PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE …- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA - 9 CNPJ e Endereço...
Transcript of PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE …- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA - 9 CNPJ e Endereço...
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano
CEP: 78.600-00 - Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
1
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHAREL EM FARMÁCIA
Barra do Garças - MT
2018
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
2
Diretor Geral Marcelo Antonio Fuster Soler
Diretor Administrativo Eduardo Afonso da Silva
Diretora Pedagógica Gersileide Paulino de Aguiar
Secretária Acadêmica e Resp. pela Guarda do Acervo Acadêmico Josyanna de Carvalho Alves Neta
Assessora Pedagógica
Maria Bernadete P. Costa
Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão
Profª Me. Stephania Luz Poleto
Coordenadora do Curso de Bacharel em Farmácia
Profª Me. Aurea Damaceno Alves
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano
CEP: 78.600-00 - Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
3
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO 06
2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES 07
2.2. QUADRO DESCRITIVO SOBRE A IES 08
2.3. HISTÓRICO DA IES 08
3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO 13
3.1. QUADRO DESCRITIVO DA IES E DO CURSO 14
3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS
DA REGIÃO 15
4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 20
4.1. OBJETIVOS DO CURSO 22
4.1.1 OBJETIVO GERAL 22
4.1.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS 22
4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 26
4.2.1 QUADRO DEMONSTRATIVO DO CURSO 26
4.3. PERFIL DO EGRESSO 90
4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO 91
4.5. ESTRUTURA CURRICULAR 93
4.5.1 – ESTRUTURA CURRICULAR SEMESTRAL 96
4.5.2. Representação Gráfica 101
4.5.2.1 Representação do Perfil de Formação 102
4.5.3. Requisitos Legais 106
4.5.3.1. Da Educação Farmacêutica 107
4.5.3.2. Libras 109
4.5.3.3. Educação Ambiental 110
4.5.3.4. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira, Africana e Indígena 111
4.5.3.5. Educação em Direitos Humanos 111
4.5.3.6. TIC’s – Tecnologias de Comunicação e Informação 112
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
4
4.5.4. Ementas e Bibliografias 113
4.6. PERIÓDICOS 155
4.7. METODOLOGIA 158
4.7.1. Atividades Práticas de Ensino 160
4.7.1.1. Quadro de Atividades Praticas no Curso 160
4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 171
4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado 171
4.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 190
4.9.1. Regulamento de Atividades Complementares 190
4.10. ARTICULAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. 194
4.11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 197
4.11.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso 198
4.12. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM 204
4.13. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 203
4.13.1. Faculdade Facilitada 205
4.13.2 Monitoria 205
4.13.3. PIBIC – PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA 206
4.13.4. NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico 206
4.13.5. NAEE – Núcleo de Atendimento Educacional Especializado 207
4.13.6. CPSA – COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E
ACOMPANHAMENTO ASSOCIAÇÃO BARRAGARCENSE DE EDUCAÇÃO
E CULTURA
207
4.13.7. Núcleo de Políticas Sociais 208
4.13.8. Programa Faculdade Facilitada 208
4.13.9. Política Indígena 209
4.13.10 Responsabilidade Social 209
4.13.11. Ouvidoria 210
4.14. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 211
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano
CEP: 78.600-00 - Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
5
4.14.1. Projetos de Pesquisa e Extensão 212
4.14.2. Comitês de ética em Pesquisa 213
4.14.2.1. Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) 213
5. CORPO DOCENTE 214
5.1. NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 214
5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR 215
5.2.1. Breve Currículo do Coordenador de Curso 215
5.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE
GESTÃO 217
5.4. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO 222
5.4.1. QUADRO RESUMO – TITULAÇÃO / REGIME DE TRABALHO 227
5.5. COLEGIADO DE CURSO 228
6. INFRAESTRUTURA 228
6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL
– TI 228
6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E
SERVIÇOS ACADÊMICOS 229
6.3. SALA DE PROFESSORES 229
6.4. SALA DE AULA 229
6.5. BIBLIOTECA 229
6.6. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA 230
6.7. ACESSIBILIDADE PARA P.N.E. 230
6.8. ACESSO DOS ALUNOS à EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA 231
6.9. LABORATÓRIOS 231
6.9.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços 231
7. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO
CONTINUADA PARA DOCENTES 234
8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC 234
8.1. CPA - COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO 234
8.2. AVALIAÇÃO DO PPC 234
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
6
9. ANEXOS 239
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano
CEP: 78.600-00 - Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
7
1. APRESENTAÇÃO
O Projeto Político Pedagógico do Curso de Farmácia desta Instituição do Ensino Superior
(IES) traduz a inserção do processo de formação acadêmico-profissional numa dimensão ampla, ou
seja, na articulação entre as exigências da realidade social, as novas configurações profissionais em
suas particularidades e especificidades e a filosofia curricular das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia.
O Projeto Pedagógico do Curso é um documento que propõe uma direção com
especificidades e singularidades, apresentando de forma clara seu funcionamento, determinando
prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho. Sua caracterização, vitalidade, avaliação e
atualização, por certo, dependerão do compromisso coletivo com o que nele está proposto e com as
transformações da faculdade e da sociedade.
É nessa perspectiva que o Colegiado de Curso embasado no PDI das Faculdades Unidas do
Vale do Araguaia apresenta o Projeto Político Pedagógico que norteia o funcionamento deste Curso
de Farmácia. Por ser um processo democrático e de construção/revisão contínua que procura
explicitar:
• Pressupostos, princípios e diretrizes básicas do projeto de formação profissional;
• A organização curricular – balizada pelos Núcleos de Formação;
• Matriz curricular e ementário, bem como a operacionalização/funcionamento do projeto em
suas disciplinas curriculares, estágio curricular supervisionado e atividades complementares;
• A articulação das dimensões ensino-estágio-pesquisa-extensão;
• A política de Estágio e de Trabalho de Conclusão de Curso;
• O perfil profissional, suas competências e habilidades;
• A política de egressos;
• As políticas de atendimento ao acadêmico.
Neste sentido, o Projeto Político Pedagógico do Curso de Farmácia vem cumprindo com seu
objetivo de atender a demanda apresentada pela sociedade e suas relações com o mundo do trabalho
especializado, sedimentado na construção da cidadania, fortalecendo a educação e a saúde na região
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
8
do Vale do Araguaia, sempre atendendo as especificidades do PDI – Plano de Desenvolvimento
Institucional, do Regimento da IES e das Diretrizes Curriculares Nacionais que regulamentam os
Cursos.
Expressa ainda, uma direção social baseada numa “perspectiva de ruptura tecnicista com o
tradicionalismo que historicamente permeou a ação profissional de saber fazer”, no intuito de dar
visibilidade do olhar holístico para o outro, com ênfase numa postura ético-política a respeito da
profissão, principalmente no que se refere aos diversos campos de atuação profissional – no âmbito
generalista, atuando de modo critico e reflexivo preparado para atuar no cuidado do indivíduo, da
família e da comunidade, com formação centrada na assistência e atenção farmacêutica, no
conhecimento dos fármacos, dos medicamentos, de outros produtos para a saúde, de forma integrada
às análises clínicas e toxicológicas, aos alimentos e aos cosméticos.
2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia esta localizada no município de Barra do Garças,
da Região Centro-Oeste, no estado de Mato Grosso. Este é o oitavo município mais populoso, com
população de 58 099 habitantes, conforme a estimativa do IBGE, em 2014.
2.1. QUADRO DESCRITIVO SOBRE A IES
Razão Social da Instituição
Sociedade Educacional do Araguaia Ltda - SEAR
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano
CEP: 78.600-00 - Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
9
CNPJ e Endereço 00.965.087/0001-31
Rua Moreira Cabral nº 1.000 – Setor Mariano
Nome da IES Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
Missão da IES
Proporcionar formação profissional e cidadã nas
diferentes áreas do conhecimento humano, aqui em
especial, incentivando a iniciação científica e extensão,
objetivando sua inserção nos setores produtivos e o
desenvolvimento da capacidade de aliar a teoria à prática.
Visão da IES
Consolidar-se como centro de referência e excelência de
ensino, pesquisa e extensão participando, ativamente do
processo do desenvolvimento do Centro-Oeste.
Valores da IES Autonomia, Cidadania, Compromisso Social, Ética,
Relacionamento Humano e Respeito à Diversidade.
2.2 HISTÓRICO DA IES
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia têm sua história interligada ao processo de
desenvolvimento da microrregião que compõe o chamado Vale do Araguaia, que tem o município de
Barra do Garças, cidade do leste mato-grossense, situada na divisa com o Estado de Goiás, às margens
dos Rios Araguaia e Garças.
A região, originalmente habitada por comunidades indígenas (Bororos e Xavante), passou a
receber, ao longo das primeiras décadas do século XX, correntes migratórias do norte e nordeste
atraídas pela existência de manchas diamantíferas. O primeiro grande marco de desenvolvimento
regional data de 1940, com o programa governamental de povoamento e integração econômica do
Brasil Central e Amazônia, denominado “Marcha para o Oeste”. O segundo marco do
desenvolvimento regional remonta a conjuntura no período de 1960/70, em que o programa de
colonização da região passou aos encargos da SUDECO – Superintendência de Desenvolvimento do
Centro-Oeste. No decorrer das décadas de 70 e 80, sob os incentivos de investimentos agropecuários,
Barra do Garças viveu intensa fase de expansão econômica, tornando-se polo regional, nas mais
diferenciadas áreas, em especial na educacional.
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
10
No ano de 1990, dentro de um contexto de expansão regional e desenvolvimento do município,
havia na região um movimento de expansão na área da educação, e a implantação de cursos superiores
era uma iniciativa trazida de forma empreendedora e corajosa pela família do mantenedor. Assim, foi
credenciada a Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativa de Barra do Garças, com a oferta do
Curso de Ciências Contábeis.
O cenário econômico da região era muito favorável para o fortalecimento de formação de
profissionais nas mais diversas áreas, o que possibilitou a autorização, na então denominada
Faculdades Integradas de Barra do Garças, do funcionamento dos Cursos de Licenciatura em História
e Pedagogia.
Pela Portaria Ministerial nº 1486, de 13.10. 1992 (DOU de 14.10.1992), foi aprovada a
transferência das Faculdades Integradas de Barra do Garças, da Instituição Barragarcense de Ensino
para a Associação Barragarcense de Educação e Cultura.
Respeitando a legislação vigente, o credenciamento das FACULDADES UNIDAS DO VALE
DO ARAGUAIA se deu com a Portaria nº 734, de 04.05.1993 (DOU de 05/05/93), com a aprovação
de seu Regimento e alteração da denominação.
Em 2012, nos termos da Portaria nº 643, de 18 de maio de 2012, publicada no DOU de 21 de
maio de 2012, foi aprovado o RECREDENCIAMENTO das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
Dentro de um longo processo de colaboração com o desenvolvimento da região, a IES
continuou a expandir a oferta de cursos, tendo em vista pesquisas de mercado que apontaram as
demandas regionais, que necessitavam de profissionais capacitados para atender um diverso mercado
de trabalho em franca expansão na região.
Atualmente as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia oferece 17 (dezessete) cursos de
graduação, sendo: 02 Cursos de Licenciatura, 13 Cursos de Bacharelado e 2 Cursos Tecnólogo, a
seguir identificados:
CURSOS MODALIDADE
ATOS LEGAIS Nº DE
VAGAS
(Anuais)
REGIME
SERIAD
O
TURNO
Autorização
Reconhecimento/
Renovação de
Reconhecimento
ADMINISTRAÇÃO Bacharelado Decreto nº 99.031
de 05 de março de
Ren. Rec. - Portaria
nº 270, de 03 de 130 Anual Noturno
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano
CEP: 78.600-00 - Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
11
1990 (DOU em
06/03/1990)
abril de 2017
(DOU em
04/04/2017)
AGRONOMIA Bacharelado
Portaria nº 372, de
30 de agosto de
2011 (DOU em
31/08/2011)
Rec. - Portaria nº
135 de 1º de março
de 2018 (DOU em
02/03/2018)
60 Anual Matutino
ANÁLISE E
DESENVOLVIMEN
TO DE SISTEMAS
Tecnólogo
Decreto nº 057 de
22 de março de
1995, (DOU em
23/03/1995)
Ren. Rec. -
Portaria nº 1.091
de 24 de dezembro
de 2015 (DOU em
30/12/2015)
60 Anual Noturno
CIÊNCIAS
CONTÁBEIS Bacharelado
Decreto nº 98.867
de 23 de janeiro de
1990 (DOU em
24/01/1990)
Ren. Rec. -
Portaria nº 270, de
03 de abril de 2017
(DOU em
04/04/2017)
80 Anual Noturno
EDUCAÇÃO
FÍSICA Licenciatura
Portaria nº 1.639,
de 18 de
Novembro de 2009
(DOU em
23/11/2009)
Ren. Rec. -
Portaria nº 1.091
de 24 de dezembro
de 2015 (DOU em
30/12/2015)
120 Anual Noturno
ENFERMAGEM Bacharelado
Portaria nº 35 de
16 de janeiro de
2008 (DOU em
17/01/2008)
Ren. Rec. -
Portaria nº 822 de
30 de dezembro de
2014 (DOU em
02/01/2015)
120 Anual Noturno
ESTÉTICA E
COSMÉTICA Tecnólogo
Portaria nº 567 de
07 de novembro
2013 (DOU em
08/11/2013)
Rec. - Portaria nº
135 de 1º de março
de 2018 (DOU em
02/03/2018)
60 Anual Noturno
FARMÁCIA Bacharelado
Portaria nº 90 de
28 de janeiro de
2009 (DOU em
30/01/2009)
Rec. - Portaria nº
135 de 1º de março
de 2018 (DOU em
02/03/2018)
120 Anual Noturno
FISIOTERAPIA Bacharelado
Portaria nº 318 de
24 de abril de 2008
(DOU em
25/04/2008)
Rec. - Portaria nº
135 de 1º de março
de 2018 (DOU em
02/03/2018)
120 Anual Noturno
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
12
HISTÓRIA Licenciatura
Portaria nº 125 de
02 de julho de
1993 (DOU em
05/07/1993)
Ren. Rec. -
Portaria nº 1091 de
24 de dezembro de
2015 (DOU em
30/12/2015)
100 Anual Noturno
MEDICINA
VETERINÁRIA Bacharelado
Portaria nº 378 de
08 de fevereiro de
2011 (DOU em
09/02/2011)
Rec. - Portaria nº
135 de 1º de março
de 2018 (DOU em
02/03/2018)
60 Anual Matutino
NUTRIÇÃO Bacharelado
Portaria nº 229 de
18 de fevereiro de
2009 (DOU em
19/02/2009)
Rec. - Portaria nº
135 de 1º de março
de 2018 (DOU em
02/03/2018)
120 Anual Noturno
ODONTOLOGIA Bacharelado
Portaria nº 693 de
17 de dezembro de
2013 (DOU em
18/12/2013)
- 30 Anual Matutino
PEDAGOGIA Licenciatura
Portaria nº 778 de
29 junho de 1995
(DOU em
30/06/1995)
Ren. Rec. -
Portaria nº 1.091
de 24 dezembro de
2015 (DOU em
30/12/2015)
160 Anual Noturno
PSICOLOGIA Bacharelado
Portaria nº 632 de
28 de novembro de
2013 (DOU em
28/11/2013)
- 60 Anual Matutino
SERVIÇO SOCIAL Bacharelado
Portaria nº 1056 de
21 de dezembro de
2007 (DOU em
24/12/2007)
Rec. - Portaria nº
135 de 1º de março
de 2018 (DOU em
02/03/2018)
120 Anual Noturno
ZOOTECNIA Bacharelado
Portaria nº 1.470
de 21 de setembro
de 2010 (DOU em
22/09/2010)
Rec. - Portaria nº
135 de 1º de março
de 2018 (DOU em
02/03/2018)
60 Anual Matutino
CREDENCIAMENTO
INSTITUCIONAL Portaria de Unificação - nº 734, de 04/05/1993 (DOU de 05/05/1993)
RECREDENCIAMENTO
INSTITUCIONAL Portaria nº 643, de 18/05/2012 (DOU de 21/05/2012)
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano
CEP: 78.600-00 - Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
13
Na área da educação básica, inúmeros profissionais, egressos dos cursos de licenciatura em
Pedagogia, História e Educação Física estão atuando nas redes municipal e estadual de ensino, sendo
a maioria efetivado por concursos públicos. Além disso, as unidades de ensino da rede privada do
município apresentam um percentual de 80% (conforme dados levantados pela CPA em pesquisa na
comunidade externa) de seus profissionais advindos das Graduações da IES.
Na área de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas os profissionais são, na
sua maioria, autônomos que trabalham com assessoria e prestação de serviços na cidade e região, que
por se tratar do interior do estado do Mato Grosso existe uma carência de profissionais na área, em
detrimento da contrapartida de serviço que é crescente. Vale ressaltar que a maioria dos profissionais
contratados na IES no setor de tecnologia são egressos do curso.
O curso Tecnologia em Estética e Cosmética teve a conclusão da primeira turma. Em pesquisa
recente levantou-se o dado de que 90% dos alunos já estão inseridos no mercado de trabalho em
salões de beleza e clínicas estéticas e, destes, 30% estão exercendo atividades profissionais em outros
municípios do entorno, o que comprova ainda mais a abrangência da IES no que diz respeito ao
desenvolvimento econômico da região.
Os egressos dos cursos das áreas das Ciências Agrárias e Ciências Exatas e da Terra, iniciam
sua inserção no mercado desde a realização dos estágios, momento em que o acadêmico se torna
visível, e, ao apresentar satisfatório grau de competência, finaliza o estágio e o curso e logo recebe
proposta de trabalho. Muitos desses egressos estão inseridos no comércio de produtos agropecuários
e agrícolas, outros realizam atividades em campo, de modo que apresentam uma contribuição
relevante para o setor do agronegócio, que aqui ressaltamos que é o meio de desenvolvimento
econômico mais significativo da região.
O Curso de Serviço Social tem sua parcela significativa, visto que todos os Assistentes
Sociais, efetivos e contratados, da Secretaria de Assistência Social e da Secretaria de Saúde do
Município são egressos do curso. Esse fato se dá devido aos convênios e parcerias estabelecidas entre
a IES e tais Secretarias no decorrer da formação dos acadêmicos, que os coloca em relação direta com
a prática seja na efetivação de atividades de extensão, de atividades práticas ou de estágio
supervisionado.
A IES implantou cursos da área da saúde (Farmácia, Enfermagem, Fisioterapia e Nutrição),
os quais são responsáveis por atender uma demanda de profissionais em toda a região do Vale do
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
14
Araguaia, tendo em vista que são encontrados egressos desses cursos atuando em pronto-socorro,
hospitais, centro de saúde, clínicas particulares, farmácias, laboratórios, espaços de reabilitação entre
outros, fato que comprova sua inserção no contexto de desenvolvimento econômico e social. O curso
de Farmácia apresenta uma inserção profissional reconhecida pela sociedade, principalmente no
quesito de Atenção Farmacêutica nas drogarias, farmácias e laboratórios de Análises Clinicas da
cidade, onde a representatividade de egressos da IES é expressiva.
Ainda em áreas correlatas à saúde, os cursos de Psicologia e Odontologia, apesar de ainda não
terem concluintes, já contam com convênios de estágio firmados com órgãos diversos e clínicas de
atendimento dentro da IES, que darão aos acadêmicos uma projeção profissional capaz de promover
a inserção no mercado de trabalho, de modo que possam dar um retorno à sociedade.
3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO
A Farmácia integra a área de Ciências da Saúde do CNPq (4.01.00.00-6; subárea 4.03.00.005)
e, de acordo com o previsto na Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, o Curso de
Farmácia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia objetiva a formação do farmacêutico
generalista, capaz de atuar em todos os níveis de atenção à saúde, exercendo atividades referentes aos
fármacos e aos medicamentos, à estética, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle, produção
e análise de alimentos.
O Curso de Farmácia desta IES tem por missão formar um profissional qualificado para o
mercado de trabalho, capaz de prestar uma assistência farmacêutica digna à comunidade, e de realizar
atividades técnico-científicas, com uma visão crítica, ética e reflexiva, que comunga com a missão
desta Instituição, que é “Proporcionar formação profissional cidadã, nas diferentes áreas do
conhecimento humano, incentivando a iniciação científica e extensão, objetivando a inserção nos
setores produtivos e o desenvolvimento da capacidade de aliar a teoria à prática”.
O curso pretende tornar-se uma referência na formação do profissional farmacêutico em
consonância com a visão da Instituição que é “Consolidar-se como centro de referência e excelência
de ensino e extensão, participando, ativamente, do processo de desenvolvimento do Centro-Oeste”.
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano
CEP: 78.600-00 - Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
15
3.1. QUADRO DESCRITIVO
Nome do Curso Farmácia - Bacharel
Nome da Mantida Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
Endereço de Funcionamento Rua Moreira Cabral, nº 1.000 – Setor Mariano Barra do
Garças-MT, CEP 78.600-000
Ato Legal - Reconhecimento Portaria nº 822, de 30 de dezembro de 2014, publicada na
DOU de 02 de janeiro de 2015
Área de Conhecimento Ciências Biológicas e da Saúde
Número de vagas 120 vagas totais anuais
Conceito Geral do Curso
(Autorização do Curso/
reconhecimento e ENADE)
4 (quatro)
4
Turno de Funcionamento Noturno
Carga horária Total do Curso 4026 h (equivalentes à 4831 horas-aula)
Tempo mínimo para
integralização
5 anos
Tempo máximo para
integralização
8 anos
Modalidade Seriado anual e semestral, presencial
Coordenador do Curso Ma. Aurea Damaceno Alves
3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA
REGIÃO
O Estado de Mato Grosso possui uma área territorial de 903.198,091 Km2 e uma população
estimada em 3.305.531 de pessoas, com um rendimento mensal nominal de R$ 1.139,00 per capta.
(IBGE, 2015-2016)
O Estado de Goiás, por sua vez, com 340.110,385 Km2 de extensão, possui uma população
estimada de 6.695.855 de habitantes e renda nominal de R$ 1.140,00 por pessoa ao mês. (IBGE,
2015-2016).
Ambos estão situados na região Centro Oeste do Brasil e possuem economia baseada
principalmente na agropecuária, que atraiu para a região uma forte agroindústria, em virtude do
agronegócio que é cada vez mais crescente.
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
16
O município de Barra do Garças está situado na divisa entre esses dois estados e, sem dúvida,
é um polo regional do interior mato-grossense e goiano de grande respeitabilidade, pois conta com
acessos pavimentados, especialmente interligados pela Rodovia Federal BR 070, que percorre o
trajeto entre a capital Brasília, cruzando transversalmente todo o território de Goiás, passando por
Barra do Garças, e findando no município de Cáceres/MT. Possui uma ampla rede educacional e de
saúde, pública e privada, comércio bem diversificado, indústria e um Shopping Center.
Do total de seu produto interno bruto (PIB), 67% é originário do setor de serviços, como
demonstram os valores absolutos dispostos na figura abaixo:
Figura 1. Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de governo e Superintendência da
Zona Franca de Manaus – SUFRAMA. Disponível em: Acesso em: 01 de abril de 2017.
Barra do Garças atende uma população total de 396.161 habitantes, que estão distribuídos
numa área de 164.395,946 Km2, referentes ao próprio município e às cidades mato-grossenses que
estão no seu entorno, pois a grande maioria dessas pessoas saem de seu domicílio buscando uma
maior diversidade e competitividade comercial, ou os serviços públicos e privados que não
encontram onde moram, onerando grandemente a prestação de serviço público, que tem um
contingente reduzido para atender à tamanha demanda.
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano
CEP: 78.600-00 - Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
17
Para uma melhor compreensão de sua importância regional, segue abaixo a lista dos
municípios de Mato Grosso que mantém uma forte relação administrativa pública e comercial com o
município de Barra do Garças.
TABELA 1. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de Mato Grosso que dependem direta ou indiretamente do município de Barra do Garças.
Município do Estado de
Mato Grosso
População
Censo 2014[1]
Área Territorial em
Km2 [2]
Água Boa 23.057 7.510,612
Alto Araguaia 17.168 5.514, 508
Alto Garças 11.071 3.748,048
Araguaiana 3.108 6.429,387
Araguainha 1.000 687,973
Barra do Garças 58.099 9.078,984
Campinápolis 14.971 5.967,355
Campo Verde 36.800 4.782,118
Canarana 19.948 10.882,402
Cocalinho 5.527 16.530,654
Gaúcha do Norte 6.900 16.930,665
General Carneiro 5.267 3.794,940
Guaratinga 14.401 2.189,404
Itiquira 12.293 8.722,480
Jaciara 26.281 1.676,972
Nova Xavantina 20.273 5.544,745
Novo São Joaquim 5.465 5.035,150
Pedra Preta 16.513 4.108,588
Pontal do Araguaia 5.993 2.738,777
Ponte Branca 1.648 685,987
Primavera do Leste 56.450 5.482,065
Querência 15.121 17.786,195
Ribeirão Cascalheira 9.440 11.354,805
Ribeirãozinho 2.275 625,581
Tesouro 3.498 4.188,092
Torixoréu 3.594 2.399,459
TOTAL 396.161 164.395,946 [1] Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, publicando dados do IBGE
Mas este não é o total, pois vários municípios do Estado de Goiás têm a mesma necessidade
e potencializam o comércio barragarcense, bem como buscam os serviços de educação e saúde no
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
18
município, elevando os números acima para mais 80.757 pessoas, distribuídas numa área de 16.277,
58 Km2.
Vejamos como estão distribuídos:
TABELA 2. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de Goiás que dependem direta ou
indiretamente do município de Barra do Garças.
Município do Estado
de Goiás
População
Censo 2014[1]
Área Territorial em
Km2 [2]
Aragarças 19.583 662,890
Bom Jardim 8.826 1.899,506
Britânia 5.772 1.461,187
Doverlândia 7.842 3.222,941
Jussara 19.346 4.084,114
Montes Claros de Goiás 8.224 2.899,177
Piranhas 11.164 2.047,765
TOTAL 80.757 16.277,580 [1] Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, publicando dados do IBGE.
Portanto, analisando os dados dos delimitados municípios do Estado de Mato Grosso (Tabela
1) e do Estado de Goiás (Tabela 2) conjuntamente, observa-se que a população total dos municípios
que estão no entorno de Barra do Garças, sem excluir o próprio, era, em 2014, de aproximadamente
meio milhão de pessoas, que habitavam 180.673,526 Km2.
Destas, 23.255 pessoas foram matriculadas nas vagas do Ensino Médio ofertadas pela rede
pública dos respectivos estados no ano de 2016, tanto em escolas urbanas, quanto rurais, no sistema
de ensino regular, ou para jovens e adultos, dos referidos municípios. Todos eles presenciais. Como
é possível observar no gráfico seguinte.
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano
CEP: 78.600-00 - Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
19
Figura 2. Número de estudantes matriculados no Ensino Médio, em 2016, no município de Barra do Garças e nos municípios
circunvizinhos dos Estados de Mato Grosso e de Goiás. Fonte: INEP. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/matricula-inicial. Acesso em: 01 de abril de 2017.
O vulto populacional, as grandes áreas territoriais municipais, o crescimento desses estados e
dos referidos municípios que indubitavelmente encontram-se numa fronteira agrícola em franco
desenvolvimento o que ocasiona a grande procura dos estudantes de Nível Médio pela
profissionalização nas mais diversas áreas.
Um fator importante também a considerar é que o Estado de Mato Grosso está dentro dos
limites da Amazônia Legal, que é protegida pela Constituição Federal e pela legislação ambiental
brasileira de maneira mais rigorosa em relação ao desmatamento e ao uso da terra, pois a Floresta
Amazônica e sua área de transição, situadas dentro da Amazônia Legal, são consideradas patrimônio
nacional, conforme § 4º, do art. 225 da Carta de 1988. Assim, se para um produtor rural que tenha
sua propriedade fora da Amazônia Legal é direito desmatar 80% da área em qualquer bioma em que
a mesma se encontrar, na Amazônia Legal um produtor só poderá desmatar, no máximo, 20% da área
em caso de vegetação florestal, 65% em caso de estar situada no cerrado e 80% se localizada em
campos naturais.
Também não se pode olvidar que o Estado de Mato Grosso, em especial esta região, é
abundante em terras indígenas, contando atualmente com uma extensão total de 4.180.107 ha, sendo
que 14 delas já foram regularizadas, 1 está homologada e 1 delimitada. (FUNAI, 2017)
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
20
Figura 2. Terras indígenas dos Estados de Mato Grosso e de Goiás.
Fonte: FUNAI. Disponível em: http://mapas2.funai.gov.br/i3geo/interface/openlayers.htm
Nesse contexto e na intencionalidade de intervir de forma positiva, e, com o propósito de
atender à necessidade de formação de profissionais na Região do Vale do Araguaia, as Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia surgiram no cenário educacional barragarcense. São 26 os acreditando
na força do conhecimento como caminho para a transformação da sociedade.
Atualmente, são oferecidos 17 Cursos superiores e tem como premissa básica a efetivação do
Ensino Superior, numa perspectiva de formação integral e cidadã.
Inserido nestes vinte e seis cursos, o Curso de Farmácia vem buscando direcionar seu
planejamento para o enfrentamento de desafios profissionais, pessoais e sociais, com senso de
empreendimento e determinação, refletindo constantemente sobre suas próprias ações e avaliando
resultados e perspectivas.
Assim sendo, a continuidade de oferta e o fortalecimento do Curso bacharelado em Farmácia
objetiva a formação profissional e pessoal, com foco nos princípios éticos e humanísticos voltados à
cidadania.
A Instituição, o Curso e os seus Educadores têm o compromisso com a formação de
profissionais que promovam a diferença nos campos da saúde, social, político, ético e humano,
mesmo cônscios da incompletude do ser humano.
Para garantir que a formação do acadêmico na área farmacêutica, atenda às necessidades da
demanda atual da sociedade, foram firmados Convênios com entidades concedentes para propiciar o
desenvolvimento de projetos, de Atividades Práticas e de Estágio Curricular Supervisionado e de
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano
CEP: 78.600-00 - Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
21
Atividades Complementares, possibilitando ao acadêmico a integração e aplicação dos conteúdos
teórico-práticos adquiridos ao longo do curso, por meio de diversas ações que o aproximem de sua
realidade profissional.
4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
O Curso de Farmácia por meio deste Projeto Pedagógico do Curso - PPC, o qual passa por
atualização anual, pois, segundo Coll (2011), o PPC é o conjunto de experiências e de aprendizagem
planejadas, bem como de resultados de aprendizagem previamente definidos, formulando-se umas e
outras mediante a reconstrução sistemática da experiência e conhecimento humanos. É o parâmetro,
mantendo a capacidade de formar profissionais compromissados com a sociedade e com sua
comunidade, referente aos seus problemas de saúde, numa perspectiva que articula a teoria e a prática.
Dada a necessária articulação entre conhecimentos, competências, habilidades atitudes, para
contemplar o perfil do egresso, a formação deve estar estruturada nos seguintes eixos: 1. Cuidado em
Saúde; 2. Tecnologia e Inovação em Saúde; 3. Gestão em Saúde.
Entende-se como cuidado em saúde um conjunto de ações e de serviços ofertados ao
indivíduo, família e comunidade, que considera a autonomia do ser humano, a sua singularidade e o
contexto real em que vive, por meio de atividades de promoção, proteção e recuperação da saúde,
além da prevenção de doenças, e que possibilite às pessoas viverem melhor. A sua execução requer
o desenvolvimento de competências para identificar e analisar as necessidades de saúde do indivíduo,
da família e da comunidade, bem como para planejar, executar e acompanhar ações em saúde, o que
envolve: a) o acolhimento do indivíduo, a verificação das necessidades, a realização da anamnese
farmacêutica e o registro das informações referentes ao cuidado em saúde, considerando o contexto
de vida e a integralidade do indivíduo;
b) a avaliação e o manejo da farmacoterapia, com base em raciocínio clínico, considerando
necessidade, prescrição, efetividade, segurança, comodidade, acesso, adesão e custo;
c) a solicitação, realização e interpretação de exames clínico-laboratoriais e toxicológicos, a
verificação e avaliação de parâmetros fisiológicos, bioquímicos e farmacocinéticos, para fins de
acompanhamento farmacoterapêutico e da provisão de outros serviços farmacêuticos;
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
22
d) a investigação de riscos relacionados à segurança do paciente, visando ao desenvolvimento de
ações preventivas e corretivas;
e) a identificação de situações de alerta para o encaminhamento a outro profissional ou serviço
de saúde, atuando de modo a preservar a saúde e a integridade do paciente;
f) o planejamento, a coordenação e a realização de diagnóstico situacional de saúde, com base
em estudos epidemiológicos, demográficos, farmacoepidemiológicos, farmacoeconômicos,
clínicolaboratoriais e socioeconômicos, além de outras investigações de caráter técnico, científico e
social, reconhecendo as características nacionais, regionais e locais;
g) a elaboração e aplicação de plano de cuidado farmacêutico, pactuado com o paciente e/ou
cuidador, e articulado com a equipe interprofissional de saúde, com acompanhamento da sua
evolução;
h) a prescrição de terapias farmacológicas e não farmacológicas e de outras intervenções
relativas ao cuidado em saúde, conforme legislação específica, no âmbito de sua competência
profissional; i) a dispensação de medicamentos, considerando o acesso e o seu uso seguro e racional;
j) o rastreamento em saúde, a educação em saúde, o manejo de problemas de saúde
autolimitados, a monitorização terapêutica de medicamentos, a conciliação de medicamentos, a
revisão da farmacoterapia, o acompanhamento farmacoterapêutico, a gestão da clínica, entre outros
serviços farmacêuticos;
k) o esclarecimento ao indivíduo e, quando necessário, ao seu cuidador, sobre a condição de
saúde, tratamento, exames clínico-laboratoriais e outros aspectos relativos ao processo de cuidado;
l) a busca, a seleção, a organização, a interpretação e a divulgação de informações que orientem
a tomada de decisões baseadas em evidências científicas, em consonância com as políticas de saúde;
m) a promoção e a educação em saúde, envolvendo o indivíduo, a família e a comunidade,
identificando as necessidades de aprendizagem e promovendo ações educativas;
n) a realização e a interpretação de exames clínico-laboratoriais e toxicológicos, para fins de
complementação de diagnóstico e prognóstico;
o) a prescrição, a orientação, a aplicação e o acompanhamento visando ao uso adequado de
cosméticos e outros produtos para a saúde;
p) a orientação sobre o uso seguro e racional de alimentos relacionados à saúde, incluindo os
parenterais e enterais, bem como os suplementos alimentares;
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano
CEP: 78.600-00 - Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
23
q) a prescrição, a aplicação e o acompanhamento das práticas integrativas e complementares, de
acordo com as políticas públicas de saúde e a legislação vigente.
4.1. OBJETIVOS DO CURSO
4.1.1 Objetivo Geral
Formar Farmacêuticos com sólidos conhecimentos na sua área de competência com
formação pautada nas Diretrizes Curriculares Nacionais (2017). Promovedor e participativo do
desenvolvimento político, cultural, social, econômico e científico nacional e da região, contribuindo
na qualidade de vida da população, numa dimensão de agente transformador, promovedor de saúde,
via atitudes e procedimentos teórico-práticos na inserção da cidadania.
4.1.2 Objetivos Específicos
Fornecer ao graduando em Farmácia- bacharelado uma formação acadêmica que permita:
-respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
-atuar em todos os níveis de atenção à saúde;
-integrar-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,
sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
-atuar multiprofissionalmente, com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na
convicção científica de cidadania e de ética;
-reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade
da assistência entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e
curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do
sistema;
-exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
-conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
-atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de
qualidade de insumos, plantas medicinais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e
correlatos;
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
24
-atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de aprovação, registro
e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;
-atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes, correlatos
e alimentos;
-realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-
laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, citopatológicos, biologia molecular,
bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;
-realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e
toxicológicas;
-avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames laboratoriais;
-avaliar as interações medicamento/medicamento e alimento/medicamento;
-exercer a farmacoepidemiologia;
-exercer a dispensação e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso enteral e parenteral;
-atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos, incluindo registro,
autorização de produção, distribuição e comercialização de medicamentos, cosméticos, saneantes,
domissaneantes e correlatos;
-atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica e toxicológica para
pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidades;
-interpretar e avaliar prescrições;
-atuar na dispensação de medicamentos e correlatos;
-participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica;
-formular e produzir medicamentos e cosméticos;
-atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos os níveis
do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do privado;
-desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos, cosméticos, processos e serviços
onde atue o farmacêutico;
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano
CEP: 78.600-00 - Barra do Garças/MT
Tel/Fax (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
25
-realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises
de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares;
-atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos
manipulados;
-realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente,
incluídas às análises de água, ar e esgoto;
-atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade, realização,
interpretação de exames e responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia;
-exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas;
-gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;
-atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos, reagentes e
equipamentos.
Para tanto, estão estabelecidas as seguintes diretrizes:
• estimular parcerias estratégicas com serviços públicos e privados ou associações civis e
outras localizadas nesta urbe e toda região.
• promover atividades envolvendo a comunidade, proporcionando métodos de
aprendizagem e experiência profissional ao acadêmico, orientado e acompanhado por
professores do curso, articulando teoria e prática;
• prestar serviços à comunidade da região do Vale do Araguaia e cidades que estão direta
e diariamente relacionadas com Barra do Garças/MT, inclusive Pontal do Araguaia/MT
e Aragarças/GO;
• realizar pesquisa de avaliação do seu trabalho no ambiente externo;
• publicar na Revista Eletrônica Interdisciplinar da IES a produção docente e discente;
• capacitar o profissional para o desempenho nas áreas correlatas ao Curso, como também
para lidar com a extensão de suas possibilidades de atuação.
26
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
4.2.1 Quadro demonstrativo da organização curricular, de acordo com as habilidades e competências estabelecidas nas diretrizes
curriculares nacionais do curso de Farmácia.
Série/
1º
Ano
Disciplina Objetivos Habilidades Relacionadas e
Competências Perfil do Egresso
LPT-Leitura
e Produção de
Texto
Desenvolver a habilidades e
competências em ralação ao uso
formal da língua, bem como, a
produção de textos de diferentes
gêneros a fim de lhes possibilitar a
atualização permanente de
conhecimentos específicos no
ambiente em que exercerão suas
atividades de Farmacêuticos.
Apropriação de técnicas de leitura,
interpretação e produção de texto a fim de
compreenderem o processo de
organização argumentativa e de domínio
da Inter- textualidade. Entendimento e
aplicação das normas gramaticais da
modalidade culta da língua para minimizar
as dificuldades de uso apropriado da
linguagem.
Desenvolvimento das habilidades técnicas
para compreensão na elaboração de textos
acadêmicos como a Paráfrase, o Resumo,
a Resenha, o relatório e o Parágrafo
Padrão.
Produzir diferentes tipos de textos orais e
escritos a partir de uma textualidade ou
forma específica , considerando a situação
de uso e refletir criticamente a respeito dessa
prática da linguagem e comunicação.
27
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Química Geral e Descrever e interpretar as Ter habilidades para manipular reagentes Formação sólida para atuar técnica e
inorgânica
propriedades dos elementos e seus
principais compostos,
possibilitando o estabelecimento
de relações entre estruturas e as
propriedades das substâncias
químicas, principalmente as de
caráter inorgânico.
Proporcionar uma visão ampla das
reações químicas, reconhecendo
os princípios teóricos envolvidos.
Desenvolver no acadêmico o
raciocínio, método de trabalho e
capacidade de observação crítica.
e soluções em locais de atuação do
farmacêutico. Conhecer métodos e
técnicas de investigação.
Atuar multiprofissionalmente, com
extrema produtividade na promoção da
saúde baseado na convicção científica de
cidadania e de ética. Realizar análises
físico-químicas para uma atenção
completa à saúde, a tomada de decisões.
criticamente no planejamento, produção, na
manipulação e no desenvolvimento e uso
correto dos medicamentos, por ser
conhecedor dos elementos da química geral,
útil no planejamento e gerenciamento da
assistência farmacêutica individual, coletiva
e na saúde pública e ambiental.
28
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Sociologia e
Antropologia
Aplicar os conhecimentos
sociológicos à formação do
farmacêutico, no sentido de propor
o reconhecimento e a análise
crítica das questões sociais e
sociológicas, consideradas como
expressões das relações
estabelecidas no
Administração e gerenciamento: os
profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e
administração tanto da força de trabalho,
dos recursos físicos e materiais e de
informação, da mesma forma que devem
estar aptos a serem empreendedores,
gestores, empregadores ou lideranças na
Apto para enfrentar as situações adversas
que possam surgir na sociedade e/ou no
mercado de trabalho. Conhecedor da relação
do ambiente social e seus efeitos sobre o
processo saúde/doente para tomada de
decisões éticas.
29
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
cotidiano, em diversas instâncias,
e que condicionam, por
conseguinte, a ação do sujeito
enquanto parte deste todo,
compelindo-o a elaborar análises
e ações sobre os problemas de
forma responsável.
Refletindo o ‘papel’ de indivíduo
na sociedade. Observar,
distinguir e respeitar as
diversidades culturais.
Compreender as questões
relacionadas ao desenvolvimento
sustentável. Perceber como se
constituem as desigualdades
sociais no mundo e no Brasil.
Entender o ponto de vista
antropológico sobre corpo, saúde
e doença.
30
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Física Aplicada às
Ciências
Farmacêuticas
Fornecer subsídios sobre o amplo
campo de aplicação da Biofísica
na área da saúde humana.
Discutir
Administração e gerenciamento: os
profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e
Capacitado na área de medicamentos,
cosméticos e afins, para atuar no
desenvolvimento, produção, controle da
31
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
os elementos e conceitos básicos
em Biofísica, de modo a permitir
aos estudantes uma compreensão
dos fenômenos físicos no
funcionamento biológico. Para
que compreendam como e quando
aplicar os métodos biofísicos de
análise; prepará-los para que se
desenvolvam plenamente nas
disciplinas afins.
administração tanto da força de trabalho,
dos recursos físicos e materiais e de
informação, da mesma forma que devem
estar aptos a serem empreendedores,
gestores, empregadores ou lideranças na
equipe de saúde; Educação permanente: os
profissionais devem ser capazes de
aprender continuamente, tanto na sua
formação, quanto na sua prática. Desta
forma, os profissionais de saúde devem
aprender a aprender e ter responsabilidade
e compromisso com a sua educação e o
treinamento/estágios das futuras gerações
de profissionais, mas proporcionando
condições para que haja benefício mútuo
entre os futuros profissionais e os
profissionais dos serviços, inclusive,
estimulando e desenvolvendo a
mobilidade acadêmico-profissional, a
formação e a cooperação através de redes
nacionais e internacionais.
qualidade, tanto da matéria-prima quanto,
do produto acabado. Sendo um
desenvolvedor de procedimentos
necessários para a análise da qualidade de
produtos farmacêuticos. Capacitado para
auxiliar todos os profissionais da saúde e
usuários no que diz respeito ao
medicamento.
32
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Citologia e Inter-relacionar teoria e prática de Tomada de decisões: o trabalho dos Possuirá formação e embasamento teórico
33
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Histologia células, tecidos e órgãos,
estabelecendo um paralelo entre
morfologia e função dos diferentes
componentes curriculares.
Entender a biologia tecidual, com
ênfase nos componentes celulares
e da matriz extracelular.
Compreender a Histologia dos
Órgãos e Sistemas associando a
organização estrutural
(morfologia) com o papel
funcional. Possuir os fundamentos
biológicos necessários para a
compreensão das demais
disciplinas do curso de Farmácia.
profissionais de saúde deve estar
fundamentado no conhecimento sólido do
organismo humano e suas morfologias e
funções para adquirirem a capacidade de
tomar decisões visando o uso apropriado,
eficácia e custo-efetividade, da força de
trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de
práticas.
sobre as múltiplas funções que ocorrem no
organismo humano, sendo considerada
como disciplina básica para a compreensão
de disciplinas específicas assim como está
relatado no perfil do egresso “Conhecedor
da relação estrutura-função do organismo
humano e os princípios básicos da
terapêutica.”. Pois, será preparado para ser
integrante de equipes multiprofissionais de
saúde.
O Farmacêutico formado pelas Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia possuirá
Conhecimento da relação estrutura-função
do organismo humano, pois, será preparado
para ser integrante de equipes
multiprofissionais de saúde. Terá formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva
para atuar com plena cidadania sendo um
sujeito que procura modificar seu meio em
prol do coletivo.
34
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Introdução às
Ciências
Conhecer e compreender no âmbito
geral a profissão
Atenção à saúde: os profissionais de saúde,
dentro de seu âmbito profissional,
O Farmacêutico formado pelas Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia possuirá
Farmacêutica farmacêutica dentro dos princípios
ético e funcional.
Distinguir as diferentes áreas de
atuação do profissional
farmacêutico visando abranger um
legue de oportunidades que a
profissão a de oferecer.
Adquirir subsídios para a
formação de um profissional
consciente dos seus deveres
sociais, no âmbito da Profissão
Farmacêutica, buscando a
interação direta com o paciente,
para atender suas necessidades em
relação ao medicamento e à saúde.
devem estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde tanto em nível
individual quanto coletivo. O trabalho dos
farmacêuticos deve estar fundamentado na
capacidade de tomar decisões visando o
uso apropriado, eficácia e
custoefetividade, da força de trabalho, de
medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas.
formação para atuar técnica e criticamente
na dispensação, na manipulação e no
desenvolvimento e uso correto dos
medicamentos, no planejamento e
gerenciamento da assistência farmacêutica
individual, coletiva e na saúde pública,
sendo parte integrante de equipes
multiprofissionais de saúde. Um
profissional com formação generalista,
humanista, crítica e reflexiva, pautados em
princípios éticos, na compreensão da
realidade social, cultural e econômica da
sociedade.
35
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Anatomia humana
e Neuroanatomia
Investigar e descrever as estruturas
anatômicas dos seres humanos,
tanto órgãos quanto sistemas,
fundamentais ao curso de
farmácia. Descrever todas as
estruturas dentro da nomenclatura
A Anatomia Humana e Neuroanatomia
proporcionam conhecimentos para que o
egresso se faça integrante em programas
de promoção, manutenção, prevenção,
proteção e recuperação da saúde, atuando
em todos os níveis de atenção à saúde,
O Farmacêutico formado pelas Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia possuirá
Conhecimento da relação estrutura-função
do organismo humano, pois, será preparado
para ser integrante de equipes
multiprofissionais de saúde. Terá formação
anatômica e estimular o
conhecimento através da análise
de peças anatômicas sintéticas.
Possibilitando ao futuro
Farmacêutico o aprendizado da
organização morfológica do corpo
humano, procurando, a partir do
ensino da forma e das funções dos
órgãos e sistemas a construção do
corpo humano como um todo;
propiciando conhecimento geral
da construção, conformação e o
valor funcional do corpo humano.
devido que, para tomar decisões todo
profissional deve estar fundamentado no
conhecimento sólido do organismo
humano e suas morfologias e funções para
adquirirem a capacidade tal decisão,
visando o uso apropriado, eficácia e custo-
efetividade, da força de trabalho, de
medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas.
generalista, humanista, crítica e reflexiva
para atuar com plena cidadania sendo um
sujeito que procura modificar seu meio em
prol do coletivo.
36
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Farmacobotânica Compreender e analisar os
principais tópicos da organografia
e anatomia dos órgãos vegetativos
e reprodutivos principalmente das
angiospermas e gimnospermas de
interesse farmacobotânico da flora
brasileira, conceitos, métodos de
coleta, processos de preparo,
identificação,
Atenção à saúde: os profissionais de saúde,
dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde tanto em nível
individual quanto coletivo. Cada
profissional deve assegurar que sua prática
seja realizada de forma integrada e
contínua com as demais instâncias do
O Farmacêutico formado pelas Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia possuirá
formação para atuar técnica e criticamente
na dispensação, na manipulação e no
desenvolvimento e uso correto dos
medicamentos, no planejamento e
gerenciamento da assistência farmacêutica
individual, coletiva e na saúde pública,
sendo parte integrante de equipes
classificação e conservação. Estes
objetivos têm a finalidade de
desenvolver no acadêmico a
capacidade de atuar em todos os
níveis de atenção à saúde, com
base no rigor científico e
intelectual, pautado na
compreensão da realidade social,
cultural e econômica regional.
sistema de saúde, sendo capaz de pensar
criticamente, de analisar os problemas da
sociedade e de procurar soluções para os
mesmos. Os profissionais devem realizar
seus serviços dentro dos mais altos padrões
de qualidade e dos princípios da
ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se
encerra com o ato técnico, mas sim, com a
resolução do problema de saúde, tanto em
nível individual como coletivo.
multiprofissionais de saúde, na atenção
básica à saúde.
