PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado...

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DETALHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO Perfil do Curso 1 - Perfil do Curso 1.1- HISTÓRICO O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto Federal nº 4643, artigo único, publicado no Diário oficial da União no dia 09 de setembro de 1939. Em 8 de fevereiro de 1910, é fundado em Porto Alegre, o Instituto de Agronomia e Veterinária, que a partir de 1917 passou a ser denominado de Instituto Borges de Medeiros. Em 1934, o Instituto Borges de Medeiros passou a integrar junto com outras unidades isoladas e autônomas a então Universidade de Porto Alegre (Decreto nº 5.758, de 28 de novembro de 1934), sob tutela do Estado. Com a criação da Universidade de Porto Alegre, o Instituto Borges de Medeiros recebeu o nome de Escola de Agronomia e Veterinária, sendo o curso de medicina Veterinária reconhecido por decreto estadual 4643 em 06 de setembro de 1939. A denominação “Universidade do Rio Grande do Sul” passou a ser utilizada utilizada em 1947, com a incorporação da Faculdade de Direito, Faculdade de Odontologia de Pelotas e Faculdade de Farmácia de Santa Maria. Em dezembro de 1950, a Universidade foi federalizada, através da Lei nº 1.254, passando à esfera administrativa da União, e a chamar-se Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Em 1956, é inaugurado o Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS, localizado na avenida Bento Gonçalves onde Escola de Agronomia e Veterinária. Em 16 de julho de 1968, é iniciado o processo de separação do Curso de Medicina Veterinária, passando a ser chamada de Faculdade de Veterinária em 1971, quando o reitor Eduardo Faraco, instala definitivamente a Faculdade de Veterinária como uma das unidades de ensino

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINAVETERINÁRIA

DETALHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO

Perfil do Curso

1 - Perfil do Curso

1.1- HISTÓRICO

O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento

em 06 de setembro de 1939, através do Decreto Federal nº 4643, artigo único, publicado no

Diário oficial da União no dia 09 de setembro de 1939.

Em 8 de fevereiro de 1910, é fundado em Porto Alegre, o Instituto de Agronomia e

Veterinária, que a partir de 1917 passou a ser denominado de Instituto Borges de Medeiros.

Em 1934, o Instituto Borges de Medeiros passou a integrar junto com outras unidades

isoladas e autônomas a então Universidade de Porto Alegre (Decreto nº 5.758, de 28 de

novembro de 1934), sob tutela do Estado. Com a criação da Universidade de Porto Alegre,

o Instituto Borges de Medeiros recebeu o nome de Escola de Agronomia e Veterinária,

sendo o curso de medicina Veterinária reconhecido por decreto estadual 4643 em 06 de

setembro de 1939.

A denominação “Universidade do Rio Grande do Sul” passou a ser utilizada utilizada em

1947, com a incorporação da Faculdade de Direito, Faculdade de Odontologia de Pelotas e

Faculdade de Farmácia de Santa Maria. Em dezembro de 1950, a Universidade foi

federalizada, através da Lei nº 1.254, passando à esfera administrativa da União, e a

chamar-se Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS.

Em 1956, é inaugurado o Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS, localizado na

avenida Bento Gonçalves onde Escola de Agronomia e Veterinária. Em 16 de julho de

1968, é iniciado o processo de separação do Curso de Medicina Veterinária, passando a

ser chamada de Faculdade de Veterinária em 1971, quando o reitor Eduardo Faraco,

instala definitivamente a Faculdade de Veterinária como uma das unidades de ensino

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superior da UFRGS.

Em 1969, ocorre a implantação do curso de Pós-graduação, em nível mestrado, na área de

doenças parasitárias com quatro alunos. Em 2009 foi autorizado a criação de um outro

Programa de Pós-graduação na Faculdade de Veterinária, denominado Pós-graduação em

Medicina Animal: equinos.

Em 1986, o curso de graduação tem uma profunda reestruturação curricular, sendo que o

atual currículo ainda possui a concepção pedagógica desta mudança curricular. Apesar dos

23 anos de vigência, o currículo vigente, após algumas alterações, atende ao disposto nas

diretrizes curriculares do curso de Medicina Veterinária, publicado em fevereiro de 2003.

1.2 - Justificativa do Curso:

A Faculdade de Veterinária da UFRGS, fundada em 1923, é a decana das Faculdades de

Veterinária do sul do Brasil, e a terceira mais antiga do país em atividade. Formando

profissionais há mais de oito décadas, teve entre seus mais de 2900 graduados nomes que

se fundem à história da agropecuária gaúcha e brasileira.

Um de nossos Programas de Pós-Graduação, o Pós-graduação em Ciências Veterinárias,

fundado em 1969, é o segundo mais antigo do Brasil, tendo formado mais de 400 mestres e

doutores e atingido recentemente a nota seis na avaliação da CAPES, o que o coloca entre

os 3 melhores da área no país. Possuímos um periódico científico indexado (Acta Scientiae

Veterinariae) publicado ininterruptamente há mais de 34 anos, classificado como B4 no

sistema QUALIS da CAPES. Em 2009, foi autorizado a criação de um segundo programa

de Pós-graduação na Faculdade de Veterinária, o Programa de Pós-Graduação em

Medicina Animal: equinos, aprovado pela CAPES, com nível doutorado e mestrado, com

conceito cinco pela CAPES (Homologado pelo CNE (Portaria MEC 590, DOU 19/06/2009 -

Parecer CES/CNE 122/2009 , 18/06/2009).

Temos hoje um corpo discente composto por 499 alunos de graduação e mais de 150 de

pós-graduação, os quais são preparados por um grupo de 62 docentes (mais de 90% deles

com título de mestrado ou doutorado) e 97 técnicos administrativos.

Dotada de uma das maiores áreas físicas da UFRGS, a FAVET possui um Hospital de

Clínicas Veterinárias (fundado em 1956), além de diversos setores e laboratórios que

realizam trabalhos de pesquisa, educação continuada (residência e especialização) e

prestação de serviços à comunidade. Em 2008, foi inaugurado novo bloco cirúrgico do

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Hospital de Clínicas Veterinárias, com 600m², totalizando uma área total de 2600m², um

dos mais modernos no país, possuindo uma das maiores casuísticas do Brasil.

O ingresso ocorre por concurso vestibular, sendo que semestralmente ingressam 40

alunos, totalizando 80 vagas/ano. A partir de 2011, conforme proposta apresentada no

Programa REUNI, haverá acréscimo de 10% no número de ingressos.

1.3 - Inserção local, regional e nacional do Curso

O plano de gestão da UFRGS enfatiza que as relações da Universidade devem

prioritariamente estar voltadas para o desenvolvimento local e regional, interagindo com a

Sociedade de forma abrangente, seja com Instituições públicas e privadas, organizações

não-governamentais ou setor produtivo, contribuindo na construção de um País

desenvolvido e socialmente justo através da atividade universitária.

A atuação local e regional não sucumbe à globalização em que vivemos hoje pois, mais do

que nunca, assume papel relevante no processo ao compreender o desafio de conciliar o

agir e pensar local com o global.

É nesse contexto que a Medicina Veterinária, considerando a região geopolítica que se

insere, discute a temática regional visando compreender e buscar soluções para as novas

relações entre sociedade e natureza, buscando um crescimento equilibrado entre homem,

ambiente, animais e suas interrelações, resultando em uma nova síntese.

O atual cenário nacional, a partir dessa contextualização local, aponta para o crescimento

econômico do país, sem perder de vista a garantia da qualidade de vida, do respeito ao

meio ambiente, de inclusão social e postura ética entre outros pontos fundamentais. Dessa

forma, o perfil profissional desejado do médico veterinário está voltado para uma formação

generalista, humanista, crítica e reflexiva, apto a compreender e traduzir as necessidades

de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação às atividades inerentes ao

exercício profissional, no âmbito de seus campos específicos de sua atuação profissional.

1.4 - Contextualização do Curso

O Curso de Medicina Veterinária da UFRGS está direcionado para preparar um

profissional capaz de identificar carências sociais e promover ações que visem atender as

necessidades das populações na área de atuação da Medicina Veterinária.

Nesse sentido, o curso tem suas linhas traçadas sob os aspectos político-filosófico e

formativo-científico. O primeiro aspecto tem relevância a partir do caráter público da

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Universidade, sem comprometimento com interesses momentâneos do mercado, onde

assume importante papel dentro da sociedade contemporânea pela formação de

profissionais e cidadãos capazes de servirem de agente das transformações dos novos

tempos, com preocupação ética, social e ambiental. O aspecto formativo-científico do curso

tem por finalidade garantir um amplo conjunto de conteúdos, habilidades e atitudes

formativas do aluno permitido sua inserção e interdisciplinaridade nas diferentes áreas do

conhecimento da Medicina Veterinária, mesmo aquelas que o mercado nem sempre

valoriza ou estimula. Nesse contexto, a universidade atua como entidade mediadora entre a

educação e economia, indo além da simples preparação para o mercado mas

predominando a informação e a instrumentação na formação de uma cidadania, na qual os

indivíduos estarão sendo capacitados a lidar com o conhecimento de forma crítica e

propositiva

O curso possibilita uma formação humano-profissional pautada por uma visão humanística

capaz de contribuir para a consolidação da cidadania almejada. Esse enfoque humanístico

não se restringe às atividades curriculares mas precisa perpassar todo o currículo, desde

postura do professor (acadêmica e profissional) e a postura ética que subjaz às práticas

pedagógicas e administrativas. A preocupação com o conteúdo ético e humanístico se

materializaria através da existência e conjugação destas práticas.

O fato do curso ter sido o primeiro curso de Medicina Veterinária do Estado e da Região

Sul tornou ele como uma referência que se mantém mesmo após a criação de outras

faculdades de veterinárias no Estado, ocorrido a partir de 1961, com o início do segundo

curso na área no Estado. Esse pionerismo do curso da UFRGS fez com que assumisse

uma posição de destaque e com forte inserção social em todas regiões do Estado.

Evidentemente, pela sua localização física, a Universidade tem sua concentração nas áreas

de ofertas de cursos e na região metropolitana de Porto Alegre em sua região geopolítica

Esta posição no cenário político, social, econômico, geopolítico é fruto das atividades-meio

e fim da Faculdade, por parte de seus docentes e técnicos, e seus egressos que participam

nos mais diferentes segmentos sociais e econômicos do Estado, não se restringindo

apenas na região geopolítica atual da Universidade.

A Faculdade de Veterinária da UFRGS insere-se na sociedade não apenas nas atividades

de ensino, de caráter formativo, tanto no curso de graduação como na educação

profissional ou de pós-graduação, na pesquisa, pela inserção do Programa de

Pós-graduação em Ciências Veterinárias, mas também pelos serviços prestados à

comunidade, em suas diversas áreas de atuação, registrados como atividades e ações de

extensão universitária. Destacam-se os serviços prestados pelo Hospital de Clínicas

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Veterinárias, Laboratórios de diagnóstico e os projetos de extensão executados junto as

comunidades locais e de outros municípios do Estado do Rio grande do Sul. Entre os

serviços prestados, o de maior impacto social e econômico é o Hospital de Clinicas

Veterinárias (HCV), pois tem uma casuística anual de 15.000 casos, sendo que os serviços

especializados oferecidos à comunidade em geral atraem proprietários de todo Estado e da

Região Sul, que buscam serviços técnicos especializados e qualificados do HCV.

O atual currículo do Curso de Medicina Veterinária é resultado da reestruturação curricular

autorizada pela Resolução nº 10/86, homologada pelo CEPE, vigendo a partir de 1986. O

currículo está em fase de análise com vistas à uma nova alteração curricular.

Atividade do Curso

2 - Atividades do curso:

2.1 – Informações Gerais:

Denominação do Curso: Medicina Veterinária

Modalidade: Bacharelado

Turno de funcionamento: Diurno

Local de Funcionamento: Av. Bento Gonçalves, 9090, Bairro agronomia, Porto Alegre, RS

Forma de organização do calendário Acadêmico: Semestral

Número de ingressantes /período: 40 (quarenta)

Carga horária total: 4980 horas

Tempo de integralização previsto: 5,5 anos Tempo máximo: 11 anos, de acordo com as

normas para recusa e jubilamento (Resolução CEPE 38/95 e diplomas legais

complementares: Resolução nº 60/2003 - CEPE e Decisão 007/2000 - CONSUN).

Título do Egresso: Médico Veterinário

2.2 – Sede do Curso

O Curso de Medicina Veterinária tem como sede a Faculdade de Veterinária, localizada na

avenida Bento Gonçalves nº. 9090, Bairro Agronomia, Porto Alegre/RS. A Faculdade de

Veterinária possui três departamentos, sendo: Departamento de Medicina Animal (VET01),

Departamento de Medicina Veterinária Preventiva (VET02) e Departamento de Patologia

Clínica Veterinária (VET03), responsáveis por ministrar disciplinas formativas e

profissionalizantes do curso de graduação.

Além desses, o curso de graduação conta também com a participação de Departamentos

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vinculados a outras Unidades da UFRGS no desenvolvimento do seu currículo: o Instituto

de Ciências Básicas da Saúde (CBS), Instituto de Biociências (BIO), Faculdade de

Agronomia (AGR), Instituto de Matemática (MAT), Instituto de Filosofia e Ciências Humanas

(HUM) e Faculdade de Ciências Econômicas (ECO), totalizando 13 departamentos

externos à Faculdade de Veterinária sendo que essas unidades acadêmicas se

caracterizam por estruturas administrativas independentes, com Direção, Conselho da

Unidade e departamentos próprios.

2.3 - Concepção pedagógica.

O Curso de Medicina Veterinária visa a formação científica, técnica e

cultural de um profissional compatível com os conhecimentos, recursos e moral de sua

época, que o habilitem a resolver problemas em saúde e produção animal, assumindo sua

função de agente propulsor da comunidade, visando à saúde humana.

2.3.1 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Currículo do Curso abrange uma seqüência de disciplinas e atividades ordenadas por

matrículas semestrais em uma seriação aconselhada. O currículo do curso, composto de

disciplinas de caráter obrigatório e por um conjunto de disciplinas de caráter eletivo, deve

ser cumprido integralmente pelo aluno a fim de que ele possa qualificar-se para a obtenção

do diploma.

O Currículo do Curso de Medicina Veterinária é constituído por três ciclos curriculares:

- Primeiro ciclo ou Ciclo Básico: abrange as matérias de formação básica, que conferem

uma sólida base científica, e as matérias de formação geral, que objetivam complementar

a formação básica com conhecimentos das Ciências Humanas, Sociais e do Ambiente.

Este ciclo visa à integração do aluno na Universidade, a um posicionamento do mesmo

face à Ciência e a Tecnologia da profissão ao desenvolvimento de capacitações básicas ao

seu aprendizado.

- Segundo Ciclo ou Ciclo Intermediário: compreende conhecimentos que aprofundam os

conhecimentos básicos, direcionando-os para a área profissional, objetivando conferir

conhecimentos e habilidades no que se refere aos fundamentos, aos materiais, aos

sistemas e aos processos da especialidade.

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- Terceiro ciclo ou Ciclo Terminal: compreende conhecimentos, habilidades e

atitudes que, fundamentados nos ciclos anteriores e vistos de forma integrada, capacitam o

estudante ao exercício da profissão.

O currículo do Curso de Medicina Veterinária está constituído por quatro linhas curriculares,

que representam as unidades básicas de sua organização. Estes configuram campos de

conhecimentos, organizados em seqüência de capacitações relacionadas ordenadamente.

As capacitações devem ser atingidas gradativamente:

PATOLOGIA ANIMAL: cujos objetivos são: “identificar e avaliar nos animais, estados de

desequilíbrio de forma, de função e de interação no ecossistema, indicando e aplicando

medidas que visem a sua prevenção e a reabilitação ou a limitação da invalidez”.

ZOOTECNIA: cujos objetivos são: “Aplicar os conhecimentos sobre a interação

animal-meio-fundamentos de sua exploração com a finalidade de obter produtos em nível

de tecnologia adequada à condição sócio-econômica e cultural do produtor e aos interesses

da comunidade”.

SAÚDE-PÚBLICA: cujos objetivos são: “Aplicar as técnicas, os conhecimentos e os

recursos da Medicina Veterinária à proteção e ao melhoramento da saúde humana”.

CIÊNCIAS SOCIAIS: cujos objetivos são: “Compreender e analisar os problemas sociais,

econômicos e políticos das comunidades, em particular as rurais, visando a propor

soluções adequadas às diferentes relações econômicas, sociais e físicas da produção.”

2.3.2 - Atividades Complementares:

As atividades complementares no curso de Medicina Veterinária estão previstas e

regulamentadas desde 2007, pela Resolução 03/2007 da comissão de graduação de

Veterinária atendendo a legislação pertinente na UFRGS (Resolução 24/2006 e Resolução

50/2009).

As atividades complementares consideradas no âmbito do curso são:

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES NA GRADUAÇÃO

PONTUAÇÃO

I- De Extensão universitária realizada na UFRGS

a)projetos (bolsa remunerada ou voluntária)

b)Comissão Coordenadora ou Organizadora de eventos registrados nos órgãos

competentes

c)Participação como agente passivo, em cursos, seminários;1 crédito a cada 60 horas,

exceto para Cursos de Extensão com Carga Horária definida e que tenha avaliação de

desempenho e freqüência: 1 créd. a cada 15 horas.

(fixado pela resolução)

II- De Iniciação Científica realizada na UFRGS;1 crédito a cada 60 horas

(fixado pela resolução)

III- De Monitoria em Disciplinas na UFRGS;1 crédito a cada 60 horas

(fixado pela resolução)

IV- Atividades desenvolvidas como bolsa PET na UFRGS;1 crédito a cada 60 horas

(fixado pela resolução)

V- De Representação Discente junto a órgãos na UFRGS (no mínimo 75% de participação

efetiva);1 crédito a cada 15 horas, assegurado no mínimo 1 crédito por mandato.

(fixado pela resolução)

VI- Disciplinas Eletivas, quando excedentes ao número de créditos eletivos exigidos pelo

curso;1 crédito a cada 15h

VII- Estágios Não Obrigatórios, conveniados com a UFRGS1 crédito a cada 60 horas

VIII- Disciplinas de outros Cursos/habilitações, na UFRGS ou em outras Instituições de

Ensino Superior nacionais ou estrangeiras, cursadas com aproveitamento;1 crédito a cada

60h

IX- Participação efetiva e comprovada em semanas acadêmicas, programas de

treinamento, simpósios, congressos, fóruns, conferências, etc, promovidos pela UFRGS ou

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outras instituições de Ensino Superior, Conselhos ou Associações de classe;1 crédito a

cada atividade

X – Atividades desenvolvidas como Bolsa Permanência ou Bolsa Trabalho na UFRGS1

crédito a cada 60h

XI- Atividades de Extensão promovidas por outras Instituições de Ensino Superior ou por

órgãos públicos1 crédito a cada 60h

XII – Outras atividades propostas pelo estudante, em qualquer campo do conhecimento.1

crédito a cada 60h

•Para fins de incentivar a diversificação das atividades realizadas pelo estudante, os

créditos complementares devem ser cumpridos por meio de, pelo menos, dois tipos de

atividades elencadas nos diferentes incisos do artigo 1 desta resolução.

•As Atividades Complementares serão consideradas no mínimo 6 a no máximo 30

créditos.

Organização Curricular:

ETAPA 1

DISCIPLINA : ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I

CÓDIGO : CBS 05536

SÚMULA:

Definição, divisão, objetivos da anatomia. Posição na escala científica. Nomenclatura.

Dados históricos. Subdivisão da anatomia sistemática. Aspectos gerais dos sistemas: a)

ósseo; b) muscular; c) neuro-sensorial, das espécies domésticas. Objetos e objetivos da

anatomia veterinária. Descrição dos ossos e das articulações dos animais domésticos.

Esqueleto das aves. Sistema muscular. Sistema nervoso central. Sistema nervoso

autônomo.

BIBLIOGRAFIA:

GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos.

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MILLER, M.E. Anatomy of the dog.

EVANS, H.E. & LAHUNTA, A. Guia para a dissecção do cão.

SISSON, S.; GROSSMAN, J.D. Anatomía de los animales domésticos.

POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos.

DISCIPLINA: BIOFÍSICA VETERINÁRIA

CÓDIGO: BIO 10318

SÚMULA:

Tópicos de físico-química: A célula e o meio. Transportes através da membrana celular.

Bioeletricidades. Métodos biofísicos. Radioatividades. Radiações em Biologia.

BIBLIOGRAFIA:

ALBERTS, B. et al. Fundamentos de Biologia Celular, Porto Alegre, Artes Médicas Sul,

1999.

VOET, D, VOET, J., PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica, Porto Alegre, Artes

Médicas Sul, 2000.

ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D. Biologia

Molecular da Célula, Editora Artes Médicas Sul, Porto Alegre, 1996.

STRYER, L. Bioquímica, Ed. Guanabara Koogan, 2004.

OKUNO, E., CALDAS, I. L., CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São

Paulo, Harbra, 1982.

GARCIA, E. Biofísica. São Paulo, Sarvier, 1998.

MURADÁS, A. S., QUILLFELDT, J. A., ROLLIN, G. A. F. S. BiofísicFundamental. Porto

Alegre, UFRGS, 1995.

SWENSON, M. J., REECE, W. O. Dukes-Fisiologia dos Animais Domésticos. Ed.

Guanabara Koogan, 1996.

CUNNINGHAN, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária, Ed. Guanabara Koogan, 2004.

HENEINE, I .F. Biofísica Básica.Livraria Atheneu,1990.

Leitura complementar (altamente recomendável)

•Rigatto, M. (1981) Equilíbrio ácido-básico e suas perturbações. Revista científica CASL 42:

18-26.

•De Duve, C. (1996). The birth of complex cells. Scientific American 274 (4):38

•Rand, R. (1992) Raising water to new heights. Science 256:618

•Engelman, D. (1996). Crossing the hydrophobic barrier: insertion of membrane proteins.

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Science 274: 1850-1

•Junções comunicantes. CiênciaHoje (1994) 17 (101):44

•Nogueira, P.C.K. (1995). Água, o solvente do organismo humano. CiênciaHoje 19

(110):46-50

•Dunant, Y. e Israel, M. (1985) The release of acetylcholine. Sci. Am. 252 (4):58.

•Changeux, J-P. (1993). Chemical signaling in the brain. Scientific American 269 (5):3037

•Bretscher, M.S. (1985). The molecules of the cell membrane. Sci. Am. 253 (4):100

•Dautry-Varsat, A. e Lodish, H.F. (1994). How receptors bring proteins and particles into

cells. Sci. Am. 250 (5):48

•Mashaal, M. (1996). As modernas 'ferramentas' para estudar o cérebro. CiênciaHoje 21

(124):54

•Dos Santos, C.A. (1995). Raios X: Descoberta casual ou criterioso experimento?

CiênciaHoje 19 (114): 26-35.

•Mazoyer, B. e Belliveau, J. (1996). Novas técnicas para fotografar o cérebro humano em

plena ação. CiênciaHoje 21 (123):48-57.

•Ostro, M.J. (1987). Liposomes. Sci. Amer.. 256 (1):102-111.

http://criareplantar.com.br/pecuaria/ (geral)

http://www.dogtimes.com.br/torcao.htm (torção gástrica)

http://www.exopol.com/general/circulares/117.html (geral)

http://www.medvet.hpg.ig.com.br/ (hemodiálise)

http://www.kifka.com/Elektrik/Bloat.htm (torção gástrica-inglês)

http://www.vidadecao.com.br/cao/index2.asp?menu=hemodialise.htm (hemodiálise)

http://www.fismed.ufrgs.br (radiações)

http://www.cnen.gov.br/ensino/apostilas.asp (radiações)

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA APLICADA À VETERINÁRIA

CÓDIGO: CBS 01120

SÚMULA:

Química dos compostos orgânicos constituintes da célula. Interação dos constituintes

químicos das células com o meio celular. Biocatálise. Metabolismo intermediário. Biologia

molecular. Análise química de componentes celulares e de secreções orgânicas de origem

animal. Estudo experimental de atividades enzimáticas, do metabolismo da glicose,

glicogênico e corpos cetônicos em várias situações fisiológicas.

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BIBLIOGRAFIA:

Bioquímica Ilustrada – 3 ed. Champe, PC & Cols. Porto Alegre. Artes Médicas, 2006.

Fundamentos de Bioquímica, Voet, Donald; Voet Judith G.; Pratt, Charlotte W. Porto Alegre,

Artes Médicas, 2002.

Lehninger, A.L. Princípios de Bioquímica. . Nelson, DL & Cox, MM. São Paulo, TECMEDD,

2007.

Bioquímica – Edição Universitária – 3. ed. Campbell, Mary K. Porto Alegre, Artes Médicas,

2000.

Bioquímica Médica Básica de Marks. Uma abordagem clínica. Colleen Smith, Allan D.

Marks e Michael Lieberman. Porto Alegre, Artes Médicas, 2007.

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À MEDICINA VETERINÁRIA

CÓDIGO: VET 3001

SÚMULA:

Universidade: papel, estrutura e suas relações com a sociedade. O currículo do curso de

Medicina Veterinária frente à evolução do conhecimento, dos compromissos sociais da

profissão e dos campos de atuação do Médico Veterinário. O processo de leitura crítica e

de produção de textos técnico-científicos.

BIBLIOGRAFIA:

ASTUDILLO, V.; ROSENBERG, F.J.; ZOTTELE, A; OLASCOAGA, R.C. Considerações

sobre a saúde na América Latina. A Hora Veterinária, 9(54): 37-43, 1990.

CAMPOS, L.C. O que é Veterinária. Por ser mais preventiva do que curativa, a ela cabe

antes de tudo a profilaxia. Revista dos Criadores. São Paulo, 38(146): 57, 1967.

CORRÊA FILHO, E.A. Problemas da profissão veterinária. Revista de Medicina

Veterinária. São Paulo, 5(3): 276-90, 1970.

MELLO, MILTON THIAGO de. A Medicina Veterinária no ano 2000 (Trabalho apresentado

na REUNIÃO DA ABEMVET, 10º, Salvador, Bahia), 12p.

TEIXEIRA, R.H.A; CHACON, M.T.C. Veterinária: Profissão do futuro. Atualidades

Veterinárias. São Paulo, 4(26): 6-12, 1975.

UFRGS, FACULDADE DE VETERINÁRIA. O perfil do Medico Veterinário a ser formado

pela Faculdade de Veterinária da UFRGS. Porto Alegre, 1986.

