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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA 1 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Psicologia 2016 Londrina 2016

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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Projeto Pedagógico do

Curso de Bacharelado em Psicologia

2016

Londrina 2016

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Ensinar não é transferir conhecimento. Paulo Freire, 1996.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ - UNOPAR

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo

Docente Estruturante do Curso de Bacharelado

em Psicologia da UNOPAR, homologado pelo

Colegiado do Curso.

Londrina / Paraná

2016

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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SUMÁRIO

LISTAS DE FIGURAS E QUADROS .................................................................................................... 7 ABREVIATURAS E SIGLAS .............................................................................................................. 8 CAPÍTULO 1 ................................................................................................................................ 10 1. APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................... 10

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES..................................................................................................... 10 1.1.1 Kroton Educacional S.A. .......................................................................................................... 10 1.1.2 Dados Institucionais da Kroton Educacional ........................................................................... 10 1.1.3 Principais Dirigentes Executivos .............................................................................................. 11 1.1.4. Dados de Identificação Mantenedora .................................................................................... 11 1.1.5. Dados de Identificação da Mantida ....................................................................................... 11 1.1.7 Dados Socioeconômicos da Região ......................................................................................... 12 1.1.8 Histórico da IES ........................................................................................................................ 12 1.1.9 Missão ..................................................................................................................................... 13 1.1.10 Visão ...................................................................................................................................... 13 1.1.11 Dados Gerais do Curso .......................................................................................................... 13

CAPÍTULO 2 ................................................................................................................................ 14 2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC ............................................................................................... 14

2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL ......................................................................................................... 14 2.2 PRINCÍPIOS GERAIS .................................................................................................................... 15 2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR ......................................................................................................... 15 2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS .................................................................................................. 15 2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO ............................................................................................................... 17 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS .......................................................................................................... 17 2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO ................................................................................................ 18 2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA ................................................................................................... 22 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES ...................................................................................................... 25 2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS .................................................................. 25 2.10.1 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS ................................................................................................ 26 2.10.2 DISCIPLINAS DE ÁREA ............................................................................................................ 27 2.10.3 DISCIPLINAS DE CURSO ......................................................................................................... 28 2.10.4 DISCIPLINAS OPTATIVAS ........................................................................................................ 28 2.11 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM .............................. 29 2.12 PLANO DE ENSINO .................................................................................................................... 29 2.13 AULAS ESTRUTURADAS ................................................................. Erro! Indicador não definido. 2.14 ESTUDOS DIRIGIDOS ................................................................................................................ 32

CAPÍTULO 3 ................................................................................................................................ 39 3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................... 39

3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO ....................................................................................... 39 3.1.1. A IES e a Responsabilidade Social com o Município ............................................................... 40 3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ................................................................. 42 3.2.1 O PDI e as políticas de ENSINO do curso ................................................................................. 44 3.2.2 O PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso ............................................................................ 46 3.2.3 O PDI e as políticas de PESQUISA ou INICIAÇÃO CIENTÍFICA do curso .................................... 47 3.3 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................ 47 3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................................... 49 3.5 ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................................................... 49 3.5.1. Matriz Curricular .................................................................................................................... 50

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3.5.2. Ementário ............................................................................................................................... 54 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ..................................................................................................... 60 3.7 METODOLOGIA ........................................................................................................................... 61 3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO.................................................................................. 62 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................... 64 3.10 APOIO AO DISCENTE ................................................................................................................ 65 3.10.1 APOIO EXTRACLASSE ............................................................................................................. 66 3.10.2 APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL ......................................................................................... 66 3.10.3 APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO – ILANG ....................................... 66 3.10.4 APOIO PSICOPEDAGÓGICO ................................................................................................... 66 3.10.5 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ............................................................................................. 67 3.10.6 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACE) .............................. 67 3.10.7 APOIO AOS CENTROS ACADÊMICOS – CA ............................................................................. 68 3.10.8 APOIO AO INTERCÂMBIO ...................................................................................................... 68 3.10.9 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO .................................................... 69 3.11 OUVIDORIA ............................................................................................................................... 70 3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................... 70 3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM ....................................................................................................................... 71 3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................. 72 3.15 NÚMERO DE VAGAS ................................................................................................................. 73 3.16 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - NUEEI ........................................................... 74 3.17 NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS – NAID ................................ 75

CAPÍTULO 4 ................................................................................................................................ 76 4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ....................................................................... 76

4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ......................................................... 76 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................................. 77 4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

COORDENADOR ........................................................................................................................ 78 4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR .............................................................................. 78 4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO ...................................................................... 79 4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................................................ 79 4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .......................................................... 80 4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ................................................................... 81 4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ............................................... 81 4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ........................................................................ 81 4.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ....................................... 82

CAPÍTULO 5 ................................................................................................................................ 83 5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA ..................................................................................... 83

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI).............................. 83 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ........... 83 5.3 SALA DE PROFESSORES .............................................................................................................. 84 5.4 SALAS DE AULA .......................................................................................................................... 84 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA .................................................. 85 5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ................................................................................................................ 88 5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .............................................................................................. 102 5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .................................................................................................. 125 5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ................................................. 126 5.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ................................................... 126 5.11 NORMAS DE FUNCIONAMENTO, UTILIZAÇÃO E SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS ............. 126

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5.12 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ...................................................... 127 5.13 Sala de Observação do Comportamento Humano ................................................................ 128 5.14 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ............................................................................................ 130 5.15 COMITÊ DE ÉTICA PARA USO DE ANIMAIS ............................................................................. 130 5.16 Serviço Escola de Psicologia .................................................................................................. 130 5.16.1 Descrição dos Serviços em Psicologia ................................................................................ 131 CAPÍTULO 6 .................................................................................................................................... 133 6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC .......................................................................................................... 133 6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ................................................................. 133 6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E

PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ............................ 133 6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ............................................................................................ 133 6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ............................................................................... 134 6.5 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS ............... 135 6.6 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ................................................................................................... 135 6.7 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA ... 135 6.8 DISCIPLINA DE LIBRAS .............................................................................................................. 135 6.9 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS .................................................................................................. 135 6.10 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................................................................. 136

CAPÍTULO 7 ............................................................................................................................. 138 7.1 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ............................................................................................ 138

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LISTAS DE FIGURAS E QUADROS

FIGURAS Figura 1 - Mapa do Estado do Paraná, com a localização do município de Londrina em destaque ..... 12

Figura 2 - Organização dos EDs. ............................................................................................................ 33

QUADROS Q. 2. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso. .............................................................. 44

Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso. .......................................................... 46

Q. 4. Quadro 3.2.3 – O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso. ...................... 47

Q. 10. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do curso. .................................................................. 79

Q. 15. Quadro 5.6 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia

básica do curso por unidade curricular. ................................................................................................ 88

Q. 16. Quadro 5.7 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia

complementar do curso por unidade curricular. ................................................................................ 102

Q. 6. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para

as principais áreas do curso. ............................................................................................................... 125

Q. 18. Quadro 5.9 – Relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados e equipamentos.

............................................................................................................................................................. 126

Q. 7. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do curso – lato sensu e stricto sensu. ..................... 134

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ABREVIATURAS E SIGLAS ACE – Atividades Complementares ao Ensino Art. – Artigo AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem BSC – Balanced Score Card CA – Centro Acadêmico CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CC – Conceito do Curso CEP – Comitê ou Comissão de Ética em Pesquisa CES – Câmara e Educação Superior CNE – Conselho Nacional de Educação CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONSUL – Conselho Superior da Instituição CP – Conselho Pleno CPA – Comissão Própria de Avaliação CPC – Conceito Preliminar do Curso CST – Curso Superior de Tecnologia DCN – Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação DCNF – Diretrizes Curriculares Nacionais para curso de graduação em Bacharelado em Psicologia DOU –Diário Oficial da União EAD – Ensino a Distância EDs – Estudos Dirigidos ENADE – Exame Nacional do Desempenho Docente EPS – Ética, Política e Sociedade (disciplina) FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FIES – Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos FIS – Formação Integral em Saúde IDH – Índice de Desenvolvimento Humano IES – Instituição de Ensino Superior INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais MEC – Ministério da Educação e Cultura do Brasil MS – Ministério da Saúde do Brasil NAI – Núcleo de Atendimento Institucional NDE – Núcleo Docente Estruturante NED – Núcleo de Estudos Dirigidos OMS – Organização Mundial da Saúde PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional PEC – Planejamento Estratégico do Curso PIB – Produto Interno Bruto PPC – Projeto Pedagógico do Curso ou Projeto Político Pedagógico do Curso PPI – Projeto Pedagógico Institucional PROMUNI – Programa Municipal Universidade para Todos PROUNI – Programa Universidade para Todos PU – Portal Universitário

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S.A. – Sociedade Anônima SAA – Serviço de Atendimento ao Aluno SDI/MD – Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento Industrial SESU – Secretaria de Educação Superior do MEC SICP – Sala Integrada de Coordenadores e Professores SISCON – Sistema de Conteúdos SRA – Setor de Registro Acadêmico SRD – Setor de Registro de Diplomas SUS – Sistema Único de Saúde TCC – Trabalho de Conclusão de Curso TIC – Tecnologia de Informação e de Comunicação WEB – “World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW

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CAPÍTULO 1

1. APRESENTAÇÃO

A Universidade Norte do Paraná - UNOPAR entende que refletir sobre o Projeto Pedagógico do Curso – PPC de Bacharelado em Psicologia é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias atuais de crise e busca da superação é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho teórico/prático e as decisões políticas institucionais. Neste cenário, se torna necessário que o curso de Bacharelado em Psicologia, permanentemente, busque desafios para a própria superação.

O Curso de Graduação em Psicologia tem seu PPC construído coletivamente e implementado no curso por meio do seu Núcleo Docente Estruturante – NDE que acompanha a sua consolidação em consonância com o colegiado do curso, seu corpo docente e discente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem.

Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.

O curso de Bacharelado em Psicologia tem presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as matrizes curriculares, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação e a extensão encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas.

Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar profissionais pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos realizando a sua essência, por meio do ensino e extensão e pesquisa e, por interferência regional e nacional, pelo currículo flexível que permite eleger, reformular e ampliar a formação do profissional egresso delineado.

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES

1.1.1 Kroton Educacional S.A. A UNOPAR faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da

educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as várias instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIASSELVI, UNIC, UNIME, UNIRONDON e UNOPAR.

1.1.2 Dados Institucionais da Kroton Educacional

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

Alameda Santos, no 330 – Bairro: Jardim Paulistano

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CEP: 01419-001 – São Paulo – SP

Fone: (11) 3775-2000

E-mail: comunicaçã[email protected]

Home Page: www.kroton.com.br

1.1.3 Principais Dirigentes Executivos

Presidente (CFO): Rodrigo Galindo

Vice-Presidente Acadêmico: Mario Ghio

Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello

Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.1.4. Dados de Identificação Mantenedora

Editora e Distribuidora Educacional S/A

CNPJ n.º 38.733.648/0001-40

Rua: Santa Madalena Sofia, 25

Cidade: Belo Horizonte

CEP: 30380-650

Fone: (31) 2126-0807

E-mail: [email protected] 1.1.5. Dados de Identificação da Mantida

Universidade Norte do Paraná - UNOPAR

Avenida: Paris, 675

Cidade: Londrina

CEP: 86041-140

Fone: (43) 3371-7805

E-mail: [email protected]

Home page: www.unopar.br

1.1.6 Dirigentes da Mantida

NOME FUNÇÃO

Hélio Rodolfo Navarro Reitor

José Carlos Rogel Diretor de Unidade

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1.1.7 Dados Socioeconômicos da Região

O Curso de Psicologia da UNOPAR localiza-se na cidade de Londrina-PR. O Estado do Paraná possui, atualmente, cerca de 11 milhões de habitantes, de acordo com o IBGE em 2014. O Estado do Paraná possui um PIB de R$217.290.000 (R$ 20.813 per capita), sendo o quinto maior do Brasil, e um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,749, considerado o quinto maior do país. O município de Londrina possui 543 003 habitantes.

Sua macrorregião ultrapassa os limites estaduais, atingindo o Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nortee Nordeste dos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo, sendo assim, um importante pólo de desenvolvimento estadual e regional, sendo o principal centro urbano, econômico, industrial, cultural, educacional e do agronegócio do norte do Paraná.

Figura 1 - Mapa do Estado do Paraná, com a localização do município de Londrina em destaque

O Estado do Paraná conta, atualmente, com cerca de 14.200 profissionais psicólogos com registro ativo no Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRP-08). De acordo com o website do CRP-08 existem 34 IES que ofertam o curso de Psicologia no Paraná, cinco delas no município de Londrina.

1.1.8 Histórico da IES

A Universidade Norte do Paraná atua na área do ensino superior em Londrina-PR, há mais de trinta e oito anos. Em julho de 1997, a UNOPAR foi credenciada como Universidade, conforme publicação do D.O.U. nº 126, de 04 de julho de 1997, Seção I, página 14.095. O Projeto de Universidade foi o marco inicial para a construção das políticas da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR. Nele já estavam incluídos os documentos institucionais, o Projeto Político-Pedagógico Institucional – PPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, que fundamentam o Projeto Pedagógico de Curso – PPC.

Das origens até sua consolidação, a Universidade Norte do Paraná cresce em consonância com o rápido desenvolvimento regional buscando estar sempre à frente e em sintonia com as mudanças e demandas da realidade contemporânea.

No ano de 1994, o PPI foi criado almejando credenciar a UNOPAR como Universidade, sendo elaborada de forma convicta a proposta de política educacional pela busca de coesão entre teoria e prática, partindo da reflexão e tornando acessível o saber científico, filosófico na superação do senso comum.

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Fundamentado na concepção de educação assumida pela Instituição; na missão de Universidade; nas condições de funcionamento das Instituições de Ensino Superior – IES; e nas características da região onde está inserida, o PPI estabelece as políticas institucionais norteadoras do ensino, pesquisa e extensão.

A UNOPAR, consciente da tríplice função da universidade – ensino, pesquisa e extensão, vem se identificando e integrando a região norte do Paraná, levando em consideração a situação do país e estabelecendo condições que permitam realizar mudanças nos municípios de oferta dos cursos na modalidade a distância, o que resulta no fortalecimento e qualificação do ensino, objetivando alcançar grau de excelência regional e nacional, formando profissionais ajustados a essas demandas.

Assim, a UNOPAR cumpre com suas responsabilidades sociais, atendendo de maneira qualificada às necessidades culturais, educacionais e ao desenvolvimento tecnológico da região na qual está inserida e onde poderá vir a se inserir, com a missão Institucional. 1.1.9 Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade,

formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”. 1.1.10 Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor

escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”. 1.1.11 Dados Gerais do Curso

Instituição: Universidade Norte do Paraná - UNOPAR

Endereço: Avenida Paris, 675 – Jardim Piza

Fone: (43) 3371-7774

Home Page: www.unopar.br

E-mail: [email protected]

Nome do Curso: Psicologia

Criação: 22/12/2010

Habilitação: Bacharel

Nº de vagas ofertadas: 100 vagas

Turno de funcionamento: Matutino e Noturno

Regime de Matrícula: Semestral

Duração do Curso: mínimo 10 - máximo 15 semestres

Carga Horária Total: 4 000 horas

Coordenador do curso: Prof. Paulo Guerra Soares

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CAPÍTULO 2

2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL

O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011)

para a UNOPAR nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou:

"em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar para a construção do novo homem e da nova sociedade?"

No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada

por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior.

Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no Estado, características sociais, ecológicas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da UNOPAR.

A filosofia da UNOPAR é comprometida com uma concepção progressista em que predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Fica explicitado também, o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico e acredita-se que é preciso articular a formação científica-profissional e a formação ética-política-estética.

A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional competente e crítico, mas com um homem cidadão intelectual, pois além da dimensão humana, é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social.

Além da preparação de indivíduos para o mercado, UNOPAR tem em sua filosofia a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, na qual se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização, e a sua existência social.

A UNOPAR explicita, em sua proposição de filosofia, a vinculação do seu Projeto Global de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição.

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2.2 PRINCÍPIOS GERAIS

A identidade da UNOPAR é construída continuamente, a partir de princípios ético-

políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento.

Esses princípios, entre outros são:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres;

II. O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social;

III. O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade fim, educação, acima de qualquer interesse particular; e

IV. A busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação.

2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR A instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de

todos os colaboradores da UNOPAR, pois a instituição acredita que somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem.

Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a paixão como parte integrante de um modelo estratégico acadêmico. Mas a paixão se tornou parte fundamental do princípio SER EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que sintam paixão. Mas, é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta instituição.

O SER EDUCADOR possui essencialmente como característica do seu trabalho uma capacidade formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão necessários à coletividade.

A primeira função de toda pessoa na UNOPAR é SER EDUCADOR, a segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores - docentes e funcionários desta instituição são EDUCADORES, administrativos e acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional de Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida.

2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS

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Balanced Scorecard Card – BSC, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de comunicação. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a elaboração de um projeto acadêmico de curso consistente, objetivo e claro, que pudesse ser monitorado através de indicadores de desempenho acadêmico.

Para cada curso da UNOPAR, foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico baseado no perfil profissional almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de uma competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso.

Assim o BSC Acadêmico do curso é constituído das seguintes informações:

I. Perfil profissional do egresso; II. Campos de atuação do curso;

III. Competências a serem desenvolvidas; IV. Habilidades a serem desenvolvidas; V. Disciplinas relacionadas às competências do curso; e

VI. Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e disponibilizados no Sistema de Conteúdos do Curso – SISCON.

BSC ACADÊMICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA Quadro 1. BSC ACADÊMICO do Curso de Bacharelado em Psicologia

BSC DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

Perfil: Atuar como agente promotor da saúde mental e qualidade de vida junto a pessoas e organizações.

Psicologia e Atenção à Saúde Psicologia, Gestão e Trabalho

Áreas de Atuação

Atuar em Unidade Básica de Saúde, Ambulatório de saúde mental, consultórios, hospitais, asilos, creches e escolas como agente promotor da saúde mental.

Atuar em empresas, escolas, terceiro setor, organizações esportivas, judiciais, públicas e privadas para melhoria da qualidade de vida

Competências

Conhecer a estrutura, o desenvolvimento e o funcionamento bio-fisio-neurológico do organismo humano, identificando as inter-relações com os processos psicológicos.

Conhecer a lógica dos processos de investigação, os instrumentos e procedimentos pertinentes à pesquisa científica no campo da Psicologia.

Conhecer as técnicas psicoterápicas para intervir de forma individual e coletiva nas diversas instituições públicas e privadas.

Conhecer e atuar em políticas e programas de saúde.

Conhecer instrumentos de avaliação de diferentes tipos de fenômenos psicológicos -

Conhecer a estrutura, o desenvolvimento e o funcionamento bio-fisio-neurológico do organismo humano, identificando as inter-relações com os processos psicológicos.

Conhecer a lógica dos processos de investigação, os instrumentos e procedimentos pertinentes à pesquisa científica no campo da Psicologia.

Conhecer e atuar em políticas e programas de saúde.

Conhecer instrumentos de avaliação de diferentes tipos de fenômenos psicológicos – cognitivos, afetivos e comportamentais –, bem como técnicas de intervenção individuais e coletivas frente aos fenômenos

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cognitivos, afetivos e comportamentais -, bem como técnicas de intervenção individuais e coletivas frente aos fenômenos psicológicos e psicossociais.

Conhecer os domínios da Psicologia como ciência e profissão, em uma perspectiva histórica; os diferentes sistemas em Psicologia em termos dos seus pressupostos epistemológicos e concepção de ciência que lhe são subjacentes.

Conhecer os processos psicológicos e psicossociais básicos e evolutivos que estruturam as relações do sujeito com seu ambiente físico, social e cultural de modo a compreender os binômios normalidade/anormalidade; saúde/doença, em sua existência.

Conhecer teorias e técnicas psicoterápicas e psicopedagógicas que possibilitem intervenções em todas as faixas etárias, nos diferentes níveis de atenção à saúde e contextos profissionais.

psicológicos e psicossociais.

Conhecer os domínios da Psicologia como ciência e profissão, em uma perspectiva histórica; os diferentes sistemas em Psicologia em termos dos seus pressupostos epistemológicos e concepção de ciência que lhe são subjacentes.

Conhecer os processos de gestão de pessoas em diferentes tipos de organizações e suas implicações para o desempenho e bem-estar de indivíduos e grupos.

Conhecer os processos psicológicos e psicossociais básicos e evolutivos que estruturam as relações do sujeito com seu ambiente físico, social e cultural de modo a compreender os binômios normalidade/anormalidade; saúde/doença, em sua existência.

Conhecer teorias e técnicas psicoterápicas e psicopedagógicas que possibilitem intervenções em todas as faixas etárias, nos diferentes níveis de atenção à saúde e contextos profissionais.

Habilidades

Analisar e Interpretar

Comunicar

Liderar

Negociar

Planejar

Raciocinar de forma crítica e analítica

Raciocinar de forma lógica

Relacionamento Interpessoal

Ser criativo

Tomar decisão

Trabalhar em Equipe Multiprofissional

Analisar e Interpretar

Comunicar

Liderar

Negociar

Planejar

Raciocinar de forma crítica e analítica

Raciocinar de forma lógica

Relacionamento Interpessoal

Ser criativo

Tomar decisão

Trabalhar em Equipe Multiprofissional

2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO

A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste

modelo acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. Definir as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional com formação generalista e abrangente.

2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS

A busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante e difícil

para a construção do PDI. Para a UNOPAR, conceito é uma unidade de conhecimento. Assim como uma área do conhecimento tem natureza sistêmica, de alguma forma, os conceitos, também

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sistematizados, constituem um mapeamento e orientarão as ações a serem implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da UNOPAR.

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder a seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta comum foi:

O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade.

A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de

trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou qualquer outra modalidade de ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os cursos da UNOPAR. A próxima pergunta a ser respondida foi:

O que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização

de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requer conhecimento.

O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados padrões de conduta ética, moral e estética.

2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO

O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo

do aluno é a empregabilidade, esta só será conquistada através do conhecimento. A definição de conhecimento utilizado pela UNOPAR foi adaptado por FAVA (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: “EDUCAÇÃO: um tesouro a descobrir” (1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER.

O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno

escolheu. O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e

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compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir.

Figura 2 - Quatro Pilares da Educação

Entretanto, de nada adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais imaterial, e acentua o caráter cognitivo das tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire (1996) caracterizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto como “depositário” de conteúdos petrificados e sem vida.

Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade.

O SABER e o FAZER formam o profissional. Porém, não são suficientes, para garantir empregabilidade para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e CONVIVER para complementar a formação e adquirir a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão que somado a formação do profissional (SABER e FAZER), certamente o levará ao sucesso profissional, ou seja, à empregabilidade. Neste sentido a UNOPAR entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, despertando-os para a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária hoje no mercado de trabalho.

O objetivo da UNOPAR, portanto, é a formação do profissional-cidadão competente e capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu.

Tendo como horizonte orientador sua missão de “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”, a UNOPAR busca organizar-se em torno dos quatro pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida representam para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é,

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adquirir os instrumentos da compreensão; APRENDER A FAZER, para poder agir sobre o meio que a cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e APRENDER A SER, elo que integra os três pilares anteriormente citados. Constituem uma única via do SABER, pois entre elas existem múltiplas interfaces de intersecção, de relacionamento e principalmente de permutas.

A UNOPAR em concordância com Delors (1999) entende que cada um destes quatro pilares do conhecimento.

"(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a

educação apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade."

2.7.1 EPISTEME (SABER)

Tendo como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002),

Delors (1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares que foram definidos como conhecimento.

Na construção dos PPCs da UNOPAR, a ênfase foi na qualidade e essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado, portanto, o currículo dos cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação do curso.

A construção das competências de cada área de atuação de cada curso levou em conta a reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos aqueles que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa.

Os conteúdos conceituais dos cursos foram divididos em dois grupos:

I. conteúdos conceituais de conhecimentos prévios; II. conteúdos conceituais profissionalizantes.

Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de

suporte para o desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos prévios serão essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja, nenhum conteúdo será ministrado no curso se não estiverem relacionados a uma competência ou a um conteúdo significativo.

Com estas perspectivas os cursos construiram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais. Todos estes conteúdos foram cadastrados no SISCON desenvolvido pela instituição para este objetivo.

Assim, em um primeiro momento, aos professores da UNOPAR foi solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada curso, dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina.

Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno deverá possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Dessa forma, foi construído o BANCO

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DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos.

2.7.2 TECHNE (FAZER)

As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos

conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao CONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada curso definiu quais as HABILIDADES PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado.

2.7.3 NOESIS (SER) Kardec (1978) acentua que:

"Do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em

nosso meio circundante."

Pode-se dizer que atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa. Para a UNOPAR, atitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais.

Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial para que este possa verdadeiramente adquirir empregabilidade, ao construir o BSC Acadêmico, definiu quais HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas disciplinas do curso e em especial nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade – HCS e Ética, Política e Sociedade – EPS cujo objetivo principal é trabalhar o comportamento utilizando como meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.

2.7.4 CONVIVERE (CONVIVER)

A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a

busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, a capacidade dos alunos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos padrões de interação que dificultam a aprendizagem. Os padrões de defesa, frequentemente, são profundamente enraizados na forma de operação de cada curso. Se não forem detectados, minam a aprendizagem. Se percebidos, e trazidos à tona de forma criativa, podem realmente acelerar a aprendizagem.

Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada num currículo por competências. A UNOPAR quando propõe um currículo por competências, pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função de competências que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente.

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A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os métodos, técnicas, estratégias, não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas.

2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA

A UNOPAR vem trabalhando sistematicamente no sentido de implementar o currículo

por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo.

O termo COMPETÊNCIA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:

"Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e

conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho."

O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do

profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

A UNOPAR buscou uma definição que a levasse a promover ações de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

No processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o conceito de conhecimento adotado pela instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER. Assim, da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER FAZER. Da junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a COMPETÊNCIA.

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Figura 3 - Competências

O desenvolvimento de competências, ganha espaço nas instituições educacionais por necessidades do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (BRASIL, 1996) e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza a dimensão da competência quando diz que:

“não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada

situação”. As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso. A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando:

"(...) articula, mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu campo de atuação."

Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza,

utilizando a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis.

A UNOPAR tem consciência de que a proposta só terá êxito se o Projeto Pedagógico Institucional se solidificar com esforço sistematizado e com a efetiva participação de todos.

