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FACULDADE QUIRINÓPOLIS Portaria de Recredenciamento nº 1.283 de 05 de outubro de 2017
Centro de Ensino Superior do Sudoeste Goiano LTDA Av. Quirino Cândido de Moraes, nº 38-D - Centro – CEP. 75.860-000 - Quirinópolis/GO.
Telefone: (64)3651-4680 | (64)3651-2214
www.faqui.edu.br
Projeto Pedagógico do Curso de
Enfermagem
Quirinópolis/GO
2018
2
GRUPO GESTOR
FACULDADE QUIRINÓPOLIS
Anésia Ferreira dos Santos
Diretora Geral
Marcos Divino Ferreira Santos
Diretor Acadêmico
Simone Maria Ferreira dos Santos
Secretária Geral
Lorena Kelly Diniz
Secretária Acadêmica
Leon Alves Correa
Coordenador da CPA
Lourdevina Vieira de J. Ataia
Ouvidora
Maria da Felicidade Alves Urzedo
Coordenadora da CAP
Gercimar Martins Cabral Costa
Procurador Institucional
Gilson Xavier de Azevedo
Coordenador do NAED
Wivia Castro Mota
Bibliotecária
Bruna Stephanie Sousa Malaquias
Coordenadora
3
CONTEXTO INSTITUCIONAL
GESTÃO INSTITUCIONAL
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL PARA O CURSO
ANEXOS
4
SUMÁRIO
1. CONTEXTO INSTITUCIONAL ..................................................................... 10
1.1. Dirigentes ........................................................................................................ 10
1.1.1. Identificação da Mantenedora ............................................................................................ 10
1.1.2. Dirigente Principal .............................................................................................................. 10
1.1.3. Identificação da Instituição Mantida .................................................................................. 10
1.1.4. Dirigente Principal .............................................................................................................. 10
1.1.5. Dirigente Adjunto ............................................................................................................... 10
1.1.6. Coordenação do Curso ....................................................................................................... 10
1.2. História da Faculdade de Quirinópolis ............................................................ 11
1.2.1. Histórico da Mantenedora e da Instituição Mantida ........................................................... 11
1.2.2. A fundadora: uma vida pela educação ................................................................................ 14
1.3. Inserção Regional da Instituição no sistema educacional ................................. 15
1.3.1. Localização de Quirinópolis cidade sede da FAQUI .......................................................... 15
1.3.2. Historicidade de Quirinópolis ............................................................................................. 15
1.3.3. Desenvolvimento Sócio econômico de Quirinópolis .......................................................... 16
1.4. Perfil Institucional ........................................................................................... 23
1.4.1. Missão ................................................................................................................................ 23
1.4.2. Visão ................................................................................................................................... 23
1.4.3. Valores Institucionais ......................................................................................................... 24
1.4.4. Objetivos Institucionais ...................................................................................................... 24
1.4.5. Princípios Institucionais ..................................................................................................... 25
1.4.6. Responsabilidade Social ..................................................................................................... 27
1.5. Políticas Institucionais de atendimento ao discente .......................................... 36
1.5.1. Atendimento ao discente .................................................................................................... 36
1.6. Políticas Institucionais de Apoio ao Docente .................................................... 52
1.7. Políticas de Apoio ao Corpo Técnico Administrativo ....................................... 53
1.8. Políticas para a Educação Inclusiva ................................................................. 54
2. GESTÃO INSTITUCIONAL .......................................................................... 55
2.1. Organograma .................................................................................................. 55
2.2. Estrutura Organizacional e Instância de decisão ............................................. 56
2.2.1. Órgãos deliberativos e Normativos da Faculdade .............................................................. 56
5
2.3. Órgãos Executivos ........................................................................................... 59
2.3.1. Diretoria Geral .................................................................................................................... 59
2.3.2. Diretoria Acadêmica ........................................................................................................... 59
2.3.3. Diretoria Administrativa ..................................................................................................... 59
2.3.4. Coordenação Pedagógica geral ........................................................................................... 60
2.3.5. Coordenação de Curso ........................................................................................................ 60
2.3.6. Secretária Acadêmica ......................................................................................................... 71
2.3.7. Núcleo Docente Estruturante – NDE .................................................................................. 72
2.3.8. Comissão Própria de Avaliação – CPA .............................................................................. 73
2.3.9. Núcleo de Apoio ao Ensino à Distância – NAED .............................................................. 74
2.3.10. Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA ...................................................................... 74
2.3.11. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo ensino-aprendizagem ...... 81
2.3.12. Equipe Multidisciplinar ...................................................................................................... 82
2.3.13. Corpo Docente ................................................................................................................... 83
2.3.14. Experiência no exercício da tutoria na educação à distância .............................................. 88
2.3.15. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica. ....................................................... 88
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO ............................................... 90
3.1. Contextualização do Curso.......................................................................... 90
3.2. Concepção do Curso ................................................................................... 90
3.3. Relevância Social do Curso ......................................................................... 92
3.4. Demanda do Curso ..................................................................................... 95
3.5. Formas de Acesso ao Curso ........................................................................ 96
3.5.1. Processo Seletivo ................................................................................................................ 97
3.5.2. ProUni ................................................................................................................................ 97
3.5.3. Portadores de Diplomas de Curso Superior ........................................................................ 97
3.5.4. Transferência interna .......................................................................................................... 97
3.5.5. Transferência externa ......................................................................................................... 98
3.6. Justificativa do Curso ................................................................................. 98
3.6.1. Princípios do Curso de Enfermagem da Faculdade Quirinópolis ..................................... 101
3.7. Perfil do Curso ......................................................................................... 104
3.7.1. Objetivo Geral .................................................................................................................. 105
3.7.2. Objetivos Específicos: ...................................................................................................... 105
3.7.3. Competências e habilidades .............................................................................................. 107
6
3.8. Perfil do Egresso ....................................................................................... 111
3.9. Articulação e Integração das Disciplinas ................................................... 113
3.10. Integração Teoria com a Prática ............................................................... 114
3.11. Formas de Realização da Interdisciplinaridade ......................................... 114
3.12. Coerência do Currículo Face às Diretrizes Curriculares Nacionais ........... 114
3.13. Dimensionamento da Carga horária ......................................................... 115
3.14. Disciplinas Optativas, Complementares. e a Flexibilização do Curso ......... 115
3.15. Estrutura Curricular do Curso .................................................................. 116
3.15.1. Eixos Norteadores ............................................................................................................ 116
3.16. Matriz Curricular ..................................................................................... 121
3.17. MATRIZ CURRICULAR .......................................................................... 126
Disciplinas Optativas .................................................................................................. 127
3.17.1. Ementas e Bibliografias das disciplinas ........................................................................... 128
3.18. Políticas Institucionais no âmbito do Curso ............................................... 169
3.18.1. Políticas de Ensino ........................................................................................................... 169
3.18.2. Políticas de Extensão ........................................................................................................ 186
3.18.3. Políticas de Iniciação Científica ....................................................................................... 186
4. INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL PARA O CURSO ................................ 189
4.1. Ambiente Administrativo .............................................................................. 191
4.2. Ambiente Pedagógico ..................................................................................... 194
4.3. Laboratórios didáticos de formação básica e específica ................................. 205
4.4. Ambientes Sociais .......................................................................................... 222
4.5. Inovações Tecnológicas Significativas ............................................................ 225
4.6. Relação de Equipamentos/acadêmico ............................................................ 227
5. BIBLIOGRAFIA.......................................................................................... 228
6. ANEXOS ..................................................................................................... 230
ANEXO A REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA ..................... 230
7
ANEXO B REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE
BIOLOGIA/ENTOMOLOGIA/ZOOLOGIA ...................................................................... 235
ANEXO C REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA E
QUÍMICA ANALÍTICA ..................................................................................................... 240
ANEXO D REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA E
INORGÂNICA .................................................................................................................... 246
ANEXO E REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE SEMIOLOGIA ................. 252
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APRESENTAÇÃO
O presente documento refere-se ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de
Enfermagem da Faculdade Quirinópolis (FAQUI), mantida pelo Centro de Ensino Superior do
Sudoeste Goiano Ltda., localizada na Av. Quirino Cândido de Morais, 38-D, Centro, CEP
75860-000, Quirinópolis, GO.
O projeto foi elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso,
considerando a Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Enfermagem, em harmonia com o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), o Regimento Interno (RI), subsidiado ainda pelos demais
instrumentos legais pertinentes.
O presente documento é composto por quatro partes correlacionadas, sendo que a
primeira apresenta a Contextualização Institucional contendo sua história, dados, cadastrais,
organograma, perfil institucional, missão, visão, objetivo, valores e outros.
A segunda parte compõe-se da Organização Didático-Pedagógica, que apresenta a
concepção, formas de acesso, justificativa, o perfil do curso com seus objetivos, competências
e habilidades; o perfil do egresso; organização didático-pedagógica com a estrutura curricular;
a carga horária; as práticas pedagógicas, as políticas de ensino, pesquisa (iniciação cientifica) e
extensão; a avaliação de ensino-aprendizagem e a avaliação do Curso.
Na terceira parte consta da Estrutura da Gestão do Curso, ou seja, os recursos humanos
envolvidos na execução do projeto, contendo a gestão institucional, a coordenação do curso, o
NDE, a coordenação pedagógica, o colegiado de curso, o corpo docente e os serviços de apoio
técnico-administrativo.
Na quarta, parte consta a Infraestrutura Disponível para o Curso, assim descrita em 3
ambientes: Ambiente Administrativo, considerando as salas de gestores, coordenadores e de
atendimento ao público, secretaria geral, secretaria acadêmica, CPA, ouvidoria e tesouraria.
Ambiente Pedagógico, considerando salas de aula, salas de trabalho laboratórios, biblioteca e a
fazenda experimental; Ambiente Social, considerando quadra poliesportiva, cantina, auditório,
9
anfiteatro e vias de acessibilidade para as necessidades especiais.
Em anexo estão dispostos os regulamentos: de estágio curricular supervisionado; de
atividades complementares; de trabalho de conclusão de curso; do núcleo docente estruturante;
do colegiado do curso; o regimento da biblioteca e o plano de atendimento psicopedagógico.
Por fim, este PPC representa o planejamento, desenvolvimento e a avaliação das
práticas acadêmicas do Curso de Enfermagem, na condição de um documento em permanente
construção, desconstrução e reconstrução.
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1. CONTEXTO INSTITUCIONAL
1.1. Dirigentes
1.1.1. Identificação da Mantenedora
Mantenedora Centro de Ensino Superior do Sudoeste Goiano Ltda.
CNPJ: 12.395.280/0001-63
Email: [email protected]
End.: Av. Quirino Candido de Moraesnº38-C
Bairro: Centro - Quirinópolis, GO. CEP-75860 000
Fone: (064) 3651 4680 (064) 3651 2214
1.1.2. Dirigente Principal
Nome: Anésia Ferreira dos Santos
CPF: 071.540.111-49
End.: Av. Joaquim Timoteo de Paula, 43.
Bairro Centro, Quirinópolis
UF:GO
CEP: 75.860-000
Fone: (064) 3651.4680
(064) 3651 - 2214
E-mail: [email protected]
1.1.3. Identificação da Instituição Mantida
Mantida: Faculdade Quirinópolis
End.: Av. Quirino Cândido de Moraes 38 -D
Bairro: Centro Cidade Quirinópolis UF:GO CEP 75.860.000
Fone: (064) 3651.4680 Fax: (064) 3651 - 2214
E-mail: [email protected]
1.1.4. Dirigente Principal
Nome: Anésia Ferreira dos Santos
CPF:
Cargo:
071.540.111-49
Diretora Geral
End.: Av. Joaquim Timoteo de Paula, 43.
Bairro: C centro Quirinópolis UF:GO CEP 75.860-000
Fone: (064)3651.4680
(064) 3651 - 2214
E-mail: [email protected]
1.1.5. Dirigente Adjunto
Nome: Marcos Divino Ferreira Santos
CPF:
Cargo:
371.486.721-04
Diretor Acadêmico
End.: End., Rua Secundino Pereira Alves nº 33
Bairro: Centro - Cidade: Quirinópolis - UF:GO - CEP:75.860.000
Fone: (064) 3651 - 4680 - (64) 3651 - 2214
E-mail: [email protected]
1.1.6. Coordenação do Curso
Nome: Bruna Stephanie Sousa Malaquias
CPF:
Cargo:
109.342.676-42
Coordenadora do Curso de Enfermagem
End.: Rua Perimetral n°42
Bairro: Centro -Cidade: Quirinópolis - UF:GO - CEP: 75.860-000
Fone: (34) 99262-3503
E-mail: [email protected]
11
1.2. História da Faculdade de Quirinópolis
1.2.1. Histórico da Mantenedora e da Instituição Mantida
O Início da Faculdade Quirinópolis - FAQUI, deu-se através da parceria juridicamente
firmada com a mantenedora, Associação de Educação e Cultura de Goiás Ltda., com sede na
cidade de Aparecida de Goiânia, no Estado de Goiás.
Por força da Portaria do Ministério da Educação Nº 4.272 de 21 de dezembro de 2004,
a Faculdade Quirinópolis foi credenciada para ministrar ensino de graduação. Na mesma data
foi autorizado o Curso de Administração, por força da Portaria Ministerial 4.311. A partir da
realização de seu primeiro processo seletivo, a Faculdade Quirinópolis iniciou a oferta de vagas
em fevereiro de 2005, realizando assim a necessidade de tantos jovens que por motivos
diversos, dificilmente teriam como cursar uma Faculdade em um grande centro urbano.
Com o passar dos anos, a mantida Faculdade Quirinópolis tornou-se autônoma, até que
em 2010 desfez a antiga parceria e criou sua Mantenedora própria, o Centro de Ensino Superior
do Sudoeste Goiano, CESSGO, com acréscimo constituiu-se a pessoa jurídica de cunho privado
com fins lucrativos, CNPJ nº12.395.280/0001-63, com sede na Avenida Quirino Cândido de
Morais, nº 38-C, Centro, Quirinópolis-GO.
Sendo ainda uma Instituição jovem, cresceu muito e consolidou-se como pioneira de
Ensino Superior no Sudoeste Goiano e tornou-se referência nesta região, pelo trabalho sério e
de qualidade que é desenvolvido pela gestão, professores, funcionários e acadêmicos, o que tem
se revertido em credibilidade.
A Faculdade Quirinópolis hoje prima pela formação de profissionais de alto nível para
as instituições financeiras; grandes indústrias e empresas desta cidade e região, assim como nos
pequenos e médios empreendimentos, tais como: Usinas Sucroalcooleira, Órgãos Públicos:
Ministério Público, Sistema de Saúde Pública e Privada, Cooperativas, Fórum de Justiça,
Delegacia de Polícia; Instituições Bancárias: Banco do Brasil, Caixa Econômica, Banco Itaú,
Banco Bradesco, Banco HSBC, Cooperativa de Crédito SICOOB, SICREDI e outros.
Desde então a Instituição ampliou sua oferta conforme o proposto em seu PDI, com os
seguintes cursos:
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TABELA 1: Evolução Cronológica de Cursos da FAQUI
Nº
CURSO
NÚMERO DA
PORTARIA
AUTORIZAÇÃO
NÚMERO DA
PORTARIA
RECONHECIMENTO
NÚMERO DA
PORTARIA
RENOVAÇÃO
1 Administração 4. 311 de /12 / 2004. 1. 355 de 09/09/2010 270 de 03/04/2017
2 Direito 1. 274 de 10/07/2006 20 de 12/03/2012 545 de 06/06/2017
3 Enfermagem 620 de 05/07/2007 134 de 27/07/2012 821 de 30/12/2014
4 Gestão Ambiental* 56 de 29/03/2010 39 de 14/02/2013 821 de 30/12/2014
5 Tecnologia em Alimentos* 41 de 19/01/2011 ----- -----
6 Agronomia 490 de 26/06/2015 ----- -----
7 Ciências Contábeis 563 de 27/09/2016 ----- -----
8 Biomedicina 564 de 27/09/2016 ----- -----
9 Nutrição 242 de 30/03/2017 ----- -----
10 Engenharia Civil 674 de 04/07/2017 ----- -----
12 Psicologia 1251 de 07/12/2017 ----- -----
13 Farmácia 226 de 29/03/2018 ----- -----
FONTE: http://emec.mec.gov.br
* Curso inativo
Em 2013, a Faculdade Quirinópolis iniciou a oferta de Pós-graduação presencial por
meio da Portaria da Direção Geral Nº 1 de 10 de fevereiro de 2013, ofertando os seguintes
cursos: Direito Civil e Processual Civil, Gestão de Pessoas e Gestão Estratégica do Capital
Humano.
Na continuidade de seu processo de expansão, na busca de adaptar-se às novas
demandas do Mercado, a FAQUI obtém, por meio da Portaria do MEC Nº 1005, de 17 de agosto
de 2017, o credenciamento para oferta de Cursos de Graduação e Pós-graduação na modalidade
de Ensino à Distância (EAD), assim como a oferta de 20% das disciplinas em EAD dos cursos
presenciais.
Em 2018, a Faculdade Quirinópolis inicia a oferta de cursos de pós-graduações, sendo
11 deles na área de Administração e 3 na área de saúde, a saber: MBA em gestão de carreira e
coaching; MBA em finanças corporativas; MBA em gestão de projetos; MBA em logística e
transportation management system; MBA executivo em gestão de negócios; especialização em
planejamento e gestão estratégica de negócios; especialização em planejamento tributário;
especialização em marketing, ferramentas e comércio digital; especialização em gestão pública;
especialização em consultoria empresarial; especialização em gestão estratégica de pessoas;
especialização em enfermagem em saúde em uti; especialização em enfermagem em saúde
mental; especialização em enfermagem em saúde pública.
Nas avaliações externas, a Instituição tem obtido aprovações positivas, o que denota o
compromisso de todos os atores envolvidos em prol da defesa dos ideais da instituição,
firmando-se como um ensino de qualidade e inovador.
13
A FAQUI, que foi concebida para ministrar cursos de graduação, pós-graduação,
extensão, atualização, aperfeiçoamento e capacitação profissional continuada, investe na
formação de profissionais aptos para o mercado de trabalho local e regional. Para tanto, a
Instituição firma e mantém convênio com empresas públicas e privadas, tendo por foco o
desenvolvimento permanente de programas de atualização dos conhecimentos elaborados e
sistematizados em sintonia com os avanços da Ciência e da Tecnologia.
Desse modo, a Faculdade Quirinópolis está completamente integrada a seu meio de
inserção, seja no atendimento das demandas empresariais e profissionais, seja na busca da
constituição de um perfil formativo de excelência.
Seu ensino é dirigido para os reais interesses da comunidade, colabora para o
desenvolvimento da região, conectando-se com a expressão socioeconômica e cultural de Goiás
e do Brasil. Reconhecida pelo ensino inovador, sua equipe pedagógica e administrativa está
comprometida com o fazer da educação sustentável e construção de uma postura
transformadora. Assim Faculdade Quirinópolis mostra-se dinâmica na busca de renovação,
aperfeiçoamento e na continuidade de seu compromisso em implantar novos cursos para melhor
atender Quirinópolis e região.
A Instituição prepara-se para uma nova etapa, organiza-se para ofertar Mestrado
Acadêmico Interdisciplinar nas áreas de conhecimento de Direito, Educação e Saúde. Com
todos os avanços e crescimentos na área educacional, social e como referência que é no
Sudoeste Goiano a Faculdade Quirinópolis está por alcançar mais um de seus ideais, proposta
essa que deve se consolidar muito em breve.
A Faculdade Quirinópolis tem demostrado seu comprometimento educacional e diante
do exposto vem elevando o número de cursos ofertados ampliando sua proposta pedagógica a
fim de que possa se tornar um grande centro universitário.
Ainda na filosofia de sua fundadora, nesta instituição, há que se perpetuar a lembrança
de que, os que lançaram semente, os que prepararam o caminho, os que construíram o trabalho,
enfim, todos os que por aqui passaram, entram no espírito do que relata a obra de Guimarães
Rosa (2001), quando afirma: "A vida é um mutirão de todos, por todos temperada”.
14
1.2.2. A fundadora: uma vida pela educação
A história da Professora Anésia Ferreira dos Santos na educação, começou quando ela
foi convocada aos dezesseis anos para lecionar na Escola Estadual Dr. Rubens Carneiro dos
Santos, no município de Gouvelândia. Durante sua carreira como docente e gestora de escolas
de nível fundamental, Dona Anésia sentiu as limitações que a educação pública impunha ao
trabalho educativo e seu emaranhado burocrático que impedia a agilidade e flexibilização
necessárias a uma atuação inovadora e de qualidade.
Em meados de 1960, Dona Anésia foi nomeada pelo Estado por meio de concurso
público, desde então passou por inúmeras experiências de docência e gestão em instituições
públicas e privadas, experiências estas, que a encorajaram a construir sua própria instituição.
Nascia o desejo de ter sua própria escola para dar vazão plena a seu potencial educativo.
Nos anos 80, exerceu o cargo de vereadora, o que possibilitou significativa ampliação
de sua luta por uma educação de qualidade em toda a rede municipal. Apresentou muitos
projetos de melhoria e aporte educacional no sentido de elevar a qualidade educativa no
município.
Exerceu em vários mandatos de prefeito e governadores, a função de secretaria
municipal de educação, assim como subsecretaria regional do Estado de Goiás, o que lhe
permitiu acumular ainda mais experiência e cabedal pedagógico para potencializar a realização
de suas aspirações nesse campo. Após longa trajetória no serviço público, começou a colocar
seu projeto em prática, quando em maio de 1995, iniciou a oferta educacional privada em
Quirinópolis com a criação do Colégio São José.
Os sonhos de Dona Anésia não pararam apenas com a fundação deste Colégio, pois
ela queria servir a comunidade ainda mais. Como consequência natural de um trabalho
educativo completo, o Ensino Superior era o passo seguinte, pois os egressos de Quirinópolis
eram obrigados a viajar diariamente ou residir longe de sua família para conseguir o tão sonhado
diploma de Curso superior.
Em 2004, a Professora Anésia constitui uma sociedade com o Sr. Valter de Paulo,
proprietário da Faculdade Padrão de Goiânia, com o objetivo de trazer cursos superiores para
esta cidade. Nascia a Faculdade Quirinópolis, FAQUI.
15
1.3. Inserção Regional da Instituição no sistema educacional
1.3.1. Localização de Quirinópolis cidade sede da FAQUI
Localizado no Sudoeste do Estado de Goiás, o Município de Quirinópolis, sede da
Faculdade Quirinópolis, possui uma área territorial de 3.780, 17 km² (Figura 12) a uma altitude
média de 540 m, tendo sua posição geográfica determinada pelas coordenadas: 18º26’52” de
latitude Sul e 50º27’07” de longitude Oeste (SIEG, 2013).
FIGURA 12: Localização do Município de Quirinópolis-GO
FONTE: SIEG, 2013 - Organização: MARTINS, 2013.
Sua área territorial representa 1.1115 % da área do Estado, 0.2362 % da área da Região
Centro-Oeste e 0.0445 % da área do Brasil do total de sua área, 7, 8955 km² estão em perímetro
urbano. 84, 42 % de sua população vive em área urbana, sendo que 15, 58 % vive na zona rural
(CMN, 2010).
1.3.2. Historicidade de Quirinópolis
A história de Quirinópolis começa com a chegada da família de João Crisóstomo de
Oliveira, desbravador, vindo de Ouro Preto em 1832, em razão da excelência das terras
16
agricultáveis e da grande beleza natural. Fixou residência entre o Córrego Água Limpa e o Rio
São Francisco, tomou posse de vasta extensão de terras, construiu sua grande fazenda.
Em 1843, José Vicente de Lima, José Ferreira de Jesus e sua mulher Maria Jacinta
Oliveira, doaram uma faixa de terra à Igreja Católica, originando o povoado de Abadia do
Paranaíba. Em de 29 de julho 1879 foi elevada à categoria de Freguesia, com o nome de Nossa
Senhora D’Abadia, ou Capelinha. A freguesia de Nossa Senhora tornou-se distrito de Rio
Verde, em 10 de julho de 1894.
A primeira Capela, aos poucos foi abandonada por localizar-se em área de baixada.
Em 1910, foi demolida por José Quirino Cardoso, que construiu a Velha Matriz, hoje Igreja
Mãe, e em 24 de fevereiro de 1931, o então distrito recebeu o nome de Quirinópolis, em
homenagem a José Quirino Cardoso.
Em dezembro de 1943, desmembrou-se do Município de Rio Verde, foi elevada à
categoria de cidade, cuja emancipação ocorreu no dia 22 de Janeiro de 1944 (URZEDO, 2010).
1.3.3. Desenvolvimento Sócio econômico de Quirinópolis
O município é atualmente um dos maiores geradores de emprego em Goiás. Conta com
uma excelente malha rodoviária e tem proximidade com uma área hidroviária (Porto de São
Simão) e a Ferrovia Norte-Sul que passa também pelo município, com isso, o município ganhou
um Pátio Multimodal de Cargas.
Com vocação agrária, a cidade de Quirinópolis se firmou principalmente por sua
localização privilegiada, que permite o escoamento da produção para os maiores centros
consumidores do país. Com esta característica no campo da Logística, a cidade vem
despontando como celeiro comercial para toda microrregião.
O município está interligado às principais regiões do país por rodovias pavimentadas,
através da GO-164 que liga à BR-452 e a GO-206 que liga à BR-364, e a todos os principais
centros consumidores das regiões Centro-Oeste e Sudeste. A proximidade com o município de
São Simão, onde se localiza o início da Hidrovia do Paranaíba-Tietê-Paraná, distante apenas 85
quilômetros, é fator de grande importância, por facilitar escoamento da produção agrícola.
As vantagens competitivas como a proximidade ao Porto de São Simão, da Hidrovia
17
Paranaíba-Tietê-Paraná, aliadas à boa infraestrutura econômica existente, com rodovias
pavimentadas e estradas vicinais em bom estado de conservação, saneamento básico e energia
elétrica abundante, conferem à Quirinópolis, destaque para que se torne cada vez mais atrativa
a novos investimentos e se mantenha no grupo dos municípios mais competitivos de Goiás.
A Ferrovia Norte Sul, em construção, será mais um importante veículo de transporte
para a crescente produção da cidade. É inegável o sentimento de otimismo em relação ao
progresso que esta obra trará para a região nos próximos anos. Sua inauguração provocará o
surgimento de novos empreendimentos privados, estimulando assim a abertura de empregos,
geração de renda, arrecadação aos cofres do município, enfim, o desenvolvimento da
comunidade sob influência direta e indireta da rodovia e também da ferrovia.
Por tais fatores, Quirinópolis sedimentou sua liderança regional a partir do surgimento
de usinas produtoras de açúcar e álcool. Os impactos gerados na economia local, pelos
investimentos no setor sucroalcooleiro, refletiram diretamente nos demais setores econômicos,
mudou substancialmente seu perfil, fortaleceu sobremaneira o setor comercial e de serviços,
gerando empregos diretos e indiretos.
A partir do ano 2004 entraram em construção duas grandes usinas de processamento
bioenergético que alterou o perfil da cidade, passou da produção agrícola variada para um perfil
industrial, trocou a agricultura de multicultura para a produção industrializada de cana de açúcar
e a mão-de-obra foi substituída pela força produtiva de empregos formais fixados na área
urbana.
A economia do município tem como base a agropecuária. O expressivo crescimento
de culturas como a cana de açúcar já garante posição privilegiada na geração de emprego e
renda, e também a produção leiteira confirma esta situação. O PIB do município que era de R$
273, 1 milhões em 2002 passou para R$ 368, 4 milhões em 2017 apresenta crescimento nominal
de 35% no período. No quadro abaixo observa-se o crescimento anual do PIB do município de
199 a 2012 como comparativo:
18
GRÁFICO 1: Evolução do PIB de Quirinópolis de 1999 a 2010
FONTE: DataSUS, 2013.
No Gráfico 2, nota-se a dimensão da produção sucroacooleira no município em relação
às demais regiões do país, onde o município se destaca como o segundo maior produtor de cana
de açúcar do país com uma área plantada que se aproxima dos 80.000 ha.
GRÁFICO 2: Municípios de maiores áreas de cana-de-açúcar
FONTE: IBGE, Produção Agrícola Municipal/2015; Elaboração, SPA/MAPA.
19
A Usina São Francisco teve seu início em 2004 e entrou em funcionamento em 2007.
Pertencente ao Grupo USJ, em 2011 passou a fazer parte da Joint Venture SJC Bioenergia, com
a multinacional Cargil.
O investimento realizado pela Usina São Francisco, em operação desde abril de 2007,
foi de R$ 310 milhões, devendo chegar a R$ 600 milhões ao final da ampliação que está em
andamento. Utiliza processos produtivos totalmente automatizados para produzir açúcar VHP
de alta qualidade, álcool anidro e hidratado, a empresa tem como meta produzir 2 milhões de
sacas de açúcar e 63 milhões de litros de álcool. Dotada de uma matriz energética muito bem
equilibrada, será uma forte exportadora de energia elétrica, em eficiente processo de cogeração
a partir do bagaço de cana.
A crescente demanda por serviços públicos na cidade de Quirinópolis, faz com que o
governo municipal invista continuamente em infraestrutura, o que de fato proporciona melhoria
na qualidade de vida da população.
FIGURA 13: Usina São Francisco em Quirinópolis
FONTE: site da empresa
Inaugurada em 2008, a Usina Boa Vista, em Quirinópolis/GO, é uma das mais
modernas usinas do mundo, dotada da mais avançada tecnologia para produção de etanol.
Presente em uma área com 1, 7 milhão de metros quadrados, sendo 23 mil de área construída,
a usina possui layout projetado para futuras expansões de suas operações com o objetivo de
20
ampliar a sua capacidade de processamento de cana, com investimentos previstos da ordem de
R$ 550 milhões para os próximos anos, sua perspectiva de moagem é de 1 milhão de toneladas
e produção de 94, 6 mil m³ de álcool. A princípio a indústria só produzia álcool hidratado e sua
produção é destinada ao mercado interno e externo, principalmente o Japão.
Em 2010, o Grupo São Martinho, proprietário da usina, e a Petrobras Biocombustível
se uniram para formar uma parceria voltada à produção de etanol na região Centro-Oeste do
Brasil, criando assim, a Nova Fronteira SA. A Usina Boa Vista recebeu um aporte de R$ 420
milhões da Petrobras Biocombustível para acelerar o crescimento das suas operações nos
próximos anos.
Com suas caldeiras de alta pressão, a Usina Boa Vista, gera 65 MW de energia elétrica,
vendendo um excedente de 41 MW.
Primeira usina brasileira a combinar colheita 100% mecanizada (sem queima) e
acionamento elétrico das moendas, mais versátil do que as convencionais, a Usina Boa Vista
está implantada em área de 1, 7 milhão de metros quadrados, tem 23 mil metros quadrados de
área construída e grande integração com o desenvolvimento sustentável da comunidade de
Quirinópolis e região.
FIGURA 14: Usina boa Vista em Quirinópolis
FONTE: Site da Empresa
A crescente demanda por serviços no setor sucroacooleiro os empregos gerados deram
substancial impulso para a economia da cidade e, como consequência, em toda a região
21
circunvizinha, o que levou Quirinópolis a um papel de liderança no crescimento microrregional.
Os investimentos da indústria agrícola propiciaram melhoria na qualidade de vida da
população, uma das mais bem providas de vários serviços urbanos. O asfalto cobre 99% da
malha viária urbana com 150 quilômetros de extensão. A cidade é abastecida por água tratada
distribuída por 167, 08 km de rede. A oferta de energia elétrica é suficiente para atender ao
consumo residencial e comercial, bem como a crescente demanda industrial.
Nesse contexto, a Faculdade Quirinópolis surgiu para suprir as necessidades do
Município de Quirinópolis, da Região assim como do Estado de Goiás e do Brasil, no sentido
de fortalecer o desenvolvimento e formar profissionais que promovam a sustentabilidade local
e sedimentem os fundamentos socioculturais e político-econômicos como valores fundamentais
para o fortalecimento integrado da cidade e das suas áreas de influência.
A Faculdade Quirinópolis, adota políticas direcionadas ao desenvolvimento de estudos
de situações reais e específicas para a melhor compreensão das condições de vida das
comunidades por ela abrangida.
FIGURA 15: Área de abrangência da Faculdade Quirinópolis
FONTE: IBGE @cidades (2014).
22
Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, obtidos no
site http://www.ibge.gov.br projetados para o ano de 2014, a referida área de abrangência da
Faculdade Quirinópolis, conta com aproximadamente 540.000 habitantes. Os dados são
apresentados na seguinte tabela:
TABELA 2: População dos municípios atendidos pela FAQUI
MUNICÍPIO POPULAÇÃO
APARECIDA DO RIO DOCE 2.517
CACHOEIRA ALTA 12.002
CACHOEIRA DOURADA 8.254
CAÇU 15.287
CASTELÂNDIA 3.610
GOUVELÂNDIA 5.656
INACIOLÂNDIA 6.148
IPIAÇU 4.107
ITAJÁ 4.876
ITARUMÂ 6.998
ITUMBIARA 102.503
LAGOA SANTA 1.490
MAURILÂNDIA 13.379
PARANAIGUARA 9.919
PORTEIRÃO 3.758
QUIRINÓPOLIS 48.508
RIO VERDE 217.048
SANTA HELENA 36.469
SANTA VITÓRIA-MG 18.138
SÂO SIMÃO 19.697
TOTAL 540.364
FONTE: IBGE (2018).
As estatísticas da região apontam grande diversidade de empreendimentos no
segmento de agronegócios, tais como usinas sucroalcooleiras, pecuária, lavoras diversas e
unidades de beneficiamento agroindustrial, compondo assim mais um importante fator
justificativo da necessidade de Cursos Superiores.
23
Ao exposto, o contexto institucional apresentado, tornou-se a base elementar para
agora propor todo o conjunto da organização didático-pedagógica do Curso de Enfermagem da
Faculdade Quirinópolis, conforme segue.
1.4. Perfil Institucional
1.4.1. Missão
Instituir-se em um Centro de Excelência no campo do Ensino Superior,
compromissado com a produção e a disseminação de conhecimentos, participando do esforço
nacional para a compreensão de seus problemas, visando contribuir com o desenvolvimento
sustentável da nação, tendo como foco o Estado de Goiás, sobretudo a Região de Quirinópolis
(PDI, 2016).
1.4.2. Visão
A Faculdade Quirinópolis - FAQUI, visa tornar-se referência pela qualidade e
inovação de seus cursos, relevância de sua produção científica e mérito na formação de
profissionais competentes e comprometidos com a realidade em que estão inseridos,
impulsionando seu desenvolvimento sustentável.
A visão futurística da Instituição é, em curto prazo, diversificar a oferta de Cursos, que
venham dar suporte teórico e prático às diferentes áreas do conhecimento, de modo a atender a
demanda local e regional, acompanhando os avanços educacionais e primando pela qualidade
de ensino.
Como meio para a ampliação dos meios de pesquisa, a Instituição pretende nos
próximos anos investir na criação de um Mestrados acadêmico afim de atender à demanda
interna de qualificação, bem como a demanda externa de profissionais de outras instituições ou
que desejam se qualificar.
Por fim, a Instituição estima constituir-se em uma Universidade a partir da ampliação
da oferta de cursos presenciais e da educação à distância.
24
1.4.3. Valores Institucionais
A Faculdade Quirinópolis desenvolve suas práticas educacionais em torno de quatro
princípios fundamentais de aprendizagem, recomendados pelo Relatório para a UNESCO da
Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI (2010).
“Aprender a Conhecer” - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do
conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender e fazer ciência.
“Aprender a Fazer” - refere-se diretamente à formação profissional, à medida que trata
de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a educação à
configuração do trabalho na sociedade atual.
“Aprender a viver juntos” - ajudar os acadêmicos no processo de aprendizagem para a
participação, a cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os problemas
contemporâneos.
“Aprender a ser” - capacidade de elaboração de pensamentos autônomos e críticos que
contribuam na formulação própria de juízos de valor, formando assim um cidadão e profissional
decidido e preparado para agir nas diferentes circunstâncias da vida.
1.4.4. Objetivos Institucionais
A Faculdade Quirinópolis - FAQUI, em cumprimento à sua missão e visão e em
consonância com o previsto na LDB 9394/96, estabelece como objetivos institucionais:
programar e implementar padrões de qualidade na organização por meio do estímulo
à qualificação permanente dos seus recursos humanos, da eficiência dos processos
internos e do acompanhamento tecnológico dos recursos de trabalho;
estimular o desenvolvimento do espírito crítico, científico e reflexivo dentro da
localizada e regionalidade;
desenvolver Ensino Superior em nível de graduação e de pós-graduação nas
diferentes áreas de conhecimento;
25
promover e divulgar os conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
capacitar o acadêmico para atender às solicitações da comunidade por meio de uma
atuação positiva em atividades de ensino, pesquisa e extensão, associadas ao
respeito à vida e ao meio ambiente;
formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em
setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
preparar o acadêmico, com vistas a exercitar sua liberdade, sua iniciativa, sua
criatividade, sua capacidade de cooperação e de responsabilidade social;
desenvolver uma educação transformadora que propicie às novas gerações uma
formação ética, humanística e profissional orientada para a cooperação;
suscitar o desejo continuo de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrar os conhecimentos adquiridos numa estrutura
intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
estabelecer com a comunidade uma relação de reciprocidade, cuidado da melhoria
das questões locais e regionais;
Implementar padrões de qualidade na organização por meio do estimulo à
qualificação permanente dos seus recursos humanos, da eficiência dos processos
internos e do acompanhamento tecnológico dos recursos de trabalho.
1.4.5. Princípios Institucionais
A Faculdade Quirinópolis, em consonância com a Lei n°9.394/96-LDB, adota os
princípios emanados de seu Art. 3º: igualdade de condições para o acesso e permanência na
escola; liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o
saber; pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; respeito à liberdade e apreço à
tolerância; coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; valorização do
profissional da educação escolar; garantia de padrão de qualidade; valorização da experiência
extraescolar vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais; consideração
com a diversidade étnico-racial.
26
Além dos princípios elencados, a FAQUI, a partir de sua Missão, Visão e Objetivos
Institucionais, adota os seguintes princípios e valores para uma formação humanística e
profissional de seus ingressantes:
A Ética como valor fundamental que rege toda e qualquer interação humana,
independentemente de seu papel, como ponto de partida para a construção de um sistema de
valores equilibrado e profícuo. A postura ética assumida pela Instituição, torna-se reflexo
subjetivo da sociedade e das culturas vigentes, sua função no mundo das inter-relações de forma
a entender sua aplicabilidade nos atritos e situações-problema pessoais e profissionais
cotidianas do ser humano;
O Respeito à Pessoa Humana, é entendido como parâmetro de toda e qualquer relação
que a Instituição estabelece com seus egressos, funcionários, gestores e docentes, sem distinção,
seja de raça, gênero, opção política, sexual ou religiosa, de modo a promover um ambiente de
formação crescimento pessoal;
O Compromisso, é entendido como elemento norteador de sua política de trabalho em
consonância com as necessidades e expectativas gerais da sociedade em relação permanente
com o mercado de trabalho, ao sistema educacional, na convicção de que cabe à Educação
preparar os indivíduos para compreender e gerir os impactos das novas tecnologias, conceber a
sociedade como um processo complexo e inacabado, em que valores e paradigmas estão em
contínua mudança;
A Integralidade, entendida como construção de um ser humano consciente da
totalidade do real em que está inserido, é parte integrante e ativa da sociedade, em condições
de aplicar plenamente as habilidades adquiridas. Sentir-se parte do todo é essencial para que o
indivíduo reúna valores educativos em sua prática e torne-se responsável e integrado na
reconstrução de uma sociedade que se mostra completa, plural e fragmentada;
A Pluralidade, entendida como forma de compreensão da sociedade global composta
por diferenças, cujas características são importantes para a Instituição na superação do déficit
de conhecimentos e no enriquecimento do diálogo entre povos e culturas. A partir da
compreensão das diferenças individuais, da aceitação do oposto, da tolerância com os adversos,
busca-se construir relações de unidade na diversidade.
27
1.4.6. Responsabilidade Social
A Faculdade Quirinópolis consolida sua responsabilidade social interna e externa, por
meio de um sistema de gestão compromissada com a ética e a transparência no desenvolvimento
e a qualificação do capital humano. Em 2017 a FAQUI foi contemplada com o selo ABEMES
de Instituição Responsável, o que demonstra ainda mais seu comprometimento e inserção
social.
FIGURA 1: Selo ABMES, 2018
FONTE: ABEMES, 2017.
A Responsabilidade Social interna norteia-se de modo a superar a perspectiva,
posicionando-se socialmente no desenvolvimento pleno dos seus egressos, com relação a seu
preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação como profissionais, ofertada com
qualidade, preparando-os para ser agentes transformadores da realidade social.
Como responsabilidade Social Externa, a FAQUI contribui com a diminuição das
desigualdades sociais, dentro de um contexto de desenvolvimento sustentável. Para tanto,
realiza ações humanitárias direcionadas à sociedade local, regional e nacional, bem como
28
auxilia comunidades internacionais nessa mesma perspectiva, contribuindo inclusive com o
despertar para a consciência ambiental e de preservação da fauna incluso animais domésticos.
1.4.6.1. Projeto Fraternidade Sem Fronteira
FIGURA 2: divulgação da ação Fraternidade sem Fronteiras
FONTE: Foto Institucional
A ONG Fraternidade Sem Fronteiras, organismo internacional de ponta, pelo segundo
ano consecutivo, é agraciada com projetos de acadêmicos dos variados Cursos da Faculdade
Quirinópolis, especialmente acadêmicos do Curso de Enfermagem, onde são arrecadados
valores expressivos pelo corpo docente e discente para remessa ao exterior.
29
1.4.6.2. Projeto Casa do Melhor Amigo
FIGURA 3: Ação voluntária na Ong do Melhor Amigo
FONTE: Foto Institucional
O Projeto Casa do Melhor Amigo, importante Instituição desta cidade, cria um enorme
número de animais entre cães e gatos, é beneficiada com projetos da Instituição como um todo,
especialmente dos acadêmicos do Curso de Enfermagem, que tem uma aproximação maior com
a ONG em virtude de projetos que são desenvolvidos na área da ONG, visando a produção de
mandioca e futuramente outras variedades de alimentos.
1.4.6.3. Formação humana para presidiários
FIGURA 4: Palestra com os reeducandos
FONTE: Foto Institucional
30
O resgate da autoestima do preso e a formação profissional como estímulo para o
retorno ao convívio na sociedade, além da reaproximação familiar, são algumas das propostas
que a FAQUI realiza mensalmente com os internos do Centro de Reintegração de Quirinópolis,
em que envolve práticas como: palestras com profissionais dos mais variados setores da
sociedade, Acadêmicos dos Cursos da Faculdade, e em grande parte destas, também com
professores da Instituição.
1.4.6.4. Projeto Apoio ao Menor Carente
FIGURA 5: Confraternização com crianças
FONTE: Foto Institucional
A Fundamentação Nova Era de Apoio ao Menor, conta também com a participação da
Faculdade Quirinópolis em forma de ministração de palestras por acadêmicos dos variados
Cursos, sempre assessorados por Professores do tema específico, além de que é desenvolvido
plantios diversos na área pertencente à Fundação.
31
1.4.6.5. Projeto Apoio à População Carente
A Faculdade Quirinópolis realiza, semestralmente, campanhas voltadas ao suprimento
de necessidades básicas da comunidade carente de Quirinópolis e Região, com a arrecadação,
fichamento de pessoas necessitadas, e distribuição de cestas básicas, vestuário, especialmente
agasalhos e brinquedos.
FIGURA 6: Projeto “Acolher e cobrir”
FONTE: Foto Institucional
O cadastramento de pessoas é de responsabilidade do corpo discente da Instituição
com participação especial dos acadêmicos do Curso de Enfermagem, que participam também
da arrecadação e distribuição in loco nos bairros carentes da Cidade e nas Cidades vizinhas,
onde também são realizados cadastramentos e os acadêmicos residentes destas Comunidades
levam cestas básica nos transportes utilizados por estes e realizam a distribuição em suas
Cidades.
1.4.6.6. Recuperação de Nascentes:
A recuperação de nascentes é um projeto encabeçado pelo Curso de Agronomia e
desenvolvido por acadêmicos dos variados Cursos, inclusive importante projeto nesse sentido
32
vem sendo preparado para tornar-se um marco no País, pois será recuperada e preservada toda
a bacia do Município.
FIGURA 7: Ação de preservação das nascentes
FONTE: Foto Institucional
1.4.6.7. Doação de sangue
A FAQUI, através dos variados Cursos, especialmente acadêmicos do Curso de
Enfermagem, desenvolve periodicamente campanhas de doação de sangue em parceria com a
Secretaria Municipal de Saúde e a Secretaria Estadual de Saúde, atingindo números expressivos
de coleta de sangue para envio aos Postos da Cidade e do Estado.
33
FIGURA 8: Ação de doação de sangue
FONTE: Foto Institucional
1.4.6.8. Plantio de Mudas
FIGURA 9: Ação de plantio de mudas de espécies nativas
FONTE: Foto Institucional
34
Os acadêmicos do Curso de Agronomia em parceria com o Curso de Enfermagem
realizam o plantio de mudas nativas nas áreas limítrofes, especialmente nos mananciais visando
a otimização e preservação das margens dos ribeiros que servem o Município.
1.4.6.9. Dia “D” da Responsabilidade Social
FIGURA 10: Ação “Dia D”
FONTE: Foto Institucional
Todos os semestres a FAQUI realiza o dia “D” da Responsabilidade Social, em
parceria com a ABMES (Associação Brasileira de Mantenedores do Ensino Superior). Neste
dia todos os acadêmicos de todos os Cursos da FAQUI, vão para a Praça Principal da cidade e
ali realizam diversas ações de reponsabilidade social, tais como:
a) através dos Cursos da área de Saúde - aferição de pressão, medição de glicose, de
peso, a todas as pessoas que por ali passam. Distribuição de panfletos e orientações sobre
diversas doenças;
b) através do Curso de Direito - orientação jurídica a diversos casos;
35
c) através do Curso de Agronomia - distribuição de mudas a população, e assistência
à Casa do Melhor Amigo, onde os acadêmicos do Curso realizam banho em todos os cães e
doam ração e medicamentos aos mesmos;
d) com a participação de todos os Cursos realizam a Campanha do Maio Amarelo, com
distribuição de panfletos sobre trânsito humanizado e panfletagem de adesivos com esta mesma
finalidade.
1.4.6.10. Fundação Nova Era
Na Fundação Nova Era, aos sábados e eventualmente em outros dias, é desenvolvido
um trabalho junto com internos do regime aberto do Município, com ministração de palestras e
orientações de desenvolvimento de culturas já explicadas nas linhas volvidas. Eventualmente
os internos do regime semiaberto também são recepcionados por acadêmicos dos variados
Cursos, especialmente do Curso de Enfermagem.
FIGURA 11: Ação na Fundação Nova Era
FONTE: Foto Institucional
Por fim, os acadêmicos do Curso de Enfermagem desenvolveram cartazes, adesivos,
ora fixados nos banheiros e demais pontos de convívio da Instituição, de alerta sobre o
36
desperdício de água e energia, além de muitos outros projetos que a FAQUI semestralmente
reedita posicionando-a como uma Instituição de Responsabilidade Social.
Por meio de tais ações, busca-se garantir a indispensável integração social entre
Instituição e Sociedade, na primazia pelo desenvolvimento sustentável de Quirinópolis e
Região.
1.5. Políticas Institucionais de atendimento ao discente
1.5.1. Atendimento ao discente
1.5.1.1. Acolhimento
O acolhimento aos acadêmicos é realizado pela Instituição, por meio da realização da
Semana do Calouro, a fim de promover a integração do acadêmico, seu bem-estar e sua
permanência no Curso, além disso, o diretor acadêmico e a direção geral faz visita a todas as
salas dando as boas-vindas aos ingressantes e se colocando à disposição dos mesmos. Ainda
nesse sentido cada coordenador conduz uma visita a Instituição com os ingressantes, apresenta
os departamentos e os respectivos atendentes. Cada professor em sua sala de aula faz
apresentação de se mesmo e do seu plano de ensino e também dão as boas-vindas aos calouros.
1.5.1.2. Atendimento psicopedagógico
O atendimento psicopedagógico constitui-se num serviço de apoio aos acadêmicos
com alguma dificuldade em relação a seu desenvolvimento pessoal, realizado por um
profissional vinculado ao Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP). O atendimento
psicopedagógico para universitários é atualmente uma possibilidade real para a ampliação das
possibilidades do processo de aprendizagem e parte fundamental da formação integral. Na
Faculdade Quirinópolis, é apresentado semestralmente um balanço com a discussão sobre os
resultados obtidos com acadêmicos que participam do atendimento psicopedagógico; uma
reflexão sobre as suas ações educativas.
Este atendimento Psicopedagógico estendido também à docentes e funcionários, a fim
de se estabelecer um clima organizacional equilibrado, com a intenção de prevenir e/ou intervir
37
aos processos emocionais, sociais, culturais e pedagógicos existentes nos corpos docente e
administrativo dos diversos Cursos oferecidos pela Instituição.
GRÁFICO 3: Atendimentos do NAP por curso de 2015-2018
Fonte: NAP
O atendimento Psicopedagógico bem conduzido permite identificar, avaliar e mediar
os problemas que possam ocorrer no processo ensino aprendizagem; criar estratégias para o
exercício da autonomia; propor sugestões para adequações em termos de acessibilidade e
currículo visando à inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais que frequentam a
Instituição; minimiza o insucesso e a evasão acadêmica, dentre outras contribuições que
justificam a importância da atuação deste profissional na Educação Superior.
1.5.1.3. Programas de Apoio Financeiro (bolsas)
A Faculdade Quirinópolis adota como política de apoio financeiro aos acadêmicos,
desconto nas parcelas do curso quitadas até o dia 10 de cada mês, ainda são oferecidos descontos
que variam de 3 a 50% de acordo com a necessidade econômica de cada acadêmico, como
incentivo para continuidade e permanência dos estudos na IES.
Administração16%
Direito 32%
Enfermagem14%
Biomedicina10%
Nutrição4%
Engenharia Civil14%
Psicologia10%
Administração
Direito
Enfermagem
Gestão Ambiental*
Tecnologia em Alimentos*
Biomedicina
Nutrição
Engenharia Civil
Psicologia
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1.5.1.4. Financiamento Estudantil – FIES
O Financiamento Estudantil é um programa criado pelo Governo Federal, para apoiar
o estudante universitário de baixa renda e auxiliá-lo a arcar com os custos da sua formação.
O acadêmico beneficiado pelo programa é escolhido com base em critérios
socioeconômicos e pode ter a sua mensalidade custeada pelo Governo, conforme normas
vigentes.
O valor financiado - acrescido de juros - deverá ser restituído pelo estudante após a
conclusão de sua graduação, em prazo que varia de acordo com a duração do Curso.
1.5.1.5. Bolsa de Estudos Acadêmicos
Com a finalidade de assegurar a permanência e o bom rendimento escolar de
acadêmicos com potencial, mas que apresentam dificuldades econômicas a Mantenedora
concebe bolsas de estudo para seus acadêmicos, usando de sua receita e outros recursos, cuja
captação é feita junto a empresas, fundações e outras entidades públicas e privadas.
A bolsa prevê dispensa do pagamento das mensalidades total ou parcial, e cada caso é
analisado por uma comissão constituída pelo Diretor Financeiro, Coordenador de Curso e um
representante do corpo docente e outro do corpo discente.
Conforme demonstrado no Programa Bolsa de Extensão, a Faculdade Quirinópolis,
viabiliza a articulação do processo ensino/aprendizagem através do oferecimento de Bolsa de
Extensão, de acordo com as diretrizes do Pré-Projeto apresentado, como forma de estimular a
participação dos estudantes nos projetos de extensão desenvolvidos pela Instituição.
1.5.1.6. Bolsa de Convênios Institucionais
São bolsas de estudos que beneficiam acadêmicos conveniados, sendo que estes obtêm
descontos por integrarem a Entidades e Empresas que promovem o acesso ao Ensino. São os
casos de:
Prefeituras e OVG (Organização das Voluntárias de Goiás) com parceiras e convênios
celebrados com a Faculdade.
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Estas bolsas são concedidas pela Municipalidade e Governo do Estado, através de
projetos de lei e após estudo de cada solicitação.
1.5.1.7. ProUni
O ProUni é um programa do Ministério da Educação, que oferece bolsas de estudos
em instituições de educação privada. As bolsas concedidas podem ser parciais ou integrais.
Estão aptos a concorrer às bolsas de estudos do ProUni os acadêmicos que fizeram o Exame
Nacional do Ensino Médio - ENEM, no ano anterior ao seu ingresso, e que obtiveram pontuação
adequada no Exame, apresentar renda familiar, por pessoa, de acordo a Lei Vigentes e obedecer
a um dos critérios a seguir:
ter cursado o ensino médio completo em escola pública;
ter renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos;
ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou ter cursado parte ou todo o ensino
médio em escola privada com bolsa integral;
ser portador de deficiência física.
