conteúdos on-line, possuindo ferramentas que proporcionam
a interação do aluno com o professor e seus demais colegas de curso, como os fóruns de
discussão e chats, além de outras ferramentas colaborativas como a wiki, que permite a
construção colaborativa de textos. Por meio do AVA, são disponibilizados aos alunos textos,
videoaulas, fóruns, chats e atividades que deverão ser desenvolvidas no decorrer do semestre.
Com questionários e a realização de atividades, os alunos acompanham e avaliam o seu
progresso no processo de ensino-aprendizagem. O AVA é composto por ferramentas de
avaliação, comunicação, disponibilização de conteúdo, administração e organização. Por meio
dessas funcionalidades, é possível dispor de recursos que permitem a interação e a comunicação
entre o alunado e a tutoria, publicação do material de estudo em diversos formatos de
documentos, administração de acessos e geração de relatórios.
A adoção do AVA também permite que os professores, além de desenvolverem atividades
presenciais com seus alunos, também assumam um papel tutores no ensino a distância. Por meio
do AVA, os professores-tutores acompanham, avaliam e desenvolvem atividades junto aos
alunos conforme horário de atendimento. O papel da tutoria no ensino a distância é fundamental
para o desenvolvimento do aluno, que é acompanhado quanto ao entendimento dos conteúdos
propostos, desenvolvimento de atividades e outros aspectos pertinentes ao processo de ensino-
aprendizagem.
Atualmente, o câmpus São Carlos do IFSP conta com o sistema Moodle, que possui
suporte da Coordenadoria de Tecnologia da Informação (CTI) e já vem sendo amplamente
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Fls.__________ Rubrica__________
utilizado pelos docentes que ministram aulas no curso. No início de cada semestre, assim que
matricula é efetivada e disponibilizada no diário, todos os alunos são automaticamente
cadastrados em suas respectivas disciplinas no AVA.
A cada semestre, em seus planos de aula, os professores do curso deverão especificar as
atividades a serem realizadas a distância, bem como as ferramentas e recursos que serão
adotados durante a disciplina. As atividades a distância são parte integrante e indissolúvel do
conteúdo do componente curricular. Metade da carga horária a distância será ofertada ao longo
do semestre letivo, aos sábados. A outra metade será oferecida nas semanas finais do
componente curricular, de forma a permitir, de maneira mais flexível e efetiva, a utilização de
parte do tempo da disciplina para a elaboração de trabalhos teóricos e práticos, conforme
previsto na política de Permanência e Êxito institucional. As atividades realizadas ao longo do
semestre e a condução de trabalhos ao final da disciplina serão sempre acompanhadas pelo
professor-tutor, que atuará como facilitador do processo de ensino-aprendizagem.
O material didático institucional será previamente definido e desenvolvido, sendo que na
primeira oferta das disciplinas também poderão ser utilizados recursos e objetos disponíveis em
bancos de objetos e repositórios a partir de curadoria realizada pelos professores especialistas.
A equipe de produção do material instrucional o câmpus, composta pelos próprios professores,
pedagogos e apoio administrativo, fará a validação do material digital, verificando a pertinência
com a execução do projeto pedagógico do curso e a garantia de acessibilidade e o domínio das
TICS.
A inclusão de conteúdo não presencial no curso de Análise e Desenvolvimento de
Sistemas do IFSP São Carlos está em sintonia com o disposto no art. 47 da Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece o número mínimo de dias de trabalho acadêmico efetivo no
âmbito da educação superior.
9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Conforme indicado na LDB – Lei 9394/96, a avaliação do processo de aprendizagem dos
estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Da mesma
forma, no IFSP é previsto pela “Organização Didática” que a avaliação seja norteada pela
concepção formativa, processual e contínua, pressupondo a contextualização dos
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Fls.__________ Rubrica__________
conhecimentos e das atividades desenvolvidas, a fim de propiciar um diagnóstico do processo de
ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e ao estudante
comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia.
Assim, os componentes curriculares do curso preveem que as avaliações terão caráter
diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante a utilização de vários
instrumentos, tais como:
a. Exercícios;
b. Trabalhos individuais e/ou coletivos;
c. Fichas de observações;
d. Relatórios;
e. Autoavaliação;
f. Provas escritas;
g. Provas práticas;
h. Provas orais;
i. Seminários;
j. Visitas técnicas;
k. Trabalhos artísticos;
l. Fóruns de discussão;
m. Textos colaborativos (wiki);
n. Projetos interdisciplinares e outros.
Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo professor
serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da apresentação do Plano
de Ensino da disciplina. Ao estudante, será assegurado o direito de conhecer os resultados das
avaliações mediante vistas dos referidos instrumentos, apresentados pelos professores como
etapa do processo de ensino e aprendizagem.
Ao longo do processo avaliativo, poderá ocorrer, também, a recuperação paralela, com
propostas de atividades complementares para revisão dos conteúdos e discussão de dúvidas.
A nota final do componente curricular poderá ser composta por avaliações presenciais e
diferentes atividades realizadas por meio do ambiente virtual, tais como: pesquisas, projetos
práticos, trabalhos, debates, fóruns de discussão, tarefas, questionários e produções textuais. As
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
avaliações realizadas por meio do ambiente virtual são propostas pelo professor responsável pela
disciplina, mediante ciência prévia dos discentes, sempre respeitando a legislação vigente. Em
cada disciplina, é obrigatória a realização de pelo menos uma avaliação presencial, que deverá
representar a maior parte da nota final do componente.
Os docentes deverão registrar no diário de classe, no mínimo, dois instrumentos de
avaliação por semestre. A avaliação dos componentes curriculares deve ser concretizada numa
dimensão somativa, expressa por uma Nota Final, de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, com uma casa
decimal, com exceção dos estágios, trabalhos de conclusão de curso, atividades
complementares/atividades teórico-práticas e disciplinas com características especiais.
O resultado das atividades complementares, do estágio e das disciplinas com
características especiais é registrado no fim de cada período letivo por meio das expressões
“cumpriu” / “aprovado” ou “não cumpriu” / “retido”.
