Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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PPC Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO

ARAÇATUBA

2019

Page 3: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

CURSO DE FARMÁCIA

Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia do Centro

Universitário Toledo – UNITOLEDO, instrumento

elaborado coletivamente destinado à condução do

curso.

CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO

ARAÇATUBA

2019

Page 4: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Profª. Drª. Silvia Cristina de Souza

Reitora

Profª. Ms. Ana Paula Sader

Pró-Reitora Acadêmica

Prof. Ms. Sergio Mazzini

Coordenador de Pesquisa e Ação Comunitária

Prof. Ms Everson Stabile

Coordenador do Curso de Farmácia

Ana Maria Valeretto Nicoletti

Secretária Geral

Page 5: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

SUMÁRIO

apresentação .................................................................................................................... 9

1 A Instituição ..................................................................................................................... 9

1.1 Denominação E Endereço .......................................................................................... 9

1.2 Atos Legais ............................................................................................................... 9

1.3 Contextualização Da Mantida – Histórico Da Ies ............................................................ 10

1.4 Inserção Regional ...................................................................................................... 12

1.4.1 Demografia – Estado/Região De Governo ................................................................. 13

1.4.2 Aspectos Econômicos ............................................................................................ 14

1.4.2.1 Caracterização Da Região Administrativa De Araçatuba .............................................. 14

1.4.2.2 Principais Atividades Econômicas Da Ra De Araçatuba ............................................... 15

1.4.3 Aspectos Educacionais ............................................................................................... 21

1.4.3.1 Ensino Médio ....................................................................................................... 21

1.4.3.2 Trabalhadores Por Grau De Instrução ....................................................................... 24

1.4.4 Ensino Superior – Cursos De Graduação ................................................................... 26

1.4.5 O Curso De Farmácia Na Região Administrativa De Araçatuba ..................................... 32

1.4.6 O Curso De Farmácia No Unitoledo .......................................................................... 32

1.4.7 Novas Demandas .................................................................................................. 35

1.5 Missão E Visão .......................................................................................................... 35

1.5.1 Valores, Finalidades E Políticas Institucionais ............................................................ 36

1.5.1.1 Valores E Objetivos ............................................................................................. 36

1.5.1.2 Políticas Institucionais ............................................................................................ 36

1.5.1.2.1 Políticas De Ensino ............................................................................................. 36

1.5.1.2.2 Políticas De Pesquisa .......................................................................................... 38

1.5.1.2.3 Políticas De Extensão ......................................................................................... 42

1.5.1.2.5 Educação A Distância ......................................................................................... 45

1.5.1.2.6 Políticas De Responsabilidade Social Da Ies ........................................................... 47

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2 Articulação Entre Ppc, Ppi E Pdi....................................................................................... 53

3 Organização Didático-Pedagógica Do Curso ...................................................................... 53

3.1 Concepção Pedagógica .............................................................................................. 53

3.2 Contextualização Do Curso ......................................................................................... 56

3.2.1 Identificação ......................................................................................................... 56

3.2.2 Contexto Educacional Do Curso ............................................................................... 56

3.2.3 Requisitos De Acesso Ao Curso ................................................................................ 57

3.3 Justificativa Da Oferta E Objetivos Do Curso ................................................................. 58

3.4 Perfil Profissiográfico Dos Graduados .......................................................................... 58

3.4.1 Competências E Habilidades A Serem Desenvolvidas Pelo Curso .................................. 59

3.4.1.1 Competências Gerais: ............................................................................................ 59

3.4.1.2 Competências E Habilidades Específicas ................................................................... 60

3.5. Metodologia ........................................................................................................... 62

3.6. Estrutura Curricular ................................................................................................. 63

3.6.1. Interdisciplinaridade ........................................................................................... 76

3.6.2. Unidades De Estudo Online ................................................................................. 76

3.7. Conteúdos Curriculares ........................................................................................... 77

3.7.1. Núcleo Básico, Núcleo Específico E Núcleo Complementar .................................... 77

3.7.2. Ementário E Bibliografia ...................................................................................... 80

3.8. Estágio Supervisionado ......................................................................................... 134

3.8.1. Objetivos Do Estágio Obrigatório E Operacionalização........................................ 135

3.8.2. Conteúdo .......................................................................................................... 136

3.8.3. Supervisão Do Estágio Obrigatório ..................................................................... 136

3.8.4. Orientação Sobre Estágio Obrigatório ................................................................ 137

3.9. Trabalho De Conclusão De Curso - Tcc ................................................................... 137

3.10. Atividades Acadêmicas, Científicas E Culturais (Ou Atividades Complementares) 138

3.11. Avaliação .......................................................................................................... 140

3.11.1. Avaliação Institucional ...................................................................................... 140

3.11.2. Auto Avaliação Do Curso ................................................................................... 146

3.11.2.1. Avaliação Do Projeto Pedagógico ................................................................... 146

3.11.2.2. Avaliação Do Processo De Ensino E De Aprendizagem ..................................... 147

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3.11.2.3. Critérios De Promoção, Retenção E Dependências .......................................... 147

3.12. Atividades De Atendimento E Apoio Acadêmico Aos Discentes ........................... 149

3.12.1. Atividades Do Programa De Nivelamento .......................................................... 149

3.12.2. Atendimento E Apoio Ao Estudante – Nai E Nra ................................................. 151

3.13. Tecnologias De Informação E Comunicação - Tics ............................................... 152

4 Corpo Docente E Tutorial .......................................................................................... 152

4.1. Composição E Atuação Do Núcleo Docente Estruturante (Nde) .............................. 152

4.2. Coordenação De Curso .......................................................................................... 153

4.2.1. Dados Do Coordenador ..................................................................................... 153

4.2.2. Atuação Do Coordenador Do Curso .................................................................... 153

4.2.3. Regime De Trabalho Do Coordenador ................................................................ 153

4.3. Colegiado Do Curso ............................................................................................... 153

4.4. Corpo Docente Atual ............................................................................................. 154

4.5. Atividades De Tutoria ............................................................................................ 154

5 Infraestrutura ........................................................................................................... 155

5.1. Espaços De Trabalho Para Professores Em Tempo Integral (Ti) ............................... 155

5.2. Espaço De Trabalho Para Coordenação Do Curso E Para Serviços Acadêmicos ......... 155

5.3. Sala De Professores ............................................................................................... 156

5.4. Salas De Aula ........................................................................................................ 156

5.5. Acesso Dos Estudantes A Equipamentos De Informática ........................................ 156

5.6. Biblioteca ............................................................................................................. 156

5.6.1. Bibliografia Básica ............................................................................................. 157

5.6.2. Bibliografia Complementar ................................................................................ 157

5.6.3. Periódicos Científicos Eletrônicos ....................................................................... 157

5.7. Laboratórios ......................................................................................................... 160

5.7.1. Laboratórios Didáticos Especializados ................................................................ 161

5.7.2. Acessibilidade Dos Laboratórios ........................................................................ 162

5.7.3. Uso Dos Laboratórios Para Projetos De Pesquisa E Extensão ............................... 163

5.7.4. Manutenção E Substituição De Equipamentos .................................................... 163

5.8. Comitê De Ética .................................................................................................... 163

6 Requisitos Legais ...................................................................................................... 164

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6.1. Diretrizes Curriculares Nacionais Para Educação Das Relações Étnico-Raciais E Para O

Ensino De História E Cultura Afrobrasileira, Africana E Indígena; Educação Em Direitos

Humanos; Proteção Dos Direitos Da Pessoa Com Transtorno Do Espectro Autista ............ 164

6.2. Titulação Do Corpo Docente .................................................................................. 171

6.3. Núcleo Docente Estruturante – Nde ...................................................................... 171

6.4. Condições De Acesso Para Pessoas Com Deficiência E/Ou Mobilidade Reduzida ..... 172

6.5. Disciplina De Libras ............................................................................................... 172

6.6. Prevalência De Avaliação Presencial Para Ead ........................................................ 173

6.7. Informações Acadêmicas ....................................................................................... 175

6.8. Tempo De Integralização ....................................................................................... 176

6.9. Carga Horária Mínima ........................................................................................... 176

6.10. Políticas De Educação Ambiental ....................................................................... 176

7 Convênios ................................................................................................................ 177

7.1. Integração Com Sistema Local E Regional De Saúde ............................................... 177

8 Considerações Finais ................................................................................................. 177

9 Anexos ..................................................................................................................... 178

Anexo 1a - Carta De Apresentação De Estagiário ............................................................ 179

Anexo 1b - Acordo De Cooperação E Termo De Compromisso De Estágio ........................ 180

Anexo 1c - FICHA DE CONTROLE E FREQUÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................. 184

Anexo 1d - Controle De Avaliação De Estágio ................................................................. 185

Anexo 1e - Modelo De Avaliação De Desempenho Do Estagiário ..................................... 186

Anexo 2a - Regulamento Das Atividades Complementares Curso De Farmácia ................ 191

Anexo 2b - Atividades Complementares Curso De Farmácia ............................................ 194

Anexo 2c - Relatório De Atividades Acadêmicas, Científicas E Culturais ........................... 195

Anexo 3a - Regulamento Para O Trabalho De Conclusão Do Curso De Farmácia............... 196

Anexo 3b - Solicitação De Orientação ............................................................................. 202

Anexo 3c - Ficha De Acompanhamento De Orientação De Tcc ......................................... 203

Anexo 3d - Ata De Defesa Pública De Trabalho De Conclusão Do Curso De Farmácia ....... 204

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APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico para o Curso de Farmácia do Centro Universitário Unitoledo visa à

exposição do currículo seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Farmácia contidas na Resolução do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de Educação

Superior (Resolução CNE/CES n° 02, de 19 de fevereiro de 2002). O PPC está em consonância com

o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Centro Universitário Unitoledo, buscando

atender os critérios da legislação do Conselho Federal de Farmácia (CFF).

Entendemos que este não deve ser um documento definitivo e engessado, pelo contrário,

o dinamismo das demandas, do ensino e do cenário social deve guiar nossas ações sempre que se

façam necessárias adaptações do curso e da instituição de maneira a atender e satisfazer as

necessidades pedagógicas.

O presente projeto traz em primeiro momento uma contextualização da região

em que o curso está inserido, seguido de um breve histórico da instituição e do processo de

planejamento e execução do curso.

Em seguida serão apresentados os dados sobre a estrutura do curso, sua

fundamentação legal, construção curricular, estratégias pedagógicas, avaliações e

acompanhamentos.

1 A INSTITUIÇÃO

1.1 Denominação e endereço

Centro Universitário Toledo- Unitoledo Campus 1

Rua Antônio Afonso de Toledo, 595, Jardim Sumaré. CEP 16015-270, Araçatuba-SP

Endereço da WEB: www.toledo.br

Centro Universitário Toledo- Unitoledo Campus 2

Rua Francisco Braga, 414, Vila Bandeirantes. CEP 16015-560, Araçatuba-SP

Endereço da WEB: www.toledo.br

1.2 Atos legais

CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO – UNITOLEDO

Credenciamento: Portaria MEC 4.083/2004- DOU de 14/12/2004

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Recredenciamento: Portaria MEC n° 1.092/2012 – DOU de 04/12/2012

FARMÁCIA

Autorização: Resolução CONSU n° 01/2016,DOU de 26/abril/2016

1.3 Contextualização Da Mantida – Histórico Da IES

Em 1950, na cidade de Bauru era fundada a Instituição Toledo de Ensino pelo Professor

Antônio Eufrásio de Toledo, pioneiro da interiorização do Ensino Superior no estado de São Paulo

e responsável por inscrever o nome Toledo na história na Educação Superior brasileira. A partir de

então, várias unidades de ensino foram criadas em cidades como Lins, São José do Rio Preto,

Botucatu, São Manoel, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Loanda, Cianorte e outras.

Em Araçatuba, a Instituição iniciou suas atividades em 1966 – atualmente a Unitoledo de

Araçatuba possui personalidade jurídica independente. Na ordem cronológica dos

acontecimentos, assim foi construída a história que caracterizou, em 2016, os 50 anos do Centro

Universitário Toledo:

Início em 1966: com a criação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Araçatuba,

passando a ministrar em Araçatuba os cursos de Letras, Pedagogia e Estudos Sociais. Nessa

época, ela se vinculava à Instituição Toledo de Ensino, que já havia expandido rapidamente em

várias cidades do Interior do Estado de São Paulo.

1971: é autorizado o funcionamento da Faculdade de Direito; hoje, o curso que reúne o

maior número de discentes da Instituição.

1972 a 1997: instalado o curso de Ciências Econômicas e transformados para Licenciatura

Plena os cursos de Letras e de Estudos Sociais com habilitação em Geografia e História. Nesse

mesmo período, a Instituição assume a responsabilidade de trazer os cursos de Administração,

Ciências Contábeis e Educação Física, tendo como mantenedora a Associação Marechal Cândido

Rondon.

Década de 90: todos os cursos ministrados pela Instituição na cidade de Araçatuba

passaram também a ser mantidos pela mesma Associação de Ensino Marechal Cândido Rondon,

num total de nove cursos; todos reconhecidos.

1997: a Instituição opta por aumentar os seus investimentos em recursos tecnológicos,

passando a apresentar-se como primeiro provedor de Internet universitário de toda a região, e

criando a Revista Universitária de circulação semestral para difundir atividades, idéias e trabalhos

acadêmicos do corpo docente, discente e da comunidade científica.

1999: houve mudança de natureza jurídica da mantenedora: a Instituição tornou-se

Sociedade de Ensino Superior Toledo S/C Ltda. Esse fato redundou na transformação das várias

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Faculdades existentes para Faculdades Integradas Toledo de Araçatuba, com grandes ganhos para

a Instituição e para a comunidade local e regional, como, por exemplo, criação dos seguintes

órgãos: Núcleo de Prática Jurídica, Conselho de Pesquisa e Extensão, NUCAT – Núcleo de Cultura

e Arte Toledo, Assistência Judiciária Gratuita, Empresa Júnior. Nesse mesmo período, a Instituição

mergulhou na era da Informática e também implantou fortemente o Projeto de Qualificação

Docente. Nesse ritmo evolutivo, em pouco tempo, a Instituição passou a contar em suas

modalidades de ensino, com o Centro Integrado de Pós-Graduação.

2000: A Direção desta IES, na ocasião credenciada como Faculdades Integradas Toledo,

elaborou seu projeto de credenciamento, com vistas à transformação em Centro Universitário.

Pela Portaria nº 4.083, de 13/12/2004 (DOU de 14/12/2004, Seção 1, pág. 12) foi

credenciado o CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO, por transformação das Faculdades Integradas

Toledo, mantidas pela Sociedade de Ensino Superior Toledo Ltda, ambas com sede na cidade de

Araçatuba, no Estado de São Paulo.

O credenciamento concedido pelo Ministério da Educação legitima a qualidade do ensino

e o comprometimento institucional em relação ao que se espera de uma Instituição de alto

padrão.

Buscando, então, confirmar essa verdade e adequar-se à sua nova condição de Instituição

Universitária, foram implantadas expressivas mudanças internas, tanto no seu espaço acadêmico

quanto no administrativo.

Esse fato demandou a ampliação e/ou criação de projetos sociais, de iniciação científica e

de capacitação continuada dos corpos docente e técnico-administrativo, em atendimento às

necessidades sociais da comunidade.

Outros procedimentos importantes foram: a implantação dos colegiados superiores e

intermediários com a participação de membros representativos dos corpos docente e discente; a

reelaboração dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, com participação dos referidos

colegiados; o investimento na qualificação do corpo docente e na reestruturação do seu plano de

carreira; a implementação e atualização da infra-estrutura física e tecnológica; a ampliação

quantitativa e qualitativa do acervo bibliográfico; e a implantação dos novos cursos.

2011: Implantação dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil, Elétrica e

Mecânica.

2012:Recredenciamento do Centro Universitário. Publicação no Diário Oficial da União,

em data de 04 de setembro de 2012, da Portaria nº 1092, de 31 de agosto de 2012.

2013: Implantação dos cursos de Engenharia de Produção, Biomedicina e Fisioterapia.

2014: Solicitação de autorização para implantação do curso de Psicologia, criado pelo ato

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do CONSU de 01/10/2014.

2015: Implantação do curso de Gastronomia

2016: Implantação do curso de Engenharia Agronômica e criação do Núcleo de Inovação e

Formação Acadêmica. Lançamento das revistas: Contemporânea: Revista Unitoledo: Arquitetura,

Comunicação, Design, Educação e História, Revista Júris Unitoledo, Revista Júris Pesquisa, Revista

Engenharia em Ação Unitoledo, Revista Universitária Gestão Unitoledo, Revista Saúde Unitoledo,

Revista Empreenda Unitoledo Gestão, Tecnologia e Gastronomia.

2017: Implantação dos cursos de Engenharia Química, Farmácia e CST em Estética e

Cosmética, lançamento das revistas: Contemporânea: Revista Unitoledo: Arquitetura,

Comunicação, Design e Educação, Revista Júris Unitoledo, Revista Engenharia em Ação Unitoledo,

Revista Universitária Gestão Unitoledo, Revista Saúde Unitoledo, Revista Universitária Tecnologia

e Gastronomia Unitoledo.

Atualmente, a IES oferece 26 (vinte e seis) cursos de graduação, além de cursos de pós-

graduação lato sensu em diversas áreas e cursos de capacitação e extensão.

A IES apresenta como perfil a inserção no contexto regional, atendo a um contingente de

mais de 5000 alunos de graduação e pós-graduação, provenientes de mais de 100 (cem)

municípios da região e de outros Estados. Os cursos oferecidos pela IES acontecem em duas

unidades, cuja integração se dá em função das características de cada uma das unidades naquilo

que elas proporcionam de possibilidades para o desenvolvimento dos cursos.

1.4 Inserção regional

A Região Administrativa de Araçatuba situa-se no Noroeste do Estado de São Paulo e

abrange 43 municípios. Com uma área de 18.558 km², tem como vizinhas as regiões de São José

do Rio Preto, Presidente Prudente, Bauru e Marília. Sua região de Governo é constituída por 31

municípios, dos quais oito se destacam pela quantidade de discentes matriculados nos cursos de

graduação oferecidos pela Instituição: São eles: Auriflama, Avanhandava, Bilac, Birigui, Buritama,

Guararapes, Penápolis e Valparaíso.

Assim a Instituição define sua inserção regional em muitos municípios, além da sua sede,

Araçatuba, que guarda distância de 522 km² de São Paulo, capital do Estado. Com uma área de

1.167.402 km², delimita-se ao norte com os municípios de Auriflama, General Salgado, Nova

Luzitânia, Guzolândia e o Município de Santo Antônio do Aracanguá, ao sul se limita com os

municípios de Bilac e Gabriel Monteiro; a leste com os municípios de Birigui, Buritama a oeste,

com os municípios de SudMenucci, Pereira Barreto, Mirandópolis, Lavínia, Valparaíso e

Guararapes.

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O principal acesso rodoviário a Araçatuba é a Rodovia Estadual Marechal Rondon, SP-

300, que interliga o município a capital do estado e com o Estado de Mato Grosso de Sul. É

também atendida pela rodovia estadual Elyezer Montenegro Magalhães SP-463, que acessa o

Município de Jales e o norte do estado e a Rodovia SP-461 que se comunica com o município de

Birigui.

1.4.1 Demografia – Estado/Região de Governo

Segundo estatísticas da SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados, em

2018, o município de Araçatuba apresenta uma população de 188.884 habitantes,

compreendendo 24% da população da Região Administrativa, e 33% da população da Região de

Governo.

Demografia – 2017 – Região Administrativa/Região de Governo

Localização População Taxa de

Urbanização

Taxa Geométrica

Populacional Área (Km²)

Região

Administrativa

772.939 93,11% 0,62% 18.558

Região de Governo 576,258 95,18% 0,70% 11.135

Fonte: SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (2018)

O quadro a seguir demonstra a situação regional e revela que nos municípios que

compõem sua região de influência, a população é de 623.078 habitantes, conforme segue.

Demografia – 2018 – Região de Influência

Municípios da

Região de

Influência

População 2018 Taxa de

Urbanização

Taxa Geométrica

Crescimento

Populacional –

2018

(em % a.a.)

Área (km²)

Araçatuba 188.884 98,07% 0,50% 1.167

Andradina 55.943 94,13 0,14 964

Auriflama 14.429 93,02 0,20 434

Avanhandava 11.949 84,55 0,71 338

Bilac 7.676 93,94 1,09 158

Birigui 118.960 97,30 1,15 530

Page 14: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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Buritama 16.377 95,66 0,77 326

Guararapes 31.822 93,76 0,50 955

Mirandópolis 28.438 90,91 0,43 917

Penápolis 60.362 96,68 0,40 711

Pereira Barreto 25.314 93,53 0,17 974

Valparaíso 23.711 97,11 0,64 857

Fonte: SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (2018)

Em 2018, a taxa de urbanização compreende 98,07% no município de Araçatuba, e

94,05% na média apurada nos municípios da região de influência.

As estatísticas ainda demonstram que a Taxa Geométrica de Crescimento Anual da

População, em Araçatuba, foi de 0,50% a.a.

Araçatuba é o município mais populoso de sua Região Administrativa, seguido de

Birigui, com 118.960 habitantes. Todos os demais municípios, em sua maioria, possuem

população inferior a 60.000 habitantes.

1.4.2 Aspectos Econômicos

1.4.2.1 Caracterização da Região Administrativa de Araçatuba

De acordo com dados da Fundação SEADE, o Produto Interno Bruto-PIB da região

Administrativa de Araçatuba foi, em 2015, de R$ 20.567,125, 42, ou 1,06% do PIB estadual.

O maior PIB municipal é o de Araçatuba, R$ 6.235.918,21, representando 41% do PIB total

de suaRegião de Governo, seguido por Birigui (R$ 2.833.554,52), Andradina (R$ 2.057.926,58) e

Penápolis (R$ 1.355.825,20). Ainda, dos 43 municípios da região, estesrepresentam 61% do PIB

regional e obtiveram, em 2015, um PIB anual superior a R$ 1.000 milhão.

Participação dos Setores no PIB – RA de Araçatuba (2015)

Fonte: Fundação SEADE (elaboração própria)

Agropecuária 7%

Indústria22%

Serviços 71%

Produto Interno Bruto - PIBRegião Administrativa de Araçatuba - 2015

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De acordo com a RAIS de 2016, na RA de Araçatuba, o setor de Serviços e Adm. Pública é

o que mais emprega (38,82% do total), seguidos da Indústria (30,05%) e do Comércio (21,60%).

Além disso, a região representa 1,4% do total de empregos formais no Estado de São Paulo.

Em número de estabelecimentos, é o Comércio que ocupa a primeira posição (38,26%),

seguido dos Serviços e Adm. Pública (33,96%), Agropecuária (14,26%), Indústria (9,81%) e

Construção civil (3,72%).

Índices de Participação dos Setores de Atividades Econômicas RA de Araçatuba (2016)

Setores Total de Empregos Formais Total de Estabelecimentos Formais

Agricultura, pecuária,

produção florestal, pesca

e aqüicultura

6,01% 13,70%

Indústria 29,69% 11,32%

Construção 3,7% 3,94%

Comércio Atacadista e

Varejista e do Comércio e

Reparação de Veículos

Automotores e

Motocicletas

21,86% 37,96%

Serviços e Administração

pública 38,75% 33,08%

Fonte: Fundação SEADE/FIESP– 2016. Elaboração Própria

1.4.2.2 Principais Atividades Econômicas da RA de Araçatuba

De acordo com os dados da RAIS 2016, a RA de Araçatuba apresenta os seguintes

aspectos:

1. Seus 43 municípios possuem 20.977 estabelecimentos, que representam 2 % do total

de empresas estaduais, e empregam 180.504 pessoas, correspondendo a 1,4% do total de

empregos formais do Estado;

2. A região é marcada por algumas cadeias produtivas com pouca participação nos

segmentos industriais e nos serviços mais complexos:

2.1.Tendo em vista que a RA é uma das mais propícias do Estado de S. Paulo ao corte

mecanizado de alta produtividade da cana-de-açúcar, a principal cadeia produtiva regional é a

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deste produto, com indústrias de biocombustíveis e de produtos alimentícios, estas abrangendo

as usinas de açúcar e álcool;

2.2.Outra cadeia produtiva importante é a da carne bovina, envolvendo a pecuária

leiteira e de corte, além de abatedouros, frigoríficos e a indústria de preparação de couros e

fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados, está centrada no pólo de

calçados infantis de Birigui e municípios vizinhos, muitos localizados a leste da região, mais

próximos da parte central do Estado;

2.3.Uma terceira cadeia produtiva é a da madeira, que vai da produção florestal à

fabricação de celulose, papel e móveis;

2.4.O agronegócio é responsável pelo desenvolvimento de grande parte das atividades

industriais do ramo metal-mecânico; e

2.5.Banhada pelos rios Tietê e Paraná, a região destaca-se em atividades de pesca e

aqüicultura e nos serviços de eletricidade e gás, dada a presença de quatro usinas hidrelétricas

de: Castilho, Ilha Solteira, Pereira Barreto e Buritama.

3. Araçatuba é o município sede de sua Região Administrativa. Exerce funções de pólo

regional, centralizando o setor terciário, tanto o comércio como os serviços. Nestes, oferece

atividades diversificadas de apoio à produção, às empresas, e às famílias, que, no geral, estão

ausentes na maioria dos demais municípios da região;

3.1. A relevante participação da divisão Construção de Edifício, entre suas atividades

econômicas, aponta que, desde 2008, Araçatuba teve importante crescimento, sugerindo

aumento de sua centralidade em relação aos demais municípios da região;

3.2. Sua estrutura produtiva é a mais complexa da RA, com destaque para atividades

relacionadas à pecuária de corte e à produção leiteira, a produção do álcool para a indústria

automobilística, a fabricação de produtos médicos e hospitalares, o comércio de gado e de

implementos agropecuários e os serviços de apoio à agropecuária educacionais e de saúde, entre

outros. Araçatuba transformou-se num pólo de melhoramento genético e de produtividade da

pecuária bovina nacional;

Page 17: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 17/205

3.3. Sua rede de ensino é composta por escolas técnicas e várias instituições de ensino

superior de graduação e pós-graduação, das quais se destacam as Faculdades de Odontologia e

Medicina Veterinária da Universidade Estadual Paulista – UNESP e a Faculdade de Medicina, por

uma instituição da rede privada de ensino. Na área da saúde, é o centro de referência regional,

com vários hospitais, clínicas e laboratórios, dos quais se destaca a Santa Casa de Misericórdia de

Araçatuba;

3.4. Araçatuba possui um dos maiores terminais hidroviários do Estado.

O quadro a seguir demonstra a participação do município de Araçatuba nas principais

atividades econômicas da região.

Principais Atividades Industriais e de Serviços da Região Administrativa de Araçatuba (RAIS -

2016)

Setores Principais Municípios

Produtores

% Participação na RA % Participação

Araçatuba

Empregos Economia Empregos Economia

Agropecuária: cana-de-

açúcar e cana-de-açúcar,

milho, soja, feijão, algodão,

quiabo, aves de postura,

frutas, etc.

Clementina, Araçatuba,

Brejo Alegre, Guararapes,

Santo Antônio do

Aracanguá, Penápolis,

Castilho, Guaraçaí,

Guzolândia e Rubiácea. 5,98% 7,47% 1,69% 1,22%

Produção Florestal Andradina, Corados,

Buritama, Guararapes,

Turiúba e Penápolis.

Pesca e Aqüicultura Buritama, Santo Antônio

do Aracanguá e Glicério.

Indústria Extrativa

(extração de materiais não-

metálicos): argila, calcário,

areia, rochas britadas,

cascalho, entre outros.

Santo Antônio do

Aracanguá, Castilho

Glicério, Buritama,

Andradina, Araçatuba,

Birigui e Barbosa.

30,05% 21,91% 15,65%, 18,48%

Indústria de Produtos Alimentícios:

Page 18: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 18/205

Transformação: a

agroindústria é o segmento

mais significativo:

Andradina, Araçatuba,

Penápolis, Valparaiso,

Pereira Barreto,

Mirandópolis, Bento de

Abreu, Nova

Independência.

Confecção de Vestuário e

Acessórios: Birigui,

Auriflama, Araçatuba e

Penápolis.

Fabricação de Couros e

Calçados: Birigui,

Penápolis, Gabriel

Monteiro, Araçatuba,

Santo Antônio do

Aracanguá, Piacatu,

Clementina, Alto Alegre,

Barbosa, Bilac, Coroados,

Glicério e Rubiácea.

Fabricação de Celulose e

Papel: Birigui, Andradina,

Penápolis e Coroados.

Produção de

Biocombustíveis:

SudMenucci, Valparaíso,

Brejo Alegre, Bento de

Abreu, General Salgado,

Avanhandava, Guararapes,

Santo Antônio do

Aracanguá e Suzanápolis.

Fabricação de Móveis:

Birigui, Araçatuba,

Penápolis e Guaraçaí.

Serviços de Utilidade

Pública

Eletricidade e Gás:

Castilho, Ilha Solteira,

Pereira Barreto, Buritama,

Andradina e Araçatuba

Page 19: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 19/205

Captação, Tratamento e

Distribuição de Água:

Penápolis e Araçatuba.

Comércio Comércio e a reparação

de veículos automotores

e motocicletas:

Araçatuba, Birigui,

Andradina e Penápolis.

Comércio Varejista:

Araçatuba, Birigui,

Andradina e Penápolis.

21,60% *Não

informado 28,14%

*Não

informado

Serviços e Administração

Pública

Rádio e Televisão:

Araçatuba, Andradina,

Birigui, Penápolis.

Atividades Jurídicas, de

Contabilidade e Auditoria:

Araçatuba, Birigui,

Andradina e Penápolis

Atividades Veterinárias:

Araçatuba, Andradina,

Birigui Ilha Solteira.

Administração Pública, na

oferta de empregos:

Araçatuba, Birigui,

Penápolis, Ilha Solteira.

Administração Pública,

pela maiorparticipação na

estrutura econômica

municipal: Braúna,

Itapura, Lavínia, Lourdes,

Murutinga do Sul, Nova

Castilho, Nova Luzitânia,

São João de Iracema e

Turiúba.

Educação: Araçatuba, Ilha

Solteira, Birigui, Andradina

e Penápolis

38,82% 70,67% 48,70% 80,30%

Page 20: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 20/205

Atividades de

Organizações

Associativas: Araçatuba,

Penápolis, Birigui, Ilha

Solteira e Andradina.

Serviços Domésticos:

Araçatuba, Birigui,

Penápolis, Pereira Barreto

e Coroados.

Fonte: FIESP/ Fundação SEADE – RAIS 2016. Elaboração Própria

Assim, com sua atuação em variados ramos da economia, Araçatuba deixou para trás seu

perfil industrial voltado para a agroindústria, conforme dados apresentados a seguir.

Nº de Estabelecimentos por Participação Setorial - Araçatuba e Região de Influência

Fonte: FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (RAIS 2016) – Elaboração Própria

Nº de Empregos por Participação Setorial - Araçatuba e Região de Influência

Municípios Comércio

Serviços e

Administração

Pública

Indústria

Agropecuária,

Extração Vegetal,

Caça e Pesca

Construção

Civil Total

Araçatuba 2.483 2.547 448 348 300 6.126

Andradina 738 616 82 132 76 1.644

Auriflama 216 124 80 95 19 534

Avanhandava 67 59 18 56 7 207

Bilac 92 76 33 50 10 261

Birigui 1.434 1.077 779 183 154 3.627

Buritama 165 147 45 93 12 462

Guararapes 293 237 59 189 24 802

Mirandópolis 272 232 28 165 15 712

Penápolis 811 689 182 226 64 1.972

Pereira Barreto 256 242 35 120 18 670

Valparaíso 145 155 18 97 26 441

Total 6.972 6.201 1.807 1.754 725 17.458

Municípios Comércio Serviços e

Administração Indústria

Agropecuária,

Extração Vegetal,

Construção

Civil Total

Page 21: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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Fonte: FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (RAIS 2016) – Elaboração Própria

Finalmente, a Região Administrativa de Araçatuba apresenta importante potencial de

desenvolvimento em todos os setores: mão-de-obra qualificada, transporte, infra-estrutura e

oferta abundante de energia elétrica. Estes são indicadores de desenvolvimento que não faltam

na região. Além da produção de carne bovina que projetou a cidade em todo o País, as indústrias

dos setores frigorífico, metalúrgico, calçadista, moveleiro, de açúcar e álcool, laticínios,

confecções e instrumentos cirúrgicos, entre muitos outros, movimentam sua economia, geram

empregos, estimulam o comércio e os serviços e promovem um crescimento sustentável que não

tem como retroagir.

1.4.3 Aspectos Educacionais

1.4.3.1 Ensino Médio

De acordo com dados da Fundação Seade, em Araçatuba, em 2016, haviam 7.980 alunos

matriculados no Ensino Médioe 14.384 em sua região de influência, num total de 22.364 alunos

matriculados entre as redes estadual pública e privada de ensino.

O quadro abaixo mostra de forma resumida a situação do Ensino Médio em 2016 nos

municípios que compõem a região de influência.

Nº de Alunos Matriculados– 2016(Região de Influência)

Município Dependência

Ensino Médio Integrado e

Ensino Médio

Normal/Magistério

Pública Caça e Pesca

Araçatuba 15.201 26.311 8.454 915 3.146 54.027

Andradina 3.638 5.727 4.044 594 664 14.667

Auriflama 752 924 916 164 98 2.854

Avanhandava 262 514 373 782 23 1.954

Bilac 357 532 477 108 10 1.478

Birigui 6.805 9.666 15.354 746 951 33.522

Buritama 604 1.290 1.967 158 118 4.137

Guararapes 1.221 2.103 2.185 1.029 120 6.658

Mirandópolis 1.101 1.495 797 394 49 3.836

Penápolis 3.492 5.761 4.496 579 522 14.850

Pereira Barreto 1.130 2.092 2.017 475 335 6.049

Valparaíso 545 1.571 2.213 352 137 5.318

Total 35.108 57.986 43.293 6.296 6.173 149.350

Page 22: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 22/205

ARAÇATUBA

Estadual 6.317

Privada 1.663

Total 7.980

ANDRADINA

Estadual 1.879

Privada 417

Total 2.296

AURIFLAMA

Estadual 459

Privada 76

Total 535

AVANHANDAVA

Estadual 332

Privada 69

Total 401

BILAC

Estadual 183

Privada 0

Total 183

BIRIGUI

Estadual 3.966

Privada 547

Total 4.513

BURITAMA

Estadual 592

Privada 0

Total 592

GUARARAPES

Estadual 871

Privada 270

Total 1.141

MIRANDOPOLIS

Estadual 724

Privada 208

Total 932

PENAPOLIS

Estadual 1.740

Privada 578

Total 2.318

PEREIRA BARRETO

Estadual 717

Privada 122

Total 839

VALPARAÍSO Estadual 579

Page 23: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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Privada 55

Total 634

Total de Matrículas 22.364

Fonte: Fundação Seade - 2016

De acordo com números demonstrados na tabela abaixo, o percentual de alunos

matriculados no Ensino Médio, em Araçatuba, representa27,5 % do total de alunos matriculados

em sua Região Administrativa.

Total de escolas de Ensino Médio e de alunos matriculados – Região Administrativa

Cidade UF Distância Escolas de EM Matriculados

EM

Alto Alegre SP 61 01 142

Andradina SP 117 11 2.296

Araçatuba SP 0 40 7.980

Auriflama SP 71 04 535

Avanhandava SP 72 01 401

Barbosa SP 64 01 211

Bento de Abreu SP 51 01 100

Bilac SP 26 01 183

Birigui SP 16 18 4.513

Braúna SP 41 01 174

Brejo Alegre SP 33 01 161

Buritama SP 42 02 592

Castilho SP 130 01 698

Clementina SP 46 01 283

Coroados SP 28 01 176

Gabriel Monteiro SP 46 01 93

Gastão Vidigal SP 63 01 126

General Salgado SP 75 02 418

Glicério SP 37 01 160

Guaraçaí SP 83 01 254

Guararapes SP 29 06 1.141

Guzolândia SP 80 01 180

Ilha Solteira SP 129 05 1.074

Page 24: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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Itapura SP 163 01 203

Lavínia SP 80 01 203

Lourdes SP 42 01 82

Luiziânia SP 63 01 112

Mirandópolis SP 89 06 932

Murutinga do Sul SP 130 01 147

Nova Castilho SP 104 01 34

Nova Independência SP 143 01 173

Nova Lusitânia SP 52 01 108

Penápolis SP 55 11 2.318

Pereira Barreto SP 138 02 839

Piacatu SP 55 01 219

Rubiácea SP 41 01 112

Santo Antônio do Aracanguá SP 37 02 299

Santópolis do Aguapeí SP 57 01 163

São João do Iracema SP 104 01 72

SudMenucci SP 94 01 276

Suzanápolis SP 140 01 145

Turiúa SP 55 01 56

Valparaíso SP 58 04 634

Total 143 29.012

Fonte: Fundação SEADE – 2016

1.4.3.2 Trabalhadores por Grau de Instrução

Os quadros na seqüênciaapresentando grau de instrução (por segmentos) dos

trabalhadores inseridos no mercado de trabalho na RA de Araçatuba e na cidade de Araçatuba

em 2016.

Quantidade de trabalhadores por grau de instrução na Região Administrativa de Araçatuba

(2016)

Grau de Instrução Comércio

Serviços e

Administraçã

o Pública

Indústria

Agropecuária,

Extração Vegetal,

Caça e Pesca

Construção

Civil Total

Analfabeto 33 43 132 91 25 324

Até o 5º ano do

Fundamental Incompleto 329 939 1.679 1.066 292

4.305

5º ano completo do 454 1.525 2.182 1.200 399 5.760

Page 25: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 25/205

Quantidade de trabalhadores por grau de instrução em Araçatuba (2016)

Fonte: SIESP

Fundamental

Do 6º ao 9º ano do

Fundamental Incompleto 1.134 2.552 4.485 1.656 660

10.487

Fundamental Completo 4.814 7.265 8.455 2.130 1.659 24.323

Médio Incompleto 3.285 3.273 4.867 911 408 12.744

Médio Completo 25.035 31.731 25.898 3.130 2.578 88.372

Superior Incompleto 1.324 2.390 1.314 114 101 5.243

Superior Completo 2.557 19.560 5.176 494 288 28.075

Mestrado Completo 13 646 41 6 144 850

Doutorado Completo 3 139 7 2 0 151

Total 38.981 70.063 54.236 10.800 6.554 180.634

Grau de Instrução Comércio

Serviços e

Administração

Pública

Indústria

Agropecuária,

Extração Vegetal,

Caça e Pesca

Construção

Civil Total

Analfabeto 5 11 23 9 13 61

Até o 5º ano do

Fundamental Incompleto 151 180 147 69 189

736

5º ano completo do

Fundamental 163 313 146 90 290

1.002

Do 6º ao 9º ano do

Fundamental Incompleto 424 763 406 68 331

1.992

Fundamental Completo 1.802 2.575 1.068 231 863 6.539

Médio Incompleto 1.082 1.349 578 60 183 3.252

Médio Completo 9.915 12.607 5.064 267 1.049 28.902

Superior Incompleto 528 1.099 320 18 59 2.024

Superior Completo 1.127 7.001 694 102 166 9.090

Mestrado Completo 2 340 6 1 3 352

Doutorado Completo 2 73 2 0 0 77

Total 15.201 26.311 8.454 915 3.146 54.027

Page 26: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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1.4.4 Ensino Superior – Cursos de Graduação

Dos 43municípios que compõem a Região Administrativa de Araçatuba, nove possuem

estabelecimentos de Ensino Superior. E, com o avanço da modalidade “à distância” em todo o

país, seis municípios da região passaram a oferecer cursos em EAD. Assim, atualmente, há um

total de 15cidades com oferta de cursos de graduação em diversas áreasnas modalidades

presencial e a distância.

De acordo com dados do SEADE, em 2016, haviam 22.811alunos matriculados em cursos

de graduação oferecidos na região na modalidade presencial. Para a elaboração deste relatório,

não foram encontrados dados recentes para o número de matrículas em EAD1.

Conforme informações apresentadas na seqüência, na RA de Araçatuba encontramos a

presença de 25 Instituições2 de Ensino Superior com oferta de cursos presenciais, e 30na

modalidade EAD, com 63 pólos espalhados pela região.

Participação de mercado das IES de Araçatuba em sua Região Administrativa

Cidade Distância

(km)

Pólos

(EAD)

Instituições ES

(Presencial)

Matrículas ES (presencial)

2016

Araçatuba 0 23 09 14.683

Andradina 117 5 3 1.310

Auriflama 71 2 1 222

Braúna 41 1 - -

Buritama 42 2 - -

Birigui 16 10 4 2.055

General Salgado 75 2 - -

Guararapes 29 1 1 232

Ilha Solteira 129 4 3 2.089

Mirandópolis 89 4 1 138

Penápolis 55 5 2 608

Pereira Barreto 138 - 1 754

Piacatu 55 1 - -

SudMenucci 94 1 - -

Valparaiso 58 2 - -

1 De acordo com o Semesp, em 2014, o nº de alunos matriculados na RA de Administrativa de Araçatuba era de 4.887

alunos.

2 A região Administrativa de Araçatuba possui 21 IES privadas e 4 públicas.

Page 27: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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63 25

TOTAL 22.811

Araçatuba 14.683

MARKET-SHARE 64%

* Fonte: Fundação SEADE/ E-Mec

Como veremos a seguir, em 2016, Araçatuba deteve 64% do total de alunos matriculados

em sua Região Administrativa.

Fonte: elaboração Própria (CPA)

Na seqüência, destaca-se a participação de mercado do Centro Universitário Toledo de

Araçatuba – Unitoledo, em contexto regional e local.

Participação de mercado do Unitoledona Região Administrativa de Araçatuba (2016)

IES/ Cidade Distância Total de IES da RA

(presencial) Matrículas ES (presencial)

Unitoledo/Araçatuba 0 25 22.811

UNITOLEDO (matrículas – 2016) 4.303.*

MARKET-SHARE 19%

* Nº total de alunos matriculados na IES em 2016.

64,3

35,7

Araçatuba

Demais cidades

Participação de Araçatuba no número de alunos matriculado no Ensino Superior em 2016Região Administrativa de Araçatuba

Page 28: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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*Elaboração Própria.

Participação de mercado do Unitoledo em Araçatuba (2016)

IES/ Cidade Distância Total de IES Matrículas ES (presencial)

Unitoledo/Araçatuba 0 09 14.683

UNITOLEDO (matrículas - 2016) 4.303*

MARKET-SHARE 29%

* Nº total de alunos matriculados na IES em 2016.

* Fonte: elaboração própria

O Centro Universitário Toledo de Araçatuba oferece vinte e cinco cursos de graduação

distribuídos em nove áreas: Arquitetura e Design, Comunicação, Educação, Engenharias,

Hospitalidade e Lazer, Humanas, Negócios, Saúde e Tecnologia.

Atualmente, a IES conta com um corpo discente composto por 4.941 alunos matriculados.

Destes, 2.344 alunos são de Araçatuba, 2.406 alunos vêm de cidades de sua Região Administrativa

e 191 são procedentes de outras localidades.

19%

84%

Unitoledo RA de Araçatuba

29%

71%

Unitoledo Araçatuba

Page 29: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 29/205

Fonte: Elaboração Própria

Na seqüência estão relacionadas às cidades de sua RA e os números de alunos

matriculados no Unitoledo, em 2018.