O candidato à bolsa do ProUni não precisa prestar o vestibular na Faculdade. A seleção
para preenchimento das vagas disponíveis, no entanto, considerará aqueles que obtiveram as
melhores notas no ENEM.
1.5.1.8. Monitoria
O projeto de monitoria no Curso de Enfermagem tem como objetivo propiciar
formação acadêmica ampla e aprofundada ao aluno, incentivar o interesse pela dedicação à
docência e à pesquisa bem como ampliar a participação destes nas atividades da Faculdade
Quirinópolis.
Existem duas modalidades de monitoria a serem trabalhadas: Monitoria não
remunerada (Voluntária) e Monitoria remunerada por bolsa - não gera qualquer tipo de
vínculo empregatício entre o acadêmico e a Faculdade Quirinópolis, o mesmo deve assinar
um Termo de Compromisso. A seleção dos monitores é realizada – depois da solicitação
efetivada pelo acadêmico, pelo Coordenador do Curso acompanhado do professor
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responsável pela monitoria e pelo professor da disciplina após ser aprovado em todos os
critérios utilizados na seleção, com base nos Planos de Atividades e na lista de oferta do
semestre letivo.
O Monitor selecionado participa, juntamente com o professor, de tarefas
condizentes com o seu grau de conhecimento e experiência: no planejamento das atividades,
na preparação de aulas, no processo de avaliação e orientação dos acadêmicos, na realização
de trabalhos práticos e experimentais. As atividades do Monitor obedecem à programação
elaborada pelo professor responsável sempre sob sua supervisão e são submetidas à
aprovação do professor responsável pelas atividades de monitoria e pela Coordenação do
Curso.
O horário de exercício das atividades de monitoria não se sobrepõe e/ou interfere
nos horários das disciplinas nas quais o acadêmico está matriculado ou em outras atividades
necessárias à sua formação acadêmica, bem como a jornada não ultrapassa 60 horas mensais.
A frequência mensal do Monitor é encaminhada pelo professor responsável da disciplina ao
professor responsável pela monitoria, sendo registrado em seu formulário apropriado,
segundo calendário relativo ao período, sendo em seguida encaminhada à Coordenação do
Curso.
Ao final do semestre letivo, tanto Monitor quanto Professor, entregam ao professor
responsável pelas atividades da monitoria, um relatório expondo os pontos positivos e negativos
da monitoria, contendo o preenchimento do Relatório de Atividades de Monitoria que é
encaminhado à Coordenação do Curso.
A Monitoria é um instrumento de auxílio ao ensino de graduação, oferecido pela
Instituição, por meio de práticas pedagógicas que fortalecem o desempenho dos acadêmicos
nas disciplinas da Matriz Curricular. O Programa de Monitoria tem como objetivos estimular a
participação dos acadêmicos dos Cursos de Graduação da Instituição no processo formativo,
nas atividades relativas a aprendizagem, cria condições para a iniciação da prática da docência,
através de atividades de natureza pedagógica, com o desenvolvimento de habilidades e
competências próprias desta atividade.
Essa ação pedagógica está descrita em projeto e edital.
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PROJETO DE MONITORIA
APRESENTAÇÃO
Este documento tem a finalidade de apresentar o projeto de Monitoria para o curso de
graduação da Faculdade Quirinópolis – FAQUI. Para a definição do processo de Monitoria
foram consideradas as regulamentações estabelecidas pelo MEC – Ministério da Educação e as
necessidades evidenciadas na instituição como forma de promover a educação de qualidade.
OBJETIVO
O Projeto de Monitoria tem como objetivo possibilitar ao discente a oportunidade de:
a) um aprofundamento teórico dos temas associados à disciplina por parte do professor e
do monitor;
b) um melhor planejamento e execução das atividades em sala de aula, em especial de
seminários, trabalhos de pesquisa, palestras de pessoas convidadas; e,
c) o acompanhamento e a assessoria do monitor nas atividades desenvolvidas pelos
acadêmicos da Faculdade Quirinópolis.
JUSTIFICATIVA
Justifica-se a realização do Projeto de Monitoria como forma de possibilitar formação
integral aos discentes. O mercado atualmente demanda profissionais com visão técnica
abrangente, sistêmica e interdisciplinar, o que requer uma formação capaz de proporcionar
resultados nesta direção.
ENVOLVIDOS
acadêmicos;
docentes;
coordenação do curso;
secretária;
diretoria.
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PROCESSO
O processo de Monitoria é composto das seguintes etapas:
1. levantamento junto aos docentes sobre Componentes Curriculares que oferecerão
monitoria;
2. definição de Componentes Curriculares que oferecem monitoria;
3. divulgação para os acadêmicos;
4. elaboração de prova para seleção de monitores;
5. aplicação das provas;
6. entrevistas com os candidatos;
7. seleção dos candidatos;
8. divulgação do resultado;
9. qualificação dos selecionados;
10. implementação da monitoria;
11. avaliação dos resultados.
METODOLOGIA
Para alcançar os objetivos previstos neste projeto, os procedimentos, em síntese, são
os seguintes:
a) reuniões quinzenais de estudo e aprofundamento entre o professor e o monitor dos
temas abordados pela disciplina, conforme bibliografia previamente selecionada;
b) reuniões quinzenais de planejamento das atividades a serem desenvolvidas junto aos
acadêmicos (aulas, seminários, atividades extraclasses...) e avaliação dos trabalhos feitos;
c) resumo e fichamento dos textos e/ou livros por parte do monitor para aprofundamento
teórico e discussão nas reuniões quinzenais de estudo com o professor-orientador;
d) assessoria do professor-orientador na preparação da participação do monitor;
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e) elaboração, por parte do monitor, de relatórios bimestrais a serem discutidos em
reunião de avaliação.
METODOLOGIA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
O acompanhamento e a avaliação do trabalho de monitoria são por meio de encontros
semanais entre professor e monitor. Tais encontros são de dois tipos, cada qual acontece
quinzenalmente. Primeiro, de estudo e aprofundamento teórico de textos previamente
selecionados, ligados à temática da disciplina. E o segundo, de planejamento e avaliação das
atividades a serem desenvolvidas junto aos alunos. Ao final de cada semestre letivo, far-se-á
uma avaliação mais ampla do trabalho de monitoria, assim como de planejamento do semestre
seguinte. Os critérios de avaliação da monitoria serão: responsabilidade, assiduidade,
pontualidade e competência nas tarefas desenvolvidas.
ATRIBUIÇÕES DO MONITOR:
a. leitura e fichamento dos textos previamente combinados para posterior debate e
aprofundamento nas reuniões para esse fim com o professor-orientador;
b. organizar, conforme planejamento prévio com o professor, os horários de atendimento
aos acadêmicos (que o desejarem ou que forem encaminhados pelo professor) para
esclarecimento de dúvidas e/ou aprofundamento dos temas trabalhados na disciplina;
c. participar nas aulas quando planejado, auxiliar nas discussões e também na organização
de material necessário para as atividades desenvolvidas (seminários, debates,
apresentação de trabalhos dos acadêmicos);
d. auxiliar o professor no planejamento das atividades desenvolvidas no decorrer do
semestre: aulas, palestras com convidados, seminários, participação em congressos
externos.
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PROPOSTA DE CRONOGRAMA
a) seleção do monitor a partir do calendário previamente determinado pela Coordenação;
b) reuniões de Avaliação e Planejamento: a cada quinze dias;
c) reuniões de estudo e aprofundamento teóricos: a cada quinze dias;
d) leitura e fichamento dos textos por parte do monitor: durante todo o processo;
e) horários de atendimento aos acadêmicos: uma vez por semana, conforme cronograma
a ser montado com o monitor;
f) participação nas aulas: durante o semestre, conforme planejamento e necessidade;
g) acompanhamento e assessoria do monitor nos trabalhos finais dos alunos: mês de
encerramento do semestre.
GANHOS POTENCIAIS
Para os objetivos e o planejamento propostos, solicita-se um acadêmico monitor. Além
do exposto anteriormente, cabe ainda ressaltar que o monitor terá como ganho o
aprofundamento teórico sobre a disciplina a ser trabalhada, bem como aquisição de experiência
didática, profissional e de pesquisa através da participação no planejamento e execução das
atividades desenvolvidas na disciplina. Aos acadêmicos, um acompanhamento mais qualificado
feito pelo professor e pelo monitor. O planejamento participativo entre professor e monitor tem
maiores possibilidades de levar em conta as necessidades e o feedback discente, trazido pelo
acompanhamento mais qualificado e próximo dos alunos. Ao professor, acumular experiência
como orientador.
ANEXO – EDITAL DE MONITORIA EDITAL DE MONITORIA EDITAL 001/2019
A Diretoria de Graduação e Extensão da Faculdade Quirinópolis – Instituto de Pós-
graduação e Graduação, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, torna público que
estão abertas, para o 1º semestre de 2019, de acordo com o que estabelece o presente Edital, as
inscrições para o Programa de Monitoria dos cursos de graduação desta Faculdade.
45
1 - DO OBJETO
O Edital de Monitoria dos cursos de graduação da FAQUI tem como objetivo
possibilitar um melhor planejamento e execução das atividades relacionadas à Monitoria:
a monitoria tem como objetivos possibilitar: um aprofundamento teórico dos temas
associados à disciplina por parte do professor e do monitor;
um melhor planejamento e execução das atividades em sala de aula, em especial de
seminários, trabalhos de pesquisa, palestras de pessoas convidadas; e
o acompanhamento e a assessoria do monitor nas atividades desenvolvidas pelos
acadêmicos da FAQUI.
2 - DAS NORMAS GERAIS
Este Edital está fundamentado no Regulamento do Projeto de Monitoria do Curso de
graduação da FAQUI, aprovado pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante e Colegiado dos
cursos.
A concessão da Monitoria está condicionada ao atendimento dos critérios
estabelecidos neste Edital.
Poderá ser monitor qualquer acadêmico (a) que esteja matriculado no curso, desde que
atendidos os seguintes requisitos: - ter sido aprovado (a) na(s) disciplina(s) para a(s) qual (is)
se candidata; - estar adimplente; - for aprovado na avaliação escrita com, no mínimo 7,0.
O valor da Bolsa-Monitoria será de R$ 200 (Duzentos Reais), que serão abatidos no
valor das prestações dos meses de março, abril, maio, junho e julho de 2019, podendo ser
interrompida por solicitação do Professor-Orientador ou do Estudante-Monitor. 2.5 Serão
concedidas 2 (duas) meia bolsas que serão destinadas cada uma ao primeiro e segundo
classificado respectivamente. Os demais classificados poderão exercer a monitoria de forma
voluntária.
Os Estudantes-Monitores (bolsistas e voluntários) exercerão suas atividades sem
qualquer vínculo empregatício com a FAQUI e em regime de 10 (dez) horas semanais de
atividades acadêmicas.
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Os Estudantes-Monitores devem fazer seus Horários de Atividades, em comum acordo
com os Professores-Orientadores, não podendo estes coincidirem com suas atividades
acadêmicas regulares.
A formalização da Monitoria ocorrerá por meio de Termo de Compromisso específico
entre a Instituição e o Estudante-Monitor e mediado pelo setor de Recursos Humanos da
Instituição.
3 - DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTUDANTE-MONITOR
Constituem-se atribuições do Estudante-Monitor:
realizar leitura e fichamento dos textos previamente combinados para posterior debate
e aprofundamento nas reuniões para esse fim com o docente-orientador;
organizar, conforme planejamento prévio com o docente, os horários de atendimento
aos discentes (que o desejarem ou que forem encaminhados pelo professor) para
esclarecimento de dúvidas e/ou aprofundamento dos temas trabalhados na disciplina;
participar nas aulas quando planejado, auxiliando nas discussões e também na
organização de material necessário para as atividades desenvolvidas (seminários,
debates, apresentação de trabalhos dos alunos.);
auxiliar o docente no planejamento das atividades a serem desenvolvidas no decorrer do
semestre: aulas, palestras com convidados, seminários, participação em congressos
externos;
zelar pelo patrimônio e nome da Instituição, bem como cumprir suas normas internas;
participar no apoio ao desenvolvimento de atividades institucionais como semana
acadêmica, semana de integração ou outros eventos promovidos pela Coordenação do
curso;
elaborar semestralmente o Relatório de Atividades Desenvolvidas.
4 - DOS ESTUDANTES PARTICIPANTES
O Programa é destinado aos acadêmicos regularmente matriculados no curso de
graduação da FAQUI.
47
5 - DAS INSCRIÇÕES
Somente serão aceitas inscrições mediante a entrega do Formulário de Inscrição,
preenchido e assinado, na Coordenação dos cursos.
A inscrição do candidato implica em compromisso tácito de aceitar as condições
estabelecidas neste Edital e no Regulamento do Projeto de Monitoria da Faculdade
Quirinópolis.
6 - DA EXCLUSÃO DO PROCESSO DE SELEÇÃO
O candidato será excluído do processo de seleção se não entregar o Formulário de
Inscrição no prazo estabelecido e se as informações prestadas não forem verdadeiras.
7 - DOS CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO E SELEÇÃO DOS CANDIDATOS
A seleção dos Estudantes-Monitores será feita a partir de processo seletivo elaborado
pela Coordenação de Curso. Caso haja empate ficará melhor classificado o candidato com idade
mais elevada.
8 - DA PERDA DO DIREITO À BOLSA MONITORIA AO ESTUDANTE
O candidato perderá o direito à Bolsa Monitoria se não cumprir as normas
estabelecidas neste Edital e no Regulamento do Projeto de Monitoria da FAQUI.
9 - RESULTADO FINAL DO PROCESSO DE SELEÇÃO
A relação dos acadêmicos selecionados para as vagas disponíveis de Bolsa Monitoria
no 1º semestre de 2019 será divulgada por meio de correio eletrônico ou telefone, após
homologação pelo NDE e a Diretoria de Graduação e Extensão.
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10 - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Atividade Datas
Datas Inscrição dos candidatos 11/04 a 18/04
Seleção dos candidatos 22/04 a 24/04
Divulgação dos estudantes selecionados 26/04
Início das atividades 01/05
11 - DISPOSIÇÕES GERAIS
O candidato deverá basear-se no Regulamento do Projeto de Monitoria do curso de
graduação, estabelecidas neste Edital para a participação ao processo seletivo de Bolsa-
Monitoria.
Os prazos constantes deste Edital são improrrogáveis e a perda de qualquer um deles
implica na perda do respectivo direito.
As dúvidas e/ou omissões acerca do presente Edital serão dirimidas pela Coordenação
do curso, observada a legislação vigente.
Os recursos, devidamente fundamentados, deverão ser apresentados no prazo de 5
(cinco) dias, à Coordenação do Curso.
Quirinópolis- GO, 18 de Março de 2019.
49
1.5.1.9. Nivelamento
A Faculdade Quirinópolis desenvolve um Programa de Nivelamento de apoio, que
propicia o acesso aos conhecimentos básicos em disciplinas consideradas fundamentais aos
estudos acadêmicos, que tem como objetivo oferecer a oportunidade aos acadêmicos de uma
revisão de conteúdo, de modo a adquirirem os conhecimentos necessários ao seu
desenvolvimento no curso escolhido, para garantir um Curso superior de qualidade.
Este programa é ministrado no início de cada semestre letivo, para os acadêmicos do
primeiro semestre do Curso ou quando apresentarem deficiência de algum conteúdo em
disciplinas cursadas na Instituição.
Com o objetivo de recuperar as deficiências de conhecimentos básicos dos
ingressantes no Curso de Enfermagem, a Faculdade Quirinópolis, oferece aos seus acadêmicos
Cursos de Nivelamento.
Considerando a importância do uso correto da Língua Portuguesa e dos fundamentos
de Matemática são ministrados Cursos de Gramática, de Redação, e de Matemática Básica.
Estes Cursos visam suprir as deficiências básicas dos acadêmicos que não conseguem
acompanhar adequadamente o aprendizado. Dessa maneira, atende os acadêmicos que estavam
temporariamente afastados da vida escolar e àqueles que necessitam de reforço das bases de
ensino médio. As aulas são realizadas aos sábados, sem nenhum custo adicional aos
acadêmicos.
1.5.1.10. Apoio à participação de Eventos Internos
Os eventos científicos que a Faculdade Quirinópolis realiza, tem se consolidado como
um importante espaço de dinamização de discussões, promove a integração do ensino e o
desenvolvimento cultural e científico na sociedade. Os eventos do Curso e Workshops,
desenvolvem-se ao longo do calendário acadêmico. A Instituição dá importância aos eventos
como um forte propulsor de motivação e multidisciplinaridade.
Estes eventos são destaques e têm a participação acadêmica. Sem dúvida algo que se
relaciona tanto com questões materiais, como o fluxo econômico que se movimenta a partir da
50
realização de um evento dessa natureza, quanto de imaterial, sustentado pelo desenvolvimento
cognitivo que incorre a todos aqueles que participam dos mesmos.
1.5.1.11. Apoio à participação de eventos externos
A Faculdade Quirinópolis mantém através de fomento, seu caráter técnico-científico e
institucional no estímulo à participação de eventos externos promovidos por outras instituições,
realizados no Brasil e no exterior, tais como: congressos, encontros, seminários, mesa redonda,
simpósios, jornadas, semanas acadêmicas, painéis, fórum, conferências, cursos e colóquios. A
participação nesses tipos de eventos é orientada por critérios básicos, como: relevância,
pertinência da área temática do evento com a área de atuação dos cursos e outros.
1.5.1.12. Apoio à Atividades Acadêmicas
A Faculdade Quirinópolis estimula a permanência de seus acadêmicos, mantém
vínculos institucionais, mediante a formação continuada, visando sua atualização e
desenvolvimento científico e profissional, e viabiliza a sua participação em diversas atividades
acadêmicas, como:
a) iniciação científica, objetiva contribuir para a formação na área de pesquisa, oferece
programa de iniciação científica com bolsas concedidas mediante a apresentação de
projetos de pesquisa orientados por professores da área;
b) extensão e eventos: por meio de atividades de extensão são incentivados os
trabalhos de pesquisa, investigação científica, capacitação e aperfeiçoamento e a
interação entre a Instituição e a comunidade, com a participação do corpo discente. A
Faculdade, também, possibilita a participação do corpo discente em seminários e
simpósios de produção científica, além da apresentação de trabalhos de extensão em
murais, painéis, salas de exposições entre outras;
c) facilidades para acesso às informações do registro acadêmico: as informações
relativas à situação acadêmica (registros de notas, frequência, situação escolar, e
outros) são disponibilizadas pela utilização da internet, de terminais eletrônicos de
consulta e boletins informativos.
51
1.5.1.13. Apoio à Participação em Eventos
A Faculdade Quirinópolis apoia permanentemente a participação em eventos
científicos, técnicos e culturais. Todos os docentes e discentes são amplamente motivados a
participarem de atividades internas e externas. Nas atividades internas a Instituição subsidia a
participação, e em eventos externos custeia parcial ou integralmente a participação. Desejando
ser um grande centro de eventos, apresenta em seus planos a construção de um Centro de
Convenções. Esta construção encontra-se em fase final de acabamento.
1.5.1.14. Atendimento Extraclasse
O Atendimento Extraclasse aos acadêmicos é realizado pelo Coordenador do Curso,
pelos professores em regime de trabalho tempo integral e tempo parcial, com jornada semanal
específica para o atendimento ao acadêmico em qualquer outra necessidade para a sua
permanência no Curso.
1.5.1.15. Acompanhamento de Egressos
A Faculdade Quirinópolis, conta com um Programa de acompanhamento dos egressos,
com objetivo de estreitar a relação entre a Instituição e seus egressos, desencadeia ações de
aproximação, contato direto e permanente, por meio de todas as formas de comunicação
possíveis e viáveis. Para tanto, são adotadas algumas ações, tais como:
criação de base de dados, com informações atualizadas dos egressos;
criação de núcleo de egressos, a fim de manter diálogo constante com os mesmos,
oferece espaços de debates sobre sua vida profissional e atuação social e atuação
social;
disponibiliza aos egressos informações sobre eventos, cursos de pós-graduação,
atividades e oportunidades oferecidas pela Faculdade Quirinópolis, a fim de
promover relacionamento contínuo entre a Instituição e seus egressos.
Além disso, o Programa de Acompanhamento aos Egressos viabiliza uma linha
permanente de estudos e análises, a partir das informações coletadas, objetiva avaliar a
qualidade do ensino e adequação da formação do profissional para o mercado de trabalho, com
52
esse intuito a Faculdade oferece oportunidade aos egressos de participar e palestrar em eventos
da própria Instituição, ministrar minicursos em eventos e ministrar aulas nos cursos extras. A
Instituição oferece ainda oportunidade a seus egressos com alta performance de serem
contratados como docentes ou técnicos administrativos, após concluírem a sua especialização.
1.6. Políticas Institucionais de Apoio ao Docente
A Faculdade Quirinópolis considera a formação continuada do docente um processo
que tem por finalidade proporcionar, além da conquista de novas titulações, o aperfeiçoamento
didático-pedagógico, tendo em vista a elevação contínua do padrão do ensino oferecido no
cumprimento de sua missão e em harmonia com a visão institucional.
A qualificação didático-pedagógica pressupõe que o ensino superior se constitui em
espaço complexo e multidimensional. Como tal não compreende apenas processos de ensino -
aprendizagem, mas se estende para, além disso, ao considerar as políticas de ensino, os
componentes curriculares; os professores e seu mundo profissional; os estudantes, sua história,
sua individualidade, seu mundo estudantil; e o universo competitivo do trabalho.
Dessa forma, a formação continuada dos docentes da Instituição se insere no ambiente
dos desafios vivenciados pela comunidade acadêmica, principalmente, com relação aos
aspectos das práticas educativas, que contribui para a melhoria da qualidade do ensino, pesquisa
e extensão oferecidos pela Instituição, que considera o compromisso institucional com a
qualidade dos serviços a serem oferecidos, e que a manifestação desse compromisso se dá por
meio de desenvolvimento pessoal e profissional de seus docentes.
Para tanto, o Faculdade Quirinópolis desenvolve Ações de Qualificação Docente
(AQD), que abrange diversos programas institucionais como:
apoio ao aperfeiçoamento docente para obtenção de titulação;
atualização pedagógica (AP), realizado pela Instituição que acontece semestralmente
no evento denominado Semana de Atualização Pedagógica;
apoio à produção científica por meio da publicação da RECIFAQUI.
criação de programas de Pós-Graduação Stricto Sensu.
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implementação o Plano de Cargos e Salários;
as ações de qualificação docente ainda se realizadas através de orientações coletivas
em reuniões e individualmente feita pela Direção Geral, Acadêmica, pela Coordenação
Pedagógica e de Curso.
A Instituição entende que a busca por novas titulações e o aperfeiçoamento da prática
docente se faz necessário, considera as múltiplas peculiaridades da docência e o fato de que um
bom preparo no aspecto didático permite ao professor atuar de maneira eficiente nas atividades
pedagógicas.
1.7. Políticas de Apoio ao Corpo Técnico Administrativo
O corpo técnico-administrativo da Faculdade Quirinópolis é constituído pelos
funcionários que têm sob sua responsabilidade a execução das atividades técnicas e de apoio
administrativo necessárias ao bom funcionamento desta Instituição, é treinado e aperfeiçoado
constantemente, a fim de que todos se sintam parte das políticas institucionais de atendimento.
Para tanto, a Instituição mantém no processo de aperfeiçoamento de seu Corpo
Técnico-Administrativo as seguintes ações:
realiza diagnósticos permanentes de auto avaliação do quadro de pessoal em todos os
setores da IES, busca identificar pontos fortes e pontos a melhorar;
capacita os técnico-administrativos, para que haja eficiência na execução das tarefas
cotidianas;
faz o acompanhamento do desempenho do técnico-administrativo e dos docentes,
através da avaliação institucional;
fortalece a política institucional de incentivo à formação (capacitação) e motivação
permanente dos técnico-administrativos;
aumenta o quadro técnico-administrativo para áreas afins do ensino, extensão e
iniciação científica conforme a necessidade de cada setor;
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oferece bolsa parcial de estudo para o corpo técnico-administrativo em sua área de
atuação;
implementa o plano de cargos e salários.
1.8. Políticas para a Educação Inclusiva
A Faculdade Quirinópolis entende a inclusão social como uma estratégia sustentável
para suprimir a exclusão, buscando não só a transformação do meio urbano ou a implantação
de ações de proteção social, mas também a emancipação das famílias por meio do
desenvolvimento de programas educacionais, culturais e de outros que objetivem a geração de
trabalho e renda.
O Sistema de Inclusão Social consiste num conjunto de indicadores e metas setoriais
que buscam orientar a ação do Governo e da sociedade no combate às diversas formas de
exclusão social, especialmente à pobreza. Esse sistema fundamenta-se em princípios e se apoia
em mecanismos, como:
Foco em políticas estruturantes, na busca do desenvolvimento sustentável;
Participação e controle social sobre as políticas públicas;
Transparência na gestão pública;
Definição de prioridades e recursos orçamentários para a Inclusão Social.
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2. GESTÃO INSTITUCIONAL
2.1. Organograma
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2.2. Estrutura Organizacional e Instância de decisão
2.2.1. Órgãos deliberativos e Normativos da Faculdade
2.2.1.1. Conselho Superior
O Conselho Superior – CONSU, instância máxima de liberação da Instituição, de
natureza consultiva, deliberativa, normativa e jurisdicional. O grupo reúne-se semestralmente
para deliberações administrativas, didático-científicas e disciplinares, constituído pelos
seguintes membros:
I - Diretor(a) Geral, seu presidente nato;
II - Diretor(a) Acadêmico(a), seu vice-presidente;
III - Coordenador(a) Pedagógico(a);
IV - Coordenadores(as) de Cursos;
V - um (1) representante do Corpo Docente de cada Curso, indicado por seus pares;
VI - um (1) representante do Corpo Discente, indicado por seus pares ou por entidade
representativa;
VII - um (1) representante da Entidade Mantenedora por ela indicado;
VIII - um (1) representante da Comunidade designado pela mantenedora;
IX - um (1) representante do corpo técnico-administrativo indicado pelos seus pares.
2.2.1.2. Colegiado de Curso
O Colegiado de Cursos tem funções deliberativas, e as Coordenadorias dos Cursos as
tarefas executivas. O Colegiado de Cursos é integrado pelos seguintes membros:
o Coordenador do Curso que o preside;
5 (cinco) docentes que ministram disciplinas distintas do currículo do Curso com
mandato de 1 (um) ano, com direito à recondução e serão nomeados pelo Diretor
Acadêmico por indicação de seus pares;
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um representante do corpo discente do Curso, indicado por seus pares para mandato
de 1 (um) ano, com direito à recondução.
Compete ao Colegiado de Curso:
fixar o perfil do Curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e
respectivos programas, deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas
e unidades curriculares, bem como sugerir a bibliografia adequada;
elaborar o currículo do Curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e
respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do Poder
Público;
promover a avaliação do Curso, decidir sobre aproveitamento de estudos e de
adaptações, mediante requerimento dos interessados;
colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;
exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos
demais órgãos colegiados;
pronunciar-se sobre o projeto pedagógico do curso, programação acadêmica e seu
desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados
com os objetivos da Instituição e com as presentes normas regimentais;
apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática interdisciplinar
entre disciplinas e atividades de distintos cursos;
discutir e aprovar eventuais alterações no currículo do curso seja em relação à indicação
de disciplinas, carga horária, etc., encaminhando as discussões para aprovação dos
órgãos responsáveis;
efetuar a avaliação periódica do curso, dentro do estabelecido pela legislação
pertinente, sugerindo ações que visem aprimorar o processo pedagógico;
analisar resultados de desempenho acadêmico e aproveitamento em disciplinas com
vistas a pronunciamentos pedagógico didático e acadêmico e administrativo;
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deliberar sobre transferência de acadêmicos de outras IES ou sobre a inclusão de
portadores de curso superior, obedecendo às normas especificadas no Regimento
Interno da IES e na legislação;
inteirar-se da concepção de processos e resultados de Avaliação Institucional, Padrões
de Qualidade para Avaliação de Cursos, Avaliação de Cursos (ENADE) e Avaliação
de Desempenho e Rendimento Acadêmico dos Acadêmicos no Curso com vistos aos
procedimentos acadêmicos;
atuar de forma integrada com as demais Unidades Organizacionais da IES, colaborar
com o desenvolvimento da Instituição e do Curso de Enfermagem;
analisar e propor normas para o estágio supervisionado, elaboração e apresentação de
trabalho de conclusão de curso.
O Colegiado pauta suas ações no Regimento Interno e tem como finalidade maior,
fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, cuidar para que os objetivos previstos sejam de
fato alcançados e que o acadêmico se constitua dentro do perfil do egresso estabelecido, no PPC
do Curso e no PDI.
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 02 (duas) vezes por semestre para tratar
de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do Curso, à luz das DCNs, do Regimento
Interno, do PPC e das alterações advindas do desenvolvimento científico e tecnológico, como
também das variações no mercado de trabalho. É na reunião do Colegiado que as atividades são
articuladas e se discute o Projeto Pedagógico do Curso.
As reuniões de colegiado visam o desenvolvimento do Curso, o aperfeiçoamento do
desempenho do trabalho acadêmico, a integração dos planos de ensino, a atualização da
bibliografia, a troca de experiências que envolvem também a adequação e atualização das
ementas e programas das unidades de estudo e a partilha das preocupações surgidas, que
interessam a todos os professores.
As competências e a forma organizacional devem estar dispostas em regimento
próprio, elaborado pelo colegiado.
O Colegiado de Curso mantém plena articulação com o Conselho Superior, atende ao
desenvolvimento de uma política de gestão colegiada, sendo esta uma prática constante pela
59
administração. No âmbito normativo, a articulação se dá pelo fato de que o Coordenador
Acadêmico é membro permanente do Conselho Superior e do Núcleo Docente Estruturante
(NDE).
Em nível administrativo, todas as discussões e deliberações ocorridas no Colegiado de
Curso, tem plena valia e em nível de recurso podem ser levadas para serem homologadas pelo
Conselho Superior enquanto instância máxima das discussões decisórias.
2.3. Órgãos Executivos
2.3.1. Diretoria Geral
A Diretoria Institucional é exercida pelo(a) Diretor(a) Geral, designado(a) pela
Entidade Mantenedora, é órgão executivo superior de coordenação e supervisão das atividades
da Instituição. Na sua ausência e impedimento este(a) será substituído pelo(a) Diretor(a)
Acadêmico(a).
2.3.2. Diretoria Acadêmica
A Diretoria Acadêmica é o órgão central da Instituição responsável pelo registro e
controle de todas as atividades da administração acadêmica, em seus diversos níveis de ensino.
2.3.3. Diretoria Administrativa
O Gerente Administrativo é responsável por supervisionar as operações de apoio de
uma empresa. Ele colabora com a eficácia do fluxo de informações e com a eficiência do
emprego dos recursos da organização.
São atribuições: organizar, controlar, orientar e dirigir as atividades de atendimento ao
público, matrículas, alteração de matrículas, inscrições de acadêmicos especiais,
remanejamentos internos de Cursos, emissão do Cartão Universitário e manutenção dos
arquivos correntes, intermediário e permanente.
60
2.3.4. Coordenação Pedagógica geral
A Coordenação atua de forma eficaz, orienta os discentes de uma mesma área ou com
afinidades. Desta forma, torna-se mais fácil subsidiar o acadêmico a se auto avaliar e projetar
seus planos para a continuação de programas de estudo. Assim, os resultados da avaliação da
aprendizagem nos vários espaços e tempos curriculares serão mais aproveitados possibilita
acompanhar o acadêmico individualmente, mas, ao mesmo tempo, incorporado na dinâmica
global do Curso.
Considera também como tarefa da Coordenação, detectar e prever em que momento
ocorre a necessidade de orientação, em que dosagem ela deve ser ministrada e de que forma
deve ocorrer. O atributo mais importante neste caso é seu caráter preventivo na identificação
de problemas e conflitos de modo a propor soluções e alternativas. Acredita-se que a dinâmica
dos Projetos deve operacionalizar grande parte do que é contemplado em termos de avaliação,
vista num contínuo diagnóstico, acompanhamento, direcionamento, apoio, reforço.
A concretização da orientação acadêmica supõe formas e momentos diferentes de
socialização da produção, tanto aos discentes como aos docentes. Espaços e meios devem ser
previstos para divulgar esta produção dentro e fora da Faculdade Quirinópolis. Vale ressaltar
que a responsabilidade de estimular as avaliações institucionais, baseadas na criação de
condições para a formulação de novos projetos, novas ações que vêm satisfazer cada vez mais
as necessidades de formação identificadas. A orientação acadêmica deve preocupar-se
igualmente em criar ambientes enriquecedores e integradores de intercâmbio, de troca de
experiências e de interatividade nos contextos de aprendizagem.
2.3.5. Coordenação de Curso
Perfil Profissional
O Coordenador de Curso da Faculdade Quirinópolis, na forma do Regimento Interno
da Instituição, é o profissional que cumpre o papel motivacional de docentes e acadêmicos por
meio de uma atitude articuladora, proativa e participativa que estimula os atores do processo a
se desenvolverem de acordo com o perfil institucional.
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O Coordenador de Curso deve ter, além da graduação na área, especialização,
mestrado ou doutorado para atuar de maneira incisiva na construção do perfil do egresso, de
acordo com o que for estabelecido no PPC. Sua gestão caracteriza-se pelo modelo democrático,
com eficácia, não só pela forma como trata os problemas que envolvem a Instituição, Curso,
acadêmicos, professores e funcionários, mas pelo diálogo na busca de soluções.
2.3.5.1. Atuação Pedagógica do Coordenador do Curso
A atuação do Coordenador de Curso é pautada no atendimento de suas necessidades,
considerando a gestão, a relação profissional entre docentes e discentes, a relação com tutores
e equipe multidisciplinar e sua representatividade no Colegiado Superior.
O plano de ação do Coordenador está documentado e disponível a todo corpo
institucional. Tem indicadores claros de desempenho de suas atividades e destaca-se na
manutenção da sincronia entre o PPC e o demais documentos Institucionais, sempre atento à
necessidade permanente de atualização.
O Coordenador de Curso tem ampla atuação Institucional nas ações e reuniões do
Colegiado Superior, e juntamente com o NDE, busca definir com os professores do Curso os
objetivos educacionais de cada conteúdo curricular em sintonia com as ementas a serem
desenvolvidas, além de atualizar juntamente com a equipe docente as bibliografias e verificar
se os Planos de Aprendizagem desenvolvidos estão em consonância com o Perfil do Egresso.
O Coordenador de Curso tem conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias à
participação nas atividades de: elaboração do PPC do Curso; revisão dos planos de
aprendizagem; coordenação das atividades de Estágio, quando designado para tal; programas
de disciplina; sugerir procedimentos, recursos didáticos e instrumentos de avaliação;
planejamento de eventos pedagógicos que contribuem para a formação contínua do docente e
dos acadêmicos; acompanhamento e operacionalização dos planos de aprendizagem;
acompanhamento do desempenho dos docentes do Curso; assessoria aos docentes e
acompanhamento da frequência e desempenho dos acadêmicos: acompanhamento dos projetos
pedagógicos desenvolvidos pelos professores, bem como fazer com que os acadêmicos se
familiarizem com a participação de tais eventos, aproximando-o da realidade profissional em
que estão inseridos.
62
Destacam-se ainda a seleção dos currículos dos candidatos a professores, a serem
encaminhados a Direção Geral, atividades de recepção aos novos acadêmicos, organização do
horário semestral, distribuição e controle dos diários quanto aos conteúdos lançados pelos
professores, conforme o proposto pelas Ementas de cada disciplina, elaboração de propostas de
alterações do currículo do Curso e dos programas das disciplinas, assessoramento de atividades
extraclasse e estágio supervisionado, atendimento individualizado ao docente e discente,
coordenação de projetos de incentivo à Iniciação científica e extensão no âmbito do Curso,
estudo e análise do processo aprendizagem no Curso, acompanhar os planejamentos dos
encontros pedagógicos com os docentes nas semanas pedagógicas, além das atividades
propostas pela direção da Instituição.
2.3.5.2. Regime de Trabalho do Coordenador de Curso
O Coordenador do Curso, tem regime de trabalho Integral, com vistas a proporcionar
maior efetividade e otimização das demandas existentes, considerando a gestão do Curso, a
relação com os docentes, discentes, tutores e equipe multidisciplinar e a representatividade nos
colegiados superiores.
O regime de trabalho Integral proporciona maior desempenho do Curso em termos de
aprendizagem, com previsão de carga horária destinada a estudos, iniciação científica, trabalhos
de extensão, planejamento, orientação, avaliação e outras atividades de interesse da Faculdade
ou da Entidade Mantenedora.
O Coordenador de Curso participa do Conselho Superior - CONSU, do Núcleo
Docente Estruturante - NDE e do Colegiado de Curso, como membro efetivo com direito a voz
e voto.
O Coordenador de Curso, para o exercício de suas funções desempenha as seguintes
atividades:
assessora o Diretor Acadêmico na formulação, programação e implementação de
diretrizes e metas articuladas com as políticas e objetivos educacionais da Instituição
e do Curso;
63
gerencia o desenvolvimento do projeto pedagógico e propõe sua revisão em face da
necessidade de mudanças;
supervisiona a implantação de programas e planos de aprendizagem, assegura a
consistência do ementário;
acompanha o desempenho de tutores, docentes e discentes;
promove estudos e atualização dos conteúdos programáticos das práticas de atividades
de ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem;
elabora e gerencia a implantação de horários e oferta de disciplinas e alocação de
professores segundo as diretrizes gerais;
coordena a organização de eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e outros;
convoca e dirigi reuniões do respectivo colegiado responsável pela coordenação
didática do curso.
64
PLANO DE TRABALHO DA COORDENADORA DE CURSO
1 INTRODUÇÃO
A ação da Coordenadora do Curso de Enfermagem desenvolve-se a partir da tríade
acadêmico-professor-instituição, aliada a uma dinâmica ativa e coerente na busca de resultados
cujas linhas norteadoras corroborarão para um desenvolvimento eficaz em todo fazer
pedagógico institucional a partir da composição de um plano flexível de acordo com as
necessidades reais da Instituição e de toda a clientela nela atendida.
2 JUSTIFICATIVA
Um plano de ação de Coordenação de Curso de Bacharelado, deve ser construído a
partir de um processo estrutural de múltiplas formas de gestão. Tal proposta, exige do
Coordenador, eficácia no planejamento, execução e avaliação, do fazer pedagógico de acordo
com o PPC, bem como, resolução de problemas que envolvam acadêmicos, professores, tutores,
equipe multidisciplinar, NDE e funcionários ligados ao Curso. Nesse sentido, o exercício de
uma coordenação de curso, se dá pela capacidade, habilidades e competências que o
coordenador possui em desenvolver uma gestão participativa e democrática.
3 OBJETIVO GERAL DA COORDENAÇÃO
Trabalhar com docentes em parceria com a Coordenação Pedagógica e direção
acadêmica para formar enfermeiros com perfil generalista, ético humanista, crítico reflexivo,
qualificado para o exercício da profissão, capaz de atuar com senso de responsabilidade social
e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano e intervir
sobre os problemas/situações de saúde-doença mais relevantes no contexto nacional, com
ênfase na região de atuação.
4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA COORDENAÇÃO
O Coordenador de Curso, para o exercício de suas funções desempenha as seguintes
atividades:
formar enfermeiros, aptos para inserção em setores profissionais da saúde e capazes
de desenvolvimento prático, cientifico e social;
65
assessorar o Diretor Acadêmico e a coordenação pedagógica na formulação,
programação e implementação de diretrizes e metas articuladas com as políticas e
objetivos educacionais da Instituição e do Curso;
zelar pelo cumprimento dos prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico da
Faculdade Quirinópolis e execução das atividades previstas por ele;
promover, gerenciar e divulgar atividades de cunho cultural, cientifico e técnico
convergentes ao desenvolvimento do projeto pedagógico, para beneficiar,
academicamente, os acadêmicos e o curso;
realizar juntamente com a coordenação Pedagógica a observância do trabalho docente
em suas aulas e o cumprimento dos programas e planos de aprendizagem;
direcionar, acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito
de instituições de saúde credenciadas a Faculdade Quirinópolis;
promover Projetos de extensão estabelecendo relação entre Instituição-Professor-
Discentes-Sociedade, aberta à comunidade, visando a difusão das conquistas e
benefícios resultantes da disseminação de ações de saúde, ciência e tecnologia geradas
pelo Curso;
acompanhar a frequência docente e garantir que eles estejam cumprindo a carga
horária de trabalho, auxiliar na implementação de metodologias que atendam as reais
necessidades da comunidade acadêmica;
junto a coordenação pedagógica realizar e participar de seleção de novos docentes e
capacita-los didaticamente;
presidir reuniões de Colegiados de Curso para decisões que o cabem;
executar as decisões do Colegiado de Curso do conselho superior, NDE e do regimento
Interno da FAQUI;
proporcionar condição para o desenvolvimento da capacidade de apreensão dos
acadêmicos por meio de monitorias e aulas de nivelamento;
promover junto a Coordenação Pedagógica e NDE estudos e atualizações dos
conteúdos programáticos das práticas de atividades de ensino de novos paradigmas de
avaliação de aprendizagem;
elaborar e gerenciar a implantação de horários e oferta de disciplinas e alocação de
professores segundo diretrizes da Direção Geral e Acadêmica;
66
coordenar a organização de eventos científicos, viagens de estudo, Ligas Acadêmicas,
Iniciação Cientifica, Semanas de estudo, Ciclos de debates, Palestras e projetos de
extensão;
exercer as demais atribuições previstas no Regimento Institucional e aquelas que lhe
forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Instituição.
5 AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS
acompanhar a Elaboração do planejamento anual dos professores de acordo com o
PPC do Curso;
participar de reuniões do grupo gestor;
coordenar reuniões para elaboração dos planos de aprendizagem;
oferecer orientações aos acadêmicos e docentes, em conjunto e individual;
auxiliar professores na elaboração de avaliações N1, N2 e Exame Final, em
consonância com o ementário de cada disciplina;
acompanhar a execução a execução dos planos de aprendizagem;
dar apoio às dificuldades na realização de projetos de alunos e professores;
ofertar e conduzir reuniões de Atualização Pedagógica;
trabalhar em parceria com a direção em projetos acadêmicos cívicos e sociais;
estar disponível e apto a ofertar assistência continua a docentes e discentes;
receber e arquivar documentos recebidos;
elaborar e executar projetos e oficinas para complementar conteúdos de relevância;
implementar estudos, pesquisas e seleção de conteúdos complementares para
docentes;
orientar e acompanhar no preenchimento dos diários on-line;
dar suporte aos docentes e acadêmicos quanto aos pilares de ensino, pesquisa e
extensão;
identificar as dificuldades de adaptação dos discentes e encaminhar ao departamento
específico;
organizar e fazer público os editais de seleção para Iniciação Cientifica, Extensão, Liga
Acadêmica e monitoria.
67
6 METODOLOGIA DE TRABALHO
As atividades desenvolvidas pela Coordenação compreendem desde organização do
horário de aula semestral, distribuição e controle dos diários quanto aos conteúdos lançados
pelos professores, conforme o proposto pelas Ementas de cada disciplina, atividades de
recepção aos novos acadêmicos, seleção dos currículos dos candidatos ao quadro docente a
serem encaminhados a Direção Geral para aprovação e posteriormente ao RH. Trabalhar com
o NDE na elaboração de propostas de alterações do currículo do Curso e dos programas das
disciplinas. Assessoramento às atividades extraclasse (palestras, simpósios, congressos e
demais eventos) e estágio supervisionado. Realizar atendimento individualizado ao acadêmico,
atendimento individualizado ao docente. Orientar projetos de incentivo à Iniciação Científica e
extensão no âmbito do Curso, estudo e análise do processo ensino aprendizagem do Curso, além
de acompanhar os planejamentos dos encontros pedagógicos com os docentes e semana
pedagógica para os acadêmicos, até as atividades propostas pela direção da instituição.
7 PERÍODO DE EXECUÇÃO
CRONOGRAMA
Mês ATIVIDADE META AÇÃO
Janeiro
Semana e
Reunião
Pedagógica
Início do ano letivo e final
de cada encontro bimestral.
Reunião com o Grupo Gestor,
professores e demais funcionários
da Instituição para falar sobre a
aula inaugural de cada turma.
Janeiro Recepção aos
Acadêmicos
Demonstrar solidariedade e
apoio aos novatos a partir de
seus colegas e professores.
Fala em sala aos graduandos
visando o incentivo da IES às
práticas ao longo do semestre.
Janeiro Plano de
Aprendizagem
Elaboração e
desenvolvimento do novo
plano de aprendizagem.
Orientar os
professores/colaboradores quanto à
elaboração e desenvolvimento do
novo plano de aprendizagem.
Fevereiro Estágio Clínico
Supervisionado
Inserção dos alunos do 9º
período em campo de
estágio.
Documentar, firmar contratos com
instituições parceiras. Orientar e
encaminhar graduando para
atividade de estágio.
68
Fevereiro Estudo Clínico
Pratico
Inserção dos alunos do 7º
período em campo de
atividade prática.
Documentar, firmar contratos com
instituições parceiras. Orientar e
encaminhar graduando para
atividade de prática.
Fevereiro
Trabalho de
Conclusão de
Curso
Receber os trabalhos de
conclusão de curso dos
alunos formandos.
Receber os Trabalhos de conclusão
de curso, enviar para arquivamento
na biblioteca da FAQUI.
Fevereiro
Implementação
da Liga
Acadêmica:
Imunologia,
Microbiologia e
Parasitologia
Incentivar o estudo à prática
de pesquisa e extensão
Inserir os acadêmicos às práticas da
pesquisa e estudo cientifico;
incentiva-los publicações
cientificas.
Fevereiro
Elaboração da
Liga Acadêmica:
Prevenção e
Promoção da
Saúde
Incentivar a criação de
atividade de pesquisa e
extensão.
Inserir os acadêmicos em todos os
processos de criação, elaboração e
implementação de atividades que
envolve extensão e pesquisa.
Fevereiro
Implantação do
– Programa
Institucional de
Iniciação
Cientifica
(PIBIC/FAQUI),
- Programa
institucional de
desenvolvimento
tecnológico e
inovação
(PIBIT/FAQUI)
e Programa
Institucional
voluntariado de
EDITAL Nº 01, DE 25 DE
FEVEREIRO DE 2019
Edital para seleção de bolsistas e
voluntários nas modalidades
oferecidas pelo Programa
Institucional de Iniciação Cientifica
69
Iniciação
Cientifica
(PIVIC)
MARÇO
Colação de Grau
– Curso de
Graduação em
Enfermagem
Colação de Grau dos alunos
concluintes do curso de
Enfermagem
Cerimonia de ortoga de grau para
diplomação dos acadêmicos do
curso de enfermagem
Março
Processo
Seletivo dos
Programas
Institucionais da
FAQUI
Seleção de Acadêmicos aos
programas científicos e
monitorias.
Orientação e organização de
programas de Iniciação cientifica
da FAQUI
Março Ciclo de
Palestras
Busca e transmissão de
informações aos acadêmicos
quanto à sua formação
generalista
Ofertar palestras nas áreas.
Abril
Reunião
Pedagógica
Bimestral
Reunião com os Professores
do Curso de Enfermagem
Identificar pontos fortes e fracos.
Propor soluções.
Maio Visita técnica Visita Técnica ao Hospital
Hurso – Santa Helena
Organizar, acompanhar e orientar
os acadêmicos quanto a dinâmica e
funcionamento do hospital quanto
as práticas da equipe de
enfermagem.
Maio Semana da
enfermagem
Busca e transmissão de
informações aos acadêmicos
quanto à sua formação
generalista
Ofertar palestras nas áreas.
Junho Fechamento das
notas e sistema
Realizar o fechamento das
notas do primeiro semestre
de 2019
Verificar e acompanhar o
lançamento, fechamento das notas,
conteúdos e sistema.
Junho Fechamento do
Estágio
Realizar o fechamento das
atividades de campo.
Desenvolver roda de discussão
entre os acadêmicos que
70
9 CONCLUSÃO
O alcance dos objetivos deste plano, a melhoria do processo ensino-aprendizagem e o
processo dos acadêmicos não dependem somente da atuação do coordenador Pedagógico, mas
também, do apoio da Direção da Instituição, da aceitação e esmero dos professores, do
desempenho dos demais funcionários do estabelecimento, do interesse dos egressos e ainda, do
auxílio dos responsáveis pelos acadêmicos desta Instituição.
10 AVALIAÇÃO
A avaliação consiste num trabalho progressivo e cooperativo entre a direção,
coordenação pedagógica e o corpo docente, integrados na diagnose dos problemas que
interferem no processo ensino-aprendizagem, para dar-lhe solução adequada.
Esta avaliação contínua e progressiva será feita através de:
análise do plano elaborado, para verificar se os objetivos foram alcançados;
observações diretas e indiretas de todas as atividades desenvolvidas;
visitas, Conversas, Fichas de acompanhamento e levantamentos estatísticos;
reflexão análise e conclusão dos dados coletados.
Bruna Stephanie Sousa Malaquias
Coordenadora do Curso de Enfermagem
Supervisionado
e Estudo Clinico
Prático
desenvolveram atividades de
campo para verificar aprendizado e
aspectos a serem melhorados.
71
2.3.6. Secretária Acadêmica
A Secretaria Acadêmica da Faculdade Quirinópolis é gerida pela Secretária Geral
como órgão responsável pela regularidade e registros acadêmicos, além de atender e orientar
de forma integrada e com resolutividade as demandas de egressos brasileiros e estrangeiros,
procedendo os devidos encaminhamentos internos e informações ao acadêmico para o
atendimento de requerimentos e recursos solicitados.
De acordo com o artigo 21 do Regimento Interno, a Secretaria Acadêmica tem as
seguintes atribuições:
responsabilizar pelo registro e o controle de todos os dados acadêmicos envolvendo
o funcionamento dos Cursos e os resultados deles decorrentes;
validar a admissão discente;
acompanhar a integralização curricular;
acompanhar e registrar a conclusão de Cursos ou a interrupção de estudos a qualquer
título;
manter organizado os registros da vida acadêmica dos acadêmicos;
exercer atos de controle e supervisão acadêmico-administrativa;
assessorar todos os órgãos da Instituição que a requisitarem, dentro de sua atribuição;
prestar atendimento aos acadêmicos;
acompanhar o registro das notas, da frequência, da ementa e do plano de ensino
detalhado pelo Docente;
manter os arquivos “vivo” e “morto” sob sua responsabilidade;
informar a Diretoria Geral, dificuldades e impedimentos que afetem o serviço da
Secretaria Acadêmica.
72
2.3.7. Núcleo Docente Estruturante – NDE
A Faculdade Quirinópolis, pautada no princípio norteador do INEP a partir da Portaria
nº 147/2007, que dispõe sobre a criação do Núcleo Docente Estruturante - NDE, instituiu o
Núcleo Docente Estruturante nos seus cursos.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) da Faculdade Quirinópolis é composto por
cinco professores do Curso, contando com a atuação conjunta do coordenador, conforme
determina a Resolução do CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010, e tem a função precípua
da implementação e melhoria do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação, contribuição
para a consolidação do perfil profissional do egresso do Curso, para a integração curricular
interdisciplinar, desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, dentre outras funções.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo e deliberativo responsável
pela elaboração supervisão, análise, consolidação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso
de Enfermagem, considera as DCNs e as novas demandas do mundo do trabalho.
Assim sendo, o núcleo é composto por docentes cujas origens de formação possam
agregar valores ao Projeto Pedagógico do Curso e contribuir efetivamente para o seu pleno
desenvolvimento.
São atribuições do NDE: estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso;
atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso; conduzir os trabalhos de
reestruturação curricular para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;
supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado;
analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares.
O Núcleo Docente Estruturante está constituído pelo Coordenador do Curso, como seu
presidente e pelo menos 30% (trinta por cento) do corpo docente.
A indicação dos representantes docentes é feita pela Diretoria Geral da Faculdade para
um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução, assegura a permanência de
pelo menos 1/3 dos membros no processo de acompanhamento do Curso.
Os docentes que compõem o NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto senso.
73
O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á, ordinariamente 1 (uma) vez por semestre
e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente. As decisões serão tomadas por
maioria simples de votos, com base no número de presentes.
O NDE do Curso de Enfermagem iniciou seu funcionamento em abril de 2010, e segue
o regulamento institucional, cujas normas atendem a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010,
conforme anexo neste documento.
O NDE atuante na elaboração deste documento está composto pelos seguintes
membros:
QUADRO 5: DOCENTES QUE COMPÕEM O N.D.E.
