PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado...
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINAVETERINÁRIA
DETALHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO
Perfil do Curso
1 - Perfil do Curso
1.1- HISTÓRICO
O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento
em 06 de setembro de 1939, através do Decreto Federal nº 4643, artigo único, publicado no
Diário oficial da União no dia 09 de setembro de 1939.
Em 8 de fevereiro de 1910, é fundado em Porto Alegre, o Instituto de Agronomia e
Veterinária, que a partir de 1917 passou a ser denominado de Instituto Borges de Medeiros.
Em 1934, o Instituto Borges de Medeiros passou a integrar junto com outras unidades
isoladas e autônomas a então Universidade de Porto Alegre (Decreto nº 5.758, de 28 de
novembro de 1934), sob tutela do Estado. Com a criação da Universidade de Porto Alegre,
o Instituto Borges de Medeiros recebeu o nome de Escola de Agronomia e Veterinária,
sendo o curso de medicina Veterinária reconhecido por decreto estadual 4643 em 06 de
setembro de 1939.
A denominação “Universidade do Rio Grande do Sul” passou a ser utilizada utilizada em
1947, com a incorporação da Faculdade de Direito, Faculdade de Odontologia de Pelotas e
Faculdade de Farmácia de Santa Maria. Em dezembro de 1950, a Universidade foi
federalizada, através da Lei nº 1.254, passando à esfera administrativa da União, e a
chamar-se Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS.
Em 1956, é inaugurado o Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS, localizado na
avenida Bento Gonçalves onde Escola de Agronomia e Veterinária. Em 16 de julho de
1968, é iniciado o processo de separação do Curso de Medicina Veterinária, passando a
ser chamada de Faculdade de Veterinária em 1971, quando o reitor Eduardo Faraco,
instala definitivamente a Faculdade de Veterinária como uma das unidades de ensino
superior da UFRGS.
Em 1969, ocorre a implantação do curso de Pós-graduação, em nível mestrado, na área de
doenças parasitárias com quatro alunos. Em 2009 foi autorizado a criação de um outro
Programa de Pós-graduação na Faculdade de Veterinária, denominado Pós-graduação em
Medicina Animal: equinos.
Em 1986, o curso de graduação tem uma profunda reestruturação curricular, sendo que o
atual currículo ainda possui a concepção pedagógica desta mudança curricular. Apesar dos
23 anos de vigência, o currículo vigente, após algumas alterações, atende ao disposto nas
diretrizes curriculares do curso de Medicina Veterinária, publicado em fevereiro de 2003.
1.2 - Justificativa do Curso:
A Faculdade de Veterinária da UFRGS, fundada em 1923, é a decana das Faculdades de
Veterinária do sul do Brasil, e a terceira mais antiga do país em atividade. Formando
profissionais há mais de oito décadas, teve entre seus mais de 2900 graduados nomes que
se fundem à história da agropecuária gaúcha e brasileira.
Um de nossos Programas de Pós-Graduação, o Pós-graduação em Ciências Veterinárias,
fundado em 1969, é o segundo mais antigo do Brasil, tendo formado mais de 400 mestres e
doutores e atingido recentemente a nota seis na avaliação da CAPES, o que o coloca entre
os 3 melhores da área no país. Possuímos um periódico científico indexado (Acta Scientiae
Veterinariae) publicado ininterruptamente há mais de 34 anos, classificado como B4 no
sistema QUALIS da CAPES. Em 2009, foi autorizado a criação de um segundo programa
de Pós-graduação na Faculdade de Veterinária, o Programa de Pós-Graduação em
Medicina Animal: equinos, aprovado pela CAPES, com nível doutorado e mestrado, com
conceito cinco pela CAPES (Homologado pelo CNE (Portaria MEC 590, DOU 19/06/2009 -
Parecer CES/CNE 122/2009 , 18/06/2009).
Temos hoje um corpo discente composto por 499 alunos de graduação e mais de 150 de
pós-graduação, os quais são preparados por um grupo de 62 docentes (mais de 90% deles
com título de mestrado ou doutorado) e 97 técnicos administrativos.
Dotada de uma das maiores áreas físicas da UFRGS, a FAVET possui um Hospital de
Clínicas Veterinárias (fundado em 1956), além de diversos setores e laboratórios que
realizam trabalhos de pesquisa, educação continuada (residência e especialização) e
prestação de serviços à comunidade. Em 2008, foi inaugurado novo bloco cirúrgico do
Hospital de Clínicas Veterinárias, com 600m², totalizando uma área total de 2600m², um
dos mais modernos no país, possuindo uma das maiores casuísticas do Brasil.
O ingresso ocorre por concurso vestibular, sendo que semestralmente ingressam 40
alunos, totalizando 80 vagas/ano. A partir de 2011, conforme proposta apresentada no
Programa REUNI, haverá acréscimo de 10% no número de ingressos.
1.3 - Inserção local, regional e nacional do Curso
O plano de gestão da UFRGS enfatiza que as relações da Universidade devem
prioritariamente estar voltadas para o desenvolvimento local e regional, interagindo com a
Sociedade de forma abrangente, seja com Instituições públicas e privadas, organizações
não-governamentais ou setor produtivo, contribuindo na construção de um País
desenvolvido e socialmente justo através da atividade universitária.
A atuação local e regional não sucumbe à globalização em que vivemos hoje pois, mais do
que nunca, assume papel relevante no processo ao compreender o desafio de conciliar o
agir e pensar local com o global.
É nesse contexto que a Medicina Veterinária, considerando a região geopolítica que se
insere, discute a temática regional visando compreender e buscar soluções para as novas
relações entre sociedade e natureza, buscando um crescimento equilibrado entre homem,
ambiente, animais e suas interrelações, resultando em uma nova síntese.
O atual cenário nacional, a partir dessa contextualização local, aponta para o crescimento
econômico do país, sem perder de vista a garantia da qualidade de vida, do respeito ao
meio ambiente, de inclusão social e postura ética entre outros pontos fundamentais. Dessa
forma, o perfil profissional desejado do médico veterinário está voltado para uma formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, apto a compreender e traduzir as necessidades
de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação às atividades inerentes ao
exercício profissional, no âmbito de seus campos específicos de sua atuação profissional.
1.4 - Contextualização do Curso
O Curso de Medicina Veterinária da UFRGS está direcionado para preparar um
profissional capaz de identificar carências sociais e promover ações que visem atender as
necessidades das populações na área de atuação da Medicina Veterinária.
Nesse sentido, o curso tem suas linhas traçadas sob os aspectos político-filosófico e
formativo-científico. O primeiro aspecto tem relevância a partir do caráter público da
Universidade, sem comprometimento com interesses momentâneos do mercado, onde
assume importante papel dentro da sociedade contemporânea pela formação de
profissionais e cidadãos capazes de servirem de agente das transformações dos novos
tempos, com preocupação ética, social e ambiental. O aspecto formativo-científico do curso
tem por finalidade garantir um amplo conjunto de conteúdos, habilidades e atitudes
formativas do aluno permitido sua inserção e interdisciplinaridade nas diferentes áreas do
conhecimento da Medicina Veterinária, mesmo aquelas que o mercado nem sempre
valoriza ou estimula. Nesse contexto, a universidade atua como entidade mediadora entre a
educação e economia, indo além da simples preparação para o mercado mas
predominando a informação e a instrumentação na formação de uma cidadania, na qual os
indivíduos estarão sendo capacitados a lidar com o conhecimento de forma crítica e
propositiva
O curso possibilita uma formação humano-profissional pautada por uma visão humanística
capaz de contribuir para a consolidação da cidadania almejada. Esse enfoque humanístico
não se restringe às atividades curriculares mas precisa perpassar todo o currículo, desde
postura do professor (acadêmica e profissional) e a postura ética que subjaz às práticas
pedagógicas e administrativas. A preocupação com o conteúdo ético e humanístico se
materializaria através da existência e conjugação destas práticas.
O fato do curso ter sido o primeiro curso de Medicina Veterinária do Estado e da Região
Sul tornou ele como uma referência que se mantém mesmo após a criação de outras
faculdades de veterinárias no Estado, ocorrido a partir de 1961, com o início do segundo
curso na área no Estado. Esse pionerismo do curso da UFRGS fez com que assumisse
uma posição de destaque e com forte inserção social em todas regiões do Estado.
Evidentemente, pela sua localização física, a Universidade tem sua concentração nas áreas
de ofertas de cursos e na região metropolitana de Porto Alegre em sua região geopolítica
Esta posição no cenário político, social, econômico, geopolítico é fruto das atividades-meio
e fim da Faculdade, por parte de seus docentes e técnicos, e seus egressos que participam
nos mais diferentes segmentos sociais e econômicos do Estado, não se restringindo
apenas na região geopolítica atual da Universidade.
A Faculdade de Veterinária da UFRGS insere-se na sociedade não apenas nas atividades
de ensino, de caráter formativo, tanto no curso de graduação como na educação
profissional ou de pós-graduação, na pesquisa, pela inserção do Programa de
Pós-graduação em Ciências Veterinárias, mas também pelos serviços prestados à
comunidade, em suas diversas áreas de atuação, registrados como atividades e ações de
extensão universitária. Destacam-se os serviços prestados pelo Hospital de Clínicas
Veterinárias, Laboratórios de diagnóstico e os projetos de extensão executados junto as
comunidades locais e de outros municípios do Estado do Rio grande do Sul. Entre os
serviços prestados, o de maior impacto social e econômico é o Hospital de Clinicas
Veterinárias (HCV), pois tem uma casuística anual de 15.000 casos, sendo que os serviços
especializados oferecidos à comunidade em geral atraem proprietários de todo Estado e da
Região Sul, que buscam serviços técnicos especializados e qualificados do HCV.
O atual currículo do Curso de Medicina Veterinária é resultado da reestruturação curricular
autorizada pela Resolução nº 10/86, homologada pelo CEPE, vigendo a partir de 1986. O
currículo está em fase de análise com vistas à uma nova alteração curricular.
Atividade do Curso
2 - Atividades do curso:
2.1 – Informações Gerais:
Denominação do Curso: Medicina Veterinária
Modalidade: Bacharelado
Turno de funcionamento: Diurno
Local de Funcionamento: Av. Bento Gonçalves, 9090, Bairro agronomia, Porto Alegre, RS
Forma de organização do calendário Acadêmico: Semestral
Número de ingressantes /período: 40 (quarenta)
Carga horária total: 4980 horas
Tempo de integralização previsto: 5,5 anos Tempo máximo: 11 anos, de acordo com as
normas para recusa e jubilamento (Resolução CEPE 38/95 e diplomas legais
complementares: Resolução nº 60/2003 - CEPE e Decisão 007/2000 - CONSUN).
Título do Egresso: Médico Veterinário
2.2 – Sede do Curso
O Curso de Medicina Veterinária tem como sede a Faculdade de Veterinária, localizada na
avenida Bento Gonçalves nº. 9090, Bairro Agronomia, Porto Alegre/RS. A Faculdade de
Veterinária possui três departamentos, sendo: Departamento de Medicina Animal (VET01),
Departamento de Medicina Veterinária Preventiva (VET02) e Departamento de Patologia
Clínica Veterinária (VET03), responsáveis por ministrar disciplinas formativas e
profissionalizantes do curso de graduação.
Além desses, o curso de graduação conta também com a participação de Departamentos
vinculados a outras Unidades da UFRGS no desenvolvimento do seu currículo: o Instituto
de Ciências Básicas da Saúde (CBS), Instituto de Biociências (BIO), Faculdade de
Agronomia (AGR), Instituto de Matemática (MAT), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
(HUM) e Faculdade de Ciências Econômicas (ECO), totalizando 13 departamentos
externos à Faculdade de Veterinária sendo que essas unidades acadêmicas se
caracterizam por estruturas administrativas independentes, com Direção, Conselho da
Unidade e departamentos próprios.
2.3 - Concepção pedagógica.
O Curso de Medicina Veterinária visa a formação científica, técnica e
cultural de um profissional compatível com os conhecimentos, recursos e moral de sua
época, que o habilitem a resolver problemas em saúde e produção animal, assumindo sua
função de agente propulsor da comunidade, visando à saúde humana.
2.3.1 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Currículo do Curso abrange uma seqüência de disciplinas e atividades ordenadas por
matrículas semestrais em uma seriação aconselhada. O currículo do curso, composto de
disciplinas de caráter obrigatório e por um conjunto de disciplinas de caráter eletivo, deve
ser cumprido integralmente pelo aluno a fim de que ele possa qualificar-se para a obtenção
do diploma.
O Currículo do Curso de Medicina Veterinária é constituído por três ciclos curriculares:
- Primeiro ciclo ou Ciclo Básico: abrange as matérias de formação básica, que conferem
uma sólida base científica, e as matérias de formação geral, que objetivam complementar
a formação básica com conhecimentos das Ciências Humanas, Sociais e do Ambiente.
Este ciclo visa à integração do aluno na Universidade, a um posicionamento do mesmo
face à Ciência e a Tecnologia da profissão ao desenvolvimento de capacitações básicas ao
seu aprendizado.
- Segundo Ciclo ou Ciclo Intermediário: compreende conhecimentos que aprofundam os
conhecimentos básicos, direcionando-os para a área profissional, objetivando conferir
conhecimentos e habilidades no que se refere aos fundamentos, aos materiais, aos
sistemas e aos processos da especialidade.
- Terceiro ciclo ou Ciclo Terminal: compreende conhecimentos, habilidades e
atitudes que, fundamentados nos ciclos anteriores e vistos de forma integrada, capacitam o
estudante ao exercício da profissão.
O currículo do Curso de Medicina Veterinária está constituído por quatro linhas curriculares,
que representam as unidades básicas de sua organização. Estes configuram campos de
conhecimentos, organizados em seqüência de capacitações relacionadas ordenadamente.
As capacitações devem ser atingidas gradativamente:
PATOLOGIA ANIMAL: cujos objetivos são: “identificar e avaliar nos animais, estados de
desequilíbrio de forma, de função e de interação no ecossistema, indicando e aplicando
medidas que visem a sua prevenção e a reabilitação ou a limitação da invalidez”.
ZOOTECNIA: cujos objetivos são: “Aplicar os conhecimentos sobre a interação
animal-meio-fundamentos de sua exploração com a finalidade de obter produtos em nível
de tecnologia adequada à condição sócio-econômica e cultural do produtor e aos interesses
da comunidade”.
SAÚDE-PÚBLICA: cujos objetivos são: “Aplicar as técnicas, os conhecimentos e os
recursos da Medicina Veterinária à proteção e ao melhoramento da saúde humana”.
CIÊNCIAS SOCIAIS: cujos objetivos são: “Compreender e analisar os problemas sociais,
econômicos e políticos das comunidades, em particular as rurais, visando a propor
soluções adequadas às diferentes relações econômicas, sociais e físicas da produção.”
2.3.2 - Atividades Complementares:
As atividades complementares no curso de Medicina Veterinária estão previstas e
regulamentadas desde 2007, pela Resolução 03/2007 da comissão de graduação de
Veterinária atendendo a legislação pertinente na UFRGS (Resolução 24/2006 e Resolução
50/2009).
As atividades complementares consideradas no âmbito do curso são:
ATIVIDADES COMPLEMENTARES NA GRADUAÇÃO
PONTUAÇÃO
I- De Extensão universitária realizada na UFRGS
a)projetos (bolsa remunerada ou voluntária)
b)Comissão Coordenadora ou Organizadora de eventos registrados nos órgãos
competentes
c)Participação como agente passivo, em cursos, seminários;1 crédito a cada 60 horas,
exceto para Cursos de Extensão com Carga Horária definida e que tenha avaliação de
desempenho e freqüência: 1 créd. a cada 15 horas.
(fixado pela resolução)
II- De Iniciação Científica realizada na UFRGS;1 crédito a cada 60 horas
(fixado pela resolução)
III- De Monitoria em Disciplinas na UFRGS;1 crédito a cada 60 horas
(fixado pela resolução)
IV- Atividades desenvolvidas como bolsa PET na UFRGS;1 crédito a cada 60 horas
(fixado pela resolução)
V- De Representação Discente junto a órgãos na UFRGS (no mínimo 75% de participação
efetiva);1 crédito a cada 15 horas, assegurado no mínimo 1 crédito por mandato.
(fixado pela resolução)
VI- Disciplinas Eletivas, quando excedentes ao número de créditos eletivos exigidos pelo
curso;1 crédito a cada 15h
VII- Estágios Não Obrigatórios, conveniados com a UFRGS1 crédito a cada 60 horas
VIII- Disciplinas de outros Cursos/habilitações, na UFRGS ou em outras Instituições de
Ensino Superior nacionais ou estrangeiras, cursadas com aproveitamento;1 crédito a cada
60h
IX- Participação efetiva e comprovada em semanas acadêmicas, programas de
treinamento, simpósios, congressos, fóruns, conferências, etc, promovidos pela UFRGS ou
outras instituições de Ensino Superior, Conselhos ou Associações de classe;1 crédito a
cada atividade
X – Atividades desenvolvidas como Bolsa Permanência ou Bolsa Trabalho na UFRGS1
crédito a cada 60h
XI- Atividades de Extensão promovidas por outras Instituições de Ensino Superior ou por
órgãos públicos1 crédito a cada 60h
XII – Outras atividades propostas pelo estudante, em qualquer campo do conhecimento.1
crédito a cada 60h
•Para fins de incentivar a diversificação das atividades realizadas pelo estudante, os
créditos complementares devem ser cumpridos por meio de, pelo menos, dois tipos de
atividades elencadas nos diferentes incisos do artigo 1 desta resolução.
•As Atividades Complementares serão consideradas no mínimo 6 a no máximo 30
créditos.
Organização Curricular:
ETAPA 1
DISCIPLINA : ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I
CÓDIGO : CBS 05536
SÚMULA:
Definição, divisão, objetivos da anatomia. Posição na escala científica. Nomenclatura.
Dados históricos. Subdivisão da anatomia sistemática. Aspectos gerais dos sistemas: a)
ósseo; b) muscular; c) neuro-sensorial, das espécies domésticas. Objetos e objetivos da
anatomia veterinária. Descrição dos ossos e das articulações dos animais domésticos.
Esqueleto das aves. Sistema muscular. Sistema nervoso central. Sistema nervoso
autônomo.
BIBLIOGRAFIA:
GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos.
MILLER, M.E. Anatomy of the dog.
EVANS, H.E. & LAHUNTA, A. Guia para a dissecção do cão.
SISSON, S.; GROSSMAN, J.D. Anatomía de los animales domésticos.
POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos.
DISCIPLINA: BIOFÍSICA VETERINÁRIA
CÓDIGO: BIO 10318
SÚMULA:
Tópicos de físico-química: A célula e o meio. Transportes através da membrana celular.
Bioeletricidades. Métodos biofísicos. Radioatividades. Radiações em Biologia.
BIBLIOGRAFIA:
ALBERTS, B. et al. Fundamentos de Biologia Celular, Porto Alegre, Artes Médicas Sul,
1999.
VOET, D, VOET, J., PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica, Porto Alegre, Artes
Médicas Sul, 2000.
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D. Biologia
Molecular da Célula, Editora Artes Médicas Sul, Porto Alegre, 1996.
STRYER, L. Bioquímica, Ed. Guanabara Koogan, 2004.
OKUNO, E., CALDAS, I. L., CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São
Paulo, Harbra, 1982.
GARCIA, E. Biofísica. São Paulo, Sarvier, 1998.
MURADÁS, A. S., QUILLFELDT, J. A., ROLLIN, G. A. F. S. BiofísicFundamental. Porto
Alegre, UFRGS, 1995.
SWENSON, M. J., REECE, W. O. Dukes-Fisiologia dos Animais Domésticos. Ed.
Guanabara Koogan, 1996.
CUNNINGHAN, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária, Ed. Guanabara Koogan, 2004.
HENEINE, I .F. Biofísica Básica.Livraria Atheneu,1990.
Leitura complementar (altamente recomendável)
•Rigatto, M. (1981) Equilíbrio ácido-básico e suas perturbações. Revista científica CASL 42:
18-26.
•De Duve, C. (1996). The birth of complex cells. Scientific American 274 (4):38
•Rand, R. (1992) Raising water to new heights. Science 256:618
•Engelman, D. (1996). Crossing the hydrophobic barrier: insertion of membrane proteins.
Science 274: 1850-1
•Junções comunicantes. CiênciaHoje (1994) 17 (101):44
•Nogueira, P.C.K. (1995). Água, o solvente do organismo humano. CiênciaHoje 19
(110):46-50
•Dunant, Y. e Israel, M. (1985) The release of acetylcholine. Sci. Am. 252 (4):58.
•Changeux, J-P. (1993). Chemical signaling in the brain. Scientific American 269 (5):3037
•Bretscher, M.S. (1985). The molecules of the cell membrane. Sci. Am. 253 (4):100
•Dautry-Varsat, A. e Lodish, H.F. (1994). How receptors bring proteins and particles into
cells. Sci. Am. 250 (5):48
•Mashaal, M. (1996). As modernas 'ferramentas' para estudar o cérebro. CiênciaHoje 21
(124):54
•Dos Santos, C.A. (1995). Raios X: Descoberta casual ou criterioso experimento?
CiênciaHoje 19 (114): 26-35.
•Mazoyer, B. e Belliveau, J. (1996). Novas técnicas para fotografar o cérebro humano em
plena ação. CiênciaHoje 21 (123):48-57.
•Ostro, M.J. (1987). Liposomes. Sci. Amer.. 256 (1):102-111.
http://criareplantar.com.br/pecuaria/ (geral)
http://www.dogtimes.com.br/torcao.htm (torção gástrica)
http://www.exopol.com/general/circulares/117.html (geral)
http://www.medvet.hpg.ig.com.br/ (hemodiálise)
http://www.kifka.com/Elektrik/Bloat.htm (torção gástrica-inglês)
http://www.vidadecao.com.br/cao/index2.asp?menu=hemodialise.htm (hemodiálise)
http://www.fismed.ufrgs.br (radiações)
http://www.cnen.gov.br/ensino/apostilas.asp (radiações)
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA APLICADA À VETERINÁRIA
CÓDIGO: CBS 01120
SÚMULA:
Química dos compostos orgânicos constituintes da célula. Interação dos constituintes
químicos das células com o meio celular. Biocatálise. Metabolismo intermediário. Biologia
molecular. Análise química de componentes celulares e de secreções orgânicas de origem
animal. Estudo experimental de atividades enzimáticas, do metabolismo da glicose,
glicogênico e corpos cetônicos em várias situações fisiológicas.
BIBLIOGRAFIA:
Bioquímica Ilustrada – 3 ed. Champe, PC & Cols. Porto Alegre. Artes Médicas, 2006.
Fundamentos de Bioquímica, Voet, Donald; Voet Judith G.; Pratt, Charlotte W. Porto Alegre,
Artes Médicas, 2002.
Lehninger, A.L. Princípios de Bioquímica. . Nelson, DL & Cox, MM. São Paulo, TECMEDD,
2007.
Bioquímica – Edição Universitária – 3. ed. Campbell, Mary K. Porto Alegre, Artes Médicas,
2000.
Bioquímica Médica Básica de Marks. Uma abordagem clínica. Colleen Smith, Allan D.
Marks e Michael Lieberman. Porto Alegre, Artes Médicas, 2007.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À MEDICINA VETERINÁRIA
CÓDIGO: VET 3001
SÚMULA:
Universidade: papel, estrutura e suas relações com a sociedade. O currículo do curso de
Medicina Veterinária frente à evolução do conhecimento, dos compromissos sociais da
profissão e dos campos de atuação do Médico Veterinário. O processo de leitura crítica e
de produção de textos técnico-científicos.
BIBLIOGRAFIA:
ASTUDILLO, V.; ROSENBERG, F.J.; ZOTTELE, A; OLASCOAGA, R.C. Considerações
sobre a saúde na América Latina. A Hora Veterinária, 9(54): 37-43, 1990.
CAMPOS, L.C. O que é Veterinária. Por ser mais preventiva do que curativa, a ela cabe
antes de tudo a profilaxia. Revista dos Criadores. São Paulo, 38(146): 57, 1967.
CORRÊA FILHO, E.A. Problemas da profissão veterinária. Revista de Medicina
Veterinária. São Paulo, 5(3): 276-90, 1970.
MELLO, MILTON THIAGO de. A Medicina Veterinária no ano 2000 (Trabalho apresentado
na REUNIÃO DA ABEMVET, 10º, Salvador, Bahia), 12p.
TEIXEIRA, R.H.A; CHACON, M.T.C. Veterinária: Profissão do futuro. Atualidades
Veterinárias. São Paulo, 4(26): 6-12, 1975.
UFRGS, FACULDADE DE VETERINÁRIA. O perfil do Medico Veterinário a ser formado
pela Faculdade de Veterinária da UFRGS. Porto Alegre, 1986.
SITES para consulta:
www.ufrgs.br
www.ufrgs.br/favet
www.crmvrs.gov.br
www.cfmv.gov.br
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ETAPA 2
DISCIPLINA : ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II
CÓDIGO : CBS 05537
SÚMULA:
Estudo dos sistemas digestivos, respiratórios, circulatório, urogenital e sensorial, com seus
respectivos anexos nos animais domésticos.
BIBLIOGRAFIA:
GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos.
MILLER, M.E. Anatomy of the dog.
EVANS, H.E. & LAHUNTA, A. Guia para a dissecção do cão.
SISSON, S.; GROSSMAN, J.D. Anatomía de los animales domésticos.
POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos.