Os critérios de aprovação nos componentes curriculares, envolvendo simultaneamente
frequência e avaliação, para os cursos da Educação Superior de regime semestral, são a obtenção,
no componente curricular, de nota semestral igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima
de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades. Fica sujeito a Instrumento Final
de Avaliação o estudante que obtenha, no componente curricular, nota semestral igual ou
superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades. Para o estudante que realiza Instrumento Final de
Avaliação, para ser aprovado, deverá obter a nota mínima 6,0 (seis) nesse instrumento. A nota
final considerada, para registros escolares, será a maior entre a nota semestral e a nota do
Instrumento Final.
É importante ressaltar que os critérios de avaliação na Educação Superior primam pela
autonomia intelectual.
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se numa atividade curricular, de
natureza científica, em campo de conhecimento que mantenha correlação direta com o curso.
Deve representar a integração e a síntese dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso,
expressando domínio do assunto escolhido. Assim, os objetivos do TCC são:
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
Consolidar os conhecimentos construídos ao longo do curso em um trabalho de
pesquisa ou projeto;
Possibilitar ao estudante o aprofundamento e a articulação entre teoria e prática; e
Desenvolver a capacidade de síntese das vivências do aprendizado.
O TCC possui carga horária prevista de 100 horas, sendo facultativo para os alunos do
curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas que optarem pelo Estágio
Supervisionado e obrigatório para os alunos que não optarem pelo Estágio Supervisionado.
A disciplina de Metodologia de Pesquisa tem como objetivo oferecer as ferramentas
necessárias para realização do trabalho de conclusão, fornecendo conceitos sobre o método
científico e a elaboração da monografia. O projeto do TCC deverá contemplar a realização e
finalização de um trabalho de pesquisa científica e/ou tecnológica em nível de graduação que
aborde assuntos diretamente ligados ao curso. A orientação e supervisão por parte do professor
responsável será realizada por meio de encontros para apresentação e discussão do projeto. Ao
orientador, caberá acompanhar e nortear a definição da proposta, a escolha do método
científico, a condução das atividades e as formas de avaliação dos resultados, assim como guiar
a adequada redação e formatação da monografia. Para a aprovação final do TCC, haverá uma
defesa perante uma banca que decidirá pela aprovação ou reprovação do aluno. Os
procedimentos para a defesa do TCC e casos omissos deverão ser estabelecidos pelo Colegiado
de Curso.
11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado é considerado o ato educativo supervisionado
envolvendo diferentes atividades desenvolvidas no ambiente de trabalho, que visa à preparação
para o trabalho produtivo do educando, relacionado ao curso que estiver frequentando
regularmente. Assim, o estágio objetiva o aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a
vida cidadã e para o trabalho.
Para realização do estágio, deve ser observado o Regulamento de Estágio do IFSP, Portaria
nº. 1204, de 11 de maio de 2011, elaborada em conformidade com a Lei do Estágio (nº
11.788/2008), dentre outras legislações, para sistematizar o processo de implantação, oferta e
supervisão de estágios curriculares.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
Para os estudantes do curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas do câmpus São Carlos do IFSP, o estágio é facultativo, ou seja, não obrigatório. Contudo,
a não realização de 100h de Estágio Supervisionado torna a elaboração do Trabalho de Conclusão
de Curso mandatória. Para aqueles alunos que optarem pelo Estágio Supervisionado, o Instituto
oferece a supervisão escolar por meio de suas coordenadorias específicas e de seus
regulamentos. O estágio deverá ser realizado na área do curso, de acordo com o estabelecido no
perfil do egresso, podendo ser iniciado após a conclusão do primeiro semestre letivo. Uma vez
que o estágio seja concluído, este será mencionado no histórico escolar.
Uma vez efetuada a opção pelo Estágio Supervisionado, o mesmo deverá ser realizado,
obrigatoriamente, na área de análise e desenvolvimento de sistemas. Todo aluno que pretende
realizar o estágio curricular supervisionado deve realizá-lo sob a supervisão de um docente do
IFSP e também de um profissional da empresa concedente do estágio. Após identificar os
responsáveis pelo acompanhamento do estágio, tanto no IFSP quanto na empresa, o aluno deve
procurar o coordenador de extensão do campus e preencher os formulários disponibilizados pelo
IFSP. Durante o desenvolvimento do estágio curricular supervisionado, o aluno deve entregar
relatórios nos quais são identificadas as atividades desenvolvidas, assim como a carga horária de
trabalho. Esses relatórios devem ser revisados e assinados tanto pelo supervisor institucional,
quanto pelo supervisor da empresa. Após completar a carga horária mínima exigida pelo
componente curricular, o aluno deve procurar o coordenador de extensão do campus para
finalização das atividades do estágio curricular supervisionado e validação da carga horária
cumprida.
11.1. Relatório de Acompanhamento de Estágio
No relatório de acompanhamento de estágio, os alunos deverão descrever as atividades
desenvolvidas durante o estágio, analisando, concluindo e apresentando sugestões para o
aperfeiçoamento dessas atividades.
11.2. Relatório de Avaliação de Estágio (Empresa)
No Relatório de Avaliação de Estágio (Empresa) devem constar as atividades (práticas no
trabalho) desenvolvidas pelo aluno, funcionando como um instrumento de orientação ao
Professor Orientador sobre o desempenho do aluno no contexto da empresa. Critérios como
72
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
conhecimentos (saberes), atitudes e valores (saber – ser) devem constar no relatório. O modelo
de relatório utilizado deve seguir o padrão elaborado pela Instituição de Ensino.
11.3. Avaliação e Conclusão do Estágio
O Professor Orientador (avaliador da área), baseando-se nos Relatórios de
Acompanhamento de Estágio e no Relatório de Avaliação de Estágio, emitirá um relatório final,
com o objetivo de validar os resultados apresentados no estágio realizado. Nesse relatório final
deve constar se o aluno foi aprovado ou reprovado no estágio, bem como os motivos para tal
decisão.
12. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Atividades complementares são atividades didático-pedagógicas, artístico-culturais e
socioambientais que contribuem para a ampliação da formação acadêmica, profissional e social
do aluno. A realização das atividades complementares visa a enriquecer o processo de
aprendizagem do futuro profissional e sua formação social e cidadã, permitindo, no âmbito do
currículo, estimular a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais,
interdisciplinares, de permanente e contextualizada atualização. A inclusão das atividades
complementares como parte da carga horária do curso tem como objetivo fomentar a
progressiva autonomia intelectual, para proporcionar condições de articular e mobilizar
conhecimentos, habilidades, atitudes, valores, e colocá-los em prática na sua atuação como
profissional.
Na estrutura curricular constam 100 horas destinadas à realização das atividades
complementares, de caráter obrigatório. As atividades complementares podem ser realizadas ao
longo de toda a graduação, durante o período de formação. O regulamento para contabilização
das horas de atividades complementares é definido pelo Colegiado de Curso, conforme rege o
inciso IV do art. 1º da Instrução Normativa Nº 02/PRE, de 26 de março de 2010. O controle e a
contabilização das horas de atividades complementares também são realizados pelo Colegiado
de Curso. Na tabela a seguir é apresentada a relação de atividades complementares definidas
inicialmente pelo Colegiado de Curso, bem como a carga horária a ser atribuída para cada uma
dessas atividades. Outras atividades realizadas pelo aluno, de cunho didático-pedagógico, que
contribuam com a formação profissional, social ou humana, podem também ser consideradas no
cômputo das horas, mediante análise e deferimento pelo colegiado.
73
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
Atividade de ensino, pesquisa e extensão
Comprovação Carga horária sem
comprovação explícita de horas
Limite de horas
Participação em projeto de pesquisa institucional
Relatório final e/ou declaração assinada pelo orientador
30 50
Participação em Programa de Educação Tutorial
Relatório final e/ou declaração assinada pelo tutor
20 50
Participação em projeto de ensino na instituição
Relatório final e/ou declaração assinada pelo professor responsável
30 50
Participação em monitoria Relatório e/ou declaração assinada pelo professor responsável
20 40
Participação em cursos de formação ou treinamentos relacionados à área
Certificado de conclusão com aprovação
2 40
Participação em curso de idioma estrangeiro
Certificado de conclusão com aprovação
10 30
Participação em curso de extensão organizados pela instituição
Certificado de participação 10 30
Participação em projeto de extensão na instituição
Relatório e/ou declaração assinada pelo coordenador do projeto
10 50
Visita técnica organizada pela instituição
Comprovante e relatório de visita
2 20
Disciplina isolada cursada em outro curso superior, não pertencentes à matriz curricular
Certificado de aprovação constando nota e frequência
10 40
Apresentação de curso de curta duração, palestra ou oficina
Declaração do responsável da atividade
2 30
Publicações, participação em eventos e apresentação de artigos
Comprovação Carga horária sem
comprovação explícita de horas
Limite de horas
Participação em congressos, simpósios e outros eventos relacionados ao curso
Certificado de participação 4 20
Publicação de artigos em revistas indexadas na área de computação
Cópia da versão publicada do artigo
20 60
Publicação de artigos em eventos científicos indexados
Cópia da versão publicada do artigo
10 30
Apresentação de artigo em eventos científicos
Cópia do artigo e certificado de publicação
5 20
Projetos e certificações Comprovação Carga horária sem
comprovação explícita de horas
Limite de horas
Participação em projetos escola-empresa/instituições
Declaração da empresa ou instituição
15 60
Certificação em produto ou tecnologia na área de computação
Certificado 15 30
74
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
Certificação internacional de proficiência em língua estrangeria
Certificado 15 30
Atividades de cultura, inclusão social e de responsabilidade ambiental
Comprovação Carga horária sem
comprovação explícita de horas
Limite de horas
Participação como integrante de atividades cultural
Comprovante de participação 2 20
Trabalho em atividades de inclusão social
Comprovante de participação 2 20
Trabalho em atividades de responsabilidade ambiental
Comprovante de participação 2 20
Atividades de representação estudantil
Comprovação Carga horária sem
comprovação explícita de horas
Limite de horas
Participação em órgãos e comissões de representação do IFSP
Portaria de nomeação ou documento oficial da instituição
10 20
13. ATIVIDADES DE PESQUISA
De acordo com o Inciso VIII do Art. 6º da Lei No 11.892, de 29 de dezembro de 2008, o
IFSP possui, dentre suas finalidades, a realização e o estimulo à pesquisa aplicada, à produção
cultural, ao empreendedorismo, ao cooperativismo e ao desenvolvimento científico e
tecnológico, tendo como princípios norteadores: (i) sintonia com o Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI; (ii) o desenvolvimento de projetos de pesquisa que reúna, preferencialmente,
professores e alunos de diferentes níveis de formação e em parceria com instituições públicas ou
privadas que tenham interface de aplicação com interesse social; (iii) o atendimento às
demandas da sociedade, do mundo do trabalho e da produção, com impactos nos arranjos
produtivos locais; e (iv) comprometimento com a inovação tecnológica e a transferência de
tecnologia para a sociedade.
No IFSP, essa pesquisa aplicada é desenvolvida por meio de grupos de trabalho nos quais
pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou mais linhas de investigação. A
participação de discentes do curso, por meio de Programas de Iniciação Científica, ocorre de duas
formas: com bolsa ou voluntariamente.
Para os docentes, os projetos de pesquisa e inovação institucionais são regulamentados
pela Portaria No 2627, de 22 de setembro de 2011, que instituiu os procedimentos de
apresentação e aprovação desses projetos, e da Portaria No 3239, de 25 de novembro de 2011,
que apresenta orientações para a elaboração de projetos destinados às atividades de pesquisa
e/ou inovação.
75
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
14. ATIVIDADES DE EXTENSÃO
A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado de forma
indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora entre o IFSP e a sociedade.
Compreende ações culturais, artísticas, desportivas, científicas e tecnológicas que envolvam a
comunidades interna e externa.
As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a sociedade é
beneficiada por meio da aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes e técnico-
administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo novos conhecimentos
para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da pesquisa.
Deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do desenvolvimento
regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas, atentando para a diversidade
cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a interação do saber acadêmico e o popular.
