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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA
CAXIAS-MA 2011
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
MANTENEDORA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO
MARANHÃO LTDA.
Endereço: Rua Aarão Reis no. 1000 – Centro - Caxias/ Ma
CNPJ: 08.074.032/0001-43
MANTIDA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO –
FACEMA
Endereço: Rua Aarão Reis no. 1000 – Caxias / Ma
CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
DURAÇAÕ: Mínima: 8 Semestres – 4 anos Máxima: 12 Semestres – 6 anos
Nº DE VAGAS: 200 (100 diurno / 100 noturno)
COORDENADOR (A): Francisca Maria de Sousa
Endereço: Rua Arlindo Nogueira, 1269 - Bairro: Nossa Senhora das Graças -
Teresina – PI
CEP: 64018-640
E-mail: [email protected]
Formação: Pedagogia
Titulação: Mestre em Educação
Regime de Trabalho: Tempo Parcial
CARGA HORÁRIA DO CURSO: 3.212 HORAS
TÍTULO ACADÊMICO: Diploma de Curso Superior em Pedagogia
ÁREAS DE ATUAÇÃO: A atuação do licenciado em Pedagogia se constitui nas
dimensões de docência, de gestão educacional e de produção e difusão do
conhecimento científico e tecnológico.
BASE LEGAL: Resolução nº. 1 de 15/05/2005 (Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso de Graduação em Pedagogia).
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 05
2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................ 08
3.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA.........................................................11
3.1. Objetivo do Curso ....................................................................................... 11
3.2. Caracterização do Curso ............................................................................ 12
3.3. Carga Horária das Atividades Didáticas e da Integralização do Curso ....... 13
3.4. Formas de Realização da Interdisciplinaridade .......................................... 13
3.5. Modos de Integração entre Teoria e Prática ............................................... 14
3.6. Perfil Profissional do Egresso ..................................................................... 14
3.7. Estrutura Pedagógica ................................................................................. 17
3.7.1 Organização Curricular ............................................................................. 17
3.7.2. Diagramação da Matriz Curricular ........................................................... 22
3.7.3 Ementários e Referências ......................................................................... 25
3.7.4 Metodologia do Desenvolvimento Curricular ............................................ 73
3.7.5 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ......................................... 74
3.7.6 Estágio Supervisionado ............................................................................ 76
3.7.7 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................. 86
3.7.8 Concepção e Composição das Atividades Complementares ................... 87
4. INFRA-ESTRUTURA DO CURSO DE PEDAGOGIA ........................................ 89
4.1. Aspectos Físicos ......................................................................................... 89
4.1.1. Salas de Aula ........................................................................................... 97
4.1.2. Sala de professores e reunião ................................................................ 97
4.1.3. Gabinetes de trabalho para professores ................................................. 98
4.2. Laboratórios ................................................................................................ 98
4.2.1. Laboratório de informática ....................................................................... 99
4.2.2. Brinquedoteca .......................................................................................... 101
4.3. Biblioteca .................................................................................................... 103
4.4. Corpo Docente ............................................................................................ 108
4.5. Atendimento ao Discente ............................................................................ 114
4.5.1 Organização Metodológica do Projeto ...................................................... 114
4.5.2. Resultados alcançados ............................................................................ 115
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4.5.3. Monitoria .................................................................................................. 115
5. PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................................ 117
6. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO .................................... 118
7. REFERÊNCIAS ................................................................................................. 119
ANEXOS ................................................................................................................ 121
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1. INTRODUÇÃO
Analisando-se o cenário educacional brasileiro, verifica-se que a
qualidade do ensino e da aprendizagem, desde longas datas, tem expressado um
tímido comprometimento na formação e desenvolvimento humano em educação,
instrução, participação política, sociocultural, econômica e artística na sociedade. A
FACEMA, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) tem
como missão:
Propiciar o desenvolvimento da dignidade humana, por intermédio do
ensino, da investigação e dos serviços que prestará aos alunos,
funcionários e comunidade de seu entorno, visando a construção de
sociedade democrática justa e igualitária.
Na consecução de sua missão, a FACEMA tem sua atuação pautada no
respeito aos direitos fundamentais da pessoa humana e adota normas e regimentos
baseados em princípios democráticos, não permitindo no âmbito de suas atividades
e em suas instalações, ações não aderentes a tais princípios, ainda que se revistam
de caráter meramente filosófico.
Reitera o compromisso de contribuir com a formação e habilitação de
futuros profissionais da educação. Ou seja, formar pedagogos, para atuarem de
forma competente, nas diversas áreas e nos diversos níveis de ensino, de forma a
oportunizar a melhoria progressiva da qualidade da educação oferecida, tanto na
escola pública, quanto na escola privada. Dessa forma, garantir à população, no que
compete ao ensino, o direito de aprender e desenvolver significativamente
competências e saberes para a vida em sociedade, sem desconsiderar sua relação
com outros determinantes; A habilitação de profissionais da educação, e das demais
áreas a que a instituição se propõe como: Fisioterapia, Enfermagem, Administração,
Nutrição Serviço Social, Sistemas de Informação e Direito.
De modo particular, neste projeto evidencia-se o curso de pedagogia que
capacita profissionais, cujo campo de atuação educacional possa se configurar em
escolares e não escolares, em funções pedagógicas de gestão em diversas
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instituições, tendo como base a docência como identidade profissional, produzir e
socializar conhecimento, desenvolver as mais variadas formas dessa produção e
dessa socialização, é condição indispensável na formação do futuro pedagogo e
para sua atuação na sociedade, de modo peculiar nas práticas educativas
institucionais ou não, o que concretiza, de modo expressivo, a contribuição social da
Instituição Superior para com a sociedade.
Dessa maneira, a formação do pedagogo, merece um olhar quanto seu
papel no contexto educacional a nível mundial, nacional, regional e local, frente à
complexidade da educação e aos desafios que emergem das decorrentes mudanças
sociais, políticas e econômicas. Assim, torna-se preponderante no projeto de
formação do Pedagogo da FACEMA habilitar profissionais da educação pautada na
lógica do paradigma que postula atitude de compromisso profissional com a
educação, principalmente com a democratização da escola considerando a sala de
aula como um espaço de diálogo e participação ativa, com sensibilidade e ética para
o pluralismo e comprometida com a diversidade.
Nessa perspectiva, a FACEMA busca a formação de profissionais
voltados para uma educação que, para além da aquisição de habilidades, trabalha o
desenvolvimento de capacidades, de modo a envolver e manter situado o aluno
egresso, no ritmo dessas mudanças sociais, políticas e tecnológicas, que estão
postas na nossa sociedade.
O Curso de Pedagogia – Licenciatura, da FACEMA foi concebido a partir
das novas “Diretrizes Curriculares Nacionais” (Resolução CNE/CP nº 1 de 15 de
maio de 2006 e Despacho – DESUP, de 06/07/2006). Assim, busca compreender o
currículo em suas propostas cotidianas considerando o homem em suas dimensões
humana, afetiva, social, estética e ética. Dessa forma, este Projeto Pedagógico está
pautado na construção de conhecimentos que contribuam para uma aprendizagem e
desenvolvimento profissional do licenciado do Curso de Pedagogia.
Estas considerações, ainda que insuficientes, justificam a implantação do
Curso de Pedagogia da FACEMA, quem tem Portaria No 9, de 09 de Janeiro de
2009. A Secretaria de Educação Superior, usando da competência que lhe foi
conferida pelo decreto N0 5.773, de 09 de maio de 2006, alterado pelo decreto n0
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6.303, de 12 de Dezembro de 2007, conforme consta do processo n0
23000.017451/2007-66, registro E-MEC n0 20072841, do Ministério da Educação,
resolve: Art.1o Autorizar o Curso de Pedagogia, Licenciatura, com 200 ( duzentas )
vagas totais anuais, turnos diurno e noturno, a ser ministrado, no âmbito do Instituto
Superior de Educação, pela Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão, na
Rua Aarão Reis, no 1.000, Centro, na cidade de Caxias, Estado do Maranhão,
Mantida pela Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Ltda, com sede na
cidade de Caxias, Estado do Maranhão. Art. 2o Esta portaria entra em vigor na data
de sua publicação, que foi 09 de Janeiro de 2009.
Entretanto, sabemos que o processo de formação oferecido por esta
instituição fundamenta-se na concepção de que os sujeitos constroem saberes no
dia a dia de suas atividades, no confronto dos desafios presentes no cotidiano.
Assim ocorreu o primeiro processo seletivo do vestibular da FACEMA. Para os
cursos de Pedagogia, Enfermagem, Fisioterapia e Administração.
Nesse sentido, o desenvolvimento do projeto pedagógico do curso apóia-
se no pressuposto de que as áreas do conhecimento entrelaçam-se, dando suporte
para a formação de profissionais que possam atuar de maneira consciente, reflexiva
e responsável. Contudo, a FACEMA busca a promoção de uma formação cuja
função é investir no desenvolvimento de profissionais com competências para o
ofício da docência, com habilidades de pesquisa para compreensão do que ocorre
na sala de aula, na escola e na sociedade.
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2. JUSTIFICATIVA
A sociedade brasileira defronta-se hoje com o processo de globalização,
avanço da tecnologia, da ciência e utilização de novas linguagens que
desencadeiam progressivamente transformações, exigindo cada vez mais de seus
cidadãos um nível de escolarização e conhecimentos especializados que se
remetem a favor de práticas sociais que de fato os capacitem como o sujeito e a
todos com os quais se relacionam profissionalmente.
A realidade da cidade de Caxias, município da região do Leste-
Maranhense, no qual a FACEMA está localizada, em termos de demandas
educacionais em nível de Ensino Médio, apresenta uma população de 17.649
estudantes, na sua matrícula inicial conforme os dados SINEST/SEDUC/MA (2009).
A cidade de Caxias é sede da 3ª macrorregião do Estado do Maranhão. Sua
população, segundo dados do último censo, é de 155.129 habitantes. A população
total de todo o Leste Maranhense é de 1.248.451 habitantes.
De acordo com os dados do Censo Educacional de 2009, a cidade de
Caxias apresenta um total de 31.242 de matriculas no ensino fundamental, onde
5.626 matrículas são da rede estadual e 24.140 pertencem à rede municipal e 1.476
são da rede privada. Em relação ao ensino Médio, os dados mostram um total de
7.537 matrículas, onde 7.240 são da rede estadual e 293 pertencem a rede privada.
Já em relação ao ensino Infantil, os dados mostram um total de 3.943 matrículas,
sendo 3.615 pertencentes à rede municipal de ensino, e 328 matrículas pertencem à
rede privada.
Observa-se que as redes do ensino básico da Cidade de Caxias,
possuem um elevado número de adesão ao ensino, onde se justifica a necessidade
de formação docente que atenda tal demanda. Os dados do Censo Educacional de
2009 mostram a existência de um total de 1.670 docentes atuando no ensino
Fundamental, onde 1.217 pertencem à rede municipal, e 343 são da rede estadual e
110 pertence à rede privada. Em relação ao Ensino Médio os dados mostram um
total de 521 docentes sendo 463 pertencentes à rede estadual e 57 pertencentes à
rede privada de educação. Em relação ao ensino Infantil tem-se um total de 189
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docentes, sendo 158 pertencentes à rede municipal de ensino e 31 pertencem à
rede privada. O Censo Educacional de 2009 mostra que a Cidade de Caxias-MA,
possui um total de 281 escolas do ensino fundamental, em que 250 são da rede
municipal, 21 escolas da rede estadual, e 10 são da rede privada. Em relação ao
ensino médio constatou-se um total de 24 escolas, onde 19 são da rede estadual e
05 são da rede privada.
Diante tal realidade, ressalta-se a quantidade de IES no conjunto de
municípios que agregam a região do leste do estado, totalizando 10 Instituições
Superiores, a citar: UEMA, FAI/ISEC, UFMA, FSJ, IESM, FAESP, FACEMA,
UAB/IFMA, FTC.Salvador, UNIDERP,. Caxias, só para exemplificar, possuía em
2009 uma taxa bruta de matrículas de 7.537 alunos no Ensino Médio (SEDUC,
2009), fato que justifica a importância e a necessidade da existência do curso na
cidade.
Assim, considerando as metas do Plano Nacional de Educação (Lei nº
10.172, de 9 de janeiro de 2001) que salienta a importância das IES em colocar o
País à altura das exigências e desafios do século XXI, a FACEMA, oferece o curso
de Pedagogia prevendo uma formação de profissionais que seja compatível com a
complexidade da prática de ensino frente às exigências postas e impostas pela
sociedade contemporânea, afim de atender à meta estabelecida pelo PNE, de
oferecer para até o final de 2010 a oferta de Educação Superior em pelo menos 30
% da faixa etária de 18 a 24 anos.
Nesse sentido, o curso de Pedagogia em sintonia com a LDB nº 9394/96,
com as Diretrizes Curriculares para Educação Infantil e as recomendações
constantes dos PCN's, bem como as Diretrizes Curriculares Nacionais do próprio
curso, delineia uma nova proposta diferenciada dos cursos de formação existentes
na região leste maranhense, em alguns aspectos a mencionar: uma formação de
nível superior com foco na docência da educação infantil e anos iniciais do ensino
fundamental; formação para uma prática pedagógica nas dimensões de gestões e
políticas educacionais e atuação em práticas não-escolares; o que destacamos
como maior diferencial, uma articulação estruturada à atuação prática e à produção
do conhecimento, pela pesquisa, na área da educação, de forma que essas práticas
favoreçam o desenvolvimento de um profissional com competência científica que
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atue de forma ética, crítico-reflexiva e criativa em espaços escolares e não-
escolares.
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3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
O curso de graduação em Pedagogia da FACEMA visa desenvolver a
formação de profissionais da educação capazes de refletirem criticamente sobre os
diferentes contextos educacionais e, contribuírem de forma efetiva na melhoria das
condições em que se desenvolve a educação por meio de práticas sócio-educativas
na contemporaneidade, atuando em uma complexa gama de atividades no âmbito
escolar e em organizações não escolares.
Neste sentido o Curso de Pedagogia da FACEMA têm como missão,
orientado pelos princípios de respeito, na solidariedade e ética, a formação de um
pedagogo crítico e consciente do seu papel como mediador e produtor do
conhecimento no exercício da prática pedagógica, promovendo as condições de
desenvolvimento de personalidades críticas, criativas, reflexivas, livres, autônomas,
democráticas e flexíveis, capazes de delimitar e resolver problemas em múltiplas
circunstâncias, na luta pela conquista plena da cidadania.
3.1 Objetivos do Curso
A FACEMA, ao entender que a formação acadêmica desses profissionais
da educação, ocorre mediante a relação entre ensino, pesquisa e extensão na
construção teórico-prática dos conhecimentos no campo educativo, oferta o curso de
Pedagogia, objetivando junto aos discentes:
Produzir conhecimentos, habilidades, competências, atitudes e
valores para atuarem de forma crítica e reflexiva na docência em
Educação Infantil, nas séries iniciais do Ensino Fundamental, na
Educação de Jovens e Adultos e, nas disciplinas de formação
Pedagógica do nível Médio, capaz de formar sujeitos críticos,
conscientes e éticos para o exercício da cidadania participativa na
sociedade;
Oferece formação teórica, científica e técnico-pedagógica aos
licenciados visando o efetivo exercício de funções pedagógicas em
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gestão de políticas educacionais, gestão de sistemas de ensino e de
escolas, bem como outros campos de atividade educacional, inclusive
as não-escolares;
Desenvolver pesquisas para a produção do conhecimento científico e
tecnológico em diversas áreas do campo sócio-educativo como meio
para conhecer, compreender, avaliar e ressignificar, com autonomia, a
prática pedagógica, construindo saberes-fazeres docentes a partir das
necessidades e desafios do ensino como prática social na escola,
bem como agir de forma transformadora e qualitativa, por meio de
práticas educativas em ambientes não-escolares;
Realizar atividade sócio-educativas com a finalidade de articular teoria
e prática, por meio de projetos acadêmicos de extensão que
promovam a integração entre a Faculdade e a comunidade.
3.2 Caracterização do Curso
O Curso de Pedagogia, na modalidade presencial, tem regime de
funcionamento semestral. Constituído de oito (8) semestres letivos (mínimo) de
duração e doze semestres (máximo) com duração mínima de quatro (4) anos,
integralizando um total de 3.212 horas. Do total dessa carga horária, 2.752 horas
são dedicadas à oferta de disciplinas específicas e de formação pedagógica, 360
horas são dedicadas aos Estágios Supervisionados. Outras 100 horas ocorrem em
forma de Atividades Complementares (extensão, iniciação científica, monitoria,
trabalhos comunitários, dentre outras).
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3.3 Carga Horária das Atividades Didáticas e da Integralização do Curso
Conforme o quadro a seguir, é ilustrada a oferta de vagas em seus
respectivos turnos de funcionamento, carga horária das disciplinas, estágio
supervisionado e atividades complementares, em vista da integralização do curso:
Curso: Pedagogia
Modalidade Presencial
Regime de funcionamento Semestral
Turno de funcionamento: Noturno
Oferta de vagas anuais: 100 (diurno) e 100 (noturno)
Carga Horária de Disciplinas: 2752 horas
Carga Horária de Estágio
Supervisionado: 340 horas
Carga Horária de Atividades
complementares: 100 horas
Total de Carga horária do curso: 3212 horas
Tempo hora/aula: 60 min
Duração do curso: Mínima: Máxima:
8 semestres 12 semestres
3.4. Formas de Realização da Interdisciplinaridade
A Faculdade desenvolve além das atividades de ensino, projetos por meio
de núcleo de pesquisa institucional, criado para fortalecer grupos de estudos nas
diferentes áreas ou campos de conhecimento.
Com a definição do núcleo (articulação da diretoria e demais órgãos
executivos e colegiados), a Faculdade busca desenvolver o momento
epistemológico das carreiras profissionais, objeto de seus cursos de formação, de
forma a contribuir para a compreensão do objeto das áreas de atuação para o
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estudo das questões que integrem aspectos local, regional e continental,
contextualizando o processo de aprendizagem de forma dinâmica e proativa,
sobretudo no que concerne a formação de professores.
3.5 Modos de Integração entre Teoria e Prática
Integração da realidade inerente à prática profissional com base na
realização do processo de ensino, de forma a buscar, na prática, os
elementos para a teorização e, pela ação-reflexão-ação constantes,
possibilitando a articulação entre teoria e prática;
A aproximação, na matriz curricular, de disciplinas que ministram
conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação
entre teoria e prática;
A inserção do aluno nos campos de atuação profissional desde o 2º
semestre do curso, propiciando a interação de teoria com prática e
influindo na motivação do discente;
Integração dos conteúdos de forma organizada e estruturada
hierarquicamente através de conceitos chaves, permitindo a
associação desses conteúdos no campo teórico e prático.
3.6 Perfil Profissional do Egresso
Compreende-se como traço integrante do perfil do profissional a
caracterização idealizada em termos de competências e habilidades. Entende-se
que o licenciado, tem seu caráter sócio-histórico e cultural, que o configura como
transitório, demandando constantes avaliações com vistas ao seu aperfeiçoamento e
desenvolvimento profissional. Neste contexto, contribuem para a construção desse
perfil as concepções de mundo, de sociedade, as práticas e experiências
profissionais e a percepção das demandas da sociedade.
Conforme as novas Diretrizes Curriculares Nacionais, para delinear o
perfil do licenciado em Pedagogia, há de se considerar que o Curso de Pedagogia
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trata-se de um campo teórico-investigativo da educação, do ensino, de
aprendizagens e do trabalho pedagógico que se realiza na práxis social. Ademais, a
docência compreende atividades pedagógicas inerentes a processos de ensino e de
aprendizagens, além daquelas inerentes da gestão dos processos educativos em
ambientes escolares e não escolares, como a produção e disseminação de
conhecimentos da área da educação. Ressalta-se, ainda, que os processos de
ensinar e aprender ocorrem, em meios interativos e sócio-culturais em que tanto
professores (as) quanto alunos (as) ensinam e aprendem mutuamente, sendo o
docente um dos principais agentes de (re)educação das relações sociais e étnico-
raciais, de redimensionamentos das funções pedagógicas e de gestão da escola
(FREIRE, 1986; VYGOTSKY, 2003).
Neste sentido, torna-se necessário pensar que o perfil do graduando em
Pedagogia deva considerar uma consistente formação teórica, a partir da
diversidade de conhecimentos e práticas, que se articulem ao longo do curso, tendo
em vista sua atuação profissional que, conforme as Diretrizes do CNE 2006, o
campo para a futura atuação do licenciado em Pedagogia se constitui nas
dimensões de docência, de gestão educacional e de produção e difusão do
conhecimento científico e tecnológico.