NOME TITULAÇÃO REGIME FUNÇÃO
COORDENADORA
Bruna Stephany Sousa Malaquias Mestre Integral Coordenadora / Docente
Gilson Xavier De Azevedo Doutorado Parcial Docente
Regina Maria Pasquali Mestre Parcial Docente
Welington Carlos de Alarcão Mestrado Parcial Docente
Ana Carolina Tinoco Santanna Especialização Integral Docente
FONTE: NDE do Curso de Enfermagem, Dezembro/2018.
2.3.8. Comissão Própria de Avaliação – CPA
A Avaliação Interna da Faculdade Quirinópolis é operacionalizada pela Comissão
Própria de Avaliação – CPA, que monitora também o Sistema de Avaliação de Desempenho
Docente - SADD, é responsável pelo planejamento, execução, divulgação e encaminhamento
das necessidades e demandas indicadas aos órgãos competentes.
A Avaliação Interna é anual e verifica as condições de oferta do Curso, busca propostas
críticas, construtivas e inovadoras para se atingir as metas previstas, de modo que não seja
apenas um instrumento para aferir o ambiente organizacional quanto ao grau de satisfação do
grupo gestor, corpo docente e discente do Curso e técnico administrativo, mas também, um
instrumento importante no desenvolvimento da Instituição, pois contribui significativamente
para a qualidade de suas ações, da responsabilidade coletiva e da elaboração institucional.
74
A Instituição, considera as especificações acadêmicas nas diferentes funções que
exerce, trabalha com a participação de todos os seus atores, tanto na decisão de proceder à
avaliação como também na forma de utilização dos resultados das Avaliações Externas e
Avaliação Institucional para estabelecer metas de médio e longo prazo para o Curso.
A Avaliação Interna consiste ainda no levantamento de um conjunto de indicadores de
desempenho da Instituição, cuja análise pode servir de subsídio para o dimensionamento do
nível de satisfação institucional e para a construção de um projeto integrador, expansivo e
arrojado, a fim de se estabelecer aperfeiçoamento institucional.
2.3.9. Núcleo de Apoio ao Ensino à Distância – NAED
O Núcleo de Apoio ao Ensino à Distância da Faculdade Quirinópolis é o órgão que
elabora e gerencia as atividades EAD realizadas na Instituição. Tem por objetivo, auxiliar
professores e acadêmicos na utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, além de
dar suporte à criação de cursos e disciplinas EAD, utiliza diversificadas tecnologias de
informação e comunicação.
O NAED conta com tutores habilitados para oferecer as disciplinas dos Cursos, na
proporção de um tutor para cada 100 acadêmicos e desempenham as seguintes funções:
atuar de forma que haja avaliação e a atualização constante da proposta de EAD, tanto
em seu fundamento pedagógico quanto em sua estrutura tecnológica.
desenvolver projetos de EAD em todos os níveis e modalidades de aprendizagem,
coordenando ações no sentido de disseminar a cultura do EAD, solicitar recursos para
execução de projetos e programas.
acompanhar o desempenho do acadêmico no EAD da instituição por meio de avaliação
institucional e avaliação própria.
2.3.10. Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA
O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da Faculdade Quirinópolis é destinado
a cursos e disciplinas EAD, foi adquirido para que diferentes pessoas tenham uma educação de
75
qualidade, primem pela eficiência no processo de aprendizagem e suporte acadêmico contínuo.
No momento, a Instituição conta com a utilização do Portal Blackboard
(sagah.blackboard.com), em que o processo de aprendizagem é realizado com base no material
didático (e-books e vídeo aulas) e com o devido suporte.
A plataforma integra conteúdo, tecnologia e serviços para uma experiência de
aprendizagem completa de solução educacional integrada, e desperta a transformação da
aprendizagem a partir da autonomia do acadêmico, além de oferecer um portfólio de soluções
de alta qualidade, que envolve conteúdo, metodologia, serviços e tecnologia para a Instituição,
possibilita a interação entre tutores, discente e docente.
A produção dos conteúdos é baseada em metodologias que inserem o acadêmico em
situações do seu cotidiano como egresso. A aprendizagem ativa baseada em projetos por
equipes e a instrução por pares (peer instruction) já são comprovadamente as formas mais
eficazes de desenvolvimento de competências, que favorecem a reflexão sobre o conteúdo das
disciplinas e a acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional.
Adota-se o modelo EAD, com momentos presenciais facilitados pelas tecnologias de
informação e comunicação já consolidadas na utilização da “sala de aula invertida”, onde o
acadêmico vê o conteúdo expositivo previamente.
O conteúdo é trabalhado em uma plataforma de aprendizagem que identifica as
necessidades dos acadêmicos, direciona seus estudos, oferece o apoio on-line, monitora a vida
escolar do acadêmico e acompanha as disciplinas, acessando os materiais didático-pedagógicos
disponibilizados pelos docentes.
O AVA é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line,
Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:
I. conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de
conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links
para sites de interesse;
II. fórum: neste ambiente o acadêmico promove estudos de casos online, discorrendo
sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;
76
III. avaliação/exercícios on-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem
dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de
auxiliar na complementação da avaliação presencial;
IV. portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos
desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios
estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e
V. sistema de mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de
informações, como avisos, comunicados e orientações entre acadêmicos, professores
e coordenador do Curso.
Ressalta-se que o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), utilizado pela
Instituição, passa por avaliações periódicas para identificar possíveis falhas, visando o seu
aperfeiçoamento. Esta avaliação é documentada por meio de relatórios assinados pela
Coordenação do NAED, para o replanejamento de atividades futuras, que após selecionado
compõem as disciplinas, de modo a ser validado pelo NDE.
2.3.10.1. Atividade de Tutoria
As atividades de tutoria, estão ligadas ao acompanhamento do acadêmico
no decorrer de seus estudos em disciplinas e cursos EAD de graduação e pós,
devem atender de maneira excelente às demandas didático-pedagógicas da
estrutura curricular. A Instituição estabelece como padrão, um tutor para cada 100
acadêmicos. Os tutores são responsáveis por auxiliar cada professor nas atividades
de mediação do processo de aprendizagem, tem como principais atribuições:
estabelecer a conexão entre acadêmicos e professores nos processos de
construção do conhecimento;
dialogar com os acadêmicos e professores, compartilhar ideias e
conhecimentos, levar às reflexões em torno do conteúdo proposto.
77
participar das reuniões periódicas com o professor responsável pela
disciplina para orientações acerca dos conteúdos e dos parâmetros para
avaliação das questões discursivas das provas presenciais;
participar das web-aulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos
programáticos para a devida orientação e acompanhamento dos
acadêmicos, interagir com os mesmos em cada atividade a ser realizada;
receber do professor as orientações sobre os temas dos trabalhos, bem
como sobre os parâmetros de avaliação;
avaliar e conceituar as questões discursivas das provas presenciais
bimestrais (inclusive as realizadas em segunda chamada), de acordo com
as orientações do docente responsável pela disciplina, oferecer ao
acadêmico o devido retorno sobre seu desempenho;
participar do fórum de discussão, incentivar a reflexão dos acadêmicos,
tirar dúvidas e fazer orientações acadêmicas e de conteúdo;
manter o docente responsável informado sobre o andamento das
atividades e sobre o desempenho dos acadêmicos;
organizar e encaminhar dúvidas mais frequentes para o professor;
responder e-mails recebidos com rapidez e clareza.
78
QUADRO 6: TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO
NOME GRADUAÇÃO Modalidade TITULAÇÃO EXP.
EAD
EXP.
TUT
Ana Carolina Tinoco Enfermagem Presencial Especialização 1 1
Roberta Dias Chaves Enfermagem Presencial Especialização 1 1
Gercimar Martins
Cabral Costa Administração A distância Especialista 5 2
Gilson Xavier de
Azevedo
Filosofia,
Pedagogia e
Teologia
A distância Doutor 3 1
FONTE: NDE
O corpo de tutores da Instituição é composto de acordo com as
experiências já comprovadas, seus compromissos e dedicação na educação, uma
vez que todos são educadores, o que lhes permite fornecer subsídios ao suporte,
às atividades docentes, realizar mediação pedagógica e manter bom
relacionamento junto aos acadêmicos, além de grande conhecimento na
incrementação, na orientação de atividades e leituras complementares para o bom
desempenho do acadêmico.
2.3.10.2. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e acadêmicos.
A interação entre docentes, tutores e acadêmicos, ocorre pela Internet,
pelo AVA e pelo celular em grupos de mensagem. Acadêmicos, professores e
tutores contam com softwares com suporte de áudio e vídeo, e por meio do bate
papo, com textos on-line, fóruns, e-mails e outros tipos de mensagens. No
Ambiente Virtual de Aprendizagem há espaço para discussões em grupo e
mensagens individualizadas.
79
2.3.10.3. Conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias às atividades de
tutoria.
A tutoria ou mentoring é um método muito utilizado para efetivar uma
interação pedagógica. Os tutores acompanham e comunicam-se com seus
acadêmicos de forma sistemática, planeja, dentre outras coisas, o seu
desenvolvimento e avalia a eficiência de suas orientações de modo a resolver
problemas que possam ocorrer durante o processo.
Desta forma o tutor é visto como um promotor de learning strategy, um
profissional que intencionalmente promove, facilita e mantém a qualidade da
comunicação necessária ao aperfeiçoamento do processo de aprendizagem,
mediante a retroalimentação e a assessoria acadêmica e não acadêmica, bem como
apoio à criação de condições que favoreçam os níveis de aperfeiçoamento
desejado.
Assim, as tarefas básicas e imprescindíveis que um tutor deve
desempenhar, podem ser unidas em três grandes grupos: orientação institucional,
de conexão e acadêmica. O tutor deve demonstrar qualidades necessárias ao
desempenho de sua função: autenticidade, cordialidade, macro compreensão,
inteligência emocional, capacidade de escutar, de aceitação, entre outras.
Portanto, o grande desafio do processo de tutoria é construir e manter uma
interação que dê suporte a aprendizagem, dado que as grandes questões com as
quais as instituições de educação presencial e semipresencial se deparam, estão
relacionadas à construção de um ambiente adequado, tempo de dedicação dos
tutores, promoção de uma relação empática com os acadêmicos.
80
Os tutores que atuam na educação à distância devem ter clareza de seu
papel no sucesso do Curso e domínio do conteúdo técnico-científico, devem ainda
ter as seguintes competências, habilidades e atitudes.
Competências enquanto conhecimentos aplicáveis:
I. capacidade de operacionalização de softwares, ferramentas de buscas
pela internet e das ferramentas disponíveis no ambiente virtual de ensino-
aprendizagem;
II. conhecimento pleno da disciplina ministrada;
III. entender os fundamentos, estruturas e metodologias referentes a
educação a distância, compartilhar a filosofia da mesma;
IV. comunicação (oral/escrita): capacidade de receber e transmitir
informações de forma clara, concisa e pertinente no ambiente de trabalho.
V. capacidade para trocar informações, conhecimentos, com o intuito de
agilizar o cumprimento de metas e o alcance de objetivos compartilhados.
Habilidades ligadas a saber fazer o que a profissão exige:
I. conhecimento das rotinas de trabalho: conhecimento de como devem ser
realizadas as atividades no processo de tutoria;
II. pro atividade de oferecer soluções e ideias novas por iniciativa própria,
antecipando possíveis problemas que podem surgir, disposição para iniciar e
manter ações que irão alterar o ambiente;
III. empatia para tratar as pessoas de acordo com suas atitudes;
IV. equilíbrio emocional ante o surgimento de situações adversas;
81
Atitudes enquanto comportamento efetivo:
I. flexibilidade para adaptar-se a variações na realização ou surgimento de
novas atividades;
II. comprometimento para alcançar objetivos e metas do Curso;
III. liderança inspiradora seus pares e acadêmicos na realização das
tarefas;
IV. criatividade para propor soluções aos problemas, de maneira
inovadora.
2.3.11. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo ensino-
aprendizagem
A Tecnologia da Informação e Comunicação é a área do conhecimento
que utiliza ferramentas tecnológicas com o objetivo de facilitar a comunicação e
o alcance de um foco comum, a ser implantada no processo de aprendizagem de
modo a executar de maneira eficaz o projeto pedagógico.
Nesse sentido, as tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o
mundo, que representam, mediam o conhecimento do mundo. São diferentes
formas de representação da realidade, de maneira mais abstrata ou concreta, mais
estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, todas elas, combinadas, integradas
e que possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de
todas as potencialidades dos acadêmicos, dos diferentes tipos de inteligência,
habilidades e atitudes.
Em tal contexto, a Faculdade Quirinópolis, entende que o uso das TIC no
processo de aprendizagem assume um papel cada vez mais relevante e
imprescindível, sendo notória uma evolução permanente nos paradigmas
82
relacionados com a sua utilização na busca de desenvolvimento curricular, na
integração interdisciplinar e transdisciplinar. Uma evidência disso na instituição
é o fato de que os laboratórios de informática possuem teclados que permitem
acessibilidade para portadores de necessidades especiais visuais.
Assim, a Instituição, por meio de seus laboratórios e terminais WEB,
fornece um ambiente propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva,
incorporando as TIC nas disciplinas e cursos que usam o sistema EAD. O
Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA favorece essa nova forma de ensinar,
aprender e avaliar, dado o incentivo à interação por meio de ferramentas como:
fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, mensagens, avisos, posts,
discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas estruturadas.
2.3.12. Equipe Multidisciplinar
A Equipe Multidisciplinar é responsável por elaborar e/ou validar o material didático
e conta com professores responsáveis por auxiliar a montagem de conteúdo de cada disciplina.
A equipe que atua no curso é composta pelo coordenador do curso, coordenador de tutoria e
tutores de ensino à distância.
QUADRO 7: EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
NOME GRADUAÇÃO TITULAÇÃO
Bruna Stephanie Sousa Malaquias Enfermagem Mestre
Gercimar Martins Cabral Costa Administração Especialização
Gilson Xavier de Azevedo Filosofia, Pedagogia e Teologia Doutor
Lourdevina Vieira de J. Ataia História Especialização
Manoel Calixto de Moraes Neto Graduando em Sistemas para
informação -
Maria de Lourdes Diniz Letras Mestre
Maria da Felicidade Alves Urzedo Pedagogia Mestre
Fonte: Direção
83
O material didático do Curso constante no PPC e disponibilizado aos acadêmicos foi
elaborado pelo Grupo A (SAGAH), selecionado pelos professores das disciplinas e validado
pela equipe multidisciplinar, considerando sua abrangência, aprofundamento e coerência
teórica, sua acessibilidade metodológica-instrumental e a adequação da bibliografia às
exigências da formação com linguagem inclusiva e acessível, com recursos inovadores
definidas no PPC. O mesmo possibilita desenvolver a formação estabelecida no projeto
pedagógico, em consonância com o perfil do egresso, de modo a formar profissionais cônscios
de seus deveres e que atuem a partir de sólida formação.
Os professores das disciplinas, podem ainda elaborar seus materiais de apoio e estes
serão depois inseridos no AVA, acompanhados das referidas atividades de aprendizagem.
Os materiais disponibilizados no AVA para cada disciplina, permitem o
desenvolvimento e a autonomia da aprendizagem do acadêmico, garante ao mesmo uma
formação de natureza reflexiva, ou seja, o acadêmico aprende ao longo do processo,
reestruturando seu conhecimento por meio das atividades que executa. Dessa forma, a
Instituição garante um processo de aprendizagem significativa e autônoma
São disponibilizados aos acadêmicos materiais virtuais acessíveis pelo Grupo A, além
de livros especializados de cada disciplina disponíveis na biblioteca da Instituição.
Este material permite ao acadêmico, uma formação, ou seja, o acadêmico aprende ao
longo do processo. A Instituição preocupa-se com o seu acadêmico, se o mesmo está
compreendendo o funcionamento da construção de seu próprio conhecimento, evidenciando
ações concretas pela regulação das atuações pedagógicas e, portanto, interessa-se,
fundamentalmente mais, pelos procedimentos do que pelos resultados.
2.3.13. Corpo Docente
O Corpo Docente do Curso é constituído pelos que exercem as atividades
de Ensino, Iniciação Científica e Extensão, assim como as atividades de
magistério próprias do Corpo Docente no Ensino Superior que visam à produção
84
e a disseminação do conhecimento nos processos de ampliação do saber e da
cultura.
Compete ao Corpo docente do Curso:
a) analisar os conteúdos dos componentes curriculares abordar sua
relevância para a atuação profissional e acadêmica do discente;
b) promover a revisão periódica desses conteúdos;
c) ministrar aulas embasados em metodologias de aprendizagem eficazes e
inovadoras;
d) fomentar o raciocínio crítico a partir de literaturas especializadas atuais;
e) possibilitar o contato do acadêmico com iniciação científica de ponta;
f) incentivar a produção do conhecimento em atendimento à dimensão da
iniciação científica.
Conforme as atribuições descritas, o processo de constituição do Corpo
Docente da Faculdade Quirinópolis, tem por base os critérios de qualificação,
experiência na docência, atividade profissional e perfil ético.
Assim, a Instituição tem em seu quadro um grupo de professores com pós-
graduação, mestrado ou doutorado com formação adequada às disciplinas
ministradas, que possui excelente avaliação dos acadêmicos e reconhecimento da
sociedade.
A Faculdade Quirinópolis, preocupada com o processo de Ensino-
aprendizagem dos seus acadêmicos, busca para compor seu quadro de docentes,
profissionais que possuem ampla experiência e prática na docência da educação
básica, capazes de identificar as dificuldades dos acadêmicos, expor o conteúdo
em linguagem simples e de fácil compreensão, apresenta exemplos
85
contextualizados com os componentes curriculares, e que fossem educadores
ativos no ato de ensinar e aprender, com histórico de vida profissional capaz de
atender aos anseios da comunidade, líderes natos e conhecedores da aplicação das
TIC na aprendizagem.
TABELA 10: Titulação, regime de trabalho e experiência profissional do
Corpo Docente.
Nome Graduação Última titulação REG.
TRAB
EXP.
PROF
EXP. E.
SUP
Ana Carolina Tinoco Santana Enfermagem Especialização Integral 6 anos 5 anos
Andriely Lucas Lima e Silva Biomedicina Mestre Horista 1 Ano 2 Anos
Bruna Stephanie Sousa Malaquias Enfermagem Mestre Integral - 1 ano
Claudio Silva Teixeira Educação Física Mestre Parcial 7 anos 17 anos
Cintia Vieira Ferreira Enfermagem Especialização Parcial 7 Anos 1 Ano
Daniela Ferreira Martins Psicologia Mestra Integral 10
Anos 13 Anos
Estevão Domingos de Oliveira Medicina
Veterinária Especialização Parcial 7 anos 3 anos
Fabiana Rosa Moraes Letras Mestra Parcial 13 anos 13 anos
Gercimar Martins Cabral Costa Administração Especialista Integral 10
Anos 3 anos
Gilson Xavier de Azevedo Filosofia Doutor Parcial 25 anos 18 anos
Janice Aparecida de Azevedo Letras Mestre Parcial 18 anos 7 anos
Josemir do Carmo Matemática Mestre Parcial 10
Anos 3 anos
Kesia Nascimento Gomes Letras e Farmácia Especialização Horista 23
Anos 6 meses
Ivan Clementino de Souza Direito Doutor Integral 8 anos 15 anos
Lais da Conceição dos Santos Ciências
Biológicas Doutora Integral 3 anos 3 anos
Leandro Aparecido de Souza Agronomia Doutor Integral 4 anos 5 anos
Lindamara Meneguete Enfermagem Especialista Integral 2 Anos 3 meses
Lorraine Morete Dutra Xavier Bioquímica Mestra Parcial 7 Anos 4 Anos
Marcos Roberto da Silva Matemática Mestre Parcial 5 anos 10 anos
Micaella Silva Leandro Biomedicina Especialização Parcial 1 ano 6 meses
86
Mirían Maria de Paula Geografia Mestre Parcial - 18 anos
Nilo Vieira Borges Fisioterapia Especialização Parcial 9 anos 5 anos
Regina Maria Pasquali Biologia Mestre Parcial 11 anos 8 anos
Roberta Dias Chaves Enfermagem Especialização Integral 13 anos 5 anos
Stephani Borges Campos Biomedicina Especialização Parcial 7 Anos 3 Anos
Taciane Carpini Biomedicina Mestre Integral 15 anos 4 anos
Vinicius Alves Bernardo Enfermagem Especialização Parcial 6 Anos 2 Anos
Welington Carlos de Alarcão Enfermagem Mestre Parcial 18 anos 4 anos
FONTE: NDE do Curso
Para integrar o Corpo Docente é feita uma composição da titulação, da
experiência no magistério e da experiência profissional não acadêmica. Como o
Curso oferecido pela Faculdade é voltado para a formação de profissionais
enfermeiros, considera-se de extrema relevância a experiência profissional do
Docente na composição dos requisitos mínimos para sua contração.
Em todos os seus cursos, os docentes contratados, excepcionalmente, sem
ou com pouca experiência no magistério, têm acompanhamento da Coordenação
do Curso e da Assessoria da Coordenação Geral Pedagógica com o objetivo de
oferecer o apoio necessário para bom desempenho docente.
A experiência profissional dos docentes da Faculdade Quirinópolis, é
avaliada conjugando a atividade profissional do magistério e as atividades
exercidas fora dela, sabidamente fundamentais para a melhor atuação do professor
no exercício do ensino nas áreas de atuação. Neste aspecto, o corpo docente do
Curso destaca-se pela busca de docentes com grande experiência profissional,
aliada a uma expressiva e consolidada carreira no magistério do Ensino Superior.
Elevar a qualidade da Educação Superior pela ampliação da atuação de
mestres e doutores nas instituições de ensino, constitui uma meta da ABMES para
87
todas as Instituições de Ensino Superior no País e a Faculdade Quirinópolis tem
se esforçado para atrair profissionais com titulação de mestre e doutor dentro do
que estabelecem os órgãos superiores.
Percentual de Docentes com titulação obtida em programas de pós-
graduação stricto sensu no Curso: 60%.
TABELA 12: Percentual de titulação docente
Titulação Por Titulação
Quant. Percentual
Especialistas 11 39,29
Mestres 13 46,43
Doutores 4 14,28
TOTAL 28 100%
FONTE: NDE do Curso
Dentro do exposto, a titulação do corpo docente é exigência legal para a
Instituição de Ensino, além de fator relevante no processo de avaliação
institucional promovido por meio do SINAES. Desta forma, nota-se que a
titulação acadêmica os professores trazem benefícios diretos ou indiretos para
todos os envolvidos no processo aprendizagem: acadêmicos, professores, tutores,
instituições de ensino e órgãos controladores.
88
2.3.14. Experiência no exercício da tutoria na educação à distância
A Educação à distância é um desafio para as Instituições de Ensino
Superior do país, uma vez que, esta modalidade de ensino ainda está em
construção em boa parte das IES. Em muitos casos, falta aderência dos
profissionais da educação e também dos acadêmicos, nem todos veem nesta
modalidade de ensino a melhor forma para ensinar e aprender. Para muitos, ainda
é visto como um retrocesso na educação é preciso trabalhar e formar a cultura do
ensino à distância, especialmente nas pequenas e médias Instituições de Ensino
Superior.
A Faculdade Quirinópolis, na pessoa de seus dirigentes, vê a educação à
distância como uma opção importantíssima para aqueles que não têm
disponibilidade de cursar o Ensino Superior presencial, quer seja pela ausência de
Faculdades em sua localidade ou por problemas de trabalho, emprego e renda.
Esta IES não faz distinção entre o ensino presencial e o ensino a distância quanto
à sua qualidade, pois não mede esforços para formar cidadãos aptos a exercerem
suas atividades no mundo contemporâneo.
2.3.15. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica.
Entre os docentes do Curso, 62%, possuem produção científica, cultural,
artística ou tecnológica nos últimos três anos, e 100% participou ao menos de três
eventos nacionais nos últimos três anos e publicou pelo menos três artigos no
mesmo período.
89
TABELA 10: Produção científica, cultural, artística ou tecnológica nos
últimos três anos.
FONTE: NDE
Além das produções individuais, a Instituição fomenta a iniciação
científica por meio da RECIFAQUI, uma revista científica multidisciplinar anual
que reúne artigos e resultados de pesquisas de acadêmicos e docentes.
DOCENTE ART LIV
CAP
LIV
Outras
Produções
Técnicas
Bruna Stephanie Sousa Malaquias 4 - - 12
Micaella Silva Leandro 1 - - 7
Ivan Clementino de Souza 5 1 - 47
Daniela Ferreira Martins 2 - 1 5
Fabiana Rosa Moraes - - 1 3
Fidelis Assis Lima da Silva - - - 2
Gercimar Martins Cabral Costa 1 13 4 9
Gilson Xavier de Azevedo 8 8 4 8
Greyce Lara Pereira 3 - 2 3
Josemir do Carmo 1 - 2 3
Katia Vanessa Marcon Ribeiro - - - 3
Leon Alves Correa 1 1 3 3
Luciana Oliveira. F. Silva - - - 2
Marcos Roberto da Silva 5 - 1 7
Maria de Lourdes Diniz 1 - 1 2
90
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
3.1. Contextualização do Curso
NOME DO CURSO: Enfermagem
RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO: Portaria Nº 821 de 30 de dezembro de 2014.
HABILITAÇÃO: Bacharelado em Enfermagem
MODALIDADE: Presencial
REGIME ACADÊMICO: Semestral
INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO: Mínimo de 5 anos e Máximo de 8 anos.
REGIME DE MATRÍCULA: Semestral.
NÚMERO DE VAGAS: 200 vagas conciliadas com o atendimento da demanda regional, a
capacidade de absorção da infraestrutura da IES e a carga horária dos professores.
As estatísticas regionais e locais, assim como os estudos quantitativos e
qualitativos, evidenciaram a necessidade de diminuir o número da oferta,
para 100 vagas anuais, em atendimento à demanda atual, considerando a
migração de alunos para Cursos em EaD, existentes na região.
3.2. Concepção do Curso
Em consonância com o PDI e o PPI, o Curso foi concebido e contempla a formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva do profissional de acordo com a orientação das
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Enfermagem.
Desta forma, as capacidades que compreendem as dimensões cognitivas, afetivas e
psicomotoras são estabelecidas nas diferentes disciplinas constantes da estrutura curricular,
procurando, com as interações entre as disciplinas básicas, profissionalizantes e de ciências
humanas, envolvem o corpo docente dentro de uma filosofia que contempla as diferentes
dimensões estabelecidas e que transmite a concepção formativa aos acadêmicos durante o
desenvolvimento do processo ensino aprendizagem.
91
A estrutura do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Quirinópolis
assegura:
- articulação entre o ensino, pesquisa e extensão, garante um ensino crítico, reflexivo,
que leva a construção do perfil almejado, estimula a realização de experimentos e/ou de
projetos de pesquisa; socializa o conhecimento produzido;
- inserção do acadêmico precocemente em atividades práticas, de forma integrada e
interdisciplinar, relevantes à sua futura atuação profissional;
- utilização de diferentes cenários de ensino-aprendizagem que permitem ao acadêmico
conhecer e vivenciar situações variadas de vida, da organização da prática e do trabalho
em equipe multiprofissional;
- visão de educar para a cidadania e participar plenamente da sociedade; garantir os
princípios de autonomia institucional, de flexibilidade, integração estudo/trabalho e
pluralidade no currículo;
- implementação de metodologia no processo ensinar-aprender que estimule o
acadêmico a refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender;
- definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber; o saber fazer e o saber
conviver, desenvolva o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o
aprender a viver juntos e o aprender a conhecer que constitui atributos indispensáveis à
formação do enfermeiro;
- realização das dinâmicas de trabalho em grupo, por favorecerem a discussão coletiva
e as relações interpessoais;
- valorização das dimensões éticas e humanísticas, que desenvolvem no acadêmico
atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade.
92
3.3. Relevância Social do Curso
O ensino de Enfermagem no Brasil vem crescendo principalmente nas regiões menos
favorecidas do país, atualmente no Brasil há 538 cursos de graduação em Enfermagem. Os
desafios regionais e nacionais na área da saúde e o cenário mundial altamente competitivo e
complexo indicam a necessidade da formação de enfermeiros qualificados, competentes e
criativos para atuar nessa realidade.
Em 2013, o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) na Área de
Enfermagem contou com a participação de estudantes, com predominância das Instituições
Privadas de ensino, que concentraram 413 (76,8%) dos 538 cursos.
A região Sudeste foi a de maior representação, concentrando 201 cursos, ou 37,4% do
total nacional. As regiões Nordeste e Sul tiveram representação, respectivamente, de 27,7% e
de 16,5% do total de cursos.
A região de menor representação foi a Norte, com 37 cursos ou 6,9% do total, seguida
pela região Centro-Oeste com 62 cursos (11,5%).
A proposta de implantação do Curso de Graduação em Enfermagem está alinhada com
os objetivos e metas do Plano Nacional de Educação (Lei nº 10.172/2001) no que tange aos
seguintes aspectos:
• Aumenta a oferta de vagas no ensino superior para estudantes na faixa etária de 18 a 24
anos, residentes no Município, contribuindo para elevação da taxa líquida de matriculas
nesse nível de ensino;
• Contribui para a redução das desigualdades regionais na oferta de educação superior;
• Diversifica regionalmente o sistema superior de ensino, introduzindo um curso de
grande importância socioeconômica.
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Enfermagem da Faculdade Quirinópolis é
um documento que fixa os objetivos e metas a serem alcançados durante o processo de
formação dos acadêmicos, em consonância com o planejamento global e com as diretrizes e
princípios, expressos no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Projeto de
Desenvolvimento Institucional (PDI).
93
Tem como finalidade principal disponibilizar conhecimento à comunidade acadêmica
dos pressupostos básicos, da organização e do funcionamento do processo de formação do
profissional enfermeiro na Faculdade Quirinópolis. Desta forma, o presente projeto favorecerá:
a uniformização dos conceitos entre professores, acadêmicos e pessoal administrativo;
identificação de expectativas em relação à qualificação dos recursos humanos;
a seleção da metodologia ensino/aprendizagem apropriadas;
o estabelecimento de padrões de desempenho para docentes e acadêmicos, que
objetivam o aperfeiçoamento e a atualização contínua do curso, e
a identificação de modelos para a avaliação dos acadêmicos, seja ela classificatória e/ou
formativa.
O presente projeto reflete os anseios de professores e acadêmicos, no que tange às
necessidades de elaborar estratégias que fundamentam e orientam ações interdisciplinares e
multiprofissionais, voltadas para o desenvolvimento da autonomia profissional e para o agir e
interagir, segundo a realidade socioeconômica complexa e mutável, sobre a qual se procura
intervir positivamente.
O PPC de Enfermagem é fruto da gestão articulada entre o NDE, Colegiado do Curso,
contou com a colaboração dos docentes, dos acadêmicos e de toda comunidade acadêmica. Foi
elaborado adotando como referenciais o PPI, o PDI, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Superior (Lei n° 9.394/96), as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Enfermagem (Resolução CNE/CES nº 3/2001), e demais normas legais que regem a oferta da
educação superior.
Assim sendo, possui orientações estratégicas para o planejamento e a condução das
atividades acadêmicas do Curso de Graduação em Enfermagem, sempre referenciadas pela
missão da Instituição, por sua vocação e objetivos, pela legislação vigente, e pelo contexto
social, permite o equilíbrio entre conhecimentos, competências, habilidades e atitudes;
estimular práticas de estudo independentes, que objetiva uma progressiva autonomia intelectual
e profissional, de forma que a aprendizagem possa ser vista como um processo contínuo; o
encorajar o reconhecimento de habilidades, competências e conhecimentos adquiridos fora do
ambiente escolar; o fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizar a pesquisa
individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão.
94
articulação de estrutura, disciplinas e atividades curriculares, voltadas à dinâmica da
realidade, ao trabalho e à função social da Faculdade;
fornecer condições que possibilitem uma inserção ativa no mercado de trabalho;
propiciar o reconhecimento das disciplinas e das atividades com flexibilidade; oferecer
um currículo harmônico e equilibrado entre diferentes disciplinas e atividades que o
compõem;
garantir uma ação articulada e cooperativa dos professores, responsáveis pela
efetivação deste Projeto Pedagógico;
incluir avaliações periódicas acerca do desenvolvimento das atividades do processo
ensino-aprendizagem.
A Matriz Curricular do Curso de Graduação em Enfermagem está formulada para que
o acadêmico, como agente do aprendizado, desenvolva um programa de estudos coerente,
integrado e flexível, com sólida formação básica, para que esteja apto a enfrentar os desafios
das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício
profissional.
A distribuição da carga horária destinada aos ambientes de aprendizado é organizada
de forma equilibrada entre os conteúdos, a fim de criar oportunidades ao acadêmico para que
adquira os conhecimentos indispensáveis à sua formação. Entre os componentes curriculares
há aqueles que podem ser contabilizados como “Atividades Complementares”, pois permitem
ao acadêmico desenvolver, trabalhar vocações, interesses e potenciais específicos individuais.
Essas ações, entre outras, são identificadas como monitorias, estágios extracurriculares,
programas de extensão; estudos complementares individuais e em grupo; participações em
cursos, congressos, simpósios, realizados na área específica de atuação, ou em áreas afins.
(Resolução CNE/ CES Nº 3 de 19/02/02, fundamentada no Parecer CES 1.300/2001, de
06/11/2001 e parecer 329/2004 do Conselho Nacional de Educação).
As Atividades Complementares servem a um projeto cultural geral, que utiliza uma
metodologia variada cuja finalidade é romper o academismo reinante. Mais do que extra-
escolares ou complementares, devem ter um caráter essencial no projeto educativo.
95
3.4. Demanda do Curso
O Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Quirinópolis está sempre
empenhado em manter um currículo adequado às mudanças pelas quais a sociedade passa, sem,
contudo, deixar de priorizar a assistência sistematizada de enfermagem ao indivíduo, família e
grupos de comunidade, por meio de ações integradas de promoção, proteção, recuperação e
reabilitação da saúde, nas diferentes fases do ciclo-vital e do processo saúde-doença.
Compreendendo como uma relação dinâmica, determinada por múltiplos fatores e pelo
contínuo agir do homem frente ao universo físico, mental e social em que vive. Reconhece que
a produção dos serviços de saúde é também determinada pela formação em saúde, que
procurando resgatar princípios de resolutividade, integralidade, e isonomia, no atendimento à
população, reafirmando assim, as proposições do Sistema Único de Saúde (SUS).
Sendo assim, o Curso de Graduação em Enfermagem mantém o compromisso ético,
filosófico, político-social e técnico-científico, junto à sociedade, desde sua criação até o
presente momento.
O campo de atuação do enfermeiro é amplo e diversificado, considera-se a grande
visão holística de “Saúde” e entende-se que a conceituação atual não se resume somente a um
discurso de conceitos biológicos, mas também a multiplicidade de aspectos sociais, físicos e
psicológicos, que vêm ao encontro dos objetivos de promoção, proteção e recuperação da saúde,
atendendo às necessidades institucionais, legais e comunitárias que dão condições do direito da
população à saúde plena, e propiciando ao SUS condições de ações para a descentralização de
atendimento às comunidades e a integração dessas nesse processo.
O mercado de trabalho do enfermeiro vem crescendo e atraindo jovens para a
profissão, tanto na área de prestação de serviços quanto na área tecnológica, pela importância
que a Enfermagem ganhou nesses últimos anos. O enfermeiro atende às necessidades de
expansão da sua área, e compete, além das atividades clínicas:
pesquisa científica básica e aplicada: planejar e executar pesquisa científica básica e
aplicada, na área de sua especialidade profissional;
docência no ensino superior e no ensino técnico de enfermagem: atuar em diferentes
disciplinas da área de saúde, em instituições de ensino públicas e/ou privadas,
96
capacitando novos profissionais para o desenvolvimento sócio educacional e
tecnológico do país;
saúde ocupacional dos ambulatórios das organizações e, principalmente, nas diversas
modalidades de Instituições de Saúde públicas e privadas, atuando na assistência,
gerência e direção: atuar na promoção da saúde, prevenção e controle de acidentes e
doenças laborais, realiza os cuidados de enfermagem no tratamento e reabilitação dos
trabalhadores. Além disso, pode analisar a situação do trabalho, sob a abordagem da
ergonomia, morbi-mortalidade e riscos ocupacionais a que estão expostos os
trabalhadores;
saúde pública: diretamente nas unidades básicas com equipes de saúde coletiva,
planeja, supervisiona e realiza controle sobre programas de saúde ao adulto, mulher,
homem, criança, idoso e família;
vigilância sanitária: supervisão, em equipes multiprofissionais, de consultórios e
clínicas de saúde;
vigilância epidemiológica: supervisão, em equipes multiprofissionais na execução, no
gerenciamento e no monitoramento das ações de prevenção e controle de doenças e
dos agravos à população;
área hospitalar: assistência aos clientes institucionalizados nos diferentes setores em
que estão em tratamento, fazendo-os compreender a complexidade do atendimento e
a necessidade do aperfeiçoamento técnico-científico para a obtenção de uma
assistência qualificada.
3.5. Formas de Acesso ao Curso
O Curso de Enfermagem da Faculdade Quirinópolis, adota políticas para acesso e
permanência, levando em conta o número de vagas, os estudos periódicos realizados com o
apoio da Comissão Interna de Avaliação Permanente, quanto aos seus aspectos quantitativos e
qualitativos, e em adequação ao Corpo Docente, bem como às condições de infraestrutura física
e tecnológica para o ensino, a pesquisa e a extensão.
O acesso ao Curso, de acordo com a legislação institucional, é efetivado das seguintes
maneiras:
97
3.5.1. Processo Seletivo
O Processo Seletivo é aberto por edital e ofertado aos concluintes do Ensino Médio ou
equivalente, e elaborado em articulação com o mesmo no tocante às políticas que vem sendo
adotadas no Brasil para avaliações como o Exame Nacional do Ensino Médio, sem ultrapassar
este nível de complexidade.
O Processo Seletivo compõe-se de um exame objetivo de conhecimentos gerais e uma
prova de redação com tema atual, tendo por finalidade avaliar o nível de conhecimento dos
inscritos, bem como, a sua pontuação para efetivação de matrícula de acordo com a ordem
decrescente dentro do número de vagas. O resultado tem validade exclusiva para o semestre ao
qual se destina, sendo realizado antes do início de cada período letivo.
A Faculdade Quirinópolis divulga em seu portal (http://faqui.edu.br/) edital que
contém todas as informações necessárias, assim como a classificação dos inscritos e condições
para efetivação da matrícula. São previstos 2 (dois) processos seletivos para ingresso em cursos
presenciais, com início das atividades em fevereiro e agosto.
3.5.2. ProUni
Na forma da Legislação Federal. O acesso através do Pro Uni segue legislação
específica.
3.5.3. Portadores de Diplomas de Curso Superior
O portador de diploma de nível superior que desejar obter novo título, mediante
requerimento e apresentação de documentação comprobatória.
3.5.4. Transferência interna
A Instituição aceita a mobilidade de um curso superior para outro curso afim,
observando a disponibilidade de vaga, desde que esteja regularmente matriculado na Instituição
no semestre em que solicitar a transferência.
98
3.5.5. Transferência externa
A transferência de outra IES para a Faculdade Quirinópolis é possível para candidatos
oriundos de outros Cursos afins, mantidos por instituições nacionais ou internacionais
devidamente autorizadas ou reconhecidas nos termos da legislação vigente, observando
também a disponibilidade de vaga.
3.6. Justificativa do Curso
Considerando que a prática de enfermagem envolve inovações e criatividades e não
regras prescritivas, e que as metas da enfermagem devem ser direcionadas para facilitar as
vivências, a partir da perspectiva da pessoa, o resgate de ações concretas e duradouras do
profissional, com a aplicação de métodos inovadores, constitui um instrumento que direciona a
prática do enfermeiro em relação as demandas da sociedade.
É inegável a contribuição do profissional de saúde na construção do conhecimento em
enfermagem uma vez que a tendência desta é considerar o Homem, em sua totalidade
existencial, enquanto ser inserido em sociedade histórica e culturalmente situada.
O Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Quirinópolis (FAQUI) em
funcionamento desde 2007, tem contribuído substancialmente na promoção da qualidade de
vida da população de Quirinópolis e região, forma enfermeiros capacitados para atuar, respeita
os princípios da universalidade, integralidade, equidade, solidariedade e hierarquização que
norteiam o Sistema Único de Saúde (SUS).
O Curso de Enfermagem tem papel relevante nesta microrregião que conta hoje com
uma população total de 563.782 habitantes, vive um processo de industrialização da região, o
aumento populacional, as mudanças socioeconômicas, onde as condições de infraestrutura e
saneamento e atendimento básico de saúde, nem sempre acompanham esse progresso. Tais
adversidades sociais, econômicas e culturais que atingem a população local e regional, que
refletem diretamente na condição de saúde, cria uma demanda de atendimento à saúde pública
e promoção constante da Qualidade de Vida. Para atender tal demanda, faz-se necessária a
99
continuidade da oferta desse Curso de Graduação em Enfermagem para a formação sólida de
profissionais competentes.
GRÁFICO 3: Principais causas de internação em Goiás
Quirinópolis é uma cidade com uma população que se aproxima dos 60.000 habitantes
que tem três hospitais particulares, um hospital público, 13 Unidades Básicas de Saúde (UBS),
uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), um Ambulatório Médico de Especialidades
(AME), além de quatro laboratórios de análises e diversas clínicas. A cidade ainda conta com
uma UTI de dez leitos aguardando o início das atividades, um Centro de Hemodiálise particular
em fase de Finalização, bem como um Centro de Reabilitação Excelência em Dependência
Química (CREDEQ), um Centro de Acolhimento de Idosos, uma associação comunitária de
idosos (AMMO) e oito Centros Municipais de Educação Infantil (CEMEI). Dentro do exposto,
100
nota-se que se trata de uma cidade que tem uma alta demanda no que tange o atendimento
básicos de enfermeiros que sejam bem formados e alinhados às atuais necessidades.
Imagem 1: Alguns centros de saúde de Quirinópolis
FONTE: Google Maps
Além da demanda local acima apresentada, o curso atende a uma demanda regional
significativamente ampliada em relação ao contexto exposto, pois a região ainda sofre
anualmente com surtos de Dengue, problemas respiratórios em crianças e idosos, demandas de
Home Care, usinas de produção de açúcar e álcool com cerca de dois mil e quinhentos
funcionários cada uma, o que demanda cuidados na prevenção de doenças, vacinação e
cuidados diversos.
101
Diante do exposto, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Graduação em
Enfermagem da FAQUI reelaborou esta proposta pedagógica para o atendimento das
necessidades da produção de serviços de saúde e, também, da formação em saúde, se empenha
em manter o compromisso ético, filosófico, político-social e técnico científico, junto à
sociedade, desde sua criação até o presente momento.
A Faculdade Quirinópolis resgata princípios de resolutividade, integralidade e
isonomia, no atendimento à população, reafirmando assim, as proposições do Sistema Único
de Saúde e, mantém este compromisso junto à sociedade, desde sua criação até o presente
momento, adequa sua matriz curricular às mudanças sociais vigentes.
O contexto da saúde público privada do Brasil requer no momento uma grande
reflexão por parte de suas autoridades no que diz respeito à educação em seus diversos níveis.
O Ministério da Educação, por meio da LDBN promulgada em 1996 (LDBN 9.394/96) e os
Editais SESu/MEC de 04/97 e de 05/98, estabelecem a necessidade da revisão dos Currículos
dos Cursos Superiores visando a necessidade de uma flexibilização curricular que, sem prejuízo
de uma formação científica e tecnológica sólida, avançou também na direção de uma formação
humanística, dando condições ao egresso de exercer a profissão em defesa da vida, do ambiente
e do bem-estar dos cidadãos, mas não olvidando das Diretrizes Curriculares Nacionais
estabelecidas pelo MEC para o Curso de Enfermagem através da Resolução CNE/CES Nº 3, de
7 de novembro de 2001
O Currículo do Curso de Enfermagem da FAQUI foi elaborado, de acordo com a
proposta das Diretrizes Curriculares do MEC e da organização curricular específica, com a
participação integral do Núcleo Docentes Estruturante e do Colegiado de Curso e apresenta a
organização, de modo a atender às demandas atuais conforme segue.
3.6.1. Princípios do Curso de Enfermagem da Faculdade Quirinópolis
UNIVERSALIDADE
Segundo a Constituição Federal, Artigo 196, “A saúde é um direito de todos". Entende-
se que o Estado tem a obrigação de prover atenção à saúde, ou seja, é impossível tornar todos
sadios por força de lei.
102
EQUIDADE
Todos devem ter igualdade de oportunidade em usar o sistema de saúde; como, no
entanto, o Brasil contém disparidades sociais e regionais, as necessidades de saúde variam. Por
isso, enquanto a Lei Orgânica fala em igualdade, tanto o meio acadêmico quanto o político
consideram mais importante lutar pela equidade.
PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE
O controle social, como também é chamado esse princípio, foi melhor regulado pela
Lei nº 8.142. Os usuários participam da gestão do SUS através das Conferências de Saúde, que
ocorrem a cada quatro anos em todos os níveis, e através dos Conselhos de Saúde, que são
órgãos colegiados também em todos os níveis. Nos Conselhos de Saúde ocorre a
chamada paridade: enquanto os usuários têm metade das vagas, o governo tem um quarto e os
trabalhadores outro quarto.
DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
A Saúde e regida em três níveis, também chamados de esferas: nacional, estadual e
municipal, cada uma com comando único e atribuições próprias. Os municípios têm assumido
papel cada vez mais importante na prestação e no gerenciamento dos serviços de saúde; as
transferências passaram a ser "fundo-a-fundo", ou seja, baseadas em sua população e no tipo de
serviço oferecido, e não no número de atendimentos pensando nisto a Faculdade Quirinópolis
vem ofertando o Curso de Enfermagem para melhor atender as três esferas existências de saúde
pública e privada.
HIERARQUIZAÇÃO E REGIONALIZAÇÃO
Os serviços de saúde são divididos em níveis de complexidade; o nível primário deve
ser oferecido diretamente à população, enquanto os outros devem ser utilizados apenas quando
necessário. Quanto mais bem estruturado for o fluxo de referência e contra-referência entre os
serviços de saúde, melhor a eficiência e eficácia dos mesmos. Cada serviço de saúde tem
uma área de abrangência, ou seja, é responsável pela saúde de uma parte da população. Os
serviços de maior complexidade são menos numerosos e por isso mesmo sua área de
abrangência é mais ampla, abrangência a área de vários serviços de menor complexidade.
103
Ser eficiente e eficaz, produzindo resultados com qualidades.A Lei Orgânica da Saúde
estabelece ainda os seguintes princípios:
preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;
direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;
divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e sua utilização
pelo usuário;
utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de
recursos e a orientação programática;
integração, em nível executivo, das ações de saúde, meio-ambiente e saneamento
básico;
conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, na prestação de serviços de assistência à
saúde da população;
capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e
organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins
idênticos.
Norteada por esses princípios a Faculdade Quirinópolis vem reafirmar o compromisso
em continuar ofertando a graduação em enfermagem para melhor desenvolvimento local e
regional e dessa forma contribuir para uma sociedade, mais justa e humanitária com menos
desigualdade social.
Nesta perspectiva, o Curso de Enfermagem da Faculdade Quirinópolis com seu
planejamento estratégico de atuação, contribui com a criação e/ou aplicação de tecnologias
apropriadas para o desenvolvimento regional de saúde, preparando enfermeiros para atuarem
no cuidado, profilaxia e atendimento especializado. Para tanto, o NDE, a Equipe Gestora e o
Corpo Docente tem clareza da necessidade que a realidade atual de profissionais de saúde aptos
a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação em saúde, tanto em nível
individual quanto coletivo; capazes de pensar criticamente, de analisar os problemas da
sociedade e de procurar soluções para os mesmos; capazes de realizar seus serviços dentro dos
104
padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade
da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução dos problemas
de saúde.
Emerge também, a reconfiguração dos segmentos responsáveis pela produção de
saúde, a partir da reestruturação da gestão dos serviços de saúde em todos os níveis de atenção,
elaboração, implementação das políticas e programas de saúde e sociais. Essas perspectivas e
atributos são compatíveis com o perfil do egresso do Curso de Enfermagem da Faculdade
Quirinópolis que disponibiliza a formação contemporânea, contextualizada e dinâmica, pautada
na dissociabilidade de ensino, pesquisa e extensão, resultando em um enfermeiro apto para atuar
em todas as dimensões do cuidado e nos diversos cenários da produção de saúde.
Assim, justifica-se a importância da existência do Curso de Enfermagem da Faculdade
Quirinópolis, que propõe a formação de enfermeiro, generalista, humanista, crítico e reflexivo,
capaz de atuar em todos os níveis de produção de saúde, conhecer e intervir sobre os
problemas/situações de saúde e doença mais prevalentes no perfil epidemiológico da Região.
Desta maneira, a renovação do reconhecimento do Curso de Enfermagem representa
uma condição única para a inserção de um maior número de profissionais especializados no
mercado, contribui para a difusão de novos conhecimentos, procedimentos em saúde pública e
privada. Ao assumir a consolidação e modernização do Curso e contribui para a consolidação
das ações da Faculdade Quirinópolis com vista ao desenvolvimento da saúde, do cuidado e da
atenção básica à população, dentro dos seus objetivos e em consonância com as Políticas
Federais, Estaduais e Municipais de Educação Superior.
3.7. Perfil do Curso
O Currículo do Curso de Enfermagem foi elaborado, de acordo com a proposta das
Diretrizes Curriculares do MEC, com vista ao perfil desejado pela demanda regional, sob a
coordenação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e foi reestruturado contendo o que se
informa abaixo:
105
3.7.1. Objetivo Geral
O Curso de Enfermagem da FAQUI tem por objetivo geral, formar enfermeiro com
perfil generalista, ético humanista, crítico reflexivo, qualificado para o exercício da profissão,
capaz de atuar com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como
promotor da saúde integral do ser humano e intervir sobre os problemas/situações de saúde-
doença mais relevantes no contexto nacional, com ênfase na região de atuação:
preparar profissionais éticos e competentes, capazes de contribuir para o
desenvolvimento da região e o bem-estar e qualidade de vida de seus cidadãos;
conscientizar o aluno de sua responsabilidade social, na busca da compreensão das reais
necessidades e dos caminhos para a inclusão social desenvolvendo atividades
educacionais;
desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em
nível individual quanto coletivo nas instâncias do sistema de saúde;
estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia
e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas;
manter a confidencialidade das informações a ele confiada, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral;
estar apto a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da
comunidade;
estar apto a fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos
recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que deve estar aptos a
serem gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;
ser capaz de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática.
3.7.2. Objetivos Específicos:
Dentre os objetivos específicos destaca-se que os acadêmicos devem possuir
competências técnico-científicas, éticas políticas, socioeducativas contextualizadas em:
compreensão da natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases
evolutivas;
106
integração da ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;
estabelecimento de novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as
formas de organização social, suas transformações e expressões;
desenvolvimento na formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício
profissional;
compreensão da política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os
perfis epidemiológicos das populações;
reconhecimento da saúde como direito e condições dignas de vida e atuação na forma a
garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo
das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada
caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
atuação nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da
mulher, do adulto e do idoso;
capacidade em diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar
decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar
situações em constante mudança;
reconhecimento das relações de trabalho e sua influência na saúde;
responsabilidade no processo de formação de recursos humanos;
atenção às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas
estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando
atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;
critério na relação custo-benefício nas decisões dos procedimentos na saúde;
reconhecimento como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;
reconhecimento do compromisso ético, humanístico e social com o trabalho
multiprofissional em saúde.
Sólido embasamento teórico e prático para exercer a profissão de forma integrada com
as instâncias do Sistema Único de Saúde - SUS;
criticar, refletir, e construir os diversos tipos de conhecimentos, pautados nos princípios
éticos e de cidadania, comprometidos com a questão da promoção da saúde;
solucionar os diferentes problemas da comunidade que atuarem e identificar as
necessidades da população no âmbito individual e coletivo, intervindo no processo
107
saúde-doença para cuidar do ser humano em sua integralidade e contexto;
comprometidos com a qualidade de vida das pessoas e das comunidades com
responsabilidade social em todos os níveis de atenção à saúde;
habilidades e criativos de modo a atuar com visão empreendedora e espírito de liderança
que lhes possibilite assumir papéis de gerenciamento do processo de trabalho em
Enfermagem em todos os âmbitos da atuação profissional;
reconhecer seu papel social enquanto trabalhador de saúde tendo em vista a
integralidade, universalidade, equidade, resolubilidade e humanização do trabalho
gerencial e assistencial;
motivados para a produção de novos conhecimentos que contribuam para a qualidade
da assistência de enfermagem prestada ao indivíduo e à coletividade.
