PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · especificidades do Plano de Desenvolvimento...

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA

Barra do Garças – MT

2018

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Diretor Geral Marcelo Antonio Fuster Soler

Diretor Administrativo Eduardo Afonso da Silva

Diretora Pedagógica Gersileide Paulino de Aguiar

Secretária Acadêmica e responsável pela Guarda do Acervo Acadêmico Josyanna de Carvalho Alves Neta

Assessora Pedagógica

Maria Bernadete P. Costa

Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão Profª Me. Stephania Luz Poleto

Coordenação de Curso

Prof°. Me Abel Pompeu Campos Júnior

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SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 05 2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES 05 2.2. QUADRO DESCRITIVO 05 2.3. HISTÓRICO DA IES 06 3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO 10 3.1. QUADRO DESCRITIVO 10 3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO 10 4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 19 4.1. OBJETIVOS DO CURSO 20 4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 21 4.3. PERFIL DO EGRESSO 44 4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO 45 4.5. ESTRUTURA CURRICULAR 46 4.5.1. Representação Gráfica 48 4.5.2. Requisitos Legais 50 4.5.2.1. Libras 50 4.5.2.2. Educação Ambiental 50 4.5.2.3. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena

51

4.5.2.4. Educação em Direitos Humanos 51 4.5.2.5. TIC’s – Tecnologias de Comunicação e Informação 51 4.5.3. Ementas e Bibliografias 52 4.6. PERIÓDICOS 78 4.7. METODOLOGIA 79 4.7.1. Atividades Práticas de Ensino 81 4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 83

4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado 84

4.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 97 4.9.1. Regulamento de Atividades Complementares 97 4.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 101 4.10.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso 102 4.11. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM 106 4.12. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 107 4.12.1. Nivelamento 107 4.12.2 Monitoria 108 4.12.3. PIBIC - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 108 4.12.4. NA - Núcleo de Acessibilidade 109 4.12.4.1. NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico 109 4.12.4.2. NAEE – Núcleo de Atendimento Educacional Especializado 109 4.12.5. Revista Eletrônica Interdisciplinar 110

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4.12.6. CPSA - COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO ASSOCIAÇÃO BARRAGARCENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA

110

4.12.7. Núcleo de Políticas Sociais 111 4.12.8. Programa Faculdade Facilitada 112 4.12.9. Política Indígena 112 4.12.10. Ouvidoria 113 4.12.11. Pós graduação 113 4.13. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 114 4.13.1. Projetos de Pesquisa e Extensão 114 4.13.2. Comitê de Ética em Pesquisa 117 4.13.3. Comitê de Ética na Utilização de Animais 118 4.13.4. Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos 119 5. CORPO DOCENTE 119 5.1. NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 119 5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR 120 5.2.1. Breve Currículo do Coordenador de Curso 120 5.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO 121 5.4. COLEGIADO DE CURSO 130 6. INFRAESTRUTURA 130 6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI 130 6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS 130 6.3. SALA DE PROFESSORES 130 6.4. SALA DE AULA 131 6.5. BIBLIOTECA 131 6.6. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA 131 6.7. ACESIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFEICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA 131 6.8. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA 132 6.9. LABORATÓRIOS 132 6.9.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços 132 7. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DOCENTES

132

8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC 134 8.1. CPA - Comissão Própria de Avaliação 134 8.2. AVALIAÇÃO DO PPC 135 9. ANEXOS 136

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1. APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia

expressa a inserção do processo de formação acadêmico-profissional numa dimensão mais ampla,

ou seja, na articulação entre as exigências da realidade social e as novas configurações profissionais

em suas particularidades e especificidades.

O Curso de Fisioterapia visa continuar atendendo a demanda apresentada pela sociedade e

suas relações com o mundo do trabalho especializado, sedimentado na construção da cidadania,

fortalecendo a educação e a saúde na região do Vale do Araguaia, sempre respeitando às

especificidades do Plano de Desenvolvimento Institucional, com o Regimento Interno e com as

Diretrizes Nacionais que regulamentam o Curso de Fisioterapia.

Acredita-se que a avaliação e reelaboração de um Projeto Pedagógico é uma proposta de

trabalho assumida coletivamente, construída a partir de reflexões, experiências, responsabilidades

e compromissos individuais do corpo docente, discente e técnico - administrativo da Instituição, e

que contemplam em seu desenvolvimento conteúdos que podem, entre outros aspectos, contribuir

para que o Curso atinja seus objetivos, sintetizados na formação de profissionais de Fisioterapia,

que sejam críticos, criativos, propositivos, competentes, éticos e reflexivos, realizando a sua

essência, por meio do ensino e extensão e pesquisa, por interferência regional e nacional, pelo

currículo flexível que permite eleger, reformular e ampliar a formação do profissional egresso

delineado, e que tenham elementos que possam viabilizar uma intervenção na realidade concreta

e objetiva na qual estão inseridos.

Portanto, é também um instrumento que busca o aperfeiçoamento de qualidade de vida,

pautado na promoção e prevenção da saúde, rumo aos interesses de transformação da sociedade,

bem como legitimá-la como justa e igualitária.

2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES

2.1. QUADRO DESCRITIVO

Mantenedora SEAR – Sociedade Educacional do Araguaia Ltda

CNPJ e Endereço 00.965.087/0001-31

Rua Moreira Cabral nº 1.000 – Setor Mariano

Nome da IES Faculdades Unidas do Vale do Araguaia

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Missão da IES

Proporcionar formação profissional e cidadã nas

diferentes áreas do conhecimento humano, aqui em

especial, incentivando a iniciação científica e extensão,

objetivando sua inserção nos setores produtivos e o

desenvolvimento da capacidade de aliar a teoria à

prática.

Visão da IES

Consolidar-se como centro de referência e excelência de

ensino, pesquisa e extensão participando, ativamente

do processo do desenvolvimento do Centro-Oeste.

Valores da IES Autonomia, Cidadania, Compromisso Social, Ética,

Relacionamento Humano e Respeito à Diversidade.

2.2. HISTÓRICO DA IES

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia têm sua história interligada ao processo de

desenvolvimento da microrregião que compõe o chamado Vale do Araguaia, que tem o município

de Barra do Garças, cidade do leste mato-grossense, situada na divisa com o Estado de Goiás, às

margens dos Rios Araguaia e Garças.

A região, originalmente habitada por comunidades indígenas (Bororos e Xavante), passou a

receber, ao longo das primeiras décadas do século XX, correntes migratórias do norte e nordeste

atraídas pela existência de manchas diamantíferas. O primeiro grande marco de desenvolvimento

regional data de 1940, com o programa governamental de povoamento e integração econômica do

Brasil Central e Amazônia, denominado “Marcha para o Oeste”. O segundo marco do

desenvolvimento regional remonta a conjuntura no período de 1960/70, em que o programa de

colonização da região passou aos encargos da SUDECO – Superintendência de Desenvolvimento do

Centro-Oeste. No decorrer das décadas de 70 e 80, sob os incentivos de investimentos

agropecuários, Barra do Garças viveu intensa fase de expansão econômica, tornando-se polo

regional, nas mais diferenciadas áreas, em especial na educacional.

No ano de 1990, dentro de um contexto de expansão regional e desenvolvimento do

município, havia na região um movimento de expansão na área da educação, e a implantação de

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cursos superiores era uma iniciativa trazida de forma empreendedora e corajosa pela família do

mantenedor. Assim, foi credenciada a Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativa de Barra

do Garças, com a oferta do Curso de Ciências Contábeis. No mesmo ano, a Instituição teve

autorizado o funcionamento do Curso de Administração.

O cenário econômico da região era muito favorável para o fortalecimento de formação de

profissionais nas mais diversas áreas, o que possibilitou a autorização, na então denominada

Faculdades Integradas de Barra do Garças, do funcionamento dos Cursos de Licenciatura em História

e Pedagogia.

Pela Portaria Ministerial nº 1486, de 13.10. 1992 (DOU de 14.10.1992), foi aprovada a

transferência das Faculdades Integradas de Barra do Garças, da Instituição Barragarcense de Ensino

para a Associação Barragarcense de Educação e Cultura.

Respeitando a legislação vigente, o credenciamento das FACULDADES UNIDAS DO VALE DO

ARAGUAIA se deu com a Portaria nº 734, de 04.05.1993 (DOU de 05/05/93), com a aprovação de

seu Regimento e alteração da denominação.

Em 2012, nos termos da Portaria nº 643, de 18 de maio de 2012, publicada no DOU de 21 de

maio de 2012, foi aprovado o RECREDENCIAMENTO das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.

Dentro de um longo processo de colaboração com o desenvolvimento da região, a IES

continuou a expandir a oferta de cursos, tendo em vista pesquisas de mercado que apontaram as

demandas regionais, que necessitavam de profissionais capacitados para atender um diverso

mercado de trabalho em franca expansão na região.

Atualmente as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia oferece 17 (dezessete) cursos de

graduação, sendo: 02 Cursos de Licenciatura, 13 Cursos de Bacharelado e 2 Cursos Tecnólogo, a

seguir identificados:

CURSOS MODALIDADE

ATOS LEGAIS Nº DE

VAGAS

(Anuais)

REGIME

SERIADO TURNO

Autorização Reconhecimento/

Renovação de Reconhecimento

ADMINISTRAÇÃO Bacharelado

Decreto nº 99.031 de 05 de março de 1990 (DOU em 06/03/1990)

Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)

130 Anual Noturno

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AGRONOMIA Bacharelado

Portaria nº 372, de 30 de agosto de 2011 (DOU em 31/08/2011)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Matutino

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO

DE SISTEMAS Tecnólogo

Decreto nº 057 de 22 de março de 1995, (DOU em 23/03/1995)

Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)

60 Anual Noturno

CIÊNCIAS CONTÁBEIS Bacharelado

Decreto nº 98.867 de 23 de janeiro

de 1990 (DOU em 24/01/1990)

Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de

abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)

80 Anual Noturno

EDUCAÇÃO FÍSICA Licenciatura

Portaria nº 1.639, de 18 de Novembro de 2009 (DOU em 23/11/2009)

Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)

120 Anual Noturno

ENFERMAGEM Bacharelado

Portaria nº 35 de 16 de janeiro de 2008 (DOU em 17/01/2008)

Ren. Rec. - Portaria nº 822 de 30 de dezembro de 2014 (DOU em 02/01/2015)

120 Anual Noturno

ESTÉTICA E COSMÉTICA

Tecnólogo

Portaria nº 567 de 07 de novembro 2013 (DOU em 08/11/2013)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Noturno

FARMÁCIA Bacharelado

Portaria nº 90 de 28 de janeiro de 2009 (DOU em 30/01/2009)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

FISIOTERAPIA Bacharelado

Portaria nº 318 de 24 de abril de 2008 (DOU em 25/04/2008)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

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HISTÓRIA Licenciatura

Portaria nº 125 de 02 de julho de 1993 (DOU em 05/07/1993)

Ren. Rec. - Portaria nº 1091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)

100 Anual Noturno

MEDICINA VETERINÁRIA

Bacharelado

Portaria nº 378 de 08 de fevereiro de 2011 (DOU em 09/02/2011)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Matutino

NUTRIÇÃO Bacharelado

Portaria nº 229 de 18 de fevereiro de 2009 (DOU em 19/02/2009)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

ODONTOLOGIA Bacharelado

Portaria nº 693 de 17 de dezembro de 2013 (DOU em 18/12/2013)

- 30 Anual Matutino

PEDAGOGIA Licenciatura

Portaria nº 778 de 29 junho de 1995 (DOU em 30/06/1995)

Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)

160 Anual Noturno

PSICOLOGIA Bacharelado

Portaria nº 632 de 28 de novembro de 2013 (DOU em 28/11/2013)

- 60 Anual Matutino

SERVIÇO SOCIAL Bacharelado

Portaria nº 1056 de 21 de dezembro de 2007 (DOU em 24/12/2007)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

ZOOTECNIA Bacharelado

Portaria nº 1.470 de 21 de setembro de 2010 (DOU em 22/09/2010)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Matutino

CREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria de Unificação - nº 734, de 04/05/1993 (DOU de 05/05/1993)

RECREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria nº 643, de 18/05/2012 (DOU de 21/05/2012)

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A IES implantou cursos da área da saúde (Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Nutrição),

que foram responsáveis por atender uma demanda de profissionais em toda a região do Vale do

Araguaia, tendo em vista que são encontrados egressos desses cursos atuando em pronto-socorro,

hospitais, cetro de saúde, clínicas particulares, farmácias, laboratórios, espaços de reabilitação

entre outros, fato que comprova sua inserção no contexto de desenvolvimento econômico e social.

Na área da educação básica, inúmeros profissionais, egressos dos cursos de licenciatura em

Pedagogia, História e Educação Física estão atuando nas redes municipal e estadual de ensino,

sendo a maioria efetivado por concursos públicos. Além disso, as unidades de ensino da rede

privada do município apresentam um percentual de 80% (conforme dados levantados pela CPA em

pesquisa na comunidade externa) de seus profissionais advindos das Graduações da IES.

Na área de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas os profissionais são, na

sua maioria, autônomos que trabalham com assessoria e prestação de serviços na cidade e região,

que por se tratar do interior do estado do Mato Grosso existe uma carência de profissionais na área,

em detrimento da contrapartida de serviço que é crescente. Vale ressaltar que a maioria dos

profissionais contratados na IES no setor de tecnologia são egressos do curso.

O curso Tecnologia em Estética e Cosmética teve a conclusão da primeira turma. Em pesquisa

recente levantou-se o dado de que 90% dos alunos já estão inseridos no mercado de trabalho em

salões de beleza e clínicas estéticas e, destes, 30% estão exercendo atividades profissionais em

outros municípios do entorno, o que comprova ainda mais a abrangência da IES no que diz respeito

ao desenvolvimento econômico da região.

Os egressos dos cursos das áreas das Ciências Agrárias e Ciências Exatas e da Terra, iniciam

sua inserção no mercado desde a realização dos estágios, momento em que o acadêmico se torna

visível, e, ao apresentar satisfatório grau de competência, finaliza o estágio e o curso e logo recebe

proposta de trabalho. Muitos desses egressos estão inseridos no comércio de produtos

agropecuários e agrícolas, outros realizam atividades em campo, de modo que apresentam uma

contribuição relevante para o setor do agronegócio, que aqui ressaltamos que é o meio de

desenvolvimento econômico mais significativo da região.

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Os cursos de Administração e Ciências Contábeis também apresentam uma inserção

profissional reconhecida pela sociedade, principalmente no trabalho em escritórios de

contabilidade da cidade, onde a representatividade de egressos da IES é expressiva.

O Curso de Serviço Social tem sua parcela significativa, visto que todos os Assistentes Sociais,

efetivos e contratados, da Secretaria de Assistência Social e da Secretaria de Saúde do Município

são egressos do curso. Esse fato se dá devido aos convênios e parcerias estabelecidas entre a IES e

tais Secretarias no decorrer da formação dos acadêmicos, que os coloca em relação direta com a

prática seja na efetivação de atividades de extensão, de atividades práticas ou de estágio

supervisionado.

Ainda em áreas correlatas à saúde, os cursos de Psicologia e Odontologia, apesar de ainda

não terem concluintes, já contam com convênios de estágio firmados com órgãos diversos e clínicas

de atendimento dentro da IES, que darão aos acadêmicos uma projeção profissional capaz de

promover a inserção no mercado de trabalho, de modo que possam dar um retorno à sociedade.

3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO

O nosso curso forma profissionais comprometidos com o empreendedorismo, a inovação, a

humanização da vida e o progresso social, pronto para as diversidades do mundo moderno, criativo

e descolado para desenvolver as habilidades adquiridas dentro da faculdade.

Combina a teoria com a prática através da interdisciplinaridade e a transdisciplinar idade no

decorrer da graduação, fisioterapia símbolo possibilita que as disciplinas enfoquem temas

relacionados com a realidade, incentivando-o a pesquisa e a extensão, a busca pela solução dos

problemas, levando em conta as questões sociais e as características regionais. O curso promove a

solidariedade e cidadania, através do ensino, comprometendo com a dimensão humana do

conhecimento. Por meio de estímulos a ações empreendedoras, de desenvolvimento do domínio

das novas tecnologias e tendência do mercado de trabalho do Fisioterapeuta enfatiza a necessidade

da participação em minicursos, oficinas, workshops e programas científicos, social, comunitário e

cultural. Ainda, orienta de diversas formas à ampliação do âmbito profissional para liderar equipes

e desenvolver projetos com base na inovação tecnológica, capacitando o acadêmico a atuar com

excelência na área.

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A instituição possui uma prática pedagógica de qualidade, fundamentada em uma

perspectiva dialógica, crítica – reflexiva, que parte do conhecimento da realidade para um ensino

de qualidade e possibilita a formação contínua do corpo docente. Busca constante por uma

democratização das oportunidades de acesso e permanência no curso, através do projeto

“Faculdade Facilitada” promovida pela instituição.

O mercado de trabalho é bastante promissor, especialmente na área da ergonomia, no

atendimento hospitalar em terapia intensiva, traumatologia e ortopedia com ênfase na reeducação

postural, reumatologia, na área esportiva, em clubes e academias, e nas clínicas de cirurgia plástica

e estética.

3.1. QUADRO DESCRITIVO

Nome do Curso Bacharel em Fisioterapia

Nome da Mantida Faculdades Unidas do Vale do Araguaia

Endereço de Funcionamento Rua Moreira Cabral, nº 1.000 – Setor Mariano

Ato Legal - Autorização Portaria nº 318 de 24 de abril de 2008 (DOU em

25/04/2008)

Área de Conhecimento Ciência da Biologia e Saúde

Número de vagas 120

Conceito de Autorização do Curso/ reconhecimento e ENADE

4 e 3

Turno de Funcionamento Noturno

Carga horária Total do Curso

MATRIZ INGRESSANTES A PARTIR DE 2011: 4.000h ou

4.800h/a = 2.800h ou 3.360h/a disciplinas curriculares,

900h ou 1.080h/a de Estágio Curricular Supervisionado e

300h ou 360h/a de Atividades Complementares

Tempo mínimo para integralização

Mínimo 05 anos

Tempo máximo para integralização

Máximo 08 anos

Modalidade Seriado anual/presencial

Coordenador do Curso Prof. Me. Abel Pompeu de Campos Júnior

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3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO

O Estado de Mato Grosso possui uma área territorial de 903.198,091 Km2 e uma população

estimada em 3.305.531 de pessoas, com um rendimento mensal nominal de R$ 1.139,00 per capta.

(IBGE, 2015-2016)

O Estado de Goiás, por sua vez, com 340.110,385 Km2 de extensão, possui uma população

estimada de 6.695.855 de habitantes e renda nominal de R$ 1.140,00 por pessoa ao mês. (IBGE,

2015-2016)

Ambos estão situados na região Centro Oeste do Brasil e possuem economia baseada

principalmente na agropecuária, que atraiu para a região uma forte agroindústria, em virtude do

agronegócio que é cada vez mais crescente.

O município de Barra do Garças está situado na divisa entre esses dois estados e, sem

dúvida, é um polo regional do interior mato-grossense e goiano de grande respeitabilidade, pois

conta com acessos pavimentados, especialmente interligados pela Rodovia Federal BR 070, que

percorre o trajeto entre a capital Brasília, cruzando transversalmente todo o território de Goiás,

passando por Barra do Garças, e findando no município de Cáceres/MT. Possui uma ampla rede

educacional e de saúde, pública e privada, comércio bem diversificado, indústria e um Shopping

Center.

Do total de seu produto interno bruto (PIB), 67% é originário do setor de serviços, como

demonstram os valores absolutos dispostos na figura abaixo:

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Figura 1. Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de governo e Superintendência da

Zona Franca de Manaus – SUFRAMA. Disponível em: Acesso em: 01 de abril de 2017.

Barra do Garças atende uma população total de 396.161 habitantes, que estão distribuídos

numa área de 164.395,946 Km2, referentes ao próprio município e às cidades mato-grossenses que

estão no seu entorno, pois a grande maioria dessas pessoas saem de seu domicílio buscando uma

maior diversidade e competitividade comercial, ou os serviços públicos e privados que não

encontram onde moram, onerando grandemente a prestação de serviço público, que tem um

contingente reduzido para atender à tamanha demanda.

Para uma melhor compreensão de sua importância regional, segue abaixo a lista dos

municípios de Mato Grosso que mantém uma forte relação administrativa pública e comercial com

o município de Barra do Garças.

TABELA 1. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de Mato Grosso que dependem direta ou indiretamente do município de Barra do Garças.

Município do Estado de Mato Grosso

População Censo 2014[1]

Área Territorial em Km2 [2]

Água Boa 23.057 7.510,612

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Alto Araguaia 17.168 5.514, 508

Alto Garças 11.071 3.748,048

Araguaiana 3.108 6.429,387

Araguainha 1.000 687,973

Barra do Garças 58.099 9.078,984

Campinápolis 14.971 5.967,355

Campo Verde 36.800 4.782,118

Canarana 19.948 10.882,402

Cocalinho 5.527 16.530,654

Gaúcha do Norte 6.900 16.930,665

General Carneiro 5.267 3.794,940

Guiratinga 14.401 2.189,404

Itiquira 12.293 8.722,480

Jaciara 26.281 1.676,972

Nova Xavantina 20.273 5.544,745

Novo São Joaquim 5.465 5.035,150

Pedra Preta 16.513 4.108,588

Pontal do Araguaia 5.993 2.738,777

Ponte Branca 1.648 685,987

Primavera do Leste 56.450 5.482,065

Querência 15.121 17.786,195

Ribeirão Cascalheira 9.440 11.354,805

Ribeirãozinho 2.275 625,581

Tesouro 3.498 4.188,092

Torixoréu 3.594 2.399,459

TOTAL 396.161 164.395,946 [1] Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, publicando dados do IBGE

Mas este não é o total, pois vários municípios do Estado de Goiás têm a mesma necessidade

e potencializam o comércio barragarcense, bem como buscam os serviços de educação e saúde no

município, elevando os números acima para mais 80.757 pessoas, distribuídas numa área de 16.277,

58 Km2.

Vejamos como estão distribuídos:

TABELA 2. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de Goiás que dependem direta ou indiretamente do município de Barra do Garças.

Município do Estado de Goiás

População Censo 2014[1]

Área Territorial em Km2 [2]

Aragarças 19.583 662,890

Bom Jardim 8.826 1.899,506

Britânia 5.772 1.461,187

Doverlândia 7.842 3.222,941

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Jussara 19.346 4.084,114

Montes Claros de Goiás 8.224 2.899,177

Piranhas 11.164 2.047,765

TOTAL 80.757 16.277,580 [1] Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, publicando dados do IBGE.

Portanto, analisando os dados dos delimitados municípios do Estado de Mato Grosso (Tabela

1) e do Estado de Goiás (Tabela 2) conjuntamente, observa-se que a população total dos municípios

que estão no entorno de Barra do Garças, sem excluir o próprio, era, em 2014, de aproximadamente

meio milhão de pessoas, que habitavam 180.673,526 Km2.

Destas, 23.255 pessoas foram matriculadas nas vagas do Ensino Médio ofertadas pela rede

pública dos respectivos estados no ano de 2016, tanto em escolas urbanas, quanto rurais, no

sistema de ensino regular, ou para jovens e adultos, dos referidos municípios. Todos eles

presenciais. Como é possível observar no gráfico seguinte.

Figura 2. Número de estudantes matriculados no Ensino Médio, em 2016, no município de Barra do Garças e nos municípios

circunvizinhos dos Estados de Mato Grosso e de Goiás. Fonte: INEP. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/matricula-inicial. Acesso em: 01 de abril de 2017.

O vulto populacional, as grandes áreas territoriais municipais, o crescimento desses estados

e dos referidos municípios que indubitavelmente encontram-se numa fronteira agrícola em franco

desenvolvimento o que ocasiona a grande procura dos estudantes de Nível Médio pela

profissionalização nas mais diversas áreas.

Um fator importante também a considerar é que o Estado de Mato Grosso está dentro dos

limites da Amazônia Legal, que é protegida pela Constituição Federal e pela legislação ambiental

brasileira de maneira mais rigorosa em relação ao desmatamento e ao uso da terra, pois a Floresta

Número de Estudantes matriculados no Ensino Médio

Barra do Garças

Municípios Circunvizinhosde MT

Municípios Circunvizinhosde GO

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Amazônica e sua área de transição, situadas dentro da Amazônia Legal, são consideradas patrimônio

nacional, conforme § 4º, do art. 225 da Carta de 1988. Assim, se para um produtor rural que tenha

sua propriedade fora da Amazônia Legal é direito desmatar 80% da área em qualquer bioma em que

a mesma se encontrar, na Amazônia Legal um produtor só poderá desmatar, no máximo, 20% da

área em caso de vegetação florestal, 65% em caso de estar situada no cerrado e 80% se localizada

em campos naturais.

Também não se pode olvidar que o Estado de Mato Grosso, em especial esta região, é

abundante em terras indígenas, contando atualmente com uma extensão total de 4.180.107 ha,

sendo que 14 delas já foram regularizadas, 1 está homologada e 1 delimitada. (FUNAI, 2017)

Figura 2. Terras indígenas dos Estados de Mato Grosso e de Goiás.

Fonte: FUNAI. Disponível em: http://mapas2.funai.gov.br/i3geo/interface/openlayers.htm

Nesse contexto e na intencionalidade de intervir de forma positiva, e, com o propósito de

atender à necessidade de formação de profissionais na Região do Vale do Araguaia, as Faculdades

Unidas do Vale do Araguaia surgiram no cenário educacional barragarcense.

Neste cenário, a inserção econômica e social do Curso de Fisioterapia visa suprir essa lacuna

do mercado de trabalho regional, e, ideologicamente somos sabedores que são poucos os

profissionais que são sensibilizados a respeito da humanização das ações do cuidar, ou seja, os

recursos de aprendizagem a serem usados estão articulados de forma a construir um profissional

não somente teórico/prático, mas também sensibilizado para o cuidado integral ao outro, não

apenas atendo-se ao caráter técnico do cuidar.

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4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Fisioterapia da Faculdades Unidas

do Vale do Araguaia busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza

econômica e social, como podem ser mostrados nas informações apresentadas neste capítulo.

O estado de Mato Grosso é o terceiro maior estado brasileiro em dimensão territorial (IBGE,

2015-2016), representando 74% do território nacional. Atualmente, o cenário é bastante promissor,

entre os 27 estados federativos, o Mato Grosso possui o décimo quarto maior Produto Interno Bruto

– PIB nacional (IBGE, 2014).

O Estado do Mato Grosso, tem população estimada em 3.305.531 habitantes e a cidade de

Barra do Garças, atende uma população total de 396.161 habitantes, que estão distribuídos numa

área de 164.395,946 Km2, referentes ao próprio município e às cidades mato-grossenses que estão

no seu entorno, se posiciona como a quinta maior população do estado, está localizada no Noroeste

do Mato Grosso e ocupa uma posição estratégica entre duas capitais, pois faz divisa com o estado

de Goiás, sendo a principal cidade da região conhecida como Vale do Araguaia, nas proximidades

da divisa com o estado de Goiás. Sua economia baseia-se na agropecuária, turismo e agricultura,

com destaque para a produção de soja, arroz e milho. A cidade exerce grande influência no Centro

Oeste do país, sendo o principal ponto de referência do Vale do Araguaia e de grande importância

para atividades ligadas ao turismo e ao agronegócio.

Barra do Garças com uma população de 396.161 habitantes, e o Conselho Regional de

Fisioterapia e Terapia Ocupacional tem registro de 82 fisioterapeutas na Região metropolitana da

cidade segundo dados atualizados em 2016, o que ainda é um pouco abaixo em relação ao número

de profissionais por habitantes preconizada pela OMS, que é de 1/1000. O Conselho Regional de

Fisioterapia e Terapia Ocupacional ainda registra 13 instituições de ensino superior que ofertam o

curso de graduação em Fisioterapia no estado do Mato Grosso, sendo dessas 01 na cidade de Barra

do Garças, sendo a Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.

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4.1. OBJETIVOS DO CURSO

4.1.1 Objetivo Geral

Proporcionar a formação de profissionais preparados e capacitados que possam atuar junto

à comunidade, de maneira crítica/reflexiva, numa dimensão de agente transformador, promovendo

a melhoria da saúde a partir de atitudes e procedimentos teóricos/práticos na inserção da cidadania.

4.1.2 Objetivos Específicos

O Curso de Graduação em Fisioterapia deve assegurar, também, a formação de profissionais

com competências e habilidades para:

Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,

manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos

com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente com extrema produtividade na

promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a

integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e

serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os

níveis de complexidade do sistema;

Contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas, famílias

e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas,

ambientais e biológicas;

Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo dados, solicitando,

executando e interpretando exames propedêuticos e complementares que permitam

elaborar um diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as intervenções e

condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar as disfunções no campo da

Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando

condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;

Elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica,

considerando o amplo espectro de questões clínicas, científicas, filosóficas éticas, políticas,

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sociais e culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de

intervir nas diversas áreas onde sua atuação profissional seja necessária;

Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma

forma de participação e contribuição social;

Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde

públicos ou privados, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua

competência profissional;

Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;

Prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus familiares sobre o

processo terapêutico;

Manter a confidencialidade das informações, na interação com outros profissionais de saúde

e o público em geral;

Encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais relacionando e

estabelecendo um nível de cooperação com os demais membros da equipe de saúde;

Manter controle sobre a eficácia dos recursos tecnológicos pertinentes à atuação

fisioterapêutica garantindo sua qualidade e segurança;

Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e

científicos;

Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Fisioterapia e seus

diferentes modelos de intervenção.

A formação do fisioterapeuta deverá atender ao sistema de saúde vigente no país, a atenção

integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado.

4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos

requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:

I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem

estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde,

tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática

seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde,

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sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar

soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais

altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a

responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a

resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;

II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na

capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo efetividade, da

força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas.

Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar,

sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a

confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais

de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não- verbal e

habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de

tecnologias de comunicação e informação;

IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão

estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da

comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para

tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas,

fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recurso físicos e

materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem

empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; e

VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente,

tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem

aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o

treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições

para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços,

inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e

a cooperação através de redes nacionais e internacionais.

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A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos

requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas:

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,

manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos

com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com

extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania

e de ética;

IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir

a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e

serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os

níveis de complexidade do sistema;

V - contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas,

famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais,

econômicas, ambientais e biológicas;

VI - realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo dados, solicitando,

executando e interpretando exames propedêuticos e complementares que permitam

elaborar um diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as intervenções e

condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar as disfunções no campo da

Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando

condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;

VII - elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica,

considerando o amplo espectro de questões clínicas, científicas, filosóficas éticas, políticas,

sociais e culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de

intervir nas diversas áreas onde sua atuação profissional seja necessária;

VIII - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma

forma de participação e contribuição social;

IX - desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde

públicos ou privados, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua

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competência profissional;

X - emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;

XI - prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus familiares sobre

o processo terapêutico;

XII - manter a confidencialidade das informações, na interação com outros profissionais de

saúde e o público em geral;

XIII - encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais relacionando e

estabelecendo um nível de cooperação com os demais membros da equipe de saúde;

XIV - manter controle sobre à eficácia dos recursos tecnológicos pertinentes à atuação

fisioterapêutica garantindo sua qualidade e segurança;

XV - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e

científicos;

XVI - conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da

Fisioterapia;

XVII - seus diferentes modelos de intervenção.

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4.2.1 Quadro demonstrativo da organização curricular, de acordo com as habilidades e competências estabelecidas nas diretrizes curriculares nacionais do curso de Fisioterapia.

Série/

Ano

Disciplina Objetivos Habilidades e competências Relacionadas

1° ano Anatomia Humana Proporcionar ao aluno um estudo

detalhado da Anatomia frente ao

funcionamento dos sistemas, assim

como o reconhecimento das

estruturas anatômicas que

correspondem a cada um desses

sistemas, pois estes conceitos devem

ser bem descritos e detalhados na

Fisioterapia para o conhecimento de

todas as estruturas corpóreas.

Art. 5º da DCN/2002 traz que: A formação do Fisioterapeuta tem

por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos

para o exercício das seguintes competências e habilidades

específicas:

I – Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício

profissional;

IV – Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida

e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência,

entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e

serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos

para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

V – Contribuir para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade

de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas

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circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e

biológicas;

Ano

Citologia e Histologia Proporcionar aos acadêmicos os

elementos necessários para a

obtenção de conhecimentos teóricos

e práticos a respeito da citologia e

histologia das diferentes células e

tecidos do corpo humano.

- Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

- Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção

da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

- Contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade

de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas

circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e

biológicas;

- Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de

trabalhos acadêmicos e científicos;

1º ano Bioquímica e Biofísica Oferecer subsídios teóricos e práticos

para cursar as disciplinas do curso com

desenvoltura e criticidade para

compreender a importância biológica,

funcionamento normal, processos

metabólicos do organismo e

Saber pela Ciência, a partir de sua experiência com a química que

o cerca; sendo introdutório para completa compreensão dos

conteúdos. Conhecer as propriedades, as ligações químicas e

ionização, entender sobre o sistema tamponante e pH fisiológico.

Conhecer as propriedades, estruturas, principais tipos e funções,

classificação, importância biológica, formação de peptídeos,

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26

reconhecer os possíveis distúrbios

metabólicos relacionados aos

aminoácidos, proteínas, carboidratos,

lipídeos e ácidos nucleicos.

Proporcionar conhecimentos básicos

em biofísica que auxiliem o acadêmico

a ampliar a sua capacidade em

desenvolver diversas atividades

inerentes ao profissional

fisioterapeuta. Entender sobre os

processos bioquímicos e biofísicos

sendo imprescindível para a saúde do

indivíduo, meio ambiente e sociedade.

proteínas e possíveis distúrbios relacionados. Compreender o

metabolismo, as enzimas necessárias, o catabolismo, a remoção

do nitrogênio dos aminoácidos, as reações e regulação do ciclo da

ureia, o metabolismo da amônia, causas e consequências da

hiperamonemia.

Conhecer as biomoléculas mais abundantes na Terra;

compreender suas funções, principais classes e alguns exemplos

de seus muitos papeis estruturais e funcionais. Compreender a

função e as reações de metabolização dos carboidratos, regulação

enzimática, os produtos finais e seus destinos, as condições

necessárias para produção de energia e possíveis distúrbios.

Conhecer as classes lipídicas e as importantes funções que elas

desempenham em nosso organismo. Compreender as reações de

metabolização dos lipídeos, seus produtos, enzimas envolvidas.

Apresentar a produção de ATP a partir do ácido palmídico, a

produção, utilização dos corpos cetônicos e relação entre corpos

cetônicos, diabetes e jejum prolongado.

1° Ano Neuroanatomia Estimular o conhecimento teórico- Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e

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prático sobre a anatomia funcional do

Sistema Nervoso, bem como, suas

divisões e suas relações com os demais

sistemas integrando os aspectos

anátomos funcionais com aspectos

anátomo-clínicos.

atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida

como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços

preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada

caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

1° ano Embriologia e Genética Compreender os principais tópicos a

respeito do desenvolvimento humano

e os fundamentos básicos de genética,

e que contribuir para a melhoria da

qualidade de vida da população.

Compreender a formação dos

gametas, e desenvolvimento do

embrião. Enfatizando a formação dos

órgãos e sistemas partir de uma célula.

II -atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em

programas de

Promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da

saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano,

respeitando-o e valorizando-o;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinar mente com extrema produtividade na promoção

da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

V -contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade

de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas

circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e

biológicas;

1° ano Ética, Fundamentos e

História da Fisioterapia

Desenvolver o conhecimento sobre a

Fisioterapia enquanto ciência e

profissão, tendo como referência a

história e as perspectivas futuras.

Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção

da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

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Conhecer os fundamentos básicos da

Fisioterapia, promovendo uma

formação generalista articulada com

as demais ciências afins e correlatas,

aperfeiçoando o seu perfil

profissional, numa visão ética, critica,

reflexiva e criativa, de forma

integralizadora com o homem e a

sociedade. Discutir a história da

fisioterapia no Brasil e no mundo e as

perspectivas, atuais e futuro, do

mercado de trabalho; Contextualizar a

área de conhecimento da fisioterapia

nas dimensões de área básica, área

clínica e de pesquisa;

Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e

atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida

como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços

preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada

caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Contribuir

para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de vida das

pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias

éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;

Manter a confidencialidade das informações, na interação com

outros profissionais de saúde e o público em geral; conhecer os

fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da

Fisioterapia; seus diferentes modelos de intervenção.

1° ano Noções de Saúde

Pública e Primeiros

socorros

Compreender as Políticas Públicas de

Saúde vigentes, identificando a

atuação do profissional do

Fisioterapeuta nas mesmas e adquirir

noções básicas de primeiros socorros

em atendimento de urgência e

emergência.

Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e

atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida

como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços

preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada

caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

Contribuir para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de

vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas

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circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e

biológicas.

1º ano Português

Instrumental

Fornecer ao acadêmico embasamento

teórico e prático para a melhoria de

sua comunicação oral e escrita e, ao

mesmo tempo, possibilitá-lo

compreender e interpretar diferentes

gêneros textuais a partir de técnicas

de leitura, bem como, produzir textos

demonstrando conhecimentos de

textualidade apropriada para os vários

tipos de discurso falado ou escrito, e

ainda, adequação de linguagem

específica para o ambiente em que

exercerá suas atividades como

fisioterapeuta e demais situações de

produção de discursos que a realidade

social exigir.

Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o

exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas

comunicações interpessoais ou intergrupais; Ter iniciativa,

criatividade, determinação, vontade política e administrativa,

desejo de aprender, abertura às mudanças e consciência da

qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional;

Desenvolver a capacidade de transferir conhecimentos da vida e

da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu

campo de atuação profissional, em diferentes modelos

organizacionais, revelando-se profissional adaptável.

Apropriação de diferentes técnicas de leitura, interpretação e

produção textual a fim de possibilitar o acadêmico (a)

compreender o processo de organização argumentativa e de

domínio da intertextualidade. Entendimento e aplicação das

normas gramaticais da modalidade culta da língua para minimizar

as dificuldades de uso apropriado da linguagem formal.

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Compreensão de textualidades específicas para a produção de

textos como síntese, parágrafo-padrão, dissertação-

argumentativa, paráfrase, resumo, resenha, relatório, carta-

comercial (e-mail), ata, declaração, procuração e comunicação

científica (artigo).

1° ano Observação clínica I Oferecer aos acadêmicos do curso de

Fisioterapia oportunidade de contato

com a realidade de clínica e sua

intervenção nas diversas áreas da

Fisioterapia. Estimular o senso crítico

frente às terapêuticas observadas.

Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção

da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e

atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida

como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços

preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada

caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Contribuir

para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de vida das

pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias

éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;

Elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a

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intervenção fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de

questões clínicas, científicas, filosóficas éticas, políticas, sociais e

culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta,

sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação

profissional seja necessária; Exercer sua profissão de forma

articulada ao contexto social, entendendo- a Como uma forma de

participação e contribuição social;

2° Ano Cinesiologia e

Biomecânica

Desenvolver o estudo do movimento

humano nos aspectos biológicos,

anatômicos e físicos relacionados ao

uso do movimento como estratégia de

reabilitação integrando com aspectos

anátomo-clínicos.

Elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a

intervenção fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de

questões clínicas, científicas, filosóficas éticas, políticas, sociais e

culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta,

sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação

profissional seja necessária;

Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social,

entendendo-a como uma forma de participação e contribuição

social;

2° ano Fisiologia Humana Estimular o conhecimento acerca das

funções orgânicas e compreender a

Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

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forma com que os sistemas interagem

entre si contribuindo para a

manutenção do equilíbrio interno

dinâmico do corpo. Enfatizar os efeitos

do exercício físico sobre diversos

sistemas orgânicos a fim de contribuir

para o entendimento da performance

físico-esportiva.

Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em

programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e

recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser

humano, respeitando-o e valorizando-o;

Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção

da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e

atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida

como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços

preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada

caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

Contribuir para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de

vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas

circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e

biológicas;

Elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a

intervenção fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de

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questões clínicas, científicas, filosóficas éticas, políticas, sociais e

culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta,

sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação

profissional seja necessária;

Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social,

entendendo-a como uma forma de participação e contribuição

social;

Manter a confidencialidade das informações, na interação com

outros profissionais de saúde e o público em geral;

Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de

trabalhos acadêmicos e científicos;

Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos

da Fisioterapia;

2° ano Patologia Geral Oferecer subsídios teóricos e práticos

para que os acadêmicos possam

cursar as disciplinas do curso de

Patologia geral com desenvoltura e

criticidade para entender que a

Aplicação e compreensão pelos acadêmicos no estudo dos

principais problemas de saúde em seu país e no mundo. Estudo

das principais alterações patológicas funcionais e estruturais para

que os acadêmicos da fisioterapia possam agir na prevenção de

doenças, promovendo e mantendo a saúde, como também o bem

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patologia é imprescindível para as

alterações patológicas que levam a

distúrbios no processo de saúde e

doença, associado às condições

ambientais e sociais;

estar e a qualidade de vida humana em relação às patologias do

processo infeccioso que provoca agravos de saúde pública. Atuar

em equipe multidisciplinar com ênfase na, prevenção e

tratamento desses agravos patológicos que leva ao um

desequilíbrio da saúde humana. Desenvolvendo as seguintes

habilidades:

1) Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional

na fisioterapia;

2) Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em

programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e

recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser

humano, respeitando-o e valorizando-o;

3) Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção

da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

4) Identificar as principais mudanças funcionais causadas pelas

alterações patológicas mais comuns, para aplicar o conhecimento

nas intervenções e condutas fisioterapêuticas, associada a pratica

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de atendimento e restabelecimento de lesões que afetam a

mobilidade e motilidade humana;

5) Explicar as principais patologias relacionadas ao trabalho e ao

ambiente, principalmente o tropical, com o intuito de o acadêmico

contribuir para a saúde, qualidade de vida e bem estar das

pessoas, considerando as circunstâncias ambientais e biológicas;

6) Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de

trabalhos acadêmicos e científicos.

2° ano Bases, métodos e

técnicas de avaliação

em fisioterapia

Capacitar o acadêmico a desenvolver

o conhecimento científico para que o

mesmo possa identificar analisar e

realizar avaliações cinético-funcionais

em fisioterapia, permitindo

estabelecer o nível de função do

paciente e identificar o seu problema.

Conhecer os métodos de avaliação em Fisioterapia e as diferentes

técnicas de avaliação físico-funcional.

Estimular o acadêmico a produzir visão crítica sobre atuação e

pesquisa na área de fisioterapia preparando acadêmicos para

trabalhar com os diferentes métodos e técnicas de avaliação,

incentivando a intervenção fisioterapêutica não só como

reabilitação, mas principalmente preventiva e sobre tudo

contribuir para uma melhor qualidade de vida.