Deve incidir, sobre alguns componentes didático-pedagógicos de cada curso como:

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I. Identificação e definição dos blocos de competências, associados ao itinerário profissional (perfil, área de atuação, conhecimentos, habilidades, atitudes);

II. Seleção de atividades/situações de aprendizagem (projetos, situação problema, estudo de caso, etc.);

III. Avaliação prevista nas propostas das aulas dos docentes, sempre numa perspectiva integradora.

A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2010) em três aspectos

básicos:

"Relaciona-se diretamente à ideia de pessoa, ser capaz de; vincula-se à ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca. É

um saber em ação-movimentar com força interior; refere-se à palavra recursos da cognição (conhecimento intelectual) do domínio emocional e habilidades do saber fazer."

O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.

A UNOPAR define competência como:

"Mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução

de problemas e construção de novos conhecimentos." A UNOPAR procura construir uma relação com o SABER, menos pautado em uma

hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência organizado por cada curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensino-aprendizagem.

A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da UNOPAR insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o acadêmico. Os conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados como complementares. As competências a serem trabalhadas nos diversos cursos estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN e respondem a seguinte pergunta:

O que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de

conteúdos relevantes à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa, no qual não foram os conteúdos que definiram as competências e sim as competências que delinearam os

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conteúdos a serem desenvolvidos, no sentido de possibilitar o desenvolvimento da capacidade de respostas criativas e dinâmicas em situações diversas.

2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES

Visando uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso deverá

desenvolver nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de HABILIDADES PROCEDIMENTAIS E ATITUDINAIS que contribuem para formação cidadã.

O grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER. O SABER SER envolve as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as nossas qualidades essenciais de seres humanos, dentro de um contexto integral, no qual temos que SER para podermos CONVIVER.

Para reorientação das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o curso irá buscar responder a seguinte pergunta:

Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver bem suas

atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão? Neste contexto, o curso de Bacharelado em Psicologia desenvolve metodologicamente

e com avaliação as seguintes HABILIDADES essenciais para a empregabilidade e a preparação para o exercício da cidadania de seus egressos:

I. atenção à saúde;

II. análise e Interpretação; III. comunicação; IV. liderança; V. negociação;

VI. planejamento; VII. raciocínio de forma crítica e analítica;

VIII. raciocínio de forma lógica; IX. relacionamento Interpessoal; X. criatividade;

XI. ética; XII. tomada de decisão;

XIII. trabalho em equipe multiprofissional;

2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS

Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como

determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado.

A MATÉRIA é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre si, desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e pode ser subdividida em disciplinas, na medida em que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para uma melhor aproveitamento didático.

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A ATIVIDADE é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação, participação em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso.

O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico terá como menor unidade os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no SISCON.

Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É importante observar que esta ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é organizado.

Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de inovação passam a ser fundamentais, os cursos buscaram construir um currículo, no qual os conteúdos são ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências legais e das DCN dos respectivos cursos. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional.

Os cursos possuem como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos. As competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios que serão necessários e o momento em que serão aplicados. Dessa forma,

não é o nome da disciplina que determina os conteúdos e sim os conteúdos que

determinam o nome da disciplina. O modelo pedagógico proposto por FAVA (2011) da UNOPAR é representado por (4)

quatro tipos de disciplinas:

I. DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS;

II. DISCIPLINAS DE ÁREA; III. DISCIPLINAS DE CURSO; e IV. DISCIPLINAS OPTATIVAS

2.10.1 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS

As disciplinas institucionais têm por finalidade trabalhar o comportamento e a

convivência dos alunos, utilizando como meio os conteúdos conceituais da matéria a ser estudada. Estas disciplinas são inseridas na matriz curricular nos primeiros semestres de todos os cursos ofertados pela instituição.

Estas disciplinas HCS e EPS buscam a formação humano-social, apresentam conteúdos que abrangem o estudo do homem e de suas relações sociais, contemplam a integração dos aspectos psicossociais, culturais, filosóficos, antropológicos e perspectivas metodológicas e a temática da história e cultura afro-brasileira e indígena, que nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade

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em redução às desigualdades conforme prevê as Diretrizes Curriculares das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (BRASIL, 2008; BRASIL, 2004).

Dentre os objetivos da disciplina HCS do curso de Bacharelado em Psicologia da UNOPAR, são abordados os assuntos: igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da democracia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos.

Já a disciplina de metodologia científica busca inserir o aluno no trabalho acadêmico, possibilita a análise e a compreensão das mais variadas formas de estudo e pesquisa, oportunizando a compreensão do conhecimento e da ciência enquanto eixos norteadores de intervenção social.

As disciplinas institucionais do curso são: 1. Ética, Política e Sociedade – EPS; 2. Homem, Cultura e Sociedade – HCS; e 3. Metodologia Científica.

2.10.2 DISCIPLINAS DE ÁREA As disciplinas de área são disciplinas comuns para os cursos de uma mesma área de

conhecimento. Tais disciplinas tem a finalidade de trabalhar a convivência de alunos de diversos cursos da mesma área e têm o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho multiprofissional e atende às especificações das DCN dos diversos cursos.

As áreas de conhecimento são classificadas de acordo com a Tabela de Áreas de Conhecimento proposta por um esforço conjunto da CAPES, do CNPq, da FAPERGS, da FINEP, da SDI/MD, da Sesu/MEC e da Secretaria de Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (CAPES, 2012).

Para a concepção das disciplinas de área foram consideradas as grandes áreas de conhecimento (CAPES, 2012).

Assim, as disciplinas de área, por meio do estudo conjunto dos conteúdos comuns, possuem como um dos objetivos trabalhar a convivência entre os estudantes dos cursos desta área, no Curso de Psicologia temos a disciplina Formação Integral em Saúde que cumpre este propósito.

Na disciplina de Formação Integral de Saúde, os acadêmicos são capacitados a pensar criticamente, analisar problemas da sociedade e procurar soluções para os mesmos, proporcionando -lhes a capacidade de desenvolver competência, tanto em nível individual, quanto coletivo e estimulando o trabalho articulado com a gestão com os serviços do SUS e com a população.

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2.10.3 DISCIPLINAS DE CURSO Estas disciplinas específicas podem ser agrupadas em cada curso por eixos temáticos

denominados – Núcleos Curriculares, de acordo com as DCN dos respectivos cursos.

Os conteúdos de cada disciplina locada em um determinado núcleo curricular estão organizados de forma a promover o desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas, e mantêm correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais para o respectivo curso de graduação de acordo com a sua respectiva DCN. Ocorre ainda um nivelamento crescente de exigência em relação ao desenvolvimento destes aspectos conforme ocorre o avanço do curso, promovendo a interdisciplinaridade entre as áreas, uma vez que também se identifica o aumento da maturidade acadêmica, pessoal e profissional do aluno, ao longo do tempo de permanência no ensino superior.

As disciplinas específicas profissionalizantes do curso de Bacharelado em Psicologia foram concebidas de acordo com as DCNP atendendo aos eixos temáticos ou núcleos curriculares definidos neste documento para a formação profissional do Psicólogo. Assim, a estrutura curricular do curso de Psicologia possui 6 núcleos curriculares/ eixos temáticos, denominados: Eixos Estruturantes.

As disciplinas específicas profissionalizantes do curso de Bacharelado em Psicologia, atendendo ao modelo pedagógico da UNOPAR, tiveram como parâmetro para sua organização os conteúdos profissionalizantes essenciais cadastrados no SISCON do curso para desenvolver as competências definidas no BSC Acadêmico.

Portanto, as competências definiram os conteúdos profissionalizantes essenciais a serem desenvolvidos ao longo da formação profissional no curso de Bacharelado em Psicologia com vistas ao perfil profissional almejado e às competências e habilidades definidas para este curso. Estes conteúdos profissionalizantes se apresentam ao longo da formação profissional em complexidade crescente desde o início do curso e à medida que o educando necessita para desenvolver uma determinada competência. Os conteúdos se interrelacionam caracterizando a interdisciplinaridade do currículo e integralidade na formação profissional, buscando-se evitar tanto a repetição de conteúdos quanto a especialidade precoce no âmbito da graduação e definindo uma perspectiva generalista de formação.

2.10.4 DISCIPLINAS OPTATIVAS

As disciplinas Optativas são obrigatórias e comuns aos alunos do curso, devendo ser

cursadas de acordo com a oferta apresentada na matriz curricular, na qual o aluno escolhe uma ou duas disciplinas, inclusive com a opção de escolher a disciplina de LIBRAS. As disciplinas optativas devem contemplar formação profissional que venha ajudar o estudante na busca de um conhecimento generalista e que lhe proporcionará melhor empregabilidade. Também será uma oportunidade para o estudante desenvolver a importante habilidade de convivência e interação multiprofissional.

Para o Curso de Psicologia são ofertadas as seguintes disciplinas: I. LIBRAS;

II. Psicologia e Ambiente; III. Psicologia e Dependência Química; IV. Psicologia Jurídica; e V. Temas Contemporâneos em Psicologia.

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2.11 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM O PU é um AVA que é disponibilizado aos alunos pela UNOPAR e por meio do qual é

possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. No PU também são ofertadas as disciplinas interativas ou semipresenciais, conforme descrito anteriormente.

O AVA é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;

III. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

IV. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

V. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.

2.12 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino dos cursos da UNOPAR é um instrumento de ação educativa, que

promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.

O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no PU, pois se trata de um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com a aprendizagem, nele tudo está claro e combinado entre os atores deste processo, permitindo que todos possam se orientar com segurança para os objetivos perseguidos.

O plano de ensino da UNOPAR é organizado no PU de acordo com os seguintes tópicos:

I. identificação da disciplina; II. curso;

III. semestre; IV. corpo docente; V. coordenadores;

VI. descrição; VII. carga horária;

VIII. perfil do profissional; IX. ementa; X. competências;

XI. habilidades;

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XII. justificativa da disciplina; XIII. objetivo da disciplina; XIV. objetivos por unidade de ensino; XV. unidades de ensino;

XVI. conteúdo programático; XVII. proposta metodológica;

atividades de aprendizagem teórico/práticas ;

atividades de aprendizagem orientadas ; XVIII. proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem;

XIX. referências Bibliográficas Básicas; XX. referências Bibliográficas Complementares;

XXI. periódicos; XXII. multimídia; e

XXIII. outras fontes de pesquisa.

2.13 ESTRUTURA DA DISCIPLINA

Nesse campo são listadas as unidades em que se desdobram ao conteúdo programático

da disciplina. PROPOSTA METODOLÓGICA Nesse ponto o plano de ensino informa que o processo ensino-aprendizagem será

conduzido dentro do modelo Kroton Learning System 2.0 (KLS 2.0), adotando o conceito de Flipped Classroom, ou sala de aula invertida (tema que será aprofundado mais adiante) subdividida em três momentos: A Pré-Aula, a Aula e a Pós-Aula. Na primeira etapa o discente, antecipadamente, atende as proposições docentes que visam a prepará-lo para Aula, e volta a fazê-lo nas proposições que busquem fixar os conteúdos ministrados ou prepará-lo para novas aprendizagens (a Pós-Aula).

O momento Aula utilizará, em consonância com o tipo de conteúdo, os procedimentos

de ensino, que visam ao desenvolvimento de competências, além dos conteúdos conceituais, factuais, procedimentais e atitudinais. Dessa forma, as estratégias de ensino-aprendizagem englobarão as aulas expositivas dialogadas, os estudos dirigidos, os estudos de casos, os estudos em grupo, os seminários, os debates, os painéis integrados ou outros que se revelarem adequados.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO Esse campo informa que o aproveitamento escolar do acadêmico será verificado por

disciplina, valorada em 10 pontos, mediante a apuração do rendimento nas atividades acadêmicas propostas e da sua frequência, conforme a legislação vigente.

A avaliação incide sobre a frequência e a nota, mediante acompanhamento contínuo do

discente e dos resultados por ele obtidos. Poderão ser realizadas prova escrita, prova prática, projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, arguições orais, estudos de casos e outras formas de avaliação, cujo resultado irá culminar com a atribuição de uma nota.

As avaliações, oficiais e parciais, terão sempre caráter cumulativo no que diz respeito ao

conteúdo programático. As avaliações oficiais terão suas datas de realização fixadas no Calendário Acadêmico.

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2.14 AULA MODELO

O Conselho Superior da Unopar definiu a carga horária dos Cursos, com base na

resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias

letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:

I. preleções e aulas expositivas; II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca,

iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

O Parecer CNE/CES nº261/2006 define que a carga horária é mensurada em horas (60

minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de ensino superior.

Em consonância com esses documentos, definiu-se que a carga horária dos Cursos da Unopar é composta de 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades práticas orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As atividades orientadas podem ser desenvolvidas em laboratórios, em bibliotecas, em iniciação científica, por meio de estudos direcionados, de proposições de trabalhos individuais ou em grupo, além de práticas de ensino.

Dessa forma, com o objetivo de cumprir a carga horária de 60 minutos de aula e de acordo com o teor desses documentos, são oferecidas aos discentes da Unopar as Atividades Acadêmicas Orientadas (AAO). Essas atividades são postadas pelos docentes no ambiente virtual de aprendizagem e, por meio delas, são disponibilizadas propostas de leituras prévias, fóruns e materiais. Dessa forma, os discentes contam com um elemento complementar ao seu estudo, que favorece a sua melhor aprendizagem.

As Atividades Acadêmicas Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor deve preparar e disponibilizar, antecipadamente, no AVA, o plano desse tipo de atividades. O docente, tendo o plano de ensino como referência, estruturará as AAOs e as disponbilizará virtualmente, devendo apresentar uma sequência sistematizada de tudo o que vai ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios, e/ou as atividades a serem trabalhadas.

As AAOs preparam o discente para a aprendizagem dos conteúdos da aula, a partir do momento em que uma série de informações já começam a ser internalizadas, quando a ele são propostas atividades no tempo didático que chamamos de Pré- Aula. Da mesma forma, essas atividades servem para fixar aprendizagens no Pós-Aula. Esse modelo amplia grandemente o tempo de ensino-aprendizagem, partindo do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, pois, uma vez que esteja em ambiente virtual, o discente tem acesso a todo o material das aulas, que poderá ser pesquisado por ele a qualquer momento.

Considerando que a aprendizagem se efetiva mais rapidamente, quando o sujeito está motivado e que isso só ocorre quando as informações são significativas; no primeiro momento, Pré-Aula, o professor coloca em prática sua habilidade de preparar as aulas, buscando motivar o aluno para a aprendizagem. Para cada aula, o docente deve elaborar um conjunto de atividades de aprendizagem, que permitem aos alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão ser lidos ou estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos sugeridos, que possam ajudar o aluno a aprender por si mesmo, mas tendo como principal objetivo despertar no aluno o desejo de aprender.

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Com o intuito de promover a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado; devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro momento, antes da aula, certamente o segundo momento durante a aula será mais eficaz e mais eficientemente aproveitado.

Para o momento após a aula, são utilizados textos, vídeos ou exercícios cujo objetivo é contribuir para a fixação da aprendizagem. Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o discente poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os semestres já cursados. Quando uma disciplina exigir o conhecimento dos conteúdos de um semestre anterior, o aluno poderá revisá-lo, recordando o que foi ensinado. Aquele que faltar a uma aula poderá, ainda assim, estudar o que foi ensinado, tendo melhor chance de recuperar o momento perdido.

2.14 ESTUDOS DIRIGIDOS

Os Estudos Dirigidos – EDs não presenciais foram instituídos como uma inovadora

modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.

Os EDs são atividades complementares obrigatórias, aplicadas por semestre, a partir do calendário acadêmico. Para coordenar, desenvolver e orientar as atividades, a Instituição criou o Núcleo de Estudos Dirigidos – NED, congregando profissionais de diversas áreas do saber.

2.14.1 Objetivos dos Estudos Dirigidos

Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade

pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.

Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

2.14.2 Estrutura Pedagógica dos Estudos Dirigidos

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Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação.

Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas, a saber: Revisão de Conhecimentos Prévios e Formação Geral.

Figura 4 - Organização dos EDs.

A realização dos EDs está de acordo com o quadro abaixo a partir da estrutura curricular

e o tempo de duração do curso:

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2.14.3 ED1 e ED4 – Revisão de Conhecimentos Prévios: Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa

As atividades de Estudos Dirigidos de Revisão de Conhecimentos Prévios de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa acontecerão no Portal Universitário e Khan Academy. Esses Estudos fazem parte da matriz curricular de cada curso, conforme tabela de realização dos Eds acima descrita, os quais são obrigatórios.

Como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa.

A Etapa de Revisão de Conhecimentos Prévios é subdividida nas seguintes áreas de conhecimento:

TABELAS DOS EDS BACHARELADOS

TABELAS DOS EDS LICENCIATURAS e CSTs

2.14.4 ED5 e ED10 – Formação Geral

Os Estudos Dirigidos 5 a 10 têm como meta maior propiciar o desenvolvimento do

raciocínio crítico e analítico dos alunos, a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP) e cobradas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), a fim de que os alunos sejam capazes de travar uma interlocução com os materiais escritos, chegando a um posicionamento crítico diante dos mesmos e combatendo a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.

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2.14.5 Estratégias Pedagógicas Adotadas nos Estudos Dirigidos – EDs

As atividades dos Estudos Dirigidos privilegiam o desenvolvimento de habilidades,

utilizando-se das seguintes estratégias: I. estudo de textos teóricos;

II. pesquisas; III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de

situações-problema, estudos de caso, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;

V. produção escrita; e VI. discussão em fóruns.

2.14.6 Habilidades

Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em dois

grandes eixos, a saber: Compreender e Expressar; Raciocinar de Forma Crítica e Analítica; e Lidar com Pessoas. A partir dessas habilidades, identificou-se um conjunto de habilidades operatórias, conceituando-se cada uma delas e apresentando, em seguida, algumas diretrizes para elaboração de atividades que envolvam diversas áreas de conhecimento. Nesta perspectiva, esta matriz configura o delineamento do trabalho a ser desenvolvido ao longo do período acadêmico, conforme se pode vislumbrar a seguir.

2.14.6.1 COMPREENDER E EXPRESSAR

O conjunto de atividades dos EDs de formação geral é organizado para desenvolver a capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações. Por meio de atividades discursivas, o discente terá a oportunidade de aprender e praticar os processos de compreensão e produção de textos.

HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Compreender e Expressar.

Capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações.

Compreender o

conteúdo do texto.

Dominar informações do texto como instrumento de reflexão e aplicação em várias situações.

Compreender o significado das palavras

no texto.

Compreender o universo vocabular.

Dominar os aspectos de organização textual

típicos do gênero textual.

Reconhecer o objetivo do gênero textual, bem como o modo de organização do discurso.

Dominar as relações lógico-semânticas entre as ideias do texto e os recursos linguísticos usados em função dessas relações.

Reconhecer as relações lógico-semânticas presentes no texto.

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Comparar textos analisando os aspectos temáticos e estruturais.

Distinguir relações, semelhanças e diferenças quanto ao tema e aos aspectos estruturais do texto.

Sintetizar um texto. Fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

2.14.6.2 RACIOCINAR DE FORMA CRÍTICA E ANALÍTICA

A abordagem metodológica dos EDs tem como meta propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo INEP no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes.

Com a realização dos EDs, o discente será um interlocutor dos materiais escritos e desenvolverá um posicionamento crítico diante desses, não mais aceitando a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.

HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Raciocinar de forma crítica e analítica.

Estruturação do pensar com encadeamento, sequência e coerência para alcançar a síntese e aplicá-la à análise e à crítica.

Capacidade de inferir e interpretar.

Encontrar relações, implicações, desdobramentos futuros, causas profundas e formar uma síntese significativa.

Capacidade de sintetizar conteúdos de textos

verbais e não verbais.

Resumir, fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

Capacidade para estabelecer relações e conexões conceituais.

Estabelecer relações lógicas entre os diversos conceitos que compõem o conteúdo de um texto.

Capacidade de tomar decisões e apontar

soluções para problemas.

Usar o raciocínio crítico e o conhecimento armazenado para resolver problemas e imprevistos, bem como apresentar soluções aos problemas de ordem social.

Capacidade de argumentar.

Defender ideias e pontos de vista, discutir, sustentar controvérsias, convencer.

2.14.6.3 LIDAR COM AS PESSOAS

Por conceber a educação como forma de propiciar a aquisição do conhecimento e como

forma de ajudar na formação para a cidadania, organizamos as atividades dos EDs com base nos princípios éticos e morais que, em seu dia a dia, serão aplicados nos momentos profissionais, sociais e pessoais. Oportunizando a reflexão, a análise e a discussão de questões referentes à moral, à ética, à liberdade e à responsabilidade, tão necessárias para a formação de profissionais de todas as áreas, os EDs proporcionarão:

HABILIDADE CONCEITO HABILIDADES CONCEITO

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GERAL Habilidade Geral Operatórias Habilidades Operatórias

Lidar com as pessoas.

Atitude de respeito ao próximo, integridade, senso de justiça, impessoalidade nas ações e a valorização do conceito de ética, cidadania e do bem público.

Relacionar-se com as pessoas, considerando os princípios éticos e

morais.

Agir com o outro de forma ética. Relações interpessoais.

Liderar pessoas. Liderar uma situação com aquiescência dos envolvidos.

Aplicar princípios morais e éticos nas relações de

trabalho.

Considerar, nas relações de trabalho, atitudes, comportamentos e valores éticos e sociais.

Identificar e resolver conflitos.

Prever tensões, identificar as fontes, impedir o crescimento dos desacordos e encontrar soluções satisfatórias para todas as partes envolvidas.

2.14.7 Controle de Cumprimento da Carga Horária Prevista para os Estudos Dirigidos nas Matrizes Curriculares dos Cursos

A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante a realização das atividades nos prazos determinados no calendário do NED. Estas atividades são:

I. 01 Atividade multimídia; II. 02 Atividades discursivas;

III. 01 Simulado Parcial; e IV. 01 Simulado Geral, contemplando os conteúdos das atividades discursivas

trabalhadas.

A atividade multimídia fica disponível durante todo o semestre; todavia, o aluno somente tem o cômputo da carga horária relativa a essa atividade se a mesma for realizada dentro do prazo estabelecido no calendário definido pelo Núcleo de Estudos Dirigidos.

O controle de integralização da carga horária das atividades dos EDs é feito seguindo a seguinte organização: no total, são disponibilizadas aos alunos 5(cinco) possibilidades de participação, o que corresponde a 100%(cem por cento) de integralização, sendo 15%(quinze por cento) pela realização da atividade multimídia, 50%(cinquenta por cento) pela realização das atividades discursivas (25% cada), 15%(quinze por cento) pela realização do Simulado Parcial e 20%(vinte por cento) pelo Simulado Geral.

2.14.8 Processo de Avaliação

Como requisito obrigatório, no final do semestre, é disponibilizada aos alunos, no ambiente virtual de aprendizagem, uma Avaliação Final com 10(dez) questões objetivas, baseadas nas atividades trabalhadas, a qual deve ser realizada nos prazos determinados no calendário definido pelo NED.

Diferente da dinâmica de realização dos Simulados, na realização da avaliação final, o sistema permite apenas uma tentativa na busca da resposta correta para cada questão. Após iniciada a avaliação, o aluno deve responder todas as questões propostas. O aluno que realiza mais de um Estudo Dirigido no mesmo semestre pode realizar a avaliação de cada ED em dias alternados.

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Para esta avaliação, não há prova de 2ª chamada nem Exame Final, visto que não se trata de disciplina, e sim de atividade complementar, e o período previsto para a realização da avaliação no ambiente virtual de aprendizagem contempla mais de um dia.

A realização das atividades no ambiente virtual de aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação online. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou a cima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 6,0(seis) na avaliação final.

Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção.

2.14.9 Os EDs no Curso de Psicolgia

A matriz curricular do Curso de Psicologia prevê a realização de 100 (cem) horas de

estudos dirigidos.

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CAPÍTULO 3

3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Psicologia da UNOPAR busca

contemplar, de maneira excelente, as demandas efetivas de natureza econômica e social, como podem ser mostrados nas informações apresentadas neste capítulo.

Conforme já contemplado no item 1.1.3, o Curso de Psicologia da UNOPAR localiza-se na cidade de Londrina-PR. O Estado do Paraná possui, atualmente, cerca de 11 milhões de habitantes, de acordo com o IBGE em 2014. O Estado do Paraná possui um PIB de R$217.290.000 (R$ 20.813 per capita), sendo o quinto maior do Brasil, e um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,749, considerado o quinto maior do país. O município de Londrina possui 543 003 habitantes1.

O Estado do Paraná conta, atualmente, com cerca de 14.200 profissionais psicólogos com registro ativo no Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRP-08). De acordo com o website do CRP-08 existem 34 IES que ofertam o curso de Psicologia no Paraná, cinco delas no município de Londrina, conforme o Quadro 2: Q.2 - IES com oferta de curso de Psicologia no Estado do Paraná

Instituição de Ensino Superior Natureza Jurídica Município

CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPOS DE ANDRADE - UNIANDRADE Privada Curitiba

FACULDADE DE APUCARANA - FAP Privada Apucarana

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ - CEUMAR - CESUMAR Privada Maringá

CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL Privada Londrina

CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ - FAE Privada Curitiba

FACULDADE ANGLO-AMERICANO - FAA Privada Foz do Iguaçu

FACULDADE ASSIS GURGACZ - FAG Privada Cascavel

FACULDADE CAMPO REAL - CAMPO REAL Privada Guarapuava

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS, EDUCAÇÃO E LETRAS - FACEL Privada Curitiba

FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS DE CASCAVEL - FACIAP Privada Cascavel

FACULDADE DE JANDAIA DO SUL - FAFIJAN Privada Jandaia do Sul

FACULDADE DE PATO BRANCO - FADEP Privada Pato Branco

FACULDADE DOM BOSCO - FDB Privada Curitiba

FACULDADE EVANGÉLICA DO PARANÁ - FEPAR Privada Curitiba

FACULDADE GUAIRACÁ - FAG Privada Guarapuava

FACULDADE INGÁ Privada Maringá

FACULDADE METROPOLITANA DE MARINGÁ - UNIFAMMA Privada Maringá

FACULDADE PITÁGORAS DE LONDRINA Privada Londrina

FACULDADE SANT'ANA - IESSA Privada Ponta Grossa

1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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FACULDADE UNIÃO DAS AMÉRICAS Privada Foz do Iguaçu

FACULDADE UNIÃO DE CAMPO MOURÃO Privada Campo Mourão

FACULDADES INTEGRADAS DO BRASIL - UNIBRASIL Privada Curitiba

FACULDADES PEQUENO PRÍNCIPE - FPP Privada Curitiba

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE FOZ DO IGUAÇU - IESFI Privada Foz do Iguaçu

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE LONDRINA - INESUL Privada Londrina

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ - PUCPR Privada Curitiba

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - UEL Pública Londrina

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM Pública Maringá

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE - UNICENTRO Pública Guarapuava

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR Pública Curitiba

UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ - UNOPAR Privada Londrina

UNIVERSIDADE PARANAENSE - UNIPAR Privada Umuarama

UNIVERSIDADE POSITIVO - UP Privada Curitiba

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ - UTP Privada Curitiba

A proposta pedagógica do Curso de Psicologia da UNOPAR cumpre as orientações indicadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia a serem observadas pelas IES do país propostas pelo Ministério da Educação. A nova Lei de Diretrizes modifica profundamente a sistemática no ensino da Graduação no Brasil, substituindo os currículos mínimos por diretrizes curriculares. Os cursos organizados na perspectiva da nova Lei estão baseados nas concepções de competências e habilidades. O termo competência especifica um conhecimento claramente circunstanciado por modos de fazer denominados de habilidades. Na verdade, competência significa um conhecimento subjacente resultante de um ato situacional, gerando informação, técnica, experiência e decisão. Trata-se de uma estrutura curricular fundamentada em eixos norteadores que contemplam uma formação abrangente e generalista em Psicologia, buscando integrar teoria, prática e produção de conhecimento nas principais áreas e contextos que têm caracterizado os campos de atuação profissional.

