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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA Faculdades Promove de Sete Lagoas PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA 2016

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

Faculdades Promove de Sete Lagoas

PROJETO

PEDAGÓGICO

DO

CURSO DE

PSICOLOGIA

2016

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

Ficha Catalográfica

Acervo Acadêmico

PPC

2016

PPC Curso de Psicologia / Faculdade Promove Sete Lagoas, 2018.

2.ª edição – 131 fls

CAA: 122.1.PSI

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MANTENEDORA: ÚNICA EDUCACIONAL LTDA

Representante Legal: Elaine Fagundes Silva

Endereço: QS 5, Rua 300, S/ Nº - Bairro Areal (Águas Claras)

71.961-540 – Brasília / DF

CNPJ: 10.739.240/0001-66

MANTIDA: FACULDADE PROMOVE DE SETE LAGOAS

Diretora Acadêmica: Nayara Pereira Breder Roque

Diretor Administrativo Financeiro: Márcio Henrique Portilho de Carvalho

Unidade Sede: Rua Doutor Pena, 35 – Centro - CEP 35700-032

Unidade II: Av. Pref. Alberto Moura, 15 – Cidade Nova – CEP 35702-272

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Sumário

1 APRESENTAÇÃO IES ...................................................................................................................... 5

1.1 MISSÃO ..................................................................................................................................... 6

1.2 VISÃO.........................................................................................................................................6

1.3 VALORES...................................................................................................................................7

1.4 RESPONSABILIDADE SOCIAL...............................................................................................7

1.4.1 NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – NAP.........................................................7

1.4.2 PROJETOS SOCIAIS

1.4.2.1 PROJETO TROTE SOLIDÁRIO

1.4.2.2 PROJETO PROMOVE SOLIDÁRIO

1.4.2.3 PROJETO INCLUSÃO DIGITAL

1.4.2.4 PROJETO SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

1.5 ACESSIBILIDADE....................................................................................................................8

1.5.1 PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FÍSICA

1.5.2 PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL

1.5.3 PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA

1.5.4 PORTADORES DE TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

1.5.5 PORTADORES DE NECESSIDADE EDUCACIONAL ESPECÍFICA

2. CURSO .............................................................................................................................................. 11

2.1 APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA ................................................................................. 11

2.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA REALIDADE SOCIAL...........................................................13

2.3 OBJETIVOS..............................................................................................................................15

2.4 REQUISITOS DE ACESSO.....................................................................................................15

2.5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO........................................................................16

2.5.1 ÁREAS DE ATUAÇÃO....................................................................................................16

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2.5.2 PERFIL DO EGRESSO......................................................................................................16

2.5.2.1 ÊNFASES.....................................................................................................................17

2.6 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS.....................................................................................19

2.6.1 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS..........19

3. POLÍTICAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO .......................................................... 20

3.1 ENSINO ................................................................................................................................... 21

3.1.1 MODALIDADES DE ENSINO..........................................................................................21

3.1.2 REGIME DE MATRÍCULA..............................................................................................21

3.1.3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................................23

3.1.4 PLANEJAMENTO DAS DISCIPLINAS..........................................................................23

3.1.5 PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES ..............................................................................23

3.1.6 ESTRUTURA CURRICULAR..........................................................................................24

3.1.7 CONTEÚDOS CURRICULARES..... ...............................................................................35

3.1.7.1 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS.................................................................................37

3.1.7.2 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DE LICENCIATURA.........................................94

3.1.8 POLÍTICAS DE REVISÃO E APRIMORAMENTO........................................................96

3.1.9 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA............................................................96

3.1.10 METODOLOGIA..............................................................................................................97

3.2 PESQUISA – INICIAÇÃO CIENTÍFICA ............................................................................... 98

3.2.1 POLITICAS E PRÁTICAS DE PESQUISA.......................................................................98

3.2.2 CRITÉRIOS PARA DESENVOLVIMENTO....................................................................99

3.2.3 CRITÉRIOS PARA DIVULGAÇÃO.................................................................................99

3.2.4.1 REVISTA ACADÊMICA EXPRESSÃO.....................................................................99

3.2.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO...................................................................99

3.2.4.1 ORIENTAÇÃO............................ ..............................................................................100

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3.2.4.2 AVALIAÇÃO......................... ....................................................................................100

3.3 EXTENSÃO ........................................................................................................................... 100

3.3.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO.......................................................................................101

3.3.1.1 ESTÁGIO BÁSICO................ ....................................................................................102

3.3.1.2 ESTÁGIO ESPECÍFICO......... ...................................................................................102

3.3.2 NÚCLEO DE ESTUDOS E SERVIÇOS DE PSICOLOGIA...........................................102

3.3.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES............................................................................103

3.4 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO .......................................... 104

3.4.1 NAQUE – Núcleo de Avaliação, Estratégia e Qualidade..................................................105

3.4.1.1 OFICINAS DE NIVELAMENTO...............................................................................105

3.4.1.2 MONITORIAS..................... ......................................................................................105

3.4.1.3 ACOMPANHAMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO....................................106

3.4.1.4 ATIVIDADES DE PREPARAÇÃO PARA O ENADE............................................106

3.4.2 PARTICIPAÇÃO DISCENTE EM EVENTOS...............................................................106

3.4.3 ACESSO À INFORMÁTICA..........................................................................................106

3.4.4 ACESSO À BIBLIOTECA..............................................................................................107

3.4.5 ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA......................................................................................107

3.4.5.1 ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO.......................................................107

3.5 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO............................................................................ 108

3.5.1 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DOCENTE....................................................108

3.5.2 PROGRAMA DE VISITAS TÉCNICAS...........................................................................108

3.5.3 PROGRAMA DE BOAS-VINDAS....................................................................................109

3.5.4 PROGRAMA DE NIVELAMENTO..................................................................................109

3.5.5 ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM.........................109

3.5.6 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL......................................................................................110

3.5.7 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS..........................................................................110

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3.5.8 OUVIDORIA.......................................................................................................................111

4. DIPLOMAS E CERTIFICADOS ................................................................................................. 111

5. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO .................................................................................................... .111

5.1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ......................................... 111

5.1.1 VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM............................................................................113

5.1.2 SEGUNDA CHAMADA/SUBSTITUTIVA.......................................................................114

5.1.3 EXAME ESPECIAL............................................................................................................114

5.1.4 FREQUÊNCIA....................................................................................................................115

5.2 AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................... 115

5.2.1 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO CURSO....................................................115

6. GESTÃO DO CURSO .................................................................................................................. 117

6.1 COORDENAÇÃO DO CURSO ............................................................................................ 117

6.1.1 ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO...............................................................................117

6.1.2 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, MAGISTÉRIO SUPERIOR E GESTÃO .............118

6.1.3 REGIME DE TRABALHO................................................................ ............................118

6.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................................ 118

6.3 CONSELHO DE CURSO ...................................................................................................... 119

7. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO ADMINISTRATIVA ........................................................... 120

7.1 CONTROLE ACADÊMICO ................................................................................................. 120

7.1.1 SISTEMA VIRTUAL CLASS........................................................................................120

7.2 PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO ......................................................................... 120

7.3 CORPO DOCENTE.................................................................... ........................................... 120

8. INFRAESTRUTURA..................................................................................................................... 121

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8.1 SALA DE AULA ................................................................................................................... 121

8.2 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA...............................................................................121

8.3 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS................................................................................121

8.3.1 LABORATÓRIO DE ANATOMIA...................................................................................122

8.3.2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA – CYBER RAT..................................................122

8.4 BIBLIOTECA...........................................................................................................................122

9. PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO ............................................................................... .127

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1. APRESENTAÇÃO DA IES

A Faculdade Promove de Sete Lagoas, com limite territorial de atuação circunscrito ao

município de Sete Lagoas, estado de Minas Gerais, é uma instituição particular de ensino superior,

mantida pela Única Educacional Ltda, adiante apenas Mantenedora, pessoa jurídica de direito privado,

com sede e foro na cidade de Brasília (DF), registrada na forma da lei.

A Faculdade tem por objetivo:

I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento

reflexivo;

II - formar recursos humanos nas áreas de conhecimento que atuar, aptos para a inserção em

setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo

ações para sua formação continuada;

III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da

ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em

que vive;

IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem

patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas

de comunicação;

V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a

correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura

intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e

regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de

reciprocidade;

VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.

A Faculdade Promove de Sete Lagoas foi criada em 2001 com o objetivo de formar

profissionais preparados para enfrentar um mundo que registra mudanças rápidas, constantes e

profundas, em todas as áreas. Por isso, elegeu como foco de sua atuação o empreendedorismo,

fomentando no aluno a busca pela criação de oportunidades e por oferecer uma contribuição

significativa para a sociedade na qual se insere. Os primeiros cursos ofertados foram Administração,

Comunicação Social – publicidade e propaganda, e Turismo.

Em agosto do ano de 2007 foi criado o Campus 2 (bairro Nova Cidade) para ministrar cursos

sequenciais. Em dezembro de 2009 foram autorizados cursos tecnológicos, cujas primeiras turmas

tiveram início em fevereiro de 2010. Ainda em 2009, foi ofertado o curso de especialização Lato

Sensu, em Marketing. De fevereiro de 2012 a setembro de 2013, foram ofertados os cursos de

especialização Lato Sensu em Gestão de Negócios, e em Licenciamento Ambiental. Em dezembro de

2012 foi autorizado o curso de Engenharia Civil, cuja primeira turma teve início em fevereiro de 2013.

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Em março de 2013 foi autorizado o curso de Redes de Computadores, cuja primeira turma teve início

em fevereiro de 2014. Em agosto de 2014, foi autorizado o curso de Engenharia de Produção, cuja

primeira turma teve início em fevereiro de 2015 e em novembro do mesmo ano foi autorizado o curso

tecnológico de Gestão da Qualidade. Em dezembro de 2016 foi autorizado o curso de Enfermagem.

Portanto, as Faculdades Promove atuam hoje em dois endereços, oferecendo 11 cursos, visando

sempre a excelência na formação acadêmica.

ATOS AUTORIZATIVOS

CURSO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO CONCEITO

ADMINISTRAÇÃO PORTARIA 705 DE

18/12/2013

4

COMUNICAÇÃO

SOCIAL

PORTARIA 705 DE

18/12/2013

4

ENGENHARIA CIVIL PORTARIA 279 DE

19/12/12

3

GESTÃO AMBIENTAL PORTARIA 121 DE

15/03/2013

4

GESTÃO DA

PRODUÇÃO

INDUSTRIAL

PORTARIA 316 DE

27/12/2012

3

LOGÍSTICA PORTARIA 301 DE

27/12/2012

4

GESTÃO DE

RECURSOS HUMANOS

REDES DE

COMPUTADORES*

ENGENHARIA DE

PRODUÇÃO

GESTÃO DA

QUALIDADE

ENFERMAGEM

PORTARIA 120 DE

15/03/2013

PORTARIA 536 DE

25/08/2014

PORTARIA 669 DE

11/11/2014

PORTARIA 889

DE 29/12/2016

PORTARIA 705 DE

18/12/2013

4

4

S/C

3

4

1.1 MISSÃO

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A Faculdade Promove tem por missão precípua oferecer educação de excelência, com base

humanista, crítica e reflexiva, formando profissionais empreendedores, capazes de lidar com o novo e

de contribuir para o desenvolvimento da sociedade.

1.2 VISÃO

Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na comunidade, como

Instituição de Ensino Superior conceituada, bem como a maximização de seu potencial, visando

alcançar a liderança entre os “Maiores e Melhores Centros de Ensino Superior” não só do Estado, mas

do País.

1.3 VALORES

Manter a qualidade do Ensino Superior em todas as suas áreas de atuação, desenvolvendo com

os seus parceiros através da Academia, o espírito solidário e o exercício da ética na formação de

cidadãos transformadores e de acordo com as Leis educacionais brasileiras vigentes. Para o

desenvolvimento de sua missão educacional, a Faculdade Promove pauta seu projeto nos seguintes

valores:

• A QUALIDADE na prestação dos serviços.

• ÉTICA aplicada a todas as relações.

• RESPEITO a diversidade humana, cultural e a natureza.

• INOVAÇÃO e criatividade subordinadas a ética.

• SUSTENTABILIDADE, no sentido de que todas as ações necessárias a

implementação da faculdade, levem em conta o equilíbrio financeiro e a capacidade

gerencial da própria instituição.

• DIÁLOGO como principal ferramenta na resolução de conflitos e problemas com

vista ao alcance de soluções justas.

1.4 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES

Mais do que instruir na perspectiva essencialmente técnica, buscamos uma educação

transformadora, que não forma apenas profissionais, mas, sobretudo, cidadãos conscientes e engajados

na missão de transformar o país pela educação. Por meio de suas ações de Responsabilidade Social, a

IES busca atuar na construção de um mundo economicamente viável, socialmente justo e

ambientalmente correto. Acreditamos que a efetivação dessas ações, socialmente responsáveis, só é

possível a partir das características bem como da articulação da tríplice função do ensino superior,

qual seja: ensino - pesquisa – extensão. Dessa forma, a tríade ensino, pesquisa e extensão da IES, se

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entendida de forma articulada e indissociável permite uma aprendizagem significativa em que os

alunos participam ativamente do processo de ensino-aprendizagem, constituindo-se sujeitos do ato de

aprender, e extrapolando os muros da academia, contribuindo, dessa forma, para a transformação da

sociedade.

Ainda no contexto do ensino, atenta à sua responsabilidade social, considerando o compromisso com a

formação integral e humanista de sua comunidade acadêmica, fundamentada nos critérios de melhoria de

eficácia institucional e acadêmica, promulgados pela Lei Federal nº 10.861/2004 (SINAES), como também,

pautada na visão institucional de acolhimento das pessoas, a Faculdade Promove de Sete Lagoas, criou o Núcleo

de Apoio Psicopedagógico – NAP.

1.4.1 NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - NAP

Oferece aos discentes, um suporte psicopedagógico de intervenção e prevenção nos processos

cognitivos, emocionais, sociais, culturais e pedagógicos, assim como subsídios para os docentes em seu trabalho

em sala de aula, contribuindo para a formação humana, política, social e profissional da comunidade acadêmica.

Como ação específica do NAP cabe ressaltar o compromisso com a responsabilidade social de forma igualitária,

garantindo o acesso ao saber, bem como rompendo barreiras que impeçam os estudantes com deficiência, física,

mental, intelectual ou sensorial, de usufruir dos seus direitos fundamentais no processo educacional.

O NAP é composto por pedagogas e auxiliares pedagógicas, psicóloga, intérprete de libras, especialista

em atendimento a pessoas com autismo, que trabalham de forma integrada às coordenações de curso, buscando

acolher, mediar, orientar e acompanhar, junto ao corpo docente e discente, eventuais situações e pessoas que

necessitem de atendimento, especializado ou não.

1.4.2 PROJETOS SOCIAIS

A FPSL consolida-se não só por ser uma instituição de ensino, mas também por estar

preocupada com a formação para a cidadania. Todos os projetos sociais, contam com a participação

dos discentes. Dentre os projetos permanentes da faculdade, destacam-se:

1.4.2.1 PROJETO TROTE SOLIDÁRIO

A FPSL organiza, semestralmente, junto com os alunos dos Cursos de Graduação, um trote solidário

nas turmas ingressantes. O trote consiste na doação, pelos calouros, de alimentos não-perecíveis, material

escolar, etc, para doação a instituições beneficentes da cidade. A Faculdade cuida do recebimento e da entrega

das doações às instituições.

1.4.2.2 PROJETO PROMOVE SOLIDÁRIO

Uma vez por ano, como participante do dia da Responsabilidade Social, a faculdade organiza o

“Promove Solidário”, que acontece em um bairro das comunidades carentes. Neste dia são oferecidos serviços de

utilidade pública, áreas de lazer e oficinas. A faculdade conta com a parceria de instituições da cidade. A

Faculdade, ainda, mobiliza toda a comunidade acadêmica, com intuito de promover arrecadações, quando

solicitada e/ou diante de necessidades da comunidade.

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1.4.2.3 PROJETO INCLUSÃO DIGITAL

A finalidade do “Inclusão Digital” é permitir a um maior número de pessoas, o acesso ao

“mundo digital”. O Projeto INCLUSÃO DIGITAL, da FPSL, inicialmente está voltado para as

comunidades carentes, focando a cada versão uma faixa etária diferente. O intuito é oferecer, a todos,

a oportunidade de obter conhecimento na área de informática, aumentando a empregabilidade e a

inserção na sociedade das mesmas.

1.4.2.4 PROJETO SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

A finalidade do projeto é desenvolver ações que promovam a revitalização e a

sustentabilidade, bem como a conscientização e educação dos integrantes da comunidade acadêmica

para com o papel de casa um na preservação ambiental.

1.5 ACESSIBILIDADE

Entendendo acessibilidade como possibilidade e condição de alcance para utilização, com

segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes,

informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e

instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como

na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida (BRASIL, Lei nº 13.146, de 6 de

julho de 2015) é que a IES pensa suas ações. As intervenções consideram os tipos de acessibilidade

descritos por Sassaki (2002), sendo desenvolvidas da seguinte forma:

Acessibilidade arquitetônica: ações para eliminação das barreiras ambientais físicas nos espaços e

equipamentos.

Acessibilidade comunicacional: ações para eliminação de barreiras na comunicação interpessoal

(face a face, língua de sinais), escrita (jornal, revista, livro, carta, apostila etc., incluindo textos em

braile, uso do computador portátil), virtual (acessibilidade digital), sempre que solicitados.

Acessibilidade metodológica: ações para eliminação de barreiras nos métodos e técnicas de estudo

Acessibilidade instrumental: ações para eliminação de barreiras nos instrumentos: utensílios e

ferramentas de estudo (escolar)

Acessibilidade programática: ações para eliminação de barreiras invisíveis embutidas em normas e

regulamentos.

Acessibilidade atitudinal: ações para trabalhar preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações,

nas pessoas em geral. Todos os demais tipos de acessibilidade estão relacionados a essa, pois é a

atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras.

O Plano de Promoção de Acessibilidade (PPA) da Faculdade Promove de Sete Lagoas, busca

promover condições igualitárias de acesso ao ensino, à pesquisa e à extensão para os estudantes com

deficiência sensorial, física, dificuldade de aprendizagem e com necessidades educacionais

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específicas. O objetivo é atender os princípios da educação para todos, oferecendo facilidades para

pessoas com deficiência inseridas no mundo acadêmico.

O Plano de Promoção de Acessibilidade permite o atendimento prioritário, imediato e

diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários

e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos, sistemas e

meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais –

LIBRAS.

Através de seu Plano de Promoção de Acessibilidade, a instituição compromete-se a assegurar

a discentes, docentes e técnico-administrativos em educação, e comunidade em geral, com algum tipo

de deficiência, mobilidade reduzida e/ou algum tipo de necessidade educacional especial, condições

para o acesso, realização, permanência e sucesso acadêmico/profissional.

Para promover a inclusão dos portadores de necessidades especiais a Faculdade, adota as

seguintes medidas:

1.5.1 Portadores de Deficiência Física

• Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo acesso aos

espaços de uso coletivo;

• Rampa demarcada com corrimão e elevador, que visam facilitar o acesso de modo seguro

e confortável;

• Reservas de vagas no estacionamento;

• Instalação de bebedouros em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas;

• Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira

de rodas;

• Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros.

1.5.2 Portadores de Deficiência Visual

Compromisso formal da instituição, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o

curso:

• De manter sala de apoio equipada com: máquina de datilografia braile, impressora braile

acoplada ao computador, sistema de síntese de voz, gravador e fotocopiadora que amplie

textos, software de ampliação de tela, equipamento para ampliação de textos para

atendimento a aluno com visão subnormal, lupas, réguas de leitura, scanner acoplado a

computador;

• De adotar um plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em braile e de fitas

sonoras para uso didático.

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1.5.3 Portadores de Deficiência Auditiva

Compromisso formal da instituição no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o

curso:

• De propiciar, sempre que necessário, intérprete de língua de sinais/língua portuguesa,

especialmente, quando da realização e revisão de provas, complementando a avaliação

expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do

aluno;

• De adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;

• De estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita,

para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver

matriculado.

• De proporcionar aos professores acesso a literatura e informações sobre a especificidade

linguística do portador de deficiência auditiva.

1.5.4 Portadores de TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

É dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar o direito da

pessoa com transtorno do espectro autista à educação, em sistema educacional inclusivo, garantindo a

transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a educação superior. Tal direito

será assegurado nas políticas de educação, sem discriminação e com base na igualdade de

oportunidades, de acordo com os preceitos da Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa

com Deficiência. Caso seja comprovada a necessidade de apoio às atividades de comunicação,

interação social, locomoção, alimentação e cuidados pessoais, esta IES, quando uma pessoa com

transtorno do espectro autista ou com outra deficiência estiver matriculada em quaisquer de seus

cursos, disponibilizará acompanhante especializado no contexto escolar, nos termos do parágrafo

único do art. 3o da Lei no 12.764, de 2012.

1.5.5 Portadores de NECESSIDADE EDUCACIONAL ESPECÍFICA

A necessidade educacional específica é a apresentação, em caráter permanente ou temporário,

de algum tipo de deficiência física, sensorial, cognitiva, múltipla, condutas típicas ou altas habilidades,

necessitando por isso, de recursos especializados. Será oferecido atendimento individualizado

conforme a necessidade do estudante.

2. CURSO

2.1 APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA

O Curso de Psicologia da Faculdade Promove de Sete Lagoas apresenta avanços significativos

na forma de transmissão do saber e fazer da Psicologia, pois privilegia a reflexão, estimulando a

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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leitura, análise e crítica de questões de forma individual e em equipe, levando em conta a ética

profissional, com vistas à formação do psicólogo generalista, sem a perda de sensibilidade de enfatizar

algumas áreas importantes para o desenvolvimento sustentável da região central mineira.

O Curso é desenvolvido em cinco anos, ou dez semestres e possui carga horária de 4.800

horas, o que totaliza a somatória das disciplinas, que abrangem os núcleos comuns de formação e

ênfases, além do estágio curricular, trabalho final de curso e as atividades complementares. Foi

estruturado com base na Resolução CNE/CES de 07 de maio de 2004 que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Psicologia e definem os princípios, fundamentos,

condições e procedimentos da formação de psicólogos.

O curso visa à formação de um psicólogo voltado para a atuação profissional, para a pesquisa e para o

ensino de Psicologia, e deve assegurar uma formação baseada nos seguintes princípios e

compromissos:

• Construção e desenvolvimento do conhecimento científico em Psicologia;

• Compreensão dos múltiplos referenciais que buscam apreender a amplitude do fenômeno

psicológico em suas interfaces com os fenômenos biológicos e sociais;

• Reconhecimento da diversidade de perspectivas necessárias para compreensão do ser

humano e incentivo à interlocução com campos de conhecimento que permitam a

apreensão da complexidade e multideterminação do fenômeno psicológico;

• Compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais e políticos do País,

fundamentais ao exercício da cidadania e da profissão;

• Atuação em diferentes contextos considerando as necessidades sociais, os direitos

humanos, tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos,

organizações e comunidades;

• Respeito à ética nas relações com clientes e usuários, com colegas, com o público e na

produção e divulgação de pesquisas, trabalhos e informações da área da Psicologia;

• Aprimoramento e capacitação contínuos.

Nesse contexto de mudanças permanentes e aceleradas, a Faculdade Promove desenvolve

esforços no sentido de propiciar uma visão mais abrangente do papel do psicólogo, interagindo com os

demais atores sociais, com formação científica engajada e com participação político-espacial crítica.

O projeto do Curso foi elaborado tendo em mente um caráter inovador, com uma matriz

curricular moderna, contemplada com disciplinas que dão aos acadêmicos do curso uma formação

sólida e humanística apropriada e necessária ao futuro Psicólogo.

A proposta de formação do Curso baseia-se em políticas institucionais bem definidas,

constantes no PDI e demais documentos institucionais, sendo que estas envolvem a consideração de

que uma adequada formação acadêmica e profissional, por meio da oferta de ensino de qualidade que

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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contemple diferentes recursos didático-pedagógicos em seu processo de capacitação para o exercício

profissional, pauta-se na ética e na vocação empreendedora.

Os discentes do curso de Psicologia atuarão na área, seja com vínculo empregatício

permanente em atividades de apoio às instituições, seja como estagiário voluntário, ou ainda, em

cumprimento ao requisito obrigatório de estágio supervisionado para conclusão do curso.

Tais condições de experiência externa com vínculo direto com os conteúdos apreendidos em sala de

aula, contemplam os objetivos aos quais se propõe a instituição para com os seus alunos, quais sejam,

o da contribuição para a demanda regional e local, ainda, durante a formação acadêmica.

Coerente com a política educacional que norteia o ensino da Instituição, o curso preocupar-se-

á com a formação cidadã do aluno. Assim é que, além do sólido conhecimento acadêmico que

transmite ao discente, inclusive, com a absorção das novas tecnologias de mercado, a graduação visa,

também, desenvolver a consciência de responsabilidade social e ética, bem como o comprometimento

com a sustentabilidade e a inclusão em seu meio de atuação.

No que diz respeito às Políticas de Extensão, o curso desenvolverá trabalhos de extensão,

através da oferta de programas de aproximação IES - Comunidade com o oferecimento de ações

interventivas no sentido de propiciar o favorecimento da implantação de projetos que redundem em

benefício direto à população, tais como: campanhas de sustentabilidade ambiental, participação em

projetos sociais, além da oferta de Seminários, Jornadas e minicursos de extensão universitária.

No desenvolvimento de atividades de pesquisa e produção de novos conhecimentos, o curso

incentiva o pensamento científico através da inclusão do Projeto Integrador Multidisciplinar na

estrutura curricular do curso, através da revista científica “Expressão” e incentivo aos docentes e

discentes para participação em eventos e qualificação acadêmica.

Atividades, Estágios, Viagens e Visitas técnicas, entre outras, dão ao Curso um diferencial que

possibilita a formação de profissional atualizado e com amplas possibilidades de exercer sua profissão

de forma competente.

Nesse contexto, a formação profissional do psicólogo, que corresponda às demandas sociais

atuais, deve ser de um profissional com atitude crítica, ética, comprometido e com facilidade de se

relacionar e entender o ser cuidado no seu contexto socioeconômico e cultural. Para tanto a estrutura

básica do curso será:

11.. CCUURRSSOO DDEE PPSSIICCOOLLOOGGIIAA

REGIME ESCOLAR: Seriado Semestral

VAGAS ANUAIS: 100

TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noturno

NÚMERO DE TURMAS ANUAIS 2

22.. IINNTTEEGGRRAALLIIZZAAÇÇÃÃOO CCUURRRRIICCUULLAARR

MODALIDADE: Presencial

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TEMPO PREVISTO MÍNIMO: 5 anos ou 10 semestres

MÁXIMO: 8 anos ou 16 semestres

CARGA HORÁRIA 4800 horas-aula

2.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA REALIDADE SOCIAL

Sete Lagoas, cidade sede do curso, é atualmente um dos principais pólos de crescimento econômico do

estado de Minas Gerais e vem apresentando índices significativos de desenvolvimento populacional, empresarial

e de potencial consumidor. Conta com 227.571 habitantes (IBGE, 2013), sendo que a maioria reside em área

urbana (205.256 habitantes). Sua área de influência abrange cerca de 34 municípios que, somados, ultrapassam

500 mil habitantes. Em termos de crescimento populacional, a cidade apresenta uma taxa de 2,8% - o dobro da

média de Belo Horizonte. Em sua economia, destacam-se a produção do ferro gusa e a siderurgia, mas ampliam-

se rapidamente as atividades econômicas do município para outros segmentos industriais, de varejo e serviços.

A cidade conta com empresas de grande porte e reconhecida atuação no mercado nacional e

internacional, tais como Embrapa, Iveco, Elma Chips (Pepsico do Brasil), Ambev, Bombril, Cedro

Cachoeira, Itambé, Autoforjas, Brennand, Carterpilar, dentre outras.

Sete Lagoas está recebendo empresas dos vários setores produtivos. O crescimento industrial

permitirá intensificar os fluxos comerciais, materiais e de pessoas, e promoverá o desenvolvimento de

novos recursos que explorem a circulação de bens, conhecimento e capital humano. O setor industrial

já demanda a existência de uma infraestrutura local desenvolvida, o que tem atraído empresas nos

setores de serviços, conservação, transporte e logística.

A Faculdade Promove de Sete Lagoas, embasada em uma vasta experiência educacional de

serviços prestados à comunidade da Macrorregião de Sete Lagoas, busca por meio de seu Plano de

Desenvolvimento Institucional – PDI, período 2012-2016, sedimentar uma política efetiva e

consciente de ampliação da oferta de cursos. O seu compromisso com a região é ser agente captadora

transformadora e organizadora do conhecimento e da cultura dos seus cidadãos, tornando-se prioritário

oferecer cursos na área de saúde em padrões de qualidade compatíveis às exigências dos órgãos

reguladores do sistema de ensino superior, bem como às expectativas da sociedade, e, por conseguinte,

da comunidade acadêmica da Instituição.

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A SAÚDE EM SETE LAGOAS

O Sistema de Saúde de Sete Lagoas, abrange a seguinte macrorregião:

I - MICRORREGIÃO DE CURVELO – 11 MUNICÍPIOS:

• Augusto de Lima, Buenópolis, Corinto, Curvelo, Felixlândia, Inimutaba, Monjolos, Morro da Garça, Presidente

Juscelino, Santo Hipólito e Três Marias

II - MICRORREGIÃO DE SETE LAGOAS – 24 MUNICÍPIOS:

• Abaeté, Araçaí, Baldim, Biquinhas, Cachoeira da Prata, Caetanópolis, Capim Branco, Cedro do Abaeté,

Cordisburgo, Fortuna de Minas, Funilândia, Inhaúma, Jequitibá, Maravilhas, Morada Nova de Minas, Paineiras,

Papagaios, Paraopeba, Pequi, Pompeu, Prudente de Morais, Quartel Geral, Santana de Pirapama e Sete Lagoas

ATENÇÃO PRIMÁRIA

A Rede de Atenção Primária à Saúde de Sete Lagoas conta com 45 ESF (Estratégia de Saúde da Família) e oito

Centros de Saúde.

Os Serviços de Atenção Básica em Saúde devem ser os primeiros a serem procurados no caso de alguma

necessidade de tratamento, informação ou cuidado básico de saúde.

NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF)

Em 2008, o Ministério da Saúde criou o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) visando apoiar a inserção

da ESF na rede de serviços, além de garantir a continuidade e integralidade da atenção. O serviço é entendido

como uma potente estratégia para ampliar a abrangência e a diversidade das ações das ESF, bem como sua

resolubilidade, uma vez que promove a criação de espaços para a produção de novos saberes e ampliação da

clínica.

Tem como “modus operandi” o apoio matricial para atuarem em parceria com os profissionais das ESF,

compartilhando as práticas em saúde nos territórios sob responsabilidade das ESF no qual o NASF está

cadastrado. Desta maneira, o NASF não se constitui porta de entrada do sistema para os usuários, mas apoio às

equipes de saúde da família. Tem como eixos a responsabilização, a gestão compartilhada e apoio à coordenação

do cuidado, que se pretende, pela saúde da família.

Em Sete Lagoas, o NASF coordena vários grupos operativos de saúde. Alguns deles são: grupo de

caminhada e práticas corporais, Diabetes e Hipertensão, reeducação alimentar, dentre outros. Os profissionais

que compõem o NASF são: Fisioterapeuta, Assistente Social, Educador Físico, Psicólogo, Nutricionista,

terapeuta ocupacional e fonaudiólogo.

ATENÇÃO ESPECIALIZADA

Pontos de Atenção que oferecem consultas, exames, procedimentos e tratamentos especializados. O acesso às

consultas e exames especializados é feito através de um pedido dos médicos dos Serviços de Atenção Básica.

Sete Lagoas é referência para 34 cidades, além dos seus distritos.

CENTRO VIVA VIDA DE REFERÊNCIA SECUNDÁRIA (CVVRS)

É um centro especializado onde são encaminhadas mulheres, crianças e homens que necessitam de atendimento

especializado e que geralmente não são resolvidos pelas equipes das ESF ou UBS.

PROGRAMA DST/AIDS – SERVIÇO DE ATENDIMENTO ESPECIALIZADO (SAE)

O atendimento especializado funciona na sede do Centro Viva Vida que faz o acompanhamento ambulatorial de

pacientes portadores do HIV / Aids , inclusive gestantes e crianças. / O Programa possui uma equipe

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multidisciplinar formada por médico infectologista, psicólogo, assistente social, enfermeiro, nutricionista,

farmacêutico, técnico de Psicologia, técnico de farmácia e técnico de laboratório.

Diante dessa realidade há uma demanda não atendida por profissionais altamente qualificados,

não só no município de Sete Lagoas, mas nas cidades do entorno que possibilitarão uma colocação

profissional para o egresso do Curso de Psicologia da Faculdade Promove. Além disso, os serviços de

saúde da região, em nível hospitalar, ambulatorial ou saúde coletiva, constituem importantes campos

de estágios e atividades práticas do curso, constituindo também em relevantes campos de

desenvolvimento de atividades de extensão.

Em virtude da realidade local e frente a essas considerações, confirma-se a importância do

curso de Graduação em Psicologia da Faculdade Promove, para a cidade e região.

2.3 OBJETIVOS

Tendo em vista as competências que se deseja desenvolver nos formandos, com a crescente

preocupação em contextualizá-los com a realidade da comunidade em que se inserem, além da busca

contínua da qualidade de seus processos aliadas ao desenvolvimento da consciência de direitos e

deveres do cidadão e do profissional, o Curso de Psicologia da Faculdade Promove de Sete Lagoas

tem os seguintes objetivos com base no art.4º da Resolução nº 05 de 15 de março de 2011, que

instituiu as DCN do curso.

“Art. 4° A formação em Psicologia tem por objetivos gerais dotar o profissional dos

conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais”:

• Atenção à saúde: os profissionais devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção,

promoção, proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, tanto em nível

individual quanto coletivo, bem como a realizar seus serviços dentro dos mais altos

padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética;

• Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais deve estar fundamentado na capacidade

de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências

científicas;

• Comunicação: os profissionais devem ser acessíveis e devem manter os princípios éticos

no uso das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e

o público em geral;

• Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais deverão estar aptos a

assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade;

• Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas,

fazer o gerenciamento e administração da força de trabalho, dos recursos físicos e

materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem

empreendedores, gestores, empregadores ou líderes nas equipes de trabalho;

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• Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente,

tanto na sua formação, quanto na sua prática, e de ter responsabilidade e compromisso

com a sua educação e o treinamento das futuras gerações de profissionais, estimulando e

desenvolvendo a mobilidade acadêmica e profissional, a formação e a cooperação através

de redes nacionais e internacionais.

2.4 REQUISITOS DE ACESSO

O ingresso nos cursos oferecidos pela IES é mediante processo de seleção. As inscrições para

os processos seletivos são abertas em edital, no qual constam os cursos oferecidos, com as respectivas

vagas de acordo com cada modalidade de ingresso, os prazos de inscrição, a relação e o período das

provas, testes, entrevistas ou análise de currículos, os critérios de classificação e desempate e demais

informações úteis.

A Faculdade apresenta as seguintes modalidades de ingresso para o curso de Psicologia:

vestibular, via ENEM e ProUni.

• Processo de Vestibular - direcionado aos candidatos que recém-concluíram o ensino

médio em instituições públicas e privadas de ensino. São aplicadas provas de português e

conhecimentos gerais, além de conhecimentos específicos e redação.

• Processo via Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM - aplica-se aos candidatos que

recém-concluíram o ensino médio em instituições públicas de ensino. O estudante que

obtiver, no mínimo, 50% de aproveitamento na prova objetiva e na redação do referido

Exame, poderá requisitar uma vaga nesta Instituição. O resultado do ENEM será

apresentado e, posteriormente, o estudante fará uma redação.

• Programa Universidade para Todos – ProUni - destinado aos candidatos de baixa

renda, sendo concedidas bolsas de estudos. Os critérios de seleção são definidos pelo

MEC.

Os candidatos também podem ingressar na Faculdade por meio de transferências externas e

obtenção de novo título. No caso de transferências, o aluno deverá apresentar a documentação

solicitada. Em relação à obtenção de novo título, a documentação solicitada consiste em diploma

original, histórico escolar e programas das disciplinas cursadas. As solicitações, tanto de transferências

quanto de obtenção de novo título, serão analisadas conforme a disponibilidade de vagas para o curso

pretendido.

2.5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

22..55..11 ÁÁRREEAASS DDEE AATTUUAAÇÇÃÃOO

A Psicologia é ao mesmo tempo uma ciência que nos permite aprender coisas fundamentais

sobre o comportamento humano e animal e uma prática profissional que permite aplicar esses

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conhecimentos para resolver problemas e promover o desenvolvimento humano em toda a suas

potencialidades. Por ser uma ciência tão ampla a Psicologia mantém relações com muitas áreas do

conhecimento e diferentes facetas da nossa vida como Saúde, Educação, Trabalho, Comunidades,

Esporte, Trânsito, Justiça. O curso de Psicologia da Faculdade Promove oferece duas ênfases de

formação, a serem escolhidas pelos alunos: Processos Clínicos e Saúde, e Intervenções Psicossociais e

Políticas Públicas.