Formar um acadêmico participativo e critico através da ordem

cognitiva/emocional, tornando-o capacitado a conviver com as

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diferenças pessoais nos sentidos de responsabilidade estético,

espiritual e emocional.

2° ano Cinesioterapia Conhecer e compreender a

importância da Cinesioterapia bem

como ela é aplicada nas diversas

formas de tratamentos Fisioterápicos

juntamente com as estruturas e os

sistemas corporais, com intuito de

utilizá-la nas práticas cinestésicas

corporais.

atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em

programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e

recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser

humano, respeitando-o e valorizando-o; atuar

multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção

da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo

dados, solicitando, executando e interpretando exames

propedêuticos e complementares que permitam elaborar um

diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as

intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas,

objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em

toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,

reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;

elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a

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intervenção fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de

questões clínicas, científicas, filosóficas, elaborar criticamente o

diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica,

considerando o amplo espectro de questões clínicas, científicas,

filosóficas éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na

atuação profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas

diversas áreas onde sua atuação profissional seja necessária;

2° Ano Eletrotermofototerapia Fornecer ao aluno elementos teóricos

e práticos relacionados aos recursos

físicos utilizados pelo fisioterapeuta,

visando capacitá-los para a prática

clínica da fisioterapia.

Elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a

intervenção fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de

questões clínicas, científicas, filosóficas éticas, políticas, sociais e

culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta,

sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação

profissional seja necessária;

Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão

de serviços de saúde públicos ou privados, além de assessorar,

prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência

profissional;

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2° ano Antropologia e

Sociologia

Aplicar os conhecimentos sociológicos

à formação do fisioterapeuta, no

sentido de propor o reconhecimento e

a análise crítica das questões sociais e

sociológicas, consideradas como

expressões das relações estabelecidas

no cotidiano, em diversas instâncias, e

que condicionam, por conseguinte, a

ação do sujeito enquanto parte deste

todo, compelindo-o a elaborar

análises e ações sobre os problemas

de forma responsável.

Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional.

Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social,

entendendo-a como uma forma de participação e contribuição

social.

2° ano Introdução à

Metodologia Cientifica.

Conhecer e compreender a

importância do estudo da

metodologia para compreensão de

pesquisa científica. Bem como a

estrutura básica do conhecimento

humano. Ententendo as etapas do

Dominar os conhecimentos pedagógicos e específicos da docência

referentes aos conteúdo da área e aqueles advindos das ciências e

áreas afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e

estéticos próprios de uma sociedade histórica, plural e

democrática. Acompanhar as transformações acadêmico-

cientificas da Educação Física e de áreas afins mediante a análise

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projeto de pesquisa, juntamente com

sua estruturação. Aprender a construir

referências bibliográficas, citações e

normatizações de trabalhos

acadêmicos segundo as normas da

ABNT.

crítica da literatura especializada com o propósito de continua

atualização e produção acadêmico-cientifica;

Utilizar recursos da tecnologia de informação e da comunicação de

forma a ampliar e diversificar as formas de interagir com as fontes

de produção e de difusão de conhecimento específicos da

Fisioterapia e de áreas afins, com o propósito de continua

atualização e produção acadêmico-cientifica. Possibilitando ao

acadêmico com isso, buscar e usar o conhecimento científico

necessário à atuação profissional. Argumentar de forma crítica,

com precisão e objetividade. Compreender e aplicar os diversos

métodos e técnicas da pesquisa científica. Identificar as fontes de

pesquisa e utilizá-las, conforme o trabalho a ser desenvolvido;

Compreender e utilizar técnicas de estudo. Elaborar trabalhos

científicos conforme os métodos e técnicas da pesquisa científica.

2° ano Recursos Terapêuticos

Manuais

Proporcionar conhecimento sobre a

história da Massoterapia e o

aprendizado de técnicas de massagem

clássica, terapêutica e drenagem

Identificar as diversas abordagens da Fisioterapia Manual Global e

dos recursos terapêuticos manuais, desenvolvendo a capacitar e

habilidade do acadêmico bem como a técnica adequada para cada

patologia e suas formas de tratamento, bem como para planejar

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linfática manual, capacitando o aluno

a realizar o diagnóstico, bem como as

indicações e contra indicações e

técnicas de tratamento para

prevenção e disfunções osteo-mio

articulares e neuromusculares.

condutas preventivas e terapêuticas em terapia manual.

Desempenhando ações de prevenção, promoção, proteção e

reabilitação da saúde, proporcionando melhor qualidade de vida

dentro dos princípios da ética/bioética, respeitando as diferenças

e os valores morais e culturais do cliente.

3º Ano Administração voltada

para a Fisioterapia

Permitir a formação generalista no

âmbito do conhecimento

administrativo destacando as

habilidades de acordo com as teorias

de administração visando formar

profissionais na área de FISIOTERAPIA

com conhecimentos para administrar

organizações e, ainda, propiciar ao

acadêmico o conhecimento sobre o

sistema organizacional nas empresas e

os processos de mudanças inseridos

nos novos estilos de gestão, visando

De acordo com o Art. 4º. da Resolução CNE/CES 4, de 19 de

fevereiro de 2002, a formação do Fisioterapeuta tem por objetivo

dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o

exercício das seguintes competências e habilidades gerais:

Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os

profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições

de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade.

A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia,

habilidade para tomada de decisões, comunicação e

gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar

aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração

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prepará-lo para compreender e

interagir nos fatos de natureza

conceitual e operacional vinculada à

sua atividade

tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de

informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem

empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na

equipe de saúde.

3° ano Epidemiologia e

Bioestatística

Conhecer e compreender o processo

saúde-doença, sob o prisma da

epidemiologia, enfocando sua

determinação social e a aplicação da

epidemiologia em serviços de saúde e

em pesquisas na área de Gestão e

Saúde, além de oferecer ao acadêmico

os conhecimentos básicos para a

compreensão da base conceitual e

metodológica da bioestatística

requerida no planejamento, análise de

dados e interpretação de resultados

de pesquisa científica.

- Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito

profissional, de vem estar aptos a desenvolver ações de

prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em

nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar

que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com

as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar

criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar

soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus

serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos

princípios da ética/bioética, tendo em conta que a

responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato

técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto

em nível individual como coletivo;

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42

- atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em

programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e

recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o

ser humano, respeitando-o e valorizando-o

- contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade

de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas

circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e

biológicas;

- Possibilitando ao acadêmico com isso, buscar e usar o

conhecimento científico necessário à atuação profissional.

3° ano Fisioterapia Dermato-

Funcional

Possibilitar ao acadêmico

conhecimentos sobre métodos de

Intervenção e prevenção das

alterações, disfunções estéticas e

dermatológicas inestéticas. Promover

o conhecimento dos tratamentos

existentes na Fisioterapia Dermato

Funcional. Acompanhar os avanços

-Desenvolver conhecimento específico sobre as disfunções

dermato funcionais, aquisição das competências necessárias para

realizar a avaliação e o tratamento das disfunções estéticas.

-Capacitar-se para desenvolvimento da prática das diversas

técnicas e abordagens pertinentes aos tratamentos das disfunções

dermato-funcionais bem como as técnicas de prevenção e bem

estar.

Realizar e planejar no âmbito da prática da fisioterapia dermato -

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43

biotecnológicos na área e apresentá-la

como mais uma área de atuação do

profissional de Fisioterapia.

funcional, os recursos fisioterapêuticos nos distúrbios endócrinos-

metabólicos, circulatórios, dermatológicos e musculoesqueléticos

respeitando os princípios da ética/bioética.

3° ano Fisioterapia Preventiva

e Ergonomia

Fortalecer a atuação fisioterapêutica

na atenção primária à saúde.

Destacar a importância da ergonomia

como ação preventiva para a

manutenção da saúde ocupacional.

Descrever a ergonomia nos serviços e

na vida diária. Destacando respectivo

equipamento de proteção individual

(EPI), e as recomendações para a

prevenção das patologias relacionadas

com a ocupação.

Art. 5º da DCN/2002 traz que: A formação do Fisioterapeuta tem

por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos

para o exercício das seguintes competências e habilidades

específicas:

I – Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício

profissional;

IV – Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida

e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência,

entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e

serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos

para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

V – Contribuir para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade

de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas

circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e

biológicas;

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44

3° ano Hidroterapia Estudar e aplicar a utilização da água

como recurso terapêutico em diversas

patologias, no desenvolvimento de

ações de proteção, prevenção e

reabilitação da saúde.

Avaliar, elaborar diagnóstico cinético-funcional, objetivos, e

condutas do tratamento fisioterapêutico, além de decidir a alta

fisioterapêutica baseada na evolução dos casos e reavaliações

sistemáticas, a partir das tomadas de decisão.

Escolher e aplicar corretamente os recursos hidroterapêuticos,

considerando a técnica, duração, frequência e intensidade de

aplicação;

Observar, elaborar e executar estratégias de intervenção

hidroterapêutica na atenção básica à saúde da comunidade, a fim

de prevenir e/ou tratar disfunções osteomioarticulares,

neuromusculares e cardiorespiratórias.

3° ano Farmacologia Capacitar o graduando de fisioterapia

para que compreenda as vias de

administração da medicação, a ação

do organismo ao fármaco e o efeito

deste fármaco nos diversos tecidos do

organismo e aplicar as indicações dos

medicamentos em diversas condições

Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional,

atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em

programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e

recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser

humano, respeitando-o e valorizando-o. Realizar

multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção

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45

clínicas. da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética.

Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios e prestar

esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus

familiares sobre o processo terapêutico.

3° ano Prótese e órtese. Desenvolver a prática do atendimento

em fisioterapia através da avaliação do

paciente, construção dos objetivos e

condutas fisioterapêuticas ao

atendimento de pacientes

amputados, bem como na prevenção

de complicações e na reabilitação

físico-funcional

atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em

programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e

recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser

humano, respeitando-o e valorizando-o; atuar

multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção

da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo

dados, solicitando, executando e interpretando exames

propedêuticos e complementares que permitam elaborar um

diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as

intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas,

objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em

toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,

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46

reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;

elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a

intervenção fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de

questões clínicas, científicas, filosóficas, elaborar criticamente o

diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica,

considerando o amplo espectro de questões clínicas, científicas,

filosóficas

éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na atuação

profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas diversas

áreas onde sua atuação profissional seja necessária; exercer sua

profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a

como uma forma de participação e contribuição social;

desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão

de serviços de saúde públicos ou privados, além de assessorar,

prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência

profissional;

Ano

Imunologia Capacitar os acadêmicos a

compreender o sistema imune e a

- Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

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47

interpretar os fenômenos

relacionados a resposta imunológica.

- Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção

da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

- Contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade

de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas

circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e

biológicas;

- Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente

colhendo dados, solicitando, executando e interpretando exames

propedêuticos e complementares que permitam elaborar um

diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as

intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas,

objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em

toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,

reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica.

3° ano Psicologia em Saúde Compreender o homem como ser

biopsicossocial no contexto teórico da

psicologia, visando um maior

Favorecer ao aluno uma melhor compreensão dos diferentes

aspectos psicológicos do paciente e com isso proporcionar

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48

desenvolvimento pessoal e

profissional.

melhores condições para o estabelecimento da relação

fisioterapeuta – paciente.

Reconhecer a importância da psicologia na área da saúde.

Sensibilizar o aluno quanto ao trabalho interdisciplinar na saúde.

3° ano Observação Clínica II Oferecer aos acadêmicos do curso de

Bacharelado em Fisioterapia

oportunidade de contato com a

realidade de intervenção das diversas

áreas da Fisioterapia. Estimular o

senso crítico frente às terapêuticas

observadas.

Art. 5º da DCN/2002 traz que: A formação do Fisioterapeuta tem

por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos

para o exercício das seguintes competências e habilidades

específicas:

I – Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício

profissional;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção

da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

IV – Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida

e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência,

entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e

serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos

para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

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V – Contribuir para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade

de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas

circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e

biológicas;

VII - Elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a

intervenção fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de

questões clínicas, científicas, filosóficas éticas, políticas, sociais e

culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta,

sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação

profissional seja necessária;

VIII - Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social,

entendendo- a

Como uma forma de participação e contribuição social;

4° ano Fisioterapia Traumato-

Ortopédica e

Desportiva

Conhecer e compreender, planos de

tratamento fisioterapêutico nas lesões

traumato-ortopédicas e nas lesões de

diferentes modalidades desportivas.

Desenvolver habilidades sobre avaliação aplicada à fisioterapia em

ortopedia e Traumatologia identificando mecanismo de lesão,

sinais e sintomas das lesões traumato-ortopédicas.

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50

Familiarizar o aluno com a prática da fisioterapia, estudando os

métodos utilizados pela fisioterapia para a reabilitação das lesões

traumato-ortopédica e desportivas.

Formar um acadêmico participativo e critico através da ordem

cognitiva/emocional, tornando-o capacitado a conviver com as

diferenças pessoais nos sentidos de responsabilidade estético,

espiritual e emocional.

4° Ano Fisioterapia

Neurológica

Promover conhecimento da

neuroanatomia e neurofisiologia

normal das estruturas do sistema

nervoso identificando as alterações na

morfologia e no funcionamento das

estruturas acometidas por disfunções

ou alterações do sistema nervoso para

avaliar cada estrutura que compõe o

sistema nervoso, obtendo respostas

para elaboração de um plano de

reabilitação neurológica e estabelecer

Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo

dados, solicitando, executando e interpretando exames

propedêuticos e complementares que permitam elaborar um

diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as

intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas,

objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em

toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,

reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;

Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de

trabalhos acadêmicos e científicos;

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metas e estratégias com base nas

técnicas e métodos de tratamento

aplicados à neurologia para uma

reabilitação física, na prevenção ou

amenizar sequelas instaladas.

4° ano Fisioterapia em

Urologia, Ginecologia e

Obstetrícia

Aprofundar as questões femininas,

bem como alterações que possam

ocorrer durante sua evolução

biológica. Estudar e entender as

causas, sinais e sintomas da

incontinência urinária e fecal, para

que o conhecimento seja relacionado

com o tratamento fisioterapêutico.

Familiarizar o aluno com a

nomenclatura utilizada em Urologia,

Ginecologia e Obstetrícia; rever a

anatomia e fisiologia do aparelho

genital masculino e feminino e suas

Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção

da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e

atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida

como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços

preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada

caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Contribuir

para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de vida das

pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias

éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;

realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo

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disfunções; estabelecer uma avaliação

apropriada para cada condição da

mulher; estabelecer programa

fisioterapêutico apropriado para a

mulher. Estudar as alterações

fisiológicas normais na gravidez.

dados, solicitando, executando e interpretando exames

propedêuticos e complementares que permitam elaborar um

diagnóstico cinético- funcional, para eleger e quantificar as

intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas,

objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em

toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,

reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica

Encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais

relacionando e estabelecendo um nível de cooperação com os

demais membros da equipe de saúde;

4° ano Fisioterapia Pediátrica Estimular a construção de

conhecimentos para a realização de

avaliações cinético-funcionais em

fisioterapia pediátrica favorecendo a

compreensão sobre a conduta

preventiva e terapêutica do

fisioterapeuta nas alterações

funcionais das doenças mais

Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção

da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo

dados, solicitando, executando e interpretando exames

propedêuticos e complementares que permitam elaborar um

diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as

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53

incidentes em pediatria de forma que

encontrem subsídios para desenvolver

as habilidades necessárias para a

prática corrente na reabilitação física

de crianças.

intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas,

objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em

toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,

reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;

Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e

atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida

como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços

preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada

caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Contribuir

para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de vida das

pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias

éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;

conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de

trabalhos acadêmicos e científicos;

4° ano Fisioterapia

Cardiovascular

Proporcionar ao aluno o

conhecimento das bases anátomo –

fisiológicas do sistema cardio

circulatório, bem como os

Desenvolver conhecimento das bases anátomo – fisiológicas do

sistema cardio circulatório; dos fundamentos da prática clínica em

cardiologia; da interação atividade física e correlação com

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fundamentos da prática clínica em

cardiologia, além de compreender os

fundamentos da avaliação funcional

cardiovascular para aplica-los ao

tratamento fisioterapêutico de

forma individualizada.

condições cardiovasculares em casos de pré e pós-cirúrgicos

dento da reabilitação cardiovascular.

- Utilizar fundamentos da avaliação funcional cardiovascular para

dar suporte ao tratamento fisioterapêutico, bem como identificar

o diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica.

- Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão

de serviços de saúde públicos ou privados, além de assessorar,

prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência

profissional.

- Prestar esclarecimentos e orientar o indivíduo e os seus

familiares sobre o processo terapêutico.

-Intervir nas diversas áreas onde sua atuação profissional seja

necessária.

4° ano Fisioterapia Geriátrica

gerontológica e

reumatológica

Estimular o conhecimento teórico-

prático de todo o sistema

musculoesquelético. Avaliação,

elaboração do diagnostico

fisioterapêutico e o plano de

Art. 5º da DCN/2002 traz que: A formação do Fisioterapeuta tem

por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos

para o exercício das seguintes competências e habilidades

específicas:

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tratamento. I – Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício

profissional;

IV – Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida

e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência,

entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e

serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos

para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

V – Contribuir para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade

de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas

circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e

biológicas;

4° Ano Fisioterapia

Respiratória

Capacitar o acadêmico a desenvolver

o conhecimento científico para que

possa identificar analisar e elaborar

criticamente o diagnóstico cinético

funcional das disfunções respiratórias

sendo capaz de estratificar o risco de

um evento posterior de forma a

Art. 5º da DCN/2002 traz que: A formação do Fisioterapeuta tem

por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos

para o exercício das seguintes competências e habilidades

específicas:

I – Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício

profissional;

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56

auxiliar na condução clínica do

tratamento nas diferentes fases

cronológicas, possibilitando conhecer,

selecionar e executar as diferentes

técnicas de tratamento de acordo com

as específicas disfunções, oferecendo

condições adequadas para correta

integração à equipe de saúde.

IV – Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida

e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência,

entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e

serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos

para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

V – Contribuir para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade

de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas

circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e

biológicas;

VI – Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente

colhendo dados, solicitando, executando e interpretando exames

propedêuticos e complementares que permitam elaborar um

diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as

intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas,

objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em

toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,

reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;

4º ano Exames e Meios de Diagnósticos

Oferecer subsídios teóricos e práticos Identificar os princípios para a formação das imagens radiológicas

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57

relacionados à atuação do

fisioterapeuta no diagnóstico por

imagem. Interpretar exames de RX

(Raio-X), TC (Tomografia

Computadorizada) e RM (Ressonância

Magnética), identificando as

estruturas e as alterações neles

existentes auxiliando-o na atuação

acadêmica e posteriormente pro-

fissional.

no diagnóstico fisioterapêutico, proporcionando uma visão crítica

e reflexiva na avaliação fisioterapêutica através dos exames de

imaginologia e interpretação radiológica.

Compreender as noções básicas sobre indicações, usos e

limitações dos exames de imagem, como também a importância

do apoio da imaginologia nas práticas de reabilitação

fisioterapêutica.

Compreender e interpretar os processos e exames laboratoriais

envolvidos nos distúrbios da respiração e patologias

correlacionadas.

5° ano TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

Capacitar ao aluno conhecimentos

fundamentais de Trabalhos de

Conclusão de Curso, através da

realização de artigo científico,

proporcionando uma visão ampla no

campo da Fisioterapia, para que o

mesmo possa conhecer métodos e

Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção

da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de

trabalhos acadêmicos e científicos;

Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos

da Fisioterapia e seus diferentes modelos de intervenção.

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58

técnicas de investigação e elaboração

de trabalhos acadêmicos e científicos;

Optativa Libras Conhecer e aplicar o ensino teórico-

prático da libras como uma atividade

educativa e recreativa, ressaltando a

comunicação em libras e suas

implicações para o desenvolvimento

humano por meio da prática docente.

De acordo com Art. 5º da DCN para o Curso de Pedagogia, o

egresso, com a colaboração desta disciplina, deverá estar apto

a:

I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma

sociedade justa, equânime, igualitária;

II - compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de

forma a contribuir para seu desenvolvimento nas dimensões,

entre outras, física, psicológica, intelectual, social;

[...]

X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as

diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de

gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades

especiais, escolhas sexuais, entre outras;

XI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre

a área educacional e as demais áreas do conhecimento;

[...]

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FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br

- CURSO DE FISIOTERAPIA -

59

XIV - realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre

outros: sobre alunos e alunas e a realidade sociocultural em que

estes desenvolvem suas experiências não escolares; sobre

processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios

ambiental- ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre

organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas;

XV - utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para

construção de conhecimentos pedagógicos e científicos;

Compreender a relação da libras no âmbito educacional como

conteúdo orientado por valores sociais, morais e éticos pautado

no trabalho em grupo e em práticas investigativas considerando

toda sua estruturação didática, diagnosticando os interesses e

necessidades do ambiente escolar, estabelecendo a comunicação

entre surdos e ouvintes.

5° ano Informática aplicada à Fisioterapia

Conhecer e utilizar as principais

ferramentas computacionais na área

da fisioterapia, tendo em vista a sua

prática profissional: Gerenciamento,

Art. 4º da DCN/2002 A formação do Fisioterapeuta tem por

objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o

exercício das seguintes competências e habilidades gerais:

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- CURSO DE FISIOTERAPIA -

60

pesquisas, e onde se faz necessário

sua utilização.

Apresentar aos acadêmicos os

elementos que compõem a Tecnologia

da informação voltada a Fisioterapia,

oportunizando o aprimoramento das

habilidades e competências dos

acadêmicos em relação a informática

aplicada, possibilitando assim,

mostrar-lhes a relação da informática

com ferramenta de auxilio no campo

de atuação na área da saúde.

III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e

devem manter a confidencialidade das informações a eles

confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o

público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal,

não- verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo

menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e

informação;

5º ano Inglês Entender os subsídios teóricos e

práticos para cursar a disciplina com

habilidade de forma crítica,

entendendo a imprescindível

importância da língua inglesa para a

formação acadêmica do profissional

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção

da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

VI - realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente

colhendo dados, solicitando, executando e interpretando exames

propedêuticos e complementares que permitam elaborar um

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Farmacêutico, na qual desenvolvem a

capacidade de aplicação de técnicas

que ajudam na compreensão da língua

inglesa por meio da leitura e

compreensão de textos na área da

saúde.

diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as

intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas,

objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em

toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,

reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;

XV - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de

trabalhos acadêmicos e científicos;

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62

4.3. PERFIL DO EGRESSO

O profissional Fisioterapeuta formado pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia tem

como perfil, uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a atuar em todos

os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Detém visão ampla e global,

respeitando os princípios éticos/bioéticos, e culturais do indivíduo e da coletividade. Capaz de ter

como objeto de estudo o movimento humano em todas as suas formas de expressão e

potencialidades, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas repercussões

psíquicas e orgânicas, objetivando a preservar, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos,

sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico físico e funcional, eleição e execução dos

procedimentos fisioterapêuticos pertinentes a cada situação.

4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO

O profissional poderá atender tanto individual quanto coletivamente, atuando em

Instituições públicas ou particulares, sejam elas:

Clínicas, ambulatórios, centros de saúde, hospitais e maternidades, Unidades de

Terapia Intensiva (UTI), escolas (docência, pesquisa científica, prevenção e reabilitação), centros e

laboratórios de pesquisa indústrias/empresas (consultoria, auditoria, perícia judicial, prevenção e

reabilitação), clubes e academias (detecção/avaliação funcional, prevenção e reabilitação). Na

vigilância sanitária e na gestão em nível federal, estadual e municipal.

A FISIOTERAPIA tem os mais diversos campos e áreas de atuação, cada dia mais

especializados e desenvolvidos, a saber:

Traumatologia, Ortopedia e Desportiva

Neurologia

Pneumologia

Cardiologia

Terapia Intensiva

Geriatria

Reumatologia

Dermatologia

Uroginecologia e Obstetrícia

Pediatria

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63

Ergonomia

4.5. ESTRUTURA CURRICULAR

O Curso está estruturado e organizado com base na Resolução CNE/CES 4, DE 19 DE

FEVEREIRO DE 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação

em Fisioterapia e sob o ponto de vista legal que está em consonância com a lei da Lei nº 9.131, de

25 de novembro de 1995, e com fundamento no Parecer CES 1.210/2001, de 12 de setembro de

2001, que regulamenta o exercício profissional.

INGRESSANTES A PARTIR DE 2011

1º ANO

DISCIPLINAS DCN

ART. 5º

AULA

S

SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Anatomia Humana I 04 80 80 160

Citologia e Histologia I 02 60 20 80

Bioquímica e Biofísica III 02 70 10 80

Neuroanatomia I 02 50 30 80

Embriologia Humana e Genética I 02 70 10 80

Ética, Fundamentos e História da

Fisioterapia

IV 02 70 10 80

Noções de Saúde Pública e Primeiro

Socorros

II 02 70 10 80

Português instrumental II 02 60 20 80

Observação Clínica I IV 02 20 60 80

Subtotal - 20 570 h/a 230 h/a 800 h/a

Atividades Complementares I 60h = 72h/a

Total 872 h/a

2º ANO

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64

DISCIPLINAS DCN

ART. 5º

AULAS

SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Cinesiologia e Biomecânica IV 02 60 20 80

Fisiologia Humana e do Exercício I 04 130 30 160

Patologia Geral I 02 70 10 80

Bases, Métodos e Técnicas de Avaliação em

Fisioterapia IV 02 50 30 80

Cinesioterapia IV 02 50 30 80

Eletrotermofototerapia IV 02 50 30 80

Antropologia e Sociologia II 02 60 20 80

Iniciação à Metodologia Científica III 02 60 20 80

Recursos Terapêuticos Manuais IV 02 60 20 80

Subtotal - 20 600 h/a 200h/a 800

h/a

Atividades Complementares II 60h = 72h/a

Total 872h/a

3º ANO

DISCIPLINAS DCN

ART. 5º

AULAS

SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Administração Aplicada a Fisioterapia IV 02 70 10 80

Epidemiologia e Bioestatística III 02 40 40 80

Fisioterapia Dermato-Funcional IV 02 40 40 80

Fisioterapia Preventiva e Ergonomia IV 02 60 20 80

Hidroterapia IV 02 50 30 80

Farmacologia IV 02 70 10 80

Prótese e Órtese IV 02 50 30 80

Imunologia I 02 70 10 80

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65

Psicologia Aplicada a Saúde IV 02 50 30 80

Observação Clínica II IV 02 20 60 80

Subtotal - 20 600 h/a 200 h/a 800 h/a

Atividades Complementares III 60h = 72h/a

Total 872h/a

4º ANO

DISCIPLINAS DCN

ART. 5º

AULAS

SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Fisioterapia Traumato-Ortopédica e

Desportiva IV 04 70 10 160

Fisioterapia Neurológica IV 04 120 40 160

Fisioterapia Urológica, Ginecológica e

Obstétrica IV 02 40 40 80

Fisioterapia Pediátrica IV 02 60 20 80

Fisioterapia Cardiovascular IV 02 50 30 80

Fisioterapia Geriátrica, Gerontológica e

Reumatológica IV 02 60 20 80

Fisioterapia Respiratória IV 02 50 30 80

Exames e Meios de Diagnóstico IV 02 70 10 80

Subtotal - 20 570 h/a 230 h/a 800 h/a

Atividades Complementares IV 60h = 72h/a

Total 872h/a

5º ANO

DISCIPLINAS DCN

ART. 5º

AULAS

SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Trabalho de Conclusão de Curso III 02 60 20 80

Optativa II 02 50 30 80

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66

Subtotal - 04 110h/a 50h/a 160h/a

Estágio Curricular Supervisionado 900h = 1.080h/a

Atividades Complementares V 60h = 72h/a

Total 1312h/a

OPTATIVAS

DISCIPLINAS DCN

ART. 4º

AULAS

SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Libras - Língua Brasileira de Sinais III 02 40 40 80

Informática aplicada a fisioterapia III 02 40 40 80

Inglês Instrumental III 02 60 20 80

RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora

Carga Horária das Disciplinas Curriculares (incluindo 80 h/a

de TCC) 3.360 2.800

Estágio Curricular Supervisionado 1.080 900

Atividades Complementares 360 300

Total 4.800h/a 4.000h

No ano letivo de 2018 a IES implantará o regime de funcionamento para seus cursos de graduação

sob a forma semestral. Essa proposta será implantada para os alunos ingressantes a partir deste

ano, sendo implementada gradativamente. As turmas em curso permanecerão sob o regime anual

até que concluam sua graduação. Essa alteração está prevista e devidamente regulamentada no

Regimento das Faculdades.

MATRIZ CURRICULAR SEMESTRAL - INGRESSANTES A PARTIR DE 2018

1º SEMESTRE

DISCIPLINAS DCN

ART. 5º Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Anatomia Humana I I 40 40 80

Citologia I 30 10 40

Bioquímica III 35 5 40

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Neuroanatomia I I 25 15 40

Embriologia Humana I 35 5 40

Fundamentos e História da Fisioterapia IV 35 5 40

Noções de Saúde Pública II 35 5 40

Português instrumental I II 30 10 40

Observação Clínica I IV 10 30 40

Subtotal - 275 h/a 125 h/a 400 h/a

Total 400h/a

2º SEMESTRE

DISCIPLINAS DCN ART.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Anatomia Humana II I 40 40 80

Histologia I 30 10 40

Biofísica III 35 5 40

Neuroanatomia II I 25 15 40

Genética I 35 5 40

Ética e Deontologia IV 35 5 40

Primeiros Socorros II 35 5 40

Português Instrumental II II 30 10 40

Observação Clínica II IV 10 30 40

Subtotal - 275 h/a 125 h/a 400 h/a

Atividades Complementares I 60h = 72h/a

Total 472h/a

3º SEMESTRE

DISCIPLINAS DCN

ART. 5º Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Biomecânica IV 30 10 40

Fisiologia Humana I 65 15 80

Patologia Geral I I 35 5 40

Bases, Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia I

IV 25 15 40

Cinesioterapia I IV 25 15 40

Eletrotermofototerapia I IV 25 15 40

Sociologia II 30 10 40

Psicologia Aplicada a Saúde I I 25 15 40

Recursos Terapêuticos Manuais I I 30 10 40

Subtotal - 290 h/a 110 h/a 400 h/a

Total 400h/a

4º SEMESTRE

DISCIPLINAS DCN

ART. 5º Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Cinesiologia IV 30 10 40

Fisiologia do Exercício I 65 15 80

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Patologia Geral II I 35 5 40

Bases, Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia II

IV 25 15 40

Cinesioterapia II IV 25 15 40

Eletrotermofototerapia II IV 25 15 40

Antropologia II 30 10 40

Psicologia Aplicada a Saúde II I 25 15 40

Recursos Terapêuticos Manuais II I 30 10 40

Subtotal - 290 h/a 110 h/a 400 h/a

Atividades Complementares II 60h = 72h/a

Total 472h/a

5º SEMESTRE

DISCIPLINAS DCN

ART. 5º Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Administração Aplicada a Fisioterapia IV 35 5 40

Epidemiologia III 20 20 40

Fisioterapia Dermato-Funcional I IV 20 20 40

Fisioterapia Preventiva IV 30 10 40

Hidroterapia I IV 25 15 40

Farmacologia I IV 35 5 40

Prótese IV 25 15 40

Exames e Meios de Diagnóstico I IV 30 10 40

Imunologia I I 35 5 40

Observação Clínica III IV 10 30 40

Subtotal - 265 h/a 135 h/a 400 h/a

Total 400h/a

6º SEMESTRE

DISCIPLINAS DCN

ART. 5º Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Empreendedorismo IV 35 5 40

Bioestatística III 20 20 40

Fisioterapia Dermato-Funcional II IV 20 20 40

Ergonomia IV 30 10 40

Hidroterapia II IV 25 15 40

Farmacologia II IV 35 5 40

Órtese IV 25 15 40

Exames e Meios de Diagnóstico II IV 30 10 40

Imunologia II I 35 5 40

Observação Clínica IV IV 10 30 40

Subtotal - 265 h/a 135 h/a 400 h/a

Atividades Complementares III 60h = 72h/a

Total 472h/a

7º SEMESTRE

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DISCIPLINAS DCN

ART. 5º Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Fisioterapia Traumato-Ortopédica IV 70 10 80

Fisioterapia Neuropsiquiátrica IV 60 20 80

Fisioterapia Ginecológica e Obstétrica IV 30 10 40

Fisioterapia Pediátrica I IV 30 10 40

Fisioterapia Respiratória I IV 25 15 40

Fisioterapia Geriátrica e Gerontológica IV 25 15 40

Fisioterapia Cardiovascular I IV 25 15 40

Iniciação à Metodologia Científica I III 30 10 40

Subtotal - 295 h/a 105 h/a 400 h/a

Total 400h/a

8º SEMESTRE

DISCIPLINAS DCN

ART. 5º Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Fisioterapia Desportiva IV 60 20 80

Fisioterapia em Terapia Intensiva IV 60 20 80

Fisioterapia Urológica IV 30 10 40

Fisioterapia Pediátrica II IV 30 10 40

Fisioterapia Respiratória II IV 25 15 40

Fisioterapia Reumatológica IV 25 15 40

Fisioterapia Cardiovascular II IV 25 15 40

Iniciação à Metodologia Científica II III 30 10 40

Subtotal - 285 h/a 115 h/a 400 h/a

Atividades Complementares IV 60h = 72h/a

Total 472h/a

9º SEMESTRE

DISCIPLINAS DCN

ART. 5º Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Trabalho de Conclusão de Curso I III 30 10 40

Optativa I II 25 15 40

Subtotal - 55h/a 25h/a 80h/a

Estágios Curriculares Supervisionados I 450h = 540h/a

Total 620h/a

10º SEMESTRE

DISCIPLINAS DCN

ART. 5º Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Trabalho de Conclusão de Curso II III 30 10 40

Optativa II II 25 15 40

Subtotal - 55h/a 25h/a 80h/a

Estágios Curriculares Supervisionados II 450h = 540h/a

Atividades Complementares V 60h = 72h/a

Total 692h/a

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70

OPTATIVAS

DISCIPLINAS DCN

ART. 4º Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Libras – Língua Brasileira de Sinais III 40 40 80

Informática Aplicada a Fisioterapia III 40 40 80

Inglês Instrumental III 60 20 80

RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora

Carga Horária das Disciplinas Curriculares (incluindo 80 h/a de TCC) 3.360 2.800

Estágio Curricular Supervisionado 1.080 900

Atividades Complementares 360 300

Total 4.800h/a 4.000h

4.5.1. Representação Gráfica

Total em H/A: 4.800 hora-aula

Total em Horas: 4.000 hora

SÉRIE/

ANO

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA CARGA HORÁRIA %

HORA-AULA HORA

1° Anatomia Humana 160 133,34

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO INTERMEDIÁRIA

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA PRÁTICAS PROFISSIONALIZANTES

ESTÁGIO CURRICULAR SUERVISIONADO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

OPTATIVAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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1° Citologia e Histologia 80 66,67

1° Bioquímica e Biofísica 80 66,67

1° Neuroanatomia 80 66,67

1° Genética e Embriologia Humana 80 66,67

1° Ética, Fundamentos e História da Fisioterapia 80 66,67

1° Noções da saúde pública e primeiro socorros 80 66,67

1° Português instrumental 80 66,67

1° Observação Clínica I 80 66,67

2° Fisiologia Humana e do Exercício 160 133,34

2° Antropologia e Sociologia 80 66,67

TOTAL 1.040 866,71 21,6

SÉRIE/

ANO

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO INTERMEDIÁRIA CARGA HORÁRIA %

HORA-AULA HORA

2° Cinesiologia e biomecânica 80 66,67

2° Patologia Geral 80 66,67

2° Bases, Métodos e Técnicas de avaliação em fisioterapia 80 66,67

2° Cinesioterapia 80 66,67

2° Eletrotermofototerapia 80 66,67

2° Iniciação à Metodologia Científica 80 66,67

2° Recursos Terapêuticos Manuais 80 66,67

3° Administração aplicada a fisioterapia 80 66,67

3° Epidemiologia e bioestatística 80 66,67

3° Hidroterapia 80 66,67

3° Farmacologia 80 66,67

3° Prótese e Órtese 80 66,67

3° Imunologia 80 66,67

3° Psicologia aplicada a saúde 80 66,67

3° Observação Clínica II 80 66,67

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4° Exames e Meios de Diagnóstico 80 66,67

TOTAL 1.280 1.066,72 26,6

SÉRIE/

ANO

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA CARGA HORÁRIA %

HORA-AULA HORA

3° Fisioterapia Dermato-Funcional 80 66,67

3° Fisioterapia Preventiva e Ergonomia 80 66,67

4° Fisioterapia Traumato-Ortopédica e Desportiva 160 133,34

4° Fisioterapia Neurológica 160 133,34

4° Fisioterapia Urológica, Ginecológica e Obstétrica 80 66,67

4° Fisioterapia Pediátrica 80 66,67

4° Fisioterapia Cardiovascular 80 66,67

4° Fisioterapia Geriátrica, Gerontológica e Reumatológica 80 66,67

4° Fisioterapia Respiratória 80 66,67

TOTAL 880 733,37 18,3

SÉRIE/

ANO

PRÁTICAS PROFISSIONALIZANTES CARGA HORÁRIA %

HORA-AULA HORA

5° Fisioterapia Traumato-Ortopédica e Desportiva 120 100

5° Fisioterapia Neurológica 120 100

5° Fisioterapia Urológica, Ginecológica e Obstétrica 120 120

5° Fisioterapia Pediátrica 120 120

5° Fisioterapia Cardiovascular 120 120

5° Fisioterapia Geriátrica, Gerontológica e Reumatológica 120 120

5° Fisioterapia Respiratória 120 120

5° Fisioterapia na Saúde Pública 240 200

TOTAL 1.080 900 22,5

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SÉRIE/

ANO

ESTÁGIO CURRICULAR SUERVISIONADO CARGA HORÁRIA %

HORA-AULA HORA

5° Estágio Curricular Supervisionado 1.080 900

TOTAL 1.080 900 22,5

SÉRIE/

ANO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CARGA HORÁRIA %

HORA-AULA HORA

5° Trabalho de Conclusão de Curso 80 66,67

TOTAL 80 66,67 1,6

SÉRIE/

ANO

OPTATIVAS CARGA HORÁRIA %

HORA-AULA HORA

5° Libras – Língua Brasileira de Sinais 80 66,67

5° Informática aplicada a fisioterapia 80 66,67

5° Inglês Instrumental 80 66,67

TOTAL 240 200,01 5

SÉRIE/

ANO

ATIVIDADES COMPLEMENTARES CARGA HORÁRIA %

HORA-AULA HORA

1° Atividades Complementares I 72 60

2° Atividades Complementares II 72 60

3° Atividades Complementares III 72 60

4° Atividades Complementares IV 72 60

5° Atividades Complementares V 72 60

TOTAL 360 300 7,5

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4.5.2. Requisitos Legais

De acordo com o artigo 4° do inciso III da resolução das diretrizes curriculares nacionais a

formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos

para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais, referentes a comunicação, onde

os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações

a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. Tal habilidade

envolve comunicação verbal, não- verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo

menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; Neste sentindo, em

consonância com as diretrizes citadas, o curso oferece disciplinas optativas de libras, informática e

inglês.

4.5.2.1. Libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005)

O requisito legal da oferta de libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005): acontece a partir da

oferta da disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS que é ministrada como componente

"Optativo" da matriz curricular, no 5° ano do curso, segundo definição do Núcleo Docente

Estruturante. Caso o acadêmico opte por outra disciplina optativa, ainda poderá cursar Libras sob a

forma de Atividade Complementar, tendo em vista que essa disciplina é ofertada pela IES de forma

frequente e contínua para os cursos de bacharelado, ou em parcerias com outras Instituições

conforme determina a legislação.

4.5.2.2. Educação Ambiental

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada

vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com

as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos

socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciados na prática social

atual.

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia entende que o termo Educação Ambiental é

empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante

desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade

acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a

cidadania ambiental.

No requisito legal relacionado às POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, levamos em

consideração a Lei nº 9.795, de 27 de Abril de 1999 que institui a Política Nacional de Educação

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Ambiental, posteriormente regulamentada pelo Decreto nº 4.281, de 25 de Junho de 2002. No Art.

1 desta lei, consta que Educação Ambiental (E. A.) é o processo por meio dos quais, o indivíduo e a

coletividade constroem valores sociais, conhecimento, habilidades, atitudes e competências

voltadas para a conservação do meio ambiente. Nesse sentido, foi criado o Núcleo de Educação

Ambiental das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Esse núcleo funciona de maneira

transdisciplinar, e dentro desse projeto macro são inseridas várias atividades, tais como o Trote

Ecológico e o Plantio de Mudas Nativas do Cerrado, e Museu de História Natural, a doação de mudas

para a comunidade, a participação em projetos de controle de zoonoses entre outros. Ainda na

perspectiva desse projeto institucional existem ações voltadas para a preocupação com a coleta

seletiva de lixo e o descarte adequado dos resíduos infectantes obedecendo aos padrões propostos

pelos Manuais de Prevenção e Controle de Riscos (ANVISA, 2006) e Vigilância Ambiental

demonstrando, assim, a preocupação com o meio ambiente e evitando a contaminação do lençol

freático pertencentes à bacia hidrográfica do Rio Araguaia. Estes protocolos de biossegurança fazem

parte da execução das disciplinas de noções em saúde pública, eletrotermofototerapia e

hidroterapia.

4.5.2.3. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena (Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004)

No cumprimento ao requisito legal relacionado à EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-

RACIAIS nos termos da lei 9.394/96 com redação dada pelas Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08,

Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/20/04 e Nº 3/04, temos a disciplina de Sociologia e antropologia;

e ética nas quais a ementa estabelece o estudo de conteúdos que permitem a divulgação e a

produção de conhecimentos, bem como atitudes, posturas e valores quanto à pluralidade étnico-

racial. Da mesma forma, assegura conhecimentos que permitem o reconhecimento e a valorização

da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros e indígenas.

4.5.2.4. Educação em Direitos Humanos

No item EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 8/2012 e Nº 1 de

30/05/12): colocamos em prática esse requisito na disciplina “Sociologia e Antropologia, Ética,

Geriatria” onde a ementa estabelece o estudo de práticas profissionais, de atitudes éticas e de

cidadania que estabelecem a posição do profissional na sociedade, bem como os direitos e deveres

como cidadão. Está inserida em todas as disciplinas em trabalhos interdisciplinares.