O Curso de Psicologia da UNOPAR tem por objetivo formar psicólogos generalistas com uma visão abrangente e crítica da psicologia e da realidade social; sensíveis às necessidades da comunidade e da nação; éticos em sua atuação profissional e pessoal; e qualificados para o exercício da profissão em seus variados contextos e para a produção de conhecimento científico em Psicologia.

3.1.1. A IES e a Responsabilidade Social com o Município

Com base nas diretrizes do PDI, a UNOPAR reconhece a importância de sua contribuição

para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à:

I. Inclusão Social – alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento a portadores de necessidades especiais, financiamentos alternativos e

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outros); II. Promoção Humana e Igualdade Étnico-racial – partindo da premissa que “a escola

tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como espaços democráticos e igualitários, assim como, adota medidas educacionais que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

III. Ao Desenvolvimento Econômico e Social – almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim como através de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IV. Defesa do Meio Ambiente – presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

V. Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural – buscada através de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando sua preservação, como também do estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

Neste contexto, a Instituição desenvolve também o seu papel de responsabilidade social ao promover uma associação entre ensino e extensão que permite ao corpo social uma maior interação e preocupação com a comunidade local e regional. Assim, ao realizar suas atividades, a Instituição oferece sua parcela de contribuição em relação à inclusão social, à promoção humana e igualdade étnico-racial ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

Diante das profundas e rápidas transformações da sociedade, a Instituição, em suas ações no ensino e na extensão, visará o atendimento ao discente pelo desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade e da flexibilidade necessária para adaptar-se às situações de mudanças.

A UNOPAR compreende que seu papel é, antes de tudo, estruturador e que o mesmo não se resume ao diálogo e atendimento às demandas da sociedade. Nesse sentido, contribui ativamente para as transformações sociais, ao produzir, discutir e difundir conhecimento. Assim, a responsabilidade social está intrínseca nas diversas atividades desenvolvidas pela Instituição, com um tratamento abrangente nas relações compreendidas pela ação institucional com seu corpo social, com a sociedade e com o meio ambiente.

A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas:

I. gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

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II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial;

V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental; VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;

VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres; IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade através da adesão a programas de

bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a Instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e

XII. realização de ações que proporcionem a educação ambiental.

Sendo assim, a UNOPAR desenvolve ensino superior com responsabilidade social, buscando a melhoria contínua das relações entre os homens e com o meio ambiente.

3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

Pensar na formação profissional do Psicólogo que corresponda a uma demanda social tão

suscetível a mudanças é pensar num profissional para atuar no mercado de trabalho, não apenas como agente de transformação social, mas também como, cidadão crítico, flexível e criativo, tornando-se assim um profissional que apresente as competências necessárias para ser capaz de atuar em todos os setores relacionados à saúde psicológica do homem, ou onde se configure o sofrimento psicológico.

A formação profissional do futuro Psicólogo na UNOPAR contempla não apenas a formação teórica e prática envolvida nas disciplinas de seu currículo, mas preocupa-se de modo particular com a formação ética desse profissional, não apenas através de uma disciplina, mas como uma demanda norteadora, em todas as atividades do curso. Essa preocupação revela-se importante, sobretudo se contextualizada num momento de transformação e redefinição de valores, princípios ou da própria identidade, como é o caso da sociedade londrinense.

O núcleo básico do curso de Psicologia se propõe a fornecer uma perspectiva geral dos processos psicológicos que permeiam o ser humano, assim como proporcionar uma visão ampla sobre áreas afins à Psicologia, como sociologia, antropologia e filosofia, além de aprender sobre os processos biológicos importantes para a compreensão das questões psicológicas. Além disso, o aluno receberá informações sobre a pesquisa psicológica, que o preparará para a atuação nas vivências profissionais dos estágios. A estratégia de ensino adotada estimula a participação do aluno nos diálogos em sala de aula, no desenvolvimento de trabalhos independentes que permitem o

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aperfeiçoamento de habilidades comunicativas e de iniciativa profissional. As disciplinas estão organizadas em função de objetivos concretos por meio de aulas expositivas teóricas e aulas práticas; seminários e atividades a serem desenvolvidas na própria Instituição, na comunidade e em outras instituições de Londrina e região.

No núcleo profissionalizante, por sua vez, o aluno terá acesso a um conjunto de disciplinas e estágios que permitirão vivências em situações práticas diretas do psicólogo nos mais diversos campos de atuação. Aprenderá técnicas psicoterápicas que permitirão a intervenção de maneira individual e coletiva, nos diferentes níveis de atenção à saúde. Também permitirá o contato com uma série de informações para atuar em políticas e programas voltados para a saúde e contextos profissionais. Nesse sentido, o Núcleo Profissionalizante dá acesso à execução das duas ênfases propostas. Assim, pretende-se garantir uma maior gama de experiências formativas, permitindo a opção profissional madura e consciente. Os acadêmicos podem optar pelos estágios profissionalizantes oferecidos dentro de cada ênfase, de acordo com a disponibilidade de docentes.

As ênfases oferecidas pelo curso de Psicologia da UNOPAR são: Ênfase A: Psicologia, Gestão e Trabalho

Esta ênfase busca aprofundar a competência para o aluno atuar em diversos contextos institucionais – empresas, ongs, hospitais, escolas, serviço público em geral – tendo como foco a melhoria da qualidade de vida no trabalho e a saúde do trabalhador. A ênfase, no entanto, ainda prepara o aluno para dois conjuntos de atividades importantes no dia de hoje: para tornar-se um consultor (ampliando a sua capacidade de diagnóstico de problemas organizacionais) e para realizar orientação profissional, em diversos momentos da vida das pessoas. Assim, a ênfase é uma junção de atividades da área organizacional, da área educacional e da área de saúde. Ela não se restringe à antiga área organizacional embora não deixe de oferecer maior capacitação para o desenvolvimento de atividades clássicas, tais como seleção e recrutamento de pessoas, segmento que é, ainda hoje, um dos que mais abre chances de emprego na Psicologia. É importante destacar que essa ênfase não se volta apenas para as empresas industriais, comerciais e órgãos de administração pública. Ela inclui empresas de serviços a exemplos de hospitais que estão, cada vez mais, necessitando de psicólogos que atuem na área de gestão de pessoas.

Ela agrega todo o campo de saúde do trabalhador, onde o aluno poderá atuar nos problemas de estresse, de burnout além de outras síndromes. Nesse segmento ele atua como um agente promotor de saúde em todos os níveis, podendo, inclusive, capacitar-se para intervir em nível de indivíduos. Ênfase B: Psicologia e Atenção à Saúde

A Psicologia e sua interface com a Saúde encontra-se na base da segunda ênfase, que integra essa proposta de curso. Os indicadores de saúde da população brasileira são reveladores de um profundo problema social cujo enfrentamento é, também, tarefa da Psicologia. Esse desafio se torna maior face à constatação de que as políticas públicas não asseguram a universalidade do acesso a serviços de saúde psicológica. No entanto, novos programas de atenção à saúde (por exemplo, Programa de Saúde da Família) abrem espaços potenciais para uma renovada inserção do psicólogo. Nesta ênfase, busca-se preparar mais intensivamente o psicólogo para atuar em diferentes instituições que prestam serviços de saúde em diferentes níveis, ampliando o conceito de atuação clínica tradicional. A ampliação do conceito de saúde nele incluída a dimensão psicossocial, abre perspectivas de inserção do psicólogo em instituições, atuando em equipes multiprofissionais.

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Ou seja, esta ênfase não se confunde com o antigo estágio em clínica. A clínica – infantil e de adulto – passa a ser uma das competências desenvolvidas na ênfase que implica uma clara interface com a área educacional – quando inclui a discussão de práticas psicopedagógicas e aprofunda a possibilidade de trabalho com pessoas com deficiências. Além disso, há espaço para atuação em níveis preventivos, com uma compreensão mais ampla do sistema de saúde brasileiro. Adicionalmente, a ênfase incorpora um contexto especial de inserção do psicólogo: o hospital. Neste contexto, o aluno desta ênfase irá também fazer uma interface com a área de gestão e trabalho, entendendo o hospital como uma instituição e suas implicações para os usuários e os trabalhadores.

Além do currículo de formação do psicólogo, a UNOPAR possui, ainda, programas permanentes de pesquisa e extensão. A Universidade está localizada em uma região rica em recursos naturais e que oferece grandes possibilidades de desenvolvimento econômico regional e nacional, ocupando uma posição estratégica dentro de todo este sistema. Neste sentido, a UNOPAR vem contribuindo para o desenvolvimento da região pela pesquisa, formação de profissionais para dar suporte a esse desenvolvimento, bem como a preservação e promoção do bem comum, por meio de seus numerosos serviços de extensão universitária.

No caso do curso de Psicologia, as ações de pesquisa vinculam-se às ações institucionais que estão em vigor atualmente, a saber, o projeto EELO - Estudo sobre Envelhecimento e Longevidade. O projeto caracteriza-se como uma abordagem interdisciplinar, que tem como objetivo integrar uma grande variedade de tópicos e avaliações de saúde e indicadores psicossociais, sócio-demográficos e econômicos que permita compreender de forma integrada as condições de vida e de saúde da população idosa e o processo de envelhecimento.

No caso da extensão universitária, a Psicologia atua de forma permanente em duas frentes: a) ações que buscam conscientizar, por meio de cursos e capacitações, professores, alunos e diretores de escolas do município sobre as consequências do bullying escolar; b) ações que visam orientação profissional por meio da aplicação de testes psicológicos e entrevistas com os estudantes que buscam informações sobre a carreira.

Neste sentido, as políticas institucionais de ensino, de extensão e de pesquisa constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI estão implantadas, de maneira excelente, no âmbito do curso de Psicologia da UNOPAR.

3.2.1 O PDI e as políticas de ENSINO do curso

Q. 1. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO O Curso de Psicologia da UNOPAR busca estimular e apoiar a iniciativa e participação de seus acadêmicos nos diversos eventos da área da Psicologia, sendo estes, seminários, palestras, Congressos, semanas acadêmicas entre outros.

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO

A Instituição por meio de projeto de capacitação continuada realizam cursos de Capacitação Docente visando a mudança e melhoria da performance didática dos seus professores e coordenadores. Foram trabalhadas Metodologias ativas com uso de Tecnologias da Informação e Comunicação. No início de cada semestre letivo, a IES,

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seguindo as orientações institucionais realiza a Semana de Planejamento Estratégico, na qual são discutidas e planejadas ações voltadas reorganização e melhorias da qualidade das atividades de ensino e aprendizagem. Dentro desse aspecto podem ser destacados: reuniões por semestre, dos estágios supervisionados, programação para a recepção dos alunos calouros, a divulgação do Calendário Acadêmico, a divulgação de metodologias e práticas de ensino bem sucedidas, entre outros assuntos voltados para a correção dos aspectos que necessitam ser melhorados e o planejamento de novas ações voltadas à qualidade do curso.

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a Instituição e o seu entorno;

CURSO

O Curso de Psicologia possui dentro de sua matriz curricular, além das aulas teóricas, aulas práticas que objetivam o exercício e a aplicação do aprendizado. Ao longo do curso, as disciplinas já vão oportunizando ao aluno a inserção no campo prático, seja por meio de visitas técnicas, entrevistas à profissionais da área e estágios extracurriculares.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades;

CURSO

Seguindo as políticas institucionais de ensino, a UNOPAR, busca contemplar todas as competências e habilidades exigidas a formação do bacharel em Psicologia. Para isso, fundamenta-se na seleção e organização de conteúdos que contemplem as habilidades e competências necessárias na formação profissional, de acordo com os eixos estruturantes definidos na RESOLUÇÃO Nº 5, DE 15 DE MARÇO DE 2011, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia.

PDI Elaboração do BSC - Acadêmico para cada curso;

CURSO Com o suporte do NDE em reuniões ocorridas durante o ano letivo, o BSC do curso é repensado, ganhando novas configurações de acordo com as necessidades.

PDI Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;

CURSO O curso por meio da integração e planejamento dos professores levantou os conteúdos de conhecimentos prévios viabilizando a sequência e profundidade dos conteúdos elencados no SISCON - Sistema de Conteúdos.

PDI

Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos);

CURSO O curso por ocasião da Capacitação Docente discute e elabora instrumentos unificados por áreas para acompanhamento e avaliação dos conteúdos profissionalizantes, procedimentais e atitudinais.

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não-presencial;

CURSO Os professores são capacitados periodicamente e têm sido orientados pela Coordenação para a prática de metodologias ativas e problematizadoras.

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseado nas avaliações institucionais e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO Os processos de avaliação funcionam, no Curso de Psicologia, como retroação para revermos e atualizarmos o nosso Projeto Pedagógico do Curso. A avaliação ocorre, de

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forma sistemática através de: Autoavaliação Institucional: neste nível são avaliados, por meio de indicadores

de performance, professores, coordenador, técnicos administrativos e de laboratório, entre outros aspectos de gestão e infraestrutura . Diante dos resultados, busca-se permanentemente a melhoria e o realinhamento das metas e objetivos do curso;

Avaliação do ensino-aprendizagem: neste nível é avaliado o desempenho dos acadêmicos em competências e habilidades dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio; e

forma assistemática e processual, no cotidiano do curso através de outros indicadores não formais.

PDI Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO O Curso incentiva a participação e apresentação de trabalhos dos docentes e discentes em eventos na área de Psicologia.

PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO

Na Semana de Integração do Calouro apresenta-se o acadêmico o objetivo do curso e sua importânica no contexto regional, procurando fidelizar nossos alunos e agregar valor em seu vínculo com o curso e a Instituição. Na disciplina Psicologia, Ciência e Profissão, o estudante tem um panorama dos campos de atuação da profissão, assim como, são apresentados profissionais das mais diferentes áreas de atuação para compartilhar sua experiência e falar da profissão.

3.2.2 O PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso

Q. 2. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos;

CURSO O Curso de Psicologia a partir das necessidades trazidas pelo líderes de sala, resultado de autoavaliação e demandas de egresso definem os cursos de extensão, tais como o projeto de Escolha Profissional e de Conscientização contra o Bullying.

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;

CURSO

Tem-se buscado, através da realização de aulas práticas, visitas técnicas e de laboratórios, a maior interação entre a teoria e a prática. Os projetos de monitoria e o apoio aos estágios extracurriculares também refletem a busca da gestão do curso em estreitar as relações entre teoria e prática.

PDI Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO O Curso de Psicologia oferece inúmeros cursos de extensão nas áreas de interesse da comunidade acadêmica, tais como: Psicologia e Cidadania, Escolha Profissional e Bullying.

PDI

Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

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CURSO o curso realiza diversos projetos de extensão cujo objetivo é auxiliar as demandas sociais das comunidades nas quais está inserido.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO

Os diversos serviços oferecidos Serviço de Psicologia Aplicada, com seu atendimento através de psicoterapias individuais para adulto, crianças e adolescentes, grupos terapêuticos, Projetos da área do Trabalho, como oficinas de planejamento de carreiras, empregabilidade e empreendedorismo, entre outros.

PDI Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento das despesas fixas da Instituição;

CURSO O Curso de Psicologia produz eventos acadêmicos, de extensão universitária, para angariar recursos financeiros, tais como: cursos, palestras, seminários e jornadas científicas.

3.2.3 O PDI e as políticas de PESQUISA ou INICIAÇÃO CIENTÍFICA do curso

Q. 3. Quadro 3.2.3 – O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso.

POLÍTICAS DE PESQUISA DO PDI E DO CURSO

PDI Disponibilizar recursos informacionais atualizados (livros, periódicos, CDs, software, etc.) que atendam as disciplinas dos cursos e os trabalhos de pesquisa em vigor.

CURSO O curso de Psicologia conta com biblioteca de acervo de livros e periódicos profissionalizantes, os quais podem ser consultados pelos acadêmicos e professores nos seus projetos de pesquisa.

3.3 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do curso de Bacharelado em Psicologia foram concebidos e implementados

buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do curso de Bacharelado em Psicologia foi definido o perfil profissional do Psicólogo a ser formado pela UNOPAR e foram delineados os principais objetivos do curso à luz das DCN em Psicologia de acordo com a Resolução CNE/ CES No. 05 de 15 de março de 2011.

Assim, o curso de Bacharelado em Psicologia da UNOPAR tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

Formar um profissional capaz de atuar como agente promotor da saúde mental e qualidade de vida junto a pessoas e organizações.

Os seguintes OBJETIVOS ESPECÍFICOS foram definidos: Psicologia e Atenção à Saúde

Atuar em Unidade Básica de Saúde, Ambulatório de saúde mental, consultórios, hospitais, asilos, creches e escolas como agente promotor da saúde mental.

Psicologia, Gestão e Trabalho

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Atuar em empresas, escolas, terceiro setor, organizações esportivas, judiciais, públicas e privadas para melhoria da qualidade de vida

E as seguintes competências foram definidas de acordo com as áreas de atuação do

profissional egresso almejado. Psicologia e Atenção à Saúde

Conhecer a estrutura, o desenvolvimento e o funcionamento bio-fisio-neurológico do organismo humano, identificando as inter-relações com os processos psicológicos.

Conhecer a lógica dos processos de investigação, os instrumentos e procedimentos pertinentes à pesquisa científica no campo da Psicologia.

Conhecer as técnicas psicoterápicas para intervir de forma individual e coletiva nas diversas instituições públicas e privadas.

Conhecer e atuar em políticas e programas de saúde. Conhecer instrumentos de avaliação de diferentes tipos de fenômenos psicológicos -

cognitivos, afetivos e comportamentais -, bem como técnicas de intervenção individuais e coletivas frente aos fenômenos psicológicos e psicossociais.

Conhecer os domínios da Psicologia como ciência e profissão, em uma perspectiva histórica; os diferentes sistemas em Psicologia em termos dos seus pressupostos epistemológicos e concepção de ciência que lhe são subjacentes.

Conhecer os processos psicológicos e psicossociais básicos e evolutivos que estruturam as relações do sujeito com seu ambiente físico, social e cultural de modo a compreender os binômios normalidade/anormalidade; saúde/doença, em sua existência.

Conhecer teorias e técnicas psicoterápicas e psicopedagógicas que possibilitem intervenções em todas as faixas etárias, nos diferentes níveis de atenção à saúde e contextos profissionais.

Psicologia, Gestão e Trabalho Conhecer a estrutura, o desenvolvimento e o funcionamento bio-fisio-neurológico do

organismo humano, identificando as inter-relações com os processos psicológicos. Conhecer a lógica dos processos de investigação, os instrumentos e procedimentos

pertinentes à pesquisa científica no campo da Psicologia. Conhecer e atuar em políticas e programas de saúde. Conhecer instrumentos de avaliação de diferentes tipos de fenômenos psicológicos –

cognitivos, afetivos e comportamentais –, bem como técnicas de intervenção individuais e coletivas frente aos fenômenos psicológicos e psicossociais.

Conhecer os domínios da Psicologia como ciência e profissão, em uma perspectiva histórica; os diferentes sistemas em Psicologia em termos dos seus pressupostos epistemológicos e concepção de ciência que lhe são subjacentes.

Conhecer os processos de gestão de pessoas em diferentes tipos de organizações e suas implicações para o desempenho e bem-estar de indivíduos e grupos.

Conhecer os processos psicológicos e psicossociais básicos e evolutivos que estruturam as relações do sujeito com seu ambiente físico, social e cultural de modo a compreender os binômios normalidade/anormalidade; saúde/doença, em sua existência.

Conhecer teorias e técnicas psicoterápicas e psicopedagógicas que possibilitem intervenções em todas as faixas etárias, nos diferentes níveis de atenção à saúde e contextos profissionais.

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3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O perfil profissional do curso de Psicologia busca expressar de maneira excelente as competências do egresso, definidas de acordo com as DCN, conforme foi apresentado no BSC do curso. Neste contexto deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, ser um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano.

O curso de Psicologia da UNOPAR busca formar um profissional capaz de atuar como agente promotor da saúde mental e qualidade de vida junto a pessoas e organizações. Assim, buscar-se-á formar um profissional que comtemple as seguintes características: a) formação generalista, demonstrando capacidade de atuar profissionalmente em diferentes contextos e frente a diferentes problemas ou situações; b) comprometimento com as necessidades sociais, pautando sua atuação profissional por princípios éticos e buscando promover a qualidade de vida; c) dar atenção especial à saúde, sendo capaz de realizar intervenções de caráter psicológico nos âmbitos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, em nível individual e coletivo; d) apresentar um conjunto de conhecimentos amplo na área da psicologia, solidamente embasado em princípios científicos e éticos; e) ter clareza quanto às raízes históricas das diversas teorias e sistemas em psicologia, suas distinções epistemológicas e os limites do conhecimento psicológico; f) mostrar capacidade de produzir conhecimento científico em psicologia de acordo com princípios metodológicos adequados g) ter competência técnica para utilizar recursos e instrumentais próprios da psicologia, tanto na intervenção quanto na produção de conhecimentos; h) estar apto para atuar em equipes multiprofissionais; i) comprometer-se com a própria profissão, com o aprimoramento contínuo e a produção e divulgação do conhecimento científico em psicologia; e j) demonstrar capacidade de administração e gerenciamento, liderança, comunicação e tomada de decisões.

3.5 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no curso de Bacharelado em Psicologia da UNOPAR

busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular absolutamente inovadora, o curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para ao atendimento do perfil definido para o profissional, buscando-se atender ao desenvolvimento de competências e habilidades gerais descritas na Resolução CNE/CES Nº 5 de 15 de Março de 2011 que institui as DCN em Psicologia, sem perder de vista o mercado de trabalho na articulação orgânica com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

FLEXIBILIDADE

A flexibilidade pode ser verificada no curso de Bacharelado em Psicologia por meio das atividades complementares, componente obrigatório na sua estrutura curricular que perfaz um total de 180 horas do currículo, além disso esta estrutura proposta oferece duas disciplinas OPTATIVAS, que será escolhida pela aluno, sendo a disciplina de LIBRAS uma opção, conforme prevê o Decreto n. 5.626 (BRASIL, 2005b).

INTERDISCIPLINARIDADE

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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A interdisciplinaridade é contemplada no currículo do Curso de Graduação em Bacharelado em Psicologia que aborda as diversas áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação profissional. Esta interdisciplinaridade pode ser comprovada nas disciplinas INSTITUCIONAIS – HCS, EPS e Metodologia Científica e nas disciplinas DE ÁREA, aquelas disciplinas que são comuns aos cursos da área da psicologia. Nestas disciplinas os alunos terão conhecimento dos conteúdos interdisciplinares além de conviverem com os colegas de outros cursos da instituição. Neste sentido, a estrutura curricular foi organizada de forma oferecer situações de aprendizagem ao longo do curso que assegure uma formação técnica, humanística e política do graduando.

ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do SISCON do curso, tanto nas disciplinas DE ÁREA como nas disciplinas DO CURSO, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui forte coerência com o perfil traçado para o profissional egresso do curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir.

Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante vai avançando no curso.

COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA

A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC 03/2007 de 02 de julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do Curso de Bacharelado em Psicologia da UNOPAR foi concebida com um total de 4.000 (quatro mil) horas distribuídas em disciplinas teórico-práticas partilhadas em eixos temáticos denominados - Núcleos Curriculares. Dentro desta carga horária, estão previstas 600 (seiscentas) horas de Estágio Supervisionado, perfazendo um total de 15(quinze)% da carga horária do curso. Além das Atividades Complementares de Interesse Individual que incluem os EDs totalizando 180 horas. Estão previstas também 120 horas de disciplinas Optativas, incluindo Libras.