São exemplos de atividades de extensão: eventos, palestras, cursos, projetos, encontros, visitas
técnicas, entre outros.
A natureza das ações de extensão favorece o desenvolvimento de atividades que
envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana, conforme exigência da Resolução CNE/CP nº 01/2004, além da Educação
Ambiental, cuja obrigatoriedade está prevista na Lei 9.795/1999.
Documentos Institucionais:
Portaria nº 3.067, de 22 de dezembro de 2010 – Regula a oferta de cursos e palestras de
Extensão;
Portaria nº 3.314, de 1º de dezembro de 2011 – Dispõe sobre as diretrizes relativas às
atividades de extensão no IFSP;
Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011 – Regulamenta o processo de implantação,
oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP;
Resolução nº 568, de 05 de abril de 2012 – Cria o Programa de Bolsas destinadas aos
Discentes;
Portaria nº 3639, de 25 julho de 2013 – Aprova o regulamento de Bolsas de Extensão para
discentes.
76
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
15. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
O estudante terá direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas
em outras instituições de ensino superior ou no próprio IFSP, desde que realizadas com êxito,
dentro do mesmo nível de ensino. Estas instituições de ensino superior deverão ser credenciadas,
e os cursos autorizados ou reconhecidos pelo MEC.
O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasião da matrícula no
curso, para alunos ingressantes no IFSP, ou no prazo estabelecido no Calendário Acadêmico, para
os demais períodos letivos. O aluno não poderá solicitar aproveitamento de estudos para as
dependências.
O estudante deverá encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos, mediante
formulário próprio, individualmente para cada uma das disciplinas, anexando os documentos
necessários, de acordo com o estabelecido na Organização Didática do IFSP (resolução 147/2016,
de 06 de dezembro de 2016).
O aproveitamento de estudo será concedido quando o conteúdo e carga horária da(s)
disciplina(s) analisada(s) equivaler(em) a, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da disciplina para
a qual foi solicitado o aproveitamento. Este aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas
em outras instituições não poderá ser superior a 50% (cinquenta por cento) da carga horária do
curso.
Por outro lado, de acordo com a indicação do parágrafo 2º do Art. 47º da LDB (Lei
9394/96), “os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por
meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos
sistemas de ensino.”. De acordo com o Art. 41º da LDB, "O conhecimento adquirido na educação
profissional e tecnológica, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento
e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos.". A regulamentação do
extraordinário aproveitamento de estudo estabelecido pelo Art. 41º da LDB se dará nos termos
do Parecer CNE/CEB 40/2014.
Assim, prevê-se o aproveitamento de conhecimentos e experiências que os estudantes já
adquiriram, que poderão ser comprovados formalmente ou avaliados pela Instituição, com
77
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Fls.__________ Rubrica__________
análise da correspondência entre estes conhecimentos e os componentes curriculares do curso,
em processo próprio, com procedimentos de avaliação das competências anteriormente
desenvolvidas.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo por meio da Instrução
Normativa nº 001, de 15 de agosto de 2013 institui orientações sobre o Extraordinário
Aproveitamento de Estudos para os estudantes.
16. APOIO AO DISCENTE
De acordo com a LDB (Lei 9394/96, Art. 47, parágrafo 1º), a instituição (no nosso caso, o
câmpus) deve disponibilizar aos alunos as informações dos cursos: seus programas e
componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos
disponíveis e critérios de avaliação. Da mesma forma, é de responsabilidade do câmpus a
divulgação de todas as informações acadêmicas do estudante, a serem disponibilizadas na forma
impressa ou virtual (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa
MEC nº 23/2010).
O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o
acompanhamento e os instrumentais necessários para iniciar e prosseguir seus estudos. Dessa
forma, serão desenvolvidas ações afirmativas de caracterização e constituição do perfil do corpo
discente, estabelecimento de hábitos de estudo, de programas de apoio extraclasse e orientação
psicopedagógica, de atividades propedêuticas (“nivelamento”) e propostas extracurriculares,
estímulo à permanência e contenção da evasão, apoio à organização estudantil e promoção da
interação e convivência harmônica nos espaços acadêmicos, dentre outras possibilidades.
A caracterização do perfil do corpo discente poderá ser utilizada como subsídio para
construção de estratégias de atuação dos docentes que irão assumir as disciplinas, respeitando
as especificidades do grupo, para possibilitar a proposição de metodologias mais adequadas à
turma.
Para as ações propedêuticas, propõe-se atendimento em sistema de plantão de dúvidas,
monitorado por docentes, em horários de complementação de carga horária previamente e
amplamente divulgados aos discentes. Outra ação prevista é a atividade de estudantes de
78
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Fls.__________ Rubrica__________
semestres posteriores na retomada dos conteúdos e realização de atividades complementares
de revisão e reforço.
O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento individual e
coletivo, efetivado pela Coordenadoria Sociopedagógica: equipe multidisciplinar de ação
interdisciplinar composta por pedagogo, assistente social, psicólogo e Técnico em Assuntos
Educacionais - TAE, que atua também nos projetos de contenção de evasão, na Assistência
Estudantil e NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais)
e Monitoria, numa perspectiva dinâmica e integradora. Dentre outras ações, a Coordenadoria
Sociopedagógica fará o acompanhamento constante do estudante, a partir de questionários
sobre os dados dos alunos e sua realidade, levantamentos e análise dos registros de frequência
e rendimentos/nota, entrevistas além de outros elementos. A partir disso, a Coordenadoria
Sociopedagógica deve propor intervenções e acompanhar os resultados, fazendo os
encaminhamentos necessários.
17. AÇÕES INCLUSIVAS
O compromisso do IFSP com as ações inclusivas está assegurado pelo Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI 2014-2018). Nesse documento estão descritas as metas para
garantir o acesso, a permanência e o êxito de estudantes dos diferentes níveis e modalidades de
ensino.