37
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Elementos da
Matemática e
Bioestatística
Desenvolver a forma de pensar
matematicamente, na busca de
soluções para uma série de
problemas que compõem os
conteúdos programáticos de
matemática elementar necessários
como base nas disciplinas afins.
Despertar e treinar técnicas e métodos que
facilitem a tomada de decisões, para
problemas propostos; adquirindo assim
competências e habilidades para avaliar,
sistematizar e decidir as condutas mais
adequadas, baseadas em evidências
científicas;
Tomada de decisões: o trabalho dos
profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar
decisões visando o uso apropriado,
O egresso executará, interpretará e será
capaz de garantir qualidade nas análises de
dados; e também, desenvolver
procedimentos necessários para calcular
dados, doses, etc. em pesquisa científica.
eficácia e custo-efetividade, da força de
trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de
práticas. Para este fim, os mesmos devem
possuir competências e habilidades para
avaliar, sistematizar e decidir as condutas
mais adequadas, baseadas em evidências
científicas.
38
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Série/
2º Ano
Disciplina Objetivos Habilidades Relacionadas e
Competências
Perfil do Egresso
Epidemiologia Conhecer e compreender o
processo saúde-doença, sob o
prisma das Ciências da
Epidemiologia enfocando sua
determinação social e a aplicação
da Epidemiologia em serviços de
saúde e em pesquisas na área de
Gestão e Saúde. Reconhecer a
Atenção à saúde: os profissionais de saúde,
dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde tanto em nível
individual quanto coletivo. Tomar decisões
com competências e habilidades para
avaliar, sistematizar e decidir
Sua formação o capacitará na área para
desenvolver a farmacovigilância dos
medicamentos; orientar a população
quanto ao uso racional de medicamentos,
desenvolver e operar sistemas de
informação farmacológica e toxicológica
para profissionais da saúde e pacientes;
Conhecer e interpretar os indicadores
epidemiológicos de Saúde Pública.
39
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
dimensão social do processo
saúde-doença; Caracterizar a
conjuntura social, econômica e
ambiental e sua relação com o
processo saúde-doença; Conhecer
e Compreender os usos e
aplicações da Epidemiologia nos
Serviços de Saúde e na elaboração
de pesquisas voltadas a área da
saúde. Conhecer e Compreender o
delineamento de pesquisas
epidemiológicas, bem como
analisar os indicadores de saúde
com base na definição de medidas
preventivas no ciclo de evolução
do processo de adoecimento.
condutas mais adequadas, baseadas em
evidências científicas; Mantendo a
confidencialidade das informações
comunicadas e a eles confiadas, na
interação com outros profissionais de
saúde e o público em geral.
40
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Físico Química Capacitar o aluno para que tenha
os conhecimentos básicos e
necessários para compreensão dos
fenômenos físicos e químicos e
relacioná-los com a profissão
farmacêutica. Para tal, o aluno
Atenção à saúde: Os profissionais devem
realizar seus serviços dentro dos mais altos
padrões de qualidade e dos princípios da
ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se
encerra com o ato técnico,
Sua formação o capacitará na área de
medicamentos, cosméticos e afins, para
atuar no desenvolvimento, produção,
controle da qualidade, tanto da
matériaprima quanto, do produto
acabado. Executará, interpretará e será
capaz de
será conduzido para um
pensamento reflexivo sobre os
processos químicos usando como
base teorias da físico-química.
mas sim, com a resolução do problema de
saúde, tanto em nível individual como
coletivo; Tomar decisões com
competências e habilidades para avaliar,
sistematizar e decidir condutas mais
adequadas, em todas as iniciativas; fazer o
gerenciamento e administração tanto da
força de trabalho, dos recursos físicos e
materiais e de informação, da mesma
forma que devem estar aptos a serem
empreendedores, gestores, empregadores
ou lideranças na equipe de saúde;
garantir qualidade nas análises clínicas e
toxicológicas;
41
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Genética e
Embriologia
Definir conceitos relacionados à
genética para que o acadêmico
possa promover a saúde baseado
na convicção científica e de
cidadania; Identificar, distinguir e
caracterizar os ácidos nucléicos,
com ênfase no DNA e
cromossomos normais e anormais
para que o acadêmico tenha
condições de reconhecer doenças
Atenção à saúde: os profissionais de saúde,
dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde tanto em nível
individual quanto coletivo. Tomada de
decisões: o trabalho dos profissionais de
saúde deve estar fundamentado na
capacidade de tomar decisões visando o
uso apropriado, eficácia e custoefetividade,
da força de trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de
práticas. Para este
Conhecedor da relação estrutura-função
do organismo humano e os princípios
básicos da terapêutica. Será um
profissional com formação generalista,
humanista, crítica e reflexiva, pautados
em princípios éticos, na compreensão da
realidade social, cultural e econômica da
sociedade. Tomando decisão,
comunicando, liderando, gerenciando e
aprendendo continuamente, pois estarão
genéticas, com condições de
integrar a assistência à saúde,
desenvolvendo ações preventivas e
curativas. Estudar artigos
científicos sobre a genômica,
células tronco, clonagem, lei de
biossegurança, projeto genoma
humano.
fim, os mesmos devem possuir
competências e habilidades para avaliar,
sistematizar e decidir as condutas mais
adequadas, baseadas em evidências
científicas; Educação permanente: os
profissionais devem ser capazes de
aprender continuamente, tanto na sua
formação, quanto na sua prática.
preparados para participar de projetos que
envolvam a promoção, prevenção da
saúde e de pesquisa nas diferentes áreas
do conhecimento ligados à saúde,
ambiente e tecnologia.
42
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Microbiologia e
imunologia
Conhecer os micro-organismos de
importância para a área da saúde,
sua estrutura, importância e
principais doenças relacionadas a
estes seres. Conceituar
Microrganismos; Diferenciar os
principais grupos de
microorganismos; Classificar
segundo os conceitos de Lineu.
Identificar e diferenciar aspectos
da teoria e prática dos principais
microorganismos (bactérias, vírus,
fungos e protozoários) Discutir o
interesse clínico para o homem,
Tomada de decisões: o trabalho dos
profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar
decisões visando o uso apropriado, eficácia
e custo-efetividade, da força de trabalho,
de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Para este fim,
os mesmos devem possuir competências e
habilidades para avaliar, sistematizar e
decidir as condutas mais adequadas,
baseadas em evidências científicas;
Educação permanente: os profissionais
devem ser capazes de aprender
O Farmacêutico formado pelas
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
possuirá formação para atuar técnica e
criticamente na dispensação, na
manipulação e no desenvolvimento e uso
correto dos medicamentos, no
planejamento e gerenciamento da
assistência farmacêutica individual,
coletiva e na saúde pública, sendo parte
integrante de equipes multiprofissionais
de saúde. Apto a desenvolver
procedimentos necessários para a análise
da qualidade de alimentos, medicamentos
e analises clinicas e
43
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
com ênfase na saúde humana
(mecanismos de transmissão,
patogenia e prevenção das doenças
infecciosas).
Orientar os estudos dos
fundamentos da imunologia, a
partir do conhecimento dos
componentes celulares e dos
mecanismos responsáveis pelo
fenômeno da imunidade, além de
desenvolver um trabalho de
compreensão dos princípios e
processos imunológicos
envolvidos na saúde e nas doenças.
Identificar e conhecer o papel das
principais células do sistema
imunológico- estrutura e ação;
Definir antígeno e antigenicidade;
Conceituar os anticorpos e seu
papel como efetor da resposta
humoral; Conceituar as células
continuamente, tanto na sua formação,
quanto na sua prática.
Atenção à saúde: os profissionais de saúde,
dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde tanto em nível
individual quanto coletivo.
Atenção à saúde: os profissionais de saúde,
dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde tanto em nível
individual quanto coletivo.
Tomada de decisões: o trabalho dos
profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar
decisões visando o uso apropriado, eficácia
e custo-efetividade, da força de trabalho,
de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Para este fim,
os mesmos devem
controle de qualidade de procedimentos.
Conhecedor da relação estrutura-função
do organismo humano e os princípios
básicos da terapêutica, sendo parte
integrante de equipes multiprofissionais
de saúde. Assim, será capaz de, com sua
atuação e atenção voltada para sua
realidade, transformá-la em benefício da
sociedade, fazendo à atenção a saúde,
tomando decisão, comunicando,
liderando, gerenciando e aprendendo
continuamente.
44
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
imunocompetentes e seu papel
como efetoras da resposta celular;
Estabelecer o papel do sistema
complementar participando ou não
da resposta imune.
possuir competências e habilidades para
avaliar, sistematizar e decidir as condutas
mais adequadas, baseadas em evidências
científicas; Educação permanente: os
profissionais devem ser capazes de
aprender continuamente, tanto na sua
formação, quanto na sua prática.
45
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Iniciação à
Metodologia
Cientifica
Demonstrar todos os tipos de
trabalhos científicos, as etapas dos
delineamentos experimentais para
o desenvolvimento do acadêmico
na área da pesquisa científica; os
métodos e técnicas científicas para
elaboração de trabalhos.
Trabalhar o conhecimento a
respeito dos diversos tipos de
pesquisa, com base em textos
especializados, para incentivar o
aluno a atuar na pesquisa de
insumos, fármacos, cosméticos
entre outros. Diferenciar os tipos
de trabalhos científicos e sua
Atenção à saúde: os profissionais de saúde,
dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde tanto em nível
individual quanto coletivo.
Tomada de decisões: o trabalho dos
profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar
decisões visando o uso apropriado, eficácia
e custo-efetividade, da força de trabalho,
de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Para este fim,
os mesmos devem possuir competências e
habilidades para
Será um profissional com formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva,
pautados em princípios éticos, na
compreensão da realidade social, cultural
e econômica da sociedade.
Capazes de desenvolver a
farmacovigilância dos medicamentos;
orientar a população quanto ao uso
racional de medicamentos, desenvolver e
operar sistemas de informação
farmacológica e toxicológica para
profissionais da saúde e pacientes;
46
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
aplicação, com base em literatura
da área, para estimular o aluno na
pesquisa e desenvolvimento de
produtos obtidos por
biotecnologia; Interpretar dados
relativos às pesquisas científicas,
com base em trabalhos realizados
pelos alunos e artigos científicos
especializados, para que ao
acadêmico se familiarize com
dados quantitativos e qualitativos.
avaliar, sistematizar e decidir as condutas
mais adequadas, baseadas em evidências
científicas;
Educação permanente: Isto é, aprender
continuamente, tanto na sua formação,
quanto na sua prática. Comunicação:
manter a confidencialidade das
informações a eles confiadas, na interação
com outros profissionais de saúde e o
público em geral. Esta deve ser verbal, não
verbal e habilidades de escrita e leitura;
comunicando e informando para a
melhoria da qualidade de vida e de saúde.
47
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Química orgânica Compreender as funções orgânicas
e suas reações facilitando o
entendimento às características
química do fármaco. Capacitar o
acadêmico quanto ao
conhecimento, da química do
carbono.
Diferenciação dos compostos
Tomar decisões com competências e
habilidades para avaliar, sistematizar e
decidir condutas mais adequadas, em todas
as iniciativas; fazer o gerenciamento e
administração tanto da força de trabalho,
dos recursos físicos e materiais e de
informação, da mesma forma que devem
estar aptos a serem empreendedores,
O Farmacêutico formado pelas
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
possuirá formação para atuar técnica e
criticamente na manipulação e no
desenvolvimento e uso correto dos
medicamentos, no planejamento e
gerenciamento da assistência
farmacêutica individual, coletiva e na
orgânicos, das suas propriedades
físicas e químicas; noções de
estereoquímica; correlação entre a
química orgânica na área da saúde
e ambiental. As principais reações
utilizadas para a síntese de
fármacos.
Ser capaz de reconhecer as reações
de adição, de substituição, de
eliminação. Rearranjos. Radicais
livres. Oxidação.
Reações pericíclicas.
gestores, empregadores ou lideranças na
equipe de saúde.
saúde pública, sendo parte integrante de
equipes multiprofissionais de saúde.
Capaz de orientar a população quanto ao
uso racional de medicamentos, com
informação para profissionais da saúde e
pacientes.
48
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Fisiologia Humana Compreender as funções as formas
com que os sistemas interagem
entre si contribuindo para a
manutenção do equilíbrio interno
dinâmico do corpo.
Conhecer os principais fatores que
podem alterar a atividade elétrica e
o potencial de membrana das
células para que o acadêmico
desenvolva a percepção entre a
Atenção à saúde: Uma vez que abarcam
conhecimentos acerca do funcionamento
adequado do nosso organismo, sabendo
exatamente o que pode interferir na
homeostasia corporal.
Tomada de decisões: Desenvolvem
competências e habilidades para avaliar,
sistematizar e decidir as condutas mais
adequadas, baseadas em evidências
científicas. Comunicação: Ao decorrer de
Possuirá formação e embasamento
teórico sobre as múltiplas funções que
ocorrem em nosso organismo, sendo
considerada como disciplina básica para a
compreensão de disciplinas específicas
assim como está relatado no perfil do
egresso “Conhecedor da relação
estrutura-função do organismo humano e
os princípios básicos da terapêutica.”.
Sendo parte integrante de equipes
49
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
relação da transmissão da
informação com os fenômenos
elétricos. Identificar e relacionar
os conceitos básicos sobre
recepção, análise e integração de
informações sensoriais e de
planejamento, organização e
controle de respostas motoras no
organismo além das funções do
córtex cerebral em suas vivências,
levando-o ao entendimento de
como o sistema nervoso atua
coordenando e regulando as
funções corporais. Reconhecer os
mecanismos de controle dos
sistemas muscular, cardiovascular,
respiratório e endócrino
correlacionando-os aos processos
de manutenção da homeostase
instigando no acadêmico a
capacidade de percepção quanto às
mudanças
sua formação interagem com outros
profissionais de saúde e o público em geral,
através das informações básicas adquiridas
durante as aulas de Fisiologia Humana, que
irão fundamentar discussões futuras.
Educação permanente: Os discentes são
orientados constantemente sobre a
importância de se manterem atualizados.
multiprofissionais de saúde.
50
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
ocorridas no organismo humano
decorrentes da transição entre a
fase de repouso para a atividade.
Demonstrar uma visão crítica
sobre a atuação e a pesquisa na
área do farmacêutico estimulando
o aprimoramento e a capacitação
em fazer analise críticas.
51
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Bioquímica e
Biologia Molecular
Reconhecer e compreender a
importância biológica dos
carboidratos, proteínas, lipídeos,
enzimas, vitaminas, etc. Sendo
capaz de reconhecer: o
funcionamento metabólico normal
e seus possíveis distúrbios, além de
identificar o processo de regulação
metabólica do organismo, suas
correlações e importância.
Identificar meios fisiológicos para
a manutenção do equilíbrio ácido-
base. Histórico da
Biologia Molecular, estrutura e
Atenção à saúde: os profissionais de saúde,
dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde tanto em nível
individual quanto coletivo.
Tomada de decisões: o trabalho dos
profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar
decisões visando o uso apropriado, eficácia
e custo-efetividade, da força de trabalho,
de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Para este fim,
os mesmos devem
Apto para executará interpretará e será
capaz de garantir qualidade nas análises
clínicas e toxicológicas;
Conhecedor da relação estrutura-função
do organismo humano e os princípios
básicos da terapêutica. Capazes de
desenvolver a farmacovigilância dos
medicamentos;
52
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
função das moléculas de DNA e
RNA, mecanismos de duplicação,
transcrição e tradução,
mecanismos de reparo, regulação
da expressão gênica, estrutura e
complexidade do genoma humano,
a engenharia genética pela
tecnologia do DNA recombinante.
possuir competências e habilidades para
avaliar, sistematizar e decidir as condutas
mais adequadas, baseadas em evidências
científicas;
Educação permanente: os profissionais
devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação,
quanto na sua prática.
53
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Química Analítica e
Experimental
Descrever e interpretar as
propriedades dos elementos e seus
principais compostos,
possibilitando o estabelecimento
de relações entre estruturas e as
propriedades das substâncias
químicas, principalmente as de
caráter inorgânico. Estudar o
equilíbrio químico das reações.
Proporcionar uma visão ampla da
análise qualitativa e quantitativa
inorgânica. Reconhecer e
quantificar espécies iônicas
O trabalho dos profissionais de saúde deve
estar fundamentado na capacidade de
tomar decisões visando o uso apropriado,
eficácia e custo-efetividade, da força de
trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de
práticas. Para este fim, os mesmos devem
possuir competências e habilidades para
avaliar, sistematizar e decidir as condutas
mais adequadas em prol da saúde.
Apto a desenvolver procedimentos
necessários para a análise da qualidade de
medicamentos, cosméticos, alimentos e
principio ativos e matérias-primas, para a
prevenção, recuperação e o cuidado da
saúde.
comuns, através de análises
químicas quantitativas
titulação e gravimetria. como
54
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Série/
3º Ano
Disciplina Objetivos Habilidades Relacionadas e
Competências
Perfil do Egresso
Farmacologia Compreender as vias de
administração da medicação, a
ação do fármaco e o seu efeito no
organismo e aos diversos tecidos
do organismo. Capacitá-lo à
reconhecer os aspectos
farmacocinéticos e
farmacodinâmicos. Aplicar as
indicações dos medicamentos em
diversas condições clínicas.
Determinar o mecanismo de ação
dos fármacos e correlacionar os
efeitos medicamentosos como
reações adversas com o intuído de
Educação permanente: os profissionais
devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação,
quanto na sua prática.
Tomada de decisões: o trabalho dos
profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar
decisões visando o uso apropriado, eficácia
e custo-efetividade, da força de trabalho,
de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Para este fim,
os mesmos devem possuir competências e
habilidades para avaliar, sistematizar e
decidir as condutas
Será capaz de, com sua atuação e
atenção voltada para sua realidade,
transformá-la em benefício da
sociedade, fazendo à atenção à saúde,
tomando decisão, comunicando,
liderando, gerenciando e aprendendo
continuamente, pois estarão preparados
para participar de projetos que
envolvam a promoção, prevenção da
saúde e de pesquisa nas diferentes áreas
do conhecimento ligados à saúde,
ambiente e tecnologia.
55
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
torná-lo
um
profissiona
l capaz de
discutir em
equipe
multidiscip
linar de
saúde a
farmacolo
gia dos
medicame
ntos.
mais
adequadas
, baseadas
em
evidências
científicas
;
Atenção à
saúde: os
profission
ais de
saúde,
dentro de
seu
âmbito
profission
al, devem
estar
aptos a
desenvol
ver ações
de
prevençã
o,
promoção
, proteção
56
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
e
reabilitaç
ão da
saúde
tanto em
nível
individua
l quanto
coletivo.
Cada
profission
al deve
assegurar
que sua
prática
seja
realizada
de forma
integrada
e
contínua
com as
demais
instâncias
do
sistema
de saúde,
sendo
capaz de
57
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
pensar
criticame
nte, de
analisar
os
problema
s da
sociedade
e de
procurar
soluções
para os
mesmos.
Química
Farmacê
utica e
Medicin
al
Possibilitar
a
compreens
ão das
bases
moleculare
s da ação
dos
Atenção à
saúde: os
profission
ais de
saúde,
dentro de
seu
âmbito
Conheced
or da
relação
estrutura
química e
ação
terapêutic
a dos
58
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
fármacos,
essenciais
ao
entendime
nto da
relação
estrutura
químicas e
atividade
terapêutica
.
Aplicando
os
princípios
da
profission
al, devem
estar
aptos a
desenvol
ver ações
de
prevençã
o,
promoção
, proteção
e
reabilitaç
ão da
saúde
tanto em
nível
individua
l quanto
coletivo.
Cada
medicame
ntos.
Capazes
de
orientar a
população
quanto ao
uso
racional
de
medicame
ntos,
desenvolv
er e operar
sistemas
de
informaçã
o
farmacoló
gica
59
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Química e
da
Biologia à
criação do
conhecime
nto que
conduz à
introdução
de novos
agentes
terapêutico
s;
Apresentar
as
propriedad
es físico-
químicas e
métodos de
desenvolvi
mento de
fármacos;
Descobrir,
desenvolve
r,
identificar
e a
interpretar
o modo de
ação dos
profission
al deve
assegurar
que sua
prática
seja
realizada
de forma
integrada
e
contínua
com as
demais
instâncias
do
sistema
de saúde,
sendo
capaz de
pensar
criticame
e
toxicológi
ca para
profission
ais da
saúde e
pacientes;
Dispensar
e
administr
ar
medicame
ntos,
nutracêuti
cos e
alimentos
de uso
enteral e
parenteral
prestando
informaçõ
60
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
compostos
biologicam
ente ativos.
nte, de
analisar
os
problema
s da
sociedade
e de
procurar
soluções
para os
mesmos.
Tomada
de
decisões:
o trabalho
dos
profission
ais de
saúde
deve estar
fundamen
es nos
vários
níveis de
complexi
dade, ao
paciente,
aos
demais
profission
ais da
saúde,
organism
os de
saúde
pública e
ao público
em geral;
Pesquisar
e
desenvolv
er
61
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
tado na
capacidad
e de
tomar
decisões
visando o
uso
apropriad
o,
eficácia e
custo-
efetividad
e, da
força de
trabalho,
de
medicam
entos, de
equipame
ntos, de
procedim
fármacos,
medicame
ntos,
cosmético
s,
saneantes
e
domissani
tários de
qualquer
origem;
62
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
entos e de
práticas.
Para este
fim, os
mesmos
devem
possuir
competên
cias e
habilidad
es para
avaliar,
sistematiz
ar e
decidir as
condutas
mais
adequada
s,
baseadas
em
63
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
evidência
s
científica
s;
Educação
permanent
e: os
profission
ais devem
ser
capazes de
aprender
64
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
continuamente, tanto na sua formação,
quanto na sua prática.
A liderança envolve compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade para
tomada de decisões, comunicação e
gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
Administração e gerenciamento: os
profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e
administração tanto da força de trabalho,
dos recursos físicos e materiais e de
informação, da mesma forma que devem
estar aptos a serem empreendedores,
gestores, empregadores ou lideranças na
equipe de saúde.
65
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Parasitologia Oferecer subsídios teóricos e
práticos para que os acadêmicos
possam cursar as disciplinas do
curso de parasitologia básica
desenvoltura e criticidade para
entender que a parasitologia é
Art. 5º da DCN/2002 traz que: A formação
do Farmacêutico tem por objetivo dotar o
profissional dos conhecimentos requeridos
para o exercício das seguintes habilidades
e competências específicas.
Formação generalista, humanista,
crítica e reflexiva capacitado para atuar
em todos os níveis de atenção à saúde
com base no rigor cientifico e
intelectual no exercício de atividades
referentes aos fármacos e aos
66
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
imprescin
dível para
a saúde do
indivíduo,
meio
ambiente
e da
sociedade.
Desenvol
vimento
dos
métodos
de
profilaxia
das
doenças
causadas
por
parasitos
em seres
humanos,
I -
Respeitar os
princípios
éticos
inerentes ao
exercício
profissional;
II -
Atuar em
todos os
níveis de
atenção à
saúde,
integrando-
se em
programas
de
promoção,
manutenção,
prevenção,
proteção e
medica
mentos,
às
análises
clínicas
e
toxicoló
gicas e
ao
controle
,
produçã
o e
análise
de
aliment
os.
67
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
com
noções de
prevenção
e
identifica
ção das
principais
espécies
transmiss
oras dos
agravos à
saúde
provocad
os por
parasitas.
recuperação
da saúde,
sensibilizado
s e
comprometi
dos com o
ser humano,
respeitando-
o e
valorizando-
o;
III -
Atuar
multiprofissi
onalmente,
interdisciplin
armente e
transdiscipli
narmente
com extrema
produtividad
68
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
e na
promoção da
saúde
baseado na
convicção
científica, de
cidadania e
de ética;
IV -
Reconhecer
a saúde
como direito
e condições
dignas de
vida e atuar
de forma a
garantir a
integralidade
da
assistência,
entendida
como
conjunto
articulado e
contínuo das
ações e
69
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
serviços
preventivos e
curativos,
individuais e
coletivos,
exigidos para
cada caso em
todos os
70
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
níveis de
complexidad
e do sistema;
V -
Conhecer
métodos e
técnicas de
investigação
e elaboração
de trabalhos
acadêmicos e
científicos;
VI -
Realizar,
interpretar,
emitir laudos
e pareceres e
responsabiliz
ar-se
tecnicamente
por análises
clínicolabora
71
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
toriais,
incluindo os
exames
hematológic
os,
citológicos,
citopatológic
os e
histoquímico
s, biologia
molecular,
bem como
análises
toxicológica
s, dentro dos
padrões de
qualidade e
normas de
segurança;
VII -
Realizar
72
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
análises
físico-
químicas e
microbiológi
cas de
interesse
para o
saneamento
do meio
ambiente,
incluídas as
análises de
água, ar e
esgoto;
VIII-
Realizar
procediment
os
relacionados
à coleta de
material para
73
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
fins de
análises
laboratoriais
e
toxicológica
s.
74
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Pato
logia
Conceitu
ar
Processo
s
Patológi
cos
Gerais.
Definir
as causas
(etiologi
a) e os
mecanis
mos de
produçã
o
(patogen
ia) dos
PPG,
inclusive
das
alteraçõe
Atenção
à saúde:
os
profissio
nais de
saúde,
dentro de
seu
âmbito
profissio
nal,
devem
estar
aptos a
desenvol
ver ações
de
prevençã
o,
promoçã
o,
Será capaz de, com sua atuação e
atenção voltada para sua
realidade, transformá-la em
benefício da sociedade, fazendo
à atenção à saúde, tomando
decisão, comunicando,
liderando, gerenciando e
aprendendo continuamente, pois
estarão preparados para
participar de projetos que
envolvam a promoção,
prevenção da saúde e de pesquisa
nas diferentes áreas do
conhecimento ligados à saúde.
75
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
s
citopatol
ógicas;
Reconhe
cer e
descreve
r os
aspectos
morfoló
gicos
macrosc
ópicos.
Descrev
er
detalhes
e
particula
ridades,
e a
interpret
ação dos
preparad
os
citológic
os.
proteção
e
reabilitaç
ão da
saúde
tanto em
nível
individua
l quanto
coletivo.
Cada
profissio
nal deve
assegurar
que sua
prática
seja
realizada
de forma
integrada
e
76
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Reconhe
cer a
importân
cia do
conheci
mento
das
alteraçõe
s das
estrutura
s
macrosc
ópicas e
microsc
ópicas e
correlaci
onar
com os
sintomas
e suas
possívei
s
prevençã
o e cura.
contínua
com as
demais
instâncias
do
sistema
de saúde,
sendo
capaz de
pensar
criticame
nte, de
analisar
os
problema
s da
sociedade
e de
procurar
soluções
77
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
para os
mesmos.
Tomada
de
decisões:
o
trabalho
dos
profissio
nais de
saúde
deve
estar
fundame
ntado na
capacida
de de
tomar
decisões
visando o
uso
apropriad
o,
eficácia e
custo-
efetivida
de, da
força de
78
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
trabalho,
de
medicam
entos, de
equipame
ntos, de
procedim
entos e de
práticas.
79
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Comunicação: os profissionais de saúde
devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles
confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral.
Liderança: no trabalho em equipe
multiprofissional, os profissionais de saúde
deverão estar aptos a assumirem posições
de liderança, sempre tendo em vista o bem
estar da comunidade.
Educação permanente: os profissionais
devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação,
quanto na sua prática.
80
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Deontologia e
Legislação
Farmacêutica
Conduzir os acadêmicos para
terem uma conduta pautada na
ética e nos princípios que regem a
profissão farmacêutica.
Destacando a importância do
conhecimento legal sobre a
Atenção à saúde: os profissionais de saúde,
dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde tanto em nível
individual quanto coletivo.
Ser um profissional, ético, reflexivo e
tomador de decisões coerentes com a
postura profissional adequada ao
farmacêutico.
Dispensar medicamentos, de uso enteral
e parenteral prestando
81
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
profissão farmacêutica. Esclarecer
sobre a necessidade de constante
atualização do profissional com a
Política Nacional de
Medicamentos e com as normas
vigentes. Tratar da autonomia e
dos direitos do paciente e do
consumidor. Habilitá-los para
constante adaptação que o
mercado requer do profissional
farmacêutico que atua em uma
área hibrida entre comercio e
saúde onde diversos princípios são
conflitantes.
Tomada de decisões: o trabalho dos
profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar
decisões visando o uso apropriado, eficácia
e custo-efetividade, da força de trabalho,
de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas.
Educação permanente: os profissionais
devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação,
quanto na sua prática. Desta forma, os
profissionais de saúde devem aprender a
aprender e ter responsabilidade e
compromisso com a sua educação e o
treinamento/estágios das futuras gerações
de profissionais, mas proporcionando
condições para que haja benefício mútuo
entre os futuros profissionais e os
profissionais dos serviços, inclusive,
estimulando e desenvolvendo a
informações nos vários níveis de
complexidade, ao paciente, aos demais
profissionais da saúde, organismos de
saúde pública e ao público em geral;
Solicitar registro de produtos
farmacêuticos e autorização para
produção e comercialização de
medicamentos, cosméticos, saneantes,
domissanitários e correlatos.
82
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
mobilidade acadêmico-profissional, a
formação e a cooperação através de redes
nacionais e internacionais.
83
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Farmacognosia e
Fitoterapia
Compreender os fundamentos da
farmacognosia, sobre fármacos de
origem vegetal, compreendendo o
cultivo da Farmácia Viva na
produção de fármacos. Biossíntese
de metabólitos primários e
secundários como os carboidratos,
óleos fixos, óleos voláteis, resinas,
Taninos, Glicosídeos,
Flavonóides, Cumarinas,
Antraquinonas, Saponinas,
Cardiotônicos, Esteróides
Alcalóides e seus empregos
terapêuticos. Pesticidas de origem
natural e alérginos. Controle de
qualidade de fármacos e
Fitoterapia.
Atenção à saúde: os profissionais de saúde,
dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde tanto em nível
individual quanto coletivo. Cada
profissional deve assegurar que sua prática
seja realizada de forma integrada e
contínua com as demais instâncias do
sistema de saúde, sendo capaz de pensar
criticamente, de analisar os problemas da
sociedade e de procurar soluções para os
mesmos.
Tomada de decisões: o trabalho dos
profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar
decisões visando o uso apropriado, eficácia
e custo-efetividade, da força de
O Farmacêutico formado pelas
Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia possuirá formação para atuar
técnica e criticamente na dispensação,
na manipulação e no desenvolvimento e
uso correto dos medicamentos, no
planejamento e gerenciamento da
assistência farmacêutica individual,
coletiva e na saúde pública, sendo parte
integrante de equipes multiprofissionais
de saúde.
Aptos para orientar a população quanto
ao uso racional de medicamentos,
desenvolver e operar sistemas de
informação farmacológica e
toxicológica para profissionais da saúde
e pacientes; auxiliar todos os
profissionais da saúde e usuários no
84
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
trabalho,
de
medicame
ntos, de
equipamen
tos, de
procedime
ntos e de
práticas.
Para este
fim, os
mesmos
devem
possuir
competênc
ias e
habilidades
para
avaliar,
sistematiza
r e decidir
as condutas
mais
adequadas,
baseadas
em
evidências
científicas;
Educação
que diz
respeito a
fitoterápico
s e plantas
medicinais.
Solicitar
registro de
produtos
fitoterapico
s e
autorização
para
produção e
comercializ
ação de
medicamen
tos,
cosméticos,
saneantes,
domissanit
ários e
correlatos.
85
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
permanent
e: os
profissiona
is devem
ser capazes
de
aprender
continuam
ente, tanto
na sua
formação
quanto na
sua prática.
Bromato
logia e
Tecnolo
gia de
Aliment
os
Conhecer
e aplicar
as
metodolo
gias
empregad
as na
análise de
alimentos.
Caracteriz
ar os
Atenção à
saúde: os
profissiona
is de saúde,
dentro de
seu âmbito
profissiona
l, devem
estar aptos
a
desenvolve
Será um
profissiona
l com
formação
generalista,
humanista,
crítica e
reflexiva,
pautados
em
princípios
86
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
componen
tes
individuai
s e as
reações
que
ocorrem
nos
alimentos,
para
compreen
der e
avaliar
suas
transform
ações.
Refletir
sobre os
conhecim
entos
básicos de
r ações de
prevenção,
promoção,
proteção e
reabilitaçã
o da saúde
tanto em
nível
individual
quanto
coletivo.
Tomada de
decisões: o
trabalho
dos
profissiona
is de saúde
deve estar
fundament
ado na
capacidade
de tomar
decisões
visando o
uso
éticos, na
compreens
ão da
realidade
social,
cultural e
econômica
da
sociedade,
sendo parte
integrante
de equipes
multiprofis
sionais de
saúde.
Possuindo
capacidade
de
interpretar
e analisar
os
87
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
tecnologia
de
alimentos.
Aplicar
técnicas
analíticas
de
caracteriza
ção físico-
apropriado,
eficácia e
custo-
efetividade
, da força
de
alimentos e
seus
adicionais.
Desenvolve
r
procedimen
tos
necessários
para a
análise da
qualidade
88
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
química
dos
alimentos;
Conhecer
a
composiçã
o
qualitativa
e
quantitativ
a dos
principais
grupos
alimentare
s;
Verificar a
qualidade
dos
alimentos.
Avaliar a
influência
trabalho,
de
medicame
ntos, de
equipamen
tos, de
procedime
ntos e de
práticas.
Liderança:
no trabalho
em equipe
multiprofis
sional, os
profissiona
is de saúde
deverão
estar aptos
a
assumirem
posições de
de
alimentos
para
população.
Dispensar e
administrar
medicamen
tos,
nutracêutic
os e
alimentos
de uso
enteral e
parenteral
prestando
informaçõe
s nos vários
níveis de
complexida
de, ao
paciente,
aos demais
profissiona
is da saúde,
organismos
de saúde
pública e ao
público em
geral;
89
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
de alguns
aditivos
na
composiçã
o de
alimentos
industriali
zados.
Compreen
der a
influência
de fatores
como
temperatu
ra, tempo,
pH,
atividade
de água e
composiçã
o dos
alimentos
liderança,
sempre
tendo em
vista o bem
estar da
comunidad
e.
Administra
ção e
gerenciam
ento: os
profissiona
is devem
estar aptos
a tomar
iniciativas,
fazer o
gerenciam
ento e
administra
ção tanto
da força de
trabalho,
dos
recursos
físicos e
Identificar
interação
medicamen
to-
alimento.
90
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
(no que se
refere a
água,
carboidrat
os,
vitaminas
hidrossolú
veis,
proteínas),
durante o
armazena
mento e
processam
ento de
alimentos.
Identificar
e analisar
os
principais
métodos
de análise
de
alimentos,
materiais e
de
informação
, da mesma
forma que
devem
estar aptos
a serem
empreende
dores,
gestores,
empregado
res ou
lideranças
na equipe
de saúde.
Os
profissiona
is devem
ser capazes
de
aprender
continuam
ente, tanto
na sua
formação,
quanto na
sua prática.
91
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
sob o
ponto de
vista
químico e
nutriciona
l.
Identificar
e analisar
os
constituint
es dos
alimentos.
92
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Conhecer e desenvolver os
principais processos de produção
de produtos alimentícios e bebidas.
93
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Estágio Curricular
Supervisionado I
Propiciar experiência prática do
exercício profissional
farmacêutico, relacionando o
conteúdo teórico desenvolvido
pela prática da profissão
farmacêutica, oportunizando uma
visão do campo de trabalho, das
relações humanas, da ética
profissional e vivenciando a
aplicação das ciências
farmacêuticas na assistência ao
paciente e treinamento no
exercício profissional competente
nas áreas de atuação do
farmacêutico. Instrumentalizar
através do exame crítico-reflexivo
Administração e gerenciamento: os
profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e
administração tanto da força de trabalho,
dos recursos físicos e materiais e de
informação, da mesma forma que devem
estar aptos a serem empreendedores,
gestores, empregadores ou lideranças na
equipe de saúde. Os profissionais devem
ser capazes de aprender continuamente,
tanto na sua formação, quanto na sua
prática.
Atenção à saúde: os profissionais de saúde,
dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e
Apto a atuar na dispensação e
administração de medicamentos.
Gerenciar sistemas de farmácia que
incluem seleção, planejamento de
necessidades, aquisição, distribuição de
medicamentos e correlatos, em todos os
níveis de sistemas de saúde,
assegurando custo e efetividade;
Interpretar e avaliar prescrições,
identificando as incompatibilidades
entre fármacos, fármaco-adjuvantes e
as interações medicamento-
medicamento. Atuar na monitorização
farmacoterapêutica e na
farmacovigilância;
Aplicar os procedimentos básicos de
94
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
a relação interpessoal,
comunicação humana,
desenvolvimento grupal e
relacionamento profissional;
Aplicar conhecimentos teóricos
acerca dos conceitos de
comportamento humano,
formação da relação profissional,
comunicação e grupos; Propiciar o
estudo e reflexão em relação aos
principais elementos que
estruturam o relacionamento
profissional, desenvolvendo
habilidades teórico-práticas de
observação e análise do
comportamento individual e de
grupos; Propiciar contato dos
alunos com profissionais da área,
estimulando o desenvolvimento do
pensamento crítico.
reabilitação da saúde tanto em nível
individual quanto coletivo.
Tomada de decisões: o trabalho dos
profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar
decisões visando o uso apropriado, eficácia
e custo-efetividade, da força de trabalho,
de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas.
Liderança: no trabalho em equipe
multiprofissional, os profissionais de saúde
deverão estar aptos a assumirem posições
de liderança, sempre tendo em vista o bem
estar da comunidade.
primeiros socorros; Ter atuação e
atenção voltada para sua realidade,
transformá-la em benefício da
sociedade, fazendo à atenção à saúde,
tomando decisão, comunicando,
liderando, gerenciando e aprendendo
continuamente, pois estarão preparados
para atuarem e participarem de toda
ação que envolva a promoção,
prevenção da saúde e de pesquisa nas
diferentes áreas do conhecimento
ligados à saúde com ética e cidadania.
95
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Capacitar o estudante a
desenvolver habilidades para
integrar equipes multidisciplinares
em saúde; Compreender funções
exercidas pelo farmacêutico nas
Drogarias, Farmácia Hospitalar,
Farmácias da Rede Pública
Municipal, considerando o aspecto
da atuação técnica, das relações
humanas, ética profissional e
gerenciamento.
Série/ 4º Ano Discipli
na
Objetiv
os
Habilidades
Relacionadas
e
Competência
s
Perfil
do
Egresso
96
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Parasito
logia
Clinica
Aplicar
os
conheci
mentos
necessár
ios para
o
diagnóst
ico
clínico e
laborato
rial dos
principa
is
protozoá
rios e
helmint
os
humano
s, que
afligem
:I - Respeitar
os princípios
éticos
inerentes ao
exercício
profissional;
II - Atuar em
todos os níveis
de atenção à
saúde,
integrando-se
em programas
de
promoção,
manutenção,
prevenção,
proteção e
recuperação
da saúde,
sensibilizados
e
Formaçã
o
generali
sta,
humanis
ta,
crítica e
reflexiva
capacita
do para
atuar em
todos os
níveis de
atenção
à saúde
com
base no
rigor
cientific
o e
intelectu
al no
exercíci
o de
atividad
es
referente
s aos
97
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
as
comunid
ades que
depende
m de
melhori
as nas
condiçõ
es de
saneame
nto
básico e
condiçõ
es
adequad
as de
higiene
e
promoçã
o de
saúde;
Entende
r à
síntese
de
morfolo
gia,
biologia,
epidemi
comprometido
s
com
o
ser humano,
respeitando-o
e valorizando-
o;
III -
Atuar
multiprofissio
nalmente,
interdisciplin
armente e
transdisciplin
armente com
extrema
produtividade
na promoção
da saúde
baseado na
convicção
científica, de
fármaco
s e aos
medica
mentos,
às
análises
clínicas
e
toxicoló
gicas e
ao
controle,
produçã
o e
análise
de
alimento
s.
98
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
ologia e
patogeni
a dos
parasito
s que
ocorrem
no
mundo e
em
especial
no
Brasil
dos
principa
is
parasitas
existent
es na
natureza
.
cidadania e de
ética;
IV -
Reconhecer a
saúde como
direito e
condições
dignas de vida
e atuar de
forma a
garantir a
integralidade
da assistência,
entendida
como
conjunto
articulado e
contínuo das
ações e
serviços
preventivos e
curativos,
individuais e
coletivos,
exigidos para
cada caso em
todos os
99
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
níveis de
complexidade
do sistema;
V -
Conhecer
métodos e
técnicas de
investigação e
elaboração de
trabalhos
acadêmicos e
científicos;
VI -
Realizar,
interpretar,
emitir laudos
e pareceres e
responsabiliz
ar-se
tecnicamente
por análises
clínico-
laboratoriais,
incluindo os
exames
hematológico
s, citológicos,
citopatológic
100
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
os e
histoquímicos
, biologia
molecular,
bem como
análises
toxicológicas,
dentro dos
padrões de
qualidade e
normas de
101
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
segurança;
VII -
Realizar
análises
fisico-
químicas e
microbiológi
cas de
interesse
para o
saneamento
do meio
ambiente,
incluídas as
análises de
água, ar e
esgoto;
VIII-
Realizar
procediment
os
relacionados
à coleta de
material para
fins de
análises
102
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
laboratoriais
e
toxicológica
s.
IX -
Preparar o
aluno, do
ponto de
vista teórico
e prático
para o
exercício das
análises
clínicas no
que se refere
ao campo de
Parasitologia
Clínica e
suas doenças
relacionadas
aos agravos
de saúde que
acometem o
homem no
mundo e no
Brasil;
103
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
X -
Conhecer
novos
conceitos
tecnológicos
para o
controle das
principais
parasitoses
humanas,
com intuito
de promoção
e
desenvolvim
ento de
mecanismos
de
cuidados nos
manuseios de
parasitas;
XI -
Aprender as
técnicas
práticas
parasitológic
as na prática
clínica, com
104
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
métodos
diretos,
Hemossedim
entação
espontânea
(HPJ),
método de
Wills,
método de
Faust,
método de
Rugai,
método de
fita
105
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
durex (Grahan) e, centrifugação espontânea e
método do Kato-Katz;
XII - Compreender os mecanismos
associados à transmissão das parasitoses no
ambiente e natureza na comunidade onde o
aluno está inserido, desenvolvendo parcerias
com secretarias municipais de saúde, no
sentido de promoção e diminuição dessas
parasitoses que afligem o homem e a
sociedade.
106
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Hematologia e
Citologia Clinica
Compreender as bases teóricas e
práticas da hematologia e citologia
clínica, tendo em vista as
principais técnicas utilizadas para
a realização dos exames
laboratoriais no setor
hematológico e citológico, com a
finalidade de ampliar o
conhecimento e a capacidade em
desenvolver diversas atividades da
profissão de farmacêutico no
- Compreender a respeito dos
componentes do sangue através das aulas
teóricas e práticas referentes aos variados
tipos de morfologia celular e os tipos
existentes nos principais tipos de anemias e
seu quadro clinico;
- Realizar exames laboratoriais no
setor de hematologia utilizados em análises
clinicas incluindo analise morfológica celular
e testes referentes a coagulação sanguínea.
- Conhecer as funções dos leucócitos e
suas
Formação generalista, humanista, crítica
e reflexiva capacitado para atuar em
todos os níveis de atenção à saúde com
base no rigor cientifico e intelectual no
exercício de atividades referentes aos
fármacos e aos medicamentos, às análises
clínicas e toxicológicas e ao controle,
produção e análise de alimentos
107
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
setor de
análises
clínicas.
alterações
morfológicas
de acordo com
os variados
tipos de
patologias;
- Desen
volver
habilidade
prática que
permita a
diferenciação
celular para
série branca
correlacionan
do com a base
teórica
trabalhada em
sala de aula;
- Aplic
ar
108
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
metodologias
modernas a
respeito da
identificação
celular e suas
alterações
morfológicas
através da
automação;
- Desen
volver
capacidade
crítica na
interpretação
das alterações
morfológicas
no
hemograma
através da
microscopia e
análise dos
109
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
resultados
emitidos pela
automação,
além de
realizar
técnicas
utilizadas para
identificação
da
classificação
sanguínea e
exames
correlacionad
os;
- Estab
elecer a
correlação
existente entre
os tipos
celulares e as
funções
biológicas do
corpo humano
relacionados
110
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
com os
variados tipos
de líquidos
corporais
referente aos
processos
inflamatórios
e infecciosos.
111
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Imunol
ogia
Clinica
Obter
subsídi
os
teóricos
e
práticos
para
que os
acadêm
icos
possam
cursar
as
discipli
nas do
curso
de
imunol
ogia
clínica
com
desenv
oltura e
criticid
ade
para
recuper
ação do
bem
Art. 5º da
DCN/2002
traz que: A
formação do
Farmacêutico
tem por
objetivo dotar
o profissional
dos
conhecimento
s requeridos
para o
exercício das
seguintes
habilidades e
competências
específicas:
I -
Respeitar os
princípios
éticos
Formaçã
o
generalis
ta,
humanist
a, crítica
e
reflexiva
capacita
do para
atuar em
todos os
níveis de
atenção
à saúde
com
base no
rigor
cientific
o e
intelectu
al no
exercício
de
atividade
s
referente
s aos
fármacos
112
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
estar
físico e
social.
Estimul
ar no
aluno
para a
análise
crítica
da
seleção
das
técnicas
imunol
ógicas e
interpre
tação de
exames
clínicos
na
rotina
de
farmáci
a e no
laborat
ório
clínico.
inerentes ao
exercício
profissional;
II -
Atuar em
todos os níveis
de atenção à
saúde,
integrando-se
em programas
de promoção,
manutenção,
prevenção,
proteção e
recuperação
da saúde,
sensibilizados
e
comprometido
s com o ser
humano,
e aos
medicam
entos, às
análises
clínicas
e
toxicoló
gicas e
ao
controle,
produçã
o e
análise
de
alimento
s.
113
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
respeitando-o
e valorizando-
o;
III -
Atuar
multiprofissio
nalmente,
interdisciplina
rmente e
transdisciplina
rmente com
extrema
produtividade
na promoção
da saúde
baseado na
convicção
científica, de
cidadania e de
ética;
IV -
Reconhecer a
114
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
saúde como
direito e
condições
dignas de vida
e atuar de
forma a
garantir a
integralidade
da assistência,
115
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
entendida
como
conjunto
articulado
e contínuo
das ações
e serviços
preventiv
os e
curativos,
individuai
s e
coletivos,
exigidos
para cada
caso em
todos os
níveis de
complexi
dade do
sistema;
116
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
V -
Conhecer
métodos e
técnicas
de
investigaç
ão e
elaboraçã
o de
trabalhos
acadêmic
os e
científicos
;
VI -
Realizar,
interpretar
, emitir
laudos e
pareceres
e
117
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
responsab
ilizar-se
tecnicame
nte por
análises
clínico-
laboratori
ais,
incluindo
os exames
hematoló
gicos,
citológico
s,
citopatoló
gicos e
histoquím
icos,
biologia
molecular
, bem
118
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
como
análises
toxicológi
cas,
dentro dos
padrões
de
qualidade
e normas
de
segurança
;
VII -
Realizar
análises
físico-
químicas
e
microbiol
ógicas de
interesse
119
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
para o
saneamen
to do meio
ambiente,
incluídas
as análises
de água,
ar e
esgoto;
VIII-
Realizar
procedime
ntos
relacionad
os à
120
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
coleta de material para fins de análises
laboratoriais e toxicológicas;
IX- Conhecimento atual das técnicas
imunológicas, suas relações com o
diagnóstico e tratamento da patologia
imunológica;
X- Estudo das diversas técnicas e suas
aplicações nas análises imunológicas na
prática clínica, buscando o desenvolvimento
da aplicabilidade dessa técnica específica, no
diagnóstico correto de um processo de
resposta imunológica a um agente agressor.