3.7.3. Competências e habilidades
Para atingir o perfil de egresso, o Curso de Graduação em Enfermagem oferecido pela
Faculdade Quirinópolis se caracteriza pelo compromisso de integrar o ensino com a pesquisa e
promover a extensão, visando à formação de sujeitos autônomos, responsáveis e
profissionalmente competentes para responder aos desafios da realidade atual.
Devem, ainda, ser capazes de atuar de forma interdisciplinar fundamentada em
princípios éticos e humanísticos em todos os campos de trabalho.
Para tanto, prima pelo foco no mercado de trabalho e pela qualidade do PPC,
orientação que se espera atingir por meio da sinergia entre os seguintes fatores:
• a ação indissociável de reflexão entre teoria e prática profissional;
• a concepção producente dos currículos;
• a titulação, o regime de trabalho e a qualificação dos docentes;
• a produção acadêmico-científica realizada por estudantes e professores;
• o uso adequado da biblioteca como meio de aprendizagem e
• a incorporação dos recursos da microinformática no processo de formação.
108
O Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Quirinópolis, proporciona sólida
formação em todos os conteúdos curriculares, formando assim o Enfermeiro generalista que
atenderá a demanda profissional, segundo as necessidades do País, preparando para o exercício
nas áreas de Assistência, Administração, Ensino e Pesquisa, no âmbito sócio-político e cultural,
para a satisfação das necessidades humanas básicas do indivíduo, família e comunidade com
intervenções sistematizadas de amplo alcance, nos níveis de atenção primária, secundária e
terciária nas diversas fases do ciclo evolutivo da vida, respeitando os princípios éticos que
norteiam a profissão.
Este perfil confere ao enfermeiro postura profissional transformadora em qualquer
nível de desenvolvimento dos programas de saúde, atendendo aos princípios da universalidade,
integralidade, equidade, solidariedade e hierarquização que norteiam o sistema de saúde vigente
no país. Profissionalismo, humanismo e competência são os atributos que hoje devem
caracterizar os profissionais que se dedicam à enfermagem e o desenvolvimento de tais
condições é um foco de preocupação.
O enfermeiro formado pela Faculdade Quirinópolis é um profissional preparado para
coordenar o processo de trabalho e a equipe de enfermagem, da qual fazem parte, além dele
próprio e os técnicos de enfermagem. Além disso, ele está preparado para cuidar das pessoas
por meio de intervenções de alcance individual e coletivo, desenvolvidas em diferentes
instituições de saúde (centros de saúde, hospitais, ambulatórios), educacionais (escolas,
creches), indústrias, dentre outras, nas quais planeja, implementa e avalia os cuidados de
enfermagem e de saúde voltados aos diversos grupos etários (saúde do adulto, da mulher, da
criança, dos idosos, adolescentes) ou áreas de conhecimento (saúde pública, saúde mental,
médico-cirúrgica, administração, enfermagem pediátrica, enfermagem obstétrica, dentre
outras) em que o profissional pode buscar pós-graduação, em nível de especialização. Outro
aspecto pouco divulgado quando se fala sobre o campo de atuação dos profissionais de
enfermagem é que também existe a possibilidade de atuar de forma autônoma, através da
organização de Centros de Atendimento de Enfermagem, realizando atividades assistenciais e
educativas domiciliares ou consultas de enfermagem.
É importante que o estudante graduado pela Faculdade Quirinópolis tenha afinidade
com as disciplinas da área biológica, como também com as da área de humanas, sobretudo
educação, antropologia, psicologia, economia, política, sociologia, pois estas contribuem para
109
uma maior e mais aprofundada compreensão das questões relacionadas ao processo saúde-
doença.
A formação do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da saúde, com ênfase
no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e
humanização do atendimento.
Esta formação tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos, habilidades e
atitudes requeridos para a competência em:
promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus
clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação
social;
usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de
ponta para o cuidar de enfermagem;
atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os pressupostos dos
modelos clínico e epidemiológico;
identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus
condicionantes e determinantes;
intervir no processo de saúde-doença responsabilizando-se pela qualidade da
assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com
ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da
integralidade da assistência;
prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades
apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;
compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às
diferentes demandas dos usuários;
integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;
gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de Bioética,
com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de
atuação profissional;
planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua
dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;
110
planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a
especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde,
trabalho e adoecimento;
desenvolver, participar e aplicar pesquisas e outras formas de produção de
conhecimentos que objetivem a qualificação da prática profissional;
respeitar o código ético, os valores políticos e os atos normativos da profissão;
interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse
processo;
utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da
assistência à saúde;
participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde;
reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e
planejamento em saúde.
Com políticas articuladas de forma integrada com os documentos PPI e PDI, a
Instituição valoriza e incentiva as políticas de acompanhamento dos seus egressos.
Os veículos de comunicação com os egressos a disponibilizam informações como
cursos de pós-graduação interinstitucional, cursos de extensão e eventos em geral.
Eventos realizados na IES são oferecidos aos egressos de reconhecimento às suas
conquistas profissionais e acadêmicas.
Quando da realização destes eventos, os egressos são convidados para ministrar
depoimentos e oficinas relacionadas à sua área de atuação.
Tendo como um de seus objetivos a consolidação de seus cursos, a Faculdade
Quirinópolis tem a consciência da necessidade de não se descuidar das tendências do mercado
de trabalho e, em especial, das novas propostas para a educação superior brasileira, em debate
nacional.
Para tal, uma efetiva aproximação da Instituição com os seus egressos é de
fundamental importância. Também encaminha informações profissionais às empresas
conveniadas
111
Em relação aos egressos, além dos meios e mecanismos de atendimento, orientação e
suporte da Faculdade Quirinópolis já citados, há, em particular, o Instituto de Acompanhamento
Profissional (IAP), que visa a:
aproximar os egressos da instituição;
abrir um canal efetivo para a participação de ex-alunos nos programas de graduação,
pós-graduação e extensão;
fortalecer a educação continuada;
estabelecer uma rede de contato para a colocação de profissionais no mercado de
trabalho, e
fortalecer a relação instituto-setor empresarial e associações de classe.
3.8. Perfil do Egresso
O egresso do Curso de Enfermagem da Faculdade Quirinópolis, está qualificado para
executar as atividades que lhe são conferidas pelas leis vigentes que regulam o exercício desta
profissão e ter desenvolvido um perfil de formação técnico-científica-humanística que respeite
o ser humano em todas as suas dimensões, bem como, conhecer e intervir sobre os
problemas/situações de saúde-doença, identificando as dimensões biopsicossociais dos seus
determinantes e igualmente capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e
compromisso com a cidadania, como promotor da saúde pública de qualidade.
O Egresso do Curso de Enfermagem, deve ainda incorporar os conteúdos básicos,
profissionais essenciais e específicos (Tecnológicos), bem como os valores atitudinais em
relação à sua formação especifica, como segue:
ser um enfermeiro generalista, com capacidade crítica e reflexiva para utilizar e
construir os diversos tipos de conhecimento, pautado nos princípios éticos e de
cidadania, comprometido com a questão da promoção da saúde;
promover o desenvolvimento da profissão, com habilidade para trabalhar em equipe,
exercer liderança;
identificar as necessidades de saúde da população no âmbito individual e coletivo,
112
intervir no processo de promoção da saúde para cuidar da pessoa em sua integralidade
e contexto devido;
ser autônomo, crítico, criativo e solidário no exercício da aprendizagem e do trabalho,
interrogando sobre o porquê, o para quê, os limites, os fins da ação em saúde e as
necessidades dos usuários do sistema de único de saúde;
reconhecer seu papel social enquanto trabalhador de saúde tendo em vista a
integralidade, universalidade, equidade, resolubilidade e humanização do trabalho
gerencial e assistencial;
estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da
saúde, tanto em nível individual quanto coletivo;
reconhecer-se como agente das práticas em saúde, considerando que elas expressam as
articulações entre múltiplos atores, valores, saberes e poderes;
assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais
instâncias do sistema de saúde;
realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da
ética/bioética;
capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da
força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas;
devem ser acessíveis e manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na
interação com outros profissionais de saúde e o público em geral;
assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade. A
liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de
decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e
materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem gestores,
empregadores ou lideranças na equipe de saúde.
Por último, almeja-se expressiva consonância entre o que recomendam as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Enfermagem e o que a Instituição se
dispõe a praticar.
113
3.9. Articulação e Integração das Disciplinas
O Curso de Enfermagem oportuniza atividades interdisciplinares buscando a
integração entre os conteúdos básicos e os conteúdos profissionais essenciais. Promove,
sobretudo, através de seu plano de ensino, as condições reais e significativas, de integração de
atividades e experiências práticas em laboratórios e estágios.
A integração vertical e horizontal do Currículo que compõe esta proposta está
assegurada na organização fluxo curricular, cuja distribuição das disciplinas segue uma
sequência lógica, gradativa e diversificada, evidencia o equilíbrio entre as atividades teórico-
práticas nos projetos de disciplina que:
visam ao desenvolvimento crítico-reflexivo dos acadêmicos; o definem, claramente, os
objetivos do Curso;
são pertinentes ao perfil desejado para o profissional;
atendem os princípios norteadores da Faculdade: Missão, Visão e Valores;
atendem os interesses e às capacidades dos acadêmicos, bem como às
características locais e da Região.
Desta maneira, busca-se uma formação integradora, inter, multi e pluridisciplinar do
egresso.
Ainda com esta finalidade realiza-se a cada ano letivo um evento denominado JORNADA
INTERDISCIPLINAR com a participação de acadêmicos, professores, coordenadores de todos os
Cursos da Instituição com estudo e aprofundamento de assuntos de interesses comuns para a
formação integral humanística e tecnológica.
114
3.10. Integração Teoria com a Prática
O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da Faculdade
Quirinópolis, pretende, sobretudo, através de sua organização e pressupostos,
estimular a criação de condições reais e significativas de aprendizagem, que
favoreçam a integração da teoria com momentos de atividades e experiências
práticas, seja em laboratórios, pesquisas ou estágios. Esta integração está
assegurada no fluxo curricular, que prevê Atividades Práticas, consideradas
como: práticas reais e simuladas, aulas laboratoriais, visitas técnicas, elaboração
de projetos, seminários, estágio, trabalhos de conclusão de curso, e atividades
complementares.
3.11. Formas de Realização da Interdisciplinaridade
As disciplinas oferecidas contemplam atividades que articulam a contextualização
da teoria com a prática, dimensionadas com carga horária suficiente para a aplicação do
conteúdo necessário para o acadêmico obter sólida formação e chegar ao mercado de trabalho
com amplo domínio sobre sua área de atuação.
3.12. Coerência do Currículo Face às Diretrizes Curriculares Nacionais
A Matriz Curricular do Curso foi criada a partir das Diretrizes Curriculares
Nacionais e obedece à carga-horária de aulas teóricas e práticas, distribuindo o conteúdo e
as atividades.
Depreende-se da análise da grade curricular e da proposição para as atividades
complementares que constituem o Currículo Pleno do Curso, o caráter do Curso planejado e
115
o perfil do profissional a ser formado. Trata-se de um Curso cujo caráter atende
satisfatoriamente as exigências de uma formação fundamental bem estruturada e de uma
formação profissionalizante que visa ampliar as possibilidades e potencialidades formativas
dos diplomados em Enfermagem.
A grade curricular é inovadora, adequando o currículo às diretivas da LDB/96 e ao
Conselho Nacional de Educação. Desta forma, proporciona-se maior flexibilidade à proposta
pedagógica, dentro de uma estrutura de Curso semestral.
3.13. Dimensionamento da Carga horária
O equilíbrio do Currículo é uma busca permanente e segue os objetivos do Curso, a
distribuição da carga horária privilegia as áreas prioritárias, sem deixar de abranger os
diferentes campos profissionais. A manutenção de um percentual alto de aulas práticas
permite ao acadêmico vivenciar a teoria e a prática, uma vez que o Estágio Curricular
Supervisionado, abrange 800 horas, as quais complementam de forma eficaz a formação do
acadêmico.
3.14. Disciplinas Optativas, Complementares. e a Flexibilização do Curso
As disciplinas optativas visam flexibilizar os Currículos dos Cursos de graduação
de um modo geral. Desta forma foram dispostas disciplinas complementares e optativas de
graduação no quinto e oitavo período do Curso em um total de 72 horas. Conforme o disposto
no Decreto N° 5. 626/2005, uma destas disciplinas disponibilizada é a Língua Brasileira de
Sinais – LIBRAS, assim como o atendimento a Lei n° 11. 645 de 10/03/2008; A Resolução
CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004 que tratam das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena é atendida pela disciplina de
Antropologia as Políticas de educação ambiental que trata a Lei nº 9. 795, de 27 de abril de
116
1999 e o Decreto Nº 4. 281 de 25 de junho de 2002, atendida pelas disciplinas Legislação e
Políticas de Saúde e Saúde e Meio Ambiente.
3.15. Estrutura Curricular do Curso
O Curso de Enfermagem da Faculdade Quirinópolis foi concebido atendendo a
legislação específica em vigor e as normas regimentais da Instituição.
Os Componentes Curriculares obrigatórios estão divididos em três núcleos de
formação que permitem aos acadêmicos uma formação generalista, com aprofundamento
teórico e prático, somando as atividades práticas com um total de 4.020 horas, sendo que a
integralização do mesmo acontece com mínimo de 5 anos e no máximo 8 anos, conforme
quadros abaixo.
Quadro 1: Distribuição por créditos das áreas temáticas do Curso.
Eixos Temáticos (DNC) Créditos
Conteúdos Básicos 60
Conteúdos Profissionais Essenciais 30
Conteúdos Profissionais Específicos (Tecnologia) 86
TOTAL 176
Fonte: NDE do Curso de Enfermagem.
A formação básica destina-se à formação crítico-reflexiva do acadêmico, a formação
profissional compreende o reconhecimento da profissão e seu valor, e a formação específica
forma as habilidades e competências necessárias à atuação dos profissionais.
3.15.1. Eixos Norteadores
O PPC de Graduação em Enfermagem da Faculdade Quirinópolis em conformidade
com as diretrizes do PPI e o PDI se caracteriza pelo compromisso de integrar o ensino com a
117
pesquisa e promover a extensão, que visa à formação de sujeitos autônomos, responsáveis e
profissionalmente competentes para responder aos desafios da realidade atual.
A estruturação didático-pedagógica do Curso de Enfermagem está fundamentada nos
propósitos éticos e políticos expressos em quesitos como justiça, respeito mútuo, participação,
diálogo, reflexão, responsabilidade, solidariedade, dignidade humana, ética e respeito ao meio
ambiente. A formação do enfermeiro da Faculdade Quirinópolis está norteada em promover o
aprimoramento de qualidades de cidadãos íntegros e emancipados, politicamente capazes de
conduzir e posicionar-se diante de fatos, de forma coerente diante de uma sociedade complexa,
organizada e competitiva.
Todo o processo acadêmico está voltado para favorecer um ambiente propício ao
desenvolvimento harmonioso dos acadêmicos no que se refere aos domínios cognitivos,
afetivos, psicológicos, biológicos e sociais (formação integral do acadêmico).
O Projeto Pedagógico estabelece um currículo integrado, centrado no estudante, com
pedagogia crítico-reflexiva na construção do conhecimento, de forma que os graduandos
possam atuar como excelentes profissionais no mercado de trabalho, valorizando a dimensão
humana, respeitando o patrimônio ambiental e atuando como agente na promoção de ganhos
para sociedade.
O fundamento da proposta pedagógica do Curso está na construção e reconstrução de
conhecimentos que possibilitem ao egresso o exercício de sua profissão.
O envolvimento dos acadêmicos com as disciplinas permite o equilíbrio entre o
conhecimento, às habilidades e as atitudes, caracterizados pelo aprender, conhecer e fazer.
Os docentes exercem o papel de catalisador (mediador) do processo de interação que
ocorre entre o sujeito da aprendizagem (o acadêmico) e o objeto de conhecimento.
A aprendizagem é tratada como um processo contínuo e vinculado à realidade social.
Assim sendo, a ação pedagógica está baseada em princípios educacionais que propõem a
formação crítica e construtiva, a preparação técnico-científica, a autonomia intelectual e a
postura ética e profissional, sendo assegurada pelo ensino interdisciplinar.
Este, por sua vez, deve estar voltado para:
118
a construção da autonomia intelectual do acadêmico;
a organização global do conhecimento; a metodologia baseada em problemas; a
interação do acadêmico com o objeto de estudo;
as oportunidades diversificadas de aprendizagem; a contextualização das atividades
de ensino; a pesquisa e extensão.
A Faculdade Quirinópolis está comprometida com a qualidade da formação intelectual
de seus acadêmicos, com a qualidade da sua produção científica, artística, filosófica e
tecnológica e, principalmente, com o atendimento às necessidades, aos anseios e às expectativas
da sociedade, formando profissionais técnicos e politicamente competentes e éticos, que busca
desenvolver soluções para problemas locais, regionais, nacionais e internacionais.
O Curso de Enfermagem da Faculdade Quirinópolis foi concebido atendendo a
legislação específica em vigor e as normas regimentais da Instituição.
Os Componentes Curriculares obrigatórios estão divididos em três núcleos de
formação que permitem aos acadêmicos uma formação generalista, com aprofundamento
teórico e prático conforme demonstrado nos quadros seguintes:
A formação básica destina-se à formação crítico-reflexiva do acadêmico, a formação
profissional compreende o reconhecimento da profissão e seu valor, e a formação específica
forma as habilidades e competências necessárias à atuação dos profissionais.
Quadro 1: Quadro dos Conteúdos Básicos do Curso de Enfermagem
Disciplina C.H.
Anatomia Humana I 72
Leitura, Compreensão e Produção Textual 72
Biologia Celular e Molecular 72
Antropologia 36
Projeto Integrador I 36
Anatomia Humana II 72
Matemática Aplicada à Saúde 72
Fisiologia Humana Geral 72
Histologia e Embriologia 72
Metodologia da Pesquisa Científica 36
Bioestatística 36
Bioquímica Geral 72
Microbiologia Geral 72
119
Patologia Geral 72
Projeto Integrador II 36
Genética Básica/Citogenética 72
Parasitologia Geral 72
Projeto Integrador III 36
TOTAIS 1080
Fonte: NDE do Curso de Enfermagem.
Quadro 2: Quadro dos Conteúdos Profissionais do Curso de Enfermagem
Disciplina C.H.
Teoria Geral da Enfermagem 72
Psicologia Aplicada a Saúde 36
Imunologia Geral 72
Farmacologia 72
Biofísica 36
Legislação e Políticas de Saúde 36
Nutrição Humana e Dietética 72
Saúde e Meio Ambiente 36
Empreendedorismo 36
Vigilância e Epidemiologia Geral 72
TOTAIS 540 Fonte: NDE do Curso de Enfermagem.
Quadro 3: Quadro dos Conteúdos Específicos do Curso de Enfermagem
Disciplina C.H.
Enfermagem nas Doenças Transmissíveis 72
Enfermagem na Saúde Coletiva 72
Enfermagem na Semiologia 72
Semiotécnica 72
Optativa I 36
Enfermagem no Programa de Saúde da Família 72
Enfermagem na Saúde da Mulher 72
Enfermagem na Saúde do Idoso 72
Atuação do Enfermeiro em Semiotécnica 36
Gerenciamento em Enfermagem 72
Ética e Bioética Profissional 36
120
Enfermagem na Saúde Mental 72
Enfermagem na Saúde da Criança e Recém Nascido 72
Enfermagem na Saúde do Adulto 72
Sistematização da Assistência de Enfermagem 72
Enfermagem na Saúde do Adolescente 72
Enfermagem na Saúde do Trabalhador 72
Enfermagem no cuidado ao paciente crítico 72
Interpretação de Exames e Diagnósticos na Enfermagem 36
Optativa II 36
Enfermagem em Emergência e Urgência 72
Enfermagem no Bloco Cirúrgico 72
Elaboração de Projeto de TCC 36
Tópicos Avançados em Enfermagem 36
Enfermagem Obstétrica e Ginecológica 72
TOTAIS 1548
Fonte: NDE do Curso de Enfermagem.
GRÁFICO 4: Perfil de Formação do Curso de Enfermagem
Fonte: NDE do Curso de Enfermagem.
34%
17%
49% Conteúdos Básicos
Conteúdos ProfissionaisEssenciais
Conteúdos ProfissionaisEspecíficos (Tecnologia)
121
Para integrar a teoria e prática o acadêmico desenvolve obrigatoriamente para a
integralização do Curso as atividades: Práticas Educativas em Saúde, Estágio Supervisionado,
Atividades Complementares e o Trabalho de Conclusão de Curso, conforme quadro a seguir:
Quadro 5: Quadro de Atividades Práticas do Curso de Enfermagem
Atividade C.H.
Práticas Educativas em Saúde I 50
Práticas Educativas em Saúde II 50
Práticas Educativas em Saúde III 50
Práticas Educativas em Saúde IV 50
Estágio Supervisionado I 400
Estágio Supervisionado II 400
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 180
Atividades Complementares 200
TOTAL 1380
Fonte: NDE do Curso de Enfermagem.
3.16. Matriz Curricular
A Matriz Curricular do Curso de Graduação em Enfermagem foi formulada para que
o acadêmico como agente do aprendizado desenvolva um programa de estudos coerente,
integrado e flexível, com sólida formação básica, e esteja apto a enfrentar os desafios das
rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício
profissional.
A distribuição da carga horária destinada aos ambientes de aprendizado é organizada
de forma equilibrada entre as disciplinas para oportunizar ao acadêmico a aquisição dos
conhecimentos indispensáveis à sua formação. Dentre os conteúdos há os que são
contabilizados como “Atividades Complementares”, que inclui monitorias, estágios
extracurriculares, programas de extensão, estudos complementares individuais e em grupo,
participação em cursos, congressos, simpósios, realizados em outras áreas afins, dentre outros.
122
Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação superior,
com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente a partir da divulgação dos resultados
do ENADE, a IES vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos oferecidos
pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na perspectiva de aperfeiçoar sua
metodologia de ensino e sua proposta didático-pedagógica.
Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por meio de
uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, produzidas pela CPA e NDE,
e externas conduzidas pelo INEP.
Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos dos cursos de
graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3, ambas editadas em 2007, e da
Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e a última fixa a carga horária dos bacharelados e
a segunda determina que a carga horária dos cursos deve ser contabilizada em horas.
Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de inserir no currículo
dos Cursos de graduação, atividades obrigatórias diferenciadas que contribuam para o
desenvolvimento de competências e habilidades interdisciplinares. Nesse contexto estão
inseridos os Estudos Disciplinares (são análises de metodologias, habilidades e competências
que cada disciplina oferece a oportunidade de trabalhar com o acadêmico), as Atividades
Práticas Supervisionadas e a oferta de educação à distância.
Os Estudos Disciplinares são atividades de caráter obrigatório nos Cursos de
graduação da Faculdade Quirinópolis, funciona como um eixo estruturante de formação inter e
multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos Cursos. São objetivos dos Estudos
Disciplinares (ED):
a) prover o acadêmico de graduação de competências e habilidades específicas para
abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas típicos de sua área de atuação
profissional, com grau crescente de complexidade à medida que ele progride em sua
formação;
b) ampliar nos períodos iniciais do Curso, os conhecimentos dos acadêmicos sobre os
conteúdos curriculares de formação geral;
c) suprir eventuais deficiências da formação no Ensino Médio;
123
d) proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre as
diferentes áreas do conhecimento e o mundo real.
Nos ED são utilizadas resoluções sistemáticas de exercícios, criteriosamente
elaborados pelo Coordenador do Curso em conjunto com os docentes do Curso, como indutor
do desenvolvimento das competências e habilidades para lidar com situações-problemas típicos
da sua área de formação. Os exercícios abordam conteúdos de formação específica de cunho
interdisciplinar, envolve os campos do saber afins da área de formação específica do curso:
Saúde e Meio Ambiente Estágio Curricular.
As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades acadêmicas
desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos
acadêmicos, estão vinculadas as seguintes disciplinas oferecidas ao longo dos semestres letivos.
Trata-se de estudos dirigidos, trabalhos individuais, trabalhos em grupo,
desenvolvimento de projetos, atividades em laboratório, atividades de campo, oficinas,
pesquisas, estudos de casos, seminários, desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, dentre
outros.
Os princípios básicos da educação ambiental são: o enfoque humanista, holístico,
democrático e participativo; a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a
interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da
sustentabilidade; o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter,
multi e transdisciplinariedade; a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas
sociais; a garantia de continuidade e permanência do processo educativo; a permanente
avaliação crítica do processo educativo; a abordagem articulada das questões ambientais locais,
regionais, nacionais e globais; o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade
individual e cultural.
Os objetivos fundamentais da educação ambiental são: o desenvolvimento de uma
compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolve
aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e
éticos; a garantia de democratização das informações ambientais; o estímulo e o fortalecimento
de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social; o incentivo à participação
individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente,
124
entendendo a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da
cidadania; o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do país, em níveis micro e
macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada,
fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social,
responsabilidade e sustentabilidade; o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência
e a tecnologia; o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade
como fundamentos para o futuro da humanidade.
A carga horária do Curso e do tempo de integralização cumpre esclarecer que o PPC
do Curso Graduação em Enfermagem está de acordo com o a Resolução CNE/CES nº 04, de
06 de abril de 2009, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação bacharelado na modalidade presencial.
A respeito do tempo de integralização curricular, bem como sua duração, o artigo 2º
da Resolução CNE/CES nº 04/2009 estabelece o seguinte:
Art. 2º. As Instituições de Educação Superior, para o atendimento ao art. 1º, deverão
fixar os tempos mínimos e máximos de integralização curricular por curso, bem como sua
duração, tomando por base as seguintes orientações:
Assim, a Faculdade Quirinópolis, apoiado no inciso IV do artigo 2º da Resolução
CNE/CES nº 04/2009, ao proceder à reformulação do PPC do Curso Graduação em
Enfermagem, manteve como tempo mínimo para integralização curricular do Curso de
Graduação em Enfermagem o prazo de 10 (dez) semestres.
No PPC do Curso Graduação em Enfermagem a opção pelo prazo de 10 (dez)
semestres é justificada pela proposta curricular contida nos Projetos Pedagógicos dos cursos de
graduação da área Saúde, ministrado pela Faculdade Quirinópolis, reúne as condições
acadêmicas e operacionais que possibilitam a oferta desses cursos, com a carga horária total de
4.020 horas, integralizadas num prazo mínimo de quatro anos, sem prejuízo do cumprimento
irrestrito da normativa legal vigente, em especial, das Diretrizes Curriculares Nacionais.
A fim de justificar essa adequação, inclui-se nos Projetos Pedagógicos dos cursos da
Faculdade Quirinópolis em que ocorre essa redução do tempo mínimo de integralização as
seguintes considerações:
125
a) em qualquer dos turnos de funcionamento dos cursos em questão, conforme consta no
Manual de informações Acadêmicas e calendários escolares fornecidos aos acadêmicos,
as atividades acadêmicas diárias estão distribuídas de maneira a contemplar toda a carga
horária;
b) de acordo com o Manual de informações Acadêmicas e calendários escolares da
Faculdade Quirinópolis, as atividades nele previstas ocupam cinco dias por semana (de
segunda a sexta), podendo ser utilizado o sábado quando necessário.
A Faculdade Quirinópolis poderá oferecer até 20% dessas cargas horárias, na
modalidade a distância, ao abrigo da Portaria MEC n. 4.054/2004.
O PPC foi construído de forma permanente, avaliando constante e periodicamente as
atividades realizadas, constituindo novos desafios para o corpo docente e coordenação do curso.
Os componentes curriculares do PPC primam não só pelo ensino de conteúdo, mas
também pelo desenvolvimento de competências e habilidades na formação do profissional,
dando condições para o exercício pleno da cidadania, pautado em princípio éticos, com
capacidade crítico-reflexiva, sobre a realidade econômica, política, social e cultural.
Nesta perspectiva, novos projetos de ações e os componentes curriculares que integram
o plano curricular, devem ser implementados, após criteriosas análises e discussões em
conjunto, para que se possa fomentar o grau de qualidade do Ensino desejado pela Faculdade
Quirinópolis. Torna-se visível, pois, nas projeções feitas pelo corpo docente do Curso de
Graduação em Enfermagem, a preocupação colegiada com um ensino atualizado, em
conformidade com as novas tendências educacionais, segundo as novas Diretrizes Curriculares.
A proposta didático-pedagógica está pautada na distribuição semestral dos conteúdos
pertinentes à formação profissional. A conformação semestral é constituída de acordo com os
seguintes critérios: os semestres são compostos por disciplinas agrupadas de acordo com a
natureza do conhecimento bem como com suas relações interdisciplinares.
Nessa perspectiva, os semestres recebem denominações que os caracterizam de acordo
com os Conteúdos Essenciais explicitados nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Enfermagem, Parecer CNE/CES 1.133/2001 e Resolução CNE/CES 7/2001.
126
3.17. MATRIZ CURRICULAR
Período Disciplina Créditos
Aulas
Semanais Carga
Horár
ia Teóric
a
Prátic
a
1°
Anatomia Humana I 4 2 2 72
Leitura, Compreensão e Produção Textual 4 4 - 72
Biologia Celular e Molecular 4 2 2 72
Teoria Geral da Enfermagem 4 4 - 72
Antropologia 2 2 - 36
Projeto Integrador I 2 2 - 36
Subtotal 20 16 4 360
2°
Anatomia Humana II 4 2 2 72
Matemática Aplicada à Saúde 4 4 - 72
Fisiologia Humana Geral 4 2 2 72
Histologia e Embriologia 4 2 2 72
Metodologia da Pesquisa Científica 2 2 - 36
Psicologia Aplicada à Saúde 2 2 - 36
Subtotal 20 14 6 360
3°
Bioestatística 2 2 - 36
Bioquímica Geral 4 2 2 72
Imunologia Geral 4 2 2 72
Microbiologia Geral 4 2 2 72
Patologia Geral 4 2 2 72
Projeto Integrador II 2 2 - 36
Subtotal 20 12 8 360
4°
Farmacologia 4 4 - 72
Genética Básica / Citogenética 4 2 2 72
Biofísica 2 2 - 36
Legislação e Políticas de Saúde 2 2 - 36
Nutrição Humana e Dietética I 4 2 2 72
Parasitologia Geral 4 2 2 72
Subtotal 20 12 8 360
5°
Enfermagem nas Doenças Transmissíveis 4 2 2 72
Enfermagem na Saúde Coletiva 4 4 - 72
Enfermagem na Semiologia 4 2 2 72
Projeto Integrador III 2 2 - 36
Semiotecnica 4 2 2 72
Optativa I 2 2 - 36
Subtotal 20 14 6 360
Práticas Educativas em Saúde I 60
6°
Enfermagem no Programa Saúde na Família 4 4 - 72
Enfermagem na Saúde da Mulher 4 2 2 72
Enfermagem na Saúde do Idoso 4 4 - 72
Atuação do Enfermeiro em Semiotécnica 2 1 1 36
Gerenciamento em Enfermagem 4 2 2 72
Saúde e Meio Ambiente 2 2 - 36
Subtotal 20 16 4 360
Práticas Educativas em Saúde II 60
127
Período Disciplina Créditos
Aulas
Semanais Carga
Horár
ia Teóric
a
Prátic
a
7°
Ética e Bioética Profissional 2 2 - 36
Enfermagem na Saúde Mental 4 4 - 72
Empreendedorismo 2 2 - 36
Enfermagem na Saúde da Criança e do Recém Nascido 4 4 - 72
Enfermagem na Saúde do Adulto 4 4 - 72
Sistematização da Assistência de Enfermagem 4 4 - 72
Subtotal 20 20 - 360
Práticas Educativas em Saúde III 60
8°
Enfermagem na Saúde do Adolescente 4 4 - 72
Enfermagem na Saúde do Trabalhador 4 4 - 72
Enfermagem no Cuidado ao Paciente Crítico 4 4 - 72
Interpretação de Exames Diagnósticos na Enfermagem 2 2 - 36
Vigilância e Epidemiologia Geral 4 2 2 72
Optativa II 2 2 - 36
Subtotal 20 18 2 360
Práticas Educativas em Saúde IV 60
9°
Enfermagem em Emergência e Urgência 4 2 2 72
Enfermagem no Bloco Cirúrgico 4 2 2 72
Elaboração de Projeto de TCC 2 2 - 36
Tópicos Avançados em Enfermagem 2 2 - 36
Subtotal 12 8 4 216
Estágio Supervisionado I 480
10°
Enfermagem Obstétrica e Ginecológica 4 2 2 72
Subtotal 4 2 2 72
Estágio Supervisionado II 480
FONTE: NDE DO CURSO DE ENFERMAGEM
Disciplinas Optativas
Disciplinas Créditos
Aulas
Semanais Carga
Horár
ia Teóric
a
Prátic
a
Auditoria em Saúde 2 2 - 36
Comunicação e Assistência em Enfermagem 2 2 - 36
Inglês Instrumental 2 2 - 36
Português Instrumental 2 2 - 36
Sistemas de Informação em Saúde 2 1 1 36
Libras 2 2 - 36
FONTE: NDE DO CURSO DE ENFERMAGEM
128
Bacharelado em Enfermagem FAQUI
Componente Curricular
Carga Horária
Hora Aula Horas
(60 minutos)
Disciplinas Obrigatórias 3.096 2.580
Disciplinas Optativas (2) 72 60
Trabalho de Conclusão de Curso 216 180
Atividades Complementares 240 200
Práticas Educativas em Saúde 240 200
Estágio Supervisionado 960 800
Total do Curso 4.824 4.020
FONTE: NDE DO CURSO DE ENFERMAGEM
3.17.1. Ementas e Bibliografias das disciplinas
As ementas e bibliografias dispostas a seguir, foram elaboradas e sugeridas
respectivamente pelos docentes do Curso de Enfermagem e validadas pelo NDE, permitindo
assim o atendimento às exigências formativas contempladas nos objetivos do curso, perfil do
egresso e núcleos de formação.
I PERÍODO
ANATOMIA HUMANA I - Carga horária: 72 horas
EMENTA
Introdução e divisão da Anatomia. Conceito e divisão da Anatomia. Posições anatômicas,
planos e eixos do corpo humano, princípios de construção. Postura e locomoção. Nomenclatura
anatômica. Osteologia e Artrologia; teoria e prática. Miologia; teoria e prática.
Classificação Bibliografia:
B
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia
humana sistêmica e segmentar. 3 ed. rev. São Paulo: Atheneu, 2011.
B
RUIZ, Cristiane Regina (Org.). Anatomia humana básica: para
estudantes na área da saúde. 3 ed. São Caetano do Sul - SP: Difusão,
2014.
B
SOBOTTA, J., BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 24º ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
B BECKER, Roberta Oriques...[et al.] Anatomia Humana [Recurso
eletrônico]. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
129
C
ATLAS de anatomia humana: sistemas, fecundação, efermidades,
cuidados com a saúde. São Paulo: DCL, 2010.
C
CRESPO, Xavier; CURELL, Nuria; CURELL, Jordi. Atlas de
anatomia e saúde. Curitiba: Bolsa Nacional do Livro, 2010.
C
MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro.
Atheneu. 3ª edição. 2013.
C
RIZZOLO, Roelf J. Cruz; MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia facial
com fundamentos de anatomia geral. 5 ed. São Paulo: Sarvier, 2016.
C
Martini, Frederic H.; TimmonS, Michael J.; Tallitsch, Robert B.
Anatomia Humana [Recurso eletrônico]. 6 ed. Porto Alegre: Artmed,
2009.
LEITURA, COMPREENSÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL - Carga horária: 72 horas
EMENTA
Estudo de fatores lingüísticos e extralingüísticos envolvidos no processo de recepção, leitura e
produção de textos, levando em conta os objetivos comunicativos, a diversidade lingüística e
as demandas específicas do curso. A linguagem técnica referente ao campo semântico da Saúde.
Classificação Bibliografia :
B
CUNHA, C. Nova gramática do português. 3. ed. Editora Nova Fronteira
2016.
B MARTINS, D. L. Português instrumental. São Paulo. Atlas, 2010.
B
ANDRADE, Maria Margarida. Língua portuguesa: Noções básicas para
cursos superiores. São Paulo. Atlas, 2010.
C
INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo.
Scipione, 2005.
C
PLATÃO E FIORIN, J. L.. Para entender o texto: leitura e redação. 16
ed. São Paulo. Ática, 2006.
C
MEDEIROS, Jõao Bosco. Português instrumental. São Paulo. Atlas,
2014.
C
CEGALA, Domingues Paschoal. Novíssima gramática. São Paulo.
Nacional, 2008.
C
FARACO, Carlos Alberto;TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 3 ed.
Petrópolis. Vozes, 2009.
130
BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR - Carga horária: 72 horas
EMENTA
Origem da vida. Procariontes e Eucariontes. Métodos de estudo das células. O Microscópio,
vírus e bactérias. Transformação e armazenamento de energia. Membrana Celular.
Comunicação entre células. Movimentos celulares. Núcleo (Nucléolo, divisão celular e síntese
das proteínas), Conceito e funções das organelas celulares ( retículo endoplasmático liso e
rugoso, aparelho de golgi, lisossomos, peroxissomos, mitocôndrias, cloroplastos e ribossomos)
e integração célula e meio-extracelular.
Classificação Bibliografia:
B
FERREIRA, TALES ALEXANDRE AVERSI. Biologia celular e
molecular. Átomo, 2013.
B
JUNQUEIRA, L. C. / CARNEIRO, J.. Biologia celular e molecular. 8
ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2013.
B
ALBERTS, Bruce...[et al.]. Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
ALBERTS, Bruce...[et al.]. Biologia molecular da célula [recurso
eletrônico]. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
C
CARVALHO, CRISTINA VALETTA DE; RICCI, GIANNINA;
AFFONSO, REGINA. Guia De Praticas Em Biologia Molecular.
Yendis, 2010.
C
CARVALHO, Hernandes F. (org.). Células: uma abordagem
multidisciplinar. 1. ed. Barueri, SP: Manole, 2005.
C
NORMANN, CARLOS AUGUSTO BORBA MEYER. Praticas Em
Biologia Celular. Sulina, 2008.
C
POLIZELI, MARIA DE LOURDES T. Manual Pratico De Biologia
Celular. Holos, 2008.
C
ROBERTIS, E. D. P. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed, Rio
de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2010.
TEORIA GERAL DA ENFERMAGEM - Carga horária: 72 horas
EMENTA Concepções do homem, saúde, meio ambiente e enfermagem como norteadores da práxis
profissional. Surgimento e institucionalização da enfermagem. História, evolução e conquistas
da enfermagem, voltados para o cuidado, compreender a enfermagem como uma ciência e
profissão da área de saúde; Modelos e teorias da enfermagem para a Sistematização da
Assistência. Associações de classe e órgãos de fiscalização do exercício profissional.
Classificação Bibliografia:
B
LUZ, Marcia Falcão da; BARBOSA, Maria Teresa DE S. R..
enfermagem: fundamentos tecnicos do cuidar. São Cristovão-RJ:
Imperial Novo Milênio, 2010.
131
B
OGUISSO, Taka. Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2. ed.
Barueri-SP, Manole, 2007.
B
FUNDAMENTOS de enfermagem. Revisão de Isabel Cristina Fonseca da
Cruz; Tradução de Fernando Diniz Mundim, José Eduardo Ferreira de
Figueiredo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
C
CARRARO, T. E.. Enfermagem e Assistência. Goiânia, Ed. AB Cultura,
2001.
C
HARADA, Maria de Jesus Castro Sousa. Enfermagem dia a dia:
segurança do paciente. Yendis, 2009.
C
MACHADO, C.A. et al. A história da enfermagem; versões e
interpretações. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
C
PORTO, Fernando; AMORIM, Wellington. História da Enfermagem.
Yendis, 2010.
C
WALDOW, VERA REGINA. Cuidar: expressão humanizada da
enfermagem. Petropolis-RJ: Vozes, 2010.
ANTROPOLOGIA - Carga horária: 36 horas
EMENTA Estudo de concepções antropológicas contemporâneas sobre saúde e doença: Práticas místicas,
rituais simbólicos e espirituais relativos ao corpo, à vida, à doença, à dor e à morte.
Classificação Bibliografia:
B
ARDUINI, Juvenal. Antropologia: ousar para reinventar a humanidade.
1 ed. 7ªreimpressão, 2014. São Paulo: Paulus.
B
LARAIA, R. B. et al.. Cultura: um conceito antropológico, 1 ed, São
Paulo, Ed. Jorge Zathar, 2009.
B
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves.
Antropologia: uma introdução. 7 Ed. São Paulo. Atlas, 2009.
C DAUSTER, Tania (Org.). Antropologia e educação: um saber de
fronteira. Rio de Janeiro: Forma e ação, 2007.
C
ERIKSEN, Thomas Hylland; NIELSEN, Finn Silvert. História da
antropologia. 2 Ed. Petrópolis. Vozes, 2007.
C
HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. Tradução de Ane Rose
Bolner. 5 ed. Porto Alegre: Artemed, 2009.
C
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. 14. ed. São Paulo:
Brasiliense, 2007.
132
C
VAZ, Henrique Claudio de Lima. Antropologia filosofica. 12. ed. São
Paulo: Loyola, 2014.
PROJETO INTEGRADOR I Carga Horária: 36 horas
EMENTA
Apresentação do Curso de Enfermagem; Apresentação da Faculdade Quirinópolis; A Profissão
do Enfermeiro; História da Enfermagem; O Ato Médico: Marco importante para enfermagem;
Áreas afins da enfermagem; Estágio; Trabalho de conclusão de curso; Nivelamento.
Classificação Bibliografia:
B
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR/ MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação
em enfermagem. Resolução CNE/CES Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO
DE 2001. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES03.pdf
B
OGUISSO, Taka. Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2. ed.
Barueri-SP, Manole, 2007.
B
FUNDAMENTOS de enfermagem. Revisão de Isabel Cristina Fonseca da
Cruz; Tradução de Fernando Diniz Mundim, José Eduardo Ferreira de
Figueiredo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
C
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.
http://www.cofen.gov.br/o-cofen
C
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM.
http://www.corengo.org.br/
C
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM
http://www.abennacional.org.br/
C
CONGRESSO BRASILEIRO DOS CONSELHOS DE
ENFERMAGEM http://cbcenf.cofen.gov.br/
C
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:
informação e documentação-referências- elaboração. Rio de Janeiro:
ABNT, 2002. NBR 10520: informação e documentação- citações em
documentos-apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
C
ATKINSON, Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de
enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
C HARADA, Maria de Jesus Castro Sousa. Enfermagem dia a dia:
segurança do paciente. Yendis, 2009.
C MACHADO, C.A. et al. A história da enfermagem; versões e
interpretações. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
133
C PORTO, Fernando; AMORIM, Wellington. História da Enfermagem.
Yendis, 2010
II PERÍODO
ANATOMIA HUMANA II - Carga horária: 72 horas
EMENTA Estudo das estruturas anatômicas internas do corpo humano. Estruturas biológicas
do ser humano. Sistema Respiratório, Digestivo, Cardiovascular, Nervoso, Urogenital,
Endócrino, Sensorial e Tegumentar. Teoria e Prática.
Classificação Bibliografia:
B DÂNGELO, Jose Geraldo. Anatomia humana básica. São Paulo,
Atheneu, 2011.
B
RUIZ, Cristiane Regina (Org.). Anatomia humana básica: para
estudantes na área da saúde. 3 ed. São Caetano do Sul - SP: Difusão,
2014.
B SOBOTTA. Atlas de anatomia humana. Volume I e II. 22. ed. . Rio
de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011.
B BECKER, Roberta Oriques...[et al.] Anatomia Humana [Recurso
eletrônico]. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
C ATLAS de anatomia humana: sistemas, fecundação, efermidades,
cuidados com a saúde. São Paulo: DCL, 2010.
C MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro.
Atheneu. 3ª edição. 1980.
C RIZZOLO, Roelf J. Cruz; MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia facial
com fundamentos de anatomia geral. 5 ed. São Paulo: Sarvier, 2016.
C CRESPO, Xavier; CURELL, Nuria; CURELL, Jordi. Atlas de
anatomia e saúde. Curitiba: Bolsa Nacional do Livro, 2010.
C GOULD, Douglas J. Anatomia Clínica para seu bolso. RJ. Ed.
Guanabara Koogan. 2010.
C Vários autores. Atlas de Anatomia Humana: Sistemas. SP. Edit. DCL.
2010.
MATEMÁTICA APLICADA À SAÚDE - Carga horária: 72 horas
EMENTA
Arredondamentos de dados; regra de três; porcentagem; unidades e medidas de capacidade e
massa. Função aplicada à saúde. Estatística descritiva.
Classificação Bibliografia:
B
SILVA, E. M./ SILVA, E. M.. Matemática básica para cursos
superiores, 1 ed, São Paulo, Atlas, 2006.
B
AMORE, Bruno D’. Elementos de didática da matemática. São Paulo.
Livraria da Física, 2007.
134
B
UTYAMA, Iwa Keiko Ainda...et al.. Matemática aplicada à
enfermagem: Cálculo de dosagens. São Paulo. Atheneu, 2006.
C
GOLDSTEIN, Larry J... et al.. Cálculo e suas aplicações. São Paulo.
Hemus, 2007. V. II.
C
GOLDSTEIN, Larry J... et al.. Matemática aplicada. 10 ed. São Paulo.
Bookman, 2006.
C
SILVA, E. M. et al.. Cálculo básicos para cursos superiores, 1 ed, São
Paulo; Atlas,2004.
C STEWART, J. – Cálculos, Vol II, 4 ed, Thomson 2013.
C STEWART, J.. Cálculos, Vol. I, 4 ed, Thomson 2013.
FISIOLOGIA HUMANA GERAL – Carga horária 72 horas
EMENTA Introdução. Processamento de informações nos sistemas nervoso e sensorial. Neurofisiologia.
Sistema Digestório: Secreções; componentes, funções e regulação. Digestão e absorção.
Mecanismo químicos e reguladores. Contração muscular. Fisiologia do sistema digestivo.
Fisiologia do sistema hematopoético. Fisiologia do sistema cardiovascular. Fisiologia do
sistema respiratório. Fisiologia do sistema renal. Sistema Urinário. Sistema circulatório.
Classificação Bibliografia:
B
CURI, RUI; Araujo Filho, Joaquim Procopio de. Fisiologia básica. Rio
de Janeiro: Guanabara, 2009.
B
MCARDLE, Willian D.;KATCH, Frank F.;KATCH, Victor L..
Fisiologia do exercício: Energia, nutrição e desempenho humano. 6.
ed.. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2008.
B
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e
mecanismos das doenças. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
C
GUYTON, A.C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1988.
C
NEGRÃO, Carlos Eduardo; BARRETTO, Antonio Carlos Pereira.
Cardiologia do exercício. 3 ed. São Paulo: Manole, 2010.
C
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia Humana: uma abordagem
integrada. Barueri: Manole, 2010.
C
KOEPPEN, Bruce M. Netter Atlas de Fisiologia Humana. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
135
C
OLIVEIRA, Norival Santollin de. Anatomia e fisiologia
humana. Goiânia: AB, 2002.
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA - Carga horária: 72 horas
EMENTA
O conteúdo abordará aspectos teóricos e práticos da Histologia e embriologia contendo
gametogênese, fecundação, segmentação, organização dos folhetos germinativos,
organogênese, anexos embrionários, gemelidade e teratologia e suas possíveis causas. Os
aspectos histológicos conterão teoria e prática dos quatro tecidos fundamentais e suas
variedades. Histologia constitucional e funcional dos principais tecidos do corpo humano
(tecidos epiteliais, revestimento e glandular, conjuntivos, adiposo, sangue, cartilagem, osso,
muscular e nervoso) e compreensão da microscopia óptica e a morfologia de diferentes tipos de
células, tecidos e órgãos.
Classificação Bibliografia:
B
JUNQUEIRA, L. C. U; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e
atlas.11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
B
MOORE E PERSAUD. Embriologia clínica. 6a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008
B
MAIA, George Doyle. Embriologia humana. 4. Reimpr. São Paulo :
Atheneu. 2007
C
ENYARD, Aldo R. Histologia e Embriologia Humanas: bases
celulares e moleculares. Porto Alegre. Edit Artmed. 2011
C
DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de Histologia. 7a. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
C
GITIRANA, Lycia de Brito. Histologia. 2ªedição. São Paulo. Edit
Atheneu. 2007
C
GÓMEZ DUMM, César. Embriologia humana: atlas e texto. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
C
CARVALHO, Hernandes F; COLLARES-BUZATO, Carla Beatriz
(Org.). Células: uma abordagem multidisciplinar. Barueri, SP: Manole,
2005.
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA - Carga horária: 36 horas
Natureza do conhecimento e a ciência. O estudo como forma de pesquisa: uso de biblioteca. A
pesquisa científica. Trabalhos acadêmicos: monografias, artigos científicos, resenhas e
relatórios técnico-científicos, fichamento. Normalização de trabalhos acadêmicos. Projeto de
pesquisa.
136
Classificação Bibliografia:
B MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 7 ed. São Paulo. Editora Atlas, 2011.
B
ANDRADE, MARIA MARGARIDA DE. Introdução à metodologia
do trabalho científico. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
B
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São
Paulo: Cortez, 2016.
C
BARROS, AIDIL JESUS DA SILVEIRA. Fundamentos de
metodologia científica. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2007.
C
BOAVENTURA, EDIVALDOM. Metodologia da pesquisa. São
Paulo: Atlas, 2004.
C
FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5 ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
C
GIL, Antonio carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. . São
Paulo. Atlas, 2011.
C
PARRA FILHO, DOMINGOS. Metodologia científica. 6 ed. São
Paulo: Feitura,2011.
PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE - Carga horária: 36 horas
EMENTA:
Evolução conceitual e história da Psicologia. Fundamentos e aspectos históricos teóricos e
metodológicos da Psicologia da Saúde. Representações Sociais entre saúde e doença. Prevenção
e reabilitação da saúde. Comportamento e saúde interdisciplinar, processos subjetivos settings
ambientais, ética da conduta profissional, o paciente no contexto de tratamento. Discussão de
pesquisas contemporâneas em Psicologia da Saúde.
Classificação Bibliografia:
B
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Coord.). Psicologia da
saúde: um novo significado para a prática clínica. 2 ed. rev. e ampl.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011.
B
STRAUB, Richard O. Psicologia da saúde: uma abordagem
biopsicossocial. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
B
FILGUEIRAS, Maria Stella Tavares; RODRIGUES, Fernanda Deotti;
BENFICA, Tãnia Mara Silva (Org.). Psicologia hospitalar e da
saúde:consolidando práticas e saberes na residência. 2 ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2011.
C
ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia: introdução aos
princípios básicos do comportamento. 12 ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
1986.
C BRAGHIROLLI, Elaine Maria...[et al.]. Psicologia geral. 32. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
137
C BRUSCATO, Wilze Laura (Org.). A psicologia na saúde: da atenção
primária à alta complexidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
C EKSTERMAN, Abram; HOIRISCH, Adolpho
(Coautor). Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 2010.
C
JESUS, Aidecivaldo Fernandes de. Saúde mental no contexto da
realidade brasileira: as peripécias de uma equipe multiprofissional.
2 ed. Curitiba: Appris, 2017.
III PERÍODO
BIOESTATÍSTICA - Carga horária: 36 horas
EMENTA
Conceitos básicos de Estatística. Planejamento de estudos na área da saúde. Análise descritiva
de dados. Probabilidade e aplicações. Modelos probabilísticos e aplicações. Inferência
estatística. Testes de significância para comparar dois grupos. Intervalos de confiança para
comparar dois grupos. Noções sobre técnicas estatísticas extensivamente usadas na área da
saúde.
Classificação Bibliografia:
B
BARBOSA, FABIANO TIMBO. Abc Da Bioestatistica. Maceio:
EDUFAL, 2009.
B VIEIRA, Sonia. Introdução à Bioestatística. Elsevier, 2015.
B
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e
aplicações. Porto Alegre: Artemed, 2003.
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e
aplicações.[recurso eletrônico]. Porto Alegre: Artemed, 2007.
C
JEKEL, James F. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2005.
C
CAMPOS, Roseli. Bioestatística: coleta de dados, medidas e análise
de resultados. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
C
VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados. 3. ed 4° tiragem Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
C
ARA, Amilton Braio; MUSETTI, Ana Villares; SCHNEIDERMAN,
Boris. Introdução a estatística. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda.
2003.
C
PEREIRA, Júlio Cesar Rodrigues. Análise de dados qualitativos:
estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e
sociais ed. São Paulo: USP, 2001.
138
C Glantz, Stanton A. Princípios de Bioestatística [recurso eletrônico]. 7
ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
BIOQUÍMICA GERAL - Carga horária: 72 horas
EMENTA
Estrutura, classificação e função das estruturas bioquímicas: glicídeo, lipídeo, aminoácidos,
peptídeos, proteínas, enzimas, vitaminas e co-enzimas. Cinética enzimática. Ácidos nucléicos.