DISCIPLINA: ECOLOGIA APLICADA À VETERINÁRIA
CÓDIGO: VET 02233
SÚMULA:
Conceitos e objetivos da Ecologia: relação com organismos de interesse econômico. O
ecossistema sob o ponto de vista energético: fluxo energético e a conversão de matéria
orgânica. Ciclos biogeoquímicos. Sucessão ecológica. Ecologia terrestre, de água doce e
marinha. Dinâmica das populações. Ecologia urbana e rural. Ecologia média. Ecologia dos
animais domésticos. Poluição. Conservação dos recursos naturais.
BIBLIOGRAFIA:
AVILA-PIRES, F. D. de. Princípios de ecologia médica. Florianópolis : Editora da UFSC,
2002.
BROWN, L.; FLAVIN, C.; FRENCH, H. Estado do mundo 1999. Salvador : UMA –
Universidade da Mata Atlântida, 1999. (Relatório do Worldwatch Institute sobre o avanço
em direção a uma sociedade sustentável)
CROSBY, A. W. Imperialismo ecológico: a expansão biológica da Europa – 900 – 1900.
São Paulo : Companhia das Letras, 1993.
DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. 3a. ed. Rio de Janeiro : Bertrand
Brasil, 1994.
FORATTINI, O.P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo :
Artes Médicas/Ed. da USP, 1992.
GUATTARI, F. As três ecologias. São Paulo : Papirus, 1991.
ODUM, E.P. Ecologia. São Paulo : Guanabara Koogan S.A., 1988.
THOMAS, K. O homem e o mundo natural: mudanças de atitudes em relação às plantas e
aso animais (1500-1800). São Paulo : Companhia das Letras, 1988.
WEISSMANN, H. (org.). Didática das Ciências Naturais. Porto Alegre : Artes Médicas,
1998.
DISCIPLINA: HISTOLOGIA VETERINÁRIA E EMBRIOLOGIA
CÓDIGO: CBS 05538
SÚMULA:
Citologia e biologia celular: componentes celulares; membrana plasmática; núcleo;
citoplasma e organelas celulares. Histologia comparada dos diferentes tecidos
fundamentais. Embriologia geral das diferentes espécies domésticas; ovulação;
implantação; formação dos discos germinativos; fechamento do embrião; tipo de placenta.
BIBLIOGRAFIA:
Citologia
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 6 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 1997. 299p.
ALBERTS, B.; BRAY.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D. Molecular
biology of the cell. 3 ed. New York, Garland Publishing. 1994. 1294p.
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D. Biologia
molecular da célula. 3 ed. Porto Alegre. Artes Médicas, 1997. 1294p.
Embriologia
GARCIA, S.M.L.; JECKEL NETO, E.; FERNANDES, G.C. Embriologia. Porto Alere, Artes
Médicas, 1991. 350p.
HAFEZ, E.S.E. Reproduction in farm animals. 6ed. Philadelphia. Lea & Febiger, 1994.
628p.
THINAULT, C.; LEVASSEUR, M.C.; HUNTER, R.H.F. Reproduction in mammals and man.
Paris, Ellipses, 1993. 800p.
Histologia
BANKS, W.J. Histologia Veterinária Aplicada. 2 ed. São Paulo, Manole, 1992. 629p.
DELLMANN, H.D.; EURELL, J. Veterinary Histology. 5 ed. Baltimore, Williams & Wikins,
1998. 380p.
HAM, A.W.; CORMACK, D.H. Histologia. 9 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991.
570p.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 8 ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 1995. 433p.
ROSS, M.H.; ROMRELL, L.J. Histologia: texto e Atlas. 2 ed. São Paulo, Medicina
Panamericana, 1993. 779p.
Atlas
BACHA Jr., W.J.; WOOD, L.M. Color Atlas of veterinary histology. Philadelphia, Lea &
Febiger, 1990. 269p.
BURKITT, H.G.; YOUNG, B.; HEATH, J.W. Wheater-Histologia Funcional. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 1993. 409p.
GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1993.
322p.
GENESER, F. Atlas de Histologia. São Paulo, Panamericana, 1987. 224p.
LESSON, T.S.; LESSON, C.R. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro, Interamericana, 1980.
275p.
______________
DISCIPLINA: MÉTODOS ESTATÍSTICOS V
CÓDIGO: MAT 02273
SÚMULA:
Medidas descritivas e tabelas de freqüência. Idéias básicas sobre razões, proporções,
porcentagens e conjuntos. Noções de probabilidade. Introdução à estimação e testes de
hipóteses. Análise de dados qualitativos. Regressão e correlação linear simples. Análise de
variância. Princípios de experimentação.
BIBLIOGRAFIA:
ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística teórica e Computacional. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan S.A., 2001.
CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística: princípios e aplicações. ArtMed, Porto Alegre,
2003
DORIA FILHO, Ulysses. Introdução à bioestatística: para simples mortais. São Paulo :
Negócio Editora, 1999.
FONSECA, J., MARTINS, G. e TOLEDO, G. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1995.
PAGANO, Marcelo. Princípios de bioestatística. Tradução Luiz Sérgio de Castro Paiva;
revisão técnica Lúcia Pereira Barroso. São Paulo: Pioneira Thonson Learning, 2004.
SOARES, J.F.; FARIAS, AA; CESAR, C.C. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1991.
SOARES, J.F.; SIQUEIRA, AL. Introdução à Estatística Médica. Belo Horizonte:
Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Estatística, 1999.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1993.
TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro : LTC, 1999. Tradução: Alfredo
Alves de Faria.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
VIEIRA, Sonia. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1999.
VIGO, A. Elementos de Bioestatística: um Curso Introdutório. Em: Cadernos de Matemática
e Estatística, Série B, Trabalho de Apoio Didático. Porto Alegre, UFRGS, Instituto de
Matemática, n. 46, 1999.
ZAR, J. Biostatistical Analysis. 4 ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice-Hall, 1999 .
_______________
ETAPA 3
DISCIPLINA: FISIOLOGIA VETERINÁRIA I
CÓDIGO: CBS 03391
SÚMULA:
Funções vegetativas: sangue e coagulação; circulação sangüínea, respiração. Funções de
relação: sistema nervoso central e sistema nervoso autônomo.
BIBLIOGRAFIA:
Guyton, A.C. Tratado de Fisiologia Médica.
Aires, M.M. Fisiologia Humana
Duckes. Fisiologia dos Animais Domésticos.
Kolb, E. Fisiologia dos Animais Domésticos.
Cunningham, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária
DISCIPLINA: GENÉTICA VETERINÁRIA
CÓDIGO: BIO 07769
SÚMULA:
Bases físicas da herança. Genética qualitativa. Arranjo do material genético. Genética
quantitativa. Genética molecular e sua aplicação na biotecnologia. Genética de populações
e evolução.
BIBLIOGRAFIA:
Nicholas F.W. (1999) “Introdução à Genética Veterinária” Ed. Arimed
OMIA. http://morgan.argis.su.oz.au
Otto, P.G. (2000) “Genética Básica para Veterinária” Ed. Roca, S,, o Paulo 3ª edição
Ramalho, M., Santos, J.B. & Pinto, C.B. (1990) “Genética na Agropecuária” Ed. Globo, São
Paulo, SP.
Zanettini, M.H.B. & Sacchet, A.M.O.F. (1986) “Genética Veterinária” FACTEC, Porto Alegre.
DISCIPLINA: HISTOLOGIA VETERINÁRIA ESPECIAL
CÓDIGO: CBS 05539
SÚMULA:
Organização microscópica da pele e anexos e dos sistemas digestivo, respiratório,
circulatório, urinário, genital masculino e feminino, nervoso, endócrino e sensorial, das
diferentes espécies animais domésticos.
BIBLIOGRAFIA:
BANKS, W.J. Histologia Veterinária Aplicada. 2 ed. São Paulo, Manole, 1992. 629p.
DELLMANN, H.D.; EURELL, J. Veterinary histology. 5 ed. Baltimore, Williams & Wikins,
1998. 380p.
GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de histologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
HAFEZ, E.S.E. Reproduction in farm animals. 6 ed. Philadelphia, Lea & Febiger, 1994.
B-Atlas
BACHA Jr., W.J.; BACHA, L.M. Atlas colorido de Histologia. 3 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2002.
YOUNG, B.; HEATH, J.W. Wheater / Histologia Funcional – texto e Atlas em cores. 4 ed.
Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA
CÓDIGO: AGR 01121
SÚMULA:
Evolução da Zootecnia como Ciência. Conceitos de aptidão, função e produto. Conceitos
de espécie a indivíduos. Avaliação do mérito individual. Relação entre conformação e
função. Exterior dos animais e avaliação.
BIBLIOGRAFIA:
VIEIRA, C.J.V.N. 1973. Zootecnia Geral. Porto Alegre. Diretório Acadêmico Leopoldo
Cortez. Faculdade de Agronomia. UFRGS.
RODRIGUES, F.E. Exterior e Julgamento de Ovinos. Porto Alegre, Departamento de
Zootecnia.
DOMINGUES, O. 1960. Introdução à Zootecnia. Rio de Janeiro. Ministério da Agricultura,
Serviço de Informação Agrícola.
SÉRIE REALIDADE RURAL. A. Suinocultura Rio-Grandense: um panorama setorial no
Mercosul. EMATER, Secretaria do Rio Grande do Sul, 1993.
SÉRIE REALIDADE RURAL. A Bovinocultura de Leite Rio-Grandense: um panorama
setorial no Mercosul. EMATER, Secretaria do Rio Grande do Sul, 1993.
SÉRIE REALIDADE RURAL. A Bovinocultura de corte Rio-Grandense: um panorama
setorial no Mercosul. EMATER, Secretaria do Rio Grande do Sul, 1993.
SÉRIE REALIDADE RURAL. A Ovinocultura Rio-Grandense: um panorama setorial no
Mercosul. EMATER, Secretaria do Rio Grande do Sul, 1993.
BONSMA, J.C. Estúdios sobre seleccion Del ganado. Ed. Hemisfério Sur, Buenos Aires.
1966.
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA VETERINÁRIA GERAL
CÓDIGO: CBS 06627
SÚMULA:
Morfologia, citologia, fisiologia, genética e ecologia geral de bactérias, fungos e vírus.
BIBLIOGRAFIA:
Básica
Madigan, M.T.; Martinko, J.M. & Parker, J. 2004. Microbiologia de
Brook, 10 a ed. Ed. Prentice Hall, São Paulo, Brasil. 608p.
Tortora, G.J.; Funke, B.R.; Case, C.L. 2006. Microbiologia. 8a. ed.
ARTMED, Porto Alegre, Brasil. 894p.
Complementar
Hirsh, E.C. & Zee, Y.C. 2003. Microbiologia Veterinária.
Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, Brasil. 446p.
Oliveira, S.J. 2000. Microbiologia Veterinária. 2ª ed. Ulbra. Canoas,
Brasil. Pp. 237.
MacFadin, J.F. 2000. Biochemical Tests for Identification of Medical
Bacteria. Williams & Wilkins Company. Baltimore, USA. 480p.
Quinn, P.J.; Markey, B.K.; Carter, M.E.; Donnelly, W.J.; Leonard,
F.C. 2005. Microbiologia Veterinária e Doenças infecciosas. Artmed.
Porto Alegre, Brasil. 512p.
Revistas
? American Journal of Veterinary Research
? Veterinary Microbiology
? Journal of Bacteriology
? Journal of Virology
? Journal of Clinical Microbiology
? Veterinary Bulletin Endereços na Internet para pesquisa bibliográfica:
? www.freemedicaljournals.com
? www.periodicos.capes.gov.br
? http://webofscience.fapesp.br
? www.scielo.org
? www.promedmail.org
DISCIPLINA: PARASITOLOGIA VETERINÁRIA
CÓDIGO: CBS 06628
SÚMULA:
Relações entre os seres vivos. Âmbito da parasitologia. Conceitos empregados em
parasitologia. Adaptação e ação dos parasitos. Origem do parasitismo. Vias de penetração
e de eliminação dos parasitos. Nomenclatura zoológica. Sistemática, morfologia, biologia,
bioquímica, ecologia e imunologia dos gêneros parasitas dos animais domésticos.
BIBLIOGRAFIA:
Hirsh, E.C. & Zee, Y.C. 2003. Microbiologia Veterinária. Guanabara-Koogan, Rio de
Janeiro, Brasil. 446p.
Madigan, M.T.; Martinko, J.M. & Parker, J. 2004. Microbiologia de Brook, 10 a ed. Ed.
Prentice Hall, São Paulo, Brasil. 608p.
Quinn, P.J.; Markey, B.K.; Carter, M.E.; Donnelly, W.J.; Leonard, F.C. 2005. Microbiologia
Veterinária e Doenças infecciosas. Artmed. Porto Alegre, Brasil. 512p.
9. Bibliografia recomendada Complementar
Oliveira, S.J. 2000. Microbiologia Veterinária. 2ª ed. Ulbra. Canoas, Brasil. Pp. 237.
MacFadin, J.F. 2000. Biochemical Tests for Identification of Medical Bacteria. Williams &
Wilkins Company. Baltimore, USA. 480p.
Tortora, G.J.; Funke, B.R.; Case, C.L. 2004. Microbiologia. 8a. ed. ARTMED, Porto Alegre,
Brasil. 920p.
Revistas
American Journal of Veterinary Research
Veterinary Microbiology
Journal of Bacteriology
Journal of Virology
Journal of Clinical Microbiology
Veterinary BulletinEndereços na internet:
www.freemedicaljournals.com
www.periodicos.capes.gov.br
http://webofscience.fapesp.br
www.scielo.org
____________________
ETAPA 4
DISCIPLINA: BIOCLIMATOLOGIA E ETOLOGIA
CÓDIGO: AGR 01122
SÚMULA:
Fatores do ambiente que influenciam o comportamento animal. Termorregulação. Ambiente
e funções produtivas. Comportamento animal, indivíduo e grupo.
BIBLIOGRAFIA:
The Behaviour of Domestic Animals, E.S.E. Hafez (Ed.), Bailliere, Tindall of Cassell,
London, 1979.
Farm Animal Behaviour, A.F. Fraser (Ed.), Bailliere Tindall, London, 1980.
Ethology of free - ranging domestic animals, G.W. Arnold of M.L. Dudzinski, Elsevier,
Amsterdam, 1978.
Livestock Behaviour, a pratical guide. R. Kilgour and C. Dalton. Granada Publisphing Ltda.,
London, 1984.
Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. P.B. Muller. Sulina, 1982.
The Behaviour of Domestic Animals, E.S.E. Hafez (Ed.), Bailliere, Tindall of Cassell,
London, 1979.
Farm Animal Behaviour, A.F. Fraser (Ed.), Bailliere Tindall, London, 1980.
Ethology of free - ranging domestic animals, G.W. Arnold of M.L. Dudzinski, Elsevier,
Amsterdam, 1978.
Livestock Behaviour, a pratical guide. R. Kilgour and C. Dalton. Granada Publisphing Ltda.,
London, 1984.
Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. P.B. Muller. Sulina, 1982.
DISCIPLINA: FISIOLOGIA VETERINÁRIA II
CÓDIGO: CBS 03392
SÚMULA:
Funções vegetativas, digestão e absorção em animais monogástricos e poligástricos:
endocrinologia, metabolismo, reprodução e crescimento; fisiologia renal.
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica:
AIRES, M.M.Fisiologia, Ed. Guanabara Koogan, 2ª ed., 1999.
GUYTON, A. Tratado de Fisiologia Médica, Ed. Guanabara Koogan, 9ª ed.
DUKES.Fisiologia dos Animais Domésticos. Ed. Guanabara Koogan, 11ª ed.
DISCIPLINA: IMUNOLOGIA VETERINÁRIA
CÓDIGO: VET 03223
SÚMULA:
Células e tecidos do sistema imune. Antígeno. Anticorpo. Complemento. Detecção e
medida da resposta imune. Imunidade natural. Resposta imunológica humoral e celular.
Imunoprofilaxia. Tolerância e imunossupressão. Resistência e agentes infecciosos e
parasitários. Vigilância imunológica. Hipersensibilidade e histocompatibilidade.
BIBLIOGRAFIA:
Livros
Português
TIZARD, I. IMUNOLOGIA VETERINARIA - UMA INTRODUÇAO Editora: ROCA 5 Edição,
1998.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. São Paulo, Manole, 5 Edição, 1999.
ABBAS, ABUL K. LICHTMAN, ANDREW H. POBER, JORDAN S. IMUNOLOGIA
CELULAR E MOLECULAR Editora: REVINTER 3 Edição, 1999.
Inglês
ABBAS,A.K.; LICHTMAN, A.H.; POBER, J.S. Cellular and Molecular Immunology.
Philadelphia, W.B. Saunders, 2000. 4th ed.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Immunology. New York, Mosby, 2001. 6th ed.
TIZARD, I. An Introduction to Veterinary Immunology. Philadelphia, W.B. Saunders, 2000.
6th ed.
Periódicos
# Journal of Immunology
# Immunology Today
#Veterinary Immunology and Immunopathology
# American Journal of Veterinary Research
# Journal of American Veterinary Medicine Association
# Research in Veterinary Science
# Boletim da Fundação Instituto Oswaldo Cruz
DISCIPLINA: MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA
CÓDIGO: VET 02224
SÚMULA:
Identificação e caracterização dos processos de saúde/doenças com ênfase em seus
aspectos populacional e preventivo, bem como em suas relações com o ecossistema.
BIBLIOGRAFIA:
ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à Epidemiologia Moderna, 2 ed.
Belo Horizonte: Coopmed/Apce/Abrasco, 1992. 184 p.
AMARAL, L.A; ROSSI JÚNIOR, OD., NABER FILHO, A; ALEXANDRE, AV. Avaliação da
qualidade higiênico-sanitária da água de poços rasos localizados em uma área urbana:
utilização de colifagos em comparação com indicadores bacterianos de poluição fecal.
Revista de Saúde pública, v. 28, n. 5, p. 345 - 348, 1994.
ATLAS, R; BARTHA, R. Microbial Ecology. 4 ed. California/EUA: Benjamin/Cummings,
1998. 694 p.
CORTES, J.A Epidemiologia: conceitos eprincípios fundamentais. São Paulo: Varela, 1993.
227 p.
DAY, D.L.; FUNK, T.L. Processing Manure: Physical, Chemical and Biological Treatment.
In: HATFIELD, J.L.; STEWARD, B.A (ed) Animal Waste Utilization: Effective use of manure
as a Soil Resource. Michigan/ USA: Ann Arbor, 1998. P. 243 - 282.
FORATTINI, O P. Epidemiologia Geral. São Paulo: Artes Médicas, 1980. 259 p.
FORATTINI, D.P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: Artes Médicas, 1992.
HAMMOND, R.C. Animal Waste: A now Problem. JAVMA, v.161, n.11, p. 1322 - 1324,
1972.
HAWKINS, J.C. The handling of animal wastes. The Veterinary Record, v. 102, p. 162 - 165,
1978.
IOCHPE, AB.L.; RODRIGUES, AL.M.; ANGHININI. Critérios Técnicos Refrentes à
Disposição de Resíduos de Estabelecimentos Rurais Destinados a Suinocultura. Porto
Alegre: FEPAM, 1995.
LIAO,C.M.; MAEKAWA, T.; CHIANG, HC.; WU, C.F.Removal nitrogen and phosphorus from
swine wasterwater by intermittent aeration processes. Journal of Environmental Science
Health , v.28, n.3, p. 335 - 374, 1993. (PubMed: 8514970 em 06/02/99).
MAHASNEH,I.A Isolation and characterization of faecal indicator bacteria from urban and
rural drinking water sources. Biochemical letters, v. 47, p. 347 - 354, 1992.
MARTINS, M.F.; SANCHEZ, P.S. Técnicas de exame bacteriológicos de água. São Paulo:
CETESB, 1976.
MORAES, L.L.A. Medicina Preventiva. São Paulo: BYK-Procienx, 1985. 208 p.
PORTO, R.L.L. (Org.). Hidrologia Ambiental, São Paulo: EDUSP/ ABRH, 1991.
OLIVEIRA, P.AV. de (cord.) Manual de Manage e Utilização de Dejetos Suínos. Concórdia:
EMBRAPA - CNPSA, 1993. 188 p.
ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 4 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1993. 527 p.
SSMA - SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE . Norma Técnica SSMA 01/89.
Diário Oficial do Estado, 29 de março, p. 14 - 15, 1989.
SIMPSON, J.R. Some aspects of the biochemistry of anaerobic digestion. England,
University of New Castle, 1959 apud OLIVEIRA, P.AV. de (cord.) Manual de
Gerenciamento e Utilização de Dejetos Suínos. Concórdia: EMBRAPA - CNPSA, 1993.
188 p.
STRAUCH, D. (ed.) Animal Production and environmental Health. Amstendam: Elsevier,
1987.
TAUK - TORNISIELO, S.M. Microorganismos como indicadores de impactos ambientais. In:
MAIA, N.B. (coord.) Indicadores ambientais. Sorocaba: Martos, 1997. p. 157 -184.
THURSFIELD, M. Veterinary Epidemiology. London: Butterworths, 1986. 280 p.
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F.; GOMPERTZ, OF.; CANDEIAS, J.NA. Microbiologia. 3
ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 586 p.
VAUGHAN, J.P.; MORROW, R.H. Epidemiologia para Municípios. São Paulo: Hucitec,
1992. 180 p.
Sites na Internet:
•http://www.who.int/home/map-ht.html#Environmental and Lifestyle - Organização Mundial
de Saúde
•http://www.saude.gov.br - Ministério da Saúde
•http://www.mapa.gov.br - Ministério da Agricultura
•http://www.ibama.gov.br
•http://www.cetesb.br
•http://www.geocites.com
•http://www.technovet.com.br
•http://www.fao.org
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA CLÍNICA
CÓDIGO: VET 03225
SÚMULA:
Estudo dos vírus, fungos e bactérias quanto à morfologia, características tintoriais e de
cultivo, taxonomia e classificação, resistência aos agentes físicos, químicos e biológicos,
antigenicidade e sua relação com o hospedeiro.
BIBLIOGRAFIA:
COETZER, J.AW.; TUSTIN, R.C. Infectious Diseases of Livestock. Oxford University press
Southern Africa. Edition 2004.
GROSS, T.e.; IHRKE, P.; WALDER, E. & AFFOLTER, V. Sin diseases of the dog and cat.
Clinical and histopathologic diagnosis. 2. ed. Blacwell Publishing, Baltimore. 2005.
GYLES, C.L. & THOEN, C.O. Pathogenesis of Bacterial Infections in Animals. Iowa State
University Press, Ames, USA, 1993.
HIRSH, D.C. & ZEE, Y.C. Microbiologia Veterinária 2. ed. Guanabara Koogan, rio de
Janeiro. 1999.
LACAZ, C.S.; PORTO, E.; MARTINS, J.E.C., HEINS-VACCARI E.M. & MELO, N.T. 2002.
MURPHY, F.A.; GIBBS E.P.J.; HORZINEK, M.C. & STUDDERT, M.J. Veterinary Virology.
3. ed. Academic Press. New York. 1999.
QUINN, P.J.; CARTER, M.E.; MARKEY, B.; CARTER, G.R. Clinical Veterinary Microbiology.
Mosby, Harcourt Publishers Limited, U.K. 1999.
QUINN, P.J.; MARKEY, B.K.; CARTER, M.E.; DONNELLY, W. J. & LEONARD, F.C.
Microbiologia Veterinária e doenças Infecciosas. ARTMED Editora. 2002.
ETAPA 5
DISCIPLINA: MELHORAMENTO ANIMAL
CÓDIGO: AGR 01123
SÚMULA:
Mecanismo de herança. Tipos de ação gênica. Componentes de Variação: Identificação e
estimativa. Seleção: Freqüência gênica, resposta e métodos. Sistemas de acasalamento:
Endogamia e exogamia.
BIBLIOGRAFIA:
CARDELLINO, R.; ROVIRA, J. Mejoramiento genetico animal. Montivideo: Hemisferio Sur.
1987. 253p.
FALCONER, D.S. Introdução à genética quantitativa. Viçosa: Imprensa Universitária. 1981.
279p. (Tradução: Silva, M.A. e Silva, J.C.)
GIANNONI, M.A.; GIANNONI, M.L. Genética e melhoramento de rebanhos nos trópicos.
São Paulo: Nobel. 1983. 463p.
KINGHORN, B.; van der WERF, J.; RYAN, M. Melhoramento animal: uso de novas
tecnologias. Piracicaba, São Paulo: FEALQ. 2006. 367p. (Tradução: Cardoso, V. e
Carvalheiro, R.)
PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte:
Imprensa Universitária. 1996. 416p.
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA E HEMATOLOGIA CLÍNICAS
CÓDIGO: VET 03121
SÚMULA:
Origem, destino e função dos componentes do sangue de valia diagnóstica. Aspectos
diferenciais do metabolismo de glicídeos, lipídeos e proteínas nas espécies domésticas e
sua implicação diagnóstica. Provas empregadas no diagnóstico de disfunções hepáticas,
pancreáticas e renais. Equilíbrio ácido-básico e seu controle. Bioquímica do sêmem.
Hemograma. Diferenças hematológicas nas diferentes espécies; principais alterações
hematológicas nos animais domésticos; técnicas hematológicas complementares.
BIBLIOGRAFIA:
BACILA, M. Bioquímica veterinária. São Paulo: J.M. Varela Livros, 1980.
CORREA, A. A. D. Bioquímica animal. Lisboa: Fundação Calouste Kulbekian, 1977.