121
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Bioquímica
Clínica
Executar e interpretar os exames
bioquímicos solicitados pela
clínica médica, utilizados como
auxílio no diagnóstico e no
monitoramento do tratamento
clínico-médico.
Atenção à saúde: os profissionais de saúde,
dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de prevenção,
promoção, proteção e reabilitação da saúde
tanto em nível individual quanto coletivo.
Tomada de decisões: o trabalho dos
profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar
decisões visando o uso
Ser capaz de realizar, interpretar, emitir
laudos e pareceres e responsabilizar-se
tecnicamente por análises
clínicolaboratoriais dentro dos padrões
de qualidade e normas de segurança;
Identificar e orientar interferências de
medicamentos nos exames
clínicolaboratoriais e toxicológicos.
apropriado, eficácia e custo-efetividade, da
força de trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de
práticas. Para este fim, os mesmos devem
possuir competências e habilidades para
avaliar, sistematizar e decidir as condutas
mais adequadas, baseadas em evidências
científicas.
122
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Microbiologia
Clínica
Conhecer e compreender o
exercício das análises clínicas no
ponto de vista teórico e prático da
Microbiologia Clínica.
Possibilitar à identificação da
morfologia bacteriana e os
métodos de identificação;
Determinar a identificação de
microrganismos através da
macromorfologia das colônias,
provas bioquímicas e utilização de
kits comerciais através de culturas
microbianas e estudo de
Atenção à saúde: os profissionais de saúde,
dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de prevenção,
promoção, proteção e reabilitação da saúde
tanto em nível individual quanto coletivo.
Cada profissional deve assegurar que sua
prática seja realizada de forma integrada e
contínua com as demais instâncias do sistema
de saúde, sendo capaz de pensar criticamente,
de analisar os problemas da sociedade e de
procurar soluções para os mesmos.
Tomada de decisões: o trabalho dos
O Farmacêutico formado pelas
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
possuirá formação para atuar técnica e
criticamente na analises clinicas, no
planejamento e gerenciamento da
assistência farmacêutica individual,
coletiva e na saúde pública, sendo parte
integrante de equipes multiprofissionais
de saúde.
Capaz de, executar, interpretar e garantir
qualidade nas análises microbiológicas.
Emitir laudos e pareceres e
responsabilizar-se tecnicamente por
123
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
casos
clí
nicos
vol
tados a
disciplina;
Preparar o
aluno à
realização
de provas
de
susceptibili
dade de
bactérias a
drogas
através de
aulas
pratica e
estudo de
casos
profissiona
is de saúde
deve estar
fundament
ado na
capacidade
de tomar
decisões
visando o
uso
apropriado,
eficácia e
custo-
efetividade
, da força
de
trabalho,
de
medicamen
tos, de
equipamen
análises
clínico-
laboratoriai
s. Apto para
enfrentar as
situações
adversas
que possam
surgir na
sociedade
e/ou no
mercado de
trabalho.
124
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
clínicos
voltados a
disciplina;
Fornecer
informaçõ
es gerais
sobre
Micologia
e métodos
de
identificaç
ão fúngica.
tos, de
procedime
ntos e de
práticas.
Administra
ção e
gerenciame
nto: os
profissiona
is devem
estar aptos
a tomar
iniciativas,
fazer o
gerenciame
nto e
administra
ção tanto
da força de
trabalho,
dos
recursos
físicos e
materiais e
de
informação
, da mesma
forma que
125
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
devem
estar aptos
a serem
empreende
dores,
gestores,
empregado
res ou
lideranças
na equipe
de saúde;
Toxicol
ogia
Básica e
Aplica
da
Capacitar
para o
desenvolvi
mento das
diversas
atividades
do
profission
Atenção à
saúde: os
profissiona
is de saúde,
dentro de
seu âmbito
profissiona
l, devem
Estar apto a
desenvolver
e operar
sistemas de
informação
farmacológi
ca e
toxicológica
126
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
al
farmacêuti
co,
propiciand
o-o a
identificar
as fases de
intoxicaçã
o
provocada
s por
substância
s químicas
no
estar aptos
a
desenvolve
r ações de
prevenção,
promoção,
proteção e
reabilitaçã
o da saúde
tanto em
nível
individual
quanto
coletivo.
para
pacientes,
equipes de
saúde,
instituições
e
comunidade
. Realizar
avaliação
toxicológica
de
medicament
os,
cosméticos,
saneantes,
127
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
organismo
humano, a
partir de
diferentes
fontes de
exposição:
alimentar,
uso e
abuso de
medicame
ntos,
social,
ocupacion
al e meio
ambiente.
Levá-lo a
identificar
e/ou
quantificar
os agentes
envolvidos
na área de
toxicologi
a
ocupacion
al,
ambiental,
medicame
ntos,
Tomada de
decisões: o
trabalho
dos
profissiona
is de saúde
deve estar
fundament
ado na
capacidade
de tomar
decisões
visando o
uso
apropriado,
eficácia e
custo-
efetividade
, da força
de
trabalho,
domissanean
tes,
correlatos e
alimentos.
Atuar na
monitorizaç
ão
farmacotera
pêutica e na
farmacovigi
lância.
Atuar com a
atenção
voltada para
sua
realidade,
transformá-
la em
benefício da
sociedade,
fazendo à
atenção à
saúde em
todos os
níveis.
128
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
alimentos
e social,
inclusive a
forense e
dopagem.
Atuar na
avaliação
toxicológi
ca de
medicame
ntos,
intoxicant
es e outras
substância
s
químicas.
de
medicame
ntos, de
equipamen
tos, de
procedime
ntos e de
práticas.
Liderança:
no trabalho
em equipe
multiprofis
sional, os
profissiona
is de saúde
deverão
estar aptos
a
assumirem
posições de
liderança,
129
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
sempre
tendo em
vista o bem
estar da
comunidad
e.
Administra
ção e
gerenciam
ento: os
profissiona
is devem
estar aptos
a tomar
iniciativas,
fazer o
gerenciam
ento e
administra
ção tanto
da força de
trabalho,
dos
recursos
físicos e
materiais e
de
130
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
informação
, da mesma
forma que
devem
estar aptos
a serem
empreende
dores,
gestores,
empregado
res ou
lideranças
na equipe
de saúde;
131
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Educação permanente: os profissionais
devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto
na sua prática. Desta forma, os profissionais
de saúde devem aprender a aprender e ter
responsabilidade e compromisso com a sua
educação e o treinamento/estágios das futuras
gerações de profissionais, mas
proporcionando condições para que haja
benefício mútuo entre os futuros
profissionais.
132
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Estágio Curricular
Supervisionado II
Habilitar para a prática
farmacêutica na área das Análises
Clínicas, possibilitando a
aplicação na prática dos
conhecimentos teóricos adquiridos
nas disciplinas do curso.
Desenvolver às ações cognitivas
de diagnóstico, monitoramento
terapêutico e estudos
epidemiológicos;
Atenção à saúde: os profissionais de saúde,
dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de prevenção,
promoção, proteção e reabilitação da saúde
tanto em nível individual quanto coletivo.
Tomada de decisões: o trabalho dos
profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar
decisões visando o uso apropriado, eficácia e
Será capaz de exercer a ética e a
cidadania. Atuar como Farmacêutico
generalista em prol da atenção à saúde em
todas as esferas; ter a atenção voltada
para sua realidade, transformá-la em
benefício da sociedade, fazendo à
atenção a saúde, tomando decisão,
comunicando, liderando, gerenciando e
aprendendo continuamente, pois estarão
preparados para participar de projetos
133
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Realizar, interpretar, e
desenvolver a habilidade para
emissão de laudos de análises
clínico-laboratoriais, respeitando
padrões de qualidade e normas de
segurança; Realizar
procedimentos relacionados à
coleta de material para fins de
análises laboratoriais; Possibilitar
a vivência do profissional
farmacêutico em laboratório de
Análises Clínicas e desenvolver
habilidades práticas e
administrativas através do contato
direto com o ambiente de trabalho;
Aplicar a interdisciplinaridade
desenvolvida ao longo do processo
ensino aprendizagem; Favorecer
Projeto de Extensão, realizando
exames clínicos nas pessoas que
custo-efetividade, da força de trabalho, de
medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas.
Liderança: no trabalho em equipe
multiprofissional, os profissionais de saúde
deverão estar aptos a assumirem posições de
liderança, sempre tendo em vista o bem estar
da comunidade.
Administração e gerenciamento: os
profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e
administração tanto da força de trabalho, dos
recursos físicos e materiais e de informação,
da mesma forma que devem estar aptos a
serem empreendedores, gestores,
empregadores ou lideranças na equipe de
saúde;
Educação permanente: os profissionais
devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto
na sua prática. Desta forma, os
que envolvam a promoção, prevenção da
saúde e de pesquisa nas diferentes áreas
do conhecimento ligados à saúde,
ambiente e tecnologia, podendo ingressar
em atividades acadêmicas, preparando
novos profissionais, para a continuidade
à formação técnica, humanística, ética,
critica e reflexiva proposta pelo nosso
projeto pedagógico, para que, nossos
egressos sejam preparados com todas as
competências e habilidades inerentes à
profissão farmacêutica e para a inserção
no mercado farmacêutico nacional sem
perder de vista as necessidades regionais.
134
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
trabalham na IES e na comunidade
externa. Favorecer aos alunos do
Curso de Farmácia o
desenvolvimento de uma visão
crítica, ampla e global de sua
atuação como profissional da Área
da Saúde, habilitando-os para
participar do desenvolvimento
científico da profissão com a
garantia de uma educação
continuada e permanente por
iniciativa própria.
profissionais de saúde devem aprender a
aprender e ter responsabilidade e
compromisso com a sua educação e o
treinamento/estágios das futuras gerações de
profissionais, mas proporcionando condições
para que haja benefício mútuo entre os futuros
profissionais.
135
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Saúde Pública Propiciar embasamento para
compreender e interferir na
construção de uma saúde coletiva
mais próxima dos princípios
norteadores do nosso sistema de
saúde, atuando principalmente no
que tange ao uso de
medicamentos, melhorando o
acesso da população a produtos
seguros e eficazes e a orientações
corretas. Construir junto aos
alunos uma retrospectiva histórica
Atenção à saúde: os profissionais de saúde,
dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de prevenção,
promoção, proteção e reabilitação da saúde
tanto em nível individual quanto coletivo.
Comunicação: os profissionais de saúde
devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles
confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral.
Administração e gerenciamento: os
profissionais devem estar
Apto a orientar a população quanto ao
uso racional de medicamentos,
desenvolver e operar sistemas de
informação farmacológica e toxicológica
para profissionais da saúde e pacientes;
administrar farmácia clínica privada e
pública interagindo com o Sistema Único
de saúde;
Saber interpretar e refletir a política de
136
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
da implantação da saúde coletiva
no Brasil, destacando a
importância do movimento da
reforma sanitária; traçar um
paralelo desse movimento no
Brasil com outros locais do
mundo. Definir como ocorre o
financiamento do Sistema Único
em Saúde. Relacionar saúde e
cidadania, bem como sua previsão
constitucional como um direito
fundamental do homem.
Estabelecer questões relacionadas
ao uso racional de medicamentos,
bem como propor reflexão sobre
como o farmacêutico deve atuar na
atenção básica a fim de reduzir os
problemas relacionados ao uso de
medicamentos. Identificar como
funciona o sistema de Vigilância
Sanitária no Brasil, destacando o
papel da ANVISA como órgão
regulador de produtos voltados
para a saúde.
aptos a tomar iniciativas, fazer o
gerenciamento e administração tanto da força
de trabalho, dos recursos físicos e materiais e
de informação, da mesma forma que devem
estar aptos a serem empreendedores, gestores,
empregadores ou lideranças na equipe de
saúde; Educação permanente: os profissionais
devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto
na sua prática.
saúde pública e ser parte deste contexto
que é o SUS. Ser capaz de respeitar os
princípios éticos inerentes ao exercício
profissional.
137
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Série/
5º Ano
Disciplina Objetivos Habilidades Relacionadas e
Competências
Perfil do Egresso
138
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Controle de
Qualidade
Microbiológico,
Físico- química e
de Processos de
Medicamentos e
Fármacos
Subsidiar nos aspectos relacionados
com o conceito de Controle Total e
Garantia de Qualidade de Produtos
Farmacêuticos, Correlatos e
Cosméticos. Introdução e
Evolução dos conceitos, gestão de
qualidade, atividade da unidade de
controle de qualidade garantia.
Utilizar as Boas Práticas de
Fabricação e Controle (BPFC) de
medicamentos, cosméticos e
fitoterápicos e os propostos pelas
farmacopéias, garantindo a
qualidade dos produtos
farmacêuticos. Proporcionar aos
acadêmicos o domínio dos
processos de controle de qualidade
dos produtos farmacêuticos,
utilizando os métodos físicos,
químicos e biológicos. Desenvolver
no acadêmico a capacidade de
realização de estudos de
medicamentos, cosméticos e
fitoterápicos para
Atenção à saúde: os profissionais de
saúde, dentro de seu âmbito profissional,
devem estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde tanto em nível
individual quanto coletivo. Tomada de
decisões: o trabalho dos profissionais de
saúde deve estar fundamentado na
capacidade de tomar decisões visando o
uso apropriado, eficácia e
custoefetividade, da força de trabalho, de
medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Liderança:
no trabalho em equipe multiprofissional,
os profissionais de saúde deverão estar
aptos a assumirem posições de liderança,
sempre tendo em vista o bem estar da
comunidade. Administração e
gerenciamento: os profissionais devem
estar aptos a tomar iniciativas, fazer o
gerenciamento e administração tanto da
força de trabalho, dos recursos físicos e
materiais e de informação, da mesma
forma que devem estar aptos a serem
empreendedores, gestores, empregadores
Ser Capaz de realizar atividades que garanta
qualidade em medicamentos, cosméticos,
saneantes e domissanitários, e processos e
serviços onde seja necessária a sua atuação
como farmacêutico.
Desenvolver e controlar a qualidade de
insumos farmacêuticos, reagentes,
equipamentos e correlatos; Identificar quais
análises clínicas mais adequadas será
utilizado naquele diagnóstico para uma
qualidade ideal. Entender os diversos tipos
de análises de controle de qualidade para a
garantia da qualidade no medicamento
manipulado, no laboratório onde se faz as
análises e no processo que se usa para
realizar tais serviços.
139
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
assegurar
qualidade
e
condições
de
utilização
desses
produtos
para o
consumido
r.
Conhecer
os
principais
conceitos
atuais em
microbiolo
gia, e em
garantia da
qualidade
na
indústria
farmacêuti
ca,
cosmética
e de
alimentos.
Buscar
ou
lideranças
na equipe
de saúde;
Educação
permanente
: os
profissionai
s devem ser
capazes de
aprender
continuame
nte, tanto
na sua
formação,
quanto na
sua prática.
140
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
procedime
ntos
sistemático
s em
produção e
em
análises
certificado
s e
comprovad
os.
Farmacot
écnica e
Tecnolog
ia
Farmacêu
tica
Definir e
conceituar
o
desenvolvi
mento e a
produção
industrial
de
medicame
ntos sob
várias
formas, do
ponto de
vista
teórico.
Levando-o
Atenção à
saúde: os
profissiona
is de
saúde,
dentro de
seu âmbito
profissiona
l, devem
estar aptos
a
Ser capaz
de
formular
e
produzir
medicament
os,
cosméticos,
saneantes e
domissanitá
rios em
141
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
a adquirir
conhecime
ntos
necessário
s para
transforma
ção, em
nível de
manipulaç
ão, de
insumos
farmacêuti
cos em
medicame
ntos
eficazes e
estáveis.
Apresentar
as formas
farmacêuti
cas, suas
desenvolve
r ações de
prevenção,
promoção,
proteção e
reabilitaçã
o da saúde
tanto em
nível
individual
quanto
coletivo.
Tomada de
decisões: o
trabalho
dos
profissiona
is de saúde
deve estar
fundament
ado na
capacidade
de tomar
decisões
qualquer
escala.
Interpretar e
avaliar
prescrições,
identificand
o as
incompatibi
lidades
entre
fármacos,
fármaco-
adjuvantes
e as
interações
medicamen
to-
medicamen
to.
Realizar
atividades
que garanta
142
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
visando o
uso
apropriado
, eficácia e
custo-
efetividade
, da força
de
medicamen
tos de
qualidade,
cosméticos,
saneantes e
domissanitá
rios, e
processos e
serviços
onde seja
necessária a
sua atuação
143
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
característi
cas e
pontos a
serem
considerad
os para seu
desenvolvi
mento.
Apresentar
os
principais
adjuvantes
farmacotéc
nicos
utilizados
para a
elaboração
de
medicame
ntos.
trabalho,
de
medicame
ntos, de
equipamen
tos, de
procedime
ntos e de
práticas.
Liderança:
no trabalho
em equipe
multiprofis
sional, os
profissiona
is de saúde
deverão
estar aptos
a
assumirem
em prol da
saúde.
Desenvolve
r e controlar
a qualidade
de insumos
farmacêutic
os,
reagentes,
equipament
os e
correlatos;
144
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Apresentar
os
principais
fatores
interferent
es na
estabilidad
e e
aceitabilid
ade dos
medicame
ntos.
Demonstra
r as
principais
técnicas
para
utilizadas
para a
obtenção
de
posições
de
liderança,
sempre
tendo em
vista o bem
estar da
comunidad
e.
Administra
ção e
gerenciam
ento: os
profissiona
is devem
estar aptos
a tomar
iniciativas,
fazer o
gerenciam
145
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
medicame
ntos.
Apresentar
um
conhecime
nto amplo
de
matérias-
primas e
técnicas de
produção
industrial,
com a
finalidade
de
capacitar o
aluno a
desenvolve
r
formulaçõ
es
farmacêuti
cas,
consideran
do:
característi
cas físico-
químicas
ento e
administra
ção tanto
da força de
trabalho,
dos
recursos
físicos e
materiais e
de
informaçã
o, da
mesma
forma que
devem
estar aptos
a serem
empreende
dores,
gestores,
empregado
146
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
dos
component
es da
fórmula,
res ou
lideranças
na equipe
de saúde;
Educação
permanente
: os
profissionai
s devem ser
capazes de
aprender
147
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
tecnologia envolvida, controle de
qualidade e de estabilidade dos
produtos desenvolvidos, bem como
eficácia e segurança dos mesmos.
capacitá-lo para a pesquisa em
livros específicos da área, bem
como em periódicos que tratam de
recentes avanços da Tecnologia
Farmacêutica, visando novas
formas de liberação de fármacos.
continuamente, tanto na sua formação,
quanto na sua prática. Desta forma, os
profissionais de saúde devem aprender a
aprender e ter responsabilidade e
compromisso com a sua educação e o
treinamento/estágios das futuras gerações
de profissionais, mas proporcionando
condições para que haja benefício mútuo
entre os futuros profissionais.
148
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Gestão e
Administração em
Empresas da área
da saúde, beleza e
hospitalar
Conhecer e compreender do ponto
de vista teórico e prático o exercício
da gestão e administração de
empresas farmacêuticas e
hospitalares.
Atuar no planejamento,
administração e gestão de serviços
farmacêuticos, incluindo registro,
autorização de produção,
Atenção à saúde: os profissionais de
saúde, dentro de seu âmbito profissional,
devem estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde tanto em nível
individual quanto coletivo.
Tomada de decisões: o trabalho dos
profissionais de saúde deve estar
Apto a planejar e gerenciar farmácias
hospitalares e magistrais, drogarias,
laboratórios de análises clínicas e
toxicológicas e de alimentos tanto em
empresas privadas e públicas. Gerenciar e
administrar as atividades de recursos
humanos vinculados às áreas do
medicamento, das análises clínicas e do
alimento, das políticas públicas com
149
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
distribuição e comercialização de
medicamentos, cosméticos,
saneantes, domissaneantes e
correlatos; Definir os fundamentos
teóricos e práticos de gestão de
farmácia hospitalar e drogarias
Apresentar as normativas e leis que
regem o funcionamento de uma
farmácia hospitalar e drogarias,
Farmácia e laboratório. Discutir os
preceitos básicos da gestão e
marketing de uma empresa de
farmacêutica pública e privada.
Distinguir e analisar os principais
equívocos cometidos pelos
administradores de empresas
farmacêuticas como: farmácias
magistrais e hospitalares, drogarias
e laboratórios.
fundamentado na capacidade de tomar
decisões visando o uso apropriado,
eficácia e custo-efetividade, da força de
trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de
práticas.
Liderança: no trabalho em equipe
multiprofissional, os profissionais de
saúde deverão estar aptos a assumirem
posições de liderança, sempre tendo em
vista o bem estar da comunidade.
Administração e gerenciamento: os
profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e
administração tanto da força de trabalho,
dos recursos físicos e materiais e de
informação, da mesma forma que devem
estar aptos a serem empreendedores,
gestores, empregadores ou lideranças na
princípio ético e cidadão.
150
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
equipe de saúde;
151
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Atenção
Farmacêutica
Proporcionar um espaço de reflexão
e intervenção em saúde, orientados
pelo planejamento estratégico, com
a finalidade de capacitar os alunos
para a realização do acolhimento no
âmbito do seu espaço de atuação,
pautados pelos princípios da
assistência e atenção farmacêutica.
Desenvolver habilidades para a
implantação da Atenção
Farmacêutica. Discutir sobre a
necessidade de promoção da adesão
terapêutica. Aprender a identificar,
resolver e prevenir os problemas
relacionados com uso de
medicamentos. Integrar-se com o
paciente e outros profissionais da
área de saúde. Incentivar a prática
de uso racional de medicamento.
Atenção à saúde: os profissionais de
saúde, dentro de seu âmbito profissional,
devem estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde tanto em nível
individual quanto coletivo.
Tomada de decisões: o trabalho dos
profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar
decisões visando o uso apropriado,
eficácia e custo-efetividade, da força de
trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de
práticas.
Liderança: no trabalho em equipe
multiprofissional, os profissionais de
saúde deverão estar aptos a assumirem
posições de liderança, sempre tendo em
vista o bem estar da comunidade.
Educação permanente: os profissionais
devem ser capazes de aprender
Será capaz de, com sua atuação e atenção
voltada para sua realidade, transformá-la em
benefício da sociedade, fazendo à atenção a
saúde, tomando decisão, comunicando,
liderando, gerenciando e aprendendo
continuamente, pois estarão preparados para
participar de projetos que envolvam a
promoção, prevenção da saúde e de pesquisa
nas diferentes áreas do conhecimento
ligados à saúde, ambiente e tecnologia,
podendo ingressar em atividades
acadêmicas, preparando novos
profissionais, para a continuidade à
formação técnica, humanística, ética, critica
e reflexiva proposta pelo nosso projeto
pedagógico, para que, nossos egressos sejam
preparados com todas as competências e
habilidades inerentes à
152
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
continuame
nte, tanto na
sua
formação,
quanto na
sua prática.
profissão
farmacêuti
ca e para a
inserção no
mercado
farmacêuti
co nacional
sem perder
de vista as
necessidad
es
regionais.
Ser capaz
de respeitar
os
princípios
éticos
inerentes
ao
exercício
153
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
profissiona
l.
.
Estágio
Curricular
Supervisi
onado III
Práticar
do
exercício
profissio
nal
farmacêu
tico,
relaciona
ndo o
conteúdo
teórico
desenvol
vido com
a prática
da
profissão
farmacêu
tica,
oportuni
Atenção à
saúde: os
profissiona
is de saúde,
dentro de
seu âmbito
profissiona
l, devem
estar aptos
a
desenvolve
r ações de
prevenção,
promoção,
proteção e
reabilitaçã
o da saúde
tanto em
nível
Será
capacitado
a produzir
medicamen
tos
manipulad
os,
cosméticos
e afins,
para atuar
no
desenvolvi
mento,
produção,
154
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
zando
uma
visão do
campo
de
trabalho,
das
relações
humanas
, da ética
profissio
nal e
vivencia
ndo a
aplicaçã
o das
ciências
farmacêu
ticas na
assistênc
ia ao
paciente
e
treiname
nto no
exercício
profissio
nal
compete
individual
quanto
coletivo.
Cada
profissiona
l deve
assegurar
que sua
prática seja
realizada
de forma
integrada e
contínua
com as
demais
instâncias
do sistema
de saúde,
sendo
capaz de
pensar
criticament
e, de
analisar os
problemas
da
sociedade e
de procurar
soluções
controle da
qualidade,
tanto da
matéria-
prima
quanto, do
produto
acabado.
Será capaz
de analisar
prescrições
garantindo
a eficácia e
qualidade
do produto.
Será um
profissiona
l com
formação
generalista,
humanista,
155
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
nte nas
áreas de
atuação
do
farmacêu
tico na
prática
de
para os
mesmos.
Tomada de
decisões: o
trabalho
dos
profissiona
is de saúde
deve estar
crítica e
reflexiva,
pautados
em
princípios
éticos, na
compreens
ão da
realidade
social,
cultural e
econômica
da
sociedade.
156
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
manipula
r
medicam
entos
com
prescriçã
o
magistral
e
oficinal,
cosmétic
os e
fitoterápi
cos.
fundament
ado na
capacidade
de tomar
decisões
visando o
uso
apropriado,
eficácia e
custo-
efetividade
, da força
de
trabalho,
de
medicamen
tos, de
equipamen
tos, de
procedime
ntos e de
157
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
práticas.
Liderança:
no trabalho
em equipe
multiprofis
sional, os
profissiona
is de saúde
deverão
estar aptos
a
assumirem
posições de
liderança,
sempre
tendo em
vista o bem
estar da
comunidad
e.
Administra
158
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
ção e
gerenciame
nto: os
profissiona
is devem
estar aptos
a tomar
iniciativas,
fazer o
gerenciame
nto e
administra
ção tanto
da força de
trabalho,
dos
recursos
físicos e
materiais e
de
informação
159
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
, da mesma
forma que
devem
estar aptos
a serem
empreende
dores,
gestores,
empregado
res ou
lideranças
na equipe
de saúde;
Educação
permanente
: os
profissionai
s
160
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação,
quanto na sua prática.
Trabalho de
Conclusão de
Curso
Elaborar o delineamento do projeto
de pesquisa. Desenvolver o
Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), na forma de artigo.
Especificar o tema e a problemática
do assunto a ser abordado no TCC.
Organizar o projeto de pesquisa
para nortear o acadêmico nos
procedimentos científicos
necessários para o TCC. Analisar os
dados coletados para aumentar o
conhecimento prático-científico
dos acadêmicos. Para a realização
dessas análises serão utilizados
dados já publicados nos artigos da
área. Escrever com clareza de ideia
Comunicação: os profissionais de saúde
devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles
confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em
geral. A comunicação envolve
comunicação verbal, não-verbal e
habilidades de escrita e leitura; o domínio
de, pelo menos, uma língua estrangeira e
de tecnologias de comunicação e
informação; Liderança: no trabalho em
equipe multiprofissional, os profissionais
de saúde deverão estar aptos a assumirem
posições de liderança, sempre tendo em
vista o bem estar da comunidade. A
liderança envolve compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade
para tomada de decisões, comunicação e
gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
Ser capaz de desenvolver pesquisas
qualitativas e quantitativas de cortes
transversal, coorte. Desenvolver fármacos,
medicamentos e cosméticos, saneantes e
domissanitários de origem natural ou
sintética. Capazes de desenvolver a
farmacovigilância dos medicamentos. Ser
éticos na realização de pesquisas científicas.
Analisar conhecimentos respeitando as
normas; elaborar uma pesquisa com também
orientar uma boa pesquisa e a escrita de um
artigo científico.
161
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
o artigo científico com o intuito de
publicar em revistas especializadas.
Capacitar o acadêmico para a
defesa do artigo científico perante
uma banca capacitada com o intuito
de fornecer ao futuro profissional
farmacêutico uma melhor
comunicação e exposição de suas
ideias, a utilização de mídias
digitais irá auxiliá-los neste
processo.
162
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
Disciplina
opcional=Inglês
Desenvolver a habilidade de leitura
e interpretação de textos em inglês.
Desenvolver estratégias de leitura
em vários níveis para que se
permita a compreensão geral,
compreensão de pontos principais e
compreensão detalhada dos
Comunicação: os profissionais de saúde
devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles
confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em
geral. A comunicação envolve
comunicação verbal, não-verbal e
habilidades de escrita e leitura; o domínio
de, pelo menos, uma língua
Será um profissional com formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva,
pautados em princípios éticos, na
compreensão da realidade social, cultural e
econômica da sociedade.
textos na área da Saúde; Ler e
identificar o tópico principal de um
texto, para que se interprete a
mensagem principal de um texto;
Identificar
O significado de palavras utilizando
contextos, para que se aprimorem
ainda mais a leitura de artigos e
textos da área da Saúde.
estrangeira e de tecnologias
comunicação e informação;
de
163
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Homeopatia Preparar o aluno, do ponto de vista
teórico e prático, para o exercício
das formas alternativas de uso de
medicamentos homeopáticos.
Compreender sobre homeopatia,
seu preparo e uso correto e suas
vertentes.
Será capacitado a Identificar
corretamente vertentes das
escolas homeopáticas e assim,
utilizar métodos alternativos no
combate à doenças de modo
alternativo.
LIBRAS Oferecer aos profissionais Comunicação: os profissionais de Será um profissional com
164
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
farmacêuticos conhecimento da
Língua Brasileira de
SinaisLIBRAS, que se constitui
naturalmente nas comunidades
surdas brasileiras. Promover
conhecimento a respeito das leis e
os direitos dos surdos.
saúde devem ser acessíveis e
devem manter a confidencialidade
das informações a eles confiadas,
na interação com outros
profissionais de saúde e o público
em geral. A comunicação envolve
comunicação verbal, não-verbal e
habilidades de escrita e leitura; o
domínio de, pelo menos, uma
língua estrangeira e de tecnologias
de comunicação e informação.
formação generalista, humanista,
crítica e reflexiva, pautados em
princípios éticos, na compreensão
da realidade social, cultural e
econômica da sociedade, com
atuação voltado para a inclusão
social.
Cosmetologia Compreender antomo-fisiológico
o órgão cutâneo, seus anexos, suas
alterações de interesse cosmeto-
dermatológico e respectivos
tratamentos no âmbito
farmacêutico. Saber os conceitos
básicos em cosmética. Noções de
química: moléculas, grupos
funcionais e propriedades físico-
químicas aplicadas à
Tomada de decisões: o trabalho
dos profissionais de saúde deve
estar fundamentado na capacidade
de tomar decisões visando o uso
apropriado, eficácia e custo-
efetividade, da força de trabalho,
de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e
de práticas.
Aplicar os conhecimentos de
formulações na cosmetologia de
estética e curativa.
165
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 34 0 2 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
- CURSO DE BACHAREL EM FARMACIA -
cosmética.
166
166
4.3. PERFIL DO EGRESSO
O Curso de Farmácia no Brasil teve seu início em 1832, com a criação dos cursos de Farmácia
vinculados às faculdades de Medicina da Bahia e do Rio de Janeiro, onde o ensino farmacêutico teve
sua consolidação assegurada em 1839, com a fundação da Escola de Farmácia de Ouro Preto, a
primeira da América Latina a funcionar independentemente dos cursos médicos.
Por mais de um século e meio, esse ensino cuidou da formação do farmacêutico ou
“pharmaceutico”. O curso objetivava formar um profissional que, no âmbito da “pharmacia” ou
“botica”, exercesse um conjunto de atividades, compreendendo a pesquisa de substâncias ativas, a
dosagem, a manipulação e a dispensação de fórmulas magistrais e oficinais, assim como a prestação
de serviços de saúde à comunidade. Em suma, eram formados profissionais que dominavam a
tecnologia de produção de medicamentos da época, orientavam quanto ao uso e desempenhavam um
papel complementar e, não raro, de atendimento holístico à população.
Portanto, o Curso de Graduação em Farmácia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, em
consonância com esse historia e com as Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN e com o referencial
teórico metodológico descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o egresso será um
Farmacêutico Clínico com formação generalista, humanista, crítico e reflexivo, capaz de atuar em
todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual, capacitado ao exercício
de atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao
controle, à produção e à análise de alimentos e também na estética para cuidar bem das pessoas.
O Farmacêutico desta IES sairá com a formação pautada em princípios éticos e com
compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a
transformação da realidade em benefício da sociedade. Pois, será um profissional da saúde preparado
para atuar no cuidado com o indivíduo, da família e da comunidade, com formação centrada no
individuo, executando a assistência e atenção farmacêutica. Voltado aos diferentes níveis de
complexidade do sistema de saúde; por meio de ações de prevenção de doenças, de promoção,
proteção e recuperação da saúde; bem como na pesquisa e desenvolvimento de serviços e de produtos
para a saúde.
Dada à necessária articulação entre conhecimentos, habilidades e atitudes, a formação
farmacêutica, será estruturada em três eixos para contemplar o perfil do egresso: Cuidado em Saúde;
Tecnologia e Inovação em Saúde; e Gestão em Saúde. Desenvolvendo e gerenciando sistemas de
distribuição de medicamentos; com capacidade de garantir a qualidade de medicamentos, cosméticos,
alimentos e análises clínicas e toxicológicas. Sendo crítico na identificação e resolução dos problemas
de saúde.
167
167
4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO
O farmacêutico atua em inúmeros segmentos da área da saúde e afins. Em especifico, nas
farmácias magistrais, distribui medicamentos e prepara fórmulas personalizadas. Também em
laboratórios de análises clínicas, pesquisa, registrar e realizar exames clínico-laboratoriais e
toxicológicos. Na indústria alimentícia, controla a qualidade das matérias-primas e do produto final,
estudando e estabelecendo métodos para evitar e detectar adulterações e falsificações, a fim de
impedir danos à saúde pública.
O farmacêutico é cada vez mais solicitado para atuar em frentes como o combate aos remédios
falsificados e o cuidado com a qualidade dos medicamentos e dos alimentos. Além de diversas áreas
a serem exploradas:
• Administração de laboratório clínico – Nas análises clínicas, o farmacêutico pode gerenciar um
laboratório.
• Análises clínicas – O farmacêutico possui conhecimentos em hematologia, citopatologia,
bioquímica, morfologia celular e outros para o exercício desta função.
• Assistência domiciliar em equipes multidisciplinares – Parte da assistência farmacêutica, onde
temos o profissional realizando serviços de Saúde da Família.
• Atendimento pré-hospitalar de urgência e emergência – Em serviços de emergência a atuação do
farmacêutico pode evitar mortes, onde prestará o auxílio medicamentoso necessário.
• Auditoria farmacêutica – Verificar se a indústria, farmácia, laboratório, estão dentro das normas
exigidas pela legislação.
• Bacteriologia clínica – Detecta bactérias através de meios de cultura, identifica e faz laudos sobre
os achados.
• Banco de leite humano – O farmacêutico atua nas técnicas de conservação e testes laboratoriais em
bancos de leite.
• Banco de sangue – Coleta, transportes e testes realizados no sangue, para sua posterior utilização.
• Banco de sêmen – Conservação, testes da bioquímica do sêmen.
• Biofarmácia – Medicamentos feitos a partir de material vivo.
• Bioquímica clínica – Pode realizar a bioquímica do sangue, hemograma, bioquímica da urina.
• Bromatologia – Aditivos e conservantes em alimentos e analise de produtos mais nutritivos e
saudáveis.
• Citologia clínica, Citopatologia, Citoquímica – examina processos químicos nas células.
168
168
• Controle de qualidade e tratamento de água, potabilidade e controle ambiental – Nas indústrias a
qualidade da água é um fator essencial para a qualidade dos produtos, como exemplo podemos citar
os injetáveis.
• Controle de vetores e pragas urbanas – Nesta área o farmacêutico estabelece uma rotina para
exterminar uma praga urbana.
• Cosmetologia – formas de preparo, avaliação química, desenvolvimento, controle de qualidade.
• Exames de DNA
• Farmacêutico na análise físico-química do solo
• Farmácia antroposófica, Farmácia clínica, Farmácia comunitária, Farmácia de dispensação,
Farmácia hospitalar, Farmácia oncológica, Farmácia pública, Farmácia veterinária.
• Farmacocinética clínica, Farmacoepidemiologia.
• Fitoterapia
• Gases e misturas de uso terapêutico
• Genética humana
• Gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde.
• Meio ambiente, segurança no trabalho, saúde ocupacional e responsabilidade social • Micologia
clínica
• Microbiologia clínica
• Nutrição parenteral
• Parasitologia clínica
• Toxicologia clínica, Toxicologia ambiental, Toxicologia de alimentos, Toxicologia desportiva,
Toxicologia forense.
• Vigilância sanitária
No setor público e de ensino
• Militar
• Fiscal sanitário
• Auditor em saúde
• Perito criminal
• Universidades publicas e privadas
• Hospitais
• Postos de Saúde
169
169
4.5. ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular proposta para o Curso de Graduação em Farmácia – bacharelado está
organizada de acordo com os preceitos estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais -
Resolução CNE/CES nº 2, de 19.02.2002, cujos conteúdos permitirão ao egresso, compromisso
profissional, atualização do conhecimento, capacidade de comunicação, liderança e gerenciamento,
além do compromisso com a ética e cidadania do profissional generalista e humanista.
Oferece componentes curriculares (disciplinas) de natureza obrigatória e optativa (articulação
teoria e prática), além do Estágio Curricular Supervisionado (no 3º, 4º e 5º ano), Trabalho de
Conclusão de Curso e Atividades Complementares.
• As Disciplinas Obrigatórias são as que permitem o desenvolvimento dos conteúdos indispensáveis
à formação do profissional Farmacêutico.
• As Disciplinas Optativas permitem oferecer conteúdos relevantes e complementares para a
formação profissional (Inglês Instrumental e Cosmetologia), além da exigida por legislação própria,
como é o caso da disciplina de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais.
Destaca-se que no desenvolvimento das disciplinas obrigatórias e optativas, nas aulas e
atividades práticas serão utilizados os laboratórios da Instituição e/ou espaços e laboratórios das
Instituições Concedentes, conforme convênios firmados.
• O Trabalho de Conclusão de Curso, componente curricular obrigatório, consiste em atividade
acadêmica, orientada por docente do curso, no desenvolvimento de um tema específico de pesquisa,
de acordo com os grupos de pesquisas com as respectivas linhas de pesquisa definidas para o curso,
sendo sistematizado pela elaboração de um projeto que norteará a execução de pesquisa, culminando
com a redação científica de um artigo, em conformidade com as normas institucionais e da ABNT.
• Os Estágios Curriculares Supervisionados, são de natureza obrigatória para a conclusão do curso,
constituem-se em atividade acadêmica com a participação do graduando em situações reais de vida
e trabalho, as quais se somarão à aprendizagem profissional desenvolvida na teoria, promovendo a
articulação do conhecimento em seus aspectos teórico-práticos, favorecendo o desenvolvimento da
reflexão sobre o exercício profissional, bem como o papel social de cada indivíduo enquanto
profissional farmacêutico.
• As Atividades Complementares são aquelas relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão, além das
de natureza social, cultural, artística e tecnológica e de assistência, que mediante a participação do
acadêmico, possibilitam a complementação da sua formação profissional, por meio do estímulo à
participação dos mesmos em congressos, monitorias, projetos de extensão, iniciação científica etc.
A carga horária total para o Curso de Farmácia – bacharelado é 4026 horas, equivalente à
170
170
4.831 horas-aula, assim distribuídas:
INGRESSANTES A PARTIR DE 2014
1º ANO
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULA
S
SEM.
Carga Horária (HORA-
AULA)
TEÓRIC
A
PRÁTIC
A TOTAL
Anatomia Humana e Neuroanatomia I 04 100 60 160
Citologia e Histologia I 02 50 30 80
Elementos de Matemática e Bioestatística I 02 40 40 80
Química Geral e Inorgânica I 02 50 30 80
Física Aplicada às Ciências Farmacêuticas II 02 70 10 80
Farmacobotânica I 02 60 20 80
Introdução às Ciências Farmacêuticas I,II, 02 75 05 80
Sociologia e Antropologia III,VI 02 70 10 80
Leitura e Produção de Texto II,III 02 60 20 80
Subtotal - 20 575 225 800
Atividades Complementares I 40 h = 48 h/a
Total 848 h/a
2º ANO
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULAS
SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRIC
A
PRÁTIC
A
TOTA
L
Química Analítica e Experimental I 02 60 20 80
Química Orgânica III 02 60 20 80
Físico-Química I 02 60 20 80
Fisiologia Humana III 02 70 10 80
Bioquímica e Biologia Molecular I 04 140 20 160
Iniciação à Metodologia Científica I 02 60 20 80
Genética e Embriologia III 02 60 20 80
Microbiologia e Imunologia II 02 50 30 80
Epidemiologia I 02 60 20 80
Subtotal - 20 620 180 800
Atividades Complementares II 40 h = 48 h/a
Total 848 h/a
3º ANO
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULAS
SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRIC
A
PRÁTIC
A
TOTA
L
Farmacologia I 04 150 10 160
Química Farmacêutica e Medicinal II 04 100 60 160
Parasitologia II 02 60 20 80
Patologia II 02 60 20 80
Deontologia e Legislação Farmacêutica II 02 70 10 80
Farmacognosia e Fitoterapia II 02 60 20 80
171
171
Bromatologia e Tecnologia dos Alimentos II 02 60 20 80
Subtotal - 18 560 160 720
Atividades Complementares III 40 h = 48 h/a
Estagio Curricular Supervisionado I 270h =324h/a
Total 1.092 h/a
4º ANO
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULAS
SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRIC
A
PRÁTIC
A
TOTA
L
Bioquímica Clínica II 04 100 60 160
Toxicologia Básica e Aplicada III 02 60 20 80
Parasitologia Clínica IV 02 40 40 80
Microbiologia Clínica II 02 50 30 80
Hematologia e Citologia Clínica I 04 80 80 160
Imunologia Clínica IV 02 60 20 80
Saúde Pública IV 02 80 - 80
Subtotal - 18 470 250 720
Atividades Complementares IV 40 h = 48 h/a
Estágio Curricular Supervisionado II 270h = 324h/a
Total 1.092 h/a
5º ANO
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULAS
SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRIC
A
PRÁTIC
A
TOTA
L
Gestão e Administração em Empresas da Área
da Saúde, Beleza e Hospitalar IV 02 70 10 80
Farmacotécnica e Tecnologia Farmacêutica IV 04 100 60 160
Atenção Farmacêutica IV 02 70 10 80
Optativa III 02 50 30 80
Controle de Qualidade Microbiológico,
Físico- química e de Processos de
Medicamentos e Fármacos IV 02 60 20 80
TCC - Trabalho de Conclusão de Conclusão
de Curso IV 02 30 50 80
Subtotal - 18 380 180 560
Atividades Complementares V 40 h = 48 h/a
Estágio Curricular Supervisionado III 286 h = 343 h/a
Total 951 h/a
OPTATIVAS
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULAS
SEM.
Carga Horária (HORA-
AULA)
TEÓRIC
A
PRÁTIC
A
TOTA
L
Homeopatia I 02 60 20 80
LIBRAS IV 02 60 20 80
Cosmetologia IV 02 80 20 80
Inglês Instrumental III 02 50 30 80
172
172
RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora
Carga Horária das Disciplinas Curriculares (Incluindo TCC e a
Disciplina Optativa) 3600 3000
Estágio Curricular Supervisionado I, II e III 991 826
Atividades Complementares 240 200
Total 4.831 h/a 4.026 h
4.5.2. Representação Gráfica
Antes de colocar o gráfico, é necessário dizer que, os Núcleos de Fundamentação, conforme
o artigo 4º das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Farmácia - bacharelado, estão
organizados de forma a desenvolver um conjunto de conhecimentos mínimos indispensáveis à
formação profissional do Farmacêutico, sendo eles os seguintes:
Eixo I - Atenção à saúde:
Os profissionais Farmacêuticos dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a
desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde tanto em nível individual
quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e
contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de
analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem
realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética,
tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim,
com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo.
Eixo II - Tomada de decisões:
O trabalho do Farmacêutico deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando
o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências
e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências
científicas.
Eixo III - Comunicação:
Os Farmacêuticos devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações
a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação
envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos,
uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação.
Eixo IV - Liderança:
No trabalho em equipe multiprofissional, os Farmacêuticos deverão estar aptos a assumirem
posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve
compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e
gerenciamento de forma efetiva e eficaz.
Eixo V - Administração e gerenciamento:
Os Farmacêuticos devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e
administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma
forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na
equipe de saúde.
Eixo VI - Educação permanente:
173
173
Os Farmacêuticos devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação,
quanto na sua prática. Desta forma, esses profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter
responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações
de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros
profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade
acadêmico-profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.
4.5.1.1. Representação Gráfica do perfil de formação (RES.CNE/CES Nº 02/2002 – ART. 6º)
Distribuição das disciplinas de acordo com art. 6º da Resolução 02/2002.
Ciências Exatas C.H.
Elementos de Matemática e Bioestatística 80
Química Geral e Inorgânica 80
Física Aplicada às Ciências Farmacêuticas 80
Química Analítica e Experimental 80
Química Orgânica 80
Físico-Química 80
TOTAL 480 9,9%
15. Ciências Biológicas e da Saúde 16. C.H.
Citologia e Histologia 80
174
174
Anatomia Humana e Neuroanatomia 160
Epidemiologia 80
Fisiologia Humana 80
Bioquímica e Biologia Molecular 160
Genética e Embriologia 80
Patologia 80
Parasitologia 80
Microbiologia e Imunologia 80
Química Farmacêutica e Medicinal 160
Bioquímica Clínica 160
Parasitologia Clínica 80
Microbiologia Clínica 80
Imunologia Clínica 80
18. TOTAL 1.600 33%
19. Ciências Humanas e Sociais 20. C.H.
Iniciação à Metodologia Científica 80
Gestão e Administração em Empresas da área da saúde,
beleza e hospitalar 80
Sociologia e Antropologia 80
Saúde Pública 80
175
175
Leitura e Produção de Texto 80
Trabalho de Conclusão de Curso 80
TOTAL 400 8,2 %
22. Ciências Farmacêuticas 23. C.H.
25. Introdução às Ciências Farmacêuticas 80
26. Farmacologia 160
27. Química Farmacêutica e Medicinal 160
28. Farmacotécnica e Tecnologia Farmacêutica 160
29. Farmacognosia e Plantas Medicinais 80
30. Hematologia e Citologia Clínica 160
31. Deontologia e Legislação Farmacêutica 80
32. Controle de Qualidade Microbiológico, Físico-
química e de Processos de Medicamentos e Fármacos 80
33. Bromatologia e Tecnologia de Alimentos 80
34. Toxicologia Básica e Aplicada 80
35. Atenção Farmacêutica 80
TOTAL 1.040 21,5%
Disciplina Optativa C.H.
Inglês Instrumental
Libras
Cosmetologia
Homeopatia
80
TOTAL 80 1,6 %
176
176
36. Atividades Complementares
37. C.H.
39. Atividades Complementares I, II, III, IV e
V
240
TOTAL 240 4,96 %
40. Estágio Curricular Supervisionado
41. C.H.
43. Estágio Curricular Supervisionado I
44. Estágio Curricular Supervisionado II
45. Estágio Curricular Supervisionado III
324
324
343
TOTAL 991 20,5 %
I. CARGA HORÁRIA TOTAL
4.831 100%
4.5.1 – Matriz curricular para ingressantes 2018 – Regime Semestral
No ano letivo de 2018 a IES implantará o regime de funcionamento para seus cursos de graduação
sob a forma semestral. Essa proposta será implantada para os alunos ingressantes a partir deste ano, sendo
implementada gradativamente. As turmas em curso permanecerão sob o regime anual até que concluam sua
graduação. Essa alteração está prevista e devidamente regulamentada no Regimento das Faculdades.
