Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia
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PPC Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA
CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO
ARAÇATUBA
2019
CURSO DE FARMÁCIA
Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia do Centro
Universitário Toledo – UNITOLEDO, instrumento
elaborado coletivamente destinado à condução do
curso.
CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO
ARAÇATUBA
2019
Profª. Drª. Silvia Cristina de Souza
Reitora
Profª. Ms. Ana Paula Sader
Pró-Reitora Acadêmica
Prof. Ms. Sergio Mazzini
Coordenador de Pesquisa e Ação Comunitária
Prof. Ms Everson Stabile
Coordenador do Curso de Farmácia
Ana Maria Valeretto Nicoletti
Secretária Geral
SUMÁRIO
apresentação .................................................................................................................... 9
1 A Instituição ..................................................................................................................... 9
1.1 Denominação E Endereço .......................................................................................... 9
1.2 Atos Legais ............................................................................................................... 9
1.3 Contextualização Da Mantida – Histórico Da Ies ............................................................ 10
1.4 Inserção Regional ...................................................................................................... 12
1.4.1 Demografia – Estado/Região De Governo ................................................................. 13
1.4.2 Aspectos Econômicos ............................................................................................ 14
1.4.2.1 Caracterização Da Região Administrativa De Araçatuba .............................................. 14
1.4.2.2 Principais Atividades Econômicas Da Ra De Araçatuba ............................................... 15
1.4.3 Aspectos Educacionais ............................................................................................... 21
1.4.3.1 Ensino Médio ....................................................................................................... 21
1.4.3.2 Trabalhadores Por Grau De Instrução ....................................................................... 24
1.4.4 Ensino Superior – Cursos De Graduação ................................................................... 26
1.4.5 O Curso De Farmácia Na Região Administrativa De Araçatuba ..................................... 32
1.4.6 O Curso De Farmácia No Unitoledo .......................................................................... 32
1.4.7 Novas Demandas .................................................................................................. 35
1.5 Missão E Visão .......................................................................................................... 35
1.5.1 Valores, Finalidades E Políticas Institucionais ............................................................ 36
1.5.1.1 Valores E Objetivos ............................................................................................. 36
1.5.1.2 Políticas Institucionais ............................................................................................ 36
1.5.1.2.1 Políticas De Ensino ............................................................................................. 36
1.5.1.2.2 Políticas De Pesquisa .......................................................................................... 38
1.5.1.2.3 Políticas De Extensão ......................................................................................... 42
1.5.1.2.5 Educação A Distância ......................................................................................... 45
1.5.1.2.6 Políticas De Responsabilidade Social Da Ies ........................................................... 47
2 Articulação Entre Ppc, Ppi E Pdi....................................................................................... 53
3 Organização Didático-Pedagógica Do Curso ...................................................................... 53
3.1 Concepção Pedagógica .............................................................................................. 53
3.2 Contextualização Do Curso ......................................................................................... 56
3.2.1 Identificação ......................................................................................................... 56
3.2.2 Contexto Educacional Do Curso ............................................................................... 56
3.2.3 Requisitos De Acesso Ao Curso ................................................................................ 57
3.3 Justificativa Da Oferta E Objetivos Do Curso ................................................................. 58
3.4 Perfil Profissiográfico Dos Graduados .......................................................................... 58
3.4.1 Competências E Habilidades A Serem Desenvolvidas Pelo Curso .................................. 59
3.4.1.1 Competências Gerais: ............................................................................................ 59
3.4.1.2 Competências E Habilidades Específicas ................................................................... 60
3.5. Metodologia ........................................................................................................... 62
3.6. Estrutura Curricular ................................................................................................. 63
3.6.1. Interdisciplinaridade ........................................................................................... 76
3.6.2. Unidades De Estudo Online ................................................................................. 76
3.7. Conteúdos Curriculares ........................................................................................... 77
3.7.1. Núcleo Básico, Núcleo Específico E Núcleo Complementar .................................... 77
3.7.2. Ementário E Bibliografia ...................................................................................... 80
3.8. Estágio Supervisionado ......................................................................................... 134
3.8.1. Objetivos Do Estágio Obrigatório E Operacionalização........................................ 135
3.8.2. Conteúdo .......................................................................................................... 136
3.8.3. Supervisão Do Estágio Obrigatório ..................................................................... 136
3.8.4. Orientação Sobre Estágio Obrigatório ................................................................ 137
3.9. Trabalho De Conclusão De Curso - Tcc ................................................................... 137
3.10. Atividades Acadêmicas, Científicas E Culturais (Ou Atividades Complementares) 138
3.11. Avaliação .......................................................................................................... 140
3.11.1. Avaliação Institucional ...................................................................................... 140
3.11.2. Auto Avaliação Do Curso ................................................................................... 146
3.11.2.1. Avaliação Do Projeto Pedagógico ................................................................... 146
3.11.2.2. Avaliação Do Processo De Ensino E De Aprendizagem ..................................... 147
3.11.2.3. Critérios De Promoção, Retenção E Dependências .......................................... 147
3.12. Atividades De Atendimento E Apoio Acadêmico Aos Discentes ........................... 149
3.12.1. Atividades Do Programa De Nivelamento .......................................................... 149
3.12.2. Atendimento E Apoio Ao Estudante – Nai E Nra ................................................. 151
3.13. Tecnologias De Informação E Comunicação - Tics ............................................... 152
4 Corpo Docente E Tutorial .......................................................................................... 152
4.1. Composição E Atuação Do Núcleo Docente Estruturante (Nde) .............................. 152
4.2. Coordenação De Curso .......................................................................................... 153
4.2.1. Dados Do Coordenador ..................................................................................... 153
4.2.2. Atuação Do Coordenador Do Curso .................................................................... 153
4.2.3. Regime De Trabalho Do Coordenador ................................................................ 153
4.3. Colegiado Do Curso ............................................................................................... 153
4.4. Corpo Docente Atual ............................................................................................. 154
4.5. Atividades De Tutoria ............................................................................................ 154
5 Infraestrutura ........................................................................................................... 155
5.1. Espaços De Trabalho Para Professores Em Tempo Integral (Ti) ............................... 155
5.2. Espaço De Trabalho Para Coordenação Do Curso E Para Serviços Acadêmicos ......... 155
5.3. Sala De Professores ............................................................................................... 156
5.4. Salas De Aula ........................................................................................................ 156
5.5. Acesso Dos Estudantes A Equipamentos De Informática ........................................ 156
5.6. Biblioteca ............................................................................................................. 156
5.6.1. Bibliografia Básica ............................................................................................. 157
5.6.2. Bibliografia Complementar ................................................................................ 157
5.6.3. Periódicos Científicos Eletrônicos ....................................................................... 157
5.7. Laboratórios ......................................................................................................... 160
5.7.1. Laboratórios Didáticos Especializados ................................................................ 161
5.7.2. Acessibilidade Dos Laboratórios ........................................................................ 162
5.7.3. Uso Dos Laboratórios Para Projetos De Pesquisa E Extensão ............................... 163
5.7.4. Manutenção E Substituição De Equipamentos .................................................... 163
5.8. Comitê De Ética .................................................................................................... 163
6 Requisitos Legais ...................................................................................................... 164
6.1. Diretrizes Curriculares Nacionais Para Educação Das Relações Étnico-Raciais E Para O
Ensino De História E Cultura Afrobrasileira, Africana E Indígena; Educação Em Direitos
Humanos; Proteção Dos Direitos Da Pessoa Com Transtorno Do Espectro Autista ............ 164
6.2. Titulação Do Corpo Docente .................................................................................. 171
6.3. Núcleo Docente Estruturante – Nde ...................................................................... 171
6.4. Condições De Acesso Para Pessoas Com Deficiência E/Ou Mobilidade Reduzida ..... 172
6.5. Disciplina De Libras ............................................................................................... 172
6.6. Prevalência De Avaliação Presencial Para Ead ........................................................ 173
6.7. Informações Acadêmicas ....................................................................................... 175
6.8. Tempo De Integralização ....................................................................................... 176
6.9. Carga Horária Mínima ........................................................................................... 176
6.10. Políticas De Educação Ambiental ....................................................................... 176
7 Convênios ................................................................................................................ 177
7.1. Integração Com Sistema Local E Regional De Saúde ............................................... 177
8 Considerações Finais ................................................................................................. 177
9 Anexos ..................................................................................................................... 178
Anexo 1a - Carta De Apresentação De Estagiário ............................................................ 179
Anexo 1b - Acordo De Cooperação E Termo De Compromisso De Estágio ........................ 180
Anexo 1c - FICHA DE CONTROLE E FREQUÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................. 184
Anexo 1d - Controle De Avaliação De Estágio ................................................................. 185
Anexo 1e - Modelo De Avaliação De Desempenho Do Estagiário ..................................... 186
Anexo 2a - Regulamento Das Atividades Complementares Curso De Farmácia ................ 191
Anexo 2b - Atividades Complementares Curso De Farmácia ............................................ 194
Anexo 2c - Relatório De Atividades Acadêmicas, Científicas E Culturais ........................... 195
Anexo 3a - Regulamento Para O Trabalho De Conclusão Do Curso De Farmácia............... 196
Anexo 3b - Solicitação De Orientação ............................................................................. 202
Anexo 3c - Ficha De Acompanhamento De Orientação De Tcc ......................................... 203
Anexo 3d - Ata De Defesa Pública De Trabalho De Conclusão Do Curso De Farmácia ....... 204
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APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico para o Curso de Farmácia do Centro Universitário Unitoledo visa à
exposição do currículo seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Farmácia contidas na Resolução do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de Educação
Superior (Resolução CNE/CES n° 02, de 19 de fevereiro de 2002). O PPC está em consonância com
o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Centro Universitário Unitoledo, buscando
atender os critérios da legislação do Conselho Federal de Farmácia (CFF).
Entendemos que este não deve ser um documento definitivo e engessado, pelo contrário,
o dinamismo das demandas, do ensino e do cenário social deve guiar nossas ações sempre que se
façam necessárias adaptações do curso e da instituição de maneira a atender e satisfazer as
necessidades pedagógicas.
O presente projeto traz em primeiro momento uma contextualização da região
em que o curso está inserido, seguido de um breve histórico da instituição e do processo de
planejamento e execução do curso.
Em seguida serão apresentados os dados sobre a estrutura do curso, sua
fundamentação legal, construção curricular, estratégias pedagógicas, avaliações e
acompanhamentos.
1 A INSTITUIÇÃO
1.1 Denominação e endereço
Centro Universitário Toledo- Unitoledo Campus 1
Rua Antônio Afonso de Toledo, 595, Jardim Sumaré. CEP 16015-270, Araçatuba-SP
Endereço da WEB: www.toledo.br
Centro Universitário Toledo- Unitoledo Campus 2
Rua Francisco Braga, 414, Vila Bandeirantes. CEP 16015-560, Araçatuba-SP
Endereço da WEB: www.toledo.br
1.2 Atos legais
CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO – UNITOLEDO
Credenciamento: Portaria MEC 4.083/2004- DOU de 14/12/2004
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Recredenciamento: Portaria MEC n° 1.092/2012 – DOU de 04/12/2012
FARMÁCIA
Autorização: Resolução CONSU n° 01/2016,DOU de 26/abril/2016
1.3 Contextualização Da Mantida – Histórico Da IES
Em 1950, na cidade de Bauru era fundada a Instituição Toledo de Ensino pelo Professor
Antônio Eufrásio de Toledo, pioneiro da interiorização do Ensino Superior no estado de São Paulo
e responsável por inscrever o nome Toledo na história na Educação Superior brasileira. A partir de
então, várias unidades de ensino foram criadas em cidades como Lins, São José do Rio Preto,
Botucatu, São Manoel, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Loanda, Cianorte e outras.
Em Araçatuba, a Instituição iniciou suas atividades em 1966 – atualmente a Unitoledo de
Araçatuba possui personalidade jurídica independente. Na ordem cronológica dos
acontecimentos, assim foi construída a história que caracterizou, em 2016, os 50 anos do Centro
Universitário Toledo:
Início em 1966: com a criação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Araçatuba,
passando a ministrar em Araçatuba os cursos de Letras, Pedagogia e Estudos Sociais. Nessa
época, ela se vinculava à Instituição Toledo de Ensino, que já havia expandido rapidamente em
várias cidades do Interior do Estado de São Paulo.
1971: é autorizado o funcionamento da Faculdade de Direito; hoje, o curso que reúne o
maior número de discentes da Instituição.
1972 a 1997: instalado o curso de Ciências Econômicas e transformados para Licenciatura
Plena os cursos de Letras e de Estudos Sociais com habilitação em Geografia e História. Nesse
mesmo período, a Instituição assume a responsabilidade de trazer os cursos de Administração,
Ciências Contábeis e Educação Física, tendo como mantenedora a Associação Marechal Cândido
Rondon.
Década de 90: todos os cursos ministrados pela Instituição na cidade de Araçatuba
passaram também a ser mantidos pela mesma Associação de Ensino Marechal Cândido Rondon,
num total de nove cursos; todos reconhecidos.
1997: a Instituição opta por aumentar os seus investimentos em recursos tecnológicos,
passando a apresentar-se como primeiro provedor de Internet universitário de toda a região, e
criando a Revista Universitária de circulação semestral para difundir atividades, idéias e trabalhos
acadêmicos do corpo docente, discente e da comunidade científica.
1999: houve mudança de natureza jurídica da mantenedora: a Instituição tornou-se
Sociedade de Ensino Superior Toledo S/C Ltda. Esse fato redundou na transformação das várias
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Faculdades existentes para Faculdades Integradas Toledo de Araçatuba, com grandes ganhos para
a Instituição e para a comunidade local e regional, como, por exemplo, criação dos seguintes
órgãos: Núcleo de Prática Jurídica, Conselho de Pesquisa e Extensão, NUCAT – Núcleo de Cultura
e Arte Toledo, Assistência Judiciária Gratuita, Empresa Júnior. Nesse mesmo período, a Instituição
mergulhou na era da Informática e também implantou fortemente o Projeto de Qualificação
Docente. Nesse ritmo evolutivo, em pouco tempo, a Instituição passou a contar em suas
modalidades de ensino, com o Centro Integrado de Pós-Graduação.
2000: A Direção desta IES, na ocasião credenciada como Faculdades Integradas Toledo,
elaborou seu projeto de credenciamento, com vistas à transformação em Centro Universitário.
Pela Portaria nº 4.083, de 13/12/2004 (DOU de 14/12/2004, Seção 1, pág. 12) foi
credenciado o CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO, por transformação das Faculdades Integradas
Toledo, mantidas pela Sociedade de Ensino Superior Toledo Ltda, ambas com sede na cidade de
Araçatuba, no Estado de São Paulo.
O credenciamento concedido pelo Ministério da Educação legitima a qualidade do ensino
e o comprometimento institucional em relação ao que se espera de uma Instituição de alto
padrão.
Buscando, então, confirmar essa verdade e adequar-se à sua nova condição de Instituição
Universitária, foram implantadas expressivas mudanças internas, tanto no seu espaço acadêmico
quanto no administrativo.
Esse fato demandou a ampliação e/ou criação de projetos sociais, de iniciação científica e
de capacitação continuada dos corpos docente e técnico-administrativo, em atendimento às
necessidades sociais da comunidade.
Outros procedimentos importantes foram: a implantação dos colegiados superiores e
intermediários com a participação de membros representativos dos corpos docente e discente; a
reelaboração dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, com participação dos referidos
colegiados; o investimento na qualificação do corpo docente e na reestruturação do seu plano de
carreira; a implementação e atualização da infra-estrutura física e tecnológica; a ampliação
quantitativa e qualitativa do acervo bibliográfico; e a implantação dos novos cursos.
2011: Implantação dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil, Elétrica e
Mecânica.
2012:Recredenciamento do Centro Universitário. Publicação no Diário Oficial da União,
em data de 04 de setembro de 2012, da Portaria nº 1092, de 31 de agosto de 2012.
2013: Implantação dos cursos de Engenharia de Produção, Biomedicina e Fisioterapia.
2014: Solicitação de autorização para implantação do curso de Psicologia, criado pelo ato
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do CONSU de 01/10/2014.
2015: Implantação do curso de Gastronomia
2016: Implantação do curso de Engenharia Agronômica e criação do Núcleo de Inovação e
Formação Acadêmica. Lançamento das revistas: Contemporânea: Revista Unitoledo: Arquitetura,
Comunicação, Design, Educação e História, Revista Júris Unitoledo, Revista Júris Pesquisa, Revista
Engenharia em Ação Unitoledo, Revista Universitária Gestão Unitoledo, Revista Saúde Unitoledo,
Revista Empreenda Unitoledo Gestão, Tecnologia e Gastronomia.
2017: Implantação dos cursos de Engenharia Química, Farmácia e CST em Estética e
Cosmética, lançamento das revistas: Contemporânea: Revista Unitoledo: Arquitetura,
Comunicação, Design e Educação, Revista Júris Unitoledo, Revista Engenharia em Ação Unitoledo,
Revista Universitária Gestão Unitoledo, Revista Saúde Unitoledo, Revista Universitária Tecnologia
e Gastronomia Unitoledo.
Atualmente, a IES oferece 26 (vinte e seis) cursos de graduação, além de cursos de pós-
graduação lato sensu em diversas áreas e cursos de capacitação e extensão.
A IES apresenta como perfil a inserção no contexto regional, atendo a um contingente de
mais de 5000 alunos de graduação e pós-graduação, provenientes de mais de 100 (cem)
municípios da região e de outros Estados. Os cursos oferecidos pela IES acontecem em duas
unidades, cuja integração se dá em função das características de cada uma das unidades naquilo
que elas proporcionam de possibilidades para o desenvolvimento dos cursos.
1.4 Inserção regional
A Região Administrativa de Araçatuba situa-se no Noroeste do Estado de São Paulo e
abrange 43 municípios. Com uma área de 18.558 km², tem como vizinhas as regiões de São José
do Rio Preto, Presidente Prudente, Bauru e Marília. Sua região de Governo é constituída por 31
municípios, dos quais oito se destacam pela quantidade de discentes matriculados nos cursos de
graduação oferecidos pela Instituição: São eles: Auriflama, Avanhandava, Bilac, Birigui, Buritama,
Guararapes, Penápolis e Valparaíso.
Assim a Instituição define sua inserção regional em muitos municípios, além da sua sede,
Araçatuba, que guarda distância de 522 km² de São Paulo, capital do Estado. Com uma área de
1.167.402 km², delimita-se ao norte com os municípios de Auriflama, General Salgado, Nova
Luzitânia, Guzolândia e o Município de Santo Antônio do Aracanguá, ao sul se limita com os
municípios de Bilac e Gabriel Monteiro; a leste com os municípios de Birigui, Buritama a oeste,
com os municípios de SudMenucci, Pereira Barreto, Mirandópolis, Lavínia, Valparaíso e
Guararapes.
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O principal acesso rodoviário a Araçatuba é a Rodovia Estadual Marechal Rondon, SP-
300, que interliga o município a capital do estado e com o Estado de Mato Grosso de Sul. É
também atendida pela rodovia estadual Elyezer Montenegro Magalhães SP-463, que acessa o
Município de Jales e o norte do estado e a Rodovia SP-461 que se comunica com o município de
Birigui.
1.4.1 Demografia – Estado/Região de Governo
Segundo estatísticas da SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados, em
2018, o município de Araçatuba apresenta uma população de 188.884 habitantes,
compreendendo 24% da população da Região Administrativa, e 33% da população da Região de
Governo.
Demografia – 2017 – Região Administrativa/Região de Governo
Localização População Taxa de
Urbanização
Taxa Geométrica
Populacional Área (Km²)
Região
Administrativa
772.939 93,11% 0,62% 18.558
Região de Governo 576,258 95,18% 0,70% 11.135
Fonte: SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (2018)
O quadro a seguir demonstra a situação regional e revela que nos municípios que
compõem sua região de influência, a população é de 623.078 habitantes, conforme segue.
Demografia – 2018 – Região de Influência
Municípios da
Região de
Influência
População 2018 Taxa de
Urbanização
Taxa Geométrica
Crescimento
Populacional –
2018
(em % a.a.)
Área (km²)
Araçatuba 188.884 98,07% 0,50% 1.167
Andradina 55.943 94,13 0,14 964
Auriflama 14.429 93,02 0,20 434
Avanhandava 11.949 84,55 0,71 338
Bilac 7.676 93,94 1,09 158
Birigui 118.960 97,30 1,15 530
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Buritama 16.377 95,66 0,77 326
Guararapes 31.822 93,76 0,50 955
Mirandópolis 28.438 90,91 0,43 917
Penápolis 60.362 96,68 0,40 711
Pereira Barreto 25.314 93,53 0,17 974
Valparaíso 23.711 97,11 0,64 857
Fonte: SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (2018)
Em 2018, a taxa de urbanização compreende 98,07% no município de Araçatuba, e
94,05% na média apurada nos municípios da região de influência.
As estatísticas ainda demonstram que a Taxa Geométrica de Crescimento Anual da
População, em Araçatuba, foi de 0,50% a.a.
Araçatuba é o município mais populoso de sua Região Administrativa, seguido de
Birigui, com 118.960 habitantes. Todos os demais municípios, em sua maioria, possuem
população inferior a 60.000 habitantes.
1.4.2 Aspectos Econômicos
1.4.2.1 Caracterização da Região Administrativa de Araçatuba
De acordo com dados da Fundação SEADE, o Produto Interno Bruto-PIB da região
Administrativa de Araçatuba foi, em 2015, de R$ 20.567,125, 42, ou 1,06% do PIB estadual.
O maior PIB municipal é o de Araçatuba, R$ 6.235.918,21, representando 41% do PIB total
de suaRegião de Governo, seguido por Birigui (R$ 2.833.554,52), Andradina (R$ 2.057.926,58) e
Penápolis (R$ 1.355.825,20). Ainda, dos 43 municípios da região, estesrepresentam 61% do PIB
regional e obtiveram, em 2015, um PIB anual superior a R$ 1.000 milhão.
Participação dos Setores no PIB – RA de Araçatuba (2015)
Fonte: Fundação SEADE (elaboração própria)
Agropecuária 7%
Indústria22%
Serviços 71%
Produto Interno Bruto - PIBRegião Administrativa de Araçatuba - 2015
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De acordo com a RAIS de 2016, na RA de Araçatuba, o setor de Serviços e Adm. Pública é
o que mais emprega (38,82% do total), seguidos da Indústria (30,05%) e do Comércio (21,60%).
Além disso, a região representa 1,4% do total de empregos formais no Estado de São Paulo.
Em número de estabelecimentos, é o Comércio que ocupa a primeira posição (38,26%),
seguido dos Serviços e Adm. Pública (33,96%), Agropecuária (14,26%), Indústria (9,81%) e
Construção civil (3,72%).
Índices de Participação dos Setores de Atividades Econômicas RA de Araçatuba (2016)
Setores Total de Empregos Formais Total de Estabelecimentos Formais
Agricultura, pecuária,
produção florestal, pesca
e aqüicultura
6,01% 13,70%
Indústria 29,69% 11,32%
Construção 3,7% 3,94%
Comércio Atacadista e
Varejista e do Comércio e
Reparação de Veículos
Automotores e
Motocicletas
21,86% 37,96%
Serviços e Administração
pública 38,75% 33,08%
Fonte: Fundação SEADE/FIESP– 2016. Elaboração Própria
1.4.2.2 Principais Atividades Econômicas da RA de Araçatuba
De acordo com os dados da RAIS 2016, a RA de Araçatuba apresenta os seguintes
aspectos:
1. Seus 43 municípios possuem 20.977 estabelecimentos, que representam 2 % do total
de empresas estaduais, e empregam 180.504 pessoas, correspondendo a 1,4% do total de
empregos formais do Estado;
2. A região é marcada por algumas cadeias produtivas com pouca participação nos
segmentos industriais e nos serviços mais complexos:
2.1.Tendo em vista que a RA é uma das mais propícias do Estado de S. Paulo ao corte
mecanizado de alta produtividade da cana-de-açúcar, a principal cadeia produtiva regional é a
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deste produto, com indústrias de biocombustíveis e de produtos alimentícios, estas abrangendo
as usinas de açúcar e álcool;
2.2.Outra cadeia produtiva importante é a da carne bovina, envolvendo a pecuária
leiteira e de corte, além de abatedouros, frigoríficos e a indústria de preparação de couros e
fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados, está centrada no pólo de
calçados infantis de Birigui e municípios vizinhos, muitos localizados a leste da região, mais
próximos da parte central do Estado;
2.3.Uma terceira cadeia produtiva é a da madeira, que vai da produção florestal à
fabricação de celulose, papel e móveis;
2.4.O agronegócio é responsável pelo desenvolvimento de grande parte das atividades
industriais do ramo metal-mecânico; e
2.5.Banhada pelos rios Tietê e Paraná, a região destaca-se em atividades de pesca e
aqüicultura e nos serviços de eletricidade e gás, dada a presença de quatro usinas hidrelétricas
de: Castilho, Ilha Solteira, Pereira Barreto e Buritama.
3. Araçatuba é o município sede de sua Região Administrativa. Exerce funções de pólo
regional, centralizando o setor terciário, tanto o comércio como os serviços. Nestes, oferece
atividades diversificadas de apoio à produção, às empresas, e às famílias, que, no geral, estão
ausentes na maioria dos demais municípios da região;
3.1. A relevante participação da divisão Construção de Edifício, entre suas atividades
econômicas, aponta que, desde 2008, Araçatuba teve importante crescimento, sugerindo
aumento de sua centralidade em relação aos demais municípios da região;
3.2. Sua estrutura produtiva é a mais complexa da RA, com destaque para atividades
relacionadas à pecuária de corte e à produção leiteira, a produção do álcool para a indústria
automobilística, a fabricação de produtos médicos e hospitalares, o comércio de gado e de
implementos agropecuários e os serviços de apoio à agropecuária educacionais e de saúde, entre
outros. Araçatuba transformou-se num pólo de melhoramento genético e de produtividade da
pecuária bovina nacional;
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3.3. Sua rede de ensino é composta por escolas técnicas e várias instituições de ensino
superior de graduação e pós-graduação, das quais se destacam as Faculdades de Odontologia e
Medicina Veterinária da Universidade Estadual Paulista – UNESP e a Faculdade de Medicina, por
uma instituição da rede privada de ensino. Na área da saúde, é o centro de referência regional,
com vários hospitais, clínicas e laboratórios, dos quais se destaca a Santa Casa de Misericórdia de
Araçatuba;
3.4. Araçatuba possui um dos maiores terminais hidroviários do Estado.
O quadro a seguir demonstra a participação do município de Araçatuba nas principais
atividades econômicas da região.
Principais Atividades Industriais e de Serviços da Região Administrativa de Araçatuba (RAIS -
2016)
Setores Principais Municípios
Produtores
% Participação na RA % Participação
Araçatuba
Empregos Economia Empregos Economia
Agropecuária: cana-de-
açúcar e cana-de-açúcar,
milho, soja, feijão, algodão,
quiabo, aves de postura,
frutas, etc.
Clementina, Araçatuba,
Brejo Alegre, Guararapes,
Santo Antônio do
Aracanguá, Penápolis,
Castilho, Guaraçaí,
Guzolândia e Rubiácea. 5,98% 7,47% 1,69% 1,22%
Produção Florestal Andradina, Corados,
Buritama, Guararapes,
Turiúba e Penápolis.
Pesca e Aqüicultura Buritama, Santo Antônio
do Aracanguá e Glicério.
Indústria Extrativa
(extração de materiais não-
metálicos): argila, calcário,
areia, rochas britadas,
cascalho, entre outros.
Santo Antônio do
Aracanguá, Castilho
Glicério, Buritama,
Andradina, Araçatuba,
Birigui e Barbosa.
30,05% 21,91% 15,65%, 18,48%
Indústria de Produtos Alimentícios:
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Transformação: a
agroindústria é o segmento
mais significativo:
Andradina, Araçatuba,
Penápolis, Valparaiso,
Pereira Barreto,
Mirandópolis, Bento de
Abreu, Nova
Independência.
Confecção de Vestuário e
Acessórios: Birigui,
Auriflama, Araçatuba e
Penápolis.
Fabricação de Couros e
Calçados: Birigui,
Penápolis, Gabriel
Monteiro, Araçatuba,
Santo Antônio do
Aracanguá, Piacatu,
Clementina, Alto Alegre,
Barbosa, Bilac, Coroados,
Glicério e Rubiácea.
Fabricação de Celulose e
Papel: Birigui, Andradina,
Penápolis e Coroados.
Produção de
Biocombustíveis:
SudMenucci, Valparaíso,
Brejo Alegre, Bento de
Abreu, General Salgado,
Avanhandava, Guararapes,
Santo Antônio do
Aracanguá e Suzanápolis.
Fabricação de Móveis:
Birigui, Araçatuba,
Penápolis e Guaraçaí.
Serviços de Utilidade
Pública
Eletricidade e Gás:
Castilho, Ilha Solteira,
Pereira Barreto, Buritama,
Andradina e Araçatuba
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Captação, Tratamento e
Distribuição de Água:
Penápolis e Araçatuba.
Comércio Comércio e a reparação
de veículos automotores
e motocicletas:
Araçatuba, Birigui,
Andradina e Penápolis.
Comércio Varejista:
Araçatuba, Birigui,
Andradina e Penápolis.
21,60% *Não
informado 28,14%
*Não
informado
Serviços e Administração
Pública
Rádio e Televisão:
Araçatuba, Andradina,
Birigui, Penápolis.
Atividades Jurídicas, de
Contabilidade e Auditoria:
Araçatuba, Birigui,
Andradina e Penápolis
Atividades Veterinárias:
Araçatuba, Andradina,
Birigui Ilha Solteira.
Administração Pública, na
oferta de empregos:
Araçatuba, Birigui,
Penápolis, Ilha Solteira.
Administração Pública,
pela maiorparticipação na
estrutura econômica
municipal: Braúna,
Itapura, Lavínia, Lourdes,
Murutinga do Sul, Nova
Castilho, Nova Luzitânia,
São João de Iracema e
Turiúba.
Educação: Araçatuba, Ilha
Solteira, Birigui, Andradina
e Penápolis
38,82% 70,67% 48,70% 80,30%
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Atividades de
Organizações
Associativas: Araçatuba,
Penápolis, Birigui, Ilha
Solteira e Andradina.
Serviços Domésticos:
Araçatuba, Birigui,
Penápolis, Pereira Barreto
e Coroados.
Fonte: FIESP/ Fundação SEADE – RAIS 2016. Elaboração Própria
Assim, com sua atuação em variados ramos da economia, Araçatuba deixou para trás seu
perfil industrial voltado para a agroindústria, conforme dados apresentados a seguir.
Nº de Estabelecimentos por Participação Setorial - Araçatuba e Região de Influência
Fonte: FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (RAIS 2016) – Elaboração Própria
Nº de Empregos por Participação Setorial - Araçatuba e Região de Influência
Municípios Comércio
Serviços e
Administração
Pública
Indústria
Agropecuária,
Extração Vegetal,
Caça e Pesca
Construção
Civil Total
Araçatuba 2.483 2.547 448 348 300 6.126
Andradina 738 616 82 132 76 1.644
Auriflama 216 124 80 95 19 534
Avanhandava 67 59 18 56 7 207
Bilac 92 76 33 50 10 261
Birigui 1.434 1.077 779 183 154 3.627
Buritama 165 147 45 93 12 462
Guararapes 293 237 59 189 24 802
Mirandópolis 272 232 28 165 15 712
Penápolis 811 689 182 226 64 1.972
Pereira Barreto 256 242 35 120 18 670
Valparaíso 145 155 18 97 26 441
Total 6.972 6.201 1.807 1.754 725 17.458
Municípios Comércio Serviços e
Administração Indústria
Agropecuária,
Extração Vegetal,
Construção
Civil Total
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Fonte: FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (RAIS 2016) – Elaboração Própria
Finalmente, a Região Administrativa de Araçatuba apresenta importante potencial de
desenvolvimento em todos os setores: mão-de-obra qualificada, transporte, infra-estrutura e
oferta abundante de energia elétrica. Estes são indicadores de desenvolvimento que não faltam
na região. Além da produção de carne bovina que projetou a cidade em todo o País, as indústrias
dos setores frigorífico, metalúrgico, calçadista, moveleiro, de açúcar e álcool, laticínios,
confecções e instrumentos cirúrgicos, entre muitos outros, movimentam sua economia, geram
empregos, estimulam o comércio e os serviços e promovem um crescimento sustentável que não
tem como retroagir.
1.4.3 Aspectos Educacionais
1.4.3.1 Ensino Médio
De acordo com dados da Fundação Seade, em Araçatuba, em 2016, haviam 7.980 alunos
matriculados no Ensino Médioe 14.384 em sua região de influência, num total de 22.364 alunos
matriculados entre as redes estadual pública e privada de ensino.
O quadro abaixo mostra de forma resumida a situação do Ensino Médio em 2016 nos
municípios que compõem a região de influência.
Nº de Alunos Matriculados– 2016(Região de Influência)
Município Dependência
Ensino Médio Integrado e
Ensino Médio
Normal/Magistério
Pública Caça e Pesca
Araçatuba 15.201 26.311 8.454 915 3.146 54.027
Andradina 3.638 5.727 4.044 594 664 14.667
Auriflama 752 924 916 164 98 2.854
Avanhandava 262 514 373 782 23 1.954
Bilac 357 532 477 108 10 1.478
Birigui 6.805 9.666 15.354 746 951 33.522
Buritama 604 1.290 1.967 158 118 4.137
Guararapes 1.221 2.103 2.185 1.029 120 6.658
Mirandópolis 1.101 1.495 797 394 49 3.836
Penápolis 3.492 5.761 4.496 579 522 14.850
Pereira Barreto 1.130 2.092 2.017 475 335 6.049
Valparaíso 545 1.571 2.213 352 137 5.318
Total 35.108 57.986 43.293 6.296 6.173 149.350
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ARAÇATUBA
Estadual 6.317
Privada 1.663
Total 7.980
ANDRADINA
Estadual 1.879
Privada 417
Total 2.296
AURIFLAMA
Estadual 459
Privada 76
Total 535
AVANHANDAVA
Estadual 332
Privada 69
Total 401
BILAC
Estadual 183
Privada 0
Total 183
BIRIGUI
Estadual 3.966
Privada 547
Total 4.513
BURITAMA
Estadual 592
Privada 0
Total 592
GUARARAPES
Estadual 871
Privada 270
Total 1.141
MIRANDOPOLIS
Estadual 724
Privada 208
Total 932
PENAPOLIS
Estadual 1.740
Privada 578
Total 2.318
PEREIRA BARRETO
Estadual 717
Privada 122
Total 839
VALPARAÍSO Estadual 579
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Privada 55
Total 634
Total de Matrículas 22.364
Fonte: Fundação Seade - 2016
De acordo com números demonstrados na tabela abaixo, o percentual de alunos
matriculados no Ensino Médio, em Araçatuba, representa27,5 % do total de alunos matriculados
em sua Região Administrativa.
Total de escolas de Ensino Médio e de alunos matriculados – Região Administrativa
Cidade UF Distância Escolas de EM Matriculados
EM
Alto Alegre SP 61 01 142
Andradina SP 117 11 2.296
Araçatuba SP 0 40 7.980
Auriflama SP 71 04 535
Avanhandava SP 72 01 401
Barbosa SP 64 01 211
Bento de Abreu SP 51 01 100
Bilac SP 26 01 183
Birigui SP 16 18 4.513
Braúna SP 41 01 174
Brejo Alegre SP 33 01 161
Buritama SP 42 02 592
Castilho SP 130 01 698
Clementina SP 46 01 283
Coroados SP 28 01 176
Gabriel Monteiro SP 46 01 93
Gastão Vidigal SP 63 01 126
General Salgado SP 75 02 418
Glicério SP 37 01 160
Guaraçaí SP 83 01 254
Guararapes SP 29 06 1.141
Guzolândia SP 80 01 180
Ilha Solteira SP 129 05 1.074
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Itapura SP 163 01 203
Lavínia SP 80 01 203
Lourdes SP 42 01 82
Luiziânia SP 63 01 112
Mirandópolis SP 89 06 932
Murutinga do Sul SP 130 01 147
Nova Castilho SP 104 01 34
Nova Independência SP 143 01 173
Nova Lusitânia SP 52 01 108
Penápolis SP 55 11 2.318
Pereira Barreto SP 138 02 839
Piacatu SP 55 01 219
Rubiácea SP 41 01 112
Santo Antônio do Aracanguá SP 37 02 299
Santópolis do Aguapeí SP 57 01 163
São João do Iracema SP 104 01 72
SudMenucci SP 94 01 276
Suzanápolis SP 140 01 145
Turiúa SP 55 01 56
Valparaíso SP 58 04 634
Total 143 29.012
Fonte: Fundação SEADE – 2016
1.4.3.2 Trabalhadores por Grau de Instrução
Os quadros na seqüênciaapresentando grau de instrução (por segmentos) dos
trabalhadores inseridos no mercado de trabalho na RA de Araçatuba e na cidade de Araçatuba
em 2016.
Quantidade de trabalhadores por grau de instrução na Região Administrativa de Araçatuba
(2016)
Grau de Instrução Comércio
Serviços e
Administraçã
o Pública
Indústria
Agropecuária,
Extração Vegetal,
Caça e Pesca
Construção
Civil Total
Analfabeto 33 43 132 91 25 324
Até o 5º ano do
Fundamental Incompleto 329 939 1.679 1.066 292
4.305
5º ano completo do 454 1.525 2.182 1.200 399 5.760
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Quantidade de trabalhadores por grau de instrução em Araçatuba (2016)
Fonte: SIESP
Fundamental
Do 6º ao 9º ano do
Fundamental Incompleto 1.134 2.552 4.485 1.656 660
10.487
Fundamental Completo 4.814 7.265 8.455 2.130 1.659 24.323
Médio Incompleto 3.285 3.273 4.867 911 408 12.744
Médio Completo 25.035 31.731 25.898 3.130 2.578 88.372
Superior Incompleto 1.324 2.390 1.314 114 101 5.243
Superior Completo 2.557 19.560 5.176 494 288 28.075
Mestrado Completo 13 646 41 6 144 850
Doutorado Completo 3 139 7 2 0 151
Total 38.981 70.063 54.236 10.800 6.554 180.634
Grau de Instrução Comércio
Serviços e
Administração
Pública
Indústria
Agropecuária,
Extração Vegetal,
Caça e Pesca
Construção
Civil Total
Analfabeto 5 11 23 9 13 61
Até o 5º ano do
Fundamental Incompleto 151 180 147 69 189
736
5º ano completo do
Fundamental 163 313 146 90 290
1.002
Do 6º ao 9º ano do
Fundamental Incompleto 424 763 406 68 331
1.992
Fundamental Completo 1.802 2.575 1.068 231 863 6.539
Médio Incompleto 1.082 1.349 578 60 183 3.252
Médio Completo 9.915 12.607 5.064 267 1.049 28.902
Superior Incompleto 528 1.099 320 18 59 2.024
Superior Completo 1.127 7.001 694 102 166 9.090
Mestrado Completo 2 340 6 1 3 352
Doutorado Completo 2 73 2 0 0 77
Total 15.201 26.311 8.454 915 3.146 54.027
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1.4.4 Ensino Superior – Cursos de Graduação
Dos 43municípios que compõem a Região Administrativa de Araçatuba, nove possuem
estabelecimentos de Ensino Superior. E, com o avanço da modalidade “à distância” em todo o
país, seis municípios da região passaram a oferecer cursos em EAD. Assim, atualmente, há um
total de 15cidades com oferta de cursos de graduação em diversas áreasnas modalidades
presencial e a distância.
De acordo com dados do SEADE, em 2016, haviam 22.811alunos matriculados em cursos
de graduação oferecidos na região na modalidade presencial. Para a elaboração deste relatório,
não foram encontrados dados recentes para o número de matrículas em EAD1.
Conforme informações apresentadas na seqüência, na RA de Araçatuba encontramos a
presença de 25 Instituições2 de Ensino Superior com oferta de cursos presenciais, e 30na
modalidade EAD, com 63 pólos espalhados pela região.
Participação de mercado das IES de Araçatuba em sua Região Administrativa
Cidade Distância
(km)
Pólos
(EAD)
Instituições ES
(Presencial)
Matrículas ES (presencial)
2016
Araçatuba 0 23 09 14.683
Andradina 117 5 3 1.310
Auriflama 71 2 1 222
Braúna 41 1 - -
Buritama 42 2 - -
Birigui 16 10 4 2.055
General Salgado 75 2 - -
Guararapes 29 1 1 232
Ilha Solteira 129 4 3 2.089
Mirandópolis 89 4 1 138
Penápolis 55 5 2 608
Pereira Barreto 138 - 1 754
Piacatu 55 1 - -
SudMenucci 94 1 - -
Valparaiso 58 2 - -
1 De acordo com o Semesp, em 2014, o nº de alunos matriculados na RA de Administrativa de Araçatuba era de 4.887
alunos.
2 A região Administrativa de Araçatuba possui 21 IES privadas e 4 públicas.
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63 25
TOTAL 22.811
Araçatuba 14.683
MARKET-SHARE 64%
* Fonte: Fundação SEADE/ E-Mec
Como veremos a seguir, em 2016, Araçatuba deteve 64% do total de alunos matriculados
em sua Região Administrativa.
Fonte: elaboração Própria (CPA)
Na seqüência, destaca-se a participação de mercado do Centro Universitário Toledo de
Araçatuba – Unitoledo, em contexto regional e local.
Participação de mercado do Unitoledona Região Administrativa de Araçatuba (2016)
IES/ Cidade Distância Total de IES da RA
(presencial) Matrículas ES (presencial)
Unitoledo/Araçatuba 0 25 22.811
UNITOLEDO (matrículas – 2016) 4.303.*
MARKET-SHARE 19%
* Nº total de alunos matriculados na IES em 2016.
64,3
35,7
Araçatuba
Demais cidades
Participação de Araçatuba no número de alunos matriculado no Ensino Superior em 2016Região Administrativa de Araçatuba
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*Elaboração Própria.
Participação de mercado do Unitoledo em Araçatuba (2016)
IES/ Cidade Distância Total de IES Matrículas ES (presencial)
Unitoledo/Araçatuba 0 09 14.683
UNITOLEDO (matrículas - 2016) 4.303*
MARKET-SHARE 29%
* Nº total de alunos matriculados na IES em 2016.
* Fonte: elaboração própria
O Centro Universitário Toledo de Araçatuba oferece vinte e cinco cursos de graduação
distribuídos em nove áreas: Arquitetura e Design, Comunicação, Educação, Engenharias,
Hospitalidade e Lazer, Humanas, Negócios, Saúde e Tecnologia.
Atualmente, a IES conta com um corpo discente composto por 4.941 alunos matriculados.
Destes, 2.344 alunos são de Araçatuba, 2.406 alunos vêm de cidades de sua Região Administrativa
e 191 são procedentes de outras localidades.
19%
84%
Unitoledo RA de Araçatuba
29%
71%
Unitoledo Araçatuba
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Fonte: Elaboração Própria
Na seqüência estão relacionadas às cidades de sua RA e os números de alunos
matriculados no Unitoledo, em 2018.