Estas dimensões de atuação sinalizam e direcionam um conjunto de
saberes fundamentais ao perfil do profissional de educação, ou seja, o licenciado do
Curso de Pedagogia, que se traduzem nas seguintes competências mencionadas
nas Diretrizes do CNE 2006:
Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma
sociedade justa, equânime, igualitária;
Compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de
forma a contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre
outras, física, psicológica, intelectual, social;
Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do
Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram
oportunidade de escolarização na idade própria;
Trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da
aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento
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humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo;
Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas,
cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações
individuais e coletivas;
Ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia,
Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às
diferentes fases do desenvolvimento humano;
Relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos
processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das
tecnologias de informação e comunicação adequadas ao
desenvolvimento de aprendizagens significativas;
Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição
educativa, a família e a comunidade;
Identificar problemas socioculturais e educacionais com postura
investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades
complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões
sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e
outras;
Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de
natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas
geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais,
escolhas sexuais, entre outras;
Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área
educacional e as demais áreas do conhecimento;
Participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração,
implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do
projeto pedagógico;
Participar da gestão das instituições planejando, executando,
acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em
ambientes escolares e não escolares;
Realizar pesquisas que propiciem conhecimentos, entre outros: sobre
alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem
suas experiências não escolares; sobre processos de ensinar e de
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aprender, em diferentes meios ambiental-ecológicos; sobre propostas
curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e práticas
pedagógicas;
Utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de
conhecimentos pedagógicos e científicos;
Estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras
determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e
encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes.
3.7 Estrutura Pedagógica
3.7.1 Organização curricular
A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação
em Pedagogia, Licenciatura, sua estrutura organiza-se em três núcleos integradores
que são responsáveis pela integralização curricular.
Núcleos e componentes curriculares
a) NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS, que, sem perder de vista a diversidade e a
multiculturalidade da sociedade brasileira, por meio do estudo acurado da
literatura pertinente e de realidades educacionais, de reflexão e ações críticas,
articula:
Aplicação de princípios, concepções e critérios oriundos de diferentes
áreas do conhecimento, com pertinência ao campo da Pedagogia, que
contribuam para o desenvolvimento das pessoas, das organizações e
da sociedade;
Aplicação de princípios da gestão democrática em espaços
educativos;
Observação, análise, planejamento, implementação e avaliação de
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processos educativos e de experiências educacionais, em ambientes
escolares e não escolares;
Utilização de conhecimento multidimensional sobre o ser humano, em
situações de aprendizagem;
Aplicação, em práticas educativas, de conhecimentos de processos de
desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens e adultos, nas
dimensões: física, cognitiva, afetiva, estética, cultural, lúdica, artística,
ética e biopsicossocial;
Realização de diagnóstico sobre necessidades e aspirações dos
diferentes segmentos da sociedade, relativamente à educação, sendo
capaz de identificar diferentes forças e interesses, de captar
contradições e de considerá-lo nos planos pedagógico e de ensino-
aprendizagem, no planejamento e na realização de atividades
educativas;
Planejamento, execução e avaliação de experiências que considerem
o contexto histórico e sociocultural do sistema educacional brasileiro,
particularmente, no que diz respeito à Educação Infantil, aos anos
iniciais do Ensino Fundamental e à formação de professores e
profissionais na área de serviços e apoio escolar;
Estudo da Didática, de teorias e metodologias pedagógicas, de
processos de organização do trabalho docente, de teorias relativas à
construção de aprendizagens, socialização e elaboração de
conhecimentos, de tecnologias da informação e comunicação das
diversas linguagens;
Decodificação e manuseio de códigos de diferentes linguagens
utilizadas por crianças, além do trabalho didático com conteúdos,
pertinentes aos primeiros anos de escolarização, relativos à Língua
Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia e Artes;
Estudo das relações entre educação e trabalho, diversidade cultural,
cidadania, sustentabilidade, entre outras problemáticas centrais da
sociedade contemporânea;
Atenção às questões atinentes à ética, à estética e à ludicidade, no
contexto do exercício profissional, em âmbitos escolares e não
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escolares, articulando o saber acadêmico, a pesquisa, a extensão e a
prática educativa;
Estudo, aplicação e avaliação dos textos legais relativos à organização
da educação nacional.
b) NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS,
voltado às áreas de atuação profissional, priorizadas pelos projetos pedagógicos das
instituições e, atendendo a diferentes demandas sociais, oportunizando, entre outras
possibilidades:
Investigações sobre processos educativos e gestores, em diferentes
situações institucionais: escolares, comunitárias, assistenciais,
empresariais e outras;
Avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos, procedimentos
e processos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e
cultural da sociedade brasileira;
Estudo, análise e avaliação de teorias da educação, a fim de elaborar
propostas educacionais consistentes e inovadoras.
c) NÚCLEO DE ESTUDOS
Estimula a prática de atuação dos graduandos em atividades diversas e
compreende:
Participação em seminários e estudos curriculares, em projetos de
iniciação científica, monitoria e extensão, diretamente orientados pelo
corpo docente da instituição de Educação Superior;
Participação em atividades práticas, de modo a propiciar aos
estudantes vivências, nas mais diferentes áreas do campo
educacional, assegurando aprofundamentos e diversificação de
estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos;
Atividades de comunicação e expressão cultural.
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Os núcleos de estudos proporcionam aos estudantes,
concomitantemente, experiências cada vez mais complexas e abrangentes de
construção de referências teórico-metodológicas próprias da docência e da atuação
pedagógica, em ambientes escolares e não-escolares, além de oportunizar sua
inserção na realidade social e laboral de sua área de formação. As práticas docentes
ocorrem ao longo do curso, desde seu início. A dinamicidade do projeto pedagógico
do Curso de Graduação em Pedagogia é garantida por meio da organização de
atividades acadêmicas, tais como: iniciação científica, extensão, seminários,
monitorias, estágios, participação em eventos científicos e, outras alternativas de
caráter científico, político, cultural e artístico.
Com base nessa estruturação é apresentada a organização da matriz
curricular do curso de Pedagogia sob duas formas. Na primeira, ilustrando os
núcleos com seus respectivos componentes curriculares e, na segunda, expondo o
quadro demonstrativo sintetizando a distribuição dos componentes curriculares e
carga horária dos semestres letivos.
É necessário ressaltar que a concepção teórico-metodológica presente na
matriz curricular configura a programação das atividades de pesquisa, extensão,
práticas de ensino, estágio supervisionado e atividades científico-culturais,
articuladas às atividades de ensino, como o espaço por excelência de integração e
de consolidação da formação docente.
I) NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS (2.752 horas):
Eixo de Fundamentos - Neste eixo é construída a base dos
Fundamentos Gerais que se constitui em torno das concepções
norteadoras do curso. Integram este eixo os seguintes componentes:
Introdução a ciência da educação; Fundamentos Antropológicos da
Educação; Sociologia Geral; Sociologia da Educação; Filosofia Geral;
Filosofia da Educação; História da Educação Brasileira; Psicologia do
Desenvolvimento; Teoria e Prática Pedagógica I, Políticas da
Educação Brasileira; Psicologia da Aprendizagem; Legislação;
Literatura Infanto-juvenil; Escola e Currículo, Estatística Aplicada a
Educação.
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Eixo da Pesquisa – Na dimensão da pesquisa, além dos
componentes de caráter instrumental, que apóiam os demais em
termos de aquisição e operacionalização de conhecimentos, há um
conjunto de componentes de natureza teórico-prática, por excelência,
intitulados Planejamento Educacional, Pesquisa e Extensão, que
atravessa todo o curso, desde o primeiro semestre, promovendo a
interface entre teoria e prática e a inserção dos conhecimentos
teóricos nos contextos de realidade circundantes. Compreendem este
eixo os seguintes componentes: Metodologia do Trabalho Científico;
Prática de Leitura e Produção Textual; Novas Tecnologias e
Educação; l; Trabalho de Conclusão de Curso I e II.
Eixo de metodologias do ensino e conteúdos específicos – Nesse
eixo centra-se o espaço às didáticas dos diferentes componentes já
mencionados no núcleo de estudos básicos e, seu foco principal
concentra-se na atuação docente. A interface entre teoria e prática
que se processa nos primeiros eixos, é característica definidora deste
eixo, composto pelos seguintes componentes: Alfabetização e
Letramento; Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino da
Matemática; Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino das
Ciências Naturais; Fundamentos Teórico-Metodológicos da Educação
Infantil; Metodologia do Ensino Fundamental; Linguística Aplicada á
Educação, Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino História,
Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Geografia;
Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Língua
Portuguesa; Avaliação da Aprendizagem, Planejamento Educacional;
Fundamentos de Educação Especial; Fundamentos e práticas
pedagógicas nos espaços não escolares, Educação de Jovens e
Adultos; Fundamentos Teórico-Metodológicos da Educação à
Distância; Gestão e Organização Trabalho Pedagógico na Escola;
Arte Educação e Ludicidade; Educação e Diversidade; Pedagogia e
Empreendedorismo, Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
II) NÚCLEO DE APROFUNDAMENTOS E DIVERSIFICAÇÃO DE
ESTUDOS (340 horas) – É composto, unicamente, pelo Estágio Supervisionado
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Obrigatório, atividade de natureza teórico-prática, desenvolvida ao longo dos quatro
últimos semestres do curso, considerada como atividade de aprofundamento de
reflexões com culminância de todas as atividades, conduzidas nos eixos anteriores.
Trata-se de uma atividade que tem relação com todos os componentes curriculares
e, vem proporcionando um contato direto dos alunos com a escola, desde o quinto
semestre do curso proporcionando, um fortalecimento da relação teoria e prática. O
Estágio Supervisionado é prioridade na Educação Infantil e nos anos iniciais do
Ensino Fundamental, sendo estendido para as Disciplinas Pedagógicas do Ensino
da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e em Gestão de espaços não escolares.
III) NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES (100 horas) – Este espaço,
é reservado ao desenvolvimento de atividades que permitam aos alunos
aprofundarem conhecimentos de seus interesses, desde que fomentem a pesquisa,
a profissionalização docente, em especial a monitoria, e o intercâmbio entre
universidade e comunidade/sociedade, através da extensão, podendo essa
extensão se constituir em ações como iniciação à docência, iniciação à Pesquisa,
Estágios não-curriculares,assim como, participação em eventos científicos externos
e internos e outras atividades promovidas por IES de ensino, de pesquisa, além de
órgãos e instituições não-governamentais, desde que possuam cunho científico,
cultural e artístico. Os componentes que constituem este núcleo são: Iniciação
Científica; Monitoria e Extensão. Esses componentes se constituem como parte
integrante da formação do licenciando do Curso de Pedagogia, como descrito, no
quadro abaixo suas finalidades e modos de realização.
As atividades complementares: Iniciação Científica, Monitoria e Extensão
constituem parte integrante da formação do egresso do Curso de Pedagogia.
3.7.2. Diagramação da Matriz Curricular
1º SEMESTRE CH
Introdução à Ciência da Educação 72
Antropologia da Educação 72
Metodologia do Trabalho Científico 72
Sociologia da Educação 72
Filosofia da Educação 72
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1º SEMESTRE CH
Atividades Complementares 25
TOTAL 385
2° SEMESTRE CH
História da Educação Brasileira 72
Políticas de Educação no Brasil 36
Linguística aplicada à Alfabetização 54
Psicologia do Desenvolvimento 72
Prática de Leitura e Produção Textual 54
Prática Pedagógica 72
Atividades Complementares 25
TOTAL 385
3º SEMESTRE CH
Psicologia da Aprendizagem 72
Alfabetização e Letramento 72
Didática I: Práxis Docente 72
Literatura Infanto-Juvenil 36
Legislação e Organização da Educação Brasileira 72
Estatística Aplicada à Educação 36
Atividades Complementares 25
TOTAL 385
4º SEMESTRE CH
Didática II: processos de ensino-aprendizagem 72
Planejamento Educacional 72
Educação Infantil: concepções e práticas 72
Arte-Educação e Ludicidade 72
Avaliação da Aprendizagem 72
Atividades Complementares 25
TOTAL 385
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5º SEMESTRE CH
Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Língua Portuguesa
90
Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de História 54
Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Geografia 54
Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Matemática 90
Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino das Ciências Naturais
72
Estágio Supervisionado em Educação Infantil 90
TOTAL 450
6º SEMESTRE CH
Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Artes 36
Psicomotricidade e Educação 36
Educação e Novas Tecnologias 72
Escola e Currículo 72
Gestão Escolar 72
Educação de Jovens e Adultos 72
Estágio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental 100
TOTAL 460
7º SEMESTRE CH
Gestão de Sistemas de Ensino 54
Educação Inclusiva 72
Pesquisa em Educação: TCC I 72
Avaliação Institucional e Qualidade de Ensino 54
Práticas Pedagógicas em Espaços Não Escolares 72
Estágio Supervisionado em Educação de Jovens e Adultos. 60
TOTAL 384
8º SEMESTRE CH
Educação a Distância 36
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 36
Pesquisa Educacional: TCC II 72
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8º SEMESTRE CH
Pedagogia e Empreendedorismo 36
Educação e Diversidade 72
Educação Ambiental 36
Estágio de Gestão de Processos Educativos em Instituições não escolares
90
TOTAL 378
SÍNTESE DOS COMPONENTES CURRICULARES CH
01. Núcleo de Estudo Básico 2.752
02. Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudo 340
03. Núcleo de Estudos Integradores 100
TOTAL 3.212
3.7.4. Ementários e Referências
1° SEMESTRE
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO EMENTA: O campo epistêmico da Pedagogia e seu objeto de estudo. A Pedagogia como ciência da educação. A Pedagogia e as ciências aplicadas à educação. As principais tendências pedagógicas. Pensamento Pedagógico. A evolução histórica dos cursos de Pedagogia no Brasil. As Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura em Pedagogia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRZEZINSKI, Iria. Pedagogia, pedagogos e formação de professores. 6. ed. Campinas: Papirus. 1996. 248p. CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999. 701p. LIBANEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para que?. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 208p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GADOTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2006. 319p. GAUTHIER, Clermont. et al. Por uma teoria da pedagogia: pesquisas contemporâneas sobre o saber docente. UNIJUÍ: 1998. 169p.
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JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes. 1140p. MORANDI, Franc, Introdução a Pedagogia. Tradução: Lia Zatz. São Paulo: Ática, 2008. 136p. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática. 10. ed. Campinas-SP: Papirus, 2000. 186p.
ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA: A compreensão integral do ser humano a partir da alteridade e dos fenômenos sociais. Análise das estruturas macro-sociais que regulam as relações e práticas humanas, e das disposições micro-sociais subjacentes aos processos grupais e às subjetividades. A formação da identidade humana como processo social dinâmico em busca de emancipação coletiva e individual. A identidade e os padrões de gênero, corporeidade e etnia. As condições e possibilidades de humanização e desumanização diante dos conflitos contemporâneos. Dimensão transcendente do ser humano. A educação como uma prática simbólica a escola como Instituição. Formas alternativas de culturas paralelas, diversidade e multiculturalidade, que permeiam diferentes espaços tais como: a escola, o trabalho, o lazer e outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAPLATINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 207p. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 21. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. 117p. MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 324p. ARDUINI, Juvenal. Antropologia: Ousar para Reinventar Humanidade. São Paulo: Paulus, 2002 171p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRANDÃO, Carlos R. A educação como cultura. São Paulo: Brasiliense. 2005. 256p. WULF, Christoph. Antropologia da educação. Campinas: Alínea, 2005. 212p. CANDAU , V. M. Culturas e Educação. São Paulo: DP&A, 2005. CONNOR , S. Cultura Pós-moderna. São Paulo: Loyola, 2000. COELHO , T. Cultura e educação. São Paulo: Iluminuras, 2011.
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO EMENTA: Ciência e pesquisa: tipos de pesquisas científicas. Funções e objetivos da Metodologia Científica e sua aplicação às Ciências Sociais. O conhecimento: tipos e modos. Estrutura, elaboração e normatização de trabalhos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade (Colab.). Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 315p.
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RICHARDSON, Roberto J. et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999. 334p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 293p. MAY, Tim. Pesquisa social: questões, métodos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 288p. TRIVINOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2008. 175p. MEKSENAS, Paulo. Pesquisa social e ação pedagógica. São Paulo: Loyola, 2002. LUDWIG, A. C. W. Fundamentos e prática de metodologia científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO EMENTA: Os fundamentos da Sociologia da Educação: os estudos da relação educação/sociedade. A contribuição do pensamento sociológico clássico para a Educação. Funções sociais, epistemológicas e culturais da escola. A contribuição do pensamento sociológico contemporâneo para o campo educacional. Os estudos e as pesquisas educacionais no Brasil sob a ótica da Sociologia da Educação. O processo de globalização e seus efeitos na educação e na cultura. A questão do fracasso e do sucesso escolar como um tema de interesse da investigação sociológica. Os movimentos sociais e as lutas pela educação no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FORACCHI, Maria Alice Mencarini; MARTINS, Jose de Souza (Colab.). Sociologia e sociedade: leituras de introdução a Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 308p. BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas (Coord.). Construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 248p. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo; Brasiliense, 2007. 88p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: APAP, George & Cols. (Orgs.) A construção dos saberes e da cidadania: da escola à cidade. Porto Alegre: ARTMED, 2003. 126p. AZEVEDO, Janete M. Lima de. Educação como política pública. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2004. 75p. KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. 157p. MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação: introdução ao estudo da escola no processo de transformação social. 13. ed. São Paulo: Loyola, 2007. 144p. BRANDÃO, Carlos R. A educação como cultura. São Paulo: Brasiliense. 2005. 256p.
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FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO EMENTA: Filosofia e educação. A importância da filosofia da educação na formação do professor. Filosofia da Educação no Brasil. Perspectivas filosóficas e prática docente. As contradições político-filosóficas da educação brasileira. A dimensão ética da educação; As possibilidades da educação no contexto das condições promotoras de transformações sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SAVIANI, Dermeval. Educação do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 2000. ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da educação. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 327p. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2006. 424p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORDI, Cassiano; SANTOS, Antonio Raimundo dos (Colab.); SCHLESENER, Anita Helena (Colab.). Para Filosofar. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2007. 328p. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 304p. GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. O que é Filosofia de educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 326p. GILES, Thomas R. Filosofia da educação. São Paulo: EPU,1983. 114p. O LIVRO da filosofia. Rio de Janeiro: Globo, 2011.
2º SEMESTRE
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA EMENTA: História das ideias educacionais e da educação formal no Brasil. Contextualização dos aspectos sócios – econômicos – político - culturais. Problemas e perspectivas da educação brasileira na contemporaneidade. História da Educação no Maranhão: primórdios, percurso e perspectiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 384p. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação brasileira. 19. ed. Campinas: Autores Associados, 2003. 207p. ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. História da Educação no Brasil (1930/1973). 32. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 267p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GILES, Thomas Ranson. História da Educação. São Paulo: EPU, 2004. 102p. COELHO, Mauro César, et al. (Orgs.) Meandros de história, trabalho e poder no Grão-Pará e Maranhão – Séc. XVIII e XIX. São Luis: EDUFMA, 2006. 150p.
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SILVA, Maria do Socorro Borges da. Discurso da qualidade e política pública de educação: a década da ilusão como lugar de utopia. São Luis: Editora Central dos Livros, 2007. 132p. MOTA, Antonia da Silva. Família e fortuna no Maranhão colônia. São Luis: EDUFMA, 2006. 168p. ARRUDA, M. A. História da educação. São Paulo: Autêntica, 2006.
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO NO BRASIL EMENTA: A problemática sócio-econômica, cultural e política do Brasil. O papel do Estado, os aspectos legais, as referências teóricas, os princípios e as diretrizes das políticas educacionais brasileiras no contexto atual. Políticas de gestão, de financiamento, Diretrizes curriculares e de formação de professores. As causas históricas e as consequências dos fatos educacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SHIROMA, Eneida Oto. Moraes, Maria Célia M. de. Evangelista, Olinda. Política Educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. FARENZENA, N. Política de financiamento da educação básica. UFRGS, 2006. OLIVEIRA, Dalila Andrade; DUARTE, Marisa. Política e Trabalho na Escola: administração dos sistemas públicos de educação básica. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas, SP: Papirus, 1997. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). OLIVEIRA, Sérgio Godinho. A nova educação e você – o que os novos caminhos da educação básica pós-LDB têm a ver com Educadores, pais, alunos e com a escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. HORA, D. L. Gestão Democrática na escola. 10 ed.Campinas-SP: Papirus, 2002. SILVA, Maria do Socorro Borges da. Discurso da qualidade e política pública de educação: a década da ilusão como lugar de utopia. São Luis: Editora Central dos Livros, 2007. 132p.
