PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM...
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE
TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS
São José do Rio Preto
2016
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SUMÁRIO
1. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE TECNOLOGIA TECMED 06
1.1. ENTIDADE MANTENEDORA E MANTIDA 06
1.2. BREVE HISTÓRICO DA IES 06
1.3. MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS 08
1.4. PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO 09
2. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO 11
2.1. INSERÇÃO REGIONAL 11
2.2. NECESSIDADE DE UM TECNÓLOGO EM PROCESSOS QUÍMICOS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 19
3. DIMENSÃO: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 21
3.1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 21
3.2. CONSIDERAÇÕES GERAIS 21
3.3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 22
3.3.1. POLÍTICAS DE ENSINO 22
3.3.2. POLÍTICAS DE EXTENSÃO 26
3.3.3. POLÍTICAS DE PESQUISA 27
3.3.4. POLÍTICAS DE GESTÃO 29
3.4. OBJETIVOS DO CURSO 30
3.5. FORMAS DE INGRESSO 31
3.6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 31
3.7. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO 32
3.8. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES 33
3.9. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 34
3.10. ESTRUTURA CURRICULAR 34
3.10.1. CURRÍCULO 34
3.10.2. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS 36
3.10.3. EMENTA E BIBLIOGRAFIA CURRICULAR 43
3
3.10.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO 78
3.10.5. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO 79
3.10.6. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SUPERIOR
80
3.10.7. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA 80
3.10.8. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR 80
3.11. METODOLOGIA 80
3.11.1. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM 81
3.11.2. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO
81
3.11.3. VISITAS TÉCNICAS 82
3.12. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES E NORMAS 83
3.13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 83
3.14. PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 83
3.15. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 84
3.16. APOIO AO DISCENTE 84
3.16.1. APOIO PEDAGÓGICO 85
3.16.2. ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO 86
3.16.3 MONITORIA 86
3.16.4. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO 87
3.16.5. ATIVIDADES DE EXTENSÃO 87
3.17. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO 88
3.17.1. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
89
3.18. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC´S NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
92
3.19. NÚMERO DE VAGAS 92
4. CORPO DOCENTE 93
4.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE 93
4
4.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR 93
4.3. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO 96
4.4. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO 96
4.5. ARTICULAÇÃO DO NDE E DO COLEGIADO DE CURSO COM OS COLEGIADOS SUPERIORES 97
4.6. PLANO DE CARGOS, SALÁRIOS E CARREIRA DOCENTE 98
4.7. PROGRAMA INSTITUCUINAL DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 99
5. INFRAESTRUTURA 99
5.1. INFRAESTRUTURA PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO 99
5.1.1. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL - TI 101
5.1.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO, NDE, CPA E NÚCLEO
DE APOIO AO ALUNO
101
5.1.3. SALA DOS PROFESSORES 101
5.1.4. SALAS DE AULA 101
5.2. SECRETARIA E PROJETO SOCIAL 102
5.2.1. EXPEDIENTE CENTRAL 102
5.2.2. PROJETO SOCIAL 102
5.3. BIBLIOTECA 103
5.3.1. ACERVO DA BIBLIOTECA 103
5.3.2. FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO 103
5.3.3. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 104
5.3.4. SERVIÇOS OFERECIDOS 104
5.3.5. ADEQUAÇÃO E UTILIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA 104
5.3.6. POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO 105
5.3.7. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS 105
5.3.8. ESPAÇO FÍSICO 106
5.4. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS 106
5.4.1. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 106
5
5.4.2. RECURSOS ÁUDIO VISUAIS E EQUIPAMENTO 107
5.4.3. PLANO DE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS 107
5.5. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS 108
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1.1. Mantenedora e Mantida
Dados da Mantenedora:
NOME FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA
ENDEREÇO Av. Francisco das Chagas Oliveira, n. 791
CIDADE: SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SP
SITE: www.fartec.edu.br
FONE(DDD) (17) 3211-6550
PRESIDENTE: José Fernando Pinto da Costa
Dados da Mantida:
NOME FACULDADE DE TECNOLOGIA TECMED
ENDEREÇO Av. Francisco das Chagas Oliveira,791 _ Chácara Municipal
CIDADE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SP
AUTORIZAÇÃO/
CREDENCIAMENTO
Portaria nº 3718, de 21 de outubro de 2005, publicado no DOU de
24/10/2005.
FONE(DDD) (17) 3211-6550
DIRETORA Stela Maris Milanez
1.2. Breve Histórico da IES
A Faculdade de Tecnologia TECMED mantida pela FARTEC – FACULDADE REGIONAL
TECMED LTDA foi autorizada pela Portaria nº 3.718, MEC/SESU, em 21 de outubro DE 2005, publicada
no Diário Oficial da União de 24/10/2005.
1. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE TECNOLOGIA TECMED
7
A FARTEC – FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA é pessoa jurídica constituída como
sociedade simples limitada com sede e foro a Avenida Francisco das Chagas de Oliveira, 791, Chácara
Municipal, em São José do Rio Preto, estado de São Paulo, CEP 15.090-190, com CNPJ nº.
04.531.443/0001-60, e última Alteração do Contrato Social Consolidado, registrado e microfilmada no
Oficial de Registro de Pessoa Jurídica de São José do rio Preto, digitalizado e microfilmado sob no.
25.956, em 14/03/2012. De conformidade com seu Contrato e registros cartoriais, tem como objetivos
fundamentais o serviço de Ensino de Nível Superior e Tecnológico, Pesquisa, Cursos de Especialização,
Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu.
A mantenedora, apesar de ser uma instituição nova, traz em sua história de criação a experiência
adquirida na TECMED Cursos Profissionalizantes, que, desde 1995 deu início ao processo educacional
com cursos técnicos de formação profissional.
Esses cursos, inicialmente, estavam na área de saúde, sendo eles: Auxiliar de Enfermagem,
Técnico em Enfermagem, Radiologia, Farmácia, Prótese Dentária, e depois contemplaram outras áreas,
com os seguintes cursos: Química, Secretariado, Turismo e Nutrição.
A partir 2005, com a aprovação do Curso de Tecnologia em Processos Químicos, deu-se o início
da expansão para o Ensino Superior.
Ao longo desses anos, a TECMED – Cursos Profissionalizantes, fez crescer essas áreas em Rio
Preto e região, cujas ramificações têm trazido benefícios ao mercado de trabalho, graças à preparação
adequada de seus alunos.
Contando com uma excelente estrutura para atendimento dos ingressantes em seus cursos
profissionais técnicos de nível médio, laboratórios adequados à preparação do futuro técnico, a
mantenedora, ancorada no potencial de Rio Preto e região, vem-se preparando para adequar-se a um
novo nível de desenvolvimento educacional, a princípio com o Curso Superior de Tecnologia, em razão de
sua vocação de ensino profissional, e atualmente com o objetivo de implantar novos cursos, contemplados
nos objetivos e metas descritos no PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional.
A Faculdade de Tecnologia TECMED encontra-se em uma das regiões muito promissoras do
estado de São Paulo, de grande potencial educacional e tecnológico e entende que uma das formas do
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crescimento local e regional, se dará por meio da oferta de novos cursos que trarão benefícios às
populações carentes que almejam ingressarem em uma faculdade.
Agrega-se a esses componentes, o quadro de docentes de bom nível, com formação pós-
graduada em grandes universidades, que trarão a contribuição desejada para a formação de graduados
em nível superior da faculdade.
A partir de 2011, a mantenedora passou a integrar o Grupo Educacional UNIESP com unidades
em São Paulo – Capital, no interior paulista e outros estados. O Grupo Educacional UNIESP tem como
meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a
oportunidade de cursar uma Faculdade, devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho. A
mudança da Administração da IES, possibilitou que novas perspectivas se fizessem presentes. Foram
solicitados novos Cursos de Graduação possibilitando o crescimento à Instituição.
Atualmente a Faculdade de Tecnologia TECMED oferece à região:
Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos
Curso de Bacharelado em Administração
Curso de Licenciatura em Química
Curso de Licenciatura em Pedagogia
1.3. Missão e Visão Institucionais
A Faculdade de Tecnologia TECMED fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos
tem por Missão:
“Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de
qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos
setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e
ao atendimento à comunidade”.
Essa missão concretiza-se pela promoção da educação e cultura, possibilitando aos alunos
formação e aperfeiçoamento profissional garantido pelo desenvolvimento do ensino, de pesquisas,
integração e prestação relevantes à Comunidade, que conduzem a uma cidadania consciente e
transformadora.
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A Faculdade de Tecnologia TECMED fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos
tem por Visão:
Ser uma Instituição de Ensino Superior reconhecida pela excelência na educação na sua área de
abrangência.
1.4. Princípios e Objetivos da Instituição
Princípios filosóficos: Todo o trabalho desenvolvido pela Faculdade de Tecnologia TECMED no passado e no presente
geram crescimento e desenvolvimento no âmbito individual, social e institucional. Ao mesmo tempo que
transforma trajetórias pessoais, por meio de oportunidade educacional e da mobilidade social, a Instituição
colabora substancialmente para o desenvolvimento da sociedade. Ao longo de sua história, a TECMED
vem contribuindo para o crescimento da atividade econômica, social, política, educacional, ambiental e
cultural de forma articulada, coerente, consequente e concomitantemente à melhoria da qualidade de vida
da população.
Nesse contexto, a Faculdade de Tecnologia TECMED concebe a articulação entre educação,
cultura, ciência e tecnologia como um amplo e aberto processo vital e dialógico em que se integram os
indivíduos e os grupos humanos na sua formação e no seu desenvolvimento global. Este processo
abrange os momentos da conscientização, da socialização e do compromisso histórico das pessoas e das
instituições na construção do mundo, preservando sempre, como fundamento do qual depende todo o
resto, a liberdade e a autonomia da consciência individual.
As atividades a serem desenvolvidas pela Faculdade de Tecnologia TECMED fundamentam-se
nos seguintes princípios básicos de ação:
I - Qualidade: entendida não só como a busca de eficiência, eficácia e efetividade do processo Ensino–
Aprendizagem–Educação–Desenvolvimento, proposto pelos cursos, mas também como concretização de
sua responsabilidade social e ética perante seus alunos, docentes, funcionários, técnicos e a sociedade
em geral.
II - Cidadania: visando ao direcionamento das suas funções de ensino, pesquisa, extensão para a
formação de profissionais críticos, conscientes, capazes de contribuir para a transformação social, em
busca da melhoria da qualidade de vida da população, sustentada por justiça e por equidade sociais e
étnico-raciais.
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III - Democracia: entendida como democratização das decisões educacionais resultantes da integração de
todos os segmentos envolvidos no seu processo decisório.
IV - Parceria: possibilitando garantir entre educandos e educadores ações comuns em benefício da
aprendizagem de ambos, além de integração com a comunidade externa para estabelecimento de
convênios pedagógicos, administrativos, financeiros e éticos buscará parceria com órgãos governamentais
e a iniciativa privada, contribuindo para o desenvolvimento autossustentado da região em que a IES está
inserida, bem como promoverá o uso de novas tecnologias que possam elevar os níveis científico, técnico-
cultural e ético do homem da região.
V - Transparência: nas decisões e ações educacionais, visando um processo de crescimento e confiança
mútua de todos os envolvidos.
VI - Integração entre ensino-pesquisa-extensão: voltados à busca e aplicação da verdade em benefício de
melhor qualidade de vida para o homem e a sociedade em geral.
Objetivos da Instituição:
A Faculdade de Tecnologia TECMED propõe como objetivos a serem buscados a partir de sua
ação acadêmico-administrativa:
promover um ensino de qualidade a partir de uma proposta pedagógica fundamentada na
produção científica do conhecimento, que possibilite a construção das competências, das
habilidades e atitudes necessárias para capacitação do profissional, desenvolvidas dentro de
princípios humanísticos e a partir de premissas que caracterizam a pós–modernidade e que
exigem responsabilidade ética e política como referenciais para a produção do conhecimento;
integrar o acadêmico na sociedade utilizando novas tecnologias que atendam às necessidades
individuais e sociais, às exigências do mercado, preparando-o para os desafios da sociedade do
futuro, de forma a contribuir para elevar os valores culturais necessários ao enriquecimento das
relações sociais, o compromisso e a responsabilidade com as demandas sociais;
incentivar o desenvolvimento cultural do acadêmico valorizando o conhecimento e as ações
humanas individuais e grupais, possibilitando maior integração e socialização, acentuando a
construção do comportamento ético necessário para conviver socialmente;
11
desenvolver gestão democrática que possibilite maior participação de todos nas decisões
administrativas, pedagógicas e de interesse da Instituição, valorizando o coletivo organizado e
reivindicador.
2. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
2.1. Inserção Regional
A Faculdade de Tecnologia TECMED, mantida pela FARTEC – Faculdade Regional TECMED Ltda
está sediada à Av. Francisco Chagas de Oliveira n° 791, Chácara Municipal, na cidade de São José do Rio
Preto, localizado a noroeste da capital do estado, distando desta cerca de 443 km. Ocupa
uma área de 431,3 km², sendo que 119,48 km² estão em perímetro urbano.
A cidade é servida pelas rodovias: Washington Luís (SP 310), Feliciano Sales Cunha,
Transbrasiliana (BR 153), Euclides da Cunha e Assis Chateaubriand, unindo a região com as principais
capitais (São Paulo, Brasília, Belo Horizonte) e outras macrorregiões do Estado de São Paulo e Triângulo
Mineiro. O Aeroporto de São José do Rio Preto é um dos maiores do interior do Estado.
A temperatura média anual de 23,6°C e na vegetação do município predomina uma formação
arbórea esparsa. Em relação à frota automobilística, em maio de 2012 foram
contabilizados 311 050 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 94,08%, o município contava,
em 2009, com 157 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Segundo
o atual relatório, divulgado em 20131 com dados de 2010, seu valor é de 0,797, sendo o 27º maior do
estado de São Paulo (em 645 municípios) e o 50º do Brasil (entre 5 565 municípios).
Segundo os dados do IBGE a estimativa de 20162 será de aproximadamente 446.649 habitantes.
A densidade demográfica é de 945,12 hab/km².
A Região Administrativa de São José do Rio Preto conta com 96 municípios, com população aproximada a
1,4 milhões de habitantes. Foi criado, a nível estadual, a Região Metropolitana de Rio Preto (composto por
30 municípios), com os seguintes municípios e suas respectivas populações:
1 Disponível em http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/Ranking-IDHM-Municipios-2010.aspx. Acesso em junho 2016. 2 Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2016/estimativa_dou.shtm. Acesso em janeiro de 2017.
12
Município População (Estimativa de 2016)3
1. Adolfo 3.616
2. Altair 4.085
3. Bady Bassit 16.604
4. Balsamo 8.841
5. Cedral 8.870
6. Guaraci 10.872
7. Guapiaçu 20.340
8. Ibirá 11.980
9. Icém 8.055
10. Ipiguá 5.101
11. Jaci 6.609
12. José Bonifácio 35.872
13. Mendonça 5.232
14. Mirassol 58.314
15. Mirassolândia 4.714
16. Monte Aprazível 24.128
17. Nova Aliança 6.645
18. Nova Granada 20.896
19. Olímpia 53.702
20. Onda Verde 4.248
21. Orindiúva 6.614
22. Palestina 12.388
23. Paulo de Faria 8.939
24. Planalto 5.005
3 Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2016/estimativa_dou.shtm. Acesso em janeiro de 2017.
13
25. Potirendaba 16.857
26. São José do Rio Preto 446.649
27. Tanabi 25.597
28. Ubarana 5.996
29. Uchoa 10.008
30. Zacarias 2.605
Total de habitantes 859.382
Demografia e Saúde
São José do Rio Preto é considerada uma das melhores cidades do país, o IDHM 2013 (índice de
desenvolvimento humano municipal) de 0,7974, situa a cidade entre os municípios de alto desenvolvimento
humano e revela a qualidade de vida da população. Essa afirmação é corroborada por indicadores tais
como o percentual de quase 64% da população de 18 a 24 anos com Ensino Médio completo e o PIB per
4 Disponível em: http://www.atlasbrasil.org.br/2013/perfil/sao-jose-do-rio-preto_sp. Acesso em maio 2016.
14
capita de R$ 31.482,32, em 20135, comparáveis a indicadores de qualidade de vida em países
desenvolvidos.
A mortalidade infantil (mortalidade de crianças com menos de um ano) em São José do Rio Preto
em 2014 foi de 8,88. Segundo os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas, a
mortalidade infantil para o Brasil deveria estar abaixo de 17,9 óbitos por mil em 2015. A esperança de vida
ao nascer é o indicador utilizado para compor a dimensão Longevidade do Índice de Desenvolvimento
Humano Municipal (IDHM).
Educação
São José do Rio Preto concentra um dos maiores polos educacionais do Estado de São Paulo,
atraindo jovens de todas as partes do país. São José do Rio Preto tem 12 instituições de ensino superior,
sendo três públicas e nove privadas, que oferecem ampla variedade de cursos de graduação e pós-
graduação.6O município emprega aproximadamente 3.700 professores universitários. Ao todo, a cidade
recebe mais de 40.000 mil universitários que desenvolvem pesquisas nas áreas de saúde, ciências exatas,
humanas e aplicadas.
Nos ensinos fundamental e médio, cerca de 100.000 mil estudantes ocupam as salas de aulas em
mais de uma centena de escolas das redes estadual e particular. Estudos recentes demonstram que a
cidade apresenta um dos índices de evasão escolar mais baixos do país.
As redes de ensino estadual e particular de São José do Rio Preto, em 2015, reúnem 106
estabelecimentos do Ensino Infantil, Fundamental e Médio, com 2.011 classes, que atenderam em 2015,
cerca de 46 mil alunos. Além disso, a rede municipal atendeu, nesse ano, na Educação Infantil 17.294
crianças, em um total de 91 Unidades Escolares. No Ensino Fundamental a rede municipal atendeu 18.924
crianças, em um total de 40 Unidades Escolares. O município de São José do Rio Preto atendeu 1.374
jovens e adultos no ano de 2015, nas modalidades Presencial e Semipresencial, em um total de 02
Unidades Escolares, distribuídas da seguinte forma: 01 Unidade Escolar para atendimento exclusivo da
5 Disponível em: Fundação Seade. Perfil Municipal. Disponível em Seade.gov.br. Acesso em maio 2016.
6 Disponível em: http://emec.mec.gov.br/. Acesso em maio 2016.
15
Educação de Jovens e Adultos – Ensino Fundamental e Médio; 01 Unidades Escolares para atendimento
de Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos7.
No ensino profissionalizante, a cidade conta com várias escolas – SENAC, SENAI, SESI,
FULBEAS, São Judas Tadeu, CEETEPS, TECMED e Colégio Liceu que preparam mão de obra
especializada para as áreas industrial, comercial e de serviços.
Em 2010, 71,4% dos alunos entre 6 e 14 anos de São José do Rio Preto estavam cursando o
ensino fundamental regular na série correta para a idade. Entre os jovens de 15 a 17 anos, 47,4% estavam
cursando o ensino médio regular sem atraso. Entre os alunos de 18 a 24 anos, 23,1% estavam cursando o
ensino superior em 2010, percentual superior aos registrados nos estudos de 2000 e 1991mas ainda
abaixo das metas do Plano Nacional de Educação.
Outra informação revelada pelo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 é a
escolaridade da população adulta, importante indicador de acesso ao conhecimento. Em 2010, 66,1% da
população de 18 anos ou mais de idade tinha completado o ensino fundamental e 47,9% o ensino médio; a
taxa de analfabetismo da população de 18 anos ou mais diminuiu 5,1% nas últimas duas décadas. Em
2010, 18,9% da população de São José do Rio Preto que tinha 25 anos ou mais, tinha formação de nível
superior.
A tabela apresentada a seguir reúne informações sobre o número de concluintes da Educação
Básica nos 96 municípios que integram a Região Administrativa de São José do Rio Preto, e no município
de São José do Rio Preto, no período 2009-2013. A tabela mostra que a população de concluintes do
Ensino Médio cresce no período analisado.
Região Administrativa de São José do Rio Preto - Concluintes da Educação Básica
2009 2010 2011 2012 2013
Ensino Fundamental Total 19186 19368 19007 18949 18754
Ensino Fundamental 12686 12677 12062 11927 11708
7 Disponível em:www.riopreto.sp.gov.br/ Conjuntura Econômica de S.J Rio Preto 2016. Acesso em janeiro de 2017.
16
Rede Estadual
Ensino Fundamental
Rede Municipal 3573 3706 3923 3896 3950
Ensino Fundamental
Rede Particular 2927 2985 3022 3126 3096
Ensino Médio Total 15257 15300 15255 15635 15661
Ensino Médio
Rede Estadual 12615 12714 12691 13036 12910
Ensino Médio
Rede Municipal 10 12 - 5 28
Ensino Médio
Rede Particular 2632 2574 2564 2594 2723
Dados atualizados sobre o número de matrículas na Educação Superior8 apresentados a seguir
mostram o expressivo crescimento das matrículas no período analisado.
São José do Rio Preto: Matrículas e Concluintes Cursos de Graduação Presencial 2010-20149
Matrículas Concluintes
2010 22809 5224
2011 24236 4441
2012 26215 4219
2013 26693 4327
2014 28803 4727
8 Disponível em: http://www.imp.seade.gov.br/. Acesso em maio de 2016. 9 Disponível em:www.riopreto.sp.gov.br/ Conjuntura Econômica de S.J Rio Preto 2016. Acesso em janeiro de 2017.
17
Indicadores socioeconômicos
A Edição 2015 do Índice Firjan de Desenvolvimento Social Municipal (IFDM), referente ao ano
base 2013, registra o índice de 0,9046, que classifica São José do Rio Preto em 1º lugar entre os
municípios paulistas e 2º lugar no Brasil.
Esse índice, que é calculado com base em indicadores de Emprego & Renda, Educação e Saúde,
permite caracterizar o município como um centro comercial e de serviços, industrial e médico-hospitalar,
exercendo atração sobre ampla área geográfica, que ultrapassa os limites do Estado de São Paulo,
atingindo municípios de Estados vizinhos, como os do sul de Minas Gerais, do sul de Goiás e do nordeste
de Mato Grosso do Sul.
Índice FIRJAN de
Desenvolvimento
Municipal
SP IFDM Emprego
& Renda
Educação Saúde
IFDM BRASIL 0,7441 0,7023 0,7615 0,7684
Mediana dos Municípios 0,7656 0,5652 0,9110 0,8210
Máximo dos Municípios 0,9046 0,8396 1,0000 0,9795
Ano Base 2013 Mínimo dos Municípios 0,5925 0,1770 0,7563 0,4545
Ranking IFDM Geral
UF Município IFDM Emprego
& Renda Educação Saúde
Nacional Estadual
2º 1º SP São José do Rio Preto 0,9046 0,7786 0,9747 0,9607
Vale registrar que, segundo o Sistema Firjan, organização responsável pelo estudo anual que
apura o índice, a classificação de São José do Rio Preto como um município de alto nível de
18
desenvolvimento, é alcançada apenas por 4% dos municípios paulistas e por 13,5% dos municípios da
Região Sudeste.10
Além disso, legitima a sua classificação como 59ª economia nacional, posição conquistada
principalmente devido ao crescimento do comércio, segmento que lidera a economia local. A influência
econômica gerou também um crescimento substancial nas áreas de serviços especializados de alta
tecnologia, medicina avançada e educação, o que tem contribuído para a melhoria dos níveis de
competitividade e da inserção de São José do Rio Preto nos mercados.
Estão funcionando em São José do Rio Preto oito hospitais (Casa de Saúde Santa Helena Ltda.;
Fundação Faculdade Regional Medicina – Hospital de Base Hospital; Dr. Adolfo Bezerra de Menezes;
Hospital Austa; Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Preto; IELAR – Instituto Espírita Nosso
Lar; Associação Portuguesa de Beneficência de São José do Rio Preto; IMC (Instituto de Moléstias
Cardiovasculares) e HMC), que reúnem 1.770 leitos. Para o atendimento de pacientes, esses hospitais
contam com 3.267 médicos e quase 4.425 enfermeiros e auxiliares. Em 2015, esses estabelecimentos
hospitalares contabilizaram os seguintes números11:
135.109 pacientes internados, dos quais, 73.135 não residem em São José do Rio Preto;
1.445.377 pacientes atendidos em ambulatório, dos quais 918.875 são residentes em São José
do Rio Preto e 526.502 em outros municípios;
591.083 pacientes atendidos em Pronto Socorro, dos quais 471.820 são residentes em São José
do Rio Preto.
Mais do que números, os índices de atendimento mostram a importância regional de São José do
Rio Preto. A essa rede hospitalar, agregam-se um centro de referência na indústria de equipamentos
médico-hospitalares, a presença das instituições de ensino superior, um campo hoteleiro em expansão e,
também, uma atuação cultural constante, fizeram de São José do Rio Preto um Polo Regional, conforme
classificação do IPEA – Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas, do Ministério do Planejamento.
10 Disponível em: http://www.firjan.org.br/ifdm/consulta-ao-indice/. Acesso em maio de 2016.
11 Disponível em: www.riopreto.sp.gov.br Conjuntura Econômica de São José do Rio Preto, 2016. Acesso em janeiro de 2017.
19
2.2. Necessidade de um Tecnólogo em Processos Químicos em São José do Rio Preto
São José do Rio Preto se encontra na confluência e área de influência dos estados de Minas
Gerais, Mato Grosso, Goiás e Mato Grosso do Sul, com um mercado de mais de dois milhões de
consumidores. Esta vasta região encontra-se enquadrada nas estratégias de interiorização de
desenvolvimento do Governo Federal e dos Estados que a compõem. Seguramente pode ser considerada
uma das mais promissoras regiões brasileiras no presente e no futuro. Em razão de sua localização
estratégica, dispõe de condições de oferecer aos empresários acessos aos mercados em expansão e
centros fornecedores tradicionais.