Síntese de dados dos municípios atendidos pelo Unitoledo(RA de Araçatuba)
Cidade UF Distância
(km)
Habitantes
(2018) IDH
Matriculados
UNITOLEDO
Instituições
Presencial EAD
Alto Alegre SP 72 4.105 0,77 17 - -
Andradina SP 117 55.943 0,79 99 3 5
Araçatuba SP 0 188.884 0,78 2344 9 23
Auriflama SP 71 14.429 0,77 73 1 2
Avanhandava SP 72 11.949 0,70 63 - -
Barbosa SP 64 7.142 0,69 22 - -
Bento de Abreu SP 57 2.674 0,80 26 - -
Bilac SP 26 7.676 0,76 61 - -
Birigui SP 16 118.960 0,78 698 4 13
Buritama SP 42 16.377 0,76 83 - -
Castilho SP 125 20.362 0,76 11 - -
Clementina SP 46 8.087 0,72 35 - -
Coroados SP 28 5.802 0,71 33 - -
Gabriel Monteiro SP 46 2.692 0,76 30 - -
Gastão Vidigal SP 69 4.193 0,76 14 - -
General Salgado SP 75 10.663 0,74 33 - 2
Glicério SP 37 4.714 0,73 26 - -
Guaraçaí SP 87 8.435 0,71 22 - -
Araçatuba 47%
Região Administrativa
49%
Demais municipios
4%Fora do Estado
0%
Unitoledo - Região AdministrativaCidades atendidas (%)
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Guararapes SP 31 31.822 0,76 269 1 1
Guzolândia SP 89 5.038 0,69 13 - -
Ilha Solteira SP 165 26.242 0,81 2 3 4
Lavínia SP 69 8.547 0,72 24 - -
Lourdes SP 42 2.174 0,74 13 - -
Luiziânia SP 63 5.607 0,70 13 - -
Mirandópolis SP 89 28.438 0,75 109 1 -
Murutinga do Sul SP 99 4.186 0,78 4 - -
Nova Castilho SP 62 1.125 0,76 1 - -
Nova Luzitânia SP 61 3.441 0,74 15 - -
Penápolis SP 55 60.362 0,75 270 2 7
Pereira Barreto SP 138 25.314 0,76 47 1 -
Piacatu SP 55 5.772 0,73 37 - 1
Rubiácea SP 41 3.034 0,72 21 - -
Santo Antônio do
Aracanguá
SP 48 7.627 0,75 31 - -
Santópolis do
Aguapeí
SP 57 4.593 0,74 18 - -
São João de
Iracema
SP 92 2.083 0,76 1 - -
SudMenucci SP 94 7.664 0,74 18 - 1
Suzanapolis SP 140 3.383 0,74 3 - -
Turiúba SP 68 2.013 0,80 17 - -
Valparaíso SP 58 23.711 0,72 93 - 2
Fonte: SEADE/IBGE(Cidades)/E-MEC
Abaixo, estão relacionadas às cidades fora de sua RA e os números de alunos
matriculados no Unitoledo, em 2018.
Síntese de dados dos municípios atendidos pelo Unitoledo(fora da RA de Araçatuba)
Cidade UF Distância Habitantes IDH Matriculados
UNITOLEDO
Instituições
Presencial EAD
Aparecida D’Oeste SP 152 4.450 0,75 1 - -
Campinas SP 459 1.182.429 0,80 1 27 34
Chapadão do Céu GO 476 8.138 0,74 1 - -
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Dracena SP 162 46.324 0,77 2 4 4
Flórida Paulista SP 114 14.143 0,76 1 - -
Guarantã SP 137 13.136 0,72 1 - -
Iturama MG 186 34.890 0,74 2 2 2
Jales* SP 112 47.220 0,77 58 2 11
Licínio de Almeida* BA 1.387 12.665 0,62 1 - 1
Lins SP 95 76.562 0,78 1 4 13
Macaubal SP 95 7.663 0,78 1 - -
Monções SP 77 2.132 0,77 4 - -
Nova Canaã Paulista SP 168 2.114 0,72 1 - -
Osvaldo Cruz SP 104 32.593 0,79 1 1 3
Palmeira D’Oeste SP 120 9.584 0,76 3 - -
Paranapuã SP 134 3.815 0,77 4 - -
Pontalinda SP 87 4.074 0,73 1 - -
Promissão* SP 81 38.873 0,74 68 - 2
Queiroz SP 102 2.808 0,73 1 - -
Ribeirão Preto SP 329 682.302 0,78 2 14 30
Rinópolis SP 70 10.116 0,75 4 - -
Santa Albertina SP 146 5.723 0,78 1 - -
Santa Fé do Sul SP 153 30.872 0,78 2 1 3
Santa Salete SP 135 1.447 0,77 1 - -
Santana da Ponte Pensa SP 145 1.641 0,77 1 - -
São Francisco SP 152 2.793 0,75 3 - -
São Paulo SP 525 12.106.920 0,80 1 193 77
Três Fronteiras SP 154 5.427 0,76 1 - -
Três Lagoas MS 148 117.477 0,74 3 4 12
Tupi Paulista SP 167 15.321 0,76 1 1 1
Urânia SP 123 8.836 0,76 2 - -
Vicentinópolis SP 587 8.053 0,77 1 - -
Votuporanga SP 128 92.768 0,79 2 4 8
Zacarias SP 69 2.542 0,77 13 - -
De modo geral, a IES atende estudantes vindos das 39 cidades de sua Região
Administrativa, sendo que 30 pertencem à sua região do governo. A presença de estudantes
vindos de outras localidades demonstra a visibilidade e influência do Unitoledodentro do Estado
de São Paulo e, até mesmo, fora dele.
Página 32/205
1.4.5 O Curso de Farmácia na Região Administrativa de Araçatuba
Das 25 IES presentes na região distribuídas entre os 43 municípios de sua RA, apenas
trêsoferecem o curso de Farmácia, todas localizadas em Araçatuba, conforme veremos a seguir.
O Curso de FARMÁCIA na Região Administrativa de Araçatuba (2018)
Fonte: E-MEC
Atualmente, das30 instituições presentes na região, apenas 1 pólo localizado em
Araçatuba oferece o curso, conforme informações na seqüência.
O Curso de FARMÁCIA(EAD) – Região Administrativa de Araçatuba (2018)
Cidades
(RA)
IES Cursos oferecidos em atividade
(modalidadeEAD)
Araçatuba Faculdade Dom
Pedro II – FDPII
Administração/ Análise e Des. Sistemas/ Arquitetura e Urbanismo/
C. Contábeis/Engª Civil/ Engª de Produção/ Farmácia/ Gestão de RH/
Pedagogia
1.4.6 O Curso de Farmácia no UNITOLEDO
No Unitoledo, o curso de Farmácia teve seu início em 2017. O corpo discente é dinâmico
e a cada ano aumenta a procura e a demanda, sendo ofertado atualmente no período noturno,
em regime semestral. O corpo docente é formado por doutores, mestres e especialistas.
A maior parte dos alunos matriculados(71%) é proveniente de cidades de sua RA, 26% são
de Araçatuba e, apenas 3% pertencemà outra localidade, conforme segue.
Cidades
(RA)
IES Cursos oferecidos em atividade
(modalidade presencial)
Conceito (MEC)
ENADE Curso IES
Araçatuba
Centro Universitário Toledo
de Araçatuba – UNITOLEDO
Farmácia - - 3
Centro Universitário Católico
Salesiano – Unisalesiano
Farmácia 4 4 4
Universidade Paulista – UNIP Farmácia 4 3 4
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Na seqüência estão relacionadas às cidades e os números de alunos matriculados no
curso de Farmácia, em 2018.
Cidades atendidas pelo Unitoledo para o Curso de Farmácia(2018)
Cidade UF Distância
(km)
Habitantes
(2018) IDH
Matriculados
UNITOLEDO
Farmácia
Instituições
Presencial EAD
Araçatuba SP 0 188.884 0,78 81 9 23
Auriflama SP 71 14.429 0,77 1 1 2
Avanhandava SP 72 11.949 0,70 1 - -
Bento de Abreu SP 57 2.674 0,80 1 - -
Birigui SP 16 118.960 0,78 1 4 13
Buritama SP 42 16.377 0,76 2 - -
Coroados SP 28 5.802 0,71 1 - -
Gabriel Monteiro SP 46 2.692 0,76 1 - -
General Salgado SP 75 10.663 0,74 1 - 2
Glicério SP 37 4.714 0,73 2 - -
Guaraçaí SP 87 8.435 0,71 1 - -
Guararapes SP 31 31.822 0,76 1 1 1
Guzolândia SP 89 5.038 0,69 1 - -
Lavínia SP 69 8.547 0,72 1 - -
Lourdes SP 42 2.174 0,74 1 - -
Mirandópolis SP 89 28.438 0,75 1 1 -
Penápolis SP 55 60.362 0,75 1 2 7
Araçatuba 26%
RA de Araçatuba
71%
Demais localidades
3%
Curso de FARMÁCIA% de alunos matriculados por municípios
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Pereira Barreto SP 138 25.314 0,76 4 1 -
Promissão SP 81 38.873 0,74 1 - 2
Total 31
No quadro a seguir é apresentado o percentual de participação do curso de Farmácia em
relação aos demais cursos oferecidos pelo Unitoledo,bem como o número de alunos matriculados
e seu percentual de participação dentro do contexto geral.
Fonte: Elaboração própria.
200 (4,0%)
53 (1,1%)
349 (7,1%)
177 (3,6%)
119 (2,4%)
1673 (33,9%)
217 (4,4)
116 (2,3%)
182 (3,7%)
253 (5,1%)
104 (2,1%)
71 (1,4%)
135 (2,7%)
46 (0,9%)
66 (1,3%)
31 (0,6%)
154 (3,1%)
91 (1,8%)
49 (1,0%)
96 (1,9%)
146 (3,0%)
159 (3,2%)
209 (4,2%)
73 (1,5%)
172 (3,5%)
Administração
Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Arquitetura e Urbanismo
Biomedicina
Ciências Contábeis
Direito
Ed. Física - Bacharelado
Ed. Física - Licenciatura
Engenharia Agronômica
Engenharia Civil
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Engenharia Quimica
Estética e Cosmética
Farmácia
Fisioterapia
Gastronomia
Gestão de RH
História
Jornalismo
Nutrição
Pedagogia
Psicologia
Publicidade e Propaganda
Unitoledo (2018) Número de alunos matriculados (POR CURSOS)
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1.4.7 Novas Demandas
Para os próximos anos estão previstas a oferta de novos cursos de graduação, tais como:
Ciências Biológicas, Enfermagem, Zootecnia, Medicina Veterinária, Odontologia e Medicina. Além
disso, a IES já deu início às etapas iniciais para a introdução do EAD com a oferta de disciplina na
modalidade junto às turmas do 1º semestre dos cursos de graduação. Enquanto isso aguarda a
visita da Comissão de Avaliação do MEC para o credenciamento do Unitoledo em EAD, prevista
para ocorrer este ano.
1.5 Missão e Visão
O Centro Universitário Toledo tem como Missão transformar a vida das pessoas por meio
do ensino de qualidade que promove formação humanizada e inovadora.
Esta Instituição de Ensino Superior tem por escopo dotar o homem de instrumentos
culturais, científicos e tecnológicos capazes de impulsionar:
A compreensão dos direitos e deveres da pessoa humana, do cidadão, da família, do
Estado e dos grupos que compõem a sociedade, objetivando a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
O desenvolvimento integral do homem ou da personalidade humana e sua participação
na realização do bem comum, sempre com apreço à tolerância recíproca em que se
fundamenta a vida social;
O preparo do homem, enquanto indivíduo, para o domínio dos recursos intelectuais que
permitam a plena compreensão do ambiente natural e social, do sistema político e dos
valores em que se assenta a sociedade, incluindo a formação ética;
A manutenção da integridade e a perenidade do patrimônio do saber ou dos
conhecimentos do País;
O respeito à igualdade entre os homens, aos princípios de liberdade e aos ideais da
solidariedade humana;
A preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando
assegurar condições ao desenvolvimento socioeconômico e à proteção da dignidade da
vida humana;
A condenação a qualquer tratamento desigual por motivos de convicção filosófica ou
religiosa, bem como a qualquer discriminação de classe social, raça ou sexo; e
O fortalecimento da unidade nacional e da solidariedade internacional.
A Visão do Centro Universitário Toledo: Seremos uma Instituição sustentável
economicamente, não dependente de financiamentos públicos, com qualidade acadêmica
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destacada pelo MEC, oferecendo diferentes modalidades de ensino, sendo reconhecido como um
dos 5 (cinco) melhores Centros Universitários do Estado e um dos 10 (dez) melhores do país.
1.5.1 Valores, finalidades e políticas institucionais
1.5.1.1 Valores e Objetivos
A missão e a visão do Centro Universitário Toledo são pautadas nos seguintes VALORES:
Qualidade
Inovação
Humanização
Sustentabilidade
Tendo Missão, Visão e Valores estabelecidos, o Centro Universitário Toledo elencou os
objetivos para o período de vigência do PDI, organizando-os por área e estabelecendo metas para
seu comprimento.
São objetivos da IES:
Relacionados a Clientes e Mercados
Oferecer EAD
Buscar novos mercados
Buscar novas formas de financiamento
Ser o melhor Centro Universitário do Estado e um dos 10 melhores do país
De Sustentabilidade Financeira
Crescer a receita
Manter a rentabilidade
Não depender de financiamento público
Relacionados aos Processos Internos
Aumentar CPC e IGC
Melhorar processos de planejamento e comunicação
Melhorar processos acadêmicos e de gestão
Aprimorar a infra-estrutura
Diminuir evasão de alunos
Relacionados ao Aprendizado e Melhoria Institucional (acadêmica e administrativa)
Desenvolver Inteligência de Mercado
Promover integração e disseminação da cultura organizacional
Desenvolver novas competências para inovação acadêmica
Capacitar docentes e técnico-administrativos
1.5.1.2 Políticas institucionais
1.5.1.2.1 Políticas de ensino
Entendendo a formação do homem como ser integral, o desenvolvimento de sua
qualidade de vida e a preservação de seu meio ambiente com aspectos relacionados ao seu
embasamento generalista, ao desenvolvimento do seu espírito crítico e à sua participação social e
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política, pode-se afirmar que a Instituição é para a região uma alternativa viável na medida em
que amplia o espaço institucional, propiciando a análise, a crítica e a indicação de respostas para
a transformação desta realidade.
Portanto, o Centro Universitário Toledo deverá continuar a destacarem-se pela sua
presença qualitativa mediante a oferta de cursos de graduação, atividades de iniciação científica e
extensão, e do relacionamento com os órgãos públicos e privados que se mostrem interessados
na formação geral e profissional do indivíduo, que também se conquista com o diálogo entre as
comunidades acadêmica e social.
O Centro Universitário Toledo pretende continuar a perseguir altos padrões de
competência profissional, de criatividade, formação geral e de constante atualização de
conhecimentos; tomando a prática educacional em seu sentido universalista de interação social
que conduz à produção científica visando à resposta aos desafios do contexto social atual e
futuro.
O acompanhamento qualitativo dos cursos de graduação tem presentes às seguintes
ações:
Avaliação permanente dos projetos pedagógicos;
Vinculação do projeto pedagógico com as diretrizes curriculares e a estratégia
pedagógica inter e transdisciplinar;
Articulação com a pesquisa (iniciação científica) e extensão;
Integração com as diversas áreas institucionais, pela participação de semana acadêmica;
Disponibilização de infra-estrutura física e tecnológica necessária ao desenvolvimento
dos cursos;
Utilização de metodologias inovadoras com vistas a favorecer o processo educacional;
Realização, anualmente, do encontro de pesquisa e extensão - invés, evento de
integração entre docentes e discentes das diferentes áreas do conhecimento, para
divulgação da produção;
Integração entre a comunidade e a instituição, firmando convênios com organizações
públicas e privadas, para o desenvolvimento dos programas extensionistas;
Realização da avaliação institucional, como fonte de informações sobre o curso.
O Projeto Pedagógico de cada curso é elaborado coletivamente. A articulação das
atividades acadêmicas, por disposição regimental, ocorre através dos Colegiados de Curso, a
quem compete fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e
seus respectivos programas, bem como elaborar a estrutura curricular e suas alterações, com a
Página 38/205
indicação das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares
emanadas do Poder Público.
1.5.1.2.2 Políticas de pesquisa
Na execução de seu Projeto Pedagógico, a Instituição objetiva associar cada vez mais a
iniciação científica ao ensino nos cursos de Graduação, assim como a pesquisa às atividades
desenvolvidas na graduação, pós-graduação e extensão, sempre com base nos seguintes
princípios básicos:
Conquista da autonomia do corpo discente;
Socialização/divulgação de novos conhecimentos de cunho científico;
Estímulo à preparação e busca de titulação do corpo docente.
A definição de prioridades e incentivos para o desenvolvimento de atividades de
investigação e de produção científica na Instituição se desenvolve mediante programas da política
de pesquisa institucional, que fixa normas gerais de apresentação, duração, apoio financeiro,
prazos, encaminhamento, aprovação, avaliação e acompanhamento dos projetos apresentados.
Estes projetos não podem estar dissociados da busca pela qualidade de ensino e, ainda, devem
influenciar as atividades extensionistas.
Na iniciação científica, sob a orientação de um docente responsável, o discente de
Graduação desenvolve projeto associado a eixos temáticos relacionados à sua área e/ou
disciplina específica.
O quadro abaixo descreve projetos de iniciação científica desenvolvidos pela Instituição:
RELATÓRIO DE GRUPOS E LINHAS DE PESQUISA - UNITOLEDO
ÁREA NOME DO GRUPO NOME DA LINHA RESPONSÁVE
L
Rosana Corrêa
Marcelo Martelo
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Simas Aragão
Marcio Fernando Gomes
Breno
Oliveira
Mário Henrique
Sellis Porteira
Melissa Moura
Ana Paula Saab
Claudio
Boni
Daniel Barile da Silveira
Daniel Barile da Silveira
Luciano Meneguetti Pereira
Luciano Meneguetti Pereira
Moacyr Miguel de Oliveira
Gênero, Educação e Feminismos Jamilly Nicácio
Gênero, Educação e Feminismos Jamilly Nicácio
Manoel Ferreira
dos Santos Junior
Manoel Ferreira
dos Santos Junior
Wagner Garcez
de Mello
Wagner Garcez
de Mello
Mozart Mariano Carneiro
Neto
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Mozart Mariano Carneiro
Neto
Sergio Mazini
Juliene Leoni
Wesley
Pontes
João
Zamperin
Lucas Mendes Scarpin
Andréia Moreira
de Souza Mitidieri
Fábio Yoshikaz
u Kodama
Fábio Yoshikaz
u Kodama
Camila Tami
Stringhetta Garcia
Camila Tami
Stringhetta Garcia
Camila Tami
Stringhetta Garcia
Carlos Eduardo Marotta Peters
Angela Inês
Liberatti
Angela
Inês Liberatti
Angela Inês
Liberatti
Angela Inês
Liberatti
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Angela
Inês Liberatti
Angela
Inês Liberatti
Angela
Inês Liberatti
Cesar Gomes da Silva
Adriane Cristina Garcia Lemos
Adriane Cristina Garcia Lemos
Gabriela da Silva Ferreira
Rita de Cássia Valente Ferreira
Rita de Cássia Valente Ferreira
Rita de Cássia Valente Ferreira
Tatiane Petroni
O número crescente de projetos, artigos publicados e/ou apresentados em congressos
culminou na criação do ENPEX – Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão,com o objetivo de
divulgar a produção acadêmico-científica da comunidade acadêmica. O evento é aberto também
à participação da comunidade externa ao Centro Universitário Toledo. Nele são apresentadas
comunicações orais, expostos painéis, relatando atividades desenvolvidas por meio de
monografias, trabalhos de conclusão de curso, dentre outros.
A gestão das políticas de pesquisa e iniciação científica é compartilhada pelos membros
da comunidade acadêmica, sob a responsabilidade da Coordenação de Pesquisa, Extensão e Ação
Comunitária, constituída com os seguintes objetivos:
Estimular a elaboração de projetos de pesquisa e extensão, normatizando os
Página 42/205
procedimentos com orientação geral e acompanhando o seu desenvolvimento;
Vincular a pesquisa e a extensão aos objetivos de ensino;
Fomentar o auxílio à pesquisa e à extensão na forma de recursos materiais, humanos e
financeiros;
Divulgar o conhecimento produzido; estimular a participação em cursos de pós-
graduação e eventos científicos;
Reverter o conhecimento gerado pela pesquisa em prestação de serviços à comunidade
local e regional, considerando que as atividades de investigação e de produção científica
não podem estar dissociadas da melhoria da qualidade de ensino, além de influenciar as
atividades extensionistas.
1.5.1.2.3 Políticas de extensão
Para a delimitação de uma política de extensão, primeiramente é importante destacar
que ela funciona em dois níveis no apoio ao ensino:
a) nível formal: decorrente do ensino e desenvolvida de maneira sistemática e
permanente, por meio de projetos e/ou atividades devidamente planejadas;
b) nível informal: por meio de eventos ou cursos esporádicos, ou seja, não previstos como
atividade de extensão, mas que são inseridas no cotidiano da Instituição para atendimento à
comunidade.
No nível formal, dois tipos de projetos constituem atividades permanentes no
UNITOLEDO:
Projeto de ação social e comunitária: compreende um conjunto de ações extensionistas
voltadas para a participação no desenvolvimento social da comunidade;
Projeto de ação integrada entre Ensino, Iniciação Científica e Extensão: compreende um
conjunto de atividades extensionistas integradas e realizadas no âmbito dos cursos de
graduação e pós-graduação.
No nível informal, constituem ações esporádicas, de caráter educativo-cultural e científico,eventos
que se caracterizam como:
Cursos de iniciação, atualização, treinamento profissional e aperfeiçoamento;
Seminários, campanhas de difusão cultural, exposições;
Prestação de serviços esporádicos como consultorias, assessorias, curadorias;
Elaboração de produtos acadêmicos de difusão cultural, científica ou tecnológica.
De todo modo, cabe à extensão buscar alternativas que possibilitem produzir
conhecimentos que estejam articulados ao ensino e à iniciação científica, tornando-os acessíveis
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aos mais variados segmentos da sociedade, oportunizando, assim, o diálogo entre o saber
popular e o saber acadêmico. Esse diálogo é requisito fundamental para materializar parcerias
com segmentos da sociedade que, por fatores políticos, econômicos e éticos não podem ser
ignorados pela Educação Superior.
1.5.1.2.4 Ensino de Pós-Graduação
A oferta do ensino de Pós-Graduação é muito tradicional na Instituição e objetiva
oferecer estudos de aprofundamento em determinados campos de conhecimento a candidatos
graduados no ensino superior, com vistas ao aprimoramento de sua atuação profissional.
A Pós-Graduação do Centro Universitário Toledo é realizada por meio de projetos
desenvolvidos e acompanhados pela Pró-Reitoria Acadêmica, em consonância com as políticas
institucionais definidas pelo do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE.
As atividades desenvolvidas no contexto da Pós-Graduação têm por finalidade a
realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e aprimoramento. Os cursos de extensão
são sugeridos/indicados, planejados, implantados e geridos pela coordenação de Pesquisa,
Extensão e Ação Comunitária – setor ligado à Pró-Reitoria Acadêmica.
Nessa dimensão, a Instituição busca responder com dinamismo e criatividade às
demandas da sociedade por ampliação, aprofundamento e atualização de conhecimentos nas
diversas áreas profissionais.
O perfil dos estudantes dos cursos de Pós-Graduação é bastante similar no que tange à
sua origem. São basicamente egressos dos cursos de graduação da própria instituição. Esse perfil
tem se desenhado nos últimos 4 (quatro) anos, quando a instituição intensificou os processos de
articulação com os cursos de graduação. Tal processo se deu, principalmente, pela compreensão
de que era necessário estabelecer identidade entre os dois níveis de formação.
É meta permanente da Pós-Graduação do Centro Universitário Toledo a ampliação da
presença de profissionais egressos da instituição em seus cursos, para tanto, trabalha no sentido
de aproximar esses dois níveis, especialmente promovendo articulações em áreas como a
produção acadêmica (publicações), pesquisa – no contexto dos grupos de pesquisa -, eventos
acadêmicos (semanas acadêmicas, fóruns, ENPEX), ações esportivas e culturais (shows, jogos
universitários) e de ensino, abrindo oportunidade para que os dois níveis possam, em ocasiões
planejadas, participar de atividades e projetos conjuntos.
Importa destacar que a criação dos cursos de Pós-Graduação é resposta às demandas
identificadas pela Instituição. Nesse sentido, a avaliação ocupa papel primordial, em especial a
Página 44/205
avaliação realizada com o egresso e nos contatos realizados pela equipe de relacionamento com
os órgãos e empresas públicas e privadas de nossa cidade e regiões de alcance dos cursos.
A cada semestre são realizadas ações de divulgação da Pós-Graduação que são
acompanhadas de pesquisa de mercado. São realizados concursos de bolsas e descontos que
direcionam a demanda dos cursos.
Buscando atingir a um público cada vez mais amplo e diversificado, a Instituição firma
vários tipos de acordos, parcerias e convênios com a iniciativa pública e privada. Além disso, a
Instituição realiza convênios de cooperação com instituições estrangeiras, com vistas à
internacionalização da Pós-Graduação.
Os cursos de Pós-Graduação do Unitoledo orientam-se pelos seguintes princípios e
diretrizes:
I. Promoção da articulação entre graduação e pós-graduação, por meio de atividades de
intercâmbio e realização de ações conjuntas;
II. Formação aprofundada, voltada às demandas específicas e emergentes da área de
atuação/formação;
III. Elaboração do projeto pedagógico de cada curso em sintonia com a política
institucional definida pelo CONSEPE;
IV. Previsão e apoio à internacionalização e mobilidade acadêmica, por meio da
participação em programas de cooperação, intercâmbio e extensão universitária, em instituições
de ensino e profissionais no exterior e no Brasil;
V. garantia da qualidade de formação, por meio da oferta de condições adequadas, que
permitam a atualização constante e aprimoramento técnico-pedagógico.
Considerando as diretrizes gerais, são propostos os seguintes objetivos para os cursos de
Graduação:
1. Promover a atualização constante dos programas dos cursos, em consonância com as
atualizações legais e as demandas identificadas por meio da avaliação institucional, pesquisa com
egressos e avaliação do mercado;
2. Propor novos cursos e estabelecer metas de crescimento, bem como ações de
manutenção e de sustentabilidade dos cursos existentes;
3. Atualizar o currículo dos cursos e promover a oferta de componentes curriculares na
modalidade à distância, até o limite de 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso;
4. Garantir a contratação e permanência de docentes com titulação mínima de mestrado,
além de experiência profissional que possibilite a ampliação e aprofundamento das disciplinas de
modo a torná-las atualizadas, pertinentes e contextualizadas;
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5. Identificar estudantes com necessidades educacionais especiais, propor atendimento
específico (cuidadores, materiais didáticos, equipamentos e serviços especializados), bem como a
promoção de uso de metodologias de ensino diferenciadas para tal atendimento;
6. Ampliar e diversificar o uso de tecnologias diferenciadas voltadas para a melhoria dos
processos de ensino e aprendizagem (Apps educativos, videoconferências, comunicação remota,
ambientes virtuais de aprendizagem).
1.5.1.2.5 Educação a Distância
Os recentes avanços tecnológicos, em especial os das Tecnologias Digitais de Informação
e Comunicação, promoveram profundas alterações no campo educacional. Tais alterações podem
ser analisadas sob diferentes ângulos, como, por exemplo, o fato de que exige uma formação
acadêmica mais sintonizada com as necessidades da sociedade atual, e de outro lado essas
alterações propiciaram a exploração dessas tecnologias como componentes pedagógicos
importantes.
Os recursos tecnológicos possibilitam a ampliação das possibilidades metodológicas, se
bem utilizados. Tendem a tornar, por meio das simulações, representações, o conteúdo mais
acessível, mais significativo, na medida em que tem o potencial de envolver os sujeitos no
processo.
Cabe ressaltar, ainda, que as tecnologias tendem a ampliar as possibilidades de acesso à
educação, na medida em que tem o potencial de alcançar sujeitos em localidades e situações em
que a educação presencial não os consegue alcançar.
É nesse contexto que se situa a criação de cursos na modalidade à distância, parte
integrante da política educacional do Centro Universitário Toledo.
A Instituição optou por formalizar, no ano de 2017, pedido de credenciamento para
oferta de cursos na modalidade de Educação a Distância. Inicialmente serão oferecidos cursos na
sede e em mais 3 (três) pólos: Penápolis, Auriflama e Três Lagos. A operação de EAD do
UNITOLEDO contará com uma equipe multidisciplinar de profissionais que atuará na sede, além
das equipes de docentes dos cursos à distância, bem como a equipe multidisciplinar dos pólos de
EAD. Esta equipe estará permanentemente sendo capacitada, para atender as demandas dos
cursos oferecidos. Além da equipe padrão, serão formadas equipes para cada novo curso a
distância que será oferecido composto por profissionais graduados nas áreas dos cursos com
competência nas disciplinas nas quais desenvolverão atividades de tutoria. Será aprimorado e
expandido o programa de formação docente para educação online, visando capacitar todos os
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docentes envolvidos na operação de EAD e realizar um constante acompanhamento dessa
equipe.
A Instituição vislumbra na Educação a Distância uma grande possibilidade ampliação da
oferta de seus cursos, alem do compromisso político e ético a excelência pedagógica. Nesse
sentido, mantém suas exigências de qualidade, tanto campo dos procedimentos acadêmicos e
administrativos, quanto nos critérios de avaliação dos conhecimentos produzidos, em todas as
suas formas de apresentação, sem deixar de explorar potencialidades características das diversas
modalidades (presencial, semipresencial e a distância).
A instituição compreende que os cursos a distância não são concebidos pela mera
transposição da modalidade presencial, mas exigem planejamento e organização específicos. Da
mesma forma, há que se comprometer com a potencialização dos recursos tecnológicos
disponíveis, em suas convergências possíveis.
Entendendo que a Educação a Distância é modalidade oferecida de diferentes formas, no
que tange ao seu alcance e finalidades (presencial com suporte de EAD, semipresencial ou
híbrido, à distância), a Instituição compreende que por meio de sua oferta objetiva-se:
1. Ampliar o uso de tecnologias digitais de informação e comunicação nos processos de
ensino e aprendizagem;
2. Estimular a criação e implementação de metodologias adequadas à EaD, tendo por
objetivo a construção significativa de conhecimentos;
3. Ultrapassar os limites geográficos e temporais e levar educação superior de qualidade
para uma parcela da sociedade carente de formação.
Assim, estabelece as seguintes metas:
- desenvolvimento de programas de educação continuada permanente para docentes,
equipe técnica e suporte administrativo;
- ampliação de equipes multidisciplinares responsáveis pela proposição de cursos e
atividades nas modalidades a distância, semipresencial ou presencial com uso de recursos
tecnológicos digitais;
- garantia de infra-estrutura de apoio necessária ao desenvolvimento dos cursos e
atividades;
- adequação do modelo de gestão acadêmico-administrativa à modalidade;
- avaliação periódica dos cursos e atividades, com vistas ao seu constante
aprimoramento.
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O Centro Universitário Toledo conta com uma coordenação especifica junto ao Núcleo de
Educação a Distância - NEAD, órgão de natureza transversal, responsável pela gestão de projetos
e de atividades acadêmicas na área de educação a distância.
São princípios e diretrizes da Educação a Distância:
1. Atendimento às demandas de formação continuada à comunidade, segundo os
mesmos princípios que norteiam as demais atividades acadêmicas;
2. Valorização das atividades de EAD, de educação semipresencial e de atividades de
aprendizagem mediadas pelas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação na difusão do
conhecimento produzido por essas atividades pela Instituição;
3. Articulação e integração da coordenação de Educação a Distância com os cursos de
Graduação, Pós-Graduação e Formação Continuada;
4. Formação continuada de recursos humanos (docentes, gestores, funcionários,
comunidade);
5. Valorização e expansão de cursos de Educação a Distância;
6. Incentivo ao uso de educação semipresencial nos cursos de Graduação;
7. Incentivo às atividades de pesquisa na área de EAD e uso de tecnologias integradas às
atividades da docência;
8. Avaliação e monitoramento contínuo das ações realizadas e compartilhamento dos
dados com a comunidade interna e externa.
O ambiente virtual de aprendizagem utilizado pelo Centro Universitário Toledo é o
ambiente Moodle, configurado para garantir a oferta da educação à distância. Nesse ambiente, o
estudante tem acesso a todas as ferramentas necessárias para estudar, interagir com os colegas,
professores online e fazer as atividades indicadas, tirar as dúvidas, etc. Nos cursos a distância, em
razão de suas características, é fundamental a presença de uma equipe multidisciplinar
responsável por gerenciar a elaboração dos projetos, a gestão da oferta de materiais didáticos, a
implementação dos cursos e seu acompanhamento.
1.5.1.2.6 Políticas de Responsabilidade Social da IES
O Centro Universitário Toledo como entidade educativa que visa à formação intelectual e
humana dos diversos agentes sociais, busca, na integração com funcionários, docentes, discentes
e comunidade, efetivar a prática e o compromisso com a responsabilidade social, que permeia
todo processo educacional.
Por meio da implementação da política de responsabilidade social, a Instituição participa,
de maneira efetiva, do desenvolvimento social e oferece às comunidades local e regional
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importante contribuição para a melhoria da qualidade de vida e para o aprimoramento da
produção de bens e serviços. Assim, não restringe suas atividades à extensão, mas coloca como
parte integrante das atividades de investigação e de ensino.
O incentivo à promoção de ações que valorizam a responsabilidade social se dá por meio
da introdução de políticas afirmativas de inclusão que levem a indicadores de desenvolvimento
social. Dentre essas ações, destaca-se a criação de mecanismos de ampliação de acesso ao ensino
superior de uma crescente parcela da comunidade regional. Tais mecanismos viabilizam-se por
meio de ações próprias da Instituição, mas, principalmente, através de convênios e parcerias.
As ações relacionadas às políticas de inclusão relativas à viabilização e ampliação do
acesso e permanência no Ensino Superior promovidas e financiadas pela Instituição apresentam
número significativo de sujeitos contemplados. Se considerarmos exclusivamente as bolsas, os
descontos, a oferta de empregos e os estágios profissionais, a Instituição atende uma média
de1600 alunos, de um universo de mais de 5.000 matriculados, lembrando que a IES não tem
natureza assistencial ou filantrópica, nos termos da lei. Existem, todavia, outras ações realizadas
e/ou apoiadas pelo Centro Universitário Toledo que integram sua política de responsabilidade
social.
O Centro Universitário Toledo desenvolve programas voltados ao atendimento de seu
compromisso com a inclusão social e desenvolvimento regional, por meio de atuação individual e
também parecerias que resultam em expressivos índices de atendimento à população, conforme
pode ser constato pelos projetos e números a seguir apresentados:
Assistência Judiciária
Oferta de Assistência Judiciária gratuita a população nas áreas de família sucessões. O
escritório de Assistência Judiciária Gratuita “Dr Maurício de Toledo” é credenciado junto à Ordem
dos Advogados do Brasil/SP, sob o registro nº 6002, livro 06, fls 78, Processo RE nº 5646.
Nos últimos 4 anos o Escritório Assistência Judiciária abriu 1.377 (um mil, trezentos e
setenta e sete) processos, dos quais 779 (setecentos e setenta e nove)encontram-se em
andamento.
CEJUSC
CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA - parceria entre o Centro
Universitário Toledo e o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, tendo como objetivo ampliar
o atendimento jurisdicional à população em geral.
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Nos últimos 4 anos o CEJUSC abriu 1.642 (um mil, seiscentos e quarenta e dois)
processos e realizou 903 (novecentas e três) audiências.
Eternamente moços – Programa de Promoção da Saúde do Idoso
Parceria com a UNIMED Araçatuba. Atendimento aos beneficiários do Plano com idade
igual ou superior a 60 anos, de ambos os sexos, portadores de condições crônicas monitoráveis
de acordo com as linhas de cuidado previamente estabelecidas, com condições para o
autocuidado. Envolve ainda a participação da Clínica de Fisioterapia, Laboratório de Análises
Clínicas e Clínica de Nutrição.
O programa atende 100 (cem) idosos identificados pela UNIMED, com atendimentos 3
(três) vezes por semana.
CR – Centro de Ressocialização
Prestação de assistência jurídica gratuita a pessoas em situação de cumprimento de
pena no Centro de Ressocialização de Araçatuba.
O programa é fruto de uma em parceria com a Defensoria Pública do Estado de São
Paulo e são realizados trabalhos em favor dos reeducando do Centro.
Os números das atividades realizadas no último ano expressam a importância e o
alcanço do programa em termos de cobertura e promoção de ações de desenvolvimento social:
- Atendimento individuais (entrevistas): 1.261 (um mil, duzentos e sessenta e um);
- Benefícios pleiteados: 215 (duzentos e quinze);
- Petições diversas: 37 (trinta e sete);
- Recursos interpostos: 01 (um).
Clínica de Fisioterapia
Prestação de atendimento gratuito à população de Araçatuba e região. Os
atendimentos são precedidos de encaminhamento médico indicando a HD (Hipótese de
Diagnóstico) do cliente.
Por ano, a clínica realiza 3.500 (três mil e quinhentos) atendimentos gratuitos.
Laboratório de Análises Clínicas
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Realização de exames laboratoriais com atendimento gratuito à população.
São realizados 30 (trinta) diferentes tipos de exames.
No último levantamento realizado pelo Laboratório, constataram-se as seguintes
médias de atendimentos e exames nos últimos 2 (dois) anos:
- Pacientes atendidos: 600 (seiscentos)
- Exames realizados: 9.000 (nove mil)
- Média de exames por paciente: 15 (quinze)
A busca pela realização dos exames é espontânea e não demanda encaminhamento
específico. Além disso, o Laboratório de Análises Clínicas realiza parcerias com a Clínica de
Nutrição da Instituição e o Programa Eternamente Moços.
LEC – Laboratório de Engenharia Civil
Além de dar suporte às atividades de ensino e pesquisa dos cursos de graduação, realiza
uma série de atividades de prestação de serviços a empresas locais e da região, por meio de
treinamento e ensaios de controle tecnológico de materiais, promovendo, assim, a formação e a
cultura da qualidade na construção civil.
O LEC atende a dezenas de construtoras e empresas da área de construção civil, da
quais, destacam-se pela quantidade e diversidade de demandas ao laboratório, as seguintes
empresas:
Lomy Engenharia;
COPEL;
TECOL Engenharia;
Telhas Esgalha;
Tininha Blocos;
LRG Construtora;
Alcance Construtora;
CONSCAPE Construtora;
Ata Blocos.
A seguir apresentamos os números (média) relativos aos trabalhos desenvolvidos pelo LEC
nos últimos anos:
- Corpos de prova: para realização de ensaios de resistência de concreto: 6.750 (seis mil,
setecentos e cinqüenta);
- Ensaios de absorção: 01(um);
- Ensaios de argamassa: 62 (sessenta e dois);
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- Ensaio de compressão em blocos estruturais de concreto 600 (seiscentos);
- Ensaio de compressão em blocos estruturais de cerâmica 100 (cem);
- Prisma: ensaio conjunto (argamassa e bloco): 1.000 (um mil);
- Paver: piso (ensaio): 20 (vinte);
- Traço: proporção de materiais para alcance de resistência 15 (quinze);
- Granulometria: caracterização dos materiais: 2 (dois);
- Piso permeável: ensaio de resistência e absorção: 2 (dois);
- Aderência à tração: tração de argamassa para verificar aderência: 84 (oitenta e quatro).
PAES – Projeto Arquitetura e Engenharia Solidária
Desenvolvimento de projetos arquitetônicos voltados para o atendimento de
comunidades e pessoas de baixa renda. Busca subsídios para viabilização dos projetos e conta
com a participação voluntária de acadêmicos dos cursos de Engenharia Civil e Arquitetura e
Urbanismo. Importa destacara que o projeto tem foco na sustentabilidade.
Iniciado no ano de 2017 tem uma primeira obra no histórico. Trata da demolição e
construção de uma edificação residencial de uma munícipe que teve sua residência destruída
pelo fogo.
Entre elaboração de projeto, registros e aprovações da obra, busca de parceiros e
execução, o projeto teve duração de 1 (um) ano e orçamento estimado de R$ 80.000,00 (oitenta
mil reais).
Além do aspecto social, o PAES representa oportunidade fundamental para que os
acadêmicos viabilizem soluções para as demandas de maneira inovadora e empreendedora, uma
vez que são responsáveis pela concepção e execução de todo o projeto.
Clínica de Nutrição
Prestação de assistência dietoterápica ambulatorial à população. São atendidos
pacientes de Araçatuba e região, alunos e funcionários da instituição, pacientes encaminhados do
AME – Ambulatório Médico de Especialidades de Araçatuba, da Unidade Básica de Saúde (UBS)
de Araçatuba, Santópolis do Aguapeí, Clementina e Guzolândia.
O método de agendamento acorre por meio de triagem, identificando necessidade,
indicação médica ou patologia apresentada.
Média de atendimentos:
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São realizados em média de 15 (quinze) a 20 (vinte) atendimentos por semana, entre
consultas e retornos, o que resulta em 60 (sessenta) a 80 (oitenta) atendimentos/mês
aproximadamente.
As consultas têm duração média de 1 hora e 30 minutos e os retornos 40 minutos.
O acompanhamento de cada paciente ocorre a cada 30 dias, a depender da necessidade e
disponibilidade da agenda.
Dada a grande demanda, existe lista de espera com pacientes que aguardam a
vaga para iniciar o tratamento.
NAF – Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal
Em parceria com a Receita Federal o NAF presta atendimentos à população carente
(pessoas físicas) no que tange às obrigações tributárias federais.
O trabalho consiste no atendimento individual e na orientação e auxílio na elaboração
de documentos, guias e outros elementos de natureza fiscal e contábil.
O trabalho do NAF é realizado na Instituição e em outros espaços de acesso facilitado
à população.
A média de atendimentos realizados nas ações específicas do NAF é de 25 atendimentos por
evento.
Os programas e projetos aqui apresentados têm na responsabilidade social seus
compromissos, contudo o seu desenvolvimento e sucesso dependem da atuação responsável da
instituição, mas, sobretudo, dos agentes e sujeitos que desenvolvem tais trabalhos e são
desafiados a receber demandas, analisar situações, propor soluções. Os valores institucionais,
como humanização e qualidade, devem pautar as ações, sendo sempre retomados e
intensificados.
A Política de Responsabilidade Social, por fim, preocupa-se com a continuidade e ampliação
de seu alcance, assim estabelece as seguintes metas:
a) Ampliar as ações de responsabilidade social, por meio de programas e projetos de
empreendedorismo e inovação social;
b) Consolidar práticas e ações de caráter integrador, valorizando a inclusão social e a
promoção da cidadania;
c) Contribuir com o desenvolvimento econômico por meio de programas e projetos que
estimulem e auxiliem a comunidade local e regional;
d) Ampliar as ações relacionadas ao meio ambiente, por meio de programas e projetos
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específicos;
e) Contribuir com projetos voltados à defesa da memória cultural, da produção artística e
do patrimônio cultural;
f) Contribuir com projetos voltados à valorização da diversidade, dos direitos humanos e
da igualdade étnico-racial;
g) Desenvolver estudos para aprofundamento da compreensão dos dados de realidade
local e regional que subsidiem a implementação de ações prioritárias de enfrentamento
das múltiplas formas de exclusão social;
h) Interagir com organismos públicos e privados objetivando a implementação de ações
vinculadas à política de responsabilidade social.
2 ARTICULAÇÃO ENTRE PPC, PPI E PDI
As políticas de ensino, pesquisa e extensão estão articuladas e integradas a partir da
formulação e concepção do Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Esse projeto é tido como o
centro de referência da ação educacional. Com base nesse entendimento, o PPI integra o ensino,
a pesquisa e as relações com a comunidade e através das atividades de extensão, sendo tais
ações planejadas, executadas, acompanhadas e avaliadas sob a influência de um ambiente de
constante interação com a sociedade em geral e o mundo do trabalho em particular, o que
possibilita maior contextualização e significação às atividades acadêmicas.
Ainda segundo o PPI, é fundamental compreender a necessidade de buscar a construção
de uma unidade de ação ensino/pesquisa/extensão, no âmbito da instituição. Essa exigência
decorre da função social que assumida coletivamente e que implica em praticar uma educação de
boa qualidade, voltada para a formação de cidadãos autônomos e comprometidos com o
desenvolvimento socioeconômico local, regional, nacional ou global, privilegiando a melhoria da
qualidade de vida das classes menos favorecidas e contribuindo, dessa maneira, mudanças
orientadas à construção de uma sociedade mais justa e igualitária, ou, no mínimo, menos injusta.
É importante destacar que o PDI, o PPI e os PPC do UNITOLEDO são os resultados de um
trabalho contínuo e participativo que envolveu todos os segmentos da estrutura organizacional
da universidade, orientado pelas diretrizes educacionais vigentes.