Síntese de dados dos municípios atendidos pelo Unitoledo(RA de Araçatuba)

Cidade UF Distância

(km)

Habitantes

(2018) IDH

Matriculados

UNITOLEDO

Instituições

Presencial EAD

Alto Alegre SP 72 4.105 0,77 17 - -

Andradina SP 117 55.943 0,79 99 3 5

Araçatuba SP 0 188.884 0,78 2344 9 23

Auriflama SP 71 14.429 0,77 73 1 2

Avanhandava SP 72 11.949 0,70 63 - -

Barbosa SP 64 7.142 0,69 22 - -

Bento de Abreu SP 57 2.674 0,80 26 - -

Bilac SP 26 7.676 0,76 61 - -

Birigui SP 16 118.960 0,78 698 4 13

Buritama SP 42 16.377 0,76 83 - -

Castilho SP 125 20.362 0,76 11 - -

Clementina SP 46 8.087 0,72 35 - -

Coroados SP 28 5.802 0,71 33 - -

Gabriel Monteiro SP 46 2.692 0,76 30 - -

Gastão Vidigal SP 69 4.193 0,76 14 - -

General Salgado SP 75 10.663 0,74 33 - 2

Glicério SP 37 4.714 0,73 26 - -

Guaraçaí SP 87 8.435 0,71 22 - -

Araçatuba 47%

Região Administrativa

49%

Demais municipios

4%Fora do Estado

0%

Unitoledo - Região AdministrativaCidades atendidas (%)

Page 30: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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Guararapes SP 31 31.822 0,76 269 1 1

Guzolândia SP 89 5.038 0,69 13 - -

Ilha Solteira SP 165 26.242 0,81 2 3 4

Lavínia SP 69 8.547 0,72 24 - -

Lourdes SP 42 2.174 0,74 13 - -

Luiziânia SP 63 5.607 0,70 13 - -

Mirandópolis SP 89 28.438 0,75 109 1 -

Murutinga do Sul SP 99 4.186 0,78 4 - -

Nova Castilho SP 62 1.125 0,76 1 - -

Nova Luzitânia SP 61 3.441 0,74 15 - -

Penápolis SP 55 60.362 0,75 270 2 7

Pereira Barreto SP 138 25.314 0,76 47 1 -

Piacatu SP 55 5.772 0,73 37 - 1

Rubiácea SP 41 3.034 0,72 21 - -

Santo Antônio do

Aracanguá

SP 48 7.627 0,75 31 - -

Santópolis do

Aguapeí

SP 57 4.593 0,74 18 - -

São João de

Iracema

SP 92 2.083 0,76 1 - -

SudMenucci SP 94 7.664 0,74 18 - 1

Suzanapolis SP 140 3.383 0,74 3 - -

Turiúba SP 68 2.013 0,80 17 - -

Valparaíso SP 58 23.711 0,72 93 - 2

Fonte: SEADE/IBGE(Cidades)/E-MEC

Abaixo, estão relacionadas às cidades fora de sua RA e os números de alunos

matriculados no Unitoledo, em 2018.

Síntese de dados dos municípios atendidos pelo Unitoledo(fora da RA de Araçatuba)

Cidade UF Distância Habitantes IDH Matriculados

UNITOLEDO

Instituições

Presencial EAD

Aparecida D’Oeste SP 152 4.450 0,75 1 - -

Campinas SP 459 1.182.429 0,80 1 27 34

Chapadão do Céu GO 476 8.138 0,74 1 - -

Page 31: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 31/205

Dracena SP 162 46.324 0,77 2 4 4

Flórida Paulista SP 114 14.143 0,76 1 - -

Guarantã SP 137 13.136 0,72 1 - -

Iturama MG 186 34.890 0,74 2 2 2

Jales* SP 112 47.220 0,77 58 2 11

Licínio de Almeida* BA 1.387 12.665 0,62 1 - 1

Lins SP 95 76.562 0,78 1 4 13

Macaubal SP 95 7.663 0,78 1 - -

Monções SP 77 2.132 0,77 4 - -

Nova Canaã Paulista SP 168 2.114 0,72 1 - -

Osvaldo Cruz SP 104 32.593 0,79 1 1 3

Palmeira D’Oeste SP 120 9.584 0,76 3 - -

Paranapuã SP 134 3.815 0,77 4 - -

Pontalinda SP 87 4.074 0,73 1 - -

Promissão* SP 81 38.873 0,74 68 - 2

Queiroz SP 102 2.808 0,73 1 - -

Ribeirão Preto SP 329 682.302 0,78 2 14 30

Rinópolis SP 70 10.116 0,75 4 - -

Santa Albertina SP 146 5.723 0,78 1 - -

Santa Fé do Sul SP 153 30.872 0,78 2 1 3

Santa Salete SP 135 1.447 0,77 1 - -

Santana da Ponte Pensa SP 145 1.641 0,77 1 - -

São Francisco SP 152 2.793 0,75 3 - -

São Paulo SP 525 12.106.920 0,80 1 193 77

Três Fronteiras SP 154 5.427 0,76 1 - -

Três Lagoas MS 148 117.477 0,74 3 4 12

Tupi Paulista SP 167 15.321 0,76 1 1 1

Urânia SP 123 8.836 0,76 2 - -

Vicentinópolis SP 587 8.053 0,77 1 - -

Votuporanga SP 128 92.768 0,79 2 4 8

Zacarias SP 69 2.542 0,77 13 - -

De modo geral, a IES atende estudantes vindos das 39 cidades de sua Região

Administrativa, sendo que 30 pertencem à sua região do governo. A presença de estudantes

vindos de outras localidades demonstra a visibilidade e influência do Unitoledodentro do Estado

de São Paulo e, até mesmo, fora dele.

Page 32: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 32/205

1.4.5 O Curso de Farmácia na Região Administrativa de Araçatuba

Das 25 IES presentes na região distribuídas entre os 43 municípios de sua RA, apenas

trêsoferecem o curso de Farmácia, todas localizadas em Araçatuba, conforme veremos a seguir.

O Curso de FARMÁCIA na Região Administrativa de Araçatuba (2018)

Fonte: E-MEC

Atualmente, das30 instituições presentes na região, apenas 1 pólo localizado em

Araçatuba oferece o curso, conforme informações na seqüência.

O Curso de FARMÁCIA(EAD) – Região Administrativa de Araçatuba (2018)

Cidades

(RA)

IES Cursos oferecidos em atividade

(modalidadeEAD)

Araçatuba Faculdade Dom

Pedro II – FDPII

Administração/ Análise e Des. Sistemas/ Arquitetura e Urbanismo/

C. Contábeis/Engª Civil/ Engª de Produção/ Farmácia/ Gestão de RH/

Pedagogia

1.4.6 O Curso de Farmácia no UNITOLEDO

No Unitoledo, o curso de Farmácia teve seu início em 2017. O corpo discente é dinâmico

e a cada ano aumenta a procura e a demanda, sendo ofertado atualmente no período noturno,

em regime semestral. O corpo docente é formado por doutores, mestres e especialistas.

A maior parte dos alunos matriculados(71%) é proveniente de cidades de sua RA, 26% são

de Araçatuba e, apenas 3% pertencemà outra localidade, conforme segue.

Cidades

(RA)

IES Cursos oferecidos em atividade

(modalidade presencial)

Conceito (MEC)

ENADE Curso IES

Araçatuba

Centro Universitário Toledo

de Araçatuba – UNITOLEDO

Farmácia - - 3

Centro Universitário Católico

Salesiano – Unisalesiano

Farmácia 4 4 4

Universidade Paulista – UNIP Farmácia 4 3 4

Page 33: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 33/205

Na seqüência estão relacionadas às cidades e os números de alunos matriculados no

curso de Farmácia, em 2018.

Cidades atendidas pelo Unitoledo para o Curso de Farmácia(2018)

Cidade UF Distância

(km)

Habitantes

(2018) IDH

Matriculados

UNITOLEDO

Farmácia

Instituições

Presencial EAD

Araçatuba SP 0 188.884 0,78 81 9 23

Auriflama SP 71 14.429 0,77 1 1 2

Avanhandava SP 72 11.949 0,70 1 - -

Bento de Abreu SP 57 2.674 0,80 1 - -

Birigui SP 16 118.960 0,78 1 4 13

Buritama SP 42 16.377 0,76 2 - -

Coroados SP 28 5.802 0,71 1 - -

Gabriel Monteiro SP 46 2.692 0,76 1 - -

General Salgado SP 75 10.663 0,74 1 - 2

Glicério SP 37 4.714 0,73 2 - -

Guaraçaí SP 87 8.435 0,71 1 - -

Guararapes SP 31 31.822 0,76 1 1 1

Guzolândia SP 89 5.038 0,69 1 - -

Lavínia SP 69 8.547 0,72 1 - -

Lourdes SP 42 2.174 0,74 1 - -

Mirandópolis SP 89 28.438 0,75 1 1 -

Penápolis SP 55 60.362 0,75 1 2 7

Araçatuba 26%

RA de Araçatuba

71%

Demais localidades

3%

Curso de FARMÁCIA% de alunos matriculados por municípios

Page 34: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 34/205

Pereira Barreto SP 138 25.314 0,76 4 1 -

Promissão SP 81 38.873 0,74 1 - 2

Total 31

No quadro a seguir é apresentado o percentual de participação do curso de Farmácia em

relação aos demais cursos oferecidos pelo Unitoledo,bem como o número de alunos matriculados

e seu percentual de participação dentro do contexto geral.

Fonte: Elaboração própria.

200 (4,0%)

53 (1,1%)

349 (7,1%)

177 (3,6%)

119 (2,4%)

1673 (33,9%)

217 (4,4)

116 (2,3%)

182 (3,7%)

253 (5,1%)

104 (2,1%)

71 (1,4%)

135 (2,7%)

46 (0,9%)

66 (1,3%)

31 (0,6%)

154 (3,1%)

91 (1,8%)

49 (1,0%)

96 (1,9%)

146 (3,0%)

159 (3,2%)

209 (4,2%)

73 (1,5%)

172 (3,5%)

Administração

Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Arquitetura e Urbanismo

Biomedicina

Ciências Contábeis

Direito

Ed. Física - Bacharelado

Ed. Física - Licenciatura

Engenharia Agronômica

Engenharia Civil

Engenharia de Produção

Engenharia Elétrica

Engenharia Mecânica

Engenharia Quimica

Estética e Cosmética

Farmácia

Fisioterapia

Gastronomia

Gestão de RH

História

Jornalismo

Nutrição

Pedagogia

Psicologia

Publicidade e Propaganda

Unitoledo (2018) Número de alunos matriculados (POR CURSOS)

Page 35: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 35/205

1.4.7 Novas Demandas

Para os próximos anos estão previstas a oferta de novos cursos de graduação, tais como:

Ciências Biológicas, Enfermagem, Zootecnia, Medicina Veterinária, Odontologia e Medicina. Além

disso, a IES já deu início às etapas iniciais para a introdução do EAD com a oferta de disciplina na

modalidade junto às turmas do 1º semestre dos cursos de graduação. Enquanto isso aguarda a

visita da Comissão de Avaliação do MEC para o credenciamento do Unitoledo em EAD, prevista

para ocorrer este ano.

1.5 Missão e Visão

O Centro Universitário Toledo tem como Missão transformar a vida das pessoas por meio

do ensino de qualidade que promove formação humanizada e inovadora.

Esta Instituição de Ensino Superior tem por escopo dotar o homem de instrumentos

culturais, científicos e tecnológicos capazes de impulsionar:

A compreensão dos direitos e deveres da pessoa humana, do cidadão, da família, do

Estado e dos grupos que compõem a sociedade, objetivando a aquisição de

conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

O desenvolvimento integral do homem ou da personalidade humana e sua participação

na realização do bem comum, sempre com apreço à tolerância recíproca em que se

fundamenta a vida social;

O preparo do homem, enquanto indivíduo, para o domínio dos recursos intelectuais que

permitam a plena compreensão do ambiente natural e social, do sistema político e dos

valores em que se assenta a sociedade, incluindo a formação ética;

A manutenção da integridade e a perenidade do patrimônio do saber ou dos

conhecimentos do País;

O respeito à igualdade entre os homens, aos princípios de liberdade e aos ideais da

solidariedade humana;

A preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando

assegurar condições ao desenvolvimento socioeconômico e à proteção da dignidade da

vida humana;

A condenação a qualquer tratamento desigual por motivos de convicção filosófica ou

religiosa, bem como a qualquer discriminação de classe social, raça ou sexo; e

O fortalecimento da unidade nacional e da solidariedade internacional.

A Visão do Centro Universitário Toledo: Seremos uma Instituição sustentável

economicamente, não dependente de financiamentos públicos, com qualidade acadêmica

Page 36: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 36/205

destacada pelo MEC, oferecendo diferentes modalidades de ensino, sendo reconhecido como um

dos 5 (cinco) melhores Centros Universitários do Estado e um dos 10 (dez) melhores do país.

1.5.1 Valores, finalidades e políticas institucionais

1.5.1.1 Valores e Objetivos

A missão e a visão do Centro Universitário Toledo são pautadas nos seguintes VALORES:

Qualidade

Inovação

Humanização

Sustentabilidade

Tendo Missão, Visão e Valores estabelecidos, o Centro Universitário Toledo elencou os

objetivos para o período de vigência do PDI, organizando-os por área e estabelecendo metas para

seu comprimento.

São objetivos da IES:

Relacionados a Clientes e Mercados

Oferecer EAD

Buscar novos mercados

Buscar novas formas de financiamento

Ser o melhor Centro Universitário do Estado e um dos 10 melhores do país

De Sustentabilidade Financeira

Crescer a receita

Manter a rentabilidade

Não depender de financiamento público

Relacionados aos Processos Internos

Aumentar CPC e IGC

Melhorar processos de planejamento e comunicação

Melhorar processos acadêmicos e de gestão

Aprimorar a infra-estrutura

Diminuir evasão de alunos

Relacionados ao Aprendizado e Melhoria Institucional (acadêmica e administrativa)

Desenvolver Inteligência de Mercado

Promover integração e disseminação da cultura organizacional

Desenvolver novas competências para inovação acadêmica

Capacitar docentes e técnico-administrativos

1.5.1.2 Políticas institucionais

1.5.1.2.1 Políticas de ensino

Entendendo a formação do homem como ser integral, o desenvolvimento de sua

qualidade de vida e a preservação de seu meio ambiente com aspectos relacionados ao seu

embasamento generalista, ao desenvolvimento do seu espírito crítico e à sua participação social e

Page 37: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 37/205

política, pode-se afirmar que a Instituição é para a região uma alternativa viável na medida em

que amplia o espaço institucional, propiciando a análise, a crítica e a indicação de respostas para

a transformação desta realidade.

Portanto, o Centro Universitário Toledo deverá continuar a destacarem-se pela sua

presença qualitativa mediante a oferta de cursos de graduação, atividades de iniciação científica e

extensão, e do relacionamento com os órgãos públicos e privados que se mostrem interessados

na formação geral e profissional do indivíduo, que também se conquista com o diálogo entre as

comunidades acadêmica e social.

O Centro Universitário Toledo pretende continuar a perseguir altos padrões de

competência profissional, de criatividade, formação geral e de constante atualização de

conhecimentos; tomando a prática educacional em seu sentido universalista de interação social

que conduz à produção científica visando à resposta aos desafios do contexto social atual e

futuro.

O acompanhamento qualitativo dos cursos de graduação tem presentes às seguintes

ações:

Avaliação permanente dos projetos pedagógicos;

Vinculação do projeto pedagógico com as diretrizes curriculares e a estratégia

pedagógica inter e transdisciplinar;

Articulação com a pesquisa (iniciação científica) e extensão;

Integração com as diversas áreas institucionais, pela participação de semana acadêmica;

Disponibilização de infra-estrutura física e tecnológica necessária ao desenvolvimento

dos cursos;

Utilização de metodologias inovadoras com vistas a favorecer o processo educacional;

Realização, anualmente, do encontro de pesquisa e extensão - invés, evento de

integração entre docentes e discentes das diferentes áreas do conhecimento, para

divulgação da produção;

Integração entre a comunidade e a instituição, firmando convênios com organizações

públicas e privadas, para o desenvolvimento dos programas extensionistas;

Realização da avaliação institucional, como fonte de informações sobre o curso.

O Projeto Pedagógico de cada curso é elaborado coletivamente. A articulação das

atividades acadêmicas, por disposição regimental, ocorre através dos Colegiados de Curso, a

quem compete fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e

seus respectivos programas, bem como elaborar a estrutura curricular e suas alterações, com a

Page 38: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 38/205

indicação das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares

emanadas do Poder Público.

1.5.1.2.2 Políticas de pesquisa

Na execução de seu Projeto Pedagógico, a Instituição objetiva associar cada vez mais a

iniciação científica ao ensino nos cursos de Graduação, assim como a pesquisa às atividades

desenvolvidas na graduação, pós-graduação e extensão, sempre com base nos seguintes

princípios básicos:

Conquista da autonomia do corpo discente;

Socialização/divulgação de novos conhecimentos de cunho científico;

Estímulo à preparação e busca de titulação do corpo docente.

A definição de prioridades e incentivos para o desenvolvimento de atividades de

investigação e de produção científica na Instituição se desenvolve mediante programas da política

de pesquisa institucional, que fixa normas gerais de apresentação, duração, apoio financeiro,

prazos, encaminhamento, aprovação, avaliação e acompanhamento dos projetos apresentados.

Estes projetos não podem estar dissociados da busca pela qualidade de ensino e, ainda, devem

influenciar as atividades extensionistas.

Na iniciação científica, sob a orientação de um docente responsável, o discente de

Graduação desenvolve projeto associado a eixos temáticos relacionados à sua área e/ou

disciplina específica.

O quadro abaixo descreve projetos de iniciação científica desenvolvidos pela Instituição:

RELATÓRIO DE GRUPOS E LINHAS DE PESQUISA - UNITOLEDO

ÁREA NOME DO GRUPO NOME DA LINHA RESPONSÁVE

L

Rosana Corrêa

Marcelo Martelo

Page 39: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 39/205

Simas Aragão

Marcio Fernando Gomes

Breno

Oliveira

Mário Henrique

Sellis Porteira

Melissa Moura

Ana Paula Saab

Claudio

Boni

Daniel Barile da Silveira

Daniel Barile da Silveira

Luciano Meneguetti Pereira

Luciano Meneguetti Pereira

Moacyr Miguel de Oliveira

Gênero, Educação e Feminismos Jamilly Nicácio

Gênero, Educação e Feminismos Jamilly Nicácio

Manoel Ferreira

dos Santos Junior

Manoel Ferreira

dos Santos Junior

Wagner Garcez

de Mello

Wagner Garcez

de Mello

Mozart Mariano Carneiro

Neto

Page 40: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 40/205

Mozart Mariano Carneiro

Neto

Sergio Mazini

Juliene Leoni

Wesley

Pontes

João

Zamperin

Lucas Mendes Scarpin

Andréia Moreira

de Souza Mitidieri

Fábio Yoshikaz

u Kodama

Fábio Yoshikaz

u Kodama

Camila Tami

Stringhetta Garcia

Camila Tami

Stringhetta Garcia

Camila Tami

Stringhetta Garcia

Carlos Eduardo Marotta Peters

Angela Inês

Liberatti

Angela

Inês Liberatti

Angela Inês

Liberatti

Angela Inês

Liberatti

Page 41: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 41/205

Angela

Inês Liberatti

Angela

Inês Liberatti

Angela

Inês Liberatti

Cesar Gomes da Silva

Adriane Cristina Garcia Lemos

Adriane Cristina Garcia Lemos

Gabriela da Silva Ferreira

Rita de Cássia Valente Ferreira

Rita de Cássia Valente Ferreira

Rita de Cássia Valente Ferreira

Tatiane Petroni

O número crescente de projetos, artigos publicados e/ou apresentados em congressos

culminou na criação do ENPEX – Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão,com o objetivo de

divulgar a produção acadêmico-científica da comunidade acadêmica. O evento é aberto também

à participação da comunidade externa ao Centro Universitário Toledo. Nele são apresentadas

comunicações orais, expostos painéis, relatando atividades desenvolvidas por meio de

monografias, trabalhos de conclusão de curso, dentre outros.

A gestão das políticas de pesquisa e iniciação científica é compartilhada pelos membros

da comunidade acadêmica, sob a responsabilidade da Coordenação de Pesquisa, Extensão e Ação

Comunitária, constituída com os seguintes objetivos:

Estimular a elaboração de projetos de pesquisa e extensão, normatizando os

Page 42: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 42/205

procedimentos com orientação geral e acompanhando o seu desenvolvimento;

Vincular a pesquisa e a extensão aos objetivos de ensino;

Fomentar o auxílio à pesquisa e à extensão na forma de recursos materiais, humanos e

financeiros;

Divulgar o conhecimento produzido; estimular a participação em cursos de pós-

graduação e eventos científicos;

Reverter o conhecimento gerado pela pesquisa em prestação de serviços à comunidade

local e regional, considerando que as atividades de investigação e de produção científica

não podem estar dissociadas da melhoria da qualidade de ensino, além de influenciar as

atividades extensionistas.

1.5.1.2.3 Políticas de extensão

Para a delimitação de uma política de extensão, primeiramente é importante destacar

que ela funciona em dois níveis no apoio ao ensino:

a) nível formal: decorrente do ensino e desenvolvida de maneira sistemática e

permanente, por meio de projetos e/ou atividades devidamente planejadas;

b) nível informal: por meio de eventos ou cursos esporádicos, ou seja, não previstos como

atividade de extensão, mas que são inseridas no cotidiano da Instituição para atendimento à

comunidade.

No nível formal, dois tipos de projetos constituem atividades permanentes no

UNITOLEDO:

Projeto de ação social e comunitária: compreende um conjunto de ações extensionistas

voltadas para a participação no desenvolvimento social da comunidade;

Projeto de ação integrada entre Ensino, Iniciação Científica e Extensão: compreende um

conjunto de atividades extensionistas integradas e realizadas no âmbito dos cursos de

graduação e pós-graduação.

No nível informal, constituem ações esporádicas, de caráter educativo-cultural e científico,eventos

que se caracterizam como:

Cursos de iniciação, atualização, treinamento profissional e aperfeiçoamento;

Seminários, campanhas de difusão cultural, exposições;

Prestação de serviços esporádicos como consultorias, assessorias, curadorias;

Elaboração de produtos acadêmicos de difusão cultural, científica ou tecnológica.

De todo modo, cabe à extensão buscar alternativas que possibilitem produzir

conhecimentos que estejam articulados ao ensino e à iniciação científica, tornando-os acessíveis

Page 43: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 43/205

aos mais variados segmentos da sociedade, oportunizando, assim, o diálogo entre o saber

popular e o saber acadêmico. Esse diálogo é requisito fundamental para materializar parcerias

com segmentos da sociedade que, por fatores políticos, econômicos e éticos não podem ser

ignorados pela Educação Superior.

1.5.1.2.4 Ensino de Pós-Graduação

A oferta do ensino de Pós-Graduação é muito tradicional na Instituição e objetiva

oferecer estudos de aprofundamento em determinados campos de conhecimento a candidatos

graduados no ensino superior, com vistas ao aprimoramento de sua atuação profissional.

A Pós-Graduação do Centro Universitário Toledo é realizada por meio de projetos

desenvolvidos e acompanhados pela Pró-Reitoria Acadêmica, em consonância com as políticas

institucionais definidas pelo do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE.

As atividades desenvolvidas no contexto da Pós-Graduação têm por finalidade a

realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e aprimoramento. Os cursos de extensão

são sugeridos/indicados, planejados, implantados e geridos pela coordenação de Pesquisa,

Extensão e Ação Comunitária – setor ligado à Pró-Reitoria Acadêmica.

Nessa dimensão, a Instituição busca responder com dinamismo e criatividade às

demandas da sociedade por ampliação, aprofundamento e atualização de conhecimentos nas

diversas áreas profissionais.

O perfil dos estudantes dos cursos de Pós-Graduação é bastante similar no que tange à

sua origem. São basicamente egressos dos cursos de graduação da própria instituição. Esse perfil

tem se desenhado nos últimos 4 (quatro) anos, quando a instituição intensificou os processos de

articulação com os cursos de graduação. Tal processo se deu, principalmente, pela compreensão

de que era necessário estabelecer identidade entre os dois níveis de formação.

É meta permanente da Pós-Graduação do Centro Universitário Toledo a ampliação da

presença de profissionais egressos da instituição em seus cursos, para tanto, trabalha no sentido

de aproximar esses dois níveis, especialmente promovendo articulações em áreas como a

produção acadêmica (publicações), pesquisa – no contexto dos grupos de pesquisa -, eventos

acadêmicos (semanas acadêmicas, fóruns, ENPEX), ações esportivas e culturais (shows, jogos

universitários) e de ensino, abrindo oportunidade para que os dois níveis possam, em ocasiões

planejadas, participar de atividades e projetos conjuntos.

Importa destacar que a criação dos cursos de Pós-Graduação é resposta às demandas

identificadas pela Instituição. Nesse sentido, a avaliação ocupa papel primordial, em especial a

Page 44: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 44/205

avaliação realizada com o egresso e nos contatos realizados pela equipe de relacionamento com

os órgãos e empresas públicas e privadas de nossa cidade e regiões de alcance dos cursos.

A cada semestre são realizadas ações de divulgação da Pós-Graduação que são

acompanhadas de pesquisa de mercado. São realizados concursos de bolsas e descontos que

direcionam a demanda dos cursos.

Buscando atingir a um público cada vez mais amplo e diversificado, a Instituição firma

vários tipos de acordos, parcerias e convênios com a iniciativa pública e privada. Além disso, a

Instituição realiza convênios de cooperação com instituições estrangeiras, com vistas à

internacionalização da Pós-Graduação.

Os cursos de Pós-Graduação do Unitoledo orientam-se pelos seguintes princípios e

diretrizes:

I. Promoção da articulação entre graduação e pós-graduação, por meio de atividades de

intercâmbio e realização de ações conjuntas;

II. Formação aprofundada, voltada às demandas específicas e emergentes da área de

atuação/formação;

III. Elaboração do projeto pedagógico de cada curso em sintonia com a política

institucional definida pelo CONSEPE;

IV. Previsão e apoio à internacionalização e mobilidade acadêmica, por meio da

participação em programas de cooperação, intercâmbio e extensão universitária, em instituições

de ensino e profissionais no exterior e no Brasil;

V. garantia da qualidade de formação, por meio da oferta de condições adequadas, que

permitam a atualização constante e aprimoramento técnico-pedagógico.

Considerando as diretrizes gerais, são propostos os seguintes objetivos para os cursos de

Graduação:

1. Promover a atualização constante dos programas dos cursos, em consonância com as

atualizações legais e as demandas identificadas por meio da avaliação institucional, pesquisa com

egressos e avaliação do mercado;

2. Propor novos cursos e estabelecer metas de crescimento, bem como ações de

manutenção e de sustentabilidade dos cursos existentes;

3. Atualizar o currículo dos cursos e promover a oferta de componentes curriculares na

modalidade à distância, até o limite de 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso;

4. Garantir a contratação e permanência de docentes com titulação mínima de mestrado,

além de experiência profissional que possibilite a ampliação e aprofundamento das disciplinas de

modo a torná-las atualizadas, pertinentes e contextualizadas;

Page 45: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 45/205

5. Identificar estudantes com necessidades educacionais especiais, propor atendimento

específico (cuidadores, materiais didáticos, equipamentos e serviços especializados), bem como a

promoção de uso de metodologias de ensino diferenciadas para tal atendimento;

6. Ampliar e diversificar o uso de tecnologias diferenciadas voltadas para a melhoria dos

processos de ensino e aprendizagem (Apps educativos, videoconferências, comunicação remota,

ambientes virtuais de aprendizagem).

1.5.1.2.5 Educação a Distância

Os recentes avanços tecnológicos, em especial os das Tecnologias Digitais de Informação

e Comunicação, promoveram profundas alterações no campo educacional. Tais alterações podem

ser analisadas sob diferentes ângulos, como, por exemplo, o fato de que exige uma formação

acadêmica mais sintonizada com as necessidades da sociedade atual, e de outro lado essas

alterações propiciaram a exploração dessas tecnologias como componentes pedagógicos

importantes.

Os recursos tecnológicos possibilitam a ampliação das possibilidades metodológicas, se

bem utilizados. Tendem a tornar, por meio das simulações, representações, o conteúdo mais

acessível, mais significativo, na medida em que tem o potencial de envolver os sujeitos no

processo.

Cabe ressaltar, ainda, que as tecnologias tendem a ampliar as possibilidades de acesso à

educação, na medida em que tem o potencial de alcançar sujeitos em localidades e situações em

que a educação presencial não os consegue alcançar.

É nesse contexto que se situa a criação de cursos na modalidade à distância, parte

integrante da política educacional do Centro Universitário Toledo.

A Instituição optou por formalizar, no ano de 2017, pedido de credenciamento para

oferta de cursos na modalidade de Educação a Distância. Inicialmente serão oferecidos cursos na

sede e em mais 3 (três) pólos: Penápolis, Auriflama e Três Lagos. A operação de EAD do

UNITOLEDO contará com uma equipe multidisciplinar de profissionais que atuará na sede, além

das equipes de docentes dos cursos à distância, bem como a equipe multidisciplinar dos pólos de

EAD. Esta equipe estará permanentemente sendo capacitada, para atender as demandas dos

cursos oferecidos. Além da equipe padrão, serão formadas equipes para cada novo curso a

distância que será oferecido composto por profissionais graduados nas áreas dos cursos com

competência nas disciplinas nas quais desenvolverão atividades de tutoria. Será aprimorado e

expandido o programa de formação docente para educação online, visando capacitar todos os

Page 46: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 46/205

docentes envolvidos na operação de EAD e realizar um constante acompanhamento dessa

equipe.

A Instituição vislumbra na Educação a Distância uma grande possibilidade ampliação da

oferta de seus cursos, alem do compromisso político e ético a excelência pedagógica. Nesse

sentido, mantém suas exigências de qualidade, tanto campo dos procedimentos acadêmicos e

administrativos, quanto nos critérios de avaliação dos conhecimentos produzidos, em todas as

suas formas de apresentação, sem deixar de explorar potencialidades características das diversas

modalidades (presencial, semipresencial e a distância).

A instituição compreende que os cursos a distância não são concebidos pela mera

transposição da modalidade presencial, mas exigem planejamento e organização específicos. Da

mesma forma, há que se comprometer com a potencialização dos recursos tecnológicos

disponíveis, em suas convergências possíveis.

Entendendo que a Educação a Distância é modalidade oferecida de diferentes formas, no

que tange ao seu alcance e finalidades (presencial com suporte de EAD, semipresencial ou

híbrido, à distância), a Instituição compreende que por meio de sua oferta objetiva-se:

1. Ampliar o uso de tecnologias digitais de informação e comunicação nos processos de

ensino e aprendizagem;

2. Estimular a criação e implementação de metodologias adequadas à EaD, tendo por

objetivo a construção significativa de conhecimentos;

3. Ultrapassar os limites geográficos e temporais e levar educação superior de qualidade

para uma parcela da sociedade carente de formação.

Assim, estabelece as seguintes metas:

- desenvolvimento de programas de educação continuada permanente para docentes,

equipe técnica e suporte administrativo;

- ampliação de equipes multidisciplinares responsáveis pela proposição de cursos e

atividades nas modalidades a distância, semipresencial ou presencial com uso de recursos

tecnológicos digitais;

- garantia de infra-estrutura de apoio necessária ao desenvolvimento dos cursos e

atividades;

- adequação do modelo de gestão acadêmico-administrativa à modalidade;

- avaliação periódica dos cursos e atividades, com vistas ao seu constante

aprimoramento.

Page 47: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 47/205

O Centro Universitário Toledo conta com uma coordenação especifica junto ao Núcleo de

Educação a Distância - NEAD, órgão de natureza transversal, responsável pela gestão de projetos

e de atividades acadêmicas na área de educação a distância.

São princípios e diretrizes da Educação a Distância:

1. Atendimento às demandas de formação continuada à comunidade, segundo os

mesmos princípios que norteiam as demais atividades acadêmicas;

2. Valorização das atividades de EAD, de educação semipresencial e de atividades de

aprendizagem mediadas pelas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação na difusão do

conhecimento produzido por essas atividades pela Instituição;

3. Articulação e integração da coordenação de Educação a Distância com os cursos de

Graduação, Pós-Graduação e Formação Continuada;

4. Formação continuada de recursos humanos (docentes, gestores, funcionários,

comunidade);

5. Valorização e expansão de cursos de Educação a Distância;

6. Incentivo ao uso de educação semipresencial nos cursos de Graduação;

7. Incentivo às atividades de pesquisa na área de EAD e uso de tecnologias integradas às

atividades da docência;

8. Avaliação e monitoramento contínuo das ações realizadas e compartilhamento dos

dados com a comunidade interna e externa.

O ambiente virtual de aprendizagem utilizado pelo Centro Universitário Toledo é o

ambiente Moodle, configurado para garantir a oferta da educação à distância. Nesse ambiente, o

estudante tem acesso a todas as ferramentas necessárias para estudar, interagir com os colegas,

professores online e fazer as atividades indicadas, tirar as dúvidas, etc. Nos cursos a distância, em

razão de suas características, é fundamental a presença de uma equipe multidisciplinar

responsável por gerenciar a elaboração dos projetos, a gestão da oferta de materiais didáticos, a

implementação dos cursos e seu acompanhamento.

1.5.1.2.6 Políticas de Responsabilidade Social da IES

O Centro Universitário Toledo como entidade educativa que visa à formação intelectual e

humana dos diversos agentes sociais, busca, na integração com funcionários, docentes, discentes

e comunidade, efetivar a prática e o compromisso com a responsabilidade social, que permeia

todo processo educacional.

Por meio da implementação da política de responsabilidade social, a Instituição participa,

de maneira efetiva, do desenvolvimento social e oferece às comunidades local e regional

Page 48: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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importante contribuição para a melhoria da qualidade de vida e para o aprimoramento da

produção de bens e serviços. Assim, não restringe suas atividades à extensão, mas coloca como

parte integrante das atividades de investigação e de ensino.

O incentivo à promoção de ações que valorizam a responsabilidade social se dá por meio

da introdução de políticas afirmativas de inclusão que levem a indicadores de desenvolvimento

social. Dentre essas ações, destaca-se a criação de mecanismos de ampliação de acesso ao ensino

superior de uma crescente parcela da comunidade regional. Tais mecanismos viabilizam-se por

meio de ações próprias da Instituição, mas, principalmente, através de convênios e parcerias.

As ações relacionadas às políticas de inclusão relativas à viabilização e ampliação do

acesso e permanência no Ensino Superior promovidas e financiadas pela Instituição apresentam

número significativo de sujeitos contemplados. Se considerarmos exclusivamente as bolsas, os

descontos, a oferta de empregos e os estágios profissionais, a Instituição atende uma média

de1600 alunos, de um universo de mais de 5.000 matriculados, lembrando que a IES não tem

natureza assistencial ou filantrópica, nos termos da lei. Existem, todavia, outras ações realizadas

e/ou apoiadas pelo Centro Universitário Toledo que integram sua política de responsabilidade

social.

O Centro Universitário Toledo desenvolve programas voltados ao atendimento de seu

compromisso com a inclusão social e desenvolvimento regional, por meio de atuação individual e

também parecerias que resultam em expressivos índices de atendimento à população, conforme

pode ser constato pelos projetos e números a seguir apresentados:

Assistência Judiciária

Oferta de Assistência Judiciária gratuita a população nas áreas de família sucessões. O

escritório de Assistência Judiciária Gratuita “Dr Maurício de Toledo” é credenciado junto à Ordem

dos Advogados do Brasil/SP, sob o registro nº 6002, livro 06, fls 78, Processo RE nº 5646.

Nos últimos 4 anos o Escritório Assistência Judiciária abriu 1.377 (um mil, trezentos e

setenta e sete) processos, dos quais 779 (setecentos e setenta e nove)encontram-se em

andamento.

CEJUSC

CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA - parceria entre o Centro

Universitário Toledo e o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, tendo como objetivo ampliar

o atendimento jurisdicional à população em geral.

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Nos últimos 4 anos o CEJUSC abriu 1.642 (um mil, seiscentos e quarenta e dois)

processos e realizou 903 (novecentas e três) audiências.

Eternamente moços – Programa de Promoção da Saúde do Idoso

Parceria com a UNIMED Araçatuba. Atendimento aos beneficiários do Plano com idade

igual ou superior a 60 anos, de ambos os sexos, portadores de condições crônicas monitoráveis

de acordo com as linhas de cuidado previamente estabelecidas, com condições para o

autocuidado. Envolve ainda a participação da Clínica de Fisioterapia, Laboratório de Análises

Clínicas e Clínica de Nutrição.

O programa atende 100 (cem) idosos identificados pela UNIMED, com atendimentos 3

(três) vezes por semana.

CR – Centro de Ressocialização

Prestação de assistência jurídica gratuita a pessoas em situação de cumprimento de

pena no Centro de Ressocialização de Araçatuba.

O programa é fruto de uma em parceria com a Defensoria Pública do Estado de São

Paulo e são realizados trabalhos em favor dos reeducando do Centro.

Os números das atividades realizadas no último ano expressam a importância e o

alcanço do programa em termos de cobertura e promoção de ações de desenvolvimento social:

- Atendimento individuais (entrevistas): 1.261 (um mil, duzentos e sessenta e um);

- Benefícios pleiteados: 215 (duzentos e quinze);

- Petições diversas: 37 (trinta e sete);

- Recursos interpostos: 01 (um).

Clínica de Fisioterapia

Prestação de atendimento gratuito à população de Araçatuba e região. Os

atendimentos são precedidos de encaminhamento médico indicando a HD (Hipótese de

Diagnóstico) do cliente.

Por ano, a clínica realiza 3.500 (três mil e quinhentos) atendimentos gratuitos.

Laboratório de Análises Clínicas

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Realização de exames laboratoriais com atendimento gratuito à população.

São realizados 30 (trinta) diferentes tipos de exames.

No último levantamento realizado pelo Laboratório, constataram-se as seguintes

médias de atendimentos e exames nos últimos 2 (dois) anos:

- Pacientes atendidos: 600 (seiscentos)

- Exames realizados: 9.000 (nove mil)

- Média de exames por paciente: 15 (quinze)

A busca pela realização dos exames é espontânea e não demanda encaminhamento

específico. Além disso, o Laboratório de Análises Clínicas realiza parcerias com a Clínica de

Nutrição da Instituição e o Programa Eternamente Moços.

LEC – Laboratório de Engenharia Civil

Além de dar suporte às atividades de ensino e pesquisa dos cursos de graduação, realiza

uma série de atividades de prestação de serviços a empresas locais e da região, por meio de

treinamento e ensaios de controle tecnológico de materiais, promovendo, assim, a formação e a

cultura da qualidade na construção civil.

O LEC atende a dezenas de construtoras e empresas da área de construção civil, da

quais, destacam-se pela quantidade e diversidade de demandas ao laboratório, as seguintes

empresas:

Lomy Engenharia;

COPEL;

TECOL Engenharia;

Telhas Esgalha;

Tininha Blocos;

LRG Construtora;

Alcance Construtora;

CONSCAPE Construtora;

Ata Blocos.

A seguir apresentamos os números (média) relativos aos trabalhos desenvolvidos pelo LEC

nos últimos anos:

- Corpos de prova: para realização de ensaios de resistência de concreto: 6.750 (seis mil,

setecentos e cinqüenta);

- Ensaios de absorção: 01(um);

- Ensaios de argamassa: 62 (sessenta e dois);

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- Ensaio de compressão em blocos estruturais de concreto 600 (seiscentos);

- Ensaio de compressão em blocos estruturais de cerâmica 100 (cem);

- Prisma: ensaio conjunto (argamassa e bloco): 1.000 (um mil);

- Paver: piso (ensaio): 20 (vinte);

- Traço: proporção de materiais para alcance de resistência 15 (quinze);

- Granulometria: caracterização dos materiais: 2 (dois);

- Piso permeável: ensaio de resistência e absorção: 2 (dois);

- Aderência à tração: tração de argamassa para verificar aderência: 84 (oitenta e quatro).

PAES – Projeto Arquitetura e Engenharia Solidária

Desenvolvimento de projetos arquitetônicos voltados para o atendimento de

comunidades e pessoas de baixa renda. Busca subsídios para viabilização dos projetos e conta

com a participação voluntária de acadêmicos dos cursos de Engenharia Civil e Arquitetura e

Urbanismo. Importa destacara que o projeto tem foco na sustentabilidade.

Iniciado no ano de 2017 tem uma primeira obra no histórico. Trata da demolição e

construção de uma edificação residencial de uma munícipe que teve sua residência destruída

pelo fogo.

Entre elaboração de projeto, registros e aprovações da obra, busca de parceiros e

execução, o projeto teve duração de 1 (um) ano e orçamento estimado de R$ 80.000,00 (oitenta

mil reais).

Além do aspecto social, o PAES representa oportunidade fundamental para que os

acadêmicos viabilizem soluções para as demandas de maneira inovadora e empreendedora, uma

vez que são responsáveis pela concepção e execução de todo o projeto.

Clínica de Nutrição

Prestação de assistência dietoterápica ambulatorial à população. São atendidos

pacientes de Araçatuba e região, alunos e funcionários da instituição, pacientes encaminhados do

AME – Ambulatório Médico de Especialidades de Araçatuba, da Unidade Básica de Saúde (UBS)

de Araçatuba, Santópolis do Aguapeí, Clementina e Guzolândia.

O método de agendamento acorre por meio de triagem, identificando necessidade,

indicação médica ou patologia apresentada.

Média de atendimentos:

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São realizados em média de 15 (quinze) a 20 (vinte) atendimentos por semana, entre

consultas e retornos, o que resulta em 60 (sessenta) a 80 (oitenta) atendimentos/mês

aproximadamente.

As consultas têm duração média de 1 hora e 30 minutos e os retornos 40 minutos.

O acompanhamento de cada paciente ocorre a cada 30 dias, a depender da necessidade e

disponibilidade da agenda.

Dada a grande demanda, existe lista de espera com pacientes que aguardam a

vaga para iniciar o tratamento.

NAF – Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal

Em parceria com a Receita Federal o NAF presta atendimentos à população carente

(pessoas físicas) no que tange às obrigações tributárias federais.

O trabalho consiste no atendimento individual e na orientação e auxílio na elaboração

de documentos, guias e outros elementos de natureza fiscal e contábil.

O trabalho do NAF é realizado na Instituição e em outros espaços de acesso facilitado

à população.

A média de atendimentos realizados nas ações específicas do NAF é de 25 atendimentos por

evento.

Os programas e projetos aqui apresentados têm na responsabilidade social seus

compromissos, contudo o seu desenvolvimento e sucesso dependem da atuação responsável da

instituição, mas, sobretudo, dos agentes e sujeitos que desenvolvem tais trabalhos e são

desafiados a receber demandas, analisar situações, propor soluções. Os valores institucionais,

como humanização e qualidade, devem pautar as ações, sendo sempre retomados e

intensificados.

A Política de Responsabilidade Social, por fim, preocupa-se com a continuidade e ampliação

de seu alcance, assim estabelece as seguintes metas:

a) Ampliar as ações de responsabilidade social, por meio de programas e projetos de

empreendedorismo e inovação social;

b) Consolidar práticas e ações de caráter integrador, valorizando a inclusão social e a

promoção da cidadania;

c) Contribuir com o desenvolvimento econômico por meio de programas e projetos que

estimulem e auxiliem a comunidade local e regional;

d) Ampliar as ações relacionadas ao meio ambiente, por meio de programas e projetos

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específicos;

e) Contribuir com projetos voltados à defesa da memória cultural, da produção artística e

do patrimônio cultural;

f) Contribuir com projetos voltados à valorização da diversidade, dos direitos humanos e

da igualdade étnico-racial;

g) Desenvolver estudos para aprofundamento da compreensão dos dados de realidade

local e regional que subsidiem a implementação de ações prioritárias de enfrentamento

das múltiplas formas de exclusão social;

h) Interagir com organismos públicos e privados objetivando a implementação de ações

vinculadas à política de responsabilidade social.

2 ARTICULAÇÃO ENTRE PPC, PPI E PDI

As políticas de ensino, pesquisa e extensão estão articuladas e integradas a partir da

formulação e concepção do Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Esse projeto é tido como o

centro de referência da ação educacional. Com base nesse entendimento, o PPI integra o ensino,

a pesquisa e as relações com a comunidade e através das atividades de extensão, sendo tais

ações planejadas, executadas, acompanhadas e avaliadas sob a influência de um ambiente de

constante interação com a sociedade em geral e o mundo do trabalho em particular, o que

possibilita maior contextualização e significação às atividades acadêmicas.

Ainda segundo o PPI, é fundamental compreender a necessidade de buscar a construção

de uma unidade de ação ensino/pesquisa/extensão, no âmbito da instituição. Essa exigência

decorre da função social que assumida coletivamente e que implica em praticar uma educação de

boa qualidade, voltada para a formação de cidadãos autônomos e comprometidos com o

desenvolvimento socioeconômico local, regional, nacional ou global, privilegiando a melhoria da

qualidade de vida das classes menos favorecidas e contribuindo, dessa maneira, mudanças

orientadas à construção de uma sociedade mais justa e igualitária, ou, no mínimo, menos injusta.

É importante destacar que o PDI, o PPI e os PPC do UNITOLEDO são os resultados de um

trabalho contínuo e participativo que envolveu todos os segmentos da estrutura organizacional

da universidade, orientado pelas diretrizes educacionais vigentes.