Dispõe de unidade aduaneira e Aeroporto, possibilitando conexões com qualquer parte do mundo,
o que lhe dá vantagem competitiva sobre a maioria dos outros polos regionais brasileiros.
Suas condições ambientais têm indicadores próximos dos 100% de atendimento de abastecimento
de água tratada, coleta de lixo e esgotamento sanitário.
No campo educacional, Rio Preto também se sobressai. Possui um universo estudantil
significativo. Mais de 40 mil universitários, mais de 125 mil alunos cursando escolas técnicas
profissionalizantes, ensino médio e ensino fundamental garantem excelente qualidade de mão-de-obra
para todos os setores econômicos. Seus indicadores de alfabetização são superiores aos do Brasil e do
Estado de São Paulo, o mais desenvolvido do país.
Na área de Ciência e Tecnologia, Rio Preto dispõe de cursos de Pós-graduação, que vão de
especialização a doutorado, cujas pesquisas são efetuadas nas mais diversas áreas do conhecimento
humano. Em virtude de seu tamanho e importância, o espaço físico de São José do Rio Preto está
organizado em 14 regiões geoeconômicas para fins de eficiência no planejamento e gestão pública. Além
disso, eventos culturais e científicos ocorrem cotidianamente atraindo uma população flutuante que é
atendida por uma completa rede hoteleira, setor de serviços e comércio, espalhados em diversas regiões
da cidade.
Diante desse quadro, que ressalta a importância da cidade de Rio Preto e da região, há uma
crescente demanda de empresas de vários setores que se instalam cada vez mais e em maior número,
cujos investimentos são expressivos, especialmente nas áreas de alimentos e bebidas, petróleo e álcool e
produtos químicos.
20
Assim, segundo fontes do Conselho Regional de Química, 4a. Região, a cidade de São José do
Rio Preto e região, divididas por setores de atividades, possui hoje a seguinte distribuição na área de
Química:
PESSOAS JURÍDICAS CADASTRADAS NO CRQ-IV DIVIDIDAS POR SUB-REGIÃO – 2012 REGIÃO
DE RIO PRETO
SR02 493
AÇÚCAR/ÁLCOOL 37
ALIMENTOS 47
BEBIDAS 14
BORRACHA 11
COMÉRCIO 25
COUROS 5
ENSINO 27
FARMACÊUTICA 2
MADEIRA 1
METALÚRGICA 25
MINERAIS 1
OUTROS 46
PLÁSTICOS 22
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 42
QUÍMICA/PETROQUÍMICA 106
TEXTIL 1
UTILIDADE PÚBLICA 81
Diante de um quadro otimista, podemos inferir que IES encontra demandas suficientes para
estimular cursos que promovam o crescimento de São José do Rio Preto e região, uma vez que lhe é
propício o quadro que se lhe apresenta. Além do mais, considerando a macro-região de São José do Rio
Preto, que vai de Catanduva até Santa Fé do Sul, no eixo rodoviário da Washington Luís, em torno de 250
km, e no eixo rodoviário Icem – rio Tietê, em torno de 150 km, há poucas faculdades ou instituições de
nível superior de caráter tecnológico.
As demandas e conforme os dados apresentados confirmam a necessidade de um curso de
natureza tecnológica, que venha agregar valor e qualificação ao trabalho na área de química.
21
3. DIMENSSÃO: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1. Identificação do Curso
Designação: Tecnologia em Processos Químicos
Regime Acadêmico: Seriado
Período: Semestral
Tempo mínimo para integralização: 06 semestres
Tempo máximo de integralização: 08 semestres
Forma de ingresso: Processo Seletivo, cuja regulamentação está descrita no Regimento Geral da
Faculdade de Tecnologia TECMED
Reconhecido: Portaria MEC n◦. 39, de 19 de abril de 2012, publicada no DOU de 20/04/2012.
3.2. Considerações Gerais
O curso superior de Tecnologia em Processos Químicos da Faculdade de Tecnologia TECMED
têm o objetivo de formar profissionais aptos a desenvolver atividades de um determinado eixo tecnológico
e capazes de utilizar, desenvolver e/ou adaptar tecnologias com compreensão crítica das implicações
decorrentes das relações com o processo produtivo, com o ser humano, com o meio ambiente e com a
sociedade em geral. Caracterizam-se pelo atendimento às necessidades formativas específicas na área
tecnológica, de bens e serviços, de pesquisas e de disseminação de conhecimentos tecnológicos. São
cursos definidos, ainda, pela flexibilidade curricular e pelo perfil de conclusão focado na gestão de
processos, na aplicação e no desenvolvimento de tecnologias. O alcance dos objetivos do curso e o êxito
na construção do perfil do egresso exigem que a metodologia de ensino seja adequada a essas
finalidades.
O curso de tecnologia atua com os conhecimentos gerais e específicos, o desenvolvimento de
pesquisas científico-tecnológicas e as devidas aplicações no mundo do trabalho. As formações são
definidas como especificidades dentro de uma determinada área profissional ou eixo tecnológico, visando
o desenvolvimento, a aplicação, a socialização de novas tecnologias, a gestão de processos e a produção
de bens e serviços. A organização curricular busca possibilitar a compreensão crítica e a avaliação dos
22
impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da interferência do homem na natureza, em virtude
dos processos de produção e de acumulação de bens.
3.3. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
3.3.1. Políticas de Ensino
As atividades a serem desenvolvidas pela Faculdade de Tecnologia TECMED fundamentam-se
nos seguintes princípios básicos de ação:
Qualidade: entendida não só como a busca de eficiência, eficácia e efetividade do processo
Ensino–Aprendizagem–Educação–Desenvolvimento, proposto pelos cursos, mas também como
concretização de sua responsabilidade social e ética perante seus alunos, docentes, funcionários,
técnicos e a sociedade em geral;
Cidadania: visando ao direcionamento das suas funções de ensino, pesquisa, extensão para a
formação de profissionais críticos, conscientes, capazes de contribuir para a transformação social,
em busca da melhoria da qualidade de vida da população, sustentada por justiça e por equidade
sociais e étnico-raciais;
Democracia: entendida como democratização das decisões educacionais resultantes da
integração de todos os segmentos envolvidos no seu processo decisório;
Parceria: possibilitando garantir entre educandos e educadores ações comuns em benefício da
aprendizagem de ambos, além de integração com a comunidade externa para estabelecimento de
convênios pedagógicos, administrativos, financeiros e éticos buscará parceria com órgãos
governamentais e a iniciativa privada, contribuindo para o desenvolvimento autossustentado da
região em que a IES está inserida, bem como promoverá o uso de novas tecnologias que possam
elevar os níveis científico, técnico-cultural e ético do homem da região;
Transparência: nas decisões e ações educacionais, visando a um processo de crescimento e
confiança mútua de todos os envolvidos;
Integração entre ensino-pesquisa-extensão: voltados à busca e aplicação da verdade em
benefício de melhor qualidade de vida para o homem e a sociedade em geral.
Os princípios teóricos–metodológicos que orientam as ações dos serviços educacionais da
Faculdade de Tecnologia TECMED orientam-se para o ensino, para a pesquisa, por meio da iniciação
científica e para a extensão, com programas específicos.
23
No ensino, o foco está centrado no aluno, de forma participativa, de modo a proporcionar a
aquisição do perfil definido, em cada curso, e o desenvolvimento de suas capacidades críticas e criativas,
além de conscientizá-lo das responsabilidades sociais, políticas e éticas.
Na pesquisa, com a iniciação científica, o enfoque volta-se para a investigação exploratória,
descritiva e explicativa da realidade, com sentido de ampliar o entendimento e de contribuir para as áreas
de abrangência dos cursos.
Na extensão, o objetivo é possibilitar interface permanente da comunidade acadêmica com a
sociedade, por meio de conhecimentos, informações e prestação de serviços, na busca do benefício
mútuo.
Nesse sentido, a Faculdade de Tecnologia TECMED procura fundamentar teoricamente suas ações pelos
princípios:
Filosofia humanista cujo principal objetivo é a formação do ser humano em sua globalidade
sem fragmentá-lo em partes estanques e artificiais, entendendo-o em todas as suas dimensões
físicas, psíquicas, sociais, políticas, éticas, estéticas, sem descuidar de nenhuma delas em
específico.
Teorias epistemológicas e psicossociais que defendem que o ser humano aprende, de forma
mais real e adequada, não no isolamento do “eu sozinho”, mas no convívio e na troca entre seus
pares, pessoas mais experientes e com seus docentes, especialmente em situações que o desafiem
a superar os próprios limites para resolver problemas, intervir em realidades e criar novos produtos
aceitos pela comunidade na qual vivem.
Políticas democráticas e solidárias de conscientização e transformação social no sentido
de formar cidadãos capazes de perceber os condicionantes econômicos e políticos que direcionam
a vida em sociedade e de agir sobre eles, contribuindo para construir uma sociedade planetária mais
justa, mais equilibrada e digna para todos, independentemente da diversidade que os caracteriza.
Ética humanizadora planetária que privilegia nas decisões pessoais e coletivas os valores do
bem, da verdade, do respeito, da solidariedade e de amor para todos sem privilégios e concessões
e que exige condições bem fundamentadas para a tomada de decisões e as responsabilidades
decorrentes das mesmas em nível pessoal como social.
24
Esses princípios teóricos sedimentam princípios metodológicos e didático–pedagógicos os quais
devem ser concretizados em sala de aula dos diferentes cursos e serviços oferecidos no cotidiano da
Faculdade de Tecnologia TECMED, entre os quais se destacam:
A formação social do aprender que não apenas respeite o ser humano em seu
desenvolvimento, como o estimule a adiantar-se ao próprio desenvolvimento a partir do trabalho em
equipe, no qual quem está mais adiantado auxilia, estimula aqueles que estão em fases anteriores
do processo ou com dificuldades para sua compreensão e sua efetivação, devendo estar sempre
voltado à solução de problemas, intervenções em realidades e outras ações didático-pedagógicas
que estimulem raciocínios mais complexos e a criação de novos produtos valorizados dentro de um
ou mais contextos culturais.
Estimulação multidirecional do aprender que não deve ficar restrito à pessoa e competência
do professor, mas permitir e incentivar a participação ativa do aluno, dos integrantes da instituição,
das organizações e instituições sociais e da comunidade em geral.
Interdisciplinaridade do processo de formação de pessoas, cidadãos e profissionais exigindo a
globalidade do currículo e das ações dos responsáveis pela sua efetivação didático-pedagógica,
política, ética, estética e transcendental nos diferentes componentes curriculares e situações que o
integram, na forma de conhecimentos, hábitos, habilidades, competências, atitudes e valores dela
decorrentes.
É política orientadora das ações de ensino–aprendizagem–desenvolvimento–educação de
graduação da Faculdade de Tecnologia TECMED propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita
construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, estimulando-o a resolver
problemas, estudar casos, intervir em realidades, prever crises, fazer predições sempre de forma ágil,
versátil e ética, buscando seu autoaprimoramento e autorrealização como pessoa e como cidadão,
qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os
recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em
realidades do seu cotidiano próximo ou remoto.
Isso pressupõe docentes permanentemente preparados para desafiar seus alunos à construção interativa
do aprendizado, intervir no processo a fim de aperfeiçoá-lo, utilizando para tanto, metodologias e recursos
diferenciados e uma proposta de avaliação que atue como agente de mediação entre o objeto a ser
conhecido e a disposição do aluno para aprender.
25
Qualquer entendimento que se possa externar sobre o processo ensino‐ aprendizagem passa
antes pela incorporação de valores que desencadeiam intenções, vinculados às realidades política, cultural
e social. Seus desdobramentos naturalmente se enquadram no que de melhor e necessário possa ser
buscado para a adequada preparação de profissionais competentes e sintonizados com essas realidades.
O processo de preparação profissional extrapola o aprendizado técnico e deve estar voltado à
internalização dos conteúdos pertinentes à atividade profissional e ao consequente domínio de suas
respectivas competências e habilidades. Vai à busca do perfil de um cidadão que, além disso, precisa estar
consciente de que a sua vivência acadêmica, hoje, e profissional, amanhã, deverá refletir um modelo de
formação que priorizou a Sustentabilidade, o Empreendedorismo e a Empregabilidade, consciente de seu
papel como ser humano socialmente responsável.
O egresso da Faculdade de Tecnologia TECMED deverá integrar a sociedade a que sempre
pertenceu, não como um superior, mas como um cidadão transformado, dotado de perspectivas diferentes
que o levem a adquirir compromissos com grupos ou pessoas antes ignoradas, a assumir o exercício de
uma nova atividade conquistada por mérito, a valorizar o trabalho e também a si próprio, a não confrontar o
bem individual com o coletivo.
À postura de incutir valores e habilidades incorporadas pela educação sistemática, são integradas,
de forma que não pode ser dissociada ou restringida, as informações do cotidiano social, as vivências, a
compreensão sobre as características da relação humana, a ética, o respeito às opções individuais, aos
limites pessoais, profissionais e às diferenças em sua mais abrangente concepção, configurando as formas
da educação assistemática.
A Faculdade de Tecnologia TECMED pretende consolidar suas políticas, estabelecendo os
seguintes princípios gerais para o ensino:
articular o ensino, a investigação científica e a extensão;
centrar o ensino na interdisciplinaridade e na transversalidade do ensino;
estimular o relacionamento interpessoal e a comunicação eficaz, propiciando o trabalho em
grupo e em equipes;
fomentar práticas de aprendizagem para formação da pessoa e do profissional comprometidos
com um mundo melhor;
desenvolver ações que contemplem a responsabilidade social, amparada em valores nos quais
se assentam a sustentabilidade, a empregabilidade e o empreendedorismo;
26
oferecer soluções educacionais que atendam exigências de formação cidadã para o presente e
futuro, provendo, por meio de suas ações, competências, habilidades e atitudes requeridas pela
sociedade;
garantir educação continuada e profissional aos egressos;
organizar a produção de conhecimento dos discentes e docentes;
proporcionar educação de qualidade;
incentivar a prática investigativa;
capacitar todos os envolvidos em suas ações sistematizando a tomada de decisão e prontidão
às mudanças e a flexibilidade.
3.3.2. Políticas de Extensão
A Faculdade de Tecnologia TECMED assume como política institucional integrar, de forma efetiva
e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam
corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da
sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com
benefícios para ambas. Para isso, facilitará todas as ações que promovam a participação da população
nas atividades acadêmicas, como objeto ou recurso de aprendizagem, objetivando o diálogo, a troca em
busca de conquista e benefícios aferidos, a partir de procedimentos técnico-científicos que possam
contribuir para o êxito das atividades acadêmicas e a melhoria do padrão de vida social, cultural, intelectual
de todos os envolvidos. Proporá, ainda, preparo permanente de docentes e discentes no sentido de
identificar campos, sujeitos e estratégias para ações extensionistas que possam disseminar novos
conhecimentos, novas interpretações e formas de intervenção nas realidades estudadas. Dessa forma a
extensão está articulada com o ensino e representa um compromisso da instituição com a comunidade,
visando:
desenvolver ações que contribuam para a formação profissional do corpo discente;
possibilitar a verdadeira associação entre teoria e prática e ensino e extensão;
estabelecer espaços para parcerias;
expandir e consolidar os programas multidisciplinares;
implantar programas regulares direcionados à educação continuada;
acompanhar e avaliar sistematicamente as ações de extensão de extensão desenvolvidas na
instituição.
27
Para cumprir suas políticas de extensão propõe preparo permanente de docentes e discentes no
sentido de identificar campos, sujeitos e estratégias para ações extensionistas que possam disseminar
novos conhecimentos, novas interpretações e formas de intervenção em realidades estudadas.
Consideradas como troca de relações e serviços entre comunidade externa e a Faculdade, as
atividades de extensão desenvolvem-se a partir de propostas bilaterais: a Faculdade oferecendo seus
serviços para o aperfeiçoamento da comunidade externa e está contribuindo para a busca da excelência e
adequação das propostas e da ação da comunidade acadêmica interna, prevendo trocas recíprocas nas
áreas de ensino e de pesquisa.
3.3.3. Políticas de Pesquisa
Partindo do pressuposto de que a pesquisa é um grande recurso e mesmo o fator desencadeador
e estimulador de aprendizagem e de produção de novos conhecimentos, a Faculdade de Tecnologia
TECMED assume como política institucional desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora,
responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o
diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o
ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da
população envolvida.
O registro de toda produção científica de docentes e discentes da instituição deverá ser efetivada a
partir das normas da ABNT e da instituição para trabalhos de investigação científica.
A Faculdade de Tecnologia TECMED entende pesquisa como sendo uma atividade desafiante e
integradora das funções de ensino e extensão, como oportunidade para criação de novos conhecimentos
de forma sistemática, como elemento integrante da cultura da sociedade, fundamental à dinâmica social,
econômica e cultural da região.
Constitui-se pressuposto para uma qualificada formação científica e interdisciplinar, que
transcende o âmbito de uma única disciplina, para efetivar a unidade da ciência de forma crítica e criativa,
necessária hoje e no futuro.
Para a Faculdade de Tecnologia TECMED, os programas devem ser desenvolvidos de forma
integrada aos cursos e disciplinas, buscando sua utilidade prática como recursos para melhoria das
organizações e sociedade em geral.
A pesquisa, por meio da iniciação científica busca, sobremaneira:
ao enriquecimento cultural de alunos e docentes;
28
ao conhecimento, análise e discussão do comportamento social, político e ético da comunidade;
ao estudo dos mecanismos e processos de abordagem das ações educacionais.
O perfil da iniciação científica está voltado para:
promover desenvolvimento qualificado do seu corpo discente e docente, para adequação dos
mesmos ao desenvolvimento técnico-científico da sociedade, além de prepará-los para o exercício
consciente do trabalho.
desenvolver pesquisa como função social, embasada por princípios éticos, auxiliando o homem a
“Ser”, com dignidade.
contribuir para o progresso das ciências e para a melhoria das condições de vida das populações
e desenvolvimento da sociedade.
Constituem-se em objetivos específicos do projeto de pesquisa da Faculdade de Tecnologia
TECMED:
possibilitar que os alunos entendam o que é conhecimento humano e distingam seus diferentes
tipos e campos;
enriquecer e aprimorar o conhecimento e a visão de mundo dos alunos a respeito das áreas de
conhecimento específicas dos cursos oferecidos;
adequar as normas gerais do projeto de pesquisa da instituição às especificidades de cada curso
oferecido;
garantir, a partir de estratégias diferenciadas, que os alunos entendam o que é um projeto de
pesquisa, como efetivá-lo e como registrar seus resultados em diferentes tipos de relatórios;
utilizar estratégias para que os alunos entendam que não há pesquisa sem a existência de um
problema relevante a ser investigado na área de conhecimento envolvida, de questões de
investigação, de hipóteses, pressupostos e de metodologias e instrumentos para investigação
científica;
oferecer condições para que alunos, docentes e técnicos da instituição conhecem e saibam
elaborar diferentes tipos de pesquisa utilizando, para isso, diferentes métodos, estratégias e
recursos de investigação;
capacitar alunos para a elaboração de trabalhos científicos utilizando as normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT - e da instituição para a sua realização;
29
discutir com todos os envolvidos no projeto de pesquisa da instituição a possibilidade, viabilidade
e concretização de pesquisas inter e transdisciplinares.
A Faculdade de Tecnologia TECMED, procura trabalhar os aspectos voltados para a pesquisa e
produção científica, tecnológica, artística e cultural e tem procurado estimular a comunidade acadêmica a
participar em eventos de caráter científico, tecnológico, artístico e cultural.
As ações acadêmico-administrativas para a pesquisa ou iniciação científica, tecnológica, artística e
cultural buscam estabelecer a divulgação dos conhecimentos construídos nas salas de aula, nos espaços
interdisciplinares, nas ações e projetos de extensão e de investigação científica, levando a comunidade
esses conhecimentos para que sejam ferramentas na solução de problemas do cotidiano, abrindo
caminhos para o alcance dos objetivos institucionais ao mesmo tempo em que a instituição exerce sua
função social.
estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;
incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência
e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do
homem e do meio em que vive;
promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras
formas de comunicação;
suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa
estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade.
3.3.4. Políticas de Gestão
O sistema de gestão da Faculdade de Tecnologia TECMED, para atingir seus objetivos e metas,
deve desenvolver um modelo adequado de autonomia de gestão, que seja eficiente e eficaz, para a
melhoria da qualidade das atividades de fins e meio, assegurando dentre outros:
A defesa e difusão da paz, da justiça, da liberdade, da igualdade e da solidariedade;
30
Estimular a participação e o comprometimento do corpo social da Instituição em todo o processo
de planejamento, organização e gestão institucional.
3.4. Objetivos de Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos visa formar profissionais capazes de
assumir responsabilidades técnicas em perícia, consultoria, controle de qualidade, pesquisa e
desenvolvimento de métodos e produtos, nas diversas áreas de química: orgânica, biológica,
inorgânica, ambiental, físico-química e alimentícia.
O objetivo geral do curso é formar tecnólogos, competentes do ponto de vista científico e humano,
para integrar-se ao mercado de trabalho, atuando nas atividades industriais e nos vários segmentos onde
a sólida formação científica é necessária.
Já como objetivos específicos:
O Tecnólogo em Processos Químicos deve ser capaz de:
elaborar pesquisas básicas e de desenvolvimento de métodos, produtos e aplicações em sua área
de atuação;
planejar e realizar estudos de caracterização de sistemas de análise;
realizar análises químicas, físico-químicas e químico-biológicas;
exercer, planejar e gerenciar o controle químico da qualidade de matérias primas e produtos;
atuar no controle ambiental de poluentes ou rejeitos industriais;
realizar o controle de operações ou processos químicos,
exercer atividades de direção, supervisão, responsabilidade técnica, consultoria, assessoria e
perícia;
atuar em indústrias de alimentos.
O tecnólogo em Processos Químicos desenvolve pesquisas científicas e tecnológicas nas
indústrias nos processos de: transformação em escala industrial das matérias primas básicas, na obtenção
de produtos e sub-produtos, no controle de processos industriais, seja no estabelecimento das condições
industriais de operações e no controle de qualidade de forma geral. Cabe ainda aos tecnólogos, a
responsabilidade da preservação e saneamento do meio ambiente e a segurança no trabalho nas
indústrias químicas que, tal como vimos em anteriormente as indústrias existentes na região de Rio Preto
demandam postos de trabalho na área proposta.
31
3.5. Formas de Ingresso
Para ser aluno da Faculdade de Tecnologia TECMED é necessário demonstrar competências para
lidar, em nível satisfatório, com os conteúdos mínimos que integram os diferentes componentes do núcleo
comum do currículo do ensino médio.
A Faculdade de Tecnologia TECMED seleciona seus alunos, submetendo-os a uma prova de
seleção classificatória que prioriza a demonstração da capacidade de entendimento de conceitos e
normas, conhecimentos gerais e da atualidade, a clareza de raciocínio, a competência na argumentação, a
escrita clara, correta e objetiva, encadeamento lógico das ideias, redação com coerência e coesão, a
capacidade de interpretação de textos, capacidade para raciocínios mais complexos como hipotetização,
predição, transferência e outros.
Privilegia a sistemática não centrada na memorização de conhecimentos e que possibilita
identificar as reais condições do aluno para um trabalho didático-pedagógico de qualidade, competente,
criativo e crítico.
O conteúdo das provas não excederá os conhecimentos trabalhados pela escola de nível médio e
os assuntos cotidianos da sociedade brasileira.
Todos os candidatos aos cursos oferecidos participam de uma redação obrigatória e eliminatória
sobre temas da sociedade contemporânea (atualidades) ou sobre a área do curso.
O candidato, ao inscrever-se, declara estar de acordo com as condições do edital, com o
calendário acadêmico e com as normas de Regimento Geral da Faculdade.
3.6. Perfil Profissional do Egresso
O Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos tem como objetivo formar profissionais
direcionados aos processos de Produção de Açúcar, Álcool e Bebidas para atuarem nas indústrias
instaladas na região, sendo o perfil desse profissional após a conclusão:
Conhecer os processos de produção e biotecnologia de Açúcar, Álcool e Bebidas bem como suas
análises microbiológicas, bioquímicas, físico-químicas, físicas e químicas;
Coordenar e supervisionar equipes de trabalho de operação de plantas químicas em processos de
produção de açúcar, álcool e bebidas;
Analisar, interpretar informações obtidas no laboratório e fazer avaliações que possibilitem a
tomada de decisão;
32
Participar do desenvolvimento de pesquisa para a obtenção e adaptação de novos métodos de
análise e produtos, usando aparelhagens de laboratório e bibliografia técnica como principais
ferramentas, obedecendo a padrões técnicos, normas internas e externas;
Avaliar as características e propriedades dos produtos acabados, da matéria prima e dos
intermediários no processo de produção de Açúcar e Álcool e Bebidas;
Ministrar treinamento nas áreas de operação e segurança de processos de produção de açúcar,
álcool e bebidas;
Elaborar e interpretar documentação técnica;
Operar aparelhos automatizados, pesquisar novos métodos e padrões técnicos, monitorar os
ambientes de processos químicos efetuando e interpretando as análises físico-químicas e
microbiológicas;
Desenvolver e analisar processos de tratamento de água e efluentes;
Participar de equipes de trabalho, de projetos, de otimização, de avaliação dos processos de
produção de açúcar, álcool e bebidas;
Parametrizar dispositivos e implantar estratégias de controle dos processos de produção de
açúcar, álcool e bebidas;
Conhecer os processos químicos regionais;
Acompanhar as novas tecnologias utilizadas nos processos químicos das indústrias de álcool,
açúcar e bebidas; nos processos químicos das indústrias de álcool, açúcar e bebidas;
Avaliar a corrosão nos processos químicos das indústrias de álcool, açúcar e bebidas;
Auxiliar na organização de laboratórios, no armazenamento e descarte de substâncias.