2.5.2 PERFIL DO EGRESSO

O compromisso básico da IES está orientado no sentido de formar um profissional psicólogo

generalista, contextualizado com a realidade e as necessidades locais e regionais. Com esta orientação

confiamos que o psicólogo egresso desta instituição, estará apto para atuar tendo como base os

seguintes princípios conforme o art.8º da DCN nº 05 de 15 de março de 2011:

a) Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos;

b) Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões institucional e

organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes sociais;

c) Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos,

planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo;

d) Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia,

vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta, e análise de dados em projetos de

pesquisa;

e) Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo

em vista a sua pertinência;

f) Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes

contextos;

g) Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos, de grupos e de

organizações;

h) Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças individuais e sócio-

culturais dos seus membros;

i) Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos

envolvidos assim o recomendar;

j) Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais

requeridos na sua atuação profissional;

k) Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico,

considerando as características das situações e dos problemas específicos com os quais se depara;

l) Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia;

m) Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais,

inclusive materiais de divulgação;

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n) Apresentar trabalhos e discutir idéias em público;

o) Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim

como gerar conhecimento a partir da prática profissional.

Além da formação generalista o psicólogo egresso da Faculdade Promove, terá ainda a

oportunidade de aprofundar os conhecimentos fundamentais para a sua formação de acordo com a

ênfase por ele escolhida, tal como preconizado pelas diretrizes curriculares nacionais para os cursos de

graduação em psicologia, “a formação do psicólogo deve propiciar o desenvolvimento das

competências e habilidades básicas constantes no núcleo comum do curso de psicologia e o domínio

dos conhecimentos articulados em torno dos eixos estruturantes, garantindo a esse profissional o

domínio de conhecimentos psicológicos e a capacidade de utilizá-los em diferentes contextos que

demandam a análise, avaliação, prevenção e intervenção em processos psicológicos e psicossociais, e

na promoção da qualidade de vida”.

2.5.2.1 ÊNFASES

Para atingir o perfil profissional desejado, foi planejado o desenvolvimento de competências

no decorrer do curso mediante as ênfases. Portanto, foram eleitas duas (02) ênfases:

E1) Psicologia em Processos Clínicos e Saúde que atinge os seguintes domínios

consolidados da atuação profissional do psicólogo conforme o proposto pelas Diretrizes no Art. 12:

“Psicologia e processos de prevenção e promoção da saúde que consiste na concentração em

competências que garantam ações de caráter preventivo, em nível individual e coletivo, voltadas a

capacitação de indivíduos, grupos, instituições e comunidades para protegerem e promoverem a saúde

e qualidade de vida, em diferentes contextos em que tais ações possam ser demandadas.

Psicologia em processos clínicos e saúde envolve a concentração das competências para atuar,

de forma ética e coerente com referenciais teóricos, valendo-se de: processos psicodiagnósticos, de

aconselhamento, de psicoterapia ou outras estratégias clínicas, frente a questões e demandas de ordem

psicológica apresentadas por indivíduos ou grupos em distintos contextos.

E2) Psicologia em Intervenções Psicossociais e Políticas Públicas que realizará ações em

diversos tipos de instituições: públicas e privadas, comunitárias dentre outras. Considerando que a

dimensão social do ser humano perpassa todos os relacionamentos existentes, as intervenções

psicossociais oferecem um instrumental teórico e prático com uma intervenção crítica, questionadora

da realidade, comprometida com as mudanças sociais visando uma superação das situações de

desigualdade e exclusão nos seus mais diferentes tipos e contextos relacionais. O reconhecimento das

influências das políticas públicas em âmbito nacional, vêm sendo debatidas e defendidas em fóruns e

documentos oficiais pela importância que assumem para a formação dos novos profissionais.

Psicologia em Intervenções Psicossociais e Políticas Públicas envolve a concentração das

competências para atuar, de forma ética e coerente nos diversos âmbitos das relações humanas:

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individuais, grupais, institucionais considerando as necessidades especificas de cada um deles e

mobilizando processos de mudança social.

O direcionamento curricular para tais ênfases inicia-se no oitavo (8º) período através do

oferecimento de disciplinas obrigatórias e dos estágios específicos. O acadêmico fará estágios

específicos a sua escolha, dentre as ênfases curriculares estabelecidas. Estes complementam a estrutura

curricular até o décimo (10º) período.

Os estágios objetivam a práxis profissional, procurando aliar aspectos teóricos e práticos desde

o início do curso. Os estágios geram situações reais, onde o estudante pode atuar profissionalmente,

sob supervisão, enriquecendo a experiência acadêmica.

Como estruturado, o curso formará um profissional preparado para enfrentar um mercado de

trabalho que hoje exige uma formação interdisciplinar.

Tem como principais objetivos, a procura pela efetiva relação entre o perfil do profissional

formado e o enquadramento do mesmo no mercado de trabalho, bem como a formação plena de

psicólogos capaz de acompanhar as constantes transformações proporcionadas pelas novas tecnologias

e de formação continuada, aprendendo a encontrar soluções aos problemas, dentro do imenso

arcabouço de informações que o mundo globalizado hoje nos proporciona.

A formação visa:

• Capacitar o estudante para a atuação no mercado de trabalho, em especial para o

compromisso com as problemáticas sociais, valorizando as disciplinas vinculadas às

interfaces e experiências acadêmicas nos estágios;

• Permitir ao egresso adentrar num mercado de trabalho, através da atualização profissional

e com o apoio em uma sólida formação técnico-científica adequada à absorção de novas

tecnologias e processos;

• Desenvolver no estudante atitude empreendedora e capacidade de liderança;

• Promover a construção da identidade profissional do psicólogo, através da valorização do

papel do psicólogo na sociedade.

O curso preconiza, ainda, o engajamento socioprofissional, formando o psicólogo como um

agente social e crítico, para participar ativamente das mudanças espaciais, sociais, tecnológicas e

político-econômicas cada vez mais rápidas que se processam na sociedade contemporânea, tanto nos

países de primeiro mundo quanto naqueles em desenvolvimento, e ainda, nos subdesenvolvidos. A

educação é o melhor meio para fazer face às condicionantes desse processo de desconstrução espacial

acelerado.

2.6 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

A formação do psicólogo abrange uma base teórica articulada à investigação científica

permanente e às ações profissionais que são também como campo de pesquisa, dando ênfase aos

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conhecimentos específicos organizados de modo a poder assegurar, em linhas gerais, a formação das

seguintes habilitações básicas:

a) O conhecimento e o manejo de técnicas e instrumentos de avaliação, diagnóstico,

elaboração de laudos e relatórios;

b) O conhecimento teórico-prático dos diferentes campos de atuação profissional em

diferentes contextos: educação; saúde; indústria e social-comunitária;

c) Elaboração e execução de projetos de intervenção institucional e ou comunitária, através da

análise das características das situações e dos problemas a serem enfrentados e da promoção de ações

que assegurem o desenvolvimento, a saúde, os direitos sociais e a qualidade de vida dos indivíduos,

grupos e organizações;

d) A orientação, o aconselhamento e a psicoterapia dos indivíduos e grupos;

e) A possibilidade de intervenção em processos grupais em diferentes contextos;

f) A atuação de acordo com as normas e princípios éticos.

Essas competências básicas devem se apoiar nas habilidades de:

• Levantar informação bibliográfica através de meios convencionais e eletrônicos;

• Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da psicologia;

• Utilizar os métodos experimental, de observação e outros métodos de investigação

científica;

• Planejar e realizar entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos;

• Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e

comportamentais;

• Analisar, descrever e interpretar manifestações verbais e corporais como fontes primárias

de acesso a estados subjetivos;

• Utilizar recursos da matemática, da estatística e da informática para a análise e

apresentação de dados e para a preparação das atividades profissionais em psicologia.

2.6.1 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS.

A avaliação de competências profissionais adquiridas objetiva proporcionar uma validação de

conhecimentos, que possam ser incorporados à formação acadêmica dos alunos.

Poderão ser aproveitados os estudos realizados em outras IES, os conhecimentos e

experiências anteriormente adquiridos, as práticas profissionais vinculadas à área de formação e será

reconhecida a proficiência para efeito de concessão de créditos.

Para a obtenção de créditos em qualquer disciplina cursada em outra instituição de nível

superior, o(a) aluno(a) deverá apresentar os seguintes documentos:

• Programa (plano de curso) detalhado

• Carga horária cumprida;

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• Comprovante de aprovação na disciplina;

• Histórico escolar.

Esses documentos deverão ser autenticados pela instituição de origem e ficarão arquivados na

Secretaria da Faculdade. As solicitações de crédito, pleiteadas por alunos transferidos para esta

Instituição, ficarão sujeitas ao exame do departamento competente.

O aproveitamento de estudos será concedido apenas para as disciplinas concluídas nos últimos

8 anos. O(a) aluno(a) que houver cursado, com aprovação, disciplinas em cursos de graduação ou de

pós-graduação em instituições de ensino superior, constituídas na forma da lei, poderá ter os créditos

correspondentes aproveitados para efeito de integralização do currículo do curso em que estiver

matriculado.

► Para aproveitamento de disciplinas cursadas será considerado:

• para a dispensa de disciplinas de Conteúdos de Formação Profissional (Ciências da

Psicologia), é necessária a compatibilidade mínima de 75% do conteúdo programático e

de 75% da carga horária entre a disciplina cursada na instituição de origem e aquela

oferecida pela Faculdade Sete Lagoas;

• para a dispensa de disciplinas de Conteúdos de Formação Básica, desdobradas dos

conteúdos das diretrizes curriculares, serão atribuídas as notas e carga horária obtidas no

estabelecimento de origem, dispensando o aluno de qualquer adaptação e da

suplementação de carga horária.

• para dispensa de disciplinas de Conteúdo de Formação Complementar, cuja carga horária

e/ou conteúdo seja inferior a 75% ao das disciplinas correspondentes na Faculdade, são

automaticamente reconhecidas, atribuindo- lhes as notas obtidas no estabelecimento de

origem, desde que o aluno realize adaptação através de estudo complementar, para

totalizar o conteúdo e/ou a carga horária mínimas estabelecidas.

- O aluno deverá requerer na secretaria acadêmica a matrícula especial em Adaptação de

Conteúdo e/ou Carga Horária, pagando por ela o valor correspondente/proporcional.

- A adaptação deve ser processada mediante o cumprimento do plano especial de estudos

indicado pelo professor da disciplina, que possibilite o melhor aproveitamento do tempo

e da capacidade de aprendizagem do aluno;

► Para aproveitamento de conhecimentos e/ou práticas profissionais será considerado:

• para a dispensa de disciplinas de Conteúdos de Formação Profissional, é necessária a

comprovação documental de no mínimo, 03 anos de experiência na área, para solicitar o

aproveitamento. A partir de então o aluno realizará uma prova de conhecimentos e será

argüido por banca formada por professores da área pretendida. Alcançando, no mínimo,

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75% de aproveitamento na prova e na arguição, será o aluno dispensado de cursar a

disciplina por extraordinário aproveitamento discente.

A solicitação de dispensa de disciplina deverá ser realizada na secretaria acadêmica, em prazo

estabelecido em calendário, mediante pagamento de taxa fixada pela instituição.

3 POLÍTICAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Conforme o Projeto Pedagógico Institucional da Faculdade Promove, as atividades acadêmicas

do Curso contemplam as seguintes áreas:

3.1 ENSINO

No uso da autonomia didático-pedagógica, conferida pelas diretrizes gerais fixadas pelo MEC,

a Faculdade se pauta pela construção de projetos pedagógicos inovadores, em consonância com a

realidade regional. A formação é, portanto, plenamente sintonizada aos mais atualizados

conhecimentos do campo profissional, da ciência e da cultura, possibilitando aos alunos não apenas o

acesso a uma profissão, mas a novas visões de mundo e a uma vida cultural mais rica e universal. Um

outro eixo ordenador do projeto pedagógico da instituição prima por uma estrutura de curso que não

dicotomize a relação saber-fazer, mas ao contrário, conceba o processo pedagógico de forma a

envolver as instâncias de reflexão e produção como momentos específicos, porém interligados.

3.1.1 MODALIDADES DE ENSINO

• Cursos de graduação (bacharelados) e sequenciais, abertos a candidatos que tenham

concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo

seletivo;

• de pós-graduação, compreendendo programas de doutorado, mestrado, especialização,

aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação;

• de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelo Conselho

de Curso da faculdade.

A didática orientada para o Curso de Psicologia é voltada para a construção de habilidades e

competências previstas para o mercado profissional. Busca-se formar um profissional que tenha

clareza do seu lugar numa sociedade que se encontra imersa no contexto de globalização. Até mesmo

ao docente da instituição é necessária uma visão que conceba filosoficamente a educação como uma

relação de troca, interação e experiência global. Só assim é possível que se minimize os eventuais

efeitos nocivos da globalização e se transforme o volume expressivo de informações que se tem hoje

em uma formação ampla e bem estruturada.

Portanto, o curso busca em suas diretrizes pedagógicas suscitar o desejo permanente de

aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, além de

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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estimular o desenvolvimento de um espírito cientifico e do pensamento reflexivo em cada uma das

células (disciplinas) de ensino que compõem os cursos da Faculdade.

O processo de aprendizagem é interativo, o que transcende as formas de compreender a

passagem da informação e do conhecimento como um processo unilateral verticalizado, a partir dos

pólos professor → aluno e/ou emissor → receptor. É uma relação comprometida e interessada entre

professores e alunos – um que é portador de um conhecimento específico e que buscará metodologias

apropriadas para compartilhar este saber com os alunos, e outro, que é portador de experiências

diversificadas e que buscará assimilar os conteúdos a partir de seu histórico contextual particular e

aplicados às suas perspectivas de ação e socialização.

3.1.2 REGIME DE MATRÍCULA

A matrícula, ato formal de ingresso no curso e vinculação à Faculdade, realiza-se na Secretaria

Acadêmica, em prazo estabelecido no calendário acadêmico, instruído o requerimento, com a

documentação disciplinada pela Coordenação Acadêmica.

O candidato, classificado, que não se apresentar para matrícula, dentro do prazo estabelecido,

com todos os documentos exigidos, perde o direito à matrícula. Nenhuma justificativa pode eximir o

candidato da apresentação, no prazo devido, dos documentos exigidos, motivo pelo qual, no ato de sua

inscrição, deve tomar ciência sobre esta obrigação. O eventual pagamento de encargos educacionais

não dá direito à matrícula, caso o candidato não apresente os documentos previstos no edital.

A matrícula deve ser renovada nos prazos estabelecidos no calendário acadêmico. Ressalvado

os casos previstos no Regimento da Instituição, a não renovação de matrícula, no prazo regulamentar,

implica abandono do curso e desvinculação do aluno da Faculdade. O requerimento de renovação de

matrícula é instruído com o contrato de prestação de serviços educacionais e o comprovante de

pagamento ou isenção dos encargos educacionais, bem como de quitação de parcelas referente ao

semestre ou ano letivo anterior.

Para a matrícula e renovação da matrícula serão observadas as seguintes prioridades

condicionadas à disponibilidade de vagas:

• Aluno calouro ou aprovado em todas as disciplinas cursadas no período anterior;

• Aluno reprovado em uma ou mais disciplinas cursadas no período anterior;

• Aluno reoptante aprovado em todas as disciplinas cursadas no período anterior;

• Aluno reoptante reprovado em uma ou mais disciplinas no período anterior;

• Aluno solicitante de reabertura de matrícula;

• Aluno solicitante de transferência de outra instituição de ensino superior;

• Aluno solicitante de aproveitamento de estudos;

• Aluno solicitante de obtenção de novo título;

• Aluno solicitante de reabertura de matrícula, após cancelamento;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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• Aluno solicitante de disciplina isolada.

Poderá ser concedido trancamento de matrícula para efeito de, interrompidos os estudos,

manter o aluno sua vinculação à Faculdade e seu direto de renovação de matrícula (Art. 41 do

Regimento). Pode ser concedido ao aluno trancamento de matrícula por período de 02 anos

consecutivos, podendo o aluno retornar a qualquer tempo, observadas as prioridades do Art. 40 do

Regimento.

Ocorrendo vaga, ao longo do curso, pode ser concedida matrícula a aluno graduado ou

transferido de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, para prosseguimento de

estudos do mesmo ou curso afim, respeitada a legislação em vigor e classificação em eventual

processo seletivo. Quando da ocorrência de vagas, pode ser concedida matrícula em disciplinas

isoladas do curso.

As transferências de ofício se darão na forma da lei, independentemente de vagas e prazos.

A matrícula de graduados ou de transferidos sujeita-se, ainda:

• ao cumprimento dos prazos fixados no calendário acadêmico e em normas específicas

emanadas dos órgãos colegiados;

• a requerimento, instruído, no que couber, com a documentação fixada pelo Conselho de

Curso, além do histórico escolar do curso de origem, programas e cargas horárias das

disciplinas nele cursadas, com os conceitos ou notas obtidos.

O aluno graduado, transferido, reoptante ou solicitante de aproveitamento de estudos, está

sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, referentes às disciplinas realizadas, com

aprovação no curso de origem.

3.1.3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

As interações aluno/professor e aluno/aluno que acontecem constantemente no cotidiano

acadêmico trazem à tona a cultura de cada sujeito, sua identidade, seus comportamentos e saberes. O

professor é por excelência o mediador deste processo, cabendo-lhe a valorização das experiências de

aquisição do conhecimento pelo aluno, ao contrário de valorizar somente o conhecimento acadêmico.

Assim, é fundamental que o professor conheça as tecnologias e as utilize como recurso pedagógico em

seus projetos, com o intuito não apenas de informar, mas, sobretudo, de promover o desenvolvimento

de competências e habilidades intelectuais.

A ética, interdisciplinaridade, a sustentabilidade, a relação entre teoria e prática, a articulação

entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, a qualidade acadêmica e o conhecimento da

realidade regional e dos seus condicionantes histórico-político-sociais são alguns dos princípios

norteadores do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade Promove e pautam o

processo de formação profissional na Instituição. O curso de Psicologia encontra-se em consonância

com esses princípios e coloca-os em prática na implementação de sua projeto político-pedagógico.

O PPC do curso de Psicologia enfatiza o compromisso social da Psicologia, contemplando

disciplinas em sua matriz curricular voltadas para a questão dos direitos humanos e da saúde pública.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

27

O projeto de estágio, a clínica-escola, os projetos de extensão e de pesquisa têm como norte a

intervenção e a construção de saberes que promovam a cidadania e a saúde psicológica individual e

coletiva.

De acordo com o PDI, o currículo de cada curso deve estar em sintonia com a diretriz

curricular nacional e associado a novas metodologias de ensino e avaliação, propiciando o

desenvolvimento de habilidades necessárias para o exercício profissional, como a criatividade, o

posicionamento crítico, a autonomia e o trabalho individual e em equipe.

O currículo é o elemento da organização acadêmica fundamentado nos referenciais sócio-

antropológicos, psicológicos, epistemológicos e pedagógicos em consonância com o perfil do egresso.

3.1.4 PLANEJAMENTO DAS DISCIPLINAS

Em relação ao planejamento das disciplinas do curso, os professores são orientados a

adequarem metodologias personalizadas, baseando-se na eficácia do processo de assimilação dos

conteúdos por parte das turmas e na contextualização do conhecimento produzido. Assim, são

consideradas como atividades curriculares aulas expositivas, debates, pesquisas, trabalhos práticos

coletivos e individuais, seminários, excursões, estágios, provas, além de outras atividades vinculadas

ao planejamento didático, que cada professor tem autonomia para desenvolver. O fato de não existir

uma padronização das atividades e das formas de lecionar, busca valorizar a experiência e

conhecimento acumulado por parte dos docentes, profissionais que não têm, somente como

responsabilidade, ministrar as aulas das disciplinas, mas também prepará-las, elegendo as estratégias

metodológicas que julgarem mais adequadas para cada caso específico.

3.1.5 PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES E ARTICULAÇÃO TEORIA-PRÁTICA

As práticas da interdisciplinaridade e da articulação entre teoria e prática são também

fomentadas, integrando, sempre que possível, a metodologia de ensino das disciplinas. A proposta

consiste na construção de planos de ensino horizontal e verticalmente complementares quanto ao

conteúdo e práticas didáticas desenvolvidas, que reforçam uma matriz curricular voltada ao equilíbrio

entre conteúdos técnicos e conceituais.

A Prática Profissional em Psicologia objetiva, através de atuação prática supervisionada e de

discussão teórica, aperfeiçoar e ampliar os conhecimentos do acadêmico na prática profissional.

Pretende também desenvolver a capacidade do futuro profissional para atuação em equipes

multiprofissionais e prepará-lo para pesquisa nas áreas de atuação da psicologia. Portanto, visa

assegurar que sua prática seja realizada, de forma integrada e contínua, com outras áreas, sendo capaz

de pensar criticamente, de analisar os problemas inerentes ao campo de formação profissional, a fim

de procurar soluções para os problemas vivenciados pela sociedade.

A ênfase, estará em um processo de aprendizagem interativo, contextualizado e reflexivo, que

respeite as potencialidades e limitações de cada aluno, estimulando a adoção de uma postura proativa

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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por parte deles, voltada à superação das limitações e à adequada valorização de todo o seu potencial de

desenvolvimento. Objetiva-se, portanto, proporcionar um ensino que aborde as técnicas

contemporâneas, mas que seja também voltado para a transmissão de valores e conceitos perenes,

indispensáveis à formação humanística dos estudantes.

3.1.6 ESTRUTURA CURRICULAR

A Estrutura do Curso de Psicologia é estabelecida em um perfil de formação a saber : O

Bacharel em Psicologia e o Psicólogo. Essa diferenciação apoia-se em um núcleo comum

concentrando-se no domínio dos conhecimentos básicos estruturantes da formação e na capacitação

básica para lidar com os conteúdos da Psicologia, enquanto campo de conhecimento e de atuação.

O núcleo comum é organizado segundo os seguintes eixos:

a) Fundamentos epistemológicos e históricos que permitem ao formando uma visão do

processo de construção do conhecimento psicológico, desenvolvendo a capacidade para

avaliar criticamente diferentes teorias e metodologias em Psicologia.

b) Fenômenos e processos básicos para o desenvolvimento de compreensão aprofundada dos

fenômenos e processos psicológicos que classicamente constituem campo de Psicologia como

ciência e, também, dos desenvolvimentos recentes nas diversas áreas de investigação

psicológica.

c) Fundamentos metodológicos que garantam a apropriação crítica do conhecimento

disponível e capacitação para a produção de novos conhecimentos, assegurando uma visão

abrangente dos diferentes métodos e estratégias de produção do conhecimento científico em

Psicologia.

d) Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional, de forma a garantir,

tanto o domínio técnico envolvido no uso de instrumentos de avaliação e de intervenção,

quanto a competência para avaliar e adequar instrumentos a problemas e contextos específicos

de investigação e ação profissional.

e) Interfaces com campos afins do conhecimento que demarcam a natureza e a especificidade

do fenômeno psicológico e percebê-lo em sua interação com fenômenos biológicos, humanos

e sociais, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos

psicológicos.

f) Práticas profissionais voltadas para os diferentes contextos institucionais e sociais.

O perfil concentra-se na diferenciação e domínio de conhecimentos psicológicos e de áreas

afins e na capacitação para utilizá-los em diferentes contextos de atuação.

A estrutura curricular do curso de Psicologia contempla, de acordo com o Projeto Pedagógico

Institucional, uma matriz flexível, interdisciplinar e carga horária que atende ao previsto pela

legislação que regula a matéria, bem como à carga horária mínima e tempo de integralização, nos

termos da legislação pertinente.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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O planejamento da estrutura curricular consiste em um trabalho coordenado dos professores,

Coordenação do Curso e Núcleo Docente Estruturante (NDE). São observados, sobremaneira, os

objetivos do curso, a sua concepção, o perfil desejado do egresso e as atribuições do profissional no

mercado de atuação.

A estrutura curricular projetada é flexível e descreve as características que se espera

desenvolver nos alunos, buscando um conhecimento mais abrangente e contextualizado,

principalmente, através do oferecimento de disciplinas que são trabalhadas de forma interdisciplinar e

apoiadas no tripé ensino-pesquisa-extensão. A flexibilidade é adotada, também, nas práticas

pedagógicas implementadas, na avaliação do ensino e no tempo de realização de atividades

pedagógicas, para atender de forma equânime a todos os alunos, conforme suas necessidades e

especificidades, previamente identificadas.

Em relação a interdisciplinaridade, procura-se implementar uma matriz curricular com

conteúdos programáticos que possibilitam ao aluno um conhecimento aprofundado de uma área

específica, bem como um conhecimento amplo que possibilite ao mesmo relacionar características

comuns entre diferentes áreas. O Projeto Integrador Multidisciplinar tem um caráter prioritariamente

interdisciplinar.

Já a flexibilidade pode ser observada a partir da oferta de disciplinas optativas e na realização,

por parte do discente, de atividades complementares de diferentes naturezas ao longo de sua vida

acadêmica. Para que o aluno tenha a competência necessária para a atuação no mercado, é oferecido

uma matriz curricular que contenha uma relação de disciplinas abrangendo várias áreas de

conhecimento, fundamentais para o bom desempenho no exercício da profissão de Psicólogo.

As disciplinas que constam da matriz curricular estão distribuídas em 10 períodos e possuem

carga horária adequada ao desenvolvimento de seus conteúdos, em consonância aos mínimos exigidos

pela legislação que regula a matéria.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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CARGA HORÁRIA DE INTEGRALIZAÇÃO: 4800

Regime: Semestral

Nº De Semanas Letivas: 20

Nº De Dias Letivos Semanais: 05

Nº De Dias Letivos Semestrais: 100

ESTRUTURA CURRICULAR 2016

1º PERIODO

DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Psicologia, Ciência e Profissão 80 80

Ética Profissional e Direitos Humanos 40

Sociologia e Antropologia 80

Anatomia e Fisiologia 40 40 80

Metodologia Científica 40

Informática 40

Língua Portuguesa 80

SUBTOTAL 320 100 440

TOTAL 440

2º PERIODO

DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Psicologia da Criança 80

Psicologia Social I 40

Psicologia da Personalidade 40

Processo de Ensino e Aprendizagem I 80

Neurofisiologia I 80

Genética 80

SUBTOTAL 400

Estágio Supervisionado Básico I 40 40

TOTAL 440

3º PERIODO

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA AULAS

SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Psicologia Experimental I 40 40 80

Neurofisiologia II 80

Psicologia Social II 40

Processo de Ensino Aprendizagem II 40

Psicologia das Necessidades Especiais 80

Psicomotricidade 80

Psicodiagnóstico Infantil 40

SUBTOTAL 300 140 440

Estágio Supervisionado Básico II 40 40

TOTAL 480

4º PERIODO

DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA AULAS

SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Psicologia Experimental II 40 40 80

Psicologia do Adolescente 80

Psicologia e Políticas Públicas 40

Psicologia Comunitária 40

Psicologia Escolar e Orientação

Profissional 80

Entrevista Psicológica 40

Bioestatística 40

SUBTOTAL 400

Estágio Supervisionado Básico III 40 40

TOTAL 440

5º PERIODO

DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA AULAS

SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Técnicas de Avaliação Psicológica I 80

Planejamento e Gestão de Projetos

Sociais 40

Planejamento e Gestão de RH 80

Psicologia das Relações de Trabalho 80

Psicopatologia I 80

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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Processos e Técnicas Grupais 40

SUBTOTAL 400

Estágio Supervisionado Básico IV 40 40

TOTAL 440

6º PERIODO

DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA AULAS

SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Psicanálise I 80

Psicopatologia II 40

Técnicas de Avaliação Psicológica II 40

Terapia Familiar Sistêmica 80

Psicologia Cognitiva Comportamental 80

Psicologia Humanista Existencial 80

Psicofarmacologia 40

SUBTOTAL 440

Estágio Supervisionado Básica V 40 40

TOTAL 480

7º PERIODO

DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA AULAS

SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Psicanálise II 80

Técnicas de Avaliação Psicológica III 40

Psicologia Hospitalar 80

Psicologia Jurídica 80

Psicologia Adulto/Envelhecimento 80

Atendimentos em Psicoancologia e

Hemodiálise 40

SUBTOTAL 300 100 400

Estágio Supervisionado Básico VI 80 80

TOTAL 480

ÊNFASE EM PROCESSOS CLÍNICOS E SAÚDE

8º PERIODO

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA AULAS

SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Teorias e Práticas Psicoterápicas na

Infância e Famílias 80

Teorias e Práticas da Psicologia na Saúde 80

Sáude Mental e Coletiva 80

Optativa I 40

PIM - Meio Ambiente e Sustentabilidade 40

SUBTOTAL 320

Estágio Supervisionado Específico I 160

TOTAL 480

9º PERIODO

DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA AULAS

SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Trabalho de Conclusão de Curso I 40

Teorias e Práticas Psicoterápicas na Vida

Adulta 80

Avaliação e Reabilitação

Neuropsicológica 80

Psicologia e Toxicomania 80

Optativa II 40

SUBTOTAL 320

Estágio Supervisionado Específico II 180 180

TOTAL 500

10º PERIODO

DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA AULAS

SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Trabalho de Conclusão de Curso II 40

Psicossomática 80

Psicologia do Trânsito, Urgências e

Desastres 80

Optativa III 40

SUBTOTAL 240

Estágio Supervisionado Específico III –

Saúde Mental 180

Atividades Complementares 200

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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TOTAL 620

ÊNFASE EM INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS

8º PERIODO

DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA AULAS

SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Técnicas e Instrumento de Intervenção

Psicossocial I 80

Intervenções Sociais e Políticas Públicas 80

Saúde Mental e Coletiva 80

Optativa I 40

PIM - Meio Ambiente e Sustentabilidade 40

SUBTOTAL 320

Estágio Supervisionado Específico I 160

TOTAL 480

9º PERIODO

DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA AULAS

SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Trabalho de Conclusão de Curso I 40

Técnicas e Instrumentos de Intervenção

Psicossocial II 80

Avaliação e Reabilitação

Neuropsicológica 80

Psicologia e Toxicomania 80

Optativa II 40

SUBTOTAL 320

Estágio Supervisionado Específico II 180

TOTAL 500

10º PERIODO

DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA AULAS

SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Trabalho de Conclusão de Curso II 40

Psicologia do Trânsito, Urgências e

Desastres 80

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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Psicologia da Assistência Social 80

Optativa III 40

SUBTOTAL 240

Estágio Supervisionado Específico III - 180

Atividades Complementares 200

TOTAL 620

QUADRO-RESUMO

COMPONENTES CURRICULARES HORAS/AULA HORAS

Disciplinas 3800

3166

Estágio Curricular Supervisionado 800 800

Formação Complementar (Atividades Complementares) 200 200

SUBTOTAL 1000 1000

TOTAL 4800 H/A 4.166 HORAS

DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINAS OPTATIVAS

LIBRAS

PSICOTERAPIA INFANTIL

PSICOPATOLOGIA DESCRITIVA – SISTEMAS CLASSIFICATÓRIOS

AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA

TERCEIRA IDADE

CLÍNICA E SUBJETIVIDADE CONTEMPORÂNEA

CLÍNICA PSICOLÓGICA - BASE ANALÍTICO-INSTITUCIONAL

FUNDAMENTOS DA PSICOTERAPIA FAMILIAR

LUDOTERAPIA

PSICOLOGIA DA SAÚDE

INGLÊS INSTRUMENTAL

CLÍNICA PSICOLÓGICA – BASE COGNITIVA-COMPORTAMENTAL

FUNDAMENTOS DA CLÍNICA PSICOLÓGICA

DINÂMICA DE GRUPO E RELAÇÕES HUMANAS

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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PSICOLOGIA DO ESPORTE

ESTRUTURA CURRICULAR com alterações – 2018

1º PERIODO

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Introdução à Psicologia 80 80

Sociologia e Antropologia 80 80

Anatomia e Neuroanatomia 60 20 80

Metodologia Científica 80 80

Língua Portuguesa 80 80

SUBTOTAL 380 20 400

TOTAL 400

2º PERIODO

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Psicologia do Desenvolvimento da Criança 80 80

Psicologia Social 80 80

Psicologia da Personalidade 80 80

Processo de Ensino e Aprendizagem 80 80

Fisiologia e Neurofisiologia 60 20 80

SUBTOTAL 380 20 400

TOTAL 400

3º PERIODO

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Psicologia Experimental 60 20 80

Bioestatística 60 20 80

Psicomotricidade 80 80

Psicologia do Adolescente e da Juventude 80 80

Entrevista Psicológica 40 40

SUBTOTAL 320 40 360

Estágio Supervisionado Básico I 40 40 80

TOTAL 440

4º PERIODO

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Psicologia e Políticas Públicas 80 80

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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Psicologia Comunitária 40 40

Psicologia de Grupos e Relações Humanas 80 80

Psicologia do Adulto e do Envelhecimento 80 80

Planejamento e Gestão de Projetos Sociais 80 80

SUBTOTAL 360 0 360

Estágio Supervisionado Básico II 40 40 80

TOTAL 440

5º PERIODO

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Técnicas de Avaliação Psicológica I 40 40 80

Psicologia Escolar e Orientação Profissional 80 80

Psicopatologia I 80 80

Psicologia e Gestão Organizacional 40 40

Psicofarmacologia 80 80

SUBTOTAL 320 40 360

Estágio Supervisionado Básico III 40 40 80

TOTAL 440

6º PERIODO

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Psicanálise I 80 80

Psicopatologia II 80 80

Técnicas de Avaliação Psicológica II 40 40 80

Terapia Familiar Sistêmica 80 80

PNE 40 40

SUBTOTAL 320 40 360

Estágio Supervisionado Básica IV 40 40 80

TOTAL 440

7º PERIODO

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Psicanálise II 80 80

Psicologia Cognitiva Comportamental 80 80

Psicologia Humanista Existencial 80 80

Ética Profissional e Direitos Humanos 40 40

Psicodiagnóstico 60 20 80

SUBTOTAL 340 20 360

Estágio Supervisionado Básico V 40 40 80

TOTAL 440

8º PERIODO

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Psicologia Jurídica 80 80

Psicologia Hospitalar 80 80

Psicologia do Trânsito, Urgências e Desastres 80 80

Psicologia do Esporte 40 40

PIM - Meio Ambiente e Sustentabilidade 40 40 80

SUBTOTAL 320 40 360

Estágio Supervisionado Básico VI 40 120 160

TOTAL 520

9º PERIODO - Ênfase Processos Clínicos e Saúde

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Trabalho de Conclusão de Curso I 40 40

Sáude Mental e Coletiva 80 80

Teorias e Práticas Psicoterápicas 80 80

Teorias e Práticas da Psicologia na Saúde 80 80

Optativa I 40 40

SUBTOTAL 320 0 320

Estágio Supervisionado Específico I 80 120 200

TOTAL 520

10º PERIODO - Ênfase Processos Clínicos e Saúde

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Trabalho de Conclusão de Curso II 40 40

Avaliação e Reabilitação Neuropsicológica 80 80

Optativa II 80 80

Psicologia e toxicomania 80 80

Psicossomática 80 80

SUBTOTAL 320 40 360

Estágio Supervisionado Específico II 80 120 200

Atividades Complementares 200

TOTAL 560

9º PERIODO - Ênfase Intervenções Psicossociais e Políticas Públicas

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Trabalho de Conclusão de Curso I 40 40

Técnicas e Instrumentos de Intervenção

Psicossocial 80 80

Intervenções Sociais e Políticas Públicas 80 80

Psicologia da Assistência Social 80 80

Optativa I 40 40

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

39

SUBTOTAL 320 0 320

Estágio Supervisionado Específico I 80 120 200

TOTAL 520

10º PERIODO - Intervenções Psicossociais e Políticas Públicas

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Trabalho de Conclusão de Curso II 40 40

Dinâmica de Grupo e Relações Humanas 80 80

Avaliação e Intervenção Psicopedagógica 80 80

Terceira Idade 80 80

Optativa II 80 80

SUBTOTAL 320 40 360

Estágio Supervisionado Específico II 80 120 200

Atividades Complementares 200

TOTAL 560

QUADRO RESUMO

COMPONENTES CURRICULARES HORAS/AULAS HORAS

Disciplinas 3640

Estágio Curricular Supervisionado 960

Atividades Complementares 200

TOTAL 4800

3.1.7 CONTEÚDOS CURRICULARES

O curso engloba no seu processo ensino-aprendizagem, os conteúdos que geram competência na área

de formação do psicólogo generalista. Entende-se por generalista o profissional que é capaz de

conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil

epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-psico-

sociais dos seus determinantes.