LEHNINGER, A. Biochemistry. New York: Worth Publishers, 1976.
STRYER, L. Biochemistry. New York: W.H. Freeman and Company, 1988.
Biologia molecular.
COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. 2a ed. Porto Alegre: Artmed Editora,
2001.
ZAHA, A. (Coord.) Biologia molecular básica. Porto Alegre: Mercado Aberto Ltda., 1996.
Bioquímica Clínica
BUSH, B. M. Interpretation of laboratory results for small animal clinicians. Oxford: Blackwell
Science, 1991.
COLES, E. H. Patologia clínica veterinária. 3a ed. São Paulo: Manole, 1984.
COLES, E. H. Veterinary clinical pathology. Philadelphia: W.B. Sauders Company, 1986.
DEVLIN, T. M. Textbook of biochemistry with clinical correlations. New York: Wiley-Liss,
1992.
DOXEY, D. L. Patologia clínica e métodos de diagnóstico. Rio de Janeiro: Interamericana,
1985.
DUNCAN, J. R.; PRASSE, K. W. Patologia clínica veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1982.
GARCIA-NAVARRO, C. E. K. Manual de urinálise veterinária. São Paulo: Livraria Varela,
1996.
GARCIA-NAVARRO, C. E. K.; PACHALY, J. R. Manual de hematologia veterinária. São
Paulo: Livraria Varela, 1994.
GONZÁLEZ, F. H. D.; SILVA, S. C. Introdução à bioquímica clínica animal. Disponível em:
<http://www.ufrgs.br/favet/bioquimica/bioqclin.pdf>.
GONZÁLEZ, F. H. D. Introdução à endocrinologia reprodutiva veterinária. Disponível em:
<http://www.ufrgs.br/favet/bioquimica/posgrad/endocrinolvet.pdf>.
KANEKO, J. J.; CORNELIUS, C. E. Clinical biochemistry of domestic animals. New York:
Academic Press, 1970.
KANEKO, J. J.; HARVEY, J. W.; BRUSS, M. L. (Eds.) Clinical biochemistry of domestic
animals. 5th ed. New York: Academic Press, 1997.
McDOWELL, L. R. Minerals in animal and human nutrition. San Diego: Academic Press,
1992.
MEYER, D. J.; COLES, E. H.; RICH, L. J. Medicina de laboratório veterinária. Interpretação
e diagnóstico. São Paulo: Roca, 1995.
SILVEIRA, J. M. Patologia clínica veterinária: teoria e interpretação. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1988.
Hematologia
FELDMAN, B. F.; ZINKL, J. G.; JAIN, N. C. Schalm´s Veterinary Hematology. 5th ed.
Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2000.
JAIN, N. C. Essentials of veterinary hematology. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993.
SHALM, O. W.; JAIN, N. C.; CARROLL, E. J. Veterinary hematology. Philadelphia: Lea &
Febiger, 1975.
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA VETERINÁRIA I
CÓDIGO: CBS 09004
SÚMULA:
Farmacologia Geral. Conceituação, divisão e utilização da farmacologia. Absorção,
distribuição, biotransformação e excreção de fármacos. Formas farmacêuticas, vias e
métodos de administração. Tecnologia e legislação da prescrição farmacêutica. Aritmética
farmacêutica. Fatores capazes de modificar a ação e/ou efeito de fármacos. Interações
medicamentosas. Efeitos adversos e doses tóxicas. Farmacologia do Sistema Nervoso
Central. Anestésicos gerais. Estimulantes e depressores do sistema nervoso central.
Analépticos. Neurolépticos. Hipno-analgésicos. Anestésicos locais.
BIBLIOGRAFIA:
AHRENS, F. Farmacologia Veterinária. 1ª. ed., Editora Artes Médicas, Porto Alegre, Brasil
1997.
BOOTH, N.H. & McDONALD, L.E. Veterinary Pharmacology and Therapeutics. 6 th ed.,
Iowa State University Press, Ames, Iowa, 1988. (Desta obra existe uma tradução para o
português da Editora Guanabara Koogan do ano de 1992).
BRANDER, G.C. et al. Veterinary Applied Pharmacology and Therapeutics. 5 th. ed.
Bailliere Tindal, London, 1991.
FREI, H.H. & LÖSCHER, W.: Lehrbuch der Pharmakologie und Toxikologie für
Veterinärmedizin. Ferdinand Enke Verlag, Stuttgart, 1996.
HAPKE, H.J. Arzneimitteltherapie in der tierärztliche Klinik und Praxis, Ferdinand Enke
Verlag, Stuttgart, RFA, 1991.
LÖSCHER, W.; UNGEMACH, F.R. & KROKER, R.: Pharmakotherapie bei Haus- und
Nutztieren. 3. Auflage, Parey Buchverlag, Berlin, 1997.
RICHARD ADAMS, H. Veterinary Pharmacology and Therapeutics. 7 th ed., Iowa State
University Press, Ames, Iowa, 1995.
SPINOZA, H.S.; GÓRNIAK, S.L. & BERNARDI, M.M. Farmacologia Aplicada à Medicina
Veterinária. 3 ed. Guanabara koogan, Rio de Janeiro, 2002.
ANDRADE, S.F. Manual de terapêutica Veterinária. 2. ed. Roca, São Paulo, 2002.
LÜLLMAN, H. MOHR, K. Farmacologia Texto e atlas. Trad. Lageloh, A. 4. ed. Artmed, Porto
Alegre, 2004.
Outras fontes de informação são os artigos originais ou de revisão publicados nas revistas
científicas bem conceituadas. De alguns tópicos específicos serão referidos para consulta
e/ou estudo, no tempo devido, artigos originais. Os tópicos introdutórios de farmacologia
geral e farmacodinâmica são encontrados em todos os livros de farmacologia. Merece
destaque:
RANG, H.M. & DALE, M.M. Farmacologia. 2ª ed. Editora Guanabara Koogan, 1993.
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO ANIMAL
CÓDIGO: AGR 01001
SÚMULA:
Nutrientes: terminologia específica; objetivos da Nutrição Animal; classificação dos
nutrientes; exigências nutritivas dos processos corporais e funções produtivas. Processos
em Nutrição: digestão, absorção e metabolismo. Usos, deficiências e interrelações entre os
nutrientes. Aspectos especiais da nutrição dos ruminantes.
BIBLIOGRAFIA:
ANDRIGUETTO, J.M. et al. 1986. Normas e padrões de nutrição e alimentação animal.
Revisão 85/86. Nutrição - Editora e Publicitária Ltda. Curitiba, PR.
ANDRIGUETTO, J.M. et al. 1983. Nutrição animal. As bases e os fundamentos da nutrição
animal. Os alimentos. V. 1, 2° ed., Ed. Livraria Nobel S.A., São Paulo, SP.
ANDRIGUETTO, J.M. et al. 1988. Nutrição animal. Alimentação animal (nutrição animal
aplicada). V 2, 3° ed., Ed. Livraria Nobel S.A., São Paulo, SP.
AGRICULTURAL RESEARCH COUNCIL. 1984. The nutrient requirements of ruminant
livestock. C.A.B. Reprint, London, UK.
BENEDI, J.M.H. 1984. Manual de nutriciòn y alimentación del ganado. 2° ed., ED. M.A.P.A.
Madri, Espanha.
CHURCH, D.C. e POND, W.G.. 1987. Basic animal nutrition and feeding. 3° ed., Ed. John
Wiley & Sons, New York, USA.
I.N.R.A. 1988. Alimentation des bovins, ovins et caprins. Jarrige, R. Paris, France, I.N.R.A.
* MAYNARD, L.A. et al. 1984. Nutrição animal. 3° ed. ED. Livraria Freitas Bastos S.A., Rio
de Janeiro, RJ.
* * MCDONALD, P. EDWARDS e GREENHALGH. 1990. Animal Nutrition. 4° edition.
Longman Scientific & Technical.
MORRISON, F. 1966. Alimentos e alimentação dos animais. Ed. Melhoramentos, 2° ed.,
São Paulo, SP.
PEIXOTO, R.R. 1988. Nutrição e alimentação animal. Editora Gráfica Universitária.
UFPEL. Pelotas, RS.
DISCIPLINA: PARASITOLOGIA CLÍNICA
CÓDIGO: VET03226
SÚMULA:
Estudos dos métodos diagnósticos dos parasitos de importância médico-veterinária: coleta,
conservação, processamento, identificação e interpretação dos resultados.
BIBLIOGRAFIA:
ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H., POBER, J.S. Cellular and Molecular Imnunology. 2. ed.
Philadelphia: Saunders Ed., 1994
BENSIGNOR, E.; GROUX,D.; LEBIS, C. As Doenças de Pele no Cavalo. São Paulo:
Andrei, 2005.
BOWMAN, D.D. Georgis Parasitology for Veterinarian. 7. ed. Philadelphia: Saunders Co.,
1999.
CORDOVÉS, C.O. Carrapato, Controle ou Erradicação. Alegre: Ed. Gralha. 1996.
FOREYT, W. J. Parasitologia veterinária: manual de referência. São Paulo: Roca, 2005.
GEORGI, J.R.; GEORGI, M.E. Parasitologia em clinica canina. México: Intermericana
McGraw-Hill, 1994.
GONZALES, J. C. O controle do carrapato dos bovinos. Porto Alegre: Ed. Sulina, 1975.
GONZALES, J.C. O controle do carrapato do boi. Porto Alegre: Ed. Autor, São Paulo, 1993.
GUAGUÈRE, E.; BENSIGNOR, E. Terapêutica dermatológica do cão. São Paulo, Roca,
2005.
LEVINE, N. Veterinary protozoology. Iowa: State University Press, 1985.
LIEW, F.Y., COX, F.E.G. Chemical immunology. Switzerland: Karger, 1998.
MARCOONDES, C.B. Entomologia médica e veterinária. São Paulo: Ed. Atheneu, 2001.
MUELLER, G.H; KIRK, R.N., SCOTT, D.W. Dermatologia dos pequenos animais. Ed. São
Paulo: Manole, 1985.
NARI, A. & FIEL, C. Enfermedades parasitarias de importância econômica em bovinos.
Montevideo: Ed. Hemisfério sur. 1994.
NEVES, D.P.; DE MELO, A.L.; LINARDI, P.M. Parasitologia humana. 10 ed. São Paulo. Ed.
Atheneu, 2002.
REINECKE, R.K. Veterinary helminthology. Butterwhorths Publisher, 1983.
RHODES, K.H. Dermatologia de pequenos animais. Revinter, 2005.
ROITT, BROSTOFF, J. MALE, D.K. Imunologia. 3. ed. São Paulo: Manole, 1993.
SILVA, N.R.S.; CHAPLIN, E.L.; KESSKER, R.H. Protozooses dos animais
Domésticos.Porto Alegre: PADES/UFRGS, 1980.
SLOSS, M.W.; ZAJAC, A.M.; KEMP, R.L. Parasitologia clínica veterinária. 6. ed. Manolke
Ltada, 1999.
SOULSBY, E.J.L. Helminths, arthropods and protozoa of domesticated animais. Baltimore:
Williams and Wilkins. Company, 1968.
UENO, H.; GONÇALVES, P.C. Manual de diagnóstico de helmintoses. JICA, 1998.
URQUHART, G.M. et al. Parasitologia veterinaria. 2. ed. Guanabara Koogan, 1998.
DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL VETERINÁRIA
CÓDIGO: VET 03321
SÚMULA:
Alterações celulares reversíveis e irreversíveis; mineralização e pigmentos; perturbações
circulatórias; inflamação; fenômenos imunopatológicos; alterações no desenvolvimento
celular; neoplasias; etiologia geral. Histopatologia.
BIBLIOGRAFIA:
CHEVILLE, N IOntrodução a Patologia Geral. Ed. Monolo, 1994.
KUMMAR, V. Fausto N. Abbas A Robbins and Cotran Pathologic Basis of Disease. 7 Ed..
Jubb, Kennedy & Palmer’s Pathology of Domestic animals, 5th edition 3 volumes.
Jones, T. C; HUNT, R. D. Veterinary Pathology. Lea Febiger, Philadelphia, 5ª ed. 1983.
KITT, T; SCHULZ, L. C. TRatado de anatomia Patológica General para veterinarios y
estudiantes de veterinaria. Barcelona. Ed. Labor. 1985.
MOUWEN, J. M. V. M; DE GROOT, E.C.B.M, Atlas de Patologia Veterinaria. Ed. Manole,
São Paulo, 1987.
Riede, Schaefer, Werner. Allgemeine und spezielle Pathologie. E ed. Georg Thieme
Stuttgar. 2004.
RUBIN, E & FARBER J.L Patologia Rubin. Rio de Janeiro. Interlivros. 1990.
SLAUSON, D.O & COOPER, B.J. Mechanismos of Disease e3 ed. Mosby 2002.
STÜNZI, H. & WEISS, E. Allgemeine Pathologie für Tierärzte und Studierende der
Tiermedizin. 8 ed. Berlim, Paul Parey, 1990.
THOMSON, R.G. Patologia Geral Veterinária. Ed. Guanabara Koogan, 1983..
Jones, T. C; HUNT, R. D. Veterinary Pathology. Lea Febiger, Philadelphia, 5ª ed. 1983.
KITT, T; SCHULZ, L. C. TRatado de anatomia Patológica General para veterinarios y
estudiantes de veterinaria. Barcelona. Ed. Labor. 1985.
MOUWEN, J. M. V. M; DE GROOT, E.C.B.M, Atlas de Patologia Veterinaria. Ed. Manole,
São Paulo, 1987.
Riede, Schaefer, Werner. Allgemeine und spezielle Pathologie. E ed. Georg Thieme
Stuttgar. 2004.
RUBIN, E & FARBER J.L Patologia Rubin. Rio de Janeiro. Interlivros. 1990.
SLAUSON, D.O & COOPER, B.J. Mechanismos of Disease e3 ed. Mosby 2002.
STÜNZI, H. & WEISS, E. Allgemeine Pathologie für Tierärzte und Studierende der
Tiermedizin. 8 ed. Berlim, Paul Parey, 1990.
THOMSON, R.G. Patologia Geral Veterinária. Ed. Guanabara Koogan, 1983.
ETAPA 6
DISCIPLINA: ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS
CÓDIGO: AGR 01002
SÚMULA:
Estudos dos alimentos. Composição e valor nutritivo. Cálculo de ração. Alimentação das
espécies de interesse sócio-econômico. Bromatologia, legislação e fiscalização.
BIBLIOGRAFIA:
ANDRIGUETTO, J.M. et al. 1983. Nutrição animal. As bases e os fundamentos da nutrição
animal. Os alimentos. V. 1, 2ª Ed. Livraria Nobel S. A , São Paulo, SP.
ANDRIGUETTO, J.M. et al. 1988. Nutrição animal. Alimentação animal (nutrição animal
aplicada). V. 2, 3ª Ed. Livraria Nobel S. A , São Paulo, SP.
BARCELLOS, J.O.J.; PATINO, H.O.; PRATES, E.R. Suplementação mineral de bovinos de
corte. Porto Alegre, RS: Editora da UFRGS, v.1. 152p. 1999.
CHURCH, D.C. & POND, W.G. 1987. Basic animal nutrition and feeding. 3ª Ed. JohnWiley
& Sons, New York, USA.
CRAMPTON, E.W. & HARRIS, L.E. 1974. Nutrición animal aplicada. El uso de los alimentos
en la formulación de raciones para el ganado. 2ª Ed. Editorial Acribia, Zaragosa, España.
GONZALES, F.H.D.; BARCELLOS, J.O.J.; PATINO, H.O.; RIBEIRO, L.A. Perfil metabólico
em ruminantes – seu uso em nutrição e doenças nutricionais. Porto Alegre: gráfica da
UFRGS. v.1. 108p. 2000.
GONZALES, F.H.D.; PATINO, H.O.; BARCELLOS, J.O.J. Nutrição mineral em ruminantes.
2ª ed. Porto Alegre: gráfica da UFRGS. v.1. 248p. 1998.
ISLABÃO, N. & RUTZ, F. 1995. Manual de cálculo de rações para os animais domésticos.
6ª Ed. Editora Hemisfério Sul do Brasil. Pelotas-RS.
NICOLAIEWSKY, S. & PRATES, E.R. 1987. Alimentos e Alimentação dos suínos. 3ª Ed.
Editora Universidade, Livro texto/06. Porto Alegre, RS.
NRC, 1996. Nutrient Requirements of Beef Cattle. 7th. Rev. Ed. National Academy of
Science. Washington, D.C. 250p.
NRC, 1994. Nutrient Requirements of Poultry. 9th. Rev. Ed. National Academy of Science.
Washington, D.C. 176p.
NRC, 1989. Nutrient Requirements of Horses. 5th. Rev. Ed. National Academy of Science.
Washington, D.C. 112p.
NRC, 1989. Nutrient Requirements of Dairy Cattle. 6th. Rev. Ed. National Academy of
Science. Washington, D.C. 168p.
NRC, 1988. Nutrient Requirements of Swines. 6th. Rev. Ed. National Academy of Science.
Washington, D.C. 104p.
NRC, 1985. Nutrient Requirements of Sheeps. 6th. Rev. Ed. National Academy of Science.
Washington, D.C. 112p.
NRC, 1993. Nutrient Requirements of Fish. Ed. National Academy of Science. Washington,
D.C. 124p.
NRC, 1986. Nutrient Requirements of Cats. Ed. National Academy of Science. Washington,
D.C. 88p.
NRC, 1985. Nutrient Requirements of Dogs. Ed. National Academy of Science.
Washington, D.C. 88p.
NRC, 1981. Nutrient Requirements of Goats. Ed. National Academy of Science.
Washington, D.C. 84p.
PATINO, H.O.; SILVEIRA, A.L.F. Exigências nutricionais e manejo da alimentação de
bovinos de corte em pastejo. In: IV Ciclo de palestras em produção e manejo de bovinos de
corte. Ênfase: manejo e utilização sustentável de pastagens. Anais... Canoas, RS: ULBRA.
pp.7-25. 1999.
PATINO, H.O.; KESSLER, A.M. Avaliação de alimentos e formulação de rações. Apostila
da disciplina Alimentos e Alimentação dos animais. Porto Alegre: Gráfica da UFRGS, 76p.
2002.
PATINO, H.O.; MEDEIROS, F.S.; MALLMANN. G.M. Desafios da suplementação frente as
demandas dos sistemas de produção de bovinos de corte. In: 5º Congresso brasileiro das
raças zebuínas. Anais... Uberaba, MG: ABCZ. Pp.151-169. 2002.
PATINO, H.O.; MEDEIROS, F.S. Simpósio da carne bovina: da produção ao mercado
consumidor. Anais... Porto Alegre: editora da UFRGS. 228p. 2003.
PEIXOTO, R.R. & MAIER, J.C. 1993. Nutrição e Alimentação Animal. 2ª Ed. EDUCAT.
Pelotas, RS
PRATES, E.R.; MÜHLBACH. P.R.F.; PATINO, H.O.; BARCELLOS. J.O.J. Novos desafios
para a produção leiteira do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Gráfica da UFRGS. 176p. v.1.
2000
PRATES, E.R.; PATINO, H.O.; BARCELLOS. J.O.J. Otimizando a utilização dos nutrientes
da pastagem: pode a utilização da energia da pastagem ser melhorada? In: XXXVI Reunião
Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Anais... Porto Alegre: Gráfica da UFRGS. p.
13-26. v.II. 1999.
DISCIPLINA: INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
CÓDIGO: VET 03323
SÚMULA:
Indicações da inseminação artificial nas diferentes espécies animais. Coleta, classificação,
cariotipagem, processamento e aplicação de sêmem. Controle do ciclo estral e da
espermatogênese. Transferência de embriões. Legislação.
BIBLIOGRAFIA:
A laboratory guide to the mammalian embryo. David K. Gardner, Michelle Lane and Andrew
J. Watson. Oxford University Press, 2004.
Laboratory Production of Cattle Embryos 2 nd Edition. Ian Gordon. ABI Publiching, 2003.
La reproduction chez les mammifêres et I’homme. Charles Thibault et Marie-Claire
Lavasseur. Ellipses Édition Marketing S.A., 2001.
Biotécnicas Aplicadas à Reprodução Animal. Paulo Bayard Dias Gonçalves, José Ricardo
de Figueiredo Freitas. Varela Editora e Livraria Ltda, 2002.
Biotecnologia de la Reproducción. Gustavo A. Palma. Universidad Tecnica de Machala,
2001.
Künstiche Besaming bei Nutztieren. Walter Busch, Klaus Löhe und Winfried Peter. Gustav
Fischer, 1991.
Reprodução dos Animais e Inseminação Artificial. Antônio Mies Filho. Editora Sulina, 1987.
Current therapy in large animal theriogenology. Robert S. Youngquist. W.B. Saunders
Company, 1997.
DISCIPLINA: PATOLOGIA VETERINÁRIA ESPECIAL
CÓDIGO: VET 03322
SÚMULA:
Processos patológicos dos sistemas respiratórios, circulatório, digestivo, urinário, genital,
nervoso, hemocitopoético, locomotor, da pele e anexos das diferentes espécies animais.
Técnicas de necrópsia e identificação de lesões macroscópicas. Medicina veterinária legal.
BIBLIOGRAFIA:
BARROS C.S.L. 1988. Guia da técnica de necropsia dos mamíferos domésticos. UFSM,
Santa Maria.
BOSTOCK, D. E. & OWEN, L. N. 1975. A colour atlas of neoplasia in the cat, dog and
horse. Wolfe Medical Publications London:
CARLTON W.W. & MCGAVIN M.D. 1998 Patologia veterinária especial de Thomson.. 2a
ed. ArtMed: Porto Alegre.
DAHME E & WEISS E. Anatomia Patologica Especial Veterinaria. 3 ed. Editorial Acribia:
Zaragoza.
DYSON S.J. 1997. Clínica de eqüinos (série perguntas e respostas ilustradas de medicina
veterinária). Manole: São Paulo.
ETTINGER S.J. 1996. Tratado de medicina interna veterinária, vols. 1, 2 e 3. 3a ed.,
Manole, São Paulo.
FRASER C.M. (ed.) 1991. The Merck veterinary manual. 7a ed. Merck & Co., Inc., Rahway.
JAIN N.C. 1993. Essentials of veterinary hematology. Lea & Febiger: Philadelphia.
JONES, T.C. HUNT, R.D. & KING, N.W. 1997. Veterinary pathology. 6 ed. Williams &
Wilkins: Baltimore.
JUBB K.V.F., KENNEDY P.C. & PALMER N. 1993. Pathology of domestic animals. Vols. 1,
2 e 3. 4a ed. Academic Press: San Diego.
KING, DODD, NEWSON & ROTH. 1989. The necropsy book. Cornell University: Ithaca.
KIRK R.W. 1988. Atualização terapêutica veterinária – pequenos animais. 2v. Manole: São
Paulo.
KNOTTENBELT D. C. & PASCOE R. R. 1998. Afecções e distúrbios do cavalo. Manole,
São Paulo.
LEMAN A.D., STRAW B.E., MENGELING W.L., D’ALLAIRE S. & TAYLOR D.J. 1994.
Diseases of swine. Iowa University Press: Ames.
LEMOS R.A.A. 1998. Principais enfermidades de bovinos de corte do Mato Grosso do Sul –
reconhecimento e diagnóstico. UFMS: Campo Grande.
MARTIN W.B. & AITKEN I.D. 1991. Diseases of sheep. Blackwell: Oxford.
MEUTEN, D.J. 2002. Tumors in domestic animals. 4 ed. Iowa State Press.
MOULTON J.E. 1990. Tumors in domestic animals. 3 ed. Univ. California Press: Berkeley.
MOUWEN, J.M.V.M & DE GROOT E.C.B.M. 1987. Atlas de patologia veterinária. Ed.
Manole: São Paulo.
NELSON R.W. & COUTO C.G. 1994. Fundamentos de medicina interna de pequenos
animais. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro.
NESBITT G. H. & ACKERMAN L. J. 1998. Canine and feline dermatology – diagnosis and
treatment. Veterinary Learning Systems: Trenton.
NIEBERLE K. & COHRS P. 1967. Textbook of the special pathological anatomy of domestic
animals. Pergamon Press: Oxford.
PAYNE J.M. 1989. Metabolic and nutritional disases of cattle. Blackwell: Oxford.
QUINN P.J., DONNELLY W.J.C., CARTER M.E., MARKEY B.J.K., TORGERSON P.R. &
BREATHNACH R.M.S. 1997. Microbial and parasitic diseases of the dog and cat. W.B.
Saunders: London.
RADOSTITS O.M., BLOOD D.C. & GAY C.C. 1994. Veterinary medicine. 8. ed. Baillière
Tindall: London.
RIET-CORREA F., SCHILD A.L. & MÉNDEZ M.C. 1993. Intoxicações por plantas e
micotoxicoses em animais domésticos. Pelotas: Editora Hemisfério Sul do Brasil.
RIET-CORREA F., SCHILD A.L. & MÉNDEZ M.C. 1998. Doenças de ruminantes e eqüinos.
Pelotas: Ed. Universitária/UFPel.
ROONEY J. R. & ROBERTSON J. L. 1996. Equine pathology. Iowa State University Press:
Ames.
SCOTT D.W., MILLER W.H. & GRIFFIN C.E. 1996. Muller & Kirk Dermatologia dos
pequenos animais. 5a ed. Interlivros: Rio de Janeiro.
SCOTT D.W. 1988. Large animal dermatology. W.B. Saunders: Philadelphia.