SITES para consulta:

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www.ufrgs.br

www.ufrgs.br/favet

www.crmvrs.gov.br

www.cfmv.gov.br

____________________

ETAPA 2

DISCIPLINA : ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II

CÓDIGO : CBS 05537

SÚMULA:

Estudo dos sistemas digestivos, respiratórios, circulatório, urogenital e sensorial, com seus

respectivos anexos nos animais domésticos.

BIBLIOGRAFIA:

GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos.

MILLER, M.E. Anatomy of the dog.

EVANS, H.E. & LAHUNTA, A. Guia para a dissecção do cão.

SISSON, S.; GROSSMAN, J.D. Anatomía de los animales domésticos.

POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos.

DISCIPLINA: ECOLOGIA APLICADA À VETERINÁRIA

CÓDIGO: VET 02233

SÚMULA:

Conceitos e objetivos da Ecologia: relação com organismos de interesse econômico. O

ecossistema sob o ponto de vista energético: fluxo energético e a conversão de matéria

orgânica. Ciclos biogeoquímicos. Sucessão ecológica. Ecologia terrestre, de água doce e

marinha. Dinâmica das populações. Ecologia urbana e rural. Ecologia média. Ecologia dos

animais domésticos. Poluição. Conservação dos recursos naturais.

BIBLIOGRAFIA:

AVILA-PIRES, F. D. de. Princípios de ecologia médica. Florianópolis : Editora da UFSC,

2002.

BROWN, L.; FLAVIN, C.; FRENCH, H. Estado do mundo 1999. Salvador : UMA –

Universidade da Mata Atlântida, 1999. (Relatório do Worldwatch Institute sobre o avanço

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em direção a uma sociedade sustentável)

CROSBY, A. W. Imperialismo ecológico: a expansão biológica da Europa – 900 – 1900.

São Paulo : Companhia das Letras, 1993.

DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. 3a. ed. Rio de Janeiro : Bertrand

Brasil, 1994.

FORATTINI, O.P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo :

Artes Médicas/Ed. da USP, 1992.

GUATTARI, F. As três ecologias. São Paulo : Papirus, 1991.

ODUM, E.P. Ecologia. São Paulo : Guanabara Koogan S.A., 1988.

THOMAS, K. O homem e o mundo natural: mudanças de atitudes em relação às plantas e

aso animais (1500-1800). São Paulo : Companhia das Letras, 1988.

WEISSMANN, H. (org.). Didática das Ciências Naturais. Porto Alegre : Artes Médicas,

1998.

DISCIPLINA: HISTOLOGIA VETERINÁRIA E EMBRIOLOGIA

CÓDIGO: CBS 05538

SÚMULA:

Citologia e biologia celular: componentes celulares; membrana plasmática; núcleo;

citoplasma e organelas celulares. Histologia comparada dos diferentes tecidos

fundamentais. Embriologia geral das diferentes espécies domésticas; ovulação;

implantação; formação dos discos germinativos; fechamento do embrião; tipo de placenta.

BIBLIOGRAFIA:

Citologia

JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 6 ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 1997. 299p.

ALBERTS, B.; BRAY.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D. Molecular

biology of the cell. 3 ed. New York, Garland Publishing. 1994. 1294p.

ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D. Biologia

molecular da célula. 3 ed. Porto Alegre. Artes Médicas, 1997. 1294p.

Embriologia

GARCIA, S.M.L.; JECKEL NETO, E.; FERNANDES, G.C. Embriologia. Porto Alere, Artes

Médicas, 1991. 350p.

HAFEZ, E.S.E. Reproduction in farm animals. 6ed. Philadelphia. Lea & Febiger, 1994.

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628p.

THINAULT, C.; LEVASSEUR, M.C.; HUNTER, R.H.F. Reproduction in mammals and man.

Paris, Ellipses, 1993. 800p.

Histologia

BANKS, W.J. Histologia Veterinária Aplicada. 2 ed. São Paulo, Manole, 1992. 629p.

DELLMANN, H.D.; EURELL, J. Veterinary Histology. 5 ed. Baltimore, Williams & Wikins,

1998. 380p.

HAM, A.W.; CORMACK, D.H. Histologia. 9 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991.

570p.

JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 8 ed. Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan, 1995. 433p.

ROSS, M.H.; ROMRELL, L.J. Histologia: texto e Atlas. 2 ed. São Paulo, Medicina

Panamericana, 1993. 779p.

Atlas

BACHA Jr., W.J.; WOOD, L.M. Color Atlas of veterinary histology. Philadelphia, Lea &

Febiger, 1990. 269p.

BURKITT, H.G.; YOUNG, B.; HEATH, J.W. Wheater-Histologia Funcional. Rio de Janeiro.

Guanabara Koogan, 1993. 409p.

GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1993.

322p.

GENESER, F. Atlas de Histologia. São Paulo, Panamericana, 1987. 224p.

LESSON, T.S.; LESSON, C.R. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro, Interamericana, 1980.

275p.

______________

DISCIPLINA: MÉTODOS ESTATÍSTICOS V

CÓDIGO: MAT 02273

SÚMULA:

Medidas descritivas e tabelas de freqüência. Idéias básicas sobre razões, proporções,

porcentagens e conjuntos. Noções de probabilidade. Introdução à estimação e testes de

hipóteses. Análise de dados qualitativos. Regressão e correlação linear simples. Análise de

variância. Princípios de experimentação.

BIBLIOGRAFIA:

Page 16: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística teórica e Computacional. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan S.A., 2001.

CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística: princípios e aplicações. ArtMed, Porto Alegre,

2003

DORIA FILHO, Ulysses. Introdução à bioestatística: para simples mortais. São Paulo :

Negócio Editora, 1999.

FONSECA, J., MARTINS, G. e TOLEDO, G. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1995.

PAGANO, Marcelo. Princípios de bioestatística. Tradução Luiz Sérgio de Castro Paiva;

revisão técnica Lúcia Pereira Barroso. São Paulo: Pioneira Thonson Learning, 2004.

SOARES, J.F.; FARIAS, AA; CESAR, C.C. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1991.

SOARES, J.F.; SIQUEIRA, AL. Introdução à Estatística Médica. Belo Horizonte:

Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Estatística, 1999.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1993.

TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro : LTC, 1999. Tradução: Alfredo

Alves de Faria.

VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

VIEIRA, Sonia. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1999.

VIGO, A. Elementos de Bioestatística: um Curso Introdutório. Em: Cadernos de Matemática

e Estatística, Série B, Trabalho de Apoio Didático. Porto Alegre, UFRGS, Instituto de

Matemática, n. 46, 1999.

ZAR, J. Biostatistical Analysis. 4 ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice-Hall, 1999 .

_______________

ETAPA 3

DISCIPLINA: FISIOLOGIA VETERINÁRIA I

CÓDIGO: CBS 03391

SÚMULA:

Funções vegetativas: sangue e coagulação; circulação sangüínea, respiração. Funções de

relação: sistema nervoso central e sistema nervoso autônomo.

BIBLIOGRAFIA:

Guyton, A.C. Tratado de Fisiologia Médica.

Aires, M.M. Fisiologia Humana

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Duckes. Fisiologia dos Animais Domésticos.

Kolb, E. Fisiologia dos Animais Domésticos.

Cunningham, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária

DISCIPLINA: GENÉTICA VETERINÁRIA

CÓDIGO: BIO 07769

SÚMULA:

Bases físicas da herança. Genética qualitativa. Arranjo do material genético. Genética

quantitativa. Genética molecular e sua aplicação na biotecnologia. Genética de populações

e evolução.

BIBLIOGRAFIA:

Nicholas F.W. (1999) “Introdução à Genética Veterinária” Ed. Arimed

OMIA. http://morgan.argis.su.oz.au

Otto, P.G. (2000) “Genética Básica para Veterinária” Ed. Roca, S,, o Paulo 3ª edição

Ramalho, M., Santos, J.B. & Pinto, C.B. (1990) “Genética na Agropecuária” Ed. Globo, São

Paulo, SP.

Zanettini, M.H.B. & Sacchet, A.M.O.F. (1986) “Genética Veterinária” FACTEC, Porto Alegre.

DISCIPLINA: HISTOLOGIA VETERINÁRIA ESPECIAL

CÓDIGO: CBS 05539

SÚMULA:

Organização microscópica da pele e anexos e dos sistemas digestivo, respiratório,

circulatório, urinário, genital masculino e feminino, nervoso, endócrino e sensorial, das

diferentes espécies animais domésticos.

BIBLIOGRAFIA:

BANKS, W.J. Histologia Veterinária Aplicada. 2 ed. São Paulo, Manole, 1992. 629p.

DELLMANN, H.D.; EURELL, J. Veterinary histology. 5 ed. Baltimore, Williams & Wikins,

1998. 380p.

GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de histologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003.

HAFEZ, E.S.E. Reproduction in farm animals. 6 ed. Philadelphia, Lea & Febiger, 1994.

B-Atlas

Page 18: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

BACHA Jr., W.J.; BACHA, L.M. Atlas colorido de Histologia. 3 ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 2002.

YOUNG, B.; HEATH, J.W. Wheater / Histologia Funcional – texto e Atlas em cores. 4 ed.

Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001.

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA

CÓDIGO: AGR 01121

SÚMULA:

Evolução da Zootecnia como Ciência. Conceitos de aptidão, função e produto. Conceitos

de espécie a indivíduos. Avaliação do mérito individual. Relação entre conformação e

função. Exterior dos animais e avaliação.

BIBLIOGRAFIA:

VIEIRA, C.J.V.N. 1973. Zootecnia Geral. Porto Alegre. Diretório Acadêmico Leopoldo

Cortez. Faculdade de Agronomia. UFRGS.

RODRIGUES, F.E. Exterior e Julgamento de Ovinos. Porto Alegre, Departamento de

Zootecnia.

DOMINGUES, O. 1960. Introdução à Zootecnia. Rio de Janeiro. Ministério da Agricultura,

Serviço de Informação Agrícola.

SÉRIE REALIDADE RURAL. A. Suinocultura Rio-Grandense: um panorama setorial no

Mercosul. EMATER, Secretaria do Rio Grande do Sul, 1993.

SÉRIE REALIDADE RURAL. A Bovinocultura de Leite Rio-Grandense: um panorama

setorial no Mercosul. EMATER, Secretaria do Rio Grande do Sul, 1993.

SÉRIE REALIDADE RURAL. A Bovinocultura de corte Rio-Grandense: um panorama

setorial no Mercosul. EMATER, Secretaria do Rio Grande do Sul, 1993.

SÉRIE REALIDADE RURAL. A Ovinocultura Rio-Grandense: um panorama setorial no

Mercosul. EMATER, Secretaria do Rio Grande do Sul, 1993.

BONSMA, J.C. Estúdios sobre seleccion Del ganado. Ed. Hemisfério Sur, Buenos Aires.

1966.

DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA VETERINÁRIA GERAL

CÓDIGO: CBS 06627

SÚMULA:

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

Morfologia, citologia, fisiologia, genética e ecologia geral de bactérias, fungos e vírus.

BIBLIOGRAFIA:

Básica

Madigan, M.T.; Martinko, J.M. & Parker, J. 2004. Microbiologia de

Brook, 10 a ed. Ed. Prentice Hall, São Paulo, Brasil. 608p.

Tortora, G.J.; Funke, B.R.; Case, C.L. 2006. Microbiologia. 8a. ed.

ARTMED, Porto Alegre, Brasil. 894p.

Complementar

Hirsh, E.C. & Zee, Y.C. 2003. Microbiologia Veterinária.

Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, Brasil. 446p.

Oliveira, S.J. 2000. Microbiologia Veterinária. 2ª ed. Ulbra. Canoas,

Brasil. Pp. 237.

MacFadin, J.F. 2000. Biochemical Tests for Identification of Medical

Bacteria. Williams & Wilkins Company. Baltimore, USA. 480p.

Quinn, P.J.; Markey, B.K.; Carter, M.E.; Donnelly, W.J.; Leonard,

F.C. 2005. Microbiologia Veterinária e Doenças infecciosas. Artmed.

Porto Alegre, Brasil. 512p.

Revistas

? American Journal of Veterinary Research

? Veterinary Microbiology

? Journal of Bacteriology

? Journal of Virology

? Journal of Clinical Microbiology

? Veterinary Bulletin Endereços na Internet para pesquisa bibliográfica:

? www.freemedicaljournals.com

? www.periodicos.capes.gov.br

? http://webofscience.fapesp.br

? www.scielo.org

? www.promedmail.org

DISCIPLINA: PARASITOLOGIA VETERINÁRIA

CÓDIGO: CBS 06628

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

SÚMULA:

Relações entre os seres vivos. Âmbito da parasitologia. Conceitos empregados em

parasitologia. Adaptação e ação dos parasitos. Origem do parasitismo. Vias de penetração

e de eliminação dos parasitos. Nomenclatura zoológica. Sistemática, morfologia, biologia,

bioquímica, ecologia e imunologia dos gêneros parasitas dos animais domésticos.

BIBLIOGRAFIA:

Hirsh, E.C. & Zee, Y.C. 2003. Microbiologia Veterinária. Guanabara-Koogan, Rio de

Janeiro, Brasil. 446p.

Madigan, M.T.; Martinko, J.M. & Parker, J. 2004. Microbiologia de Brook, 10 a ed. Ed.

Prentice Hall, São Paulo, Brasil. 608p.

Quinn, P.J.; Markey, B.K.; Carter, M.E.; Donnelly, W.J.; Leonard, F.C. 2005. Microbiologia

Veterinária e Doenças infecciosas. Artmed. Porto Alegre, Brasil. 512p.

9. Bibliografia recomendada Complementar

Oliveira, S.J. 2000. Microbiologia Veterinária. 2ª ed. Ulbra. Canoas, Brasil. Pp. 237.

MacFadin, J.F. 2000. Biochemical Tests for Identification of Medical Bacteria. Williams &

Wilkins Company. Baltimore, USA. 480p.

Tortora, G.J.; Funke, B.R.; Case, C.L. 2004. Microbiologia. 8a. ed. ARTMED, Porto Alegre,

Brasil. 920p.

Revistas

American Journal of Veterinary Research

Veterinary Microbiology

Journal of Bacteriology

Journal of Virology

Journal of Clinical Microbiology

Veterinary BulletinEndereços na internet:

www.freemedicaljournals.com

www.periodicos.capes.gov.br

http://webofscience.fapesp.br

www.scielo.org

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ETAPA 4

DISCIPLINA: BIOCLIMATOLOGIA E ETOLOGIA

CÓDIGO: AGR 01122

SÚMULA:

Fatores do ambiente que influenciam o comportamento animal. Termorregulação. Ambiente

e funções produtivas. Comportamento animal, indivíduo e grupo.

BIBLIOGRAFIA:

The Behaviour of Domestic Animals, E.S.E. Hafez (Ed.), Bailliere, Tindall of Cassell,

London, 1979.

Farm Animal Behaviour, A.F. Fraser (Ed.), Bailliere Tindall, London, 1980.

Ethology of free - ranging domestic animals, G.W. Arnold of M.L. Dudzinski, Elsevier,

Amsterdam, 1978.

Livestock Behaviour, a pratical guide. R. Kilgour and C. Dalton. Granada Publisphing Ltda.,

London, 1984.

Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. P.B. Muller. Sulina, 1982.

The Behaviour of Domestic Animals, E.S.E. Hafez (Ed.), Bailliere, Tindall of Cassell,

London, 1979.

Farm Animal Behaviour, A.F. Fraser (Ed.), Bailliere Tindall, London, 1980.

Ethology of free - ranging domestic animals, G.W. Arnold of M.L. Dudzinski, Elsevier,

Amsterdam, 1978.

Livestock Behaviour, a pratical guide. R. Kilgour and C. Dalton. Granada Publisphing Ltda.,

London, 1984.

Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. P.B. Muller. Sulina, 1982.

DISCIPLINA: FISIOLOGIA VETERINÁRIA II

CÓDIGO: CBS 03392

SÚMULA:

Funções vegetativas, digestão e absorção em animais monogástricos e poligástricos:

endocrinologia, metabolismo, reprodução e crescimento; fisiologia renal.

BIBLIOGRAFIA:

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Bibliografia Básica:

AIRES, M.M.Fisiologia, Ed. Guanabara Koogan, 2ª ed., 1999.

GUYTON, A. Tratado de Fisiologia Médica, Ed. Guanabara Koogan, 9ª ed.

DUKES.Fisiologia dos Animais Domésticos. Ed. Guanabara Koogan, 11ª ed.

DISCIPLINA: IMUNOLOGIA VETERINÁRIA

CÓDIGO: VET 03223

SÚMULA:

Células e tecidos do sistema imune. Antígeno. Anticorpo. Complemento. Detecção e

medida da resposta imune. Imunidade natural. Resposta imunológica humoral e celular.

Imunoprofilaxia. Tolerância e imunossupressão. Resistência e agentes infecciosos e

parasitários. Vigilância imunológica. Hipersensibilidade e histocompatibilidade.

BIBLIOGRAFIA:

Livros

Português

TIZARD, I. IMUNOLOGIA VETERINARIA - UMA INTRODUÇAO Editora: ROCA 5 Edição,

1998.

ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. São Paulo, Manole, 5 Edição, 1999.

ABBAS, ABUL K. LICHTMAN, ANDREW H. POBER, JORDAN S. IMUNOLOGIA

CELULAR E MOLECULAR Editora: REVINTER 3 Edição, 1999.

Inglês

ABBAS,A.K.; LICHTMAN, A.H.; POBER, J.S. Cellular and Molecular Immunology.

Philadelphia, W.B. Saunders, 2000. 4th ed.

ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Immunology. New York, Mosby, 2001. 6th ed.

TIZARD, I. An Introduction to Veterinary Immunology. Philadelphia, W.B. Saunders, 2000.

6th ed.

Periódicos

# Journal of Immunology

# Immunology Today

#Veterinary Immunology and Immunopathology

# American Journal of Veterinary Research

# Journal of American Veterinary Medicine Association

# Research in Veterinary Science

# Boletim da Fundação Instituto Oswaldo Cruz

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DISCIPLINA: MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA

CÓDIGO: VET 02224

SÚMULA:

Identificação e caracterização dos processos de saúde/doenças com ênfase em seus

aspectos populacional e preventivo, bem como em suas relações com o ecossistema.

BIBLIOGRAFIA:

ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à Epidemiologia Moderna, 2 ed.

Belo Horizonte: Coopmed/Apce/Abrasco, 1992. 184 p.

AMARAL, L.A; ROSSI JÚNIOR, OD., NABER FILHO, A; ALEXANDRE, AV. Avaliação da

qualidade higiênico-sanitária da água de poços rasos localizados em uma área urbana:

utilização de colifagos em comparação com indicadores bacterianos de poluição fecal.

Revista de Saúde pública, v. 28, n. 5, p. 345 - 348, 1994.

ATLAS, R; BARTHA, R. Microbial Ecology. 4 ed. California/EUA: Benjamin/Cummings,

1998. 694 p.

CORTES, J.A Epidemiologia: conceitos eprincípios fundamentais. São Paulo: Varela, 1993.

227 p.

DAY, D.L.; FUNK, T.L. Processing Manure: Physical, Chemical and Biological Treatment.

In: HATFIELD, J.L.; STEWARD, B.A (ed) Animal Waste Utilization: Effective use of manure

as a Soil Resource. Michigan/ USA: Ann Arbor, 1998. P. 243 - 282.

FORATTINI, O P. Epidemiologia Geral. São Paulo: Artes Médicas, 1980. 259 p.

FORATTINI, D.P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: Artes Médicas, 1992.

HAMMOND, R.C. Animal Waste: A now Problem. JAVMA, v.161, n.11, p. 1322 - 1324,

1972.

HAWKINS, J.C. The handling of animal wastes. The Veterinary Record, v. 102, p. 162 - 165,

1978.

IOCHPE, AB.L.; RODRIGUES, AL.M.; ANGHININI. Critérios Técnicos Refrentes à

Disposição de Resíduos de Estabelecimentos Rurais Destinados a Suinocultura. Porto

Alegre: FEPAM, 1995.

LIAO,C.M.; MAEKAWA, T.; CHIANG, HC.; WU, C.F.Removal nitrogen and phosphorus from

swine wasterwater by intermittent aeration processes. Journal of Environmental Science

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

Health , v.28, n.3, p. 335 - 374, 1993. (PubMed: 8514970 em 06/02/99).

MAHASNEH,I.A Isolation and characterization of faecal indicator bacteria from urban and

rural drinking water sources. Biochemical letters, v. 47, p. 347 - 354, 1992.

MARTINS, M.F.; SANCHEZ, P.S. Técnicas de exame bacteriológicos de água. São Paulo:

CETESB, 1976.

MORAES, L.L.A. Medicina Preventiva. São Paulo: BYK-Procienx, 1985. 208 p.

PORTO, R.L.L. (Org.). Hidrologia Ambiental, São Paulo: EDUSP/ ABRH, 1991.

OLIVEIRA, P.AV. de (cord.) Manual de Manage e Utilização de Dejetos Suínos. Concórdia:

EMBRAPA - CNPSA, 1993. 188 p.

ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 4 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1993. 527 p.

SSMA - SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE . Norma Técnica SSMA 01/89.

Diário Oficial do Estado, 29 de março, p. 14 - 15, 1989.

SIMPSON, J.R. Some aspects of the biochemistry of anaerobic digestion. England,

University of New Castle, 1959 apud OLIVEIRA, P.AV. de (cord.) Manual de

Gerenciamento e Utilização de Dejetos Suínos. Concórdia: EMBRAPA - CNPSA, 1993.

188 p.

STRAUCH, D. (ed.) Animal Production and environmental Health. Amstendam: Elsevier,

1987.

TAUK - TORNISIELO, S.M. Microorganismos como indicadores de impactos ambientais. In:

MAIA, N.B. (coord.) Indicadores ambientais. Sorocaba: Martos, 1997. p. 157 -184.

THURSFIELD, M. Veterinary Epidemiology. London: Butterworths, 1986. 280 p.

TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F.; GOMPERTZ, OF.; CANDEIAS, J.NA. Microbiologia. 3

ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 586 p.

VAUGHAN, J.P.; MORROW, R.H. Epidemiologia para Municípios. São Paulo: Hucitec,

1992. 180 p.

Sites na Internet:

•http://www.who.int/home/map-ht.html#Environmental and Lifestyle - Organização Mundial

de Saúde

•http://www.saude.gov.br - Ministério da Saúde

•http://www.mapa.gov.br - Ministério da Agricultura

•http://www.ibama.gov.br

•http://www.cetesb.br

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•http://www.geocites.com

•http://www.technovet.com.br

•http://www.fao.org

DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA CLÍNICA

CÓDIGO: VET 03225

SÚMULA:

Estudo dos vírus, fungos e bactérias quanto à morfologia, características tintoriais e de

cultivo, taxonomia e classificação, resistência aos agentes físicos, químicos e biológicos,

antigenicidade e sua relação com o hospedeiro.

BIBLIOGRAFIA:

COETZER, J.AW.; TUSTIN, R.C. Infectious Diseases of Livestock. Oxford University press

Southern Africa. Edition 2004.

GROSS, T.e.; IHRKE, P.; WALDER, E. & AFFOLTER, V. Sin diseases of the dog and cat.

Clinical and histopathologic diagnosis. 2. ed. Blacwell Publishing, Baltimore. 2005.

GYLES, C.L. & THOEN, C.O. Pathogenesis of Bacterial Infections in Animals. Iowa State

University Press, Ames, USA, 1993.

HIRSH, D.C. & ZEE, Y.C. Microbiologia Veterinária 2. ed. Guanabara Koogan, rio de

Janeiro. 1999.

LACAZ, C.S.; PORTO, E.; MARTINS, J.E.C., HEINS-VACCARI E.M. & MELO, N.T. 2002.

MURPHY, F.A.; GIBBS E.P.J.; HORZINEK, M.C. & STUDDERT, M.J. Veterinary Virology.

3. ed. Academic Press. New York. 1999.

QUINN, P.J.; CARTER, M.E.; MARKEY, B.; CARTER, G.R. Clinical Veterinary Microbiology.

Mosby, Harcourt Publishers Limited, U.K. 1999.

QUINN, P.J.; MARKEY, B.K.; CARTER, M.E.; DONNELLY, W. J. & LEONARD, F.C.

Microbiologia Veterinária e doenças Infecciosas. ARTMED Editora. 2002.

ETAPA 5

DISCIPLINA: MELHORAMENTO ANIMAL

CÓDIGO: AGR 01123

SÚMULA:

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

Mecanismo de herança. Tipos de ação gênica. Componentes de Variação: Identificação e

estimativa. Seleção: Freqüência gênica, resposta e métodos. Sistemas de acasalamento:

Endogamia e exogamia.

BIBLIOGRAFIA:

CARDELLINO, R.; ROVIRA, J. Mejoramiento genetico animal. Montivideo: Hemisferio Sur.

1987. 253p.

FALCONER, D.S. Introdução à genética quantitativa. Viçosa: Imprensa Universitária. 1981.

279p. (Tradução: Silva, M.A. e Silva, J.C.)

GIANNONI, M.A.; GIANNONI, M.L. Genética e melhoramento de rebanhos nos trópicos.

São Paulo: Nobel. 1983. 463p.

KINGHORN, B.; van der WERF, J.; RYAN, M. Melhoramento animal: uso de novas

tecnologias. Piracicaba, São Paulo: FEALQ. 2006. 367p. (Tradução: Cardoso, V. e

Carvalheiro, R.)

PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte:

Imprensa Universitária. 1996. 416p.

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA E HEMATOLOGIA CLÍNICAS

CÓDIGO: VET 03121

SÚMULA:

Origem, destino e função dos componentes do sangue de valia diagnóstica. Aspectos

diferenciais do metabolismo de glicídeos, lipídeos e proteínas nas espécies domésticas e

sua implicação diagnóstica. Provas empregadas no diagnóstico de disfunções hepáticas,

pancreáticas e renais. Equilíbrio ácido-básico e seu controle. Bioquímica do sêmem.

Hemograma. Diferenças hematológicas nas diferentes espécies; principais alterações

hematológicas nos animais domésticos; técnicas hematológicas complementares.

BIBLIOGRAFIA:

BACILA, M. Bioquímica veterinária. São Paulo: J.M. Varela Livros, 1980.