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4.5.2.5. TIC’s – Tecnologias de Comunicação e Informação

As tecnologias estão fortemente presentes em todos os segmentos da sociedade, sendo

também inseridas com bastante significância no âmbito educacional. As TIC’s devem representar

uma ferramenta pedagógica útil no processo de ensino aprendizagem, desde a execução de tarefas

simples como a verificação de notícias e artigos em um site livre, como para o manuseio de

softwares especializados.

As tecnologias são apresentadas por meio de diversos instrumentos. O primeiro deles é o

site da IES, onde são disponibilizadas para o aluno as informações gerais das Faculdades,

informações específicas, através do Link do Curso, acesso às notas e à frequência pelo sistema Web

Giz, aos materiais e planos de ensino postados pelos docentes, a outros sites relacionados à área do

curso aos periódicos on-line para pesquisa com links identificados no site e à artigos científicos

disponíveis on-line.

Outra oportunidade de contato com as TIC’s são os laboratórios de informática disponíveis,

com computadores interligados à internet para a realização de pesquisas e digitação de trabalhos.

Além dos laboratórios específicos de informática, existem também computadores disponíveis na

biblioteca da IES, todos ligados à internet.

Todas as salas de aula possuem aparelho de data-show e equipamentos de som que são

utilizados como recursos audiovisuais para a realização de aulas mais dinâmicas, principalmente

para aquelas disciplinas que utilizam imagens para complementar o ensino dos conteúdos.

Além disso, os docentes podem utilizar os demais laboratórios especializados da IES para a

realização e incremento de suas aulas práticas, e estes laboratórios contam com equipamentos

diversos que estimulam os acadêmicos a realizarem aulas práticas, experimentos e pesquisas, como

forma de promover autonomia e crescimento intelectual dos mesmos.

4.5.2.6. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Lei nº 12.764, de 27.12.2012)

A IES tem o Núcleo de Atendimento Educacional Especializado que realiza intervenções

considerando dois eixos fundamentais:

- Atendimento aos acadêmicos; e

- Apoio à Coordenação de Cursos, Assessoria Pedagógica e Docentes.

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Este Núcleo tem como objetivo primordial, zelar pela aplicação da Política de Acessibilidade

Pedagógica e Atitudinal, promovendo as condições adequadas para acesso, permanência,

integração e desenvolvimento pleno das pessoas com deficiência, incluindo as com Transtorno do

Espectro Autista, ao Ensino Superior.

A IES ainda oferta em seu projeto de formação continuada docente a temática Mediação

Escolar no atendimento no Transtorno do Espectro Autista (TEA), com objetivo de fornecer

conhecimento científico e orientativo aos professores.

4.5.3. Ementas e Bibliografias

A gestão acadêmica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia entende ser necessário um

diálogo permanente entre os Corpos Docente e Discente no processo de discussão acerca das

práticas acadêmicas para manter um encadeamento lógico e atualizado das diversas disciplinas que

compõem a Matriz Curricular do Curso de Fisioterapia, de modo a assegurar o desenvolvimento de

atividades interdisciplinares e a articulação entre a teoria e a prática.

A gestão do curso, sob a responsabilidade do Colegiado do Curso e NDE – Núcleo Docente

Estruturante deve promover discussões periódicas, visando a constante avaliação e atualização das

ementas e programas das disciplinas, dentro de uma abordagem interdisciplinar, atendendo seus

objetivos e perfil do egresso. Nesse sentido, buscar-se-á definir e articular as contribuições das

distintas áreas do conhecimento de forma a implementar práticas pedagógicas inovadoras, que

intensifiquem e ampliem os questionamentos normalmente conduzidos em sala de aula.

Para tanto, serão desenvolvidas atividades integradas que deverão articular as

contribuições das distintas áreas do conhecimento, culminando com a realização de trabalhos

interdisciplinares, visitas técnicas, seminários temáticos, tendo como objetivo o desenvolvimento

da capacidade de articulação e compreensão multireferencial das empresas e da sociedade.

1º ANO

DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA - (h/a) 160

Ementa:

Estudo sumário dos aspectos macroscópicos da anatomia dos sistemas orgânicos humanos.

Conceitos gerais; História; Nominação anatômica; Variação anatômica; Órgãos e sistemas:

locomotor (osteologia, artrologia e miologia), cardiovascular, respiratório, digestivo, urinário,

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reprodutor feminino e masculino, endócrino.

Bibliografia Básica:

SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2ed. São Paulo: Manole, 1998.

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

DRAKE, Richard. L.; VOGL, Wayne; MITCHELL, Adan. W. M. Gray’s. Anatomia para estudantes. 2ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Bibliografia Complementar:

SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 22ed. V. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 22ed. V. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 5ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

FATTINI, C. A; DÂNGELO, J. G. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ed. São Paulo: Atheneu,

2011.

VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6ed. São Paulo: Manole, 2003.

DISCIPLINA: CITOLOGIA E HISTOLOGIA - (h/a) 80

Ementa:

Estudo da morfologia microscópica das células e ultra - estrutura de suas organelas relacionando-as

com as funções específicas, servindo assim como base para compreensão dos diferentes processos

biológicos. Estudo dos tecidos básicos que constituem o corpo humano: tecido epitelial, tecido

conjuntivo, tecido muscular e tecido neural que, em diferentes arranjos e proporções, agrupam-se

para formar órgãos e sistemas.

Bibliografia Básica:

GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia em cores. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007.

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e Atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

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MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Bibliografia Complementar:

ABEC – FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA. Elaborando Trabalhos Científicos – Normas

para apresentação e elaboração. Edição Revista e Ampliada/ Univar – Faculdades Unidas do Vale

do Araguaia. Barra do Garças/MT: Editora ABEC, 2012.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2012.

GARCIA, S. M. L. & FERNÁNDEZ, C. G. Embriologia. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008

GARTNER, L. P., HIATT, J. L. Tratado de Histologia. 3 ed.Guanabara Koogan, 2007.

_______. Atlas Colorido de Histologia. 5 ed. Guanabara Koogan, 2010.

_______. Tratado de Histologia em cores. 2 a ed. Guanabara Koogan, 2003.

DISCIPLINA: BIOQUIMICA E BIOFISICA - (h/a) 80

Ementa:

Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Fisioterapia devem estar relacionados com

todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade

epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em fisioterapia.

Os conteúdos devem contemplar: Ciências Biológicas e da Saúde incluindo os conteúdos (teóricos e

práticos) de bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função

dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos; bioquímica da água, ácidos, bases, pH e sistemas de

tamponamento fisiológico, estrutura, propriedade e funcionalidade dos aminoácidos, proteínas,

carboidratos, lipídeos, enzimas e caracterização destas moléculas. Metabolismo: catabólico e

anabólico. Metabolismo das proteínas, lipídeos e carboidratos. Cadeia respiratória e fosforilação

oxidativa. Compreensão dos sistemas biofísicos do corpo humano na respiração, circulação, células,

muscular e renal, a fim de tomar decisões para manutenção da saúde e a qualidade de vida de

indivíduos e grupos populacionais com ética.

Bibliografia Básica:

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LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 5 ed. São Paulo: Sarvier,

2006.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

CHAMPE, P. C.; HARVEY. R. A. Bioquímica ilustrada. 3 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2006.

Bibliografia Complementar:

CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

STRYER, L.; TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M. Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; RODWEL, V. W. Harper: Bioquímica Ilustrada. 26 ed. São Paulo:

Atheneu, 2006.

HENEINE, I.F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2006.

DISCIPLINA: NEUROANATOMIA - (h/a) 80

Ementa:

Ensinar e abordar os seguintes temas: divisões e organização geral do sistema nervoso, tecido

nervoso, sistema nervoso central e sua anatomofisiologia, sistema nervoso periférico e sua

anatomofisiologia, sistema nervoso autônomo e sua anatomofisiologia, vascularização do sistema

nervoso central e barreiras encefálicas, grandes vias aferentes e por fim, grandes vias eferentes.

Bibliografia Básica:

NETTER, F.H.: Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2000.

BEAR, M. F. Neurociências: desenvolvimento do sistema nervoso. Porto Alegre:32 Artmed, 2008.

MACHADO A. Neuroanatomia Funcional. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 1993.

Bibliografia Complementar:

NOBACK, C. R. Neuroanatomia: Estrutura função do Sistema Nervoso. São Paulo:Premier 1999.

SOBOTTA, J. Atlas de anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.

Gardner, Ernest. Gray: Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

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DANGELO, J.; FATTNI, C. A. Anatomia sistêmica e segmentar: para o estudante de medicina.

SãoPaulo: Atheneu, 2002.

TANK, P. W.; THOMAS, R. Atlas de Anatomia. Porto Alegre: Artmed, 2009

DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA E GENÉTICA - (h/a) 80

Ementa:

Genética - Genética mendeliana; Material genético; Mecânica celular, determinação e diferenciação

sexual; Ligação, recombinação e mapeamento cromossômico; Ultra estrutura do gene; Regulação

gênica; Estrutura e modificações cromossômicas, variações numéricas e estruturais; Herança

extracromossômica e herança poligênica;

Embriologia - Estudo dos ciclos reprodutivos do homem e da mulher, principais eventos ocorridos

durante o desenvolvimento do embrião, feto, anexos embrionários e placenta. Origem e a formação

dos sistemas tegumentar, esquelético, muscular, circulatório, respiratório, digestório, urogenital.

Compreensão das principais malformações congênitas.

Bibliografia Básica:

BROWN, T. A. Genética – Um Enfoque Molecular. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

GARCIA, S.M.L.; FERNANDEZ, C. G. Embriologia. 2a ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

GRIFFITHS, A. J. F., et al. Introdução à genética. 9a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Bibliografia Complementar:

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 8a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

SNUSTAD, P. D.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson. Genética Médica. 6a ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

O`RAHILLY, R. MULLER, F. Embriologia e teratologia humanas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

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RINGO, J. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

DISCIPLINA: ÉTICA, FUNDAMENTOS E HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA - (h/a) 80

Ementa:

Compreender os conceitos fundamentais em Fisioterapia; Conhecer a história da fisioterapia no

Brasil e no mundo; as ciências da saúde das antigas civilizações e a fisioterapia; Compreender o

objeto de trabalho da fisioterapia; Conhecer a formação básica da estrutura curricular a partir das

noções gerais sobre a legislação, Conceito de Fisioterapia e o mercado de trabalho; Conhecer as

áreas de atuação da fisioterapia; Adquirir noções básicas dos recursos fisioterapêuticos;

Compreender a Fisioterapia no processo saúde x doença; Atuar na Fisioterapia junto a equipe de

saúde;. Elucidar os aspectos da profissão relacionados ao processo de conscientização de funções e

responsabilidades perante o paciente, colega de profissão e outros profissionais; Conhecer e

compreender a ética profissional, a deontologia e bioética.

Bibliografia Básica:

SÁ, A. L. Ética Profissional. Editora Atlas, São Paulo, 2001.

REBELATTO, J.R.; BOTOMÉ, S.P. Fisioterapia no Brasil. 2ed. São Paulo: Manole, 1999.

CHALITA, Gabriel. Os dez mandamentos da ética. 2° edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2099.

Bibliografia Complementar:

FORTES, P. A. C. Ética e Saúde. São Paulo: EPU, 1998.

URBAN, C. A. Bioética Clínica. Rio de janeiro: Revinter, 2003.

FILHO, C. B. História da Saúde Pública no Brasil. São Paulo: Ática, 2006.

TAMAKI, J. A Fisioterapia e a Kinesiologia no Mercosul: No Caminho da Integração. Editora: Cássia

S. Malucelli Kury. 2011

REVISTA BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA. São Paulo: São Carlos, 2006 - ISSN 1413-3555.

DISCIPLINA: NOÇÕES DE SAÚDE PÚBLICA E PRIMEIROS SOCORROS - (h/a) 80

Ementa:

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Introdução à Saúde Pública; O Sistema Único de Saúde; Principais do SUS; Pacto pela Saúde;

Indicadores de Saúde; A Fisioterapia na Saúde Pública; Conceitos de Urgência e Emergência;

Equipamentos Básicos de Primeiros socorros e biossegurança; Sinais Vitais; Parada

Cardiorrespiratória e reanimação cardiopulmonar; Primeiros Socorros em casos de ferimentos,

hemorragias e choque, envenenamento, intoxicações e animais peçonhentos e queimaduras;

Manipulação e transporte de pessoas.

Bibliografia Básica:

COHN, A. Saúde no Brasil: Políticas e organização de serviços. 6 ed. São Paulo: Cortez: CEDEC, 2005.

FALCÃO, Luiz; COSTA, Luiza; AMARAL, Jose. Emergências fundamentos e práticas. 1ed. São Paulo:

Martinari, 2010.

NUNES, Tarcizo; MELO, Maria; SOUZA, Claudio. Urgência e emergência pré hospitalar. 2ed. Belo

Horizonte: Toluim, 2010.

Bibliografia Complementar:

BARROS, F. O fisioterapeuta na Saúde da População. Rio de Janeiro, Fisiobrasil, 2002.

BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. FIOCRUZ. Núcleo de Biossegurança. NUBIO.

Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro, 170 p., 2003. Disponível em:

<http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/

manuais/biosseguranca/manualdeprimeirossocorros.pdf. >. Acesso em: 10 abr. 2017.

FILHO, C. B. História da Saúde Pública no Brasil. 5º ed. São Paulo: Atica,2011.

KARREN, K. J. et al. Primeiros Socorros para estudantes. 10. Ed. Barrueri: Manole, 2013.

LOPES, M. Políticas de saúde: interação dos atores sociais. 1º ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2010.

SANTORO, D. C. Situações de urgência e emergência: material de condutas práticas. 2.ed. Rio de

Janeiro: Águia Dourada, 2013.

DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL - (h/a) 80

Ementa:

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O desenvolvimento da capacidade de ler e interpretar a partir do processo de constatação, reflexão

e reprodução do discurso, e ainda, de escrever a partir de uma textualidade pré-estabelecida. Tudo

isso conduzirá o acadêmico gradativamente ir melhorando sua produção textual, tanto no nível da

oralidade, quanto no nível da escrita nos vários momentos formais que a realidade exigir. Entender

a língua como um processo dinâmico e formal, tipologia textual, prática de leitura avançada, teoria

da comunicação, técnicas de oralidade e gramática normativa.

Bibliografia Básica:

FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto para Estudantes Universitários. 21ª ed,

Petrópolis-RJ, Vozes,2011, 300p.

SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática – Teoria e Pratica. São Paulo: Atual, 1999.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos, 5ªed, São Paulo, Atlas,

2002, 181p.

Bibliografia Complementar:

ABEC – UNIVAR FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA; Elaborando Trabalhos Científicos –

Normas para apresentação e elaboração. 3 ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2015.

FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler. 39ª ed. São Paulo, Cortez, 2000, 87p.

INFANTE, Ulisses. Do texto ao Texto – Curso Pratico de Leitura e Redação. São Paulo: Scipione,

1991.

JOHNSON, Spencer. Quem Mexeu no Meu Queijo? Rio de Janeiro, Record, 2009.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 9ª ed, São Paulo, Atlas,2012, 321p.

DISCIPLINA: OBSERVAÇÃO CLÍNICA I - (h/a) 80

Ementa:

Integrar o aluno nas diversas áreas de atuação da Fisioterapia; através da observação de técnicas e

patologias.

Bibliografia Básica:

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85

PORTO, C.C. Exame Clínico. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.

HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica – Coluna e Extremidades. São Paulo: Atheneu, 1997.

LIANZA, J. Medicina de Reabilitação. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia Complementar:

O` SULLIVAN, S. B. SCHIMITZ, T. J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 2 ed. São Paulo: Manole,

2004.

POTER, S. Fisioterapia de Tidy. 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

KISNER, C. Exercícios terapêuticos – Fundamentos e técnicas. 4º ed. São Paulo: Manole, 1998.

FREITAS, E. V.; NERI A. L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

2º ANO

DISCIPLINA: CINESIOLOGIA E BIOMECANICA - (h/a) - 80

Ementa:

Estudar os conceitos básicos da cinesiologia e biomecânica; cinemática, cinética, osteocinemática,

artrocinética, torque, ação muscular, goniometria, alavancas, cadeias cinéticas abertas e fechadas

fibras nervosas e receptores musculares e articulares; sistema articular, sistema muscular; aspectos

biomecânicos e cinesiológicos do tronco, membros superiores, membros inferiores; postura em pé

ou ortostática e marcha.

Bibliografia Básica:

SMITH, Laura K.; WEISS, Elizabeth L.; DON LEHMKUHL, L. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 5. ed.

São Paulo: Manole, 1997.

KAPANDJI, Ibrahim Adalbert. Fisiologia Articular – Vol. 1: Ombro, Cotovelo, Prono-supinação,

Punho, Mão. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

KAPANDJI, Ibrahim Adalbert. Fisiologia Articular – Vol. 2: Membro Inferior. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

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Bibliografia Complementar:

LIPPERT, Lynn S. Cinesiologia Clínica e Anatomia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013

KENDALL, Florence Peterson; MCCREARY, Elizabeth Kendall; PROVANCE, Patricia Geise. Músculos,

Provas e Funções. 5ed. São Paulo: Manole, 2007.

JOSEPH, Hamill; KATHLEEN, M. Knutzen. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. 3 ed. São

Paulo: Manole, 2012.

KAPANDJI, Ibrahim Adalbert. Fisiologia Articular – Vol. 3: Tronco e Coluna Vertebral. 6. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2009

RASCH, Philip J. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA E DO EXERCÍCIO - (h/a) - 80

Ementa:

Introdução à Fisiologia: A Célula e Fisiologia Geral. O Sistema Nervoso. Endocrinologia e

Reprodução. Fisiologia da Membrana, Nervo e Músculo. O coração. A circulação. Respiração. Os

líquidos corporais e os rins. Fisiologia Gastrointestinal. Fisiologia do esporte.

Bibliografia Básica:

AIRES, M. M. Fisiologia. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

COSTANZO, L. S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

GUYTON, A. Fisiologia humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

Bibliografia Complementar:

GUYTON, A. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

BERNE, R.; LEVY, M. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

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DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia: Aplicada às Ciências Médicas. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

SINGI, G. Fisiologia Dinâmica. São Paulo: Atheneu, 2007.

MCARDLE, W. D. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho físico. 5 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara, 2003.

DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL - (h/a) - 80

Ementa:

Estudar as principais alterações patológicas celulares elementares, seus agravos nos processos

inflamatórios celulares e suas alterações nos distúrbios circulatórios, como os processos

homeostático da coagulação e formação de trombos(Tromboses) as isquemia e hiperemias

sanguíneas. Princípios das neoplasias e formação tumoral e seus mecanismo imunopatológicos.

Agravos da patologia nas doenças ocasionais em medicina do trabalho devido ao esforço repetitivo.

Envelhecimento celulares e estudos das principais patologias humanas, como HIV, Sifilis, hepatites,

viroses de importância médica e patologias do sistema respiratório, pulmonar e cardíaco.

Bibliografia Básica:

BRASILEIRO-FILHO, G. Bogliollo patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

KUMAR, V. et al. Robbins Patologia básica. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

FARIA, J. L. Patologia Geral: Fundamentos das Doenças, com Aplicações Clínicas. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

Bibliografia Complementar:

FRANCO, Z. et al. Patologia: Processos Gerais. São Paulo: UFE, 1995.

FRANCO, M. et al. Patologia Processos Gerais. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

MENDES, R. Patologia do Trabalho. 2 ed. Vol 1. São Paulo: Atheneu, 2007.

MENDES, R. Patologia do Trabalho. 2 ed. Vol 2. São Paulo: Atheneu, 2007.

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DISCIPLINA: BASES, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EM FISIOTERAPIA - (h/a) - 80

Ementa:

Avaliação das deformidades e incapacidades morfofuncionais dos órgãos e sistemas do corpo

humano, como fase para formação e elaboração de um programa de reabilitação fisioterapêutico;

Métodos e técnicas específicos de programas de reabilitação; Avaliação de: postura, marcha,

atividades motoras básicas, teste de função muscular, teste de amplitude articular, teste de

capacidade respiratória, medidas de cumprimento e circunferência de membros, avaliação do

desenvolvimento motor; Avaliação do sistema sensório motor.

Bibliografia Básica:

DELIBERATO, P. C. P. Exercícios Terapêuticos: Guia Teórico Para Estudantes e profissionais. São

Paulo: Manole, 2007.

PORTER, S. Fisioterapia de Tidy. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

PORTO, C.C. Exame Clínico. Ed. Guanabara, 4 ed. Rio de Janeiro, 2000.

Bibliografia Complementar:

ABEC. Elaborando Trabalho Cientifico – Normas para apresentação e elaboração/Univar –

Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, 3 ed. Barra do Garças - MT, 2012.

HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica – Coluna e Extremidades. Livraria Atheneu, São Paulo,

1997.

BEVILACQUA, F. Manual do Exame Clínico. Editora Culltural Médica, 12ed. Rio de Janeiro, 2000.

KISNER, C. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004.

O`SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. São Paulo: Manole, 2004.

DISCIPLINA: CINESIOTERAPIA - (h/a) - 80

Ementa:

Desenvolver os conceitos e princípios básicos da amplitude de movimento; exercícios resistidos;

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alongamento; mobilização de articulações periféricas, utilizando-os adequadamente nas diversas

áreas de atuação fisioterapêutica, conhecendo e aplicando técnicas e métodos de tratamento.

Bibliografia Básica:

KISNER, C. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004

PRENTICE, W. E., VOIGHT, M. L . Técnicas em Reabilitação Musculoesquelética. Artmed, 2007.

ABUL, K. A. Fisioterapia de Tidy. Elsevier. 2005

Bibliografia Complementar:

MARQUES, A. P. Manual de Goniometria. 2 ed. São Paulo: Manole, 2003.

KENDALL, H. D., KENDALL, F. O. Músculos, Provas e Funções. 3ed. São Paulo: Manole, 1987.

JOSEPH H.; KATHLEEN M. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. 2 ed. São Paulo: Manole,

2007.

PRENTICE, W. E. Modalidades Terapêuticas para Fisioterapeutas. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

DISCIPLINA: ELETROTERMOFOTOTERAPIA - (h/a) - 80

Ementa:

Estudar e entender os princípios referentes à aplicação de recursos físicos (eletricidade, acústica,

óptica e magnetismo) como forma de tratamento. Análise de procedimentos nas diversas formas

de utilização de termo, eletro e fototerapia inclusive indicações e contraindicações dos recursos

abordados.

Bibliografia Básica:

KITCHEN, S. Eletroterapia: Práticas Baseadas em Evidências. 11 ed. São Paulo: Manole, 2003.

KAHN, J. Princípios e Práticas de Eletroterapia. São Paulo: Santos, 2001.

LOW, J. Eletroterapia Explicada: Princípios e Práticas. São Paulo: Manole, 2001.

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Bibliografia Complementar:

ANDREW J. R.; Mackler, L. S. Eletrofisiologia Clínica – Eletroterapia e testes eletrofisiológicos. 2 ed.

Porto Alegre: Armed, 2001.

KITCHEN, S.; BASIN, S. Eletroterapia de Clayton. 10 ed. São Paulo: Manole, 1998.

AGNE, J, E. Eletrotermoterapia Teoria e Prática. 1 ed. Santa Maria – RS: Orium, 2008.

PEREIRA; FRANKLIN. Eletroterapia Sem Mistérios. 3 ed. Rio de Janeiro - RJ: Rubio, 2007

O`SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. São Paulo: Manole, 2004.

DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA - (h/a) - 80

Ementa:

Estudo dos conceitos da Sociologia e Antropologia. Clássicos das Ciências Sociais. Sociedade e

indivíduo. Desigualdade social. Cultura, diversidade e diferença cultural. Comportamentos

socioculturais. Corpo, cultura, saúde e doença.

Bibliografia Básica:

DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco,

1987.

FONSECA, Cássio Aristóteles. A Ética. 2 ed. São Paulo: Edipro, 2003.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,

2008.

Bibliografia Complementar:

MARTINS, Carlos B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1982.

ALVES, P.C.; MINAYO, M.C. (org.). Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz,

1994.

LAPLANTINE, F. Antropologia da Doença. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

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QUINTANEIRO, T [et al]. Um Toque de Clássicos. Durkheim, Marx, Weber. BH: Ed UFMG, 1999.

DISCIPLINA: INICIAÇÃO À METODOLOGIA CIENTIFICA - (h/a) - 80

Ementa:

Noções conceituais sobre a produção do conhecimento científico. O estudo sistematizado na

produção de conhecimento, o esquema, resumo e resenha. A elaboração de artigos científicos.

Tipologia da pesquisa. As várias etapas da pesquisa. O projeto de pesquisa científica.

Bibliografia Básica:

ABEC – Associação Barragarcense de Educação e Cultura. Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.

Elaborando Trabalhos Científicos. Normas para apresentação e elaboração. Barra do Garças, MT:

ABEC, 2015.

MARCONI, M. de A. e LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LAVILLE, Christian e DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em

ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. Metodologia Científica. 7ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ed. São

Paulo: Atlas, 2011.

DISCIPLINA: RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS - (h/a) - 80

Ementa:

Análise e estudo da história da massagem; definições e terminologia da massagem; Massagem

clássica; Massagem de zonas reflexas e de tecido conjuntivo; Condições básicas para a massagem

terapêutica, Efeitos da massagem; Drenagem linfática; Noções básicas de massagem oriental;

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Massagem associada às patologias.

Bibliografia Básica:

LEDUC. Drenagem Linfática - teoria e prática. São Paulo: Manole, 2000.

CASSAR, M. Manual de Massagem Terapêutica: Um Guia Completo de Massoterapia para o

estudante e para o terapeuta. São Paulo: Manole, 2001

FRITZ, S. Fundamentos da Massagem Terapêutica. São Paulo: Manole, 2002.

Bibliografia Complementar:

AZULAY, D. R. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

BIENFAIT, M. Bases Elementares - Técnicas de Terapia Manual e Osteopatia. 4 ed. São Paulo:

Summus, 1997.

GUIRRO, E., GUIRRO R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3 ed. São Paulo: Manole, 2002.

CARRAMASCHI, F.; PINOTTI, J. A.; RAMOS, M. L. C. Tratamento Conservador no Câncer de Mama –

Das Indicações à Reconstrução. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.

FISIOTERAPIA BRASIL. São Paulo: Atlântica Editora, 2000 – ISSN 1518-9740

DISCIPLINA: OBSERVAÇÃO CLÍNICA I - (h/a) - 80

Ementa:

Integrar o aluno nas diversas áreas de atuação da Fisioterapia, como Fisioterapia aplicada a

ortopedia; eletroterapia; cinesioterapia; ginecologia; pneumologia; pediatria; reumatologia;

neurologia através da observação de técnicas e patologias.

Bibliografia Básica:

PORTO, C.C. Exame Clínico. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.

HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica – Coluna e Extremidades. São Paulo: Atheneu, 1997.

FREITAS, E. V.; NERI A. L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

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Bibliografia Complementar:

LIANZA, J. Medicina de Reabilitação. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007

O` SULLIVAN, S. B. SCHIMITZ, T. J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 2 ed. São Paulo: Manole, 2004.

POTER, S. Fisioterapia de Tidy. 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

KISNER, C. Exercícios terapêuticos – Fundamentos e técnicas. 4º ed. São Paulo: Manole, 1998.

3º ANO

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO VOLTADA PARA FISIOTERAPIA - (h/a) 80

Ementa:

Processos administrativos e legais e suas implicações sociais, econômicas e culturais; Introdução às

teorias de administração aplicadas à FISIOTERAPIA; Conceitos básicos de Administração; Noções

básicas de recursos humanos; Visão generalista de métodos (OS&M); Globalização; Estratégia de

gestão empresarial; Tendência do marketing; Estudo dos princípios administrativos utilizados pela

FISIOTERAPIA e das relações interpessoais entre a equipe de saúde, terapeutas e clientes;

Empreendedorismo: Necessidades, conhecimentos, habilidades e valores; Plano de Negócios;

Inovação e Criatividade; Pesquisa de Mercado; Técnicas de Negociação; Qualidade; Formação de

Preços; Ferramentas Gerenciais; O papel gerencial do profissional da área de FISIOTERAPIA.

Bibliografia Básica:

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 5ª ed. Volume I. São Paulo: Makron Book.s,

2011

_______, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 5 ª ed. Volume II. São Paulo: Makron Books,

2011

________, Idalberto, Dando Asas ao Espírito Empreendedor, Editora Saraiva, 1a. Edição, São Paulo,

2006.

Bibliografia Complementar:

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda, Manual de Organização, Sistemas e Métodos:

Abordagem Teórica e Prática de Engenharia da Informação – 3ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2008

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CHIAVENATO, Idalberto. Administração. 4ª ed. São Paulo: Anhanguera, 2010

__________, Idalberto. Recursos Humanos: O capital humano nas organizações. 8ª ed. São Paulo:

Atlas, 2006

CRUZ, Tadeu. Sistema, Organização e Método: Estudo integrado das novas tecnologias de

informação. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru, Teoria Geral de Administração: da Revolução Urbana à

Revolução Digital – 6ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2008

ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2005.

DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA - (h/a) - 80

Ementa:

Nomenclatura anatômica e sua identificação: músculos, ossos, articulações, sistemas e órgãos;

Estudo descritivo dos sistemas orgânicos: ênfase especial no aparelho locomotor e nos sistemas

circulatório, respiratório, endócrino, digestivo, urogenital e nervoso.

Bibliografia Básica:

FRANCO, L. J.; PASSOS, A. D. C. Fundamentos de epidemiologia. 2.ed. Barueri: Manole, 2011.

JEKEL, J.F.; KATZ, D.L.; ELMORE, J.G. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. 2.ed.

Porto Alegre: Artmed, 2005.

PEREIRA, M.G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M.Z. et al. Introdução a Epidemiologia. 4.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2006.

FORATTINI, O.P. Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. 2.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.

KAC, G.; SICHIERI, R.; GIGANTE, D.P. Epidemiologia Nutricional. 1.ed. Fiocruz, 2007.

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MOTTA, V.T. Bioestatística. 2.ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2006.

ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.

DISCIPLINA: DERMATO FUNCIONAL - (h/a) 80

Ementa:

Estudo da anatomia e fisiologia do sistema tegumentar e linfático. Avaliação, fisiopatologia

tratamento fisioterapêutico das seguintes disfunções: Envelhecimento cutâneo, lipodistrofia

ginóide, flacidez muscular, fibroedema gelóide, estria, acne, queimaduras, cicatrizes. Pré e pós-

cirurgia plástica, Técnicas eletroterapêuticas aplicadas à fisioterapia dermato funcional. Noções de

cosmetologia.

Bibliografia Básica:

AZULAY, D. R. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

GUIRRO, E., GUIRRO R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3 ed. São Paulo: Manole, 2002.

LEDUC. Drenagem Linfática - teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Manole, 2007.

Bibliografia Complementar:

MONSTERLEET, G. Drenagem linfatica – Guia completo de tecnica e fisiologia. São Paulo: Manole,

2011.

GARCIA, N. M. Passo a Passo da Drenagem Linfática Manual em Cirurgia Plástica. 2 ed. Brasilia:

Senac, 2011.

BIENFAIT, M. Bases Elementares - Técnicas de Terapia Manual e Osteopatia. 4 ed. São Paulo:

Summus, 1997.

CARRAMASCHI, F.; PINOTTI, J. A.; RAMOS, M. L. C. Tratamento Conservador no Câncer de Mama –

Das Indicações à Reconstrução. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.

CASSAR, P. M. Manual de Massagem Terapêutica. 1 ed. São Paulo: Manole, 2001.

DISCIPLINA: FISIOTERAPIA PREVENTIVA E ERGONOMIA - (h/a) 80

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Ementa:

Formas isoladas e integradas de assistência fisioterápica primária à saúde. Assistência

fisioterapêutica individual, comunitária e específica. Programas gerais de saúde pública e atuação

da fisioterapia. Noções de segurança no trabalho. Prevenção e proteção do trabalhador. Saúde do

trabalhador, legislação trabalhista. Reabilitação profissional.

Bibliografia Básica:

BUKOWSKI, E. L. Análise muscular de atividades diárias. São Paulo: Manole, 2002.

DELIBERATO, P.C. P. Fisioterapia Preventiva- Fundamentos e Aplicações. 1ed. São Paulo: Manole,

2002.

JUNIOR, V. RONALDO, J. Fisioterapia do trabalho- Cuidando da saúde funcional do trabalhador.

1ed. São Paulo: Andreoli, 2008.

Bibliografia Complementar:

DUL, J. WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. 2ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2000.

GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: Adaptando o Trabalho do Homem. Porto Alegre:

Bookman,1998.

ILDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. 2ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2005.

MIRANDA, C. R. Introdução à saúde no Trabalho. São Paulo: Atheneu, 1998.

ROUQUAYROL, M. ZÉLIA, M. Epidemiologia & Saúde. 6ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.

DISCIPLINA: HIDROTERAPIA - (h/a) 80

Ementa:

História e o desenvolvimento da Hidroterapia no Brasil e no mundo; princípios físicos da água e seus

efeitos fisiológicos como recurso terapêutico nas formas hidrotérmicas, hidroquímicas e

hidrocinéticas; Indicações e contra-indicações da Fisioterapia Aquática; Aplicações e procedimentos

da Fisioterapia Aquática nas diferentes patologias de origem neurológica, ortopédica,

traumatológica, reumatológica, geriátrica, obstétrica e pediátrica. Noções dos métodos Bad Ragaz,

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Halliwick e Watsu. Vivência prática sob a supervisão docente.

Bibliografia Básica:

BATES, A.; HANSON, N. Exercícios aquáticos terapêuticos. São Paulo: Manole, 1998.

CAMPION, MARGARET. Hidroterapia: Princípios e Prática. São Paulo: Manole, 1999.

RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. J. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000.

Bibliografia Complementar:

BECKER, B. E.; COLE, A. J. Terapia aquática moderna. São Paulo: Manole, 2000.

DELIBERATO, P. C. P. Exercícios Terapêuticos: Guia Teórico Para Estudantes e profissionais. São

Paulo: Manole, 2007.

KISNER, C. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 5 ed. São Paulo: Manole, 2009.

MOURA, E. W. et al. Fisioterapia, Aspectos Clínicos e Práticos da Reabilitação. 2 ed. São Paulo:

Artes Médicas, 2010.

SKINNER, A.T e THOMSON, A.M. Duffield: exercícios na água. 3.ed. São Paulo : Manole, 1985.

DISCIPLINA: FARMACOLOGIA – (h/a) 80

Ementa:

Introdução a Farmacologia: Introdução e conceitos gerais de farmacologia, Farmacocinética

Farmacodinâmica; Farmacologia do sistema respiratório: Broncodilatadores e expectorantes;

Farmacologia dos processos inflamatórios: AINES, Glicocorticoides, Miorrelaxante; Farmacologia do

trato gastrointestinal: Anti-ácidos, Gastroprotetores; Farmacologia cardiovascular: Inibidores da

ECA e antagonista de receptores de angiotensina, Diuréticos, Bloqueadores de canais de cálcio;

Farmacologia antimicrobiana: Antibióticos; Tratamento da diabetes; Farmacologia SNC: Ansiolíticos,

Antidepressivos, Antiepiléticos e Opióides.

Bibliografia Básica:

RANG, H.P.; DALE, M.M. Farmacologia. 7º ed. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, 2013.

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CRAIG, C.R.; STITZEL, R. E. Farmacologia moderna com aplicação clínicas. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

KATZUNG, B.G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.

Bibliografia Complementar:

HOWLAND, R.D.; MYCEK, M.J. Farmacologia Ilustrada. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007

FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica - Fundamentos da terapêutica racional. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

SILVA, P. Farmacologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BRUNTON, L. L.; LAZO, S. J.; PARKER, K.L. Goodman e Gilman. As bases Farmacológicas da terapêutica. 11 ed. São Paulo: McGraw-hill, 2010.

DISCIPLINA: PRÓTESE E ÓRTESE - (h/a) 80

Ementa:

Alterações funcionais e anatômicas relacionadas à amputações e patologias que geram necessidade

de auxílio funcional com órteses e próteses. Utilização e treinamento dos diferentes tipos de

aparatos. Estudo dos princípios básicos de confecção de próteses e órteses. Diagnóstico funcional,

avaliação e tratamento fisioterapêutico de pacientes amputados.

Bibliografia Básica:

GREVE, J. M. D. Tratado de Medicina de Reabilitação. São Paulo: ROCA, 2007.

PERRIN, D. H. Bandagens Funcionais e Órteses Esportivas. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

LIANZA, S. Medicina de reabilitação. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia Complementar:

GOLD III, J. A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. São Paulo: Manole, 1993.

KOTTKE, F. J.; LEHMANN, J. F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. São Paulo:

Manole, 1994.

SAMPOL, A. V. Manual de Prescrição de Órtese e Prótese. 1 ed. Rio de Janeiro: Águia Dourada,

2010.

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O`SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. São Paulo: Manole, 2010.

MAGEE, D. J. Avaliação Musculoesquelética. 5 ed. São Paulo: Manole, 2010.

DISCIPLINA: IMUNOLOGIA - (h/a) 80

Ementa:

Estudo das respostas imunes, procurando o estabelecimento da distinção entre: imunidade,

hipersensibilidade, tolerância imunológica e doenças auto-imunes, com ênfase nos aspectos de

maior interesse para o Fisioterapeuta. Imunidade contra vírus, bactérias, fungos, protozoários e

helmintos. Entender as técnicas laboratoriais comumente utilizadas em imunologia. Entender os

mecanismos associados às doenças imunes dos diversos aparelhos e sistemas.

Bibliografia Básica:

BIER, O. G. Imunologia Básica e Aplicada. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

FORTE, W.C.N. Imunologia: do básico ao aplicado. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

ABBAS, A. K. et al. Imunologia Celular e Molecular. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Bibliografia Complementar:

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000.

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Básica. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

COURA, J. R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2 v. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de infectologia. V. 1.São Paulo: Atheneu, 2002.

JANEWAY JR, C. A. Imunobiologia: O Sistema Imune na Saúde e na Doença. 6 ed. Porto Alegre:

Artmed, 2007.

DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE – (h/a) 80

Ementa:

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Conceitos e história da Psicologia da Saúde; A Psicologia da Saúde no Brasil; História da Saúde

mental e os seus aspectos sociais; Reforma psiquiátrica; Humanização do atendimento em saúde

mental; Aspectos cognitivos provocados pela institucionalização; TCC (terapia-comportamental

cognitiva); Interdisciplinaridade no contexto da saúde; Transtornos mentais e comportamentais;

Humanização em saúde; Ética/bioética.

Bibliografia Básica:

ANGERAMI, CAMON, V,A. E a Psicologia entrou no hospital. São Paulo. Pioneira, 1996.

BOCK AM. Psicologia: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva 1993.

DAVIDOFF, Linda, l. Introdução à Psicologia. 3ª Edição. São Paulo, 2001.

Bibliografia Complementar:

MORRIS, Charles G. Introdução à Psicologia. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

STRAUB. R.O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.

ANGERAMI, CAMON, V, A. A ética na saúde. São Paulo. Pioneira, 2002.

CAMPOS, Eugênio Paes. Quem cuida do cuidador: uma proposta para os profissionais de saúde.

Editora Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2007.

MARINHO, Ana Paula. Psicologia na Fisioterapia. São Paulo: Editora Atheneu, 2005. Bioética. Marco

Segre. Cláudio Cohen (Orgs). 3ª Edição. Revista e ampliada. São Paulo, Editora da Universidade de

São Paulo, 2002.

DISCIPLINA: OBSERVAÇÃO CLÍNICA II – (h/a) 80

Ementa:

Integrar o aluno nas diversas áreas de atuação da Fisioterapia Aplicada a Saúde Pública; Fisioterapia

Aplicada a Pediatria; Fisioterapia Aplicada a Geriatria, Gerontologia e Reumatologia; Fisioterapia

Aplicada a Urologia, Ginecologia e Obstetrícia; Fisioterapia Aplicada a Pneumologia; Fisioterapia

Aplicada a Cardiovascular; Fisioterapia Aplicada a Neurologia; Fisioterapia Aplicada a Traumatologia,

Ortopedia e Desportiva.

Bibliografia Básica:

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101

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EDWARDS, S. Fisioterapia Neurológica: uma abordagem centrada na resolução de problemas.

Porto Alegre: Artmed, 1999.

HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica – Coluna e Extremidades. São Paulo: Atheneu, 1997.

LIANZA, J. Medicina de Reabilitação. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia Complementar:

MALONE, T. MCPOIL, T., NITZ. A. J. Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte. 2º ed.

São Paulo: Santos, 1993.

O` SULLIVAN, S. B. SCHIMITZ, T. J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 2 ed. São Paulo: Manole,

2004.

MUTARELLI, E. Propedêutica Neurológica: do sintoma ao diagnóstico. São Paulo: Sarvier, 2000.

POTER, S. Fisioterapia de Tidy. 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

KISNER, C. Exercícios terapêuticos – Fundamentos e técnicas. 4º ed. São Paulo: Manole, 1998.

ABEC. Elaborando Trabalho Cientifico – Normas para apresentação e elaboração Faculdades

Unidas do Vale do Araguaia. 2. ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2012.

4º ANO

DISCIPLINA: FISIOTERAPIA TRAUMATO-ORTOPEDICA E DESPORTIVA - (h/a) 80

Ementa:

Aplicação dos conhecimentos sobre a avaliação fisioterapêutica bem como as principais lesões

traumato-ortopedicas e desportivas. Compreendendo as abordagens e ações de prevenção,

promoção, proteção e reabilitação da saúde. Devem estar aptos a desenvolver na pratica a

reabilitação dos pacientes traumato-ortopédicos e desportistas, tanto em nível individual quanto

coletivo.

Bibliografia Básica:

HEBERT, S. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Práticas. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

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KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 5ªed. Barueri: Manole,

2009.

Bibliografia Complementar:

APLEY, A. G. Ortopedia e Fraturas em Medicina e Reabilitaçao. 6 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.

GOULD III, J. A. Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte. 2 ed. São Paulo: Manole, 1993.

HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica: Coluna e Extremidades. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu,

1999.

O`SULLIVAN, S. B. ; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 4 ed. Barueri-SP: Manole,

2004.

PRENTICE, W. E. Modalidades Terapêuticas para Fisioterapeutas. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

MAGEE, D. J. Avaliação Musculoesquelética. 5 ed. São Paulo: Manole, 2010.

PORTER, S. Fisioterapia de Tidy. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

PRENTICE, E.; VOIGHT, M. L. Técnicas em Reabilitação Musculoesquelética. 1 ed. Porto Alegre:

Artmed, 2003.