4.5.1.2 - Estrutura Curricular para ingressantes 2018
O Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Bacharel em Farmácia propôs e os Colegiados de
professores aprovaram a nova proposta de Sistema Semestral para os ingressantes 2018.
INGRESSANTES A PARTIR DE 2018
1º SEMESTRE
177
177
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULA
S
SEM.
Carga Horária (HORA-
AULA)
TEÓRIC
A
PRÁTIC
A TOTAL
Anatomia Humana e Neuroanatomia I I 04 50 30 80
Citologia I 02 25 15 40
Elementos de Matemática I,V 02 30 10 40
Química Geral I 02 25 15 40
Física Aplicada às Ciências Farmacêuticas I II 02 30 10 40
Farmacobotânica I I,VI 02 30 10 40
Introdução às Ciências Farmacêuticas I I,II, 02 35 05 40
Sociologia III,VI 02 30 10 40
Leitura e Produção de Texto I II,III 02 20 20 40
Subtotal - 20 275 125 400h/a
2º SEMESTRE
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULA
S
SEM.
Carga Horária (HORA-
AULA)
TEÓRIC
A
PRÁTIC
A TOTAL
Anatomia Humana e Neuroanatomia II I 04 40 40 80
Histologia I,VI 02 25 15 40
Bioestatística I,V 02 20 20 40
Química Inorgânica I 02 25 15 40
Física Aplicada às Ciências Farmacêuticas II II 02 30 10 40
Farmacobotânica II I,VI 02 30 10 40
Introdução às Ciências Farmacêuticas II I,II, 02 35 05 40
Antropologia III,VI 02 30 10 40
Leitura e Produção de Texto II II,III 02 15 25 40
Subtotal - 20 250 150 400
Atividades Complementares I 40 h = 48 h/a
Total 448 h/a
3º SEMESTRE
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULAS
SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRIC
A
PRÁTIC
A
TOTA
L
Química Analítica e Experimental I I,II,VI 02 30 10 40
Química Orgânica I II,III 02 20 20 40
Físico-Química I I 02 20 20 40
Fisiologia Humana I III,I,VI 02 30 10 40
Bioquímica e Biologia Molecular I I,IV 04 60 20 80
Iniciação à Metodologia Científica I I 02 30 10 40
Genética I,III 02 20 20 40
Microbiologia I,
II 02 25 15 40
Epidemiologia I I,II,VI 02 30 10 40
Subtotal - 20 265 135 400h/a
178
178
4º SEMESTRE
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULAS
SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRIC
A
PRÁTIC
A TOTAL
Química Analítica e Experimental II I,II 02 30 10 40
Química Orgânica II II,III 02 20 20 40
Físico-Química II I 02 20 20 40
Fisiologia Humana II I,III,VI 02 30 10 40
Bioquímica e Biologia Molecular II I,IV 04 60 20 80
Iniciação à Metodologia Científica II I,V 02 30 10 40
Embriologia III,VI 02 20 20 40
Imunologia I,II 02 25 15 40
Epidemiologia II I,II,VI 02 30 10 40
Subtotal - 20 265 135 400
Atividades Complementares II 40 h = 48 h/a
Total 448 h/a
5º SEMESTRE
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULAS
SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRIC
A
PRÁTIC
A TOTAL
Farmacologia I I,II,V 04 70 10 80
Química Farmacêutica I I,II,V 04 50 30 80
Parasitologia I I,II,V 02 25 15 40
Patologia I I,II,III,
V 02 20 20 40
Deontologia e Legislação Farmacêutica I II,IV 02 30 10 40
Farmacognosia e Fitoterapia I II,VI 02 30 10 40
Bromatologia II,V 02 30 10 40
Subtotal - 18 255 105 360
Estágio Curricular Supervisionado I 135 h = 162 h/a
Total 522 h/a
6º SEMESTRE
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULAS
SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRIC
A
PRÁTIC
A TOTAL
Farmacologia II I,II,V 04 70 10 80
Química Farmacêutica II I,II,V 04 50 30 80
Parasitologia II I,II,V 02 25 15 40
Patologia II I,II,III,
V 02 20 20 40
Deontologia e Legislação Farmacêutica II II 02 30 10 40
Farmacognosia e Fitoterapia II I,II,V 02 30 10 40
Tecnologia de Alimentos II 02 30 10 40
Subtotal - 18 255 105 360
Atividades Complementares III 40 h = 48 h/a
Estágio Curricular Supervisionado II 135 h = 162 h/a
Total 570 h/a
179
179
7º SEMESTRE
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULAS
SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRIC
A
PRÁTIC
A TOTAL
Bioquímica Clínica I I,II,V 04 30 50 80
Toxicologia Básica III, VI 02 20 20 40
Parasitologia Clínica I I,II, IV 02 20 20 40
Microbiologia Clínica I I, II, V 02 25 15 40
Hematologia e Citologia Clínica I I, V,VI 04 40 40 80
Imunologia Clínica I I,IV 02 30 10 40
Saúde Pública I,IV 02 40 00 40
Subtotal - 18 205 155 360
Estágio Curricular Supervisionado III 135 h = 162 h/a
Total 522 h/a
8º SEMESTRE
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULAS
SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRIC
A
PRÁTIC
A
TOTA
L
Bioquímica Clínica II II 04 30 50 80
Toxicologia Aplicada III 02 20 20 40
Parasitologia Clínica II IV 02 20 20 40
Microbiologia Clínica II II 02 25 15 40
Hematologia e Citologia Clínica II I 04 40 40 80
Imunologia Clínica II IV 02 30 10 40
Protocolos Clínicos IV 02 40 00 40
Subtotal - 18 205 155 360
Atividades Complementares IV 40 h = 48 h/a
Estágio Curricular Supervisionado IV 135 h = 162 h/a
Total 570 h/a
9º SEMESTRE
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULAS
SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRIC
A
PRÁTIC
A TOTAL
Gestão e Administração em Empresas da Área
da Saúde, Beleza e Hospitalar I IV,V 02 35 05 40
Farmacotécnica e Tecnologia Farmacêutica I I,II,IV 04 50 30 80
Atenção Farmacêutica I,IV,VI 02 35 05 40
Optativa I,III 02 25 15 40
Controle de Qualidade Microbiológico,
Físico- química e de Processos de
Medicamentos e Fármacos I I,II, IV 02 30 10 40
Trabalho de Conclusão de Conclusão de
Curso I I,II,IV 02 15 25 40
Subtotal - 14 190 90 280
Estágio Curricular Supervisionado V 146 h = 175 h/a
Total 455 h/a
10º SEMESTRE
180
180
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULAS
SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRIC
A
PRÁTIC
A TOTAL
Gestão e Administração em Empresas da área
da saúde, beleza e hospitalar II I,II,IV 02 35 05 40
Farmacotécnica e Tecnologia Farmacêutica II I,IV 04 50 30 80
Semiologia Farmacêutica I,II, IV 02 35 05 40
Optativa III,VI 02 25 15 40
Controle de Qualidade Microbiológico,
Físico- química e de Processos de
Medicamentos e Fármacos II I,II, IV 02 30 10 40
Trabalho de Conclusão de Conclusão de
Curso II I,IV 02 15 25 40
Subtotal - 14 190 90 280
Atividades Complementares V 40 h = 48 h/a
Estágio Curricular Supervisionado VI 140 h = 168 h/a
Total 496 h/a
OPTATIVAS I e II
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULAS
SEM.
Carga Horária (HORA-
AULA)
TEÓRIC
A
PRÁTIC
A
TOTA
L
Homeopatia I 02 30 10 40
LIBRAS IV 02 30 10 40
Cosmetologia IV 02 30 10 40
Inglês Instrumental III 02 30 10 40
RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora
Carga Horária das Disciplinas Curriculares (Incluindo TCC e a
Disciplina Optativa) 3600 3000
Estágio Curricular Supervisionado I, II e III 991 826
Atividades Complementares 240 200
Total 4.831 h/a 4.026 h
4.5.2.1. Representação Gráfica do perfil de formação Semestral
(RES.CNE/CES Nº 02/2002 – ART. 6º)
181
181
Distribuição das disciplinas de acordo com art. 6º da Resolução 02/2002.
7.Física Aplicada às Ciências Farmacêuticas I 40
8.Física Aplicada às Ciências Farmacêuticas II 40
9.Química Analítica e Experimental I 40
10.Química Analítica e Experimental II 40
11.Química Orgânica I 40
12.Química Orgânica II 40
13.Físico-Química I 40
14.Físico-Química II 40
TOTAL 480 9,9%
1 Ciências Exatas C.H.2
3.Elementos de Matemática 40
4.Bioestatística 40
5.Química Geral 40
6.Química Inorgânica 40
182
182
48.
Microbiologia 40
Imunologia 40
Química Farmacêutica e Medicinal I 80
Química Farmacêutica e Medicinal II 80
Bioquímica Clínica I 80
46. Ciências Biológicas e da Saúde 47. C.H.
Citologia 40
Histologia 40
Anatomia Humana e Neuroanatomia I 80
Anatomia Humana e Neuroanatomia II 80
Epidemiologia I 40
Epidemiologia II 40
Fisiologia Humana I 40
Fisiologia Humana II 40
Bioquímica e Biologia Molecular I 80
Bioquímica e Biologia Molecular II 80
Genética 40
Embriologia 40
Patologia I 40
Patologia II 40
Parasitologia I 40
Parasitologia II 40
183
183
Bioquímica Clínica II 80
Parasitologia Clínica I 40
Parasitologia Clínica II 40
Microbiologia Clínica I 40
Microbiologia Clínica II 40
Imunologia Clínica I 40
Imunologia Clínica II 40
49. TOTAL 1.600 33%
52.
Trabalho de Conclusão de Curso II 40
50. Ciências Humanas e Sociais 51. C.H.
Iniciação à Metodologia Científica I 40
Iniciação à Metodologia Científica II 40
Gestão e Administração em Empresas da área da saúde, beleza e hospitalar I 40
Gestão e Administração em Empresas da área da saúde, beleza e hospitalar II 40
Sociologia 40
Antropologia 40
Saúde Pública 40
Protocolos clínicos 40
Leitura e Produção de Texto I 40
Leitura e Produção de Texto II 40
Trabalho de Conclusão de Curso I 40
184
184
TOTAL 400 8,2 %
185
185
53. Ciências Farmacêuticas
54. C.H.
56. Introdução às Ciências Farmacêuticas I 40
57. 25. Introdução às Ciências Farmacêuticas II 40
58. Farmacologia I 80
59. 27. Farmacologia II 80
60. Química Farmacêutica e Medicinal I 80
61. 29. Química Farmacêutica e Medicinal II 80
62. Farmacotécnica e Tecnologia Farmacêutica I 80
63. 31. Farmacotécnica e Tecnologia Farmacêutica II 80
64. Farmacognosia e Plantas Medicinais I 40
65. 33. Farmacognosia e Plantas Medicinais II 40
66. Hematologia e Citologia Clínica I 80
67. 35. Hematologia e Citologia Clínica II 80
68. Deontologia e Legislação Farmacêutica I 40
69. 37. Deontologia e Legislação Farmacêutica II 40
70. Controle de Qualidade Microbiológico, Físico- química e de Processos de
Medicamentos e Fármacos I 40
71. 39. Controle de Qualidade Microbiológico, Físico- química e de Processos
de Medicamentos e Fármacos II 40
72. Bromatologia e Tecnologia de Alimentos I 40
186
186
55.
77. Semiologia Farmacêutica
40
73. 41. Bromatologia e Tecnologia de Alimentos II 40
74. Toxicologia Básica 40
75. Toxicologia Aplicada 40
76. Atenção Farmacêutica 40
187
187
TOTAL 1.040 21,5%
Disciplina Optativa C.H.
Inglês Instrumental I e II
Libras I e II
Cosmetologia I e II
Homeopatia I e II
40
TOTAL 40 1,6 %
78. Atividades Complementares
79. C.H. 80.
81. Atividades Complementares I, II, III, IV e V
240
TOTAL 240 4,96 %
82. Estágio Curricular Supervisionado
83. C.H.
84.
85. Estágio Curricular Supervisionado I,II,III,IV
86. Estágio Curricular Supervisionado V e VI
324
343
TOTAL 991 20,5 %
II. CARGA HORÁRIA TOTAL
4.831 100%
4.5.3. Requisitos Legais
A Graduação em Farmácia - Bacharelado ofertada pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia está
fundamentada sob as seguintes bases legais:
188
188
4.5.3.1 Da Educação Farmacêutica:
• Resolução CNE/CES nº 02 de 19 de fevereiro de 2002, que institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Graduação em Farmácia;
• Parecer CNE/CES nº 1.300, de 06/11/2001, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Curso de Graduação em Farmácia;
• Resolução nº 004/CG da IES, de 12 de março de 2012, que regulamenta o Trabalho de
Conclusão de Curso.
• Portaria nº 001-A da IES, de 31 de janeiro de 2011, que estabelece normas para o
funcionamento do NDE- Núcleo Docente Estruturante na IES.
• Resolução 003/CG da IES de 21 de fevereiro de 2011, que regulamenta a realização de
Estágios Supervisionados na IES;
• Resolução nº 009/CG da IES, de 28 de março de 2011, que regulamenta as Atividades
Complementares na IES;
• Portaria MEC nº 40, de 12 de dezembro de 2007, reeditada pela Portaria nº 23 de 29 de
dezembro de 2011. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e
gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e
supervisão da educação superior no Sistema Federal de Educação, e o Cadastro e-MEC de
Instituições e Cursos Superiores; consolida disposições sobre indicadores de qualidade,
banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras providências;
• Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010, da CONAES – Comissão Nacional de Avaliação
da Educação Superior, que trata da criação do NDE - Núcleo Docente Estruturante.
• Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre a realização dos Estágios.
• Lei 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
• Política Nacional de Saúde – Sistema Único de Saúde (SUS). Leis nºs 8.080/1990,
8.142/1990 e 12.401/2011. Decreto nº 7.508/2011.
• Política Nacional de Medicamentos (Portaria GM nº 3.916/1998).
• Política Nacional de Assistência Farmacêutica (Resolução CNS nº 338).
• Princípios de ética profissional (Resolução nº 596/2014, do Conselho Federal de Farmácia,
que institui o Código de Ética da Profissão Farmacêutica).
• Medicamentos sob controle especial (portaria 344/98) e Licitação pública (Lei 8.666/93);
Regulamentação da farmácia clínica e prescrição farmacêutica (res. CFF 585/ 13 e 586/13);
Exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas (Lei 13.021/14).
189
189
• Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999.
• Princípios da qualidade: conceitos e fundamentos, organização e funções, recomendações e
normas de regulamentação (BPF, BPM). Filosofias e programas de qualidade (ISO 9000, 5S,
TQS).
• Processo Administrativo Sanitário, Lei nº 6.437 de 20 de agosto de 1977.
• Lei nº 5.991/73 e Decreto nº 74.170/74, que dispõe sobre o controle sanitário do comércio de
drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos.
• Lei nº 11.343 de 23 de agosto de 2006 e decreto nº 5.912 de 27 de setembro de 2006 que
dispõe sobre a prevenção e repressão do tráfico.
• Lei nº 6.360/76 e Decreto nº 8.077/13, que dispõe sobre a Vigilância Sanitária a que ficam
sujeitos os medicamentos, cosméticos, saneantes e outros produtos.
• Lei nº 9.787/1999, que estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes
genéricos em produtos farmacêuticos.
• Decreto nº. 5.775/2006, RDC Anvisa nº. 80/2006 e Resolução CFF nº. 437/2005 que dispõem
sobre o fracionamento de medicamentos.
• RDC nº 47/2013 da Anvisa: Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes.
• Portaria SVS/MS nº 272/98: Boas Práticas de Manipulação, Armazenamento e Distribuição
de Nutrição Parenteral.
• RDC nº 48/2013 da Anvisa: Boas Práticas de Fabricação para Produtos de Higiene Pessoal,
Cosméticos e Perfumes.
• Portaria nº 344/98 MS, que dispõe sobre os medicamentos sujeitos a controle especial,
regulamentada pela Portaria 06/99. RDC nº 22/2014 Anvisa – SNGPC – Sistema Nacional de
Gerenciamento de Produtos Controlados.
• Portaria SVS/MS nº 802/98: Boas Práticas de Distribuição de Medicamentos.
• Portaria SVS/MS nº 2.616/98: Estabelece a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar.
• RDC nº 16/2013 da Anvisa: Boas Práticas de Fabricação de Produtos Médicos e Produtos para
Diagnóstico de Uso In-Vitro.
• RDC nº 26/2014 da Anvisa: Registro de medicamentos fitoterápicos e o registro e a
notificação de produtos tradicionais fitoterápicos.
• RDC nº 216/2004 e 52/2014 da Anvisa: Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços
de Alimentação.
• RDC nº 302/2005 e 30/2015 da Anvisa: Regulamento técnico para funcionamento de
laboratórios clínicos.
• RDC nº 67/2007, da Anvisa, que dispõe sobre Farmácias de Manipulação.
190
190
• RDC nº 44/2009 da Anvisa - Boas Práticas de Farmácia.
• RDC nº 17/2010, da Anvisa: Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos.
• Politica Nacional de Saúde – Leis nº.s 8.080/1990, 8.142/1990 e 12.401/2011. Decreto nº.
7.508/2011.
• RDC nº 302/2005 e 30/2015 da Anvisa – Normas Técnicas de Laboratórios de Análises
Clínicas.
• RDC Anvisa nº 34/2014 e Portaria GM nº. 2.712/2013 – Redefine o regulamento técnico de
procedimentos hemoterápicos.
• Lei nº 10.205, de 21 de março de 2001. Coleta, processamento, estocagem, distribuição e
aplicação do sangue.
• Política Nacional de Medicamentos (Portaria GM nº 3.916/1998).
• RESOLUÇÃO Nº 585 DE 29 DE AGOSTO DE 2013. Ementa: Regulamenta as atribuições
clínicas do farmacêutico e dá outras providências.
• RESOLUÇÃO Nº 586 DE 29 DE AGOSTO DE 2013. Ementa: Regula a prescrição
farmacêutica e dá outras providências.
• RESOLUÇÃO Nº 572 DE 25 DE ABRIL DE 2013. Ementa: Dispõe sobre a regulamentação
das
• especialidades farmacêuticas, por linhas de atuação.
• RESOLUÇÃO Nº 571 DE 25 DE ABRIL DE 2013. Ementa: Dispõe sobre as atribuições do
farmacêutico na dispensação e no controle dos antimicrobianos.
• RESOLUÇÃO Nº 596 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014. Ementa: Dispõe sobre o Código de
Ética
Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação
das sanções disciplinares.
• RESOLUÇÃO Nº 610 DE 20 DE MARÇO DE 2015. EMENTA: Dispõe sobre as atribuições
do farmacêutico na farmácia universitária e dá outras providências.
• RESOLUÇÃO Nº 616, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015. Define os requisitos técnicos para
o exercício do farmacêutico no âmbito da saúde estética, ampliando o rol das técnicas de
natureza estética e recursos terapêuticos utilizados pelo
farmacêutico em estabelecimentos de saúde estética.
• Resolução CFF Nº 634 DE 25/11/2016. Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico nos
estágios curriculares supervisionados, obrigatórios ou não, do curso de Farmácia.
191
191
4.5.3.2. Libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005)
O requisito legal da oferta de libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005): acontece a partir da
oferta da disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS que é ministrada como componente
"Optativo" da matriz curricular, no 5ª ano (série), segundo definição do Núcleo Docente Estruturante.
Caso o acadêmico opte por outra disciplina optativa, ainda poderá cursar Libras sob a forma de
Atividade Complementar, tendo em vista que essa disciplina é ofertada pela IES de forma frequente
e contínua para os cursos de licenciatura, conforme determina a legislação.
4.5.3.3. Educação Ambiental
No requisito legal relacionado às POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, levamos
em consideração a Lei nº 9.795, de 27 de Abril de 1999 que institui a Política Nacional de Educação
Ambiental, posteriormente regulamentada pelo Decreto nº 4.281, de 25 de Junho de 2002. No Art. 1
desta lei, consta que Educação Ambiental (E. A.) é o processo por meio dos quais, o indivíduo e a
coletividade constroem valores sociais, conhecimento, habilidades, atitudes e competências voltadas
para a conservação do meio ambiente. Nesse sentido, foi criado o Núcleo de Educação Ambiental
das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Esse núcleo funciona de maneira transdisciplinar, e
dentro desse projeto macro são inseridas várias atividades, tais como o Trote Ecológico e o Plantio
de Mudas Nativas do Cerrado, a doação de mudas para a comunidade, a participação em projetos de
controle de zoonoses entre outros. Ainda na perspectiva desse projeto institucional existem ações
voltadas para a preocupação com a coleta seletiva de lixo e o descarte adequado dos resíduos
infectantes obedecendo aos padrões propostos pelos Manuais de Prevenção e Controle de Riscos
(ANVISA, 2006) e Vigilância Ambiental demonstrando, assim, a preocupação com o meio ambiente
e evitando a contaminação do lençol freático pertencentes à bacia hidrográfica do Rio Araguaia. Estes
protocolos de biossegurança fazem parte da execução de algumas disciplinas do
Curso de Farmácia, as quais são: de “Introdução à Ciências Farmacêuticas (1 ano) e Microbiologia
(2 ano) Deontologia e Legislação Farmacêutica (3 ano).
4.5.3.4. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
AfroBrasileira, Africana e Indígena (Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004)
No cumprimento ao requisito legal relacionado à EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS (Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004), o Curso de Farmácia-bacharelado
organiza sua matriz curricular de modo que, várias disciplinas abordem essa temática no decorrer da
192
192
formação do farmacêutico, a saber: a disciplina de Sociologia e Antropologia, no 1º ano, objetiva que
os alunos consigam observar, distinguir e respeitar as diversidades culturais, percebendo como se
constroem essas desigualdades; Farmacobotânica, 1º ano, busca demonstrar que as plantas medicinais
no estudo da etnobotânica se fazem na interação entre as comunidades tradicionais e a vegetação em
seu entorno, e as interpelações “planta-homem” integradas num dinâmico ecossistema de
componentes naturais e sociais, se interagem e devem ser valorizadas; na disciplina de Bioquímica
e Biologia Molecular, no 2º ano, estuda-se as Enzimas e o metabolismo que encontram-se em
doenças hereditárias “glicose-6-fosfato” – denominada de doença por razões étnicas = afro; a
disciplina de Farmacognosia no 3º ano, estuda os produtos naturais (plantas medicinais) como
riquezas conhecidas dos povos tradicionais afro e índios, a disciplina de Patologia, Bioquimica
Clinica e Hematologia e Citologia Clínica, no 3º e 4º ano estudam como os afro-descendentes são
mais susceptíveis a serem acometidos pela Anemia Falciforme e outras mais significativas em
diversas etnias e por fim , no 4º e 5º ano as disciplinas de Saúde Pública Atenção Farmacêutica
demonstra a realidade de nosso município sobre a saúde indígena. Todas essas disciplinas
possibilitam e fortalecem um trabalho transversal em que a produção de conhecimentos, bem como
atitudes, posturas e valores quanto à pluralidade étnico-racial seja estimulada.
No núcleo de políticas indígenas (Projeto de extensão da IES), no curso de Farmácia são
atendidos quatro indígenas distribuídos entre 1 ano e 3 ano.
4.5.3.5. Educação em Direitos Humanos
No item Educação em direitos humanos (Resolução CNE/CP Nº 1/2012): colocamos em
prática esse requisito na disciplina “Deontologia e Legislação Farmacêutica” (3ª série), onde a ementa
estabelece o estudo de práticas profissionais, de atitudes éticas e de cidadania que estabelecem a
posição do profissional na sociedade, bem como os direitos e deveres como cidadão e profissional da
saúde.
4.5.3.6. TIC’s – Tecnologias de Comunicação e Informação
As tecnologias estão fortemente presentes em todos os segmentos da sociedade, sendo
também inseridas com bastante significância no âmbito educacional no Plano Nacional de Educação
expresso na lei 10.172, de 09 de janeiro de 2001, que institui o Programa Nacional de Tecnologia
Educacional – ProInfo, regulamentado pelo Decreto 6.300 de dezembro de 2007. As TIC’s devem
representar uma ferramenta pedagógica útil no processo de ensino aprendizagem, desde a execução
193
193
de tarefas simples como a verificação de notícias e artigos em um site livre, como para o manuseio
de softwares especializados.
As tecnologias são apresentadas por meio de diversos instrumentos. O primeiro deles é o site
da IES, onde são disponibilizadas para o acadêmico as informações gerais das Faculdades,
informações específicas, através do Link do Curso, acesso às notas e à frequência pelo sistema Web
Giz, aos materiais e planos de ensino postados pelos docentes, a outros sites relacionados à área do
curso aos periódicos on-line para pesquisa com links identificados no site e à artigos científicos
disponíveis on-line.
Outra oportunidade de contato com as TIC’s são os laboratórios de informática disponíveis,
com computadores interligados à internet para a realização de pesquisas, digitação de trabalhos e aula
pratica, como exemplo, pode-se citar o conteúdo modulagem molecular da disciplina de Química
Farmacêutica do terceiro ano do Curso de Farmácia. Além dos laboratórios específicos de
informática, existem também computadores disponíveis na biblioteca da IES, todos ligados à internet.
Todas as salas de aula possuem aparelho de data-show e equipamentos de som que são
utilizados como recursos audiovisuais para a realização de aulas mais dinâmicas, principalmente para
aquelas disciplinas que utilizam imagens para complementar o ensino dos conteúdos.
Além disso, os docentes podem utilizar os demais laboratórios especializados da IES para a
realização e incremento de suas aulas práticas, e estes laboratórios contam com equipamentos
diversos que estimulam os acadêmicos a realizarem aulas práticas, experimentos e pesquisas, como
forma de promover autonomia e crescimento intelectual dos mesmos.
4.5.4. Ementas e Bibliografias
A gestão acadêmica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia entende ser necessário um diálogo
permanente entre os Corpos Docente e Discente no processo de discussão acerca das práticas acadêmicas para
manter um encadeamento lógico e atualizado das diversas disciplinas que compõem a Matriz Curricular do
Curso de FARMACIA, de modo a assegurar o desenvolvimento de atividades interdisciplinares e a articulação
entre a teoria e a prática.
A gestão do curso, sob a responsabilidade do Colegiado do Curso e NDE – Núcleo Docente
Estruturante deve promover discussões periódicas, visando a constante avaliação e atualização das ementas e
programas das disciplinas, dentro de uma abordagem interdisciplinar, atendendo seus objetivos e perfil do
egresso. Nesse sentido, buscar-se-á definir e articular as contribuições das distintas áreas do conhecimento de
forma a implementar práticas pedagógicas inovadoras, que intensifiquem e ampliem os questionamentos
normalmente conduzidos em sala de aula.
194
194
Para tanto, serão desenvolvidas atividades integradas que deverão articular as contribuições das
distintas áreas do conhecimento, culminando com a realização de aulas e trabalhos interdisciplinares, visitas
técnicas, seminários temáticos, tendo como objetivo o desenvolvimento da capacidade de articulação e
compreensão multireferencial das empresas e da sociedade.
1º ANO
Disciplina: FÍSICA APLICADA A CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS: CH: 80h/a
Ementa: Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia
devem contemplar:
Conhecimento dos aspectos e tipos de energia, suas formas de consumo atuais e sua aplicabilidade na
conservação da energia do corpo humano. Aplicação das principais fontes de energia, no Brasil e no
mundo. Aplicações da física de radiação na prática da saúde humana. Compreensão dos conceitos
básicos, aplicações, proteção radiológica, modelos atômicos, desintegração nuclear, raios x, aplicação
das radiações em ciências biomédicas, efeitos biológicos das radiações, nos agravos da saúde e
diagnóstico. Estudo dos fenômenos ondulatórios, como: ondas, som, óptica e visão, visando a
obtenção de conceitos básicos aplicáveis no manuseio de equipamentos e instrumentos na rotina de
trabalho desse profissional. Aplicabilidade do estudo da mecânica dos fluidos: hidrostática e
fluidodinâmico no desenvolvimento de novas tecnologias para a resolução dos agravos na saúde
humana.
Bibliografia Básica:
OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Ha, 1982.
HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos de Física. 4 v. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos, 2009.
HENEINE, I. F. Biofísica básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.
Bibliografia Complementar:
ALVARENGA, B. & MÁXIMO, A. Curso de Física. 3a ed. vol. 1. São Paulo: Harbra, 1992.
NUSSENZVEIG, Moysés H. Curso de Física básica. 4ed. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Edgar Blücher,
2002.
LEÃO, M. A. C. Princípios de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
UNIVAR. Elaborando Trabalhos Científicos, Editora ABEC. Barra do Garças, 2012.
___________________________________________________________________________
195
195
Disciplina: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA E CITOLOGIA – CH: 80 h/a
Ementa: Identificar, analisar e descrever a composição molecular, estrutural e funcional das células
procariontes e eucariontes para compreensão destas, como unidade geradora das respostas biológicas
do organismo. Reconhecer e descrever a estrutura microscópica dos tecidos e órgãos que compõe os
sistemas do corpo animal e reconhecer e descrever os processos de fecundação, implantação,
desenvolvimento embrionário e anexo embrionário.
Bibliografia Básica:
DE ROBERTS, E. D. P. Bases de Biologia Celular e Molecular. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, H. F. & RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula. 2 ed. São Paulo: Manole Ltda, 2007.
COOPER. G. M. A célula uma abordagem molecular. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
GARCIA, S. M. L. & FERNÁNDEZ, C. G. Embriologia. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
GARTNER, L. P., HIATT, J. L. Tratado de Histologia em cores. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007
____________________________________________________________________________
Disciplina: ANATOMIA HUMANA E NEUROANATOMIA – CH: 160 h/a
Ementa: Estudo topográfico da Anatomia Humana e organização estrutural do corpo humano.
Compreensão da disposição, localização e relações das estruturas, órgãos e sistemas em relação ao
espaço. Identificação das estruturas anatômicas com enfoque aos sistemas esquelético, articular,
muscular, tegumentar, nervoso, circulatório, sanguíneo, digestório, gênito-urinário masculino e
feminino e endócrino, reconhecendo suas estruturas anatômicas de maior relevância.
Bibliografia Básica:
DANGELO, J.G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3 ed. São Paulo:
196
196
Atheneu, 2011.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5 ed. Rio de Janeiro Elsevier, 2011.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22 ed. R.J.: Guanabara Koogan, 2006. Vol. I e II.
Bibliografia Complementar:
DRAKE, R. L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. W. M. Gray’s. Anatomia para estudantes. 2 ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.
GARDNER, E. Anatomia: estudo regional do corpo humano. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
LÜTJEN-DRECOLL, E., ROHEN, J. W. Atlas de anatomia: os sistemas funcionais do corpo
humano. São Paulo: Manole, 1998.
SPALTHEHOLZ, W.; SPANNER, R. Anatomia Humana: Atlas e Texto. São Paulo: Roca, 2006.
SPENCE , A.P. : Anatomia Humana Básica. São Paulo: Ed. Manole, 1991
______________________________________________________________________________
Disciplina: ELEMENTOS DE MATEMÁTICA E BIOESTATÍSTICA – CH: 80 h/a
Ementa: Art. 6º da resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002 - Os conteúdos essenciais para
o Curso de Graduação em Farmácia devem estar relacionados com todo o processo saúdedoença do
cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional. Os
conteúdos devem contemplar:
I - Ciências Exatas - incluem-se os processos, os métodos e as abordagens físicos, químicos,
matemáticos e estatísticos como suporte às ciências farmacêuticas.
Expressões numéricas, Equações do 1º grau, Equações do 2º grau, Sistemas de Equações,
Potenciação, Radiciação, Potências de base 10, Notação Científica, Logaritmo, Cálculo de pH, Razão
e proporção, regra de três para fracionamento de medicamentos. Análise de Dados; Distribuição de
Frequência; Descrição de Dados; Probabilidades; Regressão e Correlação; Representação Gráfica.
Bibliografia Básica:
ANSEL, H. C.; PRICE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: Conjuntos e Funções.
Volume I. São Paulo: Atual, 1994.
SILVA, Ermes Medeiros da, et al. Estatística. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar:
197
197
BUSSAB, W O. Análise de variância e regressão. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
JÚNIOR, K. F.; CUNHA, M. A. P. Cálculo de medicamentos em Enfermagem. Goiânia: AB, 2006.
KIRSTEN, J. T. Estatística aplicada às ciências humanas e ao turismo. São Paulo: Saraiva, 2007.
IEZZI, G., MURAKAMI, C., MACHADO, N.J. Fundamentos de matemática Elementar:
Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Volume 4. São Paulo: Atual, 1994.
SPIEGEL, M R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron, 1994.
________________________________________________________________
Disciplina: QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA - CH: 80 h/a
Ementa: Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia
devem contemplar:
I - Ciências Exatas - incluem-se os processos, os métodos e as abordagens químicos como suporte às
ciências farmacêuticas;
Fundamentos de Química Geral. Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações químicas. Estados da
Matéria. Hibridização e Geometria Molecular. Funções Inorgânicas. Reações Químicas.
Estequiometria de Reação.
Bibliografia Básica:
ATKINS, P.;JONES, L., Princípios de Química, 3a edição, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2006.
BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2a ed., v. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar:
BACCAN, N, ANDRADE, J. C., GODINHO,O E. S., BARONE, J. S. Química analítica
quantitativa e elementar. São Paulo. Ed. Edgard blucher, 1979
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. Vol 1. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de química. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
_________________________________________________________________________
Disciplina: FARMACOBOTÂNICA – CH: 80 h/a
198
198
Ementa: Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia
devem contemplar:
Os conteúdos teóricos e práticos relacionados com a pesquisa e desenvolvimento, produção e garantia
da qualidade de matérias primas, insumos e produtos farmacêuticos; legislação sanitária e
profissional; ao estudo dos medicamentos no que se refere à farmacodinâmica, biodisponibilidade,
farmacocinética, emprego terapêutico, farmacoepidemiologia, incluindo-se a farmacovigilância,
visando garantir as boas práticas de dispensação e a utilização racional; conteúdos teóricos e práticos
que fundamentam a atenção farmacêutica em nível individual e coletivo; conteúdos referentes ao
diagnóstico clínico laboratorial e terapêutico, e conteúdos da bromatologia, biossegurança e da
toxicologia como suporte à assistência farmacêutica.
Introdução à Farmacobotânica, Plantas Tóxicas, Medicamentos e produtos Fitoterápicos, Florais de
Bach, Sistemática Vegetal, Histologia Vegetal, Raízes, Caules, Folhas, Flores, Frutos e Sementes
com importância farmacêutica.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, F.& AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica e de Morfologia Vegetal. São
Paulo: Atheneu, 2009.
MARTINS, E. R et all. Plantas Medicinais. Viçosa: UFV, 2000.
TOCCHETTO, Domingos (org.). Perícia Ambiental Criminal. São Paulo: Millennium, 2010.
Bibliografia Complementar:
FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. São Paulo: EPU, 2008.
KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. São Paulo: EPU, 2008.
OLIVEIRA, F. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu, 2006.
_______________________________________________________________________-
Disciplina: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – CH: 80 h/a
Ementa: Atuação do farmacêutico nas várias áreas: farmácias de manipulação e drogarias, farmácia
hospitalar, farmácia homeopática e em fitoterapia, farmácia clínica, indústrias farmacêuticas e de
cosméticos, laboratório de análises clínicas, análises toxicológicas, indústrias alimentícias, ensino e
pesquisa. Entidades de Classe. Noções sobre relações humanas.
Atuação do farmacêutico com a ética, na interação com outros profissionais de saúde e público em
geral. Envolvendo a comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura além de assumir
199
199
posição de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade, tendo compromisso e
responsabilidade.
Bibliografia Básica:
ROCHA, Hélio. Farmacêutico: profissional a serviço social da vida. Minas Gerais - MG: Editora
Ciência Brasilis, 2005.
BISSON, Marcelo. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2 ed. Barueri: Manole, 2007.
BATISTUZZO, J.A., Formulário Médico Farmacêutico. 2 ed. São Paulo: Tecnopress, 2002.
VALLS, Á. L. M, O Que é Ética. 1 ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
Bibliografia Complementar:
BERMUDEZ, J.A.Z. Indústria farmacêutica. Estado e sociedade. São Paulo: Hucitec, 1995.
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4.ed. São Paulo: Ática, 2001.
BONTEMPO, M. Medicina Natural. São Paulo: Nova Cultural, 1994.
BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Código de Ética da Profissão Farmacêutica, 2005.
BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. A organização jurídica da Profissão Farmacêutica.
4.ed. Brasília, 2003/2004.
BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Modelo referencial de ensino para uma formação
farmacêutica com qualidade. 1.ed. Brasília, 2008. 116 p.
________________________________________________________________
Disciplina: SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA – CH: 80 h/a
Ementa: Introdução ao pensamento sociológico e antropológico, principais autores e correntes
teóricas. O conceito de cultura e suas principais teorias. Diversidade cultural, etnocentrismo e
relativismo cultural. Antropologia e Sociologia do processo saúde-doença. O indivíduo e a Sociedade.
O processo de socialização. A sociedade e suas organizações – símbolos, estruturas e instituições. O
papel social do profissional da Farmácia.
Bibliografia Básica:
LARAIA, Roque B. Cultura: um conceito antropológico. 24.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007.
TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 2000.
200
200
Bibliografia Complementar:
ALVES, P.C.; MINAYO, M.C. (org.). Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 1994.
GEERTZ, C. A interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia. 24ª ed. São Paulo: Ática, 2001.
LAPLANTINE, F. Antropologia da Doença. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
RODRIGUES, J. C. Tabu do corpo. 7.ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006.
__________________________________________________________________________
Disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO - LPT – CH: 80 h/a
Ementa: O desenvolvimento da capacidade de ler e interpretar a partir do processo de constatação,
reflexão e reprodução do discurso, e ainda, de escrever a partir de uma textualidade préestabelecida.
Tudo isso conduzirá o acadêmico gradativamente ir melhorando sua produção textual, tanto no nível
da oralidade, quanto no nível da escrita nos vários momentos formais que a realidade exigir. Somado
a isso, o entendimento da Gramática Normativa e seus princípios reguladores em um dado discurso.
Bibliografia Básica:
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto para Estudantes
Universitários. 21ª ed, Petrópolis-RJ, Vozes,2011, 300p
SACCONI, Luiz Antonio . Nossa Gramática – Teoria e Pratica. São Paulo : Atual, 1999
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos, 5ªed, São Paulo,
Atlas, 2002, 181p
Bibliografia Complementar:
ABEC – UNIVAR FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA; Elaborando
Trabalhos Científicos – Normas para apresentação e elaboração. 3 ed. Barra do Garças (MT):
ABEC, 2015.
FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler. 39ª ed. São Paulo, Cortez, 2000, 87p
INFANTE, Ulisses. Do texto ao Texto – Curso Pratico de Leitura e Redação. São Paulo:
Scipione, 1991
JOHNSON, Spencer. Quem Mexeu no Meu Queijo? Rio de Janeiro, Record, 2009
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 9ª ed, São Paulo, Atlas,2012, 321p
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica.5ª ed, São Paulo, Atlas, 2010, 181p
201
201
2º ANO
Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA: (80h/a) -
Ementa: Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia
devem contemplar: II - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos)
de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos,
órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos,
genética molecular e bioinformática em todo desenvolvimento do processo saúdedoença, inerentes
aos serviços farmacêuticos. Manutenção do meio interno: estudo fisiológico e mecanismo de controle
do sistema nervoso, sistema cardíaco, sistema digestório, sistema respiratório, sistema renal, sistema
endócrino e regulações homeostáticas.
Bibliografia Básica:
GUYTON, A. Fisiologia humana. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
GUYTON, A. Tratado de fisiologia médica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
AIRES, M. M. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
Bibliografia Complementar:
BERNE, R.; LEVY, M. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
GYUTON, A., HALL, J.E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998
___________________________________________________________________________
Disciplina: EPIDEMIOLOGIA – CH: 80 h/a
Ementa: Conceitos da Epidemiologia e sua aplicação; o processo saúde-doenças; Historia Natural de
Doenças e Medidas Preventivas; os indicadores gerais de saúde (incidência e prevalência de doenças
e agravos, Mortalidade geral, Infantil, Neonatal, Materna, por causa e por faixas etárias) e os fatores
relacionados à “pessoa”, “ lugar” e “tempo” na conceitualização da epidemiologia descritiva,
fundamentos para a leitura critica da leitura epidemiológica; conceitos de epidemias, edemas,
pandemias e surtos epidêmicos; Delineamento de Estudo Epidemiológicos; Epidemiologia das
doenças transmissíveis e não transmissíveis (Morbidade e Mortalidade); Estudo de indicadores
demográfico de importância epidemiológica (taxa de natalidade, fecundidade, letalidade).
202
202
Bibliografia Básica:
JEKEL, J. F.; ELMORE, J. G.; KATZ, D. L. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: Médica e Científica, 2003.
MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.
Bibliografia Complementar:
FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.WAGNER, E.H. Epidemiologia Clínica: Bases científicas da
Conduta Médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 2006.
MORETIN, P.A.; BUSSAR, W. Estatística Básica. São Paulo: Atual, 1986.
VIEIRA, S. Elementos de Estatística. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PEREIRA, MAURÍCIO GOMES, Epidemiologia: teoria e prática, Rio de Janeiro ,Guanabara
Koogan, 2008.
__________________________________________________________________
Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA E EXPERIMENTAL – CH: 80 h/a
Ementa: Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia
devem contemplar:
I - Ciências Exatas - incluem-se os processos, os métodos e as abordagens químicos como suporte às
ciências farmacêuticas;
Introdução a Química Analítica; Análise Qualitativa: separação e análise de cátions e aníons;
Análise Quantitativa: preparação de amostras, analises gravimétricas, análises volumétricas
(volumetrias de neutralização, precipitação, óxido-reduç ao e complexã ç ao); Análises de
medicamentos e métodos analíticos. Vocabulário técnico-cientifico da disciplina.
Bibliografia Básica:
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. Tradução de Carlos Alberto da Silva Riehl e Alcides
Wagner Serpa Guarino. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. Tradução de Antônio Gimeno. 5 ed. São Paulo:
Editora Mestre Jou, 1981.
ATKINS, P. JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. trad. Ignez Caracelli. et al. 3 ed Porto Alegre: Bookman, 2006.
203
203
Bibliografia Complementar:
BACCAN, N, ANDRADE, J. C., GODINHO,O E. S., BARONE, J. S. Química analítica
quantitativa e elementar. São Paulo. Ed. Edgard blucher, 1979.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. Vol 1. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
KOROLVKOVAS, A. [et al.]. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
____________________________________________________________________
Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA – CH: 80 h/a
Ementa: Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia
devem contemplar:
I - Ciências Exatas - incluem-se os processos, os métodos e as abordagens químicos como suporte às
ciências farmacêuticas;
Estudo das classes de compostos orgânicos: hidrocarbonetos, aromáticos, alcoóis e fenóis, compostos
carbonílicos, ácidos carboxílicos e derivados funcionais, hidroxiderivados de aldeídos, cetonas e
ácidos. Obtenção e reação de hidrocarboneto aromático; obtenção e reação de fenol; obtenção e reação
de ácido carboxílico; reação de esterificação; obtenção e reação de heterocíclico.
Bibliografia Básica:
ALLINGER, N. L. Química orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985.
BRUICE, P.Y. Química orgânica. 4ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006
SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica. Rio de Janeiro: LCT, 2012.
Bibliografia Complementar:
MORRISON, R; BOYD, R. Química orgânica. Rio de janeiro: Calouste Gulbenkian, 1995
Journal of Pharmaceutical Sciences - http://onlinelibrary.wiley.com/journal/10.1002/1520-6017
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas – USP - http://www.revistas.usp.br/rbcf
Revista Virtual de Química – UFF - http://www.uff.br/RVQ/index.php/rvq
________________________________________________________________
204
204
Disciplina: FÍSICO-QUÍMICA – CH: 80 h/a
Ementa: Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia
devem contemplar:
I - Ciências Exatas - incluem-se os processos, os métodos e as abordagens químicos como suporte às
ciências farmacêuticas;
Gases. Termoquímica. Soluções. Propriedades Coligativas. Colóides. Dispersaõ . Cinética quimica.
Bibliografia Básica:
ATKINS, P. W.; PAULA, J. de, Fi sico-Qui mica, 8. ed.,Vol. 2, Rio de Janeiro, LTC, 2008.
CASTELLAN, G., Fundamentos de Fi sico-Qui mica, 1. ed., Rio de Janeiro, LTC, 1986.
Rangel R. N.; Praticas de Fisico-Quimica, 3. ed. rev. e ampl. Sao Paulo, Edgard Blu cher, 2006.
Bibliografia Complementar:
MOORE, W. J., Fisico-Quimica, Sao Paulo, Edgar Blucher e EDUSP, 1976.
BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de química. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
____________________________________________________________________
Disciplina: BIOQUÍMICA e BIOLOGIA MOLECULAR – CH: 160 h/a
Ementa: Art. 6º da DCN 2 /2002 - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia
devem contemplar:
II - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base
moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos,
sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos, genética
molecular e bioinformática em todo desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes aos
serviços farmacêuticos; Bioquímica da água, ácidos, bases, pH e sistemas de tamponamento
fisiológico, aminoácidos e proteínas, carboidratos, lipídeos, membranas biológicas e transporte,
vitaminas e coenzimas, nucleotídeos e ácidos nucleicos, bioenergética e metabolismo de carboidratos,
lipídeos, proteínas, DNA e RNA e fotossíntese.
Bibliografia Básica:
205
205
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 5 ed. São Paulo:
Sarvier, 2006.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
CHAMPE, P. C.; HARVEY. R. A. Bioquímica ilustrada. 3 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2006.
Bibliografia Complementar:
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
STRYER, L.; TYMOCZKO, J. L.; B.J. M. Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; RODWEL, V. W. Harper: bioquímica ilustrada. 26 ed. São
Paulo: Atheneu, 2006.
GUYTON, A. C.;HALL, J. E. Guyton & Hall - Tratado de Fisiologia Médica. 12ª Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
__________________________________________________________________________
Disciplina: INICIAÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA – CH: 80 h/a
Ementa: O método científico, a trajetória do conhecimento humano, recursos da informática para
pesquisa na internet, aspectos éticos da pesquisa, pesquisa qualitativa e quantitativa, coleta de dados
e redação científica.
Bibliografia Básica:
DEMO, P. Metodologia de Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2000.
NAVARRO, E. C., et al. Elaborando Trabalho Cientifico – Normas para apresentação e elaboração
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2ª ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Normas para pesquisas envolvendo seres humanos. 2ª ed. Brasília:
MS, 2003.
MINAYO, M.C.S.; DESLANDES, S.F. (org.). Caminhos do pensamento: epistemologia e método.
Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.
Bibliografia Complementar:
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. Prática de Resumos e Fichamentos, São Paulo,
Atlas, 2005, 238p
MINAYO, M.C.S. O Desafio do Conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. 11ª ed. São
Paulo: HUCITEC, 2007.
206
206
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos, 5ªed, São Paulo,
Atlas, 2002, 181p
_______________________________________________________________________
Disciplina: GENÉTICA E EMBRIOLOGIA – CH: 80 h/a
Ementa: Art. 6º da DCN aborda que os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia
devem estar relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade,
integrado à realidade epidemiológica e profissional. Assim, os conteúdos devem ofertados pela
disciplina de Genética e Embriologia contemplam: II. Ciências Biológicas e da Saúde – pois esses
incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos): da genética molecular das bases moleculares e celulares
dos processos normais e alterados, além do processo de desenvolvimento humano (Embriologia) nos
quais abordam saúde-doença, inerentes aos serviços farmacêuticos;
Bibliografia Básica:
BROWN, T. A. Genética – Um Enfoque Molecular. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
GARCIA, S.M.L.; FERNANDEZ, C. G. Embriologia. 2a ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
GRIFFITHS, A. J. F., et al. Introdução à genética. 9a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar:
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 8a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SNUSTAD, P. D.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
NUSSBAUM, R. L.; M. R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson. Genética Médica. 6a ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
O`RAHILLY, R. MULLER, F. Embriologia e teratologia humanas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
RINGO, J. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
________________________________________________________________________
Disciplina: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA – CH: 80 h/a
Ementa: Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia
devem contemplar:
II - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base
moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos,
sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos, genética
207
207
molecular e bioinformática em todo desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes aos
serviços farmacêuticos;
Imunidade passiva e ativa, hipersensibilidade, tolerância imunológica e doenças autoimunes.