SMITH B.P. 1993. Tratado de medicina interna de grandes animais. Vols. 1 e 2. Manole:
São Paulo.
SMITH M.C. & LINKLATER K.A. 1993. Color atlas of diseases and disorders of the sheep
and goat. Wolfe: Aylesbury.
SMITH W.J., TAYLOR D.J. & PENNY R.H.C. 1990. A colour atlas of diseases and disorders
of the pig. Wolfe: Ipswich.
SOBESTIANSKY J., BARCELLOS D., MORES N., OLIVEIRA S.J. & CARVALHO L.F. 1993.
Patologia e clínica suína. 1a ed. Gráfica Cometa: Lajeado.
STRAFUSS A.C. 1988. Necropsy: simplified procedures and basic diagnostic methods for
practicing veterinarians. Charles C. Thomas: Springfield.
SWENSON M.J. 1988. Dukes Fisiologia dos animais domésticos. 10a ed. Guanabara
Koogan: Rio de Janeiro.
TIZARD I. 1992. Veterinary immunology – an introduction. 4a ed. W.B. Saunders Co.:
Philadelphia.
UNDERWOOD E.J. 1981. The mineral nutrition of livestock. 2a ed. Commonwealth
Agricultural Bureax: Farnham Royal.
URQUHART G.M., ARMOUR J., DUNCAN J.L., DUNN A.M., JENNINGS F.W. 1990.
Parasitologia veterinária. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro.
WILLEMSE T. 1998. Dermatologia clínica de cães e gatos. 2a ed. Manole: São Paulo.
WILKINSON G.T. & HARVEY R.G. 1996. Atlas colorido de dermatologia dos pequenos
animais – guia para diagnóstico. 2a ed. Manole: São Paulo.
Periódicos nacionais e internacionais em geral; sugestões: Boletim do laboratório regional
de diagnóstico. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária; Pesq. Vet. Bras.; Ciência Rural;
JAVMA; The Vet. Clin. N. Am.; Vet. Pathol.; Vet. Rec.; Am.J.Vet.Res.
DISCIPLINA: SEMIOLOGIA VETERINÁRIA
CÓDIGO: VET 01120
SÚMULA:
Identificação dos animais. Coleta do histórico clínico. Reconhecimento das características
anatômicas e funcionais do organismo e detecção das possíveis alterações respectivas,
através dos métodos de exploração físicos e especiais para as interpretações
correspondentes. Princípios básicos da radiologia. Interpretações radiológicas.
BIBLIOGRAFIA:
APARICI, Pedro Carda. Propedêutica Clínica Veterinária (1954)
BELDA, Antonio S. Identificacion Animal (1974)
BRAZ. Semiologia Médica Animal (1971)
JACKSCH/GLAWISHING. Propedeutica Clinica de las Enfermidades Internas y de la Piel
de los Animales Domesticos (1978)
KELLY. Diagnóstico Clínico Veterinário (1986)
MAREK/MOCSY. Tratado de Diagnostico Clinico de las Enfermidades de los animales
Domesticos (1973)
RODRIGUEZ. Exploración Clinica de los Animales Domesticos (1935)
FEITOSA, Francisco L.F. Semiologia Veterinária – A arte do Diagnóstico (2004)
RADOSTITS, MAYHEW, HOUSTON. Veterinary Clinical Examination and Diagnosis (2000)
DISCIPLINA: TÉCNICA CIRÚRGICA
CÓDIGO: VET 01324
SÚMULA:
Ambiente cirúrgico e seus componentes. Assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização.
Dierese, exerese, hemostasia e síntese. Pré, trans e pós-operatório. Anestesia. Técnicas
cirúrgicas gerais e especiais.
BIBLIOGRAFIA:
ALEXANDER, A. Técnica Quirurgica en Animales, 6 ed., México: Interamericana, l986.
BOJRAB, M.J. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. 3 ed. São Paulo: Roca,
1996.
FANTONI, D.T.,CORTOPASSI, S.R.G. Anestesia em cães e gatos. São Paulo: Roca, 2002.
FOSSUM, T.W. Small animal surgery. Philadelphia: Mosby, 2002.
HERING, F.L.O., GABOR, S., ROSENBERG, D. Bases técnicas e teóricas de fios e
suturas. São Paulo: Roca, 1993.
HICKMAN, M.A., WALKER, R.G. Atlas de cirurgia veterinária. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1983.
JENNINGS, P.B. The practice of large animal surgery. Philadelphia: Saunders, 1985, 2v.
KERGES, A.W., NÉMETH, F., RUTGERS, L.J.E. Atlas de cirurgia dos grandes animais.
São Paulo: Manole, 1986.
KNECHT, C.D. Técnicas Fundamentais em Cirurgia Veterinária. São Paulo: Roca, 1985.
LAZZERI, L. Fases Fundamentais da Técnica Cirúrgica. São Paulo: Varela, 1977.
LUMB, W.V., JONES, E.W. Veterinary Anesthesia. Philadelphia: Lea and Febiger, 1984.
MASSONE, F. Anestesia veterinária, farmacologia e técnicas. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1994.
PADDLEFORD, R. Manual de anestesia em pequenos animais. 2 ed. São Paulo: Roca,
2001.
SLATTER, D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais, São Paulo: Manole, 1998, 2v.
SLATTER, D. Textbook of small animal surgery. 2nd ed. Philadelphia: Saunders, 1993, 2v.
SOMA, L.R. Text Book of Veterinary Anesthesia , The Williams and Wilkins Co. Baltimore,
1971.
TURNER, A.S., McILWRAITH, C.W. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. São
Paulo: Roca, 1985.
SLUIJS, VAN F.J. Atlas de Cirurgia de Pequenos Animais, MANOLE, São Paulo, 1992.
ETAPA 7
DISCIPLINA: CRIAÇÃO DE CÃES E GATOS
CÓDIGO: VET 01326
SÚMULA:
Origem e evolução. Morfo-fisiologia canina e felina no enfoque zootécnico. Classificação e
padrões das raças: aptidão e etologia. Alimentação, higiene e manejo zootécnico.
BIBLIOGRAFIA:
ACKERMAN, L. Problemas comportamentais do cão e gato, Roca, 2005, 492 p
ETTINGER, S.J. Tratado de medicina interna veterinária, Koogan, 2004, 2156 p.
HOSKINS, J.D. Pediatria veterinária cães e gatos até 6 meses de idade, Manole, 1993, 605
p.
GRUNERT, E. Patologia e clínica da reprodução dos animais, Varela, 2005, 551 p.
JOHNSTON, S. Canine and feline theriogenology, mCgRAW-HILL, 2001, 592 P.
KEALY K. Radiologia e ultrasonografia do cão e do gato, Manole, 2005, 436 p.
NYLAND Ultrasom diagnóstico em pequenos animais, Roca, 506 p.
PALMER, J. Guia do cão, Estampa, 1991, 161 p.
PRATS, A. Neonatologia e pediatria canina e felina. Interbook, 2005, 469 p.
ROYAL CANIN. Enciclopédia do cão, Aniwa publushing, 2001, 635 p.
TAYLOR, D. The ultimate cat book. Dorling Kindersley. 1996, 192 p.
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA VETERINÁRIA II
CÓDIGO: CBS 09005
SÚMULA:
Farmacologia do sistema nervoso autônomo. Farmacologia da placa motora. Autacóides.
Farmacologia da dor e da inflamação. Quimioterápicos. Farmacologia dos sistemas
cárdio-vascular, renal, respiratório, digestivo e endócrino. Fármacos que atuam sobre o
sangue. Fármacos de uso tópico. Vitaminas. Eutanásicos.
BIBLIOGRAFIA:
O material bibliográfico na área de Farmacologia Veterinária é extremamente amplo,
mesmo excluindo os temas que são puramente terapêuticos. O avanço da ciência
farmacológica exige a atualização permanente dos livros textos. As publicações de melhor
qualidade científica e atualidade estão redigidas em língua estrangeira. Alguns textos tem
sido traduzidos para o português ou espanhol não sem inconvenientes, destacando-se
erros de interpretação e tipográficos além da desatualidade da publicação.
São livros textos recomendados:
AHRENS, F. Farmacologia Veterinária. 1ª. ed., Editora Artes Médicas, Porto Alegre, Brasil
1997.
BOOTH, N.H. & McDONALD, L.E. Veterinary Pharmacology and Therapeutics. 6 th ed.,
Iowa State University Press, Ames, Iowa, 1988. (( Desta obra existe uma tradução para o
português da Ed. Guanabara Koogan do ano de 1992)) .
BRANDER, G.C. et al. Veterinary Applied Pharmacology and Therapeutics. 5 th. ed.
Bailliere Tindal, London, 1991.
EINSTEIN, R., JONES, R.S., KNIFTON, A. & STARMER, G.A. Principles of Veterinary
Therapeutics. 1st. Ed, Longman, 1994.
FREI, H.H. & LÖSCHER, W.: Lehrbuch der Pharmakologie und Toxikologie für
Veterinärmedizin. Ferdinand Enke Verlag, Stuttgart, 1996.
HAPKE, H.J. Arzneimitteltherapie in der tierärztliche Klinik und Praxis, Ferdinand Enke
Verlag, Stuttgart, RFA, 1991.
LÖSCHER, W.; UNGEMACH, F.R. & KROKER, R.: Pharmakotherapie bei Haus- und
Nutztieren. 3. Auflage, Parey Buchverlag, Berlin, 1997.
RICHARD ADAMS, H. Veterinary Pharmacology and Therapeutics. 7 th ed., Iowa State
University Press, Ames, Iowa, 1995.
SPINOSA, H.S.; GÓRNIAK, S.L. & BERNARDI, M.M. Farmacologia Aplicada à Medicina
Veterinária. 3ª ed. Guanabara Koogan, 2002.
ANDRADE, S.F. Manual de terapêutica Veterinária. 2. ed. Roca, São Paulo, 2002.
LÜLLMAN, H. MOHR, K. Farmacologia Texto e atlas. Trad. Lageloh, A. 4. ed. Artmed, Porto
Alegre, 2004.
Outras fontes de informação são os artigos originais ou de revisão publicados nas revistas
científicas bem conceituadas. De alguns tópicos específicos serão referidos para consulta
e/ou estudo, no tempo devido, artigos originais. Os tópicos introdutórios de farmacologia
geral e farmacodinâmica são encontrados em todos os livros de farmacologia.
É conveniente ter um ou mais dos seguintes textos :
Compêndio Veterinário
Guia Médico veterinário
Manual de Produtos Veterinários
DISCIPLINA: MEDICINA DE CÃES E GATOS
CÓDIGO: VET 01325
SÚMULA:
Epidemiologia, etiologia, patogenia, imunidade, sinais clínicos, lesões, diagnóstico,
tratamentos profilático, terapêutico e cirúrgico das doenças carenciais, metabólicas,
parasitárias, infecciosas, autoimunes, tóxicas, genéticas, degenerativas, traumáticas e
neoplásicas de cães e gatos.
BIBLIOGRAFIA:
ACHA, Pedro N.; SZYFRES, Boris. Zoonosis y enfermedades transmissibles comunes al
hombre y a los animales - 2 ed. Washington. OPS/OMS, 1986.
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ANDRADE, Silvia F. Manual de Terapêutica Veterinária. 2ª ed. Roca, Brasil, 2002.
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Scientific Publications. 1990. 295 p.
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BIRCHARD, S.J. & SHERDING. Manual Saunder: Clínica de Pequenos Animais. Brasil,
Roca, 1998.
BISTNER, S.I. & FORD, R.B. Handbook of Veterinary Procedures & Emergency Treatment.
6th ed., Philadelphia, W.B. Saunders Company, 1995.
BODEN E. & MELLING, M. Canine Practice 2. W.B. Saunders. Philadelphia, 1997.
BODEN E. & MELLING, M. Feline Practice 2. W.B. Saunders. Philadelphia, 1997.
BOJRAB, M. J. Cirurgia de Pequenos Animais. 2 ed. São Paulo, Roca, 1986.
BOJRAB, M. J. Mecanismos da moléstia na cirurgia de pequenos animais. São Paulo,
Manole, 1996. 1446 p.
BOJRAB, M. J. Técnicas atuais em cirurgias de pequenos animais. São Paulo. Roca, 1996.
896 p.
BOYD, J. S. Atlas Colorido de Anatomia Clínica do C_o e Gato. São Paulo, Manole, 1993.
BRAUND, Kyle G. Clinical syndromes in veterinary neurology. Wlliams and Wilkins ed. USA,
1986.
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Coelhos. Ed. ARTMED, Brasil, 2000
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KIRK, R. W. ed. Current Veterinary Therapy Small animal Practice (XI) EUA, W. B.
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LORENZ, M.D.; CORNELIUS, L.M. & FERGUSON, D.C. Terapêutica Clínica em Pequenos
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WILLS, J. & WOLF, Alice. Manual de Medicina Felina. Ed. Acribia. Zaragosa, Espanha,
1993.
YOXALL, A. T. & HIRD, J. F. R. Fundamentos fisiologicos de la medicina de pequenos
animales. Espanha, Ed. Acribia, 1984, 2 vols.
DISCIPLINA: MEDICINA DE EQUIDEOS
CÓDIGO: VET 01231
SÚMULA:
Epidemiologia, etiologia, patogenia, imunidade, sinais clínicos, lesões, diagnósticos,
tratamento profilático, terapêutico e cirúrgico das doenças carenciais, metabólicas,
parasitárias, infecciosas, autoimunes, tóxicas, genéticas, degenerativas, traumáticas e
neplásicas de eqüídeos.
BIBLIOGRAFIA:
GINTHER, O.J. Reproductive biology of the maré. Mc Naughton and Gunn Inc., Michigan,
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GINTHER, O.J. Ultrasonic imaging and reproductive events in the mare. Equiservices,
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KOTERBA, A.M.; DRUMOND, W.H. E KOSCH, P.C. Equine clinical neonatology. Lea and
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KUEST, T. E SCHAETZ, F. Fortpflanzungstoerungen bei den Haustierem. Ferdinand
Henke Verlag, Stuttgart, 1977.
MANN, T. E LUTWAKMANN, C. Male reproductive function and semen. Spriger Verlag,
Berin, 1981.
MASSMANN, R. E Mc ALLISTER. Equine medicine and surgery. Vol1 e 2, 3ª e 4ª edição,
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MORROW, D.A. Current therapy in theriogenology. W.B. saunders, Philadelphia, 1986.
NELLY, D.; LIU, I.K. e HILLMAN. R. Reproducsión equina. Hemisferio Sur, Montevideo,
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MATTOS, R.C. Manejo reprodutivo da égua, in Taranto J.R. Sangue e raça, o cavalo de
corrida brasileiro. Index, rio de Janeiro, 1989.
ROBINSON, E. Current therapy in equine medicine 5. saunders, Philadelphia, 2002.
ROSSDALE, P. E RICKETTS, S.W. Equine stud farm medicine. Baliére Tindal, 1980
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STASHAK, T.S. Adam’s Lamness in horses. Lea and Febiger, Philadelphia, 1987.
STASHAK, T.S. Equine wound management. Lea and Feiber, Philadelphia, 1991.
THOMASSIAN, A. Enfermidades dos cavalos, 2ª edição, 1990
McKINNON, A.O. Voss J.L. Equine Reproduction, Lea & Febiger, Philadelphia, 1993.
ROSE, R.J. Hodgson, D.R. Manual of Equine Practice, W.B. Saunders, Philadelphia, 1993.
COWELL. R.L.; TYLER, R.D. Citology and Hematology of the Horse, American Veterinary
Publications, California, 1992
DIETZ, O., Wiesner, E. Handuch der Pferde heiten. Gustav Fischer Verlas. Jena, 1982.
DISCIPLINA: PODUÇÃO E MANEJO DE EQUINOS
CÓDIGO: AGR 01125
SÚMULA:
Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e
execução de programas de alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução,
adequando níveis de tecnologia à realidade sócio-econômica e cultural, com vistas ao
aumento da produtividade em eqüino-cultura.
BIBLIOGRAFIA:
BECK, S.L. 1989. Equinos. Raças, manejo, equitação. 2 ed. Ed. dos Criadores, S. Paulo.
DOWDALL, R.C. Criando Criollos. Buenos Aires. Hemisferio Sur. 1982.
EVAN, J.W.; BORTON, A.; HINTZ, H.T. VAN VLECK, L.D. El Caballo Zaragoza. Acribia.
1973.
FRAPE, D. 1986. Equine nutrition and feeding. Longman Sci. & Tech., London.
JONES, W.E. 1987. Genética e Criação de Cavalos. Ed. Roca. S. Paulo.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL. 1989. Nutrient Requirements of Horses. 5th. Ed. NRC.
Washington D.C.
RIBEIRO, O.B. 1988. O cavalo: raças, qualidades e defeitos. 2a. ed. Publ. Globo Rural.
DISCIPLINA: TOXICOLOGIA VETERINÁRIA
CÓDIGO: VET 03002
SÚMULA:
Identificação dos princípios ativos, tóxico-cinética e toxicodinâmica dos venenos sobre os
indivíduos e o ambiente. Epidemiologia, etiologia, patogenia, sinais clínicos, lesões,
diagnóstico, tratamentos profiláticos e terapêuticos das doenças tóxicas.
BIBLIOGRAFIA:
Clarke, E. G. C. and Clarke, M. L. Veterinary Toxicology. Ed. Baillière Tindall London. 1975.
Garner, R. J. Toxciologia Veterin´[aria. Ed. Acribia. Zaragoza. España. 1970.
Radeleff, R. D. Toxicología Veterinária. Ed. Academia Leon. España. 1967.
Alcantra, H. R. Saber Interpretar síntomas e sinais de Intoxicações e Envenenamentos. Ed.
Andrei. S.P. Brasil. 1976.
Guerreiro, R. T. e Homrich, M. H. Fungos Macroscópicos comuns no RS. Ed. Da UFRGS.
Brasil. 1983.
Guimarães, B. Serpentes, Escorpiões e Aranhas. Estudos e Pesquisa. Ed. S.P. Brasil.
Brito, D. Toxicologia Humana e Geral. Livraria Atheneu. R.J. 1988.
Riet-Correa, F. Méndez, M. C., Schild, A. L. Intoxicação por Plantas e Micotoxicoses em
animais Domésticos. Ed. Agropecuária Hemisférios sur. 1993.
Oswaile, G. D. Toxicologia Veterinária. Tradução Zanchet. E. M. et al. Porto Alegre. Brasil.
Ed. Artes Médicas. 1998.
ETAPA 8
DISCIPLINA: FORRAGEIRAS
CÓDIGO: AGR 05503
SÚMULA:
Situação da pecuária no Rio Grande do Sul. Importância dos cultivos forrageiros na
produção animal. Características desejadas, composição e valor nutritivo das forrageiras.
Adequação do solo ao cultivo de forrageiras. Principais forrageiras cultivadas no Rio
Grande do Sul. Conservação e manejo de forrageiras. Melhoramento das pastagens
naturais.
BIBLIOGRAFIA:
ARAÚJO. A.A. 1971. Principais gramíneas do Rio Grande do Sul. Ed. Sulina, Porto Alegre.
225 p.
ARAÚJO. A.A. 1976. Melhoramento das pastagens. Ed. Sulina, Porto Alegre.209 p
BALL, D.M.; HOVELAND, C.S. e LACEFIELD, G.D. 1991. Southern forages. 256 p.
BARNES, F.B.; MILLER, D.A . e NELSON, C.J. 1995. Forages I- An introduction to
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CARAMBULA, M. s.d. Produccion y manejo de pasturas sembradas. Hemisferio Sur,
Montevideo. 464 p.
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hibernal. Lavoura Arrozeira, IRGA, P. Alegre, 38(360):47-54.
PEIXOTO, A.M.; J.C. MOURA e V.P. FARIA. (ed.) 1994. Pastagens: Fundamentos da
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SMITH, D.A .; BULA, R.J. e WALGENBACH, R.P. 1986. Forage management. 305 p.
_________________
DISCIPLINA: INSPEÇÃO E TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS, OVOS E MEL
CÓDIGO: VET 02227
SÚMULA:
Classificação, bromatologia, toxicologia, processamento, seleção, inspeção dos produtos
na fonte de produção, armazenamento, consumo e legislação de leite, produtos derivados,
ovos e mel.
BIBLIOGRAFIA:
AMIOT, J. Ciência y Tecnologia de la leche. Zaragoza: Acribia, 1991. 547p.ANDRADE, N.
J.; MACÊDO, J. A. B. Higienização na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1996.
182p.BEHMER, M.L.A. Tecnologia do leite. 11. ed, São Paulo: Nobel, 1976. 360p.
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Varela. 1995.
BOURGEOIS, C. M.; MESCLE, J. F.; ZUCCA, J. Microbiologia alimentaria. Zaragoza:
Acribia. vol.1, 1994. 437p.BRASIL. Ministério da Agricultura. Regulamento de Inspeção
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Agricultura, Abastecimento e da Reforma Agrária.
Métodos de análise microbiológica para alimentos. Brasília, 1988.BRASIL. Ministério da
Agricultura, Abastecimento e da Reforma Agrária. Secretaria do Desenvolvimento Rural.
Posto de resfriamento do leite. Brasília, 1995. 26p.BRASIL. Ministério da Agricultura,
Abastecimento e da Reforma Agrária. Secretaria do Desenvolvimento Rural. Mini-usina de
pasteurização de leite. Brasília, 1995. 27p.BRASIL. Ministério da Agricultura,
Abastecimento e da Reforma Agrária. Secretaria do Desenvolvimento Rural. Usina de
beneficiamento de leite e derivados. Brasília, 1995. 45p.BYLOND, G. Dairy processing
handbook. Lund, Sweden: Teknotext LB, 1995. 436p.
COOPERATIVA Central Gaúcha de Leite Ltda. RS. Manual de higiene e resfriamento do
Leite. Porto Alegre, 1982. 198p. (publicação DITEC/CCGL nº4)
DILAJAM, S. C. Fundamentos de la elaboracion del queso. Zaragoza: Acribia,
1984.EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1994.
FAGUNDES, C. M. Inibidores e controle de qualidade do leite. Pelotas: UFPEL, 1997.
128p.FONSECA, L. F. L da; SANTOS, M. V. dos. Qualidade do leite e controle de Mastite.
São Paulo: Lemos Editorial, 2000, 175p.
FURTADO, M. M. A arte e a ciência do queijo. São Paulo: Globo, 1991.GAVA, A. J.
Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1998. 284p.
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Washington: American Public Health Association, 1974. 345p.JAY, J. Modern food
microbiology. 4. ed. New York: Acribia, 1997.
LIMA, V.A. AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia: alimentos e bebidas produzidas
por fermentação. São Paulo: Edgard Blucher (ed), v.5, 1986.LUQUET, F. M. et al. Leche y
products lacteos. Zaragoza: Acribia, 1993.MAC FADDIN, J.F. Biochemical tests for
identification of medical bacteria. Baltimore: Williams & Wilkins, 1976. 321p.OLIVEIRA, I.
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Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, 1982. ORDÓÑEZ J. A. ;
RODRÍGUEZ, M. I. C.; ÁLVAREZ, L. F. et al. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre:
Artmed, v.1, 2005, 294p.
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Porto Alegre: Artmed, v.2, 2005, .
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RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. São Paulo: Atheneu. 2. ed. 1996.
ROBINSON, R. K.; TAMINE, A. Y. Yogur, ciência e tecnologia. Zaragoza: Acribia, 1991.
ROBINSON, R.K. Microbiologia lactológica. Zaragoza: Acribia, 1987.
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SILVA, P. H. F., PEREIRA, D. B. C., OLIVEIRA, L. L., COSTA JUNIOR, L. C. G.
Fisico-química do leite e derivados. Juiz de Fora: oficina de impressão, 1997.
SPREER, E. Lactologia industrial. 2.ed. Zaragoza: Acribia, 1991.
STADELMAN, W. J.; COTTERILL O. J. Egg science and tecnology. 4. ed. New York and
London: Food Products Press. 1995. 500p.
TRONCO, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria: UFSM. 1997.
166p.
VARNAM, A; SHUTHERLAND, J. Milk and milk products. Londres: Chapmann Hall, 1994.
VEISSEYRE, R. Lactologia técnica. Zaragoza: Acribia, 1988.
WALSTRA, P.; JENESS, R. Quimica Y fisica lactologica. Zaragoza: Acribia, 1987.
DISCPLINA: MEDICINA DE GRANDES RUMINANTES
CÓDIGO: VET 01002
SÚMULA:
Epidemiologia, etiologia, patogenia, sinais clínicos, lesões, diagnósticos, tratamento
profilático, terapêutico e cirurgico das doenças carenciais, metabólicas, parasitárias,
infecciosas, autoimunes, tóxicas, genéticas, degenerativas, traumáticas e neoplásicas dos
grandes ruminantes.
BIBLIOGRAFIA:
GINTHER, O.J. Ultrasonic imaging and animal Reproduction: Cattle, Equiservices
Publishing, Cross Plains, USA, 1998.
GORDON, I, Controlled Reproduction in cattle and buffaloes, CABI, Walingford, Inglaterra,
1996.
GRUNERT, E. & BIERGEL, E.H. Obstetrícia Veterinária. 2ed., Sulina, 1984.
GRUNERT, E. & GREGORY, R.M. Diagnóstico e terapêutica da infertilidade na vaca,
Sulina, 1984.
HAFEZ, E.S. Reproduction in farm animals, 6ed, Lea Fibeger, 1993.