3.5.1. Matriz Curricular

A seguir é apresentada a matriz curricular do curso:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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1º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Bases Biológicas do Comportamento 40 0 40

Entrevista e Observação em Psicologia 40 0 40

Estatística Aplicada à Psicologia 40 20 60

História da Psicologia 60 0 60

Homem, Cultura e Sociedade 60 0 60

Psicologia, Ciência e Profissão 40 20 60

SUBTOTAL 280 40 320

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. Saúde 1 0 0 10

TOTAL 280 40 330

2º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Desenvolvimento Humano I 40 20 60

Ética, Política e Sociedade 60 0 60

Neuroanatomofisiologia 60 20 80

Processos Psicológicos Básicos I 40 0 40

Psicologia e Políticas Públicas 40 0 40

Psicologia Social I 60 0 60

SUBTOTAL 300 40 340

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. Saúde 2 0 0 10

TOTAL 300 40 350

3º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Desenvolvimento Humano II 40 20 60

Matrizes do Pensamento em Psicologia - Behaviorismo 80 0 80

Medidas e Avaliação em Psicologia I 40 0 40

Metodologia Científica - NDA Saúde 60 0 60

Metodologia da Pesquisa Quantitativa 40 0 40

Processos Psicológicos Básicos II 40 20 60

Psicologia Social II 40 0 40

SUBTOTAL 340 40 380

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. Saúde 3 0 0 10

TOTAL 340 40 390

4º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Análise Experimental do Comportamento 40 40 80

Formação Integral em Saúde - NDA Saúde 80 0 80

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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Matrizes do Pensamento em Psicologia - Psicanálise 80 0 80

Psicopatologia I 60 20 80

Teorias e Técnicas de Grupo 40 40 80

SUBTOTAL 300 100 400

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. Saúde 4 0 0 10

TOTAL 300 100 410

5º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Matrizes do Pensamento em Psicologia - Existencial 80 0 80

Metodologia da Pesquisa Qualitativa 40 0 40

Psicofarmacologia 40 0 40

Psicologia e Comunidade 60 20 80

Psicologia Escolar e Educacional 60 20 80

Psicopatologia II 60 20 80

SUBTOTAL 340 60 400

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. 5 0 0 10

TOTAL 340 60 410

6º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Aconselhamento e Orientação em Psicologia 40 0 40

Desenvolvimento Humano III 60 0 60

Estágio Básico I 0 80 80

Ética e Profissão 40 0 40

Matrizes do Pensamento em Psicologia Cognitivo Comportamental 80 0 80

Psicologia Organizacional e do Trabalho I 60 20 80

SUBTOTAL 280 100 380

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. 6 0 0 10

TOTAL 280 100 390

7º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Medidas e Avaliação em Psicologia II 40 40 80

Estágio Básico II 0 80 80

Psicologia e Necessidades Especiais 60 0 60

Psicologia Organizacional e do Trabalho II 60 0 60

Teorias e Técnicas Psicoterápicas 60 20 80

SUBTOTAL 220 140 360

ESTUDO DIRIGIDO

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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E.D. 7 0 0 10

TOTAL 220 140 370

8º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Medidas e Avaliação em Psicologia III 40 40 80

Disciplina 1 - Ênfase A - Gestão Estratégica de RH 80 0 80

Disciplina 1 - Ênfase B - Teorias e Técnicas Psicoterápicas Especial

Estágio Básico III 0 80 80

Psicologia Hospitalar 80 0 80

Terapia Familiar Sistêmica 60 0 60

SUBTOTAL 260 120 380

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. 8 0 0 10

TOTAL 260 120 390

9º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Diagnóstico e Intervenção em Saúde 80 0 80

Disciplina 2 - Ênfase A - Saúde Mental e Trabalho 80 0 80

Disciplina 2 - Ênfase B - Psicoterapia Infanto-Juvenil

Estágio na Ênfase I 0 180 180

Optativa I - Psicologia e Dependência Química 60 0 60

Optativa I – Temas Contemporâneos em Psicologia

SUBTOTAL 220 180 400

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. 9 0 0 10

TOTAL 220 180 410

10º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Disciplina 3 - Ênfase A - Consultoria Organizacional 80 0 80

Disciplina 3 - Ênfase B - Práticas Psicopedagógicas

Estágio na Ênfase II 0 180 180

Optativa II - LIBRAS

60 0 60 Optativa II – Peritagem em Psicologia

Optativa II - Psicologia Jurídica

Orientação Profissional 60 20 80

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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Tópicos Especiais em Psicologia 60 0 60

SUBTOTAL 260 200 460

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. 10 0 0 10

TOTAL 260 200 470

RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO

Total da Carga horária teórica: 2.800

Total da Carga horária prática: 420

Atividades Complementares: ED's 100

180 Outras 80

Total da carga horária de TCC: 0

Total da carga horária de Estágio: 600

TOTAL GERAL 4.000

3.5.2. Ementário

1º SEMESTRE BASES BIOLÓGICAS DO COMPORTAMENTO A Base Cromossômica da Hereditariedade. Citogenética Clínica. A Base Genética da Hereditariedade. Padrões de Herança e Anomalias Genéticas. Padrões de Herança e Anomalias Genéticas. Metabolismo, distúrbios mentais e comportamentais. Genética dos Distúrbios com Herança Multifatorial. Genética do Comportamento. ENTREVISTA E OBSERVAÇÃO EM PSICOLOGIA Observação em psicologia. Situação de observação. Classes de comportamentos. Entrevista Psicológica como instrumento de investigação. Contextos de entrevista. Observação em psicologia. Situação de observação. Classes de comportamentos. Entrevista Psicológica como instrumento de investigação. Contextos de entrevista. População e Amostra. Distribuição de Frequência. Medidas de Tendência Central. Medidas de Dispersão e Variância. Distribuição Normal e Binomial. Correlação e Regressão. ESTATÍSTICA APLICADA À PSICOLOGIA População e Amostra. Distribuição de Frequência. Medidas de Tendência Central. Medidas de Dispersão e Variância. Distribuição Normal e Binomial. Correlação e Regressão. HISTÓRIA DA PSICOLOGIA A história e seu papel para compreensão da evolução dos campos científicos da Psicologia. Origens filosóficas da Psicologia. Psicologia pré-científica. A Psicologia científica. Principais escolas do pensamento psicológico no início do século XX. O desenvolvimento da Psicologia no Brasil. HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE A formação do pensamento ocidental. O homem e a sociedade. O homem enquanto produtor e produto da cultura. As relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento negro do Brasil.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO Psicologia e Legislação. A Psicologia como Ciência. A psicologia como Profissão.

2º SEMESTRE DESENVOLVIMENTO HUMANO I Desenvolvimento Humano. Teorias do Desenvolvimento. Desenvolvimento Físico. Desenvolvimento Cognitivo e Afetivo. ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Formação da moral ocidental. Formação da política ocidental. A explicação sociológica da vida coletiva. A construção da sociedade global. NEUROANATOMOFISIOLOGIA Introdução a neuroanatomofisiologia. Organização estrutural do sistema nervoso. Organização funcional do sistema nervoso. Comportamento autonômico. Sistemas sensoriais humano. Aspectos neuropsicológicos da dor. Fisiologia das emoções. Psicopatologia do estresse. PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS I Motivação. Vida Afetiva. Inteligência. PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS Saúde Mental e Políticas Públicas. A Saúde Mental e a Atenção Primária. PSICOLOGIA SOCIAL I Provas oficiais e parciais dos assuntos abordados em sala de aula no decorrer do semestre. A avaliação Oficial será cumulativa com encontro presencial. A avaliação parcial poderá ser através de prova prática, participação do aluno nas atividades práticas, estudos dirigidos, discussão de relatórios, seminários.

3º SEMESTRE DESENVOLVIMENTO HUMANO II Puberdade e Adolescência. Desenvolvimento Cognitivo e Moral do Adolescente. A Sexualidade. As Crises da Adolescência e a Contemporaneidade. MATRIZES DO PENSAMENTO EM PSICOLOGIA - BEHAVIORISMO Behaviorismo. Teóricos clássicos do Behaviorismo. O Behaviorismo frente a clássicas questões da Psicologia e da sociedade. Da teoria à prática: aplicações da Psicologia Behaviorista. O Behaviorismo frente às questões sociais. MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSICOLOGIA I Avaliação Psicológica. Testes Psicológicos. Parâmetros Psicométricos dos Testes Psicológicos. METODOLOGIA CIENTÍFICA - NDA SAÚDE Leitura, Interpretação e Produção de Textos. Estrutura e Organização de trabalhos acadêmicos. Pesquisa Cientifica. Elaboração de Projeto de Pesquisa.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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METODOLOGIA DA PESQUISA QUANTITATIVA Modelos de Pesquisa e Produção de Conhecimento. Enquete Psicossocial (survey). Questionário. Escalas. Exercício prático de investigação. Utilização de ferramentas computacionais na investigação científica. PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS II Introdução. Percepção. Atenção. Memória. Linguagem. PSICOLOGIA SOCIAL II Principais abordagens em Teoria de grupos. Teoria de sistemas. Funcionamento dos principais articuladores de grupo. Movimento dialético dos processos grupais.

4º SEMESTRE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO Princípios básicos de análise experimental do comportamento. Análise Funcional do Comportamento. A pesquisa experimental e a análise do comportamento. FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE - NDA SAÚDE As bases da Saúde Coletiva. Bases legais e históricas do SUS. Modelo Assistencial no SUS. Planejamento de saúde no SUS. MATRIZES DO PENSAMENTO EM PSICOLOGIA - PSICANÁLISE O contexto histórico psicanalítico. Metapsicologia Freudiana. Psicanálise pós Freud. PSICOPATOLOGIA I Introdução ao estudo da psicopatologia, caracterização e percurso sócio histórico. Avaliação e diagnóstico em psicopatologia. Estudo das funções psíquicas. Apresentação dos sistemas de classificação dos distúrbios mentais. TEORIAS E TÉCNICAS DE GRUPO O processo grupal. Modalidades e teorias grupais. Análise de processos grupais. Projetos de intervenção grupal. Questões éticas no trabalho com grupos.

5º SEMESTRE MATRIZES DO PENSAMENTO EM PSICOLOGIA - EXISTENCIAL O Humanismo. A Filosofia da Existência. Enfoque Fenomenológico da Personalidade. METODOLOGIA DA PESQUISA QUALITATIVA Estratégias de investigação intensivas em Psicologia. Métodos Qualitativos: seus objetivos e especificidades. Aplicação Prática: Instrumentos de coleta de dados, seus objetivos e formas de utilização. Aplicação Prática: técnicas de análise de dados PSICOFARMACOLOGIA Psicofarmacologia. Interações entre Bioquímica e Farmacologia. Interações entre Farmacologia e Psicopatologia

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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PSICOLOGIA E COMUNIDADE Psicologia comunitária. Metodologia de pesquisa e intervenção e avaliação. Prática comunitária e metodologias. PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL Introdução a Psicologia Escolar/Educacional. Currículo e produção de subjetividade. O diagnóstico Institucional. Pesquisas Educacionais. Interdisciplinaridade. Formação e Atuação do Psicólogo Escolar/ Educacional. PSICOPATOLOGIA II Psicopatologia psicanalítica. As patologias da infância e da adolescência.

6º SEMESTRE ACONSELHAMENTO E ORIENTAÇÃO EM PSICOLOGIA Caracterização do aconselhamento psicológico. Aconselhamento diretivo. Aconselhamento não diretivo. DESENVOLVIMENTO HUMANO III O jovem adulto. A meia idade. A terceira idade. ESTÁGIO BÁSICO I Realizar um levantamento de necessidades com caráter diagnóstico de dificuldades existentes no nível das interações entre indivíduos e esses contextos. Produzir relatório do estudo diagnóstico realizado no contexto escolhido. ÉTICA E PROFISSÃO O campo ético e sua correlação com a práxis do profissional em psicologia. A Psicologia, sua práxis e correlações Éticas. MATRIZES DO PENSAMENTO EM PSICOLOGIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL Evolução histórica e conceitual da Abordagem Cognitivo Comportamental. A Psicologia da Cognição Humana e suas esferas de aplicação na prática do Psicólogo. Conceitos básicos da Psicologia Cognitiva e da Abordagem cognitivo-comportamental. As diversas categorias dos transtornos emocionais e suas técnicas de abordagem clínica." PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO I Psicologia nas organizações. Análise Organizacional. Cultura Organizacional. Saúde mental e trabalho

7º SEMESTRE MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSICOLOGIA II Testes Psicométricos. Instrumentos de Avaliação Cognitiva e Comportamental. Instrumentos de Autorrelato. Documentos Escritos por Psicólogos decorrentes da Avaliação Psicológica. ESTÁGIO BÁSICO II Elaborar uma proposta de intervenção a partir do diagnóstico realizado no Estágio Básico I.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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PSICOLOGIA E NECESSIDADES ESPECIAIS A excepcionalidade como fenômeno socialmente construído. Diagnóstico, definição e caracterização das necessidades especiais. Estratégias de Intervenção do psicólogo. PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO II Trabalho e Educação: conceitos básicos.Treinamento e desenvolvimento de pessoas em contextos organizacionais.Liderança e gestão. Vínculos do individuo com o trabalho e a organização. Qualidade de vida no trabalho. TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS Considerações gerais sobre as psicoterapias. Aspectos gerais do processo terapêutico. Pesquisa e psicoterapia. Tipos de Psicoterapia: aspectos teóricos e fundamentais.

8º SEMESTRE MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSICOLOGIA III Testes Projetivos e Expressivos. Avaliação Psicológica. DISCIPLINA 1 - ENFASE B - TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS ESPECIAL - COMPORTAMENTAL E COGNITIVA Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais. Psicoterapia Cognitivo-Comportamental: Etapas e Intervenção Clínica. Aplicações Clínicas. DISCIPLINA 1 - ENFASE A - GESTÃO ESTRATÉGICA DE RH Visão sistêmica de RH. Análise do trabalho. O processo seletivo. Processo seletivo por competência. ESTÁGIO BÁSICO III Executar e avaliar o Projeto de intervenção elaborado no Estágio Básico II. PSICOLOGIA HOSPITALAR A instituição hospitalar e o surgimento das práticas psicológicas no hospital geral. Temas básicos em psicologia nos hospitais. Temas avançados em psicologia nos hospitais. Modalidades de Intervenção. TERAPIA FAMILIAR SISTÊMICA Visão histórica do desenvolvimento familiar. Intervenção sistêmica com Famílias. Diferentes formas de organizações familiares na atualidade. Condições de proteção e risco com expressão no contexto familiar. Família e construção de subjetividade

9º SEMESTRE DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO EM SAÚDE Analise e diagnóstico no contexto da saúde e da Instituição Hospitalar. Psicossomática. Transtornos Alimentares e Psíquicos. Intervenção e proposta de tratamento psicológico. DISCIPLINA 2 - ÊNFASE A - SAÚDE MENTAL E TRABALHO

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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Trabalho e processos de trabalho. O trabalho e a saúde psíquica. O trabalho: sua organização e seus impactos na saúde do trabalhador". Perspectivas teórico-metodológicas: diagnósticos e intervenções em saúde mental e trabalho. DISCIPLINA 2 - ÊNFASE B - PRÁTICAS PSICOPEDAGÓGICAS Psicopedagogia: noções gerais. Avaliação Psicopedagógica. Intervenção Psicopedagógica. Estratégias de Intervenção Psicopedagógica. ESTÁGIO NA ÊNFASE I Atuar em diferentes contextos, desenvolvendo atividades inerentes do profissional psicólogo, que poderão ser desenvolvidas no Serviço de Psicologia Aplicada da Unopar ou em contextos institucionais externos, relevantes para competências específicas. OPTATIVA I - PSICOLOGIA E DEPENDÊNCIA QUÍMICA Dependência química. Tratamento para dependência química. OPTATIVA I – TEMAS CONTEMPORÂNEOS EM PSICOLOGIA

Conhecimentos psicológicos referentes às demandas da realidade humana contemporânea. Práticas interdisciplinares, áreas emergentes e interfaces da psicologia com outras áreas de conhecimento.

10º SEMESTRE DISCIPLINA 3 - ÊNFASE A - CONSULTORIA ORGANIZACIONAL Mudanças Organizacionais. Consultoria organizacional. Intervenções em consultoria. DISCIPLINA 3 - ÊNFASE B - PSICOTERAPIA INFANTO-JUVENIL Evolução histórica e caracterização das teorias e técnicas psicoterápicas infanto-juvenis. Particularidades da infância. O brinquedo no atendimento infanto-juvenil. Teorias e técnicas psicoterápicas infanto-juvenis de base psicanalítica. A prática do atendimento Infanto-Juvenil. ESTÁGIO NA ÊNFASE II Atuar em diferentes contextos, desenvolvendo atividades inerentes do profissional psicólogo, que poderão ser desenvolvidas no Serviço de Psicologia Aplicada da Unopar ou em contextos institucionais externos, relevantes para competências específicas. OPTATIVA II - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: identidade, cultura e educação. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. OPTATIVA II – PERITAGEM EM PSICOLOGIA Elaboração de documentos periciais. Instrumentos utilizados para a produção pericial. Disputa de Guarda. Abuso. Alienação Parental.

OPTATIVA II - PSICOLOGIA JURÍDICA Psicologia jurídica. Psicologia e Direito da Infância e da Juventude. Psicologia e Direito de Família. Psicologia e Direito Criminal.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL Caracterização da Orientação Profissional/Vocacional. As diferentes abordagens em Orientação Profissional. Aspectos, estratégias e intervenções em Orientação Profissional nos diferentes contextos. TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA Conhecimentos psicológicos referentes às demandas da realidade humana contemporânea. Práticas interdisciplinares, áreas emergentes e interfaces da psicologia com outras áreas de conhecimento. 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares implantados no curso de Bacharelado em Psicologia busca

possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia.

Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no SISCON do curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais, disciplinas da área e disciplinas do curso (profissionalizantes).

3.6.1 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

Homem, Cultura e Sociedade;

Ética, Política e Sociedade;

Metodologia Científica.

3.6.2 DISCIPLINAS DE ÁREA DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

Formação Integral em Saúde;

3.6.3 DISCIPLINAS DE CURSO (PROFISSIONALIZANTES) DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

De acordo com o Art. 5º das Diretrizes Curriculares Nacionais do cursode graduação em

Psicologia, a formação em Psicologia exige que a proposta do curso articule os conhecimentos, habilidades e competências em de alguns eixos estruturantes.

Os conteúdos de cada disciplina locada em um determinado eixo estruturante estão organizados de forma a promover o desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas, e mantêm correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais para o respectivo curso de graduação de acordo com a sua respectiva DCN. Ocorre ainda um nivelamento crescente de exigência em relação ao desenvolvimento destes aspectos conforme ocorre o avanço do curso, promovendo a interdisciplinaridade entre as áreas, uma vez que também se identifica o aumento da maturidade acadêmica, pessoal e profissional do aluno, ao longo do tempo de permanência no ensino superior.

As disciplinas específicas profissionalizantes do curso de Psicologia foram concebidas de acordo com as DCN-Psicologia atendendo aos eixos estruturantes definidos neste documento para a formação profissional do psicólogo. Assim, a estrutura curricular do curso de Psicologia possui seis núcleos curriculares/ eixos temáticos, denominados:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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a) Fundamentos epistemológicos e históricos que permitam ao formando o conhecimento das bases epistemológicas presentes na construção do saber psicológico, desenvolvendo a capacidade para avaliar criticamente as linhas de pensamento em Psicologia; b) Fundamentos teórico-metodológicos que garantam a apropriação crítica do conhecimento disponível, assegurando uma visão abrangente dos diferentes métodos e estratégias de produção do conhecimento científico em Psicologia; c) Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional, de forma a garantir tanto o domínio de instrumentos e estratégias de avaliação e de intervenção, quanto a competência para selecioná-los, avaliá-los e adequá-los a problemas e contextos específicos de investigação e ação profissional; d) Fenômenos e processos psicológicos, que constituem classicamente objeto de investigação e atuação no domínio da Psicologia, de forma a propiciar amplo conhecimento de suas características, questões conceituais e modelos explicativos construídos no campo, assim como seu desenvolvimento recente; e) Interfaces com campos afins do conhecimento para demarcar a natureza e a especificidade do fenômeno psicológico e percebê-lo em sua interação com fenômenos biológicos, humanos e sociais, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos; f) Práticas profissionais voltadas para assegurar um núcleo básico de competências que permitam a atuação profissional e a inserção do graduado em diferentes contextos institucionais e sociais, de forma articulada com profissionais de áreas afins.

3.7 METODOLOGIA

As atividades pedagógicas buscam apresentar uma coerência com a metodologia

implantada.

Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa fundamentalmente a preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, formas de pensar em atuar na sociedade através de uma aprendizagem significativa.

A UNOPAR possui um consenso que não há mais espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas interligadas onde os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado que implica em interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer.

O curso de Bacharelado em Psicologia está refletindo sobre todas as mudanças que se fazem necessárias para que passe da intenção à ação de tornar o curso mais humano, mais justo e mais acolhedor para quem nele busca formação cidadã. Na realidade todas as ações são no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica tendo conhecimento como instrumento de transformação social, onde professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Colocando diante de um

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novo desafio com relação ao planejamento das aulas, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Planejar uma aula significativa significa em primeira análise buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Segundo Ausubel (1982).

é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se

pré-disponham a aprender significativamente.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, o curso de Bacharelado em Psicologia tem a convicção que é necessária insistir em um real processo de transformação da prática. Neste sentido o curso vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

O curso de Bacharelado em Psicologia desenvolve em todas as suas disciplinas a ideia de que o projeto pedagógico não deve ficar no nível filosófico de uma espécie de ideário, ainda que contemplando princípios andragógicos e, nem em nível sociológico de contemplação de um diagnóstico. Buscou em suas ações resgatar nos educadores o valor do planejamento, da busca de novas metodologias, mais atualizadas e mais condizentes com o perfil do ingresso na atualidade.

A função do projeto pedagógico, portanto, tem sido de ajudar a resolver problemas, utilizar os conhecimentos adquiridos na prática e, portanto, uma metodologia de trabalho que possibilita re-significar a ação de todos os envolvidos no curso, buscando em cada disciplina ofertada, decifrar as competências necessárias para que o egresso consiga obter uma boa empregabilidade, e fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania analisando e avaliando quais os conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios são essenciais para se alcançar as competências e, consequentemente, o perfil do egresso desejado do curso.

O procedimento metodológico para execução das aulas compreenderá atividades de aprendizagem teórico/ práticas e atividades de aprendizagem orientadas. As aulas ministradas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução – exposição em linhas gerais pelo professor e conversas informais com o grupo quanto ao assunto do dia. Desenvolvimento – explicação do assunto pelo professor, bem como a construção e realização de tarefas desempenhadas pelo grupo. Conclusão – síntese geral do assunto pelo professor objetivando provocar reflexões e discussões, caso necessário.

ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM TEÓRICO/PRÁTICAS: As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma interativa, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador, exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas serão ministradas em laboratórios, clínicas, campos de estágio, etc. nas quais serão desenvolvidas as atividades práticas relacionadas à ementa da disciplina.

ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM ORIENTADAS: são atividades extraclasse, desenvolvidas pelos acadêmicos em todas as disciplinas, visando a autoaprendizagem. Estas atividades são descritas em forma de aula estruturada de forma clara e objetiva, e disponibilizadas para os alunos contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, sendo possível compor as avaliações parciais.

3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

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O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno experimente o conteúdo do curso.

O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação.

3.8.1 REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO

A UNOPAR estabeleceu um Regulamento de Estágio Institucional com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira para todos os cursos e a partir desse, o curso de Bacharelado em Psicologia elaborou seu próprio regulamento de estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio.

O Regulamento do estágio curricular supervisionado do curso de graduação em Psicologia está institucionalizado pela Resolução CONSEPE nº 660/2016, em 24 de fevereiro de 2016, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica.

3.8.2 CARGA HORÁRIA

Quanto ao aspecto CARGA HORÁRIA, o estágio curricular aparece na matriz do Curso de Bacharelado em Psicologia como atividade obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo do processo de formação e absorve 15% da carga horária total do curso, perfazendo um total de 600 horas, estando assim em consonância com o Art. Nº 22 das DCN em Psicologia O estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros, distribuídas ao longo da matriz curricular com as seguintes denominações: Estágio Básico I, Estágio Básico II, Estágio Básico III, Estágio na Ênfase I e Estágio na Ênfase II.

3.8.3 EXISTÊNCIA DE CONVÊNIOS

Para realização do estágio curricular do curso de Bacharelado em Psicologia a instituição pactuou CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido a instituição dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes contextos da pratica profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho.

3.8.4 FORMAS DE APRESENTAÇÃO

Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, durante o estágio o aluno pode desenvolver as seguintes atividades: OBSERVAÇÃO - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de programas de saúde ou procedimento prático realizado, bem como analisar criticamente as condições em que são realizadas

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estas ações e a sua inserção nesse contexto; CO-PARTICIPAÇÃO - o discente além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o professor ou preceptor nas ações desenvolvidas durante o estágio; e, INTERVENÇÃO - quando o discente assume as atividades junto ao cliente ou grupo comunitário.

3.8.5 ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO

Quanto à ORIENTAÇÃO e SUPERVISÃO do estágio supervisionado no curso de Bacharelado em Psicologia, a instituição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O aluno será orientado e supervisionado pelos professores de estágio quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Em alguns cenários de prática de estágio em espaços conveniados, é possível a participação de preceptores, profissionais do serviço que serão designados como orientadores ou supervisores de estagiário. Os preceptores e/ou professores de estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas.

3.8.6 COORDENAÇÃO

É função da COORDENAÇÃO do estágio supervisionado no curso de Bacharelado em Psicologia, realizar os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e pactuar os preceptores nos diferentes cenários de desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos seus respectivos estagiários, bem como a avaliação dos relatórios finais elaborados pelos alunos e corrigidos pelos orientadores e supervisores.

3.8.7 AVALIAÇÃO

A AVALIAÇÃO do desempenho do estagiário é realizada de forma contínua e sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnicos-científicos, sociais e humanos da profissão. Devem ser observados pelo orientador o grau de aproveitamento técnico-profissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento pessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do relatório final de estágio. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o programa de estágio e sua realização conforme o cronograma estabelecido e demais critérios relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios.

3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares Obrigatórias- ACO, implantadas no curso de Bacharelado

em Psicologia estão regulamentadas e institucionalizadas, buscando considerar com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento.

O REGULAMENTO das ACO do curso de graduação em Psicologia está institucionalizado pela Resolução CONSEPE nº 049/2008 sendo de conhecimento da comunidade acadêmica.

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O curso de Bacharelado em Psicologia da UNOPAR, considerando a instituição das ACO como parte integrante do currículo pleno do curso e a importância da flexibilização curricular, facultando ao estudante o desenvolvimento de programas complementares de estudos que fortaleçam a integração entre a teoria e a prática e lhe permita incorporar experiências que concorram para o seu crescimento profissional definiu que possuem caráter obrigatório e categorizam-se em três grupos: atividades de ensino, de extensão e de pesquisa.

3.9.1 CARGA HORÁRIA

As ACO possuem uma CARGA HORÁRIA de 180 horas na estrutura curricular do curso de Bacharelado em Psicologia.

DIVERSIDADE DE ATIVIDADES

Quanto à DIVERSIDADE de atividades, compreendem as ACO:

I. atividades de ENSINO - disciplinas afins ao curso, oferecidas pela própria

instituição, mas não previstas em seu currículo pleno; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

II. atividades de EXTENSÃO - participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA - programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos. e,

IV. ESTUDOS DIRIGIDOS - para fomentar uma cultura de autoaprendizagem com o objetivo de desenvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela dinâmica existente em todas as áreas de conhecimento. Os EDs utilizam os conteúdos gerais do ENADE como meio para desenvolvimento das habilidades propostas, dessa forma, os EDs cumprem um papel importante na preparação dos alunos que irão participar do ENADE, por possibilitar o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma levando-o a assumir uma postura ativa no processo de aprendizagem.

3.8.2 FORMAS DE APROVEITAMENTO

Quanto às formas de APROVEITAMENTO, os documentos comprobatórios das ACO – tipo 1, 2 e 3 (descritas acima), após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto a sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já os E.D. serão aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do E.D. 3.10 APOIO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos educandos. Neste sentido, a UNOPAR ordenou diversas formas integradas de

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apoio aos estudantes no Programa de Apoio ao Discente do Curso de Bacharelado em Psicologia, buscando contemplar com qualidade, os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

3.10.1 APOIO EXTRACLASSE

O curso de Bacharelado em Psicologia oferece aos seus acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual.

3.10.2 APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL

A instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao estudante junto aos coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, de modo que o aluno tenha o máximo aproveitamento escolar.