Imunidade contra vírus, bactérias, fungos protozoários e helmintos. Entender os mecanismos
associados às doenças imunes soa diversos aparelhos/sistema.
Bibliografia Básica:
SCHAECHTER, M. Microbiologia: Mecanismos das doenças Infecciosas. 3 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
TORTORA, G. J. et al. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.
BIER, O. G. Imunologia Básica e Aplicada. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Bibliografia Complementar:
CALICH, V. L. G.; VAZ, G. A C. Imunologia Básica, 3a ed. São Paulo: Artes Médicas, 1989.
JANEWAY, T. Imunologia – o sistema imune na saúde e na doença. 6ª Ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2007.
ROITT, I.; PETER, PETER. Fundamentos de Imunologia. 10a ed. São Paulo: Guanabara Koogan,
2012.
TORTORA, J.G; FUNKE, B.R; CASE, C.L. Microbiologia. 10ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
JAWETZ, E. et al. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
3º ANO
Disciplina: PARASITOLOGIA CH: 80 h/a -
Ementa: Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia
devem contemplar: Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos)
de base molecular e celular dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos,
órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos,
genética molecular e bioinformática em todo desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes
aos serviços farmacêuticos; Conhecimento e identificação da morfologia e sua importância biológica
na atenção à saúde humana de helmintos e protozoários, parasitas que acometem o ser humano,
buscando a contextualização da importância do estudo das doenças parasitárias no contexto
208
208
socioeconômico e epidemiológico das parasitoses existentes no mundo e no Brasil; Aplicação da
importância do estudo dos principais parasitas de importância médica, relacionado aos aspectos
básicos para diagnóstico e prevenção dessas enfermidades e agravos que acometem a população;
Através da análise da realidade das parasitoses existente na natureza, enfatizar o desenvolvimento de
noções de proteção e recuperação da saúde nos indivíduos afetados, por esses parasitas que habitam
o nosso meio ambiente.
Bibliografia Básica:
NEVES, D.P, et al. Parasitologia humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
CIMERMAN, B.; CIMERMAM, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2.ed.
São Paulo: Atheneu, 2010.
REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais.
4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Bibliografia Complementar:
NEVES, D. P.; BITTENCOURT NETO, J. B. Atlas didático de parasitologia. 2.ed. São Paulo:
Atheneu, 2009.
DE CARLI, G. A. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o
diagnóstico das parasitoses humanas. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MURRAY, P. R., et al. Microbiologia Médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
_____________________________________________________________________
Disciplina: FARMACOLOGIA – CH: 160 h/a
Ementa: Art. 6º Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia devem estar
relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à
realidade epidemiológica e profissional. Os conteúdos devem contemplar:
II- Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base
moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos,
sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos, genética
209
209
molecular e bioinformática em todo desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes aos
serviços farmacêuticos;
IV - Ciências Farmacêuticas – incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados com a
pesquisa e desenvolvimento, produção e garantia da qualidade de matérias primas, insumos e
produtos farmacêuticos; legislação sanitária e profissional; ao estudo dos medicamentos no que se
refere à farmacodinâmica, biodisponibilidade, farmacocinética, emprego terapêutico,
farmacoepidimiologia, incluindo-se a farmacovigilância, visando garantir as boas práticas de
dispensação e a utilização racional; conteúdos teóricos e práticos que fundamentam a atenção
farmacêutica em nível individual e coletivo; conteúdos referentes ao diagnóstico clínico laboratorial
e terapêutico e conteúdos da bromatologia, biosegurança e da toxicologia como suporte à assistência
farmacêutica.
Os aspectos farmacológicos, tais como: mecanismo de ação, interação farmacológicas e efeitos
adversos dos medicamentos utilizados por pacientes que realizam qualquer procedimento.
Bibliografia Básica:
RANG, H.P.; DALE, M.M. Farmacologia. 7º ed. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, 2013.
CRAIG, C.R.; STITZEL, R. E. Farmacologia moderna com aplicação clínicas. 6 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
KATZUNG, B.G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.
Bibliografia Complementar:
HOWLAND, R.D.; MYCEK, M.J. Farmacologia Ilustrada. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007
FUCHS,F.D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica - Fundamentos
da terapêutica racional. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SILVA, P. Farmacologia.
7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BRUNTON, L. L.; LAZO, S. J.; PARKER, K.L. Goodman e Gilman. As bases Farmacológicas da
terapêutica. 11 ed. São Paulo: McGraw-hill, 2010.
___________________________________________________________________
Disciplina: QUÍMICA FARMACÊUTICA E MEDICINAL – CH: 160 h/a
Ementa: Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia
devem contemplar:
210
210
Conceito de Química Farmacêutica; Aspectos físico-químicos dos fármacos e suas influencias na
farmacocinética; Evolução histórica e desenvolvimento de fármacos; Ténicas de modificação
molecular dos fármacos: Bioisosterismo, Latenciação de Fármacos, Simplificação Molecular,
Conjugação Molecular (adição, replicação, hibridação); Aspectos gerais e relação estruturaatividade
dos fármacos adrenérgicos e anti-adrenérgicos, colinérgicos e anti-colinérgicos; anestésicos locais e
gerais; anticonvulsivantes, ansiolíticos e hipnóticos; Aspectos gerais e relação estrutura-atividade dos
fármacos antidepressivos, anti-inflamatórios não esteroidais e esteroidais, diuréticos e outros anti-
hipertensivos; Introdução à Modelagem Molecular; Cálculos de Mecânica Clássica (Campos de
Força) e Mecânica Quântica (ab initio e semi-empiricos); Orbitais Moleculares de Fronteira (HOMO
e LUMO); Mapa de Potencial Eletrostático; Docking Molecular.
Bibliografia Básica:
BARREIRO, E; FRAGA, C. A. M. QUÍMICA MEDICINAL - AS BASES MOLECULARES DA
AÇÃO DOS FÁRMACOS. Ed. Artmed, Porto alegre, 2001, 238p.
KOROLKOVAS, A.; BURKHALTER, J.H QUÍMICA FARMACÊUTICA. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1982. 783p.
KOROLKVAS, A. Dicionário terapêutico Guanabara. Ed. 1996/1997 Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 1996. WERMUTH, C. G. THE PRACTICE OF MEDICINAL CHEMISTRY. Second ed.
California: Elsevier Academic Press, 2004.
Bibliografia Complementar:
WILSON A. G.. TEXTBOOK OF ORGANIC MADICINAL AND PHARMACEUTICAL
CHEMISTRY. 9. Ed. Philadelphia: J. B. Linppincott, 1991, 909p.
LEMKE, T. L.; WILLIANS, D. A.; ROCHE, V. F.; ZITO, S. W. FOYE’S PRINCIPLES OF
MEDICINAL CHEMISTRY 6. Ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2008, 1377p.
THOMAS, G. QUÍMICA MEDICINAL - UMA INTRODUÇÃO. Ed. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2003, 413p.
PATRICK, G. L. INTRODUCTION TO MEDICINAL CHEMISTRY 1 st OXFORD, 1995.
KOROLKOVAS, A. Dicionário terapêutico Guanabara. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1991. 123p.
211
211
__________________________________________________________________________
Disciplina: PATOLOGIA - CH: 80 h/a
Ementa: Compreensão e análises relacionadas às doenças, no que se referem às suas causas, e aos
mecanismos de desenvolvimento e às suas sedes, bem como as alterações morfológicas e funcionais
que as mesmas apresentam.
Compreensão e realização da padronização da etiopatogênese das lesões e/ ou agressões.
Bibliografia Básica:
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO, Nelson. MITCHELL, RN. Robbins – Patologia
Básica. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
ROBBINS, Stanley L. (Stanley Leonard); COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.;
FAUSTO, Nelson. Patologia Robbins e Cotran: bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
RUBIN, Emanuel. RUBIN – Patologia: Bases Clinicopatológicas da Medicina. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. I
Bibliografia Complementar:
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia [de] Bogliolo. 8. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara
Koogan, 2011.
ROBBINS, Stanley L. (Stanley Leonard); COTRAN, Ramzi S.; MITCHELL, Richard N.
Fundamentos de patologia [de] Robbins & Cotran. 7. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan,
2006.
CONSOLARO, Alberto. Inflamação e reparo: um sílabo para a compreensão clínica e
implicações terapêuticas. Maringá: Dental Press, 2009.
FRANCO, Marcello; MONTENEGRO, Mario Rubens; BRITO, Thales de; BACCHI, Carlos E.;
ALMEIDA, Paulo Cardoso de. Patologia: processos gerais. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
____________________________________________________________________
Disciplina: DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA – CH: 80 h/a
212
212
Ementa: Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o curso de graduação em Farmácia
devem contemplar:
IV- Ciências Farmacêuticas – incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados com a
pesquisa e desenvolvimento, produção e garantia da qualidade de matérias primas, insumos e
produtos farmacêuticos; legislação sanitária e profissional; ao estudo dos medicamentos no que se
refere à farmacodinâmica, biodisponibilidade, farmacocinética, emprego terapêutico,
farmacoepidimiologia, incluindo-se a farmacovigilância, visando garantir as boas práticas de
dispensação e a utilização racional; conteúdos teóricos e práticos que fundamentam a atenção
farmacêutica em nível individual e coletivo; conteúdos referentes ao diagnóstico clínico laboratorial
e terapêutico e conteúdos da bromatologia, biosegurança e da toxicologia como suporte à assistência
farmacêutica.
Deontologia: conceituação de termos inerentes, Lei 3820/60 : Criação dos Conselhos Federal e
Regionais de Farmácia, Código de Ética da Profissão Farmacêutica – Resolução nº 596, - Lei 5991/73,
RDC 44/09, - Política nacional de medicamentos : RENAME e DCB, Portaria 344/98 e suas
atualizações, RDC 20/2011 – Antimicrobianos e suas atualizações, Licenciamento de
estabelecimentos farmacêuticos: Lei 6.360/77. Autorização de empresas e Licenciamento dos
estabelecimentos. Assistência e Responsabilidade técnicas. Documentação Sanitária: Alvarás, AFE,
AE, PCMSO, PPRA, PGRSS, Qualificação de fornecedores, Procedimento Operacional Padrão :
Conceitos e Elaboração e Prescrição Farmacêutica.
Bibliografia Básica:
ANVISA. Políticas Farmacêuticas à Serviço dos interesses da Saúde. 2005.
VIEIRA, Jair Lot. Código e Ética e Legislação Farmacêutica. Editora Edipo. 2009.
OLIVEIRA, Teodoro Silva. Tópicos em Deontologia e Legislação Farmacêutica. CoopMed.
Editora Médica. 2011
Bibliografia Complementar:
FORTES P.A.C., Ética e Saúde. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária LTDA, 2007.
URBAN C. A., Bioética Clínica. Rio de Janeiro: Revinter LTDA, 2003.
ABEC – FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA; Elaborando Trabalhos
213
213
Científicos – Normas para apresentação e elaboração. Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
Barra do Graças (MT): Editora ABEC, 2015.
___________________________________________________________________________
Disciplina: FARMACOGNOSIA E PLANTA MEDICINAL – CH: 80 h/a
Ementa:
Contextualização histórica e conceitos gerais da Etnobotânica e Etnofarmacologia;
Fitoterapia e estratégias de busca de substâncias ativas. Reconhecimento de plantas medicinais. A
Farmacognosia nos Estudos Farmacêuticos; Estrutura e biossíntese dos metabólitos primários;
Fotossíntese. Carboidratos de interesse farmacognósticos: gomas, mucilagens e resinas. Estudos dos
principais constituintes derivados do metabolismo primário. Rota Biosintética dos metabolitos
secundários. Biossíntese dos metabólitos secundários; Interesse da indústria Farmacêutica pelas
matérias-primas vegetais. Alcalóides tropânicos, pirrolizidinicos; Cumarinas; Taninos hidrolisáveis
e condensados; Flavonoides; Antraquinonas; Plantas com efeitos alucinógenos, tóxicas e inseticidas;
Ácidos graxos e óleos esseciais; Terpenoides, lignanas e saponinas; Heterosideo cianogênicos,
cardiotônicos e Metilxantinas.
Bibliografia Básica:
SIMÕES, T.P.; Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2012.
Vol. 2
OLIVEIRA, S. C. M. et al. Farmacognosia: o Medicamento. Porto Alegre: Editora da Universidade
- UFRGS, 2001.
EDLIN, Sue ; Dunford, Andrew Dunford. Fitoterapia na Atenção Primária à Saúde. Barueri-SP:
Manole, 2001.
Bibliografia Complementar:
COSTA, A. F. Farmacognosia. 4 ed. Lisboa: Colouste, 1986.
FONT QUER, P. Plantas Medicinales: El Dioscórides Renovado. 2 ed. Barcelona (Espanha):
Península, 2000.
MARTINS, E. R et all. Plantas Medicinais. Viçosa: Editora UFV, 2000.
214
214
FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 5 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2012. Vol. 1
_________________________________________________________________________
Disciplina: BROMATOLOGIA E TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS – CH: 80 h/a
Ementa: Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia
devem contemplar:
Os conteúdos teóricos e práticos relacionados com a pesquisa e desenvolvimento, produção e garantia
da qualidade de matérias primas, insumos e produtos farmacêuticos; legislação sanitária e
profissional; ao estudo dos medicamentos no que se refere à farmacodinâmica, biodisponibilidade,
farmacocinética, emprego terapêutico, farmacoepidimiologia, incluindo-se a farmacovigilância,
visando garantir as boas práticas de dispensação e a utilização racional; conteúdos teóricos e práticos
que fundamentam a atenção farmacêutica em nível individual e coletivo; conteúdos referentes ao
diagnóstico clínico laboratorial e terapêutico e conteúdos da bromatologia, biosegurança e da
toxicologia como suporte à assistência farmacêutica.
Introdução à Bromatologia. Amostragem, Princípios, métodos e técnicas de análises físicas e
químicas dos alimentos. Determinação dos constituintes principais: umidade, sais minerais, proteínas,
lipídeos, açúcares e fibras; Conservação de alimentos; Aditivos Alimentares; Embalagens em
alimentos; Controle de qualidade; Tecnologia da Produção de Carnes e embutidos, Tecnologia da
Produção de Bebidas, Tecnologia da Produção de Leite e derivados.
Bibliografia Básica:
SILVA JUNIOR, E.A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. 6ª
Ed. São Paulo: Livraria Varela, 1995
GUENTHER, R. Controle Sanitário dos Alimentos. 3ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
EVANGELISTA, J.T. Tecnologia de Alimentos. 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
Bibliografia Complementar:
KOBLITZ BELLO, M.G. Bioquímica de Alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ALMEIDA-MURADIAN, L.B. PENTEADO, M.V.C. Vigilância Sanitária: tópicos sobre
legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
215
215
DUTKOSKY, S.D. Análise Sensorial de Alimentos. 3 ed. Curitiba Champagnate, 2011.
SALINAS, R.D. Alimentos de Nutrição: introdução à bromatologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed,
2002.
SOARES, L. V. Curso básico de instrumentação para analistas de alimentos e fármacos.
Barueri: Manole, 2006.
__________________________________________________________________________
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – CH: 324 h/a
Ementa: Art. 7º A formação do Farmacêutico deve garantir o desenvolvimento de estágios
curriculares, sob supervisão docente. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado
deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de Graduação em Farmácia proposto, com base
no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação.
Parágrafo único. O estágio curricular poderá ser realizado na Instituição de Ensino
Superior e/ou fora dela, em instituição/empresa credenciada, com orientação docente e supervisão
local, devendo apresentar programação previamente definida em razão do processo de formação.
Bibliografia Básica:
BRUNTON. Laurance L; Parker. Keith L; Lazo. John S. Goodman & Gilman – As Bases
Farmacológicas da Terapêutica. 10ºed – Ed. AMGH, 2010.
BISSON. M. Polacow. Farmácia Clínica & atenção Farmacêutica. 2º ed – Ed. Manole, 2007.
SILVA, Penildon. Farmacologia 7º ed. – Rio de Janeiro; ed.Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
ROUQUAYROL. Maria Zélia; Filho. Naomar de Almeida. Epidemiologia & Saúde. 6º ed – Ed
Guanabarra e Koogan, 2003.
RODRIGUES. Paulo Henrique; Santos. Isabela Soares. Saúde e Cidadania – Uma visão Histórica e
Comparada do SUS. 2º ed – Ed. Atheneu, 2011.
FONSECA. Almir Lourenço da. Interações Medicamentosas. 4º ed – Ed Publicações Biomédicas,
2008.
_________________________________________________________________________
216
216
4º ANO
Disciplina: PARASITOLOGIA CLÍNICA: CH: 80h/a Ementa:
Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia devem
contemplar: Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base
molecular e celular dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos,
sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos, genética
molecular e bioinformática em todo desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes aos
serviços farmacêuticos; Estudo dos protozoários e helmintos no diagnóstico e patogenia da saúde
humana; Desenvolvimento das técnicas de colheita, de conservação e transporte do material
biológico; Preparação de reativos e corantes utilizados no diagnóstico das principais parasitoses que
acometem o homem e os animais; Aplicações práticas dos métodos específicos que permitam o
diagnóstico laboratorial de protozoários intestinais, teciduais e sanguíneos, bem como de helmintos
e fungos parasitários; Desenvolvimento e aplicação das técnicas de coprologia para o diagnóstico
parasitológico nos agravos da saúde humana e seus usos na identificação correta de patologias
parasitárias.
Bibliografia Básica:
NEVES, D. P.; MELO, A. L.; LINARDI, P. M.; VITOR, R. W. A. Parasitologia Humana. 11. ed.
São Paulo: Atheneu, 2007.
REY, L. Parasitologia. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o
diagnóstico das parasitoses humanas. 2.ed. – São Paulo: Atheneu, 2011.
Bibliografia Complementar:
CIMERMAN,B; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ª ed., Rio
de Janeiro: Atheneu, 2005.
CIMERMAN, B. FRANCO, M. A. Atlas de Parasitologia: Artrópodes, Protozoários e Helmintos,
1ª Ed. Atheneu, 1999.
BERENGUER, G.J. Manual de Parasitologia – Morfologia e Biologia dos Parasitas. Argos, 1973.
217
217
_________________________________________________________________________
Disciplina: IMUNOLOGIA CLÍNICA CH: 80h/a
Ementa: Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia
devem contemplar:- Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos)
de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos,
órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos,
genética molecular e bioinformática em todo desenvolvimento do processo saúdedoença, inerentes
aos serviços farmacêuticos; - Conhecimento e avaliação da imunidade humoral e celular,
desenvolvimento de habilidades práticas para a realização de exames sorológicos e imunológicos. -
Entendimento dos mecanismos básicos de controle da qualidade em imunologia clínica, associados
às noções das principais técnicas imunológicas, tais como: ELISA, ensaio de imunofluorescência,
quimioluminescência, hemaglutinação, citometria de fluxo, radioimunoensaio, reação de
precipitação, reação de aglutinação, imuno difusão radial, turbidimetria, diagnóstico imunológico por
PCR (Biologia molecular) e outros;- Estudo dos principais tópicos de virologia clínica,
imunodeficiências, diagnóstico sorológico das doenças infecciosas por métodos imunológicos, que
acometem as condições de saúde humana como: dengue, hepatites virais, HIV, sarampo, rubéola,
sífilis, artrites reumatóides (Aslo, PCR, Latex ou Fator reumatóide), Coombs Direto e indireto e
Eritroblastose fetal (DHRN); Desenvolvimento de projetos de pesquisa para identificação desses
agravos de imunologia clínica que acometem a saúde humana provocada por vírus e outros
microrganismos, buscando a aplicação na identificação e realização dos exames para a averiguação
dessas patologias inerentes a saúde humana.
Bibliografia Básica:
ABBAS, A.K; LICHTMAN, A.H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 7ed. São
Francisco, Califórnia, USA: Editora Elsevier. 2012.
BIER, O; SILVA, W.D.; MATA, I. Imunologia básica e Aplicada. 5ed. Rio de Janeiro:
Guanabarra Koogan. 2011.
FORTES, W.C.N. Imunologia básica e Aplicada. 2ed. Porto Alegre: Editora Artmed. 2008.
Bibliografia Complementar:
ABBAS, A.K. Imunologia Básica: funções e distúrbios do sistema imune.2 ed. São Francisco,
Califórnia, USA: Elsevier. 2007.
218
218
JANEWAY, C.; TRAVERS, P.; WALPORT, S. Imunobiologia: Sistema imune na saúde e na
doença. 6 ed. Porto Alegre: Artmed. 2007.
PATRICK R. MURRAY; KEN S. ROSENTHAL. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 6 ed. 2009.
WARREN L. Microbiologia Médica e Imunologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed. 2010.
_____________________________________________________________________________
Disciplina: BIOQUÍMICA CLÍNICA – CH: 160 h/a
Ementa: Coleta e preparo de material biológico para análises bioquímicas. Técnicas em Bioquímica
Clínica.
Estudo bioquímico clínico de carboidratos, lipídeos e proteínas. Avaliação da função renal –
uroanálise e nitrogênio não protéico. Enzimologia Clínica. Dosagens hormonais.
Compreensão e análise relacionados à coleta de material biológico: sangue e urina para fins de
análises laboratoriais bioquímicas.
Exercício da atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas. Avaliação da
interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes nas dosagens bioquímicas.
Realização, interpretação, emissão de laudos e pareceres técnico clínico-laboratoriais das dosagens
bioquímicas e na uroanálise, considerando os padrões éticos, de qualidade e normas de segurança.
Compreensão e realização da padronização e avaliação da glicemia, avaliação laboratorial das
funções pancreática, renal, hepática, das dislipidemias, da função endócrina, dos distúrbios ósseos e
musculares, dos distúrbios do metabolismo do ferro, do equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-base e
avaliação bioquímica de líquidos biológicos extravasculares. Marcadores cardíacos e tumorais.
Bibliografia Básica:
MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed.
Rio de Janeiro: Medbook, 2009.
HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais. 20. ed.
Barueri: Manole, 2008.
MOURA, Roberto de Almeida (Coord.). Técnicas de laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Bibliografia Complementar:
MOURA, Roberto A. de Almeida. Colheita de material para exames de laboratório: assegurando
a qualidade dos serviços no laboratório clínico. São Paulo: Atheneu, 1998.
219
219
RAVEL, Richard. Laboratório clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
WALLACH, Jacques B. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
______________________________________________________________________
Disciplina: MICROBIOLOGIA CLÍNICA – CH: 80 h/a
Ementa: Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia
devem contemplar:
II - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base
moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos,
sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos, genética
molecular e bioinformática em todo desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes aos
serviços farmacêuticos.
Bibliografia Básica:
MURRAY, Patrick R; PH.D. Microbiologia Médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2009.
PELCZAR, J.R.; REID, R.; CHAN, E.C.S. Microbiologia: manual de aulas práticas. 2 ed.
Florianópolis: UFSC, 2007.
WINN Jr., Washington et al. Koneman. Diagnóstico Microbiológico: Texto e Atlas colorido. 6 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Bibliografia Complementar:
TRABULSI, Luiz R., ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
LEVINSON, Warren. Microbiologia Médica e Imunologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
SCHAECHTER, Moselio et al. Microbiologia: Mecanismo das doenças infecciosas. 3 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
TORTORA, Gerard J. ET al. Microbiologia. 10ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico e sanitário em serviço de alimentação. 6 ed.
São Paulo: Varela, 1995.
____________________________________________________________________
Disciplina: HEMATOLOGIA E CITOLOGIA CLÍNICA – CH: 160 h/a
220
220
Ementa: Levar o acadêmico a aplicar os conhecimentos teóricos - práticos sobre os tipos celulares e
o processo de formação das células sanguíneas existentes no organismo, classificação dos tipos
sanguíneos, identificação dos tipos de anemia e suas alterações em lâminas, tipos de leucemias e
quadro clinico, coagulação sanguínea, estudo de casos clínicos e citologia de líquidos diversos como,
por exemplo, o liquido cefalorraquidiano (LCR).
Bibliografia Básica:
SILVA, P. H. HASHIMOTO, Y. ALVES, H.B. Hematologia Laboratorial. Rio de Janeiro:
Revinter, 2009.
HOFBRAND, A. V. Fundamentos em Hematologia. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
FAILACE, R. Hemograma: Manual de interpretação. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Bibliografia Complementar:
LORENZI,T.F. Manual de hematologia :Propedêutica e clinica 4ed. Rio de Janeiro Guanabara
Koogan, 2009.
HENRY, J. B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 21ed. São Paulo:
Manole, 2008.
GIGLIO, A. D. Princípios de hematologia Clínica. São Paulo: Manole, 2007
OLIVEIRA, Raimundo Antônio Gomes; POLI NETO, Adelino. Anemias e Leucemias: conceitos
básicos e diagnósticos por técnicas laboratoriais. São Paulo: Roca, 2004.
_________________________________________________________________________
Disciplina: SAÚDE PÚBLICA – CH: 80 h/a
Ementa: Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia
devem contemplar:
III - Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da
relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais,
comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdos envolvendo a comunicação, a
economia e gestão administrativa em nível individual e coletivo, como suporte à atividade
farmacêutica.
221
221
Políticas públicas de saúde no Brasil: Leis orgânicas e organização do SUS. Promoção e Educação
em saúde. Atenção básica e Estratégia de Saúde da Família. Pacto pela Saúde. Normas Operacionais.
Atuação do Farmacêutico na Saúde Pública. Política Nacional de Medicamentos e Política Nacional
de Assistência Farmacêutica. Programas de saúde. Vigilância Sanitária.
Vigilância Epidemiológica. Saúde Pública e Meio Ambiente.
Bibliografia Básica:
BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 5ª Ed., São Paulo: Ática, 2011.
BRASIL. Diário Oficial da União. Lei nº 8080/90. Dispõe sobre as condições para promoção,
proteção e recuperação da saúde, a organização e o financiamento dos serviços correspondentes e
da outras providências. Brasília - DF, 19 de setembro de 1990.
BRASIL. Diário Oficial da União. Lei 8142/90. Dispõe sobre a participação da comunidade na
gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de
recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Brasília - DF, 28 de dezembro de
1990.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Política Nacional de Promoção da Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde. - 3. ed.- Brasília :Ministério da Saúde, 2010.
Bibliografia complementar:
ABEC – FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA; Elaborando Trabalhos
Científicos – Normas para apresentação e elaboração. Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
Barra do Graças (MT): Editora ABEC, 2012.
CANDEIAS, Nelly M. F., Conceitos de educação e de promoção em saúde: mudanças individuais e
mudanças organizacionais. Rev. Saúde Pública, 31 (2): 209-13, 1997.
BRASIL. Diário Oficial da União. Lei 9.782/99. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária,
cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Brasília - DF, 26 de
janeiro de 1999.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância
Epidemiológica. Brasília - DF: Ministério da Saúde, 2005.
222
222
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Prático do Programa de Saúde da Família. Brasília - DF:
Ministério da Saúde, 2001.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. RESOLUÇÃO Nº 578/13. Regulamenta as atribuições
técnico-gerenciais do farmacêutico na gestão da assistência farmacêutica no âmbito do Sistema
Único de Saúde (SUS). Brasília – DF, 26 de julho de 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Medicamentos. Brasília - DF: Ministério da
Saúde, 2001.
BRASIL. Diário Oficial da União. Resolução nº 338/04. Aprova a Política Nacional de Assistência
Farmacêutica. Brasília - DF de 06 de maio de 2004.
FORTES P.A.C., Ética e Saúde. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária LTDA, 2007.
_______________________________________________________________________
Disciplina: TOXICOLOGIA BÁSICA E APLICADA – CH: 80 h/a
Ementa: Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o curso de graduação em Farmácia
devem contemplar:
IV- Ciências Farmacêuticas – incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados com a
pesquisa e desenvolvimento, produção e garantia da qualidade de matérias primas, insumos e
produtos farmacêuticos; legislação sanitária e profissional; ao estudo dos medicamentos no que se
refere à farmacodinâmica, biodisponibilidade, farmacocinética, emprego terapêutico,
farmacoepidimiologia, incluindo-se a farmacovigilância, visando garantir as boas práticas de
dispensação e a utilização racional; conteúdos teóricos e práticos que fundamentam a atenção
farmacêutica em nível individual e coletivo; conteúdos referentes ao diagnóstico clínico laboratorial
e terapêutico e conteúdos da bromatologia, biosegurança e da toxicologia como suporte à assistência
farmacêutica.
Introdução e conceitos gerais de toxicologia, Toxicocinética, Toxicodinâmica, Avaliação
toxicológica, Toxicologia ocupacional, Toxicologia ambiental, Toxicologia social, Toxicologia de
medicamentos, Noções de dopagem e Toxicologia forense.
Bibliografia Básica:
223
223
OGA, S., CAMARGO, M. M. A., BATISTUZZO, J. A. O. Fundamentos de Toxicologia, São Paulo:
Atheneu, 3a ed. 2009.
LARINI, L. Toxicologia. São Paulo: Manole, 1997
MORAES, E.S. F. Manual de Toxicologia Analítica, 1a ed.
Bibliografia Complementar:
MOREAU, R. L., MORAES, SIQUEIRA, Ciências Farmacêuticas - Toxicologia Analítica, 1a ed.
Guanabara, 2008
FILHO, ANDRADE, Toxicologia na prática clínica, 1a ed. Folium: 2001;
BRITO, D. Toxicologia Humana e Geral, São Paulo, 2a ed. Athneu.
ABEC – FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA; Elaborando Trabalhos
Científicos – Normas para apresentação e elaboração. Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
Barra do Graças (MT): Editora ABEC, 2012.
________________________________________________________________________
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – CH: 324 h/a
Ementa: Art. 4º da DCN/2002 – Um profissional competente deve saber:
• Solicitar, interpretar exames clínico-laboratoriais e toxicológicos, determinar parâmetros
fisiológicos e realizar testes rápidos para fins de acompanhamento da farmacoterapia e rastreamento
em saúde;
• Realizar exames clínico-laboratoriais e toxicológicos, para fins de complementação de
diagnóstico.
Art. 8º da DCN/2002 – A formação em Ciências Farmacêuticas deverá abranger conhecimentos em:
224
224
VIII - Análises clínicas e toxicológicas para apoio diagnóstico.
Dessa forma, serão abordados temas relacionados à:
Noções de Administração laboratorial e Legislação, Biossegurança, Recepção e Coleta de material
biológico, Preparo do material biológico para as análises, Lavagem e Esterilização de materiais,
Bioquímica Clínica, Hematologia Clínica, Microbiologia Clínica, Parasitologia Clínica, Imunologia
Clínica, Análises Toxicológicas, Controle de Qualidade em Laboratório Clínico.
.
Bibliografia Básica:
HENRY, J B. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 21a ed. São Paulo:
Manole, 2012.
MOTTA, V. T. - Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações. Ed. Missau, 4a ed., 2003.
FERREIRA, A; ÁVILA, S. Diagnóstico Laboratorial. Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas
e Auto-imunes. 2a ed. São Paulo: Guanabara Koogan. 2001.
GORCZYNSKI, R; STANLEY, J., Imunologia Clínica Trad. Reichmann e Afonso, 2001.
MORAES, E. C. F.; SZNELWAR, R.B.; FERNICOLA, N. A. G. G. Manual de Toxicologia
Analítica. São Paulo, 1991.
5º Ano
225
225
Disciplina: FARMACOTÉCNICA E TECNOLOGIA FARMACÊUTICA – CH: 160 h/a
Ementa: Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia
devem contemplar:
IV - Ciências Farmacêuticas – incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados com a
pesquisa e desenvolvimento, produção e garantia da qualidade de matérias primas, insumos e
produtos farmacêuticos; legislação sanitária e profissional; ao estudo dos medicamentos no que se
refere à farmacodinâmica, biodisponibilidade, farmacocinética, emprego terapêutico,
farmacoepidimiologia, incluindo-se a farmacovigilância, visando garantir as boas práticas de
dispensação e a utilização racional; conteúdos teóricos e práticos que fundamentam a atenção
farmacêutica em nível individual e coletivo; conteúdos referentes ao diagnóstico clínico laboratorial
e terapêutico e conteúdos da bromatologia, biosegurança e da toxicologia como suporte à assistência
farmacêutica.
Introdução à farmacotécnica, Posologia e receita, Fórmulas e componentes, Adjuvantes
farmacotécnicos, Incompatibilidades, Soluções, Suspensões, Emulsões, Géis, Pomadas,
Supositórios e óvulos, Pós, Cápsulas, Comprimidos, Drágeas, Medicamentos
de ação modificada, Biofarmácia.
Bibliografia Básica:
ANSEL, H. C. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas fármacos. 8 ed. São Paulo:
Premier, 2007
AULTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. V. 1, V. 2, 4ª ed. São
Paulo: Pharmabooks, 2010.
FONTES, O.L. Farmácia Homeopática: Teoria e Prática. 4ª Ed. Barueri: Manole, 2013.
Bibliografia Complementar:
GENNARO, A. R. Remington. A Ciência e a Prática da Farmácia. 20 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
PANDIT, N.K. Introdução às Ciências Farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
THOMPSON, J. E.; LAWRENCE, W. A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos.
3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H.A.; KANING, J.L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica.
2ª Ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.vol I, vol. II, 2010.
226
226
FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 5 ed. Parte I, Parte II. 2010. Disponível emwww.anvisa.gov.br.
BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC, nº 87, de 21 de novembro de 2008 -
Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficiais para Uso Humano em
farmácias.
SINKO, P. J. Martin: físico-farmácia e ciências farmacêuticas, 5ª ed, Porto Alegre: Artmed, 2008.
GENNARO, A.R. Remington: A Ciência e a prática na Farmácia. 20ª Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
PIERRE, C. Tratado de Homeopatia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
_________________________________________________________________________
Disciplina: GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO EM EMPRESAS DA ÁREA DA SAÚDE,
BELEZA E HOSPITALAR - CH: 80 h/a
Ementa: Propiciar o egresso conhecimento de Noções de abertura de uma Firma na área da saúde
como Farmácia, Drogaria, Laboratorio Clinico, privada em âmbito empresarial. Entendimento inicial
de economia e administração direcionada para a farmácia pública e sistemas privados. Gestão de
recursos materiais e medicamentos, tanto empresarial como Publico. Etapas dos sistemas de gestão
em Farmácias hospitalar: normalização, estoque, compra e armazenamento. Os oito princípios
básicos do plano de marketing. Atuação do profissional farmacêutico na área hospitalar, contribuindo
para a melhoria da assistência aos pacientes internados e em alta através de ações relacionadas aos
medicamentos e outros produtos (seleção, aquisição, armazenamento, conservação, distribuição,
dispensação, manipulação, uso racional e seguro dos medicamentos, orientação e treinamento de
uso). Noções do procedimento burocrático para documentos necessários na farmácia.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos o capital humano das organizações. São Paulo: Atlas, 2008.
FERRACINI, Fábio Teixeira; BORGES FILHO, Wladmir Mendes. Prática farmacêutica no ambiente
hospitalar: do planejamento à realização. São Paulo: Atheneu, 2005.
227
227
GOMES, Maria J. V. M.; REIS, Adriano. M. M. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em
farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2006.
Bibliografia Complementar:
BORGES FILHO, WM; FERRACINI, FT. Prática Farmacêutica no Ambiente Hospitalar. 2 ed, Rio
de Janeiro: Atheneu, 2010.
VECINA NETO, Gonzalo; REINHARDT FILHO, Wilson. Gestão de recursos materiais e
medicamentos. Internet 2002. Disponível em:
http://www.saude.sc.gov.br/gestores/sala_de_leitura/saude_e_cidadania/ed_01/index.htm
CARPINETTI, Luiz C.R. Gestão da Qualidade ISO 9001:2008 Princípios e Requisitos. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
CHIAVENATTO, I. Gestão de Pessoas. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
Sites: www.dominiopublico.gov.br , www.ibge.gov.br , www.inae.org.br , www.bndes.gov.br
_______________________________________________________________________
Disciplina: ATENÇÃO FARMACÊUTICA - CH: 80 h/a
Ementa: Compreensão e análises da atenção farmacêutica nas situações/condições clínicas comuns.
Organização da atenção à saúde no nível local e Inserção do farmacêutico na equipe
multidisciplinar da atenção primária a saúde. Orientação farmacêutica x aconselhamento ao
paciente. Acesso a informação sobre medicamentos. Fontes de informação e de discussão sobre
Serviços Farmacêuticos e Atenção Farmacêutica e suas análises críticas.Resultados Negativos a
Medicamentos (RNM) e Problemas relacionados com medicamentos (PRM): detecção, avaliação e
prevenção. Comunicação entre profissional da saúde e paciente e interprofissionais. Compreensão e
realização da padronização dos planos de atenção farmacêutica. Estratégia de
ação.Farmacovigilância. Avaliação e conduta sobre erros de prescrição.
Bibliografia Básica:
STORPIRTIS, Sílva. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 1Ed Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013 .
228
228
VECINA Neto, Gonzalo, Gestão em Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
BISSON, M.P.. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2ed. São Paulo: Medfarma, 2007.
Bibliografia Complementar:
Organização Mundial de Saúde. Guia para a boa prescrição médica. 1 ed. Porto Alegre: Artmed,
1998.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética? 9ed. São Paulo: Brasiliense, 2008
FONSECA, Almir L. Interações medicamentosas. 4 ed. São Paulo: EPUME, 2008
Dicionário de Especialidades Farmacêuticas – DEF, 2012/2013.
_______________________________________________________________________
Disciplina: CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO, FÍSICO- QUÍMICA E DE
PROCESSOS DE MEDICAMENTOS E FÁRMACOS – CH: 80 h/a
Ementa: Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia
devem contemplar:
IV - Ciências Farmacêuticas – incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados com a
pesquisa e desenvolvimento, produção e garantia da qualidade de matérias primas, insumos e
produtos farmacêuticos; legislação sanitária e profissional; ao estudo dos medicamentos no que se
refere à farmacodinâmica, biodisponibilidade, farmacocinética, emprego terapêutico,
farmacoepidimiologia, incluindo-se a farmacovigilância, visando garantir as boas práticas de
dispensação e a utilização racional; conteúdos teóricos e práticos que fundamentam a atenção
farmacêutica em nível individual e coletivo; conteúdos referentes ao diagnóstico clínico laboratorial
e terapêutico e conteúdos da bromatologia, biosegurança e da toxicologia como suporte à assistência
farmacêutica.
Garantia de Qualidade, Boas práticas laboratoriais, Aspectos operacionais e metodológicos relativos
aos diversos físico – químicos, biológicos para determinação da qualidade, atividade dos princípios
ativos em medicamentos e cosméticos, Instalação de um laboratório de controle de qualidade, Estudo
229
229
dos parâmetros farmacopéicos na avaliação da qualidade de fármacos, medicamentos e cosméticos.
atribuições do Controle de Qualidade Microbiológico dentro do sistema do controle de qualidade, ,
controle microbiológico de matérias-primas, análise físico química e microbiana da água, controle
microbiológico de produtos manufaturados, análise de medicamentos estéreis.
Bibliografia Básica:
GIL, E. S. Controle Físico-químico de Qualidade de Medicamentos. 3ª Ed. Pharmabooks, 2010.
FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. V. 2, 4ª ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010.
FONTES, O.L. Farmácia Homeopática: Teoria e Prática. 4ª Ed. Barueri: Manole, 2013.
PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2002.
ROSA, L. C. Introdução ao Controle Estatísticos de Processos. 1ª Ed. Santa Maria: UFSM, 2009.
Bibliografia Complementar:
FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 5 ed. Parte I, Parte II. 2010. Disponível em www.anvisa.gov.br.
GENNARO, A.R. Remington: A Ciência e a prática na Farmácia. 20ª Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
JEFFERY, G. H.; BASSET, J.; MENDHAM, J. E DENNEY, R. C. Vogel. Análise Química
Quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
KOROKOLVAS, A. Analise farmacêutica. Rio de Janeiro:Guanabara, 1988.
COLLINS, C. H; BRAGA, G. L. BONATO, P. S. Introdução a métodos cromatográficos. 6 ed.
Campinas: UNICAMP, 1995.
BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC, nº 87, de 21 de novembro de 2008 -
Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficiais para Uso Humano em
farmácias.
230
230
BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RE Nº 899, DE 29 DE MAIO DE 2003 - Guia
para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos.
______________________________________________________________________
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO /TCC – CH: 80 h/a
Ementa: Art. 6º da DCN/2002 - Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia
devem contemplar:
III - Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da
relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais,
comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdos envolvendo a comunicação, a
economia e gestão administrativa em nível individual e coletivo, como suporte à atividade
farmacêutica;
Compreensão do desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, abrangendo desde as normas
para a produção científica da ABNT e da instituição, organização dos dados e concretização do
trabalho no formato de artigo científico, para que o futuro profissional possa planejar e delimitar as
etapas do projeto, e assim aumentar o domínio de leitura e escrita para a produção de texto.
Bibliografia Básica:
ABEC – FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA. Elaborando Trabalhos
Científicos – Normas para apresentação e elaboração. 3ª. Edição Revista e Ampliada/ Univar –
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Barra do Garças/MT: Editora ABEC, 2015.
COSTA, M.A.F.; COSTA, M.F.B. Metodologia de pesquisa: conceitos e técnicas. 2ª Ed. Rio de
Janeiro: Interciência, 2009. 203p.
ECO, H. Como se faz uma tese. 23ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. 174p.
GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências
humanas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. 340p.
231
231
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas,
2000.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 312p.
______________________________________________________________________
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – CH: 343 h/a
Ementa: Art. 7º A formação do Farmacêutico deve garantir o desenvolvimento de estágios
curriculares, sob supervisão docente. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado
deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de Graduação em Farmácia proposto, com base
no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação.
Parágrafo único. O estágio curricular poderá ser realizado na Instituição de Ensino
Superior e/ou fora dela, em instituição/empresa credenciada, com orientação docente e supervisão
local, devendo apresentar programação previamente definida em razão do processo de formação.
Bibliografia Básica:
Brunton. Laurance L; Parker. Keith L; Lazo. John S. Goodman & Gilman – As Bases Farmacológicas
da Terapêutica. 10ºed – Ed. AMGH, 2010.
Bisson. Marcelo Polacow. Farmácia Clínica & atenção Farmacêutica. 2º ed – Ed. Manole, 2007.
Silva, Penildon. Farmacologia 7º ed. – Rio de Janeiro; ed.Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
Thompson, Judith E. A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos - 3ª Ed. 2013
Ansel, Howard C.; Allen, Lloyd; Popovich, Nicholas G. Formas Farmacêuticas e Sistemas de
Liberação de Fármacos - 9ª Ed. Editora Artmed. 2013
Fonseca. Almir Lourenço da. Interações Medicamentosas. 4º ed – Ed Publicações Biomédicas, 2008.
Bermar, Kelly Cristina De Oliveira ERICA. Farmacotécnica - Técnicas de Manipulação de
Medicamentos - Editora Erica, 2014.
______________________________________________________________________
232
232
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplina: COSMETOLOGIA – CH: 80 h/a
Ementa: Estudo da ciência cosmética e das matérias primas. Estudo da produção, armazenamento e
a estabilidade dos cosméticos. Estudo da aplicação e interação dos cosméticos com a pele e
seus anexos, considerando os aspectos socioeconômicos, legais, de segurança e eficácia.
Bibliografia básica:
CAMPOS, P.M.B., GONÇALVES, E.M., Formulário dermocosmético. São Paulo: Tecnopress,
2000.
HERNANDEZ, M., FRESNEL, M.M. Manual de Cosmetologia. Rio de Janeiro: Reinventer,
1999.
FONSECA, A.; PRISTA, L. N. Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosmetologia. 2 ed.
São Paulo: Editora Roca, 2000.
Bibliografia Complementar:
Dicionário de Especialidades Farmacêuticas: DEF 2012/2013. 33 ed. Rio de Janeiro: Publicações
Científicas, 2012.
FERREIRA, A. O. Guia Prático da Farmácia Magistral. 2 ed. Juiz de Fora: Pharmabooks, 2002.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
ANSEL, H.C.; POVICH, N.G.; ALLEN, L.V. Formas farmacêuticas e Sistemas de Liberação de
Fármacos. São Paulo: Premier, 2000.
_________________________________________________________________________
Disciplina: FITOTERAPIA E HOMEOPATIA – CH: 80 h/a
Ementa: História da Homeopatia. Legislação. Princípios Homeopáticos. Energia Vital. Mecanismo
de cura de medicamento homeopático. Diferentes correntes homeopáticas. Origem do medicamento
homeopático, veículos. Estudo de formas farmacêuticas básicas e derivadas.
Dispensação de medicamento homeopático. Controle de qualidade e boas práticas de manipulação.
Instalação de farmácia homeopática. Principais Fitoterápicos no SUS.
Bibliografia Básica:
FONTES, Olney Leite. Farmácia Homeopática Teoria e Prática. 2 ed. São Paulo: Manole, 2005. J.
A., LATHOUD. Estudos da Matéria Médica Homeopática. São Paulo: Organon, 2004.
KWITKO, Mauro. Terapia com florais: a medicina dos pensamentos e dos sentimentos. 5 ed. São
Paulo: Robe Editorial, 2001.
233
233
MANUAL de Normas Técnicas para o preparo de Essências Florais. São Paulo: Associação Brasileira
de Farmacêuticos Homeopatas, 2009.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FARMACÊUTICOS HOMEOPATAS. Manual de normas
técnicas para farmácia homeopática. 3 ed. São Paulo, 2003.
CARVALHO, José Carlos Tavares. Formulário: médico-farmacêutico de fitoterapia. Minas Gerais -
MG: Editora Ciência Brasilis, 2005.
CORNILLOT, P. Tratado de homeopatia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
OLIVEIRA, F. ; Aiéllo Ritto, J. L. ; Akisue, G. ; BACCHI, E. M. . Fundamentos de Cromatografia
Aplicada a Fitoterápicos. São paulo: Atheneu, 2010. v. 1. 146 p.
______________________________________________________________________
Disciplina: INGLÊS INSTRUMENTAL – CH 80 h/a
Ementa: Aprendizagem da língua inglesa. Vocabulários. Práticas de escrita, frases simples e
coordenadas. Elementos de gramática. Estratégia do processo de leitura aplicado à saúde.
Bibliografia Básica:
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São
Paulo: Disal, 2005.
SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 2005.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2000.
Módulo I.
Bibliografia Complementar:
MARTIN, Elizabeth A. (Ed.) Dictionary of Law. 5 ed. Oxford: Oxford University Press. 2003.
OXFORD. Oxford English Grammar Course - Basic - With CD-ROM And Key. Oxford University
(brasil).
Dicionário Bilíngue: Inglês-Português.
Sites de Consulta:
http://www.onelook.com/ (Dicionário), http://www.sk.com.br/sk.html,
http://www.rd.com, http://www.sk.com.br, http://news.findlaw.com.
_____________________________________________________________
Disciplina: LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – CH: 80 h/a
Ementa: Conhecer a Língua Brasileira de Sinais com o objetivo de se comunicar com o surdo.
234
234
Compreender o papel do farmacêutico na inclusão do surdo na sociedade.
Bibliografia Básica:
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por linguagem Brasileira
de Sinais: livro básico. 4 ed. Brasília: SENAC/DF, 2011.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras – conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson
Education, 2011.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de Sinais
Brasileira: O mundo do surdo em libras. São Paulo: CNPQ [Fundação]. Ed. da Universidade de São
Paulo, 2009. Vol. I, II, III e IV.
Bibliografia Complementar:
DUARTE, Patrícia Moreira; ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades Ilustradas em Sinais da
Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:
Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodener Becker. LÍngua de Sinais Brasileira: Estudos
Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BRANDÃO, Flavia. Dicionário Ilustrado de Libras. São Paulo: Global, 2011 PIMENTA,
Nelson. Curso de Libras. Rio de Janeiro: LSB, 2006.