LAING, J.A., BRINLEY MORGAN, W.J. & WAGNER, W.C., Fertility and infertility in
veterinary practice, Baillière Tindall, London, 1988.
MORROW, D. Current Therapy in theriogenology 2, 2 ed., Saunders, 1986.
ROVIRA, J. Manejo nutritivo de los rodeos de cria em pastoreo. Montevideo, Hemisferio
Sur, 1996.
SENGER, P.L. Pathways to pregnancy and parturition, current Conceptions, Inc., 1999.
DISCIPLINA: MEDICINA DE PEQUENOS RUMINANTES
CÓDIGO: VET 01001
SÚMULA:
Epidemiologia, etiologia, patogenia, sinais clínicos, lesões, diagnósticos, tratamento
profilático, terapêutico e cirurgico das doenças carenciais, metabólicas, parasitárias,
infecciosas, autoimunes, tóxicas, genéticas, degenerativas, traumáticas e neoplásicas dos
pequenos ruminantes.
BIBLIOGRAFIA:
CLARKSON, M.J.; WINTER, A.C.A. A handbook for the sheep clinician. 5 ed. Liverpool,
Liverpool University, 1997.
HINDSON, J.C.; WINTER, A.C. Manual of sheep diseases. 2nd Ed. Oxford: Blackwell
Science, 2002, 289 p.
Jensen & Swift’s (1987). Diseases of sheep. 3ed. Lea & Febinder – Filadelfia (USA)
MARTIN, W.B.; AITKEN, I.D. Diseases of sheep. 3rd Ed. Oxford: Blachwell Science, 2000,
512 p.
PUGH, D.G. Clínica de ovinos e caprinos. São Paulo, Roca, 2005, 513 p.
Riet-Correa, et al (2001). Doenças de ruminantes e eqüinos. 2 ed. Ed. Universitária, UFPel.
DISCIPLINA: PRODUÇÃO E MANEJO DE BOVINOS DE CORTE
CÓDIGO: AGR 01126
SÚMULA:
Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e
execução de programasde alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução,
adequando níveis de tecnologia à realidade sócio-econômica e cultural, com vistas ao
aumento da produtividade em bovinocultura de corte e bubalinocultura.
BIBLIOGRAFIA:
The Bahviour of Domestic Animals, E.S.E. Hafez (Ed.), Bailliere, Tindall of Cassel, London,
19789.
Farm Animal Behaviour, A.F. Fraser (Ed.), Bailliere Tindall, London, 1980.
Ethology of free - ranging domestic animals, G.W. Arnold of M. L. Dudzinski, Elsevier,
Amsterdam, 1978.
Livestock Behaviour, a pratical guide. R. Kilgour and C. Dalton, Granada Publisphing Ltd.,
London, 1984.
Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. P.B. Muller. Sulina. 1982.
Breeding and Improvement of Farm Animals. E.J. Warwick e J.E. McGraw - Hill Book Co.,
New York, 1979.
New Concepts of Cattle Growth. R.T. Berg e R.M. Butterfield. Sydney University Press,
Sydney, 1976.
Reproduction y Manejo de los Rodeos de Cria. J. Rovira. Edit. Hemisferio Sur. 1974.
Effect of Environment on Nutrient Requirements of Domestic Animals. National Academy
Press, 1981.
Aproximacion a um modelo de pastoreo intensivo, W.H. Secco. Edit. Hemisferio Sur.
Journal of Animal Science
Australian Journal of Experimental Agriculture and Animal Husbandry.
Australian Journal of Agricultural Research.
New Zealand Journal of Agricultural Research.
Proceedings of Australian Society of Animal production.
Proceedings of New Zealand Society of Animal Production.
outros...
Revista Brasileira de Zootecnia;
Australian J. of Experimental Agriculture;
Australian J. of Exp. Agric. and Animal Husbandry;
New Zealand Journal of Exp. Agriculture;
Journal of Animal Science;
Pesquisa Agropecuária Brasileira;
Manejo nutritivo de los rodeos de cria em pastoreo;
Produção de bovinos de corte.
outros
DISCIPLINA: PRODUÇÃO E MANEJO DE BOVINOS DE LEITE
CÓDIGO: AGR 01127
SÚMULA:
Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e
execução de programas de alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução,
adequando níveis de tecnologia à realidade sócio-econômica e cultural, com vistas ao
aumento da produtividade em bovinocultura de leite.
BIBLIOGRAFIA:
JANK., M. S.; FARINA, E. M.M.; GALAN, V. B. 1999 O Agribusiness do leite no Brasil.
Editora Milkbizz, São Paulo, 109 p.
HOLMES, C. W.; WILSON, B. F. et al. 1990 Produção de leite à pasto. Instituto Campineiro
de Ensino Agrícola, Campinas, 706 p.
LUCCI, C. S. 1989 Bovinos leiteiros jovens: nutrição, manejo, doenças. Nobel/Edusp. 371
p.
LUCCI, C. S. 1997 Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. Ed. Manole Ltda. 169 p.
MICHELETTI, J. V.; CRUZ, J. T. da. 1985 Bovinocultura leiteira – Instalações. Ed. Lit.
Técnica, Curitiba, 359 p.
MÜHLBACH, P.R.F. 1990 Ordenha e ordenhadeiras. Revista Gado Holandês, março,
p.11-23
MUHLBACH, P.R.F. 1999 Tendeências e desafios do segmento da produção no Rio
Grande do Sul e suas implicações para programas de P & D. in: Anais- Identificação de
restrições técnicas, econômicas e institucionais ao desenvolvimento do setor leiteiro
nacional – Região Sul, Maringá, nov. 1998 Eds.: Vilela, D.; Bressan. M.; Santos, G.T. dos-
Brasília: MCT/CNPq, p. 109-115
PEIXOTO, A. M. et al. 1993 Bovinocultura leiteira: fundamentos da exploração racional.
FEALQ, 581 p.
PEIXOTO, A. M. et al. 1993 Confinamento de bovinos leiteiros. FEALQ., 287 p.
VAN HORN, H.H.; WILCOX, C.J. 1992 Large dairy herd management A.D.S.A., 826p.
DISCIPLINA: PRODUÇÃO E MANEJO DE CAPRINOS
CÓDIGO: AGR 01129
SÚMULA:
Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e
execução de programas de alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução,
adequando níveis de tecnologia à realidade sócio-econômica e cultural, com vistas ao
aumento da produtividade em caprinocultura.
BIBLIOGRAFIA:
CIFONI, E.M.G.; MATOS, L.C.; MILCZEWSKI, V.; SOTOMAIOR, S.C. Trabalhador na
caprinocultura de corte: manual do instrutor. Curitiba: SENAR, 2004. 244p.
MEDEIROS, L.P.; GIRÃO, R.N.; GIRÃO, E.S.; LEAL, J.A. (ed.) Caprinos: o produtor
pergunta, a Embrapa responde. Brasília: Embrapa, 2000. 170p.
MEDEIROS, L.P.; GIRÃO, R.N.; GIRÃO, E.S.; PIMENTEL, J.C.M. Caprinos: princípios
básicos para sua exploração. Teresina: Embrapa Meio Norte, 1994. 177p.
RIBEIRO, S. D. de A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel,
1997. 318p.
ROSA, J.S. Enfermidades em caprinos: diagnóstico, patologia, terapêutica e controle.
Brasília: Embrapa, 1996. 196p.
DISCIPLINA: PRODUÇÃO E MANEJO DE OVINOS
CÓDIGO: AGR 01128
SÚMULA:
Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e
execução de programas de alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução,
adequando níveis de tecnologia à realidade sócio-econômica e cultural, com vistas ao
aumento da produtividade em ovinocultura.
BIBLIOGRAFIA:
MONTEIRO, A.L.G.; SÁ, C.de Trabalhador na ovinocultura de corte: manual do instrutor.
Curitiba: SENAR, 2004. 204p.
OLIVEIRA, N. M. (ed.) Sistemas de criação de ovinos nos ambientes ecológicos do sul do
Rio Grande do Sul. Bagé: Embrapa Pecuária Sul, 2003. 192p.
OSÓRIO, J.C.da S.; OSÓRIO, M.T.M. (ed.) Zootecnia de ovinos. Pelotas: UFPEL, 2005.
242p.
PEREIRA NETO (ED) Práticas em ovinocultura: ferramentas para o sucesso. Porto Alegre:
SENAR-RS, 2004. 146p.
SILVA SOBRINHO, A.G.; BATISTA, A.M.V.; SIQUEIRA, E.R. de; ORTOLONI, E.L.; SUSIN,
I.; COELHO da SILVA, J.F.; TEIXEIRA, J.C.; BORBA, M.F.S. Nutrição de ovinos.
Jaboticabal: FUNEP, 1996. 258p.
VIEIRA, G.V.N. e SANTOS, V.T. Criação de ovinos e suas enfermidades. São Paulo,
Melhoramentos, 1967.
ETAPA 9
DISCIPLINA: APICULTURA
CÓDIGO: AGR 04407
SÚMULA:
Abelhas melíferas: espécies, raças, castas, anatomia, fisiologia, alimentos, atividades, vida
social, inimigos. Manejo do apiário: equipamento agrícola, instalação de colméias, flora
apícola, higiene. Produtos da Apicultura: polinização, mel, geléia real, núcleos e rainhas.
BIBLIOGRAFIA:
BAILEY, L. 1984. Patologia de las Abejas. Editorial Acribia. Zaragoza. 139 p.
CAMARGO, J. M. F. 1972. Manual de Apicultura. Editora Agronômica Ceres Ltda. São
Paulo. 252 págs.*
CORNEJO, LUIS E. & ROSSI, CARLOS O. 1974. Enfermedades de las Abejas. Editorial
Hemisferio Sur. Buenos Aires. 238 págs.*
DADANT & HIJOS, 1979. La colmena y la abeja melifera. Editorial Hemisferio Sur,
Montevideo. 936 p.
FEEBURG, J. B. 1986. Técnica e prática de Apicultura. Ed. do Autor. Porto Alegre. 128 p.*
FREE, J. B. 1970. Insect pollination of crops. Academic Press. London. 545p.*
JEAN PROST, P. 1987. Apicultura. Ediciones Mundi-Prensa. Madrid, 573 p.*
Harry H. Laidlaw. Criação Contemporânea de Rainhas. Trad. Carlos Alberto Osowski. 1999.
MARQUES, A. N. 1989. Apicultura em Marcha. Ed. do Autor. Urussanga, SC. 416 p.
RUTHNER, F. 1987. Biogeography and Taxonomy of Honeybees. Springer-Verlag. Berlin,
284 p.
SNODGRASS, R. E. 1956. Anatomy of the honey bee. Comstock Publishing Associates.
New York. 334 p.*
WIESE, H. 1980. Nova Apicultura. Livraria e Editora Agro- pecuária Ltda.. Porto Alegre.
485 p.*
•Existentes na Biblioteca da Fac. de Agronomia da UFRGS.
DISCIPLINA: AQUICULTURA
CÓDIGO: AGR 01133
SÚMULA:
Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e
execução de programas de alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução,
adequando níveis de tecnologia à realidade sócio-econômica e cultural, com vistas ao
aumento da produtividade em piscicultura, carcinocultura e ranicultura.
BIBLIOGRAFIA:
Arana, L.V. 2004. Princípios Químicos de Qualidade da Água em Aqüicultura: Uma revisão
para peixes e camarões. 2ª edição, revisada e ampliada. Florianópolis: UFSC. 231p.
Arana, L.V. 2004. Fundamentos de aqüicultura. Florianópolis: UFSC. 348p.
Baldisseotto, B. 2002. Fisiologia de peixes aplicada a piscicultura. Santa Maria: UFSM.
212p.
Baldisserotto, B. & Gomes, L.C. 2005. Espécies nativas para a piscicultura do Brasil. Santa
Maria: UFSM. 470p.
Baldisserotto, B. & Radünz Neto, J. 2004. Criação de jundiá. Santa Maria: UFSM. 232p.
Boyd, C.E. 1979. Water Quality in warmwater fish ponds. Auburn: Auburn University. 359p.
Cyrino, J.E.P.; Urbinati, E.C; D.M. Fracalossi & Castagnolli, N. 2004. Tópicos Especiais em
Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. Jaboticabal: Associação Brasileira de
Aqüicultura e Biologia Aquática.
Harvey, B. & Carolsfeld, J. 1993. Induced breeding in tropicalfish culture. Ottawa: IDRC.
144p.
Huet, M. 1986. Textbook of fish culture, breeding and cultivation of fish. Fishing News Boks
Ltd. Farnham, Surrey, England. 438p.
Lovell, T. 1988. Nutrition and feeding of fish. New York: Van Hostrand Reinhold. 260p.
Moreira, H.L.M; Vargas, L.; Zimmermann, S. & Ribeiro, R.P. 2002 Fundamentos modernos
da aqüicultura. Porto Alegre: ULBRA. 200p.
National Research Council. 1993. Nutrient requirements of warmwater fishes and
shellfishes. Washington. Academic Press.
Ranzani-Paiva, M.J.T.; Takemoto, R.M. & Lizama, M.A.P. 2004. Sanidade de Organismos
Aquáticos. São Paulo: Editora Varela. 426p.
Pavanelli, G.C.; Eiras, J.C. & Takemoto, R.M. 1998. Doenças de Peixes: Profilaxia,
Diagnóstico e Tratamento. 1 ed. Maringá: EDUEM - Editora da Universidade Estadual de
Maringá, 264 p.
Valenti, W.C. 1985. Cultivo de camarões de água doce. São Paulo: Nobel. 82p.
Woynarovish, E. & Horvath, L. 1983. Propagação artificial de peixes de aguas tropicais,
manual de extensão. Brasilia. FAO/DOCEVASF/CNPq. 220p.
Periódicos
Aquaculture. Elsevier. Artigos disponíveis no portal da CAPES.
Aquaculture Research. Blackwell Science. Artigos disponíveis no portal da CAPES.
Boletim do Instituto de Pesca. APTA. Artigos direto no site, www.institutodepesca.com.br
Jornal World Aquaculture Society. WAS. Necessário ser sócio para obter artigos via online.
Journal of Fish Biology. Blackwell Science. Artigos disponíveis no portal da CAPES.
Panorama da Aqüicultura. Revista bimestral por assinatura.
Revista Aqüicultura e Pesca. Revista bimestral por assinatura.
Sites relacionados
www.was.org (associação mundial de aqüicultura);
www.worldfishcenter.org (Organização internacional não governamental do setor de
aqüicultura)
www.fao.org (Nações Unidas – alimentos e agricultura)
www.panoramadaaquicultura.com.br (Revista brasileira do setor de produção aqüicola)
www.dipemar.com.br (Revista brasileira do setor aquícola com ênfase na industria)
www.aquaculturemag,.com (Revista americana do setor aquícola).
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À TEORIA ECONÔMICA
CÓDIGO: ECO 02002
SÚMULA:
Organização das questões econômicas, sistema monetário-financeiro, setor externo, setor
público, sistemas econômicos comparados, mensuração e repartição do produto,
desenvolvimento econômico, teoria macro-econômica, teoria micro-econômica.
BIBLIOGRAFIA:
Mankiw, N. G. (1999). Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus.
Samuelson, P. e Nordhaus, W. (1997). Economia. McGraw-Hill.
Levitt, S. e Dubner, S. (2005). Freakonomics.Rio de Janeiro: Campus.
DISCIPLINA: MEDICINA DE ANIMAIS DE BIOTÉRIO E DE PEQUENAS CRIAÇÕES
CÓDIGO: VET 01124
SÚMULA:
Taxonomia, biologia, etiologia, semiologia, manejo sanitário e doenças carenciais,
metabólicas, parasitárias, infecciosas, tóxicas, genéticas, autoimunes, degenerativas,
traumáticas e neoplásicas de animais de biotério, coelhos, peixes, crustáceos, rãs, caracóis
e abelhas.
BIBLIOGRAFIA:
MANUAL SOBRE EL CUIDADO Y USO DE LOS ANIMALES DE EXPERIMENTACIÓN
(1998).
Versão em espanhol-1998:
http://www.ccac.ca/en/CCAC_Programs/Guidelines_Policies/GUIDES/SPANISH/toc_v1.htm
Versão em inglês- 1993:
http://www.ccac.ca/en/CCAC_Programs/Guidelines_Policies/GUIDES/ENGLISH/toc_v1.htm
The Ufaw Handbook on the Care and Management of Laboratory Animals Trevor Poole.
7th edition (September 1999). Blackwell Science Inc; ISBN: 0632051337
The Laboratory Rat (American College of Laboratory Animal Medicine). Mark A. Suckow,
Steven H. Weisbroth, Craig L. Franklin. 750 pgs. Editora Academic Press; 2 edition ,2005.
ISBN: 0120749033
Diseases of the Wistar Rat . J. Tucker. Editora Taylor & Francis, 1987. ISBN: 0748405216
Anesthesia and Analgesia in Laboratory Animals. (American College of Laboratory Animal
Medicine Series). Dennis F. Kohn, Sally K. Wixson, William J. White, G. John Benson
(Editores). Editora Academic Press, 416 pags. 1997. ISBN: 0124175708416
The Laboratory Hamster & Gerbil (Laboratory Animal Pocket Reference Series) Karl J.
Field, Amber L. Sibold, Mark A. Suckow (Editores). Editora CRC Press, 1998. ISBN:
0849325668.
Manual para técnicos em Bioterismo. Colégio Brasileiro de Experimentação Animal
(COBEA). 2ª edição. São Paulo: Winnergraph, 1996. 259 p.
Manual sobre cuidados e Usos de animais de Laboratório. National Research Council. 1a.
Edição português, 2003. 162 p.
Animais de Laboratório: Criação e Experimentação. Andrade, A.; Pinto, S.C.; Oliveira, R.S.
org. Editora da FIOCRUZ, 2002. 388p.
Bibliografia Adicional:
Caparó, A.C. Manual de patología de animales de laboratorio. OPS, 1982.
Centro Panamericano de Febre Aftosa. Série monografias. número 04 - El conejo (1988);
número 03 - El raton (1988); número 13 - Cobayo ( 1984); Guia practico de biotério de
cobaios (1984).
Colby,E. Laboratory animals in Morrow,D.A.Current therapy in theriogenology 2. Ed. WB
Saunders, Filadélfia, 1986.
Fox,J.; Cohen,B.J.;Loew,F.Laboratory Animal medicine. Ed. Academic Press, Londres,
1984.
Hafez,E.S.E. Reproduction and breeding techniques for laboratory animals. Ed. Lea &
Febiger, Filadélfia, 1971.
Harkness,J.E. & Wagner,J.E. The biology and medicine of rabbits and rodents, Ed. Lea &
Febiger, Filadélfia, 1977.
Hillyer, E.V.; Quesenberry, K.E. Ferrets, Rabbits and Rodents: Clinical medicine and
surgery. WB Saunders, 1997. 432 p.
Lane-Petter,W. Notes for breeders of common laboratory animals. Ed. Academic Press,
Londres, 1971.
Soave,O.A. Animales de laboratorio,enfermidades infecciosas. Centro panamericano de
Zoonoses, 1971.
Tuffery,A.A. Laboratory animals: an introduction for new experimenters. Ed. J.Wiley & Sons,
Londres, 1987.
UFAW handbook of care and management.1972
Wayforth, H.B.; Flecknell, P.A. Experimental and surgical technique in the rat. Academic
Press, 1994. 377p.
Weisbroth,S.H. The biology of laboratory rabbit. Ed. Academic Press, Londres, 1974.
Zupten, L.F.M.; Baumans, V.; Beynen, A.C. Principles of laboratory animal Science.
Elsevier, 1993. 363p.
DISCIPLINA: MEDICINA DE AVES
CÓDIGO: VET 01122
SÚMULA:
Conceito, sinonímia, apresentação, etiologia, patogenia, transmissão, sinais, lesões macro
e microscópicas, diagnóstico, tratamento, prevenção e controle das enfermidades
infecciosas, parasitárias, nutricionais, tóxicas e neoplásicas das aves oriades sob forma
industrial ou alternativas.
BIBLIOGRAFIA:
Doenças das Aves, Macari, M & Berchieri Jr., A., eds Ed. FACTA, 1999
Diseases of Poultry, Calnek, B.W.; Barnes, H.J.; Beard, C.W. Mcdougald, L.R. and Saif,
Y.M., eds The Iowa State University Press, 11th ed, 2000
A Laboratory Manual for the Isolation and Identification of Avian Pathogenes, American
Association of Avian Pathologists, 4th ed., 1999
Avian Diseases Manual, Whiteman, C.E. and Bickford, A.A. Kendall/Hunt Publishing
Company, 3rd ed., 1989
Proceedings of the Western Poultry Disease Conferences
DISCIPLINA: MEDICINA DE SUÍNOS
CÓDIGO: VET 01123
SÚMULA:
Epidemiologia, etiologia, patogenia, imunidade, sinais clínicos, lesões, diagnóstico,
tratamentos profilático, terapêutico e cirúrgico das doenças carenciais, metabólicas,
parasitárias, infecciosas, autoimunes, tóxicas, genéticas, degenerativas, traumáticas e
neoplásicas de suínos.
BIBLIOGRAFIA:
BARCELLOS, D.E.S.N.; SOBESTIANSKY, J. Uso de antimicrobianos em suinocultura. Art.
3 Impressos especiais, Goiânia, 1ª Ed., 107 p., 1998
BARCELLOS, D.E.S.N.; SOBESTINASKY, J. Atlas de doenças dos suínos. Art 3 Impressos
especiais, Goiânia, 1ª Ed., 208 p., 2003
BORTOLOZZO, F.P.; WENTZ, I. Intervalo desmame estro e anestro pós lactacional em
suínos. Suinocultura dinâmica, vol 1, Balotti Ed., 75 p., 2004
SOBESTIANSKY, J.; BARCELLOS, D.E.S.N.; MORES, N.; CARVALHO, L.F.; OLIVEIRA,
S.J. de Clínica e Patologia Suína. Art 3 Impressos especiais, Goiânia, 2ª Ed., 464 p., 1999.
SOBESTIANKY, J & BARCELLOS, D.E.S.N. (Ed.) Clínica Veterinária em sistemas
intensivos de produção de suínos e relatos de casos clínicos. Art 3 Impressos especiais,
Goiânia, 1ª Ed., 153 p., 2001.
SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P.R.S.; LIGNON, G.B.; BARCELLOS,
D.E.S.N.; PIFFER, I.A. Manejo em Suinocultura: aspectos sanitários reprodutivos e de meio
ambiente. Concórdia, S.C.: EMBRAPA-CNPSA, 1984, 184 p. (EMBRAPA-CNPSA. Circular
Técnica, 7).
DISCIPLINA: PRODUÇÃO E MANEJO DE AVES
CÓDIGO: AGR 01130
SÚMULA:
Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e
execução de programas de alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução,
adequando níveis de tecnologia à realidade sócio-econômica e cultural, com vistas ao
aumento da produtividade em avicultura.
BIBLIOGRAFIA:
Avicultura. Sérgio Englert
Poultry Production. Austic e Nesheim
Nutrition of the Chicken. Scott, Nesheim e Young
Commercial Poultry Nutrition. Leeson e Summers
DISCIPLINA: PRODUÇÃO E MANEJO DE SUÍNOS
CÓDIGO: AGR 01131
SÚMULA:
Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e
execução de programas de alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução,
adequando níveis de tecnologia às condições sócio-econômicas e culturais, com vistas ao
aumento da produtividade em suino-cultura.
BIBLIOGRAFIA:
Suinocultura Intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. EMBRAPA, 1998.
Alimentos e Alimentação dos Suínos. Editora da UFRGS
Manual Técnico de Suinocultura - Capítulo 7. EMBRATER, 1980.
Edificação para Produção Agroecológica de Suínos:fases de cresci e termin.Comunicado
Técnico T/245-Fev.2000.
Produção de suínos na fase de Gestação em Sistemas de Cama
Sobreposta.EMBRAPA,2003.
Edificação para produção de suínos em cama sobreposta na fase de
Creche.EMBRAPA,2002
Edificação para produção de suínos em cama sobreposta-Fase de crescimento e
terminação.EMBRAPA,2001.
Compostagem de suínos mortos e restos de parição.EMBRAPA,2001.
Manejo de Dejetos de Suínos. BIPERS, 1998.
Abate no Abatedouro da AVIPAL S/A. Édison Eckert Fauth-Relatório de Estágio
Curricular-FAVET/UFRGS/2004-1
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA RURAL – VETERINÁRIA
CÓDIGO: HUM 04405
SÚMULA:
Contexto histórico, origem e principais teorias para analisar a sociedade. O conhecimento
científico: ciência, tecnologia e técnica. Produção, controle e difusão das ciências e das
tecnologias na sociedade moderno-industrial. Estrutura social, classes sociais e
desigualdade social com ênfase no rural no RS. Instituições sociais, cultura e ideologia.
Desenvolvimento tecnológico e impactos sociais e ambientais. Formas sociais e
perspectivas políticas e tecnológicas para a agropecuária no RS.
BIBLIOGRAFIA:
DEMO, Pedro (1985) Metodologia Científica em Ciências Sociais, São Paulo, Ed. Atlas, (pp.
13-29); MARTINS, Carlos Benedito (1984) O que é Sociologia. São Paulo, Brasiliense,
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Editora da Universidade (pp. 62-105.
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135-153)
NAVARRO, Z. Moraes, M.S. Menezes, R. (1999) Pequena história dos assentamentos
rurais no Rio Grande do Sul: formação e desenvolvimento In: Medeiros, L.S. Leite, S. A
formação dos assentamentos rurais no Brasil. Porto Alegre, Editora da UFRGS.