3.7. Habilitação e Regulamentação da Profissão
De acordo com as atribuições de 1 a 13 da Resolução Normativa nº 36, de 25/4/1974, atividades
que podem ser exercidas por Químicos Industriais, Bacharéis e Licenciados com currículo de natureza
tecnológica e Tecnólogos da área Química são:
Gerais: qualquer atividade dentro da área da Química, menos aquelas que envolvam
planejamento, projeto e montagem de equipamentos e instalações industriais.
Responsabilidade Técnica: podem assumir a Responsabilidade Técnica por quaisquer empresas
da área da Química, setor de empresa ou prestação de serviço, quando não envolverem
atividades que se situam no âmbito privativo da Engenharia Química.
33
3.8. Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares
A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos da TECMED
observa as determinações legais presentes na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN nº
9.394/96), no Decreto 5.154/2004, na Resolução CNE/CP nº 03/2002, no Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia.
Para a construção da proposta curricular foram observados os seguintes preceitos legais:
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n° 10.639,
9 jan. 2003. Altera a Lei n° 9.394, 20 dez. 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História
e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n° 11.645,
10 mar. 2008. Altera a Lei n° 9.394, 20 dez. 1996, modificada pela Lei n° 10.639, 9 jan. 2003, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de
ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução n°
1, 17 jun. 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução n°
1, 30 maio 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n° 12.764,
27 dez. 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista; e altera o §3° do Art. 98 da Lei n° 8.112, 11 dez. 1990.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n° 9.795,
27 abr. 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação
Ambiental e dá outras providências.
Resolução Normativa Nº 36, de 25/04/1974 do CRQ. Define as atribuições dos profissionais da
área de Química.
34
3.9. Campos de Atuação Profissional
O Curso de Tecnologia em Processos Químicos é um curso moderno, de nível superior, que visa
desenvolver competências profissionais para atuação em diferentes áreas tecnológicas e industriais, tais
como:
Industriais de alimentos e usinas sucroalcooleiras;
Amostragem e manuseio de reagentes e produtos;
Controle de qualidade de reagentes e produtos por meio de técnicas de análises físicas, químicas
e microbiológicas;
Controle ambiental, segurança e higiene industrial, com conhecimento dos aspectos de análise de
riscos de processos, de impacto dos procedimentos laboratoriais e de tratamento, reciclagem e
descarte dos resíduos laboratorial e industrial.
Gestão de Controle da Qualidade: atividades relativas à atuação do tecnólogo dentro dos
princípios da qualidade e da produtividade, utilizando conceitos de economia e administração
aplicados à indústria química, dentro de condutas de comunicação geral e relacionamento
interpessoal.
3.10. Estrutura Curricular
3.10.1. Currículo
. O Curso de Tecnologia em Processos Químicos tem a sua duração mínima prevista para 6
semestres, sendo o tempo máximo de sua integralização de 08 semestres. A matriz curricular deverá ser
cumprida integralmente pelo aluno, o que lhe possibilitará habilitar-se para a obtenção do diploma que lhe
confira direitos profissionais.
O Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos possui regime semestral, com carga
horária total de 2.800 horas sendo 2.000 horas em disciplinas, 100 horas de Trabalho de Conclusão de
Curso, 200 horas de estágio supervisionado, 100 horas de atividades extracurriculares e 400 horas em
projetos. As disciplinas serão oferecidas em seis períodos, de 400 horas cada, sendo este o tempo mínimo
para integralização do curso. O Estágio Supervisionado de 200 horas tem início a partir terceiro período.
O quadro que segue resume as matérias e atividades que emergem dessa concepção de curso
superior de tecnologia e indica a distribuição da carga horária que garante o correto desenvolvimento dos
conhecimentos, habilidades e competências associados a cada matéria ou atividade ao longo do curso.
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Formação Básica
Disciplinas
Química Geral e Experimental
Bioquímica
Propriedades Fisico-Quimicas
Física Aplicada a Processos Químicos
Matemática Aplicada a Processos Químicos
Química Orgânica Industrial
Organização ao Trabalho Científico
Termodinâmica
Sociologia do Trabalho
Comunicação e Expressão
Estatística Aplicada a Processos Químicos
Formação Profissional Geral
Estequiometria Industrial
Estudo dos compostos Inorgânicos
Análise Qualitativa
Química Orgânica Aplicada e Experimental
Instrumentação para Análise Quantitativa
Microbiologia Geral e Experimental
Disciplina Optativa
Química Ambiental
Operações Unitárias
Reações Orgânicas
Formação Profissional Específica
Transporte de Fluídos e Transferência de Calor e Massa
Tratamento de Água
Bioquímica Aplicada a Processos Industriais
Microbiologia da Fermentação
Corrosão
Biotecnologia
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Analise de Perigos e Pontos Críticos de Controle
Tecnologia de Produção de Bebidas
Tecnologia de Açúcar e Álcool
Tratamento de Efluentes
Novas Tecnologias
Higiene e Segurança do Trabalho
Ética e Legislação da Industria Química
Processos Químicos Regionais-Seminários
Formação Complementar
TCC
Estágio Supervisionado
Atividades extracurriculares
3.10.2. Matriz Curricular do Curso de Tecnologia em Processos Químicos
Estrutura Curricular do Curso de Tecnologia em Processos Químicos - 2010
1° SEMESTRE
Disciplinas CH/Semestral
Química Geral e Experimental 80
Física Aplicada a Processos Químicos 80
Estequiometria Industrial 80
Matemática Aplicada a Processos Químicos 80
Química Orgânica Industrial 80
Total do Semestre 400
Projeto Integrador 70
2° SEMESTRE
Termodinâmica 80
Estatística Aplicada a Processos Químicos 80
37
Estudo dos Compostos Inorgânicos 80
Analise Qualitativa 80
Química Orgânica Aplicada e Experimental 80
Total do Semestre 400
Projeto Integrador 70
3° SEMESTRE
Instrumentação para Análise Quantitativa 120
Propriedades Físico-Químicas 40
Microbiologia Geral e Experimental 80
Bioquímica 40
Reações Orgânicas 40
Transporte de Fluídos e Transferência de Calor e Massa 80
Total do Semestre 400
Projeto Integrador 70
4° SEMESTRE
Operações Unitárias 80
Tratamento de água 80
Bioquímica Aplicada a Processos Industriais 80
Disciplina Optativa 40
Organização ao Trabalho Científico 40
Microbiologia da fermentação 80
Total do Semestre 400
Projeto Integrador 70
5° SEMESTRE
Corrosão 80
38
Biotecnologia 80
Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle 80
Tecnologia de produção de bebidas 80
Tecnologia de açúcar e Álcool 80
Total do Semestre 400
Projeto Integrador 70
6° SEMESTRE
Tratamento de Efluentes 80
Novas Tecnologias 80
Processos Químicos Regionais-Seminários 40
Higiene e Segurança do Trabalho 80
Ética e Legislação da Industria Química 40
Química Ambiental 80
Total do Semestre 400
Projeto Integrador 50
RESUMO GERAL
Componentes Formativos H/A C/H H/Relógio
Disciplinas 2.400 2.000
Projeto Integrador 400 400
SUBTOTAL 2.800 2.400
Atividades Complementares 100 100
Estágio Supervisionado 200 200
Trabalho de Conclusão de Curso 100 100
TOTAL 2.800
39
Disciplinas Optativas
Libras 40
Empreendedorismo
Inglês Instrumental 40
Estrutura Curricular do Curso de Tecnologia em Processos Químicos - 2016
1° SEMESTRE
Disciplinas CH/Semestral
Química Geral e Experimental 80
Física Aplicada a Processos Químicos 80
Estequiometria Industrial 80
Matemática Aplicada a Processos Químicos 40
Química Orgânica Industrial 80
Comunicação e Expressão 40
Total do Semestre 400
2° SEMESTRE
Termodinâmica 80
Estatística Aplicada a Processos Químicos 40
Estudo dos Compostos Inorgânicos 80
Analise Qualitativa 80
Química Orgânica Aplicada e Experimental 80
Sociologia do Trabalho 40
Total do Semestre 400
3° SEMESTRE
Instrumentação para Análise Quantitativa 120
Propriedades Físico-Químicas 40
40
Microbiologia Geral e Experimental 80
Bioquímica 40
Reações Orgânicas 40
Transporte de Fluídos e Transferência de Calor e Massa 80
Total do Semestre 400
Estágio Supervisionado 50
4° SEMESTRE
Operações Unitárias 80
Tratamento de água 40
Bioquímica Aplicada a Processos Industriais 80
Gestão e Administração Industrial 40
Organização ao Trabalho Científico 40
Microbiologia da fermentação 80
Optativa I 40
Total do Semestre 400
Estágio Supervisionado 50
5° SEMESTRE
Corrosão 80
Biotecnologia 80
Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle 80
Tecnologia de produção de bebidas 80
Tecnologia de açúcar e Álcool 80
Total do Semestre 400
Estágio Supervisionado 50
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6° SEMESTRE
Tratamento de Efluentes 80
Novas Tecnologias 40
Processos Químicos Regionais-Seminários 40
Higiene e Segurança do Trabalho 80
Ética e Legislação da Industria Química 40
Química Ambiental 80
Optativa II 40
Total do Semestre 400
Estágio Supervisionado 50
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 100
Atividades Complementares 100
RESUMO GERAL
Componentes Formativos H/A C/H H/Relógio
Disciplinas 2.400 2.000
SUBTOTAL 2.400 2.000
Atividades Complementares 100 100
Estágio Supervisionado 200 200
Trabalho de Conclusão de Curso 100 100
TOTAL 2.400
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Disciplinas Optativas
Empreendedorismo 40 h/a
Libras 40 h/a
Inglês Instrumental 40 h/a
A Faculdade de Tecnologia TECMED, em cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais
para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira,
nos termos da Lei N° 9.394/96, com a redação dada pelas Leis N° 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da
Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP N° 3/2004, cumpre em seu currículo
o exposto via currículo dos cursos ou de forma transversal e nas disciplinas: Sociologia do Trabalho, Ética
e Legislação da Indústria Química.
A Instituição desenvolve a Política Ambiental de acordo com a legislação, conforme disposto na Lei
N° 9.795/1999, no Decreto N° 4.281/2002 e na Resolução CNE/CP N° 2/2012. Existe na Matriz
Curricular do Curso de forma específica na disciplina: Química Geral e Experimental, Química Ambiental.
O Curso ainda atende as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos,
conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1,
de 30/05/2012. Existe na Matriz Curricular do Curso de forma específica na disciplina Sociologia do
Trabalho.
Visando atender a Legislação de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, a Falculdade de
Tecnologia TECMED possui um Núcleo de Apoio ao Discente - NAD, com o acompanhamento de uma
Psicopedagoga que oferece atendimento ao aluno em suas necessidades e dificuldades referentes a sua
vida escolar, à sua aprendizagem e qualidade de relacionamento que mantém com seus pares na
instituição, no trabalho e na família.
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3.10.3. Ementa e Bibliografia Curricular
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares integrantes da
matriz curricular do Curso de Tecnologia em Processos Químicos, com suas ementas e as bibliografias,
básica e complementar.
Ementa e Bibliografia Matriz do Curso Tecnologia em Processos Químicos - 2010
1o SEMESTRE QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL – 80h Objetivo: Fornecer os fundamentos básicos da química geral- atomística para embasar os conceitos de ligações e formulações das substâncias químicas. Apresentar a Tabela Periódica e o conjunto de informações sobre os elementos, para prever suas reações e propriedades, junto com os conceitos de geometria molecular e forças intermoleculares. Fazer uma revisão dos principais cálculos e técnicas de preparação de soluções (unidades de concentração) e diluições. Apresentar os equipamentos de laboratório, finalidades e técnicas de utilização bem como as regras de segurança para bem usá-lo. Ementa: Fundamentos e princípios básicos da química, elementos químicos; funções químicas e reações químicas fundamentais. Calculo estequiométrico. Forças intermoleculares. Concentração de soluções; Introdução ao laboratório, conhecimento de vidrarias e equipamentos e princípios de segurança. Bibliografia básica BRADY, J. E.; HUMISTON G. E. Química Geral. Ed. LTC, V.1 2002 BRADY, J. E.; HUMISTON G. E. Química Geral. Ed. LTC, V.2 2002 RUSSEL, J. B. Química Geral. Ed. McGaw-Hill, Vol.1 1994. RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill Vol. 2 1994. Bibliografia complementar LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. 5. ed., Edgard Blücher Ltda., 2003. 95 SARDELLA, A. Curso Complementar de Química. Ed. Atica, 2007. SHREVE, R. N.; BRINK JR., J. A. Indústria de Processos Químicos. 4. ed., Guanabara Koogan, 1997. FÍSICA APLICADA A PROCESSOS QUÍMICOS – 80h
Objetivo: Utilizar Instrumentos de medidas mecânicas, organização de tabelas e gráficos com escalas lineares e logarítmicas. Introduzir os fundamentos básicos da teoria de erros e do método dos mínimos quadrados. Utilizar os tópicos anteriores para a realização de práticas e confecção de relatórios sobre experimentos.
Ementa: Unidades físicas. Algarismos significativos. Sistemas de unidades. Leis de Newton. Lei da conservação da energia. Hidrostática. Bibliografia Básica YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física I e II. 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2003. YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física III e IV. 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2004. TIPLER, P. A.; MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros: mecância, oscilações e ondas termodinâmica. v.1 . 4.ed. Rio deJaneiro: Ed. LTC, 2000. TIPLER, P. A.; MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo ótica v.2 . 4.ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2000 TIPLER, P. A.; MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros: física moderna: mecânica quântitativa, relatividade e a estrutura da matéria . v.3 . 4.ed. Rio deJaneiro: Ed. LTC, 2000
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Bibliografia Complementar YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física III 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2003. YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física IV. 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, TIPLER, P. A.; MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros: mecância, oscilações e ondas termodinâmica. v.1 . 4.ed. Rio deJaneiro: Ed. LTC, 2000. ESTEQUIOMETRIA INDUSTRIAL – 80h Objetivo: Possibilitar a resolução de problemas envolvendo balanço de massa e energia encontrados em processos químicos industriais. Ementa: Dimensões e unidades. Grandezas Químicas. Balanço de massa e energia em reações de óxido redução, reações estequiométricas aplicadas a reatores químicos e biológicos. Bibliografia Básica BRADY, J. E.; HUMISTON G. E. Química geral. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2003 . V.1 BRADY, J. E.; HUMISTON G. E. Química geral. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2002 . V.2 RUSSELL, John Blair. Química geral. 2.ed. São Paulo: McGaw-Hill, 1994. v.1 RUSSELL, John Blair. Química geral. 2.ed. São Paulo: McGaw-Hill, 1994. v.2 Bibliografia Complementar GOMIDE, Reynaldo. Estequiometria industrial. 2.ed. São Paulo: R. Gomide, 1979 SARDELLA, A. Curso completo de química. 3.ed. São Paulo: Ed. Atica, 2007 BURROWS, Andrew. Química 3: introdução a química inorgânica, orgânica e físico-química. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1
MATEMATICA APLICADA A PROCESSOS QUÌMICOS – 80h
Objetivo: Aplicar os princípios básicos do cálculo às Ciências Químicas, calcular áreas e volumes de figuras geométricas relacionadas à determinação de densidades e concentrações. Efetuar cálculos de geometria analítica, espacial, diferencial e integral em situações problemas aplicados a processos químicos industriais. Interpretar resultados matemáticos de análises químicas, gráficos e tabelas.
Ementa: Fundamentos da geometria analítica, espacial e cálculo diferencial e integral. Bibliografia Básica RUSSELL, John Blair. Química geral. 2.ed. São Paulo: McGaw-Hill, 1994. v.1 FLEMMING, Diva Marília.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração . 5.ed. São Paulo: Ed. Makron, 1992. LEITHOLD, L.; PATARRA, C. C. O Cálculo com geometria analítica. Vol. 1, 3.ed. São Paulo: Ed.HARBRA, 1999 LEITHOLD, L.; PATARRA, C. C. O Cálculo com geometria analítica .v.2. 3.ed. São Paulo: Ed. HARBRA, 1994 Bibliografia Complementar SILVA, Sebastião Medeiros da, et al. Matemática Básica para Cursos Superiores. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2012 LEITHOLD, L.; PATARRA, C. C. O Cálculo com geometria analítica .v.2. 3.ed. São Paulo: Ed. HARBRA, 1994 DE MAIO, Waldemar. Didática da matemática. 1ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
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QUÍMICA ORGÂNICA INDUSTRIAL – 80h
Objetivo: Possibilitar a diferenciação dos compostos orgânicos envolvidos nos processos industriais na fabricação de açúcar e álcool e bebidas e biossintese orgânica no processo biotecnológico e realização de práticas afins.
Ementa: Funções orgânicas. Propriedades físicas dos compostos orgânicos. Estereoquímica. Estrutura e Estabilidade de Intermediários. Relação estrutura/reatividade. Atividades de laboratórios. Bibliografia Básica MORRISON, R. T.; BOYD, R. N.; SILVA, M. A., Química orgânica. 13.ed. Lisboa: Fundação Colouste Gulbenkian, 1996 SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; LIN, W. O., Química orgânica. v. 1. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001 SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; LIN, W. O., Química orgânica. v. 2. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002 Bibliografia Complementar GONÇALVES, Daniel.; WAL.,E.; ALMEIDA, R. R. Química Orgânica e Experimental. 1.ed. São Paulo: McGraw- Hill, 1988. LEHNINGER, Albert Lester. Bioquímica : componentes moleculares da células. 2 ed. São Paulo, Edgard Blücher, 1976 v.1 BARBOSA, Luiz CLáudio de . Introdução à química orgânica. 2.ed. São Paulo: Ed Pearson, 2011. CONSTANTINO, Mauricio Gomes. Química orgânica: curso básico universitário. 1.ed. v.1 Rio de Janeiro: LTC, 2012 PROJETO INTEGRADOR – 70h Ementa: Elaboração de projeto multidisciplinar em ciência e tecnologia ambiental. Bibliografia básica BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. ARROYO, Miguel. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? 14.ed. São Paulo: Cortez, 2010. KUIAVA, Everaldo Antonio. Ética, política e subjetividade. 1.ed. Caxias do Sul-RS: Educs, 2009. Bibliografia complementar TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011. VALLS, A. L. M. O Que é ética. 9.ed. São Paulo: São Paulo: Brasiliense, 2009. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
2o SEMESTRE TERMODINÂMICA – 80h Objetivo: Identificar os processos químicos e físicos em processos de variações de temperaturas. Conhecer os mecanismos de espontaneidade. Constatar condições gerais de equilíbrio e velocidades das reações. Ementa: Noções pertinentes ao emprego da primeira lei da termodinâmica, Segunda lei da termodinâmica e terceira lei da termodinâmica. Condições gerais de equilíbrio, espontaneidade e equilíbrio químico. Bibliografia Básica ATKINS, Peter W., Físico-química. 7.ed. Ed. Oxford University, V. 1. 2002. CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. 1.ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1986.
46
MOORE, Walter John . Físico-química. 4.ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, V.1 1976 YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física II. 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2003. TIPLER, P. A.; MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros: mecância, oscilações e ondas termodinâmica. v.1 . 4.ed. Rio deJaneiro: Ed. LTC, 2000. Bibliografia Complementar YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física III . 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2004. ATKINS, Peter W., Físico-química. 7.ed. Ed. Oxford University, V. 2. 2002. MOORE, Walter John . Físico-química. 4.ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, V.2 1976
ESTATISTICA APLICADA A PROCESSOS QUÍMICOS – 80h Objetivo: Apresentar os princípios dos métodos estatísticos e suas aplicações em química. Analisar e interpretação amostras de dados obtidos em medições a fim de obter estimação de parâmetros. Técnicas para seleção de amostras e implementação de cálculos probabilísticos com o intuito de aplicar em testes de controle de qualidade. Ementa: Cálculos das probabilidades. Variáveis aleatórias. Distribuições discreta e contínua. Amostragem. Estimação de parâmetros. Análise de variância. Estatística descritiva. Bibliografia Básica MARTINS, Gilberto de Andrade, DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011 BRAGA, Luis Paulo Vieira . Compreendendo a probabilidade e estatística. 1.ed. Riode Janeiro: Ed. e-Papers, 2010 OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999 LOESCH, Claudio. Probabilidade e estatística. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012 Bibliografia Complementar MOORE, Walter John . Físico-química. 4.ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, V.2 1976 BUSSAB, Wilton de O. MORETIN, Pedro A. Estatística básica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010 MOORE, David S. ; PESSOA, Cristina Filizola Carneiro. A estatística básica e a sua prática. 3.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2005 COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira Curso de estatística inferencial e probabilidades: teorias e práticas. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2012
ESTUDO DOS COMPOSTOS INORGÂNICOS – 80h Objetivo: Identificar as propriedades gerais dos compostos químicos. Conhecer os mecanismos das reações inorgânicos de sais complexos e compostos inorgânicos. Manusear aparelhos na síntese de substâncias. Constatar a ação das substâncias químicas no meio ambiente e controlar as reações inorgânicas por meio dos processos termodinâmicos. Ementa: Normas de Segurança. Sais complexos, compostos e misturas. Reações químicas. Aplicação de técnicas instrumentais na detecção de metais em amostras químicas, biológicas e ambientais. Bibliografia Básica FARIAS, R.F. Práticas de química inorgânica. Ed. Átomo, 2008 LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. 5. ed., Edgard Blücher Ltda., 2003. 95 SHREVE, R. N.; BRINK JR., J. A. Indústria de Processos Químicos. 4. ed., Guanabara Koogan, 1997. BURROWS, Andrew. Química 3: introdução a química inorgânica, orgânica e físico-química. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1
Bibliografia Complementar SARDELLA, A. Curso Complementar de Química. Ed. Atica, 2007. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 3. ed., Brookman, 2003.
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BRADY, J. E.; HUMISTON G. E. Química Geral. Vol.2 Ed. LTC, 2002. ANALISE QUALITATIVA – 80h Objetivo: Determinar possíveis interferentes que possam comprometer a análise qualitativa industrial em diversas áreas, tanto industriais quanto ambientais. Ementa: Análise qualitativas de cátions e ânions, principais grupos de cátions e ânions Bibliografia Básica HAGE, David S. Química analítica e análise quantitativa. 1.ed. Rio se Janeirto: Pearson, 2012 VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5.ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981 LEITE, Flávio. Práticas de química analítica. 5.ed. Campinas-sp.: Átomo, 2012 SKOOG, A.D., WEST, D.M., HOLLER, F.J., CROUCH, R.S., Fundamentos de química analítica. 1.ed. Rio de Janeiro: Thompson Learning, 2006. Bibliografia Complementar EWING,G. Métodos instrumentais de análise química. v.2. 1.ed. São Paulo : Edgard Blücher, 1972. ROSENBERG, Felix Julio.; SILVA, Ana Beatriz Moraes da. Sistemas de qualidades em Laboratórios: guia prático para interpretação e implementação da ABNT, ISOFIEC e Guia 25. 1.ed. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymarck, 1999 MUELLER, Haymo. Química analítica clássica. 2.ed. Blumenau: EDIFURB, 2012
QUIMICA ORGÂNICA APLICADA E EXPERIMENTAL – 80h
Objetivo: Possibilitar o aluno o conhecimento da técnica experimental em um laboratório de química orgânica e de processos industriais na fabricação de açúcar e álcool e bebidas.
Ementa: Aparelhagem comum de um laboratório de química orgânica Teoria da destilação, Pressão de vapor, ponto de ebulição, destilação fracionada, separação de misturas, destilação com arraste de vapor, destilação com vapor superaquecido. Bibliografia Básica MORRISON, R. T.; BOYD, R. N.; SILVA, M. A., Química orgânica. 13.ed., Lisboa: Fundação Colouste Gulbenkian, 1996 SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; LIN, W. O., Química orgânica. v. 1. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001 SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; LIN, W. O., Química orgânica. v.2 . 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002 BURROWS, Andrew. Química 3: introdução a química inorgânica, orgânica e físico-química. v.1. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Bibliografia Complementar GONÇALVES, Daniel. ; WAL.,E.; ALMEIDA, R. R. Química orgânica e experimental. 1.ed. São Paulo: McGraw- Hill, 1988. BARBOSA, Luiz CLáudio de . Introdução à química orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed Pearson, 2011. CONSTANTINO, Mauricio Gomes. Química orgânica: curso básico universitário. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012 v.1
PROJETO INTEGRADOR – 70h Ementa: Elaboração de projeto multidisciplinar em ciência e tecnologia ambiental Bibliografia básica BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
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ARROYO, Miguel. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? 14.ed. São Paulo: Cortez, 2010. KUIAVA, Everaldo Antonio. Ética, política e subjetividade. 1.ed. Caxias do Sul-RS: Educs, 2009. Bibliografia complementar TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011. VALLS, A. L. M. O Que é ética. 9.ed. São Paulo: São Paulo: Brasiliense, 2009. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
3o SEMESTRE INSTRUMENTAÇÂO PARA ANALISE QUANTITATIVA – 120h Objetivo: Apresentar as principais técnicas titulométricas e análises quantitativas industriais e ambientais Ementa: Titulometria – reações de neutralização, reações de complexometria e reações de precipitação, gravimetria, colorimetria, potenciometria e espectrofotometria. Bibliografia básica: SKOOG, A.D., WEST, D.M., HOLLER, F.J., CROUCH, R.S., Fundamentos de Química Analítica.
Thompson Learning, 2006. Tradução da oitava edição norte americana.
MENDHAN, J. et al- VOGEL Análise Química Quantitativa- 6° edição. Rio de Janeiro, Ed. Livros
Técnicos 0e Científicos S. A., 2002.
BACAN, N.; ANDRADE, J.C. de; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa
Elementar- 3° edição. Campinas, Ed. Edgard Blucher, 2003.