Para a formulação da presente proposta, algumas considerações foram levantadas:

• Observar a complexidade crescente dos conteúdos;

• Oportunizar as atividades teóricas e práticas ao longo do Curso;

• Assegurar ao aluno, para a conclusão do curso, a elaboração de um trabalho final de

graduação sob orientação docente;

• Oferecer uma gama de opções de disciplinas optativas, visando à satisfação do alunado e

complementaridade dos conteúdos essenciais.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

40

O Curso de Psicologia da Faculdade Promove engloba no seu currículo, conteúdos que asseguram o

desenvolvimento das habilidades e competências gerais e específicas, relacionadas ao amplo espetro

de atuação da Psicologia, proporcionando o embasamento necessário e suficiente para que seus

egressos possam iniciar sua vida profissional e continuar sua formação acadêmica através de

especializações e estágios superiores do saber correlatos.

O currículo se estrutura em núcleo comum e ênfases (Processos Clínicos e Saúde e Intervenções

Psicossociais e Políticas Públicas) para escolha dos alunos, ainda no 8º período, por meio de votação

com registro em Ata. A formação específica, de acordo com a ênfase escolhida inicia-se a partir do 9º

período e vai até o 10º período do curso, perfazendo um total de 1080h, incluindo os estágios

supervisionados específicos.

Nesta proposta, o currículo do curso foi estruturado norteando-se pelos eixos sugeridos pelas DCNs,

permitindo inclusive perceber a interação entre as diversas atividades e disciplinas. Esses eixos

estruturantes estão organizados com as respectivas habilidades e competências por eles contemplados

com base na Resolução nº 05 de 15 de março de 2011:

• Fundamentos Epistemológicos e Históricos – Este eixo reúne as disciplinas de Introdução à

Psicologia e Sociologia e Antropologia.

• Fenômenos e Processos Psicológicos - Este eixo reúne um elenco de disciplinas como Psicologia do

Desenvolvimento da Criança, Psicologia Social, Psicologia da Personalidade, Processo de Ensino e

Aprendizagem, Psicologia ExperimentalI e Psicologia das Necessidades Especiais.

• Fundamentos Metodológicos – Representado pelas disciplinas como Entrevista Psicológica,

Psicodiagnóstico, Técnicas de Avaliação Psicológica e Psicologia Comunitária.

• Procedimentos para a Investigação Científica e a Prática Profissional - O elenco de disciplinas que

estruturam este eixo pode ser entendido como o instrumental de uso mais constante para o exercício da

prática do saber em Psicologia, são: Metodologia Científica, Psicanálise I e II, Psicologia Humanista-

Existencial, Psicologia Cognitiva Comportamental, Terapia Familiar Sistêmica, Psicopatologia ,

Psicofarmacologia, Psicologia Jurídica, Psicologia Hospitalar, Teorias e Prática Psicoterápicas, Saúde

Mental e Coletiva, Interações Sociais e Políticas Públicas.

• Interfaces com Campos Afins do Conhecimento - As disciplinas que compões este eixo são:

Anatomia e Fisiologia, Ética Profissional e Direitos Humanos, Língua Portuguesa, Informática,

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Bioestatística, Psicologia das Relações de Trabalho, Planejamento e Gestão de Projetos Sociais,

Planejamento e Gestão de RH.

• Práticas Profissionais - Assim, o profissional egresso do curso, ora proposto, deverá ter

comprometimento ético e político com a produção científica no campo da Psicologia, com visão e

postura geral ampla quanto ao uso dos recursos teóricos e metodológicos, propiciando a ampliação do

seu horizonte para além da sua realidade mais próxima e firmando compromissos com a promoção

constante de uma melhor qualidade de vida no seu entorno.

Convém ressaltar que a IES preocupada com a formação do discente para a convivência com a

diversidade inclui no roll de suas optativas a disciplina de LIBRAS.

Para implementar adequadamente os conteúdos curriculares, os docentes da IES participam de um

Programa de Desenvolvimento Docente – PDD, prática de educação continuada, que visa reciclar,

otimizar, debater, treinar, desenvolver as melhores práticas pedagógicas e posturas docentes, inclusive

para favorecer a acessibilidade, com o objetivo de obter os melhores resultados na formação discente,

sem desigualdades.

A abordagem sobre a Educação Ambiental se constitui em uma questão imprescindível no Ensino

Superior em virtude da necessidade de ações concretas da sociedade na superação dos problemas do

atual contexto, e das perspectivas que a preparação para o exercício profissional possibilitam por meio

da formação acadêmica. Cada vez mais torna-se imperativa a necessidade de uma mudança de

posturas e de atitudes cotidianas nas relações socioambientais. O conteúdo de educação ambiental é

contemplado diretamente, na disciplina PIM – Meio Ambiente e Sustentabilidade.

A temática das Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana é

tratada na disciplina Sociologia e Antropologia, e também na disciplina Psicologia Social.

A temática Direitos Humanos é tratada na disciplina Ética Profissional e Direitos Humanos.

As temáticas de Educação Ambiental, Étnico-Racial e Direitos Humanos, são tratadas em Projetos

Integradores de vários cursos da IES e todos os projetos são expostos em uma Mostra Acadêmica, o

que reforça os estudos sobre o tema e permite ao discente um contato com abordagens diversas sobre o

conteúdo.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

42

A disciplina de Libras é ofertada como optativa e a IES conta com um intérprete em seu quadro de

colaboradores.

3.1.7.1 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS – COM AS ALTERAÇÕES DE 2018

11ºº PPEERRÍÍOODDOO

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA,, CCIIÊÊNNCCIIAA EE PPRROOFFIISSSSÃÃOO

NNOOMMEENNCCLLAATTUURRAA PPRROOPPOOSSTTAA:: IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO ÀÀ PPSSIICCOOLLOOGGIIAA OOUU PPSSIICCOOLLOOGGIIAA GGEERRAALL

JUSTIFICATIVA Disciplina que dará uma visão geral da Psicologia enquanto ciência e profissão

passando por todas as linhas e áreas de atuação do Psicólogo.

Evolução histórica da psicologia dos primórdios aos dias atuais. A psicologia enquanto ciência e sua

história de atuações. A multideterminação do ser humano e sua relação com o comportamento. Visão

geral das principais correntes teóricas articulando-as à pratica profissional. Campo de atuação e

fazeres do psicólogo nas áreas: psicologia clinica; psicologia social; psicologia jurídica; psicologia

educacional; psicologia do trânsito; do esporte e áreas emergentes na psicologia. Principais bases

epistemológicas que dão sustentação as teorias da Psicologia. Investigação, explicação e

procedimentos científicos empregados para a compreensão dos aspectos gerais da cognição humana.

Processos psicológicos básicos: aprendizagem, pensamento, motivação, memória e atenção.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

CARPIGIANI, Berenice. Psicologia: das raizes aos movimentos conteporaneos. 3. ed. Sao Paulo:

Cengage Learnig, 2010.

DAVIDOFF, L.L Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001 – incluída

LESHAN, Lawrence. O dilema da psicologia: o olhar de um psicólogo sobre sua complicada

profissão . São Paulo: Summus, 1994.

FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da psicologia. 15 ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

FIGUEIREDO, Luís Cláudio M. Matrizes do Pensamento Psicológico. 20 ed. Petrópolis:

Vozes, 2016.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

43

DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho: buma

abordagem psicológica. São Paulo: cengage Learning, 1998.

FARR, Robert M. As raízes da psicologia social moderna. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2016.

ATKINSON, Rita L. et al. Introdução a psicologia de Hilgard. 13.ed.. Porto Alegre: Artmed,

2009.

FIGUEIREDO, L. C. Psicologia: uma ( nova ) introdução. 3. ed. São Paulo: EDUC, 2011. 18

ex.

ÉÉTTIICCAA PPRROOFFIISSSSIIOONNAALL EE DDIIRREEIITTOOSS HHUUMMAANNOOSS

Disciplina transposta para o 7º período. Justificativa: necessária quando o aluno está próximo de

concluir sua formação – já tem uma visão geral da prática profissional e quando os estágios

específicos realmente se configuram.

Conceito de Ética e Norma Moral. Ética na saúde. Código de Ética do Psicólogo e as demais

normatizações do exercício profissional e da pesquisa com seres humanos. Educação, direitos

humanos e formação para a cidadania. Documentos nacionais e internacionais sobre educação e

direitos humanos. Estatuto da Criança e do Adolescente e os direitos humanos; sociedade, violência e

construção de uma cultura da paz.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

TUGENDHAT, Ernest. Lições sobre ética. 9.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 13.ed. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2014.

SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cándido. Conversando sobre ética e sociedade. 18.ed.Petrópolis,

RJ: Vozes, 2016

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. Relações humanas na família e no trabalho. 57.ed. Porto

Alegre: Vozes, 2013.

ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São

Paulo: Saraiva, 2005.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

44

ANGERAMI-CALMON, Valdemar Augusto (org.) A ética na saúde. São Paulo: Thonson, 2006.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. Editora Ática: São Paulo, 1996.

OLIVEIRA, Fátima. Bioética: uma face da cidadania. São Paulo: Moderna, 2002.

SSOOCCIIOOLLOOGGIIAA EE AANNTTRROOPPOOLLOOGGIIAA

Sociodiversidade, rede social, multiculturalismo; inclusão e exclusão social, educação étnico racial,

vida urbana e rural, relações de trabalho, políticas publicas (educação, habitação, saneamento, saúde,

segurança e desenvolvimento sustentável). A antropologia e a relação com as ciências afins. A história

da antropologia e a construção de seus paradigmas. A antropologia e o estudo das diferenças culturais.

Etnocentrismo e relativismo.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

HERZFELD, Michael. Antropologia: prática teórica na cultura e na sociedade. Petropolis: Vozes,

2014 (Antropologia)

GEERTZ, C O Saber Local: novos ensaios em antropologia interpretativa. 14.ed. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2014

HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de

sociologia do conhecimento. 36.ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2008.

LAPLANTINE, François. Antropologia da doença. 4.ed. São Paulo: Brasiliense, 2010.

ROCHA, Juan Stuado Yazlle. Manual de saúde pública coletiva no Brasil. São Paulo: Atheneu,

2012

AANNAATTOOMMIIAA EE FFIISSIIOOLLOOGGIIAA

PPRROOPPOOSSTTAA:: AANNAATTOOMMIIAA EE NNEEUURROOAANNAATTOOMMIIAA

Ementa atual: Meio interno e homeostase. Anatomia e Fisiologia dos sistemas neuromuscular, ósseo,

cardiovascular, respiratório, endócrino, gastrintestinal, genitourinário e dos órgãos dos sentidos.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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Ementa proposta: Anatomia dos sistemas neuromuscular, ósseo, cardiovascular, respiratório,

endócrino, gastrintestinal, genitourinário e dos órgãos dos sentidos. Estudo morfológico das estruturas

do sistema nervoso central e periférico, com ênfase nas estruturas e vias relacionadas com as funções

cognitivas e emocionais.

Justificativa: inclusão da neuroanatomia devido à importância do estudo do sistema nervoso central e

periférico relacionadas à Psicologia. Assim, a fisiologia passa a compor uma disciplina, junto com a

neurofisiologia, específica do 2º período devido à importância da estrutura e do funcionamento do

corpo humano serem estudados em momentos distintos.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

BIENFAIT, Marcel. As Bases da Fisiologia da terapia manual. 2.ed. Summus editorial, 2000.

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 10.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

DANTAS, Estélio H. M.. Psicofisiologia. Rio de Janeiro: Shape, 2001.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana: sistêmica e segmentar.

3.ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

GUYTON, A. Fisiologia Humana e Mecanismo das Doenças. 6. ed. Rio Janeiro: Guanabara

Koogan, 1998

ROMERO, Maria Helena Castilha. Embriologia: biologia do desenvolvimento. São Paulo: Látria,

2005.

GUYTON, A. e HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12.ed. Rio Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

SANTOS, Nivea Cristina Moreira. Anatomia e fisiologia humana. 2.ed. São Paulo: Érica, 2014.

MMEETTOODDOOLLOOGGIIAA CCIIEENNTTÍÍFFIICCAA

EEMMEENNTTAA PPRROOPPOOSSTTAA:: AASS NNOOVVAASS RREELLAAÇÇÕÕEESS DDOO UUNNIIVVEERRSSIITTÁÁRRIIOO EE SSEEUU LLUUGGAARR NNAA

VVIIDDAA AACCAADDÊÊMMIICCAA –– FFOORRMMAAÇÇÃÃOO DDOO PPEESSQQUUIISSAADDOORR.. OO CCOONNHHEECCIIMMEENNTTOO CCIIEENNTTÍÍFFIICCOO..

RREELLAAÇÇÕÕEESS EENNTTRREE CCIIÊÊNNCCIIAA,, TTEECCNNOOLLOOGGIIAA EE SSOOCCIIEEDDAADDEE.. AASS BBAASSEESS DDOO MMÉÉTTOODDOO

CCIIEENNTTÍÍFFIICCOO.. ÉÉTTIICCAA EEMM PPEESSQQUUIISSAA.. OOSS MMÉÉTTOODDOOSS,, TTÉÉCCNNIICCAASS EE IINNSSTTRRUUMMEENNTTOOSS DDEE

CCOOLLEETTAA DDEE DDAADDOOSS,, AA RREEDDAAÇÇÃÃOO DDOO TTRRAABBAALLHHOO CCIIEENNTTÍÍFFIICCOO,, LLEEIITTUURRAA EE

IINNTTEERRPPRREETTAAÇÇÃÃOO DDAA PPEESSQQUUIISSAA QQUUAALLIITTAATTIIVVAA EE QQUUAANNTTIITTAATTIIVVAA NNOORRMMAASS DDEE

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

46

PPUUBBLLIICCAAÇÇÕÕEESS TTÉÉCCNNIICCOO--CCIIEENNTTÍÍFFIICCAASS -- AABBNNTT.. IINNIICCIIAAÇÇÃÃOO CCIIEENNTTÍÍFFIICCAA:: SSUUBBSSÍÍDDIIOOSS

IINNSSTTRRUUMMEENNTTAAIISS PPAARRAA OO PPRROOCCEESSSSOO DDEE PPRROODDUUÇÇÃÃOO DDOO CCOONNHHEECCIIMMEENNTTOO CCIIEENNTTÍÍFFIICCOO..

PPRROOJJEETTOO DDEE PPEESSQQUUIISSAA..

Carga horária proposta: 80 horas que possibilitará, além do conhecimento teórico das etapas do projeto

de pesquisa, a elaboração das etapas na prática.

Justificativa: a disciplina visa preparar o discente para elaboração de trabalhos acadêmicos que

acontecerão durante o curso.

As particularidades do método nas ciências sociais e humanas. Conhecimento e ciência. A relação

entre teoria – método, técnica – instrumentos; o projeto de pesquisa, os métodos, técnicas e

instrumentos de coleta de dados, a redação do trabalho cientifico, as novas relações do universitário e

seu lugar na vida acadêmica – formação do pesquisador. Trabalhos acadêmicos: resumo crítico; artigo;

resenha; relatório; seminário; comunicação científica. Iniciação Científica: subsídios instrumentais

para o processo de produção do conhecimento científico. Pré-Projeto de pesquisa. Ensaio Científico.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA::

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2012.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à

pesquisa. 29.ed. Petrpólis, RJ: Rio de Janeiro, 2011.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR::

LUCKESI, Cipriano et al. Fazer uma universiades: uma proposta metodologica. 16.ed. São Paulo:

Cortez, 2010.

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à

metodologia científica. 14.ed. Patrópolis, RJ: Vozes, 2000.

DEMO, Pedro. Introdução a metodologia da ciência. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1987.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15.ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.

MATTAR, Joaõ. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: saraiva, 2008.

LLÍÍNNGGUUAA PPOORRTTUUGGUUEESSAA –– RREEDDAAÇÇÃÃOO EE PPRROODDUUÇÇÃÃOO DDEE TTEEXXTTOOSS

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

47

Interpretação de textos; Redação, Produção de texto. Gêneros textuais: narrar, resenhar, relatar,

argumentar. Instrumentalizar a Língua Portuguesa.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

MEDEIROS, Mirian. Redação empresarial. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2010

INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: scipione,

2007.

BECHARA, Evanildo. Lições de português: pela análise sintática. 18.ed.. Rio de Janeiro: Lucerna,

2006.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da lingua portuguesa 4.ed.

Rio de janeiro: Nova Fronteira, 2009.

CUNHA, Celso; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5.ed.

Rio de Janeiro: Lexikon, 2008.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5.ed. São

Paulo: Ática, 2006.

GOLD, Mirian. Redação empresarial. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima gramatica da língua portuguesa. 48.ed. São Paulo:

CEN, 2008.

IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA –– EEXXCCLLUUSSÃÃOO DDAA DDIISSCCIIPPLLIINNAA

Justificativa: o conhecimento de informática necessário para utilização do software de Análise

Experimental do Comportamento será oferecido na própria disciplina pelo professor que a ministrará;

não havendo relação direta com a informática básica constante na ementa abaixo.

Conceitos básicos de informática (hardware e software). Sistema operacional Windows, ferramenta

windows explorer. Programas aplicativos: Word (editor de textos) e Excel (planilha de custos).O uso

das ferramentas de produtividade individual. A manipulação eficiente de sistemas de

microinformática.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

VELLOSO, Fernandes Castro. Informática: conceitos básicos. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

48

ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informatica: funções e fatores críticos de sucesso.

3.ed. São Paulo: Atlas, 2001.

MENDES, Douglas Rocha. Redes de computadores. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2016.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, M. Izabel N. G. Informática básica. 7.ed. São

Paulo: Eria, 199.

WRIGHTSON, Tyler. Segurança de redes sem fio: guia do iniciante. Porto Alegre: Bokman,

2014.

LÉVY, Pierre. O que é virtual?. São Paulo: Editora 34, 2003

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São

Paulo: Editora 34, 2000.

RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas informações

em ambientes Wi Fi e Bluetooth. 4.ed. São Paulo: Novatec, 2015.

22ºº PPEERRÍÍOODDOO

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDAA CCRRIIAANNÇÇAA

NNOOMMEENNCCLLAATTUURRAA PPRROOPPOOSSTTAA:: PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDOO DDEESSEENNVVOOLLVVIIMMEENNTTOO DDAA CCRRIIAANNÇÇAA

JJUUSSTTIIFFIICCAATTIIVVAA:: aa ddiisscciipplliinnaa eessttuuddaa aass pprriinncciippaaiiss tteeoorriiaass ddoo ddeesseennvvoollvviimmeennttoo iinnffaannttiill,, eemm sseeuuss

ccoonntteexxttooss hhiissttóórriiccooss ee bbaasseess eeppiisstteemmoollóóggiiccaass..

Psicologia do Desenvolvimento: conceitos, métodos e teorias; Inicio do desenvolvimento humano:

concepção, pré-natal e nascimento; O recém-nascido; Desenvolvimento Físico e motor na primeira,

segunda e terceira infância; Desenvolvimento Cognitivo na primeira, segunda e terceira infância;

Desenvolvimento Moral; Desenvolvimento Psicossocial na primeira, segunda e terceira infância;

Desenvolvimento Psicossexual na primeira, segunda e terceira infância; Estatuto da Criança e do

Adolescente; Temas Contemporâneos sobre a Infância no contexto brasileiro. – assunto pertinente à

Psicologia do Desenvolvimento II (Psicologia do Adolescente e da Juventude).

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

BEE, Helen; BOYD, Denise. A criança em desenvolvimento. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

49

DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda A. Pl. Psicologia das habilidades sociais na infância:

Teoria e prática. 6.ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.

PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 12. ed. Porto Alegre: AMGH,

2013.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

OLIVEIRA, Gislene de Campos. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque

psicopedagógico. 9. ed. Vozes, 2004.

OLIVEIRA, Vera Barros de; BOSSA Nádia A. (orgs). Avaliação psicopedagógica: da criança de

0 a 6 anos. 22.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. (coleção: Psicopedagogia e Psicanálise)

ROYO, Maria ÂngelesLou; URQUIZAR, Natividad Lópes (orgs) Bases Psicopedagógicas da

Educação Especial. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

FIGUEIREDO, L. C. Psicologia: uma ( nova ) introdução. 3. ed. São Paulo: EDUC, 2011. 18 ex.

SCHULTZ, Duane. P.; SHULTZ, Sydney Elles. Teorias da personalidade. 3.ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2015.

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA SSOOCCIIAALL II

NNOOMMEENNCCLLAATTUURRAA PPRROOPPOOSSTTAA:: PPSSIICCOOLLOOGGIIAA SSOOCCIIAALL –– JJUUNNÇÇÃÃOO DDAA II EE IIII EEMM UUMMAA

DDIISSCCIIPPLLIINNAA DDEE 8800 HHOORRAASS

Justificativa: otimização do aprendizado.

Principais escolas, categorias, conceitos e aspectos fundamentais da Psicologia Social. Dimensão

subjetiva do homem em relação aos aspectos históricos, sociais e políticos, a partir da noção desse

como sujeito e agente de transformação da realidade. Fundamentos da Psicologia Social a partir da

localização histórica de suas diversas teorizações. Diferentes concepções de sujeito e de psicologia

social desde os diferentes contextos que as influenciaram. Discursos contemporâneos da Psicologia

Social: Gênero, Racismo, Exclusão social. (veio da II) Introdução à Pesquisa qualitativa: aspectos

epistemológicos, éticos e metodológicos. Esse conteúdo será trabalhado em Bioestatística.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

FARR, Robert M. As raízes da psicologia social moderna. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2016.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

50

JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. 21.ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.

RODRIGUES, Arold; ASSMAR, Eveline Maria Leal; JABCONSKI, Bernardo. Psicologia social.

Rio de Janeiro, Vozes, 2016. (Manuais acadêmicos)

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

CAMPOS, Regina Helena de Freitas (org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à

autonomia. 20.ed. Petrópolis: Vozes, 2016.

SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cándido. Conversando sobre ética e sociedade. 18.ed.Petrópolis,

RJ: Vozes, 2016

SCHULTZ, Duane. P.; SHULTZ, Sydney Elles. Teorias da personalidade. 3.ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2015.

ARPINI, Dorian Mônica; SIQUEIRA, Aline Cardoso Siqueira (orgs.) Psicologia, famílias e leis:

desafios à realidade brasileira. Santa Maria, RS: UFSM, 2012.

HUFFMAN, Karen; VERNOY, Mark; VERNOY, Judith. Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003.

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDAA PPEERRSSOONNAALLIIDDAADDEE

Justificativa para 80 horas: disciplina importante para atender as competências do núcleo de comum de

formação.

O estudo da personalidade - Esboço histórico e raízes filosóficas - conceituação de personalidade - As

influências das condições biológicas e das primeiras condições ambientais no desenvolvimento da

personalidade - Teorias da personalidade, nas várias perspectivas teóricas- Avaliação e crítica das

teorias.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

SHULTZ, Duane. P.; SHULTZ, Sydney Elles. Teorias da personalidade. 3.ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2015.

FEIST, Jess.; FEIST, J. Gregory.; ROBERTS, Tomi-Ann. Teorias da personalidade.8.ed. Porto

Alegre: Artmed, 2015.

RAQUIM, Bernard. Os estilos de personalidade: aprenda a reconhecê-los. Petropólis, RJ: Vozes,

2011. (coleção: Práticas para o bem viver)

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

51

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

CAMPOS, Dinah Martins de Souza. O teste do desenho como instrumento de diagnóstico da

personalidade. 47.ed.. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.

JUNG, Carl Gustav. O desenvolvimento da personalidade. 14.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016

(Obras completas de Carl Gustav Jung, 17)

FIGUEIREDO, L. C. Psicologia: uma ( nova ) introdução. 3. ed. São Paulo: EDUC, 2011. 18 ex.

FADIMAN, James. Teorias da personalidade. 2002 ed. São Paulo: Harbra, 1986

MAY, Rollo. A Psicologia e o dilema humano. 2.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

JJUUNNÇÇÃÃOO EENNSSIINNOO EE AAPPRREENNDDIIZZAAGGEEMM II EE IIII

Carga horária de 120 h para 80 horas. Justificativa: o conteúdo das duas disciplinas é possível ser

trabalhado em uma disciplina de 80 horas.

Ementa proposta: Os processos de ensino-aprendizagem. Relações instituídas na família, escola e

trabalho. As dificuldades de aprendizagem. Processo de aprender e ensinar através de teóricos como

Vigotsky, Asubel, Piaget, Skinner, enfatizando planejamento, metodologia, estratégias pedagógicas,

inteligências múltiplas e plasticidade cerebral. Intervenção do psicólogo que envolve estes processos.

Dinâmica entre desenvolvimento psicológico e aprendizagem e sua interdependência.

PPRROOCCEESSSSOO DDEE EENNSSIINNOO EE AAPPRREENNDDIIZZAAGGEEMM II

Os processos de ensino-aprendizagem. Relações instituídas na família, escola e trabalho. As

dificuldades de aprendizagem. Intervenção do psicólogo que envolve estes processos. Dinâmica entre

desenvolvimento psicológico e aprendizagem e sua interdependência.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. 41.ed. Petrópolis, RJ: Vozes,

2014.

FONSECA, Vitor da. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem:

Abordagem neuropsicológica e psicopedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

52

SISTO, Fermino Fernandes et al. Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico.

8.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

ANTUNES, Celso. A avaliação da aprendizagem escolar: fasciculo 11. 10.ed. Petropolis, RJ:

Vozes, 2013.

COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús (orgs.). Desenvolvimento Psicológico e

Educação: Psicologia da Educação Escolar. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. v. 2

JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. 21.ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.

OLIVEIRA, Gislene de Campos. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque

psicopedagógico. 9. ed. Vozes, 2004.

ROTTA, Newra Tellechea; OHLWEILER, Lygia; RIESGO, Rudimar dos Santos (Orgs.).

Transtornos da aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. 2. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2016.

Disciplina: Fisiologia e Neurofisiologia – justificativa junto com a disciplina de Anatomia e

Neuroanatomia

Carga horária de 160 h para 80 h – conteúdo possível de ser trabalhado em uma disciplina de 80 horas

sem prejuízo da abordagem necessária para a formação do discente.

NNEEUURROOFFIISSIIOOLLOOGGIIAA IIII

Neurofisiologia com a abordagem de conhecimentos em Psicologia. Relação entre o sistema nervoso e

as funções cognitivas. Comportamento do ponto de vista biológico. Neuroanatomia e Neurofisiologia

com a prática da Psicologia.

NNEEUURROOFFIISSIIOOLLOOGGIIAA II

Bases neurofisiológicas da motivação. Atividade instintiva, emoção, aprendizagem e memória,

linguagem. Sistema sensorial (audição, paladar, olfato e visão) Introdução aos métodos experimentais

da Psicologia Fisiológica. Potencial de membrana e ação; Transmissão simpática. Condução e

propagação dos impulsos nervosos. Músculo esquelético e placa motora. Sistema motor.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

53

Ementa proposta: Estudo do funcionamento do sistema nervoso, com ênfase nas ações integradoras

com os demais órgãos e sistemas, e nas inter-relações com a Psicologia.

NNEEUURROOFFIISSIIOOLLOOGGIIAA II

Bases neurofisiológicas da motivação. Atividade instintiva, emoção, aprendizagem e memória,

linguagem. Sistema sensorial (audição, paladar, olfato e visão) Introdução aos métodos experimentais

da Psicologia Fisiológica. Potencial de membrana e ação; Transmissão simpática. Condução e

propagação dos impulsos nervosos. Músculo esquelético e placa motora. Sistema motor.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

DANTAS, Estélio H. M.. Psicofisiologia. Rio de Janeiro: Shape, 2001.

BIENFAIT, Marcel. As Bases da fisiologia da terapia manual. 2.ed. Summus, 2000

MALLOY-DINIZ, Leandro F. et al. (Orgs.). Neuropsicologia: aplicações clínicas. Porto Alegre:

Artmed, 2016.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

OLIVEIRA, Gislene de Campos. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque

psicopedagógico. 9. ed. Vozes, 2004.

MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2014.

ROMERO, Maria Helena Castilha. Embriologia: biologia do desenvolvimento. São Paulo: Látria,

2005.

SIBERNAGL, Stefan; DESPOPOULOS, Agamemnon. Fisiologia: texto e atlas. 7.ed. Porto Alegre:

Artmed, 2009.

BERNE, Robert M. et al. Fisiologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Sarvier, 2004.

GGEENNÉÉTTIICCAA –– EEXXCCLLUUSSÃÃOO DDAA DDIISSCCIIPPLLIINNAA

As bases biológicas do desenvolvimento ESSE CONTEÚDO SERÁ CONTEMPLADO NAS

DISCIPLINAS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO e do comportamento humano ESSE

CONTEÚDO SERÁ CONTEMPLADO NA DISCIPLINA PSICOLOGIA EXPERIMENTAL. Estudo

das bases moleculares, cromossômicas e citológicas CONTEÚDO ABORDADO NAS DISCIPLINAS

DE ANATOMIA E FISIOLOGIA da hereditariedade. Análise do comportamento dos genes nos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

54

indivíduos, nas famílias e nas populações ESSE CONTEÚDO SERÁ CONTEMPLADO NAS

DISCIPLINAS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO. O desenvolvimento genético visto a partir de

uma visão crítica e atualizada, sobre a interação entre informação genética e ambiente, a partir da

análise de fenótipos humanos. CONTEÚDOS NÃO EXIGIDOS PARA COMPRIMENTO DAS

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DOS NÚCLEOS COMUM E ESPECÍFICOS.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

MOSCOVICI, Serge. Psicologia das minorias ativas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. (coleção:

Psicologia social)

BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam Genética humana. 3. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2013.

MOTTA. Genética Humana: aplicada a Psicologia e Toda a Área Biomédica. 2.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

GRIFFTHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genetica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2011.

MALUF, Sharbel Weidner; RIEGEL, Mariluce et al. Citogenética humana. Porto Alegre: Artmed,

2011

BURNS, George W.; BOTTINO, Paul J. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

ROMERO, Maria Helena Castilha. Embriologia: biologia do desenvolvimento. São Paulo: Látria,

2005.

OTTO, Priscila Guimarães. OTTO, Paulo Alberto. FROTA-PESSOA, Oswaldo. Genética humana

e clínica. 2.ed. São Paulo: Roca, 2004.

EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO II –– EESSTTÁÁGGIIOO II PPAASSSSAA PPAARRAA OO 33ºº PPEERRÍÍDDOO

JUSTIFICATIVA: PRÁTICA MAIS EFETIVA UMA VEZ QUE A CARGA HORÁRIA FAZ

JUNÇÃO COM O ESTÁGIO DO 3ª PERÍODO PASSANDO PARA 80 HORAS O QUE PERMITE

UMA MELHOR DIVISÃO ENTRE SUPERVISÃO E PRÁTICA.

E, NO 3ª PERÍODO OS DISCENTES ESTARÃO MELHOR PREPARADOS PARA OBESEVAR E

PARTICPAR DA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SUPERVISOR DO CAMPO DE ESTÁGIO.

Campo de estágio: Áreas de atuação da psicologia e abordagens clínicas.

Apresentação das diferentes áreas de atuação do psicólogo na região e sua inserção no mercado de

trabalho. Visitas a instituições, para conhecer a atuação do psicólogo in loco; discutir as

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

55

possibilidades e dificuldades vivenciadas pelos psicólogos em aliar teoria e prática; elucidar aos

acadêmicos, diferenças básicas entre as diversas abordagens clínicas.

33ºº PPEERRÍÍOODDOO

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA EEXXPPEERRIIMMEENNTTAALL II

NNOOMMEENNCCLLAATTUURRAA PPRROOPPOOSSTTAA:: PPSSIICCOOLLOOGGIIAA EEXXPPEERRIIMMEENNTTAALL

A Psicologia Experimental e seus avanços teórico-metodológicos. Estudos e práticas em laboratório.

Behaviorismo sua definição e história (Thorndike, Watson e Skinner) e o Behaviorismo como filosofia

da ciência. Comportamento. A observação como instrumento para a coleta de dados sobre

comportamento e a situação ambiental. A evolução e comportamento. A escola behaviorista.

Comportamento eliciado e emitido. As consequências das respostas comportamentais: reforço e

controle aversivo. Comportamento operante e controle de estímulos. Discriminação condicional e

aprendizagem.

Carga horária de 160 h para 80 h – JUNÇÃO DAS EXPERIMENTAL I E II conteúdo possível de ser

trabalhado em uma disciplina de 80 horas sem prejuízo da abordagem necessária para a formação do

discente uma vez que a ementa da Psicologia Experimental II não traz conteúdos exigidos para

comprimento das competências e habilidades dos núcleos comum e específicos.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

BAUM, William M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 2. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2007.

EYSENCK, Michael W.; KEANE, Mark T. Manual de psicologia cognitiva. 7. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2017.

KANTOWITZ, Barry H.; ROEDIGER III, Henry L.; ELMES, David G. Psicologia experimental:

psicologia para compreender a pesquisa em psicologia. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

BECK, Judith S.. Terapia cognitivo - comportamental: teoria e prática. 2.ed. Porto Alegre/RS:

Artmed, 2011.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

SANTAELLA, Lucia. Percepção: fenomenologia, ecologia, semiótica. Sao Paulo: Cengage, 2012.

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

56

BARROSO, Sabrina Martins; SCOOSOLINI-COMIN, Fabioi; NASCIMENTO, Elizabeth do.

Avaliação Psicológica: da teoria às aplicações. Petrópolis: Vozes, 2016.

SILVA, Tomaz Tadeu da (org.); HALL, Stuart; WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença:

A perspectiva dos Estudos Culturais. 9.ed.. Rio de Janeiro: vozes, 2009.

BECK, Judith S.. Terapia cognitivo - comportamental: teoria e prática. 2.ed. Porto Alegre/RS:

Artmed, 2011.

RENNÓ JUNIOR, Joel; RIBEIRO, Hwdy Lobo. Tratado de saúde mental da mulher. São Paulo:

Atheneu, 2012.

NNEEUURROOFFIISSIIOOLLOOGGIIAA IIII –– JJUUNNÇÇÃÃOO FFIISSIIOOLLOOGGIIAA

Neurofisiologia com a abordagem de conhecimentos em Psicologia. Relação entre o sistema nervoso e

as funções cognitivas. Comportamento do ponto de vista biológico. Neuroanatomia e Neurofisiologia

com a prática da Psicologia.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

STÖHR, Manfred; KRAUS, Regina Introdução a Neurofisiologia. São Paulo: Santos, 2009

DANTAS, Estélio H. M.. Psicofisiologia. Rio de Janeiro: Shape, 2001.

BIENFAIT, Marcel. As Bases da fisiologia da terapia manual.2.ed. Summu, 2000

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

JUNG, Carls Gustav. Tipos psicológicos. 7.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

SALLES, Jerusa Fumalli de; HAASE, Vitor Geraldi; MALLOY-DINIZ, Leandro F.

(Orgs). Neuropsicologia do desenvolvimento: infância e adolescência. Porto Alegre: Artmed,

2016.

GUYTON, A. C.; HALL J. E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006

SANTOS, Nivea Cristina Moreira. Anatomia e fisiologia humana. 2.ed. São Paulo: Érica, 2014.

ROMERO, Maria Helena Castilha. Embriologia: biologia do desenvolvimento. São Paulo: Látria,

2005.

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

57

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA SSOOCCIIAALL IIII –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA AAGGLLUUTTIINNAADDAA CCOOMM AA SSOOCCIIAALL II

Discursos contemporâneos da Psicologia Social: Gênero, Racismo, Exclusão social. Introdução à

Pesquisa qualitativa: aspectos epistemológicos, éticos e metodológicos.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. 21.ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.

SAWAIA, Bader (Org.). As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade

social. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

CAMPOS, Regina Helena de Freitas (org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à

autonomia. 20.ed. Petrópolis: Vozes, 2016.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

RODRIGUES, Arold; ASSMAR, Eveline Maria Leal; JABCONSKI, Bernardo. Psicologia social.

18.ed.Rio de Janeiro, Vozes, 2000.

SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cándido. Conversando sobre ética e sociedade. 18.ed.Petrópolis,

RJ: Vozes, 2016

DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho: buma abordagem

psicológica. São Paulo: cengage Learning, 1998.

BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia geral. São Paulo: Ática, 2001.

ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia: introdução aos princípios básicos de

comportamento. Petrópolis, RJ: Vozes, 1986.

PPRROOCCEESSSSOO DDEE EENNSSIINNOO EE AAPPRREENNDDIIZZAAGGEEMM IIII –– JJUUNNÇÇÃÃOO CCOOMM AAPPRREENNDDIIZZAAGGEEMM II

Processo de aprender e ensinar através de teóricos como Vigotsky, Asubel, Piaget, Skinner,

enfatizando planejamento, metodologia, estratégias pedagógicas, inteligências múltiplas e plasticidade

cerebral.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. 41.ed. Petrópolis, RJ: Vozes,

2014.

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

58

FONSECA, Vitor da. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem:

Abordagem neuropsicológica e psicopedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.

SISTO, Fermino Fernandes et al. Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico.