Respiração celular e principais tipos de fermentação.
Classificação Bibliografia:
B
ALBERTS, BRUCE; BRAY, DENNIS; LEWIS, JULIAN. Biologia
Molecular da Célula.3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
ALBERTS, BRUCE; BRAY, DENNIS; LEWIS, JULIAN. Biologia
Molecular da Célula. [recurso eletrônico]. 6.ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2017.
B
NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de
lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de
lehninger [recurso eletrônico]. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
B
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, R. F. Bioquímica
ilustrada.4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, R. F. Bioquímica
ilustrada.5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
B MOTTA, Valter T. Bioquimica Clinica para o laboratorio: Principios
e interpretações. 5ªedição. Rio de Janeiro. Edit Med Book. 2009
C HOUSTON, Michael E. Principios de Bioquimica para ciência do
exercício. 3ªedição. São Paulo. Edit. Roca. 2008
C
MARIA, Carlos Alberto Bastos de. Bioquimica Básica: Introdução a
Bioquimica dos hormônios, sangue, sist. urinário, processo digestivo
e absorptivo e micronutrientes. Rio de Janeiro. Edit Interciência. 2008
C MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K.; MAYES, P A; RODWELL, V.W.
Harper: bioquímica ilustrada. 9. ed. Atheneu, São Paulo, 2006.
C
VIEIRA, Enio Cardillo; GAZZINELLI, Giovanni; MARES-GUIA,
Marcos. Bioquímica celular. São Paulo: Atheneu, 1983.
C Ferrier, Denise R. Bioquímica Ilustrada [recurso eletrônico]. 7.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2019.
C
LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L.; COX, Michael
M. Lehninger princípios de bioquímica. 4 ed. São Paulo: Sarvier,
2006.
139
IMUNOLOGIA GERAL - Carga Horária: 72 HORAS
EMENTA
Introdução à Imunologia. Estudo dos mecanismos imunes naturais e adaptativos, células do
sistema imune e órgãos linfóides, antígenos, anticorpos, sistema complemento, resposta imune
humoral e celular, hipersensibilidade, imunoprofilaxia e imunoterapia.
Classificação Bibliografia:
B
Levinson, Warren. Microbiologia Médica e Imunologia [recurso
eletrônico]. 13. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
B ABBAS, Abulk. Imunologia básica: funções e disturbios do sistema
imunologico. 3ªedição. Rio de Janeiro. Edit. Elsevier. 2009.
B SILVA, Adeline Gisele Teixeira da. Imunologia aplicada: fundamentos,
técnicas laboratoriais e diagnósticos. São Paulo: Érica, 2014.
B Murphy, Kenneth M. Imunobiologia de Janeway [recurso eletrônico].8. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2014.
C FORTE, Wilma Carvalho Neves. Imunologia: do básico ao aplicado.
2ªedição. Porto Alegre. Edit Artmed. 2008.
C ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e
molecular.6.ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
C BALESFIORI, Filomena Mª Perella. Imunologia. Edit. Mande. Barueri-São
Paulo. 2006
C ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. Roitt fundamentos de imunologia. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004.
C ACTOR, Jeffrey K. Imunologia e microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
MICROBIOLOGIA GERAL - Carga horária: 72 horas
EMENTA
Caracterização e classificação dos micro-organismos. Morfologia e ultraestrutura bacteriana.
Nutrição e cultivo de microrganismos. Metabolismo microbiano. Utilização de energia.
Crescimento e regulação do metabolismo. Controle de micro-organismos. Genética microbiana.
Micro-organismos e engenharia genética. Vírus. Fungos.
Classificação Bibliografia:
B Tortora, Gerard J.; Funke, Berdell R.; Case, Christine L. Microbiologia
[recurso eletrônico]. 12. Ed. Porto Alegre: Artemed, 2017.
B HOFLING, José Francisco. Microscopia de luz em microbiologia:
morfologia bacteriana e fungica. Porto Alegre. Edit Artmed. 2008.
B BARBOSA, Heloiza Ramos. Microbiologia Básica. São Paulo. Edit
Atheneu. 2010.
C GLADWIN, Mark. Microbiologia clinica: ridiculamente fácil. 4ªedição.
Porto Alegre. Edit Artmed. 2010.
C FRANCO, B. D. G. de M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
C TRABULSI, L. R. Microbiologia - 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
C SILVA, Filho; Germano Nunes. Microbiologia: manual de aulas práticas.
2ªedição rev. Florianópolis. Edit da UFSC. 2007.
140
C ACTOR, Jeffrey. Imunologia e Microbiologia. Rio de Janeiro. Elsevier.
2007.
C HARVEY, Richard A. Microbiologia ilustrada. 2ªedição. Porto Alegre. Edit
Artmed. 2008.
PATOLOGIA GERAL - Carga horária: 72 horas
EMENTA
Transmitir conceitos relacionados à etiologia, patogenia, morfologia (macroscópicas e
microscópicas) e os sinais e sintomas associado às doenças.
Classificação Bibliografia:
B Reisner, Howard. Patologia - Uma Abordagem por Estudos de Casos
[Série LANGE][recurso eletrônico]. Porto Alegre: AMGH, 2016.
B FILHO, G. B. Bogliolo: patologia geral.4.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
B MONTENEGRO, M. R.; FRANCO M. Patologia: Processos
gerais.4.ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
C CAMARGO, João Lauro Viana de. Patologia geral: abordagem
multidisciplinar. Rio de Janeiro. Edit. Guanabara Koogan. 2010.
C MENDES, René (Org.). Patologia do trabalho. 2. atual. e ampl. São
Paulo: Atheneu, 2007.
C MENDES, Malker Righi. Manual de Patologia Clinica: ensino médio
profissional. 3ªedição. Edit Imperial Novo Milenio. 2008.
C KING, Thomas C. Patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 421 p.
C ROCHA, Arnaldo. Patologia. São Paulo. Edit Ridel. 2011.
C PATOLOGIA: processos gerais para o estudo das doenças. 2 ed. São
Paulo: Rideel, 2011.
PROJETO INTEGRADOR II - Carga Horária: 36 horas
EMENTA Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de
problemas, pensamento crítico, pensamento criativo, metodologia de desenvolvimento de
projetos visando ao desenvolvimento das competências adquiridas no 3º semestre do curso
através de aplicação em projetos Enfermagem na Saúde.
Classificação Bibliografia:
B Livros, revistas e artigos pertinentes ao tema.
C Livros, revistas e artigos pertinentes ao tema.
IV PERÍODO
FARMACOLOGIA - Carga horária: 72 horas
EMENTA
Farmacologia geral (princípios que regem a absorção, distribuição, metabolização e eliminação
de drogas). Noções de Farmacodinâmica.
141
Classificação Bibliografia:
B
BAXTER, KAREN. Interações Medicamentosas de Stockley:
referencia rápida 1. ed. São Roque-SP: Atheneu, 2010.
B
ASPERHEM, Mary Kaye. Farmacologia para enfermagem. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
B
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica e clínica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
B
Brunton, Laurence L.; Chabner, Bruce A.; Knollmann, Björn C. As
Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman &
Gilman[recurso eletrônico]. 12 ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
C
CLAYTON, Bruce D.; STOCK, Yvone N. Farmacologia na prática de
enfermagem. 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
C DEF - Dicionário de Especialidades Farmacêuticas, 2010.
C
GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. Goodman and
Gilman: manual de farmacologia e terapeutica. 10. ed. Rio de
Janeiro: McGraw-Hill, 2010.
C
RANG, H. P. & RITTER, J. M., et al.Farmacologia. 5. ed, São Paulo,
Elsevier, 2007.
C
STOCK, YVONNE N. CLAYTON, BRUCE D. Farmacologia na
pratica de enfermagem. 7. ed, Rio de Janeiro, Elsevier, 2006.
GENÉTICA BÁSICA / CITOGENÉTICA - Carga horária: 72 horas
EMENTA Estudo do material genético, sua transmissão, expressão e alterações relacionadas às patologias
humanas herdadas e a metodologia de prevenções destas patologias. Genética do
desenvolvimento. Genética bioquímica: erros inatos do metabolismo, hemoglobinopatias.
Classificação Bibliografia:
B
GRIFFITHS, A. Et al,. Introdução a Genética. 6. ed.., Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2016.
B
DUDEK, RONALD W. Genética humana básica. Rio de Janeiro,
Guanabara, 2009.
B
PALLADINO, Michael A. et. Al. Conceitos de genética. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
C
FRANCO, MARCELLO. Patologia: processos gerais. São Paulo:
Atheneu, 2010.
142
C
FARAH, SOLANGE BENTO. Dna - Segredos E Mistérios. Sarvier,
2007.
C
PASSARGE, Aberhard. Genética, texto e atlas. Porto Alegre:
ARTMED, 2011.
C
PASTERNAK, JACK J. Introdução a genética molecular humana,
mecanismos das doenças hereditárias. 2 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara, 2007.
C
RINGO, J. Genética Básica. 1. ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2005.
BIOFÍSICA - Carga horária: 36 horas
EMENTA
Radiações e seus efeitos biológicos. Diagnóstico por imagem: radiografia, tomografia
computadorizada, ressonância magnética, ultra-sonografia, mamografia. Radioterapia.
Medicina Nuclear.
Classificação Bibliografia:
B
DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003..
B GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
B
HENEINE, Ibrahim Felippe. Curso de biofísica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
C
CASTRO JR., AMAURY. Introdução A Radiologia. São Paulo:
Rideel, 2010.
C
DENARDI, Umberto Arieiro. Enfermagem Em Radioterapia: atlas e
texto. Lemar, 2008.
C HENEINE, I.F. Biofísica Básica. 2.. Ed., Livraria Atheneu, SP, 2010.
C
MORAES, Anderson Fernandes. Manual de medicina Nuclear. São
Paulo: Atheneu, 2007.
C
OKUNO, Emico. Física das radiações. São Paulo: Oficina de Textos,
2010.
LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE - Carga horária: 36 horas
EMENTA Estudo dos problemas de saúde da população e do sistema de saúde, com análise dos seus
determinantes e cuidados humanizados através da política Nacional de Humanização. Aspectos
teóricos e metodológicos do processo de formulação de políticas públicas de saúde,
planejamento, organização, gestão avaliação de sistemas e serviços de saúde. Reforma
143
Sanitária. Modelos assistenciais e vigilância da saúde. Gestão participativa, processo de
trabalho em saúde. Educação e comunicação em saúde. Legislação da saúde no Brasil.
Classificação Bibliografia:
B
COSTA. Antônio Tadeu da. Manual de segurança e saúde no
trabalho: normas regulamentadoras - NRs. 5 ed. São Caetano do Sul
- SP: Difusão, 2009.
B
SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de
segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7 ed. São
Paulo: LTr, 2017.
B
GELAIN, Ivo. A ética, a bioética e os profissionais de enfermagem. 4
ed. São Paulo: EPU, 2010.
C MICHEL, Oswaldo da Rocha. Saúde pública: riscos e humanismo. Rio
de Janeiro: REVINTER, c2002.
C
SCLIAR, Moacyr. Do mágico ao social: trajetória da saúde pública.
2ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2005.
C
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Ensinando a cuidar em
saúde pública. São Caetano do Sul, Yendis, 2008.
C
HEREDIA, Vânia Beatriz Merlotti; LORENZI, Dino Roberto Soares de;
FERLA, Alcindo Antonio. Envelhecimento, saúde e políticas
publicas. EDUCS. 2007.
C
MARQUES, Marília Bernardes. Saúde pública, ética e mercado no
entreato de dois séculos. São Paulo: Brasiliense, 2005.
C
SANTOS, Elaine Franco. Legislação em Enfermagem. São Paulo;
Atheneu, 2006.
C
SERRANO, Monica de Almeida Magalhães. Sistema unico de saude e
suas diretrizes: constitucionais. Verbatim, 2009.
NUTRIÇÃO HUMANA E DIETÉTICA - Carga horária: 72 horas
EMENTA Estudo da nutrição, dietética e dietoterapia aplicadas ao processo de cuidado nutricional ao
cliente em nível primário, secundário e terciário. Atuação em equipe multiprofissional.
Alimentação na promoção da saúde e prevenção das doenças. Influências sócio-culturais sobre
o comportamento alimentar. Aplicação dos conhecimentos de nutrição nas intervenções sobre
alimentação. Acesso à alimentação como direito humano que preenche necessidades biológicas,
psicológicas e sociais, garantindo qualidade de vida a indivíduos, grupos e coletividade. Dietas
com consistência modificada. Nutrição enteral e parenteral.
144
Classificação Bibliografia:
B
ANGELIS, Rebeca Carlota de; TIRAPEGUI, Julio. Fisiologia da
nutrição humana: Aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2. ed..
São Paulo. Atheneu, 2007.
B
NASCIMENTO, Amanda José Pereira do et al. Introdução à
nutrição: conceitos básicos. São Paulo: Martinari, 2016.
B
PHILIPPI,Sonia Tucunduva. Nutrição clínica: Estudo de caso.
Barueri,SP: Manole, 2009.
B
GIBNEY, Michael J.;VORSTER, Herster H..;KOK,Frans J.
Introdução a nutrição humana. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 202017.
C
ANGELIS, Rebeca Carlota De. A importância dos alimentos vegetais
na proteção da saúde. 2. ed.. São paulo. Atheneu, 2005.
C CUKIER, Celso; MAGNONI, Daniel; ALVAREZ, Tatiana. Nutrição
baseada na fisiologia dos órgãos e sistemas. São Paulo: Sarvier, 2005.
C
DUTRA-DE-OLIVEIRA; MARCHINI, J. Sérgio. Ciências
nutricionais: aprendendo a aprender. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
C
MAHAN, L. K.; ESCOTH – STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição
e Dietoterapia. 11 ed., São Paulo, Editora: Roca, 2005.
C
SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: Introdução a
bromatologia. 3. ed.. porto Alegre. Artmed, 2002.
C
ROMBEAU, John L; ROLANDELLI, Rolando H. Nutrição
clínica: nutrição parenteral. Revisão de Celso Cukier, Daniel Magnoni;
Tradução de Silvia M Spada. 3. ed Sao Paulo, SP: Roca, 2004.
PARASITOLOGIA GERAL - Carga horária: 72 horas
EMENTA
Considerações gerais sobre parasitismo. Biologia dos parasitos. Estudos dos principais grupos
de protistas, helmintos, artrópodes transmissores e causadores de doenças ao homem,
considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo e os aspectos
taxonômicos fisiológicos, ecológicos e evolutivos.
Classificação Bibliografia:
B
NEVES, David P., FILIPPIS, Thelma de. Parasitologia basica. São
Paulo, Editora Atheneu, 2010.
B Kasper, Dennis; Fauci, Anthony. Doenças Infecciosas de Harrison
[recurso eletrônico]. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
B
REY, Luis. Bases da parasitologia medica. 3 ed. Rio de Janeiro,
Editora: Guanabara Koogam, 2010.
145
C
MORAES. Parasitologia e micologia humana. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2008.
C
NEVES, David Pereira. Parasitologia dinâmica. São Paulo: Atheneu,
2009.
C NEVES, David Pereira. Atlas didático de parasitologia. 2 ed. São
Paulo: Atheneu, 2009.
C
REY, Luiz. Parasitologia. 2. ed., Rio de Janeiro, Editora: Guanabara
Koogam, c 1991.
C NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. Atheneu, 2010.
V PERÍODO
ENFERMAGEM NAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS – Carga horária 72 horas
EMENTA
Assistência de enfermagem nas doenças transmissíveis, em nível primário secundário e
terciário, com ênfase na determinação social do processo saúde/doença. Controle das fontes de
infecção e vigilância epidemiológica das doenças transmissíveis, sob a forma de ensino teórico
e estudo clinico prático.
Classificação Bibliografia:
B
AGUIAR, ZENAIDE NETO. Vigilância e controle das doenças
transmissíveis. Martinari, 2009.
B
BELDA, W. J. – Doenças Sexualmente Transmissíveis 1. ed, São
Paulo, Atheneu, 2009.
B
PHILIPPI, MARIA LUCIA DOS SANTOS; ARONE, EVANISA
MARIA. Enfermagem em doenças transmissiveis. São Paulo: Senac,
2010.
C
ACSEBRAD, Gilberta (org.). Avessos do Prazer: drogas, Aids e
direitos humanos. São Paulo. Fiocruz, 2005.
C
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: Patologia Geral. 3. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
C MARTINS, R. A. – Contagio-Historia da Prevenção das Doenças
Transmissíveis. 2. ed, São Paulo, Moderna, 1997
C SCHECHTER, Mauro; SCHECHTER, Mauro. Manual de
HIV/AIDS. 9 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: REVINTER, c2008.
C TRINDADE, Ellika; BRUNS, Maria Alves de Toledo. Sexualidade de
jovens em tempos de AIDS. Campinas, SP: Átomo, 2003
146
ENFERMAGEM NA SAÚDE COLETIVA - Carga horária: 72 horas
EMENTA
Planejamento, desenvolvimento e avaliação de método de apreensão do processo saúde-doença
em instituições sociais. Estudo da estrutura e funcionamento das instituições e suas relações
com os serviços de saúde. Caracterização social, econômica e sanitária da população abrangida.
Proposição e participação na implementação de medidas de intervenção no campo de saúde,
em âmbito coletivo e individual. Programa de Imunização. Educação em saúde, planejamento,
execução e avaliação de ações de enfermagem em serviços de saúde. Desenvolvimento de
atividades práticas em serviços básicos de saúde.
Classificação Bibliografia:
B
RABELLO, LUCIOLA SANTOS. Promoção da Saúde. São Paulo:
Fiocruz., 2010.
B HORTALE, Virginia Alonso...[et al.]. Pesquisa em saúde
coletiva: fronteiras, objetos e métodos. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010.
B
BRASIL, Ministério da Saúde/FNS/CENEPI. Manual de rede de frios.
Brasília,2001.
C AVALIAÇÃO em saúde: dos modelos teóricos à prática na
avaliação de programas e sistemas de saúde. Salvador- BA:
EDUFBA, 2005.
C
BRASIL, Ministério da Saúde/FNS/CENEPI. Manual de Vigilância
Epidemiológica dos eventos adversos pós – vacinação. Brasília.
C
BRASIL, Ministério da Saúde/FNS/CENEPI. Manual técnico –
operacional: Campanha nacional de vacinação para eliminação da
rubéola no Brasil. Brasília,2008.
C
LIMA, Nísia Trindade; SANTANA, José Paranaguá de (Orgs.). Saúde
Coletiva como Compromisso: a trajetória da Abrasco. Rio de Janeio,
Fiocruz, 2006.
C
MACHADO, PAULO HENRIQUE BATTAGLIN; LEANDRO, JOSE
AUGUSTO. Saude Coletiva: um campo em construção. IBPEX,
2006.
ENFERMAGEM NA SEMIOLOGIA - Carga horária: 72 horas
EMENTA Introdução ao Ambiente Hospitalar. Estudo e Aplicação de alguns procedimentos fundamentais
à Assistência ao Paciente. Instrumentalização do aluno para a sistematização da assistência de
enfermagem. Realização do exame físico (geral e específico) do adulto, idoso e criança.
Classificação Bibliografia:
B
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame
físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
147
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame
físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. 3. Ed. Porto
Alegre: Artmed, 2016.
B LUZ, Marcia Falcão da. Enfermagem: fundamentos técnicos do
cuidar. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.
B
DIAGNÓSTICOS de enfermagem da nanda: definições e
classificados 2009-2011. Porto Alegre: Artmed, 2010.
DIAGNÓSTICOS de enfermagem da nanda: definições e
classificados 2018-2020[recurso digital].11. ed. Porto Alegre: Artmed,
2018.
C
SANTOS, Aretha; MARANGONI, Tatiani. Guia prático de
enfermagem: processo, técnicas, SAE, NANDA. São Paulo: PAE,
2010.
C
CARPENITO –MOYET,Lynda Juall. Manual de diagnósticos de
enfermagem. 10. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2011.
C
MOTTA, ANA LETICIA CARNEVALLI. Normas, rotinas e tecnicas
de enfermagem:. IATRIA, 2009.
C
ATKINSON, Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de
enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
C
VOLPATO, Andrea Cristine Bressane; PASSOS, Vanda Cristina dos
Santos (Org.). Técnicas básicas de enfermagem. 3 ed. São Paulo:
Martinari, 2009.
C
JOHNSON, MARION...et al. Ligaçoes Entre Nanda, Noc E Nic:
diagnosticos, resultados e intervençoes. Porto Alegre, Artmed, 2009.
PROJETO INTEGRADOR III - Carga Horária: 36 horas
EMENTA Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de
problemas, pensamento crítico e criativo, metodologia de desenvolvimento de projetos visando
ao desenvolvimento das competências adquiridas no Curso através de aplicação em projetos de
Pesquisa em Enfermagem.
Classificação Bibliografia:
B Livros, revistas e artigos pertinentes ao tema.
C Livros, revistas e artigos pertinentes ao tema.
SEMIOTÉCNICA - Carga horária: 72 horas
EMENTA Ensino teórico-prático de aspectos e procedimentos fundamentais à assistência de enfermagem
ao usuário atendido em unidades básicas de saúde e unidades de internação hospitalar.
148
Introdução à aplicação da sistematização da assistência com vistas ao planejamento e execução
de cuidados de enfermagem.
Classificação Bibliografia:
B
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame
físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame
físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. 3. Ed. Porto
Alegre: Artmed, 2016.
B
LUZ, Marcia Falcão da; BARBOSA, Maria Teresa DE S. R..
Enfermagem: fundamentos técnicos do cuidar. São Cristovão-RJ:
Imperial Novo Milênio, 2010.
B CAMPANA, Álvaro Oscar. Exame clínico: sintomas e sinais em
clínica médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
C
LYNN, Pamela. Habilidades de enfermagem clínica de Taylor. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
C
RODRIGUES, ANDREA BEZERRA. Semiotecnica: manual para
assistência de enfermagem. IATRIA, 2009.
C
SANTOS, ARETHA; MARANGONI, TATIANI. Guia Pratico De
Enfermagem: processos, tecnicas, sae, nanda. ARETHA SANTOS,
2010.
C
SANTOS, VANDA CRISTINA DOS (Org.). Tecnicas Basicas De
Enfermagem. Martinari, 2009.
C
VIANA, DIRCE LAPLACA. Boas Praticas De Enfermagem. Yendis.
2010.
OPTATIVA I - Carga Horária: 36 horas
EMENTA Conforme disciplina escolhida no semestre
Item Bibliografia
B Conforme disciplina escolhida no semestre
C Conforme disciplina escolhida no semestre
VI PERÍODO
ENFERMAGEM NO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - Carga horária: 72
horas
EMENTA Processo de aproximação do acadêmico para abordar a família como unidade de
cuidado, utiliza ferramentas para avaliar o sistema familiar. A família enquanto foco de
149
abordagem das ações da atenção básica. Aspectos gerais da implantação e/ou ampliação de
equipes de saúde à família; legislação para estruturar ações em saúde da família.
classificação Bibliografia:
B ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do Processo de Enfermagem. 8.
ed, Porto Alegre, Artmed, 2010.
B BEDIN, LIVIA PERASOL; PAULINO, LIVIA VALLE; PAULINO, IVAN.
Estrategia: saude da familia. Icone, 2009.
B RABELLO, Lucíola Santos. Promoção da saúde: a construção social de um
conceito em perspectiva comparada. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010.
B Gusso, Gustavo; Lopes, José Mauro Ceratti. Tratado de Medicina de Família
e Comunidade - 2 Volumes [recurso eletrônico]. Porto Alegre, Artmed, 2012.
C COSTA, Elisa Maria Amorim / CARBONE, Maria Herminda – Saúde da
famÍlia. 1. ed, Rubio, 2009.
C FIGUEIREDO, NEBIA MARIA ALMEIDA DE. Ensinando a cuidar em
saude publica. YENDIS, 2008.
C HARTZ, Z. M. A., ET AL. Avaliação em Saúde: dos modelos teóricos à
prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. São Paulo, Fiocruz,
2005.
C LEFEVRE, FERNANDO; LEFEVRE, ANA MARIA CAVALCANTI.
Promoção de saúde: a negação da negação. VIEIRA & LENT, 2007.
C MICHEL, Oswaldo da Rocha. Saúde pública: riscos e humanismo. Rio de
Janeiro: REVINTER, 2002.
ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER - Carga horária: 72 horas
EMENTA Estudo dos fatores que fundamentam a saúde da mulher contemplando aspectos
sociais, culturais, de gênero e sexualidade. Assistência de Enfermagem na saúde reprodutiva e
na menopausa. Identificação de vulnerabilidade às afecções ginecológicas mais frequentes,
prevenção e detecção do câncer cérvico-uterino e mamário. Atenção pré-natal a gestantes de
baixo risco, preparo da cliente e família para o nascimento, incluindo amamentação. Assistência
à mulher e o recém nascido nos processos de nascimento e puerpério (alojamento conjunto).
150
classificação Bibliografia:
B ORSHAN, Susan A. Enfermagem na saúde das mulheres, das mães e dos
recém-nascidos: o cuidado ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ORSHAN, Susan A. Enfermagem na saúde das mulheres, das mães e dos
recém-nascidos: o cuidado ao longo da vida [recurso eletrônico]. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
B FERNANDES, Rosa Aurea Quintella; NARCHI, Nádia Zanon
(Org.). Enfermagem e saúde da mulher. Barueri, SP: Manole, 2007.
B ENFERMAGEM em ginecologia e obstetrícia. Rio de Janeiro: MedBook,
2010.
C BOTOGOSKI, SHELDON RODRIGO; LIMA, SONIA MARIA ROLIM
ROSA, Menopausa - O Que Voce Precisa Saber. Atheneu, 2009.
C OLIVEIRA, DORA LUCIA DE. Enfermagem na gravidez, parto e
puerperio: notas de aula. Porto Alegre: UFRGS, 2005.
C QUEENAN, JOHN T. Gestação de alto risco: diagnostico e tratamento
baseados em evidencias. Porto Alegre: Artmed, 2010.
C SANTOS, Lannuze Gomes Andrade dos. [Org.) ENFERMAGEM em
ginecologia e obstetrícia. Rio de Janeiro: MedBook, 2010.
C SANTOS, NIVEA CRISTINA MOREIRA. Assistência de enfermagem
materno-infantil. Iatria, 2009.
ENFERMAGEM NA SAÚDE DO IDOSO - Carga horária: 72 Horas
EMENTA Avaliação do estado de saúde, planejamento, execução e avaliação da assistência de
enfermagem ao idoso. Compreensão dos mecanismos degenerativos, suas consequências no
homem do ponto de vista orgânico, social e de saúde mental. Desenvolvimento de técnicas
administrativas assistenciais educativas e de investigação no atendimento ao idoso.
classificação Bibliografia:
B ELIOPOULOS, C. Enfermagem Gerontológica. 7. ed, Rio Porto Alegre,
Artmed, 2011.
B Kane, Robert L.; Ouslander, Joseph G.; Abrass, Itamar B.; Resnick, Barbara.
Fundamentos de geriatria clínica [recurso eletronico]. 7 ed. Porto Alegre:
AMGH, 2015.
B SILVA, Jose Vitor da. Saúde do idoso: enfermagem: processo de
envelhecimento sob multiplos aspectos. Erica, 2010.
C GERSHAMAN, Karen. Geriatria. São Paulo: Tecmedd, 2008.
C NERI, ANITA LIBERALESSO; GUARIENTO, MARIA ELENA (Orgs.).
Assistência ambulatorial ao idoso. Alinea, 2010.
151
C BERZINS, Marília Viana, MALAGUTTI, William (orgs.). Rompendo o
Silêncio, Faces da Violência na Velhice. São Paulo, Editora Martinari, 2010.
C CORTELLETTI, Ivonne (org.) Idoso asilado: um estudo gerontológico.
Caxias do Sul: EDIPUCRS, 2010.
C BERGO, ANA MARIA AMATO; MALAGUTTI, WILLIAM (Orgs.).
Abordagem interdisciplinar do idoso. Rubio, 2010.
C COELHO, Waldimir; Pacheco,Carolina. Terapia Intensiva, Administração
Em Enfermagem, Controle de Infecção Hospitalar e Saúde do Idoso. SANAR, 2009.
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM SEMIOTÉCNICA - Carga Horária: 36 horas
EMENTA Desenvolvimento de habilidades técnicas necessárias ao desempenho prático da profissão
fundamentada na semiotécnica. Treinamento e manuseio de equipamentos e materiais
hospitalares. Desenvolvimento de técnicas básicas de enfermagem, observando princípios
científicos para promoção, proteção e recuperação da saúde. Metodologia da assistência e
instrumentos básicos de Enfermagem.
classificação Bibliografia:
B BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame
físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed,
2002.
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame
físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. 3. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2016.
B CAMPANA, ALVARO OSCAR. Exame Clinico: Sintomas E Sinais Em Clinica
Medica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2010.
B LUZ, Marcia Falcão da; BARBOSA, Maria Teresa DE S. R.. Enfermagem:
fundamentos técnicos do cuidar. São Cristovão-RJ: Imperial Novo Milênio,
2010.
C LYNN, Pamela. Habilidades de enfermagem clínica de Taylor. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
C RODRIGUES, ANDREA BEZERRA. Semiotecnica: manual para assistência
de enfermagem. IATRIA, 2009.
C SANTOS, ARETHA; MARANGONI, TATIANI. Guia Pratico De
Enfermagem: processos, tecnicas, sae, nanda. ARETHA SANTOS, 2010.
C SANTOS, VANDA CRISTINA DOS (Org.). Tecnicas Basicas De
Enfermagem. Martinari, 2009.
152
C VIANA, DIRCE LAPLACA. Boas Praticas de Enfermagem. Yendis. 2010.
GERENCIAMENTO EM ENFERMAGEM - Carga horária: 72 horas
EMENTA Gerenciamento de serviços de enfermagem em nível geral e privado, na rede básica
de saúde e hospitalar. Estrutura administrativa dos serviços de enfermagem. Cálculo de pessoal.
Entrosamento do serviço de enfermagem com os demais serviços hospitalares e da rede básica.
Política de pessoal. Programa de educação em serviço. Padrões de medida para avaliação da
equipe. Administração da sistematização da assistência de enfermagem.
classificação Bibliografia:
B KURCGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem. 1. ed, Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2010.
B MALAGUTTI, WILLIAM; CAETANO, KAREN CARDOSO (Orgs.).
Gestao Do Serviço De Enfermagem No Mundo Globalizado. Rubio, 2009.
B MARQUIS, BESSIE L.; HUSTON, CAROL J. Administração E Liderança
Em Enfermagem: Teoria E Pratica. Porto Alegre: Artmed, 2015.
B CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9
ed. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2014.
C BORBA, VALDIR RIBEIRO; LISBOA, TERESINHA COVAS. Teoria
Geral De Administração Hospitalar: estrutura E Evolução Do Processo De
Gestão De Hosp. QUALITYMARK, 2006.
C CUNHA, KATHIA DE CARVALHO. Gestão De Pessoas: Foco Na
Enfermagem Atual. Martinari, 2008.
C JOINT COMMISSION RESOURCES. Temas E Estrategias Para Liderança
Em Enfermagem: Enfrentando Os Desafios Hospitalares Atuais. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
C LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN,
Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2 rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008.
C TAJRA, Sanmya Feitosa. Gestão Estratégica na saúde – Reflexões e práticas
para uma Administração voltada para a excelência, São Paulo, Érica Ltda,
2006.
C TARABOULSI, FADI ANTOINE. Administraçao De Hotelaria Hospitalar.
São Paulo:Atlas, 2009.
153
SAÚDE E MEIO AMBIENTE Carga horária: 36 horas
EMENTA Conceitos básicos em ecologia e estudo dos efeitos de modificações sobre o homem,
geradores de saúde e doenças. Interação entre os sistemas natureza e sociedade: uma relação
complexa. Impactos e causas dos problemas globais e suas repercussões nos ecossistemas e na
biodiversidade. Indicadores ambientais. Meio ambiente humano, qualidade de vida e saúde.
Ambiente global e desenvolvimento sustentável. Saneamento – ar, água, esgoto, resíduos
sólidos e de serviços de saúde.
classificação Bibliografia:
B CARVALHO, Isabel Cristina De Moura. Educação ambiental: A formação
do sujeito ecológico. 4. ed.. São Paulo. Cortez, 2008.
B SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: Conceitos e
método. São Paulo: oficina de Textos, 2008.
B Cain, Michael L.; Bowman, William D.; Hacker, Sally D.. Ecologia [recurso
eletronico]. 3. Ed. Porto Alegre: Artemed, 2018.
B SEIFFERT, Mari Elizabete Bernadini. Gestão ambiental: Instrumentos,
esferas de ações e educação ambiental. São paulo: Atlas, 2009.
C BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias
de mudanças da agenda 21. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
C BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin, R; HARPER, John L. Ecologia: de
indivíduos a ecossistemas. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
C FREITAS, Carlos Machado de; PORTO, Marcelo Firpo. Saúde, ambiente e
sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.
C MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Élen B. A. V; BONELLI, Cláudia M. C.
Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
C PHILIPPI JR, Arlindo; FELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação
ambiental e sustentabilidade. Barueiri-SP. Manole, 2005.
C PRIMACK, Richard B.;RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação.
Londrina: Planta, 2001.
VII PERÍODO
ÉTICA E BIOÉTICA PROFISSIONAL - Carga horária: 36 horas
EMENTA Compreender de ética e bioética voltados para o cuidado. Bioética na saúde: Demografia e
planejamento familiar. Aborto. Concepção Assistida. Experimentação com Seres humanos. A
morte e o morrer. Suicídio. Paciente terminal. A eutanásia e o direito de morrer. Transplante e
154
Doação de Órgãos. Necessidade psico-espiritual dos pacientes. Humanização da assistência. As
Comissões de Ética nos Hospitais. Lei do exercício Profissional. Código de Ética de
Enfermagem.
classificação Bibliografia:
B GELAIN, Ivo. A ética, a bioética e os profissionais de enfermagem. 4 ed. São
Paulo: EPU, 2010.
B GUIMARÃES, Hélio Penna; BUCHPIGUEL, Carlos Alberto (Ed.). Dilemas
acerca da vida humana: interfaces entre a bioética e do biodireito. São Paulo:
Atheneu, 2015.
B Crisostomo, Alessandro Lombardi...[et al].Ética [recurso eletrônico]. Porto
Alegre: SAGAH, 2018.
B Souza, Eduardo Neves da Cruz de. Legislação e exercício profissional
[recurso eletrônico]. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
C BRUSTOLIN, LEOMAR ANTONIO. Bioetica: cuidar da vida e do meio
ambiente. Paulus, 2010.
C MARQUES, MARILIA BERNARDES. Saúde publica ética e mercado no
entreato de dois Séculos. São Paulo: Brasiliense, 2005.
C OGUISSO, Taka/ Zoboli, Elma. ÉTICA E BIOÉTICA: DESAFIOS PARA A
ENFERMAGEM E A SAÚDE 2ª EDIÇÃO. 2006.
C VIEIRA, Tereza Rodrigues (Org.). Bioética nas profissões. Petropolis: Vozes,
2005.
C PINTO, LUIZ HENRIQUE DA SILVA; SILVA, ADRIANA DA. Codigo De
Etica Dos Profissionais De Enfermagem: Deontologia. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
ENFERMAGEM NA SAÚDE MENTAL - Carga horária: 72 horas
EMENTA Abordar o ensino do processo de relacionamento intra e interpessoais levando em
consideração características dos relacionamentos, qualidades pessoais, fases dos
relacionamentos, impasses e resultados terapêuticos.O ensino visa desenvolver processo de
aprendizagem do cuidado de enfermagem psiquiátrica, focalizando a prevenção e a promoção
da saúde mental.
Classificação Bibliografia:
B SAVOIA, Mariângela Gentil; A Interface Entre Psicologia E Psiquiatria:
Novo Conceito Em Saude Mental, Roca, 2011.
B MARCOLAN, Rosiani; CASTRO, João. Enfermagem em Saúde Mental e
Psiquiátrica. Elsevier,2013.
B Videbeck, Sheila L. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria [recurso
eletrônico]. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
155
B Sadock, Benjamin J.; Sadock, Virginia A.; Ruiz, Pedro. Compêndio de
Psiquiatria - Ciência do Comportamento e Psiquiatria Clínica [recurso
eletrônico]. 11. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
B STRAUB, Richard O. Psicologia da saúde: uma abordagem biopsicossocial.
3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
C Louzã Neto, Mario Rodrigues ; Elkis, Hélio. Psiquiatria Básica [recurso
eletrônico]. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
C CHAVES, ANA CRISTINA; LEITE, ANGELA L. SCATIGNO S Fases
Iniciais da Psicose: Experiência Do Programa De Pesquisa E Atendimento.
Roca, 2009.
C OMS - ORGANIZAÇAO MUNDIAL DA SAUDE. Cid-10 - Classificação de
Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 1993.
C ROCHA, RUTH MYLIUS. Enfermagem Em Saúde Mental. São Paulo:
Senac, 2005.
C RODRIGUES, ANTONIA REGINA FUREGATO. Enfermagem
Psiquiatrica Saude Mental: Prevenção E Intervenção, EPU, 1996.
EMPREENDEDORISMO - Carga Horária: 36
EMENTA Origem do Empreendedorismo. O processo empreendedor. Identificação de oportunidades. O
plano de negócios. Financiamentos. Fontes de recursos próprios e de terceiros. Assessoria para
negócios. Procedimentos para criação de uma empresa. Questões legais de constituição da
empresa. Empreendedorismo Corporativo. Empreendedor Digital. Recomendações finais ao
empreendedor.
Classificação Bibliografia:
B CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor, Saraiva, 2014.
B VELHO, Adriana Galli; Giancarlo Giacomelli. Empreendedorismo [recurso
eletrônico]. 3 ed. Porto Alegre: SAGAH, 2017.
B Tidd, Joe; Bessant, John. Gestão da inovação [recurso eletrônico]. 5 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2015.
C LOZINSKY, Sergio. Implementando empreendedorismo na sua
empresa: experiências e idéias para criar uma organização empreendedora.
São Paulo: M. Books, 2010.
C ANDREASSI, Tales...[et al.]. Práticas de empreendedorismo: casos e
planos de negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
C Hisrich, Robert D.; Peters, Michael P.; Shepherd, Dean A.
Empreendedorismo [recurso eletrônico]. 9 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
C CAVALCANTI, Glauco. Empreendedorismo: decolando para o futuro: as
lições do voo livre aplicadas ao mundo corporativo. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
156
C BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e
gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2012.
C PIMENTEL, Alex. Curso de empreendedorismo. São Paulo: Digerati
Books, 2008.
C DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um
plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa.
Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E DO RECÉM NASCIDO - Carga
horária: 72 horas
EMENTA Problemáticas da saúde do recém nascido e da criança nos aspectos nutricionais educativos e
ético-sociais; assistência de enfermagem ao recém -nascido de risco e à sua família em processo
de alta. Intervenção nas intercorrências mamárias, na manutenção da lactação e relactação.
Classificação Bibliografia:
B ALMEIDA, FABIANE DE AMORIM; SABATES, ANA LLONCH (Orgs.).
Enfermagem Pediatrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital.
São Paulo: Manole, 2008.
B Johnson, Joyce Y. Enfermagem Materna e do Recém-Nascido
Desmistificada - Um Guia de Aprendizado [recurso eletrônico]. 2.ed. Porto
Alegre: AMGH, 2012.
B FUJIMORI, Elizabeth; OHARA, Conceição Vieira da Silva
(Org.). Enfermagem e a saúde da criança na atenção básica. Barueri:
Manole, 2009.
B STOPFKUCHEN, Herwig. Emergências pediátricas. Tradução de Rinaldo
Koester Santori. São Paulo: Rideel, 2010.
B
Graef, John W.; Wolfsdorf, Joseph I.; Greenes, David S. Manual de
Terapêutica Pediátrica [recurso eletrônico]. 7.ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
C Sigaud, Cecília Helena de Siqueira; Veríssimo, Maria de Lá Ó Ramallo.
Enfermagem Pediátrica: o cuidado de enfermagem à criança e ao
adolescente. São Paulo: EPU, 2005.
C OHARA, CONCEIÇAO VIEIRA DA SILVA; FUJIMORI, ELIZABETH
(Orgs.). Enfermagem E A Saude Da Criança Na Atençao Basica. Manole,
2009.
C SOUZA, ASPASIA BASILE GESTEIRA. Enfermagem Neonatal: Cuidado
Integral Ao Recem-Nascido. Martinari, 2011.
C BRASIL. Ministerio da saúde. Guia Alimentar para crianças menores de 2
anos. Brasília:DF. BRASIL.
C CORREA, IONE; REGIANI, CARLA; LUQUE, ANA LUCIA FORTI.
Assistencia A Saude Da Criança: Atençao Primaria Do Nascimento Aos
Dois Anos. Iatria, 2006.
157
C Ferreira, José Paulo. Pediatria - Diagnósticos e Tratamento [recurso
eletrônico]. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO Carga horária: 72 Horas
EMENTA Cuidados de Enfermagem sistematizada aos clientes adultos suas relações
interpessoais, a família e a equipe multidisciplinar.Prevenção de acidentes no hospital.
Aspectos éticos na assistência ao cliente adulto e família. Desenvolvimento do processo de
sistematização da assistência de Enfermagem nas diversas patologias que atingem o ser
humano.
Classificação Bibliografia:
B BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame
físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame
físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. 3. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2016.
B CAMPANA, ALVARO OSCAR. Exame Clinico: Sintomas E Sinais Em
Clinica Medica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2010.
B COSTA, E. M. A. e CARBONE, M. H. Saúde da Família. Rio de Janeiro:
Rúbio, 2009.
B Gusso, Gustavo; Lopes, José Mauro Ceratti. Tratado de Medicina de Família
e Comunidade - 2 Volumes [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Artmed, 2012.
C BRETAS, ANA CRISTINA PASSARELLA; GAMBA, MONICA ANTAR
(org.). Enfermagem E Saude Do Adulto. São Paulo: manole, 2006.
C MARTINS, Ivete; PEIXOTO, Maria Selma Pacheco; MARIA, Vera Lúcia
Regina (Coord.). Exame clínico de enfermagem do adulto: focos de
atenção psicobiológicos como subsídios para diagnósticos de enfermagem. 3 ed. São Paulo: Iátria, 2011.
C Rocha, Arnaldo. PATOLOGIA: processos gerais para o estudo das
doenças. 2 ed. São Paulo: Rideel, 2011.
C SANTOS, Iraci dos et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar:
realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2004.
C Porter, Michael E., Teisberg, Elizabeth Olmsted. Repensando a Saúde -
Estratégias para Melhorar a Qualidade e Reduzir os Custos[recurso
eletrônico]. Porto Alegre: Artmed, 2007.
158
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM - Carga Horária: 72
horas
EMENTA
A disciplina consiste em proporcionar ao estudante conhecimento dos aspectos teóricos e
práticos para implementação da sistematização da assistência de enfermagem. Requer oferecer
subsídios para o desenvolvimento do raciocínio critico através de situações de ensino-
aprendizagem na área da criança, mulher e adulto, bem como de experiências vivenciadas com
enfoque na interdisciplinaridade.
Classificação Bibliografia:
B NANDA Internacional. DIAGNÓSTICOS de enfermagem da nanda:
definições e classificados 2009-2011. Porto Alegre: Artmed, 2010.
--------- DIAGNÓSTICOS de enfermagem da nanda: definições e
classificados 2018-2020[recurso digital].11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
B BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame
físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame
físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. 3. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2016.
B ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem:
uma ferramenta para o pensamento crítico. Tradução de Ana Thorell. 7 ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
B SANTOS, Aretha; MARANGONI, Tatiani. Guia prático de enfermagem:
processo, técnicas, SAE, NANDA. São Paulo: PAE, 2010.
C ATKINSON, Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de
enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
C CARPENITO –MOYET,Lynda Juall. Manual de diagnósticos de
enfermagem. 10. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2011.
C CINTRA, Eliane Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma
Aparecida. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2
ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
C LIGAÇÕES entre NANDA, NOC e NIC: diagnósticos resultados e
intervenções de enfermagem. 2 ed. Porto Alegre: Artemed, 2009
C SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Assistência de enfermagem materno-
infantil. 2 ed. rev. São Paulo: Iátria, 2009.
159
VIII PERÍODO
ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADOLESCENTE - Carga horária: 72 horas
EMENTA
Políticas de assistência integral à saúde do adolescente. Aspectos biopsicosociais e situações de
vulnerabilidade, mobi-mortalidade, na adolescência e necessidades básicas de saúde.
Orientações e cuidados aos conflitos vivenciados pelos adolescentes.
Classificação Bibliografia:
B Reis, Rosana Maria dos; Junqueira, Flávia Raquel Rosa; Silva, Ana Carolina
Japur de Sá Rosa e. Ginecologia da Infância e Adolescência [recurso digital].
Porto Alegre: Artmed, 2012.
B OHARA, CONCEIÇAO VIEIRA DA SILVA; FUJIMORI, ELIZABETH
Enfermagem E A Saude Do Adolescente Na Atençao: Basica. Manole,
2009.
B SAITO, Maria Ignez; SILVA, Luiz Eduardo Vargas da; LEAL, Marta Miranda
(Ed.). Adolescência: prevenção e risco. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2014.
C FEIJO, Caio. Sexualidade e o Uso de Drogas na Adolescência: o papel d
familia e da escola na prevenção das dst, grávidez na adolescência e uso
de drogas. Novo século, 2007.
C BASTOS, ALVARO DA CUNHA; MONTEIRO, DENISE LEITE MAIA;
TRAJANO, ALEXANDRE J. B. Gravidez E Adolescencia. Revinter, 2009.
C HEIDEMANN, Miriam. Adolescência e saúde: uma visão preventiva: para
profissionais de saúde e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
C KAWAMOTO, EMILIA EMI. Neonato, A Criança E O Adolescente. EPU,
2001.
C UINTAS, Valquíria. Biologia do sexo. São Paulo: Atheneu, 2002.
ENFERMAGEM NA SAÚDE DO TRABALHADOR - Carga Horária: 72 horas
EMENTA O processo da saúde do trabalhador e suas atribuições; assistência aos cuidados nos acidentes
de trabalho; prevenção de doenças relacionadas ao trabalho e aos direitos e deveres do
trabalhador.
Classificação Bibliografia:
B BELLLUSCI, S. M. – Doenças Profissionais ou do Trabalho. 10. ed, São
Paulo, SENAC, 2010.
B LUCAS, A. J., Processo de Enfermagem do Trabalho – A Sistematização
da Assistência de Enfermagem em Saúde Ocupacional, 2. ed, Érica Ltda,
2010.
160
B Maitin, Ian. Current Medicina Física e Reabilitação - Diagnóstico e
Tratamento [Série Current - Lange][recurso eletronico]. Porto Alegre:
AMGH, 2016.
B NRs. Colaboração de Antônio Tadeu da Costa. Manual de segurança e saúde
no trabalho: normas regulamentadoras 5 ed. São Caetano do Sul - SP:
Difusão, 2009.
C BRANDIMILLER, P. A. – Corpo no Trabalho: Guia de Conforto e Saúde
Quem Trabalha em Microcomputador, 3º ed, São Paulo, Ed. SENAC, 2010.
C MENDES, René. Patologia do trabalho. 2. ed.. São Paulo: Atheneu, 2007.
C RIBEIRO, MARIA CELESTE SOARES. Enfermagem e Trabalho.
Martinari, 2008.
C GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia - Adaptando o trabalho ao
homem. 4ª. ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.
GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia - Adaptando o trabalho ao
homem.[recurso eletrônico]. 5ª. ed., Porto Alegre: Bookman, 2007.
C SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança,
acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6 ed. São Paulo: LTr, 2010.
ENFERMAGEM NO CUIDADO AO PACIENTE CRÍTICO - Carga Horária: 72 horas
EMENTA
Enfoca o cuidado/assistência de enfermagem de modo integral e sistematizado ao paciente com
necessidades de saúde em UTI. Estudo das principais patologias que levam o paciente ao
internamento na UTI; suas complicações e cuidados de enfermagem, correlacionando a prática
com o conhecimento teórico adquirido. Conhecimento e manuseio dos equipamentos
especializados utilizados na UTI. Estrutura, normas e rotina da UTI. Aplicação dos princípios
administrativos na prática de enfermagem. O enfermeiro na função de planejamento,
organização, direção e controle. Assistência à família de pacientes graves com postura ética e
humanizada.
Classificação Bibliografia:
B MOOCK, M. Basile Filho A. Casos clínicos em terapia intensiva. São Paulo:
AMIB, 2014.
B Marino, Paul L. Compêndio de UTI [recurso eletrônico]. 4 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2015.
B PADILHA, Katia Grillo...[et al.]. Enfermagem em UTI: cuidado do
pacientes crítico. Barueri, SP: Manole, 2010.
B Silva, Eneida Rejane Rabelo da; Lucena, Amália de Fátima. Diagnósticos de
Enfermagem com Base em Sinais e Sintomas. Volumes [recurso eletrônico].
Porto Alegre: Artmed, 2011.
161
B Chulay, Marianne; Burns, Suzanne M.. Fundamentos de Enfermagem em
Cuidados Críticos da AACN [recurso eletrônico].2 ed. Porto Alegre: AMGH,
2012.
B Viana, Renata Andréa Pietro Pereira; Whitaker, Iveth Yamaguchi.
Enfermagem em Terapia Intensiva - Práticas e Vivências[recurso
eletrônico]. Porto Alegre: Artmed, 2011.
C Jevon, Philip; Ewens, Beverley. Monitoramento do Paciente Crítico -
Habilidades Fundamentais para Enfermagem [recurso eletrônico]. 2 ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
C CINTRA, Eliane Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma
Aparecida. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2
ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
C SWEARINGEN, Pamela L.; KEEN, Janet Hicks. Manual de enfermagem no
cuidado crítico: intervenções em enfermagem e problemas colaborativos.
4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
C AZEVEDO, Edjane Guerra de. Enfermagem em Unidade de Terapia
Intensiva. AB Editora, 2009
C GOMES, Alice Martins. Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva.
EPU, 2008.
C PESSINI, L. Distanásia: até quando prolongar a vida. São Paulo: Loyola;
2007.
INTERPRETAÇÃO DE EXAMES DIAGNÓSTICOS NA ENFERMAGEM - Carga
Horária: 36 horas
EMENTA
Validação e interpretação clínica de exames laboratoriais na prática da saúde, correlacionando
com as principais alterações hematológicas, alterações metabólicas e bioquímicas, provas da
função renal e hepática, marcadores imunológicos, citologia ginecológica, evidenciar os
principais marcadores laboratoriais na função endócrina e exames laboratoriais utilizados no
pré-natal.
Classificação Bibliografia:
B Nicoll, Diana; Lu, Chuanyi Mark; Pignone, Michael; McPhee, Stephen J.
Manual de Exames Diagnósticos [recurso eletrônico]. 6 ed. Porto Alegre:
AMGH, 2014.
B XAVIER, Ricardo M.. Laboratório na Prática Clínica [recurso eletrônico].
3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
B Andrighetti, Letícia Hoerbe. Farmacologia aplicada à nutrição e
interpretação de exames laboratoriais [recurso eletrônico]. 2 ed. Porto
Alegre: SAGAH, 2018.
162
C Soares, José Luiz M. F. Métodos Diagnósticos: consulta rápida [recurso
eletrônico]. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
C CUNHA, Carlos Leonardo Figueiredo. Interpretação De Exames
Laboratoriais Na Prática Do Enfermeiro. Editora Rubio,2014.
C PAGANA, Kathleen; PAGANA, Timothy. Guia de Exames Laboratoriais e
de Imagem Para a Enfermagem. Elsevier, 2015.
C NEMER; Neves; Ferreira. Manual De Solicitação E Interpretação De
Exames Laboratoriais. Revinter, 2010.
C SALES, Orcélia. Leitura e Interpretação de Exames em Enfermagem -
Coleção Curso de Enfermagem. AB, 2007.
VIGILÂNCIA E EPIDEMIOLOGIA GERAL - Carga horária: 72 horas
EMENTA Conceitos, história e usos da Epidemiologia. Quantificação de problemas de saúde. Elementos
de Epidemiologia descritiva; métodos de estudo de agravos à saúde da população. Enfoque de
risco: grupos e fatores. Epidemiologia das doenças infecciosas e não infecciosas Epidemias.
Surto epidêmico. Endemia. Epidemiologia e controle das grandes endemias de transmissão
vetorial.
Bibliografia
B FRANCO, L. J. PASSOS, Afonso Dinis Costa. Fundamentos de Epidemiologia. São
Paulo: Manole, 2011
B GORDIS, LEON. Epidemiologia. Revinter, 2010.