LINGUÍSTICA APLICADA À ALFABETIZAÇÃO
EMENTA: Linguística, Leitura, escrita e letramento: concepções, ensino e aprendizagem. A questão da língua culta; variação linguística e língua materna na escola. A produção escrita na escola: diagnósticos produzidos a respeito de seus problemas e propostas construídas para o ensino da língua. A formação do professor alfabetizador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, Paulo. Alfabetização: leitura do mundo. São Paulo: Paz e Terra, 2011. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 10. ed. São Paulo: Scipione, 2007. 191p.
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30
FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre.Ed: Artmed, 1999. 300p. REFERÊNCIA COMPLEMENTAR M. J. Coracini; E. Bertoldo (orgs.) O desejo da teoria e a contingência da prática: discursos sobre e na sala de aula (língua materna e língua estrangeira). Campinas: Mercado de Letras, 2003, p. 61-84. SIGNORINI, I. & CAVALCANTI, M. (Orgs.). Linguística Aplicada e Transdisciplinaridade. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1998 FIORIN, José Luiz. (org). Introdução à linguística I: objetos teóricos. 3.ed. Contexto. São Paulo: 2004. SAUSSURE, Ferdinand. Curso de Linguística Geral.20.ed. Cultrix. São Paulo: 1995. SOARES, M. B. Alfabetização e letramento. Rio de Janeiro: Contexto, 2003. MAGDA, Soares. Linguagem e Escola : Uma Perspectiva Social. 17. Ed. Ática, 2008, 95p.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EMENTA: Concepções do desenvolvimento. Teorias do desenvolvimento. Fatores fundamentais do desenvolvimento. O desenvolvimento e suas características na fase da vida escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: 9.ed. Artmed, 2003. 612p. GUIDETTI, M. Introdução à psicologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. SHAFFER, D. R. Psicologia do desenvolvimento. Thompson Pioneira, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAGGIO, Silvia Lúcia Bigonjal. Leitura e alfabetização: da concepção mecanicista a sociopsicolinguistica. Porto Alegre: Artmed, 1992. 102p. BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia Geral. 9. ed. Porto Alegre: Vozes, 1990. 219p. COLL, César; MARCHESI, Alvaro (Colab.); PALÁCIOS, Jesus. et al. Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 3 v. PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. 136p. BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1991.
PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL EMENTA: A natureza do texto e sua organização. Comunicação e os elementos do processo. Leitura, produção, análise e interpretação de textos.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CITELII, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Atica, 2006 MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Nubia Scliar (Colab.). Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABnt. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 560p. VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 13. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 327p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CEREJA, W. R. Interpretação de texto. São Paulo: Atual, 2009. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: três artigos que se completam. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. 157p. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 539p. GERALDI, João W. Linguagem e ensino. Mercado das letras. 1996. MARQUES, S. C. Organização do texto descritivo em língua portuguesa. São Paulo: Lucerna, 2004.
PRÁTICA PEDAGÓGICA
EMENTA As funções sociais da escola na contemporaneidade. As funções pedagógicas dos profissionais da educação. A prática pedagógica escolar. Níveis da prática pedagógica. Organização do trabalho pedagógico. Dilemas, complexidades e exigências específicas das práticas de ensinar BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LINHARES, Célia. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 168p. NÓVOA, Antônio (Org.). Profissão professor. 2. ed. Porto: Porto, 1999. 192p. SACRISTÁN, J. Gimeno; GOMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4. Ed. Porto Alegre: Artemed, 1998. 391p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOLIVAR, Antônio. Profissão professor: o itinerário profissional e a construção da escola. Bauru: EDUSC, 2002. 236p. BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Curitiba: 2.ed. Champagnat, 2005. 117 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Ed.36. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. 148p. QUELUZ, Ana Gracinda (Org.). O trabalho docente: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 151p. MIZUKAMI, Maria da G. N.; REALI, Aline Maria de M. R. Formação de professores, práticas pedagógicas e escola. São Carlos: INEP, 2002.
3º SEMESTRE
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PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
EMENTA: Concepções de aprendizagem. Relação entre as diversas teorias de aprendizagem e as práticas educativas. O Professor, o aluno e o processo de aprendizagem na escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair (Colab.); TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi (Colab.). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 368p. CAMPOS, Dinah Martins de Sousa. Psicologia da aprendizagem. 36. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 304p. GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos, aplicações à prática pedagógica. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 198p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COLL, César; MARCHESI, Álvaro (Colab.); PALÁCIOS, Jesus. et al. Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. 184p. VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente.7ed. Martins Fontes, São Paulo,2007. 182p. VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. 3.ed. São Paulo, 2005. ed. Martins Fontes, 2005. 194p. CARARA, K. Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004.
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO EMENTA: As diferentes concepções da língua escrita e suas implicações para a prática pedagógica. Alfabetização e letramento: conceitos, competências e implicações pedagógicas. Alfabetização enquanto construção cognitiva. Fatores condicionantes no processo de aprendizagem da língua escrita. O desenvolvimento da produção textual na infância em diferentes gêneros textuais. Os desafios da Prática Pedagógica no ensino da língua escrita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1984. FERREIRO, Emília & TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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GARCIA, Regina L (Org). Novos olhares sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 2001. HAIDT, R. C. Avaliação do processo ensino aprendizagem. São Paulo: Ática.2003 ABUD. Ensino da leitura e da escrita na fase inicial. São Paulo: EPU.2000 TEBEROSKY, Ana. Contexto de Alfabetização inicial. Porto Alegre: Artmed, 2004. 175p. OLIVEIRA, Zilma de Moraes. Literatura e Alfabetização: do plano do choro ao plano da ação. Porto Alegre: Artmed, 2001. 238p.
DIDÁTICA I: A PRÁXIS DOCENTE EMENTA A Didática enquanto campo de estudo e área de pesquisa. A didática e as relações entre as práticas educativas e o processo de ensino aprendizagem; A relação entre a atividade docente, a prática pedagógica e trabalho coletivo e democrático na escola. O planejamento didático-pedagógico e a avaliação, enfatizando o projeto político-pedagógico BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANDAU, Vera Maria (Org.). Rumo a uma nova didática. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 207p. LIBANEO, Jose Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. 263p. PIMENTA, Selma Garrido. Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 255p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PILETTI, Claudino. Didática Geral. São Paulo: Ática, 2004. 327p. (Coleção Educação). SANTANNA, Ilza Martins. Recursos educacionais para o ensino: quando e por que. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. 119p. SCARPATO, Marta (Org.). Os procedimentos de ensino fazem à aula acontecer. São Paulo: Avercamp, 2004. 133p. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 1998. MIZUKAMI, Maria da G. N.; REALI, Aline Maria de M. R. Formação de professores, práticas pedagógicas e escola. São Carlos: INEP, 2002.
LITERATURA INFANTO JUVENIL
EMENTA: A relação entre Literatura e Educação. Estatuto da Literatura Infanto-Juvenil: a história, as fontes, as características e a trajetória do gênero Infantil. Critérios de seleção de texto literários. A literatura brasileira e a produção contemporânea em prosa e poesia para crianças e jovens. Vivências pedagógicas de exploração de obras literárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. 3. ed. São
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Paulo: Contexto, 2006. 156p. COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infantil-juvenil. São. Paulo: Ática, 1991. ZILBERMAN, R. Literatura na escola. Rio de Janeiro: Global, 2006. ZILBERMAN, Regina. Como e por que ler a literatura infantil. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005. 181p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. 5. ed. São Paulo: Scipione, 1997. 174p. CUNHA, Maria Aparecida Antunes. Literatura infantil teoria e prática. 18. ed. São Paulo: Ática, 2006. 176p. FERREIRO, Emilia. Com todas as letras. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 104p. ROSING, T. M. K. Escola e leitura: velha crise, novas alternativas. São Paulo: Global, 2009. SMITH, Frank C. Compreendendo a leitura. São Paulo: Artmed, 2003. FERREIRA, N. S. A. Leitura, cultura, infância. Lobato, RJ: Global, 2011.
LEGISLAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA EMENTA: Dimensão política e pedagógica da organização escolar brasileira. A educação básica na Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Princípios orientadores, finalidades e objetivos. Estrutura didática, administrativa e financeira da escola fundamental. Legislação específica do ensino fundamental – Diretrizes Curriculares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEMO, Pedro. Nova LDB: ranços e avanços. 19. ed. São Paulo: Papirus, 2006. 111p. MARQUES, M. R. A. LDB: balanços e perspectivas. São Paulo: Alínea, 2008. SANTOS, C. R. Direito à educação: LDB de A a Z. São Paulo: Avercamp, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 232 p. LIBANEO, Jose Carlos. Educação escolar: políticas e organização. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007. MENESES, João Alberto de Carvalho et.al. Estrutura e funcionamento da educação básica. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2004. 142p. SAVIANI, Dermeval. Nova lei da educação LDB: trajetória, limites e perspectivas. 10. ed. Campinas: Autores Associados, 2006. 242p. SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao FUNDEB. São Paulo: Autores Associados, 2007. 310p. ROMUALDO Portela de. (Org). Organização do Ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. (Coleção legislação e política educacional; v. 2).
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SILVA, Eurides Brito da. (Org.). A Educação Básica após a LDB. São Paulo: Pioneira, 1998.
ESTATÍSTICA APLICADA Á EDUCAÇÃO EMENTA Leitura, interpretação e produção de estatísticas referentes à realidade educacional brasileira e, particularmente, a maranhense: distribuição de frequências, representação gráfica, medidas de tendência central na comparação dos resultados escolares, medidas de dispersão e sua aplicação em educação. Os Indicadores de desempenho da dinâmica do fluxo escolar (evasão, repetência, aprovação) e a estatística como instrumento de pesquisa educacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSSAB, Wilton. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva. 2002. 526p. COSTA NETO, Pedro |Luis de O. Estatística. 2. Ed. São Paulo: Blucher. 2002. 266p. COUTINHO, S. Estatística para educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOWNING, D. e CLARK, J. Estatística Aplicada. 2.ed. Saraiva. 2005. FARIAS, A. A., SOARES, J. F. e CÉSAR, C. C. Introdução à estatística. 2. ed. LTC. 2003. BOLFARINI, H , BUSSAB, W. e MORETTIN, P. A. Elementos de amostragem. Edgard Blucher. 2005. FREUND, John E; Simon, Gary A. Estatística aplicada. 9. ed. Porto Alegre. Bookman, 2000. FABER, B. Estatística aplicada. Prentice Hall do Brasil, 2010.
4º SEMESTRE
DIDÁTICA II: PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM EMENTA Escola Ensino e Didática. A didática e o cotidiano da sala de aula: professor, aluno e conhecimento. A Didática e a organização do trabalho pedagógico: planejamento, gestão dos processos de ensino e aprendizagem e avaliação da aprendizagem. Relação professor/aluno mediada pelo currículo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTANNA, Ilza Martins. Recursos educacionais para o ensino: quando e por que. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. 119p. SCARPATO, Marta (Org.). Os procedimentos de ensino fazem à aula acontecer. São Paulo: Avercamp, 2004. 133p. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GERALDI, Corinta Maria Grisolia; FIORENTINI, Dario; PEREIRA, Elisabete Monteiro de A. Cartografias do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas:
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Mercado de Letras, 1998. 335p. RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 158 p. ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001. LIBANEO, Jose Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. 263p. MORAIS, Regis de (Org.) Sala de aula: Que espaço é esse? – Campinas, SP: Papirus, 2003.
PLANEJAMENTO EDUCACIONAL EMENTA: Planejamento: conceito etimológico; conceitos abrangentes; prática eficaz do ato de planejar; aspectos político-filosófico-sociais do ato de planejar; participação popular como política de gestão; planejamento reduzido a orçamento; planejamento participativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DALMAS, Ângelo. Planejamento participativo na escola. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. PARO, V. H. Gestão democrática na escola pública. São Paulo: Ática, 2008. RAMPELOTTI, D. Gestão democrática no projeto político pedagógico. São Paulo: Instituto Memória, 2011.
BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOHN, Maria da Glória. Conselhos gestores e participação sociopolitica. São Paulo, Cortez: 2001. – (Coleção questões de nossa época; v. 84). LÜCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Illza Martins. Por que planejar? Como Planejar: currículo–área-aula. 12. ed. - Petrópolis. RJ: Vozes. 2002. TOSI, Maria Raineldes. Planejamento, programas e projetos. 2 ed. Campinas: Alínea, 2003. VIANNA, I. O. A. Planejamento participativo na escola. São Paulo: EPU.
EDUCAÇÃO INFANTIL: CONCEPÇÕES E PRÁTICAS EMENTA As diferentes abordagens sobre Educação Infantil. Concepções de infância e as práticas educativas. Legislação e políticas educacionais para a Educação Infantil no Brasil. Desenvolvimento infantil e objetivos da educação da criança de 0 a 6 anos. Referencial curricular para a educação infantil. Conteúdos, metodologias, recursos didáticos e avaliação na educação infantil. A construção dos ambientes de experiências, interações, relações e aprendizagens; organização dos tempos na instituição de educação infantil;O trabalho com projetos interdisciplinares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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ANTUNES, C. As inteligências múltiplas e seus estímulos. São Paulo: Papirus, 2008. OLIVEIRA, Zilma de Moraes; MELLO, Ana Maria; VITÓRIA, Telma et al. Creches: crianças, faz de conta & cia. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 1992. 128p. BASSEDAS, Eulalia, HUGUET, Teresa, SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na educação infantil. ArtMed, Porto Alegre, 1999. 357 pág. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUIAR, Serapião. Jogos para o ensino de conceitos: leitura e escrita na pré-escola. 2. ed. Campinas: Papirus, 1998. 126p. ARMSTRONG, Thomas. Inteligências múltiplas na sala de aula. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 192p. BARBOSA, Jose Juvêncio. Alfabetização e leitura. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. 159p. WEIL, Pierre. A criança, o lar e a escola. 24. ed. São Paulo: Vozes, 2004. 210p. LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Sammus, 1992. 117p.
ARTE EDUCAÇÃO E LUDICIDADE EMENTA: Arte como linguagem, forma de expressão e objeto de conhecimento; Arte, criatividade e educação. Sensibilidade no fazer artístico do aluno; Fundamentos estéticos da educação em arte. A importância de ver e observar. A imaginação criadora e a arte como jogo. A expressão plástica como linguagem. Expressão corporal, musical e ciência. Fundamentos da Atividade Recreativa; Ludicidade e Desenvolvimento Infantil. Exploração do meio ambiente e desenvolvimento de atividades lúdicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HAYDT, R. C. Atividades lúdicas na educação da criança. São Paulo: Ática. KISHIMOTO, T. M. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2010 SANTOS, S. M. P. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARCELLINO, N. C. Pedagogia da Animação. 5. ed. São Paulo: Papirus, 2003. OLIVEIRA, V. B. Brincar e a Criança. Do nascimento aos seis anos. 6. ed. São Paulo: Vozes, 2004. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental, 3. ed. Brasília. A secretaria, 2001. KISHIMOTO, T. M. Jogos Infantis: O jogo, a criança e a Educação. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. SANTOS, S. M. P. Educação, Arte e Jogo. Petrópolis: Vozes, 2006. TANAHASHI, K. Coração do Pincel. Bertrand Brasil. 2006. KNELER, G. Arte e Ciência da Criatividade. São Paulo: IBRASA, 2002 . SYLVESTER, D. Sobre Arte Moderna. São Paulo: Cosac Naify. 2006.
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EMENTA: Avaliação aprendizagem; evolução, enfoques. Importância para o processo ensino-aprendizagem. Conceitos, modelos, funções e princípios. Métodos e instrumentos avaliativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOFFMANN, J. O jogo contrário em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2005 MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo. Rio de Janeiro: DP&A, 2001 FURLAN, Maria Ignez Carlin. Avaliação da aprendizagem escolar. Anablume, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIAS SOBRINHO, José. Avaliação: políticas educacionais e reforma da educação superior. São Paulo: Cortez, 2003. TAVARES, M. R. Diversificar é preciso: instrumentos. São Paulo: Senac, 2009. CARRARA, KESTER & RAPHAEL, Hélia Sônia (Org.). Avaliação sob exame. Campinas: Autores Associados, 2002. MARTINEZ, J. Z. Didática do ensino e a avaliação da aprendizagem. IBPEX, 2008. SALERNO, N. Prova: ferramenta pedagógica do professor. Litteris, 2007.
5º SEMESTRE
FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
EMENTA: Concepção de linguagem e Ensino de Português. Objetivos e metodologia do ensino de leitura e produção de textos. Análise linguística na perspectiva dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Vivências Pedagógicas no ensino de Língua Portuguesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro e interação. 6. ed. São Paulo: Parábola. 2003. GERALDI, J. Wanderley (Org.) O texto em sala de aula. São Paulo, Ática, 2002. SOARES, Vilmar. Práticas pedagógicas vivenciais. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa. 2. ed. Brasília. 2000. BORTONI, Ricardo; MARIS, Stella. Nós cheguemos na escola e agora? São Paulo, Parábola, 2005. SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. ed.17; Ática. 2008. 95p. KOCHE, Vanilda Salton. Prática textual: atividades de leitura e escrita. Petrópolis Vozes, 2006.
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GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 539 p.
FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DE HISTÓRIA
EMENTA: Concepções de história. Objetivos e conteúdos de História nos anos inicias do Ensino Fundamental. História e ação interdisciplinar. A proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de História. A integração do ensino de Historia com as demais áreas do currículo. Atividades, matérias de ensino na área de história. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CABRINE, Conceição et al. O ensino de História: revisão urgente. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 2003. KARNAL, Leandro (Org). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 6. Ed. São Paulo. Contexto, 2010. PENTEADO, H. D. Metodologia do Ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MONTENEGRO, Antonio Torres. História, metodologia, memória. São Paulo: Contexto, 2010 BENCOSTTA, M. D. Culturas escolares, saberes e práticas educativas. São Paulo: Cortez, 2007. ZABALDA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 1998. PENTEADO, Heloisa. Metodologia do ensino de História e da Geografia, São Paulo: Cortez 1994. GILES, Thomas Ranson. Historia da educação. São Paulo. EPU. 2006. 304p
FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA EMENTA: Concepções de geografia. Objetivos e conteúdos de geografias nos anos iniciais do Ensino fundamental. A formação dos conceitos de tempo e espaço. A proposta dos parâmetros curriculares nacionais para o ensino de Geografia. A integração do ensino de geografia com as demais áreas do currículo. Atividades, matérias de ensino na área de geografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES, Celso. A sala de aula de Geografia e História: inteligências múltiplas, aprendizagem significativa e competências do dia-a-dia. 7. ed. Papirus, 2001. CARLOS, Ana Fani Alessandri (Org). A geografia na sala de aula. 8. Ed. São Paulo: Contexto, 2009. KARNAL, Leandro (Org). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 6.ed. São Paulo. Contexto, 2010.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALEMIDA, Rosangela Doin de. O espaço geográfico: ensino e representação. Contexto, 2001. HICKMANN, Roseli Inês (Org). Estudos sociais: outros saberes e outros sabores. Porto Alegre. Ed. Mediação, 2002. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: história. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. 3. ed. Brasília. A secretaria, 2001. CARLOS, Ana Fani Alessandri (Org.). A geografia na sala de aula. 8. ed. São Paulo: Contexto, 2009. ARAÚJO, A. M. Geografia e ensino. All Print,2011.
FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DE MATEMÁTICA EMENTA: Concepção de Matemática. Função Social e Política da matemática. Objetivos e conteúdos da matemática nos anos iniciais do ensino fundamental. A proposta dos parâmetros curriculares para o ensino de matemática. A integração do ensino de matemática e as demais áreas do conhecimento. Atividades e materiais de ensino na área de Matemática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: teoria à prática. Campinas: Papirus,1996. 120p. FERREIR, V. L. Metodologia do ensino de matemática. São Paulo: Cortez. PARRA, Cecília; SAIZ, Irmã. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: ARTEMED, 1996. 258p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, C. Matemática didática. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN, Nelson. Modelagem matemática no ensino. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2003. 127p. CARRAHER, Terezinha; SCHLIEMANN, Ana Lúcia. Na vida dez, na escola zero. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 182p. CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. 119p. DAMBROSIO, Ubiratan. Da realidade a ação: reflexões sobre educação e matemática. 5. ed. Campinas: Sammus, 1986. 115p. FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICO DO ENSINO DAS CIÊNCIAS NATURAIS EMENTA: Princípios teórico-metodológicos para o Ensino de Ciências Naturais. Análise da proposta dos Parâmetros Curriculares para o Ensino de Ciências (Ensino Fundamental). Procedimentos Metodológicos para o desenvolvimento dos conteúdos de Ciências nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Atividades e materiais de ensino na área de Ciências. Projetos de ensino de Ciências.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGOTTI, J. A. Ensino de ciências. Rio de Janeiro: Cortez, 2009. ASTOLFI, Jean Pierre. A didática das ciências. 11. ed. Campinas: Papirus, 1990. 133p. CARVALHO, Anna M. Pessoa de; GIL-PEREZ, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 120p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES, Nilda. (Org). Formação de professores de ciências: pensar e fazer. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 135p. CAMPOS, Maria Cristina da Cunha; NIGRO, Rogério Gonçalves. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. 190p. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. Porto Alegre: Vozes, 1985. NOGUEIRA. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica, 2001. OLIVEIRA, Daisy, L. Ciências nas salas de aula. Porto Alegre: Mediação, 1997. 112p.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL EMENTA: Vivência e análise do processo educativo articulado aos fundamentos teóricos desenvolvidos no curso às situações reais do cotidiano escolar. Planejamento, execução e avaliação do processo didático-pedagógico em Educação Infantil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, M. C. S. Projetos pedagógicos na educação infantil. Artmed, 2008. MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? 12 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. MELO, A. M. Fazeres na educação infantil. Rio de Janeiro: Cortez, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PICONEZ, Stelça (Coord.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus,1991. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa/ Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental, 3. ed. Brasília. A secretaria, 2001. PIAGET (1995). A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, [s.d]. PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividade docente. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 246 p. PIMENTA, Selma G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática. São Paulo: Cortez, 1994.
6º SEMESTRE
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FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DE ARTES
EMENTA A arte na educação escolar. Fundamentos estéticos da educação em arte. A imaginação criadora e a arte como jogo. A expressão plástica como linguagem. Desenvolvimento da criatividade. Expressão corporal, musical e ciência. Exploração do meio ambiente e desenvolvimento de atividades lúdicas. Conhecimento de técnicas, procedimentos e recursos de ensino ligados à recreação, a arte e aos jogos: teoria e prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte/Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental, 3. ed. Brasília. A secretaria, 2001. SANTOS, S. M. P. Educação, arte e jogo. Petrópolis: Vozes, 2006. FREITAS, M. C. Desenvolvimento infantil e criatividade. AGE, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR READ, Herbert. A Educação pela arte. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. ZAGONEL, B. Arte na educação escolar. [s. l.]: IBPEX, 2008. MARCELLINO, N. C. Pedagogia da Animação. 5. ed. São Paulo: Papirus, 2003. OLIVEIRA, V. B. Brincar e a Criança. Do nascimento aos seis anos. 6. ed. São Paulo: Editora: Vozes, 2004. FRITZEN, S. J. Dinâmicas de recreação e jogos. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. NEIRA, M. G. Pedagogia da cultura corporal crítica. São Paulo: Phorte, 2008.
PSICOMOTRICIDADE E EDUCAÇÃO EMENTA Teoria e prática em Psicomotricidade dos principais aspectos que caracterizam o desenvolvimento e aprendizagem da criança de zero a seis anos na construção do conhecimento. A psicomotricidade no contexto educativo atual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNAIZ SÁNCHEZ, Pilar. A psicomotricidade na educação infantil preventiva e educativa: uma prática. Porto Alegre: Artmed, 2003. LOVISARO, M. Psicomotricidade aplicada na escola. Wak, 2011. RICARDO, J. Recriando a psicomotricidade. Sprint, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, A. A. Reeducação psiconeurológica. Biblioteca24horas, 2010. NEVAYER, Pierre. O diálogo corporal. Instituto Piaget, 1992. WALLON, Henri. Do ato ao pensamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1947. CASASSUS, J. Fundamentos da educação emocional. Liber Livro, 2009. LE BOULCH, Jean. Educação psicomotora: a psicomotricidade na idade escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
NOVAS TECNOLOGIAS E EDUCAÇÃO
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EMENTA: Teorias de aprendizagens e metodologias subjacentes ao ensino por computador numa perspectiva construtivista no processo do conhecimento. Noções básicas de Internet. Internet e Educação. Ferramentas de comunicação e colaboração (correio eletrônico, fóruns de discussão). Conceitos básicos de interatividade, comunicação. Softwares educativos. Planejamento, desenvolvimento e aplicação dos recursos tecnológicos informacionais e comunicacionais na educação. Meios de comunicação audiovisuais. Avaliação dos recursos do ponto de vista tecnológico e sociológico. Desenvolvimento das atividades práticas e avaliativas com os recursos audiovisuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. SP: Papirus. 17. ed. 2011. PETERS, Otto. A educação à distância em transição: tendências e desafios. Porto Alegre: Unisinos. 2009. TAJRA, Samya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. São Paulo: Érica 8. ed. Ver. Atual. E ampl. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARATO, J. N. Escritos sobre tecnologia educacional. São Paulo: Senac, 2002. MONTEIRO S. Educação, comunicação e tecnologia educacional. Fio Cruz, 2006. MORAN, José M. M; MARCOS, Tarciso; BEHRENS, Marilda A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 19. ed. Campinas: Papirus, 2011. LEITE, Ligia S. Tecnologia educacional. São Paulo: Vozes, 2004. KEARSLEY, G. Educação à distância. Thompson Pioneira, 2007. SILVA, Mozart Linhares da. (Org). Novas tecnologias: educação e sociedade na era da informação. Belo Horizonte; Autêntica, 2001.
ESCOLA E CURRÍCULO
EMENTA: Paradigmas teóricos que orientam a construção de propostas curriculares, concepções, tendências e avaliação do planejamento curricular. Elementos básicos para a organização do currículo e organização interdisciplinar do currículo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOREIRA, A. F. Currículos e programas no Brasil. 18. ed. São Paulo: Papirus, 2011. LOPES, A. C. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011 REGO,T. C. Currículo e política educacional. Vozes, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CANDAU, Vera (Org.) Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. SILVA, Tomaz Tadeu. Documento de identificação: uma introdução ás teorias do
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currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. ALMEIDA, M. B. Tecnologias e currículo. Paulus, 2011. APLLE,, M. W. Ideologia e currículo. Artmed, 2006. DIAS, F. R. T. S. Currículo na educação infantil. Scipione, 2008.
GESTÃO ESCOLAR EMENTA: A Organização e a coordenação do trabalho pedagógico, do espaço e tempo escolar. A construção do projeto político-pedagógico da escola. O papel do diretor, dos Conselhos e Colegiados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HORA, D. L. Gestão Democrática na escola. 10. ed.Campinas: Papirus, 2002 PARO, V. H. Gestão escolar, democracia e qualidade de ensino. Ática, 2007. RAMPELOTTIS, D. Gestão democrática no projeto político pedagógico. Instituto Memória, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VEIGA, I. P. (Org). Projeto Político pedagógico na escola: uma construção possível. Campinas: Ed. Papirus, 2003. FERREIRA, N. S. C. Gestão da educação. Cortez, 2008. HORA, D. L. Gestão educacional democrática. Alínea, 2010. GIANCATERINO, R. Supervisão escolar e gestão democrática. Wak, 2010. OLIVEIRA, D. A. Gestão democrática da educação. Petrópolis: Vozes, 2008.
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EMENTA: Políticas educacionais de jovens e adultos. O analfabetismo e a exclusão social. Educação de Jovens e Adultos no contexto dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Avaliação na Educação de Jovens e Adultos. Propostas metodológicas para a educação de jovens e adultos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NASSUR, R. M. Alfabetização de jovens e adultos. Ática: 2009 FUCK, I. Teresinha. Alfabetização de adultos. 11. ed. Petrópolis. Vozes, 2007. GADOTTI, M. Educação de jovens e adultos: teoria e prática. Cortez, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRANDÃO, C.F. LDB: passo a passo. Avercamp 2010. BRZEZINSKI, I. Educação como prática da liberdade. 16. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Resolução CNE/CEB nº 1 de 05 de julho de 2000. FERREYRA, Erasmo Noberto. A linguagem oral na educação de adultos. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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OLIVEIRA, Jane Barbosa. Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EMENTA: Vivência e análise do processo educativo articulado aos fundamentos teóricos desenvolvidos no curso às situações reais do cotidiano escolar. Planejamento, execução e avaliação do processo didático-pedagógico no ensino nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática. 2006. PIMENTA, Selma Garrido et al. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. MORAIS, Regis de (Org.) Sala de aula: Que espaço é esse? Campinas: Papirus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORDENAVE, Juan Diaz e PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino e aprendizagem. 24. ed. Petrópolis. RJ: Vozes. 2002. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. 36.ed. Sao Paulo: Paz e Terra, 1996. 148 p. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e profissão docente. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2003. RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar por uma docência da melhor qualidade. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 158p. ALMEIDA, M. L. P. Políticas de educação e processos pedagógicos. Mercado das letras, 2011.
7º SEMESTRE
GESTÃO DE SISTEMAS DE ENSINO EMENTA Administração da Educação e Políticas Educacionais; A evolução de concepções de Gestão escolar. Gestão Escolar participativa: princípios e teorias;Planejamento Estratégico de Redes e sistemas de Ensino. Liderança e motivação de equipes. Gestão de pessoas em instituições educacionais. Implementação de Políticas e programas educacionais. Conflito e clima organizacionais. Liderança, poder e autoridade. O financiamento da educação. Impactos da implementação do FUNDEB. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LUCK, HELOISA . Liderança em gestao escolar. Petrópolis: Vozes. ABRANTES, Jose. Gestão de qualidade. São Paulo: InterCiência, 2009. OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org.). Gestão democrática da educação. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar, democracia e qualidade de ensino. São Paulo: Ática, 2007. LUCK, H. Gestão participativa na escola. Petrópolis: Vozes, 2010. VEIGA, I. P. (Org). Projeto político pedagógico na escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 2003. DIAS SOBRINHO, José. Avaliação: políticas educacionais e reforma da educação superior. São Paulo: Cortez, 2003. PARO, Vitor Henrique. Gestão e democracia na escola. São Paulo, Ática, 2008.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA EMENTA: A pessoa com necessidades especiais e sua imagem. Portadores de necessidades especiais e cidadania. Princípios, fundamentos legislação e organização da Educação Especial. A inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais. Aprendizagem e possibilidades da pessoa portadora de necessidades especiais no contexto social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIANCHETTI, L; FREIRE. Ida. M. Um olhar sobre a diferença. 11. ed. Campinas: Papirus, 2010. CARVALHO, de E. Rosita. A nova LDB e educação especial. 4. ed. Rio de Janeiro: WVA, 2007. RIBEIRO, Maria Luisa S.; CARVALHO, Roseli Cecília R. Educação especial: do querer ao fazer. Avercamp, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHICON, J. F. Educação especial educação e inclusiva. Junqueira & Maia, 2011 CARNEIRO, M. A. Acesso de aluno com deficiência as escolas. Vozes, 2011 NEVAYER, Pierre. O diálogo corporal. Instituto Piaget, 1992. MAZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil. Cortez, 2011 LORENZINE, Marlene. Educação inclusiva com os pingos nos “is”. São Paulo: Manole, 2002.
PESQUISA EM EDUCAÇÃO: TCC I EMENTA: Trabalho científico: Tipos e etapas. Estruturação do trabalho de conclusão de curso. (TCC). Planejamento e execução do trabalho científico. Coleta e análise dos dados. Redação preliminar do relatório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. GONSALVES, Elisa Pereira. Conversa sobre a iniciação à pesquisa cientifica. 2. ed. Campinas, São Paulo: Ed. Alínea, 2001. MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa Social: teoria método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: ed. Atlas, 2001. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2008. CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 164 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva. Maria. Fundamentos de metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. RODRIGUES, A F. Como elaborar referências bibliográficas. Humanitas, 2008.
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E QUALIDADE DE ENSINO EMENTA: Avaliação Educacional; evolução, enfoques, definições. Avaliação Institucional e Projeto Político Pedagógico. Etapas e procedimentos da avaliação. Avaliação Institucional e qualidade de ensino. Sistemas de Avaliação Educacional: exames, nacionais, regionais, avaliação de rede. Discussão e uso dos resultados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARRARA, KESTER; RAPHAEL, Hélia Sônia (Org.). Avaliação sob exame. Campinas: autores associados, 2002. DIAS SOBRINHO, José. Avaliação: políticas educacionais e reforma da educação superior. São Paulo: Cortez, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LUCK, H. Gestão participativa na escola. Petrópolis: Vozes, 2010. OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org.). Gestão democrática da educação. 6. ed. RJ, Vozes, 2005. PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar, democracia e qualidade de ensino. SP, Ática, 2007. DEPRESBITERIS, L. Avaliação na educação superior. Melo, 2011. HOFFMANN, J. O jogo do contrário em avaliação Porto Alegre: Mediação, 2005.
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM ESPAÇOS ESCOLARES E NÃO ESCOLARES EMENTA: A prática do pedagogo nos diferentes contextos: Empresa, hospital, Ongs, comunidades, abrigos de idosos, penitenciárias; evolução histórica e aspectos legais; concepção e características de tais práticas. Planejamento e execução de atividades práticas pedagógicas supervisionadas nos diferentes contextos, BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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BRASIL. Ministério da Justiça. Direitos da criança e do adolescente hospitalizados. Resolução 41, de 13/10/1995. Brasília: Imprensa Oficial. 1995. GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4. ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988. MATOS, Elizete Lúcia Moreira; MUGGIATI, Margarida Maria Teixeira de Freitas. Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Petrópolis: Vozes, 2006. BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR: FREIRE, P. Que fazer: teoria e prática em educação popular. Petrópolis: Vozes 2011. BAPTISTA, I Educação social. Porto Ed. 2005 LIMA, L. C. Escola como organização educativa. Cortez, 2011 OLIVEIRA, I. B. Praticas cotidianas e emancipação social. DP&A, 2010. RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Pedagogia empresarial: atuação do pedagogo na empresa. Rio de Janeiro: Wak, 2003.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
EMENTA: Educação de Jovens e Adultos no contexto dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Avaliação na educação de Jovens e Adultos. Diagnóstico da realidade da instituição escola-campo. Envolvimento nas atividades desenvolvidas na escola-campo. Elaboração, execução, acompanhamento e avaliação de projetos de ação pedagógica no campo de estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Resolução CNE/CEB nº 1 de 05 de julho de 2000. FERREYRA, Erasmo Noberto. A linguagem oral na educação de adultos. Porto Alegre: Artmed, 1998. OLIVEIRA, Jane Barbosa. Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMPOS, C. M. A gestão da escola. Paulinas, 2010. VEIGA, I. P. (Org). Projeto Político pedagógico na escola: uma construção possível. Campinas: Ed. Papirus, 2003. MELO, M. P. A Gestão democrática da educação infantil.Edufal, 2003. FUCK, I. Teresinha. Alfabetização de Adultos. Petrópolis: Vozes, 2003. PEREIRA, Maria Lucia de Carvalho. A construção do letramento na Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte. Autêntica, 2005.
8º SEMESTRE
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
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EMENTA: Introdução. Histórico. Regulamentação da EaD no Brasil. Fundamentos. Desenvolvimento de Curso a Distância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MILL, Daniel. Educação a distância: desafios contemporâneos. EDUFSCAR, 2010. MATTAR, J. Educação a distancia. CENGAGE, 2011. LANDIM, C. Educação a distância: algumas considerações. Rio de Janeiro, 2004. PETERS, O. Educação a distância em transição. Unisinos, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALONSO, K. M. Educação a distancia: prática , reflexões. Central Texto. MORAES, E. C. C. Educação a distancia e ensino superior. SENAC,2010 CAMACHO, A. C. L. F. Mediação pedagógica na educação a distância. IGLU, 2011 KEEGAN, S. D Foundations of distance education. London: Routllege, 2001. MOORE, M; KEARSLEY, G. Distance education: a systems view. Belmont (USA): Wadsworth Publishing Company, 2006.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) EMENTA: Aspectos Gramaticais em LIBRAS. Aspectos Morfossintáticos da LIBRAS. Classificadores e parâmetros linguísticos. Prática em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e práticos da escrita do Surdo. Novos paradigmas sobre a representação dos signos em LIBRAS através da datilologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOLDFELD, M. A criança surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. FROTA, S. Fundamentos em fonoaudiologia, audiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A 1998. SOARES, M.A.L. Educação do surdo no Brasil. São Paulo: EDUSF, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRANDÃO, F. Dicionário ilustrado de libras. Global, 2011 ALMEIDA, E. C. Atividades ilustradas em sinais de libra. Revinter, 2004 FALCÃO, L. A. Surdez, cognição visual e libra. Ed. Luiz Alberico, 2011. LACERDA, C. B. F. Uma escola duas linguas. Mediação Ed., 2009 QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
PESQUISA EDUCACIONAL: TCC II EMENTA: Elaboração, organização, redação final e socialização do TCC, sob orientação de docente do curso. Revisão e apresentação pública do TCC.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. GONSALVES, Elisa Pereira. Conversa sobre a iniciação à pesquisa cientifica. 2. ed. Campinas, São Paulo. Alínea, 2001. MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2008, 304 p. SANTOS, C. R. Monografias cientifícas. Avercamp, 2010 FIGUEIREDO, A. M. Como elaborar projetos, monografias e dissertações. Homem Juris, 2011. REIS, Linda G. Produção de monografia: da teoria à prática: o método educar pela pesquisa (MEP). Brasília-DF: Senac, 2006. SCHLITTLER, J. M. M. Como fazer monografias. Avercamp, 2010.
PEDAGOGIA E EMPREENDEDORISMO EMENTA Empreendedorismo e Cultura empreendedora. Educação empreendedora. Pedagogia empreendedora. Empreendedorismo e os quatro pilares da educação. Potencial empreendedor. Plano de negócios. Plano individual de desenvolvimento empreendedor na educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARCIO, J. Os quatro pilares da educação. Texto Novo, 2011. YUNUS, M. Criando um negócio social. Rio de Janeiro: Campus, 2010. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAUSTINO, P. Gestão estratégica e modelos de negócio. Dados, 2011. CAVALCANTE, G. Empreendedorismo: decolando para o futuro. Rio de Janeiro: Campus, 2011. DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura ED. DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios.. 6 ed. São Paulo: Pioneira, 1998. MEURER, V. Empreendedorismo e educação empreendedora. Unicampos, 2006.
EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE EMENTA: O mito da igualdade. O multiculturalismo. O resgate da singularidade. Interagir para aprender. A diversidade cultural. As múltiplas dimensões educativas do espaço escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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MATOS, M. J. V. M. Violência e educação. WAK, 2011. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A educação como cultura. Campinas: Mercado de Letras, 2002. 255 p. BARROS, J. M. Diversidade cultural. Autêntica, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES, R. O aluno, o professor, a escola. Papirus, 2011. DURHAM, Eunice. Dinâmica da cultura. Rio de Janeiro: Dados, 2004. ZAOUAL, Hassan. Globalização e Diversidade Cultural. São Paulo: Cortez, 2006. MOZZILO, I. Cultura e diversidade na sala de aula de língua. UFPEL, 2008. CHRISPINO, A. A mediação do conflito escolar. Biruta, 2011. ESTÁGIO DE GESTÃO DE PROCESSOS EDUCATIVOS EM INSTITUIÇÕES NÃO ESCOLARES. EMENTA Educação não-formal e a formal, o campo de trabalho do pedagogo é mais amplo do que da escola forma , a educação não formal e os propósitos reformadores, contribuindo para o funcionamento da sociedade, transformadores, para formar uma atitude frente à realidade, buscando a transformação social, Conhecimento dos propostas não formais de caráter formador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Pedagogia empresarial: atuação do pedagogo na empresa. Rio de Janeiro: Wak, 2003. LE BOULCH, Jean. Educação psicomotora: a psicomotricidade na idade escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. WALLON, Henri. Do ato ao pensamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1947. BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR: GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4. ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988. MATOS, Elizete Lúcia Moreira; MUGGIATI, Margarida Maria Teixeira de Freitas. Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Petrópolis: Vozes, 2006. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: Teoria e Prática. VICENTINI, A. Gestão escolar: dicas corporativas. São Paulo: Phorte, 2010. SAMPAIO, S. Manual prático do diagnóstico psico-pedagógico. WAK, 2009. LOUISARO, M. Psicomotricidade aplicada na escola. WAK, 2011.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
EMENTA
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Organização institucional e ambientalização dos espaços educativos pela
potencializarão da ação ambiental dos educadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico - São Paulo: Cortez, 2004. FERRARO JÚNIOR, Luiz Antônio (Org.). Encontros e caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA, Diretoria de Educação Ambiental, 2005, 358 pg. NAURA, Syria Carapeto Ferreira (Org). Gestão Democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 4°ed. São Paulo. Cortez, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRETO, Vicente. Educação e violência: reflexões preliminares. In: ZALUAR, Alba. Violência e educação. São Paulo: Livros do Tatu. Ed. Cortez, 1992. BARCELOS, V. Educação ambiental e formação de professores(as) – contribuições filosóficas da antropofagia cultural. In: BARCELOS, V.; ZAKRZEVSKI, S. (Orgs.) Educação Ambiental e Compromisso Social – pensamentos e ações. Erechim. EDIFAPES, 2004. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A Educação como cultura. São Paulo: Ed. Brasilense. 2006 FORQUIN, Jean Claude. Escola e cultura. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas. 2002. QUINTAS, J. S; Gualda M. J. A formação do educador para atuar no processo de gestão ambiental. Brasilia: IBAMA, 1995. (Série Meio Ambiente em Debate) .
3.7.4. Metodologia do Desenvolvimento Curricular
Metodologicamente, na perspectiva de formação do profissional, o
currículo do curso de Pedagogia da FACEMA estrutura-se na concepção de
interatividade, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade concebidas segundo
(FREIRE, 2000; MORIM, 2001; FAZENDA, 2002) como formas de ações
institucionais que reconhecem e promovem a conectividade, a integração, o diálogo,
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a interseção, a reciprocidade e a integralização das experiências entre disciplinas do
próprio curso (interdisciplinaridade intracurso) e entre disciplinas dos diferentes
cursos da Instituição (interdisciplinaridade intercurso).
Nessa concepção curricular, os professores têm a oportunidade de
ressignificar suas práticas pedagógicas, consideradas as redes de saberes e fazeres
das quais participam. Dessa forma, a concepção de interatividade neste curso, tem o
sentido de rompimento da linearidade pedagógica, da superação emissão/recepção
para a postura participativa, para a intervenção e a multiplicidade de convicções.
Trata-se de uma Pedagogia interativa e segundo Freire (1987) dialógica, que
respeita e reconhece as diferenças individuais e que trabalha o processo de
aprendizagem como organização ativa, global e contextualizada.
No contexto do curso de Pedagogia oferecido pela FACEMA a concepção
de interdisciplinaridade traz a perspectiva do movimento ininterrupto de dinâmica
curricular que possibilita a criação e recriação da aprendizagem. O currículo nessa
intenção propõe encontros e interação como atitudes próprias do ser humano
enquanto ser sócio histórico, o que se configura, de acordo com Vygotsky, como
condição necessária para formação de suas subjetividades. Essa proposta
pedagógica interdisciplinar como colaboração entre as disciplinas, guardadas as
especificidades de cada uma, se articula a transdisciplinaridade, como intercâmbio
articulados entre elas (MORIN, 2001).
Transdisciplinaridade pode ser entendida em sua etiologia como a
compreensão abrangente dos objetos de conhecimento produzidos na realidade dos
alunos podendo, na prática educativa, possibilitar uma relação dinâmica entre os
conhecimentos teoricamente sistematizados e as questões da vida real.
Nessa perspectiva, os planos de trabalho docente do curso de Pedagogia
da FACEMA, buscam evidenciar a natureza dialógica da interdisciplinaridade, da
transdisciplinaridade e da pesquisa, como forma de superação da visão de disciplina
como estoque fragmentário de conhecimentos. Nesse sentido, o trabalho é
desenvolvido na busca do conhecimento como totalidade, implicando na construção
coletiva do conhecimento entendida como ação efetiva e participativa dos sujeitos
num diálogo intensivo.
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3.7.5. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
A avaliação inclui uma série de atividades elaboradas para analisar a
aplicação geral de um programa, componentes de aula ou objetivos. A avaliação
permite ao professor verificar até que ponto as metas e os objetivos do Curso foram
atingidos. Ela fornece ao professor informações necessárias para melhorar elementos
deficientes em uma sala ou encontro de equipes de aprendizagem interativa e para
ampliar práticas eficazes. A avaliação pode ajudar na comunicação de informações de
impacto às pessoas interessadas nos resultados. No entanto, a avaliação é mais do
que definir objetivos comportamentais, elaborar um teste ou analisar resultados.
Compreende-se como “Sistema de Avaliação de Aprendizagem” o
processo a ser adotado para a verificação do rendimento escolar de todos os alunos,
buscando-se o equilíbrio entre os pontos a serem atribuídos às várias atividades
programadas para cada disciplina.
Conforme consta no Regimento Interno:
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CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
Art. 73. A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina,
incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento, e a Faculdade considera que a
avaliação do desempenho escolar em seus Cursos deve:
I - constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza
diagnóstica formativa, que possa realimentar permanentemente o processo
educativo em seus objetivos, conteúdos programáticos e procedimentos de ensino;
II- utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados,
articulados de forma coerente com a natureza da disciplina e com os domínios de
aprendizagem desenvolvidos no processo de ensino;
III - manter coerência entre as propostas curriculares, o Plano de Ensino
desenvolvido pelo professor e o próprio processo de avaliação do desempenho e
rendimento escolar do aluno;
IV- constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do
desempenho da disciplina e do Curso, possibilitando intervenção pedagógica-
administrativa em diferentes níveis, do professor, do próprio aluno, da
Coordenadoria de Curso e a Direção Acadêmica e Geral da Faculdade, com vistas a
assegurar a qualidade da formação do profissional e do cidadão.
Art. 74. A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino
e aprendizagem como um todo articulado, incidindo sobre a freqüência e o
aproveitamento do aluno nas atividades curriculares e de ensino de cada disciplina.
Parágrafo único. São atividades curriculares de ensino as preleções,
pesquisa, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, Estágios,
provas escritas e orais, monografia, previstas nos Planos de Ensino, apreciados pelo
Colegiado de Curso.
Art. 75. O aproveitamento do desempenho escolar do aluno é avaliado
mediante verificações parciais e verificação final expressas em notas de zero (0) a
dez (10), permitindo-se apenas um (01) decimal.
Art. 76. A verificação do processo ensino–aprendizagem faz-se, em cada
disciplina, considerando os seguintes aspectos:
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I - desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades específicas;
II - assimilação progressiva de conhecimento;
III - trabalho individual em atividades curriculares de estudo e de aplicação
de conhecimento.
a) § 1. a sistemática de avaliação da aprendizagem da Facema será realizada
em 03 (três) etapas e com obrigatoriedade de 03 (três) registros acadêmicos,
valorados de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), que será transformado em média de
aprovação igual ou superior a 7,0 (sete).
§ 2.Para os alunos que não conseguiram a média aprovativa, dar-se-á o
direito de realizar prova final, cuja aprovação exigirá como média final, após
esta prova, 5,0 (cinco).
§ 3. A média da prova final, resulta da média entre as 03 (três) avaliações
realizadas durante o semestre e a nota adquirida na prova final. Ao aluno que
o resultado das 03 (três) avaliações semestrais, em uma determinada
disciplina, não for igual ou superior a 4,0 (quatro) ficará retido na referida
disciplina que obteve este resultado, sem a possibilidade de realizar a citada
prova final.
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Art. 77. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e
responsabilidade do controle de freqüência dos alunos, devendo o Coordenador de
Curso supervisionar o controle dessa obrigação, intervindo em caso de omissão.
Art. 78. Atendida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%)
às aulas e demais atividades curriculares, o aluno é aprovado com média final de
aproveitamento não inferior a sete (7).
§ 1. É atribuída nota zero (0) ao aluno que usar meios ilícitos ou não
autorizados pelo professor quando da elaboração de trabalhos de verificação
parciais, provas, ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de
conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo de aplicação de sanções
previstas neste Regimento.
§ 2. As notas correspondentes à Nota Final, em disciplinas cursadas sem
aproveitamento, serão substituídas no Histórico Escolar do aluno, quando cursadas
novamente com aprovação.
Art. 79. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de
aproveitamento, nas datas fixadas, poderá requerer, na Secretaria Acadêmica,
segunda chamada por disciplina, no prazo máximo de três (3) dias úteis a contar da
data de suas realizações, segundo as normas estabelecidas pelo CONSEP.
Art. 80. É garantido ao aluno o direito a pedido de reconsideração e
revisão das notas atribuídas pelo professor da disciplina ao seu desempenho
escolar, de acordo com a regulamentação do CONSEP.
Art. 81. É considerado aprovado o aluno que:
I - obtiver freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas
e demais atividades programadas, em cada disciplina;
II - obtiver, na nota final da disciplina, nota igual ou superior a sete (7), na
escala de zero (0) a dez (10).
Art. 82. É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as
disciplinas cursadas no semestre.
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§ 1. Admite-se, ainda, a promoção com dependência de, no máximo, três
disciplinas por semestre, não cumulativas, conforme previsto no Art. 84 deste
Regimento.
Art. 83. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos
seus Cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino (Art. 47, §2., LDB).
Art. 84 - O aluno reprovado em mais de três (3) disciplinas no semestre
poderá cursar apenas as disciplinas objeto da reprovação e ter reconhecido o
aproveitamento das disciplinas com aprovação.
Conselho de Desempenho Acadêmico:
Conselho de Desempenho Acadêmico
Este conselho reunir-se-á ao final de cada semestre letivo, conforme prevê o
calendário acadêmico. Será formado por um membro do Núcleo de Avaliação
Institucional, pelo coordenador do curso e pelos professores do bloco em que se
está em pauta, sendo avaliado pelo respectivo conselho o desempenho acadêmico
do aluno, no que concerne ao aspecto qualitativo do desempenho e o crescimento
do mesmo durante o semestre, observados os critérios:
1.1. Assiduidade, pontualidade e freqüência;
1.2. Atitude positiva de aprendizagem: capacidade de concentração,
participação ativa em sala de aula, (ex.: responder a exercícios escritos
e/ou questionamentos orais, fazer questionamentos, apresentar exemplos,
etc.)
1.3. Disciplina e compreensão da regras e deveres;
1.4. Desempenho em outras disciplinas do bloco;
Neste conselho serão avaliados os alunos que tenham médias
compreendidas no intervalo de 6,5 (seis virgula cinco) e 6,9 (seis virgula nove) .
Após reunião do conselho, será lavrada uma ata com resultado de aprovação e/ou
reprovação do desempenho acadêmico, sendo que os que conseguiram a referida
aprovação estarão promovidos por aprovação por média em desempenho
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acadêmico e aos que não conseguiram a referida aprovação farão prova final
normalmente.
3.7.6. Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado é parte integrante do currículo do Curso de
Pedagogia, sendo atividade curricular individual obrigatória e do qual depende a
outorga de grau e o respectivo Registro do Diploma de Conclusão do Curso. É uma
atividade obrigatória no Curso de Licenciatura em Pedagogia de suma importância
na formação profissional do aluno, momento oportuno para o aluno vivenciar práticas
em diferentes realidades.
O Estágio Curricular Supervisionado tem por objetivo a complementação
educacional e a prática profissional do estudante e faz-se mediante sua efetiva
participação no desenvolvimento de programas e de planos de trabalho, em órgãos
públicos ou privados que mantenham atividades vinculadas à natureza do curso
freqüentado.
Pessoas relacionadas ao Estágio Supervisionado:
Coordenador de Estágio;
Orientador de Estágio;
Estagiário;
Supervisor de Estágio (na Empresa / Escola).
Áreas de estágio:
O estagio é realizado em ambientes escolares e não-escolares, públicos e
privados conveniados com a instituição.
Requisitos:
Para a realização do Estágio, o aluno(a) deve:
a) ter cumprido os pré-requisitos pedagógicos;
b) ter sido aprovado(a) em todas as disciplinas básicas, isto é, referentes aos quatro
primeiros semestres do seu curso;
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c) estar cursando os semestres com existência de Estágio Supervisionado na grade
curricular;
O Estágio Curricular Supervisionado é imprescindível para a conclusão do
curso e a diplomação do estudante, abrange o período de Estágio conforme
Calendário Acadêmico do semestre letivo e com carga horária mínima definida na
estrutura curricular do curso prevista no projeto pedagógico.
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Carga Horária do Estágio:
A carga horária do estágio é de 6 horas semanais.
Turno de desenvolvimento do estágio:
O estágio é desenvolvido, preferencialmente, no turno no qual o aluno
está matriculado, podendo também ser remanejado para outro turno, de acordo com
o que for pactuado com o coordenador do estágio.
DO PROCESSO DE ESTÁGIO:
O processo de Estágio é composto dos seguintes documentos:
Requerimento para solicitação de Estágio Supervisionado (Anexo "A")
;
A Carta de Apresentação do estagiário da Faculdade para a Empresa
/ Escola (Anexo "B");
A Carta Resposta da Empresa / Escola para a Faculdade autorizando
a realização do Estágio (Anexo "C");
Memorando de encaminhamento ao aluno (a) da área escolhida e o
nome do professor orientador para o início de Estágio (Anexo I’);
A ficha de acompanhamento de Estágio Supervisionado (Anexo "D");
Atestado da conclusão satisfatoriamente do estágio supervisionado
(Anexo "H");
Memorando do Encaminhamento da conclusão do Estágio
Supervisionado (Anexo "J");
Recibo de Encaminhamento do processo de Estágio Supervisionado e
do Relatório Final à Coordenação de Estágio (Anexo “L”).
REGULAMENTO DO PROCESSO DE ESTÁGIO:
Formalização inicial:
O aluno deve fazer matrícula no Estágio, por ocasião da matrícula no
semestre correspondente;
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Cada Coordenador de Estágio solicitará por escrito, logo no início do
semestre aos Coordenadores de Curso, a lista dos professores
autorizados como Orientadores de Estágio Supervisionado, em função
das suas disponibilidades, conhecimento da área e planejamento;
O Coordenador de Estágio de cada curso, logo no início do semestre,
visitará as salas dos alunos a concorrerem ao ECS, para apresentar-
lhes breves informações sobre o procedimento do Estágio
Supervisionado;
O estagiário(a) receberá por parte do Coordenador de Estágio de
cada curso, as orientações detalhadas para execução do Estágio
Supervisionado;
Após as explicações detalhadas sobre o Estágio, por parte de cada
Coordenador de Estágio, o aluno deve preencher, na Secretaria de
Apoio, o requerimento (ANEXO “A”), solicitando autorização ao Diretor
da faculdade, para iniciar o Estágio Curricular Supervisionado - EPC,
Conforme o Calendário Acadêmico do semestre letivo.
Deferida a autorização para iniciar o Estágio Supervisionado, o aluno
deverá receber, na Secretaria de Apoio, a Carta de Apresentação ao
órgão onde pretende estagiar;
O órgão em que é feito o Estágio enviará CARTA RESPOSTA à
FACULDADE utilizando modelo padronizado (Anexo "C") que lhe é
remetido juntamente com a Carta de Apresentação;
O Estagiário deve respeitar a programação, os interesses e limitações
do órgão promotor do Estágio e as orientações indicadas pelo
SUPERVISOR, da Empresa / Escola ou da Instituição.
EXECUÇÃO DO ESTÁGIO
Cabe ao Estagiário:
Desenvolver as atividades fixadas no Plano de Estágio, constante da
Ficha de Acompanhamento de Estágio Supervisionado (Anexo “D"),
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mediante orientações do Professor Orientador e do Supervisor de
Estágios da Empresa / Escola ou Instituição;
Reunir, durante o Estágio, todos os dados, levantamentos, fontes de
referência, análises efetuadas, minutas de relatório e outros
elementos para facilitar a elaboração do relatório final.
Cabe ao Professor Orientador:
Elaborar as etapas do Plano de Estágio indicados na Ficha de
Acompanhamento, (Anexo D) e orientar o aluno(a) a desenvolver as
atividades fixadas no planejamento, como auxiliá-lo quanto às
providências a serem tomadas com relação aos levantamentos de
dados, fontes de consulta e análise a serem efetuadas, mantendo
neste sentido contatos constantes (uma vez por mês) no mínimo,
durante o período de Estágio do aluno visando melhor avaliação.
Necessitando para tal atividade profissional 8 horas aula por semestre
por aluno incluindo-se: orientações, controle de freqüência do aluno,
avaliação do Relatório Final, preenchimento dos formulários e defesa
do Relatório Final.
Cabe ao Supervisor de Estágio:
Supervisionar as atividades do aluno estagiário na Instituição ou
Empresa / Escola, mostrando-lhe as possíveis alternativas para as
soluções dos problemas encontrados;
Elaboração do Relatório Final:
Ao término do Estágio, o aluno deve elaborar o relatório final do estágio
supervisionado, respeitando as seguintes instruções:
O produto final do seu trabalho;
Os métodos e procedimentos adotados para chegar ao produto final;
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As dificuldades encontradas e as soluções escolhidas;
O professor orientador deve ser consultado sobre a forma, a
apresentação e conteúdo do Relatório Final (respeitar as normas da
ABNT) apresentada em 02 (duas) vias, sendo uma arquivada na
Coordenação de Estágios por um período de quatro semestres e ter
no mínimo 35 (trinta e cinco) páginas de conteúdo probatório
encadernado.
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
A avaliação do Estágio será realizada pelo professor orientador, com base
na Ficha de Acompanhamento de Estágio Supervisionado (Anexo D) e no Relatório
Final do aluno. A Ficha de Acompanhamento conterá, entre outros dados, a
avaliação de desempenho do Estágio feita pelo supervisor do Estágio conforme
atributos e conceitos explicitados na própria ficha;
O Relatório Final é avaliado em função de:
a) Apresentação;
b) Suporte bibliográfico;
c) Qualidade da redação;
d) Concisão, Clareza e Propriedade.
A avaliação final do aluno deverá ser feita durante a defesa oral do
Relatório Final, perante uma Banca Examinadora, composta de:
a) Coordenador do Curso;
b) Professor Orientador;
c) Supervisor de Estágio na Empresa / Escola (convidado);
d) Coordenador de Estágio.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver freqüência mínima 90%
nas atividades programadas para o estágio e nota no Relatório Final igual ou
superior a (7,0) sete, conforme Art. 76 do Regimento Interno.
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ATRIBUIÇÕES
Do Coordenador de Estágios:
Visitar no início de cada semestre as salas dos alunos que realizarão
estágios, para se apresentar e informar sobre o procedimento do
Estágio Supervisionado;
Realizar 02 (duas) reuniões por semestre com os professores
orientadores;
Orientar individualmente o aluno (a), do respectivo curso, quando às
normas que regem o Estágio e os passos a serem seguidos;
Em cada semestre solicitar a lista dos professores orientadores
autorizados por parte dos Coordenadores de cursos, para Estágio
Supervisionado e reunir a equipe de orientadores;
Exarar parecer quanto às consultas efetuadas pelos órgãos
pedagógicos e administrativos da Faculdade que envolvam assuntos
de Estágio;
Designar os professores orientadores para cada aluno, em função das
suas áreas especificas e turnos (Noturno e Diurno);
Receber da Secretaria de Apoio, através do formulário do Anexo "E"
as relações dos processos de Estágio Supervisionado;
Após a verificação da documentação existente no processo de cada
aluno, preparar o encaminhamento do formulário do Anexo "F" ao
estagiário de cada área e curso;
Encaminhar os processos, através do protocolo aos respectivos
professores orientadores, por áreas e curso;
Definir no início de cada semestre:
Período de solicitação de Estágio, conforme o Calendário Acadêmico
do semestre letivo;
O prazo de entrega do Relatório Final será de 30 (trinta) dias antes do
término do semestre letivo;
A defesa do Relatório Final ocorrerá no turno (vespertino e noturno);
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Organizar e arquivar a consulta dos Relatórios de Estágio;
Receber no final de cada semestre, após a defesa no prazo pré-fixado
os Relatórios Finais, dos professores orientadores de cada curso,
junto com os respectivos processos de Estágio;
Verificar toda a documentação de cada processo e a apresentação do
Relatório Final para encaminhamento dos processos de Estágio a
Secretaria de Apoio, acompanhado do Anexo "G" com as respectivas
menções para registro no Histórico Escolar do aluno e ao mesmo
tempo para o pagamento do pró-labore dos professores orientadores;
Classificar e arquivar os processos de Estágios pendentes;
Receber de cada professor orientador o seu Plano de Estágio do
respectivo semestre letivo;
A Coordenação, juntamente com a Direção deverá estabelecer uma
sala para orientação de Estágio.