3.10.3 APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO O PU é um AVA que é disponibilizado aos alunos por meio do qual é possível receber o

apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. Conforme descrito no Capítulo 2, o AVA é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Fórum: neste ambiente o docente promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;

III. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

IV. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

V. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.

3.10.4 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O APOIO PSICOPEDAGÓGICO aos alunos do curso com problemas que afetam a sua

aprendizagem objetiva que os alunos lidem de modo mais equilibrado com seus problemas e, consequentemente, melhorem o resultado do processo pedagógico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-

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aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, podem ser levados para o Coordenador do Curso que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade inclusão e Direitos Humanos (NAID) que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante todo o processo de interferência psicopedagógica, são feitos contatos com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a coordenação do curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

3.10.5 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A UNOPAR, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado,

implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de NIVELAMENTO com aulas gratuitas de Português, Biologia e Matemática. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem essas matérias. As aulas de nivelamento respondem satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorecem seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido.

3.10.6 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACE) CENTRO DE IDIOMAS

A UNOPAR implantou um Centro de Idiomas que têm por finalidade de despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua através de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm enquanto língua oficial, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolve-los num processo de comunicação real onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de Inglês, Espanhol, Alemão e Francês. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

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3.10.7 APOIO AOS CENTROS ACADÊMICOS – CA O curso de UNOPAR apresentou como princípios gerais no capítulo 2 deste PPC: o

respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e, o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo curso de Bacharelado em Psicologia, por meio da coordenação de curso, a participar do CENTRO ACADÊMICO buscando-se motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo coordenador do curso com o CA quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do CA do curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes dos CA de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

3.10.8 APOIO AO INTERCÂMBIO

É interesse do curso de Bacharelado em Psicologia aprimorar o ensino, propiciando aos

seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.

O apoio ao intercâmbio é promovido pela UNOPAR por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades.

3.10.8.1 PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL SANTANDER UNIVERSIDADES

O grupo Kroton Educacional firmou convênio com o Banco Santander (Brasil) S.A. com o objetivo de possibilitar a mobilidade internacional dos seus alunos; considerando que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes. O Programa denominado “Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades” tem por escopo propiciar aos estudantes indicados pelas universidades conveniadas a oportunidade de acesso a culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa.

Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto as IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como ACE, obedecido ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Psicologia, obedecido ao disposto no Regimento Interno da UNOPAR.

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3.10.9 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO

3.10.9.1 COORDENAÇÃO DO CURSO

O coordenador do curso na UNOPAR, conforme prevê o Regimento Interno e descrito no capítulo 4 deste PPC, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras.

Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio no SICP. Virtualmente, o aluno pode consultar seu coordenador de curso pelo sistema de mensagens do PU ou pelo seu e-mail institucional disponibilizado pela coordenadora do curso de Bacharelado em Psicologia, Profa. Paulo Soares Guerra.

3.10.9.2 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ALUNO (SAA)

O SAA é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do SAA: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar os certificados e diplomas.

SAA Virtual

O SAA Virtual é o atendimento disponibilizado aos alunos que permite a realização de chamadas, para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos pelo SAA presencial, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas online de forma rápida e segura;

II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação;

III. 0800, o aluno poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada para um atendente que irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O aluno informa o CPF para agilizar o atendimento e com isso, o atendente consegue visualizar os dados do aluno com antecedência.

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3.10.9.3 SALA INTEGRADA DE COORDENADORES E PROFESSORES (SICP)

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da Universidade Norte do

Paraná: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão

utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar

processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do

quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais

(solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de

curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da instituição; preparar os processos

com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

3.10.9.4 DIREITORIA DE GESTÃO DOS ALUNOS (DGA)

O DGA coordena a operacionalização dos registros acadêmicos dos alunos; a gestão das informações acadêmicas é realizada de maneira centralizada com a entrada pelas estruturas de DGA da instituição; o DGA possui quatro estruturas internas que realizam serviços específicos dentro de cada fase da vida escolar dos discentes: Processo Seletivo; Registro Acadêmico e Gestão de Matrizes Curriculares e horários.

3.11 OUVIDORIA

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a

Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços:

reclamações fundamentadas; sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos; denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da Instituição.

Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até 3 dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

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As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito do curso, buscam ser implantadas com qualidade.

O processo de autoavaliação anual da UNOPAR oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam as ações necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto os resultados da autoavaliação do curso de Bacharelado em Psicologia procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do curso de Bacharelado em Psicologia, de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da instituição e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação) redige anualmente seu Planejamento Estratégico Acadêmico (PEC), no qual busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do curso.

Para tanto, as principais iniciativas são: RELATÓRIOS – uso dos relatórios de avaliação produzidos com dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o desempenho dos professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são então discutidos e definidos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção das informações; ANÁLISE DOS DADOS – tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos, etc.), quanto nos qualitativos; ARTICULAÇÃO entre os instrumentos de avaliação externa e de autoavaliação.

As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas - avaliação de curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, estão implantadas no curso de Bacharelado em Psicologia, e resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC pelo NDE e colegiado do curso. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Assim o curso de Bacharelado em Psicologia, entende que não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.

3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

As TIC implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, com

qualidade, o projeto pedagógico do curso.

De acordo com Moran (2007) “a televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação

audiovisuais - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Passam continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de

comportamento, ensinam linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns

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valores em detrimento de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes

formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas,

integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência,

habilidades e atitudes.”

O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente: fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, etc. Elas devem proporcionar um ambiente propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TIC na educação superior permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.

Neste contexto, o curso de Bacharelado em Psicologia, incorpora continuamente as TICs nas suas diversas disciplinas por meio do PU, aonde é possível interagir por meio eletrônico com os alunos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas estruturadas. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs e das disciplinas interativas, compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino da Psicologia, aonde as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis.

3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Os procedimentos de avaliação implantados curso de Bacharelado em Psicologia e

utilizados nos processos de ensino-aprendizagem buscam atender, com qualidade, à concepção do curso definida neste PPC.

A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem do curso de Bacharelado em Psicologia tem caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; prioriza os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes. É desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, portfólios, seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno.

O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Bacharelado em Psicologia é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da UNOPAR.

A avaliação de aprendizagem do curso de Bacharelado em Psicologia é feita por disciplinas e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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apreensão, pelo acadêmico, dos conhecimentos e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina.

A avaliação é realizada nos dois bimestres, por meio da avaliação PARCIAL e da avaliação OFICIAL cumulativa. A avaliação Oficial Cumulativa é composta por uma Prova Bimestral Oficial com questões objetivas e descritivas, com resultados avaliados de 0 (zero) a 10 (dez). A nota da Prova Bimestral OFICIAL compõe 70% (setenta por cento) do valor da nota bimestral. A avaliação PARCIAL corresponde a 30% do valor total do bimestre e neste percentual poderão ser contempladas notas obtidas por avaliações práticas, teste(s), simulações, exercícios, seminários, etc..., e que serão discutidas em conjunto com a turma.

O sistema de avaliação do Curso de Bacharelado em Psicologia procura estruturar instrumentos para o acompanhamento dos vários aspectos envolvidos no fenômeno da aprendizagem, que reflita na sua práxis conformidade com as diretrizes que nortearam a concepção do curso. Tendo sido concebido como uma ação precípua e contínua para a coleta de dados deve propiciar consciência clara, a todos os indivíduos envolvidos no processo, do que se está e porque está fazendo.

Esta sistemática de avaliação se operacionaliza de acordo com as especificidades de cada disciplina e é definida em reuniões dos docentes com a coordenação do curso. Após o debate sobre os aspectos andragógicos gerais, a coordenação oportuniza a formação de grupos para o tratamento específico de questões envolvendo disciplinas afins. Uma vez realizada esta discussão conjunta, são explicitados os referidos critérios nos planos de ensino de cada disciplina integrantes da matriz curricular.

A coordenação orienta aos professores procurarem ser o mais explícito possível quanto aos instrumentos e a metodologia a serem aplicados, possibilitando ao aluno perceber e acompanhar criticamente se o seu processo de aprendizagem encontra-se coerente com o esperado para o curso que ele está matriculado. Estes critérios são revistos por cada grupo de professores envolvidos em disciplina afins ao término de cada semestre letivo. Com isso, se pretende garantir um procedimento claro, respeitando as singularidades de cada disciplina, e conferindo autonomia ao docente para implementar na disciplina sobre sua responsabilidade uma dinâmica avaliativa que se torne motivadora do processo de aprendizagem e propicie feedbacks a fim de que o processo de ensino-aprendizagem se desenrole de forma dinâmica e transcenda aos limites da sala de aula.

No desenvolvimento destas atividades andragógicas, a existência de interdisciplinaridade tem sido uma marca importante do curso, oportunizando uma formação profissional global e aberta para os influxos da realidade cambiante, em suas dimensões social, política e cultural.

O acompanhamento dos resultados parciais (bimestrais) e finais das turmas é feito ao término do lançamento das médias no sistema informatizado da instituição. Quando da discussão das médias do primeiro bimestre letivo, procura-se identificar as razões para os resultados atingidos, buscando-se fazer os ajustes necessários nas disciplinas específicas e o tratamento singularizado às demandas concretas de cada turma. Os resultados finais de cada turma servem como ponto de partida para a definição dos ajustes nos conteúdos que devam ser repensados e trabalhados de forma diferente no próximo semestre, em relação aos novos alunos daquela disciplina. Estes resultados também servem como indicativo de possível necessidade de resgate em semestres futuros para os discentes já aprovados.

3.15 NÚMERO DE VAGAS

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O número de vagas implantadas visa corresponder, de maneira excelente, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

O curso de Psicologia possui 100 vagas anuais autorizadas pela Portaria 2.355 de 22/12/2010. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 27 professores e uma infraestrutura de excelência constituída por salas de aula, laboratórios de informática e laboratórios didáticos.

3.16 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - NUEEI

O atendimento educacional especializado (AEE) ao público alvo da educação especial nos Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos, nas instituições de ensino superior que compõem a Kroton Educacional, é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI).

O NUEEI propicia a seus alunos, regularmente matriculados em Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos, AEE, com base nos seguintes princípios:

I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no ensino superior; e

II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária.

Caracteriza-se como público alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett,

Síndrome de Asperger e Psicose Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação.

O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles:

I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA;

II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do Polo.

Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES:

I. Identificam o público alvo da Educação Especial na IES; II. garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público

alvo da Educação Especial matriculados nos Cursos presenciais e a distância; III. adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público alvo

da Educação Especial; IV. prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por

meio do estudo da NBR9050 e legislação vigente; V. orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e

aprendizagem voltadas para o respeito a diversidade; VI. orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e a distância e

demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial;

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VII. pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público alvo da Educação Especial nos Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos;

VIII. participam de atividades de extensão voltadas à Inclusão no Ensino Superior e ao AEE;

IX. acompanham a trajetória dos acadêmicos, público alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do Curso de graduação; e

X. buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado.

3.17 NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS – NAID

Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (Parecer CNE/CP nº 8/2012), em consonância com os Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior, na UNOPAR o atendimento educacional especializado ao público alvo da educação especial nos cursos ofertados pela Instituição é realizado Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos – NAID.

O Núcleo tem como principal objetivo garantir o acolhimento ao Estudante com deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores.

O NAID é designado por Portaria do Diretor-Geral, obedecendo a seguinte composição: I. Diretor Acadêmico;

II. Coordenador da CPA; III. Um representante dos Coordenadores; e IV. Um representante do corpo técnico-administrativo.

O Núcleo é presidido pelo Diretor Acadêmico da unidade e, na sua ausência, pelo Coordenador da CPA, devendo se reunir, ordinariamente, uma vez por semestre, preferencialmente antes do início do período letivo, para deliberar sobre procedimentos a serem adotados em caso de matrícula de alunos com deficiências, limitações, superdotações ou com Transtorno do Espectro Autista e extraordinariamente, sempre que necessário.

O NAID deverá também garantir que a infraestrutura da Instituição esteja adequada para permitir a locomoção para pessoas com mobilidade reduzida, adaptação de sanitários, bebedouros e sinalização tátil e em braile compatível para pessoas com deficiência visual, de forma que o estudante, professores e demais funcionários tenham acesso a todos os espaços institucionais.

Nesta premissa, ao Núcleo caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana, assim como, garantir que todas as obras efetuadas pela Instituição (ampliação ou de reforma) sejam previamente aprovadas pelo NAID, exclusivamente, nos aspectos de acessibilidade e inclusão.

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CAPÍTULO 4

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

A atuação do NDE implantado no curso de Bacharelado em Psicologia busca qualidade

considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC.

4.1.1 CONCEPÇÃO

O NDE do curso de Bacharelado em Psicologia foi constituído, provisoriamente, em 10/08/2009. A partir da Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e conforme o Regimento Interno da instituição no artigo 30 ele foi referendado e manteve sua constituição original. É constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na coordenação do curso.

O NDE do curso de Bacharelado em Psicologia é constituído por 5 professores do curso, sendo 100% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Q. 5. Quadro 4.1 – Composição do NDE.

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO (integral ou parcial)

1 Paulo Guerra Soares Mestre Integral

2 Francisco Heitor da Rosa Doutor Parcial

3 Silvana Farinha Mestre Parcial

4 Natália Mendes Ferrer da Rosa Mestre Parcial

5 Mayara Camargo Cavalheiro Mestre Parcial

4.1.2 ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO

De acordo com o Regimento Interno são atribuições do NDE do curso de Bacharelado em Psicologia: conceber, acompanhar, consolidar e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao

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desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de psicologia; além de zelar pelo cumprimento das DCNs do curso.

O NDE do curso de Bacharelado em Psicologia realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na coordenação do curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO O Coordenador de Curso de Bacharelado em Psicologia é o Professor Paulo Guerra

Soares designado pelo Diretor da instituição sendo o responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso.

O Professor Paulo Guerra Soares busca uma atuação com qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.

Q. 6. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do curso.

FORMAÇÃO ACADÊMICA

TITULAÇÃO MÁXIMA OBTIDA TEMPO DE EXERCÍCIO NA

IES

TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE

COORDENADOR

Psicologia Mestre 01/03/2011 01/12/2015

4.2.1 GESTÃO DO CURSO

A gestão do curso de Bacharelado em Psicologia da UNOPAR é responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções: elaborar, em consonância com o diretor da instituição, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso; gerenciar e se responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do curso; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; gerenciar e manter padronizado o projeto pedagógico do curso em conformidade com os princípios institucionais; coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso; buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso; supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso; ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes; ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser corresponsável pela divulgação do curso; estimular atividades complementares, eventos e cursos de extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos discentes; ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável pelo estímulo

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para o bom desempenho dos discentes no ENADE e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações; ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser responsável pela utilização do portal universitário; ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares no ENADE, nos termos legais; coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso); pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior; acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares, na forma do Regimento.

4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação do Professor Paulo Guerra Soares com os docentes e discentes do curso é avaliada por meio de questionários elaborados pelo INADE – Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional e os relatórios resultantes deste processo de autoavaliação são avaliados pela CPA da instituição e disponibilizados para a coordenação do curso, aonde se pode verificar a relação estabelecida do Professor Paulo Guerra Soares com os docentes e discentes do curso de Bacharelado em Psicologia da UNOPAR.

4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

O coordenador do curso de Bacharelado em Psicologia, de acordo com o artigo 24 do Regimento Interno, preside o Colegiado do curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar. Além disso, conforme o artigo 15 atua como representante do CONSUL da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Unopar.

4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR

O coordenador do curso possui 08 anos de experiência de magistério superior, conforme

comprovantes no currículo profissional do coordenador. O Prof. Paulo Guerra Soares possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2005) e mestrado em Análise do Comportamento pela Universidade Estadual de Londrina (2008). Foi professor da Faculdade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC-Campus Ipatinga) e Faculdade Metropolitana/Pitágoras. Atualmente é Coordenador e Professor do Curso de Psicologia da Universidade do Norte do Paraná - UNOPAR. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Análise do Comportamento e Behaviorismo Radical, atuando principalmente nos seguintes temas: história comportamental e conformidade social.

4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

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O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, sendo que o número de vagas anuais pretendidas para o curso de Bacharelado em Psicologia é de 100 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação é 40 horas, ou seja, perfazendo uma relação de 2,7 vagas por hora de coordenação.

4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO

A carga horária prevista para o coordenador do curso é de 40 horas semanais dedicadas

totalmente à coordenação do curso.

4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O curso de Psicologia possui 29 docentes, sendo 19 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, cerca de 66%, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

De acordo com o Quadro 4.7, o curso de Psicologia possui 3 (três) docentes doutores conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. Q. 4. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do curso.

Nome dos docentes Titulação

1 Agostinho Ludovico Doutor

2 Amélia de Lourdes Menck Mestre

3 André Wilson de Oliveira Gil Mestre

4 Camila Louise Baena Ferreira Mestre

5 Carla Mancebo Esteves Especialista

6 Cláudia Razente Cantero Mestre

7 Elzira Diniz de Moraes Mestre

8 Fábio Brinholli da Silva Mestre

9 Fabrício Ramos de Oliveira Especialista

10 Fernanda Barutta Pierri Especialista

11 Filomena Regina Storti Mineto Especialista

12 Francisco Heitor da Rosa Doutor

13 Giane Albiazzetti Mestre

14 Herbert de Proença Lopes Especialista

15 Joaquim de Medeiros Neto Mestre

16 Lara Munique Ferracin Doutor

17 Liziane de Souza Leite Especialista

18 Luiz Carlos Lúcio Carvalho Mestre

19 Mayara Camargo Cavalheiro Mestre

20 Natália Mendes Ferrer Rosa Mestre

21 Paula Renata Cordeiro de Lima Mestre

22 Paulo Guerra Soares Mestre

23 Priscila Sakuma Especialista

24 Rafael Guillardi Armelin Mestre

25 Ruth Aparecida Tainá Piveta Especialista

26 Silvana Farinha Mestre

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27 Tânia Belizario Mastelari Especialista

28 Thiago Valério Ruas Mestre

29 Valéria Mendonça Barreiros Especialista

4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO O curso de Bacharelado em Psicologia possui 62% dos docentes com regime de trabalho

de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor.

NOME DO DOCENTE REGIME DE TRABALHO

1 Agostinho Ludovico Integral

2 Amélia de Lourdes Menck Parcial

3 André Wilson de Oliveira Gil Horista

4 Camila Louise Baena Ferreira Horista

5 Carla Mancebo Esteves Horista

6 Cláudia Razente Cantero Parcial

7 Elzira Diniz de Moraes Horista

8 Fábio Brinholli da Silva Parcial

9 Fabrício Ramos de Oliveira Parcial

10 Fernanda Barutta Pierri Horista

11 Filomena Regina Storti Mineto Parcial

12 Francisco Heitor da Rosa Parcial

13 Giane Albiazzetti Parcial

14 Herbert de Proença Lopes Horista

15 Joaquim de Medeiros Neto Parcial

16 Lara Munique Ferracin Horista

17 Liziane de Souza Leite Horista

18 Luiz Carlos Lúcio Carvalho Horista

19 Mayara Camargo Cavalheiro Parcial

20 Natália Mendes Ferrer Rosa Parcial

21 Paula Renata Cordeiro de Lima Parcial

22 Paulo Guerra Soares Integral

23 Priscila Sakuma Parcial

24 Rafael Guillardi Armelin Horista

25 Ruth Aparecida Tainá Piveta Horista

26 Silvana Farinha Parcial

27 Tânia Belizario Mastelari Parcial

28 Thiago Valério Ruas Parcial

29 Valéria Mendonça Barreiros Parcial

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4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE O curso de Bacharelado em Psicologia possui 74% dos docentes com experiência

profissional (excluída as atividades do magistério superior) igual ou superior a 2 anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE O curso de Bacharelado em Psicologia possui 55% dos docentes possuem experiência de

magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do colegiado do curso de Bacharelado em Psicologia está

regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da UNOPAR, considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

4.10.1 Representatividade dos Segmentos

Conforme Art. 23 do Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Cursos, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. pelo Coordenador de Curso; II. por 3(três) representantes dos professores;

III. por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

4.10.2 Periodicidade das Reuniões

As reuniões do Colegiado do Curso Bacharelado em Psicologia serão programadas e realizadas a cada semestre letivo.

4.10.3 Registro das Reuniões

Nas reuniões do Colegiado do Curso Bacharelado em Psicologia são escritas as atas que devidamente datadas e assinadas serão arquivadas para fins de registro documental da coordenação do curso.

4.10.4 Encaminhamento das Reuniões

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de acordo com o Regimento Geral da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos: Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso; apresentar propostas relacionadas ao plano

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pedagógico do Curso; acompanhar a execução do plano pedagógico do Curso; coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas; regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a re-opção, a transferência, a obtenção de novo título; acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento; emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da IES motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco a integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da instituição; exercer outras funções na sua esfera de competência.

4.10.5 Componentes do Colegiado do Curso

Q. 8. Quadro 4.10 – Componentes do Colegiado do curso.

Nome dos docentes REPRESENTAÇÃO

Paulo Guerra Soares Coordenador do Curso

Francisco Heitor da Rosa Representante Docente

Natália Mendes Ferrer da Rosa Representante Docente

Valéria Mendonça Barreiros Representante Docente

Eugênia de Campos Aguiar Representante Discente

4.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos,

27% dos docentes do curso de Psicologia possuem nos últimos 3 (três) anos, 4 (quatro) produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

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CAPÍTULO 5

5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

A UNOPAR adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores.

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender de maneira excelente os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A SICP disponibiliza 36 equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis. DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSIBILIDADE, CONSERVAÇÃO E COMODIDADE

As instalações sanitárias são adequadas em estrutura e limpeza. A SICP da UNOPAR possui uma ampla área de cerca de 800 metros quadrados, com boa iluminação, e acústica isolada. A ventilação é feita por equipamentos de ar condicionados de 10000 BTUS. À disposição dos professores existem computadores, equipamentos audiovisuais (2 TV em LCD de 42 polegadas), locais de convivência entre os docentes, sofás, mesas e cadeiras para os trabalhos de grupos de discussão. A SICP conta ainda com iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar condicionado, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na SICP pode ser considerado excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores.

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores

e coordenadores e executar os seguintes processos da UNOPAR: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a

segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas,

transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que serão ministradas

no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais

(solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de

curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade; preparar os processos com

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documentação física para registro de diplomas no SRD e gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

5.3 SALA DE PROFESSORES

A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP pode ser considerada excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a convivência é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a UNOPAR implantou a SICP.

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-se um conceito e esse conceito gerou um processo onde disponibiliza-se estruturas tanto físicas como de informatização e de recursos humanos, para que haja, verdadeiramente, uma convivência e cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) e que essa convivência possa resultar na melhoria e na busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem a busca do diálogo e da convivência entre alunos dos diversos cursos.

5.4 SALAS DE AULA

As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam atender de maneira excelente os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam atender de maneira excelente os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

As instalações da UNOPAR totalizam uma área construída de 73.225,38 metros quadrados. Além de salas de aulas, bibliotecas, laboratórios, auditórios e estacionamentos a instituição disponibiliza aos alunos cantinas, livrarias e postos de atendimento bancário. O curso de Psicologia, atualmente, ocupa treze salas de aulas amplas e identificadas para cada semestre do curso, nos Blocos C, D e E. Todas as salas são providas com carteiras estofadas para destros e canhotos, com acústica e iluminação adequadas, equipadas com quadros, aparelhos de data show, computador, telas retráteis para data show, som e multimídia. As salas são limpas diariamente, ao final de cada

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turno de atividades havendo, em cada sala, cestos apropriados para o depósito de lixo e em cada bloco de salas de aula uma equipe de limpeza e manutenção especialmente contratada para este fim.

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam atender, de maneira excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico. 5.5.1 Laboratório de Informática 608 A

Área: 54m² Capacidade máxima de atendimento de 28 alunos Horário de funcionamento: 07h50min às 23h (2ª a 6ª feira) – 8h às 17h (Sábados).

5.5.2 Laboratório de Informática 608 B

Área: 45m² Capacidade máxima de atendimento de 32 alunos Horário de Funcionamento: 07h50min às 23h (2ª a 6ª feira) – 8h às 17h (Sábados).

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

CADEIRA 24

MESA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA COMPUTADOR 18

MICROCOMPUTADOR 18

QUADRO BRANCO 01

5.5.3 Laboratório de Informática 609

Área: 54m² Capacidade máxima de atendimento de 40 alunos Horário de Funcionamento: 07h50min às 23h (2ª a 6ª feira) – 8h às 17h (Sábados).

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

CADEIRA 24

MESA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA COMPUTADOR 20

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

CADEIRA 24

MESA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA COMPUTADOR 14

MICROCOMPUTADOR 14

QUADRO BRANCO 01

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MICROCOMPUTADOR 20

QUADRO BRANCO 01

5.5.4 Laboratório de Informática 610

Área: 90m² Capacidade máxima de atendimento de 60 alunos Horário de Funcionamento: 07h50min às 23h (2ª a 6ª feira) – 8h às 17h (Sábados).

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

CADEIRA 43

MESA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA COMPUTADOR 30

MICROCOMPUTADOR 30

QUADRO BRANCO 01

5.5.5 Laboratório de Informática 611

Área: 54m² Capacidade máxima de atendimento de 40 alunos Horário de Funcionamento: 07h50min às 23h (2ª a 6ª feira) – 8h às 17h (Sábados).

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

CADEIRA 34

MESA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA COMPUTADOR 20

MICROCOMPUTADOR 20

QUADRO BRANCO 01

5.5.6 Laboratório de Informática 612

Área: 30m² Capacidade máxima de atendimento de 20 alunos Horário de Funcionamento: 07h50min às 23h (2ª a 6ª feira) – 8h às 17h (Sábados).

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

ARMÁRIO 01

CADEIRA 12

MESA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA COMPUTADOR 10

MICROCOMPUTADOR 10

QUADRO BRANCO 01

5.5.7 Laboratório de Informática 613

Área: 54m² Capacidade máxima de atendimento de 32 alunos Horário de Funcionamento: 07h50min às 23h (2ª a 6ª feira) – 8h às 17h (Sábados).

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EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

CADEIRA 28

MESA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA COMPUTADOR 16

MICROCOMPUTADOR 16

QUADRO BRANCO 01

5.5.8 Laboratório de Informática 614

Área: 90m² Capacidade máxima de atendimento de 28 alunos Horário de Funcionamento: 07h50min às 23h (2ª a 6ª feira) – 8h às 17h (Sábados).

5.5.9 Laboratório de Informática 615

Área: 90m² Capacidade máxima de atendimento de 38 alunos Horário de Funcionamento: 07h50min às 23h (2ª a 6ª feira) – 8h às 17h (Sábados).