DISCIPLINA: FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA - (h/a) 80

Ementa:

Ensinar sobre os conceitos de neuroanatomia e neurofisiologia, neuroplasticidade, reflexos

medulares; neurofisiologia motora e sensitiva; coordenação motora; avaliação neurológica dos

sistemas motor e sensitivo; principais patologias neurológicas do sistema nervoso central; principais

patologias neurológicas do sistema nervoso periférico e por fim, abordar sobre as técnicas

fisioterapêuticas aplicadas em Neurologia.

Bibliografia Básica:

EDWARDS, S. Fisioterapia Neurológica: uma abordagem centrada na resolução de problemas.

Porto Alegre: Artmed, 1999.

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103

DAVIES, P. M. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto. 1 ed. São

Paulo: Manole, 1996

SOUSA, M. Tratado das Doenças Neurológicas. 1 ed. Rio de Janeiro: Gunabara, 2000.

Bibliografia Complementar:

ADLER, S. S.; BUCK, M.; BECKERS, D. Pnf - Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva. 2 ed. São

Paulo: Manole 2007

DAVIES, P. M. Exatamente no Centro. São Paulo: Manole, 1996.

DAVIES, P. M. Recomeçando outra vez. 1 ed. São Paulo: Editora Manole, 1996.

RORAK. Segredos em Neurologia. Porto Alegre: Artemed, 2000.

UMPHRED, D. A. Fisioterapia Neurológica. 2 ed. São Paulo: Manole, 1994.

DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM UROLÓGICA, GINECOLÓGICA E OBSTETRÍCIA - (h/a) 80

Ementa:

Reabilitação das funções do assoalho pélvico; visando melhoria da continência urinária e das

funções eréteis (sexuais); Princípios básicos de fisioterapia em ginecologia; tratamento em

alterações do ciclo menstrual; ptose e deslocamento de órgãos pélvicos; tratamento pós-

operatório: mastectomia e histerectomia; métodos de preparação para o parto; trabalho

multiprofissional na preparação do parto; objetivos da Fisioterapia em Obstetrícia; técnicas

fisioterapêuticas utilizadas em obstetrícia.

Bibliografia Básica:

STEPHANSON, R. G.; CANNON, L. J. O. Fisioterapia aplicada à Ginecologia e Obstetrícia. 2 ed. São

Paulo: Manole, 2004.

MORENO, A. L. Fisioterapia em Uroginecologia. 2 ed. São Paulo: Manole, 2008.

CORRÊA, Mário Dias; MELO, Victor Hugo; AGUIAR, Regina Amélia Lopes Pessoa de; CORRÊA-JÚNIOR,

Maria Dias. Noções Prática de Obstetrícia. 14° Edição. Editora Coopmed, Belo Horizonte, 2011.

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Bibliografia Complementar:

GUYTON&HALL. Tratado de Fisiologia Médica. 12° edição. Rio de Janeiro: Elsemier, 2011.

REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia fundamental. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003.

BARROS, Sônia Maria de Oliveira. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica: guia para a pratica

assistencial. 2° edição. São Paulo: Roca, 2099.

DISCIPLINA: FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA - (h/a) 80

Ementa:

Introdução à Fisioterapia Pediátrica; Desenvolvimento motor normal e anormal da criança;

Avaliação em Fisioterapia pediátrica; Anomalias congênitas do sistema nervoso central; Síndromes

mais comuns na rotina fisioterapêutica; Paralisia cerebral; Doenças neuromusculares; Anomalias

congênitas do sistema ósteo muscular.

Bibliografia Básica:

BEHRMAN, R. E. et al. Tratado de pediatria. 16 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

POTER, Stuart B. Fisioterapia de Tidy. 13.ed. São Paulo: Elsevier, 2005.

MARCONDES, Eduardo, et al. Pediatria Básica: pediatria geral e neonatal. 9.ed. São Paulo: Sarvier,

2003.

Bibliografia Complementar:

FONSECA, L. F.; FERREIRA DE ANDRADE, C. L. Paralisia Cerebral - Neurologia, 1° Ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan S. A., 2004.

SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. 3.ed. São Paulo: Santos, 1996.

FINNIE, N. A. Manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. 3 ed. São Paulo: Manole, 2000.

SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2° ed.

Editora Mnole, 2011.

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DISCIPLINA: FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR - (h/a) 80

Ementa:

Aplicação dos Conhecimentos e estudo das patologias do sistema cardiovascular; Conhecimento

fundamental da clínica médico-cirúrgica cardiovascular; Trabalho em equipe e a participação do

fisioterapeuta; Avaliação cinética funcional do portador de cardiopatias e vasculopatias; Fisioterapia

na recuperação das enfermidades clínicas do pré e pós-operatório de cirurgias cardíacas e

vasculares; Exercícios físicos: indicações, limitações e restrições. Prevenção, tratamento e

reabilitação cardíaca; Métodos para o programa de condicionamento e / ou reabilitação

cardiovascular.

Bibliografia Básica:

SERRANO, JR.; CARLOS, V. Tratado de Cardiologia Socesp. 2 Volumes. 2 ed. São Paulo: Manole, 2008

FARDY, P. S. Técnicas de treinamento em reabilitação cardíaca. São Paulo: Manole, 2001.

DETURK, W. E.; CAHALIN, L. P. Fisioterapia Cardiorrespiratória - Baseada em Evidências. Porto

alegre: Artmed, 2007

Bibliografia Complementar:

REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia: da unidade de terapia intensiva à reabilitação. São

Paulo: Editora Roca, 2000

McARDLE, W. D. Fisiologia do Exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

UMEDA, I. I. K. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. São Paulo: Manole, 2005.

CHAGAS, A.C.P. Manual de cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2005.

PULZ, C. Fisioterapia em cardiologia: aspectos práticos. São Paulo: Atheneu, 2006.

DISCIPLINA: FISIOTERAPIA GERIÁTRICA, GERONTOLÓGICA E REUMATOLÓGICA - (h/a) 80

Ementa:

Atuação da Fisioterapia nas disfunções cinético-funcionais advindas das doenças reumáticas,

geriátricas aliado ao estudo de gerontologia, compreendendo as abordagens na promoção,

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prevenção e reabilitação dos pacientes com idade avançada, desde a avaliação, elaboração do

diagnóstico fisioterapêutico e a elaboração do plano de tratamento.

Bibliografia Básica:

DRIUSSO PATRÍCIA; CHIARELLABERENICE. Fisioterapia Gerontológica. Barueri. SP. Ed. Manole.

2007.

GUCCIONE A. ANDREW. Fisioterapia Geriátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2002.

REBELATO R. JOSÉ; MORELLI DA SILVA GERALDO. Fisioterapia Geriátrica: A Prática da Assistência

ao Idoso. 2ª ed. Barueri, SP. Ed. Manole. 2007.

Bibliografia Complementar:

NETTO POPELÉO MATHEUS. Tratado de Gerontologia. 2ªed. São Paulo. Ed. Atheneu. 2007.

PINHEIRO, GISELE BRAGA. Introdução à Fisioterapia. Rio de Janeiro, RJ. Guanabara Koogan,2011.

VIANA ELIZABETE DE FREITAS. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3ªed. Rio de Janeiro. Guanabara

Koogan. 2011.

KISNER, CAROLY. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5ª ed. Barueri. SP. Ed. Manole,

2009.

ALMEIDA DE FIGUEIREDO MARIA NÉBIA; TONINI TERESA. Gerontologia: Atuação em Enfermagem

no processo de Envelhecimento. São Caetano do Sul, SP. Ed. Yendis. 2006.

DISCIPLINA: FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA - (h/a) 80

Ementa:

Aplicação dos conhecimentos em avaliação diagnostica funcional em fisioterapia respiratória,

estudos das doenças pulmonares circulatórias e da pleura; pré e pós operatório das doenças

pulmonares; os métodos e técnicas utilizadas no tratamento de diferentes disfunções pulmonares;

Utilização de ventilação mecânica e abordagem na UTI e o suporte ventilatório invasivo e não

invasivo.

Bibliografia Básica:

NAVARRO, E. C., et al. Elaborando Trabalho Cientifico – Normas para apresentação e

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elaboração/Univar – Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 3. ed. Barra do Garças - MT: ABEC,

2012.

MACHADO, M. G. R. Bases da Fisioterapia Respiratória: terapia intensiva e reabilitação. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

SARMENTO, G. J. V.; RIBEIRO, D. C.; SHIGUEMOTO, T. S. O ABC da Fisioterapia Respiratória. São

Paulo: Manole, 2009.

Bibliografia Complementar:

TARANTINO, A. B. Doenças Pulmonares. 5.ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2002.

CARVALHO, C. R. R. Fisiopatologia Respiratória. São Paulo: Atheneu, 2005.

GAVA, M. V.; PICANÇO, P. S. A. Fisioterapia em Pneumologia. São Paulo: Manole, 2007.

KNOBEL, E. Terapia Intensiva: pneumologia e fisioterapia respiratória. São Paulo: Atheneu, 2004.

WILKINS, R. L.; STOLLER, J. K.; KACMAREK, R. M. Fundamentos da Terapia Respiratória. 9. ed. São

Paulo. Elsevier, 2009.

DISCIPLINA: EXAMES E MEIOS DE DIAGNÓSTICOS - (h/a) 80

Ementa:

Conhecer os métodos de diagnóstico por imagem, física das radiações, métodos de exploração

radiológica do sistema osteo-articular, nervoso, respiratório, digestivo, urinário, ginecológico e

obstétrico. Compreender as principais indicações e limitações dos exames por imagem.

Bibliografia Básica:

LEE, S. H.; RAO, K.C.V.G.; ZIMMERMAN, R. A Tomografia Computadorizada e Ressonância

Magnética do Crânio. 4 ed. Revinter, 2004.

JUHL, J. H.; CRUMMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Interpretação Radiológica. 7º Ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

STOLLER, D.W. Ressonância Magnética em Ortopedia e Medicina Esportiva. 2ª Ed.Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan 2000.

Bibliografia Complementar:

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108

108

BONTRAGER K. L.; Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica. 5 ed. Guanabara Koogan,

2003.

MAIERHOFER, L,; GUERRINI, R. M. Guia prático de Tomografia Computadorizada. 1ª ed. Ed. Roca,

2001.Guanabara Koogan, 1994.

ABEC – UNIVAR - FACULDADE UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Elaborando Trabalhos Científicos.

2ª edição , Barra do Garças, 2012.

5º ANO

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - (h/a) 80

Ementa:

Projeto de pesquisa. Tema central e a Construção do objeto de estudo. Documentação cientifica. As

normas para a produção de uma pesquisa científica (ABNT). Técnicas de coleta de dados na pesquisa

em educação. Elaboração dos instrumentos de coleta de dados. Organização dos dados coletados.

Análise de dados na pesquisa educacional. A construção do relatório de pesquisa em consonância

com as diretrizes da construção do TCC (ARTIGO) conforme a ABNT ou Normas da Instituição.

Bibliografia Básica:

ABEC – Elaborando Trabalhos Científicos – Normas para apresentação e elaboração. Faculdades

Unidas do Vale do Araguaia. Barra do Garças – MT. Editora ABEC, 2015.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 30 ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes,

2012.

MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 7

ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do Trabalho Científico. 8 ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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109

MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Cientifico. 7 ed.

São Paulo: Atlas, 2011.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed. ampl. São Paulo: Cortez,

2004.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8 ed. São

Paulo: Atlas, 2006.

DISCIPLINA: LIBRAS - (h/a) 80

Ementa:

As diferenças humanas (respeito às diversidades); O processo histórico-cultural do surdo; As

Identidades Surdas; A Legislação que ampara o surdo e a LIBRAS; Aspectos gramaticais da LIBRAS –

Parâmetros, Sistema de Classificação, Sinais Anafóricos, Sinais Arbitrários e Sinais Icônicos;

Vocabulário básico da Libras (Sinais); A prática da comunicação em LIBRAS (pequenas sentenças)

inclusão/inserção de pessoas com necessidades especiais auditivas nos contextos de salas de aulas

de comunidades de ouvintes.

Bibliografia Básica:

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:

Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de Sinais Brasileira:

O mundo do surdo em libras. Vol. I, II, III e IV. São Paulo: CNPQ [Fundação]. Ed. da Universidade de

São Paulo, 2009.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras – conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson

Education, 2011.

Bibliografia Complementar:

DUARTE, Patrícia Moreira; ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades Ilustradas em Sinais da

Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por linguagem Brasileira de

Sinais: livro básico. 4ed. Brasília: SENAC/DF, 2011.

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QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodener Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos

Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

BRANDÃO, FLAVIA. Dicionário ilustrado de libras. São Paulo: Global, 2011.

DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA À FISIOTERAPIA - (h/a) 80

Ementa:

Processamento de dados e sistemas de informação administrativo-financeiros; Banco de dados e

sistemas; Histórico: processamento de dados; O computador: hardware. O computador: software;

Microprocessador – microinformática; Sistemas operacionais; Entendendo sistemas operacionais e

ambiente gráfico. Entendendo processadores de texto. Entendendo planilhas de cálculos.

Entendendo gerenciadores de banco de dados. Entendendo apresentação em Editor de

Apresentação Office. Usando a Internet.

Bibliografia Básica:

CAPRON, H, L.; JONHSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

KUROSE, ROSS. Redes de computadores e a internet: Uma abordagem. 5 ed. São Paulo: Pearson,

2010.

MANZANO, A. L.N.G; MANZANO, M.I.N.G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2013. 1 ed. São

Paulo: Erica, 2013.

Bibliografia Complementar:

ABEC – Elaborando Trabalhos Científicos – Normas para apresentação e elaboração. Faculdades

Unidas do Vale do Araguaia. Barra do Garças – MT. Editora ABEC, 2015.

MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

MCFEDRIES, P. Fórmulas e funções com Microsoft Excel. São Paulo: Ciência Moderna, 2005.

DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL - (h/a) 80

Ementa:

Cognatos e falsos cognatos; Estratégias de leitura de textos em inglês: Skimming, Scanning,

Selectivity, intensive Reading. Verbo to be, simple and past tense. Verbo to have presente and past

tense. Classes gramaticais: substantivos, pronomes, adjetivos, advérbios, verbos regulares e

irregulares, conjunções e interjeições, tempos verbais, plurais irregulares, comparativos e

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superlativos. Confecção e correção dos abstracts dos artigos dos acadêmicos.

Bibliografia Básica:

SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São

Paulo: Disal, 2005.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Texto novo, 2000. Módulo I.

SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 2005.

Bibliografia Complementar:

HEWINGS, Martin. Advanced Grammar in Use: a self-study reference and practice book for

advanced learners of English. Cambridge University Press. 2000.

MARQUES, Florinda Scremin. Ensinar e aprender inglês: o processo comunicativo em sala de aula.

Curitiba: Ibpex, 2011. (Série Língua Inglesa em Foco)

LAPKOSKI, Graziella Araujo de Oliveira. Do texto ao sentido: teoria e pratica de leiura em língua

inglesa. Curitiba: Ibpex, 2011. (Série Língua Inglesa em Foco)

4.6. PERIÓDICOS

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, além de colocar à disposição dos acadêmicos

todo referencial bibliográfico básico e complementar para o desenvolvimento dos conteúdos,

também disponibiliza uma série de periódicos que irão complementar os estudos e as pesquisas tão

necessárias para a aquisição de conhecimentos científicos. Sendo os seguintes:

Fisioterapia e Pesquisa

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1809-2950&lng=en&nrm=iso

Arquivos de Ciências da Saúde

http://www.cienciasdasaude.famerp.br/index.php/racs/issue/archive

Caderno de Pesquisa da Fundação Carlos Chagas.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-1574&lng=pt&nrm=iso

Ciência e Saúde Coletiva

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-8123&lng=en&nrm=iso

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Epidemiologia e Serviços de Saúde

http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1679-4974&lng=pt&nrm=is

Revista Brasileira do Desenvolvimento e Crescimento Humano

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=0104-1282&lng=pt&nrm=iso

Revista Brasileira de Medicina do Esporte

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1517-8692&lng=pt&nrm=iso

Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria

https://www.revneuropsiq.com.br/rbnp/issue/archive

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício

http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/issue/archive

Reabilitação e Atividade Física

http://revistas.es.estacio.br/index.php/rbraf/issue/archive

Revista Movimento

http://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/issue/view/2839

Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano

http://seer.upf.br/index.php/rbceh/issue/archive

Fisioterapia em Movimento

http://www2.pucpr.br/reol/pb/index.php/rfm?dd99=issues

Revista Brasileira de Reumatologia

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0482-5004&lng=pt&nrm=iso

Fisioterapia e Saúde Funcional

http://www.fisioterapiaesaudefuncional.ufc.br/index.php/fisioterapia/issue/archive

Revista Brasileira de Ortopedia

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-3616&lng=pt&nrm=iso

Revista Pesquisa em Fisioterapia

https://www5.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/issue/archive

Caderno de Educação, Saúde e Fisioterapia.

http://revista.redeunida.org.br/ojs/index.php/cadernos-educacao-saude-fisioter/issue/archive

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1809-9823&lng=pt&nrm=iso

Revista Cinergis

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113

113

https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/issue/archive

RBTI

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-507X&lng=pt&nrm=iso

Revista Paulista de Pediatria

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-0582&lng=en&nrm=iso

FisiSenectus

http://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/issue/archive

Revista paulista de pediatria

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-0582&lng=en&nrm=iso

Reabilitação e atividade física

http://revistas.es.estacio.br/index.php/rbraf/issue/archive

Cadernos de saúde pública: textos na íntegra.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-311X&lng=pt&nrm=iso

Fisio brasil.

http://fisiobrasil.com.br/default_frame.asp

Revista de Estudos Avançados –USP

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-4014&lng=pt&nrm=iso

Revista Brasileira de Fisioterapia.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-3555&lng=en&nrm=iso

Revista brasileira Acta Ortopédica.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-7852&lng=en&nrm=iso

Revista Acta Fisiátrica.

http://www.actafisiatrica.org.br/numerosAnteriores.asp

Revista Nova fisio.

http://www.novafisio.com.br/edicoes-anteriores/

Physiotherapy Theory and Practice.

http://www.tandfonline.com/loi/iptp20#id_2012

Revista Brasileira de Terapia Intensiva.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-507X&lng=pt&nrm=iso

Radiologia Brasileira.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-3984&lng=pt&nrm=iso

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114

Revista Inspirar movimento e saúde.

https://www.inspirar.com.br/revista-inspirar/

4.7. METODOLOGIA

Antes de um maior detalhamento quanto à proposta metodológica do Curso em questão, é

importante se ter clareza quanto ao entendimento do que seja o processo de ensino aprendizagem

nos dias de hoje. Isto posto, pode-se afirmar que há um consenso no interior das grandes áreas de

conhecimento que vivemos numa sociedade onde impera a “informação” com todas as suas faces.

No que diz respeito à instituição escolar, tal fato resulta concretamente na realidade de que temos

acadêmicos que estão chegando ao curso, muitas vezes, com mais “informações” no sentido

quantitativo, do que o próprio professor.

No entanto, ocorre que um grande distanciamento entre a noção de “informação” e

“conhecimento” e se somarmos tais evidências com outra, levando em consideração que o

conhecimento se dá a partir da transformação da informação já obtida e que este processo é

exclusivamente pessoal. Somando-se então as premissas anteriores – de que os acadêmicos têm

muita informação; que o processo de conhecimento se dá pela transformação destas informações

e que tal transformação é exclusivamente pessoal – chegamos então ao nosso entendimento

quanto ao que seja um Educador em seu sentido pleno.

Entendemos então, que o Educador torna-se hoje, no processo de ensino aprendizagem,

um grande mediador, aquele que irá ajudar o acadêmico a construir o seu conhecimento, ou seja,

transformar as suas diversas informações em conhecimento verdadeiro. Para tanto ele, o educador,

irá se revestir de todo um arsenal metodológico e de recursos didáticos que apontem nessa direção.

Assim, tendo por base tal premissa, parte-se do princípio de que o aprendizado decorre da

sensibilização do acadêmico para o conhecimento, cabendo ao professor, mediar informações

através dos diversos métodos didáticos que articulem a teoria à prática.

Assim, o Curso de Fisioterapia desenvolve como métodos de aprendizagem:

1. Aulas baseadas na metodologia crítico/reflexiva de ensino e/ou expositivas;

2. Aulas em vídeo e/ou documentários e com projetor multimídia;

3. Grupos de estudo orientados pelo docente (leitura e discussão);

4. Seminários integrados;

5. Trabalhos de iniciação científica;

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115

6. Estudo de investigação científica;

7. Realização de Estágios Curriculares Supervisionados;

8. Realização de Atividades práticas;

9. Atividades sociais e comunitárias (atividades de extensão);

10. Atividades complementares (projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica,

projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos,

conferências e até disciplinas oferecidas por instituições de ensino).

11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

O Projeto Pedagógico do Curso é dinâmico, necessitando ser atualizado e renovado

anualmente. Dessa forma, o PPC de Fisioterapia terá uma avaliação contínua, sistematizada a partir

do mês de outubro de cada ano, onde serão realizadas reuniões específicas para tal atividade. O

período estabelecido permite a realização da avaliação do curso de Fisioterapia, tendo em vista que

o corpo docente do dispõe dos subsídios necessários para a avaliação das atividades desenvolvidas

até esta etapa. Somado a isso, serão iniciadas as discussões e os estudos pedagógicos sobre a

adequação e atualização do documento, com vigência no ano letivo seguinte. O documento será

finalizado na Semana Pedagógica, realizada antes do início previsto para as aulas, momento

destinado pela IES para o planejamento pedagógico do Curso.

Sendo assim, tal processo se faz necessário, pela consciência e o compromisso do NDE, o

Colegiado de Curso e a CPA, permitindo assim a revisão e a identificação de melhorias das práticas,

como forma de garantir a valorização da qualidade pedagógica e científica, bem como para ressaltar

a relevância de seus resultados como parte essencial da responsabilidade social que todos assumem

ao ingressar no magistério superior.

Para a implementação dessas e outras ações aqui citadas, a instituição também dispõe de

uma Assessoria Pedagógica que contribui com a prática docente e possibilita ações

reflexivas/interativas no cotidiano do professor, desenvolvendo constante reflexão sobre o

processo educativo dos acadêmicos, com vistas ao atendimento de uma efetiva construção do

conhecimento.

4.7.1. Atividades Práticas de Ensino

Entende-se por aula prática as atividades práticas desenvolvidas dentro das disciplinas

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116

curriculares, em consonância com o embasamento teórico desenvolvido ao longo do Curso. Essas

atividades devem estar contempladas na matriz curricular, uma vez que serão registradas nos

planos de ensino de cada professor, pelo fato de já estarem estipuladas na matriz curricular e no

ementário das disciplinas. Vale ressaltar que as atividades práticas fazem parte do escopo do curso

desde o primeiro ano, permeando assim toda a formação do Administrador de forma integrada e/ou

interdisciplinar.

As aulas práticas têm por objetivo articular o saber, o saber fazer e o saber conviver,

aproximando o acadêmico da realidade social, para que assim possam, aprender a aprender,

relacionando a teoria trabalhada em sala de aula com as vivências práticas.

As atividades práticas que serão desenvolvidas no Curso de Fisioterapia abrangendo desde

visitas técnicas, organização de seminários, atividades em laboratórios, aulas de campo, oficinas,

confecção de órtese e prótese, realização de mini cursos, realização de jornada científica que

acontecerão dentro e fora da IES, sempre acompanhadas e orientadas pelos docentes titulares das

disciplinas em questão. As atividades práticas ou aulas práticas serão registradas nos diários de

classe, conforme sua realização e sofrerão um controle de realização e avaliação, organizado pelo

docente em conjunto com a Coordenação do Curso.

Também será objeto da avaliação, a espontaneidade do discente na colaboração com os

demais acadêmicos e membros da equipe, bem como se o mesmo, quando solicitado, demonstra

iniciativa e boa vontade no auxílio do colega.

QUADRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DESENVOLVIDAS E CARGA HORÁRIA PREVISTA PARA CADA

DISCIPLINA

Ano Disciplina CH

prática

Atividades desenvolvidas Local

1° ano Anatomia Humana 80H 1ª aula prática – Sistema Esquelético:

principais ossos do corpo humano e seus

acidentes anatômicos;

2ª aula prática – Sistema Esquelético:

principais ossos do corpo humano e seus

acidentes anatômicos;

Laboratório de

Anatomia

Humana

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117

3ª aula prática – Sistema Esquelético:

principais ossos do corpo humano e seus

acidentes anatômicos;

4ª aula prática – Sistema Esquelético:

principais ossos do corpo humano e seus

acidentes anatômicos;

5ª aula prática – Sistema Articular:

principais articulações do corpo humano

com seus componentes articulares;

6ª aula prática – Sistema Articular:

principais articulações do corpo humano

com seus componentes articulares;

7ª aula prática – Sistema Articular:

principais articulações do corpo humano

com seus componentes articulares;

8ª aula prática – Sistema Articular:

principais articulações do corpo humano

com seus componentes articulares;

9ª aula prática – Sistema Muscular:

principais músculos do corpo humano.

10ª aula prática – Sistema Muscular:

principais músculos do corpo humano.

11ª aula prática – Sistema Muscular:

principais músculos do corpo humano.

12ª aula prática – Sistema Muscular:

principais músculos do corpo humano.

13ª aula prática – Sistema Nervoso:

órgãos que compõem este sistema;

14ª aula prática – Sistema Nervoso:

órgãos que compõem este sistema;

15ª aula prática – Sistema Nervoso:

órgãos que compõem este sistema;

16ª aula prática – Sistema Nervoso:

órgãos que compõem este sistema;

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118

17ª aula prática – Sistema

Cardiovascular: órgãos que compõem

este sistema;

18ª aula prática – Sistema

Cardiovascular: órgãos que compõem

este sistema;

19ª aula prática – Sistema

Cardiovascular: órgãos que compõem

este sistema;

20ª aula prática – Sistema

Cardiovascular: órgãos que compõem

este sistema;

21ª aula prática – Sistema Respiratório:

órgãos que compõem este sistema;

22ª aula prática – Sistema Respiratório:

órgãos que compõem este sistema;

23ª aula prática – Sistema Respiratório:

órgãos que compõem este sistema;

24ª aula prática – Sistema Respiratório:

órgãos que compõem este sistema;

25ª aula prática – Sistema Digestivo:

órgãos que compõem este sistema;

26ª aula prática – Sistema Digestivo:

órgãos que compõem este sistema;

27ª aula prática – Sistema Digestivo:

órgãos que compõem este sistema;

28ª aula prática – Sistema Digestivo:

órgãos que compõem este sistema;

1° ano Citologia e Histologia 20H 1ª aula prática – Conhecendo as normas

e regras do laboratório;

2ª aula prática – Conhecendo e

manipulando o microscópio;

3ª aula prática – Verificando células da

mucosa bucal;

Laboratório

Multidisciplinar

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4ª aula prática – analisando células de

mitose e meiose;

5ª aula prática – Tecido epitelial:

observando células do esôfago, pele,

traquéia, glândulas, estômago, tireóide;

6ª aula prática – Tecido conjuntivo:

observando cartilagens, células ósseas,

adiposas, do sangue;

7ª aula prática – Tecido muscular:

observando células musculares do

coração, dos membros superiores e

inferiores;

8ª aula prática – Tecido nervoso:

observando células da glia, células de

Schwann;

9ª aula prática – Tecido nervoso:

observando neurônios.

10ª aula prática – Prova prática de cada

tecido, com lâminas separadas pelo

professor.

1° ano Bioquímica e biofísica 20h 1ª aula pratica - Conhecer o laboratório

e suas Normas de Segurança;

2ª aula pratica – Conhecer e manusear o

pH metro; Determinação do pH de várias

substâncias por pH metro e fita

indicadora. Caracterizar tamponamento.

3ª aula pratica – Estudo na biblioteca:

Proteínas e Metabolismo

4ª aula pratica – Reações de

identificação gerais de aminoácidos e

proteínas: Reação de Ninidrina

5ª aula pratica – Carboidratos-Detecção

do Amido em Diferentes Amostras

6ª aula pratica – Identificação de lipídeos

– Teste de solubilidade

Laboratório de

Bioquímica

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120

7ª aula pratica – Filme: “O óleo de

Lorenzo”

8ª aula pratica- Leitura e discussão de

artigos científicos relacionados a

Bioenergética e ATP

9ª aula pratica – Leitura e discussão de

artigos científicos relacionados a

Biofísica e Biofísica da Célula e Contração

muscular

10ª aula pratica - Leitura e discussão de

artigos científicos relacionados aos

tópicos discutidos sobre a Biofísica dos

sistemas biológicos

1° ano Neuroanatomia 40H 1ª aula prática – Anatomia

macroscópica da medula espinhal;

2ª aula prática – Anatomia

macroscópica dos nervos espinhais;

3ª aula prática – Plexos cervical,

braquial e lombo-sacral.

4ª aula prática – Anatomia

macroscópica do bulbo;

5ª aula prática – Anatomia

macroscópica da ponte;

6ª aula prática – Anatomia

macroscópica do mesencéfalo;

7° aula prática – Revisão dos

constituintes externos do tronco

encefálico;

8° aula prática – Localização da

origem dos nervos cranianos.

9° aula prática – Localização

anatômica da formação reticular;

Laboratório de

anatomia

humana

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121

10ª aula prática – Anatomia

macroscópica cerebelo;

11° aula prática – Anatomia

macroscópica do cerebelo;

12ª aula prática – Anatomia

macroscópica do diencéfalo;

13° aula prática – Anatomia

macroscópica do diencéfalo;

14° aula prática – Revisão as

estruturas anatômicas do diencéfalo

e cerebelo.

15ª aula prática – Anatomia

macroscópica do cérebro;

16ª aula prática – Anatomia

macroscópica do cérebro;

17° aula prática – Localização

anatômica dos núcleos da base;

18° aula prática – Localização

anatômica dos núcleos da base;

19ª aula prática – Vascularização do

sistema nervoso central;

20° aula prática – Revisão geral,

referente as todas estruturas

estudadas ao longo do ano letivo.

1° ano Genética e

Embriologia

20h 1ª aula prática - Estudo da fecundação e

evolução das semanas gestacionais

utilizando as peças anatômicas ou vídeos

e animações e estudo dirigido.

2ª aula prática - Estudo da fecundação e

evolução das semanas gestacionais

utilizando as peças anatômicas ou vídeos

e animações e estudo dirigido.

Laboratório de

anatomia

humana

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3ª aula prática – Confecção de maquetes

relacionadas às diferentes fases da

embriologia.

4ª aula prática – Confecção de maquetes

relacionadas às diferentes fases da

embriologia.

5ª aula prática – Confecção de maquetes

relacionadas às diferentes fases da

embriologia.

6ª aula prática – Principais membranas e

anexos embrionários, imagens, vídeos, e

estudo dirigido.

7ª aula prática – Principais membranas e

anexos embrionários, imagens, vídeos, e

estudo dirigido.

8ª aula prática – Principais membranas e

anexos embrionários, imagens, vídeos, e

estudo dirigido.

9ª aula prática - Estudo de cariótipos

humanos normal e anormais, com

discussão sobre casos clínicos específicos

com os acadêmicos e estudo dirigido.

10ª aula prática - Estudo de cariótipos

humanos normal e anormais, com

discussão sobre casos clínicos específicos

com os acadêmicos e estudo dirigido.

1° ano Ética, Fundamentos e

História da Fisioterapia

20h 1ª aula prática – apresentação de

seminários;

2ª aula prática – apresentação de

seminários;

3ª aula prática – conhecer os sinais vitais;

4ª aula prática – conhecer os sinais vitais;

5ª aula prática – verificação dos sinais

vitais;

Laboratório de

Anatomia

Humana e salas

de aula,

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123

123

6ª aula prática – verificação dos sinais

vitais;

7ª aula prática – realização de uma

avaliação;

8ª aula prática – realização de uma a

Avaliação;

9ª aula prática – palestra copex sobre

pós graduação;

10ª aula prática – palestra copex sobre

pós graduação.

1° ano Noções de Saúde

Pública e Primeiros

Socorros

20h 1ª aula prática – Sinais Vitais;

2ª aula prática – Sinais Vitais;

3ª aula prática – Sinais Vitais;

4ª aula prática – Reanimação

cardiopulmonar;

5ª aula prática – Reanimação

cardiopulmonar;

6ª aula prática – Reanimação

cardiopulmonar.

7ª aula prática – Atendimento de

urgência em caso de hemorragias e

sangramentos;

8ª aula prática – Atendimento de

urgência em caso de queimaduras e

afogamentos;

9ª aula prática – Manipulação e

transporte de pessoas;

10ª aula prática – Manipulação e

transporte de pessoas.

Laboratório de

Enfermagem

1° ano Português

Instrumental

20h 1ª aula pratica - Conhecimento Prévio na

Leitura

2ª aula pratica – Tipologia textual

Biblioteca ou no

laboratório de

informática.

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124

3ª aula pratica – Prática de leitura

avançada

4ª aula pratica – Teoria da Comunicação

5ª aula pratica – Gramática Normativa

6ª aula pratica – Prática de Leitura

Avançada

7ª aula pratica- Prática de Leitura

Avançada

8ª aula pratica – Prática de Leitura

Avançada

9ª aula pratica - Técnicas da Oralidade

10ª aula pratica – Prática de Leitura

Avançada

1° ano Observação Clínica I 60h Estagio observacional supervisionado 01

no centro de reabilitação do Pontal do

Araguaia – MT;

Estagio observacional supervisionado 02

no centro de reabilitação do Pontal do

Araguaia – MT;

Estagio observacional supervisionado 03

no centro de reabilitação do Pontal do

Araguaia – MT;

Estagio observacional supervisionado 04

no centro de reabilitação do Pontal do

Araguaia – MT;

Estagio observacional supervisionado 05

no centro de reabilitação do Pontal do

Araguaia – MT;

Estagio observacional supervisionado 06

no centro de reabilitação do Pontal do

Araguaia – MT;

Estagio observacional supervisionado 01

no centro de convivência de Barra do

Garças – MT;

reabilitação do

Pontal do

Araguaia – MT;

centro de

convivência de

Barra do Garças

– MT; APAE de

Barra do Garças

– MT; Lar da

providencia de

Aragarças – GO;

Pronto socorro

municipal de

Barra do Garças

– MT

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125

125

Estagio observacional supervisionado 02

no centro de convivência de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 03

no centro de convivência de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 04

no centro de convivência de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 05

no centro de convivência de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 06

no centro de convivência de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 01

na APAE de Barra do Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 02

na APAE de Barra do Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 03

na APAE de Barra do Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 04

na APAE de Barra do Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 04

na APAE de Barra do Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 05

na APAE de Barra do Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 06

na APAE de Barra do Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 01

no Lar da providencia de Aragarças – GO;

Estagio observacional supervisionado 02

no Lar da providencia de Aragarças – GO;

Estagio observacional supervisionado 03

no Lar da providencia de Aragarças – GO;

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126

126

Estagio observacional supervisionado 04

no Lar da providencia de Aragarças – GO;

Estagio observacional supervisionado 05

no Lar da providencia de Aragarças – GO;

Estagio observacional supervisionado 06

no Lar da providencia de Aragarças – GO;

Estagio observacional supervisionado 01

no Pronto socorro municipal de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 02

no Pronto socorro municipal de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 03

no Pronto socorro municipal de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 04

no Pronto socorro municipal de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 05

no Pronto socorro municipal de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 06

no Pronto socorro municipal de Barra do

Garças – MT;

2° ano Cinesiologia e

Biomecânica

20 h/a 1° aula prática – anatomia do sistema

articular e ósseo

2° aula prática – anatomia do sistema

muscular

3° aula prática – anatomia palpatória

dos membros superiores

4° aula prática – análise da

biomecânica dos membros

superiores

Laboratório de

cinesioterapia

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127

127

5° aula prática – análise da

biomecânica dos membros

superiores

6° aula prática – anatomia palpatória

dos membros inferiores

7° aula prática – análise da

biomecânica dos membros inferiores

8° aula prática – análise da

biomecânica dos membros inferiores

9° aula prática – Análise biomecânica

da coluna vertebral

10° aula prática – Análise da marcha

2° ano Fisiologia Humana e

do Exercício

30h 1ª aula prática – Sistema Nervoso:

órgãos que compõem este sistema e

suas funções;

2ª aula prática – Sistema Nervoso:

órgãos que compõem este sistema e

suas funções;

3ª aula prática – Sistema Nervoso:

órgãos que compõem este sistema e

suas funções;

4ª aula prática – Sistema Muscular:

principais músculos do corpo

humano e suas respectivas funções.

5ª aula prática – Sistema Muscular:

principais músculos do corpo

humano e suas respectivas funções.

6ª aula prática – Sistema

Cardiovascular: órgãos que

compõem este sistema e suas

funções fisiológicas;

Laboratório de

Anatomia

Humana

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128

128

7ª aula prática – Sistema

Cardiovascular: órgãos que

compõem este sistema e suas

funções fisiológicas;

8ª aula prática – Sistema

Respiratório: órgãos que compõem

este sistema e controle

homeostático;

9ª aula prática – Sistema

Respiratório: órgãos que compõem

este sistema e controle

homeostático;

10ª aula prática – Sistema Urinário:

órgãos que compõem este sistema e

suas funções metabólicas;

11ª aula prática – Sistema Urinário:

órgãos que compõem este sistema e

suas funções metabólicas;

12ª aula prática – Sistema Digestivo:

órgãos que compõem este sistema e

funções secretoras;

13ª aula prática – Sistema Digestivo:

órgãos que compõem este sistema e

funções secretoras;

14ª aula prática – Fisiologia do

Exercício: integração dos sistemas

corporais, associados as práticas de

atividades físicas;

15ª aula prática – Fisiologia do

Exercício: integração dos sistemas

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129

129

corporais, associados as práticas de

atividades físicas;

2° ano Patologia Geral 10h 1ª aula prática – Reconhecimento do

laboratório e coleta de sangue com

confecção de esfregaço sanguíneo para

identificar células envolvidas em

processo patológico

2ª aula prática - Discussão de artigo

científico com apresentação de

seminários voltados para alterações

patológicas associadas à clínica

fisioterapeuta.

3ª aula pratica - Aulas com o

desenvolvimento de práticas de

identificação de células e mecanismos de

coagulação sanguínea.

4ª aula prática - Análise de lâminas de

cortes histológicos e alterações

celulares em neoplasias de tumores.

5ª aula prática – Estudo na forma de

seminários e palestras de novas

tecnologias para o controle e prevenção

de agravos patológicos celulares e

discussão das principais doenças que

afetam a saúde pública brasileira

Laboratório de

Química

2° ano Bases, Métodos e

Técnicas de Avaliação

Fisioterapêutica

30h 1ª aula prática – Abordagem na avaliação

fisioterapêutica (anamnese, inspeção,

palpação, ausculta pulmonar, ausculta

cardíaca e aferição dos sinais vitais).

2ª aula prática – Abordagem na avaliação

fisioterapêutica (anamnese, inspeção,

palpação, ausculta pulmonar, ausculta

cardíaca e aferição dos sinais vitais).

Sala de aula e

laboratório de

Cinesioterapia/F

isiologia do

exercício

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130

3ª aula prática – Abordagem na avaliação

Fisioterapêutica Avaliação

Fisioterapêutica (goniometria,

perimetria e cirtometria), Avaliação

Articular e Teste Muscular.

4ª aula prática – Abordagem na avaliação

Fisioterapêutica Avaliação

Fisioterapêutica (goniometria,

perimetria e cirtometria), Avaliação

Articular e Teste Muscular.

5ª aula prática – Abordagem nas Bases

Cinesiológicas, Biomecânicas e Avaliação

da Marcha.

6ª aula prática – Abordagem nas Bases

Cinesiológicas, Biomecânicas e Avaliação

da Marcha.

7ª aula prática – Abordagem na

Avaliação Fisioterapêutica em

Pneumologia e Cardiologia.

8ª aula prática – Abordagem na

Avaliação Fisioterapêutica em

Pneumologia e Cardiologia.

9ª aula prática – Abordagem na avaliação

Fisioterapêutica Avaliação

Fisioterapêutica em Traumato-

ortopedia.

10ª aula prática – Abordagem na

avaliação Fisioterapêutica Avaliação

Fisioterapêutica em Traumato-

ortopedia.

11ª aula prática – Abordagem na

avaliação Fisioterapêutica em

Reumatologia e Neurologia.

12ª aula prática – Abordagem na

avaliação Fisioterapêutica em

Reumatologia e Neurologia.

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131

131

13ª aula prática – Abordagem na

Avaliação Fisioterapêutica em

Dermatologia e Pediatria.

14ª aula prática – Abordagem na

Avaliação Fisioterapêutica em

Dermatologia e Pediatria.

15ª aula prática – Abordagem na

Avaliação Postural Fisioterapêutica.

2° ano Cinesioterapia 30h 1ª aula pratica - Conhecer o laboratório

e suas Normas de Segurança;

2ª aula pratica - Conhecer o laboratório

e suas Normas de Segurança;

3ª aula pratica – Treinar sobre os

diversos tipos de exercícios de amplitude

de movimento.

4ª aula pratica – Treinar sobre os

diversos tipos de exercícios de amplitude

de movimento.

5ª aula pratica – Treinar os exercícios

resistidos.

6ª aula pratica – Treinar os exercícios

resistidos.

7ª aula pratica – Treinar e aplicar os

exercícios resistidos.

8ª aula pratica – Treinar e aplicar os

exercícios resistidos.

9ª aula pratica – Treinar os exercícios de

resistência manual.

10ª aula pratica – Treinar os exercícios de

resistência manual.

11º aula prática - Treinar os exercícios de

resistência mecânica.

12ª aula pratica – Treinar os diversos

tipos de alongamentos.

Laboratório de

Cinesioterapia

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132

132

13ª aula pratica - Treinar as técnicas de

inibição neuromuscular.

14ª aula pratica - Treinar as técnicas de

mobilização das articulações Periféricas.

15ª aula pratica - Treinar as técnicas de

mobilização das articulações Periféricas.

2° ano Eletrotermofototerapi

a

20h/a 1° aula prática – Tipos de correntes

2° aula prática – Corrente Russa e

galvanoterapia

3° aula prática – TENS e FES

4° aula prática – Correntes

diadinâmicas

5 ° aula prática – Infravermelho e

banho de parafina

6° aula prática - Micro-ondas e Ondas

curtas

7° aula prática – Ultrassom

8° aula prática – termoterapia de alta

frequência

9° aula prática – Forno de bier e

crioterapia

10° aula prática- Laserterapia

Laboratório de

Cinesioterapia

2° ano Antropologia e

sociologia

20h 1ª aula prática: Revolução Industrial e

Revolução Francesa e sua influência

para o surgimento da Sociologia.

(Leitura e discussão).

2ª aula prática: O suicídio na

perspectiva de Durkheim. (Debate).

3ª aula prática: Reflexões sobre

etnocentrismo. (Leitura e discussão).

Sala de aula

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133

133

4ª aula prática: Diversidade e

diferença cultural no Brasil.

5ª aula prática: Diversidade e

diferença cultural no Brasil.