O IFSP visa efetivar a Educação Inclusiva como uma ação política, cultural, social e
pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes com necessidades
específicas. Dentre seus objetivos, o IFSP busca promover a cultura da educação para a
convivência, a prática democrática, o respeito à diversidade, a promoção da acessibilidade
arquitetônica, bem como a eliminação das barreiras educacionais e atitudinais, incluindo
socialmente a todos por meio da educação. A instituição considera também fundamental a
implantação e o acompanhamento das políticas públicas para garantir a igualdade de
oportunidades educacionais, bem como o ingresso, a permanência e o êxito de estudantes com
necessidades educacionais específicas, incluindo o público-alvo da educação especial: pessoas
com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação -
considerando a legislação vigente (Constituição Federal/1988, art. 205, 206 e 208; Lei nº
9.394/1996 - LDB; Lei nº 13.146/2015 - LBI; Lei nº 12.764/2012 - Transtorno do Espectro Autista;
79
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Fls.__________ Rubrica__________
Decreto 3298/1999 – Política para Integração - Alterado pelo Decreto nº 5.296/2004 –
Atendimento Prioritário e Acessibilidade; Decreto n° 6.949/2009; Decreto nº 7.611/2011 –
Educação Especial; Lei 10.098/2000 – Acessibilidade, NBR ABNT 9050 de 2015;, Portaria MEC nº
3.284/2003- Acessibilidade nos processos de reconhecimento de curso).
Nesse sentido, no Câmpus São Carlos, pela atuação da equipe do Núcleo de Apoio às
Pessoas com necessidades específicas (NAPNE – Resolução IFSP nº137/2014) em conjunto com
equipe da Coordenadoria Sociopedagógia (CSP- Resolução nº138/2014) e dos docentes, serão
desenvolvidas ações inclusivas, incluindo a construção de currículos, objetivos, conteúdos e
metodologias que sejam adequados às condições de aprendizagem do(a) estudante.
18. AVALIAÇÃO DO CURSO
O planejamento e a implementação do projeto do curso, assim como seu
desenvolvimento, serão avaliados no câmpus, objetivando analisar as condições de ensino e
aprendizagem dos estudantes, desde a adequação do currículo e a organização didático-
pedagógica até as instalações físicas.
Para tanto, será assegurada a participação do corpo discente, docente e técnico-
administrativo, e outras possíveis representações. Serão estabelecidos instrumentos,
procedimentos, mecanismos e critérios da avaliação institucional do curso, incluindo
autoavaliações.
Tal avaliação interna será constante, com momentos específicos para discussão,
contemplando a análise global e integrada das diferentes dimensões, estruturas, relações,
compromisso social, atividades e finalidades da instituição e do respectivo curso em questão.
Para isso, conta-se também com a atuação, no IFSP e no câmpus, especificamente, da CPA
– Comissão Permanente de Avaliação3, com atuação autônoma e atribuições de conduzir os
processos de avaliação internos da instituição, bem como de sistematizar e prestar as
informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (Inep).
3Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em pauta, pública ou privada, constituirá Comissão
Permanente de Avaliação (CPA).
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Fls.__________ Rubrica__________
Além disso, serão consideradas as avaliações externas, os resultados obtidos pelos alunos
do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e os dados apresentados
pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).
O resultado dessas avaliações periódicas apontará a adequação e eficácia do projeto do
curso e para que se preveja as ações acadêmico-administrativas necessárias, a serem
implementadas.
19. EQUIPE DE TRABALHO
19.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é constituído por um grupo de docentes de elevada
formação e titulação. Possui atribuições acadêmicas no processo de concepção, consolidação e
contínua avaliação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso, conforme a Resolução CONAES
No01, de 17 de junho de 2010. A constituição, as atribuições, o funcionamento e outras
disposições são normatizadas pela Resolução IFSP n° 79, de 06 dezembro de 2016.
O NDE constituído para elaboração deste PPC, conforme a portaria de nomeação nº
SCL.0122/2016 de 12 de dezembro de 2016, é composto pelos professores:
Nome do professor Titulação Regime de Trabalho
André Di Thommazo Doutor RDE
Célia Leiko Ogawa Kawabata Doutora RDE
Fernando Vernal Salina Doutor RDE
Jorge Francisco Cutigi Mestre RDE
Lucas Bueno Ruas de Oliveira Doutor RDE
Pablo Alberto Dalbem de Castro Doutor RDE
Pedro Northon Nobile Doutor RDE
Rodrigo Elias Bianchi Doutor RDE
Silvana Maria Affonso de Lara Doutora RDE
Valter Rogério Messias Doutor RDE
19.2. COORDENADOR DE CURSO
As Coordenadorias de Curso são responsáveis por executar atividades relacionadas com
o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, nos respectivos cursos. Algumas de
suas atribuições constam da “Organização Didática” do IFSP.
Para este Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, a
coordenação do curso será conduzida por:
81
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Fls.__________ Rubrica__________
Nome: Lucas Bueno Ruas de Oliveira;
Nomeação como coordenador: Portaria Nº 4.777, de 16 de novembro de 2016;
Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva;
Titulação: Doutor;
Formação acadêmica: Doutorado em Ciências de Computação e Matemática
Computacional e Sciences et Technologies de L'information et de la Communication;
Tempo de vínculo com a instituição: 1 ano e 11 meses; e
Experiência docente e profissional: Bacharel em Ciência da Computação pela
Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI (2009) com mestrado em Ciências de Computação e
Matemática Computacional – CCMC pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da
Universidade de São Paulo - ICMC/USP (2011). Recebeu os títulos de doutor em CCMC pelo
ICMC/USP e Sciences et Technologies de L'information et de la Communication – STIC, com
Mention Très Honorable, pela Université de Bretagne-Sud - UBS, França (2015). Como parte do
seu doutorado em dupla titulação, realizou estágio de um ano no Institut de Recherche en
Informatique et Systèmes Aléatoires - IRISA (2013-2014). Realizou também pós-doutorado por
um ano no ICMC/USP (2015-2016). Possui experiência como professor do Ensino Básico, Técnico
e Tecnológico – EBTT, lotado no câmpus São Carlos, desde dezembro de 2015. Anteriormente,
atuou como professor EBTT efetivo no câmpus Passos do Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia do Sul de Minas Gerais – IFSULDEMINAS e como professor convidado, por um
semestre, do curso de Engenharia de Computação da Universidade de São Paulo em São Carlos
(PD-AD ICMC/USP). Foi estagiário em docência por seis semestres no ICMC/USP entre 2009 e
2015. Como atuação profissional, trabalhou em projeto de Pesquisa & Desenvolvimento firmado
entre Furnas Centrais Elétricas e a UNIFEI no período de junho de 2007 a dezembro de 2008.