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

CADEIRA 40

MESA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA COMPUTADOR 20

MICROCOMPUTADOR 20

QUADRO BRANCO 01

5.5.10 Laboratório 01 (Numad) Área: 60m² Horário de Funcionamento: 07h50min às 23h (2ª a 6ª feira) – 8h às 17h (Sábados)

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

CADEIRA 35

MESA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA COMPUTADOR 24

MICROCOMPUTADOR 24

QUADRO BRANCO 01

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

CADEIRA 32

MESA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA COMPUTADOR 16

MICROCOMPUTADOR 16

QUADRO BRANCO 01

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5.5.11 Laboratório 02 (Numad) Área: 60m² Horário de Funcionamento: 07h50min às 23h (2ª a 6ª feira) – 8h às 17h (Sábados)

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

CADEIRA 35

MESA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA COMPUTADOR 25

MICROCOMPUTADOR 25

QUADRO BRANCO 01

5.5.12 Laboratório 03 (Numad) Área: 60m² Horário de Funcionamento: 07h50min às 23h (2ª a 6ª feira) – 8h às 17h (Sábados)

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

CADEIRA 35

MESA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA COMPUTADOR 25

MICROCOMPUTADOR 25

QUADRO BRANCO 01

5.5.13 Laboratório 04 (Numad) Área: 85,70m² Horário de Funcionamento: 07h50min às 23h (2ª a 6ª feira) – 8h às 17h (Sábados)

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

CADEIRA 40

MESA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA COMPUTADOR 24

MICROCOMPUTADOR 24

QUADRO BRANCO 01

5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 14 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. Q. 5. Quadro 5.6 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia básica do curso por unidade curricular.

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UNIDADES CURRICULARES Títulos da bibliografia básica

1 Bases Biológicas do Comportamento

NUSSBAUM, Robert L.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson: genética médica. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 7°ed 2008. JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

2 Entrevista e Observação em Psicologia

SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981. MACKINNON, Roger A.; MICHELS, Robert; BUCKLEY, Peter J. A entrevista psiquiátrica na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2008. DANNA, Marilda Fernandes; MATOS, Maria Amélia. Aprendendo a observar. 2. ed. São Paulo: Edicon, 2011.

3 Estatística Aplicada a Psicologia

DANCEY, Christine P.; REIDY, John. Estatística sem matemática para psicologia. 5.ed. Porto Alegre: Penso, 2013. VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2010. VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2008.

4 História da Psicologia

BENJAMIN JUNIOR, Ludy T. Uma breve história da psicologia moderna. Rio de Janeiro: LTC, 2009. GOODWIN, C. James. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, 2010. SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

5 Homem, Cultura e Sociedade

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2012. CHAUI, Marilena De Souza. Convite à filosofia. São

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Paulo: Ática, 2012. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 2014.

6 Psicologia, Ciência e Profissão

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria De Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. ACHAR, Rosemary, coord. Psicólogo brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994. ZANELLI, José Carlos. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2. Porto Alegre AMGH 2014.

7 Desenvolvimento Humano I

PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento humano. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2010. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria De Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. Petrópolis: Vozes, 2003. 108p ISBN 8532617883.

8 Ética, Política e Sociedade

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2012. SELL, Carlos Eduardo. Sociologia clássica: Marx, Durkheim e Weber. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. DEMO, Pedro. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1999.

9 Neuroanatomofisiologia

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: SOBOTTA: cabeça, pescoço e extremidade superior. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

10 Processos Psicológicos Básicos I

REEVE, Johan Marshall. Motivação e Emoção. 4. Ed. São Paulo: LTC, 2006.

MYERS, David G. Psicologia. 7. ed. Rio de Janeiro:

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LTC, 2006.

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson, 2009.

11 Psicologia e Políticas Públicas

SPINK, Mary Jane P. Psicologia Social e Saúde: práticas, saberes e sentidos. Petrópolis: Vozes, 2013. CAMPOS, Gastão Wagner De Souza. Tratado se Saúde Coletiva. São Paulo: HUCITEC, 2014. SOARES, Darli Antônio; JÚNIOR, Luiz Cordoni; ANDRADE, Selma Maffei de. Bases da saúde coletiva. Londrina: UEL, 2001.

12 Psicologia Social I

JACQUES, Maria Da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. Petrópolis: Vozes, 2013. CIAMPA, Antônio da Costa. A estória do Severino e a história da Severina. São Paulo: Brasiliense, 2011. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria De Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

13 Desenvolvimento Humano II

PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento humano. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2010. CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. Petrópolis: Vozes, 2003. 108p ISBN 8532617883. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria De Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009.

14 Matrizes do Pensamento em Psicologia - Behaviorismo

SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência do comportamento humano. 11.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. SKINNER, B. F. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 2002. BAUM, William M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

15 Medidas e Avaliação em Psicologia I

CUNHA, Jurema Alcides et al. Psicodiagnóstico-V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. ALCHIERI, João Carlos; CRUZ, Roberto Moraes. Avaliação psicológica: conceito, método e instrumentos. 5.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo,

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2014. PASQUALI, Luiz. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. Petrópolis: Vozes, 2013.

16 Metodologia Científica

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina De Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina De Andrade. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994. ANDRADE, Maria Margarida De; MARTINS, João Alcino De Andrade (Colaborador). Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

17 Metodologia da Pesquisa Quantitativa

MARCONI, Marina De Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina De Andrade. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994. KERLINGER, Fred Nichols. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 2013.

18 Processos Psicológicos Básicos II

STERNBERG, Robert J. Psicologia cognitiva. São Paulo: CENGAGE Learning, 2014. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson, 2009. ATKINSON, Richard C.; SMITH, Edward E.; BEM, Daryl J.; NOLEN-HOEKSEMA, Susan (Colaborador); ATKINSON, Rita L. et al. Introdução à psicologia de Hilgard. Porto Alegre: Artmed, 2009.

19 Psicologia Social II

BAREMBLITT, Gregorio F. Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e prática. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992. JACQUES, Maria Da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. Petrópolis: Vozes, 2013. 262 p. (Psicologia social). ISBN 978853261974-7. CAMPOS, Regina Helena de Freitas, org.; GUARESCHI, Pedrinho A, org. Paradigmas em psicologia social: a perspectiva latino-americana. Petrópolis: Vozes, 2014.

20 Análise Experimental do Comportamento

SKINNER, Burrhus Frederic. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981. BAUM, William M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 2. ed. Porto

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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Alegre: Artmed, 2008. MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto De. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2008.

21 Formação Integral em Saúde

MINAYO, Maria Cecília De Souza; AKERMAN, Marco; DRUMOND JUNIOR, Marco; CARVALHO, Yara Maria De (Colaborador); CAMPOS, Gastão Wagner De Souza (Colaborador) et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: HUCITEC, 2014.

CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. São Paulo: Hucitec, 2013.

SOARES, Darli Antônio; CORDONI JÚNIOR, Luiz; ANDRADE, Selma Maffei De (Organizador). Bases da saúde coletiva. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2001.

23 Matrizes do Pensamento em Psicologia - Psicanálise

KAUFMANN, Pierrre, ed. Dicionário enciclopédico de psicanálise: o legado de Freud e Lacan. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

FREUD, S. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

JORGE, Marco Antonio Coutinho. Fundamentos da psicanálise de Freud a Lacan: as bases conceituais. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.

24 Psicopatologia I

DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

FREUD, Sigmund. Publicações pré-psicanalíticas e esboços inéditos: 1886-1899. Rio de Janeiro: IMAGO, 2006. v.1. 509 p. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud). ISBN 978853120969-7..

BORGES, Nicodemos Batista; CASSAS, Fernando Albregard. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012.

25 Teorias e Técnicas de Grupo

AFONSO, Maria Lúcia M., org. Oficinas em dinâmica de grupo na área da saúde. 2.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. Rio de Janeiro: José Olympio,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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2012. BARRETO, Maria Fernanda Mazziotti, org. Dinâmica de grupo: história, prática e vivências. Campinas: Alinea, 2014.

27 Matrizes do Pensamento Em Psicologia: Existencial

PENHA, João da. O que é existencialismo. São Paulo: Brasiliense, 2014. ROGERS, Carl R.; ROSENBERG, Rachel L. A pessoa como centro. São Paulo: EPU, 1977. FORGHIERI, Yolanda Cintrão. Psicologia fenomenológica: fundamentos, métodos e pesquisas. São Paulo: Cengage Learning, 1993.

28 Metodologia da Pesquisa Qualitativa

MINAYO, Maria Cecília de Souza, org.; DESLANDES, Suely Ferreira, org.; GOMES, Romeu, org. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2011.

KERLINGER, Fred Nichols. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 2013.

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2014.

29 Psicofarmacologia

KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica & clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita (Editor). Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

30 Psicologia e Comunidade

JACQUES, Maria Da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. Petrópolis: Vozes, 2013. 262 p. (Psicologia social). ISBN 978853261974-7 SARRIERA, Jorge Castellá, coord. Psicologia comunitária: estudos atuais. 3.ed. Porto Alegre: Sulina, 2010. LANE, Silvia T. Maurer. Psicologia social Comunitária: da solidariedade à autonomia. 16. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

31 Psicologia Escolar e MARTÍNEZ, Albertina Mitjáns. (Org.). Psicologia

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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Educacional escolar e compromisso social. 2.ed. Campinas: Alínea, 2007. SILVA, Tomaz Tadeu Da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. PROENÇA, Marilene; MACHADO, Adriana Marcondes (Organizador). Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.

32 Psicopatologia II

KAUFMANN, Pierrre, ed. Dicionário enciclopédico de psicanálise: o legado de Freud e Lacan. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

FREUD, Sigmund. Publicações pré-psicanalíticas e esboços inéditos: 1886-1899. Rio de Janeiro: IMAGO, 2006. v.1. 509 p. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud). ISBN 978853120969-7.

Organização Mundial Da Saúde. CID-10: Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento:

descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artmed, 1993.

33 Aconselhamento e Orientação Em Psicologia

ROGERS, Carl R. Grupos de encontro. 9.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. 198p. ISBN 978857827081-0

ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014.

SOMMERS-FLANAGAN, John; SOMMERS-FLANAGAN, Rita. Teorias de aconselhamento e de psicoterapia: habilidades, estratégias e técnicas. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

34 Desenvolvimento Humano III

PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento humano. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2010.

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria De Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009.

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson Education, 2012.

36 Estágio Básico I

SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 9.ed. Petrópolis: Vozes, 2013.

MINAYO, Maria Cecília de Souza, org.; DESLANDES, Suely Ferreira, org.; GOMES, Romeu, org. Pesquisa

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

96

social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2011.

DANNA, Marilda Fernandes; MATOS, Maria Amélia. Aprendendo a observar. São Paulo: Edicon, 2011.

37 Ética e Profissão

CHAUI, Marilena De Souza. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2012.

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 36.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.

FIGUEIREDO, Luís Cláudio M. Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 2011.

38 Matrizes do Pensamento Em Psicologia: Cognitivo-Comportamental

BECK, Judith S. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. RANGÉ, Bernard, et al. Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psquiatria. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. ABREU, Cristiano Nabuco de, org.; GUILHARDI, Hélio José, org. Terapia comportamental e cognitivo-comportamental: práticas clínicas. São Paulo: Roca, 2014.

39 Psicologia Organizacional e do Trabalho I

SOUZA, Regina Márcia Brolesi De. Saúde mental e trabalho: impactos no cotidiano. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2002.

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

ROBBINS, Stephen Paul; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

40 Medidas e Avaliação Em Psicologia II

CUNHA, Jurema Alcides et al. Psicodiagnóstico-V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

ALCHIERI, João Carlos; CRUZ, Roberto Moraes. Avaliação psicológica: conceito, método e instrumentos. 5.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014.

PASQUALI, Luiz. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. Petrópolis: Vozes, 2013.

41 Estágio Básico II

CRUZ, Lílian Rodrigues da; GUARESCHI, Neuza. O psicólogo e as políticas públicas de assistência social. Petrópolis: Vozes, 2014.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. São Paulo: Hucitec, 2013. DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu (Colaborador); MINAYO, Maria Cecília De Souza (Organizador). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.Petrópolis: Vozes, 2009.

44 Psicologia e Necessidades Especiais

AGUIAR, João Serapião de. Educação inclusiva: jogos para o ensino de conceitos. Campinas: Papirus, 2013. MARCHESI, Alvaro; PALACIOS, Jesús; COLL, César (Organizador). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento humano. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2010.

45 Psicologia Organizacional e do Trabalho II

SOUZA, Regina Márcia Brolesi De. Saúde mental e trabalho: impactos no cotidiano. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2002. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. ROBBINS, Stephen Paul; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

46 Teorias e Técnicas Psicoterápicas

SOMMERS-FLANAGAN, John; SOMMERS-FLANAGAN, Rita. Teorias de aconselhamento e de psicoterapia: habilidades, estratégias e técnicas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ABREU, Cristiano Nabuco de, org.; GUILHARDI, Hélio José, org. Terapia comportamental e cognitivo-comportamental: práticas clínicas. São Paulo: Roca, 2014 BORGES, Nicodemos Batista; CASSAS, Fernando Albregard. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012.

47 Disciplina 1 - Ênfase A – Gestão Estratégica de RH

SOUZA, Regina Márcia Brolesi De. Saúde mental e trabalho: impactos no cotidiano. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2002. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

98

ROBBINS, Stephen Paul; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012

48 Disciplina 1 - Ênfase B – Teorias e Técnicas Psicoterápicas Especial

FREUD, Sigmund. Publicações pré-psicanalíticas e esboços inéditos: 1886-1899. Rio de Janeiro: IMAGO, 2006. v.1. 509 p. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud). BORGES, Nicodemos Batista; CASSAS, Fernando Albregard. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012. ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 2014.

49 Estágio Básico III

JACQUES, Maria Da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. Petrópolis: Vozes, 2013.

PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Alvaro; SALVADOR, César Coll (Organizador). Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 356 p.

GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus, 2012. 197 p. (Corpo e motricidade) ISBN 9788530802530.

51 Medidas e Avaliação Em Psicologia III

CUNHA, Jurema Alcides et al. Psicodiagnóstico-V. Porto Alegre: Artmed, 2008. VILLEMOR-AMARAL, Anna Elisa de; WERLANG, Blanca Susana Guevara. Atualizações em métodos projetivos para avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. 421 p. ISBN 9788573966084 PASQUALI, Luiz. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. Petrópolis: Vozes, 2013.

53 Psicologia Hospitalar

STRAUB, Richard O. Psicologia da saúde: uma abordagem biopsicossocial. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. NEME, Carmen Maria Bueno, org.; RODRIGUES, Olga Maria Piazentin Rolim, org. Psicologia da saúde: perspectivas interdisciplinares. São Carlos: RiMa Editora, 2003. ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Organizador). Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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54 Terapia Familiar Sistêmica

MCGOLDRICK, Monica. Novas abordagens da terapia familiar: raça, cultura e gênero na prática clínica. São Paulo: Roca, 2003. NICHOLS, Michael P.; SCHWARTZ, Richard C. Terapia familiar: conceitos e métodos. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Monica. As mudanças no ciclo da vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 1995.

55 Diagnóstico e Intervenção em Saúde

CUNHA, Jurema Alcides et al. Psicodiagnóstico-V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Organizador). Novos rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2002. NEME, Carmen Maria Bueno, org.; RODRIGUES, Olga Maria Piazentin Rolim, org. Psicologia da saúde: perspectivas interdisciplinares. São Carlos: RiMa Editora, 2003.

56 Disciplina 2 – Ênfase A – Saúde Mental e Trabalho

SOUZA, Regina Márcia Brolesi De. Saúde mental e trabalho: impactos no cotidiano. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2002. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. ROBBINS, Stephen Paul; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

57 Disciplina 2 – Ênfase B – Psicoterapia Infanto-juvenil

FREUD, Sigmund. História de uma neurose infantil e outros trabalhos: 1917-1919. Rio de Janeiro: IMAGO, 2006. v.17. 323 p. (Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud). ISBN 978853120983-3 PETERSEN, Circe Salcides; WAINER, Ricardo. Terapias cognitivo-comportamentais para crianças e adolescentes: ciência e arte. Porto Alegre: Artmed, 2011 SADOCK, Benjamin J.; SADOCK, Virginia Alcott. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

59 Estágio na Ênfase A ou B

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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FREUD, Sigmund. Publicações pré-psicanalíticas e esboços inéditos: 1886-1899. Rio de Janeiro: IMAGO, 2006. v.1. 509 p. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud). ISBN 978853120969-7. BORGES, Nicodemos Batista; CASSAS, Fernando Albregard. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012.

60 Optativa I – Temas Contemporâneos em Psicologia

MELLO FILHO, Júlio De; BURD, Miriam (Colaborador). Psicossomática hoje. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 611 p. ISBN 978-85-363-2211-7

PEDRO-SILVA, Nelson. Ética, indisciplina e violência nas escolas. Petrópolis: Vozes, 2014.

DELL'AGLIO, Débora Dalbosco; KOLLER, Sílvia H.; YUNES, Maria Angela Mattar. Resiliência e psicologia positiva: interfaces do risco à proteção. São Paulo: Casa do Psicologo, 2011..

61 Optativa I – Psicologia e Dependência Química

KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica & clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 948 p. ISBN 978858271088-3 MOREAU, Regina Lúcia De Moraes; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos De. Ciências farmacêuticas: toxicologia analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

63 Disciplina 3 – Ênfase A – Consultoria Organizacional

SOUZA, Regina Márcia Brolesi De. Saúde mental e trabalho: impactos no cotidiano. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2002. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. ROBBINS, Stephen Paul; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

64 Disciplina 3 – Ênfase B – Práticas Psicopedagógicas

MARCHESI, Alvaro; PALACIOS, Jesús; COLL, César (Organizador). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento humano. São

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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Paulo: Editora McGraw-Hill, 2010. MARTÍNEZ, Albertina Mitjáns. (Org.). Psicologia escolar e compromisso social. 2.ed. Campinas: Alínea, 2007.

67 Estágio II na Ênfase A ou B

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. FREUD, Sigmund. Publicações pré-psicanalíticas e esboços inéditos: 1886-1899. Rio de Janeiro: IMAGO, 2006. v.1. 509 p. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud). ISBN 978853120969-7 BORGES, Nicodemos Batista; CASSAS, Fernando Albregard. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012.

68 Optativa II - Peritagem em Psicologia

HUSS, M. T.. PSICOLOGIA FORENSE. Porto Alegre: ArtMed, 2011. CRUZ, Roberto Moraes, org.; ALCHIERI, João Carlos, org.; SARDÁ JR., Jamir João, org. Avaliação e medidas psicológicas: produção do conhecimento e da intervenção profissional. 2.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. 274p.. SHINE, Sidney, org. Avaliação psicológica e lei: adoção, vitimização, separação conjugal, dano psíquico e outros temas m. 2.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014. 246p. ISBN 978857396485-

69 Optativa II – Psicologia Jurídica

CARVALHO, Maria Cristina Neiva de, org.; FONTOURA, Telma, org.; MIRANDA, Vera Regina, org. Psicologia jurídica: temas de aplicação II. Curitiba: Juruá, 2011. TRINDADE, Jorge. Manual de psicologia jurídica para operadores do direito. 7.ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2014. GONÇALVES, Hebe Signorini (org); BRANDÃO, Eduardo Ponte, org. Psicologia jurídica no Brasil. 3.ed. Rio de Janeiro: Nau, 2014.

70 Optativa II - LIBRAS

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. São Paulo: Artmed, 2008. ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. SOUZA, Regina Maria de. Que palavra que te falta? lingüística e educação: considerações epistemológicas

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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a partir da surdez. São Paulo: Martins Fontes, 1998

71 Orientação Profissional

SOARES, Dulce Helena Penna. A escolha profissional: do jovem ao adulto. 3. ed. São Paulo: Summus, 2002. 196 p. ISBN 8532307493 LUCCHIARI, Dulce Helena Penna S. Pensando e Vivendo a Orientação Profissional. São Paulo: Summus Editorial, 1993. BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 11.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 218p. (Psicologia e pedagogia ;) ISBN 8533608101.

72 Tópicos Especiais em Psicologia

FREUD, Sigmund. Publicações pré-psicanalíticas e esboços inéditos: 1886-1899. Rio de Janeiro: IMAGO, 2006. v.1. 509 p. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud). ISBN 978853120969-7 BORGES, Nicodemos Batista; CASSAS, Fernando Albregard. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012. GOODWIN, C. James. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, 2010.

5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com dois exemplares de cada título ou com acesso virtual. Q. 6. Quadro 5.7 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia complementar do curso por unidade curricular.

UNIDADES CURRICULARES Títulos da bibliografia complementar

1 Bases Biológicas do Comportamento

FARAH, Solange Bento. DNA segredos e mistérios. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2007.

MOTTA, Paulo Armando. Genética humana: aplicada a psicologia e toda a área biomédica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000;

JORDE, Lynn B. Genética médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 415 p. ISBN 8535213643..

CUMMINGS, Michael R.; SPENCER, Charlotte A.; PALLADINO, Michael A. (Colaborador); KLUG, William S. et al. Conceitos de genética. 9. ed. Porto Alegre: Artmed,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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2010.

GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

2 Entrevista e Observação em Psicologia

FAGUNDES, Antônio Jayro Da Fonseca Motta. Descrição, definição e registro de comportamento: um texto didático, com exercícios, para iniciação em observação sistemática de comportamento. 16. ed. São Paulo: Edicon, 2011.

BENJAMIN, Alfred. A entrevista de ajuda. 13.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013.

CARRIÓ, Francisco Borrell. Entrevista clínica. Porto Alegre: ArtMed, 2012.

MORRISON, James. Entrevista inicial em saúde mental. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

SILVARES, Edwiges Ferreira de Mattos. Estudos de caso em psicologia clínica comportamental infantil: fundamentos conceituais, estudos grupais e estudos relativos a problemas de saúde. Campinas: Papirus, 2012.

3 Estatística Aplicada a Psicologia

SPIEGEL, Murray R. Estatística. Porto Alegre: Bookman 2009.

FONSECA, Jairo Simon Da; MARTINS, Gilberto De Andrade. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 2012.

JACQUES, Sidia M. Callegari. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: ArtMed, 2011.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade, inferência: volume único. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

DORIA FILHO, Ulysses. Introdução à bioestatística: para simples mortais. São Paulo: Negócio, 2000.

4 História da Psicologia

FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira; JACÓ-VILELA, Ana Maria (Organizador). História da psicologia: rumos e percursos. 2. ed. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2010.

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA – 8a. A Psicologia no Paraná: Os Caminhos Percorridos. Curitiba: CRP-08, 1991.

FARR, Robert M. As raízes da psicologia social moderna:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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(1872-1954). Petrópolis: Vozes, 2008.

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria De Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

MARX, Melvin H.; HILLIX, William A. Sistemas e teorias em psicologia. São Paulo: Cultrix, 2008.

5 Homem, Cultura e Sociedade

CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2013. DIAS, Reinaldo. Cultura organizacional: construção, consolidação e mudança. São Paulo: Atlas, 2013. KOTTAK, Conrad P. Um espelho para a humanidade: uma introdução à antropologia cultural. Porto Alegre: AMGH, 2013. MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2012. REALE, Miguel. Paradigmas da cultura contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2005.

6 Psicologia, Ciência e Profissão

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto; CHIATTONE, Heloisa Benevides De Carvalho; MELETI, Marli Rosani. A psicologia no hospital. São Paulo: Thomson, 2003.

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Organizador). Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

CAMPOS, Regina Helena de Freitas, org. Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes, 2012.

SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. São Paulo: Contexto, 2014.

CRUZ, Roberto Moraes, org.; ALCHIERI, João Carlos, org.; SARDÁ JR., Jamir João, org. Avaliação e medidas psicológicas: produção do conhecimento e da intervenção profissional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

7 Desenvolvimento Humano I

CASTORINA, José A. Dialética e psicologia do desenvolvimento. Porto Alegre: ArtMed, 2011.

SHAFFER, David R.; KIPP, Katherine. Psicologia do desenvolvimento: Infância e adolescência. São Paulo:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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Cengage Learning, 2012.

MARTORELL, Gabriela. O desenvolvimento da criança: do nascimento à adolescência. Porto Alegre: AMGH, 2014

BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 612 p. ISBN 9788573078848.

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: Pearson Education, 2012.

8 Ética, Política e Sociedade

DIAS, R. Responsabilidade Social: Fundamentos e Gestão. São Paulo: Atlas, 2012. COMPARATO, Fábio Konder. A civilização capitalista: para compreender o mundo em que vivemos. São Paulo: Saraiva, 2013. BRANDÃO, Cláudio. Direitos humanos e fundamentais em perspectiva. São Paulo: Atlas, 2014. PINEDA, Eduardo S. Ética nas empresas. Porto Alegre: AMGH 2009. LA TAILLE, Yves de. Formação ética: do tédio ao respeito de si. Porto Alegre: ArtMed, 2011

9 Neuroanatomofisiologia

JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

MENESES, Murilo S. Neuroanatomia aplicada. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante de medicina. 2. Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.

MOORE, Keith L.; PERSAUD, T.V.N.; TORCHIA, Mark G. (Colaborador). Embriologia básica. 7. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

MARTINEZ, Ana. Neuroanatomia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

10 Processos Psicológicos Básicos I

MURRAY, Edward J. Motivação e emoção. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1971. 177 p

CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

106

467 p. ISBN 9788573075533.

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria De Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009.

STERNBERG, Robert J. Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2008.

STATT, David A. Introdução à Psicologia. São Paulo: Harbra, 1978.

11 Psicologia e Políticas Públicas

GIOVANELLA, Lígia. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2009.

NASCIMENTO, Célia A. Trevisi do, et al. Psicologia e políticas públicas: experiências em saúde pública. Rio Grande do Sul: Conselho Regional de Psicologia.

COSTA, Elisa Maria Amorim da. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Rubio Livraria Ltda, 2004.

MELLO, Marcelo Feijó De; MELLO, Andrea De Abreu Feijó De; KOHN, Robert. Epidemiologia da saúde mental no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2011.

HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artmed, 2009.

12 Psicologia Social I

FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira; JACÓ-VILELA, Ana Maria (Organizador). História da psicologia: rumos e percursos. 2. ed. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2010.

CODO, Wanderley. O que é alienação. 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. 96 p. (Coleção Primeiros Passos; 141). ISBN 85110141-2.

FARR, Robert M. As raizes da psicologia social moderna: (1872-1954). Petrópolis: Vozes, 2008.

LANE, Silvia T. Maurer, org.; SAWAIA, Bader Burihan, org. Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 2011.