3 Organização didático-pedagógica do curso
3.1 Concepção pedagógica
A concepção pedagógica do Curso de Farmácia está intrinsecamente orientada conforme
as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia (BRASIL, 2001),
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propostas pela Câmara de Educação Superior (Resolução CNE/CES n° 02, de 19 de fevereiro de
2002) e também na Resolução nº 6, de 19 de outubro de 2017, do Conselho Nacional de Saúde, a
qual aprova e institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia.
Através de cursos de capacitação promovidos pelo NIFA (Núcleo de Informação e
Formação Acadêmica), tem investido na utilização de Metodologias Ativas de Aprendizagem, por
acreditar que o aluno deve ser protagonista no processo ensino-aprendizagem, sendo o professor
um direcionador deste processo. Os recursos de Metodologias Ativas como PBL - Aprendizagem
Baseado em Problemas e o PBL - Aprendizagem Baseado em Projetos, têm sido utilizados com
freqüência no curso, sendo registro destas atividades em posse do NIFA. Outro recurso
tecnológico utilizado a fim de promover o aprendizado é o uso dos aplicativos educacionais
(Apps), como é o caso do Kahoot, Socrative, dentre outros. Estes recursos têm tido boa aceitação
por parte dos alunos, e utilizados principalmente como estratégia de verificação do entendimento
do conteúdo por estes.
Todo conhecimento útil é contextualizado, produzido e utilizado em contextos
específicos. Contextualizar a aprendizagem significa superar a aridez das abstrações científicas
para dar vida ao conteúdo escolar, relacionando-o com as experiências passadas e atuais
vivenciadas pelo aprendiz, e projetando uma ponte em direção ao seu futuro.
Dessa forma, o Centro Universitário Unitoledo assume que a formação dos estudantes é
uma prática social, diferentemente de uma exclusiva preparação para uma vida futura, pois, o
aprendiz vivencia e é sujeito da sua própria formação. A vida não para enquanto o aluno está na
escola. Ao contrário, esse é, por excelência, um espaço de socialização e de construção do caráter
e da personalidade de todos que compartilham esse ambiente. Assim, coerentemente com toda a
discussão apresentada, a contextualização deve ser interpretada no sentido de problematizar as
condições sociais, históricas, econômicas e políticas, e aplicar na prática os saberes escolares, o
que supõe conhecer as limitações e potencialidades do conhecimento científico e tecnológico, e
suas relações com outros tipos de saberes.
Nessa perspectiva, o conteúdo ganha sentido em razão da relação que se estabelece
entre o que é ensinado/aprendido e o conhecimento situado numa dada realidade.
Os princípios pedagógicos e teórico-metodológicos privilegiam as estratégias de
integração teoria-prática. Para isso, utiliza procedimentos de reflexão crítica, síntese, análise e
aplicação de conceitos voltados para a construção do conhecimento, através do estímulo
constante do raciocínio, seja para questões individuais ou coletivas. Com foco nas competências
que articularão a formação profissional esperada na graduação, entende como imprescindível a
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necessidade de relacionar, constantemente a teoria à prática, sem que haja prevalência entre
ambas, mas favorecendo a articulação natural entre as duas dimensões.
Além disso, o currículo deve reforçar a consciência de nossa incompletude como
humanos, indicando que somos seres históricos inacabados em processo constante de vir a ser
(FREIRE, 1996); e, portanto, abertos constantemente à mudança, à reorganização e à auto-
organização, que é a capacidade que todo sistema vivo possui de se auto transformar
continuamente. É quando o sistema é capaz de se auto produzir. Para tanto, interage com o meio
exterior de onde extrai energia, matéria e informação, elementos constituintes de sua dinâmica
organizacional, inclusive, para interferir nos rumos desse meio exterior.
Conhecer e aprender implica processos auto organizadores. Ambos requerem
interpretação, criação, e auto organização e flexibilidade por parte do aprendiz. Situações de
desequilíbrios, de desafios facilitam o desenvolvimento da aprendizagem, pois requerem
processos de auto organização recorrentes. Assim, o conhecimento e a aprendizagem são
processos de construção recursivos e interpretativos desenvolvidos por sujeitos ativos em sua
interação com o mundo e a realidade que os cerca. Tais processos, para que aconteçam,
requerem uma cooperação global de todo o organismo.
O processo de ensino e aprendizagem fundamenta-se nos princípios metodológicos da
pedagogia interativa, de natureza democrática e pluralista, com um eixo metodológico
firmemente estabelecido e que prioriza metodologias ativas de ensino-aprendizagem. Nessa
perspectiva, os alunos são os sujeitos ativos desse processo, adquirindo conhecimentos de forma
significativa pelo contato com metodologias de ensino voltadas à construção de competências
vinculadas ao raciocínio e à reflexão.
O professor, desempenhar o papel de incentivador, garantindo situações que estimulem a
participação do aluno no ato de aprender e de mediador e orientador, auxiliando a construção do
conhecimento.
A pedagogia interativa busca promover um processo de aprendizado mais ativo, capaz de
estimular a troca de informações entre professores e alunos e entre os próprios alunos,
estimulando a criatividade e levando-os a desenvolver a habilidade de reagir às novas situações
que, de maneira concreta, também serão impostas pela prática profissional. Esta facilita o
desenvolvimento dos seus próprios métodos de estudo, aprendendo a selecionar criticamente os
recursos educacionais mais adequados, trabalhar em equipe e aprender a aprender. Supera, com
vantagens, a pedagogia da transmissão passiva de conhecimentos utilizada nos métodos
tradicionais de ensino, possibilitando o aperfeiçoamento contínuo de atitudes, conhecimentos e
habilidades dos estudantes.
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3.2 Contextualização do Curso
3.2.1 Identificação
CURSO FARMÁCIA
NÚMERO DE VAGAS: 100 TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4007 horas
MODALIDADE: PRESENCIAL
X BACHARELADO LICENCIATURA TECNÓLOGO
INTEGRALIZAÇÃO Tempo máximo: 08 anos
Tempo mínimo: 05 anos
ENDEREÇO Rua Antônio Afonso de Toledo, 595 Jardim Sumaré
ANO DE IMPLANTAÇÃO DO
CURSO 2017
ATOS LEGAIS Autorização: Resolução CONSU n° 01/2016, DOU de 26/abril/2016
3.2.2 Contexto Educacional do Curso
O setor farmacêutico vem experimentando grandes mudanças, determinadas por um
mercado em constante evolução e com fortes tendências de crescimento com o desenvolvimento
de um grande número de novos produtos, evidenciando os medicamentos genéricos e correlatos.
O Brasil é o oitavo maior consumidor de medicamento do mundo (com um movimento de cerca
de US$ 8 bilhões para a indústria) e que o País possui o maior número de estabelecimentos
farmacêuticos do planeta, com mais de 50 mil farmácias e drogarias, o que corresponde a
aproximadamente uma farmácia para cada três mil habitantes. Segundo ele, estes
estabelecimentos distribuem 82% da produção nacional de medicamentos. No Estado de São
Paulo, também houve um aumento significativo de novos estabelecimentos do ramo, com a
presença de várias indústrias farmacêuticas, disseminação de drogarias e de farmácias, aumento
dos pontos de vendas, o retorno de utilização dos medicamentos magistrais e as exigências dos
clientes por atendimento com qualidade.
No quadro abaixo temos uma visão da quantidade de estabelecimentos do Estado de São
Paulo relacionados à profissão farmacêutica.
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Estabelecimentos Número
Drogarias 11.055
Farmácias Privadas 4.002
Fármácias 2.880
Farmácias Hospitalares 899
Laboratórios 871
Industrias 953
Distribuidoras 1.470
Outros ramos 100
Total 22.230
Estudos da OMS (Organização Mundial da Saúde) mostram que em países em
desenvolvimento, como o Brasil, 25% a 70% do gasto em saúde é com medicamentos. Quando
mal utilizado o medicamento pode prejudicar a saúde dos cidadãos, podendo onerar ainda mais o
Sistema de Saúde. Também segundo estudos da OMS, 50% de todos os medicamentos prescritos
e dispensados no mundo são utilizados inapropriadamente. O trabalho na farmácia é essencial
para promover com qualidade o acesso ao medicamento pela população e o seu uso racional,
contribuindo significativamente para a resolutividade dos problemas de saúde. Em qualquer
instituição, cada vez mais se efetiva a necessidade de uma gestão eficiente dos diversos recursos
nela existentes – sejam humanos, materiais, tecnológicos e/ ou financeiros. Empresas como
farmácias comunitárias ou hospitais não são exceções; nestas últimas, sobretudo no serviço de
Farmácia – um dos que maior despesa apresenta.
3.2.3 Requisitos de acesso ao curso
O Centro Universitário Toledo realiza Processo Seletivo Classificatório nos meses de
janeiro, julho e outubro de cada ano.
É permitida a inscrição de candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou
equivalente e ao candidato regularmente matriculado na 3ª série do Ensino Médio ou
equivalente, denominado candidato regular.
O Processo seletivo é composto de duas modalidades: Provas do Vestibular e Resultado
do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM.
O Processo Seletivo de Provas é realizado em etapa única constituindo-se de duas provas:
redação em Língua Portuguesa e testes de múltipla escolha.
A utilização do Resultado do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM dar-se-á por meio
da apresentação do boletim de desempenho do candidato que participou do exame a partir do
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ano de 2010. São classificados os candidatos que apresentam no mínimo 450 (quatrocentos e
cinquenta) pontos no total da prova do ENEM e não tenham obtidos nota 0 (zero) na redação.
Na hipótese de existência de vagas remanescentes, poderão ser admitidos no curso
candidatos portadores de diploma de curso superior devidamente registrado no MEC ou ainda
alunos transferidos de outras Instituições de Ensino, observados os dispositivos legais que regem
o assunto. Em ambos os casos, a admissão é feita mediante classificação em Processo Seletivo
específico.
3.3 Justificativa da oferta e Objetivos do Curso
Formar o profissional farmacêutico, com formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, para atuar com base no rigor científico e intelectual, como profissional da área da
saúde, centrado nos fármacos, medicamentos e assistência farmacêutica, e de forma integrada às
análises clínicas e toxicológicas, cosméticos e alimentos, para compreensão da realidade social,
cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em
benefício da sociedade, atendendo às expectativas do setor da saúde no respectivo território de
inserção, bem como as novas demandas apresentadas pelo mundo do trabalho, em prol do
cuidado à saúde do indivíduo, da família e da comunidade.
Neste sentido, pretende-se formar farmacêuticos com habilidades e competências para
prestar serviços que visem assegurar a assistência terapêutica integral para comunidade, a
promoção, a proteção e a recuperação da saúde, principalmente nos estabelecimentos públicos e
privados que desempenhem atividades farmacêuticas, tendo o medicamento como insumo
essencial e visando ao seu acesso e ao seu uso racional.
3.4 Perfil Profissiográfico dos graduados
O profissional egresso apresenta formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para
atuar com base no rigor científico e intelectual, como profissional da área da saúde, centrado nos
fármacos, medicamentos e assistência farmacêutica, e de forma integrada às análises clínicas e
toxicológicas, cosméticos e alimentos, para compreensão da realidade social, cultural e
econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da
sociedade, atendendo às expectativas do setor da saúde no respectivo território de inserção, bem
como as novas demandas apresentadas pelo mundo do trabalho, em prol do cuidado à saúde do
indivíduo, da família e da comunidade.
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Para alcançar o perfil profissional desejado, o Centro Universitário Toledo, objetiva
desenvolver no educando competências e habilidades gerais e específicas para o
desenvolvimento das ações do farmacêutico nos seus diferentes âmbitos de atuação.
3.4.1 Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo curso
3.4.1.1 Competências Gerais:
Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da
saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que
sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do
sistema de saúde. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos
padrões de qualidade e dos princípios da ética e bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a
resolução do problema de saúde, tanto a nível individual como coletivo;
Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na
capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da
força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas.
Para este fim, os mesmos devem possuir habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as
condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais
de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e
habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de
tecnologias de comunicação e informação;
Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão
estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da
comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade
para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a fazer o
gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e
materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem gestores,
empregadores ou lideranças na equipe de saúde;
Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente,
tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde
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devem aprender a ter responsabilidade e compromisso com a educação e o
treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, não apenas transmitindo
conhecimentos, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os
futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e
desenvolvendo a modalidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através
de redes nacionais e internacionais.
3.4.1.2 Competências e Habilidades Específicas
O farmacêutico deve possuir, também, competências técnico-científicas, ético-políticas,
sócio-educativas contextualizadas que permitam:
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e
comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com
extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção cientifica, de
cidadania e de ética;
Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a ganhar a
integridade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos
os níveis de complexidade do sistema;
Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma
forma de participação e contribuição social;
Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e
científicos;
Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;
Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e
controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais,
medicamentos, cosméticos, saneantes, domissanitários e correlatos;
Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de
aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissanitários
e correlatos;
Atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes,
domissanitários, correlatos e alimentos;
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Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar- se tecnicamente por
análises clinico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos,
citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas,
dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;
Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises
laboratoriais e toxicológicas;
Avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames
laboratoriais;
Avaliar as interações medicamento / medicamento e alimento / medicamento;
Exercer a farmacoepidemiologia;
Exercer a dispensação e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso enteral e
parentreral;
Atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos, incluindo
registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de medicamentos,
cosméticos, saneantes, domissanitários e correlatos;
Atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica e
toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidades;
Interpretar e avaliar prescrições;
Atuar na dispensação de medicamentos e correlatos;
Participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica;
Formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala;
Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em
todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do privado;
Desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos, cosméticos,
processos e serviços onde atue o farmacêutico;
Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente
por análise de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral,
suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas até o consumo;
Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de
produtos obtidos por biotecnologia;
Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do
meio ambiente, incluídas as análises água, ar e esgoto;
Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de
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hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e
responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia;
Exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e
toxicológicas;
Gerenciar laboratórios de análises clinicas e toxicológicas;
Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos,
reagentes e equipamentos.
A formação do farmacêutico deverá contemplar as necessidades sociais da saúde, a
atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-
referência e o trabalho em equipe, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS).
3.5. Metodologia
A estrutura do Curso de Graduação em Farmácia deve:
I. Ter como eixo do desenvolvimento curricular as necessidades de saúde dos
indivíduos e das populações referidas pelo usuário e identificadas pelo setor
saúde;
II. Utilizar metodologias que privilegiem a participação ativa do discente na
construção do conhecimento e a integração entre os conteúdos, além de
estimular a interação entre o ensino, a pesquisa e a extensão/assistência;
III. Incluir dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no discente atitudes e
valores orientados para a cidadania;
IV. Promover a integração e a interdisciplinaridade em coerência com o eixo de
desenvolvimento curricular, buscando integrar as dimensões biológicas,
psicológicas, sociais e ambientais;
V. Inserir o discente precocemente em atividades práticas relevantes para a sua
futura vida profissional;
VI. Utilizar diferentes cenários de ensino-aprendizagem permitindo ao discente
conhecer e vivenciar situações variadas de vida, da organização da prática e do
trabalho em equipe multiprofissional;
VII. Propiciar a interação ativa do discente com usuários e profissionais de saúde
desde o início de sua formação, proporcionando ao discente lidar com problemas
reais, assumindo responsabilidades crescentes como agente prestador de
cuidados e atenção, compatíveis com seu grau de autonomia, que se consolida na
graduação com o internato; e
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VIII. Vincular, através da integração ensino-serviço, a formação médico-acadêmica às
necessidades sociais da saúde, com ênfase no SUS.
Destacam-se, como atividades de metodologias ativas de ensino- aprendizagem: aulas
dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas, fichamentos, aulas expositivas, visitas
técnicas, aulas práticas, uso de laboratórios específicos, estudos de meio, projetos paralelos
integradores, leitura de livros, pesquisa bibliográfica, desenvolvimento de iniciação científica,
elaboração de artigos, divulgação de resultados, participação em seminários e projetos
institucionais especialmente os relacionados aos estudos e reflexões sobre Meio Ambiente,
Direitos Humanos e Diversidades sócio-étnico-culturais.
Também são estimuladas e utilização de metodologias de ensino baseadas na interação,
como: a discussão; o debate; a mesa redonda; as semanas acadêmicas de pesquisa e extensão; a
semana cultural e artística; o painel simples ou integrado; o diálogo, a entrevista; o estudo de
casos e o uso, em algumas áreas, aprendizagem baseada em problemas, com o estudo centrado
em casos reais.
E, utiliza, sempre que necessário, no âmbito dos seus cursos, alternativas didático-
pedagógicas, tais como: utilização de recursos audiovisuais e multimídia em sala de aula;
utilização de equipamentos de informática com acesso à Internet; desenvolvimento de trabalhos
com parceria entre os cursos, cujas atuações venham a complementar a formação do aluno e a
utilização de simulações como recursos didáticos.
3.6. Estrutura curricular
A organização curricular do Curso de Farmácia, parte do pressuposto de que o
farmacêutico deve constituir-se em um profissional com sólida formação científica, técnica e
política, de modo a permitir uma prática crítica e consciente da necessidade de transformação
social. Além de farmacêutico, que é aqui concebido como base de sua identidade profissional, ele
deve estar qualificado para atuar também no ensino da farmácia, considerado este último como
tarefa educativa a ser desenvolvida de forma integrada com outras referentes à gestão e
organização dos serviços de farmácia nos sistemas de saúde.
A presente matriz curricular representa a seleção de conhecimentos que, no atual
contexto, são considerados relevantes para a construção da identidade do farmacêutico com o
perfil do egresso anteriormente definido. Ressalta-se a atuação da Coordenação e dos membros
do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Farmácia na utilização dos seguintes instrumentos
para atualização das unidades curriculares: as Diretrizes Curriculares Nacionais; relatórios de
avaliação externa; relatórios de autoavaliação e perfil dos profissionais egressos.
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Convém mencionar que verifica-se no ementário a discussão sobre a concepção do
farmacêutico, inserido no contexto de atuação clínica, acompanhando esta tendência,
considerando o cenário nacional e as conquistas dos últimos anos para profissão frente ao
arcabouço legal e novas possibilidades para atuação clínica do profissional farmacêutico, através
da publicação das Resoluções n° 585 e 586/13 e Lei n° 13.021/14, principalmente no que se refere
às necessidades do mercado de trabalho, frente aos novos âmbitos de atuação do farmacêutico e
as novas práticas emergentes no campo de conhecimento do curso.
A proposta curricular do Curso de Farmácia também norteia-se ainda pelos referenciais
nacionais e internacionais de qualidade e pelo perfil epidemiológico da região, assim como pelos
avanços científicos e tecnológicos atuais.
Para tanto, as atividades curriculares compreendem três dimensões formativas:
Formação Específica composta pelos Núcleos Básico, Núcleo Específico e Núcleo Complementar.
A integralização da carga horária do Curso de Farmácia ocorre com os conteúdos
descritos no item 3.6.2, a seguir. Cabe ressaltar que a matriz curricular do Curso de Farmácia
deverá ser revista e atualizada em caso de publicação de novas Diretrizes Nacionais.
MATRIZ CURRICULAR – FARMÁCIA – UNITOLEDO
CURSO DE FARMÁCIA
Regime do Curso: seriado semestral
Duração do Curso: 10 semestres
Tempo de Integralização: mínimo: 10 semestres | máximo: 16 semestres
Estrutura curricular vigente para ingressos a partir de 2017
DISCIPLINAS CARGA-HORÁRIA
1º SEMESTRE
Anatomia Humana I 080
Leitura e Produção de Textos I 040
Metodologia da Pesquisa Científica 040
Biologia Celular e Embriologia 080
Histologia 080
Psicologia e Desenvolvimento Humano I 040
Sociologia e Antropologia 040
Total 400ha
2º SEMESTRE
Anatomia Humana II 080
Leitura e Produção de Textos II 040
Química Analítica 080
Psicologia e Desenvolvimento Humano II 040
Noções de Enfermagem e Saúde Pública 080
Fisiologia Humana I 080
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Total 400ha
3º SEMESTRE
Saúde e Sociedade 040
Bromatologia (Estudo do alimento) 080
Genética e Evolução 080
Bioquímica 080
Fisiologia Humana II 080
Bioestatística e Matemática 040
Total 400ha
4º SEMESTRE
Parasitologia 080
Tecnologia e Controle de Qualidade de alimentos 080
Patologia Geral 080
Farmacologia 080
Empreendedorismo 040
Microbiologia I 040
Total 400ha
5º SEMESTRE
Biossegurança 040
Física para Farmácia 040
Química Geral e Inorgânica 080
Química Orgânica I 080
Análise Instrumental 080
Tecnologia e Saúde 040
Ética em Saúde 040
Microbiologia II 040
Total 440ha
6º SEMESTRE
Farmacobotânica 080
Química Analítica Quantitativa 080
Farmacognosia 080
Físico Química 080
Química Orgânica II 040
Economia e Administração Farmacêutica 040
Biofísica I 040
Primeiros Socorros 040
Total 480ha
7º SEMESTRE
Farmacotécnica 080
Toxicologia 040
Epidemiologia 040
Ciências Farmacêuticas, Saude e Sociedade 040
Física Industrial 040
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Biofísica II 040
Planejamento de Fármacos 040
Tecnologia Farmacêutica 040
Adm. De Serviços Médicos Hospitalares 040
Total 400ha
8º SEMESTRE
Imunologia 080
Atenção Farmacêutica 040
Análises Toxicológicas 080
Tecnologias Farmacêutica 040
Química Farmacêutica 080
Farmacoepidemiologia 040
Deontologia e Legislação farmacêutica 040
Hematologia 040
Orientação de estágio I 040
Total 480ha
9º SEMESTRE
Bioquímica e Enzimologia Clínica 080
Citologia e Patologia Clínica 080
Gestão da Qualidade em Lab. Clínico 040
Hematologia Clínica 040
Imunologia Clínica 080
Microbiologia Clinica 040
Micologia e Parasitologia Clínica 040
Trabalho de Conclusão de Curso I 040
Orientação de estágio II 040
Total 480ha
10º SEMESTRE
Controle Físico e Físico - Químico de insumos, medicamentos e
cosméticos
080
Controle Biológico e Microbiológico de Medicamentos e Cosméticos 080
Gestão da Qualidade na Indústria 040
Cosmetologia 040
Biodisponibilidade de Medicamentos 040
Prescrição Farmacêutica 040
Farmácia Homeopática 040
Farmácia Hospitalar 040
Trabalho de Conclusão de Curso II 040
Orientação de estágio III 040
Total 480ha
Carga Horária das disciplinas 2907 horas
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Estágio Supervisionado 800 horas
Atividades Complementares 300 horas
Carga Horária total do Curso 4007 horas
MATRIZ CURRICULAR – FARMÁCIA – UNITOLEDO
CURSO DE FARMÁCIA
Regime do Curso: seriado semestral
Duração do Curso: 10 semestres
Tempo de Integralização: mínimo: 10 semestres | máximo: 16 semestres
Estrutura curricular vigente para ingressos a partir de 2018
DISCIPLINAS H.A. CARGA-HORÁRIA
1º SEMESTRE
Aulas presenciais: Comum
Anatomia Humana 4 80
Citologia, Embriologia e Histologia 4 80
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia 4 80
Metodologia da Pesquisa Científica 2 40
Interpretação e Produção texto 2 40
Aulas Presenciais: Específicas
Física para Farmácia 2 40
Ciências Farmacêuticas, Saúde e Sociedade 2 40
Total 20 400
Aulas Competências – EAD
Desenvolvimento intelectual 6 120
2º SEMESTRE
Aulas presenciais: Comum
Química Analítica 4 80
Fisiologia 4 80
Farmacologia 4 80
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Estatística e Bioestatística 2 40
Psicologia aplicada a Saúde 2 40
Aulas Presenciais: Específicas
Farmacobotânica e Farmacognosia 2 040
Química Farmacêutica 2 040
Total 20 400
Aulas Competências - EAD
Autoconhecimento 6 120
3º SEMESTRE
Aulas presenciais: Comum
Bioquímica 4 80
Bromatologia 4 80
Patologia dos Sistemas 4 80
Genética e Evolução 4 80
Aulas Presenciais: Específicas
Economia e Administração Farmacêutica 2 040
Planejamento de Fármacos 2 040
Total 20 400
Aulas Competências - EAD
Desenvolvimento acadêmico-científico 6 120
4º SEMESTRE
Biossegurança E Primeiros Socorros 2 040
Tecnologia e Controle de Qualidade de alimentos 2 040
Química Geral e Inorgânica 4 080
Análise Instrumental 2 040
Microbiologia II 2 040
Físico Química 4 080
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Química Orgânica I 4 080
Total 20 400ha
Aulas Competências - EAD
Diversidade cultural 6 120
5º SEMESTRE
Toxicologia e Análises Toxicológicas 4 080
Química Analítica Quantitativa 4 080
Biofísica I 2 040
Biodisponibilidade de Medicamentos 2 040
Química Orgânica II 2 040
Total 14 280ha
Aulas Competências - EAD
Arte e cultura 6 120
6º SEMESTRE
Gestão da Qualidade em Lab. Clínico 2 040
Farmacoepidemiologia 2 040
Deontologia e Legislação farmacêutica 2 040
Tecnologia Farmacêutica 2 080
Adm. De Serviços Médicos Hospitalares 2 040
Atenção Farmacêutica 2 040
Total 14 280ha
Aulas Competências - EAD
Percepção de mundo e sustentabilidade 6 120
7º SEMESTRE
Farmacotécnica 4 080
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Hematologia 2 040
Bioquímica e Enzimologia Clínica 4 080
Citologia e Patologia Clínica 4 080
Total 14 280ha
Aulas Competências - EAD
Comunicação e negociação 6 120
8º SEMESTRE
Integração de Conhecimentos em Farmácia - TRAVA 2 040
Orientação de estágio I 2 040
Gestão da Qualidade na Indústria 2 040
Micologia e Parasitologia Clínica 2 040
Hematologia Clínica 2 040
Imunologia Clínica 2 040
Microbiologia Clinica 2 040
Total 14 280ha
Aulas Competências - EAD
Empreendedorismo 6 120
9º SEMESTRE
TOPICOS I 4 080
Trabalho de Conclusão de Curso I 2 040
Orientação de estágio II 2 040
Cosmetologia 2 040
Farmácia Homeopática 2 040
Farmácia Hospitalar 2 040
Total 14 280ha
Aulas Competências - EAD
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Carreiras 6 120
10º SEMESTRE
TOPICOS II 4 080
Controle Microbiológico e Físico Químico de insumos,
medicamentos e cosméticos
4 080
Prescrição Farmacêutica 2 040
Trabalho de Conclusão de Curso II 2 040
Orientação de estágio III 2 040
Total 14 280ha
Aulas Competências - EAD
Planejamento estratégico 6 120
Carga Horária das disciplinas 3280
Estágio Supervisionado 800
Atividades Complementares 300
Carga Horária total do Curso 4007
MATRIZ CURRICULAR – FARMÁCIA – UNITOLEDO
CURSO DE FARMÁCIA
Regime do Curso: seriado semestral
Duração do Curso: 10 semestres
Tempo de Integralização: mínimo: 10 semestres | máximo: 16 semestres
Estrutura curricular vigente para ingressos a partir de 2019
DISCIPLINAS H.A. CARGA-HORÁRIA
1º SEMESTRE
Aulas presenciais: Comum
Anatomia Humana 4 80
Biologia Celular 4 80
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Histologia e Embriologia 4 80
Sociedade e Antropologia 2 40
Química Geral 2 40
Aulas Presenciais: Específicas
Projeto Integrador em Ciências Morfológicas 2 40
Ciências Farmacêuticas, Saúde e Sociedade 2 40
Total 20 400
Aulas Competências – EAD
Desenvolvimento intelectual 6 120
2º SEMESTRE
Aulas presenciais: Comum
Anatomia Humana II 4 80
Bioquímica 4 80
Fisiologia I 4 80
Leitura e Interp de Texto 2 40
Aulas Presenciais: Específicas
Projeto Integrador em Pesq. Cientifica da Saúde 2 40
Farmacobotânica e Farmacognosia 2 040
Química Orgânica 2 040
Total 20 400
Aulas Competências - EAD
Autoconhecimento 6 120
3º SEMESTRE
Aulas presenciais: Comum
Fisiologia II 2 40
Biofísica 2 40
Patologia Geral 4 80
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Biosseguranca e Noções de primeiros Socorros 2 40
Aulas Presenciais: Específicas
Projeto Integrador em 2 040
Microbiologia, Parasitologia e Imuno I 2 040
Química Analítica I 2 040
Total 20 400
Aulas Competências - EAD
Desenvolvimento acadêmico-científico 6 120
4º SEMESTRE
Psicologia 2 040
Farmacologia I 4 040
Microbiologia, Parasito e Imuno II 4 080
QuímicaAnalítica II 2 040
Aulas Presenciais: Específicas
Planejamento de Farmacos 2 040
Projeto Integrador em Saúde Publica e Epidemiologia 2 040
Total 20 400ha
Aulas Competências - EAD
Diversidade cultural 6 120
5º SEMESTRE
Toxicologia e Análises Toxicológicas 4 080
Bromatologia 4 080
Farmacologia II 2 040
Genética 4 080
Tecnologia Farmacêutica 2 040
Total 16 360ha
Aulas Competências - EAD
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Arte e cultura 6 120
6º SEMESTRE
Gestão da Qualidade em Lab. Clínico 2 040
Farmacoepidemiologia 2 040
Deontologia e Legislação farmacêutica 2 040
Economia Farmacêutica 2 080
Adm. De Serviços Médicos Hospitalares 2 040
Atenção Farmacêutica 2 040
Total 14 280ha
Aulas Competências - EAD
Percepção de mundo e sustentabilidade 6 120
7º SEMESTRE
Farmacotécnica 4 080
Hematologia 2 040
Biodisponibilidade de Medicamentos 2 040
Gestão da Qualidade em Lab. Clínico 2 040
Total 10 200ha
Aulas Competências - EAD
Comunicação e negociação 6 120
8º SEMESTRE
Integração de Conhecimentos em Farmácia - TRAVA 2 040
Citologia e Patologia Clínica 4 080
Bioquímica e Enzimologia Clínica 4 080
Micologia e Parasitologia Clínica 2 040
Hematologia Clínica 2 040
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Imunologia Clínica 2 040
Microbiologia Clinica 2 040
Total 14 360ha
Aulas Competências - EAD
Empreendedorismo 6 120
9º SEMESTRE
TOPICOS I 4 080
Trabalho de Conclusão de Curso I 2 040
Orientação de estágio I 2 040
Cosmetologia 2 040
Farmácia Homeopática 2 040
Farmácia Hospitalar 2 040
Total 14 280ha
Aulas Competências - EAD
Carreiras 6 120
10º SEMESTRE
TOPICOS II 4 080
Controle Microbiológico e Físico Químico de insumos,
medicamentos e cosméticos
4 080
Prescrição Farmacêutica 2 040
Trabalho de Conclusão de Curso II 2 040
Orientação de estágio II 2 040
Total 14 280ha
Aulas Competências - EAD
Planejamento estratégico 6 120
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Carga Horária das disciplinas 4400
Estágio Supervisionado 800
Atividades Complementares 300
Carga Horária total do Curso 4033
3.6.1. Interdisciplinaridade
Como forma de garantir a integração interdisciplinar, se desenvolverá tendo como base a
investigação, resultando na realização de prova multidisciplinar ao final de cada período, a qual
abrangerá todas as disciplinas do período.
3.6.2. Unidades de estudo online
FORMAÇÃO AMPLIADA CONTEÚDOS/ASSUNTOS TRABALHADOS
I. Desenvolvimento
intelectual
Aprendendo a
aprender
Adaptando-se a
mudanças
Exercitando o
raciocínio lógico
II. Autoconhecimento Gerenciando o tempo Gerenciando
finanças
Conhecendo a si
mesmo
III. Desenvolvimento
acadêmico-científico
Elaborando textos
técnicos
Desenvolvendo
projetos de pesquisa
Comunicando em
ambiente acadêmico
IV. Diversidade cultural Exercendo a
cidadania
Convivendo com a
diversidade
Enfrentando
estereótipos
V. Arte e cultura Quebrando
paradigmas
Lendo múltiplas
linguagens
Criando o novo
VI. Percepção de mundo
e sustentabilidade
Cuidando do meio
ambiente
Compreendendo a
sociedade de
consumo
Trabalhando de
forma sustentável
VII. Comunicação e
negociação
Aprendendo a
negociar
Gerenciando
conflitos
Comunicando de
forma eficaz
VIII. Empreendedorismo Exercitando o
empreendedorismo
Criando parcerias Exercitando a
inovação
IX. Carreiras Gerenciando sua
carreira
Liderando na
atualidade
Construindo sua
marca
X. Planejamento estratégico Gerenciando projetos Conquistando
produtividade
Pensando
estrategicamente
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3.7. ConteúdosCurriculares
3.7.1. Núcleo Básico, núcleo específico e núcleo complementar
a) Núcleo Básico: Compreende disciplinas que envolvem conhecimentos essenciais para a
formação básica nas diferentes áreas de atuação do profissional farmacêutico e apresentam
caráter interdisciplinar. Neste núcleo a dimensão conceitual será trabalhada para formação de
teorias e conceitos. Fazem parte deste as seguintes disciplinas:Adm. De Serviços Médicos
Hospitalares; Anatomia Humana; Anatomia Humana II; Biofísica; Biologia Celular; Bioquímica;
Biosseguranca e Noçoes de primeiros Socorros; Farmacologia I; Farmacologia II; Fisiologia I;
Fisiologia II; Genética; Histologia e Embriologia; Leitura e Interp de Texto; Patologia Geral; Projeto
Integrador; Projeto Integrador em Ciências Morfológicas; Projeto Integrador em Pesq Cientifica
da Saúde; Projeto Integrador em Saúde Pública e Epidemiologia; Psicologia; Sociedade e
Antropologia.
b) Núcleo Específico: abrange conhecimentos inerentes à prática farmacêutica, os quais
enfocam o papel e as atribuições do farmacêutico. Neste núcleo as dimensões procedimentais e
éticas serão trabalhadas: o saber fazer e a formação de valores e atitudes. Tendo como
disciplinas:Atenção Farmacêutica; Biodisponibilidade de Medicamentos; Bioquímica e
Enzimologia Clínica; Bromatologia; Ciências Farmacêuticas, Saúde e Sociedade; Citologia e
Patologia Clínica; Controle Microbiológico e Físico Químico de insumos, medicamentos e
cosméticos; Cosmetologia; Deontologia e Legislação farmacêutica; Economia Farmaceutica;
Farmácia Homeopática; Farmácia Hospitalar; Farmacobotânica e Farmacognosia;
Farmacoepidemiologia; Farmacotécnica; Gestão da Qualidade em Lab. Clínico; Gestão da
Qualidade na Indústria; Hematologia; Hematologia Clínica; Imunologia Clínica; Integração de
Conhecimentos em Farmácia; Micologia e Parasitologia Clínica; Microbiologia Clinica;
Microbiologia, Parasito e Imuno II; Microbiologia, Parasitologia e Imuno I; Orientação de estágio I;
Orientação de estágio II; Planejamento de Farmacos; Prescrição Farmacêutica; Quimica Analitica
I; Quimica Analitica II; Química Geral; Química Orgânica; Tecnologia Farmacêutica; TOPICOS I;
TOPICOS II; Toxicologia e Análises Toxicológicas; Trabalho de Conclusão de Curso I; Trabalho de
Conclusão de Curso II.
Formação Complementar: inclui atividades e práticas independentes e presenciais e/ou a
distância realizadas ao longo do curso de graduação. Será considerada Formação Livre ou
Opcional, atendendo ao princípio de flexibilização, toda e qualquer atividade curricular cursada
pelo discente, no seu percurso acadêmico individualizado, que seja ofertada pelo Centro
Universitário Toledo ou por outras Instituições de Ensino Superior durante o período de
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formação. As disciplinas deste são: Arte e cultura; Autoconhecimento; Carreiras; Comunicação e
negociação; Desenvolvimento acadêmico-científico; Desenvolvimento intelectual; Diversidade
cultural; Empreendedorismo; Percepção de mundo e sustentabilidade; Planejamento estratégico.
FORMAÇÃO GERAL
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Adm. De Serviços Médicos Hospitalares 40
Anatomia Humana 80
Anatomia Humana II 80
Biofísica 40
Biologia Celular 80
Bioquímica 80
Biosseguranca e Noçoes de primeiros Socorros 40
Farmacologia I 80
Farmacologia II 40
Fisiologia I 80
Fisiologia II 80
Genética 80
Histologia e Embriologia 80
Leitura e Interp de Texto 40
Patologia Geral 80
Projeto Integrador em 40
Projeto Integrador em Ciências Morfológicas 40
Projeto Integrador em Pesq Cientifica da Saúde 40
Projeto Integrador em Saúde Publica e Epidemiologia 40
Psicologia 40
Sociedade e Antropologia 40
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Atenção Farmacêutica 40
Biodisponibilidade de Medicamentos 40
Bioquímica e Enzimologia Clínica 80
Bromatologia 80
Ciências Farmacêuticas, Saúde e Sociedade 40
Citologia e Patologia Clínica 80
Controle Microbiológico e Físico Químico de insumos, medicamentos e cosméticos
80
Cosmetologia 40
Deontologia e Legislação farmacêutica 40
Economia Farmaceutica 40
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Farmácia Homeopática 40
Farmácia Hospitalar 40
Farmacobotânica e Farmacognosia 40
Farmacoepidemiologia 40
Farmacotécnica 80
Gestão da Qualidade em Lab. Clínico 40
Gestão da Qualidade na Indústria 40
Hematologia 40
Hematologia Clínica 40
Imunologia Clínica 40
Integração de Conhecimentos em Farmácia 40
Micologia e Parasitologia Clínica 40
Microbiologia Clinica 40
Microbiologia, Parasito e Imuno II 80
Microbiologia, Parasitologia e Imuno I 40
Orientação de estágio I 40
Orientação de estágio II 40
Planejamento de Farmacos 40
Prescrição Farmacêutica 40
Quimica Analitica I 40
Quimica Analitica II 40
Química Geral 40
Química Orgânica 40
Tecnologia Farmacêutica 80
TOPICOS I 80
TOPICOS II 80
Toxicologia e Análises Toxicológicas 80
Trabalho de Conclusão de Curso I 40
Trabalho de Conclusão de Curso II 40
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Arte e cultura 120
Autoconhecimento 120
Carreiras 120
Comunicação e negociação 120
Desenvolvimento acadêmico-científico 120
Desenvolvimento intelectual 120
Diversidade cultural 120
Empreendedorismo 120
Percepção de mundo e sustentabilidade 120
Planejamento estratégico 120
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3.7.2. Ementário e bibliografia
EMENTAS DO CURSO DE FARMÁCIA – UNITOLEDO – GRADE 2019/1
ANATOMIA HUMANA I 1º Semestre 80h/a
EMENTA
Aborda conceitos anatômicos fundamentais e descrever as partes dos sistemas orgânicos do corpo humano.Estudo do aparelho locomotor, com os seguintes tópicos:Aparelho locomotor: aspectos morfofuncionais; Sistema esquelético: anatomia do esqueleto humano; Sistema articular: generalidades sobre articulações sinoviais; Sistema muscular: classificação e ação. Noções dos sistemas genital e urinário.
BIBLIOGRAFIA BASICA
DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana. Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WIDMAIER, VANDER | Fisiologia Humana. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2017 PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 1. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 2. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 3. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. (R611(084)/S677a - 2 ex.) SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.
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1º SEMESTRE
BIOLOGIA CELULAR 1º Semestre 80h/a
EMENTA
Metodologia e instrumentação para o estudo da célula como unidade funcional essencial à vida e constituinte estrutural dos diversos tecidos e compreensão dos mecanismos celulares na homeostasia, alterações metabólicas e patológicas.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ALBERTS, Bruce: Biologia molecular da célula. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. JUNQUEIRA, CARNEIRO, Biologia Celular e Molecular. 9º Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Hernandes F.: Células: uma Abordagem Multidisciplinar. Barueri: Manole, 2005. HIB, José ; DE ROBERTIS, Eduardo M. F. De Robertis : bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2016. ZAHA, Arnaldo: Biologia molecular básica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
QUIMICA GERAL 1º Semestre 40h/a
EMENTA
Teoria atômica e estrutura. Substâncias. Periodicidade química. Segurança no laboratório de
química. Vidrarias de laboratório. Aferição de balões, buretas e pipetas volumétricas.
Determinação da densidade de líquidos e sólidos. Determinação de volume. Determinação
de peso. Determinação de teor alcoólico. Solubilidade. Determinação de pH.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J., Universitychemistry - Química: um curso universitário,
São Paulo: Blucher, 1995.
GUEKEZIAN, Márcia; RUSSELL, John B.; BROTTO, Maria Elizabeth; Química geral, 2. ed. São
Paulo: Pearson, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Página 82/205
BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
REBELO, Maria José Ferreira; CHANG, Raymond; Quimica geral: conceitos essenciais, 4.ed.
Porto Alegre: AMGH , 2010.
HUMISTON, Gerard E.; SANTOS, Cristina Maria Pereira dos; FARIA, Roberto de Barros; BRADY,
James E.; Química geral, 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
MAIA, Daltamir Justino; Química geral fundamentos, São Paulo: Pearson, 2007.
ROZENBERG, I. M.; Química geral, São Paulo: Blucher, 2002.
SOCIOLOGIA E
ANTROPOLOGIA 1º Semestre 40h/a
EMENTA
Compreensão do(s) homem (ns), suas relações sociais, normas e toda produção cultural partilhada e produzida em grupo e sociedade, acabam se tocando e, por vezes, se complementando. Compreender o homem desde a escala do indivíduo e família até a das sociedades mais amplas e abrangentes como a ocidental. Aproximar os dois campos de estudo de maneira a fornecer elementos teórico-conceituais suficientes para que o graduando possa compreender o sistema social no qual, está inserido bem como as ações humanas realizadas em sociedade.
BIBLIOGRAFIA BASICA
LARAIA, Roque Barros de. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009 MARTINS, C.B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994 TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação à Sociologia. 2.ed. São Paulo: Atual, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2002. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Petrópolis: Vozes, 1983. MARCELLINO, N. C. Introdução às ciências sociais. Campinas: Papirus, 2014. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2001. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
HISTOLOGIA E
EMBRIOLOGIA 1º Semestre 80h/a
Página 83/205
EMENTA
Introdução ao estudo teórico dos tecidos: epitelial, conjuntivo, adiposo, cartilaginoso, ósseo, muscular e nervoso e suas organizações para constituir um órgão. Estudo descritivo da embriogênese, morfogênese, organogênese e organizadores dos diferentes sistemas do corpo humano. Estudo dos padrões de desenvolvimento da espécie humana.
BIBLIOGRAFIA BASICA
GARTNER, L. P; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5 ed., 2010. JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MOORE, K.L. Embriologia Básica. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRAHAMSOHN, Paulo Alexandre; MORISCOT, A.S.; CARNEIRO, Jose. Histologia para fisioterapia e outras áreas da reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. CORMACK, D. H. Fundamentos de Histologia. 2ª.ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2003. DI FIORE, M. S. H; HIB, Jose. Atlas de Histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2001 MOORE, K.L. Embriologia clinica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. SADLER, T.W. LANGMAN. Embriologia médica, 11ª edição. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2010.
PROJETO INTEGRADOR EM
CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS 1º Semestre 40h/a
EMENTA
Integralização da aprendizagem das disciplinas que compõe as Ciências Morfológicas: Anatomia, Biologia Celular e Histologia por meio de estudos dirigidos, atividades em grupo e discussões de casos clínicos. Capacitar o aluno para que tenha o melhor rendimento nas disciplinas oferecidas e consequentemente desenvolver o raciocínio clínico.
BIBLIOGRAFIA BASICA
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011. Histologia Básica - Texto & Atlas, 13ª edição Autor: JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José ISBN: 9788527732178 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732178 JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J.: Biologia Celular e Molecular. 9ª edição, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Página 84/205
SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002. GARTNER, L. P; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5 ed., 2010. JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LODISH, H. et al.: Biologia Celular e Molecular. 7ª edição. Porto Alegre, Artmed, 2014. ALBERTS, B. et al.: Fundamentos da Biologia Celular. 3ª edição. Porto Alegre, Artmed, 2011.