Da Secretaria de Apoio da Faculdade:
A avaliação inclui uma série de atividades elaboradas para analisar a
aplicação geral de um programa, componentes de aula ou objetivos. A
avaliação permite ao professor verificar até que ponto as metas e os
objetivos do Curso foram atingidos. Ela fornece ao professor
informações necessárias para melhorar elementos deficientes em uma
sala ou encontro de equipes de aprendizagem interativa e para
ampliar práticas eficazes. A avaliação pode ajudar na comunicação de
informações de impacto às pessoas interessadas nos resultados. No
entanto, a avaliação é mais do que definir objetivos comportamentais,
elaborar um teste ou analisar resultados.
Encaminhar requerimento (Anexo “A”) para solicitação de Estágio à
Secretaria de Apoio da FACULDADE, acompanhado do Espelho da
Matrícula;
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Expedir Ofício Circular (Anexo "B"), ao órgão indicado pelo aluno,
indicando prazo do Estágio conforme o Calendário Acadêmico do
semestre letivo;
Receber a Carta Resposta (Anexo "C"), emitida pela Unidade
Organizacional concedente do Estágio e preparar o respectivo dossiê,
encaminhando-o a Coordenação de Estágio;
Distribuir os processos de Estágio aos respectivos professores
orientadores, através de protocolo;
Encaminhar à Secretaria-Geral os processos com as respectivas
menções, recebidas da Coordenação de Estágio; e,
Solicitar ao Diretor Administrativo-Financeiro da FACULDADE o
pagamento do pró-labore aos professores orientadores, após a
autorização da Diretoria, conforme formulário do Anexo "H".
Do Professor Orientador de Estágios:
Acompanhar e manter sob a sua guarda o processo de Estágio, desde
o seu recebimento formal até a sua conclusão, ou interrupção oficial,
ocasião em que deverá devolvê-la à Coordenação de Estágio;
Orientar e avaliar o estagiário de acordo com as normas da Instituição;
Do Aluno Estagiário:
Executar as atividades previstas no planejamento do Estágio, sob a
orientação técnica e metodológica do professor orientador na
Faculdade, bem como do supervisor na Empresa / Escola;
Durante o desenvolvimento do estágio, o aluno deverá efetuar
anotações sobre os aspectos mais importantes de cada uma das
atividades desenvolvidas, para utilização na elaboração do Relatório
Final;
Preparar a defesa oral do Relatório.
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ANEXOS:
"A" - Requerimento para solicitação de Estágio à Secretaria de Apoio
da FACULDADE, acompanhado do Espelho da Matrícula;
"B" - Carta de Apresentação do estagiário à Empresa / Escola;
"C" - Carta Resposta, da Empresa / Escola à Faculdade;
"D" - Ficha de Acompanhamento de Estágio Supervisionado;
"E" - Ofício/FACULDADE/Nº .. de encaminhamento dos processos de
Estágio Supervisionado à Coordenação de Estágio;
"F" - Memorando de encaminhamento do menções dos alunos
estagiários à Secretaria de Apoio da Faculdade;
"G" - Ofício de solicitação de pró-labore para o pagamento de horas-
aula ao professor orientador;
"H"- Atestado da conclusão satisfatoriamente do Estágio
Supervisionado;
"I" - Memorando do encaminhamento do aluno, da área escolhida e o
nome do professor orientador, para o início de Estágio;
“J" - Memorando de encaminhamento da conclusão do Estágio
Supervisionado;
"L" - Recibo de encaminhamento do processo de Estágio
Supervisionado e do Relatório Final à Coordenação do Estágio.
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DO PROCESSO DE ESTÁGIO:
O processo de Estágio é composto dos seguintes documentos:
Requerimento para solicitação de Estágio Supervisionado (Anexo "A");
Espelho da Matrícula (Anexo A1);
A Carta de Apresentação do estagiário da FACULDADE para a
Empresa / Escola (Anexo "B");
A Carta Resposta da Empresa / Escola para a FACULDADE
autorizando a realização do Estágio (Anexo "C");
Memorando de encaminhamento ao aluno(a) da área escolhida e o
nome do professor orientador para o início de Estágio (Anexo "I”);
A ficha de acompanhamento de Estágio Supervisionado (Anexo "D");
Atestado da conclusão satisfatoriamente do estágio supervisionado
(Anexo "H");
Memorando do Encaminhamento da conclusão do Estágio
Supervisionado (Anexo "J");
Recibo de Encaminhamento do processo de Estágio Supervisionado e
do Relatório Final à Coordenação de Estágio (Anexo “L”).
3.7.7. Trabalho de Conclusão de Curso
O trabalho de conclusão de curso - TCC do curso de Pedagogia da
FACEMA é elaborado individualmente, com conteúdo fixado e regulamentado
contendo critérios, procedimentos, mecanismos de avaliação e diretrizes técnicas
relacionadas à elaboração. É distribuído em dois semestres a partir das disciplinas
TCC I e TCC II. Cada disciplina citada abordará os conteúdos a seguir:
Disciplina: TCC I
Ementa: Trabalho científico: Tipos e etapas. Estruturação do trabalho de
conclusão de curso (TCC). Planejamento e execução do trabalho científico. Coleta e
análise dos dados. Redação preliminar do relatório.
Disciplina: TCC II
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Ementa: Elaboração, organização, redação final e socialização do TCC,
sob orientação de docente do curso. Revisão e apresentação pública do TCC.
Desta forma, o Curso de Pedagogia da FACEMA demonstra interesse na
formação do aluno e na produção científica.
3.7.8. Concepção e Composição das Atividades Complementares
As atividades complementares – ensino, pesquisa e extensão –
constituem parte integrante da formação do egresso do Curso de Pedagogia.
Finalidades:
Enriquecer a formação do aluno do Curso de Graduação em
Pedagogia buscando potencialidades individuais e capacidade de
auto-desenvolvimento e preparo para a autonomia.
Propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático,
interdisciplinar e mobilidade vertical e horizontal.
A integralização das atividades complementares será gerenciada pelo
Coordenador do Curso de Pedagogia, mediante requerimento e apresentação de
documentação comprobatória. Sendo apresentadas atividades complementares e a
correspondência de carga horária para integralização.
Integralização de atividades complementares:
Participação em atividade de pesquisa orientada por docente da
FACEMA corresponde a 10 horas de atividade complementar, sendo
considerado no máximo 05 participações;
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Participação em cada programa de extensão junto à comunidade
corresponde a cinco (05) horas, sendo considerado no máximo cinco
(05) participações;
Realização de atividade de monitoria em disciplina pertencente ao
currículo do Curso de Pedagogia corresponde a dez (10) horas de
atividade complementar, sendo considerado no máximo três (03)
contratações;
Realização de estágios não-curriculares desenvolvidos em instituições
conveniadas com a FACEMA. A cada 360 horas de estágio
correspondem a cinco (05) horas de atividade complementar, sendo
considerado no máximo 1080 horas;
Participação em eventos científicos (seminários, simpósios,
congressos, conferências, entre outros) com carga horária mínima de
24 horas corresponde a cinco (05) horas de atividades
complementares, mediante apresentação de certificado, sendo
considerado no máximo 10 participações.
Apresentação de trabalho em evento científico corresponde a 10
horas de atividades complementares, considerado no máximo cinco
(05) apresentações.
Publicação de artigo e/ou resumo em revista científica corresponde a
15 horas de atividades complementares, considerado no máximo três
(03) publicações.
Participação em disciplinas pertencentes a cursos de graduação da
própria instituição e de outras IES de ensino superior, independente
de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno no decorrer do
Curso de Pedagogia corresponde a 5 horas de atividades
complementares, considerado no máximo três (03) disciplinas.
As atividades complementares podem ser desenvolvidas em qualquer
fase do curso, desde que o aluno demonstre interesse, competência e haja anuência
do professor responsável pela atividade. Todas as atividades devem ser
comprovadas pelo próprio aluno, quando já integralmente cumprida a carga horária
total, por meio de formulário próprio. A forma de aproveitamento das atividades
complementares será definida pela Faculdade.
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72
4. INFRA-ESTRUTURA DO CURSO DE PEDADAGOGIA
4.1. Aspectos Físicos
A FACEMA, no seu aspecto geral, oferece estrutura física que viabiliza o
desenvolvimento dos seus Cursos, composta de salas de aulas, laboratórios de
informática, área de convivência, biblioteca com acervos atualizados, além de outros
espaços e equipamentos comuns à Faculdade, tais como: auditório, elevador,
secretaria, salas de coordenações, sala de atendimento individual do aluno, salas de
Núcleo Docente Estruturante (NDE), sala de reunião para professor, sala para
professor de tempo integral, reprografia, lanchonete e outros.
Os prédios da IES são construídos em um terreno de 14.504,40 m². A área
total construída para o desenvolvimento dos 02 (dois) primeiros anos dos cursos é
de 9.236,83 m², sendo 5.950,98 m² no Bloco I e 3.285,85 m² no Bloco II. A
construção foi planejada e executada obedecendo a rigorosos critérios quanto a:
Dimensionamento das dependências e escolha dos materiais de
acabamento, de modo a garantir conforto e segurança;
Acessibilidade para portadores de necessidades especiais;
Integração das áreas físicas que desenvolvem atividades afins;
Segurança e conforto para o público que transita na instituição
(todos os ambientes são climatizados e monitorados por câmeras).
O prédio 01 foi construído em 04 (quatro) pavimentos: térreo, 1º,
2º e 3º andares. O quadro abaixo identifica a área construída das dependências da
instituição:
Área total do terreno: 14.504,40 m2.
Área total construída: 9.236,83 m2.
Área de clínicas e laboratórios: 905,35 m2.
Área verde e de convivência: 4.507,55 m2.
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73
BLOCO I – TÉRREO
Descrição Área
ACESSO PRINCIPAL 76,10m²
VIVÊNCIA 197,40m²
CANTINA 20,00m²
REPROGRAFIA 20,00m²
D.C.E. 20,00m²
BRINQUEDOTECA 20,00m²
LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 38,85m²
OUVIDORIA 09,70m²
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING 06,62m²
WC MASCULINO 08,12m²
WC FEMININO 08,12m²
WC PNE 03,52m²
FOYER AUDITÓRIO 44,50m²
ANTE-SALA AUDITÓRIO 29,80m²
COPA APOIO AUDITÓRIO 10,07m²
D.M.L. 2 – AUDITÓRIO 03,80m²
WC MASCULINO AUDITÓRIO 10,94m²
WC FEMININO AUDITÓRIO 10,94m²
AUDITÓRIO (324 POLTRONAS) COM PALCO 698,20m²
SALA DE SOM/ILUMINAÇÃO DO AUDITÓRIO 20,80m²
SUBSTAÇÃO DE ENERGIA E GRUPO GERADOR 63,50m²
PABX/CPD 13,15m²
ESPERA ATENDIMENTO 72,19m²
ESPERA DEPARATAMENTO FINANCEIRO 22,50m²
TESOURARIA 09,11m²
R.H. 06,72m²
CONTABILIDADE 07,00m²
DEPARTAMENTO FINANCEIRO/PATRIMÔNIO 26,72m²
HALL ELEVADOR 1 65,36m²
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74
BLOCO I – TÉRREO
Descrição Área
FOSSO ELEVADOR 03,60m²
ÁREA DE SERVIÇO 11,60m²
COPA 07,65m²
ALMOXARIFADO 08,86m²
WC MASCULINO (VESTIÁRIO) 11,38m²
WC FEMININO (VESTIÁRIO) 13,84m²
WC MASCULINO 17,35m²
WC FEMININO 17,08m²
WC PNE 3,52m²
D.M.L 1 3,52m²
CIRCULAÇÃO PRINCIPAL 65,36m²
RECEPÇÃO DIRETORIA 13,70m²
DIRETORIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA 22,70m²
DIRETORIA GERAL 22,70m²
SALA DE REUNIÃO 23,38m²
WC DIRETORIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA 02,73m²
WC DIRETORIA GERAL 02,73m²
CIRCULAÇÃO DE SERVIÇO 22,01m²
ESPERA DICENTE – CEFA 13,20m²
ATENDIMENTO DICENTE/PROTOCOLO - CEFA 11,05m²
SALA PROFESSOR – CEFA 14,15m²
SECRETARIA – CEFA 14,95m²
CIRCULAÇÃO COORDENAÇÕES 68,60m²
PÓS-GRADUAÇÃO 11,50m²
ATENDIMENTO SECRETARIA ACADÊMICA 15,45m²
DIRETORIA ACADÊMICA 14,95m²
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (N.D.E.) 37,10m² (x10)
COORDENAÇÃO DE CURSO – TIPO 1 14,95m² (x3)
COORDENAÇÃO DE CURSO – TIPO 2 08,97m²
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BLOCO I – TÉRREO
Descrição Área
COORDENAÇÃO DE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 07,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE DIREITO 07,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENFERMAGEM 07,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE FISIOTERAPIA 07,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE PEDAGOGIA 07,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE NUTRIÇÃO 07,94m²
COORDENAÇÃO DE CURSO DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO 07,94m²
SECRETARIA DAS COORDENAÇÕES DE CURSO 43,75m²
SALA DE PROFESSORES DE TEMPO INTEGRAL 31,60m²
ATENDIMENTO DISCENTE 07,90m²
ATENDIMENTO DOCENTE 11,12m²
ESPERA DISCENTE 14,08m²
ATENDIMENTO DISCENTE/PROTOCOLO 07,40m²
SALA DE PROFESSORES 71,37m²
WC MASCULINO PARA PROFESSORES 2,91m²
WC FEMININO PARA PROFESSORAS 2,91m²
CIRCULAÇÃO COORDENAÇÕES 30,15m²
SECRETARIA ACADEMICA 50,87m²
SALA SECRETÁRIA ACADEMICA 11,05m²
REPROGRAFIA – SECRETARIA ACADEMICA 06,36m²
JARDINS (ÁREA VERDE) 647,30m²
BOSQUE (ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL) 3.642,85m²
ESTACIONAMENTO PARA MOTOCICLETAS 260,50m²
ESTACIONAMENTO PARA VEÍCULOS (72 VAGAS) 900,00m²
GUARITA 03,05m²
WC GUARITA 02,40m²
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BLOCO I - 1° PAVIMENTO
Descrição Área
HALL ELEVADOR 17,77m²
ESCADA INTERNA 18,20m²
HALL 10,05m²
ESCADA EXTERNA 08,88m²
CIRCULAÇÃO 161,93m²
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1 89,69m²
LABORATÓRIO DE TÉCNICAD DIETÉTICAS 88,00m²
LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL 24,00m²
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR I 88,40m²
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR II 88,40m²
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR III 88,40m²
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR IV 88,40m²
SALA DE PREPARO I 27,42m²
SALA DE PREPARO II 27,42m²
LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 140,34m²
WC MASCULINO 17,44m²
WC FEMININO 17,44m²
WC PNE 03,52m²
DML 03,52m²
VIVÊNCIA 510,19m²
BLOCO I - 2º PAVIMENTO
Descrição Área
HALL ELEVADOR 17,77m²
ESCADA INTERNA 18,20m²
HALL 10,05m²
ESCADA EXTERNA 8,88m²
CIRCULAÇÃO 191,44m²
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
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WC MASCULINO 17,35m²
WC FEMININO 17,35m²
WC PNE 3,52m²
DML 3,52m²
SALA DE AULA 1 A 10 58,66m²
LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA 58,66m²
LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 58,66m²
BLOCO I - 3° PAVIMENTO
Descrição Área
HALL ELEVADOR 17,77m²
ESCADA INTERNA 18,20m²
HALL 10,05m²
ESCADA DE EMERGÊNCIA (EXTERNA) 8,88m²
CIRCULAÇÃO 191,44m²
WC MASCULINO 17,35m²
WC FEMININO 17,35m²
WC PNE 3,52m²
DML 3,52m²
SALA DE AULA 11 A 19 58,66m²
SALA DE AULA 20 – MASTER 117,32m²
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 2 58,66 m²
O prédio 02 foi construído em 03 (três) pavimentos: térreo, 1º e 2º andares. O
quadro abaixo identifica a área construída das dependências da instituição:
BLOCO II – TÉRREO
Descrição Área
ACESSO PRINCIPAL 23,30m²
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BLOCO II – TÉRREO
Descrição Área
HALL ELEVADOR 59,85m²
FOSSO ELEVADOR 02,70m²
ESCADA INTERNA 19,95m²
ESCADA DE EMERGÊNCIA (EXTERNA) 19,10m²
HALL EMERGÊNCIA 06,75m²
WC MASCULINO 20,50m²
WC FEMININO 20,50m²
WC PNE 04,10m²
HALL BANHEIROS 07,25m²
SALÃO PRINCIPAL DA BIBLIOTECA 106,75m²
SALA DE ESTUDO EM GRUPO 12,30m² (x7)
SALA MULTIMÍDIA 16,60m²
LEITURA DE PERIÓDICOS 25,85m²
SALA PARA ESTUDO INDIVIDUAL (60 CABINES) 105,65m²
LAN HOUSE (12 CABINES) 27,30m²
SALA DE DEVOLUÇÃO DE LIVROS 05,95m²
CONSULTA AO ACERVO 08,00m²
ATENDIMENTO 13,35m²
SALA BIBLIOTECÁRIA 11,35m²
ACERVO TÉCNICO 353,60m²
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BLOCO II - 1° PAVIMENTO
Descrição Área
HALL ELEVADOR 59,85m²
CONVIVÊNCIA 22,25m²
FOSSO ELEVADOR 02,70m²
ESCADA INTERNA 19,95m²
ESCADA DE EMERGÊNCIA (EXTERNA) 19,10m²
HALL EMERGÊNCIA 06,75m²
WC MASCULINO 20,50m²
WC FEMININO 20,50m²
WC PNE 04,10m²
HALL BANHEIROS 07,25m²
CIRCULAÇÃO INTERNA 147,05m²
D.M.L. 1 05,55m²
DEPÓSITO DE MULTIMEIOS 09,30m²
SALAS DE AULA DE 21 A 30 54,20m² (x10)
BLOCO II - 2° PAVIMENTO
Descrição Área
HALL ELEVADOR 59,85m²
CONVIVÊNCIA 22,25m²
FOSSO ELEVADOR 02,70m²
ESCADA INTERNA 19,95m²
ESCADA DE EMERGÊNCIA (EXTERNA) 19,10m²
HALL EMERGÊNCIA 06,75m²
WC MASCULINO 20,50m²
WC FEMININO 20,50m²
WC PNE 04,10m²
HALL BANHEIROS 07,25m²
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BLOCO II - 2° PAVIMENTO
Descrição Área
CIRCULAÇÃO INTERNA 147,05m²
D.M.L. 1 05,55m²
DEPÓSITO DE MULTIMEIOS 09,30m²
SALAS DE AULA DE 31 A 40 54,20m² (x10)
BARRILETE/CASA DE MÁQUINAS 38,10m²
4.1.1. Salas de Aula
As Salas de aula possuem 58,86 m² cada uma. Para os 02 (dois) anos
iniciais de funcionamento dos Cursos foram construídas 21 (vinte e uma) salas que
estão localizadas no 2º e 3º pavimentos da Instituição. As salas possuem iluminação
artificial e natural adequadas, climatizadas e dotadas de ventilação natural.
Apresentam acústica apropriada para a interlocução entre docentes e discentes, são
equipadas com projetores de multimídia e computadores com acesso à internet tipo
Wi-Fi, possibilitando ao docente ministrar aulas com projeção de informações
atualizadas tecnologicamente e em tempo real.
As carteiras dos docentes e discentes são confortáveis e alcochoadas.
4.1.2. Sala de professores e reunião
A Sala de Professores e de Reunião medem 43,7 m² e 23,49m²
respectivamente. São equipadas com computadores e impressoras de última
geração com acesso a internet e sistema Wi-Fi.
A iluminação natural e artificial é adequada, a ventilação natural e o
ambiente climatizado.