Trabalhou também como desenvolvedor de software na empresa B2ML Sistemas entre setembro
de 2006 e junho de 2007.
19.3. COLEGIADO DE CURSO
O Colegiado de Curso é órgão consultivo e deliberativo de cada curso superior do IFSP,
responsável pela discussão das políticas acadêmicas e de sua gestão no projeto pedagógico do
curso. É formado pelo coordenador do curso, docentes do curso, pedagogos ou técnico em
assuntos educacionais e discentes.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
As competências e atribuições do Colegiado de Curso, assim como sua natureza e
composição e seu funcionamento estão apresentadas na Instrução Normativa nº02/PRE, de 26
de março de 2010. De acordo com esta normativa, a periodicidade das reuniões é,
ordinariamente, duas vezes por semestre, e extraordinariamente, a qualquer tempo, quando
convocado pelo seu Presidente, por iniciativa ou requerimento de, no mínimo, um terço de seus
membros. Os registros das reuniões devem ser lavrados em atas, a serem aprovadas na sessão
seguinte e arquivadas na Coordenação do Curso. As decisões do Colegiado do Curso devem ser
encaminhadas pelo coordenador ou demais envolvidos no processo, de acordo com sua
especificidade.
O Colegiado do Curso, conforme a Portaria nº SCL.0023.2017, de 22 de março de 2017, é
composto pelos seguintes membros titulares:
19.4. CORPO DOCENTE
Atualmente, o IFSP-São Carlos conta com 19 docentes de Informática. A tabela a seguir
discrimina a relação de docentes e suas respectivas formações:
Docente Formação Regime de Trabalho
André Di Thommazo • Doutorado em Ciência da Computação • Mestrado em Ciência da Computação • Graduação em Engenharia de Computação
RDE
Carlos José de Almeida Pereira
• Doutorado em Geografia • Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais • Graduação em Tecnologia de Processamento de Dados
RDE
Célia Leiko Ogawa Kawabata
• Doutorado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Mestrado em Ciência da Computação • Graduação em Ciências da Computação
RDE
Membros Titulares Titulação Regime de Trabalho
André Di Thommazo Doutor RDE
Aline Raquel Franceschini Mestre RDE
Carlos José De Almeida Pereira Doutor RDE
João Luiz Franco Doutor RDE
Jorge Francisco Cutigi Mestre RDE
Lucas Bueno Ruas de Oliveira Doutor RDE
Silvana Maria Affonso de Lara Doutora RDE
Fernanda Cristina Gaspar Lemes (Pedagoga) Mestre 40 horas
Vinícius P. Marcolino (Discente) -- --
Paulo Guedes Camargo (Discente) -- --
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Fls.__________ Rubrica__________
Danilo Augusto Moschetto • Mestrado em Ciência da Computação • Graduação em Bacharelado em Ciência da Computação
RDE
Eloize Rossi Marques Seno
• Doutorado em Ciência da Computação e Matemática Computacional • Mestrado em Ciência da Computação • Graduação em Bacharelado em Análise de Sistemas • Graduação em Tecnologia em Informática
RDE
Fábio Roberto Octaviano • Mestrado em Ciência da Computação • Graduação em Bacharelado em Ciência da Computação
RDE
Fernando Vernal Salina
• Doutorado em Física • Mestrado em Ciência da Computação • Graduação em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema • Graduação em Ciências Habilitação Matemática
RDE
Giampaolo Luiz Libralon
• Doutorado em Ciências da Computação • Mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Graduação em Bacharelado em Ciências da Computação
RDE
João Luiz Franco
• Doutorado em Engenharia Hidráulica e Saneamento • Mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Graduação em Bacharelado Em Ciência da Computação
RDE
Jorge Francisco Cutigi • Mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Graduação em Bacharelado em Informática
RDE
Lucas Bueno Ruas de Oliveira
• Doutorado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Doutorado em Sciences et Technologies de L'information et de la Communication • Mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Graduação em Bacharelado em Ciência da Computação
RDE
Pablo Alberto Dalbem de Castro
• Doutorado em Engenharia Elétrica • Mestrado em Ciência da Computação • Especialização em Desenvolvimento de Software para a Web • Graduação em Tecnologia Em Processamento de Dados
RDE
Pedro Northon Nobile • Doutorado em Ciência da Computação • Mestrado em Ciência da Computação • Graduação em Bacharelado em Ciência da Computação
RDE
Rodrigo Elias Bianchi
• Doutorado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Graduação em Ciência da Computação
RDE
Rodrigo H. Ramos • Especialização em Docência no Ensino Superior • Graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
RDE
Sérgio Luisir Díscola Júnior • Mestrado em Ciência da Computação • Graduação em Engenharia da Computação
RDE
84
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
Silvana Maria Affonso de Lara
• Doutorado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Especialização em Consultoria em Internet • Graduação em Ciências de Computação
RDE
Tiago Henrique Trojahn • Mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Graduação em Ciência da Computação
RDE
Valter Rogério Messias
• Doutorado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Graduação em Ciências da Computação
RDE
Além dos professores do eixo tecnológico de Informática, o Câmpus São Carlos também
conta com professores das áreas de Matemática, Letras e Gestão, os quais são necessários para
a implementação e condução do curso. Informações detalhadas sobre esses professores podem
ser obtidas no site da instituição: http://www.ifspsaocarlos.edu.br.