__________________________________________________________________________
4.6. PERIÓDICOS DO CURSO DE FARMACIA
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, além de colocar à disposição dos acadêmicos
todo referencial bibliográfico básico e complementar para o desenvolvimento dos conteúdos, também
disponibiliza uma série de periódicos que irão complementar os estudos e as pesquisas tão necessárias
para a aquisição de conhecimentos científicos. Sendo os seguintes:
1-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FARMÁCIA ANTROPOSÓFICA
http://www.farmantropo.com.br/
2-Sociedade Brasileira de Citopatologia http://portalsbc.com.br/
235
235
3 - Revista Brasileira de Análises Clínicas – RBAC
http://www.sbac.org.br/pt/conteudos/rbac/index.html
4 - Associação Brasileira de Farmacêuticos – (Revista Brasileira de Farmácia)
http://www.rbfarma.org.br/
5 – Revista de Farmácia Magistral - ANFARMAG http://www.anfarmag.com.br/home.php
6 - Sociedade Brasileira de Parasitologia
http://www.parasitologia.org.br/index.php
7-Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada http://serv-
bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/Cien_Farm 8-Revista Ciência e Saúde da PUCRS
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faenfi
9-Revista da SAESP
http://www.saesp.org.br/materias.php?cd_secao=78&codant
10-Revista Farmácias Portuguesas
http://www.farmaciasportuguesas.pt/indexConteudo.jsf?menuid=69
11-Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde http://www.sbrafh.org.br/rbfhss/
12 - Revista Brasileira de Análises Clínicas – RBAC
http://www.sbac.org.br/pt/conteudos/rbac/index.html
13 - Associação Brasileira de Farmacêuticos – (Revista Brasileira de Farmácia)
http://www.rbfarma.org.br/
14 - Revista Brasileira de Biologia e Farmácia
http://eduep.uepb.edu.br/biofar/index.php 15 – Revista de Farmácia Magistral -
ANFARMAG http://www.anfarmag.com.br/home.php 16 – Revista Brasileira de
Farmacognosia http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-
695X&lng=pt&nrm=iso
17 - Revista Brasileira de Hematologia e
Hemoterapia
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&
pid=1516-8484&lng=pt&nrm=iso
18 - Revista Brasileira de Alergia e
Imunopatologia
http://www.asbai.org.br/secao.asp?s=28 19 –
Revista de Microbiologia
236
236
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1517-8382&lng=pt&nrm=iso
20 - Sociedade Brasileira de Infectologia
http://www.infectologia.org.br/default.asp?site_Acao=mostraPagina&paginaId=132
21 - Sociedade Brasileira de Parasitologia http://www.parasitologia.org.br/index.php
22 – Revista de Biotecnologia, Ciência e Desenvolvimento
http://www.biotecnologia.com.br/ 23 - Revista Brasileira de Epidemiologia
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1415-
790X&lng=pt&nrm=iso
24 - Revista de Saúde Pública
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0034-8910&lng=pt&nrm=iso
25 - Cadernos de Saúde Pública
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-311X&lng=pt&nrm=iso
26 - Revista Ciência e Saúde Coletiva
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-8123&lng=pt&nrm=iso
27-Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada http://serv-
bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/Cien_Farm 28-Revista da Sociedade Brasileira de
Medicina Tropical http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0037-
8682&lng=pt&nrm=iso
29-Revista Pharmacia Brasileira
http://www.cff.org.br/revistas.php 30-Revista Ciência
e Saúde da PUCRS
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faenfi
31-Revista da SAESP http://www.saesp.org.br/materias.php?cd_secao=78&codant
32-Revista Eletrônica de Farmácia
http://www.revistas.ufg.br/index.php/REF 33-Revista Farmácias
Portuguesas
http://www.farmaciasportuguesas.pt/indexConteudo.jsf?menuid=69
34-Revista Farmácia Distribuição
http://farmaciadistribuicao.netfarma.pt/a_revista.htm
35-Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde http://www.sbrafh.org.br/rbfhss/
4.7. METODOLOGIA
Antes de um maior detalhamento quanto à proposta metodológica do Curso em questão, é
importante se ter clareza quanto ao entendimento do que seja o processo de ensino aprendizagem nos
237
237
dias de hoje. Isto posto, pode-se afirmar que há um consenso no interior das grandes áreas de
conhecimento que vivemos numa sociedade onde impera a “informação” com todas as suas nuanças,
porém no processo de aprendizagem é o docente que deve assumir o seu papel de orientador e
mediador da discussão sobre a solução de problemas expostos para que, efetivamente haja construção
de conhecimento.
Assim, o Curso de Bacharel em Farmácia desenvolve como métodos de aprendizagem:
1.Aulas baseadas na Metodologia Ativa para colocar o acadêmico envolvido de forma ativa e atuante;
2.Aulas em vídeo e/ou documentários e com projetor multimídia para criar um clima de critica e
reflexão;
3.Grupos de estudo orientados pelo docente (leitura e discussão);
4.Seminários integrados;
5.Trabalhos de iniciação científica;
6.Estudo de investigação científica;
7.Realização de Atividades práticas;
8. Realização de Estágios Curriculares Supervisionados;
9.Atividades sociais e comunitárias (atividades de extensão);
10.Atividades complementares (projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de
extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências e até disciplinas
oferecidas por instituições de ensino).
11. Práticas interdisciplinares.
12.Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
O Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia é dinâmico, pois é atualizado e renovado
anualmente. Dessa forma, o nosso PPC tem uma avaliação contínua, sistematizada a partir do mês de
outubro de cada ano, onde são realizadas reuniões específicas para tal atividade. O período
estabelecido permite a realização da avaliação do curso de Farmácia, tendo em vista que o corpo
docente dispõe dos subsídios necessários para a avaliação das atividades desenvolvidas até esta etapa.
Somado a isso, serão iniciadas as discussões e os estudos pedagógicos sobre a adequação e atualização
do documento, com vigência no ano letivo seguinte. O documento sempre é finalizado na Semana
Pedagógica, realizada antes do início previsto para as aulas, momento destinado pela IES para o
planejamento pedagógico do Curso.
Sendo assim, esse processo se faz necessário, pela consciência e o compromisso do NDE,
do Colegiado de Curso e a CPA, permitindo assim a revisão e a identificação de melhorias das
práticas, como forma de garantir a valorização da qualidade pedagógica e científica, bem como para
238
238
ressaltar a relevância de seus resultados como parte essencial da responsabilidade social que todos
assumem ao ingressar no magistério superior.
Para a implementação dessas e outras ações aqui citadas, a instituição também dispõe de
uma Assessoria Pedagógica que contribui com a prática docente e possibilita ações
reflexivas/interativas no cotidiano do professor, desenvolvendo constante reflexão sobre o processo
educativo dos acadêmicos, com vistas ao atendimento de uma efetiva construção do conhecimento.
as suas faces. No que diz respeito à instituição escolar, tal fato resulta concretamente na realidade
de que temos acadêmicos que estão chegando ao curso, muitas vezes, com mais “informações” no
sentido quantitativo, do que o próprio professor.
No entanto, ocorre que um grande distanciamento entre a noção de “informação” e
“conhecimento” e se somarmos tais evidências com outra, levando em consideração que o
conhecimento se dá a partir da transformação da informação já obtida e que este processo é
exclusivamente pessoal. Somando-se então as premissas anteriores – de que os acadêmicos têm muita
informação; que o processo de conhecimento se dá pela transformação destas informações e que tal
transformação é exclusivamente pessoal – chegamos então ao nosso entendimento quanto ao que seja
um Educador em seu sentido pleno.
Entendemos então, que o Educador torna-se hoje, no processo de ensino aprendizagem, um
grande mediador, aquele que irá ajudar o acadêmico a construir o seu conhecimento, ou seja,
transformar as suas diversas informações em conhecimento verdadeiro. Para tanto ele, o educador,
irá se revestir de todo um arsenal metodológico e de recursos didáticos que apontem nessa direção.
Assim, tendo por base tal premissa, parte-se do princípio de que o aprendizado decorre da
sensibilização do acadêmico para o conhecimento, cabendo ao professor, mediar informações através
dos diversos métodos didáticos que articulem a teoria à prática.
4.7.1. Atividades Práticas de Ensino
Entende-se por aula prática as atividades práticas desenvolvidas dentro das disciplinas
curriculares, em consonância com o embasamento teórico desenvolvido ao longo do Curso. Essas
atividades estão contempladas na matriz curricular, uma vez que serão registradas nos planos de
ensino de cada professor, pelo fato de já estarem estipuladas na matriz curricular e no ementário das
disciplinas. Vale ressaltar que as atividades práticas fazem parte do escopo do curso desde o primeiro
ano, permeando assim toda a formação do farmacêutico de forma integrada e/ou interdisciplinar.
As aulas práticas têm por objetivo articular o saber, o saber fazer e o saber conviver,
aproximando o acadêmico da realidade social, para que assim possam aprender a aprender,
relacionando a teoria trabalhada em sala de aula com as vivências práticas como está relatado e
239
239
demonstrado no quadro de atividades práticas desenvolvidas e carga horária prevista para cada
disciplina no item 4.7.1.1. As atividades práticas que serão desenvolvidas no Curso de Farmácia
abrangendo desde visitas técnicas, organização de seminários, atividades em laboratórios, aulas de
campo, oficinas, que acontecerão dentro e fora da IES, sempre acompanhadas e orientadas pelos
docentes titulares das disciplinas em questão. As atividades práticas ou aulas práticas serão registradas
nos diários de classe, conforme sua realização e sofrerão um controle de realização e avaliação,
organizado pelo docente em conjunto com a Coordenação do Curso.
Também será objeto da avaliação, a espontaneidade do discente na colaboração com os
demais acadêmicos e membros da equipe, bem como se o mesmo, quando solicitado, demonstra
iniciativa e boa vontade no auxílio ao colega.
4.7.1.1 QUADRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DESENVOLVIDAS E CARGA HORÁRIA
PREVISTA PARA CADA DISCIPLINA
Ano Disciplina CH
prática
Atividades desenvolvidas Local
1º Citologia e
Histologia
20 Técnicas básicas de microscopia,
identificação celular através de microscopia
óptica, reconhecimento de diferentes
microrganismos por microscopia óptica,
produção de lâminas teciduais, coloração de
lâminas.
Laboratório
de Biologia
e
Microscopia
1º Física
Aplicada às
Ciências
Farmacêuticas
10 Reconhecimento do laboratório de química e
seus aparelhos que serão utilizados nas aulas
práticas da disciplina de física.
Desenvolvimento de um trabalho de campo
dos aparelhos de radiação e sua aplicação no
diagnostico. Participação da semana acadêmica com discussão de temas relevantes da farmácia e
aplicado a profissão farmacêutica.
Práticas de aplicação nas leis de absorção de
energia, Lei de Beer (transmitância e
absorbância). Objetivando inserir os alunos
nas práticas clínicas diárias dos conceitos
adquiridos no seu dia a dia.
Verificação da pressão arterial em sala de aula
e orientação farmacêutica sobre as alterações
fisiológicas e consequências no organismo
humano.
Laboratório
de Química
e
Bioquímica
240
240
1º LPT 20 Leitura na Biblioteca
Produção de Texto
Biblioteca,
Laboratório
Jogral
Teatro
de
informática
e
Sala de aula
1º Química Geral
e inorgânica
20 Conhecer o laboratório e suas Normas de
Segurança; Reconhecimento de vidrarias e
introdução das técnicas de laboratório; Treinar
dissoluções, observar misturas imiscíveis
(agua, óleo e observar a densidade); Treinar
pipetagem, com pipetas de vidros e
semiautomáticas; Aplicações práticas de
alguns princípios fundamentais em química:
preparação de soluções; Treinar a trabalhar
com bico de Bunsen e alça de Henle; Ensaio de
coloração de chama – estrutura atômica;
Estados da matéria: observar ponto de ebulição
e fusão; Balanceamento; Estequiometria;
Tipos de reações; Reações de óxido-redução.
Verificar a ocorrência de reações de
duplatroca; Verificar a ocorrência de reações
ácidobase.
Laboratório
de Química
e
Bioquímica
Laboratório
de
Informática
2º Química
Orgânica
20 Extração de óleos essenciais, técnicas de
recristalização, síntese de ésteres
aromatizantes, aferição do teor de álcool na
gasolina, identificação de metabólitos
secundários de plantas, desenho e otimização
molecular através de técnicas de modelagem
moléculas
Laboratório
de Química
e
Bioquímica
Laboratório
de
Informática
3º Química
Farmacêutica e
Medicinal
20 Síntese do ácido acetilsalicílico; Técnicas
avançadas de modelagem molecular por
mecânica clássica, dinânima molecular e
mecânica quântica; cálculo do coefiente de
partição do ácido acetilsalicílico; doseamento
da dipirona
Laboratório
de Química
e
Bioquímica
Laboratório
de
Informática
241
241
3º Farmacognosia
e Planta
Medicinal
20 Conhecer o laboratório e suas Normas de
Segurança; Conhecer e distinguir as vidrarias;
Fazer extração de substancias polares e
apolares;
Fazer cromatografia de camada delgada.
Laboratório
de Química
e
Bioquímica
Laboratório
de
Bromatolog
ia
3º Bromatologia e Tecnologia de
Alimentos
20 Conhecer o laboratório e suas
Normas de Segurança; Técnica de
Amostragem; Determinação da
umidade em alimentos;
Determinação de cinzas em
alimentos; Determinação da
proteína em alimentos;
Determinação de lipídios em
alimentos; Determinação de
carboidratos em alimentos;
Pesquisa da acidez do leite; Visita
Técnica no setor de Produção de
Indústrias de Alimentos (Friboi,
Café, Laticínio, Mel), Operações
Unitárias: Destilação simples
(C2H6O), separação, mistura;Visita
Técnica no setor de Controle de
Qualidade de Indústrias de
Alimentos.
Laboratório
de Nutrição
e
Bromatolog
ia
242
242
3º Parasitologia
20 Estudo visual através de práticas de
reconhecimento de formas
promastigotas e amastigotas de
Chagas e Leishmaniose, associado
ao diagnóstico na identificação
desse agravo patológico da saúde
humana;
Aulas práticas de identificação de
parasitas causados pela falta de
saneamento básico como Giardíase
e Amebíase.
Aulas com o desenvolvimento de
práticas de identificação de
parasitas, seminários com
discussão de artigos científicos de
Leishmaniose e chagas;
Casos clínicos para o
desenvolvimento de noções de
prevenção de parasitas da malária e
helmintos, frisando a formação
integral para o reconhecimento
dessas parasitoses no meio onde o
acadêmico estiver inserido na
sociedade.
Aulas práticas de identificação de
parasitas, seminários com discussão
de artigos
Laboratório
de Química
e
Bioquímica
243
243
científicos;
Participação em eventos científicos (semana
do curso de farmácia /mostra cultural),
apresentação dos trabalhos de extensão sobre
prevenção de parasitoses realizados no 1º e 2º
bimestres;
Discussão de artigo científico com temas
voltado para parasitologia geral e seus agravos
inerente a saúde pública.
Estudo na forma de seminários e palestras de
novas tecnologias para o controle, diagnóstico,
prevenção de parasitoses, no cotidiano da
saúde pública brasileira;
Noções de práticas laboratoriais de
identificação de parasitas, como seminários e
discussão de artigos científicos na área de
parasitologia;
Apresentação de relatórios e discussão em
aulas dos projetos desenvolvidos durante o
ano, que busquem uma formação ética e
acadêmica do aluno e visita as comunidades
relatando o aprendizado prático das prevenção
de parasitoses levando orientação
farmacêutica.
4º Imunologia
Clínica
20 Reconhecimento do laboratório e prática de
coleta de exames e diluição de soro para
realização de procedimentos de aprendizagem
na prática clínica do laboratório;
Interpretação de casos clínicos em sala de
Laboratório
de Química
e
Bioquímica
244
244
aula e realização de exames sorológicos de
Aslo, PCR e FAR;
Realização dos exames do Asilo de Aragarças
e funcionários da UNIVAR com realização de
laudos e orientação na entrega dos resultados;
Técnica de hemaglutinação para o diagnóstico
sorológico da doença de Chagas.
Realização do exame de VDRL na prática
clínica, diluição e interpretação do resultado
com emissão de laudos;
Exames de Coombs direto e indireto nas
transfusões sanguíneas e doenças hemolíticas
do recém nascido aplicados ao banco de
sangue.
Apresentação de artigos e banner na semana
acadêmica da Farmácia;
Realização da técnica de ELISA para
toxoplasmose e PSA total e PSA (Antígeno
prostático).
Apresentação de trabalhos científicos na aula e
seminários sobre temas atuais em
imunologia com discussão de casos clínicos;
Análises de casos clínicos e interpretação de
laudos na rotina do laboratório na área de
imunologia clínica.
4º Parasitologia
Clínica
40 Reconhecimento do laboratório e preparação
para o Estágio com uma aula explicativa sobre
coleta de exames de fezes, diluição e
Laboratório
de Química
e
Bioquímica
245
245
técnica mais usada na rotina;
Exame de fezes na prática clínica com a
realização da técnica de hemossedimentação
de fezes (HPJ) e exame direto com
visualização e emissão de laudos
parasitológico;
Realização das Técnicas de Faust, Baergman
morais, Wills e Grahm na prática clínica;
Realização da técnica de Kato-Katz na prática
clínica para diagnóstico de Schistossoma
mansoni com demonstração na aula e
confecções de lâminas para visualização no
microscópio;
Formulação de casos clínicos e discussão na
sala de aula com aplicação prática voltados
para as análises de técnicas parasitológicas.
Estudo visual através de práticas de
reconhecimento de formas promastigotas e
amastigotas de Chagas e leishmaniose,
associado ao diagnostico na identificação
desse agravo patológico da saúde humana;
Aulas com o desenvolvimento de práticas de
identificação de parasitas, seminários com
discussão de artigos científicos de
Leishmaniose e chagas;
Estudo de casos clínicos para o
desenvolvimento de noções de prevenção de
parasitas da malária e helmintos, frisando a
formação integral para o reconhecimento
dessas parasitoses no meio onde o acadêmico
246
246
estiver inserido na sociedade;
Realização da técnica da gota espessa para o
diagnóstico laboratorial da malária e
leishmaniose cutânea;
Realização de exames parasitológicos nas
creches e orfanatos de Barra do Garças e
Aragarças para identificação dos mesmos e
orientação sobre profilaxia e tratamento.
Aulas práticas de identificação de parasitas,
seminários com discussão de artigos
científicos;
Participação em eventos científicos (semana
do curso de farmácia /mostra cultural),
apresentação dos trabalhos de extensão sobre
prevenção de parasitoses realizados no 1º e 2º
bimestres;
Discussão de artigo científico com temas
voltado para parasitologia clínica e elaboração
de um caso clínico com aplicabilidade para o
diagnóstico, prevenção e tratamento na saúde
publica;
Identificação de triatomíneos e suas
características no laboratório com palestra de
especialista da vigilância sanitária do Estado;
Realização de exames de fezes nos projetos de
pesquisa da UNIVAR com as atividades
interdisciplinares com a professora de saúde
pública e estágio de análises clínicas.
Estudo na forma de seminários e palestras de
247
247
novas tecnologias para o controle, diagnóstico,
prevenção de parasitoses, no cotidiano da
saúde pública brasileira;
Noções de práticas laboratoriais de
identificação de parasitas, como seminários e
discussão de artigos científicos na área de
parasitologia;
Apresentação de relatórios e discussão em
aulas dos projetos desenvolvidos durante o
ano, que busquem uma formação ética e
acadêmica do aluno e visita as comunidades
relatando o aprendizado prático das
prevenções de parasitoses na prática clínica
levando orientação farmacêutica;
Realização de exames de fezes e confecções de
resultados nos projetos de pesquisa e extensão
da UNIVAR voltados para a saúde pública.
Apresentação dos trabalhos em grupos sobre
os resultados obtidos e discussão sobre o
aprendizado da parasitologia clínica e seus
agravos da saúde pública no Brasil.
4 Hematologia e
Citologia
Clinica
Laboratório de Química e Bioquímica e suas
normas técnicas; Coleta sanguínea; punção
venosa a vácuo; exames hematologicos
Laboratório
de Química
e
Bioquímica
4 Bioquímica
Clínica
60h As aulas práticas serão realizadas no
Laboratório de Química e Bioquímica da
Instituição, na presença do docente
Laboratório
de Química
248
248
responsável, agendadas com antecedência e de
acordo com o desempenho teórico em sala de
aula a fim de se complementar e/ou ampliar o
conhecimento do aluno acerca dos temas:
conhecimento sobre o laboratório de análises
clínicas e normas de segurança; princípios de
espectrofotometria; determinação da glicose
plasmática; da bilirrubina; de triglicérides;
dosagem de colesterol total; determinação
sérica de colesterol HDL; de proteínas totais;
de albumina, determinação sérica de ALT e
AST (aminotransferases); da creatinina e ácido
úrico. Práticas para interpretação de
espermograma e aulas envolvendo a prática de
uroanálise.
e
Bioquímica
Laboratório
de Química
e
Bioquímica
Da
UNIVAR
4 Microbiologia
Clinica
20 Conhecer o laboratório e suas Normas de
Segurança; Treinar pesagem,
homogeneização.
Preparação de meios de culturas; Crescimento
de culturas, Antibiograma.
Laboratório
de
Microscopia
e
Laboratório
de Química
e
Bioquímica
4 Toxicologia
Basica e
Aplicada
10h Manual de procedimentos; Visita técnica ao
IML; Testes de reconhecimentos de
substancias ilegal;
Laboratório
de Química
e
Bioquímica
5 Farmacotecnic
a e Tecnologia
Farmaceutica
40h Conhecer o laboratório e suas Normas de
Segurança;Treinar pesagem, homogenização e
dissolução; Preparo de soluções: xarope
simples, errinos e auriculares, Preparo de
suspensões; Preparo de emulsões;
Incorporação de ativos; Preparo de géis;
Laboratório
s de
Química e
Bromatolog
249
249
Preparo de supositórios e óvulos; Manipulação
de base efervescente; Manipulação de
cápsulas; Preparo de microemulsões.
ia UNIVAR
Laboratório
s de
Manipulaçã
o Raiz
Pharma
5 Controle de
qualidade
Microbiologic
o, Fisico-
quimica e em
Processo
20h Conhecer o laboratório e suas Normas de
Segurança; Manuseio da Farmacopéia
Brasileira: pesquisa de testes e especificações;
Avaliação e discussão de artigos científicos
envolvendo validação de processos e métodos
analíticos, Ensaio de doseamento de fármacos;
Testes físico químicos de qualidade de
matérias primas: sólidas e líquidas; Testes
físico químicos de qualidade de produtos
acabados:líquidos;Testes físico químicos de
qualidade de produtos acabados: semi-
sólidos;Testes físico químicos de qualidade de
produtos acabados: sólidos, Estudos de
estabilidade de produtos farmacêuticos
manipulados; Visita técnica Centro de análise
de água; Análise de qualidade físico químico
da água; Análise de qualidade microbiológico
da água.
Laboratório
s de
Química e
Bromatolog
ia UNIVAR
Laboratório
s de
Manipulaçã
o Raiz
Pharma
5 Gestão e
Administração
em Empresas
da área da
saúde, beleza e
hospitalar
10 h Verificação sobre Plano estratégicos,
documentações e guias de impostos e de
recursos humanos
Visitas
técnicas na
área
administrati
vas de
Drogarias,
Farmácias,
Laboratório
s e
Hospitais
5 Atenção
Farmacêutica
10 h Atividades individuais e em grupo, com
interpretação e discussão dos resultados.
Biblioteca
250
250
5 Inglês 30h Atividades individuais e em grupo, com
interpretação e discussão dos resultados
Sala de
Aula,
Biblioteca e
Laboratório
de
Informática
4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado constitui um espaço de aprendizagem, no qual as
habilidades, competências e condutas éticas, indispensáveis à prática profissional do Farmacêutico,
deverão ser aprimoradas pelo acadêmico, nos diversos âmbitos da atuação profissional. São atividades
programadas, orientadas e avaliadas, proporcionando ao acadêmico, experiências teóricopráticas,
sendo condição indispensável para obtenção do grau de Bacharel em Farmácia. No decorrer da
realização dos Estágios Curriculares Supervisionados I, II e III em Drogaria, Laboratório, Clínica e
Hospital.
O Estágio Curricular Supervisionado I - 3º ano do Curso - Drogarias e Hospitais (270 h –
324 h/a), visa ao desenvolvimento de práticas integrativas das competências e habilidades previstas
na assistência farmacêutica e a capacitação básica para atuar no Sistema Único de Saúde-SUS.
O Estágio Curricular Supervisionado II - 4º ano do Curso - Laboratórios de Análises Clínicas
e Toxicológicas (270 h - 324 h/a), inclui o desenvolvimento de práticas integrativas dos
conhecimentos, habilidades e competências relacionadas às análises clínicas e toxicológicas.
O Estágio Curricular Supervisionado III - 5º ano do Curso - Farmácia de Manipulação,
Atenção Primária à Saúde e Alimentos (286 h – 343 h/a), totalizando 826 horas ou 991 h/a. inclui o
desenvolvimento de práticas integrativas dos conhecimentos, habilidades e competências
relacionadas nas Farmácias Magistrais abordando temas como fitoterápicos, homeopáticos e
alimentos.
Os Estágios Curriculares Supervisionados caracterizam-se por atividades teóricopráticas,
as quais vão instrumentalizar quanto à atuação profissional. Nessa etapa, o acadêmico será preparado
para o exercício profissional, levando em consideração os avanços teóricometodológicos, a
consolidação e construção de campos de atuação profissional.
4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado
251
251
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CURSO DE GRADUAÇÃO BACHAREL EM FARMÁCIA
CAPÍTULO I
DA APRESENTAÇÃO E DA CARACTERIZAÇÃO
Art. 1º O Estágio Curricular Supervisando é constituído como uma atividade acadêmica de
aprendizagem profissional, podendo ser realizado na comunidade em geral ou junto a pessoas
jurídicas de direito público ou privado, devidamente credenciadas; sendo prática obrigatória para
consolidar as competências e habilidades necessárias para a atuação na vida profissional.
Parágrafo Único. O Estágio Curricular Supervisionado consta de atividades práticas profissionais,
exercidas em situações reais de trabalho sendo um processo interdisciplinar avaliativo e criativo,
destinado a articular teoria e prática, apreendidas durante a vida acadêmica.
Art. 2º As bases legais do estágio curricular supervisionado são:
O Conselho Federal de Farmácia, no uso de suas atribuições legais e regimentais previstas na Lei
Federal nº 3.820/60; Considerando o disposto no artigo 5º, inciso XIII, da Constituição Federal, que
outorga liberdade de exercício, trabalho ou profissão, desde que atendidas as qualificações que a Lei
estabelecer;
• Considerando que o Conselho Federal de Farmácia, no âmbito de sua área específica de
atuação e como Conselho de Profissão Regulamentada, exerce atividade típica do Estado, nos
termos dos artigos 5º, inciso XIII; 21, inciso XXIV e 22, inciso XVI, todos da
Constituição Federal;
• Considerando que é atribuição do Conselho Federal de Farmácia expedir resoluções para
eficiência da Lei Federal nº. 3.820, de 11 de novembro de 1960 e, ainda, compete-lhe o múnus
de definir ou modificar a competência dos farmacêuticos em seu âmbito, de acordo com o
artigo 6º, alíneas "g", "l"e "m", da norma assinalada;
• Considerando, ainda, a outorga legal ao Conselho Federal de Farmácia de zelar pela saúde
pública, promovendo ações de assistência farmacêutica em todos os níveis de atenção à saúde,
de acordo com a alínea "p", do artigo 6º, da Lei Federal nº 3.820, de 11 de novembro de 1960,
com as alterações da Lei Federal nº 9.120, de 26 de outubro de 1995;
• Considerando a Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 - Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional;
252
252
• Considerando o Decreto Federal nº 20.377, de 8 de setembro de 1931, que aprova a
regulamentação do exercício da profissão farmacêutica no Brasil;
• Considerando o Decreto Federal nº 85.878, de 07 de abril de 1981, que estabelece normas para
execução da Lei 3.820, de 11 de novembro de 1960, e dispõe sobre o exercício da profissão
de farmacêutico, e dá outras providências;
• Considerando a Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Farmácia;
• Considerando o Parecer CNE/CES Nº 1300 de 06 de novembro de 2001 que fundamenta a
Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 das Diretrizes Curriculares Nacionais
dos cursos de graduação em farmácia e odontologia;
• Considerando o Estágio como ato educativo supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educando, que esteja
freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, definido no projeto
pedagógico do curso cujo cumprimento é requisito para aprovação e obtenção do diploma, de
acordo com a Lei Federal nº 11.788 de 25 de setembro de 2008;
• Considerando o Código de Ética da Profissão, aprovado pela Resolução/CFF nº 596 de 25 de
março de 2014;
• RESOLUÇÃO Nº 634 - Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico nos estágios
curriculares supervisionados, obrigatórios ou não, do curso de Farmácia. (Publicada no
DOU de 19/12/2016, Seção 1, Página 139)
• Resolução nº 003/CG, de 21 de Fevereiro de 2011 das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
- Dispõe sobre o Estágio Curricular Supervisionado de maneira generalista;
• Constituição Federal Brasileira de 1988;
• Lei Orgânica do Sistema Único de Saúde 8.080 de 19/9/1990;
• Lei nº 8142/90 - Lei Orgânica da Saúde;
• Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 9.394 de 20/12/1996; Lei que aprova
o Plano Nacional de Educação 10.172 de 9/1/2001;
Art. 3º Os Estágios Curriculares Supervisionados em Farmácia, conforme as Diretrizes Curriculares
Nacionais estabelecem, devem se estruturar em três níveis, o Estágio Curricular Supervisionado I, II
e III, cada um com sua carga horária própria.
253
253
• § 1º O Estágio Curricular Supervisionado I - 3º ano do Curso - Drogarias e Hospitais (270 h
– 324 h/a), visa ao desenvolvimento de práticas integrativas das competências e habilidades
previstas na atenção farmacêutica, assistência farmacêutica e a capacitação básica para atuar
no sistema unico de saúde.
• § 2º O Estágio Curricular Supervisionado II - 4º ano do Curso - Laboratórios de Análises
Clínicas e Toxicológicas (270 h - 324 h/a), inclui o desenvolvimento de práticas integrativas
dos conhecimentos, habilidades e competências relacionadas às análises clínicas e
toxicológicas.
• § 3º O Estágio Curricular Supervisionado III - 5º ano do Curso - Farmácia de Manipulação,
Atenção Primária à Saúde e Alimentos (286 h – 343 h/a), totalizando 826 horas ou 991 h/a.
inclui o desenvolvimento de práticas integrativas dos conhecimentos, habilidades e
competências relacionadas nas Farmácias Magistrais abordando temas como fitoterapicos,
homeopaticos e alimentos.
Art. 4º São considerados Campos de Estágio, instituições Municipais, Estaduais ou privadas que
exerçam atividades compatíveis com a formação acadêmica do curso. Assim, os Estágios Curriculares
Supervisionados do Curso de Farmácia acontecem nas áreas discriminadas abaixo:
I. Estágio Curricular Supervisionado em Promoção da Saúde – PSF;
II. Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva – SUS;
III. Estágio Curricular Supervisionado em Assistência e Atenção Farmacêutica - PSF e Drogarias;
IV. Estágio Curricular Supervisionado em Práticas Farmacêuticas I - Drogarias e Hospitais;
V. Estágio Curricular Supervisionado em Práticas Farmacêuticas II - Análises Clínicas e
Toxicológicas;
VI. Estágio Curricular Supervisionado em Práticas Farmacêuticas III – Medicamentos,
Cosméticos, Correlatos, Alimentos e Análise de água.
Parágrafo único: A realização de Estágio Curricular Supervisionado não acarreta vínculo
empregatício entre o acadêmico e a unidade concedente do Estágio.
São considerados campos de Estágio Curricular Supervisionado as instituições de saúde pública e
privada desenvolvido na região do vale do Araguaia, abrangendo as cidades de: Barra do Garças,
254
254
Pontal do Araguaia, Nova Xavantina, Araguaiana e Torixoréu no Estado do Mato
Grosso e Aragarças, Bom Jardim, Piranhas e Montes Claros no Estado de Goiás e cidades
circunvizinhas, caso seja necessário, por meio de realização de convênios.
O Estágio Curricular Supervisionado serão realizados por meio do atendimento diário, onde os
acadêmicos farão rodízio durante o ano para cumprir a carga-horária mínima de Estágio. Os
estagiários serão acompanhados pelo farmacêutico presente. Sendo avaliados de acordo com seu
desempenho e postura ética perante o estágio. Sendo a Avaliação encaminhada por escrito ao
supervisor do estágio.
Art. 5º O acadêmico deve ter consciência que no campo de Estágio o objeto de trabalho, direta ou
indiretamente, é o ser humano, reconhecendo que não deve estar centrado somente no
desenvolvimento de seu conhecimento avaliativo, mas principalmente, na prestação de uma
assistência adequada aos indivíduos, de forma ética e com responsabilidade.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 1º Os Estágios Curriculares Supervisionados têm por finalidade oferecer ao acadêmico,
oportunidades de ação que possibilitem a integração entre teoria e prática nos diversos campos de
atuação profissional, pela aplicação dos conhecimentos, das competências e das habilidades
adquiridas no decorrer do Curso e pela construção e reconstrução de saberes na prática profissional
apresentando como objetivos:
I. OBJETIVO GERAL
Oportunizar aplicação dos conhecimentos teóricos-práticos-científicos adquiridos, de forma
críticareflexiva, proporcionando o desenvolvimento de habilidades técnicas, humanas e conceituais,
255
255
acerca dos processos das relações humanas, observando também a organização social e
organizacional das instituições que os indivíduos estão inseridos.
II. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os objetivos específicos estão diretamente relacionados às ênfases abordadas no Curso, dessa forma,
obedecem a organização abaixo:
1. Ênfase em Farmácia e Processo de Prevenção e Promoção da Saúde
• Conhecer a legislação vigente em Programa de Saude Publica, possibilitando o
entendimento do papel do Farmaceutico em cada programa e os medicamentos preconizados;
• Distinguir as ações dos profissionais inseridos nas Unidades de Saúde, desenvolvidas através
de programas preconizados pelo Ministério da Saúde;
• Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde medicamentosa,
tanto em nível individual quanto coletivo, bem como realizar seus serviços dentro dos padrões
de qualidade e dos princípios da ética/bioética;
• Analisar criticamente as políticas públicas das áreas da saúde e da assistência social,
implantados pelo Ministério da Saúde e pelo MDS, respectivamente, e suas atuações nas
esferas federal, estadual e municipal;
• Conhecer a legislação vigente em Assistência Social, possibilitando o entendimento do papel
do Farmacêutico em cada programa;
• Capacitar para a prática da Atenção Farmacêutica para grupos considerados de risco em
relação ao uso de medicamentos;
• Compreender a importância da promoção de saúde nas comunidades;
2. Ênfase em Farmácia e Processos Clínicos
• Atuar, de forma ética e coerente, com base em referencial teórico especifico, estabelecendo
relação de confiança e profissionalismo;
• Desenvolver perfil clínico, para atuar em Farmácia Clínica em hospitais, Atenção
Farmacêutica em Farmácias e Drogarias e no SUS (Sistema Único de Saúde.
256
256
• Apropriar-se do conhecimento da farmácia, e das diferentes abordagens teóricas, atuando na
prática clínica em atenção farmaceutica;
• Integração e a interpretação de exames laboratoriais à prática clínica do farmacêutico;
Demostrar procedimentos técnicos com base científica e atitude profissional dentro das
análises clínicas, propiciando evidenciar as funções e atividades práticas da atuação do
farmacêutico respeitando a RDC/ANVISA Nº. 302, de 13 de outubro de 2005 que dispõe
sobre Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos;
• Aplicar uma visão realista do funcionamento de um laboratório de Análises Clínicas e
desenvolver habilidades práticas e administrativas através do contato direto com o ambiente
de trabalho tendo em vista o uso dos conceitos em biossegurança e uso dos
equipamentos de proteção individual e coletiva;
• Apresentar comportamento profissional e ético ao recepcionar o paciente e fazer
procedimentos relacionados à coleta de material biológico para fins de análises laboratoriais
e toxicológicas;
• Preparar o material biológico para a execução das análises clínicas e toxicológicas e realizar
a correta lavagem e esterilização de materiais;
• Executar testes e exames laboratoriais e toxicológicos nas áreas de atuação do Farmacêutico
aplicando os conhecimentos técnicos, éticos e legais com vistas à aplicação de um controle de
qualidade;
• Realizar, interpretar, e desenvolver a habilidade para emissão de laudos de análises
clínicolaboratoriais e toxicológicos, respeitando padrões de qualidade e normas de segurança;
• Ampliar atividades voltadas às ações de diagnóstico, monitoramento terapêutico e estudos
epidemiológicos, identificando a função, atitudes e atividades do farmacêutico em processos
clínicos como profissional da área de saúde;
• Aplicar a interdisciplinaridade desenvolvida ao longo do processo ensino-aprendizagem e
demonstrar comportamento e atitudes para integrar equipes multidisciplinares em saúde;
257
257
• Desenvolver uma visão crítica, ampla e global de sua atuação como profissional da Área da
Saúde apresentando habilidades para participar do desenvolvimento científico da profissão
com a garantia de uma educação continuada e permanente por iniciativa própria.
3. Ênfase em Farmácia e Processo de Gestão
Desenvolver habilidades de liderança, tomada de decisão, relacionamento e cooperação, iniciativa e
criatividade, a partir da análise de situações concretas, propondo mudanças no seu contexto de
atuação;
• Compreender a cultura e o clima organizacional da instituição onde exerce suas atividades;
• Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;
• Capacitar o profissional para a gestão clínica do medicamento.
• Compreender o processo da tomada de decisão e da motivação;
Fazer a leitura do grupo institucional, considerando os pontos fortes e
fracos, recomendando treinamentos com finalidades específicas para o aprimoramento de
habilidades estratégicas para organização;
• Refletir, criticamente, sobre os valores dominantes utilizados, atualmente, na força de
trabalho, relacionando-os com a forma pessoal de ver e interpretar de cada pessoa;
• Correlacionar as implicações dos diferentes tipos de estrutura organizacional no
comportamento dos funcionários e na cultura organizacional;
• Aprimorar o desenvolvimento do profissional farmacêutico que atua diretamente ou
indiretamente no gerenciamento de estabelecimentos farmacêuticos.
CAPÍTULO III
258
258
DA CARGA HORÁRIA, DA DINÂMICA E DA REPOSIÇÃO DE ESTÁGIO
Art. 1º A carga horária do Estágio Curricular está assim distribuída:
• 3º ano do Curso - Drogarias e Hospitais (270 h – 324 h/a);
• 4º ano do Curso - Laboratórios de Análises Clínicas e Toxicológicas (270 h - 324 h/a); 5º
ano do Curso - Farmácia de Manipulação, Atenção Primária à Saúde e Alimentos (286 h –
343 h/a), totalizando 826 horas ou 991 h/a.
Art. 2º O acadêmico deverá realizar o Estágio dentro do prazo estabelecido pelo Profissional
Supervisor (a) de Estágio, conforme cronograma apresentado, não havendo prorrogação e nem
antecipação do estágio, ou seja, este não poderá ser alterado durante todo o período de Estágio, exceto
em casos excepcionais. Casos esses em que deverão ser avaliada e aprovada pela Coordenação do
Curso de Farmácia juntamente com o supervisor diante dos seguintes casos:
§ 1º Por motivo de doença infectocontagiosa, óbito de parentes próximos (pais, irmãos,
avós, cônjuges e filhos), hospitalização, compromissos eleitorais e/ou judiciais mediante
comprovação.
Art. 3º A solicitação para reposição do Estágio Curricular Supervisionado será
autorizada mediante requerimento protocolado na Secretaria Acadêmica, no prazo de 72 horas após
a falta, acompanhado de documentos comprobatórios, somente nas situações descritas no inciso 1º
(primeiro) do Art. 2, para posterior análise da Coordenação Geral de Estágio em conjunto com a
Coodenação do Curso de Farmácia e emissão de parecer deferindo ou indeferindo.
Art. 4 O Acadêmico que realizou todos os procedimentos para reposição, esteve presente e também
foi aprovado terá sua situação regulamentada na etapa.
Art. 5 O Acadêmico que faltar a reposição será automaticamente reprovado.
Art. 6 A acadêmica gestante terá seus direitos resguardados de acordo com a Lei, mediante
requerimento devidamente protocolado na Secretaria Acadêmica das Faculdades Unidas do Vale do
259
259
Araguaia, devendo retornar às atividades de Estágio no prazo estabelecido pela Coordenação de
Curso
CAPÍTULO IV
DA FINALIDADE/ SUPERVISÃO DE ESTÁGIO
Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado tem por finalidades:
a) oportunizar a integração dos conteúdos das disciplinas de formação profissional com a vivência
prática;
b) oferecer oportunidade ao acadêmico de relacionar a teoria com a prática, através de discussões no
grupo e atividades profissionais;
c) atenuar o impacto da passagem da vida acadêmica para o mercado de trabalho;
d) desencadear práticas alternativas para solução de problemas sociais;
e) fomentar a pesquisa e desenvolvimento da ciência e da prática da Farmácia;
f) vivenciar a aplicação das ciências farmacêuticas na assistência ao paciente e treinamento no
exercício profissional competente nas áreas de atuação do farmacêutico.
CAPÍTULO V
DO COORDENADOR GERAL DE ESTÁGIO
Art. 1 O Coordenador Geral de Estágios, designado pelo Diretor das Faculdades, é responsável pela
coordenação, acompanhamento, controle e avaliação das atividades de Estágio Curricular, designado
pelo Diretor, para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido de acordo com a
260
260
RESOLUÇÃO Nº 634 - Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico nos estágios
curriculares supervisionados, obrigatórios ou não, do curso de Farmácia.
Seção I
Das Atribuições
Art. 2 A Coordenação Geral de Estágio deverá ser responsável por:
I. baixar normas e instruções generalistas para regulamentar os Estágios, após deliberação pelos
órgãos competentes;
II. promover a integração entre a IES e as Unidades Concedentes de Estágio, firmando
convênios;
III. manter atualizado os Convênios para realização do Estágio Curricular;
IV. participar junto à Coordenação de Curso da elaboração de propostas de alteração do presente
regulamento de Estágio Curricular;
V. orientar o Coordenador do Curso quanto à documentação necessária para a realização dos
Estágios Curriculares Supervisionados;
VI. acompanhar o desenvolvimento e avaliação da realização do Estágio Curricular
Supervisionado;
VII. apresentar relatório das atividades do estágio curricular, anualmente, ou quando solicitado
pela Coordenação de Curso.
CAPÍTULO VI
DO COORDENADOR DE CURSO
Art. 3 A Coordenação do Curso é designada pelo Diretor da Instituição, dentre os docentes que
integram o Curso, graduado em Farmácia e devidamente registrado no CFF- Conselho Federal de
Farmácia / CRF- Conselho Regional de Farmácia, para mandato de 2 (dois) anos, permitida a
recondução.
Seção I
Das Atribuições
Art. 4 A Coordenação de Curso deverá ser responsável por:
I. identificar oportunidades de estágio, divulgando as vagas existentes, em
261
261
conjunto com a Coordenação Geral de Estágio;
II. participar da elaboração de propostas de alteração do presente regulamento e do Manual de
Estágio Curricular Supervisionado;
III. seleccionar Profissional Supervisor de Estágio e comunicar ao Coordenador Geral de
Estágio;
IV. acompanhar o desenvolvimento e a avaliação da realização do Estágio Curricular
Supervisionado, por meio dos relatórios emitidos bimestralmente pelos supervisores de
estágio;
V. realizar reunião, quando necessário, com o Coordenador Geral de Estágio e com os
Profissionais Supervisores de Estágio;
VI. direcionar os Profissionais Supervisores de Estágio, na ausência do Coordenador Geral de
Estágio;
VII. propor práticas de melhoria para o desenvolvimento do Estágio nas diversas áreas de atuação
do Curso, refletindo-as nos procedimentos e documentos que norteiam a relação teoria e
prática no Curso; e
VIII. cumprir e fazer cumprir o presente regulamento e demais normas aprovadas pelos órgãos
colegiados da IES.
CAPÍTULO VII
DO PROFISSIONAL SUPERVISOR DE ESTÁGIO
Art. 20 O Supervisor de Estágio, é um profissional Graduado em Farmácia devidamente registrado
no CFF – Conselho Federal de Farmácia /CRF – Conselho Regional de Farmácia. Designado pelo
Coordenador de Curso, tendo a função de supervisionar o desenvolvimento do Estágio.
Seção I
Das Atribuições
Art. 21 O Profissional Supervisor de Estágio deverá ser responsável por:
262
262
I. respeitar o código de ética da Farmacia, no que diz respeito à discrição, atitude profissional e
sigilo;
II. conhecer o campo de Estágio onde irá acontecer as atividades a serem desenvolvidas para que
possa elaborar o Plano de Atividade de acordo com a realidade, aliando teoria e prática,
bem como oferecer aos acadêmicos orientações adequadas às exigências da
formação profissional;
III. elaborar Plano de Atividade de acordo com os objetivos propostos neste regulamento, para o
Estágio a ser realizado, e também ao encontro das normas, rotinas e filosofia da Instituição
concedente de Estágio;
IV. cumprir o Plano de Atividade de Estágio estabelecido;
V. sistematizar e organizar o cronograma em cumprimento ao Estágio Curricular
Supervisionado, e quando necessário a reposição de horas de Estágio junto ao Coordenador
Geral de Estágio;
VI. informar aos acadêmicos sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação do Estágio
Curricular Supervisionado e Coordenação do Curso de Farmacia;
VII. acompanhar, orientar, supervisionar, avaliar e registrar, de forma sistemática, o processo de
aprendizagem do acadêmico, oportunizando a elaboração de conhecimentos concretos da
realidade, bem como o entendimento da relação teoria e prática;
VIII. registrar, acompanhar e fazer cumprir a carga horária estabelecida para o Estágio;
IX. registrar, se necessário, possível intercorrência durante o desenvolvimento do Estágio na
Unidade concedente;
X. orientar e assessorar os estagiários, fornecendo-lhes, sempre que necessário, subsídio para a
formulação de programas e relatórios individuais;
XI. participar das reuniões junto ao Coordenador Geral Estágio e Coordenação do Curso de
Farmacia para avaliar os desenvolvimento do Estágio e tratar de outros assuntos inerentes ao
Estágio;
XII. fixar os cronogramas e os prazos para que o acadêmico entregue o relatório final do
desenvolvimento do Estágio;
XIII. entregar para a Coordenação de Curso, o diario com a frequência e a avaliação dos
263
263
Acadêmicos;
XIV. organizar, manter atualizada a documentação dos Acadêmicos como: formulário de cadastro
de supervisor de campo; ficha de frequência de supervisão; relatório de acompanhamento e
desenvolvimento de estágio; formulário para avaliação de desenvolvimento do estágio
curricular supervisionado; caracterização da unidade concedente e projeto de intervação e
relatório final e entregar os documentos à Coordenação de Curso para conferência e
arquivamento;
XV. não fumar dentro do ambiente da Instituição Concedente de Estágio,
somente em locais permitidos;
XVI. comunicar o Coordenador Geral de Estágio o(s) conteúdo(s) e a(s) data(s) para as situações
de reposição;
XVII. cumprir e fazer cumprir as normas contidas neste regulamento de Estágio.
XVIII. Atender as normas internas para estágio do Conselho Federal de Farmácia; XIX.
Respeitar e fazer respeitar o código de Ética de Farmácia;
CAPÍTULO VIII
DO SUPERVISOR DE CAMPO
Art. 22 O Supervisor de Campo é o profissional Graduado em Farmácia, devidamente registrado no
CFF – Conselho Federal de Farmácia /CRF – Conselho Regional de Farmácia e que exerce atividades
na unidade concedente de Estágio
Seção I
Das Atribuições
Art. 23 O Supervisor de Campo deverá ser responsável por:
I. firmar compromisso com o processo de formação profissional, considerando as dimensões
teórico-metodológica, ético-política e técnico- operativa;
264
264
II. Solicitar reuniões com o Coordenador Geral de Estágio e/ou Profisisonal Supervisor de
Estágio quando necessárias;
III. discutir, quando necessário, em conjunto, com o Profissional Supervisor de Estágio o
desempenho do estagiário;
IV. prestar informações acerca do Campo de Estágio ao Profissional Supervisor de Estágio
quando necessário; e,
V. solicitar o desligamento do acadêmico, se necessário, do Campo de Estágio, apresentando
justificativa por escrito.