B LASH, TIMOTHY L. ROTHMAN, KENNETH J. GREENLAND, SANDER.
Epidemiologia Moderna. Porto Alegre: Artmed, 2011.
B Madigan, Michael T. et al. Microbiologia de Brock [recurso eletrônico]. 14 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2016.
B Martins, Amanda de Ávila Bicca. Epidemiologia [recurso eletrônico]. Porto Alegre:
SAGAH, 2018.
C BEAGLEHOLE, ROBERT; BONITA, R.; KJELLSTROM, T. Epidemiologia
Basica. Ed. Santos, 2011.
C FLETCHER, R. H. / FLETCHER, S. W. Epidemiologia Clinica: Elementos
Essenciais. 4. ed, São Paulo, Artmed, 2006
C JEKEL, James F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
C MICHEL, Oswaldo da Rocha. Saúde pública: riscos e humanismo. Rio de Janeiro:
REVINTER, 2002.
C SOUZA, LUIZ JOSE DE. Dengue: diagnostico, tratamento e prevençao. Rubio,
2008.
163
OPTATIVA II - Carga Horária: 36 horas
EMENTA: Conforme disciplina escolhida no semestre
Item Bibliografia
B Conforme disciplina escolhida no semestre
C Conforme disciplina escolhida no semestre
IX PERÍODO
ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA E URGÊNCIA - Carga horária: 72 horas
EMENTA Assistência de enfermagem aos pacientes em atendimento de urgência e emergência. Princípios
gerais e técnicas utilizadas no atendimento imediato às pessoas acidentadas e acometidas de
mal súbito. Sistematização da Assitencia de Enfermagem dentro das unidades de atendimentos
de emergência. Pronto Socorro. Unidade de Terapia Intensiva. Procedimentos técnicos em UTI.
Classificação Bibliografia:
B SOUZA, CLAUDIO DE; NUNES, TARCIZO AFONSO; MELO, MARIA
DO CARMO BARROS DE. Urgencia E Emergencia Pre-Hospitalar.
Folium, 2010.
B PADILHA, KATIA GRILLO. Enfermagem Na Uti. Manole, 2010.
B Sato, Emilia Inoue et al. AT/UE - Atualização Terapêutica de Felício Cintra
do Prado, Jairo de Almeida Ramos, José Ribeiro do Valle - Urgências e
Emergências [recurso eletrônico]. 3 ed. São Paulo: Artes Medicas, 2018.
B Stone, C. Keith; Humphries, Roger L. CURRENT: Medicina de Emergência
- Diagnóstico e Tratamento [recurso eletrônico]. Porto Alegre: AMGH, 2013
C Farcy, David A. et al. Cuidados Intensivos na Medicina de Emergência
[recurso eletrônico]. Porto Alegre: AMGH, 2013.
C SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgências e emergências para
enfermagem. 2. ed. São Paulo: Iatria, 2010.
C FORTES, Julia Ikeda. Enfermagem em emergências: Noções básicas de
atendimento pré-hospitalar,.EPU, 2008.
C FONTINELE JR., KLINGER; SARQUIS, SAVIO IGNACIO J. S. Urgencia
E Emergencia Em Enfermagem. Goiânia: AB, 2009.
C CINTRA, E. A. Assistência de Enfermagem a paciente gravemente
enfermo. São Paulo, Atheneu, 2011.
164
C NORO, João J. (Coord.). Manual de primeiros socorros: como proceder
nas emergências em casa, no trabalho e no lazer. São Paulo: Ática, 2006.
C JULIANI, CARMEN M. C. M. Pronto-Socorro Das Duvidas Em
Enfermagem: Um Guia Para Os Profissionais. Goiânia: AB, 2004.
ENFERMAGEM NO BLOCO CIRÚRGICO - Carga horária: 72 horas
EMENTA
Atuação em unidade de centro cirúrgico e central de material esterilizado. Processamento e
controle de qualidade de artigos médicos e hospitalares. Assepsia médica e cirúrgica. Processo
de cuidar em enfermagem ao paciente-adulto e idoso no período Peri operatório. Preparo para
alta. Aspectos administrativos na unidade centro cirúrgico e central de material. Aspectos éticos
na assistência ao cliente cirúrgico e família.
Classificação Bibliografia:
B FIGUEIREDO, N. M. A. Centro Cirúrgico: Atuação, Intervenção e
Cuidados de Enfermagem. 1. ed, Yendes, 2009.
B POSSARI, J. F. – Centro Cirúrgico: Planejamento, Organização e Gestão,
1. ed., São Paulo, Érica Ltda, 2011.
B SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Centro Cirúrgico e os cuidados de
enfermagem. 2. ed. São Paulo: Iatria, 2010.
C MALAGUTTI, WILLIAM; BONFIM, ISABEL MIRANDA. Enfermagem
Em Centro Cirúrgico: Atualidades E Perspectivas No Ambiente
Cirúrgico. Martinari, 2009.
C CARVALHO, RACHEL DE; BIANCHI, ESTELA REGINA FERRAZ.
Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. Manole, 2007.
C SCHULL, Patrícia Dwyer. Enfermagem básica: teoria e prática. 3 ed. São
Paulo: Rideel, 2004.
ELABORAÇÃO DE PROJETO DE TCC - Carga horária: 36 horas
EMENTA Abordagem científica nos estudos em Enfermagem. Levantamento de dados, execução de
projetos e técnicas de pesquisa, análise dos resultados. Elaboração de relatórios e outras formas
de divulgação da produção de conhecimentos. Produção de projetos de pesquisa e artigos
científicos.
Classificação Bibliografia:
B ANDRADE, Maria Margarida De. Introdução à metodologia do trabalho
cientifico. 10. ed.. São paulo:Atlas, 2010.
165
B GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed.. São Paulo.
Atlas, 2010.
B GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. 7 reimpr.
São Paulo: Atlas, 2016.
C ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva S.A., 2009.
C BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação
científica. 2 ampl. São Paulo: Pearson Education, 2007.
C CAMPOS, Dinael Corrêa de (Coautor). Metodologias de pesquisa em
ciências: análises quantitativa e qualitativa. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2016.
C FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5 ed. São Paulo: Saraiva,
2006.
C ISKANDAR, Jamil Ibrahim; Associação brasileira de normas
técnicas. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 4. ed.
rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2009.
C PASQUARELLI, Maria Luiza Rigo; Associação brasileira de normas
técnicas. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos: (ABNT-
NBR - 14724, agosto 2002. - 2005). 4. ed. rev. e ampl. Osasco: EDIFIEO,
2009.
TÓPICOS AVANÇADOS EM ENFERMAGEM - Carga Horária: 36 horas
EMENTA
Assistência de enfermagem ao ser humano em situação clínica aguda e crônica, no âmbito da
prevenção, do tratamento e da reabilitação de problemas ligados aos sistemas cardiovascular,
respiratório, digestivo, endócrino, reumato, nervoso, gênito-urinário, imunológico e
hematológico através da implementação da assistência de enfermagem aos pacientes com
doenças de maior prevalência na clínica médico-cirúrgica.
Classificação Bibliografia:
B McEwen, Melanie; Wills, Evelyn. Bases Teóricas de Enfermagem [recurso
eletrônico]. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
B Taylor, Carol R.. Fundamentos de enfermagem - A arte e a ciência do cuidado
de enfermagem [recurso eletrônico]. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
B BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame
físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame
físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. 3. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2016.
166
B Vaughans, Bennita W. Fundamentos de Enfermagem Desmistificados - Um
Quia de Aprendizado[recurso eletrônico]. Porto Alegre: AMGH, 2012.
C LYNN, Pamela. Habilidades de enfermagem clínica de Taylor. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
C SOARES, Maria Augusta Moraes; Gerelli, Anacira Maria; Amorim, Andréia
Sousa. Enfermagem: cuidados básicos ao individuo hospitalizado [recurso
eletrônico]. Porto Alegre: Artmed, 2010.
C GELAIN, Ivo. A ética, a bioética e os profissionais de enfermagem. 4 ed.
ampl. e atual. do livro Deontologia e enfermagem. São Paulo: EPU, 2010.
C SANTOS, Aretha; MARANGONI, Tatiani. Guia prático de enfermagem:
processo, técnicas, SAE, NANDA. São Paulo: PAE, 2010.
C VIANA, Dirce Laplaca (Org.). Boas práticas de enfermagem. São Caetano
do Sul - SP: Yendis, c2010.
C VOLPATO, Andrea Cristine Bressane; PASSOS, Vanda Cristina dos Santos
(Org.). Técnicas básicas de enfermagem. 3 ed. São Paulo: Martinari, 2009.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - Carga horária: 480 horas
EMENTA
Promover assistência de enfermagem em serviços básicos de saúde, aplicar conhecimentos e
habilidades adquiridas até o momento. Inserção do acadêmico em atividades desenvolvidas pela
enfermagem nas unidades básicas de serviços de saúde, ao individuo, família e comunidade.
Item Bibliografia
B Conforme atividades a serem desenvolvidas pelo Acadêmico.
C Conforme atividades a serem desenvolvidas pelo Acadêmico.
X PERÍODO
ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E GINECOLÓGICA - Carga horária: 72 horas
EMENTA
A enfermagem na assistência à mulher em unidades hospitalares. Metodologia da assistência
de enfermagem aplicada à saúde da mulher, inclui aspectos clínicos e cirúrgicos ginecológicos
e obstétricos de média complexidade.
Classificação Bibliografia:
B BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência pré-natal: Manual técnico.
Equipe de elaboração: Janine Schirmer et al. 3. ed. Brasília: Secretaria de
Políticas de Saúde – SPS /Ministério da Saúde, 2000.
167
B Cunningham, F. Gary. Obstetrícia de Williams [recurso eletrônico]. 24 ed.
Porto Alegre: AMGH, 2016.
B Yeomans, Edward et al. Cirurgia Obstétrica de Cunningham e Gilstrap -
Procedimentos Simples e Complexos [recurso eletrônico]. 3 ed. Porto
Alegre: AMGH, 2019.
B ENFERMAGEM em ginecologia e obstetrícia. Rio de Janeiro: MedBook,
2010.
B Hoffman,Barbara et al. Ginecologia de Williams[recurso eletrônico]. 2 ed.
Porto Alegre: AMGH, 2014.
B Toy, Eugene et al. Casos Clínicos em Ginecologia e Obstetrícia [recurso
eletrônico]. 4 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
C BRASIL. Ministério da Saúde. Controle do Câncer de mama. Documento
consenso. Abril de 2004.
C BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integral à
saúde da mulher: princípios e diretrizes. Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília (DF): Ministério da Saúde, 2004. 82 p.
C BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada
e humanizada. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília (DF):
Ministério da Saúde, 2005.158 p. (Série Direitos Sexuais e Direitos
Reprodutivos - Caderno nº 5).
C BRASIL. Ministério da Saúde. Violência Faz Mal à Saúde. Ministério da
Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área técnica da Saúde da Mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2004, 295 p.
C GONZALEZ, Helcye. Enfermagem em ginecologia e obstetrícia. 11 ed. rev.
e ampl. São Paulo: Senac, 2005.
C OLIVEIR, Dora Lúcia de (Org.). Enfermagem na gravidez, parto e
puerpério: notas de aula. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2005.A
C Organização Mundial de Saúde (OMS). Saúde Materna e Neonatal /
Unidade de Maternidade Segura Saúde Reprodutiva e da Família.
Assistência ao Parto Normal: Um Guia Prático. Genebra – Suiça. Grupo
Técnico de Tradução: Ministério da Saúde, Brasil. 1996. 53 p.
C DeCherney, Alan H.; Nathan, Lauren; Laufer, Neri; Roman, Ashley S..
CURRENT / Ginecologia e Obstetrícia - Diagnóstico e
Tratamento[recurso eletrônico]. 11 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
C Hurt, K. Joseph. Manual de Ginecologia e Obstetrícia do Johns Hopkins
[recurso eletrônico]. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - Carga horária: 480 horas
EMENTA Processo de educação e saúde. Distribuição desigual do processo saúde/doença e
seus determinantes. Assimilação de teoria e prática. Abrange o cuidar do adulto e do idoso,
168
promove o exercício profissional nas dimensões do assistir, administrar, investigar e educar em
instituições de saúde. Políticas sociais e programas de saúde.
Item Bibliografia
B Conforme atividades a serem desenvolvidas pelo Acadêmico.
C Conforme atividades a serem desenvolvidas pelo Acadêmico.
169
3.18. Políticas Institucionais no âmbito do Curso
As políticas institucionais planejadas para o Curso baseiam-se no Plano de
Desenvolvimento Institucional - PDI, articulado com o Projeto Pedagógico Institucional - PPI
e integram a Gestão Institucional e a Gestão do Curso.
As políticas estão institucionalizadas conforme consta neste PPC e orientam as
atividades de aprendizagem, de modo a desenvolver o perfil do egresso com uma formação
humanística, empreendedora, crítica, cidadã, ética e participativa, com habilidades de entender
e produzir discursos e ações inovadoras e produtivas.
Como prática exitosa, destaca-se o estímulo à resolução de questões por meio de
avaliação Multidisciplinar com aplicação semestral, visa que o êxito dos acadêmicos em
exames como ENADE e Concursos Públicos, sem deixar de incluir nos conteúdos de aula a
formação técnica, humanística e social. A nota do ENADE é então utilizada como base para a
realimentação dos dados e decisão que visam à melhoria contínua do curso.
Conforme consta do PDI, as políticas de ensino, extensão e iniciação científica estão
voltadas para a promoção de oportunidades de aprendizagem direcionadas a construção do
perfil do egresso que se quer formar, de modo a promover práticas de aprendizagens
significativas.
3.18.1. Políticas de Ensino
O artigo 207 da Constituição Brasileira de 1988 dispõe que “as universidades [...]
obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão”. Nesse
contexto, a Faculdade Quirinópolis em atendimento ao disposto, estabelece suas políticas de
ensino, pesquisa e extensão como eixos fundamentais dos processos de aprendizagem dos
acadêmicos, conforme segue:
170
3.18.1.1. Metodologias de Aprendizagem
A metodologia de aprendizagem adotada pela Instituição para o Curso visa à
autonomia do acadêmico enquanto sujeito consciente de sua formação. Cabe aos docentes o
papel indissociável de mediador das atividades, entre o sujeito que aprende e o conteúdo a ser
aprendido num processo construído por meio de práticas inovadoras dentro e fora de sala de
aula e que permitem ao acadêmico tornar-se sujeito de seu aprendizado.
As práticas de aprendizagem propostas pelos docentes devem ser um elemento
motivador do desenvolvimento do acadêmico, tornando-o capaz de mostrar seu progresso, bem
como capacidade de busca por orientação e aprendizagem.
Os princípios metodológicos norteadores do ensino e da aprendizagem pressupõem
que a formação do acadêmico, no Curso, que está intrinsecamente relacionada com o uso das
modernas ferramentas e tecnologias da comunicação e informação, bem como com a prática
docente e com o conhecimento pedagógico.
Os docentes empenham-se, sobretudo na tarefa de ensinar o acadêmico em aprender a
aprender e tomar iniciativas, tendo em vista não apenas a compreensão de conteúdos e sua
aplicação, mas a visão globalizada de suas aplicabilidades na transformação das demandas
sociais.
A Coordenação do Curso acompanha a metodologia de aprendizagem adotada pelos
docentes por meio da supervisão do Plano de Aprendizagem (P.A.) e elaboração das Atividades
On-line (AO`s), de disciplinas EAD. Esta atuação da Coordenação prima pelo compromisso de
efetivar o Projeto do Curso, promover uma gestão de saberes que una docente e currículo, além
de exigir constante atualização de conteúdos e metodologias.
O cumprimento do Plano de Aprendizagem (P.A.) é acompanhado pela Coordenação
do Curso, que verifica semestralmente, execução e resultados das atividades propostas. Tal ação
traz sua inovação no fato de que os feedbacks dentro da dinâmica do curso são semanais, e
permitem tomadas de posição rápidas e precisas frente às demandas que surgirem.
Com essa perspectiva, os conteúdos e as estratégias de aprendizagem são
compreendidos e abordados numa dimensão curricular e metodológica interdisciplinar e
plenamente participativa, com apoio e foco no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA - do
Curso, disponibilizado na internet, onde é possível, inclusive comunicações por áudio e vídeo
171
em tempo real, no formato de conferências, utilizando uma integração entre o sistema AVA da
Instituição e o Google Hangouts (Versão Education), como também e-mails institucionais e
telefone (Whatszapp), para as disciplinas EAD.
As Atividades de Aprendizagem (AO`s) compreendem: fórum, wikitextos, postagem
de vídeos, questões abertas e fechadas, vídeos de curta duração, resumos, resenhas, sinopses,
confecção e postagem de cartazes, estudos de caso, desafios, micro reportagens, práticas
filmadas e demais possibilidades metodológicas que aproximam o método adotado de uma
educação.
A metodologia adotada está de acordo com a modalidade de aprendizagem EAD, a
estruturação da Matriz Curricular e em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Curso, atende ao desenvolvimento de conteúdos, às estratégias de aprendizagem, ao
contínuo acompanhamento das atividades, à acessibilidade metodológica e à autonomia do
discente, coadunam-se com práticas pedagógicas propostas nas disciplinas EAD que estimulam
a ação discente em uma relação teoria-prática, e é claramente inovadora e embasada em
recursos que proporcionam aprendizagens diferenciadas do acadêmico, respeitando o tempo de
aprendizagem de cada um.
Desse modo, a ênfase dada ao processo de aprendizagem no presente Projeto, está
voltada para a valorização de um currículo flexível, continuamente atualizado, aberto às
diferentes áreas do conhecimento, capaz promover aprofundamento nos temas essenciais, na
interdisciplinaridade, no estudo de temas transversais, das questões éticas e dialéticas que
envolvem o conhecimento.
3.18.1.2. Flexibilização Curricular
As Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação de Enfermagem, assinalam
como aspecto fundamental na composição dos Currículos, a necessidade de promover no
desenvolvimento do curso uma flexibilidade curricular que possibilite aos futuros egressos a
mobilidade no sentido teórico e prático da formação profissional.
172
Uma das esferas de flexibilização se encontra no oferecimento das disciplinas
optativas e ênfase curricular nas disciplinas do eixo profissional do Curso com disciplinas
voltadas para as causas da Região em saúde.
Outra forma de operacionalização da flexibilidade curricular está relacionada às
Atividades Complementares, a serem selecionadas pelo acadêmico, dentro da carga horária
mínima e máxima e de acordo com as atividades previstas na Matriz de Atividades Curriculares
do Curso.
Vale ressaltar que o Currículo contempla os caminhos a serem percorridos pelo
acadêmico na busca do conhecimento, incentiva a sua participação na elaboração desse
conhecimento, com ênfase à capacidade de o acadêmico adaptar-se aos novos tempos.
O Curso, portanto, a negação/superação do ensino tradicional ao contemplar de forma
consciente e compromissada as seguintes modalidades de ensino aprendizagem:
Aulas expositivas dialogadas: o curso, em uma visão crítico-reflexiva e na participação
e superação da prática do professor não como senhor do conhecimento, mas sim como
mediador, que motiva, orienta e conduz os conhecimentos de forma que o novo professor de
ensino superior deve servir como um orientador do acadêmico na busca, na leitura, na
contextualização e reflexão sobre eles. O acesso ao conhecimento, com a revolução tecnológica,
foi radicalmente ampliado.
Leituras orientadas: pelos professores responsáveis em fortalecer no acadêmico a
capacidade de construir seu conhecimento. O profissional da Enfermagem para o século XXI
precisa ter conhecimento da atualidade, o que se fará com a leitura orientada de jornais e
revistas, nos assuntos relacionados com cada disciplina, que permiti aos acadêmicos a
discussão de problemas atuais na perspectiva dos conhecimentos teóricos e práticos. Nas
matérias profissionalizantes da Enfermagem, as leituras orientadas são destinadas à leitura de
jurisprudência para discussão a partir dos conhecimentos teóricos auferidos permiti que se
consiga fazer a confrontação entre teoria e prática.
Filmes e conferências: Como forma de fixação do conteúdo programático de cada
disciplina, o professor está à disposição dos acadêmicos para as atividades orientadas:
assistência a filmes e conferências, o que permiti ao acadêmico a ampliação da abordagem,
pela visão das questões da matéria a partir de outro ponto de vista. Para tal, haverá a participação
173
de convidados conferencistas de renome nacionais e especialistas nas respectivas áreas para
falar sobre temas específicos e atuais. Ainda, pretende no futuro desenvolver um trabalho de
implementação de uma videoteca.
Debates e Seminários: o objetivo principal dessa técnica é permitir ao acadêmico a
possibilidade de se expressar em público, apresentar suas ideias, suas reflexões, suas
experiências e vivências, e aprender ouvir.
Estudo de Caso: para colocar o acadêmico em contato com uma situação profissional
real ou simulada, fazendo-o buscar informações necessárias para solução da situação-problema.
Ensino com Pesquisa: fundamental para a melhoria da qualidade dos Cursos de
graduação. Inicia a formação do profissional contemporâneo, e permiti o desenvolvimento de
várias técnicas de aprendizagem, aumentando a flexibilidade mental mediante o
reconhecimento da diversidade de interpretações sobre o mesmo assunto.
3.18.1.3. Adequação da metodologia de Ensino á Concepção do curso
A metodologia de ensino adequada à concepção do Curso, valoriza os núcleos básicos
de conhecimentos, identificados como importantes para atender os objetivos do Curso e para a
adequada formação dos egressos, partindo das aulas seletivas para as ações mais avançadas,
privilegia as atividades que conduzam o acadêmico à crítica e reflexão. Para tanto, se adota as
seguintes práticas didático-pedagógicas:
exposições dialogadas;
debates;
estudo de caso;
atividades extraclasse;
apresentação de seminários;
estudos em grupo;
painéis;
174
simpósios;
práticas ligadas às disciplinas profissionalizantes;
produção de textos;
realização de estágios extracurriculares e atividades complementares;
utilização dos resultados das atividades de iniciação científica e extensão
desenvolvidas por professores e acadêmicos em sala de aula;
palestras com profissionais e professores convidados nas mais diversas áreas da
saúde.
Cabe ao professor o papel de orientador das atividades que permitam ao acadêmico
aprender a aprender. É um elemento motivador e incentivador do seu desenvolvimento, de
forma que esteja atento e capaz de mostrar o seu progresso, bem como orientá-lo quando
necessário.
Os professores devem empenhar-se, sobretudo na tarefa de ensinar o acadêmico a
aprender a tomar iniciativas e não apenas ser uma fonte de conhecimento. Devem estar aptos
para tomar providências adequadas para a iniciação científica, atualizar e melhorar suas
habilidades pedagógicas, por meio dos programas de aprimoramento para o desenvolvimento
pessoal e dos seus educandos.
A Instituição oferece cursos de especialização, de pós-graduação, e de atualização e,
ainda possibilita aos docentes a promoção e a participação em congressos, cursos de mestrado
e doutorado, que visam à melhoria e qualidade do Curso e do processo de ensino. Cuida da
formação de um profissional com desenvolvimento na área cognitiva na aquisição, na
elaboração e organização de informações e produção de conhecimento, na reconstrução do
saber.
Desse modo, a ênfase dada ao processo de aprendizagem no presente Projeto, está
voltado para a valorização de um Currículo flexível, continuamente atualizado, aberto às
diferentes áreas do conhecimento, capaz de apontar aprofundamento nos temas essenciais, na
interdisciplinaridade, no estudo de temas transversais, das questões éticas e dialéticas que
envolvem o conhecimento. Enfim um Currículo mais direcionado ao aprender-a-aprender.
175
A Coordenação do Curso acompanha a metodologia de ensino adotada pelos docentes
por meio da supervisão do plano de disciplina e da prática em sala de aula, com discussão de
algumas técnicas mais apropriadas em cada disciplina. Esta atuação da Coordenação prima pelo
compromisso de honrar o Projeto do Curso, não deixar que os professores se afastem dele, além
de exigir constante atualização da Metodologia do Ensino.
O cumprimento do Plano de Ensino é acompanhado pela Coordenação Pedagógica e
de Curso, que verificam as anotações do professor no Diário de Classe e exige, no início de
cada período letivo, a atualização do Programa da Disciplina e do Plano de Ensino. Neste último
constando o detalhamento diário das aulas e conteúdos a serem ministrados, com indicação de
atividades, se for o caso, e programação das avaliações.
Um diferencial na prática das aulas é a realização de discussões entre professores e
acadêmicos relativas aos casos de grande relevância, tanto nacional quanto local. Os casos são
selecionados tanto no início quanto no decorrer do período letivo. A Coordenação colabora com
esta metodologia, e mantém atualizadas as notícias que possam interessar aos professores e
acadêmicos.
3.18.1.4. Avaliação dos Processos de Ensino-aprendizagem
A) Da Concepção:
A Avaliação da Aprendizagem na FACULDADE QUIRINÓPOLIS é concebida como
elemento de tomada de decisões para o planejamento das etapas da aprendizagem do
acadêmico. Trata-se de uma ferramenta construtiva, de informação para garantir a eficiência
das próximas experiências de aprendizagem que consiste em um processo sistemático de coleta
e análise de dados e informações em função dos objetivos, critérios de qualidade e resultados
esperados propostos no Projeto Pedagógico do Curso.
A Avaliação da Aprendizagem acontece mediante o planejamento das etapas crítico-
formativas e propõe elemento para melhoria concreta do entendimento do acadêmico em
relação ao currículo proposto e é estruturada no sentido de promover o desenvolvimento e
autonomia da aprendizagem do acadêmico por meio de metodologias inovadoras.
176
Os resultados das avaliações são sempre acompanhados pelo corpo docente e
Coordenação do Curso. A verificação dos mesmos permite que mudanças nas técnicas de ensino
possam ser tomadas no decorrer do semestre, na busca de melhores resultados na relação
ensino-aprendizado.
B) Dos Instrumentos de Avaliação:
A avaliação é desenvolvida pela utilização de instrumentos diversos, tais como: provas
escritas, orais, execução e apresentação de projetos, relatórios, trabalhos individuais, trabalhos
em grupo, seminários, provas práticas e outros, nos quais são observados o desenvolvimento de
competências e habilidades que estejam moldadas por atitudes e conhecimentos adquiridos pelo
acadêmico durante a sua formação.
A Faculdade possui em seu regimento normas próprias para a Avaliação do Processo
de Ensino-Aprendizagem, no qual o sistema de avaliação dos acadêmicos guarda total coerência
com a concepção do Curso, possibilita ao acadêmico tanto a apreensão de conhecimento
(saber), como o desenvolvimento de competências (saber fazer) e habilidades (saber fazer bem).
C) Da Periodicidade e Pesos da Avaliação:
A periodicidade da avaliação por disciplina é composta por duas notas bimestrais,
sendo elas N1 ( 1º bimestre) e N2 ( 2 º bimestre ), cuja média simples se torna a Media Semestral
(MS).
N1 + N2/2 = MS
As atividades avaliativas, somam em seu conjunto, de 0,0 (zero) a 4,0 (quatro pontos),
com uma casa decimal sem arredondamento e o professor oferece no mínimo duas formas de
avaliação distintas que contemplem estilos de aprendizagem diversos.
A avaliação escrita soma em seu conjunto, de 0,0 (zero) a 6,0 (seis pontos), com uma
casa decimal sem arredondamento. Esta avaliação acontece mediante o planejamento das etapas
crítico-formativas e supõe elementos de metodologias inovadoras do currículo proposto e
promoção do desenvolvimento e autonomia da aprendizagem do acadêmico, sendo constituída
de questões abertas, fechadas, conceituais, enumerativas, construtivas e consta no calendário
acadêmico.
177
D) Da aferição de resultados:
A nota bimestral de cada disciplina é calculada somando as notas das avaliações das
atividades avaliativas com a nota da avaliação escrita, que juntas dão um valor máximo de 10,0
(dez).
AA + AE=10 ( 1º Bimestre )
No 2º Bimestre, repete-se a mesma regra.
Para concluir a Média semestral segue a seguinte fórmula:
N1 + N2/2 = MS
Em qualquer disciplina, o acadêmico que obtiver média final semestral igual ou
superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior 75% é APROVADO.
O acadêmico que não conseguir alcançar a média necessária para aprovação em até 3
(três) disciplinas no semestre, terá a oportunidade de fazer um Exame Final denominado N3
(exame final ) que tem o valor de 0,0 (zero) a 10,0 (dez pontos) que somado com a Média
Semestral (MS) e dividido por 2 (dois) deve atingir média igual ou superior a 5,0 (cinco)
constituindo assim a Média Final Semestral (MFS), desde que tenha no mínimo 75% de
frequência,
MF = MS+ N3 : 2 = MF
O acadêmico que faltar a uma avaliação ou outra atividade fundamental para a
aprovação na disciplina, pode solicitar uma nova avaliação, (avaliação substitutiva ), que lhe
dará o direito de realizar a avaliação, reiterando que a ausência não será abonada.
A solicitação mencionada no parágrafo anterior deve ser apresentada na Secretaria
Geral, acompanhada de justificativa e seus respectivos comprovantes, no prazo de cinco (5)
dias após a ausência, cuja documentação será analisada para as devidas providências.
E) critérios de aprovação na disciplina:
Em disciplinas na modalidade presencial, é obrigatória a frequência igual ou superior
a 75% (setenta e cinco por cento); uma frequência menor que esta, implica na reprovação
imediata, exceto para aqueles que possuem justificativa (s) aceitas pelo Colegiado do Curso.
178
É aprovado, e dispensado do exame final, o acadêmico que alcançar Nota Aferida (NS)
maior ou igual a 7,0 (sete);
Obtendo Nota Aferida (NS) entre 3,0 (três) e 6,9 (seis inteiros e nove décimos), o
acadêmico tem direito ao Exame Final. A Nota Final da disciplina é a média simples entre a
Nota do Semestre e a Nota do Exame Final. O acadêmico que obtiver Nota Final igual ou
superior a 5,0 (cinco inteiros) é aprovado, desde que tenha frequência igual a 75%.
Obtendo Nota Aferida (NA) menor que 3,0 (três inteiros), o acadêmico é reprovado e
impedido de realizar o exame final. E é reprovado direto, independente de sua frequência.
Nas possíveis disciplinas online, segue as mesmas regras da avaliação presencial,
exceto quanto a exigência de frequência.
O acadêmico reprovado em mais de três disciplinas no semestre, fica impedido de
matricular-se no período subsequente, tendo que cursar as disciplinas pendentes, pode no
entanto, cursar algumas disciplinas do semestre seguinte, de acordo com disponibilidade de
horários.
3.18.1.5. Estágio Curricular Supervisionado
Conforme legislação pertinente, o Estágio Curricular Supervisionado do Curso de
Enfermagem da Faculdade Quirinópolis é um procedimento didático-pedagógico e integrador
que consiste no desenvolvimento de um conjunto de atividades de aprendizagem profissionais
realizadas pelo Acadêmico. Possui uma carga horária de 800 horas, está integrado à Matriz
Curricular do referido Curso e é desenvolvido a partir de um regulamento institucional. O
Estágio Curricular corresponde às atividades que integralizam o Currículo do Curso e constitui
requisito obrigatório para a conclusão do mesmo.
Este Componente Curricular é concebido de acordo com o Art. 8º da Resolução Nº 3,
de 7 de novembro de 2001 e respectivos parágrafos, no que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Graduação em Enfermagem, nas diferentes formas e condições de
sua realização, observadas a nova regulamentação do Estágio promulgada pela Lei 11.788 de
25 de setembro de 2008, quanto a regulamentação e as modalidades de operacionalização da
própria Instituição.
179
O Estágio Curricular Supervisionado possui os seguintes objetivos:
I. proporcionar ao Acadêmico de Enfermagem, a oportunidade de complementar a
formação profissional com a aplicação prática de informações teóricas recebidas durante o
Curso;
II. contribuir para a formação de uma consciência crítica no acadêmico em relação
à sua aprendizagem nos aspectos profissional, social e cultural, a fim de torná-lo um cidadão
consciente e um agente da promoção de Qualidade de Vida (QV);
III. capacitar o acadêmico para atuar profissionalmente na área de sua formação em
empresas públicas e privadas com segurança em situações reais;
IV. complementar o processo ensino-aprendizagem, constituindo-se como um
instrumento de integração entre Instituição e Sociedade, a fim de proporcionar aos acadêmicos
um contato direto com atividades de Pesquisa e Extensão no campo da Saúde;
V. oferecer subsídios para revisão do Currículo do Curso, adequação de programas
e atualização de Metodologias de Ensino, de modo a possibilitar ao Acadêmico uma
compreensão holística do homem em sua relação com a cultura e a sociedade;
VI. Oportunizar ao Acadêmico condições para discernir sua área de atuação
profissional dentro do setor público ou privado.
Será permitido ao Acadêmico realizar Estágios Não-obrigatórios na forma de
Atividade Complementar de Graduação, desde que contribua para a formação em Enfermagem.
Durante o período de realização do Estágio Supervisionado, o Acadêmico do Curso de
Enfermagem executa atividades práticas em situações reais de trabalho, que lhe proporciona
uma integração entre teoria e prática, possibilitando formação de consciência profissional e
cidadã, construindo conhecimentos, desenvolvendo habilidades e competências técnico-
científicas para a tomada de atitudes que se concretizam em ações sistêmicas.
Além disso, contribui para formar no acadêmico um pensamento global capaz de atuar
com autonomia, responsabilidade socioambiental e ética-profissional na área de sua formação
em instituições de saúde.
O Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado para o Curso de Enfermagem
180
permitirá aos seus acadêmicos:
I. Realizar 50% da carga horária a partir do 6º período, com carga horária diária
máxima de 6 horas, em atividades de ações profissionais em instituições públicas ou privadas,
que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no PPC, em
outras Instituições de Ensino Superior ou na própria Instituição, e o restante da carga horária
(50%) no 10º período;
II. Realizar o Estágio integralmente no 10º período, se assim o acadêmico desejar,
contemplando uma carga horária diária máxima de 6 (seis) horas;
III. Durante o período de realização do Estágio Curricular Supervisionado o
Acadêmico do Curso de Enfermagem executará atividades de aprendizagem profissional e
sociocultural em situações reais de aprendizagem e de trabalho;
IV. As etapas de realização do Estágio compreendem: a) escolha da instituição; b)
encaminhamento e entrega do plano de estágio; c) desenvolvimento das atividades; d) produção
do relatório final; e) entrega; f) avaliação.
A avaliação do Acadêmico Estagiário compreende: a) a auto avaliação; b) a avaliação
pela empresa; c) avaliação pelo orientador de Estágio. Para ser aprovado no Estágio Curricular
Supervisionado, o estagiário deve alcançar nota 7,0 (sete) de uma escala de 0 (zero) a 10 (dez),
e entregar o Relatório Final de Estágio no departamento competente.
A Coordenação do Curso de Enfermagem está plenamente integrada à Coordenação
de Estágio Curricular Supervisionado como forma de favorecer a relação aluno-instituição-
unidade de estágio e propiciar ao acadêmico, situações reais de aprendizagem significativa. A
Instituição disporá de serviço de atendimento ao estagiário durante o período de Estágio.
A instituição mantém convênio com Hospitais, Clínicas, Laboratórios e demais
unidades de saúde públicas e privadas para que o acadêmico possa realizar seu estágio com
segurança e qualidade. A Instituição possui regulamento próprio para o Estágio Supervisionado
(Vide Anexo ao PPC).
181
3.18.1.6. Atividades Complementares
As Atividades Complementares dos Cursos da Faculdade Quirinópolis, como
formação teórica e prática são obrigatórias segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais em
seu artigo 8º, quando expressa: “As Atividades Complementares são componentes curriculares
que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do acadêmico, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar”. Tais atividades
compreendem as práticas de estudo e atividades “independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade” (DCN Nº 4/2005).
Busca-se no desenvolvimento do Curso, aliar ensino, pesquisa e extensão a partir de
tais Atividades, de modo que a fornece ao acadêmico uma formação que seja, inter, trans e
multidisciplinar.
As Atividades Complementares são entendidas como componentes curriculares que
possibilitam, por avaliação, o reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e
atitudes do acadêmico, inclusive adquiridos fora do ambiente institucional, inclui a prática de
estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mercado de trabalho e com as ações de extensão junto à
comunidade e se constituem de atividades enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil
do formando, sem que se confundam com o Estágio Supervisionado.
As Metodologia das Atividades Acadêmicas do Curso estão embasadas em um
conjunto de Atividades Complementares que podem incluir projetos de pesquisa, monitoria,
iniciação científica, projetos de extensão, produtos, módulos temáticos, seminários, simpósios,
congressos, conferências, palestras, visitas técnicas e até disciplinas oferecidas por outras
instituições de ensino.
As Atividades Complementares do Curso de Graduação em Enfermagem, estão
institucionalizadas da seguinte forma:
constam da Matriz Curricular e estão regidas por um regulamento próprio;
a carga horária efetivada pelas atividades desenvolvidas devem ser comprovadas por
certificação expedida pela entidade ou órgão promotor;
182
a aderência à formação geral e específica do discente é efetivada por meio de
formulário próprio;
o acadêmico deve cumprir obrigatoriamente 200 horas de Atividades
Complementares, desde o primeiro ano, até o final do Curso, conforme estabelece a
matriz curricular, a fim de mantê-lo em constante aperfeiçoamento;
a diversidade de atividades é garantida pela necessidade de optar por no mínimo, três
diferentes Atividades Complementares, sob pena de não ter a carga horária
reconhecida, conforme as opções: a) atividades de iniciação à pesquisa e monitoria;
b) participação e ou apresentação em congressos, seminários, eventos, conferências,
palestras e outras atividades assistidas; c) publicações; d) vivência profissional
complementar; e) cursos de línguas estrangeiras e demais atividades;
as atividades desenvolvidas pelo acadêmico devem apresentar estreita consonância
com sua formação geral e específica, e possibilitar que sejam desenvolvidas posturas
de cooperação na relação acadêmico-instituição e acadêmico-sociedade,
comunicação inovadora na relação instituição-empresas e liderança;
o aproveitamento da carga horária validável para Atividades Complementares se dá
por meio de documentos comprobatórios apresentados no ato da solicitação para
conferência e submetidos à decisão de registro e cômputo de horas;
o registro é de responsabilidade da Coordenação de Curso e informados à Secretaria
Acadêmica por meio do formulário próprio.
Por fim, as Atividades Complementares são componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, a avaliação das habilidades, conhecimentos e competências do
acadêmico, adquiridas fora do ambiente formativo, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações
com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto a hospitais, postos de saúde e
comunidade, entre outros.
3.18.1.7. Processo Avaliação do Curso
A Avaliação é fonte de orientação para correções necessárias e para a preservação das
qualidades do Curso. Esta avaliação está sempre vinculada aos processos decisórios, apesar de
manter sua independência como instrumento e concebida como uma ferramenta construtiva, no
183
sentido de melhorar e inovar, não só o aperfeiçoamento do Currículo, mas também a
capacitação do Corpo Docente e a melhoria da infraestrutura disponível.
O MEC, ao apresentar propostas para as novas Diretrizes Curriculares dos Cursos
Superiores, destaca a importância para a inovação e qualidade do Projeto Pedagógico do ensino
de graduação, ressaltando a sua íntima conexão com a Avaliação Institucional.
No Curso de Enfermagem da Faculdade Quirinópolis, o Processo de Avaliação é
entendido e concebido dentro dos parâmetros da Avaliação Institucional em dois níveis, a saber:
- Avaliação Externa;
- Avaliação Interna.
A Avaliação Externa é de responsabilidade do MEC e atualmente é constituída pelo
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) e a Avaliação das Condições de
Ensino (ACE), ambas as partes do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior
(SINAES). Estes mecanismos dão uma visão ampla das instalações, da organização didático-
pedagógica, do Corpo Docente e do desempenho do acadêmico, frente aos parâmetros nacionais
de qualidade, possibilita o planejamento de ações que reflitam na melhor da qualidade do
egresso.
A Avaliação Interna consiste no levantamento de um conjunto de indicadores de
desempenho da Instituição, cuja análise serve de subsídio para o dimensionamento do nível de
satisfação dos acadêmicos, professores e funcionários como um todo. Este processo é
operacionalizado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), da Faculdade Quirinópolis, que
monitora também o sistema de Avaliação de Desempenho Docente.
A Avaliação Interna é realizada anualmente no Curso, conduzido pela CPA que é
responsável pelo planejamento, execução, divulgação e encaminhamento das necessidades e
demandas indicadas aos órgãos competentes. A Avaliação Interna leva em consideração os
resultados das Avaliações Externa e Institucional e estabelecem metas para médio e longo prazo
para o Curso. Um dos objetivos das Avaliações Internas anuais é, portanto, verificar se as metas
anteriores foram atingidas e buscar sempre propostas inovadoras e construtivas para se atingir
metas previstas, de modo que não sejam apenas instrumentos que meça o grau de satisfação do
Corpo Docente e discente do Curso.
184
3.18.1.8. Articulação da Auto Avaliação do Curso com a Auto Avaliação
Institucional
A auto avaliação é um processo contínuo por meio do qual o Curso constrói
conhecimento sobre sua própria realidade, compreende os significados do conjunto de suas
atividades para melhorar a qualidade do Curso. Para tanto, sistematiza informações, analisa
coletivamente os significados de suas realizações, desvenda formas de organização,
administração e ação, identifica pontos a melhorar, bem como pontos fortes e potencialidades,
e estabelece estratégias de superação de problemas.
O Projeto da Auto Avaliação é parte integrante do Projeto Pedagógico do Curso e sua
operacionalização é feita por meio de planejamento de ações. O Projeto procede o estudo
apurado das condições materiais do Curso (tempo, espaço, recursos humanos e financeiros)
para o alcance do pleno desenvolvimento de seu Projeto Pedagógico.
A Auto Avaliação do Curso está voltada para o estudo de um conjunto de ações
processuais que objetiva sistematizar e trabalhar os dados obtidos na análise avaliativa dos
indicadores centrais que envolvem a organização didático-pedagógica do Curso. Os resultados
refletem-se na constante observação da Matriz Curricular e da organização pedagógica do
Curso, sendo respeitadas as Diretrizes Curriculares Nacionais e a Missão da Instituição.
São fatores avaliados durante o processo:
a) a Estrutura Organizacional e a Gestão Administrativa do Curso;
b) relação pedagógica professor-acadêmico;
c) o currículo proposto, suas interfaces, exigências sociais, profissionais, as
competências, habilidades e atitudes que demonstram o perfil esperado do futuro profissional;
d) a comunidade do Curso e o envolvimento no processo;
e) os planos de ações anuais que projetam metas a serem atingidas, e nos aspectos
relacionados à dinâmica do Cursos;
f) o programa de Avaliação Institucional e a Avaliação Externa;
185
g) infraestrutura do Curso.
A Faculdade Quirinópolis possui um plano de Avaliação Institucional que prevê
princípios, procedimentos e critérios das dimensões relevantes do processo de ensino-
aprendizagem, do processo de gestão, da avaliação de desempenho de funcionários e docentes
sob a ótica de um Processo de Avaliação embasado em duas instâncias:
a) Processo de Avaliação Interna - com a participação de toda a comunidade acadêmica
(incluindo os egressos e representantes de instituições parceiras);
b) Processo de Avaliação Externa - por meio de indicadores de avaliação
institucionalizados pelo MEC.
Os órgãos diretivos da Instituição entendem que o projeto didático-pedagógico
diferenciado para que a qualidade seja construída de maneira segura, e satisfaça visando
satisfazer critérios de excelência acadêmica no processo ensino-aprendizagem. A eficácia desse
processo é permanentemente testada e avaliada por meio de uma comissão de avaliação, com
autonomia para apontar possíveis deficiências, seja de gestão, seja do professor ou das
coordenações denominada CPA (Comissão Própria de Avaliação), cujos membros são eleitos
por seus pares, com representação de todos os segmentos da comunidade acadêmica.
A Faculdade Quirinópolis faz opção pela Avaliação Institucional permanente, forma
de buscar incessantemente a melhoria da qualidade do ensino, da iniciação ciêntífica e da
extensão. Isso implica mudanças profundas e constantes, introduzidas de maneira democrática,
dialogada e resultante de cuidadoso processo de Avaliação Institucional permanente.
A qualidade do ensino e da aprendizagem é a consequência natural desse processo.
Implica a interação entre dirigentes e o corpo docente e discente, irmanados no ideal comum de
apresentar à sociedade um ensino superior partícipe da comunidade, apto a responder os
desafios do mundo contemporâneo.
A Avaliação Institucional incorporada no dia a dia da Instituição, cria uma cultura de
Avaliação. A Direção da Faculdade, os professores e acadêmicos são colaboradores ativamente
das atividades de avaliação, de maneira que a torne o processo participativo, coletivo,
autônomo, livre, crítico e transformador dos sujeitos envolvidos e da Instituição. Professores,
acadêmicos, funcionários administrativos deverão constituir a tríade de um processo avaliativo
respondendo questionamentos, registrando os aspectos a melhorar da Instituição, assim como
186
de seus Cursos, discutir em grupo os problemas de ensino e também sugerir as mudanças que
devem ser introduzidas no ensino e na Instituição.
Logo, na qualidade de processo permanente, a Avaliação é utilizada como um
instrumento para identificar os problemas, para introduzir as mudanças que signifiquem uma
melhoria da qualidade do ensino e da Instituição.
3.18.2. Políticas de Extensão
A Extensão, entendida como prática acadêmica que interliga a Faculdade nas suas
atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da população, possibilita a
formação do profissional da saúde e se credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço
privilegiado de produção do conhecimento significativo para a superação das desigualdades
sociais existentes. Dessa forma, os núcleos de extensão funcionam de forma integrada, a médio
e longo prazo.
A Instituição desenvolve Atividades de Extensão promove a sua articulação com a
sociedade, transferi para esta os conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino e
pesquisa; e capta as demandas sociais para orientar a produção e o desenvolvimento de novos
conhecimentos.
Tem-se como princípio que, para formação do profissional cidadão, é imprescindível
sua efetiva interação com a sociedade, seja para se situar historicamente, para se identificar
culturalmente ou para referenciar sua formação com os problemas que surgirem durante a sua
atuação profissional.
3.18.3. Políticas de Iniciação Científica
A proposta de iniciação científica (PIC) é um Programa Institucional de apoio à
pesquisa e capacitação do acadêmico, na busca da excelência de sua formação. O Programa tem
regulamento próprio, é gerenciado pela Coordenadoria de Pesquisa com a colaboração do
Colegiado do Curso e regulado pela Coordenadoria Acadêmica.
187
O sucesso nas atividades profissionais dos egressos está vinculado à formação
acadêmica que lhes será propiciada. Além de conteúdos programáticos atualizados, próprios
das mais variadas disciplinas ministradas pelos professores, dentro de modernas técnicas de
ensino, para que se atinja uma formação além dos limites da informação, indispensável para
destacar o profissional que compete por novos postos do mercado de trabalho, faz-se necessário
um trabalho de despertar qualidades que ajudam estes egressos a terem sucesso em suas
atividades futuras.
O desenvolvimento da investigação científica e tecnológica torna-se um valioso
instrumental pedagógico e social para a consecução de seus objetivos educacionais. O fazer
ciência, participar de atividades de pesquisa básica ou aplicada, tem um importante papel na
formação do acadêmico, no despertar e aprimorar de qualidades que se refletem no preparo de
um profissional capacitado a enfrentar os problemas.
Os docentes da Instituição, envolvidos com a iniciação científica e embasados na
concepção de que o Ensino Superior se faz a partir das dimensões de ensino, pesquisa e
extensão, disseminam o conhecimento produzido em sala de aula e nos projetos por eles
desenvolvidos, artigos científicos publicados na revista RECIFAQUI e em outros periódicos,
além de promover a produção cultural, artística e tecnológica por meio da participação em
eventos.
3.18.3.1. A Revista Cientifica da Faculdade Quirinópolis- RECIFAQUI
A Revista Cientifica da Faculdade Quirinópolis- RECIFAQUI iniciou sua publicação
em 2013, sob a responsabilidade da Comissão Editorial desta revista. Com o objetivo de
incentivar ainda mais a Iniciação Científica nos cursos de graduação da Instituição, a revista se
constitui em um dos meios de divulgar os resultados das pesquisas desenvolvidas pelos
acadêmicos desta Instituição, estimula uma das experiências necessárias à formação de futuros
pesquisadores e de profissionais habilitados para atuarem em suas respectivas áreas.
Nota-se um aumento significativo de trabalhos apresentados neste número, se
comparado com as edições anteriores. Tal aumento demonstra o crescimento na produção
acadêmica em iniciação científica na Faculdade Quirinópolis, além de uma maior preocupação
com a publicação das pesquisas individuais e coletivas. Assim é preciso reconhecer que o
188
alcance desses resultados ocorreu graças ao empenho dos graduandos e docentes desta
Instituição, que têm como um de seus projetos Pedagógico Institucional - PPI e integram a
Gestão Institucional e a Gestão do Curso.
As políticas estão institucionalizadas conforme consta neste PPC e orientam as
atividades de aprendizagem, desenvolve o perfil do egresso com uma formação humanística,
empreendedora, crítica, cidadã, ética e participativa, com habilidades de entender e produzir
discursos e ações inovadoras e produtivas.
Como prática exitosa, destaca-se o estímulo à resolução de questões por meio de
avaliação Multidisciplinar com aplicação semestral, que visa o êxito dos acadêmicos em
exames como ENADE e Concursos Públicos, sem deixar de incluir nos conteúdos de aula a
formação técnica, humanística e social. A nota do ENADE é então utilizada como base para a
realimentação dos dados e decisão que visam à melhoria contínua do curso.
Conforme consta do PDI, as políticas de ensino, extensão e iniciação científica estão
voltadas para a promoção de oportunidades de aprendizagem direcionadas a construção do
perfil do egresso que se quer formar, de modo a promover práticas de aprendizagem
significativas.
189
4. INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL PARA O CURSO
A sede urbana da Faculdade Quirinópolis situa-se na Av. Quirino Candido de
Moraes Nº 38-D setor Central e está edificada em uma área plana, abrangendo um total de
5.344, 33 m2 construídos, e uma área livre de 1.022 m2. No setor rural conta com uma Fazenda
Experimental, com uma área total de 46.4640 hectares, localizada a 05 km da cidade de
Quirinópolis, conforme descrito a seguir.
A Faculdade Quirinópolis funciona atualmente em modernas instalações, localizada
em uma região centralizada da cidade de Quirinópolis. As instalações atendem as necessidades
de acomodações da Instituição conta com uma área total de aproximadamente de 5.344, 33 m2
metros quadrados distribuídos em 6 blocos, 4 áreas de circulação, 1 centro de convivência, 1
cantina, 1 ginásio de esportes. As salas de aula são amplas, com boa iluminação e bastante
arejada.
O prédio é composto por 40 salas de aula, 12 laboratórios, 1 sala de mecanografia, 1
sala para a guarda dos equipamentos de áudio visual, 1 sala para CPD, 2 salas para arquivos da
Faculdade, 1 sala para direção da IES, 1 sala para Direção Geral, 1 sala para a
Secretaria/Tesouraria, 1 sala para Coordenação Pedagógica, 1 sala para atendimento
Psicopedagógico, 3 salas Para professor TI, 2 sanitários masculino/feminino para professores,
sala dos professores, 21 sanitários masculinos e 21 sanitários femininos para os acadêmicos, 3
almoxarifados, 1 sala para Empresa Júnior e 2 salas para o Núcleo Administração e um auditório
para 450 pessoas. Este auditório está em fase final de acabamento.
O prédio da Sede da Instituição é constituído de modo a promover a acessibilidade a
todos os seus acadêmicos e funcionários. O acesso aos portadores de necessidades especiais é
oferecido por meio de uma elevador e rampas em todas as portas principais, sendo que, um
sanitário de cada sexo é adaptado com portas bem largas e corrimões.
Na página seguinte segue o Mapa da IES (Campus sede da Faculdade Quirinópolis),
que foi elaborado pela CPA em consonância com os mapas elaborados pelo departamento de
Engenharia e Arquitetura.
190
FIGURA 16: Mapa da unidade sede da Faculdade Quirinópolis (2015)
FONTE: CPA
191
A estrutura física é distribuída em 6 blocos, separados por área de circulação coberta
e área livre. O espaço físico da Instituição foi dimensionado para garantir livre circulação e
acessibilidade. Atualmente, o espaço físico está formatado da seguinte forma:
4.1. Ambiente Administrativo
4.1.1 Sala de Recepção de Chegada
A sala de recepção de chegada tem a dimensão 18, 82 m2, e é uma sala climatizada,
equipada com móveis tais como: mesa e cadeira secretária, computador com a impressora e
longarina para visitantes.
4.1.2 Sala de Atendimento Psicopedagógico
A sala de Atendimento Psicopedagógico está localizada na parte administrativa e
contém 12, 73 m2 de dimensão. É uma sala limpa, muito clara, bem ventilada, climatizada. Nela
possui um armário grande embutido, duas mesas e cadeiras secretária e cadeiras para quem dela
fizer uso.