3 Organização didático-pedagógica do curso

3.1 Concepção pedagógica

A concepção pedagógica do Curso de Farmácia está intrinsecamente orientada conforme

as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia (BRASIL, 2001),

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propostas pela Câmara de Educação Superior (Resolução CNE/CES n° 02, de 19 de fevereiro de

2002) e também na Resolução nº 6, de 19 de outubro de 2017, do Conselho Nacional de Saúde, a

qual aprova e institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia.

Através de cursos de capacitação promovidos pelo NIFA (Núcleo de Informação e

Formação Acadêmica), tem investido na utilização de Metodologias Ativas de Aprendizagem, por

acreditar que o aluno deve ser protagonista no processo ensino-aprendizagem, sendo o professor

um direcionador deste processo. Os recursos de Metodologias Ativas como PBL - Aprendizagem

Baseado em Problemas e o PBL - Aprendizagem Baseado em Projetos, têm sido utilizados com

freqüência no curso, sendo registro destas atividades em posse do NIFA. Outro recurso

tecnológico utilizado a fim de promover o aprendizado é o uso dos aplicativos educacionais

(Apps), como é o caso do Kahoot, Socrative, dentre outros. Estes recursos têm tido boa aceitação

por parte dos alunos, e utilizados principalmente como estratégia de verificação do entendimento

do conteúdo por estes.

Todo conhecimento útil é contextualizado, produzido e utilizado em contextos

específicos. Contextualizar a aprendizagem significa superar a aridez das abstrações científicas

para dar vida ao conteúdo escolar, relacionando-o com as experiências passadas e atuais

vivenciadas pelo aprendiz, e projetando uma ponte em direção ao seu futuro.

Dessa forma, o Centro Universitário Unitoledo assume que a formação dos estudantes é

uma prática social, diferentemente de uma exclusiva preparação para uma vida futura, pois, o

aprendiz vivencia e é sujeito da sua própria formação. A vida não para enquanto o aluno está na

escola. Ao contrário, esse é, por excelência, um espaço de socialização e de construção do caráter

e da personalidade de todos que compartilham esse ambiente. Assim, coerentemente com toda a

discussão apresentada, a contextualização deve ser interpretada no sentido de problematizar as

condições sociais, históricas, econômicas e políticas, e aplicar na prática os saberes escolares, o

que supõe conhecer as limitações e potencialidades do conhecimento científico e tecnológico, e

suas relações com outros tipos de saberes.

Nessa perspectiva, o conteúdo ganha sentido em razão da relação que se estabelece

entre o que é ensinado/aprendido e o conhecimento situado numa dada realidade.

Os princípios pedagógicos e teórico-metodológicos privilegiam as estratégias de

integração teoria-prática. Para isso, utiliza procedimentos de reflexão crítica, síntese, análise e

aplicação de conceitos voltados para a construção do conhecimento, através do estímulo

constante do raciocínio, seja para questões individuais ou coletivas. Com foco nas competências

que articularão a formação profissional esperada na graduação, entende como imprescindível a

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necessidade de relacionar, constantemente a teoria à prática, sem que haja prevalência entre

ambas, mas favorecendo a articulação natural entre as duas dimensões.

Além disso, o currículo deve reforçar a consciência de nossa incompletude como

humanos, indicando que somos seres históricos inacabados em processo constante de vir a ser

(FREIRE, 1996); e, portanto, abertos constantemente à mudança, à reorganização e à auto-

organização, que é a capacidade que todo sistema vivo possui de se auto transformar

continuamente. É quando o sistema é capaz de se auto produzir. Para tanto, interage com o meio

exterior de onde extrai energia, matéria e informação, elementos constituintes de sua dinâmica

organizacional, inclusive, para interferir nos rumos desse meio exterior.

Conhecer e aprender implica processos auto organizadores. Ambos requerem

interpretação, criação, e auto organização e flexibilidade por parte do aprendiz. Situações de

desequilíbrios, de desafios facilitam o desenvolvimento da aprendizagem, pois requerem

processos de auto organização recorrentes. Assim, o conhecimento e a aprendizagem são

processos de construção recursivos e interpretativos desenvolvidos por sujeitos ativos em sua

interação com o mundo e a realidade que os cerca. Tais processos, para que aconteçam,

requerem uma cooperação global de todo o organismo.

O processo de ensino e aprendizagem fundamenta-se nos princípios metodológicos da

pedagogia interativa, de natureza democrática e pluralista, com um eixo metodológico

firmemente estabelecido e que prioriza metodologias ativas de ensino-aprendizagem. Nessa

perspectiva, os alunos são os sujeitos ativos desse processo, adquirindo conhecimentos de forma

significativa pelo contato com metodologias de ensino voltadas à construção de competências

vinculadas ao raciocínio e à reflexão.

O professor, desempenhar o papel de incentivador, garantindo situações que estimulem a

participação do aluno no ato de aprender e de mediador e orientador, auxiliando a construção do

conhecimento.

A pedagogia interativa busca promover um processo de aprendizado mais ativo, capaz de

estimular a troca de informações entre professores e alunos e entre os próprios alunos,

estimulando a criatividade e levando-os a desenvolver a habilidade de reagir às novas situações

que, de maneira concreta, também serão impostas pela prática profissional. Esta facilita o

desenvolvimento dos seus próprios métodos de estudo, aprendendo a selecionar criticamente os

recursos educacionais mais adequados, trabalhar em equipe e aprender a aprender. Supera, com

vantagens, a pedagogia da transmissão passiva de conhecimentos utilizada nos métodos

tradicionais de ensino, possibilitando o aperfeiçoamento contínuo de atitudes, conhecimentos e

habilidades dos estudantes.

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3.2 Contextualização do Curso

3.2.1 Identificação

CURSO FARMÁCIA

NÚMERO DE VAGAS: 100 TURNO: Noturno

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4007 horas

MODALIDADE: PRESENCIAL

X BACHARELADO LICENCIATURA TECNÓLOGO

INTEGRALIZAÇÃO Tempo máximo: 08 anos

Tempo mínimo: 05 anos

ENDEREÇO Rua Antônio Afonso de Toledo, 595 Jardim Sumaré

ANO DE IMPLANTAÇÃO DO

CURSO 2017

ATOS LEGAIS Autorização: Resolução CONSU n° 01/2016, DOU de 26/abril/2016

3.2.2 Contexto Educacional do Curso

O setor farmacêutico vem experimentando grandes mudanças, determinadas por um

mercado em constante evolução e com fortes tendências de crescimento com o desenvolvimento

de um grande número de novos produtos, evidenciando os medicamentos genéricos e correlatos.

O Brasil é o oitavo maior consumidor de medicamento do mundo (com um movimento de cerca

de US$ 8 bilhões para a indústria) e que o País possui o maior número de estabelecimentos

farmacêuticos do planeta, com mais de 50 mil farmácias e drogarias, o que corresponde a

aproximadamente uma farmácia para cada três mil habitantes. Segundo ele, estes

estabelecimentos distribuem 82% da produção nacional de medicamentos. No Estado de São

Paulo, também houve um aumento significativo de novos estabelecimentos do ramo, com a

presença de várias indústrias farmacêuticas, disseminação de drogarias e de farmácias, aumento

dos pontos de vendas, o retorno de utilização dos medicamentos magistrais e as exigências dos

clientes por atendimento com qualidade.

No quadro abaixo temos uma visão da quantidade de estabelecimentos do Estado de São

Paulo relacionados à profissão farmacêutica.

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Estabelecimentos Número

Drogarias 11.055

Farmácias Privadas 4.002

Fármácias 2.880

Farmácias Hospitalares 899

Laboratórios 871

Industrias 953

Distribuidoras 1.470

Outros ramos 100

Total 22.230

Estudos da OMS (Organização Mundial da Saúde) mostram que em países em

desenvolvimento, como o Brasil, 25% a 70% do gasto em saúde é com medicamentos. Quando

mal utilizado o medicamento pode prejudicar a saúde dos cidadãos, podendo onerar ainda mais o

Sistema de Saúde. Também segundo estudos da OMS, 50% de todos os medicamentos prescritos

e dispensados no mundo são utilizados inapropriadamente. O trabalho na farmácia é essencial

para promover com qualidade o acesso ao medicamento pela população e o seu uso racional,

contribuindo significativamente para a resolutividade dos problemas de saúde. Em qualquer

instituição, cada vez mais se efetiva a necessidade de uma gestão eficiente dos diversos recursos

nela existentes – sejam humanos, materiais, tecnológicos e/ ou financeiros. Empresas como

farmácias comunitárias ou hospitais não são exceções; nestas últimas, sobretudo no serviço de

Farmácia – um dos que maior despesa apresenta.

3.2.3 Requisitos de acesso ao curso

O Centro Universitário Toledo realiza Processo Seletivo Classificatório nos meses de

janeiro, julho e outubro de cada ano.

É permitida a inscrição de candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou

equivalente e ao candidato regularmente matriculado na 3ª série do Ensino Médio ou

equivalente, denominado candidato regular.

O Processo seletivo é composto de duas modalidades: Provas do Vestibular e Resultado

do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM.

O Processo Seletivo de Provas é realizado em etapa única constituindo-se de duas provas:

redação em Língua Portuguesa e testes de múltipla escolha.

A utilização do Resultado do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM dar-se-á por meio

da apresentação do boletim de desempenho do candidato que participou do exame a partir do

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ano de 2010. São classificados os candidatos que apresentam no mínimo 450 (quatrocentos e

cinquenta) pontos no total da prova do ENEM e não tenham obtidos nota 0 (zero) na redação.

Na hipótese de existência de vagas remanescentes, poderão ser admitidos no curso

candidatos portadores de diploma de curso superior devidamente registrado no MEC ou ainda

alunos transferidos de outras Instituições de Ensino, observados os dispositivos legais que regem

o assunto. Em ambos os casos, a admissão é feita mediante classificação em Processo Seletivo

específico.

3.3 Justificativa da oferta e Objetivos do Curso

Formar o profissional farmacêutico, com formação generalista, humanista, crítica e

reflexiva, para atuar com base no rigor científico e intelectual, como profissional da área da

saúde, centrado nos fármacos, medicamentos e assistência farmacêutica, e de forma integrada às

análises clínicas e toxicológicas, cosméticos e alimentos, para compreensão da realidade social,

cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em

benefício da sociedade, atendendo às expectativas do setor da saúde no respectivo território de

inserção, bem como as novas demandas apresentadas pelo mundo do trabalho, em prol do

cuidado à saúde do indivíduo, da família e da comunidade.

Neste sentido, pretende-se formar farmacêuticos com habilidades e competências para

prestar serviços que visem assegurar a assistência terapêutica integral para comunidade, a

promoção, a proteção e a recuperação da saúde, principalmente nos estabelecimentos públicos e

privados que desempenhem atividades farmacêuticas, tendo o medicamento como insumo

essencial e visando ao seu acesso e ao seu uso racional.

3.4 Perfil Profissiográfico dos graduados

O profissional egresso apresenta formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para

atuar com base no rigor científico e intelectual, como profissional da área da saúde, centrado nos

fármacos, medicamentos e assistência farmacêutica, e de forma integrada às análises clínicas e

toxicológicas, cosméticos e alimentos, para compreensão da realidade social, cultural e

econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da

sociedade, atendendo às expectativas do setor da saúde no respectivo território de inserção, bem

como as novas demandas apresentadas pelo mundo do trabalho, em prol do cuidado à saúde do

indivíduo, da família e da comunidade.

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Para alcançar o perfil profissional desejado, o Centro Universitário Toledo, objetiva

desenvolver no educando competências e habilidades gerais e específicas para o

desenvolvimento das ações do farmacêutico nos seus diferentes âmbitos de atuação.

3.4.1 Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo curso

3.4.1.1 Competências Gerais:

Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem

estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da

saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que

sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do

sistema de saúde. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos

padrões de qualidade e dos princípios da ética e bioética, tendo em conta que a

responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a

resolução do problema de saúde, tanto a nível individual como coletivo;

Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na

capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da

força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas.

Para este fim, os mesmos devem possuir habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as

condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a

confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais

de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e

habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de

tecnologias de comunicação e informação;

Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão

estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da

comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade

para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a fazer o

gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e

materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem gestores,

empregadores ou lideranças na equipe de saúde;

Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente,

tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde

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devem aprender a ter responsabilidade e compromisso com a educação e o

treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, não apenas transmitindo

conhecimentos, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os

futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e

desenvolvendo a modalidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através

de redes nacionais e internacionais.

3.4.1.2 Competências e Habilidades Específicas

O farmacêutico deve possuir, também, competências técnico-científicas, ético-políticas,

sócio-educativas contextualizadas que permitam:

Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,

manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e

comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com

extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção cientifica, de

cidadania e de ética;

Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a ganhar a

integridade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e

serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos

os níveis de complexidade do sistema;

Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma

forma de participação e contribuição social;

Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e

científicos;

Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;

Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e

controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais,

medicamentos, cosméticos, saneantes, domissanitários e correlatos;

Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de

aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissanitários

e correlatos;

Atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes,

domissanitários, correlatos e alimentos;

Page 61: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 61/205

Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar- se tecnicamente por

análises clinico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos,

citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas,

dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;

Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises

laboratoriais e toxicológicas;

Avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames

laboratoriais;

Avaliar as interações medicamento / medicamento e alimento / medicamento;

Exercer a farmacoepidemiologia;

Exercer a dispensação e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso enteral e

parentreral;

Atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos, incluindo

registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de medicamentos,

cosméticos, saneantes, domissanitários e correlatos;

Atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica e

toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidades;

Interpretar e avaliar prescrições;

Atuar na dispensação de medicamentos e correlatos;

Participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica;

Formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala;

Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em

todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do privado;

Desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos, cosméticos,

processos e serviços onde atue o farmacêutico;

Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente

por análise de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral,

suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas até o consumo;

Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de

produtos obtidos por biotecnologia;

Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do

meio ambiente, incluídas as análises água, ar e esgoto;

Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de

Page 62: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 62/205

hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e

responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia;

Exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e

toxicológicas;

Gerenciar laboratórios de análises clinicas e toxicológicas;

Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos,

reagentes e equipamentos.

A formação do farmacêutico deverá contemplar as necessidades sociais da saúde, a

atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-

referência e o trabalho em equipe, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS).

3.5. Metodologia

A estrutura do Curso de Graduação em Farmácia deve:

I. Ter como eixo do desenvolvimento curricular as necessidades de saúde dos

indivíduos e das populações referidas pelo usuário e identificadas pelo setor

saúde;

II. Utilizar metodologias que privilegiem a participação ativa do discente na

construção do conhecimento e a integração entre os conteúdos, além de

estimular a interação entre o ensino, a pesquisa e a extensão/assistência;

III. Incluir dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no discente atitudes e

valores orientados para a cidadania;

IV. Promover a integração e a interdisciplinaridade em coerência com o eixo de

desenvolvimento curricular, buscando integrar as dimensões biológicas,

psicológicas, sociais e ambientais;

V. Inserir o discente precocemente em atividades práticas relevantes para a sua

futura vida profissional;

VI. Utilizar diferentes cenários de ensino-aprendizagem permitindo ao discente

conhecer e vivenciar situações variadas de vida, da organização da prática e do

trabalho em equipe multiprofissional;

VII. Propiciar a interação ativa do discente com usuários e profissionais de saúde

desde o início de sua formação, proporcionando ao discente lidar com problemas

reais, assumindo responsabilidades crescentes como agente prestador de

cuidados e atenção, compatíveis com seu grau de autonomia, que se consolida na

graduação com o internato; e

Page 63: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 63/205

VIII. Vincular, através da integração ensino-serviço, a formação médico-acadêmica às

necessidades sociais da saúde, com ênfase no SUS.

Destacam-se, como atividades de metodologias ativas de ensino- aprendizagem: aulas

dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas, fichamentos, aulas expositivas, visitas

técnicas, aulas práticas, uso de laboratórios específicos, estudos de meio, projetos paralelos

integradores, leitura de livros, pesquisa bibliográfica, desenvolvimento de iniciação científica,

elaboração de artigos, divulgação de resultados, participação em seminários e projetos

institucionais especialmente os relacionados aos estudos e reflexões sobre Meio Ambiente,

Direitos Humanos e Diversidades sócio-étnico-culturais.

Também são estimuladas e utilização de metodologias de ensino baseadas na interação,

como: a discussão; o debate; a mesa redonda; as semanas acadêmicas de pesquisa e extensão; a

semana cultural e artística; o painel simples ou integrado; o diálogo, a entrevista; o estudo de

casos e o uso, em algumas áreas, aprendizagem baseada em problemas, com o estudo centrado

em casos reais.

E, utiliza, sempre que necessário, no âmbito dos seus cursos, alternativas didático-

pedagógicas, tais como: utilização de recursos audiovisuais e multimídia em sala de aula;

utilização de equipamentos de informática com acesso à Internet; desenvolvimento de trabalhos

com parceria entre os cursos, cujas atuações venham a complementar a formação do aluno e a

utilização de simulações como recursos didáticos.

3.6. Estrutura curricular

A organização curricular do Curso de Farmácia, parte do pressuposto de que o

farmacêutico deve constituir-se em um profissional com sólida formação científica, técnica e

política, de modo a permitir uma prática crítica e consciente da necessidade de transformação

social. Além de farmacêutico, que é aqui concebido como base de sua identidade profissional, ele

deve estar qualificado para atuar também no ensino da farmácia, considerado este último como

tarefa educativa a ser desenvolvida de forma integrada com outras referentes à gestão e

organização dos serviços de farmácia nos sistemas de saúde.

A presente matriz curricular representa a seleção de conhecimentos que, no atual

contexto, são considerados relevantes para a construção da identidade do farmacêutico com o

perfil do egresso anteriormente definido. Ressalta-se a atuação da Coordenação e dos membros

do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Farmácia na utilização dos seguintes instrumentos

para atualização das unidades curriculares: as Diretrizes Curriculares Nacionais; relatórios de

avaliação externa; relatórios de autoavaliação e perfil dos profissionais egressos.

Page 64: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 64/205

Convém mencionar que verifica-se no ementário a discussão sobre a concepção do

farmacêutico, inserido no contexto de atuação clínica, acompanhando esta tendência,

considerando o cenário nacional e as conquistas dos últimos anos para profissão frente ao

arcabouço legal e novas possibilidades para atuação clínica do profissional farmacêutico, através

da publicação das Resoluções n° 585 e 586/13 e Lei n° 13.021/14, principalmente no que se refere

às necessidades do mercado de trabalho, frente aos novos âmbitos de atuação do farmacêutico e

as novas práticas emergentes no campo de conhecimento do curso.

A proposta curricular do Curso de Farmácia também norteia-se ainda pelos referenciais

nacionais e internacionais de qualidade e pelo perfil epidemiológico da região, assim como pelos

avanços científicos e tecnológicos atuais.

Para tanto, as atividades curriculares compreendem três dimensões formativas:

Formação Específica composta pelos Núcleos Básico, Núcleo Específico e Núcleo Complementar.

A integralização da carga horária do Curso de Farmácia ocorre com os conteúdos

descritos no item 3.6.2, a seguir. Cabe ressaltar que a matriz curricular do Curso de Farmácia

deverá ser revista e atualizada em caso de publicação de novas Diretrizes Nacionais.

MATRIZ CURRICULAR – FARMÁCIA – UNITOLEDO

CURSO DE FARMÁCIA

Regime do Curso: seriado semestral

Duração do Curso: 10 semestres

Tempo de Integralização: mínimo: 10 semestres | máximo: 16 semestres

Estrutura curricular vigente para ingressos a partir de 2017

DISCIPLINAS CARGA-HORÁRIA

1º SEMESTRE

Anatomia Humana I 080

Leitura e Produção de Textos I 040

Metodologia da Pesquisa Científica 040

Biologia Celular e Embriologia 080

Histologia 080

Psicologia e Desenvolvimento Humano I 040

Sociologia e Antropologia 040

Total 400ha

2º SEMESTRE

Anatomia Humana II 080

Leitura e Produção de Textos II 040

Química Analítica 080

Psicologia e Desenvolvimento Humano II 040

Noções de Enfermagem e Saúde Pública 080

Fisiologia Humana I 080

Page 65: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 65/205

Total 400ha

3º SEMESTRE

Saúde e Sociedade 040

Bromatologia (Estudo do alimento) 080

Genética e Evolução 080

Bioquímica 080

Fisiologia Humana II 080

Bioestatística e Matemática 040

Total 400ha

4º SEMESTRE

Parasitologia 080

Tecnologia e Controle de Qualidade de alimentos 080

Patologia Geral 080

Farmacologia 080

Empreendedorismo 040

Microbiologia I 040

Total 400ha

5º SEMESTRE

Biossegurança 040

Física para Farmácia 040

Química Geral e Inorgânica 080

Química Orgânica I 080

Análise Instrumental 080

Tecnologia e Saúde 040

Ética em Saúde 040

Microbiologia II 040

Total 440ha

6º SEMESTRE

Farmacobotânica 080

Química Analítica Quantitativa 080

Farmacognosia 080

Físico Química 080

Química Orgânica II 040

Economia e Administração Farmacêutica 040

Biofísica I 040

Primeiros Socorros 040

Total 480ha

7º SEMESTRE

Farmacotécnica 080

Toxicologia 040

Epidemiologia 040

Ciências Farmacêuticas, Saude e Sociedade 040

Física Industrial 040

Page 66: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 66/205

Biofísica II 040

Planejamento de Fármacos 040

Tecnologia Farmacêutica 040

Adm. De Serviços Médicos Hospitalares 040

Total 400ha

8º SEMESTRE

Imunologia 080

Atenção Farmacêutica 040

Análises Toxicológicas 080

Tecnologias Farmacêutica 040

Química Farmacêutica 080

Farmacoepidemiologia 040

Deontologia e Legislação farmacêutica 040

Hematologia 040

Orientação de estágio I 040

Total 480ha

9º SEMESTRE

Bioquímica e Enzimologia Clínica 080

Citologia e Patologia Clínica 080

Gestão da Qualidade em Lab. Clínico 040

Hematologia Clínica 040

Imunologia Clínica 080

Microbiologia Clinica 040

Micologia e Parasitologia Clínica 040

Trabalho de Conclusão de Curso I 040

Orientação de estágio II 040

Total 480ha

10º SEMESTRE

Controle Físico e Físico - Químico de insumos, medicamentos e

cosméticos

080

Controle Biológico e Microbiológico de Medicamentos e Cosméticos 080

Gestão da Qualidade na Indústria 040

Cosmetologia 040

Biodisponibilidade de Medicamentos 040

Prescrição Farmacêutica 040

Farmácia Homeopática 040

Farmácia Hospitalar 040

Trabalho de Conclusão de Curso II 040

Orientação de estágio III 040

Total 480ha

Carga Horária das disciplinas 2907 horas

Page 67: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 67/205

Estágio Supervisionado 800 horas

Atividades Complementares 300 horas

Carga Horária total do Curso 4007 horas

MATRIZ CURRICULAR – FARMÁCIA – UNITOLEDO

CURSO DE FARMÁCIA

Regime do Curso: seriado semestral

Duração do Curso: 10 semestres

Tempo de Integralização: mínimo: 10 semestres | máximo: 16 semestres

Estrutura curricular vigente para ingressos a partir de 2018

DISCIPLINAS H.A. CARGA-HORÁRIA

1º SEMESTRE

Aulas presenciais: Comum

Anatomia Humana 4 80

Citologia, Embriologia e Histologia 4 80

Microbiologia, Imunologia e Parasitologia 4 80

Metodologia da Pesquisa Científica 2 40

Interpretação e Produção texto 2 40

Aulas Presenciais: Específicas

Física para Farmácia 2 40

Ciências Farmacêuticas, Saúde e Sociedade 2 40

Total 20 400

Aulas Competências – EAD

Desenvolvimento intelectual 6 120

2º SEMESTRE

Aulas presenciais: Comum

Química Analítica 4 80

Fisiologia 4 80

Farmacologia 4 80

Page 68: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 68/205

Estatística e Bioestatística 2 40

Psicologia aplicada a Saúde 2 40

Aulas Presenciais: Específicas

Farmacobotânica e Farmacognosia 2 040

Química Farmacêutica 2 040

Total 20 400

Aulas Competências - EAD

Autoconhecimento 6 120

3º SEMESTRE

Aulas presenciais: Comum

Bioquímica 4 80

Bromatologia 4 80

Patologia dos Sistemas 4 80

Genética e Evolução 4 80

Aulas Presenciais: Específicas

Economia e Administração Farmacêutica 2 040

Planejamento de Fármacos 2 040

Total 20 400

Aulas Competências - EAD

Desenvolvimento acadêmico-científico 6 120

4º SEMESTRE

Biossegurança E Primeiros Socorros 2 040

Tecnologia e Controle de Qualidade de alimentos 2 040

Química Geral e Inorgânica 4 080

Análise Instrumental 2 040

Microbiologia II 2 040

Físico Química 4 080

Page 69: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 69/205

Química Orgânica I 4 080

Total 20 400ha

Aulas Competências - EAD

Diversidade cultural 6 120

5º SEMESTRE

Toxicologia e Análises Toxicológicas 4 080

Química Analítica Quantitativa 4 080

Biofísica I 2 040

Biodisponibilidade de Medicamentos 2 040

Química Orgânica II 2 040

Total 14 280ha

Aulas Competências - EAD

Arte e cultura 6 120

6º SEMESTRE

Gestão da Qualidade em Lab. Clínico 2 040

Farmacoepidemiologia 2 040

Deontologia e Legislação farmacêutica 2 040

Tecnologia Farmacêutica 2 080

Adm. De Serviços Médicos Hospitalares 2 040

Atenção Farmacêutica 2 040

Total 14 280ha

Aulas Competências - EAD

Percepção de mundo e sustentabilidade 6 120

7º SEMESTRE

Farmacotécnica 4 080

Page 70: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 70/205

Hematologia 2 040

Bioquímica e Enzimologia Clínica 4 080

Citologia e Patologia Clínica 4 080

Total 14 280ha

Aulas Competências - EAD

Comunicação e negociação 6 120

8º SEMESTRE

Integração de Conhecimentos em Farmácia - TRAVA 2 040

Orientação de estágio I 2 040

Gestão da Qualidade na Indústria 2 040

Micologia e Parasitologia Clínica 2 040

Hematologia Clínica 2 040

Imunologia Clínica 2 040

Microbiologia Clinica 2 040

Total 14 280ha

Aulas Competências - EAD

Empreendedorismo 6 120

9º SEMESTRE

TOPICOS I 4 080

Trabalho de Conclusão de Curso I 2 040

Orientação de estágio II 2 040

Cosmetologia 2 040

Farmácia Homeopática 2 040

Farmácia Hospitalar 2 040

Total 14 280ha

Aulas Competências - EAD

Page 71: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 71/205

Carreiras 6 120

10º SEMESTRE

TOPICOS II 4 080

Controle Microbiológico e Físico Químico de insumos,

medicamentos e cosméticos

4 080

Prescrição Farmacêutica 2 040

Trabalho de Conclusão de Curso II 2 040

Orientação de estágio III 2 040

Total 14 280ha

Aulas Competências - EAD

Planejamento estratégico 6 120

Carga Horária das disciplinas 3280

Estágio Supervisionado 800

Atividades Complementares 300

Carga Horária total do Curso 4007

MATRIZ CURRICULAR – FARMÁCIA – UNITOLEDO

CURSO DE FARMÁCIA

Regime do Curso: seriado semestral

Duração do Curso: 10 semestres

Tempo de Integralização: mínimo: 10 semestres | máximo: 16 semestres

Estrutura curricular vigente para ingressos a partir de 2019

DISCIPLINAS H.A. CARGA-HORÁRIA

1º SEMESTRE

Aulas presenciais: Comum

Anatomia Humana 4 80

Biologia Celular 4 80

Page 72: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 72/205

Histologia e Embriologia 4 80

Sociedade e Antropologia 2 40

Química Geral 2 40

Aulas Presenciais: Específicas

Projeto Integrador em Ciências Morfológicas 2 40

Ciências Farmacêuticas, Saúde e Sociedade 2 40

Total 20 400

Aulas Competências – EAD

Desenvolvimento intelectual 6 120

2º SEMESTRE

Aulas presenciais: Comum

Anatomia Humana II 4 80

Bioquímica 4 80

Fisiologia I 4 80

Leitura e Interp de Texto 2 40

Aulas Presenciais: Específicas

Projeto Integrador em Pesq. Cientifica da Saúde 2 40

Farmacobotânica e Farmacognosia 2 040

Química Orgânica 2 040

Total 20 400

Aulas Competências - EAD

Autoconhecimento 6 120

3º SEMESTRE

Aulas presenciais: Comum

Fisiologia II 2 40

Biofísica 2 40

Patologia Geral 4 80

Page 73: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 73/205

Biosseguranca e Noções de primeiros Socorros 2 40

Aulas Presenciais: Específicas

Projeto Integrador em 2 040

Microbiologia, Parasitologia e Imuno I 2 040

Química Analítica I 2 040

Total 20 400

Aulas Competências - EAD

Desenvolvimento acadêmico-científico 6 120

4º SEMESTRE

Psicologia 2 040

Farmacologia I 4 040

Microbiologia, Parasito e Imuno II 4 080

QuímicaAnalítica II 2 040

Aulas Presenciais: Específicas

Planejamento de Farmacos 2 040

Projeto Integrador em Saúde Publica e Epidemiologia 2 040

Total 20 400ha

Aulas Competências - EAD

Diversidade cultural 6 120

5º SEMESTRE

Toxicologia e Análises Toxicológicas 4 080

Bromatologia 4 080

Farmacologia II 2 040

Genética 4 080

Tecnologia Farmacêutica 2 040

Total 16 360ha

Aulas Competências - EAD

Page 74: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 74/205

Arte e cultura 6 120

6º SEMESTRE

Gestão da Qualidade em Lab. Clínico 2 040

Farmacoepidemiologia 2 040

Deontologia e Legislação farmacêutica 2 040

Economia Farmacêutica 2 080

Adm. De Serviços Médicos Hospitalares 2 040

Atenção Farmacêutica 2 040

Total 14 280ha

Aulas Competências - EAD

Percepção de mundo e sustentabilidade 6 120

7º SEMESTRE

Farmacotécnica 4 080

Hematologia 2 040

Biodisponibilidade de Medicamentos 2 040

Gestão da Qualidade em Lab. Clínico 2 040

Total 10 200ha

Aulas Competências - EAD

Comunicação e negociação 6 120

8º SEMESTRE

Integração de Conhecimentos em Farmácia - TRAVA 2 040

Citologia e Patologia Clínica 4 080

Bioquímica e Enzimologia Clínica 4 080

Micologia e Parasitologia Clínica 2 040

Hematologia Clínica 2 040

Page 75: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 75/205

Imunologia Clínica 2 040

Microbiologia Clinica 2 040

Total 14 360ha

Aulas Competências - EAD

Empreendedorismo 6 120

9º SEMESTRE

TOPICOS I 4 080

Trabalho de Conclusão de Curso I 2 040

Orientação de estágio I 2 040

Cosmetologia 2 040

Farmácia Homeopática 2 040

Farmácia Hospitalar 2 040

Total 14 280ha

Aulas Competências - EAD

Carreiras 6 120

10º SEMESTRE

TOPICOS II 4 080

Controle Microbiológico e Físico Químico de insumos,

medicamentos e cosméticos

4 080

Prescrição Farmacêutica 2 040

Trabalho de Conclusão de Curso II 2 040

Orientação de estágio II 2 040

Total 14 280ha

Aulas Competências - EAD

Planejamento estratégico 6 120

Page 76: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 76/205

Carga Horária das disciplinas 4400

Estágio Supervisionado 800

Atividades Complementares 300

Carga Horária total do Curso 4033

3.6.1. Interdisciplinaridade

Como forma de garantir a integração interdisciplinar, se desenvolverá tendo como base a

investigação, resultando na realização de prova multidisciplinar ao final de cada período, a qual

abrangerá todas as disciplinas do período.

3.6.2. Unidades de estudo online

FORMAÇÃO AMPLIADA CONTEÚDOS/ASSUNTOS TRABALHADOS

I. Desenvolvimento

intelectual

Aprendendo a

aprender

Adaptando-se a

mudanças

Exercitando o

raciocínio lógico

II. Autoconhecimento Gerenciando o tempo Gerenciando

finanças

Conhecendo a si

mesmo

III. Desenvolvimento

acadêmico-científico

Elaborando textos

técnicos

Desenvolvendo

projetos de pesquisa

Comunicando em

ambiente acadêmico

IV. Diversidade cultural Exercendo a

cidadania

Convivendo com a

diversidade

Enfrentando

estereótipos

V. Arte e cultura Quebrando

paradigmas

Lendo múltiplas

linguagens

Criando o novo

VI. Percepção de mundo

e sustentabilidade

Cuidando do meio

ambiente

Compreendendo a

sociedade de

consumo

Trabalhando de

forma sustentável

VII. Comunicação e

negociação

Aprendendo a

negociar

Gerenciando

conflitos

Comunicando de

forma eficaz

VIII. Empreendedorismo Exercitando o

empreendedorismo

Criando parcerias Exercitando a

inovação

IX. Carreiras Gerenciando sua

carreira

Liderando na

atualidade

Construindo sua

marca

X. Planejamento estratégico Gerenciando projetos Conquistando

produtividade

Pensando

estrategicamente

Page 77: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 77/205

3.7. ConteúdosCurriculares

3.7.1. Núcleo Básico, núcleo específico e núcleo complementar

a) Núcleo Básico: Compreende disciplinas que envolvem conhecimentos essenciais para a

formação básica nas diferentes áreas de atuação do profissional farmacêutico e apresentam

caráter interdisciplinar. Neste núcleo a dimensão conceitual será trabalhada para formação de

teorias e conceitos. Fazem parte deste as seguintes disciplinas:Adm. De Serviços Médicos

Hospitalares; Anatomia Humana; Anatomia Humana II; Biofísica; Biologia Celular; Bioquímica;

Biosseguranca e Noçoes de primeiros Socorros; Farmacologia I; Farmacologia II; Fisiologia I;

Fisiologia II; Genética; Histologia e Embriologia; Leitura e Interp de Texto; Patologia Geral; Projeto

Integrador; Projeto Integrador em Ciências Morfológicas; Projeto Integrador em Pesq Cientifica

da Saúde; Projeto Integrador em Saúde Pública e Epidemiologia; Psicologia; Sociedade e

Antropologia.

b) Núcleo Específico: abrange conhecimentos inerentes à prática farmacêutica, os quais

enfocam o papel e as atribuições do farmacêutico. Neste núcleo as dimensões procedimentais e

éticas serão trabalhadas: o saber fazer e a formação de valores e atitudes. Tendo como

disciplinas:Atenção Farmacêutica; Biodisponibilidade de Medicamentos; Bioquímica e

Enzimologia Clínica; Bromatologia; Ciências Farmacêuticas, Saúde e Sociedade; Citologia e

Patologia Clínica; Controle Microbiológico e Físico Químico de insumos, medicamentos e

cosméticos; Cosmetologia; Deontologia e Legislação farmacêutica; Economia Farmaceutica;

Farmácia Homeopática; Farmácia Hospitalar; Farmacobotânica e Farmacognosia;

Farmacoepidemiologia; Farmacotécnica; Gestão da Qualidade em Lab. Clínico; Gestão da

Qualidade na Indústria; Hematologia; Hematologia Clínica; Imunologia Clínica; Integração de

Conhecimentos em Farmácia; Micologia e Parasitologia Clínica; Microbiologia Clinica;

Microbiologia, Parasito e Imuno II; Microbiologia, Parasitologia e Imuno I; Orientação de estágio I;

Orientação de estágio II; Planejamento de Farmacos; Prescrição Farmacêutica; Quimica Analitica

I; Quimica Analitica II; Química Geral; Química Orgânica; Tecnologia Farmacêutica; TOPICOS I;

TOPICOS II; Toxicologia e Análises Toxicológicas; Trabalho de Conclusão de Curso I; Trabalho de

Conclusão de Curso II.

Formação Complementar: inclui atividades e práticas independentes e presenciais e/ou a

distância realizadas ao longo do curso de graduação. Será considerada Formação Livre ou

Opcional, atendendo ao princípio de flexibilização, toda e qualquer atividade curricular cursada

pelo discente, no seu percurso acadêmico individualizado, que seja ofertada pelo Centro

Universitário Toledo ou por outras Instituições de Ensino Superior durante o período de

Page 78: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 78/205

formação. As disciplinas deste são: Arte e cultura; Autoconhecimento; Carreiras; Comunicação e

negociação; Desenvolvimento acadêmico-científico; Desenvolvimento intelectual; Diversidade

cultural; Empreendedorismo; Percepção de mundo e sustentabilidade; Planejamento estratégico.

FORMAÇÃO GERAL

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Adm. De Serviços Médicos Hospitalares 40

Anatomia Humana 80

Anatomia Humana II 80

Biofísica 40

Biologia Celular 80

Bioquímica 80

Biosseguranca e Noçoes de primeiros Socorros 40

Farmacologia I 80

Farmacologia II 40

Fisiologia I 80

Fisiologia II 80

Genética 80

Histologia e Embriologia 80

Leitura e Interp de Texto 40

Patologia Geral 80

Projeto Integrador em 40

Projeto Integrador em Ciências Morfológicas 40

Projeto Integrador em Pesq Cientifica da Saúde 40

Projeto Integrador em Saúde Publica e Epidemiologia 40

Psicologia 40

Sociedade e Antropologia 40

FORMAÇÃO ESPECÍFICA

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Atenção Farmacêutica 40

Biodisponibilidade de Medicamentos 40

Bioquímica e Enzimologia Clínica 80

Bromatologia 80

Ciências Farmacêuticas, Saúde e Sociedade 40

Citologia e Patologia Clínica 80

Controle Microbiológico e Físico Químico de insumos, medicamentos e cosméticos

80

Cosmetologia 40

Deontologia e Legislação farmacêutica 40

Economia Farmaceutica 40

Page 79: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 79/205

Farmácia Homeopática 40

Farmácia Hospitalar 40

Farmacobotânica e Farmacognosia 40

Farmacoepidemiologia 40

Farmacotécnica 80

Gestão da Qualidade em Lab. Clínico 40

Gestão da Qualidade na Indústria 40

Hematologia 40

Hematologia Clínica 40

Imunologia Clínica 40

Integração de Conhecimentos em Farmácia 40

Micologia e Parasitologia Clínica 40

Microbiologia Clinica 40

Microbiologia, Parasito e Imuno II 80

Microbiologia, Parasitologia e Imuno I 40

Orientação de estágio I 40

Orientação de estágio II 40

Planejamento de Farmacos 40

Prescrição Farmacêutica 40

Quimica Analitica I 40

Quimica Analitica II 40

Química Geral 40

Química Orgânica 40

Tecnologia Farmacêutica 80

TOPICOS I 80

TOPICOS II 80

Toxicologia e Análises Toxicológicas 80

Trabalho de Conclusão de Curso I 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 40

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Arte e cultura 120

Autoconhecimento 120

Carreiras 120

Comunicação e negociação 120

Desenvolvimento acadêmico-científico 120

Desenvolvimento intelectual 120

Diversidade cultural 120

Empreendedorismo 120

Percepção de mundo e sustentabilidade 120

Planejamento estratégico 120

Page 80: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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3.7.2. Ementário e bibliografia

EMENTAS DO CURSO DE FARMÁCIA – UNITOLEDO – GRADE 2019/1

ANATOMIA HUMANA I 1º Semestre 80h/a

EMENTA

Aborda conceitos anatômicos fundamentais e descrever as partes dos sistemas orgânicos do corpo humano.Estudo do aparelho locomotor, com os seguintes tópicos:Aparelho locomotor: aspectos morfofuncionais; Sistema esquelético: anatomia do esqueleto humano; Sistema articular: generalidades sobre articulações sinoviais; Sistema muscular: classificação e ação. Noções dos sistemas genital e urinário.

BIBLIOGRAFIA BASICA

DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana. Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WIDMAIER, VANDER | Fisiologia Humana. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2017 PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 1. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 2. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 3. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. (R611(084)/S677a - 2 ex.) SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.

Page 81: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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1º SEMESTRE

BIOLOGIA CELULAR 1º Semestre 80h/a

EMENTA

Metodologia e instrumentação para o estudo da célula como unidade funcional essencial à vida e constituinte estrutural dos diversos tecidos e compreensão dos mecanismos celulares na homeostasia, alterações metabólicas e patológicas.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ALBERTS, Bruce: Biologia molecular da célula. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. JUNQUEIRA, CARNEIRO, Biologia Celular e Molecular. 9º Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Hernandes F.: Células: uma Abordagem Multidisciplinar. Barueri: Manole, 2005. HIB, José ; DE ROBERTIS, Eduardo M. F. De Robertis : bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2016. ZAHA, Arnaldo: Biologia molecular básica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

QUIMICA GERAL 1º Semestre 40h/a

EMENTA

Teoria atômica e estrutura. Substâncias. Periodicidade química. Segurança no laboratório de

química. Vidrarias de laboratório. Aferição de balões, buretas e pipetas volumétricas.

Determinação da densidade de líquidos e sólidos. Determinação de volume. Determinação

de peso. Determinação de teor alcoólico. Solubilidade. Determinação de pH.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: Questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J., Universitychemistry - Química: um curso universitário,

São Paulo: Blucher, 1995.

GUEKEZIAN, Márcia; RUSSELL, John B.; BROTTO, Maria Elizabeth; Química geral, 2. ed. São

Paulo: Pearson, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 82: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 82/205

BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

REBELO, Maria José Ferreira; CHANG, Raymond; Quimica geral: conceitos essenciais, 4.ed.

Porto Alegre: AMGH , 2010.

HUMISTON, Gerard E.; SANTOS, Cristina Maria Pereira dos; FARIA, Roberto de Barros; BRADY,

James E.; Química geral, 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

MAIA, Daltamir Justino; Química geral fundamentos, São Paulo: Pearson, 2007.

ROZENBERG, I. M.; Química geral, São Paulo: Blucher, 2002.

SOCIOLOGIA E

ANTROPOLOGIA 1º Semestre 40h/a

EMENTA

Compreensão do(s) homem (ns), suas relações sociais, normas e toda produção cultural partilhada e produzida em grupo e sociedade, acabam se tocando e, por vezes, se complementando. Compreender o homem desde a escala do indivíduo e família até a das sociedades mais amplas e abrangentes como a ocidental. Aproximar os dois campos de estudo de maneira a fornecer elementos teórico-conceituais suficientes para que o graduando possa compreender o sistema social no qual, está inserido bem como as ações humanas realizadas em sociedade.

BIBLIOGRAFIA BASICA

LARAIA, Roque Barros de. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009 MARTINS, C.B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994 TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação à Sociologia. 2.ed. São Paulo: Atual, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2002. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Petrópolis: Vozes, 1983. MARCELLINO, N. C. Introdução às ciências sociais. Campinas: Papirus, 2014. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2001. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

HISTOLOGIA E

EMBRIOLOGIA 1º Semestre 80h/a

Page 83: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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EMENTA

Introdução ao estudo teórico dos tecidos: epitelial, conjuntivo, adiposo, cartilaginoso, ósseo, muscular e nervoso e suas organizações para constituir um órgão. Estudo descritivo da embriogênese, morfogênese, organogênese e organizadores dos diferentes sistemas do corpo humano. Estudo dos padrões de desenvolvimento da espécie humana.

BIBLIOGRAFIA BASICA

GARTNER, L. P; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5 ed., 2010. JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MOORE, K.L. Embriologia Básica. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRAHAMSOHN, Paulo Alexandre; MORISCOT, A.S.; CARNEIRO, Jose. Histologia para fisioterapia e outras áreas da reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. CORMACK, D. H. Fundamentos de Histologia. 2ª.ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2003. DI FIORE, M. S. H; HIB, Jose. Atlas de Histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2001 MOORE, K.L. Embriologia clinica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. SADLER, T.W. LANGMAN. Embriologia médica, 11ª edição. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2010.

PROJETO INTEGRADOR EM

CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS 1º Semestre 40h/a

EMENTA

Integralização da aprendizagem das disciplinas que compõe as Ciências Morfológicas: Anatomia, Biologia Celular e Histologia por meio de estudos dirigidos, atividades em grupo e discussões de casos clínicos. Capacitar o aluno para que tenha o melhor rendimento nas disciplinas oferecidas e consequentemente desenvolver o raciocínio clínico.