CORREA, A. A. D. Bioquímica animal. Lisboa: Fundação Calouste Kulbekian, 1977.

LEHNINGER, A. Biochemistry. New York: Worth Publishers, 1976.

STRYER, L. Biochemistry. New York: W.H. Freeman and Company, 1988.

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

Biologia molecular.

COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. 2a ed. Porto Alegre: Artmed Editora,

2001.

ZAHA, A. (Coord.) Biologia molecular básica. Porto Alegre: Mercado Aberto Ltda., 1996.

Bioquímica Clínica

BUSH, B. M. Interpretation of laboratory results for small animal clinicians. Oxford: Blackwell

Science, 1991.

COLES, E. H. Patologia clínica veterinária. 3a ed. São Paulo: Manole, 1984.

COLES, E. H. Veterinary clinical pathology. Philadelphia: W.B. Sauders Company, 1986.

DEVLIN, T. M. Textbook of biochemistry with clinical correlations. New York: Wiley-Liss,

1992.

DOXEY, D. L. Patologia clínica e métodos de diagnóstico. Rio de Janeiro: Interamericana,

1985.

DUNCAN, J. R.; PRASSE, K. W. Patologia clínica veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1982.

GARCIA-NAVARRO, C. E. K. Manual de urinálise veterinária. São Paulo: Livraria Varela,

1996.

GARCIA-NAVARRO, C. E. K.; PACHALY, J. R. Manual de hematologia veterinária. São

Paulo: Livraria Varela, 1994.

GONZÁLEZ, F. H. D.; SILVA, S. C. Introdução à bioquímica clínica animal. Disponível em:

<http://www.ufrgs.br/favet/bioquimica/bioqclin.pdf>.

GONZÁLEZ, F. H. D. Introdução à endocrinologia reprodutiva veterinária. Disponível em:

<http://www.ufrgs.br/favet/bioquimica/posgrad/endocrinolvet.pdf>.

KANEKO, J. J.; CORNELIUS, C. E. Clinical biochemistry of domestic animals. New York:

Academic Press, 1970.

KANEKO, J. J.; HARVEY, J. W.; BRUSS, M. L. (Eds.) Clinical biochemistry of domestic

animals. 5th ed. New York: Academic Press, 1997.

McDOWELL, L. R. Minerals in animal and human nutrition. San Diego: Academic Press,

1992.

MEYER, D. J.; COLES, E. H.; RICH, L. J. Medicina de laboratório veterinária. Interpretação

e diagnóstico. São Paulo: Roca, 1995.

SILVEIRA, J. M. Patologia clínica veterinária: teoria e interpretação. Rio de Janeiro:

Guanabara, 1988.

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

Hematologia

FELDMAN, B. F.; ZINKL, J. G.; JAIN, N. C. Schalm´s Veterinary Hematology. 5th ed.

Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2000.

JAIN, N. C. Essentials of veterinary hematology. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993.

SHALM, O. W.; JAIN, N. C.; CARROLL, E. J. Veterinary hematology. Philadelphia: Lea &

Febiger, 1975.

DISCIPLINA: FARMACOLOGIA VETERINÁRIA I

CÓDIGO: CBS 09004

SÚMULA:

Farmacologia Geral. Conceituação, divisão e utilização da farmacologia. Absorção,

distribuição, biotransformação e excreção de fármacos. Formas farmacêuticas, vias e

métodos de administração. Tecnologia e legislação da prescrição farmacêutica. Aritmética

farmacêutica. Fatores capazes de modificar a ação e/ou efeito de fármacos. Interações

medicamentosas. Efeitos adversos e doses tóxicas. Farmacologia do Sistema Nervoso

Central. Anestésicos gerais. Estimulantes e depressores do sistema nervoso central.

Analépticos. Neurolépticos. Hipno-analgésicos. Anestésicos locais.

BIBLIOGRAFIA:

AHRENS, F. Farmacologia Veterinária. 1ª. ed., Editora Artes Médicas, Porto Alegre, Brasil

1997.

BOOTH, N.H. & McDONALD, L.E. Veterinary Pharmacology and Therapeutics. 6 th ed.,

Iowa State University Press, Ames, Iowa, 1988. (Desta obra existe uma tradução para o

português da Editora Guanabara Koogan do ano de 1992).

BRANDER, G.C. et al. Veterinary Applied Pharmacology and Therapeutics. 5 th. ed.

Bailliere Tindal, London, 1991.

FREI, H.H. & LÖSCHER, W.: Lehrbuch der Pharmakologie und Toxikologie für

Veterinärmedizin. Ferdinand Enke Verlag, Stuttgart, 1996.

HAPKE, H.J. Arzneimitteltherapie in der tierärztliche Klinik und Praxis, Ferdinand Enke

Verlag, Stuttgart, RFA, 1991.

LÖSCHER, W.; UNGEMACH, F.R. & KROKER, R.: Pharmakotherapie bei Haus- und

Nutztieren. 3. Auflage, Parey Buchverlag, Berlin, 1997.

RICHARD ADAMS, H. Veterinary Pharmacology and Therapeutics. 7 th ed., Iowa State

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

University Press, Ames, Iowa, 1995.

SPINOZA, H.S.; GÓRNIAK, S.L. & BERNARDI, M.M. Farmacologia Aplicada à Medicina

Veterinária. 3 ed. Guanabara koogan, Rio de Janeiro, 2002.

ANDRADE, S.F. Manual de terapêutica Veterinária. 2. ed. Roca, São Paulo, 2002.

LÜLLMAN, H. MOHR, K. Farmacologia Texto e atlas. Trad. Lageloh, A. 4. ed. Artmed, Porto

Alegre, 2004.

Outras fontes de informação são os artigos originais ou de revisão publicados nas revistas

científicas bem conceituadas. De alguns tópicos específicos serão referidos para consulta

e/ou estudo, no tempo devido, artigos originais. Os tópicos introdutórios de farmacologia

geral e farmacodinâmica são encontrados em todos os livros de farmacologia. Merece

destaque:

RANG, H.M. & DALE, M.M. Farmacologia. 2ª ed. Editora Guanabara Koogan, 1993.

DISCIPLINA: NUTRIÇÃO ANIMAL

CÓDIGO: AGR 01001

SÚMULA:

Nutrientes: terminologia específica; objetivos da Nutrição Animal; classificação dos

nutrientes; exigências nutritivas dos processos corporais e funções produtivas. Processos

em Nutrição: digestão, absorção e metabolismo. Usos, deficiências e interrelações entre os

nutrientes. Aspectos especiais da nutrição dos ruminantes.

BIBLIOGRAFIA:

ANDRIGUETTO, J.M. et al. 1986. Normas e padrões de nutrição e alimentação animal.

Revisão 85/86. Nutrição - Editora e Publicitária Ltda. Curitiba, PR.

ANDRIGUETTO, J.M. et al. 1983. Nutrição animal. As bases e os fundamentos da nutrição

animal. Os alimentos. V. 1, 2° ed., Ed. Livraria Nobel S.A., São Paulo, SP.

ANDRIGUETTO, J.M. et al. 1988. Nutrição animal. Alimentação animal (nutrição animal

aplicada). V 2, 3° ed., Ed. Livraria Nobel S.A., São Paulo, SP.

AGRICULTURAL RESEARCH COUNCIL. 1984. The nutrient requirements of ruminant

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

livestock. C.A.B. Reprint, London, UK.

BENEDI, J.M.H. 1984. Manual de nutriciòn y alimentación del ganado. 2° ed., ED. M.A.P.A.

Madri, Espanha.

CHURCH, D.C. e POND, W.G.. 1987. Basic animal nutrition and feeding. 3° ed., Ed. John

Wiley & Sons, New York, USA.

I.N.R.A. 1988. Alimentation des bovins, ovins et caprins. Jarrige, R. Paris, France, I.N.R.A.

* MAYNARD, L.A. et al. 1984. Nutrição animal. 3° ed. ED. Livraria Freitas Bastos S.A., Rio

de Janeiro, RJ.

* * MCDONALD, P. EDWARDS e GREENHALGH. 1990. Animal Nutrition. 4° edition.

Longman Scientific & Technical.

MORRISON, F. 1966. Alimentos e alimentação dos animais. Ed. Melhoramentos, 2° ed.,

São Paulo, SP.

PEIXOTO, R.R. 1988. Nutrição e alimentação animal. Editora Gráfica Universitária.

UFPEL. Pelotas, RS.

DISCIPLINA: PARASITOLOGIA CLÍNICA

CÓDIGO: VET03226

SÚMULA:

Estudos dos métodos diagnósticos dos parasitos de importância médico-veterinária: coleta,

conservação, processamento, identificação e interpretação dos resultados.

BIBLIOGRAFIA:

ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H., POBER, J.S. Cellular and Molecular Imnunology. 2. ed.

Philadelphia: Saunders Ed., 1994

BENSIGNOR, E.; GROUX,D.; LEBIS, C. As Doenças de Pele no Cavalo. São Paulo:

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

Andrei, 2005.

BOWMAN, D.D. Georgis Parasitology for Veterinarian. 7. ed. Philadelphia: Saunders Co.,

1999.

CORDOVÉS, C.O. Carrapato, Controle ou Erradicação. Alegre: Ed. Gralha. 1996.

FOREYT, W. J. Parasitologia veterinária: manual de referência. São Paulo: Roca, 2005.

GEORGI, J.R.; GEORGI, M.E. Parasitologia em clinica canina. México: Intermericana

McGraw-Hill, 1994.

GONZALES, J. C. O controle do carrapato dos bovinos. Porto Alegre: Ed. Sulina, 1975.

GONZALES, J.C. O controle do carrapato do boi. Porto Alegre: Ed. Autor, São Paulo, 1993.

GUAGUÈRE, E.; BENSIGNOR, E. Terapêutica dermatológica do cão. São Paulo, Roca,

2005.

LEVINE, N. Veterinary protozoology. Iowa: State University Press, 1985.

LIEW, F.Y., COX, F.E.G. Chemical immunology. Switzerland: Karger, 1998.

MARCOONDES, C.B. Entomologia médica e veterinária. São Paulo: Ed. Atheneu, 2001.

MUELLER, G.H; KIRK, R.N., SCOTT, D.W. Dermatologia dos pequenos animais. Ed. São

Paulo: Manole, 1985.

NARI, A. & FIEL, C. Enfermedades parasitarias de importância econômica em bovinos.

Montevideo: Ed. Hemisfério sur. 1994.

NEVES, D.P.; DE MELO, A.L.; LINARDI, P.M. Parasitologia humana. 10 ed. São Paulo. Ed.

Atheneu, 2002.

REINECKE, R.K. Veterinary helminthology. Butterwhorths Publisher, 1983.

RHODES, K.H. Dermatologia de pequenos animais. Revinter, 2005.

ROITT, BROSTOFF, J. MALE, D.K. Imunologia. 3. ed. São Paulo: Manole, 1993.

SILVA, N.R.S.; CHAPLIN, E.L.; KESSKER, R.H. Protozooses dos animais

Domésticos.Porto Alegre: PADES/UFRGS, 1980.

SLOSS, M.W.; ZAJAC, A.M.; KEMP, R.L. Parasitologia clínica veterinária. 6. ed. Manolke

Ltada, 1999.

SOULSBY, E.J.L. Helminths, arthropods and protozoa of domesticated animais. Baltimore:

Williams and Wilkins. Company, 1968.

UENO, H.; GONÇALVES, P.C. Manual de diagnóstico de helmintoses. JICA, 1998.

URQUHART, G.M. et al. Parasitologia veterinaria. 2. ed. Guanabara Koogan, 1998.

DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL VETERINÁRIA

CÓDIGO: VET 03321

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

SÚMULA:

Alterações celulares reversíveis e irreversíveis; mineralização e pigmentos; perturbações

circulatórias; inflamação; fenômenos imunopatológicos; alterações no desenvolvimento

celular; neoplasias; etiologia geral. Histopatologia.

BIBLIOGRAFIA:

CHEVILLE, N IOntrodução a Patologia Geral. Ed. Monolo, 1994.

KUMMAR, V. Fausto N. Abbas A Robbins and Cotran Pathologic Basis of Disease. 7 Ed..

Jubb, Kennedy & Palmer’s Pathology of Domestic animals, 5th edition 3 volumes.

Jones, T. C; HUNT, R. D. Veterinary Pathology. Lea Febiger, Philadelphia, 5ª ed. 1983.

KITT, T; SCHULZ, L. C. TRatado de anatomia Patológica General para veterinarios y

estudiantes de veterinaria. Barcelona. Ed. Labor. 1985.

MOUWEN, J. M. V. M; DE GROOT, E.C.B.M, Atlas de Patologia Veterinaria. Ed. Manole,

São Paulo, 1987.

Riede, Schaefer, Werner. Allgemeine und spezielle Pathologie. E ed. Georg Thieme

Stuttgar. 2004.

RUBIN, E & FARBER J.L Patologia Rubin. Rio de Janeiro. Interlivros. 1990.

SLAUSON, D.O & COOPER, B.J. Mechanismos of Disease e3 ed. Mosby 2002.

STÜNZI, H. & WEISS, E. Allgemeine Pathologie für Tierärzte und Studierende der

Tiermedizin. 8 ed. Berlim, Paul Parey, 1990.

THOMSON, R.G. Patologia Geral Veterinária. Ed. Guanabara Koogan, 1983..

Jones, T. C; HUNT, R. D. Veterinary Pathology. Lea Febiger, Philadelphia, 5ª ed. 1983.

KITT, T; SCHULZ, L. C. TRatado de anatomia Patológica General para veterinarios y

estudiantes de veterinaria. Barcelona. Ed. Labor. 1985.

MOUWEN, J. M. V. M; DE GROOT, E.C.B.M, Atlas de Patologia Veterinaria. Ed. Manole,

São Paulo, 1987.

Riede, Schaefer, Werner. Allgemeine und spezielle Pathologie. E ed. Georg Thieme

Stuttgar. 2004.

RUBIN, E & FARBER J.L Patologia Rubin. Rio de Janeiro. Interlivros. 1990.

SLAUSON, D.O & COOPER, B.J. Mechanismos of Disease e3 ed. Mosby 2002.

STÜNZI, H. & WEISS, E. Allgemeine Pathologie für Tierärzte und Studierende der

Tiermedizin. 8 ed. Berlim, Paul Parey, 1990.

THOMSON, R.G. Patologia Geral Veterinária. Ed. Guanabara Koogan, 1983.

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

ETAPA 6

DISCIPLINA: ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS

CÓDIGO: AGR 01002

SÚMULA:

Estudos dos alimentos. Composição e valor nutritivo. Cálculo de ração. Alimentação das

espécies de interesse sócio-econômico. Bromatologia, legislação e fiscalização.

BIBLIOGRAFIA:

ANDRIGUETTO, J.M. et al. 1983. Nutrição animal. As bases e os fundamentos da nutrição

animal. Os alimentos. V. 1, 2ª Ed. Livraria Nobel S. A , São Paulo, SP.

ANDRIGUETTO, J.M. et al. 1988. Nutrição animal. Alimentação animal (nutrição animal

aplicada). V. 2, 3ª Ed. Livraria Nobel S. A , São Paulo, SP.

BARCELLOS, J.O.J.; PATINO, H.O.; PRATES, E.R. Suplementação mineral de bovinos de

corte. Porto Alegre, RS: Editora da UFRGS, v.1. 152p. 1999.

CHURCH, D.C. & POND, W.G. 1987. Basic animal nutrition and feeding. 3ª Ed. JohnWiley

& Sons, New York, USA.

CRAMPTON, E.W. & HARRIS, L.E. 1974. Nutrición animal aplicada. El uso de los alimentos

en la formulación de raciones para el ganado. 2ª Ed. Editorial Acribia, Zaragosa, España.

GONZALES, F.H.D.; BARCELLOS, J.O.J.; PATINO, H.O.; RIBEIRO, L.A. Perfil metabólico

em ruminantes – seu uso em nutrição e doenças nutricionais. Porto Alegre: gráfica da

UFRGS. v.1. 108p. 2000.

GONZALES, F.H.D.; PATINO, H.O.; BARCELLOS, J.O.J. Nutrição mineral em ruminantes.

2ª ed. Porto Alegre: gráfica da UFRGS. v.1. 248p. 1998.

ISLABÃO, N. & RUTZ, F. 1995. Manual de cálculo de rações para os animais domésticos.

6ª Ed. Editora Hemisfério Sul do Brasil. Pelotas-RS.

NICOLAIEWSKY, S. & PRATES, E.R. 1987. Alimentos e Alimentação dos suínos. 3ª Ed.

Editora Universidade, Livro texto/06. Porto Alegre, RS.

NRC, 1996. Nutrient Requirements of Beef Cattle. 7th. Rev. Ed. National Academy of

Science. Washington, D.C. 250p.

NRC, 1994. Nutrient Requirements of Poultry. 9th. Rev. Ed. National Academy of Science.

Washington, D.C. 176p.

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

NRC, 1989. Nutrient Requirements of Horses. 5th. Rev. Ed. National Academy of Science.

Washington, D.C. 112p.

NRC, 1989. Nutrient Requirements of Dairy Cattle. 6th. Rev. Ed. National Academy of

Science. Washington, D.C. 168p.

NRC, 1988. Nutrient Requirements of Swines. 6th. Rev. Ed. National Academy of Science.

Washington, D.C. 104p.

NRC, 1985. Nutrient Requirements of Sheeps. 6th. Rev. Ed. National Academy of Science.

Washington, D.C. 112p.

NRC, 1993. Nutrient Requirements of Fish. Ed. National Academy of Science. Washington,

D.C. 124p.

NRC, 1986. Nutrient Requirements of Cats. Ed. National Academy of Science. Washington,

D.C. 88p.

NRC, 1985. Nutrient Requirements of Dogs. Ed. National Academy of Science.

Washington, D.C. 88p.

NRC, 1981. Nutrient Requirements of Goats. Ed. National Academy of Science.

Washington, D.C. 84p.

PATINO, H.O.; SILVEIRA, A.L.F. Exigências nutricionais e manejo da alimentação de

bovinos de corte em pastejo. In: IV Ciclo de palestras em produção e manejo de bovinos de

corte. Ênfase: manejo e utilização sustentável de pastagens. Anais... Canoas, RS: ULBRA.

pp.7-25. 1999.

PATINO, H.O.; KESSLER, A.M. Avaliação de alimentos e formulação de rações. Apostila

da disciplina Alimentos e Alimentação dos animais. Porto Alegre: Gráfica da UFRGS, 76p.

2002.

PATINO, H.O.; MEDEIROS, F.S.; MALLMANN. G.M. Desafios da suplementação frente as

demandas dos sistemas de produção de bovinos de corte. In: 5º Congresso brasileiro das

raças zebuínas. Anais... Uberaba, MG: ABCZ. Pp.151-169. 2002.

PATINO, H.O.; MEDEIROS, F.S. Simpósio da carne bovina: da produção ao mercado

consumidor. Anais... Porto Alegre: editora da UFRGS. 228p. 2003.

PEIXOTO, R.R. & MAIER, J.C. 1993. Nutrição e Alimentação Animal. 2ª Ed. EDUCAT.

Pelotas, RS

PRATES, E.R.; MÜHLBACH. P.R.F.; PATINO, H.O.; BARCELLOS. J.O.J. Novos desafios

para a produção leiteira do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Gráfica da UFRGS. 176p. v.1.

2000

PRATES, E.R.; PATINO, H.O.; BARCELLOS. J.O.J. Otimizando a utilização dos nutrientes

da pastagem: pode a utilização da energia da pastagem ser melhorada? In: XXXVI Reunião

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Anais... Porto Alegre: Gráfica da UFRGS. p.

13-26. v.II. 1999.

DISCIPLINA: INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

CÓDIGO: VET 03323

SÚMULA:

Indicações da inseminação artificial nas diferentes espécies animais. Coleta, classificação,

cariotipagem, processamento e aplicação de sêmem. Controle do ciclo estral e da

espermatogênese. Transferência de embriões. Legislação.

BIBLIOGRAFIA:

A laboratory guide to the mammalian embryo. David K. Gardner, Michelle Lane and Andrew

J. Watson. Oxford University Press, 2004.

Laboratory Production of Cattle Embryos 2 nd Edition. Ian Gordon. ABI Publiching, 2003.

La reproduction chez les mammifêres et I’homme. Charles Thibault et Marie-Claire

Lavasseur. Ellipses Édition Marketing S.A., 2001.

Biotécnicas Aplicadas à Reprodução Animal. Paulo Bayard Dias Gonçalves, José Ricardo

de Figueiredo Freitas. Varela Editora e Livraria Ltda, 2002.

Biotecnologia de la Reproducción. Gustavo A. Palma. Universidad Tecnica de Machala,

2001.

Künstiche Besaming bei Nutztieren. Walter Busch, Klaus Löhe und Winfried Peter. Gustav

Fischer, 1991.

Reprodução dos Animais e Inseminação Artificial. Antônio Mies Filho. Editora Sulina, 1987.

Current therapy in large animal theriogenology. Robert S. Youngquist. W.B. Saunders

Company, 1997.

DISCIPLINA: PATOLOGIA VETERINÁRIA ESPECIAL

CÓDIGO: VET 03322

SÚMULA:

Processos patológicos dos sistemas respiratórios, circulatório, digestivo, urinário, genital,

nervoso, hemocitopoético, locomotor, da pele e anexos das diferentes espécies animais.

Técnicas de necrópsia e identificação de lesões macroscópicas. Medicina veterinária legal.

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

BIBLIOGRAFIA:

BARROS C.S.L. 1988. Guia da técnica de necropsia dos mamíferos domésticos. UFSM,

Santa Maria.

BOSTOCK, D. E. & OWEN, L. N. 1975. A colour atlas of neoplasia in the cat, dog and

horse. Wolfe Medical Publications London:

CARLTON W.W. & MCGAVIN M.D. 1998 Patologia veterinária especial de Thomson.. 2a

ed. ArtMed: Porto Alegre.

DAHME E & WEISS E. Anatomia Patologica Especial Veterinaria. 3 ed. Editorial Acribia:

Zaragoza.

DYSON S.J. 1997. Clínica de eqüinos (série perguntas e respostas ilustradas de medicina

veterinária). Manole: São Paulo.

ETTINGER S.J. 1996. Tratado de medicina interna veterinária, vols. 1, 2 e 3. 3a ed.,

Manole, São Paulo.

FRASER C.M. (ed.) 1991. The Merck veterinary manual. 7a ed. Merck & Co., Inc., Rahway.

JAIN N.C. 1993. Essentials of veterinary hematology. Lea & Febiger: Philadelphia.

JONES, T.C. HUNT, R.D. & KING, N.W. 1997. Veterinary pathology. 6 ed. Williams &

Wilkins: Baltimore.

JUBB K.V.F., KENNEDY P.C. & PALMER N. 1993. Pathology of domestic animals. Vols. 1,

2 e 3. 4a ed. Academic Press: San Diego.

KING, DODD, NEWSON & ROTH. 1989. The necropsy book. Cornell University: Ithaca.

KIRK R.W. 1988. Atualização terapêutica veterinária – pequenos animais. 2v. Manole: São

Paulo.

KNOTTENBELT D. C. & PASCOE R. R. 1998. Afecções e distúrbios do cavalo. Manole,

São Paulo.

LEMAN A.D., STRAW B.E., MENGELING W.L., D’ALLAIRE S. & TAYLOR D.J. 1994.

Diseases of swine. Iowa University Press: Ames.

LEMOS R.A.A. 1998. Principais enfermidades de bovinos de corte do Mato Grosso do Sul –

reconhecimento e diagnóstico. UFMS: Campo Grande.

MARTIN W.B. & AITKEN I.D. 1991. Diseases of sheep. Blackwell: Oxford.

MEUTEN, D.J. 2002. Tumors in domestic animals. 4 ed. Iowa State Press.

MOULTON J.E. 1990. Tumors in domestic animals. 3 ed. Univ. California Press: Berkeley.

MOUWEN, J.M.V.M & DE GROOT E.C.B.M. 1987. Atlas de patologia veterinária. Ed.

Manole: São Paulo.

NELSON R.W. & COUTO C.G. 1994. Fundamentos de medicina interna de pequenos

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

animais. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro.

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RIET-CORREA F., SCHILD A.L. & MÉNDEZ M.C. 1993. Intoxicações por plantas e

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RIET-CORREA F., SCHILD A.L. & MÉNDEZ M.C. 1998. Doenças de ruminantes e eqüinos.

Pelotas: Ed. Universitária/UFPel.

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SCOTT D.W., MILLER W.H. & GRIFFIN C.E. 1996. Muller & Kirk Dermatologia dos

pequenos animais. 5a ed. Interlivros: Rio de Janeiro.

SCOTT D.W. 1988. Large animal dermatology. W.B. Saunders: Philadelphia.

SMITH B.P. 1993. Tratado de medicina interna de grandes animais. Vols. 1 e 2. Manole:

São Paulo.

SMITH M.C. & LINKLATER K.A. 1993. Color atlas of diseases and disorders of the sheep

and goat. Wolfe: Aylesbury.

SMITH W.J., TAYLOR D.J. & PENNY R.H.C. 1990. A colour atlas of diseases and disorders

of the pig. Wolfe: Ipswich.

SOBESTIANSKY J., BARCELLOS D., MORES N., OLIVEIRA S.J. & CARVALHO L.F. 1993.

Patologia e clínica suína. 1a ed. Gráfica Cometa: Lajeado.

STRAFUSS A.C. 1988. Necropsy: simplified procedures and basic diagnostic methods for

practicing veterinarians. Charles C. Thomas: Springfield.

SWENSON M.J. 1988. Dukes Fisiologia dos animais domésticos. 10a ed. Guanabara

Koogan: Rio de Janeiro.

TIZARD I. 1992. Veterinary immunology – an introduction. 4a ed. W.B. Saunders Co.:

Philadelphia.

UNDERWOOD E.J. 1981. The mineral nutrition of livestock. 2a ed. Commonwealth

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Agricultural Bureax: Farnham Royal.

URQUHART G.M., ARMOUR J., DUNCAN J.L., DUNN A.M., JENNINGS F.W. 1990.

Parasitologia veterinária. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro.

WILLEMSE T. 1998. Dermatologia clínica de cães e gatos. 2a ed. Manole: São Paulo.

WILKINSON G.T. & HARVEY R.G. 1996. Atlas colorido de dermatologia dos pequenos

animais – guia para diagnóstico. 2a ed. Manole: São Paulo.