6ª aula prática: O mito da democracia

racial no Brasil. (Resolução de

questões operatórias).

7ª aula prática: O conceito de raça

nas ciências sociais. (Leitura e

discussão).

8ª aula prática: Saúde e cultura

indígena.

9ª aula prática: Saúde e cultura

indígena.

10ª aula prática: O aspecto cultural

da morte.

2° ano Iniciação À

Metodologia

Cientifica

20h 1ª aula prática - Utilização da

biblioteca para mostrar a estrutura

de um trabalho acadêmico segundo

ABNT.

2ª aula prática - Utilização da

biblioteca para mostrar a estrutura

de um trabalho acadêmico segundo

ABNT.

3ª aula prática - Utilização da

biblioteca para mostrar quais os

elementos essenciais para realização

de um trabalho cientifico

4ª aula prática - Utilização da

biblioteca para mostrar quais os

Biblioteca ou no

laboratório de

informática.

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134

134

elementos essenciais para realização

de um trabalho cientifico

5ª aula prática - Estruturação de um

projeto de pesquisa.

6ª aula prática - Estruturação de um

projeto de pesquisa.

7ª aula prática - Utilização do

laboratório de informática para

pesquisa cientifica.

8ª aula prática - Utilização do

laboratório de informática para

pesquisa cientifica.

9ª aula prática - Utilização do

laboratório de informática para

produção de resenha, fichamentos,

relatórios e síntese.

10ª aula prática - - Utilização do

laboratório de informática para

produção de resenha, fichamentos,

relatórios e síntese.

2° ano Recursos Manuais

Terapêuticos

20H 1ª aula prática – Técnicas de massagem

clássicas

2ª aula prática – Técnicas de massagem

clássicas

3ª aula prática – Técnicas de massagem

Oriental

4ª aula prática – Técnicas de massagem

Profunda

5ª aula pratica – Técnicas de massagem

Sueca

6ª aula prática – Manobras de

mobilidade tecidual

Laboratório de

Estetica e

Cosmetica e

Cinesioterapia

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135

7ª aula prática – Manobras de

mobilidade tecidual

8ª aula prática – Técnicas de Drenagem

Linfática manual membros superiores

9ª aula prática – Técnicas de Drenagem

Linfática manual membros Inferiores

10ª aula prática – Técnicas de Drenagem

Linfática manual facial

3° ano Administração

Voltada Para

Fisioterapia

10h 1ª aula pratica - Habilidade técnica,

humana e conceitual;

2ª aula pratica – Habilidade técnica,

humana e conceitual;

3ª aula pratica – Inovação e Criatividade;

4ª aula pratica- Ferramentas

Administrativas e Layout;

5ª aula pratica - Atuação do marketing

no mercado.

Laboratório de

Informática

3° ano Epidemiologia e

bioestatística

40h 1ª aula prática – coleta e tabulação de

dados estatísticos no Excel;

2ª aula prática – coleta e tabulação de

dados estatísticos no Excel;

3ª aula prática – coleta e tabulação de

dados estatísticos no Excel;

4ª aula prática – coleta e tabulação de

dados estatísticos no Excel;

5ª aula prática – Confecção o de gráficos;

6ª aula prática – Confecção o de gráficos;

7ª aula prática – Média e variância.

8ª aula prática – Média e variância.

9ª aula prática – Calculo de correlação no

Excel;

Laboratório de

Informática

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136

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10ª aula prática – Calculo de correlação

no Excel;

11ª aula prática – Calculo de correlação

no Excel;

12ª aula prática – Calculo de correlação

no Excel;

13ª aula prática – Testes estatísticos;

14ª aula prática – Testes estatísticos;

15ª aula prática – Testes estatísticos;

16ª aula prática – Testes estatísticos;

17ª aula prática – coleta de dados junto

aos alunos da instituição para;

18ª aula prática – coleta de dados junto

aos alunos da instituição para;

19ª aula prática – coleta de dados junto

aos alunos da instituição para;

20ª aula prática – coleta de dados junto

aos alunos da instituição para;

3° ano Dermato Funcional 20H 1ª aula prática – Seminários Tecido

Tegumentar, Adiposo, Conjuntivo,

anexos da pele.

2ª aula prática – Seminários Tecido

Tegumentar, Adiposo, Conjuntivo,

anexos da pele.

3ª aula prática – Avaliação Entrias,

Flacidez.

4ª aula prática – Tratamento eletro

terapêutico

5ª aula prática – Avaliação em

Disfunções Estéticas Corporais

6ª aula prática – Tratamentos eletro

terapêutico em Disfunções Estéticas

Corporais

Laboratório de

anatomia

humana

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137

7ª aula pratica – Técnica pratica em pós

operatório Cirurgia Plástica Facial

8ª aula prática – Técnica pratica em pós-

operatório Cirurgia Plástica Corporal

9ª aula prática – Técnica de Tratamento

para pós operatório com utilização de

equipamentos eletroterapêuticos.

10ª aula prática – Seminário Produtos

utilizados em dermato-funcional

3° ano Fisioterapia

Preventiva

20H 1ª aula prática – Praticar alongamentos

preventivos.

2ª aula prática – Abordagem terapêutica

na prevenção.

3ª aula prática – Anatomia e

biomecânica.

4ª aula prática – Abordagem terapêutica

de prevenção.

5ª aula prática – Observação em campo.

6ª aula prática – Abordagem preventiva.

7ª aula prática – Visitas técnicas e

atividades lúdicas.

8ª aula prática – Visitas técnicas com

orientação preventiva.

9ª aula prática – Elaboração de folhetos

informativos.

10ª aula prática – entrega de panfletos

informativos a sociedade.

Laboratório de

Anatomia

Humana

Sala de aula

Fora da

Instituição

(escloas, posto

de saúde e

empresas).

3° ano Hidroterapia 30h 1ª aula prática – Conhecer o local e os

equipamentos Utilizados.

2ª aula prática – Conhecer o local e os

equipamentos Utilizados.

3ª aula prática – Avaliação na piscina

terapêutica.

Sala de aula e

piscina

terapêutica

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4ª aula prática – Avaliação na piscina

terapêutica.

5ª aula prática – Hidrocinesioterapia

6ª aula prática – Hidrocinesioterapia

7ª aula prática – Abordagem dos

métodos terapêuticos aquáticos.

8ª aula prática – Abordagem dos

métodos terapêuticos aquáticos.

9ª aula prática – Abordagem na

reabilitação em pacientes com

disfunções musculoesqueléticas e

pacientes neurológicos.

10ª aula prática – Abordagem na

reabilitação em pacientes com lesão da

medula espinhal.

11ª aula prática – Abordagem na

reabilitação em pacientes com lesão da

medula espinhal.

12ª aula prática – Abordagem na

reabilitação em pacientes pediátricos,

obstétricas e ginecológicas.

13ª aula pratica – Abordagem na

reabilitação em pacientes com doenças

reumáticas e em pacientes com doença

cardiovascular.

14ª aula pratica – Abordagem na

reabilitação em pacientes atletas.

15ª aula pratica – Abordagem na

reabilitação em pacientes atletas.

3° ano Farmacologia 10h 1º aula prática: Demonstrar as principais

vias de administração de fármacos em

roedores e efeito de opióide.

2º aula prática: Demonstrar as principais

vias de administração de fármacos em

roedores e efeito de opióide.

Laboratório de

patologia

animal

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3º aula prática: Demonstrar as principais

vias de administração de fármacos em

roedores e efeito de opióide.

4ª aula pratica - Avaliar os principais

hipertensivos e anti-hipertensivos em

modelo de programa de computação.

5ª aula pratica - Avaliar os principais

hipertensivos e anti-hipertensivos em

modelo de programa de computação.

3° ano Prótese e Órtese 20h 1ª aula pratica – Conhecer as técnicas de

dessensibilização do coto.

2ª aula pratica – Conhecer as técnicas de

fortalecimento do coto.

3ª aula pratica – Conhecer os níveis de

amputação de membros superiores.

4ª aula pratica – Conhecer os níveis de

amputação de membros inferiores.

5ª aula pratica – Habilitar o aluno sobre

as amputações em diabéticos.

6ª aula pratica- Habilitar o aluno sobre as

amputações em Amputações nos Casos

de Tumores Musculoesqueléticos.

7ª aula pratica - Treinar as Avaliação dos

Pacientes com Amputação dos Membros

Superiores;

8ª aula pratica- Treinar a Reabilitação do

Paciente com Amputação dos Membros

Superiores.

9º aula prática- Confecção de Próteses e

Órteses para o Membro Superior.

10º aula prática- Treinar a Avaliação dos

Pacientes com Amputação dos Membros

Inferiores.

Laboratório de

Cinesioterapia

3° ano Imunologia 10H 1ª aula prática – Conhecendo as normas

e regras do laboratório;

Laboratório

Multidisciplinar

Page 140: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · especificidades do Plano de Desenvolvimento Institucional, com o Regimento Interno e com as Diretrizes Nacionais que regulamentam

140

140

2ª aula prática – Conhecendo e

manipulando o microscópio;

3ª aula prática – Observando células do

sangue: eosinófilos, basófilos,

neutrófilos, monócitos/macrófagos,

leucócitos.

4ª aula prática – Prova prática;

5ª aula prática – Observando órgãos

linfoides periféricos de ratos; atividade

in vivo;

e de anatomia

animal

3° ano Psicologia aplicada à

saúde

30H 1ª aula: Elaboração de seminário em

grupo com apresentação coletiva através

da exposição dos conteúdos já

abordados

2ª aula: Elaboração de seminário em

grupo com apresentação coletiva através

da exposição dos conteúdos já

abordados

3ª aula: Estudo Dirigido

4ª aula: Trabalhos grupais em sala

5ª aula: Trabalhos grupais em sala

6ª aula: Elaboração de seminário em

grupo com apresentação coletiva através

da exposição dos conteúdos já

abordados

7ª aula: Estudo Dirigido

8ª aula: Trabalhos grupais em sala

9ª aula: Trabalho prático

10ª aula :Elaboração de seminário em

grupo com apresentação coletiva através

da exposição dos conteúdos já

abordados

11ª aula: Estudo Dirigido

12ª aula: Trabalhos grupais em sala

Sala de aula

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141

141

13ª aula: Leitura e discussão de textos

14ª aula: Elaboração de seminário em

grupo com apresentação coletiva através

da exposição dos conteúdos já

abordados

15ª aula :Leitura e discussão de textos

3° ano Observação Clínica II 60h Estagio observacional supervisionado 01

no centro de reabilitação do Pontal do

Araguaia – MT;

Estagio observacional supervisionado 02

no centro de reabilitação do Pontal do

Araguaia – MT;

Estagio observacional supervisionado 03

no centro de reabilitação do Pontal do

Araguaia – MT;

Estagio observacional supervisionado 04

no centro de reabilitação do Pontal do

Araguaia – MT;

Estagio observacional supervisionado 05

no centro de reabilitação do Pontal do

Araguaia – MT;

Estagio observacional supervisionado 06

no centro de reabilitação do Pontal do

Araguaia – MT;

Estagio observacional supervisionado 01

no centro de convivência de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 02

no centro de convivência de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 03

no centro de convivência de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 04

no centro de convivência de Barra do

Garças – MT;

Reabilitação do

Pontal do

Araguaia – MT;

centro de

convivência de

Barra do Garças

– MT; APAE de

Barra do Garças

– MT; Lar da

providencia de

Aragarças – GO;

Pronto socorro

municipal de

Barra do Garças

– MT

Page 142: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · especificidades do Plano de Desenvolvimento Institucional, com o Regimento Interno e com as Diretrizes Nacionais que regulamentam

142

142

Estagio observacional supervisionado 05

no centro de convivência de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 06

no centro de convivência de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 01

na APAE de Barra do Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 02

na APAE de Barra do Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 03

na APAE de Barra do Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 04

na APAE de Barra do Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 04

na APAE de Barra do Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 05

na APAE de Barra do Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 06

na APAE de Barra do Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 01

no Lar da providencia de Aragarças – GO;

Estagio observacional supervisionado 02

no Lar da providencia de Aragarças – GO;

Estagio observacional supervisionado 03

no Lar da providencia de Aragarças – GO;

Estagio observacional supervisionado 04

no Lar da providencia de Aragarças – GO;

Estagio observacional supervisionado 05

no Lar da providencia de Aragarças – GO;

Estagio observacional supervisionado 06

no Lar da providencia de Aragarças – GO;

Page 143: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · especificidades do Plano de Desenvolvimento Institucional, com o Regimento Interno e com as Diretrizes Nacionais que regulamentam

143

143

Estagio observacional supervisionado 01

no Pronto socorro municipal de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 02

no Pronto socorro municipal de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 03

no Pronto socorro municipal de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 04

no Pronto socorro municipal de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 05

no Pronto socorro municipal de Barra do

Garças – MT;

Estagio observacional supervisionado 06

no Pronto socorro municipal de Barra do

Garças – MT;

4° ano Fisioterapia

Traumato-Ortopédica

e Desportiva

40h 1ª aula prática – Avaliação

Fisioterapêutica

2ª aula prática – Avaliação

Fisioterapêutica

3ª aula prática – Abordagem

Fisioterapêutica nas lesões comuns de

ombro.

4ª aula prática – Abordagem

Fisioterapêutica nas lesões comuns de

ombro.

5ª aula prática – Abordagem

Fisioterapêutica nas lesões comuns de

cotovelo.

Sala de aula e

laboratório de

Cinesioterapia/F

isiologia do

exercício e a

quadra de

educação física

para as aulas

práticas da

fisioterapia

esportiva.

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144

6ª aula prática – Abordagem

Fisioterapêutica nas lesões comuns de

cotovelo.

7ª aula prática – Abordagem

Fisioterapêutica nas lesões comuns de

antebraço, punho e mão.

8ª aula prática – Abordagem

Fisioterapêutica nas lesões comuns de

antebraço, punho e mão.

9ª aula prática – Abordagem

Fisioterapêutica nas lesões comuns de

quadril.

10ª aula prática – Abordagem

Fisioterapêutica nas lesões comuns de

quadril.

11ª aula prática – Abordagem

Fisioterapêutica nas lesões comuns de

joelho.

12ª aula prática – Abordagem

Fisioterapêutica nas lesões comuns de

joelho.

13ª aula prática – Abordagem

Fisioterapêutica nas lesões comuns de

perna, pé e tornozelo.

14ª aula prática – Abordagem

Fisioterapêutica nas lesões comuns de

perna, pé e tornozelo.

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145

145

15ª aula prática – Abordagem

Fisioterapêutica nas lesões comuns de

coluna.

16ª aula prática – Abordagem

Fisioterapêutica nas lesões comuns de

coluna.

17ª aula prática – Abordagem

Fisioterapêutica nas lesões comuns no

esporte.

18ª aula prática – Abordagem

Fisioterapêutica nas lesões comuns no

esporte.

19ª aula prática – Abordagem

Fisioterapêutica nas lesões comuns no

esporte.

20ª aula prática – Abordagem

Fisioterapêutica nas lesões comuns no

esporte.

4° ano Fisioterapia

Neurológia

40h/a 1ª aula prática – Anatomofisiologia

do Sistema Nervoso Central;

2ª aula prática – Anatomofisiologia

do Sistema Nervoso Periférico.

3° aula prática – Verificação dos

Sinais Vitais;

4ª aula prática – Avaliação Sensitiva;

5° aula prática – Avaliação Senstiva;

6° aula prática – Avaliação da

Coordenação Motora;

7° aula prática – avaliação da

Coordenação Motora;

Laboratório de

cinesioterapia

e Anatomia

humana

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146

8ª aula prática – Avaliação da Função

Motora;

9° aula prática – Avaliação da Função

Motora;

10ª aula prática – Revisão geral da

avaliação neurológica;

11ª aula prática – Avaliação do

paciente com lesão no sistema

nervoso central;

12ª aula prática – Avaliação do

paciente com lesão no sistema

nervoso periférico;

13ª aula prática – Facilitação

neuromuscular Proprioceptiva –

FNP/ KABAT;

14° aula prática - Técnica de Bobath;

15° aula prática - Técnica de Rood;

16° aula prática - Cinesioterapia

aplicada a neurologia;

17° aula prática - Técnicas

excitatórias e técnicas inibitórias;

18° aula prática – Exercícios

funcionais com o paciente

neurológico;

19° aula prática – Revisão geral:

avaliação e execução do protocolo de

tratamento elaborado;

20° aula prática – Revisão geral:

avaliação e execução do protocolo de

tratamento elaborado;

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147

147

4° ano Fisioterapia em

Urologia, Ginecologia

e Obstetrícia

20h 1ª aula prática – Avaliação na

incontinência urinaria;

2ª aula prática – Utilização do aparelho

Perina;

3ª aula prática – Abordagem terapêutica

na incontinência urinaria;

4ª aula prática – Avaliação

fisioterapêutica no pré-natal;

5ª aula prática – Abordagem terapêutica

no pré-natal;

6ª aula prática – Prática de exercícios na

gestação;

7ª aula prática – Transtornos menstruais;

8ª aula prática – Transtornos menstruais;

9ª aula prática – Campanha de

conscientização do câncer de mama

(outubro rosa);

10ª aula prática – Campanha de

conscientização do câncer de próstata

(novembro azul).

Sala de aula e

Laboratório de

Anatomia

Humana

4° ano Fisioterapia Pediátrica 20h 1ª aula prática – Avaliação neurológica

em recém-nascido;

2ª aula prática – Abordagem

fisioterapêutica no desenvolvimento

motor;

3ª aula prática – técnicas de manuseio do

recém-nascido.

1ª aula prática – Avaliação

fisioterapêutica na síndrome de Down;

2ª aula prática – Abordagem terapêutica

na síndrome de Down;

3ª aula prática – Estimulação precoce na

síndrome de Down.

Laboratório de

Fundamentos

de enfermagem

e avaliação

nutricional

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148

148

1ª aula prática – Avaliação

fisioterapêutica em pacientes com

paralisia cerebral;

2ª aula prática – tratamento

fisioterapêutico para a paralisia cerebral.

1ª aula prática – Avaliação

fisioterapêutica em queimados;

2ª aula prática – Avaliação

fisioterapêutica em queimados.

4° ano Fisioterapia

Cardiovascular

20H 1ª Anamnese, exame físico, postura,

biótipo.

2ª Tipo de tórax, inspeção, Palpação,

percussão, Focos da ausculta

3ª aula prática – Métodos de Avaliação

Doenças Cardiovasculares Congênitas

4ª aula prática – Métodos de Avaliação

Doenças Cardiovasculares Congênitas

5ª aula prática – Métodos de observação

clinica Doenças Valvares

6ª aula prática – Métodos de observação

clinica Doença Arterial Coronária

7ª aula pratica – Método de observação

clinica Insuficiência Cardíaca,

Cardiomiopatias, Endocardite Infecciosa.

8ª aula prática – Formulação de

protocolos de reabilitação no pré-

cirúrgico

9ª aula prática – Formulação de

protocolos de reabilitação no pós-

cirúrgico

10ª aula prática – Protocolos da

Reabilitação da Cardiopatia

Laboratório de

Anatomia

Humana

E Cinesioterapia

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149

4° ano Fisioterapia

Geriátrica,

Gerontologia e

reumatologia

20H 1ª aula prática – Abordagem terapêutica na

síndrome do imobilismo.

2ª aula prática – Abordagem terapêutica na

incontinência urinaria.

3ª aula prática – Anatomia articular.

4ª aula prática – Abordagem terapêutica em

quedas.

5ª aula prática – Abordagem terapêutica das

doenças reumáticas.

6ª aula prática – Abordagem terapêutica em

doenças neurológicas.

7ª aula prática – Divulgação na prevenção de

câncer.

8ª aula prática – Visitas técnicas e atividades

lúdicas.

9ª aula prática – Visitas técnicas com

orientação preventiva aos idosos.

10ª aula prática – Orientação em saúde do

idoso através de palestras a sociedade.

Laboratório de

Anatomia

Humana

Sala de aula

Fora da

Instituição

(asilos, posto de

saúde).

4° ano Fisioterapia

Respiratória

30h 1° aula prática - Avaliação Funcional

Respiratória;

2° aula prática - Avaliação do Pico de

Fluxo Expiratório e da Função Pulmonar

(Espirometria);

3° aula prática - Oximetria;

Manovacuometria; Ventilometria;

4° aula prática - Teste de Caminhada;

1° aula prática - Inaloterapia, Drenagem

Postural e Manobras de Desobstrução

Brônquica;

2° aula prática - Manobras de

Desobstrução Brônquica (ELTGOL),

Drenagem Autogênica e Oscilação Oral

de Alta Frequência;

Laboratórios de

Cinesioterapia

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150

150

3° aula prática - Ventilação

Intrapulmonar Percussiva (IPV); Pressão

Expiratória Positiva (PEP);

4° aula prática - Aspiração e

Oxigenioterapia;

1° aula prática - Elaboração dos

Objetivos e Condutas Fisioterapêuticas

na Tuberculose Pulmonar;

2° aula prática - Elaboração dos

Objetivos e Condutas Fisioterapêuticas

na DPOC;

3° aula prática - Elaboração dos

Objetivos e Condutas Fisioterapêuticas

na DPOC;

4° aula prática - Elaboração dos

Objetivos e Condutas Fisioterapêuticas

na Asma;

1° aula prática – Elaboração dos

Objetivos e Condutas Fisioterapêuticas

no Derrames Pleurais; Pneumotórax;

Atelectasias e Empiema Torácico;

2° aula prática – Elaboração dos

Objetivos e Condutas Fisioterapêuticas

no Abscesso Pulmonar; Carcinoma

Pulmonar; Bronquiectasias e Fibrose

Cística;

3° aula prática – Manutenção de Vias

Áreas Artificiais;

4° aula prática – Suporte Ventilatório

Invasivo e Não-Invasivo.

4° ano Exames e Meios de

Diagnósticos

10h 1ª aula pratica - Tomografia

Computadorizada;

Laboratório de

Cinesioterapia

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151

151

2ª aula pratica – Ressonâncias

magnética.

3ª aula pratica – Lesões Traumáticas

ósseas

4ª aula pratica- Radiologia

Intervencionista

5ª aula pratica - Mamografia.

5° ano Trabalho de

Conclusão de Curso

20h 1ª aula pratica - Utilização da biblioteca

para busca de artigos e livros que

contemplem o tema proposto para

elaboração do projeto de cada aluno.

2ª aula pratica - Utilização da biblioteca

para busca de artigos e livros que

contemplem o tema proposto para

elaboração do projeto de cada aluno.

3ª aula pratica - Leitura, Discussão e

orientação sobre a delimitação dos temas

propostos

4ª aula pratica - Leitura, Discussão e

orientação sobre a delimitação dos temas

propostos

5ª aula pratica - Utilização do laboratório

de informática para elaboração dos

resultados.

6ª aula pratica - Utilização do laboratório

de informática para elaboração dos

resultados.

7ª aula pratica - Utilização do laboratório

de informática para elaboração dos

resultados.

8ª aula pratica - Utilização do laboratório

de informática para elaboração dos

resultados.

9ª aula pratica - Orientação e ensaio

sobre a apresentação do TCC.

biblioteca ou no

laboratório de

informática.

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152

10ª aula pratica - Orientação e ensaio

sobre a apresentação do TCC.

Optativa Língua Brasileira de

Sinais - LIBRAS

40h 1ª aula prática – Alfabeto manual,

números e datilologia.

2ª aula prática – Alfabeto manual,

números e datilologia.

3ª aula prática – Alfabeto manual,

números e datilologia.

4ª aula prática – Os parâmetros da

libras.

5ª aula prática – Os Classificadores.

6ª aula prática – Sinais em Libras –

Gramática.

7ª aula prática – Sinais em Libras –

Gramática.

8ª aula prática – Sinais em Libras –

Gramática.

9ª aula prática – Sinais em LIBRAS –

Gramática.

10ª aula prática – Construção de

diálogos em LIBRAS

11ª aula prática – Jogos em LIBRAS.

12ª aula prática – Jogos em LIBRAS.

13ª aula prática –Elaboração e

vivencia de aula inclusiva para aluno

surdo.

14ª aula prática – Sinais em LIBRAS –

Gramática.

15ª aula prática _ Construção de

diálogos em Libras e traduções de

vídeos.

Sala de aula

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153

153

16ª aula prática _ Construção de

diálogos em Libras e traduções de

vídeos.

17ª aula prática _ Conversação com

surdo para exercitar a comunicação

em LIBRAS.

18ª aula prática_ Elaboração e

apresentação de música em LIBRAS.

19ª aula prática_ Elaboração e

apresentação de música em LIBRAS.

20ª aula prática_ Elaboração e

apresentação de música em LIBRAS.

Optativa Informática 40h 1ª aula prática – Como fazer uso das

propriedades da área de trabalho

2ª aula prática – Apresentar os

Processadores de Texto: Barra de

Menus, Paginação e Formatação de

páginas

3ª aula prática – Trabalhar com o

aplicativo editor de texto, Microsoft

Word, editando seu conteúdo

4ª aula prática – Preparar a página para

a edição e finalização do conteúdo

5ª aula prática – Exercícios de fixação e

Atividades avaliativas

6ª aula prática – Elaborar documentos

ou mídias eletrônicas;

7ª aula prática – Elaborar documentos

ou mídias eletrônicas;

8ª aula prática – Exercícios de fixação

utilizando o Excel;

9ª aula prática – Exercícios de utilização

de sistemas PMS;

Laboratório de

Informática

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154

10ª aula prática – Exercícios de fixação e

Atividades avaliativas.

11ª aula prática – Instalando e

configurando programas;

12ª aula prática – Instalando e

configurando programas;

13ª aula prática – Instalando e

configurando programas;

14ª aula prática – Exercícios de fixação e

Atividades avaliativas;

15ª aula prática – Exercícios de fixação e

Atividades avaliativas.

16ª aula prática – Exercícios de Clipagem

de cabos de rede;

17ª aula prática – Exercícios de

ferramentas do servidor de e-mails;

18ª aula prática – Exercícios de fixação e

Atividades avaliativas;

19ª aula prática – Exercícios de fixação e

Atividades avaliativas;

20ª aula prática – Exercícios de fixação e

Atividades avaliativas.

Optativa Inglês 40h 1ª aula prática: Leitura e interpretação

de textos

1ª aula prática: Leitura e interpretação

de textos

1ª aula prática: Leitura e interpretação

de textos

1ª aula prática: Leitura e interpretação

de textos

1ª aula prática: Interpretação de textos

em inglês encontrando as regras

gramaticais

Sala de aula e

laboratório de

informatica

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155

1ª aula prática: Interpretação de textos

em inglês encontrando as regras

gramaticais

1ª aula prática: Interpretação de textos

em inglês encontrando as regras

gramaticais

1ª aula prática: Interpretação de textos

em inglês encontrando as regras

gramaticais

1ª aula prática: Leitura e interpretação

de textos e artigos científicos.

1ª aula prática: Leitura e interpretação

de textos e artigos científicos.

1ª aula prática: Leitura e interpretação

de textos e artigos científicos.

1ª aula prática: Leitura e interpretação

de textos e artigos científicos.

1ª aula prática: Confecção e correção dos

abstracts.

1ª aula prática: Confecção e correção dos

abstracts

1ª aula prática: Confecção e correção dos

abstracts

1ª aula prática: Confecção e correção dos

abstracts

1ª aula prática: Apresentação de artigos

trabalhados em sala.

1ª aula prática: Apresentação de artigos

trabalhados em sala.

1ª aula prática: Apresentação de artigos

trabalhados em sala.

1ª aula prática: Apresentação de artigos

trabalhados em sala.

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4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado constitui um espaço de aprendizagem, no qual as

habilidades, competências e condutas éticas, indispensáveis à prática profissional do fisioterapeuta,

deverão ser aprimoradas pelo acadêmico, nos diversos âmbitos da atuação profissional. São

atividades programadas, orientadas e avaliadas, proporcionando ao acadêmico, experiências

teórico-práticas, sendo condição indispensável para obtenção do grau de Bacharel em Fisioterapia.

No decorrer da realização dos Estágios Curriculares Supervisionados em Fisioterapia, além de

assegurar ao acadêmico a parceria com instituições de diversos segmentos onde aprimorarão seus

conhecimentos voltados as práticas clínicas (APAE, CSU – Centro Social Urbano, Lar da Providência,

Centro de Reabilitação do Pontal do Araguaia, Hospital e Pronto Socorro Municipal “Milton Pessoa

Morbeck”).

Os Estágios Curriculares Supervisionados caracterizam-se por atividades teórico-práticas, as

quais vão instrumentalizar quanto à atuação profissional. Nessa etapa, o acadêmico será preparado

para o exercício profissional, levando em consideração os avanços teórico-metodológicos, a

consolidação e construção de campos de atuação profissional.

4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado

CAPÍTULO I

DA APRESENTAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO

Art. 1º - O Estágio Curricular Supervisionado é uma atividade prática realizada pelo acadêmico, com

a supervisão de um profissional Bacharel em Fisioterapia designado pelas Faculdades Unidas do Vale

do Araguaia para essa atividade, sendo atividade obrigatória do Curso de Graduação em Fisioterapia

para consolidar as competências e habilidades necessárias para a atuação na vida profissional.

PARÁGRAFO ÚNICO – De acordo com as diretrizes curriculares para os Cursos de Graduação em Fisioterapia,

fundamentada na Lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação – LDB e resolução CNE/CES N. 4, de

19 de fevereiro de 2002, as atividades de práticas profissionais de Fisioterapia proporcionam ao

acadêmico a vivência profissional específica ao interagir com a realidade no seu campo profissional.

O Curso está fundamentado em conhecimentos teóricos-práticos-científicos, bem como sob as

seguintes bases legais:

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Decreto Lei Nº 938, de 13 de outubro de 1969 - Exercício Profissional;

Lei Nº 6.316 - de 17 de Dezembro de 1975 - Lei do Exercício Profissional;

Constituição Federal Brasileira de 1988;

Lei nº 8080/90 – Lei Orgânica da Saúde;

Lei nº 8142/90 – Lei Orgânica da Saúde;

Resolução Nº. 153, de 30 de Novembro de 1993 - Que fixa a relação máxima de

preceptor/acadêmico, quando o Estágio curricular for promovido diretamente por Instituição

de Ensino Superiores (IES)

Minuta De Resolução Sobre Estágio COFFITO - 2011

Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

Resolução CNE/CES nº 4 de 19 de Fevereiro de 2002 – Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia;

Lei Federal de Estágio nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008;

Parecer CNE/CES nº 1.210, aprovado em 12/09/2011 – Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares

Nacionais dos Cursos de Graduação em Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional

Resolução nº 003/CG, de 21 de Fevereiro de 2001- Dispõe sobre os Estágios das Faculdades

Unidas do Vale do Araguaia de maneira generalista.

Art. 2º - O acadêmico deve ter consciência que no campo de Estágio o objeto de trabalho, direta ou

indiretamente, é o ser humano, reconhecendo que não deve estar centrado somente no

desenvolvimento de seu conhecimento avaliatório, mas principalmente, na prestação de uma

assistência adequada aos indivíduos, de forma ética e com responsabilidade.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 3º - Os Estágios Curriculares Supervisionados têm por finalidade oferecer aos acadêmicos do

Curso de Fisioterapia oportunidades de ação que possibilitem a integração entre teoria e prática

nos diversos locais de atuação, pela aplicação dos conhecimentos, das competências e das

habilidades adquiridas no decorrer do Curso e pela construção e reconstrução de saberes na prática

profissional apresentando como objetivos:

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I OBJETIVO GERAL

Oportunizar ao acadêmico a aplicação dos conhecimentos teóricos-práticos-científicos adquiridos,

de forma crítica-reflexiva, proporcionando o desenvolvimento de habilidades técnicas, humanas e

conceituais, acerca dos processos de saúde/doença das comunidades observando também a

organização administrativa, social e organizacional, adquirindo assim, um senso crítico em relação

à doença, ao doente e às Instituições que prestam serviço de saúde.

II OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O Estágio Curricular Supervisionado tem como objetivos específicos:

Proporcionar a formação profissional;

Possibilitar a aplicação prática dos conhecimentos teóricos obtidos no Curso;

Motivar o estudo e a pesquisa, na medida em que o futuro profissional vivencia a finalidade

de aplicação do aprendizado e suas possibilidades;

Facilitar a auto definição face à futura profissão;

Amenizar o impacto da passagem da vida acadêmica estudantil para a profissional;

Possibilitar que o futuro profissional perceba suas deficiências e busque o aprimoramento;

Permitir a aquisição de uma atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a

consciência de produtividade e qualidade;

Propiciar melhor relacionamento humano;

Incentivar a observação e comunicação concisa de ideias e experiências adquiridas, através dos

relatórios que devem ser elaborados;

Incentivar o exercício do senso crítico e dos valores éticos;

Vivenciar a realidade profissional.

Art. 4º - A prática supervisionada (Estágio Curricular Supervisionado) possui 800 horas para as matrizes

curriculares ingressantes em 2009 e 2010 e 900 horas para a matriz curricular ingressantes em 2011,

contemplando todas as áreas da Fisioterapia nos diferentes níveis: ambulatorial (clínico), hospitalar e

comunitário. A prática autônoma deverá ser realizada sob supervisão integral do professor supervisor de

Estágio em Fisioterapia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, possuindo regimento próprio, que

contemple o planejamento e o processo contínuo de avaliação.

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Art. 5º - O Estágio Curricular Supervisionado faz parte da formação do Fisioterapeuta e deve contemplar as

diferentes áreas de atuação profissional, consolidadas pelo exercício profissional ao longo do tempo, sendo

assim, especialidades como Fisioterapia Cardiovascular, Geriatria/Gerontologia e Reumatologia,

Respiratória, Ginecologia/Obstetrícia e Urologia, Neurologia, Pediatria, Traumato-Ortopedia e Desportiva e

Saúde Pública constituem-se em campos de Estágio fundamentais à formação voltada para a visão generalista.

Art. 6º - As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, a partir da visão da necessidade de possibilitar ao futuro

profissional um conhecimento teórico-prático que lhe possibilite a inserção profissional no mercado de trabalho

com a qualidade indispensável aos egressos de seus Cursos de Graduação, disponibiliza o Estágio Curricular

Supervisionado, através de convênios com instituições que apresentem os requisitos básicos de qualidade e

prestem serviço nas áreas de interesse à formação profissional da Clínica Escola conveniada e instalada nas

dependências do Centro de Reabilitação e Fisioterapia de Barra do Garças/MT.

CAPÍTULO III

DO COORDENADOR GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 7º - O Coordenador Geral de Estágios é responsável pela coordenação, acompanhamento,

controle e avaliação geral das atividades de Estágio Curricular, designado pelo Diretor, com o

mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido.

DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 8º - A Coordenação Geral de Estágio deverá ser responsável por:

I - baixar normas e instruções generalistas para regulamentar os Estágios das

Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;

II - promover a integração entre as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e as Unidades

Concedentes de Estágio, firmando os devidos convênios;

III - manter atualizado os Convênios de Estágio;

IV - elaborar junto ao Coordenador de Curso o Regulamento de Estágio Curricular

Supervisionado do respectivo Curso;

V - orientar o Coordenador do Curso quanto à documentação necessária para a realização

dos Estágios Curriculares Supervisionados;

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VI - acompanhar o desenvolvimento e avaliação da realização do Estágio Curricular

Supervisionado;

VII - apresentar, anualmente, o relatório de atividades, encaminhando-o à Diretoria.

CAPÍTULO IV

DO COORDENADOR DE CURSO

Art. 9º - O Coordenador do Curso é um profissional formado em Fisioterapia, designado pelo Diretor

da Instituição, dentre os docentes que integram o Curso, para mandato de 2 (dois) anos, permitida

a recondução.

DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE CURSO

Art. 10 - A Coordenação de Curso deverá ser responsável por:

I - buscar local de Estágio e divulgar vagas existentes em conjunto com a Coordenação

Geral de Estágio;

II - elaborar junto ao Coordenador Geral de Estágio o Regulamento de Estágio Curricular

Supervisionado do respectivo Curso;

III - selecionar Profissional Supervisor de Estágio junto ao Coordenador Geral de Estágio;

IV - acompanhar o desenvolvimento e avaliação da realização do Estágio Curricular

Supervisionado;

V - realizar reunião, quando necessário, com o Coordenador Geral de Estágio e com os

Profissionais Supervisores de Estágio;

VI - em conjunto com o Coordenador Geral de Estágio, orientar os Profissionais

Supervisores de Estágio;

VII - propor práticas de melhoria para o desenvolvimento do Estágio nas diversas áreas de atuação

do Curso, refletindo-as nos procedimentos e documentos que norteiam a relação teoria e prática

no Curso.

CAPÍTULO V

DO PROFISSIONAL SUPERVISOR DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

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Art. 11 - O Supervisor de Estágio é o profissional Graduado em Fisioterapia devidamente registrado

no CREFITO, designado pelo Coordenador de Curso e Coordenador Geralde Estágio do para

supervisionar o desenvolvimento do Estágio, obedecendo à quantidade de acadêmicos estipulado

pelo COFFITO, na Resolução nº 153/1993 – Art. 1º que determina a relação preceptor/acadêmico,

quando o Estágio curricular for promovido diretamente por Instituição de Ensino Superior - IES, com

preceptor do seu quadro docente, será de 1 (um) preceptor para um contigente máximo de até 6

(seis) acadêmicos.

DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL SUPERVISOR DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 12 - O Profissional Supervisor de Estágio deverá ser responsável por:

I - respeitar o código de ética da Fisioterapia, no que diz respeito à discrição, atitude

profissional e sigilo;

II - conhecer o campo de Estágio onde irá supervisionar as atividades a serem

desenvolvidas para que possa elaborar o Plano de Atividade de acordo com a realidade,

aliando teoria e prática, bem como oferecer aos acadêmicos orientações adequadas às

exigências da formação profissional;

III - elaborar Plano de Atividade de acordo com os objetivos propostos neste regulamento

como também com as normas, rotinas e filosofia da Instituição concedente de Estágio;

IV - sistematizar e organizar o cronograma de cumprimento de Estágio Curricular

Supervisionado, e quando necessário, a reposição de horas de Estágio junto ao

Coordenador de Estágio do Curso em cada etapa de Estágio a ser desenvolvida;

V - cumprir o Plano de Atividade de Estágio estabelecido para cada etapa de Estágio;

VI - cumprir e fazer cumprir as normas contidas neste regulamento de Estágio;

VII - informar aos acadêmicos sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação do

Estágio Curricular Supervisionado;

VIII - acompanhar, supervisionar, avaliar e registrar, de forma sistemática, o processo de

aprendizagem do acadêmico, oportunizando a elaboração de conhecimentos concretos da

realidade, bem como o entendimento da relação teoria e prática;

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IX - registrar, acompanhar e fazer cumprir a carga horária estabelecida para cada etapa do

Estágio;

X - registrar se necessário possível intercorrência durante o desenvolvimento do Estágio na

Unidade concedente;

XI - orientar e assessorar os estagiários, fornecendo-lhes, sempre que necessário subsídio

para a formulação de programas e relatórios individuais;

XII - participar das reuniões, junto ao Coordenador Geral de Estágio para avaliar os

desenvolvimento do Estágio e tratar de outros assuntos inerentes ao Estágio;

XIII - entregar para o Coordenador Geral de Estágio, o diário com a frequência e a avaliação

dos Acadêmicos, e também o relatório final do Estágio até o 3º dia útil, após o

encerramento da etapa de Estágio, ou sempre que solicitado;

XIV - organizar, manter atualizada a documentação dos Acadêmicos e entregar os

documentos ao Coordenador de Estágio do Curso para conferência e arquivamento;

XV - não fumar dentro do ambiente da Instituição Concedente de Estágio, somente em

locais permitidos;

XVI - comunicar o Coordenador Geral de Estágio o(s) conteúdo(s) e a(s) data(s) para as

situações de reposição.

CAPÍTULO VI

DO SUPERVISOR DE CAMPO - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 13 - O Supervisor de Campo é o profissional Graduado em Fisioterapia que atua na Instituição

concedente de Estágio.

DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DE CAMPO - DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 14 - O Supervisor de Campo deverá ser responsável por:

I - firmar compromisso com o processo de formação profissional, considerando as

dimensões teórico-metodológica, ético-política e técnico- operativa;

II - comparecer às reuniões solicitadas pelo Coordenador Geral de Estágio e demais

promoções de interesse da Unidade Concedente de Estágio;

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163

163

III - solicitar reuniões com o Coordenador Geral de Estágio do e/ou Supervisor de Estágio

quando necessárias;

IV - discutir, quando necessário, em conjunto, com o Profissional Supervisor de Estágio o

desempenho do estagiário;

V - prestar informações acerca do Campo de Estágio ao Profissional Supervisor de Estágio

quando necessário; e,

VI - solicitar o desligamento do acadêmico, se necessário, do Campo de Estágio,

apresentando justificativa por escrito.

CAPÍTULO VII

DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 15 - O Acadêmico poderá realizar o Estágio Curricular Supervisionado se estiver regulamente

matriculado no ano letivo da realização do mesmo, ESTAR APROVADO EM TODAS AS DISCIPLINAS

CURRICULARES DO ANO ANTERIOR, NÃO PODENDO HAVER NENHUMA DEPENDÊNCIA.

Art. 16 - O Estágio Curricular Supervisionado faz parte da formação do Fisioterapeuta e deve contemplar as

diferentes áreas de atuação profissional, consolidadas pelo exercício profissional ao longo do tempo, sendo

assim, especialidades como Fisioterapia Cardiovascular, Geriátrica/Gerontológica e Reumatológica,

Respiratória, Ginecológica/Obstétrica e Urológica, Neurológica, Pediátrica, Traumato-Ortopédica e

Desportiva e Saúde Pública constituem-se em campos de Estágio fundamentais à formação voltada para a visão

generalista. As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, a partir da visão da necessidade de possibilitar ao futuro

profissional um conhecimento teórico-prático que lhe possibilite a inserção profissional no mercado de trabalho

com a qualidade indispensável aos egressos de seus Cursos de Graduação, disponibilizará o Estágio Curricular

Supervisionado, através da Clínica Escola Conveniada e com as com instituições que apresentem os requisitos

básicos de qualidade e prestem serviço nas áreas de interesse à formação profissional, ou seja, as Instituições

Concedentes de Estágio.

CAPÍTULO VIII

DAS ATRIBUIÇÕES DO ACADÊMICO NO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO

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164

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Art. 17 - Antes do início da atividade de Estágio Curricular Supervisionado, junto ao Coordenador

Geral de Estágio, o estagiário deverá apresentar a seguinte documentação:

Termo de Compromisso de Estágio devidamente preenchido e assinado pelo acadêmico;

Termo de aceite do cartão de seguro devidamente preenchido e assinado;

Ficha de Cadastro de Estágio Curricular Supervisionado em Fisioterapia devidamente

preenchida com as cópias anexadas dos seguintes documentos: RG, CPF, ou CNH e o Cartão

de Vacina.