CIENCIAS
FARMACEUTICAS, SAUDE E
SOCIEDADE
1º Semestre 40h/a
EMENTA
Histórico, origem da profissão farmacêutica e conceitos básicos de farmácia. A profissão do
farmacêutico. Órgão de classe e ética. Áreas de atuação do farmacêutico no contexto
brasileiro de saúde. História da saúde pública no Brasil. A institucionalização da Saúde Pública
no Brasil. A democratização e a saúde. Lei 8.080 - Sistema Único de Saúde - SUS. A
Municipalização. O processo de elaboração de Programas de Saúde. Determinantes do
processo saúde-doença. Planejamento em saúde. História natural da doença e causalidades.
Desenho e investigação epidemiológica. Indicadores epidemiológicos. Vigilância
epidemiológica. Sistema de informação. Epidemiologia clínica e social.
BIBLIOGRAFIA BASICA
HERZLINGER, Regina. Valor para o Paciente. Bookman, 01/2011.
CARVALHO, Patrícia de. Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos. Atlas, 09/2007.
JULIANI, Cecília Riscado. Medicamentos - Noções Básicas, Tipos e Formas Farmacêuticas. Érica,
06/2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
YANG, Yi, WEST-STRUM, Donna. Compreendendo a Farmacoepidemiologia. AMGH, 08/2013.
CORRER, Cassyano J., OTUKI, Michel F. A Prática Farmacêutica na Farmácia comunitária.
ArtMed, 01/2013.
ROTHMAN, Kenneth, GREENLAND, Sander, LASH, Timothy, . Epidemiologia Moderna, 3rd
edição. ArtMed, 01/2015.
FRANCO, Laércio Joel, PASSOS, Afonso Dinis (orgs.). Fundamentos de Epidemiologia, 2nd
edição. Manole, 01/2011.
ROTHMAN, Kenneth, GREENLAND, Sander, LASH, Timothy, . Epidemiologia Moderna, 3rd
edição. ArtMed, 01/2015.
DESENVOLVIMENTO
INTELECTUAL 1º Semestre 120h/a
Página 85/205
EMENTA
O conceito de aprender e os diferentes tipos de inteligência. Identificação de elementos potencializadores de aprendizagem. A descoberta e a construção de novas formas de aprender. O pensamento crítico e a construção do conhecimento. Os jogos de raciocínio no aprimoramento de habilidades cognitivas, no desenvolvimento da criatividade e na criação da consciência no processo de pensamento. O conceito de transcendência e a potencialidade da contextualização para a pluralidade cultural no mundo. Prática de jogos de raciocínio.
BIBLIOGRAFIA BASICA
AGUIAR, Joao Serapião de. Educação inclusiva: Jogos para o ensino de conceitos. 2.ed. Campinas: Papirus, 2004. DELVAL, Juan. Aprender a aprender. Campinas: Papirus, 1997. GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: A teoria revolucionaria que redefine o que e ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Celso. Novas Maneiras de Ensinar, Novas Formas de Aprender. ArtMed, 04/2011. BENZECRY, Vera J., RANGEL, Kleber A. Como Desenvolver o Raciocínio Lógico - Soluções Criativas na Teoria dos Conjuntos, 3ª edição. LTC, 02/2008. IZQUIERDO, Iván. Memória, 2 ª edição. ArtMed, 04/2011. NICOLETTI, Maria Carmo. A Cartilha da Lógica, 3ª edição. LTC, 01/2017. Veras, Marcelo (Org.). Inovação e métodos de ensino para nativos digitais. Atlas, 06/2011.
ANATOMIA HUMANA II 2º Semestre 80h/a
EMENTA
Aborda conceitos anatômicos fundamentais e descrever as partes dos sistemas orgânicos do corpo humano.Sistema circulatório: aspectos morfofuncionais ; Sistema respiratório; Sistema Digestório; Sistema Nervoso e Noções dos sistemas endócrino.
BIBLIOGRAFIA BASICA
DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana. Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007 NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011 MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WIDMAIER, VANDER | Fisiologia Humana. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2017 PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 1. 22 ed. Rio de Janeiro:
Página 86/205
Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 2. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 3. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.
LEITURA E PRODUÇÃO DE
TEXTOS 2º Semestre 80h/a
EMENTA
Na atualidade, pesquisadores e professores universitários concentram seus estudos nos processos de atualização da língua materna, assim como na utilização, pelos falantes, dos mecanismos linguísticos e suas características. Esses estudos têm tornado o texto fonte de pesquisa a fim de desenvolver nos alunos capacidade de reconhecer e ativar estratégias de leitura nos diversos tipos e gêneros textuais que circulam na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ANDRADE MARIA MARGARIDA. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 1996 FARACO, Carlos Alberto e TEZZA. Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 8ªed. Petrópolis: Vozes, 2001. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 17. ed. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SERAFINI, Maria Teresa; MATTOS, Maria Augusta Bastos de; GARCIA, Ana Luísa Marcondes. Como escrever textos. 11. ed. São Paulo: Globo, 2003 GHIRALDELO, Claudete Moreno (Org.) Língua Portuguesa no ensino superior: experiências e reflexões. São Carlos: CLARALUZ, 2006. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo, Ed. Scipione, 1998. PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002. SAVIOLI, Francisco P. Gramática em 44 lições. 31ª ed. Ática, 1999.
QUÍMICA ORGÂNICA 2º Semestre 40h/a
EMENTA
Fundamentos da Química Orgânica. Funções orgânicas. Isomeria plana e espacial. Técnicas
básicas de síntese, isolamento e caracterização dos compostos orgânicos. Mecanismos de
reações orgânicas.
Página 87/205
BIBLIOGRAFIA BASICA
MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Thomson, 2005. 2 v.
SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica- vol. 1. Editora LTC. 2ª ed. 2009.
SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica- vol. 2. Editora LTC. 2ª ed. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APARECIDA, Jacqueline; Práticas de química orgânica, 2. ed. rev.ampl. Camoinas/SP: Atomo,
2012.
MAIRA FERREIRA, et al. Química Orgânica São Paulo: Artmed, 2007.
BRUICE, PAULA YURKANIS. Química Orgânica - vol. 1. Editora Prentice-Hall. 4ª ed. 2006.
MARQUES, JACQUELINE AP. Práticas de Química Orgânica. Editora Átomo. 1ª ed. 2007.
NOVAIS, Vera Lucia Duarte de; Quimicaorganica, São Paulo: Atual, 1985.
BIOQUÍMICA 2º Semestre 40h/a
EMENTA
Estrutura e função das biomoléculas: carboidratos, lipídeos e proteínas;- Metabolismo energético em diferentes condições (Reações de óxido-redução,Fosforilação, Metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas, Ciclo de Krebs,Gliconeogênese e correlações metabólicas);- Bioquímica da Contração muscular: aspectos morfológicos da musculatura, fontes de energia nos diferentes tipos de exercício e no repouso e doenças associadas a defeitos metabólicos nestas fibras (por exemplo distrofias e miastenia).
BIBLIOGRAFIA BASICA
FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. MOTTA, Valter T. Bioquímica. Rio de Janeiro: MedBook, 2011. RIEGEL, R.E. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. CAMPBELL, M.K.& FARRELL, S.O. Bioquímica.Cengage Learning, 2006. MARZZOCO, Anita: Bioquímica básica: 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2015. RODWELL, Victor W. et. Al. Bioquímica ilustrada de Harper. Porto Alegre: Artmed, 2017.
Página 88/205
STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L.; BERG, Jeremy M. Bioquímica.7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
PROJETO INTEGRADOR EM
PESQUISA EM SAÚDE 2º Semestre 40h/a
EMENTA
Ciência e conhecimento científico: gênese e conceituação. Metodologia científica: conceituação, etapas, tipologia, técnicas e instrumentos estatísticos básicos. Técnicas de levantamento bibliográfico. Princípios éticos aplicados à pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5a. ed. São Paulo: MAKRON Books, 2003. 209p MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 4a.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 260p SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez e Editores Associados 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2009. BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 6ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5a.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 206p. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 3ª.ed. São Paulo: Atlas, 2009 MINAYO, M.C.S. Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. 8 ed. São Paulo:
Ed. HUCITEC, 2006.
FARMACOBOTANICA E
FARMACOGNOSIA 2º Semestre 40h/a
EMENTA
Introdução à farmacobotânica e farmacognosia, aplicações na atividade farmacêutica. Raiz,
caule, folhas, inflorescência, flores, frutos, e sementes de plantas de interesse farmacêutico:
anatomia macroscópica e microscópica. Sistemas de classificação: estudo de famílias, gêneros
e espécies. Conservação do material vegetal para fins farmacêuticos, científicos e legais.
Principais vegetais tóxicos que ocorrem no Brasil. Legislação sobre Drogas Vegetais e
Medicamentos Fitoterápicos e suas implicações na Saúde Coletiva.
BIBLIOGRAFIA BASICA
Farmacobotânica: aspectos teóricos e aplicação [recurso eletrônico] / Organizadoras, Siomara
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da Cruz Monteiro, Clara Lia Costa Brandelli. – Porto Alegre: Artmed, 2017.
Schwambach, Cornélio Fisiologia vegetal : introduçao às características, funcionamento e
estruturas das plantas e interaçao com a natureza / Cornélio Schwambach, Geraldo Cardoso
Sobrinho. -- 1. ed. -- Sao Paulo : Erica, 2014.
Farmácia homeopática : teoria e prática / [editor] Olney Leite Fontes ; Amarilys de Toledo
Cesar... [et al.]. – 4. ed. rev. e atual. – Barueri, SP : Manole, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Martin, Christopher P. Guia de farmacoterapia [recurso eletronico] / Christopher P. Martin,
Robert L. Talbert ; traduçao: Simone Kobe de Oliveira ; revisao técnica: José Antonio de
Oliveira Batistuzzo. – Porto Alegre : AMGH, 2015.
Manual de farmacoterapia. [recurso eletrônico] / Barbara G. Wells ... [et al.] ; [tradução:
Ademar Valadares Fonseca, Beatriz Araújo do Rosário, Patricia Lydie Voeux ; revisão técnica:
José Antonio de Oliveira Batistuzzo, José Luiz Möller Flôres Soares]. – 9. ed. – Porto Alegre :
AMGH, 2016.
FISIOLOGIA HUMANA I 2º Semestre 80h/a
EMENTA
Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase relacionados ao Controle do Meio interno; Sistema Nervoso e Muscular e Sistema Endócrino e Reprodução.
BIBLIOGRAFIA BASICA
AIRES, M.M. Fisiologia. 4a ed, Rio de Janeiro.Guanabara Koogan, 2012. GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica - 12ª Ed. Elsevier, 2011. CURI, R. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRAMOV, Dimitri Marques; MOURÃO, Carlos Alberto. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara, 2016. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014 ESBERARD, Charles Alfred; GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 KOEPPEN, Bruce M.: Berne e Levy: fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2009. SILVERTHORN, DU. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada. 5ª ed. Artmed, 2010.
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AUTOCONHECIMENTO 2º Semestre 80h/a
EMENTA
Estabelecimento de relações entre individualidade e vida em sociedade. Introdução ao conceito de gerenciamento do tempo. Estabelecimento de relações entre planejamento, organização e prioridades. Reflexão sobre valor do tempo e de como utilizar o tempo de forma eficaz e eficiente. Introdução aos conceitos econômico e financeiros básicos. Breve orientação sobre aplicações práticas de matemática financeira.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BAUMAN, Zygmunt. A arte da vida. Rio de Janeiro: Zahar, 2009-02-10 HOJI, Masakasu. Administração Financeira na Prática. Guia para Educação Financeira Corporativa e Gestão Financeira Individual. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2014. SMOLE, Kátia Stocco, DINIZ, Maria Ignez. Ler, escrever e resolver problemas: Habilidades básicas para aprender matemática. ArtMed, 04/2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUMAN, Zygmunt. A sociedade individualizada, Vidas contadas e histórias vividas. Rio de Janeiro: Zahar, 2008-11-07 Rey, Fernando Luiz González. Sujeito e Subjetividade: Uma aproximação histórico-cultural. São Paulo: Cengage, CASTELO BRANCO, Anísio. Matemática Financeira Aplicada: Método Algébrico, HP-12C, Microsoft Excel®. 3ª edição. São Paulo: Cengage, 10/2012. GUEVARA, Arnaldo José Hoyos.Da sociedade do conhecimento à sociedade da consciência- 1ª edição. Saraiva, 05/2007. PAIM, Rafael, CARDOSO, Vinicius, CAULLIRAUX, Heitor, CLEMENTE, Rafael. Gestão de Processos: Pensar, Agir e Aprender. Bookman, 04/2011.
FISIOLOGIA HUMANA II 3º Semestre 80h/a
EMENTA
Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase relacionados ao Sistema Cardiovascular; Sistema Respiratório, Sistema Digestório e Sistema Renal.
BIBLIOGRAFIA BASICA
AIRES, M.M. Fisiologia. 4a ed, Rio de Janeiro.Guanabara Koogan, 2012.
Página 91/205
GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica - 12ª Ed. Elsevier, 2011. CURI, R. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVERTHORN, DU. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada. 5ª ed. Artmed, 2010. ABRAMOV, Dimitri Marques; MOURÃO, Carlos Alberto. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara, 2016. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. ESBERARD, Charles Alfred; GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 KOEPPEN, Bruce M.: Berne e Levy: fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2009.
BIOFÍSICA 3º Semestre 40h/a
EMENTA
A disciplina irá abordar os conceitos da física aplicados aos sistemas corporais e à eletroterapia como recurso terapêutico e diagnóstico. Conceitos básicos da biofísica, potenciais de ação, eletricidade, ondas sonoras, termologia, biomecânica das alavancas. Grandezas fundamentais e derivadas, Corrente elétrica, pulsos, voltagem, freqüência, Biofísica ultrassônica, Fontes de calor, reações fisiológicas ao calor, Tipos de alavancas.
BIBLIOGRAFIA BASICA
MOURÃO & ABRAMOV. Biofísica Essencial. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2012 GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo; Sarvier. 2002. OLIVEIRA, Jarbas R. de (org.). Biofisica para ciências médicas. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Henrique Bunselmeyer; ZAHA, Arnaldo; PASSAGLIA, Luciane M. P. Biologia molecular básica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. HALL, S. Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. V.2. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2014. HAYES, Karen W. Manual de agentes físicos. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. CURRIER, Dean P.; HAYES, Karen W.; NELSON, Roger M. Eletroterapia clínica. 3. ed. Barueri: Manole, 2003.
BIOSSEGURANÇA E NOÇÕES
DE PRIMEIROS SOCORROS 3º Semestre 40h/a
Página 92/205
EMENTA
Primeiros socorros. Noções de Suporte básico à vida. Procedimentos básicos em áreas hospitalares. Introdução à biossegurança. Proteção pessoal e interpessoal. Níveis de contenção física e classificação dos micro-organismos por classe de risco. Procedimentos de assepsia, anti-sepsia, desinfecção e esterilização. Mapa de risco. Gerenciamento de resíduos. Riscos físicos. Aspectos ergonômicos em laboratórios e serviços de saúde. Acidente ocupacional com material biológico potencialmente contaminado. Boas práticas em laboratórios e serviços de saúde. Legislação aplicada às atividades desenvolvidas nos laboratórios e serviços de saúde. Normas da vigilância em serviços da saúde.
BIBLIOGRAFIA BASICA
HINRICHSEN, SYLVIA LEMOS. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. MEDSI. 2ª ed. 2013. HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosario Dominguez Crespo; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. 2. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2012. SERVICO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL. Primeiros socorros: como agirem situações
de emergência. 3. ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, Renato Lamounier. S.O.S. Cuidados emergenciais. São Paulo: Rideel, 2002 ALMEIDA, M.F.C. (org.), Boas Práticas de Laboratório. São Caetano do Sul, SP, Difusão Editora, 2008 BRASIL. Classificação de risco dos agentes biológicos. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/classificacao_risco_agentes_biologicos_2ed.pdf> CARVALHO, PAULO ROBERTO DE. Boas práticas químicas em biossegurança. Ed. Interciência. 2ª ed. 2013. COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA (Brasil). Normas e leis. Disponível: < http://ctnbio.mcti.gov.br/>.
PROJETO INTEGRADOR DE
ANÁLISE ESTATÍSTICA EM
SAÚDE
3º Semestre 80h/a
EMENTA
O projeto integrador aborda a transdisciplinaridade entre as diferentes disciplinas do semestre corrente do curso. O projeto visa princípios básicos de procedimentos estatísticos aplicados na análise de dados em saúde. O aluno será capaz de utilizar os métodos estatísticos como ferramenta de trabalho, a partir da coleta, descrição e organização dos dados nas diversas áreas de conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Atual, 2004.
Página 93/205
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. São Paulo: Lapponi Treinamento, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Adriano Silva Vale; KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à administração e economia. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. DOWNING, Douglas. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatistica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996. SILVA, Elio Medeiros da; MUROLO, Afranio Carlos; SILVA, Ermes Medeiros da; GONCALVES, Valter. Estatística para os cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1999. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3.ed. São Paulo: Macgraw-hill, 1994.
PATOLOGIA GERAL 3º Semestre 80h/a
EMENTA
Patologia geral: Adaptação e lesão celular. Inflamação e reparo. Alterações metabólicas. Alterações do equilíbrio hemodinâmico e hídrico. Alterações do crescimento e da diferenciação celular. Neoplasias. Processos fisiopatológicos gerais dos órgãos e sistemas humanos nos processos patológicos básicos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ASTER, Jon C.; KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K. Patologia: bases patologicas das doencas.7.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2005. BRASILEIRO, FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 6º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. CURI, R. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CECIL, R.L.; GOLDMAN, L. Cecil Medicina. V.1. Rio de Janeiro: ElsevierSaunder, 2009. CECIL, R.L.; GOLDMAN, L. Cecil Medicina.V.2. Rio de Janeiro: ElsevierSaunder, 2009. FARIA, J. L. Patologia Geral: Fundamentos das Doenças, com Aplicações Clínicas Editora: Guanabara Koogan, 2003. MONTENEGRO, M.R.; FRANCO M. Patologia: Processos Gerais. 6ª Edição. Livraria Atheneu, Editora São Paulo, SP, 2015. RUBIN, E.; FARBER, J.L. Patologia. 4a Edição. Editora Guanabara Koogan S.A, Rio de Janeiro, RJ, 2006.
Página 94/205
QUIMICA ANALITICA I 3º Semestre 40h/a
EMENTA
Fundamentos da química analítica: conceitos e classificação dos métodos. Equilíbrio químico.
Cálculos de equilíbrio químico. Reações acido-base.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente.1ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2002.
HAGE, DAVID S. Química analítica e análise quantitativa. Pearson Education do Brasil, 2012.
VOGEL, A.I. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Editora LTC S.A., 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Químicas. 2.ed. Reimpressão, São Paulo:
Cengage Learning, 2010. V.1.
KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Químicas. 1.ed. Reimpressão., São Paulo:
Cengage Learning, 2011. V2.
RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Pearson Makron Books. 1994. V1 e V2.
HOLLER, SKOOG & CROUCH. Principios de análise instrumental. Bookman. 6ª ed. 2009.
VOGEL, ARTHUR I. Química analítica qualitativa, 1981.
DESENVOLVIMENTO
ACADÊMICO-CIENTÍFICO 3º Semestre 80h/a
EMENTA
Revisão das normas da ABNT e de eventos científicos. Elaboração de redação técnica cientifica com destaque para a comunicações escrita e oral e para a utilização das ferramentas tecnológicas disponíveis para a aplicação nas atividades de pesquisa. Comunica-se em ambiente acadêmico por meio de argumentos, fatos e dados coerentes. Analisar contextos e identificar as situações favoráveis, seguindo os padrões éticos da área. Mobilizar e aplicar os conhecimentos adquiridos na proposição de projetos de pesquisa. Detalhamento de ideias e metodologia de produção de trabalho técnico-científico.
BIBLIOGRAFIA BASICA
Página 95/205
AGUIAR, Joao Serapião de. Educação inclusiva: Jogos para o ensino de conceitos. 2.ed. Campinas: Papirus, 2004. DELVAL, Juan. Aprender a aprender. Campinas: Papirus, 1997. GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: A teoria revolucionaria que redefine o que e ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Celso. Novas Maneiras de Ensinar, Novas Formas de Aprender. ArtMed, 04/2011. BENZECRY, Vera J., RANGEL, Kleber A. Como Desenvolver o Raciocínio Lógico - Soluções Criativas na Teoria dos Conjuntos, 3ª edição. LTC, 02/2008. IZQUIERDO, Iván. Memória, 2 ª edição. ArtMed, 04/2011. NICOLETTI, Maria Carmo. A Cartilha da Lógica, 3ª edição. LTC, 01/2017. VERAS, Marcelo (Org.). Inovação e métodos de ensino para nativos digitais. Atlas, 06/2011.
Microbiologia, Imunologia
e Parasitologia 3º Semestre 40h/a
EMENTA
Estudo da microbiologia, imunologia e parasitologia aplicada à saúde das populações. A
disciplina apresenta conceitos dos principais processos patológicos presentes nos diferentes
tipos de doenças, estudando a evolução e o reconhecimento de sua fisiopatologia.
BIBLIOGRAFIA BASICA
OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ª ed. São Paulo : Sarvier,
2010.
TORTORA, Microbiologia. 8ª ed. São Paulo: Artmed, 2005.
TRABULSI, L.R. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Antonio Walter; MORAES, Sandra do Lago. Diagnóstico laboratorial das principais
doenças infecciosas e autoimunes: correlações clinico-laboratoriais. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
REY, LUIS. Parasitologia: parasitos e doencas parasitarias do homem nos tropicos ocidentais.
4. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2014.
ROITT, Ivan M; BROSTOFF, Jonathan; MALE, David; ROTH, David B. Imunologia. 6ª ed.
Barueri: Manole, 2003.
Página 96/205
BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016.
PSICOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
HUMANO
4º Semestre 40h/a
EMENTA
Psicologia geral. Personalidade e diferenças individuais. Constituição do ser humano como sujeito. Estudo dos conceitos básicos e da função da psicologia, bem como de suas possibilidades de aplicação no esclarecimento e solução de problemas humanos relacionados à atuação do fisioterapeuta.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13a.ed. São Paulo: Saraiva, 1999. COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS; trad. MORAES, D. V. Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia evolutiva. v1. 2a.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. PAPALIA, OLDS & FELDMAN. Desenvolvimento Humano. 10ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIDOFF, L.L. Introdução à Psicologia. São Paulo: LTC, 2000. JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (orgs.) História da psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2013 MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à psicologia. 6ª ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. 6ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
MICROBIOLOGIA,
PARASITO E IMUNO II 4º Semestre 80h/a
EMENTA
Introdução a Imunologia; imunidade ativa e passiva, antígenos, anticorpos, reação antígeno anticorpo e sua aplicação prática, hipersensibilidade, soro, vacinas, anatoxina, cocos, bacilos e vírus patogênicos; estudo da flora microbiana no trato intestinal; principais germes componentes; meios de pesquisa, cultura, incubação e isolamento dos microorganismos;
Página 97/205
Estudo morfológico e taxonômico dos principais grupos de microrganismos, suas interações com o hospedeiro humano; nutrição e crescimento microbiano;
BIBLIOGRAFIA BASICA
OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ª ed. São Paulo : Sarvier,
2010.
TORTORA, Microbiologia. 8ª ed. São Paulo: Artmed, 2005.
TRABULSI, L.R. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Antonio Walter; MORAES, Sandra do Lago. Diagnóstico laboratorial das principais
doenças infecciosas e autoimunes: correlações clinico-laboratoriais. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
REY, LUIS. Parasitologia: parasitos e doencas parasitarias do homem nos tropicos ocidentais.
4. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2014.
ROITT, Ivan M; BROSTOFF, Jonathan; MALE, David; ROTH, David B. Imunologia. 6ª ed.
Barueri: Manole, 2003.
BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016.
QUIMICA ANALITICA II 4º Semestre 40h/a
EMENTA
Reações de solubilidade. Aulas práticas de laboratório envolvendo técnicas de análise qualitativa para a identificação de substâncias químicas e íons em solução.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente.1ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2002.
HAGE, DAVID S. Química analítica e análise quantitativa. Pearson Education do Brasil, 2012.
VOGEL, A.I. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Editora LTC S.A., 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Químicas. 2.ed. Reimpressão, São Paulo:
Cengage Learning, 2010. V.1.
KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Químicas. 1.ed. Reimpressão., São Paulo:
Cengage Learning, 2011. V2.
RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Pearson Makron Books. 1994. V1 e V2.
Página 98/205
HOLLER, SKOOG & CROUCH. Principios de análise instrumental. Bookman. 6ª ed. 2009.
VOGEL, ARTHUR I. Química analítica qualitativa, 1981.
PROJETO INTEGRADOR EM
SAÚDE PÚBLICA E
EPIDEMIOLOGIA
4º Semestre 40h/a
EMENTA
Estudo da ocorrência, distribuição e dos determinantes de agravos à saúde da população, de forma a reconhecê-los e desenvolve-los. Estudo da oferta de serviços de saúde e o modo como são organizados usando como modelos o Programa de Saúde da Família. Despertar o aluno para a importância da equipe multiprofissional dentro da saúde pública.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ALMEIDA & ROUQUAYROL. Introdução à epidemiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BLOCH, K. V.; WERNECK, G. L.; LUIZ, R. R.; MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. SERVICO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL. Primeiros socorros: como agirem situações de emergência. 3. ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2006 HINKLE, Janice L.; CHEEVER, Kerry H. Brunner e Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 13. ed. V.2 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017 SGRECCIA, E. Manual de bioetica: Manual de bioetica: aspectos médico-sociais.1.ed. V.2. SaoPaulo : Loyola, 1996. 2v. SGRECCIA, E. Manual de bioetica: Manual de bioetica: fundamentos e ética biomédica.1.ed. V.1. SaoPaulo : Loyola, 1996. 2v. BARBIERI, Renato Lamounier. S.O.S. Cuidados emergenciais. São Paulo: Rideel, 2002
PLANEJAMENTO DE
FARMACOS 4º Semestre 40h/a
EMENTA
Desenvolvimento e planejamento de fármacos. Estrutura química, síntese, propriedades
físicas e químicas, mecanismo de ação, usos terapêuticos, biotransformação,
incompatibilidades químicas e farmacológicas. Estudo dos fármacos que atuam nos sistemas
nervoso autônomo, neuromuscular, cardiovascular e renal. Fármacos que atuam na função
Página 99/205
histaminérgica. Fármacos que atuam no processo inflamatório. Fármacos que atuam no
sistema nervoso central. Fármacos antibióticos e quimioterápicos que atuam em diferentes
infecções, infestações e neoplasias.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ANDREI, César Cornélio, FERREIRA, Dalva Trevisan, FACCIONE, Milton, FARIA, Terezinha de
(orgs. Da Química Medicinal à Química Combinatória e Modelagem Molecular: um Curso
Prático, 2nd edição. Manole, 01/2012.
BARREIRO, Eliezer J., FRAGA, Carlos Manssour. Química medicinal, 3rd edição. ArtMed,
01/2015.
CAREY, Francis A. Química Orgânica - V1. AMGH, 08/2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bettelheim, Frederick A., William Brown, Mary Campbell, Shawn Farrell. Introdução à química
orgânica: Tradução da 9ª edição norte-americana. Cengage Learning Editores, 2016-10-25.
FERREIRA, Maira, MORAIS, Lavínia, NICHELE, Zarichta, PINO, José Del. Química Orgânica.
ArtMed, 04/2011.
KOROLKOVAS, Andrejus, FRANÇA, Francisco Faustino de Albuquerque de, CUNHA, Bruno de.
DTG - Dicionário Terapêutico Guanabara 2015/2016, 21ª edição. Guanabara Koogan, 09/2014.
SIGNORI, Solange al. Manual de Acompanhamento Terapêutico - Contribuições Teórico-
Práticas para a Aplicabilidade Clínica. Santos, 08/2012.
Aidar, Haino Burmester (coord) e Marcelo M. Planejamento estratégico e competitividade na
saúde. Saraiva, 01/2015.
FARMACOLOGIA I 4º Semestre 80h/a
EMENTA
A disciplina estuda os grupos de medicamentos utilizados na prevenção, diagnóstico e
tratamento alopático das doenças, tanto sob o aspecto farmacocinético
(absorção,distribuição, biotransformação e excreção), quanto farmacodinâmico (mecanismos
de ação responsável pelo efeito farmacológico), além de indicações, contra-indicações,
interações medicamentosas e efeitos adversos. Além disso, aborda grupos específicos de
fármacos de interesse na fisioterapia, como analgésicos de ação periférica e central, bem
como antiinflamatórios de baixa e alta potência contemplando os possíveis efeitos colaterais
observados com o uso clínico continuado destes.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 12ª ed. 2012.
Página 100/205
KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2014 RANG & DALE. Farmacologia. 7a Ed., São Paulo: Elsevier, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNTON, Laurence L.; HILAL-DANDAN, Randa.Manual de farmacologia e terapêutica de Goodman e Gilman. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015 FUCHS, F.D. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional. Guanabara Koogan, 4ª Ed. 2010. PANAVELIL, Thomas A.; FINKEL, Richard; WHALEN, Karen.Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016 ROWLAND, M.T., THOMAS, N. Introdução À Farmacocinética e À Farmacodinâmica - As Bases Quantitativas da Terapia Farmacológica. Artmed, 1ª ed., 2009. SCHELLACK, Gustav. Farmacologia na prática clínica da área de saúde. São Paulo:
Fundamento Educacional, 2005.
DIVERSIDADE CULTURAL 4º Semestre 120h/a
EMENTA
Reflexão sobre os conceitos de cidadania, cultura e diversidade cultural. Explicações sobre a origem das diferenças culturais. O preconceito como negação dos direitos humanos. A implantação de políticas afirmativas relacionadas às relações interétnicas: Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial – PLANAPIR (DECRETO Nº 6.872, DE 4 DE JUNHO DE 2009). Desenvolvendo as relações entre Cidadania e Direitos Humanos frente à diversidade cultural.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BUCCI, Daniela, BLANES, José. Direitos humanos: proteçao e promoçao. Sao Paulo: Saraiva, 2012. REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura Contemporânea. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. SANTOS, Chistiano Jorge. Crimes de preconceito e de discriminação. 2º ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS LARAIA, Roque de. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1986-08-01. FREIRE, Rogéria Alves. Diversidade, Currículo Escolar e Projeto Pedagógico: A relação família, escola e comunidade. São Paulo: Cengage, 2016-03-31. FURLANI, Jimena. Educação sexual na sala de aula - Relações de gênero, orientação sexual e igualdade étnico-racial numa proposta de respeito às diferenças. São Paulo: Grupo Autêntica, 07/2011. MIRANDA, Nilmário de. Por que direitos humanos. São Paulo: Grupo Autêntica, 06/2007.
Página 101/205
TOSTA, Sandra de Fátima Pereira; CURY, Carlos Roberto Jamil. Educação, cidade e cidadania -
Leituras de Experiências Socioeducativas. São Paulo: Grupo Autêntica, 05/2007.
BROMATOLOGIA 5º Semestre 80h/a
EMENTA
Introdução à bromatologia. Conceituação e classificação dos alimentos. Métodos de
análise de alimentos. Amostragem e preparo de amostras na análise de alimentos.
Umidade em alimentos. Cinzas em alimentos. Proteínas em alimentos. Carboidratos em
alimentos. Gorduras em alimentos. Fibras em alimentos. Métodos químicos e físicos de
análises de alimentos. Identificação de alterações e/ou adulterações em alimentos
específicos. Padrões de identidade e qualidade previstos na legislação para alimentos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CECCHI, H.C. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas, UNICAMP,
2ª ed, 2003.
LANDGRAF, Mariza; FRANCO, Bernadette D. G. de Melo. Microbiologia dos alimentos. Editora
Atheneu, SP- 2008.
PICÓ, Yolanda. Análise química de alimentos. Técnicas. 1ª edição, Elsevier, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instituto Adolfo Lutz.
Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Brasília, Ministério da Saúde, 2005.
Disponivel em: http://www.ial.sp.gov.br/ial/publicacoes/livros/metodos-fisico-quimicos-para-
analise-de-alimentos
JAY, James M.; TONDO, Eduardo Cesar; et al. Microbiologia de alimentos. 6.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
OETTERER, M. REGITANO-D’ARCE, M.A.B., SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e
Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole. 2006.
RIBEIRO, Eliana; SERAVALLI, Elisena. Química de alimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
ROHM, Klaus-Heinrich; KOOLMAN, Jan; Bioquímica: texto e atlas, 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2013.
Página 102/205
FARMACOLOGIA II 5º Semestre 40h/a
EMENTA
Introdução à farmacologia. Farmacocinética (absorção, distribuição, metabolismo e excreção
de drogas). Farmacodinâmica: mecanismo de ação de drogas. Interações medicamentosas
(fármacos e nutrientes). Fatores que modificam a ação de drogas. Drogas que afetam o
metabolismo endócrino e interferem na prescrição da dieta.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da
Terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 12ª ed. 2012.
KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2014.
RANG & DALE. Farmacologia. 7a Ed., São Paulo: Elsevier, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNTON, Laurence L.; HILAL-DANDAN, Randa.Manual de farmacologia e terapêutica de
Goodman e Gilman. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
FUCHS, F.D. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional. Guanabara Koogan,
4ª Ed. 2010.
PANAVELIL, Thomas A.; FINKEL, Richard; WHALEN, Karen.Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2016.
ROWLAND, M.T., THOMAS, N. Introdução À Farmacocinética e À Farmacodinâmica - As Bases
Quantitativas da Terapia Farmacológica. Artmed, 1ª ed., 2009.
SCHELLACK, Gustav. Farmacologia na prática clínica da área de saúde. São Paulo:
Fundamento Educacional, 2005.
GENÉTICA 5º Semestre 80h/a
EMENTA
Página 103/205
Genética Molecular: Estrutura e Organização de Genes e Genomas, Duplicação, Tradução e
Transcrição. Mutação e Mecanismo de Reparo. Estrutura e Função dos Cromossomos.
Citogenética Humana. Herança Mendeliana e não Clássica. Genética Bioquímica.
Manipulação do Material Genético e Aplicações da Tecnologia do DNA Recombinante.
Genética e Câncer. Nutrigenômica. Genética de Populações. Conceitos Básicos em Evolução.
BIBLIOGRAFIA BASICA
A. J. F. Griffiths et al. Introdução à genética. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
D. P. Snustad. Fundamentos de genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
M. Ridley. Evolução. 3 ed. São Paulo: Art Med, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
T. A. Brown. Genética: um enfoque molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
M. M. G. Pimentel et al. Genética essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
S. W. Maluf et al. Citogenética humana. 1 ed. São Paulo: Art Med, 2007.
W. Klug et al. Conceitos de genética. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. S. G. Bradley.
Genética médica. Porto Alegre: Artmed, 2015.
TECNOLOGIA FARMACÊUTICA 5º Semestre 80h/a
EMENTA
Estudo das operações unitárias industriais farmacêuticas. Mecânica de fluidos. Princípios que
regem o funcionamento dos principais equipamentos utilizados na indústria farmacêutica.
Filtração. Centrifugação. Tamisação. Misturas. Transmissão de calor. Secagem. Liofilização.
Esterilização. Evaporação. Destilação. Extração. Estequiometria industrial. Introdução à
tecnologia farmacêutica com apresentação das diferentes áreas de produção, estudo de
operações farmacêuticas e introdução aos adjuvantes farmacêuticos. Considerações
biofarmacêuticas na concepção de medicamentos. Organização das indústrias farmacêuticas.
Desenvolvimento de formas farmacêuticas na indústria farmacêutica. Análise da legislação
relacionada com a fabricação de medicamentos. Boas práticas de fabricação nas indústrias.
Garantia de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BASICA
Página 104/205
CARVALHO, Patrícia de. Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos. Atlas, 09/2007.
THOMPSON, Judith E., DAVIDOW, Lawrence W. A Prática Farmacêutica na Manipulação de
Medicamentos, 3rd edição. ArtMed, 01/2015.
BERMAR, Kelly Cristina Oliveira. Farmacotécnica - Técnicas de Manipulação de Medicamentos.
Érica, 06/2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STORPIRTIS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. Guanabara Koogan, 08/2009.
JR, ALLEN, Loyd V., POPOVICH, Nicholas G., ANSEL, Howard C. Formas Farmacêuticas e
Sistemas de Liberação de Fármacos, 9th edição. ArtMed, 01/2013.
BARROS, Elvino, BARROS, Helena T. Medicamentos na prática clínica. ArtMed, 04/2011.
TORRIANI, Mayde S., SANTOS, Luciana dos, ECHER, Isabel Cristina, BARROS, Elvino.
Medicamentos de A a Z: Enfermagem, 2nd edição. ArtMed, 01/2016.
Stefani, Stephen D., Elvino Barros. Clínica Médica, 4th edição. ArtMed, 01/2013.
TOXICOLOGIA E ANÁLISES
TOXICOLÓGICAS 5º Semestre 80h/a
EMENTA
Introdução ao estudo da toxicologia. Intoxicação como fenômeno biológico. Toxicocinética.
Toxicodinâmica. Avaliação da toxicidade. Toxicologia ambiental e ocupacional. Toxinologia.
Toxicologia social. Toxicologia de alimentos. Aplicação das análises toxicológicas nas
diferentes áreas da toxicologia.
BIBLIOGRAFIA BASICA
MOREAU, Regina Lúcia Moraes. Ciências Farmacêuticas - Toxicologia Analítica, 2ª edição.
Guanabara Koogan, 10/2015.
KLAASSEN, Curtis D., WATKINS III, John B. Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doull
(Lange). AMGH, 01/2012.
OLSON, Kent R. Manual de Toxicologia Clínica, 6th edição. AMGH, 08/2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Página 105/205
SILVA, José da, BARBOSA, Silene Miranda, DUARTE, Suélen Ribeiro Miranda Pontes.
Biossegurança no Contexto da Saúde. IÁTRIA, 06/2014.
SANTOS, Paulo Caleb Júnior Lima. Hematologia - Métodos e Interpretação - Série Análises
Clínicas e Toxicológicas. Roca, 11/2012.
MARTY, Elizângela, MARTY, Roseli Mari. Hematologia Laboratorial. Érica, 06/2015.
ZAHA, Arnaldo, FERREIRA, Henrique Bunselmeyer, PASSAGLIA, Luciane P. Biologia Molecular
Básica, 5th edição. ArtMed, 01/2014.
LIPAY, Monica N., BIANCO, Bianca. Biologia Molecular - Métodos e Interpretação - Série
Análises Clínicas e Toxicológicas. Roca, 06/2015.
ARTE E CULTURA 5º Semestre 120h/a
EMENTA
Reflexão sobre os conceitos de Arte e Cultura. Discussão sobre o popular e o erudito:
quebrando paradigmas. Análise do discurso artístico e suas múltiplas linguagens. A relação
entre a arte, comunicação e sociedade. Discussão sobre a arte e sua função humanizadora.
Expressar diferentes sentimentos em períodos, momentos e espaços. Expressão coletiva do
ser humano em linguagens visuais, táteis e sensoriais. Expressão cultural de um povo, seus
valores e crenças permeados pelas normas, costumes, leis, tradições e hábitos. Quebrar
paradigmas e pré-conceitos. Entender a diversidade da arte, cultura e seus povos e o impacto
na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BASICA
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2000.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 2012.
SANT ANA, Cláudio. Arte e cultura.1. ed. -- Sao Paulo: Erica, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EDGAR-HUNT, Robert, MARLAND, John, RAWLE, Steven. A Linguagem do Cinema: Coleção
Fundamentos de Cinema. Bookman, 03/2013.
GUEVARA, Arnaldo José Hoyos. Da sociedade do conhecimento à sociedade da consciência.
Página 106/205
1ª edição. Saraiva, 05/2007.
MARTINS, Estevão C. Rezende. Cultura e poder, 2ª edição. Saraiva, 02/2003.
REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura Contemporânea, 2ª edição. Saraiva, 06/2005.
RIO, DEL, Vicente, SIEMBIEDA, William J. Desenho Urbano Contemporâneo no Brasil. LTC,
08/2013.
ADM. DE SERVIÇOS MÉDICOS
HOSPITALARES 6º Semestre 40h/a
EMENTA
Biodisponibilidade, bioequivalência e cinética de doses de fármacos; farmacoterapia clínica e
monitorização terapêutica; administração e procedimentos operacionais em farmácia
hospitalar. Noções de Administração Hospitalar. Produção, Aquisição, Conservação, Controle
e Distribuição de Medicamentos. Desenvolvimento de Pesquisas. Técnicas e Métodos na
Área de Medicamentos. Infecção Hospitalar. Integração do Farmacêutico na Equipe
Multiprofissional de Saúde Padronização de Medicamentos. Erros de medicação.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CAVALLINI, Míriam Elias, BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia Hospitalar: um Enfoque em
Sistemas de Saúde, 2nd edição. Manole, 01/2010.
MARTIN, Christopher, TALBERT, Robert. Guia de Farmacoterapia. AMGH, 01/2015.
WELLS, Barbara, DIPIRO, Joseph, SCHWINGHAMMER, Terry, DIPIRO, Cecily. Manual de
Farmacoterapia, 9th edição. AMGH, 01/01/2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Felipe Dias, CAPUCHO, Helaine Carneiro, BISSON, Marcelo Polacow.
Farmacêutico Hospitalar: Conhecimentos, Habilidades e Atitudes. Manole, 01/2014.
CAVALLINI, Míriam Elias, BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia Hospitalar: um Enfoque em
Sistemas de Saúde, 2nd edição. Manole, 01/2010.
SALU, Enio Jorge. Administração Hospitalar no Brasil. Manole, 01/2013.
GONÇALVES, Ernesto Lima. Gestão Hospitalar: Administrando o hospital moderno, 1ª Edição.
Saraiva, 05/2002.
BURMESTER, Haino. Gestão de Materiais e Equipamentos Hospitalares - Série Gestão
Página 107/205
Estratégica da Saúde - 1ª edição. Saraiva, 04/2013.
CARVALHO, Patrícia de. Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos. Atlas, 09/2007.
ATENÇÃO FARMACÊUTICA 6º Semestre 40h/a
EMENTA
Atenção farmacêutica e farmácia clínica. Fontes de informação de medicamentos. Técnicas
para uma comunicação efetiva: entrevista clínica. Problemas relacionados aos
medicamentos. Reação adversa ao medicamento: detecção, avaliação, notificação e
prevenção. Interpretação e disponibilização de informações a respeito de análises
laboratoriais. Planos de atenção farmacêutica. Aplicações: terapia farmacológica, seleção do
medicamento e boas práticas de prescrição farmacêutica, acompanhamento do uso.
Comportamento ético. Psicologia no atendimento.
BIBLIOGRAFIA BASICA
STORPIRTIS, Silvia, GONÇALVES, José Eduardo, CHIANN, Chang, GAI, María Nella. Ciências
Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Guanabara Koogan, 10/2007.
STORPIRTIS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. Guanabara Koogan, 08/2009.
STORPIRTIS, Silvia, GAI, María Nella, CAMPOS, Daniel de, GONÇALVES, José Eduardo.
Farmacocinética Básica e Aplicada. Guanabara Koogan, 07/2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLAN, David (ed.). Princípios de Farmacologia - A Base Fisiopatológica da Farmacologia, 3ª
edição. Guanabara Koogan, 02/2014.
GUARESCHI, Ana Paula França, CARVALHO, Luciane Vasconcelos de, SALATI, Maria Inês.
Medicamentos em Enfermagem, Farmacologia e Administração. Guanabara Koogan,
02/2017.
SANTOS, Luciana dos, TORRIANI, Mayde S., BARROS, Elvino. Medicamentos na Prática da
Farmácia Clínica. ArtMed, 01/2013.
CARVALHO, Paulo Antonacci, CARVALHO, Clarissa G., TORRIANI, S., SANTOS, Luciana dos, B.