BIBLIOGRAFIA BASICA

NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011. Histologia Básica - Texto & Atlas, 13ª edição Autor: JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José ISBN: 9788527732178 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732178 JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J.: Biologia Celular e Molecular. 9ª edição, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 84: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002. GARTNER, L. P; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5 ed., 2010. JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LODISH, H. et al.: Biologia Celular e Molecular. 7ª edição. Porto Alegre, Artmed, 2014. ALBERTS, B. et al.: Fundamentos da Biologia Celular. 3ª edição. Porto Alegre, Artmed, 2011.

CIENCIAS

FARMACEUTICAS, SAUDE E

SOCIEDADE

1º Semestre 40h/a

EMENTA

Histórico, origem da profissão farmacêutica e conceitos básicos de farmácia. A profissão do

farmacêutico. Órgão de classe e ética. Áreas de atuação do farmacêutico no contexto

brasileiro de saúde. História da saúde pública no Brasil. A institucionalização da Saúde Pública

no Brasil. A democratização e a saúde. Lei 8.080 - Sistema Único de Saúde - SUS. A

Municipalização. O processo de elaboração de Programas de Saúde. Determinantes do

processo saúde-doença. Planejamento em saúde. História natural da doença e causalidades.

Desenho e investigação epidemiológica. Indicadores epidemiológicos. Vigilância

epidemiológica. Sistema de informação. Epidemiologia clínica e social.

BIBLIOGRAFIA BASICA

HERZLINGER, Regina. Valor para o Paciente. Bookman, 01/2011.

CARVALHO, Patrícia de. Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos. Atlas, 09/2007.

JULIANI, Cecília Riscado. Medicamentos - Noções Básicas, Tipos e Formas Farmacêuticas. Érica,

06/2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

YANG, Yi, WEST-STRUM, Donna. Compreendendo a Farmacoepidemiologia. AMGH, 08/2013.

CORRER, Cassyano J., OTUKI, Michel F. A Prática Farmacêutica na Farmácia comunitária.

ArtMed, 01/2013.

ROTHMAN, Kenneth, GREENLAND, Sander, LASH, Timothy, . Epidemiologia Moderna, 3rd

edição. ArtMed, 01/2015.

FRANCO, Laércio Joel, PASSOS, Afonso Dinis (orgs.). Fundamentos de Epidemiologia, 2nd

edição. Manole, 01/2011.

ROTHMAN, Kenneth, GREENLAND, Sander, LASH, Timothy, . Epidemiologia Moderna, 3rd

edição. ArtMed, 01/2015.

DESENVOLVIMENTO

INTELECTUAL 1º Semestre 120h/a

Page 85: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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EMENTA

O conceito de aprender e os diferentes tipos de inteligência. Identificação de elementos potencializadores de aprendizagem. A descoberta e a construção de novas formas de aprender. O pensamento crítico e a construção do conhecimento. Os jogos de raciocínio no aprimoramento de habilidades cognitivas, no desenvolvimento da criatividade e na criação da consciência no processo de pensamento. O conceito de transcendência e a potencialidade da contextualização para a pluralidade cultural no mundo. Prática de jogos de raciocínio.

BIBLIOGRAFIA BASICA

AGUIAR, Joao Serapião de. Educação inclusiva: Jogos para o ensino de conceitos. 2.ed. Campinas: Papirus, 2004. DELVAL, Juan. Aprender a aprender. Campinas: Papirus, 1997. GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: A teoria revolucionaria que redefine o que e ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Celso. Novas Maneiras de Ensinar, Novas Formas de Aprender. ArtMed, 04/2011. BENZECRY, Vera J., RANGEL, Kleber A. Como Desenvolver o Raciocínio Lógico - Soluções Criativas na Teoria dos Conjuntos, 3ª edição. LTC, 02/2008. IZQUIERDO, Iván. Memória, 2 ª edição. ArtMed, 04/2011. NICOLETTI, Maria Carmo. A Cartilha da Lógica, 3ª edição. LTC, 01/2017. Veras, Marcelo (Org.). Inovação e métodos de ensino para nativos digitais. Atlas, 06/2011.

ANATOMIA HUMANA II 2º Semestre 80h/a

EMENTA

Aborda conceitos anatômicos fundamentais e descrever as partes dos sistemas orgânicos do corpo humano.Sistema circulatório: aspectos morfofuncionais ; Sistema respiratório; Sistema Digestório; Sistema Nervoso e Noções dos sistemas endócrino.

BIBLIOGRAFIA BASICA

DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana. Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007 NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011 MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WIDMAIER, VANDER | Fisiologia Humana. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2017 PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 1. 22 ed. Rio de Janeiro:

Page 86: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 86/205

Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 2. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 3. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.

LEITURA E PRODUÇÃO DE

TEXTOS 2º Semestre 80h/a

EMENTA

Na atualidade, pesquisadores e professores universitários concentram seus estudos nos processos de atualização da língua materna, assim como na utilização, pelos falantes, dos mecanismos linguísticos e suas características. Esses estudos têm tornado o texto fonte de pesquisa a fim de desenvolver nos alunos capacidade de reconhecer e ativar estratégias de leitura nos diversos tipos e gêneros textuais que circulam na sociedade.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ANDRADE MARIA MARGARIDA. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 1996 FARACO, Carlos Alberto e TEZZA. Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 8ªed. Petrópolis: Vozes, 2001. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 17. ed. Rio de Janeiro: Fundação

Getúlio Vargas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SERAFINI, Maria Teresa; MATTOS, Maria Augusta Bastos de; GARCIA, Ana Luísa Marcondes. Como escrever textos. 11. ed. São Paulo: Globo, 2003 GHIRALDELO, Claudete Moreno (Org.) Língua Portuguesa no ensino superior: experiências e reflexões. São Carlos: CLARALUZ, 2006. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo, Ed. Scipione, 1998. PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002. SAVIOLI, Francisco P. Gramática em 44 lições. 31ª ed. Ática, 1999.

QUÍMICA ORGÂNICA 2º Semestre 40h/a

EMENTA

Fundamentos da Química Orgânica. Funções orgânicas. Isomeria plana e espacial. Técnicas

básicas de síntese, isolamento e caracterização dos compostos orgânicos. Mecanismos de

reações orgânicas.

Page 87: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 87/205

BIBLIOGRAFIA BASICA

MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Thomson, 2005. 2 v.

SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica- vol. 1. Editora LTC. 2ª ed. 2009.

SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica- vol. 2. Editora LTC. 2ª ed. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APARECIDA, Jacqueline; Práticas de química orgânica, 2. ed. rev.ampl. Camoinas/SP: Atomo,

2012.

MAIRA FERREIRA, et al. Química Orgânica São Paulo: Artmed, 2007.

BRUICE, PAULA YURKANIS. Química Orgânica - vol. 1. Editora Prentice-Hall. 4ª ed. 2006.

MARQUES, JACQUELINE AP. Práticas de Química Orgânica. Editora Átomo. 1ª ed. 2007.

NOVAIS, Vera Lucia Duarte de; Quimicaorganica, São Paulo: Atual, 1985.

BIOQUÍMICA 2º Semestre 40h/a

EMENTA

Estrutura e função das biomoléculas: carboidratos, lipídeos e proteínas;- Metabolismo energético em diferentes condições (Reações de óxido-redução,Fosforilação, Metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas, Ciclo de Krebs,Gliconeogênese e correlações metabólicas);- Bioquímica da Contração muscular: aspectos morfológicos da musculatura, fontes de energia nos diferentes tipos de exercício e no repouso e doenças associadas a defeitos metabólicos nestas fibras (por exemplo distrofias e miastenia).

BIBLIOGRAFIA BASICA

FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. MOTTA, Valter T. Bioquímica. Rio de Janeiro: MedBook, 2011. RIEGEL, R.E. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. CAMPBELL, M.K.& FARRELL, S.O. Bioquímica.Cengage Learning, 2006. MARZZOCO, Anita: Bioquímica básica: 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2015. RODWELL, Victor W. et. Al. Bioquímica ilustrada de Harper. Porto Alegre: Artmed, 2017.

Page 88: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L.; BERG, Jeremy M. Bioquímica.7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

PROJETO INTEGRADOR EM

PESQUISA EM SAÚDE 2º Semestre 40h/a

EMENTA

Ciência e conhecimento científico: gênese e conceituação. Metodologia científica: conceituação, etapas, tipologia, técnicas e instrumentos estatísticos básicos. Técnicas de levantamento bibliográfico. Princípios éticos aplicados à pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5a. ed. São Paulo: MAKRON Books, 2003. 209p MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 4a.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 260p SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez e Editores Associados 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2009. BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 6ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5a.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 206p. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 3ª.ed. São Paulo: Atlas, 2009 MINAYO, M.C.S. Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. 8 ed. São Paulo:

Ed. HUCITEC, 2006.

FARMACOBOTANICA E

FARMACOGNOSIA 2º Semestre 40h/a

EMENTA

Introdução à farmacobotânica e farmacognosia, aplicações na atividade farmacêutica. Raiz,

caule, folhas, inflorescência, flores, frutos, e sementes de plantas de interesse farmacêutico:

anatomia macroscópica e microscópica. Sistemas de classificação: estudo de famílias, gêneros

e espécies. Conservação do material vegetal para fins farmacêuticos, científicos e legais.

Principais vegetais tóxicos que ocorrem no Brasil. Legislação sobre Drogas Vegetais e

Medicamentos Fitoterápicos e suas implicações na Saúde Coletiva.

BIBLIOGRAFIA BASICA

Farmacobotânica: aspectos teóricos e aplicação [recurso eletrônico] / Organizadoras, Siomara

Page 89: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 89/205

da Cruz Monteiro, Clara Lia Costa Brandelli. – Porto Alegre: Artmed, 2017.

Schwambach, Cornélio Fisiologia vegetal : introduçao às características, funcionamento e

estruturas das plantas e interaçao com a natureza / Cornélio Schwambach, Geraldo Cardoso

Sobrinho. -- 1. ed. -- Sao Paulo : Erica, 2014.

Farmácia homeopática : teoria e prática / [editor] Olney Leite Fontes ; Amarilys de Toledo

Cesar... [et al.]. – 4. ed. rev. e atual. – Barueri, SP : Manole, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Martin, Christopher P. Guia de farmacoterapia [recurso eletronico] / Christopher P. Martin,

Robert L. Talbert ; traduçao: Simone Kobe de Oliveira ; revisao técnica: José Antonio de

Oliveira Batistuzzo. – Porto Alegre : AMGH, 2015.

Manual de farmacoterapia. [recurso eletrônico] / Barbara G. Wells ... [et al.] ; [tradução:

Ademar Valadares Fonseca, Beatriz Araújo do Rosário, Patricia Lydie Voeux ; revisão técnica:

José Antonio de Oliveira Batistuzzo, José Luiz Möller Flôres Soares]. – 9. ed. – Porto Alegre :

AMGH, 2016.

FISIOLOGIA HUMANA I 2º Semestre 80h/a

EMENTA

Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase relacionados ao Controle do Meio interno; Sistema Nervoso e Muscular e Sistema Endócrino e Reprodução.

BIBLIOGRAFIA BASICA

AIRES, M.M. Fisiologia. 4a ed, Rio de Janeiro.Guanabara Koogan, 2012. GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica - 12ª Ed. Elsevier, 2011. CURI, R. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRAMOV, Dimitri Marques; MOURÃO, Carlos Alberto. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara, 2016. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014 ESBERARD, Charles Alfred; GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 KOEPPEN, Bruce M.: Berne e Levy: fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2009. SILVERTHORN, DU. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada. 5ª ed. Artmed, 2010.

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AUTOCONHECIMENTO 2º Semestre 80h/a

EMENTA

Estabelecimento de relações entre individualidade e vida em sociedade. Introdução ao conceito de gerenciamento do tempo. Estabelecimento de relações entre planejamento, organização e prioridades. Reflexão sobre valor do tempo e de como utilizar o tempo de forma eficaz e eficiente. Introdução aos conceitos econômico e financeiros básicos. Breve orientação sobre aplicações práticas de matemática financeira.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BAUMAN, Zygmunt. A arte da vida. Rio de Janeiro: Zahar, 2009-02-10 HOJI, Masakasu. Administração Financeira na Prática. Guia para Educação Financeira Corporativa e Gestão Financeira Individual. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2014. SMOLE, Kátia Stocco, DINIZ, Maria Ignez. Ler, escrever e resolver problemas: Habilidades básicas para aprender matemática. ArtMed, 04/2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUMAN, Zygmunt. A sociedade individualizada, Vidas contadas e histórias vividas. Rio de Janeiro: Zahar, 2008-11-07 Rey, Fernando Luiz González. Sujeito e Subjetividade: Uma aproximação histórico-cultural. São Paulo: Cengage, CASTELO BRANCO, Anísio. Matemática Financeira Aplicada: Método Algébrico, HP-12C, Microsoft Excel®. 3ª edição. São Paulo: Cengage, 10/2012. GUEVARA, Arnaldo José Hoyos.Da sociedade do conhecimento à sociedade da consciência- 1ª edição. Saraiva, 05/2007. PAIM, Rafael, CARDOSO, Vinicius, CAULLIRAUX, Heitor, CLEMENTE, Rafael. Gestão de Processos: Pensar, Agir e Aprender. Bookman, 04/2011.

FISIOLOGIA HUMANA II 3º Semestre 80h/a

EMENTA

Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase relacionados ao Sistema Cardiovascular; Sistema Respiratório, Sistema Digestório e Sistema Renal.

BIBLIOGRAFIA BASICA

AIRES, M.M. Fisiologia. 4a ed, Rio de Janeiro.Guanabara Koogan, 2012.

Page 91: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 91/205

GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica - 12ª Ed. Elsevier, 2011. CURI, R. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVERTHORN, DU. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada. 5ª ed. Artmed, 2010. ABRAMOV, Dimitri Marques; MOURÃO, Carlos Alberto. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara, 2016. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. ESBERARD, Charles Alfred; GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 KOEPPEN, Bruce M.: Berne e Levy: fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2009.

BIOFÍSICA 3º Semestre 40h/a

EMENTA

A disciplina irá abordar os conceitos da física aplicados aos sistemas corporais e à eletroterapia como recurso terapêutico e diagnóstico. Conceitos básicos da biofísica, potenciais de ação, eletricidade, ondas sonoras, termologia, biomecânica das alavancas. Grandezas fundamentais e derivadas, Corrente elétrica, pulsos, voltagem, freqüência, Biofísica ultrassônica, Fontes de calor, reações fisiológicas ao calor, Tipos de alavancas.

BIBLIOGRAFIA BASICA

MOURÃO & ABRAMOV. Biofísica Essencial. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2012 GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo; Sarvier. 2002. OLIVEIRA, Jarbas R. de (org.). Biofisica para ciências médicas. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Henrique Bunselmeyer; ZAHA, Arnaldo; PASSAGLIA, Luciane M. P. Biologia molecular básica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. HALL, S. Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. V.2. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2014. HAYES, Karen W. Manual de agentes físicos. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. CURRIER, Dean P.; HAYES, Karen W.; NELSON, Roger M. Eletroterapia clínica. 3. ed. Barueri: Manole, 2003.

BIOSSEGURANÇA E NOÇÕES

DE PRIMEIROS SOCORROS 3º Semestre 40h/a

Page 92: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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EMENTA

Primeiros socorros. Noções de Suporte básico à vida. Procedimentos básicos em áreas hospitalares. Introdução à biossegurança. Proteção pessoal e interpessoal. Níveis de contenção física e classificação dos micro-organismos por classe de risco. Procedimentos de assepsia, anti-sepsia, desinfecção e esterilização. Mapa de risco. Gerenciamento de resíduos. Riscos físicos. Aspectos ergonômicos em laboratórios e serviços de saúde. Acidente ocupacional com material biológico potencialmente contaminado. Boas práticas em laboratórios e serviços de saúde. Legislação aplicada às atividades desenvolvidas nos laboratórios e serviços de saúde. Normas da vigilância em serviços da saúde.

BIBLIOGRAFIA BASICA

HINRICHSEN, SYLVIA LEMOS. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. MEDSI. 2ª ed. 2013. HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosario Dominguez Crespo; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. 2. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2012. SERVICO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL. Primeiros socorros: como agirem situações

de emergência. 3. ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBIERI, Renato Lamounier. S.O.S. Cuidados emergenciais. São Paulo: Rideel, 2002 ALMEIDA, M.F.C. (org.), Boas Práticas de Laboratório. São Caetano do Sul, SP, Difusão Editora, 2008 BRASIL. Classificação de risco dos agentes biológicos. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/classificacao_risco_agentes_biologicos_2ed.pdf> CARVALHO, PAULO ROBERTO DE. Boas práticas químicas em biossegurança. Ed. Interciência. 2ª ed. 2013. COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA (Brasil). Normas e leis. Disponível: < http://ctnbio.mcti.gov.br/>.

PROJETO INTEGRADOR DE

ANÁLISE ESTATÍSTICA EM

SAÚDE

3º Semestre 80h/a

EMENTA

O projeto integrador aborda a transdisciplinaridade entre as diferentes disciplinas do semestre corrente do curso. O projeto visa princípios básicos de procedimentos estatísticos aplicados na análise de dados em saúde. O aluno será capaz de utilizar os métodos estatísticos como ferramenta de trabalho, a partir da coleta, descrição e organização dos dados nas diversas áreas de conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Atual, 2004.

Page 93: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 93/205

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. São Paulo: Lapponi Treinamento, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Adriano Silva Vale; KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à administração e economia. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. DOWNING, Douglas. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatistica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996. SILVA, Elio Medeiros da; MUROLO, Afranio Carlos; SILVA, Ermes Medeiros da; GONCALVES, Valter. Estatística para os cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1999. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3.ed. São Paulo: Macgraw-hill, 1994.

PATOLOGIA GERAL 3º Semestre 80h/a

EMENTA

Patologia geral: Adaptação e lesão celular. Inflamação e reparo. Alterações metabólicas. Alterações do equilíbrio hemodinâmico e hídrico. Alterações do crescimento e da diferenciação celular. Neoplasias. Processos fisiopatológicos gerais dos órgãos e sistemas humanos nos processos patológicos básicos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ASTER, Jon C.; KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K. Patologia: bases patologicas das doencas.7.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2005. BRASILEIRO, FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 6º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. CURI, R. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CECIL, R.L.; GOLDMAN, L. Cecil Medicina. V.1. Rio de Janeiro: ElsevierSaunder, 2009. CECIL, R.L.; GOLDMAN, L. Cecil Medicina.V.2. Rio de Janeiro: ElsevierSaunder, 2009. FARIA, J. L. Patologia Geral: Fundamentos das Doenças, com Aplicações Clínicas Editora: Guanabara Koogan, 2003. MONTENEGRO, M.R.; FRANCO M. Patologia: Processos Gerais. 6ª Edição. Livraria Atheneu, Editora São Paulo, SP, 2015. RUBIN, E.; FARBER, J.L. Patologia. 4a Edição. Editora Guanabara Koogan S.A, Rio de Janeiro, RJ, 2006.

Page 94: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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QUIMICA ANALITICA I 3º Semestre 40h/a

EMENTA

Fundamentos da química analítica: conceitos e classificação dos métodos. Equilíbrio químico.

Cálculos de equilíbrio químico. Reações acido-base.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente.1ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2002.

HAGE, DAVID S. Química analítica e análise quantitativa. Pearson Education do Brasil, 2012.

VOGEL, A.I. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Editora LTC S.A., 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Químicas. 2.ed. Reimpressão, São Paulo:

Cengage Learning, 2010. V.1.

KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Químicas. 1.ed. Reimpressão., São Paulo:

Cengage Learning, 2011. V2.

RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Pearson Makron Books. 1994. V1 e V2.

HOLLER, SKOOG & CROUCH. Principios de análise instrumental. Bookman. 6ª ed. 2009.

VOGEL, ARTHUR I. Química analítica qualitativa, 1981.

DESENVOLVIMENTO

ACADÊMICO-CIENTÍFICO 3º Semestre 80h/a

EMENTA

Revisão das normas da ABNT e de eventos científicos. Elaboração de redação técnica cientifica com destaque para a comunicações escrita e oral e para a utilização das ferramentas tecnológicas disponíveis para a aplicação nas atividades de pesquisa. Comunica-se em ambiente acadêmico por meio de argumentos, fatos e dados coerentes. Analisar contextos e identificar as situações favoráveis, seguindo os padrões éticos da área. Mobilizar e aplicar os conhecimentos adquiridos na proposição de projetos de pesquisa. Detalhamento de ideias e metodologia de produção de trabalho técnico-científico.

BIBLIOGRAFIA BASICA

Page 95: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 95/205

AGUIAR, Joao Serapião de. Educação inclusiva: Jogos para o ensino de conceitos. 2.ed. Campinas: Papirus, 2004. DELVAL, Juan. Aprender a aprender. Campinas: Papirus, 1997. GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: A teoria revolucionaria que redefine o que e ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Celso. Novas Maneiras de Ensinar, Novas Formas de Aprender. ArtMed, 04/2011. BENZECRY, Vera J., RANGEL, Kleber A. Como Desenvolver o Raciocínio Lógico - Soluções Criativas na Teoria dos Conjuntos, 3ª edição. LTC, 02/2008. IZQUIERDO, Iván. Memória, 2 ª edição. ArtMed, 04/2011. NICOLETTI, Maria Carmo. A Cartilha da Lógica, 3ª edição. LTC, 01/2017. VERAS, Marcelo (Org.). Inovação e métodos de ensino para nativos digitais. Atlas, 06/2011.

Microbiologia, Imunologia

e Parasitologia 3º Semestre 40h/a

EMENTA

Estudo da microbiologia, imunologia e parasitologia aplicada à saúde das populações. A

disciplina apresenta conceitos dos principais processos patológicos presentes nos diferentes

tipos de doenças, estudando a evolução e o reconhecimento de sua fisiopatologia.

BIBLIOGRAFIA BASICA

OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ª ed. São Paulo : Sarvier,

2010.

TORTORA, Microbiologia. 8ª ed. São Paulo: Artmed, 2005.

TRABULSI, L.R. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Antonio Walter; MORAES, Sandra do Lago. Diagnóstico laboratorial das principais

doenças infecciosas e autoimunes: correlações clinico-laboratoriais. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2015.

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

REY, LUIS. Parasitologia: parasitos e doencas parasitarias do homem nos tropicos ocidentais.

4. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2014.

ROITT, Ivan M; BROSTOFF, Jonathan; MALE, David; ROTH, David B. Imunologia. 6ª ed.

Barueri: Manole, 2003.

Page 96: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 96/205

BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2016.

PSICOLOGIA

DESENVOLVIMENTO

HUMANO

4º Semestre 40h/a

EMENTA

Psicologia geral. Personalidade e diferenças individuais. Constituição do ser humano como sujeito. Estudo dos conceitos básicos e da função da psicologia, bem como de suas possibilidades de aplicação no esclarecimento e solução de problemas humanos relacionados à atuação do fisioterapeuta.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13a.ed. São Paulo: Saraiva, 1999. COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS; trad. MORAES, D. V. Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia evolutiva. v1. 2a.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. PAPALIA, OLDS & FELDMAN. Desenvolvimento Humano. 10ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAVIDOFF, L.L. Introdução à Psicologia. São Paulo: LTC, 2000. JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (orgs.) História da psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2013 MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à psicologia. 6ª ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. 6ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

MICROBIOLOGIA,

PARASITO E IMUNO II 4º Semestre 80h/a

EMENTA

Introdução a Imunologia; imunidade ativa e passiva, antígenos, anticorpos, reação antígeno anticorpo e sua aplicação prática, hipersensibilidade, soro, vacinas, anatoxina, cocos, bacilos e vírus patogênicos; estudo da flora microbiana no trato intestinal; principais germes componentes; meios de pesquisa, cultura, incubação e isolamento dos microorganismos;

Page 97: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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Estudo morfológico e taxonômico dos principais grupos de microrganismos, suas interações com o hospedeiro humano; nutrição e crescimento microbiano;

BIBLIOGRAFIA BASICA

OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ª ed. São Paulo : Sarvier,

2010.

TORTORA, Microbiologia. 8ª ed. São Paulo: Artmed, 2005.

TRABULSI, L.R. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Antonio Walter; MORAES, Sandra do Lago. Diagnóstico laboratorial das principais

doenças infecciosas e autoimunes: correlações clinico-laboratoriais. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2015.

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

REY, LUIS. Parasitologia: parasitos e doencas parasitarias do homem nos tropicos ocidentais.

4. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2014.

ROITT, Ivan M; BROSTOFF, Jonathan; MALE, David; ROTH, David B. Imunologia. 6ª ed.

Barueri: Manole, 2003.

BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2016.

QUIMICA ANALITICA II 4º Semestre 40h/a

EMENTA

Reações de solubilidade. Aulas práticas de laboratório envolvendo técnicas de análise qualitativa para a identificação de substâncias químicas e íons em solução.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente.1ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2002.

HAGE, DAVID S. Química analítica e análise quantitativa. Pearson Education do Brasil, 2012.

VOGEL, A.I. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Editora LTC S.A., 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Químicas. 2.ed. Reimpressão, São Paulo:

Cengage Learning, 2010. V.1.

KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Químicas. 1.ed. Reimpressão., São Paulo:

Cengage Learning, 2011. V2.

RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Pearson Makron Books. 1994. V1 e V2.

Page 98: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 98/205

HOLLER, SKOOG & CROUCH. Principios de análise instrumental. Bookman. 6ª ed. 2009.

VOGEL, ARTHUR I. Química analítica qualitativa, 1981.

PROJETO INTEGRADOR EM

SAÚDE PÚBLICA E

EPIDEMIOLOGIA

4º Semestre 40h/a

EMENTA

Estudo da ocorrência, distribuição e dos determinantes de agravos à saúde da população, de forma a reconhecê-los e desenvolve-los. Estudo da oferta de serviços de saúde e o modo como são organizados usando como modelos o Programa de Saúde da Família. Despertar o aluno para a importância da equipe multiprofissional dentro da saúde pública.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ALMEIDA & ROUQUAYROL. Introdução à epidemiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BLOCH, K. V.; WERNECK, G. L.; LUIZ, R. R.; MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. SERVICO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL. Primeiros socorros: como agirem situações de emergência. 3. ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2006 HINKLE, Janice L.; CHEEVER, Kerry H. Brunner e Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 13. ed. V.2 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017 SGRECCIA, E. Manual de bioetica: Manual de bioetica: aspectos médico-sociais.1.ed. V.2. SaoPaulo : Loyola, 1996. 2v. SGRECCIA, E. Manual de bioetica: Manual de bioetica: fundamentos e ética biomédica.1.ed. V.1. SaoPaulo : Loyola, 1996. 2v. BARBIERI, Renato Lamounier. S.O.S. Cuidados emergenciais. São Paulo: Rideel, 2002

PLANEJAMENTO DE

FARMACOS 4º Semestre 40h/a

EMENTA

Desenvolvimento e planejamento de fármacos. Estrutura química, síntese, propriedades

físicas e químicas, mecanismo de ação, usos terapêuticos, biotransformação,

incompatibilidades químicas e farmacológicas. Estudo dos fármacos que atuam nos sistemas

nervoso autônomo, neuromuscular, cardiovascular e renal. Fármacos que atuam na função

Page 99: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 99/205

histaminérgica. Fármacos que atuam no processo inflamatório. Fármacos que atuam no

sistema nervoso central. Fármacos antibióticos e quimioterápicos que atuam em diferentes

infecções, infestações e neoplasias.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ANDREI, César Cornélio, FERREIRA, Dalva Trevisan, FACCIONE, Milton, FARIA, Terezinha de

(orgs. Da Química Medicinal à Química Combinatória e Modelagem Molecular: um Curso

Prático, 2nd edição. Manole, 01/2012.

BARREIRO, Eliezer J., FRAGA, Carlos Manssour. Química medicinal, 3rd edição. ArtMed,

01/2015.

CAREY, Francis A. Química Orgânica - V1. AMGH, 08/2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bettelheim, Frederick A., William Brown, Mary Campbell, Shawn Farrell. Introdução à química

orgânica: Tradução da 9ª edição norte-americana. Cengage Learning Editores, 2016-10-25.

FERREIRA, Maira, MORAIS, Lavínia, NICHELE, Zarichta, PINO, José Del. Química Orgânica.

ArtMed, 04/2011.

KOROLKOVAS, Andrejus, FRANÇA, Francisco Faustino de Albuquerque de, CUNHA, Bruno de.

DTG - Dicionário Terapêutico Guanabara 2015/2016, 21ª edição. Guanabara Koogan, 09/2014.

SIGNORI, Solange al. Manual de Acompanhamento Terapêutico - Contribuições Teórico-

Práticas para a Aplicabilidade Clínica. Santos, 08/2012.

Aidar, Haino Burmester (coord) e Marcelo M. Planejamento estratégico e competitividade na

saúde. Saraiva, 01/2015.

FARMACOLOGIA I 4º Semestre 80h/a

EMENTA

A disciplina estuda os grupos de medicamentos utilizados na prevenção, diagnóstico e

tratamento alopático das doenças, tanto sob o aspecto farmacocinético

(absorção,distribuição, biotransformação e excreção), quanto farmacodinâmico (mecanismos

de ação responsável pelo efeito farmacológico), além de indicações, contra-indicações,

interações medicamentosas e efeitos adversos. Além disso, aborda grupos específicos de

fármacos de interesse na fisioterapia, como analgésicos de ação periférica e central, bem

como antiinflamatórios de baixa e alta potência contemplando os possíveis efeitos colaterais

observados com o uso clínico continuado destes.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 12ª ed. 2012.

Page 100: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 100/205

KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2014 RANG & DALE. Farmacologia. 7a Ed., São Paulo: Elsevier, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNTON, Laurence L.; HILAL-DANDAN, Randa.Manual de farmacologia e terapêutica de Goodman e Gilman. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015 FUCHS, F.D. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional. Guanabara Koogan, 4ª Ed. 2010. PANAVELIL, Thomas A.; FINKEL, Richard; WHALEN, Karen.Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016 ROWLAND, M.T., THOMAS, N. Introdução À Farmacocinética e À Farmacodinâmica - As Bases Quantitativas da Terapia Farmacológica. Artmed, 1ª ed., 2009. SCHELLACK, Gustav. Farmacologia na prática clínica da área de saúde. São Paulo:

Fundamento Educacional, 2005.

DIVERSIDADE CULTURAL 4º Semestre 120h/a

EMENTA

Reflexão sobre os conceitos de cidadania, cultura e diversidade cultural. Explicações sobre a origem das diferenças culturais. O preconceito como negação dos direitos humanos. A implantação de políticas afirmativas relacionadas às relações interétnicas: Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial – PLANAPIR (DECRETO Nº 6.872, DE 4 DE JUNHO DE 2009). Desenvolvendo as relações entre Cidadania e Direitos Humanos frente à diversidade cultural.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BUCCI, Daniela, BLANES, José. Direitos humanos: proteçao e promoçao. Sao Paulo: Saraiva, 2012. REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura Contemporânea. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. SANTOS, Chistiano Jorge. Crimes de preconceito e de discriminação. 2º ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS LARAIA, Roque de. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1986-08-01. FREIRE, Rogéria Alves. Diversidade, Currículo Escolar e Projeto Pedagógico: A relação família, escola e comunidade. São Paulo: Cengage, 2016-03-31. FURLANI, Jimena. Educação sexual na sala de aula - Relações de gênero, orientação sexual e igualdade étnico-racial numa proposta de respeito às diferenças. São Paulo: Grupo Autêntica, 07/2011. MIRANDA, Nilmário de. Por que direitos humanos. São Paulo: Grupo Autêntica, 06/2007.

Page 101: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 101/205

TOSTA, Sandra de Fátima Pereira; CURY, Carlos Roberto Jamil. Educação, cidade e cidadania -

Leituras de Experiências Socioeducativas. São Paulo: Grupo Autêntica, 05/2007.

BROMATOLOGIA 5º Semestre 80h/a

EMENTA

Introdução à bromatologia. Conceituação e classificação dos alimentos. Métodos de

análise de alimentos. Amostragem e preparo de amostras na análise de alimentos.

Umidade em alimentos. Cinzas em alimentos. Proteínas em alimentos. Carboidratos em

alimentos. Gorduras em alimentos. Fibras em alimentos. Métodos químicos e físicos de

análises de alimentos. Identificação de alterações e/ou adulterações em alimentos

específicos. Padrões de identidade e qualidade previstos na legislação para alimentos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CECCHI, H.C. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas, UNICAMP,

2ª ed, 2003.

LANDGRAF, Mariza; FRANCO, Bernadette D. G. de Melo. Microbiologia dos alimentos. Editora

Atheneu, SP- 2008.

PICÓ, Yolanda. Análise química de alimentos. Técnicas. 1ª edição, Elsevier, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instituto Adolfo Lutz.

Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Brasília, Ministério da Saúde, 2005.

Disponivel em: http://www.ial.sp.gov.br/ial/publicacoes/livros/metodos-fisico-quimicos-para-

analise-de-alimentos

JAY, James M.; TONDO, Eduardo Cesar; et al. Microbiologia de alimentos. 6.ed. Porto Alegre:

Artmed, 2009.

OETTERER, M. REGITANO-D’ARCE, M.A.B., SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e

Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole. 2006.

RIBEIRO, Eliana; SERAVALLI, Elisena. Química de alimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

ROHM, Klaus-Heinrich; KOOLMAN, Jan; Bioquímica: texto e atlas, 4. ed. Porto Alegre: Artmed,

2013.

Page 102: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 102/205

FARMACOLOGIA II 5º Semestre 40h/a

EMENTA

Introdução à farmacologia. Farmacocinética (absorção, distribuição, metabolismo e excreção

de drogas). Farmacodinâmica: mecanismo de ação de drogas. Interações medicamentosas

(fármacos e nutrientes). Fatores que modificam a ação de drogas. Drogas que afetam o

metabolismo endócrino e interferem na prescrição da dieta.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da

Terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 12ª ed. 2012.

KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2014.

RANG & DALE. Farmacologia. 7a Ed., São Paulo: Elsevier, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNTON, Laurence L.; HILAL-DANDAN, Randa.Manual de farmacologia e terapêutica de

Goodman e Gilman. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.

FUCHS, F.D. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional. Guanabara Koogan,

4ª Ed. 2010.

PANAVELIL, Thomas A.; FINKEL, Richard; WHALEN, Karen.Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2016.

ROWLAND, M.T., THOMAS, N. Introdução À Farmacocinética e À Farmacodinâmica - As Bases

Quantitativas da Terapia Farmacológica. Artmed, 1ª ed., 2009.

SCHELLACK, Gustav. Farmacologia na prática clínica da área de saúde. São Paulo:

Fundamento Educacional, 2005.

GENÉTICA 5º Semestre 80h/a

EMENTA

Page 103: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 103/205

Genética Molecular: Estrutura e Organização de Genes e Genomas, Duplicação, Tradução e

Transcrição. Mutação e Mecanismo de Reparo. Estrutura e Função dos Cromossomos.

Citogenética Humana. Herança Mendeliana e não Clássica. Genética Bioquímica.

Manipulação do Material Genético e Aplicações da Tecnologia do DNA Recombinante.

Genética e Câncer. Nutrigenômica. Genética de Populações. Conceitos Básicos em Evolução.

BIBLIOGRAFIA BASICA

A. J. F. Griffiths et al. Introdução à genética. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

D. P. Snustad. Fundamentos de genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

M. Ridley. Evolução. 3 ed. São Paulo: Art Med, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

T. A. Brown. Genética: um enfoque molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

M. M. G. Pimentel et al. Genética essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

S. W. Maluf et al. Citogenética humana. 1 ed. São Paulo: Art Med, 2007.

W. Klug et al. Conceitos de genética. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. S. G. Bradley.

Genética médica. Porto Alegre: Artmed, 2015.

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA 5º Semestre 80h/a

EMENTA

Estudo das operações unitárias industriais farmacêuticas. Mecânica de fluidos. Princípios que

regem o funcionamento dos principais equipamentos utilizados na indústria farmacêutica.

Filtração. Centrifugação. Tamisação. Misturas. Transmissão de calor. Secagem. Liofilização.

Esterilização. Evaporação. Destilação. Extração. Estequiometria industrial. Introdução à

tecnologia farmacêutica com apresentação das diferentes áreas de produção, estudo de

operações farmacêuticas e introdução aos adjuvantes farmacêuticos. Considerações

biofarmacêuticas na concepção de medicamentos. Organização das indústrias farmacêuticas.

Desenvolvimento de formas farmacêuticas na indústria farmacêutica. Análise da legislação

relacionada com a fabricação de medicamentos. Boas práticas de fabricação nas indústrias.

Garantia de qualidade.

BIBLIOGRAFIA BASICA

Page 104: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 104/205

CARVALHO, Patrícia de. Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos. Atlas, 09/2007.

THOMPSON, Judith E., DAVIDOW, Lawrence W. A Prática Farmacêutica na Manipulação de

Medicamentos, 3rd edição. ArtMed, 01/2015.

BERMAR, Kelly Cristina Oliveira. Farmacotécnica - Técnicas de Manipulação de Medicamentos.

Érica, 06/2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

STORPIRTIS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. Guanabara Koogan, 08/2009.

JR, ALLEN, Loyd V., POPOVICH, Nicholas G., ANSEL, Howard C. Formas Farmacêuticas e

Sistemas de Liberação de Fármacos, 9th edição. ArtMed, 01/2013.

BARROS, Elvino, BARROS, Helena T. Medicamentos na prática clínica. ArtMed, 04/2011.

TORRIANI, Mayde S., SANTOS, Luciana dos, ECHER, Isabel Cristina, BARROS, Elvino.

Medicamentos de A a Z: Enfermagem, 2nd edição. ArtMed, 01/2016.

Stefani, Stephen D., Elvino Barros. Clínica Médica, 4th edição. ArtMed, 01/2013.

TOXICOLOGIA E ANÁLISES

TOXICOLÓGICAS 5º Semestre 80h/a

EMENTA

Introdução ao estudo da toxicologia. Intoxicação como fenômeno biológico. Toxicocinética.

Toxicodinâmica. Avaliação da toxicidade. Toxicologia ambiental e ocupacional. Toxinologia.

Toxicologia social. Toxicologia de alimentos. Aplicação das análises toxicológicas nas

diferentes áreas da toxicologia.

BIBLIOGRAFIA BASICA

MOREAU, Regina Lúcia Moraes. Ciências Farmacêuticas - Toxicologia Analítica, 2ª edição.

Guanabara Koogan, 10/2015.

KLAASSEN, Curtis D., WATKINS III, John B. Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doull

(Lange). AMGH, 01/2012.

OLSON, Kent R. Manual de Toxicologia Clínica, 6th edição. AMGH, 08/2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 105: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 105/205

SILVA, José da, BARBOSA, Silene Miranda, DUARTE, Suélen Ribeiro Miranda Pontes.

Biossegurança no Contexto da Saúde. IÁTRIA, 06/2014.

SANTOS, Paulo Caleb Júnior Lima. Hematologia - Métodos e Interpretação - Série Análises

Clínicas e Toxicológicas. Roca, 11/2012.

MARTY, Elizângela, MARTY, Roseli Mari. Hematologia Laboratorial. Érica, 06/2015.

ZAHA, Arnaldo, FERREIRA, Henrique Bunselmeyer, PASSAGLIA, Luciane P. Biologia Molecular

Básica, 5th edição. ArtMed, 01/2014.

LIPAY, Monica N., BIANCO, Bianca. Biologia Molecular - Métodos e Interpretação - Série

Análises Clínicas e Toxicológicas. Roca, 06/2015.

ARTE E CULTURA 5º Semestre 120h/a

EMENTA

Reflexão sobre os conceitos de Arte e Cultura. Discussão sobre o popular e o erudito:

quebrando paradigmas. Análise do discurso artístico e suas múltiplas linguagens. A relação

entre a arte, comunicação e sociedade. Discussão sobre a arte e sua função humanizadora.

Expressar diferentes sentimentos em períodos, momentos e espaços. Expressão coletiva do

ser humano em linguagens visuais, táteis e sensoriais. Expressão cultural de um povo, seus

valores e crenças permeados pelas normas, costumes, leis, tradições e hábitos. Quebrar

paradigmas e pré-conceitos. Entender a diversidade da arte, cultura e seus povos e o impacto

na sociedade.

BIBLIOGRAFIA BASICA

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2000.

ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 2012.

SANT ANA, Cláudio. Arte e cultura.1. ed. -- Sao Paulo: Erica, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EDGAR-HUNT, Robert, MARLAND, John, RAWLE, Steven. A Linguagem do Cinema: Coleção

Fundamentos de Cinema. Bookman, 03/2013.

GUEVARA, Arnaldo José Hoyos. Da sociedade do conhecimento à sociedade da consciência.

Page 106: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 106/205

1ª edição. Saraiva, 05/2007.

MARTINS, Estevão C. Rezende. Cultura e poder, 2ª edição. Saraiva, 02/2003.

REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura Contemporânea, 2ª edição. Saraiva, 06/2005.

RIO, DEL, Vicente, SIEMBIEDA, William J. Desenho Urbano Contemporâneo no Brasil. LTC,

08/2013.

ADM. DE SERVIÇOS MÉDICOS

HOSPITALARES 6º Semestre 40h/a

EMENTA

Biodisponibilidade, bioequivalência e cinética de doses de fármacos; farmacoterapia clínica e

monitorização terapêutica; administração e procedimentos operacionais em farmácia

hospitalar. Noções de Administração Hospitalar. Produção, Aquisição, Conservação, Controle

e Distribuição de Medicamentos. Desenvolvimento de Pesquisas. Técnicas e Métodos na

Área de Medicamentos. Infecção Hospitalar. Integração do Farmacêutico na Equipe

Multiprofissional de Saúde Padronização de Medicamentos. Erros de medicação.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CAVALLINI, Míriam Elias, BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia Hospitalar: um Enfoque em

Sistemas de Saúde, 2nd edição. Manole, 01/2010.

MARTIN, Christopher, TALBERT, Robert. Guia de Farmacoterapia. AMGH, 01/2015.

WELLS, Barbara, DIPIRO, Joseph, SCHWINGHAMMER, Terry, DIPIRO, Cecily. Manual de

Farmacoterapia, 9th edição. AMGH, 01/01/2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Felipe Dias, CAPUCHO, Helaine Carneiro, BISSON, Marcelo Polacow.

Farmacêutico Hospitalar: Conhecimentos, Habilidades e Atitudes. Manole, 01/2014.

CAVALLINI, Míriam Elias, BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia Hospitalar: um Enfoque em

Sistemas de Saúde, 2nd edição. Manole, 01/2010.

SALU, Enio Jorge. Administração Hospitalar no Brasil. Manole, 01/2013.

GONÇALVES, Ernesto Lima. Gestão Hospitalar: Administrando o hospital moderno, 1ª Edição.

Saraiva, 05/2002.

BURMESTER, Haino. Gestão de Materiais e Equipamentos Hospitalares - Série Gestão

Page 107: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 107/205

Estratégica da Saúde - 1ª edição. Saraiva, 04/2013.

CARVALHO, Patrícia de. Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos. Atlas, 09/2007.

ATENÇÃO FARMACÊUTICA 6º Semestre 40h/a

EMENTA

Atenção farmacêutica e farmácia clínica. Fontes de informação de medicamentos. Técnicas

para uma comunicação efetiva: entrevista clínica. Problemas relacionados aos

medicamentos. Reação adversa ao medicamento: detecção, avaliação, notificação e

prevenção. Interpretação e disponibilização de informações a respeito de análises

laboratoriais. Planos de atenção farmacêutica. Aplicações: terapia farmacológica, seleção do

medicamento e boas práticas de prescrição farmacêutica, acompanhamento do uso.

Comportamento ético. Psicologia no atendimento.

BIBLIOGRAFIA BASICA

STORPIRTIS, Silvia, GONÇALVES, José Eduardo, CHIANN, Chang, GAI, María Nella. Ciências

Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Guanabara Koogan, 10/2007.

STORPIRTIS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. Guanabara Koogan, 08/2009.

STORPIRTIS, Silvia, GAI, María Nella, CAMPOS, Daniel de, GONÇALVES, José Eduardo.

Farmacocinética Básica e Aplicada. Guanabara Koogan, 07/2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLAN, David (ed.). Princípios de Farmacologia - A Base Fisiopatológica da Farmacologia, 3ª

edição. Guanabara Koogan, 02/2014.