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O mobiliário foi adquirido com a preocupação de oferecer aos docentes,
coordenadores e funcionários conforto e adequação para que trabalhem sem
prejuízo postural.
Os ambientes são dotados de banheiro masculino e feminino e sala de
repouso para o corpo docente.
4.1.3. Gabinetes de trabalho para professores
O gabinete do coordenador mede 9,70 m² e localiza-se próximo a sala do
Diretor Acadêmico. É climatizado e equipado com computador e acesso a internet
pelo sistema Wi-Fi.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) mede 20 m², é climatizado e
equipado com computador e acesso a internet pelo sistema Wi-Fi.
O mobiliário adquirido para os gabinetes de trabalho para professores e
NDE acompanha o padrão de excelência adotado nas demais dependências do
setor acadêmico.
4.2. Laboratórios
Os Laboratórios para o Curso de Pedagogia são:
a) Laboratório de Informática equipado com 34 (trinta e quatro) terminais de
computador interligados a internet via Wi-Fi, com projetor multimídia, climatizado
e bem iluminado;
b) Brinquedoteca
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4.2.1. Laboratório de informática
Equipamento /
Mobiliário Especificação Qtde. 2008 2009
Computadores P IV, 512 Mb RAM, HD80 GB/DVD 100 34 34
Impressoras Jato de tinta 3 1 1
Projetores de Multimídia 3 1 1
Tela de Projeção 3 1 1
Mesa para Professor 3 1 1
Cadeira para Professor 3 1 1
Cabines de Acesso 75 34 34
Quadro de Acrílico 3 1 1
a) Horário de funcionamento
Os laboratórios funcionam durante todo o período letivo nos horários: de
2ª a 6ª feira das 08 às 22 horas, e aos sábados das 8 às 13 horas, para que
docentes e discentes tenham plenas condições de desenvolvimento de seus
estudos, práticas investigativas, trabalhos, consultas e serviços, Cursos de
extensão e Atividades Complementares.
b) Política de acesso e uso
A utilização dos laboratórios é atividade essencial para o Curso tanto
dentro da carga horária como em outros horários, de acordo com a organização de
cada disciplina e da administração dos laboratórios.
As atividades em laboratório ocorrem em grupo ou individualizadas, com
acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina, ou auxiliado por
monitores e pessoal técnico de apoio.
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c) Plano de conservação e atualização tecnológica
A conservação e atualização dos equipamentos são feitas a partir de uma
análise constante a cargo do pessoal técnico de apoio, com o auxilio do pessoal da
manutenção, os quais verificam a real necessidade de aquisição de novos
equipamentos e/ou atualização dos existentes.
A atualização de software é realizada mediante análise periódica do
pessoal técnico de apoio, considerados as sugestões de professores do Curso que
utilizam os laboratórios como suporte para o desenvolvimento de suas atividades de
ensino, pesquisa e extensão.
d) Plano de manutenção
A manutenção de equipamentos, dependendo de sua amplitude, é
assegurada pelo pessoal técnico de apoio da própria instituição ou através de
contratos com fornecedores dos equipamentos. A reposição de materiais de
consumo é compatível com a demanda das atividades realizadas em cada semestre.
e) Pessoal técnico de apoio
O pessoal técnico de apoio é constituído por uma equipe de profissionais
contratados pela Faculdade, tendo como responsabilidades a atualização
tecnológica, manutenção da gerência de redes, manutenção e instalação dos
equipamentos nos laboratórios, biblioteca e demais setores, para que o ensino seja
sempre ministrado com apoio das novas tecnologias e assegurando a manutenção
da qualidade dos Cursos e programas oferecidos à comunidade.
Para o seu primeiro ano de funcionamento, a FACEMA colocou à
disposição de sua comunidade acadêmica um laboratório de informática, já descrito
no item anterior.
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4.2.2. Brinquedoteca
A “Brinquedoteca: “Um Espaço Educativo” tem como objetivo subsidiar a
formação de acadêmicos e profissionais da área da Educação Infantil e Ensino
Fundamental abrangendo questões relativas ao ensino, pesquisa e extensão.
Compreender a brinquedoteca como laboratório significa, direcionar suas
atividades para o campo da pesquisa, onde professores e alunos poderão dedicar-
se a exploração do lúdico no sentido da valorização e reconhecimento desta área
como núcleo temático de referência da Instituição.
Assim a FACEMA através de sua brinquedoteca vem ampliar
possibilidade de concretização das intenções educativas. Entretanto, a
brinquedoteca tem como objetivos especificamente:
Compreender que as atividades com os alunos como um trabalho de
formação lúdica no qual a teoria e a prática encontram-se em
sintonia constantemente.
Acreditar no lúdico como postura psicopedagógica e na mudança de
padrões de conduta com relação à infância.
Entender que criar uma brinquedoteca não significa simplesmente
arrumar uma sala de brinquedos, pois esta está relacionada à
mudança de postura frente à Educação.
Utilizar a brinquedoteca como laboratório para reflexão sobre teorias
e concepções vinculadas a educação e ao brincar, estudadas nos
diferentes componentes curriculares que compõem o curso de
Pedagogia.
Organização e funcionamento da brinquedoteca.
O trabalho desenvolvido na brinquedoteca comtempla preferencialmente
os conteúdos curriculares dos 30 e 40 períodos, acontece semanalmente, com
metas a serem atingidas, seguindo a carga horária do professor. O professor
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apresenta o roteiro de atividades a ser desenvolvidas com os alunos mediante um
cronograma de aulas práticas e teóricas construído no início do período.
Quadro de materiais existentes na brinquedoteca
MATERIAL PERMANENTE BRINQUEDOS EDUCATIVOS
1- Mesa quadrada de plástico média (infantil) com 4 cadeiras coloridas -02 conjuntos
1.Alfabeto ilustrado de parede-01
2- Teatro fantoches de madeira – 01 2. Deboches – 05
3- Fantoches de família negra e família branca- 02unid
3-dominó de alfabetização- 05
4- Fantoches de Profissões ( médico, enfermeiro, professor, administrador, outros) – 05unid
4- Alinhavos de numerais- 04 unid.
5- Jogos educativos ( bingo de letras– 05 5- Painéis psicomnotores-05
6- Jogo educativo (Memória de sílabas didático -05
6- Percepção- conhecendo o corpo humano-04
7- Jogo educativo ( aprendendo a contar )-01
8- Jogo educativo ( aprendendo a vogais)-01
9- Jogo educativo ( o que é , o que é didático)-01
10- Jogo educativo ( Aprendendo as horas brincando )-01
11- Jogo educativo (Bingo de tabuadas no final das contas)-01
12- Jogo educativo ( bola didática )-01
13- Jogo Educativo (cubos interativos)-01
14- Jogo educativo (Arvore pedagógica )
15- 15 - Pufes -02
16- 16-02 prateleiras coloridas -03 caixotes
17- Estante colorida semi-aberta
18- Livros de historias (os clássicos da literatura infantil)
19- CDS E DVS infantis
20- Micro siten
21- Atlas
22- Globo Iluminado
23- Caixas de som e micro fone
24- Quadro branco acrílico 100 x 100cm
25- Tapete de encaixe com letras- 01
26- Separador de livros-
27- Mesa de escritório 1,20 x 60 cm
28- Duas cadeiras giratórias
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29- Lixeira com pedal
30- Espelho grande
31- TV, LCD-01
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4.3. Biblioteca
A Biblioteca tem espaço físico total de 382,90 m², distribuídos em:
· 07 (sete) salas para estudo em grupo;
· 01 (uma) sala para bibliotecários;
· Área do acervo bibliográfico; (acesso livre aos usuários)
· Balcão com 03 (três) terminais de consulta ao acervo; (fora do acervo)
· Balcão com 03 (três) terminais de consulta ao acervo; (dentro do acervo)
· Balcão com 02 (dois) terminais de auto-empréstimo;
· 01 (uma) sala para projeção de multimídia;
· Espaço para leitura de periódicos;
· 60 (sessenta) cabines para estudo individual; e,
· 05 (cinco) mesas para estudo coletivo; (dentro do acervo)
· Lan house com 12 computadores conectados à internet.
A Biblioteca tem capacidade instalada para 132 (cento e trinta e dois)
usuários sentados. O ambiente é todo climatizado e dispõe de boa iluminação
natural e artificial.
O acervo é composto por livros, periódicos impressos e eletrônicos VHS,
DVDs, base de dados assinada (Ñ TEMOS NO MOMENTO) e em CD-ROMs. O
quadro abaixo demonstra o quantitativo e tipo de acervo para os 02 (dois) primeiros
anos do curso:
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DESCRIÇÃO DO ACERVO
TIPO DE ACERVO ANO/QUANTIDADE
2008 2009
Livros: Títulos 320 120
Exemplares 2000 800
Periódicos assinados (revistas/jornais) 11 7
Fitas de vídeo/CD/DVD 5 2
Base de dados assinada 1 1
Base de dados em CD-Rom 2 3
Software 1 2
TIPO DE ACERVO ANO/QUANTIDADE
2011
Livros: Títulos 1.257
Exemplares 13.848
Periódicos assinados (revistas/jornais) 101 tít.
VHS 1 tít. / 17 ex.
CDs 57 tít. / 512 ex.
DVDs 64 tít. / 64 ex.
Base de dados assinada 1
Base de dados em CD-Rom 1
Software 1
Os periódicos assinados são de informação geral, acadêmicos e
científicos, nacionais ou estrangeiros, cobrindo todas as áreas do conhecimento
humano em que a Faculdade atua. A hemeroteca é integrada, ainda, por coleções
de publicações especializadas, editadas no Brasil e no exterior. A comunidade
acadêmica poderá contará com trinta e cinco periódicos no quinto ano de
funcionamento da Faculdade.
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O acervo é integrado, também, por vídeos educacionais, culturais e
científicos (total de 64), abrangendo todas as áreas e, em especial, os Cursos
ministrados.
Para atender às disciplinas de formação pré-profissional e profissional, a
Biblioteca colocará à disposição de alunos e professores um acervo de software
adequado aos cursos oferecidos. Serão 10 aplicativos, ao final do quinto ano.
Informatização
A Biblioteca é integralmente informatizada, tanto o acervo, como
empréstimo, aquisição e esta disponível para seus usuários com as seguintes
facilidades:
· Acesso remoto para consultas /reservas do acervo / renovação (já implantado via
Internet);
· Acervo eletrônico (DVD – CD/ROM);
· Consultas do acervo em terminais;
· Controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/ cobrança) com
relatórios estatísticos;
· Integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo controle
na cobrança de livros não devolvidos;
· Interligação com redes nacionais e internacionais (COMUT, IBICT, Internet) e
outras bibliotecas cooperantes (empréstimos entre bibliotecas).
· Base de dados com 500 (quinhentos) títulos, sendo 100 (cem) destes, na área do
Curso de Direito. (Ñ TEMOS, PROVIDENCIANDO AQUISIÇÃO)
Para tal processo, a instituição coloca à disposição da Biblioteca,
profissionais de informática, não só para a implantação dos sistemas, mas também
para seu gerenciamento e treinamento dos usuários ao acesso às bases de dados,
proporcionando à comunidade acadêmica segurança, confiabilidade e agilidade na
recuperação da informação.
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Para o tratamento das informações, descrição bibliográfica e
classificação, a Faculdade celebrou convênio com órgão que dispõe de processo de
catalogação cooperativa, visando menor dispêndio de tempo e maior confiabilidade.
A Biblioteca conta ATUALMENTE, no seu segundo ano de
funcionamento, com os seguintes equipamentos:
· 01 microcomputador funcionando como servidor e conectado à Internet;
· 03 impressoras;
· 05 leitores de impressão digital;
· 05 leitores de código de barras;
· 12 terminais para acesso a internet;
· 06 terminais para consulta local do acervo; e.
· Ambiente totalmente coberto pelo sistema Wi-Fi, gratuito aos alunos e
docentes;
· Portal eletrônico antifurtos.
Além dos 12 terminais da Biblioteca para acesso à Internet, a comunidade
acadêmica tem à sua disposição, já no primeiro ano de funcionamento da
Faculdade, mais 50 terminais, nos laboratórios de informática.
A atualização tecnológica desses equipamentos é realizada
periodicamente, de acordo com o plano diretor de tecnologia da informação - PDTI.
O aumento do número de terminais à disposição dos usuários manterá a relação
inicial, de acordo com a evolução dos usuários, especialmente, alunos e
professores.
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Facilidades para Acesso à Informações (Bases de Dados, Internet)
As facilidades para acesso à Informações podem ser resumidas em:
· Comutação Bibliográfica através da BIREME, COMUT,e a base de dados
assinada INFOTRAC CUSTOM da empresa DotLib (fornecimento de cópias de
artigos de periódicos localizados em universidades e instituições integrantes do
Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Periódicas, do IBICT/CNPq).
· Acesso à Internet;
· Acesso a redes de informação científica e tecnológica;
· Acesso a Bibliotecas Virtuais;
· Acesso a Revistas Eletrônicas;
· Pesquisa em CD-ROM;
· Pesquisa bibliográfica por e-mail.
Como exemplo de Relações Institucionais para compartilhamento e
intercâmbio de acervo e de informações, podemos citar:
INSTITUIÇÃO ENDEREÇO ELETRÔNICO
IBICT/CNPq www.ibict.br
FENACON www.fenacon.org.br
Financial Accounting Standards Board – FASB www.rutgers.edu
Fundação Inst. Pesquisas Contábeis, Atuariais e
Financeiras.
www.eac.feasp.usp.br
Informações Objetivas - IOB www.iob.com.br
Instituto Brasileiro de Contadores www.ibracon.com.br
International Accounting Standards Committee –
IASC
www.iasc.org.uk
Depto Nac. de Registro do Comércio www.dnrc.gov.br
Tribunal de Contas da União www.tcu.gov.br
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INSTITUIÇÃO ENDEREÇO ELETRÔNICO
Confederação Nacional do Comércio www.cnc.com.br
CNPq www.cnc.com.br
Biblioteca do BNDES www.cnpq.gov.br
Biblioteca do IPEA www.ipea.org.br
Biblioteca Nacional www.bn.br
BIREME www.bireme.br
O acervo bibliográfico da FACEMA atende plenamente às exigências
definidas pelo MEC, contemplando 3 (três) títulos de bibliografia básica e 5 (cinco)
títulos de bibliografia complementares.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
A biblioteca dispõe de 01 bibliotecário e 07 auxiliares;
Média diária de 200 empréstimos;
Média mensal de 4.200 empréstimos;
Guarda-volume com 55 armários.
4.4. Corpo Docente
Tendo em vista a formação do profissional de educação no Curso de
Pedagogia, como já explicitado anteriormente, é suficiente para configurar a
exigência de que os docentes que atua no curso apresentem no seu perfil
profissional competências relacionadas à natureza da formação definida neste
projeto. Nesse sentido, o quadro de professores, além da experiência profissional
em ensino superior, seu perfil de formação porta-se de uma experiência plural entre
a área de educação e a área de conhecimentos específicos apresentando, além
disso, um nível de qualificação acadêmica, adequado para responder as
necessidades do curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
93
Nesse momento, o quadro de professores é constituído em 60% de
mestres e doutores, o que atende quantitativamente e qualitativamente as
necessidades do curso em relação à oferta de disciplinas, conforme ilustra o quadro
a seguir:
COORDENAÇÃO CPF TITULAÇÃO FORM. BÁSICA
Francisca Maria de Sousa 338 256 963 Mestre Pedagogia
1º SEMESTRE NOME CPF TIT FORM.
BÁSICA CH
Introdução à
ciência da
educação
FRANCISCA
MARIA DE
SOUSA
338.256.963 Mestre Pedagogia Tp
Antropologia da
Educação
ANTONIO HENRIQUE
PASSOS SOUSA
SANTOS
437.606.603-63 Especialista Ciências
Sociais TP
Metodologia do
Trabalho Científico
ANA ELIZABETH ARAÚJO DA SILVA FÉLIX
32975791372 Mestre Letras Tp
Sociologia da
Educação
BRISDETE SEPÚLVEDA
COÊLHO BRITO
15046290359
Mestre Pedagogia TP
Filosofia da
Educação
ISA MARIA
SANTOS 038.497.593-34 Mestre Filosofia Tp
2º SEMESTRE NOME CPF TIT FORM.
BÁSICA CH
Políticas da
Educação
Brasileira
BRISDETE SEPÚLVEDA COÊLHO
BRITO
15046290359
Mestre Pedagogia TP
História da ISA MARIA SANTOS 038.497.593-34 Mestre Filosofia Tp
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
94
Educação No
Brasil
Linguística
aplicada à
Alfabetização
ANA ELIZABETH ARAÚJO DA SILVA FÉLIX
32975791372
Mestre
Letras TP
Psicologia do
Desenvolvimento
LARYSSA NUNES BRANDÃO
44677880344
Especialist
a Psicologa TP
Prática de Leitura
e Produção
Textual
RAIMUNDA CELESTINA MENDES
DA SILVA
130010193-87
Doutora Letras TP
Prática
Pedagógica I
Francisca Maria
de Sousa 338.253. 956 Mestre Pedagogia TP
3º SEMESTRE NOME CPF TIT FORM.
BÁSICA CH
Psicologia da
Aprendizagem
FRANCISCA MARIA
DE SOUSA 338.253. 956 Mestre Pedagogia TP
Alfabetização e
Letramento
DAYANE LEITÃO MACHADO DE
CASTRO
53095154372
Especialista Pedagogia Tp
Literatura Infanto-
juvenil
FRANCISCA DAS CHAGAS LOPES CAMPO
047.412.933.00 Especialista Pedagogia TP
Estatística
Aplicada á
Educação
CARLOS AUGUSTO
SILVA DE AZEVEDO 269.881.193 -53 Doutor Biologia TP
Didática I: Práxis
docente
SUELY LIMA CHAVES
OLIVEIRA
71156178304
Especialista Pedagogia TP
Legislação e
Organização da
Educação
Brasileira
KÁTIA LUCIANA NOLÉTO DE ARAÚJO
DANTAS
81848765304
Especialista Pedagoga Tp
Atividades
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95
Complementares
4º SEMESTRE NOME CPF TIT FORM.
BÁSICA CH
Didática II:
processos de
Ensino
Aprendizagem
FRANCISCA MARIA
DE SOUSA 338.256.963-91 Mestre Pedagogia Tp
Planejamento
Educacional
KÁTIA LUCIANA NOLÉTO DE ARAÚJO
81848765304
Especialista Pedagogia TP
Educação Infantil
Concepções e
Práticas
DAYANE LEITÃO MACHADO DE
CASTRO DANTAS
81848765304 53095154372
Especialista Pedagogia TP
Arte-Educação e
Ludicidade
ANA ELIZABETH
ARAÚJO DA SILVA FÉLIX
32975791372
Mestre Letras TP
Avaliação da
Aprendizagem
SUELY LIMA CHAVES OLIVEIRA
71156178304 Especialista Pedagogia TP
5º SEMESTRE NOME CPF TIT FORM.
BÁSICA CH
Fundamentos
Teórico-
Metodológicos
da Língua
Portuguesa
ANA ELIZABETH ARAÚJO FÉLIX DA
SILVA
32975791372 Mestre Letras Tp
Fundamentos
Teórico-
metodológicos
do Ensino de
História
FRANCISCA DAS CHAGAS LOPES CAMPO
047.412.933.00
Mestre Pedagogia TP
Fundamentos SUELY LIMA CHAVES 71156178304 Especialista Pedagogia TP
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96
teórico-
metodológicos
do Ensino de
Geografia
OLIVEIRA
Fundamentos
Teórico-
metodológicos
do Ensino de
matemática
CLEIRE MARIA DO
AMARAL RODRIGUES
81848765304
Mestre Pedagogia TP
Fundamentos
Teórico-
metodológicos
do Ensino de
ciências naturais
DAYANE LEITÃO MACHADO DE
CASTRO
53095154372
Especialista Pedagogia TP
Estágio
Supervisionado
em Educação
Infantil
MARIA HELENA RODRIGUES BEZERRA
28290712391
Especialist
a Pedagogia TP
6º SEMESTRE NOME CPF TIT FORM.