Medicamentos de A a Z: Pediatria. ArtMed, 01/2012.
TORRIANI, Mayde S., SANTOS, Luciana dos, ECHER, Isabel Cristina, BARROS, Elvino.
Medicamentos de A a Z: Enfermagem, 2nd edição. ArtMed, 01/2016.
Página 108/205
DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO
FARMACÊUTICA
6º Semestre 40h/a
EMENTA
Introdução à deontologia e estudo da ética e moral aplicadas à profissão farmacêutica.
Direito e normas jurídicas. Noções de Direito Penal. Órgãos representativos da profissão
farmacêutica. Atribuições do farmacêutico e âmbito profissional. Código de Ética da profissão
farmacêutica. Código de Processo Ético. Infrações e sansões disciplinares. Legislação
profissional farmacêutica.
BIBLIOGRAFIA BASICA
DALL'AGNOL, Darlei. Bioética. Zahar, 2005-03-01.
SILVA, José Vitor da al. Bioética: Visão Multidimensional. IÁTRIA, 06/2010.
Oguisso, Taka, Elma Lourdes Campos Zoboli. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a
saúde, 2nd edição. Manole, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARSANO, Paulo Roberto, SOARES, Suerlane Pereira Silva. Ética profissional.. Érica, 08/2015.
Oguisso, Taka, Elma Lourdes Campos Zoboli. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a
saúde, 2nd edição. Manole, 2017.
TAILLE, Yves La. Formação ética. ArtMed, 04/2011.
MATOS, Francisco de. Ética na gestão empresarial: Da conscientização à ação - 2ª Edição.
Saraiva, 02/2012.
taille, Yves La. Moral e Ética. ArtMed, 04/2011.
ECONOMIA FARMACÊUTICA
6º Semestre 40h/a
EMENTA
Práticas farmacêuticas de planejamento, organização, liderança e gestão do trabalho em
equipe. Ética profissional, considerando o atual cenário econômico. Estratégias necessárias à
tomada de decisões e à administração de recursos, processos e pessoas dentro de serviços
Página 109/205
farmacêuticos. Estudo do mercado farmacêutico e de cosméticos relacionado ao
comportamento do consumidor na elaboração de estratégias de marketing.
BIBLIOGRAFIA BASICA
FALK, James Anthony. Gestão de custos para hospitais: conceitos, metodologias e aplicações.
Atlas, 02/2001.
SOUZA, Marcos de, DIEHL, Alberto. Gestão de custos: uma abordagem integrada entre
contabilidade, engenharia e administração. Atlas, 05/2009.
FRANK, Robert H., BERNANKE, Ben S. Princípios de Economia. AMGH, 01/2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VASCONCELLOS, Marco S. Introdução à Economia. Saraiva, 02/2012.
VASCONCELLOS, Marco Antonio de. Fundamentos de Economia, 4ª edição. Saraiva, 10/2011.
JULIEN, Pierre-André. Empreendedorismo Regional e economia do conhecimento. Saraiva,
02/2010.
VASCONCELLOS, Marco Antonio de. Economia - Micro e Macro, 6ª Edição. Atlas, 10/2015.
Aidar, Haino Burmester (coord) e Marcelo M. Planejamento estratégico e competitividade na
saúde. Saraiva, 01/2015.
Tajra, Sanmya Feitosa. Planejamento e Informação - Métodos e Modelos Organizacionais para
Saúde Pública. Érica, 06/2014.
MONTIJO, Karina Silva. Processos de Saúde - Fundamentos Éticos e Práticas Profissionais.
Érica, 06/2014.
FARMACOEPIDEMIOLOGIA 6º Semestre 40h/a
EMENTA
Introdução à Epidemiologia e conceitos básicos. Fundamentos epidemiológicos para o estudo
dos determinantes do processo saúde-doença, modelos de saúde, história natural da doença
e níveis de prevenção. Bases do método epidemiológico: medidas e variáveis. Indicadores de
saúde. Epidemiologia descritiva: lugar, pessoa, tempo e interpretações. Vigilância
Epidemiológica, investigação de casos e epidemias para aplicação na promoção, prevenção,
tratamento e recuperação no processo saúde e doença, com vistas a compreensão dos
instrumentos epidemiológicos como recursos para as decisões na área de saúde.
BIBLIOGRAFIA BASICA
Página 110/205
CARDOSO, Telma Abdalla Oliveira. Biossegurança, Estratégias de Gestão, Riscos, Doenças
Emergentes e Reemergentes. Santos, 04/2012.
YANG, Yi, WEST-STRUM, Donna. Compreendendo a Farmacoepidemiologia. AMGH, 08/2013.
ROTHMAN, Kenneth, GREENLAND, Sander, LASH, Timothy, . Epidemiologia Moderna, 3rd
edição. ArtMed, 01/2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FILHO, ALMEIDA, Naomar de, BARRETO, Mauricio L. Epidemiologia & Saúde - Fundamentos,
Métodos e Aplicações. Guanabara Koogan, 10/2011.
FRANCO, Laércio Joel, PASSOS, Afonso Dinis (orgs.). Fundamentos de Epidemiologia, 2nd
edição. Manole, 01/2011.
GALLEGUILLOS, Tatiana Brassea. Epidemiologia - Indicadores de Saúde e Análise de Dados.
Érica, 06/2014.
Solha, Raphaela Karla Toledo, Galleguillos, Tatiana Brassea. Vigilância em Saúde Ambiental e
Sanitária. Érica, 06/2014.
Braga, Cristina, Galleguillos, Tatiana Brassea. Saúde do Adulto e do Idoso. Érica, 06/2014.
COUTO, Renato Camargos, PEDROSA, Tânia Grillo, CUNHA, Adriana Araújo, AMARAL, Débora.
Infecção Hospitalar e Outras Complicações Não-infecciosas da Doença - Epidemiologia,
Controle e Tratamento, 4ª edição. Guanabara Koogan, 10/2010.
GESTÃO DA QUALIDADE NA
INDÚSTRIA 6º Semestre 40h/a
EMENTA
Estudo de conceitos básicos sobre os diferentes processos tecnológicos na indústria de
alimentos; processos tecnológicos de diferentes tipos de produtos alimentícios. Higiene e
controle em alimentos. Conceitos. Fatores de qualidade. Microbiologia de alimentos.
Operações unitárias em tecnologia de alimentos: processos principais. Matéria prima.
Constituintes e propriedades dos alimentos. Contaminação e alterações de alimentos.
Utilização de Aditivos e coadjuvantes. Métodos de conservação. Embalagem e rotulagem.
Limpeza e sanitização. Resíduos e subprodutos.
Princípios gerais de qualidade. Organização e controle de qualidade microbiológico e físico-
químico na Indústria Farmacêutica e Cosmética. Planos de amostragem para medicamentos e
Página 111/205
cosméticos. Mapas de controle. Metodologia analítica aplicada ao controle de qualidade de
medicamentos e cosméticos. Análise e intepretação de resultados. Matérias prima e material
de embalagem, validação dos processos de medicamentos e cosméticos. Legislação aplicada
ao controle de qualidade de medicamentos e cosméticos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos,
2ª edição. Atlas, 10/2009.
BURMESTER, Haino. Gestão da Qualidade Hospitalar - Série Gestão Estratégica de Saúde- 1ª
edição. Saraiva, 06/2013.
LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da Qualidade. Érica, 06/2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade, 2ª ed.. Atlas, 02/2011.
PALADINI, Edson Pacheco . Gestão da Qualidade: Teoria e Prática, 3ª edição. Atlas, 05/2012.
Mello, Carlos Henrique Pereira et . ISO 9001 : 2008 : Sistema de gestão da qualidade para
operações de produção e serviços. Atlas, 01/2012.
Christensen, Clayton M., Grossman, Jerome H., Hwang, Jason. Inovação na Gestão da Saúde.
Bookman, 2008-01-01.
BELLAN, Natália, PINTO, Terezinha de Jesus (coords.). Diretrizes do Processo de
Regulamentação Sanitária dos Medicamentos no Brasil. Manole, 01/2016.
PERCEPÇÃO DE MUNDO E
SUSTENTABILIDADE 6º Semestre 120h/a
EMENTA
Conceituação de Desenvolvimento Sustentável e de Sustentabilidade. Características,
funções e objetivos da Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. A relação
entre sociedade de consumo e meio ambiente. Estímulo à cultura e valores ambientais.
Apresentação do cenário e das principais ações de políticas públicas ambientais no Brasil e no
Mundo.
BIBLIOGRAFIA BASICA
Página 112/205
CAMARGO PEREIRA, A.; ZUCCA DA SILVA, G.; EHRHARDT CARBONARI, M. E. Sustentabilidade,
Responsabilidade Social e Meio Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011.
CARLOS, V. M. / ROSA, A. H. / FRACETO, L. F. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Porto
Alegre: Grupo A, 2012.
PHILIPPI JR., A.; PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 2ª Ed. São Paulo:
Manole, 2013 (Col. Ambiental).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Livia. Sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Zahar, 2004
DUARTE, Lilian. Política Externa e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Zahar,2003.
MANSOLDO, Ana. Educação ambiental na perspectiva da ecologia integral - Como educar
neste mundo em desequilíbrio? São Paulo: Autêntica Editora, 2012.
MILLER, G. Tyler; SPOOLMAN, Scott E. Ecologia e sustentabilidade. 6ª ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2012
THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott J. Economia Ambiental: aplicações, políticas e teorias. São
Paulo: Cengage, 2012.
BIODISPONIBILIDADE DE
MEDICAMENTOS 7º Semestre 40h/a
EMENTA
Conceitos gerais. Classificação de drogas. Princípios que regem a ação de medicamentos. Vias
de administração e formas farmacêuticas. Princípios gerais de farmacocinética, Absorção,
distribuição, biotransformação e eliminação dos medicamentos. Princípios gerais de
farmacodinâmica. Receptores. Interações Medicamentosas. Biodisponibilidade e
bioequivalência. Analgésicos, anti-inflamatórios e antipiréticos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
GOLAN, David (ed.). Princípios de Farmacologia - A Base Fisiopatológica da Farmacologia, 3ª
edição. Guanabara Koogan, 02/2014.
GUARESCHI, Ana Paula França, CARVALHO, Luciane Vasconcelos de, SALATI, Maria Inês.
Medicamentos em Enfermagem, Farmacologia e Administração. Guanabara Koogan,
02/2017.
Página 113/205
FUCHS, Flávio Danni, WANNMACHER, Lenita. Farmacologia Clínica e Terapêutica, 5ª edição.
Guanabara Koogan, 03/2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOY, Eugene C., LOOSE, David S., TISCHKAU, Shelley A., PILLAI, Anush S. Casos clínicos em
farmacologia, 3rd edição. AMGH, 01/2015.
FRANCO, André Silva, KRIEGER, José Eduardo. Manual de Farmacologia. Manole, 01/2016.
LÜLLMANN, Heinz, MOHR, Klaus, HEIN, Lutz. Farmacologia, 7th edição. ArtMed, 01/01/2017.
WHALEN, Karen, FINKELl, Richard, PANAVELIL, Thomas A. Farmacologia Ilustrada, 6th edição.
ArtMed, 01/01/2016.
SILVA, Penildon. Farmacologia, 8ª edição. Guanabara Koogan, 01/2010.
FARMACOTÉCNICA 7º Semestre 80h/a
EMENTA
Estudo das formas farmacêuticas. Considerações biofarmacêuticas e de formulações.
Incompatibilidades e processos de degradação de medicamentos. Insumos farmacêuticos
ativos (IFA) e excipientes. Boas práticas de manipulação (BPM) de preparações magistrais e
oficinais para uso humano em farmácias. Cálculos aplicados à farmácia magistral e fatores de
equivalência (Feq). Água de uso farmacêutico. Formas Farmacêuticas líquidas: Soluções,
Xaropes e elixires. Formas Farmacêuticas Sólidas: Pós. Diluição Geométrica (DG), densidade
aparente de pós. Grânulos de interesse magistral. Cápsulas. Comprimidos. Preparação de
medicamentos fitoterápicos. Embalagens, conservação, corretivos de aroma e sabor.
Excipientes e solventes. Controle de Qualidade na área magistral.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BERMAR, Kelly Cristina Oliveira. Farmacotécnica - Técnicas de Manipulação de
Medicamentos. Érica, 06/2014.
STORPIRTIS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. Guanabara Koogan, 08/2009.
CAVALLINI, Míriam Elias, BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia Hospitalar: um Enfoque em
Sistemas de Saúde, 2nd edição. Manole, 01/2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Página 114/205
TORRIANI, Mayde S., SANTOS, Luciana dos, ECHER, Isabel Cristina, BARROS, Elvino.
Medicamentos de A a Z: Enfermagem, 2nd edição. ArtMed, 01/2016.
JR, ALLEN, Loyd V., POPOVICH, Nicholas G., ANSEL, Howard C. Formas Farmacêuticas e
Sistemas de Liberação de Fármacos, 9th edição. ArtMed, 01/2013.
MARTIN, Christopher, TALBERT, Robert. Guia de Farmacoterapia. AMGH, 01/2015.
WELLS, Barbara, DIPIRO, Joseph, SCHWINGHAMMER, Terry, DIPIRO, Cecily. Manual de
Farmacoterapia, 9th edição. AMGH, 01/01/2016.
COMPRI-NARDY, Mariane B., STELLA, Mércia Breda, OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de
Laboratório de Bioquímica e Biofísica. Guanabara Koogan, 02/2009.
GESTÃO DA QUALIDADE EM
LABORATÓRIO CLÍNICO 7º Semestre 40h/a
EMENTA
Estudo de conceitos básicos sobre os diferentes processos tecnológicos na indústria de
alimentos; processos tecnológicos de diferentes tipos de produtos alimentícios. Higiene e
controle em alimentos. Conceitos. Fatores de qualidade. Microbiologia de alimentos.
Operações unitárias em tecnologia de alimentos: processos principais. Matéria prima.
Constituintes e propriedades dos alimentos. Contaminação e alterações de alimentos.
Utilização de Aditivos e coadjuvantes. Métodos de conservação. Embalagem e rotulagem.
Limpeza e sanitização. Resíduos e subprodutos.
Princípios gerais de qualidade. Organização e controle de qualidade microbiológico e físico-
químico na Indústria Farmacêutica e Cosmética. Planos de amostragem para medicamentos e
cosméticos. Mapas de controle. Metodologia analítica aplicada ao controle de qualidade de
medicamentos e cosméticos. Análise e intepretação de resultados. Matérias prima e material
de embalagem, validação dos processos de medicamentos e cosméticos. Legislação aplicada
ao controle de qualidade de medicamentos e cosméticos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos,
2ª edição. Atlas, 10/2009.
BURMESTER, Haino. Gestão da Qualidade Hospitalar - Série Gestão Estratégica de Saúde- 1ª
edição. Saraiva, 06/2013.
LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da Qualidade. Érica, 06/2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Página 115/205
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade, 2ª ed.. Atlas, 02/2011.
PALADINI, Edson Pacheco . Gestão da Qualidade: Teoria e Prática, 3ª edição. Atlas, 05/2012.
Mello, Carlos Henrique Pereira et . ISO 9001 : 2008 : Sistema de gestão da qualidade para
operações de produção e serviços. Atlas, 01/2012.
Christensen, Clayton M., Grossman, Jerome H., Hwang, Jason. Inovação na Gestão da Saúde.
Bookman, 2008-01-01.
BELLAN, Natália, PINTO, Terezinha de Jesus (coords.). Diretrizes do Processo de
Regulamentação Sanitária dos Medicamentos no Brasil. Manole, 01/2016.
HEMATOLOGIA 7º Semestre 40h/a
EMENTA
Visão geral da hematopoiese, levando-se em conta aspectos de sua origem, fatores
reguladores, estrutura e alterações que poderão acometê-la. Em uma segunda etapa, a
avaliação do diagnóstico hematológico utilizando a citometria de fluxo e por fim os aspectos
principais da hemoterapia como: indicações das transfusões, preparo dos
hemocomponentes, controle de qualidade em hemoterapia, finalizando com os testes pré-
transfusionais.
BIBLIOGRAFIA BASICA
MARTY, Elizângela, MARTY, Roseli Mari. Hematologia Laboratorial. Érica, 06/2015.
LORENZI, Therezinha Ferreira. Atlas Hematologia. Guanabara Koogan, 11/2005.
SANTOS, Paulo Caleb Júnior Lima. Hematologia - Métodos e Interpretação - Série Análises
Clínicas e Toxicológicas. Roca, 11/2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Hoffbrand, A. Victor. Fundamentos em Hematologia de Hoffbrand, 7th edição. ArtMed, 2018.
FREITAS, Elisangela de, GONÇALVES, Thayanne Oliveira Freitas. Imunologia, Parasitologia e
Hematologia Aplicadas à Biotecnologia. Érica, 06/2015.
OLIVEIRA, Raimundo Antônio, PEREIRA, Juliana, BEITLER, Beatriz. Mielograma e
Imunofenotipagem por Citometria de Fluxo em Hematologia - Prática e Interpretação. Roca,
Página 116/205
09/2015.
LONGO, Dan L. Hematologia e Oncologia de Harrison, 2nd edição. AMGH, 01/2015.
LORENZI, Therezinha Ferreira. Manual de Hematologia - Propedêutica e Clínica, 4ª edição.
Guanabara Koogan, 10/2006.
SILVA, Paulo da, ALVES, Hemerson Bertassoni, COMAR, Samuel Ricardo, HENNEBERG,
Railson, MER. Hematologia Laboratorial. ArtMed, 01/01/2015.
COMUNICAÇÃO E
NEGOCIAÇÃO 7º Semestre 120h/a
EMENTA
Diferentes formas de comunicação - escrita e oral - nas organizações empresariais e nas
mídias sociais. Diferentes tipos de expressões adequadas para a vida pessoal e o
desenvolvimento do indivíduo. Fundamentos da negociação e gerenciamento de conflitos.
Reflexões sobre as formas adequadas de comunicação, evitando equívocos e conflitos.
Alternativas para gerenciamento e solução adequadas de conflitos. Características e atitudes
dos negociadores. O processo e as fases da negociação. Planejamento, preparação e escolha
das estratégias para a negociação com ênfase na comunicação eficaz. Reflexões sobre as
teorias de negociação. Teorias de negociação e persuasão.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial. Saraiva, 04/2010.
HIRATA, Renato H. Estilos de Negociação: As oito competências Vencedoras - O diferencial
estratégico do negociador de alta performance. Saraiva, 06/2007.
TAVARES, Mauricio. Comunicação empresarial e planos de comunicação: Integrando teoria e
pratica. 3.ed.rev. eampl. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DALLEDONNE, J.SérieGestão Estratégica - Negociação - Como Estabelecer Diálogos
Convincentes. LTC, 01/2009.
FORNI, J. J. Gestão de Crises e Comunicação: O que Gestores e Profissionais de Comunicação
Precisam Saber para Enfrentar Crises Corporativas, 2ª edição. Atlas, 05/2015.
MARTINELLI, D. P. Negociação Empresarial: Enfoque Sistêmico e Visão Estratégica, 2nd
edição. Manole, 01/2015.
Página 117/205
MATOS, Francisco De. Negociação e conflito - 1ª Edição. Saraiva, 02/2014.
PESSOA, Carlos. Negociação aplicada: como utilizar as táticas e estratégias para transformar
conflitos interpessoais em relacionamentos cooperativos. Atlas, 12/2008.
BIOQUÍMICA E ENZIMOLOGIA
CLÍNICA 8º Semestre 80h/a
EMENTA
Água e sistemas tamponantes biológicos. Estrutura, composição e função das principais
biomoléculas envolvidas no metabolismo energético: carboidratos, lipídios, proteínas,
vitaminas, minerais e DNA. Enzimas: regulação e cinética enzimática. Nomenclatura,
classificação e estrutura tridimensional das enzimas. Importância dos cofatores e coenzimas.
Cinética e modelos de inibição enzimática.
BIBLIOGRAFIA BASICA
NARDY, Mariane Compri, SANCHES, José Garcia, STELLA, Mercia Breda. Bases da Bioquímica e
Tópicos de Biofísica - Um Marco Inicial. Guanabara Koogan, 02/2012.
COZZOLINO, Silvia Franciscato, COMINETTI, Cristiane (orgs.). Bases Bioquímicas e Fisiológicas
da Nutrição: nas Diferentes Fases da Vida, na Saúde e na Doença. Manole, 01/2013.
BELLÉ, Luziane Potrich, SANDRI, Silvana. Bioquímica Aplicada - Reconhecimento e
Caracterização de Biomoléculas. Érica, 06/2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, T.A. Bioquímica. Guanabara Koogan, 01/2018.
GARCIA, Sonia Lauer, FERNÁNDEZ, Casimiro Gárcia organizadores. Embriologia. ArtMed,
01/2012.
Hoffbrand, A. Victor. Fundamentos em Hematologia de Hoffbrand, 7th edição. ArtMed, 2018.
GOLAN, David (ed.). Princípios de Farmacologia - A Base Fisiopatológica da Farmacologia, 3ª
edição. Guanabara Koogan, 02/2014.
FRANCO, André Silva, KRIEGER, José Eduardo. Manual de Farmacologia. Manole, 01/2016.
CITOLOGIA E PATOLOGIA
CLÍNICA 8º Semestre 80h/a
Página 118/205
EMENTA
Introdução ao estudo da patologia. Agentes causadores de lesão celular. Conceito de saúde e
doenças. Os grandes processos mórbidos (alterações intra e extra-celulares, distúrbios
vasculares, processo inflamatório agudo e crônico, distúrbios de crescimento e da
diferenciação celular, degenerações, alterações de interstício, neoplasias, placa de ateroma,
regeneração e cicatrização). Sintomatologia. Diagnóstico. Prognóstico. Patologia ambiental.
Práticas de microscopia dos processos patológicos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
L. C. Junqueira e J. Carneiro. Biologia Celular e Molecular. 9ª Ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2012.
L. C. Junqueira e J. Carneiro. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017.
S. M. L. Garcia, C. G. Fernandez. Embriologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
H. Lodish et al. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
T. W. Sadler. Langman: Embriologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
L. M. Almeida. Biologia celular: estrutura e organização molecular. 1. ed. São Paulo: Érica,
2014.
L. Medrado. Citologia e Histologia Humana: Fundamentos de Morfofisiologia Celular e
Tecidual. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
B. Alberts, et al: Fundamentos da Biologia Celular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
CONSOLARO, Márcia Lopes, MARIA-ENGLER, Silvya (orgs.). Citologia Clínica Cérvico-Vaginal -
Texto e Atlas. Roca, 06/2012.
HEMATOLOGIA CLÍNICA 8º Semestre 40h/a
EMENTA
Introdução a Hematologia; Elementos figurados do sangue; Hemograma; Fisiopatologia das
hemoglobinopatias; Diagnóstico diferencial das anemias; Anemias hemolíticas congênitas;
Anemias hemolíticas adquiridas; Fisiopatologia do metabolismo do ferro; Anemias carenciais;
Pancitopenias: Anemia aplásica; Mielodisplasia; Hemoterapia (Grupos sangüíneos. Avaliação
Página 119/205
imunohematológica transfusional; Produção de hemocomponentes; Indicações e principais
reações transfusionais); Fisiopatologia geral das neoplasias hematológicas; Leucemias
agudas; Síndromes mieloproliferativas crônicas; Demonstração patológica: medula óssea;
Aspectos clínicos e laboratoriais das doenças hemorrágicas e trombóticas. Líquidos corporais
e secreções.
BIBLIOGRAFIA BASICA
LONGO, Dan L. Hematologia e Oncologia de Harrison, 2nd edição. AMGH, 01/2015.
LORENZI, Therezinha Ferreira. Manual de Hematologia - Propedêutica e Clínica, 4ª edição.
Guanabara Koogan, 10/2006.
SILVA, Paulo da, ALVES, Hemerson Bertassoni, COMAR, Samuel Ricardo, HENNEBERG,
Railson, MER. Hematologia Laboratorial. ArtMed, 01/01/2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTY, Elizângela, MARTY, Roseli Mari. Hematologia Laboratorial. Érica, 06/2015.
LORENZI, Therezinha Ferreira. Atlas Hematologia. Guanabara Koogan, 11/2005.
SANTOS, Paulo Caleb Júnior Lima. Hematologia - Métodos e Interpretação - Série Análises
Clínicas e Toxicológicas. Roca, 11/2012.
Hoffbrand, A. Victor. Fundamentos em Hematologia de Hoffbrand, 7th edição. ArtMed, 2018.
FREITAS, Elisangela de, GONÇALVES, Thayanne Oliveira Freitas. Imunologia, Parasitologia e
Hematologia Aplicadas à Biotecnologia. Érica, 06/2015.
OLIVEIRA, Raimundo Antônio, PEREIRA, Juliana, BEITLER, Beatriz. Mielograma e
Imunofenotipagem por Citometria de Fluxo em Hematologia - Prática e Interpretação. Roca,
09/2015.
IMUNOLOGIA CLÍNICA 8º Semestre 40h/a
EMENTA
Técnicas imunológicas e laboratório de imunologia clínica. Imunodiagnóstico das infecções
bacterianas, virais e parasitárias. Aplicação da imunologia no diagnóstico das doenças
autoimunes e das alergias. Imunologia da reprodução. Princípios de sorologia. Marcadores
sorológicos. Patogenia de doenças imunomediadas. Patogênese e marcadores sorológicos
das viroses de maior relevância clínica. Imunoterapias.
Página 120/205
BIBLIOGRAFIA BASICA
FREITAS, Elisangela de, GONÇALVES, Thayanne Oliveira Freitas. Imunologia, Parasitologia e
Hematologia Aplicadas à Biotecnologia. Érica, 06/2015.
DELVES, Peter J. al. ROITT - Fundamentos de Imunologia, 13ª edição. Guanabara Koogan,
05/2018.
COICO, Richard, SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia, 6ª edição. Guanabara Koogan, 08/2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DELVES, Peter J., MARTIN, Seamus J., BURTON, Dennis R., ROITT, Ivan M. Roitt |
Fundamentos de Imunologia, 12ª edição. Guanabara Koogan, 02/2013.
FORTE, Wilma Neves. Imunologia: Do básico ao Aplicado. ArtMed, 04/2011.
MARTINS, Mílton Arruda, CARRILHO, Flair José, ALVES, Venâncio Ferreira, CASTILHO, Euclid.
Clínica Médica, Volume 7: Alergia e Imunologia Clínica, Doenças da Pele, Doenças Infecciosas
e Parasitárias, 2nd edição. Manole, 01/2016.
PLAYFAIR, J. L., CHAIN, B. M. Imunologia Básica: Guia Ilustrado de Conceitos Fundamentais,
9th edição. Manole, 01/2013.
LEVINSON, Warren. Microbiologia Médica e Imunologia, 13th edição. AMGH, 01/01/2016.
INTEGRAÇÃO DE
CONHECIMENTOS EM
FARMÁCIA
8º Semestre 40h/a
EMENTA
Integração das matrizes curriculares de todos os semestres cursados até o atual, buscando
proporcionar ações pedagógicas baseadas na relação aluno e conhecimento como centro de
todo processo.
BIBLIOGRAFIA BASICA
Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Página 121/205
Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.
MICOLOGIA E PARASITOLOGIA
CLÍNICA 8º Semestre 40h/a
EMENTA
Estudo da epidemiologia das principais protozooses humanas no Brasil. Estudos dos aspectos
clínicos de protozooses no Brasil (endemias e epidemias). Métodos 1aboratoriais de
diagnóstico. Métodos de estudo em epidemiologia. Estudo da epidemiologia das principais
helmintoses humanas no Brasil. Estudos dos aspectos clínicos de helmintoses (endemias e
epidemias). Métodos 1aboratoriais de diagnóstico. Métodos de estudo em epidemiologia.
Características gerais dos fungos patogênicos. Principais micoses do ser humano. Fungos
oportunistas e emergentes. Colheita, transporte e conservação do material biológico para
diagnóstico laboratorial das micoses. Procedimentos laboratoriais para o diagnóstico das
micoses. Identificação morfológica dos fungos. Emissão e interpretação dos resultados.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ZAITZ, Clarisse. Compêndio de Micologia Médica, 2ª edição. Guanabara Koogan, 01/2010.
MEZZARI, Adelina, FUENTEFRIA, Alexandre Meneghello. Micologia no Laboratório Clínico.
Manole, 01/2012.
REY, Luís. Parasitologia, 4ª edição. Guanabara Koogan, 03/2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, Elisangela de, GONÇALVES, Thayanne Oliveira Freitas. Imunologia, Parasitologia e
Hematologia Aplicadas à Biotecnologia. Érica, 06/2015.
REY, Luís. Bases da Parasitologia Médica, 3ª edição. Guanabara Koogan, 10/2009.
FERREIRA, Marcelo Urbano. Parasitologia Contemporânea. Guanabara Koogan, 08/2012.
MORAES, Sandra Lago, FERREIRA, Antonio Walter. Diagnóstico Laboratorial das Principais
Doenças Infecciosas e Autoimunes, 3ª edição. Guanabara Koogan, 07/2013.
MARTY, Elizângela, MARTY, Roseli Mari. Materiais, Equipamentos e Coleta - Procedimentos
Básicos de Análises Laboratoriais. Érica, 06/2014.
Página 122/205
MICROBIOLOGIA CLÍNICA 8º Semestre 40h/a
EMENTA
Introdução a Microbiologia Clínica. Coleta e Transporte de Amostras. Processamento de
Materiais Biológicos em Bacteriologia. Meios de Cultura para Bacteriologia. Bacteriologia das
Infecções do Aparelho Respiratório. Bacteriologia das Infecções do Sangue. Bacteriologia do
Líquido Cefalorraquidiano. Bacteriologia das Infecções do Aparelho Urinário. Bacteriologia
das Infecções do Aparelho Digestivo. Bacteriologia das Doenças Sexualmente Transmissíveis.
Diagnóstico Imunológico Laboratorial. Virologia Clínica.
BIBLIOGRAFIA BASICA
HOFLING, José Francisco, GONÇALVES, Reginaldo Bruno. Microscopia de Luz em
Microbiologia. ArtMed, 04/2011.
BROOKS, Geo. F., CAROLL, Karen C., BUTEL, Janet S., MORSE, Stephen A., MIETZNER, Timothy
A. Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick & Adelberg, 26th edição. AMGH, 01/2014.
TORTORA, Gerard J., FUNKE, Berdell R., CASE, Christine L. Microbiologia, 12th edição.
ArtMed, 01/01/2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEVINSON, Warren. Microbiologia Médica e Imunologia, 13th edição. AMGH, 01/01/2016.
SALVATIERRA, Clabijo Mérida. Microbiologia - Aspectos Morfológicos, Bioquímicos e
Metodológicos. Érica, 06/2014.
ENGELKIRK, Paul G., DUBEN-ENGELKIRK, Janet, BURTON, Gwendolyn W. Burton |
Microbiologia para as Ciências da Saúde, 9ª edição. Guanabara Koogan, 03/2012.
MADIGAN, Michael T., MARTINKO, John M., BENDER, Kelly S., BUCKLEY, Daniel H., STAHL,
David A. Microbiologia de Brock, 14th edição. ArtMed, 01/01/2016.
MARTINS, Mílton Arruda, CARRILHO, Flair José, ALVES, Venâncio Ferreira, CASTILHO, Euclid.
Clínica Médica, Volume 7: Alergia e Imunologia Clínica, Doenças da Pele, Doenças Infecciosas
e Parasitárias, 2nd edição. Manole, 01/2016.
EMPREENDEDORISMO 8º Semestre 120h/a
EMENTA
Página 123/205
Conceitos de Empreendedorismo, intraempreendedorismo e trabalhabilidade. Mudanças nas
relações de trabalho e emprego. O Empreendedor e suas características. Gerenciamento e
gestão da inovação pessoal e profissional. Características da cultura empreendedora e da
inovação. Análise e estudos de viabilidades econômico e financeira. Elaboração de modelos
de negócios.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espirito Empreendedor. 4 ed.
São Paulo: Manole, 2012.
DORNELAS, José. Plano de Negócios: Exemplos Práticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: Prática e Princípios. 2014. São Paulo:
Cengage, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BESSANT, John; Inocação e empreendedorismo (Tidd, Joe). Inovação e Empreendedorismo.
2009. Porto Alegre: Bookman, 2009
BEZERRA, Charles. A máquina da inovação.Bookman, 04/2011.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios. 5 rd.
Rio de Janeiro: Empreende LTC, 2015.
HISRICH, Robert D. (Peters, Michael P.) (Shepherd,, Dean A.). Empreendedorismo. 9 ed. Porto
Alegre: AMGH Editora Ltda., 2014.
SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo - 2ª edição, 2nd
edição. Saraiva, 05/2009.
TOPICOS I 9º Semestre 40h/a
EMENTA
Integração das matrizes curriculares de todos os semestres cursados até o atual, buscando
proporcionar ações pedagógicas baseadas na relação aluno e conhecimento como centro de
todo processo.
BIBLIOGRAFIA BASICA
Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Página 124/205
Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.
COSMETOLOGIA 9º Semestre 40h/a
EMENTA
Aspectos tecnológicos e legais referentes ao desenvolvimento, produção, controle de
processo, embalagem, garantia da qualidade, estabilidade e armazenamento de preparações
cosméticas preparadas em indústrias farmacêuticas.
BIBLIOGRAFIA BASICA
|, Joel Gerson | Janet M. D'Angelo | Shelley Lotz | Sallie Deitz | Catherine M. Frangie | John
H. Fundamentos de Estética Vol. 4 - Estética - Tradução da 10ª edição norte-americana.
Cengage Learning Editores, 09/2012.
ROSENFIELD, Kathrin. Estética. Zahar, 2006-05-05.
KAMIZATO, Karina Kiyoko, BRITO, Silvia Gonçalves. Técnicas Estéticas Faciais. Érica, 06/2014.
|, Joel Gerson | Janet M. D'Angelo | Shelley Lotz | Sallie Deitz | Catherine M. Frangie | John
H. Fundamentos de Estética Vol. 3 - Ciências da pele - Tradução da 10ª edição norte-
americana. Cengage Learning Editores, 09/2012.
IFOULD, Judith, FORSYTHE-CONROY, Debbie, WITTAKER, Maxine. Técnicas em estética, 3rd
edição. ArtMed, 01/2015.
BERMAR, Kelly Cristina Oliveira. Farmacotécnica - Técnicas de Manipulação de Medicamentos.
Érica, 06/2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STORPIRTIS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. Guanabara Koogan, 08/2009.
JR, ALLEN, Loyd V., POPOVICH, Nicholas G., ANSEL, Howard C. Formas Farmacêuticas e
Sistemas de Liberação de Fármacos, 9th edição. ArtMed, 01/2013.
SILVA, José da, BARBOSA, Silene Miranda, DUARTE, Suélen Ribeiro Miranda Pontes.
Biossegurança no Contexto da Saúde. IÁTRIA, 06/2014.
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário
Hospitalar, 2ª edição. Guanabara Koogan, 10/2012.
CARDOSO, Telma Abdalla Oliveira. Biossegurança, Estratégias de Gestão, Riscos, Doenças
Página 125/205
Emergentes e Reemergentes. Santos, 04/2012.
FARMÁCIA HOMEOPÁTICA 9º Semestre 40h/a
EMENTA
Fundamentos da homeopatia. Estudo da farmacodinâmica homeopática e a abordagem das
doenças. Farmácia homeopática, insumos e boas práticas de fabricação. Confecção de
formas farmacêuticas homeopáticas. Legislação vigente para farmácia homeopática. Controle
de qualidade aplicado aos produtos homeopáticos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CAVALLINI, Míriam Elias, BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia Hospitalar: um Enfoque em
Sistemas de Saúde, 2nd edição. Manole, 01/2010.
THOMPSON, Judith E., DAVIDOW, Lawrence W. A Prática Farmacêutica na Manipulação de
Medicamentos, 3rd edição. ArtMed, 01/2015.
MARTIN, Christopher, TALBERT, Robert. Guia de Farmacoterapia. AMGH, 01/2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WELLS, Barbara, DIPIRO, Joseph, SCHWINGHAMMER, Terry, DIPIRO, Cecily. Manual de
Farmacoterapia, 9th edição. AMGH, 01/01/2016.
BURMESTER, Haino. Gestão de Materiais e Equipamentos Hospitalares - Série Gestão
Estratégica da Saúde - 1ª edição. Saraiva, 04/2013.
CARVALHO, Felipe Dias, CAPUCHO, Helaine Carneiro, BISSON, Marcelo Polacow.
Farmacêutico Hospitalar: Conhecimentos, Habilidades e Atitudes. Manole, 01/2014.
SILVA, José da, BARBOSA, Silene Miranda, DUARTE, Suélen Ribeiro Miranda Pontes.
Biossegurança no Contexto da Saúde. IÁTRIA, 06/2014.
BARSANO, Paulo Roberto, BARBOSA, Rildo Pereira, GONÇALVES, Emanoela, SOARES,
Suerlane Pereira Sil. Biossegurança - Ações Fundamentais para Promoção da Saúde. Érica,
06/2014.
Página 126/205
FARMÁCIA HOSPITALAR 9º Semestre 40h/a
EMENTA
Biodisponibilidade, bioequivalência e cinética de doses de fármacos; farmacoterapia clínica e
monitorização terapêutica; administração e procedimentos operacionais em farmácia
hospitalar. Noções de Administração Hospitalar. Produção, Aquisição, Conservação, Controle
e Distribuição de Medicamentos. Desenvolvimento de Pesquisas. Técnicas e Métodos na
Área de Medicamentos. Infecção Hospitalar. Integração do Farmacêutico na Equipe
Multiprofissional de Saúde Padronização de Medicamentos. Erros de medicação.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BURMESTER, Haino. Gestão de Materiais e Equipamentos Hospitalares - Série Gestão
Estratégica da Saúde - 1ª edição. Saraiva, 04/2013.
STORPIRTIS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. Guanabara Koogan, 08/2009.
FUCHS, Flávio Danni, WANNMACHER, Lenita. Farmacologia Clínica e Terapêutica, 5ª edição.
Guanabara Koogan, 03/2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERMAR, Kelly Cristina Oliveira. Farmacotécnica - Técnicas de Manipulação de
Medicamentos. Érica, 06/2014.
JR, ALLEN, Loyd V., POPOVICH, Nicholas G., ANSEL, Howard C. Formas Farmacêuticas e
Sistemas de Liberação de Fármacos, 9th edição. ArtMed, 01/2013.
STORPIRTIS, Silvia, GONÇALVES, José Eduardo, CHIANN, Chang, GAI, María Nella. Ciências
Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Guanabara Koogan, 10/2007.
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário
Hospitalar, 2ª edição. Guanabara Koogan, 10/2012.
BURMESTER, Haino. Gestão da Qualidade Hospitalar - Série Gestão Estratégica de Saúde- 1ª
edição. Saraiva, 06/2013.
COUTO, Renato Camargos, PEDROSA, Tânia Grillo, CUNHA, Adriana Araújo, AMARAL, Débora.
Infecção Hospitalar e Outras Complicações Não-infecciosas da Doença - Epidemiologia,
Controle e Tratamento, 4ª edição. Guanabara Koogan, 10/2010.
Página 127/205
ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO I 9º Semestre 40h/a
EMENTA
Consolidação dos conhecimentos adquiridos nas seguintes áreas: fármacos, cosméticos,
medicamentos e assistência farmacêutica; análises clínicas, genéticas e toxicológicas;
especificidades institucionais e regionais, através de atividades práticas supervisionadas.
Elaboração de relatório de conclusão de Estágio.
BIBLIOGRAFIA BASICA
Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO I 9º Semestre 40h/a
EMENTA
Nesta disciplina o acadêmico inicialmente vai fazer uma revisão da elaboração de um
trabalho científico para compreender como direcionar suas atividades de pesquisa ao longo
do ano, de modo a cumprir as diferentes etapas de uma pesquisa. Elaboração do projeto
científico acadêmico.
BIBLIOGRAFIA BASICA
PINHEIRO, Duda, GULLO, José. Trabalho de conclusão de curso: TCC: Guia Prático para
Elaboração de Projetos de Plano de Negócio para Nova Empresa, Plano de Negócio para
Empresa Existente, Plano de Comunicação Integrada de Marketing e Monografia. Atlas,
09/2009.
MANZANO, André Luiz Garcia, MANZANO, Maria Isabel Garcia. TCC - Trabalho de Conclusão
de Curso - Utilizando o Microsoft Word 2013. Érica, 06/2013.
ACEVEDO, Claudia Rosa, Nohara, Jouliana Jordan. Como fazer monografias : TCC, dissertações
Página 128/205
e teses, 4ª edição. Atlas, 04/2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Mário de Souza . Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese: Uma Abordagem
Simples, Prática e Objetiva, 2ª edição. Atlas, 07/2014.
APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia Científica. Cengage Learning Editores, 06/2015.
SAMPIEIRI, HERNANDEZ, Roberto, COLLADO, Carlos Fernández, BAPTISTA LUCIO, María Pilar.
Metodologia de Pesquisa, 5th edição. AMGH, 03/2013.
BIANCHI, Anna Cecilia de M., Marina Alvarenga, Roberto Bianchi. Manual De Orientação -
Estágio Supervisionado, 4th edição. Cengage Learning Editores, 10/2012.
MEDEIROS, João Bosco . Redação Científica: A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas,
12ª edição. Atlas, 06/2014.
CARREIRAS 9º Semestre 120h/a
EMENTA
Estudo das questões que envolvem a inserção do sujeito no mundo do trabalho. Noções das
questões que envolvem o planejamento e o gerenciamento da carreira. Discussão das etapas
envolvidas no planejamento de uma carreira. Reflexão sobre os conceitos de liderança na
atualidade. Análise das competências do profissional do século XXI. Desenvolvimento de sua
marca: você como protagonista.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CIAMPA, Amábile de Lourdes Ciampa [et al.]. Marketing pessoal e empregabilidade: do
planejamento de carreira ao networking. 1. ed. Sao Paulo : Erica, 2014
CHIAVENATO, Idalberto. Carreira e Competência - Como Planejar e Conduzir Seu Futuro
Profissional - 3ª Ed. 3. ed. – Barueri, SP : Manole, 2013.
PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários: Carreiras e renumeração.
13.ed. São Paulo(SP): EDITORA - LTR, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Carreira e Competência: Você é Aquilo que Faz! – Como Planejar e
Página 129/205
Conduzir seu Futuro Profissional, 3rd edição. Manole, 01/2013.
COSTA, Isabel de Sá Affonso da; BALASSIANO,Moisés. Gestao de carreiras: dilemas e
perspectivas, 1. ed. – 2. reimpr. – Sao Paulo : Atlas, 2010 (digital)
DUTRA, Joel (Org.). Gestão de carreiras na empresa contemporânea. Atlas, 12/2009.
JACKSON, Brad; PARRY, Ken (traduçao Raul Rubenich). Um livro bom, pequeno e acessível
sobre liderança. Porto Alegre: Bookman, 2010. (digital)
WHITE, Aggie. Planejamento de Carreira e Networking. São Paulo: Cengage, 2016-03-01
(digital).
TOPICOS II 10º Semestre 80h/a
EMENTA
Integração das matrizes curriculares de todos os semestres cursados até o atual, buscando
proporcionar ações pedagógicas baseadas na relação aluno e conhecimento como centro de
todo processo.
BIBLIOGRAFIA BASICA
Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.
CONTROLE MICROBIOLÓGICO
E FÍSICO QUÍMICO DE
INSUMOS, MEDICAMENTOS E
COSMÉTICOS
10º Semestre 80h/a
EMENTA
Aspectos operacionais e metodológicos relativos aos diversos testes farmacopéicos
Página 130/205
biológicos e microbiológicos para determinação da qualidade e atividade dos princípios
ativos em insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos. Estudo dos parâmetros
farmacopéicos utilizados na avaliação da qualidade microbiológica de insumos
farmacêuticos, medicamentos e cosméticos (Resolução RE n°481 de 23 de setembro de
1999). Testes estatísticos aplicados a bioensaios (Resolução RE n°899 de 29 de Maio de
2003). Ensaios para detecção de pirogênios em produtos farmacêuticos. Validação de
métodos quantitativos e qualitativos. Boas práticas de fabricação (Resolução da diretoria
colegiada RDC n°210 de 04 de agosto de 2003). Boas Práticas Laboratoriais.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BRASIL. Resolução da diretoria colegiada RDC n°210 de 04 de agosto de 2003. Boas práticas e
fabricação de medicamentos. ANVISA. Diário Oficial da União. Poder Executivo, Brasília DF,
14 de agosto de 2003.