Bibliografia complementar:
OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa- 3° edição- Rio de Janeiro- LTC-1982
SILVA, ABM e ROSEMBERG FJ. Sistemas de qualidades em Laboratórios: Guia Prático para
interpretação e implementação da ABNT, ISSO/IEC e Guia 25. Ed. QualityMack, 2000.
BACAN, N.; ANDRADE, J.C. de; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar- 3° edição. Campinas, Ed. Edgard Blucher, 2003. PROPRIEDADES FISICO-QUIMICAS – 40h Objetivo: Interpretar conceitos de cinética químicas aplicados as reações industriais, conhecer propriedades coligativas das soluções e propriedades das superfícies. Ementa: Cinética química. Propriedades coloidais das soluções reais. Colóides e propriedades superfícies. Bibliografia básica: ATKINS, Peter W., Físico-química, 7.ed. Ed. Oxford University, V. 1, 2002. ATKINS, Peter W., Físico-química, 7.ed. Ed. Oxford University, V. 2, 2002. CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. 1.ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1986. MOORE, Walter John . Físico-química. 4.ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, V.1 1976 MOORE, Walter John . Físico-química. 4.ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, V.2 1976 Bibliografia complementar: TIPLER, P. A.; MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros: física moderna: mecânica quântitativa, relatividade e a estrutura da matéria . v.3 . 4.ed. Rio deJaneiro: Ed. LTC, 2000 YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física II. 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2003. YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física III . 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2004.
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MICROBIOLOGIA GERAL E EXPERIMENTAL – 80h Objetivo: Apresentar ao aluno os principais fundamentos relacionados à microbiologia, com enfoque na utilização dos microrganismos nas indústrias biotecnológicas e aplicações ambientais. Ementa: Técnicas básicas e de segurança em microbiologia. Técnicas de assepsia e desinfecção por agentes físicos e químicos. Classificação dos microrganismos. Estudos dos microrganismos no ambiente e suas funções. Instrumental básico de microbiologia e técnicas de semeadura e meios de cultura. Uso de microscópios e lupa. Técnicas de esterilização. Técnicas de assepsia e desinfecção por agentes físicos e químicos. Métodos de obtenção e preservação de culturas. Bibliografia básica: PELCZAR JR., Michael Joseph. Microbiologia: conceitos e aplicações. v.1. 2.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997 PELCZAR JR., Michael Joseph. Microbiologia: conceitos e aplicações. v.2. 2.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997 BARBOSA, H.R.; TORRES, B.B. Microbiologia básica. 1.ed. São Paulo: Atheneu, 1998. TRABULSI, L. R.. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. Bibliografia complementar: JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. FERREIRA, Henrique B. Biologia molecular básica. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012 CAMPBELL, Noeli. Biologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010 BIOQUÍMICA – 40h Objetivo: Identificar compostos bioquímicos, e conhecer e avaliar os fundamentos da Bioquímica.
Ementa: Aminoácidos, Proteínas, Enzimas, Vitaminas, Lipídeos, Ácidos Nucléicos e Carboidratos.
Bibliografia básica: CONN, Eric Edward; STUMPF, P. K.; Introdução à bioquímica. 4.ed. São Paulo: Editora Edgard Bluncher, 1984 LEHNINGER, Albert Lester. Bioquímica : componentes moleculares da células 2 ed. Campinas-sp.: Edgard Blücher, 1976 v.1 LEHNINGER, Albert Lester. Bioquímica : componentes moleculares da células. v.2. 2.ed. Campinas-sp.: Edgard Blücher, 1976 MARZZOCO, Anita. Bioquímica básica. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999 Bibliografia complementar: LEHNINGER, A. L. Bioquímica: biossíntese e a utilização de energia das ligações de fosfato. v.3. 2.ed. São Paulo: El ATENEO. 1997 LEHNINGER, A. L. Bioquímica: replicação, transcrição e tradução da informação genética; V. 4 . 2.ed. São Paulo: El ATENEO, 1997 JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. FERREIRA, Henrique B. Biologia molecular básica. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012 CAMPBELL, Noeli. Biologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010
REAÇÕES ORGÂNICAS – 40h Objetivo: Apresentar ao aluno considerações gerais de reações orgânicas envolvidas nos processamentos químicos da indústria sucroalcooleira , de bebidas e no tratamento de água e efluentes Ementa: Reações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação em Carbono Saturado. Reações de
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Substituição Eletrofílica Aromática, Nucleofílica em Carbono Insaturado. Reações de Adição Eletrofílica, Adição Nucleofílica à Carbonila. Reações de Oxidação. Reações de Redução. Atividades em Laboratório. Bibliografia básica: SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; LIN, W. O., Química orgânica. v. 1. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; LIN, W. O., Química orgânica. v.2 . 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N.; SILVA, M. A., Química orgânica. 13.ed., Lisboa: Fundação Colouste Gulbenkian, 1996 BURROWS, Andrew. Química 3: introdução a química inorgânica, orgânica e físico-química. v.1 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia complementar: GONÇALVES, Daniel. ; WAL.,E.; ALMEIDA, R. R. Química orgânica e experimental. 1.ed. São Paulo: McGraw- Hill, 1988. BARBOSA, Luiz CLáudio de . Introdução à química orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed Pearson, 2011. CONSTANTINO, M.G. Química Orgânica: Curso Básico Universitário. v.1. 1.ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2012. LEHNINGER, Albert Lester. Bioquímica : componentes moleculares da células. v.1 2.ed. Campinas-sp.: Edgard Blücher, 1976
TRANSPORTE DE FLUIDOS E TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA – 80h
Objetivo: Introduzir o aluno no campo dos fenômenos de transporte, processos de álcool, açúcar e bebidas.
Ementa: Transporte de fluidos. Transferência de calor e massa em processos de álcool, açúcar e bebidas. Processos de separação.
Bibliografia básica: GAUTO, G e GILBER, R. Processos e Operações Unitárias da Indústria Química. Ed. Ciência Moderna 2011 INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. 5 ed. LTC Editora: Rio de Janeiro, 2003. BRASIL, N. I. Introdução à engenharia química. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1999. LIVI, C. P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. LTC Editora: Rio de Janeiro, 2004. Bibliografia complementar: SHEREVE, R. N.; BRINK, J. A. Industria de Processos Químicos. Guanabara Koogan Rio de Janeiro, 2008. TIPLER, P. A. e MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros, Vol 3., 4ª edição, RJ, LTC – Livros Técnicos e Científicos S. A., 2000. YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física III 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2003
PROJETO INTEGRADOR – 70h Ementa: Elaboração de projeto multidisciplinar em ciência e tecnologia ambiental Bibliografia básica BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. ARROYO, Miguel. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? 14.ed. São Paulo: Cortez, 2010.
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KUIAVA, Everaldo Antonio. Ética, política e subjetividade. 1.ed. Caxias do Sul-RS: Educs, 2009. Bibliografia complementar TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011. VALLS, A. L. M. O Que é ética. 9.ed. São Paulo: São Paulo: Brasiliense, 2009. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
4o SEMESTRE
OPERAÇÕES UNITÁRIAS – 80h Objetivo: Controlar os mecanismos de transmissão de calor, operações de equipamentos com trocas térmicas, destilação, absorção, extração e cristalização. Controlar sistemas racionais e a operação sólido-flúido. Controlar a operação de processos químicos e equipamentos, tais como: caldeira industriais, torre de resfriamento, troca iônica e refrigeração industrial. Ementa: Produtos químicos em caldeiras e torres de refrigeração. Aparelhos dosadores de produtos químicos em caldeiras e torres de refrigeração. Aparelhos utilitários em operação unitárias.
Bibliografia básica:
GAUTO, G e GILBER, R. Processos e Operações Unitárias da Indústria Química. Ed. Ciência Moderna, 2011. BRASIL, N. I. Introdução à engenharia química. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1999. PERLINGEIRO, C. A. Engenharia de Processos: Análise, Simulação, Otimização e Síntese de Processos. Editora EDGARD BLUCHER, 2005. Bibliografia complementar: SHEREVE, R. N.; BRINK, J. A. Industria de Processos Químicos. Guanabara Koogan Rio de Janeiro, 2008. SILVA, ABM e ROSEMBERG FJ. Sistemas de qualidades em Laboratórios: Guia Prático para interpretação e implementação da ABNT, ISOFIEC e Guia 25. Ed. QualityMack, 2000. PERLINGEIRO, C. A. Engenharia de Processos: Análise, Simulação, Otimização e Síntese de Processos. Editora EDGARD BLUCHER, 2005. TRATAMENTO DE ÁGUA – 80h Objetivo: Apresentar ao aluno a importância do tratamento da água e sua importância nos processos industriais e ambientais. Ementa: Água: reaproveitamento, fontes, legislação e características. Tratamento convencional para obtenção de água potável. Análises físicas- químicas e microbiológicas. Água para fins industriais sem prejudicar o meio ambiente.
Bibliografia básica: RICHTER, C.A., NETTO, J.M.A. Tratamento de água: Tecnologia atualizada, São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 2003. SHEREVE, R. N.; BRINK, J. A. Industria de Processos Químicos. Guanabara Koogan Rio de Janeiro, 2008. LIBANEO, M. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água. Editora: ATOMO, 2010. Bibliografia complementar:
BAIRD, C. Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2005.
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OLIVEIRA, Mariá Vendramini Castrignano de. Princípios básicos do saneamento do meio. 4.ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2004 LIBANEO, M. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água. Editora: ATOMO, 2010.
BIOQUÍMICA APLICADA A PROCESSOS INDUSTRIAIS – 80h Objetivo: Contextualizar a tecnologia bioquímica na indústria e correlacionar os mecanismos das reações metabólicas. Ementa: Introdução ao metabolismo, Metabolismo dos Carboidratos, aminoácidos, proteínas, ácidos nucléicos e lipídeos, Bioquímica da Célula.
Bibliografia básica: CONN, E. E.; STUMPF, P. K.; Introdução à Bioquímica 4º Ed.; Editora Edgard Bluncher, SP., 2001. LEHNIGER, A. L. Bioquímica 2º Ed.; V 3 ; Editora Edgard Bluncher, SP., 2002. LEHNIGER, A. L. Bioquímica 2º Ed.; V 4; Editora Edgard Bluncher, SP., 2002. TORRES, B. B.; MARZZACO, A. Bioquímica Básica Editora Guanabara Koogan, RJ, 2003. Bibliografia complementar: ZANUTO, Ricardo. Biologia e Bioquímica: Bases aplicadas à ciência da saúde. Ed. Phorte, 2011. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. FERREIRA, Henrique B. Biologia Molecular Básica. Artmed, 2011. CAMPBELL, Neil, et al. Biologia. Artmed, 2010. GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL – 40h Objetivo: Capacitar o entendimento da teoria de mercado, estrutura organizacional industrial e administração, a fim de que no final do curso o aluno seja capaz de implementar programas de melhoria de qualidade. Ementa: Teoria elementar de funcionamento do mercado. Estrutura organizacional e controle das atividades organizacionais na indústria. Administração e normas jurídicas. Sistemas de gestão da qualidade.
Bibliografia básica: KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à Administração. Atlas, 1995. STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Eduard. Administração. LTC, 1994. MAXIMIANI, A.C.A. Teoria Geral da Administração. Ed. Atlas, 2012. Bibliografia complementar: OLIVEIRA, D.P.R. Teoria Geral da Administração: uma abordagem prática. 2ª ed. Ed. Atlas, 2010. ARAUJO, L.C.G. Teoria Geral da Administração. Ed. Atlas, 2004. ORGANIZAÇÃO AO TRABALHO CIENTÍFICO – 40h Objetivo: Capacitar o aluno a planejar, elaborar e apresentar trabalhos científicos. Ementa: Despertar o censo crítico, fazer análises conclusivas. Elaboração de resumos e resenhas. Elaboração de trabalhos a serem apresentados em congressos, simpósios.
Bibliografia básica: SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007 ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução á metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia, 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
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MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012 Bibliografia complementar: BASTOS, Lília da Rocha; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias, 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004 ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 24.ed. São Paulo: Perspectiva, 2012 SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 4.ed. Belo Horizante-MG. : Interlivros de Minas Gerais, 1974
MICROBIOLOGIA DA FERMENTAÇÂO – 80h Objetivo: Fornecer ao aluno conceitos e aplicações de sobre processos de Fermentação. Ementa: Produção de biomassa. Principais microrganismos. Métodos de seleção de linhagens. Aeração. Técnicas de Fermentação. Processos microbiológicos industriais e ambientais.
Bibliografia básica: PELCZAR, M. J. JR.; CHAN, E. C. S. & KRIEG, N. R. Microbiologia – Conceitos e aplicações. Vol. 2. 2a Ed. Makron Books. 1997. AQUARONE, E. et al. .; Biotecnologia industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgar Blucher, 2001. 4.v LIMA, U. DE A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; Biotecnologia industrial: Processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 3v. TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5 a Ed. São Paulo: Atheneu, 2008. Bibliografia complementar: MARQUES, M.O.; MARQUES, T.A.; TASSO JÚNIOR, L.C. Tecnologia do açúcar: produção e industrialização da cana-de-açúcar. 1 a Ed, Jaboticabal – SP: FUNEP, 2001. PELCZAR, M. J. JR.; CHAN, E. C. S. & KRIEG, N. R. Microbiologia – Conceitos e aplicações. Vol. 1. 2a Ed. Makron Books. 1997 JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. PROJETO INTEGRADOR – 70h Ementa: Elaboração de projeto multidisciplinar em ciência e tecnologia ambiental Bibliografia básica BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. ARROYO, Miguel. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? 14.ed. São Paulo: Cortez, 2010. KUIAVA, Everaldo Antonio. Ética, política e subjetividade. 1.ed. Caxias do Sul-RS: Educs, 2009. Bibliografia complementar TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011. VALLS, A. L. M. O Que é ética. 9.ed. São Paulo: São Paulo: Brasiliense, 2009. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
5o SEMESTRE CORROSÃO – 80h Objetivo: Interpretar conceito de corrosão, adquirir conhecimentos de oxidação e redução aplicados aos processos industriais.
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Ementa: Conceitos de corrosão, oxidação e redução, potencial e eletrodo, pilhas Eletroquímicas, formas de corrosão, meios corrosivos, corrosão galvânica, corrosão, eletrolítica e revestimentos.
Bibliografia básica: YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física I e II. 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2003. YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física III e IV. 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2004. TIPLER, P. A.; MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros: mecância, oscilações e ondas termodinâmica. v.1 . 4.ed. Rio deJaneiro: Ed. LTC, 2000. TIPLER, P. A.; MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo ótica v.2 . 4.ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2000. TIPLER, P. A.; MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros: física moderna: mecânica quântitativa, relatividade e a estrutura da matéria . v.3 . 4.ed. Rio deJaneiro: Ed. LTC, 2000. BibliografiacComplementar: INCROPERA, F.; DE WITT, D. Fundamentos da transferência de calor e de massa. 5.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2003. BREITHAUPT, Jim. Física. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. MEDEIROS, Damascynclito. Física moderna. 1.ed. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2008. BIOTECNOLOGIA – 80h Objetivo: Apresentar ao aluno a biotecnologia na indústria química, conhecer princípios básicos de biotecnologia e gestão de processos industriais, laboratoriais e ambientais. Ementa: Compreensão do caráter multidisciplinar da biotecnologia. Conhecimento dos diversos tipos de produção de açúcar e álcool e bebidas, desenvolvimento de novos produtos, realização de análises químicas e biológicas na manipulação de produtos químicos e biológicos. Noções de biotecnologia aplicada ao ambiente, indústria e saúde.
Bibliografia básica: AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. DE A.; Biotecnologia industrial: Fundamentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 1v. LIMA, U. DE A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; Biotecnologia industrial: Processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. DE A.; Biotecnologia industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. SCHMIDELL, W.; LIMA, U. DE A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia industrial: Engenharia bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. Bibliografia complementar: PELCZAR, M. J. JR.; CHAN, E. C. S. & KRIEG, N. R. Microbiologia – Conceitos e aplicações. Vol. 2. 2a Ed. Makron Books, 1997. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. CAMPBELL, Neil, et al. Biologia. Artmed, 2010. ANALISE DE PERIGOS E PONTOS CRITICOS DE CONTROLE – 80h Objetivo: Conhecer as diversas fases da implantação do programa de análises de perigos e pontos críticos de controle. Aplicar as técnicas de GMP (Good Manufacturing – Boas Práticas de fabricação) nos processos de açúcar, álcool e bebidas e laboratoriais, aplicando princípios de qualidade, bem como a coordenação de programas e procedimentos de segurança de análise de risco dos processos industriais e laboratoriais, aplicando princípios de higiene industrial, controle ambiental e destinação final de produtos.
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Ementa: Princípios e fundamentos de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle. Conhecimentos da descrição do esquema sequencial de produção de açúcar, álcool e bebidas e suas operações. Princípios da elaboração do fluxograma dos processos. Identificação dos PCC e PC. Monitoramento e ações corretivas dos PCC e PC, sistema de registro, verificação do sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle. Bibliografia básica: BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química e Processamento de Alimentos. São Paulo, 3° Ed. Varela, 238p. VARIOS AUTORES. Segurança e Medicina do Trabalho. 68ª ed., Ed. Atlas, 2011. SHREVE, R. N.; BRINK JR., J. A. Indústria de Processos Químicos. 4ª ed., Guanabara Koogan, 1997. Bibliografia complementar: PERLINGEIRO, C. A. ENGENHARIA DE PROCESSOS: ANÁLISE, SIMULAÇÃO, OTIMIZAÇÃO E SÍNTESE DE PROCESSOS. Editora EDGARD BLUCHER, 2005. MARQUES, M. O.; MARQUES, T. A.; TASSO JÚNIOR, L. C. Tecnologia do açúcar, Produção e industrialização da cana-de-açúcar. Editora Funep: Jaboticabal/SP, 2001, 170p. GONÇALVES, E.A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. Ed LTC, 2006. TECNOLOGIA DE PRODUÇÂO DE BEBIDAS – 80h Objetivo: Apresentar ao aluno as tecnologias que estão envolvidas na produção de bebidas. Ementa: Tecnologia de produção de bebidas alcoólicas fermentadas, fermento-destiladas e por misturas. Tecnologia de fabricação de refrigerantes. Tecnologia da fabricação de sucos.Bibliografia Básica: Bibliografia básica: VENTURINI FILHO, W.G. Tecnologia de bebidas. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. AQUARONE, E. et al. Biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgar Blucher, 2001. 4.v PERLINGEIRO, C AG ENGENHARIA DE PROCESSOS: ANÁLISE, SIMULAÇÃO, OTIMIZAÇÃO E SÍNTESE DE PROCESSOS Editora EDGARD BLUCHER, 2005. Bibliografia complementar: LIMA, U. DE A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; Biotecnologia industrial: Processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. OLIVEIRA, C.A. Inovação da Tecnologia, do Produto e do Processo - 3ª Ed., 2010 Editora: Indg Tecnologia e Serviços Ltda. TECNOLOGIA DE AÇUCAR E ALCOOL – 80h Objetivo: Transmitir conhecimentos sobre a produção de açúcares, álcoois e bebidas fermentadas e fermento-destiladas. Mostrar a importância da cana-de-açúcar como matéria-prima na obtenção de diferentes tipos de açúcares. Explicar os processos fermentativos, destilatórios e demais operações industriais utilizados na obtenção dos diferentes tipos de álcoois etílicos. Possibilitar entendimentos das principais operações empregadas nas indústrias sucroalcooleiras. Ementa: Fluxogramas industriais de produção de açúcar, álcool e produtos e bebidas fermentadas e fermento-destiladas. Aspectos tecnológicos da cana-de-açúcar e os processos industriais de produção de açúcar e álcool. Tipos, características e propriedades dos diferentes açúcares. Reações de escurecimento não enzimático. Etapas da produção de bebidas fermentadas e fermento-destiladas. Noções de controle dos processos industriais.
Bibliografia básica: MARQUES, M. O.; MARQUES, T. A.; TASSO JÚNIOR, L. C. Tecnologia do açúcar: produção e industrialização da cana-de-açúcar.Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1999 Editora Funep: Jaboticabal/SP, 2001.
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PERLINGEIRO, C AG ENGENHARIA DE PROCESSOS :ANÁLISE, SIMULAÇÃO, OTIMIZAÇÃO E SÍNTESE DE PROCESSOS Editora EDGARD BLUCHER 2005. LIMA, U. DE A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; Biotecnologia industrial: Processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. DE A.; Biotecnologia industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. Bibliografia complementar: AMORIM, H. Fermentação alcóolica: ciência e tecnologia. Ed. Fermentec, 2005 SCHMIDELL, W.; LIMA, U. DE A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia industrial: Engenharia bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 2v. LOPES, CH e BORGES, MTMR CONTROLE NA FABRICAÇAO DO ALCOOL Editora: EDUFSCAR, 2010. PROJETO INTEGRADOR – 70h Ementa: Elaboração de projeto multidisciplinar em ciência e tecnologia ambiental Bibliografia básica BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. ARROYO, Miguel. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? 14.ed. São Paulo: Cortez, 2010. KUIAVA, Everaldo Antonio. Ética, política e subjetividade. 1.ed. Caxias do Sul-RS: Educs, 2009. Bibliografia complementar TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011. VALLS, A. L. M. O Que é ética. 9.ed. São Paulo: São Paulo: Brasiliense, 2009. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
6o SEMESTRE TRATAMENTO DE EFLUENTES – 80h Objetivo: Interpretar os processos físicos e químicos destinados ao tratamento de resíduos e efluentes nas indústrias de bebidas, açúcar e álcool. Desenvolver visão crítica sobre a importância e consequência ambientais de efluentes urbano industrial sobre a quantidade ambiental e saúde pública. Gerenciar e avaliar projetos de sistemas de coleta e tratamento de efluentes das indústrias bebidas, açúcar e álcool. Conhecer os resíduos físicos-químicos e microbiológicos gerados nas atividades industriais. Conhecer a operação dos sistemas de tratamentos de resíduos e efluentes evitando a contaminação ambiental, de indústrias bebidas, açúcar e álcool. Conhecer e gerenciar o sistema de purificação da água e de outros insumos para produção de bebidas, açúcar e álcool. Ementa: Funcionamento de caldeiras, torres e condensadores evaporativos: controle e tratamento químico e dosagem de produtos químicos. Princípios e fundamentos dos sistemas de tratamento químico e microbiológicos de águas e de despejos industriais. Conhecimento das operações das Estações de Tratamentos de Águas e Estação de Tratamento de Despejos Industriais. Tratamento de insumos industriais.
Bibliografia básica: FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental: São Paulo. Editora Pedagógica e Universitária, 1980.
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RICHTER, C.A., NETTO, J.M.A. Tratamento de água: Tecnologia atualizada, São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 2003. LIBANEO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de agua. Editora: ATOMO, 2010. Bibliografia complementar: BAIRD, C. Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. Bookman, 2009. NOVAS TECNOLOGIAS – 80h Objetivo: Apresentar ao aluno novas tecnologias de produção de álcool, açúcar e bebidas; processamento, embalagens e análises sensoriais. Ementa: Novas tecnologias: Crioconcentração, Liofilização, embalagens com diferentes permeabilidades aos gases, concentradores, fermentadores, entre outras.
Bibliografia básica: SCHIMDELL, W. Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. Vol. 2. São Paulo, Blucher, 2001. AMORIM, H. Fermentação alcóolica: ciência e tecnologia, Ed. Fermentec, 2005. Oliveira, C.A. Inovação da Tecnologia, do Produto e do Processo - 3ª Ed. Editora: Indg Tecnologia e Serviços Ltda, 2010. Bibliografia complementar: MARQUES, M.O. Tecnologia da produção de açúcar: produção e industrialização da cana-de-açúcar, Ed. UNESP, 2000. AMORIM, H. Fermentação alcóolica: ciência e tecnologia, Ed. Fermentec, 2005. PROCESSOS QUÌMICOS REGIONAIS - SEMINARIOS – 40h Objetivo: Elaborar, planejar e apresentar seminários referentes aos processos químicos industriais encontrados em nossa região. Conhecer o parque industrial os processos químicos de fabricação de açúcar, álcool e bebidas, desde a matéria prima até o produto acabado. Ementa: Apresentação de seminários relacionados aos processos químicos. Bibliografia Básica: Artigos e livros relacionados aos processos químicos.
Bibliografia Complementar:
Artigos e livros relacionados aos processos químicos. HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO – 80h Objetivo: Apresentar ao aluno as legislações, regulamentações e normas de segurança que farão parte da vida do profissional. Ementa: Legislação, Regulamentos e Normas sobre Segurança no trabalho. Gestão da prevenção. Avaliação e controle de riscos profissionais. Sistemas e organização de situações de emergência. Bibliografia básica: EQUIPE, Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho: lei nº 6514, de 22 de dezembro de 1977: normas regulamentadoras-NR-1 a 33, portaria nº 3214, de 8-6-1978, legislação complementar e índice remissivos . 63.ed. São Paulo: Atlas, 2009 ROSENBERG, Felix Julio. Sistemas de qualidades em Laboratórios: Guia Prático para interpretação e implementação da ABNT, ISOF/IEC e Guia 25. 1.ed. Rio de Janneiro: Ed. QualityMack, 1999 CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a dia. 8.ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda. 2004
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BELLUSCI, Silvia Meirelles. Doenças profissionais ou do trabalho. 6.ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005 Bibliografia complementar: GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 3.ed. Rio de Janeiro: LTr, 2006. CAMPOS, Armando Augusto Martins. Cipa - Comissão interna de prevenção de acidentes : uma nova abordagem. 8.ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2004 TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. 3.ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2004
ETICA E LEGISLAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA – 40h
Objetivo: Apresentar ao aluno o Código de ética e responsabilidade técnica relevantes a sua profissão. Ementa: Conselhos e suas finalidades. Registro nos CRQ´S. Direitos e deveres do profissional. Código de ética e responsabilidade técnica. Leis, decretos-leis, decretos. Resolução normativas do CRQ´S. Responsabilidade Social e Meio Ambiente. Cultura Afro-Brasileira e Africana reconhecendo a valorização da identidade, história e cultura dos afro-descendentes, bem como a garantia de igualdade e valorização das raízes africanas da nação brasileira. Valor do indígena e importância da cultura indígena para a sociedade.