Periódicos nacionais e internacionais em geral; sugestões: Boletim do laboratório regional

de diagnóstico. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária; Pesq. Vet. Bras.; Ciência Rural;

JAVMA; The Vet. Clin. N. Am.; Vet. Pathol.; Vet. Rec.; Am.J.Vet.Res.

DISCIPLINA: SEMIOLOGIA VETERINÁRIA

CÓDIGO: VET 01120

SÚMULA:

Identificação dos animais. Coleta do histórico clínico. Reconhecimento das características

anatômicas e funcionais do organismo e detecção das possíveis alterações respectivas,

através dos métodos de exploração físicos e especiais para as interpretações

correspondentes. Princípios básicos da radiologia. Interpretações radiológicas.

BIBLIOGRAFIA:

APARICI, Pedro Carda. Propedêutica Clínica Veterinária (1954)

BELDA, Antonio S. Identificacion Animal (1974)

BRAZ. Semiologia Médica Animal (1971)

JACKSCH/GLAWISHING. Propedeutica Clinica de las Enfermidades Internas y de la Piel

de los Animales Domesticos (1978)

KELLY. Diagnóstico Clínico Veterinário (1986)

MAREK/MOCSY. Tratado de Diagnostico Clinico de las Enfermidades de los animales

Domesticos (1973)

RODRIGUEZ. Exploración Clinica de los Animales Domesticos (1935)

FEITOSA, Francisco L.F. Semiologia Veterinária – A arte do Diagnóstico (2004)

RADOSTITS, MAYHEW, HOUSTON. Veterinary Clinical Examination and Diagnosis (2000)

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DISCIPLINA: TÉCNICA CIRÚRGICA

CÓDIGO: VET 01324

SÚMULA:

Ambiente cirúrgico e seus componentes. Assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização.

Dierese, exerese, hemostasia e síntese. Pré, trans e pós-operatório. Anestesia. Técnicas

cirúrgicas gerais e especiais.

BIBLIOGRAFIA:

ALEXANDER, A. Técnica Quirurgica en Animales, 6 ed., México: Interamericana, l986.

BOJRAB, M.J. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. 3 ed. São Paulo: Roca,

1996.

FANTONI, D.T.,CORTOPASSI, S.R.G. Anestesia em cães e gatos. São Paulo: Roca, 2002.

FOSSUM, T.W. Small animal surgery. Philadelphia: Mosby, 2002.

HERING, F.L.O., GABOR, S., ROSENBERG, D. Bases técnicas e teóricas de fios e

suturas. São Paulo: Roca, 1993.

HICKMAN, M.A., WALKER, R.G. Atlas de cirurgia veterinária. 2 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1983.

JENNINGS, P.B. The practice of large animal surgery. Philadelphia: Saunders, 1985, 2v.

KERGES, A.W., NÉMETH, F., RUTGERS, L.J.E. Atlas de cirurgia dos grandes animais.

São Paulo: Manole, 1986.

KNECHT, C.D. Técnicas Fundamentais em Cirurgia Veterinária. São Paulo: Roca, 1985.

LAZZERI, L. Fases Fundamentais da Técnica Cirúrgica. São Paulo: Varela, 1977.

LUMB, W.V., JONES, E.W. Veterinary Anesthesia. Philadelphia: Lea and Febiger, 1984.

MASSONE, F. Anestesia veterinária, farmacologia e técnicas. 2 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1994.

PADDLEFORD, R. Manual de anestesia em pequenos animais. 2 ed. São Paulo: Roca,

2001.

SLATTER, D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais, São Paulo: Manole, 1998, 2v.

SLATTER, D. Textbook of small animal surgery. 2nd ed. Philadelphia: Saunders, 1993, 2v.

SOMA, L.R. Text Book of Veterinary Anesthesia , The Williams and Wilkins Co. Baltimore,

1971.

TURNER, A.S., McILWRAITH, C.W. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. São

Paulo: Roca, 1985.

SLUIJS, VAN F.J. Atlas de Cirurgia de Pequenos Animais, MANOLE, São Paulo, 1992.

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ETAPA 7

DISCIPLINA: CRIAÇÃO DE CÃES E GATOS

CÓDIGO: VET 01326

SÚMULA:

Origem e evolução. Morfo-fisiologia canina e felina no enfoque zootécnico. Classificação e

padrões das raças: aptidão e etologia. Alimentação, higiene e manejo zootécnico.

BIBLIOGRAFIA:

ACKERMAN, L. Problemas comportamentais do cão e gato, Roca, 2005, 492 p

ETTINGER, S.J. Tratado de medicina interna veterinária, Koogan, 2004, 2156 p.

HOSKINS, J.D. Pediatria veterinária cães e gatos até 6 meses de idade, Manole, 1993, 605

p.

GRUNERT, E. Patologia e clínica da reprodução dos animais, Varela, 2005, 551 p.

JOHNSTON, S. Canine and feline theriogenology, mCgRAW-HILL, 2001, 592 P.

KEALY K. Radiologia e ultrasonografia do cão e do gato, Manole, 2005, 436 p.

NYLAND Ultrasom diagnóstico em pequenos animais, Roca, 506 p.

PALMER, J. Guia do cão, Estampa, 1991, 161 p.

PRATS, A. Neonatologia e pediatria canina e felina. Interbook, 2005, 469 p.

ROYAL CANIN. Enciclopédia do cão, Aniwa publushing, 2001, 635 p.

TAYLOR, D. The ultimate cat book. Dorling Kindersley. 1996, 192 p.

DISCIPLINA: FARMACOLOGIA VETERINÁRIA II

CÓDIGO: CBS 09005

SÚMULA:

Farmacologia do sistema nervoso autônomo. Farmacologia da placa motora. Autacóides.

Farmacologia da dor e da inflamação. Quimioterápicos. Farmacologia dos sistemas

cárdio-vascular, renal, respiratório, digestivo e endócrino. Fármacos que atuam sobre o

sangue. Fármacos de uso tópico. Vitaminas. Eutanásicos.

BIBLIOGRAFIA:

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O material bibliográfico na área de Farmacologia Veterinária é extremamente amplo,

mesmo excluindo os temas que são puramente terapêuticos. O avanço da ciência

farmacológica exige a atualização permanente dos livros textos. As publicações de melhor

qualidade científica e atualidade estão redigidas em língua estrangeira. Alguns textos tem

sido traduzidos para o português ou espanhol não sem inconvenientes, destacando-se

erros de interpretação e tipográficos além da desatualidade da publicação.

São livros textos recomendados:

AHRENS, F. Farmacologia Veterinária. 1ª. ed., Editora Artes Médicas, Porto Alegre, Brasil

1997.

BOOTH, N.H. & McDONALD, L.E. Veterinary Pharmacology and Therapeutics. 6 th ed.,

Iowa State University Press, Ames, Iowa, 1988. (( Desta obra existe uma tradução para o

português da Ed. Guanabara Koogan do ano de 1992)) .

BRANDER, G.C. et al. Veterinary Applied Pharmacology and Therapeutics. 5 th. ed.

Bailliere Tindal, London, 1991.

EINSTEIN, R., JONES, R.S., KNIFTON, A. & STARMER, G.A. Principles of Veterinary

Therapeutics. 1st. Ed, Longman, 1994.

FREI, H.H. & LÖSCHER, W.: Lehrbuch der Pharmakologie und Toxikologie für

Veterinärmedizin. Ferdinand Enke Verlag, Stuttgart, 1996.

HAPKE, H.J. Arzneimitteltherapie in der tierärztliche Klinik und Praxis, Ferdinand Enke

Verlag, Stuttgart, RFA, 1991.

LÖSCHER, W.; UNGEMACH, F.R. & KROKER, R.: Pharmakotherapie bei Haus- und

Nutztieren. 3. Auflage, Parey Buchverlag, Berlin, 1997.

RICHARD ADAMS, H. Veterinary Pharmacology and Therapeutics. 7 th ed., Iowa State

University Press, Ames, Iowa, 1995.

SPINOSA, H.S.; GÓRNIAK, S.L. & BERNARDI, M.M. Farmacologia Aplicada à Medicina

Veterinária. 3ª ed. Guanabara Koogan, 2002.

ANDRADE, S.F. Manual de terapêutica Veterinária. 2. ed. Roca, São Paulo, 2002.

LÜLLMAN, H. MOHR, K. Farmacologia Texto e atlas. Trad. Lageloh, A. 4. ed. Artmed, Porto

Alegre, 2004.

Outras fontes de informação são os artigos originais ou de revisão publicados nas revistas

científicas bem conceituadas. De alguns tópicos específicos serão referidos para consulta

e/ou estudo, no tempo devido, artigos originais. Os tópicos introdutórios de farmacologia

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geral e farmacodinâmica são encontrados em todos os livros de farmacologia.

É conveniente ter um ou mais dos seguintes textos :

Compêndio Veterinário

Guia Médico veterinário

Manual de Produtos Veterinários

DISCIPLINA: MEDICINA DE CÃES E GATOS

CÓDIGO: VET 01325

SÚMULA:

Epidemiologia, etiologia, patogenia, imunidade, sinais clínicos, lesões, diagnóstico,

tratamentos profilático, terapêutico e cirúrgico das doenças carenciais, metabólicas,

parasitárias, infecciosas, autoimunes, tóxicas, genéticas, degenerativas, traumáticas e

neoplásicas de cães e gatos.

BIBLIOGRAFIA:

ACHA, Pedro N.; SZYFRES, Boris. Zoonosis y enfermedades transmissibles comunes al

hombre y a los animales - 2 ed. Washington. OPS/OMS, 1986.

ALLEN, W.E. Fertilidade e Obstetrícia no Cão. São Paulo, Varela, 1995.

ANDRADE, Silvia F. Manual de Terapêutica Veterinária. 2ª ed. Roca, Brasil, 2002.

ARTHUR, Geoffrey J. Reprodução e Obstetrícia em Veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 1979.

AUGUST, JOHN R. Consultations in feline internal Medicine. vol. 2. W.B. Saunders

Company, 1994, Varela.

BAKER, K. P.; THOMSETT, L. R. Canine and Feline Dermatology. Oxford, UK, Blackwell

Scientific Publications. 1990. 295 p.

BARR, FRANCES. Diagnostic ultrasound in the dog and cat. Blackwell science, 1995.

BIRCHARD, S.J. & SHERDING. Manual Saunder: Clínica de Pequenos Animais. Brasil,

Roca, 1998.

BISTNER, S.I. & FORD, R.B. Handbook of Veterinary Procedures & Emergency Treatment.

6th ed., Philadelphia, W.B. Saunders Company, 1995.

BODEN E. & MELLING, M. Canine Practice 2. W.B. Saunders. Philadelphia, 1997.

BODEN E. & MELLING, M. Feline Practice 2. W.B. Saunders. Philadelphia, 1997.

BOJRAB, M. J. Cirurgia de Pequenos Animais. 2 ed. São Paulo, Roca, 1986.

BOJRAB, M. J. Mecanismos da moléstia na cirurgia de pequenos animais. São Paulo,

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Manole, 1996. 1446 p.

BOJRAB, M. J. Técnicas atuais em cirurgias de pequenos animais. São Paulo. Roca, 1996.

896 p.

BOYD, J. S. Atlas Colorido de Anatomia Clínica do C_o e Gato. São Paulo, Manole, 1993.

BRAUND, Kyle G. Clinical syndromes in veterinary neurology. Wlliams and Wilkins ed. USA,

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KIRK, R. W. ed. Current Veterinary Therapy Small animal Practice (IX) EUA, W. B.

Saunders, 1984.

KIRK, R. W. ed. Current Veterinary Therapy Small animal Practice (X) EUA, W. B.

Saunders, 1984.

KIRK, R. W. ed. Current Veterinary Therapy Small animal Practice (XI) EUA, W. B.

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WILLEMSE, T. Dermatologia clínica de cães e gatos. Ed. Manole Ltda, Brasil, 1995.

WILLS, J. & WOLF, Alice. Manual de Medicina Felina. Ed. Acribia. Zaragosa, Espanha,

1993.

YOXALL, A. T. & HIRD, J. F. R. Fundamentos fisiologicos de la medicina de pequenos

animales. Espanha, Ed. Acribia, 1984, 2 vols.

DISCIPLINA: MEDICINA DE EQUIDEOS

CÓDIGO: VET 01231

SÚMULA:

Epidemiologia, etiologia, patogenia, imunidade, sinais clínicos, lesões, diagnósticos,

tratamento profilático, terapêutico e cirúrgico das doenças carenciais, metabólicas,

parasitárias, infecciosas, autoimunes, tóxicas, genéticas, degenerativas, traumáticas e

neplásicas de eqüídeos.

BIBLIOGRAFIA:

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

GINTHER, O.J. Reproductive biology of the maré. Mc Naughton and Gunn Inc., Michigan,

1979.

GINTHER, O.J. Ultrasonic imaging and reproductive events in the mare. Equiservices,

Cross Plains, WI, 1986.

KLUG, E. Frischsamenubertragung beim pferd. Scharper Verlag, Hannover, 1993.

KOTERBA, A.M.; DRUMOND, W.H. E KOSCH, P.C. Equine clinical neonatology. Lea and

Febigerd, Philadelphia, 1990.

KUEST, T. E SCHAETZ, F. Fortpflanzungstoerungen bei den Haustierem. Ferdinand

Henke Verlag, Stuttgart, 1977.

MANN, T. E LUTWAKMANN, C. Male reproductive function and semen. Spriger Verlag,

Berin, 1981.

MASSMANN, R. E Mc ALLISTER. Equine medicine and surgery. Vol1 e 2, 3ª e 4ª edição,

California, 1982.

MORROW, D.A. Current therapy in theriogenology. W.B. saunders, Philadelphia, 1986.

NELLY, D.; LIU, I.K. e HILLMAN. R. Reproducsión equina. Hemisferio Sur, Montevideo,

1990.

MATTOS, R.C. Manejo reprodutivo da égua, in Taranto J.R. Sangue e raça, o cavalo de

corrida brasileiro. Index, rio de Janeiro, 1989.

ROBINSON, E. Current therapy in equine medicine 5. saunders, Philadelphia, 2002.

ROSSDALE, P. E RICKETTS, S.W. Equine stud farm medicine. Baliére Tindal, 1980

SMITH, B. Large animal internal medicine. The C.V. Mosby Company, St. Louis, 1990

STASHAK, T.S. Adam’s Lamness in horses. Lea and Febiger, Philadelphia, 1987.

STASHAK, T.S. Equine wound management. Lea and Feiber, Philadelphia, 1991.

THOMASSIAN, A. Enfermidades dos cavalos, 2ª edição, 1990

McKINNON, A.O. Voss J.L. Equine Reproduction, Lea & Febiger, Philadelphia, 1993.

ROSE, R.J. Hodgson, D.R. Manual of Equine Practice, W.B. Saunders, Philadelphia, 1993.

COWELL. R.L.; TYLER, R.D. Citology and Hematology of the Horse, American Veterinary

Publications, California, 1992

DIETZ, O., Wiesner, E. Handuch der Pferde heiten. Gustav Fischer Verlas. Jena, 1982.

DISCIPLINA: PODUÇÃO E MANEJO DE EQUINOS

CÓDIGO: AGR 01125

SÚMULA:

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e

execução de programas de alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução,

adequando níveis de tecnologia à realidade sócio-econômica e cultural, com vistas ao

aumento da produtividade em eqüino-cultura.

BIBLIOGRAFIA:

BECK, S.L. 1989. Equinos. Raças, manejo, equitação. 2 ed. Ed. dos Criadores, S. Paulo.

DOWDALL, R.C. Criando Criollos. Buenos Aires. Hemisferio Sur. 1982.

EVAN, J.W.; BORTON, A.; HINTZ, H.T. VAN VLECK, L.D. El Caballo Zaragoza. Acribia.

1973.

FRAPE, D. 1986. Equine nutrition and feeding. Longman Sci. & Tech., London.

JONES, W.E. 1987. Genética e Criação de Cavalos. Ed. Roca. S. Paulo.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL. 1989. Nutrient Requirements of Horses. 5th. Ed. NRC.

Washington D.C.

RIBEIRO, O.B. 1988. O cavalo: raças, qualidades e defeitos. 2a. ed. Publ. Globo Rural.

DISCIPLINA: TOXICOLOGIA VETERINÁRIA

CÓDIGO: VET 03002

SÚMULA:

Identificação dos princípios ativos, tóxico-cinética e toxicodinâmica dos venenos sobre os

indivíduos e o ambiente. Epidemiologia, etiologia, patogenia, sinais clínicos, lesões,

diagnóstico, tratamentos profiláticos e terapêuticos das doenças tóxicas.

BIBLIOGRAFIA:

Clarke, E. G. C. and Clarke, M. L. Veterinary Toxicology. Ed. Baillière Tindall London. 1975.

Garner, R. J. Toxciologia Veterin´[aria. Ed. Acribia. Zaragoza. España. 1970.

Radeleff, R. D. Toxicología Veterinária. Ed. Academia Leon. España. 1967.

Alcantra, H. R. Saber Interpretar síntomas e sinais de Intoxicações e Envenenamentos. Ed.

Andrei. S.P. Brasil. 1976.

Guerreiro, R. T. e Homrich, M. H. Fungos Macroscópicos comuns no RS. Ed. Da UFRGS.

Brasil. 1983.

Guimarães, B. Serpentes, Escorpiões e Aranhas. Estudos e Pesquisa. Ed. S.P. Brasil.

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

Brito, D. Toxicologia Humana e Geral. Livraria Atheneu. R.J. 1988.

Riet-Correa, F. Méndez, M. C., Schild, A. L. Intoxicação por Plantas e Micotoxicoses em

animais Domésticos. Ed. Agropecuária Hemisférios sur. 1993.

Oswaile, G. D. Toxicologia Veterinária. Tradução Zanchet. E. M. et al. Porto Alegre. Brasil.

Ed. Artes Médicas. 1998.

ETAPA 8

DISCIPLINA: FORRAGEIRAS

CÓDIGO: AGR 05503

SÚMULA:

Situação da pecuária no Rio Grande do Sul. Importância dos cultivos forrageiros na

produção animal. Características desejadas, composição e valor nutritivo das forrageiras.

Adequação do solo ao cultivo de forrageiras. Principais forrageiras cultivadas no Rio

Grande do Sul. Conservação e manejo de forrageiras. Melhoramento das pastagens

naturais.

BIBLIOGRAFIA:

ARAÚJO. A.A. 1971. Principais gramíneas do Rio Grande do Sul. Ed. Sulina, Porto Alegre.

225 p.

ARAÚJO. A.A. 1976. Melhoramento das pastagens. Ed. Sulina, Porto Alegre.209 p

BALL, D.M.; HOVELAND, C.S. e LACEFIELD, G.D. 1991. Southern forages. 256 p.

BARNES, F.B.; MILLER, D.A . e NELSON, C.J. 1995. Forages I- An introduction to

grassland agriculture. 516 p.

___. 1995. Forages II-The science of grassland agriculture. 357 p.

CARAMBULA, M. s.d. Produccion y manejo de pasturas sembradas. Hemisferio Sur,

Montevideo. 464 p.

FARSUL. 1980. Seminário sobre pastagens: de que pastagens necessitamos. Porto Alegre

17 a 19/06/80, Anais..., Fed. Agric. Estado do Rio Grande do Sul, P. Alegre. 223 p.

NABINGER,C. 1979. Fatores que afetam o estabelecimento de pastagens semeadas.

Lavoura Arrozeira, IRGA, P. Alegre, 317:56-63.

NABINGER, C. e PAIM, N. 1985. Alternativas de uso das espécies forrageiras de produção

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

hibernal. Lavoura Arrozeira, IRGA, P. Alegre, 38(360):47-54.

PEIXOTO, A.M.; J.C. MOURA e V.P. FARIA. (ed.) 1994. Pastagens: Fundamentos da

exploração racional. FEALQ, Piracicaba, S. Paulo; 908 p.

SMITH, D.A .; BULA, R.J. e WALGENBACH, R.P. 1986. Forage management. 305 p.

_________________

DISCIPLINA: INSPEÇÃO E TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS, OVOS E MEL

CÓDIGO: VET 02227

SÚMULA:

Classificação, bromatologia, toxicologia, processamento, seleção, inspeção dos produtos

na fonte de produção, armazenamento, consumo e legislação de leite, produtos derivados,

ovos e mel.

BIBLIOGRAFIA:

AMIOT, J. Ciência y Tecnologia de la leche. Zaragoza: Acribia, 1991. 547p.ANDRADE, N.

J.; MACÊDO, J. A. B. Higienização na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1996.

182p.BEHMER, M.L.A. Tecnologia do leite. 11. ed, São Paulo: Nobel, 1976. 360p.

BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. 2.ed São Paulo:

Varela. 1995.

BOURGEOIS, C. M.; MESCLE, J. F.; ZUCCA, J. Microbiologia alimentaria. Zaragoza:

Acribia. vol.1, 1994. 437p.BRASIL. Ministério da Agricultura. Regulamento de Inspeção

Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Brasília, 1997. BRASIL. Ministério da

Agricultura, Abastecimento e da Reforma Agrária.

Métodos de análise microbiológica para alimentos. Brasília, 1988.BRASIL. Ministério da

Agricultura, Abastecimento e da Reforma Agrária. Secretaria do Desenvolvimento Rural.

Posto de resfriamento do leite. Brasília, 1995. 26p.BRASIL. Ministério da Agricultura,

Abastecimento e da Reforma Agrária. Secretaria do Desenvolvimento Rural. Mini-usina de

pasteurização de leite. Brasília, 1995. 27p.BRASIL. Ministério da Agricultura,

Abastecimento e da Reforma Agrária. Secretaria do Desenvolvimento Rural. Usina de

beneficiamento de leite e derivados. Brasília, 1995. 45p.BYLOND, G. Dairy processing

handbook. Lund, Sweden: Teknotext LB, 1995. 436p.

COOPERATIVA Central Gaúcha de Leite Ltda. RS. Manual de higiene e resfriamento do

Leite. Porto Alegre, 1982. 198p. (publicação DITEC/CCGL nº4)

DILAJAM, S. C. Fundamentos de la elaboracion del queso. Zaragoza: Acribia,

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1984.EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1994.

FAGUNDES, C. M. Inibidores e controle de qualidade do leite. Pelotas: UFPEL, 1997.

128p.FONSECA, L. F. L da; SANTOS, M. V. dos. Qualidade do leite e controle de Mastite.

São Paulo: Lemos Editorial, 2000, 175p.

FURTADO, M. M. A arte e a ciência do queijo. São Paulo: Globo, 1991.GAVA, A. J.

Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1998. 284p.

HAUSLER, Jr., W. Standard methods for the examination of dairy products. 13.ed.

Washington: American Public Health Association, 1974. 345p.JAY, J. Modern food

microbiology. 4. ed. New York: Acribia, 1997.

LIMA, V.A. AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia: alimentos e bebidas produzidas

por fermentação. São Paulo: Edgard Blucher (ed), v.5, 1986.LUQUET, F. M. et al. Leche y

products lacteos. Zaragoza: Acribia, 1993.MAC FADDIN, J.F. Biochemical tests for

identification of medical bacteria. Baltimore: Williams & Wilkins, 1976. 321p.OLIVEIRA, I.

S. Queijo fundamentos tecnológicos. Governo do Estado de São Paulo: Secretaria da

Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, 1982. ORDÓÑEZ J. A. ;

RODRÍGUEZ, M. I. C.; ÁLVAREZ, L. F. et al. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre:

Artmed, v.1, 2005, 294p.

ORDÓÑEZ J. A. ; RODRÍGUEZ, M. I. C.; ÁLVAREZ, L. F. et al. Tecnologia de alimentos.

Porto Alegre: Artmed, v.2, 2005, .

PIANA, G.; D´ALBORE, G. R.; ISOLA, A La miel . Madri: Mundi-Piensa, 1989.

RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. São Paulo: Atheneu. 2. ed. 1996.

ROBINSON, R. K.; TAMINE, A. Y. Yogur, ciência e tecnologia. Zaragoza: Acribia, 1991.

ROBINSON, R.K. Microbiologia lactológica. Zaragoza: Acribia, 1987.

SILVA, J. A . Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000, 231p.

SILVA, P. H. F., PEREIRA, D. B. C., OLIVEIRA, L. L., COSTA JUNIOR, L. C. G.

Fisico-química do leite e derivados. Juiz de Fora: oficina de impressão, 1997.

SPREER, E. Lactologia industrial. 2.ed. Zaragoza: Acribia, 1991.

STADELMAN, W. J.; COTTERILL O. J. Egg science and tecnology. 4. ed. New York and

London: Food Products Press. 1995. 500p.

TRONCO, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria: UFSM. 1997.

166p.

VARNAM, A; SHUTHERLAND, J. Milk and milk products. Londres: Chapmann Hall, 1994.

VEISSEYRE, R. Lactologia técnica. Zaragoza: Acribia, 1988.

WALSTRA, P.; JENESS, R. Quimica Y fisica lactologica. Zaragoza: Acribia, 1987.

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DISCPLINA: MEDICINA DE GRANDES RUMINANTES

CÓDIGO: VET 01002

SÚMULA:

Epidemiologia, etiologia, patogenia, sinais clínicos, lesões, diagnósticos, tratamento

profilático, terapêutico e cirurgico das doenças carenciais, metabólicas, parasitárias,

infecciosas, autoimunes, tóxicas, genéticas, degenerativas, traumáticas e neoplásicas dos

grandes ruminantes.

BIBLIOGRAFIA:

GINTHER, O.J. Ultrasonic imaging and animal Reproduction: Cattle, Equiservices

Publishing, Cross Plains, USA, 1998.

GORDON, I, Controlled Reproduction in cattle and buffaloes, CABI, Walingford, Inglaterra,

1996.

GRUNERT, E. & BIERGEL, E.H. Obstetrícia Veterinária. 2ed., Sulina, 1984.

GRUNERT, E. & GREGORY, R.M. Diagnóstico e terapêutica da infertilidade na vaca,

Sulina, 1984.

HAFEZ, E.S. Reproduction in farm animals, 6ed, Lea Fibeger, 1993.

LAING, J.A., BRINLEY MORGAN, W.J. & WAGNER, W.C., Fertility and infertility in

veterinary practice, Baillière Tindall, London, 1988.

MORROW, D. Current Therapy in theriogenology 2, 2 ed., Saunders, 1986.