8.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

BORUCHOVITCH, Evely; BZUNECK, José Aloyseo. Aprendizagem: processos psicológicos e o

contexto social na escola. 2.ed. Petropolis: Vozes, 2010.

COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús (orgs.). Desenvolvimento Psicológico e

Educação: Psicologia da Educação Escolar. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. v. 2

ROYO, Maria ÂngelesLou; URQUIZAR, Natividad Lópes (orgs) Bases Psicopedagógicas da

Educação Especial. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

QUADROS, Ronice Muller de; CRUZ, Carina Rebello. Língua de sinais: instrumentos de

avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011.

BORDENAVE, Juan Dias; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino aprendizagem. 28.

ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDAASS NNEECCEESSSSIIDDAADDEESS EESSPPEECCIIAAIISS

DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA 66ºº PPEERRIIOODDOO CCOOMM RREEDDUUÇÇÃÃOO DDEE CCAARRGGAA HHOORRÁÁRRIIAA

PPAARRAA 4400 HHOORRAASS

Justificativa da transposição: conteúdo será melhor compreendido pelo discente após estudo de

disciplinas como: Psicologia do Desenvolvimento da Criança, Psicologia do Desenvolvimento do

Adolescente e da Juventude, Psicologia Escolar, Psicomotricidade.

Justificativa para redução da carga horária: a carga horária de 40 horas atende os conteúdos exigidos

para comprimento das competências e habilidades dos núcleos comum e específicos.

Aspectos históricos e conceituais das deficiências, suas causas, incidências e a prevenção. Processo de

identificação, caracterização dos diferentes tipos de deficiência e condutas típicas. Diagnóstico e

alternativas de intervenção. A família do portador de necessidade especial, educação inclusiva.

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

59

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús (orgs.). Desenvolvimento Psicológico e

Educação: Psicologia da Educação Escolar. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. v. 2

DAVIDOFF, L.L Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001

ROYO, Maria ÂngelesLou; URQUIZAR, Natividad Lópes (orgs) Bases Psicopedagógicas da

Educação Especial. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

OLIVEIRA, Gislene de Campos. Avaliação psicomotora: à luz da psicologia e da psicopedagogia.

13. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda A. P. (orgs.). Psicologia das habilidades sociais:

diversidade teórica e suas implicações. 3.ed. Petópolis, RJ: Vozes, 2013.

OLIVEIRA, Gislene de Campos. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque

psicopedagógico. 9. ed. Vozes, 2004.

CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. 7.ed. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2011.

FIGUEIREDO, L. C. Psicologia: uma ( nova ) introdução. 3. ed. São Paulo: EDUC, 2011. 18 ex.

PPSSIICCOOMMOOTTRRIICCIIDDAADDEE

Psicomotricidade – conceituação e aspectos históricos. Observação e avaliação do desenvolvimento

psicomotor. Desenvolvimento, educação e reeducação psicomotora. Distúrbios psicomotores. Corpo e

desenvolvimento psicoafetivo.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

LEVIN, Esteban. A clínica psicomotora: o corpo na línguage. 9.ed. Petropólis, RJ: Vozes, 2011.

OLIVEIRA, Gislene de Campos. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque

psicopedagógico. 9. ed. Vozes, 2004.

FONSECA, Vitor da. Terapia psicomotora: estudo de casosPetrópolis, RJ: Vozes, 2008.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

60

PAESANI, Giovanna. 120 jogos e percursos de psicomotricidade: crianças em movimento.

Petropolis: Vozes, 2014.

REY, Fernando González. O social na psicologia e a psicologia social. 3.ed. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2016.

FIGUEIREDO, L. C. Psicologia: uma ( nova ) introdução. 3. ed. São Paulo: EDUC, 2011. 18 ex.

FALKENBACH, Atos Prinz; DREXSLER, Greice; WERLER, Verônica. A relação mãe/criança

com deficiência: sentimentos e experiências. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, 2011 .

disponível: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-

81232008000900011&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 10 mar 2017.

DAVIDOFF, L.L Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001

PPSSIICCOODDIIAAGGNNÓÓSSTTIICCOO IINNFFAANNTTIILL –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA PPRROOPPOOSSTTAA:: PPSSIICCOODDIIAAGGNNÓÓSSTTIICCOO ––

DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 77ºº PPEERRIIOODDOO –– NNEECCEESSSSÁÁRRIIOO EESSTTUUDDAARR

AANNTTEERRIIOORRMMEENNTTEE AASS DDIISSCCIIPPLLIINNAASS EENNTTRREEVVIISSTTAA PPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA EE TTÉÉCCNNIICCAASS DDEE

AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO PPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA

JUSTIFICATIVA: TRABALHAR O PSICODIAGNÓSTICO NAS DIFERENTES FASES DO

DESENVOLVIMENTO HUMANO.

CARGA HORÁRIA DE 40 PARA 80 HORAS PARA ABORDAGEM DAS DIVERSAS FASES DO

DESENVOLVIMENTO

EMENTA PROPOSTA: diferentes concepções teóricas, modelos e tipos (individual e grupo).

Construção do pensamento clínico através do diagnóstico psicológico. Conceito de projeção e

fundamentos teóricos dos testes projetivos. Técnicas de exame e testes utilizados na investigação

clínica: entrevista de devolução, testes projetivos gráficos. A produção de documentos decorrentes de

psicodiagnóstico: laudo psicológico.

Desenvolvimento e constituição psíquica da criança nas diferentes abordagens teóricas, com ênfase na

psicanálise. Origens e desenvolvimento da psicoterapia infantil. Aspectos éticos específicos da

avaliação na infância. Psicodiagnóstico: objetivos e etapas. A família no processo do Psicodiagnóstico

infantil e a anamnese; A entrevista lúdica e a Hora do Jogo diagnóstica; A escolha e aplicação dos

testes; Integração dos dados; Entrevista de devolução, orientação e encaminhamento; Laudo

psicológico.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

61

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

HUTZ, Claudio. Simon. et al. (Orgs.). Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016. (Avaliação

psicológica) – inclusão

SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: prática, saberes e sentidos. 9.ed.. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2016.(coleção: Psicologia social)

MARCELLI, Danial; COHEN, David. Infância e psicopatologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed,

2016.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

DUMAS, J. E. Psicopatologia da infância e da adolescência. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011

CUNHA, Jurema Alcides (colab.) Psicodiagnóstico-V. 5.ed. Porto Alegre: Artmed 2000

FARR, Robert M. As raízes da psicologia social moderna. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2016.

CALL, Nicola.; FEATHERSTOINE, Sally. Cérebro e educação infantil: como aplicar os

conhecimentos da ciência cognitiva no ensino de crianças de até 5 anos. 2. ed. Porto Alegre: Penso,

2013.

HAASE, Vitor Geraldi; FERREIRA, Fernanda de Oliveira; PENNA, Francisco José. Aspectos

biopsicossociais da saúde na infância e adolescência. Belo Horizonte: Coopmed, 2009.

EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO IIII –– EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO II

((MMAANNTTEERR OO CCAAMMPPOO DDEE EESSTTÁÁGGIIOO DDOO II))

Campo de estágio: Estágio básico em desenvolvimento da criança e humanização hospitalar.

Possibilita a atuação supervisionada em contextos como escolas e creches, de forma a permitir-lhes o

conhecimento crítico desta realidade e a identificação de possibilidades de atuação nas mesmas como

psicólogo. Analisar, de forma crítica, o contexto escolar; caracterizar a instituição, levantar as

necessidades da instituição; fazer a análise diagnóstica, elaborar e aplicar o projeto de intervenção;

avaliar a aplicação do projeto; e fazer a devolutiva do resultado da aplicação do referido

projeto. Possibilitar a atuação em contexto hospitalar, com foco no processo de humanização do

atendimento, auxiliando pacientes e familiares. Analisar as relações entre os profissionais atuantes no

contexto hospitalar, bem como refletir sobre as possibilidades e desafios de uma prática

interdisciplinar na atenção à saúde.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

62

44ºº PPEERRÍÍOODDOO –– AASS DDIISSCCIIPPLLIINNAASS DDEESSSSEE PPEERRÍÍOODDOO CCOONNTTEEMMPPLLAAMM PPRRIIOORRIITTAARRIIAAMMEENNTTEE

CCOONNTTEEÚÚDDOOSS BBAASSEE DDAA ÊÊNNFFAASSEE EEMM PPRROOCCEESSSSOOSS PPSSIICCOOSSSSOOCCIIAAIISS EE PPOOLLIITTIICCAASS PPÚÚBBLLIICCAASS

CCOONNFFOORRMMEE AARRTTIIGGOO 1144 DDAA DDCCNN 55 DDEE 1155 DDEE MMAARRÇÇOO DDEE 22001111

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA EEXXPPEERRIIMMEENNTTAALL IIII –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA AAGGLLUUTTIINNAADDAA CCOOMM EEXXPPEERRIIMMEENNTTAALL II

Psicologia Experimental I e seus avanços teórico-metodológicos. Utiliza de estudos e práticas em

laboratório. Estudo dos fatores associados ao Cognitivismo Experimental; A inteligência Artificial; As

representações mentais: neurobiologia das representações mentais, os “mapas mentais”, as formas de

processamento mental, os conceitos mentais; Memória: estrutura e processo. Enfatiza os trabalhos de

pesquisas e práticas de laboratório. Maximiza os conceitos utilizados nas terapias cognitivas.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

EYSENCK, Michael W.; KEANE, Mark T. Manual de psicologia cognitiva. 7. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2017.

BAUM, William M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 2. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2007.

KANTOWITZ, Barry H.; ROEDIGER III, Henry L.; ELMES, David G. Psicologia experimental:

psicologia para compreender a pesquisa em psicologia. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

SANTAELLA, Lucia. Semiotica aplicada. São Paulo: Pioneira Thonson Learning, 2010.

BARROSO, Sabrina Martins; SCOOSOLINI-COMIN, Fabioi; NASCIMENTO, Elizabeth do.

Avaliação Psicológica: da teoria às aplicações. Petrópolis: Vozes, 2016.

RENNÓ JUNIOR, Joel; RIBEIRO, Hwdy Lobo. Tratado de saúde mental da mulher. São Paulo:

Atheneu, 2012.

ELIAS, Valéria de araújo...et al. Horizontes da psicologia hospitalar: saberes e fazeres. São

Paulo: Atheneu, 2015.

PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento

humano. 10.ed... Porto Alegre: Artmed, 2010.

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDOO AADDOOLLEESSCCEENNTTEE –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 33ºº PPEERRÍÍOODDOO

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

63

Justificativa: para o melhor aprendizado do discente o ideal é que as Psicologias do Desenvolvimento

I, II e III sejam estudadas sequencialmente.

Principais conceitos e teorias da adolescência como etapa do desenvolvimento humano. Aspectos

biológicos da adolescência: puberdade e maturidade sexual. Crescimento físico, características

cognitivas, psicossociais e afetivas do adolescente. O adolescente e os grupos de convivência: a

família, a escola e os pares. Construção da identidade. Desenvolvimento moral – delinquência e

contextos socioculturais. Problemas da adolescência: drogas, delinquência, gravidez e suicídio. Temas

emergentes e contemporâneos que envolvem a adolescência.

Elaborar e executar projeto de Visitas a Instituições que trabalham com adolescentes e entrevistas

com Psicólogos (as).

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

ABERASTURY, Arminda.; KNOBEL, Mauricio. Adolescência normal: um enfoque

psicanalítico. Porto Alegre: Artmed, 2011.

SAITO, Maria Ignez; SILVA, Luiz Eduardo Vargas da; LEAL, Marta Miranda. Adolescência

Prevenção e Risco. 3. ed. São Paulo: Atheneu. 2014.

CAMPOS,Dinah Martins de Souza. Psicologia da Adolescência. Normalidade e Psicopatologia.

24.ed. Petropolis: Vozes, 2012.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

OLIVEIRA, Vera Barros de; BOSSA Nádia A. (orgs) Avaliação psicopedagógica do adolescente:

do adolescente. 14.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016. (coleção: Psicopedagogia e Psicanálise)

CLOUTIER, Richard; DRAPEAU, Sylvie. Psicologia da Adolescência. Petrópolis, RJ: Vozes,

2012.

COATES, Veronica; BEZNOS, Geni Worcman; FRANÇOSO, Lucimar Aparecida (coord.).

Medicina do adolescente. São Paulo: Sarvier, 2003.

HAASE, Vitor Geraldi; FERREIRA, Fernanda de Oliveira; PENNA, Francisco José. Aspectos

biopsicossociais da saúde na infância e adolescência. Belo Horizonte: Coopmed, 2009.

COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús (orgs.). Desenvolvimento Psicológico e

Educação: Psicologia da Educação Escolar. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. v. 2

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA EE PPOOLLÍÍTTIICCAASS PPÚÚBBLLIICCAASS

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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Carga horária de 40 para 80 horas para melhor desenvolvimento da disciplina uma vez que, apesar de

fazer parte das ênfases, segundo o art. 14 da DCN 5 der 15 de março de 2011, é necessário “garantir o

desenvolvimento das competências do núcleo comum, seguido das competências das partes

diversificadas – ênfases – sem concebe-los, entretanto, como momentos estanques do processo de

formação”.

Conceitos de saúde coletiva. Processo saúde-doença. Modelos Assistenciais de Saúde e novos

paradigmas. Reforma Sanitária. Sistema Único de Saúde – SUS. Saúde mental e atenção psicossocial.

Psicologia na saúde pública e suas diversas práticas.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

LESSARD, Claude; CARPENTIER, Anyléne. Políticas Educativas: a aplicação na prática.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.

CRUZ, Lílian Rodrigues da; GUARESCHI, Neuza (orgs.). Políticas públicas e assistência social:

diálogo com práticas psicológicas. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2016.. (coleção: Psicologia social)

GUARESCHI, Lílian Rodrigues da Cruz e Neuza (Orgs.). Psicólogo e as políticas públicas de

assistência social. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2016. (Psicologia social)

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

RODRIGUES, Arold; ASSMAR, Eveline Maria Leal; JABCONSKI, Bernardo. Psicologia social.

18.ed.Rio de Janeiro, Vozes, 2000.

ROCHA, Juan Stuardo Yazlle. Manual de saúde pública e saúde coletiva no Brasil. São Paulo.

Atheneu, 2012.

FERREIRA, Rita Campos. Psicopatologias: fundamentos, transtornos e consequências da

dependência química. São Paulo: Érica, 2015.

MELLO, Marcelo Feijo de; MELLO, Andreia de Abreu Feijo de; KOHN, Robert. (orgs.)

Epidemiologia da saúde mental no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2007

DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho: buma abordagem

psicológica. São Paulo: cengage Learning, 1998.

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA CCOOMMUUNNIITTÁÁRRIIAA

Histórico da Psicologia Comunitária no Brasil e América Latina, entendendo as dificuldades e

benefícios da inserção do psicólogo na Comunidade. Principais instrumentos para esta inserção e os

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

65

fundamentos da Intervenção Psicossocial através da compreensão da dimensão subjetiva do homem

em relação aos aspectos históricos, sociais e políticos. Homem como sujeito e agente de transformação

da realidade. Tendências, perspectivas teóricas e metodológicas que a Psicologia Comunitária tem

apresentado, contextualizando-as dentro da realidade política do país. Conceitos teóricos e realizar

prática na perspectiva da observação-participante.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais: nas convivências grupais e

comunitárias. 19.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

CAMPOS, Regina Helena de Freitas (org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à

autonomia. 20.ed. Petrópolis: Vozes, 2016.

STELLA, Claudia (org.). Psicologia Comunitária: Contribuições teóricas, encontros e

experiências. Petrópoli, RJ: Vozes, 2014.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. 21.ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.

DAVIDOFF, L.L Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001

RENNÓ JUNIOR, Joel; RIBEIRO, Hewdy Lobo. Tratado de saúde mental da mulher. São

Paulo: Atheneu, 2012.

DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho: buma abordagem

psicológica. São Paulo: cengage Learning, 1998.

FARR, Robert M. As raízes da psicologia social moderna. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2016.

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA EESSCCOOLLAARR EE OORRIIEENNTTAAÇÇÃÃOO PPRROOFFIISSSSIIOONNAALL –– TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 55ºº

PPEERRÍÍOODDOO –– JJUUSSTTIIFFIICCAATTIIVVAA:: OOTTIIMMIIZZAARR AA CCAARRGGAA HHOORRÁÁRRIIAA DDEE CCAADDAA SSEEMMEESSTTRREE

Objeto, campo e método da psicologia escolar. Funções especificas do psicólogo escolar e

dificuldades de aprendizagem em adolescentes e problemas de adaptação escolar. Bullyng. Relação

entre inteligência e afetividade. Análise da produção do fracasso escolar e a relação família-escola. A

necessidade de orientação profissional. O problema da escolha profissional. Determinantes de

escolha: aptidões, interesses, outras características de personalidade. Escolha dos instrumentos de

mensuração e avaliação psicológica.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

66

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

BALBINO, Vivina do C. Rios. Psicologia e psicologia escolar no Brasil: formação acadêmica,

práxis e compromisso com as demandas sociais.São Paulo: Summus, 2008.

COLL, César. PALACIOS, Jesús. MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e

educação: transtornos de desenvolvimento e necessidade educativas especiais. 2.ed. Porto Alegre:

Artemed, 2010. v.3

BORUCHOVITCH, Evely; BZUNECK, José Aloyseo. Aprendizagem: processos psicológicos e o

contexto social na escola. 2.ed. Petropolis: Vozes, 2010.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

FAGALI, Eloisa Quadros; VALE, Zélia Del Rio. Psicopedagogia institucional aplicada: a

aprendizagem escolar dinâmica e construção na sala de aula. 11.ed.. Petrópolis, RJ; Vozes, 2016.

DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho: buma abordagem

psicológica. São Paulo: cengage Learning, 1998.

CURONICI, Chiara; McCULLOCH, Patrícia. Psicologos e professores: um ponto de vista

sistêmico sobre as dificuldades escolares. Bauru, SP: EDUSC, 1999.

FELDMAN, R. S. Introdução à psicologia. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.

SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cándido. Conversando sobre ética e sociedade. 18.ed.Petrópolis,

RJ: Vozes, 2016

EENNTTRREEVVIISSTTAA PPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 33ºº PPEERRIIOODDOO

Justificativa: disciplina preparatória para Psicodiagnóstico e Psicopatologias. No entanto, o 4º período

prioriza disciplinas do voltadas para a ênfase em intervenções psicossociais e políticas públicas.

A entrevista nos diversos campos de atuação do psicólogo. A entrevista como instrumento de

pesquisa. A entrevista em organizações de trabalho. Técnicas de entrevista. A entrevista como método

psicodiagnóstico: Rapport, Anamnese, a entrevista inicial, a entrevista devolutiva. Entrevistando

crianças, adolescentes, pais, famílias, grupos.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

67

CUNHA, Jurema Alcides (colab.) Psicodiagnóstico-V. 5.ed. Porto Alegre: Artmed 2000

MACKINNON, Roger A.; MICHELS, Robert; BUCKLEY, Peter.. J. A entrevista psiquiátrica na

prática clínica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008

CAPUTO, Stela Guedes. Sobre entrevistas:Teoria, prática e experiências. Petrópolis, RJ: Vozes,

2006.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

KAUFAMANN, Jean-Claude. A entrevista compreensiva: um guia para pesquisa de campo. 3.ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

STEWART, Charles J.; CASH JUNIOR, William. B. Técnicas de entrevista: estruturação e

dinâmica para entrevistados e entrevistadores. 14. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.

FEXEUS, Henrik. A arte de ler mentes: como interpretar gestos e influenciar pessoas sem que

elas percebam. 5.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015

FELDMAN, R. S. Introdução à psicologia. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.

TORRES, João Carlos Brum (org.) Manual de ética: questões de ética teórica e aplicada.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

BBIIOOEESSTTAATTÍÍSSTTIICCAA –– TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 33ºº PPEERRIIDDOO PPAARRAA QQUUEE PPOOSSSSAA SSEERR

TTRRAABBAALLHHAADDAA CCOOMM CCAARRGGAA HHOORRÁÁRRIIAA DDEE 8800 HHOORRAASS PPOOSSSSIIBBIILLIITTAANNDDOO AA PPRRÁÁTTIICCAA EEMM

LLAABBOORRAATTÓÓRRIIOO..

Conceitos básicos de Estatística: população e amostra, censo e amostragem. Tipos de variáveis.

Organização e apresentação de dados. Apresentação de tabelas. Medidas de tendência central e de

variabilidade. Noções de probabilidade: Distribuição Normal. Noções de amostragem. Inferência

estatística: estimação, testes de hipóteses paramétricos e não paramétricos, análise de correlação.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

GLANTZ, Stanton A. Princípios de bioestatística. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

PAGANO, Marcelo; GAUVREAU, Kimberlee. Principios de bioestatísitca

2004 – CENGAGE

ROSNER, Bernard. Fundamentos de Bioestatística. São Paulo, Cengage Learning, 2016.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

68

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

DAVIDOFF, L.L Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001

VIEIRA, Sônia. Bioestatística: tópicos avançados. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010

CALEGARI-JACQUES, Sidia M.. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed,

2008.

VIEIRA, Sônia. Introdução à Bioestatística . 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1980.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São Paulo:

Atlas, 1996.

EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO IIIIII –– EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO IIII

Campo de estágio proposto: estágio V – 6º período: Campo de estágio: Estágio supervisionado em

Psicologia Comunitária e da Saúde.

Propiciar a inserção dos alunos em contextos variados, instituições de saúde, programas de atenção a

adolescentes, idosos, portadores de deficiência e outros desenvolvidos pelas comunidades; promover o

desenvolvimento de competências e habilidades profissionais próprias do trabalho do psicólogo nesses

campos; permitir aos estudantes um conhecimento detalhado em saúde pública: sistema, organização,

problemas e tarefas; permitir ao aluno observar e participar, na medida do possível, com a equipe

multiprofissional das atividades de planejamento das ações da Unidade Básica de Saúde (UBS) e no

Programa de Saúde da Família (PSF); proporciona a experiência de atuação multiprofissional.

Justificativa: as disciplinas do 4º período estão voltadas para esse campo de estágio.

Campo de estágio: Estágio básico em desenvolvimento da puberdade e adolescência.

Desenvolver postura profissional em sintonia com o Código de Ética Profissional do psicólogo, com o

Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e com os princípios da defesa da cidadania e qualidade de

vida; possibilitar o desenvolvimento de atitudes e habilidades básicas necessárias ao desempenho do

psicólogo no processo de adolescer, proporcionando reflexões relacionadas à ética e prática

profissional; preparar os jovens para o mercado totalmente influenciado por transformações sociais e

econômicas.

55ºº PPEERRÍÍOODDOO -- AASS DDIISSCCIIPPLLIINNAASS DDOO 55ºº EE 66ºº PPEERRÍÍOODDOO CCOONNTTEEMMPPLLAAMM PPRRIIOORRIITTAARRIIAAMMEENNTTEE

CCOONNTTEEÚÚDDOOSS BBAASSEE DDAA ÊÊNNFFAASSEE EEMM PPRROOCCEESSSSOOSS CCLLÍÍNNIICCOOSS EE SSAAÚÚDDEE CCOONNFFOORRMMEE

AARRTTIIGGOO 1144 DDAA DDCCNN 55 DDEE 1155 DDEE MMAARRÇÇOO DDEE 22001111

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

69

TTÉÉCCNNIICCAASS DDEE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO PPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA II

Conhecimentos da psicologia relacionados às técnicas e medidas utilizadas como instrumentos de

avaliação e diagnósticos psicológicos. Saber sobre teóricos e implicações culturais que influenciaram a

construção dos instrumentos, bem como a sua aplicabilidade. Saber sobre validação, qualificação e

classificação dos instrumentos de medidas psicológicos. Aprender a construir sínteses de avaliação

psicodiagnóstica. Aprender a consultar o conselho Federal e Regional de psicologia bus Geral: Estudar

os instrumentos de avaliação utilizados na Psicologia.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

ANASTASI, Anne. Testes psicológicos. Trad. D. M. Leite. 2. ed. São Paulo: EPU, 1977.

BUCK, John N. Manual e guia de interpretaçãodo H. T. P. técnica aplicativa de desenho.. São

Paulo: Vetor, 2003.

CUNHA. Jurema Alcides. Manual da versão em Português das Escalas Beck. Usa: Casa do

psicólogo, 2003.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

ALCHIERI, J. C & CRUZ, R. M. Avaliação Psicológica: conceito, métodos e instrumentos. São

Paulo: Casa do Psicólogo,2003.

CUNHA, J. A et al. Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

MIRA, Alice Medaleine Galland de. PMK Psicodiagnóstico Miocinético . São Paulo: Vetor, 1993.

PASQUALI, L. (Org.) Técnicas de exame psicológico. São Paulo: Casa do Psicólogo / CFP, 2001.

SCHEFFER, Ruth. Teorias de Aconselhamento. São Paulo: Atlas, 1970.

PPLLAANNEEJJAAMMEENNTTOO EE GGEESSTTÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOOSS SSOOCCIIAAIISS –– TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 44ºº PPEERRIIOODDOO

PPAARRAA QQUUEE PPOOSSSSAA SSEERR TTRRAABBAALLHHAADDAA CCOOMM CCAARRGGAA HHOORRÁÁRRIIAA DDEE 8800 HHOORRAASS

Conceito de Projeto Social. Atuação do profissional psicólogo em projetos sociais. Fases do projeto

social. Elaboração, monitoramento e avaliação de projetos sociais. Instrumentos de monitoramento e

avaliação de projetos sociais. Gestão de projetos. Captação de recursos.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

COHEN, Ernesto; FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos sociais. Petrópolis: Vozes, 2007.

DUPAS, Gilberto. Economia global e exclusão social: pobreza, emprego, estado e o futuro. São

Paulo: Paz e Terra, 1999.

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

70

SAWAIA, Bader (ORG.). As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade

social.PETRÓPOLIS: VOZES, 2001.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

EIDELWEIN, Karen. A psicologia em projetos sociais de educação e trabalho. Psicol. Soc., Porto

Alegre, v. 17, n. 3, Dec. 2005 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-

71822005000300009&lng=en&nrm=iso>.

FERNANDES, Ângela Maria Dias et al . Cidadania, trabalho e criação: exercitando um olhar sobre

projetos sociais. Rev. Dep. Psicol.,UFF, Niterói, v. 18, n. 2, Dec. 2006 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-

80232006000200010&lng=en&nrm=iso>.

YAMAMOTO, Oswaldo Hajime. Políticas sociais, "terceiro setor" e "compromisso social":

perspectivas e limites do trabalho do psicólogo. Psicol. Soc., Porto Alegre, v. 19, n. 1, Apr. 2007 .

Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-

71822007000100005&lng=en&nrm=iso>.

SPOSATI, Aldaiza de Oliveira et al. Assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras: uma

questão em análise. São Paulo: Cortez, 2003.

VALARELLI, L.L. Indicadores de resultados de projetos sociais. Rede de Informações do Terceiro

Setor - RITS. Disponível em: http: //www.rits.org.br/gestão teste/ge testes/ge tmes jul99.cfm,2002.

Acessado em 15.02.05.

PPLLAANNEEJJAAMMEENNTTOO EE GGEESSTTÃÃOO DDEE RRHH

NNOOMMEENNCCLLAATTUURRAA PPRROOPPOOSSTTAA:: PPSSIICCOOLLOOGGIIAA EE GGEESSTTÃÃOO OORRGGAANNIIZZAACCIIOONNAALL

CCAARRGGAA HHOORRÁÁRRIIAA RREEDDUUZZIIDDAA PPAARRAA 4400 HHOORRAASS EEMM RRAAZZÃÃOO DDAA DDIISSCCIIPPLLIINNAA OOBBJJEETTIIVVAARR OO

CCUUMMPPRRIIMMEENNTTOO DDAA CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAA VV DDAA AARRTTIIGGOO 44ºº DDAA DDCCNN 55 DDEE 1155 DDEE MMAARRÇÇOO DDEE 22001111

CCUUJJOO OOBBJJEETTIIVVOO ÉÉ TTRRAABBAALLHHAARR AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO EE GGEERREENNCCIIAAMMEENNTTOO DDEE FFOORRMMAA

GGEERRAALL NNÃÃOO SSEENNDDOO NNEECCEESSSSÁÁRRIIOO OO MMAAIIOORR DDEETTAALLHHAAMMEENNTTOO DDEE CCOONNTTEEÚÚDDOOSS

EESSPPEECCÍÍFFIICCOOSS DDAA PPRRÁÁTTIICCAA DDEE RREECCUURRSSOOSS HHUUMMAANNOOSS

Ementa proposta: A definição histórica do trabalho. A centralidade do trabalho na construção do ser

social. Evolução das principais teorias e métodos de gestão e organização do trabalho.

Desenvolvimento histórico-epistemológico da Psicologia Organizacional e Psicologia do Trabalho.

Temas contemporâneos no campo da Psicologia Organizacional e do Trabalho.

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

71

Introdução à gestão de pessoas. Evolução da área de Gestão de Pessoas: do operacional ao estratégico.

Planejamento Estratégico de Recursos Humanos. A visão de competência. Recrutamento e seleção.

Socialização. Modelagem de cargos: desenho, análise, descrição e avaliação dos cargos. Métodos de

coleta de dados sobre cargos. Enriquecimento de cargos. Plano de cargos e salários X Competências.

Remuneração estratégica. Carreiras tradicionais e carreiras por competências. Avaliação Treinamento

e desenvolvimento de pessoal. Relações com empregados. Higiene, segurança e qualidade de vida.

Projetos de educação continuada e educação corporativa. Aprendizagem organizacional. Gestão por

competências. Enfoques contemporâneos.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

CHIAVENATO, I. Gerenciando Pessoas: Como Transformar os gerentes em gestores de pessoas.

4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: O Novo Papel dos Recursos Humanos nas organizações. Rio

de Janeiro: Elsever, 1999.

CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Ed. Cultura, 1999.

HITT, M. A., Miller, A. Comportamento Organizacional: Uma abordagem estratégica. Rio de

Janeiro: LTC, 2007.

MINICUCCI, A. Administração de Recursos Humanos: Dinâmica de grupo em seleção de pessoal.

São Paulo: Vetor, 1987.

BERGAMINI, C. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do

Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.

OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2000.

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDAASS RREELLAAÇÇÕÕEESS DDEE TTRRAABBAALLHHOO –– TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 44ºº PPEERRIIOODDOO

AACCRREESSCCIIDDAA DDOOSS CCOONNTTEEÚÚDDOOSS CCOONNSSTTAANNTTEESS NNAA DDIISSCCIIPPLLIINNAA PPRROOCCEESSSSOOSS EE TTÉÉCCNNIICCAASS

GGRRUUPPAAIISS PPEERRMMAANNEECCEENNDDOO AA CCAARRGGAA HHOORRÁÁRRII DDEE 8800 HHOORRAASS PPAASSSSAANNDDOO AA SSEERR

DDEENNOOMMIINNAADDAA PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDEE GGRRUUPPOOSS EE RREELLAAÇÇÕÕEESS HHUUMMAANNAASS

Ementa proposta: A Psicologia das relações de trabalho e instrumentos para intervenções

profissionais. Aspectos fundamentais do funcionamento das organizações/instituições -

comportamento organizacional e relações de trabalho a partir dos novos paradigmas e movimentos

socioculturais, político-econômicos e científicos. Intervenções profissionais voltadas para o

desenvolvimento humano nas organizações e para a qualidade das relações de trabalho e de vida. A

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

72

realidade social e institucional na sua multiplicidade. Contextualização histórica de diferentes

concepções de grupos e da aproximação de conceitos básicos que permita a construção de um

conhecimento relativo aos processos e técnicas grupais e a elaboração do exercício de observação e

análise de um grupo.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

JERUSALINSKY, A. et.al O valor simbólico do trabalho e o sujeito contemporâneo. Porto Alegre:

Artes e oficio, 2000.

GOULART, I. B. Psicologia organizacional e do trabalho: Teoria, pesquisa e temas correlatos. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais nas convivências grupais e comunitárias.

Petropólis: Vozes, 2007.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

BENTO, M. A. S. (org.). Ação afirmativa e diversidade do trabalho: desafios e possibilidades. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.

ZIMERMAN, David E. Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre: Artmed, 2000.

CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CATTANI, A. (org.). Trabalho e tecnologia: dicionário crítico. Petrópolis: Universidade, 1997.

DURANT, M. Doença ocupacional: psicanálise e relações de trabalho. São Paulo: Escuta, 2000.

PPSSIICCOOPPAATTOOLLOOGGIIAA II

Alterações do aparelho psíquico. O normal e o patológico em saúde mental. Conhecimento teórico-

prático sobre a semiologia dos transtornos mentais. Descrição, classificação e nomeação dos

fenômenos psíquicos patológicos através de uma abordagem fenomenológica.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2000.

JASPERS, K. Psicopatologia Geral: psicologia compreensiva, explicativa e fenomenológica. 8 ed.

São Paulo: Atheneu, 2000.

PAIM, I. Curso de psicopatologia. 11ed. São Paulo: EPU, 1993.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

73

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

OMS. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID -10. Descrições

Clínicas e diretrizes Diagnósticas CID-10. Porto Alegre: Artmed, 1993.

CANGUILHEM, G. O Normal e o Patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária,1978.

GALEFFI, D. A. O QUE É ISTO — A FENOMENOLOGIA DE HUSSERL? Ideação, Feira de

Santana, n.5, p.13-36, jan./jun. 2000. Acessado em: 18/12/2009. Disponível em:

http://www.uefs.br/nef/dante5.pdf

http://saudemental.eopeninternational.com/sites/default/files/Saude_Mental_Economia_Solidaria.pdf

PROCESSOS E TÉCNICAS GRUPAIS – AGLUTINOU COM A DISCIPLINA PSICOLOGIA

DAS RELAÇÕES DE TRABALHO

A realidade social e institucional na sua multiplicidade considerando os grupos como um dispositivo

privilegiado, tornando a disciplina um espaço de experimentação teórico-vivencial, para aprender em

grupo sobre grupos. Contextualização histórica de diferentes concepções de grupos e da aproximação

de conceitos básicos que permita a construção de um conhecimento relativo aos processos e técnicas

grupais e a elaboração do exercício de observação e análise de um grupo.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

ZIMERMAN, David E. Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre: Artmed, 2000.

FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais nas convivências grupais e comunitárias.

Petropólis: Vozes, 2007.

BLEGER, J. Temas de psicologia. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

ZANELLA, Andréa Vieira; LESSA, Clarissa Terres; DA ROS, Sílvia Zanatta. Contextos grupais e

sujeitos em relação: contribuições às reflexões sobre grupos sociais. Psicol. Reflex. Crit., Porto

Alegre, v. 15, n. 1, 2002 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-

79722002000100022&lng=en&nrm=iso>.

FERNANDES, W. J; SVARTMAN, B. & Fernandes, B. S. Grupos e configurações vinculares. São

Paulo: Artmed, 2003.

SOARES, Sônia Maria; FERRAZ, Aidê Ferreira. Grupos operativos de aprendizagem nos serviços de

saúde: sistematização de fundamentos e metodologias. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 11, n.

1, Mar. 2007 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-

81452007000100007&lng=en&nrm=iso>.

PICHON-RIVIÈRE, E. Processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

74

DE MASI, D. Criatividade e grupos criativos. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.

EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO IIVV –– EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO IIIIII

Campo de estágio: Estágio supervisionado em Psicologia nas Organizações.

Propicia a inserção em diferentes contextos associados a trabalho, abrangendo tanto contextos

organizacionais como empresas, instituições, cooperativas e sindicatos, como em situações de trabalho

autônomo e de grupos não incluídos em organizações, tais como desempregados, aposentados e

acidentados; propicia experiências de trabalho em equipe multiprofissional, favorecendo a

compreensão dos processos macroorganizacionais e institucionais, em seus atravessamentos por

processos de subjetivação, grupalidade, relações de comunicação, controle e poder; possibilita ao

estagiário de psicologia vivenciar o trabalho do psicólogo organizacional.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

CHIAVENATO, I. Gerenciando Pessoas: Como Transformar os gerentes em gestores de pessoas. 4ª

ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: O Novo Papel dos Recursos Humanos nas organizações. Rio

de Janeiro: Elsever, 1999.

CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.

HITT, M. A., Miller, A. Comportamento Organizacional: Uma abordagem estratégica. Rio de

Janeiro: LTC, 2007.

MINICUCCI, A. Administração de Recursos Humanos: Dinâmica de grupo em seleção de pessoal.

São Paulo: Vetor, 1987.

BERGAMINI, C. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do

Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.

OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2000.

66ºº PPEERRÍÍOODDOO

PPSSIICCAANNÁÁLLIISSEE II

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

75

Principais aspectos históricos e teóricos da teoria freudiana. Conceitua o aparelho psíquico, a partir da

primeira e da segunda tópicas de Freud sobre o Inconsciente. Aborda a Teoria da Sexualidade e as

vicissitudes da pulsão. Formações do Inconsciente. A interpretação dos sonhos.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

FREUD, S. Obras completas. Rio de Janeiro.: Imago. 1980.

ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artmed, 1995.

FONTENELE, L. A interpretação. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

NASIO, J. –D. Introdução às Obras de Freud, Ferenezi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto,

Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.

ABERASTURY, Arminda. Adolescência normal: Um enfoque psicanalítico. Porto Alegre: Artmed,

1981.

HERRMANN, Fabio. Andaimes do real: psicanálise do quotidiano. São Paulo: Casa do Psicologo,

2001.

ZIMERMAN, David E. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica. Porto Alegre: Artmed,

1999.

FREUD, Sigmund.. O Mal-Estar na Civilização.. Rio de Janeiro.: Imago., 2002.

PPSSIICCOOPPAATTOOLLOOGGIIAA IIII –– AACCRREESSCCIIMMOO DDEE CCAARRGGAA HHOORRÁÁRRIIAA TTOOTTAALLIIZZAANNDDOO 8800 HHOORRAASS

PPAARRAA OOTTIIMMIIZZAAÇÇÃÃOO DDAA DDIISSCCIIPPLLIINNAA

Identificação, classificação, etiologia, epidemiologia, diagnóstico e tratamento dos transtornos mentais

e de comportamento. Tratamento como Projeto Terapêutico Individual (PTI).

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

KAPLAN, H.I.; SADOCK, J. A. Compêndio de Psiquiatria. Porto Alegre: Artemed, 2007.

MARCELLI, D. Manual de psicopatologia da infância de Ajuriaguerra. 5.ed. Porto Alegre,

Artmed, 1998.

CLASSIFICAÇÃO de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID -10: descrições Clínicas

e diretrizes Diagnósticas CID-10. Porto Alegre: Artmed, 1993.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

76

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2 ed. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2000.

OMS, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Relatório sobre a saúde no mundo 2001: Saúde

mental: nova concepção, nova esperança. (acessado em 26/03/2009). Disponível em:

http://www.dgsaude.pt/upload/membro.id/ficheiros/i006020.pdf

LOBOSQUE, A.M. Princípios para uma clínica antimanicomial e outros escritos. São Paulo:

Hucitec, 1997.

MANUAL de Diagnóstico e Estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artemed, 1995.

http://www.cooperativismopopular.ufrj.br/saudemental/

TTÉÉCCNNIICCAASS DDEE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO PPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA IIII -- AACCRREESSCCIIMMOO DDEE CCAARRGGAA HHOORRÁÁRRIIAA

TTOOTTAALLIIZZAANNDDOO 8800 HHOORRAASS PPOOSSSSIIBBIILLIITTAANNDDOO AA PPRRÁÁTTIICCAA DDAA UUTTIILLIIZZAAÇÇÃÃOO DDEE TTEESSTTEESS..

Conhecimentos da psicologia relacionados aos testes projetivos e objetivos. Validação, qualificação e

classificação destes instrumentos de medidas psicológicos. Utilização de testes, bem como, aplicação,

correção e síntese interpretativa.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

CAMPOS,F. Teste das matrizes progressivas de Raven. Rio de Janeiro: CEPA, 2002.

MIRA, Alice Medaleine Galland de - PMK Psicodiagnóstico Miocinético. São Paulo: Vetor, 1993..

PASQUALI, Luize cols. Inventário Fatorial de personalidade. Manual Técnico de aplicação.casa

do psicólogo. Petropolis: Vozes, 2004.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

OCAMPO, M. L. Siquier et all. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo:

Martins Fontes.1999.

SISTO, F. F., NORONHA, A. P. P. e SANTOS, A. A. A. (2005). Bender-Sistema de pontuação

Gradual. B-SPG. São Paulo: Psicopedagogica, 1996.

WECHSLER, D. Escala de Inteligência para crianças. [s.l.]: [s.n], 2005.

ZACHARIAS , José Jorge de Morais. QUATI: Questionário de Avaliação Tipológica São Paulo: Vetor.,

2003.

SCHEFFER, Ruth. Teorias de Aconselhamento. Ed. Atlas, 1970.

TTEERRAAPPIIAA FFAAMMIILLIIAARR SSIISSTTÊÊMMIICCAA

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

77

Origens e Fundamentos da Terapia Familiar e principais escolas. Histórico e atualidades da Terapia

Sistêmica no tratamento de casais e família. Introdução ao pensamento sistêmico. A Pragmática da

Comunicação Humana. Os axiomas básicos da comunicação. Duplo vínculo e comunicação

patológica. Técnicas de atendimento clínico individual e de grupo. Principais conceitos da terapia

familiar. Avaliação do desenvolvimento do atendimento. O encerramento do processo. Aspectos éticos

no atendimento clínico.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

CARTER, B. e McGoldrick, M. (1994). O Ciclo de Vida Familiar: Uma Abordagem Para a Terapia

Familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, [19??].

VASCONCELLOS, Maria José E. de. Pensamento sistêmico. O novo paradigma da ciência.

Campinas: Papirus: 2002.

ELKAIM, Mony (org). Panorama das terapias familiares. 2ª Ed. São Paulo: Summus, 1988.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

ANDRADA, Edla Grisard Caldeira de. Família, escola e a dificuldade de aprendizagem: intervindo

sistemicamente. Psicol. Esc. Educ. (Impr.), Campinas, v. 7, n. 2, Dec. 2003 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-

85572003000200007&lng=en&nrm=iso>.

GUIMARAES, Flávio Lôbo; COSTA, Liana Fortunato. Clínica psicológica do adolescente: do sistema

à abordagem narrativista. Paidéia (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto, v. 12, n. 24, 2002 . Available

from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-

863X2002000300005&lng=en&nrm=iso>.

COSTA, Liana Fortunato. A perspectiva sistêmica para a Clínica da Família. Psic.: Teor. e Pesq.,

Brasília, v. 26, n. spe, 2010 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-

37722010000500008&lng=en&nrm=iso>.

ZUSE, Almerinda Silveira; ROSSATO, Verginia Medianeira Dallago; BACKES, Vânia Marli

Schubert. Genetograma: um instrumento de trabalho na compreensão sistêmica de vida. Rev. Latino-

Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 10, n. 3, June 2002 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-

11692002000300006&lng=en&nrm=iso>.

MINUCHIN, P.; COLAPINTO, J.; MINUCHIN, S. Trabalhando com famílias pobres. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1999.

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA CCOOGGNNIITTIIVVAA CCOOMMPPOORRTTAAMMEENNTTAALL –– TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 77ºº PPEERRIIOODDOO

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

78

Principais aspectos históricos e epistemológicos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC).

Modelos da TCC para os transtornos psicopatológicos e os transtornos de personalidade. Fundamenta

as etapas da avaliação clínica, da intervenção e da prevenção à recaída. Principais técnicas cognitivas e

comportamentais, bem como trabalha aspectos da relação terapêutica.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

BECK, J. Terapia Cognitiva: Teoria e Prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

BECK, A.T.; FREEMAN,A.e DAVIS,D. Terapia cognitiva dos transtornos de personalidade.

2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

WRIGHT, Basco; Thase,M. Aprendendo a terapia cognitiva-comportamental. Porto Alegre:

Artmed, 2008.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

KNAPP, Paulo; BECK, Aaron T. Fundamentos, modelos conceituais, aplicações e pesquisa da terapia

cognitiva. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo, 2011 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-

44462008000600002&lng=en&nrm=iso>.

CABALLO, Vicente. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. 06 ex

Tradução de Martha Donila Claudino. São Paulo: editora Santos, 2007.

'EL REY, Gustavo J. Fonseca; PACINI, Carla Alessandra. Terapia cognitivo-comportamental da fobia

social: modelos e técnicas. Psicol. estud., Maringá, v. 11, n. 2, Aug. 2006 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-

73722006000200005&lng=en&nrm=iso>.

ABREU, C. N. e GUILHARDI, H. J. Terapia Comportamental e Cognitivo-comportamental. São

Paulo: Roca, 2004.

CABALLO, Vicente . Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. Tradução

de Martha Donila Claudino. São Paulo: Santos, 2007

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA HHUUMMAANNIISSTTAA EEXXIISSTTEENNCCIIAALL -- TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 77ºº PPEERRIIOODDOO

Fundamentos filosóficos e epistemológicos da Psicologia Humanista Existencial. Humanismo,

Existencialismo e Fenomenologia: principais autores e conceitos. Abordagem Centrada na Pessoa:

história, principais conceitos e intervenções. Psicologia Existencial de Rollo May. Gestalt-terapia:

principais conceitos, autores e técnicas terapêuticas. Logoterapia: principais autores, conceitos e

possibilidades de intervenção. Psicopatologia Fenomenológica. Daseinanalise: introdução às obras L.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

79

Binwanger e Medard Boss. Ronald Laing e a saúde mental na perspectiva existencial. Psicoterapia

Existencial de Irvin Yalom. Método Fenomenológico na pesquisa em Psicologia.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

AMATUZZI, Mauro Martins. Por uma psicologia humana. Campinas: Alínea, 2001.

CARDINALLI, I. E. Daseianalyse e Esquizofrenia. São Paulo: Educ, 2004.

FEIJOO, A. M. A escuta e a fala em psicoterapia: uma proposta fenomenológica-existencial. Rio de

Janeiro: Vetor, 2000.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

ANGERAMI-CAMON, Valdemar A. Psicoterapia existencial. São Paulo: Pioneira, 1998.

ANGERAMI-CAMON, Valdemar A. Vanguarda em psicoterapia fenomenológico-existencial. São

Paulo: Thomson, 2004.

FORGHIERI, Y.C. PsicoloRevista Análise Psicológica, v. 24, n. 03, Lisboa, julho/2006. Disponível

em: http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0870-

823120060003&lng=pt&nrm=iso

Revista Memorandum: memória e história em psicologia. Disponível emgia Fenomenológica:

fundamentos, métodos e pesquisas. São Paulo: Pioneira, 1993. Disponível em:

http://www.fafich.ufmg.br/~memorandum/

FEIJOO, A. M. A escuta e a fala em psicoterapia: uma proposta fenomenológica-existencial. Rio de

Janeiro: Vetor, 2000.

PPSSIICCOOFFAARRMMAACCOOLLOOGGIIAA –– TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 55ºº PPEERRÍÍOODDOO PPAARRAA QQUUEE PPOOSSSSAA SSEERR

TTRRAABBAALLHHAADDAA CCOOMM CCAARRGGAA HHOORRÁÁRRIIAA DDEE 8800 HHOORRAASS

Princípios do tratamento farmacológico: farmacocinética e farmacodinâmica; Neuroquímica e

psicofarmacoterapia; Os diferentes psicofármacos e seus mecanismos de ação; A terapêutica atual em

diferentes quadros psiquiátricos: tratamentos biológicos e psicológicos; Aspectos relacionados ao

tratamento combinado.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

GRAEFF, F. G. Fundamentos da psicofarmacologia. São Paulo: Atheneu, 1999.

GRAEFF, Frederico G.; BRANDÃO, Marcus L. Neurobiologia das doenças mentais. São Paulo:

Lemos, 1999.

LEVENSON. Psicofarmacologia básica. São Paulo: Andrei, 2000.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

80

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

CORDIOLI A.V. Interações medicamentosas. IN: CORDIOLI AV. Psicofármacos. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1997.

CORDIOLI A.V. Psicofármacos em pacientes com doenças físicas ou problemas físicos. IN:

CORDIOLI AV. Psicofármacos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

GORENSTEIN, C. Princípios Gerais da Ação de Psicofármacos. Em: T.A. Cordás & R.A. Moreno

(eds.): Condutas em Psiquiatria. 3a. Ed. São Paulo: Lemos, 1999.

SCHATZBERG, A. F. ; NEMEROFF, C. B. Fundamentos de psicofarmacologia clínica. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

STAHL, S. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações clínicas. Rio de Janeiro: Medsi,

1998.

EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO VV –– EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO IIVV

Campo de estágio: Estágio supervisionado em Psicologia Comunitária e da Saúde.

Propiciar a inserção dos alunos em contextos variados, instituições de saúde, programas de atenção a

adolescentes, idosos, portadores de deficiência e outros desenvolvidos pelas comunidades; promover o

desenvolvimento de competências e habilidades profissionais próprias do trabalho do psicólogo nesses

campos; permitir aos estudantes um conhecimento detalhado em saúde pública: sistema, organização,

problemas e tarefas; permitir ao aluno observar e participar, na medida do possível, com a equipe

multiprofissional das atividades de planejamento das ações da Unidade Básica de Saúde (UBS) e no

Programa de Saúde da Família (PSF); proporciona a experiência de atuação multiprofissional.

77ºº PPEERRÍÍOODDOO

PPSSIICCAANNÁÁLLIISSEE IIII

Principais conceitos que fundamentam a prática clínica psicanalítica: resistências, transferência,

regressão, recordação, repetição, elaboração, Psicanálise e ética. Discurso freudiano e a nova leitura

empreendida por Lacan. Compromisso ético trabalho. Condução da prática psicanalítica.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artmed, 1995.

FREUD, Sigmund. O caso de Histeria Três Ensaios sobre sexualidade e outros trabalhos (1901 –

1905). In: Obras Completas de Sigmund Freud, V.VII. Rio de Janeiro: Delta, 1998.

LACAN, Jacques. Escritos. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

81

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

FIGUEIREDO, Ana Cristina. Psicanálise e universidade: reflexões sobre uma conjunção ainda

possível. Fractal, Rev. Psicol., Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, June 2008 . Available from

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02922008000100022&lng=en&nrm=iso>.

NASIO, J. D. Introdução às Obras de Freud, Ferenezi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto,

Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar , 1995.

FREUD. Sigmund. O caso de Histeria Três Ensaios sobre sexualidade e outros trabalhos (1901 –

1905). In: Obras Completas de Sigmund Freud, V.VII. Rio de Janeiro: Delta, 1998.

LACAN, Jacques. Escritos. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

LAPLANCHE, Jean e PONTALIS, Jean Baptiste. Vocabulário de psicanálise. São Paulo: Matins

Fontes, 2001.

AATTEENNDDIIMMEENNTTOOSS EEMM PPSSIICCOOOONNCCOOLLOOGGIIAA EE HHEEMMOODDIIÁÁLLIISSEE –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA SSEERRÁÁ

OOFFEERRTTAADDAA CCOOMMOO OOPPTTAATTIIVVAA

Justificativa: o conteúdo generalista de Psicologia Hospitalar possibilitará trabalhar assuntos referentes

à oncologia e hemodiálise.

Conceito de psicooncologia e de câncer. Psicologia na hemodiálise sistema imune e variáveis

psicossocias. Procedimentos terapêuticos, mutilação e reabilitação. Manejo da dor. Adesão ao

tratamento. Qualidade de vida. Cuidados paliativos. Técnicas e procedimentos de intervenção.

Pesquisas atuais e necessidades da área.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

CAMON, Valdemar Augusto Angerami. E a psicologia entrou no hospital, Pioneira, 1996.

CAMON, Valdemar Augusto Angerami . Psicologia Hospitalar: Teoria e Prática. São Paulo:

Pioneira Thompson, 2002.

CARVALHO, M.J.M.M. Introducão à Psicoolcologia. São Paulo: Livro Pleno, 2003.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

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Guanabara Koogan, 2003.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1990.

REZENDE, V. L. (org.). Reflexões sobre a vida e a morte. Campinas: Unicamp, 2000.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

82

ROMANO, B. W. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo: Casa dos

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CASCIATO, Dennis A.. Manual de oncologia clínica.. São Paulo: Tecmed, 2008.

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDOO AADDUULLTTOO//EENNVVEELLHHEECCIIMMEENNTTOO –– TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA 44ºº PPEERRÍÍOODDOO

Justificativa: trabalhar as psicologias do desenvolvimento em sequência.

Os aspectos biológicos e psicológicos envolvidos e as políticas sociais adotadas na nossa realidade,

principalmente, latino-americana e brasileira. Psicologia do desenvolvimento, levando em conta as

possibilidades e dificuldades próprias da idade adulta, tais como: afetividade, vida conjugal, carreira

profissional, educação de filhos. Os sintomas psicológicos contemporâneos.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

GARCIA PINTOS, Claudio C.. A Família e a Terceira Idade: orientações psicogerontólogicas. São

Paulo: Paulinas, 1997.

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Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

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STUART-HAMILTON, Ian. A Psicologia do Envelhecimento: uma introdução. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

BRASIL, Ministério da Saúde. Cadernos de atenção básica: envelhecimento e saúde da pessoa

idosa. Brasilia/DF: Ministério da Saúde, 2007.

HOCKENBURY, D. H. Descobrindo a psicologia. Baruieri: Manole, 2002.

ROBERT, Ladislas. O envelhecimento. Lisboa: Piaget, 1994.

GABBI JUNIOR, O. F. Notas sobre o projeto de uma psicologia. Rio de Janeiro: Imago, 2003.

TTÉÉCCNNIICCAASS DDEE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO PPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA IIIIII –– CCOOMMOO OO CCOONNTTEEÚÚDDOO TTEEÓÓRRIICCOO SSEERRIIAA

TTRRAABBAALLHHAADDOO EEMM TTAAPP IIII EE OO PPRRÁÁTTIICCOO EEMM TTAAPP IIIIII HHOOUUVVEE AA JJUUNNÇÇÃÃOO DDAA CCAARRGGAA

HHOORRÁÁRRIIAA DDAASS DDIISSCCIIPPLLIINNAASS PPOOSSSSIIBBIILLIITTAANNDDOO TTRRAABBAALLHHAARR TTEEOORRIIAA EE PPRRÁÁTTIICCAA

SSIIMMUULLTTAANNEEAAMMEENNTTEE..

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

83

Conhecimentos da psicologia relacionados aos testes projetivos e objetivos. Validação, qualificação e

classificação destes instrumentos de medidas psicológicos. Utilização dos testes, bem como, aplicação,

correção e síntese interpretativa.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

CAMPOS, F. Teste das matrizes progressivas de Raven. Rio de Janeiro: CEPA, 2002.

ZACHARIAS , José Jorge de Morais. QUATI - Questionário de Avaliação Tipológica. Rio de Janeiro:

Vetor. 2003.

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CAMPO, M. L. Siquier et al. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo:

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MIRA, Alice SISTO,F.F, NORONHA, A.P.P e SANTOS, A.A.A(2005). Sistema de pontuação

Gradual. São Paulo: Psicopedagogica, 1993.

SCHEFFER, Ruth. Teorias de Aconselhamento. Rio de Janeiro: Atlas, 1970.

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA HHOOSSPPIITTAALLAARR –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 88ºº PPEERRÍÍOODDOO EEIIXXOO

EESSTTRRUUTTUURRAANNTTEE PPRRÁÁTTIICCAASS PPRROOFFIISSSSIIOONNAAIISS

EEMMEENNTTAA PPRROOPPOOSSTTAA:: aa iinnssttiittuuiiççããoo hhoossppiittaall ee ssuuaa ddiissttrriibbuuiiççããoo nnaass ffuunnççõõeess mmééddiiccaass ee

aaddmmiinniissttrraattiivvaass.. AA ddoorr ee aa ddooeennççaa.. OO ppaacciieennttee,, ssuuaa eessttrruuttuurraa ffaammiilliiaarr ee aa eeqquuiippee ddoo hhoossppiittaall.. TTééccnniiccaass

ddee aatteennddiimmeennttoo.. PPoossssiibbiilliiddaaddeess ee lliimmiittaaççõõeess ddoo aatteennddiimmeennttoo ppssiiccoollóóggiiccoo nnoo aammbbiieennttee hhoossppiittaallaarr..

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

ANGERAMI, V. A. Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo:

Pioneira Tomson, 2002.

BAPTISTA, M. N. ; DIAS, R. R. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casos clínicos. Rio de

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CAMPUS, T. C. P. Psicologia Hospitalar: a atuação do psicólogo em hospitais. São Paulo: EPU,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

84

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

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SEBASTIANI, Ricardo Werner; MAIA, Eulália Maria Chaves. Contribuições da psicologia da saúde-

hospitalar na atenção ao paciente cirúrgico. Acta Cir. Bras., São Paulo, 2011 . Available from

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SIMONETTI, ALFREDO. Manual de psicologia hospitalar: O mapa da doença. São Paulo: Casa do

psicólogo, 2004.

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA JJUURRÍÍDDIICCAA -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 88ºº PPEERRÍÍOODDOO –– EEIIXXOO

EESSTTRRUUTTUURRAANNTTEE PPRRÁÁTTIICCAASS PPRROOFFIISSSSIIOONNAAIISS

Psicologia Jurídica: Definição, objetivo, áreas de atuação. Relação com outras ciências e profissões.

As práticas psicológicas e a Justiça. Psicologia e o Direito da Infância, Juventude e do Idoso.

Psicologia e o Direito de Família. Psicologia e o Direito Penal. Avaliação psicológica. Laudos

Psicológicos, informes e pareceres.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

CURY, Munir. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado. São Paulo: Malheiros, 2003.

ZIMERMAN, David. Aspectos psicológicos na prática jurídica. Campinas: Millennium, 2002.

MUSKAT, Malvina Ester. Mediação de conflitos: pacificando e prevenindo a violência. São Paulo:

Summus, 2003.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

FIORELLI, Jose Osmir et al.. Psicologia juridica. São Paulo: Atlas, 2010.

LAGO, Vivian de Medeiros et al . Um breve histórico da psicologia jurídica no Brasil e seus campos

de atuação. Estud. psicol. (Campinas), Campinas, v. 26, n. 4, Dec. 2009 . Available from

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

85

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-

166X2009000400009&lng=en&nrm=iso>.

COSTA, Liana Fortunato et al . As competências da psicologia jurídica na avaliação psicossocial de

famílias em conflito. Psicol. Soc., Florianópolis, v. 21, n. 2, Aug. 2009 . Available from

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71822004000300006&lng=en&nrm=iso>.

Sociedade Brasileira de Psicologia Jurídica: http://www.sbpj.org/area.php

EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO VVII –– EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO VV

Clínica Humanista, Psicanálise, Cognitiva, Sistêmica - atividades: atendimentos individuais e famílias.

88ºº PPEERRÍÍOODDOO –– EESSSSEE PPEERRÍÍOODDOO OOBBJJEETTIIVVAA TTRRAABBAALLHHAARR DDIISSCCIIPPPPIINNAASS DDOO EEIIXXOO

EESSTTRRUUTTUURRAANNTTEE PPRRÁÁTTIICCAASS PPRROOFFIISSSSIIOONNAAIISS CCOONNSSTTAANNTTEE NNOO AARRTTIIGGOO 44ºº DDAA DDCCNN 55 DDEE 1155

DDEE MMAARRÇÇOO DDEE 22001111

TRANSPOSIÇÃO DA DISCIPLINA PSICOLOGIA DO ESPORTE DE OPTATIVA PARA

CONSTANTE DA ESTRUTURA CURRICULAR OBRIGATÓRIA COM CARGA HORÁRIA DE

40 HORAS.

TTEEOORRIIAASS EE PPRRÁÁTTIICCAASS PPSSIICCOOTTEERRÁÁPPIICCAASS NNAA IINNFFÂÂNNCCIIAA EE FFAAMMÍÍLLIIAASS –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA

TTRRAASSPPOOSSTTAA PPAARRAA 99ºº PPEERRÍÍOODDOO –– EENNFFAASSEE EEMM PPRROOCCEESSSSOOSS CCLLÍÍNNIICCOOSS EE SSAAÚÚDDEE

NNOOMMEENNCCLLAATTUURRAA AALLTTEERRAADDAA PPAARRAA TTEEOORRIIAASS EE PPRRÁÁTTIICCAASS PPSSIICCOOTTEERRÁÁPPIICCAASS

Justificativa: a disciplina trará uma visão generalista das teorias e práticas psicoterápicas.

Ementa proposta: Competências para a prática profissional no campo da psicoterapia Descrição,

análise e interpretação dos processos psicológicos e métodos de intervenções psicoterapêuticos.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

86

Competências para a prática profissional no campo da psicoterapia de crianças e adolescentes,

prevendo a participação da família. Descrição, análise e interpretação dos processos psicológicos e

métodos de intervenções psicoterapêuticos. Interações familiares. Plano relacional.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

BOWEN, M.. Family Therapy in Clinical. Nova York: [s.n], 1978.

BRUN, GLADIS. Pais, Filhos & Cia ilimitada. Petrópolis: Record, 1999.

GROISMAN, Moisés. Histórias Dramáticas. São Paulo: Rosa dos Tempos, 1996.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

BRANCO, R. ; GONZÁLES, R. F. A relação com o paciente: teoria, ensino e prática. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

DUARTE, I.; BORNHOLDT, I.; CASTRO, M.G.K.. A prática da psicoterapia infantil. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1989.

GROISMAN. Moisés. Família Trama e Terapia. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006

ROMANO, B. W. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo: Casa dos

Psicólogos, 2001.

CARTER, B.; MCGOLDRICK, M. As Mudanças no Ciclo de Vida: Uma estrutura para a terapia

familiar. 2.ed. São Paulo: Artmed, 1999.

TTEEOORRIIAASS EE PPRRÁÁTTIICCAASS DDAA PPSSIICCOOLLOOGGIIAA NNAA SSAAÚÚDDEE -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAASSPPOOSSTTAA PPAARRAA 99ºº

PPEERRÍÍOODDOO –– EENNFFAASSEE EEMM PPRROOCCEESSSSOOSS CCLLÍÍNNIICCOOSS EE SSAAÚÚDDEE

Teorias e práticas da psicologia na saúde. Conceito holístico de saúde e de doença. Alcance e

possibilidades da psicologia na saúde. Aspectos básicos relativos à preservação e à promoção da

saúde, a "prevenção" e à superação da doença, à compreensão e à adesão ao tratamento, à reabilitação.

Discutir as alternativas para a melhoria do Sistema de Cuidados de Saúde e debater fundamentos das

políticas de saúde.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

BENETT, P. e MURPHY, S. Psicologia e Promoção da Saúde. Climepsi-Editores, Colecção

Manuais Universitários: Lisboa, 2000.

GIOVANELLA, Lígia (Org.). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.

ROSEN. George. Uma história da saúde pública. São Paulo: Hucitec, 2006.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

Page 90: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

87

ANDRADE, Luis Odorico Monteiro de. SUS passo a passo: história. Regulamentação.

financiamento. políticas nacionais. São Paulo: Hucitec, 2007.

DE SETA, Marismary Horsth (org.). Gestão e vigilância sanitária: modos atuais do pensar e fazer. Rio

de Janeiro: Fiocruz, 2008.

PASCHE, Dário F.; CRUZ, Ivana B. M. (Orgs) Saúde coletiva: diálogos contemporâneos. Ijuí: Editora

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SILVA, Rebeca de Souza; MORELL, Maria Graciela González (Org.). Política Nacional de Saúde

Pública – a trindade desvelada: economia – saúde – população. Rio de Janeiro: Revan, 2005.

CAMARGO-BORGES, Celiane; CARDOSO, Cármen Lúcia. A psicologia e a estratégia saúde da

família: compondo saberes e fazeres. Psicol. Soc., Porto Alegre, v. 17, n. 2, Aug. 2005 . Available

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71822005000200005&lng=en&nrm=iso>.

SSAAÚÚDDEE MMEENNTTAALL EE CCOOLLEETTIIVVAA -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAASSPPOOSSTTAA PPAARRAA 99ºº PPEERRÍÍOODDOO –– EENNFFAASSEE

EEMM PPRROOCCEESSSSOOSS CCLLÍÍNNIICCOOSS EE SSAAÚÚDDEE

Histórico da loucura. Reformas Psiquiátricas. O sofrimento psicológico. O contexto atual em saúde

mental e sua abordagem. Os serviços públicos e privados em saúde mental.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

AMARANTE, P. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2007.

BARRETO, Francisco Paes. Reforma psiquiátrica e movimento lacaniano. Belo Horizonte: Itatiaia,

1999.

FOUCAULT, M. Doença Mental e Psicologia. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1984.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações

Programáticas Estratégicas / Departamento de Atenção Básica. Coordenação Geral de Saúde Mental e

Coordenação de Gestão da Atenção Básica. SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BÁSICA, o vínculo e

o diálogo necessários. Inclusão das ações de saúde mental na atenção básica. Circular Conjunta n .

01/03, de 13/11/03.

LANCETTI, Antonio et al. Saúdeloucura 7: saúde mental e saúde da família. São Paulo: Hucitec,

1997.

LOBOSQUE, Ana Marta. Clínica em movimento: por uma sociedade sem manicômios. Rio de

Janeiro: Garamond, 2003.

Page 91: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

88

MINAS GERAIS. SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE. Atenção em saúde mental. Belo

Horizonte, MG: Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas

Estratégicas. Saúde mental e economia solidária: inclusão social pelo trabalho / Ministério da Saúde,

Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – Brasília :

Editora do Ministério da Saúde, 2005. Acessado em 20/12/2009. Disponível em:

http://saudemental.eopeninternational.com/sites/default/files/Saude_Mental_Economia_Solidaria.pdf

EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO II -- EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO VVII

Clínica Humanista, Psicanálise, Cognitiva, Clinica Sistêmica - atividades: atendimentos individuais e

famílias. Atenção Primária à Saúde. Psicologia hospitalar.

ÊNFASE PROCESSOS CLÍNICOS E SAÚDE

99ºº PPEERRÍÍOODDOO

TTRRAABBAALLHHOO DDEE CCOONNCCLLUUSSÃÃOO DDEE CCUURRSSOO II

Elaboração de projeto. O formato do texto do TCC: estrutura textual e formal. Normas da ABNT.

Capacitação para fazer buscas/levantamentos bibliográficos. A exposição oral de trabalhos científicos.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,

1992.

DEMO, Pedro. Pesquisa: Princípio Cientifico e Educativo. São Paulo. Cortez, 2003.

SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. São

Paulo: Moderna, 1999.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcine. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall,

2003.

ALMEIDA, M. L. P. de. Como elaborar monografias. 4.ed. Belém: Cejup, 1996.

BACHELARD, G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do

conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

Page 92: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

89

COSTA, M. C.; SOUZA, R. P. (org.). Avaliação e cuidados primários da criança e do adolescente.

Porto Alegre: Artmed, 1998.

TTEEOORRIIAASS EE PPRRÁÁTTIICCAASS PPSSIICCOOTTEERRÁÁPPIICCAASS NNAA VVIIDDAA AADDUULLTTAA

NNOOMMEENNCCLLAATTUURRAA PPRROOPPOOSSTTAA:: TTEEOORRIIAASS EE PPRRÁÁTTIICCAASS PPSSIICCOOTTEERRÁÁPPIICCAASS

Justificativa: serão abordadas as práticas em todas as fases do desenvolvimento humano.

A disciplina propicia ao acadêmico o aprofundamento e aprimoramento das competências para a

prática profissional no campo especifico do trabalho da escuta psicológica de adultos. Descrição,

análise e interpretação dos processos psicológicos e métodos de intervenções psicoterapêuticos.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

ASSUNÇÃO JR., F. e REALE, D. (org). Práticas psicoterápicas na infância e na adolescência. São

Paulo: Manole, 2001.

FEIJOO, A. M. A escuta e a fala em psicoterapia: uma proposta fenomenológica-existencial. Rio

de Janeiro: Vetor, 2000.

BRANCO, R. ; GONZÁLES, R. F. A relação com o paciente: teoria, ensino e prática. Rio de

Janeiro:Guanabara Koogan, 2003.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

GREENSON, R. A Técnica e a Prática da Psicanálise. trad. de Marina Camargo Celidonio. Rio

de Janeiro: Imago, 1981.

BECK, J. Terapia Cognitiva: Teoria e Prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

AMATUZZI, Mauro Martins. Por uma psicologia humana. Campinas, SP: Editora Alínea, 2001.

ELKAIM, Mony (org). Panorama das terapias familiares. São Paulo: Summus, 1988.

BRENNER, C. Noções Básicas de Psicanálise: introdução à psicologia psicanalítica. Rio de

Janeiro: Imago; São Paulo: Edusp, 1987.

AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO EE RREEAABBIILLIITTAAÇÇÃÃOO NNEEUURROOPPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA

1100ºº PPEERRÍÍOODDOO –– ÊÊNNFFAASSEE PPRROOCCEESSSSOOSS CCLLÍÍNNIICCOOSS EE SSAAÚÚDDEE

Justificativa: o conteúdo que será trabalhado na disciplina contempla os requisitos da competência

processos clínicos e saúde

Page 93: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

90

Instrumentaliza o aluno a avaliar as funções neuropsicológicas de indivíduos que apresentem

alterações dos processos mentais. Pesquisa científica e recursos tecnológicos em reabilitação

neuropsicológica. Importância dos grupos de estudo na intervenção neuropsicológica; Perspectivas

futuras da reabilitação psicológica.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

BEAR, M .F. ; CONNORS, B. W. & PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o sistema

nervoso. 2ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002.

GIL, R. Neuropsicologia. 2ª ed. São Paulo: Santos, 2002.

GUYTON, Arthur C.. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1996.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

BEAR, M .F. ; CONNORS, B. W. ;& PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o sistema

nervoso. 2ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002.

CIASCA, Sylvia Maria.(org). Distúrbios de aprendizagem: Proposta de Avaliação

Interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003

MERCADANTE, Marcos T; VAN DER GAAG, Rutger J; SCHWARTZMAN, Jose S. Transtornos

invasivos do desenvolvimento não-autísticos: síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância e

transtornos invasivos do desenvolvimento sem outra especificação. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo,

2011 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-

44462006000500003&lng=en&nrm=iso>.

Gomez, Jacqueline Abrisqueta . Reabilitação Neuropsicológica - da Teoria à Pratica. Porto Alegre:

Artesmédicas, 2006.

CAPOVILLA, F.C.; GONÇALVES, M.J. & MACEDO, E.C. (org). Tecnologia em (Re)Habilitação

Cognitiva: Uma Perspectiva Multidisciplinar. São Paulo: EDUNISC, 1998.

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA EE TTOOXXIICCOOMMAANNIIAA -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA 1100ºº PPEERRÍÍOODDOO –– ÊÊNNFFAASSEE

PPRROOCCEESSSSOOSS CCLLÍÍNNIICCOOSS EE SSAAÚÚDDEE

Os diferentes grupos de substâncias psicoativas. Mecanismos de ação das substâncias psicoativas.

Fatores etiológicos em transtornos aditivos. Tratamento em transtornos por uso de substâncias

psicoativas. Prevenção de problemas por uso de substâncias.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

Page 94: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

91

BATISTA, M.; INEM, C. (Orgs.). Toxicomanias: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Sette

Letras, 1997.

BICCA, C; PURCHERIO, G ; SILVA, F. A. ( org.). Álcool, outras drogas, informação: o que cada

profissional precisa saber. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

EDWARDS, G. DARE, C. Psicoterapia e tratamento de adicções. Porto Alegre: Artes Médicas,

1997.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

BICCA, C; PURCHERIO, G ; SILVA, F. A. ( org.). Álcool , outras drogas, informação: o que cada

profissional precisa saber. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

BUCHER, R. Drogas e drogadicção no Brasil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

CRUZ, M. S.; FERREIRA, S. M. B. (Orgs.). Álcool e drogas: usos, dependência e tratamentos. Rio

de Janeiro: IPUB-CUCA, 2001.

DSM-IV. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas,

1995.

EDWARDS, G. DARE, C. Psicoterapia e tratamento de adicções. Porto Alegre: Artes Médicas,

1997.

EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO IIII –– EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO II

Justificativa: os estágios específicos serão ofertados em conjunto com as ênfases no 9º e 10º períodos

Clínica Humanista, Psicanálise, Cognitiva, Clinica Sistêmica - atividades: atendimentos individuais e

famílias. Núcleo de obesidade, Plantão psicológico

1100ºº PPEERRÍÍOODDOO

TTRRAABBAALLHHOO DDEE CCOONNCCLLUUSSÃÃOO DDEE CCUURRSSOO IIII

Desenvolvimento do projeto do TCC. Apresentação do formato do texto do TCC: estrutura textual e

formal. A exposição oral de trabalhos científicos. Normas da ABNT.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 2.ed. Campinas: Papirus, 1995.

MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão

de curso. São Paulo: Atlas, 2000.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9.ed. São Paulo: Martins Fonseca, 1999.

Page 95: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

92

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcine. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall,

2003.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.

BACHELARD, G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do

conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

COSTA, M. C.; SOUZA, R. P. (org.). Avaliação e cuidados primários da criança e do adolescente.

Porto Alegre: Artmed, 1998.

MARTINS, G. de A. & LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão

de curso. São Paulo: Atlas, 2000.

PPSSIICCOOSSSSOOMMÁÁTTIICCAA

Evolução histórica do termo psicossomático e conceituação. O Sintoma no contexto bio-psico-social

do indivíduo. A doença como forma de expressão. Imagem corporal. Psicologia e Psicossomática.

Evolução da relação psico-soma. Desenvolvimento emocional e funções corporais. O significado

histórico e cultural da saúde, doença e morte.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes médicas, 1992.