Bibliografia básica: AZEVEDO, R.; POMPEO, P.R. O profissional da química. Conselho Regional de química IV Região. São Paulo, 2005. ALONSO, F. R. Curso de ética em administração empresarial e pública. Ed. Atlas, 2012. MATOS, F.G. Ética na gestão empresarial. Ed. Saraiva, 2011. AGUILLAR, F. J. A ética nas empresas, Ed. Jorge Zahar, 1996.
Bibliografia complementar: STONER, J.A.; FREEMAN, R.E. – Administração, Ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 5ª ed., 1999. GARDNER, H.; CSIKSZENTMIHALUY, M.; DAMON, W. Trabalho qualificado – quando a excelência e a ética se encontram, São Paulo. Ed. Blucher, 2007. MATTOS, R. A. Historia e cultura afro-brasileira. Ed. Contexto, 2012. FELINTO, R. Culturas Africanas e Afro-Brasileiras em sala de aula – saberes para os professores fazeres para os alunos. Ed. Fino Traço, 2012. QUIMICA AMBIENTAL – 80h Objetivo: Fornecer ao aluno conceitos sobre química ambiental, processos naturais no ar, água e no solo e seus principais aspectos químicos envolvidos nos possíveis problemas relacionados ao meio ambiente. Ementa: Química da estratosfera. Efeito estufa e o aquecimento global. Uso da energia, as emissões de gás carbônico e suas consequências ambientais. Substancias tóxicas. Fontes naturais. Águas poluídas. Gerenciamento de resíduos e solos contaminados. Biologia e biosfera, equilíbrio ecológico.
Bibliografia básica: BAIRD, C. Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. Bookman, 2009. PELCZAR, M. J. JR.; CHAN, E. C. S. & KRIEG, N. R. Microbiologia – Conceitos e aplicações. Vol. 2. 2a Ed. Makron Books. 1997. VARIOS AUTORES. Biologia. Artmed, 2010. Bibliografia complementar:
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STONER, J.A.; FREEMAN, R.E. – Administração, Ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 5ª ed., 1999. GARDNER, H.; CSIKSZENTMIHALUY, M.; DAMON, W. Trabalho qualificado – quando a excelência e a ética se encontram, São Paulo. Ed. Blucher, 2007. MATTOS, R. A. Historia e cultura afro-brasileira. Ed. Contexto, 2012. FELINTO, R. Culturas Africanas e Afro-Brasileiras em sala de aula – saberes para os professores fazeres para os alunos. Ed. Fino Traço, 2012.
PROJETO INTEGRADOR – 50h Ementa: Elaboração de projeto multidisciplinar em ciência e tecnologia ambiental Bibliografia básica BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. ARROYO, Miguel. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? 14.ed. São Paulo: Cortez, 2010. KUIAVA, Everaldo Antonio. Ética, política e subjetividade. 1.ed. Caxias do Sul-RS: Educs, 2009. Bibliografia complementar TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011. VALLS, A. L. M. O Que é ética. 9.ed. São Paulo: São Paulo: Brasiliense, 2009. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
OPTATIVAS EMPREENDEDORISMO– 40h Ementa Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor. Antecedentes do movimento empreendedorismo atual. Características, tipos e habilidades do empreendedor. Gestão Empreendedora, Liderança e Motivação. Empreendedorismo no Brasil. Prática Empreendedora. Ferramentas úteis ao empreendedor. Plano de Negócios – etapas, processos e elaboração. Empreendedorismo sustentável (ambiental, social e economicamente). Bibliografia básica 1. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. Barueri-SP.: Manole, 2012. 2. PEIXOTO FILHO, Heitor M. Empreendedorismo de A a Z: casos de quem começou bem e terminou melhor ainda. 1.ed. São Paulo: Saint Paul, 2011. 3. BIAGIO, Luiz A. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. 1.ed. Barueri-SP.: Manole, 2011 Bibliografia complementar 1. BERNARDI, Luiz A. Manual de empreendedorismo e gestão. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 2. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 3. LENZI, Fernando C. Nova geração de empreendedores: guia para elaboração de um plano de negócios 1.ed.São Paulo: Atlas, 2009. 4. TACHIZAWA, Takeshi. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negocios focadas na realidade brasileira. 7.ed.Atlas: São Paulo, 2011.
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LÍBRAS-LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS– 40h Ementa Conjunto de componentes pertinentes às línguas orais (gramática, semântica, pragmática, sintaxe e outros) destinado a preencher os requisitos científicos que tornam LIBRAS um instrumental linguístico de força e poder como língua materna dos surdos brasileiros. Bibliografia básica GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender libras. 1.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. 1.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileiras: estudos linguísticos. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia complementar CANDAU, Vera M. F. Rumo a uma nova Didática. 22.ed. Rio de Janeiro: Vozes. 2012. DINIZ, Margareth. Inclusão de pessoas com deficiências e ou necessidades específicas: avanços e desafios. 1.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. CUNHA, Antonio Eugênio. Práticas pedagógicas para a inclusão e diversidade. 3.ed. Rio de Janeiro: Wak, 2013. CASTRO, Adriano Monteiro de. Educação especial: do querer ao fazer. 1.ed. São Paulo: Avercamp, 2003. MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil: história e política pública. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2005. JOHNSON, G. Orville. Educação de excepcionais: criança e jovem. 2.ed. Porto Alegre: Globo, 1982. INGLES INSTRUMENTAL – 40h Objetivo: Fornecer noções básicas da língua inglesa e métodos de tradução e interpretação de texto. Ementa: Palavras Cognatas; Palavras Repetidas; Informação Não-Verbal; Palavras Conhecidas; Palavras Chaves; Skimming; Scanning; Prediction; Uso do Dicionário; Afixos; Grupo Nominal; Referência Contextual; Linking Words; Imperative; Passive Voice. Bibliografia básica STEADMAN, A. Longman Dictionary of Contemporary English, Ed. Longman Group, 2009. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental - Módulo 1 - Estrategias de Leitura. Editora Texto Novo, 2000. MUNHOZ, R. Ingles Instrumental - Modulo 2 - Estratégias de Leitura. Editora: Texto Novo, 2000. Bibliografia complementar VÁRIOS AUTORES. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. Disal Editora, 2009. Inglês mais Fácil. Editora Larousse do Brasil, 2009.
Ementa e Bibliografia Matriz do Curso Tecnologia em Processos Químicos - 2017
1o SEMESTRE
QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL – 80h Objetivo: Fornecer os fundamentos básicos da química geral- atomística para embasar os conceitos de ligações e formulações das substâncias químicas. Apresentar a Tabela Periódica e o conjunto de informações sobre os elementos, para prever suas reações e propriedades, junto com os conceitos de geometria molecular e forças intermoleculares. Fazer uma revisão dos principais cálculos e técnicas de preparação de soluções (unidades de concentração) e diluições.
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Apresentar os equipamentos de laboratório, finalidades e técnicas de utilização bem como as regras de segurança para bem usá-lo. Ementa: Fundamentos e princípios básicos da química, elementos químicos; funções químicas e reações químicas fundamentais. Calculo estequiométrico. Forças intermoleculares. Concentração de soluções; Introdução ao laboratório, conhecimento de vidrarias e equipamentos e princípios de segurança. Bibliografia básica BRADY, J. E.; HUMISTON G. E. Química Geral. Ed. LTC, V.1 2002 BRADY, J. E.; HUMISTON G. E. Química Geral. Ed. LTC, V.2 2002 RUSSEL, J. B. Química Geral. Ed. McGaw-Hill, Vol.1 1994. RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill Vol. 2 1994. Bibliografia complementar LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. 5. ed., Edgard Blücher Ltda., 2003. 95 SARDELLA, A. Curso Complementar de Química. Ed. Atica, 2007. SHREVE, R. N.; BRINK JR., J. A. Indústria de Processos Químicos. 4. ed., Guanabara Koogan, 1997. FÍSICA APLICADA A PROCESSOS QUÍMICOS – 80h
Objetivo: Utilizar Instrumentos de medidas mecânicas, organização de tabelas e gráficos com escalas lineares e logarítmicas. Introduzir os fundamentos básicos da teoria de erros e do método dos mínimos quadrados. Utilizar os tópicos anteriores para a realização de práticas e confecção de relatórios sobre experimentos.
Ementa: Unidades físicas. Algarismos significativos. Sistemas de unidades. Leis de Newton. Lei da conservação da energia. Hidrostática. Bibliografia Básica YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física I e II. 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2003. YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física III e IV. 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2004. TIPLER, P. A.; MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros: mecância, oscilações e ondas termodinâmica. v.1 . 4.ed. Rio deJaneiro: Ed. LTC, 2000. TIPLER, P. A.; MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo ótica v.2 . 4.ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2000 TIPLER, P. A.; MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros: física moderna: mecânica quântitativa, relatividade e a estrutura da matéria . v.3 . 4.ed. Rio deJaneiro: Ed. LTC, 2000 Bibliografia Complementar YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física III 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2003. YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física IV. 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, TIPLER, P. A.; MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros: mecância, oscilações e ondas termodinâmica. v.1 . 4.ed. Rio deJaneiro: Ed. LTC, 2000. ESTEQUIOMETRIA INDUSTRIAL – 80h Objetivo: Possibilitar a resolução de problemas envolvendo balanço de massa e energia encontrados em processos químicos industriais. Ementa: Dimensões e unidades. Grandezas Químicas. Balanço de massa e energia em reações de óxido redução, reações estequiométricas aplicadas a reatores químicos e biológicos. Bibliografia Básica BRADY, J. E.; HUMISTON G. E. Química geral. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2003 . V.1 BRADY, J. E.; HUMISTON G. E. Química geral. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2002 . V.2 RUSSELL, John Blair. Química geral. 2.ed. São Paulo: McGaw-Hill, 1994. v.1
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RUSSELL, John Blair. Química geral. 2.ed. São Paulo: McGaw-Hill, 1994. v.2 Bibliografia Complementar GOMIDE, Reynaldo. Estequiometria industrial. 2.ed. São Paulo: R. Gomide, 1979 SARDELLA, A. Curso completo de química. 3.ed. São Paulo: Ed. Atica, 2007 BURROWS, Andrew. Química 3: introdução a química inorgânica, orgânica e físico-química. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1
MATEMATICA APLICADA A PROCESSOS QUÌMICOS – 40h
Objetivo: Aplicar os princípios básicos do cálculo às Ciências Químicas, calcular áreas e volumes de figuras geométricas relacionadas à determinação de densidades e concentrações. Efetuar cálculos de geometria analítica, espacial, diferencial e integral em situações problemas aplicados a processos químicos industriais. Interpretar resultados matemáticos de análises químicas, gráficos e tabelas.
Ementa: Fundamentos da geometria analítica, espacial e cálculo diferencial e integral. Bibliografia Básica RUSSELL, John Blair. Química geral. 2.ed. São Paulo: McGaw-Hill, 1994. v.1 FLEMMING, Diva Marília.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração . 5.ed. São Paulo: Ed. Makron, 1992. LEITHOLD, L.; PATARRA, C. C. O Cálculo com geometria analítica. Vol. 1, 3.ed. São Paulo: Ed.HARBRA, 1999 LEITHOLD, L.; PATARRA, C. C. O Cálculo com geometria analítica .v.2. 3.ed. São Paulo: Ed. HARBRA, 1994 Bibliografia Complementar SILVA, Sebastião Medeiros da, et al. Matemática Básica para Cursos Superiores. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2012 LEITHOLD, L.; PATARRA, C. C. O Cálculo com geometria analítica .v.2. 3.ed. São Paulo: Ed. HARBRA, 1994 DE MAIO, Waldemar. Didática da matemática. 1ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. QUÍMICA ORGÂNICA INDUSTRIAL – 80h
Objetivo: Possibilitar a diferenciação dos compostos orgânicos envolvidos nos processos industriais na fabricação de açúcar e álcool e bebidas e biossintese orgânica no processo biotecnológico e realização de práticas afins.
Ementa: Funções orgânicas. Propriedades físicas dos compostos orgânicos. Estereoquímica. Estrutura e Estabilidade de Intermediários. Relação estrutura/reatividade. Atividades de laboratórios. Bibliografia Básica MORRISON, R. T.; BOYD, R. N.; SILVA, M. A., Química orgânica. 13.ed. Lisboa: Fundação Colouste Gulbenkian, 1996 SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; LIN, W. O., Química orgânica. v. 1. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001 SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; LIN, W. O., Química orgânica. v. 2. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002 Bibliografia Complementar GONÇALVES, Daniel.; WAL.,E.; ALMEIDA, R. R. Química Orgânica e Experimental. 1.ed. São Paulo: McGraw- Hill, 1988. LEHNINGER, Albert Lester. Bioquímica : componentes moleculares da células. 2 ed. São Paulo, Edgard Blücher, 1976 v.1 BARBOSA, Luiz CLáudio de . Introdução à química orgânica. 2.ed. São Paulo: Ed Pearson, 2011.
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CONSTANTINO, Mauricio Gomes. Química orgânica: curso básico universitário. 1.ed. v.1 Rio de Janeiro: LTC, 2012 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO – 40h
Objetivo: Contribuir para a capacitação do profissional no que diz respeito ao conhecimento e utilização da norma padrão da língua portuguesa. Propiciar subsídios para a leitura, interpretação e produção de textos necessários ao desenvolvimento de atividades acadêmicas e profissionais.
Ementa: A variedade linguística e a Gramática da Língua Portuguesa, textos e intertextualidade, gramática aplicada, literatura e suas relações com a história e a política, textos específicos da tarefa de educar, como pareceres, relatórios, atas de reuniões e textos orientadores a problemas específicos dos alunos. Bibliografia Básica ANTUNES, Celso. Língua portuguesa e didática. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2013. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: contém técnicas de elaboração de trabalho de conclusão de Curso (TCC). 10.ed. São Paulo: Atlas, 2014. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual: análise de gêneros e compreensão. 1.ed. São Paulo: Parábola, 2008. Bibliografia Complementar BOFF, Odete Maria. Leitura e produção textual: gêneros textuais do argumentar e expor. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2013. SOUZA, Luiz Marques. Compreensão e produção de textos. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2012. GUIMÃRAES, Ana Maria de Mattos. Gêneros de textos no dia-a-dia do ensino fundamental. 1.ed. Campinas-sp: Mercado de Letras, 2008. GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso saber bem escrever. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 27.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. ANDRADE, Maria Margarida de. Comunicação em língua portuguesa: normas para elaboração de trabalho de conclusão de curso (TCC). 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
2o SEMESTRE TERMODINÂMICA – 80h Objetivo: Identificar os processos químicos e físicos em processos de variações de temperaturas. Conhecer os mecanismos de espontaneidade. Constatar condições gerais de equilíbrio e velocidades das reações. Ementa: Noções pertinentes ao emprego da primeira lei da termodinâmica, Segunda lei da termodinâmica e terceira lei da termodinâmica. Condições gerais de equilíbrio, espontaneidade e equilíbrio químico. Bibliografia Básica ATKINS, Peter W., Físico-química. 7.ed. Ed. Oxford University, V. 1. 2002. CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. 1.ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1986. MOORE, Walter John . Físico-química. 4.ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, V.1 1976 YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física II. 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2003.
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TIPLER, P. A.; MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros: mecância, oscilações e ondas termodinâmica. v.1 . 4.ed. Rio deJaneiro: Ed. LTC, 2000. Bibliografia Complementar YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física III . 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2004. ATKINS, Peter W., Físico-química. 7.ed. Ed. Oxford University, V. 2. 2002. MOORE, Walter John . Físico-química. 4.ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, V.2 1976
ESTATISTICA APLICADA A PROCESSOS QUÍMICOS – 40h Objetivo: Apresentar os princípios dos métodos estatísticos e suas aplicações em química. Analisar e interpretação amostras de dados obtidos em medições a fim de obter estimação de parâmetros. Técnicas para seleção de amostras e implementação de cálculos probabilísticos com o intuito de aplicar em testes de controle de qualidade. Ementa: Cálculos das probabilidades. Variáveis aleatórias. Distribuições discreta e contínua. Amostragem. Estimação de parâmetros. Análise de variância. Estatística descritiva. Bibliografia Básica MARTINS, Gilberto de Andrade, DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011 BRAGA, Luis Paulo Vieira . Compreendendo a probabilidade e estatística. 1.ed. Riode Janeiro: Ed. e-Papers, 2010 OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999 LOESCH, Claudio. Probabilidade e estatística. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012 Bibliografia Complementar MOORE, Walter John . Físico-química. 4.ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, V.2 1976 BUSSAB, Wilton de O. MORETIN, Pedro A. Estatística básica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010 MOORE, David S. ; PESSOA, Cristina Filizola Carneiro. A estatística básica e a sua prática. 3.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2005 COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira Curso de estatística inferencial e probabilidades: teorias e práticas. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2012
ESTUDO DOS COMPOSTOS INORGÂNICOS – 80h Objetivo: Identificar as propriedades gerais dos compostos químicos. Conhecer os mecanismos das reações inorgânicos de sais complexos e compostos inorgânicos. Manusear aparelhos na síntese de substâncias. Constatar a ação das substâncias químicas no meio ambiente e controlar as reações inorgânicas por meio dos processos termodinâmicos. Ementa: Normas de Segurança. Sais complexos, compostos e misturas. Reações químicas. Aplicação de técnicas instrumentais na detecção de metais em amostras químicas, biológicas e ambientais. Bibliografia Básica FARIAS, R.F. Práticas de química inorgânica. Ed. Átomo, 2008 LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. 5. ed., Edgard Blücher Ltda., 2003. 95 SHREVE, R. N.; BRINK JR., J. A. Indústria de Processos Químicos. 4. ed., Guanabara Koogan, 1997. BURROWS, Andrew. Química 3: introdução a química inorgânica, orgânica e físico-química. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1
Bibliografia Complementar SARDELLA, A. Curso Complementar de Química. Ed. Atica, 2007. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 3. ed., Brookman, 2003. BRADY, J. E.; HUMISTON G. E. Química Geral. Vol.2 Ed. LTC, 2002.
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ANALISE QUALITATIVA – 80h Objetivo: Determinar possíveis interferentes que possam comprometer a análise qualitativa industrial em diversas áreas, tanto industriais quanto ambientais. Ementa: Análise qualitativas de cátions e ânions, principais grupos de cátions e ânions Bibliografia Básica HAGE, David S. Química analítica e análise quantitativa. 1.ed. Rio se Janeirto: Pearson, 2012 VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5.ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981 LEITE, Flávio. Práticas de química analítica. 5.ed. Campinas-sp.: Átomo, 2012 SKOOG, A.D., WEST, D.M., HOLLER, F.J., CROUCH, R.S., Fundamentos de química analítica. 1.ed. Rio de Janeiro: Thompson Learning, 2006. Bibliografia Complementar EWING,G. Métodos instrumentais de análise química. v.2. 1.ed. São Paulo : Edgard Blücher, 1972. ROSENBERG, Felix Julio.; SILVA, Ana Beatriz Moraes da. Sistemas de qualidades em Laboratórios: guia prático para interpretação e implementação da ABNT, ISOFIEC e Guia 25. 1.ed. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymarck, 1999 MUELLER, Haymo. Química analítica clássica. 2.ed. Blumenau: EDIFURB, 2012
QUIMICA ORGÂNICA APLICADA E EXPERIMENTAL – 80h
Objetivo: Possibilitar o aluno o conhecimento da técnica experimental em um laboratório de química orgânica e de processos industriais na fabricação de açúcar e álcool e bebidas.
Ementa: Aparelhagem comum de um laboratório de química orgânica Teoria da destilação, Pressão de vapor, ponto de ebulição, destilação fracionada, separação de misturas, destilação com arraste de vapor, destilação com vapor superaquecido. Bibliografia Básica MORRISON, R. T.; BOYD, R. N.; SILVA, M. A., Química orgânica. 13.ed., Lisboa: Fundação Colouste Gulbenkian, 1996 SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; LIN, W. O., Química orgânica. v. 1. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001 SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; LIN, W. O., Química orgânica. v.2 . 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002 BURROWS, Andrew. Química 3: introdução a química inorgânica, orgânica e físico-química. v.1. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Bibliografia Complementar GONÇALVES, Daniel. ; WAL.,E.; ALMEIDA, R. R. Química orgânica e experimental. 1.ed. São Paulo: McGraw- Hill, 1988. BARBOSA, Luiz CLáudio de . Introdução à química orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed Pearson, 2011. CONSTANTINO, Mauricio Gomes. Química orgânica: curso básico universitário. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012 v.1
SOCIOLOGIA DO TRABALHO – 40h
Objetivo: Sensibilizar os alunos para a importância da Sociologia na análise dos fenômenos organizacionais, com espírito crítico, e demonstrar a existência de diferentes visões da organização quer numa perspectiva histórica, quer do ponto de vista da sua importância e aplicabilidade atuais, chegar a uma abordagem da organização, e conseqüentemente também da empresa, que facilite a sua integração num todo coerente, não apenas nas disciplinas da área de micro e macro-comportamento organizacional, mas igualmente nas restantes disciplinas ministradas no curso
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Ementa: O contexto histórico do surgimento da sociologia. A sociologia como ciência e sua relação com as outras ciências sociais. A evolução do pensamento sociológico: Referenciais teóricos clássicos para o estudo da sociedade. Conceitos Básicos da Sociologia. Cultura Política, classes sociais e questões sociais. Organização política dos grupos, da comunidade e da sociedade. Estudos antropológicos. Bibliografia Básica PAIXÃO, Lea Pinheiro. Sociologia da educação: pesquisa e realidade brasileira 1.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2012. GIL, Antonio Carlos. Sociologia geral. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2011. FERREIRA, Delson. Manual da sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar COSTA, M.C.C. Sociologia: introdução às ciências da sociedade. 3.ed. São Paulo: Ed. Moderna, 2012. CUNHA, Eugenio. Práticas pedagógicas para inclusão e diversidade. 3.ed. Rio de Janeiro: Wak, 2013. BAUMAN, Zygmunt. Aprendendo a pensar com a sociologia. 1.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. MEKSENAS, Paulo. Aprendendo sociologia: a paixão de conhecer a vida. 9.ed. São Paulo: Loyola,
2005.
3o SEMESTRE INSTRUMENTAÇÂO PARA ANALISE QUANTITATIVA – 120h Objetivo: Apresentar as principais técnicas titulométricas e análises quantitativas industriais e ambientais Ementa: Titulometria – reações de neutralização, reações de complexometria e reações de precipitação, gravimetria, colorimetria, potenciometria e espectrofotometria. Bibliografia básica: SKOOG, A.D., WEST, D.M., HOLLER, F.J., CROUCH, R.S., Fundamentos de Química Analítica.
Thompson Learning, 2006. Tradução da oitava edição norte americana.
MENDHAN, J. et al- VOGEL Análise Química Quantitativa- 6° edição. Rio de Janeiro, Ed. Livros
Técnicos 0e Científicos S. A., 2002.
BACAN, N.; ANDRADE, J.C. de; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa
Elementar- 3° edição. Campinas, Ed. Edgard Blucher, 2003.
Bibliografia complementar:
OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa- 3° edição- Rio de Janeiro- LTC-1982
SILVA, ABM e ROSEMBERG FJ. Sistemas de qualidades em Laboratórios: Guia Prático para
interpretação e implementação da ABNT, ISSO/IEC e Guia 25. Ed. QualityMack, 2000.
BACAN, N.; ANDRADE, J.C. de; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar- 3° edição. Campinas, Ed. Edgard Blucher, 2003. PROPRIEDADES FISICO-QUIMICAS – 40h Objetivo: Interpretar conceitos de cinética químicas aplicados as reações industriais, conhecer propriedades coligativas das soluções e propriedades das superfícies. Ementa: Cinética química. Propriedades coloidais das soluções reais. Colóides e propriedades superfícies. Bibliografia básica: ATKINS, Peter W., Físico-química, 7.ed. Ed. Oxford University, V. 1, 2002.
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ATKINS, Peter W., Físico-química, 7.ed. Ed. Oxford University, V. 2, 2002. CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. 1.ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1986. MOORE, Walter John . Físico-química. 4.ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, V.1 1976 MOORE, Walter John . Físico-química. 4.ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, V.2 1976 Bibliografia complementar: TIPLER, P. A.; MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros: física moderna: mecânica quântitativa, relatividade e a estrutura da matéria . v.3 . 4.ed. Rio deJaneiro: Ed. LTC, 2000 YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física II. 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2003. YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física III . 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2004. MICROBIOLOGIA GERAL E EXPERIMENTAL – 80h Objetivo: Apresentar ao aluno os principais fundamentos relacionados à microbiologia, com enfoque na utilização dos microrganismos nas indústrias biotecnológicas e aplicações ambientais. Ementa: Técnicas básicas e de segurança em microbiologia. Técnicas de assepsia e desinfecção por agentes físicos e químicos. Classificação dos microrganismos. Estudos dos microrganismos no ambiente e suas funções. Instrumental básico de microbiologia e técnicas de semeadura e meios de cultura. Uso de microscópios e lupa. Técnicas de esterilização. Técnicas de assepsia e desinfecção por agentes físicos e químicos. Métodos de obtenção e preservação de culturas. Bibliografia básica: PELCZAR JR., Michael Joseph. Microbiologia: conceitos e aplicações. v.1. 2.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997 PELCZAR JR., Michael Joseph. Microbiologia: conceitos e aplicações. v.2. 2.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997 BARBOSA, H.R.; TORRES, B.B. Microbiologia básica. 1.ed. São Paulo: Atheneu, 1998. TRABULSI, L. R.. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. Bibliografia complementar: JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. FERREIRA, Henrique B. Biologia molecular básica. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012 CAMPBELL, Noeli. Biologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010 BIOQUÍMICA – 40h Objetivo: Identificar compostos bioquímicos, e conhecer e avaliar os fundamentos da Bioquímica.