ROVIRA, J. Manejo nutritivo de los rodeos de cria em pastoreo. Montevideo, Hemisferio

Sur, 1996.

SENGER, P.L. Pathways to pregnancy and parturition, current Conceptions, Inc., 1999.

DISCIPLINA: MEDICINA DE PEQUENOS RUMINANTES

CÓDIGO: VET 01001

SÚMULA:

Epidemiologia, etiologia, patogenia, sinais clínicos, lesões, diagnósticos, tratamento

profilático, terapêutico e cirurgico das doenças carenciais, metabólicas, parasitárias,

infecciosas, autoimunes, tóxicas, genéticas, degenerativas, traumáticas e neoplásicas dos

pequenos ruminantes.

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

BIBLIOGRAFIA:

CLARKSON, M.J.; WINTER, A.C.A. A handbook for the sheep clinician. 5 ed. Liverpool,

Liverpool University, 1997.

HINDSON, J.C.; WINTER, A.C. Manual of sheep diseases. 2nd Ed. Oxford: Blackwell

Science, 2002, 289 p.

Jensen & Swift’s (1987). Diseases of sheep. 3ed. Lea & Febinder – Filadelfia (USA)

MARTIN, W.B.; AITKEN, I.D. Diseases of sheep. 3rd Ed. Oxford: Blachwell Science, 2000,

512 p.

PUGH, D.G. Clínica de ovinos e caprinos. São Paulo, Roca, 2005, 513 p.

Riet-Correa, et al (2001). Doenças de ruminantes e eqüinos. 2 ed. Ed. Universitária, UFPel.

DISCIPLINA: PRODUÇÃO E MANEJO DE BOVINOS DE CORTE

CÓDIGO: AGR 01126

SÚMULA:

Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e

execução de programasde alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução,

adequando níveis de tecnologia à realidade sócio-econômica e cultural, com vistas ao

aumento da produtividade em bovinocultura de corte e bubalinocultura.

BIBLIOGRAFIA:

The Bahviour of Domestic Animals, E.S.E. Hafez (Ed.), Bailliere, Tindall of Cassel, London,

19789.

Farm Animal Behaviour, A.F. Fraser (Ed.), Bailliere Tindall, London, 1980.

Ethology of free - ranging domestic animals, G.W. Arnold of M. L. Dudzinski, Elsevier,

Amsterdam, 1978.

Livestock Behaviour, a pratical guide. R. Kilgour and C. Dalton, Granada Publisphing Ltd.,

London, 1984.

Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. P.B. Muller. Sulina. 1982.

Breeding and Improvement of Farm Animals. E.J. Warwick e J.E. McGraw - Hill Book Co.,

New York, 1979.

New Concepts of Cattle Growth. R.T. Berg e R.M. Butterfield. Sydney University Press,

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Sydney, 1976.

Reproduction y Manejo de los Rodeos de Cria. J. Rovira. Edit. Hemisferio Sur. 1974.

Effect of Environment on Nutrient Requirements of Domestic Animals. National Academy

Press, 1981.

Aproximacion a um modelo de pastoreo intensivo, W.H. Secco. Edit. Hemisferio Sur.

Journal of Animal Science

Australian Journal of Experimental Agriculture and Animal Husbandry.

Australian Journal of Agricultural Research.

New Zealand Journal of Agricultural Research.

Proceedings of Australian Society of Animal production.

Proceedings of New Zealand Society of Animal Production.

outros...

Revista Brasileira de Zootecnia;

Australian J. of Experimental Agriculture;

Australian J. of Exp. Agric. and Animal Husbandry;

New Zealand Journal of Exp. Agriculture;

Journal of Animal Science;

Pesquisa Agropecuária Brasileira;

Manejo nutritivo de los rodeos de cria em pastoreo;

Produção de bovinos de corte.

outros

DISCIPLINA: PRODUÇÃO E MANEJO DE BOVINOS DE LEITE

CÓDIGO: AGR 01127

SÚMULA:

Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e

execução de programas de alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução,

adequando níveis de tecnologia à realidade sócio-econômica e cultural, com vistas ao

aumento da produtividade em bovinocultura de leite.

BIBLIOGRAFIA:

JANK., M. S.; FARINA, E. M.M.; GALAN, V. B. 1999 O Agribusiness do leite no Brasil.

Editora Milkbizz, São Paulo, 109 p.

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HOLMES, C. W.; WILSON, B. F. et al. 1990 Produção de leite à pasto. Instituto Campineiro

de Ensino Agrícola, Campinas, 706 p.

LUCCI, C. S. 1989 Bovinos leiteiros jovens: nutrição, manejo, doenças. Nobel/Edusp. 371

p.

LUCCI, C. S. 1997 Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. Ed. Manole Ltda. 169 p.

MICHELETTI, J. V.; CRUZ, J. T. da. 1985 Bovinocultura leiteira – Instalações. Ed. Lit.

Técnica, Curitiba, 359 p.

MÜHLBACH, P.R.F. 1990 Ordenha e ordenhadeiras. Revista Gado Holandês, março,

p.11-23

MUHLBACH, P.R.F. 1999 Tendeências e desafios do segmento da produção no Rio

Grande do Sul e suas implicações para programas de P & D. in: Anais- Identificação de

restrições técnicas, econômicas e institucionais ao desenvolvimento do setor leiteiro

nacional – Região Sul, Maringá, nov. 1998 Eds.: Vilela, D.; Bressan. M.; Santos, G.T. dos-

Brasília: MCT/CNPq, p. 109-115

PEIXOTO, A. M. et al. 1993 Bovinocultura leiteira: fundamentos da exploração racional.

FEALQ, 581 p.

PEIXOTO, A. M. et al. 1993 Confinamento de bovinos leiteiros. FEALQ., 287 p.

VAN HORN, H.H.; WILCOX, C.J. 1992 Large dairy herd management A.D.S.A., 826p.

DISCIPLINA: PRODUÇÃO E MANEJO DE CAPRINOS

CÓDIGO: AGR 01129

SÚMULA:

Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e

execução de programas de alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução,

adequando níveis de tecnologia à realidade sócio-econômica e cultural, com vistas ao

aumento da produtividade em caprinocultura.

BIBLIOGRAFIA:

CIFONI, E.M.G.; MATOS, L.C.; MILCZEWSKI, V.; SOTOMAIOR, S.C. Trabalhador na

caprinocultura de corte: manual do instrutor. Curitiba: SENAR, 2004. 244p.

MEDEIROS, L.P.; GIRÃO, R.N.; GIRÃO, E.S.; LEAL, J.A. (ed.) Caprinos: o produtor

pergunta, a Embrapa responde. Brasília: Embrapa, 2000. 170p.

MEDEIROS, L.P.; GIRÃO, R.N.; GIRÃO, E.S.; PIMENTEL, J.C.M. Caprinos: princípios

básicos para sua exploração. Teresina: Embrapa Meio Norte, 1994. 177p.

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

RIBEIRO, S. D. de A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel,

1997. 318p.

ROSA, J.S. Enfermidades em caprinos: diagnóstico, patologia, terapêutica e controle.

Brasília: Embrapa, 1996. 196p.

DISCIPLINA: PRODUÇÃO E MANEJO DE OVINOS

CÓDIGO: AGR 01128

SÚMULA:

Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e

execução de programas de alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução,

adequando níveis de tecnologia à realidade sócio-econômica e cultural, com vistas ao

aumento da produtividade em ovinocultura.

BIBLIOGRAFIA:

MONTEIRO, A.L.G.; SÁ, C.de Trabalhador na ovinocultura de corte: manual do instrutor.

Curitiba: SENAR, 2004. 204p.

OLIVEIRA, N. M. (ed.) Sistemas de criação de ovinos nos ambientes ecológicos do sul do

Rio Grande do Sul. Bagé: Embrapa Pecuária Sul, 2003. 192p.

OSÓRIO, J.C.da S.; OSÓRIO, M.T.M. (ed.) Zootecnia de ovinos. Pelotas: UFPEL, 2005.

242p.

PEREIRA NETO (ED) Práticas em ovinocultura: ferramentas para o sucesso. Porto Alegre:

SENAR-RS, 2004. 146p.

SILVA SOBRINHO, A.G.; BATISTA, A.M.V.; SIQUEIRA, E.R. de; ORTOLONI, E.L.; SUSIN,

I.; COELHO da SILVA, J.F.; TEIXEIRA, J.C.; BORBA, M.F.S. Nutrição de ovinos.

Jaboticabal: FUNEP, 1996. 258p.

VIEIRA, G.V.N. e SANTOS, V.T. Criação de ovinos e suas enfermidades. São Paulo,

Melhoramentos, 1967.

ETAPA 9

DISCIPLINA: APICULTURA

CÓDIGO: AGR 04407

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

SÚMULA:

Abelhas melíferas: espécies, raças, castas, anatomia, fisiologia, alimentos, atividades, vida

social, inimigos. Manejo do apiário: equipamento agrícola, instalação de colméias, flora

apícola, higiene. Produtos da Apicultura: polinização, mel, geléia real, núcleos e rainhas.

BIBLIOGRAFIA:

BAILEY, L. 1984. Patologia de las Abejas. Editorial Acribia. Zaragoza. 139 p.

CAMARGO, J. M. F. 1972. Manual de Apicultura. Editora Agronômica Ceres Ltda. São

Paulo. 252 págs.*

CORNEJO, LUIS E. & ROSSI, CARLOS O. 1974. Enfermedades de las Abejas. Editorial

Hemisferio Sur. Buenos Aires. 238 págs.*

DADANT & HIJOS, 1979. La colmena y la abeja melifera. Editorial Hemisferio Sur,

Montevideo. 936 p.

FEEBURG, J. B. 1986. Técnica e prática de Apicultura. Ed. do Autor. Porto Alegre. 128 p.*

FREE, J. B. 1970. Insect pollination of crops. Academic Press. London. 545p.*

JEAN PROST, P. 1987. Apicultura. Ediciones Mundi-Prensa. Madrid, 573 p.*

Harry H. Laidlaw. Criação Contemporânea de Rainhas. Trad. Carlos Alberto Osowski. 1999.

MARQUES, A. N. 1989. Apicultura em Marcha. Ed. do Autor. Urussanga, SC. 416 p.

RUTHNER, F. 1987. Biogeography and Taxonomy of Honeybees. Springer-Verlag. Berlin,

284 p.

SNODGRASS, R. E. 1956. Anatomy of the honey bee. Comstock Publishing Associates.

New York. 334 p.*

WIESE, H. 1980. Nova Apicultura. Livraria e Editora Agro- pecuária Ltda.. Porto Alegre.

485 p.*

•Existentes na Biblioteca da Fac. de Agronomia da UFRGS.

DISCIPLINA: AQUICULTURA

CÓDIGO: AGR 01133

SÚMULA:

Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e

execução de programas de alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução,

adequando níveis de tecnologia à realidade sócio-econômica e cultural, com vistas ao

aumento da produtividade em piscicultura, carcinocultura e ranicultura.

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

BIBLIOGRAFIA:

Arana, L.V. 2004. Princípios Químicos de Qualidade da Água em Aqüicultura: Uma revisão

para peixes e camarões. 2ª edição, revisada e ampliada. Florianópolis: UFSC. 231p.

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Baldisseotto, B. 2002. Fisiologia de peixes aplicada a piscicultura. Santa Maria: UFSM.

212p.

Baldisserotto, B. & Gomes, L.C. 2005. Espécies nativas para a piscicultura do Brasil. Santa

Maria: UFSM. 470p.

Baldisserotto, B. & Radünz Neto, J. 2004. Criação de jundiá. Santa Maria: UFSM. 232p.

Boyd, C.E. 1979. Water Quality in warmwater fish ponds. Auburn: Auburn University. 359p.

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Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. Jaboticabal: Associação Brasileira de

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Lovell, T. 1988. Nutrition and feeding of fish. New York: Van Hostrand Reinhold. 260p.

Moreira, H.L.M; Vargas, L.; Zimmermann, S. & Ribeiro, R.P. 2002 Fundamentos modernos

da aqüicultura. Porto Alegre: ULBRA. 200p.

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shellfishes. Washington. Academic Press.

Ranzani-Paiva, M.J.T.; Takemoto, R.M. & Lizama, M.A.P. 2004. Sanidade de Organismos

Aquáticos. São Paulo: Editora Varela. 426p.

Pavanelli, G.C.; Eiras, J.C. & Takemoto, R.M. 1998. Doenças de Peixes: Profilaxia,

Diagnóstico e Tratamento. 1 ed. Maringá: EDUEM - Editora da Universidade Estadual de

Maringá, 264 p.

Valenti, W.C. 1985. Cultivo de camarões de água doce. São Paulo: Nobel. 82p.

Woynarovish, E. & Horvath, L. 1983. Propagação artificial de peixes de aguas tropicais,

manual de extensão. Brasilia. FAO/DOCEVASF/CNPq. 220p.

Periódicos

Aquaculture. Elsevier. Artigos disponíveis no portal da CAPES.

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Aquaculture Research. Blackwell Science. Artigos disponíveis no portal da CAPES.

Boletim do Instituto de Pesca. APTA. Artigos direto no site, www.institutodepesca.com.br

Jornal World Aquaculture Society. WAS. Necessário ser sócio para obter artigos via online.

Journal of Fish Biology. Blackwell Science. Artigos disponíveis no portal da CAPES.

Panorama da Aqüicultura. Revista bimestral por assinatura.

Revista Aqüicultura e Pesca. Revista bimestral por assinatura.

Sites relacionados

www.was.org (associação mundial de aqüicultura);

www.worldfishcenter.org (Organização internacional não governamental do setor de

aqüicultura)

www.fao.org (Nações Unidas – alimentos e agricultura)

www.panoramadaaquicultura.com.br (Revista brasileira do setor de produção aqüicola)

www.dipemar.com.br (Revista brasileira do setor aquícola com ênfase na industria)

www.aquaculturemag,.com (Revista americana do setor aquícola).

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À TEORIA ECONÔMICA

CÓDIGO: ECO 02002

SÚMULA:

Organização das questões econômicas, sistema monetário-financeiro, setor externo, setor

público, sistemas econômicos comparados, mensuração e repartição do produto,

desenvolvimento econômico, teoria macro-econômica, teoria micro-econômica.

BIBLIOGRAFIA:

Mankiw, N. G. (1999). Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus.

Samuelson, P. e Nordhaus, W. (1997). Economia. McGraw-Hill.

Levitt, S. e Dubner, S. (2005). Freakonomics.Rio de Janeiro: Campus.

DISCIPLINA: MEDICINA DE ANIMAIS DE BIOTÉRIO E DE PEQUENAS CRIAÇÕES

CÓDIGO: VET 01124

SÚMULA:

Taxonomia, biologia, etiologia, semiologia, manejo sanitário e doenças carenciais,

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metabólicas, parasitárias, infecciosas, tóxicas, genéticas, autoimunes, degenerativas,

traumáticas e neoplásicas de animais de biotério, coelhos, peixes, crustáceos, rãs, caracóis

e abelhas.

BIBLIOGRAFIA:

MANUAL SOBRE EL CUIDADO Y USO DE LOS ANIMALES DE EXPERIMENTACIÓN

(1998).

Versão em espanhol-1998:

http://www.ccac.ca/en/CCAC_Programs/Guidelines_Policies/GUIDES/SPANISH/toc_v1.htm

Versão em inglês- 1993:

http://www.ccac.ca/en/CCAC_Programs/Guidelines_Policies/GUIDES/ENGLISH/toc_v1.htm

The Ufaw Handbook on the Care and Management of Laboratory Animals Trevor Poole.

7th edition (September 1999). Blackwell Science Inc; ISBN: 0632051337

The Laboratory Rat (American College of Laboratory Animal Medicine). Mark A. Suckow,

Steven H. Weisbroth, Craig L. Franklin. 750 pgs. Editora Academic Press; 2 edition ,2005.

ISBN: 0120749033

Diseases of the Wistar Rat . J. Tucker. Editora Taylor & Francis, 1987. ISBN: 0748405216

Anesthesia and Analgesia in Laboratory Animals. (American College of Laboratory Animal

Medicine Series). Dennis F. Kohn, Sally K. Wixson, William J. White, G. John Benson

(Editores). Editora Academic Press, 416 pags. 1997. ISBN: 0124175708416

The Laboratory Hamster & Gerbil (Laboratory Animal Pocket Reference Series) Karl J.

Field, Amber L. Sibold, Mark A. Suckow (Editores). Editora CRC Press, 1998. ISBN:

0849325668.

Manual para técnicos em Bioterismo. Colégio Brasileiro de Experimentação Animal

(COBEA). 2ª edição. São Paulo: Winnergraph, 1996. 259 p.

Manual sobre cuidados e Usos de animais de Laboratório. National Research Council. 1a.

Edição português, 2003. 162 p.

Animais de Laboratório: Criação e Experimentação. Andrade, A.; Pinto, S.C.; Oliveira, R.S.

org. Editora da FIOCRUZ, 2002. 388p.

Bibliografia Adicional:

Caparó, A.C. Manual de patología de animales de laboratorio. OPS, 1982.

Centro Panamericano de Febre Aftosa. Série monografias. número 04 - El conejo (1988);

número 03 - El raton (1988); número 13 - Cobayo ( 1984); Guia practico de biotério de

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cobaios (1984).

Colby,E. Laboratory animals in Morrow,D.A.Current therapy in theriogenology 2. Ed. WB

Saunders, Filadélfia, 1986.

Fox,J.; Cohen,B.J.;Loew,F.Laboratory Animal medicine. Ed. Academic Press, Londres,

1984.

Hafez,E.S.E. Reproduction and breeding techniques for laboratory animals. Ed. Lea &

Febiger, Filadélfia, 1971.

Harkness,J.E. & Wagner,J.E. The biology and medicine of rabbits and rodents, Ed. Lea &

Febiger, Filadélfia, 1977.

Hillyer, E.V.; Quesenberry, K.E. Ferrets, Rabbits and Rodents: Clinical medicine and

surgery. WB Saunders, 1997. 432 p.

Lane-Petter,W. Notes for breeders of common laboratory animals. Ed. Academic Press,

Londres, 1971.

Soave,O.A. Animales de laboratorio,enfermidades infecciosas. Centro panamericano de

Zoonoses, 1971.

Tuffery,A.A. Laboratory animals: an introduction for new experimenters. Ed. J.Wiley & Sons,

Londres, 1987.

UFAW handbook of care and management.1972

Wayforth, H.B.; Flecknell, P.A. Experimental and surgical technique in the rat. Academic

Press, 1994. 377p.

Weisbroth,S.H. The biology of laboratory rabbit. Ed. Academic Press, Londres, 1974.

Zupten, L.F.M.; Baumans, V.; Beynen, A.C. Principles of laboratory animal Science.

Elsevier, 1993. 363p.

DISCIPLINA: MEDICINA DE AVES

CÓDIGO: VET 01122

SÚMULA:

Conceito, sinonímia, apresentação, etiologia, patogenia, transmissão, sinais, lesões macro

e microscópicas, diagnóstico, tratamento, prevenção e controle das enfermidades

infecciosas, parasitárias, nutricionais, tóxicas e neoplásicas das aves oriades sob forma

industrial ou alternativas.

BIBLIOGRAFIA:

Doenças das Aves, Macari, M & Berchieri Jr., A., eds Ed. FACTA, 1999

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Diseases of Poultry, Calnek, B.W.; Barnes, H.J.; Beard, C.W. Mcdougald, L.R. and Saif,

Y.M., eds The Iowa State University Press, 11th ed, 2000

A Laboratory Manual for the Isolation and Identification of Avian Pathogenes, American

Association of Avian Pathologists, 4th ed., 1999

Avian Diseases Manual, Whiteman, C.E. and Bickford, A.A. Kendall/Hunt Publishing

Company, 3rd ed., 1989

Proceedings of the Western Poultry Disease Conferences

DISCIPLINA: MEDICINA DE SUÍNOS

CÓDIGO: VET 01123

SÚMULA:

Epidemiologia, etiologia, patogenia, imunidade, sinais clínicos, lesões, diagnóstico,

tratamentos profilático, terapêutico e cirúrgico das doenças carenciais, metabólicas,

parasitárias, infecciosas, autoimunes, tóxicas, genéticas, degenerativas, traumáticas e

neoplásicas de suínos.

BIBLIOGRAFIA:

BARCELLOS, D.E.S.N.; SOBESTIANSKY, J. Uso de antimicrobianos em suinocultura. Art.

3 Impressos especiais, Goiânia, 1ª Ed., 107 p., 1998

BARCELLOS, D.E.S.N.; SOBESTINASKY, J. Atlas de doenças dos suínos. Art 3 Impressos

especiais, Goiânia, 1ª Ed., 208 p., 2003

BORTOLOZZO, F.P.; WENTZ, I. Intervalo desmame estro e anestro pós lactacional em

suínos. Suinocultura dinâmica, vol 1, Balotti Ed., 75 p., 2004

SOBESTIANSKY, J.; BARCELLOS, D.E.S.N.; MORES, N.; CARVALHO, L.F.; OLIVEIRA,

S.J. de Clínica e Patologia Suína. Art 3 Impressos especiais, Goiânia, 2ª Ed., 464 p., 1999.

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SOBESTIANKY, J & BARCELLOS, D.E.S.N. (Ed.) Clínica Veterinária em sistemas

intensivos de produção de suínos e relatos de casos clínicos. Art 3 Impressos especiais,

Goiânia, 1ª Ed., 153 p., 2001.

SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P.R.S.; LIGNON, G.B.; BARCELLOS,

D.E.S.N.; PIFFER, I.A. Manejo em Suinocultura: aspectos sanitários reprodutivos e de meio

ambiente. Concórdia, S.C.: EMBRAPA-CNPSA, 1984, 184 p. (EMBRAPA-CNPSA. Circular

Técnica, 7).

DISCIPLINA: PRODUÇÃO E MANEJO DE AVES

CÓDIGO: AGR 01130

SÚMULA:

Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e

execução de programas de alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução,

adequando níveis de tecnologia à realidade sócio-econômica e cultural, com vistas ao

aumento da produtividade em avicultura.

BIBLIOGRAFIA:

Avicultura. Sérgio Englert

Poultry Production. Austic e Nesheim

Nutrition of the Chicken. Scott, Nesheim e Young

Commercial Poultry Nutrition. Leeson e Summers

DISCIPLINA: PRODUÇÃO E MANEJO DE SUÍNOS

CÓDIGO: AGR 01131

SÚMULA:

Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e

execução de programas de alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução,

adequando níveis de tecnologia às condições sócio-econômicas e culturais, com vistas ao

aumento da produtividade em suino-cultura.

BIBLIOGRAFIA:

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

Suinocultura Intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. EMBRAPA, 1998.

Alimentos e Alimentação dos Suínos. Editora da UFRGS

Manual Técnico de Suinocultura - Capítulo 7. EMBRATER, 1980.

Edificação para Produção Agroecológica de Suínos:fases de cresci e termin.Comunicado

Técnico T/245-Fev.2000.

Produção de suínos na fase de Gestação em Sistemas de Cama

Sobreposta.EMBRAPA,2003.

Edificação para produção de suínos em cama sobreposta na fase de

Creche.EMBRAPA,2002

Edificação para produção de suínos em cama sobreposta-Fase de crescimento e

terminação.EMBRAPA,2001.

Compostagem de suínos mortos e restos de parição.EMBRAPA,2001.

Manejo de Dejetos de Suínos. BIPERS, 1998.

Abate no Abatedouro da AVIPAL S/A. Édison Eckert Fauth-Relatório de Estágio

Curricular-FAVET/UFRGS/2004-1

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA RURAL – VETERINÁRIA

CÓDIGO: HUM 04405

SÚMULA:

Contexto histórico, origem e principais teorias para analisar a sociedade. O conhecimento

científico: ciência, tecnologia e técnica. Produção, controle e difusão das ciências e das

tecnologias na sociedade moderno-industrial. Estrutura social, classes sociais e

desigualdade social com ênfase no rural no RS. Instituições sociais, cultura e ideologia.

Desenvolvimento tecnológico e impactos sociais e ambientais. Formas sociais e

perspectivas políticas e tecnológicas para a agropecuária no RS.

BIBLIOGRAFIA:

DEMO, Pedro (1985) Metodologia Científica em Ciências Sociais, São Paulo, Ed. Atlas, (pp.

13-29); MARTINS, Carlos Benedito (1984) O que é Sociologia. São Paulo, Brasiliense,

Coleção Primeiros Passos (pp. 11-33 e 72-94).

HOBSBAWN, Eric (1995) “A Revolução Social: 1945-1990 “In: Era dos Extremos. O breve

século XX: 1914-1991. São Paulo, Companhia das Letras (pp. 282-313) HARVEY, David

(1993) Condição Pós-Moderna. São Paulo, Edições Loyola (pp. 121-135)

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ROMERO, A.R. (1998) Meio Ambiente e dinâmica d inovação na agricultura. São Paulo,

FAPESP/Annablume, Cap. 3 e 4 (p. 67-122)

OLIVEIRA, Francisco (1972/1987) A economia brasileir: crítica à razão dualista. Petrópolis,

Vozes (pp 14-29); MARTINS, José de Souza (1981) Os camponeses a política no Brasil.

Petrópolis Vozes (Capítulo 1)

Do Complexo Rural aos Complexos Agroindustriais (pp. 1-40) In: GRAZIANO DA SILVA,

José (1996) A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira, São Paulo, Unicamp. DELGADO,

Guilherme (1985) Capital Financeiro e Agricultura no Brasil. São Paulo, Ícone (pp 19-49)

MARTINE, George e Garcia, Ronaldo (1987) Os impactos sociais da modernidade agrícola.

São Paulo, Editora Caetés, (pp 81-95). MARTINE, George (1991) A trajetória da

Modernização Agrícola: a quem beneficia? In: Lua Nova, nº 23 (pp 7-38).

FONSECA, P.D. RS: economia e conflitos políticos na República Velha. Porto Alegre,

Mercado Aberto, 1983, Capítulo 2 e 3 (p. 41-71). BRUM, A.J. (1988) Modernização da

agricultura: trigo e soja. Petrópolis, Vozes, cap. 1 e 7 (p. 15-30 e p. 56-89).

Democracia, Cidadania e Representação: os movimentos sociais rurais no sul do Brasil. In:

NAVARRO, Zander (1996) Org. Política, Protesto e Cidadania no Campo. Porto Alegre.

Editora da Universidade (pp. 62-105.