GUARESCHI, Ana Paula França, CARVALHO, Luciane Vasconcelos de, SALATI, Maria Inês.

Medicamentos em Enfermagem, Farmacologia e Administração. Guanabara Koogan,

02/2017.

SANTOS, Luciana dos, TORRIANI, Mayde S., BARROS, Elvino. Medicamentos na Prática da

Farmácia Clínica. ArtMed, 01/2013.

CARVALHO, Paulo Antonacci, CARVALHO, Clarissa G., TORRIANI, S., SANTOS, Luciana dos, B.

Medicamentos de A a Z: Pediatria. ArtMed, 01/2012.

TORRIANI, Mayde S., SANTOS, Luciana dos, ECHER, Isabel Cristina, BARROS, Elvino.

Medicamentos de A a Z: Enfermagem, 2nd edição. ArtMed, 01/2016.

Page 108: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 108/205

DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO

FARMACÊUTICA

6º Semestre 40h/a

EMENTA

Introdução à deontologia e estudo da ética e moral aplicadas à profissão farmacêutica.

Direito e normas jurídicas. Noções de Direito Penal. Órgãos representativos da profissão

farmacêutica. Atribuições do farmacêutico e âmbito profissional. Código de Ética da profissão

farmacêutica. Código de Processo Ético. Infrações e sansões disciplinares. Legislação

profissional farmacêutica.

BIBLIOGRAFIA BASICA

DALL'AGNOL, Darlei. Bioética. Zahar, 2005-03-01.

SILVA, José Vitor da al. Bioética: Visão Multidimensional. IÁTRIA, 06/2010.

Oguisso, Taka, Elma Lourdes Campos Zoboli. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a

saúde, 2nd edição. Manole, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARSANO, Paulo Roberto, SOARES, Suerlane Pereira Silva. Ética profissional.. Érica, 08/2015.

Oguisso, Taka, Elma Lourdes Campos Zoboli. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a

saúde, 2nd edição. Manole, 2017.

TAILLE, Yves La. Formação ética. ArtMed, 04/2011.

MATOS, Francisco de. Ética na gestão empresarial: Da conscientização à ação - 2ª Edição.

Saraiva, 02/2012.

taille, Yves La. Moral e Ética. ArtMed, 04/2011.

ECONOMIA FARMACÊUTICA

6º Semestre 40h/a

EMENTA

Práticas farmacêuticas de planejamento, organização, liderança e gestão do trabalho em

equipe. Ética profissional, considerando o atual cenário econômico. Estratégias necessárias à

tomada de decisões e à administração de recursos, processos e pessoas dentro de serviços

Page 109: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 109/205

farmacêuticos. Estudo do mercado farmacêutico e de cosméticos relacionado ao

comportamento do consumidor na elaboração de estratégias de marketing.

BIBLIOGRAFIA BASICA

FALK, James Anthony. Gestão de custos para hospitais: conceitos, metodologias e aplicações.

Atlas, 02/2001.

SOUZA, Marcos de, DIEHL, Alberto. Gestão de custos: uma abordagem integrada entre

contabilidade, engenharia e administração. Atlas, 05/2009.

FRANK, Robert H., BERNANKE, Ben S. Princípios de Economia. AMGH, 01/2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VASCONCELLOS, Marco S. Introdução à Economia. Saraiva, 02/2012.

VASCONCELLOS, Marco Antonio de. Fundamentos de Economia, 4ª edição. Saraiva, 10/2011.

JULIEN, Pierre-André. Empreendedorismo Regional e economia do conhecimento. Saraiva,

02/2010.

VASCONCELLOS, Marco Antonio de. Economia - Micro e Macro, 6ª Edição. Atlas, 10/2015.

Aidar, Haino Burmester (coord) e Marcelo M. Planejamento estratégico e competitividade na

saúde. Saraiva, 01/2015.

Tajra, Sanmya Feitosa. Planejamento e Informação - Métodos e Modelos Organizacionais para

Saúde Pública. Érica, 06/2014.

MONTIJO, Karina Silva. Processos de Saúde - Fundamentos Éticos e Práticas Profissionais.

Érica, 06/2014.

FARMACOEPIDEMIOLOGIA 6º Semestre 40h/a

EMENTA

Introdução à Epidemiologia e conceitos básicos. Fundamentos epidemiológicos para o estudo

dos determinantes do processo saúde-doença, modelos de saúde, história natural da doença

e níveis de prevenção. Bases do método epidemiológico: medidas e variáveis. Indicadores de

saúde. Epidemiologia descritiva: lugar, pessoa, tempo e interpretações. Vigilância

Epidemiológica, investigação de casos e epidemias para aplicação na promoção, prevenção,

tratamento e recuperação no processo saúde e doença, com vistas a compreensão dos

instrumentos epidemiológicos como recursos para as decisões na área de saúde.

BIBLIOGRAFIA BASICA

Page 110: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 110/205

CARDOSO, Telma Abdalla Oliveira. Biossegurança, Estratégias de Gestão, Riscos, Doenças

Emergentes e Reemergentes. Santos, 04/2012.

YANG, Yi, WEST-STRUM, Donna. Compreendendo a Farmacoepidemiologia. AMGH, 08/2013.

ROTHMAN, Kenneth, GREENLAND, Sander, LASH, Timothy, . Epidemiologia Moderna, 3rd

edição. ArtMed, 01/2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FILHO, ALMEIDA, Naomar de, BARRETO, Mauricio L. Epidemiologia & Saúde - Fundamentos,

Métodos e Aplicações. Guanabara Koogan, 10/2011.

FRANCO, Laércio Joel, PASSOS, Afonso Dinis (orgs.). Fundamentos de Epidemiologia, 2nd

edição. Manole, 01/2011.

GALLEGUILLOS, Tatiana Brassea. Epidemiologia - Indicadores de Saúde e Análise de Dados.

Érica, 06/2014.

Solha, Raphaela Karla Toledo, Galleguillos, Tatiana Brassea. Vigilância em Saúde Ambiental e

Sanitária. Érica, 06/2014.

Braga, Cristina, Galleguillos, Tatiana Brassea. Saúde do Adulto e do Idoso. Érica, 06/2014.

COUTO, Renato Camargos, PEDROSA, Tânia Grillo, CUNHA, Adriana Araújo, AMARAL, Débora.

Infecção Hospitalar e Outras Complicações Não-infecciosas da Doença - Epidemiologia,

Controle e Tratamento, 4ª edição. Guanabara Koogan, 10/2010.

GESTÃO DA QUALIDADE NA

INDÚSTRIA 6º Semestre 40h/a

EMENTA

Estudo de conceitos básicos sobre os diferentes processos tecnológicos na indústria de

alimentos; processos tecnológicos de diferentes tipos de produtos alimentícios. Higiene e

controle em alimentos. Conceitos. Fatores de qualidade. Microbiologia de alimentos.

Operações unitárias em tecnologia de alimentos: processos principais. Matéria prima.

Constituintes e propriedades dos alimentos. Contaminação e alterações de alimentos.

Utilização de Aditivos e coadjuvantes. Métodos de conservação. Embalagem e rotulagem.

Limpeza e sanitização. Resíduos e subprodutos.

Princípios gerais de qualidade. Organização e controle de qualidade microbiológico e físico-

químico na Indústria Farmacêutica e Cosmética. Planos de amostragem para medicamentos e

Page 111: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 111/205

cosméticos. Mapas de controle. Metodologia analítica aplicada ao controle de qualidade de

medicamentos e cosméticos. Análise e intepretação de resultados. Matérias prima e material

de embalagem, validação dos processos de medicamentos e cosméticos. Legislação aplicada

ao controle de qualidade de medicamentos e cosméticos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos,

2ª edição. Atlas, 10/2009.

BURMESTER, Haino. Gestão da Qualidade Hospitalar - Série Gestão Estratégica de Saúde- 1ª

edição. Saraiva, 06/2013.

LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da Qualidade. Érica, 06/2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade, 2ª ed.. Atlas, 02/2011.

PALADINI, Edson Pacheco . Gestão da Qualidade: Teoria e Prática, 3ª edição. Atlas, 05/2012.

Mello, Carlos Henrique Pereira et . ISO 9001 : 2008 : Sistema de gestão da qualidade para

operações de produção e serviços. Atlas, 01/2012.

Christensen, Clayton M., Grossman, Jerome H., Hwang, Jason. Inovação na Gestão da Saúde.

Bookman, 2008-01-01.

BELLAN, Natália, PINTO, Terezinha de Jesus (coords.). Diretrizes do Processo de

Regulamentação Sanitária dos Medicamentos no Brasil. Manole, 01/2016.

PERCEPÇÃO DE MUNDO E

SUSTENTABILIDADE 6º Semestre 120h/a

EMENTA

Conceituação de Desenvolvimento Sustentável e de Sustentabilidade. Características,

funções e objetivos da Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. A relação

entre sociedade de consumo e meio ambiente. Estímulo à cultura e valores ambientais.

Apresentação do cenário e das principais ações de políticas públicas ambientais no Brasil e no

Mundo.

BIBLIOGRAFIA BASICA

Page 112: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 112/205

CAMARGO PEREIRA, A.; ZUCCA DA SILVA, G.; EHRHARDT CARBONARI, M. E. Sustentabilidade,

Responsabilidade Social e Meio Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011.

CARLOS, V. M. / ROSA, A. H. / FRACETO, L. F. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Porto

Alegre: Grupo A, 2012.

PHILIPPI JR., A.; PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 2ª Ed. São Paulo:

Manole, 2013 (Col. Ambiental).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Livia. Sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Zahar, 2004

DUARTE, Lilian. Política Externa e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Zahar,2003.

MANSOLDO, Ana. Educação ambiental na perspectiva da ecologia integral - Como educar

neste mundo em desequilíbrio? São Paulo: Autêntica Editora, 2012.

MILLER, G. Tyler; SPOOLMAN, Scott E. Ecologia e sustentabilidade. 6ª ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2012

THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott J. Economia Ambiental: aplicações, políticas e teorias. São

Paulo: Cengage, 2012.

BIODISPONIBILIDADE DE

MEDICAMENTOS 7º Semestre 40h/a

EMENTA

Conceitos gerais. Classificação de drogas. Princípios que regem a ação de medicamentos. Vias

de administração e formas farmacêuticas. Princípios gerais de farmacocinética, Absorção,

distribuição, biotransformação e eliminação dos medicamentos. Princípios gerais de

farmacodinâmica. Receptores. Interações Medicamentosas. Biodisponibilidade e

bioequivalência. Analgésicos, anti-inflamatórios e antipiréticos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

GOLAN, David (ed.). Princípios de Farmacologia - A Base Fisiopatológica da Farmacologia, 3ª

edição. Guanabara Koogan, 02/2014.

GUARESCHI, Ana Paula França, CARVALHO, Luciane Vasconcelos de, SALATI, Maria Inês.

Medicamentos em Enfermagem, Farmacologia e Administração. Guanabara Koogan,

02/2017.

Page 113: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 113/205

FUCHS, Flávio Danni, WANNMACHER, Lenita. Farmacologia Clínica e Terapêutica, 5ª edição.

Guanabara Koogan, 03/2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TOY, Eugene C., LOOSE, David S., TISCHKAU, Shelley A., PILLAI, Anush S. Casos clínicos em

farmacologia, 3rd edição. AMGH, 01/2015.

FRANCO, André Silva, KRIEGER, José Eduardo. Manual de Farmacologia. Manole, 01/2016.

LÜLLMANN, Heinz, MOHR, Klaus, HEIN, Lutz. Farmacologia, 7th edição. ArtMed, 01/01/2017.

WHALEN, Karen, FINKELl, Richard, PANAVELIL, Thomas A. Farmacologia Ilustrada, 6th edição.

ArtMed, 01/01/2016.

SILVA, Penildon. Farmacologia, 8ª edição. Guanabara Koogan, 01/2010.

FARMACOTÉCNICA 7º Semestre 80h/a

EMENTA

Estudo das formas farmacêuticas. Considerações biofarmacêuticas e de formulações.

Incompatibilidades e processos de degradação de medicamentos. Insumos farmacêuticos

ativos (IFA) e excipientes. Boas práticas de manipulação (BPM) de preparações magistrais e

oficinais para uso humano em farmácias. Cálculos aplicados à farmácia magistral e fatores de

equivalência (Feq). Água de uso farmacêutico. Formas Farmacêuticas líquidas: Soluções,

Xaropes e elixires. Formas Farmacêuticas Sólidas: Pós. Diluição Geométrica (DG), densidade

aparente de pós. Grânulos de interesse magistral. Cápsulas. Comprimidos. Preparação de

medicamentos fitoterápicos. Embalagens, conservação, corretivos de aroma e sabor.

Excipientes e solventes. Controle de Qualidade na área magistral.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BERMAR, Kelly Cristina Oliveira. Farmacotécnica - Técnicas de Manipulação de

Medicamentos. Érica, 06/2014.

STORPIRTIS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. Guanabara Koogan, 08/2009.

CAVALLINI, Míriam Elias, BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia Hospitalar: um Enfoque em

Sistemas de Saúde, 2nd edição. Manole, 01/2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 114: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 114/205

TORRIANI, Mayde S., SANTOS, Luciana dos, ECHER, Isabel Cristina, BARROS, Elvino.

Medicamentos de A a Z: Enfermagem, 2nd edição. ArtMed, 01/2016.

JR, ALLEN, Loyd V., POPOVICH, Nicholas G., ANSEL, Howard C. Formas Farmacêuticas e

Sistemas de Liberação de Fármacos, 9th edição. ArtMed, 01/2013.

MARTIN, Christopher, TALBERT, Robert. Guia de Farmacoterapia. AMGH, 01/2015.

WELLS, Barbara, DIPIRO, Joseph, SCHWINGHAMMER, Terry, DIPIRO, Cecily. Manual de

Farmacoterapia, 9th edição. AMGH, 01/01/2016.

COMPRI-NARDY, Mariane B., STELLA, Mércia Breda, OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de

Laboratório de Bioquímica e Biofísica. Guanabara Koogan, 02/2009.

GESTÃO DA QUALIDADE EM

LABORATÓRIO CLÍNICO 7º Semestre 40h/a

EMENTA

Estudo de conceitos básicos sobre os diferentes processos tecnológicos na indústria de

alimentos; processos tecnológicos de diferentes tipos de produtos alimentícios. Higiene e

controle em alimentos. Conceitos. Fatores de qualidade. Microbiologia de alimentos.

Operações unitárias em tecnologia de alimentos: processos principais. Matéria prima.

Constituintes e propriedades dos alimentos. Contaminação e alterações de alimentos.

Utilização de Aditivos e coadjuvantes. Métodos de conservação. Embalagem e rotulagem.

Limpeza e sanitização. Resíduos e subprodutos.

Princípios gerais de qualidade. Organização e controle de qualidade microbiológico e físico-

químico na Indústria Farmacêutica e Cosmética. Planos de amostragem para medicamentos e

cosméticos. Mapas de controle. Metodologia analítica aplicada ao controle de qualidade de

medicamentos e cosméticos. Análise e intepretação de resultados. Matérias prima e material

de embalagem, validação dos processos de medicamentos e cosméticos. Legislação aplicada

ao controle de qualidade de medicamentos e cosméticos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos,

2ª edição. Atlas, 10/2009.

BURMESTER, Haino. Gestão da Qualidade Hospitalar - Série Gestão Estratégica de Saúde- 1ª

edição. Saraiva, 06/2013.

LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da Qualidade. Érica, 06/2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 115: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 115/205

PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade, 2ª ed.. Atlas, 02/2011.

PALADINI, Edson Pacheco . Gestão da Qualidade: Teoria e Prática, 3ª edição. Atlas, 05/2012.

Mello, Carlos Henrique Pereira et . ISO 9001 : 2008 : Sistema de gestão da qualidade para

operações de produção e serviços. Atlas, 01/2012.

Christensen, Clayton M., Grossman, Jerome H., Hwang, Jason. Inovação na Gestão da Saúde.

Bookman, 2008-01-01.

BELLAN, Natália, PINTO, Terezinha de Jesus (coords.). Diretrizes do Processo de

Regulamentação Sanitária dos Medicamentos no Brasil. Manole, 01/2016.

HEMATOLOGIA 7º Semestre 40h/a

EMENTA

Visão geral da hematopoiese, levando-se em conta aspectos de sua origem, fatores

reguladores, estrutura e alterações que poderão acometê-la. Em uma segunda etapa, a

avaliação do diagnóstico hematológico utilizando a citometria de fluxo e por fim os aspectos

principais da hemoterapia como: indicações das transfusões, preparo dos

hemocomponentes, controle de qualidade em hemoterapia, finalizando com os testes pré-

transfusionais.

BIBLIOGRAFIA BASICA

MARTY, Elizângela, MARTY, Roseli Mari. Hematologia Laboratorial. Érica, 06/2015.

LORENZI, Therezinha Ferreira. Atlas Hematologia. Guanabara Koogan, 11/2005.

SANTOS, Paulo Caleb Júnior Lima. Hematologia - Métodos e Interpretação - Série Análises

Clínicas e Toxicológicas. Roca, 11/2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Hoffbrand, A. Victor. Fundamentos em Hematologia de Hoffbrand, 7th edição. ArtMed, 2018.

FREITAS, Elisangela de, GONÇALVES, Thayanne Oliveira Freitas. Imunologia, Parasitologia e

Hematologia Aplicadas à Biotecnologia. Érica, 06/2015.

OLIVEIRA, Raimundo Antônio, PEREIRA, Juliana, BEITLER, Beatriz. Mielograma e

Imunofenotipagem por Citometria de Fluxo em Hematologia - Prática e Interpretação. Roca,

Page 116: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 116/205

09/2015.

LONGO, Dan L. Hematologia e Oncologia de Harrison, 2nd edição. AMGH, 01/2015.

LORENZI, Therezinha Ferreira. Manual de Hematologia - Propedêutica e Clínica, 4ª edição.

Guanabara Koogan, 10/2006.

SILVA, Paulo da, ALVES, Hemerson Bertassoni, COMAR, Samuel Ricardo, HENNEBERG,

Railson, MER. Hematologia Laboratorial. ArtMed, 01/01/2015.

COMUNICAÇÃO E

NEGOCIAÇÃO 7º Semestre 120h/a

EMENTA

Diferentes formas de comunicação - escrita e oral - nas organizações empresariais e nas

mídias sociais. Diferentes tipos de expressões adequadas para a vida pessoal e o

desenvolvimento do indivíduo. Fundamentos da negociação e gerenciamento de conflitos.

Reflexões sobre as formas adequadas de comunicação, evitando equívocos e conflitos.

Alternativas para gerenciamento e solução adequadas de conflitos. Características e atitudes

dos negociadores. O processo e as fases da negociação. Planejamento, preparação e escolha

das estratégias para a negociação com ênfase na comunicação eficaz. Reflexões sobre as

teorias de negociação. Teorias de negociação e persuasão.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial. Saraiva, 04/2010.

HIRATA, Renato H. Estilos de Negociação: As oito competências Vencedoras - O diferencial

estratégico do negociador de alta performance. Saraiva, 06/2007.

TAVARES, Mauricio. Comunicação empresarial e planos de comunicação: Integrando teoria e

pratica. 3.ed.rev. eampl. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DALLEDONNE, J.SérieGestão Estratégica - Negociação - Como Estabelecer Diálogos

Convincentes. LTC, 01/2009.

FORNI, J. J. Gestão de Crises e Comunicação: O que Gestores e Profissionais de Comunicação

Precisam Saber para Enfrentar Crises Corporativas, 2ª edição. Atlas, 05/2015.

MARTINELLI, D. P. Negociação Empresarial: Enfoque Sistêmico e Visão Estratégica, 2nd

edição. Manole, 01/2015.

Page 117: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 117/205

MATOS, Francisco De. Negociação e conflito - 1ª Edição. Saraiva, 02/2014.

PESSOA, Carlos. Negociação aplicada: como utilizar as táticas e estratégias para transformar

conflitos interpessoais em relacionamentos cooperativos. Atlas, 12/2008.

BIOQUÍMICA E ENZIMOLOGIA

CLÍNICA 8º Semestre 80h/a

EMENTA

Água e sistemas tamponantes biológicos. Estrutura, composição e função das principais

biomoléculas envolvidas no metabolismo energético: carboidratos, lipídios, proteínas,

vitaminas, minerais e DNA. Enzimas: regulação e cinética enzimática. Nomenclatura,

classificação e estrutura tridimensional das enzimas. Importância dos cofatores e coenzimas.

Cinética e modelos de inibição enzimática.

BIBLIOGRAFIA BASICA

NARDY, Mariane Compri, SANCHES, José Garcia, STELLA, Mercia Breda. Bases da Bioquímica e

Tópicos de Biofísica - Um Marco Inicial. Guanabara Koogan, 02/2012.

COZZOLINO, Silvia Franciscato, COMINETTI, Cristiane (orgs.). Bases Bioquímicas e Fisiológicas

da Nutrição: nas Diferentes Fases da Vida, na Saúde e na Doença. Manole, 01/2013.

BELLÉ, Luziane Potrich, SANDRI, Silvana. Bioquímica Aplicada - Reconhecimento e

Caracterização de Biomoléculas. Érica, 06/2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROWN, T.A. Bioquímica. Guanabara Koogan, 01/2018.

GARCIA, Sonia Lauer, FERNÁNDEZ, Casimiro Gárcia organizadores. Embriologia. ArtMed,

01/2012.

Hoffbrand, A. Victor. Fundamentos em Hematologia de Hoffbrand, 7th edição. ArtMed, 2018.

GOLAN, David (ed.). Princípios de Farmacologia - A Base Fisiopatológica da Farmacologia, 3ª

edição. Guanabara Koogan, 02/2014.

FRANCO, André Silva, KRIEGER, José Eduardo. Manual de Farmacologia. Manole, 01/2016.

CITOLOGIA E PATOLOGIA

CLÍNICA 8º Semestre 80h/a

Page 118: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 118/205

EMENTA

Introdução ao estudo da patologia. Agentes causadores de lesão celular. Conceito de saúde e

doenças. Os grandes processos mórbidos (alterações intra e extra-celulares, distúrbios

vasculares, processo inflamatório agudo e crônico, distúrbios de crescimento e da

diferenciação celular, degenerações, alterações de interstício, neoplasias, placa de ateroma,

regeneração e cicatrização). Sintomatologia. Diagnóstico. Prognóstico. Patologia ambiental.

Práticas de microscopia dos processos patológicos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

L. C. Junqueira e J. Carneiro. Biologia Celular e Molecular. 9ª Ed. Rio de Janeiro. Guanabara

Koogan, 2012.

L. C. Junqueira e J. Carneiro. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2017.

S. M. L. Garcia, C. G. Fernandez. Embriologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

H. Lodish et al. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

T. W. Sadler. Langman: Embriologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

L. M. Almeida. Biologia celular: estrutura e organização molecular. 1. ed. São Paulo: Érica,

2014.

L. Medrado. Citologia e Histologia Humana: Fundamentos de Morfofisiologia Celular e

Tecidual. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.

B. Alberts, et al: Fundamentos da Biologia Celular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

CONSOLARO, Márcia Lopes, MARIA-ENGLER, Silvya (orgs.). Citologia Clínica Cérvico-Vaginal -

Texto e Atlas. Roca, 06/2012.

HEMATOLOGIA CLÍNICA 8º Semestre 40h/a

EMENTA

Introdução a Hematologia; Elementos figurados do sangue; Hemograma; Fisiopatologia das

hemoglobinopatias; Diagnóstico diferencial das anemias; Anemias hemolíticas congênitas;

Anemias hemolíticas adquiridas; Fisiopatologia do metabolismo do ferro; Anemias carenciais;

Pancitopenias: Anemia aplásica; Mielodisplasia; Hemoterapia (Grupos sangüíneos. Avaliação

Page 119: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 119/205

imunohematológica transfusional; Produção de hemocomponentes; Indicações e principais

reações transfusionais); Fisiopatologia geral das neoplasias hematológicas; Leucemias

agudas; Síndromes mieloproliferativas crônicas; Demonstração patológica: medula óssea;

Aspectos clínicos e laboratoriais das doenças hemorrágicas e trombóticas. Líquidos corporais

e secreções.

BIBLIOGRAFIA BASICA

LONGO, Dan L. Hematologia e Oncologia de Harrison, 2nd edição. AMGH, 01/2015.

LORENZI, Therezinha Ferreira. Manual de Hematologia - Propedêutica e Clínica, 4ª edição.

Guanabara Koogan, 10/2006.

SILVA, Paulo da, ALVES, Hemerson Bertassoni, COMAR, Samuel Ricardo, HENNEBERG,

Railson, MER. Hematologia Laboratorial. ArtMed, 01/01/2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTY, Elizângela, MARTY, Roseli Mari. Hematologia Laboratorial. Érica, 06/2015.

LORENZI, Therezinha Ferreira. Atlas Hematologia. Guanabara Koogan, 11/2005.

SANTOS, Paulo Caleb Júnior Lima. Hematologia - Métodos e Interpretação - Série Análises

Clínicas e Toxicológicas. Roca, 11/2012.

Hoffbrand, A. Victor. Fundamentos em Hematologia de Hoffbrand, 7th edição. ArtMed, 2018.

FREITAS, Elisangela de, GONÇALVES, Thayanne Oliveira Freitas. Imunologia, Parasitologia e

Hematologia Aplicadas à Biotecnologia. Érica, 06/2015.

OLIVEIRA, Raimundo Antônio, PEREIRA, Juliana, BEITLER, Beatriz. Mielograma e

Imunofenotipagem por Citometria de Fluxo em Hematologia - Prática e Interpretação. Roca,

09/2015.

IMUNOLOGIA CLÍNICA 8º Semestre 40h/a

EMENTA

Técnicas imunológicas e laboratório de imunologia clínica. Imunodiagnóstico das infecções

bacterianas, virais e parasitárias. Aplicação da imunologia no diagnóstico das doenças

autoimunes e das alergias. Imunologia da reprodução. Princípios de sorologia. Marcadores

sorológicos. Patogenia de doenças imunomediadas. Patogênese e marcadores sorológicos

das viroses de maior relevância clínica. Imunoterapias.

Page 120: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 120/205

BIBLIOGRAFIA BASICA

FREITAS, Elisangela de, GONÇALVES, Thayanne Oliveira Freitas. Imunologia, Parasitologia e

Hematologia Aplicadas à Biotecnologia. Érica, 06/2015.

DELVES, Peter J. al. ROITT - Fundamentos de Imunologia, 13ª edição. Guanabara Koogan,

05/2018.

COICO, Richard, SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia, 6ª edição. Guanabara Koogan, 08/2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DELVES, Peter J., MARTIN, Seamus J., BURTON, Dennis R., ROITT, Ivan M. Roitt |

Fundamentos de Imunologia, 12ª edição. Guanabara Koogan, 02/2013.

FORTE, Wilma Neves. Imunologia: Do básico ao Aplicado. ArtMed, 04/2011.

MARTINS, Mílton Arruda, CARRILHO, Flair José, ALVES, Venâncio Ferreira, CASTILHO, Euclid.

Clínica Médica, Volume 7: Alergia e Imunologia Clínica, Doenças da Pele, Doenças Infecciosas

e Parasitárias, 2nd edição. Manole, 01/2016.

PLAYFAIR, J. L., CHAIN, B. M. Imunologia Básica: Guia Ilustrado de Conceitos Fundamentais,

9th edição. Manole, 01/2013.

LEVINSON, Warren. Microbiologia Médica e Imunologia, 13th edição. AMGH, 01/01/2016.

INTEGRAÇÃO DE

CONHECIMENTOS EM

FARMÁCIA

8º Semestre 40h/a

EMENTA

Integração das matrizes curriculares de todos os semestres cursados até o atual, buscando

proporcionar ações pedagógicas baseadas na relação aluno e conhecimento como centro de

todo processo.

BIBLIOGRAFIA BASICA

Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 121: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 121/205

Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.

MICOLOGIA E PARASITOLOGIA

CLÍNICA 8º Semestre 40h/a

EMENTA

Estudo da epidemiologia das principais protozooses humanas no Brasil. Estudos dos aspectos

clínicos de protozooses no Brasil (endemias e epidemias). Métodos 1aboratoriais de

diagnóstico. Métodos de estudo em epidemiologia. Estudo da epidemiologia das principais

helmintoses humanas no Brasil. Estudos dos aspectos clínicos de helmintoses (endemias e

epidemias). Métodos 1aboratoriais de diagnóstico. Métodos de estudo em epidemiologia.

Características gerais dos fungos patogênicos. Principais micoses do ser humano. Fungos

oportunistas e emergentes. Colheita, transporte e conservação do material biológico para

diagnóstico laboratorial das micoses. Procedimentos laboratoriais para o diagnóstico das

micoses. Identificação morfológica dos fungos. Emissão e interpretação dos resultados.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ZAITZ, Clarisse. Compêndio de Micologia Médica, 2ª edição. Guanabara Koogan, 01/2010.

MEZZARI, Adelina, FUENTEFRIA, Alexandre Meneghello. Micologia no Laboratório Clínico.

Manole, 01/2012.

REY, Luís. Parasitologia, 4ª edição. Guanabara Koogan, 03/2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREITAS, Elisangela de, GONÇALVES, Thayanne Oliveira Freitas. Imunologia, Parasitologia e

Hematologia Aplicadas à Biotecnologia. Érica, 06/2015.

REY, Luís. Bases da Parasitologia Médica, 3ª edição. Guanabara Koogan, 10/2009.

FERREIRA, Marcelo Urbano. Parasitologia Contemporânea. Guanabara Koogan, 08/2012.

MORAES, Sandra Lago, FERREIRA, Antonio Walter. Diagnóstico Laboratorial das Principais

Doenças Infecciosas e Autoimunes, 3ª edição. Guanabara Koogan, 07/2013.

MARTY, Elizângela, MARTY, Roseli Mari. Materiais, Equipamentos e Coleta - Procedimentos

Básicos de Análises Laboratoriais. Érica, 06/2014.

Page 122: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 122/205

MICROBIOLOGIA CLÍNICA 8º Semestre 40h/a

EMENTA

Introdução a Microbiologia Clínica. Coleta e Transporte de Amostras. Processamento de

Materiais Biológicos em Bacteriologia. Meios de Cultura para Bacteriologia. Bacteriologia das

Infecções do Aparelho Respiratório. Bacteriologia das Infecções do Sangue. Bacteriologia do

Líquido Cefalorraquidiano. Bacteriologia das Infecções do Aparelho Urinário. Bacteriologia

das Infecções do Aparelho Digestivo. Bacteriologia das Doenças Sexualmente Transmissíveis.

Diagnóstico Imunológico Laboratorial. Virologia Clínica.

BIBLIOGRAFIA BASICA

HOFLING, José Francisco, GONÇALVES, Reginaldo Bruno. Microscopia de Luz em

Microbiologia. ArtMed, 04/2011.

BROOKS, Geo. F., CAROLL, Karen C., BUTEL, Janet S., MORSE, Stephen A., MIETZNER, Timothy

A. Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick & Adelberg, 26th edição. AMGH, 01/2014.

TORTORA, Gerard J., FUNKE, Berdell R., CASE, Christine L. Microbiologia, 12th edição.

ArtMed, 01/01/2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEVINSON, Warren. Microbiologia Médica e Imunologia, 13th edição. AMGH, 01/01/2016.

SALVATIERRA, Clabijo Mérida. Microbiologia - Aspectos Morfológicos, Bioquímicos e

Metodológicos. Érica, 06/2014.

ENGELKIRK, Paul G., DUBEN-ENGELKIRK, Janet, BURTON, Gwendolyn W. Burton |

Microbiologia para as Ciências da Saúde, 9ª edição. Guanabara Koogan, 03/2012.

MADIGAN, Michael T., MARTINKO, John M., BENDER, Kelly S., BUCKLEY, Daniel H., STAHL,

David A. Microbiologia de Brock, 14th edição. ArtMed, 01/01/2016.

MARTINS, Mílton Arruda, CARRILHO, Flair José, ALVES, Venâncio Ferreira, CASTILHO, Euclid.

Clínica Médica, Volume 7: Alergia e Imunologia Clínica, Doenças da Pele, Doenças Infecciosas

e Parasitárias, 2nd edição. Manole, 01/2016.

EMPREENDEDORISMO 8º Semestre 120h/a

EMENTA

Page 123: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 123/205

Conceitos de Empreendedorismo, intraempreendedorismo e trabalhabilidade. Mudanças nas

relações de trabalho e emprego. O Empreendedor e suas características. Gerenciamento e

gestão da inovação pessoal e profissional. Características da cultura empreendedora e da

inovação. Análise e estudos de viabilidades econômico e financeira. Elaboração de modelos

de negócios.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espirito Empreendedor. 4 ed.

São Paulo: Manole, 2012.

DORNELAS, José. Plano de Negócios: Exemplos Práticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: Prática e Princípios. 2014. São Paulo:

Cengage, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BESSANT, John; Inocação e empreendedorismo (Tidd, Joe). Inovação e Empreendedorismo.

2009. Porto Alegre: Bookman, 2009

BEZERRA, Charles. A máquina da inovação.Bookman, 04/2011.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios. 5 rd.

Rio de Janeiro: Empreende LTC, 2015.

HISRICH, Robert D. (Peters, Michael P.) (Shepherd,, Dean A.). Empreendedorismo. 9 ed. Porto

Alegre: AMGH Editora Ltda., 2014.

SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo - 2ª edição, 2nd

edição. Saraiva, 05/2009.

TOPICOS I 9º Semestre 40h/a

EMENTA

Integração das matrizes curriculares de todos os semestres cursados até o atual, buscando

proporcionar ações pedagógicas baseadas na relação aluno e conhecimento como centro de

todo processo.

BIBLIOGRAFIA BASICA

Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 124: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 124/205

Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.

COSMETOLOGIA 9º Semestre 40h/a

EMENTA

Aspectos tecnológicos e legais referentes ao desenvolvimento, produção, controle de

processo, embalagem, garantia da qualidade, estabilidade e armazenamento de preparações

cosméticas preparadas em indústrias farmacêuticas.

BIBLIOGRAFIA BASICA

|, Joel Gerson | Janet M. D'Angelo | Shelley Lotz | Sallie Deitz | Catherine M. Frangie | John

H. Fundamentos de Estética Vol. 4 - Estética - Tradução da 10ª edição norte-americana.

Cengage Learning Editores, 09/2012.

ROSENFIELD, Kathrin. Estética. Zahar, 2006-05-05.

KAMIZATO, Karina Kiyoko, BRITO, Silvia Gonçalves. Técnicas Estéticas Faciais. Érica, 06/2014.

|, Joel Gerson | Janet M. D'Angelo | Shelley Lotz | Sallie Deitz | Catherine M. Frangie | John

H. Fundamentos de Estética Vol. 3 - Ciências da pele - Tradução da 10ª edição norte-

americana. Cengage Learning Editores, 09/2012.

IFOULD, Judith, FORSYTHE-CONROY, Debbie, WITTAKER, Maxine. Técnicas em estética, 3rd

edição. ArtMed, 01/2015.

BERMAR, Kelly Cristina Oliveira. Farmacotécnica - Técnicas de Manipulação de Medicamentos.

Érica, 06/2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

STORPIRTIS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. Guanabara Koogan, 08/2009.

JR, ALLEN, Loyd V., POPOVICH, Nicholas G., ANSEL, Howard C. Formas Farmacêuticas e

Sistemas de Liberação de Fármacos, 9th edição. ArtMed, 01/2013.

SILVA, José da, BARBOSA, Silene Miranda, DUARTE, Suélen Ribeiro Miranda Pontes.

Biossegurança no Contexto da Saúde. IÁTRIA, 06/2014.

HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário

Hospitalar, 2ª edição. Guanabara Koogan, 10/2012.

CARDOSO, Telma Abdalla Oliveira. Biossegurança, Estratégias de Gestão, Riscos, Doenças

Page 125: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 125/205

Emergentes e Reemergentes. Santos, 04/2012.

FARMÁCIA HOMEOPÁTICA 9º Semestre 40h/a

EMENTA

Fundamentos da homeopatia. Estudo da farmacodinâmica homeopática e a abordagem das

doenças. Farmácia homeopática, insumos e boas práticas de fabricação. Confecção de

formas farmacêuticas homeopáticas. Legislação vigente para farmácia homeopática. Controle

de qualidade aplicado aos produtos homeopáticos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CAVALLINI, Míriam Elias, BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia Hospitalar: um Enfoque em

Sistemas de Saúde, 2nd edição. Manole, 01/2010.

THOMPSON, Judith E., DAVIDOW, Lawrence W. A Prática Farmacêutica na Manipulação de

Medicamentos, 3rd edição. ArtMed, 01/2015.

MARTIN, Christopher, TALBERT, Robert. Guia de Farmacoterapia. AMGH, 01/2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WELLS, Barbara, DIPIRO, Joseph, SCHWINGHAMMER, Terry, DIPIRO, Cecily. Manual de

Farmacoterapia, 9th edição. AMGH, 01/01/2016.

BURMESTER, Haino. Gestão de Materiais e Equipamentos Hospitalares - Série Gestão

Estratégica da Saúde - 1ª edição. Saraiva, 04/2013.

CARVALHO, Felipe Dias, CAPUCHO, Helaine Carneiro, BISSON, Marcelo Polacow.

Farmacêutico Hospitalar: Conhecimentos, Habilidades e Atitudes. Manole, 01/2014.

SILVA, José da, BARBOSA, Silene Miranda, DUARTE, Suélen Ribeiro Miranda Pontes.

Biossegurança no Contexto da Saúde. IÁTRIA, 06/2014.

BARSANO, Paulo Roberto, BARBOSA, Rildo Pereira, GONÇALVES, Emanoela, SOARES,

Suerlane Pereira Sil. Biossegurança - Ações Fundamentais para Promoção da Saúde. Érica,

06/2014.

Page 126: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 126/205

FARMÁCIA HOSPITALAR 9º Semestre 40h/a

EMENTA

Biodisponibilidade, bioequivalência e cinética de doses de fármacos; farmacoterapia clínica e

monitorização terapêutica; administração e procedimentos operacionais em farmácia

hospitalar. Noções de Administração Hospitalar. Produção, Aquisição, Conservação, Controle

e Distribuição de Medicamentos. Desenvolvimento de Pesquisas. Técnicas e Métodos na

Área de Medicamentos. Infecção Hospitalar. Integração do Farmacêutico na Equipe

Multiprofissional de Saúde Padronização de Medicamentos. Erros de medicação.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BURMESTER, Haino. Gestão de Materiais e Equipamentos Hospitalares - Série Gestão

Estratégica da Saúde - 1ª edição. Saraiva, 04/2013.

STORPIRTIS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. Guanabara Koogan, 08/2009.

FUCHS, Flávio Danni, WANNMACHER, Lenita. Farmacologia Clínica e Terapêutica, 5ª edição.

Guanabara Koogan, 03/2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERMAR, Kelly Cristina Oliveira. Farmacotécnica - Técnicas de Manipulação de

Medicamentos. Érica, 06/2014.

JR, ALLEN, Loyd V., POPOVICH, Nicholas G., ANSEL, Howard C. Formas Farmacêuticas e

Sistemas de Liberação de Fármacos, 9th edição. ArtMed, 01/2013.

STORPIRTIS, Silvia, GONÇALVES, José Eduardo, CHIANN, Chang, GAI, María Nella. Ciências

Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Guanabara Koogan, 10/2007.

HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário

Hospitalar, 2ª edição. Guanabara Koogan, 10/2012.

BURMESTER, Haino. Gestão da Qualidade Hospitalar - Série Gestão Estratégica de Saúde- 1ª

edição. Saraiva, 06/2013.

COUTO, Renato Camargos, PEDROSA, Tânia Grillo, CUNHA, Adriana Araújo, AMARAL, Débora.

Infecção Hospitalar e Outras Complicações Não-infecciosas da Doença - Epidemiologia,

Controle e Tratamento, 4ª edição. Guanabara Koogan, 10/2010.

Page 127: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 127/205

ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO I 9º Semestre 40h/a

EMENTA

Consolidação dos conhecimentos adquiridos nas seguintes áreas: fármacos, cosméticos,

medicamentos e assistência farmacêutica; análises clínicas, genéticas e toxicológicas;

especificidades institucionais e regionais, através de atividades práticas supervisionadas.

Elaboração de relatório de conclusão de Estágio.

BIBLIOGRAFIA BASICA

Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO I 9º Semestre 40h/a

EMENTA

Nesta disciplina o acadêmico inicialmente vai fazer uma revisão da elaboração de um

trabalho científico para compreender como direcionar suas atividades de pesquisa ao longo

do ano, de modo a cumprir as diferentes etapas de uma pesquisa. Elaboração do projeto

científico acadêmico.

BIBLIOGRAFIA BASICA

PINHEIRO, Duda, GULLO, José. Trabalho de conclusão de curso: TCC: Guia Prático para

Elaboração de Projetos de Plano de Negócio para Nova Empresa, Plano de Negócio para

Empresa Existente, Plano de Comunicação Integrada de Marketing e Monografia. Atlas,

09/2009.

MANZANO, André Luiz Garcia, MANZANO, Maria Isabel Garcia. TCC - Trabalho de Conclusão

de Curso - Utilizando o Microsoft Word 2013. Érica, 06/2013.

ACEVEDO, Claudia Rosa, Nohara, Jouliana Jordan. Como fazer monografias : TCC, dissertações

Page 128: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 128/205

e teses, 4ª edição. Atlas, 04/2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Mário de Souza . Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese: Uma Abordagem

Simples, Prática e Objetiva, 2ª edição. Atlas, 07/2014.

APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia Científica. Cengage Learning Editores, 06/2015.

SAMPIEIRI, HERNANDEZ, Roberto, COLLADO, Carlos Fernández, BAPTISTA LUCIO, María Pilar.

Metodologia de Pesquisa, 5th edição. AMGH, 03/2013.

BIANCHI, Anna Cecilia de M., Marina Alvarenga, Roberto Bianchi. Manual De Orientação -

Estágio Supervisionado, 4th edição. Cengage Learning Editores, 10/2012.

MEDEIROS, João Bosco . Redação Científica: A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas,

12ª edição. Atlas, 06/2014.

CARREIRAS 9º Semestre 120h/a

EMENTA

Estudo das questões que envolvem a inserção do sujeito no mundo do trabalho. Noções das

questões que envolvem o planejamento e o gerenciamento da carreira. Discussão das etapas

envolvidas no planejamento de uma carreira. Reflexão sobre os conceitos de liderança na

atualidade. Análise das competências do profissional do século XXI. Desenvolvimento de sua

marca: você como protagonista.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CIAMPA, Amábile de Lourdes Ciampa [et al.]. Marketing pessoal e empregabilidade: do

planejamento de carreira ao networking. 1. ed. Sao Paulo : Erica, 2014

CHIAVENATO, Idalberto. Carreira e Competência - Como Planejar e Conduzir Seu Futuro

Profissional - 3ª Ed. 3. ed. – Barueri, SP : Manole, 2013.

PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários: Carreiras e renumeração.

13.ed. São Paulo(SP): EDITORA - LTR, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Carreira e Competência: Você é Aquilo que Faz! – Como Planejar e

Page 129: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 129/205

Conduzir seu Futuro Profissional, 3rd edição. Manole, 01/2013.

COSTA, Isabel de Sá Affonso da; BALASSIANO,Moisés. Gestao de carreiras: dilemas e

perspectivas, 1. ed. – 2. reimpr. – Sao Paulo : Atlas, 2010 (digital)

DUTRA, Joel (Org.). Gestão de carreiras na empresa contemporânea. Atlas, 12/2009.

JACKSON, Brad; PARRY, Ken (traduçao Raul Rubenich). Um livro bom, pequeno e acessível

sobre liderança. Porto Alegre: Bookman, 2010. (digital)

WHITE, Aggie. Planejamento de Carreira e Networking. São Paulo: Cengage, 2016-03-01

(digital).

TOPICOS II 10º Semestre 80h/a

EMENTA

Integração das matrizes curriculares de todos os semestres cursados até o atual, buscando

proporcionar ações pedagógicas baseadas na relação aluno e conhecimento como centro de

todo processo.

BIBLIOGRAFIA BASICA

Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.