ETAPA 10
DISCIPLINA: DEONTOLOGIA, LEGISLAÇÃO E MARKETING
CÓDIGO: VET 03003
SÚMULA:
Estudo das relações da profissão Médico Veterinário com as demais profissões e a
sociedade civil. Código de ética Médico Veterinário. Regulamentação da profissão, CFMU e
CRMUs. Legislação. Código do consumidor. Fiscalização. Responsabilidade Técnica.
Relações do Médico Veterinário com o cliente. Associação de classe. Marketing.
BIBLIOGRAFIA:
DISCIPLINA: EXTENSÃO RURAL V
CÓDIGO: VET 02230
SÚMULA:
Extensão rural: Conceitos, filosofias, objetivo e história. O Médico Veterinário/Extensionista:
papel e responsabilidade. Modelo do SIBRATER. Modelo de ATER do setor privado e em
diferentes países. Princípios básicos para a estruturação operacional da ATER.
Compatibilização das linhas produtivista e social dentro dos programas de ER. O papel
desempenhado pela ATER frente ao desenvolvimento econômico, político, social e cultural
brasileiro. Importância, formas e obstáculos para a participação dos diferentes estratos da
população nos programas da ATER. O processo de comunicação. Liderança rural.
Comunidade. Metodologia da ER. Técnicas e métodos de planejamento participativo na
elaboração de programas de ER em Medicina Veterinária.
BIBLIOGRAFIA:
ALMEIDA, Luciano Clark de; PINTO, Nélcia. Rádio: o multiplicador de mensagens. Porto
Alegre: EMATER/RS-ASCAR, 2004. 26 f. (Capacitação inicial 2003/04)
FRIZZO, Ligiamar; MONTEPÓ, Rosangela; MONTEPÓ, Neri. Métodos de extensão:
capacitação inicial 2003/04. Porto Alegre: EMATER/RS-ASCAR, 2004. 9 f. (Capacitação
inicial 2003/04)
PANASSOLO, Giselda T.; SILVA, Nilton Brittos P. da. Dia-de-campo. Porto Alegre:
EMATER/RS-ASCAR, 2004. 9 f. (Capacitação inicial 2003/04)
PEDRAZI, Paulo Ramon. Reunião. Porto Alegre: EMATER/RS-ASCAR, 2004. 20 f.
(Capacitação inicial 2003/04)
RIBEIRO, Aluísio Santos. Multimeios educativos e metodologia em Extensão Rural: dicas
para o uso correto. Porto Alegre: EMATER/RS-ASCAR, 2004. 10 f. (Capacitação inicial
2003/04)
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Prefeitura de Amparo (SP). Disponível em: www.amparo.sp.gov.br. Acesso em 10 de junho
de 2007.
Secretaria de estado da Agricultura, Abastecimento, Aqüicultura e Pesca. Disponível em
http://www.seag.es.gov.br. Acesso em 23 de junho de 2007.
DISCIPLINA: INSPEÇÃO E TECNOLOGIA DE CARNES, PESCADOS E PRODUTOS
DERIVADOS
CÓDIGO: VET 02228
SÚMULA:
Classificação, bromatologia, toxicologia, processamento, seleção, inspeção dos produtos
na fonte de produção, armazenamento, distribuição, consumo e legislação de carnes,
pescados e produtos derivados.
BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. Ministério da Agricultura Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária.
Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. 1997.
Endereço eletrônico: www.agricultura.gov.br
BOURGEOIS, C.M.;. MESCLE J. F. ZUCCA, J. Microbiologia Alimentaria. Zaragoza.
Editora Acribia S.A. Zaragoza. 1994. 437p.
LAWRIE, R. A. Ciência da carne. Artmed. 384p., 2005.
MÖHLER, K. Ciencia y Tecnologia de la carne. Teoria y práctica. El curado. Editorial
Acribia. Zaragoza. 116p. 1982.
MÖHLER, K. Ciencia y Tecnologia de la carne. Teoria y práctica. El ahumado. Editorial
Acribia. Zaragoza. 74p.
OCKERMAN, H.W.; HANSEN, C.L. Industrialización de subprodutos comestibles de
matadero. Editorial Acribia. Zaragoza. 380 p., 1995.
PARDI, M.C.; SANTOS, J.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência e Tecnologia da Carne.
Goiânia: UFG. Vol I e II. 1993.
PRÄNDL, O .; FISCHER, A . SCHMIDHOFER, Th. SINELL, H. J. Fleisch. Technologie und
Hygiene der Gewinnung und Verarbeitung. Ulmer Verlang, Stuttgart, 1988. 788p.
PRICE, J.F. SCHWEIGERT, B.S. Ciencia de la carne y de los productos cárnicos. 2a
Edicion. Editorial Acribia. Zaragoza. 581 p. 1994.
WALKER. K. Manual práctico del ahumano de los alimentos. Editorial Acribia. Zaragoza.
124 p. 1997.
WIRTH, F. Tecnologia de los embutidos escaldados. Editorial Acribia. Zaragoza. 237 p.
1992.
ALGUNS ENDEREÇOS ELETRÔNICOS:
MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: www.agricultura.gov.br
ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária de Alimentos: www.anvisa.gov.br;
PORTAL PERIÓDICOS CAPES: www.periodicos.capes.gov.br
www.beefpoint.com.br
http://www.carne.org.br/
DISCIPLINA: MEDICINA DE ANIMAIS SILVESTRES E DE CATIVEIRO
CÓDIGO: VET 01327
SÚMULA:
Taxonomia, biologia, etiologia, contenção, manejo, medicina, preventiva e doenças dos
animais silvestres e de cativeiro.
BIBLIOGRAFIA:
ALTMAN, R.B.; CLUBB, S.L.; DORRESTEIN, G.M.; QUESENBERRY, K. Avian Medicine
and Surgery. Philadelphia. W.B. Saunders. 1997.
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DIERAUF. L. A.; GULLAND, F. M. CRC Handbook of Marine Mammal Medicine: Health,
Disease and Rehabilitation. CRC. 2 ed. 2001.
DINIZ, L. S. M. Primatas em Cativeiro - Manejo e Problemas Veterinários. Ícone. São Paulo.
1997.
FOWLER, M. E.; CUBAS, Z. S. Biology Medicine and Surgery of South American Animals.
Iowa State Press. 2001.
FOWLER, M. E.; MILLER, R. E. Zoo & Wild Animal Medicine. Philadelphia. W.B. Saunders.
5 ed. 2003.
MADER, D. R. Reptile Medicine and Surgery. Philadelphia. W.B. Saunders. 1996.
O’MALLEY B.Clinical Anatomy And Physiology Of Exotic Species: Struture and Function of
Mammals, Birds, Reptiles, and Amphibians. W.B. Saunders. 2005.
RITCHIE, B. W.; HARRISON, G. J.; HARRISON, L. R. Avian Medicine: Principles and
Applications. Lake Worth. Wingers. 1994.
SAMUEL, W. M.; DAVIS, J. W.; PYBUS, M. J.; KOCAN, A. A. Parasitic Diseases of Wild
Mammals. Blackwell. 2 ed. 2001.
SICK, H. Ornitologia Brasileira - Uma Introdução. 3 ed. Nova Fronteira. Rio de Janeiro.
1997.
WILLIAMS, E. S.; BARKER, I. K. Infectious Diseases of Wild Mammals. Iowa State Press; 3
ed 2001.
DISCIPLINA: POLÍTICA ECONÔMICA PARA AGRICULTURA
CÓDIGO: ECO 02288
SÚMULA:
Desenvolvimento e Agricultura Política Agrícola. Instrumentos de Política Agrícola e
Legislação: Crédito, Associativismo, Comercialização, Preços Mínimos, Impostos e Outras,
Reforma Agrária, Pesquisa, Extensão, Ensino.
BIBLIOGRAFIA:
Bacha, C. J. C. Economia e política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.
Batalha, M. (coord.). Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001.
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Marques, P. e Aguiar, D. Comercialização de produtos agrícolas. São Paulo: EDUSP,
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(eds.). Reforma da política agrícola e abertura econômica. Viçosa: UFV, 1996. p. 51-84.
Portugal, A. e Contini, E. “O público e o privado na pesquisa agropecuária brasileira”.
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Rangel, I. Questão agrária, industrialização e crise urbana no Brasil. Porto Alegre: Ed.
Universidade, 2000.
Tedesco, J. Agricultura familiar: realidades e perspectivas. Passo Fundo: Editora UPF,
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Waquil, Paulo D. “O setor agrícola na Área de Livre Comércio das Américas: desafios da
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Zylbersztajn, D. e Neves, M. (orgs.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares.
São Paulo: Pioneira, 2000.
DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO AGRÍCOLA
CÓDIGO: ECO 02287
SÚMULA:
A empresa rural como unidade de produção e de decisão. Aplicação da teoria da produção
e dos princípios econômicos. Fatores de produção da empresa. Registros agrícolas e a
análise de resultados. Métodos de Análise e Planejamentos: orçamento, programação
matemática, risco e incerteza na decisão.
BIBLIOGRAFIA:
- ARMANI, D. Como elaborar projetos?. Porto Alegre: Tomo Editorial. 2000.
- EPAGRI. Anais da Semana de Atualização em Administração Rural (Lages – 1991).
Florianópolis: SAA/ EPAGRI/ CTA. 1992.
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Cooperação Técnica INCRA/ FAO, Brasília, 1999. Disponível em: www.ufrgs.br/pgdr/textos
para discussão.
- HOFFMANN, R.; SERRANO, O.; NEVES, E. M.; THAME, A. C. M.; ENGLER, J. J. C.
Administração da empresa agrícola. São Paulo: Editora Pioneira. Série estudos agrícolas.
1984.
- KHATOUNIAN, C. A. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu – SP: Editora
Agroecológica. 2001.
- LANZER, E. A. Programação Linear: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: IPEA/
INPES. 2ªed. 1988.
- LIMA, A. P. de; BASSO, N.; NEUMANN, P. S.; SANTOS, A. C. dos; MÜLLER, A. G.
Administração da unidade de produção familiar. Ijuí: Editora UNIJUI. 1995.
- MAGALHÃES, C. A. Planejamento da empresa rural – Métodos de planejamento e
processos de avaliação. Viçosa: Editora da Universidade Federal de Viçosa. 1999.
(Cadernos Didáticos 65).
- NORONHA, J. F. Projetos agropecuários. São Paulo: Editora Atlas. 1987.
- REZENDE, J. L. P.; OLIVEIRA, A. D. Análise econômica e social de projetos florestais.
Viçosa: Editora da Universidade Federal de Viçosa. 2001.
- SANTOS, G. J.; MARION, J. C. Administração de custos na agropecuária. São Paulo:
Editora Atlas. 1996.
- SILVA, C. A. B. Avaliação financeira de projetos com o auxílio de planilhas eletrônicas.
Viçosa: Editora da Universidade Federal de Viçosa. 2000. (Cadernos Didáticos 69).
- SILVA, C. A. B.; FERNANDES, A. R. (editores). Projetos de empreendimentos
agroindustriais. Viçosa: Editora da Universidade Federal de Viçosa. 2003. Volume 1
(Produtos de Origem Animal) e Volume 2 (Produtos de Origem Vegetal).
- STEPHANOU, L.; MÜLLER, L. H.; CARVALHO, I. C. M. Guia para a elaboração de
projetos sociais. São Leopoldo: Editora Sinodal/Fundação Luterana de Diaconia. 2003.
- TEIXEIRA, E. C.; GOMES, S. T. Elaboração e análise de projetos agropecuários. Viçosa:
Imprensa Universitária, Universidade Federal de Viçosa. 1994.
- VALE, S. M.; RIBON, M. Manual de escrituração da empresa rural. Viçosa: Editora da
Universidade Federal de Viçosa. 2000.
- WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos – Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo:
Editora Atlas. 1996.
- ZOT, W. D. Matemática financeira. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio
Grande do Sul. 2002.
DISCIPLINA: VETERINÁRIA EM SAÚDE PÚBLICA
CÓDIGO: VET 02229
SÚMULA:
Aplicação de medicina veterinária à proteção e ao melhoramento da saúde humana, com
ênfase à atenção primária das doenças naturalmente transmissíveis entre o homem e os
animais, à produção de alimentos de origem animal e à manutenção do equilíbrio ambiental
BIBLIOGRAFIA:
Zoonosis and Communicable Diseases Common to Man and Animals. 3.edição
Pedro N. Acha e Boris Szyfres, 2003. PAHO Publications.
Doenças Infecciosas e Parasitárias. Guia de Bolso.
Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde, 1999.
Epidemiologia Veterinária. 2 edição
Michael Thursfield, 2004, Editora Roca Ltda.
Vigilância Sanitária. Teoria e Prática
Maria Crsitina da Costa Marques, Marisa Lima Carvalho, Dalma Silveira, Paulo Carrara de
Castro, Nelson Ibanez (organizadores), 2006. RiMa Editores.
Informações, manuais e boletins disponíveis no site: funasa.gov.br e saude.gov.br
Microbiologia da Segurança Alimentar
Stephen J. Forsythe, 2002. Artmed Editográfica
ETAPA 11
DISCIPLINA: ESTAGIO CURRICULAR EM MEDICINA VETERINÁRIA
CÓDIGO: VET 99403
SÚMULA:
O estágio curricular envolve atividades práticas de aplicação, visando à integração dos
conhecimentos adquiridos durante o Curso de Medicina Veterinária e trabalho de conclusão
do curso,apresentado na forma de monografia.
BIBLIOGRAFIA:
Manual de Orientação e Normas do Estágio Curricular. Elaborado pela Comissão de
Estágios da Faculdade de Veterinária da UFRGS. Disponível no xerox da Faculdade de
Veterinária
Manual de Referências Bibliográficas: Regras Básicas. Elaborado por Ana Vera Finardi
Rodrigues, Bibliotecária da Faculdade de Veterinária
Manual de Formatura. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Pró-Reitoria De
Coordenação Acadêmica. Pró-Reitoria de Graduação. Departamento de Controle e
Registro Acadêmico
Perfil do Egresso
Médico-Veterinário com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, apto a
compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com
relação às atividades inerentes ao exercício profissional, no âmbito de seus campos
específicos de atuação em Saúde Animal e Clínica Veterinária; Saneamento Ambiental e
Medicina Veterinária Preventiva, Saúde Pública e Inspeção e Tecnologia de Produtos de
Origem Animal, Zootecnia, Produção e Reprodução Animal e Ecologia e Proteção ao Meio
Ambiente. Ter conhecimento dos fatos sociais, culturais e políticos da economia e da
administração agropecuária e agroindústria. Capacidade de raciocínio lógico, de
observação, de interpretação e de análise de dados e informações, bem como dos
conhecimentos essenciais de Medicina Veterinária, para identificação e resolução de
problemas.
O profissional de Medicina Veterinária egresso da UFRGS deve ter formação
generalista com sólido embasamento nas áreas que alicerçam o curso, bem como, visão
crítica sob os pontos de vista sociológicos, econômico, político, administrativo e técnico da
realidade nacional e regional e, principalmente, da área agrária. Também deverá ser capaz
de propor alternativas de solução para os problemas diretamente envolvidos com sua
profissão, assumindo a sua função de agente propulsor da comunidade, visando à saúde
humana.
Para atingir este objetivo o egresso da Faculdade de Veterinária deverá ter as seguintes
capacitações:
• Manter-se atualizado tecnicamente e procurar colaborar no desenvolvimento da ciência e
no aperfeiçoamento da Medicina Veterinária;
• Desenvolver a capacidade de comunicar-se profissional e cientificamente;
• Conhecer e observar no exercício profissional os preceitos estabelecidos pelo Código de
Ética de Medicina Veterinária;
• Manter-se atualizado sobre as diretrizes da política governamental no que concernem as
áreas agrícolas e de saúde, procurando tomar decisões adequadas a cada situação em
particular;
As capacitações esperadas no egresso são desenvolvidas nos diferentes conteúdos
curriculares presentes na grade curricular que curso apresenta, sendo:
Ciências Biológicas e da Saúde
Objetivo
Reconhecer o animal sadio caracterizando os seus fenômenos vitais, sua interação em
populações e seu relacionamento no ecossistema.
Capacitações
1. Conhecer o animal sadio em sua estrutura e composição:
lConhecer o organismo como um todo e os aparelhos que o compõem;
lReconhecer os órgãos dos diferentes aparelhos quanto a sua localização, situação,
relações topográficas, tamanho, forma, aspecto, cor, textura, consistência e estrutura,
sendo capaz de os identificar nos animais;
lIdentificar os tipos celulares que compõem os diferentes tecidos;
lIdentificar tecidos ou órgãos pela sua estrutura microscópica;
lConhecer a ultra-estrutura celular;
lConhecer o embrião nas suas diferentes fases de desenvolvimento;
lConhecer a composição e a estrutura química das células;
2. Conhecer o funcionamento do organismo do animal sadio:
lConhecer a função de sistemas e órgãos e seus mecanismos de controle;
lConhecer as diferentes funções bioquímicas e biofísicas das células e componentes
celulares isoladamente e seus mecanismos de interação no organismo animal;
lConhecer as bases químicas da hereditariedade, os mecanismos de herança e a dinâmica
dos genes na população;
3.Conhecer o ambiente no qual se insere o animal sadio:
lConhecer os fundamentos de ecologia geral, identificando e caracterizando os diferentes
fatores que interferem no equilíbrio ecológico;
lIdentificar o indivíduo como integrante de populações, caracterizando sua interação
dinâmica na comunidade e no ecossistema;
lConhecer os princípios que regem a preservação dos recursos naturais e os fatores que
mantém a saúde ambiental;
lConhecer a ecologia da fauna silvestre, visando a sua preservação e proteção;
4.Conhecer os agentes que interferem na inter-relação animal-ambiente:
lConhecer os macro e microorganismos capazes de parasitar os animais, sua
classificação, importância, meios de multiplicação, propagação e interação com os fatores
ambientais;
lConhecer o potencial das substâncias e seus efeitos no organismo animal e no ambiente;
lConhecer os agentes físicos, suas propriedades e seu potencial patogênico.
5.Conhecer os agentes utilizados para modificar e ou corrigir funções orgânicas:
lConhecer os princípios gerais que regem a absorção, distribuição, ações e efeitos dos
fármacos, bem como os fatores capazes de os modificar, sua bio-transformação e
excreção;
lConhecer os fármacos comumente utilizados, descrevendo os seus mecanismos de ação,
a farmacocinética, os efeitos desejados e os adversos;
lConhecer as ações farmacológicas dos agentes estudados nas diferentes espécies
animais;
lConhecer a legislação sobre a utilização de fármacos.
6.Conhecer e saber utilizar os fundamentos matemáticos aplicados à biologia:
lConhecer os procedimentos utilizados na coleta e na análise de dados de observação e
seu uso para fins de inferência;
lCompreender e utilizar a estatística como instrumento de trabalho e de investigação
científica;
lConhecer elementos básicos de computação.
Ciências Humanas e Sociais
Objetivo
“Compreender e analisar os problemas sociais, econômicos e políticos das populações, em
particular das rurais, visando propor soluções adequadas às diferentes relações
econômicas, sociais e físicas da produção”.
Capacitações
1.Compreender os modelos teóricos alternativos existentes em Ciências Sociais:
• Conhecer os conceitos básicos aplicados à problemática agrária;
• Conhecer, principalmente, as chamadas teorias da modernização e
de desenvolvimento rural e também as teorias que explicam a problemática agrária, a partir
da incorporação capitalista do campo.
2.Reconhecer a estrutura social, interpretar e prever mudanças sociais a nível da
sociedade global e no ambiente rural:
• Identificar os condicionamentos macro-sociais;
• Conhecer a estruturação das classes sociais, em particular em áreas
rurais;
• Conhecer aspectos sócio-culturais que influenciam a atividade produtiva nas áreas
rurais, identificando também a ação de instituições locais e/ou agentes da mudança social;
• Conhecer e analisar outras formas de organização da produção e a sua
caracterização sócio-econômica;
3.Analisar a formação, evolução e caracterização recente das atividades produtivas
agrárias no Brasil e no Rio Grande do Sul:
• Conhecer a base técnica de produção;
• Conhecer as relações de trabalho no campo;
• Conhecer a estrutura de posse e uso da terra;
• Conhecer a estrutura de classe;
• Compreender as articulações agricultura/indústria;
• Identificar as conseqüências sócio-econômicas do desenvolvimento capitalista no campo;
4.Aplicar a metodologia de pesquisa em Ciências Sociais referente às populações rurais:
• Levantar e interpretar evidências empíricas;
• Utilizar técnicas de análise;
• Interpretar os dados.
5.Interpretar fatos econômicos que influenciem o setor rural:
• Reconhecer as variáveis relevantes;
• Conhecer a estrutura e o funcionamento dos mercados dos produ-
tos, dos fatores de produção e financeiros;
• Identificar relações econômicas do processo produtivo;
• Conhecer os mecanismos de comercialização dos produtos agríco-
las e insumos.
6.Identificar reflexos sociais e econômicos das políticas governamentais no setor rural:
• Entender o processo de formulação das políticas governamentais;
• Avaliar os efeitos dos instrumentos de política econômica (subsídios, créditos, impostos e
outros) em relação aos preços dos produtos, preços dos fatores de produção e utilização de
tecnologia, bem como seus reflexos sociais tanto a curto quanto a longo prazo.
7.Avaliar, planejar e administrar unidades de produção agrícola:
• Identificar problemas e potencialidades;
• Identificar alternativas para a solução dos problemas;
• Escolher a alternativa mais promissora;
• Implantar a alternativa escolhida;
• Avaliar a decisão e redirecionar, caso necessário.
8.Conhecer as formas de associativismo rural:
• Cooperativismo, sindicalismo, associação de produtores e outras
formas;
9.Analisar as relações entre a realidade econômico-político-social dos meios rural e urbano
e os diferentes modelos de Extensão Rural
• Analisar as relações entre as realidades rural e urbana no Brasil;
• Conhecer as filosofias, princípios e funções básicas do s diferentes
modelos de Extensão Rural;
• Reconhecer as relações entre formas de organização da produção,
tecnologias e os diferente modelos de Extensão Rural;
• Reconhecer as relações entre o ensino, a pesquisa e a extensão.
10. Conhecer os fundamentos dos principais métodos de trabalho utilizados nas atividades
de Extensão Rural:
• Conhecer as teorias de comunicação e da educação aplicáveis à
Extensão Rural;
• Conhecer métodos e técnicas antropológicos e educacionais utilizáveis na Extensão
Rural;
• Estabelecer correlações entre os diferentes modelos de Extensão Rural e as
diferentes técnicas de abordagem comunitária.
11. Reconhecer as possibilidades e limitações das atividades de Extensão Rural como
instrumento de transformação da realidade:
• Avaliar as influências dos fatores econômicos, políticos, sociais e
culturais sobre a atividade da Extensão Rural;
• Identificar os papéis dos extensionistas em relação aos interesses da política agrícola
e aos interesses da comunidade;
• Conhecer os reflexos da atuação da Extensão Rural sobre a realidade econômica,
política, social e cultural da comunidade;
• Conhecer as potencialidades e formas de atuação de outros profissionais e interagir
com eles em trabalho multiprofissional;
12. Planejar e executar atividades de Extensão Rural em harmonia com os interesses da
comunidade:
• Reconhecer a importância da participação crítica e decisória
dos usuários em todas as etapas da atividade de Extensão Rural;
• Diagnosticar as variáveis sócio-econômicas, políticas e culturais da comunidade,
reconhecendo suas formas de organização;
• Elaborar, em conjunto com a comunidade, um plano de trabalho prevendo organização e
dinamização da população atendida para a execução desse plano;
• Prever um sistema de acompanhamento, avaliação e realimentação do plano de trabalho.
Ciências da Medicina Veterinária
Zootecnia e Produção Animal
Objetivo
“Aplicar os conhecimentos sobre a interação animal-meio-fun-
damentos de sua exploração, com a finalidade de obter produtos em nível de tecnologia
adequada à condição sócio-econômica e cultural do produtor e aos interesses da
comunidade.”
Capacitações
1.Distinguir o animal como indivíduo e em sua relação com o meio:
• Conhecer a evolução da zootecnia como ciência;
• Compreender os conceitos de aptidão, função e produto;
• Compreender o conceito de espécie e indivíduo;
• Identificar as relações entre conformação e função;
• Reconhecer o exterior do animal e saber avaliá-lo;
• Conhecer os princípios etiológicos e as condições de adaptação do
animal ao ambiente.
2.Distinguir o animal enquanto seus processo vitais e suas condições essenciais para
continuidade e produtividade:
• Conhecer os fundamentos da fisiologia da reprodução e da nutrição
das espécies de interesse econômico;
• Identificar as condições normais de sanidade para fins de produção
em todas as espécies de interesse zootécnico;
• Aplicar medidas sanitárias preventivas;
• Implantar, utilizar e avaliar pastagens;
• Formular rações adequadas para a manutenção e produção;
• Reconhecer situações de anormalidade de produção atribuíveis à sani-
dade, nutrição, reprodução e seleção inadequada;
• Orientar a seleção e os sistemas de acasalamento;
• Dirigir práticas da reprodução;
3.Distinguir o animal como instrumento de produção, determinado por uma realidade e
controlada pelo homem:
• Conhecer os princípios básicos das inter-relações solo-planta-animais;
• Conhecer e planejar os diferentes tipos de construção utilizados na exploração das
espécies domésticas;
• Conhecer e planejar programas de alimentação, reprodução e melho-
ramento para as espécies de interesse zootécnico;
• Evidenciar análise crítica frente aos tipos de criação e manejo impostos aos animais e
à qualidade final do produto obtido.