BRASIL. Resolução RE n°481 de 23 de setembro de 1999. . Estabelecimento de parâmetros
para controle microbiológico de Produtos Cosméticos. ANVISA. Diário Oficial da União. Poder
Executivo, Brasília DF, 27 de setembro de 1999.
BRASIL. Resolução RE n°899 de 29 de Maio de 2003. Guia para validação de métodos
analíticos e bioanalíticos. ANVISA. Diário Oficial da União. Poder Executivo, Brasília DF, 02 de
Junho de 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSENBERG, Jerome L., EPSTEIN, Lawrence M., KRIEGER, Peter J. Química Geral, 9th edição.
Bookman, 01/2013.
ATKINS, Peter, PAULA, Julio de. Físico-Química - Vol. 2, 10ª edição. LTC, 10/2017.
CHANG, Raymond. Físico-Química - V2, 3rd edição. AMGH, 01/2010.
Brown, Lawrence S., Thomas Holme. Química geral aplicada à engenharia: Tradução da 3ª
edição norte-americana, 2nd edição. Cengage Learning Editores, 04/2015.
LEVINE, Ira N. Físico-Química - Vol. 2, 6ª edição. LTC, 01/2012.
ATKINS, Peter, PAULA, Julio de. Físico-Química - Vol. 2, 10ª edição. LTC, 10/2017.
|, Joel Gerson | Janet M. D'Angelo | Shelley Lotz | Sallie Deitz | Catherine M. Frangie | John
H. Fundamentos de Estética Vol. 4 - Estética - Tradução da 10ª edição norte-americana.
Cengage Learning Editores, 09/2012.
ROSENFIELD, Kathrin. Estética. Zahar, 2006-05-05.
Página 131/205
PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA 10º Semestre 40h/a
EMENTA
Principais aspectos para entendimento e aplicação da Atenção Farmacêutica no sistema de
saúde. Identificação e resolução de problemas relacionados ao uso dos medicamentos
através do acompanhamento farmacoterapêutico.
Desenvolvimento de habilidades para detecção de sinais e sintomas e otimização do
processo de uso de medicamentos isentos de prescrição. Resolução de casos clínicos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
STORPIRTIS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. Guanabara Koogan, 08/2009.
GONÇALVES, Ernesto Lima. Gestão Hospitalar: Administrando o hospital moderno, 1ª Edição.
Saraiva, 05/2002.
FUCHS, Flávio Danni, WANNMACHER, Lenita. Farmacologia Clínica e Terapêutica, 5ª edição.
Guanabara Koogan, 03/2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STORPIRTIS, Silvia, GONÇALVES, José Eduardo, CHIANN, Chang, GAI, María Nella. Ciências
Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Guanabara Koogan, 10/2007.
BARSANO, Paulo Roberto, BARBOSA, Rildo Pereira, GONÇALVES, Emanoela, SOARES,
Suerlane Pereira Sil. Biossegurança - Ações Fundamentais para Promoção da Saúde. Érica,
06/2014.
TAILLE, Yves La. Formação ética. ArtMed, 04/2011.
MATOS, Francisco de. Ética na gestão empresarial: Da conscientização à ação - 2ª Edição.
Saraiva, 02/2012.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO II 10º Semestre 40h/a
EMENTA
Nesta disciplina o acadêmico dará sequência a elaboração do trabalho científico, realizará os
Página 132/205
procedimentos e escreverá o trabalho para sua confecção final.
BIBLIOGRAFIA BASICA
PINHEIRO, Duda, GULLO, José. Trabalho de conclusão de curso: TCC: Guia Prático para
Elaboração de Projetos de Plano de Negócio para Nova Empresa, Plano de Negócio para
Empresa Existente, Plano de Comunicação Integrada de Marketing e Monografia. Atlas,
09/2009.
MANZANO, André Luiz Garcia, MANZANO, Maria Isabel Garcia. TCC - Trabalho de Conclusão
de Curso - Utilizando o Microsoft Word 2013. Érica, 06/2013.
ACEVEDO, Claudia Rosa, Nohara, Jouliana Jordan. Como fazer monografias : TCC, dissertações
e teses, 4ª edição. Atlas, 04/2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Mário de Souza . Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese: Uma Abordagem
Simples, Prática e Objetiva, 2ª edição. Atlas, 07/2014.
APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia Científica. Cengage Learning Editores, 06/2015.
SAMPIEIRI, HERNANDEZ, Roberto, COLLADO, Carlos Fernández, BAPTISTA LUCIO, María Pilar.
Metodologia de Pesquisa, 5th edição. AMGH, 03/2013.
BIANCHI, Anna Cecilia de M., Marina Alvarenga, Roberto Bianchi. Manual De Orientação -
Estágio Supervisionado, 4th edição. Cengage Learning Editores, 10/2012.
MEDEIROS, João Bosco . Redação Científica: A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas,
12ª edição. Atlas, 06/2014.
ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO II 10º Semestre 40h/a
EMENTA
Consolidação dos conhecimentos adquiridos nas seguintes áreas: fármacos, cosméticos,
medicamentos e assistência farmacêutica; análises clínicas, genéticas e toxicológicas;
especificidades institucionais e regionais, através de atividades práticas supervisionadas.
Elaboração de relatório de conclusão de Estágio.
BIBLIOGRAFIA BASICA
Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.
Página 133/205
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Toda a bibliografia disponível para o curso de Farmácia.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 10º Semestre 120h/a
EMENTA
Conceitos de Planejamento Estratégico, Estratégias e Planos de ação. Gerenciamento de
projetos, ideias e oportunidades. Acompanhamento e controle da estratégica. Elementos
essenciais para criação do planejamento estratégico pessoal, com ênfase no gerenciamento
de finanças. Elaborar planos de ação adequados aos cenários e contextos do pensamento
estratégico. Estabelecer metas e prioridades. Utilizar instrumentos para mensurar o
desenvolvimento das atividades, produtividade, eficiência e resultados obtidos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CRUZ, Tadeu. Manual de Planejamento Estratégico. Atlas, 07/2017.
FERNANDES, Pereira, Maurício, andBeppler, Mônica Külkamp. Planejamento estratégico: a
contribuição da cultura organizacional para o processo de implementação da estratégia.
Atlas, 2013.
MAGALHÃES, Marcos Felipe. Excelência Competitiva. Planejamento Estratégico de Terceira
Geração. LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Martinho Isnard de. Manual de planejamento estratégico: desenvolvimento de um
plano estratégico com a utilização de planilhas Excel, 3ª edição. Atlas, 03/2010.
FISCHMANN, Adalberto Américo, Almeida, Martinho Isnard Ribeiro de. Planejamento
estratégico na prática, 2ª edição. Atlas, 10/1991.
LUCENA, Maria Diva Salete. Planejamento estratégico e gestão do desempenho para
resultados. Atlas, 08/2012.
MÜLLER., and Cláudio José. Planejamento estratégico, indicadores e processos: uma
integração necessária. Atlas, 2013.
VIZEU, Fabio Vizeu, GONÇALVES, Sandro Aparecido. Pensamento estratégico: origens,
princípios e perspectivas. Atlas, 02/2010.
Página 134/205
3.8. Estágio Supervisionado
A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 (D.O.U. de 26/09/2008), que dispõe sobre
estágio de estudantes, assim conceitua estágio em seu Art. 1º: “Art. 1o Estágio é ato educativo
escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o
trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de
educaçao superior...” e outras modalidades de ensino. Acrescenta, em seu § 1o O estágio faz
parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando.
Dispõe ainda a Resolução nº 6, de 19 de outubro de 2017 do Conselho Nacional de Educação, que
os estágios curriculares devem ser realizados sob orientação de docente, em campo de atuação
profissional da área farmacêutica, pertencente à Instituição de Ensino Superior (ES) ou fora dela,
mediante convênios, parcerias ou acordos.
Explicitando, significa o período que o acadêmico dispõe para realizar, na prática, o
aprendizado obtido em sala de aula e em outros espaços de ensino-aprendizagem; ou seja, é o
período de estudos práticos, exigido como parte integrante dos currículos para obtenção do
título. É considerado, ainda, como período probatório, durante o qual uma pessoa exerce uma
atividade temporária numa empresa. Portanto, todo período em que o aluno se aplica para
adquirir aprendizagem e experiência em determinada área, podemos denominar de estágio. Isto
responde ao que dispõe o Art. 2º, § 3o da Lei de estágio que estabelece: “As atividades de
extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo
estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto
pedagógico do curso”.
O acadêmico, quando chega a uma Instituição de Ensino Superior, seja ela pública ou
privada, tem pouca ou nenhuma compreensão real significado da palavra estágio; mas, aos
poucos, vai tomando consciência da sua real importância, tanto na vida acadêmica quanto para a
vida profissional futura. A função do estágio é colocar o acadêmico frente às questões do dia-a-
dia de sua profissão, favorecendo, sobremaneira, o desenvolvimento de suas habilidades
específicas na articulação entre teoria e prática, e na busca de soluções de problemas. Para tanto,
o acadêmico terá, através do estágio, a oportunidade de vivenciar as práticas, conhecer a
realidade, entrar em contato e se relacionar com os profissionais de sua área de atuação futura,
através de experiências vivenciadas neste período precioso em sua vida.
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3.8.1. Objetivos do estágio obrigatório e operacionalização
Em seu Art. 1º § 2º, a Lei nº 11.788/2008, define o objetivo geral do estágio, em qualquer
modalidade de ensino “O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a
vida cidada e para o trabalho”. E no Art. 2º § 1o “Estágio obrigatório é aquele definido como tal
no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovaçao e obtençao de diploma”.
O Estágio Supervisionado em FARMÁCIA do Centro Universitário Toledo visa a
proporcionar o crescimento profissional de seus alunos mediante uma dinâmica de condições e
de situações que os tornem aprimorados em sua técnica, partícipes do grupo profissional e mais
conscientes de suas responsabilidades com a pessoa humana, permitindo, sobremaneira, a
aprendizagem de técnicas pela prática; e, acima de tudo, proporcionar ao acadêmico a
complementação educacional e prática profissional, mediante sua efetiva participação no
desenvolvimento dos programas e planos de trabalhos afetos à unidade organizacional onde se
realize o estágio, ou seja, à parte concedente.
A formação acadêmica tem como base o fornecimento ao aluno de conhecimentos
teórico-práticos e científicos do aluno, requeridos para o exercício das competências e
habilidades específicas, definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
FARMÁCIA, formando profissionais técnica e politicamente competentes, para atuar na realidade
local e regional; para o gerenciamento dos serviços de FARMÁCIA; zelando pelo cumprimento da
legislação do exercício profissional da FARMÁCIA; buscando, para este exercício, inovações
científicas, tecnológicas, políticas e legais que contribuam para o desenvolvimento da FARMÁCIA
profissional, e para o contexto do País; e reconhecendo, desde o início do curso, a autoridade e as
diretrizes operacionais emanadas do Conselho Regional de Farmácia – CRF/SP o órgão de classe
profissional.
O estágio supervisionado é uma atividade curricular obrigatória que se configura a partir
da inserção do aluno no espaço sócio institucional, objetivando capacitá-lo para o exercício do
trabalho profissional, o que pressupõe supervisão sistemática. Enquanto parte indissociável da
formação acadêmica alia o pensar e o agir, à teoria e a prática. A proposta é desenvolver,
concomitante às aulas teórico práticas da matriz curricular, um processo de ensino aprendizagem,
através dos estágios curriculares e supervisionado, os quais permitem ao estudante vivenciar o
universo da atividade farmacêutica. Pretende-se que o estudante analise os problemas do
contexto real do trabalho, propondo soluções e intervindo para a transformação da realidade de
saúde.
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Na prática do estágio é esperado que os alunos interiorizem o papel do farmacêutico,
compondo o cenário adequado à percepção de seu papel profissional através do
desenvolvimento de atividades que devem refletir situações reais do exercício da profissão.
3.8.2. Conteúdo
O Estágio Supervisionado do Curso de Farmácia está devidamente regulamentado e
institucionalizado, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos de carga horária,
existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação.
Os estágios são realizados sob orientação de docente, em campo de atuação profissional
da área farmacêutica, com supervisão local, realizada por profissional com formação superior e
com competência na área do estágio, entendido esse como preceptor, obedecendo à proporção
máxima de 10 (dez) estudantes por supervisor/preceptor local. Além disso, conta com um
coordenador de estágios.
Os estágios serão desenvolvidos conforme os percentuais estabelecidos abaixo, em
cenários de prática relacionados a:
Fármacos, cosméticos, medicamentos e assistência farmacêutica: 60%
(sessenta por cento);
Análises clínicas, genéticas e toxicológicas e alimento: 30% (trinta por cento);
Especificidades institucionais e regionais: 10% (dez por cento).
Os estágios devem contemplar cenários de prática do Sistema Único de Saúde (SUS) nos
diversos níveis de complexidade.
A Farmácia Universitária constitui um cenário obrigatório de prática, visando à execução
de atividades de estágio obrigatório, para todos os estudantes do curso. Além disso, também o
Curso também conta com outros cenários de prática da farmácia em outros estabelecimentos,
relacionado à assistência farmacêutica, por meio de convênios.
3.8.3. Supervisão do estágio obrigatório
Além do Supervisor da Instituição concedente, o estágio supervisionado em pauta, conta
com um professor orientador de estágio, cujas competências, junto ao Coordenador de Estágios,
que são:
a. Acompanhar a expedição e assinatura dos convênios entre as Instituições
concedentes ou receptoras e o Centro Universitário Toledo;
b. Analisar, preliminarmente, as condições da Instituição concedente ou receptora,
se sugerida pelo acadêmico-estagiário, quanto às reais condições de aprendizado
do estagiário, no que tange à sua adequação à formação cultural e profissional
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doeducando;
c. Orientaropreenchimentodedocumentos,ouelaboração,do relatório, por parte do acadêmico-estagiário;
d. Orientar a elaboração ou reelaboração de normas oucritérios específicos para a
realização das atividades de instrumentação prática e/ou de estágio com base
nesteregulamento;
e. Orientar os acadêmicos quanto à área deestágio; f. Organizar e manter cadastros de instituições que oferecem de vagas paraEstágio;
g. Acompanhar a avaliação do acadêmico-estagiário durante o bimestre, expedindo,
no final, uma nota que será encaminhada para Secretaria Geral do Centro
Universitário Toledo;
h. Promover e divulgar as oportunidades de Estágios, mediante eventos realizados
nos cursosministrados.
3.8.4. Orientação sobre estágio obrigatório
Para realizar as atividades de estágio, o aluno deverá estar regularmente matriculado no
curso e cumprir as exigências abaixo:
a. A realização do estágio, por parte do acadêmico do Centro Universitário Toledo,
não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza e não gera encargos
sociais.
b. A sistemática de encaminhamento dos alunos para os estágios obedecerá aos
critérios estabelecidos, os quais determinarão a prioridade para a escolha do
campo de estágio, sendo o estágio curricular obrigatório, nas áreas de atuação
conforme percentual estabelecido de acordo com as Diretrizes Nacionais
Curriculares do Curso de Graduação em Farmácia e o aluno deverá concluir a
programação do estágio dentro do prazo estabelecido.
c. O estágio supervisionado será integralizado após o aluno cumprir a carga horária
total e receber um parecer favorável de aprovação de seu supervisor de acordo
com normas de avaliação.
d. O aluno que, por qualquer motivo, deixar de frequentar o estágio, não poderá
concluir o Curso de Farmácia enquanto não cumprir o mesmo.
3.9. Trabalho de conclusão de curso- TCC
O TCC contém os resultados dos estudos sobre a temática escolhida livremente pelo
aluno para o seu desenvolvimento, sob os mais variados ângulos pertinentes à Farmácia.
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O resultado esperado é, portanto, o exercício da apresentação do problema ou pergunta
da pesquisa, a leitura de textos científicos, e a organização de ideias para defender ou responder
à pergunta da pesquisa, desenvolvendo com isto uma análise crítica sobre diferentes temas da
área.
O TCC é uma exigência das Diretrizes Curriculares, que define, para conclusão do curso de
graduação em Farmácia, o aluno deverá elaborar um trabalho sob orientação docente.
Dentre as possibilidades preconizadas pelo Regulamento de Trabalho de Conclusão do
Curso de Farmácia estão:
a) Possibilidade do TCC ser individual ou em dupla, com tema de livre escolha do
aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais;
b) Desenvolvimento sob a supervisão de professores orientadores, escolhidos pelo
estudante entre os docentes do curso;
c) Avaliação por uma comissão que inclui, obrigatoriamente, a participação de
docentes da Instituição na Pré-banca e ao menos um convidado externo na Banca
Final.
A avaliação do TCC deverá ser realizada em duas etapas, ambas por banca de professores:
Pré-Banca: Os projetos de TCC construídos ao longo da disciplina de
“Metodologia do TCC I” deverao ser expostos a uma Comissao Examinadora
composta por três membros do corpo docente do curso, dentre os quais
obrigatoriamente estará o Coordenador do Curso ou o professor responsável pela
disciplina em questão.
Banca Final: Os trabalhos finais serão apresentados em audiência pública a uma
Comissão Examinadora formada por dois professores do corpo docente do curso,
sendo um deles o orientador do trabalho, e um convidado externo à Instituição
que tenha reconhecida competência na área de atribuição desenvolvida pelo
aluno.
Demais procedimentos relacionados ao Trabalho de Conclusão de Curso estão
estabelecidos em regulamento próprio.
3.10. Atividades Acadêmicas, científicas e culturais (ou Atividades Complementares)
Para o sucesso do processo de ensino – aprendizagem preconizado neste Projeto
Pedagógico, as Atividades Complementares são elemento fundamental.
O objetivo das Atividades Complementares é fomentar a complementação da formação
acadêmica do corpo discente, contribuindo, assim, para o desenvolvimento de competências e de
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habilidades imprescindíveis à formação profissional. As Atividades Complementares têm a
finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem destinando-se a:
Ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da
sala de aula, em atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, viabilizando sua
integração complementar à formação profissional e social;
Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive as que se referirem às experiências
profissionalizantes, julgadas relevantes para a área de formação considerada;
Estimular práticas de estudo independentes, visando à progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno;
Propiciar a inter e a transdisciplinaridade no currículo, dentro e entre os
semestres;
Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando tanto a pesquisa
individual e coletiva quanto a participação em atividades de extensão;
Em relação às suas competências, as Atividades Complementares devem ser
coordenadas, controladas e documentadas pela Coordenação do Curso de Farmácia do Centro
Universitário Toledo.
Com a finalidade de desenvolver a educação integral por meio do estreitamento da
relação entre a formação profissional, a cultura e a cidadania, o programa de atividades
complementares procura conscientizar e despertar no aluno o interesse pelo desenvolvimento
técnico e cultural, de forma continuada e diversificada. Por isso, neste Projeto Pedagógico de
Curso, as atividades complementares são consideradas componentes curriculares primordiais,
complementando a educação integral do aluno e incentivando a participação em eventos
relacionados ao ensino, à pesquisa e à extensão que corroboram sua formação de farmacêutico.
Tais eventos guardam uma relação indireta com as disciplinas ministradas no currículo da
graduação.
A formação do profissional farmacêutico não se restringe, única e exclusivamente, aos
conteúdos acadêmicos desenvolvidos em sala de aula. Isto significa dizer que essa formação
ultrapassa os muros da academia e busca promover, por meio do contato direto do aluno com a
realidade das vivências profissionais e culturais, essa ideia de continuidade e complementaridade
da formação profissional, tão necessária no mundo contemporâneo.
A carga horária, correspondente a cada uma das atividades complementares, passíveis de
realização, será determinada pela Coordenação do Curso de Farmácia do Centro Universitário
Toledo e avaliada e aprovada pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso.
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As atividades complementares podem ser realizadas em qualquer etapa do Curso. Os
procedimentos relacionados à forma de encaminhamento dos comprovantes e da divulgação das
pontuações obtidas estão estabelecidos em regulamento próprio.
O estudante deverá cumprir o mínimo de 300 horas de Atividades Complementares.
3.11. Avaliação
Os resultados dos processos de avaliação do curso são fundamentais para se estabelecer
um olhar mais objetivo sobre avanços, retrocessos, demandas e conquistas do curso. É por meio
da análise desses resultados que podemos atualizar, redefinir e redirecionar o projeto do curso,
seus objetivos e a própria prática pedagógica.
3.11.1. Avaliação Institucional
Avaliação Institucional - Projeto
O percurso desta Instituição de Ensino Superior – Unitoledo, Araçatuba-SP, no que
concerne à avaliação institucional, iniciou-se em 1994.
Em 2004, quando foi criado o SINAES pela Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, e Portaria
MEC nº 2.051, de 09 de julho de 2004, para atender ao disposto no artigo 11 da mesma Lei, foi
constituída uma Comissão Própria de Avaliação, formada por membros de todos os segmentos da
comunidade acadêmica desta IES (docente, discente e técnico-administrativo) e por
representantes da sociedade civil organizada. Coube a essa Comissão encarregar-se da condução
dos processos de avaliação internos desta Instituição, da sistematização e prestação das
informações solicitadas pelo INEP.
Com a implantação do novo sistema, entendeu-se que a avaliação institucional não
poderia ser, prioritariamente, avaliação do desempenho de cursos, mas avaliação da própria
Instituição, mediante análise global do trabalho desenvolvido, levando em conta a articulação das
instâncias acadêmicas e administrativas.
Dadas essas características, a avaliação tornou-se aliada indispensável à construção de
uma Instituição que procura evidenciar o compromisso do ensino com a construção da cidadania.
Para alcançar seus objetivos, essa avaliação deve ser, também, necessariamente, cidadã,
constituindo-se processual e dialogicamente, com características educativas e emancipatórias.
Assim, o objetivo geral do Programa de Avaliação Institucional desta IES, emprestando as
palavras de Dias Sobrinho (2000, p. 122), é “o desenvolvimento das pessoas que participam
diversamente dessa comunidade universitária e correlativamente o aperfeiçoamento da
Instituição”.
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A avaliaçao nesta IES adquire com isso um estatuto de “açao pedagógica”, pois passa a
funcionar como instrumento de reorientação das ações acadêmicas e administrativas. Essas ações
são as referenciadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (2017 -2021), que prevê a
Instituição em diálogo com a realidade estrutural e conjuntural da região e do país.
Ao longo de sua história, esta Instituição de Ensino Superior foi capaz de verificar, na
prática, que a avaliação é necessária e indispensável para propiciar um autoconhecimento acerca
do seu modo de inserção na sociedade e do significado de seu trabalho.
Pelo interesse e participação da comunidade acadêmica no processo de autoavaliação
desta IES, constata-se hoje, que, a prática da avaliação e o empreendimento de ações dela
decorrentes, revelam o quanto este Centro Universitário compreende a necessidade e
importância desses procedimentos e o quanto está comprometida com a ideia de buscar
caminhos para saber definir quais são os seus pontos fortes – e mantê-los – e quais são as suas
deficiências – e superá-las. Nesse sentido, a autoavaliação institucional atende às necessidades
institucionais, configura-se comoinstrumentodegestãoedeaçãoacadêmico-administrativa
demelhoriainstitucional.
Para que seja possível identificar o perfil e o significado da atuação desta Instituição de
Ensino, é importante avaliar a globalidade de sua organização, por meio da análise dos valores e
das crenças que ela defende, das atividades propostas, dos diferentes cursos, programas,
projetos e órgãos envolvidos. A orientação de ações acadêmicas e administrativas deve ancorar-
se nesse conhecimento a ser construído em diálogo com o contexto social em que está inserida a
IES.
Dessa forma, constitui-se objetivo geral da autoavaliação elaborar um diagnóstico geral
da IES no que se refere às atividades desenvolvidas, seus processos e resultados, colocando em
questão sua missão e as finalidades do Centro Universitário e buscar as causas das fragilidades
encontradas, para o planejamento de ações corretivas e, principalmente, o fortalecimento de seu
potencial didático-pedagógico, científico, tecnológico e de extensão do Unitoledo. São objetivos
específicos da autoavaliação:
Sensibilizar os membros da CPA, bem como os dirigentes da IES e comunidade
acadêmica sobre seu papel no processo de autoavaliação institucional, a fim de que o sistema
de avaliação ocorra com a profundidade e seriedade exigidas;
Planejar e organizar as atividades do processo avaliativo, determinando plano de
trabalho: objetivos, estratégias, metodologia, recursos tecnológicos e calendário das ações
avaliativas;
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Compor grupos de trabalho que atendam aos principais segmentos da
comunidade acadêmica;
Coletar e processar informações disponibilizadas pelos órgãos pertinentes da
Instituição, analisando-as e interpretando-as para fomentar as dimensões avaliadas;
Manter e orientar a participação de toda a comunidade acadêmica no processo
avaliativo junto aos corpos discente, docente e técnico-administrativo;
Refletir sobre valores democráticos, com base no respeito às diferenças e à
diversidade da comunidade acadêmica desta IES;
Desenvolver o exercício da participação autônoma e coletiva da comunidade nas
decisões institucionais;
Adotar, junto à comunidade universitária, uma práxis contínua de avaliação de
seus planos e ações;
Garantir a articulação das avaliações: do desempenho acadêmico dos alunos, do
projeto pedagógico e práticas cotidianas dos cursos, e do Plano de Desenvolvimento
Institucional;
Planejar, redirecionar e empreender ações a partir da avaliação institucional;
Avaliar a relação entre as práticas administrativas e o Plano de Desenvolvimento
Institucional;
Construir um planejamento institucional norteado pela gestão democrática e pela
autonomia;
Organizar e discutir os resultados da autoavaliação institucional com a
comunidade acadêmica e promover a divulgação dos mesmos;
Elaborar relatórios parciais e finais dos processos avaliativos.
As experiências avaliativas anteriores, interna e externa, impulsionaram a organização de
um processo avaliativo estruturado em etapas: sensibilização, levantamento e sistematização de
dados, construção do relatório (parcial e final) com análise do processo de autoavaliação e
divulgação de resultados.
Etapa I – SENSIBILIZAÇÃO
O objetivo desta etapa é planejar a autoavaliação, bem como estimular e envolver os
atores no processo.
Esta etapa prevê as seguintes ações:
Reuniões da Comissão Própria de Avaliação (CPA), encarregada de coordenar e
articular o processo de autoavaliação com os dirigentes para discutir o planejamento da
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autoavaliação, com a definição de objetivos, estratégias, metodologia, recursos e
cronograma, que ocorrerão ao longo do ano letivo;
Apresentação dos procedimentos para a coleta de dados aos representantes dos
segmentos envolvidos na avaliação, que poderão oferecer sugestões para aprimoramento
dos trabalhos;
Sensibilização da comunidade acadêmica, buscando alcançar o seu envolvimento
junto ao processo.
Dinâmica de sensibilização
Para conseguir o envolvimento da comunidade acadêmica no processo de construção da
proposta de avaliação, a sensibilização constitui estratégia indispensável. Conforme já se disse até
aqui, esta IES já possui uma experiência institucionalizada de avaliação, cuja forma de
sensibilização tem-se concretizado por meio de reuniões e apoio da equipe de marketing
explorando o espaço comunicativo, no qual devem envolver-se alunos, professores, funcionários,
entre outros integrantes da comunidade.
Apesar de já ter sido inserida de forma sistemática nesta etapa, a sensibilização deverá
prolongar-se nas etapas subsequentes do processo. Isso se dá por dois motivos: primeiro, porque
sempre chegarão novos sujeitos, especialmente alunos e professores, para comporem a
comunidade acadêmica; segundo, pela própria característica da sensibilização – ela funciona com
um suporte para a autoavaliação –, conforme princípios definidos no Plano de Desenvolvimento
Institucional.
Etapa II – COLETA E SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS
Serão coletados dados quantitativos e qualitativos para as dimensões avaliativas. Aqui,
estão previstas as seguintes ações:
Construção de questionários com perguntas fechadas e abertas, direcionados aos
corpos discente, docente e técnico-administrativo;
Formulários eletrônicos e/ou impressos;
Banco de dados;
Relatórios de autoavaliação institucional elaborados pelos dirigentes e
coordenações de cursos;
Definição dos recursos que serão envolvidos no processo avaliativo;
Aplicação dos instrumentos de avaliação;
Definição da metodologia para análise e interpretação de dados;
Elaboração de relatórios parciais, próprios desta etapa de avaliação.
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Instrumentos de avaliação
Estes serão construídos para aplicação em toda a comunidade e atuarão como objetos
intermediários e subsidiários na identificação dos problemas.
Na construção destes instrumentos serão considerados os conteúdos teóricos e práticos
envolvidos em cada situação abordada.
Análise
Caberá à Comissão de Avaliação a apropriação e o confronto dos dados levantados.
Etapa III – CONFECÇÃO DO RELATÓRIO
O objetivo desta etapa é o de incorporar os resultados da avaliação e o de buscar, por
meio deles, a melhoria da qualidade nesta Instituição.
As ações aqui previstas são:
Organização das discussões, acerca dos resultados, por parte da comunidade
acadêmica;
Elaboração de um relatório parcial e final que demonstre os resultados das
discussões e a análise e interpretação dos dados;
Divulgação dos resultados obtidos à comunidade;
Balanço crítico dos resultados e planejamento da aplicação dos mesmos, visando
à solução das deficiências detectadas.
Reuniões, seminários
Momento destinado a incorporar os resultados e a transformá-los em elementos ativos
de transformação.
Reunião de trabalho para a busca coletiva e democrática de soluções.
A comunicação e a troca de informações abrem trânsito entre a diversidade de
dimensões e suas áreas distintas.
Divulgação dos resultados
A divulgação dos resultados pode ocorrer por intermédio de reuniões, de documentos
informativos – impressos ou eletrônicos – entre outros procedimentos a setores e segmentos
específicos da IES. Isso fará que se tornem públicas as oportunidades para ações de
transformação, advindas do processo avaliativo.
Utilização dos Resultados
O documento final será elaborado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, responsável
pela análise dos resultados e das sugestões levantados, bem como pelo estabelecimento de
metas. Na sequência, encaminhado aos dirigentes e, mediante aprovação, encaminhado ao
INEP/MEC conforme cronograma determinado por este órgão.
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Autoavaliação institucional: participação da comunidade acadêmica
A Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário Toledo é regida, além dos
dispositivos legais, por Regimento Próprio. A CPA é constituída por ato do Reitor, dirigente
máximo da Instituição, assegurada a participação de todos os segmentos da comunidade
acadêmica, ou seja, docentes, discentes e técnicos-administrativos, e da sociedade civil
organizada, vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de qualquer um dos
segmentos.
No que tange aos instrumentos de coleta, estes são construídos para aplicação em toda a
comunidade e atuam como objetos intermediários e subsidiários na identificação dos problemas.
Na construção destes instrumentos são considerados os conteúdos teóricos e práticos envolvidos
em cada situação abordada.
Por meio dos diversificados instrumentos de avaliação, reuniões, discussões formais e
informais, ou seja, utilizando toda forma de contato com corpo docente, discente e funcionários
técnico-administrativos, os diferentes órgãos da IES e representantes da sociedade civil,
identificam potencialidades e fragilidades em relação à dimensão avaliada. Nesse processo, o
estímulo à participação é fundamental, uma vez que o engajamento crescente é condição para
identificações mais fiéis da realidade avaliada. A partir da identificação de pontos frágeis e
potencialidades, é possível desenvolver políticas institucionais para neutralizar as fraquezas, a fim
de transformá-los em potencialidades, intensificando o investimento nestes e maximizando-se,
assim, o que existe de melhor nesta Instituição.
Autoavaliação institucional: previsão de análise e divulgação dos resultados.
O planejamento da CPA prevê coleta de dados quantitativos e qualitativos para as
dimensões avaliativas. Nesse sentido, são previstas as seguintes ações:
Construção de questionários com perguntas fechadas e abertas, direcionados aos
corpos discente, docente e técnico-administrativo;
Formulários eletrônicos e/ou impressos;
Banco de dados;
Relatórios de autoavaliação institucional elaborados pelos dirigentes e
coordenações de cursos;
Definição dos recursos que serão envolvidos no processo avaliativo;
Aplicação dos instrumentos de avaliação;
Definição da metodologia para análise e interpretação de dados;
Elaboração de relatórios parciais, próprios desta etapa de avaliação.
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Em relação à análise dos dados coletados, cabe à Comissão de Avaliação a apropriação,
tratamento e o confronto dos dados levantados.
No que tange à divulgação dos resultados, objetiva-se, nesse processo, a incorporação
destes e a busca, por meio deles, da melhoria da qualidade na Instituição. Assim, são previstas as
seguintes ações:
Organização das discussões, acerca dos resultados, por parte da comunidade
acadêmica;
Elaboração de um relatório parcial e final que demonstre os resultados das
discussões e a análise e interpretação dos dados;
Divulgação analítica dos resultados obtidos à comunidade;
Balanço crítico dos resultados e planejamento da aplicação dos mesmos, visando
à solução das deficiências detectadas.
São planejadas reuniões e seminários que se constituem em momentos destinados a
incorporar os resultados e a transformá-los em elementos ativos de transformação. Do ponto de
vista prático, as reuniões de trabalho destinam-se, sobremaneira, à busca coletiva e democrática
de soluções. Entende-se, assim, que a comunicação e a troca de informações abrem trânsito
entre a diversidade de dimensões e suas áreas distintas.
A divulgação dos resultados pode ocorrer de diferentes formas, seja por intermédio de
reuniões, da divulgação de documentos informativos – impressos ou eletrônicos –,
encaminhamento de mensagens e comunicados, entre outros procedimentos destinados à
setores e segmentos específicos da IES. Isso fará que se tornem públicas as oportunidades para
ações de transformação, advindas do processo avaliativo.
O resultado da avaliação é formalizado em um documento final elaborado pela Comissão
Própria de Avaliação – CPA. Tal resultado, já analisado, é objeto de estudo, visando a enumeração
de respostas às demandas, bem como o estabelecimento de metas para resolução das mesmas.
3.11.2. Auto avaliação do Curso
Os resultados dos processos de avaliação do curso são fundamentais para se estabelecer
um olhar mais objetivo sobre avanços, retrocessos, demandas e conquistas do curso. É por meio
da análise desses resultados que podemos atualizar, redefinir e redirecionar o projeto do curso,
seus objetivos e a própria prática pedagógica. A seguir apresentaremos algumas ações resultantes
do processo de avaliação do curso.
3.11.2.1. Avaliação do Projeto Pedagógico
A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar
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concepções curriculares ao Curso de Graduação em Farmácia que deverão ser acompanhadas e
permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu
aperfeiçoamento. As avaliações dos discentes deverão basear-se nas competências, habilidades
e conteúdos curriculares desenvolvidos, tendo como referência as Diretrizes Curriculares. O
Curso de Graduação em Farmácia deverá utilizar metodologias e critérios para acompanhamento
e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância com o sistema
de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence.
3.11.2.2. Avaliação do Processo de Ensino e de Aprendizagem
Os procedimentos de avaliação dos processos ensino-aprendizagem dos cursos de
graduação, definidos no Regimento Geral do Centro Universitário Toledo, aprovado pelo CONSU -
Conselho Universitário, estão assim disciplinados:
I- A avaliação de desempenho escolar é verificada por disciplina, através de instrumentos
que comprovem assiduidade e eficiência no estudo, nos trabalhos e na pesquisa.
II- O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do
desempenho do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas ao longo do
semestre letivo e no exame final.
III- As atividades avaliativas visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e
constam obrigatoriamente de:
a) no mínimo 2 (duas) atividades escrita ou oral, individual ou em grupo, teórica ou
prática, seminário ou estudo de caso, na forma estabelecida no plano de ensino da disciplina; e
b) uma prova escrita individual, obedecendo ao calendário acadêmico.
IV- As notas serão graduadas de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, permitindo-se o
fracionamento do inteiro em décimos, não utilizando-se arredondamento para fins de apuração
da nota de aproveitamento semestral.
V- A nota de aproveitamento semestral do aluno em cada disciplina será o resultado das
notas obtidas nas atividades avaliativas, constituindo-se em única nota ao final de cada semestre.
3.11.2.3. Critérios de promoção, retenção e dependências
I. Atendida em qualquer caso a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às
aulas e demais atividades escolares, será APROVADO na disciplina:
a) SEM EXAME FINAL, o aluno que obtiver nota de aproveitamento semestral igual ou
superior a 7 (sete), como resultado das etapas de avaliação;
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b) MEDIANTE EXAME FINAL, o aluno que, tendo obtido nota de aproveitamento inferior a
7 (sete), porém não inferior a 4 (quatro), obtiver média final, igual ou superior a 5 (cinco),
correspondente à média aritmética simples entre a nota de aproveitamento semestral e a nota
do exame final.
II. Será considerado REPROVADO na disciplina:
a) sem direito à Exame Final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento semestral
inferior a 4 (quatro);
b) prestando o exame final, o aluno que obtiver média final na disciplina inferior a 5
(cinco) correspondente à média aritmética simples entre a nota de aproveitamento semestral e a
nota do exame final;
c) independentemente da nota obtida, o aluno que não obtiver frequência mínima de
75% às aulas.
III. O aluno aprovado em todas disciplinas do período cursado, é promovido ao semestre
letivo seguinte, admitindo-se as seguintes situações para fins de promoção:
a) Apresentar até 4 (quatro) disciplinas em dependência, independentemente de
semestre letivo a que se refiram as dependências;
b) Não estar reprovado na disciplina integração de conhecimentos, independente
do número total de dependências;
c) Não estar reprovado na disciplina Projeto Integrador.
IV. Será considerado REPROVADO no semestre letivo o aluno que ultrapassar os limites
estabelecidos no inciso III, permitida sua matrícula no semestre subsequente após a
aprovação nas disciplinas nas quais foi Reprovado (dependências).
V. Admite-se a matrícula apenas nas disciplinas em regime de dependência, mediante
requerimento do aluno, aprovado pelo Coordenador do curso.
VI. Em casos excepcionais, a juízo do professor da disciplina será concedida segunda
chamada, ao aluno que deixar de comparecer às atividades avaliativas.
VII. Em casos excepcionais poderá ser concedida segunda chamada da prova escrita
individual desde que o aluno apresente requerimento na Secretaria Geral, obedecidos os
seguintes critérios:
a) conter as devidas justificativas;
b) o prazo máximo de (2) dias úteis após a aplicação da prova na data normal;
c) pagamento de taxa correspondente.
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VIII. Somente será concedida segunda chamada ao aluno que faltar ao exame final, em casos
excepcionais, a juízo do Coordenador do Curso, se requerida no prazo de 2 (dois) dias
úteis da sua realização.
3.12. Atividades de Atendimento e Apoio Acadêmico aos discentes
O Centro Universitário Toledo desenvolve ações voltadas para o atendimento,
identificação, mediação e proposta de ações que visam solucionar situações que possam surgir no
decorrer da vida acadêmica e interferir no processo de desenvolvimento do discente. Busca-se a
solução de problemas de aprendizagem a partir do encaminhamento a atividades de orientação
relacionadas a questões situacionais que possam interferir no desenvolvimento pessoal e
acadêmico do discente, orientação vocacional com o intuito de identificar habilidades e
competências a serem desenvolvidas pelo discente que escolhe a formação acadêmica em
determinado curso, bem como o auxílio ao discente no sentido de contribuir para a superação de
lacunas na sua formação - naquilo que estas possam ser prejudiciais ao seu desenvolvimento
acadêmico - e, ainda, o contato com as coordenações dos cursos no sentido de apresentar
demandas, coletar dados e propor ações de adaptação dos cursos às necessidades detectadas.
A Coordenação de Curso respalda o atendimento ao discente, promovendo orientações e
propondo ações de inclusão, atenção e assistência a serem prestadas pelos setores de
atendimento e pelo próprio corpo docente do curso. O papel do docente é extremante
importante, visto ser ele o grande mediador desse processo de detecção, encaminhamento e
atendimento do discente.
O acompanhamento acadêmico e pedagógico, portanto, é realizado de maneira regular e
sistemática pelos docentes e coordenação de curso, essa última dispondo de recursos de
tecnologia da informação para monitoramento e contato com os estudantes.
3.12.1. Atividades do Programa de Nivelamento
O Centro Universitário Toledo conta com ações de estímulo à permanência e
acompanhamento do discente, por meio da oferta de serviços de apoio psicopedagógico,
orientação acadêmica e programas de nivelamento.
O principal objetivo de tais ações é prestar atendimento ao discente da Instituição com
vistas a contribuir para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em geral,
recuperando motivações, promovendo a integridade psicológica, realizando a orientação e os
serviços de aconselhamento e assegurando a adaptação e inclusão de todos.
Dentre as ações realizadas, destacam-se:
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Programa de nivelamento;
Atendimento individualizado e em grupo com psicólogo;
Levantamento de demandas e estabelecimento de ações para identificação e
proposições de solução;
Cursos de extensão voltados às necessidades dos ingressantes.
Programa de Nivelamento
A Instituição desenvolve programa de nivelamento voltado ao atendimento de alunos
para auxiliá-los na superação das lacunas apresentadas. Dentro desta proposta, a construção de
conhecimentos deve ir além de sua aplicação imediata, e sua aplicação deve diminuir as
dificuldades que podem prejudicar o acompanhamento dos cursos, provocando o insucesso, o
desestímulo e a evasão.
São diretrizes básicas da política de nivelamento:
Criação e implementação de um programa de capacitação e nivelamento
transversais de conteúdos de ensino médio de interesse dos cursos da instituição;
Oferta de cursos de nivelamento transversais de conteúdos em que os
acadêmicos apresentem dificuldades;
Grupos de estudo e atendimento realizados por alunos monitores da disciplina
em que foi identificada a defasagem;
Oferta de espaços na instituição para estudo individual ou em grupo.
Programa de Atendimento Psicopedagógico
O serviço de apoio psicopedagógico tem como objetivo a promoção do engajamento do
aluno e seu sucesso acadêmico. Nesse sentido, busca promover:
Conscientização do aluno, no tocante à sua realidade universitária e a realidade
sócio-profissional;
Adaptação e facilitação para o aluno na descoberta e potencialização de seus
conhecimentos, habilidades e atitudes;
Motivação do aluno para transformar dificuldades/obstáculos em desafios que
propiciarão o seu crescimento como pessoa e como profissional;
Dar suporte ao aluno para estabelecer suas metas pessoais e de socialização,
facilitando sua realização integral e o alcance dos seus objetivos de vida, com
ênfase no aspecto profissional.
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3.12.2. Atendimento e Apoio ao Estudante – NAI e NRA
Todavia, a Política de Atendimento ao Discente prevê a sistematização das formas de
acompanhamento, com vistas a propor e implementar ações de atendimento às demandas
acadêmicas. Assim, o Núcleo de Relacionamento Acadêmico – NRA é órgão responsável por tal
tarefa.
O NRA nasceu da consciência institucional de que o relacionamento com o estudante é
chave para um acesso e uma permanência qualitativa no ensino superior.
De maneira objetiva, o NRA ocupa-se de ações de atendimento e relacionamento que
tem por finalidade dar apoio amplo ao estudante e também ao egresso. Nessa perspectiva, suas
ações estão direcionadas ao acolhimento, orientação e encaminhamento – ações que pressupõe
postura receptiva, interessada, lúcida e consciente dos princípios que permeiam a ação
institucional, bem como assertiva e eficiente.