CONTROLE MICROBIOLÓGICO

E FÍSICO QUÍMICO DE

INSUMOS, MEDICAMENTOS E

COSMÉTICOS

10º Semestre 80h/a

EMENTA

Aspectos operacionais e metodológicos relativos aos diversos testes farmacopéicos

Page 130: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 130/205

biológicos e microbiológicos para determinação da qualidade e atividade dos princípios

ativos em insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos. Estudo dos parâmetros

farmacopéicos utilizados na avaliação da qualidade microbiológica de insumos

farmacêuticos, medicamentos e cosméticos (Resolução RE n°481 de 23 de setembro de

1999). Testes estatísticos aplicados a bioensaios (Resolução RE n°899 de 29 de Maio de

2003). Ensaios para detecção de pirogênios em produtos farmacêuticos. Validação de

métodos quantitativos e qualitativos. Boas práticas de fabricação (Resolução da diretoria

colegiada RDC n°210 de 04 de agosto de 2003). Boas Práticas Laboratoriais.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BRASIL. Resolução da diretoria colegiada RDC n°210 de 04 de agosto de 2003. Boas práticas e

fabricação de medicamentos. ANVISA. Diário Oficial da União. Poder Executivo, Brasília DF,

14 de agosto de 2003.

BRASIL. Resolução RE n°481 de 23 de setembro de 1999. . Estabelecimento de parâmetros

para controle microbiológico de Produtos Cosméticos. ANVISA. Diário Oficial da União. Poder

Executivo, Brasília DF, 27 de setembro de 1999.

BRASIL. Resolução RE n°899 de 29 de Maio de 2003. Guia para validação de métodos

analíticos e bioanalíticos. ANVISA. Diário Oficial da União. Poder Executivo, Brasília DF, 02 de

Junho de 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROSENBERG, Jerome L., EPSTEIN, Lawrence M., KRIEGER, Peter J. Química Geral, 9th edição.

Bookman, 01/2013.

ATKINS, Peter, PAULA, Julio de. Físico-Química - Vol. 2, 10ª edição. LTC, 10/2017.

CHANG, Raymond. Físico-Química - V2, 3rd edição. AMGH, 01/2010.

Brown, Lawrence S., Thomas Holme. Química geral aplicada à engenharia: Tradução da 3ª

edição norte-americana, 2nd edição. Cengage Learning Editores, 04/2015.

LEVINE, Ira N. Físico-Química - Vol. 2, 6ª edição. LTC, 01/2012.

ATKINS, Peter, PAULA, Julio de. Físico-Química - Vol. 2, 10ª edição. LTC, 10/2017.

|, Joel Gerson | Janet M. D'Angelo | Shelley Lotz | Sallie Deitz | Catherine M. Frangie | John

H. Fundamentos de Estética Vol. 4 - Estética - Tradução da 10ª edição norte-americana.

Cengage Learning Editores, 09/2012.

ROSENFIELD, Kathrin. Estética. Zahar, 2006-05-05.

Page 131: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 131/205

PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA 10º Semestre 40h/a

EMENTA

Principais aspectos para entendimento e aplicação da Atenção Farmacêutica no sistema de

saúde. Identificação e resolução de problemas relacionados ao uso dos medicamentos

através do acompanhamento farmacoterapêutico.

Desenvolvimento de habilidades para detecção de sinais e sintomas e otimização do

processo de uso de medicamentos isentos de prescrição. Resolução de casos clínicos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

STORPIRTIS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. Guanabara Koogan, 08/2009.

GONÇALVES, Ernesto Lima. Gestão Hospitalar: Administrando o hospital moderno, 1ª Edição.

Saraiva, 05/2002.

FUCHS, Flávio Danni, WANNMACHER, Lenita. Farmacologia Clínica e Terapêutica, 5ª edição.

Guanabara Koogan, 03/2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

STORPIRTIS, Silvia, GONÇALVES, José Eduardo, CHIANN, Chang, GAI, María Nella. Ciências

Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Guanabara Koogan, 10/2007.

BARSANO, Paulo Roberto, BARBOSA, Rildo Pereira, GONÇALVES, Emanoela, SOARES,

Suerlane Pereira Sil. Biossegurança - Ações Fundamentais para Promoção da Saúde. Érica,

06/2014.

TAILLE, Yves La. Formação ética. ArtMed, 04/2011.

MATOS, Francisco de. Ética na gestão empresarial: Da conscientização à ação - 2ª Edição.

Saraiva, 02/2012.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO II 10º Semestre 40h/a

EMENTA

Nesta disciplina o acadêmico dará sequência a elaboração do trabalho científico, realizará os

Page 132: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 132/205

procedimentos e escreverá o trabalho para sua confecção final.

BIBLIOGRAFIA BASICA

PINHEIRO, Duda, GULLO, José. Trabalho de conclusão de curso: TCC: Guia Prático para

Elaboração de Projetos de Plano de Negócio para Nova Empresa, Plano de Negócio para

Empresa Existente, Plano de Comunicação Integrada de Marketing e Monografia. Atlas,

09/2009.

MANZANO, André Luiz Garcia, MANZANO, Maria Isabel Garcia. TCC - Trabalho de Conclusão

de Curso - Utilizando o Microsoft Word 2013. Érica, 06/2013.

ACEVEDO, Claudia Rosa, Nohara, Jouliana Jordan. Como fazer monografias : TCC, dissertações

e teses, 4ª edição. Atlas, 04/2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Mário de Souza . Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese: Uma Abordagem

Simples, Prática e Objetiva, 2ª edição. Atlas, 07/2014.

APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia Científica. Cengage Learning Editores, 06/2015.

SAMPIEIRI, HERNANDEZ, Roberto, COLLADO, Carlos Fernández, BAPTISTA LUCIO, María Pilar.

Metodologia de Pesquisa, 5th edição. AMGH, 03/2013.

BIANCHI, Anna Cecilia de M., Marina Alvarenga, Roberto Bianchi. Manual De Orientação -

Estágio Supervisionado, 4th edição. Cengage Learning Editores, 10/2012.

MEDEIROS, João Bosco . Redação Científica: A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas,

12ª edição. Atlas, 06/2014.

ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO II 10º Semestre 40h/a

EMENTA

Consolidação dos conhecimentos adquiridos nas seguintes áreas: fármacos, cosméticos,

medicamentos e assistência farmacêutica; análises clínicas, genéticas e toxicológicas;

especificidades institucionais e regionais, através de atividades práticas supervisionadas.

Elaboração de relatório de conclusão de Estágio.

BIBLIOGRAFIA BASICA

Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.

Page 133: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 133/205

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 10º Semestre 120h/a

EMENTA

Conceitos de Planejamento Estratégico, Estratégias e Planos de ação. Gerenciamento de

projetos, ideias e oportunidades. Acompanhamento e controle da estratégica. Elementos

essenciais para criação do planejamento estratégico pessoal, com ênfase no gerenciamento

de finanças. Elaborar planos de ação adequados aos cenários e contextos do pensamento

estratégico. Estabelecer metas e prioridades. Utilizar instrumentos para mensurar o

desenvolvimento das atividades, produtividade, eficiência e resultados obtidos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CRUZ, Tadeu. Manual de Planejamento Estratégico. Atlas, 07/2017.

FERNANDES, Pereira, Maurício, andBeppler, Mônica Külkamp. Planejamento estratégico: a

contribuição da cultura organizacional para o processo de implementação da estratégia.

Atlas, 2013.

MAGALHÃES, Marcos Felipe. Excelência Competitiva. Planejamento Estratégico de Terceira

Geração. LTC, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Martinho Isnard de. Manual de planejamento estratégico: desenvolvimento de um

plano estratégico com a utilização de planilhas Excel, 3ª edição. Atlas, 03/2010.

FISCHMANN, Adalberto Américo, Almeida, Martinho Isnard Ribeiro de. Planejamento

estratégico na prática, 2ª edição. Atlas, 10/1991.

LUCENA, Maria Diva Salete. Planejamento estratégico e gestão do desempenho para

resultados. Atlas, 08/2012.

MÜLLER., and Cláudio José. Planejamento estratégico, indicadores e processos: uma

integração necessária. Atlas, 2013.

VIZEU, Fabio Vizeu, GONÇALVES, Sandro Aparecido. Pensamento estratégico: origens,

princípios e perspectivas. Atlas, 02/2010.

Page 134: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 134/205

3.8. Estágio Supervisionado

A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 (D.O.U. de 26/09/2008), que dispõe sobre

estágio de estudantes, assim conceitua estágio em seu Art. 1º: “Art. 1o Estágio é ato educativo

escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o

trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de

educaçao superior...” e outras modalidades de ensino. Acrescenta, em seu § 1o O estágio faz

parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando.

Dispõe ainda a Resolução nº 6, de 19 de outubro de 2017 do Conselho Nacional de Educação, que

os estágios curriculares devem ser realizados sob orientação de docente, em campo de atuação

profissional da área farmacêutica, pertencente à Instituição de Ensino Superior (ES) ou fora dela,

mediante convênios, parcerias ou acordos.

Explicitando, significa o período que o acadêmico dispõe para realizar, na prática, o

aprendizado obtido em sala de aula e em outros espaços de ensino-aprendizagem; ou seja, é o

período de estudos práticos, exigido como parte integrante dos currículos para obtenção do

título. É considerado, ainda, como período probatório, durante o qual uma pessoa exerce uma

atividade temporária numa empresa. Portanto, todo período em que o aluno se aplica para

adquirir aprendizagem e experiência em determinada área, podemos denominar de estágio. Isto

responde ao que dispõe o Art. 2º, § 3o da Lei de estágio que estabelece: “As atividades de

extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo

estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto

pedagógico do curso”.

O acadêmico, quando chega a uma Instituição de Ensino Superior, seja ela pública ou

privada, tem pouca ou nenhuma compreensão real significado da palavra estágio; mas, aos

poucos, vai tomando consciência da sua real importância, tanto na vida acadêmica quanto para a

vida profissional futura. A função do estágio é colocar o acadêmico frente às questões do dia-a-

dia de sua profissão, favorecendo, sobremaneira, o desenvolvimento de suas habilidades

específicas na articulação entre teoria e prática, e na busca de soluções de problemas. Para tanto,

o acadêmico terá, através do estágio, a oportunidade de vivenciar as práticas, conhecer a

realidade, entrar em contato e se relacionar com os profissionais de sua área de atuação futura,

através de experiências vivenciadas neste período precioso em sua vida.

Page 135: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 135/205

3.8.1. Objetivos do estágio obrigatório e operacionalização

Em seu Art. 1º § 2º, a Lei nº 11.788/2008, define o objetivo geral do estágio, em qualquer

modalidade de ensino “O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade

profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a

vida cidada e para o trabalho”. E no Art. 2º § 1o “Estágio obrigatório é aquele definido como tal

no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovaçao e obtençao de diploma”.

O Estágio Supervisionado em FARMÁCIA do Centro Universitário Toledo visa a

proporcionar o crescimento profissional de seus alunos mediante uma dinâmica de condições e

de situações que os tornem aprimorados em sua técnica, partícipes do grupo profissional e mais

conscientes de suas responsabilidades com a pessoa humana, permitindo, sobremaneira, a

aprendizagem de técnicas pela prática; e, acima de tudo, proporcionar ao acadêmico a

complementação educacional e prática profissional, mediante sua efetiva participação no

desenvolvimento dos programas e planos de trabalhos afetos à unidade organizacional onde se

realize o estágio, ou seja, à parte concedente.

A formação acadêmica tem como base o fornecimento ao aluno de conhecimentos

teórico-práticos e científicos do aluno, requeridos para o exercício das competências e

habilidades específicas, definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

FARMÁCIA, formando profissionais técnica e politicamente competentes, para atuar na realidade

local e regional; para o gerenciamento dos serviços de FARMÁCIA; zelando pelo cumprimento da

legislação do exercício profissional da FARMÁCIA; buscando, para este exercício, inovações

científicas, tecnológicas, políticas e legais que contribuam para o desenvolvimento da FARMÁCIA

profissional, e para o contexto do País; e reconhecendo, desde o início do curso, a autoridade e as

diretrizes operacionais emanadas do Conselho Regional de Farmácia – CRF/SP o órgão de classe

profissional.

O estágio supervisionado é uma atividade curricular obrigatória que se configura a partir

da inserção do aluno no espaço sócio institucional, objetivando capacitá-lo para o exercício do

trabalho profissional, o que pressupõe supervisão sistemática. Enquanto parte indissociável da

formação acadêmica alia o pensar e o agir, à teoria e a prática. A proposta é desenvolver,

concomitante às aulas teórico práticas da matriz curricular, um processo de ensino aprendizagem,

através dos estágios curriculares e supervisionado, os quais permitem ao estudante vivenciar o

universo da atividade farmacêutica. Pretende-se que o estudante analise os problemas do

contexto real do trabalho, propondo soluções e intervindo para a transformação da realidade de

saúde.

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Na prática do estágio é esperado que os alunos interiorizem o papel do farmacêutico,

compondo o cenário adequado à percepção de seu papel profissional através do

desenvolvimento de atividades que devem refletir situações reais do exercício da profissão.

3.8.2. Conteúdo

O Estágio Supervisionado do Curso de Farmácia está devidamente regulamentado e

institucionalizado, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos de carga horária,

existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação.

Os estágios são realizados sob orientação de docente, em campo de atuação profissional

da área farmacêutica, com supervisão local, realizada por profissional com formação superior e

com competência na área do estágio, entendido esse como preceptor, obedecendo à proporção

máxima de 10 (dez) estudantes por supervisor/preceptor local. Além disso, conta com um

coordenador de estágios.

Os estágios serão desenvolvidos conforme os percentuais estabelecidos abaixo, em

cenários de prática relacionados a:

Fármacos, cosméticos, medicamentos e assistência farmacêutica: 60%

(sessenta por cento);

Análises clínicas, genéticas e toxicológicas e alimento: 30% (trinta por cento);

Especificidades institucionais e regionais: 10% (dez por cento).

Os estágios devem contemplar cenários de prática do Sistema Único de Saúde (SUS) nos

diversos níveis de complexidade.

A Farmácia Universitária constitui um cenário obrigatório de prática, visando à execução

de atividades de estágio obrigatório, para todos os estudantes do curso. Além disso, também o

Curso também conta com outros cenários de prática da farmácia em outros estabelecimentos,

relacionado à assistência farmacêutica, por meio de convênios.

3.8.3. Supervisão do estágio obrigatório

Além do Supervisor da Instituição concedente, o estágio supervisionado em pauta, conta

com um professor orientador de estágio, cujas competências, junto ao Coordenador de Estágios,

que são:

a. Acompanhar a expedição e assinatura dos convênios entre as Instituições

concedentes ou receptoras e o Centro Universitário Toledo;

b. Analisar, preliminarmente, as condições da Instituição concedente ou receptora,

se sugerida pelo acadêmico-estagiário, quanto às reais condições de aprendizado

do estagiário, no que tange à sua adequação à formação cultural e profissional

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Página 137/205

doeducando;

c. Orientaropreenchimentodedocumentos,ouelaboração,do relatório, por parte do acadêmico-estagiário;

d. Orientar a elaboração ou reelaboração de normas oucritérios específicos para a

realização das atividades de instrumentação prática e/ou de estágio com base

nesteregulamento;

e. Orientar os acadêmicos quanto à área deestágio; f. Organizar e manter cadastros de instituições que oferecem de vagas paraEstágio;

g. Acompanhar a avaliação do acadêmico-estagiário durante o bimestre, expedindo,

no final, uma nota que será encaminhada para Secretaria Geral do Centro

Universitário Toledo;

h. Promover e divulgar as oportunidades de Estágios, mediante eventos realizados

nos cursosministrados.

3.8.4. Orientação sobre estágio obrigatório

Para realizar as atividades de estágio, o aluno deverá estar regularmente matriculado no

curso e cumprir as exigências abaixo:

a. A realização do estágio, por parte do acadêmico do Centro Universitário Toledo,

não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza e não gera encargos

sociais.

b. A sistemática de encaminhamento dos alunos para os estágios obedecerá aos

critérios estabelecidos, os quais determinarão a prioridade para a escolha do

campo de estágio, sendo o estágio curricular obrigatório, nas áreas de atuação

conforme percentual estabelecido de acordo com as Diretrizes Nacionais

Curriculares do Curso de Graduação em Farmácia e o aluno deverá concluir a

programação do estágio dentro do prazo estabelecido.

c. O estágio supervisionado será integralizado após o aluno cumprir a carga horária

total e receber um parecer favorável de aprovação de seu supervisor de acordo

com normas de avaliação.

d. O aluno que, por qualquer motivo, deixar de frequentar o estágio, não poderá

concluir o Curso de Farmácia enquanto não cumprir o mesmo.

3.9. Trabalho de conclusão de curso- TCC

O TCC contém os resultados dos estudos sobre a temática escolhida livremente pelo

aluno para o seu desenvolvimento, sob os mais variados ângulos pertinentes à Farmácia.

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O resultado esperado é, portanto, o exercício da apresentação do problema ou pergunta

da pesquisa, a leitura de textos científicos, e a organização de ideias para defender ou responder

à pergunta da pesquisa, desenvolvendo com isto uma análise crítica sobre diferentes temas da

área.

O TCC é uma exigência das Diretrizes Curriculares, que define, para conclusão do curso de

graduação em Farmácia, o aluno deverá elaborar um trabalho sob orientação docente.

Dentre as possibilidades preconizadas pelo Regulamento de Trabalho de Conclusão do

Curso de Farmácia estão:

a) Possibilidade do TCC ser individual ou em dupla, com tema de livre escolha do

aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais;

b) Desenvolvimento sob a supervisão de professores orientadores, escolhidos pelo

estudante entre os docentes do curso;

c) Avaliação por uma comissão que inclui, obrigatoriamente, a participação de

docentes da Instituição na Pré-banca e ao menos um convidado externo na Banca

Final.

A avaliação do TCC deverá ser realizada em duas etapas, ambas por banca de professores:

Pré-Banca: Os projetos de TCC construídos ao longo da disciplina de

“Metodologia do TCC I” deverao ser expostos a uma Comissao Examinadora

composta por três membros do corpo docente do curso, dentre os quais

obrigatoriamente estará o Coordenador do Curso ou o professor responsável pela

disciplina em questão.

Banca Final: Os trabalhos finais serão apresentados em audiência pública a uma

Comissão Examinadora formada por dois professores do corpo docente do curso,

sendo um deles o orientador do trabalho, e um convidado externo à Instituição

que tenha reconhecida competência na área de atribuição desenvolvida pelo

aluno.

Demais procedimentos relacionados ao Trabalho de Conclusão de Curso estão

estabelecidos em regulamento próprio.

3.10. Atividades Acadêmicas, científicas e culturais (ou Atividades Complementares)

Para o sucesso do processo de ensino – aprendizagem preconizado neste Projeto

Pedagógico, as Atividades Complementares são elemento fundamental.

O objetivo das Atividades Complementares é fomentar a complementação da formação

acadêmica do corpo discente, contribuindo, assim, para o desenvolvimento de competências e de

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habilidades imprescindíveis à formação profissional. As Atividades Complementares têm a

finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem destinando-se a:

Ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da

sala de aula, em atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, viabilizando sua

integração complementar à formação profissional e social;

Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências

adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive as que se referirem às experiências

profissionalizantes, julgadas relevantes para a área de formação considerada;

Estimular práticas de estudo independentes, visando à progressiva autonomia

profissional e intelectual do aluno;

Propiciar a inter e a transdisciplinaridade no currículo, dentro e entre os

semestres;

Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando tanto a pesquisa

individual e coletiva quanto a participação em atividades de extensão;

Em relação às suas competências, as Atividades Complementares devem ser

coordenadas, controladas e documentadas pela Coordenação do Curso de Farmácia do Centro

Universitário Toledo.

Com a finalidade de desenvolver a educação integral por meio do estreitamento da

relação entre a formação profissional, a cultura e a cidadania, o programa de atividades

complementares procura conscientizar e despertar no aluno o interesse pelo desenvolvimento

técnico e cultural, de forma continuada e diversificada. Por isso, neste Projeto Pedagógico de

Curso, as atividades complementares são consideradas componentes curriculares primordiais,

complementando a educação integral do aluno e incentivando a participação em eventos

relacionados ao ensino, à pesquisa e à extensão que corroboram sua formação de farmacêutico.

Tais eventos guardam uma relação indireta com as disciplinas ministradas no currículo da

graduação.

A formação do profissional farmacêutico não se restringe, única e exclusivamente, aos

conteúdos acadêmicos desenvolvidos em sala de aula. Isto significa dizer que essa formação

ultrapassa os muros da academia e busca promover, por meio do contato direto do aluno com a

realidade das vivências profissionais e culturais, essa ideia de continuidade e complementaridade

da formação profissional, tão necessária no mundo contemporâneo.

A carga horária, correspondente a cada uma das atividades complementares, passíveis de

realização, será determinada pela Coordenação do Curso de Farmácia do Centro Universitário

Toledo e avaliada e aprovada pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso.

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As atividades complementares podem ser realizadas em qualquer etapa do Curso. Os

procedimentos relacionados à forma de encaminhamento dos comprovantes e da divulgação das

pontuações obtidas estão estabelecidos em regulamento próprio.

O estudante deverá cumprir o mínimo de 300 horas de Atividades Complementares.

3.11. Avaliação

Os resultados dos processos de avaliação do curso são fundamentais para se estabelecer

um olhar mais objetivo sobre avanços, retrocessos, demandas e conquistas do curso. É por meio

da análise desses resultados que podemos atualizar, redefinir e redirecionar o projeto do curso,

seus objetivos e a própria prática pedagógica.

3.11.1. Avaliação Institucional

Avaliação Institucional - Projeto

O percurso desta Instituição de Ensino Superior – Unitoledo, Araçatuba-SP, no que

concerne à avaliação institucional, iniciou-se em 1994.

Em 2004, quando foi criado o SINAES pela Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, e Portaria

MEC nº 2.051, de 09 de julho de 2004, para atender ao disposto no artigo 11 da mesma Lei, foi

constituída uma Comissão Própria de Avaliação, formada por membros de todos os segmentos da

comunidade acadêmica desta IES (docente, discente e técnico-administrativo) e por

representantes da sociedade civil organizada. Coube a essa Comissão encarregar-se da condução

dos processos de avaliação internos desta Instituição, da sistematização e prestação das

informações solicitadas pelo INEP.

Com a implantação do novo sistema, entendeu-se que a avaliação institucional não

poderia ser, prioritariamente, avaliação do desempenho de cursos, mas avaliação da própria

Instituição, mediante análise global do trabalho desenvolvido, levando em conta a articulação das

instâncias acadêmicas e administrativas.

Dadas essas características, a avaliação tornou-se aliada indispensável à construção de

uma Instituição que procura evidenciar o compromisso do ensino com a construção da cidadania.

Para alcançar seus objetivos, essa avaliação deve ser, também, necessariamente, cidadã,

constituindo-se processual e dialogicamente, com características educativas e emancipatórias.

Assim, o objetivo geral do Programa de Avaliação Institucional desta IES, emprestando as

palavras de Dias Sobrinho (2000, p. 122), é “o desenvolvimento das pessoas que participam

diversamente dessa comunidade universitária e correlativamente o aperfeiçoamento da

Instituição”.

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A avaliaçao nesta IES adquire com isso um estatuto de “açao pedagógica”, pois passa a

funcionar como instrumento de reorientação das ações acadêmicas e administrativas. Essas ações

são as referenciadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (2017 -2021), que prevê a

Instituição em diálogo com a realidade estrutural e conjuntural da região e do país.

Ao longo de sua história, esta Instituição de Ensino Superior foi capaz de verificar, na

prática, que a avaliação é necessária e indispensável para propiciar um autoconhecimento acerca

do seu modo de inserção na sociedade e do significado de seu trabalho.

Pelo interesse e participação da comunidade acadêmica no processo de autoavaliação

desta IES, constata-se hoje, que, a prática da avaliação e o empreendimento de ações dela

decorrentes, revelam o quanto este Centro Universitário compreende a necessidade e

importância desses procedimentos e o quanto está comprometida com a ideia de buscar

caminhos para saber definir quais são os seus pontos fortes – e mantê-los – e quais são as suas

deficiências – e superá-las. Nesse sentido, a autoavaliação institucional atende às necessidades

institucionais, configura-se comoinstrumentodegestãoedeaçãoacadêmico-administrativa

demelhoriainstitucional.

Para que seja possível identificar o perfil e o significado da atuação desta Instituição de

Ensino, é importante avaliar a globalidade de sua organização, por meio da análise dos valores e

das crenças que ela defende, das atividades propostas, dos diferentes cursos, programas,

projetos e órgãos envolvidos. A orientação de ações acadêmicas e administrativas deve ancorar-

se nesse conhecimento a ser construído em diálogo com o contexto social em que está inserida a

IES.

Dessa forma, constitui-se objetivo geral da autoavaliação elaborar um diagnóstico geral

da IES no que se refere às atividades desenvolvidas, seus processos e resultados, colocando em

questão sua missão e as finalidades do Centro Universitário e buscar as causas das fragilidades

encontradas, para o planejamento de ações corretivas e, principalmente, o fortalecimento de seu

potencial didático-pedagógico, científico, tecnológico e de extensão do Unitoledo. São objetivos

específicos da autoavaliação:

Sensibilizar os membros da CPA, bem como os dirigentes da IES e comunidade

acadêmica sobre seu papel no processo de autoavaliação institucional, a fim de que o sistema

de avaliação ocorra com a profundidade e seriedade exigidas;

Planejar e organizar as atividades do processo avaliativo, determinando plano de

trabalho: objetivos, estratégias, metodologia, recursos tecnológicos e calendário das ações

avaliativas;

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Compor grupos de trabalho que atendam aos principais segmentos da

comunidade acadêmica;

Coletar e processar informações disponibilizadas pelos órgãos pertinentes da

Instituição, analisando-as e interpretando-as para fomentar as dimensões avaliadas;

Manter e orientar a participação de toda a comunidade acadêmica no processo

avaliativo junto aos corpos discente, docente e técnico-administrativo;

Refletir sobre valores democráticos, com base no respeito às diferenças e à

diversidade da comunidade acadêmica desta IES;

Desenvolver o exercício da participação autônoma e coletiva da comunidade nas

decisões institucionais;

Adotar, junto à comunidade universitária, uma práxis contínua de avaliação de

seus planos e ações;

Garantir a articulação das avaliações: do desempenho acadêmico dos alunos, do

projeto pedagógico e práticas cotidianas dos cursos, e do Plano de Desenvolvimento

Institucional;

Planejar, redirecionar e empreender ações a partir da avaliação institucional;

Avaliar a relação entre as práticas administrativas e o Plano de Desenvolvimento

Institucional;

Construir um planejamento institucional norteado pela gestão democrática e pela

autonomia;

Organizar e discutir os resultados da autoavaliação institucional com a

comunidade acadêmica e promover a divulgação dos mesmos;

Elaborar relatórios parciais e finais dos processos avaliativos.

As experiências avaliativas anteriores, interna e externa, impulsionaram a organização de

um processo avaliativo estruturado em etapas: sensibilização, levantamento e sistematização de

dados, construção do relatório (parcial e final) com análise do processo de autoavaliação e

divulgação de resultados.

Etapa I – SENSIBILIZAÇÃO

O objetivo desta etapa é planejar a autoavaliação, bem como estimular e envolver os

atores no processo.

Esta etapa prevê as seguintes ações:

Reuniões da Comissão Própria de Avaliação (CPA), encarregada de coordenar e

articular o processo de autoavaliação com os dirigentes para discutir o planejamento da

Page 143: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

Página 143/205

autoavaliação, com a definição de objetivos, estratégias, metodologia, recursos e

cronograma, que ocorrerão ao longo do ano letivo;

Apresentação dos procedimentos para a coleta de dados aos representantes dos

segmentos envolvidos na avaliação, que poderão oferecer sugestões para aprimoramento

dos trabalhos;

Sensibilização da comunidade acadêmica, buscando alcançar o seu envolvimento

junto ao processo.

Dinâmica de sensibilização

Para conseguir o envolvimento da comunidade acadêmica no processo de construção da

proposta de avaliação, a sensibilização constitui estratégia indispensável. Conforme já se disse até

aqui, esta IES já possui uma experiência institucionalizada de avaliação, cuja forma de

sensibilização tem-se concretizado por meio de reuniões e apoio da equipe de marketing

explorando o espaço comunicativo, no qual devem envolver-se alunos, professores, funcionários,

entre outros integrantes da comunidade.

Apesar de já ter sido inserida de forma sistemática nesta etapa, a sensibilização deverá

prolongar-se nas etapas subsequentes do processo. Isso se dá por dois motivos: primeiro, porque

sempre chegarão novos sujeitos, especialmente alunos e professores, para comporem a

comunidade acadêmica; segundo, pela própria característica da sensibilização – ela funciona com

um suporte para a autoavaliação –, conforme princípios definidos no Plano de Desenvolvimento

Institucional.

Etapa II – COLETA E SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS

Serão coletados dados quantitativos e qualitativos para as dimensões avaliativas. Aqui,

estão previstas as seguintes ações:

Construção de questionários com perguntas fechadas e abertas, direcionados aos

corpos discente, docente e técnico-administrativo;

Formulários eletrônicos e/ou impressos;

Banco de dados;

Relatórios de autoavaliação institucional elaborados pelos dirigentes e

coordenações de cursos;

Definição dos recursos que serão envolvidos no processo avaliativo;

Aplicação dos instrumentos de avaliação;

Definição da metodologia para análise e interpretação de dados;

Elaboração de relatórios parciais, próprios desta etapa de avaliação.

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Instrumentos de avaliação

Estes serão construídos para aplicação em toda a comunidade e atuarão como objetos

intermediários e subsidiários na identificação dos problemas.

Na construção destes instrumentos serão considerados os conteúdos teóricos e práticos

envolvidos em cada situação abordada.

Análise

Caberá à Comissão de Avaliação a apropriação e o confronto dos dados levantados.

Etapa III – CONFECÇÃO DO RELATÓRIO

O objetivo desta etapa é o de incorporar os resultados da avaliação e o de buscar, por

meio deles, a melhoria da qualidade nesta Instituição.

As ações aqui previstas são:

Organização das discussões, acerca dos resultados, por parte da comunidade

acadêmica;

Elaboração de um relatório parcial e final que demonstre os resultados das

discussões e a análise e interpretação dos dados;

Divulgação dos resultados obtidos à comunidade;

Balanço crítico dos resultados e planejamento da aplicação dos mesmos, visando

à solução das deficiências detectadas.

Reuniões, seminários

Momento destinado a incorporar os resultados e a transformá-los em elementos ativos

de transformação.

Reunião de trabalho para a busca coletiva e democrática de soluções.

A comunicação e a troca de informações abrem trânsito entre a diversidade de

dimensões e suas áreas distintas.

Divulgação dos resultados

A divulgação dos resultados pode ocorrer por intermédio de reuniões, de documentos

informativos – impressos ou eletrônicos – entre outros procedimentos a setores e segmentos

específicos da IES. Isso fará que se tornem públicas as oportunidades para ações de

transformação, advindas do processo avaliativo.

Utilização dos Resultados

O documento final será elaborado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, responsável

pela análise dos resultados e das sugestões levantados, bem como pelo estabelecimento de

metas. Na sequência, encaminhado aos dirigentes e, mediante aprovação, encaminhado ao

INEP/MEC conforme cronograma determinado por este órgão.

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Página 145/205

Autoavaliação institucional: participação da comunidade acadêmica

A Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário Toledo é regida, além dos

dispositivos legais, por Regimento Próprio. A CPA é constituída por ato do Reitor, dirigente

máximo da Instituição, assegurada a participação de todos os segmentos da comunidade

acadêmica, ou seja, docentes, discentes e técnicos-administrativos, e da sociedade civil

organizada, vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de qualquer um dos

segmentos.

No que tange aos instrumentos de coleta, estes são construídos para aplicação em toda a

comunidade e atuam como objetos intermediários e subsidiários na identificação dos problemas.

Na construção destes instrumentos são considerados os conteúdos teóricos e práticos envolvidos

em cada situação abordada.

Por meio dos diversificados instrumentos de avaliação, reuniões, discussões formais e

informais, ou seja, utilizando toda forma de contato com corpo docente, discente e funcionários

técnico-administrativos, os diferentes órgãos da IES e representantes da sociedade civil,

identificam potencialidades e fragilidades em relação à dimensão avaliada. Nesse processo, o

estímulo à participação é fundamental, uma vez que o engajamento crescente é condição para

identificações mais fiéis da realidade avaliada. A partir da identificação de pontos frágeis e

potencialidades, é possível desenvolver políticas institucionais para neutralizar as fraquezas, a fim

de transformá-los em potencialidades, intensificando o investimento nestes e maximizando-se,

assim, o que existe de melhor nesta Instituição.

Autoavaliação institucional: previsão de análise e divulgação dos resultados.

O planejamento da CPA prevê coleta de dados quantitativos e qualitativos para as

dimensões avaliativas. Nesse sentido, são previstas as seguintes ações:

Construção de questionários com perguntas fechadas e abertas, direcionados aos

corpos discente, docente e técnico-administrativo;

Formulários eletrônicos e/ou impressos;

Banco de dados;

Relatórios de autoavaliação institucional elaborados pelos dirigentes e

coordenações de cursos;

Definição dos recursos que serão envolvidos no processo avaliativo;

Aplicação dos instrumentos de avaliação;

Definição da metodologia para análise e interpretação de dados;

Elaboração de relatórios parciais, próprios desta etapa de avaliação.

Page 146: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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Em relação à análise dos dados coletados, cabe à Comissão de Avaliação a apropriação,

tratamento e o confronto dos dados levantados.

No que tange à divulgação dos resultados, objetiva-se, nesse processo, a incorporação

destes e a busca, por meio deles, da melhoria da qualidade na Instituição. Assim, são previstas as

seguintes ações:

Organização das discussões, acerca dos resultados, por parte da comunidade

acadêmica;

Elaboração de um relatório parcial e final que demonstre os resultados das

discussões e a análise e interpretação dos dados;

Divulgação analítica dos resultados obtidos à comunidade;

Balanço crítico dos resultados e planejamento da aplicação dos mesmos, visando

à solução das deficiências detectadas.

São planejadas reuniões e seminários que se constituem em momentos destinados a

incorporar os resultados e a transformá-los em elementos ativos de transformação. Do ponto de

vista prático, as reuniões de trabalho destinam-se, sobremaneira, à busca coletiva e democrática

de soluções. Entende-se, assim, que a comunicação e a troca de informações abrem trânsito

entre a diversidade de dimensões e suas áreas distintas.

A divulgação dos resultados pode ocorrer de diferentes formas, seja por intermédio de

reuniões, da divulgação de documentos informativos – impressos ou eletrônicos –,

encaminhamento de mensagens e comunicados, entre outros procedimentos destinados à

setores e segmentos específicos da IES. Isso fará que se tornem públicas as oportunidades para

ações de transformação, advindas do processo avaliativo.

O resultado da avaliação é formalizado em um documento final elaborado pela Comissão

Própria de Avaliação – CPA. Tal resultado, já analisado, é objeto de estudo, visando a enumeração

de respostas às demandas, bem como o estabelecimento de metas para resolução das mesmas.

3.11.2. Auto avaliação do Curso

Os resultados dos processos de avaliação do curso são fundamentais para se estabelecer

um olhar mais objetivo sobre avanços, retrocessos, demandas e conquistas do curso. É por meio

da análise desses resultados que podemos atualizar, redefinir e redirecionar o projeto do curso,

seus objetivos e a própria prática pedagógica. A seguir apresentaremos algumas ações resultantes

do processo de avaliação do curso.

3.11.2.1. Avaliação do Projeto Pedagógico

A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar

Page 147: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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concepções curriculares ao Curso de Graduação em Farmácia que deverão ser acompanhadas e

permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu

aperfeiçoamento. As avaliações dos discentes deverão basear-se nas competências, habilidades

e conteúdos curriculares desenvolvidos, tendo como referência as Diretrizes Curriculares. O

Curso de Graduação em Farmácia deverá utilizar metodologias e critérios para acompanhamento

e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância com o sistema

de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence.

3.11.2.2. Avaliação do Processo de Ensino e de Aprendizagem

Os procedimentos de avaliação dos processos ensino-aprendizagem dos cursos de

graduação, definidos no Regimento Geral do Centro Universitário Toledo, aprovado pelo CONSU -

Conselho Universitário, estão assim disciplinados:

I- A avaliação de desempenho escolar é verificada por disciplina, através de instrumentos

que comprovem assiduidade e eficiência no estudo, nos trabalhos e na pesquisa.

II- O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do

desempenho do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas ao longo do

semestre letivo e no exame final.

III- As atividades avaliativas visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e

constam obrigatoriamente de:

a) no mínimo 2 (duas) atividades escrita ou oral, individual ou em grupo, teórica ou

prática, seminário ou estudo de caso, na forma estabelecida no plano de ensino da disciplina; e

b) uma prova escrita individual, obedecendo ao calendário acadêmico.

IV- As notas serão graduadas de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, permitindo-se o

fracionamento do inteiro em décimos, não utilizando-se arredondamento para fins de apuração

da nota de aproveitamento semestral.

V- A nota de aproveitamento semestral do aluno em cada disciplina será o resultado das

notas obtidas nas atividades avaliativas, constituindo-se em única nota ao final de cada semestre.

3.11.2.3. Critérios de promoção, retenção e dependências

I. Atendida em qualquer caso a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às

aulas e demais atividades escolares, será APROVADO na disciplina:

a) SEM EXAME FINAL, o aluno que obtiver nota de aproveitamento semestral igual ou

superior a 7 (sete), como resultado das etapas de avaliação;

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b) MEDIANTE EXAME FINAL, o aluno que, tendo obtido nota de aproveitamento inferior a

7 (sete), porém não inferior a 4 (quatro), obtiver média final, igual ou superior a 5 (cinco),

correspondente à média aritmética simples entre a nota de aproveitamento semestral e a nota

do exame final.

II. Será considerado REPROVADO na disciplina:

a) sem direito à Exame Final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento semestral

inferior a 4 (quatro);

b) prestando o exame final, o aluno que obtiver média final na disciplina inferior a 5

(cinco) correspondente à média aritmética simples entre a nota de aproveitamento semestral e a

nota do exame final;

c) independentemente da nota obtida, o aluno que não obtiver frequência mínima de

75% às aulas.

III. O aluno aprovado em todas disciplinas do período cursado, é promovido ao semestre

letivo seguinte, admitindo-se as seguintes situações para fins de promoção:

a) Apresentar até 4 (quatro) disciplinas em dependência, independentemente de

semestre letivo a que se refiram as dependências;

b) Não estar reprovado na disciplina integração de conhecimentos, independente

do número total de dependências;

c) Não estar reprovado na disciplina Projeto Integrador.

IV. Será considerado REPROVADO no semestre letivo o aluno que ultrapassar os limites

estabelecidos no inciso III, permitida sua matrícula no semestre subsequente após a

aprovação nas disciplinas nas quais foi Reprovado (dependências).

V. Admite-se a matrícula apenas nas disciplinas em regime de dependência, mediante

requerimento do aluno, aprovado pelo Coordenador do curso.

VI. Em casos excepcionais, a juízo do professor da disciplina será concedida segunda

chamada, ao aluno que deixar de comparecer às atividades avaliativas.

VII. Em casos excepcionais poderá ser concedida segunda chamada da prova escrita

individual desde que o aluno apresente requerimento na Secretaria Geral, obedecidos os

seguintes critérios:

a) conter as devidas justificativas;

b) o prazo máximo de (2) dias úteis após a aplicação da prova na data normal;

c) pagamento de taxa correspondente.

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VIII. Somente será concedida segunda chamada ao aluno que faltar ao exame final, em casos

excepcionais, a juízo do Coordenador do Curso, se requerida no prazo de 2 (dois) dias

úteis da sua realização.

3.12. Atividades de Atendimento e Apoio Acadêmico aos discentes

O Centro Universitário Toledo desenvolve ações voltadas para o atendimento,

identificação, mediação e proposta de ações que visam solucionar situações que possam surgir no

decorrer da vida acadêmica e interferir no processo de desenvolvimento do discente. Busca-se a

solução de problemas de aprendizagem a partir do encaminhamento a atividades de orientação

relacionadas a questões situacionais que possam interferir no desenvolvimento pessoal e

acadêmico do discente, orientação vocacional com o intuito de identificar habilidades e

competências a serem desenvolvidas pelo discente que escolhe a formação acadêmica em

determinado curso, bem como o auxílio ao discente no sentido de contribuir para a superação de

lacunas na sua formação - naquilo que estas possam ser prejudiciais ao seu desenvolvimento

acadêmico - e, ainda, o contato com as coordenações dos cursos no sentido de apresentar

demandas, coletar dados e propor ações de adaptação dos cursos às necessidades detectadas.

A Coordenação de Curso respalda o atendimento ao discente, promovendo orientações e

propondo ações de inclusão, atenção e assistência a serem prestadas pelos setores de

atendimento e pelo próprio corpo docente do curso. O papel do docente é extremante

importante, visto ser ele o grande mediador desse processo de detecção, encaminhamento e

atendimento do discente.

O acompanhamento acadêmico e pedagógico, portanto, é realizado de maneira regular e

sistemática pelos docentes e coordenação de curso, essa última dispondo de recursos de

tecnologia da informação para monitoramento e contato com os estudantes.

3.12.1. Atividades do Programa de Nivelamento

O Centro Universitário Toledo conta com ações de estímulo à permanência e

acompanhamento do discente, por meio da oferta de serviços de apoio psicopedagógico,

orientação acadêmica e programas de nivelamento.

O principal objetivo de tais ações é prestar atendimento ao discente da Instituição com

vistas a contribuir para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em geral,

recuperando motivações, promovendo a integridade psicológica, realizando a orientação e os

serviços de aconselhamento e assegurando a adaptação e inclusão de todos.

Dentre as ações realizadas, destacam-se:

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Programa de nivelamento;

Atendimento individualizado e em grupo com psicólogo;

Levantamento de demandas e estabelecimento de ações para identificação e

proposições de solução;

Cursos de extensão voltados às necessidades dos ingressantes.

Programa de Nivelamento

A Instituição desenvolve programa de nivelamento voltado ao atendimento de alunos

para auxiliá-los na superação das lacunas apresentadas. Dentro desta proposta, a construção de

conhecimentos deve ir além de sua aplicação imediata, e sua aplicação deve diminuir as

dificuldades que podem prejudicar o acompanhamento dos cursos, provocando o insucesso, o

desestímulo e a evasão.

São diretrizes básicas da política de nivelamento:

Criação e implementação de um programa de capacitação e nivelamento

transversais de conteúdos de ensino médio de interesse dos cursos da instituição;

Oferta de cursos de nivelamento transversais de conteúdos em que os

acadêmicos apresentem dificuldades;

Grupos de estudo e atendimento realizados por alunos monitores da disciplina

em que foi identificada a defasagem;

Oferta de espaços na instituição para estudo individual ou em grupo.

Programa de Atendimento Psicopedagógico

O serviço de apoio psicopedagógico tem como objetivo a promoção do engajamento do

aluno e seu sucesso acadêmico. Nesse sentido, busca promover:

Conscientização do aluno, no tocante à sua realidade universitária e a realidade

sócio-profissional;

Adaptação e facilitação para o aluno na descoberta e potencialização de seus

conhecimentos, habilidades e atitudes;

Motivação do aluno para transformar dificuldades/obstáculos em desafios que

propiciarão o seu crescimento como pessoa e como profissional;

Dar suporte ao aluno para estabelecer suas metas pessoais e de socialização,

facilitando sua realização integral e o alcance dos seus objetivos de vida, com

ênfase no aspecto profissional.

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3.12.2. Atendimento e Apoio ao Estudante – NAI e NRA

Todavia, a Política de Atendimento ao Discente prevê a sistematização das formas de

acompanhamento, com vistas a propor e implementar ações de atendimento às demandas

acadêmicas. Assim, o Núcleo de Relacionamento Acadêmico – NRA é órgão responsável por tal

tarefa.

O NRA nasceu da consciência institucional de que o relacionamento com o estudante é

chave para um acesso e uma permanência qualitativa no ensino superior.

De maneira objetiva, o NRA ocupa-se de ações de atendimento e relacionamento que

tem por finalidade dar apoio amplo ao estudante e também ao egresso. Nessa perspectiva, suas

ações estão direcionadas ao acolhimento, orientação e encaminhamento – ações que pressupõe

postura receptiva, interessada, lúcida e consciente dos princípios que permeiam a ação

institucional, bem como assertiva e eficiente.