TAVARES DOS SANTOS, José Vicente (1994) Conflitos Sociais Agrários: formação e lutas

dos camponeses meridionais In: Cadernos de Sociologia. Porto Alegre, UFRGS, vol. 6 pp.

135-153)

NAVARRO, Z. Moraes, M.S. Menezes, R. (1999) Pequena história dos assentamentos

rurais no Rio Grande do Sul: formação e desenvolvimento In: Medeiros, L.S. Leite, S. A

formação dos assentamentos rurais no Brasil. Porto Alegre, Editora da UFRGS.

ETAPA 10

DISCIPLINA: DEONTOLOGIA, LEGISLAÇÃO E MARKETING

CÓDIGO: VET 03003

SÚMULA:

Estudo das relações da profissão Médico Veterinário com as demais profissões e a

sociedade civil. Código de ética Médico Veterinário. Regulamentação da profissão, CFMU e

CRMUs. Legislação. Código do consumidor. Fiscalização. Responsabilidade Técnica.

Relações do Médico Veterinário com o cliente. Associação de classe. Marketing.

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BIBLIOGRAFIA:

DISCIPLINA: EXTENSÃO RURAL V

CÓDIGO: VET 02230

SÚMULA:

Extensão rural: Conceitos, filosofias, objetivo e história. O Médico Veterinário/Extensionista:

papel e responsabilidade. Modelo do SIBRATER. Modelo de ATER do setor privado e em

diferentes países. Princípios básicos para a estruturação operacional da ATER.

Compatibilização das linhas produtivista e social dentro dos programas de ER. O papel

desempenhado pela ATER frente ao desenvolvimento econômico, político, social e cultural

brasileiro. Importância, formas e obstáculos para a participação dos diferentes estratos da

população nos programas da ATER. O processo de comunicação. Liderança rural.

Comunidade. Metodologia da ER. Técnicas e métodos de planejamento participativo na

elaboração de programas de ER em Medicina Veterinária.

BIBLIOGRAFIA:

ALMEIDA, Luciano Clark de; PINTO, Nélcia. Rádio: o multiplicador de mensagens. Porto

Alegre: EMATER/RS-ASCAR, 2004. 26 f. (Capacitação inicial 2003/04)

FRIZZO, Ligiamar; MONTEPÓ, Rosangela; MONTEPÓ, Neri. Métodos de extensão:

capacitação inicial 2003/04. Porto Alegre: EMATER/RS-ASCAR, 2004. 9 f. (Capacitação

inicial 2003/04)

PANASSOLO, Giselda T.; SILVA, Nilton Brittos P. da. Dia-de-campo. Porto Alegre:

EMATER/RS-ASCAR, 2004. 9 f. (Capacitação inicial 2003/04)

PEDRAZI, Paulo Ramon. Reunião. Porto Alegre: EMATER/RS-ASCAR, 2004. 20 f.

(Capacitação inicial 2003/04)

RIBEIRO, Aluísio Santos. Multimeios educativos e metodologia em Extensão Rural: dicas

para o uso correto. Porto Alegre: EMATER/RS-ASCAR, 2004. 10 f. (Capacitação inicial

2003/04)

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SCHMITT, Wilson. Classificação e conceitos dos métodos de Extensão Rural. Porto Alegre:

EMATER/RS, 1990. 8 f.

BRAMOVAY, R. Agricultura familiar e desenvolvimento territorial. Revista da Associação

Brasileira de Reforma Agrária, vol 28, 1998.

ALMEIDA, Jalcione. Da Ideologia do progresso à idéia de desenvolvimento (rural)

sustentável. In: ALMEIDA, Jalcione, NAVARRO Zander, organizadores. Reconstruindo a

agricultura: idéias na perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. 2.ed. Porto Alegre:

Universidade / UFRGS, 1998. pg 33-35.

ALMEIDA, Jalcione. A problemática do desenvolvimento sustentável. In: Becker, Dinizar F.

Desenvolvimento sustentável: necessidade e/ ou possibilidade? Santa Cruz do Sul,

Edunisc, 1977. pp 17-26.

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BEROLDT, Leonardo; ALMEIDA, Jalcione e MIGUEL, Lovois. Procedimentos para

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de 2007.

Secretaria de estado da Agricultura, Abastecimento, Aqüicultura e Pesca. Disponível em

http://www.seag.es.gov.br. Acesso em 23 de junho de 2007.

DISCIPLINA: INSPEÇÃO E TECNOLOGIA DE CARNES, PESCADOS E PRODUTOS

DERIVADOS

CÓDIGO: VET 02228

SÚMULA:

Classificação, bromatologia, toxicologia, processamento, seleção, inspeção dos produtos

na fonte de produção, armazenamento, distribuição, consumo e legislação de carnes,

pescados e produtos derivados.

BIBLIOGRAFIA:

BRASIL. Ministério da Agricultura Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária.

Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. 1997.

Endereço eletrônico: www.agricultura.gov.br

BOURGEOIS, C.M.;. MESCLE J. F. ZUCCA, J. Microbiologia Alimentaria. Zaragoza.

Editora Acribia S.A. Zaragoza. 1994. 437p.

LAWRIE, R. A. Ciência da carne. Artmed. 384p., 2005.

MÖHLER, K. Ciencia y Tecnologia de la carne. Teoria y práctica. El curado. Editorial

Acribia. Zaragoza. 116p. 1982.

MÖHLER, K. Ciencia y Tecnologia de la carne. Teoria y práctica. El ahumado. Editorial

Acribia. Zaragoza. 74p.

OCKERMAN, H.W.; HANSEN, C.L. Industrialización de subprodutos comestibles de

matadero. Editorial Acribia. Zaragoza. 380 p., 1995.

PARDI, M.C.; SANTOS, J.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência e Tecnologia da Carne.

Goiânia: UFG. Vol I e II. 1993.

PRÄNDL, O .; FISCHER, A . SCHMIDHOFER, Th. SINELL, H. J. Fleisch. Technologie und

Hygiene der Gewinnung und Verarbeitung. Ulmer Verlang, Stuttgart, 1988. 788p.

PRICE, J.F. SCHWEIGERT, B.S. Ciencia de la carne y de los productos cárnicos. 2a

Edicion. Editorial Acribia. Zaragoza. 581 p. 1994.

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WALKER. K. Manual práctico del ahumano de los alimentos. Editorial Acribia. Zaragoza.

124 p. 1997.

WIRTH, F. Tecnologia de los embutidos escaldados. Editorial Acribia. Zaragoza. 237 p.

1992.

ALGUNS ENDEREÇOS ELETRÔNICOS:

MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: www.agricultura.gov.br

ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária de Alimentos: www.anvisa.gov.br;

PORTAL PERIÓDICOS CAPES: www.periodicos.capes.gov.br

www.beefpoint.com.br

http://www.carne.org.br/

DISCIPLINA: MEDICINA DE ANIMAIS SILVESTRES E DE CATIVEIRO

CÓDIGO: VET 01327

SÚMULA:

Taxonomia, biologia, etiologia, contenção, manejo, medicina, preventiva e doenças dos

animais silvestres e de cativeiro.

BIBLIOGRAFIA:

ALTMAN, R.B.; CLUBB, S.L.; DORRESTEIN, G.M.; QUESENBERRY, K. Avian Medicine

and Surgery. Philadelphia. W.B. Saunders. 1997.

CARPENTER, J. Exotic Animal Formulary. W.B. Saunders. 3 ed. 2004.

COLES, B.H. Avian Medicine & Surgery. Blackwell. 1997.

DIERAUF. L. A.; GULLAND, F. M. CRC Handbook of Marine Mammal Medicine: Health,

Disease and Rehabilitation. CRC. 2 ed. 2001.

DINIZ, L. S. M. Primatas em Cativeiro - Manejo e Problemas Veterinários. Ícone. São Paulo.

1997.

FOWLER, M. E.; CUBAS, Z. S. Biology Medicine and Surgery of South American Animals.

Iowa State Press. 2001.

FOWLER, M. E.; MILLER, R. E. Zoo & Wild Animal Medicine. Philadelphia. W.B. Saunders.

5 ed. 2003.

MADER, D. R. Reptile Medicine and Surgery. Philadelphia. W.B. Saunders. 1996.

O’MALLEY B.Clinical Anatomy And Physiology Of Exotic Species: Struture and Function of

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Mammals, Birds, Reptiles, and Amphibians. W.B. Saunders. 2005.

RITCHIE, B. W.; HARRISON, G. J.; HARRISON, L. R. Avian Medicine: Principles and

Applications. Lake Worth. Wingers. 1994.

SAMUEL, W. M.; DAVIS, J. W.; PYBUS, M. J.; KOCAN, A. A. Parasitic Diseases of Wild

Mammals. Blackwell. 2 ed. 2001.

SICK, H. Ornitologia Brasileira - Uma Introdução. 3 ed. Nova Fronteira. Rio de Janeiro.

1997.

WILLIAMS, E. S.; BARKER, I. K. Infectious Diseases of Wild Mammals. Iowa State Press; 3

ed 2001.

DISCIPLINA: POLÍTICA ECONÔMICA PARA AGRICULTURA

CÓDIGO: ECO 02288

SÚMULA:

Desenvolvimento e Agricultura Política Agrícola. Instrumentos de Política Agrícola e

Legislação: Crédito, Associativismo, Comercialização, Preços Mínimos, Impostos e Outras,

Reforma Agrária, Pesquisa, Extensão, Ensino.

BIBLIOGRAFIA:

Bacha, C. J. C. Economia e política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.

Batalha, M. (coord.). Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001.

Belik, W. “Estado, grupos de interesse e formulação de políticas para a agropecuária

brasileira. Revista de Economia e Sociologia Rural, 36(1):9-33, jan./mar. 1998.

Benetti, M. “Reestruturação das indústrias de suprimentos agrícolas no Brasil nos anos 90:

concentração e desnacionalização”. Indicadores Econômicos FEE, v. 30, n. 1, p.137-166,

jun. 2002.

Bressan Filho, A. “O Plano Real e a crise na agricultura”. Revista de Política Agrícola, ano

IV(1):12-19, jan./mar. 1995.

Colsera, L. e Henz, R. GATT/Rodada Uruguai: acordo agrícola. Brasília: MAA/CONAB,

1998. (Coleção Documentos de Política Agrícola, 7).

Delgado, N. “Política econômica, ajuste externo e agricultura”. In: Leite, S. (org.) Políticas

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Brasília: IPEA, 2001.

Gasques, J. G. et alii. Desempenho e crescimento do agronegócio brasileiro. Brasília: IPEA,

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Aplicada, 2(1):163-182, 1998.

Jank, M. “O agribusiness brasileiro e as negociações internacionais”. Revista de Política

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Leite, S. (org.) Políticas públicas e agricultura no Brasil. Porto Alegre: Ed. Universidade,

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Marques, P. “Mercados futuros e de opções agropecuários”. In: Zylbersztajn, D. e Neves,

M. (orgs.) Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.

(cap. 10)

Marques, P. e Aguiar, D. Comercialização de produtos agrícolas. São Paulo: EDUSP,

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Pinto, L. “Reforma agrária no Brasil: esboço de um balanço”. In: Teixeira, E. e W. Vieira

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Zylbersztajn, D. e Neves, M. (orgs.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares.

São Paulo: Pioneira, 2000.

DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO AGRÍCOLA

CÓDIGO: ECO 02287

SÚMULA:

A empresa rural como unidade de produção e de decisão. Aplicação da teoria da produção

e dos princípios econômicos. Fatores de produção da empresa. Registros agrícolas e a

análise de resultados. Métodos de Análise e Planejamentos: orçamento, programação

matemática, risco e incerteza na decisão.

BIBLIOGRAFIA:

- ARMANI, D. Como elaborar projetos?. Porto Alegre: Tomo Editorial. 2000.

- EPAGRI. Anais da Semana de Atualização em Administração Rural (Lages – 1991).

Florianópolis: SAA/ EPAGRI/ CTA. 1992.

- INCRA/FAO. Guia Metodológico – Diagnóstico de sistemas agrários. Projeto de

Cooperação Técnica INCRA/ FAO, Brasília, 1999. Disponível em: www.ufrgs.br/pgdr/textos

para discussão.

- HOFFMANN, R.; SERRANO, O.; NEVES, E. M.; THAME, A. C. M.; ENGLER, J. J. C.

Administração da empresa agrícola. São Paulo: Editora Pioneira. Série estudos agrícolas.

1984.

- KHATOUNIAN, C. A. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu – SP: Editora

Agroecológica. 2001.

- LANZER, E. A. Programação Linear: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: IPEA/

INPES. 2ªed. 1988.

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- LIMA, A. P. de; BASSO, N.; NEUMANN, P. S.; SANTOS, A. C. dos; MÜLLER, A. G.

Administração da unidade de produção familiar. Ijuí: Editora UNIJUI. 1995.

- MAGALHÃES, C. A. Planejamento da empresa rural – Métodos de planejamento e

processos de avaliação. Viçosa: Editora da Universidade Federal de Viçosa. 1999.

(Cadernos Didáticos 65).

- NORONHA, J. F. Projetos agropecuários. São Paulo: Editora Atlas. 1987.

- REZENDE, J. L. P.; OLIVEIRA, A. D. Análise econômica e social de projetos florestais.

Viçosa: Editora da Universidade Federal de Viçosa. 2001.

- SANTOS, G. J.; MARION, J. C. Administração de custos na agropecuária. São Paulo:

Editora Atlas. 1996.

- SILVA, C. A. B. Avaliação financeira de projetos com o auxílio de planilhas eletrônicas.

Viçosa: Editora da Universidade Federal de Viçosa. 2000. (Cadernos Didáticos 69).

- SILVA, C. A. B.; FERNANDES, A. R. (editores). Projetos de empreendimentos

agroindustriais. Viçosa: Editora da Universidade Federal de Viçosa. 2003. Volume 1

(Produtos de Origem Animal) e Volume 2 (Produtos de Origem Vegetal).

- STEPHANOU, L.; MÜLLER, L. H.; CARVALHO, I. C. M. Guia para a elaboração de

projetos sociais. São Leopoldo: Editora Sinodal/Fundação Luterana de Diaconia. 2003.

- TEIXEIRA, E. C.; GOMES, S. T. Elaboração e análise de projetos agropecuários. Viçosa:

Imprensa Universitária, Universidade Federal de Viçosa. 1994.

- VALE, S. M.; RIBON, M. Manual de escrituração da empresa rural. Viçosa: Editora da

Universidade Federal de Viçosa. 2000.

- WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos – Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo:

Editora Atlas. 1996.

- ZOT, W. D. Matemática financeira. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul. 2002.

DISCIPLINA: VETERINÁRIA EM SAÚDE PÚBLICA

CÓDIGO: VET 02229

SÚMULA:

Aplicação de medicina veterinária à proteção e ao melhoramento da saúde humana, com

ênfase à atenção primária das doenças naturalmente transmissíveis entre o homem e os

animais, à produção de alimentos de origem animal e à manutenção do equilíbrio ambiental

BIBLIOGRAFIA:

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA ......O Curso de Medicina Veterinária foi criado oficialmente em 1923, obtendo reconhecimento em 06 de setembro de 1939, através do Decreto

Zoonosis and Communicable Diseases Common to Man and Animals. 3.edição

Pedro N. Acha e Boris Szyfres, 2003. PAHO Publications.

Doenças Infecciosas e Parasitárias. Guia de Bolso.

Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde, 1999.

Epidemiologia Veterinária. 2 edição

Michael Thursfield, 2004, Editora Roca Ltda.

Vigilância Sanitária. Teoria e Prática

Maria Crsitina da Costa Marques, Marisa Lima Carvalho, Dalma Silveira, Paulo Carrara de

Castro, Nelson Ibanez (organizadores), 2006. RiMa Editores.

Informações, manuais e boletins disponíveis no site: funasa.gov.br e saude.gov.br

Microbiologia da Segurança Alimentar

Stephen J. Forsythe, 2002. Artmed Editográfica

ETAPA 11

DISCIPLINA: ESTAGIO CURRICULAR EM MEDICINA VETERINÁRIA

CÓDIGO: VET 99403

SÚMULA:

O estágio curricular envolve atividades práticas de aplicação, visando à integração dos

conhecimentos adquiridos durante o Curso de Medicina Veterinária e trabalho de conclusão

do curso,apresentado na forma de monografia.

BIBLIOGRAFIA:

Manual de Orientação e Normas do Estágio Curricular. Elaborado pela Comissão de

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Estágios da Faculdade de Veterinária da UFRGS. Disponível no xerox da Faculdade de

Veterinária

Manual de Referências Bibliográficas: Regras Básicas. Elaborado por Ana Vera Finardi

Rodrigues, Bibliotecária da Faculdade de Veterinária

Manual de Formatura. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Pró-Reitoria De

Coordenação Acadêmica. Pró-Reitoria de Graduação. Departamento de Controle e

Registro Acadêmico

Perfil do Egresso

Médico-Veterinário com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, apto a

compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com

relação às atividades inerentes ao exercício profissional, no âmbito de seus campos

específicos de atuação em Saúde Animal e Clínica Veterinária; Saneamento Ambiental e

Medicina Veterinária Preventiva, Saúde Pública e Inspeção e Tecnologia de Produtos de

Origem Animal, Zootecnia, Produção e Reprodução Animal e Ecologia e Proteção ao Meio

Ambiente. Ter conhecimento dos fatos sociais, culturais e políticos da economia e da

administração agropecuária e agroindústria. Capacidade de raciocínio lógico, de

observação, de interpretação e de análise de dados e informações, bem como dos

conhecimentos essenciais de Medicina Veterinária, para identificação e resolução de

problemas.

O profissional de Medicina Veterinária egresso da UFRGS deve ter formação

generalista com sólido embasamento nas áreas que alicerçam o curso, bem como, visão

crítica sob os pontos de vista sociológicos, econômico, político, administrativo e técnico da

realidade nacional e regional e, principalmente, da área agrária. Também deverá ser capaz

de propor alternativas de solução para os problemas diretamente envolvidos com sua

profissão, assumindo a sua função de agente propulsor da comunidade, visando à saúde

humana.

Para atingir este objetivo o egresso da Faculdade de Veterinária deverá ter as seguintes

capacitações:

• Manter-se atualizado tecnicamente e procurar colaborar no desenvolvimento da ciência e

no aperfeiçoamento da Medicina Veterinária;

• Desenvolver a capacidade de comunicar-se profissional e cientificamente;

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• Conhecer e observar no exercício profissional os preceitos estabelecidos pelo Código de

Ética de Medicina Veterinária;

• Manter-se atualizado sobre as diretrizes da política governamental no que concernem as

áreas agrícolas e de saúde, procurando tomar decisões adequadas a cada situação em

particular;

As capacitações esperadas no egresso são desenvolvidas nos diferentes conteúdos

curriculares presentes na grade curricular que curso apresenta, sendo:

Ciências Biológicas e da Saúde

Objetivo

Reconhecer o animal sadio caracterizando os seus fenômenos vitais, sua interação em

populações e seu relacionamento no ecossistema.

Capacitações

1. Conhecer o animal sadio em sua estrutura e composição:

lConhecer o organismo como um todo e os aparelhos que o compõem;

lReconhecer os órgãos dos diferentes aparelhos quanto a sua localização, situação,

relações topográficas, tamanho, forma, aspecto, cor, textura, consistência e estrutura,

sendo capaz de os identificar nos animais;

lIdentificar os tipos celulares que compõem os diferentes tecidos;

lIdentificar tecidos ou órgãos pela sua estrutura microscópica;

lConhecer a ultra-estrutura celular;

lConhecer o embrião nas suas diferentes fases de desenvolvimento;

lConhecer a composição e a estrutura química das células;

2. Conhecer o funcionamento do organismo do animal sadio:

lConhecer a função de sistemas e órgãos e seus mecanismos de controle;

lConhecer as diferentes funções bioquímicas e biofísicas das células e componentes

celulares isoladamente e seus mecanismos de interação no organismo animal;

lConhecer as bases químicas da hereditariedade, os mecanismos de herança e a dinâmica

dos genes na população;

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3.Conhecer o ambiente no qual se insere o animal sadio:

lConhecer os fundamentos de ecologia geral, identificando e caracterizando os diferentes

fatores que interferem no equilíbrio ecológico;

lIdentificar o indivíduo como integrante de populações, caracterizando sua interação

dinâmica na comunidade e no ecossistema;

lConhecer os princípios que regem a preservação dos recursos naturais e os fatores que

mantém a saúde ambiental;

lConhecer a ecologia da fauna silvestre, visando a sua preservação e proteção;

4.Conhecer os agentes que interferem na inter-relação animal-ambiente:

lConhecer os macro e microorganismos capazes de parasitar os animais, sua

classificação, importância, meios de multiplicação, propagação e interação com os fatores

ambientais;

lConhecer o potencial das substâncias e seus efeitos no organismo animal e no ambiente;

lConhecer os agentes físicos, suas propriedades e seu potencial patogênico.

5.Conhecer os agentes utilizados para modificar e ou corrigir funções orgânicas:

lConhecer os princípios gerais que regem a absorção, distribuição, ações e efeitos dos

fármacos, bem como os fatores capazes de os modificar, sua bio-transformação e

excreção;

lConhecer os fármacos comumente utilizados, descrevendo os seus mecanismos de ação,

a farmacocinética, os efeitos desejados e os adversos;

lConhecer as ações farmacológicas dos agentes estudados nas diferentes espécies

animais;

lConhecer a legislação sobre a utilização de fármacos.

6.Conhecer e saber utilizar os fundamentos matemáticos aplicados à biologia:

lConhecer os procedimentos utilizados na coleta e na análise de dados de observação e

seu uso para fins de inferência;

lCompreender e utilizar a estatística como instrumento de trabalho e de investigação

científica;

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lConhecer elementos básicos de computação.

Ciências Humanas e Sociais

Objetivo

“Compreender e analisar os problemas sociais, econômicos e políticos das populações, em

particular das rurais, visando propor soluções adequadas às diferentes relações

econômicas, sociais e físicas da produção”.

Capacitações

1.Compreender os modelos teóricos alternativos existentes em Ciências Sociais:

• Conhecer os conceitos básicos aplicados à problemática agrária;

• Conhecer, principalmente, as chamadas teorias da modernização e

de desenvolvimento rural e também as teorias que explicam a problemática agrária, a partir

da incorporação capitalista do campo.

2.Reconhecer a estrutura social, interpretar e prever mudanças sociais a nível da

sociedade global e no ambiente rural:

• Identificar os condicionamentos macro-sociais;

• Conhecer a estruturação das classes sociais, em particular em áreas

rurais;

• Conhecer aspectos sócio-culturais que influenciam a atividade produtiva nas áreas

rurais, identificando também a ação de instituições locais e/ou agentes da mudança social;

• Conhecer e analisar outras formas de organização da produção e a sua

caracterização sócio-econômica;

3.Analisar a formação, evolução e caracterização recente das atividades produtivas

agrárias no Brasil e no Rio Grande do Sul:

• Conhecer a base técnica de produção;

• Conhecer as relações de trabalho no campo;

• Conhecer a estrutura de posse e uso da terra;

• Conhecer a estrutura de classe;

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• Compreender as articulações agricultura/indústria;

• Identificar as conseqüências sócio-econômicas do desenvolvimento capitalista no campo;

4.Aplicar a metodologia de pesquisa em Ciências Sociais referente às populações rurais:

• Levantar e interpretar evidências empíricas;

• Utilizar técnicas de análise;

• Interpretar os dados.

5.Interpretar fatos econômicos que influenciem o setor rural:

• Reconhecer as variáveis relevantes;

• Conhecer a estrutura e o funcionamento dos mercados dos produ-

tos, dos fatores de produção e financeiros;

• Identificar relações econômicas do processo produtivo;

• Conhecer os mecanismos de comercialização dos produtos agríco-

las e insumos.

6.Identificar reflexos sociais e econômicos das políticas governamentais no setor rural:

• Entender o processo de formulação das políticas governamentais;

• Avaliar os efeitos dos instrumentos de política econômica (subsídios, créditos, impostos e

outros) em relação aos preços dos produtos, preços dos fatores de produção e utilização de

tecnologia, bem como seus reflexos sociais tanto a curto quanto a longo prazo.

7.Avaliar, planejar e administrar unidades de produção agrícola:

• Identificar problemas e potencialidades;

• Identificar alternativas para a solução dos problemas;

• Escolher a alternativa mais promissora;

• Implantar a alternativa escolhida;

• Avaliar a decisão e redirecionar, caso necessário.

8.Conhecer as formas de associativismo rural:

• Cooperativismo, sindicalismo, associação de produtores e outras

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formas;

9.Analisar as relações entre a realidade econômico-político-social dos meios rural e urbano

e os diferentes modelos de Extensão Rural

• Analisar as relações entre as realidades rural e urbana no Brasil;

• Conhecer as filosofias, princípios e funções básicas do s diferentes

modelos de Extensão Rural;

• Reconhecer as relações entre formas de organização da produção,

tecnologias e os diferente modelos de Extensão Rural;

• Reconhecer as relações entre o ensino, a pesquisa e a extensão.

10. Conhecer os fundamentos dos principais métodos de trabalho utilizados nas atividades

de Extensão Rural:

• Conhecer as teorias de comunicação e da educação aplicáveis à

Extensão Rural;

• Conhecer métodos e técnicas antropológicos e educacionais utilizáveis na Extensão

Rural;

• Estabelecer correlações entre os diferentes modelos de Extensão Rural e as

diferentes técnicas de abordagem comunitária.

11. Reconhecer as possibilidades e limitações das atividades de Extensão Rural como

instrumento de transformação da realidade:

• Avaliar as influências dos fatores econômicos, políticos, sociais e

culturais sobre a atividade da Extensão Rural;

• Identificar os papéis dos extensionistas em relação aos interesses da política agrícola

e aos interesses da comunidade;

• Conhecer os reflexos da atuação da Extensão Rural sobre a realidade econômica,

política, social e cultural da comunidade;

• Conhecer as potencialidades e formas de atuação de outros profissionais e interagir

com eles em trabalho multiprofissional;

12. Planejar e executar atividades de Extensão Rural em harmonia com os interesses da

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comunidade:

• Reconhecer a importância da participação crítica e decisória

dos usuários em todas as etapas da atividade de Extensão Rural;

• Diagnosticar as variáveis sócio-econômicas, políticas e culturais da comunidade,

reconhecendo suas formas de organização;

• Elaborar, em conjunto com a comunidade, um plano de trabalho prevendo organização e

dinamização da população atendida para a execução desse plano;

• Prever um sistema de acompanhamento, avaliação e realimentação do plano de trabalho.