Todos os atendimentos iniciais são realizados pelo NRA que se responsabiliza pelos
encaminhamentos, dos quais fazem parte:
Atendimento psicológico (psicopedagógico): a Instituição conta com psicólogo
responsável pelos atendimentos psicopedagógicos, respeitando agendamento
prévio e encaminhamento realizado pelo NRA;
Orientação financeira e auxílio ao ingresso e permanência no Ensino Superior: são
oferecidos serviços de orientação financeira (cuja responsabilidade é de um
profissional da área de gestão que desenvolve atendimentos individuais e em
grupos), além programas de apoio financeiro específicos, compostos pela política
de bolsas e descontos, além dos convênios governamentais e política de emprego
e estágio, esses últimos de responsabilidade do Núcleo de Atendimento
Integrado – NAI;
Acompanhamento do egresso, nos termos da política institucional;
Orientações acerca de trancamento, cancelamento e transferências;
Atividades de nivelamento, com anuência do coordenador de curso.
Importante considerar que o Centro Universitário Toledo tem a responsabilidade de
assegurar a inclusão de todos os estudantes vindos dos vários segmentos da sociedade, mediante
um esforço sistemático de garantia de acesso, permanência e sucesso do corpo discente. Nesse
esforço, o reconhecimento das diferenças para promoção da igualdade impõe-se como exigência
básica. Baseada nesses pressupostos, a Instituição entende, ainda, que a Política de Atendimento
ao Discente deve ser constantemente revisada, tendo em vista as constantes transformações
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pelas quais passa nossa sociedade, o que resulta em novas demandas e desafios para a
Instituição.
3.13. Tecnologias de informação e Comunicação - TICs
O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) é um facilitador do processo de ensino e
aprendizagem. Fazendo uso da tecnologia como uma ferramenta de mediação entre professores
e alunos, permite o esclarecimento de dúvidas, aplicação de exercícios de fixação e reforço e
acompanhamento de desempenho individual.
O ambiente virtual de aprendizagem utilizado pelo Centro Universitário Toledo é o
ambiente Moodle, configurado para garantir a oferta da educação a distância e complementação
da educação presencial. Nesse ambiente, o estudante tem acesso a todas as ferramentas
necessárias para estudar, interagir com os colegas, professores online e fazer as atividades
indicadas, tirar as dúvidas, etc. Nos cursos a distância, em razão de suas características, é
fundamental a presença de uma equipe multidisciplinar responsável por gerenciar a elaboração
dos projetos, a gestão da oferta de materiais didáticos, a implementação dos cursos e seu
acompanhamento.
O ambiente está integrado com o sistema acadêmico e atende de maneira excelente aos
processos de ensino e aprendizagem, conforme disposto nas políticas institucionais e como
ferramenta complementar das atividades presenciais de ensino.
4 Corpo Docente e Tutorial
4.1. Composição e Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante é formado por todos os docentes do curso e as
componentes curriculares de TCC e Estágios são coordenadas por um docente, indicado pela
Comissão de Curso, composta, igualmente, por todos os professores que atuam no curso.
Docente Maior Titulação
Adriane Lemos DR
Rita de Cássia Valente Ferreira DR
José Carlos Pansonato Alves DR
Everson Stabile ESP
Wagner Garcez de Mello DR
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4.2. Coordenação de Curso
4.2.1. Dados do Coordenador
Everson Stabile
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2963511929283169
Nome em citações bibliográficas: STABILE, E.
Possui graduação em Farmácia - Faculdades Adamantinenses Integradas (2006) e
graduação em Biomedicina pelo Centro Universitário Barão de Mauá - Jardim Paulista (1999). É
Pós Graduado com Titulo de Especialista em Imunologia Aplicada a Análises Clinicas e Pós
Graduado com Titulo de Especialista em Hematologia Laboratorial e Habilitado em Análises
Ambientais, pelo Centro Universitário Barão de Maua-Ribeirão Preto. Mestrando em Tecnologia
Ambiental, pela Universidade de Ribeirão Preto.
4.2.2. Atuação do coordenador do curso
O coordenador de curso é um professor eleito, entre o corpo social da universidade que
tem o papel de coordenar as atividades de ensino relacionadas ao curso, dentro da Comissão de
ensino. Todas as decisões são tomadas através de discussão e votação dentro da comissão de
curso.
4.2.3. Regime de trabalho do coordenador
Jornada integral.
4.3. Colegiado do Curso
Compete ao Colegiado do Curso de Farmácia fazer cumprir o presente Regulamento, o
Regimento Geral da Universidade e as Resoluções dos Colegiados da Instituição, bem como,
analisar e decidir casos de caráter excepcional.
Sendo atribuições do Colegiado do curso de Farmácia:
I. Garantir ao discente orientação para elaboração do TCC;
II. Definir o número de turmas a serem ofertadas na componente curricular TCC I
em função da disponibilidade de professores orientadores.
III. Garantir declaração de participação aos orientadores do TCC e membros das
bancas examinadoras;
IV. Homologar os membros participantes da banca examinadora.
Fazem parte do colegiado os docentes:
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Docente Maior Titulação
Adriane Lemos DR
Rita de Cássia Valente Ferreira DR
José Carlos Pansonato Alves DR
Everson Stabile ESP
Wagner Garcez de Mello DR
4.4. Corpo Docente atual
Docente Maior Titulação
Adriane Lemos DR
Ana Cláudia Celice Alves Vasconcelos DR
Andrea Maru de Castro Oliveira ME
Bruna Rezende Silva Martins de Oliveira ME
Camila Pedrozo Rodrigues Furlan ME
Carla Sabrina Fávaro DR
Carlyle Marinho Júnior ESP
Emanuele Seicenti de Brito DR
Ester Mian da Cruz ME
Everson Stabile ESP
Fabrício Otoboni dos Santos ESP
Flávio Pulzatto ME
José Carlos Pansonato Alves DR
Rita de Cássia Valente Ferreira DR
Tatiane Ferreira Petroni DR
Wagner Garcez de Mello DR
4.5. Atividades de Tutoria
O tutor atua como mediador entre currículo, interesses, capacidades dos estudantes e
processos de aprendizagem.
O atendimento no ambiente virtual de aprendizagem é realizado pelo tutor que
possibilita a interação com os estudantes por meio da gestão da participação dos acadêmicos nas
atividades propostas, dando respostas à dúvidas e proposições, além de realização de feedback
das atividades desenvolvidas.
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O tutor é responsável pela gestão da participação dos acadêmicos, pelas orientações no
que tange à prazos, formas de participação e desenvolvimento processo. É responsável, ainda,
pela geração de relatórios de participação e pelos contatos diretos com alunos para fins de
cumprimento das etapas de desenvolvimento da disciplina.
O acompanhamento e orientação do tutor é essencial no decorrer do desenvolvimento
das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Tendo em vista a recente implantação da modalidade em parte do currículo do curso
(20%), a IES conta com 1 (um) tutor.
5 Infraestrutura
Quanto às instalações administrativas, o UNITOLEDO disponibiliza instalações para a
Diretoria, Secretaria, Financeiro, Núcleos de Ensino, Pesquisa, Estágios, Tecnologia e Extensão. E,
apresenta também as Salas dos Docentes, Sala de Reuniões, Gabinetes individuais para os
Professores, Gabinetes para o NDE e sala de coordenação de curso.
5.1. Espaços de trabalho para professores em tempo integral (TI)
Os professores em Tempo Integral contam com gabinetes de trabalho cujas estruturas
física e material são excelentes. Há equipamentos de informática com acesso à Internet,
telefones, espaços com luz natural e artificial, ventilação, excelente estado de conservação,
limpeza e acessibilidade.
5.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e para serviços acadêmicos
A instituição disponibiliza sala ampla, climatizada, bem iluminada, com excelentes
condições de limpeza e manutenção, equipada com mesa, cadeiras e armários para o
coordenador, computador pessoal, rede de internet sem fio, telefone, sistema acadêmico com
acesso específico à coordenação, que possibilita o acompanhamento diário dos registros
acadêmicos de frequência, desempenho, evasão, requerimentos diversos, bem como relatórios e
gráficos que auxiliam na gestão do curso. O coordenador conta com apoio de uma secretária
responsável pelos atendimentos iniciais, como recepção, agendamentos e registros mais gerais. A
secretária atende em espaço conjugado à sala do coordenador e tem disponível computador,
telefone e rede de internet sem fio. Na sala de coordenação há espaço reservado para
atendimento individual com cadeiras confortáveis e mesa de apoio e outro espaço com mesa
grande que acomoda até 12 pessoas para reuniões de grupos (alunos, professores, NDE). Os
espaços possibilitam atendimentos reservados e promovem privacidade. Na sala de reuniões de
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grupos há uma ampla tela de computador, equipamento de projeção de imagens e equipamento
de teleconferência para realização de atividades presenciais e outras de maneira remota.
5.3. Sala de professores
O Unitoledo possui três salas de professores, uma em cada bloco de salas de aula. Este
ambiente fornece toda a estrutura necessária para a permanência dos docentes nos períodos pré
e pós aula, as salas são climatizadas, com banheiro e pontos de água e café. Todas as salas são
equipadas com computadores de livre acesso aos docentes para a realização de suas atividades
acadêmicas, como preparo de aulas, lançamentos de frequência, notas e conteúdos ministrados.
5.4. Salas de aula
Quanto às salas de aulas, estas são amplas, arejadas e com luminosidade ideal,
climatizadas, além de contarem com racionalidade na disposição do espaço e facilidades nos seus
acessos. Sendo equipadas com dispositivos multimídia (notebook, projetor, caixas acústicas,
microfone, etc), que estão à disposição dos docentes e discentes.
5.5. Acesso dos estudantes a equipamentos de informática
Todos os alunos do UNITOLEDO podem utilizar os computadores disponíveis no
Laboratório de Informática, para pesquisa na internet ou mesmo para receber e enviar e-mails.
Os sites visitados são controlados e o uso é determinado por Regulamento próprio.
Na Biblioteca há disponibilidade de notebooks que são disponibilizados para serem
utilizados dentro das dependências do UNITOLEDO.
5.6. Biblioteca
Conta com amplo espaço físico, a Biblioteca disponibiliza acesso à internet através da
rede sem fio, onde os discentes podem trazer seus próprios computadores portáteis para ter
acesso à internet. Disponibiliza mesas de estudos coletivos e salas individuais, onde os discentes
se reúnem e discutem atividades e trabalhos, entre outros.
Com balcão de controle de entrada e saída e guarda volume, área de atendimento e
processamento técnico dos documentos, sala de leitura interna e estudos em grupo e área para o
acervo de livros; seção de periódicos, área para acesso à internet; área de reprografia. Todos
esses espaços estão disponíveis aos alunos e são compatíveis com o projeto pedagógico da
Instituição. O espaço para o acervo é superior ao número de exemplares, já pensando nas
aquisições que ocorrem periodicamente.
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5.6.1. Bibliografia básica
A bibliografia básica constante do PPC é adequada aos objetivos do curso, em especial ao
perfil desejado do egresso. A bibliografia pertinente é indicada pelo docente da disciplina e deve
ser avaliada e aprovada pelo NDE em reunião antes de sua adoção.
Os exemplares disponibilizados na Biblioteca são em número suficiente às turmas em
funcionamento. No entanto, considerando a necessidade de se oferecer uma quantidade
adequada de obras básicas às necessidades do curso, proporcional ao número de alunos, foi
estabelecida a seguinte política: nos planos de ensino das disciplinas devem ser indicados como
bibliográficos básicos três títulos, adquirindo-se sete exemplares de cada e como bibliografia
complementar podem ser indicadas cinco títulos. Para bibliografia básica, calcula-se a quantidade
proporcional ao número de alunos e adota-se como procedimento disponibilizar um exemplar par
consulta local.
5.6.2. Bibliografia complementar
Adquirem-se no mínimo dois exemplares de cada título mencionado no plano de ensino.
A aquisição do número de exemplares, superior à convencionada, somente será realizada no caso
de comprovada procura.
5.6.3. Periódicos científicos eletrônicos
O Centro Universitário Toledo, ao longo de sua trajetória como Instituição de Ensino
Superior sediada na região de Araçatuba, sempre procurou primar pelo ensino de qualidade,
propiciando aos seus alunos condições plenas de exercício profissional atualizado e consciente
dos problemas de seu tempo e em especial, nestes tempos de globalização.
Dentro desse contexto de busca contínua pela qualidade, pela boa formação cultural e
profissional do seu corpo docente e discente, a direção da instituição procura dar continuidade
segura às suas metas de expansão dos seus cursos de graduação e pós-graduação.
Assim, os Periódicos Unitoledo emergiram no cenário acadêmico com o firme propósito
de ser principalmente um instrumento de divulgação da produção científica dos docentes e
discentes do Centro Universitário Toledo, além da divulgação de publicações de pesquisadores de
outras Instituições de Ensino Superior do nosso país.
Atualmente a biblioteca do Unitoledo contém os seguintes periódicos da área da saúde à
disposição da comunidade acadêmica:
• Acta Brasileira do Movimento Humano
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• Acta Paulista de Enfermagem
• Ação & Movimento
• Aehesis
• American Education Research Journal
• American Journal of Sports Medicine
• Annals of Anatomy
• Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Brazilian Archives of Endocrinology
and Metabolism)
• Biofar: Revista de Biologia e Farmácia UEPB
• Biologia Geral e Experimental
• Brazilian Journal of Medical and Biological Research
• Brazilian Journal of Microbiology
• British Journal of Sports Medicine
• Cadernos Brasileiros de Educação Física, Esporte e Lazer
• Caderno de Educação Física e Esporte
• Cadernos de Saúde Pública: Escola Nacional de Saúde Publica
• Ciência & Saúde Coletiva
• Cinergis
• Cogitare Enfermagem
• Esporte e Sociedade
• Farmácia Hospitalaria
• Fisioterapia e Pesquisa
• Fisioterapia em Movimento
• Genetics and Molecular Biology – Publicação da Sociedade Brasileira de Genética
• Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial
• Journal Athletic Training
• Journal of Chemical Neuroanatomy
• Journal of Sports Sciences
• Journal of the International Society of Sports and Nutrition
• Kinesis
• Lecturas: Educación Física y Deportes
• Motriz : Revista de Educação Física
• Movimento: Revista da Escola de Educação Física da UFRGS
• Pensar a Prática
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• Physis: Revista de Saúde Coletiva
• RBONE – Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento
• Recorde: Revista de História do Esporte
• Revista Acta Biomedica Brasiliensia
• Revista Biomédica del Instituto Nacional de Salud
• Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde
• Revista do Instituto de Ciências da Saúde
• Revista Baiana de Saúde Publica
• Revista Brasileira de Biomecânica
• Revista Brasileira de Ciências do Esporte
• Revista Brasileira de Educação Física e Esporte
• Revista Brasileira de Enfermagem
• Revista Brasileira de Fisioterapia
• Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (Brazilian Journal of Hematology and
Hemotherapy)
• Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
• Revista Cubana de Farmácia
• Revista Cubana de Medicina Tropical
• Revista da Biologia da USP
• Revista da Escola de Enfermagem da USP
• Revista da Sociedade Brasileira de Atividade Motora Adaptada
• Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (Journal of the Brazilian Society of
Tropical Medicine)
• Revista de Ensino de Bioquímica da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular
(SBBq)
• Revista de Saúde Pública
• Revista de Educação Física – UEM
• Revista Eletrônica de Enfermagem
• Revista Eletrônica de Farmácia
• Revista Gaúcha de Enfermagem
• Revista Ibero-Latinoamericana de Parasitología
• Revista Latino-Americana de Enfermagem
• Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte
• Revista Motrivivência
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• Revista Movimento
• Revista Nature Medicine
• Revista Pensar a Prática
• Revista Portuguesa de Ciências do Desporto
• Revista Radiologia Brasileira (Órgão Científico do Colégio Brasileiro de Radiologia e
Diagnóstico por Imagem)
• Revista Sciencedoman International
• SaBios-Revista de Saúde e Biologia
• Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte
• Surgical and Radiologic Anatomy
• Tempus: Actas de Saúde Coletiva
• Texto & Contexto Enfermagem
• The Brazilian Journal of Infectious Diseases
5.7. Laboratórios
O curso de Farmácia possui laboratórios destinados às disciplinas de formação básica e
laboratórios didáticos para a formação específica.
Os laboratórios didáticos do Curso de Farmácia apresentam alta qualidade. Estão
disponíveis, equipados e adequados para utilização nas aulas, bem como nas atividades de
pesquisa. Destaca-se a qualidade e atualização dos materiais e equipamentos.
Os laboratórios didáticos do Curso de Graduação em Farmácia estão organizados para
atender com excelência as atividades do curso. Contam com corpo técnico e equipamentos de
alta qualidade, o que proporciona o desenvolvimento de inúmeras situações didáticas. Os alunos
do curso de Farmácia do Centro Universitário Toledo têm disponíveis para uso os seguintes
laboratórios:
Laboratórios para o núcleo básico
• Laboratório móvel de informática – quantidade: 2, com 270 notebooks;
• Sala de pesquisa especialmente montada para a realização e elaboração de trabalhos,
pesquisas, digitação, consultas a Internet e impressão de materiais – quantidade: 1;
• Laboratório de Química – quantidade: 1;
• Laboratório de Anatomia – quantidade: 1;
• Laboratório de Microscopia – quantidade 1;
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• Laboratório de Inovação Acadêmica – quantidade: 1.
Laboratório de Anatomia e Microscopia
Destinados à realização de atividades teórico-práticas atendendo as disciplinas de
Biologia Celular e Embriologia, Histologia, Fisiologia, Anatomia e Bioquímica
Laboratório Móvel de Informática
Consta de Notebooks utilizados pelos docentes em atividades dentro de sala de aula.
Laboratório de Inovação Acadêmica
Local destinado aos docentes com estrutura e ambiente para a aplicação de Metodologias
Ativas de Aprendizagem
Laboratórios para o núcleo profissionalizante e para o núcleo específico
• Laboratório Multidisciplinar – quantidade: 1.
5.7.1. Laboratórios didáticos especializados
Laboratório de Técnicas Dietéticas
O laboratório atende as seguintes disciplinas no Curso de Farmácia: Bromatologia, Gestão
da Qualidade na Indústria, Tecnologia e Controle de Qualidade de Alimentos.
O laboratório de Técnica e Dietética tem como finalidade atender as atividades de ensino
em relação às técnicas de preparo e cocção dos alimentos. Neste ambiente são realizadas aulas
práticas. Neste laboratório também são desenvolvidos projetos de pesquisa e monografias de
TCC. O laboratório contém os materiais necessários para a realização das aulas práticas.
Laboratório de Análises Clínicas
Visando maior aproveitamento, está a disposição do curso de Farmácia, o Laboratório de
Análises Clínicas, atendendo as seguintes disciplinas: Microbiologia, Imunologia e Parasitologia,
Química Analítica, Farmacologia, Química Farmacêutica, Bioquímica, Micologia e Parasitologia
Clínica, Química Geral e Inorgânica, Microbiologia II, Fisicoquímica, Química Organica I e II,
Toxicologia e Análises Toxicológicas, Química Analítica Quantitativa, Gestão da Qualidade em
Laboratório Clínico, Hematologia, Bioquímica e Enzimologia Clínica, Citologia e Patologia Clínica,
Hematologia Clínica, Imunologia Clínica, Microbiologia Clínica .
Desenvolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão, o laboratório pretende ofertar
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atividades práticas curriculares aos alunos do Curso de Graduação em Farmácia. Este laboratório
atua ainda na formação de recursos humanos qualificados, considerando as práticas relacionadas
ao exercício profissional. O laboratório tem um caráter de prestação de serviços, visto que atende
à demanda dos alunos do UNITOLEDO e a população, por meio da realização dos exames
laboratoriais básicos, e em projetos de extensão que atendem a comunidade. O laboratório está à
disposição dos alunos do Curso de Farmácia para realização dos exames nas amostras coletadas,
não apenas durante as aulas práticas, mas na participação de quaisquer atividades acima
relacionadas.
5.7.2. Acessibilidade dos laboratórios
Os laboratórios destinam-se somente a atividades didáticas que necessitem do uso,
devendo seu funcionamento atender às necessidades didáticas de alunos, funcionários e
professores desta Instituição. Os laboratórios estão à disposição dos alunos durante todo o
período de funcionamento, com exceção aos horários já reservados para os docentes. A reserva
de horário para uso do equipamento deverá ser feita diretamente com o responsável pelos
laboratórios.
Visando o acesso a todos e a interdisciplinaridade, para que se efetive a acessibilidade,
devem ser observados:
a. O mapeamento da rede física, do mobiliário e dos equipamentos do UNITOLEDO,
com vistas a conhecer as necessidades de reforma e reaparelhamento;
b. Adequação da rede física, do mobiliário e dos equipamentos para atender a nova
proposta;
c. A promoção de estudos que visem sistematização e a adequação dos currículos
para atender aos diferentes níveis de ensino, modalidades de atendimento e
necessidades educativas dos novos alunos;
d. Adequação dos procedimentos metodológicos e avaliativos em função de atender
as necessidades educativas do aluno.
e. Capacitação permanente para professores e técnicos administrativos.
f. Sensibilização da comunidade interna acerca dos direitos e deveres das pessoas
com necessidades educacionais especiais.
g. Garantia da permanência do aluno com necessidades educacionais especiais nas
salas regulares de ensino, com atendimento das necessidades específicas nas
salas de apoio e as devidas adaptações curriculares.
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h. Integração do PNE nas atividades artísticas e culturais da instituição e no serviço
de Saúde e Serviço Social, oferecendo, quando necessário, atendimento
individualizado.
i. Oferta de formação inicial e continuada, visando a inserção dessas pessoas na
sociedade e no mundo de trabalho.
j. Acesso a níveis mais elevados de ensino e pesquisa e atividades artísticas de
acordo com a capacidade de cada um.
k. Quebra de barreiras arquitetônicas e atitudinais.
5.7.3. Uso dos laboratórios para projetos de pesquisa e extensão
Os laboratórios didáticos do curso, além de serem locais de aprendizado com atividades
práticas e atendimentos ao público, também se constituem em locais de execução de pesquisas
por parte dos alunos que podem desenvolver os Trabalhos de Conclusão de Curso, bem como as
pesquisas de iniciação científica.
Estes espaços também são utilizados pelos projetos de extensão executados junto à
população quanto à comunidade acadêmica.
5.7.4. Manutenção e Substituição de Equipamentos
A instituição possui departamento específico de manutenção predial e de equipamentos,
visto que, quando necessitam de manutenções específicas, tal departamento é responsável pelo
encaminhamento às empresas competentes.
5.8. Comitê de Ética
O Comitê de Ética em Pesquisa do CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO - inscrito no
CONEP/Plataforma Brasil sob o número 8407-, nos termos do parágrafo 1º de seu Regimento
Interno, constitui-se de colegiado interdisciplinar e independente, com "múnus público" de
caráter consultivo, normativo, deliberativo e educativo.
O Comitê, constituído nos termos da Resolução nº.466/12 CNS/MS, objetiva defender os
interesses dos participantes de pesquisa em sua integridade e dignidade, além de contribuir no
desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões ético-científicos.
O CEP é formado por representantes dos pesquisadores vinculados ao CENTRO
UNIVERSITÁRIO TOLEDO, profissionais envolvidos nas atividades de apoio à pesquisa e
representante da comunidade usuária da Instituição, sendo este último escolhido e indicado nos
termos da Resolução 240/97.
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O atendimento do CEP acontece de segunda a sexta-feira, das 14h às 17h e das 19 às 21h.
As reuniões ordinárias do Comitê ocorrerem mensalmente, respeitadas as datas
divulgadas no site da Instituição, e extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador.
A atuação do CEP é regulada por seu Regimento, que se encontra anexo a esse
documento.
6 Requisitos legais
6.1. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
ensino de história e cultura afrobrasileira, africana e indígena; Educação em Direitos
Humanos; Proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, Art. 2°. A
Educação Ambiental é uma dimensão da educação, é atividade intencional da prática social, que
deve imprimir ao desenvolvimento individual um caráter social em sua relação com a natureza e
com os outros seres humanos, visando potencializar essa atividade humana com a finalidade de
torná-la plena de prática social e de ética ambiental.
Sendo que a educação ambiental segue diretrizes e ações educativas permanente pela
qual a comunidade educativa tem a tomada de consciência de sua realidade global, do tipo de
relações que os homens estabelecem entre si e com a natureza, dos problemas derivados de ditas
relações e suas causas profundas. Ela desenvolve, mediante uma prática que vincula o educando
com a comunidade, valores e atitudes que promovem um comportamento dirigido a
transformação superadora dessa realidade, tanto em seus aspectos naturais como sociais,
desenvolvendo no educando as habilidades e atitudes necessárias para dita transformação.
A Educação Ambiental nasce como um processo educativo que conduz a um saber
ambiental materializado nos valores éticos e nas regras políticas de convívio social e de mercado,
que implica a questão distributiva entre benefícios e prejuízos da apropriação e do uso da
natureza. Ela deve, portanto, ser direcionada para a cidadania ativa considerando seu sentido de
pertencimento e corresponsabilidade que, por meio da ação coletiva e organizada, busca a
compreensão e a superação das causas estruturais e conjunturais dos problemas ambientais
(SORRENTINO et al. 2005). Este processo busca despertar a preocupação individual e coletiva
para a questão ambiental, garantindo o acesso à informação em linguagem adequada,
contribuindo para o desenvolvimento de uma consciência crítica e estimulando o enfrentamento
das questões ambientais e sociais. Desenvolve-se num contexto de complexidade, procurando
trabalhar não apenas a mudança cultural, mas também a transformação social, assumindo a crise
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ambiental como uma questão ética e política (MOUSINHO, 2003).
A gestão ambiental vem ganhando um espaço crescente no meio empresarial. O
desenvolvimento da consciência ecológica em diferentes camadas e setores da sociedade
mundial acaba por envolver também o setor da educação, a exemplo das Instituições de Ensino
Superior (IES). No entanto, ainda são poucas as práticas observadas nas IES, as quais têm o papel
de qualificar e conscientizar os cidadãos formadores de opinião de amanhã. Na visão de Careto e
Vendeirinho (2003), as Universidades e outras Instituições de Ensino Superior precisam praticar
aquilo que ensinam. Enquanto as universidades são freqüentemente vistas como instituições
estagnadas e burocráticas, outras instituições demonstraram ser capazes de, pelo menos, iniciar o
caminho da sustentabilidade.
O papel de destaque assumido pelas IES no processo de desenvolvimento tecnológico, na
preparação de estudantes e fornecimento de informações e conhecimento, pode e deve ser
utilizado também para construir o desenvolvimento de uma sociedade sustentável e justa. Para
que isso aconteça, entretanto, torna-se indispensável que essas organizações comecem a
incorporar os princípios e práticas da sustentabilidade, seja para iniciar um processo de
conscientização em todos os seus níveis, atingindo professores, funcionários e alunos, seja para
tomar decisões fundamentais sobre planejamento, treinamento operações ou atividades comuns
em suas áreas físicas.
Existem duas correntes de pensamento principais referentes ao papel das IES no tocante
ao desenvolvimento sustentável. A primeira destaca a questão educacional como uma prática
fundamental para que as IES, pela formação, possam contribuir na qualificação de seus egressos,
futuros tomadores de decisão, para que incluam em suas práticas profissionais a preocupação
com as questões ambientais.
AçõesInstitucionais
Mesmo não sendo obrigatória a inserção da disciplina específica na matriz
curricular,foi inserida a disciplina PERCEPÇÃO DE MUNDO E SUSTENTABILIDADE, na
MATRIZCURRICULAR,comestanomenclaturaounomenclaturascongêneres, para atender as
Lei 9.795 de 27 de abril de 1999 (Política de EducaçãoAmbiental) e Resolução nº 02 de
15 de junho de 2012 (DiretrizesCurriculares Nacionais para a Educação Ambiental). A
discussão inter e transdisciplinar das temáticas são contemplados através da inserção dos
conteúdos de estudos relacionados a temática nas ementas das diferentes disciplinas
relacionadas, cada qual com sua área de especificidade, de
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acordocomasLeiseResoluções,destacandoemcadacurso,adisciplinaeas ementas e
bibliografias damesma.
A educação ambiental é um dos pilares do desenvolvimento
sustentável,contribuiparaacompreensãofundamentaldarelaçãoeinteração da humanidade com
todo o ambiente e fomenta uma ética ambiental pública a respeito do equilíbrio ecológico e da
qualidade de vida, despertando nos indivíduos e nos grupos sociais organizados o desejo de
participar da construção de sua cidadania (ZITZKE, 2002). Seguindo ainda a linha de raciocínio de
Zitzke (2002), explana ainda que é necessário um projeto político-pedagógico que estimule o
aparecimento do homem-cidadão enquanto ator político, para pensar e construir a proposta eco-
desenvolvimentista. Ou seja, um cidadão consciente de sua realidade socioambiental mediante a
obtenção de vários tipos de conhecimento sobre ela.
Fouto (2002) descreve um modelo que aponta quatro níveis de intervenção para as IES,
sendo o primeiro que a educação dos tomadores de
decisãoparaumfuturosustentável,nosegundo,asinvestigaçãodesoluções, paradigmas e valores que
sirvam uma sociedade sustentável, no terceiro as operações dos campis universitários como
modelos e exemplos práticos de sustentabilidade à escala local, e finalizando, deve-se haver
coordenação e comunicação entre os níveis anteriores e entre estes e asociedade.
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS O Programa Mundial de Educação em Direitos Humanos (ONU, 2005), ao propor a
construção de uma cultura universal de direitos humanos por meio do conhecimento, de
habilidades e atitudes, aponta para as instituições de ensino superior a nobre tarefa de formação
de cidadãos(ãs) hábeis para participar de uma sociedade livre, democrática e tolerante com as
diferenças étnico-racial, religiosa, cultural, territorial, físico-individual, geracional, de gênero, de
orientação sexual, de opção política, de nacionalidade, dentre outras.
No ensino, a educação em direitos humanos pode ser incluída por meio de diferentes
modalidades, tais como, disciplinas obrigatórias e optativas, linhas de pesquisa e áreas de
concentração, transversalização no projeto político-pedagógico, entre outros. Na pesquisa, as
demandas de estudos na área dos direitos humanos requerem uma política de incentivo que
institua esse tema como área de conhecimento de caráter interdisciplinar e transdisciplinar.
Na extensão universitária, a inclusão dos direitos humanos no Plano Nacional de Extensão
Universitária enfatizou o compromisso das universidades com a promoção dos direitos humanos.
A inserção desse tema em programas e projetos de extensão pode envolver atividadesde
capacitação, assessoria e realização de eventos, entre outras, articuladas com as áreas de ensino
e pesquisa, contemplando temas diversos.
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A contribuição da educação superior na área da educação em direitos humanos implica
a consideração dos seguintes princípios:
a. A universidade, como criadora e disseminadora de conhecimento, é instituição
social com vocação republicana, diferenciada e autônoma, comprometida com a
democracia e a cidadania;
b. Os preceitos da igualdade, da liberdade e da justiça devem guiar as ações
universitárias, de modo a garantir a democratização da informação, o acesso
por parte de grupos sociais vulneráveis ou excluídos e o compromisso cívico-
ético com a implementação de políticas públicas voltadas para as necessidades
básicas desses segmentos;
c. O princípio básico norteador da educação em direitos humanos como prática
permanente, contínua e global, deve estar voltado para a transformação da
sociedade, com vistas à difusão de valores democráticos e republicanos, ao
fortalecimento da esfera pública e à construção de projetos coletivos;
d. A educação em direitos humanos deve se constituir em princípio ético-político
orientador da formulação e crítica da prática das instituições de ensino superior;
e. As atividades acadêmicas devem se voltar para a formação de uma cultura
baseada na universalidade, indivisibilidade e interdependência dos direitos
humanos, como tema transversal e transdisciplinar, de modo a inspirar a
elaboração de programas específicos e metodologias adequadas nos cursos de
graduação e pós-graduação, entre outros;
f. A construção da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão deve ser
feita articulando as diferentes áreas do conhecimento, os setores de pesquisa e
extensão, os programas de graduação, de pós-graduação e outros;
g. O compromisso com a construção de uma cultura de respeito aos direitos
humanos na relação com os movimentos e entidades sociais, além de grupos
em situação de exclusão ou discriminação;
A construção de um currículo multicultural para promoção da cidadania no
Ensino Superior A IES comprometida com a vivência dos direitos humanos deve construir um currículo
multicultural, que visa a formação para a cidadania e, para que esse processo ocorra, é necessário
levar em conta que os atores têm diferentes representações e racionalidades.
A centralidade do processo curricular está na interdisciplinaridade. As disciplinas e seus
conteúdos passam a se constituir em ferramentas no processo de construção do conhecimento
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contextualizado, ou, em outras palavras, as diversas representações da realidade, sistematizadas
nas diferentes áreas do conhecimento, são auxiliares no processo de conscientização do aprendiz
(EYNG, 2007, p. 198).
Por isso, é interessante olhar para dentro da escola e do currículo e verificar como as
histórias estão sendo construídas e como se constrói os
sentidosdepertencimentoeexclusão.Comonossasociedadeédualizada,há pobres e ricos
convivendo juntos, as formas de exclusão tornam-se invisíveis aos olhares das pessoas, porque
elas causam dois sentimentos: indiferença– pois estão tão banalizadas pela mídia que deixam de
ser um problema para serumdado,quepoucosensibiliza,emedo–poisomedoéograndecausador da
exclusão e da desconfiança das pessoas, pois lembra os efeitos da
exclusão,dapobrezaedamarginalidade,quesãoproduzidospelafome,pelo desespero e pelo
desencanto.
Estaformadeexclusãoacabasenaturalizandoaosolhosdosindivíduos que a aceitam e
muitas vezes a consideram como problema do indivíduo e não da sociedade ou outras instâncias
maiores. Na realidade das escolas, muitas vezes os olhares, que a tudo padronizam, não
percebem o clamordos estudanteschamandoporseusdireitos,muitasvezesdeformasequivocadas.
Por tudo que foi aduzido, os cursos implementados e projetados formarão e habilitarão
os profissionais com conhecimentos básicos que lhes permitam visualizar a profissão em toda sua
amplitude, objetivando desenvolver atividades orientadas para soluções dos problemas em
diversas áreasdeatuação,alémdeassumircompromissosocialcomoagentepropulsor em diversas
áreas do país. Manter-se atualizado tecnicamente, atento às Diretrizes da Política
Governamental, Mercado de Trabalho,
IntegraçãoeGlobalizaçãodaEconomia,noqueserefereàsdiversasáreasde atuação, serão relevantes
nos futuros cursos a seremautorizados.
Ter consciência da importância da profissão e sua utilização como instrumento de
desenvolvimento individual e coletivo, assim como conhecer e observar, no exercício profissional,
os princípios estabelecidos pelo código
deÉticaProfissional,decadacursosuperior,sãopreceitosfundamentaisaqui buscados.
Ainda, é preciso ressaltar que os Projetos Pedagógicos dos Cursos, tem como base para
formação do perfil do aluno egresso alcançar as competências e habilidades requeridas dentro de
cada área de atuação de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais e ainda, preocupando-se
com a opção filosófico-educacional de formação do cidadão-profissional, os mesmos estão
alicerçados sobre os pilares do respeito: às diferenças presentes em uma sociedade multicultural
e pluriétnica; ao direito de
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todosatereusufruirdomeioambienteecologicamenteequilibrado,àsconcepções e práticas
educativas fundadas nos direitos humanos e em seus processos de promoção, proteção, defesa e
aplicação na vidacotidiana.
Assim atende, dentro das peculiaridades de cada
cursoaLei10.639de09dejaneirode2003(AlteraçãodaLDBEN9394/96- Temática da História
e Cultura Afro-Brasileira), a Resolução nº 01 de 17 de junho de 2004 (Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-brasileira e Africana) e a Lei 9.795 de 27 de abril de 1999 (Política
de Educação Ambiental) e Resolução nº 02 de 15 de junho de 2012 (Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental) e a RESOLUÇÃO N. 01, DE 30 DE
MAIODE 2012(Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos).
Desta maneira, um currículo que visa a Educação em Direitos Humanos, objetiva a
construção de uma cultura de respeito à dignidade humana através da promoção e vivência de
valores como a ética aliberdade,
ajustiça,aigualdade,asolidariedade,acooperaçãoeoreconhecimentodo/a outro/a como sujeito de
direitos em umasociedade.
Inserção das temáticas sobre Direitos Humanos e Diversidades sócio-etnico-culturais nos currículos
Para atender as Resoluções nº 01 de 17 de junho de 2004
(DiretrizesCurricularesNacionaisparaaEducaçãodasRelaçõesÉtnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-brasileira e Africana) N. 01, DE 30
DEMAIODE2012(DiretrizesNacionaisparaEducaçãoemDireitosHumanos) que colocam como
obrigatória a discussão disciplinar das temáticas, mesmo
nãosendoobrigatóriaainserçãodedisciplinaespecíficanamatrizcurricular, foi inserida as
DISCIPLINAS DE DIVERSIDADE CULTURAL e ARTE E CULTURAna matriz
CURRICULAR,comesta nomenclatura ou nomenclaturas congêneres, atendendo as Resoluções
nº 01 de 17 de junho de 2004 (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana) N. 01, DE 30 DE
MAIO DE 2012 (Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos). A discussão
interdisciplinar das temáticas, destacamos que estas se encontram contemplados atravésda
inserçãodosconteúdosdeestudosrelacionadosatemáticanasementasdas diferentes disciplinas
relacionadas, cada qual com sua área de especificidade, de acordo com as Leis e Resoluções,
destacando em cada curso, a disciplina e as ementas e bibliografias damesma.
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Políticas de educação das relações étnico-raciais e promoção da igualdade racial dainstituição
O UNITOLEDO se propõe à execução de sua política de promoção da igualdade racial
que comportem ações de reparações, e de reconhecimento e valorização da história, cultura e
identidade das raças que compõem a população brasileira. Trata, de uma política curricular,
baseada em dimensões históricas, sociais, antropológicas oriundas da realidade brasileira, e busca
combater o racismo e as discriminações que atingem particularmente os negros.
Nesta perspectiva, propõe a divulgação e produção de conhecimentos, a formação de
atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-
racial - descendentes de africanos, povos indígenas, descendentes de europeus, de asiáticos –
para interagiremnaconstruçãodeumanaçãodemocrática,emquetodos,igualmente,tenham seus
direitos garantidos e sua identidadevalorizada.
A população negra representa 50,7% da população brasileira, segundo o Censo do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2010.
Este dado requer que as estratégias de desenvolvimento e de educação do país
considerem os aspectos histórico-culturais da desigualdade, no tocante à elaboração, execução e
avaliação de políticas sócio,educacionaiseeconômicascapazesdeatacarasdesigualdades étnico-
raciais. Nesse contexto, o UNITOLEDO pretende desenvolver e manter diferentes estratégias para
a implementação de planos de promoção da igualdaderacial,destinados
àsuperaçãodedesigualdadesraciais,deacordo
comaLeinº11.645de10/03/2008;ResoluçãoCNE/CPnº1de17dejunho de 2004, Lei 10.639 de 09 de
janeiro de 2003 e Parecer CNE/CP003/2004.
A política de educação e proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista
se dedica em promover o cumprimento dos requisitos conforme determina a Lei nº 12.764, de 27 de
dezembro de 2012, que Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno
do Espectro Autista; e altera o § 3o do art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990. A política
de proteção dos direitos, fundamentada na concepção de direitos humanos, visa a garantia do acesso
de todos os alunos às instituições de ensino, independente de suas diferenças sociais, culturais,
étnicas, raciais, sexuais, físicas, intelectuais, emocionais, linguísticas e outras. Para além da igualdade
de oportunidades, a proteção dos direitos focaliza a valorização das diferenças e desenvolvimento de
projetos pedagógicos que atendam as necessidades educacionais dos seus alunos, e promovam
mudanças nas práticas e ambientes escolares, de modo a eliminar as barreiras que impedem o acesso
ao currículo e o exercício da cidadania.
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O transtorno do espectro autista se caracteriza como deficiência persistente e clinicamente
significativa da comunicação e da interação sociais, manifestada por deficiência marcada de
comunicação verbal e não verbal usada para interação social; ausência de reciprocidade social;
falência em desenvolver e manter relações apropriadas ao seu nível de desenvolvimento e
caracterizada por padrões restritivos e repetitivos de comportamentos, interesses e atividades,
manifestados por comportamentos motores ou verbais estereotipados ou por comportamentos
sensoriais incomuns; excessiva aderência a rotinas e padrões de comportamento ritualizados;
interesses restritos e fixos.
Dessa maneira, as diretrizes de atendimento da pessoa com transtorno do espectro autista
contemplam o incentivo à formação e à capacitação de profissionais especializados no seu
atendimento, bem como a pais e responsáveis, assim como o estímulo à pesquisa acadêmica, com
prioridade para estudos tendentes a dimensionar a magnitude e as
características do problema relativo ao transtorno do espectro autista
Além dos tratamentos previstos nas Diretrizes da Política Nacional de Proteção dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, citamos as políticas de atendimento especializado, cujo
princípio norteador é o parágrafo único do Artigo 3º da referida lei. Em casos de comprovada
necessidade, a instituição oferecerá um acompanhante especializado à pessoa incluída nas classes
comuns de ensino regular, nos termos do inciso IV do art. 2o. Outra medida oferecida, além do
acompanhante especializado, seria a adaptação do currículo e/ou a elaboração de projetos
educacionais na área de formação que visem a promover o necessário atendimento educacional da
pessoa com transtorno do espectro autista. Para tanto, o UNITOLEDO conta com docentes
especializados na área de Educação Especial, o que favorece a compreensão e a implementação das
políticas de inclusão.
6.2. Titulação do corpo docente
O Curso Superior em Farmácia é oferecido no período noturno. No final de 2017 contava com
20 alunos matriculados e um corpo docente composto por 6 professores, ministrando 6 disciplinas,
dos quais: 16% são especialistas, 16% são mestres e 68% são doutores.
6.3. Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante é composto por docentes possuem titulação e ampla
experiência em suas respectivas áreas de atuação e, ao lado da Coordenação e da Direção assumem
aresponsabilidade pela formulação das propostas pedagógicas, bem como pela implementação
integral dos projetos e programas.
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Entre as atribuições dos Núcleos Docentes Estruturantes estão a participação efetiva no
cumprimento das propostas de valorização de todo o corpo docente da Faculdade, a elaboração e
preservação do Projeto Pedagógico do Curso, o atendimento as Diretrizes Curriculares Nacionais e a
formulação dos Planos de Ação em função dos Processos de Avaliação. Além de participar de
questões acadêmicas, participação nos processos de estímulo e apoio à titulação e à fiscalização do
cumprimento de plano de carreira adequado, remuneração condizente, manutenção de quadro
docente permanente, regularização e observância do total de horas/aula, especialmente, com as
novas normativas sobre cargas horárias, respeitando os anseios, preocupações e reivindicações dos
professores.
Os membros do Núcleo Docente Estruturante estão cientes da missão de acompanhar a
evolução do curso, e para isso, contam com respaldo total da Instituição. Na composição do NDE, a IES
optou pela inserção de no mínimo 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso e
pelo menos 60% dos membros com titulação obtida em curso de pós-graduação stricto- sensu.
6.4. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
Com relação às pessoas portadoras de necessidades especiais a UNITOLEDO possui um
programa de inclusão de pessoas com deficiência e reabilitados em seu quadro funcional em
atendimento a Lei nº 8.213, de 24 de Julho de 1991.
6.5. Disciplina de Libras
Recentemente, o Decreto 5626/2005 regulamentou a Lei 10.436/2002, visando suprir
essa carência e garantir que as pessoas surdas tenham sucesso no seu processo de escolarização,
reconhece a Libras como meio legal de comunicação e expressão dos surdos e garantiu desta
maneira, a inserção da disciplina Libras como obrigatória nos cursos de licenciatura de nível
superior e no de fonoaudiologia, e de magistério de nível médio, e oferecida em caráter opcional
nos demais cursos das diversas áreas do conhecimento.
Atendendo ao disposto no Decreto, o UNITOLEDO redimensionou todas as matrizes
curriculares dos cursos, tornando a disciplina de LIBRAS como Optativa nos Bacharelados.
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais deve ser entendida como língua, pois possui níveis
linguísticos, assim como as línguas faladas. Por possuir tais níveis é que os que dela fazem uso
tem possibilidade de se expressarem de todas as maneiras. Assim como as línguas orais não são
universais, as línguas de sinais também não o são. Entretanto sua modalidade é que é peculiar,
pois enquanto a língua falada utiliza o gestual-visual, a falada utiliza oral-auditiva.