Todos os atendimentos iniciais são realizados pelo NRA que se responsabiliza pelos

encaminhamentos, dos quais fazem parte:

Atendimento psicológico (psicopedagógico): a Instituição conta com psicólogo

responsável pelos atendimentos psicopedagógicos, respeitando agendamento

prévio e encaminhamento realizado pelo NRA;

Orientação financeira e auxílio ao ingresso e permanência no Ensino Superior: são

oferecidos serviços de orientação financeira (cuja responsabilidade é de um

profissional da área de gestão que desenvolve atendimentos individuais e em

grupos), além programas de apoio financeiro específicos, compostos pela política

de bolsas e descontos, além dos convênios governamentais e política de emprego

e estágio, esses últimos de responsabilidade do Núcleo de Atendimento

Integrado – NAI;

Acompanhamento do egresso, nos termos da política institucional;

Orientações acerca de trancamento, cancelamento e transferências;

Atividades de nivelamento, com anuência do coordenador de curso.

Importante considerar que o Centro Universitário Toledo tem a responsabilidade de

assegurar a inclusão de todos os estudantes vindos dos vários segmentos da sociedade, mediante

um esforço sistemático de garantia de acesso, permanência e sucesso do corpo discente. Nesse

esforço, o reconhecimento das diferenças para promoção da igualdade impõe-se como exigência

básica. Baseada nesses pressupostos, a Instituição entende, ainda, que a Política de Atendimento

ao Discente deve ser constantemente revisada, tendo em vista as constantes transformações

Page 152: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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pelas quais passa nossa sociedade, o que resulta em novas demandas e desafios para a

Instituição.

3.13. Tecnologias de informação e Comunicação - TICs

O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) é um facilitador do processo de ensino e

aprendizagem. Fazendo uso da tecnologia como uma ferramenta de mediação entre professores

e alunos, permite o esclarecimento de dúvidas, aplicação de exercícios de fixação e reforço e

acompanhamento de desempenho individual.

O ambiente virtual de aprendizagem utilizado pelo Centro Universitário Toledo é o

ambiente Moodle, configurado para garantir a oferta da educação a distância e complementação

da educação presencial. Nesse ambiente, o estudante tem acesso a todas as ferramentas

necessárias para estudar, interagir com os colegas, professores online e fazer as atividades

indicadas, tirar as dúvidas, etc. Nos cursos a distância, em razão de suas características, é

fundamental a presença de uma equipe multidisciplinar responsável por gerenciar a elaboração

dos projetos, a gestão da oferta de materiais didáticos, a implementação dos cursos e seu

acompanhamento.

O ambiente está integrado com o sistema acadêmico e atende de maneira excelente aos

processos de ensino e aprendizagem, conforme disposto nas políticas institucionais e como

ferramenta complementar das atividades presenciais de ensino.

4 Corpo Docente e Tutorial

4.1. Composição e Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante é formado por todos os docentes do curso e as

componentes curriculares de TCC e Estágios são coordenadas por um docente, indicado pela

Comissão de Curso, composta, igualmente, por todos os professores que atuam no curso.

Docente Maior Titulação

Adriane Lemos DR

Rita de Cássia Valente Ferreira DR

José Carlos Pansonato Alves DR

Everson Stabile ESP

Wagner Garcez de Mello DR

Page 153: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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4.2. Coordenação de Curso

4.2.1. Dados do Coordenador

Everson Stabile

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2963511929283169

Nome em citações bibliográficas: STABILE, E.

Possui graduação em Farmácia - Faculdades Adamantinenses Integradas (2006) e

graduação em Biomedicina pelo Centro Universitário Barão de Mauá - Jardim Paulista (1999). É

Pós Graduado com Titulo de Especialista em Imunologia Aplicada a Análises Clinicas e Pós

Graduado com Titulo de Especialista em Hematologia Laboratorial e Habilitado em Análises

Ambientais, pelo Centro Universitário Barão de Maua-Ribeirão Preto. Mestrando em Tecnologia

Ambiental, pela Universidade de Ribeirão Preto.

4.2.2. Atuação do coordenador do curso

O coordenador de curso é um professor eleito, entre o corpo social da universidade que

tem o papel de coordenar as atividades de ensino relacionadas ao curso, dentro da Comissão de

ensino. Todas as decisões são tomadas através de discussão e votação dentro da comissão de

curso.

4.2.3. Regime de trabalho do coordenador

Jornada integral.

4.3. Colegiado do Curso

Compete ao Colegiado do Curso de Farmácia fazer cumprir o presente Regulamento, o

Regimento Geral da Universidade e as Resoluções dos Colegiados da Instituição, bem como,

analisar e decidir casos de caráter excepcional.

Sendo atribuições do Colegiado do curso de Farmácia:

I. Garantir ao discente orientação para elaboração do TCC;

II. Definir o número de turmas a serem ofertadas na componente curricular TCC I

em função da disponibilidade de professores orientadores.

III. Garantir declaração de participação aos orientadores do TCC e membros das

bancas examinadoras;

IV. Homologar os membros participantes da banca examinadora.

Fazem parte do colegiado os docentes:

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Docente Maior Titulação

Adriane Lemos DR

Rita de Cássia Valente Ferreira DR

José Carlos Pansonato Alves DR

Everson Stabile ESP

Wagner Garcez de Mello DR

4.4. Corpo Docente atual

Docente Maior Titulação

Adriane Lemos DR

Ana Cláudia Celice Alves Vasconcelos DR

Andrea Maru de Castro Oliveira ME

Bruna Rezende Silva Martins de Oliveira ME

Camila Pedrozo Rodrigues Furlan ME

Carla Sabrina Fávaro DR

Carlyle Marinho Júnior ESP

Emanuele Seicenti de Brito DR

Ester Mian da Cruz ME

Everson Stabile ESP

Fabrício Otoboni dos Santos ESP

Flávio Pulzatto ME

José Carlos Pansonato Alves DR

Rita de Cássia Valente Ferreira DR

Tatiane Ferreira Petroni DR

Wagner Garcez de Mello DR

4.5. Atividades de Tutoria

O tutor atua como mediador entre currículo, interesses, capacidades dos estudantes e

processos de aprendizagem.

O atendimento no ambiente virtual de aprendizagem é realizado pelo tutor que

possibilita a interação com os estudantes por meio da gestão da participação dos acadêmicos nas

atividades propostas, dando respostas à dúvidas e proposições, além de realização de feedback

das atividades desenvolvidas.

Page 155: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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O tutor é responsável pela gestão da participação dos acadêmicos, pelas orientações no

que tange à prazos, formas de participação e desenvolvimento processo. É responsável, ainda,

pela geração de relatórios de participação e pelos contatos diretos com alunos para fins de

cumprimento das etapas de desenvolvimento da disciplina.

O acompanhamento e orientação do tutor é essencial no decorrer do desenvolvimento

das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem.

Tendo em vista a recente implantação da modalidade em parte do currículo do curso

(20%), a IES conta com 1 (um) tutor.

5 Infraestrutura

Quanto às instalações administrativas, o UNITOLEDO disponibiliza instalações para a

Diretoria, Secretaria, Financeiro, Núcleos de Ensino, Pesquisa, Estágios, Tecnologia e Extensão. E,

apresenta também as Salas dos Docentes, Sala de Reuniões, Gabinetes individuais para os

Professores, Gabinetes para o NDE e sala de coordenação de curso.

5.1. Espaços de trabalho para professores em tempo integral (TI)

Os professores em Tempo Integral contam com gabinetes de trabalho cujas estruturas

física e material são excelentes. Há equipamentos de informática com acesso à Internet,

telefones, espaços com luz natural e artificial, ventilação, excelente estado de conservação,

limpeza e acessibilidade.

5.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e para serviços acadêmicos

A instituição disponibiliza sala ampla, climatizada, bem iluminada, com excelentes

condições de limpeza e manutenção, equipada com mesa, cadeiras e armários para o

coordenador, computador pessoal, rede de internet sem fio, telefone, sistema acadêmico com

acesso específico à coordenação, que possibilita o acompanhamento diário dos registros

acadêmicos de frequência, desempenho, evasão, requerimentos diversos, bem como relatórios e

gráficos que auxiliam na gestão do curso. O coordenador conta com apoio de uma secretária

responsável pelos atendimentos iniciais, como recepção, agendamentos e registros mais gerais. A

secretária atende em espaço conjugado à sala do coordenador e tem disponível computador,

telefone e rede de internet sem fio. Na sala de coordenação há espaço reservado para

atendimento individual com cadeiras confortáveis e mesa de apoio e outro espaço com mesa

grande que acomoda até 12 pessoas para reuniões de grupos (alunos, professores, NDE). Os

espaços possibilitam atendimentos reservados e promovem privacidade. Na sala de reuniões de

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grupos há uma ampla tela de computador, equipamento de projeção de imagens e equipamento

de teleconferência para realização de atividades presenciais e outras de maneira remota.

5.3. Sala de professores

O Unitoledo possui três salas de professores, uma em cada bloco de salas de aula. Este

ambiente fornece toda a estrutura necessária para a permanência dos docentes nos períodos pré

e pós aula, as salas são climatizadas, com banheiro e pontos de água e café. Todas as salas são

equipadas com computadores de livre acesso aos docentes para a realização de suas atividades

acadêmicas, como preparo de aulas, lançamentos de frequência, notas e conteúdos ministrados.

5.4. Salas de aula

Quanto às salas de aulas, estas são amplas, arejadas e com luminosidade ideal,

climatizadas, além de contarem com racionalidade na disposição do espaço e facilidades nos seus

acessos. Sendo equipadas com dispositivos multimídia (notebook, projetor, caixas acústicas,

microfone, etc), que estão à disposição dos docentes e discentes.

5.5. Acesso dos estudantes a equipamentos de informática

Todos os alunos do UNITOLEDO podem utilizar os computadores disponíveis no

Laboratório de Informática, para pesquisa na internet ou mesmo para receber e enviar e-mails.

Os sites visitados são controlados e o uso é determinado por Regulamento próprio.

Na Biblioteca há disponibilidade de notebooks que são disponibilizados para serem

utilizados dentro das dependências do UNITOLEDO.

5.6. Biblioteca

Conta com amplo espaço físico, a Biblioteca disponibiliza acesso à internet através da

rede sem fio, onde os discentes podem trazer seus próprios computadores portáteis para ter

acesso à internet. Disponibiliza mesas de estudos coletivos e salas individuais, onde os discentes

se reúnem e discutem atividades e trabalhos, entre outros.

Com balcão de controle de entrada e saída e guarda volume, área de atendimento e

processamento técnico dos documentos, sala de leitura interna e estudos em grupo e área para o

acervo de livros; seção de periódicos, área para acesso à internet; área de reprografia. Todos

esses espaços estão disponíveis aos alunos e são compatíveis com o projeto pedagógico da

Instituição. O espaço para o acervo é superior ao número de exemplares, já pensando nas

aquisições que ocorrem periodicamente.

Page 157: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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5.6.1. Bibliografia básica

A bibliografia básica constante do PPC é adequada aos objetivos do curso, em especial ao

perfil desejado do egresso. A bibliografia pertinente é indicada pelo docente da disciplina e deve

ser avaliada e aprovada pelo NDE em reunião antes de sua adoção.

Os exemplares disponibilizados na Biblioteca são em número suficiente às turmas em

funcionamento. No entanto, considerando a necessidade de se oferecer uma quantidade

adequada de obras básicas às necessidades do curso, proporcional ao número de alunos, foi

estabelecida a seguinte política: nos planos de ensino das disciplinas devem ser indicados como

bibliográficos básicos três títulos, adquirindo-se sete exemplares de cada e como bibliografia

complementar podem ser indicadas cinco títulos. Para bibliografia básica, calcula-se a quantidade

proporcional ao número de alunos e adota-se como procedimento disponibilizar um exemplar par

consulta local.

5.6.2. Bibliografia complementar

Adquirem-se no mínimo dois exemplares de cada título mencionado no plano de ensino.

A aquisição do número de exemplares, superior à convencionada, somente será realizada no caso

de comprovada procura.

5.6.3. Periódicos científicos eletrônicos

O Centro Universitário Toledo, ao longo de sua trajetória como Instituição de Ensino

Superior sediada na região de Araçatuba, sempre procurou primar pelo ensino de qualidade,

propiciando aos seus alunos condições plenas de exercício profissional atualizado e consciente

dos problemas de seu tempo e em especial, nestes tempos de globalização.

Dentro desse contexto de busca contínua pela qualidade, pela boa formação cultural e

profissional do seu corpo docente e discente, a direção da instituição procura dar continuidade

segura às suas metas de expansão dos seus cursos de graduação e pós-graduação.

Assim, os Periódicos Unitoledo emergiram no cenário acadêmico com o firme propósito

de ser principalmente um instrumento de divulgação da produção científica dos docentes e

discentes do Centro Universitário Toledo, além da divulgação de publicações de pesquisadores de

outras Instituições de Ensino Superior do nosso país.

Atualmente a biblioteca do Unitoledo contém os seguintes periódicos da área da saúde à

disposição da comunidade acadêmica:

• Acta Brasileira do Movimento Humano

Page 158: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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• Acta Paulista de Enfermagem

• Ação & Movimento

• Aehesis

• American Education Research Journal

• American Journal of Sports Medicine

• Annals of Anatomy

• Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Brazilian Archives of Endocrinology

and Metabolism)

• Biofar: Revista de Biologia e Farmácia UEPB

• Biologia Geral e Experimental

• Brazilian Journal of Medical and Biological Research

• Brazilian Journal of Microbiology

• British Journal of Sports Medicine

• Cadernos Brasileiros de Educação Física, Esporte e Lazer

• Caderno de Educação Física e Esporte

• Cadernos de Saúde Pública: Escola Nacional de Saúde Publica

• Ciência & Saúde Coletiva

• Cinergis

• Cogitare Enfermagem

• Esporte e Sociedade

• Farmácia Hospitalaria

• Fisioterapia e Pesquisa

• Fisioterapia em Movimento

• Genetics and Molecular Biology – Publicação da Sociedade Brasileira de Genética

• Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial

• Journal Athletic Training

• Journal of Chemical Neuroanatomy

• Journal of Sports Sciences

• Journal of the International Society of Sports and Nutrition

• Kinesis

• Lecturas: Educación Física y Deportes

• Motriz : Revista de Educação Física

• Movimento: Revista da Escola de Educação Física da UFRGS

• Pensar a Prática

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• Physis: Revista de Saúde Coletiva

• RBONE – Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento

• Recorde: Revista de História do Esporte

• Revista Acta Biomedica Brasiliensia

• Revista Biomédica del Instituto Nacional de Salud

• Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde

• Revista do Instituto de Ciências da Saúde

• Revista Baiana de Saúde Publica

• Revista Brasileira de Biomecânica

• Revista Brasileira de Ciências do Esporte

• Revista Brasileira de Educação Física e Esporte

• Revista Brasileira de Enfermagem

• Revista Brasileira de Fisioterapia

• Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (Brazilian Journal of Hematology and

Hemotherapy)

• Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício

• Revista Cubana de Farmácia

• Revista Cubana de Medicina Tropical

• Revista da Biologia da USP

• Revista da Escola de Enfermagem da USP

• Revista da Sociedade Brasileira de Atividade Motora Adaptada

• Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (Journal of the Brazilian Society of

Tropical Medicine)

• Revista de Ensino de Bioquímica da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular

(SBBq)

• Revista de Saúde Pública

• Revista de Educação Física – UEM

• Revista Eletrônica de Enfermagem

• Revista Eletrônica de Farmácia

• Revista Gaúcha de Enfermagem

• Revista Ibero-Latinoamericana de Parasitología

• Revista Latino-Americana de Enfermagem

• Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte

• Revista Motrivivência

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Página 160/205

• Revista Movimento

• Revista Nature Medicine

• Revista Pensar a Prática

• Revista Portuguesa de Ciências do Desporto

• Revista Radiologia Brasileira (Órgão Científico do Colégio Brasileiro de Radiologia e

Diagnóstico por Imagem)

• Revista Sciencedoman International

• SaBios-Revista de Saúde e Biologia

• Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte

• Surgical and Radiologic Anatomy

• Tempus: Actas de Saúde Coletiva

• Texto & Contexto Enfermagem

• The Brazilian Journal of Infectious Diseases

5.7. Laboratórios

O curso de Farmácia possui laboratórios destinados às disciplinas de formação básica e

laboratórios didáticos para a formação específica.

Os laboratórios didáticos do Curso de Farmácia apresentam alta qualidade. Estão

disponíveis, equipados e adequados para utilização nas aulas, bem como nas atividades de

pesquisa. Destaca-se a qualidade e atualização dos materiais e equipamentos.

Os laboratórios didáticos do Curso de Graduação em Farmácia estão organizados para

atender com excelência as atividades do curso. Contam com corpo técnico e equipamentos de

alta qualidade, o que proporciona o desenvolvimento de inúmeras situações didáticas. Os alunos

do curso de Farmácia do Centro Universitário Toledo têm disponíveis para uso os seguintes

laboratórios:

Laboratórios para o núcleo básico

• Laboratório móvel de informática – quantidade: 2, com 270 notebooks;

• Sala de pesquisa especialmente montada para a realização e elaboração de trabalhos,

pesquisas, digitação, consultas a Internet e impressão de materiais – quantidade: 1;

• Laboratório de Química – quantidade: 1;

• Laboratório de Anatomia – quantidade: 1;

• Laboratório de Microscopia – quantidade 1;

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• Laboratório de Inovação Acadêmica – quantidade: 1.

Laboratório de Anatomia e Microscopia

Destinados à realização de atividades teórico-práticas atendendo as disciplinas de

Biologia Celular e Embriologia, Histologia, Fisiologia, Anatomia e Bioquímica

Laboratório Móvel de Informática

Consta de Notebooks utilizados pelos docentes em atividades dentro de sala de aula.

Laboratório de Inovação Acadêmica

Local destinado aos docentes com estrutura e ambiente para a aplicação de Metodologias

Ativas de Aprendizagem

Laboratórios para o núcleo profissionalizante e para o núcleo específico

• Laboratório Multidisciplinar – quantidade: 1.

5.7.1. Laboratórios didáticos especializados

Laboratório de Técnicas Dietéticas

O laboratório atende as seguintes disciplinas no Curso de Farmácia: Bromatologia, Gestão

da Qualidade na Indústria, Tecnologia e Controle de Qualidade de Alimentos.

O laboratório de Técnica e Dietética tem como finalidade atender as atividades de ensino

em relação às técnicas de preparo e cocção dos alimentos. Neste ambiente são realizadas aulas

práticas. Neste laboratório também são desenvolvidos projetos de pesquisa e monografias de

TCC. O laboratório contém os materiais necessários para a realização das aulas práticas.

Laboratório de Análises Clínicas

Visando maior aproveitamento, está a disposição do curso de Farmácia, o Laboratório de

Análises Clínicas, atendendo as seguintes disciplinas: Microbiologia, Imunologia e Parasitologia,

Química Analítica, Farmacologia, Química Farmacêutica, Bioquímica, Micologia e Parasitologia

Clínica, Química Geral e Inorgânica, Microbiologia II, Fisicoquímica, Química Organica I e II,

Toxicologia e Análises Toxicológicas, Química Analítica Quantitativa, Gestão da Qualidade em

Laboratório Clínico, Hematologia, Bioquímica e Enzimologia Clínica, Citologia e Patologia Clínica,

Hematologia Clínica, Imunologia Clínica, Microbiologia Clínica .

Desenvolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão, o laboratório pretende ofertar

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atividades práticas curriculares aos alunos do Curso de Graduação em Farmácia. Este laboratório

atua ainda na formação de recursos humanos qualificados, considerando as práticas relacionadas

ao exercício profissional. O laboratório tem um caráter de prestação de serviços, visto que atende

à demanda dos alunos do UNITOLEDO e a população, por meio da realização dos exames

laboratoriais básicos, e em projetos de extensão que atendem a comunidade. O laboratório está à

disposição dos alunos do Curso de Farmácia para realização dos exames nas amostras coletadas,

não apenas durante as aulas práticas, mas na participação de quaisquer atividades acima

relacionadas.

5.7.2. Acessibilidade dos laboratórios

Os laboratórios destinam-se somente a atividades didáticas que necessitem do uso,

devendo seu funcionamento atender às necessidades didáticas de alunos, funcionários e

professores desta Instituição. Os laboratórios estão à disposição dos alunos durante todo o

período de funcionamento, com exceção aos horários já reservados para os docentes. A reserva

de horário para uso do equipamento deverá ser feita diretamente com o responsável pelos

laboratórios.

Visando o acesso a todos e a interdisciplinaridade, para que se efetive a acessibilidade,

devem ser observados:

a. O mapeamento da rede física, do mobiliário e dos equipamentos do UNITOLEDO,

com vistas a conhecer as necessidades de reforma e reaparelhamento;

b. Adequação da rede física, do mobiliário e dos equipamentos para atender a nova

proposta;

c. A promoção de estudos que visem sistematização e a adequação dos currículos

para atender aos diferentes níveis de ensino, modalidades de atendimento e

necessidades educativas dos novos alunos;

d. Adequação dos procedimentos metodológicos e avaliativos em função de atender

as necessidades educativas do aluno.

e. Capacitação permanente para professores e técnicos administrativos.

f. Sensibilização da comunidade interna acerca dos direitos e deveres das pessoas

com necessidades educacionais especiais.

g. Garantia da permanência do aluno com necessidades educacionais especiais nas

salas regulares de ensino, com atendimento das necessidades específicas nas

salas de apoio e as devidas adaptações curriculares.

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h. Integração do PNE nas atividades artísticas e culturais da instituição e no serviço

de Saúde e Serviço Social, oferecendo, quando necessário, atendimento

individualizado.

i. Oferta de formação inicial e continuada, visando a inserção dessas pessoas na

sociedade e no mundo de trabalho.

j. Acesso a níveis mais elevados de ensino e pesquisa e atividades artísticas de

acordo com a capacidade de cada um.

k. Quebra de barreiras arquitetônicas e atitudinais.

5.7.3. Uso dos laboratórios para projetos de pesquisa e extensão

Os laboratórios didáticos do curso, além de serem locais de aprendizado com atividades

práticas e atendimentos ao público, também se constituem em locais de execução de pesquisas

por parte dos alunos que podem desenvolver os Trabalhos de Conclusão de Curso, bem como as

pesquisas de iniciação científica.

Estes espaços também são utilizados pelos projetos de extensão executados junto à

população quanto à comunidade acadêmica.

5.7.4. Manutenção e Substituição de Equipamentos

A instituição possui departamento específico de manutenção predial e de equipamentos,

visto que, quando necessitam de manutenções específicas, tal departamento é responsável pelo

encaminhamento às empresas competentes.

5.8. Comitê de Ética

O Comitê de Ética em Pesquisa do CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO - inscrito no

CONEP/Plataforma Brasil sob o número 8407-, nos termos do parágrafo 1º de seu Regimento

Interno, constitui-se de colegiado interdisciplinar e independente, com "múnus público" de

caráter consultivo, normativo, deliberativo e educativo.

O Comitê, constituído nos termos da Resolução nº.466/12 CNS/MS, objetiva defender os

interesses dos participantes de pesquisa em sua integridade e dignidade, além de contribuir no

desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões ético-científicos.

O CEP é formado por representantes dos pesquisadores vinculados ao CENTRO

UNIVERSITÁRIO TOLEDO, profissionais envolvidos nas atividades de apoio à pesquisa e

representante da comunidade usuária da Instituição, sendo este último escolhido e indicado nos

termos da Resolução 240/97.

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O atendimento do CEP acontece de segunda a sexta-feira, das 14h às 17h e das 19 às 21h.

As reuniões ordinárias do Comitê ocorrerem mensalmente, respeitadas as datas

divulgadas no site da Instituição, e extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador.

A atuação do CEP é regulada por seu Regimento, que se encontra anexo a esse

documento.

6 Requisitos legais

6.1. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o

ensino de história e cultura afrobrasileira, africana e indígena; Educação em Direitos

Humanos; Proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, Art. 2°. A

Educação Ambiental é uma dimensão da educação, é atividade intencional da prática social, que

deve imprimir ao desenvolvimento individual um caráter social em sua relação com a natureza e

com os outros seres humanos, visando potencializar essa atividade humana com a finalidade de

torná-la plena de prática social e de ética ambiental.

Sendo que a educação ambiental segue diretrizes e ações educativas permanente pela

qual a comunidade educativa tem a tomada de consciência de sua realidade global, do tipo de

relações que os homens estabelecem entre si e com a natureza, dos problemas derivados de ditas

relações e suas causas profundas. Ela desenvolve, mediante uma prática que vincula o educando

com a comunidade, valores e atitudes que promovem um comportamento dirigido a

transformação superadora dessa realidade, tanto em seus aspectos naturais como sociais,

desenvolvendo no educando as habilidades e atitudes necessárias para dita transformação.

A Educação Ambiental nasce como um processo educativo que conduz a um saber

ambiental materializado nos valores éticos e nas regras políticas de convívio social e de mercado,

que implica a questão distributiva entre benefícios e prejuízos da apropriação e do uso da

natureza. Ela deve, portanto, ser direcionada para a cidadania ativa considerando seu sentido de

pertencimento e corresponsabilidade que, por meio da ação coletiva e organizada, busca a

compreensão e a superação das causas estruturais e conjunturais dos problemas ambientais

(SORRENTINO et al. 2005). Este processo busca despertar a preocupação individual e coletiva

para a questão ambiental, garantindo o acesso à informação em linguagem adequada,

contribuindo para o desenvolvimento de uma consciência crítica e estimulando o enfrentamento

das questões ambientais e sociais. Desenvolve-se num contexto de complexidade, procurando

trabalhar não apenas a mudança cultural, mas também a transformação social, assumindo a crise

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ambiental como uma questão ética e política (MOUSINHO, 2003).

A gestão ambiental vem ganhando um espaço crescente no meio empresarial. O

desenvolvimento da consciência ecológica em diferentes camadas e setores da sociedade

mundial acaba por envolver também o setor da educação, a exemplo das Instituições de Ensino

Superior (IES). No entanto, ainda são poucas as práticas observadas nas IES, as quais têm o papel

de qualificar e conscientizar os cidadãos formadores de opinião de amanhã. Na visão de Careto e

Vendeirinho (2003), as Universidades e outras Instituições de Ensino Superior precisam praticar

aquilo que ensinam. Enquanto as universidades são freqüentemente vistas como instituições

estagnadas e burocráticas, outras instituições demonstraram ser capazes de, pelo menos, iniciar o

caminho da sustentabilidade.

O papel de destaque assumido pelas IES no processo de desenvolvimento tecnológico, na

preparação de estudantes e fornecimento de informações e conhecimento, pode e deve ser

utilizado também para construir o desenvolvimento de uma sociedade sustentável e justa. Para

que isso aconteça, entretanto, torna-se indispensável que essas organizações comecem a

incorporar os princípios e práticas da sustentabilidade, seja para iniciar um processo de

conscientização em todos os seus níveis, atingindo professores, funcionários e alunos, seja para

tomar decisões fundamentais sobre planejamento, treinamento operações ou atividades comuns

em suas áreas físicas.

Existem duas correntes de pensamento principais referentes ao papel das IES no tocante

ao desenvolvimento sustentável. A primeira destaca a questão educacional como uma prática

fundamental para que as IES, pela formação, possam contribuir na qualificação de seus egressos,

futuros tomadores de decisão, para que incluam em suas práticas profissionais a preocupação

com as questões ambientais.

AçõesInstitucionais

Mesmo não sendo obrigatória a inserção da disciplina específica na matriz

curricular,foi inserida a disciplina PERCEPÇÃO DE MUNDO E SUSTENTABILIDADE, na

MATRIZCURRICULAR,comestanomenclaturaounomenclaturascongêneres, para atender as

Lei 9.795 de 27 de abril de 1999 (Política de EducaçãoAmbiental) e Resolução nº 02 de

15 de junho de 2012 (DiretrizesCurriculares Nacionais para a Educação Ambiental). A

discussão inter e transdisciplinar das temáticas são contemplados através da inserção dos

conteúdos de estudos relacionados a temática nas ementas das diferentes disciplinas

relacionadas, cada qual com sua área de especificidade, de

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acordocomasLeiseResoluções,destacandoemcadacurso,adisciplinaeas ementas e

bibliografias damesma.

A educação ambiental é um dos pilares do desenvolvimento

sustentável,contribuiparaacompreensãofundamentaldarelaçãoeinteração da humanidade com

todo o ambiente e fomenta uma ética ambiental pública a respeito do equilíbrio ecológico e da

qualidade de vida, despertando nos indivíduos e nos grupos sociais organizados o desejo de

participar da construção de sua cidadania (ZITZKE, 2002). Seguindo ainda a linha de raciocínio de

Zitzke (2002), explana ainda que é necessário um projeto político-pedagógico que estimule o

aparecimento do homem-cidadão enquanto ator político, para pensar e construir a proposta eco-

desenvolvimentista. Ou seja, um cidadão consciente de sua realidade socioambiental mediante a

obtenção de vários tipos de conhecimento sobre ela.

Fouto (2002) descreve um modelo que aponta quatro níveis de intervenção para as IES,

sendo o primeiro que a educação dos tomadores de

decisãoparaumfuturosustentável,nosegundo,asinvestigaçãodesoluções, paradigmas e valores que

sirvam uma sociedade sustentável, no terceiro as operações dos campis universitários como

modelos e exemplos práticos de sustentabilidade à escala local, e finalizando, deve-se haver

coordenação e comunicação entre os níveis anteriores e entre estes e asociedade.

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS O Programa Mundial de Educação em Direitos Humanos (ONU, 2005), ao propor a

construção de uma cultura universal de direitos humanos por meio do conhecimento, de

habilidades e atitudes, aponta para as instituições de ensino superior a nobre tarefa de formação

de cidadãos(ãs) hábeis para participar de uma sociedade livre, democrática e tolerante com as

diferenças étnico-racial, religiosa, cultural, territorial, físico-individual, geracional, de gênero, de

orientação sexual, de opção política, de nacionalidade, dentre outras.

No ensino, a educação em direitos humanos pode ser incluída por meio de diferentes

modalidades, tais como, disciplinas obrigatórias e optativas, linhas de pesquisa e áreas de

concentração, transversalização no projeto político-pedagógico, entre outros. Na pesquisa, as

demandas de estudos na área dos direitos humanos requerem uma política de incentivo que

institua esse tema como área de conhecimento de caráter interdisciplinar e transdisciplinar.

Na extensão universitária, a inclusão dos direitos humanos no Plano Nacional de Extensão

Universitária enfatizou o compromisso das universidades com a promoção dos direitos humanos.

A inserção desse tema em programas e projetos de extensão pode envolver atividadesde

capacitação, assessoria e realização de eventos, entre outras, articuladas com as áreas de ensino

e pesquisa, contemplando temas diversos.

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A contribuição da educação superior na área da educação em direitos humanos implica

a consideração dos seguintes princípios:

a. A universidade, como criadora e disseminadora de conhecimento, é instituição

social com vocação republicana, diferenciada e autônoma, comprometida com a

democracia e a cidadania;

b. Os preceitos da igualdade, da liberdade e da justiça devem guiar as ações

universitárias, de modo a garantir a democratização da informação, o acesso

por parte de grupos sociais vulneráveis ou excluídos e o compromisso cívico-

ético com a implementação de políticas públicas voltadas para as necessidades

básicas desses segmentos;

c. O princípio básico norteador da educação em direitos humanos como prática

permanente, contínua e global, deve estar voltado para a transformação da

sociedade, com vistas à difusão de valores democráticos e republicanos, ao

fortalecimento da esfera pública e à construção de projetos coletivos;

d. A educação em direitos humanos deve se constituir em princípio ético-político

orientador da formulação e crítica da prática das instituições de ensino superior;

e. As atividades acadêmicas devem se voltar para a formação de uma cultura

baseada na universalidade, indivisibilidade e interdependência dos direitos

humanos, como tema transversal e transdisciplinar, de modo a inspirar a

elaboração de programas específicos e metodologias adequadas nos cursos de

graduação e pós-graduação, entre outros;

f. A construção da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão deve ser

feita articulando as diferentes áreas do conhecimento, os setores de pesquisa e

extensão, os programas de graduação, de pós-graduação e outros;

g. O compromisso com a construção de uma cultura de respeito aos direitos

humanos na relação com os movimentos e entidades sociais, além de grupos

em situação de exclusão ou discriminação;

A construção de um currículo multicultural para promoção da cidadania no

Ensino Superior A IES comprometida com a vivência dos direitos humanos deve construir um currículo

multicultural, que visa a formação para a cidadania e, para que esse processo ocorra, é necessário

levar em conta que os atores têm diferentes representações e racionalidades.

A centralidade do processo curricular está na interdisciplinaridade. As disciplinas e seus

conteúdos passam a se constituir em ferramentas no processo de construção do conhecimento

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contextualizado, ou, em outras palavras, as diversas representações da realidade, sistematizadas

nas diferentes áreas do conhecimento, são auxiliares no processo de conscientização do aprendiz

(EYNG, 2007, p. 198).

Por isso, é interessante olhar para dentro da escola e do currículo e verificar como as

histórias estão sendo construídas e como se constrói os

sentidosdepertencimentoeexclusão.Comonossasociedadeédualizada,há pobres e ricos

convivendo juntos, as formas de exclusão tornam-se invisíveis aos olhares das pessoas, porque

elas causam dois sentimentos: indiferença– pois estão tão banalizadas pela mídia que deixam de

ser um problema para serumdado,quepoucosensibiliza,emedo–poisomedoéograndecausador da

exclusão e da desconfiança das pessoas, pois lembra os efeitos da

exclusão,dapobrezaedamarginalidade,quesãoproduzidospelafome,pelo desespero e pelo

desencanto.

Estaformadeexclusãoacabasenaturalizandoaosolhosdosindivíduos que a aceitam e

muitas vezes a consideram como problema do indivíduo e não da sociedade ou outras instâncias

maiores. Na realidade das escolas, muitas vezes os olhares, que a tudo padronizam, não

percebem o clamordos estudanteschamandoporseusdireitos,muitasvezesdeformasequivocadas.

Por tudo que foi aduzido, os cursos implementados e projetados formarão e habilitarão

os profissionais com conhecimentos básicos que lhes permitam visualizar a profissão em toda sua

amplitude, objetivando desenvolver atividades orientadas para soluções dos problemas em

diversas áreasdeatuação,alémdeassumircompromissosocialcomoagentepropulsor em diversas

áreas do país. Manter-se atualizado tecnicamente, atento às Diretrizes da Política

Governamental, Mercado de Trabalho,

IntegraçãoeGlobalizaçãodaEconomia,noqueserefereàsdiversasáreasde atuação, serão relevantes

nos futuros cursos a seremautorizados.

Ter consciência da importância da profissão e sua utilização como instrumento de

desenvolvimento individual e coletivo, assim como conhecer e observar, no exercício profissional,

os princípios estabelecidos pelo código

deÉticaProfissional,decadacursosuperior,sãopreceitosfundamentaisaqui buscados.

Ainda, é preciso ressaltar que os Projetos Pedagógicos dos Cursos, tem como base para

formação do perfil do aluno egresso alcançar as competências e habilidades requeridas dentro de

cada área de atuação de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais e ainda, preocupando-se

com a opção filosófico-educacional de formação do cidadão-profissional, os mesmos estão

alicerçados sobre os pilares do respeito: às diferenças presentes em uma sociedade multicultural

e pluriétnica; ao direito de

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todosatereusufruirdomeioambienteecologicamenteequilibrado,àsconcepções e práticas

educativas fundadas nos direitos humanos e em seus processos de promoção, proteção, defesa e

aplicação na vidacotidiana.

Assim atende, dentro das peculiaridades de cada

cursoaLei10.639de09dejaneirode2003(AlteraçãodaLDBEN9394/96- Temática da História

e Cultura Afro-Brasileira), a Resolução nº 01 de 17 de junho de 2004 (Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de

História e Cultura Afro-brasileira e Africana) e a Lei 9.795 de 27 de abril de 1999 (Política

de Educação Ambiental) e Resolução nº 02 de 15 de junho de 2012 (Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental) e a RESOLUÇÃO N. 01, DE 30 DE

MAIODE 2012(Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos).

Desta maneira, um currículo que visa a Educação em Direitos Humanos, objetiva a

construção de uma cultura de respeito à dignidade humana através da promoção e vivência de

valores como a ética aliberdade,

ajustiça,aigualdade,asolidariedade,acooperaçãoeoreconhecimentodo/a outro/a como sujeito de

direitos em umasociedade.

Inserção das temáticas sobre Direitos Humanos e Diversidades sócio-etnico-culturais nos currículos

Para atender as Resoluções nº 01 de 17 de junho de 2004

(DiretrizesCurricularesNacionaisparaaEducaçãodasRelaçõesÉtnico-Raciais e para o Ensino de

História e Cultura Afro-brasileira e Africana) N. 01, DE 30

DEMAIODE2012(DiretrizesNacionaisparaEducaçãoemDireitosHumanos) que colocam como

obrigatória a discussão disciplinar das temáticas, mesmo

nãosendoobrigatóriaainserçãodedisciplinaespecíficanamatrizcurricular, foi inserida as

DISCIPLINAS DE DIVERSIDADE CULTURAL e ARTE E CULTURAna matriz

CURRICULAR,comesta nomenclatura ou nomenclaturas congêneres, atendendo as Resoluções

nº 01 de 17 de junho de 2004 (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações

Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana) N. 01, DE 30 DE

MAIO DE 2012 (Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos). A discussão

interdisciplinar das temáticas, destacamos que estas se encontram contemplados atravésda

inserçãodosconteúdosdeestudosrelacionadosatemáticanasementasdas diferentes disciplinas

relacionadas, cada qual com sua área de especificidade, de acordo com as Leis e Resoluções,

destacando em cada curso, a disciplina e as ementas e bibliografias damesma.

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Políticas de educação das relações étnico-raciais e promoção da igualdade racial dainstituição

O UNITOLEDO se propõe à execução de sua política de promoção da igualdade racial

que comportem ações de reparações, e de reconhecimento e valorização da história, cultura e

identidade das raças que compõem a população brasileira. Trata, de uma política curricular,

baseada em dimensões históricas, sociais, antropológicas oriundas da realidade brasileira, e busca

combater o racismo e as discriminações que atingem particularmente os negros.

Nesta perspectiva, propõe a divulgação e produção de conhecimentos, a formação de

atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-

racial - descendentes de africanos, povos indígenas, descendentes de europeus, de asiáticos –

para interagiremnaconstruçãodeumanaçãodemocrática,emquetodos,igualmente,tenham seus

direitos garantidos e sua identidadevalorizada.

A população negra representa 50,7% da população brasileira, segundo o Censo do

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2010.

Este dado requer que as estratégias de desenvolvimento e de educação do país

considerem os aspectos histórico-culturais da desigualdade, no tocante à elaboração, execução e

avaliação de políticas sócio,educacionaiseeconômicascapazesdeatacarasdesigualdades étnico-

raciais. Nesse contexto, o UNITOLEDO pretende desenvolver e manter diferentes estratégias para

a implementação de planos de promoção da igualdaderacial,destinados

àsuperaçãodedesigualdadesraciais,deacordo

comaLeinº11.645de10/03/2008;ResoluçãoCNE/CPnº1de17dejunho de 2004, Lei 10.639 de 09 de

janeiro de 2003 e Parecer CNE/CP003/2004.

A política de educação e proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista

se dedica em promover o cumprimento dos requisitos conforme determina a Lei nº 12.764, de 27 de

dezembro de 2012, que Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno

do Espectro Autista; e altera o § 3o do art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990. A política

de proteção dos direitos, fundamentada na concepção de direitos humanos, visa a garantia do acesso

de todos os alunos às instituições de ensino, independente de suas diferenças sociais, culturais,

étnicas, raciais, sexuais, físicas, intelectuais, emocionais, linguísticas e outras. Para além da igualdade

de oportunidades, a proteção dos direitos focaliza a valorização das diferenças e desenvolvimento de

projetos pedagógicos que atendam as necessidades educacionais dos seus alunos, e promovam

mudanças nas práticas e ambientes escolares, de modo a eliminar as barreiras que impedem o acesso

ao currículo e o exercício da cidadania.

Page 171: Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia

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O transtorno do espectro autista se caracteriza como deficiência persistente e clinicamente

significativa da comunicação e da interação sociais, manifestada por deficiência marcada de

comunicação verbal e não verbal usada para interação social; ausência de reciprocidade social;

falência em desenvolver e manter relações apropriadas ao seu nível de desenvolvimento e

caracterizada por padrões restritivos e repetitivos de comportamentos, interesses e atividades,

manifestados por comportamentos motores ou verbais estereotipados ou por comportamentos

sensoriais incomuns; excessiva aderência a rotinas e padrões de comportamento ritualizados;

interesses restritos e fixos.

Dessa maneira, as diretrizes de atendimento da pessoa com transtorno do espectro autista

contemplam o incentivo à formação e à capacitação de profissionais especializados no seu

atendimento, bem como a pais e responsáveis, assim como o estímulo à pesquisa acadêmica, com

prioridade para estudos tendentes a dimensionar a magnitude e as

características do problema relativo ao transtorno do espectro autista

Além dos tratamentos previstos nas Diretrizes da Política Nacional de Proteção dos Direitos da

Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, citamos as políticas de atendimento especializado, cujo

princípio norteador é o parágrafo único do Artigo 3º da referida lei. Em casos de comprovada

necessidade, a instituição oferecerá um acompanhante especializado à pessoa incluída nas classes

comuns de ensino regular, nos termos do inciso IV do art. 2o. Outra medida oferecida, além do

acompanhante especializado, seria a adaptação do currículo e/ou a elaboração de projetos

educacionais na área de formação que visem a promover o necessário atendimento educacional da

pessoa com transtorno do espectro autista. Para tanto, o UNITOLEDO conta com docentes

especializados na área de Educação Especial, o que favorece a compreensão e a implementação das

políticas de inclusão.

6.2. Titulação do corpo docente

O Curso Superior em Farmácia é oferecido no período noturno. No final de 2017 contava com

20 alunos matriculados e um corpo docente composto por 6 professores, ministrando 6 disciplinas,

dos quais: 16% são especialistas, 16% são mestres e 68% são doutores.

6.3. Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante é composto por docentes possuem titulação e ampla

experiência em suas respectivas áreas de atuação e, ao lado da Coordenação e da Direção assumem

aresponsabilidade pela formulação das propostas pedagógicas, bem como pela implementação

integral dos projetos e programas.

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Entre as atribuições dos Núcleos Docentes Estruturantes estão a participação efetiva no

cumprimento das propostas de valorização de todo o corpo docente da Faculdade, a elaboração e

preservação do Projeto Pedagógico do Curso, o atendimento as Diretrizes Curriculares Nacionais e a

formulação dos Planos de Ação em função dos Processos de Avaliação. Além de participar de

questões acadêmicas, participação nos processos de estímulo e apoio à titulação e à fiscalização do

cumprimento de plano de carreira adequado, remuneração condizente, manutenção de quadro

docente permanente, regularização e observância do total de horas/aula, especialmente, com as

novas normativas sobre cargas horárias, respeitando os anseios, preocupações e reivindicações dos

professores.

Os membros do Núcleo Docente Estruturante estão cientes da missão de acompanhar a

evolução do curso, e para isso, contam com respaldo total da Instituição. Na composição do NDE, a IES

optou pela inserção de no mínimo 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso e

pelo menos 60% dos membros com titulação obtida em curso de pós-graduação stricto- sensu.

6.4. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida

Com relação às pessoas portadoras de necessidades especiais a UNITOLEDO possui um

programa de inclusão de pessoas com deficiência e reabilitados em seu quadro funcional em

atendimento a Lei nº 8.213, de 24 de Julho de 1991.

6.5. Disciplina de Libras

Recentemente, o Decreto 5626/2005 regulamentou a Lei 10.436/2002, visando suprir

essa carência e garantir que as pessoas surdas tenham sucesso no seu processo de escolarização,

reconhece a Libras como meio legal de comunicação e expressão dos surdos e garantiu desta

maneira, a inserção da disciplina Libras como obrigatória nos cursos de licenciatura de nível

superior e no de fonoaudiologia, e de magistério de nível médio, e oferecida em caráter opcional

nos demais cursos das diversas áreas do conhecimento.

Atendendo ao disposto no Decreto, o UNITOLEDO redimensionou todas as matrizes

curriculares dos cursos, tornando a disciplina de LIBRAS como Optativa nos Bacharelados.

LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais deve ser entendida como língua, pois possui níveis

linguísticos, assim como as línguas faladas. Por possuir tais níveis é que os que dela fazem uso

tem possibilidade de se expressarem de todas as maneiras. Assim como as línguas orais não são

universais, as línguas de sinais também não o são. Entretanto sua modalidade é que é peculiar,

pois enquanto a língua falada utiliza o gestual-visual, a falada utiliza oral-auditiva.

É a língua materna dos surdos do Brasil porém o reconhecimento de tal fato aconteceu

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Página 173/205

bastante apenas com a Promulgação da Lei 10436/2002.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº9394/96, Art. 26, trouxe também um

artigo específico sobre educação especial onde se reconhece o direito à diferença, ao pluralismo e

à tolerância, e, com suas alterações, garante às pessoas surdas, em todas as etapas e

modalidades da Educação Básica, nas redes públicas e privadas de ensino, a oferta da Língua

Brasileira de Sinais (Libras) na condição de língua nativa das pessoas surdas.

6.6. Prevalência de avaliação presencial para EaD

A Os recentes avanços tecnológicos, em especial os das Tecnologias Digitais de

Informação e Comunicação, promoveram profundas alterações no campo educacional. Tais

alterações podem ser analisadas sob diferentes ângulos, como, por exemplo, o fato de que

exigem uma formação acadêmica mais sintonizada com as necessidades da sociedade atual, e de

outro lado essas alterações propiciaram a exploração dessas tecnologias como componentes

pedagógicos importantes.

Os recursos tecnológicos possibilitam a ampliação das possibilidades metodológicas, se

bem utilizados. Tendem a tornar, por meio das simulações, representações, o conteúdo mais

acessível, mais significativo, na medida em que tem o potencial de envolver os sujeitos no

processo.

Cabe ressaltar, ainda, que as tecnologias tendem a ampliar as possibilidades de acesso à

educação, na medida em que tem o potencial de alcançar sujeitos em localidades e situações em

que a educação presencial não os consegue alcançar.

É nesse contexto que se situa a criação de cursos na modalidade a distância, parte

integrante da política educacional do Centro Universitário Toledo.

A Instituição optou por formalizar, no ano de 2017, pedido de credenciamento para

oferta de cursos na modalidade de Educação a Distância. Inicialmente serão oferecidos cursos na

sede e em mais 3 (três) polos: Penápolis, Auriflama e Três Lagos. A operação de EAD do

UNITOLEDO contará com uma equipe multidisciplinar de profissionais que atuará na sede, além

das equipes de docentes dos cursos a distância, bem como a equipe multidisciplinar dos polos de

EAD. Esta equipe estará permanentemente sendo capacitada, para atender as demandas dos

cursos oferecidos. Além da equipe padrão, serão formadas equipes para cada novo curso a

distância que será oferecido composto por profissionais graduados nas áreas dos cursos com

competência nas disciplinas nas quais desenvolverão atividades de tutoria. Será aprimorado e

expandido o programa de formação docente para educação online, visando capacitar todos os

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Página 174/205

docentes envolvidos na operação de EAD e realizar um constante acompanhamento dessa

equipe.

A Instituição vislumbra na Educação a Distância uma grande possibilidade ampliação da

oferta de seus cursos, alindo o compromisso político e ético à excelência pedagógica. Nesse

sentido, mantém suas exigências de qualidade, tanto campo dos procedimentos acadêmicos e

administrativos, quanto nos critérios de avaliação dos conhecimentos produzidos, em todas as

suas formas de apresentação, sem deixar de explorar potencialidades características das diversas

modalidades (presencial, semipresencial e a distância).

A instituição compreende que os cursos a distância não são concebidos pela mera

transposição da modalidade presencial, mas exigem planejamento e organização específicos. Da

mesma forma, há que se comprometer com a potencialização dos recursos tecnológicos

disponíveis, em suas convergências possíveis.

Entendendo que a Educação a Distância é modalidade oferecida de diferentes formas, no

que tange ao seu alcance e finalidades (presencial com suporte de EAD, semipresencial ou

híbrido, a distância), a Instituição compreende que por meio de sua oferta objetiva-se:

1. ampliar o uso de tecnologias digitais de informação e comunicação nos processos de

ensino e aprendizagem;

2. estimular a criação e implementação de metodologias adequadas à EaD, tendo por

objetivo a construção significativa de conhecimentos;

3. ultrapassar os limites geográficos e temporais e levar educação superior de qualidade

para uma parcela da sociedade carente de formação.

Assim, estabelece as seguintes metas:

Desenvolvimento de programas de educação continuada permanente para

docentes, equipe técnica e suporte administrativo;

Ampliação de equipes multidisciplinares responsáveis pela proposição de cursos e

atividades nas modalidades a distância, semipresencial ou presencial com uso de

recursos tecnológicos digitais;

Garantia de infraestrutura de apoio necessária ao desenvolvimento dos cursos e

atividades;

Adequação do modelo de gestão acadêmico-administrativa à modalidade;

Avaliação periódica dos cursos e atividades, com vistas ao seu constante

aprimoramento.

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O Centro Universitário Toledo conta com uma coordenação especifica junto ao Núcleo de

Educação a Distância - NEAD, órgão de natureza transversal, responsável pela gestão de projetos

e de atividades acadêmicas na área de educação a distância.

São princípios e diretrizes da Educação a Distância:

1. atendimento às demandas de formação continuada à comunidade, segundo os

mesmos princípios que norteiam as demais atividades acadêmicas;

2. valorização das atividades de EAD, de educação semipresencial e de atividades de

aprendizagem mediadas pelas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação na difusão do

conhecimento produzido por essas atividades pela Instituição;

3. articulação e integração da coordenação de Educação a Distância com os cursos de

Graduação, Pós-Graduação e Formação Continuada;

4. formação continuada de recursos humanos (docentes, gestores, funcionários,

comunidade);

5. valorização e expansão de cursos de Educação a Distância;

6. Incentivo ao uso de educação semipresencial nos cursos de Graduação;

7. incentivo às atividades de pesquisa na área de EAD e uso de tecnologias integradas às

atividades da docência;

8. avaliação e monitoramento contínuo das ações realizadas e compartilhamento dos

dados com a comunidade interna e externa.

O ambiente virtual de aprendizagem utilizado pelo Centro Universitário Toledo é o

ambiente Moodle, configurado para garantir a oferta da educação a distância. Nesse ambiente, o

estudante tem acesso a todas as ferramentas necessárias para estudar, interagir com os colegas,

professores online e fazer as atividades indicadas, tirar as dúvidas, etc. Nos cursos a distância, em

razão de suas características, é fundamental a presença de uma equipe multidisciplinar

responsável por gerenciar a elaboração dos projetos, a gestão da oferta de materiais didáticos, a

implementação dos cursos e seu acompanhamento.

As disciplinas ofertadas na modalidade à distância necessitam de avaliações presenciais,

tanto a Prova Obrigatória Regimental quanto a Avaliação Multidisciplinar.

6.7. Informações acadêmicas

As informações acadêmicas referentes ao curso como: grade curricular, tempo de

integralização, valores de mensalidade, bem como outras informações, estão disponíveis no site

da instituição, no link: http://web.toledo.br/cursos/graduacao/saude/farmacia

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6.8. Tempo de integralização

O curso de Farmácia do Unitoledo possui tempo mínimo para a integralização de 10

semestres e máximo de 16 semestres.

6.9. Carga horária mínima

Nos termos da RESOLUÇÃO Nº 6, de 19 de outubro de 2017, que “Institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduaçao em Farmácia e dá outras providências”, a carga

horária mínima estabelecida para o curso de Farmácia é de 4.000 horas.

6.10. Políticas de educação ambiental

Conforme a Lei nº 9795/1999, da Política Nacional de Educação Ambiental, no Art 1º.

define como educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade

constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a

conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida

e sua sustentabilidade.

A educação ambiental é um processo de reconhecimento de valores e clarificações de

conceitos, objetivando o desenvolvimento das habilidades e modificando as atitudes em relação

ao meio, para entender e apreciar as inter- relações entre os seres humanos, suas culturas e seus

meios biofísicos. A educação ambiental também está relacionada com a prática das tomadas de

decisões e a ética que conduzem para a melhora da qualidade de vida.

Para Quitas (2008), a Educação Ambiental deve proporcionar as condições para o

desenvolvimento das capacidades necessárias; para que grupos sociais, em diferentes contextos

socioambientais do país, intervenham, de modo qualificado tanto na gestão do uso dos recursos

ambientais quanto na concepção e aplicação de decisões que afetam a qualidade do ambiente,

seja físico-natural ou construído, ou seja, educação ambiental como instrumento de participação

e controle social na gestão ambiental pública.

Trein (2008) ressalta que a Educação Ambiental, apoiada em uma teoria crítica que

exponha com vigor as contradições que estão na raiz do modo de produção capitalista, deve

incentivar a participação social na forma de uma ação política. Como tal, ela deve ser aberta ao

diálogo e ao embate, visando à explicitação das contradições teórico-práticas subjacentes a

projetos societários que estão permanentemente em disputa.

Na visão de Sato et al. (2005), a Educação Ambiental deve se configurar como uma luta

política, compreendida em seu nível mais poderoso de transformação: aquela que se revela em

uma disputa de posições e proposições sobre o destino das sociedades, dos territórios e das

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desterritorializações; que acredita que mais do que conhecimento técnico- científico, o saber

popular igualmente consegue proporcionar caminhos de participação para a sustentabilidade

através da transição democrática.

Um processo educativo eminentemente político, que visa ao desenvolvimento nos

educandos de uma consciência crítica acerca das instituições, atores e fatores sociais geradores

de riscos e respectivos conflitos socioambientais. Busca uma estratégia pedagógica do

enfrentamento de tais conflitos a partir de meios coletivos de exercício da cidadania, pautados na

criação de demandas por políticas públicas participativas conforme requer a gestão ambiental

democrática. (LAYRARGUES, 2001).

Quanto às políticas de Educação Ambiental, a Instituição incentiva e promove ações

visando um trabalho coletivo. Entende-se que a Educação Ambiental deve ser trabalhada por

meio de ações coletivas, dessa forma percebidas em nível geral, em um contexto de política

institucional. No âmbito dos cursos, a temática deverá ser trabalhada de maneira transversal,

contínua e permanente.

Enfim, o estudo dos impactos à saúde humana decorrentes dos principais elementos do

ambiente natural alterados pelo processo de intervenção humana.

7 Convênios

7.1. Integração com sistema local e regional de saúde

O UNITOLEDO passou a integrar no ano de 2018 o COAPES, Contrato Organizativo de

Ação Pública Ensino-Saúde; o qual é composto pelas IES do município de Araçatuba-SP, a

Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Araçatuba e a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo,

com o intuito de promover a aproximação das atividades e projetos de extensão e atendimento à

comunidade realizadas pelas IES às demandas do município. Projetos de extensão serão

futuramente ofertados pelo UNITOLEDO, por ocasião deste contrato, conforme demandas a

serem apresentadas pela SMS visando contribuir para a melhoria dos serviços de saúde à

população de Araçatuba.

8 Considerações finais

Este documento tem como objetivo atender as exigências legais e as necessidades da

Instituição de Ensino.

Estrategicamente situado em Araçatuba, um pólo regional, o curso de Farmácia do Centro

Universitário Toledo possui plenas condições para contribuir com o desenvolvimento local e

regional.

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A primeira oferta de vaga do curso de graduação em Farmácia do Centro Universitário

Toledo deu-se no ano de 2017 e, a partir desta data, investimentos têm sido realizados em

recursos humanos, ampliando-se o corpo docente, recursos materiais, tais como livros, mobiliário

para salas de aula, equipamentos tecnológicos e laboratórios, para assim, a cada dia, desenvolver

e atualizar a infraestrutura do curso.

9 Anexos

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ANEXO 1A - CARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO

Araçatuba, ___ de ____________de _____.

SOLICITAÇÃO DE ESTÁGIO

Xxxxxxxxxxxxxxx Ilmo(a) Sr.(a) xxxxxxxxxxxx

Cargo na empresa

Prezado Senhor(a),

Venho através desta solicitar vaga de Estágio para a aluno( a) __________________, do ___ semestre do Curso de FARMÁCIA do Centro Universitário Toledo , nas instalações desta empresa no período de __/__/____ à __/__/____, no(s) setor(es) de ___________________________________________________________________________ ouem outro setor em que o acadêmico possa realizar estágio na área de sua formação.

Contamos com o apoio e colaboração no processo de aprendizagem dos alunos e agradecemos antecipadamente nos colocando à disposição para qualquer esclarecimento.

Atenciosamente,

__________________________

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Prof. Coordenador de Estágio

Contato:

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ANEXO 1B - ACORDO DE COOPERAÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO

DE ESTÁGIO

(De acordo com o disposto na Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2.008) UNIDADE CONCEDENTE

RAZÃO SOCIAL:

Nome Fantasia:

End.: R.

Bairro: Cidade: UF:

Fone: E-mail:

Atividade econômica principal:

Inscrição CNPJ/MF nº:

Representada por Cargo:

Responsável pelo Estágio: Cargo:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

RAZÃO SOCIAL: Faculdades Integradas Toledo de Três Lagoas.

End.: Fone: FAX:

Bairro: Cidade: CEP:

Email: CNPJ/MF:

Representada por: Cargo:

Responsável pela assinatura: Cargo:

ESTAGIÁRIO(A)

Nome: CÓDIGO:

End.:R.

Cidade: U.F:

Condições de Estágio: Aluno(a) regularmente matriculado(a) no ...... semestre, do curso de........ . a) ( ) com Bolsa-auxílio e Auxílio-transporte Bolsa-auxílio R$ _______ e Auxílio-transporte: R$ ____________

b) ( ) sem bolsa -auxilio

c) ( ) Outros benefícios: ___________

Aos ___ dia(s) do mês de _____________de ______ na cidade de Araçatuba,

Estado de São Paulo, neste ato, as partes qualificadas celebram o Termo de

Compromisso de Estágio, convencionando as Cláusulas e condições seguintes:

CLAUSULA 1ª- Este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, cuja finalidade

precípua é explicitar uma estratégia de profissionalização que complementa o

processo ensino-aprendizagem, ao estabelecer as condições de realização do

mesmo, regem-se pelo disposto no inciso II art. 3º. da Lei 11.788 de 25 de

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setembro de 2.008. O presente termo estabelece as condições básicas para a

consecução do estágio previsto nos artigos 1º, 2º, 3º e 4º da Lei 11.788/08,

objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho,

proporcionado pela aprendizagem social, profissional e cultural no ambiente de

trabalho.

CLÁUSULA 2ª- O estágio pode ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme

determinação das diretrizes curriculares, modalidade e área de ensino, e do

projeto pedagógico do curso.

CLAUSULA 3ª - Fica compromissado entre as partes que:

a) as atividades de estágio serão caracterizadas pela atuação junto à

_________________, (descrever as atividades que o aluno realizará durante o

estágio), cumprindo horário de acordo com a lei, sendo que a jornada de atividade

em estágio deverá compatibilizar-se com o horário escolar do(a) ESTAGIÁRIO(a)

e com o horário da UNIDADE CONCEDENTE;

b) De acordo com o inciso II, art. 10 da Lei de estágio, as atividades de estágio a

serem cumpridas pelo(a) ESTAGIÁRIO(A) serão desenvolvidas no horário das

______ hsàs ______ hs de segunda a sexta-feira, totalizando ___horas

semanais.

c) nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de

comum acordo entre o(a) ESTAGIÁRIO(A) e a UNIDADE CONCEDENTE.

d) este ACORDO DE COOPERAÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO DE

ESTÁGIO terá vigência de ___/___/___a___/___/___, podendo ser denunciado a

qualquer tempo, unilateralmente, mediante formalização do Termo de Rescisão,

ou, se assim acharem por bem as partes contratantes, prorrogado por igual prazo,

respeitado o prazo máximo de 02 (dois) anos, conforme art. 11 da Lei de estágio.

e) Na hipótese de estágio obrigatório será facultativa a concessão de bolsa ou

outra forma de contraprestação e compulsória, na realização de estágio não-

obrigatório, bem como no auxílio transporte.

CLÁUSULA 4º - Será assegurado ao estagiário, a cada doze meses de estágio,

período de recesso remunerado de 30 (trinta) dias, a ser gozado

preferencialmente durante suas férias escolares.

a) Os dias de recesso serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o

estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.

CLAUSULA 5ª - Constituem motivos para a RESCISÃO automática da vigência

do presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO:

I - a conclusão, a desistência do curso, trancamento da matrícula ou qualquer

outra forma de desvinculação do aluno em relação a INSTITUIÇÃO DE ENSINO;

II - o não cumprimento do convencionado neste TERMO DE COMPROMISSO.

III- pelo não comparecimento do aluno ao estágio por um período superior a 05

dias, sem justa causa.

CLAUSULA 6ª - Na vigência regular do presente TERMO DE COMPROMISSO,

o(a) ESTAGIÁRIO(a) estará incluído(a) na cobertura do SEGURO CONTRA

ACIDENTES PESSOAIS, conforme certificado individual de seguro, Apólice nº

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______ da Seguradora: _________ mantido a cargo da UNIDADE

CONCEDENTE.

CLAUSULA 7ª - Assim materializado, documentado e caracterizado o presente

ESTÁGIO, segundo a legislação, não acarretará vínculo empregatício, de

qualquer natureza, entre o ESTAGIÁRIO e a UNIDADE CONCEDENTE, nos

termos do que disposto no Artº 3º da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2.008

CLAUSULA 8ª - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá a

UNIDADE CONCEDENTE:

a) proporcionar ao(à) estagiário(a) atividades de aprendizagem social, profissional

e cultural, compatíveis com o contexto básico da profissão à qual seu curso se

refere;

b) proporcionar ao(à) estagiário(a) condições de treinamento prático e de

relacionamento humano;

c) promover o acompanhamento efetivo, supervisão e avaliação das atividades do

estagiário por meio do supervisor;

d) exigir do estagiário a apresentação periódica de relatório das atividades, em

prazo não superior a 6 (seis) meses, e encaminhá-lo à instituição de ensino.

e) comunicar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, a ocorrência da interrupção do

estágio, quando este se der pelos seguintes motivos:

I- abandono, pelo estagiário(a), caracterizado pela ausência injustificada por mais

de trinta dias;

II- solicitação do estagiário(a);

III- comportamento funcional ou social incompatível;

IV- descumprimento, pelo estagiário(a), de cláusula do Termo de Compromisso.

CLÁUSULA 9ª - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá a

INSTITUIÇÃO DE ENSINO:

a)indicar professor orientador da área a ser desenvolvida no estágio, como

responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

b) exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis)

meses, de relatório das atividades;

c) zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário

para outro local em caso de descumprimento de suas normas.

d) comunicar à UNIDADE CONCEDENTE, qualquer alteração na situação

acadêmica do aluno(a), que repercuta em sua condição de estagiário, tais como a

conclusão, a desistência, o trancamento da matrícula ou qualquer outra forma de

desvinculação do aluno em relação à INSTITUIÇÃO DE ENSINO.

CLAUSULA 10ª - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá

ao(à) ESTAGIÁRIO(a):

a) cumprir, com todo o empenho e interesse, toda programação estabelecida para

seu ESTÁGIO;

b) observar e obedecer às normas internas da UNIDADE CONCEDENTE;

c) manter sigilo absoluto sobre informações e documentos confidenciais com os

quais tenha contato na UNIDADE CONCEDENTE;

d) entregar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO a avaliação de estágio, sempre que for

solicitada.

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CLÁUSULA 11ª- Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e

segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da Parte

Concedente do Estágio.

CLAUSULA 12ª - De comum acordo, as partes elegem o foro da comarca de

Araçatuba, renunciando, desde logo, a qualquer outro por mais privilegiado que

seja, para dirimir qualquer questão que se originar deste TERMO DE

COMPROMISSO DE ESTÁGIO e que não possa ser resolvida amigavelmente.

E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres deste

TERMO DE COMPROMISSO, as partes assinam-no em 03 (três) vias de igual

teor, cabendo 01 via à UNIDADE CONCEDENTE, 01 via à INSTITUIÇÃO DE

ENSINO e uma via ao(à) ESTAGIÁRIO(a).

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

ESTAGIÁRIO

UNIDADE CONCEDENTE

Carimbo CNPJ e assinatura

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ANEXO 1C - FICHA DE CONTROLE E FREQUÊNCIA DO ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

CURSO DE FARMÁCIA

Estagiário:

_________________________________________________________________

_

Empresa:

_________________________________________________________________

__

Supervisor:

_________________________________________________________________

Data

Horário de

Trabalho Atividades

Assinatura

do

Início Términ

o Estagiário

Total:

Araçatuba -SP, ____ de _______________ de ______.

________________________________

(assinatura e carimbo do supervisor)

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ANEXO 1D - CONTROLE DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO

Deve ser elaborado pelo Prof Coordenador de Estágio e arquivado ao final de cada semestre letivo

IDENTIFICAÇÃO

Nome do Acadêmico

Endereço

Cidade Estado Telefone

Área de Estágio

Razão Social da Empresa

Ramo de atividade da Empresa

AVALIAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. DOCUMENTAÇÕES E RELATÓRIO

Data de entrega:

Carga horária cumprida:

Área (s):

Satisfatório: ( ) sim ( ) não

2. AVALIAÇÃO

( ) Teórica ( ) Prática

Data de realização:

Nota obtida:

Conclusão: ____________________________(Aprovado/Reprovado)

Araçatuba, ____ de _____________________ de 201___

Nome Prof. Coordenador de Estágio

Número do Registro no Conselho de Farmácia

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ANEXO 1E - MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO

ESTAGIÁRIO

Documento a ser preenchido pelo supervisor da empresa e entregue na Coordenação de Estágios anexo ao

Relatório Final

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ESTÁGIO

ESTAGIÁRIO: __________________________________________________________________

SETORES: ___________________________________________________________________

PERÍODO DO ESTÁGIO: _________________________________________________________

EMPRESA: ____________________________________________________________________

SUPERVISOR DA EMPRESA (AVALIADOR): ___________________________________________

FATORES DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÕES

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1 – Apresentação pessoal: Forma de se portar e de se

apresentar, de acordo com os costumes da organização.

2 – Relações interpessoais: Relações cordiais, de respeito e

amistosidade no desenvolvimento das tarefas.

3 – Receptividade das orientações: Abertura e

receptividade às sugestões e recomendações dadas para a realização

das atividades programadas

4 – Cumprimento dos prazos: Preocupação demonstrada

quanto ao cumprimento de prazos, horários e tarefas.

5 – Observação das normas: Grau de observância das

normas internas da organização.

6 – Habilidades e Iniciativa: Desenvoltura e proficiência

demonstrada no desenvolvimento das atividades.

7 – Qualidade do trabalho: Percepção da qualidade do

trabalho realizado até o momento da avaliação.

8 – Capacidade de organização: Senso de organização

demonstrado no desenvolvimento das atividades.

9 – Criatividade: Demonstração de criatividade para a busca de

soluções de problemas relacionados ao estágio

10 – Ética profissional e responsabilidade: Demonstração de seriedade no trato das questões relacionadas à

empresa quanto à problemas, estratégias e informações confidenciais

e interesse em assumir novas responsabilidades.

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TOTAL MÉDIA

Comente em quais setores e/ou atividades que o estagiário se destacou:

_____________________________________________________________

Quais foram as contribuições apresentadas pelo estagiário?

_________________________________________________________________

_________________________________________________________

Faça uma avaliação global do desempenho do estagiário, enquadrando-o em um

dos itens abaixo:

( ) Ótimo ( ) Bom ( ) Regular ( ) Deficiente

Por quê?

_______________________________________________________________

Demais considerações:

______________________________

Supervisor de Estágio da Empresa Aluno-Estagiário

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ANEXO 1F - RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM FARMÁCIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM FARMÁCIA

NOME DO ESTAGIÁRIO

Centro Universitário Toledo

Araçatuba

Ano

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM FARMÁCIA

Dados do Estagiário

Nome:

Registro Acadêmico:

Curso e Período:

Dados do Local de Estágio

Empresa:

Supervisor:

N° de registro:

Período de Estágio

Início: ___/___/_____ Término: ___/___/_____

Jornadas de trabalho: ________ horas semanais.

Total de horas: _______horas em ____________________

Centro Universitário Toledo

Araçatuba

ano

1. INTRODUÇÃO

Descrever o Local de Estágio; o público atendido; os serviços oferecidos; os produtos

elaborados; os tipos de materiais que compõem o acervo; a organização e disposição do

espaço físico; a equipe; as funções ou atividades exercidas pelos membros da equipe.

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2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Descrever sobre as atividades desenvolvidas pelo estagiário; os procedimentos

desenvolvidos como prática de estágio; os instrumentos adotados para acompanhamento

e avaliação das atividades do estagiário; material bibliográfico colocado à disposição

para estudo do estagiário; o tipo e a forma de orientação dada ao estagiário pelo

supervisor local.

3. REFERENCIAL TEÓRICO

Relacionar as atividades desenvolvidas no laboratório com dados da literatura. Discorrer

e interpretar ações desenvolvidas e explicar o porquê e a importância de se fazer

daquela forma.

Discorrer sobre a bibliografia utilizada enquanto estagiário para solucionar problemas

identificados durante o estágio, e referenciá-la. Seguindo normas da ABNT.

4. CONCLUSÃO

Comentar se o estágio realizado foi satisfatório, como sentiu o contato com os futuros

colegas de profissão.

Fazer uma correlação entre o estágio prático e os conhecimentos teóricos adquiridos nas

disciplinas relacionadas e no material de referência bibliográfica.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

6. ANEXOS

Anexar cópias do termo de compromisso assinado pelas partes envolvidas. E ficha do

controle de frequência assinado pelo supervisor.

ORIENTAÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO RELATÓRIO

Papel: tamanho A4;

Margens: superior 2,5 cm, inferior 2,5 cm, esquerda 3,0 cm, direita 2,0 cm

Parágrafos: 1 Tab (corresponde a 5 espaços);

Espaço entre as linhas do texto: 1,5 linhas;

Tamanho da fonte: 12 para o texto; 14 para os títulos dos elementos pré-textuais, os

títulos dos capítulos e pós-textuais;

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ANEXO 2A - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARESCURSO DE FARMÁCIA

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE FARMÁCIA

TÍTULO I

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SEUS FINS

Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade definir as Atividades

Complementares do Curso de Farmácia, as quais se referem à legislação em

vigor.

Art. 2º - O objetivo das atividades complementares é propiciar ao aluno a

aquisição de experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro

profissional, buscando aproximá-lo da realidade do mundo do trabalho, em uma

perspectiva de inter-relação escola/mercado de trabalho.

Parágrafo único - As Atividades Complementares são componentes curriculares

que possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimentos

e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo

a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de

interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com

as ações de extensão junto à comunidade.

TÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

Art. 3º - As Atividades Complementares são obrigatórias para a integralização

curricular do Curso de Farmácia, com a carga horária de 300 horas, inserida na

estrutura curricular do curso.

Parágrafo único - Os alunos que ingressarem no curso por meio de transferência

ou aproveitamento de estudos ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária de

atividades complementares, podendo solicitar à secretaria

acadêmica/coordenação o cômputo da carga horária atribuída pela instituição de

origem, observada as seguintes condições:

a) as atividades complementares realizadas na instituição/curso de origem

devem ser compatíveis com as estabelecidas neste regulamento;

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b) a carga horária atribuída pela instituição de origem não poderá ser superior à

conferida por este regulamento. (Quadro - Áreas de Atividade)

Art. 4º - As Atividades Complementares aceitas para integralização curricular são

as previstas no Quadro - Áreas de Atividade, parte integrante desse regulamento.

Art. 5º - O aproveitamento de carga horária referente às Atividades

Complementares será aferido mediante comprovação de participação e

aprovação pela coordenação, após as devidas análises.

Art. 6º - As atividades complementares devem ser desenvolvidas no decorrer do

curso, entre o primeiro e oitavo semestres, sem prejuízo da frequência e

aproveitamento nas atividades do curso, podendo ser aproveitadas as atividades

que tenham sido realizadas no período do respectivo curso, desde que atendida a

aderência ao programa do curso e o disposto no Art. 5º.

TÍTULO III

DO PLANO DE ATIVIDADES E DOS RELATÓRIOS

Art. 7º - O aproveitamento das atividades complementares estará sujeito à análise

e aprovação da Coordenação/Colegiado de Curso dos documentos

comprobatórios e dos relatórios (modelo próprio).

Parágrafo único - Os documentos comprobatórios e os relatórios deverão ser

entregues na secretaria após conferência e aprovação da Coordenação do Curso.

Art. 8º - O certificado de comprovação de participação em eventos deverá ser

expedido em papel timbrado da Instituição ou órgão promotor, com assinatura do

responsável e respectiva carga horária do evento.

Art. 9º - A realização das atividades complementares, mesmo fora da Instituição,

é de responsabilidade do acadêmico.

Art. 10 - As Atividades Complementares receberão registro de carga horária de

acordo com a Tabela de Áreas de Atividade.

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Parágrafo único – O Colegiado de Curso poderá aceitar atividades não previstas

na Tabela de Áreas de Atividade, mediante requerimento acompanhado de prova

documental com a devida exposição de motivos.

Art. 11 - Os casos omissos serão analisados e resolvidos pela Coordenação e

Colegiado do curso e, persistindo as dúvidas, poderá ser ouvida a Diretoria

Acadêmica.

Observações:

1. Todas as atividades deverão ser comprovadas com cópias de documentos

(certificados, atestados, declarações etc.). A coordenação não se responsabiliza pelo

extravio de documentos originais.

2. As cópias dos documentos não serão devolvidas. Elas serão arquivadas no prontuário

do aluno, na Secretaria Geral, após contabilização das atividades pela coordenação do

curso.

3. Fica estabelecido que o registro das Atividades Complementares constará no

histórico escolar do aluno com a inscrição “CUMPRIU” e a carga horária

correspondente.

Art. 12 - Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação.

Araçatuba, fevereiro de 2017.

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ANEXO 2B - ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE FARMÁCIA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Farmácia

R.A. - NOME DO ALUNO TOTAL

HORAS

LIMITE

HORAS

ATIVIDADE

1. Cursos de Extensão (presencial ou on-line); 50

2. Congressos, Seminários, Simpósios e Encontros (apresentação de trabalho ou participação como ouvinte);

60

3. Produção Científica (trabalhos publicados ou projetos com resultados);

60

4. Monitoria interna em disciplinas ou laboratórios da Instituição de Ensino Superior, relacionada com o curso de graduação.

50

5. Serviços sistematicamente prestados à comunidade; 60

6. Participação e/ou Organização da Semana da Saúde Unitoledo

60

7. Serviços e apoio em eventos promovidos pela Instituição;

40

8. Elaboração e apresentação de trabalho no ENPEX; 60

9. Visitas técnicas, locais ou não; 50

10. Estágio Extra-curricular 60

TOTAL GERAL

Araçatuba, _____ de _____________________ de ________

__________________________________________

Prof. Everson Stabile

Coordenador do Curso de Farmácia

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ANEXO 2C -RELATÓRIO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E

CULTURAIS

Relatório de Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais

CURSO DE FARMÁCIA

Dados do(a) Graduando(a):

Nome completo:

Código:

Semestre:

Dados da Atividade Acadêmica Desenvolvida:

Natureza da Atividade:

Data/Período de Realização:

Duração:

Local de Realização:

Relatório/Parecer do(a) Graduando(a):

_________________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________

Acadêmico

__________________________________________

Prof. Everson Stabile

Orientadora de A. A. C. C.

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ANEXO 3A - REGULAMENTO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DO

CURSO DE FARMÁCIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO DE ARAÇATUBA

CURSO DE FARMÁCIA

Rua Antônio Afonso de Toledo, 595 Araçatuba-SP, CEP:16015-270

Fone: (18) 3636-7000

REGULAMENTO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE

FARMÁCIA

O presente texto regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso(TCC) para o

Curso de FARMÁCIA do Centro Universitário Toledo de Araçatuba-SP.

TÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso visa a realização de um trabalho, seja de

revisão bibliográfica, de pesquisa de campo ou estudo de caso clínico, objetivando:

I - Exercitar a aplicação do aprendizado construído ao longo do curso;

II - Propiciar o estímulo à produção científica, à sua divulgação e à consulta de

bibliografia especializada;

III - Proporcionar o aprimoramento do conhecimento de um tema, preferencialmente,

de abrangência regional;

IV - Promover a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;

TÍTULO II

DO CONCEITO

Art. 2º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório e

realizado ao longo do último ano de estudo, centrado em determinada área teórico-

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prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de

conhecimento. Está subdividido nos seguintes componentes curriculares: Trabalho de

Conclusão de Curso I no 7º semestre, e Trabalho de Conclusão de Curso II no 8º

semestre.

1. Trabalho de Conclusão de Curso I

É uma introdução ao TCC. É neste momento que o aluno efetuará os primeiros

estudos para definição do tema e a revisão bibliográfica para elaboração do Projeto. O

aluno fica responsável pelo convite do professor orientador e pelo cumprimento dos

prazos; e fica o professor da disciplina responsável por apresentar as Normas para

elaboração do Projeto de TCC (Manual de Apresentação de Trabalhos Acadêmicos do

Centro Universitário Unitoledo), bem como a divulgação prévia do cronograma para

entrega das partes do mesmo.

Ao final da disciplina, fica a cargo do professor responsável decidir pela

necessidade da apresentação oral do projeto de TCC ou apenas a entrega do Projeto

finalizado impresso. A aprovação do aluno nesta disciplina será dada após o

cumprimento das etapas e prazos do cronograma previamente divulgado e fixado em

sala de aula.

Em casos de pesquisa envolvendo seres humanos, o aluno deve atentar para a

necessidade de aprovação do projeto em Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo

seres humanos e a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE)

por todos os envolvidos na pesquisa.

2. Trabalho de Conclusão de Curso II

Após aprovação do projeto de TCC, cabe ao aluno nesta disciplina o

desenvolvimento do tema proposto em projeto. Ao final do 8º semestre o aluno deve

entregar o trabalho impresso e realizar a defesa oral do trabalho conforme detalhado

nos itens V e VI.

TÍTULO III

DO PROFESSOR ORIENTADOR

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Art 3º - Cada aluno indicará um Professor Orientador que, no âmbito de sua atuação e

especialização, terá a incumbência de orientar e acompanhar a realização do TCC,

após ponderar e emitir aceite de orientação.

Art. 4º - Cada professor orientador poderá orientar até no máximo quatro (04) alunos

por ano, podendo a Coordenação do Curso de Graduação em Farmácia alterar este

número, a qualquer tempo, para atender às necessidades e padrões de qualidade do

Curso.

Art 5º - É facultado ao professor orientador recusar a orientação, devendo justificar ao

Coordenador do Curso, por escrito, o motivo da recusa, através de cota descrita no

verso da ficha “solicitação de orientação” que o aluno lhe entregará.

Art. 6º - Caso o aluno não encontre professor que se disponha a assumir sua

orientação, caberá ao Coordenador do Curso a indicação.

Art. 7º - A orientação do projeto de pesquisa e do trabalho de conclusão é de

responsabilidade do professor orientador.

Art. 8º - Pode o acadêmico contar com a colaboração de outro professor, que não o

seu orientador, atuando como co-orientador, desde que obtenha aprovação de ambos

professores, orientador e co-orientador.

Art. 9º - A troca de orientador e/ou co-orientador só é permitida quando outro docente

assumir formalmente a orientação, mediante aceite do professor substituído.

Art. 10º - É da competência da coordenação do curso a solução de casos especiais,

podendo encaminhá-los para análise do Colegiado do Curso.

Art. 11º - Cabe ao professor orientador:

I - Atender e orientar o acadêmico em todas as etapas do projeto e do desenvolvimento

do trabalho de conclusão;

II - Preencher a “ficha de acompanhamento de orientação”, conforme anexo.

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TÍTULO IV

DA BANCA EXAMINADORA

Art. 12º – A banca examinadora deverá ser constituída de 3 (três) professores, sendo,

o orientador, dois professores do curso de Farmácia do Unitoledo ou um professor do

curso de Farmácia do Unitoledo e um terceiro, um professor convidado de outra

unidade/curso do Unitoledo ou de outra Instituição de Ensino Superior (IES). Os

constituintes da banca serão acordados entre o aluno e seu orientador e informado à

Coordenação.

Art. 13º - A Banca Examinadora receberá da Coordenação do curso, no prazo mínimo

de 21 dias de antecedência, o trabalho na forma escrita, juntamente com o formulário

de avaliação, além da data e hora da defesa do trabalho.

TÍTULO V

DOS TRABALHOS

Art. 14º - Os temas dos trabalhos tratarão obrigatoriamente de assuntos pertinentes à

Farmácia.

Art. 15º - A proposta de temas será feita pelo aluno que realizará o trabalho, estando

de acordo com a linha de pesquisa do seu orientador.

TÍTULO VI

DA ENTREGA E DOS PRAZOS

Art. 16º - Os trabalhos concluídos deverão ser entregues impressos e encadernados

em espiral para a Coordenação do curso 30 dias antes da data fixada pela

Coordenação do Curso para a apresentação na banca examinadora.

Parágrafo único – A “ficha de controle de orientação” do aluno deverá ser entregue à

coordenação juntamente com os originais impressos do trabalho. Nesta ficha deverá

constar obrigatoriamente as orientações realizadas, a assinatura do aluno e o “de

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acordo” do orientador, significando que ambos concordam que o trabalho apresenta-se

suficiente para ir à apreciação da banca.

Art. 17º - Os trabalhos deverão ser entregues em três vias impressas e encadernadas

e o trabalho será apresentado oralmente à banca em evento específico, público, nas

dependências do Unitoledo.

Art. 18º - No prazo máximo de 15 (quinze) dias após a defesa, depois de efetuadas as

correções recomendadas pela banca, o aluno deverá enviar o arquivo do TCC ao email

da Coordenação do Curso.

Parágrafo único – Os trabalhos deverão seguir as normas do Revista da Saúde do

Centro Universitário Unitoledo, conforme consta no site da Instituição.

Parágrafo único – a não correção do trabalho aprovado implicará na não atribuição do

conceito obtido pelo aluno, portanto na não aprovação na disciplina e na consequente

impossibilidade de colar grau.

TÍTULO VII

DA APRESENTAÇÃO ORAL

Art. 19º - As apresentações dos trabalhos serão conduzidas pela coordenação do

Curso de Farmácia.

Art. 20º - O Coordenador divulgará datas e locais onde os alunos apresentarão e

defenderão seus trabalhos, perante banca examinadora, em sessão com arguição.

Art. 21º - O aluno terá 20 minutos para fazer sua apresentação oral e cada membro da

banca terá 10 minutos para fazer sua arguição.

TÍTULO VIII

DA AVALIAÇÃO

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Art. 22º – Para fins de avaliação do TCC atribuir-se-á nota que resultará do cálculo

constante na “ficha de avaliação do TCC”.

§ 1º - A Avaliação da apresentação escrita e oral é de competência dos componentes

da banca examinadora.

§ 2º - O orientador e os componentes da banca realizarão a avaliação do trabalho,

tendo como referência critérios constantes na “ficha de Avaliação do TCC”.

§ 3º - Após o encerramento da sessão, as fichas de avaliação deverão ser

encaminhadas à Coordenação do curso.

Art. 23º - As notas do TCC serão divulgadas, oficialmente, após cinco (5) dias úteis do

término do evento, sendo divulgada no site do Unitoledo, no Terminal do Aluno.

Art. 24º - Será aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete).

Parágrafo único - Não será concedida revisão da nota final do TCC, tampouco exame.

Art. 25º - Se reprovado pela Banca Examinadora de TCC, o aluno não colará grau,

devendo renovar matrícula no período letivo subsequente para a exclusiva inscrição na

disciplina TCC II.

TÍTULO IX

DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS

Art 26º - Todas as dúvidas e/ou questões relativas ao Trabalho de Conclusão de

Curso deverão ser levadas à Coordenação do Curso para discuti-las ou, conforme a

situação, levá-las diretamente ao Colegiado do Curso de Farmácia.

Art 27º- O Colegiado do Curso de Farmácia é a instância máxima para dirimir

questões relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso; portanto os casos omissos a

estas Normas deverão ser encaminhados ao Colegiado do curso que deliberará sobre

a questão.

Art 28º - Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação.

Araçatuba, 1º de março de 2017

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ANEXO 3B - SOLICITAÇÃO DE ORIENTAÇÃO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

FARMÁCIA

SOLICITAÇÃO DE ORIENTAÇÃO

Aluno:__________________________________________Código: __________

Título do projeto ou assunto a ser desenvolvido no TCC:

Sugestão de orientador:

Araçatuba-SP, ________ de ___________________ de _________

______________________

ASSINATURA ALUNO

______________________ ______________________

ACEITE DO ORIENTADOR CIÊNCIA DA COORDENAÇÃO

OBS: Devolver a ficha preenchida até o dia ____________ para o coordenador.

Divulgação da orientação até o dia __________________

Início da orientação _________________________

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ANEXO 3C - FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO DE TCC

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO DE TCC

Curso de Farmácia

Nome do Orientador:

Nome do aluno: RA:

Tema do Trabalho

Data do

encontro

Tema discutido Visto do

Orientador

Visto do

aluno

Encaminhamento para apresentação em banca Data:

Aluno

Orientador (a), de acordo.

Coordenação, ciente.

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ANEXO 3D - ATA DE DEFESA PÚBLICA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO

DO CURSO DE FARMÁCIA

ATA DE DEFESA PÚBLICA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO

DO CURSO DE FARMÁCIA

Aos _______________ dias do mês de ____________________ do ano de __________, sala ______ nas

dependências do Centro Universitário Toledo de Araçatuba- Unitoledo, o(s) acadêmico

(os)___________________________________________________________________________________

_, R.A. nº ___________, do 8º período do curso de Farmácia desta instituição, conforme a previsão do

Regulamento para o Trabalho de Conclusão do Curso de Farmácia – Unitoledo, em respeito à exigência

parcial para obtenção do título de bacharel em Farmácia, apresentou e defendeu oralmente a sua

monografia de conclusão de curso intitulada

______________________________________________________________________________________

________, em local aberto ao público, perante a banca examinadora assim composta

Presidente e orientador

Profº____________________________________________________________________

Membro 1: Profº______________________________________________________________________

Membro 2 Profº____________________________________________________________________

Após a deliberação dos examinadores o acadêmico foi

considerado_______________________________________

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO MEDIA

1) Apresentação Oral e Gráfica (3,0

pontos)

Itens a serem avaliados:

a) Demonstração de conhecimento do

Conteúdo;

b) Apresentação Oral;

c) Postura;

d) Linguagem Técnica

e) Redação

f) Disposição gráfica

g) Clareza das ideias

h) Citações e referencias

teóricas

i) Normas das ABNT

________________

2) Análise do Conteúdo (4,0 pontos)

Itens a serem avaliados:

a) Relação entre o objetivo e o referencial teórico?

b) Contribuição para o tratamento da questão trabalhada

c) Criatividade e inovação?

d) Coerência entre o tema e os capítulos apresentados?

e) O trabalho cria condições reais e estimuladoras ao desenvolvimento de novas

propostas de pesquisa e atividade profissional?

f) A abordagem do trabalho apresenta coerência numa perspectiva teórico-

metodológica?

_______________

3) Análise Técnica e metodológica (3,0 pontos)

Itens a serem avaliados:

a) Inclui os elementos essenciais para identificá-lo e situa-lo no tema?

b) O título é coerente ao seu conteúdo?

c) Apresenta os principais aspectos da questão?

d) A análise da questão teve por base a teoria?

e) Foram explícitos o conjunto de ações, sua sequência e sua interdependência

para a execução da pesquisa?

f) A metodologia utilizada na pesquisa apresenta coerência e lógica?

________________

TOTAL

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PARECER DO PROFESSOR EXAMINADOR

________________________________________________

TERMO DE COMPROMISSO

Diante da análise e avaliação da Banca fica(m) o(s) aluno (s) constante (s) nesta Ata de

Defesa de TCC, responsável (eis) por fazer as alterações solicitadas pela Banca, e a entregar

a Coordenação do Curso, no prazo 15 dias, uma cópia impressa encadernada em espiral e

uma cópia em CD-ROM do Trabalho de Conclusão de Curso devidamente corrigido; sob

pena de não receber o Título de Graduado em Farmácia, caso ocorra o descumprimento do

estabelecido.

Araçatuba-SP, _________ de ____________________________ de ____.

____________________________________________

Presidente

___________________________________________

Membro 1

___________________________________________

Membro 2

___________________________________________

Acadêmico (s)