4.1.3 Banheiros masculino e feminino para professores
Estes medem 2, 39 m2 cada um, e são dotados de vasos, lavabo, dispositivos para
colocação de produtos higiênicos. É muito limpo e bem higienizado.
4.1.4 Sala da Direção
A sala da Direção é um espaço limpo, climatizado, mobiliado com 01 mesa e 01 cadeira
executivas, 01 sofá, 01 frigobar, 01 mesa e 01 cadeira tipo secretária, 01 armário em MDF com
02 portas grandes, 03 cadeiras almofadadas para visitantes, 02 computadores com impressoras
conectados na internet banda larga com rede (com fio e sem fio). Nas paredes encontram-se
quadro de mural e quadros ornamentais.
4.1.5 Sala de Gestão de Pessoas e Contabilidade
A sala de Gestão de Pessoas e Contabilidade é um espaço limpo, climatizado, mobiliado
com 02 mesas e 04 cadeiras, 02 armários, 02 computadores com impressora conectados na
internet banda larga com rede (com fio e sem fio). Esta sala possui boa iluminação.
4.1.6 Sala dos Professores
A sala dos professores é limpa, iluminada, climatizada, com mobiliário específico
192
(mesa de reuniões, cadeiras, computadores, com acesso à internet com e sem fio, impressora,
bebedouro, mesa para o café, quadro de avisos, escaninhos, relógio de ponto, atendendo a todos
os Docentes com comodidade, Nas paredes encontram-se quadros de murais e quadros
ornamentais.
4.1.7 A Sala de Mecanografia
A sala de mecanografia, é uma sala equipada com ar condicionado, 3 xero copiadoras
grandes, 1 escrivania, 1 computador acoplado a uma das máquinas de xerox, 1 prateleira de 2m
de largura, com 5 divisórias e 2 cadeiras. Possui boa iluminação, boa ventilação e o atendimento
é via guichê.
4.1.8 Sala de Recepção da Secretaria Geral
É uma sala que mede 6, 16 m2 e é equipada com um armário, uma mesa secretária,
uma cadeira giratória, um computador e impressora. É uma sala limpa e bem iluminada.
4.1.9 Sala da Secretária Geral
Tem a dimensão de 18, 28 m2, é equipada com um armário, uma mesa executiva, uma
cadeira giratória, um computador e impressora. É uma sala limpa, bem iluminada e climatizada.
4.1.10 Sala de Ouvidoria e CPA
É uma sala que mede 8, 93 m2 e é equipada com um arquivo, uma mesa secretária,
uma cadeira giratória, um computador e impressora. É uma sala limpa, bem iluminada e
climatizada.
4.1.11 Sala de Secretaria Acadêmica
A sala da Secretaria Acadêmica é composta por 02 boxes para atendimento individual,
sendo que um deles refere-se ao atendimento prioritário. Esta sala é limpa, climatizada, na qual
se encontram 13 arquivos para guarda de documentos acadêmicos, 04 longarinas com cadeiras
almofadadas, 01 computador com impressora conectado na internet banda larga com rede (com
fio e sem fio).
A Secretaria Acadêmica utiliza um sistema acadêmico (Sophia), onde desde a entrada do
acadêmico (Processo do Vestibular) até a sua saída é realizada por este sistema. Este possibilita
a consulta de notas e faltas para o acadêmico, assim como ações administrativas e pedagógicas.
193
4.1.12 Sala de Registro de Diplomas
A sala de Registro de Diplomas é composta por 01 boxe para atendimento individual.
Esta sala é limpa, climatizada, na qual se encontra 01 armário e 01 arquivo para guarda de
documentos.
4.1.13 Sala de Recepção da Tesouraria
A sala de Recepção da Tesouraria é mobiliada com 01 mesa secretária, 01 computador
com impressora. Esta sala é limpa, climatizada e mede 12, 78 m2.
4.1.14 A Sala da Tesouraria
A sala para atendimento as ações financeiras da IES, é uma sala equipada com ar
condicionado, dotada de isolamento acústico, iluminação, mobiliário e aparelhagem
adequada para a função. Sendo disponibilizado computador com acesso à internet (com e sem
fio).
4.1.15 Sala de C.P.D.
Esta sala possui uma área de 4.14m2 é climatizada, e o acesso a mesma só é permitido aos
técnicos, que operam neste sistema. É equipada com computador e demais equipamentos que
fazem parte deste sistema.
4.1.16 Sala de Direção Acadêmica
A sala do Diretor Acadêmico da Faculdade Quirinópolis, possui 9, 24 m2. É equipada
com uma mesa e cadeira executiva, cadeiras para atendimento, armário de madeira, telefone,
computador e impressora ligado à internet banda larga e wi-fi. É uma sala climatizada.
4.1.17 Sala de Coordenação do Curso
A Coordenação do Curso conta com sala própria. Esta sala é dotada de iluminação,
climatizada, mobiliário e aparelhagem específica, internet, permitindo atendimento
individual e em grupo. A instalação física deste gabinete está condizente com o ambiente
propicio ao exercício da atividade. Sendo disponibilizado computador com acesso à internet
(com e sem fio) e impressora.
194
4.1.18 Sala de Almoxarifado Bloco A
A Sala para almoxarifado de materiais e equipamentos é um espaço reservado e
equipado com prateleiras, armário embutido e gaveteiros para armazenamento dos mesmos.
4.1.19 Sala de Almoxarifado Bloco B
A Sala para almoxarifado de materiais e equipamentos é um espaço reservado e
equipado com prateleiras para armazenamento dos mesmos.
4.1.20 Sala de Recepção
Esta sala é destinada à prestar informações aos acadêmicos e é equipada com um armário
grande de madeira, 02 mesas secretárias, 01 computador com impressoras ligados a internet
banda larga e wi-fi, 01 aparelho de ar condicionado, 01 arquivo de aço e possui boa iluminação.
4.2. Ambiente Pedagógico
4.2.1 Gabinetes de trabalho para professores tempo integral - T.I.
Esta sala oferece comodidade as pessoas e atende a todas as condições de salubridade.
Neste espaço, além de atendimento, são realizados estudos, Iniciação Científica e outras
atividades. São dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliária e
aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. São disponibilizados
computadores com acesso à internet (com e sem fio) e impressora. Assim, o Curso oferece
gabinete de trabalho equipado, para os integrantes do NDE, professores de tempo integral e
professores de tempo parcial, segundo a finalidade.
4.2.2 Sala de Aula Bloco B
As salas de aula são bem dimensionadas, possuindo em média 47, 18 m2 cada uma,
dotadas de isolamento acústico, iluminação, ar condicionado, mobiliário e aparelhagem
específica, atendendo a todas as condições de aprendizagem. As salas possuem quadro de
vidro, pincel e apagador, carteiras para acadêmicos, mesas e cadeiras para os professores e pontos
de instalação dos recursos multimídia. No total, são 08 salas de aula, disponíveis para ensino, no
térreo e no piso superior. Neste bloco possui uma lousa interativa servindo-se à docente e
acadêmicos.
4.2.3 Sala de Aula Bloco C
As salas de aula deste bloco são bem dimensionadas, possuindo em média 62 m2 cada
uma, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ar condicionado, mobiliário e aparelhagem
específica, atendendo a todas as condições de aprendizagem. As salas possuem quadro de
195
vidro, pincel e apagador, carteiras para acadêmicos, mesas e cadeiras para os professores e pontos
de instalação dos recursos multimídia. No total, são 07 salas de aula, disponíveis para ensino, no
térreo e no piso superior.
4.2.4 Sala de Aula Bloco D
As salas de aula deste bloco são bem dimensionadas, possuindo em média 62, 43 m2
cada uma, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ar condicionado, mobiliário e
aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de aprendizagem. As salas possuem
quadro de vidro, pincel e apagador, carteiras para acadêmicos, mesas e cadeiras para os
professores e pontos de instalação dos recursos multimídia. No total, são 07 salas de aula,
disponíveis para ensino, no térreo e no piso superior.
4.2.5 Sala de Aula Bloco E
Este bloco possui 01 sala de aula, que é bem dimensionada, possui 50, 82 m2, e é dotada
de isolamento acústico, iluminação, ar condicionado, mobiliário e aparelhagem específica,
atendendo a todas as condições de aprendizagem. Esta sala possui quadro de vidro, pincel e
apagador, carteiras para acadêmicos, mesa e cadeira para os professores e pontos de instalação
dos recursos multimídia.
4.2.6 Salas de Aula Bloco F
Neste bloco existem 9 salas de aula disponíveis para ensino. Todas elas possuem em
média 60 m2, climatizadas, e equipadas com carteiras, quadros de giz ou quadros de vidros.
Possuem boa iluminação, ventilação, arejamento, boa acústica, sendo muito limpas.
4.2.7 Sala de Núcleo do Práticas Jurídica e Administrativo
Este espaço possui 54, 30 m2 sendo divididos em: sala de Iniciação Científica, sala de
recepção, sala de espera, sala de conciliação permanente e sala do rol de entrada. Este espaço é
climatizado, equipado com mesas, cadeiras próprias para cada setor e longarinas. Possui ainda,
arquivos e armários destinados a guarda dos processos ali trabalhados, computadores,
impressora ligados à internet banda larga e wi-fi, bebedouro e carteiras universitárias.
4.2.8 Sala de Estudo e Multimídia
Esta sala possui 54,30 m2, boa iluminação, climatizada e é equipada com carteiras
universitárias, mesa, quadro de vidro, lousa interativa, computador de alta potência e televisão
de 52’.
196
4.2.9 Biblioteca
Uma biblioteca bem equipada, é hoje um dos instrumentos mais importantes para o
ensino, pois a leitura além de enriquecer o vocabulário, é fonte de conhecimento, é a expressão
maior da aprendizagem, da cultura, da Iniciação Científica, da cidadania, contribuindo para com
a formação de sujeitos aptos a contribuírem com o desenvolvimento social. Assim sendo, a
Faculdade Quirinópolis, lança mão dos autores de referência, para aquisição de seu acervo.
A biblioteca possui uma área de 143 m2 e neste espaço subdivide em: área de recepção,
do acervo, das cabines individuais, duas salas para estudo individual coletivo e ainda a área de
Iniciação Científica onde encontram-se 07 computadores à disposição dos acadêmicos para as
Iniciação Científicas, ligados à internet Banda larga e wi-fi.
Trata-se de uma biblioteca bem equipada é hoje um dos instrumentos mais
importantes para o ensino, pois a leitura além de enriquecer o vocabulário, é fonte de
conhecimento, é a expressão maior da aprendizagem, da cultura, da Iniciação Científica, da
cidadania, contribuindo para com a formação de sujeitos aptos a contribuírem com o
desenvolvimento social. Assim sendo, a Faculdade Quirinópolis, lança mão dos autores de
referência, para aquisição de seu acervo.
Horário de Funcionamento
A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira nos seguintes horários: Das 7h às 11h,
13h às 17h, l8h30min. às 22h30min, nos sábados letivos das 8h às 16h.
Pessoal Técnico-Administrativo
A equipe da Biblioteca é formada por 01 (uma) Coordenadora (Bibliotecária
formada com CRB 1ª Região - nº 2532) e 01 (uma) auxiliar de Biblioteca. A responsabilidade
técnica é exercida pela Sra. Wivia Castro Mota, matrícula CRB 1ª Região - nº 2532 - C.I.
2882165 SSP/PI que possui titulação de Bacharel em Biblioteconomia e Registro no Conselho
Federal de Biblioteconomia, conforme determinação contida no art. 81 do decreto n° 56.725,
de 16.08.1965, que regulamenta a Lei Federal n° 4.084, de 30.06.1962, que dispõe sobre o
exercício da profissão de Bibliotecário(a).
Compete a Coordenação da Biblioteca exercer as atribuições relacionadas à sua
profissão. Os serviços de processamento técnico da Biblioteca também estão exclusivamente
ao encargo da Bibliotecária, tais como:
aplicação do instrumento de classificação. É utilizado a Classificação Decimal
Universal;
aplicação do instrumento de registro de autor a Tabela de Cutter Sanborn;
catalogação AACR2;
gestão do Software Sophia.
Os serviços de empréstimo, atendimento e de rotina não-profissionais podem ser
executados por auxiliares de Biblioteca, devidamente instruídos.
197
Serviços
A Direção da biblioteca poderá alterar, acrescentar ou excluir serviços por ela prestados
com a autorização da Direção Acadêmica, para fins de melhorar o atendimento aos seus
usuários e modernizar os seus serviços. A Biblioteca oferecerá ao usuário os seguintes serviços:
catalogação, classificação e indexação de todo acervo bibliográfico;
levantamento bibliográfico por assunto;
disseminação seletiva de informação;
empréstimos domiciliar;
computadores com internet para iniciação científica para os acadêmicos;
auxílio ao usuário no uso de obras de referência e acesso ao sistema informatizado da
biblioteca;
salas de estudo em grupo;
doação e permuta de publicações;
aquisição de publicação solicitadas por usuários internos, com a aprovação da
coordenação acadêmica e da direção da faculdade;
sugestão e divulgação de novas aquisições;
atualização do sistema informatizado da biblioteca;
auxílio na utilização das bases de dados disponibilizados pela biblioteca;
apoio à referência bibliográfica;
manutenção e controle de assinaturas de periódicos;
inventário anual do acervo da biblioteca;
organização de exposições;
outros.
espaço físico.
A biblioteca ocupa uma área física de 167 m2 com capacidade de atendimento adequado
aos acadêmicos, professores, comunidade externa.
Instalações para o Acervo
O acervo encontra-se organizado em estantes próprias de ferro, instalado em local com
iluminação natural e artificial adequada e às condições para armazenagem, preservação e a
disponibilização atendem aos padrões exigidos.
Convênios
Bibliotecas Instituição e a biblioteca da FAJOP (Faculdade João Paulo II de
Quirinópolis) manterão convênio de utilização permitindo que a comunidade acadêmica de
ambas as Instituições use os acervos enriquecendo conhecimentos e vocabulário.
Espaço Físico para Estudos
Os ambientes de estudos individuais são organizados em cinco cabines individuais,
dispostas em ambiente reservado, permitindo maior conforto e tranquilidade aos usuários.
As salas de estudos em grupo, são ambientes reservados com mesas, cadeiras para
leitura e elaboração de trabalhos, com capacidade para seis pessoas cada ambiente, possuindo
198
38m2 de área para este fim. Distribuído em toda Biblioteca, existem mesas grandes ovais, mesas
redondas e cadeiras para uso geral.
As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se refere ao
espaço físico, acústica, iluminação, climatização e mobiliário.
A Biblioteca disponibiliza ainda aos seus usuários, computadores ligados a internet com
e sem fio, para uso nas Iniciação Científica.
Total do Acervo
A Instituição possui na Biblioteca livros direcionados para os quatro primeiros
semestres letivos do Curso, desde Bibliografia Básica às Bibliografias Complementares. Possui
também periódicos, além disso, foram integrados ao acervo revistas e jornais, CD-ROM e
DVDs.
O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de acadêmicos e
professores, por solicitação da Coordenadoria e da equipe da Biblioteca, em razão de novas
edições ou para atualização dos temas objetos de estudos, além de publicações destinadas a
subsidiar projetos de Iniciação Científica e extensão. É dada prioridade, na aquisição de livros,
àqueles indicados pelos professores como Bibliografia Básica e Complementar de cada
disciplina dos Cursos ministrados, em todos os níveis, seguindo a Política de Aquisição da
Instituição.
O acervo atende apropriadamente às funções de ensino, iniciação científica e extensão,
em livros e periódicos (assinaturas correntes). Além do acervo específico de cada Curso, o
Sistema de Biblioteca da Faculdade Quirinópolis, possui a disposição livros de referência,
acervo abrangente das outras áreas de conhecimento e Biblioteca eletrônica, que são utilizados
nos computadores colocados à disposição dos acadêmicos e que possam contribuir para a
formação científica, técnica, geral e humanística da comunidade acadêmica.
TABELA 13: Total de Títulos do Acervo disponível
Áreas Livr
os
exs Periódi
cos
Obras
de Ref.
exs Víd
eo
DV
D
CD-
RO
Ms
Assinat
.
Eletrôn
icas
Revi
stas
Jorn
ais
Ciências
Agrárias
34 99 3 - - - - - 07 -
Ciências
Biológicas
67 254 5 1 3 02 - - - - -
199
Ciências da
Saúde
389 1078 26 14 21 - - 06 - 07 -
Ciências Exatas
e da Terra
60 230 2 2 5 - - - - - -
Ciências
Humanas
47 162 2 3 5 06 08 08 - 51 -
Ciências Sociais
Aplicadas
574 1188 83 26 29 39 25 02 - 184 -
Engenharias 67 162 14 1 1 - - - - - -
Linguística,
Letras e Artes
175 434 - 7 16 - - 11 - - -
Outras 243 2.66
2
73 29 39 - - - - - 05
Total 2.864 8.45
1
205 83 119 47 33 27 - 249 05
FONTE: http://biblioteca.faqui.edu.br:81/sophia_web/
Livros da Bibliografia Básica e Complementar
Os livros da Bibliografia Básica e Complementar atendem aos programas das disciplinas
em quantidade suficiente e está atualizado e tombado junto ao patrimônio da Faculdade
Quirinópolis. Na Tabela 2 encontra-se a projeção de expansão do acervo na vigência do PDI.
TABELA 14: Cronograma de expansão do acervo em livros (projeção de aquisição não
acumulativa, no período de vigência do PDI)
Área
do
Conhe
ciment
o/ Ano
Engen
harias
/Tecn
ologia
Ciên
cias
Exat
as e
da
Terr
a
Ciên
cias
Hum
anas
Ling
uístic
a
Letra
s e
Artes
Ciên
cias
Soci
ais
Apli
cada
s
Ciê
nci
as
Agr
ária
s
Ciê
ncia
Biol
ógic
a
Ciê
ncia
s da
Saú
de
Out
ros
TOT
AL
I 162 230 162 434 1188 99 254
107
8
266
2 6269
200
II 170 241 170 456 1247 104 267
113
2
279
5 6582
III
179 253 178 479 1309 109 280
118
8
293
4 6909
IV
188 266 187 502 1374 114 294
124
7
308
0 7252
V
197 280 196 527 1442 120 309
130
9
323
4 7614
FONTE: http://biblioteca.faqui.edu.br:81/sophia_web/
Periódicos Especializados
Existem assinaturas de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma
impressa e/ou informatizada, abrangendo as principais áreas temáticas, distribuídos entre as
principais áreas dos Cursos da Instituição, em números suficientes ao número de acadêmicos.
Na tabela 3 encontra-se a projeção de expansão complementar do acervo na vigência do PDI.
TABELA 15: Cronograma do total do acervo em obras seriadas e multimídia
Descrição do Acervo Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V
Periódicos 20 20 12 8 7
Vídeo 29 20 30 15 10
DVD 21 5 7 8 6
CD-ROMs 10 10 5 4 3
Assinaturas eletrônicas 15 20 15 20 30
Revistas (assinaturas) 18 10 8 6 9
Jornais (assinaturas) 7 1 2 1 1
FONTE: Projeção de aquisição não acumulativa, no período de vigência do PDI.
Informatização da Consulta ao Acervo
A biblioteca é informatizada, no que se refere à consulta ao acervo, aos recursos de
Iniciação Científica e ao empréstimo domiciliar. Existe representação de todo o acervo no
sistema informatizado utilizado pela Instituição.
201
A Biblioteca dispõe de 06 (seis) terminais inclusive com acesso à internet,
exclusivamente à consulta de Iniciação Científica acadêmica. Os terminais funcionam com
sistema de Controle de Acesso. Somente os acadêmicos regularmente matriculados podem
utilizar este serviço, mediante apresentação do cartão da Biblioteca. O portal do acadêmico
disponibilizará consulta ao acervo da biblioteca possibilitando acesso externo às dependências,
seja na área coberta pela rede sem fio, laboratórios de informática ou fora da Faculdade.
Base de Dados
A biblioteca conta um banco de base de dados, junto ao seu acervo para consulta local
e possui microcomputadores com acesso à Internet para consulta a diversas bases de dados.
Jornais e Revistas
A biblioteca conta com a assinatura corrente de vários jornais e revistas: O acervo
contará com jornais de grande circulação estadual, regional e local.
Política de Aquisição, Atualização e Expansão do Acervo
A política de aquisição, expansão e atualização do acervo está baseada nas necessidades
dos Cursos, seguindo as indicações de aquisição de bibliografia do corpo docente, discente,
coordenações de Cursos, Direção e funcionários, com base na Bibliografia Básica e
complementar das disciplinas que integram a Matriz Curricular dos Cursos.
A aquisição do material bibliográfico ocorre de forma contínua, com base nas
solicitações de aquisição dos Cursos e/ou identificação de necessidades por parte da equipe da
Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição.
A Faculdade Quirinópolis adota as políticas de expansão e atualização do acervo
bibliográfico fundamentadas no instrumental do Ministério da Educação para os processos
avaliativos, e a partir da consciência de que a Biblioteca é setor primordial para se obter um
bom patamar de desempenho.
As diretrizes básicas que orientam o enriquecimento e a atualização da bibliografia estão
assim sumarizadas:
utilização de recursos anuais no Planejamento Econômico - Financeiro, para aquisição
de títulos e de periódicos, com verba anual estipulada pela Mantenedora da Faculdade
Quirinópolis para compra de livros e assinaturas de periódicos com base na expansão e
atualização necessária;
202
reuniões periódicas com professores para indicação de títulos de Bibliografia Básica das
disciplinas do curso interessado ou de áreas conexas;
levantamento estatístico sobre a demanda dos títulos disponíveis nas estantes, para
avaliar o grau de aceitação entre os usuários;
consultas periódicas a professores, coordenadores de cursos e acadêmicos, para
indicação de títulos que alarguem o acervo das disciplinas de Conhecimento de
Formação Geral de Natureza Humanística e Social, de Conhecimentos de Formação
Profissional Básica, de Conhecimentos de Formação Profissional Especifico e de
Conhecimentos Optativos /Efetivos, de cada Curso ministrado na Faculdade;
verificação de catálogos de livrarias e editoras, para conhecer os novos lançamentos,
seja de livros, seja de periódicos e posterior discussão com os professores,
coordenadores de curso e acadêmicos sobre o encaminhamento de novos pedidos;
intercâmbio com editoras e livrarias;
celebração de convênios com instituições similares, com vistas a permuta de livros e
periódicos e a troca de experiências administrativas;
avaliação anual do sistema de catalogação e disposição do acervo nas estantes, tendo
em vista a otimização dos serviços;
para o atendimento aos usuários à Biblioteca disponibilizará no mínimo três títulos para
a Bibliografia Básica, para cada disciplina do currículo pleno.
A Equipe da Biblioteca atualiza o acervo por meio de consultas em catálogos de
editoras, sites de livrarias e editoras, visitas em livrarias e Bibliotecas, com finalidade de
conhecer os novos lançamentos do mercado nas diversas áreas do conhecimento.
As obras seriadas (periódicos, jornais e revistas) deverão estarem adequadas junto aos
Coordenadores de Cursos conforme preconiza a legislação vigente, consultando os conceitos
das obras no Programa Qualis da CAPES, em virtude de inúmeras obras que circulam não serem
avaliadas (http://qualis.capes.gov.br/), deverá também ser verificada a circulação das obras em
outros acervos utilizando o Catálogo Coletivo Nacional (http://ccn.ibict.br/busca.jsf) e priorizar
obras que possuem acesso pela internet sempre que possível.
O conteúdo multimídia em vídeos, áudio e materiais de referência (VHS/DVD, CD
ROOM e E-books/páginas eletrônicas) deve seguir a solicitação de professores, Coordenadores
de Curso e acadêmicos conforme políticas dispostas.
Regularmente a política de expansão e atualização será revisada e, se necessário,
atualizada, com a finalidade de garantir sua adequação à comunidade acadêmica, aos objetivos
da Biblioteca e aos da própria Instituição.
203
Plano de Expansão da Infraestrutura Física da Biblioteca
Para que haja implantação de novos Cursos, a Instituição tem um planejamento de
crescimento de sua expansão física. Essa expansão ocorrerá conforme necessidade de
crescimento da Instituição e demanda de acadêmicos. A Faculdade Quirinópolis promoverá a
aquisição semestral de livros para ampliação do acervo da Biblioteca.
TABELA 16: Cronograma de expansão do espaço físico da Biblioteca
DESCRIÇÃO ATU
AL
ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO V
Qtd
e.
Áre
a
m2
Qtd
e.
Áre
a
m2
Qtd
e.
Áre
a
m2
Qtd
e.
Áre
a
m2
Qtd
e.
Áre
a
m2
Disponibilizado
para o Acervo 51 m2 01
51
m2 02
102
m2 02
102
m2 02
102
m2 02
102
m2
Leitura 38 m2 06 38
m2 06
38
m2 12
76
m2 12
76
m2 12
76
m2
Estudo Individual 06m2 05 06
m2 05
06
m2 10
12
m2 10
12
m2 10
12
m2
Estudo em Grupo 08 m2 02 08
m2 02
08
m2 04
16
m2 04
16
m2 04
16
m2
Adm./Processame
nto do acervo 03 m2 01
03
m2 01
03
m2 02
06
m2 02
06
m2 02
06
m2
Recepção e
atendimento do
Usuário
03 m2 01 03
m2 01
03
m2 02
06
m2 02
06
m2 02
06
m2
Outras Áreas:
(especificar) 10 m2 02
10
m2 02
20
m2 04
20
m2 04
20
m2 04
20
m2
Consulta ao
acervo 15 m2 05
15
m2 10
30
m2 10
30
m2 10
30
m2 10
30
m2
Acesso à Internet 15 m2 06 15
m2 06
30
m2 12
30
m2 12
30
m2 12
30
m2
AREA TOTAL 149 m2
29 149 m2
29 248
m2 58
248
m2 58
248
m2 58
248
m2
FONTE: NDE do Curso
Legenda:
204
X+1 é o primeiro ano de vigência do PDI;
Área é a metragem a ser construída por cada tipo de local;
% é o percentual da área a ser construída em relação à área atual;
Área total é a área total a ser construída a cada ano.
A Biblioteca possui uma política de atualização de seu acervo, mediante uma verba
anual estipulada pela Mantenedora da Faculdade para compra de livros e assinaturas de
periódicos.
A seleção dos livros a serem comprados é feita a partir da solicitação dos professores,
acadêmicos e catálogos de editores.
Políticas Específicas: espaço físico, equipamentos e serviços
A Instituição possui a sua política para as instalações físicas da biblioteca e para a
atualização e expansão do acervo. Tal política foi concebida a partir do entendimento de que é
fundamental que as solicitações de livros, periódicos, e outros, sejam atendidas de forma a
permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o ensino,
quanto para a Iniciação Científica e a extensão, com ambientes, tais como, área para o acervo,
salas para estudos individuais e em grupo, salas de vídeo, acesso à Iniciação Científica via
Internet, além dos ambientes espaços para administração do acervo e ao atendimento, com um
ambiente tranquilo, adequado ao estudo e em tamanho e quantidade compatíveis ao pleno
atendimento às necessidades da comunidade universitária.
Com o intuito de garantir uma permanente e racional utilização dos recursos
disponibilizados pela biblioteca, há uma política para a expansão do acervo e do espaço físico
da biblioteca, explicitando, inclusive, um percentual de comprometimento do lucro líquido
anual da Mantenedora para esses fins. Em síntese, as diretrizes adotadas visam:
Assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados pelo Sistema
de Bibliotecas à comunidade universitária e à sociedade;
Destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros, periódicos
e outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CD-ROM e outros);
Expandir o acesso on-line às informações científicas, tecnológicas, artísticas e culturais
produzidas em Instituições de renome nacional e do exterior;
205
Captar recursos que viabilizem a construção de novo prédio para a Biblioteca, se necessário;
Dotar as bibliotecas setoriais (se houver) de instalações e equipamentos condizentes
com as suas necessidades.
Assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados pelo Sistema
de Bibliotecas;
Destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros, periódicos
e outros materiais;
Expandir o acesso online às informações científicas, tecnológicas, artísticas e culturais
produzidas no Brasil e no exterior;
A Instituição tem o compromisso de garantir aos acadêmicos portadores de necessidades
especiais condições adequadas e seguras de acessibilidade autônoma às suas edificações,
espaço, mobiliário e equipamentos, atendendo a Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003,
que dispõe sobre acesso de pessoas com necessidades especiais e ao Decreto 5.296/2004 da
Casa Civil, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
4.3. Laboratórios didáticos de formação básica e específica
4.3.1 Laboratório de Anatomia
Na sala das cubas com 19, 41 m2, pode-se encontrar duas cubas inox, uma mesa inox,
caixas de plásticos, baldes, produtos químicos e materiais de limpeza. Na sala das aulas práticas
com 20, 89 m2, contém 4 mesas inox, 20 bancos de madeira, quadro negro, um esqueleto
sintético e 5 modelos anatômicos sintéticos. O mesmo tem como intuito oferecer aos
acadêmicos de Enfermagem um conhecimento da morfologia humana, onde os alunos terão
aulas práticas utilizando cadáveres, peças anatômicas e modelos anatômicos. A anatomia como
ciência básica comprometida com as demais ciências morfológicas, possibilita o
desenvolvimento de competência em trabalhos interdisciplinares nos projetos científicos, e
favorece a compreensão dinâmica do ensino acadêmico na construção sistemática e análise
crítica do conhecimento.
LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA.
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
04 BANCADAS DE INOX
01 CARRINHO AUXILIAR DE INOX
02 PRATELEIRAS DE AÇO
01 ESQUELETO SINTÉTICO GRANDE
206
01 ESQUELETO SINTÉTICO PEQUENO
02 TANQUE PARA CADAVER
01 CADÁVER DISSECADO
01 CADÁVER EM PROCESSO DE DISSECAÇÃO
01 FACE SINTÉTICA CORTE SAGITAL
01 FACE ANATÔMICA CORTE SAGITAL
01 FACE ANATÔMICA CORTE FRONTAL
01 BACIA
10 CORAÇÕES
02 PULMÕES
08 BALDE PEQUENO
04 BALDE GRANDE
43 TAMBORETES/ BANCOS
10 PRANCHETA
01 BANDEJA DE INOX
01 COLUNA VERTEBRAL SINTÉTICA
01 APARELHO REPRODUTOR FEMININO SINTÉTICO
01 APARELHO REPRODUTOR MASCULINO SINTÉTICO
01 TORSO HUMANO BISSEXUAL GRANDE
01 TORSO HUMANO PEQUENO
04 FÍGADOS
01 ÚTERO
06 RINS
01 TESTÍCULO
01 INTESTINO GROSSO
01 CÉREBRO INTEIRO
01 CÉREBRO DIVIDO EM PARTES
01 BRÔNQUIO
01 TRAQUEIA
06 FETOS
02 SISTEMAS DIGESTIVOS
01 FÊMUR
VERTEBRAS DA COLUNA VERTEBRAL DISSECADAS
COSTELAS
02 CRÂNIO DISSECADO
02 CLAVÍCULAS
01 ÚMERO
01 RADIO
01 ULNA
01 FÊMUR
01 PATELA
01 TÍBIA
01 FÍBULA
01 ILIO
DIVERSOS OSSOS DO CORPO HUMANO
207
208
4.3.2 LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA
Conta com uma área de 62m2, quadro negro, uma bancada central de granito com 6 pias
com torneiras, vinte bancos de madeira, chuveiro para emergências, armários, capela,
espectrofotômetro, materiais para análise de amostras bioquímicas, duas bancadas laterais, onde
temos em uma delas materiais de uso contínuo e tem função de abrigar aparelhos fundamentais
para prática bioquímica (medidor de PH, balança de precisão, banho maria, estufa seca, agitador
de tubo de ensaio, etc.) e na outra bancada lateral se encontram os bicos de bunsen, os tripes,
telas de amianto e suportes universais. Como a bioquímica é a ciência que estuda os processos
químicos que ocorrem nos organismos vivos e trata da estrutura e função metabólica de
componentes celulares se faz necessário esse espaço para que os conhecimentos cognitivos,
teóricos e práticos resultem numa melhor apropriação do ensino aprendizagem.
209
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA.
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
155 REAGENTES DIFERENTES
04 PRATELEIRA DE AÇO
01 GELADEIRA
01 MICROONDAS
02 ESTUFAS
01 CAPELAS
01 BALANÇA SEMI- ANALITICA
01 LIQUIDIFICADOR
01 AUTOCLAVE
01 CHUVEIRO DE EMERGENCIA E LAVA OLHOS
01 BANCADA COM 4 PIAS COM INSTALACAO DE AGUA E GÁS
02 BANCADA COM 2 PIAS COM INSTALAÇÃO DE ÁGUA E GÁS
01 AGULHA PARA REPIQUENIQ CROMO
04 BALÃO FUNDO CHATO 500ML
03 BALÃO FUNDO CHATO 100ML
03 BALÃO FUNDO CHATO 250ML
02 BALÃO FUNDO CHATO 1000ML
36 PLACA DE PETRI
04 VIDRO DE RELOGIO
01 BALÃO VOLUMETRICO DE 250 ML
04 BALÃO VOLUMETRICO DE 1000ML
03 BALÃO VOLUMETRICO 500 ML
04 BALÃO VOLUMETRICO 50ML
08 BALÃO VOLUMETRICO 100 ML
04 KITASSATO 250 ML
10 PIPETADOR TIPO PERA
COLHERES DESCARTAVEIS
09 PIPETA PASTEUR
03 CONTA GOTAS
11 PIPETA GRADUADA
07 PIPETA VOLUMETRICA
01 DESSECADOR
51 ERLENMEYER 125 ML
01 ERLENMEYER 250 ML
02 ERLENMEYER 500 ML
03 ERLENMEYER 1000 ML
01 CHAPA AQUECEDORA COM AGITADOR
03 BECKER 250 ML PLASTICO
01 BECKER 400 ML PLASTICO
03 BECKER 100 ML
01 BECKER 250 ML
01 BECKER 600 ML
22 BECKER 50 ML
09 GRADE PARA TUBO DE ENSAIO
07 FUNIL PLASTICO
02 FUNIL 50 ML HASTE LONGA
01 GARRA DE CONDENSADOR
01 PISSETA 500 ML
210
06 SUPORTE UNIVERSAL
02 PROVETA GRADUADA 1000ML
04 PROVETA GRADUADA 500 ML
03 PROVETA GRADUADA 250 ML
03 PROVETA GRADUADA 100 ML PLASTICO
03 PROVETA GRADUADA 50 ML PLASTICO
04 PROVETA GRADUADA 10 ML
06 PROVETA GRADUADA 10ML PLASTICO
06 TRIPE
60 TUBOS DE ENSAIO
04 ALMOFARIZ COM PISTOLO
02 FUNIL DE SEPARAÇÃO
01 PHMETRO
04 PEGADORES DE MADEIRA
01 PAPEL TORNASUL VERMELHO
01 PAPEL TORNASUL AZUL
01 CX FITAS INDICADORAS DE PH
01 TESOURA
01 ISQUEIRO
05 BARRAS AGITADORA PEIXINHO
06 BOLAS DE CHUMBO
06 BARRAS DE COBRE
01
01 CANETA PARA RETROPROJETOR
02 T
11 BASTAO DE VIDRO
02 TERMOMETRO
02 PIPETADOR AUTOMATICO 1.0
12 TUBOS DE ENSAIO COM TAMPA AUTOCLAVAVEL
05 BURETA COM TORNEIRA
VARIOS METAIS (CHUMBO; ALUMÍNIO; COBRE)
211
4.3.3 Laboratório de semiologia
Conta com 62m2, quadro negro, 20 bancos de madeira, materiais permanentes e de
consumos necessários para o bom aprendizado dos acadêmicos, é uma sala arejada, com
iluminação adequada e boa higienização. Para a realização das atividades e cumprimento dos
212
conteúdos curriculares o laboratório possui equipamentos adequados ao ensino dos acadêmicos
do Curso de Enfermagem, permite assim o desenvolvimento de habilidades necessárias para
tratar de pacientes. É um espaço de simulação de aprendizado das ações de biomedicina em
vários os níveis de atenção à saúde, proporcionado aos acadêmicos o primeiro contato com o
ambiente de cuidado: seja ele na atenção básica ou na área hospitalar, propicia ambiente ideal
ao desenvolvimento de habilidades e competências do cuidar em todos os níveis de assistência
(baixa, média e alta complexidade). Todos os Laboratórios são arejados, com iluminação e
higienização adequada e conta com materiais permanentes e de consumos necessários. As
normas permanecem no interior de cada Laboratório.
A FAQUI preocupa com a participação dos alunos nas atividades práticas, por isso
firmou convênio com empresas que desenvolvem suas atividades relacionadas aos
conhecimentos exigidos no curso, considera que deve formar profissionais de qualidade para
atenderem as necessidades da futura profissão
Todos os laboratórios existentes na FAQUI possuem materiais permanentes e de
consumo em quantidade e qualidade adequadas. A FAQUI prima pela participação ativa dos
alunos nas atividades práticas.
ABORATÓRIO DE SEMIOLOGIA
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 BANDEJA DE INOX GRANDE
01 BALDE DE INOX
01 BANDEJA DE INOX PEQUENA
03 CUBAS REDONDAS
02 FRASCO GEL PARA ECG
02 CUBAS RIM
01 FRASCO COLETOR 24 HORAS
03 KIT DE SISTEMA DE DRENAGEM
01 BACIA DE INOX
01 COMADRE
VARIAS AMPOLAS DE MEDICAMENTOS INJETAVEIS
01 DETECTOR FETAL
01 SIMULADOR PARA INFUSÃO VENOSA
01 AMBU
03 COLAR CERVICAL
03 IMOBILIZADOR CERVICAL
04 TALAS MOLDAVEIS
02 IMOBILIZADOR MALHA TUBULAR
02 MICROPORE
11 GARROTE
213
VARIOS COLETOR DE URINA INFANTIL MASCULINO
03 COLETOR UNIVERSAL
01 FRASCO DE DEGERMANTE BLISTER
02 FRASCO DE DEGERMANTE 1LT CADA
01 FRASCO DE ALCOOL 70% BLISTER
08 LITROS DE ALCOOL 70%
01 FRASCO AGUA DESTILADA BLISTER
02 REMOVEDOR DE ESPARADRAPO
02 ALCOOL 70%
01 MAMADEIRA
01 BICO
02 A.G.E
01 DIGLICONATO DE CLOREXIDINA
04 FRASCOS DE DIETA
13 FRALDA PARA RN
3 FRALDA ADULTO
15 TESTE RAPIDO HIV
01 INALADOR
01 UMIDIFICADOR COM MASCARA
50 ESCOVAS DE DENTE
03 MASCARA DE VENTURI
25 MASCARAS CIRURGICAS DESCARTAVEL
01 SIMULADOR RCP
01 OXIMETRO
01 SIMULADOR BEBE COM ORGAOS INTERNOS DUAL SEXO
01 MANEQUIM BIOSSEXUAL COM ORGAOS INTERNOS ADULTOS
01 SIMULADOR MATERNO FETAL TORSO PARTO
01 KIT DE SIMULAÇÃO DE ACIDENTES
02 TOALHAS DE BANHO
02 CAPA DE HAMPER
01 RAMPER
04 LENCOL
06 CAMPOS CIRURGICOS
08 FRONHA
01 CORTINA PARA BIOMBO
03 ROLO DE ALGODAO
09 COMPRESSA
01 COMPRESSA DE GAZE ROLO
01 PACOTE DE GAZE NÃO ESTERIL
50 PACOTE DE GAZE ESTERIL
02 ROLO DE LENÇOL DE PAPEL
50 ATADURA DIVERSOS TAMANHOS
30 TESTE DE PEZINHO
20 TESTE DA MAMAE
06 SONDA NASO GASTRICA LONGA
05 CATATER NASAL PARA OXIGENIO
30 SONDA DE ASPIRAÇÃO TRAQUEAL
02 SONDA NASO GASTRICA CURTA
06 SONDA GASTRICA
14 SONDA DE ASPIRAÇÃO TRAQUEAL HCRD
30 LUVA ESTERIL
01 CAIXA LUVA G
01 CAIXA LUVA M
214
01 DRENO PENROSE ESTERIL
01 ESTETOSCOPIO
60 EQUIPO MACRO GOTAS
03 EQUIPO MICRO GOTAS
FIOS DE SUTURA VARIADOS
20 LAMINA DE BISTURI
06 ESCOVA/ESPONJA
02 LARINGOSCOPIO
03 CANULA DE GUEDEL
02 TUBO DE TRAQUEOSTOMIA
02 CLAMP
01 COBERTOR TERMICO
01 TERMOMETRO DE MERCURIO
02 TERMOMETRO DIGITAL
01 CABO PARA BISTURI
01 AGUA PARA INJECAO 1 LITRO
14 SORO FISIOLOGICO 9% 500 ML
08 SF9% 250ML
03 SF9% 100 ML
200 ABOCATH VARIOS TAMANHOS
220 SCALP VARIOS TAMANHOS
01 AGULHA RAQUE
100 AGULHAS PARA COLETA DE SANGUE A VACUO
300 AGULHAS 25X7 (22G)
30 AGULHAS 13X0,45 (26G)
40 AGULHAS 25X8 (21G)
40 AGULHAS 20X 0,55 (24G)
03 AGULHAS 40X1,20 (18G)
09 TUBO TRAQUEAL 4MM
11 TUBO TRAQUEAL 3,5MM
03 TUBO TRAQUEAL 4,5MM
02 TUBO TRAQUEAL 3,0 MM
01 TUBO TRAQUEAL 5,0MM
01 TUBO TRAQUEAL 5,5 MM
01 TUBO TRAQUEAL 6,0MM
03 TUBO TRAQUEAL 8 MM
02 TUBO TRAQUEAL 6MM
07 BOLSA COLETORA URINARIA
05 DISPOSITIVO PARA INCONTINENCIA URINARIA (UROPEN)
45 SONDA DE FOLEY
11 SONDA DE FOLEY SILICONE
01 BALANÇA ADULTO
01 BALANÇA INFANTIL
01 MACA HOSPITALAR
01 CAMA HOSPITALAR
03 COLCHONETE
01 CADEIRA DE BANHO
04 SUPORTE PARA SORO
01 MESA AUXILIADORA
01 BANCADA 3 GAVETAS
01 COMODA 6 GAVETAS
02 ARMARIOS DE ACO
50 SERINGAS DE 5ML
215
30 SERINGAS 3ML
20 SERINGA 1ML
01 FIXADOR CITOLOGICO
30 ESCOVA CERVICAL
50 ESPATULA
01 ESPECULO INOX
28 ESPECULO DESCARTAVEL
04 PORTA LAMINAS
02 LIDOCAÍNA GEL
01 LOÇÃO AQUOSA
05 SONDA DE ASPIRAÇÃO TRAQUEAL N 12
05 SONDA FOLEY 2 VIAS N12
03 SONDA PARA ALIMENTAÇÃO
03 SONDA RETAL N16
05 TREE WAY TORNEIRINHA DESCARTÁVEL 3 VIAS
100 ABAIXADOR DE LÍNGUA
100 AGULHAS 1,20X40
100 AGULHAS 13X4,5
100 Agulhas 25x0,70
01 ASPIRADOR CIRÚRGICO ASPIRAMAX
02 BOLSA DE COLOSTOMIA DESCARTÁVEL
05 EQUIPO DE NUTRIÇÃO ENTERAL DESCARPAK
01 GEL ASSÉPTICO CLINIX
30 LUVA CIRÚRGICA ESTÉRIL 7,0
100 SAPATILHA PRO PÉ
10 SONDA URETRAL N12
100 TOUCA DESCARTÁVEL
01 KIT MASCARA VENTURI OXIGENOTERAPIA
01 CAPOTE CIRÚRGICO AZUL
01 CAMPO FRENESTRADO CIRÚRGICO AZUL
01 CAMPO CIRÚRGICO AZUL
01 ATROVENT GOTAS
01 BEROTEC GOTAS
100 LANCETAS DE SEGURANCA
216
217
4.3.4 Laboratório de microbiologia
Conta com uma área de 60m2, um quadro negro, uma bancada central de madeira,
vinte bancos de madeira, vinte microscópios ópticos para análises microbiológicas. Outra
bancada de madeira está localizada lateralmente a bancada central onde são colocados materiais
de uso contínuo e tem função de abrigar os materiais de estudo. Próximo as janelas existem
uma pia para higienização e para realização de alguns processos práticos. Os microrganismos
de interesse da microbiologia compreendem as bactérias, fungos (bolores e leveduras), vírus
(limiar da vida), e protozoários, abordando morfologia, arranjos, reações aos processos de
coloração, fisiologia, metabolismo e genética, se torna imprescindível sua caracterização e
identificação. O objetivo principal do laboratório de microbiologia é possibilitar o estudo dos
microrganismos e suas atividades.
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE DESCRIÇÃO
50 COLETOR UNIVERSAL
10 PIPETADOR AUTOMATICO NA CAIXA
09 PIPETADOR AUTOMATICO EM USO
01 CRONOMETRO
01 CAIXA COM 100 LAMINAS BOTANICA
01 CAIXA COM 100 LAMINAS DE BISTURI
05 CAIXAS COM 50 LAMINAS DE MICROSCOPIO
08 CAIXAS DE LAMINULA 100 PECAS CADA
18 PORTA LAMINAS
48 PLACA DE PETRI
11 OCULOS DE SEGURANÇA
01 PINCEL N14
03 ESCOVA DE DENTE
16 PINCEL N4
20 PINCEL N2
200 SWAB
04 SERINGA 5ML
02 SERINGA 10ML
02 SERINGA 20 ML
10 AGULHA 25X7
07 ESTESIOMETRO
100 TIRAS DE TESTE DE PAPEL AZUL
100 TIRAS DE TESTE DE PAPEL VERMELHO
200 TIRAS DE TESTE DE PH
12 PALITO DE PICOLE
50 PIPETA DE PASTEUR
15 AGUA DESTILADA 10 ML
05 GLICOSE 50%
05 CLORETO DE SODIO 20%
218
57 TUBO DE ENSAIO NA CAIXA
02 REAGENTE SILICIO
03 TRITISOL
26 BASTÃO DE VIDRO
05 TERMOMETRO
02 PIPETA VOLUMETRICA
15 PIPETA GRADUADA
03 PIPETADOR
04 PIPETADOR TIPO PERA
62 LANCETAS
09 AGULHAS
PONTEIRAS DIVERSOS TAMANHOS
01 FRASCO DE OLEO DE IMERSAO 100ML
27 MICROSCOPIO
07 CONTA GOTA
KIT MOLECULAR
07 T
01 LUPA
01 ESPECTOFOTOMETRO
01 BALANCA SEMI ANALITICA
01 BANHO MARIA
01 CENTRIFUGA
01 MICROONDAS
02 ESTUFA
01 GELADEIRA
12 PINÇAS ANATOMICAS
04 PINCAS DENTE DE RATO
08 COLHERES
03 GARFO
01 FACA
01 ESPATULA
02 ISQUEIROS
05 PENEIRAS
06 PRENDEDORES/PEGADORES
LAPIS
CANETA
01 FITA CREPE
FITÃO
08 TESOURA
09 REGUA
03 ERLENMEYER 1000ML
04 ERLENMEYER 250ML
02 KITASSATO
01 LAMPARINA
18 TUBO DE ENSAIO GRANDE
60 TUBO DE ENSAIO PEQUENO
04 TUBOS DE ENSAIO SCOTT ???
04 BECKER 400ML
04 BECKER 250ML
10 BECKER 100 ML
01 ESTANTE PARA TUBO DE ENSAIO
02 GRADE PARA TUBO DE ENSAIO
03 BALÃO FUNDO CHATO 1000ML
219
02 BALÃO FUNDO CHATO 250 ML
02 PROVETA VOLUMETRICA 1000ML
03 PROVETA VOLUMETRICA 500 ML
04 PROVETA VOLUMETRICA 250ML
02 PROVETA VOLUMERTICA DE PLASTICO 100 ML
01 PROVETA VOLUMETRICA 50 ML PLASTICO
01 PROVETA VOLUMETRICA 10 ML
03 FUNIL HASTE LONGA
02 FUNIL GRANDE DE PLASTICO
02 FUNIL DE PLASTICO PEQUENO
02 ALMOFARIZ COM PISTOLO
30 POTES PLASTICOS VAZIOS
06 ALÇA DE PLATINA
XXXXXXXX PECAS DE MICROSCOPIO SENDO:
29 OCULARES
05 OBJETIVAS
05 FUSIL
03 ABRIDORES DE BORBOLETA
01 ARMADILHA
4.3.5 Laboratórios De Informática
O laboratório de informática é uma sala que mede 30 m2, pintura nova, climatizada e
nela contém duas bancadas grandes, cada uma recebendo 15 computadores. Nela ainda existem
um armário de aço, 30 cadeiras e um quadro giz.
220
FIGURA 22: Laboratório de Informática
FONTE: Foto Institucional
Os laboratórios de Informática estão equipados com cinquenta cinco
microcomputadores conectados à internet banda larga, armários, ar condicionado Spring,
quadro branco e cinquenta cadeiras. Todos os equipamentos de ambos os laboratórios
encontram-se em perfeito estado de conservação, sendo que o segundo trata-se de equipamentos
novos. O acesso aos laboratórios é livre aos discentes desde que não exista agendamento para
professores. Além dos computadores dos laboratórios de informática existem mais seis deles
na biblioteca, seis no Núcleo de Prática Jurídica, um no Núcleo de Práticas Administrativas,
sendo todos conectados à internet e à disposição dos discentes.
A Instituição opta por uma política de atualização na qual a infraestrutura de
Hardware e Software é atualizada de forma de se ter um ambiente ideal para as atividades em
questão. Nos laboratórios e na internet local (10 Mb), o acadêmico pode fazer Iniciação
Científicas e acessar o AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), onde os conteúdos das
disciplinas ofertadas na modalidade EAD estão dispostos e acessíveis ao acadêmico.
221
FICHA DE LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I
Identificação: Laboratório de Informática I
Área (m2): 30 Capacidade: 30
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS: Todas
30 Microcomputadores
1 Extintor de incêndio
INFRA-ESTRUTURA (mobiliário)
3 Bancadas
30 Cadeiras
1 Quadro Branco
1 Ar-condicionado - 36.000 Btws
1 Armário de Aço com duas portas
RESPONSÁVEL Formação
Acadêmica/Profissional Cargo/Função
Regime de
Trabalho/
Período
Manoel Calixto de
Moraes Neto
Superior Incompleto Técnico de
Laboratório
30/Matutino
Manoel Calixto de
Moraes Neto
Ensino Médio Completo Técnico de
Laboratório
40 /
Vespertino e
Noturno
FICHA DE LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II
Identificação: Laboratório de Informática II
Área (m2): 50 Capacidade: 25
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS: Todas
25 Microcomputadores
1 Extintor de incêndio
INFRA-ESTRUTURA (mobiliário)
4 Bancadas
1 Mesa
222
4.4. Ambientes Sociais
4.4.1 Sanitários Masculinos e Femininos Bloco C
Os sanitários são compostos por 6 boxes em cada piso, divididos em 3 boxes masculinos
e 3 femininos. São muito limpos, proporcionando bem-estar, para quem deles fizer uso. Ainda
é aparelhado com bancadas acopladas com espelhos, lavabos, dispositivos de sabonete e papel.
Vale lembrar que em cada bloco dos sanitários, existe um boxe adequado para portadores de
necessidades especiais educacionais.
4.4.2 Sanitários Masculinos e Femininos Bloco A
Os sanitários são compostos por 10 boxes em cada piso, divididos em 5 boxes
masculinos e 5 femininos. São muito limpos, proporcionando bem-estar, para quem deles fizer
uso. Ainda é aparelhado com bancadas acopladas com espelhos, lavabos, dispositivos de
sabonete e papel. Vale lembrar que em cada bloco dos sanitários, existe um boxe adequado para
portadores de necessidades especiais educacionais.
25 Cadeiras
1 Quadro de Giz
1 Ar-condicionado - 30.000 Btws
1 Armário Switch
Rodrigo Gomes da
Cunha
Superior
40/Matutino
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Normas, procedimentos de segurança
Em todos os laboratórios da instituição a segurança das pessoas e da aparelhagem
é meta primordial. De acordo com o termo de responsabilidade assinado por cada
docente que atua nos laboratórios, a preocupação com o bem-estar das pessoas e
resguardar os equipamentos é objeto de atenção constante do docente durante
sua atuação em espaços de laboratórios. Os discentes são enfaticamente
orientados a terem cuidados especiais para evitar acidentes, preservando suas
vidas e o patrimônio da instituição.
223
4.4.3 Ambiente de Circulação
Trata-se de corredores cobertos com 214,62 m2 na porta das salas de aula protegendo assim
as portas e vidraças do sol e chuva.