PARAGRAFO ÚNICO – Todos os documentos supracitados ficarão arquivados na Coordenação do

Curso de Fisioterapia.

Art. 18 - Das atribuições do Acadêmico Estagiário:

a) Frequentar regularmente todas as atividades do Estágio;

b) Entregar Fichas avaliativas dos pacientes atendidos e outros documentos nas datas estabelecidas

pelo Profissional Supervisor de Estágio;

c) Utilizar, guardar e conservar, com todo o cuidado, equipamentos, aparelhos de Fisioterapia e outros

materiais de utilização;

d) Buscar aperfeiçoar-se nos Estágios específicos;

e) Manter sigilo sobre o conteúdo de documentos de informações confidenciais referentes ao local de

Estágio;

f) Comunicar ao Profissional Supervisor de Estágio, qualquer problema que impossibilite sua presença

ou influa no desempenho profissional;

g) Acatar orientação e sugestão do Profissional Supervisor de Estágio;

h) Executar o Estágio com responsabilidade, zelando pelo bom nome da Instituição e do Curso que

frequenta;

i) Respeitar integralmente as normas internas da instituição concedente de Estágio;

j) Cumprir integralmente o horário;

k) Primar pela cordialidade no trato com professores, colegas e pessoal que trabalha na instituição

concedente de Estágio;

l) Preservar a boa apresentação, zelando pela aparência física;

m) É obrigatório o uso, em campo de Estágio Curricular Supervisionado, de roupas brancas, sapato ou tênis

branco, cabelos presos, barba feita, jaleco, crachá de identificação, unhas cortadas, esmaltes claros,

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entre outros definidos pelo Profissional Supervisor do Estágio;

n) Manter elevados os ideais da profissão de fisioterapeuta;

o) Acompanhar e executar o calendário acadêmico das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e o cronograma

do Estágio;

p) Cumprir rigorosamente as normas apresentadas pela Instituição concedente;

q) Não fumar dentro das instituições, somente em locais permitidos;

r) Respeitar o código de ética da Fisioterapia, no que diz respeito à discrição, atitude profissional e

sigilo;

s) Desempenhar suas atividades com responsabilidade, evitando erros técnicos;

t) O acadêmico que causar danos à saúde do paciente será responsabilizado;

u) O acadêmico deve sociabilizar-se e ter a capacidade de estabelecer e manter contatos com o

cliente, colegas e equipe, tratando todos com equidade;

v) O acadêmico deverá respeitar a pontualidade para o início do Estágio Curricular Supervisionado.

Sendo responsabilidade do acadêmico estagiário estar 15 minutos antes do horário do Estágio,

com a finalidade de preparar o material pessoal que irá utilizar;

w) É vetado ao acadêmico circular nas dependências da Instituição fora do período de Estágio;

x) É responsabilidade do acadêmico estabelecer uma relação do conteúdo teórico com a prática;

y) O acadêmico terá direito a 15 minutos de intervalo, por dia durante o Estágio, sendo que o

mesmo fica a critério do Profissional Supervisor de Estágio Curricular Supervisionado;

z) O acadêmico deverá acatar a composição e os horários de funcionamento dos Estágios,

admitindo-se mudanças a critério da Coordenação de Estágio do Curso;

aa) Qualquer reclamação, solicitação ou reivindicação relacionada ao Estágio Curricular

Supervisionado deverá ser dirigida diretamente ao profissional Supervisor de Estágio;

bb) O acadêmico deverá cobrir os custos de transportes para o local destinado aos Estágios

Curriculares Supervisionados;

cc) É de responsabilidade do acadêmico providenciar sua vacinação e regularização do cartão

de vacina. O acadêmico que não estiver com o cartão de vacina regularizado não poderá

participar das atividades de Estágios;

dd) Caso o acadêmico cause algum dano material à unidade concedente de Estágio, será de sua

inteira responsabilidade ressarcir o prejuízo causado;

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ee) É vetado ao acadêmico usar celular nas dependências da Instituição concedente no período

de Estágio;

ff) O Acadêmico deverá providenciar para todos os Estágios os seguintes materiais:

- Caneta azul ou preta;

- Caneta vermelha;

- Lápis;

- Borracha;

- Régua;

- Prancheta

- Agenda ou Caderneta de anotações;

- Relógio com ponteiros de segundo;

- Esfignomanômetro;

- Estetoscópio;

- Goniômetro;

- Martelo Neurológico;

- Fita-métrica;

CAPÍTULO IX

DOS CAMPOS, DA CARGA HORÁRIA, DO CRONOGRAMA E DA REPOSIÇÃO DE ESTAGIO

CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 19 - São considerados campos de Estágio Curricular Supervisionado as instituições de saúde

pública e privada, de cunho filantrópico, creches, escolas, comunidade, instituições de longa

permanência, empresas, ambientes laboratoriais, laboratórios da IES e unidades básicas de saúde

de Barra do Garças/MT e região do Vale do Araguaia, em atividades compatíveis com a formação

acadêmica, mediante a existência de Termo de Convênio firmado entre as Faculdades Unidas do

Vale do Araguaia e as Instituições Concedentes, sob responsabilidade e coordenação da IES, não

acarretando vínculo empregatício entre Acadêmico e Unidade Concedente de Estágio.

Art. 20 - A carga horária total do Estágio Curricular Supervisionado de acordo com a matriz curricular

2009/2010 do curso de Fisioterapia é de 800 horas, e será realizado no quarto ano letivo. A carga horária

total do Estágio Curricular Supervisionado de acordo com a matriz curricular 2011 é de 900 horas, e será

realizado durante o quinto ano letivo. Os Estágios serão desenvolvidos nos locais conveniados das cidades

de Barra do Garças (MT), Pontal do Araguaia (MT) e Aragarças (GO).

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Art. 21 - Haverá de 5 a 10 grupos de Estágio, com no máximo 6 (seis) integrantes, sendo que cada grupo

permanecerá aproximadamente 4h com o Profissional Supervisor de Estágio, na frequência de 05 dias por

semana, de acordo com os padrões exigidos pelo COFFITO. Será respeitado o respectivo calendário acadêmico

da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado estabelecido pela Coordenação de Estágio do Curso de

Fisioterapia. O número de grupos e integrantes do Estágio Curricular Supervisionado pode variar de acordo

com a quantidade de discentes matriculados no ano de sua realização.

Art. 22 - O acadêmico deverá concluir o Cronograma do Estágio Curricular Supervisionado dentro

do prazo estabelecido, não havendo prorrogação e nem antecipação do Estágio;

Art. 23 - O cronograma de Estágio Curricular Supervisionado (grupo de Acadêmicos distribuídos por

área de Estágio) será definido e disponibilizado no site das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia,

com nome dos Acadêmicos, Profissional Supervisor de Estágio, Data, Horário e Local de realização

Estágio pelo Coordenador Geral de Estágio, não podendo ser alterado durante todo o período de

Estágio, exceto em casos excepcionais. Casos esses em que deverão ser avaliados e aprovados pela

Coordenação de Estágio do Curso, diante dos seguintes casos:

§ 1º - Os documentos que serão aceitos para análise de justificativa de falta ao Estágio

são os seguintes: Laudo e atestado médico juntamente com a ficha de atendimento da

instituição com o número de registro no órgão, atestado de óbito de parentes de

primeiro grau (pais, irmãos, avós, cônjuges e filhos), motivo de doença infecto-

contagiosa, hospitalização, compromissos eleitorais e/ou judiciais mediante

comprovação. Este documento tem que ser entregue à Coordenação do Curso de

Fisioterapia;

Art. 24 - A solicitação para reposição do Estágio Curricular Supervisionado será autorizada mediante

requerimento protocolado na Secretaria Acadêmica no prazo de 48 horas após a falta,

acompanhado de documentos comprobatórios, somente nas situações descritas no parágrafo 1º do

Art. 25 para posterior análise da Coordenação Geral de Estágio e emissão de parecer em 72 horas

deferindo ou indeferindo.

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Art. 25 - A reposição das atividades de Estágio Curricular Supervisionado acontecerá somente após

autorização e também pagamento da taxa conforme convenção coletiva de trabalho da categoria

no ano vigente.

Art. 26 - Após autorização e pagamento da taxa na tesouraria das Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia para reposição o Coordenador Geral de Estágio deverá organizar a escala de reposição

paralela a etapa de Estágio em que o Acadêmico estiver realizando. Na situação em que o

Acadêmico faltou até 25% deverá repor somente as horas em que esteve ausente e acima de 25%

deverá repor toda a etapa de Estágio.

Art. 27 - O Coordenador Geral de Estágio do deverá comunicar ao (a) Acadêmico(a) a data, horário,

local para a realização do Estágio Curricular Supervisionado, e também Profissional Supervisor de

Estágio que acompanhará a reposição da etapa.

Art. 28 - O Acadêmico que realizou todos os procedimentos para reposição, esteve presente e

também foi aprovado terá sua situação regulamentada na etapa.

Art. 29 - O Acadêmico que faltar a reposição será automaticamente reprovado, salvo pelo artigo 25

parágrafo 1°.

Parágrafo Único – Em caso de reprovação em somente uma área de Estágio Curricular

Supervisionado, o acadêmico terá o direito de repor a referida etapa. Havendo reprovação em três

das etapas de Estágio, automaticamente o Acadêmico estará reprovado sem direito a reposição,

devendo cursar no ano letivo subsequente a carga horária total estipulada na matriz vigente.

Art. 30 - A acadêmica gestante terá seus direitos resguardados de acordo com a Lei, mediante

requerimento devidamente protocolado na Secretaria Acadêmica das Faculdades Unidas do Vale

do Araguaia, devendo retornar às atividades de Estágio no prazo estabelecido pela Coordenação

Geral de Estágio.

Art. 31 - Das condições dos campos de Estágio:

§ 1° Ser prestadoras de serviços na área da saúde em Fisioterapia;

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§ 2° Prestar atendimento às populações através do Sistema Único de Saúde, onde os estagiários e a

própria IES efetivem o retorno social, atendendo e consolidando nossa missão como instituição

promotora do desenvolvimento regional;

§ 3° Possuir convênio com as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia para a realização de

Estágio, ou termo aditivo específico a convênio já existente;

§ 4° Possuir documento Particular de Cessão de Direito de Uso de Instalações do Centro de

Reabilitação e Fisioterapia de Barra do Garças como Clínica Escola Conveniada;

§ 4° Disponibilizar as condições básicas para a realização do Estágio, como sala para os estagiários,

professores e estudo de casos, acesso aos prontuários, acesso ao centro de estudos e disponibilidade da

equipe de saúde da instituição em receber os estagiários.

Art. 32 - Das Instituições Conveniadas:

a) Secretaria Municipal de Saúde da cidade de Barra do Garças – MT

b) APAE de Barra do Garças – MT

c) Associação Beneditina da Providência – Lar da Providência da cidade de Aragarças – GO

d) Secretaria Municipal de Saúde da cidade de Pontal do Araguaia – MT

e) Secretaria Municipal de Saúde da cidade de Aragarças – GO

f) Secretaria de Ação Social da cidade de Aragarças – GO

Art. 33 - Dos Locais de Estágio Curricular Supervisionado:

a) Centro de Reabilitação Integral Dom Aquino Correa / Clínica Escola Conveniada (Barra do

Garças – MT)

b) Hospital Municipal Dr. Kleide Coelho de Lima (Barra do Garças – MT)

c) Policlínica (Barra do Garças – MT)

d) Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE (Barra do Garças – MT)

e) Centro de Reabilitação José Batista da Silva (Pontal do Araguaia – MT)

f) Hospital Municipal Getúlio Vargas (Aragarças – GO)

g) Centro de Reabilitação (Aragarças – GO)

h) Lar de Providência (Aragarças – GO)

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PARAGRAFO ÚNICO - Os Locais das áreas do Estágio Curricular Supervisionado podem ser alterados

conforme a demanda dos pacientes, conforme as necessidades do Professor Supervisor de Estágio

e da Unidade Concedente de Estágio.

CAPÍTULO X

DAS ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 34 - A Coordenação Geral de Estágio deverá ser responsável por:

a) Orientar o Coordenador do Curso quanto à documentação necessária para a realização dos Estágios

Curriculares Supervisionados;

b) Promover a integração com outras instituições de ensino superior e entidades concedentes de Estágio;

c) Realizar visita nos locais de Estágio;

d) Efetuar atendimento a agentes de integração e empresas;

e) Acompanhar a atuação dos agentes de integração junto ao corpo discente;

f) Apoiar Coordenadores, Professores Orientadores e Profissional Supervisor de Estágio na identificação de

campos de Estágio e divulgação de vagas existentes;

g) Manter banco de dados atualizado de Convênios de Estágio e Termo de Compromisso de Estágio;

h) Manter atualizado banco de dados com informações quantitativas acerca da realização do Estágio

Curricular;

i) Manter informados os agentes de integração e empresas sobre os estagiários em situação

irregular, adotando as providências necessárias;

j) Aperfeiçoar constantemente as práticas que resultem em melhoria dos Estágios, refletindo-as

nos procedimentos e documentos institucionais;

k) Organizar, coordenar e supervisionar as atividades de Estágio Curricular Supervisionado;

l) Apresentar, anualmente, o relatório de atividades, encaminhando-o à Assessoria Pedagógica.

Art. 35 - Competências a serem desenvolvidas pelo profissional / supervisor de Estágio

a) Planejar o desenvolvimento do Estágio em sua área específica de orientação;

b) Apresentar o cronograma de atividades do período a todos os estagiários no primeiro dia de Estágio no

setor;

c) Orientar os acadêmicos em sua observação clínica;

d) Acompanhar passo a passo a observação clínica do acadêmico, intervindo sempre que necessário no sentido

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de promover a aprendizagem, evitar falhas e preservar a vida humana;

e) Avaliar o acadêmico de acordo com a conduta ética profissional e as apresentações teóricas

realizadas no campo de Estágio;

f) Manter estreito contato com a Coordenação Geral de Estágio e a Coordenação de Curso;

g) Preservar a imagem da IES junto à instituição concedentes de Estágio;

h) Agir com profissionalismo, cumprindo rigorosamente todas as exigências do Estágio e dos locais

concedentes de Estágio;

i) Apresentar os casos dos pacientes realizando a orientação prévia, bem como informações fundamentais

sobre o mesmo;

j) Discutir a avaliação e seus resultados com o estagiário, bem como o plano de tratamento proposto;

k) Acompanhar a execução da prática clínica intervindo sempre que necessário;

l) Realizar estudo de caso e passagem nos leitos;

m) Controlar a frequência dos estagiários;

n) Cumprir o horário determinado no cronograma de Estágio;

o) Manter elevados os ideais da profissão de Fisioterapeuta, mantendo conduta ética exemplar,

requisito básico a um professor orientador/supervisor de Estágio;

p) Primar pela cordialidade no trato com colegas e pessoal que trabalha na instituição;

q) Preservar a boa apresentação, zelando pela aparência física no cuidado com: roupas, sapato ou tênis

branco, cabelos presos, barba feita, jaleco, crachá de identificação, unhas cortadas, esmaltes claros, etc;

r) Elaborar relatórios bimestrais sobre os acontecimentos ocorridos durante o Estágio e encaminhá-

los à Coordenação de Curso.

CAPÍTULO XI

DA AVALIAÇÃO, DA APROVAÇÃO E DA REPROVAÇÃO NO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 36 - A classificação no final da DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

dependerá de cada área de Estágio e será expressa numa escala numérica de ZERO a DEZ pontos,

sendo a média final uma somatória de todas as notas de todas as áreas de Estágio durante o

transcorrer do ano letivo, atribuídas pelo coordenador do curso, como exemplificado abaixo:

a) A nota total bimestral de cada duas áreas de Estágio da DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO vai de zero a 10,0 pontos cada, sendo esta nota dividida por 2 (dois) no final da

avaliação do discente para obtenção de média entre zero a 10,0 pontos. Este procedimento será

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repetido em todas as áreas de Estágios e bimestres seguintes durante todo o ano, a saber: soma-se

a nota dos 4 bimestres e divide por 4 para obter a média final.

b) Considera-se aprovado no fim do ano letivo o acadêmico que obtiver média igual ou superior a

7.0 (sete), na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado. Nas condições em que o acadêmico

não obtiver a referida média será considerado reprovado.

c) Considera-se também reprovado o acadêmico que obter média inferior a sete em três áreas de

Estágio, seja consecutivamente ou alternadamente, o mesmo fica retido na disciplina de Estágio

Curricular Supervisionado e no ano seguinte o mesmo deverá refazer todo o Estágio (em todas as

áreas) sem aproveitamento de áreas de Estágio realizadas no ano em que foi reprovado,

adequando-se a matriz curricular vigente no Curso de Fisioterapia da Faculdade para o

desenvolvimento do Estágio.

d) O cumprimento da carga horária da área de Estágio onde o acadêmico foi reprovado POR

FALTAS JUSTIFICADAS poderá ser realizado no mesmo ano mediante ao pagamento das horas-aulas

do Profissional Supervisor do Estágio. O Estágio custeado pelo acadêmico será realizado em horário

que não interfira na realização dos Estágios regulares, desde que não ultrapasse o número de 6

(seis) acadêmicos supervisionados pelo Profissional Supervisor de Estágio, conforme Minuta do

COFFITO.

e) O acadêmico que exerce atividades profissionais na condição de empregado, autônomo ou

voluntariado cujas atividades estão em áreas correlatas ao seu Curso é vetado o aproveitamento de

atividades para cumprimento de carga horária ao Estágio.

Art. 37 - São Critérios de Pontuação por área de Estágio:

§ 1° Os itens no INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO terão a seguinte pontuação:

a) Item I (CONSULTA DO PACIENTE E REGISTRO ADEQUADO DE INFORMAÇÕES) Valor: de

Zero a 1,0 ponto.

b) Item II (PRESCRIÇÃO E EXECUÇÃO DA CONDUTA FISIOTERAPÊUTICA ADEQUADA) Valor:

de Zero a 1,0 ponto.

c) Item III (DESEMPENHO NAS ATIVIDADES DIDÁTICAS: SEMINÁRIOS, ESTUDO DE CASOS,

OUTROS) Valor: de Zero a 1,0 ponto.

d) Item IV (CONDUTA ÉTICA DIANTE DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL, FAMILIARES E

PACIENTES) Valor: de Zero a 1,5 ponto.

e) Item V (EMBASAMENTO TEÓRICO NA PRÁTICA DE CAMPO) Valor: de Zero a 1,5 ponto.

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f) Item VI (PROVA ORAL) Valor: de Zero a 4,0 pontos.

PARÁGRAFO ÚNICO - A distribuição de pontos é de 0 (zero) a 10 (dez).

CAPÍTULO XII

DOS ACIDENTES DURANTE O DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 38 - Os acidentes ocorridos durante o desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado

deverão ser comunicados ao Profissional Supervisor de Estágio e ao setor responsável da Instituição

Concedente do Estágio, obedecendo aos critérios do protocolo definido pela mesma. O Profissional

Supervisor de Estágio ficará responsável pela adoção das providências cabíveis no momento do

acidente.

CAPÍTULO XIII

DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 39 - As infrações éticas e morais cometidas pelo Acadêmico estarão sujeitos às penalidades

de acordo com o código de ética.

Art. 40 - Erros técnicos graves cometidos pelos Acadêmicos Estagiários em desempenho de

atividade serão julgados pelo Coordenador de Curso, Coordenador Geral de Estágio e Profissional

Supervisor de Estágio Curricular Supervisionado da IES, com as penas previstas a seguir:

a) Advertência verbal;

b) Advertência escrita;

c) Reprovação no Estágio;

d) Suspensão do estágio.

Art. 41 - O Acadêmico que causar danos à saúde do paciente, quebrar ou causar danos aos materiais

da Instituição Concedente de Estágio será responsabilizado pelo Profissional Supervisor de Estágio

Curricular Supervisionado da IES e pela chefia de Fisioterapia da Unidade Concedente do Estágio,

conforme as penas previstas no Art. 40.

CAPÍTULO XIV

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DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PARA OS ACADÊMICOS

Art. 42 - Este manual/regulamento entra em vigor na data de sua publicação.

4.9 Atividades Acadêmico Científico-Culturais (Atividades Complementares)

As Atividades Acadêmico Científico – Culturais (denominadas Atividades Complementares)

têm como objetivo estimular no acadêmico na obtenção de uma visão acadêmica e profissional mais

abrangente para o Curso de Educação Física - Licenciatura. São componentes curriculares de

formação acadêmica e profissional, que complementam o perfil do profissional desejado.

As Atividades Acadêmico Científico – Culturais (denominadas Atividades Complementares)

são compostas por um conjunto de atividades extracurriculares, tais como a participação em

conferências, seminários, workshops, palestras, congressos, cursos intensivos, debates, atividades

científicas, profissionais e culturais, atividades de complementação curricular, tais como conclusão,

com avaliação e frequência de disciplina realizada em outro curso superior das Faculdades ou outra

instituição de ensino superior.

Além da participação em eventos vinculados ao desenvolvimento acadêmico, este poderá

desenvolver e participar de Atividades Acadêmico Científico – Culturais (denominadas Atividades

Complementares) também através de alguma modalidade de trabalho voluntário em entidades

reconhecidas como de utilidade pública municipal, estadual ou federal, sem fins lucrativos. Entende-

se que este tipo de atividade pode contribuir significativamente para desenvolver a capacidade de

trabalho em equipe, e para a formação ética e humanística do futuro profissional.

O aproveitamento das Atividades Complementares (Atividades Acadêmico Científico –

Culturais) do Curso é realizado anualmente com carga horária de 50 horas e pautado em três

modalidades básicas com carga horária específica, sendo:

• Atividades de Extensão: 20hs.

• Atividades de Ensino: 20hs.

• Atividades de Pesquisa: 10hs.

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Contudo, fica a cargo da Coordenação e ao Colegiado de Curso a flexibilidade da divisão da

carga horária dessas modalidades em concordância com as séries do Curso de acordo com as

necessidades encontradas durante a formação acadêmica.

4.9. Regulamento de Atividades Complementares

As Atividades Complementares têm como objetivo estimular no acadêmico à obtenção de uma visão

acadêmica e profissional mais abrangente da Fisioterapia e áreas afins. Estas atividades também

são componentes curriculares de formação acadêmica e profissional, que complementam o perfil

do profissional desejado.

As Atividades Complementares são compostas por um conjunto de atividades extracurriculares, tais

como a participação em congressos, jornadas, conferências, seminários, workshops, palestras,

cursos intensivos, debates, atividades científicas, profissionais e culturais e outras atividades de

complementação curricular.

Além da participação em eventos vinculados ao desenvolvimento acadêmico, este poderá

desenvolver e participar de atividades complementares também através de alguma modalidade de

trabalho voluntário em entidades reconhecidas como de utilidade pública federal, estadual e

municipal, sem fins lucrativos. Entende-se que este tipo de atividade pode contribuir

significativamente para desenvolver a capacidade de trabalho em equipe, e para a formação ética

e humanística do futuro profissional.

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES - AC

O Colegiado do Curso de Fisioterapia, bem como seu NDE, no uso de suas atribuições, e,

considerando a necessidade de regulamentar as Atividades Complementares, RESOLVE:

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º. A presente norma constitui parte integrante do currículo do Curso de Graduação em

Fisioterapia, e está em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e ao Projeto

Pedagógico do Curso (PPC) e com a Resolução nº 009/CG, de 28 de março de 2011, tendo por

finalidade regulamentar a oferta, o aproveitamento e a validação das atividades complementares.

O integral cumprimento das Atividades Complementares, na forma e prazos neste Regulamento

previstos, é indispensável para a conclusão do Curso.

Art. 2º. Por Atividade Complementar - AC fica entendido como uma modalidade específica de

atuação acadêmica, onde o corpo discente da Instituição deve interagir na sua formação, através

da sua participação em programas de ensino, pesquisa e extensão extracurriculares, atividades

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estas consideradas pertinentes e úteis para o aprofundamento da sua formação humana e

profissional, conforme modalidades definidas por este Regulamento.

Art. 3º. As AC’s têm como objetivos básicos:

I - Flexibilizar o currículo do Curso de Graduação em Fisioterapia;

II - Propiciar aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, visando

uma formação acadêmica integral;

III - Fomentar a iniciação à pesquisa, ensino e extensão;

IV - Integrar o acadêmico às atividades da instituição;

V - Contribuir para uma formação ética e humanística do acadêmico;

VI - Incentivar a reflexão crítica do acadêmico e a descoberta de novas aptidões;

VII - Desenvolver senso de responsabilidade social e autonomia na busca do saber.

CAPÍTULO II

MODALIDADES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 4º. São modalidades de atividades complementares:

I - Atividades de ensino, em que se diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela

liberdade de escolha, de temáticas na definição de programas ou projetos de experimentação e

procedimentos metodológicos;

II - Atividades de pesquisa: promove a formação da cidadania profissional dos acadêmicos, o

intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimento compartilhado sobre a realidade e

alternativas de transformação.

III - Atividades de extensão: constitui uma oportunidade da comunidade interagir com a Instituição,

construindo parcerias que possibilite a troca de saberes popular e acadêmico com aplicação de

metodologias participativas;

Art. 5º - Serão consideradas pertinentes como possíveis de contabilizar como Atividades

Complementares de Ensino, de Pesquisa e de Extensão as seguintes atividades:

§ 1º - Considera-se como atividades de Ensino:

I – Cursos de capacitação nas áreas afins da Graduação;

II – Atividades de monitoria acadêmica;

III - Estágio não obrigatório devidamente comprovado.

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§ 2º - Consideram-se como atividades de pesquisa:

I – Participação em programa de Bolsas de Iniciação Científica;

II - Participação em programa da Instituição de Bolsas de Iniciação Científica;

III – Trabalhos científicos publicados;

IV – Publicação de textos em jornais e revistas;

V – Participação como palestrante ou integrante de mesa-redonda, ministrante de minicurso em

evento científico.

VI – Prêmios concedidos por instituições acadêmicas científicas, desportivas ou artísticas.

§ 3º - Considera-se como atividade de extensão:

I – Participação em projetos da instituição;

II – Visitas/viagens técnicas extracurriculares;

III – Participação como voluntário em ações sociais e comunitárias;

IV – Participação em cursos de extensão com certificado de aproveitamento e/ou frequência.

CAPÍTULO III

DA CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 6º - Em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia, o (a) acadêmico (a)

deverá cumprir, obrigatoriamente, o mínimo de 72 horas anuais (total de 360 h) de atividades

complementares, sendo um dos requisitos indispensável para à Colação de Grau, e logo para a

obtenção do diploma de Graduação em Fisioterapia.

CAPÍTULO IV

DAS OBRIGAÇÕES DO (A) ACADÊMICO

Art. 7º Todos os acadêmicos matriculados regularmente no Curso de Fisioterapia estão sujeitos às

disposições deste Regulamento. São obrigações do(a) acadêmico(a):

I-Cumprir a carga horária total das atividades complementares, nas modalidades e condições

previstas neste Regulamento;

II-Requerer o registro formal em formulário próprio para as Atividades complementares

desenvolvidas no ano de sua realização perante a Coordenação do Curso, mediante a apresentação

do certificado original ou instrumento equivalente de aferição de participação, e entrega de uma

cópia do mesmo.

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CAPÍTULO V

DA COORDENAÇÃO DE CURSO

Art. 8º - A Coordenação de Curso tem a responsabilidade sob as Atividades Complementares de:

I - Regulamentar as Atividades Complementares do Curso;

II - Divulgar o regulamento de Atividades Complementares aos Acadêmicos do Curso de Fisioterapia;

III - Orientar os Acadêmicos quanto à participação em Atividades consideradas Complementares ao

Curso de Fisioterapia oferecidas pela IES ou fora dela;

IV - Organizar e divulgar cronograma de atividades de cunho complementar em cada ano letivo;

V - Apreciar o requerimento de registro das Atividades Complementares protocolado pelo

Acadêmico na Coordenação do Curso de Fisioterapia para fins de deferimento e/ou validação;

VI - Lançar no sistema Web Giz se o Acadêmico está apto ou inapto quanto ao cumprimento ou não

das Atividades Complementares;

VII - Organizar os protocolos das Atividades Complementares e encaminhar à Secretaria Acadêmica

para arquivar na pasta dos Acadêmicos;

CAPÍTULO VI

DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 9º - Os casos omissos serão analisados pelo Coordenador do Curso de Fisioterapia e o Colegiado

do Curso.

Participantes INSTITUIÇÃO (%)

Porcentagem

Total

Total

Palestras/ Semanas

acadêmicas/ Simpósios/

Congresso (Regional) do

Curso de Fisioterapia

Institucional (UNIVAR) 100 % Máximo: 60

Horas

Palestras/ Semanas

acadêmicas/ Simpósios/

Congresso (Regional) de

outros cursos de áreas

afins

Institucional (UNIVAR) 50 % Máximo: 20

Horas

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Palestras/ Semanas

acadêmicas/ Jornada/

Simpósios/ Congresso

(Regional)

Extra Institucional 50 % Máximo: 30

Horas

Congressos

Nacional/Internacional

Extra Institucional 100 % Máximo: 40

Horas

Oficinas Práticas Institucional (UNIVAR) 50 % Máximo: 20

Horas

Minicursos Institucional (UNIVAR) 100 % Máximo: 60

Horas

Minicursos Extra Institucional 50% Máximo: 20

Horas

Programa de Iniciação

Científica

Institucional (UNIVAR) 100 % Máximo: 60

Horas

Participação em

projetos de extensão

Institucional (UNIVAR) 50 % Máximo: 30

Horas

Monitoria Institucional (UNIVAR) 100 % Máximo: 60

Horas

Mesário Voluntário Extra Institucional 50% Máximo: 10

Horas

Apresentação em forma

de Pôster ou

comunicação oral em

Mostra de produção

científica / Resumos

científicos / Anais

Independente

100 %

05h/cada

Apresentação

Comprovada

Máximo: 40

Horas

Publicação de Artigos

Científicos

Independente

100 %

20h/cada

Artigo

Publicado em

Revista

Científica

Máximo: 60

Horas

Estágios não

obrigatórios

Independente 50% Máximo: 40

Horas

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Participação em visitas

técnicas

Independente 50% Máximo: 20

Horas

Outras atividades Análise do colegiado de Fisioterapia 50 % Máximo: 20

Horas

Sites (%)

Porcentagem

Total

Total

Portal da educação www.portaleducacao.com.br/fisioterapia 50 % Máximo: 30

Horas

Senai EAD www.senaimt.com.br/ead 30 % Máximo: 30

Horas

Senac EAD www.ead.senac.br 30 % Máximo: 30

Horas

UNASUS https://www.unasus.gov.br/cursos 50 % Máximo: 30

Horas

Fiocruz http://www.ead.fiocruz.br/cursos/ 50 % Máximo: 30

Horas

Portal Ensino https://www.einstein.br/ensino/Paginas 20% Máximo: 20

Horas

Outros endereços

eletrônicos

Análise do colegiado de Fisioterapia 20 % Máximo: 20

Horas

4.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso está estruturado sob a forma de elaboração de artigo

científico, sendo este resultado de um trabalho integrado entre as disciplinas de Iniciação à

Metodologia Científica oferecida no 2°ano do Curso com carga horária de 80 h/a e a disciplina de

TCC – Trabalho de Conclusão de Curso ofertada no 4°ano do curso com carga horária de 80 h/a.

O Curso de Fisioterapia - Bacharelado assim como outros Cursos das Faculdades Unidas do

Vale do Araguaia, dispõe de todo suporte técnico e específico para que os acadêmicos realizem seu

Trabalho de Conclusão de Curso. Além do professor responsável pela disciplina de TCC que coordena

as atividades gerais oferecendo mecanismos de apoio técnico com base nas Normas da ABNT, o

Curso oferece professores orientadores com formação em Fisioterapia - Bacharelado.

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Além dos livros de metodologia da pesquisa, a IES dispõe do Livro Elaborando Trabalhos

Científicos, produzido por professores das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, que apresentam

as normas de pesquisa, elaboração, defesa e publicação dos artigos elaborados pelos acadêmicos.

De acordo com art. 23 da Resolução N°001.2/CG de 22 de janeiro de 2013 que regulamenta a

realização o Trabalho de Conclusão de Curso nas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia:

I – o acadêmico deverá obter média mínima de 7,0 (sete) pontos nos três primeiros bimestres

na disciplina de TCC. Para tanto, deverão ser somadas as notas desses bimestres (do 1º, 2º e 3º

bimestre), sendo que a média geral não poderá ser inferior a 7,0 (sete). A composição dessas notas

se dará mediante avaliação do processo de pesquisa e elaboração do TCC realizado pelo acadêmico.

II – O acadêmico que não obtiver média mínima 7,0 (sete) nos três primeiros bimestres, não

poderá participar do processo de defesa em banca, estando automaticamente reprovado na

disciplina;

III – As notas do 1º, 2º e 3º bimestre deverão ser atribuídas, de acordo com regulamento

próprio de cada curso de graduação. Este regulamento deverá ser elaborado conjuntamente entre

o NDE, o Coordenador do Curso e o Docente da disciplina de TCC;

IV - Para auxiliar no processo de atribuição da nota, o Professor Orientador deverá

apresentar bimestralmente ao docente da disciplina de TCC, uma ficha de acompanhamento de

orientação, com a finalidade de comprovar que os acadêmicos estão cumprindo as etapas do

trabalho necessárias para a elaboração do artigo;

V – A média atribuída ao acadêmico no 4º bimestre corresponde à nota obtida por ele no

processo de apresentação do trabalho em sua versão final, bem como de sua defesa. Para que o

acadêmico seja considerado aprovado na disciplina, será necessário que obtenha média mínima de

7,0 (sete) pontos atribuída pela banca examinadora;

VI – Nos casos em que o acadêmico não conseguir média mínima de 7,0 (sete) pontos na

defesa de seu artigo, o mesmo deverá repetir o processo, conforme orientações e prazos

estipulados pela da banca examinadora.

Especificamente no Curso de Fisioterapia, considerando a Semana Acadêmica do Curso, os

alunos deverão submeter e apresentar um resumo científico referente ao TCC no, para ser publicado

nos Anais do evento. A submissão e a apresentação do resumo representam a nota atribuída pelo

orientador para o 3° bimestre no valor de 0,0 a 5,0 pontos.

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4.10.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O presente regulamento normatiza o processo de elaboração, defesa e julgamento de

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação (artigo) no Curso de Fisioterapia das FACULDADES

UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA, incluindo a escolha do tema e a consequente orientação docente.

Art. 2º. O Trabalho de Conclusão de Curso consiste em uma pesquisa individual, que deve estar

direcionada a uma das linhas de pesquisa definidas na Disciplina de TCC do Curso de Fisioterapia,

que culminará em um artigo; este deve ser orientado metodologicamente pelo docente responsável

pela Disciplina de TCC e conteúdisticamente por docente das FACULDADES UNIDAS DO VALE DO

ARAGUAIA ou docentes que não fazem parte do quadro de professores da IES, sob as seguintes

condições: estar formado na área do Curso, com mínimo Especialização Lato Sensu; comprovar por

meio de Currículo Lattes toda a sua formação e experiência profissional; preencher um Termo de

Compromisso disponibilizado pela Coordenação do Curso; bem como, protocolar esses

documentos na Coordenação do Curso para análise e posteriormente emissão de parecer deferindo

ou indeferindo a autorização deste profissional orientar o acadêmico no desenvolvimento de sua

pesquisa.

Art. 3º. Os objetivos gerais do Trabalho de Conclusão de Curso devem propiciar aos acadêmicos do

Curso a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o

estímulo à produção científica, à consulta de bibliografias especializadas e o aprimoramento da

capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS

Art. 4º. Compete à Coordenação do Curso:

I – analisar e emitir parecer deferindo ou indeferindo a autorização de docentes que não fazem

parte do quadro de professores da IES orientar os acadêmicos no desenvolvimento da pesquisa.

II – deliberar, em primeira instância, sobre todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo

cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso;

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III – designar junto ao docente responsável pela disciplina de TCC os professores-orientadores, no

início do 4º ano letivo para os Acadêmicos que ingressaram na matriz referente ao ano de 2009 e

2010, e no início do 5º ano letivo para os Acadêmicos que ingressaram na matriz referente ao ano

de 2011, para orientarem no processo de elaboração, execução, acompanhamento e defesa do

Trabalho de Conclusão de Curso (artigo);

IV – designar junto ao docente responsável pela disciplina de TCC os integrantes das bancas

examinadoras, na época prevista no calendário acadêmico;

V – participar das bancas examinadoras das defesas dos TCC´s;

VI – convocar e dirigir reuniões com os professores-orientadores, com vistas à melhoria do processo

do Trabalho de Conclusão de Curso, se necessário;

VII – deliberar sobre as alterações deste regulamento, se necessário;

VIII – deliberar sobre os casos omissos, neste regulamento e interpretar seus dispositivos.

Art. 5º. Cabe ao professor-orientador:

I – orientar os acadêmicos na escolha do tema e na elaboração e execução dessa pesquisa, que

culminará na elaboração do artigo, como Trabalho de Conclusão de Curso;

II – participar de reuniões, convocadas pelo Coordenador do Curso, para análise do processo desse

Trabalho, assim como da avaliação dos acadêmicos e do processo abrangente de formação

profissional, quando necessário;

III – emitir parecer sobre o desenvolvimento das atividades do(s) acadêmico(s) no desenvolvimento

do TCC por meio de ficha avaliativa;

IV – marcar dia, hora e local com o acadêmico para orientação do Trabalho de Conclusão, bem como

orientar na elaboração do slide para a apresentação da monografia para a banca examinadora;

V - participar da banca examinadoras da defesas do TCC (artigo) do seu orientando.

Art. 6º. Cabe ao professor responsável pela disciplina de TCC:

I – Orientar a parte metodológica dos trabalhos científicos;

II – Fornecer esclarecimento sobre a natureza e os trabalhos a serem realizados na disciplina;

III – Analisar em conjunto com o acadêmico a escolha do tema de pesquisa, observando as linhas de

pesquisa do Curso;

IV - Estabelecer cronograma das etapas de elaboração do projeto de pesquisa, bem como do

desenvolvimento da pesquisa e elaboração do Artigo;

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V - Exigir dos acadêmicos a observação de valores éticos e morais na coleta de dados;

VI - Acompanhar a escrita e a apresentação dos trabalhos;

VII - Solicitar correções e ajustes quando for necessário das normas científicas do trabalho e também

a correção gramatical;

VIII – participar das bancas examinadoras das defesas dos TCC´s.

Art. 7º. Dos deveres específicos do acadêmico:

I – frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu professor-orientador,

quando necessário;

II – manter contatos quinzenais com o seu professor-orientador, para discussão do trabalho

acadêmico em desenvolvimento;

III – cumprir o calendário divulgado pelo Professor responsável pela Disciplina de TCC, para entrega

do projeto, dos dados coletados e o Artigo parcial e final;

IV – elaborar a versão final do Artigo, obedecendo às normas do Livro Elaborando Trabalhos

Científicos das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;

V – comparecer em dia, hora e local determinados pelo professor responsável pela disciplina de TCC

para apresentar e defender a versão final do Artigo, perante banca examinadora;

VI – entregar versão final do Artigo impressa (01 cópia) e também digitalizada gravada em CD

(formato PDF) na Coordenação do Curso para tombamento na biblioteca da IES.

CAPÍTULO IV

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO

Art. 8º. O processo do Trabalho de Conclusão de Curso compreende etapas sucessivas, a serem

desenvolvidas no 4º ano para acadêmicos ingressantes na matriz 2009 e 2010 e no 5º ano para

acadêmicos ingressantes na matriz a partir de 2011 do Curso de Graduação em Fisioterapia, que

correspondem:

I - escolha do tema pelo acadêmico, sob a orientação docente, e que seja relacionado às vivências

do Estágio Curricular Supervisionado ou das atividades de extensão desenvolvidas no Curso ou

oriundas da inter-relação das disciplinas do Curso, bem como estar em consonância com uma das

linhas de pesquisa definidas na disciplina de TCC;

II - elaboração do projeto de pesquisa que culminará na elaboração artigo;

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III - pesquisa bibliográfica e/ou de campo sobre o tema escolhido;

IV - elaboração da versão preliminar do artigo científico, para discussão e análise com o Professor-

orientador;

V - elaboração do texto final do artigo científico, como Trabalho de Conclusão de Curso;

VI - apresentação do artigo científico em quatro vias, para julgamento de banca examinadora, que

será composta pelo coordenador do Curso, professor orientador, professor da disciplina de TCC e

um professor convidado do corpo docente do Curso pela coordenação.

VI - depósito da versão final do Artigo digitalizado (gravado em CD – formato PDF) na Biblioteca das

Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.

Parágrafo primeiro: O depósito da versão final do Artigo digitalizado (gravado em CD – formato PDF)

na Biblioteca será obrigatório para os alunos que obtiverem nota final igual ou superior a 9,0

(NOVE).

Parágrafo segundo: A mudança de tema do projeto de pesquisa, que culminará na elaboração do

Artigo, somente pode ocorrer com a aprovação do docente responsável pela disciplina de TCC, a

partir de proposta do acadêmico ou do professor-orientador, com parecer conclusivo deste.

Art. 9 º. A estrutura do projeto de pesquisa e do artigo científico deve seguir os critérios

estabelecidos nas normas contidas no Livro Elaborando Trabalhos Científicos das Faculdades Unidas

do Vale do Araguaia.

Art. 10. Após a aprovação do artigo científico pelo professor-orientador, a professora responsável

pela disciplina de TCC marcará data, hora e local para sua defesa, perante banca examinadora,

selecionada junto à Coordenação do Curso.

Art. 11. A versão final do artigo científico, como Trabalho de Conclusão de Curso, deve ser entregue

em três vias ao docente responsável pela disciplina de TCC somente mediante autorização do

docente orientador e o professor responsável pela disciplina de TCC, com, no mínimo 15 dias de

antecedência da data da banca examinadora, para que seja entregue uma cópia para cada membro

da banca para realizar leitura prévia.

Art. 12. Caso os membros da banca solicitem ao acadêmico reformulações no artigo e/ou

reapresentação de sua defesa, o acadêmico terá prazo máximo de quinze dias letivos para atender

a(s) solicitação(ções).

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Parágrafo primeiro. Caso o artigo científico reformulado não seja aceito, a Coordenação do Curso

de Graduação em Fisioterapia deliberará sobre os procedimentos cabíveis junto ao Colegiado de

Curso.

Parágrafo segundo. Cabe ao professor orientador emitir parecer em ficha avaliativa sob o processo

de elaboração de TCC, e o acadêmico deverá entregar ao professor responsável pela disciplina de

TCC conforme calendário estabelecido. Caso o parecer seja negativo, o acadêmico terá

oportunidade de refazer de acordo com as solicitações do professor – orientador, o seu trabalho ou

parte dele.