CAMON, V.A. (org). Psicossomática e psicologia da dor. São Paulo: Thompson, 2002.

CAMPUS, T. C. P. Psicologia Hospitalar: a atuação do psicólogo em hospitais. São Paulo: EPU,

1998.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

MELLO FILHO, Júlio de. Concepção psicossomática: visão atual. São Paulo: Casa do psicólogo,

2005.

SILVA, Raquel Vieira da e SA, Eduardo. Clínica da psicossomática: Estudo de um caso. Aná.

Psicológica. [online]. mar. 2009, vol.27, no.1, p.115-120. Disponível em:

<http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-

82312009000100010&lng=pt&nrm=iso>.

COELHO, Cassiano Lara de Souza; AVILA, Lazslo Antonio. Controvérsias sobre a somatização. Rev.

psiquiatr. clín., São Paulo, v. 34, n. 6, 2007 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-

60832007000600004&lng=en&nrm=iso>.

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

93

MINUCHIN, P.; COLAPINTO, J.; MINUCHIN, S. Trabalhando com famílias pobres. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1999.

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDOO TTRRÂÂNNSSIITTOO,, UURRGGÊÊNNCCIIAASS EE DDEESSAASSTTRREESS –– TTRRAANNSSPPOOSSIIÇÇÃÃOO PPAARRAA OO 88ºº

PPEERRÍÍOODDOO

Justificativa: a disciplina pertence ao núcleo básico de competências conforme artigo 4º da DCN 5 de

15 de março de 2011

O Trânsito como processo dinâmico, interdisciplinar e entendido como mobilidade humana; as

possíveis atuações do psicólogo neste contexto; os aspectos psicológicos relevantes do comportamento

humano no trânsito; o Código Brasileiro de Trânsito; processo da avaliação psicológica para a

obtenção da carteira nacional de habilitação; As políticas públicas referentes ao trânsito.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

ROZESTRATEN, R. J. A. Psicologia do Trânsito: Conceitos e processos Básicos. São Paulo:

EDUSP/EPU: Editora da Universidade de São Paulo, 1988.

VELHO, Gilberto (org.) O Desafio da Cidade: Novas perspectivas da Antropologia brasileira. Rio de

Janeiro: Campus, 1980.

VASCONCELOS, Eduardo A - O que é o Trânsito? . 2ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1992.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

LANE, S. T e CODO, W. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1985.

CÓDIGO BRASILEIRO DE TRÂNSITO. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9503.htm>

CONTRAN – RESOLUÇÃO Nº 080. Disponível

em:<http://www.ibdd.org.br/arquivos/leis/Resolucao%20n80_98%20Contran.pdf.>>

LEVY, André et al. Psicossociologia: Análise Social e Intervenção. Petrópolis: Vozes. 1994.

ARAUJO, Marcus Maximilliano; MALLOY-DINIZ, Leandro Fernandes; ROCHA, Fábio Lopes.

Impulsividade e acidentes de trânsito. Rev. psiquiatr. clín., São Paulo, v. 36, n. 2, 2009 .

Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-

60832009000200004&lng=en&nrm=iso>.

EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO IIIIII -- EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO IIII

Page 97: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

94

Clínica Humanista, Psicanálise, Cognitiva, Clinica Sistêmica - atividades: atendimentos individuais e

de família. Clinica do social. Reabilitação. Neuropsiquiátrica. Plantão psicológico. Saúde mental

EENNFFAASSEE EEMM IINNTTEERRVVEENNÇÇÕÕEESS PPSSIICCOOSSSSOOCCIIAAIISS EE PPOOLLÍÍTTIICCAASS PPÚÚBBLLIICCAASS

88ºº PPEERRÍÍOODDOO –– NNÚÚCCLLEEOO CCOOMMUUMM

TTÉÉCCNNIICCAASS EE IINNSSTTRRUUMMEENNTTOOSS DDEE IINNTTEERRVVEENNÇÇÃÃOO PPSSIICCOOSSSSOOCCIIAALL II –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA

TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 99ºº PPEERRÍÍOODDOO –– NNOOMMEENNCCLLAATTUURRAA:: TTÉÉCCNNIICCAASS EE IINNSSTTRRUUMMEENNTTOOSS DDEE

IINNTTEERRVVEENNÇÇÃÃOO PPSSIICCOOSSSSOOCCIIAALL

Justificativa: exclusão da Psicossocial II

Técnicas e instrumentos de Atendimento e apoio Psicossocial, como prestação de apoio e

acompanhamento às famílias e indivíduos com dificuldades na prevenção/resolução de problemas a

nível psicossocial. Informações e encaminhamento na área dos direitos e deveres sociais.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

AFONSO, Maria Lúcia M. (org.). Oficinas em Dinâmica de Grupo: Um método de intervenção

psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.

OSORIO, L.C. Psicologia Grupal. Uma nova disciplina para o advento de uma era. Artmed Editora.

S.A, 2003.

SPOSATI, Aldaiza de Oliveira et al. Assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras: uma

questão em análise. São Paulo: Cortez, 2003.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia Social Contemporânea. Petropólis: Vozes, 2005.

CAMPOS, Regina Helena de Freitas (org.). Psicologia Social Comunitária: Da solidariedade à

autonomia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.

SAWAIA, Bader (Org.). As artimanhas da exclusão: Análise psicossocial e ética da desigualdade

social. 6.ed. Petrópolis: Vozes. 2006.

ENRIQUEZ & J. DUBOST, Psicossociologia: análise social e intervenção, Petrópolis: Vozes, 1994.

SPINK, M.P.J. (org.). A Psicologia em diálogo com o SUS: prática profissional e produção

acadêmica. SP: Casa do Psicólogo, 2007.

IINNTTEERRVVEENNÇÇÕÕEESS SSOOCCIIAAIISS EE PPOOLLÍÍTTIICCAASS PPÚÚBBLLIICCAASS -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 99ºº

PPEERRÍÍOODDOO

Page 98: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

95

Intervenções psicossociais e principais conceitos envolvidos na temática das políticas públicas, a

organização democrática brasileira, a partir da Constituição Federal de 1988. Locus das políticas

públicas. Campos das políticas pública brasileira e a inserção da psicologia nesse contexto.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 1996

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 33ª ed. São Paulo: Saraiva., 2004.

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 8. ed. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2006

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

LOAS – LEI ORGÂNICA DA ASSITÊNCIA SOCIAL

LEI 8080/90 – SUS

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

http://www.dhnet.org.br

SSAAÚÚDDEE MMEENNTTAALL EE CCOOLLEETTIIVVAA -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA AA ÊÊNNFFAASSEE PPRROOCCEESSSSOOSS

CCLLÍÍNNIICCOOSS DDEE SSAAÚÚDDEE

Contribuições da psicanálise, da psiquiatria e da psicologia de caráter social e democrático produzidas

na Europa e América Latina como constitutivas do campo da saúde mental coletiva: complexo e

transdisciplinar. Processos de inserção da subjetividade, da singularidade, da diferença e do conflito no

cotidiano das instituições e da sociedade. Paradigma da desinstitucionalização em saúde mental,

refletindo sobre todo o processo latino-americano e brasileiro.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Atenção em saúde mental. Belo Horizonte: Arte,

2006.

CAMPOS, Regina H. (org.). Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à autonomia.

Petrópolis: Vozes, 1996.

PAIM, Jairnilson. A crise da saúde pública: e a utopia da saúde coletiva. Salvador: ABDR, 2000.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

CADERNOS de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: IESC/UFRJ, 2007.

Page 99: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

96

LOBOSQUE, Ana Marta (org.). Caderno saúde mental 3: saúde mental: os desafios da formação.

Belo Horizonte: ESP-MG, 2010.

GUIMARAES, José Maria Ximenes et al . Participação social na saúde mental: espaço de construção

de cidadania, formulação de políticas e tomada de decisão. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v.

15, n. 4, July 2010 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-

81232010000400025&lng=en&nrm=iso>.

JATENE CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o Longo Caminho. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2004.

CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: Sujeito e mudança. São Paulo:

Editora Hucitec, 2005.

EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO II –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 99ºº

PPEERRÍÍOODDOO

Atividades de grupo, atuação multidisciplinar, execução de projetos de intervenção com a 3ª idade.

Psicologia jurídica.

99ºº PPEERRÍÍOODDOO

TTRRAABBAALLHHOO DDEE CCOONNCCLLUUSSÃÃOO DDEE CCUURRSSOO II

Aprofundamento da discussão, reflexão e elaboração teórica desenvolvida em outras disciplinas.

Articulação com experiências de Estágio, Trabalho de Conclusão de Curso e projetos de pesquisa.

Disciplina articuladora do semestre.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 2.ed. Campinas: Papirus, 1995.

MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão

de curso. São Paulo: Atlas, 2000.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9.ed. São Paulo: Martins Fonseca, 1999.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 100: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

97

VELOSO, Waldir de Pinho. Como redigir trabalhos científicos: monografias, dissertações, teses e

TCC. São Paulo: IOB Thomson, 2005.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2003.

CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos

e técnicas. Campinas: Papirus, 2005.

TTÉÉCCNNIICCAASS EE IINNSSTTRRUUMMEENNTTOOSS DDEE IINNTTEERRVVEENNÇÇÃÃOO PPSSIICCOOSSSSOOCCIIAALL IIII –– EEXXCCLLUUSSÃÃOO DDAA

DDIISSCCIIPPLLIINNAA

Justificativa: conteúdo já trabalhado na Psicossocial

Aprofundamento em técnicas e instrumentos de Atendimento e apoio Psicossocial, como prestação de

apoio e acompanhamento às famílias e indivíduos com dificuldades na prevenção/resolução de

problemas a nível psicossocial. Informações e encaminhamento na área dos direitos e deveres sociais.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

AFONSO, Maria Lúcia M. (org.). Oficinas em Dinâmica de Grupo: Um método de intervenção

psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.

OSORIO, L.C. Psicologia Grupal. Uma nova disciplina para o advento de uma era. São Paulo:

Artmed, 2003.

SPOSATI, Aldaiza de Oliveira et al. Assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras: uma

questão em análise. São Paulo: Cortez, 2003.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia Social Contemporânea. Petropólis: Vozes, 2005.

CAMPOS, Regina Helena de Freitas (org.). Psicologia Social Comunitária: Da solidariedade à

autonomia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.

SAWAIA, Bader (Org.). As artimanhas da exclusão: Análise psicossocial e ética da desigualdade

social. 6.ed. Petrópolis: Vozes. 2006.

GARCIA, Célio. Clínica do Social. Belo Horizonte: Tese de Mestrado em Psicologia da UFMG,

1997.

MOURA, A. H. A psicologia institucional e o clube do saber. São Paulo: Hucitec, 2003.

AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO EE RREEAABBIILLIITTAAÇÇÃÃOO NNEEUURROOPPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA

OO 1100ºº PPEERRIIOODDOO DDAA EENNFFAASSEE PPRROOCCEESSSSOOSS CCLLIINNIICCOOSS EE SSAAUUDDEE

Page 101: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

98

Funções neuropsicológicas de indivíduos que apresentem alterações dos processos mentais. Pesquisa

científica e recursos tecnológicos em reabilitação neuropsicológica. Importância dos grupos de estudo

na intervenção neuropsicológica; Perspectivas futuras da reabilitação psicológica.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

BEAR, M .F. ; CONNORS, B. W. & PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o sistema

nervoso. 2ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002.

GIL, R. Neuropsicologia. 2ª ed. São Paulo: Santos, 2002.

GUYTON, Arthur C.. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1996.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

BEAR, M .F. ; CONNORS, B. W. ;& PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o sistema

nervoso. 2ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002.

CIASCA, Sylvia Maria.(org). Distúrbios de aprendizagem: Proposta de Avaliação

Interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003

MERCADANTE, Marcos T; VAN DER GAAG, Rutger J; SCHWARTZMAN, Jose S. Transtornos

invasivos do desenvolvimento não-autísticos: síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância e

transtornos invasivos do desenvolvimento sem outra especificação. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo,

2011 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-

44462006000500003&lng=en&nrm=iso>.

Gomez, Jacqueline Abrisqueta . Reabilitação Neuropsicológica - da Teoria à Pratica. Porto Alegre:

Artesmédicas, 2006.

CAPOVILLA, F.C.; GONÇALVES, M.J. & MACEDO, E.C. (org). Tecnologia em (Re)Habilitação

Cognitiva: Uma Perspectiva Multidisciplinar. São Paulo: EDUNISC, 1998.

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA EE TTOOXXIICCOOMMAANNIIAA -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 1100ºº PPEERRIIOODDOO DDAA

EENNFFAASSEE PPRROOCCEESSSSOOSS CCLLIINNIICCOOSS EE SSAAUUDDEE

Os diferentes grupos de substâncias psicoativas. Mecanismos de ação das substâncias psicoativas.

Fatores etiológicos em transtornos aditivos. Tratamento em transtornos por uso de substâncias

psicoativas. Prevenção de problemas por uso de substâncias.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

BATISTA, M.; INEM, C. (Orgs.). Toxicomanias: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Sette

Letras, 1997.

Page 102: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

99

BICCA, C; PURCHERIO, G ; SILVA, F. A. ( org.). Álcool, outras drogas, informação: o que cada

profissional precisa saber. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

EDWARDS, G. DARE, C. Psicoterapia e tratamento de adicções. Porto Alegre: Artes Médicas,

1997.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

BICCA, C; PURCHERIO, G ; SILVA, F. A. ( org.). Álcool , outras drogas, informação: o que cada

profissional precisa saber. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

BUCHER, R. Drogas e drogadicção no Brasil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

CRUZ, M. S.; FERREIRA, S. M. B. (Orgs.). Álcool e drogas: usos, dependência e tratamentos. Rio

de Janeiro: IPUB-CUCA, 2001.

DSM-IV. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas,

1995.

EDWARDS, G. DARE, C. Psicoterapia e tratamento de adicções. Porto Alegre: Artes Médicas,

1997.

EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO IIII -- EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO II

Atividades de grupo, atuação multidisciplinar, execução de projetos de intervenção com a 3ª idade.

Psicologia 3º setor.

1100ºº PPEERRÍÍOODDOO

TTRRAABBAALLHHOO DDEE CCOONNCCLLUUSSÃÃOO DDEE CCUURRSSOO IIII

Desenvolvimento do projeto do TCC. Apresentação do formato do texto do TCC: estrutura textual e

formal. A exposição oral de trabalhos científicos. Normas da ABNT.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 2.ed. Campinas: Papirus, 1995.

MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão

de curso. São Paulo: Atlas, 2000.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9.ed. São Paulo: Martins Fonseca, 1999.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 103: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA...de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 1.2 VISÃO Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

100

VELOSO, Waldir de Pinho. Como redigir trabalhos científicos: monografias, dissertações, teses e

TCC. São Paulo: IOB Thomson, 2005.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2003.

CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos

e técnicas. Campinas-SP: Papirus, 2005.

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDOO TTRRÂÂNNSSIITTOO,, UURRGGÊÊNNCCIIAASS EE DDEESSAASSTTRREESS –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA

PPAARRAA OO 88ºº PPEERRÍÍOODDOO DDOO NNÚÚCCLLEEOO CCOOMMUUMM

O trânsito como processo dinâmico, interdisciplinar e entendido como mobilidade humana; as

possíveis atuação do psicólogo neste contexto; os aspectos psicológicos relevantes do comportamento

humano no trânsito; o Código Brasileiro de Trânsito; processo da avaliação psicológica para a

obtenção da carteira nacional de habilitação; As políticas públicas referente ao trânsito.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

ROZESTRATEN, R. J. A. Psicologia do Trânsito: Conceitos e processos Básicos. São Paulo:

EDUSP/EPU: Editora da Universidade de São Paulo, 1988.

VELHO, Gilberto (org.) O Desafio da Cidade: Novas perspectivas da Antropologia brasileira. Rio de

Janeiro: Campus, 1980.

VASCONCELOS, Eduardo A - O que é o Trânsito? . 2ª edição. São Paulo: Ed. Brasiliense , 1992.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

LANE, S. T e CODO, W. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1985.

CÓDIGO BRASILEIRO DE TRÂNSITO. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9503.htm

CONTRAN – RESOLUÇÃO Nº 080. Disponível em:

http://www.ibdd.org.br/arquivos/leis/Resolucao%20n80_98%20Contran.pdf.

LEVY, André ET alii. Psicossociologia: Análise Social e Intervenção. Petrópolis: Vozes. 1994.

ARAUJO, Marcus Maximilliano; MALLOY-DINIZ, Leandro Fernandes; ROCHA, Fábio Lopes.

Impulsividade e acidentes de trânsito. Rev. psiquiatr. clín., São Paulo, v. 36, n. 2, 2009 .

Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-

60832009000200004&lng=en&nrm=iso>.

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDAA AASSSSIISSTTÊÊNNCCIIAA SSOOCCIIAALL -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 99ºº PPEERRÍÍOODDOO

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

101

Assistência Social no Brasil e a atuação do psicólogo nesta área, como uma prática comprometida com

a transformação social e voltada para a emancipação humana.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA

SAWAIA, B. Exclusão ou inclusão perversa? In: SAWAIA, B. (org.). As artimanhas da exclusão:

análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes, 1999.

AFONSO, Maria Lúcia M. (org.). Oficinas em Dinâmica de Grupo: Um método de intervenção

psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.

CAMPOS, Regina Helena de Freitas (org.). Psicologia Social Comunitária: Da solidariedade à

autonomia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.

BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR

Assistência Social. Disponível em: http://crepop.pol.org.br/publique/media/referenciascras.pdf.

POLÍTICA NACIONAL DE ASSITÊNCIA SOCIAL. Disponível em:

http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/diversos/mini_cd/pdfs/politica_nacional.pdf.

MOTA, Saulo Tavares; GOTO, Tommy Akira. Plantão psicológico no CRAS em Poços de

Caldas. Fractal, Rev. Psicol., Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, Dec. 2009 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-

02922009000300007&lng=en&nrm=iso>.

MACEDO, João Paulo; DIMENSTEIN, Magda. Psicologia e a produção do cuidado no campo do

bem-estar social. Psicol. Soc., Florianópolis, v. 21, n. 3, Dec. 2009 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-

71822009000300002&lng=en&nrm=iso>.

GARCIA, Célio. Clínica do Social. Belo Horizonte: Tese de Mestrado em Psicologia da UFMG,

1997.

GOHN, M.G. Movimentos e lutas sociais na história do Brasil. São Paulo: Loyola, 1995.

EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO IIIIII -- EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO IIII

Atividades de grupo, atuação multidisciplinar, execução de projetos de intervenção com a 3ª idade.

Políticas públicas. Psicologia jurídica. Psicologia na assistência social. Acompanhamento de família.

DDIISSCCIIPPLLIINNAASS OOPPTTAATTIIVVAASS::

LLIIBBRRAASS

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

102

Referenciais históricos, culturais e educacionais sobre a surdez e os/as surdos/as. Identidades e cultura

surda. Conceito e caracterização da língua brasileira de sinais. Datilologia/alfabeto manual. Estrutura

da LIBRAS. Pronomes, adjetivos, verbos, tipos de frases em LIBRAS e vocabulário diverso.

LLUUDDOOTTEERRAAPPIIAA

Estudo da atividade lúdica, sua importância no desenvolvimento infantil, e sua utilização com fins

terapêuticos; Compreender os princípios que norteiam a ludoterapia nas principais abordagens

psicoterapicas: psicanálise, humanista-existencial e comportamental

O brincar e o desenvolvimento sócio-emocional da criança.

AATTEENNÇÇÃÃOO ÀÀ IINNFFÂÂNNCCIIAA EEMM SSIITTUUAAÇÇÃÃOO DDEE RRIISSCCOO

Apresenta as políticas públicas de atenção à infância e adolescência, aprofundando o entendimento

desse tema. Estimula a reflexão política relacionada à produção e implementação de políticas públicas

para crianças e adolescentes em situação de risco. Apresenta subsídios para a formulação de políticas

públicas, destacando elementos de viabilidade e continuidade destas para população de risco. Define

conceitos atuais: fator de risco, fator de proteção, resiliência e Psicologia Positiva.

PPSSIICCOOTTEERRAAPPIIAA IINNFFAANNTTIILL

Aspectos históricos das psicoterapias infantis. Contribuições dos principais teóricos. O jogo e as

dramatizações como auto-expressão da criança. O mundo de contradições na ótica infantil.

Compreender os princípios que norteiam a psicoterapia nas principais abordagens psicoterapicas:

psicanálise, humanista-existencial e comportamental. O papel do terapeuta. O ambiente e os materiais

do espaço terapêutico. Discutir questões éticas na psicoterapia infantil.

PPSSIICCOOPPAATTOOLLOOGGIIAA DDEESSCCRRIITTIIVVAA –– SSIISSTTEEMMAASS CCLLAASSSSIIFFIICCAATTÓÓRRIIOOSS

A Psicopatologia descritiva frente a outras escolas de psicopatologia: suas possibilidades e limitações.

Sistemas classificatórios utilizados com mais frequência nas comunicações científicas atuais em

psicopatologia: DSM e CID. Principais quadros psicopatológicos segundo os estudos epidemiológicos

realizados no Brasil e em outros países: transtornos de ansiedade, transtornos do humor, transtornos

por uso de substância.

AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO EE IINNTTEERRVVEENNÇÇÃÃOO PPSSIICCOOPPEEDDAAGGÓÓGGIICCAA -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA

1100ºº PPEERRÍÍOODDOO DDOO NNÚÚCCLLEEOO IINNTTEERRVVEENNÇÇÕÕEESS PPSSIICCOOSSSSOOCCIIAAIISS EE PPOOLLÍÍTTIICCAASS PPÚÚBBLLIICCAASS

Justificativa: conteúdo da disciplina contempla o núcleo de competências das partes diversificadas –

ênfases conforme artigo 14 da DCN 5 de 15 de março de 2011

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

103

O processo educativo. Psicopedagogia: modelo teórico e ciência de aplicação prática. Intervenção

psicopedagógica: conceitualização e prática. A “configuração clínica” na prática psicopedagógica.

Concepções de sujeito; Concepções de aprendizagem; Conceitos de diagnóstico e psicopatologia; O

diagnóstico dirigido ao problema de aprendizagem - as implicações de processos cognitivos e

desejantes; Instrumentos diagnósticos; Modalidades de ensino e aprendizagem; Contextos

institucionais: família, escola(s), trabalho etc; Problema de aprendizagem como um sintoma;

Possibilidades de intervenção. A dimensão social da questão: problema de aprendizagem e as

implicações éticas das intervenções pedagógicas, psicopedagógicas e psicológicas. A intervenção

psicopedagógica.

TTEERRCCEEIIRRAA IIDDAADDEE -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA 1100ºº PPEERRÍÍOODDOO DDOO NNÚÚCCLLEEOO

IINNTTEERRVVEENNÇÇÕÕEESS PPSSIICCOOSSSSOOCCIIAAIISS EE PPOOLLÍÍTTIICCAASS PPÚÚBBLLIICCAASS

Justificativa: conteúdo da disciplina contempla o núcleo de competências das partes diversificadas –

ênfases conforme artigo 14 da DCN 5 de 15 de março de 2011

Estuda os aspectos biológicos, psicológicos e sócio-culturais que interferem no processo de

envelhecer, enfatizando as patologias crônicas e intervenção das diferentes áreas de formação

profissional. Apresenta as políticas públicas e intervenções sociais aplicadas a população idosa através

de estudos de casos e observação de dados de realidade.

CCLLÍÍNNIICCAA EE SSUUBBJJEETTIIVVIIDDAADDEE CCOONNTTEEMMPPOORRÂÂNNEEAA

A disciplina propõe um espaço de crítica sobre a realidade emergente, como intensificador do

pensamento e multiplicador das formas e dos domínios de intervenção da ação clínica. Para tanto,

busca compreender os processos de produção de subjetividade, ativando um tipo de sensibilidade para

cartografia da paisagem contemporânea em suas mutações, bem como problematizando as estratégias

de vida e as intervenções clínicas que emergem neste cenário.

CCLLÍÍNNIICCAA PPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA –– BBAASSEE AANNAALLÍÍTTIICCOO IINNSSTTIITTUUCCIIOONNAALL

O ato clínico para além do espaço terapêutico da Psicologia Clínica tradicional. Interessa

problematizar o conceito de inconsciente a partir dos novos paradigmas que se apresentam em

diferentes domínios do conhecimento, no sentido de pensar o ato clínico em sua dimensão de criação e

transformação, portanto como movimento de afirmação da vida num espaço social-político a

conquistar.

FFUUNNDDAAMMEENNTTOOSS DDAA PPSSIICCOOTTEERRAAPPIIAA FFAAMMIILLIIAARR

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

104

Histórico, funções e tipos de família. Análise do contexto cultural e psicológico em que se desenvolve

a família, levando em consideração as etapas e conflitos que podem emergir no decorrer do

desenvolvimento. Contribuições da Teoria Sistêmica e da Teoria da Comunicação para a terapia

familiar. Estudo dos princípios e métodos de investigação familiar. Aspectos cruciais do

desenvolvimento: doenças, perdas, separação, divórcio, recasamento, drogas, adoção, etc. Histórico,

evolução e escolas de psicoterapia familiar.

PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDAA SSAAÚÚDDEE

Conceitos básicos. Perspectiva histórica e transcultural. Emergência e definição, objeto e objetivos. Do

Modelo biomédico ao Modelo biopsicossocial. Modelo de crenças na saúde. Estilos de vida.

Qualidade de vida. Temas essenciais em Psicologia da Saúde. Avaliação, investigação e intervenção

em Psicologia da Saúde.

IINNGGLLÊÊSS IINNSSTTRRUUMMEENNTTAALL PPAARRAA CCIIÊÊNNCCIIAASS DDAA SSAAÚÚDDEE

Estudo de textos específicos da área de redes de computadores, visando à compreensão dos mesmos,

considerando os aspectos gramaticais e morfológicos, bem como a produção de textos pertinentes a sua área de

estudo. Oferece ao acadêmico um aprofundamento de termos técnicos em inglês dentro das publicações

científicas da área da Psicologia.

CCLLÍÍNNIICCAA PPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA –– BBAASSEE CCOOGGNNIITTIIVVAA CCOOMMPPOORRTTAAMMEENNTTAALL

Fundamentos históricos, filosóficos e epistemológicos das psicoterapias cognitivo-comportamentais;

Os modelos psicopatológicos e suas abordagens cognitivas; A pesquisa em psicoterapia; O ensino e a

supervisão em clínica cognitiva.

FFUUNNDDAAMMEENNTTOOSS DDAA CCLLÍÍNNIICCAA PPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA

Contribuições da teoria e técnica da Gestalt-terapia na prática clinica. Instrumentalizar o aluno para o

atendimento em clínica individual e em grupo, nas diversas faixas etárias. Aplicar os conhecimentos

teóricos na prática da clínica psicoterápica .Atender aos pacientes a partir de uma base teórica

compreensiva.

DDIINNÂÂMMIICCAA DDEE GGRRUUPPOO EE RREELLAAÇÇÕÕEESS HHUUMMAANNAASS –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA 1100ºº

PPEERRÍÍOODDOO DDOO NNÚÚCCLLEEOO IINNTTEERRVVEENNÇÇÕÕEESS PPSSIICCOOSSSSOOCCIIAAIISS EE PPOOLLÍÍTTIICCAASS PPÚÚBBLLIICCAASS

Justificativa: conteúdo da disciplina contempla o núcleo de competências das partes diversificadas –

ênfases conforme artigo 14 da DCN 5 de 15 de março de 2011

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

105

Conceitos básicos. Coesão grupal, pressão do grupo, motivos individuais e objetivos grupais. Análise

sociomática dos grupos. Atitudes e opiniões. Agressividade e marginalidade. Vivências práticas de

dinâmica de grupo pelos alunos sob a coordenação do professor.

3.1.7.2 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DE LICENCIATURA EM PSICOLOGIA

A Formação Complementar de Licenciatura para o curso de Psicologia atenderá às exigências

constantes nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), de 15 de março de 2011, para Cursos de

Graduação em Psicologia. O curso de Licenciatura em Psicologia da Faculdade Promove propõe-se a

complementar a formação de psicólogos, possibilitando a formação de professores de Psicologia que

estejam comprometidos com as necessidades de nosso país, com os direitos humanos e de cidadania,

capazes de atuar de maneira interdisciplinar em contextos de educação formal e não formal.

Objetivos:

Segundo o Parecer CNE/CES n° 338/2009, a formação do psicólogo na Licenciatura precisa ampliar e

fortalecer o desenvolvimento de competências e habilidades desenvolvidas no curso de formação de

psicólogos. Por isso, seguindo tais orientações, os objetivos da licenciatura serão:

1. Articular os conhecimentos específicos da área da Psicologia ao campo da didática, fortalecendo os

aspectos metodológicos que possibilitem a atuação em políticas públicas de educação, em seus

diversos níveis, e também em contextos de educação informal, como abrigos, centros socioeducativos,

instituições comunitárias e outros;

2. Sustentar a formação do profissional psicólogo atento às transformações político-sociais de modo a

estimular ações que favoreçam uma prática educacional inclusiva, nos diversos contextos de relação

humana e que seja coerente com os princípios da cidadania;

3. Formar professores de Psicologia comprometidos com os valores de solidariedade, cidadania e

direitos humanos, capazes de refletir, expressar e construir ações e pensamentos de modo crítico e

criativo;

4. Provocar uma formação baseada na interdisciplinaridade, que se articule ao campo de saber de

outras profissões, e assim favoreça ações intersetoriais no campo das políticas públicas de educação.

Competências:

A formação do Licenciado em Psicologia amplia competências desenvolvidas nos cursos de Formação

de Psicólogos para contemplar aquelas do professor de Psicologia. Sendo assim, garantirá ao professor

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

106

um campo de conhecimentos e práticas educacionais e capacidade de utilizá-los para o ensino de

Psicologia em diferentes contextos. Assim, espera-se que o egresso do curso de Licenciatura em

Psicologia apresente as seguintes competências, além das já desenvolvidas na formação de Psicólogo:

a) Analisar o campo de atuação do Licenciado em Psicologia e seus desafios contemporâneos;

b) Identificar espaços e/ou situações em que o ensino e divulgação da Psicologia possam contribuir

para o desenvolvimento de indivíduos, comunidades ou organizações;

c) Desenvolver e implementar propostas relacionadas ao ensino de Psicologia em diferentes contextos;

d) Utilizar novas tecnologias de informação para o ensino de Psicologia;

e) Articular as possibilidades de atuação do professor de Psicologia com as Políticas Sociais;

f) Compreender e analisar o funcionamento de instituições educacionais e o papel do ensino da

Psicologia nessas instituições.

4. Provocar uma formação baseada na interdisciplinaridade, que se articule ao campo de saber de

outras profissões, e assim favoreça ações intersetoriais no campo das políticas públicas de educação.

Carga Horária:

Carga horária total

Total h/a Disciplinas 600

Total horas Disciplinas 500

Disciplinas Tipo Carga-horária

h/aula

Carga-horária

hora

Educação e Tecnologias Teórica 96 80

Teoria e prática educativa

interdisciplinar

Teórica 96 80

Necessidades Educativas Especiais Teórica 72 60

Didática e Prática de ensino Teórica 96 80

Currículo, cultura e sociedade Teórica 96 80

Organização do sistema educativo Teórica 96 80

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Teórica 48 40

Total h/a de Estágio Curricular Supervisionado e Orientação 360

Total hora de Estágio Curricular Supervisionado e Orientação 300

Total Carga Horas h/a 960 (600 + 360)

Total Carga Horas 800 (500 + 300)

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

107

As atividades referentes à Formação de Professores, a serem assimiladas e adquiridas por meio da

complementação ao curso de Psicologia, serão oferecidas a todos os alunos dos cursos de graduação

em Psicologia, que poderão optar ou não por sua realização.

A formação de Professores de Psicologia dar-se-á em um projeto pedagógico complementar e

diferenciado, elaborado em conformidade com a legislação que regulamenta a formação de professores

no País. Os alunos que cumprirem satisfatoriamente todas as exigências do projeto complementar

terão apostilada, em seus diplomas do curso de Psicologia, a licenciatura.

3.1.8 POLÍTICA DE REVISÃO E APRIMORAMENTO

A política adotada para revisão e aprimoramento da estrutura e dos conteúdos curriculares é a

seguinte: Os docentes do Núcleo Docente Estruturante se reúnem com as coordenações de curso, para

avaliarem as possibilidades de aprimoramento da estrutura e dos conteúdos curriculares. Estas são

consolidadas em um documento e encaminhadas para aprovação pelo Conselho de Curso. Após esta

aprovação, é estudada pela coordenação a estratégia mais adequada para implementação das mudanças

nos cursos de graduação.

3.1.9 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA

A organização didático-pedagógica do Curso de Psicologia foi estruturada com a carga horária total de

4800 horas. Respeitando a legislação em vigor, a IES determina que o quantitativo que consiste a

hora-aula a ser utilizada na organização do curso é de 50 minutos. No entanto, para não desobedecer à

carga horária mínima determinada por lei para o Curso de Psicologia, que é de 4.800 horas com

módulos de 60 minutos, a organização didático pedagógica do Curso foi estruturada em respeito à

determinação do SINPRO-MG com a carga horária de 3.800 horas com módulos de 50 minutos (3.166

horas efetivas), acrescida de 200 horas de Atividades complementares e 800 horas do Estágio

Profissional Supervisionado, totalizando 4.166 horas de trabalho efetivo.

A duração mínima do Curso de Psicologia da Faculdade Promove é de dez semestres (cinco anos)

letivos e máxima de dezesseis semestres (oito anos ) letivos.

Além das aulas regularmente previstas no turno noturno, o curso promoverá e desenvolverá atividades

nos finais de semana e no turno Matutino e Vespertino para a realização das atividades/aulas práticas

em diversos cenários.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

108

3.1.10 METODOLOGIA

Na operacionalização do currículo, podem ser destacadas as atividades em classe e as atividades

extraclasse, que favorecerão a reflexão sobre os conteúdos estudados e sobre os valores e atitudes que

sugerem o exercício das competências e habilidades constantes do perfil profissional e a relação

dialética entre teoria e prática.

As principais estratégias de operacionalização do currículo, que se constituem em um grande desafio,

consolidam os seguintes objetivos:

• Proporcionar ao aluno oportunidades de desenvolver suas habilidades, analisar situações e

propor mudanças no ambiente organizacional e social;

• Complementar o processo de ensino-aprendizagem, por meio da conscientização das

deficiências individuais, e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;

• Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,

proporcionando ao aluno mais oportunidades de conhecimento da filosofia, estruturação e

funcionamento das organizações e da comunidade;

• Facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares permitindo adequar

disciplinas de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas,

sociais e econômicas a que estão sujeitas;

• Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento

de novas gerações de profissionais empreendedores internos e externos, capazes de adotar

modelos de gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias

alternativas;

• Atuar como instrumento de iniciação científica à pesquisa e ao ensino.

O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia insere-se no contexto regional e local, estruturado em

um caminho do saber, num conjunto de disciplinas, com seus conteúdos específicos. Para tanto,

utilizará estratégias fundamentadas numa metodologia que enfatiza a práxis pedagógica de forma

integradora, como possibilidade de desdobramentos para uma abordagem global da realidade que,

efetivamente, materialize os resultados de forma interdisciplinar e transdisciplinar. Buscando, assim,

integrar as diversas áreas, possibilitando a construção coletiva do conhecimento, estimulando o

acadêmico a aprender a aprender e a trabalhar de forma compartilhada. A metodologia utilizada no

curso permitirá a participação ativa e efetiva dos acadêmicos no processo do ensino-aprendizagem e a

integração dos conhecimentos teóricos e práticos através das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

As atividades em classe e as atividades extra-classe, favorecerão a reflexão sobre os conteúdos e sobre

os valores e atitudes expressos nas competências e habilidades constantes do perfil profissional. A

diversificação das estratégias de ensino e aprendizagem em classe buscará alcançar os objetivos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

109

estabelecidos. Dentre estas estratégias destacam-se: estudos de caso, vídeos, estudos dirigidos,

palestras, debates com empresários e executivos, jogos e simulações, elaboração de projetos,

pesquisas, viagens de estudos, encontros, exposições e seminários disciplinares ou interdisciplinares,

internos ou externos à Instituição, que aproxime os alunos da realidade organizacional e propicie o

desenvolvimento de habilidades e competências constantes do perfil desejado, estabelecendo a relação

entre teoria e prática.

A diretriz pedagógica postulada pela Direção é a de que o curso deve ser centrado no aluno - o agente

de seu próprio aprendizado. Para isso, deve desenvolver, no seu decorrer, competências e habilidades

de consulta à biblioteca e à Internet, de leitura de artigos científicos e de trabalho individuais e em

equipe. O aluno é o principal provedor de seu próprio aprendizado, que é conquistado ativamente, por

meio da observação, estudo e pesquisa. Toda a vivência prática deve ser trabalhada pelos alunos, que

participarão de conferências proferidas por professores e profissionais da área com renomada

experiência, para aprofundamento de assuntos por eles já estudados e discutidos.