CAPÍTULO IX
DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 24 O acadêmico só poderá realizar o Estágio Curricular Supervisionado se estiver
regularmente matriculado no ano letivo da realização do mesmo.
Parágrafo Único - O acadêmico terá o direito de realizar o Estágio se estiver com o cartão de
vacina em dia.
Art. 25 O acadêmico que estiver apto para desenvolver o Estágio Curricular Supervisionado de
acordo com as normas citadas neste regulamento deverá firmar Termo de Compromisso com as
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
Art. 26 O acadêmico que exerce atividades profissionais na condição de empregado, autônomo ou
voluntariado, cujas atividades estão em áreas correlatas ao Curso fica vetado o aproveitamento de
atividades para cumprimento de carga horária do Estágio Curricular Supervisionado estabelecido na
matriz vigente.
Art. 27 Cada campo de Estágio oferta quantidades específicas de vagas, conforme demanda e
infraestrutura da instituição concedente. O acadêmico escolhe o campo de estágio em que deseja
realizar as atividades; porém em situações em que a demanda de estagiários seja maior que a
quantidade de vagas ofertadas, o critério seletivo se faz pela maior soma das médias anuais das
disciplinas cursadas nos anos anteriores. Este processo é realizado até a inclusão de todos os
acadêmicos em campo de estágio.
265
265
CAPÍTULO X
DAS ATRIBUIÇÕES DO ACADÊMICO ESTAGIÁRIO
Art. 28 Das atribuições do Acadêmico Estagiário quanto:
I. ao desenvolvimento no Estágio Curricular Supervisionado:
• O acadêmico deverá desempenhar suas atividades de acordo com as habilidades e
competências contempladas nos objetivos propostos para o Estágio no Plano de
Atividades elaborado pelo profissional supervisor de estágio, de maneira a aliar teoria
e prática;
• Socializar-se, mantendo contato com o paciente/cliente, colegas e equipe, tratando
todos com equidade e humanização;
• Respeitar o código de ética da Farmácia, no que diz respeito à discrição, atitude
profissional e sigilo.
II. a apresentação pessoal e uniforme:
O acadêmico deverá apresentar-se uniformizado no local de Estágio, no mínimo 10
(dez) minutos antes do início das atividades. Será exigido:
• Vestimenta adequada, conforme orientação da Coordenação de Curso e do
Coordenador Geral de Estágio;
• Vestimenta: Roupa branca, sapato fechado branco, jaleco identificado com nome e
instituição.
• Materiais: caneta azul ou preta, caneta vermelha, lápis, borracha, régua, caderneta de
anotações, pranchetas, bem como documentações exigidas pelo Profisissional
Supervisor de Estágio;
• O crachá é de uso obrigatório em local visível.
III. a conduta e comportamento:
• Não será permitido o uso de saias curtas, calças colantes e/ou transparentes, nem short,
calça curta e decote. Usar roupas respeitando o pudor, conforme normas das
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;
• Observar normas da Instituição concedente de Estágio;
266
266
• O acadêmico não poderá aceitar qualquer tipo de gratificação pelo trabalho prestado
em campo de práticas;
• Evitar manifestações barulhentas no ambiente da Instituição Concedente de Estágio;
• Se for observada, pelo Supervisor, uma situação em que o Acadêmico esteja sob o
efeito de droga lícita ou ilícita , o mesmo será suspenso no dia em que foi constatada
a situação e posteriormente desligado do estágio;
• O acadêmico não poderá portar aparelho celular ligado, quando em atendimento
individual ou em grupo;
• Não será permitido fumar em ambiente do estágio. É extremamente proibido consumir
bebidas alcoólicas, usar drogas ilícitas, no ambiente da Instituição concedente de
Estágio e nos intervalos.
IV. a responsabilidade com o material:
CAPÍTULO XI
DA AVALIAÇÃO, DA APROVAÇÃO E DA REPROVAÇÃO NO ESTÁGIO
267
267
Art. 29. A avaliação ocorrerá em cada bimestre do desenvolvimento do Estágio Curricular
Supervisionado, desenvolvida de forma a verificar o conhecimento, as habilidades, a capacidade de
resolução de problemas e as atitudes do acadêmico durante a realização do Estágio.
Art. 30. A avaliação fica condicionada aos seguintes aspectos:
I - Pontualidade e assiduidade;
II - Postura ética e profissional;
III - Disposição para mudanças;
IV - Comunicação;
V - Interação com a equipe de trabalho (colega, professores e os demais profissionais do local) ; VI -
Desempenho das atividades práticas e teóricas.
Art. 31. O Supervisor de Estágio utilizará ficha de avaliação como instrumento de avaliação da
prática desenvolvida no Estágio Curricular Supervisionado e, provas e trabalhos bimestrais em
formato de relatório ou portfólio para avaliação escrita.
Art. 32. Após a conclusão de cada bimestre (etapa) de Estágio Curricular será considerado aprovado o
acadêmico que apresentar:
I - Frequência de 100% (cem por cento) nas atividades práticas programadas ;
II - Nota bimestral igual ou superior a 7,0 (sete);
III - Se a nota não for alcançada, fará uma prova final (PF) teórica com valor de 10,0.
IV - Em reprovação o acadêmico só poderá ir para o ano seguinte, se conseguir horário para cumprir as
cargas horárias dos dois estágios, além das aulas teóricas. Como fica em relação à reprovar no estágio
e ter que cumprir outro ?
CAPÍTULO XII
DOS ACIDENTES DURANTE O DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO
Art. 33 Os acidentes ocorridos durante o desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado
deverão ser comunicados ao supervisor de Estágio e ao setor responsável da Instituição Concedente
do Estágio, obedecendo aos critérios do protocolo definido pela mesma. O Profissional Supervisor
de Estágio ficará responsável pela adoção das providências cabíveis.
CAPÍTULO XIII
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
268
268
Art. 34 As infrações éticas e morais cometidas pelo Acadêmico estarão sujeitos às penalidades de acordo
com o código de ética.
Art. 35 Erros técnicos graves cometidos pelos Acadêmicos Estagiários em desempenho de atividade
serão julgados pelo Coordenador de Curso, Coordenador Geral de Estágio do Curso e Profissional
Supervisor de Estágio Curricular Supervisionado da IES, com as penas previstas a seguir:
I. Advertência verbal; II.
Advertência escrita;
III. Reprovação no estágio.
Art. 36 O Acadêmico que causar danos à saúde do paciente, quebrar ou causar danos aos materiais
da Instituição Concedente de Estágio será responsabilizado pelo Profissional Supervisor de Estágio
Curricular Supervisionado da IES.
CAPÍTULO XIV
CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES (CBO)
Art. 37 Publicada no DOU de 31.01.2013, a atualização da CBO/Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE). Até antes dessa publicação, a atuação farmacêutica estava restrita a duas ocupações: a de
farmacêutico e farmacêutico bioquímico. A partir desse momento o farmacêutico pode atuar nas
ocupações a seguir: farmacêutico; farmacêutico analista clínico; farmacêutico de alimentos;
farmacêutico em práticas integrativas e complementares; farmacêutico em saúde pública;
farmacêutico industrial; farmacêutico toxicologista; e farmacêutico hospitalar e clínico.
Art. 38 Dentre essas oito ocupações, a CBO lista, ainda, mais de cem títulos sinônimos. Isso porque a
CBO é o documento que reconhece e classifica as ocupações do mercado brasileiro, organizadas e
descritas por famílias.
I. 2234 : Descrição das ocupações: Farmacêuticos
II. Títulos 2234-05 – Farmacêutico: Farmacêutico auditor, Farmacêutico de manipulação,
Farmacêutico em atenção farmacêutica, Farmacêutico em biofarmácia, Farmacêutico em
biossegurança, Farmacêutico em cosmetologia, Farmacêutico em farmacocinética clínica,
Farmacêutico em farmacotécnica, Farmacêutico em farmácia comunitária, Farmacêutico
em farmácia veterinária, Farmacêutico farmacologista, Farmacêutico magistral.
269
269
III. 2234-15 - Farmacêutico analista clínico: Farmacêutico analista clínico (bioquímico),
Farmacêutico em análises clínicas, Farmacêutico em bacteriologia clínica, Farmacêutico
em banco de materiais biológicos, Farmacêutico em banco de sangue, Farmacêutico em
banco de sêmem, Farmacêutico em banco de órgãos, tecidos e células, Farmacêutico em
biologia molecular, Farmacêutico em bioquímica clínica, Farmacêutico em citogenética,
Farmacêutico em citologia clínica e diagnóstica, Farmacêutico em citopatologia,
Farmacêutico em citoquímica, Farmacêutico em genética, Farmacêutico em hematologia
clínica, Farmacêutico em hemoterapia, Farmacêutico em histocompatibilidade,
Farmacêutico em histoquímica, Farmacêutico em imunocitoquímica, Farmacêutico em
imunogenética, Farmacêutico em imunologia 106 clínica, Farmacêutico em
imunopatologia, Farmacêutico em micologia clínica, Farmacêutico em microbiologia
clínica, Farmacêutico em parasitologia clínica, Farmacêutico em virologia clínica.
IV. 2234-20 - Farmacêutico de alimentos: Farmacêutico bromatologista, Farmacêutico em
alimentos funcionais e nutracêuticos, Farmacêutico em análise de alimentos,
Farmacêutico em banco de leite, Farmacêutico em controle de qualidade de alimentos,
Farmacêutico em indústria de alimentos, Farmacêutico em microbiologia de alimentos,
Farmacêutico em nutrição animal, Farmacêutico em pesquisa e desenvolvimento de
alimentos, Farmacêutico em produção de alimentos.
V. 2234-25 - Farmacêutico em práticas integrativas e complementares: Farmacêutico
acupunturista, Farmacêutico antroposófico, Farmacêutico em plantas medicinais e
fitoterapia, Farmacêutico em termalismo social/crenoterapia, Farmacêutico fitoterapêuta,
Farmacêutico homeopata.
VI. 2234-30 - Farmacêutico em saúde pública, Farmacêutico em controle de qualidade e
tratamento de água, Farmacêutico em controle de vetores e pragas urbanas, Farmacêutico
em estratégia da saúde da família, Farmacêutico em farmacoepidemiologia, Farmacêutico
em farmacovigilância, Farmacêutico em farmácia pública, Farmacêutico em
gerenciamento dos resíduos em serviços de saúde, Farmacêutico em gestão ambiental,
Farmacêutico em gestão de assistência farmacêutica, Farmacêutico em saúde ambiental,
Farmacêutico em saúde ocupacional, Farmacêutico em segurança do trabalho,
Farmacêutico em vigilância epidemiológica.
VII. 2234-35 - Farmacêutico industrial Farmacêutico em alfândega, Farmacêutico em
armazenamento, Farmacêutico em biotecnologia industrial, Farmacêutico em controle de
qualidade de insumos, medicamentos, cosméticos e produtos veterinários, Farmacêutico
270
270
em distribuidora, Farmacêutico em domissanitários, Farmacêutico em indústria de
cosméticos, Farmacêutico em indústria farmacêutica, Farmacêutico em indústria químico
farmacêutico, Farmacêutico em indústria veterinária, Farmacêutico em pesquisa e 107
desenvolvimento de fármacos, Farmacêutico em transportadora, Farmacêutico logístico.
VIII. 2234-40 - Farmacêutico toxicologista: Farmacêutica criminalista, Farmacêutico em
análise de solo, Farmacêutico em toxicologia ambiental, Farmacêutico em toxicologia
analítica, Farmacêutico em toxicologia clínica, Farmacêutico em toxicologia de alimentos,
Farmacêutico em toxicologia de cosméticos, Farmacêutico em toxicologia de emergência,
Farmacêutico em toxicologia de medicamentos, Farmacêutico em toxicologia desportiva,
Farmacêutico em toxicologia experimental, Farmacêutico em toxicologia forense,
Farmacêutico em toxicologia ocupacional, Farmacêutico em toxicologia veterinária.
IX. 2234-45 - Farmacêutico hospitalar e clínico: Farmacêutico clínico, Farmacêutico clínico
domiciliar, Farmacêutico clínico em cardiologia, Farmacêutico clínico em cuidados
paliativos, Farmacêutico clínico em famarcocinética clinica, Farmacêutico clínico em
farmacovigilância, Farmacêutico clínico em geriatria, Farmacêutico clínico em
hematologia, Farmacêutico clínico em oncologia, Farmacêutico clínico em pediatria,
Farmacêutico clínico em reumatologia, Farmacêutico clínico em terapia antineoplásica,
Farmacêutico em assistência domiciliar, Farmacêutico em cuidados paliativos,
Farmacêutico em gases e misturas de usos terapêuticos, Farmacêutico em homecare,
Farmacêutico em homoderivados, Farmacêutico em nutrição parenteral, Farmacêutico em
pesquisas clínicas, Farmacêutico em radioisótopos, Farmacêutico nuclear, Farmacêutico
pré- hospitalar em serviços de urgência e emergência, Radiofarmacêutico.
4.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares têm como objetivo estimular o acadêmico para a obtenção de
conhecimentos a respeito de uma visão acadêmica e profissional mais abrangente para o Curso de
Farmácia. São componentes curriculares de formação acadêmica e profissional, que complementam
o perfil do profissional desejado.
As Atividades Complementares, dispostas em Ensino, Pesquisa e Extensão são compostas por
um conjunto de atividades extracurriculares, tais como a participação em conferências, seminários,
workshops, palestras, congressos, cursos intensivos, debates, atividades científicas, profissionais e
271
271
culturais, atividades de complementação curricular, tais como conclusão, com avaliação e frequência
de disciplina realizada em outro curso superior das Faculdades ou outra instituição de ensino superior,
inclusive Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Além da participação em eventos vinculados ao desenvolvimento acadêmico, este poderá
desenvolver e participar de atividades complementares também através de alguma modalidade de
trabalho voluntário em entidades reconhecidas como de utilidade pública municipal, estadual ou
federal, sem fins lucrativos. Entende-se que esse tipo de atividade contribui significativamente para
desenvolver a capacidade de trabalho em equipe e para a formação ética e humanística do futuro
profissional.
4.9.1. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º O regulamento tem por finalidade normatizar a oferta, o aproveitamento e a validação das
atividades complementares, componente curricular obrigatório para a conclusão do curso de bacharel
em Farmácia.
Art. 2º Por atividade complementar entende-se como uma modalidade específica de atuação
acadêmica, onde o corpo discente do Curso de Farmácia deve interagir na sua formação, através da
sua participação em programas de ensino, pesquisa e extensão extracurriculares, atividades estas
consideradas pertinentes e úteis para o aprofundamento da sua formação humana e profissional,
conforme modalidades definidas por este Regulamento.
Art. 3º As atividades complementares têm como objetivos básicos:
1. Proporcionar a flexibilização curricular do Curso de Graduação em Farmácia;
2. Propiciar aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, visando
uma formação acadêmica integral;
3. Fomentar a iniciação à pesquisa, ensino e extensão;
4. Integrar o acadêmico às atividades da instituição;
5. Contribuir para uma formação ética e humanística do acadêmico;
6. Incentivar a reflexão crítica do acadêmico e a descoberta de novas aptidões;
7. Desenvolver senso de responsabilidade social e autonomia na busca do saber.
CAPÍTULO II
272
272
DAS MODALIDADES
Art. 4º São modalidades de atividades complementares:
I - Atividades de Ensino: diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela liberdade de
escolha, de temáticas na definição de programas ou projetos de experimentação e procedimentos
metodológicos;
II - Atividades de Pesquisa: promove a formação da cidadania profissional dos acadêmicos, o
intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimento compartilhado sobre a realidade e
alternativas de transformação.
III - Atividades de Extensão: oportunidade da comunidade interagir com a Instituição,
construindo parcerias que possibilite a troca de saberes popular e acadêmico com aplicação de
metodologias participativas;
Art. 5º Serão consideradas pertinentes como possíveis de contabilizar como Atividades Complementares de
Ensino, de Pesquisa e de Extensão as seguintes atividades:
§ 1º Considera-se como atividades de Ensino:
I - cursos de capacitação nas áreas afins da Graduação;
II - atividades de monitoria acadêmica;
III - estágio não obrigatório devidamente comprovado;
IV - disciplina realizada em outro curso superior das Faculdades ou outra instituição de ensino superior,
inclusive Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
§ 2º Consideram-se como atividades de Pesquisa:
I - participação em programa de Bolsas de Iniciação Científica;
II - participação em programa da Instituição de Bolsas de Iniciação Científica;
III - trabalhos científicos publicados;
IV - publicação de textos em jornais e revistas;
V - participação como palestrante ou integrante de mesa-redonda, ministrante de minicurso em evento
científico.
VI - prêmios concedidos por instituições acadêmicas científicas, desportivas ou artísticas.
§ 3º Considera-se como atividade de Extensão:
I - participação em projetos da instituição;
II - visitas/viagens técnicas extracurriculares;
III - participação, como voluntário, em ações sociais e comunitárias;
273
273
IV - participação em cursos de extensão com certificado de aproveitamento e/ou frequência.
CAPÍTULO III
DA CARGA HORÁRIA
Art. 6º Em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Farmácia, o (a)
acadêmico (a) deverá cumprir, obrigatoriamente, o mínimo de 40 horas anuais de atividades
complementares, sendo um dos requisitos indispensável para à Colação de Grau, e logo para a
obtenção do diploma de Graduação em Farmácia – Bacharelado.
CAPÍTULO IV
DAS OBRIGAÇÕES DO (A) ACADÊMICO
Art. 7º Todos os acadêmicos matriculados regularmente no Curso de Bacharel em Farmácia estão sujeitos
às disposições deste regulamento. São obrigações do(a) acadêmico(a):
I - cumprir a carga horária total das atividades complementares, nas modalidades e
condições previstas neste Regulamento;
II - requerer o registro formal em formulário próprio para as Atividades Complementares
desenvolvidas no ano de sua realização perante a Coordenação do Curso, mediante a
apresentação do certificado original ou instrumento equivalente de aferição de participação,
e entrega de uma cópia do mesmo.
CAPÍTULO V
DA COORDENAÇÃO DE CURSO
Art. 8º A Coordenação de Curso tem a responsabilidade sob as Atividades Complementares de:
I - estabelecer e organizar atividades complementares que permita a participação do acadêmico e o
atendimento da carga horária do Curso;
II - divulgar o regulamento das atividades complementares aos acadêmicos do Curso de Bacharel em
Farmácia;
III - orientar os acadêmicos quanto à participação em atividades consideradas complementares ao
Curso de Bacharel em Farmácia oferecidas pela IES ou fora dela;
274
274
IV - organizar e divulgar cronograma de atividades de cunho complementar em cada ano letivo; V -
apreciar o requerimento de registro das atividades complementares protocolado pelo acadêmico na
Coordenação do Curso de Bacharel em Farmácia para fins de deferimento e/ou validação;
VI - lançar no sistema Web Giz se o acadêmico está apto ou inapto quanto ao cumprimento ou não
das atividades complementares;
VII - organizar os protocolos das atividades complementares e encaminhar à Secretaria Acadêmica
para arquivar na pasta dos acadêmicos.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 9º Os casos omissos serão analisados pelo Coordenador do Curso , pelo Colegiado do Curso e o
Núcleo Docente Estruturante.
4.10. ARTICULAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Numa abordagem sistêmica, de forma a integrar o ensino, a pesquisa e a extensão, as
finalidades da educação superior são projetadas para assegurar um ensino científico, articulado ao
trabalho de pesquisa e investigação, promovendo a divulgação dos conhecimentos culturais,
científicos e técnicos.
O Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia não
está exclusivamente centrado no ensino, mas também vinculado em atividades e projetos de pesquisa
e extensão. O processo de construção do saber, a partir da reflexão sobre os fundamentos do
conhecimento, mediada pela permanente interação com a realidade e a refratária à diversidade de
experiências vivenciadas pelos acadêmicos constitui o foco central do Projeto Pedagógico e da
estrutura curricular do Curso de Farmácia.
A articulação do Ensino, Pesquisa e Extensão no Curso de Graduação em Farmácia será
assegurada através do apoio da estrutura institucional, facilitando a integração, já que são pilares
importantes na formação do profissional.
A pesquisa é um componente constitutivo, tanto da teoria como da prática. A familiaridade
com a teoria só pode se dar por meio do conhecimento das pesquisas que lhe dão sustentação.
275
275
Possibilita a formação de profissionais com capacidade para adaptar-se às inovações científicas e
tecnológicas e com competência para promovê-las. Em consequência, aperfeiçoa a qualidade do
ensino e da aprendizagem, além de preparar o acadêmico para estudos de pós-graduação.
A natureza investigativa e experimental, possibilita ao estudante e ao pesquisador,
problematizar, criticar, analisar e produzir conhecimentos nas áreas de competência de formação do
curso. De modo semelhante, a atuação prática possui uma dimensão investigativa e constitui forma
não de simples reprodução, mas de construção/reconstrução do conhecimento.
A iniciação científica, componente acadêmico, dá suporte à política de pesquisa institucional,
sendo assim, atrelada à excelência da produção científica na comunidade e à melhoria da qualidade
da formação acadêmica do egresso. Ela se materializa, com a orientação do acadêmico na realização
das pesquisas acadêmicas, articuladas ou não com o Trabalho de Conclusão do Curso.
A concepção de iniciação científica como atividade em que o discente encontra campo
propício para desenvolver seu potencial investigativo e aprimorar sua prática acadêmica, constitui
parte de um processo que prioriza a aquisição do conhecimento e a autonomia intelectual do discente.
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia procuram fornecer as bases para desenvolver este
potencial, por meio da institucionalização da Política de Pesquisa em seu PDI (Plano de
Desenvolvimento Institucional), baseada nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nas especificidades
da pesquisa na área das Tecnologias e das Ciências Humanas e Sociais. Por Portaria, a
regulamentação está institucionalizada e suas diretrizes apontam para o fortalecimento da iniciação
científica, como forma de incentivo à investigação do conhecimento e o desenvolvimento da pesquisa
científica e a produção/difusão do conhecimento.
No curso de Graduação em Farmácia os docentes promoverão o estímulo ao discente para a
participação em projetos de desenvolvimento de atividades de pesquisa, em consonância com as linhas de
pesquisa definidas pelo curso, de acordo com as áreas de seu interesse, considerando as necessidades da
localidade e a realidade socioeconômica e cultural da região do Vale do Araguaia.
Quanto às atividades de Extensão, enquanto atividade institucional que dá o caráter social ao
ensino e à pesquisa, a Instituição contempla em seu PDI, as perspectivas institucionais e acadêmicas
voltadas à integração entre a comunidade acadêmica e externa. A extensão, concebida como processo
acadêmico, no presente Projeto Pedagógico do Curso, compreende dois aspectos fundamentais: a
qualidade acadêmico-científica e o compromisso social, relacionando grandes temas sociopolíticos e
culturais com os processos educativos. A extensão no Curso de Farmácia deve privilegiar a Inclusão
Social por meio de programas/projetos e ações nas diversas áreas do conhecimento.
276
276
A extensão interage com os processos de ensino e pesquisa, contribuindo para a formação do
estudante e leva à sociedade os resultados dos trabalhos acadêmicos. Possibilita a integração da
Instituição nas suas atividades de ensino e pesquisa, com as demandas da população, contribuindo
para a formação do profissional cidadão e superando as desigualdades sociais. As atividades da
extensão universitária produzem ações que articulam de forma imediata o conhecimento teórico e a
prática com a prestação de serviço à comunidade, que incluem variedade de atividades,
potencializadas em função das demandas internas e externas.
Portanto, na formação do Farmacêutico, a extensão pretende estender à sociedade os
benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica. O trabalho das atividades de
extensão leva para a sociedade o que se desenvolve no espaço de formação superior e traz para o
interior das Faculdades, o conhecimento construído, para que o mesmo seja transformado,
investigado, apreendido e, por fim, para que exista, de fato, a integração social entre a instituição e a
sociedade em geral.
Entende-se por atividades de Extensão, a realização de Cursos, Produções, Eventos e a
Prestação de Serviços, fundamentados em conhecimentos científicos e consoantes às áreas de atuação
do Curso de Graduação, na perspectiva de gerar, compartilhar e difundir conhecimentos que possam
transformar a realidade social e solidificar o aprendizado, considerando a indissociabilidade do
ensino, pesquisa e extensão no processo de aprendizagem acadêmica. Tais atividades devem gerar
benefícios à sociedade, ressaltando desta forma, o compromisso social assumido pelas Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia.
Por fim, entende-se que a pesquisa, integrada ao ensino e à extensão propõe novos caminhos
ao trabalho docente, incentivando e valorizando a atuação do professor, que dessa forma, passa a
estimular entre os estudantes, o interesse pelo espírito de busca, descoberta e criação. Estes fatores
integrados ao ensino e à extensão promoverão a formarão profissionais organizados, criativos e
capazes de buscar conhecimentos técnicos e científicos, dando continuidade à construção do
conhecimento, após a conclusão do curso.
Sendo assim, na elaboração do presente Projeto Pedagógico, foram consideradas as diferentes
formas de orientação, inerentes à formação de profissionais pesquisadores, objetivando a
aprendizagem no acolhimento e tratamento da diversidade, com o exercício de atividades de
enriquecimento cultural e de práticas investigativas.
4.11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
277
277
O Trabalho de Conclusão de Curso está estruturado sob a forma de elaboração de artigo
científico, sendo este resultado de um trabalho integrado entre as disciplinas de Iniciação à
Metodologia Científica e TCC – Trabalho de Conclusão de Curso.
O Curso de Bacharel em Farmácia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, dispõe de
todo suporte técnico e específico para que os acadêmicos realizem seu Trabalho de Conclusão de
Curso.
Além do professor responsável pela disciplina de TCC que coordena as atividades gerais,
oferecendo mecanismos de apoio técnico com base nas Normas da ABNT, o Curso oferece
professores orientadores com formação em Farmácia e áreas afins.
Além dos livros de metodologia da pesquisa, a IES dispõe do Livro Elaborando Trabalhos
Científicos, produzido por professores das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, que apresentam
as normas de pesquisa, elaboração, defesa e publicação dos artigos elaborados pelos acadêmicos.
4.11.1. REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento normatiza o processo de elaboração, defesa e avaliação do Trabalho de
Conclusão do Curso de Bacharel em Farmácia.
Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo propiciar oportunidade de demonstrar o
grau de habilitação adquirida, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à
consulta de bibliografias especializadas e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica
das diversas ciências e de sua aplicação.
Art. 3º A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é individual, com a orientação de docente
do Curso, e consiste na investigação de tema relacionado às linhas de pesquisas definidas para o
Curso de Bacharel em Farmácia, resultando em um artigo científico.
CAPÍTULO II
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO
278
278
Art. 4º O processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso compreende etapas sucessivas,
que correspondem:
a escolha do tema pelo acadêmico, sob a orientação docente, relacionado a uma das linhas de pesquisa:
I. Planta Medicinal e química de produtos naturais;
II. Controle de qualidade de Medicamentos, Cosméticos e Alimentos;
III. Eco-epidemiologia e controle das doenças;
IV. Toxicologia de Medicamentos, Cosméticos e Alimentos;
V. Farmacoepidemiologia, Atenção Farmacêutica e Dependência Química; VI. Análises Clínicas:
controle metabólico e das doenças.
VII. Gestão Farmacêutica
I - a elaboração do projeto de pesquisa, de acordo com uma das linhas de pesquisa, definindo
as etapas de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, culminará na elaboração do
artigo, para discussão e análise conteudística com o professor-orientador e metodológica com
o professor responsável pela disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC; II - a
elaboração da versão preliminar do artigo científico, para discussão e análise com o Professor-
orientador;
III - elaboração do texto final do artigo científico, como Trabalho de Conclusão de Curso; IV -
apresentação do artigo científico em três vias, para julgamento da banca examinadora, com a
presença do autor;
§ 1º O depósito da versão final do Artigo digitalizado (gravado em CD – formato PDF) na Biblioteca será
obrigatório para o acadêmico que obtiver nota final igual ou superior a 9,0 (nove).
§ 2º A mudança de tema do projeto de pesquisa, que culminará na elaboração do Artigo somente pode
ocorrer com a aprovação do docente responsável pela disciplina de TCC, a partir de proposta do
acadêmico ou do professor-orientador, com parecer conclusivo deste.
Art. 5º A estrutura do projeto de pesquisa e do artigo científico deve seguir as normas estabelecidas
no Livro Elaborando Trabalhos Científicos/2015, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Art.
6º Após a análise final e aprovação do artigo científico pelo professor-orientador, o professor
responsável pela disciplina de TCC marcará data, hora e local para a defesa do aluno.
Art. 7º O acadêmico deverá entregar três vias da versão final do artigo ao Professor responsável pela
disciplina de TCC, com, no mínimo 30 dias de antecedência da data de sua defesa, para que uma
cópia seja entregue para cada membro da banca examinadora, para leitura prévia.
279
279
Art. 8º Caso os membros da banca examinadora solicitem ao acadêmico reformulações no artigo e/ou
reapresentação de sua defesa, o mesmo terá prazo máximo de 15 (quinze) dias letivos para atender
a(s) solicitação(ções).
Parágrafo único. Caso o acadêmico apresente o artigo reformulado, e este não esteja de conformidade
com a solicitação dos membros da banca examinadora, a Coordenação do Curso encaminhará o
trabalho ao Colegiado do Curso para análise, parecer e decisão.
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS
Art. 9º Compete à Coordenação do Curso:
I - deliberar, em primeira instância, as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento
destas normas e do processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso;
II - definir, junto ao professor responsável pela disciplina de TCC, o grupo de professores
responsáveis por cada linha de pesquisa, para que possam orientar os acadêmicos conteudisticamente no
processo de elaboração (projeto de pesquisa e artigo), desenvolvimento do projeto de pesquisa,
acompanhamento e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (artigo);
III - designar, junto ao professor responsável pela disciplina de TCC, o integrante da banca
examinadora, em que irá substituir o Coordenador do Curso, caso este seja orientador;
IV - participar de banca examinadora de defesa de TCC´s;
V - convocar e dirigir reuniões com os professores-orientadores, com vistas à melhoria do
processo do Trabalho de Conclusão de Curso, se necessário;
VI - deliberar sobre as alterações deste regulamento, se necessário;
VII - deliberar sobre os casos omissos, neste regulamento e interpretar seus dispositivos.
Art. 10. Cabe ao professor-orientador:
I - orientar, conteudisticamente, o acadêmico na escolha do tema, de acordo com uma
das linhas de pesquisa definidas no artigo 4º, item I deste regulamento, bem como na elaboração e
desenvolvimento do projeto de pesquisa (planejamento das etapas de desenvolvimento da pesquisa);
II - orientar o acadêmico na elaboração do artigo, parte integrante do Trabalho de
Conclusão de Curso;
III - orientar o acadêmico na construção do slide para defesa do resultado da
pesquisa
280
280
apresentada no artigo;
IV - participar de reuniões, convocadas pelo Coordenador do Curso, para análise
do
processo de desenvolvimento da pesquisa, bem como da avaliação do acadêmico e do processo abrangente
de formação profissional, quando necessário;
V - emitir parecer sobre o desenvolvimento das atividades do(s) acadêmico(s)
no
desenvolvimento do TCC por meio de ficha avaliativa;
VI - designar data, hora e local com o acadêmico para a realização das orientações
conteudísticas;
VII - participar da banca examinadora da defesa do TCC (artigo) do seu
orientando.
Art. 11. Cabe ao professor responsável pela disciplina de TCC:
I - orientar as etapas do desenvolvimento metodológico, desde a elaboração do projeto de pesquisa
até a versão final do artigo;
II - estabelecer cronograma das etapas de construção do projeto de pesquisa, o seu desenvolvimento
e a pesquisa e a elaboração do artigo;
III - promover a conscientização do acadêmico quanto aos valores éticos e morais quando da coleta de
dados na realização da pesquisa;
IV - acompanhar e avaliar a redação e a apresentação dos trabalhos;
V - promover correções, determinando a adequação às normas científicas do trabalho, bem como o
atendimento do acordo ortográfico;
VI - participar das bancas examinadoras das defesas dos TCC´s.
Art. 12. Dos deveres específicos do acadêmico:
I - participar das reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu
professor-orientador, quando necessário;
281
281
II - manter contatos quinzenais com o seu professor-orientador, para discussão do trabalho acadêmico
em desenvolvimento;
III - cumprir o calendário estabelecido pelo Professor responsável pela disciplina de TCC, para
entrega do projeto de pesquisa, dos dados coletados e o artigo parcial e final;
IV - elaborar a versão final do artigo, atendendo as normas do Livro Elaborando Trabalhos Científicos
das Faculdades;
V - entregar ao professor responsável pela disciplina TCC, três vias da versão final do artigo, no
mínimo, 30 dias de antecedência da data de sua defesa, para que uma cópia seja encaminhada a
cada membro da banca examinadora para leitura prévia, mediante parecer favorável do professor
orientador;
VI - comparecer em dia, hora e local determinados pelo professor responsável pela disciplina de TCC
para apresentar e defender a versão final do Artigo, perante banca examinadora;
VII - entregar a versão final do artigo gravada em CD (formato PDF) na Coordenação do Curso.
CAPÍTULO IV
DA DISCIPLINA DE TCC
Art. 13. O acadêmico será aprovado na disciplina de TCC, mediante média bimestral igual ou superior a
sete (7,0).
CAPÍTULO VI
DA BANCA EXAMINADORA
Art. 14. A banca examinadora será constituída por três membros, sendo o Coordenador do Curso, seu
presidente, o professor responsável pela disciplina de TCC e o professor orientador.
§ 1º A Coordenação do Curso designará secretário para registrar em ata as sessões das bancas examinadoras.
§ 2º Caso o Coordenador do Curso seja o orientador este deverá designar 1 docente da área para compor a
banca examinadora.
Art. 15. Os membros da banca examinadora, a contar da data de sua designação, terá prazo de trinta
dias para proceder à leitura e análise do artigo, objeto de exame e avaliação. Art. 16. Na defesa do
artigo científico, o acadêmico dispõe de até 10 (dez) minutos.
§ 1º Cada membro da banca examinadora dispõe de cinco minutos para fazer sua arguição e comentários.
282
282
§ 2º O acadêmico poderá fazer uso de mais cinco minutos, após a arguição de todos os membros da banca
examinadora, para responder questões não esclarecidas.
Art. 17. Na avaliação do artigo e sua apresentação cada membro da banca examinadora atribuirá uma nota
de 0 (zero) à 7,0 (sete).
Parágrafo único. Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota final igual ou superior a 7,0
(sete).
Art.18. A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a exposição
oral e a defesa do acadêmico, durante a arguição e os esclarecimentos finais.
Art. 19. A banca examinadora por maioria pode sugerir ao acadêmico a reformulação integral ou
parcial do artigo científico, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para a análise do
texto reformulado.
Art. 20. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio com a assinatura
de todos os membros participantes e do secretário.
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21. O acadêmico que não entregar o artigo científico, resultado do Trabalho de Conclusão de Curso
ou e não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado, será automaticamente reprovado.
Parágrafo único. O acadêmico reprovado, somente poderá apresentar novo artigo científico no ano
letivo seguinte, de acordo com o cronograma estabelecido pelo professor responsável pela disciplina
de TCC junto ao Coordenador do Curso.
Art. 22. Os casos omissos devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso, e posteriormente se houver
necessidade com recurso para a instância final, o Colegiado de Gestores das Faculdades Unidas do
Vale do Araguaia.
4.12. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM
Avaliação é um processo contínuo que visa interpretar os conhecimentos, habilidades e
atitudes dos discentes, tendo em vista os objetivos propostos para cada disciplina que compõe a matriz
curricular do Curso, a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas do planejamento do
trabalho do docente e da Instituição como um todo. Diante disso, a avaliação deve ser desenvolvida
nos diferentes momentos do processo ensino-aprendizagem, com objetivos distintos, estabelecendo
uma unidade entre teoria e prática.
283
283
Portanto, a cada bimestre existe mais de um instrumento de avaliação, obedecendo aos
critérios estabelecidos nos planos de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma
média do desempenho do acadêmico, resultante do conjunto das atividades realizadas.
O processo avaliativo ocorre de modo contínuo, aplicado em momentos diferenciados e
utilizando a diversidade de instrumentos, na intencionalidade de aproximar-se da compreensão do
acadêmico e do seu empenho nas diferentes propostas de estudo. Durante o ano também com o
objetivo de integrar o universo temático das diversas áreas, é estimulada a promoção de exercícios
interdisciplinares.
Dessa forma ficou decidido pelo Colegiado de Gestores e de Curso, que o sistema avaliativo
deverá ter como eixo o Regimento das Faculdades no tocante à avaliação e desempenho escolar do
acadêmico. Segundo o artigo 69, a avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina e incide
sobre a frequência mínima (75%) e o aproveitamento escolar.
O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do acadêmico
e dos resultados obtidos nas avaliações, projetos, seminários, relatórios e demais atividades
programadas em cada disciplina e no exame final. Há em cada ano letivo, obrigatoriamente, no
mínimo, 4 (quatro) verificações de aproveitamento, no valor de 0,0 a 7,0 (zero a sete) pontos para a
prova, 70% e, 0,0 a 3,0 (zero a três) pontos, 30%, distribuídos em 0,0 a 1,0 (zero a um) ponto em
atividades avaliativas em sala de aula e 0,0 a 2,0 (zero a dois) pontos na Prova Integrada Operatória
discursiva, e 1 (um) exame final, sempre escrito e individual. Esse procedimento abrirá exceção em
disciplinas que contemplem um trabalho mais direcionado às atividades práticas, como o Estágio
Curricular Supervisionado que é regulamentado no Manual da respectiva disciplina, entre outras.
Para as avaliações foram determinado, em reunião de Colegiado de Curso, os seguintes
parâmetros: não serão adotadas avaliações bimestrais com consulta e em grupo, portanto, as
avaliações são individuais e sem consulta ao material trabalhado.
4.13. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, consciente do seu compromisso com a qualidade
acadêmica e social, tem se empenhado em propiciar aos seus discentes, por meio de ações articuladas
com o corpo docente, um ensino que contemple as diversas situações de aprendizagem e as
necessidades que essas situações apresentam. Assim, são articuladas ações que valorizam o aluno
enquanto ser, capaz de se desenvolver e, consequentemente, de adquirir conhecimento. Dessa forma,
apresentamos a seguir ações significativas de atendimento aos acadêmicos.
284
284
4.13.1. Nivelamento
O Nivelamento é uma modalidade de ensino complementar ao Ensino Médio, portanto, é
oferecido pelo Elite Mais Ensino Médio que é uma instituição também administrada pela
mantenedora das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. O Nivelamento é um projeto de retomada
de habilidades e competências do Ensino Médio que tem como objetivo oferecer aos acadêmicos
ingressantes na IES uma carga horária de conteúdos conceituais do Ensino Médio, como Ciências
Químicas, Físicas e Biológicas, Língua Portuguesa e Matemática. Esta modalidade de ensino é
oferecida nos Cursos durante todo ano letivo.
4.13.2. Monitoria
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através da Coordenadoria de Pós-graduação,
Pesquisa e Extensão - COPEX tem regulamentado um Programa de Monitoria, com o objetivo de
propiciar aos acadêmicos oportunidades de desenvolver suas habilidades nas funções de ensino,
pesquisa e extensão e assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções
acadêmicas. O acadêmico monitor recebe uma bolsa institucional como forma de incentivo e apoio
para que possa realizar as atividades de monitoria.
No curso de Farmácia possui seis acadêmicos monitores das disciplinas especificas:
Hematologia Clinica Química Farmacêutica e Medicinal, Anatomia e Neuroanatomia, Química geral
e Inorgânica, Elementos da Matemática e Farmacologia.
Dentre as atribuições do monitor estão assistir ao docente no atendimento de grupos de
estudos, prestar atendimento individual aos alunos com dúvidas, auxiliar o docente em atividades
laboratoriais e clínicas, acompanhar e auxiliar o docente em atividades relacionadas com a disciplina,
realizar leituras suplementares para auxílio às atividades desenvolvidas, elaborar relatório mensal das
atividades desenvolvidas. O acadêmico monitor recebe como incentivo desconto na mensalidade e
também certificado de atividade complementar constando as horas trabalhadas.
Observações: Tem-se desenvolvido por intermédio da COPEX os Cursos de pós-graduação, a
publicação de produções de professores e alunos na Revista Eletrônica Interdisciplinar da IES,
bem como realização de conferências, palestras, seminários, fóruns e Projetos de Iniciação Científica.
Além disso, o Curso conta ainda com vários projetos de extensão para o aprimoramento do acadêmico
e o fomento da realização de práticas pedagógicas que possibilitem a qualidade na formação cidadã
dos acadêmicos.
285
285
4.13.3. PIBIC - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
O PIBIC incentiva a generalização da prática da pesquisa como elemento integrante dos
processos de ensino-aprendizagem; Estimula a vocação científica entre estudantes de graduação,
mediante a participação em Projetos de Pesquisa, valorizando a criatividade, a organização e o pensar
científico dentro de princípios éticos; Proporciona ao acadêmico bolsista orientado por pesquisador
qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como estimular o
desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade decorrentes das condições criadas pelo
confronto direto com os problemas de pesquisa; Instiga pesquisadores a engajarem estudantes de
graduação no processo acadêmico-científico, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa;
Permiti a socialização do conhecimento, em diferentes áreas do saber, entre acadêmicos e professores
orientadores; Promove um maior conhecimento da realidade física, social e econômica do Vale do
Araguaia e do incremento de inovações científicas e tecnológicas; Incrementa a produção discente e
docente, com base em métodos de pesquisa e em reflexão crítica.
Os acadêmicos selecionados como bolsistas do PIBIC, receberão uma bolsa mensal no valor
de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) que será descontada na mensalidade, enquanto o Projeto estiver
em andamento.
4.13.4. NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico
O acadêmico será atendido no NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico pelo(s)
seguinte(s) motivo(s): dificuldades com a didática e os processos de ensino/aprendizagem por
problemas psicoafetivos, questões de relacionamentos interpessoais que ofereçam dificuldades de
adaptação e motivação na dimensão acadêmica e profissional, comportamento e conduta e demandas
relacionadas à profissão e à formação profissional.
Continuamente, os professores observam o acadêmico e se for o caso, identificam e
encaminham o acadêmico para o NAP. Este encaminhamento é feito com os cuidados necessários
para não expor o acadêmico e para trazer a consciência de que o atendimento visa à melhoria do
desempenho dos mesmos, o que evita a desistência, melhorando os índices de frequência, de
aproveitamento nas aulas e demais atividades dos acadêmicos. Também ocorre a procura espontânea
desse atendimento por parte dos acadêmicos, que são atendidos mediante agendamentos durante a
semana.
286
286
Compete ao Núcleo de Atendimento Psicopedagógico: o atendimento psicopedagógico aos
acadêmicos; a divulgação e a promoção de atividades psicopedagógicas e de apoio ao acadêmico em
âmbito institucional; o registro dos atendimentos do Núcleo em formulário próprio; a realização da
triagem no sentido de encaminhar quando for o caso o acadêmico com dificuldade de aprendizagem
por necessidade educacionais especiais com documentos comprobatório ou seja, laudo médico e
exames atestando sua deficiência (disléxicos, com Transtornos de Déficit de Atenção
(TDA)/Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDH), surdo, cego ou com baixa visão)
para o NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado.
4.13.5. NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado
Este núcleo foi criado mediante a necessidade de atender as especificidades de acadêmicos que
apresentem necessidades educacionais especializadas.
São objetivos específicos do NAEE: auxiliar acadêmicos na integração ao contexto do ensino
superior, realizando orientações no que se refere às dificuldades no processo ensinoaprendizagem,
proporcionando a identificação dos principais fatores envolvidos nas situações problemas e
estratégias de enfrentamento pessoais e institucionais; realizar pesquisas a partir dos dados coletados
nos atendimentos, relacionados à tipologia das dificuldades apresentadas pelos alunos e encaminhar
relatórios à Assessoria Pedagógica com a finalidade de desenvolver estratégias de intervenção
institucional; assessorar as Coordenações de Curso, em consonância com as políticas de ensino e
atenção ao acadêmico, buscando estratégias educacionais especializadas para cada caso, promovendo
a inclusão, tendo em vista a política de acessibilidade, quando for o caso; acompanhar acadêmicos
com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do
Espectro Autista (Lei 12.764/2012), visando a acessibilidade ao Ensino Superior (arquitetônica,
comunicacional, pedagógica e atitudinal) e o desenvolvimento das competências e habilidades
previstas no perfil do egresso do curso escolhido em igualdade de condições; apoiar e orientar,
juntamente com os setores pedagógicos da instituição, o corpo docente e coordenadores na adequação
e/ou desenvolvimento de metodologias, tendo em vista o melhor aproveitamento acadêmico do aluno
com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do
Espectro Autista (Lei 12.764/2012); e orientar as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia no que se
refere a necessidade de ajuda técnica e/ou de recursos de tecnologia da informação, comunicação e
pedagógicos para atendimento às necessidades de alunos com deficiência e/ou necessidades
educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista, visando a inclusão e
desenvolvimento no processo ensino-aprendizagem.
287
287
Para os casos que se fizer necessário um atendimento mais especializado, o NAEE deverá
acompanhar o desenvolvimento do acadêmico durante o ano letivo, bem como nos anos subsequentes
se for o caso.
4.13.6. CPSA - Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento Associação Barragarcense
de Educação e Cultura
A CPSA é composta por cinco membros, dentre os quais, dois representantes da instituição
de ensino, dois representantes estudantis e um representante do corpo docente. Os representantes são
integrados ao corpo docente, discente e administrativo da IES.
O presidente e o vice-presidente da CPSA é, obrigatoriamente, o representante da IES no
local de oferta de cursos no FIES.
São atribuições da CPSA: tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os
locais de oferta de cursos da instituição, permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e dos
endereços eletrônicos dos membros da CPSA e dos integrantes da respectiva equipe de apoio técnico,
validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno no módulo de inscrição do
SisFIES, bem como da documentação por este apresentada para habilitação ao financiamento
estudantil, emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) do estudante,
avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes financiados, tendo em vista
o desempenho necessário à continuidade do financiamento, adotar as providências necessárias ao
aditamento dos contratos de financiamento, mediante a emissão, ao término de cada semestre letivo,
do Documento de Regularidade de Matrícula (DRM), zelar pelo cumprimento da legislação e normas
do FIES, em especial do disposto no art. 6º e no art. 16 da Portaria Normativa MEC nº 2, de 2008.
A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES (CPSA) da
ASSOCIACAO BARRAGARCENSE DE EDUCACAO E CULTURA é integrada pelos seguintes
membros:
EDUARDO AFONSO DA SILVA – CPF 048.217.028-00 - INSTITUIÇÃO
MARCELO ANTONIO FUSTER SOLER – 070.602.308-07 - INSTITUIÇÃO
MAURO AFONSO DA SILVA – 165.486.908-26 – DOCENTE
LUANA RODRIGUES LEITÃO MASCARENHAS - 056.019.693-88 - ESTUDANTE
LOURDES GIULIANNI MORES - 862.787.209-06 – ESTUDANTE
4.13.7. Núcleo de Políticas Sociais
Somos sabedores que a sociedade atual enfrenta uma enorme demanda de problemas e
necessidades sobre as quais o Governo Federal não consegue ter acesso na totalidade. Apesar das
288
288
inúmeras políticas públicas e sociais existentes, o número de pessoas que necessitam de atenção é
significativo, por essa razão a sociedade civil tem se organizado cada vez mais para prestar serviços
comunitários, sociais e voluntários com o objetivo de colaborar com a melhoria da qualidade de vida
do próximo. E essa tendência, de estabelecer projetos e/ou programas sociais tem crescido e se
fortalecido, principalmente no que diz respeito ao trabalho prestado pelas instituições de ensino
superior que possuem um compromisso maior com a prestação de serviços à comunidade em que está
inserida. Nessa perspectiva, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através de seus cursos se
coloca à disposição para atender a comunidade em situação de vulnerabilidade social por meio de
propostas apresentadas pela coordenação do Núcleo de Políticas Sociais, com a intenção de criar um
canal de comunicação entre a IES e a comunidade público-alvo do projeto, para sistematizar ações
relacionadas aos cursos que a faculdade oferece. Assim a responsável pelo projeto irá visitar as
comunidades e trazer para a IES as possibilidades de prestação de serviço, essas possibilidades serão
transformadas em ações que envolverão docentes e acadêmicos de todos os cursos sob a forma de
projetos de extensão e/ou práticas e estágio.