Art. 13 - A organização das notas e etapas avaliativas na disciplina de TCC ocorrerá da seguinte

forma:

I – o acadêmico deverá obter média mínima de 7,0 (sete) pontos nos três primeiros bimestres na

disciplina de TCC. Para tanto, deverão ser somadas as notas desses bimestres e a média geral (do

1º, 2º e 3º bimestre) não poderá ser inferior a 7,0 (sete). A composição dessas notas se dará

mediante avaliação do processo de pesquisa e elaboração do TCC realizado pelo acadêmico;

II – O acadêmico que não obtiver média mínima 7,0 (sete) nos três primeiros bimestres, não poderá

participar do processo de defesa em banca, estando automaticamente reprovado na disciplina;

III – as notas do 1º, 2º e 3º bimestre deverão ser atribuídas, de acordo com regulamento próprio

de cada curso de graduação. Este regulamento deverá ser elaborado conjuntamente entre o

Coordenador do Curso e o docente da disciplina de TCC;

IV - Para auxiliar no processo de atribuição da nota, o Professor Orientador deverá apresentar

bimestralmente ao docente da disciplina de TCC, uma ficha de acompanhamento de orientação,

com a finalidade de comprovar que os acadêmicos estão cumprindo as etapas do trabalho

necessárias para a elaboração do artigo;

V – a média atribuída ao acadêmico no 4º bimestre corresponde à nota obtida por ele no processo

de apresentação do trabalho em sua versão final, bem como de sua defesa. Para que o acadêmico

seja considerado aprovado na disciplina, será necessário que obtenha média mínima de 7,0 (sete)

pontos atribuída pela banca examinadora;

VI – nos casos em que o acadêmico não conseguir média mínima de 7,0 (sete) pontos na defesa deu

artigo, o mesmo deverá repetir o processo, conforme orientações e prazos estipulados pela banca

examinadora;

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4.10.2. Comitês de ética em pesquisa

O Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia é um colegiado

interdisciplinar e independente, com munus público, de natureza consultiva, deliberativa,

normativa e educativa, vinculada à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), vigente desde

01 de fevereiro de 2016, conforme determina a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de

Saúde, do Ministério da Saúde (CNS/MS) e as normas vigentes complementares, bem como a Norma

Operacional n°. 001/2013, no que diz respeito aos aspectos éticos das pesquisas.

Os objetivos do Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia são:

I - identificar, analisar e avaliar as implicações éticas nas pesquisas de iniciação científicas que

envolvem seres humanos e/ou animais direta ou indiretamente;

II - defender os interesses dos sujeitos de pesquisa, em sua integridade, dignidade, dispositivos

legais, visando à observância das normas éticas na defesa dos direitos dos envolvidos na pesquisa,

que são os participantes, pesquisadores e instituições, individual ou coletivamente considerados.

A Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX será a responsável pela formulação

de políticas, diretrizes e normas da pesquisa - iniciação científica no âmbito dos cursos de graduação

da IES, assim como do planejamento, gestão, acompanhamento e avaliação dessa atividade na

instituição. Para tanto terá como atribuições no âmbito do curso:

I. Orientar e regulamentar as atividades próprias da Pesquisa – Iniciação Científica, as

competências de sua administração e as áreas de interação com as demais atividades acadêmicas e

órgãos da IES;

II. Promover, pela definição normativa, o estímulo à expansão das atividades de Pesquisa –

iniciação científica na faculdade;

III. Fomentar e regulamentar as atividades de Pesquisa – Iniciação Científica realizadas pelos

cursos de Graduação e Pós-graduação;

IV. Disciplinar e integrar os relacionamentos, na área da Pesquisa, entre os membros do corpo

docente, IES, Regulamento das Atividades de Pesquisa – Iniciação Científica, discentes, corpo

técnico-administrativo e parceiros externos.

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Dessa forma, os trabalhos de conclusão de curso serão submetidos à COPEX para registro conforme

a Regulamentação Nacional do CONEP, bem como as Diretrizes Institucionais expressas em

resolução específica emitida pela COPEX- Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão da

IES.

4.11. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Avaliação é um processo contínuo que visa interpretar os conhecimentos, habilidades e

atitudes dos discentes, tendo em vista os objetivos propostos para cada disciplina que compõe a

matriz curricular do Curso, a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas do

planejamento do trabalho do docente e da Instituição como um todo. Diante disso, a avaliação deve

ser desenvolvida nos diferentes momentos do processo ensino-aprendizagem, com objetivos

distintos, estabelecendo uma unidade entre teoria e prática.

Portanto, a cada bimestre existe mais de um instrumento de avaliação, obedecendo aos

critérios estabelecidos nos planos de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma

média do desempenho do acadêmico, resultante do conjunto das atividades realizadas.

O processo avaliativo ocorre de modo contínuo, aplicado em momentos diferenciados e

utilizando a diversidade de instrumentos, na intencionalidade de aproximar-se da compreensão do

acadêmico e do seu empenho nas diferentes propostas de estudo. Durante o ano também com o

objetivo de integrar o universo temático das diversas áreas, é estimulada a promoção de exercícios

interdisciplinares.

Dessa forma ficou decidido pelo Colegiado de Gestores e de Curso, que o sistema avaliativo

deverá ter como eixo o Regimento das Faculdades no tocante à avaliação e desempenho escolar do

acadêmico. Segundo o artigo 69, a avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina e incide

sobre a frequência mínima (75%) e o aproveitamento escolar.

O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do

acadêmico e dos resultados obtidos nas avaliações, projetos, seminários, relatórios e demais

atividades programadas em cada disciplina e no exame final. Há em cada ano letivo,

obrigatoriamente, no mínimo, 4 (quatro) verificações de aproveitamento, no valor de 0,0 a 7,0 (zero

a sete) pontos para a prova, 70% e, 0,0 a 3,0 (zero a três) pontos, 30%, distribuídos em 0,0 a 1,0

(zero a um) ponto em atividades avaliativas em sala de aula e 0,0 a 2,0 (zero a dois) pontos na Prova

Integrada Operatória, e 1 (um) exame final, sempre escrito e individual. Esse procedimento abrirá

exceção em disciplinas que contemplem um trabalho mais direcionado às atividades práticas, como

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o Estágio Curricular Supervisionado que é regulamentado no Manual da respectiva disciplina, entre

outras.

Para as avaliações foi determinado, em reunião de Colegiado de Curso, os seguintes

parâmetros: não serão adotadas avaliações bimestrais com consulta e em grupo, portanto, as

avaliações são individuais e sem consulta ao material trabalhado.

4.12. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, consciente do seu compromisso com a qualidade

acadêmica e social, tem se empenhado em propiciar aos seus discentes, por meio de ações

articuladas com o corpo docente, um ensino que contemple as diversas situações de aprendizagem

e as necessidades que essas situações apresentam. Assim, são articuladas ações que valorizam o

aluno enquanto ser, capaz de se desenvolver e, consequentemente, de adquirir conhecimento.

Dessa forma, apresentamos a seguir ações significativas de atendimento aos acadêmicos.

4.12.1. Nivelamento

É gerenciado e oferecido pelo ‘Elite Mais Ensino Médio’ e destina-se, nessa parceria, a

proporcionar aos acadêmicos, das séries iniciais dos cursos de graduação, a oportunidade de revisão

e apropriação de conhecimentos esquecidos ou não aprendidos na educação básica, indispensáveis

para o acompanhamento e o desenvolvimento de habilidades e competências inerentes ao ensino

superior. O Programa de Nivelamento adota um conjunto de procedimentos que remete o

acadêmico ao estudo, à integração e ao desenvolvimento de competências fundamentais para a sua

formação profissional. Esta modalidade de ensino é oferecida nos Cursos durante todo ano letivo.

Posteriormente é possível observar melhor aproveitamento dos alunos das disciplinas de

bioquímica, biofísica e LPT no curso de Fisioterapia

4.12.2. Monitoria

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através da Coordenadoria de Pós-graduação,

Pesquisa e Extensão - COPEX tem regulamentado um Programa de Monitoria, com o objetivo de

propiciar aos alunos oportunidades de desenvolver suas habilidades nas funções de ensino,

pesquisa e extensão e assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções

acadêmicas. O acadêmico monitor recebe uma bolsa institucional como forma de incentivo e apoio

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para que possa realizar as atividades de monitoria nas disciplinas de anatomia e neuroanatomia,

bioquímica, histologia e citologia.

4.12.3. PIBIC - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

O PIBIC incentiva a generalização da prática da pesquisa como elemento integrante dos

processos de ensino-aprendizagem; Estimula a vocação científica entre estudantes de graduação,

mediante a participação em Projetos de Pesquisa, valorizando a criatividade, a organização e o

pensar científico dentro de princípios éticos; Proporciona ao acadêmico bolsista orientado por

pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como estimular o

desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade decorrentes das condições criadas

pelo confronto direto com os problemas de pesquisa; Instiga pesquisadores a engajarem estudantes

de graduação no processo acadêmico-científico, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa;

Permiti a socialização do conhecimento, em diferentes áreas do saber, entre acadêmicos e

professores orientadores; Promove um maior conhecimento da realidade física, social e econômica

do Vale do Araguaia e do incremento de inovações científicas e tecnológicas; Incrementa a produção

discente e docente, com base em métodos de pesquisa e em reflexão crítica.

Os acadêmicos selecionados como bolsistas do PIBIC, receberão uma bolsa mensal no valor

de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) que será descontada na mensalidade, enquanto o Projeto

estiver em andamento.

4.12.4. NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico

O acadêmico será atendido no NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico pelo(s)

seguinte(s) motivo(s): dificuldades com a didática e os processos de ensino/aprendizagem por

problemas psicoafetivos, questões de relacionamentos interpessoais que ofereçam dificuldades de

adaptação e motivação na dimensão acadêmica e profissional, comportamento e conduta e

demandas relacionadas à profissão e à formação profissional.

Continuamente, os professores observam o acadêmico e se for o caso, identificam e

encaminham o acadêmico para o NAP. Este encaminhamento é feito com os cuidados necessários

para não expor o acadêmico e para trazer a consciência de que o atendimento visa à melhoria do

desempenho dos mesmos, o que evita a desistência, melhorando os índices de frequência, de

aproveitamento nas aulas e demais atividades dos acadêmicos. Também ocorre a procura

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espontânea desse atendimento por parte dos acadêmicos, que são atendidos mediante

agendamentos durante a semana.

Compete ao Núcleo de Atendimento Psicopedagógico: o atendimento psicopedagógico aos

acadêmicos; a divulgação e a promoção de atividades psicopedagógicas e de apoio ao acadêmico

em âmbito institucional; o registro dos atendimentos do Núcleo em formulário próprio; a realização

da triagem no sentido de encaminhar quando for o caso o acadêmico com dificuldade de

aprendizagem por necessidade educacionais especiais com documentos comprobatório ou seja,

laudo médico e exames atestando sua deficiência (disléxicos, com Transtornos de Déficit de Atenção

(TDA)/Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDH), surdo, cego ou com baixa visão)

para o NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado.

4.12.5. NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado

Este núcleo foi criado mediante a necessidade de atender as especificidades de acadêmicos

que apresentem necessidades educacionais especializadas.

São objetivos específicos do NAEE: auxiliar acadêmicos na integração ao contexto do ensino

superior, realizando orientações no que se refere às dificuldades no processo ensino-aprendizagem,

proporcionando a identificação dos principais fatores envolvidos nas situações problemas e

estratégias de enfrentamento pessoais e institucionais; realizar pesquisas a partir dos dados

coletados nos atendimentos, relacionados à tipologia das dificuldades apresentadas pelos alunos e

encaminhar relatórios à Assessoria Pedagógica com a finalidade de desenvolver estratégias de

intervenção institucional; assessorar as Coordenações de Curso, em consonância com as políticas

de ensino e atenção ao acadêmico, buscando estratégias educacionais especializadas para cada

caso, promovendo a inclusão, tendo em vista a política de acessibilidade, quando for o caso;

acompanhar acadêmicos com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo

aqueles com Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764/2012), visando a acessibilidade ao Ensino

Superior (arquitetônica, comunicacional, pedagógica e atitudinal) e o desenvolvimento das

competências e habilidades previstas no perfil do egresso do curso escolhido em igualdade de

condições; apoiar e orientar, juntamente com os setores pedagógicos da instituição, o corpo

docente e coordenadores na adequação e/ou desenvolvimento de metodologias, tendo em vista o

melhor aproveitamento acadêmico do aluno com deficiência e/ou necessidades educacionais

especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764/2012); e orientar as

Faculdades Unidas do Vale do Araguaia no que se refere a necessidade de ajuda técnica e/ou de

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recursos de tecnologia da informação, comunicação e pedagógicos para atendimento às

necessidades de alunos com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo

aqueles com Transtorno do Espectro Autista, visando a inclusão e desenvolvimento no processo

ensino-aprendizagem.

Para os casos que se fizer necessário um atendimento mais especializado, o NAEE deverá

acompanhar o desenvolvimento do acadêmico durante o ano letivo, bem como nos anos

subsequentes se for o caso

4.12.6. CPSA - Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento Associação Barragarcense de Educação e Cultura

A CPSA é composta por cinco membros, dentre os quais, dois representantes da instituição

de ensino, dois representantes estudantis e um representante do corpo docente. Os representantes

são integrados ao corpo docente, discente e administrativo da IES.

O presidente e o vice-presidente da CPSA é, obrigatoriamente, o representante da IES no

local de oferta de cursos no FIES.

São atribuições da CPSA: tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os

locais de oferta de cursos da instituição, permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e

dos endereços eletrônicos dos membros da CPSA e dos integrantes da respectiva equipe de apoio

técnico, validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno no módulo de

inscrição do SisFIES, bem como da documentação por este apresentada para habilitação ao

financiamento estudantil, emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição

(DRI) do estudante, avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes

financiados, tendo em vista o desempenho necessário à continuidade do financiamento, adotar as

providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento, mediante a emissão, ao

término de cada semestre letivo, do Documento de Regularidade de Matrícula (DRM), zelar pelo

cumprimento da legislação e normas do FIES, em especial do disposto no art. 6º e no art. 16 da

Portaria Normativa MEC nº 2, de 2008.

A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES (CPSA) da ASSOCIACAO

BARRAGARCENSE DE EDUCACAO E CULTURA é integrada pelos seguintes membros:

EDUARDO AFONSO DA SILVA – CPF 048.217.028-00 - INSTITUIÇÃO

MARCELO ANTONIO FUSTER SOLER – 070.602.308-07 - INSTITUIÇÃO

MAURO AFONSO DA SILVA – 165.486.908-26 – DOCENTE

LUANA RODRIGUES LEITÃO MASCARENHAS - 056.019.693-88 - ESTUDANTE

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LOURDES GIULIANNI MORES - 862.787.209-06 – ESTUDANTE

4.12.7. Núcleo de Políticas Sociais

A IES, através de seus cursos se coloca à disposição para atender a comunidade em situação

de vulnerabilidade social, com propostas apresentadas pela coordenação do Núcleo de Políticas

Sociais, que efetiva um canal de comunicação entre a IES e a comunidade - público-alvo do projeto,

para sistematizar ações relacionadas aos cursos oferecidos. Assim, a responsável pelo projeto visita

comunidades e encaminha à IES as possibilidades de prestação de serviço por meio de ações com o

envolvimento de docentes e acadêmicos de todos os cursos.

Somos sabedores que a sociedade atual enfrenta uma enorme demanda de problemas

e necessidades sobre as quais o Governo Federal não consegue ter acesso na totalidade. Apesar das

inúmeras políticas públicas e sociais existentes, o número de pessoas que necessitam de atenção é

significativo, por essa razão a sociedade civil tem se organizado cada vez mais para prestar serviços

comunitários, sociais e voluntários com o objetivo de colaborar com a melhoria da qualidade de

vida do próximo. E essa tendência, de estabelecer projetos e/ou programas sociais tem crescido e

se fortalecido, principalmente no que diz respeito ao trabalho prestado pelas instituições de ensino

superior que possuem um compromisso maior com a prestação de serviços à comunidade em que

está inserida. Nessa perspectiva, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através de seus cursos

se coloca à disposição para atender a comunidade em situação de vulnerabilidade social por meio

de propostas apresentadas pela coordenação do Núcleo de Políticas Sociais, com a intenção de criar

um canal de comunicação entre a IES e a comunidade público-alvo do projeto, para sistematizar

ações relacionadas aos cursos que a faculdade oferece. Assim a responsável pelo projeto irá visitar

as comunidades e trazer para a IES as possibilidades de prestação de serviço, essas possibilidades

serão transformadas em ações que envolverão docentes e acadêmicos de todos os cursos sob a

forma de projetos de extensão e/ou práticas e estágio.

O curso através de estágios supervisionado, proporcionam atendimentos gratuitos de

reabilitação, a população circunvizinha da IES, nas diferentes áreas de especialidades de formação,

sendo este na instituição e nas unidades conveniadas.

Objetivo Geral:

I. Prestar serviços de assistência multidisciplinar para as comunidades em situação de

vulnerabilidade social.

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Objetivos Específicos:

I. Identificar e realizar mapeamento social em comunidades da cidade que apresentem

vulnerabilidade social;

II. Traçar opções de serviços a serem prestados pelos diversos cursos da IES;

III. Prestar serviços relacionados às áreas de conhecimento dos cursos da Instituição;

IV. Proporcionar melhoria na qualidade de vida das pessoas atendidas pelo projeto;

V. Oportunizar aos acadêmicos e docentes a vivencia prática dos conhecimentos

assimilados no decorre de sua formação;

VI. Fortalecer o desenvolvimento de práticas de cidadania nos participantes.

4.12.8. Programa Faculdade Facilitada

Programa criado com o propósito de possibilitar acesso ao Ensino Superior de pessoas com

carência socioeconômica em relação ao valor mensal de cada curso. Nesse sentido, a Mantenedora

concede descontos de 50% do valor da mensalidade, ao acadêmico que comprovar

documentalmente carência socioeconômica, conforme os critérios estabelecidos em regulamento.

Nesse sentido, 20% das vagas de todos os cursos são destinadas para os acadêmicos do 1º ano que,

ingressam no curso mediante processo seletivo/vestibular, com a continuidade do desconto até a

conclusão do curso.

4.12.9. Programa CEEU - Crédito Educativo Estudantil UNIVAR O CEEU corresponde a uma concessão de crédito para estudantes devidamente

matriculados nos Cursos de Graduação das faculdades Unidas do vale do Araguaia. O aluno poderá financiar até 50% do valor integral da mensalidade do Curso que pretende

fazer. O início do pagamento do CEEU dar-se-á apenas a partir do dia 01 de fevereiro do ano

seguinte ao término do Curso do crédito educativo, em parcelas e prazos equivalentes ao tempo de utilização, respeitando os valores das mensalidades vigentes sem juros.

Para se cadastrar no CEUU o estudante precisa ter idoneidade cadastral e uma renda familiar máxima equivalente a 5 (cinco) vezes ao valor financiado mensalmente.

E para se cadastra no CEUU o aluno precisa ter um fiador que tenha idoneidade cadastral e apresentar uma renda comprovada equivalente no mínimo a 8 (oito) vezes ao valor financiado mensalmente.

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4.12.10. Política Indígena

O Núcleo de Políticas Indígenas, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia faz parte do

conjunto de Políticas de Responsabilidade Social, que a instituição oferta, no sentido de integrar

essa Instituição de Ensino Superior com as diversas etnias indígenas de Mato Grosso e Estados

Vizinhos, possui natureza consultiva, deliberativa, normativa e educativa, vinculada ao Diretor Geral

e Pedagógico e Assessoria Pedagógica da IES.

A finalidade de criação do Núcleo de Políticas Indígenas é oportunizar aos indivíduos

pertencentes às etnias indígenas, o ingresso em um curso superior, com bolsa integral, contando

com um acompanhamento pedagógico, que leva em considerações as peculiaridades do seu perfil

sociocultural e conta com os seguintes objetivos específicos: promover a graduação acadêmica aos

indígenas em Barra do Garças-MT e Região; articular e expandir o ensino superior junto aos órgãos

como a FUNAI, FUNASA, DSEI, CASAI, Prefeitura Municipal, Câmara Municipal, ONGs, SEMA e

lideranças indígenas locais e regionais; reduzir a carência de mão de obra qualificada nas áreas

prioritárias das Ciências Biológicas e Saúde e Ciências Humanas e Sociais para a melhoria da

qualidade de vida em aldeias indígenas de Barra do Garças-MT e Região; promover eventos

acadêmico-científicos em consonância com os cursos de graduação e pós-graduação da IES, tanto

dentro do ambiente institucional quanto nas aldeias; e contribuir para o desenvolvimento

sustentável social, econômico e ambiental da região de Barra do Garças-MT e do Vale do Araguaia.

No curso de Fisioterapia, há dois acadêmicos indígenas, da etnia Xavante: Tserenho E Tsi

Eiwa Adi, Vincler Tserenem' Õ Tsere' Wa' Ratsire". Os acadêmicos são acompanhados pelos

docentes, que o orientam com relação ao conteúdo das aulas e o incentivam no contato com os

outros acadêmicos.

4.12.11. Ouvidoria

Objetiva dar suporte pedagógico aos discentes, docentes, egressos, técnicos administrativos e

comunidade externa, sejam nos aspectos didáticos, metodológicos, de infraestrutura ou de caráter

administrativo, assim como outras ações aqui não explicitadas. Para tanto existem ferramentas on-

line, disponíveis no site da IES para o registro das queixas/sugestões/elogios.

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Por meio do recebimento de queixas e sugestões, tem por objetivo dar suporte pedagógico aos

discentes, docentes, egressos, técnicos administrativos e comunidade externa, sejam nos aspectos

didáticos, metodológicos, de infraestrutura ou de caráter administrativo, assim como outras ações

aqui não explicitadas. Para tanto existem ferramentas on-line, disponíveis no site da IES para o

registro das queixas/sugestões/elogios.

As informações recebidas pela ouvidoria são repassadas para a Coordenação de Curso para ciência.

Em caso de queixas, cabe a coordenação de Curso e Núcleo Docente Estruturante deliberarem sobre

as medidas a serem tomadas.

4.13. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA – INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO

As finalidades da educação superior são projetadas para assegurar um ensino científico,

articulado ao trabalho de pesquisa e investigação, promovendo a divulgação dos conhecimentos

culturais, científicos e técnicos. A pesquisa – iniciação científica é um componente constitutivo tanto

da teoria como da prática. A familiaridade com a teoria só pode dar-se por meio do conhecimento

das pesquisas que lhe dão sustentação. De modo semelhante, a atuação prática possui uma

dimensão investigativa que não se configura em simples reprodução, mas de

construção/reconstrução do conhecimento.

A concepção de iniciação científica como atividade em que o discente encontra campo

propício para desenvolver seu potencial investigativo e aprimorar sua prática acadêmica se constitui

parte de um processo que prioriza a aquisição do conhecimento e a autonomia intelectual deste

acadêmico. A IES procura fornecer as bases para desenvolver este potencial, por meio da

institucionalização da Política de Pesquisa em seu PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional,

baseada nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nas especificidades da iniciação científica na área de

Fisioterapia. Sua regulamentação está descrita nos editais da COPEX disponíveis no site e suas

diretrizes apontam para o fortalecimento da iniciação científica como forma de incentivo à pesquisa

científica e produção/difusão do conhecimento.

As Coordenações de Curso, conforme estabelece a Portaria, devem desenvolver atividades

de iniciação científica em consonância com as áreas de estudos do Curso, considerando a realidade

sócio, econômica e cultural da região, em atuação constante à Coordenadoria de Pós-Graduação,

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Pesquisa e Extensão – COPEX, fundamentadas em princípios éticos e comprometidas com a

produção de conhecimento científico.

Quanto às atividades de Extensão, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia contemplam

em seu PDI, as perspectivas institucionais e acadêmicas voltadas à integração entre a comunidade

acadêmica e comunidade externa. A extensão, concebida como processo acadêmico compreende

dois aspectos fundamentais do Projeto Pedagógico do Curso: a qualidade acadêmico científica e o

compromisso social, relacionando os grandes temas sócio-políticos e culturais com os processos

educativos. Portanto, na formação do fisioterapeuta, a extensão pretende oferecer à sociedade os

benefícios resultantes da criação cultural e da iniciação científica e tecnológica. O trabalho das

atividades de extensão é uma via de mão dupla, pois leva para a sociedade o que se desenvolve no

espaço de formação superior e traz para o interior das Faculdades o conhecimento construído pela

população, para que o mesmo seja transformado, investigado, apreendido e, por fim, para que

exista, de fato, a integração social entre a instituição e a sociedade em geral.

Entende-se por atividades de Extensão, a realização de Cursos, Produções, Eventos e

Prestação de Serviços, fundamentados em conhecimento científico e consoantes à área de atuação

de cada Curso de Graduação, na perspectiva de gerar, compartilhar e difundir conhecimentos que

possam transformar a realidade social e solidificar o aprendizado, considerando a indissociabilidade

do ensino, pesquisa - iniciação científica e extensão no processo de aprendizagem acadêmica. Tais

atividades devem gerar benefícios à sociedade, ressaltando desta forma, o compromisso social da

Instituição.

Por fim, entende-se que a iniciação científica integrada ao ensino e à extensão propõe novos

caminhos ao trabalho docente, incentivando e valorizando a atuação do professor que, dessa forma,

passa a estimular entre os estudantes, o interesse pelo espírito de busca, descoberta e criação. Estes

fatores integrados ao ensino e à extensão formarão profissionais organizados, criativos e capazes

de buscar conhecimento técnico e científico, dando continuidade à construção do conhecimento,

mesmo depois de formados.

4.13.1. Projetos de Pesquisa – Iniciação Científica e Extensão

No decorrer do Curso de fisioterapia, além das atividades curriculares previstas em cada

disciplina, há também o desenvolvimento de ações que articulam-se entre atividades de iniciação

científica, ensino e à extensão, como:

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198

CRONOGRAMA ATIVIDADE

1° Semestre Avaliação da incontinência urinaria em

mulheres idosos ativas em Barra do Garças-MT

1° Semestre Mini Curso

2° Semestre Jornada de Fisioterapia do Vale do Araguaia

2° Semestre Mini Curso

2° Semestre Responsabilidade Social do Curso

2° Semestre FisioRosa: Atuação da Fisioterapia na Prevenção

do Câncer de Mama

2° Semestre FisioMen: Atuação da Fisioterapia na Prevenção

do Câncer de Próstata

2° Semestre Confecção de Órtese

5. CORPO DOCENTE

5.1. NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O NDE – Núcleo Docente Estruturante é o órgão responsável pela concepção do Projeto

Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implantação e implementação do mesmo. Está

composto pelo Coordenador do Curso, como seu presidente e por 04 (quatro) professores que

atuam no Curso.

PRESIDENTE DO NDE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Abel Pompeu De Campos Júnior Mestre Integral

PROFESSORES MEMBROS TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Mauro Afonso da Silva Mestre Integral

Juliana Weiler Especialista Parcial

Anderson Assis de Faria Mestre Integral

Jaqueline Santos Silva Mestre Parcial

Dentre as atribuições do NDE destacam-se:

- elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos legais; -

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199

estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso;

- atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;

- conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação do Colegiado de Curso, sempre

que necessário;

- supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado;

- analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

- promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo

Projeto Pedagógico;

- acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação

ou substituição de docentes, quando necessário.

5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR

De acordo com o Regimento Interno da IES, no seu artigo 18, a coordenação de cada curso

de graduação está a cargo de um Coordenador, designado pelo Diretor Geral, dentre os docentes

que integram o curso, para mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução.

Ainda conforme o Regimento Interno, no seu artigo 19, compete ao Coordenador do curso:

- Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso e do NDE (Núcleo Docente Estruturante);

- Representar o Curso perante as autoridades e órgãos das Faculdades;

- Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus docentes, respeitados as

especialidades e coordenar-lhes as atividades;

- Fornecer subsídios necessários ao Diretor para a organização do calendário escolar;

- Participar do processo seletivo no papel designado pelo Diretor;

- Fiscalizar a observância do regime escolar, o cumprimento dos planos de ensino, registro de

frequência, bem como a execução dos demais projetos da Coordenação;

- Acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso;

- Coordenar e supervisionar os planos de atividades do Curso sob sua responsabilidade;

- Propor a designação de monitor, ouvido o professor da disciplina;

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200

200

- Decidir sobre pedidos de aproveitamentos de estudos; e

- Exercer as demais atribuições que se incluam no campo de sua competência.

Conforme prevê o Regimento das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, o Coordenador

do Curso de Fisioterapia dedica especial atenção à organização dos projetos e dos programas,

procurando sempre prestar apoio ao Corpo Docente e atuando como integrador das áreas

administrativas e da organização didático-pedagógica.

A Avaliação constitui-se em um processo contínuo e deve ser dialógico e reflexivo,

envolvendo todos os momentos da relação ensino-aprendizagem: ensino (sala de aula), estágio,

extensão e iniciação científica. Este espaço é de suma importância, pois propicia o aprimoramento

da formação profissional e a construção de estratégias para o planejamento do trabalho do docente

e da instituição, conferindo flexibilidade nas metodologias de ensino e produção do conhecimento.

Dessa forma, o colegiado de gestores respaldado pelo colegiado de curso constituiu o

sistema avaliativo tendo como norte o Regimento Interno das Faculdades no tocante à avaliação e

desempenho escolar do acadêmico. Segundo o artigo 42, a avaliação do rendimento escolar será

feita por disciplina e incide sobre a frequência mínima (75%) e o aproveitamento escolar.

As reuniões de colegiado são realizadas bimestralmente, sendo totalizadas 4 reuniões,

somando com mais uma para organização da semana pedagógica.

As visitas em salas de aulas acontecessem com frequência, possibilitando um

acompanhamento das atividades acadêmicas.

Em reciprocidade com os estudantes e professores, por meio de reuniões ou contatos

diretos, a coordenação procura ouvir e avaliar suas expectativas e sugestões. Consideramos que a

relação direta da Coordenação com o Corpo Docente e Discente contribui para o aprimoramento

do processo de ensino-aprendizagem.

5.2.1. Breve Currículo do Coordenador de Curso

Possui graduação em Administração pela Universidade Norte do Paraná (2011) graduação

em Fisioterapia pela Universidade do Oeste Paulista (1990), MBA em Gestão Estratégica pela

Universidade Federal de Mato Grosso (2009), mestrado em Fisioterapia pelo Centro Universitário

do Triângulo (2003) pós graduação em Docência do Ensino Superior para o SUS pela Universidade

Federal do Rio Grande do Sul (2016), pós graduação em Acupuntura pelo Instituto Brasileiro de

Acupuntura e Homeopatia (1998) e pós graduação em Saúde Pública pelo Centro São Camilo de

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201

Desenvolvimento em Administração da Saúde (2011). Atualmente é professor adjunto das

Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e Coordenador do Curso de Fisioterapia. Tem experiência

como docente nas áreas de Administração, TADS (Tecnologia e Análise de Sistemas), Fisioterapia,

Enfermagem, Farmácia, Nutrição, Odontologia e Educação Física, nas seguintes disciplinas:

Administração Estratégica, Administração de Recursos Materiais, Patrimoniais e Logística,

Empreendedorismo, Anatomia Humana, Neuroanatomia, Saúde Pública e Primeiros Socorros,

Fisioterapia Respiratória, Observação Clínica II e Estágio Supervisionado em Fisioterapia Hospitalar

e Ambulatorial.

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202

202

5.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO

FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (ANOS)

DOCENTES TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA)

ANO DA

CONCLUSÃO

MAGIST.

SUPERIOR

FORA DO

MAGIST.

Abel Pompeu

de Campos

Junior

Graduação

-Fisioterapia

-Administração

UNOESTE

UNOPAR

1990

2011

23 anos

06 anos Especialização

-Saúde pública

-Acupuntura

-MBA gestão

Estratégica

-Docência no

ensino superior

-Docência na

saúde

-USC

-IBRAHO

-UFMT

-UNIVAR

-UFRGS

-1995

-1997

-2009

-2015

-2015

Mestrado Fisioterapia

Cardiovascular

UNITRI 2004

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203

203

Respiratória

Doutorado - - -

Anderson Assis

de Faria

Graduação

-Licenciatura

plena em Ciências

Biológicas

UFMT 2002

11 anos

23 anos

Especialização

-Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado

-Ecologia e

Conservação da

Biodiversidade

UFMT 2004

Doutorado - - -

Anna Lettycia

vieira dos

Santos

Graduação -Farmácia UFMT 2010

21 anos

05 anos

Especialização

-Docência no

ensino superior UNIVAR 2016

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204

204

Mestrado -Imunologia e

parasitologia

básicas e aplicadas

UFMT 2014

Doutorado - - -

Clara Kariely

Souza Lemes

Graduação Fisioterapia UNIVAR 2012

02 meses

05 anos

Especialização

- Fisioterapia

Cardiopulmonar e

Terapia Intensiva

- docência no

ensino superior

-CEAFI

-UNIVAR

-2017

-Cursando

Mestrado - - -

Doutorado - - -

Daianne

Camargos da

Silva

Graduação -Fisioterapia UNIVAR 2013

01 ano

03 anos

Especialização

-Saúde Pública

-Docência no

Ensino Superior

-UNOPAR

-UNIVAR

-2015

-2017

Mestrado - - -

Doutorado - - -

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205

205

Edson Fredulin Graduação Farmácia UFSN 1997

05 anos

15 anos

Especialização

-Docência no

Ensino Superior

-Genética

-UNIVAR

-UFMT

-2015

-2004

Mestrado Imunomodulação

Celular (ciências

de matérias)

UFMT 2011

Doutorado Parasito-Imuno UFMG 2015

Érika Maria Neif

Machado

Graduação Ciências Biológicas UNEMAT 2007

01 ano

0

Especialização

Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado Ciências

Ambientais UEM 2011

Doutorado Ciências

Ambientais UEM/UA 2016

Graduação

-Enfermagem

-Ciências

Biológicas

-UFMT

-UNEMAT

-2010

-2007

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206

206

Fernanda

Sanches Peres

Lopes

Especialização

- docência no

ensino superior UNIVAR Cursando

07 anos

0

Mestrado Enfermagem UFMT 2016

Doutorado - - -

Fernando

Almeida Lima Graduação

-Biomedicina

-Farmácia

-FEF

-UNIVAR

-2009

-2015

01 ano

06 anos Especialização

-Saúde Pública

- docência no

ensino superior

-FMB

-UNVIAR

-2011

-Cursando

Mestrado - - -

Doutorado - - -

Jaqueline

Santos Silva

Graduação Fisioterapia UNESP 2013

06 meses Especialização

-Fisioterapia

Desportiva.

-Osteopatia e

Terapia Manual

-UNESP

-UENP

-2014

-2014

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207

207

- docência no

ensino superior

- UNIVAR

- Cursando

Mestrado Fisioterapia UNESP 2017

Doutorado - - -

Josiane Ribeiro

Fontoura Graduação

-História

-Fisioterapia

-UNIVAR

-UNIVAR

-2004

-2011

03 anos

07 anos Especialização Docência no

Ensino superior UNIVAR 2016

Mestrado - - -

Doutorado - - -

Juliana Weiler Graduação Fisioterapia FUNEC 2004

03 anos

08 anos Especialização -Docência no

ensino superior - UNVIAR - Cursando

Mestrado - - -

Doutorado - - -

Graduação Licenciatura -

Letras UFMT 1992

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208

208

Leda Márcia

Pereira Matos

Especialização Língua Portuguesa UNIVERSO 1996

17

27

Mestrado - - -

Doutorado - - -

Liliane Oliveira

da Silva

Graduação Fisioterapia UNVIAR 2012

03 meses

04 anos

Especialização

-Docência no

ensino superior

-Ortopedia e

traumatologia

com ênfase em

terapias manuais

-UNIVAR

-CDCS

-Cursando

-2017

Mestrado - - -

Doutorado - - -

Marcelo do

Nascimento

Melchior

Graduação Filosofia UCDB 2004

12 anos

Especialização

-Gestão Pública;

-História e Cultura

Afro-brasileira e

africana;

-UFMT

-UFG

-UFG

-2014

-2015

-2015

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-interdiciplinar em

patrimônio,

Direitos, culturais

e Cidadania.

-Docência no

ensino Superior

-UNIVAR -2017

04 anos

Mestrado -Educação

-Comunicação

-UCDB

-UFG

-2008

-2011

Doutorado - - -

Marcus Vinicius

Mariano

Nascimento

Graduação -Farmácia UFG

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado Ciências Biológicas

e Biologia

Molecular

UFG 2011

Doutorado - - -

Mauro Afonso

da Silva Borges

Graduação Ciências Biológicas UFMT 2001

07 anos

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2016

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210

210

Mestrado Imunologia UFMT 2017 09 anos

Doutorado - - -

Mirian Cristina

Fernandes

Graduação Fisioterapia FUNEC 1997

1 ano

20 anos

Especialização Docência no

ensino superior UNVIAR Cursando

Mestrado - - -

Doutorado - - -

Nasciane

Corrêa Devotte

Graduação Enfermagem UNIVAR 2013

03 anos

0 Especialização

-Saúde Pública;

- Docência no

Ensino Superior.

-PRONATEC

-UNIVAR

-2014

-2015

Mestrado - - -

Doutorado - - -

Graduação Administração UFMT

UNIVAR

2012

2006

09 anos

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211

211

Orlando

Moraes da

Costa

Tecnologia em

Sistema de

Informações

44 anos Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2016

Mestrado - - -

Doutorado - - -

Phábio Rocha

da Silva

Graduação História FESB/UNIVAR 2004

12 anos

13 anos

Especialização

-Docência no

Ensino Superior;

-Educação para

diversidade e

cidadania;

-Ensino de

História.

-UNIVAR

-UFG

-FIV/IVE

-2016

-2012

-2006

Mestrado - - -

Doutorado - - -

Graduação Psicologia FEF 2014 03 anos

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Stéfhano Aires

de Melo Especialização

-Docência no

Ensino Superior;

-Processos clínicos

da Gestalt terapia.

-UNIVAR

-IGT

-2016

-2015

01 ano

Mestrado - - -

Doutorado - - -

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5.4. COLEGIADO DE CURSO

De conformidade com o Regimento das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, o

Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador do Curso, por todos os docentes que integram o

Curso de Fisioterapia e um representante discente, aluno do Curso. Ele é sistematizado a partir de

reuniões bimestrais, organizadas para a discussão de assuntos inerentes ao Curso, bem como à

efetivação de atividades e estudos que necessitem ser realizadas em grupo.

O Colegiado do Curso realiza bimestralmente, um Conselho de Classe, com objetivo de

examinar o desempenho dos acadêmicos, de maneira em que as ações, que possibilitem a

aproximação do Coordenador e dos Docentes com os acadêmicos, intervindo pedagogicamente

para a melhoria da aprendizagem. Estes encontros bimestrais são registrados em ata pertencente à

Coordenação de Fisioterapia.

As decisões tomadas são implementadas a partir de estratégias previamente definidas

durante a reunião, tendo como responsável pela efetivação das decisões o Coordenador de Curso.

Dentre as atribuições do Colegiado de Curso destaca-se:

-Avaliar o projeto pedagógico do curso, bem como propor alterações;

-Fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e respectivos

programas;

-Aprovar alteração no currículo do curso, com a indicação das disciplinas e respectiva carga

horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do Poder Público;

-Aprovar a ementa, o programa e o plano de ensino de cada disciplina do curso;

-Decidir sobre aceitação de matrícula de alunos transferidos;

-Desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino das disciplinas do curso;

-Decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos

interessados;

-Elaborar e aprovar normas para realização de estágio curricular supervisionado, atividades

complementares e trabalho de conclusão de curso;

-Propor plano de atividades acadêmicas anuais, a realização de seminários, grupo de

estudos e outros programas para o aperfeiçoamento dos docentes que integram o curso;

-Estabelecer normas sobre a organização e de administração de laboratórios e materiais

pertinentes ao curso;

-Colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; e

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Exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos demais

órgãos colegiados

6. INFRAESTRUTURA

6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI

Os docentes que atuam em regime de trabalho Integral têm a sua disposição gabinetes de

trabalho que estão instalados em ambiente de 23,68 m². São quatro gabinetes, sendo que cada um

dispõe de computador conectado à internet. Esse espaço está organizado em sala própria na IES, nº

210, onde há também uma mesa para a realização de reuniões. Os docentes do Curso podem

realizar impressão de materiais didáticos diretamente na sala da Coordenação de Curso.

6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

A Coordenação de Curso dispõe de espaço próprio, climatizado com mesa, arquivos de aço

com gavetas, armário fechado, um computador com acesso à internet, impressora multifuncional e

um telefone.

Os acadêmicos são atendidos individualmente na sala da Coordenação do Curso no período

noturno durante a semana das 19:00h às 22:30h. Caso haja necessidade os atendimentos podem

ser agendados com a estagiária acadêmica via e-mail, telefone ou in loco no período vespertino.

6.3. SALA DE PROFESSORES

A IES também disponibiliza duas sala de professores climatizada, sendo uma delas de com

51,10 m², dispondo de dois sanitários (masculino e feminino), conta com 1 bebedouro, 1 mesa de

reuniões com 12 cadeiras, sofá para descanso, armários com gavetas, computadores conectados à

internet, quadro de aviso e linha telefônica que permite realizar ligações externas.

Para a realização de reuniões, há 1 sala com gabinetes, mesas, cadeiras, armário, sendo ela

climatizada.

6.4. SALA DE AULA

O prédio dispõe de 39 salas de aula, sendo: 24 salas de 80 m², com capacidade para até 80

alunos; 05 salas de 48 m², capacidade para 40 alunos; 10 salas de 40 m², capacidade para 30 alunos.

As salas dispõem de cadeiras ergonômicas e com suporte para material escolar; mesa para

professor e cadeira ergonômica, quadro branco para utilização de canetas Pilot, data show, caixa de

som, iluminação adequada com lâmpadas fluorescentes; climatizado, adequada ventilação artificial

e natural.

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Os ambientes atendem plenamente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação,

acústica, ventilação, conservação, comodidade e acessibilidade.

As salas de aula disponíveis para o Curso de Fisioterapia são climatizadas e equipadas com

carteiras estofadas. Além disso, em todas as salas há equipamentos de Datashow e som instalados,

de forma a garantir a facilidade no manuseio e na utilização por parte dos docentes.

6.5. AUDITÓRIO(S)

A IES dispõem de um auditório com 215 lugares, organizado com cadeiras ergométricas em

módulos de 5 A 10 unidades, mesa e cadeiras para conferencistas, luz de emergência, pontos de

rede, climatizado e cortina.

O auditório dispõe de equipamentos de multimídia data show, caixa de som, mesa de som e

microfones, aparelhos de ar condicionado.