Ementa: Aminoácidos, Proteínas, Enzimas, Vitaminas, Lipídeos, Ácidos Nucléicos e Carboidratos.
Bibliografia básica: CONN, Eric Edward; STUMPF, P. K.; Introdução à bioquímica. 4.ed. São Paulo: Editora Edgard Bluncher, 1984 LEHNINGER, Albert Lester. Bioquímica : componentes moleculares da células 2 ed. Campinas-sp.: Edgard Blücher, 1976 v.1 LEHNINGER, Albert Lester. Bioquímica : componentes moleculares da células. v.2. 2.ed. Campinas-sp.: Edgard Blücher, 1976 MARZZOCO, Anita. Bioquímica básica. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999 Bibliografia complementar: LEHNINGER, A. L. Bioquímica: biossíntese e a utilização de energia das ligações de fosfato. v.3. 2.ed. São Paulo: El ATENEO. 1997
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LEHNINGER, A. L. Bioquímica: replicação, transcrição e tradução da informação genética; V. 4 . 2.ed. São Paulo: El ATENEO, 1997 JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. FERREIRA, Henrique B. Biologia molecular básica. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012 CAMPBELL, Noeli. Biologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010
REAÇÕES ORGÂNICAS – 40h Objetivo: Apresentar ao aluno considerações gerais de reações orgânicas envolvidas nos processamentos químicos da indústria sucroalcooleira , de bebidas e no tratamento de água e efluentes Ementa: Reações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação em Carbono Saturado. Reações de Substituição Eletrofílica Aromática, Nucleofílica em Carbono Insaturado. Reações de Adição Eletrofílica, Adição Nucleofílica à Carbonila. Reações de Oxidação. Reações de Redução. Atividades em Laboratório. Bibliografia básica: SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; LIN, W. O., Química orgânica. v. 1. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; LIN, W. O., Química orgânica. v.2 . 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N.; SILVA, M. A., Química orgânica. 13.ed., Lisboa: Fundação Colouste Gulbenkian, 1996 BURROWS, Andrew. Química 3: introdução a química inorgânica, orgânica e físico-química. v.1 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia complementar: GONÇALVES, Daniel. ; WAL.,E.; ALMEIDA, R. R. Química orgânica e experimental. 1.ed. São Paulo: McGraw- Hill, 1988. BARBOSA, Luiz CLáudio de . Introdução à química orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed Pearson, 2011. CONSTANTINO, M.G. Química Orgânica: Curso Básico Universitário. v.1. 1.ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2012. LEHNINGER, Albert Lester. Bioquímica : componentes moleculares da células. v.1 2.ed. Campinas-sp.: Edgard Blücher, 1976
TRANSPORTE DE FLUIDOS E TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA – 80h
Objetivo: Introduzir o aluno no campo dos fenômenos de transporte, processos de álcool, açúcar e bebidas.
Ementa: Transporte de fluidos. Transferência de calor e massa em processos de álcool, açúcar e bebidas. Processos de separação.
Bibliografia básica: GAUTO, G e GILBER, R. Processos e Operações Unitárias da Indústria Química. Ed. Ciência Moderna 2011 INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. 5 ed. LTC Editora: Rio de Janeiro, 2003. BRASIL, N. I. Introdução à engenharia química. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1999. LIVI, C. P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. LTC Editora: Rio de Janeiro, 2004. Bibliografia complementar:
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SHEREVE, R. N.; BRINK, J. A. Industria de Processos Químicos. Guanabara Koogan Rio de Janeiro, 2008. TIPLER, P. A. e MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros, Vol 3., 4ª edição, RJ, LTC – Livros Técnicos e Científicos S. A., 2000. YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física III 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2003
4o SEMESTRE
OPERAÇÕES UNITÁRIAS – 80h Objetivo: Controlar os mecanismos de transmissão de calor, operações de equipamentos com trocas térmicas, destilação, absorção, extração e cristalização. Controlar sistemas racionais e a operação sólido-flúido. Controlar a operação de processos químicos e equipamentos, tais como: caldeira industriais, torre de resfriamento, troca iônica e refrigeração industrial. Ementa: Produtos químicos em caldeiras e torres de refrigeração. Aparelhos dosadores de produtos químicos em caldeiras e torres de refrigeração. Aparelhos utilitários em operação unitárias.
Bibliografia básica:
GAUTO, G e GILBER, R. Processos e Operações Unitárias da Indústria Química. Ed. Ciência Moderna, 2011. BRASIL, N. I. Introdução à engenharia química. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1999. PERLINGEIRO, C. A. Engenharia de Processos: Análise, Simulação, Otimização e Síntese de Processos. Editora EDGARD BLUCHER, 2005. Bibliografia complementar: SHEREVE, R. N.; BRINK, J. A. Industria de Processos Químicos. Guanabara Koogan Rio de Janeiro, 2008. SILVA, ABM e ROSEMBERG FJ. Sistemas de qualidades em Laboratórios: Guia Prático para interpretação e implementação da ABNT, ISOFIEC e Guia 25. Ed. QualityMack, 2000. PERLINGEIRO, C. A. Engenharia de Processos: Análise, Simulação, Otimização e Síntese de Processos. Editora EDGARD BLUCHER, 2005. TRATAMENTO DE ÁGUA – 40h Objetivo: Apresentar ao aluno a importância do tratamento da água e sua importância nos processos industriais e ambientais. Ementa: Água: reaproveitamento, fontes, legislação e características. Tratamento convencional para obtenção de água potável. Análises físicas- químicas e microbiológicas. Água para fins industriais sem prejudicar o meio ambiente.
Bibliografia básica: RICHTER, C.A., NETTO, J.M.A. Tratamento de água: Tecnologia atualizada, São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 2003. SHEREVE, R. N.; BRINK, J. A. Industria de Processos Químicos. Guanabara Koogan Rio de Janeiro, 2008. LIBANEO, M. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água. Editora: ATOMO, 2010. Bibliografia complementar:
BAIRD, C. Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2005. OLIVEIRA, Mariá Vendramini Castrignano de. Princípios básicos do saneamento do meio. 4.ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2004 LIBANEO, M. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água. Editora: ATOMO, 2010.
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BIOQUÍMICA APLICADA A PROCESSOS INDUSTRIAIS – 80h Objetivo: Contextualizar a tecnologia bioquímica na indústria e correlacionar os mecanismos das reações metabólicas. Ementa: Introdução ao metabolismo, Metabolismo dos Carboidratos, aminoácidos, proteínas, ácidos nucléicos e lipídeos, Bioquímica da Célula.
Bibliografia básica: CONN, E. E.; STUMPF, P. K.; Introdução à Bioquímica 4º Ed.; Editora Edgard Bluncher, SP., 2001. LEHNIGER, A. L. Bioquímica 2º Ed.; V 3 ; Editora Edgard Bluncher, SP., 2002. LEHNIGER, A. L. Bioquímica 2º Ed.; V 4; Editora Edgard Bluncher, SP., 2002. TORRES, B. B.; MARZZACO, A. Bioquímica Básica Editora Guanabara Koogan, RJ, 2003. Bibliografia complementar: ZANUTO, Ricardo. Biologia e Bioquímica: Bases aplicadas à ciência da saúde. Ed. Phorte, 2011. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. FERREIRA, Henrique B. Biologia Molecular Básica. Artmed, 2011. CAMPBELL, Neil, et al. Biologia. Artmed, 2010. GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL – 40h Objetivo: Capacitar o entendimento da teoria de mercado, estrutura organizacional industrial e administração, a fim de que no final do curso o aluno seja capaz de implementar programas de melhoria de qualidade. Ementa: Teoria elementar de funcionamento do mercado. Estrutura organizacional e controle das atividades organizacionais na indústria. Administração e normas jurídicas. Sistemas de gestão da qualidade.
Bibliografia básica: KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à Administração. Atlas, 1995. STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Eduard. Administração. LTC, 1994. MAXIMIANI, A.C.A. Teoria Geral da Administração. Ed. Atlas, 2012. Bibliografia complementar: OLIVEIRA, D.P.R. Teoria Geral da Administração: uma abordagem prática. 2ª ed. Ed. Atlas, 2010. ARAUJO, L.C.G. Teoria Geral da Administração. Ed. Atlas, 2004. ORGANIZAÇÃO AO TRABALHO CIENTÍFICO – 40h Objetivo: Capacitar o aluno a planejar, elaborar e apresentar trabalhos científicos. Ementa: Despertar o censo crítico, fazer análises conclusivas. Elaboração de resumos e resenhas. Elaboração de trabalhos a serem apresentados em congressos, simpósios.
Bibliografia básica: SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007 ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução á metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia, 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012 Bibliografia complementar: BASTOS, Lília da Rocha; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias, 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004
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ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 24.ed. São Paulo: Perspectiva, 2012 SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 4.ed. Belo Horizante-MG. : Interlivros de Minas Gerais, 1974
MICROBIOLOGIA DA FERMENTAÇÂO – 80h Objetivo: Fornecer ao aluno conceitos e aplicações de sobre processos de Fermentação. Ementa: Produção de biomassa. Principais microrganismos. Métodos de seleção de linhagens. Aeração. Técnicas de Fermentação. Processos microbiológicos industriais e ambientais.
Bibliografia básica: PELCZAR, M. J. JR.; CHAN, E. C. S. & KRIEG, N. R. Microbiologia – Conceitos e aplicações. Vol. 2. 2a Ed. Makron Books. 1997. AQUARONE, E. et al. .; Biotecnologia industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgar Blucher, 2001. 4.v LIMA, U. DE A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; Biotecnologia industrial: Processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 3v. TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5 a Ed. São Paulo: Atheneu, 2008. Bibliografia complementar: MARQUES, M.O.; MARQUES, T.A.; TASSO JÚNIOR, L.C. Tecnologia do açúcar: produção e industrialização da cana-de-açúcar. 1 a Ed, Jaboticabal – SP: FUNEP, 2001. PELCZAR, M. J. JR.; CHAN, E. C. S. & KRIEG, N. R. Microbiologia – Conceitos e aplicações. Vol. 1. 2a Ed. Makron Books. 1997 JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
5o SEMESTRE
CORROSÃO – 80h Objetivo: Interpretar conceito de corrosão, adquirir conhecimentos de oxidação e redução aplicados aos processos industriais. Ementa: Conceitos de corrosão, oxidação e redução, potencial e eletrodo, pilhas Eletroquímicas, formas de corrosão, meios corrosivos, corrosão galvânica, corrosão, eletrolítica e revestimentos.
Bibliografia básica: YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física I e II. 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2003. YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky física III e IV. 10. ed. São Paulo: Ed. Addilson Wesley, 2004. TIPLER, P. A.; MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros: mecância, oscilações e ondas termodinâmica. v.1 . 4.ed. Rio deJaneiro: Ed. LTC, 2000. TIPLER, P. A.; MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo ótica v.2 . 4.ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2000. TIPLER, P. A.; MACEDO, H. Física para cientistas e engenheiros: física moderna: mecânica quântitativa, relatividade e a estrutura da matéria . v.3 . 4.ed. Rio deJaneiro: Ed. LTC, 2000. BibliografiacComplementar: INCROPERA, F.; DE WITT, D. Fundamentos da transferência de calor e de massa. 5.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2003. BREITHAUPT, Jim. Física. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. MEDEIROS, Damascynclito. Física moderna. 1.ed. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2008. BIOTECNOLOGIA – 80h
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Objetivo: Apresentar ao aluno a biotecnologia na indústria química, conhecer princípios básicos de biotecnologia e gestão de processos industriais, laboratoriais e ambientais. Ementa: Compreensão do caráter multidisciplinar da biotecnologia. Conhecimento dos diversos tipos de produção de açúcar e álcool e bebidas, desenvolvimento de novos produtos, realização de análises químicas e biológicas na manipulação de produtos químicos e biológicos. Noções de biotecnologia aplicada ao ambiente, indústria e saúde.
Bibliografia básica: AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. DE A.; Biotecnologia industrial: Fundamentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 1v. LIMA, U. DE A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; Biotecnologia industrial: Processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. DE A.; Biotecnologia industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. SCHMIDELL, W.; LIMA, U. DE A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia industrial: Engenharia bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. Bibliografia complementar: PELCZAR, M. J. JR.; CHAN, E. C. S. & KRIEG, N. R. Microbiologia – Conceitos e aplicações. Vol. 2. 2a Ed. Makron Books, 1997. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. CAMPBELL, Neil, et al. Biologia. Artmed, 2010. ANALISE DE PERIGOS E PONTOS CRITICOS DE CONTROLE – 80h Objetivo: Conhecer as diversas fases da implantação do programa de análises de perigos e pontos críticos de controle. Aplicar as técnicas de GMP (Good Manufacturing – Boas Práticas de fabricação) nos processos de açúcar, álcool e bebidas e laboratoriais, aplicando princípios de qualidade, bem como a coordenação de programas e procedimentos de segurança de análise de risco dos processos industriais e laboratoriais, aplicando princípios de higiene industrial, controle ambiental e destinação final de produtos. Ementa: Princípios e fundamentos de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle. Conhecimentos da descrição do esquema sequencial de produção de açúcar, álcool e bebidas e suas operações. Princípios da elaboração do fluxograma dos processos. Identificação dos PCC e PC. Monitoramento e ações corretivas dos PCC e PC, sistema de registro, verificação do sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle. Bibliografia básica: BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química e Processamento de Alimentos. São Paulo, 3° Ed. Varela, 238p. VARIOS AUTORES. Segurança e Medicina do Trabalho. 68ª ed., Ed. Atlas, 2011. SHREVE, R. N.; BRINK JR., J. A. Indústria de Processos Químicos. 4ª ed., Guanabara Koogan, 1997. Bibliografia complementar: PERLINGEIRO, C. A. ENGENHARIA DE PROCESSOS: ANÁLISE, SIMULAÇÃO, OTIMIZAÇÃO E SÍNTESE DE PROCESSOS. Editora EDGARD BLUCHER, 2005. MARQUES, M. O.; MARQUES, T. A.; TASSO JÚNIOR, L. C. Tecnologia do açúcar, Produção e industrialização da cana-de-açúcar. Editora Funep: Jaboticabal/SP, 2001, 170p. GONÇALVES, E.A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. Ed LTC, 2006. TECNOLOGIA DE PRODUÇÂO DE BEBIDAS – 80h Objetivo: Apresentar ao aluno as tecnologias que estão envolvidas na produção de bebidas.
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Ementa: Tecnologia de produção de bebidas alcoólicas fermentadas, fermento-destiladas e por misturas. Tecnologia de fabricação de refrigerantes. Tecnologia da fabricação de sucos.Bibliografia Básica: Bibliografia básica: VENTURINI FILHO, W.G. Tecnologia de bebidas. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. AQUARONE, E. et al. Biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgar Blucher, 2001. 4.v PERLINGEIRO, C AG ENGENHARIA DE PROCESSOS: ANÁLISE, SIMULAÇÃO, OTIMIZAÇÃO E SÍNTESE DE PROCESSOS Editora EDGARD BLUCHER, 2005. Bibliografia complementar: LIMA, U. DE A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; Biotecnologia industrial: Processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. OLIVEIRA, C.A. Inovação da Tecnologia, do Produto e do Processo - 3ª Ed., 2010 Editora: Indg Tecnologia e Serviços Ltda. TECNOLOGIA DE AÇUCAR E ALCOOL – 80h Objetivo: Transmitir conhecimentos sobre a produção de açúcares, álcoois e bebidas fermentadas e fermento-destiladas. Mostrar a importância da cana-de-açúcar como matéria-prima na obtenção de diferentes tipos de açúcares. Explicar os processos fermentativos, destilatórios e demais operações industriais utilizados na obtenção dos diferentes tipos de álcoois etílicos. Possibilitar entendimentos das principais operações empregadas nas indústrias sucroalcooleiras. Ementa: Fluxogramas industriais de produção de açúcar, álcool e produtos e bebidas fermentadas e fermento-destiladas. Aspectos tecnológicos da cana-de-açúcar e os processos industriais de produção de açúcar e álcool. Tipos, características e propriedades dos diferentes açúcares. Reações de escurecimento não enzimático. Etapas da produção de bebidas fermentadas e fermento-destiladas. Noções de controle dos processos industriais.
Bibliografia básica: MARQUES, M. O.; MARQUES, T. A.; TASSO JÚNIOR, L. C. Tecnologia do açúcar: produção e industrialização da cana-de-açúcar.Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1999 Editora Funep: Jaboticabal/SP, 2001. PERLINGEIRO, C AG ENGENHARIA DE PROCESSOS :ANÁLISE, SIMULAÇÃO, OTIMIZAÇÃO E SÍNTESE DE PROCESSOS Editora EDGARD BLUCHER 2005. LIMA, U. DE A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; Biotecnologia industrial: Processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. DE A.; Biotecnologia industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. Bibliografia complementar: AMORIM, H. Fermentação alcóolica: ciência e tecnologia. Ed. Fermentec, 2005 SCHMIDELL, W.; LIMA, U. DE A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia industrial: Engenharia bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 2v. LOPES, CH e BORGES, MTMR CONTROLE NA FABRICAÇAO DO ALCOOL Editora: EDUFSCAR, 2010.
6o SEMESTRE TRATAMENTO DE EFLUENTES – 80h Objetivo: Interpretar os processos físicos e químicos destinados ao tratamento de resíduos e efluentes nas indústrias de bebidas, açúcar e álcool. Desenvolver visão crítica sobre a importância e consequência
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ambientais de efluentes urbano industrial sobre a quantidade ambiental e saúde pública. Gerenciar e avaliar projetos de sistemas de coleta e tratamento de efluentes das indústrias bebidas, açúcar e álcool. Conhecer os resíduos físicos-químicos e microbiológicos gerados nas atividades industriais. Conhecer a operação dos sistemas de tratamentos de resíduos e efluentes evitando a contaminação ambiental, de indústrias bebidas, açúcar e álcool. Conhecer e gerenciar o sistema de purificação da água e de outros insumos para produção de bebidas, açúcar e álcool. Ementa: Funcionamento de caldeiras, torres e condensadores evaporativos: controle e tratamento químico e dosagem de produtos químicos. Princípios e fundamentos dos sistemas de tratamento químico e microbiológicos de águas e de despejos industriais. Conhecimento das operações das Estações de Tratamentos de Águas e Estação de Tratamento de Despejos Industriais. Tratamento de insumos industriais.
Bibliografia básica: FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental: São Paulo. Editora Pedagógica e Universitária, 1980. RICHTER, C.A., NETTO, J.M.A. Tratamento de água: Tecnologia atualizada, São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 2003. LIBANEO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de agua. Editora: ATOMO, 2010. Bibliografia complementar: BAIRD, C. Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. Bookman, 2009. NOVAS TECNOLOGIAS – 40h Objetivo: Apresentar ao aluno novas tecnologias de produção de álcool, açúcar e bebidas; processamento, embalagens e análises sensoriais. Ementa: Novas tecnologias: Crioconcentração, Liofilização, embalagens com diferentes permeabilidades aos gases, concentradores, fermentadores, entre outras.
Bibliografia básica: SCHIMDELL, W. Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. Vol. 2. São Paulo, Blucher, 2001. AMORIM, H. Fermentação alcóolica: ciência e tecnologia, Ed. Fermentec, 2005. Oliveira, C.A. Inovação da Tecnologia, do Produto e do Processo - 3ª Ed. Editora: Indg Tecnologia e Serviços Ltda, 2010. Bibliografia complementar: MARQUES, M.O. Tecnologia da produção de açúcar: produção e industrialização da cana-de-açúcar, Ed. UNESP, 2000. AMORIM, H. Fermentação alcóolica: ciência e tecnologia, Ed. Fermentec, 2005. PROCESSOS QUÌMICOS REGIONAIS - SEMINARIOS – 40h Objetivo: Elaborar, planejar e apresentar seminários referentes aos processos químicos industriais encontrados em nossa região. Conhecer o parque industrial os processos químicos de fabricação de açúcar, álcool e bebidas, desde a matéria prima até o produto acabado. Ementa: Apresentação de seminários relacionados aos processos químicos. Bibliografia Básica: Artigos e livros relacionados aos processos químicos.
Bibliografia Complementar:
Artigos e livros relacionados aos processos químicos.
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HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO – 80h Objetivo: Apresentar ao aluno as legislações, regulamentações e normas de segurança que farão parte da vida do profissional. Ementa: Legislação, Regulamentos e Normas sobre Segurança no trabalho. Gestão da prevenção. Avaliação e controle de riscos profissionais. Sistemas e organização de situações de emergência. Bibliografia básica: EQUIPE, Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho: lei nº 6514, de 22 de dezembro de 1977: normas regulamentadoras-NR-1 a 33, portaria nº 3214, de 8-6-1978, legislação complementar e índice remissivos . 63.ed. São Paulo: Atlas, 2009 ROSENBERG, Felix Julio. Sistemas de qualidades em Laboratórios: Guia Prático para interpretação e implementação da ABNT, ISOF/IEC e Guia 25. 1.ed. Rio de Janneiro: Ed. QualityMack, 1999 CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a dia. 8.ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda. 2004 BELLUSCI, Silvia Meirelles. Doenças profissionais ou do trabalho. 6.ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005 Bibliografia complementar: GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 3.ed. Rio de Janeiro: LTr, 2006. CAMPOS, Armando Augusto Martins. Cipa - Comissão interna de prevenção de acidentes : uma nova abordagem. 8.ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2004 TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. 3.ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2004
ETICA E LEGISLAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA – 40h
Objetivo: Apresentar ao aluno o Código de ética e responsabilidade técnica relevantes a sua profissão. Ementa: Conselhos e suas finalidades. Registro nos CRQ´S. Direitos e deveres do profissional. Código de ética e responsabilidade técnica. Leis, decretos-leis, decretos. Resolução normativas do CRQ´S. Responsabilidade Social e Meio Ambiente. Cultura Afro-Brasileira e Africana reconhecendo a valorização da identidade, história e cultura dos afro-descendentes, bem como a garantia de igualdade e valorização das raízes africanas da nação brasileira. Valor do indígena e importância da cultura indígena para a sociedade.
Bibliografia básica: AZEVEDO, R.; POMPEO, P.R. O profissional da química. Conselho Regional de química IV Região. São Paulo, 2005. ALONSO, F. R. Curso de ética em administração empresarial e pública. Ed. Atlas, 2012. MATOS, F.G. Ética na gestão empresarial. Ed. Saraiva, 2011. AGUILLAR, F. J. A ética nas empresas, Ed. Jorge Zahar, 1996.
Bibliografia complementar: STONER, J.A.; FREEMAN, R.E. – Administração, Ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 5ª ed., 1999. GARDNER, H.; CSIKSZENTMIHALUY, M.; DAMON, W. Trabalho qualificado – quando a excelência e a ética se encontram, São Paulo. Ed. Blucher, 2007. MATTOS, R. A. Historia e cultura afro-brasileira. Ed. Contexto, 2012. FELINTO, R. Culturas Africanas e Afro-Brasileiras em sala de aula – saberes para os professores fazeres para os alunos. Ed. Fino Traço, 2012. QUIMICA AMBIENTAL – 80h
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Objetivo: Fornecer ao aluno conceitos sobre química ambiental, processos naturais no ar, água e no solo e seus principais aspectos químicos envolvidos nos possíveis problemas relacionados ao meio ambiente. Ementa: Química da estratosfera. Efeito estufa e o aquecimento global. Uso da energia, as emissões de gás carbônico e suas consequências ambientais. Substancias tóxicas. Fontes naturais. Águas poluídas. Gerenciamento de resíduos e solos contaminados. Biologia e biosfera, equilíbrio ecológico.
Bibliografia básica: BAIRD, C. Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. Bookman, 2009. PELCZAR, M. J. JR.; CHAN, E. C. S. & KRIEG, N. R. Microbiologia – Conceitos e aplicações. Vol. 2. 2a Ed. Makron Books. 1997. VARIOS AUTORES. Biologia. Artmed, 2010. Bibliografia complementar: STONER, J.A.; FREEMAN, R.E. – Administração, Ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 5ª ed., 1999. GARDNER, H.; CSIKSZENTMIHALUY, M.; DAMON, W. Trabalho qualificado – quando a excelência e a ética se encontram, São Paulo. Ed. Blucher, 2007. MATTOS, R. A. Historia e cultura afro-brasileira. Ed. Contexto, 2012. FELINTO, R. Culturas Africanas e Afro-Brasileiras em sala de aula – saberes para os professores fazeres para os alunos. Ed. Fino Traço, 2012.
OPTATIVAS EMPREENDEDORISMO– 40h Ementa Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor. Antecedentes do movimento empreendedorismo atual. Características, tipos e habilidades do empreendedor. Gestão Empreendedora, Liderança e Motivação. Empreendedorismo no Brasil. Prática Empreendedora. Ferramentas úteis ao empreendedor. Plano de Negócios – etapas, processos e elaboração. Empreendedorismo sustentável (ambiental, social e economicamente). Bibliografia básica 1. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. Barueri-SP.: Manole, 2012. 2. PEIXOTO FILHO, Heitor M. Empreendedorismo de A a Z: casos de quem começou bem e terminou melhor ainda. 1.ed. São Paulo: Saint Paul, 2011. 3. BIAGIO, Luiz A. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. 1.ed. Barueri-SP.: Manole, 2011 Bibliografia complementar 1. BERNARDI, Luiz A. Manual de empreendedorismo e gestão. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 2. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 3. LENZI, Fernando C. Nova geração de empreendedores: guia para elaboração de um plano de negócios 1.ed.São Paulo: Atlas, 2009. 4. TACHIZAWA, Takeshi. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negocios focadas na realidade brasileira. 7.ed.Atlas: São Paulo, 2011.