Objetivo Geral:
I. Prestar serviços de assistência multidisciplinar para as comunidades em situação de vulnerabilidade
social.
Objetivos Específicos:
I. Identificar e realizar mapeamento social em comunidades da cidade que apresentem
vulnerabilidade social;
II. Traçar opções de serviços a serem prestados pelos diversos cursos da IES;
III. Prestar serviços relacionados às áreas de conhecimento dos cursos da Instituição;
IV. Proporcionar melhoria na qualidade de vida das pessoas atendidas pelo projeto;
V. Oportunizar aos acadêmicos e docentes a vivencia prática dos conhecimentos assimilados
no decorre de sua formação;
VI. Fortalecer o desenvolvimento de práticas de cidadania nos participantes.
4.13.8. Programa Faculdade Facilitada
O Programa Faculdade Facilitada foi criado com o propósito de possibilitar acesso ao
Ensino Superior de pessoas de baixa renda. Nesse sentido, a mantenedora concede descontos de 50%
(cinquenta por cento) aos acadêmicos(as) que comprovarem documentalmente seu estado de carência
socioeconômica conforme os critérios estabelecidos em regulamento próprio. Nesse sentido, 20%
289
289
(vinte por cento) das vagas de todos os cursos serão destinadas para os acadêmicos(as) do 1º ano que
passarem no processo seletivo/vestibular e no Programa Faculdade Facilitada.
4.12.9. Programa CEEU - Crédito Educativo Estudantil UNIVAR
O CEEU corresponde a uma concessão de crédito para estudantes devidamente matriculados nos
Cursos de Graduação das faculdades Unidas do vale do Araguaia.
O aluno poderá financiar até 50% do valor integral da mensalidade do Curso que pretende fazer.
O início do pagamento do CEEU dar-se-á apenas a partir do dia 01 de fevereiro do ano seguinte
ao término do Curso do crédito educativo, em parcelas e prazos equivalentes ao tempo de utilização,
respeitando os valores das mensalidades vigentes sem juros.
Para se cadastrar no CEUU o estudante precisa ter idoneidade cadastral e uma renda familiar
máxima equivalente a 5 (cinco) vezes ao valor financiado mensalmente.
E para se cadastra no CEUU o aluno precisa ter um fiador que tenha idoneidade cadastral e
apresentar uma renda comprovada equivalente no mínimo a 8 (oito) vezes ao valor financiado mensalmente.
4.13.10. Política Indígena
O Núcleo de Políticas Indígenas, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia faz parte do
conjunto de Políticas de Responsabilidade Social, que a instituição oferta, no sentido de integrar essa
Instituição de Ensino Superior com as diversas etnias indígenas de Mato Grosso e Estados Vizinhos,
possui natureza consultiva, deliberativa, normativa e educativa, vinculada ao Diretor Geral e
Pedagógico e Assessoria Pedagógica da IES.
A finalidade de criação do Núcleo de Políticas Indígenas é oportunizar aos indivíduos
pertencentes às etnias indígenas, o ingresso em um curso superior, com bolsa integral, contando
com um acompanhamento pedagógico, que leva em considerações as peculiaridades do seu perfil
sociocultural e conta com os seguintes objetivos específicos: promover a graduação acadêmica aos
indígenas em Barra do Garças-MT e Região; articular e expandir o ensino superior junto aos órgãos
como a FUNAI, FUNASA, DSEI, CASAI, Prefeitura Municipal, Câmara Municipal, ONGs, SEMA
e lideranças indígenas locais e regionais; reduzir a carência de mão de obra qualificada nas áreas
prioritárias das Ciências Biológicas e Saúde e Ciências Humanas e Sociais para a melhoria da
qualidade de vida em aldeias indígenas de Barra do Garças-MT e Região; promover eventos
acadêmico-científicos em consonância com os cursos de graduação e pósgraduação da IES, tanto
290
290
dentro do ambiente institucional quanto nas aldeias; e contribuir para o desenvolvimento sustentável
social, econômico e ambiental da região de Barra do Garças-MT e do Vale do Araguaia.
4.13.10. Responsabilidade Social
A Responsabilidade social das corporações procura construir alternativas para que os passivos
deixados no passado possam ser superados gradativamente e, que doravante as organizações possam
atuar preventivamente, construindo novos paradigmas de relação com os diversos sujeitos em ação
na história (Silva & Silva, 2013).
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia está inserida nessa busca pela construção de uma
ética que possa servir para a melhoria contínua da relação entre homens e destes com o meio ambiente.
Em parceria com as Prefeituras Municipais da cidade e do entorno, a Instituição participa do
desenvolvimento de vários projetos nas mais distintas Secretarias que vão desde o atendimento aos
Moradores de Assentamentos do MST (Movimento Sem Terra), à participação em Campanhas de
Prevenção de Zoonoses, em Campanhas de Vacinação, em Projetos e Campanhas de apoio às
mulheres vítimas de violência doméstica, realização de palestras para moradores de rua acolhidos na
Casa de Passagem do município, atendimento em escolas, creches e postos de saúde, entre outros.
Ainda em parceria com as Secretarias Municipais, realiza o Dia de Responsabilidade Social, com
a participação de alunos dos cursos, voluntários e funcionários, que prestam atendimento gratuito à
população.
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia vêm consolidando e fortalecendo sua contribuição
para o desenvolvimento econômico e social da região, reconhecida pela sociedade, pela participação
voluntária de docentes e acadêmicos em eventos, palestras e seminários.
O Curso de Farmácia presta atendimento a segmentos da comunidade em situação de
vulnerabilidade social, por meio de orientações ao uso correto de medicamentos, como também
através de projetos de extensão faz exames de busca de patologia, como parasitoses em creches e casa
de repouso da terceira idade, aferição de pressão arterial e dosagens glicêmicas.
4.13.11. Ouvidoria
Por meio do recebimento de queixas e sugestões, tem por objetivo dar suporte pedagógico aos
discentes, docentes, egressos, técnicos administrativos e comunidade externa, sejam nos aspectos
didáticos, metodológicos, de infraestrutura ou de caráter administrativo, assim como outras ações
291
291
aqui não explicitadas. Para tanto existem ferramentas on-line, disponíveis no site da IES para o
registro das queixas/sugestões/elogios e atendimento presencial com ouvidor.
O Curso de Farmácia por meio dos pontos de recolhimento (urnas), telefone (66 3402 4900)
e-mail [email protected] e presencial com o ouvidor, recolhe e analisa e responde todos os
registros feitos.
Quanto aos elogios agradece.
As sugestões são analisadas para observação se existe possibilidade de aproveitamento. E ao se
tratar de queixas, estas sempre terão um olhar maior, porque todos os atores do curso de farmácia
possui a intenção de melhorar a cada dia. Pois, a vontade de fazer bem feito sempre é o objetivo.
4.13.12. Revista Eletrônica Interdisciplinar
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, por meio da COPEX - Coordenadoria de
PósGraduação, Pesquisa e Extensão, abre edital de chamada para publicação de Artigos Científicos e
Culturais na Revista Interdisciplinar Eletrônica (http://revista.univar.edu.br/index_old.php) ISSN
1984-431x) de acordo com as normas de publicação.
A Revista Interdisciplinar Eletrônica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia dentre os
diversos objetivos, tem também a finalidade de divulgar a produção acadêmica e científica a nível
de graduação e pós graduação, bem como contribuir para o desenvolvimento nacional e regional,
promovendo a divulgação de conhecimentos científicos.
4.14. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA – INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO
As finalidades da educação superior são projetadas para assegurar um ensino científico,
articulado ao trabalho de pesquisa e investigação, promovendo a divulgação dos conhecimentos
culturais, científicos e técnicos. A pesquisa – iniciação científica é um componente constitutivo tanto
da teoria como da prática. A familiaridade com a teoria só pode dar-se por meio do conhecimento das
pesquisas que lhe dão sustentação. De modo semelhante, a atuação prática possui uma dimensão
investigativa que não se configura em simples reprodução, mas de construção/reconstrução do
conhecimento.
A concepção de iniciação científica como atividade em que o discente encontra campo
propício para desenvolver seu potencial investigativo e aprimorar sua prática acadêmica se constitui
parte de um processo que prioriza a aquisição do conhecimento e a autonomia intelectual deste
acadêmico. A IES procura fornecer as bases para desenvolver este potencial, por meio da
292
292
institucionalização da Política de Pesquisa em seu PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional,
baseada nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nas especificidades da iniciação científica na área de
Saúde e áreas afins. Sua regulamentação está descrita nos editais da COPEX disponíveis no site e
suas diretrizes apontam para o fortalecimento da iniciação científica como forma de incentivo à
pesquisa científica e produção/difusão do conhecimento.
As Coordenações de Curso, conforme estabelece a Portaria, devem desenvolver atividades de
iniciação científica em consonância com as áreas de estudos do Curso, considerando a realidade sócio,
econômica e cultural da região, em atuação constante à Coordenadoria de Pós-Graduação, Pesquisa
e Extensão – COPEX, fundamentadas em princípios éticos e comprometidas com a produção de
conhecimento científico.
Quanto às atividades de Extensão, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia contemplam
em seu PDI, as perspectivas institucionais e acadêmicas voltadas à integração entre a comunidade
acadêmica e comunidade externa. A extensão, concebida como processo acadêmico compreende dois
aspectos fundamentais do Projeto Pedagógico do Curso: a qualidade acadêmico científica e o
compromisso social, relacionando os grandes temas sócio-políticos e culturais com os processos
educativos. Portanto, na formação do Farmacêutico, a extensão pretende oferecer à sociedade os
benefícios resultantes da criação cultural e da iniciação científica e tecnológica. O trabalho das
atividades de extensão é uma via de mão dupla, pois leva para a sociedade o que se desenvolve no
espaço de formação superior e traz para o interior das Faculdades o conhecimento construído pela
população, para que o mesmo seja transformado, investigado, apreendido e, por fim, para que exista,
de fato, a integração social entre a instituição e a sociedade em geral.
Entende-se por atividades de Extensão, a realização de Cursos, Produções, Eventos e
Prestação de Serviços, fundamentados em conhecimento científico e consoantes à área de atuação de
cada Curso de Graduação, na perspectiva de gerar, compartilhar e difundir conhecimentos que possam
transformar a realidade social e solidificar o aprendizado, considerando a indissociabilidade do
ensino, pesquisa - iniciação científica e extensão no processo de aprendizagem acadêmica. Tais
atividades devem gerar benefícios à sociedade, ressaltando desta forma, o compromisso social da
Instituição.
Por fim, entende-se que a iniciação científica integrada ao ensino e à extensão propõe novos
caminhos ao trabalho docente, incentivando e valorizando a atuação do professor que, dessa forma,
passa a estimular entre os estudantes, o interesse pelo espírito de busca, descoberta e criação. Estes
fatores integrados ao ensino e à extensão formarão profissionais organizados, criativos e capazes de
293
293
buscar conhecimento técnico e científico, dando continuidade à construção do conhecimento, mesmo
depois de formados.
Existe grupo de pesquisa bem fortalecidos no Curso de Farmácia. No evento anual (Semana
de Curso) são apresentados os resultados das pesquisas que acontecem. Neste ano de 2018
PREVISTO ter 68 trabalhos exposto e apresentados, novamente foi trabalho para a Comissão
avaliativa escolher os melhores.
4.14.1. Projetos de Pesquisa e Etensão – iniciação Científica e Extensão
No decorrer do Curso de Farmácia, além das atividades curriculares previstas em cada
disciplina, há também o desenvolvimento de ações que articulam-se entre atividades de iniciação
científica, ensino e à extensão, como:
PROJETO DE PROFESSOR
RESPONSAVEL
PROFESSOR
COLABORADOR ACADÊMICOS
PARTICIPANTES ANO
EXTENSÃO
SEMANA DO
CURSO
Ma. Aurea
Damaceno
Alves
Todos
Acadêmicos do
Curso
2018
ATENDIMENTO
AO CUIDADO DE
PORTADORES
DE DOENÇA
CRÔNICA
Esp. Poliana
Fratari Sanchez
Esp. Poliana
Fratari Sanchez
Dr. Edson
Fredulin Scherer
Me. Bibiane
Queiroz
Esp. Poliana C.
Fratari de Queiroz
Esp. Raniana
Cecilia Fratari
Acadêmicos do
Curso
2018
294
294
Me. Aurea
Damaceno Alves
Farmácia em Ação:
Projeto Educativo
Vale do Araguaia -
Prevenção e Combate
às doenças e vícios
para promoção da
saúde e
transformação da
realidade local.
Esp. Fernando
Almeida Lima
Dr. Edson Fredulin
Scherer
Me. Bibiane Queiroz
Esp. Poliana C.
Fratari de Queiroz
Esp. Raniana Cecilia
Fratari
Me. Aurea Damaceno
Alves
Acadêmicos do
Curso
2018
PROJETO DE
PESQUISA
PROFESSOR
ORIENTADO
R
PROFESSOR
COLABORADOR ACADÊMICOS
PARTICIPANTES ANO GRUPO DE PESQUISA
295
295
Estudo
computacional da
solubilidade e
interação de
compostos
naturaise
sintéticos frente a
enzima
Giceraldeido-3-
fosfato
Desidrogenase do
Trypanosoma
cruzi.
Prof. Me.
Pablo
Henrique
Delmondes
Dr. Ricardo
Stefani
Ma. Aurea
Damaceno
Alves
2018
GRUPO DE
PESQUISA EM
TECNOLOGIA
FARMACÊUTICA
Estudo in silico
da solubilidade e
interação de
compostos
naturais e
sintéticos frente à
Prof. Me.
Pablo
Henrique
Delmondes
Dr. Ricardo
Stefani
Ma. Aurea
Damaceno
Alves
Carolina Carnicel
Acadêmicos de
farmácia
2018
enzima conversora
de
angiotensina II.
Dr. Ricardo
Stefani
Me. Bibiane
Queiroz
Acadêmicos de
farmácia
GRUPO DE
PESQUISA EM
TECNOLOGIA
FARMACÊUTICA
Solubilidade e
interação de
compostos
naturais e
sintéticos frente a
enzima fosfolipase
A2, por
modelagem
molecular.
Prof. Me.
Pablo
Henrique
Delmondes
Dr. Ricardo
Stefani
Dr. Edson
Fredulin
Ma. Aurea
Damaceno
Alves
Acadêmicos de
farmácia
2018
GRUPO DE
PESQUISA EM
TECNOLOGIA
FARMACÊUTICA
296
296
Orientação para
prevenção e
diagnóstico de
parasitas
intestinais em
crianças em
idade préescolar
em amostras
fecais na escola
municipal de
educação infantil
Isaias
Pereira dos
Santos no
município de
Pontal do
Araguaia.
Prof. Dr.
Edson
Fredulin
Scherer
Ma. Aurea
Damaceno
Esp. Fernando
Almeida Lima
Michele Leonardo
Lais
Daiane
Lusiandra
Tavares Barros
2018
4.14.2. Comitês de Ética em Pesquisa
O Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia é um colegiado
interdisciplinar e independente, com munus público, de natureza consultiva, deliberativa, normativa
e educativa, vinculada à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), vigente desde 01 de
fevereiro de 2016, conforme determina a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, do
Ministério da Saúde (CNS/MS) e as normas vigentes complementares, bem como a Norma
Operacional n°. 001/2013, no que diz respeito aos aspectos éticos das pesquisas.
Os objetivos do Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia são:
I - identificar, analisar e avaliar as implicações éticas nas pesquisas de iniciação
científicas que envolvem seres humanos e/ou animais direta ou indiretamente;
II - defender os interesses dos sujeitos de pesquisa, em sua integridade, dignidade,
dispositivos legais, visando à observância das normas éticas na defesa dos direitos dos envolvidos
na pesquisa, que são os participantes, pesquisadores e instituições, individual ou coletivamente
considerados.
297
297
A Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX será a responsável pela
formulação de políticas, diretrizes e normas da pesquisa - iniciação científica no âmbito dos cursos
de graduação da IES, assim como do planejamento, gestão, acompanhamento e avaliação dessa
atividade na instituição. Para tanto terá como atribuições no âmbito do curso:
I. Orientar e regulamentar as atividades próprias da Pesquisa – Iniciação Científica, as
competências de sua administração e as áreas de interação com as demais atividades
acadêmicas e órgãos da IES;
II. Promover, pela definição normativa, o estímulo à expansão das atividades de
Pesquisa – iniciação científica na faculdade;
III. Fomentar e regulamentar as atividades de Pesquisa – Iniciação Científica realizadas
pelos cursos de Graduação e Pós-graduação;
IV. Disciplinar e integrar os relacionamentos, na área da Pesquisa, entre os membros do
corpo docente, IES, Regulamento das Atividades de Pesquisa – Iniciação Científica,
discentes, corpo técnico-administrativo e parceiros externos.
Dessa forma, os trabalhos de conclusão de curso serão submetidos à COPEX para registro
conforme a Regulamentação Nacional do CONEP, bem como as Diretrizes Institucionais expressas
em resolução específica emitida pela COPEX- Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão
da IES.
4.14.2.1. Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA)
O uso de animais em pesquisas sempre esteve presente na história da ciência, mas ainda não
se precisou uma data exata do seu início. No Brasil existe um significante avanço na produção
científica sendo, grande parte nas áreas das ciências biológicas e da saúde. Por isso, existem normas
e regulamentações sobre o uso de animais em pesquisas experimentais, em especial com o objetivo
de evitar abusos, usos indevidos e maus tratos. Em 2008 foram sancionadas a Resolução nº 879/08
do Conselho Federal de Medicina Veterinária e a Lei Federal nº 11.794 (conhecida como Lei Arouca
em homenagem ao autor do seu esboço, o deputado Sérgio Arouca), que regulamentam o uso de
animais, dando um novo rumo para pesquisa científica do Brasil.
A Lei Arouca estabelece a criação do Conselho Nacional de Controle de Experimentação
Animal (CONCEA), responsável por credenciar instituições que criam, mantêm e/ou utilizam animais
destinados a fins científicos, e estabelecer normas para o uso humanitário e cuidados devidos com os
298
298
animais de experimentação. Ainda de acordo com esta Lei (11.794/2008), é condição indispensável
que as instituições com atividades de ensino ou pesquisa com animais constituam suas próprias
Comissões de Ética no Uso de Animais (CEUA) e que sejam devidamente cadastradas, ajam como
órgãos consultores, fiscalizadores e educadores nas atividades de ensino e pesquisa envolvendo
animais. Compete à CEUA:
I – cumprir e fazer cumprir, no âmbito de suas atribuições, o disposto na Lei 11.794 e nas demais
normas aplicáveis à utilização de animais para ensino e pesquisa, especialmente nas resoluções do
CONCEA;
II – examinar previamente os procedimentos de ensino e pesquisa a serem realizados na instituição
à qual esteja vinculada, para determinar sua compatibilidade com a legislação aplicável;
III – manter cadastro atualizado dos procedimentos de ensino e pesquisa realizados, ou em
andamento, na instituição, enviando cópia ao CONCEA;
IV – manter cadastro dos pesquisadores que realizem procedimentos de ensino e pesquisa, enviando
cópia ao CONCEA;
V – expedir, no âmbito de suas atribuições, certificados que se fizerem necessários perante órgãos
de financiamento de pesquisa, periódicos científicos ou outros;
VI – notificar imediatamente ao CONCEA e às autoridades sanitárias a ocorrência de qualquer
acidente com os animais nas instituições credenciadas, fornecendo informações que permitam ações
saneadoras.
Nas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, a CEUA está constituindo-se gradativamente.
com atribuições de receber e analisar os aspectos éticos dos protocolos de ensino e pesquisa desta IES e
de outras instituições de ensino/pesquisa com as quais mantém convênio científico.
A CEUA-UNIVAR tem como base, os princípios éticos na experimentação animal e os
pressupostos estabelecidos nas regulamentações do Conselho Federal de Medicina Veterinária,
Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de Laboratório e Conselho Nacional de Controle de
Experimentação Animal.
Portanto, como prevê a legislação, a CEUA-UNIVAR é composta por médicos veterinários e
docentes e pesquisadores nas áreas de Ciências da Saúde, Biológicas e Agrarias, representante da
sociedade protetora de animais, e representantes da sociedade civil. Os membros da CEUA atuam de
modo independente e não remunerado. Constatado qualquer procedimento em descumprimento às
disposições das Leis, Normas regulamentadoras ou Instruções Normativas na execução de atividade
de ensino e pesquisa, a CEUA-UNIVAR tem poder de determinar a paralisação de sua execução até
299
299
que a irregularidade seja sanada, sem prejuízo da aplicação de outras sanções cabíveis, tais como
advertência e/ou multas.
As reuniões ordinárias da CEUA-UNIVAR ocorrem periodicamente, quando os protocolos
submetidos são distribuídos aos relatores, sendo apreciados e votados os pareceres na reunião
subsequente.
5. CORPO DOCENTE
5.1. NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O NDE – Núcleo Docente Estruturante é o órgão responsável pela concepção do Projeto
Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implantação e implementação do mesmo. Está composto
pelo Coordenador do Curso, como seu presidente e por 04 (quatro) professores que atuam no Curso.
PRESIDENTE DO NDE TITULAÇÃO REGIME DE
TRABALHO
Aurea Damaceno Alves Mestra Integral
PROFESSORES MEMBROS TITULAÇÃO REGIME DE
TRABALHO
Carolina Carnicel Mestra Parcial
Pablo Henrique Delmondes Mestre Parcial
Telmo Maia Pimentel Mestre Integral
Anderson Assis de Farias Mestre Parcial
Dentre as atribuições do NDE destacam-se:
- elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos legais;
- estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso;
- atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;
- conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação do Colegiado de Curso, sempre que
necessário;
- supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado;
- analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
300
300
- promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto
Pedagógico;
- acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou
substituição de docentes, quando necessário.
5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR
5.2.1. Breve Currículo da Coordenadora de Curso
Aurea Damaceno Alves
Mestra em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Mato Grosso (2010). Especialização em
Fundamentos da Educação e Didática e Docência do Ensino Superior (2006) Graduação em Farmácia
pelo Centro Universitário de Várzea Grande (2005) Atualmente é coordenadora do curso de farmácia
- Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e professora universitária (Farmacognosia, Bioquímica).
Professora Ensino Técnico (PRONATEC e SECITEC). Experiência em Drogaria e Docência.
Membro do CIES - Comissão de Integração de Ensino e Serviço-MT. Diretora do Sindicato dos
Farmacêuticos – SINFAR/MT. Membro da Comissão de Ensino Farmacêutico do Conselho Regional
de Mato Grosso – CRF/MT. Membro Pesquisadora da FIOCRUZ na pesquisa Multicêntrica de
Ensino Técnico na área da Saúde (coordenando a pesquisa no Estado de sua naturalidade – MS).
CONTATO: (66) 99605 1353 E-mail: [email protected]/[email protected]
301
301
5.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA)
ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
ANNA LETTYCIA
VIEIRA DOS SANTOS
GRADUAÇÃO Bacharel em Farmácia UFMT 2010
4
7
ESPECIALIZAÇÃO Docência no Ensino Superior UNIVAR 2016
MESTRADO Ciências de Materiais UFMT 2013
ANDERSON ASSIS
DE
FARIA
GRADUAÇÃO Ciências Biológicas UFMT 2002
6
ESPECIALIZAÇÃO Docência no Ensino Superior UNIVAR 2017
MESTRADO Ecologia e Conservação da
Biodiversidade UFMT 2004
AUREA DAMACENO
ALVES
GRADUAÇÃO Bacharel em Farmácia UNIVAG 2005
6
12
ESPECIALIZAÇÃO
Fundamentos da Educação,
Didática e Docência do Ensino
Superior/ Docência no Ensino
Superior
UNIVAG/UNIV
AR 2007/2017
MESTRADO Ciências da Saúde UFMT 2010
CAMILA MOREIRA
MARINS
GRADUAÇÃO Bacharel em Farmácia UFMT 2011 2 5
ESPECIALIZAÇÃO Docência no Ensino Superior UNIVAR 2017
MESTRADO Ciências de Materiais UFMT 2016
302
302
CAROLINA GRADUAÇÃO Bacharel em Farmácia UFMT 2005 6 12
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA)
ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
CARNICEL ESPECIALIZAÇÃO Docência no Ensino Superior UFMT 2011
MESTRADO Ciências de Materiais UFMT 2013
EDSON FREDULIN
CHERER
GRADUAÇÃO Farmácia Bioquímica UFSM 1997 7 20
ESPECIALIZAÇÃO Tópicos em Genética Moderna
Docência no Ensino Superior
UFMT
UNIVAR
2004
2015
MESTRADO Ciências de Matérias – Materiais
Funcionais
UFMT 2012
DOUTORADO Imunoparasitologia UFMG 2015
ERIKA MARIA NEIF
MACHADO.
GRADUAÇÃO Ciências Biológicas UNEMAT 2010
2 - MESTRADO Ciências Ambientais UEM 2013
DOUTORADO Ecologia de Ambientes
Aquáticos
UEM 2015
FERNANDO GRADUAÇÃO Farmácia/ Biomedicina / FEF/UNIVAR 2009/2015 2 7
303
303
ALMEIDA LIMA ESPECIALIZAÇÃO Docência no Ensino Superior
/Saúde Pública FMB 2013
GISELI ALMEIDA
AMARAL FONSECA
GRADUAÇÃO Bacharel em Farmácia OBJETIVO 2002
8 9 ESPECIALIZAÇÃO Farmácia Clínica PUC 2004
MESTRADO Imunologia e Parasitologia
Básicas e Aplicadas
UFMT 2016
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA)
ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
MARIA APARECIDA
B.
DE LIMA SILVA
GRADUAÇÃO Matemática UFMT 2004
12 - ESPECIALIZAÇÃO Docência no Ensino Superior UNIVAR 2017
MARIANA PIRANI
ROCHA MACHADO
GRADUAÇÃO Farmácia UFMT 2014 2 1
ESPECIALIZAÇÃO
Farmácia Clínica FMB 2014
MESTRADO Imunologia e Parasitologia
Básicas e Aplicadas UFMT 2017
GRADUAÇÃO Farmácia Clínica UFG 2006 6 1
304
304
MARCUS VINICIUS
MARIANO
NASCIMENTO
ESPECIALIZAÇÃO Docência do Ensino Superior UNIVAR 2017
MESTRADO Ciências Biológicas UFG 2010
PABLO HENRIQUE
DELMONDES
GRADUAÇÃO Farmácia UNIVAR 2013
3 3 ESPECIALIZAÇÃO Farmácia Clínica FMB 2015
MESTRADO Ciências de Materiais UFMT 2016
RANIANA CECILIA
FRATARI QUEIROZ
GRADUAÇÃO Farmácia Clínica FEF 2000
4 17 ESPECIALIZAÇÃO Citologia Clinica UFG 2004
SUIANI PRISCILA
ROEWER
GRADUAÇÃO Bacharel em Farmácia UNIVAR 2013
3 - ESPECIALIZAÇÃO Docência no Ensino Superior UNIVAR 2016
TELMO DE MAIA GRADUAÇÃO Letras UFMT 1998 25 25
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA)
ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
PIMENTEL
ESPECIALIZAÇÃO Fundamento Teóricos e
Metodológicos pratica
docente/
UNIVAR 2002/2010
305
305
MESTRADO Letras PUC-GO 2010
TIAGO REGE
OLIVEIRA
GRADUAÇÃO História/ Teologia/Direito UNIVAR/UFMT 2004/2012/20
17
ESPECIALIZAÇÃO Docência do Ensino
Superior
UNIVAR 2017
MESTRADO História Cultural PUC-GO 2012
BIBIANE QUEIROZ
FREITAS
GRADUAÇÃO Bacharel em Farmácia UNIVAR 2014
ESPECIALIZAÇÃO Docência do Ensino
Superior
UNIVAR 2017
MESTRADO Imunologia e Parasitologia
Básicas e Aplicadas
UFMT 2017
POLIANA CECILIA
FRATARI QUEIROZ
SANCHEZ
GRADUAÇÃO Ciencias Biologicas/
Bacharel em
Farmácia
UFMT 1996/2001
ESPECIALIZAÇÃO Biologia / Docencia Ensino
Superior
UFLA/
UNIVAR 2002/2015
LARISSA NASCIMENTO
RIBEIRO
GRADUAÇÃO Farmácia Bioquímica UFMT 2012
MESTRADO Imunoparasito UFMT 2015
306
306
JESSICA SILVA
GONÇALVES MIGUEZ
GRADUAÇÃO Farmácia Bioquímica UFMT 2015
MESTRADO Imunologia e Parasitologia
Básicas e Aplicadas
UFMT 2017
307
307
5.5. COLEGIADO DE CURSO
De conformidade com o Regimento das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, o Colegiado
do Curso é composto pelo Coordenador do Curso, por todos os docentes que integram o Curso de
Farmacia e representantes discentes do Curso de Farmácia. Ele é sistematizado a partir de reuniões
bimestrais, organizadas para a discussão de assuntos inerentes ao Curso, bem como à efetivação de
atividades e estudos que necessitem ser realizadas em grupo.
O Colegiado do Curso realiza bimestralmente, um Conselho de Classe, com objetivo de
decidir questões inerentes ao curso de Farmacia, examinar o desempenho dos acadêmicos, de maneira
em que as ações, que possibilitem a aproximação do Coordenador e dos Docentes com os acadêmicos,
intervindo pedagogicamente para a melhoria da aprendizagem. Estes encontros bimestrais são
registrados em ata pertencente à Coordenação do Curso de Farmacia
6. INFRAESTRUTURA
6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI
Os docentes que atuam em regime de trabalho Integral têm a sua disposição gabinetes de
trabalho que estão instalados em ambiente de 23,68 m². São quatro gabinetes, sendo que cada um
dispõe de computador conectado à internet. Esse espaço está organizado em sala própria na IES, nº
210, onde há também uma mesa para a realização de reuniões. Os docentes do Curso podem realizar
impressão de materiais didáticos diretamente na sala da Coordenação de Curso.
308
308
6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS
ACADÊMICOS
A Coordenação de Curso dispõe de espaço próprio, climatizado com mesa, arquivos de aço
com gavetas, armário fechado, um computador com acesso à internet, impressora multifuncional e um
telefone.
Os acadêmicos são atendidos individualmente na sala da Coordenação do Curso no período
noturno durante a semana das 18:30h às 22:30h. Caso haja necessidade os atendimentos podem ser
agendados com o estagiário acadêmico via e-mail, telefone ou in loco no período vespertino.
6.3. SALA DE PROFESSORES
A IES também disponibiliza sala de professores climatizada com área de 51,10 m², dispondo
de dois sanitários (masculino e feminino), conta com 1 bebedouro, 1 mesa de reuniões com 12
cadeiras, sofá para descanso, armários com gavetas, 2 computadores conectados à internet, quadro de
aviso e linha telefônica que permite realizar ligações externas.
6.4. SALA DE AULA
As salas de aula disponíveis para o Curso de Farmácia são climatizadas e equipadas com
carteiras estofadas. Além disso, em todas as salas há equipamentos de Datashow e som instalados, de
forma a garantir a facilidade no manuseio e na utilização por parte dos docentes.
6.5. BIBLIOTECA
A estrutura da Biblioteca e o investimento em materiais bibliográficos favorecem a interação
do acadêmico com a base teórica destinada ao curso, permitindo uma sólida formação para o egresso
do Curso das faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
A biblioteca segue discriminada abaixo:
BIBLIOTECAS (CENTRAL E SETORIAL): A Instituição conta com uma Biblioteca
Central climatizada, com área interna de 264,00m², medindo 11,00x24,00m, sendo esta remodelada e
reequipada. Anexada uma sala destinada a estudo coletivo e pesquisas na Internet com acesso Wifi,
com área interna total de 217,80m², medindo 11,00x19,80m; essa sala possui acessibilidade a
portadores de necessidades especiais (rampa) com área interna de 25,20m², medindo 2,80x9,00m.
TOTAL: 507,00m².
309
309
A Biblioteca Central disponibiliza aos acadêmicos as
bibliografias básicas, complementares e os periódicos indicados no PPC, além de computadores
para pesquisas on-line e acesso à rede Wi-fi.
O acervo é atualizado anualmente, de acordo com a solicitação dos docentes e das
Coordenações de Curso. De segunda à sexta-feira, a biblioteca funciona nos três períodos – matutino,
vespertino e noturno até as 22h30min. Aos sábados funciona nos períodos matutino e vespertino, das
13h30min às 16h30min.
6.6. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
A Instituição de Ensino possui um amplo pátio coberto, destinado ao lazer da comunidade
interna. Na mesma área está disponível uma lanchonete, terceirizada, onde são oferecidos serviços
acessíveis aos acadêmicos e funcionários em geral. Na parte interior (fundos) existem uma área verde
(toda gramada) e uma Quadra Poliesportiva com boa iluminação elétrica, destinados a eventos
esportivos e sociais das comunidades interna e externa e um Salão de Apoio à Manutenção Geral. A
Instituição possui, ainda, amplos jardins, na parte externa e interna, com os mais variados espécimes
de vegetais.
6.7. ACESSIBILIDADE PARA P.N.E.
A IES possui uma infraestrutura adequada para atender os acadêmicos portadores de
necessidades especiais, conforme preconiza o Decreto nº 5.296/94, no que diz respeito à
acessibilidade. São disponibilizados banheiros adequados para cadeirantes, além de vaga especial e
prioritária no estacionamento, portas com medidas adequadas e rampas de acesso a todos os espaços
da IES.
6.8. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A Instituição possui Laboratórios de Informática com máquinas disponíveis para os cursos ,
todos climatizados. Os Laboratórios de Informática da Instituição foram projetados para atender às
tecnologias de ensino.
Em relação à Tecnologia de Informação constata-se que é um departamento responsável pela
infraestrutura tecnológica, mantendo os equipamentos e aplicativos utilizados em todos os setores. No
ano de 2015 houve a aquisição de novos aparelhos de Datashow para atender as políticas previstas no
310
310
PDI que é de implantar em todas as salas de aula esse equipamento e continuou a manutenção
preventiva dos existentes.
6.9. LABORATÓRIOS
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia disponibilizam laboratórios de informática com
máquinas para a realização de aulas práticas das disciplinas relacionadas ao Curso de Farmacia.
Disponibiliza também o serviço de apoio de técnicos de informática. O uso dos laboratórios deve ser
agendado pelo professor junto aos técnicos de laboratório da IES que estão disponíveis nos períodos
matutino 7:30h às 11:00h, vespertino 13:30h às 17:00h e noturno 19:00h às 22:30h. O agendamento
também pode ser realizado em e-mail próprio para esse fim.
Todos os laboratórios são organizados com os equipamentos básicos e materiais de consumo
necessários e disponíveis para as aulas práticas, com bancadas, banquetas/cadeiras, com
equipamentos, quadro branco, retroprojetor e data show.
6.9.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços -
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia dispõe de laboratórios para que seus docentes e
acadêmicos possam desenvolver as atividades práticas inerentes ao curso e pesquisas. Disponibiliza
também o serviço de apoio de dois técnicos de laboratório que auxiliam tanto os docentes quanto os
discentes no manuseio dos equipamentos. O uso destes laboratórios é agendado junto aos técnicos de
laboratório pelo professor, em caso de aula, ou pelo acadêmico, em caso de estudo em grupo, monitoria
e desenvolvimento de pesquisa. Para o desenvolvimento das atividades práticas inerentes às
disciplinas estão disponíveis, desde o início do Curso os seguintes laboratórios:
• Laboratório de Anatomia Humana
• Laboratório Multidisciplinar
• Laboratório de Enfermagem
• Laboratório de Farmacognosia
• Laboratório de Química e Bioquímica
• Laboratório de Informática
• Laboratório de Bromatologia
• Unidade de Promoção a Saúde
311
311
Todos os laboratórios são instalados em salas climatizadas de 80m2, contem banquetas para
acomodar sessenta alunos. O de Anatomia humana possui sala cadavérica, um excelente acervo de
peças sintéticas, de corpo inteiro e órgãos separados que formam os sistemas que compõem o corpo
humano, destinado ao aperfeiçoamento dos estudos anatômicos. O acervo de peças se encontra à
disposição dos professores e acadêmicos. O de Microscopia, dispõe de vinte microscópios binoculares
e um trinocular com adaptador de câmera, cinco estereomicroscópios, todos de última geração,
vidrarias, materiais e reagentes específicos, além de seis Nikon para uso exclusivo dos alunos do 4º
ano para aulas práticas de todas as disciplinas clínicas que necessitam visualização. O laboratório de
química e Bioquímica dispõe de três bancadas de granito, acopladas com sistema de gás; reagentes;
vidrarias; capela de exaustão; chuveiro lava-olhos; Equipamentos de contador Hematológico
automático para o exame de hemograma completo, Bioplus, espectrofotômetro. O laboratório de
Bromatologia possui um conjunto de equipamentos de última geração, para desenvolvimento de aulas
práticas e pesquisas. O de Enfermagem, dispõe de recursos materiais suficientes para as aulas práticas,
como: simuladores sintéticos; leitos com bonecos simuladores; material hospitalar e um conjunto de
equipamentos de última geração para simulação.
7. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE
O mundo contemporâneo, as suas transformações e necessidades remetem os docentes da
Educação Superior à profundas reflexões sobre o seu fazer pedagógico. Pensar a aprendizagem
acadêmica tornou-se um dos desafios do tempo histórico na quais estes protagonistas: professor e
acadêmico estão vivenciando.
Dessa forma, é importante que o docente compreenda os diferentes modos e contextos nas
quais podem perpassar a aprendizagem humana e a finalidade desta para este sujeito que apreende,
como também para a sociedade na qual faz parte.
Diante disso, faz-se necessário que o Programa de Capacitação Docente, por meio da
Formação Continuada e da Pós-graduação em Docência do Ensino Superior proporcione aos docentes
aquisição de novos conhecimentos e desperte a reflexão para o aprimoramento profissional com
atitudes que incentivem uma atualização permanente. Segundo Lampert (1998, p. 24) “a prática deve
ser o centro da formação do professor, permitindo interpretar, reinterpretar e sistematizar a
experiência”.
Nesta perspectiva, a IES vem propiciando momentos de reflexão/ação/reflexão sobre as
práticas docentes para este novo público do ensino superior, tendo na Formação Continuada dos
312
312
Docentes a oportunidade de refletir sobre o ensino e a aprendizagem. Dessa forma o docente poderá
obter maior sucesso nas metodologias aplicadas em sala de aula e consegue também apresentar e
implementar propostas diferenciadas ao longo do curso, além de intercambiar procedimentos com seus
pares.
Nesse sentido, os encontros de Formação Continuada e Pós-graduação em Docência do
Ensino Superior ocorrem em sábados alternados com os grupos docentes, abordando temas sobre
Didática e Desafios para a Docência no Ensino Superior, Comportamento ético do professor, O ensino
por competências, Aulas operatórias; Provas operatórias, entre outros que se apresentem relevantes.
Por se tratar de um grupo docente a proposta de ensino e aprendizagem será pautada em
metodologias como: exposição de temas, discussões, oficinas, seminário, apresentações de trabalhos,
onde a participação do grupo é o principal objetivo. Como avaliação anual do Programa, será utilizado
um processo de avaliação contínua e progressiva da aprendizagem e da participação docente.
8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO E AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
8.1. CPA - Comissão Própria de Avaliação
As ações desenvolvidas em variados procedimentos avaliativos da Comissão Própria de
Avaliação - CPA e as estratégias incorporadas no planejamento da gestão acadêmico-administrativo
das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia permitem planejamento de melhorias e de mudanças na
condução dos trabalhos na Instituição de Ensino Superior (IES). O texto abaixo apresenta em linhas
gerais a política e a atuação da CPA, nas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
A CPA é parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e é
responsável pela condução dos processos de avaliação internos da instituição, de sistematização e de
prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira- INEP. A Comissão das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia rege-se pela
legislação vigente, Lei 10.861/2004, art. 11, do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior
(SINAES), pelo Regimento Interno, pelo Plano de Desenvolvimento Institucional- PDI (2013-2017)
e pela Portaria Institucional nº 023 de 30/03/2004, que fixa competências e estrutura a Comissão. A
CPA das Faculdades possui regulamentação própria, aprovada pelo colegiado de gestores, que
determina a forma de composição, a duração do mandato dos membros, a dinâmica do funcionamento
e as especificações das atribuições.
A Comissão Própria de Avaliação tem como objetivo coordenar e articular os processos de
Autoavaliação das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. A autoavaliação institucional é uma
atividade que se constitui em um processo de caráter diagnóstico, formativo e de compromisso
313
313
coletivo, que tem por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação observados os
princípios do Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior e as singularidades da
Instituição.
A CPA atua na condução dos processos de autoavaliação das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia identificando potencialidades e fragilidades, comparando com outros dados para o
planejamento de ações de melhorias. A metodologia consiste na utilização dos instrumentos:
questionários para coleta de dados e análise documental. Os questionários são aplicados aos discentes,
docentes, técnicos administrativos, comunidade externa e egressos. A análise documental é realizada
nos relatórios de Comissões Externas, do ENADE e dos documentos oficiais da Instituição, tais como
o PDI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. A Comissão elabora e envia o relatório parcial e/ou final
de autoavaliação para o INEP em atendimento à Lei e aos órgãos de gestão institucional; divulga o
resultado da autoavaliação institucional junto à comunidade interna e externa; reavalia continuamente
o processo de avaliação interna, quanto a sua operacionalidade e o impacto nas atividades acadêmicas.
A avaliação institucional, que tem entre as finalidades previstas na Lei 10.861, a melhoria da
qualidade das instituições e a orientação para a expansão de atendimento, precisam ser consideradas
como um processo positivo desenvolvido pela CPA - Comissão Própria de Avaliação, pois não só
diagnostica, mas oportuniza a discussão e a reflexão sobre os dados levantados. Dessa forma, destaca-
se a importância das ações a serem planejadas em decorrência dos procedimentos avaliativos da CPA,
uma vez que os dados permitirão análise de potencialidades e fragilidades da Instituição.
A Avaliação Institucional é parte integrante do processo global de avaliação e regulação do
ensino superior do país. Compreende duas modalidades: a avaliação externa e a autoavaliação. Longe
de ser um instrumento controlador, a Autoavaliação Institucional visa à melhoria da qualidade da
educação superior nas atividades pedagógicas, científicas, administrativas e de relações sociais
estabelecidas no interior das Faculdades e suas vinculações com a sociedade. A Autoavaliação
no Curso de Farmácia Bacharelado contempla a visão segundo a qual o conhecimento da realidade
constitui um processo ativo e ininterrupto que exige investimentos, numa perspectiva de avaliação
formativa. Almeja o desenvolvimento de uma cultura avaliativa que atenda a interesses da
comunidade. Uma avaliação não deve ser punitiva, mas identificar as causas de problemas e
deficiências na busca de suas superações. Assim, procura aumentar a consciência pedagógica e
capacidade profissional dos docentes com o intuito em fortalecer relações de cooperação entre os
atores institucionais.
314
314
Os instrumentos que este curso utiliza para a autoavaliação são os resultados dos questionários
presentes no relatório de autoavaliação anual que a CPA disponibiliza para a coordenação do curso de
Farmácia e também no site da IES. Estes resultados são analisados e discutidos nas reuniões de NDE
e Colegiado de curso, registrados em atas, sendo o ponto propulsor para modificações e melhorias na
fragilidade apontada. Como também, fortalecer as potencialidades.
8.2. AVALIAÇÃO DO PPC
O Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia - Bacharelado foi elaborado e reavaliado de
maneira colaborativa, em reunião, onde os docentes estavam presentes e participaram com sugestões
e adequações. O PPC foi construído de acordo com as orientações contidas nas Diretrizes do MEC
para os Cursos de Farmácia. Esse documento é avaliado pelo NDE e Colegiado de Curso nos meses
de outubro e novembro de cada ano, em reunião específica para tal atividade, pois nesse período, além
de avaliar o que foi produzido e o que estava contemplado no PPC, também se começa a pensar nas
atualizações que farão parte do documento do ano seguinte.
9. ANEXOS
9.1 FICHAS E FORMULÁRIOS - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
9.1.1 CARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO
315
315
CARTA DE APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO.
Barra do Garças, ____ de _________ de 2018.
Da: Coordenação de Estágio do Curso de Farmácia
Ao: Diretor da Unidade Concedente
Assunto: Apresentação de Estagiário
Cumprimentando-o respeitosamente, vimos, por meio deste, apresentar o (a) acadêmico (a)
_________________________________________, que realizará o Estágio Curricular
Supervisionado I nesse conceituado estabelecimento de ensino/pesquisa/empresa ou profissional.
A valiosa colaboração de V.S.ª, no sentido de recebê-lo, sem dúvida vem demonstrar sua contribuição
a esta atividade que constitui complemento indispensável ao programa curricular que os alunos vêm
desenvolvendo nas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
Respeitosamente, agradecemos e aproveitamos a oportunidade para demonstrar a nossa
estima e consideração.
Atenciosamente,
______________________________________________
Profissional Supervisor de Estágio Curricular Supervisionado
Rua: Moreira Cabral, nº100, Bairro Jardim Mariano.Telefone: (66)-3402-4900 (ramal 4935)
9.1.2 FICHA DE FREQUÊNCIA DE ESTÁGIO – FARMÁCIA
316
316
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ( ) I. ( ) II. ( ) III.
FICHA DE FREQUÊNCIA DE ESTÁGIO – FARMÁCIA ---- ANO Noturno.
Local do Estágio:________________________________________________________.
Acadêmico-estagiário (a):_________________________________________________.
Período:____/____/2018 à ____/____/2018.
Profissional Farmacêutico:_______________________________, CRF:____________
Descrição Avaliativa do Aluno referente às Atividades Diárias.
DATA ATIVIDADES
REALIZADAS AVALIAÇÃO
DO PROFISSIONAL
ENTRADA SAÍDA CH ASSINATURA
DO ALUNO ASSINATURA
DO FARMACÊUTICO
_________________________________________
Coordenadora do Curso de Farmácia
Me. Aurea Damaceno Alves
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA
Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600 - 00 – Barra do Garças – MT Tel/Fax (66) 3402 - 4900 – Site: www.univar.edu.b r
317
317
9.1.3 FICHA DE AVALIAÇÃO DE CAMPO DE ESTÁGIO– FARMÁCIA
FICHA DE AVALIAÇÃO DE CAMPO DE ESTÁGIO
Nome do (a) acadêmico (a) estagiário (a): _____________________________________
_______________________________________________________________________
Local de estágio: _________________________________________________________
Período de estágio:__________________________________________________2018.
Farmacêutico:____________________________________________CRF:___________
AVALIAÇÃO 3º ANO.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DO
FARMACÊUTICO
Pontualidade 0-1
Assiduidade 0-1
Postura ética e profissional 0-1
Disposição para mudanças 0-1
Comunicação 0-1
Interação com a equipe de trabalho 0-1
Desempenho das atividades 0-4
Nota final 10
Observação:______________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
____________________________________________
Barra do Garças_____,________,2018.
318
318
____________________________________________
Assinatura do Farmacêutico- Responsável Técnico
Rua: Moreira Cabral, nº100, Bairro Jardim Mariano.Telefone: (66)-3402-4900