19.5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO
O IFSP São Carlos conta com corpo técnico administrativo altamente qualificado. Na tabela a
seguir são apresentados cada profissional, com suas respectivas formações e cargos/funções:
Nome do Servidor Formação Cargo/Função
Airton Tomaz Pereira Especialização em Logística Administrador
Nilton Cesar da Silva Mestrado em Ciência da Computação
Analista de Tecnologia da Informação
Aline Monje Peral Bacharelado em Administração de Empresas
Assistente de Alunos
Ana Claudia Moura Padilha Bacharelado em Gestão e Análise Ambiental
Assistente de Alunos
Carla Laís Macedo de Held Licenciatura em Química Assistente de Alunos
Luiz Alfredo de Souza Verniz Mestrado em Biotecnologia Assistente de Alunos
Adriana Margarida de Jesus Biscegli
Bacharelado em Administração Pública
Assistente em Administração
Anderson Luís Petroni Bacharelado em Imagem e Som Assistente em Administração
André Luiz Maximiano Técnico em Contabilidade Assistente em Administração
Andrea Ishiguro Ciscon do Carmo
Licenciatura Matemática Assistente em Administração
Daniela Amorim Fontes Bacharelado em Administração Assistente em Administração
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Fls.__________ Rubrica__________
Elisângela Vieira Andrade Escarabelo
Especialização em Psicopedagogia Assistente em Administração
Maria Isabel Domingos Massanetto
Licenciatura em Letras Assistente em Administração
Nivia Maria Sucomine Mestrado em Engenharia Urbana Assistente em Administração
Thiago Nacrur Maricondi Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Assistente em Administração
Valéria de Griff Marcincowski Especialização em Negociação Coletiva
Assistente em Administração
Samira Nathalia Pizza Mestrado em Educação Assistente Social
Marcos Daniel Liba Licenciatura em Ciências Sociais Auxiliar em Assuntos Educacionais
Ricardo Pertile Frota Teixeira Mendes
Bacharelado em Engenharia de Produção
Auxiliar de Biblioteca
Thamires Cavalheiro Montebugnoli
Graduação em Logística Auxiliar de Biblioteca
Héber Carrilho Zanelli Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Auxiliar em Administração
Elis Regina Alves dos Santos Doutorado em Ciência, Tecnologia e Sociedade
Bibliotecária
Marcio Rogério Tomazzi Estevo
Mestrado em Gestão e Organização de Sistemas Públicos
Bibliotecário
Magda Silvia Donegá Mestrado em Psicologia Social Psicóloga
Thalita Maiume Camikado Especialização em Gestão Pública Contadora
Thiago Bordignon Especialização em Tradução/Interpretação de Libras/Português
Tradutor-Intérprete de Libras/Português
Fernanda Cristina Gaspar Lemes
Mestrado em Educação Pedagoga
Solange Aparecida de Souza Monteiro
Bacharelado em Pedagogia Pedagoga
Caroline Silva Neubern de Oliveira
Doutorado em Ciências Biológicas Técnico para Assuntos Educacionais
Eliane Martins de Melo Ciarallo
Especialização em Matemática Técnico para Assuntos Educacionais
Tiago Batista Medeiros Mestrado em Ciência Política Técnico para Assuntos Educacionais
Eduardo Lucas Fernandes da Silva
Especialização em Direito Administrativo
Técnico em Contabilidade
Ezequias dos Reis da Silva Técnico em Informática Técnico em Tecnologia da Informação
Lucas Henrique Barbosa Silva Técnico em Informática Técnico em Tecnologia da Informação
André Luis Tardelli Magalhães Técnico em Informática Técnico de Laboratório - Informática
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Fls.__________ Rubrica__________
Cleber Castro Hage Mestrado em Ciências da Computação
Técnico de Laboratório - Informática
Evandro Bruno Ichiba Técnico em Informática Técnico de Laboratório - Informática
Bruno de Carvalho Opini Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Técnico de Laboratório - Mecânica
Luiz Carlos Veltrone Junior Técnico em Mecânica Técnico de Laboratório - Mecânica
Eduardo Luiz de Godoi Tecnologia em Manutenção de Aeronaves
Técnico de Laboratório - Mecânica
Luciano Luiz França Tecnologia em Gestão Pública Tecnólogo em Gestão Pública
Denis Carlini Alexandre Bacharelado em Engenharia Elétrica/Eletrônica
Técnico de Laboratório - Eletrônica
20. BIBLIOTECA: ACERVO DISPONÍVEL
A Biblioteca do IFSP câmpus São Carlos iniciou suas atividades em 2008, tendo como
missão dotar o IFSP câmpus São Carlos da infraestrutura informacional necessária às atividades
de ensino, pesquisa e extensão do câmpus.
O acervo da biblioteca já possui mais de 4.000 itens, entre livros, revistas e CDs, e mais de
800 usuários cadastrados. Constituído por meio de compra ou doação de materiais, seu
crescimento tem ocorrido de forma acelerada e organizada, proporcionando aos alunos a
disponibilização de obras relevantes e específicas para os cursos ofertados por nosso câmpus.
Os serviços oferecidos atualmente pela biblioteca são: empréstimo domiciliar,
empréstimo de férias, consulta local do acervo, renovação e reserva de materiais, elaboração de
Fichas Catalográficas, orientação quanto à normalização de trabalhos acadêmicos e orientação
na utilização do Portal de Periódicos Capes e demais portais científicos e bases de dados. A
biblioteca oferece ainda espaço coletivo para estudos.
O atendimento da Biblioteca do IFSP - câmpus São Carlos acontece de segunda a sexta-
feira, garantindo aos discentes o atendimento em qualquer período (manhã, tarde ou noite).
Recursos Acadêmicos
Tipo de recurso Quantidade por área do conhecimento
Total Ciências Humanas
Ciências Exatas
Ciências Biológicas
Interdisciplinar
Livros da bibliografia básica
38 214 0 0 252
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
Livros da bibliografia complementar
31 152 0 0 183
Livros complementares
673 2395 0 410 3536
Revistas Científicas Impressas
0 0 0 27 27
Obras de referência
0 0 0 58 58
DVDs e CD-ROMs 18 230 0 78 326
Bases de Dados Eletrônicas
Periódicos CAPES
Periódicos CAPES
Periódicos CAPES
Periódicos CAPES
Periódicos CAPES
Recursos Gerais
Tipo de recurso Total
Jornais 1 assinatura
Revistas 70
Obras literárias 90
DVDs e CD-ROMs 326
Além do acervo da Biblioteca do IFSP, os alunos do curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas do câmpus São Carlos, por meio da parceria para utilização
racional de recursos materiais, têm também à disposição ao acervo da Biblioteca Comunitária
(BCo) da UFSCar, que conta com aproximadamente 150.000 títulos, além de acesso a uma vasta
lista de bases eletrônicas de artigos e periódicos.