Há um palco elevado em alvenaria, permitindo a boa visualização em todas as áreas do

auditório.

6.6. ESPAÇO PARA ATENDIMENTO AOS ALUNOS

A Instituição dispõe de espaço próprio para o Atendimento ao Aluno. O ambiente dispõe de

mobiliário adequado e funcional para as atividades, computadores com acesso à internet e ao

sistema acadêmico.

A estrutura permite o atendimento para obter informações, orientações e esclarecimentos

de dúvidas, além da obtenção de documentos acadêmicos e preenchimento de requerimentos se

for necessário.

O ambiente possui climatização com ar condicionado e iluminação artificial com lâmpada

fluorescente.

6.7. BIBLIOTECA

A Biblioteca ocupa espaço físico de 533,60 m², compreendendo uma área interna de

264,00m2; uma sala destinada a estudo coletivo e pesquisa a internet, com área de 217,80m2; sala

com acessibilidade a P.C.R e P.M.R com área de 25,20m2; sala da administração da biblioteca com

13.30m2 e sala do PNE com 13.30m2.

A limpeza da biblioteca acontece diariamente no período matutino pelos funcionários da

Instituição. No acervo a limpeza é realizada pelas auxiliares da biblioteca. Esta conta com a

iluminação natural ou artificial na parte dos acervos da biblioteca no meio de seu corredor e na

parte de estudo somente artificial.

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O local é fechado e de fácil acesso, com a climatização em todo seu ambiente. Existem

sistemas antifurto (Portais com alarmes) e circuito fechado de TV. A biblioteca segue as normas da

ABNT/NBR 9050. Conta com uma sala de atendimento no interior da mesma para atender os PNE.

O acervo da instituição fica localizado na parte da entrada da biblioteca facilitando assim o

melhor contato do acadêmico com mesmo. Na parte superior se localiza o ambiente de estudo

sendo ele em grupo e individual. Existe a conservação preventiva e a conservação reparadora.

Os técnicos administrativos se localizam para o atendimento na entrada da biblioteca do

lado direito e no interior da mesma fica a sala do Coordenador juntamente com a bibliotecária.

O Plano de Expansão da Biblioteca prevê aprimoramentos em aspectos estruturais, isto é,

está prevista a criação de novos espaços para contemplar o desenvolvimento de atividades

diferenciadas que poderão ser desencadeadas através de programas em conjunto com a Direção,

Coordenações e a Biblioteca.

Acervo

Livros: 7.860 títulos / Exemplares: 35.971

Periódicos Impressos: 861 títulos / Exemplares: 1.168

A IES disponibiliza: Portal de Periódicos Capes e o Banco de Dados da Scientific

Electronic Library Online.

Política de Expansão e Atualização do Acervo

A política de atualização do acervo decorre da aquisição de novos títulos e da

adequação da quantidade de exemplares ao número de aluno de cada curso, o que possibilita o

crescimento racional e equilibrado nas áreas de conhecimento dos cursos oferecidos e visando

adquirir fontes informacionais que permitem contribuir para a construção de uma coleção

adequada aos interesses da comunidade acadêmica. A seleção e as aquisições são feitas mediante

solicitações dos coordenadores de curso e professores e por fim pelo Diretor da Instituição, na

execução de seu plano de gestão de investimentos.

Informatização da consulta ao acervo e organização do acervo

Os livros ficam dispostos em prateleiras, na primeira parte da biblioteca e

catalogados por áreas, de acordo com as Normas de Catalogação Anglas - Americano AACR2. O

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acervo encontra-se informatizado e tombado conforme Sistema de Classificação Decimal Universal

- CDU, por meio do Programa Sophia Biblioteca podendo ser realizado consulta on-line do mesmo.

Os livros são identificados pelo Tombo com leitora de códigos de Barras. Os materiais de biblioteca

podem ser emprestados para os usuários exceto: Enciclopédias, dicionários e demais obras de

referência, bibliografias reservadas para trabalho e DVD’s.

Horário de Funcionamento

Segunda a sexta-feira, das 07:00h às 22:30h;

Sábado, das 13:00h às 17:00h.

Responsáveis pela Biblioteca

Raimunda Ferreira da Silva: Bibliotecária inscrita no CRB-1/ N°1854

Nicodemo Soares de Abreu Júnior: Supervisor Geral

6.8. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA

A Instituição de Ensino possui um amplo pátio coberto, destinado ao lazer da comunidade

interna. Na mesma área está disponível uma lanchonete, terceirizada, onde são oferecidos serviços

acessíveis aos acadêmicos e funcionários em geral. Na parte interior (fundos) existem uma área

verde (toda gramada) e uma Quadra Poliesportiva com boa iluminação elétrica, destinados a

eventos esportivos e sociais das comunidades interna e externa e um Salão de Apoio à Manutenção

Geral. A Instituição possui, ainda, amplos jardins, na parte externa e interna, com os mais variados

espécimes de vegetais.

6.9. ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA

Em 2016, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia implantaram o Núcleo de Acessibilidade – NA,

responsável pela formulação e implementação da política de acessibilidade e viabilização de ações,

tendo como objetivo a eliminação de barreiras arquitetônicas, atitudinais, de comunicações, digitais

e pedagógicas.

As Faculdades possuem uma política voltada para as pessoas portadoras de necessidades especiais,

possibilitando o acesso e a permanência desses alunos no cumprimento do currículo dos cursos. As

políticas adotadas reconhecem as necessidades diversas dos alunos, acomodando os estilos e ritmos

de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade, por meio de metodologias de ensino

apropriadas, arranjos organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as organizações

especializadas.

Considerando-se a necessidade de assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial,

condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e

instalações, adota-se como referência a NBR 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas,

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que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário

e Equipamentos Urbanos. Nesse sentido, apresenta as seguintes condições de acessibilidade:

- livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo, com eliminação de barreiras

arquitetônicas, para que o deficiente possa interagir com a comunidade acadêmica;

- lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas;

- vagas reservadas em estacionamentos nas proximidades da IES;

- rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;

- portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;

- barras de apoio nas paredes dos banheiros.

Sinalização: portas, passagens e acessos, mapas acessíveis de orientação em todos os pavimentos,

indicativa do pavimento e circulação, identificação de degraus de escada e rampas, aplicação de

piso tátil e visual no piso, rotas e saídas de emergência; definição de áreas de resgate e de espera;

definição de vagas reservada para veículo e resgate.

Escadas: instalação de corrimãos e guarda-corpos; execução de rampas e degraus isolados.

A biblioteca possui sala de atendimento ao PNE disponível, com equipamentos de Tecnologia

Assistiva: escâner com voz Readit Wand, leitor de livros eletrônicos Victor Stratus, voz sintetizada

ivona para leitores de tela, vídeo ampliado, ampliador de tela zoomtext.

6.10. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A Instituição possui 03 Laboratórios de Informática com 30 máquinas cada, totalizando 90

máquinas.

Os usuários se conectam ao sistema usando login e senha pessoal, uma vez logado no ambiente

acadêmico, o usuário terá disponível todos os softwares pertinentes ao curso.

Na biblioteca há 24 computadores, instalados com acesso à internet.

No ano de 2016 ano foram adquiridas 90 máquinas para os laboratórios de informática. Os

Laboratórios de Informática da Instituição foram projetados para atender às tecnologias de ensino.

Em 2015 iniciaram as reformas em 02 laboratórios e outro em construção, além de dispor de 01

espaço físico destinado ao cursos de TADS com disponibilidade para atender as necessidades das

aulas práticas das disciplinas específicas.

Em relação à Tecnologia de Informação constata-se que é um departamento responsável

pela infraestrutura tecnológica, mantendo os equipamentos e aplicativos utilizados em todos os

setores. No ano de 2015 houve a aquisição de novos aparelhos de Datashow para atender as

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políticas previstas no PDI que é de implantar em todas as salas de aula esse equipamento e

continuou a manutenção preventiva dos existentes.

6.11. LABORATÓRIOS

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia disponibilizam 3 laboratórios de informática com

30 máquinas para a realização de aulas práticas das disciplinas relacionadas ao Curso. Disponibiliza

também o serviço de apoio de técnicos de informática. O uso dos laboratórios deve ser agendado

pelo professor junto aos técnicos de laboratório da IES que estão disponíveis nos períodos matutino

7:30h às 11:00h, vespertino 13:30h às 17:00h e noturno 19:00h às 22:30h. O agendamento também

pode ser realizado em e-mail próprio para esse fim.

Todos os laboratórios são organizados com os equipamentos básicos e materiais de

consumo necessários e disponíveis para as aulas práticas, com bancadas, banquetas/cadeiras, com

equipamentos, quadro branco, retroprojetor e data show.

6.11.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços

Os serviços prestados para as aulas práticas do curso de fisioterapia das Faculdades Unidas do Vale

do Araguaia são realizados junto aos laboratórios:

LABORATÓRIOS DE CINESIOTERAPIA E FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO;

LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA;

BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA

LABORATÓRIO – ANATOMIA HUMANA E MULTIDISCIPLINAR;

UNIDADE DE PROMOÇÃO A SAÚDE.

Os laboratórios do curso foram especialmente concebidos para atuarem como unidades de

aprendizado, e contam com os mais modernos equipamentos e tecnologias, onde os alunos podem

exercitar e desenvolver suas aptidões e habilidades nas inúmeras áreas em que o profissional de

fisioterapia possa atuar.

Os docentes, através de agendamento prévio de 48h via e-mail, solicitam suas aulas para

que as mesmas sejam preparadas pela equipe de profissionais (técnico e auxiliar de laboratório).

Sendo assim, professores e acadêmicos chegando ao laboratório encontram os materiais e

equipamentos para o desenvolvimento da aula, evitando desperdício de tempo. Ambos, docentes

e alunos, usam vestimentas adequadas segundo as normas de biossegurança para laboratórios.

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7. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO CONTINUADA

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia pensando na qualidade dos serviços prestados

e na necessidade de prestar suporte ao seu corpo docente para a busca da excelência, possui um

plano de capacitação docente sistematizado que institucionaliza uma política permanente de

formação de recursos humanos, visando à melhoria de qualificação do corpo docente. As propostas

para a capacitação do corpo docente da IES buscam o fortalecimento de habilidades teórico-

científicas e pedagógicas dos professores, através de competências que são estimuladas no decorrer

do programa de formação em suas diversas modalidades.

A política de capacitação docente da IES tem como objetivos:

a) promover a melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa e extensão, por meio

de cursos de capacitação e atualização profissional, dando oportunidade, ao seu corpo docente, de

aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e

profissionais;

b) valorizar a qualificação docente, através da formação acadêmica, em termos de

mestrado e doutorado, com incentivo e flexibilidade de carga-horária;

c) dar as condições necessárias para educação continuada, através de meios que permitam

a sua constante atualização;

d) ofertar ao docente, formação continuada a fim de que os mesmos possam adotar

práticas pedagógicas inovadoras, visando o incremento dos padrões de qualidade de ensino.

Para que tais objetivos sejam alcançados, a IES adota como estratégias, ações como apoio

na busca de conhecimento teórico, científico e pedagógico que demande a formação continuada e

a qualificação de um profissional docente capaz de atender as demandas atuais do ensino superior.

Para isso foi articulado o Programa de Capacitação docente que engloba diversas

modalidades, que além do apoio à participação em eventos científicos, os docentes participarão das

ações ofertadas pela IES como:

- Semanas Pedagógicas organizadas pela IES a cada início de ano letivo para organização e

discussão das práticas e do planejamento do ano letivo que se inicia;

- Formação Continuada para docentes e coordenadores de curso que ocorre mensalmente

e se caracteriza por encontros e oficinas em que os docentes, sob a orientação de formadores

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capacitados, estudam, apropriam-se e discutem assuntos e práticas inerentes a sua ação pedagógica

no ensino superior, principalmente aquelas relacionadas ao planejamento didático;

- Participação e pós- graduação lato sensu em Docência do Ensino Superior ofertado pelas

Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, bem como incentivo para integrar-se à programa de pós

graduação stricto sensu.

No decorrer da execução das modalidades citadas são contemplados, além das questões

de legislação e estudos teóricos e de planejamento, itens e temas a respeito da Inclusão,

Acessibilidade Pedagógica, LIBRAS, Políticas de Educação Ambiental, Direitos Humanos e Transtorno

do Espectro Autista. Na discussão de tais temas há uma integração entre todos os docentes,

inclusive os docentes de LIBRAS, onde são promovidas oficinas de troca de saberes entre o grupo

de docentes.

Por ocasião do planejamento de atividades letivas, poderão ser programados e realizados

eventos ou cursos com a participação de docentes especialistas, detentores de conhecimentos e

das técnicas de LIBRAS, para o desenvolvimento de ações de aperfeiçoamento dos métodos

relacionados ao ensino deste componente curricular.

O Programa de Capacitação Docente, contemplado no Plano de Carreira Docente é

coordenado pela Assessoria Pedagógica da IES nas modalidades da Semana Pedagógica e da

Formação Continuada, e a modalidade de Pós-graduação será coordenada pela COPEX -

Coordenadoria de Pós Graduação, Pesquisa e Extensão da IES.

Para a participação nas modalidades do Programa de Capacitação Docente – Semana

Pedagógica e Formação Continuada, serão convidados todos os docentes contratados sob o regime

da CLT.

Para a participação da modalidade pós-graduação lato-sensu em Docência do Ensino

Superior, ofertada gratuitamente, deverão ser inscritos os profissionais que ainda não cursaram

uma especialização correlata ou que tenham cursado há mais de três anos. Tal participação está

devidamente implantada e regulamentada pela COPEX.

Poderão participar do processo de incentivo à capacitação em programa de pós-graduação

stricto sensu os professores vinculados à instituição, de acordo com os critérios estabelecidos em

Portaria publicada pela IES.

A participação em reuniões, eventos científicos, congressos, simpósios, seminários e

palestras realizadas por outras Instituições será remunerada ou não a critério da mantenedora, e o

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ressarcimento de investimentos ocorrerá de acordo com normas pré-estabelecidas pela IES e, desde

que estejam ligadas diretamente a área de formação e atuação do profissional. Para tanto, deverá

ser elaborada solicitação formal à IES que será analisada pela direção para emissão de parecer.

8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC

8.1. CPA - Comissão Própria de Avaliação

A Avaliação Institucional é um dos componentes do Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES, Lei 10.861, 2004) e tem em vista à melhoria da qualidade da Educação

Superior e o aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de

Educação Superior. É desenvolvida pela Avaliação externa, realizada por comissões designadas pelo

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC), que é composta

por membros externos à instituição avaliada, e, a Auto avaliação que é realizada pela Comissão

Própria de Avaliação (CPA) da instituição. A avaliação interna ou auto avaliação é um processo

cíclico, que envolve análise, interpretação e síntese dos eixos que compõem a Instituição. Ela é

orientada pelas diretrizes e pelo roteiro da auto avaliação institucional da CONAES. A auto avaliação

compreende um auto estudo, tendo como referência as dez dimensões de avaliação institucional

do SINAES, distribuídos em cinco eixos.

O processo de auto avaliação é dinâmico. Por meio dele a instituição busca conhecer sua

realidade ao sistematizar informações coletadas e analisar e identificar os pontos fracos e

potencialidades. Dessa forma, com os dados levantados, encaminhar aos órgãos gestores para que

a IES possa traçar estratégias e desenvolver ações que promovam o desenvolvimento institucional.

A Visão Institucional é de consolidar-se como centro de referência e excelência de ensino,

pesquisa e extensão, participando ativamente do processo do desenvolvimento do Centro-Oeste. A

IES tem como Valores a Autonomia, Cidadania, Compromisso Social, Ética, Relacionamento humano

e Respeito à diversidade.

A CPA é formada por representantes da comunidade acadêmica e comunidade externa

conforme determina a Lei 10.861/2004 no artigo 11. Por meio de Portaria das Faculdades Unidas

do Vale do Araguaia, foi nomeada e constituída, sendo organizada como se segue: Coordenação do

órgão; Representantes do Corpo Docente; Representantes do Corpo Técnico Administrativo;

Representantes do Corpo Discente; Representantes dos Egressos; Representantes da Sociedade

Civil de Barra do Garças, tendo como incumbência a realização da auto avaliação institucional.

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A Comissão Própria de Avaliação tem como objetivo coordenar e articular os processos

internos de avaliação das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, sistematizando e prestando

informações diagnosticadas nos processos avaliativos.

Como competências da CPA citamos: Conduzir os processos de auto avaliação das

Faculdades Unidas do Vale do Araguaia; Divulgar a CPA e as suas ações; Elaborar, executar e analisar

o projeto de auto avaliação institucional; Viabilizar procedimentos para avaliar os órgãos de apoio

didático-pedagógicos, os órgãos de apoio administrativo, comunidade acadêmica e comunidade

externa, de acordo com as determinações do SINAES; Sistematizar, analisar e interpretar as

informações obtidas nos processos avaliativos da Instituição, compondo uma visão

diagnóstico/formativa; Disponibilizar informações dos procedimentos, processos e análise dos

resultados da auto avaliação à Comissão Externa de Avaliação; Prestar esclarecimentos acerca dos

procedimentos, processos e análise dos resultados da auto avaliação à Comissão Externa; Elaborar

e enviar o relatório parcial e final de auto avaliação para conhecimento, tomada de decisão e

planejamento estratégico dos órgãos de apoio didático-pedagógico; Elaborar e divulgar o resultado

da auto avaliação institucional junto à comunidade interna e externa; Proceder à contínua

reavaliação do processo de avaliação interna, quanto a sua operacionalidade e impacto nas

atividades acadêmicas.

No ano de 2016 a CPA teve como ações planejadas a participação na Semana Pedagógica

juntamente com coordenadores de cursos e quadro docente da IES; revisão de documentos oficiais

da IES (Instituição de Ensino Superior) e do INEP para elaboração do relatório parcial de auto

avaliação; elaboração do relatório parcial de auto avaliação Institucional; elaboração da síntese do

relatório parcial de auto avaliação para divulgação em salas de aula, nos departamentos, em murais

e no site da IES; atualização permanente do Link da CPA na página da IES; elaboração de questionário

para aplicar aos discentes; realização de reuniões ordinária da CPA (trimestral); elaboração de

relatórios e encaminhamentos à equipe de gestão da IES sobre resultado da auto avaliação;

conhecimento dos resultados do ENADE documentando o parecer avaliativo institucional dos cursos

que fizeram a prova em 2015; leitura e discussão dos relatórios de comissões externas emitidos por

ocasião das visitas in loco e elaboração de parecer avaliativo sobre o curso; participar das reuniões

de colegiado de gestores da IES; revisão do Relato Institucional; reunião com coordenadores de

curso para discutir relatórios emitidos pelas comissões externas nas visitas in loco, elaborando

parecer avaliativo sobre o curso; elaboração da política de acompanhamento do Egresso;

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O planejamento das atividades e ações de 2016, da CPA, admitiram novos rumos das ações

e resultados dos levantamentos de dados realizados na busca de melhorias nos serviços prestados

pela IES.

O relatório de auto avaliação, ano base 2016, está estruturado em oito partes: introdução

e metodologia, eixo 1- Planejamento e Avaliação institucional (Dimensão 8: Planejamento e

Avaliação), eixo 2- Desenvolvimento Institucional (Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento

Institucional e Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição), eixo 3: Políticas Acadêmicas

(Dimensão 2: Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, Dimensão 4: Comunicação com a

Sociedade e Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes), eixo 4: Políticas de Gestão

(Dimensão 5: Políticas de Pessoal Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição Dimensão 10:

Sustentabilidade Financeira), eixo 5: Infraestrutura Física (Dimensão 7: Infraestrutura Física) e a

análise dos dados e das informações obtidas pela CPA no processo de auto avaliação que serviu de

subsídio para elaboração deste documento.

Outro segmento que participou do processo avaliativo por meio de questionários no ano

de 2015 foram os Egressos formados na IES. Foram respondidos 160 questionários on-line

abrangendo três blocos de perguntas. O primeiro bloco referente a situação profissional atual, o

segundo sobre avaliação do curso/instituição e o terceiro questões sobre auto avaliação. Os dados

comprovaram que em um ano a maioria dos egressos estavam exercendo atividade profissional na

área de formação no setor público e privado. Que a maioria estavam preparados para o mercado

de trabalho, pois o curso colaborou para seu desenvolvimento cultural, científico e pessoal, também

realizaram pós-graduação e mantiveram contato com a instituição participando de eventos e cursos

de atualização. Sobre a auto avaliação responderam que a dedicação ao curso foi boa, que se

envolveram em atividades solicitadas pelo professor e que foram bons acadêmicos.

8.2. AVALIAÇÃO DO PPC

O Projeto Político do Curso de Fisioterapia foi elaborado e reavaliado de maneira

colaborativa, em reunião, onde os docentes estavam presentes e participaram com sugestões e

adequações. O PPC foi construído de acordo com as orientações contidas nas Diretrizes do MEC

para os Cursos de Fisioterapia. Esse documento é avaliado pelo NDE e Colegiado de Curso nos meses

de outubro e novembro de cada ano, em reunião específica para tal atividade, pois nesse período,

além de avaliar o que foi produzido e o que estava contemplado no PPC, também se começa a

pensar nas atualizações que farão parte do documento do ano seguinte.

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Durante a semana pedagógica são feitas várias reuniões com o colegiado de curso e o NDE

para as possíveis alterações no PPC.

9. ANEXOS

FICHAS E FORMULÁRIOS - ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

FICHA DE FREQUÊNCIA DE SUPERVISÃO

Acadêmico:_________________________________________________ Série: _____________

Disciplina: _____________________________________________________________________

Profissional Supervisor: _________________________________________________________

Unidade Concedente de Estágio: __________________________________________________

Supervisor de Campo:___________________________________________________________

Período de realização de Estágio: _________________________________________________

FICHA DE FREQUÊNCIA DE SUPERVISÃO

Data Hora

de Entrada

Hora de

Saída Descrição da Atividade

Assinatura do acadêmico

Assinatura do

Supervisor da IES

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Data: ____/____/_________ ________________________ ________________________

Coordenador de Curso Profissional Supervisor

Ficha de avaliação de estágio

Acadêmico: ________________________________________________________ Série: ________________

Disciplina: _______________________________________________________________________________

Profissional Supervisor: ____________________________________________________________________

Unidade Concedente de Estágio: ____________________________________________________________

Período de realização de Estágio: ____________________________________________________________

FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CRITÉRIOS SITUAÇÕES OBSERVÁVEIS

AVALIAÇÃO

APTO1 PARCIALMENTE

APTO2 INAPTO3

1 Avalia a conduta do futuro Fisioterapêuta satisfatoriamente. Aritmeticamente corresponde a pontuação de 8 a 10 pontos. 2 Avalia a conduta do futuro Fisioterapêuta razoavelmente. Aritmeticamente corresponde a pontuação de 5 a 7,9 pontos. 3 Avalia a conduta do futuro Fisioterapêuta apresentando grandes dificuldades. Aritmeticamente corresponde

a pontuação de 0 a 4,9 pontos.

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Comportamento no

campo de estágio

Assiduidade e pontualidade à jornada de trabalha.

Mantém relacionamento social e harmonioso

com os colegas e a equipe.

Apresentação pessoal (apresenta-se

adequadamente trajado, compatíveis com o

ambiente).

Aspectos

Interpessoais

Habilidade em lidar com pessoas.

Facilidade e espontaneidade com que age frente

às pessoas, fatos e situações.

Iniciativa

Tem iniciativa de ajudar a equipe e os pacientes.

Tem a iniciativa de adquirir novos conhecimentos

e habilidades no campo de estágio.

Apresenta iniciativa para executar tarefas

propostas.

Conhecimento

Apresenta conhecimento técnico e científico.

Apresenta habilidades para execução das

técnicas.

Aplica adequadamente a terminologia Científica.

Responsabilidade

Capacidade de cuidar e responder pelas

atribuições materiais, equipamentos e bens, que

lhe são confiados no estágio.

Disciplina Analisa as intervenções feitas nas supervisões e

segue as orientações dadas.

Humanização na

assistência Trabalha com ética e humanização.

Resultado ———>

Resultado Aritmético ———>

Observações:__________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

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Barra do Garças, ______ de _________________ de __________.

______________________________________________________

Assinatura do(a) Acadêmico(a)

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

Pelo Presente Termo de Compromisso de Estágio o (a) acadêmico (a) do Curso de Fisioterapia

_______________________________, Portador (a) da carteira de identidade No ______________,

RA ___________, doravante denominado Estagiário (a) respectivamente, com interveniência das

Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, mantida pela Associação Barragarcense de Educação e

Cultura – ABEC representado pela Coordenação do Curso de Fisioterapia sob as Cláusulas e

condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA

O Estágio Curricular Supervisionado, objeto deste Termo de Compromisso, será realizado no

período de _______________ à __________________ de __________.

CLÁUSULA SEGUNDA

O Estagiário se obriga a assumir as tarefas que lhe forem atribuídas de acordo como o Regulamento

de Estágio do Curso e Cronograma previamente estabelecido.

CLÁUSULA TERCEIRA

Os riscos de acidentes pessoais em favor do Estagiário, quando do exercício de suas atividades,

serão cobertos por CONTRATO DE SEGURO, celebrado com Companhia Seguradora contratada pela

ABEC.

CLÁUSULA QUARTA

O estagiário está segurado contra acidentes, pela apólice de seguro N°_________ da seguradora

________________________________________________.

CLÁUSULA QUINTA

E de responsabilidade do acadêmico custear o valor relativo ao seguro, mediante apólice

apresentada no site da IES, com as devidas coberturas, às quais a CONTRATADA fica isenta de

qualquer responsabilidade, tendo em vista a contratação do mencionado seguro.

CLÁUSULA SEXTA

O presente Termo de Compromisso constituirá em comprovante da inexistência de qualquer vínculo

empregatício entre o ESTAGIÁRIO, a ABEC, e a INSTITUIÇÃO CONCEDENTE nos termos das normas

reguladoras dos Estágios Supervisionados obrigatórios – Lei Federal 11.788 de 25/09/2008 artigo

3º.

CLÁUSULA SÉTIMA

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O acadêmico deverá realizar o estágio dentro do prazo estabelecido no cronograma. O não

cumprimento de 100% das horas destinadas ao desenvolvimento do Estágio implicará em

reprovação, devendo o acadêmico realizá-lo novamente, salvo em casos que impliquem em

questões comprovadas e analisadas pela Coordenação de Curso e de Estágio. Na situação em que o

acadêmico faltou até 25% deverá repor somente as horas em que esteve ausente e acima de 25%

deverá repor toda etapa de Estágio.

CLÁUSULA OITAVA

Os documentos que serão aceitos para análise de informativo de ausência ao Estágio são os

seguintes: Laudo médico e atestado médico, juntamente com o número de registro de atendimento

do órgão, atestado de óbito de parentes de primeiro grau, ou convocação judicial.

CLÁUSULA NONA

O prazo máximo para a entrega destes documentos é de 48 (quarenta e oito) horas após a falta. O

acadêmico que faltar, só poderá fazer a reposição de Estágio, mediante a aceitação do Coordenador

do Curso. O mesmo deverá comparecer ao setor financeiro das Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia, e realizar o pagamento da hora aula do Profissional Supervisor de Estágio Curricular

Supervisionado, sendo cobrado o valor de R$15,00 (reais) a hora-aula.

CLÁUSULA DÉCIMA

Em caso de reprovação em somente uma etapa de Estágio Curricular Supervisionado, o Acadêmico

terá o direito de repor a referida etapa. Havendo mais de uma reprovação em uma das etapas de

Estágio, automaticamente o Acadêmico estará reprovado sem direito a reposição, devendo cursar

o ano letivo subsequente a etapa em que reprovou e as etapas em que não cursou no ano anterior.

CLÁUSULA DECIMA PRIMEIRA

O Estágio é obrigatório como definido no Projeto Pedagógico do Curso, cuja carga horária é requisito

para aprovação e obtenção do diploma (art. 2o inciso 1º da Lei no 11.788/2008).

Fica designado (a) o (a) Profissional Supervisor de Estágio Curricular Supervisionado o responsável

pelo acompanhamento e avaliação das atividades do ESTAGIÁRIO, que deverá apresentar a cada

final de etapa, relatório das atividades desenvolvidas no Estágio.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA

O Estagiário se compromete a cumprir os regulamentos e normas internas da ABEC,

responsabilizando-se pessoalmente por eventuais danos causados no exercício de suas atividades

decorrentes de imprudência, negligência ou imperícia devidamente comprovadas.

Em caso de conclusão, abandono do curso e trancamento de matrícula, cabe ao ESTAGIÁRIO

informar à Coordenação de Estágio do Curso.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA

Elegem o Foro de Barra do Garças – MT para dirimirem eventuais dúvidas do presente Termo de

Compromisso de Estágio.

E por estarem de acordo com os termos do presente instrumento, as partes o assinam para todos

os fins e efeitos de direito.

Barra do Garças, _____ de _____________________de ________.

___________________________ ________________________ ________________________

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INSTITUIÇÃO DE ENSINO COORDENAÇAO DE ESTÁGIO COORDENAÇÃO DE CURSO

__________________________________________________________

ESTAGIÁRIO (a)

Testemunhas: 1)___________________________ 2)_____________________________

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Acadêmico:_____________________________________________________ Série: _________

Disciplina: ____________________________________________________________________

Profissional Supervisor: _________________________________________________________

Unidade Concedente de Estágio: __________________________________________________

Período de realização de Estágio: _________________________________________________

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________________________________________________ Profissional Supervisor de Estágio

FICHAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

FORMULÁRIO DE REQUERIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Ao Coordenador do Curso de Bacharelado Em Fisioterapia Prof. Me. Abel Pompeu De Campos Júnior.

Eu, ______________________________________________________________________ matriculado

(a) sob RA nº __________________, telefone (____)________________, e-mail

________________________________, venho requerer que sejam registradas, no histórico escolar, as horas

referentes à(s) Atividade(s) Complementar(es), conforme indicado no campo abaixo, cuja cópia da documentação

comprobatória pertinente segue anexada ao presente.

LEGENDA DAS CATEGORIAS

Ensino: Palestras, Simpósios, Congressos, Semana ou Jornada de Curso, Mini curso, Worckshop e Atividade

Extra-classe.

Extensão: Projetos de Extensão, Mostras Acadêmicas ou Culturais, Desfiles, Caminhadas ou Passeatas, Feiras,

Atividades na Coordenação de Curso, Atividades Sociais e Organização de Eventos Acadêmicos.

Pesquisa: Iniciação Científica

CATEGORIA

(Ensino,

Pesquisa/Extensão)

NOME DO EVENTO/ATIVIDADE DATA DA

REALIZAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

( )Ensino

( )Pesquisa

( )Extensão

( )Ensino

( )Pesquisa

( )Extensão

( )Ensino

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233

( )Pesquisa

( )Extensão

( )Ensino

( )Pesquisa

( )Extensão

( )Ensino

( )Pesquisa

( )Extensão

( )Ensino

( )Pesquisa

( )Extensão

( )Ensino

( )Pesquisa

( )Extensão

( )Ensino

( )Pesquisa

( )Extensão

( )Ensino

( )Pesquisa

( )Extensão

Nestes termos, pede deferimento.

Barra do Garças/MT ____________ de ________________ de 2018.

______________________________

Assinatura do Requerente

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234

PARA USO DA COORDENAÇÃO

Parecer da Coordenadora de Curso: ( ) Apto(a) ( ) Não Apto(a)

Total de Horas: __________hs. Barra do Garças/MT ____________ de ________________ de 2018.

____________________________________________

Prof. Me. Abel Pompeu De Campos Júnior

Coordenação de Fisioterapia

PARA USO DA SECRETARIA ACADÊMICA

Recebimento em: ______/______/_____

Visto: ____________________

Envio para a Secretaria em: ______/______/_____

Visto: ____________________

PROJETO DE EXTENÇÃO

PROJETO DE EXTENSÃO - 2018

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1. IDENTIFICAÇÃO4567

TÍTULO DO PROJETO

1.1. PÚBLICO ALVO

QUANDO SE TRATAR DE MINI CURSO, CONGRESSO...INSERIR EGRESSO

1.2. CLASSIFICAÇÃO

( ) Curso ( ) Evento ( ) Produções ( ) Prestação de Serviços

2. PROFESSOR RESPONSÁVEL

3. COORDENAÇÃO DO CURSO RESPONSÁVEL PELO PROJETO

4. JUSTIFICATIVA

O PROPONENTE DEVE OFERECER ARGUMENTOS TEÓRICOS/ CIENTÍFICOS (POR QUÊ?)

5. EMENTA

O QUÊ?

6. OBJETIVOS

6.1. GERAL

FINALIDADE GENERALISTA; APONTAR DE FORMA AMPLA E DIRETA O RESULTADO QUE PRETENDE

(PARA QUÊ?)

6.2. ESPECÍFICOS

ESPECIFICAR O POR QUÊ?

7. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA

7.1. DATA 7.2. METODOLOGIA 7.3. TURNO 7.4. CARGA HORÁRIA

DESCREVER PASSO A PASSO

8. CARGA HORÁRIA TOTAL

NO MÍNINO 20 HORAS

9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

10. VALOR A SER COBRADO (EXCLUSIVO PARA CURSO)

4 ( ) Educação Ambiental 5 ( ) Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira 6 ( ) Educação em Direitos Humanos 7 ( ) Desenvolvimento Nacional Sustentável

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DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO - MINI CURSO.

- R$ 35,00 para cursos de 20 horas

11. DESPESAS EXTRAS

12. AS ATIVIDADES PODERÃO SER COMPUTADAS COMO ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS

( ) Administração ( ) Nutrição

( ) Agronomia ( ) Odontologia

( ) Ciências Contábeis ( ) Pedagogia

( ) Educação Física ( ) Psicologia

( ) Enfermagem ( ) Serviço Social

( ) Farmácia ( ) TADS

( ) Fisioterapia ( ) Tec. em Estética e Cosmética

( ) História ( ) Zootecnia

( ) Medicina Veterinária Ass. da Coordenação:

CIDADE E DATA

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO

____________________________

Ass. Responsável pelo Projeto

____________________________

Ass.do Coordenador de Curso

Parecer da COPEX (sim, não ou parcialmente)

1 - Os conteúdos são contemplados na ementa das disciplinas curriculares do Curso.

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2 - O projeto contribui para a comunidade acadêmica e sociedade.

3 - A projeto se enquadra na política de extensão das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.

Deferido ( ) Indeferido ( )

_________________________ Gersileide Paulino de Aguiar

Coordenadora da COPEX

Deferido ( ) Indeferido ( )

_________________________ Marcelo Antonio Fuster Soler

Diretor

RELATÓRIO DE EXTENÇÃO

RELATÓRIO - 2018

EXTENSÃO ( ) ATIVIDADE PRÁTICA ( ) ( ) INTERDISCIPLINAR

IDENTIFICAÇÃO

TÍTULO DO PROJETO OU DISCIPLINA

CURSO DATA(S) DE REALIZAÇÃO e CARGA HORÁRIA

TURMA INSTITUIÇÃO PARCEIRA

PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS)

DESCRIÇÃO

DESCREVER AS ATIVIDADES REALIZADAS, OBJETIVOS E RESULTADOS OBTIDOS

NÚMEROS DE PARTICPANTES OU ATENDIDOS

FOTOS

REPASSES FINACEIROS

TOTAL ARRECADADO

PROFESSOR (70%)

COORDENAÇÃO DE CURSO (10%)

IES - INFRAESTRUTURA E CERTIFICAÇÃO (20%)

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CIDADE E DATA:

____________________________

Ass. Responsável pelo Projeto

____________________________

Ass.do Coordenador de Curso

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FREQUÊNCIA

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO: COORDENAÇÃO RESPONSÁVEL PELO PROJETO: PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS) PELO PROJETO: DATA DE INÍCIO: DATA DE TÉRMINO:

8 ACADÊMICO OU EGRESSO OU MEMBRO DA SOCIEDADE

PARTICIPANTE ORIGEM8 CPF DATA DATA DATA DATA DATA DATA TOTAL DE

PRESENÇA PRESENÇA %

TURNO TURNO TURNO TURNO TURNO TURNO

____________________________

Ass. Responsável pelo Projeto

____________________________

Ass.do Coordenador de Curso

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FICHAS E FORMULÁRIOS – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CARTA DE ACEITE PARA A ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Eu, __________________________________________________, professor(a) das Faculdades

Unidas do Vale do Araguaia, aceito orientar voluntariamente o(a)

acadêmico(a)____________________________________________________________,

regularmente matriculado no curso de __________________________________, com o tema

________________________________________________________ ________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

ASSINALE LOGO ABAIXO A LINHA DE PESQUISA NA QUAL SE ENCAIXA:

( ) REABILITAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA

( ) MORFOFISIOLOGIA HUMANA

( ) AGENTES FÍSICOS EM REABILITAÇÃO

( ) ESTUDO CINÉTICO FUNCIONAL

Barra do Garças, _____ de __________________ de 2018.

________________________________________________

Assinatura do orientador(a)

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FICHAS E FORMULÁRIOS – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

FICHA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE TCC

Acadêmico: __________________________________________________________________

Orientador:___________________________________________________________________

Tema do TCC:_________________________________________________________________

Dia Atividades realizadas Ass. do orientador

NOTA FINAL DO BIMESTRE (0,0 a 10,0)

Prezado prof. orientador,

Para a avaliação de seu orientando, considere os seguintes itens, entre outros que julgar pertinente:

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Presença nas reuniões agendadas; Cumprimento das atividades programadas.

__________________________________________________

Assinatura do Orientador

PROJETO DE PESQUISA PARA ELABORAÇÃO DO TCC

1. NOME DO PROJETO (PREENCHER COM O TÍTULO DO PROJETO)

2. COORDENAÇÃO DO CURSO RESPONSAVEL PELO PROJETO COORDENAÇÃO

3. INSTITUIÇÕES PARCEIRAS OU COLABORADORAS

4. PARTICIPANTES (ESSE ITEM SÓ PRECISA SER PREENCHIDO SE A PESQUISA ESTIVER VINCULADA E

CADASTRADA NO PIC OU PIBIC)

4.1 DOCENTE ORIENTADOR DO PROJETO

4.2 ACADEMICOS PARTICIPANTES (PIBIC) – SÓ PREENCHER SE FOR PERTINENTE

4.3 ACADEMICOS PARTICIPANTES (PIC) – SÓ PREENCHER SE FOR PERTINENTE

5. PROBLEMA DA PESQUISA (ESCREVER ESSE ITEM EM FORMA DE UM QUESTIONAMENTO, COM PONTO DE

INTERROGAÇÃO. A PESQUISA SER ORGANIZARÁ EM FUNÇÃO DE BUSCAR RESPOSTAS PARA ESSA

PERGUNTA).

6. INTRODUÇÃO (NESSE ITEM DEVERÁ SE APRESENTAR O ASSUNTO DE MANEIRA GERAL, SERÁ A

CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA, ONDE DEVEM APARECER CITAÇÕES DOS AUTORES QUE DÃO BASE PARA A

PESQUISA)

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7. JUSTIFICATIVA (AQUI SÃO COLOCADA AS RAZÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PESQUISA, OU SEJA, A

IMPORTÂNCIA, O PORQUÊ DE SE PESQUISAR SOBRE TAL TEMA).

8. OBJETIVOS

8.1 Objetivo Geral (É CONSIDERADO O QUE SER PRETENDE ALCANÇAR AO FINAL DE TODA PESQUISA, DEVE

ESTAR RELACIONADO AO PROBLEMA, E SER ESCRITO EM APENAS UM ITEM, SEMPRE INICIANDO A REDAÇÃO

COM UM VERBO NO INFINITIVO. GERALMENTE SE COLOCA APENAS UM OBJETIVO GERAL.

8.2 Objetivos Específicos (SÃO AS ETAPAS A SEREM CUMPRIDAS NO DECORRER DA PESQUISA OARA ATINGIR

O OBJETIVO GERAL. EM GERAL SÃO ELENCADOS ENTRE TRÊS E CINCO OBJETIVOS ESPECÍFICOS).

9. METODOLOGIA (COLOCAR AQUI O QUE IRÁ SER REALIZADO DURANTE A PESQUISA, DESCREVENDO PASSO

A PASSO).

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (TODAS AS REFERENCIAS UTILIZADAS NA INTRODUÇÃO DESTE PROJETO).

10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Descrição das etapas do

projeto Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Ou

t

No

v

Dez

Definição de orientador

Definição do tema

Pesquisa bibliográfica

Coleta de dados

Redação do artigo

Entrega do artigo

Defesa do TCC

11. ORÇAMENTO DO PROJETO

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11.1 Despesas

Não é necessário para a disciplina de TCC

11.2 Fonte do Recurso Financeiro

Não é necessário para a disciplina de TCC

Cidade/Data:

Barra do Garças – MT

Assinatura do (a) Responsável pelo Projeto

Assinatura do (a) Responsável pela Coordenação do Curso

Não é necessário para a disciplina do TCC.

Pareceres ou Deliberações (uso exclusivo da área responsável)

Não é necessário para a disciplina do TCC.

FICHA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Acadêmico (a):_________________________________________________________

Avaliador (a):__________________________________________________________

Data de sustentação:____________________________________________________

Prezado avaliador, atribua a nota conforme somatória indicada em cada item.

TRABALHO ESCRITO/ORAL NOTA

Pertinência do tema apresentado à habilitação profissional. (0 a 1,0 ponto)

Ortografia, concordância verbal, estruturação de frases, coerência e clareza de

ideias, sequência lógica e objetividade (0 a 1,0 ponto)

Formatação

Normatização de acordo com as normas da ABEC – 2015 (referencias, citações,

espaçamento, estruturação gráfica, etc.) (0 a 1,0 ponto)

Conteúdo

Adequação do título. (0 a 0,5 ponto)

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Adequação do resumo. (0 a 0,5 ponto)

Coerência e emprego adequado da fundamentação teórica (0 a 1,0 ponto)

Coerência entre o problema (no artigo), objetivos e a metodologia (0 a 1,5

ponto)

Coerência entre os objetivos e resultados e conclusões (0 a 1,5 ponto)

Apresentação

Domínio do conteúdo da pesquisa, coerência com trabalho escrito, sequencia

logica, criatividade, cumprimento do tempo (0 a 1,0 ponto)

Sustentação perante a banca

Respostas convincentes demonstrado conhecimento cientifico, domínio de

conteúdo (0 a 1,0 ponto)

Total de ponto

* Fica estabelecido que a banca examinadora irá proferir 1,0 ponto de desconto na nota final

caso ocorra atraso na entrega do artigo para a mesma, antes da sustentação.

AVALIAÇÃO FINAL NOTA

APROVAÇÃO Nota > 9,5 pontos ( )

APROVAÇÃO MEDIANTES A REFORMULAÇÃO Nota > 7,0 e < 9,5 ( )

REPROVAÇÃO Nota < 7,0 e/ou plágio ( )

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