É a língua materna dos surdos do Brasil porém o reconhecimento de tal fato aconteceu
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bastante apenas com a Promulgação da Lei 10436/2002.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº9394/96, Art. 26, trouxe também um
artigo específico sobre educação especial onde se reconhece o direito à diferença, ao pluralismo e
à tolerância, e, com suas alterações, garante às pessoas surdas, em todas as etapas e
modalidades da Educação Básica, nas redes públicas e privadas de ensino, a oferta da Língua
Brasileira de Sinais (Libras) na condição de língua nativa das pessoas surdas.
6.6. Prevalência de avaliação presencial para EaD
A Os recentes avanços tecnológicos, em especial os das Tecnologias Digitais de
Informação e Comunicação, promoveram profundas alterações no campo educacional. Tais
alterações podem ser analisadas sob diferentes ângulos, como, por exemplo, o fato de que
exigem uma formação acadêmica mais sintonizada com as necessidades da sociedade atual, e de
outro lado essas alterações propiciaram a exploração dessas tecnologias como componentes
pedagógicos importantes.
Os recursos tecnológicos possibilitam a ampliação das possibilidades metodológicas, se
bem utilizados. Tendem a tornar, por meio das simulações, representações, o conteúdo mais
acessível, mais significativo, na medida em que tem o potencial de envolver os sujeitos no
processo.
Cabe ressaltar, ainda, que as tecnologias tendem a ampliar as possibilidades de acesso à
educação, na medida em que tem o potencial de alcançar sujeitos em localidades e situações em
que a educação presencial não os consegue alcançar.
É nesse contexto que se situa a criação de cursos na modalidade a distância, parte
integrante da política educacional do Centro Universitário Toledo.
A Instituição optou por formalizar, no ano de 2017, pedido de credenciamento para
oferta de cursos na modalidade de Educação a Distância. Inicialmente serão oferecidos cursos na
sede e em mais 3 (três) polos: Penápolis, Auriflama e Três Lagos. A operação de EAD do
UNITOLEDO contará com uma equipe multidisciplinar de profissionais que atuará na sede, além
das equipes de docentes dos cursos a distância, bem como a equipe multidisciplinar dos polos de
EAD. Esta equipe estará permanentemente sendo capacitada, para atender as demandas dos
cursos oferecidos. Além da equipe padrão, serão formadas equipes para cada novo curso a
distância que será oferecido composto por profissionais graduados nas áreas dos cursos com
competência nas disciplinas nas quais desenvolverão atividades de tutoria. Será aprimorado e
expandido o programa de formação docente para educação online, visando capacitar todos os
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docentes envolvidos na operação de EAD e realizar um constante acompanhamento dessa
equipe.
A Instituição vislumbra na Educação a Distância uma grande possibilidade ampliação da
oferta de seus cursos, alindo o compromisso político e ético à excelência pedagógica. Nesse
sentido, mantém suas exigências de qualidade, tanto campo dos procedimentos acadêmicos e
administrativos, quanto nos critérios de avaliação dos conhecimentos produzidos, em todas as
suas formas de apresentação, sem deixar de explorar potencialidades características das diversas
modalidades (presencial, semipresencial e a distância).
A instituição compreende que os cursos a distância não são concebidos pela mera
transposição da modalidade presencial, mas exigem planejamento e organização específicos. Da
mesma forma, há que se comprometer com a potencialização dos recursos tecnológicos
disponíveis, em suas convergências possíveis.
Entendendo que a Educação a Distância é modalidade oferecida de diferentes formas, no
que tange ao seu alcance e finalidades (presencial com suporte de EAD, semipresencial ou
híbrido, a distância), a Instituição compreende que por meio de sua oferta objetiva-se:
1. ampliar o uso de tecnologias digitais de informação e comunicação nos processos de
ensino e aprendizagem;
2. estimular a criação e implementação de metodologias adequadas à EaD, tendo por
objetivo a construção significativa de conhecimentos;
3. ultrapassar os limites geográficos e temporais e levar educação superior de qualidade
para uma parcela da sociedade carente de formação.
Assim, estabelece as seguintes metas:
Desenvolvimento de programas de educação continuada permanente para
docentes, equipe técnica e suporte administrativo;
Ampliação de equipes multidisciplinares responsáveis pela proposição de cursos e
atividades nas modalidades a distância, semipresencial ou presencial com uso de
recursos tecnológicos digitais;
Garantia de infraestrutura de apoio necessária ao desenvolvimento dos cursos e
atividades;
Adequação do modelo de gestão acadêmico-administrativa à modalidade;
Avaliação periódica dos cursos e atividades, com vistas ao seu constante
aprimoramento.
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O Centro Universitário Toledo conta com uma coordenação especifica junto ao Núcleo de
Educação a Distância - NEAD, órgão de natureza transversal, responsável pela gestão de projetos
e de atividades acadêmicas na área de educação a distância.
São princípios e diretrizes da Educação a Distância:
1. atendimento às demandas de formação continuada à comunidade, segundo os
mesmos princípios que norteiam as demais atividades acadêmicas;
2. valorização das atividades de EAD, de educação semipresencial e de atividades de
aprendizagem mediadas pelas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação na difusão do
conhecimento produzido por essas atividades pela Instituição;
3. articulação e integração da coordenação de Educação a Distância com os cursos de
Graduação, Pós-Graduação e Formação Continuada;
4. formação continuada de recursos humanos (docentes, gestores, funcionários,
comunidade);
5. valorização e expansão de cursos de Educação a Distância;
6. Incentivo ao uso de educação semipresencial nos cursos de Graduação;
7. incentivo às atividades de pesquisa na área de EAD e uso de tecnologias integradas às
atividades da docência;
8. avaliação e monitoramento contínuo das ações realizadas e compartilhamento dos
dados com a comunidade interna e externa.
O ambiente virtual de aprendizagem utilizado pelo Centro Universitário Toledo é o
ambiente Moodle, configurado para garantir a oferta da educação a distância. Nesse ambiente, o
estudante tem acesso a todas as ferramentas necessárias para estudar, interagir com os colegas,
professores online e fazer as atividades indicadas, tirar as dúvidas, etc. Nos cursos a distância, em
razão de suas características, é fundamental a presença de uma equipe multidisciplinar
responsável por gerenciar a elaboração dos projetos, a gestão da oferta de materiais didáticos, a
implementação dos cursos e seu acompanhamento.
As disciplinas ofertadas na modalidade à distância necessitam de avaliações presenciais,
tanto a Prova Obrigatória Regimental quanto a Avaliação Multidisciplinar.
6.7. Informações acadêmicas
As informações acadêmicas referentes ao curso como: grade curricular, tempo de
integralização, valores de mensalidade, bem como outras informações, estão disponíveis no site
da instituição, no link: http://web.toledo.br/cursos/graduacao/saude/farmacia
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6.8. Tempo de integralização
O curso de Farmácia do Unitoledo possui tempo mínimo para a integralização de 10
semestres e máximo de 16 semestres.
6.9. Carga horária mínima
Nos termos da RESOLUÇÃO Nº 6, de 19 de outubro de 2017, que “Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduaçao em Farmácia e dá outras providências”, a carga
horária mínima estabelecida para o curso de Farmácia é de 4.000 horas.
6.10. Políticas de educação ambiental
Conforme a Lei nº 9795/1999, da Política Nacional de Educação Ambiental, no Art 1º.
define como educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade
constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a
conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida
e sua sustentabilidade.
A educação ambiental é um processo de reconhecimento de valores e clarificações de
conceitos, objetivando o desenvolvimento das habilidades e modificando as atitudes em relação
ao meio, para entender e apreciar as inter- relações entre os seres humanos, suas culturas e seus
meios biofísicos. A educação ambiental também está relacionada com a prática das tomadas de
decisões e a ética que conduzem para a melhora da qualidade de vida.
Para Quitas (2008), a Educação Ambiental deve proporcionar as condições para o
desenvolvimento das capacidades necessárias; para que grupos sociais, em diferentes contextos
socioambientais do país, intervenham, de modo qualificado tanto na gestão do uso dos recursos
ambientais quanto na concepção e aplicação de decisões que afetam a qualidade do ambiente,
seja físico-natural ou construído, ou seja, educação ambiental como instrumento de participação
e controle social na gestão ambiental pública.
Trein (2008) ressalta que a Educação Ambiental, apoiada em uma teoria crítica que
exponha com vigor as contradições que estão na raiz do modo de produção capitalista, deve
incentivar a participação social na forma de uma ação política. Como tal, ela deve ser aberta ao
diálogo e ao embate, visando à explicitação das contradições teórico-práticas subjacentes a
projetos societários que estão permanentemente em disputa.
Na visão de Sato et al. (2005), a Educação Ambiental deve se configurar como uma luta
política, compreendida em seu nível mais poderoso de transformação: aquela que se revela em
uma disputa de posições e proposições sobre o destino das sociedades, dos territórios e das
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desterritorializações; que acredita que mais do que conhecimento técnico- científico, o saber
popular igualmente consegue proporcionar caminhos de participação para a sustentabilidade
através da transição democrática.
Um processo educativo eminentemente político, que visa ao desenvolvimento nos
educandos de uma consciência crítica acerca das instituições, atores e fatores sociais geradores
de riscos e respectivos conflitos socioambientais. Busca uma estratégia pedagógica do
enfrentamento de tais conflitos a partir de meios coletivos de exercício da cidadania, pautados na
criação de demandas por políticas públicas participativas conforme requer a gestão ambiental
democrática. (LAYRARGUES, 2001).
Quanto às políticas de Educação Ambiental, a Instituição incentiva e promove ações
visando um trabalho coletivo. Entende-se que a Educação Ambiental deve ser trabalhada por
meio de ações coletivas, dessa forma percebidas em nível geral, em um contexto de política
institucional. No âmbito dos cursos, a temática deverá ser trabalhada de maneira transversal,
contínua e permanente.
Enfim, o estudo dos impactos à saúde humana decorrentes dos principais elementos do
ambiente natural alterados pelo processo de intervenção humana.
7 Convênios
7.1. Integração com sistema local e regional de saúde
O UNITOLEDO passou a integrar no ano de 2018 o COAPES, Contrato Organizativo de
Ação Pública Ensino-Saúde; o qual é composto pelas IES do município de Araçatuba-SP, a
Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Araçatuba e a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo,
com o intuito de promover a aproximação das atividades e projetos de extensão e atendimento à
comunidade realizadas pelas IES às demandas do município. Projetos de extensão serão
futuramente ofertados pelo UNITOLEDO, por ocasião deste contrato, conforme demandas a
serem apresentadas pela SMS visando contribuir para a melhoria dos serviços de saúde à
população de Araçatuba.
8 Considerações finais
Este documento tem como objetivo atender as exigências legais e as necessidades da
Instituição de Ensino.
Estrategicamente situado em Araçatuba, um pólo regional, o curso de Farmácia do Centro
Universitário Toledo possui plenas condições para contribuir com o desenvolvimento local e
regional.
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A primeira oferta de vaga do curso de graduação em Farmácia do Centro Universitário
Toledo deu-se no ano de 2017 e, a partir desta data, investimentos têm sido realizados em
recursos humanos, ampliando-se o corpo docente, recursos materiais, tais como livros, mobiliário
para salas de aula, equipamentos tecnológicos e laboratórios, para assim, a cada dia, desenvolver
e atualizar a infraestrutura do curso.
9 Anexos
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ANEXO 1A - CARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO
Araçatuba, ___ de ____________de _____.
SOLICITAÇÃO DE ESTÁGIO
Xxxxxxxxxxxxxxx Ilmo(a) Sr.(a) xxxxxxxxxxxx
Cargo na empresa
Prezado Senhor(a),
Venho através desta solicitar vaga de Estágio para a aluno( a) __________________, do ___ semestre do Curso de FARMÁCIA do Centro Universitário Toledo , nas instalações desta empresa no período de __/__/____ à __/__/____, no(s) setor(es) de ___________________________________________________________________________ ouem outro setor em que o acadêmico possa realizar estágio na área de sua formação.
Contamos com o apoio e colaboração no processo de aprendizagem dos alunos e agradecemos antecipadamente nos colocando à disposição para qualquer esclarecimento.
Atenciosamente,
__________________________
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Prof. Coordenador de Estágio
Contato:
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ANEXO 1B - ACORDO DE COOPERAÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO
DE ESTÁGIO
(De acordo com o disposto na Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2.008) UNIDADE CONCEDENTE
RAZÃO SOCIAL:
Nome Fantasia:
End.: R.
Bairro: Cidade: UF:
Fone: E-mail:
Atividade econômica principal:
Inscrição CNPJ/MF nº:
Representada por Cargo:
Responsável pelo Estágio: Cargo:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
RAZÃO SOCIAL: Faculdades Integradas Toledo de Três Lagoas.
End.: Fone: FAX:
Bairro: Cidade: CEP:
Email: CNPJ/MF:
Representada por: Cargo:
Responsável pela assinatura: Cargo:
ESTAGIÁRIO(A)
Nome: CÓDIGO:
End.:R.
Cidade: U.F:
Condições de Estágio: Aluno(a) regularmente matriculado(a) no ...... semestre, do curso de........ . a) ( ) com Bolsa-auxílio e Auxílio-transporte Bolsa-auxílio R$ _______ e Auxílio-transporte: R$ ____________
b) ( ) sem bolsa -auxilio
c) ( ) Outros benefícios: ___________
Aos ___ dia(s) do mês de _____________de ______ na cidade de Araçatuba,
Estado de São Paulo, neste ato, as partes qualificadas celebram o Termo de
Compromisso de Estágio, convencionando as Cláusulas e condições seguintes:
CLAUSULA 1ª- Este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, cuja finalidade
precípua é explicitar uma estratégia de profissionalização que complementa o
processo ensino-aprendizagem, ao estabelecer as condições de realização do
mesmo, regem-se pelo disposto no inciso II art. 3º. da Lei 11.788 de 25 de
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setembro de 2.008. O presente termo estabelece as condições básicas para a
consecução do estágio previsto nos artigos 1º, 2º, 3º e 4º da Lei 11.788/08,
objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho,
proporcionado pela aprendizagem social, profissional e cultural no ambiente de
trabalho.
CLÁUSULA 2ª- O estágio pode ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme
determinação das diretrizes curriculares, modalidade e área de ensino, e do
projeto pedagógico do curso.
CLAUSULA 3ª - Fica compromissado entre as partes que:
a) as atividades de estágio serão caracterizadas pela atuação junto à
_________________, (descrever as atividades que o aluno realizará durante o
estágio), cumprindo horário de acordo com a lei, sendo que a jornada de atividade
em estágio deverá compatibilizar-se com o horário escolar do(a) ESTAGIÁRIO(a)
e com o horário da UNIDADE CONCEDENTE;
b) De acordo com o inciso II, art. 10 da Lei de estágio, as atividades de estágio a
serem cumpridas pelo(a) ESTAGIÁRIO(A) serão desenvolvidas no horário das
______ hsàs ______ hs de segunda a sexta-feira, totalizando ___horas
semanais.
c) nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de
comum acordo entre o(a) ESTAGIÁRIO(A) e a UNIDADE CONCEDENTE.
d) este ACORDO DE COOPERAÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO DE
ESTÁGIO terá vigência de ___/___/___a___/___/___, podendo ser denunciado a
qualquer tempo, unilateralmente, mediante formalização do Termo de Rescisão,
ou, se assim acharem por bem as partes contratantes, prorrogado por igual prazo,
respeitado o prazo máximo de 02 (dois) anos, conforme art. 11 da Lei de estágio.
e) Na hipótese de estágio obrigatório será facultativa a concessão de bolsa ou
outra forma de contraprestação e compulsória, na realização de estágio não-
obrigatório, bem como no auxílio transporte.
CLÁUSULA 4º - Será assegurado ao estagiário, a cada doze meses de estágio,
período de recesso remunerado de 30 (trinta) dias, a ser gozado
preferencialmente durante suas férias escolares.
a) Os dias de recesso serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o
estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.
CLAUSULA 5ª - Constituem motivos para a RESCISÃO automática da vigência
do presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO:
I - a conclusão, a desistência do curso, trancamento da matrícula ou qualquer
outra forma de desvinculação do aluno em relação a INSTITUIÇÃO DE ENSINO;
II - o não cumprimento do convencionado neste TERMO DE COMPROMISSO.
III- pelo não comparecimento do aluno ao estágio por um período superior a 05
dias, sem justa causa.
CLAUSULA 6ª - Na vigência regular do presente TERMO DE COMPROMISSO,
o(a) ESTAGIÁRIO(a) estará incluído(a) na cobertura do SEGURO CONTRA
ACIDENTES PESSOAIS, conforme certificado individual de seguro, Apólice nº
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______ da Seguradora: _________ mantido a cargo da UNIDADE
CONCEDENTE.
CLAUSULA 7ª - Assim materializado, documentado e caracterizado o presente
ESTÁGIO, segundo a legislação, não acarretará vínculo empregatício, de
qualquer natureza, entre o ESTAGIÁRIO e a UNIDADE CONCEDENTE, nos
termos do que disposto no Artº 3º da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2.008
CLAUSULA 8ª - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá a
UNIDADE CONCEDENTE:
a) proporcionar ao(à) estagiário(a) atividades de aprendizagem social, profissional
e cultural, compatíveis com o contexto básico da profissão à qual seu curso se
refere;
b) proporcionar ao(à) estagiário(a) condições de treinamento prático e de
relacionamento humano;
c) promover o acompanhamento efetivo, supervisão e avaliação das atividades do
estagiário por meio do supervisor;
d) exigir do estagiário a apresentação periódica de relatório das atividades, em
prazo não superior a 6 (seis) meses, e encaminhá-lo à instituição de ensino.
e) comunicar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, a ocorrência da interrupção do
estágio, quando este se der pelos seguintes motivos:
I- abandono, pelo estagiário(a), caracterizado pela ausência injustificada por mais
de trinta dias;
II- solicitação do estagiário(a);
III- comportamento funcional ou social incompatível;
IV- descumprimento, pelo estagiário(a), de cláusula do Termo de Compromisso.
CLÁUSULA 9ª - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá a
INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
a)indicar professor orientador da área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
b) exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis)
meses, de relatório das atividades;
c) zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário
para outro local em caso de descumprimento de suas normas.
d) comunicar à UNIDADE CONCEDENTE, qualquer alteração na situação
acadêmica do aluno(a), que repercuta em sua condição de estagiário, tais como a
conclusão, a desistência, o trancamento da matrícula ou qualquer outra forma de
desvinculação do aluno em relação à INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
CLAUSULA 10ª - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá
ao(à) ESTAGIÁRIO(a):
a) cumprir, com todo o empenho e interesse, toda programação estabelecida para
seu ESTÁGIO;
b) observar e obedecer às normas internas da UNIDADE CONCEDENTE;
c) manter sigilo absoluto sobre informações e documentos confidenciais com os
quais tenha contato na UNIDADE CONCEDENTE;
d) entregar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO a avaliação de estágio, sempre que for
solicitada.
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CLÁUSULA 11ª- Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e
segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da Parte
Concedente do Estágio.
CLAUSULA 12ª - De comum acordo, as partes elegem o foro da comarca de
Araçatuba, renunciando, desde logo, a qualquer outro por mais privilegiado que
seja, para dirimir qualquer questão que se originar deste TERMO DE
COMPROMISSO DE ESTÁGIO e que não possa ser resolvida amigavelmente.
E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres deste
TERMO DE COMPROMISSO, as partes assinam-no em 03 (três) vias de igual
teor, cabendo 01 via à UNIDADE CONCEDENTE, 01 via à INSTITUIÇÃO DE
ENSINO e uma via ao(à) ESTAGIÁRIO(a).
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
ESTAGIÁRIO
UNIDADE CONCEDENTE
Carimbo CNPJ e assinatura
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ANEXO 1C - FICHA DE CONTROLE E FREQUÊNCIA DO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
CURSO DE FARMÁCIA
Estagiário:
_________________________________________________________________
_
Empresa:
_________________________________________________________________
__
Supervisor:
_________________________________________________________________
Data
Horário de
Trabalho Atividades
Assinatura
do
Início Términ
o Estagiário
Total:
Araçatuba -SP, ____ de _______________ de ______.
________________________________
(assinatura e carimbo do supervisor)
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ANEXO 1D - CONTROLE DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO
Deve ser elaborado pelo Prof Coordenador de Estágio e arquivado ao final de cada semestre letivo
IDENTIFICAÇÃO
Nome do Acadêmico
Endereço
Cidade Estado Telefone
Área de Estágio
Razão Social da Empresa
Ramo de atividade da Empresa
AVALIAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
1. DOCUMENTAÇÕES E RELATÓRIO
Data de entrega:
Carga horária cumprida:
Área (s):
Satisfatório: ( ) sim ( ) não
2. AVALIAÇÃO
( ) Teórica ( ) Prática
Data de realização:
Nota obtida:
Conclusão: ____________________________(Aprovado/Reprovado)
Araçatuba, ____ de _____________________ de 201___
Nome Prof. Coordenador de Estágio
Número do Registro no Conselho de Farmácia
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ANEXO 1E - MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO
ESTAGIÁRIO
Documento a ser preenchido pelo supervisor da empresa e entregue na Coordenação de Estágios anexo ao
Relatório Final
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ESTÁGIO
ESTAGIÁRIO: __________________________________________________________________
SETORES: ___________________________________________________________________
PERÍODO DO ESTÁGIO: _________________________________________________________
EMPRESA: ____________________________________________________________________
SUPERVISOR DA EMPRESA (AVALIADOR): ___________________________________________
FATORES DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÕES
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 – Apresentação pessoal: Forma de se portar e de se
apresentar, de acordo com os costumes da organização.
2 – Relações interpessoais: Relações cordiais, de respeito e
amistosidade no desenvolvimento das tarefas.
3 – Receptividade das orientações: Abertura e
receptividade às sugestões e recomendações dadas para a realização
das atividades programadas
4 – Cumprimento dos prazos: Preocupação demonstrada
quanto ao cumprimento de prazos, horários e tarefas.
5 – Observação das normas: Grau de observância das
normas internas da organização.
6 – Habilidades e Iniciativa: Desenvoltura e proficiência
demonstrada no desenvolvimento das atividades.
7 – Qualidade do trabalho: Percepção da qualidade do
trabalho realizado até o momento da avaliação.
8 – Capacidade de organização: Senso de organização
demonstrado no desenvolvimento das atividades.
9 – Criatividade: Demonstração de criatividade para a busca de
soluções de problemas relacionados ao estágio
10 – Ética profissional e responsabilidade: Demonstração de seriedade no trato das questões relacionadas à
empresa quanto à problemas, estratégias e informações confidenciais
e interesse em assumir novas responsabilidades.
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TOTAL MÉDIA
Comente em quais setores e/ou atividades que o estagiário se destacou:
_____________________________________________________________
Quais foram as contribuições apresentadas pelo estagiário?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________
Faça uma avaliação global do desempenho do estagiário, enquadrando-o em um
dos itens abaixo:
( ) Ótimo ( ) Bom ( ) Regular ( ) Deficiente
Por quê?
_______________________________________________________________
Demais considerações:
______________________________
Supervisor de Estágio da Empresa Aluno-Estagiário
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ANEXO 1F - RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM FARMÁCIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM FARMÁCIA
NOME DO ESTAGIÁRIO
Centro Universitário Toledo
Araçatuba
Ano
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RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM FARMÁCIA
Dados do Estagiário
Nome:
Registro Acadêmico:
Curso e Período:
Dados do Local de Estágio
Empresa:
Supervisor:
N° de registro:
Período de Estágio
Início: ___/___/_____ Término: ___/___/_____
Jornadas de trabalho: ________ horas semanais.
Total de horas: _______horas em ____________________
Centro Universitário Toledo
Araçatuba
ano
1. INTRODUÇÃO
Descrever o Local de Estágio; o público atendido; os serviços oferecidos; os produtos
elaborados; os tipos de materiais que compõem o acervo; a organização e disposição do
espaço físico; a equipe; as funções ou atividades exercidas pelos membros da equipe.
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2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Descrever sobre as atividades desenvolvidas pelo estagiário; os procedimentos
desenvolvidos como prática de estágio; os instrumentos adotados para acompanhamento
e avaliação das atividades do estagiário; material bibliográfico colocado à disposição
para estudo do estagiário; o tipo e a forma de orientação dada ao estagiário pelo
supervisor local.
3. REFERENCIAL TEÓRICO
Relacionar as atividades desenvolvidas no laboratório com dados da literatura. Discorrer
e interpretar ações desenvolvidas e explicar o porquê e a importância de se fazer
daquela forma.
Discorrer sobre a bibliografia utilizada enquanto estagiário para solucionar problemas
identificados durante o estágio, e referenciá-la. Seguindo normas da ABNT.
4. CONCLUSÃO
Comentar se o estágio realizado foi satisfatório, como sentiu o contato com os futuros
colegas de profissão.
Fazer uma correlação entre o estágio prático e os conhecimentos teóricos adquiridos nas
disciplinas relacionadas e no material de referência bibliográfica.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
6. ANEXOS
Anexar cópias do termo de compromisso assinado pelas partes envolvidas. E ficha do
controle de frequência assinado pelo supervisor.
ORIENTAÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO RELATÓRIO
Papel: tamanho A4;
Margens: superior 2,5 cm, inferior 2,5 cm, esquerda 3,0 cm, direita 2,0 cm
Parágrafos: 1 Tab (corresponde a 5 espaços);
Espaço entre as linhas do texto: 1,5 linhas;
Tamanho da fonte: 12 para o texto; 14 para os títulos dos elementos pré-textuais, os
títulos dos capítulos e pós-textuais;
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ANEXO 2A - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARESCURSO DE FARMÁCIA
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CURSO DE FARMÁCIA
TÍTULO I
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SEUS FINS
Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade definir as Atividades
Complementares do Curso de Farmácia, as quais se referem à legislação em
vigor.
Art. 2º - O objetivo das atividades complementares é propiciar ao aluno a
aquisição de experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro
profissional, buscando aproximá-lo da realidade do mundo do trabalho, em uma
perspectiva de inter-relação escola/mercado de trabalho.
Parágrafo único - As Atividades Complementares são componentes curriculares
que possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimentos
e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo
a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com
as ações de extensão junto à comunidade.
TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
Art. 3º - As Atividades Complementares são obrigatórias para a integralização
curricular do Curso de Farmácia, com a carga horária de 300 horas, inserida na
estrutura curricular do curso.
Parágrafo único - Os alunos que ingressarem no curso por meio de transferência
ou aproveitamento de estudos ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária de
atividades complementares, podendo solicitar à secretaria
acadêmica/coordenação o cômputo da carga horária atribuída pela instituição de
origem, observada as seguintes condições:
a) as atividades complementares realizadas na instituição/curso de origem
devem ser compatíveis com as estabelecidas neste regulamento;
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b) a carga horária atribuída pela instituição de origem não poderá ser superior à
conferida por este regulamento. (Quadro - Áreas de Atividade)
Art. 4º - As Atividades Complementares aceitas para integralização curricular são
as previstas no Quadro - Áreas de Atividade, parte integrante desse regulamento.
Art. 5º - O aproveitamento de carga horária referente às Atividades
Complementares será aferido mediante comprovação de participação e
aprovação pela coordenação, após as devidas análises.
Art. 6º - As atividades complementares devem ser desenvolvidas no decorrer do
curso, entre o primeiro e oitavo semestres, sem prejuízo da frequência e
aproveitamento nas atividades do curso, podendo ser aproveitadas as atividades
que tenham sido realizadas no período do respectivo curso, desde que atendida a
aderência ao programa do curso e o disposto no Art. 5º.
TÍTULO III
DO PLANO DE ATIVIDADES E DOS RELATÓRIOS
Art. 7º - O aproveitamento das atividades complementares estará sujeito à análise
e aprovação da Coordenação/Colegiado de Curso dos documentos
comprobatórios e dos relatórios (modelo próprio).
Parágrafo único - Os documentos comprobatórios e os relatórios deverão ser
entregues na secretaria após conferência e aprovação da Coordenação do Curso.
Art. 8º - O certificado de comprovação de participação em eventos deverá ser
expedido em papel timbrado da Instituição ou órgão promotor, com assinatura do
responsável e respectiva carga horária do evento.
Art. 9º - A realização das atividades complementares, mesmo fora da Instituição,
é de responsabilidade do acadêmico.
Art. 10 - As Atividades Complementares receberão registro de carga horária de
acordo com a Tabela de Áreas de Atividade.
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Parágrafo único – O Colegiado de Curso poderá aceitar atividades não previstas
na Tabela de Áreas de Atividade, mediante requerimento acompanhado de prova
documental com a devida exposição de motivos.
Art. 11 - Os casos omissos serão analisados e resolvidos pela Coordenação e
Colegiado do curso e, persistindo as dúvidas, poderá ser ouvida a Diretoria
Acadêmica.
Observações:
1. Todas as atividades deverão ser comprovadas com cópias de documentos
(certificados, atestados, declarações etc.). A coordenação não se responsabiliza pelo
extravio de documentos originais.
2. As cópias dos documentos não serão devolvidas. Elas serão arquivadas no prontuário
do aluno, na Secretaria Geral, após contabilização das atividades pela coordenação do
curso.
3. Fica estabelecido que o registro das Atividades Complementares constará no
histórico escolar do aluno com a inscrição “CUMPRIU” e a carga horária
correspondente.
Art. 12 - Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação.
Araçatuba, fevereiro de 2017.
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ANEXO 2B - ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE FARMÁCIA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Farmácia
R.A. - NOME DO ALUNO TOTAL
HORAS
LIMITE
HORAS
ATIVIDADE
1. Cursos de Extensão (presencial ou on-line); 50
2. Congressos, Seminários, Simpósios e Encontros (apresentação de trabalho ou participação como ouvinte);
60
3. Produção Científica (trabalhos publicados ou projetos com resultados);
60
4. Monitoria interna em disciplinas ou laboratórios da Instituição de Ensino Superior, relacionada com o curso de graduação.
50
5. Serviços sistematicamente prestados à comunidade; 60
6. Participação e/ou Organização da Semana da Saúde Unitoledo
60
7. Serviços e apoio em eventos promovidos pela Instituição;
40
8. Elaboração e apresentação de trabalho no ENPEX; 60
9. Visitas técnicas, locais ou não; 50
10. Estágio Extra-curricular 60
TOTAL GERAL
Araçatuba, _____ de _____________________ de ________
__________________________________________
Prof. Everson Stabile
Coordenador do Curso de Farmácia
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ANEXO 2C -RELATÓRIO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E
CULTURAIS
Relatório de Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais
CURSO DE FARMÁCIA
Dados do(a) Graduando(a):
Nome completo:
Código:
Semestre:
Dados da Atividade Acadêmica Desenvolvida:
Natureza da Atividade:
Data/Período de Realização:
Duração:
Local de Realização:
Relatório/Parecer do(a) Graduando(a):
_________________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________
Acadêmico
__________________________________________
Prof. Everson Stabile
Orientadora de A. A. C. C.
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ANEXO 3A - REGULAMENTO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DO
CURSO DE FARMÁCIA
CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO DE ARAÇATUBA
CURSO DE FARMÁCIA
Rua Antônio Afonso de Toledo, 595 Araçatuba-SP, CEP:16015-270
Fone: (18) 3636-7000
REGULAMENTO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE
FARMÁCIA
O presente texto regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso(TCC) para o
Curso de FARMÁCIA do Centro Universitário Toledo de Araçatuba-SP.
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso visa a realização de um trabalho, seja de
revisão bibliográfica, de pesquisa de campo ou estudo de caso clínico, objetivando:
I - Exercitar a aplicação do aprendizado construído ao longo do curso;
II - Propiciar o estímulo à produção científica, à sua divulgação e à consulta de
bibliografia especializada;
III - Proporcionar o aprimoramento do conhecimento de um tema, preferencialmente,
de abrangência regional;
IV - Promover a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
TÍTULO II
DO CONCEITO
Art. 2º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório e
realizado ao longo do último ano de estudo, centrado em determinada área teórico-
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prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de
conhecimento. Está subdividido nos seguintes componentes curriculares: Trabalho de
Conclusão de Curso I no 7º semestre, e Trabalho de Conclusão de Curso II no 8º
semestre.
1. Trabalho de Conclusão de Curso I
É uma introdução ao TCC. É neste momento que o aluno efetuará os primeiros
estudos para definição do tema e a revisão bibliográfica para elaboração do Projeto. O
aluno fica responsável pelo convite do professor orientador e pelo cumprimento dos
prazos; e fica o professor da disciplina responsável por apresentar as Normas para
elaboração do Projeto de TCC (Manual de Apresentação de Trabalhos Acadêmicos do
Centro Universitário Unitoledo), bem como a divulgação prévia do cronograma para
entrega das partes do mesmo.
Ao final da disciplina, fica a cargo do professor responsável decidir pela
necessidade da apresentação oral do projeto de TCC ou apenas a entrega do Projeto
finalizado impresso. A aprovação do aluno nesta disciplina será dada após o
cumprimento das etapas e prazos do cronograma previamente divulgado e fixado em
sala de aula.
Em casos de pesquisa envolvendo seres humanos, o aluno deve atentar para a
necessidade de aprovação do projeto em Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo
seres humanos e a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE)
por todos os envolvidos na pesquisa.
2. Trabalho de Conclusão de Curso II
Após aprovação do projeto de TCC, cabe ao aluno nesta disciplina o
desenvolvimento do tema proposto em projeto. Ao final do 8º semestre o aluno deve
entregar o trabalho impresso e realizar a defesa oral do trabalho conforme detalhado
nos itens V e VI.
TÍTULO III
DO PROFESSOR ORIENTADOR
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Art 3º - Cada aluno indicará um Professor Orientador que, no âmbito de sua atuação e
especialização, terá a incumbência de orientar e acompanhar a realização do TCC,
após ponderar e emitir aceite de orientação.
Art. 4º - Cada professor orientador poderá orientar até no máximo quatro (04) alunos
por ano, podendo a Coordenação do Curso de Graduação em Farmácia alterar este
número, a qualquer tempo, para atender às necessidades e padrões de qualidade do
Curso.
Art 5º - É facultado ao professor orientador recusar a orientação, devendo justificar ao
Coordenador do Curso, por escrito, o motivo da recusa, através de cota descrita no
verso da ficha “solicitação de orientação” que o aluno lhe entregará.
Art. 6º - Caso o aluno não encontre professor que se disponha a assumir sua
orientação, caberá ao Coordenador do Curso a indicação.
Art. 7º - A orientação do projeto de pesquisa e do trabalho de conclusão é de
responsabilidade do professor orientador.
Art. 8º - Pode o acadêmico contar com a colaboração de outro professor, que não o
seu orientador, atuando como co-orientador, desde que obtenha aprovação de ambos
professores, orientador e co-orientador.
Art. 9º - A troca de orientador e/ou co-orientador só é permitida quando outro docente
assumir formalmente a orientação, mediante aceite do professor substituído.
Art. 10º - É da competência da coordenação do curso a solução de casos especiais,
podendo encaminhá-los para análise do Colegiado do Curso.
Art. 11º - Cabe ao professor orientador:
I - Atender e orientar o acadêmico em todas as etapas do projeto e do desenvolvimento
do trabalho de conclusão;
II - Preencher a “ficha de acompanhamento de orientação”, conforme anexo.
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TÍTULO IV
DA BANCA EXAMINADORA
Art. 12º – A banca examinadora deverá ser constituída de 3 (três) professores, sendo,
o orientador, dois professores do curso de Farmácia do Unitoledo ou um professor do
curso de Farmácia do Unitoledo e um terceiro, um professor convidado de outra
unidade/curso do Unitoledo ou de outra Instituição de Ensino Superior (IES). Os
constituintes da banca serão acordados entre o aluno e seu orientador e informado à
Coordenação.
Art. 13º - A Banca Examinadora receberá da Coordenação do curso, no prazo mínimo
de 21 dias de antecedência, o trabalho na forma escrita, juntamente com o formulário
de avaliação, além da data e hora da defesa do trabalho.
TÍTULO V
DOS TRABALHOS
Art. 14º - Os temas dos trabalhos tratarão obrigatoriamente de assuntos pertinentes à
Farmácia.
Art. 15º - A proposta de temas será feita pelo aluno que realizará o trabalho, estando
de acordo com a linha de pesquisa do seu orientador.
TÍTULO VI
DA ENTREGA E DOS PRAZOS
Art. 16º - Os trabalhos concluídos deverão ser entregues impressos e encadernados
em espiral para a Coordenação do curso 30 dias antes da data fixada pela
Coordenação do Curso para a apresentação na banca examinadora.
Parágrafo único – A “ficha de controle de orientação” do aluno deverá ser entregue à
coordenação juntamente com os originais impressos do trabalho. Nesta ficha deverá
constar obrigatoriamente as orientações realizadas, a assinatura do aluno e o “de
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acordo” do orientador, significando que ambos concordam que o trabalho apresenta-se
suficiente para ir à apreciação da banca.
Art. 17º - Os trabalhos deverão ser entregues em três vias impressas e encadernadas
e o trabalho será apresentado oralmente à banca em evento específico, público, nas
dependências do Unitoledo.
Art. 18º - No prazo máximo de 15 (quinze) dias após a defesa, depois de efetuadas as
correções recomendadas pela banca, o aluno deverá enviar o arquivo do TCC ao email
da Coordenação do Curso.
Parágrafo único – Os trabalhos deverão seguir as normas do Revista da Saúde do
Centro Universitário Unitoledo, conforme consta no site da Instituição.
Parágrafo único – a não correção do trabalho aprovado implicará na não atribuição do
conceito obtido pelo aluno, portanto na não aprovação na disciplina e na consequente
impossibilidade de colar grau.
TÍTULO VII
DA APRESENTAÇÃO ORAL
Art. 19º - As apresentações dos trabalhos serão conduzidas pela coordenação do
Curso de Farmácia.
Art. 20º - O Coordenador divulgará datas e locais onde os alunos apresentarão e
defenderão seus trabalhos, perante banca examinadora, em sessão com arguição.
Art. 21º - O aluno terá 20 minutos para fazer sua apresentação oral e cada membro da
banca terá 10 minutos para fazer sua arguição.
TÍTULO VIII
DA AVALIAÇÃO
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Art. 22º – Para fins de avaliação do TCC atribuir-se-á nota que resultará do cálculo
constante na “ficha de avaliação do TCC”.
§ 1º - A Avaliação da apresentação escrita e oral é de competência dos componentes
da banca examinadora.
§ 2º - O orientador e os componentes da banca realizarão a avaliação do trabalho,
tendo como referência critérios constantes na “ficha de Avaliação do TCC”.
§ 3º - Após o encerramento da sessão, as fichas de avaliação deverão ser
encaminhadas à Coordenação do curso.
Art. 23º - As notas do TCC serão divulgadas, oficialmente, após cinco (5) dias úteis do
término do evento, sendo divulgada no site do Unitoledo, no Terminal do Aluno.
Art. 24º - Será aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete).
Parágrafo único - Não será concedida revisão da nota final do TCC, tampouco exame.
Art. 25º - Se reprovado pela Banca Examinadora de TCC, o aluno não colará grau,
devendo renovar matrícula no período letivo subsequente para a exclusiva inscrição na
disciplina TCC II.
TÍTULO IX
DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS
Art 26º - Todas as dúvidas e/ou questões relativas ao Trabalho de Conclusão de
Curso deverão ser levadas à Coordenação do Curso para discuti-las ou, conforme a
situação, levá-las diretamente ao Colegiado do Curso de Farmácia.
Art 27º- O Colegiado do Curso de Farmácia é a instância máxima para dirimir
questões relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso; portanto os casos omissos a
estas Normas deverão ser encaminhados ao Colegiado do curso que deliberará sobre
a questão.
Art 28º - Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação.
Araçatuba, 1º de março de 2017
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ANEXO 3B - SOLICITAÇÃO DE ORIENTAÇÃO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
FARMÁCIA
SOLICITAÇÃO DE ORIENTAÇÃO
Aluno:__________________________________________Código: __________
Título do projeto ou assunto a ser desenvolvido no TCC:
Sugestão de orientador:
Araçatuba-SP, ________ de ___________________ de _________
______________________
ASSINATURA ALUNO
______________________ ______________________
ACEITE DO ORIENTADOR CIÊNCIA DA COORDENAÇÃO
OBS: Devolver a ficha preenchida até o dia ____________ para o coordenador.
Divulgação da orientação até o dia __________________
Início da orientação _________________________
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ANEXO 3C - FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO DE TCC
FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO DE TCC
Curso de Farmácia
Nome do Orientador:
Nome do aluno: RA:
Tema do Trabalho
Data do
encontro
Tema discutido Visto do
Orientador
Visto do
aluno
Encaminhamento para apresentação em banca Data:
Aluno
Orientador (a), de acordo.
Coordenação, ciente.
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ANEXO 3D - ATA DE DEFESA PÚBLICA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO
DO CURSO DE FARMÁCIA
ATA DE DEFESA PÚBLICA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO
DO CURSO DE FARMÁCIA
Aos _______________ dias do mês de ____________________ do ano de __________, sala ______ nas
dependências do Centro Universitário Toledo de Araçatuba- Unitoledo, o(s) acadêmico
(os)___________________________________________________________________________________
_, R.A. nº ___________, do 8º período do curso de Farmácia desta instituição, conforme a previsão do
Regulamento para o Trabalho de Conclusão do Curso de Farmácia – Unitoledo, em respeito à exigência
parcial para obtenção do título de bacharel em Farmácia, apresentou e defendeu oralmente a sua
monografia de conclusão de curso intitulada
______________________________________________________________________________________
________, em local aberto ao público, perante a banca examinadora assim composta
Presidente e orientador
Profº____________________________________________________________________
Membro 1: Profº______________________________________________________________________
Membro 2 Profº____________________________________________________________________
Após a deliberação dos examinadores o acadêmico foi
considerado_______________________________________
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO MEDIA
1) Apresentação Oral e Gráfica (3,0
pontos)
Itens a serem avaliados:
a) Demonstração de conhecimento do
Conteúdo;
b) Apresentação Oral;
c) Postura;
d) Linguagem Técnica
e) Redação
f) Disposição gráfica
g) Clareza das ideias
h) Citações e referencias
teóricas
i) Normas das ABNT
________________
2) Análise do Conteúdo (4,0 pontos)
Itens a serem avaliados:
a) Relação entre o objetivo e o referencial teórico?
b) Contribuição para o tratamento da questão trabalhada
c) Criatividade e inovação?
d) Coerência entre o tema e os capítulos apresentados?
e) O trabalho cria condições reais e estimuladoras ao desenvolvimento de novas
propostas de pesquisa e atividade profissional?
f) A abordagem do trabalho apresenta coerência numa perspectiva teórico-
metodológica?
_______________
3) Análise Técnica e metodológica (3,0 pontos)
Itens a serem avaliados:
a) Inclui os elementos essenciais para identificá-lo e situa-lo no tema?
b) O título é coerente ao seu conteúdo?
c) Apresenta os principais aspectos da questão?
d) A análise da questão teve por base a teoria?
e) Foram explícitos o conjunto de ações, sua sequência e sua interdependência
para a execução da pesquisa?
f) A metodologia utilizada na pesquisa apresenta coerência e lógica?
________________
TOTAL
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PARECER DO PROFESSOR EXAMINADOR
________________________________________________
TERMO DE COMPROMISSO
Diante da análise e avaliação da Banca fica(m) o(s) aluno (s) constante (s) nesta Ata de
Defesa de TCC, responsável (eis) por fazer as alterações solicitadas pela Banca, e a entregar
a Coordenação do Curso, no prazo 15 dias, uma cópia impressa encadernada em espiral e
uma cópia em CD-ROM do Trabalho de Conclusão de Curso devidamente corrigido; sob
pena de não receber o Título de Graduado em Farmácia, caso ocorra o descumprimento do
estabelecido.
Araçatuba-SP, _________ de ____________________________ de ____.
____________________________________________
Presidente
___________________________________________
Membro 1
___________________________________________
Membro 2
___________________________________________
Acadêmico (s)