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LÍBRAS-LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS– 40h Ementa Conjunto de componentes pertinentes às línguas orais (gramática, semântica, pragmática, sintaxe e outros) destinado a preencher os requisitos científicos que tornam LIBRAS um instrumental linguístico de força e poder como língua materna dos surdos brasileiros. Bibliografia básica GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender libras. 1.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. 1.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileiras: estudos linguísticos. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia complementar CANDAU, Vera M. F. Rumo a uma nova Didática. 22.ed. Rio de Janeiro: Vozes. 2012. DINIZ, Margareth. Inclusão de pessoas com deficiências e ou necessidades específicas: avanços e desafios. 1.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. CUNHA, Antonio Eugênio. Práticas pedagógicas para a inclusão e diversidade. 3.ed. Rio de Janeiro: Wak, 2013. CASTRO, Adriano Monteiro de. Educação especial: do querer ao fazer. 1.ed. São Paulo: Avercamp, 2003. MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil: história e política pública. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2005. JOHNSON, G. Orville. Educação de excepcionais: criança e jovem. 2.ed. Porto Alegre: Globo, 1982. INGLES INSTRUMENTAL – 40h Objetivo: Fornecer noções básicas da língua inglesa e métodos de tradução e interpretação de texto. Ementa: Palavras Cognatas; Palavras Repetidas; Informação Não-Verbal; Palavras Conhecidas; Palavras Chaves; Skimming; Scanning; Prediction; Uso do Dicionário; Afixos; Grupo Nominal; Referência Contextual; Linking Words; Imperative; Passive Voice. Bibliografia básica STEADMAN, A. Longman Dictionary of Contemporary English, Ed. Longman Group, 2009. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental - Módulo 1 - Estrategias de Leitura. Editora Texto Novo, 2000. MUNHOZ, R. Ingles Instrumental - Modulo 2 - Estratégias de Leitura. Editora: Texto Novo, 2000. Bibliografia complementar VÁRIOS AUTORES. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. Disal Editora, 2009. Inglês mais Fácil. Editora Larousse do Brasil, 2009.
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3.10.4. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso
O curso de Tecnologia em Processos Químicos busca desenvolver no aluno competências e
habilidades para adquirir a fundamentação tecnocientífica da profissão e para prepará-lo para operação de
processos, de forma a evitar desperdícios, reduzir impactos ambientais, garantir a viabilidade técnico-
econômica dos processos e a sua sustentabilidade. O curso proporciona aos alunos uma formação de
qualidade para atender expectativas e necessidades das empresas da região e aumentar, assim, as
chances de inserção e contribuição dos egressos no mercado de trabalho.
A formação almejada para esse profissional busca a interdisciplinaridade de conhecimentos e
deve, ainda, integrar o saber e o fazer. Busca-se também a integração do estudo com a prática, seja a
prática dos laboratórios didáticos, seja a obtida com as visitas técnicas, seja a adquirida na vida
profissional dos alunos, pois muitos deles mantêm atividade profissional durante o período de estudos,
seja ainda pelo incentivo ao estágio orientado e à pesquisa de iniciação científica. A formação almejada
busca estimular a reflexão crítica das atividades da sociedade atual, contribuir para a solução de seus
problemas e também para a afirmação de novos paradigmas tecnológicos. Essa formação deve preparar o
aluno para os desafios de inovação e desenvolvimento tecnológico das próximas décadas, contribuir para
o desenvolvimento da pesquisa tecnológica, para a elevação do potencial das atividades produtivas locais
e para a democratização do conhecimento à comunidade.
As competências e habilidades a serem desenvolvidas são consideradas como requisitos
condicionados pelas características dos novos modelos de organização do trabalho, que exigem relações
mais integradas, baseadas na fundamentação tecnocientífica dos processos, na capacidade de
engajamento e de tomada decisões, na capacidade de agir sobre os processos e trabalhar em grupo e,
finalmente, pela disposição para assumir responsabilidades e liderança.
Essas competências e habilidades a serem desenvolvidas são coerentes com o Parecer CNE/CP
no. 29/2002, com a Resolução CNE/CP no. 3, de 18/12/2002, e com o perfil do profissional previsto no
Catálogo Brasileiro de Ocupações, CBO, instituído pela portaria ministerial nº 397, de 9 de outubro de
2002, que tem por finalidade a identificação das ocupações no mercado de trabalho, para fins
classificatórios junto aos registros administrativos e domiciliares, para o tecnólogo em processos químicos.
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3.10.5. Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso
Destaque-se que o perfil profissional do egresso com a formação proposta é coerente com as
atribuições definidas para esse profissional pelo Conselho Regional de Química (CRQ-IV, 2005). Segundo
o CRQ, as atribuições dos Químicos Industriais, Bacharéis e Licenciados com currículo de natureza
tecnológica e dos Tecnólogos da área Química possuem atribuições de 1 a 13 restritas à sua área de
formação da Resolução Normativa nº 36, de 25/4/1974, ou seja, têm todas as atribuições de um
profissional da área de química com exceção das de estudo, planejamento, projeto e especificação de
equipamentos e unidades industriais, e das de execução, instalação e fiscalização de montagem de
equipamentos e instalações, portanto a matriz curricular contempla a formação desejada do egresso.
3.10.6. Coerência do Currículo Face às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional Superior
Até aqui sustentou-se esta proposta em pressupostos políticos e filosóficos, referidos nos
objetivos, nas demandas e na legislação pertinente.
A estrutura curricular pressupõe uma ordem de evolução temporal recomendada para o curso de
modo a atender a legislação.
3.10.7. Adequação e Atualização da Bibliografia
A bibliografia adotada é escolhida com muito critério, buscando-se realizar consulta nos
compêndios de maior abrangência, bem como de conteúdos atualizados.
3.10.8. Estratégias de Flexibilização Curricular
O curso de Tecnologia em Processos Químicos tem sua estrutura didático-pedagógica flexível
para facultar ao profissional a ser formado, opções de produção de conhecimento, negando a simples
reprodução e memorização, incluindo atividades que requerem raciocínio lógico e compreensão, visto que
cada acadêmico é um ser único, com formas de aprender o conhecimento igualmente diferenciadas.
3.11. Metodologia
Neste curso, os componentes curriculares apresentam diferentes atividades pedagógicas para
trabalhar os conteúdos e atingir os seus objetivos. Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os
conteúdos apresenta grande diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o
perfil do grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor, dentre outras variáveis,
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podendo envolver: aulas expositivas dialogadas, com apresentação de slides/transparências, utilização da
lousa tradicional e/outros recursos semelhantes, explicação dos conteúdos, exploração dos
procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos, análise de situações-problema,
esclarecimento de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas.
Os componentes curriculares do Curso são teóricos e práticos e, em todas as disciplinas (mesmo
naquelas onde há predominância de um ou de outro caráter), deverá acontecer uma articulação entre a
teoria e a prática na construção do conhecimento pedagógico do conteúdo.
A Prática como Componente Curricular (PCC) acontecerá ao longo de todo o Curso, permeada em
todas as disciplinas, e abordará estratégias importantíssimas para a prática e atuação do licenciando como
futuro profissional do ensino. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada serão alguns dos
métodos utilizados para o processo de ensino-aprendizagem durante as aulas.
Além disso, prevê-se a utilização de recursos tecnológicos de informação e comunicação (TIC’s),
tais como: gravação de áudio e vídeo, sistemas multimídias, redes sociais, softwares.
A cada semestre, o professor planejará o desenvolvimento da disciplina, organizando a
metodologia de cada aula / conteúdo, de acordo as especificidades constantes no plano de ensino.
3.11.1. Adequação da Metodologia do Processo do Ensino e da Aprendizagem
O desenvolvimento do curso prevê o trabalho com uma gama complexa de informações e
aprofundamento teórico, em contrapartida destaca-se a preocupação com a proposição de atividades
práticas e complementares a fim de estabelecer a possibilidade de aplicação dos conceitos teóricos em
situações reais ou simuladas, que aproximem o aluno da realidade cotidiana de sua área de atuação.
Estas atividades poderão ser desenvolvidas pelos professores em sala de aula e laboratórios por
intermédio de estudos de casos, por exemplo, ou ainda como atividades complementares ao trabalho de
sala, como participação em palestras, seminários e visitas técnicas a instituições e empresas do mercado.
3.11.2. Coerência dos procedimentos de avaliação da aprendizagem do aluno com a concepção do
curso
Conforme indicado na LDB – Lei 9.394/96 - a avaliação do processo de aprendizagem dos
estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
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quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Da mesma forma,
na Faculdade de Tecnologia TECMED é previsto pela “Organização Didática” que a avaliação seja
norteada pela concepção formativa, processual e contínua, pressupondo a contextualização dos
conhecimentos e das atividades desenvolvidas, a fim de propiciar um diagnóstico do processo de ensino e
aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e ao estudante comprometer-se com seu
desenvolvimento intelectual e sua autonomia.
Assim, os componentes curriculares do curso preveem que as avaliações terão caráter
diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos,
tais como:
Exercícios;
Trabalhos individuais e/ou coletivos;
Fichas de observações;
Relatórios;
Autoavaliação;
Provas escritas;
Provas práticas;
Provas orais;
Seminários;
Projetos interdisciplinares, entre outros.
Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo professor serão
explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da apresentação do Plano de Ensino da
disciplina. Ao estudante, será assegurado o direito de conhecer os resultados das avaliações mediante
vistas dos referidos instrumentos, apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e
aprendizagem.
É importante ressaltar que os critérios de avaliação na Educação Superior primam pela autonomia
intelectual.
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3.11.3. Visitas Técnicas
A participação de alunos e professores em feiras e eventos ligados à área da química será
assegurada pela realização de viagens e visitas técnicas que permitirão conhecer o que há de mais atual
no campo da atuação profissional, conhecer experiências diversificadas e inovações na área. Os alunos da
Faculdade de Tecnologia TECMED aproveitarão para fazer contatos com profissionais e alunos de outras
instituições, participar de mini-cursos, fóruns e debates.
3.12. Estágio Supervisionado – Políticas, Diretrizes e Normas
O Estágio Supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação dos
desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando, que tem o objetivo de integrar o
aluno ao ambiente da prática profissional. Esta vivência prática no estágio possibilita o contato e
familiarização com equipamentos e processos típicos da vida profissional que não podem ser fornecidos
em sala de aula.
O Estágio Supervisionado tem por objetivo a complementação educacional e a prática profissional
do estudante e faz-se mediante sua efetiva participação no desenvolvimento de programas e de planos de
trabalho, em órgãos públicos e privados que mantenham atividades vinculadas à natureza do curso
frequentado. Cabe ao Coordenador indicar as instituições possíveis para cumprir o estágio de
conformidade com as áreas definidas.
3.13. Atividades Complementares
As Atividades Complementares são componentes curriculares dos cursos da Faculdade de
Tecnologia TECMED e se caracterizam pelo conjunto ações de formação que proporcionam o
enriquecimento acadêmico, científico e cultural necessário à constituição das competências e habilidades
requeridas aos profissionais das diferentes áreas do conhecimento, para todos seus cursos que as incluem
em sua matriz curricular, com carga horária estabelecida no Projeto Pedagógico de cada curso, sendo o
seu integral cumprimento indispensável para a colação de grau.
A Instituição define as Atividades Complementares como sendo a introdução de inovações
tecnológicas, pedagógicas e metodológicas na operacionalização dos projetos pedagógicos dos cursos de
graduação, ampliando as possibilidades da interação acadêmica, flexibilização curricular, criação,
produção e compartilhamento do conhecimento.
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As Atividades Complementares do curso de Tecnologia em Processos Químicos da TECMED
estão de acordo com as determinações dos pareceres CNE/CP 28/2001 e CNE/CES1303/2001, pois
permitirão o aproveitamento dos conhecimentos adquiridos pelo graduando, em atividades de iniciação
científica, monitoria, estágio extracurricular, participação em eventos científicos ou culturais, disciplinas
pertencentes a outros cursos da Instituição ou de outras instituições de ensino superior ou em programas
ou cursos oferecidos por organizações empresariais, entre outras do gênero, porém, a maioria das
atividades complementares são oportunizadas junto aos projetos de extensão à comunidade. Cabe
salientar, que a existência desses projetos consubstancia o perfil de formação almejado pelo curso.
Todas as atividades realizadas devem ser comprovadas pelo próprio aluno, mediante fotocópias
dos atestados, declarações e certificados a serem entregues ao responsável pelas Atividades
Complementares. As participações e estudos que integram as atividades complementares podem ser
desenvolvidos ao longo do curso, não podendo, portanto, ser realizadas integralmente em um único ano ou
série.
Somente serão computadas, a título de Atividades Complementares, aquelas realizadas durante o
período máximo estabelecido para a integralização do curso, sendo computadas todas as atividades
complementares realizadas em outras instituições de ensino, no caso de transferências.
As atividades complementares são consideradas componentes curriculares, portanto seu status
não caracteriza uma disciplina e não obedece aos requisitos necessários para sua integralização,
observando-se apenas o cumprimento da carga horária total estabelecida no projeto pedagógico de curso
e em Regulamento Normativo Próprio.
3.14. Projeto de Iniciação Científica
O objetivo geral do Projeto de Iniciação Científica é desenvolver a capacidade de pesquisa e
investigação por meio das diversas modalidades de aplicação do método científico, despertando o aluno
para a importância da visão científica na Química. Vale a pena ressaltar que o Projeto de Iniciação
Científica será opcional para o curso.
Por objetivos específicos, tem-se:
Levar o aluno à efetivação de trabalhos cunhados na abordagem científica por meio da exploração
de temas relacionados à área da Química.
Desenvolver no aluno as capacidades de elaboração e transmissão do conhecimento pautado no
rigor, na clareza e na coerência científicas.
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Despertar o aluno para discussões sobre conteúdos específicos da Química articulados a temas
transversais de grande interesse para a sociabilidade contemporânea, por meio de abordagens
trans e/ou interdisciplinares.
3.15. Trabalho de Conclusão de Curso
Para a conclusão do curso, os formandos em Tecnologia em Processos Químicos deverão
desenvolver o trabalho de curso na modalidade de monografia relacionadas com o curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma obrigatoriedade no curso. Com regulamento
próprio, o aluno deverá percorrer todas as etapas exigidas, a fim de cumprir plenamente a sua formação.
O TCC pode ser um trabalho teórico, teórico-prático, uma experiência científica relatada com o
rigor e lógica, exigidos em todo e qualquer trabalho científico. O TCC é um trabalho científico que trata de
um determinado assunto a partir da elaboração de um problema ou caso a ser investigado. Nesse sentido,
requer a definição de algumas diretrizes de caráter metodológico para a elaboração do trabalho, cujo
objetivo é facilitar a organização e o desenvolvimento da pesquisa, proporcionando um aprofundamento no
processo de aprendizagem e construção teórica por parte do aluno.
Desta forma, o TCC deverá seguir algumas etapas necessárias para a complementação do
processo: Definição do tema; elaboração do problema; justificativa e fundamentação teórica, etc. O
trabalho de Conclusão de Curso deverá seguir as normas estabelecidas para esse fim constantes no
Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso.
3.16. Apoio ao discente
A Faculdade de Tecnologia TECMED, possui um Núcleo de Apoio ao Discente (NAD), órgão
administrativo que coordena toda a política discente da Instituição, principalmente o apoio ao aluno
carente.
O Núcleo de Apoio ao Discente – NAD tem por finalidade apoiar e orientar os alunos da instituição
no desenvolvimento de seus cursos de graduação, buscando a democratização da sua permanência,
integração e participação na Faculdade de Tecnologia TECMED.
O NAD desenvolve o Programa Institucional de Apoio aos Discentes por meio de diferentes
programas temáticos de apoio específico, que buscam dar conta de soluções educacionais que minimizem
as variáveis que interferem nas condições de permanência dos alunos na instituição, evitando a evasão.
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O atendimento psicopedagógico é um espaço de escuta e avaliação global do corpo discente, com
possibilidade de encaminhamentos, quando necessários, para psicoterapia, psiquiatria ou outras
especialidades e não se caracteriza como espaço de tratamento psicológico ou psiquiátrico. O
regulamento do NAD está disponível in loco para consulta.
3.16.1. Apoio Pedagógico
O Programa de Apoio ao discente vem sendo desenvolvido pela própria Coordenação,
especialmente quando o aluno apresenta dificuldades quanto ao processo de adaptação ao cotidiano da
vida acadêmica.
equipe de apoio – FIES;
apoio psicopedagógico;
engajamento do professor e aluno;
responsabilidade coletiva em relação às ações de nivelamento propostas a favor da plenificação
curricular, - avaliação do rendimento escolar, - atendimento individual, - encaminhamentos ao
mercado de trabalho - ação interlocutora entre os alunos e a direção. O Programa de Atendimento
ao Discente orienta ações de efetivo envolvimento do aluno nos processos de aprendizagem, além
dos esclarecimentos, encaminhamentos e acompanhamentos sobre os procedimentos de estudo
para o alcance das competências de formação, apontadas especialmente no perfil de formação do
ingressante;
todos os professores, independente da disciplina, fornecem um embasamento teórico e prático
para as atividades acadêmicas, a comunicação escrita e oral e fazem uma revisão de maneira
contínua dos elementos gramaticais; - as unidades de ensino propostas no planejamento, em
alguns momentos sofrem alterações na ordenação inicialmente proposta, quando o professor
percebe a necessidade dessa adequação;
as atividades de formação complementares articuladas com o ensino têm sido uma forma de exigir
maior empenho e participação, o que favorece a atualização do aluno;
a disponibilidade dos laboratórios de informática tem facilitado o acesso às informações,
especialmente para os alunos que não dispõem desse recurso.
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3.16.2. Atendimento Psicopedagógico
Visando atender a Legislação de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, a Faculdade de
Tecnologia TECMED objetiva possuir um Núcleo de Apoio ao Discente - NAD, com o acompanhamento de
uma Psicopedagoga que oferece atendimento ao aluno em suas necessidades e dificuldades referentes a
sua vida escolar, à sua aprendizagem e qualidade de relacionamento que mantém com seus pares na
instituição, no trabalho e na família.
O atendimento Psicopedagógico integra as políticas de atendimento ao estudante desenvolvidas
pela TECMED, constituindo uma abordagem que oferece a possibilidade de incrementar o processo
ensino-aprendizagem, de forma a atender o alunado em suas necessidades individuais e coletivas,
emocionais e cognitivas, sociais e científicas, vocacionais e profissionais e em qualquer outra forma de
aprender, de ser e de se relacionar com o interdisciplinar e dinâmico mundo do trabalho, bem como com o
que precede esse relacionamento, o mundo do conhecimento do ensino superior.
Ao assumir seu papel de agente de mudanças sociais, a Faculdade de Tecnologia TECMED inclui,
em seu rol de responsabilidades, a de oferecer acesso e apoio psicopedagógico aos portadores de
transtorno do espectro autista, facilitando seu ingresso no mercado de trabalho. Desta forma, alunos
portadores desta síndrome também serão inseridos no programa. O regulamento do NAD está disponível
in loco para consulta.
3.16.3. Monitoria
Os principais objetivos da monitoria são:
Assessorar o professor nas atividades docentes;
Possibilitar a interação entre docentes e discentes;
Proporcionar ao monitor uma visão globalizada da disciplina a partir do aprofundamento,
questionamento e sedimentação de seus conhecimentos;
Desenvolver habilidades didático-pedagógicas e uma visão crítica sobre a metodologia do ensino;
Contemplar e valorizar a formação acadêmica, promovendo um feedback da formação oferecida
pelo curso;
Possibilitar a ampliação e a participação discente em atividades acadêmicas, além de compor, de
maneira singular, o exercício da gestão da sala de aula e /ou de outros processos acadêmicos;
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Elevar significativamente, em teor de qualidade, a vida curricular do acadêmico imprimindo um
importante diferencial no seu histórico escolar.
O curso de Tecnologia em Processos Químicos da Faculdade de Tecnologia TECMED contempla
disciplinas que apresentam várias atividades práticas a serem desenvolvidas ao longo da graduação.
Dessa forma, a monitoria seria uma oportunidade para o aluno desenvolver habilidades e ampliar
conhecimentos.
3.16.4. Atividades de Nivelamento
Estão previstas, no projeto do curso, atividades que visem monitorar o desempenho do aluno, com
vistas à identificação de possíveis dificuldades de aprendizagem e consequente necessidade de
nivelamento. Sabe-se que normalmente essas dificuldades se concentram nas áreas de Comunicação,
Interpretação e Cálculo; o projeto prevê, portanto, aulas de reforço e atendimento especializado para
minimizar tais questões.
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas
públicas e de cursos supletivos, que chegam com defasagens significativas em componentes básicos no
processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, a
Faculdade oferece aos seus alunos ao longo do curso um processo de ensino-aprendizado realizado a
partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas para poderem
desenvolver um bom curso.
E, para melhor conhecer seus alunos e adaptar seu trabalho às suas características,
necessidades, expectativas e possibilidades, de forma a construir o perfil esperado do egresso de seus
cursos a Instituição procede a caracterização sócio-econômica-cultural de sua clientela.
3.16.5. Atividades de Extensão
A extensão é compreendida como toda atividade acadêmica realizada junto à comunidade, com o
objetivo de apresentar-lhe os conhecimentos construídos na articulação entre o ensino e a pesquisa. Por
outro lado, a captação das demandas e necessidades da sociedade permite orientar a produção e o
desenvolvimento de novos conhecimentos, criando uma relação dinâmica entre a comunidade acadêmica
e seu contexto social.
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As atividades de extensão promovidas pelo Curso poderão ser classificadas em:
a) cursos: são os cursos ministrados no âmbito da TECMED e que respondem a demandas não atendidas
pela atividade regular do ensino formal de graduação ou de pós-graduação. Os cursos são
predominantemente presenciais;
b) eventos: são atividades de curta duração, como palestras, seminários, exposições, congressos, entre
outras, que contribuem para a disseminação do conhecimento.
c) prestação de serviços: realização de parcerias, atividades assistenciais e outras atividades não incluídas
nas modalidades anteriores, que utilizam recursos humanos e materiais da TECMED.
d) programas especiais: compreendem atividades de duração determinada que inicialmente não se
enquadram nos moldes anteriores e que são criados mediante demanda significativa.
3.17. Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
A avaliação é parte integrante do processo educativo da Faculdade de Tecnologia TECMED, uma
vez que possibilita diagnosticar questões relevantes, aferir os resultados alcançados, considerando os
objetivos e as competências propostas, e identificar mudanças no percurso que sejam eventualmente
necessárias.
No encaminhamento da avaliação será considerado o processo de raciocínio, do pensamento da
análise em oposição à memorização pura e simples. Para isso serão encaminhadas metodologias de
ensino que permitam aos alunos produzir e criar, superando ao máximo a pura reprodução, já que se quer
a formação de um homem que tenha capacidade de intervir na sociedade de forma criativa, reflexiva e
transformadora.
A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem terá caráter formativo,
devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; deverá ainda priorizar os
aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e
atitudes.
Será desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de
projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação,
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provas escritas, simulação, autoavaliação, seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes
e os conhecimentos construídos e adquiridos pelo aluno.
O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de avaliação
e autoavaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os
estudos posteriores necessários para atingi-las. O registro quantitativo da avaliação será efetivado com
base na orientação do Regimento Geral e regulamentação complementar, definida para cada nível de
ensino.
Na seleção de métodos e instrumentos observar-se-á:
Se há correspondência com as competências e os objetivos previstos;
Se a avaliação contempla os conhecimentos, habilidades, atitudes e valores requeridos para a
formação do aluno;
Se a avaliação integra os novos conteúdos aos já conhecidos;
Se avaliação determina o significado e o sentido da aprendizagem; e,
Se o processo contempla a auto avaliação dos alunos.
3.17.1. Articulação da Autoavaliação do curso com a Autoavaliação Institucional
A avaliação periódica do curso decorrente dos processos internos e externos, bem como em
função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a
difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente
contato com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da
Faculdade.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários
da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver os problemas no
âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de Autoavaliação Institucional da Faculdade de Tecnologia
TECMED volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se:
um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa.
90
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar
se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse
contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à Autoavaliação Institucional nas
organizações universitárias.
Assim, os princípios norteadores da Autoavaliação Institucional na Faculdade de Tecnologia
TECMED identificam-se:
pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos
envolvidos;
pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a
serem adotados;
pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na
implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional.
Nesse sentido, para a TECMED:
a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades-
fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise
simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no
âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de
cada uma delas;
a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de avaliação
já existentes na TECMED, englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais
experiências de instituições congêneres;
o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa, combinando
subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela
desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas
por vínculos profissionais;
a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na definição dos
procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em
objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;
91
o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto, dependerá
de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos;
o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e
aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição.
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com
o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo
realizadas e atendidas.
Enquanto processo global:
possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e
adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo
curso;
oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos
possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos
dos serviços prestados.
Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão possibilitar:
o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de
responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos
e tecnológicos, dentre outros;
a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da
qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas
institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social;
implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho
institucional;
firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base
os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de
atuação da TECMED;
indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para
o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os
Projetos Pedagógicos dos Cursos.
92
3.18. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no Processo Ensino-Aprendizagem
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de
Informação e Comunicação – TICs, no processo de ensino aprendizagem o curso disponibilizou a
utilização de ferramentas dessa natureza.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 02 laboratórios de informática,
com acesso à internet, totalizando 42 computadores funcionais.
A Faculdade de Tecnologia TECMED também conta com os seguintes recursos de informação e
comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:
Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno,
via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos
de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como
histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo
sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de
frequência, registra matérias lecionadas e notas.
Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo.
Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado.
Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.
Software específicos para os cursos.
Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segura suas
informações.
E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos.
Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.
Periódicos Eletrônicos
TV Uniesp.