Ciências da Medicina Veterinária

Zootecnia e Produção Animal

Objetivo

“Aplicar os conhecimentos sobre a interação animal-meio-fun-

damentos de sua exploração, com a finalidade de obter produtos em nível de tecnologia

adequada à condição sócio-econômica e cultural do produtor e aos interesses da

comunidade.”

Capacitações

1.Distinguir o animal como indivíduo e em sua relação com o meio:

• Conhecer a evolução da zootecnia como ciência;

• Compreender os conceitos de aptidão, função e produto;

• Compreender o conceito de espécie e indivíduo;

• Identificar as relações entre conformação e função;

• Reconhecer o exterior do animal e saber avaliá-lo;

• Conhecer os princípios etiológicos e as condições de adaptação do

animal ao ambiente.

2.Distinguir o animal enquanto seus processo vitais e suas condições essenciais para

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continuidade e produtividade:

• Conhecer os fundamentos da fisiologia da reprodução e da nutrição

das espécies de interesse econômico;

• Identificar as condições normais de sanidade para fins de produção

em todas as espécies de interesse zootécnico;

• Aplicar medidas sanitárias preventivas;

• Implantar, utilizar e avaliar pastagens;

• Formular rações adequadas para a manutenção e produção;

• Reconhecer situações de anormalidade de produção atribuíveis à sani-

dade, nutrição, reprodução e seleção inadequada;

• Orientar a seleção e os sistemas de acasalamento;

• Dirigir práticas da reprodução;

3.Distinguir o animal como instrumento de produção, determinado por uma realidade e

controlada pelo homem:

• Conhecer os princípios básicos das inter-relações solo-planta-animais;

• Conhecer e planejar os diferentes tipos de construção utilizados na exploração das

espécies domésticas;

• Conhecer e planejar programas de alimentação, reprodução e melho-

ramento para as espécies de interesse zootécnico;

• Evidenciar análise crítica frente aos tipos de criação e manejo impostos aos animais e

à qualidade final do produto obtido.

Inspeção e Tecnologia dos Produtos de Origem Animal

Objetivo

Capacitações

Clínica Veterinária

Objetivo

“Identificar e avaliar, nos animais, estados de desequilíbrio, de forma, de função e de

interação nos ecossistemas, indicando e aplicando medidas que visem sua prevenção e a

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reabilitação ou a limitação da invalidez”.

Capacitações

1.Identificar os pacientes:

• Coletar e registrar seus dados de identificação;

• Identificar os estados fisiológicos ou as características que interfiram

na sua suscetibilidade a diferentes processos patológicos.

2.Realizar a anamnese:

• Conhecer os termos utilizados pela população em geral, e de áreas ru-

rais em particular, para descrever os sinais clínicos ou identificar doen-

ças;

• Obter do proprietário ou responsável pelo (s) animal (is) informações

relativas à história clínica do doente ou da doença, bem como sobre as

condições criatórias ou utilização do(s) paciente(s) formulando pergun-

tas simples, claras e objetivas, em linguagem acessível;

• Valorar, ordenar e registrar as informações recebidas.

3.Realizar a contenção do animal:

• Conhecer as formas de agressão e/ou defesa das diferentes espécies

animais;

• Identificar, através de características morfológicas e do comportamen-

to, o temperamento da espécie, raças ou indivíduos no tocante a possí-

veis agressões ao profissional ou pessoa(s) que auxilie(m) na conten-

ção;

• Conhecer as principais técnicas e instrumentos de contenção, suas

aplicações, vantagens e desvantagens;

• Fazer a contenção dos animais, isoladamente ou em grupo, de manei-

ra a evitar traumas ao(s) mesmo(s), ao veterinário ou pessoas que au -

xiliem na contenção, de forma a alterar o mínimo possível os parâme-

tros utilizados na avaliação do estado de saúde, e permitir o exame

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clínico ou aplicação de medidas profiláticas.

4.Reconhecer o animal ou grupos de animais doentes:

• Conhecer e saber manipular os instrumentos e métodos utilizados na

exploração clínica;

• Reconhecer as manifestações de normalidade;

• Conhecer e identificar as alterações morfológicas, funcionais, de

comportamento, ou de produtividade provocadas pelas doenças;

• Executar exame clínico sistemático de indivíduos ou grupos de ani-

mais.

5.Identificar o processo patológico:

• Caracterizar a natureza do processo patológico e conhecer seus meca -

nismos de formação;

• Identificar o curso do processo patológico;

6.Identificar o sistema ou órgão lesado:

• Conhecer e valorar as repercussões de uma lesão ou distúrbio funcional

de um órgão sobre outros ou no organismo como um todo;

• Conhecer os processos patológicos em seus aspectos macro e mi-

croscópicos.

7.Investigar, clínica e epidemiologicamente, a causa do processo patoló-

gico:

• Conhecer a suscetibilidade e reações dos diferentes organismos ani-

mais aos agentes da doença;

• Conhecer a influência das condições de exploração e manejo no esta-

belecimento da doença;

• Identificar o agente etiológico e suas interelações com o hospedeiro

e ambiente;

• Conhecer os sinais clínicos causados pelos diferentes agentes etiológi -

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cos;

• Estabelecer a(s) hipótese(s) diagnóstica(s).

8.Utilizar exames complementares:

• Conhecer os instrumentos, técnicas e métodos dos exames complemen-

tares, sendo capaz de citar suas indicações e limitações e hierarquizá-

las, considerando sua utilidade e custo;

• Conhecer os materiais adequados à identificação de agentes de

doença ou dos distúrbios morfológicos e/ou funcionais;

• Conhecer os métodos de coleta para os diferentes materiais e espécies-

animais;

• Conhecer os métodos de conservação, embalagem e remessa dos

materiais coletados, acompanhados de requisição e informações perti-

nentes;

• Executar exames complementares de rotina;

• Conhecer e executar as técnicas de exame pós-morte;

• Interpretar os resultados dos exames.

9.Formular o diagnóstico:

• Determinar a causa, localização e natureza do processo patológico,

através da análise e inter-relação dos dados clínicos-epidemiológicos e,

se necessário, com os resultados dos exames complementares;

• Realizar pesquisas de novos métodos ou processos diagnósticos.

10. Formular o prognóstico:

• Reconhecer a evolução da doença;

• Avaliar as condições do(s) doente(s);

• Estabelecer plano para combater a causa ou corrigir distúrbios orgâni-

cos ou funcionais e avaliar sua eficiência;

• Considerar o custo do tratamento frente ao valor (afetivo ou econô-

mico) do animal e sua utilização após recuperação ou sacrifício, con-

siderando a legislação em vigor;

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• Informar o prognóstico ao proprietário e consultá-lo quanto a seus de-

sejos e possibilidades de realizar as tarefas necessárias à recuperação

do animal.

11. Prescrever, executar e avaliar medidas higiênicas, objetivando melho-

rar as condições de recuperação do paciente:

• Conhece os efeitos dos nutrientes, do trabalho e do ambiente no orga-

nismo doente;

• Recomendar ou determinar modificações de ambiente de trabalho e de

alimentação;

• Avaliar a eficácia das medidas aplicadas, promovendo os ajustes,

quando necessário.

12. Prescrever, executar e avaliar tratamento medicamentoso:

• Saber utilizar o receituário;

• Selecionar os fármacos a serem empregados considerando a ação, fa -

cilidade do uso, indicação, objetivos e efeitos secundários;

• Conhecer nomes de produtos comerciais, sua composição, apresen-

tação e conservação;

• Conhecer e saber utilizar os instrumentos para aplicação de medica-

mentos;

• Aplicar, orientar e fiscalizar a aplicação de medicamentos;

• Avaliar a eficácia do tratamento indicado, alterando as prescrições,

se necessário;

13. Prescrever, executar e avaliar tratamento cirúrgico:

• Conhecer, identificar e operar materiais, instrumental e equipamentos cirúrgicos;

• Conhecer os instrumentos, produtos, técnicas e métodos utilizados para anestesiar o

paciente, seus usos, indicações, contra-indicações e modo de aplicação;

• Conhecer e aplicar os princípios da técnica-cirúrgica;

• Conhecer, selecionar e executar medidas de pré, trans e pós-operatório, que

aumentem ou assegurem as possibilidades de recuperação do paciente;

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• Conhecer, selecionar e executar as técnicas cirúrgicas e rotineiras;

• Avaliar a eficiência das medidas utilizadas, ajustando-as a novos condicionamentos.

14. Prescrever, executar e avaliar medidas profiláticas, objetivando preservar a saúde de

outros animais ou a recorrência do ataque:

• Conhecer a legislação sobre o controle e erradicação das doenças;

• Conhecer as medidas adequadas para impedir a instalação ou disseminação da doença;

• Conhecer os medicamentos em uso na prevenção e controle das doenças, sua correta

aplicação, transporte, armazenamento, eficácia e custo;

• Selecionar medidas de controle, considerando a sua exequibilidade e legislação em vigor;

• Executar, orientar, dirigir e controlar a aplicação dos medicamentos;

• Informar e orientar o proprietário sobre as medidas profiláticas e esclarecê-lo sobre os

perigos da disseminação da doença;

• Adotar medidas de manejo que visem a preservação da saúde animal;

• Selecionar animais para formação de linhagens menos susceptíveis a patologias

específicas;

• Avaliar a eficácia das medidas utilizadas, ajustando-as a novos condicionamentos;

• Planejar, participar, do planejamento e/ou executar programas, projetos, campanhas e

atividades de controle e erradicação de doenças;

• Executar, orientar e fiscalizar a fabricação de produtos a serem aplicados nos animais;

• Planejar, orientar e atuar em pesquisas que visem o controle ou à erradicação dos

agentes de doenças.

Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública

Objetivo

“Aplicar as técnicas, os conhecimentos e os recursos da Medicina Veterinária à proteção e

ao melhoramento da saúde humana”.

Capacitações

1.Atuar em equipe multiprofissional de saúde pública:

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• Conhecer os fundamentos de saúde pública no enfoque da Organização Mundial de

Saúde (OMS);

• Caracterizar comunidades, identificando sua realidade sanitária, ecológica,

econômico-social e cultural;

• Participar de equipe multiprofissional em saúde, identificando situações emergenciais,

bem como áreas de atuação e lideranças em programas e atividades pertinentes à saúde

comunitária.

2.Aplicar conhecimentos de administração e planejamento de sistemas de saúde:

• Identificar e caracterizar funções administrativas essenciais aplicadas à saúde, visando

sua sistematização;

• Aplicar os princípios gerais do planejamento em saúde;

• Destacar as fases de planejamento em saúde, caracterizando sua aplicação em

problemas comunitários;

• Analisar e avaliar programas em saúde comunitária em andamento, caracterizando a

participação do médico-veterinário nestes programas.

3.Educar para a saúde:

• Identificar os princípios gerais da educação para a saúde, caracterizando sua

sistematização e aplicação em função da realidade da comunidade;

• Explicitar objetivos educacionais em saúde;

• Organizar experiências de aprendizagem;

• Prever avaliação e retroalimentação do processo, elaborando instru-

mentos de avaliação aos diferentes momentos d aprendizagem, bem

como tomar decisões quanto à estrutura dinâmica do processo.

4.Aplicar a metodologia epidemiológica:

• Conhecer epidemiologia, identificando seus princípios fundamentais;

• Caracterizar as fases da metodologia epidemiológica, com o objetivo de determinar a

estrutura epidemiológica da comunidade;

• Selecionar as principais ações de saúde, caracterizando seus níveis de aplicação na

comunidade;

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• Identificar as estruturas epidemiológicas mais prevalentes na comunidade, propondo

medidas que visem sua preservação, seu controle ou mesmo erradicação;

5.Atuar no saneamento urbano e rural

• Analisar o saneamento, identificando seus princípios fundamentais e destacando sua

importância em veterinária de saúde pública;

• Aplicar o saneamento na comunidade, em áreas problemáticas relacionadas com a

atividade médico-veterinário.

6.Identificar as finalidades dos ecossistemas:

• Conhecer a dinâmica dos ecossistemas, identificando seus componentes fundamentais

e caracterizando sua importância em veterinária de saúde pública;

• Constatar os ecossistemas mais prevalentes, relacionando-os com o campo de atuação

do médico-veterinário;

7. Atuar em Zoonoses

• Determinar a importância sanitária, econômica, social, política e cultu-

ral das zoonoses;

• Classificar zoonoses;

• Diagnosticar zoonoses;

• Aplicar a metodologia epidemiológica e planejar sanitariamente em zoonoses,

visando sua profilaxia.

8. Atuar em toxicologia na saúde pública:

• Conhecer tecnologia, caracterizando sua importância em saúde pública;

• Constatar a epidemiologia dos problemas toxicológicos mais preva-

lentes, com o objetivo de sua prevenção, controle ou mesmo erradicação.

9. Controlar a qualidade dos alimentos:

• Inspecionar sanitariamente o animal produtor, as condições e méto-

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dos de produção;

• Inspecionar sanitariamente o produto recém obtido;

• Processar tecnologicamente alimentos;

• Inspecionar e fiscalizar sanitariamente os alimentos;

• Inspecionar e fiscalizar sanitariamente a distribuição e o mercado de

alimentos;

10. Atuar em segurança ocupacional:

• Conhecer segurança ocupacional, identificando fontes de risco e seus fatores

predisponentes ou determinantes;

• Identificar e caracterizar a epidemiologia da insegurança ocupacional;

• Identificar os níveis de prevenção dos acidentes de trabalho e a participação do

médico-veterinário nas atividades prevencionistas.

12. Reconhecer a medicina comparada como uma contribuição para a solução dos

problemas de saúde humana;

• Analisar medicina comparada no enfoque da OMS;

• Apontar as áreas de atuação do médico-veterinário em medicina comparada,

caracterizando-as segundo especialidades.

13. Atuar na área dos produtos biológicos:

• Produzir e controlar a qualidade de produtos biológicos;

• Conservar, distribuir e orientar a aplicação de produtos biológicos;

• Pesquisar novos produtos biológicos em função das necessidades emergentes.

13. Realizar experimentos com animais:

• Desenvolver, aplicar e avaliar técnicas adequadas de produção, de

exploração e de experimentação de espécies animais de laboratórios.

14. Atuar em laboratórios de saúde pública:

• Efetivar estudos epidemiológicos de situações-problema;

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• Efetivar a vigilância de zoonoses;

• Efetivar atividades de proteção e controle de biológicos;

• Efetivar atividades de produção e controle de biológicos;

• Produzir e utilizar animais de experimentação;

• Efetivar estudos de medicina comparada;

• Relacionar-se com os laboratórios nacionais e internacionais de re-

ferência;

15.Atuar no lazer, recreação e terapia com animais.

16.Conhecer legislação e jurisprudência:

• Identificar a legislação e a jurisprudência aplicáveis aos problemas pertinentes à

Veterinária de saúde pública;

• Assessorar a equipe de saúde pública em situações-problema relacionadas com a área

de Veterinária de saúde pública.

17.Demonstrar motivação e interesse pelas atividades de saúde pública:

• Posicionar-se, frente a alternativas, na solução de problemas de saúde na comunidade;

• Desenvolver autonomia e senso crítico frente aos sistemas de saúde prevalentes;

• Promover a Medicina Veterinária nas atividades de saúde pública, fazendo com que a

comunidade reconheça no veterinário um agente de promoção integral desta comunidade.

Forma de Acesso ao Curso

O ingresso no curso de Medicina Veterinária acontece de duas formas:

1) através de concurso vestibular anual que seleciona candidatos que tenham concluído o

Ensino Médio, para ocupação de vagas que são oferecidas no curso de Medicina

Veterinária, conforme edital de abertura desse concurso. Ao todo, são oferecidas 80 vagas

para ingresso sob esta modalidade, sendo 40 vagas para ingresso no primeiro semestre e

40 vagas para ingresso no segundo semestre do ano.

O Concurso vestibular é coordenado pela Comissão Permanente de Seleção (COPERSE –

www.ufrgs.br/coperse) de acordo com as normas que regem o processo seletivo para

ingresso na UFRGS, conforme disposto nas Resoluções nº. 22/2002, nº. 30/2003, nº.

17/2004, nº. 26/2005, nº. 27/2005, nº. 23/2007, nº. 37/2008, nº. 38/2008 e nº. 40/2008 do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e Decisão nº. 225/2007 do Conselho

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Universitário (CONSUN) da UFRGS, que estabelecem as normas e as vagas para o

Concurso Vestibular; a Decisão nº. 134/2007 do CONSUN que institui o Programa de

Ações Afirmativas, através do Ingresso por Reserva de Vagas para acesso aos cursos de

graduação na UFRGS, a Portaria Ministerial nº. 1.120/1999 – MEC e o disposto na Lei nº.

9.394/1996.

A ocupação das vagas oferecidas para o curso ocorre em dois sistemas de ingresso: a) por

Acesso Universal; e b) por Acesso Universal e Reserva de Vagas, de acordo com a norma

acima mencionada (Decisão nº. 134/2007). A opção pelo sistema de ingresso é de escolha

do candidato sendo que todo candidato concorre pelas vagas de acesso universal devendo

optar caso deseje concorrer também às vagas do sistema de ingresso por Reserva de

Vagas, assinalando esta sua opção no ato da inscrição no vestibular. Nesse caso, o

candidato deve assinalar uma das duas opções: a) candidato egresso do ensino público; ou

b) candidato egresso do ensino público autodeclarado negro. Para fins do Concurso

Vestibular, entende-se por egresso do ensino público o candidato que cursou, com

aprovação, pelo menos a metade do Ensino Fundamental e a totalidade do Ensino Médio

no Sistema de Ensino Público.

Do total das vagas oferecidas no curso, no mínimo, 30% (trinta por cento) são garantidas

para candidatos optantes egressos do ensino público sendo, no mínimo, a metade

garantida aos candidatos que se autodeclararem negros no ato da inscrição.

A comprovação da condição de egresso do ensino público pelo candidato que for

classificado em vaga de reserva por esse sistema dar-se-á mediante apresentação, quando

do ato de matrícula, à Comissão de Graduação do Curso, do certificado de conclusão e

histórico escolar completo dos Ensinos Fundamental e Médio, reconhecidos pelos órgãos

públicos competentes, que comprovem as condições expressas no Edital de abertura do

concurso vestibular. Os candidatos autodeclarados negros deverão adicionalmente, assinar

junto à COMGRAD-VET a autodeclaração étnico-racial, realizada por ocasião da inscrição

no Concurso Vestibular. O candidato que não comprovar, na forma e nos prazos

estabelecidos, a condição exigida para a ocupação das vagas reservadas, ou que não

assinar, quando for o caso, a autodeclaração étnico-racial, perderá a vaga.

O Concurso Vestibular constitui-se de provas que visam à avaliação dos conhecimentos

adquiridos pelos candidatos nas matérias do núcleo comum do Ensino Médio; matérias

essas que, para fins deste concurso, são as seguintes: Física, Literatura de Língua

Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, Língua Portuguesa e Redação, Biologia,

Química, Geografia, Matemática e História. Cada conjunto de questões de uma matéria

constitui uma prova. As provas serão iguais para todos os candidatos, exceto as de Língua

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Estrangeira Moderna. A prova de Língua Portuguesa e Redação compreende questões de

escolha múltipla e uma parte específica que corresponde à Redação. Cada uma das partes

representa 50% do escore bruto total da prova de Língua Portuguesa e Redação.

Os candidatos são classificados de forma decrescente, de acordo com seu argumento de

concorrência, calculado a partir do escore das matérias obtido pela média harmônica

ponderada dos escores padronizados das nove provas, atribuindo-se ao escore

padronizado de cada prova o peso especificado para o curso de Medicina Veterinária,

sendo as provas de Física e Química, peso 2; as provas de Literatura de Língua

Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, Geografia, História e Matemática, peso 1; e as

provas de Língua Portuguesa e Biologia, peso 3. Adicionalmente, aos candidatos que

optaram por utilizar a nota do ENEM será adicionado mais um escore, referente à nota

obtida do ENEM.

2) pelo processo de ingresso extravestibular, mecanismo que propicia a ocupação das

vagas não preenchidas pelo Concurso Vestibular, condicionado à destinação de vagas para

essa modalidade pela Comissão de Graduação. Na UFRGS, as modalidades de ingresso

extravestibular são: Transferência Interna, Readmissão por Abandono, Transferência

Voluntária (que se dá por meio de processo seletivo denominado “extravestibular”),

Transferência Compulsória, Ingresso de Diplomado ou Ingresso por Ordem Judicial.

4.1 - Política de Reserva de vagas (quotas)

A UFRGS possui normatização sobre o assunto conforme Decisão do Conselho

Universitário (Decisão 134/2007) que instituiu o Programa de Ações Afirmativas, através de

Ingresso por Reserva de Vagas para acesso a todos os cursos de graduação e cursos

técnicos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, de candidatos egressos

do Sistema Público de Ensino Fundamental e Médio, candidatos autodeclarados negros

egressos do Sistema Público de Ensino Fundamental e Médio e candidatos indígenas. O

tema é regulamentado por instruções normativas da Pró-Reitoria de Graduação, referentes

à distribuição de vagas para a reserva de vagas (IN 001/2008) e edital para processo

seletivo específico para candidatos indígenas.

No caso de reservas de vagas para candidatos indígenas, as vagas são suplementares

àquelas ofertadas no concurso vestibular, sendo que os cursos e vagas definidos em

conjunto entre Pró-Reitoria de Graduação e Comunidades Indígenas. O processo seletivo

para esses candidatos consiste de duas Provas, sendo uma prova de Língua Portuguesa e

a prova de Redação, na modalidade dissertativa.

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Sistema de Avaliação do Projeto do Curso

A avaliação do Curso acontece em três níveis: avaliação externa, avaliação institucional e

avaliação interna.

A Avaliação externa acontece pelos mecanismos governamentais (INEP, SINAES,

ENADE) de acordo com a legislação em vigor e no qual o curso de graduação tem obtido

conceito elevado. A UFRGS sempre participou das avaliações, inclusive no sistema anterior

que previa o Exame nacional de cursos, conhecido como provão, e a avaliação das

condições de ensino e oferta dos cursos. Esses mecanismos foram, e são, importantes pois

a avaliação interna utiliza a Avaliação Externa como um balizador para seu trabalho.

No âmbito da UFRGS, a avaliação institucional fica a cargo da Secretaria de Avaliação

Institucional, que procede uma avaliação periódica do curso. Em 2000, a UFRGS criou a

Secretaria de Avaliação Institucional – SAI como um órgão da Administração Central,

responsável por coordenar e articular as diversas ações de avaliação desenvolvidas na

Instituição. A criação da SAI é conseqüência de um processo, de abrangência global,

desenvolvido desde 1994. Este processo passou por diferentes etapas e sua primeira

grande tarefa foi a Avaliação dos Cursos de Graduação, dentro do Programa de Avaliação

Institucional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PAIUFRGS), em consonância

com o Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB). O

PAIUFRGS teve a orientação da Coordenadoria Executiva do Programa de Avaliação

(CEPAV) e foi nesse período que se iniciou a Avaliação Interna, como um processo de

auto-conhecimento, tendo tido a Avaliação Externa como um balizador dos trabalhos

avaliativos internos. A dimensão assumida pela Avaliação fez com que a Administração

Central instaurasse, em 1998, um Conselho de Avaliação Institucional (CAVI), formado por

pessoas de diferentes áreas de conhecimento, com experiência em avaliação e que foi

considerado o germe da institucionalização da Avaliação na UFRGS, resultando na criação

da Secretaria.

Na UFRGS, como parte do processo avaliativo institucional, as avaliações de docentes e

das disciplinas ocorrem ao final de cada semestre letivo, onde os discentes respondem a

um questionário disponibilizado na plataforma web, denominada portal do aluno, onde o

aluno responde a questões sobre a disciplina e desempenho do professor. Uma vez

concluída a avaliação pelo discente, o professor, o chefe de departamento e a Comissão de

graduação passam a ter acesso às respostas dos alunos das disciplinas sob sua

responsabilidade, servindo como ferramenta para discussão, diagnóstico e busca de

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soluções com vistas à melhoria das condições de ensino.

Internamente, a Faculdade de Veterinária possui o núcleo de Avaliação da Unidade (NAU),

que periodicamente avalia a faculdade como um todo, inclusive o curso de graduação. O

curso também é avaliado nas reuniões da Comissão de Graduação e nos departamentos,

com a presença e participação da representação discente, na forma da lei.

Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

O sistema de avaliação do desempenho discente é feito de acordo com os objetivos e

critérios de cada disciplina, especificados nos planos de ensino, e que inclui uma frequência

mínima e aproveitamento acadêmico, devendo estar em conformidade com critérios

propostos pela Instituição conforme Regimento Geral da UFRGS, mais especificamente

nosso artigos 134 e 135. Na UFRGS, emprega-se o conceito como forma de expressar o

rendimento do aluno, sendo considerado aprovado o aluno que obtiver conceito A, B ou C.

Adicionalmente, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) em sua Resolução

17/2007 – Normas básicas da graduação, que consistem de diretrizes para os

procedimentos de avaliação, no capítulo IV: Do Rendimento Escolar, Seção III, artigo 33,

parágrafos 1 a 4.

Dentro do curso de medicina veterinária, o sistema de avaliação do processo

ensino-aprendizagem é heterogêneo, seja nas disciplinas do ciclo básico, intermediário ou

terminal. No entanto, na maioria das disciplinas, utiliza-se uma avaliação cognitiva, através

de prova escrita, como uma das formas de avaliação. A avaliação pode, dependendo da

característica da disciplina, abranger outras formas de avaliação que possibilitem avaliar

habilidades e atitudes dos discentes. Neste contexto, são considerados instrumentos de

avaliação: provas práticas, seminários, atividades de prática de pesquisa, relatórios de

visitas técnicas, análises de artigos científicos, entre outras atividades que cumpram com a

proposta de verificar as relações de ensino-aprendizagem. Assim, o processo avaliativo

deve permitir uma avaliação contínua e não pontual, uma vez que o rendimento do aluno é

expresso em conceito que deve expressar o rendimento global do aluno durante o

semestre.

Geralmente, a forma que a avaliação em cada disciplina é definida pelos professores

envolvidos com a disciplina, deve constar no plano de ensino da disciplina e ser

apresentado aos alunos, para ciência, na primeira aula.