REY, Fernando González. O social na psicologia e a psicologia social: a emergência do sujeito. Petropólis: Vozes, 2012.

13 Desenvolvimento Humano II DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo:

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107

Pearson, 2009.

CASTORINA, José A. Dialética e psicologia do desenvolvimento. Porto Alegre: ArtMed, 2011.

SHAFFER, David R. Psicologia do desenvolvimento: infância e adolescência. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

MARTORELL, G. O desenvolvimento da criança: do nascimento a adolescência. Porto Alegre: AMGH, 2014.

BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 612 p. ISBN 9788573078848.

14 Matrizes do Pensamento em Psicologia - Behaviorismo

MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto De. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2008.

CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 2008.

HÜBNER, Maria Martha Costa. Fundamentos de Psicologia: temas clássicos de psicologia sob a ótica da análise do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

SKINNER, B. F. Para além da liberdade e da dignidade. Lisboa: Edições 70, 2000.

SÉRIO, Tereza Maria de Azevedo Pires, (Orgs). Controle de estímulos e comportamento operante: uma (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2012.

15 Medidas e Avaliação em Psicologia I

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. RESOLUÇÃO 001/2002. Brasília: CFP.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. RESOLUÇÃO 002/2003. Brasília: CFP.

ANCONA-LOPEZ, Marília (Organizador). Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo: Cortez, 1995

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. RESOLUÇÃO 007/2003. Brasília: CFP.

CRUZ, Roberto Moraes, org.; ALCHIERI, João Carlos, org.; SARDÁ JR., Jamir João, org. Avaliação e medidas psicológicas: produção do conhecimento e da intervenção profissional. 2.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

108

16 Metodologia Científica

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2013.

SHAUGHNESSY, John J.; ZECHMEISTER, Eugene B.; ZECHMEISTER, Jeanne S. Metodologia de pesquisa em psicologia. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 487 p. ISBN 9788580551006

MARCONI, Marina De Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

APOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico. 2. São Paulo Atlas 2011.

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3ª. São Paulo: Atlas, 2012.

17 Metodologia da Pesquisa Quantitativa

BREAKWELL, G. M.; HAMMOND, S.; FIFE-SCHAW, C.; SMITH, J. A. Métodos de pesquisa em Psicologia. Bookman: VitalBook, 2014.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica para uso dos estudantes universitários. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1978.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008.

SILVERMAN, David. Interpretação de dados qualitativos métodos para análise de entrevistas, textos e interações. Porto Alegre ArtMed 2008.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. São Paulo: Hucitec, 2014. 407 p. (Saúde em Debate; 46). ISBN 9788527101813.

18 Processos Psicológicos Básicos II

WEITEN, Wayne. Introdução a psicologia: temas e variações. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA,

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109

Maria De Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009.

EYSENCK, Michael W.; KEANE, Mark T. Manual de psicologia cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2007.

DAWKINS, Richard. O gene egoísta. São Paulo: Companhia da Letras, 2007.

HUMPHREY, Nicholas. Uma história da mente: a evolução e a gênese da consciência. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

19 Psicologia Social II

MANSANO, Sonia Regina Vargas. Sorria, você está sendo controlado: resistência e poder na sociedade de controle. São Paulo: Summus, 2009.

REY, Fernando González. O social na psicologia e a psicologia social: a emergência do sujeito. Petropólis: Vozes, 2012.

BARROS, Regina Benevides de. Grupo: a afirmação de um simulacro. Porto Alegre: Alínea, 2009.

SAWAIA, Bader, org. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petropólis: Vozes, 2014.

FARR, Robert M. As raizes da psicologia social moderna: (1872-1954). Petrópolis: Vozes, 2008.

20 Análise Experimental do Comportamento

SKINNER, Burrhus Frederic. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 2012. 216 p.

HÜBNER, Maria Martha Costa. Fundamentos de Psicologia: temas clássicos de psicologia sob a ótica da análise do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 2008.

SKINNER, B. F. Para além da liberdade e da dignidade. Lisboa: Edições 70, 2000.

SÉRIO, Tereza Maria de Azevedo Pires, (Orgs). Controle de estímulos e comportamento operante: uma (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2012.

21 Formação Integral em Saúde

ESCOREL, Sarah; LOBATO, Lenaura De Vasconcelos Costa; NORONHA, José Carvalho De; CARVALHO, Antonio Ivo De (Colaborador); GIOVANELLA, Lígia (Organizador, et.al.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

110

Fundação Oswaldo Cruz, 2009.

PAIM, Jairnilson Silva. Desafios para a saúde coletiva no século XXI. Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia, 2008.

COSTA, Elisa Maria Amorim Da; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Rubio Livraria Ltda, 2004.

BERLINGUER, Giovanni; TEIXEIRA, Sonia Maria Fleury; CAMPOS, Gastão Wagner De Souza. Reforma sanitária: Itália e Brasil. São Paulo: Hucitec, 1988.

PAIM, Jairnilson Silva. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2009.

23 Matrizes do Pensamento em Psicologia - Psicanálise

QUINET, Antonio. Teoria e clínica da psicose. 5. Rio de Janeiro Forense 2011 1 recurso online ISBN 978-85-309-3832-1

LAGACHE, Daniel (Direção). Vocabulário da psicanálise: Laplanche e Pontalis. São Paulo: Martins, 2010.

GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Introdução à metapsicologia freudiana: a interpretação do sonho. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.

BRENNER, Charles. Noções básicas de psicanálise: introdução à psicologia psicanalítica. Rio de Janeiro: IMAGO, 1987. 260 p. (Coleção Psicologia Psicanalítica)

NASIO, Juan-David (Diretor). Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.

24 Psicopatologia I

ASSUMPÇÃO JR., Francisco Baptista. Fundamentos de psicologia: psicopatologia aspectos clínicos. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009.

CARMICHAEL, Leonard. Manual de psicologia da criança: psicopatologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1975.

CHENIAUX, Elie. Manual de psicopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2015. 168 p. ISBN 8524901012.

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111

ASSUMPÇÃO JR., Francisco Baptista. Psicopatologia evolutiva. Porto Alegre: ArtMed, 2011.

25 Teorias e Técnicas de Grupo

FRITZEN, Silvino José. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. Petrópolis: Vozes, 2000. AFONSO, Maria Lúcia M., org. Oficinas em dinâmica de grupo: um método de intervenção psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013. CASTILHO, Áurea. A dinâmica do trabalho de grupo. 3.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2012. YOZO, Ronaldo Yudi K. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Ágora, 1996.

27 Matrizes do Pensamento Em Psicologia: Existencial

HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Petrópolis: Vozes, 2014.

HALL, Calvin Springer; LINDZEY, Gardner. Teorias da personalidade. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 1973

ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014. 489 p.

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto, org. As várias faces da psicologia fenomenológico-existencial. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005. 200p.

MORATO, Henriette Tognetti Penha. Fundamentos de psicologia : aconselhamento psicológicos numa perspectiva fenomenológica existencial. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009

28 Metodologia da Pesquisa Qualitativa

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 2009.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. São Paulo: Hucitec, 2014. 407 p. (Saúde em Debate; 46). ISBN 9788527101813.

FLICK, Uwe. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: ArtMed, 2011.

TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação.

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112

São Paulo: Atlas, 1987.

GASKELL, George; BAUER, Martin W. (Editor). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2011.

29 Psicofarmacologia

SCHATZBERG, Alan F.; COLE, Jonathan O.; DEBATTISTA, Charles. Manual de psicofarmacologia clínica. Porto Alegre: Artmed, 2009

DALE, M. M.; RITTER, J. M; FLOWER, R. J.; HENDERSON, G. (Colaborador); RANG, H. P. et al. Rang & Dale: Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

LAZO, J. S.; PARKER, K. L.; BRUNTON, L. L. (Editor). Goodman & Gilman: As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de janeiro: Editora McGraw-Hill, 2010.

MARCOLIN, Marco Antonio. Interações farmacológicas com drogas psiquiátricas. Rio de Janeiro AC Farmacêutica 2012.

CAMARGO, Marcos. Farmacologia. São Paulo: Saraiva, 2012.

30 Psicologia e Comunidade

SARRIERA, Jorge Castellá; SAFORCADA, Enrique Teófilo. Introdução à psicologia comunitária: bases teóricas e metodológicas. Porto Alegre: Sulina, 2014. 230p. ISBN 978852050588-5.

SAWAIA, Bader, org. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 14.ed. Petropólis: Vozes, 2014

CAMPOS, Regina Helena de Freitas, org.; GUARESCHI, Pedrinho A, org. Paradigmas em psicologia social: a perspectiva latino-americana. Petrópolis: Vozes, 2014

LANE, Silvia T. Maurer, org.; SAWAIA, Bader Burihan, org. Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 2011.

CERTEAU, Michel De. A invenção do cotidiano: Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2007.

31 Psicologia Escolar e Educacional

NÓVOA, António, et al. Vidas de professores. 2.ed.

Portugal: Porto, 2013.

STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um

guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999

PATTO, Maria Helena, org. Introdução à psicologia

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

113

escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.

BORUCHOVITCH, Evely, org.; BZUNECK, José Aloyseo, org.

Aprendizagem: processos psicológicos e o contexto social

na escola. Petropólis: Vozes, 2010.

MANTOAN, Maria Teresa Eglér, org. Pensando e fazendo

educação de qualidade. São Paulo: Moderna, 2003.

32 Psicopatologia II

HADDAD, Gérard. Comer o livro: ritos alimentares e função paterna. Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 2004.

BRENNER, Charles. Noções básicas de psicanálise: introdução à psicologia psicanalítica. 3. ed. Rio de Janeiro: IMAGO, 1975. 260 p. (2 (Colec. Psicologia psican.)

RASSIAL, Jean-Jacques. O adolescente e o psicanalista. Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 1999.

MELMAN, Charles. A neurose obsessiva no Divã de Lacan: um estudo psicanalítico: seminário 1987-1988 e 1988-1989. Rio de Janeiro: Imago, 2011.

GRUNSPUN, Haim. Distúrbios neuróticos da criança. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998

33 Aconselhamento e Orientação Em Psicologia

MALAN, David. Psicoterapia dinâmica intensiva breve. Porto Alegre ArtMed 2008.

MAY, Rollo. A arte do aconselhamento psicológico. 19.ed. Petrópolis: Vozes, 2013.

LEMGRUBER, Vera. O futuro da integração: desenvolvimentos em psicoterapia breve. Porto Alegre: Artmed, 2000.

MORATO, Henriette Tognetti Penha. Fundamentos de psicologia : aconselhamento psicológicos numa perspectiva fenomenológica existencial. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009 1 recurso online ISBN 978-85-277-2007-6

SCHEEFFER, Ruth. Aconselhamento psicológico: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1970. 211 p.

34 Desenvolvimento Humano III BERGER, Kathleen Stassen. O desenvolvimento da

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

114

pessoa: do nascimento à terceira idade. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011.

BEE, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997.

CASTORINA, José A. Dialética e psicologia do desenvolvimento. Porto Alegre: ArtMed, 2011.

DESSEN, Maria Auxiliadora; COSTA JUNIOR, Áderson Luiz. A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2008.

FLAVELL, John H.; MILLER, Patricia H.; MILLER, Scott A. Desenvolvimento cognitivo. Porto Alegre: Artmed, 1999.

36 Estágio Básico I

FAGUNDES, Antônio Jayro Da Fonseca Motta. Descrição, definição e registro de comportamento: um texto didático, com exercícios, para iniciação em observação sistemática de comportamento. 16. ed. São Paulo: Edicon, 2011.

BOCK, Ana Mercês Bahia (Organizador). Psicologia e o compromisso social. São Paulo: Cortez, 2012.

FOULCAULT, Michel. Microfísica do poder. 28.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.

PEREIRA, William César Castilho. Nas trilhas do trabalho comunitário e social: teoria, método e prática. Petrópolis: Vozes, 2008.

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 2009.

37 Ética e Profissão

VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de filosofia IV: introdução à ética filosófica 1. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2012.

ROMAR, Rita Aparecida. Ética na psicologia. Petrópolis: Vozes, 2014.

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2012.

SÁ, Antônio Lopes De. Ética profissional. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

LA TAILLE, Yves de. Formação ética: do tédio ao respeito de si. Porto Alegre: ArtMed, 2011.

38 Matrizes do Pensamento Em Psicologia: Cognitivo-

WRIGHT, Jesse H. Aprendendo a terapia cognitivo-

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Comportamental comportamental. Porto Alegre ArtMed 2011

KNAPP, Paulo. Terapia cognitivo-comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed, 2008. 520 p. ISBN 978853630289-8.

WENZEL, Amy; BROWN, Gregory K.; BECK, Aaron T. Terapia cognitivo-comportamental para pacientes suicidas. Porto Alegre: Artmed, 2010.

PETERSEN, Circe Salcides; WAINER, Ricardo. Terapias cognitivo-comportamentais para crianças e adolescentes: ciência e arte. Porto Alegre: Artmed, 2011.

SUDAK, Donna M. Combinando terapia cognitivo-comportamental e medicamentos: uma abordagem baseada em evidências. Porto Alegre: ArtMed, 2012.

39 Psicologia Organizacional e do Trabalho I

FARIA, José Henrique de. Gestão participativa : relações de poder e de trabalho nas organizações. São Paulo Atlas 2009 BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de pessoas nas organizações: a aprendizagem da liderança e da inovação. São Paulo Atlas 2013 DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2015. 168 p. ISBN 8524901012 DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, Elisabeth; JAYET, Christian. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas, 1994. FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São Paulo: Saraiva, 2005.

40 Medidas e Avaliação Em Psicologia II

PASQUALI, Luiz. Instrumentação psicológica: fundamentos e práticas. Porto Alegre: ArtMed, 2011.

PASQUALI, Luiz (Organizador). Técnicas de exame psicológico - TEP: manual: fundamentos das técnicas psicológicas. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

CRUZ, Roberto Moraes, org.; ALCHIERI, João Carlos, org.; SARDÁ JR., Jamir João, org. Avaliação e medidas psicológicas: produção do conhecimento e da intervenção profissional. 2.ed. São Paulo: Casa do

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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Psicólogo, 2004.

HOGAN, Thomas P. Introdução à prática de testes psicológicos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

HUTZ, Claudio Simon. Avaliação em psicologia positiva. Porto Alegre: ArtMed, 2014.

41 Estágio Básico II

REY, Fernando González. O social na psicologia e a psicologia social: a emergência do sujeito. Petropólis: Vozes, 2012. SAWAIA, Bader, org. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petropólis: Vozes, 2014. ASSUMPÇÃO JÚNIOR, Francisco Baptista; KUCZYNSKI, Evelyn. Situações psicossociais na infância e na adolescência: uma contribuição latino-americana ao estudo dos agentes estressores na criança. São Paulo: Atheneu, 2008. JACQUES, Maria da Graça, org.; CODO, Wanderley, org. Saúde mental & trabalho: leituras. Petrópolis: Vozes, 2007. TRIERWEILER, Michele; SILVA, Narbal. O psicólogo nas ações de qualidade de vida: possibilidades de intervenção nos ambiente físico e psicossocial das organizações. Curitiba: Juruá, 2010

44 Psicologia e Necessidades Especiais

BUSCAGLIA, Leo. Os deficientes e seus pais. São Paulo: Record, 2010. MANTOAN, Maria Teresa Eglér, org. Pensando e fazendo educação de qualidade. São Paulo: Moderna, 2003. AMIRALIAN, Maria Lúcia T. M. Psicologia do excepcional. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 2003. SISTO, Fermino Fernandes; MARTINELLI, Selma de Cássia. Afetividade e dificuldades de aprendizagem: uma abordagem psicopedagógico. 2.ed. São Paulo: Vetor, 2008. O'REGAN, Fintan. Sobrevivendo e vencendo com necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: ArtMed, 2007.

45 Psicologia Organizacional e do Trabalho II

FARIA, José Henrique de. Gestão participativa : relações de poder e de trabalho nas organizações. São Paulo Atlas 2009 BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de pessoas nas

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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organizações: a aprendizagem da liderança e da inovação. São Paulo Atlas 2013 DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1987. 163 p.. DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, Elisabeth; JAYET, Christian. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas, 1994. FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento organizacional : conceitos e práticas. São Paulo: Saraiva, 2005.

46 Teorias e Técnicas Psicoterápicas

LEMGRUBER, Vera. O futuro da integração: desenvolvimentos em psicoterapia breve. Porto Alegre: Artmed, 2000. CORDIOLI, Aristides Volpato. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed, 2009. DE-FARIAS, Ana Karina C. R. Análise comportamental clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010. RANGÉ, Bernard, et al. Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2011 ZIMERMAN, David E. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica: uma abordagem didática. Porto Alegre: Artmed, 1999.

47 Disciplina 1 - Ênfase A – Gestão Estratégica de RH

BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de pessoas nas organizações: a aprendizagem da liderança e da inovação. São Paulo Atlas 2013.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 654 p. ISBN 9788520436691.

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas organizações. 6. São Paulo: Atlas, 2013.

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 343 p. ISBN 9788522492602.

FARIA, José Henrique de. Gestão participativa: relações de poder e de trabalho nas organizações. São Paulo Atlas

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2009.

48 Disciplina 1 - Ênfase B – Teorias e Técnicas Psicoterápicas Especial

LACAN, Jacques. Escritos. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

QUINET, Antônio. Psicose e laço social: esquizofrenia, paranoia e melancolia. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

ANTÚNEZ, Andrés Eduardo Aguirre, org. Acompanhamento terapêutico: casos clínicos e teorias. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

AFFONSO, Rosa. Maria Lopes. Ludodiagnóstico - Investigação Clínica Através do Brinquedo. Porto Alegre: Artmed, 2012.

CABALLO, Vicente E. Manual para a avaliação clínica dos transtornos psicológico: transtorno da idade adulta e relatórios psicológicos. São Paulo: Santos, 2014.

49 Estágio Básico III

ASSUMPÇÃO JÚNIOR, Francisco Baptista; KUCZYNSKI, Evelyn. Situações psicossociais na infância e na adolescência: uma contribuição latino-americana ao estudo dos agentes estressores na criança. São Paulo: Atheneu, 2008.

PATTO, Maria Helena Souza (Organizador). Introdução à psicologia escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. 468 p. ISBN 9788562553479.

COSENZA, Ramon Moreira. Neurociência e educação. Porto Alegre ArtMed 2011 1 recurso online ISBN 9788536326078.

ROMAR, Rita Aparecida. Ética na psicologia. Petróplis: Vozes, 2014. 163p. ISBN 978853263363-7.

SOARES, Darli Antônio; CORDONI JÚNIOR, Luiz; ANDRADE, Selma Maffei De (Organizador). Bases da saúde coletiva. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2001. 267 p.

50 Medidas e Avaliação Em Psicologia III

ALCHIERI, João Carlos; CRUZ, Roberto Moraes. Avaliação psicológica: conceito, método e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução 001/2002. Brasília: CFP.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução 002/2003. Brasília: CFP.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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007/2003. Brasília: CFP.

ANCONA-LOPEZ, Marília (Organizador). Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo: Cortez, 1995

53 Psicologia Hospitalar

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Organizador). Novos rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2002.

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. O doente, a psicologia e o hospital. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 1996. 110 p. ISBN 978852210792-6.

ANGERAMI, Valdemar Augusto, org. e a Psicologia entrou no hospital. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

CAMPOS, Terezinha Calil Padis. Psicologia hospitalar: a atuação do psicólogo em hospitais. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 1995.

FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Stress e trabalho: uma abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas, 2005.

54 Terapia Familiar Sistêmica

WAGNER, Adriana. Família em cena: tramas, dramas e transformações. Petrópolis: Vozes, 2002.

MINUCHIN, Salvador. Dominando a terapia familiar. 2. Porto Alegre: ArtMed, 2008.

CASTILHO, Tai, org. Temas em terapia familiar. São Paulo: Summus, 2001.

GALINA, Rosana L. M. A dança trigeracional: uma leitura facilitadora. São Paulo: Vetor, 2007.

VITALE, Maria Amália Faller. Terapia familiar em pesquisa: novas contribuições. Rio de Janeiro: Roca, 2012.

55 Diagnóstico e Intervenção em Saúde

SEMINERIO, Franco Lo Presti. Diagnóstico psicológico: técnica do exame psicológico, fundamentos epistemológicos. São Paulo: Atlas, 1977.

NUNES, Maria Angélica Antunes et al. Transtornos alimentares e obesidade. Porto Alegre: Artmed, 1998.

LANGE, Elaine Soares Neves. Contribuições à psicologia hospitalar: desafios e paradigmas. São Paulo: Vetor, 2008.

BAPTISTA, Makilim Nunes. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

120

Koogan, 2009.

RUDNICKI, Tânia; SANCHESZ, Marisa Marantes. Psicologia da saúde: a prática de terapia cognitivo-comportamental em hospital geral. Novo Hamburgo: Sinopsy, 2014.

56 Disciplina 2 – Ênfase A – Saúde Mental e Trabalho

JACQUES, Maria da Graça Corrêa; CODO, Wanderley (Org.). Saúde mental e trabalho: leituras. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 420 p. ISBN 9788532626592

DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo da psicopatologia do trabalho. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1991.

NAVARRO, Vera Lúcia, org.; LOURENÇO, Edvânia Ângela de Souza, org. Avesso do trabalho III: saúde do trabalhador e questões contemporâneas. São Paulo: Outra Expressões, 2013.

ROSSI, Ana Maria; MEURS, James A.; PERREWÉ, Pamela L. Stress e qualidade de vida no trabalho: melhorando a saúde e o bem-estar dos funcionários. São Paulo Atlas 2013.

FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Psicologia do trabalho: psicossomática, valores e práticas organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2008.

57 Disciplina 2 – Ênfase B – Psicoterapia Infanto-juvenil

AFONSO, Rosa Maria Lopes. Ludodiagnóstico: investigação clínica através do briquedo. Porto Alegre: Artmed, 2012.

COPPOLILLO, H. Psicoterapia psicodinâmica de crianças: uma introdução à teoria e às técnicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

FRIEDBERG, Robert D. Técnicas de terapia cognitiva para crianças e adolescentes. Porto Alegre ArtMed 2011

CASTANHO, Gisela M. Pires. Terapia de familia com adolescentes. Rio de Janeiro Roca 2014

AJURIAGUERRA, J. De. Manual de psiquiatria infantil. 2. ed. s.l: Masson

59 Estágio na Ênfase A ou B

CUNHA, Jurema Alcides et al. Psicodiagnóstico-V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Organizador). Novos rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2002.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de pessoas nas organizações: a aprendizagem da liderança e da inovação. São Paulo Atlas 2013.

COPPOLILLO, H. Psicoterapia psicodinâmica de crianças: uma introdução à teoria e às técnicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Organizador). Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

60 Optativa I – Temas Contemporâneos em Psicologia

MANSANO, Sonia Regina Vargas. Sorria, você está sendo controlado: resistência e poder na sociedade de controle. São Paulo: Summus, 2009.

BAUMAN, Zygmunt. Medo líquido. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

OTTA, Emma. Fundamentos de psicologia: psicologia evolucionista. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

COSENZA, Ramon Moreira. Neuropsicologia : teoria e prática. 2. Porto Alegre: ArtMed, 2014.

FIGLIE, Neliana Buzi. Aconselhamento em dependência química. 3. Rio de Janeiro Roca 2015 1 recurso online ISBN 978-85-277-2730-3

61 Optativa I – Psicologia e Dependência Química

LARANJEIRA, Ronaldo. O tratamento da dependência química e as terapias cognitivo-comportamentais. Porto Alegre: ArtMed, 2013. DIEHL, Alessandra. Tratamentos farmacológicos para dependência química: da evidência científica à prática clínica. Porto Alegre: ArtMed 2011. FERNANDES, Simone. Abordagem multidisciplinar da dependência química. Rio de Janeiro: Santos, 2013. DIEHL, Alessandra. Dependência química: prevenção, tratamento e políticas públicas. Porto Alegre: ArtMed, 2011. CERVENY, Ceneide Maria de Oliveira. Família e....: comunicação, divórcio, mudança, resiliência, deficiência, lei, bioética , doença, religião, e drogadição. 2.ed. São

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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Paulo: Casa do Psicólogo, 2013.

64 Disciplina 3 – Ênfase A – Consultoria Organizacional

COELHO, João. Diário de um consultor: a consultoria sem segredos. São Paulo: Atlas, 2013.

SOUZA, Paulo Roberto Menezes de. A nova visão do coaching na gestão por competências: a integração da estratégia: como desenvolver competências na prática, diminuindo subjetividades e ajustando o foco. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013.

BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de pessoas nas organizações: o talento humano na sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2014.

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2012.

NEWSTROM, John W. Comportamento organizacional: o comportamento humano no trabalho. 12. Porto Alegre AMGH 2008.

65 Disciplina 3 – Ênfase B – Práticas Psicopedagógicas

ZANLUCHI, Fernando Barroso. O brincar e o criar: as relações entre atividade lúdica, desenvolvimento da criatividade e educação. Londrina: do Autor, 2005.

CERISARA, Ana Beatriz; BROUGÈRE, Gilles; DANTAS, Heloysa; PERROT, Jean; MRECH, Leny Magalhães; AMARAL, Maria Nazare De Camargo Pacheco (Colaborador); KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Organizador). O brincar e suas teorias. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

DOCKRELL, Julie; MCSHANE, John. Crianças com dificuldades de aprendizagem: uma abordagem cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2007.

PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Alvaro; SALVADOR, César Coll (Organizador). Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 356 p.

67 Estágio II na Ênfase A ou B

CUNHA, Jurema Alcides et al. Psicodiagnóstico-V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Organizador). Novos rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2002.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de pessoas nas organizações: a aprendizagem da liderança e da inovação. São Paulo Atlas 2013.

COPPOLILLO, H. Psicoterapia psicodinâmica de crianças: uma introdução à teoria e às técnicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Organizador). Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

68 Optativa II - Peritagem em Psicologia

SHINE, Sidney. A espada de Salomão: a psicologia e a disputa pela guarda de filhos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. 302p. ISBN 978857396250-5.

MIRA Y LÓPES, Emílio. Manual de psicologia jurídica. Campinas: Servanda, 2015. 464p ISBN 978857890042-7.

CASTRO, Lídia Rosalina Folgueira. Disputa de guarda e visita: no interesse dos pais ou dos filhos? Porto Alegre: Artmed, 2013. 216 p. ISBN 978-85-65852-80-7.

LADVOCAT, C.. GUIA DA ADOÇÃO : NO JURÍDICO, NO SOCIAL, NO PSICOLÓGICOS E NA FAMÍLIA. Rio de Janeiro: Roca, 2014.

MESSA, A. A.. PSICOLOGIA JURÍDICA. São Paulo: Atlas, 2010. 20 v.