3.19. Número de Vagas
O curso de Tecnologia em Processos Químicos da Faculdade de Tecnologia TECMED oferece
100 vagas anuais.
93
4.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
A Faculdade de Tecnologia TECMED através da Resolução no. 01, de 17 de junho de 2010, visa
criar o Núcleo Docente Estruturante (NDE,) entendendo que o NDE tem papel fundamental na ampliação
dos debates e propostas revisoras do Projeto Pedagógico do Curso, com vistas à continuada melhoria dos
processos de gestão acadêmica e administrativa do curso de Tecnologia em Processos Químicos. Além
disso, o NDE tem como atribuições principais:
Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes
no currículo;
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso;
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.
4.2. Atuação do Coordenador
A Coordenação de Curso é um órgão executivo que administra e coordena todas as atividades
acadêmicas relacionadas ao Curso, sendo exercida pelo Coordenador do Curso.
Atuar como coordenador de curso é ser mais que um simples mediador entre alunos e
professores, é reconhecer as necessidades da área em que atua e tomar decisões que possam beneficiar
toda a comunidade escolar, é atender as exigências legais do Ministério da Educação, gerir e executar o
projeto político-pedagógico do curso, operar novas tecnologias, avaliar o trabalho dos docentes, estar
comprometido com a missão, crença e valores da instituição, estar atento às mudanças impostas pelo
mercado de trabalho a fim de adequar e modernizar o curso com foco na garantia de qualidade, é gerir
equipes e processos, pensando e agindo estrategicamente, colaborando com o desenvolvimento dos
alunos e com o crescimento da instituição em que trabalha. Assim, ser coordenador de curso pressupõe
possuir competências nos aspectos legal, mercadológico, científico, organizacional e de liderança.
4. CORPO DOCENTE
94
Desse modo, ao cumprir com tarefas cada vez mais complexas e que ultrapassam o conhecimento
específico do curso, o coordenador assume o perfil de gestor – peça chave para promover as alterações e
introduzir propostas inovadoras no ambiente universitário. Compete a ele transformar, diariamente,
conhecimento em competência.
Trata-se não apenas de competência técnica, centrada no saber fazer de modo operacional, mas
no conhecer, no saber ser e no saber viver junto, ou seja, o conhecimento dos dados isolados é
insuficiente; é preciso articulá-los à iniciativa, a motivação para o trabalho, às relações interpessoais,
aliando saberes sócio-afetivos e cognitivos.
Especificamente a Coordenação do Curso de Tecnologia em Processos Químicos terá as
seguintes funções em relação aos diferentes grupos:
Em relação ao corpo docente do curso:
Coordena as atividades do Colegiado de Curso, composto por todo o corpo docente e um
representante discente. Este colegiado se reúne, ordinariamente, duas vezes por semestre para
deliberar sobre as atividades do semestre, bem como sobre a distribuição de disciplinas, antes do
início do mesmo, e para avaliar os resultados e necessidades de modificação nas ações, ao
término do período;
Convoca, em caráter extraordinário, o Colegiado de Curso para decisões estratégicas sobre o
Curso;
Conduz e articula as orientações por área de atuação do professor, buscando ampliar o grau de
adequação didático-pedagógica, bem como de atualização de conteúdo programático;
Orienta individualmente o professor que apresenta problemas na condução do conteúdo ou de
relacionamento com alunos;
Coordena as atividades do Núcleo Docente Estruturante (NDE);
Promove encontros periódicos para discussão de questões didático-pedagógicas;
Coordena a implantação de inovações nas diferentes áreas e âmbito geral do Curso.
Em relação ao corpo discente:
Orienta o aluno na organização de seu plano de estudos;
Acompanha, através de reuniões sistemáticas ou de pareceres do Representante de Turma, o dia
a dia de sala de aula.
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O acompanhamento dos problemas de cada turma se dá através de três formas: o Coordenador
faz visitas periódicas às salas de aula, em caráter ordinário e extraordinariamente; reúne-se quando
convocado para solução de algum problema específico, como também recebe os Representantes de
Turma ou professores. Os representantes de turma são responsáveis por levar ao conhecimento da
Coordenação a avaliação dos alunos quanto ao desempenho dos professores bem como as dificuldades
que encontram nos trâmites burocráticos da Instituição. Os professores são responsáveis por levar à
coordenação o desempenho dos alunos bem como as dificuldades que encontram nos trâmites
burocráticos da Instituição.
Orienta discentes que enfrentam problemas acadêmicos, de aprendizagem ou de relacionamento;
Aplica sanções disciplinares para alunos que infrinjam as normas institucionais.
Em relação ao corpo administrativo superior e operacional:
O coordenador participa das reuniões de planejamento acadêmico promovidas ao longo do
semestre;
Participa das decisões relativas à promoção, contratação e dispensa de professores,
apresentando relatórios às instâncias administrativas superiores;
Apresenta o planejamento e orçamento de eventos e atividades relativas ao Curso;
Orienta e informa a Secretaria e setores de apoio quanto às especificidades e necessidades do
Curso.
Em relação à comunidade externa:
Mantém contatos permanentes em nível local, regional e nacional com os órgãos, associações e
conselhos normativos e representativos da classe;
Mantém contatos permanentes com os egressos, na tentativa de dispor de informações
atualizadas dos ex-alunos, objetivando informa-los sobre eventos, cursos de graduação, pós-
graduação, extensão, atividades, oportunidades oferecidas pela Instituição e também disponibilizar
a eles as oportunidades de emprego, encaminhadas à Instituição por parte das empresas e
agências de recrutamento e seleção de pessoal;
96
Procura ampliar a participação e a interatividade dos profissionais que atuam no Curso, desde que
haja efetiva e real contribuição para o desenvolvimento cognitivo do corpo discente.
4.3. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
Em relação aos docentes e seu regime de trabalho, estes poderão trabalhar em regime horista,
parcial e integral e serem comprometidos com a Instituição, elevando assim o nível de ensino, pesquisa e
extensão.
4.4. Funcionamento do Colegiado do Curso
Os Colegiados de Cursos são órgãos técnicos de natureza didático-pedagógica, sendo
responsáveis pela supervisão do ensino e de pesquisa da Faculdade.
Cada Colegiado de Curso será constituído:
I - pelo Coordenador de Curso, que o presidirá;
II - pelos docentes do Curso;
III - por 01 (um) representante discente, indicado pelo Diretório Central dos Estudantes,
regularmente matriculado e frequente em qualquer série, exceção feita à última.
Considerando o regimento geral o documento que apresenta o conjunto de normas que
disciplinam as atividades comuns da estrutura organizacional da instituição, a composição e
funcionamento do colegiado do curso de Tecnologia em Processos Químicos, deverá ser formalizada a
partir do seu momento regular de funcionamento, no entanto segue abaixo sua normatização regimental:
Art. 28. Compete ao Colegiado de Curso:
I - fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e respectivos
programas;
II - elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e respectiva
carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do Poder Público;
III - promover a avaliação do curso;
IV - decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos
interessados;
V - colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;
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VI - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos demais
órgãos colegiados.
Art. 29. O Colegiado de curso é presidido por um Coordenador de Curso, designado pelo Diretor
Geral, dentre os professores do curso.
Parágrafo único. Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso será substituído por
professor de disciplinas.
4.5. Articulação do NDE e do Colegiado de Curso com os Colegiados Superiores
De acordo com o art. 6° do Regimento Geral, o Conselho Superior é o órgão máximo de natureza
normativa, consultiva e deliberativa em matéria administrativa, didático-científica e disciplinar da
Faculdade, competente para conhecer os recursos, independentemente do recorrente, professor e aluno, e
assuntos sobre ensino e pesquisa nos termos do Regimento. É constituído pelo Diretor Geral da
Faculdade; pelo Coordenador do Instituto Superior de Educação – ISE; pelos Coordenadores de Cursos;
por um representante da mantenedora; por um representante do corpo docente e por um representante do
corpo discente.
De acordo com o art. 16, compete ao Conselho Superior:
Aprovar, na sua instância, o Regimento da Faculdade e suas alterações, submetendo-o à aprovação do
Órgão Competente do Ministério da Educação;
Aprovar o calendário acadêmico e o horário de funcionamento dos cursos da Faculdade;
Aprovar o plano semestral de atividades e a proposta orçamentária da Faculdade, elaborados pelo
Diretor Geral;
Deliberar sobre a criação, organização, modificação, suspensão ou extinção de cursos de graduação,
pós-graduação e sequenciais, suas vagas, planos curriculares e questões sobre sua aplicabilidade, na
forma da lei;
Apurar responsabilidades do Diretor Geral e dos Coordenadores de Curso, quando, por omissão ou
tolerância, permitirem ou favorecerem o não cumprimento da legislação do ensino ou deste Regimento;
Decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em matéria didático-científica e
disciplinar;
Apreciar o relatório semestral da Diretoria;
Supervisionar todas as atividades acadêmicas desenvolvidas pela Faculdade;
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Fixar as normas gerais e complementares, sobre processo seletivo de ingresso aos cursos de
graduação, currículos, planos de ensino, programas de pesquisa e extensão, matrículas, transferências,
adaptações, aproveitamento de estudos, avaliação escolar e de curso, planos de estudos especiais, e
outros que se incluam no âmbito de suas competências;
Decidir sobre a concessão de dignidades acadêmicas;
Deliberar sobre providências destinadas a prevenir ou corrigir atos de indisciplina coletiva e individual;
Apreciar atos do Diretor Geral, praticados ad referendum deste Colegiado;
Praticar todos os demais atos de sua competência, como instância de recursos, segundo os
dispositivos deste Regimento;
Respeitar e executar as decisões do Conselho Nacional de Educação e demais órgãos do Ministério da
Educação;
Exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste Regimento.
A inclusão dos Coordenadores de Curso tanto nos Núcleos Docentes Estruturantes quanto na
estrutura do Conselho Superior, bem como a participação de docentes nos Colegiados de Curso, com
representatividade nos Núcleos Docentes Estruturantes e no Conselho, garantem voz e voto aos
integrantes da comunidade acadêmica, o mesmo ocorrendo em relação aos discentes, com representação
garantida nos Colegiados de Curso e no Conselho.
4.6. Planos de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
A Faculdade de Tecnologia TECMED adota uma política de recursos humanos que valoriza os
seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que considera que os educadores necessitam
de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do
saber e na formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos:
O desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade
acadêmica;
O estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as atividades
da instituição, formais e informais;
O incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de
setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional;
99
O aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização
dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;
A busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e
não-docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA”.
4.7. Programa Institucional de Educação Continuada
A Instituição objetiva manter um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter
permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem,
aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando ao
aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades.
5. INFRAESTRUTURA
5.1. Infraestrutura para Funcionamento do Curso
Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a realização do
Curso de Tecnologia em Processos Químicos, a Faculdade de Tecnologia TECMED conta com uma
infraestrutura que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene,
acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando
o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo, com a seguinte infraestrutura:
Instalações Qtde. Metragem Metragem Total
Banheiros da Recepção 02 7,13 m2
14,26 m2
Recepção 01 103,7 m2 103,7 m2
Secretaria 01 25,84 m2 25,84 m2
Projeto Social 01 33,48 m2 33,48 m2
Salas dos Professores 01 40,3 m2 40,3 m2
Banheiros dos Professores 02 6,9 m2 13,8 m2
CPD 01 14,88 m2 14,88 m2
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NDE 01 13,3 m2 13,3 m2
N.A.D. 01 10,58 m2 10,58 m2
CPA /RH 01 13,3 m2 13,3 m2
Arquivo 01 18,6 m2 18,6 m2
Direção 01 22 m2 22 m2
Banheiro da Direção 01 5,1 m2 5,1 m2
Lab. Informática II 01 56,35 m2 56,35 m2
Lab. Informática I 01 38 m2 38 m2
Sala de Estudos 01 60,18 m2 60,18 m2
Biblioteca 01 84,7 m2 84,7 m2
Banheiro Biblioteca I 01 2,52 m2 2,52 m2
Banheiro Biblioteca II 01 2,10 m2 2,10 m2
Almoxarifado I 01 9,42 m2 9,42 m2
Salas de Coordenação 04 10,58 m2 10,58 m2
Auditório 01 68 m2 68 m2
Brinquedoteca 01 46,8 m2 46,8 m2
Xérox 01 6,18 m2 6,18 m2
Cantina 01 23,97 m2 23,97 m2
Cozinha 01 22,80 m2 22,80 m2
Banheiros da Cozinha 02 1,8 m2 1,8 m2
Almoxarifado II 01 10,72 m2 10,72 m2
Almoxarifado III 01 29,97 m2 29,97 m2
Lab. de Química 01 59,84 m2 59,84 m2
Banheiro Feminino (Ala Direita) 01 21,42 m2 21,42 m2
Banheiro Masculino (Ala Direita) 01 31,62 m2 31,62 m2
Banheiro Feminino (Ala Esquerda) 01 27,49 m2 27,49 m2
Banheiro Masculino (Ala Esquerda) 01 28,90 m2 28,90 m2
Salas de aula 29 45,80 m2 1.373,4 m2
GEPA 01 38,42 m2 38,42 m2
Salas de Docentes (Período Integral)
01 37,38 m2 37,38 m2
Pátio 01 254,16 m2 254,16 m2
Banheiros Externos (Quadra) 02 13,06 m2 26,13 m2
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5.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores de Tempo Integral – TI
As instalações da sala dos professores ficam disponibilizadas para o docente uma vez que o
trabalho ocorre em horário não compatível com os de aula. Os docentes que acumulam horas de atividade
fora da docência dispõem de um espaço próprio de aproximadamente 37,38m2 para executar as funções
que desempenham. Essa sala está equipada com mesas, cadeiras e computadores ligados à internet,
atendendo aos seguintes requisitos: disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes,
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
5.1.2. Espaço de Trabalho para a Coordenação do Curso, NDE, CPA, e Núcleo de Apoio ao Aluno
A Faculdade de Tecnologia TECMED possui 4 salas de aproximadamente 10,58m2 cada para o
trabalho interno dos coordenadores. Uma sala de 13,3m2 para o NDE - Núcleo Docente Estruturante e
outras para o N.A.D. - Núcleo de Atendimento ao Discente, para atender os alunos nas questões tanto
acadêmicas quanto didáticas e administrativas. A Faculdade também dispõe de outra sala de 13,3m2
dedicada a CPA e ao Recursos Humanos. Todas as salas apresentam um mobiliário constituído de
armários, mesas, cadeiras, computadores com acesso à internet, com o intuito de acomodar e atender a
todos.
5.1.3. Sala dos Professores
A Faculdade de Tecnologia TECMED dispõe de uma sala de aproximadamente 40,3m2 destinada
aos professores em geral. Ela é ampla, bem iluminada, confortável e mobiliada com uma mesa espaçosa,
cadeiras e armários de uso exclusivo dos docentes. Além disso, conta com computadores com acesso à
internet para que os mesmos possam desenvolver as suas atividades.
5.1.4. Salas de Aula
A instituição conta com salas de aulas distribuídas em vários conjuntos, estas caracterizam-se por
espaços adequados a cada turma e com sistema de iluminação que obedecem às normas de conforto
luminotécnico, limpeza, ventilação e conservação. As instalações são apropriadas à utilização dos
recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão
devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária
comodidade.
Instalações físicas: 29 salas dos mais variados tamanhos.
102
5.2. Secretaria e Projeto Social
5.2.1. Expediente Central
A Secretaria Geral é um órgão de apoio à Coordenação dos Cursos, a qual coordena e executa as
atividades administrativas vinculadas às atribuições do Coordenador do Curso. Ela ainda detém a guarda
dos documentos dos alunos, processa e gerência todos os dados acadêmicos em geral. O seu horário de
funcionamento é de 2ª a 6ª feira, das 08h às 22h e aos sábados das 08h ao 12h
A Secretaria Geral da Faculdade de Tecnologia TECMED é constituída por:
a) Secretário acadêmico: Possui um secretário responsável pela expedição dos diplomas, processos e
ofícios para o registro dos mesmos, conferências das análises, históricos e declarações dos alunos,
conferência dos alunos aptos a colarem grau e quem fica de DP em alguma disciplina, agendamento de
colação de grau, verificação de datas a serem cumpridas, emissão de contratos de estágio, dentre outras.
b) Assistente de secretaria: Possui uma assistente de secretaria responsável em cadastrar matrículas
(reaberturas, cancelamentos e trancamentos), lançamento de cargas horárias no sistema e arquivo de
diário de classe e listas de presença.
c) Auxiliares administrativos: Possui uma auxiliar administrativa responsáveis pela expedição de todos os
históricos dos alunos e programa de disciplina de cada curso conforme solicitam; emissão de diários e
boletos, arquivamento de documentos nos prontuários, confecção de declarações e atendimento ao aluno
por telefone e balcão.
5.2.2. Projeto Social
O Projeto social é um órgão criado na Faculdade de Tecnologia TECMED para atender e tirar
dúvidas dos alunos referentes a: (1) questões relacionadas ao FIES, bolsa PROUNI e manutenção de
bolsas e (2) processo seletivo de ingresso à Faculdade. Além disso, desenvolve campanhas para a
comunidade de doação de alimentos, parceria com empresas para a realização de feira de empregos e
oportunidades e passeios culturais.
Esse projeto funciona de 2ª a 6ª feira no período das 08h às 22h e aos sábados das 08h ao 12h e
dispõe de duas funcionárias que alternam nos diferentes turnos para melhor receber os alunos e a
comunidade em geral.
103
5.3. Biblioteca
5.3.1. Acervo da Biblioteca
Mantida pela Faculdade de Tecnologia TECMED, a biblioteca tem por finalidade o atendimento de
todos os alunos matriculados nos cursos ministrados. Seu acervo é composto de livros (impressos e CD-
ROM), periódicos, obras de referência (impressas e CD-ROM), softwares, fitas cassete, vídeo cassete,
teses, dissertações e monografias
O acervo de livros encontra-se organizado por assunto de acordo com a Tabela de Classificação
Decimal Universal (CDU) e Tabela PHA para classificação de autor.
Os assuntos que compõem o acervo são adquiridos, selecionados e desenvolvidos conforme a
demanda das disciplinas oferecidas à graduação, de acordo com as seguintes categorias:
referência: composta por dicionários, enciclopédias, guias, bibliografias, índices e "abstracts" que
são atualizados constantemente;
básica: obras fundamentais que constituem o núcleo das áreas de interesse, incluindo os títulos
básicos de cada disciplina. A política de aquisição da biblioteca mantém seu acervo priorizando o
referencial indicado na bibliografia básica do programa de cada disciplina da matriz curricular, a
quantidade de exemplares dos livros, existente no acervo, está em consonância com o número
indicado pelo MEC.
complementar: obras indicadas pelos professores como leitura obrigatória ou complementar em
suas disciplinas. O acervo da biblioteca para o atendimento da bibliografia complementar do curso
é composto por: livros, periódicos nacionais das diversas áreas e assuntos além de base de dados
abrangendo áreas curriculares. É constante a preocupação da mantenedora juntamente com a
coordenação do curso em manter o acervo atualizado e em quantidade suficiente de livros em
relação ao número de alunos.
literatura corrente: coleção de livros, periódicos e outros materiais que atualizam a coleção.
5.3.2. Formas de Atualização e Expansão do Acervo
A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente
da Faculdade de Tecnologia TECMED. O acervo da Faculdade é formado através do conteúdo
programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No
início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias
104
necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação no
acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra.
5.3.3. Horário de Funcionamento
Período letivo: 2ª a 6ª – das 08h às 22h, e aos sábados das 08h às 12h.
5.3.4. Serviços Oferecidos
Consulta local;
Empréstimo domiciliar;
Reserva de materiais;
Serviço de Referência;
Levantamentos Bibliográficos;
Pesquisa em Bases de Dados e Redes de Informações;
Orientação sobre Normalização de Trabalhos Técnicos Científicos;
Ficha catalográfica de TCC, Dissertação e Teses;
Internet.
5.3.5. Adequação e Atualização da Bibliografia
Analisando-se as Referências Bibliográficas indicadas pode-se destacar alguns fatores que foram
considerados fundamentais para a escolha das mesmas:
utilização de Bibliografias recentes;
livros textos indicados são de larga utilização entre as grandes faculdades nacionais;
livros textos com uma linguagem altamente didática, que poderão ser de grande utilidade na vida
profissional do egresso.
Sendo assim conclui-se que as Referências Bibliográficas indicadas estão de acordo com os
objetivos do curso.
105
5.3.6. Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo
A Instituição mantém uma política de atualização e expansão do acervo atenta aos parâmetros de
qualidade estabelecidos pelo Ministério da Educação no que diz respeito à quantidade e qualidade,
respeitando as especificidades de cada curso, em todos os tipos de materiais.
Para a política de atualização é estabelecida a seguinte rotina:
Aquisição permanente de novos títulos atendendo indicações de docentes e discentes e a
bibliografia básica e complementar dos Planos de Ensino;
Ampliação de assinaturas correntes de periódicos especializados atendendo solicitações de
docentes;
Atualização de multimídia;
Implementação do sistema de permuta de periódicos com outras instituições de ensino superior;
Ampliação das redes de informação existentes.
O planejamento econômico financeiro da Instituição contempla os recursos necessários, oriundos
da sua receita total, para ampliação do acervo bibliográfico, aumento da capacitação dos recursos
humanos e informatização, qualificando-a como uma Biblioteca Universitária compatível com as dimensões
da Faculdade e com o seu projeto institucional.
Em relação à expansão do acervo da Biblioteca, para atender à proposta de implantação dos
novos cursos, a Faculdade de Tecnologia TECMED adquirirá a bibliografia básica e complementar
relacionada nos programas das disciplinas que compõem a matriz curricular de cada curso.
5.3.7. Periódicos Especializados
A IES disponibiliza uma lista de periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) na biblioteca para
consulta e pesquisa. Os periódicos para o curso de Tecnologia em Processos Químicos são:
Anais da Academia Brasileira de Ciências
Brazilian Journal of Chemical Engineering
Brazilian Journal of Oceanography
Brazilian Journal of Physics
106
Cerâmica
Eclética Química
Engenharia Sanitaria e Ambiental
Journal of the Brazilian Chemical Society
Materials Research
Polímeros - Ciência e Tecnologia
Química Nova
Revista Brasileira de Ciência do Solo
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental
Revista Brasileira de Ensino de Física
Scientia Agricola
5.3.8. Espaço Físico
A Biblioteca possui ambiente adequado às atividades de prestação de serviços de informação,
sendo que a iluminação, mobiliário, tonalidade de ambiente e comunicação visual, atendem aos padrões
vigentes. O ambiente atual da Biblioteca possui os espaços necessários que estão dentro dos padrões
utilizados para o fluxo de pessoas e facilidade de manutenção que o espaço requer.
A área total da biblioteca, unidade sede, da Faculdade de Tecnologia TECMED é de
aproximadamente 84,7m2 com aproximadamente 987 exemplares.
5.4. Laboratórios Didáticos Especializados
A IES conta com a disponibilidade de salas de aulas específicas e especializadas para laboratórios
específicos.
5.4.1. Laboratório de Informática
O Curso de Tecnologia em Processos Químicos conta com a disponibilidade de salas de aulas
específicas e especializadas para as aulas, biblioteca, laboratórios específicos, 42 máquinas divididas em
107
2 laboratórios, instalações administrativas, instalações para professores (sala de professores, sala de
reuniões, gabinetes de trabalhos), instalações sanitárias, instalações para a Coordenação do Curso,
Laboratórios de Informática totalmente equipados com computadores, ligados em rede com conexão à
internet, infraestrutura de segurança e plano de expansão física.
Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia,
computadores, som, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do
Curso de Tecnologia em Processos Químicos.
Os serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos são mantidos de forma
satisfatória por um quadro de funcionários e técnicos com responsabilidade setorizada na instituição, para
que possa ser oferecido amplo atendimento aos corpos docente e discente do Curso de Tecnologia em
Processos Químicos.
O Laboratório necessário para o curso de Tecnologia em Processos Químicos disponível é o
Laboratório de Informática e também o laboratório de química. Este espaço está organizado de acordo
com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de
qualidade em relação à acústica, iluminação, limpeza, mobiliário e aparelhagem específica (adequada e
suficiente), ventilação adequada às necessidades climáticas locais ou com equipamento materiais,
materiais atualizados, manutenção da qualidade e quantidade dos equipamentos.
5.4.2. Recursos Áudio Visuais e Equipamentos
A instituição possui os seguintes equipamentos: projetores multimídia com CPU; telas de projeção,
aparelho de som, microfone e monitor. Estes estão disponibilizados para os docentes / discentes. A
utilização dos equipamentos é feita mediante agendamento prévio com os técnicos que têm a
responsabilidade da guarda, transporte e instalação dos mesmos.
5.4.3. Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos
A atualização de softwares e equipamentos ocorre periodicamente com a adoção de produtos
mais atuais e de acordo com as exigências do mercado profissional e acadêmico, sempre levando em
conta as melhores práticas de ensino disponíveis. A compra de materiais de consumo é feita baseada na
solicitação de aulas práticas encaminhadas aos responsáveis pelos laboratórios e sua manutenção,
mantendo sempre a qualidade e a quantidade necessárias para a realização de ensaios e aulas práticas.
108
5.5. Laboratórios Didáticos Especializados: Serviços
O Laboratório de Informática é bem valorizado dentro da Faculdade de Tecnologia TECMED que
fica à disposição do corpo docente e discente. Os equipamentos integrados ao computador, como projetor
multimídia e lousa que podem ser utilizados pelo professor na preparação do material didático para
exposição de sua aula.
Há computador na biblioteca que acrescenta informações pesquisadas na internet aos trabalhos
dos alunos.
Dessa forma o laboratório de informática proporciona ao corpo docente mais condições de usar a
informática como mais um instrumento no ensino de conteúdos disciplinares.
O curso também disponibiliza um laboratório específico de química com todos os equipamentos e
materiais necessários para as aulas práticas.