Inspeção e Tecnologia dos Produtos de Origem Animal
Objetivo
Capacitações
Clínica Veterinária
Objetivo
“Identificar e avaliar, nos animais, estados de desequilíbrio, de forma, de função e de
interação nos ecossistemas, indicando e aplicando medidas que visem sua prevenção e a
reabilitação ou a limitação da invalidez”.
Capacitações
1.Identificar os pacientes:
• Coletar e registrar seus dados de identificação;
• Identificar os estados fisiológicos ou as características que interfiram
na sua suscetibilidade a diferentes processos patológicos.
2.Realizar a anamnese:
• Conhecer os termos utilizados pela população em geral, e de áreas ru-
rais em particular, para descrever os sinais clínicos ou identificar doen-
ças;
• Obter do proprietário ou responsável pelo (s) animal (is) informações
relativas à história clínica do doente ou da doença, bem como sobre as
condições criatórias ou utilização do(s) paciente(s) formulando pergun-
tas simples, claras e objetivas, em linguagem acessível;
• Valorar, ordenar e registrar as informações recebidas.
3.Realizar a contenção do animal:
• Conhecer as formas de agressão e/ou defesa das diferentes espécies
animais;
• Identificar, através de características morfológicas e do comportamen-
to, o temperamento da espécie, raças ou indivíduos no tocante a possí-
veis agressões ao profissional ou pessoa(s) que auxilie(m) na conten-
ção;
• Conhecer as principais técnicas e instrumentos de contenção, suas
aplicações, vantagens e desvantagens;
• Fazer a contenção dos animais, isoladamente ou em grupo, de manei-
ra a evitar traumas ao(s) mesmo(s), ao veterinário ou pessoas que au -
xiliem na contenção, de forma a alterar o mínimo possível os parâme-
tros utilizados na avaliação do estado de saúde, e permitir o exame
clínico ou aplicação de medidas profiláticas.
4.Reconhecer o animal ou grupos de animais doentes:
• Conhecer e saber manipular os instrumentos e métodos utilizados na
exploração clínica;
• Reconhecer as manifestações de normalidade;
• Conhecer e identificar as alterações morfológicas, funcionais, de
comportamento, ou de produtividade provocadas pelas doenças;
• Executar exame clínico sistemático de indivíduos ou grupos de ani-
mais.
5.Identificar o processo patológico:
• Caracterizar a natureza do processo patológico e conhecer seus meca -
nismos de formação;
• Identificar o curso do processo patológico;
6.Identificar o sistema ou órgão lesado:
• Conhecer e valorar as repercussões de uma lesão ou distúrbio funcional
de um órgão sobre outros ou no organismo como um todo;
• Conhecer os processos patológicos em seus aspectos macro e mi-
croscópicos.
7.Investigar, clínica e epidemiologicamente, a causa do processo patoló-
gico:
• Conhecer a suscetibilidade e reações dos diferentes organismos ani-
mais aos agentes da doença;
• Conhecer a influência das condições de exploração e manejo no esta-
belecimento da doença;
• Identificar o agente etiológico e suas interelações com o hospedeiro
e ambiente;
• Conhecer os sinais clínicos causados pelos diferentes agentes etiológi -
cos;
• Estabelecer a(s) hipótese(s) diagnóstica(s).
8.Utilizar exames complementares:
• Conhecer os instrumentos, técnicas e métodos dos exames complemen-
tares, sendo capaz de citar suas indicações e limitações e hierarquizá-
las, considerando sua utilidade e custo;
• Conhecer os materiais adequados à identificação de agentes de
doença ou dos distúrbios morfológicos e/ou funcionais;
• Conhecer os métodos de coleta para os diferentes materiais e espécies-
animais;
• Conhecer os métodos de conservação, embalagem e remessa dos
materiais coletados, acompanhados de requisição e informações perti-
nentes;
• Executar exames complementares de rotina;
• Conhecer e executar as técnicas de exame pós-morte;
• Interpretar os resultados dos exames.
9.Formular o diagnóstico:
• Determinar a causa, localização e natureza do processo patológico,
através da análise e inter-relação dos dados clínicos-epidemiológicos e,
se necessário, com os resultados dos exames complementares;
• Realizar pesquisas de novos métodos ou processos diagnósticos.
10. Formular o prognóstico:
• Reconhecer a evolução da doença;
• Avaliar as condições do(s) doente(s);
• Estabelecer plano para combater a causa ou corrigir distúrbios orgâni-
cos ou funcionais e avaliar sua eficiência;
• Considerar o custo do tratamento frente ao valor (afetivo ou econô-
mico) do animal e sua utilização após recuperação ou sacrifício, con-
siderando a legislação em vigor;
• Informar o prognóstico ao proprietário e consultá-lo quanto a seus de-
sejos e possibilidades de realizar as tarefas necessárias à recuperação
do animal.
11. Prescrever, executar e avaliar medidas higiênicas, objetivando melho-
rar as condições de recuperação do paciente:
• Conhece os efeitos dos nutrientes, do trabalho e do ambiente no orga-
nismo doente;
• Recomendar ou determinar modificações de ambiente de trabalho e de
alimentação;
• Avaliar a eficácia das medidas aplicadas, promovendo os ajustes,
quando necessário.
12. Prescrever, executar e avaliar tratamento medicamentoso:
• Saber utilizar o receituário;
• Selecionar os fármacos a serem empregados considerando a ação, fa -
cilidade do uso, indicação, objetivos e efeitos secundários;
• Conhecer nomes de produtos comerciais, sua composição, apresen-
tação e conservação;
• Conhecer e saber utilizar os instrumentos para aplicação de medica-
mentos;
• Aplicar, orientar e fiscalizar a aplicação de medicamentos;
• Avaliar a eficácia do tratamento indicado, alterando as prescrições,
se necessário;
13. Prescrever, executar e avaliar tratamento cirúrgico:
• Conhecer, identificar e operar materiais, instrumental e equipamentos cirúrgicos;
• Conhecer os instrumentos, produtos, técnicas e métodos utilizados para anestesiar o
paciente, seus usos, indicações, contra-indicações e modo de aplicação;
• Conhecer e aplicar os princípios da técnica-cirúrgica;
• Conhecer, selecionar e executar medidas de pré, trans e pós-operatório, que
aumentem ou assegurem as possibilidades de recuperação do paciente;
• Conhecer, selecionar e executar as técnicas cirúrgicas e rotineiras;
• Avaliar a eficiência das medidas utilizadas, ajustando-as a novos condicionamentos.
14. Prescrever, executar e avaliar medidas profiláticas, objetivando preservar a saúde de
outros animais ou a recorrência do ataque:
• Conhecer a legislação sobre o controle e erradicação das doenças;
• Conhecer as medidas adequadas para impedir a instalação ou disseminação da doença;
• Conhecer os medicamentos em uso na prevenção e controle das doenças, sua correta
aplicação, transporte, armazenamento, eficácia e custo;
• Selecionar medidas de controle, considerando a sua exequibilidade e legislação em vigor;
• Executar, orientar, dirigir e controlar a aplicação dos medicamentos;
• Informar e orientar o proprietário sobre as medidas profiláticas e esclarecê-lo sobre os
perigos da disseminação da doença;
• Adotar medidas de manejo que visem a preservação da saúde animal;
• Selecionar animais para formação de linhagens menos susceptíveis a patologias
específicas;
• Avaliar a eficácia das medidas utilizadas, ajustando-as a novos condicionamentos;
• Planejar, participar, do planejamento e/ou executar programas, projetos, campanhas e
atividades de controle e erradicação de doenças;
• Executar, orientar e fiscalizar a fabricação de produtos a serem aplicados nos animais;
• Planejar, orientar e atuar em pesquisas que visem o controle ou à erradicação dos
agentes de doenças.
Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública
Objetivo
“Aplicar as técnicas, os conhecimentos e os recursos da Medicina Veterinária à proteção e
ao melhoramento da saúde humana”.
Capacitações
1.Atuar em equipe multiprofissional de saúde pública:
• Conhecer os fundamentos de saúde pública no enfoque da Organização Mundial de
Saúde (OMS);
• Caracterizar comunidades, identificando sua realidade sanitária, ecológica,
econômico-social e cultural;
• Participar de equipe multiprofissional em saúde, identificando situações emergenciais,
bem como áreas de atuação e lideranças em programas e atividades pertinentes à saúde
comunitária.
2.Aplicar conhecimentos de administração e planejamento de sistemas de saúde:
• Identificar e caracterizar funções administrativas essenciais aplicadas à saúde, visando
sua sistematização;
• Aplicar os princípios gerais do planejamento em saúde;
• Destacar as fases de planejamento em saúde, caracterizando sua aplicação em
problemas comunitários;
• Analisar e avaliar programas em saúde comunitária em andamento, caracterizando a
participação do médico-veterinário nestes programas.
3.Educar para a saúde:
• Identificar os princípios gerais da educação para a saúde, caracterizando sua
sistematização e aplicação em função da realidade da comunidade;
• Explicitar objetivos educacionais em saúde;
• Organizar experiências de aprendizagem;
• Prever avaliação e retroalimentação do processo, elaborando instru-
mentos de avaliação aos diferentes momentos d aprendizagem, bem
como tomar decisões quanto à estrutura dinâmica do processo.
4.Aplicar a metodologia epidemiológica:
• Conhecer epidemiologia, identificando seus princípios fundamentais;
• Caracterizar as fases da metodologia epidemiológica, com o objetivo de determinar a
estrutura epidemiológica da comunidade;
• Selecionar as principais ações de saúde, caracterizando seus níveis de aplicação na
comunidade;
• Identificar as estruturas epidemiológicas mais prevalentes na comunidade, propondo
medidas que visem sua preservação, seu controle ou mesmo erradicação;
5.Atuar no saneamento urbano e rural
• Analisar o saneamento, identificando seus princípios fundamentais e destacando sua
importância em veterinária de saúde pública;
• Aplicar o saneamento na comunidade, em áreas problemáticas relacionadas com a
atividade médico-veterinário.
6.Identificar as finalidades dos ecossistemas:
• Conhecer a dinâmica dos ecossistemas, identificando seus componentes fundamentais
e caracterizando sua importância em veterinária de saúde pública;
• Constatar os ecossistemas mais prevalentes, relacionando-os com o campo de atuação
do médico-veterinário;
7. Atuar em Zoonoses
• Determinar a importância sanitária, econômica, social, política e cultu-
ral das zoonoses;
• Classificar zoonoses;
• Diagnosticar zoonoses;
• Aplicar a metodologia epidemiológica e planejar sanitariamente em zoonoses,
visando sua profilaxia.
8. Atuar em toxicologia na saúde pública:
• Conhecer tecnologia, caracterizando sua importância em saúde pública;
• Constatar a epidemiologia dos problemas toxicológicos mais preva-
lentes, com o objetivo de sua prevenção, controle ou mesmo erradicação.
9. Controlar a qualidade dos alimentos:
• Inspecionar sanitariamente o animal produtor, as condições e méto-
dos de produção;
• Inspecionar sanitariamente o produto recém obtido;
• Processar tecnologicamente alimentos;
• Inspecionar e fiscalizar sanitariamente os alimentos;
• Inspecionar e fiscalizar sanitariamente a distribuição e o mercado de
alimentos;
10. Atuar em segurança ocupacional:
• Conhecer segurança ocupacional, identificando fontes de risco e seus fatores
predisponentes ou determinantes;
• Identificar e caracterizar a epidemiologia da insegurança ocupacional;
• Identificar os níveis de prevenção dos acidentes de trabalho e a participação do
médico-veterinário nas atividades prevencionistas.
12. Reconhecer a medicina comparada como uma contribuição para a solução dos
problemas de saúde humana;
• Analisar medicina comparada no enfoque da OMS;
• Apontar as áreas de atuação do médico-veterinário em medicina comparada,
caracterizando-as segundo especialidades.
13. Atuar na área dos produtos biológicos:
• Produzir e controlar a qualidade de produtos biológicos;
• Conservar, distribuir e orientar a aplicação de produtos biológicos;
• Pesquisar novos produtos biológicos em função das necessidades emergentes.
13. Realizar experimentos com animais:
• Desenvolver, aplicar e avaliar técnicas adequadas de produção, de
exploração e de experimentação de espécies animais de laboratórios.
14. Atuar em laboratórios de saúde pública:
• Efetivar estudos epidemiológicos de situações-problema;
• Efetivar a vigilância de zoonoses;
• Efetivar atividades de proteção e controle de biológicos;
• Efetivar atividades de produção e controle de biológicos;
• Produzir e utilizar animais de experimentação;
• Efetivar estudos de medicina comparada;
• Relacionar-se com os laboratórios nacionais e internacionais de re-
ferência;
15.Atuar no lazer, recreação e terapia com animais.
16.Conhecer legislação e jurisprudência:
• Identificar a legislação e a jurisprudência aplicáveis aos problemas pertinentes à
Veterinária de saúde pública;
• Assessorar a equipe de saúde pública em situações-problema relacionadas com a área
de Veterinária de saúde pública.
17.Demonstrar motivação e interesse pelas atividades de saúde pública:
• Posicionar-se, frente a alternativas, na solução de problemas de saúde na comunidade;
• Desenvolver autonomia e senso crítico frente aos sistemas de saúde prevalentes;
• Promover a Medicina Veterinária nas atividades de saúde pública, fazendo com que a
comunidade reconheça no veterinário um agente de promoção integral desta comunidade.
Forma de Acesso ao Curso
O ingresso no curso de Medicina Veterinária acontece de duas formas:
1) através de concurso vestibular anual que seleciona candidatos que tenham concluído o
Ensino Médio, para ocupação de vagas que são oferecidas no curso de Medicina
Veterinária, conforme edital de abertura desse concurso. Ao todo, são oferecidas 80 vagas
para ingresso sob esta modalidade, sendo 40 vagas para ingresso no primeiro semestre e
40 vagas para ingresso no segundo semestre do ano.
O Concurso vestibular é coordenado pela Comissão Permanente de Seleção (COPERSE –
www.ufrgs.br/coperse) de acordo com as normas que regem o processo seletivo para
ingresso na UFRGS, conforme disposto nas Resoluções nº. 22/2002, nº. 30/2003, nº.
17/2004, nº. 26/2005, nº. 27/2005, nº. 23/2007, nº. 37/2008, nº. 38/2008 e nº. 40/2008 do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e Decisão nº. 225/2007 do Conselho
Universitário (CONSUN) da UFRGS, que estabelecem as normas e as vagas para o
Concurso Vestibular; a Decisão nº. 134/2007 do CONSUN que institui o Programa de
Ações Afirmativas, através do Ingresso por Reserva de Vagas para acesso aos cursos de
graduação na UFRGS, a Portaria Ministerial nº. 1.120/1999 – MEC e o disposto na Lei nº.
9.394/1996.
A ocupação das vagas oferecidas para o curso ocorre em dois sistemas de ingresso: a) por
Acesso Universal; e b) por Acesso Universal e Reserva de Vagas, de acordo com a norma
acima mencionada (Decisão nº. 134/2007). A opção pelo sistema de ingresso é de escolha
do candidato sendo que todo candidato concorre pelas vagas de acesso universal devendo
optar caso deseje concorrer também às vagas do sistema de ingresso por Reserva de
Vagas, assinalando esta sua opção no ato da inscrição no vestibular. Nesse caso, o
candidato deve assinalar uma das duas opções: a) candidato egresso do ensino público; ou
b) candidato egresso do ensino público autodeclarado negro. Para fins do Concurso
Vestibular, entende-se por egresso do ensino público o candidato que cursou, com
aprovação, pelo menos a metade do Ensino Fundamental e a totalidade do Ensino Médio
no Sistema de Ensino Público.
Do total das vagas oferecidas no curso, no mínimo, 30% (trinta por cento) são garantidas
para candidatos optantes egressos do ensino público sendo, no mínimo, a metade
garantida aos candidatos que se autodeclararem negros no ato da inscrição.
A comprovação da condição de egresso do ensino público pelo candidato que for
classificado em vaga de reserva por esse sistema dar-se-á mediante apresentação, quando
do ato de matrícula, à Comissão de Graduação do Curso, do certificado de conclusão e
histórico escolar completo dos Ensinos Fundamental e Médio, reconhecidos pelos órgãos
públicos competentes, que comprovem as condições expressas no Edital de abertura do
concurso vestibular. Os candidatos autodeclarados negros deverão adicionalmente, assinar
junto à COMGRAD-VET a autodeclaração étnico-racial, realizada por ocasião da inscrição
no Concurso Vestibular. O candidato que não comprovar, na forma e nos prazos
estabelecidos, a condição exigida para a ocupação das vagas reservadas, ou que não
assinar, quando for o caso, a autodeclaração étnico-racial, perderá a vaga.
O Concurso Vestibular constitui-se de provas que visam à avaliação dos conhecimentos
adquiridos pelos candidatos nas matérias do núcleo comum do Ensino Médio; matérias
essas que, para fins deste concurso, são as seguintes: Física, Literatura de Língua
Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, Língua Portuguesa e Redação, Biologia,
Química, Geografia, Matemática e História. Cada conjunto de questões de uma matéria
constitui uma prova. As provas serão iguais para todos os candidatos, exceto as de Língua
Estrangeira Moderna. A prova de Língua Portuguesa e Redação compreende questões de
escolha múltipla e uma parte específica que corresponde à Redação. Cada uma das partes
representa 50% do escore bruto total da prova de Língua Portuguesa e Redação.
Os candidatos são classificados de forma decrescente, de acordo com seu argumento de
concorrência, calculado a partir do escore das matérias obtido pela média harmônica
ponderada dos escores padronizados das nove provas, atribuindo-se ao escore
padronizado de cada prova o peso especificado para o curso de Medicina Veterinária,
sendo as provas de Física e Química, peso 2; as provas de Literatura de Língua
Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, Geografia, História e Matemática, peso 1; e as
provas de Língua Portuguesa e Biologia, peso 3. Adicionalmente, aos candidatos que
optaram por utilizar a nota do ENEM será adicionado mais um escore, referente à nota
obtida do ENEM.
2) pelo processo de ingresso extravestibular, mecanismo que propicia a ocupação das
vagas não preenchidas pelo Concurso Vestibular, condicionado à destinação de vagas para
essa modalidade pela Comissão de Graduação. Na UFRGS, as modalidades de ingresso
extravestibular são: Transferência Interna, Readmissão por Abandono, Transferência
Voluntária (que se dá por meio de processo seletivo denominado “extravestibular”),
Transferência Compulsória, Ingresso de Diplomado ou Ingresso por Ordem Judicial.
4.1 - Política de Reserva de vagas (quotas)
A UFRGS possui normatização sobre o assunto conforme Decisão do Conselho
Universitário (Decisão 134/2007) que instituiu o Programa de Ações Afirmativas, através de
Ingresso por Reserva de Vagas para acesso a todos os cursos de graduação e cursos
técnicos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, de candidatos egressos
do Sistema Público de Ensino Fundamental e Médio, candidatos autodeclarados negros
egressos do Sistema Público de Ensino Fundamental e Médio e candidatos indígenas. O
tema é regulamentado por instruções normativas da Pró-Reitoria de Graduação, referentes
à distribuição de vagas para a reserva de vagas (IN 001/2008) e edital para processo
seletivo específico para candidatos indígenas.
No caso de reservas de vagas para candidatos indígenas, as vagas são suplementares
àquelas ofertadas no concurso vestibular, sendo que os cursos e vagas definidos em
conjunto entre Pró-Reitoria de Graduação e Comunidades Indígenas. O processo seletivo
para esses candidatos consiste de duas Provas, sendo uma prova de Língua Portuguesa e
a prova de Redação, na modalidade dissertativa.
Sistema de Avaliação do Projeto do Curso
A avaliação do Curso acontece em três níveis: avaliação externa, avaliação institucional e
avaliação interna.
A Avaliação externa acontece pelos mecanismos governamentais (INEP, SINAES,
ENADE) de acordo com a legislação em vigor e no qual o curso de graduação tem obtido
conceito elevado. A UFRGS sempre participou das avaliações, inclusive no sistema anterior
que previa o Exame nacional de cursos, conhecido como provão, e a avaliação das
condições de ensino e oferta dos cursos. Esses mecanismos foram, e são, importantes pois
a avaliação interna utiliza a Avaliação Externa como um balizador para seu trabalho.
No âmbito da UFRGS, a avaliação institucional fica a cargo da Secretaria de Avaliação
Institucional, que procede uma avaliação periódica do curso. Em 2000, a UFRGS criou a
Secretaria de Avaliação Institucional – SAI como um órgão da Administração Central,
responsável por coordenar e articular as diversas ações de avaliação desenvolvidas na
Instituição. A criação da SAI é conseqüência de um processo, de abrangência global,
desenvolvido desde 1994. Este processo passou por diferentes etapas e sua primeira
grande tarefa foi a Avaliação dos Cursos de Graduação, dentro do Programa de Avaliação
Institucional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PAIUFRGS), em consonância
com o Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB). O
PAIUFRGS teve a orientação da Coordenadoria Executiva do Programa de Avaliação
(CEPAV) e foi nesse período que se iniciou a Avaliação Interna, como um processo de
auto-conhecimento, tendo tido a Avaliação Externa como um balizador dos trabalhos
avaliativos internos. A dimensão assumida pela Avaliação fez com que a Administração
Central instaurasse, em 1998, um Conselho de Avaliação Institucional (CAVI), formado por
pessoas de diferentes áreas de conhecimento, com experiência em avaliação e que foi
considerado o germe da institucionalização da Avaliação na UFRGS, resultando na criação
da Secretaria.
Na UFRGS, como parte do processo avaliativo institucional, as avaliações de docentes e
das disciplinas ocorrem ao final de cada semestre letivo, onde os discentes respondem a
um questionário disponibilizado na plataforma web, denominada portal do aluno, onde o
aluno responde a questões sobre a disciplina e desempenho do professor. Uma vez
concluída a avaliação pelo discente, o professor, o chefe de departamento e a Comissão de
graduação passam a ter acesso às respostas dos alunos das disciplinas sob sua
responsabilidade, servindo como ferramenta para discussão, diagnóstico e busca de
soluções com vistas à melhoria das condições de ensino.
Internamente, a Faculdade de Veterinária possui o núcleo de Avaliação da Unidade (NAU),
que periodicamente avalia a faculdade como um todo, inclusive o curso de graduação. O
curso também é avaliado nas reuniões da Comissão de Graduação e nos departamentos,
com a presença e participação da representação discente, na forma da lei.
Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
O sistema de avaliação do desempenho discente é feito de acordo com os objetivos e
critérios de cada disciplina, especificados nos planos de ensino, e que inclui uma frequência
mínima e aproveitamento acadêmico, devendo estar em conformidade com critérios
propostos pela Instituição conforme Regimento Geral da UFRGS, mais especificamente
nosso artigos 134 e 135. Na UFRGS, emprega-se o conceito como forma de expressar o
rendimento do aluno, sendo considerado aprovado o aluno que obtiver conceito A, B ou C.
Adicionalmente, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) em sua Resolução
17/2007 – Normas básicas da graduação, que consistem de diretrizes para os
procedimentos de avaliação, no capítulo IV: Do Rendimento Escolar, Seção III, artigo 33,
parágrafos 1 a 4.
Dentro do curso de medicina veterinária, o sistema de avaliação do processo
ensino-aprendizagem é heterogêneo, seja nas disciplinas do ciclo básico, intermediário ou
terminal. No entanto, na maioria das disciplinas, utiliza-se uma avaliação cognitiva, através
de prova escrita, como uma das formas de avaliação. A avaliação pode, dependendo da
característica da disciplina, abranger outras formas de avaliação que possibilitem avaliar
habilidades e atitudes dos discentes. Neste contexto, são considerados instrumentos de
avaliação: provas práticas, seminários, atividades de prática de pesquisa, relatórios de
visitas técnicas, análises de artigos científicos, entre outras atividades que cumpram com a
proposta de verificar as relações de ensino-aprendizagem. Assim, o processo avaliativo
deve permitir uma avaliação contínua e não pontual, uma vez que o rendimento do aluno é
expresso em conceito que deve expressar o rendimento global do aluno durante o
semestre.
Geralmente, a forma que a avaliação em cada disciplina é definida pelos professores
envolvidos com a disciplina, deve constar no plano de ensino da disciplina e ser
apresentado aos alunos, para ciência, na primeira aula.
Via de regra, o conceito de uma disciplina é composto de, pelo menos, duas avaliações;
sendo que ao aluno que obtiver 60% ou mais da nota máxima semestral da disciplina
estará aprovado; fazendo jus aos créditos da disciplina. Caso o aluno não compareça a
alguma avaliação, terá direito a fazer uma segunda chamada mediante apresentação de
atestado médico ou documento comprobatório que justifique sua ausência;
O aluno pode entrar com recurso quanto ao seu processo de avaliação até 15 dias após o
término do período letivo (Resolução 17/2007, artigo 33, parágrafo 3).
Nas atividades complementares de ensino, pesquisa e extensão, a avaliação é efetuada a
partir dos relatórios parciais e totais, bem como da produção acadêmica veiculada através
dos mecanismos de publicação de trabalhos oportunizados pela IES.
Trabalho de Conclusão do Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade de ensino obrigatória da 11ª.