3.2 PESQUISA – INICIAÇÃO CIENTÍFICA

O Curso de Psicologia incentiva e apóia a pesquisa por meio da concessão de auxílio para a execução

de projetos científicos, bolsas especiais, formação de pessoal pós-graduado, promoção de congressos e

seminários, intercâmbio com outras instituições, divulgação de resultados das pesquisas realizadas e

outros meios ao seu alcance.

É de responsabilidade do Conselho de Curso da faculdade regulamentar as atividades de pesquisa, nos

aspectos relativos à sua organização, administração e funcionamento, assim como os relacionados à

sua avaliação e divulgação.

As políticas de introdução de estudantes de graduação em práticas e atividades de investigação

científica visam despertar o interesse do jovem pela ciência, tecnologia e inovação, contribuindo para

a melhoria da educação nacional, além de estimular uma melhor inserção deste jovem enquanto

graduado, sensibilizar a capacidade crítica do mesmo e possibilitar o interesse futuro para a docência e

pós-graduação.

3.2.1 POLÍTICAS E PRÁTICAS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA

O curso, preocupado com a formação sistêmica do seu corpo discente, oferece a estes a oportunidade

de se qualificarem, desenvolverem e aperfeiçoarem com mais consistência para enfrentar a

competitividade no mercado de trabalho através das atividades de iniciação científica.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

110

O envolvimento do discente no processo de iniciação à pesquisa científica se alicerça em três diretrizes

básicas:

●Completar a formação no curso, através da sua capacitação, engajado num trabalho de

relevância social;

●Acrescentar valor agregado institucional, através do desenvolvimento de novos conceitos

e/ou obtenção de resultados concretos, capazes de contribuir, significativamente, para um

autêntico progresso da sociedade;

●Obter resposta para os anseios, necessidades e/ou expectativas da comunidade, identificadas

pela instituição.

3.2.2CRITÉRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

O curso orienta seu corpo docente e discente, no sentido de observar e otimizar três condições bem

definidas:

►Interdisciplinaridade;

►Relevância social;

►Qualidade científica.

A iniciação científica é privilegiada desde o ingresso do aluno através dos trabalhos desenvolvidos ao

longo do curso, sempre solicitados dentro das normas da ABNT, ensinadas no 1.º período, na

disciplina Metodologia.

A iniciação científica/pesquisa culmina com o Trabalho de Conclusão de Curso, desenvolvido sob a

coordenação de professor específico e orientação de um professor indicado de acordo com a temática

do trabalho escolhido, que tem como objetivo propiciar aos alunos a ocasião de demonstrar o grau de

habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à consulta da bibliografia especializada

e à produção científica, e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica.

3.2.3 CRITÉRIOS PARA PUBLICAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS

A divulgação dos trabalhos de pesquisa é privilegiada das seguintes formas:

• Todos os trabalhos docentes (monografias, dissertações, teses, publicações) integram o

acervo da Biblioteca da Faculdade, servindo de consulta a toda a comunidade.

• A todo semestre, os melhores artigos do Projeto Integrador Multidisciplinar e do TCC de

cada curso (escolhido por um comitê editorial formado por docentes), é publicado na

revista eletrônica “Expressão”. O melhor artigo do semestre (dentre todos os cursos) além

de ser publicado, é agraciado com o prêmio “Promove Conhecimento” que dá aos

integrantes do grupo um incentivo financeiro para o semestre posterior.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

111

3.2.3.1 Revista Acadêmica Expressão

Periódico online, ISSN 2238-7404, publicado semestralmente pela Faculdade Promove que visa

fomentar o processo de elaboração de artigos científicos pela comunidade acadêmica e,

consequentemente, contribuir para o processo de construção e divulgação do conhecimento. Todos os

professores e alunos podem encaminhar material para publicação, por meio das disciplinas de Projetos

Integradores Multidisciplinares. Os trabalhos são avaliados pela Comissão Editorial da revista e os

melhores são selecionados para publicação.

3.2.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O TCC se constitui num exercício acadêmico que oportuniza ao aluno uma iniciação à pesquisa. O

TCC está voltado ao desenvolvimento de habilidades e competências necessárias à capacidade de

organização e de elaboração intelectual em uma determinada área do saber. Contribui para a formação

de um profissional diferenciado e qualificado para atender às exigências e identificar oportunidades no

mercado de trabalho.

Produção final de um trabalho de pesquisa fundamentado no rigor metodológico da ciência, que se

destina a sistematizar nas concepções e práticas dos processos sociais em saúde. Deverá ser

apresentado na forma de monografia, sendo obrigatoriamente apresentado, avaliado e validado em

Banca Examinadora.

É requisito obrigatório para obtenção do título de Bacharel em Psicologia e deve seguir os seguintes

critérios:

• Elaborado individualmente.

• Orientado e avaliado por professores com titulação mínima de Mestre e que tenham horas

de trabalho docente disponíveis para tal.

• O trabalho de orientação consiste no acompanhamento dos TCCs desde a definição do

projeto de pesquisa até o relatório final.

• Apresentado em Banca Examinadora composta por no mínimo 02 professores do quadro

da instituição e o orientador; que terá como função analisar, avaliar e validar o TCC, tanto

na sua forma escrita como na sua apresentação oral.

• A critério do orientador e estudante, um professor visitante de outra instituição poderá ser

convidado a compor a banca, preferencialmente procedente de onde se realizou a

pesquisa.

O TCC é requisito obrigatório para obtenção do título de Bacharel em Psicologia e deverá seguir os

critérios regulamentados pelo Regulamento de TCC do Curso de Graduação em Psicologia.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

112

3.2.4.1 ORIENTAÇÃO

A orientação do TCC será realizada pelo professor orientador durante o 9º e 10º períodos,

constituindo-se na elaboração de um Projeto de Pesquisa, sob a orientação deste profissional, que

compõe o corpo docente do curso. O Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatório para todos os

graduandos como requisito para conclusão do curso e obtenção da titulação.

3.2.4.2 AVALIAÇÃO

A defesa será feita perante uma banca composta por três professores do corpo docente da Faculdade

Promove de Sete Lagoas ou de outra IES, incluindo o orientador. A critério do orientador e estudante,

um professor visitante de outra instituição poderá ser convidado a compor a banca, preferencialmente

procedente de onde se realizou a pesquisa. O TCC, assim como os outros módulos de ensino

corresponderá, a 100 (cem) pontos.

3.3 EXTENSÃO

Atividades de encontro com a comunidade são fundamentais para o processo de formação do

Psicólogo. Julgamos que os encontros propostos pela matriz curricular são adequados, mas podem ser

agregados a momentos em que a relação estudante-paciente-comunidade tenha maior potencial para a

promoção da saúde. Nesse sentido, as atividades desenvolvidas em ações de solidariedade e em

encontros sociais com a comunidade (comemorações de datas especiais) são estimuladas.

Cabe ressaltar que o Curso de Psicologia da Faculdade Promove de Sete Lagoas, busca a integração

entre o ensino, pesquisa e extensão envolvendo docentes e discentes na criação e reelaboração do

conhecimento. A veiculação dos conhecimentos ao serviço na comunidade, intervindo nessa realidade

visando uma formação profissional conectada com os problemas que emergem dessa realidade, assim

como a demanda decorrente da evolução científica e tecnológica. Os trabalhos são orientados para que

os acadêmicos assumam a postura de pesquisadores comprometidos com a realidade social

promovendo, com isso, o fortalecimento do ensino através de um processo de ação-reflexão-ação, a

partir de um trabalho coletivo e participativo de toda a comunidade acadêmica. As atividades

assistenciais (de extensão) são supervisionadas por professores do próprio curso.

O curso mantém atividades de extensão, mediante a oferta de cursos e serviços, para a difusão de

conhecimentos e técnicas pertinentes à área de atuação. O Conselho de Curso da Faculdade

regulamenta estas atividades, nos aspectos relativos à sua organização, administração, financiamento e

funcionamento, assim como os relacionados à sua avaliação e divulgação.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

113

A extensão de caráter social, cuja proposta de ação foca aberturas para atividades comerciais

específicas, servindo tanto à capacitação de mão-de-obra quanto ao desenvolvimento intelectual, pode

ser desenvolvida por intermédio das seguintes atividades principais:

●Publicações e apresentações de trabalhos/ações que visem tornar o conhecimento acessível à

população, a pesquisadores, a profissionais, a centros de pesquisa, a grupos de discussão

dentre outros;

●Promoção de eventos − culturais, científicos ou de outros tipos − que tenham como

finalidade o incentivo a contatos interpessoais, a abertura de trânsito de conhecimentos entre

academia, comunidade e mercado, e a criação de condições para que a sociedade tenha

possibilidade de conhecer os bens científicos, técnicos ou culturais disponíveis e de usufruir

deles;

●Disponibilização de serviços, desenvolvidos por atendimentos diretos à população, ou

indiretamente, por agências filiadas que prestam esse atendimento, desde que sejam realizados

de forma consistente e afim aos objetivos da Instituição;

●Assessorias e consultorias que auxiliem pessoas, grupos ou organizações a utilizar mais e

melhor o conhecimento existente, renovável e disponível em situações mercadológicas reais;

●Intercâmbios de docentes ou técnicos para auxiliar no desenvolvimento de áreas de ensino-

aprendizagem carentes;

●Cursos práticos, de atualização científica ou de formação superior, de aperfeiçoamento

profissional, de ampliação cultural, de experimentação de técnicas, de especialização e

correlatos que possam constituir instrumentos para maior acesso ao conhecimento existente e

a tendências reais.

3.3.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado é a oportunidade proporcionada pelo currículo, ao aluno, para

que atue em seu campo profissional, sob a supervisão de um profissional da área, em ação integrada

com o professor do curso. O estágio Curricular supervisionado, nos termos da legislação em vigor, é

parte indispensável e indissociável nos cursos de graduação.

O estágio curricular supervisionado é obrigatório e consta na matriz curricular do curso de Psicologia a

partir do 2º período, totalizando carga horária de 800 horas, 17 % da carga horária total do curso,

sendo dividido em Estágio Supervisionado Básico e Estágio Supervisionado Específico:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

114

Para a viabilização das atividades práticas e de estágios são firmados convênios com instituições

públicas e privadas para garantir uma gama de disponibilidade de estágios ampla e diversificada, além

de atividades práticas associadas aos grupos de estudos.

33..33..11..11 EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO

Inclui o desenvolvimento de práticas integrativas das competências e habilidades previstas no

núcleo comum, e é desenvolvido do 2º ao 7º períodos totalizando 280h.

● Relatório de cada local de estágio;

• Entrega de fichas de avaliação de cada local de estágio assinada pelo supervisor de

estágio, com as notas;

• Entrega de mapa de frequência do estagiário;

33..33..11..22 EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO

Inclui o desenvolvimento de práticas integrativas das competências, habilidades e conhecimentos que

definem cada ênfase proposta pelo projeto de curso, é desenvolvido do 8º ao 10º período totalizando

520h. Esses estágios além de acontecer na Clínica Escola, que será disponibilizada pela IES, poderão

ser realizados em empresas e instituições com as quais a IES firmará convênios.

• Entrega de relatório do estágio curricular;

• Entrega de fichas de avaliação e do mapa de frequência de cada local de estágio, assinada

pelo supervisor de estágio, com as respectivas notas;

• Entrega de artigo científico, portfólio, a ser definido pelo Colegiado do Curso de

Psicologia ou professor supervisor.

3.3.2 NÚCLEO DE ESTUDOS E SERVIÇOS DE PSICOLOGIA (NESP)

O projeto de curso prevê a instalação de uma clínica escola de Psicologia, com as funções de

responder às exigências para a formação do psicólogo, congruente com as competências que o curso

objetiva desenvolver no aluno e com as demandas de serviço psicológico da comunidade na qual está

inserido.

O Núcleo de Estudos e Serviços de Psicologia, doravante denominado NESP, será um espaço de

serviços de psicologia aplicada que atenderá às atividades de formação prática. O NESP estará

subordinado à coordenação do curso de Psicologia e atenderá às normas aqui dispostas.

Em sintonia com essa visão institucional, o NESP também prestará serviços de psicologia à

comunidade acadêmica e à comunidade em geral.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

115

O NESP viabilizará o atendimento clínico de parcela da população da região, seja no atendimento

grupal ou individual, orientação ou psicoterapia, sendo estas, breves ou de longo prazo, dependendo da

especificidade da demanda.

A intervenção clínica destina-se tanto à atenção secundária e terciária em saúde mental (psicoterapia e

reabilitação), como também procurará abarcar a atenção em prevenção primária. Será possível, por

meio dos estágios básicos e profissionalizantes, também a realização de atenção primária ou a

promoção da saúde, feitas extra-muros da instituição de ensino.

Caberá ao NESP, em parceria com o Núcleo de Estágio do curso de Psicologia, efetivar a articulação

com empresas, instituições, programas sociais, escolas, serviços de saúde da região e outros que se

mostrarem importantes à formação dos alunos, por meio de oferta de projetos e/ou programas que

incluam os serviços de psicologia aplicada.

O NESP, em sua proposta político-pedagógica, tem os seguintes objetivos:

I Prestação de serviço

a. Oferecer atendimento psicológico aos membros da comunidade, dentro das normas vigentes no país

para serviços de psicologia aplicada e de acordo com as modalidades de serviços oferecidos, segundo

suas próprias possibilidades.

II Pesquisa e extensão

a. Desenvolver atividades que promovam uma estreita relação entre ensino, pesquisa e extensão,

visando à melhoria da qualidade da educação e do ensino superior.

b. Permitir a vinculação entre atividades profissionais e atividades de pesquisa.

c. Incentivar a participação em práticas de iniciação científica.

III Processo ensino-aprendizagem

a. Propiciar ao aluno de graduação do Curso de Formação de Psicólogo, ou de extensão ou pós-

graduação em Psicologia, práticas de atendimento supervisionadas que garantam a integração teórico-

prática do conhecimento adquirido no curso, bem como o desenvolvimento das competências e

habilidades necessárias ao futuro exercício da profissão.

b. Criar oportunidades para que o aluno vivencie as mais diferenciadas situações relacionadas à prática

profissional de modo a desenvolver suas habilidades intelectuais e científicas, sua postura ética e

moral, e sua capacidade de relacionamento interpessoal e interdisciplinar.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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c. Propiciar ao aluno de graduação, extensão e/ou pós-graduação em Psicologia, simulações de

situações profissionais que permitam a utilização do embasamento teórico-prático adquirido nas

disciplinas capacitando-o para o atendimento à população.

IV Aprimoramento profissional

a. O NESP poderá realizar/sugerir cursos de atualização/treinamento/outros para alunos/professores,

interessados em complementar e aprimorar suas habilidades técnicas e científicas, de acordo com as

necessidades que forem detectadas e/ou de acordo com as demandas.

3.3.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades acadêmicas complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico-

científico e cultural, cujo foco principal é o estímulo à prática de estudos independentes, transversais,

opcionais e interdisciplinares, de forma a promover, em articulação com as demais atividades

acadêmicas, o desenvolvimento intelectual do estudante, seu preparo para o exercício da cidadania e

sua qualificação para o trabalho.

As Atividades Complementares têm por finalidade de diversificar, enriquecer e ampliar a formação do

aluno, oferecendo espaço para conhecimento, discussão e aprofundamento de temas relacionados à

prática, através da sua participação em tipos variados de eventos. As atividades complementares serão

desenvolvidas a partir de:

1) Participação em palestras, seminários, congressos e conferências oferecidos pela própria instituição

ou por outros cursos, centrados em temas polêmicos e atuais, com a participação de profissionais,

professores e especialistas de destacado renome, em múltiplas áreas;

2) Participação e realização de pesquisas teóricas e/ou empíricas, de modo a visualizar os fenômenos

nas projeções sociais e reais, não simplesmente interagindo mas construindo-as;

3) Prestação de serviços como extensão à comunidade, sobretudo à população carente, com questões

ligadas à cidadania, família, saúde, educação, moradia, meio ambiente, dentre outras, experimentando

a função social do conhecimento produzido;

4) Participação na prática da iniciação científica que se dará como atividade investigativa, realizada no

âmbito de projetos de pesquisa, sob tutoria de professor qualificado, visando ao aprendizado de

métodos e técnicas científicas e ao desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade;

5) Participação em atividades didáticas que despertem o interesse e a capacitação dos alunos a

harmonizarem conteúdo e metodologia do ensino nas suas áreas específicas de formação superior.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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Estas atividades complementares se desenvolverão em três níveis:

• Instrumento de integração e conhecimento do estudante com a realidade social, econômica

e o trabalho do psicólogo – através de estágios extra-curriculares em instituições

conveniadas que permitam ao estudante o contato próximo com a realidade social e

cultural da comunidade.

• Instrumento de iniciação científica – na forma de monitoria, pesquisa orientada e extensão

com vistas a incentivar a investigação científica, propiciando a criação e difusão dos

conhecimentos científicos, condizentes com a filosofia do curso, ao tempo que

possibilitará ao estudante intensificar sua aprendizagem de acordo com suas pretensões

futuras de ensino, pesquisa e atividades na clínica privada e/ou pública onde exercitará os

referidos conhecimentos. Estas atividades poderão ser desenvolvidas de acordo com os

programas da Faculdade Promove, programas institucionais ou poderão ser voluntárias,

desde que atendam às exigências do Colegiado do Curso. Dentro desse nível, especial

destaque é dado ao Trabalho de Conclusão de Curso. Para os estudantes de Psicologia este

será estimulado desde os períodos iniciais e exigido até o décimo período letivo, como

forma de garantir uma qualidade mínima satisfatória e não interferir com as demais

atividades de conclusão do curso, particularmente para os estudantes que estão voltados

para continuação de seus estudos em cursos de especialização;

O Regulamento das Atividades Complementares fixa a carga horária válida para cada atividade,

respeitando o limite máximo de aproveitamento de cada uma, de acordo com normas próprias.

A Faculdade Promove de Sete Lagoas possui mecanismos de aproveitamento de conhecimentos,

adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou à distância,

desde que atendido o prazo mínimo, estabelecido pela instituição, para a conclusão do Curso. O aluno

de Psicologia deverá obrigatoriamente completar 200 horas em atividades complementares no decorrer

do curso. A validação da atividade complementar desenvolvida deverá ser feita junto à coordenação do

curso, mediante apresentação do formulário preenchido, o documento original de comprovação de

realização da atividade e uma cópia do documento.

Somente serão integralizadas ao Histórico Escolar, as Atividades Acadêmicas desenvolvidas após o

ingresso no Curso de Psicologia, inclusive nos casos de transferência. Situações peculiares e especiais

serão analisadas pelo Colegiado e Coordenação do Curso de Psicologia.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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3.4 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO

3.4.1 NAQUE – Núcleo de Avaliação, Qualidade e Estratégia

A Faculdade Promove possui um Núcleo, formado por professores das mais diversas áreas,

responsável pelo desenvolvimento de estratégias que permitam a manutenção e elevação da qualidade

de seus cursos. O NAQUE, através do Programa de Educação Continuada – PEC - visa promover

aprimoramento educacional contínuo e o contato constante da comunidade acadêmica com as mais

diversas formas de aprendizado. São atividades acadêmicas vinculadas ao PEC:

3.4.1.1 Oficinas de Nivelamento – envolvem revisão e reforço dos conteúdos básicos de

formação dos alunos dos cursos das Faculdades Promove, a partir de diagnósticos aplicados

pelos professores. As oficinas de nivelamento são agendadas aos sábados, conforme

cronograma. São direcionadas a todos os alunos e, especialmente àqueles que forem

orientados a cumpri-las, a partir de diagnóstico aplicado pelos professores.

3.4.1.2 Monitorias – consistem em auxílio aos professores na condução de sua disciplina e na

aplicação de atividades de nivelamento. Direcionadas a todos os alunos. Os alunos monitores

são selecionados e indicados pelo professor responsável pela disciplina e aprovados pela

coordenação do curso. Uma carga horária específica (20% da carga horária da disciplina) é

validada para o aluno monitor no Programa de Atividades Complementares.

3.4.1.3 Acompanhamento do sistema de avaliação – as avaliações de aprendizagem são

padronizadas e devem respeitar um padrão de qualidade que privilegie o aprendizado e o

desenvolvimento de habilidades e competências essenciais à formação profissional e cidadã.

3.4.1.4 Atividades de Preparação para o Enade – reconhecem o papel da Faculdade

Promove no processo de sensibilização dos alunos quanto à importância do Enade e

consideram a necessidade contínua de revisão e discussão dos principais conteúdos referentes

a cada área de formação, envolvendo campanhas informativas, seminários, simulados e

treinamentos específicos. As atividades de preparação para o ENADE seguem um cronograma

específico e são extensivas a todos os alunos do curso.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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3.4.2 PARTICIPAÇÃO DISCENTE EM EVENTOS

Estes eventos são devidamente divulgados e, sempre que possível, estuda-se a possibilidade da

instituição conseguir desconto nas taxas de inscrição, oferecer transporte, ou outras modalidades de

estímulo à participação.

• Eventos dos Cursos – aulas inaugurais de semestre, semanas acadêmicas de cursos, mostras

de projetos acadêmicos e outros eventos agendados em calendário propõem ricos debates

sobre temas das áreas de formação, contribuindo para a atualização profissional e

acadêmica. Estes são eventos extensivos a toda a comunidade acadêmica.

3.4.3 ACESSO À INFORMÁTICA

A Faculdade possui dois laboratórios de informática em cada campi, à disposição dos alunos.

Horário de Funcionamento: os laboratórios de informática da Faculdade funcionam de segunda a

sexta-feira, das 08h às 22h no campus I (Rua Dr. Pena, 35 – Centro) e das 13h às 22h no campus II

(Av. Prefeito Alberto Moura, 15 – Nova Cidade) e aos sábados, das 8h às 12h no campus I.

Acesso e uso: Os laboratórios de Informática estão disponíveis para as atividades práticas de

disciplinas dos cursos ministrados pela Faculdade e para a realização de trabalhos extraclasse,

incluindo a elaboração de projetos, trabalhos acadêmicos, relatórios de estágio. O acesso é permitido

durante todo o horário de funcionamento do laboratório, exceto durante os horários de aulas das

disciplinas que utilizam o laboratório. O uso da Internet é livre.

3.4.4 ACESSO À BIBLIOTECA

O acesso à base de dados está disponível a todos os usuários e acontece de forma facilitada, facultando

a este usuário, inclusive, consultas pela internet. A informação está organizada por entradas diversas

como autor, assunto, título e expressão de busca, que permitem combinações e cruzamentos de dados,

propiciando fácil recuperação da informação. A orientação física dentro da biblioteca na localização

da informação é auxiliada pelos funcionários do setor. A biblioteca oferece, ainda, um catálogo de

endereços úteis na internet como forma de agilizar e auxiliar o usuário na busca de informações.

Dentre eles podemos destacar: bibliotecas nacionais e internacionais, Ibict, COMUT, Scielo, editoras e

livrarias on-line, identificadores internacionais de monografias e seriados e as normas técnicas.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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3.4.5 ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

A orientação pedagógica é exercida pela Coordenação do curso em conjunto com a Assessoria

Pedagógica. A Coordenação promove reuniões regulares com os professores, nas quais são discutidas

novas metodologias de ensino, além de enviar constantemente material de leitura a todos. Ao início e

ao final de cada semestre são promovidos Seminários Pedagógicos, para alinhamento de informações,

orientações, discussões e planejamento das atividades futuras.

A Assessoria Pedagógica, dentro de seu programa de acompanhamento, assiste eventualmente às aulas

com o intuito de observar a metodologia e os recursos utilizados para promover orientações

posteriores (quando necessário) a fim de melhorar a atividade docente e também para conhecer as

melhores técnicas de ensino que poderão ser replicadas. Os professores novatos recebem

acompanhamento de no mínimo 60 dias.

3.4.5.1 ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO

A Faculdade possui uma Assessoria Psicopedagógica que visa atender aos docentes e discentes,

contribuindo para assegurar o adequado desenvolvimento de atividades relacionadas ao ensino de

graduação e pós-graduação.

A Assessoria é composta por uma pedagoga e por uma psicóloga, que trabalham de forma integrada às

coordenações de curso, buscando mediar e solucionar, junto ao corpo docente e discente, eventuais

situações que necessitem de atendimento.

A Assessoria Psicopedagógica tem como objetivos:

●Atender discentes que apresentem dificuldades de aprendizagem e/ou tenham necessidades

educacionais especiais.

●Oferecer suporte necessário a docentes e discentes, para um melhor aproveitamento no

processo ensino-aprendizagem;

●Acompanhar o desempenho acadêmico, a evasão escolar, índices de aproveitamento e de

freqüência às aulas e demais atividades dos acadêmicos.

► ATENDIMENTO

A Assessoria Psicopedagógica realiza:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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●Prestação de atendimentos especializados aos discentes quanto a aspectos cognitivos,

afetivos, funcionais e sociais manifestados;

●Prestação de atendimentos especializados aos docentes quanto a aspectos didático-

pedagógicos e de apoio às atividades curriculares e extracurriculares;

●Sensibilização dos discentes para que adotem postura participativa e solidária, respeitando a

diversidade inerente à comunidade acadêmica;

●Planejamento e implementação de eventos e atividades que promovam o aprimoramento das

relações acadêmicas, tais como palestras motivacionais, atendimentos de orientação

vocacional, treinamentos pedagógicos, dinâmicas de grupo, e assim por diante.

A partir da identificação de possíveis dificuldades, a Assessoria desenvolve acompanhamento breve,

onde é feita a avaliação psicopedagógica por meio de entrevistas e aplicação de instrumentos formais,

a conscientização do acadêmico de sua problemática e, se necessário, o encaminhamento para outros

profissionais (médicos, psicólogos, fonoaudiólogos).

O atendimento caracteriza-se por orientações individuais a acadêmicos encaminhados pelos

professores, coordenadores de curso ou àqueles que procuram o serviço espontaneamente. O

atendimento pedagógico está disponível de segunda a sexta-feira, das 13h às 22h. O atendimento

psicológico é realizado mediante agendamento.

3.5 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO

3.5.1 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DOCENTE - Encontros Pedagógicos – no início

e encerramento de cada semestre letivo, estão previstos em calendário, encontros pedagógicos com o

propósito de desenvolver os docentes da instituição, através da disseminação das normas

institucionais, debates conjuntos quanto ao desempenho dos cursos e planejamento de propostas

pedagógicas inovadoras para cada contexto/ área de formação. Oficinas e minicursos para

aprimoramento pedagógico. Os seminários são destinados aos professores e funcionários da

instituição.

3.5.2 PROGRAMA DE VISITAS TÉCNICAS – a Faculdade Promove estrutura um programa para

fomentar a realização de visitas técnicas nos cursos. Assim, os professores das disciplinas são

estimulados a propor visitas às turmas, preenchendo um formulário, inserindo as informações

pertinentes, e encaminhando-o às direções acadêmica e financeira, que o avaliarão, em conjunto com

as coordenações de curso. Caso seja aprovada a proposta de visita técnica, a Faculdade auxilia na

logística de realização e subsidia parcial ou integralmente as visitas técnicas.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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3.5.3 PROGRAMA DE BOAS VINDAS - A Faculdade mantém um Programa de Boas-Vindas para

recepcionar os alunos ingressantes nos cursos. O evento ocorre sempre na primeira semana do

semestre letivo e envolve palestras sobre o mercado de trabalho, sobre a proposta do curso e suas

normas de funcionamento, além da apresentação de todos os setores da Faculdade e de um tour pelas

suas instalações. A psicóloga realiza um trabalho de integração com todas as turmas iniciantes.

• Espaço Institucional – A Faculdade reserva um espaço físico na Biblioteca e na sala dos

professores, e um espaço virtual em seu site, onde disponibiliza para os alunos e

professores, todos os documentos institucionais. O objetivo é manter a transparência dos

processos e conscientizar os alunos de seus direitos e deveres

3.5.4 PROGRAMA DE NIVELAMENTO

O Nivelamento considera a necessidade de revisão dos conteúdos considerados requisitos básicos para

o adequado desenvolvimento das disciplinas. O nivelamento faz parte do planejamento semestral dos

cursos, em acordo com sua missão de oferecer um ensino de qualidade. Trata-se de um procedimento

de estudo e uma atividade pedagógica de fundamental importância para a formação do aluno,

especialmente quando se consideram as discrepâncias relativas à educação básica.

O nivelamento tem como objetivo, oferecer a oportunidade aos alunos calouros e veteranos,

respectivamente, de participarem de revisões de conteúdos sempre que for percebida a necessidade.

Para tanto, na primeira quinzena de cada semestre, todas as disciplinas do curso oferecem uma

atividade diagnóstica, que busca identificar o perfil dos alunos e detectar possíveis necessidades de

nivelamento. Á partir do diagnóstico, cujo relatório é encaminhado pelos professores, aos

coordenadores e assessoria pedagógica, é desenvolvido um programa de atividades para promover o

nivelamento de conteúdos.

3.5.5 ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Durante toda a duração dos cursos são realizadas reuniões periódicas da coordenação e da direção com

os alunos e professores, para que se possam diagnosticar possíveis barreiras à aprendizagem e ao

relacionamento dos integrantes da comunidade acadêmica. A partir destas reuniões, a coordenação

aciona a Assessoria Psicopedagógica para que, caso haja necessidade, sejam planejadas estratégias que

contribuam para o bom andamento das atividades acadêmicas.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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3.5.6 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL

Todas as turmas dos cursos da Faculdade têm um representante, que compõe o Conselho Discente e

fica responsável por direcionar as demandas de sua turma para a Coordenação de Curso e Direção. No

mínimo, em duas ocasiões no semestre letivo, a Direção convoca reuniões formais com os

representantes. Estes devem se preparar, levantando junto à turma as principais questões, e apresentar

relatório no momento da reunião. Após tomarem ciência das demandas, o Coordenador reúne-se com

as turmas para discutir possíveis soluções e apresentar providências já tomadas.

No que diz respeito à participação efetiva dos discentes nas decisões acadêmicas, esta se faz por meio

da representação discente nos Conselhos.

3.5.7 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

O acompanhamento dos alunos formados se inicia no último módulo do curso, quando eles respondem

um questionário que pretende avaliar tanto o grau de satisfação em relação à formação recebida na

Faculdade quanto às suas expectativas no que diz respeito ao processo de inserção no mercado de

trabalho. As respostas serão, então, analisadas e as informações resultantes utilizadas para o

aprimoramento dos processos de ensino-aprendizagem e da interação entre Faculdade e meio

empresarial.

Os egressos, após finalizarem os cursos, passam a fazer parte do Programa de Ex-alunos Promove, que

está em fase inicial de implantação. Os cadastros dos ex-alunos serão atualizados e aos mesmos

oferecidos incentivos para a matrícula em cursos disponibilizados pela Faculdade, além de já ser

assegurado o acesso destes aos laboratórios e biblioteca, inclusive para empréstimo do acervo. Na

etapa seguinte de implantação, estão previstas ações de monitoramento da atuação dos ex-alunos no

mercado de trabalho e o planejamento de eventos específicos para este público, tais como palestras,

workshops, seminários, grupos de discussão, dentre outros.

Como desdobramento do Programa, a Faculdade disponibiliza, em seu site, uma página específica para

os ex-alunos, sendo que eles podem fazer atualização de seu cadastro. Futuramente, esta página se

tornará um canal de relacionamento com os ex-alunos.

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Outras ações futuras consistem na proposição de um evento anual de congraçamento entre a Faculdade

e seus ex-alunos e na implementação de um projeto de coaching, no qual ex-alunos poderão atuar

como conselheiros dos alunos da graduação. Está prevista a montagem de um banco de dados

profissionais dos ex-alunos que será utilizado tanto para encaminhamento profissional destes quanto

para a realização de parcerias de negócios.

Deste modo, a Faculdade investirá, permanentemente, no fortalecimento do elo com os alunos

egressos, criando estímulos para que se estabeleça a interação, a troca de conhecimentos e

experiências e a devida valorização destes junto ao mercado de trabalho.

3.5.8 OUVIDORIA

A Ouvidoria da Faculdade Promove de Sete Lagoas é um canal para receber críticas, elogios, sugestões,

reclamações e denúncias da comunidade interna e externa. O objetivo é estreitar relacionamentos e ser

instrumento de comunicação permanente, levando ao aprimoramento dos serviços, com qualidade e eficácia,

aumentando a satisfação das pessoas envolvidas.

As manifestações são recebidas por e-mail e em seguida, serão classificadas, registradas, avaliadas e

encaminhadas aos setores competentes, que irão acompanhar e responder a quem enviou, dentro de um prazo

previamente estabelecido. Nome e telefone são indispensáveis para que se possa dar retorno, portanto, não serão

aceitas manifestações anônimas. o sigilo será respeitado. Os dados colhidos pela Ouvidoria são utilizados nos

relatórios da CPA.

4. DIPLOMA E CERTIFICADOS

O diploma do curso de Psicologia será emitido a partir da conclusão de todos os semestres, da

totalidade de carga horária do estágio profissional supervisionado e da totalidade da carga horária das

atividades complementares. Os alunos que optarem pela complementação para Formação de

Professores e cumprirem satisfatoriamente todas as exigências do projeto

Complementar, terão apostilada em seus diplomas do curso de Psicologia, a licenciatura.

5 SISTEMA DE AVALIAÇÃO

5.1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem no Curso é entendida como um processo contínuo, sistemático e integral

de acompanhamento e julgamento do nível, no qual estudantes e professores encontram-se em relação

ao alcance dos objetivos desejados na formação do profissional em questão. Nesse sentido, deve ser

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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entendida como um processo indissociável da dinâmica de ensino e aprendizagem, pois implica a

realização de verificações planejadas para obter diagnósticos periódicos do desempenho dos

estudantes e professores em relação à transmissão/assimilação, como subsídio a redefinição de ações,

sempre que necessário.

O aproveitamento escolar é avaliado mediante atividades contínuas e cumulativas, durante o período

letivo e eventual exame especial. As avaliações deverão incorporar as dimensões cognitiva, cultural e

social que fazem parte do processo de formação integral do aluno. Ao longo do semestre letivo é

distribuído um total de 100 pontos, na forma estabelecida pelo Conselho de Curso. O aluno que perder

avaliação, exceto exame final, poderá solicitar segunda chamada.

A apuração do rendimento acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o

aproveitamento.

Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e a responsabilidade no controle de freqüência dos

alunos, devendo o Coordenador de Curso fiscalizar o cumprimento desta obrigação, intervindo em

caso de omissão.

É atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não autorizados pelo professor, em

atividades que resultem na avaliação de conhecimentos, por atribuições de notas, sem prejuízo da

aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade.

Pode ser concedida revisão de nota, por meio de requerimento, dirigido ao Coordenador do Curso, no

prazo máximo de cinco dias úteis, após a divulgação do resultado, sendo que o professor responsável

pela revisão da nota pode mantê-la ou alterá-la, devendo, sempre, fundamentar sua decisão.Não

aceitando a decisão do professor, o aluno, desde que justifique, pode solicitar ao Coordenador do

Curso, no prazo de cinco dias úteis após a divulgação do resultado da revisão, que submeta seu pedido

de revisão à apreciação de dois outros professores do mesmo Curso. Se ambos concordarem em alterar

a nota, esta decisão é a que prevalece; não havendo unanimidade, prevalece a nota atribuída pelo

professor da disciplina que avaliou a prova, cabendo recurso, em instância final, ao Conselho de curso.

Atendida, em qualquer caso, a freqüência mínima de setenta e cinco por cento às aulas e demais

atividades escolares programadas, o aluno é aprovado:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

126

• quando obtiver resultado final não inferior a setenta, correspondente à somatória das

avaliações;

• mediante exame especial, quando tiver obtido resultado final inferior a setenta e igual ou

superior a quarenta, obtendo nota final não-inferior a setenta, correspondente à média

ponderada entre a nota de aproveitamento e a nota de exame especial.

Fórmula: Total do semestre + (nota exame especial x 3) ÷ 4

É considerado reprovado o aluno que:

• não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento nas aulas e demais atividades

programadas em cada disciplina;

• não obtiver, na disciplina, resultado final igual ou superior a setenta pontos, inclusive após

eventual exame especial.

O aluno reprovado por não ter alcançado freqüência ou a média mínima exigida, deve repetir a

disciplina.

Podem ser ministrados estudos independentes e de adaptação ou dependência de disciplina, em horário

ou período especial, a critério da coordenadoria de cada curso, aplicando-se as mesmas exigências de

freqüência e aproveitamento estabelecidos anteriormente.

O aluno que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e

outros instrumentos de avaliação específicos aplicados por banca examinadora especial, poderá ser

dispensado de cursar a disciplina avaliada, de acordo com as normas aprovadas pelos conselhos

competentes.

A Avaliação do Rendimento Acadêmico se dá a partir de dois aspectos: o aproveitamento escolar e

assiduidade.