69 Optativa II – Psicologia Jurídica

MIRA Y LÓPEZ, Emílio. Manual de psicologia jurídica. 3.ed. São Paulo: VidaLivros, 2013.

SHINE, Sidney. A espada de Salomão: a psicologia e a disputa pela guarda de filhos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.

SHINE, Sidney, org. Avaliação psicológica e lei: adoção, vitimização, separação conjugal, dano psíquico e outros temas m. 2.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014.

MESSA, Alcione Aparecida. Psicologia jurídica. São Paulo: Atlas 2010.

FIORELLI, José Osmir; MANGINI, Rosana Cathya Ragazzoni. Psicologia jurídica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 446 p. ISBN 978-85-224-9335-7.

70 Optativa II – LIBRAS

QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2011.

MOURA, Maria Cecília. Educação para surdos: práticas e

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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perspectivas 2. Rio de Janeiro: Santos, 2011.

VALLE, Jan W. Ressignificando a deficiência: da abordagem social às práticas inclusivas na escola. Porto Alegre: AMGH, 2014.

PACHECO, José. Caminhos para a inclusão. Porto Alegre: ArtMed 2007.

O'REGAN, Fintan. Sobrevivendo e vencendo com necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: ArtMed, 2007.

70 Orientação Profissional

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Empreendedorismo: vocação, capacitação e atuação direcionadas para o plano de negócios. São Paulo Atlas 2014 1 recurso online ISBN 9788522486748.

GIACAGLIA, Lia Renata Angelini; PENTEADO, Wilma Millan Alves. Educação para o trabalho: cursos, profissões, sondagem de aptidões, projetos. São Paulo: Atlas, 1979.

LEVENFUS, Rosane Schotgues. Orientação vocacional ocupacional. 2. Porto Alegre ArtMed 2011

MANSANO, Sonia Regina Vargas. Vida e profissão: cartografando trajetórias. São Paulo: Summus, 2003.

MATTIAZZI, Benjamin. A natureza dos interesses e a orientação vocacional. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1977.

71 Tópicos Especiais em Psicologia

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 41.ed. Petrópolis: Vozes, 2013.

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2013.

CUNHA, Jurema Alcides et al. Psicodiagnóstico-V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

PATTO, Maria Helena, org. Introdução à psicologia escolar. 3.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.

CARLINI, Elisaldo A., org.; MENDES, Fúlvio R., org. Protocolos em psicofarmacologia comportamental: um guia para a pesquisa de drogas com ação sobre o SNC, com ênfase nas plantas medicinais na. São Paulo: FAP-UNIFESP, 2011.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

Há assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior que 30 títulos distribuídos entre as principais áreas do curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos. A UNOPAR possui assinatura da EBSCO, uma base de dados multidisciplinar que permite o acesso a diferentes fontes de informações das áreas de conhecimento como Ciências Sociais, Ciências Humanas, Educação, Informática, Engenharia, Física, Química, Idioma e Lingüística, Artes & literatura, Ciências Médicas, Estudos étnicos e Arquitetura.

Q. 7. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para as principais áreas do curso.

PERIÓDICOS

Forma Impressa ou

Virtual (I ou V)

1 Psicologia: Reflexão e Crítica V 2 Psicologia: Teoria e Pesquisa V 3 Interação em Psicologia V 4 Psicologia: Ciência e Profissão V 5 Temas em Psicologia (Revista da SBP) V 6 Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva V 7 Psicologia Clínica V 8 Psicologia USP V 9 Psicologia em Revista V

10 Estudos de Psicologia V 11 Boletim de Psicologia V 12 Psicologia: Teoria e Prática V 13 Análise Psicológica V 14 Psychoanalysis & History V 15 Psychoanalysis & Psychotherapy V 16 Psychoanalytic Inquiry V 17 Psychoanalytic Dialogues V 18 Psychological Perspectives V 19 Psychological Record V 20 Psychological Reports V 21 Psychological Research V 22 Psychological Review V 23 Psychological Science & Education V 24 Psychologist V 25 Psychology Journal V 26 Psychology & Psychotherapy: Theory, Research & Practice V 27 Psychology Today V 28 Behavior Analyst Today V 29 Neuropsychiatry & Neuropsychology / Neuropsychiatria I Neuropsychologia V 30 Psychoanalytic Studies V 31 Psychological Science In The Public Interest (Wiley-Blackwell) V

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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32 Psychology & Health V 33 Psychopharmacology V 34 Psychotherapy Patient v

5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança atendem, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas. Q. 8. Quadro 5.9 – Relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados e equipamentos.

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS DO CURSO

EQUIPAMENTOS

1 Serviço Escola de Psicologia

Mesas, cadeiras, escrivaninhas, divãs e outros móveis que fazem parte do cotidiano de atendimento do psicólogo. Além disso, o espaço do Serviço Escola conta com 03 computadores, 02 impressoras, 06 gravadores, 02 filmadoras, 02 fragmentadoras de papel, 02 telefones e 08 aparelhos de ar condicionado.

2 Laboratório de Psicologia Experimental Caixas de Skinner ELT-1 e ELT-3, bebedouro, bancadas e banquetas, mesa para o professor.

3 Sala de Observação do Comportamento Humano

Duas salas equipadas com espelho unidirecional, e microfones, com antessalas de observação, para 10 alunos.

4 Laboratório de Anatomia Mesa, cadeiras, estantes, maca, tanque para peças anatômicas.

5.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

5.11 NORMAS DE FUNCIONAMENTO, UTILIZAÇÃO E SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS

1) Superfícies de trabalho: deverão ser limpas e organizadas após o término do trabalho. 2) Os alunos deverão ler os roteiros antes de começar qualquer atividade prática. 3) Caso haja quebra de material: notificar imediatamente o técnico, o monitor ou o professor

que estiver presente. 4) A limpeza, a organização, o rigor científico e o máximo grau de observação das atividades

que ocorrem são indispensáveis em todos os trabalhos de laboratório. 5) É proibido o uso do celular no período da aula. 6) Evitar saídas desnecessárias da sala de aula, podendo acarretar em falta para o aluno.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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7) Trabalhos e ou relatórios entregues fora do prazo não terão o mesmo valor daqueles que forem entregues dentro do prazo, ou terão nota igual a zero.

8) Avaliação parcial não terá segunda chamada. 9) Respeitar o horário das aulas. 10) E expressamente proibido o consumo de alimentos e de bebidas nos Laboratórios. 11) Permitido a permanência de alunos que utilizarão o espaço e os equipamentos para fins

didáticos. 12) O Laboratório deverá estar sempre em ordem e com as cadeiras e equipamentos

posicionados corretamente após sua utilização.

5.12 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Os serviços dos laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade. 5.12.1 Laboratório de Anatomia

Objetivos: Identificar a constituição morfológica do corpo humano, reconhecendo as estruturas anatômicas, bem como, localização dos órgãos e sistemas orgânicos. Atividades desenvolvidas: Estudos dirigidos com a utilização de peças cadavéricas humanas, livro texto, roteiros de estudos práticos e livro Atlas de Anatomia Humana. Capacidade de atendimento: 30 alunos. Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13 às 18h e das 19h às 22h50min.

5.12.2 Laboratório de Histologia B17

Área: 40m²

Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13 às 18h e das 19h às 22h50min.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

ARMÁRIO

BANQUETA

CADEIRA

CHUVEIRO COM LAVA-OLHOS

ESTANTE

FURADEIRA

MACA

MESA

MESA PARA PROFESSOR

SERRA PARA GESSO

TANQUE PARA PEÇAS ANATÔMICAS

VENTILADOR DE TETO

QUADRO NEGRO

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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5.12.3 Laboratório de Histologia B18

Área: 40m²

Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13 às 18h e das 19h às 22h50min.

5.12.4 Apoio Técnico

OS LaboratórioS de Anatomia Histologia possuem um técnico de laboratório que prepara anteriormente o material que será utilizado ao longo das aulas práticas. Este técnico recebe, com antecedência, um roteiro das atividades práticas disponibilizado pelo professor da disciplina.

5.12.5 Manutenção de Equipamentos

Anualmente, os Laboratórios de Anatomia e Histologia recebem manutenção de todos os seus equipamentos principais. Além disso, todo equipamento defeituosos e/ou quebrado é imediatamente substituído para que as aulas não sejam prejudicadas. O coordenador dos laboratórios da área básica requisita aos coordenadores de curso a quantidade de alunos que frequentarão, anualmente, as aulas práticas e providencia a compra de material suficiente para a condução adequada das atividades práticas.

5.13 Sala de Observação do Comportamento Humano Objetivos:

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

BANCADA

MESA

CADEIRA

BANCOS

ESTANTE PARA TV

TV

MICROSCÓPIO

QUADRO

VENTILADOR

MICROSCÓPIO VIDRO

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

BANCADA

MESA

CADEIRA

BANCOS

ESTANTE PARA TV

TV

MICROSCÓPIO

QUADRO

VENTILADOR

MICROSCÓPIO VIDRO

BALCÃO COM ARMÁRIO E GAVETAS

PROJETOR DE SLIDES

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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Objetivo Geral: Implementar um ambiente pedagógico visando ao desenvolvimento de habilidades básicas

de observação e registro do comportamento. Objetivos Específicos:

I. Criar ambientes propícios para a realização de atividades extracurriculares e para uma vasta gama de disciplinas curriculares do curso de Psicologia, como processos psicológicos básicos, psicologia do desenvolvimento, dinâmica de grupos, entrevista e observação em psicologia, psicologia clínica, etc., assim como para atividades conjuntas com cursos afins: Nutrição e Fonoaudiologia.

II. Promover a pesquisa científica do comportamento humano, consolidando a postura investigativa nos alunos do Curso de Psicologia na abordagem das questões de natureza psicológica.

Atividades desenvolvidas:

Na Sala de Observação do Comportamento Humano serão desenvolvidas atividades de observação e registro de diversos aspectos do comportamento de pessoas. Estas atividades atenderão às demandas de diversas disciplinas do curso e servirão para modelar o comportamento dos alunos em relação à observação objetiva, registro e análise dos dados coletados.

Capacidade de atendimento: 10 alunos. Horário de funcionamento: 8h às 12h, das 13 às 18h e das 19h às 22h50min.

5.13.1 Apoio Técnico

O uso da Sala de Observação do Comportamento Humano é previamente agendada com a secretária da Clínica Integrada da UNOPAR. A sala é preparada, com antecedência, a partir de um roteiro disponibilizado pelo professor de cada disciplina que a utilize. A disciplina de Entrevista e Observação em Psicologia, por exemplo, conta com um aluno monitor que auxilia o professor nos trabalhos práticos.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

SALA DE EXECUÇÃO DA TAREFA

ESCRIVANINHA

MESA

CADEIRAS

CAIXAS DE SOM

ESPELHO UNIDIRECIONAL (SEPARANDO A SALA DE EXECUÇÃO AS TAREFA DA SALA DE OBSERVAÇÃO)

SALA DE OBSERVAÇÃO

BANCADA DE APOIO

BANQUETAS

CAIXAS DE SOM

MICROFONES

ESPELHO UNIDIRECIONAL (SEPARANDO A SALA DE EXECUÇÃO AS TAREFA DA SALA DE OBSERVAÇÃO)

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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5.13.2 Manutenção de Equipamentos

Anualmente, a Sala de Observação do Comportamento Humano recebe manutenção de todos os seus equipamentos principais. Além disso, todo equipamento defeituosos e/ou quebrado é imediatamente substituído para que as aulas não sejam prejudicadas. O coordenador da Clínica Integrada da UNOPAR requisita aos coordenadores de curso a quantidade de alunos que frequentarão, anualmente, as aulas práticas e providencia a compra de material suficiente para a condução adequada das atividades práticas.

5.14 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

O Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Norte do Paraná – CEP/UNOPAR, foi criado

pela Resolução nº 037/03 de 22/04/2003. O CEP/UNOPAR é uma comissão constituída por dez membros das várias áreas do conhecimento, um representante dos usuários e suplente, e duas secretárias, que tem por finalidade a avaliação da pesquisa com seres humanos em nossa Instituição, em conformidade com a legislação brasileira regulamentada pela CONEP. Além da análise dos projetos encaminhados e acompanhamento dos aprovados, o CEP tem a atribuição consultiva e educativa junto aos pesquisadores e comunidade em geral.

Seu regimento interno, formulários e calendário estão disponíveis no seguinte sítio da

instituição na internet: http://www.pgsskroton.com.br/unopar/comite.php

5.15 COMITÊ DE ÉTICA PARA USO DE ANIMAIS O Comitê de Ética para Uso de Animais (CEA) da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR),

regulamentado pela Resolução CONSUN 089 de 10 de setembro de 2007, tem por finalidade avaliar as atividades de ensino, pesquisa e extensão que envolva o uso de animais, realizadas por alunos, funcionários e professores, sob os aspectos éticos.

O CEA está cadastrado no Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA) criado pela Lei nº 11.794 de 08 de outubro de 2008 e visa promover o cumprimento das normas relativas à utilização humanitária de animais com finalidade de ensino e pesquisa científica. Todas as atividades com envolvimento de animais devem ser submetidas ao CEA/UNOPAR por meio de formulário padrão.

Informações adicionais podem ser obtidas no Comitê de Ética para Uso de Animais pelo E-mail: [email protected]

5.16 Serviço Escola de Psicologia

Objetivos: O Serviço procurará atender as demandas pertinentes da comunidade, não ficando restrito

apenas à clínica e seu modelo tradicional, mas a outras atividades pertinentes à formação profissional do psicólogo, tais como:

I. clínica infantil e de adulto, nas seguintes abordagens: cognitivo, comportamental e

psicanalítica; II. técnicas de entrevista e psicodiagnóstico;

III. intervenção com grupos e comunidades; IV. seleção, treinamento e gestão de pessoas; V. orientação profissional.

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Capacidade de atendimento: 100 alunos por semestre. Horário de funcionamento: 9h às 18h.

5.16.1 Descrição dos Serviços em Psicologia

Triagem e Encaminhamentos

Contato inicial através de entrevistas com os clientes inscritos e/ou responsáveis, objetivando o conhecimento preliminar da sua problemática para a realização dos encaminhamentos necessários. A partir dos resultados da triagem, o Cliente poderá ser encaminhado para os seguintes serviços:

Clínica infantil Acompanhamento psicológico infantil, realizado segundo diferentes abordagens

terapêuticas. Clínica de adultos Atendimento psicológico para adultos, realizado segundo diferentes abordagens

terapêuticas. Entrevista e Psicodiagnóstico Processo de avaliação psicológica: anamnese, entrevista inicial, aplicação de testes

psicológicos, entrevista devolutiva, orientação e encaminhamento. Atendimento a Pessoas Institucionalizadas É um serviço voltado para atuação em diferentes instituições, juntamente com o pessoal de

saúde, envolvendo o indivíduo e as áreas sociais e de saúde pública, buscando o bem-estar individual e social.

Intervenção em grupos e instituições Atividade que permitirá ao aluno desenvolver e articular seu instrumental teórico-técnico e

prático para orientar e intervir em situações-problemas no estudo de fenômenos de grupo e de ação coletiva, em diferentes contextos, visando análise diagnóstica, planejamento, intervenção, avaliação e supervisão (assessorias/consultorias) institucional.

CONSTITUIÇÃO FÍSICA/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

04 SALAS DE ATENDIMENTO ADULTO

01 SALA DE ATENDIMENTO EM GRUPO

02 SALAS DE ATENDIMENTO INFANTIL

01 SALA DE COORDENAÇÃO

01 SALA DE ESPERA/RECEPÇÃO

01 SALA ARQUIVO

02 WC FEMININO

02 WC MASCULINO

01 WC MASCULINO/FEMININO (ACESSÍVEL A CADEIRANTES)

01 SALAS DE SUPERVISÃO

03 COMPUTADORES

06 GRAVADORES

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

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02 IMPRESSORAS

02 FRAGMENTADORAS DE PAPEL

08 APARELHOS DE AR CONDICIONADO

02 TELEFONES

04 ARMÁRIOS

06 ARQUIVOS

5.16.2 APOIO TÉCNICO

O Serviço Escola de Psicologia conta com uma secretária e um responsável técnico, presentes durante todo o horário de funcionamento da clínica. Além disso, a clínica conta com um professor supervisor para as atividades de cada grupo de seis alunos.

5.16.3 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Anualmente, os espaços que integram o Serviço Escola de Psicologia recebe manutenção de todos os seus equipamentos principais. Além disso, todo equipamento defeituosos e/ou quebrado é imediatamente substituído para que as atividades práticas ali desenvolvidas não sejam prejudicadas. O responsável técnico responde pelas demandas gerais dos atendimentos do Serviço Escola e dos alunos, bem como da equipe de supervisores. Qualquer material necessário (como testes psicológicos, brinquedos, etc.) é repassado pelo responsável técnico para os setores institucionais designados para compra.

5.16.4 ATENDIMENTO À COMUNIDADE

O objetivo do Serviço Escola de Psicologia é atender às demandas da comunidade em relação a atendimentos em psicoterapia (infantil, adulto, grupos), clínica ampliada, atendimentos a instituições que necessitam de serviços relacionados à Psicologia.

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CAPÍTULO 6

6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O PPC está coerente com a Resolução CNE/CES Nº 5 de 15 de março de 2011, que

institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Bacharelado em Psicologia, buscando-se atendê-la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina

Homem, Cultura e Sociedade e em outras atividades curriculares do curso (Estudos Dirigidos), conforme descrito no Capítulo 2 do PPC – Modelo Acadêmico. A UNOPAR entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O quadro abaixo apresenta o corpo docente do curso de Psicologia no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).

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Q. 9. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do curso – lato sensu e stricto sensu.

NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO

1 Agostinho Ludovico Doutor

2 Amélia de Lourdes Menck Mestre

3 André Wilson de Oliveira Gil Mestre

4 Camila Louise Baena Ferreira Mestre

5 Carla Mancebo Esteves Especialista

6 Cláudia Razente Cantero Mestre

7 Elzira Diniz de Moraes Mestre

8 Fábio Brinholli da Silva Mestre

9 Fabrício Ramos de Oliveira Especialista (mestrado)

10 Fernanda Barutta Pierri Especialista

11 Filomena Regina Storti Mineto Especialista

12 Francisco Heitor da Rosa Doutor

13 Giane Albiazzetti Mestre

14 Herbert de Proença Lopes Especialista (mestrado)

15 Joaquim de Medeiros Neto Mestre

16 Lara Munique Ferracin Doutor

17 Liziane de Souza Leite Especialista

18 Luiz Carlos Lúcio Carvalho Mestre

19 Mayara Camargo Cavalheiro Mestre

20 Natália Mendes Ferrer Rosa Mestre

21 Paula Renata Cordeiro de Lima Mestre

22 Paulo Guerra Soares Mestre

23 Priscila Sakuma Especialista

24 Rafael Guillardi Armelin Mestre

25 Ruth Aparecida Tainá Piveta Especialista (mestrado)

26 Silvana Farinha Mestre

27 Tânia Belizario Mastelari Especialista (mestrado)

28 Thiago Valério Ruas Mestre

29 Valéria Mendonça Barreiros Especialista

6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O NDE do curso de Bacharelado em Psicologia está de acordo com a Resolução CONAES

n.1, de 17/6/2010, com o Regimento da instituição e com o capítulo 4 deste PPC e é apresentado no quadro abaixo.

Q. 14. Quadro 6.4 – Composição do NDE do curso.

NOME COMPLETO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

1 Paulo Guerra Soares Mestre Integral

2 Francisco Heitor da Rosa Doutor Parcial

3 Silvana Farinha Mestre Parcial

4 Mayara Camargo Cavalheiro Mestre Parcial

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5 Natália Mendes Ferrer da Rosa Mestre Parcial

6.5 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS O curso de Bacharelado em Psicologia totaliza 4.000 horas e atende à carga horaria

mínima em horas estabelecidas nas Resoluções CNE/CES n. 02/2007 conforme pode ser demonstrado no quadro abaixo.

Q. 15. QUADRO 6.5 – Descrição da carga horária do curso.

DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA DO CURSO

CARGA HORÁRIA POR COMPONENTE CURRICULAR Duração da

hora CH EM

MINUTOS

Atividades de Aprendizagem Teóricas 2.800 horas-aula 50 140.000

Atividades de Aprendizagem Práticas 420 horas-aula 60 25.200

Estágio Curricular Supervisionado 600 horas 60 36.000

Atividades Complementares (Estudos Dirigidos) 100 horas 60 6.000

Atividades Complementares (Estudos Independentes) 80 horas 60 4.800

Total da Carga Horária do Curso em MINUTOS: 212.000

Total da Carga Horária do Curso em HORAS: 4.000

6.6 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.

O tempo mínimo de integralização do Curso de Bacharelado em Psicologia é de 5 anos, o

tempo máximo de integralização é de 10 anos e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução CNE/CES nº 02/2007.

6.7 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA

A UNOPAR apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade

reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004. A instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso às áreas acadêmico-administrativo, elevadores, piso tátil e banheiros adaptados.

6.8 DISCIPLINA DE LIBRAS

A UNOPAR contempla a disciplina de LIBRAS na estrutura curricular do curso de Bacharelado em Psicologia sendo esta uma optativa na Matriz, atendendo ao disposto no Decreto nº 5.626/2005.

6.9 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

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As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007 alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010 estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível próximo ao SAA ou SICP as seguintes informações:

I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício;

III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. matriz curricular do curso; V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e

VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

E as seguintes informações estão disponibilizadas em página eletrônica própria no site da instituição ou do curso e também na biblioteca:

I. projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.10 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se

cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A UNOPAR entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no curso de Psicologia há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso são: o Estudo Dirigido Biodiversidade e Ecologia e as disciplinas Psicologia e Comunidade, Psicologia Social I e Psicologia Social II.

Nos termos do Decreto nº 4.281/2002, a UNOPAR tem como uma das medidas prioritárias de responsabilidade social o cuidado com o meio ambiente. Assim, a instituição busca soluções práticas para reduzir a quantidade de resíduos sólidos gerados em sua comunidade interna e externa.

A Instituição mantém um projeto de extensão permanente que trabalha com o Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Universidade, cuja classificação está dividida em grupos: Infectante, Químico, Resíduo Comum (Reciclável e Não Reciclável), Perfurocortante, Entulho,

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Resíduos de Poda e Resíduos Eletrônicos. A destinação adequada está prevista em legislação, por isso, todos os Campi da UNOPAR têm um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e destinação adequada para os resíduos gerados atendendo a legislação ambiental vigente. A gestão de resíduos é um trabalho permanente que necessita de monitoramento e melhoria contínua nos seus processos. A coleta, transporte e disposição final dos resíduos são realizados preferencialmente por Instituições que tem Licenciamento Ambiental.

A Coleta Seletiva é uma das soluções para minimizar os impactos ambientais provenientes do acúmulo de lixo. É um processo de separação e recolhimento dos resíduos conforme sua constituição: papel, plástico, alumínio, vidro, lixo comum. Os resíduos recicláveis depois de separados são encaminhados para a indústria que os transforma em novos produtos. O Brasil gera aproximadamente 250 mil toneladas de lixo por dia. Reduzir a quantidade de lixo é um compromisso importante e permanente. Cada pessoa produz cerca de 180 Kg de resíduos/ano e por isso a Instituição está preocupada em promover o aculturamento do corpo social da UNOPAR, visando a diminuição do desperdício e correta segregação dos materiais que são destinados à coleta seletiva. São promovidas ações de conscientização ambiental através de distribuição de cartilhas sobre coleta seletiva, cartazes sobre o assunto. Estão disponíveis no site da UNOPAR, o Folder e a Cartilha da Coleta Seletiva.

Também são desenvolvidas campanhas de Combate ao Mosquito da Dengue, de modo que no site da Instituição há um link com orientações que visam ações preventivas de curto, médio e longo prazos. Dentre essas ações estão o controle e higienização dos centros; campanhas internas junto aos funcionários e comunidade acadêmica – inclusive junto aos cursos de Ensino a distância (EaD); disponibilização de banners e vídeos sobre o tema no site da UNOPAR; e orientação junto ao público que frequenta as clínicas de atendimento à comunidade.

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CAPÍTULO 7

7.1 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes 1982. ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992. BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996. BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b. BRASIL. Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c. BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004. BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008. BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a. BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a. BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006; Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b.

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BRASIL. Portaria n.1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c. BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007. BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a. BRASIL. Portaria nº 4059 de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b. BRASIL. Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c. BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002. CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em: http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htm. Acesso em 11/10/2012.

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CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em: http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12. CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001. CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010. CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, 2002. COVEY, S. R. O 8º Hábito: da eficácia à grandeza. Rio de Janeiro: Campus, 2005. DELORS, J. (coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. [Relatório para UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI]. São Paulo: Cortez Editora, 1999. DE MASI, D. O Futuro do Trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. DIAS SOBRINHO, J. (org.). Avaliação Institucional: a experiência da UNICAMP – condições, princípios e processo. Pró-posições. v. 16, n.1[16], p. 41-54, 1995. ENRICONE, D (Org.). Ser Professor. 5. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006. FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá: Carlini & Caniato Editoria, 2011. FAVA, R. O Estrategista. Cuiabá: Ed. Unic, 2002. FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moras, 1980. ______. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002. JUNQUEIRA, A. M. (Org.) Educação Continuada: reflexões, alternativas. Campinas: Papirus, 2000. KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced scorecard: translating strategy into action. Boston: Havard Business School Press, 1996. KARDEC. A. A Obsessão. 3. ed., São Paulo: O Clarim, 1978. MACEDO, Elizabeth. Currículo e competência. In: MACEDO, Elizabeth; LOPES, Alice Casimiro (Org.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p. 115-144. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Maio 2012.

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MORAN, J.M.. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. 2007. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm. Acesso em: 20/04/2012. MOREIRA, A. F. B. Currículo: questões atuais. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003. MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9. ed. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2010. PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. ______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. ______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001. ______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo: Unesp, 1996. RIBEIRO DA SILVA, A. C.; PACHECO, J. A. Organização Curricular por Competências no Ensino Superior. Dificuldades e Possibilidades. In: SILVA, B.; ALMEIDA, L. (org.) Actas do VIII Congresso Galaico-Português de Psicopedagogia. Braga: CIEd, pp. 2929-2941. SANTOS, B. S. A Universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004. SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. SENGE, P. et al Presença: propósito humano e o campo do futuro. São Paulo: Cultrix, 2007. STENGERS, I.; PRIGOGINE, I. A nova aliança. Metamorfose da Ciência. 3. ed. Brasilia: UNB, 1997. TAPSCOTT, D, Economia Digital: promessa e perigo na era da inteligência em rede. São Paulo: Makron Books, 1997. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Guia de organização curricular: o ensino de graduação e a melhoria curricular. Niterói, 1998. VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone. 1998. ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.