Via de regra, o conceito de uma disciplina é composto de, pelo menos, duas avaliações;

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sendo que ao aluno que obtiver 60% ou mais da nota máxima semestral da disciplina

estará aprovado; fazendo jus aos créditos da disciplina. Caso o aluno não compareça a

alguma avaliação, terá direito a fazer uma segunda chamada mediante apresentação de

atestado médico ou documento comprobatório que justifique sua ausência;

O aluno pode entrar com recurso quanto ao seu processo de avaliação até 15 dias após o

término do período letivo (Resolução 17/2007, artigo 33, parágrafo 3).

Nas atividades complementares de ensino, pesquisa e extensão, a avaliação é efetuada a

partir dos relatórios parciais e totais, bem como da produção acadêmica veiculada através

dos mecanismos de publicação de trabalhos oportunizados pela IES.

Trabalho de Conclusão do Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade de ensino obrigatória da 11ª.

Etapa do curso de Medicina Veterinária, integrando a disciplina “Estágio Curricular em

Medicina Veterinária” junto com o estágio curricular, pois existe a vinculação do tema de

monografia com a área em que o estágio será desenvolvido. Em virtude das alterações

curriculares realizadas no segundo semestre letivo de 2009, o TCC passará a partir do

semestre letivo 2010-1 a ser uma atividade de ensino específica, desvinculada do estágio

curricular, e possuirá uma carga horária de 75 horas, podendo ser realizada a partir da 10a

etapa do curso (processo 23078.007389/09-18).

O TCC é uma atividade orientada, na qual o aluno desenvolverá um trabalho acadêmico

que culminará na elaboração e apresentação de uma monografia relacionada com a

experiência vivenciada durante o período de estágio. O TCC consiste em uma Monografia,

contendo uma breve introdução ao tema, os objetivos do trabalho, a metodologia

empregada, os resultados obtidos, as conclusões e a bibliografia consultada.

Por ocasião da matrícula na disciplina, o aluno deverá apresentar na comissão de estágios

a carta de aceite do orientador e co-orientador, sendo o supervisor de TCC o mesmo

docente responsável pela supervisão do estágio, escolhido pelo aluno segundo o seu

ordenamento de matrícula.

Poderão atuar como orientadores do TCC quaisquer docentes da UFRGS que

desempenham atividades de pesquisa em área(s) relacionada(s) ao Curso de Medicina

Veterinária; docentes orientadores de outras instituições de ensino superior e/ou pesquisa

também poderão atuar como orientadores, desde que previamente credenciados pela

COMGRAD-VET e COMES. Os co-orientadores podem ser docentes da UFRGS, de

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outras universidades, instituições de pesquisa, empresas públicas e privadas desde que

possuam graduação em área afim da Medicina Veterinária e que tenham conhecimento no

tema proposto e mínimo de dois anos de graduado.

A monografia elaborada pelo aluno no TCC deverá ser submetida, ao final da atividade,

será avaliada por uma banca composta pelo orientador, co-orientador e supervisor do TCC.

O conceito final do aluno no TCC será atribuído pelo Supervisor de TCC.

O trabalho de conclusão do curso de Medicina Veterinária consiste na elaboração de uma

Monografia com tema relacionado à área do estágio curricular realizado pelo Aluno. Até o

semestre 2009/2, O TCC integrava a disciplina “Estágio Curricular em Medicina

Veterinária” devido à vinculação do tema a ser abordado no TCC com a área profissional no

qual o estágio curricular é desenvolvido. Entretanto, a Comissão de Graduação, por meio

da resolução 07/2009, atendendo à solicitação da Câmara de Graduação, desvinculou o

TCC do Estágio, transformando em atividade de ensino. Essa alteração permite que o

aluno realize o TCC em até dois semestres, pois pode ser realizado a partir da 10ª etapa do

curso. Além disso, outra vantagem é que o aluno pode abordar sobre um tema que

vivenciou em outras oportunidades de aprendizado e não apenas durante o período de

estágio. O documento final é entregue pelo aluno à Comissão de Graduação após

avaliação pelo Supervisor de estágio, Orientador e Co-orientador de monografia. O

Documento final consiste do trabalho de conclusão de curso e do relatório de atividades

desenvolvidas durante o estágio curricular obrigatório.

O conceito final da disciplina é atribuído pelo Supervisor de Estágio, baseado na avaliação

da Comissão Examinadora do Estágio curricular (peso 5), avaliação pelo orientador de

campo (2), avaliação da monografia (1) e avaliação do Supervisor (peso 2).

O TCC deve ser elaborado conforme as normas da Associação Brasileira de Normas

Técnicas (ABNT), com algumas adaptações sugeridas pela Biblioteca da Faculdade de

Veterinária e é disponibilizado eletronicamente no repositório virtual da Universidade,

plataforma LUME, no site http://www.lume.ufrgs.br.

Estágio Curricular

O Estágio Supervisionado é parte integrante da disciplina “Estágio Curricular em Medicina

Veterinária” , de caráter obrigatório, para a conclusão do Curso de Graduação em Medicina

Veterinária da UFRGS a ser executada pelo aluno no 11ª. etapa do curso. O aluno é

assessorado por um professor (supervisor) e um orientador (orientador do campo de

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estágio), objetivando uma vivência profissional consistente nas áreas de atuação do

veterinário para aplicação dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso.

O Estágio Curricular abrangerá uma ou mais áreas do conhecimento médico veterinário

aplicado às tarefas de Clínica e Cirurgia, Medicina Veterinária Preventiva, Saúde Pública,

Zootecnia, Reprodução Animal, Tecnologia de Alimentos, Economia Rural, Ação

Comunitária e outras. O estágio desenvolve-se no campo de estágio, sendo assim

considerados as empresas, instituições, estabelecimentos, clínicas e entidades que

desenvolvam trabalhos relacionados com exercício profissional do Médico Veterinário,

segundo a legislação em vigor.

O estágio curricular é coordenado por uma Comissão de Estágios, constituída por

representante da Direção da Faculdade de Veterinária; representante da Comissão de

Graduação (COMGRAD-VET); representantes de cada um dos departamentos da

Faculdade de Veterinária e representação discente, tendo a função de coordenar, deliberar,

gerenciar todo processo relativo ao estágio, inclusive definição de normas de estágio e

credenciamento de campos de estágios e orientadores (profissionais graduados no mínimo

a 2 anos, com atuação nas áreas de atuação do médico veterinário). Os membros

docentes da Comissão de Estágio são responsáveis pelo acompanhamento do aluno

estagiário, denominado de supervisor.

O Estágio é integralizado em três (3) etapas, sendo:

a)A 1ª Etapa, denominada de Fase pré-estágio, que consta da inscrição prévia em

formulário próprio e do preenchimento dos formulários necessários à inscrição nos

respectivos Campos de Estágio que deverão ser apresentados no ato da matrícula na

Disciplina “Estágio Curricular em Medicina Veterinária” código VET99403.

b)A 2ª etapa, denominada Atividades de Campo, terá a duração de 480 horas

(quatrocentas e oitenta), durante as quais o estagiário deverá cumprir tarefas compatíveis

com a sua formação, não sendo computada, para fins de Estágio, a carga horária que

ultrapassar 40 (quarenta) horas semanais, mais 40 (quarenta) horas destinadas à

confecção do relatório, totalizando 520 (quinhentas e vinte) horas, sendo as demais 80

(oitenta) horas destinadas à correção do relatório e monografia e defesa de Estágio,

totalizando 600 (seiscentas) horas.

c)A 3º etapa, denominada de Apresentação do Relatório de Estágio, é realizada na

Faculdade de Veterinária e compreende da avaliação do estágio por uma Comissão

Examinadora composta de 3 Professores, em sessão pública, com duração máxima de 1

hora e 20 minutos.

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Com relação aos atos normativos vigentes no curso, a Comissão de estágio definiu as

normas para realização de estágio em um documento intitulado “Manual de Estágio

Curricular”, que dispõe sobre as disposições do estágio, o qual é entregue aos alunos

durante a fase chamada de pré-estágio. Esse manual está de acordo com a lei 11788/08,

conhecida como lei do estágio. Os estágios são desenvolvidos após a assinatura do termo

de compromisso de estágio entre as partes envolvidas: aluno, comissão de curso, comissão

de estágio, secretaria de Assuntos Estudantis e campo de estágio.

O conceito final da disciplina é atribuído pelo Supervisor de Estágio, baseado na avaliação

da Comissão Examinadora do Estágio curricular (peso 5), avaliação pelo orientador de

campo (2), avaliação da monografia (1) e avaliação do Supervisor (peso 2).

Perfil de Formação

O curso de Medicina Veterinária apresenta um perfil formativo definido, construído a partir

de um currículo que abrange diversas áreas de atuação do médico veterinário. A maior

parte das disciplinas tem caráter obrigatório, existindo apenas seis disciplinas eletivas no

currículo vigente. O currículo exige ainda o cumprimento de atividades complementares,

sendo exigido um mínimo de seis créditos e a disciplina de estágio curricular

supervisionado para complementar a formação do aluno de acordo com o perfil desejado.

Ato Autorizativo Anterior ou Ato de Criação

O curso foi reconhecido em 06 de setembro de 1939, pelo Decreto Federal no. 4643.

Política de atendimento a Portadores de NecessidadesEspeciais

O atendimento aos portadores de necessidades especiais também é uma preocupação

constante da UFRGS, que requereu por parte da Universidade as seguintes ações:

a) Programa de Acessibilidade das Pessoas Portadoras de Deficiência ou Mobilidade

reduzida

Inclui obras como construção de rampas, nivelamento de passeios, sanitários adaptados,

além de estudos para diferentes situações de acesso. Esta iniciativa está sendo

contemplada nos Projetos de Arquitetura para os prédios novos. Os prédios antigos estão

sendo gradualmente reformados para atender tal necessidade.

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b) Núcleo de Apoio ao Aluno com Deficiência Visual (NAPNES)

Criado para atender portadores de deficiência visual, atua diretamente com alunos e

professores. Confecciona textos em braille e capacita estagiários e outros profissionais para

o trabalho com esse público. Conta com o apoio da Fundação de Articulação e

Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas Portadoras de Deficiência e de Altas

Habilidades no Rio Grande do Sul (FADERS).

c) Setor de Apoio a Alunos com Deficiência Visual (SAADVIS)

Criado em janeiro de 2005, por portaria do Reitor, iniciou um processo inclusivo, ao cumprir

a legislação nacional vigente sobre a educação de pessoas com deficiência visual no

ensino superior, criando as condições necessárias para que esses alunos que já

ingressaram pelos caminhos legais (vestibular) tenham o acesso adequado ao material de

seus cursos. O setor tem como objetivo oferecer o apoio necessário aos alunos de

graduação, pós-graduação e ensino profissionalizante da Universidade.

d) Programa Incluir

O Programa Incluir consiste em um edital de fomento a ações de acessibilidade aos

ambientes e currículos e de inclusão social de pessoas com necessidades educacionais

especiais (PNEEs) nas Universidades Federais.

Segundo o Edital nº 8, de 3 de junho de 2006 é um programa de acesso à universidade

desenvolvido pela SESu e SEESP, que visa a inclusão de pessoas com deficiência no

ensino superior, constituindo-se numa ação afirmativa que por meio de ações inovadoras

de acessibilidade aos ambientes e aos currículos, provoca a transformação cultural e

educacional nas IFES. Além disso, destina-se a apoiar projetos das universidades federais

para a promoção de condições de acessibilidade que visem à eliminação de barreiras

pedagógicas, arquitetônicas e nas comunicações.

NA UFRGS, a iniciativa do projeto foi do professor Hugo Otto Bayer em 2005, que

encaminhou projeto para o Programa Incluir, possibilitando o acesso e Permanência dos

Alunos com Deficiências Visuais, que naquela época soma 10 alunos com deficiência

visual.

O projeto teve sua implementação iniciada em 2008, tempo em que foram instalados

equipamentos em cinco pontos: Biblioteca Setorial da Faculdade de Educação, Escola

Superior de Educação Física, Escola Técnica, Faculdade de Letras e Biblioteca Setorial das

Ciências Humanas. Também todos os laboratórios de informática desta Universidade foram

equipados com software Ledor de Tela para uso dos alunos.

No segundo semestre, do mesmo ano, houve seleção de cinco bolsistas e criação de um

serviço de intérpretes para os alunos nas suas respectivas salas de aula. Além disso, foram

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atendidos, paralelamente, ações da comunidade dos surdos, com intérpretes em sala de

aula e a Graduação Letras/Libras na modalidade EAD, em convênio com a Universidade

Federal de Santa Catarina (UFSC), ministrando-se também aulas presenciais. Nesse

mesmo período, foi estabelecida uma parceria com a FADERS, para formação e

capacitação em braille de um bolsista por ponto e doze funcionários.

No primeiro semestre de 2009 foram realizados cursos de capacitação em Libras Básico e

Avançado, via PROGESP, para 25 técnicos administrativos.

e) LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais

Em consonância com a política nacional de inclusão e com a legislação emanada da

Secretaria Especial dos Direitos Humanos e do Ministério de Educação, a Universidade

oferece os recursos assistivos requeridos aos estudantes portadores de deficiência

auditiva. Tanto para as atividades de graduação como de pós-graduação, são

disponibilizados intérpretes da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - sobretudo na

Faculdade de Educação. Um grupo de pesquisa estabelecido e reconhecido no tema vem

auxiliando na implantação das ações definidas.

Na Faculdade de Educação, o ensino de Libras é oferecido para os alunos das

licenciaturas, a fim de capacitá-los para o trabalho com portadores de deficiência auditiva.

Por meio dos professores vinculados a essa atividade, a Universidade tem participado de

iniciativas nacionais que visam à formação de intérpretes. Os técnicos-administrativos da

Universidade também têm oportunidade de se capacitarem em Libras, conforme referido no

item anterior.

Além disso, a Universidade tem um atendimento especial para os candidatos que prestam

o concurso vestibular. O atendimento prevê o uso de equipamentos médicos, atendimento

diferenciado e/ou tempo adicional para realização das provas, conforme a necessidade do

candidato que deverá formalizar solicitação específica à COPERSE, atendendo o disposto

no Art. 27 do Decreto nº 3298/99.

No âmbito do curso, as novas instalações físicas ou, que sofreram reformas, estão sendo

projetadas para facilitar o acesso de portadores de necessidades físicas, em especial, os

que detém incapacidade ou deficiência física, por uso de rampas de acesso como forma de

possibilitar a acessibilidade aos espaços acadêmicos.

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Docentes do Curso

Periodo Letivo Referência: 2010/1 - Número semestres: 3

ADRIANA JOU INCHAUSTIALEXANDER GRANITOFFALEXANDRE DE MELLO KESSLERALINE DALL OGLIOAna Lucia CecconelloANA PAULA GUEDES FRAZZONANA PAULA RAVAZZOLOANAPAULA SOMMER VINAGREANDRE LUIZ DE ARAUJO ROCHAANDRE SILVA CARISSIMIANDREA MACHADO LEAL RIBEIROANDREA TROLLER PINTOANELISE BONILLA TRINDADEANGELICA ROSAT CONSIGLIOANGELICA TEREZINHA BARTH WOUTERSARACIANA LUSTOSAARONI SATTLERCARINE SIMIONICARLA DALMAZCARLOS AFONSO DE CASTRO BECKCARLOS EUGENIO SILVACARLOS ROEHECARLOS TADEU PIPPI SALLECESAR AUGUSTO MARCHIONATTI AVANCINICESAR HENRIQUE ESPIRITO CANDAL POLICLAUDIO CORREA NATALINICLAUDIO ESTEVAO FARIAS DA CRUZCLAUDIO WAGECK CANALCLEUSA REGINA PINHEIRO BRILHANTEDANIEL GUIMARÃES GERARDIDANILO PEDRO STREITDAVID DRIEMEIERDAVID EMILIO SANTOS NEVES DE BARCELLOSDeiber Olivera SeveroDEUSA APARECIDA VENDITEEDA HELOISA TEIXEIRA PILLAEDUARDO DE BASTOS SANTOSELIANE BANDINELLIELISA BARP NEUWALDELIZABETH OBINO CIRNE LIMAEMERSON ANTONIO CONTESINIENEDER ROSANA OBERST

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EUNICE POLONIAFABIANA SCHIOCHETFELIX HILARIO DIAZ GONZALEZFERNANDO PANDOLFO BORTOLOZZOFilipo Studzinski PerottoFLAVIO ANTONIO PACHECO DE ARAUJOGABRIELA DA SILVA BULLAGIORDANO CABRAL GIANOTTIGUIOMAR PEDRO BERGMANNHAMILTON LUIZ DE SOUZA MORAESHAROLD OSPINA PATINOHELENA SAINT PASTOUS VAUTHIER DE SOUZAHELOISA AZEVEDO SCHERERHOMERO DEWESILMA SIMONI BRUM DA SILVAITABAJARA DA SILVA VAZ JUNIORIVALDO GEHLENIVAN PAULO DEMARTINI GONCALVESIVO WENTZIVONE MALUF MEDEROJAIME ARAUJO COBUCIJOAO ANTONIO TADEU PIGATTOJOAO ARMANDO DESSIMON MACHADOJOAO BATISTA SOUZA BORGESJOAO FELIZ DUARTE DE MORAESJOAO ROBERTO BRAGA DE MELLOJORGE JOSE BANGEL JUNIORJOSE BRACCINI NETOJOSE FERNANDO PIVA LOBATOJOSE LUIZ RIGO RODRIGUESJOSE NICOLETTI JUNIORJULIO OTAVIO JARDIM BARCELLOSKATIA VALENCA CORREIA LEANDRO DA SILVALAERTE FERREIROLAURA VER GOLTZLIRIS KINDLEINLUCIANO TREVIZANLUIS GUSTAVO CORBELLINILUIZ ALBERTO OLIVEIRA RIBEIROMAIRA BALBINOTTI ZANELAMANOEL PAULO MENNA BARRETO DUARTEMARA DA SILVEIRA BENFATOMARCELO DE LACERDA GRILLOMARCELO MELLER ALIEVIMARCIA BOHRER MENTZMARCIA MARIA A NACHENVENG P MARGISMARCIA MONTENEGRO VELHOMÁRCIO POLETTO FERREIRAMARCOS EMILIO DOS SANTOS FRIZZO

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MARCOS JOSE PEREIRA GOMESMARIA APARECIDA MARTINS SOUTOMARIA INES MASCARENHAS JOBIMMARISA DA COSTAMARISA RIBEIRO DE ITAPEMA CARDOSOMARJO CADO BESSAMARY JANE TWEEDIE DE MATTOS GOMESMIGUEL DALL AGNOLMônica Concha AminNEUSA SALTIEL STOBBENEWTON BRAGA ROSAPATRÍCIA DA SILVA CAMPELO COSTA BARCELLOSPAULETE DE OLIVEIRA VARGAS CULAUPAULO DABDAB WAQUILPAULO MICHEL ROEHEPETRA GARBADERAFAEL RODRIGUES FERREIRARICARDO MACEDO GREGORYRODOLFO VOLLRODRIGO ARIOLI DOS REISRODRIGO COSTA MATTOSROQUE ANTONIO LIMAROSEMARI TERESINHA DE OLIVEIRARUI CAMPOSRUI FERNANDO FELIX LOPESSAIONARA ARAUJO WAGNERSAULO PETINATTI PAVARINISERGIO CERONI DA SILVASERGIO LUIZ VIEIRASERGIO NICOLAIEWSKYSILVIA MARIA GUIMARAES SOUZASIMONE MARCUZZOSIMONE MARCUZZOSONIA TEREZINHA GEHRINGSUELI HOFF RECKZIEGELSUELI TERESINHA VAN DER SANDSUSANA CARDOSOSUZETTE BASSAN SCHMITZTATIANA ROMANVERA LUCIA SARDA RIBEIROVERONICA SCHMIDTVIVIAN FISCHERVLADIMIR PINHEIRO DO NASCIMENTOWEBER CLÁUDIO FRANCISCO NUNES DA SILVA

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Grade Curricular

Currículo: MEDICINA VETERINÁRIACréditos Obrigatórios: 332Créditos Eletivos: 0Créditos Complementares: 0Período Letivo: 2009/2

Etapa 1

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS ICBS05536 120 8 Obrigatória

BIOFÍSICA VETERINÁRIABIO10318 90 6 Obrigatória

BIOQUÍMICA APLICADA À VETERINÁRIACBS01120 120 8 Obrigatória

INTRODUÇÃO À MEDICINA VETERINÁRIAVET03001 30 2 Obrigatória

Etapa 2

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS IICBS05537 120 8 Obrigatória

ECOLOGIA APLICADA À VETERINÁRIAVET02233 30 2 Obrigatória

HISTOLOGIA VETERINÁRIA GERAL E EMBRIOLOGIACBS05538 90 6 Obrigatória

MÉTODOS ESTATÍSTICOS VMAT02273 60 4 Obrigatória

Etapa 3

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

FISIOLOGIA VETERINÁRIA ICBS03391 90 6 Obrigatória

GENÉTICA VETBIO07769 75 5 Obrigatória

HISTOLOGIA VETERINÁRIA ESPECIALCBS05539 90 6 Obrigatória

INTRODUÇÃO À ZOOTECNIAAGR01121 30 2 Obrigatória

MICROBIOLOGIA VETERINÁRIA GERALCBS06627 75 5 Obrigatória

PARASITOLOGIA VETERINÁRIACBS06628 90 6 Obrigatória

Etapa 4

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

BIOCLIMATOLOGIA E ETOLOGIAAGR01122 30 2 Obrigatória

FISIOLOGIA VETERINÁRIA IICBS03392 90 6 Obrigatória

IMUNOLOGIA VETERINÁRIAVET03223 60 4 Obrigatória

MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVAVET02224 90 6 Obrigatória

MICROBIOLOGIA CLÍNICAVET03225 90 6 Obrigatória

Etapa 5

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

BIOQUÍMICA E HEMATOLOGIA CLÍNICASVET03121 90 6 Obrigatória

FARMACOLOGIA VETERINÁRIA ICBS09004 60 4 Obrigatória

MELHORAMENTO ANIMALAGR01123 45 3 Obrigatória

NUTRIÇÃO ANIMALAGR01001 45 3 Obrigatória

PARASITOLOGIA CLÍNICAVET03226 75 5 Obrigatória

PATOLOGIA GERAL VETERINÁRIAVET03321 90 6 Obrigatória

Etapa 6

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAISAGR01002 45 3 Obrigatória

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INSEMINAÇÃO ARTIFICIALVET03323 60 4 Obrigatória

PATOLOGIA VETERINÁRIA ESPECIALVET03322 135 9 Obrigatória

SEMIOLOGIA VETERINÁRIAVET01120 120 8 Obrigatória

TÉCNICA CIRÚRGICAVET01324 120 8 Obrigatória

Etapa 7

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

CRIAÇÃO DE CÃES E GATOSVET01326 30 2 Obrigatória

FARMACOLOGIA VETERINÁRIA IICBS09005 90 6 Obrigatória

MEDICINA DE CÃES E GATOSVET01325 180 12 Obrigatória

MEDICINA DE EQÜÍDEOSVET01231 120 8 Obrigatória

PRODUÇÃO E MANEJO DE EQÜINOSAGR01125 30 2 Obrigatória

TOXICOLOGIA VETERINÁRIAVET03002 75 5 Obrigatória

Etapa 8

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

FORRAGEIRASAGR05503 60 4 Obrigatória

INSPEÇÃO E TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS, OVOS E MELVET02227 120 8 Obrigatória

MEDICINA DE GRANDES RUMINANTESVET01002 105 7 Obrigatória

MEDICINA DE PEQUENOS RUMINANTESVET01001 75 5 Obrigatória

PRODUÇÃO E MANEJO DE BOVINOS DE CORTEAGR01126 45 3 Obrigatória

PRODUÇÃO E MANEJO DE BOVINOS DE LEITEAGR01127 45 3 Obrigatória

PRODUÇÃO E MANEJO DE CAPRINOSAGR01129 30 2 Obrigatória

PRODUÇÃO E MANEJO DE OVINOSAGR01128 45 3 Obrigatória

Etapa 9

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

APICULTURAAGR04407 45 3 Obrigatória

AQUICULTURAAGR01133 60 4 Obrigatória

INTRODUÇÃO À TEORIA ECONÔMICAECO02202 60 4 Obrigatória

MEDICINA DE ANIMAIS DE BIOTÉRIO E DE PEQUENAS CRIAÇÕESVET01124 30 2 Obrigatória

MEDICINA DE AVESVET01122 90 6 Obrigatória

MEDICINA DE SUÍNOSVET01123 90 6 Obrigatória

PRODUÇÃO E MANEJO DE AVESAGR01130 45 3 Obrigatória

PRODUÇÃO E MANEJO DE SUINOSAGR01131 30 2 Obrigatória

SOCIOLOGIA RURAL - VETERINÁRIAHUM04005 60 4 Obrigatória

Etapa 10

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

DEONTOLOGIA, LEGISLAÇÃO E MARKETINGVET03003 30 2 Obrigatória

EXTENSÃO RURAL VVET02230 90 6 Obrigatória

INSPEÇÃO E TECNOLOGIA DE CARNES, PESCADOS E PRODUTOS

DERIVADOSVET02228 120 8 Obrigatória

MEDICINA DE ANIMAIS SILVESTRES E DE CATIVEIROVET01327 30 2 Obrigatória

POLÍTICA ECONÔMICA PARA AGRICULTURAECO02288 45 3 Obrigatória

PROGRAMAÇÃO AGRÍCOLAECO02287 60 4 Obrigatória

VETERINÁRIA EM SAÚDE PÚBLICAVET02229 90 6 Obrigatória

Etapa 11

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

ESTÁGIO CURRICULAR EM MEDICINA VETERINARIAVET99403 600 40 Obrigatória

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Eletiva/Facultativa

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICAINF01210 60 4 Eletiva

LÍNGUA INGLESA PARA MEDICINA VETERINÁRIA ILET02760 60 4 Eletiva

LÍNGUA INGLESA PARA MEDICINA VETERINÁRIA IILET02761 60 4 Eletiva

MEDICINA DE ANIMAIS DE BIOTÉRIO E PEQUENAS CRIAÇÕES IIVET01003 30 2 Eletiva

MEDICINA DE ANIMAIS SILVESTRES E DE CATIVEIRO IIVET01004 60 4 Eletiva

PRODUÇÃO DE RUMINANTES EM PASTAGENSAGR05010 45 3 Eletiva