• Quanto ao aspecto da assiduidade, permanece a exigência legal, já conhecida por todos: É

considerado aprovado o aluno com frequência igual ou superior a 75% (setenta e

cinco por cento) da carga horária prevista para cada componente curricular.

• Quanto ao aspecto da avaliação do aproveitamento, em termos de aprendizagem, ficam

instituídas as modalidades de avaliações descritas na próxima seção.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

127

# O NAP ao identificar a necessidade de avaliações diferenciadas, conforme necessidade específica de

algum aluno, poderá desenvolver com os professores um modelo diferenciado de avaliação, bem como

de correção da mesma. Podem ser instituídos tutores para acompanhamento dos processos de

avaliação, intérprete de libras ou ledor, também conforme a necessidade apresentada. As avaliações

também poderão ser aplicadas em local específico.

5.1.1 VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM

É realizado através de verificações de aprendizagens (VA), com o intuito de fomentar e verificar o

aprendizado do aluno. Ao longo de todo o semestre, o professor dispõe de uma pontuação a ser

distribuída em atividades em classe e extraclasse, que contribuem para a contínua fomentação do

aprendizado.

A metodologia dinamiza as aulas e o aprendizado, possibilitando, ao professor, a rápida identificação

de deficiências de aprendizagem, oportunizando o melhor planejamento das aulas. Aos alunos oferece

mais oportunidades de aprendizagem e uma distribuição de pontos equilibrada ao longo do semestre,

aumentando a possibilidade de aprovação com o máximo de aprendizado. Todas as verificações de

aprendizagem (VA) são aplicadas em período estabelecido no calendário e em horário definido pela

Instituição

Mínimo para aprovação: 70 pontos (todos os cursos). São distribuídos 100 pontos ao longo do

semestre, sendo:

VA 1: 15 pontos

VA 2: 25 pontos

VA 3: 35 pontos

Diversas: 25 pontos

PEC: 2 pontos

Disciplinas participantes do PIM, poderão utilizar de 05 a 10 pontos para a atividade.

As VAs têm o intuito de fomentar e verificar o aprendizado dos discentes com relação aos conteúdos

aplicados. São compostas por questões objetivas (fechadas) e subjetivas (abertas) e realizadas,

impreterivelmente, de forma individual e sem consulta.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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● PEC – Programa de Educação Continuada

Com o objetivo de desenvolver habilidades de análise e raciocínio lógico, que preparem melhor o

aluno para a vida profissional, a Faculdade tem o PEC. O PEC acontece ao longo de todo semestre,

com a inclusão de questões no estilo Enade nas VAs e em atividade específica, realizada ao final de

cada semestre. A atividade específica é realizada em uma noite para todas as turmas, tem 20 questões e

valor de 2 pontos, dentro das atividades diversas. Todas as questões são fechadas, e abordam

conteúdos de Formação Geral.

5.1.2 SEGUNDA CHAMADA/SUBSTITUTIVA

• Segunda Chamada:

1. O aluno que perder alguma VA, mediante justificativa e requerimento, na secretaria, no

período previsto em calendário, terá direito à 2ª chamada. Todas as avaliações de 2ª

chamada serão realizadas em data única, definida no calendário. Para cada disciplina será

realizada uma avaliação correspondente às 03 VAs, com quinze questões (5 subjetivas e

10 objetivas) e contemplando todo o conteúdo do semestre.

• Substitutiva:

1. O aluno poderá requerer na secretaria, em período previsto em calendário, a substituição

de uma das 03 VAs realizadas. A nota alcançada na VA automaticamente substituirá a

nota anterior, ainda que menor. É vedada a realização de substitutiva para VA em que o

aluno tenha sido flagrado “colando”.

5.1.3 EXAME ESPECIAL

O aluno que alcançar entre 40 e 69 pontos e não for reprovado por frequência terá direito ao exame

especial, que tem o valor de 100 pontos. A nota final do aluno é calculada da seguinte forma: [NS +

(NEE x 3) / 4] = 70, onde NS representa a nota alcançada ao longo do semestre letivo e NEE a nota

obtida no exame especial. Por exemplo, se o aluno alcançar, em uma determinada disciplina, 66

pontos ao longo do semestre (e no mínimo 75% de frequência), terá que alcançar no exame especial,

no mínimo 71,33 pontos. A conta é a seguinte: 280 – 66 (nota alcançada no semestre) = 214 / 3 =

71,33

Observação: No histórico do aluno, será lançada a nota máxima de 70 pontos.

5.1.4 FREQUÊNCIA

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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O aluno deverá frequentar, no mínimo, 75% das aulas, para ser considerado aprovado:

• Disciplinas com carga horária de 40 h – limite de faltas = 10

• Disciplinas com carga horária de 80 h – limite de faltas = 20

O art. 47, § 3º, da Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, dispõe que é obrigatória a frequência de alunos, salvo nos programas de

educação a distância, que se regem por outras disposições. Não existe legalmente abono de faltas.

É admitida, para a aprovação, a frequência mínima de 75% da frequência total às aulas e demais

atividades escolares, em conformidade com o disposto na Resolução nº 4, de 16/9/86, do extinto

Conselho Federal de Educação.

5.2 AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A auto-avaliação na Faculdade representa um processo cíclico, mostrando seu caráter diagnóstico e

formativo de autoconhecimento, estabelecendo condições que permitem a revisão e a redefinição de

prioridades estabelecidas no Projeto Institucional. A Faculdade entende que o processo de auto-

avaliação constitui o instrumental de base para a garantia da qualidade acadêmica no ensino, na

pesquisa, na extensão e na gestão, buscando o cumprimento fiel de sua responsabilidade social.

As atividades de auto-avaliação desenvolvidas pela Faculdade contam com o integral apoio e

comprometimento da Direção da Instituição e busca o envolvimento de todos os agentes do processo:

estudantes, professores, pessoal técnico-administrativo, dentre outros.

A Comissão Própria de Avaliação – CPA, devidamente constituída pela Direção da Instituição, é a

responsável pela condução dos processos de avaliação interna, assim como de sistematização e de

prestação de informações solicitadas pelo INEP.

5.2.1 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO CURSO

A Autoavaliação proposta para o Curso de Psicologia visa fornecer subsídioS para análise do

funcionamento do curso e para os trabalhos desenvolvidos pela Comissão Própria de Avaliação –

CPA. Permite aferir resultados significativos que possibilitam a criação de alternativas educativas, não

só em relação aos conhecimentos, mas, em relação às atividades e competências do (a) futuro (a)

profissional que a Instituição pretende formar.

Para tal, a Autoavaliação do Curso busca proporcionar uma avaliação alicerçada nas dimensões

trabalhadas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), considerando o processo ensino-

aprendizagem. A Autoavaliação ocorre semestralmente nos vários períodos do Curso. As informações

coletadas visam à dinamização do processo pedagógico e a agilização das mudanças necessárias, não

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somente para o curso, mas, como já apresentado, para compor subsídios para o trabalho da CPA,

contribuindo para o desenvolvimento crescente de toda a instituição.

A Autoavaliação do Curso de Psicologia é um processo continuado e cíclico, direcionado ao

diagnóstico e melhoria das condições de ensino-aprendizagem, estabelecendo condições que permitam

a revisão e a redefinição de prioridades estabelecidas no Projeto Institucional e no Projeto Pedagógico

do Curso. A autoavaliação do curso tem como instrumento de registro o relatório de resultado, com o

propósito de verificar o produto (desempenho) e processo, localizando pontos de estrangulamento e

identificando formas estratégicas de resolvê-los.

São etapas da autoavaliação do curso:

• Definição de indicadores e fontes para a compreensão do diagnóstico;

• Definição dos instrumentos a serem utilizados;

• Desenvolvimento da autoavaliação;

• Identificação de problemas e conquistas;

• Identificação de soluções;

• Divulgação e discussão dos resultados;

• Elaboração de Plano de Ação e acompanhamento da ação.

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas

(avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito do curso estarão devidamente expressas em

Projetos de Melhorias Acadêmicas, que a coordenação apresenta à Direção após a divulgação dos

resultados das avaliações internas e externas.

Além da análise dos relatórios das avaliações realizadas pelo MEC, já está consolidado um processo

de avaliação permanente por meio da atuação do NDE do curso, do Conselho de Representantes de

Turmas, atividade esta que é coordenada pela Direção.

Todos os resultados são objeto de análise e de reflexão entre os envolvidos.

A elaboração/implantação e execução dos PMA's são acompanhadas de perto pela Direção Acadêmica

e CPA com o objetivo de atender às expectativas da instituição na melhoria de seus resultados

avaliativos no âmbito do curso e assim manter sempre um padrão excelente de qualidade no ensino.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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Vale registrar que a Instituição possui um Núcleo de Assessoramento relativo à Qualidade dos Cursos,

intitulado NAQUE – Núcleo de Avaliação, Qualidade e Estratégia, que tem por principais objetivos:

a) Desenvolver estratégia de melhoria na qualidade dos cursos de graduação.

b) Implantar programa estratégico para a melhoria da qualidade dos cursos de graduação, por meio de

ações integradas nos diversos setores da IES.

6. GESTÃO DO CURSO

A gestão do Curso de Psicologia é feita pela Coordenação, com o apoio do Núcleo Docente

Estruturante – NDE. que tem a responsabilidade de participar na (Re) Formulação do projeto

pedagógico do curso e implementar e desenvolver o PPC além de acompanhar as ações previstas no

projeto pedagógico do curso. Além disso, conta também com o Conselho do curso que é uma unidade

acadêmica presidida pelo coordenador do curso.

6.1 COORDENAÇÃO DO CURSO

A coordenação do Curso é designada pela direção da IES e aprovada pela Mantenedora, visando seu

gerenciamento executivo e pedagógico em sintonia com a Missão adotada pela Instituição. Visa ainda

desenvolver atividades relevantes ao contínuo aprimoramento do curso em termos de qualidade,

legitimidade e competitividade.

A gestão do curso é desenvolvida caracterizando-se pelo atendimento aos discentes e docentes,

inserção institucional da coordenação, dialogicidade, transparência e liderança no exercício das

funções; acessibilidade a informações; conhecimento e comprometimento com o Projeto Pedagógico

do curso.

A Coordenação do curso conta, ainda, com o Conselho de Curso que colabora no planejamento e

sistematização acadêmica do curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), que colabora com

implantação e consolidação do PPC e das implementações de melhorias para o curso. Essa articulação

visa possibilitar que, juntos trabalhem em sintonia para atender as necessidades da IES, do Curso, dos

discentes e docentes.

6.1.1 ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO

A coordenação do Curso de Psicologia da Faculdade Promove de Sete Lagoas, é exercida de forma

compartilhada, pela professora Vivian Cristina Silva, Mestre em Administração – Faculdade Pedro

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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Leopoldo (2013-2015), graduada em Psicologia - UFMG (1999-2004), e com Especialização em

Gestão Estratégica de Recursos Humanos – PUC (2006-2007), e pela

professora Danielle Alves de Carvalho Mota, graduada em Enfermagem – UNIFENAS (2004) e

Especialista em Ciências da Educação – FETAC (2012) E Saúde da Família - UFMG – (2009), com

Mestrado em Ciências da Educação – Universidade Evangélica Del Paraguay (2011-2013) –

convalidado pela Universidade do Rio Grande do Norte .

A coordenação do curso, atuará permanentemente na gestão estratégica deste, cuidando de todas as

questões acadêmicas, zelando pelo relacionamento saudável e produtivo entre docentes e discentes,

além de planejar estratégias de captação e retenção de alunos, parcerias com organizações, projetos

comunitários, culturais, eventos acadêmicos, visitas técnicas, atividades de nivelamento acadêmico e

extensão, sempre com vistas ao enriquecimento da proposta de formação do curso e atendimento

adequado aos públicos institucionais.

São atribuições da coordenação de curso conforme Regimento da Instituição:

● superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às autoridades e

órgãos da Faculdade;

● convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso;

● acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos

professores e alunos;

● apresentar, anualmente, ao Conselho de Curso e à Diretoria, relatório de suas atividades e

das de sua Coordenadoria;

● sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e monitores;

● encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo Diretor,

os relatórios e informações sobre avaliações e frequência de alunos;

● promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como

dos alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado;

● propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, para a criação de cursos

seqüenciais, de pós-graduação e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e programas de

extensão ou eventos extracurriculares, culturais ou desportivos;

● decidir sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos, com o auxílio do professor

da disciplina quando necessário;

● delegar competência;

● exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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6.1.2 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, NO MAGISTÉRIO SUPERIOR E NA GESTÃO ACADÊMICA

.A professora Vivian, possui 06 anos de experiência como docente no magistério superior, e 11 anos

de experiência profissional, sendo 02 destes, na gestão acadêmica de cursos. A profª Danielle possui

11 anos de experiência profissional na saúde pública e na docência, e 6 anos de experiência como

docente no magistério superior, e na de coordenação de cursos de graduação.

6.1.3 REGIME DE TRABALHO

A coordenação do Curso atuará em regime parcial, sendo 20 horas dedicadas somente à coordenação

do curso, para a professora Vivian e 16 horas para a professora Daniele.

6.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

A gestão do Curso de Psicologia é feita pela Coordenação, com colaboração do Núcleo Docente

Estruturante – NDE que tem a responsabilidade de participar na (Re) Formulação do projeto

pedagógico do curso e implementar e desenvolver o PPC, além de acompanhar as ações previstas no

projeto pedagógico do curso. O NDE conta com Regulamento próprio e as reuniões são registradas em

Atas.

Em atendimento à legislação vigente, o Curso de Psicologia possui Núcleo Docente Estruturante,

implantado em 2016, sendo composto por 5 docentes do curso incluindo as coordenadoras. Consoante

a Resolução n°1, de 17 de julho de 2010, o NDE tem 100% dos seus membros com titulação obtida

em pós-graduação stricto sensu e 100 % com dedicação parcial ou integral. Os membros do NDE são

nomeados através de Portaria Interna da Diretoria.

O NDE desenvolve com qualidade as atividades destinadas ao núcleo, de acompanhamento e

atualização do projeto do curso. Importante ressaltar que as últimas adequações feitas no curso, para

melhoria de oferta do mesmo, foram pensadas, discutidas e implementadas pelo NDE com parceria

com outros setores da IES. O NDE conta com regulamento próprio e as reuniões acontecem duas

vezes a cada semestre letivo, no mínimo, sendo registradas em atas.

6.3 CONSELHO DO CURSO

Conforme o regimento da Faculdade (art. 19) são atribuições do Conselho de Curso:

● Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitada as

especialidades;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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● Deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas;

● Emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem

apresentados, para decisão final do CEPEX;

● Pronunciar-se, em grau de curso, sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;

● Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;

● Aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo Coordenador;

● Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.

E ao compete ao Coordenador de curso como presidente do Conselho de curso as seguintes atribuições

(art. 20):

● Superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às autoridades e

órgãos da Faculdade;

● Convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso;

● Acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos

professores e alunos;

● Apresentar, anualmente, ao Conselho de Curso e à Diretoria, relatório de suas atividades e

das de sua Coordenadoria;

● Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e monitores;

● Encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo Diretor,

os relatórios e informações sobre avaliações e freqüência de alunos;

● Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como

dos alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado;

● Propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, para a criação de cursos

seqüenciais, de pós-graduação e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e programas de

extensão ou eventos extracurriculares, culturais ou desportivos;

● Decidir sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos, com o auxílio do professor

da disciplina quando necessário;

● Delegar competência;

● Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.

O Conselho de Curso será constituído quando o curso iniciar a primeira turma.

7 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA

7.1 CONTROLE ACADÊMICO

Responsável pelo registro acadêmico e pelo atendimento ao discente e docente dos cursos de

graduação, a Secretaria Acadêmica se orienta pelas normas regulamentadas no Regimento da

Faculdade e detalhadas no Manual do Aluno. Utiliza o sistema Virtual Class de automação lógica

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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acadêmica que viabiliza a informatização das atividades acadêmicas da Instituição. Com este sistema

de gerenciamento, é disponibilizado à comunidade acadêmica o acesso de qualquer computador a seus

respectivos módulos, possibilitando, assim, que a publicação de notas, emissão de boletins, emissão de

diários, atas, históricos, guias, declarações, dentre outros possam ser gerados automaticamente. O

sistema tem condições de implementar outras tarefas sub-listadas em módulos específicos e que

contemplam rotina de atividades do professor, da Coordenação, da Diretoria, da própria Secretaria

Acadêmica e dos alunos.

7.1.1 SISTEMA VIRTUAL CLASS – MÓDULO DE PROFESSORES ON-LINE

Os Registros de notas, freqüência e conteúdo lecionado são disponibilizados para o professor efetuar a

digitação em sala de aula, em seu próprio micro, na sala dos professores ou em um dos laboratórios da

Faculdade.

7.2 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO

FUNÇÕES

● Gerenciais, tais como: administração, controle, coordenação de setor, supervisão e avaliação;

● Atividades técnicas de assessoria e suporte à administração superior ou intermediária, que

demandem análises, pareceres, procedimentos e execução;

● Atividades de apoio administrativo;

● Atividades de apoio operacional em execução de serviços gerais, necessários ao bom desempenho

institucional;

A administração acadêmica da Instituição se empenha no sentido de promover o crescimento

profissional do seu quadro de pessoal, com treinamento específico, permanente capacitação

profissional e avaliação de desempenho, tendo em vista as necessidades de qualidade dos serviços e a

eficiência organizacional.

7.3 CORPO DOCENTE

O corpo docente do Curso de Psicologia é composto por professores: Doutores, Mestres e

Especialistas que possuem formação na área do curso e áreas afins, além de comprovada experiência

prática nas diversas áreas de conhecimento. A Instituição busca assegurar a formação acadêmica

contínua e progressiva de docentes. A Instituição oferece condições ao quadro de professores para

aperfeiçoamento na docência e participação em eventos científicos. Possibilita também a formação

continuada do seu corpo docente em cursos de mestrado e doutorado, em convênios de cooperação

mútua com instituições nacionais e internacionais, bem como as demandas individuais de professores

em instituições de sua escolha. O Plano de Carreira da Instituição prevê ainda mecanismos de

promoção na carreira e premiação.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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Os docentes da Instituição e, especificamente, os que ministram aulas e colaboram para o sucesso do

Curso são considerados parceiros da Coordenação e, como tal, são tratados e valorizados pela

Coordenação do Curso.Procura-se assegurar aos docentes um ambiente de trabalho adequado em

termos de infraestrutura física e pedagógica, sendo responsabilidade da Coordenação o permanente

estado de atenção na identificação e encaminhamento das questões relativas ao desempenho docente,

especialmente quanto às condições de trabalho, à qualificação e à participação no desenvolvimento da

instituição, visando assim a excelência na prática de ensino.

8 INFRAESTRUTURA

8.1 SALA DE AULA

As salas de aula são amplas e equipadas com TV e Microcomputador. Algumas salas, em função do

tamanho e número de alunos, são equipadas com sistema de sonorização e microfone. São

disponibilizados para uso em sala de aula datashows mediante agendamento.

8.2 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Os laboratórios de Informática estão disponíveis para as atividades práticas de disciplinas dos cursos

ministrados pela Faculdade e para a realização de trabalhos extraclasse, incluindo a elaboração de

trabalhos acadêmicos, relatórios de estágio e de projetos. O acesso é permitido durante todo o horário

de funcionamento dos laboratórios, exceto durante os horários de aulas das disciplinas que utilizam os

laboratórios. Ao ingressar na Faculdade, todos os usuários são cadastrados na rede e recebem um

registro de usuário/ senha. Com este registro o aluno pode utilizar os computadores dos laboratórios. O

uso da Internet é livre.

►Pessoal técnico de apoio: Um gerente de informática – graduado em Ciências da Computação e

Processamento de Dados, respectivamente, e quatro monitores de nível técnico. Os suportes estão

disponíveis das 13h às 22h de segunda a sexta.

Plano de manutenção: São feitas duas manutenções preventivas nos equipamentos dos laboratórios –

em janeiro e em julho. As manutenções corretivas são planejadas durante o horário de menor

movimento dos laboratórios.

A Faculdade possui 02 laboratórios em cada campi para atendimento à demanda das aulas dos cursos e

para uso dos alunos.

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8.3 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

Os laboratórios têm por finalidade oferecer apoio ao ensino, pesquisa e extensão no âmbito do curso.

São espaços onde os alunos fazem uso de materiais e equipamentos de produtividade individual e

coletiva através da manipulação eficiente, tendo um técnico como suporte, sob a orientação do

professor responsável pela prática no laboratório. Esta estratégia pedagógica potencializa o

aprendizado, pois permite a aplicação da teoria na prática além de favorecer a autonomia e a

capacidade de relacionar os fundamentos teóricos, aprofundando e concretizando o conhecimento dos

alunos. O aprendizado dos conteúdos torna-se uma experiência rica que favorece a criatividade e a

capacidade de inovação do acadêmico.

O curso contará com os seguintes laboratórios didáticos especializados, que atendem especificamente

a demanda do Curso de Psicologia no que diz respeito aos equipamentos e espaço.

8.3.1 LABORATÓRIO DE ANATOMIA

O espaço atende às atividades de prática laboratorial necessárias ao desenvolvimento dos conteúdos de

Anatomia e Fisiologia.

8.3.2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

O laboratório é utilizado para aulas práticas das disciplinas Psicologia Experimental I e II, com o uso

de Software Cyber Rat.

8.4 BIBLIOTECA

A faculdade conta com uma Biblioteca Central, instalada no segundo andar do prédio da Rua Dr.

Pena, 35 – Centro, onde funciona o campus I e está aberta de segunda a sexta de 13 às 22 horas e aos

sábados 08h a 12h, respectivamente e com uma Biblioteca Setorial, instalada no prédio da Av. Prefeito

Alberto Moura, 15 – Nova Cidade. As bibliotecas são amplas, com espaço para estudo individual

(assentos separados por divisórias e com iluminação própria) e em grupo (mesas com cadeiras),

consulta à internet e ao acervo, totalmente informatizada, com instalações multimídia, para a

biblioteca eletrônica, equipada com vídeos e dvd-roms (ou cd-roms), além de serventias para a

administração, intercâmbio, tratamento técnico, recepção. Possui o acesso para os portadores de

necessidades especiais.A biblioteca é estruturada de forma a atender às funções de pesquisa e extensão

em quantidade e qualidade para os cursos de graduação e pós-graduação.

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Existe uma integração entre as bibliotecas da Faculdade e também com a biblioteca da Faculdade

Promove de Belo Horizonte, pertencentes a mesma mantenedora, que é feita através da circulação de

malotes, via telefone e pela internet. Soma-se ainda a esta integração o convênio da Faculdade entre

outras instituições estimulando o uso, a socialização e a transferência da informação através destes

convênios, os alunos da Faculdade que por ventura não encontrem disponível em nosso acervo uma

bibliografia especifica, poderão solicitá-lo em outra instituição.

Dessa forma, pode-se disponibilizar à comunidade acadêmica um amplo acesso à base de dados do

acervo bibliográfico da Faculdade e de outras conveniadas. Assim, e somado à existência de outros

tipos de serviços, é possível facilitar o acesso e a circulação do acervo de forma integrada entre as

Faculdades, além de possibilitar também a interação com outras bases de dados. Está disponibilizado,

na página da faculdade, endereços das instituições nacionais e internacionais que prestam suporte para

a informação, o ensino e a pesquisa.

As bibliotecas da Faculdade interagem com a comunidade acadêmica de forma totalmente

informatizada e para isso oferece treinamentos que contribuem para a homogeneização de atendimento

e uso do sistema e a participação nas atividades acadêmicas junto com os professores das disciplinas

de Metodologia e outras.

Espaços diversificados como a sala de periódicos, a sala de estudos individuais e em grupos, a sala de

vídeo, computadores para digitação de trabalhos e consultas à Internet e também salas de aula que são

utilizadas pelos alunos durante todo o dia, compõem a estrutura destes espaços multifuncionais que

contam, ainda, com uma equipe de apoio treinada à disposição dos alunos a fim de orientá-los.

8.4.1 ACERVO

As bibliotecas da Faculdade contam com um acervo de materiais bibliográficos distribuídos em suas

áreas de ensino. Conta ainda com amplo número de exemplares de periódicos, vídeos e DVD’s.

A disposição do acervo adota o sistema de classificação CDU e o tipo de catalogação segue o modelo

anglo-americano.

A política de aquisição de livros referente à formação básica respeita a indicação dos docentes e

coordenador do curso, em conformidade com os Planos de Ensino. A quantidade a ser adquirida

obedece à relação 1 vol/6 a 10 alunos.

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A pesquisa e os empréstimos são gerenciadas pelo programa ASCII ABI/INFORM TITLE LIST de

recuperação de dados e por softwares específicos de consultas. Os usuários e o pessoal técnico da

biblioteca podem ter acesso à base de dados, necessária à comunidade acadêmica, via Internet. A base

de dados possui os artigos dos principais periódicos relacionados à área de Comunicação e correlatas,

em todo o mundo.

As bibliotecas da Faculdade contam, ainda, com os recursos dos seguintes softwares na recuperação de

informações:

8.4.1.1 Sistema: Microisis: Desenvolvido pela UNESCO, que tem mantido um compromisso com a

evolução tecnológica e com o futuro, o sistema é compatível com ambientes IBM, VAX e UNIX. O

ambiente do programa é DOS e o equipamento necessário é IBM PC compatível. No Brasil, a sua

distribuição é feita gratuitamente pelo IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e

Tecnologia. Trata-se de um sistema generalizado para armazenamento e recuperação de informações,

projetado especificamente para a construção e administração automatizada de bases de dados

estruturadas não numéricas. È um gerenciador de aplicações, tendo como principal característica a

capacidade de, com os mesmos programas, gerenciar diferentes tipos de informação bibliográfica, pois

libera o usuário da necessidade de desenvolver aplicações e novos programas a cada definição de nova

base de dados.

8.4.1.2 Sistema SIPEDI: Para a recuperação da informação/pesquisas, está disponível na Biblioteca,

em cinco terminais, em toda a estrutura de laboratórios e salas de aulas, o gerenciador SIPEDI.

Através deste software, a consulta poderá ser feita por autor, título, assunto, palavras significativas. O

sistema também oferece a impressão das pesquisas bibliográficas solicitadas e a referência

bibliográfica conforme padronização da ABNT. È permitido também salvar as pesquisas executadas.

8.4.1.3 Sistema InfoEMP: Esse sistema controla o empréstimo automatizado e gera relatórios e

estatísticas de controle.

8.4.1.4 Sistema InfoPER: Em fase de implantação, esse módulo do sistema vai permitir um melhor

gerenciamento da coleção de Periódicos. Os resumos dos artigos das revistas técnicas serão

disponibilizados para consulta na base de dados da Biblioteca.

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8.4.1.5 Sistema InfoINVENT: Em fase de implantação, esse módulo do sistema vai permitir o melhor

controle/inventário da coleção.

8.4.1.6 Sistema InfoisisNET: Disponibiliza o acesso à base de dados da Biblioteca no ambiente

web/internet. Estamos trabalhando para que as reservas sejam feitas pela internet. Em fase de

desenvolvimento dos aplicativos.

8.4.2 BASE DE DADOS

O acesso à base de dados está disponível a todos os usuários e acontece de forma facilitada, facultando

a este usuário, inclusive, consultas pela internet. A informação está organizada por entradas diversas

como autor, assunto, título e expressão de busca, que permitem combinações e cruzamentos de dados,

propiciando fácil recuperação da informação. A orientação física dentro da biblioteca na localização

da informação é auxiliada pelos funcionários do setor.

A biblioteca oferece, ainda, um catálogo de endereços úteis na internet como forma de agilizar e

auxiliar o usuário na busca de informações. Dentre eles podemos destacar: bibliotecas nacionais e

internacionais, Ibict, COMUT, Scielo, editoras e livrarias on-line, identificadores internacionais de

monografias e seriados e as normas técnicas.

8.4.3 POLÍTICA DE AQUISIÇÃO E ATUALIZAÇÃO

A aquisição de material para compor o acervo das bibliotecas é orientada segundo a demanda das

disciplinas oferecidas pelo curso de Administração. Prioritariamente, é disponibilizado as obras

fundamentais que incluem a bibliografia básica de cada disciplina. Outras obras indicadas como

complementares pelos professores das respectivas disciplinas também fazem parte do quadro de

atualização do acervo.

A Biblioteca promove a expansão de seu acervo por Compra, Doação ou Permuta, de acordo com as

políticas institucionais fixadas. É compromisso de a Instituição garantir recursos para manutenção da

política de atualização, expansão e renovação permanente do acervo, vinculada à indicação do corpo

docente, discente e administrativo.

Para uma eficiente política de desenvolvimento e formação de acervo é imprescindível a colaboração

periódica e constante do corpo docente, discente e administrativo na avaliação de todos os itens

constantes do processo que envolve a seleção, aquisição. Os critérios e operacionalização dessa

expansão obedecem às diretrizes do PDI.

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A política de atualização do acervo bibliográfico tem por base as solicitações de títulos encaminhados

por professores e estudantes. Semestralmente, são enviadas à Biblioteca, pela Diretoria, pedidos e

sugestões de livros e periódicos a serem adquiridos para atender aos programas e conteúdos em vigor.

8.4.3.1 MECANISMO DE SELEÇÃO

As obras a serem adquiridas são determinadas após analise dos programas das disciplinas do semestre

e, quando necessário, formulários de atualização bibliográfica e sugestões da comunidade acadêmica.

Outros critérios poderão ser adotados na seleção dos materiais a serem disponibilizados na biblioteca,

cuja regulamentação esta disposta no Manual de procedimentos do setor. Dentre eles destaca-se:

• Qualidade do conteúdo, adequação ao currículo acadêmico e linhas de pesquisa;

• Custo justificável;

• Atualidade da obra;

• Disponibilidade entre as bibliotecas da Faculdade e conveniada;

• Quantidade de exemplares necessários;

• Áreas de abrangências do título.

8.4.3.2 PROCEDIMENTO DE AQUISIÇÃO

Quantitativamente, é adquirido o critério estabelecido pela legislação em vigor como o referente para a

aquisição de material bibliográfico: 1 exemplar de cada título para cada 6 alunos, sendo 1 exemplar

para consulta interna.

A aquisição do acervo se faz através de compras ou doações. O material doado é selecionado e se for

de interesse da biblioteca, processado tecnicamente. As doações são, de fato, incorporadas ao acervo

quando atendem a critérios específicos que contam no regimento da biblioteca.

O acervo de periódicos, bases de dados específicas, jornais e revistas são indicados pelos professores

ao longo do período atendendo aos módulos e as atividades complementares de pesquisa, extensão e

práticas profissionais.

8.4.5 SERVIÇOS

88..44..55..11 SSUUPPOORRTTEE NNAASS AAUULLAASS

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Presta suporte às atividades acadêmicas e atividades a serem desenvolvidas pelas disciplinas de

Metodologia do Trabalho Científico e demais disciplinas, incentivando a pesquisa às bases de dados

disponíveis.

88..44..55..22 AASSSSIISSTTÊÊNNCCIIAA EE TTRREEIINNAAMMEENNTTOO AAOO UUSSUUÁÁRRIIOO

Presta assistência direta e pessoal ao usuário, ofertando treinamento e programas de instrução, visitas

ao espaço, visando capacitar o usuário na utilização dos recursos da biblioteca e do laboratório de

informática, nos métodos e técnicas da pesquisa bibliográfica e nas normas técnicas de documentação.

88..44..55..33 NNOORRMMAALLIIZZAAÇÇÃÃOO BBIIBBLLIIOOGGRRÁÁFFIICCAA

Presta orientação e execução de normalização bibliográfica de documentos. São utilizadas normas da

ABNT e a Faculdade possui um manual próprio com exigências específicas para a apresentação de

trabalhos científicos.

88..44..55..44 LLEEVVAANNTTAAMMEENNTTOO BBIIBBLLIIOOGGRRÁÁFFIICCOO

Fazer a busca retrospectiva de informações sobre temas específicos, em fontes /bases de dados

especializadas.

88..44..55..55 RREEFFEERRÊÊNNCCIIAA

Prestar assistência direta e pessoal ao Usuário na busca de informações existentes, tanto no acervo da

Biblioteca, quanto nas bibliotecas de outras instituições, possibilitando o acesso à várias fontes de

informação e normalização da documentação.

88..44..55..66 DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO

Divulga regularmente ao usuário as informações e materiais recebidos. Possui uma norma de

funcionamento que é divulgada na comunidade acadêmica, mural para os “serviços de alerta”, entre

outros no Jornal semanal da instituição, existe um espaço reservado para a Biblioteca. Coluna: “Tem

na Biblioteca”.

8.4.6 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

O quadro de pessoal é qualificado, sendo integrado por um profissional de nível superior, com

bacharelado em Biblioteconomia, e 04 auxiliares técnicos, além do pessoal de apoio. Sempre que

necessário ampliado o número de profissionais, a fim de atender à expansão discente/docente. O

pessoal da biblioteca integra o processo de capacitação institucional, sendo incluído em programas de

especialização, aperfeiçoamento, atualização e treinamento profissionais.

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9.1 PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO

A Faculdade disponibiliza ao discente algumas modalidades de auxílio para o custeio de seus estudos,

baseando-se no fato de que tem relevante papel a desempenhar no que diz respeito à promoção da

educação inclusiva. Para concessão de qualquer apoio financeiro sempre será levada em conta a

condição financeira do aluno, pesquisada através de questionário sócio-econômico com a devida

documentação comprobatória, privilegiando os menos favorecidos.

99..11..11 BBOOLLSSAASS DDEE CCOOMMPPRROOMMIISSSSOO

São bolsas de estudos que beneficiam alunos conveniados, sendo que estes obtêm descontos por

integrarem a Rede Promove de Ensino. São os casos de:

• Funcionários e seus dependentes;

• Ex-alunos de outras empresas da Rede e alunos transferidos de outras unidades;

• Empresas parceiras da Faculdade.

99..11..22 PPRROOUUNNII

O ProUni é um programa do Ministério da Educação, criado pelo Governo Federal, que oferece bolsas

de estudos em instituições de educação privada. As bolsas concedidas podem ser parciais ou integrais.

Estão aptos a concorrer às bolsas de estudos do ProUni os alunos que fizeram o Exame Nacional do

Ensino Médio – ENEM, no ano anterior ao seu ingresso, e que obtiveram a nota mínima de 450 pontos

no Exame. Os alunos precisam também apresentar renda familiar, por pessoa, de até três salários

mínimos. Adicionalmente, deve-se obedecer a um dos critérios a seguir:

●Ter cursado o ensino médio completo em escola pública, ou

●Ter cursado o ensino médio completo em instituição privada com bolsa integral, ou

●Ser portador de deficiência, ou

●Atuar como professor na rede pública de ensino básico, em efetivo exercício, integrando o

quadro permanente da instituição e concorrendo a vagas em cursos de licenciatura, normal

superior ou pedagogia. Neste caso, a renda familiar por pessoa não é considerada.

• O candidato à bolsa do ProUni não precisa prestar o vestibular na Faculdade. A seleção

para preenchimento das vagas disponíveis, no entanto, considerará aqueles que obtiveram

as melhores notas no ENEM. Os candidatos melhores colocados poderão passar, ainda,

por um processo seletivo interno, isento de cobrança de taxa, para desempate, caso haja

candidatos. São oferecidas bolsas integrais (para candidatos com renda familiar, por

pessoa, de até um salário e meio) e bolsas parciais de 50% (para estudantes que possuam

renda familiar, por pessoa, de até três salários).

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99..11..33 AAÇÇÃÃOO SSOOEEBBRRAASS

Através de processo seletivo diferenciado e com maior nível de exigência, o aluno oriundo de ensino

médio de escola pública ou bolsista de escola particular, recebe uma bolsa parcial de 25 a 100% do

valor de mensalidade, permitindo que um maior número de pessoas consigam atingir o nível superior

de formação. O aluno bolsista tem um nível de exigência no decorrer do curso necessitando ser

aprovado em, no mínimo 75% das disciplinas cursadas a cada semestre, para manutenção da bolsa. O

aluno bolsista, tem também, o compromisso de participar das atividades de ação social da faculdade.

99..11..44 FFIIEESS

O Financiamento Estudantil é um programa criado pelo Governo Federal para apoiar o estudante

universitário de baixa renda e auxiliá-lo a arcar com os custos da sua formação.

O aluno beneficiado pelo programa é escolhido com base em critérios sócio-econômicos e pode ter a

sua mensalidade custeada pelo Governo em até 50% do seu valor.

O valor financiado – acrescido de juros – deverá ser restituído pelo estudante após a conclusão de sua

graduação, em prazo que varia de acordo com a duração do curso.

9.1.5 EDUCA MAIS

O Educa Mais Brasil é o maior programa de inclusão educacional do país e está há mais de uma

década no mercado permitindo que estudantes impossibilitados de pagar uma mensalidade integral

tenham acesso a instituições de ensino particulares através de bolsas de estudo parciais.