BÁSICA CH
Fundamentos
teórico-
metodológicos do
ensino de Artes
DAYANE LEITÃO MACHADO DE
CASTRO
53095154372
Mestre Pedagogia Tp
Psicomotricidade
e Educação
CLAUDIONIA SANTOS SA SILVA
RIBEIRO
70766460304
Especialista Pedagogia TP
Educação e
Novas
Tecnologias
KÁTIA LUCIANA NOLÉTO DE ARAÚJO
81848765304
Especialisat
a Pedagogia TP
Escola e 81848765304 Mestre Pedagoga TP
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97
Currículo CLEIRE MARIA DO
AMARAL RODRIGUE
Gestão Escolar
FRANCISCA DAS CHAGAS LOPES CAMPOS
047.412.93300 .Mestre Pedagogia TP
Estágio
Supervisionado
nos Anos Iniciais
do Ensino
Fundamental
MARIA HELENA RODRIGUES
BEZERRA
28290712391
Especialista Pedagogia TP
Educação de
Jovens e Adultos
CLAUDIONIA SANTOS SA SILVA
RIBEIRO
70766460304
Especialista Pedagogia TP
7º SEMESTRE NOME CPF TIT FORM.
BÁSICA CH
Gestão de
Sistema de
Ensino
CLAUDIONIA SANTOS SA SILVA
RIBEIRO
70766460304
Especialista Pedagogia Tp
Educação
Inclusiva
DAYANE LEITÃO MACHADO DE
CASTRO
53095154372
Especialista Pedagogia TP
Pesquisa em
Educação : TCC I
CLEIRE MARIA
DO
AMARAL
RODRIGUES E
MARIA SALETE
LINHARES
BOAKARI
81848765304
02290715387
Mestre
Doutora
Pedagoga
psicóloga
TP
Avaliação
Institucional e
qualidade de
ANA ELIZABETH
ARAÚJO FÉLIX DA SILVA
32975791372 Mestre Letras TP
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98
Ensino
Práticas
pedagógicas em
Espaços não
Escolares
Francisca Maria de
Sousa 338.253. 956 Mestre Pedagogia TP
Estágio
Supervisionado
em Educação de
Jovens e Adultos
MARIA HELENA RODRIGUES
BEZERRA
28290712391
Especialista Pedagoga
8º SEMESTRE NOME CPF TIT FORM.
BÁSICA CH
Educação a
Distância
SUELY LIMA CHAVES OLIVEIRA
71156178304 Especialista Pedagogia Tp
Língua Brasileira
de Sinais (
LIBRAS)
ANA ELIZABETH ARAÚJO DA SILVA
FËLIX
32975791372 Mestra
Letras TP
Pesquisa
Educacional: TCC
II
CLEIRE MARIA DO
AMARAL RODRIGUES
E
MARIA SALETE LINHARES BOAKA
81848765304
02290715387
Especialista Pedagogia TP
Pedagogia e
Empreendedorism
o.
FRANCISCA DAS CHAGAS LOPES CAMPOS
047.412.933.00 Mestre Pedagoga TP
Estágio
Supervisionada
em Gestão
Escolar e em
instituições
escolares e não
DAYANE LEITÃO
MACHADO DE
CASTRO E
FRANCISCA MARIA
DE SOUSA
338.253. 956
53095154372
Mestre
Especialista
Pedagogia
Pedagogia
TP
TP
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99
escolares
Educação
Ambiental
MARIA HELENA RODRIGUES
BEZERRA
28290712391
Especialista Pedagoga
4.5. Atendimento ao Discente
A FACEMA preocupada com a formação dos seus acadêmicos
desenvolve o projeto PSICOCEMA que tem como objetivo Orientar e apoiar o
estudante em situações de conflitos e problemas de ordem pessoal,
relacionados aos fatores existenciais, assim como prevenir e intervir nas
dificuldades e distúrbios de aprendizagens.
4.5.1 Organização Metodológica do Projeto
O trabalho é desenvolvido pelas Professoras: Francisca Maria de Sousa,
Psicopedagogo Clinica, e Larissa Brandão, psicóloga. O atendimento acontece
semanalmente, com metas a serem atingidas, seguindo o calendário acadêmico,
conforme quadro abaixo:
MÊS ATIVIDADE RESULTADOS ESPERADOS
Divulgação e
sensibilização
Prevenção e amenização dos
problemas de aprendizagem e
emocionais.
Reunião de
Estudo de Caso
Atendimento
Minimização dos distúrbios de
aprendizagem e problemas
emocionais.
Atendimento
Elaboração de
Relatório
Contribuição para a dinâmica da
comunicação promovendo a auto-
estima.
Atendimento Melhorar as atividades desenvolvidas
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100
no processo ensino e aprendizagem.
Atendimento
Capacidade de produzir a interação
afetiva entre alunos X professores e
alunos X alunos.
Atendimento
Promover a integridade
psicopedagógica dos alunos
realizando a orientação e os serviços
de aconselhamento.
Atendimento Trabalhar em conjunto aprendente,
psicólogo e psicopedagogo.
4.5.2. Resultados alcançados
Conforme consta em relatórios arquivados nesta IES, o projeto vem
apresentando resultados significativos percebendo-se o bom desempenho em
relação: Prevenção e amenização dos problemas de aprendizagem e emocionais;
Minimização dos distúrbios de aprendizagem e problemas emocionais; Contribuição
para a dinâmica da comunicação promovendo a auto-estima; Melhora nas atividades
desenvolvidas no processo ensino e aprendizagem; Promoção e integridade
psicopedagógica dos alunos ao receberem a orientação e os serviços de
aconselhamento.
4.5.. Monitoria
A monitoria constitui uma das atividades curriculares, em que os alunos
têm a oportunidade de desenvolver competências vinculadas a determinadas
disciplinas, contribuindo, assim, para sua formação acadêmica. Caberá aos
discentes selecionados para a atividade de monitoria realizar atividades didático-
pedagógicas que os capacite para o exercício da docência. Os discentes serão
selecionados mediante edital, atendendo a critérios estabelecidos em norma
institucional própria.
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101
No período 2011.2, houve publicação de edital para monitoria, porém
teve-se uma candidata escrita, onde a mesma não compareceu ao local da prova
para realização da mesma. Assim o curso ainda não dispõe desta atividade.
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102
5. PESQUISA E EXTENSÃO
As atividades de pesquisa e extensão visam promover a participação dos
alunos na produção de conhecimentos nas linhas de pesquisa: Educação escolar e
cultura infantil, Práticas pedagógicas e saberes docentes, Psicologia do
desenvolvimento e da aprendizagem, Alfabetização e letramento. Essas atividades
de pesquisa serão desenvolvidas através da vivência em projetos de investigação,
por meio de planejamento, coleta e análise de dados, elaboração de relatórios e,
quando oportuno, a publicação dos resultados em colaboração com os professores
orientadores em periódicos locais ou regionais.
Atendendo esta perspectiva, o curso conta a produção e execução de
projetos de extensão, nas áreas da Educação Infantil e Educação hospitalar. Conta
a com a participação dos docentes e discentes com apresentação de Banners no I
encontro de Pedagogia ocorrido no período 2010.1 “Ensinar e Aprender na Escola
Contemporânea” e; bem como apresentação de trabalhos na I Jornada Cientifica da
FACEMA ,”A saúde das Pessoas, do Negócio, da Educação, da Sociedade e da
Informação: Vamos Cuidar da nossa” ocorrida no período 2011.1.
As atividades de extensão ocorrem em caráter de intervenção social
promovendo a integração e a cooperação entre a comunidade universitária e a
sociedade. Atendendo as demandas em diferentes contextos sociais, visando
consolidar os propósitos de compromisso social da instituição pautando pelo
componente ético.
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103
6. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO
O projeto pedagógico se tece se faz e se refaz na práxis cotidiana da
comunidade acadêmica em contínua articulação com os contextos sociais. Portanto,
em vista de sua flexibilidade está constantemente avaliado a cada semestre pelo
núcleo docente estruturante do curso nos aspectos de organização e funcionamento,
nas articulações docentes e discentes, nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão, dentre outras.
Entretanto, ressalta-se que nos períodos de 2011.1 o Núcleo Docente
Estruturante, mediante discussão em reunião conforme datas no calendário
acadêmico, bem como relatos de atas, evidenciam-se alterações na matriz
curricular. (ver, item 3.7.2)
Esse acompanhamento e avaliação consideram os atuais resultados de
estudos viabilizados e socializados em eventos expressivos na área de educação
em âmbito local, regional e nacional. Os docentes são acompanhados quanto ao seu
desenvolvimento e compromisso profissional relativos ao ofício da docência. Com
relação aos discentes, estes são acompanhados e avaliados nas interfaces com a
instituição, levando em conta o desempenho acadêmico, os aspectos administrativos
e de relacionamento com seus pares.
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104
7. REFERÊNCIAS
BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de pedagogia,
decorrente da aprovação dos pareceres CNE/CP N0 5/2005 E N0 3/2006.e resolução
CNE/CP N0 1/2006.
FREIRE, Paulo. A prática pedagógica do professor de didática. 5ª ed. Campinas,
SP: Papirus, 2000.
_______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
_______. Profissão professor. Porto: Porto Editora, 1998.
_______. Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 1995.
ALONSO, Myrtes. O caráter emancipatório de uma prática pedagógica possível. In:
QUELUZ, Gracinda; ALONSO, Myrtes (Orgs). O trabalho docente: teoria e prática.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução n.º 1, de 15 de maio de
2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em
Pedagogia. <Disponível em http://www.mec.gov.br.> Acesso em ago. 2006.
CURY, Carlos R. J. Legislação educacional brasileira. Rio de Janeiro: DP&A,
2002.
FAZENDA, Ivani C. A. Dicionário em construção: interdisciplinaridade. São Paulo:
Cortez Editora, 2002.
FIORENTINI, Dario et al. Saberes docentes: um desafio para acadêmicos e práticos.
In: GERALDI, Corinta M. G.; FIORENTINI, Dario; PEREIRA, Elisabete M. de A.
(Orgs.). Cartografias do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas,
SP: Mercado das Letras, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
GAUTHIER, Clermont. et al. Por uma teoria da pedagogia: pesquisas
contemporâneas sobre o saber docente. Ijuí: UNIJUÍ, 1998.
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105
LIBÂNEO, J; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. Seabra. Educação escolar:
políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
NÓVOA, Antonio. Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
PERRENOUD, Philippe. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação:
perspectivas sociológicas. Lisboa: Dom Quixote, 1993.
PIMENTA, Selma G. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002.
PIMENTA, Selma G; GHEDIN, Evandro (Orgs.) Professor reflexivo no Brasil:
gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2005.
RIOS, Terezinha A. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor
qualidade. São Paulo: Cortez, 2001.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação de professores. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2004.
VÁSQUEZ, Adolfo S. Filosofia da Práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
VEIGA, Ilma P. A. (Org.). Caminhos da profissionalização do Magistério.
Campinas: Papirus, 1998.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
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106
ANEXOS
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
107
(Anexo “A”)
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
TERMO DE COMPROMISSO
Eu, _______________________________________________, aluno(a) do
____ Período do CURSO DE PEDAGOGIA, matrícula __________ da Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão, declaro conhecer o regulamento de Estágio Curricular Obrigatório e me comprometo a cumprir o horário definido para o Estágio em Campo e desenvolver as atividades previstas para o período, de acordo com o Plano de Estágio aprovado pela Coordenação de Estágio do Curso de Pedagogia, na instituição _________________________ durante o ___ semestre de 20____, a partir de ________________________ Caxias, ________________________.
________________________ ________________________ CONCEDENTE ESTAGIÁRIO (A)
______________________________________ INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Testemunhas:
________________________ ________________________
Nome: Nome: CPF: CPF:
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA Credenciada pela Portaria Ministerial no1537 de 19/12/2008 - DOU 23/12/2008 Mantida pela Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Ltda
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108
(Anexo "B")
D I R E T O R I A GERAL
OF. Circular n0 _______
IImo (a) Senhor (a) ---------------------------------------------------------------------------------------
--------
MD Diretor (a) da Escola -------------------------------------------------------------------------------
------------------------
Senhor (a) Diretor (a) tenho a honra de apresentar a V.Sa. o (a) Aluno(a)
_________________________
___________________________________________________________________
________, do Curso de ___________________________________, o qual
manifestou sua preferência por esse Órgão/Empresa / Escola onde pretende fazer o
seu estágio profissional. Esse estágio é obrigatório para os estudantes do curso.
À vista do exposto, vimos solicitar a V.Sa. a devida aprovação do estágio em
questão esclarecendo que o programa lhe será enviado oportunamente, caso possa
contar com essa valiosa colaboração.
Sirvo-me do presente para apresentar a V.Sa. os protestos da minha mais
alta estima e distinta consideração.
Atenciosamente,
_____________________________
Diretor Geral
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA Credenciada pela Portaria Ministerial no1537 de 19/12/2008 – DOU 23/12/2008 Mantida pela Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Ltda
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109
(Anexo "C")
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ______________ INSTI TUICÃO:_________________________________________ ENDEREÇO:______________________________________________
DECLARAÇÃO DE ACEITE
DECLARO que ___________________________________________, aluno(a) do __ Período do Curso de PEDAGOGIA, matrícula __________ da Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão, foi aceito(a) como estagiário(a) nesta instituição, devendo cumprir o horário acordado, abaixo descrito, e desenvolver as atividades educacionais previstas para o Período, de acordo com o planejamento da Coordenação de Estágio do Curso de PEDAGOGIA, durante o ___ semestre de 201___, a partir de _________________________.
Caxias, ____ de _________________ de 200__.
_________________________________________________ Diretor (a) ou Responsável pela Instituição
___________________________________________________ Coordenador (a) do Estágio
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão – FACEM Credenciada pela Portaria Ministerial no1537 de 19/12/2008 - DOU 23/12/2008 Mantida pela Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Ltda
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
110
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA Credenciada pela Portaria Ministerial no1537 de 19/12/2008 - DOU 23/12/2008 Mantida pela Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Ltda
(Anexo “D”
FICHA DE REGISTRO DE ATIVIDADES DO(A) ESTAGIÁRIO
ESTAGIÁRIO:____________________________________________ LOCAL DE ESTÁGIO: ______________________________________ ÁREA:__________________________________________________
ATIVIDADE DESENVOLVIDA DATA CARGA HORÁRIA
VISTO DO RESPONSÁVEL
_______________________________________________ Ass. do Orientador(a) de Estágio
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
111
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA Credenciada pela Portaria Ministerial no1537 de 19/12/2008 DOU 23/12/2008 Mantida pela Faculdade de Ciências e Tecnologia do MaranhãLtda
(Anexo "E")
OF/FAC/Nº ______________
_______________,_____ de __________ de ______
Senhor Coordenador de Estágio
Tenho a honra de dirigir-me à V.Sa., para encaminhar a documentação dos
alunos, abaixo relacionados, referente aos processos de Estágio Supervisionado:
NOME DO ESTAGIÁRIO ÁREA DE ESTÁGIO ORIENTAÇÃO OBS.:
Ao ensejo, renovamos a V.Sa. a expressão de nossa estima e o mais distinto
apreço.
Ilmo. Sr.
Professor :
MD. Coordenador do Curso de
NESTA
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112
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA Credenciada pela Portaria Ministerial no1537 de 19/12/2008 – DOU 23/12/2008 Mantida pela Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Ltda
(Anexo "F")
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
Memo. Nº _____/_________ ____________,_____ de __________ de ______
Do: Coordenador
Ao: Sr. Diretor da FAC
Senhor Diretor:
Encaminho a V.Sa. em anexo, o(s) Relatório(s) de Estágio(s)
Supervisionado(s), do(s) aluno(s) abaixo relacionado(s), para registro no
HISTÓRICO ESCOLAR respectivo.
Solicito, outrossim, autorização para pagamento do pró-labore devido ao
Professor Orientador do(s) referido(s) Estágio(s).
PROFESSOR:
______________________________________________________________.
DISCIPLINA: _________________________________________________.
Alunos:
01 ________________________________________________________
Menção:_______
02 ________________________________________________________
Menção:_______
03 ________________________________________________________
Menção:_______
Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil
113
04 ________________________________________________________
Menção:_______
05 ________________________________________________________
Menção:_______
Atenciosamente:
Prof. _______________ e Prof. _______________
Coordenadores de Estágios Supervisionados
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114
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão – FACEMA Credenciada pela Portaria Ministerial no1537 de 19/12/2008 – DOU 23/12/2008 Mantida pela Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Ltda
(Anexo "G")
Of. nº_______.../FAC _____________,_____ de _________ de ______
Senhor Diretor:
Tenho a honra de dirigir-me a V. Sa. a fim de solicitar que seja autorizado por
essa Diretoria o pagamento de 2 (duas) horas-aula por aluno, ao Professor(a)
_______________________________________________________, referente a
supervisão de estágio, conforme oficio nº ______________/ ______________, do
Curso de ____________________________________________________ desta
Faculdade.
Aproveito a oportunidade para renovar a V. Sa. meus protestos de elevada
estima e consideração
Atenciosamente,
Prof ___________________________________
Ilmo. Sr.
_____________________
DD Diretor Administrativo Financeiro
NESTA
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115
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA Credenciada pela Portaria Ministerial no1537 de 19/12/2008 – DOU 23/12/2008 Mantida pela Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Ltda
(Anexo "H")
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – E P C S
AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO
Curso: PEDAGOGIA Ano Letivo: 201__ Disciplina:_______________________________________________ Supervisor de Campo: _____________________________________
Aluno:__________________________________________________ Instituição:______________________________________________ Área de Atuação: _________________________________________
Critérios para Avaliação:________________________________ (de 0 a 10) a) Assiduidade:.....................................................................( ) b)Responsabilidade/Comprometimento:...................................( ) c) Realização dos registros solicitados pela supervisão................( ) (fichas pedagógicas, relatórios, estudos e outros, de acordo com o campo de estágio) d) Frequência e Participação às Supervisões ............................( ) e) Relatório Final (que será avaliado pelos professores orientadores da FACEMA):........................................................................( )
Média:............................... ( ) Observações (preencher caso necessário): ____________________________________________________________________________________________________________________________________________ Data: _____/______/_________ _______________________________________________________
Orientador(a) de Estágio _______________________________________________________
Supervisor(a) de Campo de Estágio
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Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA Credenciada pela Portaria Ministerial no1537 de 19/12/2008 – DOU 23/12/2008 Mantida pela Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Ltda
(Anexo "I")
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
_______________,_____ de __________ de ______
Memo. Nº__________________ C.E.S
Do: Coordenador
Ao:
aluno(a) :
__________________________________________________________________
Prezado (a) aluno(a)
Considerando que o processo nº _____ referente ao Estágio
Supervisionado já foi despachado favoravelmente, solicito a V.Sa. entrar em contato
com o professor
________________________________________________________ no sentido de
obter a orientação necessária com vistas a desenvolver trabalho relacionado com a
área de __________________________________ do curso de
______________________________
______________________________________________
Prof. Coordenador de Estágios Supervisionados
RECEBI EM _______/ ___________/ _________.
Assinatura
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Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA Credenciada pela Portaria Ministerial no1537 de 19/12/2008 – DOU 23/12/2008 Mantida pela Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Ltda
(Anexo "J")
CURSO DE : ___________________________________
Mem. Nº _______/_______ ____________, _____ de _____ de ________
Do Professor(a) Orientador(a) do Estágio Ao Sr. Coordenador do Curso ______________ Assunto: Conclusão de Estágio Supervisionado
Senhor Coordenador:
Encaminho a V.Sa. para os devidos fins, o processo e o trabalho de
conclusão do Estágio Supervisionado, realizado na área de
__________________________________ _______________________________.
relativo ao aluno(a), abaixo identificado:
ALUNO(A):
_____________________________________________________________
LOCAL DO ESTÁGIO:
_______________________________________________________
PERÍODO: de _____ de _____ de ________ a _____ de _____ de ________
TOTAL DE HORAS: ____________________ MENÇÃO FINAL : ______________
Atenciosamente,
_______________________________________
Professor(a) Orientador(a) do Estágio
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(Anexo "L")
RECIBO
Recebi o Mem. Nº _________/_________ de _____ de _____ de ________,
encaminhando o processo e o trabalho de conclusão do Estágio Supervisionado
nele mencionado.
____________, em _____ de _____ de ________
_________________________________________________
Professor (a) Coordenador do Curso: __________
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática.
10. ed. Campinas-SP: Papirus, 2000. 186p.
RIOS, Terezinha A. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor
qualidade. São Paulo: Cortez, 2001. 131p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro. Professor reflexivo no Brasil:
gênese e critica de um conceito. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 224p.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
86p.
GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia
crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 270 p.
MENDES, Sobrinho, José A. de C; CARVALHO, Marlene A. de. (Org) Formação de
professores e práticas docentes: olhares contemporâneos. Belo Horizonte:
Autêntica, 2007. 213p.