4.4.4 Sala de Guarda de Lixos Infectocontagiosos
Esta sala possui 10 m2 com duas portas sendo uma para o lado da rua e outra para
dentro do prédio facilitando assim a colocação e escoamento do lixo. É toda impermeabilizada,
não sendo possível nenhuma infiltração.
4.4.5 Sala de Guarda dos Documentos Acadêmicos
Esta sala possui 30 m2, boa iluminação, ventilada, mobiliário e aparelhagem
específica para a guarda dos documentos acadêmicos que já formaram e ou que já deixaram a
instituição.
4.4.6 Rol de Circulação entre Bloco
É uma área de110 m, é uma área descoberta.
4.4.7 Quadra de Esportes Polivalente
A Quadra de Esportes Polivalente possui uma área de 615 m2, coberta, laterais fechadas,
servindo para diversas modalidades de jogos, e ainda para área de lazer e apresentações
culturais.
4.4.8 Praça de Alimentação e Área de Convivência
Há área de convivência e infraestrutura para o desenvolvimento de atividades de
recreação, alimentação e manifestação cultural. Equipada com 24 mesas em mármore e aço e
48 cadeiras com adequado conforto, além de área verde no ambiente.
224
4.4.9 Condições de Acesso para Pessoas com Necessidades Especiais
A Faculdade Quirinópolis, considerando a necessidade de assegurar aos portadores de
deficiência física e sensorial condição básicas de acesso ao Ensino Superior, de mobilidade e
de utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a Norma Brasil 9050, da
Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras
de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. Atende, ainda, à
Portaria MEC nº - 3.284, de 7 de novembro de 2003.
Neste sentido, no que se refere aos acadêmicos com deficiência física, a Faculdade
Quirinópolis apresenta as seguintes condições de acessibilidade:
livre circulação dos acadêmicos nos espaços de uso coletivo (eliminação de
barreiras arquitetônicas);
vagas reservadas em estacionamentos nas proximidades da unidade de serviço;
elevador, facilitando a circulação de cadeira de rodas;
portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de
cadeira de rodas;
barras de apoio nas paredes dos banheiros;
Em relação aos acadêmicos portadores de deficiência auditiva, a Faculdade Quirinópolis
está igualmente comprometida, ao proporcionar intérpretes de língua de sinais, especialmente
quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto
escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do acadêmico; flexibilidade
na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; aprendizado da língua
portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às
matérias do Curso em que o estudante estiver matriculado); materiais de informações aos
professores para que se esclareça a especificidade linguística dos surdos.
Neste contexto, a Faculdade Quirinópolis atende as condições de acesso para portadores
de necessidades especiais, conforme preconiza o Decreto 5.296/2004, em vigor Horário de
Funcionamento.
225
4.4.10. A Cantina e Lanchonete
As instalações da Instituição oferecem infraestrutura de alimentação e de serviços para
atender a comunidade acadêmica. Equipada com iluminação, ventilação, mobiliário e
aparelhagem adequada para a finalidade, tais como bancadas de mármore, balcão
frigorifico, mesa caixa, cadeiras no setor de atendimento; cozinha comercial com pia, mesas,
bancada, fogão industrial, geladeira, frízer e estufas.
4.4.11 Acesso dos acadêmicos a equipamentos de informática
Os acadêmicos têm acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem
Iniciação Científica e preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades
acadêmicas. Os equipamentos estão disponíveis na biblioteca e nos laboratórios de
informática. A biblioteca oferece microcomputadores para consulta ao acervo e Iniciação
Científica na Internet, desta forma, o Curso disponibiliza laboratório de informática com acesso
à internet, na proporção de um terminal para até dez (10) acadêmicos, considerado o total de
acadêmicos na unidade.
O funcionamento dos laboratórios é de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h (matutino),
das 13h30min às 17h 30min (vespertino) e das 18h 30min às 22h 30min (noturno), sempre com
a presença de um responsável qualificado, auxiliando os usuários em suas dúvidas com as bases
de dados e ferramentas de Iniciação Científicas disponíveis.
A Faculdade conta com 02 laboratórios de informática que atende a acadêmicos e
professores. Estes Laboratórios estão instalados em salas que medem em média 45m2 cada
uma. Os laboratórios passaram por avaliação periódica (mensal) de sua adequação,
qualidade e pertinência por parte do técnico responsável, que levará em consideração as
solicitações de melhoria aferidas pela ouvidoria e CPA.
4.5. Inovações Tecnológicas Significativas
Atualmente o desempenho competente em qualquer profissão exige o conhecimento e
a prática de instrumental tecnológico e de multimeios. O funcionamento de uma IES pressupõe
a disponibilidade desses recursos e a presença de operadores capazes de propiciar uma gestão
eficiente dos mesmos e de ensinar como utilizá-los, segundo os programas e objetivos propostos
no projeto de cada Curso.
226
Assim a Faculdade Quirinópolis conta com data show em todas as suas salas de aula e
lousa digital em várias delas. Teclado para portadores de necessidades especiais visuais, caixas
de som.
Ademais, os recursos tecnológicos e de multimeios devem funcionar, também, como
vias de integração da Instituição com a comunidade, mediante atividades Complementares,
extensionais e de serviços, de caráter interdisciplinar, inclusive como forma de conhecer melhor
o mercado de trabalho.
A Faculdade Quirinópolis adquiriu e atualizou os instrumentos tecnológicos e de
multimeios visando a ser um espaço ativo de produção de cultura e conhecimento, além de um
centro de formação de profissionais qualificados. Dentre as inovações destaca-se:
servidor com grande capacidade de processamento (DELL POWEREDGE);
dois links de dados da OI Telecom com capacidade de 10 e 15 MB de transmissão e
disponibilidade de 100% da banda dentro dos projetos;
infraestrutura de rede e políticas de segurança com implantação de dois firewalls
(Linux);
rede sem fio (WI-FI) em todo prédio;
terminais de consulta para acadêmicos (Totem);
avaliação Institucional online no Portal da IES;
ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); e
sala Virtual para Teleconferência.
Nessa mesma direção, a Faculdade Quirinópolis, pretende continuar implantando,
Sistemas de Informação em Iniciação Científica cada vez mais moderno, que tem como objetivo
atender à demanda de registro, gestão, monitoramento e avaliação on-line de projetos de
Iniciação Científica, assim como disponibilizar a consulta do banco de dados à comunidade
acadêmica e externa. A conclusão desse trabalho de informatização permitirá avaliações mais
ágeis e completas dos projetos de Iniciação Científica e de iniciação científica realizados na
227
Faculdade Quirinópolis, subsidiando a tomada de decisões no sentido de propor políticas de
incentivo e redirecionamento das atividades de Iniciação Científica.
Com relação ao apoio à gestão dos Cursos, desenvolvidos nos sistemas Web. Os
sistemas estão sendo desenvolvidos dentro de uma política de integração entre as bases de dados
para evitar problemas de inconsistências de dados normalmente observados nos sistemas
fragmentados que estão em operação na Instituição.
4.6. Relação de Equipamentos/acadêmico
Os laboratórios destinam-se à realização de atividades práticas e são instalados de
acordo com as necessidades de ensino, Iniciação Científica e extensão. São instalados, em
conjunto com os acessórios, equipamentos e materiais de consumo necessários ao seu
funcionamento.
Procura-se, ainda, contemplar o desempenho das tarefas previstas dentro dos padrões
de qualidade exigidos nos processos de avaliação dos Cursos.
228
5. BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20 de
dezembro de 1996.
_________. LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm>. Acesso em 02 de janeiro de 2018.
_________. RESOLUÇÃO Nº 01/2004, DE 17 DE JUNHO DE 2004. Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em:
<http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/10/DCN-s-Educacao-das-
Relacoes-Etnico-Raciais.pdf>. Acesso em 02 de janeiro de 2018.
_________. RESOLUÇÃO CNECES Nº 4, DE 6 DE ABRIL DE 2009. Dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação
em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia,
Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial.
Disponível em: <portal.mec.gov.br/dmdocuments/rces004_09.pdf>. Acesso em 02 de janeiro
de 2018.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS MUNICÍPIOS (CMN). Dados gerais Quirinópolis
- GO. Consultado em 1 de setembro de 2010.
DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2010.
EVOLUÇÃO DO PIB DE QUIRINÓPOLIS DE 1999 A 2010. Disponível em:
<http://www.imb.go.gov.br/pub/rank/2009/quirinopolis.pdf>. Acesso em 02 de janeiro de
2018.
FACULDADE QUIRINÓPOLIS. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). 2016.
_________. Portaria da Direção Geral Nº 1 de 10 de fevereiro de 2013.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Disponível em:
<https://www.ibge.gov.br/>. Acesso em 02 de janeiro de 2018.
LEI Nº 11.645, DE 10 MARÇO DE 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Disponível em:
<www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm>. Acesso em 02 de
janeiro de 2018.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Portaria do Ministério da Educação Nº
4.272 de 21 de dezembro de 2004. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/p4351.pdf>. Acesso em 02 de janeiro de 2018.
_________. Portaria Ministerial 1.005 de 05 de julho de 2017. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=71681-
229
pces308-17-pdf&category_slug=agosto-2017-pdf&Itemid=30192>. Acesso em 02 de janeiro
de 2018.
_________. Portaria Ministerial 4.311 de 21 de dezembro de 2004.
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1 02 02 2006. DCN ENFERMAGEM. Disponível em:
<file:///E:/PPC%20Enfermagem/RESOLU%C3%87%C3%83O%20CES%20N%201%2002%
2002%202006%20DCN%20ENFERMAGEM.pdf>. Acesso em 02 de janeiro de 2018.
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2 de 18 julho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf>. Acesso em 02 de janeiro
de 2018.
SIEG - Organização: MARTINS, 2013. Disponível em:
<http://www.revista.ueg.br/index.php/mirante/article/viewFile/4053/2661>. Acesso em 02 de
janeiro de 2018.
URZEDO, Maria da Felicidade Alves. Quirinópolis: mãos e olhares diferentes (1832 –2010).
Organizadora/ Maria da Felicidade Alves Urzedo. Kelps, Goiânia, 2010.
230
6. ANEXOS
ANEXO A
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.1º Este Regulamento normatiza o uso e funcionamento do laboratório de Anatomia da
Faculdade Quirinópolis - FAQUI.
CAPÍTULO II
DA FUNÇÃO E OBJETIVO DO LABORATÓRIO
Art.2º são objetivos do laboratório:
I. desenvolver atividades de ensino através das aplicações teóricas-práticas dos métodos
de ensaios preconizados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, como por
órgãos internacionais, ASTM, RILEN, EUROCODE.
II. apoiar as atividades desenvolvidas nos cursos de graduação da Faculdade Quirinópolis,
no que se refere a suporte para atividades didáticas e pedagógicas, que necessitem do
uso de um laboratório.
III. auxiliar e desenvolver pesquisas científicas e de extensão nas áreas pertinentes dos
cursos.
CAPÍTULO III
DO FUNCIONAMENTO
Art. 3º O laboratório ficará aberto para atendimento de segunda à sábado, de 07:00 às 11:00 e
de 18:30 às 22:30h. Não funcionando aos sábados não letivos, domingos, feriados e quando não
houver aulas.
CAPÍTULO IV
DO AGENDAMENTO
Art. 4º O uso do laboratório seguirá os critérios:
I. o agendamento de aulas práticas deverá ser realizado junto a coordenação em um
livro de registro, com antecedência mínima de 3 dias uteis;
II. o respeito ao horário de início e término das aulas;
231
III. o empréstimo de materiais poderá ser feito por um prazo pré-determinado mediante
a solicitação justificada e autorização do responsável, ficando o material sob
responsabilidade do requisitante.
CAPÍTULO V
DAS NORMAS GERAIS
Art. 5º Procedimentos a serem adotados a todos que utilizarem este laboratório:
I. desligar sempre o telefone celular ao entrar no laboratório;
II. é obrigatório durante o experimento, o uso de jaleco abotoado, calça comprida e
sapatos fechados. não é permitida a prática de laboratório com trajes curtos como
shorts, bermudas ou saias curtas. também é vedado o uso de sandálias ou sapatos
abertos;
III. antes de ligar um equipamento, verificar se a tensão elétrica está condizente ao
equipamento (verificar a voltagem);
IV. mantenha seu local de trabalho limpo e organizado, antes, durante e após o uso. ao
final da aula, todos os materiais devem ser deixados no lugar em que foram
encontrados de início devidamente limpos;
V. desligue o equipamento assim que terminar de utilizá-lo;
VI. siga à risca as orientações do roteiro e do professor responsável. em caso de dúvida
ou emergência, procure imediatamente o professor;
VII. os relatórios deverão ser elaborados conforme instruções informadas pelo professor
do laboratório;
VIII. somente poderão entregar o relatório os alunos que fizeram o experimento;
IX. manter o laboratório fechado após o uso e desocupação do mesmo;
X. sempre seguir as recomendações exigidas em cada laboratório.
Parágrafo Único: Em caso do não cumprimento dos termos do caput desse artigo, ao
monitor caberá tomar as medidas necessárias e cabíveis no sentido de fazer retirar o usuário
do recinto do laboratório, usando de meios compatíveis ao ambiente.
CAPÍTULO VI
DAS NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DOS MICROSCÓPIOS ÓTICOS
Art. 6º São normas para a utilização do laboratório:
I. cumprir regras gerais;
232
II. Ter a devida atenção ao manusear qualquer microscópio e/ ou lupa presentes no
laboratório;
III. os microscópios óticos serão utilizados pelos usuários somente sob
acompanhamento dos professores responsáveis;
IV. zelar pela limpeza e conservação dos microscópios;
V. não é permitido a utilização de água ou óleo sobre seções delgadas para
observações;
VI. quando da manipulação de material tóxico ou infectante, usar luvas de proteção;
VII. manter as mãos longe da boca, nariz, olhos e rosto;
VIII. não cheirar os meios de culturas inoculados;
IX. as lâminas e lamínulas usadas devem ser colocadas em recipiente com desinfetante;
X. ao deixar o laboratório, limpar as oculares e as objetivas, colocar a objetiva de
menor ampliação, desligar o microscópio e colocar a capa de proteção plástica;
XI. deixar os microscópios nas mesmas condições que foram encontrados;
XII. limpar a mesa de trabalho, antes e depois de cada sessão de trabalho, usando
desinfetante.
CAPÍTULO VII
DAS RESPONSABILIDADES
Art. 7º São responsabilidades do técnico de laboratório:
I. garantir a manutenção das boas condições de trabalho do laboratório;
II. seguir todas as normas e práticas de segurança;
III. utilizar o EPI de acordo com as instruções do laboratório e zelar para que os professores
e alunos também o façam;
IV. relatar ao professor responsável todos os acidentes ou incidentes ocorridos em
laboratório;
V. manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado;
VI. promover os agendamentos de aulas práticas e pesquisas e verificar possíveis
incompatibilidades de horários, solucionando tais problemas junto aos professores e a
coordenação;
VII. relatar todas as necessidades para o bom funcionamento do laboratório à coordenação;
VIII. determinar as causas de risco potencial e as precauções de segurança apropriadas antes
de começar a utilizar novos equipamentos;
233
IX. em caso de novas técnicas e/ou procedimentos, verificar se existem condições e
equipamentos de segurança suficientes para a implantação das novo técnicas e/ou
procedimentos;
X. assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum risco estejam devidamente
indicados no ambiente;
XI. manter o laboratório trancado quando o laboratório estiver vazio.
Art. 8º São responsabilidades dos usuários do laboratório:
I. ter ciência do conteúdo deste regulamento;
II. ter ciência das orientações quanto à manutenção contidas neste regulamento;
III. ter ciência das orientações quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual
(EPIs) contidas neste regulamento;
IV. ter ciência das orientações das normas gerais para a utilização do laboratório contidas
neste regulamento;
V. usar os equipamentos do laboratório apenas para o seu propósito designado;
VI. assegurar-se de que o responsável pelo laboratório esteja informado sobre qualquer
condição de falta de segurança;
VII. identificar e tomar ciência das causas de risco potencial e as precauções de segurança
apropriadas antes de começar a utilizar novos equipamentos;
VIII. evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum trabalho em laboratório;
IX. solicitar autorização para manuseio de ferramentas e equipamentos existentes no
laboratório;
X. solicitar autorização formal para utilizar o laboratório fora do horário de expediente.
CAPÍTULO VIII
DO USO INDEVIDO DO LABORATÓRIO
Art. 9º Constitui uso indevido do laboratório:
I. comer, beber, fumar dentro das suas dependências;
II. utilizar trajes inapropriados à utilização do laboratório (bermuda, chinelo, etc.),
acessórios (corrente, anéis, relógio, brinco, etc.), bem como deixar cabelos longos
soltos;
III. exercer atividades que coloquem em risco a integridade física das instalações e/ou
equipamentos do laboratório;
234
IV. facilitar o acesso ao laboratório de pessoas não autorizadas (empréstimo de chaves,
cópias de chaves, abertura de portas, etc.);
V. perturbar o ambiente com algazarras e/ou qualquer outra atividade alheia.
VI. utilizar equipamentos eletrônicos pessoais sem devida autorização;
VII. desmontar quaisquer equipamentos ou acessórios, sob qualquer pretexto, assim
como remover equipamentos do local a eles destinados (mesmo dentro do recinto);
VIII. usar qualquer equipamento de forma danosa ou agressiva ao mesmo;
IX. exercer atividades não relacionadas com o uso específico de cada laboratório.
CAPÍTULO XI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 9º O não cumprimento destas normas implica na aplicação de penalidades do Regimento.
Art. 10 Os casos não previstos neste regulamento serão resolvidos, pela Direção.
Art. 11 Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação.
Prof. Marcos Divino Ferreira Santos
Diretor Acadêmico da Faculdade Quirinópolis
235
ANEXO B
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE
BIOLOGIA/ENTOMOLOGIA/ZOOLOGIA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.1º Este Regulamento normatiza o uso e funcionamento do laboratório de
Biologia/Entomologia/Zoologia da Faculdade Quirinópolis - FAQUI.
CAPÍTULO II
DA FUNÇÃO E OBJETIVO DO LABORATÓRIO
Art.2º são objetivos do laboratório:
I. desenvolver atividades de ensino através das aplicações teóricas-práticas dos
métodos de ensaios preconizados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas,
como por órgãos internacionais, ASTM, RILEN, EUROCODE.
II. apoiar as atividades desenvolvidas nos cursos de graduação da Faculdade
Quirinópolis, no que se refere a suporte para atividades didáticas e pedagógicas, que
necessitem do uso de um laboratório.
III. auxiliar e desenvolver pesquisas científicas e de extensão nas áreas pertinentes dos
cursos.
CAPÍTULO III
DO FUNCIONAMENTO
Art. 3º O laboratório ficará aberto para atendimento de segunda à sábado, de 07:00 às 11:00 e
de 18:30 às 22:30h. Não funcionando aos sábados não letivos, domingos, feriados e quando não
houver aulas.
CAPÍTULO IV
DO AGENDAMENTO
Art. 4º O uso do laboratório seguirá os critérios:
I. o agendamento de aulas práticas deverá ser realizado junto a coordenação em
um livro de registro, com antecedência mínima de 3 dias uteis;
II. o respeito ao horário de início e término das aulas;
236
III. o empréstimo de materiais poderá ser feito por um prazo pré-determinado
mediante a solicitação justificada e autorização do responsável, ficando o
material sob responsabilidade do requisitante.
CAPÍTULO V
DAS NORMAS GERAIS
Art. 5º Procedimentos a serem adotados a todos que utilizarem este laboratório:
I. desligar sempre o telefone celular ao entrar no laboratório;
II. é obrigatório durante o experimento, o uso de jaleco abotoado, calça comprida e
sapatos fechados. não é permitida a prática de laboratório com trajes curtos como
shorts, bermudas ou saias curtas. também é vedado o uso de sandálias ou sapatos
abertos;
III. antes de ligar um equipamento, verificar se a tensão elétrica está condizente ao
equipamento (verificar a voltagem);
IV. mantenha seu local de trabalho limpo e organizado, antes, durante e após o uso.
ao final da aula, todos os materiais devem ser deixados no lugar em que foram
encontrados de início devidamente limpos;
V. desligue o equipamento assim que terminar de utilizá-lo;
VI. siga à risca as orientações do roteiro e do professor responsável. em caso de
dúvida ou emergência, procure imediatamente o professor;
VII. os relatórios deverão ser elaborados conforme instruções informadas pelo
professor do laboratório;
VIII. somente poderão entregar o relatório os alunos que fizeram o experimento;
IX. manter o laboratório fechado após o uso e desocupação do mesmo;
X. sempre seguir as recomendações exigidas em cada laboratório.
Parágrafo Único: Em caso do não cumprimento dos termos do caput desse artigo, ao
monitor caberá tomar as medidas necessárias e cabíveis no sentido de fazer retirar o usuário
do recinto do laboratório, usando de meios compatíveis ao ambiente.
CAPÍTULO VI
DAS NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DOS MICROSCÓPIOS ÓTICOS:
Art. 6º São normas para a utilização do laboratório:
I. cumprir regras gerais;
237
II. Ter a devida atenção ao manusear qualquer microscópio e/ ou lupa presentes no
laboratório;
III. os microscópios óticos serão utilizados pelos usuários somente sob
acompanhamento dos professores responsáveis;
IV. zelar pela limpeza e conservação dos microscópios;
V. não é permitido a utilização de água ou óleo sobre seções delgadas para
observações;
VI. quando da manipulação de material tóxico ou infectante, usar luvas de proteção;
VII. manter as mãos longe da boca, nariz, olhos e rosto;
VIII. não cheirar os meios de culturas inoculados;
IX. as lâminas e lamínulas usadas devem ser colocadas em recipiente com
desinfetante;
X. ao deixar o laboratório, limpar as oculares e as objetivas, colocar a objetiva de
menor ampliação, desligar o microscópio e colocar a capa de proteção plástica;
XI. deixar os microscópios nas mesmas condições que foram encontrados;
XII. limpar a mesa de trabalho, antes e depois de cada sessão de trabalho, usando
desinfetante.
CAPÍTULO VII
DAS RESPONSABILIDADES
Art. 7º São responsabilidades do técnico de laboratório:
I. garantir a manutenção das boas condições de trabalho do laboratório;
II. seguir todas as normas e práticas de segurança;
III. utilizar o EPI de acordo com as instruções do laboratório e zelar para que os
professores e alunos também o façam;
IV. relatar ao professor responsável todos os acidentes ou incidentes ocorridos em
laboratório;
V. manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado;
VI. promover os agendamentos de aulas práticas e pesquisas e verificar possíveis
incompatibilidades de horários, solucionando tais problemas junto aos professores
e a coordenação;
VII. relatar todas as necessidades para o bom funcionamento do laboratório à
coordenação;
238
VIII. determinar as causas de risco potencial e as precauções de segurança apropriadas
antes de começar a utilizar novos equipamentos;
IX. em caso de novas técnicas e/ou procedimentos, verificar se existem condições e
equipamentos de segurança suficientes para a implantação das novo técnicas e/ou
procedimentos;
X. assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum risco estejam devidamente
indicados no ambiente;
XI. manter o laboratório trancado quando o laboratório estiver vazio.
Art. 8º São responsabilidades dos usuários do laboratório:
I. ter ciência do conteúdo deste regulamento;
II. ter ciência das orientações quanto à manutenção contidas neste regulamento;
III. ter ciência das orientações quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual
(EPIs) contidas neste regulamento;
IV. ter ciência das orientações das normas gerais para a utilização do laboratório
contidas neste regulamento;
V. usar os equipamentos do laboratório apenas para o seu propósito designado;
VI. assegurar-se de que o responsável pelo laboratório esteja informado sobre qualquer
condição de falta de segurança;
VII. identificar e tomar ciência das causas de risco potencial e as precauções de
segurança apropriadas antes de começar a utilizar novos equipamentos;
VIII. evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum trabalho em laboratório;
IX. solicitar autorização para manuseio de ferramentas e equipamentos existentes no
laboratório;
X. solicitar autorização formal para utilizar o laboratório fora do horário de expediente.
CAPÍTULO VIII
DO USO INDEVIDO DO LABORATÓRIO
Art. 9º Constitui uso indevido do laboratório:
I. comer, beber, fumar dentro das suas dependências;
II. utilizar trajes inapropriados à utilização do laboratório (bermuda, chinelo, etc.),
acessórios (corrente, anéis, relógio, brinco, etc.), bem como deixar cabelos
longos soltos;
239
III. exercer atividades que coloquem em risco a integridade física das instalações
e/ou equipamentos do laboratório;
IV. facilitar o acesso ao laboratório de pessoas não autorizadas (empréstimo de
chaves, cópias de chaves, abertura de portas, etc.);
V. perturbar o ambiente com algazarras e/ou qualquer outra atividade alheia.
VI. utilizar equipamentos eletrônicos pessoais sem devida autorização;
VII. desmontar quaisquer equipamentos ou acessórios, sob qualquer pretexto, assim
como remover equipamentos do local a eles destinados (mesmo dentro do
recinto);
VIII. usar qualquer equipamento de forma danosa ou agressiva ao mesmo;
IX. exercer atividades não relacionadas com o uso específico de cada laboratório.
CAPÍTULO XI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 9º O não cumprimento destas normas implica na aplicação de penalidades do Regimento.
Art. 10 Os casos não previstos neste regulamento serão resolvidos, pela Direção.
Art. 11 Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação.
Prof. Marcos Divino Ferreira Santos
Diretor Acadêmico da Faculdade Quirinópolis
240
ANEXO C
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA E QUÍMICA
ANALÍTICA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.1º Este Regulamento normatiza o uso e funcionamento do laboratório de Microbiologia e
Química Analítica da Faculdade Quirinópolis - FAQUI.
CAPÍTULO II
DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS
Art. 2º São normas do uso e funcionamento dos Laboratórios, bem como os direitos e deveres
do usuário.
I. desligar sempre o telefone celular ao entrar no laboratório;
II. é obrigatório durante o experimento, o uso de jaleco abotoado, calça comprida e sapatos
fechados. não é permitida a prática de laboratório com trajes curtos como shorts,
bermudas ou saias curtas. também é vedado o uso de sandálias ou sapatos abertos;
III. antes de ligar um equipamento, verificar se a tensão elétrica está condizente ao
equipamento (verificar a voltagem);
IV. mantenha seu local de trabalho limpo e organizado, antes, durante e após o uso. ao final
da aula, todos os materiais devem ser deixados no lugar em que foram encontrados de
início devidamente limpos;
V. desligue o equipamento assim que terminar de utilizá-lo;
VI. siga à risca as orientações do roteiro e do professor responsável. em caso de dúvida ou
emergência, procure imediatamente o professor;
VII. os relatórios deverão ser elaborados conforme instruções informadas pelo professor do
laboratório;
VIII. somente poderão entregar o relatório os alunos que fizeram o experimento;
IX. manter o laboratório fechado após o uso e desocupação do mesmo;
X. sempre seguir as recomendações exigidas em cada laboratório.
CAPÍTULO V
DAS NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DOS MICROSCÓPIOS ÓTICOS
Art. 3º Seu uso se faz através da observação de tecidos animais e vegetais bem como estudo
destes organismos.
241
Art. 4º Como os procedimentos em Microbiologia requerem o uso de organismos vivos, sempre
serão utilizadas técnicas assépticas e mesmo utilizando microrganismos não patogênicos, é
sempre importante considerar que todos os microrganismos devem ser tratados como
patogênicos em potencial.
I. cumprir regras gerais;
II. Ter a devida atenção ao manusear qualquer microscópio e/ ou lupa presentes no
laboratório;
III. os microscópios óticos serão utilizados pelos usuários somente sob acompanhamento dos
professores responsáveis;
IV. zelar pela limpeza e conservação dos microscópios;
V. não é permitido a utilização de água ou óleo sobre seções delgadas para observações;
VI. quando da manipulação de material tóxico ou infectante, usar luvas de proteção;
VII. manter as mãos longe da boca, nariz, olhos e rosto;
VIII. não cheirar os meios de culturas inoculados;
IX. as lâminas e lamínulas usadas devem ser colocadas em recipiente com desinfetante;
X. ao deixar o laboratório, limpar as oculares e as objetivas, colocar a objetiva de menor
ampliação, desligar o microscópio e colocar a capa de proteção plástica;
XI. deixar os microscópios nas mesmas condições que foram encontrados;
XII. limpar a mesa de trabalho, antes e depois de cada sessão de trabalho, usando desinfetante.
CAPÍTULO VI
DO FUNCIONAMENTO E AGENDAMENTO
Art. 4º O horário de atendimento do Laboratório de Microbiologia e Química Analítica será de
segunda à sábado, das 7h às 11h e de 18h30min às 22h30min, exceto aos sábados não letivos,
domingos, feriados e quando não houver aulas.
Art. 5º O agendamento de aulas práticas deverá ser realizado junto a Coordenação em um livro
de registro, com antecedência mínima de 3 dias uteis.
CAPÍTULO VIII
DAS RESPONSABILIDADES
Art. 6º São responsabilidades do técnico de laboratório:
I. garantir a manutenção das boas condições de trabalho do laboratório;
II. seguir todas as normas e práticas de segurança;
242
III. utilizar o EPI de acordo com as instruções do laboratório e zelar para que os professores
e alunos também o façam;
IV. relatar ao professor responsável todos os acidentes ou incidentes ocorridos em
laboratório;
V. manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado;
VI. promover os agendamentos de aulas práticas e pesquisas e verificar possíveis
incompatibilidades de horários, solucionando tais problemas junto aos professores e a
coordenação;
VII. relatar todas as necessidades para o bom funcionamento do laboratório à coordenação;
VIII. determinar as causas de risco potencial e as precauções de segurança apropriadas antes
de começar a utilizar novos equipamentos;
IX. em caso de novas técnicas e/ou procedimentos, verificar se existem condições e
equipamentos de segurança suficientes para a implantação das novo técnicas e/ou
procedimentos;
X. assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum risco estejam devidamente
indicados no ambiente;
XI. manter o laboratório trancado quando o laboratório estiver vazio.
Art. 7º São responsabilidades dos usuários:
I. ter ciência do conteúdo deste regulamento;
II. ter ciência das orientações quanto à manutenção contidas neste regulamento;
III. ter ciência das orientações quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs)
contidas neste regulamento;
IV. ter ciência das orientações das normas gerais para a utilização do laboratório contidas
neste regulamento;
V. usar os equipamentos do laboratório apenas para o seu propósito designado;
VI. assegurar-se de que o responsável pelo laboratório esteja informado sobre qualquer
condição de falta de segurança;
VII. identificar e tomar ciência das causas de risco potencial e as precauções de segurança
apropriadas antes de começar a utilizar novos equipamentos;
VIII. evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum trabalho em laboratório;
IX. solicitar autorização para manuseio de ferramentas e equipamentos existentes no
laboratório;
X. solicitar autorização formal para utilizar o laboratório fora do horário de expediente.
243
CAPÍTULO VI
DO USO INDEVIDO DO LABORATÓRIO
Art. 8º Constitui uso indevido do laboratório:
I. comer, beber, fumar dentro das suas dependências;
II. utilizar trajes inapropriados à utilização do laboratório (bermuda, chinelo, etc.),
acessórios (corrente, anéis, relógio, brinco, etc.), bem como deixar cabelos longos soltos;
III. exercer atividades que coloquem em risco a integridade física das instalações e/ou
equipamentos do laboratório;
IV. facilitar o acesso ao laboratório de pessoas não autorizadas (empréstimo de chaves, cópias
de chaves, abertura de portas, etc.);
V. perturbar o ambiente com algazarras e/ou qualquer outra atividade alheia.
VI. utilizar equipamentos eletrônicos pessoais sem devida autorização;
VII. desmontar quaisquer equipamentos ou acessórios, sob qualquer pretexto, assim como
remover equipamentos do local a eles destinados (mesmo dentro do recinto);
VIII. usar qualquer equipamento de forma danosa ou agressiva ao mesmo;
IX. exercer atividades não relacionadas com o uso específico de cada laboratório.
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 8º O não cumprimento destas normas implica na aplicação de penalidades do Regimento.
Art. 9º Os casos não previstos neste regulamento serão resolvidos, pela Direção.
Art. 10 Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação
Prof. Marcos Divino Ferreira Santos
Diretor Acadêmico da Faculdade Quirinópolis
244
QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO
Símbolos de
seguranças e
nomes
Significados (Definições e Precauções) Exemplos
C - corrosivo
Definições: Estes produtos químicos causam
destruição de tecidos vivos e/ou materiais inertes.
Precauções: Não inalar e evitar o contato com a
pele, olhos e roupas.
Ácido
clorídrico
Ácido
fluorídrico
E - Altamente
explosível
Definições: Substâncias e preparações que
podem explodir sob o efeito da chama ou que são
mais sensíveis aos choques ou às fricções que o
dinitrobenzeno.
Precauções: Evitar batida, empurrão, fricção,
faísca e calor.
Nitroglicerina
O - Comburente
Definições: O material pode acender ou facilitar
a combustão, impedindo o combate ao fogo.
Precaução: Evitar o contato dele com materiais
combustíveis.
Oxigênio
Nitrato de
potássio
Peróxido de
hidrogênio
F - Facilmente
inflamável
Definições: Líquidos que podem aquecer e finalmente
inflamar-se em contato com o ar a uma
temperatura normal sem fornecimento de energia;
Sólidos que podem inflamar-se facilmente por
uma breve ação de uma fonte de inflamação e que
continuam a arder ou a consumir-se após o
afastamento da fonte de inflamação, ou no estado
líquido, cujo ponto de inflamação menor que 21
º. C;
Gasosas inflamáveis em contato com o ar a
pressão normal, ou que, em contato com a água
ou o ar úmido, desenvolvem gases facilmente
inflamáveis em quantidades perigosas;
Precauções: Evitar contato com materiais
ignitivos (ar, água).
Benzeno
Etanol
Acetona
245
F+ -
Extremamente
inflamável
Definições: Substâncias e preparações líquidas,
cujo ponto de inflamação se situa entre 21 º.C e
55 º.C;
Precauções: Evitar contato com materiais
ignitivos (ar, água).
Hidrogênio
Etino
Dietil-éter
T - Tóxico
Definições: Substâncias e preparações que, por
inalação, ingestão ou penetração cutânea, podem
implicar riscos graves, agudos ou crônicos, e
mesmo a morte.
Precauções: Todo o contato com o corpo
humano deve ser evitado.
Cloreto de
bário
Monóxido de
carbono
Metanol
T+ - Muito tóxico
Definições: Depois de inalado, ingerido ou
absorção através da pele, provoca graves
problemas de saúde e até mesmo morte.
Precauções: Todo o contato com o corpo
humano deve ser evitado.
Cianureto
Trióxido de
arsênio
Nicotina
Xi - Irritante
Definições: Substâncias e preparações não
corrosivas que, por contato imediato, prolongado
ou repetido com a pele ou as mucosas, podem
provocar uma reação inflamatória.
Precauções: Gases não devem ser inalados e
toque com a pele e olhos deve ser evitado.
Cloreto de
cálcio
Carbonato de
sódio
Xn - Nocivo
Definições: Substâncias e preparações que, por
inalação, ingestão ou penetração cutânea, podem
implicar riscos de gravidade limitada;
Precauções: Deve ser evitado o contato com o
corpo humano, assim como a inalação dessa
substância.
Etanal
Dicloro-
metano
Cloreto de
potássio
N - Perigoso para
o ambiente
Definições: A libertação dessa substância no
meio ambiente pode provocar danos ao
ecossistema a curto ou longo prazo
Precauções: Devido ao seu risco em potencial,
não deve ser liberado em encanamentos, no solo
ou no ambiente. Tratamentos especiais devem ser
tomados!
Benzol
Cianureto de
potássio
Lindan
Quirinópolis, 02 de janeiro de 2019.
246
ANEXO D
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA E
INORGÂNICA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.1º Este Regulamento normatiza o uso e funcionamento do laboratório de Química Orgânica
e Inorgânica da Faculdade Quirinópolis - FAQUI.
CAPÍTULO II
DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS
Art. 2º São normas do uso e funcionamento dos Laboratórios, bem como os direitos e deveres
do usuário.
I. desligar sempre o telefone celular ao entrar no laboratório;
II. é obrigatório durante o experimento, o uso de jaleco abotoado, calça comprida e sapatos
fechados. não é permitida a prática de laboratório com trajes curtos como shorts,
bermudas ou saias curtas. também é vedado o uso de sandálias ou sapatos abertos;
III. antes de ligar um equipamento, verificar se a tensão elétrica está condizente ao
equipamento (verificar a voltagem);
IV. mantenha seu local de trabalho limpo e organizado, antes, durante e após o uso. ao final
da aula, todos os materiais devem ser deixados no lugar em que foram encontrados de
início devidamente limpos;
V. desligue o equipamento assim que terminar de utilizá-lo;
VI. siga à risca as orientações do roteiro e do professor responsável. em caso de dúvida ou
emergência, procure imediatamente o professor;
VII. os relatórios deverão ser elaborados conforme instruções informadas pelo professor do
laboratório;
VIII. somente poderão entregar o relatório os alunos que fizeram o experimento;
IX. manter o laboratório fechado após o uso e desocupação do mesmo;
X. sempre seguir as recomendações exigidas em cada laboratório.
CAPÍTULO V
DAS NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DOS MICROSCÓPIOS ÓTICOS
Art. 3º Seu uso se faz através da observação de tecidos animais e vegetais bem como estudo
destes organismos.
247
Art. 4º Como os procedimentos em Microbiologia requerem o uso de organismos vivos, sempre
serão utilizadas técnicas assépticas e mesmo utilizando microrganismos não patogênicos, é
sempre importante considerar que todos os microrganismos devem ser tratados como
patogênicos em potencial.
I. cumprir regras gerais;
II. Ter a devida atenção ao manusear qualquer microscópio e/ ou lupa presentes no
laboratório;
III. os microscópios óticos serão utilizados pelos usuários somente sob acompanhamento dos
professores responsáveis;
IV. zelar pela limpeza e conservação dos microscópios;
V. não é permitido a utilização de água ou óleo sobre seções delgadas para observações;
VI. quando da manipulação de material tóxico ou infectante, usar luvas de proteção;
VII. manter as mãos longe da boca, nariz, olhos e rosto;
VIII. não cheirar os meios de culturas inoculados;
IX. as lâminas e lamínulas usadas devem ser colocadas em recipiente com desinfetante;
X. ao deixar o laboratório, limpar as oculares e as objetivas, colocar a objetiva de menor
ampliação, desligar o microscópio e colocar a capa de proteção plástica;
XI. deixar os microscópios nas mesmas condições que foram encontrados;
XII. limpar a mesa de trabalho, antes e depois de cada sessão de trabalho, usando desinfetante.
CAPÍTULO VI
DO FUNCIONAMENTO E AGENDAMENTO
Art. 4º O horário de atendimento do Laboratório de Química Orgânica e Inorgânica será de
segunda à sábado, das 7h às 11h e de 18h30min às 22h30min, exceto aos sábados não letivos,
domingos, feriados e quando não houver aulas.
Art. 5º O agendamento de aulas práticas deverá ser realizado junto a Coordenação em um livro
de registro, com antecedência mínima de 3 dias uteis.
CAPÍTULO VIII
DAS RESPONSABILIDADES
Art. 6º São responsabilidades do técnico de laboratório:
I. garantir a manutenção das boas condições de trabalho do laboratório;
II. seguir todas as normas e práticas de segurança;
248
III. utilizar o EPI de acordo com as instruções do laboratório e zelar para que os professores
e alunos também o façam;
IV. relatar ao professor responsável todos os acidentes ou incidentes ocorridos em
laboratório;
V. manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado;
VI. promover os agendamentos de aulas práticas e pesquisas e verificar possíveis
incompatibilidades de horários, solucionando tais problemas junto aos professores e a
coordenação;
VII. relatar todas as necessidades para o bom funcionamento do laboratório à coordenação;
VIII. determinar as causas de risco potencial e as precauções de segurança apropriadas antes
de começar a utilizar novos equipamentos;
IX. em caso de novas técnicas e/ou procedimentos, verificar se existem condições e
equipamentos de segurança suficientes para a implantação das novo técnicas e/ou
procedimentos;
X. assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum risco estejam devidamente
indicados no ambiente;
XI. manter o laboratório trancado quando o laboratório estiver vazio.
Art. 7º São responsabilidades dos usuários:
I. ter ciência do conteúdo deste regulamento;
II. ter ciência das orientações quanto à manutenção contidas neste regulamento;
III. ter ciência das orientações quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs)
contidas neste regulamento;
IV. ter ciência das orientações das normas gerais para a utilização do laboratório contidas
neste regulamento;
V. usar os equipamentos do laboratório apenas para o seu propósito designado;
VI. assegurar-se de que o responsável pelo laboratório esteja informado sobre qualquer
condição de falta de segurança;
VII. identificar e tomar ciência das causas de risco potencial e as precauções de segurança
apropriadas antes de começar a utilizar novos equipamentos;
VIII. evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum trabalho em laboratório;
IX. solicitar autorização para manuseio de ferramentas e equipamentos existentes no
laboratório;
X. solicitar autorização formal para utilizar o laboratório fora do horário de expediente.
249
CAPÍTULO VI
DO USO INDEVIDO DO LABORATÓRIO
Art. 8º Constitui uso indevido do laboratório:
I. comer, beber, fumar dentro das suas dependências;
II. utilizar trajes inapropriados à utilização do laboratório (bermuda, chinelo, etc.),
acessórios (corrente, anéis, relógio, brinco, etc.), bem como deixar cabelos longos soltos;
III. exercer atividades que coloquem em risco a integridade física das instalações e/ou
equipamentos do laboratório;
IV. facilitar o acesso ao laboratório de pessoas não autorizadas (empréstimo de chaves, cópias
de chaves, abertura de portas, etc.);
V. perturbar o ambiente com algazarras e/ou qualquer outra atividade alheia.
VI. utilizar equipamentos eletrônicos pessoais sem devida autorização;
VII. desmontar quaisquer equipamentos ou acessórios, sob qualquer pretexto, assim como
remover equipamentos do local a eles destinados (mesmo dentro do recinto);
VIII. usar qualquer equipamento de forma danosa ou agressiva ao mesmo;
IX. exercer atividades não relacionadas com o uso específico de cada laboratório.
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 8º O não cumprimento destas normas implica na aplicação de penalidades do Regimento.
Art. 9º Os casos não previstos neste regulamento serão resolvidos, pela Direção.
Art. 10 Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação.
Prof. Marcos Divino Ferreira Santos
Diretor Acadêmico da Faculdade Quirinópolis
250
QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO
Símbolos de
seguranças e
nomes
Significados (Definições e Precauções) Exemplos
C - corrosivo
Definições: Estes produtos químicos causam
destruição de tecidos vivos e/ou materiais inertes.
Precauções: Não inalar e evitar o contato com a
pele, olhos e roupas.
Ácido
clorídrico
Ácido
fluorídrico
E - Altamente
explosível
Definições: Substâncias e preparações que
podem explodir sob o efeito da chama ou que são
mais sensíveis aos choques ou às fricções que o
dinitrobenzeno.
Precauções: Evitar batida, empurrão, fricção,
faísca e calor.
Nitroglicerina
O - Comburente
Definições: O material pode acender ou facilitar
a combustão, impedindo o combate ao fogo.
Precaução: Evitar o contato dele com materiais
combustíveis.
Oxigênio
Nitrato de
potássio
Peróxido de
hidrogênio
F - Facilmente
inflamável
Definições: Líquidos que podem aquecer e finalmente
inflamar-se em contato com o ar a uma
temperatura normal sem fornecimento de energia;
Sólidos que podem inflamar-se facilmente por
uma breve ação de uma fonte de inflamação e que
continuam a arder ou a consumir-se após o
afastamento da fonte de inflamação, ou no estado
líquido, cujo ponto de inflamação menor que 21
º. C;
Gasosas inflamáveis em contato com o ar a
pressão normal, ou que, em contato com a água
ou o ar úmido, desenvolvem gases facilmente
inflamáveis em quantidades perigosas;
Precauções: Evitar contato com materiais
ignitivos (ar, água).
Benzeno
Etanol
Acetona
251
F+ -
Extremamente
inflamável
Definições: Substâncias e preparações líquidas,
cujo ponto de inflamação se situa entre 21 º.C e
55 º.C;
Precauções: Evitar contato com materiais
ignitivos (ar, água).
Hidrogênio
Etino
Dietil-éter
T - Tóxico
Definições: Substâncias e preparações que, por
inalação, ingestão ou penetração cutânea, podem
implicar riscos graves, agudos ou crônicos, e
mesmo a morte.
Precauções: Todo o contato com o corpo
humano deve ser evitado.
Cloreto de
bário
Monóxido de
carbono
Metanol
T+ - Muito tóxico
Definições: Depois de inalado, ingerido ou
absorção através da pele, provoca graves
problemas de saúde e até mesmo morte.
Precauções: Todo o contato com o corpo
humano deve ser evitado.
Cianureto
Trióxido de
arsênio
Nicotina
Xi - Irritante
Definições: Substâncias e preparações não
corrosivas que, por contato imediato, prolongado
ou repetido com a pele ou as mucosas, podem
provocar uma reação inflamatória.
Precauções: Gases não devem ser inalados e
toque com a pele e olhos deve ser evitado.
Cloreto de
cálcio
Carbonato de
sódio
Xn - Nocivo
Definições: Substâncias e preparações que, por
inalação, ingestão ou penetração cutânea, podem
implicar riscos de gravidade limitada;
Precauções: Deve ser evitado o contato com o
corpo humano, assim como a inalação dessa
substância.
Etanal
Dicloro-
metano
Cloreto de
potássio
N - Perigoso para
o ambiente
Definições: A libertação dessa substância no
meio ambiente pode provocar danos ao
ecossistema a curto ou longo prazo
Precauções: Devido ao seu risco em potencial,
não deve ser liberado em encanamentos, no solo
ou no ambiente. Tratamentos especiais devem ser
tomados!
Benzol
Cianureto de
potássio
Lindan
Quirinópolis, 02 de janeiro de 2019.
252
ANEXO E
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE SEMIOLOGIA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.1º Este Regulamento normatiza o uso e funcionamento do laboratório de Química Orgânica
e Inorgânica da Faculdade Quirinópolis - FAQUI.
CAPÍTULO II
DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS
Art. 2º São normas do uso e funcionamento dos Laboratórios, bem como os direitos e deveres
do usuário.
I. desligar sempre o telefone celular ao entrar no laboratório;
II. é obrigatório durante o experimento, o uso de jaleco abotoado, calça comprida e sapatos
fechados. não é permitida a prática de laboratório com trajes curtos como shorts,
bermudas ou saias curtas. também é vedado o uso de sandálias ou sapatos abertos;
III. antes de ligar um equipamento, verificar se a tensão elétrica está condizente ao
equipamento (verificar a voltagem);
IV. mantenha seu local de trabalho limpo e organizado, antes, durante e após o uso. ao final
da aula, todos os materiais devem ser deixados no lugar em que foram encontrados de
início devidamente limpos;
V. desligue o equipamento assim que terminar de utilizá-lo;
VI. siga à risca as orientações do roteiro e do professor responsável. em caso de dúvida ou
emergência, procure imediatamente o professor;
VII. os relatórios deverão ser elaborados conforme instruções informadas pelo professor do
laboratório;
VIII. somente poderão entregar o relatório os alunos que fizeram o experimento;
IX. manter o laboratório fechado após o uso e desocupação do mesmo;
X. sempre seguir as recomendações exigidas em cada laboratório.
CAPÍTULO V
DAS NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DOS MICROSCÓPIOS ÓTICOS
Art. 3º Seu uso se faz através da observação de tecidos animais e vegetais bem como estudo
destes organismos.
253
Art. 4º Como os procedimentos em Microbiologia requerem o uso de organismos vivos, sempre
serão utilizadas técnicas assépticas e mesmo utilizando microrganismos não patogênicos, é
sempre importante considerar que todos os microrganismos devem ser tratados como
patogênicos em potencial.
I. cumprir regras gerais;
II. Ter a devida atenção ao manusear qualquer microscópio e/ ou lupa presentes no
laboratório;
III. os microscópios óticos serão utilizados pelos usuários somente sob acompanhamento dos
professores responsáveis;
IV. zelar pela limpeza e conservação dos microscópios;
V. não é permitido a utilização de água ou óleo sobre seções delgadas para observações;
VI. quando da manipulação de material tóxico ou infectante, usar luvas de proteção;
VII. manter as mãos longe da boca, nariz, olhos e rosto;
VIII. não cheirar os meios de culturas inoculados;
IX. as lâminas e lamínulas usadas devem ser colocadas em recipiente com desinfetante;
X. ao deixar o laboratório, limpar as oculares e as objetivas, colocar a objetiva de menor
ampliação, desligar o microscópio e colocar a capa de proteção plástica;
XI. deixar os microscópios nas mesmas condições que foram encontrados;
XII. limpar a mesa de trabalho, antes e depois de cada sessão de trabalho, usando desinfetante.
CAPÍTULO VI
DO FUNCIONAMENTO E AGENDAMENTO
Art. 4º O horário de atendimento do Laboratório de Química Orgânica e Inorgânica será de
segunda à sábado, das 7h às 11h e de 18h30min às 22h30min, exceto aos sábados não letivos,
domingos, feriados e quando não houver aulas.
Art. 5º O agendamento de aulas práticas deverá ser realizado junto a Coordenação em um livro
de registro, com antecedência mínima de 3 dias uteis.
CAPÍTULO VIII
DAS RESPONSABILIDADES
Art. 6º São responsabilidades do técnico de laboratório:
I. garantir a manutenção das boas condições de trabalho do laboratório;
II. seguir todas as normas e práticas de segurança;
254
III. utilizar o EPI de acordo com as instruções do laboratório e zelar para que os professores
e alunos também o façam;
IV. relatar ao professor responsável todos os acidentes ou incidentes ocorridos em
laboratório;
V. manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado;
VI. promover os agendamentos de aulas práticas e pesquisas e verificar possíveis
incompatibilidades de horários, solucionando tais problemas junto aos professores e a
coordenação;
VII. relatar todas as necessidades para o bom funcionamento do laboratório à coordenação;
VIII. determinar as causas de risco potencial e as precauções de segurança apropriadas antes
de começar a utilizar novos equipamentos;
IX. em caso de novas técnicas e/ou procedimentos, verificar se existem condições e
equipamentos de segurança suficientes para a implantação das novo técnicas e/ou
procedimentos;
X. assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum risco estejam devidamente
indicados no ambiente;
XI. manter o laboratório trancado quando o laboratório estiver vazio.
Art. 7º São responsabilidades dos usuários:
I. ter ciência do conteúdo deste regulamento;
II. ter ciência das orientações quanto à manutenção contidas neste regulamento;
III. ter ciência das orientações quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs)
contidas neste regulamento;
IV. ter ciência das orientações das normas gerais para a utilização do laboratório contidas
neste regulamento;
V. usar os equipamentos do laboratório apenas para o seu propósito designado;
VI. assegurar-se de que o responsável pelo laboratório esteja informado sobre qualquer
condição de falta de segurança;
VII. identificar e tomar ciência das causas de risco potencial e as precauções de segurança
apropriadas antes de começar a utilizar novos equipamentos;
VIII. evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum trabalho em laboratório;
IX. solicitar autorização para manuseio de ferramentas e equipamentos existentes no
laboratório;
X. solicitar autorização formal para utilizar o laboratório fora do horário de expediente.
255
CAPÍTULO VI
DO USO INDEVIDO DO LABORATÓRIO
Art. 8º Constitui uso indevido do laboratório:
I. comer, beber, fumar dentro das suas dependências;
II. utilizar trajes inapropriados à utilização do laboratório (bermuda, chinelo, etc.),
acessórios (corrente, anéis, relógio, brinco, etc.), bem como deixar cabelos longos soltos;
III. exercer atividades que coloquem em risco a integridade física das instalações e/ou
equipamentos do laboratório;
IV. facilitar o acesso ao laboratório de pessoas não autorizadas (empréstimo de chaves, cópias
de chaves, abertura de portas, etc.);
V. perturbar o ambiente com algazarras e/ou qualquer outra atividade alheia.
VI. utilizar equipamentos eletrônicos pessoais sem devida autorização;
VII. desmontar quaisquer equipamentos ou acessórios, sob qualquer pretexto, assim como
remover equipamentos do local a eles destinados (mesmo dentro do recinto);
VIII. usar qualquer equipamento de forma danosa ou agressiva ao mesmo;
IX. exercer atividades não relacionadas com o uso específico de cada laboratório.
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 8º O não cumprimento destas normas implica na aplicação de penalidades do Regimento.
Art. 9º Os casos não previstos neste regulamento serão resolvidos, pela Direção.
Art. 10 Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação
Prof. Marcos Divino Ferreira Santos
Diretor Acadêmico da Faculdade Quirinópolis