21. INFRAESTRUTURA
21.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA
Atualmente, o câmpus São Carlos do IFSP conta com infraestrutura própria com oito mil
metros quadrados de área construída, abrigando salas de aula, laboratórios, área de convivência,
prédio administrativo, cantina e um hangar. Na tabela a seguir são apresentadas as principais
informações a respeito da infraestrutura física atual.
Tipo de Instalação Quantidade Área (m²)
Salas de aula 7 517,80 m2
Auditório 1 96,36 m2
Laboratórios de Informática 7 401,24 m2
88
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
Laboratório de Dispositivos Móveis e Redes de Computadores
1 60,16 m2
Biblioteca 1 153,45 m2
Salas de Coordenação 1 28 m2
Salas de Docentes 15 306 m2
Hangar e Laboratórios de Indústria 1 1075 m2
Laboratório de Pesquisa (Informática) 1 67,73 m2
Instalações Administrativas 14 285 m2
Cantina 1 122 m2
Copa/Cozinha 1 70 m2
Pátio coberto 1 280 m2
Pátio descoberto 1 810 m2
Estacionamento 1 184 vagas
Durante todos os dias de trabalho acadêmico, o câmpus São Carlos disponibiliza um
laboratório com computadores e o espaço da biblioteca para que os alunos possam estudar e
realizar atividades propostas nas disciplinas. Além disso, o câmpus também fornece acesso à
internet sem fio para que alunos também tenham acesso ao ambiente virtual de aprendizagem
em seus computadores pessoais.
Por meio da parceria para utilização racional de recursos materiais, além do prédio do
IFSP, os alunos do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas podem utilizar,
sempre que necessário, a infraestrutura de laboratórios, salas de aula, biblioteca, quadras
poliesportivas e auditórios cedidos pela UFSCar, assim como o restaurante universitário.
21.2. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
O IFSP São Carlos conta com sete laboratórios de informática para aulas práticas contendo
projetores, climatização, lousas de vidro e computadores atualizados em número suficiente para
atender a todos os alunos do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Além desses, há um laboratório que possui toda a infraestrutura existente nos demais e conta
também com equipamentos destinados ao ensino de redes de computadores, bem como o
desenvolvimento de sistemas para dispositivos móveis. Há também um laboratório especifico
para atividades de pesquisa, equipado com computadores, diversos kits de eletrônica (Arduino)
e de ensino de robótica. Na tabela a seguir são detalhadas, sumariamente, as características e
quantidades disponíveis de equipamentos nos laboratórios de informática do câmpus.
89
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
Equipamento Especificação Quantidade
Computadores
Computadores de diversas marcas (Lenovo, Itautec, HP)
com dispositivos multimídia para com recursos de
áudio, vídeo e acesso à rede mundial de computadores,
além de pacote office e softwares específicos
dependendo da área e necessidade.
Máquinas Apple Mac Mini para desenvolvimento iOS
(17 unidades).
257
Projetores Projetor multimídia colorido portátil com saída RGB. 15
21.3. ACESSIBILIDADE
O câmpus São Carlos do IFSP foi projetado e construído para atender o Decreto nº
5.296/2004, que estabelece as condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou
mobilidade reduzida. O acesso a todos os espaços acadêmicos e administrativos são garantidos
por meio de rampas especialmente projetadas. Além disso, onde não há rampa acessível (Bloco
A) há um elevador especialmente instalado para o acesso ao pavimento superior. O prédio é
dotado de pisos táteis em todos os espaços acadêmicos e administrativos para garantir a
locomoção dos portadores de deficiência visual, além de placas de indicação em braille nas portas
dos setores de ensino. Todos os banheiros possuem infraestrutura acessível às pessoas com
mobilidade reduzida. Há também no câmpus um servidor interprete de Língua Brasileira de
Sinais (Libras). O ambiente virtual de aprendizagem utilizado no IFSP Câmpus São Carlos possui o
módulo de acessibilidade instalado, o que auxilia a sua adoção por usuários que possuem baixa
visão.
22. MODELO DE CERTIFICAÇÃO
O aluno que integralizar todas as disciplinas obrigatórias do curso, cumprir no mínimo 100 horas
de atividades complementares e realizar 100h de estágio ou for aprovado no TCC fará jus ao
recebimento do diploma de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, conforme o
modelo do IFSP apresentado a seguir.
90
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Fls.__________ Rubrica__________
23. BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Lei nº11892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília/DF, 30 dezembro de 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm. Acesso em: 30 de março 2017.
____. Portaria nº. 1204, de 11 de maio de 2011. Aprova o Regulamento de Estágio do IFSP. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP, São Paulo/SP, 11 de maio de 2011. Disponível em: http://www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/116-estgio.html?download=4409%3Aportaria-n.-1204-2011-regulamento-de-estgio-do-ifsp. Acesso em: 30 de março 2017.
____. Portaria Nº 1.134, de 10 de outubro de 2016. Revoga a Portaria MEC nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, e estabelece nova redação para o tema. Ministério da Educação, Brasília/DF, 10 de outubro de 2016. Disponível em: http://abmes.org.br/legislacoes/detalhe/1988/portaria-n-1134. Acesso em: 30 de março 2017.
____. Portaria Nº. 0264 de 24 de janeiro de 2017. Estabelece os procedimentos de entrega dos trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses às bibliotecas do IFSP. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP, São Paulo/SP, 24 de janeiro de 2017. Disponível em: www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/633-2017.html?download= 17820%3Aportaria-no-264-de-24-de-janeiro-de-2017. Acesso em: 30 de março 2017.
SBC. Currículo de Referência da SBC para Cursos de Graduação em Computação e Informática, 2003. Disponível em: www.sbc.org.br. Acesso em: 20 fevereiro de 2017.