Etapa do curso de Medicina Veterinária, integrando a disciplina “Estágio Curricular em
Medicina Veterinária” junto com o estágio curricular, pois existe a vinculação do tema de
monografia com a área em que o estágio será desenvolvido. Em virtude das alterações
curriculares realizadas no segundo semestre letivo de 2009, o TCC passará a partir do
semestre letivo 2010-1 a ser uma atividade de ensino específica, desvinculada do estágio
curricular, e possuirá uma carga horária de 75 horas, podendo ser realizada a partir da 10a
etapa do curso (processo 23078.007389/09-18).
O TCC é uma atividade orientada, na qual o aluno desenvolverá um trabalho acadêmico
que culminará na elaboração e apresentação de uma monografia relacionada com a
experiência vivenciada durante o período de estágio. O TCC consiste em uma Monografia,
contendo uma breve introdução ao tema, os objetivos do trabalho, a metodologia
empregada, os resultados obtidos, as conclusões e a bibliografia consultada.
Por ocasião da matrícula na disciplina, o aluno deverá apresentar na comissão de estágios
a carta de aceite do orientador e co-orientador, sendo o supervisor de TCC o mesmo
docente responsável pela supervisão do estágio, escolhido pelo aluno segundo o seu
ordenamento de matrícula.
Poderão atuar como orientadores do TCC quaisquer docentes da UFRGS que
desempenham atividades de pesquisa em área(s) relacionada(s) ao Curso de Medicina
Veterinária; docentes orientadores de outras instituições de ensino superior e/ou pesquisa
também poderão atuar como orientadores, desde que previamente credenciados pela
COMGRAD-VET e COMES. Os co-orientadores podem ser docentes da UFRGS, de
outras universidades, instituições de pesquisa, empresas públicas e privadas desde que
possuam graduação em área afim da Medicina Veterinária e que tenham conhecimento no
tema proposto e mínimo de dois anos de graduado.
A monografia elaborada pelo aluno no TCC deverá ser submetida, ao final da atividade,
será avaliada por uma banca composta pelo orientador, co-orientador e supervisor do TCC.
O conceito final do aluno no TCC será atribuído pelo Supervisor de TCC.
O trabalho de conclusão do curso de Medicina Veterinária consiste na elaboração de uma
Monografia com tema relacionado à área do estágio curricular realizado pelo Aluno. Até o
semestre 2009/2, O TCC integrava a disciplina “Estágio Curricular em Medicina
Veterinária” devido à vinculação do tema a ser abordado no TCC com a área profissional no
qual o estágio curricular é desenvolvido. Entretanto, a Comissão de Graduação, por meio
da resolução 07/2009, atendendo à solicitação da Câmara de Graduação, desvinculou o
TCC do Estágio, transformando em atividade de ensino. Essa alteração permite que o
aluno realize o TCC em até dois semestres, pois pode ser realizado a partir da 10ª etapa do
curso. Além disso, outra vantagem é que o aluno pode abordar sobre um tema que
vivenciou em outras oportunidades de aprendizado e não apenas durante o período de
estágio. O documento final é entregue pelo aluno à Comissão de Graduação após
avaliação pelo Supervisor de estágio, Orientador e Co-orientador de monografia. O
Documento final consiste do trabalho de conclusão de curso e do relatório de atividades
desenvolvidas durante o estágio curricular obrigatório.
O conceito final da disciplina é atribuído pelo Supervisor de Estágio, baseado na avaliação
da Comissão Examinadora do Estágio curricular (peso 5), avaliação pelo orientador de
campo (2), avaliação da monografia (1) e avaliação do Supervisor (peso 2).
O TCC deve ser elaborado conforme as normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), com algumas adaptações sugeridas pela Biblioteca da Faculdade de
Veterinária e é disponibilizado eletronicamente no repositório virtual da Universidade,
plataforma LUME, no site http://www.lume.ufrgs.br.
Estágio Curricular
O Estágio Supervisionado é parte integrante da disciplina “Estágio Curricular em Medicina
Veterinária” , de caráter obrigatório, para a conclusão do Curso de Graduação em Medicina
Veterinária da UFRGS a ser executada pelo aluno no 11ª. etapa do curso. O aluno é
assessorado por um professor (supervisor) e um orientador (orientador do campo de
estágio), objetivando uma vivência profissional consistente nas áreas de atuação do
veterinário para aplicação dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso.
O Estágio Curricular abrangerá uma ou mais áreas do conhecimento médico veterinário
aplicado às tarefas de Clínica e Cirurgia, Medicina Veterinária Preventiva, Saúde Pública,
Zootecnia, Reprodução Animal, Tecnologia de Alimentos, Economia Rural, Ação
Comunitária e outras. O estágio desenvolve-se no campo de estágio, sendo assim
considerados as empresas, instituições, estabelecimentos, clínicas e entidades que
desenvolvam trabalhos relacionados com exercício profissional do Médico Veterinário,
segundo a legislação em vigor.
O estágio curricular é coordenado por uma Comissão de Estágios, constituída por
representante da Direção da Faculdade de Veterinária; representante da Comissão de
Graduação (COMGRAD-VET); representantes de cada um dos departamentos da
Faculdade de Veterinária e representação discente, tendo a função de coordenar, deliberar,
gerenciar todo processo relativo ao estágio, inclusive definição de normas de estágio e
credenciamento de campos de estágios e orientadores (profissionais graduados no mínimo
a 2 anos, com atuação nas áreas de atuação do médico veterinário). Os membros
docentes da Comissão de Estágio são responsáveis pelo acompanhamento do aluno
estagiário, denominado de supervisor.
O Estágio é integralizado em três (3) etapas, sendo:
a)A 1ª Etapa, denominada de Fase pré-estágio, que consta da inscrição prévia em
formulário próprio e do preenchimento dos formulários necessários à inscrição nos
respectivos Campos de Estágio que deverão ser apresentados no ato da matrícula na
Disciplina “Estágio Curricular em Medicina Veterinária” código VET99403.
b)A 2ª etapa, denominada Atividades de Campo, terá a duração de 480 horas
(quatrocentas e oitenta), durante as quais o estagiário deverá cumprir tarefas compatíveis
com a sua formação, não sendo computada, para fins de Estágio, a carga horária que
ultrapassar 40 (quarenta) horas semanais, mais 40 (quarenta) horas destinadas à
confecção do relatório, totalizando 520 (quinhentas e vinte) horas, sendo as demais 80
(oitenta) horas destinadas à correção do relatório e monografia e defesa de Estágio,
totalizando 600 (seiscentas) horas.
c)A 3º etapa, denominada de Apresentação do Relatório de Estágio, é realizada na
Faculdade de Veterinária e compreende da avaliação do estágio por uma Comissão
Examinadora composta de 3 Professores, em sessão pública, com duração máxima de 1
hora e 20 minutos.
Com relação aos atos normativos vigentes no curso, a Comissão de estágio definiu as
normas para realização de estágio em um documento intitulado “Manual de Estágio
Curricular”, que dispõe sobre as disposições do estágio, o qual é entregue aos alunos
durante a fase chamada de pré-estágio. Esse manual está de acordo com a lei 11788/08,
conhecida como lei do estágio. Os estágios são desenvolvidos após a assinatura do termo
de compromisso de estágio entre as partes envolvidas: aluno, comissão de curso, comissão
de estágio, secretaria de Assuntos Estudantis e campo de estágio.
O conceito final da disciplina é atribuído pelo Supervisor de Estágio, baseado na avaliação
da Comissão Examinadora do Estágio curricular (peso 5), avaliação pelo orientador de
campo (2), avaliação da monografia (1) e avaliação do Supervisor (peso 2).
Perfil de Formação
O curso de Medicina Veterinária apresenta um perfil formativo definido, construído a partir
de um currículo que abrange diversas áreas de atuação do médico veterinário. A maior
parte das disciplinas tem caráter obrigatório, existindo apenas seis disciplinas eletivas no
currículo vigente. O currículo exige ainda o cumprimento de atividades complementares,
sendo exigido um mínimo de seis créditos e a disciplina de estágio curricular
supervisionado para complementar a formação do aluno de acordo com o perfil desejado.
Ato Autorizativo Anterior ou Ato de Criação
O curso foi reconhecido em 06 de setembro de 1939, pelo Decreto Federal no. 4643.
Política de atendimento a Portadores de NecessidadesEspeciais
O atendimento aos portadores de necessidades especiais também é uma preocupação
constante da UFRGS, que requereu por parte da Universidade as seguintes ações:
a) Programa de Acessibilidade das Pessoas Portadoras de Deficiência ou Mobilidade
reduzida
Inclui obras como construção de rampas, nivelamento de passeios, sanitários adaptados,
além de estudos para diferentes situações de acesso. Esta iniciativa está sendo
contemplada nos Projetos de Arquitetura para os prédios novos. Os prédios antigos estão
sendo gradualmente reformados para atender tal necessidade.
b) Núcleo de Apoio ao Aluno com Deficiência Visual (NAPNES)
Criado para atender portadores de deficiência visual, atua diretamente com alunos e
professores. Confecciona textos em braille e capacita estagiários e outros profissionais para
o trabalho com esse público. Conta com o apoio da Fundação de Articulação e
Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas Portadoras de Deficiência e de Altas
Habilidades no Rio Grande do Sul (FADERS).
c) Setor de Apoio a Alunos com Deficiência Visual (SAADVIS)
Criado em janeiro de 2005, por portaria do Reitor, iniciou um processo inclusivo, ao cumprir
a legislação nacional vigente sobre a educação de pessoas com deficiência visual no
ensino superior, criando as condições necessárias para que esses alunos que já
ingressaram pelos caminhos legais (vestibular) tenham o acesso adequado ao material de
seus cursos. O setor tem como objetivo oferecer o apoio necessário aos alunos de
graduação, pós-graduação e ensino profissionalizante da Universidade.
d) Programa Incluir
O Programa Incluir consiste em um edital de fomento a ações de acessibilidade aos
ambientes e currículos e de inclusão social de pessoas com necessidades educacionais
especiais (PNEEs) nas Universidades Federais.
Segundo o Edital nº 8, de 3 de junho de 2006 é um programa de acesso à universidade
desenvolvido pela SESu e SEESP, que visa a inclusão de pessoas com deficiência no
ensino superior, constituindo-se numa ação afirmativa que por meio de ações inovadoras
de acessibilidade aos ambientes e aos currículos, provoca a transformação cultural e
educacional nas IFES. Além disso, destina-se a apoiar projetos das universidades federais
para a promoção de condições de acessibilidade que visem à eliminação de barreiras
pedagógicas, arquitetônicas e nas comunicações.
NA UFRGS, a iniciativa do projeto foi do professor Hugo Otto Bayer em 2005, que
encaminhou projeto para o Programa Incluir, possibilitando o acesso e Permanência dos
Alunos com Deficiências Visuais, que naquela época soma 10 alunos com deficiência
visual.
O projeto teve sua implementação iniciada em 2008, tempo em que foram instalados
equipamentos em cinco pontos: Biblioteca Setorial da Faculdade de Educação, Escola
Superior de Educação Física, Escola Técnica, Faculdade de Letras e Biblioteca Setorial das
Ciências Humanas. Também todos os laboratórios de informática desta Universidade foram
equipados com software Ledor de Tela para uso dos alunos.
No segundo semestre, do mesmo ano, houve seleção de cinco bolsistas e criação de um
serviço de intérpretes para os alunos nas suas respectivas salas de aula. Além disso, foram
atendidos, paralelamente, ações da comunidade dos surdos, com intérpretes em sala de
aula e a Graduação Letras/Libras na modalidade EAD, em convênio com a Universidade
Federal de Santa Catarina (UFSC), ministrando-se também aulas presenciais. Nesse
mesmo período, foi estabelecida uma parceria com a FADERS, para formação e
capacitação em braille de um bolsista por ponto e doze funcionários.
No primeiro semestre de 2009 foram realizados cursos de capacitação em Libras Básico e
Avançado, via PROGESP, para 25 técnicos administrativos.
e) LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais
Em consonância com a política nacional de inclusão e com a legislação emanada da
Secretaria Especial dos Direitos Humanos e do Ministério de Educação, a Universidade
oferece os recursos assistivos requeridos aos estudantes portadores de deficiência
auditiva. Tanto para as atividades de graduação como de pós-graduação, são
disponibilizados intérpretes da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - sobretudo na
Faculdade de Educação. Um grupo de pesquisa estabelecido e reconhecido no tema vem
auxiliando na implantação das ações definidas.
Na Faculdade de Educação, o ensino de Libras é oferecido para os alunos das
licenciaturas, a fim de capacitá-los para o trabalho com portadores de deficiência auditiva.
Por meio dos professores vinculados a essa atividade, a Universidade tem participado de
iniciativas nacionais que visam à formação de intérpretes. Os técnicos-administrativos da
Universidade também têm oportunidade de se capacitarem em Libras, conforme referido no
item anterior.
Além disso, a Universidade tem um atendimento especial para os candidatos que prestam
o concurso vestibular. O atendimento prevê o uso de equipamentos médicos, atendimento
diferenciado e/ou tempo adicional para realização das provas, conforme a necessidade do
candidato que deverá formalizar solicitação específica à COPERSE, atendendo o disposto
no Art. 27 do Decreto nº 3298/99.
No âmbito do curso, as novas instalações físicas ou, que sofreram reformas, estão sendo
projetadas para facilitar o acesso de portadores de necessidades físicas, em especial, os
que detém incapacidade ou deficiência física, por uso de rampas de acesso como forma de
possibilitar a acessibilidade aos espaços acadêmicos.
Docentes do Curso
Periodo Letivo Referência: 2010/1 - Número semestres: 3
ADRIANA JOU INCHAUSTIALEXANDER GRANITOFFALEXANDRE DE MELLO KESSLERALINE DALL OGLIOAna Lucia CecconelloANA PAULA GUEDES FRAZZONANA PAULA RAVAZZOLOANAPAULA SOMMER VINAGREANDRE LUIZ DE ARAUJO ROCHAANDRE SILVA CARISSIMIANDREA MACHADO LEAL RIBEIROANDREA TROLLER PINTOANELISE BONILLA TRINDADEANGELICA ROSAT CONSIGLIOANGELICA TEREZINHA BARTH WOUTERSARACIANA LUSTOSAARONI SATTLERCARINE SIMIONICARLA DALMAZCARLOS AFONSO DE CASTRO BECKCARLOS EUGENIO SILVACARLOS ROEHECARLOS TADEU PIPPI SALLECESAR AUGUSTO MARCHIONATTI AVANCINICESAR HENRIQUE ESPIRITO CANDAL POLICLAUDIO CORREA NATALINICLAUDIO ESTEVAO FARIAS DA CRUZCLAUDIO WAGECK CANALCLEUSA REGINA PINHEIRO BRILHANTEDANIEL GUIMARÃES GERARDIDANILO PEDRO STREITDAVID DRIEMEIERDAVID EMILIO SANTOS NEVES DE BARCELLOSDeiber Olivera SeveroDEUSA APARECIDA VENDITEEDA HELOISA TEIXEIRA PILLAEDUARDO DE BASTOS SANTOSELIANE BANDINELLIELISA BARP NEUWALDELIZABETH OBINO CIRNE LIMAEMERSON ANTONIO CONTESINIENEDER ROSANA OBERST
EUNICE POLONIAFABIANA SCHIOCHETFELIX HILARIO DIAZ GONZALEZFERNANDO PANDOLFO BORTOLOZZOFilipo Studzinski PerottoFLAVIO ANTONIO PACHECO DE ARAUJOGABRIELA DA SILVA BULLAGIORDANO CABRAL GIANOTTIGUIOMAR PEDRO BERGMANNHAMILTON LUIZ DE SOUZA MORAESHAROLD OSPINA PATINOHELENA SAINT PASTOUS VAUTHIER DE SOUZAHELOISA AZEVEDO SCHERERHOMERO DEWESILMA SIMONI BRUM DA SILVAITABAJARA DA SILVA VAZ JUNIORIVALDO GEHLENIVAN PAULO DEMARTINI GONCALVESIVO WENTZIVONE MALUF MEDEROJAIME ARAUJO COBUCIJOAO ANTONIO TADEU PIGATTOJOAO ARMANDO DESSIMON MACHADOJOAO BATISTA SOUZA BORGESJOAO FELIZ DUARTE DE MORAESJOAO ROBERTO BRAGA DE MELLOJORGE JOSE BANGEL JUNIORJOSE BRACCINI NETOJOSE FERNANDO PIVA LOBATOJOSE LUIZ RIGO RODRIGUESJOSE NICOLETTI JUNIORJULIO OTAVIO JARDIM BARCELLOSKATIA VALENCA CORREIA LEANDRO DA SILVALAERTE FERREIROLAURA VER GOLTZLIRIS KINDLEINLUCIANO TREVIZANLUIS GUSTAVO CORBELLINILUIZ ALBERTO OLIVEIRA RIBEIROMAIRA BALBINOTTI ZANELAMANOEL PAULO MENNA BARRETO DUARTEMARA DA SILVEIRA BENFATOMARCELO DE LACERDA GRILLOMARCELO MELLER ALIEVIMARCIA BOHRER MENTZMARCIA MARIA A NACHENVENG P MARGISMARCIA MONTENEGRO VELHOMÁRCIO POLETTO FERREIRAMARCOS EMILIO DOS SANTOS FRIZZO
MARCOS JOSE PEREIRA GOMESMARIA APARECIDA MARTINS SOUTOMARIA INES MASCARENHAS JOBIMMARISA DA COSTAMARISA RIBEIRO DE ITAPEMA CARDOSOMARJO CADO BESSAMARY JANE TWEEDIE DE MATTOS GOMESMIGUEL DALL AGNOLMônica Concha AminNEUSA SALTIEL STOBBENEWTON BRAGA ROSAPATRÍCIA DA SILVA CAMPELO COSTA BARCELLOSPAULETE DE OLIVEIRA VARGAS CULAUPAULO DABDAB WAQUILPAULO MICHEL ROEHEPETRA GARBADERAFAEL RODRIGUES FERREIRARICARDO MACEDO GREGORYRODOLFO VOLLRODRIGO ARIOLI DOS REISRODRIGO COSTA MATTOSROQUE ANTONIO LIMAROSEMARI TERESINHA DE OLIVEIRARUI CAMPOSRUI FERNANDO FELIX LOPESSAIONARA ARAUJO WAGNERSAULO PETINATTI PAVARINISERGIO CERONI DA SILVASERGIO LUIZ VIEIRASERGIO NICOLAIEWSKYSILVIA MARIA GUIMARAES SOUZASIMONE MARCUZZOSIMONE MARCUZZOSONIA TEREZINHA GEHRINGSUELI HOFF RECKZIEGELSUELI TERESINHA VAN DER SANDSUSANA CARDOSOSUZETTE BASSAN SCHMITZTATIANA ROMANVERA LUCIA SARDA RIBEIROVERONICA SCHMIDTVIVIAN FISCHERVLADIMIR PINHEIRO DO NASCIMENTOWEBER CLÁUDIO FRANCISCO NUNES DA SILVA
Grade Curricular
Currículo: MEDICINA VETERINÁRIACréditos Obrigatórios: 332Créditos Eletivos: 0Créditos Complementares: 0Período Letivo: 2009/2
Etapa 1
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS ICBS05536 120 8 Obrigatória
BIOFÍSICA VETERINÁRIABIO10318 90 6 Obrigatória
BIOQUÍMICA APLICADA À VETERINÁRIACBS01120 120 8 Obrigatória
INTRODUÇÃO À MEDICINA VETERINÁRIAVET03001 30 2 Obrigatória
Etapa 2
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS IICBS05537 120 8 Obrigatória
ECOLOGIA APLICADA À VETERINÁRIAVET02233 30 2 Obrigatória
HISTOLOGIA VETERINÁRIA GERAL E EMBRIOLOGIACBS05538 90 6 Obrigatória
MÉTODOS ESTATÍSTICOS VMAT02273 60 4 Obrigatória
Etapa 3
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
FISIOLOGIA VETERINÁRIA ICBS03391 90 6 Obrigatória
GENÉTICA VETBIO07769 75 5 Obrigatória
HISTOLOGIA VETERINÁRIA ESPECIALCBS05539 90 6 Obrigatória
INTRODUÇÃO À ZOOTECNIAAGR01121 30 2 Obrigatória
MICROBIOLOGIA VETERINÁRIA GERALCBS06627 75 5 Obrigatória
PARASITOLOGIA VETERINÁRIACBS06628 90 6 Obrigatória
Etapa 4
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
BIOCLIMATOLOGIA E ETOLOGIAAGR01122 30 2 Obrigatória
FISIOLOGIA VETERINÁRIA IICBS03392 90 6 Obrigatória
IMUNOLOGIA VETERINÁRIAVET03223 60 4 Obrigatória
MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVAVET02224 90 6 Obrigatória
MICROBIOLOGIA CLÍNICAVET03225 90 6 Obrigatória
Etapa 5
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
BIOQUÍMICA E HEMATOLOGIA CLÍNICASVET03121 90 6 Obrigatória
FARMACOLOGIA VETERINÁRIA ICBS09004 60 4 Obrigatória
MELHORAMENTO ANIMALAGR01123 45 3 Obrigatória
NUTRIÇÃO ANIMALAGR01001 45 3 Obrigatória
PARASITOLOGIA CLÍNICAVET03226 75 5 Obrigatória
PATOLOGIA GERAL VETERINÁRIAVET03321 90 6 Obrigatória
Etapa 6
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAISAGR01002 45 3 Obrigatória
INSEMINAÇÃO ARTIFICIALVET03323 60 4 Obrigatória
PATOLOGIA VETERINÁRIA ESPECIALVET03322 135 9 Obrigatória
SEMIOLOGIA VETERINÁRIAVET01120 120 8 Obrigatória
TÉCNICA CIRÚRGICAVET01324 120 8 Obrigatória
Etapa 7
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
CRIAÇÃO DE CÃES E GATOSVET01326 30 2 Obrigatória
FARMACOLOGIA VETERINÁRIA IICBS09005 90 6 Obrigatória
MEDICINA DE CÃES E GATOSVET01325 180 12 Obrigatória
MEDICINA DE EQÜÍDEOSVET01231 120 8 Obrigatória
PRODUÇÃO E MANEJO DE EQÜINOSAGR01125 30 2 Obrigatória
TOXICOLOGIA VETERINÁRIAVET03002 75 5 Obrigatória
Etapa 8
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
FORRAGEIRASAGR05503 60 4 Obrigatória
INSPEÇÃO E TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS, OVOS E MELVET02227 120 8 Obrigatória
MEDICINA DE GRANDES RUMINANTESVET01002 105 7 Obrigatória
MEDICINA DE PEQUENOS RUMINANTESVET01001 75 5 Obrigatória
PRODUÇÃO E MANEJO DE BOVINOS DE CORTEAGR01126 45 3 Obrigatória
PRODUÇÃO E MANEJO DE BOVINOS DE LEITEAGR01127 45 3 Obrigatória
PRODUÇÃO E MANEJO DE CAPRINOSAGR01129 30 2 Obrigatória
PRODUÇÃO E MANEJO DE OVINOSAGR01128 45 3 Obrigatória
Etapa 9
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
APICULTURAAGR04407 45 3 Obrigatória
AQUICULTURAAGR01133 60 4 Obrigatória
INTRODUÇÃO À TEORIA ECONÔMICAECO02202 60 4 Obrigatória
MEDICINA DE ANIMAIS DE BIOTÉRIO E DE PEQUENAS CRIAÇÕESVET01124 30 2 Obrigatória
MEDICINA DE AVESVET01122 90 6 Obrigatória
MEDICINA DE SUÍNOSVET01123 90 6 Obrigatória
PRODUÇÃO E MANEJO DE AVESAGR01130 45 3 Obrigatória
PRODUÇÃO E MANEJO DE SUINOSAGR01131 30 2 Obrigatória
SOCIOLOGIA RURAL - VETERINÁRIAHUM04005 60 4 Obrigatória
Etapa 10
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
DEONTOLOGIA, LEGISLAÇÃO E MARKETINGVET03003 30 2 Obrigatória
EXTENSÃO RURAL VVET02230 90 6 Obrigatória
INSPEÇÃO E TECNOLOGIA DE CARNES, PESCADOS E PRODUTOS
DERIVADOSVET02228 120 8 Obrigatória
MEDICINA DE ANIMAIS SILVESTRES E DE CATIVEIROVET01327 30 2 Obrigatória
POLÍTICA ECONÔMICA PARA AGRICULTURAECO02288 45 3 Obrigatória
PROGRAMAÇÃO AGRÍCOLAECO02287 60 4 Obrigatória
VETERINÁRIA EM SAÚDE PÚBLICAVET02229 90 6 Obrigatória
Etapa 11
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
ESTÁGIO CURRICULAR EM MEDICINA VETERINARIAVET99403 600 40 Obrigatória
Eletiva/Facultativa
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICAINF01210 60 4 Eletiva
LÍNGUA INGLESA PARA MEDICINA VETERINÁRIA ILET02760 60 4 Eletiva
LÍNGUA INGLESA PARA MEDICINA VETERINÁRIA IILET02761 60 4 Eletiva
MEDICINA DE ANIMAIS DE BIOTÉRIO E PEQUENAS CRIAÇÕES IIVET01003 30 2 Eletiva
MEDICINA DE ANIMAIS SILVESTRES E DE CATIVEIRO IIVET01004 60 4 Eletiva
PRODUÇÃO DE RUMINANTES EM PASTAGENSAGR05010 45 3 Eletiva